prova 103 didatica fundamentos libras

7/23/2019 Prova 103 Didatica Fundamentos Libras

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

NORTE DE MINAS GERAIS

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DEPROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

EDITAL Nº. 018, DE 12 DE ABRIL DE 2010

CADERNO DE PROVAS OBJETIVAS

CARGO: PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICOÁrea: 103 - D!"#$a%F&'!a(e'#)*%L+ra* L-'.&a

Bra*/era !e S'a* )&2'#e +/-'.&e

NOME Nº. DE INSCRIÇÃO

ASSINATURA:____________________________________________________________

A!"# $" %%&%'( ' )(*+', "%' &* '!"/* '# %#!(01"# '2'%3*:

1. Verifique se este Caderno de Provas está completo, se é para o cargo/área que você estáconcorrendo e se não possui alguma falha de impressão.

. Preencha neste Caderno de Provas, de forma leg!vel e " caneta, seu nome completo e o n#merode sua inscri$ão.

%. &ssine este Caderno de Provas, a 'ista de Presen$a e a (olha de )espostas " caneta.*. +ão dore, não amasse e não rasure a (olha de )espostas.-. +ão será permitida durante as provas qualquer espécie de comentário, consultas ou a utilia$ão

de calculadoras, telefones celulares, aparelhos eletrnicos, etc.

0. ei2e sore a mesa apenas cédula de identidade, caneta esferográfica aul ou preta, lápis e orracha.3. &o terminar a prova, transcreva as respostas assinaladas neste Caderno de Provas para (olha de

)espostas, " caneta 4aul ou preta5.6. 7erá anulada a questão que contiver rasuras, entrelinhas, mais de 1 4uma5 resposta assinalada,

nenhuma resposta assinalada ou resposta não assinalada " caneta.8. & prova terá dura$ão má2ima de * 4quatro5 horas.19. &o final da prova deverão ser devolvidos ao &plicador de Provas a (olha de )espostas e este

Caderno de Provas, devidamente preenchidos e assinados.11. :ualquer d#vida ou necessidade diri;a<se direta e e2clusivamente ao &plicador de Provas.1. &o encerrar a prova, a (olha de )ascunho do gaarito que está no final deste caderno de provas

poderá ser destacada pelo candidato.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAISCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICOEDITAL Nº. 018/2010

DATA: 4567864797

=(+>? < Concurso P#lico @ Adital +B. 16/919. www.pciconcursos.com.br


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PROVA DE CONECIMENTOS ESPEC;FICOS

<UESTÃO 79& 7ociologia discute a naturea dos fatos sociais uscando refletir como eles se e2plicam, pois osfenmenos sociais não são considerados casuais ou aleatrios, mas como portadores de regularidades e

previsão, podendo se constituir como o;etos de estudos cient!ficos, em que comportam generalia$Des,teorias e princ!pios. &s influências do pensamento de >ar2 e Eeer e as discussDes propostas porFourdieu contriu!ram, sistematicamente, para a amplia$ão de uma leitura cr!tica acerca do papel daeduca$ão na sociedade. iante disso, podemos afirmar queG

= < Pierre Fourdieu formulou o conceito de capital cultural, como esquema e2plicativo, para darconta da desigualdade de desempenho escolar de crian$as oriundas de diferentes classes sociais,

procurando relacionar o Hsucesso escolarI com a distriui$ão desse capital espec!fico entre asclasses ou fra$Des de classe.

== < &través de processos de inculca$ão e legitima$ão de determinados tipos de conduta e de certos

ens culturais, Eeer, em sua ora, demonstra como se estaelece o processo de manuten$ão ede reprodu$ão de modelos reinantes na estrutura social.

=== < Para >ar2, o homem é um su;eito ativo e criativo, que e2iste se modificando, se superando, es podemos nos apro2imar dele através do que ele fa. J traalho é a forma inicial @ e

persistente @ da capacidade de os homens agirem como homens.

=V < >ar2 não escreveu especificamente sore educa$ão, e2traiu as consequências da sua concep$ãodo homem e da sua concep$ão da histria para os socialistas enfrentarem os prolemas da áreada educa$ão. &lgumas conclusDes, entretanto, nos parecem claras a respeito dosdesdoramentos das suas ideias nas atalhas travadas pelos educadores socialistas.

V< Para Fourdieu, o conceito de habitus se constitui num sistema de disposi$Des duráveis etranspon!veis que, integrando todas as e2periências passadas, funciona a cada momento comouma matri de percep$Des, de aprecia$Des e de a$Des. &lém disso, torna poss!vel a realia$ão detarefas infinitamente diferenciadas, gra$as "s transferências analgicas de esquemas.

V= < +uma concep$ão mar2ista, a atividade do educador era parte do sistema, e, portanto, não podiaencaminhar a supera$ão efetiva do modo de produ$ão entendido como um todo. J educadornão deveria nunca ser visto como o su;eito capa de se sorepor " sua sociedade, mas comosu;eito da sua histria é capa de encaminhar a revolu$ão e a cria$ão de um novo sistema.

V==< Ancontra<se na teoria de Fourdieu um su;eito social a<histrico e paralisado, o que e2iste é aluta constante entre os atores sociais para a ocupa$ão dos espa$os nos campos sociais e, no

mesmo sentido mar2ista, no que se refere "s classes sociais, estas somente se tornam classesmoiliadas e atuantes quando acontece um traalho pol!tico de constru$ão.

Astão CORRETAS as afirmativasG

&5 =, ==, ===, =V e V somente.F5 ===, =V e V somente.C5 =, ==, V e V= somente.5 Kodas estão corretas.

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<UESTÃO 747egundo Coutinho e >oreira 499*5, os processos de desenvolvimento e aprendiagem são aordadosde modo diferentes pelas diversas teorias psicolgicas. Considerando as caracter!sticas de cada uma,enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando os elementos citados.

15 Keorias >aturacionais5 Keorias Comportamentistas%5 Keorias de Campo

4 5 J comportamento humano não é s fracionado em seuselementos constituintes, como tamém é totalmente formado a

partir das estimula$Des do meio.*5 Keorias =nteracionistas 4 5 Js comportamentos e as e2periências humanas não são

fracionáveis, por isso a percep$ão não pode ser estruturada ecompreendida atomisticamente pelo somatrio de elementossensoriais.

4 5 & atua$ão de estimula$ão do meio amiente é reconhecida,mas como sua premissa ásica é a de que as caracter!sticasfundamentais de qualquer organismo vivo estão programadasem sua constitui$ão genética e enraiadas em processos

iolgicos, a atua$ão do amiente estaria limitada.4 5 J conhecimento é e2plicado mediante a participa$ão tanto do

su;eito quanto dos o;etos do conhecimento. =sso resulta não sna organia$ão do real como tamém na constru$ão dasestruturas do su;eito.

4 5 Assas teorias se fundamentam na concep$ão de que todoconhecimento provém da e2periência, sendo que o fatordeterminante dos processos de desenvolvimento e daaprendiagem é o amiente.

4 5 J teste de := 4:uociente =ntelectual5, cu;as questDes ou itenseram considerados como referentes a condutas normativas, ouse;a, respostas prprias de uma certa idade, fundamenta<se nas

premissas dessas teorias.

& sequência CORRETA éG

&5 , *, 1, *, 1, .F5 , %, 1, *, , 1.C5 1, %, *, *, 1, .5 1, , %, 1, , 1.

<UESTÃO 75:uanto "s teorias psicolgicas da aprendiagem, é poss!vel afirmar que tanto Piaget como VLgostsMLconceem o su;eito como um ser ativo, atento, que constantemente cria hipteses sore o seu amiente,no entanto, suas teorias apresentam grandes diferen$as na maneira de conceer o processo dedesenvolvimento. (a$a a análise das afirmativas a seguir, associe as aordagens a seu referido autor ecoloque P para P%'="! e V para V>=*#!#?>.

=< 4 5 J su;eito ;á nasce num mundo social e, desde o nascimento, vai formando uma visão dessemundo através da intera$ão com adultos ou crian$as mais e2perientes.

==< 4 5 Privilegia a matura$ão iolgica, por aceitar que os fatores internos preponderam sore ose2ternosN postula que o desenvolvimento segue uma sequência fi2a e universal de estágios.

===< 4 5 7alienta o amiente social em que o su;eito nasceuN reconhece que, em se variando esseamiente, o desenvolvimento tamém variará. +esse sentido, não se pode aceitar uma visão#nica, universal, de desenvolvimento humano.

=V< 4 5 Postula que desenvolvimento e aprendiagem são processos que se influenciamreciprocamente, de modo que, quanto mais aprendiagem, mais desenvolvimento.





V< 4 5 & forma$ão do pensamento depende, asicamente, da coordena$ão dos esquemassensoriomotores e não da linguagem. Asta s pode ocorrer depois que a crian$a ;á alcan$ouum determinado n!vel de hailidades mentais, suordinando<se, pois, aos processos de

pensamento.V=< 4 5 & internalia$ão é um processo que ocorre ao longo do desenvolvimento, uma ve que

envolve uma reconstru$ão interna de a$Des constru!das, socialmente, por uma série detransforma$Des qualitativas.

iante das afirmativas, a sequência CORRETA está na op$ãoG

&5 P, V, V, P , P, V.F5 P, V, V, P, V, P.C5 V, V, P, V, P, P.5 V, P, V, V, P, V.

<UESTÃO 7@

7egundo 'ucMesi 4188*5, a (ilosofia fornece " educa$ão uma refle2ão sore a sociedade na qual estásituada, sore o educando, sore o educador e para onde esses elementos podem caminhar.

&stendências filosfico<pol!ticas servem para que possamos compreender o papel da educa$ão. 7ão

filosóficas, por nos indicar o seu sentidoN e políticas, por constituir o direcionamento e a inten$ão daa$ão pedaggica. &nalise as afirmativas e marque a op$ão CORRETAG

&5 Kendência )edentora entende a escola como um elemento da sociedade, determinada por seuscondicionantes econmicos, sociais, pol!ticos @ está, portanto, a servi$o desta mesma sociedadee de seus condicionantes.

F5 Kendência Kransformadora, a educa$ão teria for$a para redimir a sociedade, investindo seusesfor$os nas gera$Des novasN formando suas mentes e dirigindo suas a$Des a partir dos

ensinamentos. &ssim, elas estariam sendo adaptadas ao ideal de sociedade através da educa$ão.C5 Kendência )eprodutora pode ser denominada de Hcr!ticaI tanto na medida em que não cede ao

ilusrio otimismo quanto na medida em que interpreta a educa$ão dimensionada dentro dosdeterminantes sociais, com possiilidades de agir estrategicamente.

5 +a Kendência Kransformadora, a escola age por valores e otimia, ao má2imo, o sistema dentrodo qual está inserida e ao qual serve. +ão é a escola que institui a sociedade, mas, é, aocontrário, a sociedade que institui a escola para o seu servi$o. (a duras cr!ticas ao papeldesempenhado pela escola.

<UESTÃO 78 +os cursos de forma$ão profissional da educa$ão, o ato de ensinar desenvolvido pela escola é, muitasvees, aordado do ponto de vista da altera$ão das rela$Des que ocorrem entre os elementos queconstituem a prática pedaggicaG o professor, o aluno, os conhecimentos, os procedimentos, os recursose as tecnologias utiliadas. Pensar as tendências da educa$ão e suas influências torna<se um e2erc!cioorigatrio a todo educador. iante disso, ;ulgue as afirmativas a seguirG

=< & Kendência Kradicional está emasada na transmissão culturalN concee o aluno como um ser passivo, porém reconhece as suas individualidades. &triui um caráter dogmático aos conte#dosde ensino e reconhece o professor como transmissor do processo de ensino.

==< Ascola +ova centra<se na preocupa$ão de facilitar o processo ensino<aprendiagem, de forma a possiilitar ao aluno uma participa$ão nesse processo, respeitando suas caracter!sticas, seus

interesses, seus sentimentos, para que a escola se;a um local praeroso e que retrate a vida.===< +a Pedagogia Kecnicista, o plane;amento didático, com ase no modelo faril, estaeleceo;etivos de forma em operacionaliada. & ideia é que, ao se organiar o traalho aos poucos, a

possiilidade de sucesso é em maior. & metodologia sofre grande sofistica$ão, pois agora passaa ser o foco principal do processo ensino<aprendiagem.

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=V< & Pedagogia Cr!tica se alicer$a numa educa$ão transformadora em que a prática social é um processo construtivo e de permanente emancipa$ão humana. Possui como o;etivo a dire$ão do processo de ensinar, tendo em vista as finalidades sociopol!ticas e pedaggicas e as condi$Des emeios formativos, convergindo para promover a auto<atividade dos alunos fundada na

psicologia.

>arque a op$ão que indica as afirmativas INCORRETASG

&5 &penas = e ==.F5 &penas === e =V.C5 &penas = e =V.5 Kodas as afirmativas estão incorretas.

<UESTÃO 7

OracLM 4995, em seu te2to HAm Fusca de uma +ova ?overnailidade da Aduca$ãoI oferece aosleitores uma análise dos elementos de mudan$a estrutural ocorridos no campo educacional, no marco

da )eforma do Astado da maioria dos pa!ses latino<americanos, inclusive do Frasil. Assa mudan$a foiimposta a partir da década de 1889, particularmente no tocante " gestão do sistema educativo.Partindo da análise dos princ!pios dessa nova proposta de governailidade, a autora analisa o modelode gestão da educa$ão, que foi um dos pilares da )eforma, o qual se define pela descentralia$ão emtrês dimensDesG descentralia$ão para escolaN descentralia$ão para o mercadoN descentralia$ão entreas diferentes instQncias do governo.

O)&ECRSO, +. ). Am usca de uma nova governailidade na educa$ão. =nG J'=VA=)&, . &N )J7&), >. (. 4Jrg.5. Política e Gestão da Educação, Felo TorionteG &utêntica, 99.

e acordo com a visão dessa autora, é CORRETO afirmarG

= < & Hdescentralia$ão para a escolaI centra sua aten$ão no governo da escola, promovendo aautonomia administrativa, financeira e pedaggica. & gestão escolar adota como princ!pios os pressupostos do >odelo de :ualidade Kotal.

== < & Hdescentralia$ão para o mercadoI é uma forma de privatia$ão da educa$ão, que se realia, prioritariamente, pela transferência dos servi$os p#licos para o servi$o privado. +essa perspectiva, sãoinstaladas na gestão da educa$ão várias estratégias que simulem a lgica mercadolgica, tais comoGincentivo "s escolas cooperativas e incentivo " participa$ão voluntária da comunidade na gestão daescola.

=== < & Hdescentralia$ão para a escolaI promove a autonomia administrativa e pedaggica. 7o a ;ustificativa de que o Astado não consegue prover as pol!ticas sociais por insuficiência or$amentária, a?estão (inanceira é mantida centraliada a fim de garantir a distriui$ão racional dos recursos, ocomate aos desperd!cios e a equidade entre as escolas.

=V < Am 1889, a Hdescentralia$ão entre as diferentes instQncias do governoI não representou umae2periência nova. +a década de 69, por e2emplo, essa pol!tica de descentralia$ão ;á havia sidoapresentada como uma nova forma de financiamento da educa$ão, com a ;ustificativa de garantia derecursos para a educa$ão p#lica.

Astão CORRETAS:

&5 &penas as afirmativas = e =V.

F5 &penas as afirmativas === e =V.

C5 &penas as afirmativas =, == e =V.

5 &penas as afirmativas == e ===.

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<UESTÃO 7

'eia os te2tos a seguirG

T"3!* 9H& concep$ão de ensino e as práticas realiadas pelo professor certamente terão de ser diferenciadasconforme os o;etivos se direcionem " internalia$ão ou a conscientia$ão. =sto significa ter umaconcep$ão nova da rela$ão e2istente entre o su;eito socialmente situado e o conhecimento. 7ignificaentender que aprender não é estar em atitude contemplativa ou asorvente, frente aos dados culturaisda sociedade, e sim estar ativamente envolvido na interpreta$ão e produ$ão destes dadosI 4CU+T&,1868, p.%15.

CU+T&, >aria =sael da. O bom professor e sua prática. Campinas, 7PG Papirus, 1868.

T"3!* 4

H4...5 >uitas vees, a conduta dos professores não está comprometida com a perspectiva de umefetivo interesse na aprendiagem e desenvolvimento dos educandos. >uitos docentes cumprem oseu papel mecanicamente, sem investir o necessário para que os resultados de sua atividade se;amsignificativos. J cumprimento mecQnico da atividade docente serve muito pouco para uma efetivaaprendiagem e o conseqente desenvolvimento do educandoI4'UCOA7=, 99, p. 15.

'UCOA7=, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizaem Escolar. 1% ed. 7ão PauloG Corte, 99.

T"3!* 5

(onteG httpG//.cpf.r/Weduhq/html/tirinhas/tirinhasXassunto/escola/escola.phpYpage+umX)ecordset1AscolaZ-[total)osX)ecordset1AscolaZ8. &cesso emG 9% de ar. 919.

Considerando os te2tos apresentados e as discussDes de Cunha 418685 e 'ucMesi 4995, podemosAFIRMAR sore a forma$ão do professor e sua a$ão pedaggica queG

&5 \ papel do professor alicer$ar sua a$ão docente na competência técnica, na competênciaterica e no compromisso pol!tico, pois, ao tratar sua atividade apenas como mercadoria, pouco

contriuirá para a eleva$ão cultural dos educandos.F5 & a$ão docente deve ser fundamentada pelo compromisso pol!tico e competênciatécnica, cuidando para que sua proposta de forma$ão não se;a condicionada " concep$ão que se temde educa$ão e de seu papel na sociedade.

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http://www.cbpf.br/~eduhq/html/tirinhas/tirinhas_assunto/escola/escola.php?pageNum_Recordset1Escola=25&totalRows_Recordset1Escola=29







C5 & forma$ão de professores tem se preocupado com a internalia$ão do saer, ignorandoa conscientia$ão do homem, su;eito do conhecimento.5 J estudo acerca do professor no seu cotidiano como um ser histrico e socialmenteconte2tualiado determina uma nova ordem pedaggica e a interven$ão da realidade no que serefere " sua prática e " sua forma$ão.

<UESTÃO 7

Jserve a figura a seguirG

(onteG httpG//.p.logspot.com/X9Ma>8SpAuA/7d((n>)7]]=/&&&&&&&&t6/039thuffgO6/s*99/orquestraX91.;pg. &cesso emG 96 ar. 919.

& rela$ão entre uma orquestra e a no$ão de interdisciplinaridade é apresentada por (erreira 499-5,ao utiliar uma HsinfoniaI como metáfora para o conceito de HconhecimentoI.

(A))A=)&, 7andra '#cia. =ntroduindo a no$ão de interdisciplinaridade. =nG (&RA+&, =vani 4Jrg.5. Práticas

interdisciplinares na escola. 19 ed. 7ão Paulo, 7PG Corte, 99-, p. %%<%-.

Considerando que Ho conhecimento é uma sinfoniaI 4(A))A=)&, 99-, p. %%5, )*$"*# AFIRMAR#*2(" ' */* $" %!"($%#&%)%'(%$'$" 0"G

&5 Uma prática interdisciplinar se caracteria pelo sentimento intencional que ela carrega. +ãohavendo inten$ão de um pro;eto, podemos dialogar, inter<relacionar e integrar, sem, no entanto,estarmos traalhando interdisciplinarmente.

F5 & interdisciplinaridade perpassa todos os elementos do conhecimento, sendo definida, portanto,como a integra$ão entre eles.

C5 &ssim como numa orquestra, para que se efetive uma prática interdisciplinar, a integra$ão é umaa$ão fundamental, por vees e2clusiva e essencial.

5 &ssim como uma sinfonia não é feita por um instrumento, a interdisciplinaridade não se fa poruma #nica disciplina. J conceito de interdisciplinaridade, portanto, não tem seu sentido em umconte2to disciplinar.


http://2.bp.blogspot.com/_0kzaM9YpEuE/SdFFnMRSXXI/AAAAAAAADt8/670thuffgK8/s400/orquestra_01.jpg







<UESTÃO 7

H& op$ão por uma metodologia de ensino que atenda aos interesses imediatos e mediatos doseducandos s pode ser originada da análise cr!tica do conte2to social e das caracter!sticas individuais egrupais daqueles que frequentam e que virão a frequentar nossas escolas 4...5. & eficiência e a qualidadeeducacionais necessitam, pois, ser gestadas em fun$ão do crescimento do educando, dodesenvolvimento de suas potencialidades e de seus interesses, que precisam ser entendidos como partedos interesses da coletividade. & eficácia e a qualidade dos métodos de ensino deverão estardiretamente ligadas " forma$ão integral do educando e não "s necessidades imediatistas da dimensãoalienante da gloalia$ão.I 4p.8-5

)&S7, Jsaldo &. >etodologia do ensinoG cultura do caminho conte2tualiado. =nG VA=?&, =lma P. &. 4org.5 !epensando

a "idática. Campinas, 7PG Papirus, p 8%<196, 99*.

e acordo com o autor apresentado, uma epistemologia de a$ão correlacional entre o su;eito, o o;etode conhecimento e o entorno sociocultural requer uma articula$ão cr!tica entre as várias dimensDes aseguir. Anumere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando os elementos conceituaisreferentes a cada uma.

15 imensão histrica5 imensão pol!tica%5 imensão antropolgica

4 5 Kraalho constru!do socialmente no Qmito da especificidadeda escola e em sua cone2ão historiciada com a sociedade e oconte2to cultural.

*5 imensão epistemolgica-5 imensão pedaggica

4 5 Conte#do e forma do processo de gestão do ensino e daaprendiagem em suas correla$Des potenciais, em rela$ão "

prática scio<pedaggica.

4 5 Preocupa$ão com as correla$Des forma/conte#do, teoria/prática,o;etividade/su;etividade, saer derivado da a$ão cotidiana econhecimento cient!fico.

4 5 & revisão da escolaria$ão, no seu todo, é um processodinQmico entre passado, presente e futuro, a partir do entornosocioeducativo do momento em que a revisão ocorre.

4 5 Jp$Des por fins e compromissos com articula$Des para gestDesde a$Des concretas.

4 5 J homem concreto e2istindo concretamente, produindo e re< produindo a e2istência humana, considerando as potencialidades e os limites da prpria e2istência.

4 5 J reconhecimento das mudan$as no processo de transforma$ãona sociedade.


&5 %, -, *, 1, *, , 1.F5 -, -, *, 1, , %, 1.C5 -, *, 1, %, %, 1, .5 %, -, *, 1, , %, .





<UESTÃO 97

T"3!* 9

F*!": httpG//1.p.logspot.com h/mafalda^F<avalia. &cesso emG 19 ar. 919.

& partir dos te2tos apresentados, percee<se que a avalia$ão, direta ou indiretamente, tem sido ao longodo tempo alvo de muitas refle2Des. J entendimento e as concep$Des sore sua fun$ão se tornaramo;eto de estudo e de deate. Para _lvare >énde 4995 e 'ucMesi 4995, a avalia$ão formativa temtido presen$a marcante nesse deate, pois apresenta um novo olhar sore o erro e sore o desafiante

processo de ensinar e aprender, tomando<os como possiilidades constantes de retomada e dediagnstico para as propostas de interven$ão e supera$ão das dificuldades. 7ão &'('&!"(#!%&'# $''+'%'/* *('!%+' as seguintes afirmativasG

=< +a perspectiva da avalia$ão formativa, tem<se o entendimento de que a rela$ão pedaggica requero privilégio do aspecto qualitativo da avalia$ão, de modo a reduir a fun$ão de controle a que,tradicionalmente, foi<lhe atriu!da.

==< & avalia$ão deve ser orientada pelo curr!culo, como ideia gloal de princ!pios e marco conceitualde referência que concretia em práticas espec!ficas " educa$ão como pro;eto social e pol!tico.

===< & &valia$ão formativa, como atividade cr!tica de conhecimento, tem como intencionalidadeessencial desempenhar as fun$Des pragmáticas que é chamada a desempenhar.

=V< & avalia$ão formativa converte<se em atividade de aprendiagem estreitamente ligada " práticarefle2iva e cr!tica, de modo que o educador a;a fundamentalmente com a inten$ão de qualificar otraalho docente.

V< & avalia$ão formativa usca conhecer e não qualificar. & avalia$ão como prática pedaggicahaitual qualificadora tem nascido com claros propsitos de ;usti$ar a e2clusão.

V=< J desempenho do aluno deve ser tomado como uma evidência ou uma dificuldade deaprendiagem e o professor tem o papel de interpretar o significado desse desempenho, intervir econstruir com o mesmo, possiilidades de supera$ão.

Astão INCORRETAS as afirmativasG

&5 &penas =, == e ===.F5 &penas =, === e =V.C5 &penas =, == e V.5 &penas ==, === e V=.

=(+>? < Concurso P#lico @ Adital +B. 16/919. 6

T"3!* 4

HJs meus três 4professores5 tinham uma coisaem comum. Kodos eles amavam o queestavam faendo.Ales não nos diiam o que saerG cataliavamum dese;o ardente de conhecer.7o sua influência os horiontes de repente seariam, o medo ia emora e o desconhecidose tornava conhec!vel. >as, mais importantede tudo, a verdade, essa coisa perigosa, setornava ela e muito preciosaI.

4`JT+ 7KA=+FACO. =+G C&7K&+TJ, 99-, p.3-5





<UESTÃO 99J ecreto nB -.00, de de deemro de 99-, regulamenta a 'ei nB 19.*%0, de * de aril de 99,que dispDe sore a '!ngua Frasileira de 7inais. J referido ecreto considera como pessoa surda aquelaqueG

&5 Por ter perda auditiva necessita, primordialmente, de atendimento terapêutico, acompanhamentofonoaudilogo para aprender a l!ngua portuguesa e, secundariamente, a l!ngua de sinais.F5 Por ter perda auditiva profunda, usa prteses auditivas e necessita de acompanhamento do

intérprete de '!ngua Frasileira de 7inais < '=F)&7.C5 Por ter perda auditiva, necessita de mais contato com a l!ngua portuguesa oral, para assim ser

inclu!da socialmente.5 Por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de e2periências visuais,

manifestando sua cultura, principalmente, pelo uso da '!ngua Frasileira de 7inais < '=F)&7.

<UESTÃO 947egundo o ecreto nB -.00, de de deemro de 99-, as =nstitui$Des privadas e p#licas dos

sistemas de ensino (ederal, Astadual, >unicipal e do istrito (ederal uscarão implementar asseguintes medidas como meio de assegurar o atendimento educacional especialiado aos alunos surdosou com deficiência auditiva, EHCETOG

&5 &dotar mecanismos de avalia$ão coerentes com aprendiado da l!ngua ma;oritária, na corre$ão das provas escritas, valoriando o aspecto semQntico e reconhecendo a singularidade lingu!sticamanifestada no aspecto formal da '!ngua Portuguesa.

F5 ?arantir o atendimento "s necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educa$ãoinfantil, nas salas de aula e, tamém, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolaria$ão.

C5 &poiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de '=F)&7 entre professores, alunos,funcionários, dire$ão da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos.

5 esenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avalia$ão de conhecimentos e2pressos em'=F)&7, desde que devidamente registrados em v!deo ou em outros meios eletrnicos etecnolgicos, disponiiliando, tamém, equipamentos, acesso "s novas tecnologias de informa$ãoe comunica$ão, em como recursos didáticos para apoiar a educa$ão de alunos surdos ou comdeficiência auditiva.

<UESTÃO 95& Aduca$ão de 7urdos, ao longo da histria, passou por diversas aordagens de metodologias efilosofias educacionais. 7egundo 7Mliar 41883/99*5, as principais delas foramG

&5 J Jralismo, filosofia que pregava a l!ngua de sinais como l!ngua importante, mas não prioritáriaN a

Comunica$ão Kotal, em que alguns sinais da l!ngua de sinais eram utiliados simultaneamente "l!ngua oralN o Filinguismo, que considera o uso de duas l!nguasG a l!ngua de sinais como a primeiral!ngua das pessoas 7urdas e a l!ngua portuguesa escrita como segunda l!ngua.F5 J Jralismo, filosofia que pregava a l!ngua de sinais como l!ngua mais importante para as

pessoas 7urdas serem inclu!das na sociedadeN a Comunica$ão Kotal, em que alguns sinais da l!nguade sinais eram utiliados simultaneamente " l!ngua oralN o Filinguismo, o qual considera o uso deduas l!nguasG a l!ngua de sinais como a primeira l!ngua das pessoas 7urdas e a l!ngua portuguesaoral como segunda l!ngua.C5 J Jralismo, filosofia que pregava a l!ngua portuguesa, em sua modalidade oral, comoelemento mais importante para as pessoas 7urdas serem inclu!das na sociedadeN a Comunica$ãoKotal, em que alguns sinais da l!ngua de sinais eram utiliados simultaneamente " l!ngua oralN o

Filinguismo, que considera o uso de duas l!nguasG a l!ngua de sinais como a primeira l!ngua das pessoas 7urdas e a l!ngua portuguesa escrita como segunda l!ngua.

5 J Jralismo, filosofia que pregava a l!ngua portuguesa em sua modalidade oral comoelemento mais importante para as pessoas 7urdas serem inclu!das na sociedadeN a Comunica$ão





Kotal, em que alguns sinais da l!ngua de sinais eram utiliados simultaneamente " l!ngua oralN oFilinguismo, que considera o uso de duas l!nguasG a l!ngua de sinais como a primeira l!ngua das

pessoas 7urdas e a l!ngua portuguesa oral como segunda l!ngua.

<UESTÃO 9@& l!ngua de sinais é uma l!ngua natural, com gramática prpria e, por ser visual/espacial, é adquiridasem dificuldades pelas pessoas surdas. & aquisi$ão da l!ngua de sinais permitirá " crian$a surdaG

&5 esenvolver a cultura da sociedade ma;oritária, capacidades cognitivas e de importQncia cr!tica para seu desenvolvimento pessoal como diferentes tipos de racioc!nio, pensamento astrato,memoria$ão, dentre outros. &lém disso, a l!ngua de sinais contriuirá amplamente com oaprendiado da l!ngua portuguesa escrita. A, por fim, o fato de ser capa de utiliar a l!ngua desinais será uma garantia de que a crian$a surda possa usar pelo menos uma l!ngua, ainda que nãose;a fluente.

F5 J desenvolvimento da identidade e cultura do povo surdo, porém, de forma limitada, pois nãocontriui para o desenvolvimento de outras l!nguas.

C5 J desenvolvimento de identifica$ão com o mundo surdo, um dos dois mundos aos quais a crian$asurda pertence, além do desenvolvimento lingu!stico, e do desenvolvimento dos aspectos cognitivoe scio<afetivo<emocional. & aquisi$ão da l!ngua de sinais servirá tamém como ase para aaquisi$ão da l!ngua portuguesa escrita. A, por fim, o fato de ser capa de utiliar a l!ngua de sinaisserá uma garantia de que a crian$a surda possa usar pelo menos uma l!ngua fluentemente.

5 & compreensão do lugar onde a crian$a surda se situa, além de permitir que ela consiga estaelecere solidificar os v!nculos sociais e pessoais e comunicar<se parcialmente com todas as pessoas quefa$am parte de sua vida. &lém disso, servirá tamém como ase para a aquisi$ão da l!ngua

portuguesa escrita e oral.

<UESTÃO 98

7ore a fonologia da '!ngua Frasileira de 7inais, assinale a alternativa que NÃO corresponde "s pesquisas lingu!sticas da área.

&5 & '!ngua Frasileira de 7inais, assim como outras l!nguas de sinais, é asicamente produida pelasmãos, emora movimentos do corpo e da face tamém desempenhem fun$Des. 7eus principais

parQmetros fonolgicos sãoG loca$ão, movimento e configura$ão de mão.F5 Um sinal pode ser articulado com uma mão ou duas mãos. Um mesmo sinal não pode ser articulado

tanto com a mão direita quanto com a mão esquerda, pois tal mudan$a é um tra$o distintivo dasl!nguas de sinais.

C5 7inais articulados com uma mão são produidos pela mão dominante, sendo que sinais articuladoscom as duas mãos tamém podem ocorrer e apresentam restri$Des em rela$ão ao tipo de intera$ão

entre as mãos.5 Js articuladores primários das l!nguas de sinais são as mãos, que se movimentam no espa$o emfrente ao corpo, e articulam sinais em determinadas loca$Des nesse espa$o.

<UESTÃO 9J fato de as l!nguas de sinais serem parcialmente icnicas não restringe suas propriedades lingu!sticas,

;á que apesar de icnicos os sinais são convencionais. &lém do mais, estudos recentes têm revelado quetamém as l!nguas orais possuem caracter!sticas icnicas. & iconicidade, além de não pre;udicar acodifica$ão de conceitos astratos, "s vees até favorece a e2istência de sistemas semQnticoselaorados e astratos. 4(A))A=)& F)=KJ, 186-5.&ssinale a alternativa que melhor apresenta sinais astratos presentes no lé2ico da 'iras.

&5 FJ)FJ'AK&, C&(\, CJ+VA)7&).F5 A7CU'P&), &))APA+A), 7A+K&).C5 =)=?=), AP)A77&, &CU7&).





5 AV=K&), =&A, +J<KA).

<UESTÃO 97egundo :uadros e Oarnopp 499*5, uma das principais fun$Des da morfologia é a mudan$a de classe,isto é, a utilia$ão da ideia de uma palavra em uma outra classe gramatical. (orma<se um novo sinal

para se utiliar o significado de um sinal ;á e2istente num conte2to que requer uma classe gramatical

diferente. Jserva<se que a '!ngua Frasileira de 7inais pode derivar nomes de veros pela mudan$a notipo de movimento.&ssinale a alternativa em que acontece deriva$ão pela mudan$a do tipo de movimento.

&5 PA)(U>&), 7A+K&), C&>=+T&).F5 )JUF&), PA+KA&), =+(J)>&).C5 CJ))A), )JUF&), KA'A(J+&).5 P=+K&), JUV=), (&RA).

<UESTÃO 97egundo Frito 4188-5, na estrutura$ão das senten$as em '=F)&7, a topicalia$ão acontece com muito

mais frequência do que na l!ngua portuguesa, podendo até ser considerada uma regra geral na liras.&ssinale a alternativa em l!ngua portuguesa que, quando traduida para a '=F)&7, NÃO ocorre atopicalia$ão.

&5 Au não vi você a!.F5 Jntem fui " festa.C5 & maioria dos homens gosta de futeol.5 Você sae o que é ilinguismoY

<UESTÃO 9

7ore a Varia$ão 'ingu!stica na '!ngua Frasileira de 7inais, é CORRETO afirmar.

&5 & maioria dos pa!ses do mundo possui a mesma l!ngua de sinais que é usada pela comunidadesurda, indiferente da l!ngua falada utiliada na mesma área geográfica. =sso acontece porque asl!nguas de sinais são independentes das l!nguas orais, pois foram produidas dentro dascomunidades surdas.

F5 +os dialetos sociais, as varia$Des nas configura$Des das mãos e/ou no movimento não modificam osentido do sinal.

C5 & '=F)&7 apresenta dialetos regionais, o que enfraquece o seu caráter de l!ngua natural.5 7ão e2emplos de varia$Des lingu!sticas regionais presentes na '=F)&7G 7=+&', A7CJ'&,

TJ7P=K&'.

<UESTÃO 477ore o 'é2ico das l!nguas de sinais, é INCORRETO afirmarG

&5 J nome prprio `<J<<J pertence ao lé2ico da liras.F5 J sinal 'UC&7 pertence ao lé2ico da liras.C5 J sinal +<U<+<C<& pertence ao lé2ico da liras.5 J sinal C&7& pertence ao lé2ico da liras.





PROVA DE DIDÁTICAINSTRUÇÃO: O# !"3!*# 0" #" #"=0" #"(+" $" 2'#" )'(' ("#)*$"( # 0"#!1"# $" 49 ' 4@:

T"3!* 9

E#!0$* E(('$* - ?ariel J Pensador

HAu t aqui Pra quêY7erá que é pra aprenderYJu será que é pra aceitar, me acomodar e oedecerY

4...5 & rua é perigosa então eu ve;o televisão4Ká lá mais um corpo estendido no chão5 +a hora do ;ornal eu desligo porque eu nem sei nem oque é infla$ão< Ué não te ensinaramY< +ão. & maioria das matérias que eles dão eu acho

in#tilAm vão, pouco interessantes, eu fico pu..K cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio4Vai pro colégiobb5Antão eu fui relendo tudo até a prova come$ar Voltei louco pra contarG>anhêb Kirei um de na prova>e dei em tirei um cem e eu quero ver quem mereprovaecorei toda li$ão +ão errei nenhuma questão +ão aprendi nada de om>as tirei de 4oa filhãob5

:uase tudo que aprendi, amanhã eu ;á esqueciecorei, copiei, memoriei, mas não entendi:uase tudo que aprendi, amanhã eu ;á esqueciecorei, copiei, memoriei, mas não entendiecoreaG esse é o método de ensinoAles me tratam como amea e assim eu num raciocino +ão aprendo as causas e consequências s decoro osfatosesse ;eito até histria fica chato

4...5 A sei que o estudo é uma coisa oaJ prolema é que sem motiva$ão a gente en;oa

J sistema ota um monte de aorinha no programa>as pra aprender a ser um ingonorante 4...5&h, um ignorante, por mim eu nem sa!a da minhacama 4&h, dei2a eu dormir5Au gosto dos professores e eu preciso de um mestre>as eu prefiro que eles me ensinem alguma coisaque preste< J que é corrup$ãoY Pra que serve um deputadoY +ão me diga que o Frasil foi descoerto por acasobJu que a minhoca é hermafrodita

Ju sore a tênia solitária. +ão me fa$a decorar as capitanias hereditáriasbb 4...5Vamos fugir dessa ;aulabTo;e eu t feli 4matou o presidenteY5 +ão. & aula>atei a aula porque num davaAu não aguentava mais

4...5 >as o ideal é que a escola me prepare pra vidaiscutindo e ensinando os prolemas atuaisA não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus paisCom matérias das quais eles não lemram mais nadaA quando eu tiro de é sempre a mesma palha$ada

Ancarem as crian$as com mais seriedadePois na escola é onde formamos nossa personalidadeVocês tratam a educa$ão como um negcio onde aganQncia a e2plora$ão e a indiferen$a são scios:uem devia lucrar s é pre;udicado&ssim cês vão criar uma gera$ão de revoltadosKá tudo errado e eu ;á tou de saco cheio&gora me dá minha ola e dei2a eu ir emora pro

recreio...I

(onteG ?ariel o Pensador. Astudo errado. ispon!vel emG httpG//.espacoacademico.com.r/9-/-culXgariel.htm.&cesso emG 9% mai. 919.

T"3!* 4


http://www.espacoacademico.com.br/025/25cul_gabriel.htm

http://www.espacoacademico.com.br/025/25cul_gabriel.htm




(onteG :U=+J. #oda $afalda. 7ão Paulo. >artins (ontes,1881.

<UESTÃO 49Js Ke2tos 9 e 4 e2pressam cr!ticas a um modelo de escola e "s suas respectivas práticas, tais comometodologia, sistema de avalia$ão, dentre outras. &ranha 418685, ao apresentar suas discussDes,tamém fa cr!ticas " institui$ão escolar e identifica, a partir dessas cr!ticas, as tendências pedaggicas

predominantes e suas manifesta$Des na prática escolar.& partir dessa referência, ("'&%*", a seguir, as tendências citadas com as afirmativas que ascaracteriamG

15Aduca$ãotradicional5Aduca$ão escolanovista%5Aduca$ão tecnicista

4 5 >etodologia centrada nas normas, regras prescritivas e na transmissãode verdades universais. &s provas assumem um papel central naaprendiagem, havendo uma preocupa$ão em Hestudar o que seráavaliadoI.

4 5 =ntensifica$ão na urocratia$ão do ensino. &s fun$Des do professorforam inferioriadas, de modo que ele se torna um e2ecutor de ordensvindas do setor de plane;amento.

4 5 &ula e2positiva, centrada no professor, na realia$ão de e2erc!cios defi2a$ão, leituras e cpias pelos alunos.

4 5 &valia$ão compreendida como um processo válido para o prprioaluno e não para o professor, e, por isso, constitui apenas uma dasetapas da aprendiagem e não o seu centro.

4 5 &s atividades são centradas no alunoN a iniciativa e a espontaneidadesão valoriadas, sendo respeitado o ritmo de cada um.

4 5 Caráter astrato do saer e veralismoN distanciamento da vida e dos prolemas cotidianos.

4 5 =nsere a escola no modelo de racionalia$ão e produtividade t!picas dosistema capitalista.

& sequência CORRETA otida éG

&5 1, %, 1, , , 1, %F5 1, 1, 1, %, , %, %C5 %, , 1, , , 1, 15 , , %, 1, %, 1, 1

<UESTÃO 44

=(+>? < Concurso P#lico @ Adital +B. 16/919. 1%

%...& 'a hora do (ornal eu deslio por)ue eu nem sei nem o )ue * inflação

+ ,* não te ensinaram-

+ 'ão. A maioria das mat*rias )ue eles dão eu acho intil %...& $as eu prefiro )ue eles me ensinem aluma coisa )ue preste

+ O )ue * corrupção- Pra )ue serve um deputado-

%...&$as o ideal * )ue a escola me prepare pra vida

"iscutindo e ensinando os problemas atuais.%...&Por favor/ ensine prá ente/ coisas realmente importantes.





+os fragmentos apresentados, retirados do T"3!* 9, ficam e2pressas as cr!ticas aos conte#dosdesvinculados da realidade.:uanto " !"*(%' )(*=("##%#!' < que se contrapDe a este modelo < analise as alternativas a seguirG

=< J conte#do a ser transmitido se aseia em informa$Des o;etivas que proporcionem, mais tarde,a adequada adapta$ão ao traalho. \ n!tida a preocupa$ão com a transmissão do saer cient!ficoe2igido pela moderna tecnologia.

==< \ importante que a educa$ão destinada ao povo não se;a superficial e HaligeiradaI, mas que se;a poss!vel oferecer conte#dos significativos, conte2tualiados e necessários para que se atin;a umaconsciência cr!tica frente "s práticas sociais transformadoras.

===< & decisão sore o )ue saber e o )ue fazer tamém está vinculada "s necessidades sociais, o querequer a apropria$ão de um conhecimento conte2tualiado e dinQmico.

\ CORRETO o que se afirma emG

&5 == apenas.F5 =, == e ===.C5 === apenas.5 == e === apenas.

<UESTÃO 45

Considerando as cr!ticas referentes " a$ão da escola apontadas no T"3!* 9, pode<se verificar como taiscoloca$Des enfocam a maioria dos aspectos que permeiam o conte2to escolar, dentre eles, a rela$ãocom o conhecimento, o processo avaliativo, a rela$ão professor<aluno, o enfoque metodolgico, anecessidade intr!nseca de a escola perceer a importQncia da realidade e a supera$ão da ingenuidade.iante desses conte2tos, (reire 418805 nos oferece sérias refle2Des frente aos saeres necessários "

prática educativa. Komando como ase as cr!ticas presentes na m#sica de ?ariel J Pensador e nasconsidera$Des de (reire, analise as seguintes proposi$DesG

=< \ necessário aprender a ser coerente, pois de nada adianta um discurso competente se a a$ão pedaggica é impermeável "s mudan$as.

==< & garantia de uma forma$ão ética comprometida com a coletividade e com a diversidade está

diretamente vinculada ao compromisso do professor com a transmissão de conhecimentos, como dom!nio conceitual, atitudinal, procedimental e com um plane;amento em estruturado efundamentado.

===< +uma perspectiva democrática e ética, a forma$ão da ;uventude requer rigorosidadeepistemolgica, amorosidade e a compreensão de que a educa$ão deve reproduir e transformaros valores culturais.

=V< \ imprescind!vel provocar em todo universo educativo uma refle2ão cr!tica frente a umasociedade e2cludente e, muitas vees, perversa com os mais pores. a! a importQncia de seconstruir práticas coletivas e interativas que usquem a conte2tualia$ão e o respeito "scontradi$Des e diferen$as.

Astão CORRETAS as afirmativasG

&5 = e =V somente.F5 = e == somente.

=(+>? < Concurso P#lico @ Adital +B. 16/919. 1*www.pciconcursos.com.br




C5 == e === somente.5 === e =V somente.

<UESTÃO 4@

%...& $as o ideal * )ue a escola me prepare pra vida

"iscutindo e ensinando os problemas atuais

E não me dando as mesmas aulas )ue eles deram pros meus pais

Conforme o fragmento retirado do T"3!* 9, percee<se que algo precisa ser feito em rela$ão "

conte2tualia$ão dos conhecimentos. Uma das op$Des para a supera$ão de modelos autoritários efragmentados de educa$ão tem sido a discussão dos enfoques interdisciplinares. Para (aenda 41886, p.1*5 H& caracter!stica profissional que define o ser como professor alicer$a<se preponderantemente emsua competência, interdisciplinarmente e2pressa na forma como e2erce sua profissão.I

Am rela$ão " interdisciplinaridade, todas as alternativas são verdadeiras, EHCETO:

&5 & interdisciplinaridade representa a possiilidade em promover a supera$ão da dissocia$ão dase2periências escolares entre si. Amerge da compreensão de que o ensino não é somente um

prolema pedaggico e sim um prolema epistemolgico.F5 J o;etivo da interdisciplinaridade é promover a supera$ão da visão restrita de mundo e a

compreensão da comple2idade da realidade, e, ao mesmo tempo, resgatar a centralidade dohomem na realidade e na produ$ão do conhecimento, de modo a permitir, simultaneamente, umamelhor compreensão da realidade e do homem como ser capa de transformar e superar odeterminismo.

C5 +o aspecto paradigmático, os professores estaelecem m#ltiplos significados, dentre eles ainterdisciplinaridade como uma visão de con;unto da realidade e supera$ão da fragmenta$ão.

5 & interdisciplinaridade estaelece um diálogo entre variadas formas de conhecimento, de maneiraa se interpenetrarem e a estaelecer as fronteiras dos diversos campos conceituais.

<UESTÃO 48

H4...5 & educa$ão não é apenas um processo institucional e instrucional, seu lado vis!vel, masfundamentalmente um investimento formativo do humano, se;a na particularidade da rela$ão

pedaggica pessoal, se;a no Qmito da rela$ão social coletiva. Por isso, a intera$ão docente éconsiderada media$ão universal e insustitu!vel dessa forma$ão, tendo<se em vista a condi$ão daeducailidade do homemI.

7AVA)=+J, &ntnio `oaquim. & usca do sentido da forma$ão humanaG tarefa da (ilosofia da Aduca$ão. Educ. e

Pes)uisa. vol. % no.% 7ão Paulo 7et./e. 990.

Considerando a rela$ão professor<aluno e aseado nos pressupostos da perspectiva cr!tica, assinale aalternativa INCORRETA.

=(+>? < Concurso P#lico @ Adital +B. 16/919. 1-www.pciconcursos.com.br




&5 &s propostas progressistas não se orientam somente em dire$ão " democratia$ão dasoportunidades de ensino, mas tamém supDem que o prprio traalho e2ercido na escola não devaser autoritário.

F5 J professor deve estar sempre preocupado em partir de onde o aluno se encontra e deve ter asensiilidade de não desmerecer sua visão de mundo e suas necessidades fundamentais.

C5 J professor transmite um conhecimento técnico, tendo em vista alcan$ar maior eficiência doensino. Asta rela$ão se dá de forma pragmática e tamém o;etiva.

5 Visando " supera$ão do individualismo, são estimulados os traalhos em grupo e as decisDescoletivas a partir do diálogo e da co<responsailidade.

<UESTÃO 4

H& desmistifica$ão mais fundamental, porém, está na cr!tica " separa$ão artificial entre ensino e pesquisa. 4...5 &ssim, desmistificar a pesquisa há de significar tamém o reconhecimento da sua

imisção natural na prática, para além de todas as virtudes tericas, em particular da sua cone2ãonecessária com a socialia$ão do conhecimento. :uem ensina carece pesquisarN quem pesquisa

carece ensinar. 4...5 Pesquisa é processo que deve aparecer em todo tra;eto educativo, como princ!pioeducativo que é, na ase de qualquer proposta emancipatria. 4...5 esmistificar a pesquisa há designificar, então, a supera$ão de condi$Des atuais da reprodu$ão do disc!pulo, comandadas por um

professor que nunca ultrapassou a condi$ão de alunoI 4p. 1<135.

A>J, Pedro. Pes)uisa0 princ!pio cient!fico e educativo. 1 ed.7ão PauloG Corte, 990.

+as alternativas a seguir, são apresentados alguns dados otidos através de entrevistas realiadas no per!odo de 1888 e 999, com professores dos Cursos de Pedagogia, oferecidos por duas universidades p#licas do estado do )io de `aneiro, e2tra!dos de uma pesquisa realiada pelos autores citados nareferência a seguir.

4=nG 7='V&, EaldecM Carneiro da. et al . A Pes)uisa na 1ormação de Professores. ispon!vel emhttpG//.anped.org.r/reunioes/- /minicursos-.apesquisanaforma$ãodeprofessores.doc. &cesso emG 8 set. 99*5.

& concep$ão de pesquisa defendida por emo 49905 e as concep$Des de pesquisa e2pressas nosdepoimentos são &*+"(="!"#, EHCETOG

&5 H& pesquisa é uma postura de indaga$ão sore o mundo, postura de prolematia$ão desse mundo4...5 é um princ!pio de traalho, um gerador de postura do educadorN ser educador é ser

prolematiador das práticas educativas presentes nas sociedades em que ns vivemos. J educador pode ter ferramentas para melhor perceer, entender e articular as contradi$Des e2istentes nassociedades 4...5 na medida em que esse educador se relacione e construa, engendrando a supera$ão

dessas contradi$Des na perspectiva do of!cio que realiaI.F5 HJ doutorando é um pesquisador pleno. A2iste uma grada$ão e ns devemos respeitá<la 4...5. +omundo atual, a universidade é que respira este tipo de preocupa$ão 4com a pesquisa5I.

C5 HPesquisa é rela$ão teoria e prática, é prá2is, tradu a realidadeIN HJ espa$o de atua$ão pedaggicaé privilegiado como espa$o para a pesquisaI.

5 HJ pesquisador olha com estranhamento a sua práticaN antes de sair com perguntas prontas, ele sequestionaIN HPesquisa é escrever e registrar a e2periência, é a usca de respostas confiáveis para os

prolemas levantados a partir da práticaI.

<UESTÃO 4

H& a$ão de plane;ar não pode ser encarada como uma atividade neutra, desvinculada da realidadescio<histrica. J plane;amento do ensino é um processo que envolve discussDes e questDes, muitasvees esquecidas no dia<a<dia docente, como as finalidades da educa$ão, os princ!pios que


http://www.anped.org.br/reunioes/25%20/minicursos25

http://www.anped.org.br/reunioes/25%20/minicursos25




fundamentam o pro;eto pedaggico da escola, seus o;etivos e os compromissos dos professores comessas defini$DesI 4p.0*5.

VA=?&, =lma Passos &lencastro 4coord.5. !epensando a "idática. 3 ed. Campinas, 7PG Papirus, 99*.

>arque V )'(' '# '%('!%+'# +"($'$"%('# F )'(' '# '%('!%+'# '#'#, de acordo com a discussão

realiada no fragmento em questão, numa perspectiva cr!tica de educa$ão, o plane;amento do processode ensino/aprendiagem deve serG

=< 4 5 &ssumido pelo professor como uma a$ão pedaggica comprometida com a totalidade do processo educativo, o qual, emergindo do social, a ele retorna, numa a$ão dialética.

==< 4 5 Jrganiado por etapas, entendidas como partes distintas e compartimentadas de uma a$ão quese apresenta espec!fica, legitimando sua a$ão técnica e pol!tica.

===< 4 5 irecionado tamém pelos o;etivos de ensino, que deverão estar voltados predominantemente para a reelaora$ão e a produ$ão do conhecimento.

=V< 4 5 Participativo, implicando a convivência de pessoas que discutem, decidem, e2ecutam eavaliam atividades propostas coletivamente.

V< 4 5 (undamentado pela intera$ão entre a escola e o conte2to social e o;etivado pela educa$ãocomo prática individual.

V=< 4 5 Conduido por um processo de ensino transformador, através de o;etivos que e2plicitam aaquisi$ão de conte#dos previamente estruturados no curr!culo escolar.


&5 V, (, V, V, (, (.F5 (, (, V, (, V, (.C5 V, V, (, V, (, V.5 (, V, V, (, (, V.

<UESTÃO 4

H& questão primordial que ho;e se coloca para a metodologia do ensino é a da supera$ão doapriorismo e do dogmatismo metdico reinante na prática pedaggica, cu;a organia$ão não érealiada a partir dos diferentes grupos sociais que ho;e frequentam a escola rasileira.4...5 &ssim, umdos desafios didáticos do momento atual é o da concep$ão de uma metodologia de ensino queminimie as discrimina$Des sociais, geradas fora da escola, porém refletidas e e2pressadas na escola

por aqueles que dela participamI 4p. 88<1995.

VA=?&, =lma Passos &lencastro 4coord.5. !epensando a "idática. 3 ed. Campinas, 7PG Papirus, 99*.

&ssim, para implementa$ão de uma metodologia refle2iva/conte2tualiada, ' '/* $*&"!" deverá,EHCETOG

&5 :uando concreta, partir de situa$Des didáticas particulares e do e2ame dos principais fatoresemp!ricos, cient!ficos e sociais que a caracteria.

F5 Preocupar<se com a diversidade de prolemas e de indaga$Des inerentes ao ato educativo.C5 Fuscar em sua prpria a$ão docente os parQmetros pol!tico<pedaggicos que a ;ustificam.5 Construir métodos de ensino não intencionais, que se constituem em um caminho atrelado a formas

de agir determinadas a priori ao ato educativo concreto.

<UESTÃO 4Para a supera$ão de uma avalia$ão técnica, autoritária e conservadora, Cipriano 'ucMesi em seu livroH&valia$ão da &prendiagem AscolarI propDe um outro modelo, denominado H&valia$ãoiagnsticaI. Assa proposta deverá serG

= @ =nstrumento dialético do avan$o.





== @ =nstrumento de identifica$ão de novos rumos e de tomada de decisão.=== @ =nstrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e de reprodu$ão do processo de ensino.=V @ =nstrumento de aprova$ão.V @ =nstrumento para a transforma$ão social.

Astá CORRETA a op$ãoG

&5 Kodas estão corretas.F5 7omente ==, === e V estão corretas.C5 7omente =, ==, e V estão corretas.5 7omente ==, === e =V estão corretas.

<UESTÃO 57

HConforme se entenda o conhecimento, a avalia$ão vai @ deve ir @ por uns caminhos ou por outros. A,quando a desligamos do conhecimento, ns a transformamos numa ferramenta meramenteinstrumental que serve para tudo, emora realmente valha para muito pouco no campo da forma$ão

integral das pessoas que aprendem, se;a no Qmito intelectual ou profissional, se;a no plano daaprendiagem ou do ensino, se;a no plano da implementa$ão do curr!culoI 4p.85.

&'V&)AR >A+AR, `uan >anoel. Avaliar para conhecer/ e2aminar para e2cluir . Porto &legreG &rtmed Aditora, 99.

e acordo com o autor, parte do prolema sore avalia$ão pode ser representada pela dualidadeG&valia$ão &lternativa e &valia$ão Kradicional. Porém, não se pode faer uma leitura simplificada dascaracter!sticas dessas aordagens. Para caracteriá<las, numere a segunda coluna de acordo com a

primeira.

1< &valia$ão &lternativa< &valia$ão Kradicional

4 5 &valia$ão referida a critérios e a normas, uscando o alcance doso;etivos.

4 5 &valia$ão a partir da racionalidade prática, reconhecendo asu;etividade como elemento indicador do processo deaprendiagem.

4 5 Anfoque na aprendiagem e em a$Des voltadas para o conhecimentointerdisciplinar.

4 5 &valia$ão a partir da racionalidade técnica, em que o e2ame constituia fonte de informa$ão e indicadores de conduta.

4 5 =nteresse pelo singular e coleta de informa$ão por diferentes meios.4 5 & avalia$ão ocupa espa$o e tempo " parte por uscar a o;etividade,

o interesse técnico e a interven$ão do professor.4 5 &valia$ão e2erce uma a$ão estratégica visando, no Qmito do

processo de ensino aprendiagem, a eficiência e rentailidade.4 5 & avalia$ão e2erce uma a$ão comunicativa/prática e utilia provas de

ensaio, de elaora$ão e aplica$ão.

&ssinale a alternativa que contempla a sequência CORRETAG

&5 1,1,, ,1,,,1.F5 ,1,1,,1,,,1.C5 ,,1,1,,1,, .5 1,,,1,,1,1,.

<UESTÃO 59

H& tendência haitual de situar os diferentes conte#dos de aprendiagem so a perspectivadisciplinar tem feito com que a apro2ima$ão " aprendiagem se realie segundo eles perten$am "





disciplina ou " áreaG matemática, l!ngua, m#sica, geografia, etc., criando, ao mesmo tempo, certasdidáticas espec!ficas de cada matéria. 7e mudamos de ponto de vista e, em ve de nos fi2ar naclassifica$ão tradicional dos conte#dos por matéria, consideramo<los segundo a tipologia conceitual,

procedimental e atitudinal, poderemos ver que e2iste uma maior semelhan$a na forma de aprendê<los e, portanto, de ensiná<los, pelo fato de serem conceitos, fatos, métodos, procedimentos, atitudes,etc., e não pelo fato de estarem adstritos a uma ou outra disciplina.I 4p.*15

R&F&'&, &ntoni. Prática educativaG como ensinar. Porto &legreG &rtes >édicas, 1886.

7egundo Raala, a compartimenta$ão e disciplinaria$ão fere um elemento ásicoG ' &*)(""#/*=*2'%'$*('. iante disso, o autor nos adverte que, antes de efetuar uma análise diferenciada dosconte#dos, é conveniente nos prevenir de certo perigo. <0' K ' '$+"(!&%' &"!(' " ("'/* &*)(""#/* =*2'%'$*(' "%!' )"* '0!*(

&5 \ conveniente nos prevenir do perigo de restringir o processo de ensino/aprendiagem aosconte#dos conceituais.

F5 \ conveniente nos prevenir do perigo de adotar uma aordagem gloaliada em rela$ão aosconte#dos conceituais, especialmente os factuais, pois estes limitam os instrumentos avaliativos.

C5 \ conveniente nos prevenir do perigo de compartimentar o que nunca se encontra separado nasestruturas do conhecimento, pois os campos conceituais não se compartimentam nos processos deapropria$ão do su;eito.

5 \ conveniente nos prevenir do perigo de aceitarmos a rela$ão necessária entre os fatos e osconceitos, pois, dessa forma, perceeremos que as atividades para dominar os conte#dos factuaiscontemplam a aordagem con;unta de fatos e conceitos.

<UESTÃO 54

H>ais do que um ser no mundo, o ser humano se tornou uma presen$a no mundo, com o mundo ecom os outros. Presen$a que, reconhecendo a outra presen$a como um não<eu se reconhece como si prpria. Presen$a que se pensa a si mesma, que se sae presen$a, que intervém, que transforma, quefala do que fa, mas tamém do que sonha, que constata, compara, avalia, valora, que decide, querompe. A é no dom!nio da decisão, da avalia$ão, da lierdade, da ruptura, da op$ão, que se instaura anecessidade da ética e se impDe a responsailidade. & ética se torna inevitável e sua transgressão

poss!vel é um desvalor, ;amais uma virtudeI 4p. 95. ()A=)A, Paulo. Pedaoia da autonomiaG saeres necessários " prática educativa. 7ão PauloG Pa e Kerra, 1880.

Com ase no referido trecho, para o autor, a K!%&' requerG

&5 J entendimento de que nada podemos contra a realidade social que, de histrica e cultural, passa aser ou a virar quase naturalI diante das a$Des humanas, pois os fatores determinantes de umasociedade capitalista rompem com as possiilidades de supera$ão.

F5 )econhecer que apesar de sermos seres condicionados, não somos determinados e que o futuro, mesmo prolemático, não é ine2orável. 7omos capaes de suverter a domina$ão.

C5 :ue s ha;a uma sa!da para a prática educativaG levar o educando a se adaptar a uma realidade que não pode ser mudada.

5 & compreensão do homem e da mulher como seres prontos e acaados e que faem parte da histria eda cultura.

<UESTÃO 55

'eia a seguinte situa$ão hipotéticaG





& diretora de uma escola contratou dois especialistas e2ternos para elaorarem, soinhos, o pro;eto pedaggico da escola. & escolha desses profissionais foi ;ustificada, segundo ela, pelo conhecimentoterico que possuem, o que traria uma consistente fundamenta$ão ao pro;eto, como tamém garantiriasua formata$ão adequada.

7egundo Veiga 4188-5, no te2to HPro;eto Pol!tico Pedaggico da AscolaG uma constru$ão coletivaI, a

autora apresenta uma discussão sore a constru$ão do pro;eto pol!tico pedaggico. +o que serefere a essa discussão, analise as afirmativas a seguir.

=< & diretora encaminhou o procedimento de forma contrária ao recomendado, pois o pro;eto pol!tico pedaggico é constru!do e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidoscom o processo educativo da escola.

==< & principal possiilidade de constru$ão do pro;eto pol!tico pedaggico passa pela relativaautonomia da escola. =sto significa resgatar a escola como lugar p#lico, lugar de deate, dodiálogo, fundado na refle2ão coletiva. essa forma, a partir das indica$Des feitas, oencaminhamento da diretora foi inadequado.

===< J pro;eto pol!tico pedaggico, como organia$ão do traalho da escola como um todo,fundamenta<se na liberdade @ um dos princ!pios que deverão nortear a escola democrática,

p#lica e gratuita. &ssim sendo, a diretora encaminhou o procedimento em sintonia com orecomendado, pois possu!a lierdade para faê<lo.

=V< \ necessário decidir, coletivamente, o que se quer refor$ar dentro da escola e como detalhar asfinalidades para se atingir a alme;ada cidadania. Portanto, a diretora encaminhou o processoinadequadamente.

>arque a alternativa CORRETA:

&5 &penas = está correta.

F5 Astão corretas =, == e =V.C5 Kodas estão corretas.5 Astão incorretas == e ===.

<UESTÃO 5@& a$ão docente encontra grandes desafios em rela$ão ao processo de ensino<aprendiagem e aconstru$ão de uma escola comprometida com a transforma$ão. &nalise as proposi$Des a seguir,considerando a forma como se caracteriam as tarefas de uma escola p#lica, democrática e dequalidade, segundo 'iQneo 49995.

=< Proporcionar a todas as crian$as e ;ovens a escolaria$ão ásica e gratuita, assegurando a todosas condi$Des de assimila$ão dos conhecimentos sistematiados e a cada um o desenvolvimentode suas capacidades f!sicas e intelectuais.

==< &ssegurar a transmissão e assimila$ão dos conhecimentos e hailidades que constituem asmatérias de ensino.

===< &ssegurar o desenvolvimento das capacidades e hailidades intelectuais, sore a ase dosconhecimentos cient!ficos, que formem o pensamento cr!tico e independente, permitam odom!nio de métodos e técnicas do traalho intelectual, em como a aplica$ão prática dosconhecimentos na vida escolar e na prática social.

=V< &ssegurar uma organia$ão interna da escola em que os processos de gestão e administra$ão e osde participa$ão democrática de todos os elementos envolvidos na vida escolar este;am voltados

para o atendimento da fun$ão ásica da escola, o processo de ensino/aprendiagem.

& op$ão CORRETA éG

&5 Kodas estão corretas.F5 &penas =, === e =V.





C5 &penas === e =V.5 &penas == e ===.

<UESTÃO 58& constru$ão do pro;eto pedaggico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade emdelinear a prpria identidade. & 'ei de iretries e Fases da Aduca$ão +acional nB 8%8*/80 ;á prevê,em seu artigo 1, inciso =, a necessidade de toda escola, elaorar e e2ecutar seu pro;eto pedaggico.7ão e2periências aconselháveis na constru$ão de um pro;eto pol!tico pedaggico, EHCETOG

&5 efinir um quadro de referência terica que articule práticas e concep$Des numa proposta gloal para a escola.

F5 Promover encontros de integra$ão com a comunidade escolar, uscando convencê<la das prioridades da escola.

C5 Jrganiar o tempo pedaggico através da elaora$ão de um calendário escolar, prevendo espa$o para reuniDes e estudos.

5 Construir um referencial terico enraiado num diagnstico concreto da realidade da escola.

PROVA DE LEGISLAÇÃO<UESTÃO 5e acordo com o Cdigo de \tica Profissional do 7ervidor P#lico Civil do Poder A2ecutivo (ederal,aprovado pelo ecreto n. 1.131, de de ;unho de 188*, são deveres fundamentais do servidor p#licoG

=< &ster<se de e2ercer as prerrogativas funcionais do cargo de forma contrária aos leg!timos interessesdos usuários do servi$o p#lico.==< :uando estiver diante de mais de uma op$ão, escolher aquela que melhor atenda aos interesses dogoverno.===< A2igir de seus superiores hierárquicos as providências ca!veis relativas a ato ou a fato contrário aointeresse p#lico que tenha levado ao conhecimento deles.

=V< (acilitar a fiscalia$ão de todos os atos ou servi$os por quem de direito.7ão afirmativas CORRETASG

&5 =, ==, ===, =V.F5 =, ===, =V apenas.C5 =, ==, =V apenas.5 = e =V apenas.

<UESTÃO 5)elacione as formas de provimento de cargo p#lico, previstas no art. 6B da 'ei n. 6.11, de 11 dedeemro de 1889, "s suas respectivas caracter!sticas. &o final, assinale a op$ão correspondente.

1. +omea$ão 4 5 \ caracteriada pelo retorno do servidor estável ao cargo anteriormenteocupado, quando inailitado em estágio proatrio relativo a outro cargo ouquando o anterior ocupante do cargo é reintegrado.

. )eadapta$ão 4 5 \ o ato administrativo que materialia o provimento originário. Pode<se dar em





comissão ou em caráter efetivo, dependendo, neste #ltimo caso, de préviahailita$ão em concurso p#lico de provas ou de provas e t!tulos, oedecidos aordem de classifica$ão e o prao de sua validade.

%. )eintegra$ão 4 5 \ a investidura do servidor em cargo de atriui$Des e responsailidadescompat!veis com a limita$ão que tenha sofrido em sua capacidade f!sica oumental, verificada em inspe$ão médica.

*. )econdu$ão 4 5 \ caracteriada pelo retorno do servidor estável a seu cargo anteriormenteocupado, ou cargo resultante de sua transforma$ão, aps ter sido invalidada suademissão, com ressarcimento de todas as vantagens.


&5 1, , %, *.F5 , *, 1, %.C5 *, 1, , %.5 , %, 1, *.

<UESTÃO 5& 'ei 8.%8*/80 mostra que o dever do Astado com a educa$ão escolar p#lica será efetivado mediantedeterminadas garantias, com EHCEÇÃO deG

&5 &tendimento educacional especialiado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.

F5 &tendimento gratuito em creches e pré<escolas "s crian$as de dois a seis anos de idade.C5 &cesso aos n!veis mais elevados do ensino, da pesquisa e da cria$ão art!stica, segundo a capacidade

de cada um.5 Jferta de educa$ão escolar regular para ;ovens e adultos, com caracter!sticas e modalidades

adequadas "s suas necessidades e disponiilidades, garantindo aos que forem traalhadores as

condi$Des de acesso e permanência na escola.

<UESTÃO 5entre as assertivas a seguir, identifique a INCORRETAG

&5 \ finalidade do =nstituto (ederal de Aduca$ão, Ciência e Kecnologia promover a produ$ão, odesenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas " preserva$ão domeio amiente.

F5 &plicam<se os efeitos decorrentes da estrutura$ão do Plano de Carreira e Cargos de >agistério doAnsino Fásico, Kécnico e Kecnolgico, no que couer, aos servidores aposentados e aos

pensionistas.C5 J titular do cargo de Professor Kitular do Plano de Carreira e Cargos de >agistério do Ansino

Fásico, Kécnico e Kecnolgico, no Qmito das =nstitui$Des (ederais de Ansino Fásico, Kécnico eKecnolgico, atuará facultativamente no ensino superior.

5 J =nstituto (ederal de Aduca$ão, Ciência e Kecnologia o;etiva desenvolver atividades de e2tensãode acordo com os princ!pios e finalidades da educa$ão profissional e tecnolgica, em articula$ãocom o mundo do traalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produ$ão, desenvolvimento edifusão de conhecimentos cient!ficos e tecnolgicos.

<UESTÃO @7&nalise as seguintes proposi$DesG=< & administra$ão p#lica direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Astados, do

istrito (ederal e dos >unic!pios oedecerá aos princ!pios de legalidade, impessoalidade,

moralidade, pulicidade e eficiência.==< J servidor p#lico estável s perderá o cargoG em virtude de senten$a ;udicial transitada em

;ulgadoN mediante processo administrativo em que lhe se;a assegurada ampla defesaN mediante





procedimento de avalia$ão peridica de desempenho, na forma de lei complementar, asseguradaampla defesa.

===< Js >unic!pios atuarão prioritariamente no ensino fundamental, médio e na educa$ão infantil.=V< :uanto "s receitas resultantes dos impostos, a União aplicará, anualmente, nunca menos de deoito

por cento e os Astados, istrito (ederal e os >unic!pios, vinte e cinco por cento, no m!nimo, namanuten$ão e desenvolvimento do ensino.

V< &s universidades goam somente de autonomia didático<cient!fica e administrativa.

Astá INCORRETO o que se afirma emG

&5 =, ==, === e =V somente.F5 = e === somente.C5 ==, =V e V somente.5 === e V somente.

=(+>? < Concurso P#lico @ Adital +B. 16/919. %www.pciconcursos.com.br




RASCUNO

CARTÃO DE RESPOSTAS

79 74 75 7@ 78 7 7 7 7 97 99 94 95 9@ 98 9 9 9 9 47

49 44 45 4@ 48 4 4 4 4 57 59 54 55 5@ 58 5 5 5 5 @7

prova 103 didatica fundamentos libras

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