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    COMANDO DA AERONUTICADEPARTAMENTO DE CINCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL

    GRUPO ESPECIAL DE ENSAIOS EM VOOESQUADRO DE FORMAO EM ENSAIOS EM VOO

    XXI CURSO DE ENSAIOS EM VOO

    MODALIDADE ASA FIXA(PILOTO E ENGENHEIRO DE ENSAIO EXPERIMENTAL)EXAME DE SELEO

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    SUMRIO

    1 - OBJETIVO..................................................... 32 - GENERALIDADES................................................ 3

    3 - REQUISITOS................................................... 5

    3.1 - Modalidade Piloto de Ensaio Experimental de Asa Fixa:...... 5

    3.2 - Modalidade Engenheiro de Ensaio Experimental de Asa Fixa:.. 5

    3.3 - Requisitos Adicionais Aplicados a Candidatos Extra MD...... 6

    4 - INSCRIO.................................................... 6

    5 - SELEO DOS CANDIDATOS....................................... 6

    5.1 - 1 Fase: 1 Conselho de Instruo.......................... 6

    5.2 - 2 Fase: Exames de Seleo................................. 6

    5.3 - 3 Fase: 2 Conselho de Instruo.......................... 7

    6 - CURRCULO.................................................... 7

    7 - PROGRAMA DE MATRIAS PARA O EXAME TERICO................... 10

    7.1 - Matemtica................................................ 10

    7.2 - Fsica/Termodinmica...................................... 11

    8 - BIBLIOGRAFIA................................................ 169 - CANAIS DE COMUNICAO....................................... 16

    10 - ANEXOS..................................................... 17

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    CURSO DE ENSAIOS EM VOO

    MODALIDADE PILOTO OU ENGENHEIRO DE ENSAIO EXPERIMENTAL

    DE ASA FIXA (CEV-AF)

    1 - OBJETIVO

    Conforme a ICA 37-35 (Normas Reguladoras do Curso de

    Ensaios em Voo), aprovada pela Portaria n 160/GC3, de 18 de maro

    de 2010, o CEV tem finalidade a formao de pilotos e engenheiros

    qualificados para planejar, executar e gerenciar atividades de

    Ensaios em Voo relacionadas com voos experimentais de

    desenvolvimento, modificao, avaliao ou certificao de

    aeronaves e/ou sistemas embarcados, bem como para verificar

    atividades deste gnero conduzidas por terceiros igualmente

    qualificados.Para pilotos, o Currculo Mnimo desenvolve o conhecimento

    terico, a preciso de pilotagem e a capacidade de observao

    necessrios ao voo de ensaio. Para os engenheiros o Currculo

    Mnimo prov adaptao ao voo, compreenso dos problemas relatados

    pelo piloto e o capacita a desempenhar as funes de gerente de um

    programa de ensaios. Ao final do curso os alunos do Comando da

    Aeronutica sero classificados no GEEV e estaro aptos para

    executar todos os passos de uma campanha de ensaios em voo, desde

    a elaborao do programa de ensaios at a anlise dos resultados.

    2 - GENERALIDADES

    O nmero vagas para a modalidade definido na Portaria de

    ativao do CEV. Para o XXI CEV, a ser realizado em 2011, foram

    abertas 10 vagas na modalidade asa fixa (5 para pilotos e 5 para

    engenheiros).

    O curso tem a durao de 45 semanas. Na modalidade asa fixa

    dividido em 4 fases: Bsica, Desempenho, Qualidades de Voo e

    Sistemas.

    Em todas as fases os pilotos e engenheiros alunos so

    divididos em equipes a fim de planejar, voar, efetuar a anlise

    dos dados obtidos e apresentar os resultados, na forma de

    relatrios tcnicos.Na fase bsica so ministradas as instrues tcnicas das

    aeronaves empregadas no Curso, aulas de trfego areo,

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    instrumentao e telemetria, reduo e anlise de dados em

    ambiente MatLab, medicina aeroespacial, filosofia de ensaios em

    voo e outras que serviro como ferramentas ao longo do curso.

    Na fase de desempenho, alm do conhecimento terico de

    Aerodinmica, Mecnica de Voo, Metrologia e Estatstica, os alunos

    aprendem a efetuar a avaliao da performance em todas ascondies de voo esperadas, como: decolagem, subida e descida,

    cruzeiro e pouso. Ao final da fase, os alunos efetuam a avaliao

    de uma aeronave sob o aspecto de desempenho frente a uma misso

    especfica.

    Na terceira fase do curso os alunos aprendem a avaliar as

    qualidades de voo de uma aeronave tomando por base Regulamentos e

    normas civis e militares. Dessa forma, tornam-se aptos a emitir

    opinies sobre o controle e estabilidade das mesmas, indicativos

    diretos da facilidade, preciso e segurana com as quais o piloto

    pode voar para cumprir uma misso. Do mesmo modo que na fase

    anterior, os alunos planejam e executam um programa de avaliao

    das qualidades de voo de uma determinada aeronave utilizando os

    conhecimentos tericos adquiridos.

    A ltima fase engloba teoria e exerccios de avaliao de

    sistemas (Motor, Radar, Eletro-pticos, Navegao, Sistema

    darmas, Piloto Automtico, Vibrao, etc.).

    Como exerccio final do curso, realizada pelos pilotos e

    engenheiros a avaliao de uma aeronave para o cumprimento de

    determinada misso. Este trabalho requer planejamento detalhado,

    elaborao de um programa de ensaios, execuo e apresentao de

    um relatrio final.

    Durante o curso cada piloto/engenheiro assiste a,

    aproximadamente, 660 tempos de aulas tericas, e realizam uma

    mdia de 100 horas de voo.

    Para cumprir o Currculo Mnimo, o CEV dispe de aeronaves

    de vrias categorias e caractersticas prprias:

    - A-1B AMX - C-95 Bandeirante

    - AT-26 Xavante - T-25 Universal

    - T-27 Tucano - C-97 Braslia

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    3 - REQUISITOS

    3.1 - Modalidade Piloto de Ensaio Experimental de Asa Fixa:

    O candidato dever:

    a) possuir, no mnimo, 800 (oitocentas) horas de voo como

    instrutor, primeiro piloto ou aluno, sendo 200 (duzentas) horas

    realizadas em aeronaves a reao para o caso especfico da

    modalidade Asa Fixa;

    b) estar com o Carto de Sade (Junta Especial de Sade)

    ou o certificado de Capacidade Fsica (1a classe) vlido, na

    condio APTO e sem restries;

    c) se militar pertencente ao efetivo do COMAER, ser do

    Quadro de Oficiais Aviadores (QOAv) e estar, no mximo, no Posto

    de Capito na data de matrcula no Curso; e

    d) se civil, possuir licena de Piloto Comercial vlida,

    compatvel com a modalidade solicitada e possuir, no mnimo, 50

    (cinquenta) horas de voo em aeronaves da categoria acrobtica para

    o caso especfico da modalidade Asa Fixa.

    3.2 - Modalidade Engenheiro de Ensaio Experimental de Asa Fixa:

    O candidato dever:a) ser bacharel em Engenharia nas especialidades previstas

    na portaria de ativao do Curso;

    b) estar com o Carto de Sade (Junta Especial de Sade)

    ou o Certificado de Capacidade Fsica (1 ou 2 classe) vlido, na

    condio APTO e sem restries; e

    c) se militar pertencente ao efetivo do COMAER, ser do

    Quadro de Oficiais Engenheiros (QOEng) e estar, no mximo, no

    Posto de Capito na data de matrcula no Curso.

    d) Os Aspirantes do Instituto Tecnolgico de Aeronutica

    (ITA), que se encontrem cursando o 5 ano de graduao em

    Engenharia, podero participar do Processo de Seleo, ficando sua

    matrcula no CEV dependente da sua graduao e ingresso no QOEng.

    A estes militares ser concedido, ainda, prazo at a data da

    matrcula para cumprimento do contido na alnea a deste item.

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    3.3 - Requisitos Adicionais Aplicados a Candidatos Extra MD

    As entidades estranhas ao MD que tiverem seus candidatos

    matriculados no CEV obrigar-se-o a manter em dia, durante todo o

    perodo de durao do curso, seguro contra acidentes que cubra danos

    pessoais do aluno, alm de danos pessoais e/ou materiais por ele,

    direta ou indiretamente, causados a terceiros, ficando o COMAER,

    dessa forma, sub-rogado pelas referidas entidades quanto

    responsabilidade por esses danos.

    4 - INSCRIO

    A inscrio para o exame de seleo do CEV deve ser feita

    mediante requerimento do interessado (ver Anexo B) ao Departamento

    de Cincia e Tecnologia Aeroespacial - DCTA, seguindo a cadeia decomando.

    5 -SELEO DOS CANDIDATOS

    Ser realizada em trs fases, que se iniciam aps o trmino

    do perodo de inscrio.

    5.1 - 1 Fase: 1 Conselho de Instruo

    Nesta fase, os requerimentos e currculos so analisados

    pelo Conselho de Instruo do Grupo Especial de Ensaios em

    Vo (GEEV), em carter eminentemente eliminatrio. Aps sua

    concluso, so divulgados os nomes dos candidatos que realizaro o

    Exame de Seleo.

    5.2 - 2 Fase: Exames de Seleo

    Todos os exames de seleo sero realizados no GEEV,conforme o calendrio de eventos do concurso, em carter

    eliminatrio.

    a)Exames tericos: compostos por provas de Matemtica ede Fsica, conforme oprograma de matrias. Cada prova

    consiste de 50 questes dissertativas, sem consulta,

    com 4 horas de durao.

    b)Exames psicotcnicos: conduzidos pelo Instituto dePsicologia da Aeronutica, cabendo recurso no caso do

    resultado NO APTO.

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    c)Exame de Lngua Inglesa: Objetivando determinar onvel de proficincia do candidato neste idioma. No

    tem carter eliminatrio ou classificatrio, sendo

    meramente informativo.

    5.3 - 3 Fase: 2 Conselho de Instruo

    Nesta ltima fase do processo de seleo, os resultados da

    anlise curricular e dos exames tericos so avaliados e os

    candidatos classificados por ordem de prioridade para o

    preenchimento das vagas disponveis. Verifica-se, assim, o carter

    classificatrio desta etapa.

    6 -CURRCULO

    FASE BSICA (ASA FIXA E ASAS ROTATIVAS)

    Equipamentos e Procedimentos de SobrevivnciaInstruo Tcnica de AeronavesFilosofia de Ensaios em VooMedicina Aeroespacial / Estgio no IFISALTcnicas Bsicas de Ensaio em Voo / Carto de VooIntroduo AerodinmicaAerodinmica SubsnicaAerodinmica Supersnica (CEV - asa fixa)

    Controle Linear/Sistemas de Comandos de VooMatemticaConfeco de Relatrios e Ordem de EnsaioAvaliao de CabineEstrutura dos Manuais de VooIngls TcnicoInstrumentao e TelemetriaAnlise de Dados - MATLABMtodos Estatsticos AplicadosMetrologia e Anlise de Erro

    Normas Tcnicas MilitaresPeso e CentragemProcesso de Homologao CivilProjetos Aeronuticos MilitaresRegulamentos Aeronuticos CivisTcnicas de Apresentao em Plataforma

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    FASE DE DESEMPENHO

    ASA FIXA ASAS ROTATIVAS

    Introduo ao desempenho deaeronaves Noes Bsicas

    Cruzeiro Hlice Voo PairadoCruzeiro Jato Subida Vertical

    Subida e Descida Hlice Voo Nivelado

    Mtodos de Energia (jato)

    Decolagem e PousoSubida e Descida

    FASE DE QUALIDADES E VOO

    ASA FIXA ASAS ROTATIVAS

    Introduo s qualidades de vode Aeronaves

    Qualidades de Pilotagem

    Estabilidade EstticaLongitudinal

    Caractersticas do Rotor

    Estabilidade Esttica Ltero-Direcional

    Sistema de Comando de Voo

    Voo com Trao AssimtricaEstabilidade EstticaLongitudinal

    Estabilidade DinmicaEstabilidade Esttica Ltero-Direcional

    Qualidades de Pilotagem Estabilidade DinmicaAcoplamento por Rolamento ManobrabilidadeEstol Maneabilidade e Ao InicialLimite de Manobra Pane MonomotorParafuso Pane em Multimotores

    INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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    VISITAS

    ASA FIXA ASAS ROTATIVAS

    BABR: Avaliao Xingu, Learjet BAAF: Avaliao H-34 Super PumaBACO/BAAN: Avaliao F-5 / F-103 BASM: Avaliao H-1H Huey

    BAeNSPA: Avaliao A-4 BAeNSPA: Avaliao AH-11A SuperLynxBASC: CBT A-1 BAeNSPA: Simulador Bell-206IFISALMECTRON CAvEx: Avaliao FennecEMBRAER BAMN: Avaliao H-60 Black HawkITA CAvEx: Avaliao HM-1 PanteraIAE HELIBRASIFI IFISALIEAv MECTRONSimulador T-27 (AFA) EMBRAERSimulador A320 e A340 (CAE - SP) ITA, IAE, IFI, IEAvSimulador F-5 (BASC)

    PREVIEW VIAGEM DE ESTUDOSUSAF TPS, Edwards AFB EstadosUnidos

    EUROCOPTER, Paris / Marignane Frana

    USNTPS, Patuxent River Estados Unidos

    EPNER, Istres Frana

    EPNER, Istres FranaUSNTPS, Patuxent River EstadosUnidosBELL Helicopter, Dallas

    Estados Unidos

    INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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    7 -PROGRAMA DE MATRIAS PARA O EXAME TERICO

    7.1 - Matemtica

    Conjuntos e funesConjuntosConjuntos numricosRelaesFunesFunes do 1 grauFunes do 2 grauFuno ModularFuno composta e funo inversa

    LogaritmosPotnciasFuno ExponencialFuno LogartmicaEquaes e inequaes logartmicas

    TrigonometriaCrculo trigonomtricoFunes circularesPrincipais identidadesTransformaesEquaesFunes circulares inversasInequaesTringulos

    Nmeros complexos, polinmios, equaesNmeros complexos:PolinmiosEquaes polinomiaisTransformaesRazes mltiplas

    Matrizes, determinantes, sistemas linearesTipos especiais de matrizes

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    Operao com matrizes, produto matricial.Determinantes: a regra de Sarrus e o desenvolvimento deLaplace

    Propriedades dos determinantesResoluo de sistemas lineares:Teorema de Rouch-Capelli, Regra de Cramer.

    Geometria analticaO pontoA retaA parbola

    Limites, derivadas, noes de integralDefinio de limitePropriedades operatriasDefinio de derivadasClculo de derivadasEstudo de funesNoes de integral definida

    Geometria planaTringulosParalelismoPerpendicularismoCircunfernciaSemelhana de tringulosRelaes mtricasreas das figuras planas

    Geometria espacialGeometria de posio: paralelismo e perpendicularismoGeometria mtrica: prismas, cilindros e cones

    7.2 - Fsica/Termodinmica

    Medidas e unidadesUnidadesConverso de unidades

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    Dimenses das grandezas fsicas Movimento em uma dimensoDeslocamento e velocidade mdiaVelocidade instantneaAceleraoDeterminao de x (t) a partir de v (t) : o problema dacondio inicial

    A antiderivada e a integraoMovimento uniformemente acelerado

    Movimento em duas e trs dimensesO vetor deslocamentoComponentes de um vetorPropriedades dos vetoresO vetor velocidadeO vetor aceleraoMovimento uniformemente acelerado: movimento dosprojteis

    Movimento circular uniformeMovimento circular no-uniformeVetores unitrios radial e tangencial

    As leis de NewtonForaMassaA segunda lei de NewtonPesoUnidades de fora e de massaA terceira lei de Newton e a conservao do momentoReferenciais

    Aplicaes das leis de NewtonMovimento linear com foras constantesMovimento circularEmpuxo nos fluidos; princpio de ArquimedesMovimento com fora retardadora proporcional velocidade

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    Foras naturaisA gravidadeMolas e cordasForas de contato e atritoForas inerciais

    Trabalho e energiaTrabalho em uma dimensoTrabalho realizado pela fora resultante; energiacintica

    Trabalho e energia em trs dimensesEnergia potencialTrabalho e energiaPotnciaProduto escalar de dois vetores

    Energia potencial e foras conservativasForas conservativasConservao da energia mecnicaForas conservativas e energia potencial em umadimenso

    Foras no-conservativas (dissipativas) em uma dimensoForas conservativas e energia potencial em trsdimenses

    Fora a partir da energia potencialEquilbrio e energia potencial em uma dimensoEnergia potencial dum sistema de partculas

    Conservao da energiaAlguns exemplos ilustrativosA equao de Bernoulli

    Sistema com vrias partculasCentro de massaConservao do momento linearO referencial do centro de massaEnergia cintica dum sistema de partculasDeterminao do centro de massa

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    Clculo do centro de massa mediante integrao Rotao de um corpo rgido em torno de um eixo fixoVelocidade angular e acelerao angularA natureza vetorial da rotaoEnergia cintica rotacional e momento de inrciaClculo do momento de inrciaTorqueEquilbrio esttico de um corpo rgido

    Rotao no espao e momento angularO torque como produto vetorialMomento angular de uma partculaTorque e momento angular num sistema de partculas

    Conservao do momento angularTranslao e rotao

    OscilaesMovimento harmnico simplesMovimento circular e movimento simplesCorpo preso a uma molaO pndulo simplesO pndulo fsicoMassa suspensa em mola vertical

    TemperaturaVariveis macroscpicas de estadoParedes adiabticas e diatrmicasA anteprimeira lei da termodinmicaEscalas de temperaturas e termmetrosUnidades de pressoAs escalas Celsius, Kelvin, Fahrenheit e RankineEquaes de estado; gases ideais

    Calor, trabalho e a primeira lei da termodinmicaCapacidade calorfica e calor especficoCalor latente

    A primeira lei da termodinmicaTrabalho e diagrama PV de um gs

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    Energia interna de um gsCapacidades calorficas de um gs idealExpanso quase-esttica adiabtica de um gs ideal

    A disponibilidade da energiaMquinas trmicas e a segunda lei da termodinmicaEquivalncia entre os enunciados de Kelvin - Planck ede Clausius

    ReversibilidadeO ciclo de CarnotA escala absoluta de temperaturaEntropia

    INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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    8 - BIBLIOGRAFIA

    MATEMTICA

    - Coleo Fundamentos de Matemtica Elementar

    vol. 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 e 10 - IEZZI, GELSON &

    OUTROS

    Atual Editora

    FSICA

    - Fsica

    TIPLER, PAUL A. Vol. 1 e 2

    Editora LTC

    Obs.: O livro texto escolhido o supracitado, entretanto,caso o candidato encontre dificuldades de compreenso,

    recomenda-se a leitura dos livros da coleo Os

    Fundamentos da Fsica - Ramalho, F. J. e outros -

    Editora Moderna.

    9 - CANAIS DE COMUNICAO

    Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV)

    Esquadro de Formao em Ensaios em Voo (EFEV)

    Praa Marechal Eduardo Gomes, n 50 - Vila das Accias

    12.228-904 - So Jos dos Campos - So Paulo

    1.Telefones(12) 39474066

    Telefax: (12) 3947-4010

    2.Na internete-mail: [email protected]

    home page: http://www.geev.cta.br

    3.Na intraere-mail: [email protected] page: http://www.geev.intraer

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    10 - ANEXOS

    ANEXO A

    CALENDRIO DE EVENTOS

    ATIVIDADE DATA LIMITE

    Data limite para os requerimentos darem

    entrada no CTA.23 JUL 2010

    Data limite para o CTA encaminhar os

    requerimentos ao GEEV.30 JUL 2010

    Data limite para GEEV restituir ao CTA os

    requerimentos dos candidatos, acompanhados

    do respectivo parecer.

    6 AGO 2010

    Data limite para o CTA comunicar, por meio

    de publicao em BCA, a aceitao dos

    candidatos no processo de seleo.

    13 AGO 2010

    Exames de seleo.20 a 24 SET

    2010

    Data limite para o GEEV encaminhar ao CTA a

    relao dos candidatos aprovados no

    processo de seleo.

    08 OUT 2010

    Data limite para o CTA encaminhar ao COMGEP

    a relao dos candidatos selecionados para

    fins de movimentao.

    22 OUT 2010

    Data Limite para o CTA expedir portariadesignando os candidatos para matrcula no

    XXI CEV.

    22 OUT 2010

    Apresentao dos alunos no GEEV. 01 FEV 2011

    Data de efetivao da matrcula em Boletim

    Interno do GEEV.07 FEV 2011

    Incio do Curso. 07 FEV 2011

    Trmino do XX CEV. 16 DEZ 2011

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    ANEXO B

    MODELO DE REQUERIMENTO

    (ICA 10-1 - ICAER 11 Mar 2010)

    MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    REQUERIMENTO EXTERNO

    Protocolo COMAER n 00000.00000/2010-DV (Local), (data )

    Do (Posto-Quadro) (NOME COMPLETO)

    Ao Ex.mo Sr. Diretor-Geral do Departamento de Cincia e Tecnologia Aeroespacial

    Assunto: Inscrio no Processo de Seleo para o Curso de Ensaios em Voo (Requer)

    1. (NOME COMPLETO), (Posto/Quadro), servindo no(a) (nome da

    organizao) vem requerer a V. Ex.., para fins de realizao do Exame de Seleo do

    XXI Curso de Ensaios em Voo, na modalidade (Piloto ou Engenheiro) Experimental

    de Asa Fixa, que se digne conceder-lhe inscrio para o referido Processo de Seleo,

    de acordo com o Pargrafo 3.2.2 da ICA 37-35, Normas Reguladoras do Curso de

    Ensaios em Voo, aprovada pela Portaria n 160/GC3, de 18 de maro de 2010.

    2. a primeira (segunda, terceira...) vez que requer.

    (NOME COMPLETO) (Posto/Graduao-Quadro/Especialidade)

    30 pts

    12 pts

    30 pts

    12 pts

    30 pts

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    MODELO DE 1 DESPACHO

    (ICA 10-1 - ICAER 11 Mar 2010)

    MINISTRIO DA DEFESA (NOME DA ORGANIZAO) (Proc. n......- ref.Req. do (Posto-Ouatro) (NOME COMPLETO), de (DATA)..-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.

    1 DESPACHO

    N / / (Local), (Data)

    Do Comandante ou DiretorAo Ex.mo Sr. Diretor-Geral do Departamento de Cincia e Tecnologia Aeroespacial (observar a

    cadeia de comando)

    1. Encaminho a V.Exa o presente requerimento, informando:a) sobre o requerente

    -(nome e posto, se militar, e cargo ou funo, se civil);-(data de nascimento);-(estado civil);-(horas de voo e comprovao de demais requisitos do item 3.1 da ICA 37-35);

    -(cursos realizados);-(posio e/ou conceito obtido em cada curso realizado);-(conhecimento de lngua estrangeira);-(organizao de origem);- No est cogitado para nenhum dos cursos normais de carreira;- Est com o carto de sade vlido e sem restries;- No est "sub-jdice;- No est gozando licena para qualquer fim; e- a primeira (ou segunda, terceira etc) vez que requer.

    2. Est amparado pelo pargrafo 3.1.5 da ICA 37-35, Normas Reguladoras do Curso deEnsaios em Voo, aprovada pela portaria n 160/GC3, de 18 de maro de 2010; e

    3. Sobre o que requer, (esta ou este) (Diretoria ou Comando) de parecer (Parecer doComandante, Diretor ou Chefe da Organizao a que pertence).

    (Nome do Comandante, Diretor ou Chefe) (Posto-Quadro)(Cargo) da(o) (Organizao)

    12 pts

    30 pts

    30 pts

    12 pts

    60 pts

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    ANEXO C

    PORTARIA DE ATIVAO

  • 8/4/2019 Prospecto-cev-af

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