propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

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Prof. Ms. Guilherme Terra Dentística Operatória Aplicada

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Page 1: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Prof. Ms. Guilherme Terra

Dentística Operatória Aplicada

Page 2: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Se refere ao comportamento de um corpo frente a incidência da luz.

Sem a luz não existem cores, sendo ela a fonte de todas as cores.

(ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)

Page 3: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

As cores são classificadas com base em três dimensões.

◦ Matiz.

◦ Croma.

◦ Valor.

Terra, G.

Page 4: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Antigamente se utilizava uma disposição de escala, a qual era baseada nas iniciais das palavras em inglês.

U ( U n i v e r s a l );

Y ( Ye l l o w );

B ( B r o w n );

G ( G r a y ).

◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de

classificação. Resultava em menos possibilidades estéticas.

Page 5: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Distingue uma família de cor de outra.

Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.

Matiz é a primeira idéia, ou a mais genérica, ao se escolher uma cor qualquer.

A B C D

Terra, G.

Page 6: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

ESCALA VITA ◦ Matiz A Corresponde ao amarelo–amarronzado Representa a maioria dos casos

◦ Matiz B Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom

◦ Matiz C Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom

◦ Matiz D Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de

marrom.

Page 7: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.

Simplificando, seria o quão forte ou fraca é uma determinada cor.

Identificado em pela numeração gradual da escala VITA.

Na escala de cores Vita Classical, o croma é o número que segue a letra do

matiz.

Terra, G.

Page 8: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.

O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.

O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui.

Terra, G.

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Representa a luminosidade da cor.

É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma cor escura.

O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente. ◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.

Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.

Não está discriminado na escala Vita. ◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e

tipo de resina.

Terra, G.

Page 10: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Translucidez

Opacidade

Fluorescência

Opalescência

Terra, G.

Page 11: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Translucidez e Opacidade ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa

pelo objeto.

Terra, G.

Page 12: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Fluorescência: ◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta

a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios catódicos ou raiosX.

◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano) transformam-se em luz visível.

Terra, G.

◦ Característica natural da dentina.

◦ Sob luz de baixo comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso.

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Opalescência: ◦ Característica específica do Esmalte.

◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete luz cinza azulado.

Terra, G.

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Profilaxia;

Escala seca;

Dentes úmidos;

Não isolar dentes;

Luz ◦ Sem luz do refletor.

◦ Ideal – luz natural.

MATIZ

SATURAÇÃO

LUMINOSIDADE

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ESCALA VITA ◦ MATIZ A, B, C e D.

◦ SATURAÇÃO 1 – 2 – 3 - 3,5 – 4

◦ LUMINOSIDADE CLAROS-B1, A1, B2, D2, A2

MÉDIOS-C1, C2, D4, A3, D3

ESCUROS-B3, A3.5, B4, C3, A4, C4

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Espectrofômetro digital. ◦ Vita Easyshade

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Cavidades menores que os dentes posteriores.

Fator C mais favorável.

◦ Maior influência dos iluminantes.

◦ Maior exigência estética.

Terra, G.

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Aumento da área de esmalte no ângulo cavo-superficial.

Proporciona uma melhor estética.

A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.

Apenas na vestibular.

Terra, G.

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Profilaxia.

Seleção da cor.

Isolamento da campo operatório.

Remoção da cárie e preparo cavitário.

Limpeza da cavidade.

Terra, G.

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Proteção do complexo dentino-pulpar.

Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.

Lavagem e secagem.

Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.

Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.

Terra, G.

Page 22: Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

Confecção da porção palatina com resina composta.

Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.

Confecção da porção vestibular.

Acabamento e polimento. ◦ Idealmente após 48 horas.

Terra, G.

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Terra, G.

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Terra, G.

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Ácido

fosfórico 37%

Terra, G.

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Aplicar duas camadas de adesivo.

Não fotopolimerizar entre as camadas.

Leves jatos de ar entre as camadas.

Terra, G.

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Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

Especialista em Implantodontia e Dentística

Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera

[email protected]