propriedade de p* daumeida godinho as imponentes...

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"^¦^?-?*!--*^;-^ " ^^---SWíB^" * *-^'^^.s»<yr-.r*?'v;:- *"• c* Sextá-feíra 26 ~ Abril 1919 fl--—"M" r,l. cir Trr-r^=^_L-^...-.-.CT.-,---r<f;-M>-w.,n.-tn-rT REDACÇÂO ADMINISTRAÇÃO E OFF1ÜNAS- Rua do Robgvtíg N. 189 ¦Jelep. 4*, Administração Norto 4B07 Tclcp. da Ucdaccão Norte 4503 ¦¦fl. Xolcgr, ''BPQÇA—IUo «e J*»eirV» TUDOPBLO BAAZIL (VJl •» •*•# ->-TtMMt4k' ,* »• gfl+09mW*muT^B*-\ «fo Janeiro - Anno VIU - N. 2-474 ¦ 11,111 il>W(mi i. I. I l li.iniii,I I ¦ "¦«" i «*" ~T TWI1*fi~' >»¦» ASSIGNÀUFAS <FÀUA O B8AZID); ANNO¦»•?'¦ !)0$00O 8EME8TRE. .,,.,,,,., , lü$00« IBIMESTIlE 9S»W (PAHA 0 ESTRANGEIRO); 'ANNO. .,,,,,,, 5OÍ00* SEMESTRE... .,..,..., 30$I0Í. NUMERO AVULSO, i tuna |0i -»*».• PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii AS IM PONENTES HOMENAGENS ¦Sf; AO ELEITO DO POVO -...«**. '¦¦'¦ Ruy Barbosa é-delirantemente victoriado MÊüUffiliÈys Miiasdsiiliiils do Brazil Trechos da discursa do sr. conselheiro Ruy Barbosa, presidente eleito da Repu- blica, hontem em frente á Galeria Cruzeiro SJiiCm faz a eleição não é o povo, são op felizardos dn He- publica, s/io os ladrões que roubam o suor do povo, são os miseráveis quo deprimem o re- gimen, são esses patifes qne riem da soberania popular. Eu uão sou o maior dos bra. y.ilolros, mas ou sou o mais leal, o mais sincero- dos políticos do Brazil, Eu farei dentro do breve» dias uma conferência na qtml agradecerei ao povo. o apoio que me deu; desmascararei os canalhas que têm tentado In» computiblllsni--iue com as for- ras armadas; mostrarei -as ml- serias, as canalhices, as infa- mias dos politiqueiros do Brn- zil, principalmente dos da ml- nha terra, quo tanto a onvergo- iihnm e aniesqulnlinm, e ahi ainda protestarei contra o roto do embaixador do Ilrazil, pela dcscgualdade das raças, porqur, assim votando, o sr. Epitacio pado ter traduzido 09 senti- mentos de potências cstrangel- ras, mas nunca os do Brazil. Aqui todo o povo, todos os meus amigos e ate 09 eleitores do sr. Epitacio, si o qne o sr. Epitacio teve eleitores, são con- tra a sua maneira de agir; mas não.me contentarei até o dia em qno falarei ao povo o me dl- riglrel ao próprio embaixador, eu mesmo, para protestar con- tra o seu acto. Mais uma vez agradeço essas ¦ manifestações - populares, quo tanto me honram, o termino por erguer um viva a esse re- nascimento civico, a essa reha- bilitução moral, a essa demon- strnção do coragem e- do pumlo- nor do povo brazllèiro." Com indescriptivel enthusla-smo recebeu hontom o povo. desta capl- tal a noticia do regresso do emi- Dente candidato eleito pelo povo. Estava marcado para as 15 horas O desembarque, e a esse tempo era ja bastante vultuosa a -afíluencla de pessoas ao cães da praça Mauá. A' ESPERA DO "RIO DE JA- NE1RO" O cáes, A tarde, fremiu de pa- trlotas, representantes de todas as classes, políticos, jornalistas, depu- lados e senadores, entre os quaes 'os ms. dr. Francisco e dr. Octavio Mangabelra, sendo dos pri- meiros que chegaram o dr. Miguel Calmon, presidente do Comitê Na- cional o vice-presidente da Socie- dade Nacional de Agricultura; Anatollo Valjadares, director da •Bahia Illustrada"; dr. Porto da Bllveira, redactor-chefe d'"A Epo- ca", o qual representou o dr. Al- melda Godinho em todas as ho- menagens; multas senhoras e se- .Dhorinhas. " "UNIÃO DOS PATRIOTAS BRA- ZELEIROS" Em lindo carro engalanado, ain- «a cedo, chegou a praça Mauá um formoso grupo de senhoras e se- íhorinhas, trajando de branco e ai- gumas representando as nações ai- liadas, vendo-se ao centro uma se- •jhorinna lymbollsando o Brazil, erguendo todas as llammulas das jespectivas nações. Nesse moruento, entre acclama- (Ses aos tomes de Ruy Barbosa, 2o dr. Miguel Oalmon, do dr. Pau- Jo íe Frontin, do íf. Nilo Peça- aba e do senador Francisco SA, pela multidão '^-J'^?"""1 ' *"*!- ""tmmv^Êmtmm^fm»^»^m»*mmm^^11 '^ _',"' '''»" *immmal^MÈwijmMmovamI "'¦iaCa.êmámmama%amUe9msm*A " que ser 'l'Ul Nu. Aspecto um grupo de senhoras, que dirigia a União dos Patriotas Brazileiros, offevecou ramilhcles de ros-as, com a elfigie de Ruy Barbosa, ás pea- soas de mais alta representação que ali se encontravam. Trazia esse.grupo distinclo va. rias rostinhas cheias de pét-alas de rosas, atirando multas dessas pé- talas sobre o dr. Calmon, qne pediu Aquella8 senhoras coiiservassem to- das as flores, para coroarem com estas a Ruy Barbosa. , JForam espalhados ali, então, em papel amarello e tinta verde, pe- quenos reclamos, com os seguintes dlzeres: "A União dos Patriotas Brazl- loiro:; convida os sócios, amigos, admiradores e ao povo em geral a aselstlrem á missa solemne can- tadn que, em acção de a-raceu pelo chegada do presidente eleito da Republica) O DELÍRIO DAS MASSA» COMO RECEBEU O POVO-A NO"- TICÍA 1)0 IMPEDIMENTO DO NAVIO. A noticia de que e3tava sendo Impedido o "Rio de Janeiro", com a notificação, a bordo, do um esso'suspeito de febre amarella, co- meçou o inquietar o povo, que re- cebeu essa noticia com desconflan- ça e protestos. Subiram nesse 1110- monto, om automóveis, três ora- dores, e por ultimo os srs. Alva- ro Campos e dr. Silveira Martins, todos em vonomentes protestos contra aquelie impedimenco, e ain- da vérberararh a attltude do em- balxador que votou contra a egual- dade das raças. Disse um dos oradores:' Nâo se Illudã o povo brazl- lelro com essa desculpa, que se está dando ao embaixador, de que f íliz regresso, ã esta capital, do í "sÒ se trata da raça amarella". Está A lancha atracou ao cáes ús 20 .horas, assim que conseguiu o dr. •Miguel Calmon obter, polo prestigio <le sua intervenção, permissão, á •Saude do Porto, para que desera- barcasse o glorioso nume da Pa- iria. O povo flugincntava de delírio. As exclamações cresciam cada vez mais —;Vlva Ruy Barbosa! Viva o presidente eleito da Republica! Viva o redemptor da Pátria. Difflcilmente pode, cercado de amigos, Ruy Barbosa atravessar o cáes, sendo tiradas ahi varias pho- tographlas, e, quando entrou no carro Dauinont", ali ' especial- mente collocado para o conduzir, ornamentado de flores, o delírio re- crudesceu e os cbapéos eram agi- (l"«a*i«^«Jaj?Ja»*Ma-ajBaj»Ja«a»a-a»a*a'W Çiillo constitucional iB' incrível que na Oonveu«,-So dos Sete. nSo houvesse um polltiea-itro dos ali reunidos que, menos' obllterado com a cegueira do sen partidarismo, com- batesse o alvitre do nome do sr. F.pi- tilcio Pessoa, para a presidência da Republico, quando é nuturin e inso- pblsnSnvol a sim incleglbllldade em fuce,.do art. 75 da Constituição, cstiftne: "A aposentadoria ppdcrn dadi, uns funícfõnarlos p.ubllcqi cosd «le invalldcz no serviço «In c3o". Ora, o,sr, Epitnclo i ministro npójMntiido do Supremo Tribunal, luxo Ir.vaVnlo no serviço dn Nação; 6. por- (*:ii$> cnnstitiiciolialinentc ineloçivol para exercer us funcçSea do chefe «lo «..jf-uiitivo federal «• por coneomitnn- i-ia^ns «le supremo chefe dus forcas t«.i..i c nnu-. Não ha como sair, con- stitãclonõlmcute, fôrn dn logi.-a desci pòniüusllo, SO a ràbulário sòpblstloa pndil 'argumentar contra a evidencia «In Inelègibllldade.do eleito do* convenção, <.<.*sln-i-íf!n hoje por "charanga slle- iuil'r. O -que mais admira í terem «iilo ai- vltrístas do nome «le h. ex, os con- sM-vadon-s bórgistas, qne forcejaram por hrrcdnr «Ias comblnacBes o nome do preclnro senador lluy Barbosa, em nome «le convicçOcs politlcns, que-eón- tl'lí(llzcni eom o revisionismo declara- do «lo eminente brazllèiro. Si os con- sn-váilorcs cito ciosos da conservação da pónstltillçiloi deveriam ser os pri- meiros 11 respeitar a sun intcgridti-1 ile ííspeltnndo-lhc o art. 7fi. que. mau-1 jjarajn ils órtigns, c que vedava qual- I quer; combinação em torno «Ia acata ! da pei-aonalidade do sr. Epitacio l'es- > soa.j" | maneira que o eminente Knv | Barbosa, presidente eleito d:i Republl- j ca. porque offcctivàmontc foi e f o . candidato da -Nação, contestará Indu- | bitavelmente perante o Supremo 'I ri- bunal a eleição do eleito presidente I da Reprivada coiístatnndo-lliD a inele-l giblliiladu estrümdo no texto da Oonsti- tr.íçilo, de que (• principal ir.itorv e fiel interprete, que veda uds npoacn- lados ou inválidos nn serviço du Nação o exereicio de fiincçBéS publicas. «Est«i 6 a opinião dos mais conspieno" jn- rlscQliBiiltos, como os do estofo do dr. Martinho Garcòz, autor jurídico de nomeada, que em entrevista com o "Imparcial", «le 20 «lo corrente, esci.y reco solarmente esta qnestilo consti- tnclonal, ptilverlsnndo a "T.ii.-ito de Mm. tre", publicada 110 "Oiurin de Minas, qne ». ex. taxa justiceiramente «le ii- «.ao de rábula. Somos da opinião do eminente jiirisconsiillo que o Supremo .Tribunal ''baixe uma sentençn fnlim- n;«udo «le nullidade por immornl e in- fringente do art, 7.r> da Constituição a eleição ou nomeação do magistrados aposentados para cargos «le responsa- bilidade e pingues reniunerm-tles . Baixada essa sentença, como é de es- perav «lo alto critério e integridade, mo- ral e jurídica dos magistrados do nos- so Areopogo. por impetrnção de lluy P-i-besa. serfi empossado tia presiden- cia da Republica, em nome da .Tustiça e de Direito, de quem foi sempre lm- perterrito apóstolo, o egrégio senador buhiuno, syntliese nctnal de todas as aspirações naeionaes. Abril de 910. « FAUSTO FERRAZ MA1A. - , AO FAZ MUITO TEMPO, foi an- l\l nunclado que o ir. Barbosa Uma " V cogitava de crear, no Uoyd, uma llnha"«llreeta,ile navegnçilo entre Huenos Aires e Nova York, eom escales por Montevlilcn o pelos principaes portos bra-sili-lrns. Cliegou mesmo a dlvnlgar'-sd a •nítl-ela de qne «1 nova llhtui serlá In- augvriiil" inultópròximirmento piilo pn- -•-•-•- A SITUAÇÃO INTERNACIONAL A Itália, o! sendo satisfeita nas suas rei- viriraçOes. retira-se (li Conferência da Paz Fará» então, a paz em separado com a ? Nãíi 6, infellzinérite, dus mnis tranqiillisadoras a actual . sltuáçÀo ihtornaciona), A questão do Adriiitlco, pov cn,j:i solução oqultiitlvit timlo se tem es- forçado o Conselho dos Quatro, á oltlniii hora, justamente nas proxi. midadea da -terminação dos traba- tit\*nsmiim.wi''¦ in' ¦'111 * 1 11 ¦ i-^W-^,rw,!^t. provas A Itália durante as di*?- cussCies e concilie dizendo que o presidente Wilson o o único respon- savel pelo que acaba do sueceder. O "1):\1I,Y (IIRO.NK I.H" POSSE DK IHMK Sr. Victor Orlando, chefe do ga- blnete italiano los imelliorcs multidão immensA na pnu;a Mana, e*pevando o sr. conselheiro Ruy Barbosa seu eminente presidente, conselhei- ro Ruy Barbosa, manda rezar quinta-feira, 1- de maio, ás 19 ho- ras, no altar-mór da matriz da Candelária., . Penhorada, agradee».-* ANOIEDADE POPULA» A' proporQão que se agglomèra- ram «s massas, crescia a ancieda- de popular pela chegada do "Rio de Janeiro". O povo enchia todo o cáes, compacto, delirante, em ma- Uifestações estrondosas de civismo. Ouvinm-se exclamações de júbilo, e os que perguntavam pela chega- de Ruy Barbosa. Pouco depois partia uma lancha, levando, entre outras pessoas, o dr. Miguel Calmon, deputado Octavio Mangabelra, lenador Fran- cisco S* e um operador cinemato- graphico.. ,; Essa lancha foi buscar o sr. con- iielhetro Ruy Barbosa, emquanto regi- provado que se não trata de uma raça, mas da egualdade de todas as raças, de todos os povos civili- sados. O facto do votar contra a egualdade das raças é despotico. Quem vota contra a egualdade apoia a desegualdade. E a des- egualdade é a anaitjbj-a, a rui- na de uma nação ou das nações sem unidade patriótica. Todos esses discursos foram ap- plaudldos e conseguiram attrahlr outras massas populares, congraça- das pelos mesmos enthusiasmos na- clonaes. RVI BARBOSA EM TERRA 1 Ainda não haviam terminado os discursos, quando subitamente se ouviu tritar freneticamente: Ruy Barbosa em terra! Des- embarcou Ruy Barbosa! Numa onda formidável de enthu- .siaimos, como electrisada, a mui- tidão accorreu toda para o por- tão de ferro do largo cães, apinha- dissimo, na anciã extraordinária de brazl- uma banda de musica do 3 mento de infantaria da Exercito to- j Ter íe perto o maior dos cava quasi lnlBJ»<"*uptamente.lslros.. y-SSSBBBijiifflB^^ tados de todos o* lados, em saúda- ções ao candidato nacional. Ruy Barbosa a todos agradecia, prodlgalisando gestos de cordiali- dade. . PRESTITO EXCEPCIONAL Não ha o menor exaggcro cm notificar que mais de quinze mil pessoas, não obstante o adeantado da hora, so comprimiam em toda a praça, procurando approximar-so do carro em' que ia Ruy Barbosa. Eram vivas suecessivos e enthu- elásticos. - . O prestito, afinal, começou a se movimentar, nâo sem embaraço, em virtude da enorme concorrência ; dirigiu-se para a avenida Rio Bran- co ,tod-a engalanada, illuminada toda. Em grandes arcos suggestlvos llam-se inscripções cívicas. Num desses arcos, em grandes letras prirtas, lia-se: 'Viva Ruy Barbosa, o presidente eleito da Republica!" B em outro: "Viva "A Epoc-a", "0 Imparcial", o "Correio da Manhã", "A Noite". (Continua na 8' pagina) ii-vru-ulu^y-uSr-s-----*" ¦¦"¦-**-¦- i*»*X*>»AAi»Ai<iy>i*«^AAAi*>^AAr yy>J-oS>SArV->i>i.-^^ no Paraíso queie "Uberaba", mali confortáveis navios «ia nossa prln- olpal empresa de nàvegaijilo. Destas colilinnas iip|iIiiu«lhuos a Inicia- tlvn dlreclor-presUlente do Uoyd, que «lava assim um bello passo pura o desenvolvimento c facilidade da nossa exportaçilo e importação, passo esse tan- to mais bippoTtuno quanto è certo que, em virtude do longo período de pcrtiir- bagEo decorrente da guerra, estamos a entrar, «.'(inio toda o mundo, numa ltitc.li- sa pbase de resiirgimento geral, cm que twina vulto a. troca de produetos de paiz porá paiz, ou aèju a dllatafiHo do lnter- cambio comnícrclal, reconhecidamente vm do, mala poderosos faetores de pro- grosso econômico. Chega-nos agora, porem, a Informügfio de que o sr. Barbosa Uma, talvez ln- fluenchido ipor suggestões de pessoas coraipletanien-le leigas no assumpto, pre- tende veltar atraz, nito maiB levando a ¦termo o benéfico einprebendlincnto, N^o temoi motivos para tomar como dtílhlü-a essa dellberaçllo do presidente de Uojrd, sabido como ú que s. B., se- nhor do notória capacidade Intellectual e tdmtnlBtradva, costuma dedicar a ma- *<!nià àtteíicBo aos problemas offectos ao ,.eu -critério. Mas, seja como fOr, coiivém lembrar-lhe que, segundo so propala, no caso do Llojd desistir da citada Unha, •lla«eerí aprov»ltaita pela Companhia JapOneaa, que tem bons olhos para ver as vantagem* advindas de tilo feliz ldfa. O Jiipüo, como muitos outros povos, laerementa, alarga a aiin navcgaijão, por- qncieomprehcnde o seu grande peso na aetualldadé. Por que »Ho fazemos, o mes- mo nís, aqui no Brazil ? ft Havana" ':,pí í.opS Rn« S«nlo Antônio -5|9. vossos rIlSda8 Cr,ançai Rua 7 n. 134 SA'&C- Terminação da grere dos mineiros do norte da "Silesia COPENHAGUE, 24 (A. H.) Annunciam de Bnulhen que ter- minou a greve dos mineiros do norte da Sllesia. aalmmj I (!<?&*¦ »¦*<¦— IJ Ctnnmjj ÉPOCA ^ TERRENOS 1IISÍI it» wm MM*, sm * «*»«««4» * mtom mribta Sorteio a 31 de Julho de 1919 7" annlversario d'A EPOGA 39 iestes «coupons» dão direito i mim oirtto numerado para o sorteia )jvvvvvv\^^^vy>^vv-^^'vvv«<v»-AVAV> EM NOTA FOUNECIDA S Imprcn- ia, o Commtssarlailo dn Alimenta- çio Publica declara que foi .obrl- gado a tomar medidas eapeclaes contra aa idlaposlções francameuto reveladas pelos Interessados nn alta do assucar em Pernambuco que, em pouco* dias, "o fl- eeram subir de 8$ a 12* por arroba, nfio obstante os embarques nilo corresponde-, rem a. essa alta". Nnnea tivemos o Intuito «le combater ob legítimos Interesses do produetor na- cional, bem como oa do commercio ho- nesto que, com os seus esforços, contrl- bue para o progresso-geral do paiz, mas não é possível deixar-se de condemnar as abusivas tendências de um n*o ,pc- queno numero de Indivíduos ganancioso, que sentindo como que despertada a nua cobiça pela opportiinidndc de lucros fa- bulosos offerocida pelo- desequilíbrio econômico dos dois unimos annos da guerra, tudo fazem para que possam continuai* Indefinidamente a explorar ás alglbeiras do publico, W os ncambarcadnres do assucar que, como se sabe, tem como chefe o sr. '/,<• Bezerra, ofCerccém em nosso meio, talvez o exemplo malB completo da avidez de luares, ' O prodneto em que negociam jil esta por'um «preço duas vezes maior do que o diiB épocas normaes, pois ainda não os aatlsfíi". e, por ísío, esforçam-se por ele- val-o. NIo o deve consentir, entretanto, de fdraia -alguma, o Comniissariado. ¦Via «nÇroiíuscii, tpol», a lua energia. lho* *n Coiiforcnpla da Vai, ópre- sendi um outro aspecto e (Iclennlna gérl.iN o graves npprchensõcs. Os íiltiinos tclcgranimns trnns- mittldos da jSnróvn.i com csjiociali. dndo iuiuellcs que procedem de I*a- ris, ondo se está discutindo tão im- portanto questão, dão bem a enten- dor ii gravidade do facto, A. Italin, coíiscla (los seus direi- tos, uno pretendo transigir e ja nj.i- pcllou pina a França e para a In- giátbi-rài leiiihraiido-lhcs o compro- misso qno assumiram, quando cila se coílocon ao lado da "Kntente". Por sua voz, os Estados Unidos, representados pelo seu presidente e oinlmixndor Junto ao Coiigrcsso dr, Ycrsailles, Mc. Wilson, jií dcclii rnviiiii que se nppõem Corinalmoiito | As pvoteiiçõcs italianas, que são: ropiitiidns contrarias aos princípios! liasicus da celebração da paz com os impérios ccntrucs. Quiinlo a atlifudc (lo Japão, que também faz parte dns cinco grandes potências, nada ainda transpirou, de modo a so poder affinnai* si essa potência í ou não contraria A Itália. Tudo isso, que inquieta o prcjudl- ca a prómpta solução da paz, podo occasioiiiií um desentendimento cn- tro os pnizes mais interessados na questão e determinai- mesmo uni rompimento iinmcdinto. Mas oxnlá que tal coisa não sue- ceda e que, afinal, tudo se resolva ii contento o em beneficio da lão desejada pax universal. A DEl-EC-AÇÃO ITALIANA JUNTO A' CONFERÊNCIA DA FAZ, RE- TIROU-SE DE PARIS, EM CON- SEQÜÊNCIA DA ATTI/TUDE DE WUSON. PARIS, 24 (A. II.)— Termina- do o discurso do presidente Wilson, hontom, sobre a questão do Adria tico, ób delegados Italianos reuni- ram-se separadamente e discutiram a situação. Em sagulda, o primeiro ministro sr. Victor Manoel Orlando commu- nlcou aos membros da delegação Italiana que deixaria hoje Parle, de- vido á aituaçío creada pelo dlscur- so do jresidente Wilson. O sr. Orlando fez mais tarde idêntica declaração ao sr. Lloyd George. LONDRES, 26 (A. H.) A Delegação da Itália á Conferência da Paz íesolveu deixar hoje, quin- ta-feira, Paris em conseqüência dn declaração do presidente AVilson sobre Flume, LONDRES, 21 (A. II.) O "Daily Clironido", commentando a- questão do Adriático, diz que a lia-, Ha tem lodo o direito il«í reclamar a posse i^e Flunie.« VICTOR ORLANDO, SENDO UN- . TREVISTADO, DISSE QUE A DEOLAllAÇAO DE WILSON CAUSOU A MAIS PROFUNDA SOKPRESA. PAUIS, 2i (A. H.i -- Eiitn-vis- tudo iior um rçdactor «In Agenolii Huvns. o sr. Victor MUnoel Oriundo, «•licfe delega ção itnliauu á Con- ícrcin.-la dn l'nz. respondeu: " 10' fai'11 cbmpreliender n resnv-i va em que me tenho inniitldo num nioiiisnto de tal grayldftdc. A ilocla- raçfip «lo presldciileWllspn.íobrcvln- do'ihopliiadaméiitp, nu propiia hora em quo nOs tòirtAviimos um supre~ mo esforço pcln cónclliaçila «-iija lealdade .l«vla garantir o seu exilo, causou tanto a mlríi como nos ineus collegas italianos dn Conferência du Paz a níals profunda sõrprczn. í--ni tiiCfi c,ondlç6es nà„ podíamos taroni' uiun resolução diffnrente diiqucil*! a que fonioi lova«lo>: cessar «le col- laborar nos trabalhos «lo Oònforpii- cia- porquanto nos fflrn tirada n es- perança de regular aiiiignvelnieiite, e problema Italiano. Alifts, eu vou | por mlnlin vez expor iimunliã o nos- . so ponto do vista em uma mensa- | gem no povo italiano." O sr. Orlando concluiu dizendo: "Jamais procurei os nppluusos dn multidão: Quando voltei a ítomii, depois dn cOlebrtiçBo do arinlsllclo, 1-avia sido preparada uma grande nihnilfcstação orii mlnlin hoiirn. Iín-. tão, fiz parar o trem fis porta-* .le Ronifii o Roenl mnM « m-niio oíi««í cm automóvel, para que não riie vissem. Mas desta vez mostrilr-ine- hei no povo eonio (• o meu dever, o o povo se prouunclai-fi'.*- I ¦N^AiiS'VS/ViS>^*VSA^VN^iwNA^^^^/VN^Ai>V>^^ bastante inquieto aus jornallst!i9 quo procuraram ouvll-o, dcclarnn- do que teme a explosão «lo «llslur- blos em Kiuiiie,' que & "lndlscuti-. velmente Italiana". A IMPRENSA FRANCEKíi E .'1 IlETIUADA DA DELEGAÇÃO ITAMANA DOB THAUALHOS DA PAZ. PARIS; Imprerisa 24 (A. 11.) Toda » traiiceza lastima o Inoi- >^U-M^-^->-KV.J-*J=^*-----«-'**»*^'''-1**'- J Sr. Salaiulru, ministro dos traii-joiros da ilaüu Es- k ii \Êm A delegnçiló italiana deixa Paris "A real cmhalxndn da Itália rccchuti o seguinte tclcgrnniiun de 1'iii'is, datado de U.'t de abril, chegado a 24 de abril de 11)11): "lim virtude dn publicação iiOK .jornaes do hoje, de unia mensagem do presidente \V1I- sou, iiccoi-rlda uniqiiauto prose- guiam entre alijados o associa- dos nu çonversnçflés para che- gar a um accordo sobre o regu- lamento das qucslõe<i territo- riaos ilalliuias, a delegação Itn- liniia viu-se na iinpossiblIiilHde de continuar n tomai* parte nos trabalhos da Conferência o dei- xni* Paris. (A.) Sonnino,,, «lento alier.to ;-oiu a retirada da di> lcgaçno ilaliuna dos trabalhos «li Conferência du Paz, o manifesta «s innls fundas .«ympalhlns pela Irmã latina. O "FÍgaro'', tratando do assum- pto, faz ver o quanto", lm alguns mus, os aoiireoüus rranceíós se vêm multiplicando em esforços < tentativa,*, para conciliar as doutri- na de Wilson com ;i salvaguarda dos grandes interesses Italianos, particularmente liilo^ om grand* apreço. "O mnis vivo desejo da Franç». iiecresccnlii o "Figuro" é manter intacta n aniiz-auo franco- italiana o evitar, u iodo custo, quu essa amizade, um «los'esteios mais solidei;; dn paz onropêá, sala dimi- niiiili'. dns negociações.da mesma paz." O creve •A 'Matln", por sua voz, es> O SR. VICTOR ORLANDO DIRIGE CARTAS A CIJ3MENCEAU B LLOYD GEORGE. PARIS, 24 (A". II.) O chefe da delegação Italiana, sr. Victor Manoel Orlando, escreveu hontem do noite, aos srs. Lloyd George e Clemenceau conimunicando-lhes a resolução tomada pelos delegado? italianos de abandonarem Paris. Diz o sr. Orlando que a delega- ção Italiana julga impossível conti- nuar a participar utllmente aos tra ballios da Conferência da Paz. Lamenta o chefe da delegação italiana a intervenção do presiden- te Wilson de fazer a sua declara, ção, exactaníente no. momento em que os delegados da Itália faziam' um supremo esforço para chegar a accordo. Agora, essa conciliação tornou-Ba impossível devido à intervenção do presidente Wilson. O sr. Orlando agradece em se- gulda aos srs. Clemenceau e Lloyd Gwirge a lealdade e a fidelidade de que a Franca e a Inglaterra deram O SR. ORLANDO DIZ QUE A ITA- LIA CONFIA NOS SEUS AL- LIADOS, E O SR. BAR/ALAI DECLARA QUE A DIGNIDADE DA ITÁLIA B* INCOMPATI. VEL COM O ACTO DE WIL- SON. PARIS, 24 (A. II.) O pri- raelro ministro e chefe da delega- ção Italiana, sr. Victor Orlando, en- trevistado sobre a decisão du Ita- lia em abandonar os trabalhos da j Conferência da Paz, disse que os seus companheiros, ficarão ainda - alguns dias em Paris, e írizou que deixava a capital franceza sem romper com os aluados, ao- quaes pede que tenham em conta os in- teresses italianos, confiando intel- ramonte em que elles se désmpe- nharão cora lealdade dev tal missão. "O sr. Orlando affirmou ainda que a Itália terá na maior consl- deração o juízo dos seus alllados, e que coiaa alguma poderá abalar a alllança com a França e a In- gl&terra, alllança formalmente con- clulda antes da entrada da Itália na guerra o cimentada depois pela luta comnium. Por seu lado, o delegado Barzi- lal, ouvido também a respeito do incidente, declarou que pôdo-veri- ficar, em conversa com o sr. Cie- mencèau, o quanto o presidente do conselho de ministros da Franca eslava commovido ante as difficul- dades presentes, tendo afflrmaclo quo permaneceria lealmente no ter- reno traçado pelo Tratado de Lon- dres. Segundo o sr. Barzilal, o sr. Clemenceau não oceultou que da- ria o seu apoio á reivindicação do Fiume, em certas eventualidades. O sr. Barzilai concluo suas de- cjaraçõeg dizendo que a dlgnid-a- do da Itália era incompatível com o acto do Wilson, O SR. OSSOINACK, DEPUTADO POR FIUME, TEME A EXPLO- SÃO DE DISTÚRBIOS. PARIS, 24 (A. H.) Sobre a altitude do presidente Wilson, em relação S questão do Adriático o deputado-por Flume sr. Ossoinack, ouc nqul se encontra, mostrou-» partida do sr. Oriundo não poderia constituir um' verdadeira rompimento*. Nós podeihos con- clulr a paz com «>s inimigos em pleno accordo' com a Itália, e a França não poderia ailmittlr que a única grande potência chamado a montar guarda ao seiijado, na «le- fesa da Liberdade, se separasse, delia por um equivoco. O eiiulll- brio europeu soffreriã um grande abalo e a nossn própria situação internacional ficaria gíavonienU modificada. Clemenceau o Lloyd George não esmorecerão, certa- mente: o seu dever do concilia- ção é bem a opinão geral da im- prensa." Aliás os commentarios dos jor- naes obedecem a esse diapasão. To- d03 elles fazem votos e esperam que o incidente não passe «le uma viclssltude lnherentc à obra forml- davel da reconstrucção . mundial.! Todos confiam em que unia solução aceitável surgirá, com agrado ge- ral. O SU. VICTOR ORLAMDO PAU TIU A' NOITE PARA ROMA PARIS, 24 (A. 11.) O sr. VI ctor Orlando, que devia partir, pela manhã de hoje, para Rom-a, adiou a viagem para aa 8 horas iW noite._ ^ O"S BFFB1T0S Tí.\ BUKOCRACl* Sob titulo «cima, "A Kuh*\ em sua «ilttto Ue hontem, cora< menta em um tópico: "O "Diária Offieial" publica liojt-, ««¦ tre os requerlmeotos dcspacliado;, p«U. Directoria «eral dos Corrcioa, ne dtt K, seguinte deapacho: -Raymimdo «le Faria», offieial Aea- IMractorla, pedindo 60 dias do llceni Ca, em 'proroünijão, -para tratamelito Ua sailil». Deferido, nos termos iU. lei." Bise fu»:.-lonnrin morreu bn «|uln*< dias approxlmnilamente o, si nilo no< enganamos, a vaga que abriu no quadr^' do fnncclonailsrao postal Jft foi pro encblda. Valerft a penn commeutarl" Aob nossos Ulustrc collegas do brl" lliante vespertino cansou espécie o fa-i cto do «er conceillda licença n um func- ciona-.-lo fallecido. O cnEO, porím, t de todos dia». Uní podido do lli:cn«:a, feito pov emprega- dos que nilo contam com protec«;«1o PS-; Htlca, lera mezes e meze» n sar iitlonX dldo. Si a moléstia do que o funcolonorlH ffir aecomettldo é grave, aquella ectnv» ga a alma a Dcue, mesmo sem a piei* sn lloonca «eu «hc-fo. Tara exemplo, com a unlen dlfíeie** ça de que no caso ntlo bouvo morte, cl" taremos o facto de um funecionario d< Thesouro ter «oaieltado, a 14 do m>K findo (ha um mez e dea dias!) parn se< Biibmettldo (t Inspecçtto do laúde, aflaj de requerer lloecçn para aeu trataincnfí pois, de fatto, «c acha enfermo, o ai boje .nenhuma providencia ttaha sldí tomada 1 ,S1 o «llto f-jTicdoBarlo jd tivesse im leeldo, certamente daqui.ba doía ou tra! mezes lhe seria concedida a licença PW tratar-ie... ralno doai cíoa,,. ••«

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Page 1: PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO AS IMPONENTES ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1919_02474.pdf · AS IMPONENTES HOMENAGENS r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii ¦Sf; AO ELEITO DO POVO-...«**

"^¦^?-?*!--*^;-^ " ^^---SWíB^" * *-^'^^ .s»<yr-.r*?'v;:- *"• c*

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Sextá-feíra 26 ~ Abril 1919fl--— "M" r,l. cir Trr-r^=^_L-^...-.-.CT.-,---r<f;-M>-w.,n.-tn-rT

REDACÇÂOADMINISTRAÇÃO

E OFF1ÜNAS-Rua do Robgvtíg N. 189¦Jelep. 4*, Administração — Norto 4B07

Tclcp. da Ucdaccão — Norte 4503

¦¦fl. Xolcgr, ''BPQÇA—IUo «e J*»eirV»

TUDOPBLO BAAZIL(VJl •» •*•# ->-TtMMt4k' ,* »•

gfl 09 mW*muT ^B*-\

«fo d« Janeiro - Anno VIU - N. 2-474¦ 11,111 il>W(mi i. I. I l !¦ li .in iii I I ¦ "¦«" i «*" ~T TWI1*fi~' >»¦»

ASSIGNÀUFAS<FÀUA O B8AZID);

ANNO ¦»•?'¦ !)0$00O8EME8TRE. .,,.,,,,., , lü$00«IBIMESTIlE 9S»W

(PAHA 0 ESTRANGEIRO);'ANNO. .,,,,,,, 5OÍ00*SEMESTRE... .,..,..., 30$I0Í.

NUMERO AVULSO, i tuna |0i -»*».•

PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHOr-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii

AS IMPONENTES HOMENAGENS¦Sf; AO ELEITO DO POVO

-...«**. '¦¦'¦

Ruy Barbosa é-delirantemente victoriado

MÊüUffiliÈysMiiasdsiiliiils

do BrazilTrechos da discursa do sr.conselheiro Ruy Barbosa,

presidente eleito da Repu-blica, hontem em frente

á Galeria CruzeiroSJiiCm faz a eleição não é o

povo, são op felizardos dn He-publica, s/io os ladrões queroubam o suor do povo, são osmiseráveis quo deprimem o re-gimen, são esses patifes qneriem da soberania popular.

Eu uão sou o maior dos bra.y.ilolros, mas ou sou o mais leal,o mais sincero- dos políticos doBrazil,

Eu farei dentro do breve»dias uma conferência na qtmlagradecerei ao povo. o apoioque me deu; desmascararei oscanalhas que têm tentado In»computiblllsni--iue com as for-ras armadas; mostrarei -as ml-serias, as canalhices, as infa-mias dos politiqueiros do Brn-zil, principalmente dos da ml-nha terra, quo tanto a onvergo-iihnm e aniesqulnlinm, e ahiainda protestarei contra o rotodo embaixador do Ilrazil, peladcscgualdade das raças, porqur,assim votando, o sr. Epitaciopado ter traduzido 09 senti-mentos de potências cstrangel-ras, mas nunca os do Brazil.

Aqui todo o povo, todos osmeus amigos e ate 09 eleitoresdo sr. Epitacio, si o qne o sr.Epitacio teve eleitores, são con-tra a sua maneira de agir; masnão.me contentarei até o diaem qno falarei ao povo o me dl-riglrel ao próprio embaixador,eu mesmo, para protestar con-tra o seu acto.

Mais uma vez agradeço essas¦ manifestações - populares, quotanto me honram, o terminopor erguer um viva a esse re-nascimento civico, a essa reha-bilitução moral, a essa demon-strnção do coragem e- do pumlo-nor do povo brazllèiro."

Com indescriptivel enthusla-smorecebeu hontom o povo. desta capl-tal a noticia do regresso do emi-Dente candidato eleito pelo povo.Estava marcado para as 15 horasO desembarque, e a esse tempo eraja bastante vultuosa a -afíluenclade pessoas ao cães da praça Mauá.

A' ESPERA DO "RIO DE JA-NE1RO"

O cáes, A tarde, fremiu de pa-trlotas, representantes de todas asclasses, políticos, jornalistas, depu-lados e senadores, entre os quaes'os ms. dr. Francisco Sá e dr.Octavio Mangabelra, sendo dos pri-meiros que chegaram o dr. MiguelCalmon, presidente do Comitê Na-cional o vice-presidente da Socie-dade Nacional de Agricultura;Anatollo Valjadares, director da•Bahia Illustrada"; dr. Porto daBllveira, redactor-chefe d'"A Epo-ca", o qual representou o dr. Al-melda Godinho em todas as ho-menagens; multas senhoras e se-.Dhorinhas.

" "UNIÃO DOS PATRIOTAS BRA-ZELEIROS"

Em lindo carro engalanado, ain-«a cedo, chegou a praça Mauá umformoso grupo de senhoras e se-íhorinhas, trajando de branco e ai-gumas representando as nações ai-liadas, vendo-se ao centro uma se-•jhorinna lymbollsando o Brazil,erguendo todas as llammulas dasjespectivas nações.

Nesse moruento, entre acclama-(Ses aos tomes de Ruy Barbosa,2o dr. Miguel Oalmon, do dr. Pau-Jo íe Frontin, do íf. Nilo Peça-aba e do senador Francisco SA,

pela multidão

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"'¦iaCa.êmámmama%amUe9msm*A "

que

ser'l'Ul

Nu.

Aspecto

um grupo de senhoras, que dirigiaa União dos Patriotas Brazileiros,offevecou ramilhcles de ros-as, coma elfigie de Ruy Barbosa, ás pea-soas de mais alta representaçãoque ali se encontravam.

Trazia esse.grupo distinclo va.rias rostinhas cheias de pét-alas derosas, atirando multas dessas pé-talas sobre o dr. Calmon, qne pediuAquella8 senhoras coiiservassem to-das as flores, para coroarem comestas a Ruy Barbosa.

, JForam espalhados ali, então, empapel amarello e tinta verde, pe-quenos reclamos, com os seguintesdlzeres:

"A União dos Patriotas Brazl-loiro:; convida os sócios, amigos,admiradores e ao povo em geral aaselstlrem á missa solemne can-tadn que, em acção de a-raceu pelo

chegada do presidente eleito da Republica)

O DELÍRIO DAS MASSA»COMO RECEBEU O POVO-A NO"-TICÍA 1)0 IMPEDIMENTO DONAVIO.

A noticia de que e3tava sendoImpedido o "Rio de Janeiro", coma notificação, a bordo, do umesso'suspeito de febre amarella, co-meçou o inquietar o povo, que re-cebeu essa noticia com desconflan-ça e protestos. Subiram nesse 1110-monto, om automóveis, três ora-dores, e por ultimo os srs. Alva-ro Campos e dr. Silveira Martins,todos em vonomentes protestoscontra aquelie impedimenco, e ain-da vérberararh a attltude do em-balxador que votou contra a egual-dade das raças.

Disse um dos oradores:'— Nâo se Illudã o povo brazl-

lelro com essa desculpa, que seestá dando ao embaixador, de que

f íliz regresso, ã esta capital, do í "sÒ se trata da raça amarella". Está

A lancha atracou ao cáes ús 20.horas, assim que conseguiu o dr.•Miguel Calmon obter, polo prestigio<le sua intervenção, permissão, á•Saude do Porto, para que desera-barcasse o glorioso nume da Pa-iria.

O povo flugincntava de delírio.As exclamações cresciam cada vezmais

—;Vlva Ruy Barbosa! Viva opresidente eleito da Republica!Viva o redemptor da Pátria.

Difflcilmente pode, cercado deamigos, Ruy Barbosa atravessar ocáes, sendo tiradas ahi varias pho-tographlas, e, quando entrou nocarro "á Dauinont", ali

' especial-

mente collocado para o conduzir,ornamentado de flores, o delírio re-crudesceu e os cbapéos eram agi-

(l"«a*i«^«Jaj?Ja»*Ma-ajBaj»Ja«a»a-a»a*a'W

Çiillo constitucionaliB' incrível que na Oonveu«,-So dos

Sete. nSo houvesse um polltiea-itro dosali reunidos que, menos' obllterado coma cegueira do sen partidarismo, com-batesse o alvitre do nome do sr. F.pi-tilcio Pessoa, para a presidência daRepublico, quando é nuturin e inso-pblsnSnvol a sim incleglbllldade emfuce,.do art. 75 da Constituição,cstiftne:"A aposentadoria sé ppdcrndadi, uns funícfõnarlos p.ubllcqicosd «le invalldcz no serviço «Inc3o". Ora, o,sr, Epitnclo i ministronpójMntiido do Supremo Tribunal, luxoIr.vaVnlo no serviço dn Nação; 6. por-(*:ii$> cnnstitiiciolialinentc ineloçivolpara exercer us funcçSea do chefe «lo«..jf-uiitivo federal «• por coneomitnn-i-ia^ns «le supremo chefe dus forcas dòt«.i..i c nnu-. Não ha como sair, con-stitãclonõlmcute, fôrn dn logi.-a descipòniüusllo, SO a ràbulário sòpblstloapndil 'argumentar contra a evidencia «InInelègibllldade.do eleito do* convenção,<.<.*sln-i-íf!n hoje por "charanga slle-iuil'r.

O -que mais admira í terem «iilo ai-vltrístas do nome «le h. ex, os con-sM-vadon-s bórgistas, qne forcejarampor hrrcdnr «Ias comblnacBes o nomedo preclnro senador lluy Barbosa, emnome «le convicçOcs politlcns, que-eón-tl'lí(llzcni eom o revisionismo declara-do «lo eminente brazllèiro. Si os con-sn-váilorcs cito ciosos da conservaçãoda pónstltillçiloi deveriam ser os pri-meiros 11 respeitar a sun intcgridti-1ile ííspeltnndo-lhc o art. 7fi. que. mau-1jjarajn ils órtigns, c que vedava qual- Iquer; combinação em torno «Ia acata !da pei-aonalidade do sr. Epitacio l'es- >soa.j "

| Oç maneira que o eminente Knv |Barbosa, presidente eleito d:i Republl- jca. porque offcctivàmontc foi e f o .candidato da -Nação, contestará Indu- |bitavelmente perante o Supremo 'I ri-bunal a eleição do eleito presidente Ida Reprivada coiístatnndo-lliD a inele-lgiblliiladu estrümdo no texto da Oonsti-tr.íçilo, de que (• principal ir.itorve fiel interprete, que veda uds npoacn-lados ou inválidos nn serviço du Naçãoo exereicio de fiincçBéS publicas. «Est«i6 a opinião dos mais conspieno" jn-rlscQliBiiltos, como os do estofo do dr.Martinho Garcòz, autor jurídico denomeada, que em entrevista com o"Imparcial", «le 20 «lo corrente, esci.yreco solarmente esta qnestilo consti-tnclonal, ptilverlsnndo a "T.ii.-ito de Mm.tre", publicada 110 "Oiurin de Minas,qne ». ex. taxa justiceiramente «le ii-«.ao de rábula. Somos da opinião doeminente jiirisconsiillo que o Supremo.Tribunal ''baixe uma sentençn fnlim-n;«udo «le nullidade por immornl e in-fringente do art, 7.r> da Constituiçãoa eleição ou nomeação do magistradosaposentados para cargos «le responsa-bilidade e pingues reniunerm-tles .Baixada essa sentença, como é de es-perav «lo alto critério e integridade, mo-ral e jurídica dos magistrados do nos-so Areopogo. por impetrnção de lluyP-i-besa. serfi empossado tia presiden-cia da Republica, em nome da .Tustiçae de Direito, de quem foi sempre lm-perterrito apóstolo, o egrégio senadorbuhiuno, syntliese nctnal de todas asaspirações naeionaes.

Abril de 910.« FAUSTO FERRAZ MA1A.

- , AO FAZ MUITO TEMPO, foi an-

l\l nunclado que o ir. Barbosa Uma" V cogitava de crear, no Uoyd, umallnha"«llreeta,ile navegnçilo entre HuenosAires e Nova York, eom escales porMontevlilcn o pelos principaes portosbra-sili-lrns. Cliegou mesmo a dlvnlgar'-sda •nítl-ela de qne «1 nova llhtui serlá In-augvriiil" inultópròximirmento piilo pn-

-•-•-•-A SITUAÇÃO INTERNACIONAL

A Itália, o! sendo satisfeita nas suas rei-viriraçOes. retira-se (li Conferência da Paz

Fará» então, a paz em separadocom a ?

Nãíi 6, infellzinérite, dus mnistranqiillisadoras a actual . sltuáçÀoihtornaciona),

A questão do Adriiitlco, pov cn,j:isolução oqultiitlvit timlo se tem es-forçado o Conselho dos Quatro, áoltlniii hora, justamente nas proxi.midadea da -terminação dos traba-

tit\*nsmiim.wi''¦ in' ¦'111 * 1 11 ¦ i-^W-^,rw,!^t.

provas A Itália durante as di*?-cussCies e concilie dizendo que opresidente Wilson o o único respon-savel pelo que acaba do sueceder.

O "1):\1I,Y (IIRO.NK I.H"POSSE DK IHMK

Sr. Victor Orlando, chefe do ga-blnete italiano

los imelliorcs

multidão immensA na pnu;a Mana, e*pevando o sr. conselheiro Ruy Barbosa

seu eminente presidente, conselhei-ro Ruy Barbosa, manda rezarquinta-feira, 1- de maio, ás 19 ho-ras, no altar-mór da matriz daCandelária. , .

Penhorada, agradee».-*

ANOIEDADE POPULA»

A' proporQão que se agglomèra-ram «s massas, crescia a ancieda-de popular pela chegada do "Rio

de Janeiro". O povo enchia todo ocáes, compacto, delirante, em ma-Uifestações estrondosas de civismo.Ouvinm-se exclamações de júbilo,e os que perguntavam pela chega-d« de Ruy Barbosa.

Pouco depois partia uma lancha,levando, entre outras pessoas, odr. Miguel Calmon, deputadoOctavio Mangabelra, lenador Fran-cisco S* e um operador cinemato-graphico.. ,;

Essa lancha foi buscar o sr. con-iielhetro Ruy Barbosa, emquanto

regi-

provado que se não trata de umaraça, mas da egualdade de todasas raças, de todos os povos civili-sados. O ió facto do votar contraa egualdade das raças é despotico.Quem vota contra a egualdadeapoia a desegualdade. E a des-egualdade é a anaitjbj-a, • a rui-na de uma nação ou das naçõessem unidade patriótica.

Todos esses discursos foram ap-plaudldos e conseguiram attrahlroutras massas populares, congraça-das pelos mesmos enthusiasmos na-clonaes.

RVI BARBOSA EM TERRA 1

Ainda não haviam terminado osdiscursos, quando subitamente seouviu tritar freneticamente:

— Ruy Barbosa em terra! Des-embarcou Ruy Barbosa!

Numa onda formidável de enthu-.siaimos, como electrisada, a mui-tidão accorreu toda para o por-tão de ferro do largo cães, apinha-dissimo, na anciã extraordinária de

brazl-uma banda de musica do 3 mento de infantaria da Exercito to- j Ter íe perto o maior doscava quasi lnlBJ»<"*uptamente. lslros..

y-SSSBBBijiifflB^^

tados de todos o* lados, em saúda-ções ao candidato nacional.

Ruy Barbosa a todos agradecia,prodlgalisando gestos de cordiali-dade.. PRESTITO EXCEPCIONAL

Não ha o menor exaggcro cmnotificar que mais de quinze milpessoas, não obstante o adeantadoda hora, so comprimiam em todaa praça, procurando approximar-sodo carro em' que ia Ruy Barbosa.

Eram vivas suecessivos e enthu-elásticos. -

. O prestito, afinal, começou a semovimentar, nâo sem embaraço, emvirtude da enorme concorrência ;dirigiu-se para a avenida Rio Bran-co ,tod-a engalanada, illuminadatoda.

Em grandes arcos suggestlvosllam-se inscripções cívicas. Numdesses arcos, em grandes letrasprirtas, lia-se: 'Viva Ruy Barbosa,o presidente eleito da Republica!"B em outro: "Viva "A Epoc-a", "0

Imparcial", o "Correio da Manhã","A Noite".

(Continua na 8' pagina)ii-vru-ulu^y-uSr-s-----*" ¦¦"¦-**-¦- i*»*X*>»AAi»Ai<iy>i*«^AAAi*>^AAryy>J-oS>SArV->i>i.-^^

no Paraíso

queie "Uberaba",mali confortáveis navios «ia nossa prln-olpal empresa de nàvegaijilo.

Destas colilinnas iip|iIiiu«lhuos a Inicia-tlvn d» dlreclor-presUlente do Uoyd,que «lava assim um bello passo pura odesenvolvimento c facilidade da nossaexportaçilo e importação, passo esse tan-to mais bippoTtuno quanto è certo que,em virtude do longo período de pcrtiir-bagEo decorrente da guerra, estamos aentrar, «.'(inio toda o mundo, numa ltitc.li-sa pbase de resiirgimento geral, cm quetwina vulto a. troca de produetos de paizporá paiz, ou aèju a dllatafiHo do lnter-cambio comnícrclal, reconhecidamentevm do, mala poderosos faetores de pro-grosso econômico.

Chega-nos agora, porem, a Informügfiode que o sr. Barbosa Uma, talvez ln-fluenchido ipor suggestões de pessoascoraipletanien-le leigas no assumpto, pre-tende veltar atraz, nito maiB levando a

¦termo o benéfico einprebendlincnto,N^o temoi motivos para tomar como

dtílhlü-a essa dellberaçllo do presidentede Uojrd, sabido como ú que s. B., se-nhor do notória capacidade Intellectual etdmtnlBtradva, costuma dedicar a ma-*<!nià àtteíicBo aos problemas offectos ao,.eu -critério. Mas, seja como fOr, coiivémlembrar-lhe que, segundo so propala, nocaso do Llojd desistir da citada Unha,•lla«eerí aprov»ltaita pela CompanhiaJapOneaa, que tem bons olhos para veras vantagem* advindas de tilo feliz ldfa.

O Jiipüo, como muitos outros povos,laerementa, alarga a aiin navcgaijão, por-qncieomprehcnde o seu grande peso naaetualldadé. Por que »Ho fazemos, o mes-mo nís, aqui no Brazil ?

ft Havana" ':,pí í.opSRn« S«nlo Antônio -5|9.

vossos rIlSda8 Cr,ançaiRua 7 n. 134

SA'&C-

Terminação da grere dosmineiros do norte da"SilesiaCOPENHAGUE, 24 (A. H.) —

Annunciam de Bnulhen que ter-minou a greve dos mineiros donorte da Sllesia.

aalmmj I (!<?&*¦ »¦*<¦—

IJCtnnmjj ÉPOCA^

TERRENOS1IISÍI

it» wm MM*, sm * «*»«««4» * mtom mribta

Sorteio a 31 de Julhode 1919

7" annlversario d'A EPOGA39 iestes «coupons» dão direito i mim

oirtto numerado para o sorteia)jvvvvvv\^^^vy>^vv-^^'vvv«<v»-AVAV>

EM

NOTA FOUNECIDA S Imprcn-ia, o Commtssarlailo dn Alimenta-çio Publica declara que foi .obrl-

gado a tomar medidas eapeclaes contraaa idlaposlções francameuto reveladaspelos Interessados nn alta do assucar emPernambuco que, em pouco* dias, "o fl-eeram subir de 8$ a 12* por arroba, nfioobstante os embarques nilo corresponde-,rem a. essa alta".

Nnnea tivemos o Intuito «le combaterob legítimos Interesses do produetor na-cional, bem como oa do commercio ho-nesto que, com os seus esforços, contrl-bue para o progresso-geral do paiz, masnão é possível deixar-se de condemnaras abusivas tendências de um n*o ,pc-queno numero de Indivíduos ganancioso,que sentindo como que despertada a nuacobiça pela opportiinidndc de lucros fa-bulosos offerocida pelo- desequilíbrioeconômico dos dois unimos annos daguerra, tudo fazem para que possamcontinuai* Indefinidamente a explorarás alglbeiras do publico,

W os ncambarcadnres do assucar que,como se sabe, tem como chefe o sr. '/,<•Bezerra, ofCerccém em nosso meio, talvezo exemplo malB completo da avidez deluares, '

O prodneto em que negociam jil estapor'um «preço duas vezes maior do queo diiB épocas normaes, pois ainda não osaatlsfíi". e, por ísío, esforçam-se por ele-val-o.

NIo o deve consentir, entretanto, defdraia -alguma, o Comniissariado.

¦Via «nÇroiíuscii, tpol», a lua energia.

lho* *n Coiiforcnpla da Vai, ópre-sendi um outro aspecto e (Iclennlnagérl.iN o graves npprchensõcs.

Os íiltiinos tclcgranimns trnns-mittldos da jSnróvn.i com csjiociali.dndo iuiuellcs que procedem de I*a-ris, ondo se está discutindo tão im-

portanto questão, dão bem a enten-dor ii gravidade do facto,

A. Italin, coíiscla (los seus direi-tos, uno pretendo transigir e ja nj.i-

pcllou pina a França e para a In-

giátbi-rài leiiihraiido-lhcs o compro-misso qno assumiram, quando cilase coílocon ao lado da "Kntente".

Por sua voz, os Estados Unidos,representados pelo seu presidentee oinlmixndor Junto ao Coiigrcssodr, Ycrsailles, Mc. Wilson, jií dccliirnviiiii que se nppõem Corinalmoiito |As pvoteiiçõcs italianas, que são:ropiitiidns contrarias aos princípios!liasicus da celebração da paz comos impérios ccntrucs.

Quiinlo a atlifudc (lo Japão, quetambém faz parte dns cinco grandespotências, nada ainda transpirou,de modo a so poder affinnai* siessa potência í ou não contraria AItália.

Tudo isso, que inquieta o prcjudl-ca a prómpta solução da paz, podooccasioiiiií um desentendimento cn-tro os pnizes mais interessados na

questão e determinai- mesmo unirompimento iinmcdinto.

Mas oxnlá que tal coisa não sue-ceda e que, afinal, tudo se resolvaii contento o em beneficio da lãodesejada pax universal.

A DEl-EC-AÇÃO ITALIANA JUNTOA' CONFERÊNCIA DA FAZ, RE-TIROU-SE DE PARIS, EM CON-SEQÜÊNCIA DA ATTI/TUDE DEWUSON.

PARIS, 24 (A. II.)— Termina-do o discurso do presidente Wilson,hontom, sobre a questão do Adriatico, ób delegados Italianos reuni-ram-se separadamente e discutirama situação.

Em sagulda, o primeiro ministrosr. Victor Manoel Orlando commu-nlcou aos membros da delegaçãoItaliana que deixaria hoje Parle, de-vido á aituaçío creada pelo dlscur-so do jresidente Wilson.

O sr. Orlando fez mais tardeidêntica declaração ao sr. LloydGeorge.

LONDRES, 26 (A. H.) — ADelegação da Itália á Conferênciada Paz íesolveu deixar hoje, quin-ta-feira, Paris em conseqüência dndeclaração do presidente AVilsonsobre Flume,

LONDRES, 21 (A. II.) — O"Daily Clironido", commentando a-questão do Adriático, diz que a lia-,Ha tem lodo o direito il«í reclamara posse i^e Flunie. «

VICTOR ORLANDO, SENDO UN-. TREVISTADO, DISSE QUE A

DEOLAllAÇAO DE WILSONCAUSOU A MAIS PROFUNDA

SOKPRESA.

PAUIS, 2i (A. H.i -- Eiitn-vis-tudo iior um rçdactor «In AgenoliiHuvns. o sr. Victor MUnoel Oriundo,«•licfe d» delega ção itnliauu á Con-ícrcin.-la dn l'nz. respondeu:

" 10' fai'11 cbmpreliender n resnv-iva em que me tenho inniitldo numnioiiisnto de tal grayldftdc. A ilocla-raçfip «lo presldciileWllspn.íobrcvln-do'ihopliiadaméiitp, nu propiia horaem quo nOs tòirtAviimos um supre~mo esforço pcln cónclliaçila «-iijalealdade .l«vla garantir o seu exilo,causou tanto a mlríi como nos ineuscollegas italianos dn Conferência duPaz a níals profunda sõrprczn. í--nitiiCfi c,ondlç6es nà„ podíamos taroni'uiun resolução diffnrente diiqucil*!a que fonioi lova«lo>: cessar «le col-laborar nos trabalhos «lo Oònforpii-cia- porquanto nos fflrn tirada n es-perança de regular aiiiignvelnieiite,e problema Italiano. Alifts, eu vou |por mlnlin vez expor iimunliã o nos- .so ponto do vista em uma mensa- |gem no povo italiano."

O sr. Orlando concluiu dizendo:"Jamais procurei os nppluusos dnmultidão: Quando voltei a ítomii,depois dn cOlebrtiçBo do arinlsllclo,1-avia sido preparada uma grandenihnilfcstação orii mlnlin hoiirn. Iín-.tão, fiz parar o trem fis porta-* .leRonifii o Roenl mnM « m-niio oíi««ícm automóvel, para que não riievissem. Mas desta vez mostrilr-ine-hei no povo eonio (• o meu dever, oo povo se prouunclai-fi'.*-

I¦N^AiiS'VS/ViS>^*VSA^VN^iwNA^^^^/VN^Ai>V>^^

bastante inquieto aus jornallst!i9quo procuraram ouvll-o, dcclarnn-do que teme a explosão «lo «llslur-blos em Kiuiiie,' que & "lndlscuti-.velmente Italiana".

A IMPRENSA FRANCEKíi E .'1IlETIUADA DA DELEGAÇÃOITAMANA DOB THAUALHOSDA PAZ.

PARIS;Imprerisa

24 (A. 11.) — Toda »traiiceza lastima o Inoi-

>^U-M^-^->-KV.J-*J=^*-----«-'**»*^'''-1**'- J

Sr. Salaiulru, ministro dostraii-joiros da ilaüu

Es-

kii \Êm

A delegnçiló italianadeixa Paris

"A real cmhalxndn da Itáliarccchuti o seguinte tclcgrnniiunde 1'iii'is, datado de U.'t de abril,chegado a 24 de abril de 11)11):

"lim virtude dn publicaçãoiiOK .jornaes do hoje, de uniamensagem do presidente \V1I-sou, iiccoi-rlda uniqiiauto prose-guiam entre alijados o associa-dos nu çonversnçflés para che-gar a um accordo sobre o regu-lamento das qucslõe<i territo-riaos ilalliuias, a delegação Itn-liniia viu-se na iinpossiblIiilHdede continuar n tomai* parte nostrabalhos da Conferência o dei-xni* Paris. (A.) — Sonnino,,,

«lento alier.to ;-oiu a retirada da di>lcgaçno ilaliuna dos trabalhos «liConferência du Paz, o manifesta«s innls fundas .«ympalhlns pelaIrmã latina.

O "FÍgaro'', tratando do assum-pto, faz ver o quanto", já lm algunsmus, os aoiireoüus rranceíós sevêm multiplicando em esforços <tentativa,*, para conciliar as doutri-na de Wilson com ;i salvaguardados grandes interesses Italianos,particularmente liilo^ om grand*apreço.

"O mnis vivo desejo da Franç».— iiecresccnlii o "Figuro" — émanter intacta n aniiz-auo franco-italiana o evitar, u iodo custo, quuessa amizade, um «los'esteios maissolidei;; dn paz onropêá, sala dimi-niiiili'. dns negociações.da mesmapaz."

Ocreve•A

'Matln", por sua voz, es>

O SR. VICTOR ORLANDO DIRIGECARTAS A CIJ3MENCEAU BLLOYD GEORGE.

PARIS, 24 (A". II.) — O chefeda delegação Italiana, sr. VictorManoel Orlando, escreveu hontemdo noite, aos srs. Lloyd George eClemenceau conimunicando-lhes aresolução tomada pelos delegado?italianos de abandonarem Paris.

Diz o sr. Orlando que a delega-ção Italiana julga impossível conti-nuar a participar utllmente aos traballios da Conferência da Paz.

Lamenta o chefe da delegaçãoitaliana a intervenção do presiden-te Wilson de fazer a sua declara,ção, exactaníente no. momento emque os delegados da Itália faziam'um supremo esforço para chegar aaccordo.

Agora, essa conciliação tornou-Baimpossível devido à intervenção dopresidente Wilson.

O sr. Orlando agradece em se-gulda aos srs. Clemenceau e LloydGwirge a lealdade e a fidelidade deque a Franca e a Inglaterra deram

O SR. ORLANDO DIZ QUE A ITA-LIA CONFIA NOS SEUS AL-LIADOS, E O SR. BAR/ALAIDECLARA QUE A DIGNIDADEDA ITÁLIA B* INCOMPATI.VEL COM O ACTO DE WIL-SON.

PARIS, 24 (A. II.) — O pri-raelro ministro e chefe da delega-ção Italiana, sr. Victor Orlando, en-trevistado sobre a decisão du Ita-lia em abandonar os trabalhos da jConferência da Paz, disse que osseus companheiros, ficarão ainda -alguns dias em Paris, e írizou quedeixava a capital franceza semromper com os aluados, ao- quaespede que tenham em conta os in-teresses italianos, confiando intel-ramonte em que elles se désmpe-nharão cora lealdade dev tal missão."O

sr. Orlando affirmou aindaque a Itália terá na maior consl-deração o juízo dos seus alllados,e que coiaa alguma poderá abalara alllança com a França e a In-gl&terra, alllança formalmente con-clulda antes da entrada da Itáliana guerra o cimentada depois pelaluta comnium.

Por seu lado, o delegado Barzi-lal, ouvido também a respeito doincidente, declarou que pôdo-veri-ficar, em conversa com o sr. Cie-mencèau, o quanto o presidente doconselho de ministros da Francaeslava commovido ante as difficul-dades presentes, tendo afflrmacloquo permaneceria lealmente no ter-reno traçado pelo Tratado de Lon-dres.

Segundo o sr. Barzilal, o sr.Clemenceau não oceultou que da-ria o seu apoio á reivindicação doFiume, em certas eventualidades.

O sr. Barzilai concluo suas de-cjaraçõeg dizendo que a dlgnid-a-do da Itália era incompatível como acto do Wilson,

O SR. OSSOINACK, DEPUTADOPOR FIUME, TEME A EXPLO-SÃO DE DISTÚRBIOS.

PARIS, 24 (A. H.) — Sobre aaltitude do presidente Wilson, emrelação S questão do Adriático odeputado-por Flume sr. Ossoinack,ouc nqul se encontra, mostrou-»

partida do sr. Oriundo nãopoderia constituir um' verdadeirarompimento*. Nós só podeihos con-clulr a paz com «>s inimigos em •pleno accordo' com a Itália, e aFrança não poderia ailmittlr que aúnica grande potência chamado amontar guarda ao seiijado, na «le-fesa da Liberdade, se separasse,delia por um equivoco. O eiiulll-brio europeu soffreriã um grandeabalo e a nossn própria situaçãointernacional ficaria gíavonienUmodificada. Clemenceau o LloydGeorge não esmorecerão, certa-mente: o seu dever do concilia-ção é bem a opinão geral da im-prensa."

Aliás os commentarios dos jor-naes obedecem a esse diapasão. To-d03 elles fazem votos e esperamque o incidente não passe «le umaviclssltude lnherentc à obra forml-davel da reconstrucção . mundial.!Todos confiam em que unia soluçãoaceitável surgirá, com agrado ge-ral.

O SU. VICTOR ORLAMDO PAUTIU A' NOITE PARA ROMAPARIS, 24 (A. 11.) — O sr. VI

ctor Orlando, que devia partir,pela manhã de hoje, para Rom-a,adiou a viagem para aa 8 horas iWnoite. _ ^

O" S

BFFB1T0S Tí.\ BUKOCRACl*— Sob • titulo «cima, "A Kuh*\em sua «ilttto Ue hontem, cora<

menta em um tópico:"O "Diária Offieial" publica liojt-, ««¦

tre os requerlmeotos dcspacliado;, p«U.Directoria «eral dos Corrcioa, ne dttK, • seguinte deapacho:

-Raymimdo «le Faria», 2« offieial Aea-t« IMractorla, pedindo 60 dias do llceniCa, em 'proroünijão, -para tratamelito Uasailil». — Deferido, nos termos iU.lei."

Bise fu»:.-lonnrin morreu bn «|uln*<dias approxlmnilamente o, si nilo no<enganamos, a vaga que abriu no quadr^'do fnncclonailsrao postal Jft foi proencblda.

Valerft a penn commeutarl"Aob nossos Ulustrc collegas do brl"

lliante vespertino cansou espécie o fa-icto do «er conceillda licença n um func-ciona-.-lo fallecido.

O cnEO, porím, t de todos o» dia». Unípodido do lli:cn«:a, feito pov emprega-dos que nilo contam com protec«;«1o PS-;Htlca, lera mezes e meze» n sar iitlonXdldo.

Si a moléstia do que o funcolonorlHffir aecomettldo é grave, aquella ectnv»ga a alma a Dcue, mesmo sem a piei*sn lloonca d« «eu «hc-fo.

Tara exemplo, com a unlen dlfíeie**ça de que no caso ntlo bouvo morte, cl"taremos o facto de um funecionario d<Thesouro ter «oaieltado, a 14 do m>Kfindo (ha um mez e dea dias!) parn se<Biibmettldo (t Inspecçtto do laúde, aflajde requerer lloecçn para aeu trataincnfípois, de fatto, «c acha enfermo, o aiboje .nenhuma providencia ttaha sldítomada 1

,S1 o «llto f-jTicdoBarlo jd tivesse imleeldo, certamente daqui.ba doía ou tra!mezes lhe seria concedida a licença PWtratar-ie... i« ralno doai cíoa,,.

••«

Page 2: PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO AS IMPONENTES ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1919_02474.pdf · AS IMPONENTES HOMENAGENS r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii ¦Sf; AO ELEITO DO POVO-...«**

______'.'V'

A ÉPOCA — Sexta-feira — 25 Abril 1919

I•S55?

Ias a Mb Os subúrbios da LeopoldinaO TEMPO

'Situação nernl da irtmosphera fis 9horas, do hontem.

As iIuiih urcuH unli-cyclonicas men-tioiiudiis no 'boletim de hontem, fundi-ram-sc ft noite.

A "alta" resultante oecupava, estamanhã, n região suest» do continentee o Atlântico, entre as parallelos 10'tr37". Continua sobre o centro e sulda Argentina a funda depressão hon-luni a.HNixniilndn.

Dn depressão continental nada sa-.amos em virtude da falta de informa-lões mctercologicas.

A temperatura, média da capital,irate-hontem, dia 2a, foi 2CS ou 3-4icimu dn normal.

IProbabilidudes do tempo até Os 16loruH de hoje:Estado do «Rio (previsão geral).

Tempo — bom porém sujeito tt in-ilnbilidade passageira.

Temperatura — estável.Districto Fodoral e Nictheroy.

Tempo — bom ft «tarde, iustabül-' lado passageira apfia com garoa» pos-llveis, melhorará novamente de dia (1)

Temperatura — noite mais fresca(1). cffavol dc dia (2).•Ventos — normaes, prepodeitandods do quadrante mil (1).Escala de probabllldados

1) muito provável.2) provável."ti algumas probabilidades.

(NOTA — Serviço tclegrtphico rc'jular.

Inspeccionados pelo sr. prefeito

ÈilndUi fe sa

CAHBICIf.ximn 13 aTjBi uinin-a 19 5.8

T.lsr da. moaiW F.pol Onr»""r.iico WS» IMSUn |5M 8B00Ftaol. «780 »M0Earuto 21.14 -|O0ODoll.r »*?«» «700Feaonrugu.y. 41600 —F.ao .rg.ntfn. H888 ÍN0OKlorlm Ilteo —Kronor 11100» 1I0MKronor n.ruor... ltOSO —Yon (J.pUo) SSOÍOh. ttorlin» 171810 lí"|S00

Observações — Os valorei papel saoSilduludos pela média dos prteei dtrenda nos bancos e o» valores ouro' pela média dos pretos de compra nuraias de cambio.

PAGAMENTOS NA PREFEITURA

(Pagam-se hoje na iPrefertura as fo-ildis do mes findo dos adjuntos de 2*

, classe.

O6RREI0SEtta repartição expedira malas pe-

it seguinte» paquetes:Hoje:"João Alfrtde", para Victoria e

mala porto» do norte, rtcebcndo im-

£ ressoa, até «» 6 «hora»; carta» para oiterior da Republica, até ts S 1|2

hora»; idem, idem, com porte duplo,"ité »» T horas.

Amanhã:"Jiiftr". para Pernambuco, Dakar,Uboa e Borieaiix, rectbendo inuprea-

jo», até as 18 hora»; objectos para re-Blttrar, até as 12 hora»; carta» para ointerior da Republica, «ts a» 13 1|2horas; idem, idira, com porte duplo,até as 14 horas;, cartas para o exte-ctor da Rr.puMIoa, até as 11 horas.

Plala", para Rio dt «Plata, Tecebou-do imprenso», até a» 12 horas; objc-cto» para registrar, até aa 11 hora»;cartas para o exterior du Republica,até a» 18 hort»."Itabora", para Victoria, Bahia, Maceia, Recife, Cabedello, Natal e Ma-csu, rícôbciidci impressos, até as 0 ho-ras; objecto» para registrar, até as 19horas d. hoje; cartas para o interiords Republica, até as ti 1(2 horta, idem,Idora, com porte duplo, até as 1 horts.

'ia OARTA2-

Theatros

HO CARTAZ .PHENIX — "O ihomem da ca-

leirinha-".. REPUBLICA t~. "E' do ban,

>an, ban".. 'S. JOSÉ' — "Adão c Eva".

t>. PEDRO — "Amor de buixivlo".

. 'PALAOE — Festa de EPiebornard.TRIANON — "Barbeiro de Scvi-

lha".«REOREIO — Festa do Maraullo.

Cinemas

ODEON — "A feira do vido", (dra-an»), por !R'hia Mitchell.

(PATiHE' — "O mentiroso", (dra-toai), por Vrrgink Poarson.

«IDEAI. — "A casa do odlo", (15-i 16* episódio»), e "Doit serões", (co-Btdla).

FALAIS — "A senhora Arloquim",a drama), por Maria Jacobinl e Alb.rtoCollo.

¦PAIRIS — "A senhora Ariequim''(drama), e "A vida de Lord Kitchner"tu "Império Britannico",

AVENIDA — "iFédora", (drama),por Pauline Frederich.

PARISIDNSE — "O codlgi moral",(drama), por Anno Nilson.

ÍRIS — "Roll.aux inveucirei", (15*t 16* episódio»), e. "O ultimo encon-tra", (drania), por Helen Gibion.

PÁTRIA — "A casa do o«Ho", (11"l 12» episódio»), e "Ettrtda real",(drama).

OINB- THEATRO YOLANDA —"A conta do capitão", (drama), e ne

Íialco fuma comedia), c variedades pe-

o Imitador do bello sexo IPéirrot.OINH THEATRO VEIjO — "A

cota do ódio'.', (13* c 14' episódios), e'•Laço» partidos", (drama).

0 sorteio militar naBahia

K ' "W-tf ••'-WaJ^Wí '$¦'"':"-§S@ ^^Bjfflfllrjttja^l^aTO^lma^aK l»^a^B^»^a^aag WFfm* mír*'

fr£-*gxgjgr^^

mtWÊÊmWSLWKmWli-O sr. dr. Paulo ae Frontln, pro-

seguindo nas visitas que resolveufazer a. todos os arrabaldes doDistricto Federal, destinou o diade hontem para percorrer toda azona qua constituo os subúrbiosda Estrada de Ferro Leopoldina,deade a estação de Triagem a Me-rity.

O illustré governador da cidade,com a louvável preoecupação déclnhecer "de visu" o estado dasestradas de rodagem do Districtonão tem poupado sacrifícios paralevar a effeito o seu objectivo, fa-zendo as longas viagens, quer deautomóvel, quer a eavallo, de mo-do que possa conhecer perfeita-mente o local que visita.

Na excursão de hontem o sr. dr.Paulo- do Frontin serviu-se de to-dos os maios de conducçâo quelhe permlttissem conhecer perfeí-tamente todos os pontos visitados.

A PARTIDA

A's 7.15 horas saiu s. es. daPrefeitura, em automóvel municlpai, acompanhado dos drs. Mou-rão do Valle, Costa Ferreira eTorres de Oliveira, engenheiros daPrefeitura; drs. José Moniz eHenrique Dodsworth Filho, seusseoretarlcs; drs. Aristides Calre,superintendente da Lavoura; Be-llsario Penna, chefe do serviço desaneamento da zona rural; dr.Emílio de Miranda, director deHygiene; dr. Eduardo Xavier, in-tendente municipal; dr. Bernardode Figueiredo e os representantesda imprensa que trabalham juntode seu gabinete.

a. ex. e comitiva seguiram ateBeinflca o dahi pela estrada daPenha.

Nessa estação s. et. foi recebi-

do com grandes demonstrações deBympathla por parte da população,que saudava o governador da ei-dada.

NA RESIDÊNCIA DO DR.NARDO

BER-

Nessa localidade s. ex. fei umapequena parada ma resldoncia dodr. Bernardo ds Figueiredo, queofforoceu chocolate, docas finos echampagné, tendo agradeeldo aoillustré sr. prefeito a honrosa visl-ta A sua residência a os melhora-mentos com que vae dotar os sub-urbias da Leopoldina.

NA MATRIZ DE IRA JA'

Desse local s. az. seguiu em ex.cursão pelas ruas da localidade atéá matriz da Irajá, tendo visitadoa egreja do N. S. da Apresentação,que nessa localidade foi construi-da am 1844.

Depois-visitou a grande pedrel-ra de Irajá, que esta arrendada áPrefeitura, para o fornecimento depedra para as obras de macadami-sação das estradas.

EM CORDOVIL

A's 10 horas da manhã chega-ram o sr. prefeito e comitiva á es-tação de Cordovil, onde s. ex. exa-minou as estradas ahi existantea eo porto velho de Irajá, na foz deMerlty, divisa do Estado do Riooom o Districto Federai.

Nesse ponto o sr. prefoito exa-minou o local onde passará a ave.nida já projectada, que será con-atrulda contornando o Httoral.

NO RIO MEP.HT

Para melhor examinar esse troeho', o sr. prefeito passou para a

lancna aa frereitura que ahiaguardava, percorrendo todo c rioMerlty até a ponte que se acha emVigário Oeral.

Nesse local o sr. prefeito saltoupara percorrer a localidade a at-tender a um pedido da população,que o aguardava.

O sr. prefeito, depois de percor-rer aa prlncipaes ruas dessa esta-ção, visitou a escola municipal ahiinstallada, a cargo da professorad. Maria Emilla da Rocha Santos,qua com multo zelo cuida da escola a seu cargo.

Os alumnos receberam o góver-nador da cidade cantando o hymnoá Bandeira.

NO ENGENHO DA PEDRADe volta de Merlty, o sr. prefel-

to passou pela estação da Penhaonde examinou o local para a cou-strucção de uma praça arborlsada,tenda dado nesse sentido as neces-sarias instrucções ao dr. Torres deOliveira, engenheiro local.

Na residência do Br. commendador Ricardo Silva foi offerecidoao sr. prefeito o comitiva um lau-to almoço.

Depois de ligeiro descanço o dr.Paulo de Frontln foi visitar o por-to do Engenho da Pedra, que ticaentre o porto de Maria Angil o oporto d» Inhaúma.

Ahi o dr. Paulo de Frontln exa-minou, acompanhado dos drsMour&o do Vallo, Costa Ferreira eTorres de Oliveira, o local maispróprio para a collocaçâo da pon-te que deve ligar a ilha do Gover-nador á ilha do Fundão e Inhaú-ma.

Depois de ostud.ir minuciosa-mente o local o sr. prefeito re-gressou ã cidadã, onde chegou ás19.15 horas.

S. SALVADOR, 24 (A.•Jonlinúa a ser feito noA.) —

quartel-••eneral o serviço do sorteio mlíl-tar, etevando-se n 5.680 a apura-ção do numero de sorteados daclasse de 1897. Entre os sorteadoafiguram 1.300 insubmissos, queastão sondo processados, tendo si-tio absolvidos 73 des que se apre-sentaram.

Fallecimento da condes-sa de Paris

MAID.RID, 24 (A. ~) -. Foi no-

ticlada a morte da condessa d» Pa-ris, oceorrida no castello de Villa-M.Rnrlqtte, perto de «evilha.

Suspensão do adminis-trador da Mesa

de Eendas de PortoSeguro

S. SALVADOR, 24 (A. A.) —Foi suspenso por tempo indeter--ninado o administrador da mesalie rendas de Porto Seguro, por{alta d* prestação de contas.

I dfoelor di Alta Yalencianareesba uma nanifõsteçãa

Negociantes intimados avenderem farinha de

trigeS. SALVADOR, 24 (A. A.) —

O delegado fiscal aqui intimou osnegociantes a venderem a farinhade trigo-que têm em seus estabe-laclmentos, sob pena de requisitartoda a quantidade existente paraa praça, afim do facilitar a baixado preço do pão..

O CASO DA CAIXA DB PENSÕESDA IMPRENSA NACIONAL

(Recebemos a seguinte carta:"«Rio de Janeiro, 24 de aforil de

1019.' Sr. redactor-secretario d'" A Epo-ca" —ISaudações — Nós, os signa-tarios da presente, vimog pedir av. a. a gentlloza da publicação deuma rectlflcoção, que se faz neces-saria, a bem da verdade.

'E' o caso que, tendo um matutinopublicado a 17 dó corrente um ar-tlgo, que é tudo quanto ha de maisinepto, «por «ser um amontoado dein verdades, para produzir effeito noespirito publico e, quiçá, perturbara serenidade do sr. ministro da Fa-zenda, e não tendo o mesmo a gen-titaza d* tornar publico também oprotesto que immediatemente umdos signatários desta oPPOZ em car-ta que lhe dirigiu, representando opensnmento de todos nõ«, vimos ap-peilav para essa «Ilustrada redacçãopara que não passe em julgado talpublicação em «que abusivamente sefaz uso de nossos nomes, como so-lidados com abtitudes que positivae energicamente condemnamos.

Agradecendo antecipadamente av. a., eoraos, com a mala distinetaconsideração e elevada estima,membros d_> conselho: Otihon Plllar,Clodomlro Peixoto, Manoel Cardoso•Machado Júnior, Oscar Augusto deCarvalho Bastos, Agostimh0 V. doAzevedo, Ailvaro «Pereira e ArthtirDuarte."

ío»

iscaram»Médicas di prophylaxia que aedestina» ao Ceará e MaranhiaS. SALVADOR, 23. (A. A.) -

(Retardado). — A bordo do vapor"Bahia", passaram por esta capital ascommissflos uicdiea» de prophylaxiados Estados do Ceará e Maranhão,

VALENÇA, 24 (A. A.) — Pormotivo do anniversario natalicioHo professor Constando Omega,dlreotor do Atheneu Valenciano,b» alumnos desse estabelecimentoJo onslno far-lhe-5o hoje uma ma-Nifestação de apreço,

Uma conferência sobre adansa no Theatro Muni-

cipal de S. Pauloa. PAULO, 24 (A. A.) — Rea-

lisa-ee depoÍ3 de amantTa, no thea-tro Municipal, a conferência do dr.Martins Fontes sobre "A dansa" ecujo produeto, conta já foi noticia-do, reverterá em beneficio do mo-numento a ser erigido nesta capi-tal ao posta Olavo Bilac. Temsido multo grande a procura deentradas para assa conferência.

O sr. dr. Herbert Motes, presi-dente em exercício da AssociaçãoCommercial do Rio de Janeiro, r«-cebou, em data de hontem, da Aa*-sociação Brazileira de Imprensa, oseguinte off leio:'"Tenho a honra de levar ao co-nascimento de r. ex. que a dire-ctoria da Associação Brazileira deImprensa, .tomando em comside-ração o officio em que a directoriadessa associação Khe pede o seuconcurso na recepção dos bravo»marujos «brasileiros que voltam dafuerra pelo direito e pela llberda-d«, e louvando a idéa patrióticadessa respeitarei instituição, resol-veu ficar inteiramente ft disposiçãodos promotores de tão digna e op-portuna recepção, hypothecando-lhes todo o apoio e prestigio de seu*cargos e, mala, as suas poucas va-Üas pessones.

A Associação Brazileira de Im-prensa esta, assim, ft disposição daAssociação Commercial do Rio deJaneiro, no que esta digna institui-ção julgar de sua utilidade na gran-dlosa Idéa.

Aproveltaudo o ensejo, reitero av. ex. os meus protestos da .maladistineta consideração — (Assi-gnado) Sylvio Leal da Ooâta, 1* se-cretario."

n lemeacãi de dr. MarUade Hrpara a Relatas de Estada do Rio foi

n

Orapresanianle diplomático braziíei'rene uruguay

qusteas novo ministra uruguays nsBrazil

BUENOS AIRES, 24. (A, a.) •—O encarregado de- Negócios do Bra-zii, dr. Roítaing Lisboa, offerece hoje,é noite, na legacSo, um jantar de des-pedida ao dr. Manoel Bernardes, mi-ni»tro do Uruguay, no Rio de Janeiro,c sua senhora.

Assistirão a esse jantar os srs. drs.«Luiz Molinari, sub-secretnrio do Es-tado das RelacScs Exteriores e AtttliiiItarllari, introduetor do corpo diplo-matico, além do pessoal da legação doBrazil.

da

BARRA DO PIRAHY, 24 (A.A.) — Foi recebida, nesta cidadecom especial agrado a noticia deque o governo fluminense havianomeado o dr. Machado Júnior pa-ra desembargador do Tribunal deJustiça do Estado. Esta magia-trade é justamente consideradoem todos ob meios como um doemelhores ornamentos da magls-tratura flumimensa.

— ' '«.a» i .saPARA AS ESTRADAS DE RODA»

OEM DO P(ARANA*

Em data de hontem o sr. minis-tro da Agricultura enviou ao Tri-bunal de Contas, para os devidoseffeltos, a cópia authentica da d»-creto n. 13.5Í7, da » de abril ul-time, que abriu o credito de réis547:6841, para o pagamento dasubvenção ao Estado do Paraná,pela construcção e inauguração de873 kilometros de estrada de ro-dagem.

Na Bahia será inaugurada e 13 de"aS. SALVADOR, 24 (A. A.) —

Está definitivamente marcada pa-ra o dia 13 do inalo próximo aInauguração da estatua que seráerigida ao barão do Rio Branco,numa dts praças desta capital.

Esse trabalho foi ej-ecutado pelsr. PajsoJiqal Çhjriç».

Reallsou-se hontem a assem-bléa geral ordinária da CompanhiaProgresso Industrial do Brazil,tendo sido ápprovados todos obactos e contas da directoria refe-rentes ao anno de 1911 é eleitos:directores, os srs. Manool AlvesVelloso Júnior, Manoel RibeiroTeixeira Neves e Octavio Mendesde Oliveira Castro; membros doconselho fiscal, o Banco Portuguezdo Brazil o os ars. Francisco Josédo Moraes e Joaquim do CamposMendes, o supplentes, os srs. VIs-iconde de S. João da Madeira, JoséLuiz Fqrnandes Braga e JeronymoTeixeira Boavlsta. •'

As duas chapas que dispu-tam a eleição da nova

directoriaVao muito accesa a luta dus

duas correntes que disputam aeleição da nova directoria da Aa-Boclução Brazileira do Imprensa.

A cabala eleitoral ali, apesar daintelligencia com que 6 feita, nãoeatá longe de purocer com essa ou-tra quo uglta os arruines' ita poli-tica aqui, no Districto Federal, omvéspera dos grandes pleitos...

Do um ludo estão os amigos epartidários do João Mello, o dis-tlncto e operoso confrade, que atépoucos dias presidiu com grandeblrlho e real proveito os destinosdaquella associação e seu vorda-deiro organlsador, diga-se tambémem nome da verdadeira justiça;do outro lado os que, dissentlndoda sua noção, uli doutro, rosolve-ram hontem, depois do algumas"dómarchea" conciliatórias 3omresultado, oppõr-lhe o nome deIriuou .Marinho, sem duvida outroprofissional distineto no nossomeio jornalístico o digno directord"'A Noite", o qual, não obstantehaver recusado, por motivo desaúde, a sua candidatura, teve deaceital-a hontem, afinal, cm facedo appello Insistente que lhe fize-ram os adversários da chapa já re-ferida.

Definidas, deste modo, as at-'titude», maior intensidade adqul-riu a luta, cujos resultados não sepoderão prever, com segurança,deante dos elementos reaes comque contam ambos.

Na primeira dessas chapas, quedamos a seguir, vemos com prazera inclusão' de um dos nossos com-panhelrus para o cargo de 1° se-cretario:

Presidente, João Guedes deMello; vice-presidente, dr. DarioFurtado de Mendonça; 1* seereta-rio, dr. José Felix Alves de Souza;2" secretario, dr. Oscar Sayão deMoraes; thesoureiro, José Barrosdos Santos; bibliothecario, dr.Antônio Noronha Santos; procura-dor, Osmundo Plmontel.

A outra é a seguintePresidente, Irineu Marinho; vi-

ce-presTdente, Paulo Vidal; Ia se-cretario, Adolpho Bergamlnl; 2*secretario, Sylvio Leal da Costa;thesoureiro, Irineu Velloso; bi-bliothecurio, Raul de Borja Rela;procurador, Osmundo PImentel.

A eleição será no próximo do-mingo, 27, As 20 horas.

SR. ALMIRANTE Sllvlnato de

O Moura, snpcrtntandeate da Nave-çtlo da Lloyd lirar.llelro, acaba d.

determinar que, ua coirupoaicllo da» guar-ulcfie» do» navio. de»»a companhia, tra-tando-a» 'principalmente d» fogulstas, go-jam aiproreitada», d» preferencia, as cx-praga» dt Armada.

A medida tem o a»u lido aympatmcopeta «'lrcum.taiicli d* favorecer umacia..,» reulmoute digna d» proteccfto of-fleta*, c.mo 6, Inconte9tavelmente, ado» que pr..taram serviço» â Pátria n»Exercito ou na Miirinh». Entretanto, sloppuzcrmo» a cm Justificativa outros».pect03 da questSo nüo mano» mereço-dores de uttencSo, veremos a grande ln-Justiç» que «.aract.rl.s a nova provlilen-cia.

Em primeiro logar, fat-e. notar que,entro a» alludldaa ex-ijyraoaa, a maiorianüo apresenta os requisitos de praticae coinpeteucla p«ra diversas funcgOcij dauavegagüo mercante, principalmente ado. foguista». Um segundo logar, nilo eacoinprettende que, de tol maneira, ao sa-crlflqii* uma verdadeira lagIBo de bo-meu» adaxtrado» e affolto» a esae mis-tér, como o» aaiocladós na Umlfto doaFogulstas, cm os quae» o Lloyd cdnt.u«m tod. . Unha quando o» (eus navio»Ureraa» de affrontar ò .perigo doa maresminado,, e cbtl.a de submarino»,. apezard.» ataque» faltos a vapores braxllelro»e do» t.npedeaincnto» c afundamento»jelos mesmo» sotfrido»...-HeapondB-sc agora a esta pergunta:E' de Jiutlf.i preterir os»*» bom.n», quetão nobre, dedicada e patrlotlcamente a*portaram no momento em que a Naciomal» ipredaara d»» seus serviço» V

E* evidente que nio, sobretudo sl ti-Termo» am conta qu» «He» lambem per-tencem í reserva naval, por força d»lei.

0 ESCANDALOSO CASO DASCERTIDÕES FALSAS

O "nlesu^eirò,' direcf or da DespezaPublica é réo confesso!

¦*Stí-

A moralidade da administração exige apunição dos criminosos

•Uina simples iloniincin dc (juc fuueclpnnrios da Directoria do 'PatrimônioNacional recebiam dus partes iuteres-sudiis us importâncias pnra publica:c.ò>s dc edital dc nforiiincnto de ter-renos de •iinurinhu, npossiindõ-so dessesdinholroB o fazendo com que os edi-taes fossem publicados gratuitamenteno "Diário Official", levou o sr. dr.João Ribeiro, ministro du Fazenda, aordenar u abertura de um inquéritoadministrativo pnrn apurar a verucidu-du ou_ «procedência dessa uccusucão. Acommissão pnra esse fim nomeada uiu-do prosegue na syndicancia daquclljfnrtn

se documento evidcuicmente fnlso, —fulso «porque não era. a expressão duverdade, — o feliz ou infeliz burocrataalcançava siiavisiii' a sltunc.no «pre-mente dc suas finanças, conseguindo oambicionado empréstimo...

E acredita o sr. Jotlo Ribeiro que acertidão falsa era .conseguida pormem syiiipitthiii ou espirito de cama-rudiigcm?

Engana-se. Os fuuccionarios provardoadores impunham a taxa dc "du-zciitos mil réis" por certidão daquellanatureza!!...,

Dahi o nos terem telogrnphado, diusntraz, denunciando que os escriptura

lira, fi de cstarnhur, portanto, queo rios Moacyr e Castro Leal jfi haviamsr. dr. João Ribeiro, tão empenhado embolsado qiiautia superior a "seteem apurar faltas e punir funccioniirios contos de réis" e o sr. Ciccro a up.pro-culpados e deçhonestos, em moralisur xiuinda dé "cinco contos"'!os actos da sua pusta, ainda uão tenharesolvido determinar n abertura de uniinquérito pura apurar esse ultra cs-candálosn caso de certidões falsas jpnvs-sadas pela Directoria du Despeza. Ks-au estranheza «obc de vulto conside-rnndo-sc que o escândalo jâ passou dotirreno du denuncia; dn suspeita, purao da confissão do crime, feita pelopróprio director da Despeza Publica,pelo próprio sr. Alfredo Regulo Vai-detaro, e isso publicamente, espalhafa-tosumente, om palestra que s. s. con-cedeu aos nossos brilhantes collegasd"'A Noite".

E estava a. s., parece, tão certo dusua impunidade e da dou funecionariosmais directiiraente criminosos, que, apar do desplnute, da audácia da suuconfissão, s. s. teve a sencerimonia in-crivei, a coragem irritante de acere-scéntar haver punido com "repreheu-são verbal" o funecionario prevarica-dor!!...

Vamos narrar aqui, com toda3 asmiuudc.ncias, esses factos escandalososde certidfles falsas, tal como nos fo-ram dcscrlptos na própria Directoriada Despeza Publieu. e que são coii-firmados nas inuiimeras. cartas diáriamente rémettidas a este jornal.

iNüo ha apenas um funecionario cul-pado, mas sim quatro, sendo «me tã«isomente nos foi dado conhecer os uo-me» de tres delles e que são os srs.

.¦Moacyr Schafflllr Camargo, Adolphode Castro Leal e Cicero Guimaríer,conforme disseram-nos no Thesouro.'Esses funceionarios, encarregadosdo serviço de certidões parn trans-acçSes com os bancos c caixas de emprestimos, estavam fazendo daquellatarefa um escandaloso c lucrativomeio de vida, embora por demais in-decente.

Por lei, ao funecionario publico ei-vi! sé é dado consignar, at não ser quaso trate dc quautirativo para alugue!dc casa, dois terços do» respectivosordenados. E' raro, rarissimo mesmo,o funeciomario que não tenha a suafolha «le pagamento onerada com umn

.-consignação a uma dessas muitas cí'.-xas de empréstimos que existem porahi,

rreso em uma dessas caixas, fica ofunecionario tolhido de cffectuar no-vas transnesões até que salde n pri-ruelra e os dois terço» do seu ordena-do possam comportar nova consigna-çío. IPoi» bem. Oe. »rg. Moacyr Camnr-go. Caatro (Leal e Cicero Guimarãespropunham-se n declarar nas certidõesqu» passavam, comportar o ordenadodo funecionario candidato a novo em-pretrtimo, a nova consignação que odito desejava instituir, c de posso des-

Ora, esses .factos são demasiada-mente graves, irritanteménte escundn-Iosob,

; O sr. Regulo Valdetaro confirma-os,implicitamente, na" sua palestra .com"A Noite" e, portanto, tornou-se réoconfesso, de cumplicidade ou conniveu-cia miquellcs crimes.

'Porque o sr. director dn DespezaPublica limitou-se a "reprehenderverbalmente ob culpados", quando ocrime destes é de demissão a bem doserviço publico?

IPor mais condescendente que s. s.«lescjasae ser, não poderia deixar desuspender, ao menos, os delinqüentes,quiinâo nio quizesse propor uo sr. mi-nistro a' remoção delles para qualqueriKstiitlo.

Mas. ninlii disso fez o "mesiireiro"director da Despeza, e isso porque ossrs. Moacy-i' e Castro Leal são, respe-ctivamente. filho e cunhado do seu se-cretario, João Drnmond Camargo, aquem s. s. deve nttenções de grandevulto. Isso mesmo disse-lhe fis boche-chás, em plena secção, ha quatro diaspassados, um altivo escripturario comexercício ua 1" Snb-Directoriii da «Des-pjtza, cujo nome ainda uão fomos au-torisados a publicar, e o sr. ReguloValdetaro com a sua., «-alma habitualpara essas oceasiões dlfficeis. ouviucalado, c, entre o riso contido c achacota dos funecionarios que assisti-ram o incidente, lé se foi • dar audien-cias fls elegantes pessoas freqüentado-ra» de seu gabinete!!,,.

Semelhante sitliação 6 deveras in-tolerável. S. «. alarde» que o ar. mi-nistro, dr. João Ribeiro, dé-lhe todaforça, acata todos os seus actos e que,portanto, não o incommodain a» cnm-punhas da imprensa. A aer exacto queo ar. dr. ministr. da Fazenda esteja adispensar-lhe semelhante prestigio, só

flsLüofleliÉãíinPARIS, 24 (A. H.) — O dr

Olyntho de Magalhães, quo pur-te por estes dias paru u Suiása odnli provavelmente para o Brazil,foi recebido pelo ministro dosNegócios Estrangeiros, sr. Pichou,que exprimiu o pezar do governofrancez pela partida de um ami-go tão fiel e dedicado da França.

O sr. Pichon agradeceu no sr.Olyntho de Magalhães, em termo»calorosos, a colinboriição leal «dedicada que dolle recebeu, em-quanto oecupou o cargo du mini»tro do Urazil nu França,

N01'ICIOU-SE lioiil,-ni que u ar. iria»distei, da Justiça lollcltou ao ses

olloíju (lit l''H7.l"t!l[)l ||U0, poicouta (lo credito dc li.Util) contos dcstltta.do a soccorroí) publico», fossem illalri,buldas algum:!* verbas, entre n., quaóla de r,o contos, pura auxiliar ii SantiCasa ile Fortaleza no tratuiuciito do» lia-gellmlos.

R' ilo.vírflB curioso que, (ondo sld,aberto aquelle credito Já lm tantos «Uns,i: sondo notório que todn a região donordeste brazileira ae vem debatendo uamui. uuginjtlosii situação, só agora etlembrasse o sr. Urbano s.niu.s d,, enviainos ini»so_. luforlitnuilos patrícios céu-renses esse recursoslnho quiisl postliu-luo, puniu, vao servir menos pnrn curnios depauperado, peln mlscrlu que par»1'nzer o enterro daquelles que, nos triste,leitos du pia Instituição, derem o ultimesuspiro e entregarem a uliuii n Deus,u-iicldos pelo desconforto c pela fumo,que lhes cavaram no organismo a onfer-inldnilc Irremediável e f.n„l.

Não ' de hoje que o clnmor contra »terrível calamidade da lieccn nos chega«o. ouvidos como um profundo e uinur-giirndo gemido de um pcilnço ile nossa1'atrin. como um appullo «lolòroso de 11-lho. tortiiruilos que erguem os braços »íiiiiiiíflccucla materna,

Os lelegriimmaa. chovem de todos o.pontos du meio-nor te, nnrraiulo tlantPH-eus acenas enregelaiite». Os goveriiadoroídos Kstndos podem, BuppUcniu n iijudidn Uniilu, emqiinntn us suas bancadas u<Congresso Federal nüo ttilein do üutieKo dos ininlstorlos, u (pleitear auxílios,

l'ol., upezur disso, nnila on quasi nndse tem feito em fnvor das vlctlinas d,ftagcllo.

Póilc-so mesmo dizer que a lliiciativToflicial, nesse particular, mio tom pnssndo de promessa», que talvez, sejam cuniprldns, uma turdlanieiitu, porque a situaçao preineiito ,'.nj populuçõe» afcilctainilo comporia delongas, antes exlgo muiacção urgente que, pelo menos, lhes uilnorc (ig Indcscrlpilvcls aperturii».

Mas o sr. Urbano Iilnila nflo leve teminde cuidar dessa historia pouco inferes-ssnto d» secun» que demoram c aniilqul-lnm por completo a flora e o trabalhaagrícola de .uma enorme vastldlo icrrüorlal do ltriiv.il, lualuinlo centeuares d.creuturna é nrraataiidò uo extremo ltifor-tunlo Iiinumeravci» lare3 brnzfTélroB.

O ar. Urbano Snntns tt«ni ioiIsb us .«unio podemos ndmittir conniderando (pie ' attnuçoes iibBsrvIilo.. p.la polliicar-ns. ex ou não leu a confissão do sr. j coisa muito niiils séria pura .. ex

'

valdetaro, fcitn ao vespertino "A I virnln ,.,,„ ,,„„,.„ , , ,,' ,Noite", ou se illúde com as justificati-

' am '*'" "0,nc ''1,1,'*u l,--»td--"-,|«lvas arranjadas por aquelle dircet.or\

Ntc

A opinião publica, porém, sensata ecriteriosa no apreciar os actos e fn-

Xflo vêem que ô nn cu.a de s. ex. qm'se effcctiiain as reunlüea, oa accOrdoa, at"deinarches", o. conchavos, o» cnmhiilu

de 30 contos, assim uina vez por otitirparn trtar dc doentes V

ctos du administração do pniz, voltn-se! ''hos ''c"-" llu's'na politicalha ? Cíneste instante para o integro titular, ixi«}T ""e s. ex. mnls do que tihi.-i e»mobdu pasta da Fazenda, a espera dc umgesto de honestidade e moralidade doque s. ex. necessita lançar mão «parao bom nome da sua gestão, e que,nesse caso dns certidões falsas, — iu-felizmente estil tardando!

Faz-se necessária uma resoluçãoqualquer sobre esse caso c nós onacansaremos de insistir por ella.

Tem a palavra, s. ex. o sr. dr. JoãoRibeiro.

m» ¦ aa-ajtja.

0 "Vasari" entrou bontem

A carga do "Laplace"A' hora em que escrevemos,

continua na Ilha Grande, ondeCBtá sendo submettldo a um rigo-roso expurgo, o paquete "Lapla-ce".

Ejsse navio traz, na sua carga,duas locomotivas e 109 tubos decaldeira para a Leopoldina, ummotor para a Cantareira e 1.659caixas da bacalháo.

Seguros desde l:OOO$000PRÊMIOS MODICOL

Mutualidada Cathaliea BrasileiraRua Theophilo Otttnl, 21 — Ris

Oflagelloda seccaDs interior da Ceará riefimana aec-

cerras ás populaçie.FORTALEZA, 23 (A. A.) (Re-

tardado) — A "Gazeta Official"está saindo cheia de telegrammasdo interior do Estado, solicitandosoecorros ãs populações flagella-das pela secca. _

A situaçãp, era virtude da faltada chuYBB, apreseUía-se com per-spectlvaa cada vei mais alartnau-te*.

Um marinheiro argentino ala-cado do plourodlno

Vários passageiros dedestaque

A's primeiras horas da manhãde hontem fundeou na Ouanabarao paquete inglez "Vasari", comprocedência da America do Norte.

Na visita feita pela Saúde doPorto foi encontrado um marujode nacionalidade argentina ataca-do de pleurodine, motivo por quefoi o navio interdlctado.

Atj>ezar da recommendação feitapela Saúde do Porto, a barca "Pas-teur", que devia auxiliar o expur-go d.o navio, bó partiu para o "Va-sari" áB 13 horas, dahi regres-tando ás 15 horas, quando o bellopaquete foi desimpedido pelas au-torldades sanitárias.

O paquete inglez, ancorado nonosso porto, trouxe, entre outrospassageiros do dostaque, o conheoido banqueiro Froderico Lage, so-cio da firma Iinbrlc Si C, de NovaYork; o sr. Kamosuki Mori, dire-ctor do Yokoama Specie Rio; osr. C. F. Sandherg, conselheiro'dalegação da Noruega; o dr. Tow-sen, sábio naturalista americano,que vem, em commlssão do gover-no, estudar em nosso paiz, e o ad-dido militar americano á embai-xada argentina, coronel Long.

Palestrando com alguns "re-portera". o sr. Frederico Lago to-ve opportunidado de dizer, entrooutras coisas, que os Estados Uni-dos atravessara o período maisprospero da que ha memória.

O "Vasari" atracou ao arma-aem 18 do CÓ.C3 do Porto,

mm. UMO A' TERRA!... Mis a pa-Lm* lavra dc ordem que o illust.-c# \ sr. Raul Veiga «lft como senhaliara a administração fluminense; alheioo mais possível és tricus da politica-geúi, cuida o joven e operoso presiden-te de trabalhar em prol dó progresso tioEstado do Hio, não poupando esforçospara que obras dc real utilidade seexecutem no- seu governo. Assim éque s. ex, ordenou a construcção deuma importante e extensa estrada dcrodagem, ligando o município dc SuoFrancisco de Paula, um dos maioresproduetore» de cafí do Estudo, u es-tação dê.Glycerio, no município dc Ma-oahé, districto do.«Frade, zona que odr. Raul Veiga percorreu, A eavallo,para ver pessoulmeute as suas neces-s idade».

As vantagens que decorrerão destebcii.fico emprehendimento são demolde a ammar os lavradores da-quclles dois importantes municípios,porque suas tropas livrar-sc-So dc ca-ndnhoB invio», inçadoa de precipíciostremendos, onde muitos ninares hãodrixado a própria vida, acarretandoenormes prejuízos a seus possuidores.As terras, por onde' passarfi a planeja-da estrada, são daa mais férteis,achanda-He grande extensão dellus cmmatta virgem, em cujo seio se osten-tam madeiras preciosas, constituindosua exporlfa^So, na presente «época,incalculável lucro para seus explora-dures.

Um tal melhoramento representaparu os lavradores um notável incita-mento a cultura dc «regiões inteiramen-te virgens, em que a aementeira, pre-cedida do necessário preparo do solo,trnnsformer-sc-ft era searas abun-dantes-e promissoras.

E' notório que um dos maiores en-traves, com que arcam nossos agri-,cultores, entende com a deficiência,sinão com a ausência, de meios detransporte, que representam indubi-tuvelmente as artérias do corpo eco-noraico do Estado. Franquear estesescoadouros a producção constituo nmindeclinável dever do governo, que as-sim concorrerá para o augmeuto dareceita publica.

A valorisação das terras servidaspela futura estrada dar-se-fi com apre-tíavel celeridade, altrahindo S sua ex-ploraçRo elementos de trabnlho avi-dos do sftlo» ricos, onde, mais retri-buitívamente, logrem auferir a rc-sultuntc de seus esforços.

O movimento' mercantil dimnncntedas transacçõo», que se effectuara emconseqüência do amanho de terras atíentão entregues ft inutilidade, inten-sifiear-se-ü, proporcionando aos individuos nelle interessados e ao Estadamaiores proventos.

Será mais um. pasto estugado para ocrescimento da noasa producção, únicoe legitimo factor de nosso progresso.E' mister quo nos capacitemos deque o» preço» elevados, por que estãosendo cotados nossos prindpasa produ-ctos, não poderão permanecer por mui-tt tempo e, o que deveremos faaer pa-ro não prejudicarmos a marcha ascen-dente .de nossa receita consiste emaugincntarmos intensiva e extensiva-mente nossos prindpaes artigos deconsumo.

Os methodos de trabalho rural pre-eonisados pelt» modernos agrono-nios estão em completa discordânciacom o rótinismo de nossos lavradores.A «grologia mecadea ha demonstradoque o» velhos processos de amanho daterra não logram proporcionar aos ru-ricolus os mesmo» benefícios que ihesconseguirá ministrar.

E' sabido que muito lutaram osprogressistas ruraes pinlra introduziro arado no preparo • do solo, mercêdo earrandsino que dominava o espiri-to da mojjioria de nossos agriculto-•re». .

Actualmente, esta .•mesma correntearca com difficuldade» enormes paruprovar que a adubacão de certaa gló-(•as se torna Indisponsavel, afim derei.titulr-lb.es princípios, de que Be cn-centram privadas cm razão do esgota-mento do substancia» fortiüaautcs.

Taes inconvenientes so não apresentam nas terraa, qua serão beneflciiidnc

signnlamos, em sun maioria, não foramainda utilisndas pelos lavradores.

(Uma riqueza como a que se preten-de explorar constituo uma «preciosi-| dndo, que não seria defeso deixar

abandonada aos caprichos da natureza, j estando a cidade cominteiramente desajudada dos esforçoshumanos.

Sejam; pois, registrados louvoresaos esforços do sr. presidente do Es-tado, peln grandeza fluminense, na fe-liz comprehcnsão cm boa hora, por on-tre ns alleluius destes dias paechoaes,dc uma das mais legitimas c louváveisaspirações dos fluminenses de SãoFrancisco do Taula c de Macnhé.

A lei marcial em laiitra, na Ini tinnumeras prisões

LONDRES, 24 (A. H.) — Noticias aqui recebidas de Bombaimdizem que a lei marcial esta sen-do rigorosamente mantida no (üs-trieto de Laboro, onde foram fei-tas numerosas prisões.

Em Deliu reina tranquillidadeo seu aspe-

cto normal.

m a Bahia officiaes qne vioservir naquella guarnição

;S. SALVADOR, 23. (A. A.) -.i5,ÍS*'»ai,(,) * ~ Vindos 'P-1" Paquete-Baniu , chegaram hoje a esta capita:os tenentes do Exercito Elias Alpis,Kohorto liisson, Jn.vme Fonseca \Barbosa Lima e Possidonio Oliveira'que vem servir na região militar da-qui.

1/ Â0 SER ATACADAS,.dentroW em breve, as obra» de- clectfifi-w cação da Estrada de Ferro

Central do Brazil.Esta remodelação constituíra ummelhorameiuto de «grande utilidade,'irincipiilmcnto para os habitantes dnnossa extensissimn zonu suburbana.Sobe a muitos milhares, como se

0 director interino dainstrucção publica.

bahianaS. SALVADOR, 24 (A. A.) -

Foi nomeado director interino diInstrucção Publica, no impedimento do dr. Octaviano Moniz, idr. Guilherme Rebello.

O

sabe, o numero de passageiros que oscomboios da nossa principal viu-ferreatransporratu diariamente daquella zonaparn o centro da cidade e vice-versa';¦Mas tporque .quasi sempre um ine-llinrunfcnto deixa logar para outro, 'o caso dc so lembrarem ns vantagensindiscutíveis de se pftr em pratica oantigo plano «dc trazer os trilhos duCentral até a parte mais central dacidade — ao final da Avenida, porexemplo, vindo «pelo Oíles do Porto.

Realisado este eniprelicndiuient.i.que traria nos pasageiros du estradaem sua maioria, n vantagem dc poderdispensar a tomada de bondes-, o obradc trniisfornmçD,.) seria completa.

Cremos que o problema c digno d:iattenção bem orientada do si', minis-tro da Viação e do actual director dnCentral. '

SR. MINISTRO da Gnçrriresolveu eritflr um liospii;i:-iii:-litar para tuberculosos ''"> i''u

duiiioiihiingnbu.¦São tão conhecidas ns vantagem

du ihospiliilisiiçno dos enfermos d.terrível • moléstia que. zombando dftodos os «recursos de pròpliylaxiii,vem sendo, hn dezenas dc nonos,o maior flugello «Ia humanidadeqne merece os niuis francos uu,plausos, a creação de todo o ostabcli'.,cimento destituído u esse fim liiininuitario.

Em se tratando de um hospital destímido a receber os enfermos dns nossas forças militares, traz a nun creuçao;-o cunho de uma medida administrariva orrpórtíiniBsimã; lilo iiòcessariotse fuziiin os estalielccimeulos ...ícssinatureza A segurança do estudo snni-tnrio dns diversas unidades das referidas forças.

E mnis ncõrtadu niudn se nos nfl«giirá essa riicdidn pela escolha dc umsitio afastado desta capital,, puraconstrucção do estabelecimento a quros referimos.

E' um erro gravíssimo çonstriiil.-no niiiiitcl-os uos griiudos centros populpBOS; a que muito louvavelnicntfoge o sr. ministro du Guerra;

A África io Sul deseja a suaemaüciüação poluirá

LONDRES, 24 (A. H.) — A de-l«agação nacionalista sul-africana,chefiada pelo sr. Hertzog. queyeiu á Europa afim do tratar daemancipação politica da África doSul, pediu para ser ouvida pelosr. Lloyd George.

Presume-se quo o governo bri-tannico agirá, em todas as quês-toes, de harmonia com os conse-lhos dadOB pelo general Botha esegundo 03 princípios estabeleci-dos pelo governo da União, sobre-tudo no que disser respolto ásquestOeB já reguladas pelo Parla-monto da União.

Em landsberg os alleniias sustaramum Iram da Gruz h\mh

norte-americanaCOPENHAGUE, 24 (A. H.) —

0 "Berliner Zeituug Ammitag"diz que era LaiidBberg os allemãessustaram um trem da Cruz Ver-melha Norle-Aemrlcana que se di-

dgla para Varsovia e que foi obri-pela plan.jtda estrada, pds, como as- ítado a voltar para Frledborg,

•m*Z-t*-4l&mmap a._m-

Até quando, sr. Cas>tello Branco ?

JA estamos n 25 do mez e o pobre pessoal da Imprensa Nácionaainda se acha no desembolso dlseus vencimentos de março ¦ ultimo!

Mensalniente, nesta mesma época, sentimo-iiüs na obrigação dlsoecorrer aquelles empregadossolicitando ri attenção do srministro da Fazenda para a desidiicora que o ar. Castello Branco ad-ministra a repartição que em tãcmá hora lhe foi confiada.

Ante-hontem a Imprensa remei-teu paru o Thesouro as folhas re-speetivas, mas tão crivadas de er-ros se encontravam que tiveram dlser devolvidas.

O sr. Castello Branco, que to-dos os mezes pussa por essus pro,ras-de desleixo, remoltendò-as no-vãmente, hontem, para o Thesouro,não teve o devido cuidado de man«dar conferil-aa, dando assim loga,a quo ae encontrem ainda chelaide oitos, o que oc.casionará certamente uma grande demora para (respectivo pagamento.

E o pobre pessoal, que tem tdesdita de servir sob as ordens dlsr. Castello Branco, que fique passiindo as maiores privações. . . por-que o sou "amo'' o quer!...

Page 3: PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO AS IMPONENTES ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1919_02474.pdf · AS IMPONENTES HOMENAGENS r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii ¦Sf; AO ELEITO DO POVO-...«**

™- v*—-

AEPOCA—Sexta-feii a — 25 Abri! 1919 4

Nos Ministérios-AftK-r

yrÃZHNpA

Conferências tio Thesouro —dom

y> sr. ministro contercncloit liontem> Br. 'lloiipenot, encarregado dos ne-focios dn França.

Também om conferência com o>r. ministro esteve liontem no The-jouro uniu cómmUsilo dc cotnmer-plantes ilc iilinpOos, representandois firmas Alfredo de Siqueira & O.yMoraes & Filho, Oostti Braga & C,lustino de Souza & Soares, Brandãoj\lves & O, e J. Rocha & C, acóm-banhada do dr. João dc Aqulno, ad-rogado do Centro de lOommorólo eindustria.

'Essn eommtssnò aprçsentou uma?épresentafiãp ao sr. 'ministro, pe-iludo fosse extensiva no,s commer-jciãntes do cluípcos a disposição doni't. 70, pnrngrapho unlco, do regu-lamento do imposto de consumo,iue permlttc ao? fabricantes de te-fidos upplienrem aos seus prodücto*apenas o dístico "industria nacio-inl".

Em nome du commissão Ifalou ojlr. João do Aqulno, que expoz haveriido feitu essa concessão pelos au-^oeessóres do actual rutulstco.

O sr. dr. João Ribeiro, mnnlfes-laudo lodo o interesse pelo tissúm-

Sito,

prometteü resolver dentro emireve-s dias, cem justiça, o pedidolos ('(iiiiiiipivii.iiites de cliapêos,

Um concurso — p sr, ministroitesolveu autorlsar a abertura dotoncurso de 2" èntranpia na Dele-jacla Fiscal no Amazonas,

Um pedido do Ministério da Agrí.jiiltiiin — O sr. ministro mandou)uvir o inspector du Alfândega des-|a capital sobre o aviso cm que o(Ministério da Agricultura solicitalejam entregues ft Delegação Ex-icutívfl do Producgtto Nacional asjatas pura comlucção dc leite, dos-carregadas dos navios ex-alleiiifíM,jr outras morcãddrlai próprias para>s Industrias agrícolas que, porvCn-Jura, existam em deposito nos arsjnüaehs do iOúus do Porto.

Conimiosões arbitraes—O sr. mi-BiVitro approvou a relação tle ctu-bregadoí, c.ominorclautes e iiulus-íriae.s (pio devem compor, no cor-tonto anno. as comúilssões./.arbitraès

Ila Alfândega da Porniialiybil, no

'.'fiiihy.'Nova tabeliã — O sr. ministro

resolveu approvar a nova tabeliã deempréstimos e as alte-ráçOee In tro-(Iurldas no capitulo IV do regula-mento da 'Caixa de Pensões da Casa«Ia Moeda, em assembléa geral de£5 de fevereiro ultimo;

O capítulo IV C o que versa ,c;obrebenefícios aos -associados

ITUSTIÇA

NoineavftOB paru a magi.slrittura.federal — Por decretos deste ml-nistorlo foram nomeados supplen-tos doa substitutos d03 juizes fe-deraes:

Na uecgão de Minas Geraes, mu-nicipio de Araguary: Io supplen-te, Clarlmundo das Neves GomesCruz; na secção do Piauhy, muni-clpio de Picos; 1° supplcnte, Fran-cisco do Souza Santos; na secçãofle Pernambuco, município de SãoJLòuronço: Io supplente, Clodoal-flo Dlnamorico de Oliveira Guima-rães; 2o supplente, João de Sá Ca-

11 IIInnvalcauti Notto, e 3» supplente, Ho-norlo Carneiro de Moraes, o nomunicípio de Rio Brauco, no ter-rltorlo do Acre: Io aupplente, obacharel Urbano Clanot Cluiteau-brland. . '.

Apriweiitnção —- Apresentou-seliontem ao sr. miulstro, por ter reassumido a dlrecção da Blbllotheca Nacional, o sr. dr. Manoel 01-cero, que se achava om go3o de 11-cença.

Deixou aquellas funccOes, queexercia interinamente, o sr. drBaslIIo de Magalhães.

Conferência» —¦ Conferênciaram liontem com o sr. ministro osr. general Cyprlano Ferreira,comuiatulante da Brigada Policialdesta capital, e o dr. TheophiloTorres, director geral da SaúdePublica.

A conferência do sr. directorda Saúde Publica foi longa e ver-sou sobre assumptos referoutesAquella repartição, entre os quaeso do combate á febre amarella uaBahia.

Audiência publica — O sr, mi-nlstro dará hoje, ás 15 horas, au-diencla i.ubllca.

VIAÇÃO

A audiência publica — Por serhontem dia lixado puni audiênciapublica o sr. ministro recebeu ufretarde da noite todas as pessoas queo procuraram, an quaej foram emgrande numero.

MARINHA

Exoneração — Foi exonerado ocapltüo-teiiente engenheiro ma-chlulsta Isaac Tavares Dias dechefe de maolvlnas do cruzador"Tiradentes".

Nomeação — Para o cargo dechefe demachinas do cruzador"Tiradentes" foi nomeado o cupl-tão-tenente engenheiro macliinlstaOscar Gomes do Couto.

Reeonimendação — O chefe doestado-maior da Armada recom-mendou aos commandantes dasdivisões navaes, flotilhas, naviossoltos, corpos e estabelecimentosde Marinha que providenciam, pa-ra que no histórico das cadernetassubsidiárias dos ofüciues, sub-of-fieiaes, inferiores e praças con-stem as notas do Inicio e terminodo recebimento do terço de cam-panha.

<Dosigiiaçde.« — For:tm de3ignn-dos o capltão-tenente engenholromaclilniota Antônio Daniel . Men-des, para embarcar "Bo cruzador"Barroso", e o Io tonente enge-nheiro machlnlsta NewtoR GomesBarroso, para embarcar uo coura-çado "Minas Geraes1'; os 1" te-nentes engenheiros machlnlstasRomualdo do Amaral' Vnsconeel-:los, para .embarcar no navio mi-neiro "Carlos Gomes" e Oscar Ro-drigiies Seixaí, para embarcar nocruzador "Barroso".

Theatro

, ama-"MiUas

hoirta l!7;

SO; o

3 sr. João Thomé está. sendoatacado pelo "Diário do Estado''

(FORTALEZA, 23. (A. A.) —((Retardado).. — O "Diário do Fstu-do", órgão conservador dissidente,continua n atacar cm lingungeni muitoViolenta o presidente dr. João Thomé,ijuc fi defendido pela "Folha do Povo".Õrgão du IPurtidn Democrata e. pelo"Correio do Ceara", "O 'Norte", e "OImparcial", jornaes que não tem liga-ções partidárias.ar— -m ¦ <»>¦ i em •

Desastre e morteem S. Paulo

S. PAULO, 24 (A. A.) — Ooperário Salvador Casillo, ao to-mar liontem um bonde, na rua doGazonietro, caiu sob as rodas doreboque, morrendo. O motorneiroSebastião Braz, parando o carro,conseguiu fugir.

Os pi infligem os preçosia tabeliã

Foram autuados liontem e mui-tados em 200$ cada um, por infracção dos preços da tabeliã, osseguintes negociantes varejistas:

Antônio Maia da Motta, rua S.Januário n. 74; Ferreira & C„ ruada EstrelU n. 47; Antônio PintoCarneiro, Mercado Municipal ns.63ve 73; J. Pinto da Silva, rua daEatrella n. 34, e Fernandes & Ir-mão, caminho João Rego n. 113(Olaria)

NO TRIBUNAL DO JURY — UMRÜO ABSOLVIDO NO SE-

f}UNl>0 JULGAMENTO E' CON-DEMNABO NO TERCEIRO

O Tribunal do Jury, em sessãode liontem, julgou pela terceiravez o réo Turibio Bomfim. aceusa-do de cumplicidade no crime oc-corrido oin 4 de março de 1918 noInterior do botequim á rua TTnhei-ro Guimarães n, 18, em que tom-bou mortalmente ferido José Bar-bosa Nunes.

No primeiro Julgamento Turi-hio foi còiiclemnado o absolvido nojiegundo.

Hontem foi elle novamente con-demnndo, sondo que dosta vez, aultima, á 30 annos de prisão.

E' preciso que• V. EX. SAIBA OUE

WHITE STÃR GiPÜIas caprichosamente, ternos dc 3Upe

casemira iiiglezn, pura lã.A GO/ü, p| e S0#000

lua Uruguayana .146Tclephon; 5373 Norte.

Viajou pela primeira m para aAmerica do Suí

Procedente "de Nova York 9 com

v 23 dias de viagem, ifundaou lion-tom, ã t.irde. no nosso porto o pa-q.uete sueco "Saga".

Visitado pela Saúde do Porto,foi constatado o excellente estadoíanitarto do navio.

O ''Saga", que viaja pela pri-.jnelra voz para a America do Sul,trouxe grande carregamento âesonoros alimentícios para a firmaIjíicolsôn.

A CAUTELA MUJJIOIPAIi FALSA— O JUIZ DA 1» VARA CRI-

MINAli NEGOU A PRISÃO DEUAI DOS IMPLICADOS

03 autos cio processo instauradopelo 1» delegado auxiliar sobre ocaso da cautela municipal falsa fo-ram conclusos ao juiz da 1* varacriminal, pedindo a prisão preven-tlva dos culpados. Angelino Si-mOes, Francisco Serra e AbelardoTavares.

Dos dois últimos aceusados foiconcedida a prisão requerida, po-rém a ilo primolro foi negaila, ai-legando o juiz ser elle negociantematriculado.

Ií§ d

MADRID, 24 (A. H.) — Tele-grammas de Ceuta auiiuticiam te/r-se travado violento combate en-tre as forças- hespanholas e as deRaleuli, porto da posição de Benl-faki.

Os árabes foram severamentecastigados. Os hespaiihóes tiveram19 mortos e uns clncoeuta feridos.O combate durou um dia inteiro.

ÍSÊÊII p sente V Ex. após o

com:SflBflO RUSSQ

Um bem estar todo natural por ser osabão mais hygieníco até hoje conhe-cido, destruindo como por encantopannos, espinhas, Bardas, empigens erugas. Usa-se em fricções e massa-gens antes de dormir, lavando o rostono dia seguinte com água, torna-oaisotinado e formosa

fíervlso para boje;O pnqtiet.) "S. Paulo", que se acha

atrucudo ua armuisom 12, cau« do Por-to, cstfi de rtglotvo.

Mcdlcoj rtr, Illnilr Bruudão.EnfiTin.di-i», Oriundo Liuin.IlEOlíWUtO MEDICO DIÁRIO

Medico dn iliu. dr. Bruno Mi-neucal.Enfermeiro, Josí Marlu Faia.ftlcdioo de fisoaliHHÇRo uon gêneros

allniéútlcios, dr. Cmituuo Comeu.NAVIOS ATRACADOS

No nrmazetn 0, o "tlboraba"; noárinãisèhi 12, o "H. Paulo" e "JoãoAlfredo", que Meijiie hoje para 03 portos do norte.

NA DOCA DA ALFÂNDEGAO "tíirio" co "Oyapock".

NO DIQUEO "iRiiy Btirbosa",

VAPORiBS ESPERADOSDo norte :"Brazil", hoji-; ".luvary", «iniinhu;"Pyrluueat', a ai>; "Curvello", a V de

niuiu; "Tapajós", a 10; e "Caxiasn Kl.

Do su! :"Briiffaniü", hoje; "'Mnyrinknhí; '-PlorianopolN", a aO; eCernes", a 30.

VAPORES A SAIRPura o norte :"João Alfredo", hoje; "Ibiapaba",

amnnliã; !'»S. Piiiilo", a 117; "Munáos",e "Jnvnry", a 2 de maio; e "Aymo-ri", a 0.

1 I'arn o sul :"•Sargento Albuq,uerque"j"Miu-tinlio" e !'0.vupbek'»''Uberaba", n 28; "Sírio", a'Ruy Barbosa", a 10 de uiaioA PRÓXIMA IPARTIDA DO"AVAItiS"

Siibenios que em fins do correntemea o "Avurí" partirá para os portosdn Europa,

COiDUNI«ANTE CAKIX)SSTOItltY

Para'os portos do norte partirahoje o »r. Carlos Storry, qun com-manda o paquete ".liiflo Alfredo".

Ao velli'1 e synipnbhleõ navegador,"A Época" deseja feliz viajem,

Dll. BARBOSA LIMAFcllzniente o estudo de anude do «r. I

dr. Barbosa I.iniu, presidente do LloydBrazileiro, melhorou sensivelmente deQnte-honteni .pura cá.

li' iieui possível que s., s. compareçalioje uo seu gabioétc,

VISITA A ENFERMOS'O sr. dcNuno Alvares Pereira, yl-í

sit«iu hiuiti-m, em suas résldençlus, 15funccionarios do Llriyd,

UM ACTO DE JUSTIÇACom a nomeação do sr. Roberto

Iluilge para 11 ageucla do Lloyd, noPárít, o kci-ví.;o daquella èoipresa temmelliorado Senstvelinentè ali.

Aquclle tunecionario. cujos actos derei tidAo silo por todos conhecidos,desprezando a norma de perseguiçõesinjustus, piistus em pratica pelo autig)agente, acaba de contribuir para quin directoria do Uoyd praticasse umacto (To verdadeira justiça ninndiiiidoreintegrar o prntic» Cusepik, que poriiísiiiuaçües graciosas do nutigo agen-te, se achava suspeuio por crime ima-glnarió,

Muito folgamos om registrar essanota, porque por oceasião da suspensuo do pratico Cusepa, guiadoj nasInfórmaçOea de todos os couiuiaudiin-tes a quem iuquerinios sobVe o referi-do pruticò, fomos os únicos que fi?.?-Tfltn a defesa dessa victima, cuja repa-rícão ngora fui feita,

O DIA 1" DK MAIOO ar. dr. Bnrbosa Lima -acaba de

praticar uia acto que multo o elevarauo conceito das classes nperarias.

S. s. ordenou que fo*--» tomada oponto dos operários daquella empresa;que em homenagem A festa do trilha-lho, senl» dispensados de comparecer•ao trabalhe. •¦".. ¦

Esperapio» que o* demais chefes derepartições imitem o gesto do illus-Ire presidente do Lloyd.

O "CTUViUULO" CHEGOU AOOBARA'

A directoria do Lloyd tove scie.liciada chegada do paquete "Curvello",l.i.ntcni, ao porto do Ccnri.PARCIMÔNIA NA TBANSMISSAO

DOS RADIO(íK*.'MMAS.Aos commnndautes dos navios do

Lloyd o sr, dr. Barbosa Lima mandourecommendàr que restringissem omais possível o numero das palavrasnas transmissões de radiograminns.

O COMMANDANTK CATRAMBIiI&LOGIADO

A directoria do Lloyd mandou eb-giar o sr. commandante Cati-amby etoda a tripulação do paquete "Mu-nãos", pelo estado de irreprelieusivelnbseio verificado pelas autoridades aa-iiitfírias ua chegada daquelle navio cainosso porto.

O ar, Oatrãmby, que 6 um dos òffi-tiiieii que muito honram a sua classe,tem como seti digno auxiliar o zelosoconimissnrlo 'I.ordello.

CMA eiROUEAR .VS AOENOIASDO DLOYD

6 sr. almirante Silviuato de Moura,chefe da uav.egncão do Lloyd, mandouexpedir hontem ús agenciai daquellacmpre.su a seguinte cireúlnr:"1N0 caso de transportes em nnviisfretados, ns agencias de procedência ede destiuo 'teriio uma eflpia du reSpe-diva curta de fretnmehto.

A ngeuciu de procedência, quando ofrete não for ali pago, deverá indicaro logar onde Vaç .ser pago c, alfm dis-so, extrnhirll iim'boletim C 60, como sise tratasse dc um embarque còmmutncom frete a pagar,

A ug.-nciit di- destiu >, quntulo tenhidc proceder ti cobrança do frete e dasdemais despezasi extrahirfl o boletimO tIT (fretes recebidos) e em cartacoiniuiiiiiciir! ã contãdoría o frete co-brado, o peso dos volumes descarrega-dns c o tempo pasto na descarga.

!No caso em que o frete tenha dcser recebido, não ua agencia de pruce-dencia, mus no Rio de Janeiro, aagencia-de destino cxtrahlr.1 o bole-tiii. C 07 co 11 u declaraçã 1 — "Fretan receber no Itio de Janeiro" -.— ¦;communlcarãi ínimodiatauiénte, peiotelegrnphò ft contabilidade o peso dasmercadorias descarregadas c o tempo«listo na descarga, afim de ser aquioxtrabiila 11 respectiva conta."

DOCUMKNTI>S l-NCINKltADOSNa» forúalhás da usino do Lloyd

serão hoje incinerados dois pacotes dedocuoientÓB dé 1010, 'pertencentes ftRepartição (íernl dos Corroios.UM INQUÉRITO 'NO "S. PAULO"

A bordo do "S. Paulo" nstã correu-do um inquérito sobre um faeto de que6 necusado o ox-despehseli'0 Iianluiel.losí du Costa.

Sabemos, que a directoria dn Lloydira tumbein ppurnr outros factos quedizem 'respeito no commandante da-quelle paquete.

VENDA DE OXYOKNIOEm outra eeçcão publicamos um

nuuuncio do Lloyd, expoudo 1 vendaliydrogenio c oxygenio, fabricados uaii-iua daquella empresa.

DESIGNAÇÕESPraticante de machiiias do "Ma-

mios", João Augusto da Silva; 1* ra-dfòrtelegraphista do "Maranhão"; Ac-tliur' Rodrigues Faria; 1J radio-tele-giapbista do "S. Paulo", BeiijaminCóutihho; enfermeiro do paquete"João Alfredo", doão Baptista deFaria.

O DIRECTOR UO LTjOYD VAEPROVIDENOIAR

Tivemos hontem a grata noticia -leque o. sr. dr. Barbosa Lima determi-nííra providencias para providencia'com justiça sobre o faeto da dispensaCe operários uaciounes do sirviço dasofficiuas, conforme nos riccupilmòs norosso numero de liontem. ¦

O PESSOAL DO "BRAZIL"Sabemos que todo o pessoal do ra-

qnete "Brazil", que se achava sus-penso, voltara para 03 seus antigoslogares.

NO INTERVAJUIiO.../

Iuaugttra-ao hoje o Rotlro do»Artistas. 13' a primeira vlotorladesa» grupo de adores e aotrlües,4ue vem lidando pura lovarja tar-ma seguro a idéa da Casa do Ar-tlBta.

Os esforços honestos e sem def-falloclmauto vêm dando o seu re-sultado e a Inauguração de hoje ^éo passo definitivo para a reallsaçfioda grandiosa idéa.

O Retiro do Artista, installadòeni uma casa confortável, uo centrode grande e saudável terreno, 'of;ferece, aos invallld03 e entermos dptheatro, um logar para completodoscanço.

E agora é nüo parar com estai vi-ctoria e os esforçados inicladoresdessa grande obra continuem trabalhando para o aeu completo suecesso.. '

J. R. ,

O 1* DE MAIO NO RECREIO '1

Esta sendo, preparado um gran-de espectaculo no theatro Recreio,para coininemonir a data do Traba-lho.

Es3e C3peclaoulo que é dedicadoao operariado brazileiro, terã uaiprogranima organisado com todo pcapricho. <

mm do mo TURF ilPorque o Charuto

A FB1STA DO MARZULLt' I¦ .

¦ <

No theatro Recreio, roalisa?s.6hoje a festa artística do applaudí-do actor F. Marzuillo. •

' '¦

Subirá fi scena o drama "Tosca",fazendo a protogouista a actrlz Ita-Ua Fausto. 1 ;

O espectaculo tarminará com a

MOTHHROir

ACTOS DO PODER BXÉCUTI-VO — Foi oonoeíido, da accordocom a d3ol»ão proferida pelo Trl-uuual de Contas 0111 «ess&o de 27dé. março ultimo a nos termos doart. B': da lei u. 512, de 14 de de-zembro do 1901, e d» oonforml-dado com a lei n. 1.515, de 16,publicada, a 20 de novembro pro-xlmo passado, â profe\ora da es-cola feminina da cidade de NovaFrlburgo d. Leonina Alda do Oouveia Ferreira a gratificação addl-cional agual ã ordinária que per-cebo, ou 866$616 amiuaos, a par-tlr de 29 de março de 1918, vistocontar mais do 30 annos de offe-ctlvo oxerrlclo no magistério nu-bliso do Hstalhfc

—Foi nomeado o cidadão AU-pio d'Avilla Bittencourt Mello pa-ra o cargo de praticante da Dire-ctoria de Viação, Obras Publicas,Agricultura e Industrias.

—Foi concedido, nos termos doart. 259 da lei n. 1.580, de z» dejaneiro ultimo e de accordo coma decisão do Tribunal de Contas,de 31 de março próximo findo, aobacharel Antônio Teixeira deAguiar, juiz de direito da comnr-ca de Itaperuna, a aposentadoria,por ter completado trinta annosde serviço ua magistratura no dia21. de janeiro de 1918, com réis[<;360?, sendo 7:200$ de ordena-do e gratificação e 2:150$ de seisqulnquennloB, já incorporados nosseus vencimentos nos termos douri. 227 du lei u. 1.137, de 20 dedezembro'do 1912, a partir dadala em que deixar o exercicio

PÉROLA DE CUBA

comediu "O língua do tora", na qualj- quando publicado osto acto, fi-o actor Marzúllo tem uma de suas1melhores creaçOes, • ,'

O ESPECTACULO Díf HOJE [ NOpalace" (.(:

'', :O espectaculo de hoje, no Palace

Theatre é do festa do actor Plber-nard, um dos elementos de destaqueda companhia Alda Arce.

O progranima constará da repro;sentação do 2» acto da "Priticezados Dollars", do 3« da "Sybll" e dazarzuella "La gatita Manca";' ,

O "CAPITÃO CORCORAN"

Começaram liontem a sar monta-dos ob grandes scenartos .do melo*drama "O capitão Corcoran". Esta-peça, devido ao suecesso que,con-tinu'a a alcançar o "Amor de Ban-dido", somente subirá A acena no.dia 29 do corrente.

UMA COMPANHIA PARA O CAR-LOS GOMES

Ao que se diz nas rodas dathsptro o empresário Paschoal S%-greto está em negociações pu,ra aorganisação da uma companhia decomedia e drama para o theatroCarlos Comes. ,,, '

Também se diz que a norçu com-panhia será dirigida peiq actor Do-mlngos Braga.

A COMPANHIA ARRUDA VOLTAPARA S. PAULO

A companhia de operetas e revlstas dirigida pelo actor Arruda, queestá dando no Republica 03 seusultlmo3 c^pectaculos, deva regressarna próxima semana para S* Paulo.

Para o Republica estS sendo es-perada a companhia eqüestre Riso-les & Cauales.

'AS DUAS CARAS'

A companhia Alexandre Azava-do, que tem feito grande aucoesso,no theatro Phenlx, com a comedia"O homem di" cadeirlnha", já temem ensalÒ3 a nova peça. Aí duascaras".

Com a "pretniere" desta peça es-trearáo os artistas Adelaide Coutl-nho, Eduardo Pereira, Oscar Soa-res e Fiilyla Castello Branco.

BELOrUM-FRENCH-CIRCUSNa próxima semana este clijeo,

quo'tem realisado espectaculos :napraia do Zumby, ilha do Governa-dor, com grande concorrência, apre-sentará aos seus freqüentadores no-vos artistas de uma companhiaamericana.

"ADÃO E EVA", HOJE NO S.JOSÉ'

E' definitivamente hoje que nopopular theatro S. José se realisa,o festival promovido por Dolores•Lopes. Clotllde Fernandes e NenemFontes. .- *

Subirá á scena a interessante tan-tasla "Adão e Eva" original do ta-,Ientoso escriptor thea trai dr. Ave-lino de Andrade, musica do saudo-so maestro José Nunes.

Doloroi Lopes tem na "África"sua creação 11111 soberbo trabalhoque lhe valeu além de calorosasovações os maiores elogios de toda•a imprensa.

Clotllde Fernandes e Nenem Fon-tes que já têm desempenhado diver-sos papelinhos estarão dentro empouco fazendo parte do elenco artis-tlto da companhia do S. José. .

A conlar pois pelas geraes syinpathlus de que gosam ó de prever hojetres enolientes no popular theatro

A "MATINE'E„ DE DOMINGO. NOS. PEDRO

Para o próximo domingo está or-ganlsando a Empresa Paschoal Se-greto unia interessante "inatinéo"dedicada ao mundo infantil para oqual se reservam graciosas sorpre-zas; segundo noa consta será esteo ultimo domingo da opereta fan-tasla "Amor de Bandido", pois -Jáse annuncia para breve a "prenfíé-re" da peça de grande espectaculo"Aventuras do Capitão Corcoran"em que irá estrear o conhecidoactor Alves da Cunha..

i as questõespolco-sociaes

BUENOS AIRES. 24, (A, A.) —Oa bispos de toda a Republica que aquiso acham reuuidos a convite do arco-bispo metropolitano, continuam dolibo-rando a respeito da concentração detodos os carholicos numa aiioolacSoque intervanha om toda» aa quesWíipoUtlco-soclac-:ft

JOOKElf-CLlrB.

Projeoto de Inscrlpção para a 4*corrida, a reallsar-se em 4 de maiode 1919;

"Clássico ProEoltura Municipal"— 2.000 metros — Prêmios:G:O0O|, 1:000$ e 250$ — Anlamesde 8 annos e mais, já inscriplós.,

"Grande Promlo Republica Ar-gontina" — 1.300 metros -7- Pre-mios: £ 600, 120 e 30 — Auimáesargentinos do 2 annos e nacio-nãos, também do 2 annos, filhos depue ou mãe argentinos, já iiiscrúptos."Dezeseis de Julho" — 1.450metros — Prêmios: 1:500?. 300$e 75$ — Anltnaes estrangeiros dê3 o unos, sem victoria — Pesos es-peçlnes: europeus, 52 kilos, e pia-tinos, 53, tendo as éguas dois kl-los de vantagem.

'•Iaternncioiial" — 1.C00 mo-tros — Prêmios: 1:700$, 340$ e85$ — Anlúiaes estrangeiros de 3annos, som victoria em prova cias-sica no corrente anno, e naclonaesda iiiosiiia edade sem victoria no"Grande Prêmio Taça dos Prodii-ctos — Pesos especiais: cavallos,53 kilos, e éguas, 51 — Descar--ga de 3 kilos aos animaes semmais de uma victoria — Não liadescarga para aprendizes.

"Animação" — 1.BO0 metros—Promios 1:600$; 300$ e 75$ —Animaes estrangeiros,de 4 annos emais, perdedores — Pesos espe-ciaea: 4 a unos, 50 kilos; 5 annos,53, o mais, 55, tendo as éguas 2kilos de vantagem — Descargas de3 e 5 kilos,' respectivamente, aosperdedores de tres a quatro carrel-ras e de cinco ou mais carreiras.

"Consolação" —- 1.600 metrosPrêmios: 1:500$, 300$ e 75$Animaes estruiigeiro3 do .4 an-

nos e mais, que- tenham corridoem 1918 e não sejam vencedoresde ntóils de uma corrida, saiu serem prova clássica, desde 1918 atéotw data, excluídos os vencedoresdesta temporada e 03 de grandeprêmio mesta capital — Pesos os-paciaea: cavallo, 53 kilos, e éguas,51 — Descarga de 3 kilos aos per-dedoros de tres ou mais carreiras.

'•fexpóriencla" — 1.000 metros»Prêmios: 1:500$, 300$ e 75$Animaes nacionaes de 2 nn-

nos, sem victoria —- Pesos espe-eiaes:. cavallos, 52, e éguas, 50kilos.

'Guanabara" — 1.450 metrosPrêmios: 1:500$, 300$ e 75$

•— Animaes nacionaes de 3 annosmais, sem mais de umS' victoria

de 1918 até esta data. em pareôcommum, e sem victoria em provaclassifica — Pesos ospeciaes: 3 an-nos, 50 kilos; 4 ailnos e mais, 53,com vantagem de 2 kilos somentepara as éguas de 3 annoa — Des-carga de 3 kilos aos perdedores detros ou mais carreiras e de 2 kilosaos de uma a duas carreiras.

"Yplranga" — 1.600 metros —Prêmio: 1:700$, 340$ o 85$ —Animaes naclonaes de 3 annos, semmais de uma victoria em provaclássica — Peso e.spaclal: 52 kl-los, com a vautagem de 2 kilospara as éguas — Sobrocarga de

kllo aos vencedores de provaclássica e -descansa de 3-kilos aosanimaes sem mais de uma vlcto-ria, sem ser em prova clássica.

A tnscripçuo será encerradaamanhã, sabbado, ás 10 1|2 horas.

VARIAS

Deve ficar hoje -organiHailo o pro-jecto para as inscripções do progrãm'-ma da quarta corrida do Jockey Club,nn domingo próximo, cm que se reali-tincá o "Olãssico Prefeitura Munici-pai", em 2,000 metros e dc 5:000$O0Q.

'Nesta prova estão inscriptos Mey-ride, Canguleiro, Blg-Boy, Prince Nnt,Monroe, Cinders, Ruvengar, Julepln,Itliu, Cowan, Sérgio, íbis, Judex,iBilr. e Deenmeron.

O Derby Club realisa.- no próximodia ü, sabbado, fiíriado nacional, a .suasegunda corrida, em que serfi corridoo "Grande Prêmio C de 'Março'' cm1.800 metros e de 0:00O$000.'Estão inscriptos os .seguintes uni-niies: Lutador; (íuarany, GUdiola,Gunjfi, Rigoletto, (íaluthdn, Invasor doIParatitt, Lc-ry, Jubíloiii Otliolo, Oniegn,JatoUD, Jnppnez e Zuaro.

A directoria pensa em chamar, ninavez que não tem prova official, umpareô especial para a turma de ua-ciohaes dc dois annos.

1N0 próximo dia 2 de mãiò partirapura a Republica Argentinà.o sr. Ilen-1'lqiic .Tppp.ert,- que uli vae a negócioscommefciaes. *

E'_ possível que aproveite tão felizensejo um distineto proprietário para,por intermédio desse competente pro-fissional, Importador de renome e con-ceituado veterinário, escolher o dofen-sor das suas ultimamente laureadasCOres nas grandes provas do anno.

Das potrahoas recem-èhegadas de•P Paulo, procedentes do "liaras" B»t-Ia Vista, já estão negociadas duas fi-lhas de Gerfáut, Acayí e Abâtyrã cum destemido proprietário, que nãoolha preços quando quer fazer acqüi-slçces para reforço do seu importante'stud".

O Havana nacional é o mais exquisito!! Iforque como na Islã dc Cuba esle especial cliorulo í fabricado com cxqniiiíj

(limo de Havana, cultivado no mesmo flr4o de latitude c com o mesmo cuidado;obtendo um aromo capai: de deliciar o mala exigente fumante, c igual ao? mai: afa>mudos PUK05 dc Ijoiana,

A vonda am todas ac boas «harutarias do Rio e de S. PautoTELEPHONE 4362 CENTRAL

Diploma dc Honra dn SorieJiide dc Agricultura do Brazil.

cando aberto o necessário cre-dUo. „ .'.

' ;

—Foi .ôxonorado, .1 pedido, Ave-lino Nobrega Soar03 e José Fer-reira da Silva doi cargos de sub-delegado de policia e 1" supplentedo 5- districto de Burra Mansa.

—Foi exonerado, a pedido, Ma-noel Alves Pinto do cargo de 3'supplente do delegado de policiado município de S.. Sebastião doAlto. •

—Foi concedido, deo accordcom a decisão do Tribunal de Con-tas, de 24 de março próximo fiu-do, ao bacharel Edgard de Castro¦Barbosa, juiz municipal do termode Duas Barras, o accresclmo de5 "I* sobre 03 seus vencimentos, de4:800$ anuímos, a partir de 16 de'dozeiiibro de 1Í18, por contarmais de cinco annos de serviço,prestados . ao Estado, ficandoaberto o necessário credito.

—Foi concedido, de accordocom a decisão do Tribunal de Con-tas, de 31 de março próximo fiu-ilo, ao bacharel Manoel Simões de.Souza Pinto, promotor. puiblico daBarra- do Pirahy, o accresclmo demais um quliiqueuiiio, ou 1 °|V e'o-bre 4:000$ annuaes, abonando-se-lhe o de 4:400$, a partir de 22 desetembro de 1918, nos termos doart. 227 da lei n. 1.137, de 20 dedezembro de 1912, ficando abertoo necessário credito.

¦—Foi nomeado Américo Aure-lio Nothal para o cargo de 3* sqp-plente do delegado de policia domunicípio de Bom Jardim, flcan-do exonerado o actual, a pedido.

—Foi declarado sem effeito oacto de 10 de março ultimo, naparte em quo nomeou FranciscoCordova Fernandes para o cargode sub-delegado de policia do mu-nicipio do Cambucy, visto não terpre3tado afflrmação no prazo le-gal.

—Foi nomeado para o cargo dejuiz de direito da comarca de SãoFidolis o juiz municipal em dispo-nibilidade remunerada bacharelFrancisco Ferreira de Almeida.

. —Foi declarado sem effeito oacto de 31 de dezembro ultimo,na parte em que nomeou o clda-dão Izldio de Castro Rocha parao cargo de 2* supplente de juiz dedireito da comarca do Iguassu,visto não tor prestado afflrmaçãono prazo legal, sondo nomeadopara o referido cargo o cidadãoOscar Antônio Teixeira.

—Foi declarado que o cidadãonomeado pnra o cargo de 3* sup-plente do delegado de policia domunicípio de Sumidouro, por actode 5 do corrente-, chama-se Au-gusto de Araújo Jordão e não co-mo consta do referido acto.

—Foi nomeado o cidadão João ,-IU (-,„iH!„ íj;,1(,,u,,,., ,„_„. ,..„„¦„Gonçalves Ferreira para o cargo ] liontem na hora dus trabalhos mati-

o fateo de

rlamento, revclniulo-.se o "crac-k" quemio foi em S, .Paulo.

Mas nüo sõ o tordilho "crak", o ou-tro "cracU" Wulsh está ua poãtiíthàdos cascos também,

Trabalhou o filho de P.aretidaile aoIndo do vigoroso filho de Old ManI.8O0 metros 0 11A0 fez feio, antes umbonito, montado por Adelino Pereira,marcando, ambos, tempo de "burro decorrida".

iRaveiigar foi dirigido por E. Rodei-guez. ^^

Zabalu utlo (iode eutrar liontem noDerby Club; fiem de fóru, como sue-cedeu no Cnblto, atitc-houtem, poríulta de matricula.

Assim, a eguã Bailarina ,'e o p.otrolliuvolô, que vieram de H. Paulo bemtreinados, foram galopados moderada-mente pelo sr." Ricardo Crua, n pri-meira c Abelardo P«rez, o segundo.

O pupillo do sr. 1'elir Seraates foihonlem ao Derby Club dar ao seu pro-l.rietnrio uma prova do seu estudo.

Trabalhou forte 1.800 metros, mas11A0 nos agradou muito o salope dofilho dc Myram, que, 110 entanto, o.stibonito e bem disposto, mua 11111 tantogó'rdo ainda.

'Diolifort trabalhou puxado por um'puuja", ò que quer dizer «6 fará"forca" lio>>.

O potro nacional Tahyra galopouforte rnuibem uniu volta 110 DerbyClub, em bom tempo, parecendo que opureo "(I de Março" deve ser corridonn bom tempo de 108" a 101", que tfiituito bom para 'a turuia.

M. Figiieíoá Ia iiilo foi, esteve (^'mos seus pupillqs lio Jockey Club, masdeve lil ir hoje e os uproniptos tira-osno sabbado, como sempre faz.

Nüo Sei galopou forte c 'bem sob 8direccrio do W. Lima, o "Pua".

Ao apear-se, ipara montar o Oyeiiter•Bay, que vae reappnrécer cm muitobons fôrmas, o hábil Paulo Rosa, queé competente o vae tendo sua ('poçafelii, porguntou-lhe:— Kntno, lFiift-V

^ue o gaúcho respondeu:Nflo sei", Paulo,

ifi)' o caso da presumir-se que umnilo 'vae "pelo outro".

Itaiassu' trabalhou ínodoradameate,como convém fis potrancas que já têmestado e não devem ser foiçada1-,.

O "Oyapock" fundeouá tarde

Uma diligencia policialfracassada

Por volta das 17 horas fundeouliontem na Guanabara o paquelenacional "Oyapoek", procedenUdo Citarutuba e escalas. .1

A bordo Aeme navio viajaramalguns passageiros, 48 indivíduos,qua cumpriram pena na ColôniaCorreccional de Dois Rios, sendoque este: ultimo? vieram acoiupu-nhados por uma escolta de 20 pra-ças.

Quando partiu pura o 'Oya

pock", o Bub-lnapector da PollclilMarítima, sr. Valle Pereira, levouordom da prisão contra o Indivi-duo Itaglba Coelho Leal, procura-do lia alguns dias pelas autorlda-des niarlllmas.

O bote, porém, desta vez, iilnd*falhou. O Indivíduo procurado nãoviajava a bordo do "Oyapoek". Osub-liíspector fc*í, então, o com-iuandunte firmar uma declaraçãoem tal sentido.

üiaúGoisÉ

Outro animal que deu um galope desaude, apenas, foi a potrancu Argen-tina, porque anda bem também.

Galopou hontem forte o potro 'IVfilo, do sr. dr. II. I.ahenieyer, aob. adireccio de F. Perez, que deve ser oseu piloto na corrida do Derby.

Nilo tf ipois Zabnlu, como foi noticia-do, e que dtfvc montar Diavolô, o jo-ckey do defensor da jaqueta branca, nnprova "F/liminatoria". a ser corrida.

Abelardo Pcrez dirlgirti, uo entanto,•Prince Nat e .Taciihy, do mesmo"atud", visto não correr a gotranca do sabonetes, «te.Tempestade,, J '

( lljflllIlha da Conceição

LLOYD BRAZILEIROAs offlcina* úo LI/OYD BRAZI-

IjKIKO «slüo liHbilitudas a forno,cor Oiygonio e Hydrogonio paritodas Hs nppllcnções, (farnntliidn00,5 u|° mínimo «le pureza. O Oxy<gcnlo podo ser comprimido, 11 t!Mnlmosplieras, cm botljõcs do nçofornecidos l>elo coniprndor. O proço, por metro cúbico, entregue nc<Ao* da illin dn Conceição, fi At1$()00 para o Oxygenio o C$000pnra o Hydrogonio.

O Hydrogonio substituo coirvantagem o gnz do illumlnaçíio noãtrabalhos do õurlvcsarln, fundindocom facilidade ntfi a platina, polan temperatura obtida com esto gnifide 2^00* C.

Nas referidas officiuas domon.islrn-se praticamente o «ao dos doisgazes, no corte, fusão e (tolda dcmoiaes.

Aos srs. fabricantes do sabão IcnVbrn-.se a vantagem do emprego doHydrdgenlo para o endurecimento

Clúb eDerby

Miireiieo'hinda estl sem' aquelle T.hílfin 'rTn'"pfltril1lA4 Í\Ü".tadoziliho de frainiiig" perigoso. 11AUÜ» «l? IJl.dllUS HÜ

Brigada Policial'Comiiuinlcam-nos:"A Brigada Policial eató ch.T*

mando compradores para 2Ò cavai-los (iue não .satisfazem as oxlgcircias do serviço daquella corpora-

1 (,'ão-O leilão realisar-se-À no dia 5 d<

Galopou liontem no Jockeydeve ir hoje e amanhãClub.

Rata muito bonito, mas um poucocheio de carnes, por ter sido parado.

Ha 110 "Grande Prêmio Inaugural",de domingo, algumas deserções, entreellas a dtf Montanegro, que levou uma [fomenticão ainda ha poucos dias. ',,,,, ,,

Também desertarão Dieufort, .'Ju. maio. fts 14 horas, no pateo dcdex- e Rilz, ainda sem preparo. quartel, sito í avenida Salvador aí

'Monneulo voltou hontem n dar um Boa õpportunidade «e aprpsSnittbom ijalüpc na pista do Jockey Club. íl0ii interessados liara que adquirnn:omle se acha o "entraineur" Manoel, , avallos em cbhdiçClos de lhos pre.v

t«r iiindn muito bons servlços n(lavoura, nos engenhos, em olarias

de Moura coni a sua cavalhada, iuein-sivtf o potro Kitcliencr. que só appare-oerft 1111 terceira corrida do 'DerbyClub.

Morgadó, Cimlers, Otliclo, Júbilo,Deenmeron, Õ. Pau. Kntty, Ivanoff.Deinernra, Goivan, Meyiiclí, Molocl: eiPrtctolo. não foram hontem no DerbyClub.

De certo serão estes oa trabalhosfortes da madrugada de hoje.

e em transportes de cargapreços baratlssiinoe."

lu>

PRÉDIOS E TERRENOSQuer comprar ou vender algHm ou

obter dinheiro com garantia hypothe-caria, a juro3 módicos ? Procure J,Pinto, ã rua do Rosário n. 142, aob-brado. Tct. 2069 Norte, pois tem com-pradores, bons negócios capitães pa-acollocar.

vago de sub-delegado de policia do2o districto do município de SantaMaria Magdalena.

—Foi exonerado, a pedido, Aca-cio de Souza Pereira do cargo de1° supplente do sub-delegado depolicia do 3a districto do munici-pio de Itaocara.

O THEATRO MUNICIPAIj, PRffi-CISA SER LAVADO — O theatroMunicipal, presentemente oecupa-do pela companhia que, até hapoucos dias, trabalhava no cinemaPolyterpsla, sob a direcção doactor Baptista e da empresa Isaacde Vaseoncellos, que é a única re-sponsavel pela limpeza e conser-vação do referido theatro, precisaser lavado, assim como de maisasseio.

Ainda hontem oAivimos sériasreclamações de um "habitue" da-quella cim de diversOes, o qualreclamava abertamente nas bar-cas contra o modo Inconvenientecomo procederam com a sua pes-soa diversas Insaciáveis pulgas,que o obrigaram a uma' completadoslnfecção ao chegar em casa,deslntedçãq essa de que natural-mente mais necessita o nosso Mu-nlcipal,

unes, 110 Derby Club, sõ penão ser collocado mis travessões iadenominada "passagem dos carros",que fica a alguns metros do vencedor.

Ernani de Freitas galopava a po-tranca ííood I.uck, quando esta. des-viando-se da pista, qulz entrar poraquella passagem, tulvei caindo, ar-rastnudô-o nn quéila e inutilisando-sc.

iFelimucnte, porém, o pequeno jo-ckey houve-se com habilidade e muitasorte, evitando o accideute.

JOtitem concorrido o -Derbynilo tem tido grande fro-

Porque razão as cervejas da CompanhiaHaiiseáticá sáo as preferidas 5Por serem de uma empresa genuína»mente brazileira.Brazileira pelo capital,Brazileira pelo trabalhotBrazileira pela iniciativa.

ÜRUf oaticft — Cascatinha — Sumaré

EsteveClub, quequencia.

Tl>is, que melhorou bastante, apro-veitnndo muito com a corrida de do-mingo ultimo, montado por R. Cruz,deu um galope forte.

Pnreceu-uos, entanto, que ainda nãoadquiriu as suas legitimas fôrmas,por que Gabriel Reis tanto sa empe-uha.

A potranoa Ipojuca, do -sr. coronelF. ir.undgren, o oue estft aos cuidadosde iF. Scbineider, quo ainda hontemcontrahiu uupcíns, pasasndo ft classedos homens sisudos, caiu arrastando oseu piloto.

Felizmente não passou da queda cdo susto do "lad" quo a dirigia. Emtodo o caso, por èmquãhto', não pode-mos adiantar si correrá depois deamanhã a fiiha de Periclcs.

O velho Sultão também foi tirar asua provazinha da distancia do pareôl:17 de Setembro", em que so vae me-dir com Mareugo, Demernra e Iva-noff.

Correu forte c na tecla mais aiuda,mas nos pareceu correndo- pouco paraos competidores que lhe devam,

As commissõos para obconcursos «aquáticos

de domingoO sr. Annlbal Peixoto, presidente

dn F. S. R, nomeou 05 seguintes rc-presentantòs paru dirigirem ns provasdos torneios niiuticos do próximo do-mingo:

Direcção geral — Aunibal Peixoto.Pavilhão Central- — Coronel Aris-

lides dc Almeida Rego, Joaí Calmou eGabriel Xiklaus.

Juizes de partida — Dr. AntônioAntunes de Figueiredo, Edgard LeiteRibeiro e Bcnildu Osório.

Juizes de raia — Alberto Alves deAlmeida, 'Luiz Lopes Piuto e DarioTeixeira Novaes.

Juizes de chegada — Major Ario-visto de Almeida Rego. Álvaro daRego Macedo e Ernani .Tudice.

Juizes de saltos — Edgard Leite Ri-beiro, dr. Antunes Figueiredo e Be-nildo Osório.

Chrouometristn — Antônio Costa.Árbitros de irtiter-polo — Gintil

Monteiro, team infantil; João Zajari,combinados.

FANY KAHANRepresentou! Ic% plus Grandes Maisons

de, ParijCostumes Nouve&uté»"K de Ia Saison '•".'-

Avenue Hio Branco, 155TELEPHONE 3736 CENTRALRIO DE JANEIRO

O Hlgh-Life Club está sendoconvenientemente preparado paritres grandes baile3, que se reali-sarão nas noites de sabbado proíxlmo e 3 e C de maio vindouro,sendo este ultimo a rigor.

A orchestra "Rag Time Ftisel'Ias" e o "mlgnon coucert" func-clonam dlarlamonte, com "dlueiconcert" das 7 ás 11 horas danoite, seguido da "mignon cou-cert".

¦¦» i m«i» i »i *

õiroüistFORTALHZA, 23. (A. A.) -

(Retardado). — O governo do Estad»remèttou aos banqueiros Lettie Drey-fus & C, de Paris, n importância do;;õl mil francos, que. completa o paga-mento do "coupon" do empréstimo ex-terno dc 1910, veucivel em 1 de mai)próximo.

Battaglia deu umauma partida cm 42",bem.

prova fazendoporque anda

Infallivel galopou sob a direcção deRicardo Cruz uma volta nu raia.

.Taeuhy foi ii raia, ruas trabalhoumoderado, pilotando-o A, Perez.

As melhores provas teve-as o sym-pathioo Américo de Azevado. A sortefftvorooe-o cm tudo, .Ma», porque ellemerece.

O aou tordilho otoíriàí «ktriiidittá-'

Única e verdadeira cuia da lieruia ou

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aviso oos interessados e fis Exm.03. Sras. que soffrem deS3a terrível enfermidade, qui»c acha 6 disposição do3 mesmos, cm íeu csiobelecimento do Rio, até •

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... JL

Page 4: PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO AS IMPONENTES ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1919_02474.pdf · AS IMPONENTES HOMENAGENS r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii ¦Sf; AO ELEITO DO POVO-...«**

A EPOCA — Sexta-feira —15 Abril 1919IM. JÜÜLU11I .1.1 II.I ".'¦¦¦ <!R**J'l*'*l..i***.|IJl).. ¦ ¦.IIÍLM

) ASSUMPTOvS PORTUGUEZES (zsz

O MOMENTOEm foco a provincia portugueza

de MoçambiqueEntro ot) ultimo* tclegrmiinins

do LiHbo», o iniiis importante é o«•no so rofei'0 úft colônias portu»jçiltwiis. Itozii nssim o qui* em cinta,do •J.» nos foi ouvindo pelo nosso«oi'1'O.iponcloiito iiii(|i,i.*llii cidade :

"Consta no "Século" o no "Dia-rio cio Noticias" que? o .sr. Alvnrodo Caslro, ao partir para Pnrls,leva (ronirilj-íi yilrlòs documentosquo ho rofuiviii A administraçãorxeroidn por Portugal nn "irovin*-ria cio Moçambique."

Mnis o tologi-jiiiinia nfio diz,-.mil,uma explicação clií e, não con»liando quo o iissiuiipo "Moçiunbl-

i|uo" viesse á tola d« (Hncu.-c-iiío nnOoiíforoncla dn Pnz, imperceptível*n tnrniirlii o Iclegramma, niy.ste-flosns ou prestiiiiilo-so, pc*lo me»lios, 11 vnritiH pliiiiitiisius ns razõesque lovani o governo portuguez ainundar pnra Puvls um deícgiuloomi, nesta altura, carregado dedocumentos sobre a administração«le Portugal em Moçambique».

Para oxplienr a charada convo*nionto so tornava recorrer a ou*fras fontes o buscar as origens do•estranho cnso cm informações sol»tas, que de nlgunia fôrma lanças,«om lu/. no assunipto, cnmquantohi* não possa garantir qque» so.inmellns u dotoriiiinniitc directa da¦missão incumbida ao sr. dr. /VI»Varo dc Castro.

Aflgura-se-nos nue ns explica»ções, ou autos, o busllis c.stii nusuonlioctdas protciiçõc» dn ViiiãoBul-Anioricann em iinnexar Mo»çnmblque.

Com effolto, lleparátli-se-llósmim jornal, "Jfoticitis da Holra",i-ob o titulo "A, voracidade daUnlfib"," estas palavras, que nãoflokntii do sor elucidativas:

"Segundo o correspondente par-lamentar do "Star", pelo coronelfillburn, um dos representantes deDurbnn, forajn, no Purlamento deCapetown, apresontadas as se-feulntes perguntas:

1" — Si tem algum fundamentot boato de que o primeiro minis-Iro e n gerente geral de portos ecaminhos de ferro estavam usau-flo os seiin melhores esforços, uaEuropa, afim de conseguirem ainclusão, na União, de uma narteda África Oriental Portugueza,Incluindo Louronço Marques, e, siisto é verdade, si as negociaçõesBerRo coroadas de suecesso.

2« — Sí o estatuído uo tratadocom Moçambique, sobre a distri-.¦biilçilo de trafico marítimo naAréa de com-petlçâo e pelosportos de Lourenço Marques,Durbnn, .. EaBt London, Port Eli-nabet e Capetown, continuaráEUsabeth. e Ciiipotown, continuará•pu não a vigorar. i

3» __ Quaés a* medidas toma-das para salvaguardar os tutores-'nes vltaes de Natal, que lhe eramgarantidos pelo tratado.

Avcrígiiára-se mesmo, depois«llslo, que a iuglaterra, os gene*taes Botliá e Siriuta estavam em*¦pregando todos os esforços paraque uma l>nrte do território por-

tuguoz, incluindo Louronço Mar-qu«*i, fosse adquirida para. a UniãoSul-Africanu,

E mais ainda: quo, uo çnso deser realisado cate "deslderatum",sé offorecorla a Portugal, como

V¦»¦•>¦VV•*AAA••^••••*--••^^

Companhia Frigorífico tem..*I>r\MPIaairr»mWmm^»*mhti:tAJX-j^va.

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Tam ..mpri emFiambre. Linguas, Presunto,ISicon, Morlnd-lla, Galanli-ncn. Salame», Banha de por-cu(erlei finas. - 72, Rua J«

compensação, território na costa,oocidontitl, pnra nlii consolidar assuas possessões a velha iinçiíò id*trnmaritia. ,

Si aqui não está o gato, niio sesabe onde esteja. O que, em todo 'caso, é novidade e que jã estasprotenções dosarra/ioadns chegasem ao domínio da Conferência]da Paz, pois nos quer parecer, com |,todo fundamento, que h ella híU> |deslluudo.s o» "vários docuinen* itos" a que o telegramma se re*fere. . I

O assumpto poderia ató aqui,não tor importância, visto que sõ ido protonções se tratava e que oespirito da soberania e lntegrl-1dade dos pequonos povos, paira«cima do tudo no animo daquellesque, naquelle grande congressointernacional, estão a esta hora ta*limado os destinos do inundo.jp.i imm9 a Patifa* I -flU- ' —

^vv-*^«*VV'vVVN---

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SOCIAES

FAMÍLIA P0R1UGUEZÂ

(NO BltAZIL)

Beneficência Portugue**a

O movimento do hospital da Be*neflcénclu Portiiguezn foi, uo dia2» do corrente, o segulute: outra-rum 11 doentes, saíram 9. flci.ru iu210 em tratamento,

Consultas, 1'-:. externas..

Conferência

Km 11 de maio realisa uma con-ferencia uo salão nobre do "Jor-nal do Commerclo" o sr. Tlto Mar-tine, jornalista portuguez que hadias chegou de Lifíbba.

A conferência 6 em homenagemno commerclo do Klo t* sob a pro*tecçfío du colônia portugueza e tompor thema:

rOI»TU(.'.U.. ISIUOXIO PAE.-t! —¦SEU OOViBKNOi

UMA HOMENAGEM AO PRESI*DENTE OA R. A. B. DOS AR*

TI9TAS PORTUGUEZES

1'oi muito importante a ultiiun re-iiniili» da Iteul As"oclncilb*Beneflcèntedo» Arti-tos iPortiiguezes, presididapplii sr. Manoel Joaquim OerqUèlra.

•Neila foi apresentado o balanço dacopímiaiSo da colônia portugueza aosòrphilos du guerra o u seguir s.rtcn-dus dez. viuva» de associados, com asqtmes n AssóclãçnV despendi* a verbade 2:100?000.

Depois de paliirruft ju<itas e cio.-glosas, pròfqrldas pelo thcsòureitío epel» or. Luiz Alvus Teixeira, e num-deciiltts pelo prejidontç, este foi nlvjde uma honrosf homenagem*, que uou-liava ,le lii*; ser èonfci-ldâ^polôs servi*tios prestados I sociedade: a entregadr- uma medalha dc ouro.

NO BRAZI,.

OUÜB OY5.NASTICO PÒRTÜÍlüEZi\o pvo.iimo domingo, fia l-l horas,

r*?alisar-se*S ínia ''inaciiiée" dunenn*te no Club O-nianstlço Purtuguea;

(EM PORTUGAL)

Civsamento»

Em Iiisbon — Na egreja do Cora-ção de Jesus realisou-se o enlacematrimonial cia sra. d. JosephluaNazaroth de Almeida Perestrelo,neta do fnlleclde visconde de Malanza e filha do sr. José João Pe-restrelo e da sr. d. Josephlna deSouza e Almeida Perestrelo, oom osr. D. Paschoal de Souza e Aline!-da, filho da sra. d. Angelina G. da

..., ,. 'Piedade Almeida e do ar. D. An-UBBOA, 23 - Pode-se d.zo ^ Snn m AlmeW(|->

une não ha classe que não tenh.ireclamado augmento de «salários, i* faUecldo .Oliégn a vez aos empresados elo* — Casou civllnieule o pharma?ctfleos que elaboraram uma longa oeutlco, sr. Joaquim Antônio Oon-reclftinaçilo que apresentara*)) íi! çalvcs, proivrletãrío da phannaciaCompanrhia de Electricldade'. j Gonçalves, na rua da Rosa; coin a

gra. d. Maria:Albertlná Maldona-O pessoal teleeraphó-nostal; á«,d0- fiilia d0 fallecido medico sr.

Lisboa, Porto e Coimbra tiiiuliom,vae pedir augmento de ordenados c"— (A EPÒCA).

¦PB««««*««"»»*|

.p emigramIjKBOA, 23 — Os jornaes vim

cheios de porinenores do Incêndiode um trem que vinha do BeiraAlta e que ardeu por completo.Nesse trem vinha grande numerode malas de correto, que se pérdè-rniii porque o cavro-eorrelo (ficoucnnboiiimulo. Nada se diz do de-•lastres pessóaes — (A EPOCA).

mt. -»—*-. mmm •***¦ *<-U«>lV<>" - * ¦—¦*¦¦ ' " "¦-•-

•Vi*ik>V**ii»»ii<VVVV\'NA«-i*^S/S*NAA.^^

do registro civil, os sr.s, dr. Tovi*td» Lemo3 e Joaquim Nuues S«-raiva.

Os noivos partiram para TorresNovas, onde fornm pastar a lua demel. i .,".'•„» , i j

Em Urnga — Consorciou-seo sr.Marlanno Cardoso de Oliveira Poi*xoto, chefe dos serviço» ferroviáriosde Vallo de Vouga. com a sra, d.JMaria da Luz Ramos, filha do sr,Antônio Ramos.

Em MorUgnn — Oouirorclou-seiOsr. Vioínte Ferraz da Costa, cieTondola, com a ara. d. Maria daConcolçrÃo Saticlias d'ArauJo. Ointivos seguiram depois das ceromo*ulas civil e religiosa pata Coim-bra. .,

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8ui)»cri|icao iniciada pela Companhia de

MISTURA AMERICANAMaço 300 réf»-

Caixa 100 ¦:¦ 3000 riiiC.IA VEADO

Um trem eni channmisLISBOA, Í.3 — Di. uiu jornal

que u srn. coiidessu il'J Ficalho, <rou»rsellielro JosO de Azevedo (.'uwlflto.Branco, seu filho o o

'jornalista An-

ilibai Soarèf) tenclouavam abundo-nar 0 iwi*-. — (A iBPOOA).

mt , «it» i m.

Paniliciçio AlliançiEapeeínlidini» em UíaoouMl

íifl] Alli.uçs a Ris ur»no»Uni 1'ern-nÍM & Ciirvjllio

; TJ,,J R. Lins de V-Jconcclloj 531

RsclamaciB di empregados

Euzebio Cândido Maldona.de.Serviram de testemunhas, no acto

POLÍTICA PORTUGUEZA ¦•

sr. Affonso CostaLISBOA, -'3 (RtftimUido) —• Af-

firiün-se uos círculos politice-s quoo sr. AJlfonso Costa apresentara asuu candidatura n. deputado paiocirculo de Lisboa.

Os «antros politicos cotitiauiiiuem Brande actlVidade nos trabalhoseloitoraes,

CM dlrectorlòs do Partido De-mocratii. reunido af-oru A noite, re*solveü adiar o Ci»u-*re?so do poi-*tido. '-.,

Foi egualmente resolvido q-le,nas próximas eleiçüK»s os demoem-tus ae cippròklmein dos socialista.-,,ao* quaes preçtarilo todo o auxilio.— OU.)

LlisBOÂ, 20 — Annuueia-se qile,terminados embora os trabalhos duOonfereucla da Paz, o Sr. AffonsoCosta permanecei*!! om Paris aC(mde reaolvor varias queátOcs de cara-citer econômico que intereesain1 ftPortugal. '— (IH*;)

O joverno e o* operários,LIÍJHQA, 24 — Oa ministros o.-

cupir.iiiii-se larga mente das rocia*níaç*ü>ès operárias durante as duasrêiínlSos que tlvernui lionten:'.Nada, porém, foi coihiutinicado jáImprensa a respeito das resoluçõestomadas. — (II,)

SegurosOs jornaes de Lisboa publicaram

e nós transcrevemos com' o nossoninior applaiiso a seguinte noticiae agradecimento que honra poregual a Companhia de Seguros Lu-

I Bo-Brazlletra Sagres, e todas as ou-Uras Compaiiliiau do Soguros quo] ,-c-q associaram á genorosa Iniciativai da Sagros:I . A commissão das companhias deI seguros portuguezes encarregadaI 4e ettectlvar a homenagem às vi-I ctlmtts o sobreviventes do cnça-ml-'nas "Augusto Castilho", Iniciadapela Companhia de Seguro Luso-

l Braílloira Sagre3, tendo concluídoos seus trabalhos, torna publico oseguinte:

V — Que o montante da subscrlpçSo arrecadado, que se achadepoíltnlo ua casa bancaria PintoSc Solto lílayòr, sob a rubrioa 'con-

t» da subscripeão Augusto Casti-lho", é ua importância de 12,810*?00, asaltn cobertos: Ada-mustor, 500*00; Algnrve, 100$0»;'Atlas, 200ÍOO; Aurora, 100$00;Aviz, 2G9?0Õ! Bàuco de Seguros,DOiOO; Beiru, 50$00; Bonança,•100$O0; Colonial, 500Í00; Com-merclal, 20í00;Commerclo e Indus-tria, 250$00-; Conflauça, 20f00;Continental. 100.J00; Douro20$00; Equitativa de Portugal eUltratinr, 5O$Ó0; Europa, 2OÍ00;Extremadura, 20?00; Fidelidade,5u$09; Fomento Aglieola, 10$00;Foncler de France et dns Colonles,30$00; Futuro, 200|00; Garantia,250*90; Garantia Funchaionse,.,15$00; Globo. lOOffiO; Gloria Por-tugue2a. 200*00; Ibéria, 295*09;

.Indomuisadora, 100*00; íris,....200*00; Latina. 50*00; Llsbonen-se, 20*00; LI*, 100*00; LloydTransatlântico, 50*00; Luza10*00; l,u*lt.,na, 20*00; Merldio-nal, 100*00; Motropole, 209*0»;Minerva, 10*00; Mlndolo, 50*00;'Mondeg-i,

100*90; Moraes, Ltd'.,109*00; Mundial, 50*00; Nacio-nal, 100*00; Oceano, 200*09;Oriental, 200*00; Pátria, 20*00;Paz, 100*09'; Popular, 100*09;Porto, 100*00; Portuonse, 59*90;Portucalense, 290*90; Portugal,109*00; Portugal Previdente50*00; Probidade, 100*09; Pro-grasso, 10*09; Prosperidade0*99; Redompção, 100*90; Ue

Sagres

ML IU- Ae melhoreságuas

:: mlnoraas ::naturaes

no desjmponho das altrlbuiçõesdeliberativas confiadas A commissilo, sor.l dada a seguinte appllca-.ção:

a) 6.000*00 em titulo3 da dlvl-da publica portugueza a favor davluvu o filhos do commandanteJosí Botelho de Carvalho Araújo;

b) 1.800*00 ua mesma espéciea favor dc duas irmãs solteiras doguarda-marinha Carlos Eloy daMottn Freitas.

c) 2.000*00 a favor das famíliasdas seguintes praças succiunbldas:telegraphista Ellslo Martins Nova;2* marinheiro addldo Manoal CruzBranco; 2* fogueiro addido ManoalJoaquim cVOllvelra, chegador addl*do Manoel Thomé.

d) 1.750*00 preço da confecçãodo uma placa o medalha cúiiimemorativa do feito do "Augusto Cas-tllho", enconimendadas A casa Lei*tão & Irmão e declinadas u seremofferecldas A trlpolação sobrsvlvun.te e ao pae do guarda-marltiha C.da Motta Freitas.

O saldo apurado revarteri a fa-vor dos marinheiros sobreviventes.Essa importância, bem como a ver-ba destinada á3 famílias das praçassucciiuibidas, seri entregue ao Mi*nislerio da Marinha para os oftoi-tos da distribuição .

X commissão cumpre ainda o da-vor. de agradecer a todas as eutlda-des, qtie p»r qualquer fôrma se di-gháràhi dispensar-lhe a sua cella-boração, devendo especialisar emsed agradoclmenlo om primeiro lo-gar as entidades seguradoras, queespontaneamente o sem que iienliu-ma parcela de Interesse tivessem novapor "San Miguel" concorreramparu a suhscripç-ão; a casa banoarlaPinto &, Sotto Mayor, depositariadas quantias subscriptas e que sedignou abonar A cifra de deposito

Pelos theatros dc Lisboano s7lu.z

Teve um oxito enorme no thea-tro de S. Luir*, a bella peça em4 actos de Kistesmtfeckers, "A Em-boscada", traducção de OldemiroCosar. E" uma peça um pouco mol-dada ao gosto das platéas romauti-cas, som a nota do imprevisto quecs modernos cscrlptores de thea-t*.o imprimem cos seus trabalhos,psra llioi dar todo o sabor da no-vidade, mm d uma peça admira-veiniente feita, que commove, quoimpressiona sem esforço apparentodo actor. Debate-sa na "Embosca-

da" « luta entre o capital o o tra-bailho, oleva-se a familia comoelemeut) social, aconsolh.i-se operdão para os que peccaram, cas*ligam-se os culpados, tratnm-seemfim com mão de mestre os as*sumptos que mais intererisaiu eapaixonam as plntéas. Com estesrequisitos "A Emboscada" não po-dia deixar da agradar, tendo de-mais a mais um desempenho tua*gniflco.

Ferreira da Silva e Angela Pin-to fizeram duas admiráveis crea-oòea para juntarem As suas Jã vas-tas galerias artísticas. Emilia daOliveira foi feliz no papei que in-terpretou e Robles Monteiro, uni'novo no theatro. de grande valor,interpretou magistralmente unipapel de importância; Antouio Pi*nheiro Col o artista correctissimo desempre e Beatriz Vianna, Judiei-

¦ bus e Oliveira flzeram-se notar emi pequenas scenas, que, mal repre-

sentadas, passariam despercebidas., T.riumphou pois a ''Emboscada"

( em toda a linha.i Que o arrojado empresaria que

jú conta mais de 100 representa*çOes, sompre nova e fresca com oinovos quadros que os seus iiutoires lhe wlo addlclomiudo. O ultl?mo "Plni, Puni Pum", é uni qua-dro futurista, que faz rir a per-der e que ò interpretado com im-mensa graça pelo exeellonto actorcômico Antônio Goines que com¦3lle fez a sua festa artística.

n. Banco N'cional ultramarinol'm>itiil ri'iiJi«tulo 12.CK»

1 OU' IMItcior\*«

couto, ioitos.15,000

unia taxa preferencial de juro(6 .|') ò t-,0 iulminlstrador da Oom-j ^."j^^iTüre^^-oT-ã façapanhia de B-ifiiro. Sagres sr. Can- yer luer dos M„, tu,alroí)dido Sotto Mayor, que desde o prl-;melro Instante acompanhou com amaior solicitude a homenagem ao"Augusto Castilho" para cujo pa-triotico intuito se dignou emprehen-der no Uio de Janeiro uma sub-

é o que appetecemog.

NO GYMNASIO

Contlnu'a em scena a comedia-farça "Anselmo Carneiro & Ma-

seripcâo particular, —(as.) pela! na", quo a julgar pelo numero deC. do Soguro Commerclo o Indus-' r-presentnçõas, tom tido grandetria, João Duarte; pela C*. do S6-;exlto-;

SfonalUtà, 3S*00; It-saçuro, I Kuros Ultramarina, J. Nunes d* NA TRINDADJ5

tm »l»ll-«l*M|lil,llli|iJ

50*00; Sagros, r,0OJD0; Síguran-ça, 100300; Saclodade PÍrluau«sade Seguros; 209*99; TrftnquHiw»,*de Portuense. 109*90; Trul8i:«rtosMarítimos, 5.009*00; TrlumBho250*90; Ultramarlnn, 209*00;irnlão dos Proprietários, 50*00;;!Uulfto Resseguradora, 200*00.;Umlvorso, 50*00; Urbana Portu-gueza, 10*00; Vitalidade. 50*00;total 12.810*00,

2». — Que ao referido montante,l*-»»»i--Ea-»n

Rocha; pela C. de Seguros Aurorn, M. Carlos d'Alcantara Carreira; |pela C. de Seguros, Luso-Brazlleira Sagres, J. Lobo d'Avlla Lima.

-»»».—-«-

] Depois da "Susl", a deliciosai opereta que bastante tempo se de-

inoreu no cartaz, foi ft. scena azarzuella "Amar som conhecer"

I que também tem agradado Inimen

Fs-ico P.flopz khiCapital 50 mil contos

TODUS «8 OPERAÇÕES' BiNOMIlS

'<i so, não pensando ainda a Empresaem substitull-a,

NO APOLl/Oj Bternisa-se' "A Princeza Maga- ,'

lona", a extraordinária revista quep Ue JrOrlUglll.

Rua da Alfândega \-¦»-» —-»••¦ ¦ m. i

0 sr. Affonso Costa e ogoverno portuguez

Opiniões dcsoiicoiitraidisSe fosse verdadeiro o boato dc

'jue o teiegrapliò se 'f«z Cco, rela ti-vãmente & attitude do sr. AffonsoCosta, de abandonar a politica, casouno fosse convocado o parliiineulodt* 1015. como elle insistentementetem exigido, pura apreciar e dis-cutlr o tratado da Paz.' elaboradoua Conferência', o governo portu-Kuez ficaria huiuii situação diffi-cil b grave. •

'¦¦ ¦'•M' que é por demais conhecida n

sun' orientação de subníotter, nãc«o Congresso de 1015, iiius aquelleqce vae ser eleito, o referido tra-tudo. .

A Intransigência do dr. AffonsoCusta obrigaria o sr. Canto e Oas-tro c o seu ministério a um re-vimmento da opinião, a uma iuco-heroneia manifesta, a uma üiibner-vioncia politica, a uma obediênciahumilhante ãs ImposiçOss do ãhe/edeniporatiço.

A uão ser que ossa intraiisigen-cia se quebre ou que o governepasse por cima delia, enfrentandoIodas as responsabilidades — cque seria talvez para olle a peo;das hypothesce.

Empregados demittklosLISBOA' 2ÍÍ — Sobem a uiuitar*.

ceutenas os empregados de vaflaecVúegoriiíS' que forani demtttldosdos seus logivres. por nilo seremrepublicanos de lei. Essu lista,-queí enorme, vae ser piíblicada porestes dias — (A EPOCA).

Ver na^ULTIMA HORAos tclcgrnmmns o noticias

ANNIVER8ARI03Fazem aunos hoje:O deputado federal tenente Ma-

rio Hermes;a oxina. sra. d. Emérita Bo-

CEivuvu Cunha; *, a exma. viuva sra. d. Theo-<lora Marcondes de Andrade Ei-Etielra;

o sr. coronel Franco'Rabello;o sr. dr, dr. Henrique Moriae,

«lirector do Observatório Astro-liomico;

a sra. d. Marceltlua Masseua,•ssposa do sr. dr. Pedro Mnsseuaj'

a sra. d. Clamiiua de Mattos,rsposa do capitão JoAo Gonçalves' >» Mattos;'o

dr. Alfredo da Costa e Souza;o tenente d.r Alfredo L?uer doa

lautos Ferreira;o capitão de fragata Mu noel da

•"ilva Guimarães;o sr. Fernando Martins;o ar. Abílio Leandro Martins;o ar. Manoel Marques Gomes

tios Sautos;o ar. Julio Nogueira;o ar. coronel Joaquim Balthazar

fa Alireu Sodró;o sr. Gustavo Ferreira;o sr. Hamilton Alvas;« sra; d. Luiza Lopes Miranda,'liposa

do sr. Jollo Lopes Miranda;f a sra. d. Cbastança Muller deiterválho;

., a ara. tí. Georgina Meirelles;ft aenliorinha Gtlda San Martin;H rienhorlnlm Isaura Rodrl-

\ a Benhorlnha Hanrlquert» Dias;I a aenhorinh-, MarletU Nasci-inento; „ . ,

; a aenhoriaíi» Loura»» Rodrl-Iguen; .,,,c a menina Maria Augusta, filhaiflu capitão Joilo Augusto César;

! o sr. dr. Gastílo França Ama-Mi.

Paio facto do seu aartt.ver.sa-¦rto natalloio, que passa hoje, le-vannos os nossos parabéns á. nossafllustrí confrade seiillorínha Fran-totoquinha Loureiro, residente em0»lmt»iti, Minas, assoclando-os aos•tmultos qne decerto recebera da¦•oloclad». da qual se tem feito um«os mais bellos ornamentos. .

NASOIMENTOS

lüstá 9tn testa o lar de« sr. Os-waldo Paixão e de sua euma. es-posa, d. Olga de Carvalho o MelloPerralra da Paixão, pelo nascimen-to do sua fllhlnha Maria Augas-V; bocorrido a 18 do corrente.

CASAMENTOSRaallsou-sa hontem o enlace

.Jjafttrlmonlal da aenliorinha Olga'r-Torres

Óaraelro, filha do joalhei-ro ar. Torres Carneiro e de d.Qullhermlna Torres Carneiro, com

sr. Fernando Montgea, filho donr. Fernando Mentges e da d.ffiulmtra Mentges.. Tanto o acto ei-Vvll .oomo o religioso realisaram-se,'na residência dos pães da noiva,

rua Ruy Barbosa, sendo o prl-taielro As 16 o o segundo ds 17.horas.

; No rftligioso, por parle da «noi-ta, 6èr**lr*m do .padrinhos o dr.iiaenor tfSvlá e osr. Raphael Ma-'aSlIiaes o senhora, ropresoutadoa-*ít»íj Í>ii>M 'dí 'nolt'R. Por «¦-.•f* *-»•

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89-CARIOCA-91íEdifíoâi» do 'Ri© MOTEL

m mtasalatlo He

ASSlfMPÇJAO, 21. (A. A.inciffda a propagiiuda psra ocimento dn semana ingleza,giindij partsãbbacWj

) — P.iiçstiibels-

que Hn-terfi começo uo próximo

noivo, serviu de padrinho o sr.Antouio Lartigau Sonbra.

O acto civil foi testemunhado,por parte da noiva, pelo dr. Al-varenga Peixoto e sonhora, e,por parte do noivo, polo sr. Frau-cisco Laport e senhora.

— Contrataram casamento, eraS. João d'El-Re}', o sr. CarlosFilguelras e a senhorinha JuracyVasquos, filha do coronel Vasquesde Miranda, uogocii-ute naquellacidade mineira.

.BANaUETES

Amigos do dr. Pedro de Tole-do, ministro do Brazll na Argeu-tina, oDferecer-lhe-ao um banque-,.ts, por oceaslilo de sua chegada aesta oa-.Ur.al

O dr. Pedro da Toledo, que via-.ja com sua familia, 5 passageirodo "Darro", aqui esperado de 12

.**, 15 de mato próximo,A' disposição dos amigos de

s. ex. que desejem adherir a essahomenagem, encontra-se unia uni-ca lista de inscripção aa JpalheriaAnulando Bernacchi, à rm Goa-calvas Olas, onde pode ser pro*curada-

CONFERÊNCIAS

Seguuda-feir*, 28 do corrente,ás 16 horas, o professor JoãoRibeiro reallsari, na Escola Dra-matioa, uma conferência publicasobre o thonia "Da vogai 9 deseus vario» timbres".

A entrada será tranca.A conferência que o sr. Age-

nor de Roure fará, na sessão doInstituto Historioo e • GeographicoBrazileiro, a reallsar-se no proxi-mo dia 28, obedecerá ao seguin-te thema: "Um alvará do prlnclporegente D. João, datado de 28 de

,abrll d» 1809 — Fastos da his-torla econômica do Brazll".

VIAJANTES

Parte hoje para V-ictoria"; ondevao oecupar o cargo de capitão doPorto, o capitão de corveta Theo-doro Jardim.

.—•Regressou de S. Paulo o depu-,tado Jofto Carvalho.

PELOS CLUBS

O Congresso Lusitano, em as-seniblí* geral, realisada no -dia ,2(1

üi£ .-...«i-te, elegou a seguinte dl-

.'Bronçliltèl**^

"f***ir«*.Çi>ri*í,'

V'*Jq*tit;l mad y "ri*.'

'',:;tir|.ipti»<v

rectoria para reger os destinos doclub no corrente anno:

Presidente, Eugênio Costa; vi-ce-presldente; Domingos Pereirade Souza; Io secretario, ErnestoDias Loureiro; 2' secretario, An-tonio Velloso; 1" thesourelro,Waldemar Ribeiro; 2' thesourei-ro, Laurindo Carvalho Filho; pro- icurador, João Fernandes Porto ; [1" fiscal, Mario J. da Silva; 2' fls-cal, Antônio Oliveira.

Conselho fiscal — José Ribel-;ro, Antônio Mirnncos, Cainillo;'Mallice, Luiz Ribeiro e WaldemarP«im. ''

PELAS ESCOLAS

Realisa-se hoje, ás 13 horas, naEscola Nacional de Bellas-Artes, /a prova escrlpta do exame de se*giinda época de Historia das Bel-las-Artes, sendo chamado o candi-,dato inscrlpto. Paulo Olinto. '

Foi approvado simplesmentegrão 2, no exsme de Desenho,Geo-métrico, o alluclido candidato,

' MISSAS

Rezam-se hoje as seguintes:Por alm- de Leonllde Gaspar

Moreira, ás 9 1|2 horas, no altar-mor cia egreja de S. Francisco de•Paula;

por alma de Laura Curvello deOliveira Leão, ás 8 112 horas, namatriz do Santíssimo Sacramento;

por «lma tle Etelvina PaulaMaciel Bourbon, fts 9 horas, naegreja do.Carmo;

por alma de José Floriauo deSouza, ás 9 horas, na egreja de3. Francisco fle Paula;

por alma de Albino CarneiroLeio, ás' 8 horas, na egreja doEstacio de Sú;

por alma ds Alfredo PedrosoAlves de Magalhães, ás 8 112 ho-ras, na niatrla do Engenho Novo;

por alma do monsenhor Vicen-te Lustosa, fts 9 horas, na Cathe-

por alma clc Mario Coelho Ta-vares, ás 9 1|2 horas, no altar-mór da-egreja da-Candelária;

por alma de Maria de SouzaMacedo, ás 9 horas, na matriz deSanta Rita; ¦ • ;

¦por alma de Clnlr Rnison, fts 9 ihoraa,- na égrejá de S. Frauelàco Ide PaitlAi .. .;' ,'i, ,

- 1,,1,-u m Ul» »f liniiiii'l'pri|»iii -7

Dr* Pedro da CunhaDa Faculdade de Medicina da liio

Ae Janeiro o do Instituto de Protoeeüoc A38Hli*nein fl Infância; — Clínicamedica c raohstia.' dc crenncas.

Residência: rna S. Salvador, 7!!,Cntteto. — Tol.: 1.633, Sul. — Cônsul*torio, largo da Cuvioca, lt! (1° andar).Tel.: 5.1)21 Ceutrnl. Consultas! terças,quintas e 8r*bbadoõ, fls 2 horaa; seBun-das, quartas e sexta?;, fts 5 horas

For onde andará o aviadorParraviciai?

BUI0XOS AIRES, 2*1. (A. A.) —Até hoje, pelu niuuliíi. ainda nüo haviaregressado a osta capital, o' piloto-aviador sr. Parravicini, apesar clc torpartido hontem, no aeu aeropland] deMiintcviJrtii. para atravessar uovnmen-te o ltio du Prata,

A SORTE GRANDE sõsairá a qiom comprar naCASA GAÚCHO, rua RodrigoSilva n. 6.

'¦*-»¦ mtmm, .'«¦»¦

"A TniBÜN.V"

Entrou hontem em seu 20' annocie oxistoncia o brilhante vosper- ,tino "A Tribuna".

Batalhador, intelligente e dedi-cado em prol de todas as causasjustas o boas, oecupa o prestigiosoórgão de Informações asslgnaladolognr de destaque na nossa im-prensa.

Aos distinetos colloga». enviamosas nossas felicitações.

E' a mais antigae sempre a que vende

mais barato!

Ao 19111 SEIS!

Vestidos bem confecciona-¦dos a começar de 30$000.

act*»-* -**-s«—

vae app.f.Ger umpara defender o sí. João ThoméFORTALEZA, 23, (A. A.)

(rRetãrdado). — 10in princípios -dcninio próximo npparcccr.l nm novo jor-uai denominado "Estado do Oorrt".orgilo do Partido Conservador queapoiaíA o governo cio dr. JoSp Tliomí.

-a»' " i

Em Riga reina a fomeLONDRES, 21 (A. H.) — In-

foftnam de Stoclcholmo ao "Daily

Telegrapli" que a forno reina In-tonsamente eni Riga.

O "Itaberá"Hontem, ás primeiras horas da

tarde, ancorou na Guanabara opaqueto nacional ''Itabora", quetrouxe para o Rio, de Porto Alegro, 88 passageiros.

ÜSEB

OAKTAS DE FIANÇA — Em*prosa fundada em 1018, do necor»do com «s exigências lcgocs paraesso fira ; capital, 100:0!)()?000 ;dú cartas do fiança com sua pro*prin responsabilidade, ineclluiitocontrato com o inquilino. Está fia-bilinida a pagar em 48 horas, casonão o fnça o afiançado ; rua doRosário 172, sobrado. Tel, Norte2.1100.

HE

24d FOLHETM D'«A EPOCA- AMANDAA ORPHA MARTYR 2-U

do Marque**, a consentimento de Mistriss Jaties, para avisar seu amo de

quanto suecodesse em conseqüência da scona da véspera. Foi facll nBelgrave, sabendo que o Marquez e familia tinham partido para ocampo, gáuhar os] creados que ficaram, para lhe entregar Amanda,

Convléram em que Nicoláo a acompanharia a nlguma distancia-de Londres; Belgrave e o seu creado seguiram a carruagem. Quaucloella parou â porta da venda, o coronel mandou ohamar Nicoláo; e as-sentaram que o boleieiro passaria por um caminho, que atravessava osbosques, e que se dirigia a uma casa de campo do coronel.

ExecuChda a conspiração, Nicoláo contente, não do que acabava.de fazer, mas sim do que havia ganho, voltou para Londres.

A carruagem e os dois creados mandados por Lord Mortimer,chegaram mais breve do que se esperava, e a creada abençoou a suatoliz estrella, por ter conseguido adeantar a partida de Amanda. LordMortimer, que não podia supportar o pensamento de deixar partirAmanda sem a vèr outra vez, seguia de perto a carruagem que lhemandava. A sua dôr e espanto fornm grandes quando soube que ti-nha partido.

— Partiu ! — observou elle mudando de côr.—"A creada lhe disse então, que Miss FiUalau tinha alugada uma

carruagem sem ella o 3aber, e que apenas chegou se metteu nella, ape-zar de lhe dizerem que elle devia mandar-lhe uma.

Ella, me disse — acerescentou a creada — que não precisava davós; e que devia sahir quanto mais de pressa do uma casa em que ti-nha sido táo desgraçada, e separar-se de pessoas por quem havia sidotão maltratada. Lord Mortimer perguntou se fora acompanhada poralguma pessoa, e se tinha recebido a sua* carta ?

—. A creada, respondeu aCtlrniatlvamenie ás perguntas, e açores.»centoui

Vós sam duvida puzestes naquella carta alguma coisa que lhsera agradável, pois se sorriu, uo abrll-a, e disse: "Bom! bom! isto 6unia consolação.,, .

Mortimer esteve a ponto de exclamar: "Que baixeza! mas podea tempo oceultar unfa idéa, que, apresentando-se a seu espirito, feriao seu coração cruelmente, mostrundo-lhe o objeeto do sou affecto lu-digno clslle.

Todavia as suas .inquietações a respeito delia augmentavam poriodas aa clrctimstancias; elle a via empreuender uma longa jornadadebaixo da protecg&o" de um creado em que não confiava; e nlo po-deudo supportar os receios que o atormentavam, determinou-se a se-gull-a, até quo a vi3se chegar ao porto.

A creada que Mortimer tinha mandado, voltou para casa por suaardem.

fiille entrou na carruagem, e oronietteu fto boleeiro; grande re-

Eu feri a vossa alma sensível, minha cara Amanda — lhe dis-

„, ene — ma"s ao mesmo tempo feri a minha. Ah! se o mundo tivesstft mesma piedade que eu tenho dos vossos erros, jamais serieis objeetodo despreso e da calúinnia. Que pallidez! Quo linda flor murcha antesdo tomno ' Mas uma alma como a sua oilgiuariamente nobre e gran-de deve suecumbir ao despreso. Execrável Belgrave ! vós destruistsaóbra mais bella da naturoza. Oh! minha cara Amanda, quão grando6 a minha Infelicidade! Emquanto o pezar de vos haver perdido mi

rala o coração, é necessário que dissimule, e que nem sequer tenha s

triste consolação de mostrar uma dôr, de que todos zombariam.Assim exhalava Mortimer a sua dor junto de Amanda desmaiada

A creada que até então o havia escutado da porta, appareeeu e ottere-cen os seus soceorros; alguns suspiros annuuciaram que recobrava oi

56nt'ljord Mortimer uão se achando em estado de poder ouvir as amar-

Ka- queixas, que faria quando voltasse a si, determinou retirar-se._ Miss Fitzaluu — disse èlle â creada — deve partir logo, eu nu

encarrego de lhe procurar uma carruagem, e um homem nue a acom-

pauhe até a case do seu pae. Tratac-a bem, o çontae com o mau reco.nhociniento. Quando recobrar os sentidos, ontrcgne-lhe esta carta. Acreada assim o prometteu fazer, e olle se retirou.

Seu projecto ora mandar Amanda com uma antiga creada de suam-lo e um creado de confiança. Tinha-se Indignado da cpnducta da

Marquesa e de Lady Greystock com Amanda; e da deshunianidade comnue haviam abandonado aquella pobre menina. A carta que deixouexcitou tanto a curiosidade da creada, que cedeu 4 tentação de a abrir.Ella estava fechada de modo que podia tornar a fechar-se facilmente.O seu espanto foi grande, quando viu um bilhete do bauco de qulnhon<tas libras osterliuas. Ella era concebida nestes termos:

"Amanda, olhae-me de hoje em deante como irmão, e aceltae ojserviços que nesta qualidade puder fazer-vos; Isto será para mim umaconsolação, que me lisonjeio de boa vontade me dareis. E' necessário

que volteis á companhia ds vosso pne; não hesiteis, eu vol-o rogo, emíatier uso do bilhete; a vossa condescendência comungo neste potíto,me provará que conservaas ainda sentimentos de amizade para —

Mortimer." . Quo somma! — exclamou a creada examinando o bilhete -«

que boa fortuna, se puder unil-a ao que tenho poupado ! Que piedadlvel-a ir ás mãos de semelhante.creatura ! A creada era tão fértil em Ia*vençOos como sua ama. Ella corria

"algum perigo conimet tendo aquel*

Ia intldelldade; nías a vantagem recompensava os riscos.So ella pude-se livrar-se dc Amanda antes da chegada da carrut»

B4m de Mortimer, conseguiria o seu projeoto. Amanda ignorando oiIntentos de Mortimer não se opporln aos seus arranjos, Cheia daquolll

Page 5: PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO AS IMPONENTES ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1919_02474.pdf · AS IMPONENTES HOMENAGENS r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii ¦Sf; AO ELEITO DO POVO-...«**

A EPOCÂ — Sexta-feira—25 Abril 1919 6esdS

Foot-ballJKn

CAMPEONATO SUL-AMERICANO.— 0 TREINO DE HONTEM

DO SCRATCH BRAZI-LEIRO. — 0 QUADRO D

VENCEU O QUADRO A POR 1x0

Francamente, não desejaríamos nonosso peor ilumino n situação terrívelrm que ne noicHlll, no momento, os II-lustres "sportiuen" qu« formam ulouimlsmlo tci-huica dn O, B. D...

Sim, nquelles dlstinctos cavalheiroseoiiK.'Kiiiniiii hontem pôr em ennipudois admiráveis "tennis", cada qualmelhor, cada qual mais inlulllgente-mente orgmiisiido, c hoje devem estareuiiiiir.iiidiiul.is em um coniplicildissi-in.. Iiili.vrliitlin, pnrn encontrar a tão•(inlindn "constituição definitiva"..

Com a iiiuiiir dns slncôrldudcs, dize-mus que si lal encargo.nus fosse nltri-Iiiiidn, ilesistirlnmi.il iniiiieiliiitiiineiite...

K! por isso que, utieiosos e cheios deiiiriusidiide, esperamos o pronuncia-iiient.. .lu conituissão, nessa emergon-em.

Matámos, porem, desde aqui nbanlii-Imneiite convencidos do que ellu ncer-tara. cisa. aliits, unlcn que tem feitoite nKora.

lliy.w o que foi o treino a que nos(fitamos referindo, é coisa simples e

ipidn: qunsi todos e tudo muito bom.

Em todo o caso, fuçamos os nossos«.••mmiMitiirios e apreciações pessones

Sob an ordens dn sr. dr. Mario I'oi-V,, êolloeariini-.iò em campo os vinte ef...ls jogadores, nessn ordem:

Quadro A. Camisa branca:•MarcosVida! — Nctto

Sérgio — Lnfrrccca — Galloformisn — Ncco — Arthur — Mene-

v.eg — Arnaldo,í^-isdro B. Cnmisij vermelha:

DyonisinFlndaro — iRalnmnnde

Laís — Amllcnr •— Fortes. Vliuimi — Millon — Heitor — Hn-

voldo — Machado.Desde o primeiro instante no ultimo,

t equilíbrio de forcas fui'absoluto e oírillio de technica completo.

O ponto que deu a victoria ao qunIr» B, conquistado por Hnroldo,"aconteceu" nos (torradeiras minutosin partida, n decorreu de oisolittn ca-iiiníldadc;

A neluação de cada jogador: Mar-ro«. Um hurrtih! no formidável arquei-ro trlclor. Ilontum, 'Marcos mostroudf iiindo InequIVoca que * o "keeper"que deve figurar no n.nao "scratch".Puna pegadas foram nilmirtTMi. a col-locação perfeita, e todas aa bolas ras-teirus que lhe arremessaram, elle nsrtlialeu rnmn mestre.

Cremos que a min inclusão 110 qun-íro nacional é lim cnso liquido.

Dyonisin, Não «eril por falta dn"goal-kcepera" que perderemos' o Sul-Americano. Dyoniaio porton-se dniin.ln iduntlcn a Marcos.

Vidnl. Xetto. Pnlamonde i> rimlan.O joKO desenvolvido por cates

"plnjerii" foi egunlmente admirável,rli fi verdade que IPImlnrn e Palamon-Be receberam inalm- numero de ap-nlnijaos da assistência, oVvc-ne ao fa-«to de terem jngado contra n linlin deiiiwpic mais forte.

Qunntfl ft eoenllia dn "parelha", ênn dns caaoa cuja resnlução espera-.•atuns da couimianSo tfchnicn,

Sérgio, Lãgrccca, .Gallo a Amilcar,nipecrnreia — resulvn ainda n com-i-lssfin trcli.-.ica sobre a eacnlhn...

Lnis regular — Fortes, fraco...Fci-micii, Neco, Arthur e Arunhl»

BiMilv^Hiilveia.Men.res. A' commlssno toclinifla

pui-n dai' parecer.Heitor. Concordamos com a opiniil.»

geral. "Heitor ou revolução".Issn hontem foi perfeitamente jus-

tlficndo pelo' seu modo admirável deOCtlll'".

Mil! h, Machado c Haroldo, bons eV Vitima mão.

1AMPE0NATO SUL-AMERICANOO SCRATCH BRAZILEUIO

Em initni local, encontrarão os lei-(ores notícia detalhada do treino doHcraff-li brasileiro, limitem renllsndo nogUuiilim d.. Fluniiiiense F. C.

('..111 segurança, peilemos nffiimarnRo Síi- •. iciini ipie hontem treinou,9 (ieíiniiivu. A coniuiissão tchnicu d»('. li. D., continuando no seu elogia-K-i iiilenin de tudn fnxer em beneficioiln için-egiMitnção nacional, deverá hojenu nnianhfi modificar, mais uma vez,pnri melhor o nomiu quadro,•Ni o julgamos conveniente — etqiiur canse — ndeantur qunes sejam

.. alteiáçíles a que vimos de nlludlr.Consignamos apenas o facto.

E' pensamento dn directoria da C.B. D. eiuprestnr an treina de do-iriiign próximo importância, superiortos precedentes.

Assim o ntailiiini serfl preparado.'orno para o Sid-Americniio, circuindn-du de bandeiras o fliiuimulas, tocando'durante n prova a banda de musica doCorpo de Bombeiros.

E' uma espécie de "vernisnge"...provavelmente, serio distribuídos "hon*ons" As creança»...

Nn ultima assembléa geral dn Liga

prejudicados, pois a renda do íoatelirecaíra cm beneficio da mesnui (,'oníe-deriição, tanto mais que 11 Liga Metro-politana ja fez offerta ft Confederaçãoda "Tttçn llio Branco".

A proposta do representante doFluminense vne «cr envlnda ú cora-misalo de informuções, pnrn que estaemltta parecer n respeito.

ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTASDESPORTIVOS

NOTA DA SECRETÁRL»'Levo ao conhecimento dos sócios cf-

festival, rednetores sportlvos dos jor-unes cariocas', que 11 directoria do Es-pcránça F. O. remetteu 11 ostn secre-turin ns convites permanentes, parnserem distribuídos aos seguintes jor-mies: "A Tribuna", "A Noticia",'Parn Todos", "O Imparcial", "UinJornal", "A Rua", "A Noite", "ViduSportlvn", e "Correio da Mnnliã". —•Luiz Vlanna, secrelurio.

LIGA METROPOLITANA DESPORTOS TERRESTRES

DE

EMA RESOLUÇÃO MERECEDORADOS MAIS VIBRANTES AP-

PLAUSQS

Com o maior prazer, consignamos ofacto de, desde que o illustre dr. Os-v.iil.ln lionies, assumiu n presidênciada L. '51, I). T.. vir esta iiistltuicilost- impondo A admiração c 110 applutiaode todo o inundo sportivo carioca, pe-Ias suas multas e sabia» deliberações.

Hoje. temos 11 dal' publicidade fi se-guinte deliberação que, em si própria,encerra todo o elogio que a cila podes-sem os fazer.."A assembléa dn 'Liga .Metropnlitn-na. reuniria iinte-hontein, approvouiiiinnlmemente u seguinte indicação dusuu directoria, que regulamenta 11 ap-plicação das penalidades contra os jò-gudores de fool-linll.

A proposta rtpprnvadn e, portanto,convertida em lei, é esta:"Art. 1" — As penalidades a joga-dore» de que tratam oa artigos «fl doarltatutos e 74 do Código de Foot-Buli, serão reguladas pela seguintefelina: . .

a) jogo violento — Advertência poréteripto.: V\ injurias — Suspensão por trospartidas de campeonato au torneio;

c) aggrasstlo physicn — Suspensãopor sei» partidas de onmpeonntn 011 -tor

iVnrajrraphfl 1* — Taes penalidadesterão desconta de metade, sempre queficar apurado ter havido provocação(ín parte contraria.*

Paratrupho 2" — Toda reinciden-ria serA punida cm dobra, excepto adu alínea "a", que sci-ft punida com asuspensão por duas partidas.

Art. 2" — As infracções contra jul-«es aerão punidas pela seguinte for-ma:

ai injurias — Suspensão por uraanuo;

10 nggresBãii nbysica — Suspensãodefinitiva do registro,. .

Art. 3* — A infracções contra jul-r.es de linha serão punidas dn seguinteforma:

a) Injurias — Suspensão por me-tade da temporada;

hl aERressão pliysic.i — Suspensãopela temporada".

DENTISTAQuando V, 5. precisar, procure o Dr.

Cnrincllo ' Freilea, em teu gabinete«/««/rico • hyg\enco no' jtvenldêJ?ÍO Branco n. í*6* (f andar, sa|a2 A), as Segundas, Quartas c Sex-tas. das ti ai 3 da tarde, que sãassim lera os dentes tratados com per/ei*çào, garantia e rapidez-, isso feilofsem dír e sem a fa! espera /aêtidlesa—Telcphonc Central 3.034.

DÃO

com 11 inesperada vantagem do seu ad-versario e

"Mario em bello estylo mar-

ca o ponto que garantiu o empateparu seu ciub.

Assim terminou a peleja com o hon-roso empate de -1x4.

O Brnii de Pinna, apresentou uraforte o hemoiccnflo quadro.

O tenm do Rio. Branco "ra o icguln-te:

Antoido(Mario 1° •— Osma»

SantoB — BilA (cap.) — HomeroMario ü° — Diuo — 1'eslana — "Paulo

— Nozlnbo,

FLUMINENSE X FLAMENGO

Hoje, fis 1(1 horas, no campo do Fia-mciiKo, rcalisar-sc-á um mati-li trnin-ing, entre o quarto team deste ciubcom o do Fluminense.

A Equipe tricolor obedecera fi consti-tuicito abaixo:

Cnrlindo CostaÁlvaro Freire — O. Soutello

Vanor Junqueira — Tavares — SilvaFreire — Reynaldo

Vasconcellos — Gilunder — IVsaoa ,T.l!%e(ltt —• Luiz Almeida — A. Sn Car-

valho.

A FESTA 00 ESPERANÇA F.CLUB — CONCURSO DO PAL-MEIRAS A. C. C. REBATASFLAMENGO— VA8C0 DA GAMA— AMERICANO, CARIOCA, TI-JUCÁ — S. CHRISTOVAO A. EEVERE8T,

.No próximo domingo, 27 do corren-te, serfi levada a effeito o esperado

RIOEsplendido Vinho de Meza, encontra-se

em todos os Hotels, Restaurantse Bars de primeira ordem

Importadores J- FERREIRA & C.Praça. Tira dentes, 27

RELIGIÃOD»spuchos de hontem:Manoi-rda iSIlvu Santos o Maria

da Concelça0 Q6«s de Oliveira:Carlos Kaysel e Odllia de Gutiuii-rães Lobeis; Vlceull Contl e Anto-niettii Nlrelli; Mlfuel Barbosa cAurora da Costa; Roberto de Souzao Alblnii Fernandes; Malmncedo deLima e iSUva lOarValho c Alice Verreli-u Xavier; IKiubem Luiz Tavarese Tliercui Machado Dutra; JoséFrancisco do Menezes o Lydin deJesus Din«; João Pires de Mello cÁurea Pires de Mello: José Pinto eEtelvlua Pereira dn iSllvn; Hnrlo deFlffucircdo e Oenoveva (In Silva;Antônio Joaquim ltaptlsla c Aiirc-Una da Silva Azevedo; Ubnldo Ho-mem de 'Carvalho c Clara du SilvuPinto; dr. Fruncisc0 Valle de Frei-tns Lima c Adelinu Conceição NÒslJHuío LcniKruber Portugal o LucilinLopes Fcrreirn; Francisco GonzalèísAlonso c Carinen Nunes Lorenzo;Luiz Dias Lins e Mnrin BarbosaGonçalves; Francisco Murtins Fer-nnndcs o Mnrin da Silva AlvesDraiumoiid; José Pinto e LiulovlnaLemos; Luiz de Almeida Fernandesõ Ambroslna Comes Furtado. —Como pedem.

VWíAiRARIA OERAL DO ARCE-BIiSPAiDO — Moiieenliór dr. Fer-namlo Ranitel de Mello, vigário ge-ral, darã undlenda boje na Viga

RIO BRANCO X PALE'STRAITÁLIA

Com regular coiicoircucin, realisou-s'e doniiuito ultimo, na praça de sportsdo Cascadui-a F. C, o annuncladoencontro entre os teams dos clubsacima.

O Rio Branco apresentou seu teamdesfalcado de Olyinpio. Mendes e Ca-vnlcnnti, qne foram substituídos porjngadnrea do segundo quadro.

No jogo dos segundos e terceirostrsms venceu o Rio 'Branco.pelos sco-res de 4 x.1 e 3 x 2 respectivamente.

A'a 16 horas, em ponto, sob n npítod» sr. Antônio dn Rocha, teve inicioo prélio entre os primeiros quadros;tinido o "tosa" foi favorável no ciublocal.

A snlilda ( dada pelos visitantesque atacam o posto de Antônio. Marioenvia n pelota uns avnntes llio Brnn-co. BilC faz admirável centro n Marioque shoot forn. os visitantes respon-(lem n cnrgn. Mario commettc um -linndna arca perigosa (pie punido pelo juizé batido n pep.il!y e assim conqillsth oBra» de Pinna o primeiro ponto, sobgeraes npplnusos de seus afficionndos.

Pestana- degola de passai- pela d»1-fi sa contraria faz calculado passe âPaulo oue com forte tiro avisinha apelota das redes antagônicas; o feitodeste plfiyer fl freneticamente applau-dido pela assistência.

Nova sabida, Homero ao interceptarll holn a uin adversário pratica unifonl que fi batido pelo cenier visitan-te: Antônio, k-rfper do elub local, pia-lica linda defesa; uo restante desl: pe-rindo o Rio Branco conquista uinisum goal por intermédio de ont-aide.•Mario. Sem mais nada digno de notaterminou o primeiro teuipn favorávelaa Rio Branco por dois goals n uni.

Depois do regulamentar descanço,voltam a ciiinpo os players rivaes; ociub local dft a snhlda, investindo- ce-Ifre, teu fòrwnrd no posto adversa-

Metropolitana, o re.presentante do Flu-. rio. O lieeper anmilla a investida. San-

festival sportivo organiaado pelo ciub' »nrla Geral do Arcobispado, das 12campeão dn 8' divisão da Liga Metro-! fis 14 lioras.politanti de Desportos, no excellentecampo dn C. R. Flamengo, fi rua doPaysnndu".

Do bem organiaado programma dei-tacam-se te seguintes provas:

1« — "Leonardo M. d« Costa" —Slnteh de foot-ball, entre os 1" e 2"teams do Esperança F. Club.

o» — "Liga 'Metropolitana"-— Matchde foot-ball, antre os tenras do Pai- imeirn» A. C. x Club de Regatas Vns-1co da Gama. I

8* — "Amadeu Macedo" •— Match:de foot-ball, entre oa teams do Evc-!rest e Tijuea F. Club.

4' — "Raul iFinheiro" — Match defoot-ball. entre os teams do America-oo F. Club x Carioca F. Club.

C* — "Associação de ChronistaaDesportivos" — Match de foot-bnllentre os teams do Club Regata Fia-mengo x São Ohriatovão AthleticoClub.'Foram convidada» para servirem dereferees os srs. AHamiro Motiraó, dr. IJoaquim Guimarães, Joüo Rodriguesdo 'Mottn. M. Tood e Antônio Fcrreirnde Almeida, (Ferramenta).

Os ingressos estão a venda nas «e-guinte» casas: Stnmp, í rua Uru-guayana. 0; Grão Turco, 4 rua do Ou-vidor, 94, e na padaria Francczn, nolargo da Machado.

niinense 'F. C. apresentou fi metanmn proposta, nn qual autorisavn a di-rectorin da Liga. a faier entregn da"Copa Hncca", I Confederação Brazi-leira de Desportos, afim de de que essaentidade patrocinasse os jogos relntlvob d disputa deste trnphén, a eipio do que acontece com a "Tncn RioBranco",

Ouvimos que esta proposta não me-recerft a approvaçío da assemblCn daLiga Metropolitana, visto como, pns-eando .a "Copn Roeca". a ser dispu-tada sob ob auspícios dn C. B. D.,•ns interesses matcrlaes da Liga ficam

toa, em infeliz defesa vasa o goal de ver com-mimica.ia em tempo osen próprio team; recomeçada a pele-. -'-- '- -- '•¦— -,":jã verifica-se um hniid contra ok visi-1tnntes. Osmar bate a penalidade e;.Pestana carregando aolire o liepeermarca o 3' ponto para sen team; oshalycs do Rio Branco auxiliam com ef-ficienciá os forwards e promptamenteliiiitilianm os orremessns dns adversa-rins. Tennrlo, com violento tiro Anceven de 30 jardas va«a pela terceiravez o poato de Antônio.

Ainda Tenorio consegue o quarto eultimo ponto de .seu-ciub.

Os da Hio Branco, não desanininni

VELN1CIRAVEL CONFRARIA DOSMARTYRDS. S. GONCALO GARCIAE fi. JORGE — Conforme temosnoticiado, renllsar-sc-fi depois deamanhã, domingo, 27 do corrente,a festa de Santo Expedito, commissa solemne ãs 10 horas, offici-ando o rcverendíssinio cupellão pa-dre Luiz Merola.

A's lt» horas solemnc "Te-Dcuín"e outras solemnldades, finnlisnmlocom n 'benção do Santíssimo 'Sucra-mento.

'.MATRIZ, DE .SANTA THEUEZA— A Devoção do Senhor Morto, in-stallada nesta matriz, farã celebrarhoje, fis 19 horas, missa mensalcora cantlcog sacros cm honra doorago.

A's 19 horas, havcrã o devoto.exercício An Vla-Sacra. terminando |c»m a benção do Santíssimo Sncra-,mento, officiaiulo o reverendissimovitfiirlo padre Joaquim Nitbuco.

MATRIZ DO SENHOR iSANTOCHRISTO DOS MILAGRES — Tc-íão logar depois de amanhã, nestamatriz, ns mlsaas .le comproKtssos.sendo uma fts 0 1|2 hora* e 0utrafis 9 horas, officlando â das o re-verendlsstmo vlgnrlo padre Clemcn-te Henrique Moussier.

AS REUNIÕES DE HOJE — Namartiz de Nosso 'Senhora da Gloria,ãs 1G horns, dns Damas de Carlda-de; ftB 19 horas, da Conferência doS. Francisco de Paulo; na matrizde Santa Rita, ãs 12 horns, doApostolndo da Oração; na matrizd0 Sangrndo Cornção de Jesiw, fis13 horas, das Zpladorns do SngrudoCoração de Jesus; na matriz doRealengo, fis 1" horas, das Zelndo-ras do Apostolndo da Ornção; namatriz de Nossa 'Senhora de Copa-cnbnna, Us 15 horas, das eZIndornsdo Sngrndo Coração de Jesus; namatriz de >Sant'Anna, fls 19 horas,da Conferência de ig. Vicente dePaulo; uo 'Santuário do Meyer, fis15 horas, do Apostolado dn Ornção.

MISSAS EM HONRA AO SE-NHOR MORTO. — Serão celebra-dns hoje missas com cânticos eacompanhamentos de órgão, emhonra ao 'Senhor Morto, nos tem-pios abaixo:

Egreja de S. Francisco de Paulo,fts 8 ihoras; nn egreja do Bom Je-sus do .Calvário, fis fl horns; naegreja do Divino Espirito Santo, doMaracanã, fis 9 horas; no Santuáriodo Meyer. fis 7 horns; nn egrejn da.Cruz dos Militares, fis fl horas; namatriz do Santíssimo Sacramento,fis 8 horas; na cnpelln de Nossa.Senhora Auxiliadora. íis .8 horns.

VIONERAVEL CONFRARIA DOSMAIRTYiRBS «. GONCALO GAR-CIA E S. JORGE — No .lia 21 docorrente, a Veneravei Couifrarla dosMnctyi-n.s S. fíonçalo Garcia c MãoJorge solemnison conforme ainiun-clfimos a fc«ta de S, Jorge, seu. pa-droelro.

A solemniilode. que todos os an-nos e todos os mere» tem sempreconcorrência extraordlnnrin, a destemez excedeu fi toda a especlntivn,

WATER-POLO

RESOLUÇÕES BA COMMISSÃO TE-CHNICA DA FEDERAÇÃO' DO

REMO

Reuuii-ain-ae «nte-hontein,. * tardeos membros da commissão dé Nataçãoe Wnter-IPolo da Fíderncão da Remo.

Entre na deliberaçíis tomadas, sa-lientain-sc as que se seguem:

si marcar dai» pontos ao S. Chris-tr.vão em ambos oa taama por ter ven-cido o jogo com o Vasco da Gama;

b) marcar um ponto para enda teamdos clubs Boqueirão e Natação, nosprimeiros teams, por terem empatado;marcando dois pontos ao Boqueirão no2° tènm do W. O.

c) marcar dois pontas ao team doGuanabara W. O. com o Flamengo edois no 2° team por ter o Guanabaravencido.

d) marcar dois pontos ao V tenm do•Natação por ter vencido-o Vaaco e doisao-Vasco no 2o team;.

e) marcar dois pontos no Io tenm doBoqueirão por ter vencido o jogo como Guanabara e dois pontos ao 2° tenmda Guanabara;

f) S. Christovão x Flamengo, mnr-car dois pontn6 an São Christovão cmambos ob teams W. O.;

gl apprnvar o programma parn osconcursos aquáticos do dia 27 do cor-rsntc:

hl transferir os jogos do dia 27para o dia 4 de maio. os deste dinpara o din 11, os deste para o dia 13,e os de 13 para 25, todos pela ma-nhã;

i) excluir Je necordo com o artigo20, do presente , campeonato, os Ioteam: ia Flamengo e 2* do Natação;por •haverem-entregue os pontes emdois jogos coriseejitivca;

j) militar o Flamengo por não ha-não

comparecimento ao jogo ultimo:kl multar em 50$ o jogndor Car-

los CasteUo Branco, do Boqueirão,Uo accordo cora o paragrapho 2° doart. 50 do Código de 'Water-Polo;

1) ua sessão de 1* de abril resolveua. oomuiis6fio multar o Vaaco da Ga-,mn por ter cnmnjunioado n entrega j O templo, si tivesse o espaço trlpli-dos ponto» depois do prazo legal. A\ cado aindn não chegaria para com-roultn foi ile 20$000. portar o« fieis que nll foram pres-- O Conselho, em sua reunião de; tal. homenagem a S. Jorge,nnte-nontem, approvou todos os actosdn commissão, exceptnando-sc o dn ali- i O transito dos bondes esteve sus-nca "1" (ultima alínea). ! penso, por Isso que não foi possível

afastar o povo da rua da Alfândegan pinça du Rcpubllcn. que «n massaso comprimiu paru, me*mo' fora dotemplo, esperar resignado o -«'O'mento d« poder penetrar nn egrejn.

A ni Issn solene, que foi celebradafis 10 liorus, fis 11! hortix Hindu ernnumerosa n usslstencltt que uli esta-cioiiava.

• E' digno, pote, de registro a devo-çã0 fiqucllc mllngroiro santo, pelosbons cntholicos, tendo uquella con-frnrla se esmerado, não s6 nns ai-fntn.-i e íunls ornamentos daegreja,como lambem na uprenentação dusmusicas sacras. conipoMção e dlre-cção do conhecido maestro Pedro-so, quo se esmerou, não sfi nn esco-llui como Do conjiiiictn e na orehes-tra, (íi.e esteve irrepi-elienslvel. i

ASVLO ISABEL. — Renliaarnm-sc'os netos da Semnnn Santa na capelludo Asylo Isabel, conformo o program-mn annunclado.

O Retiro Espiritual, tanto do pes-soai do Asylo, coma <las pessoas ex-leriins, teve o aen Inicio na domingoile liamos e tcrmipoii na qulntn-feli',1muita.

IFoi pregador o missionário jesuíta,padre José de Azevedo, que fazia duasinotruc<;5cs, uma pela manhã, depoisdn missa, c uiitra fi tarde, antes dabenção do Santissimn.

A conferência foi feita pelo directordo Asylo, fi noite.

Foram edificantes os actos prepn-rntorios fi commuubão de quinlu-feirasiuita e doininço de Pnselion.

Trea sacenlntes ouviram as confis-!.0eB de todos os fieis que tomarampnrtc nestes aantas exerciclqi.

Eis algumas das peasoas que com-nuingaram na referida cnpelln e fine-ram a santa pnschoa:

Alviiia de Andrada Lopes, Aura doValle Saldanha,- -Maria José Ribeiro,Isabel Saldanha, Ceiiira do Valle, Mu-ria da Conceição Teixeira. Elvira 0.Ferreira, Ormiuda (!asaes Camacho,Alcides Santos. Adelaide Torres. Se-rnphina Atevedo, Alhertins CorrAnPinto, Erondinn Vieira. Valeriana doV. Mello, Jacinthn Coalho. Maria deLourdes da Silva Maia, iFiiiloiiienu C,n-ines. Argentinn Onimavilea, ZulmirnMartins Vasqnes, Catharinn Rlbeiv.i,Maria Mngilaienn dá SHvn, EsmeraldaSantoa Jacinlho, Mariu AsaumpcãoBastas, Cecília dos Martyres, Ida'Belmirn Alves, Eamar Belmiro Alvas.Edmía Belmiro Alvee, Zulfiko de Bar-ros. .Tuditli de Amaral, Jandyrn deBarras, Clotilde J. Caetano. Alice A.dos Reis Paes Leme. Mnrcionilia F.de Aloiira. Moemn di\ Carvalho, Eduor-(linn de Carvalho. Jiirema de Oarrn-,llio, Zulmirn de Carvalho, Beralda deCarvalho, Maria Augusta Quadro,Laudelina Paarhoal, Clotilde dos San-toe, -Maria Luiaa Pereira. Angela Reis,Thereza Ribeiro, Mnriettn Rangel.Clotildea Caldas. Alice P. de Mello,Antonietla Caetano, Olindinn CorrCnMnto, Maria Joaqnina dos Santos,Alice Torres Neves, Elvira Andrade.Maria Cândida Cunha, Ottilin de Sou-zn Cnsta, Alcinn Ferreira Godinlin,Cecilin Oodinho Pereirn, Ida dos Soutos. aioria M. Werueck, Maria AméliaS. Carvalho. Helena de Souza Carva-lho, Leopoldlna de Jesus. FlorlpesMendea. Ablgail Esther de Matto»,Julifta Salle». Clotildea Salles, Euge-nia Figueiredo, Marilia Bnstos, Ame-lia Motta Teixeira, Edinea Cardoso,Cnrindu Albuquerque. Maria A. dosReis e Souza, Adalgisa Brazil Carmo.Isabel Mendea. Esuwraldii Santoa Ju-cíntlio, Ernestinn B. Santos, CeniraPedroeo, iPautilha Donnond. MariaJoaqnina de Oliveira. Maria <In GloriaDias Martins. Maria Narciso 'Mneha-do, Ismeiiiu Lemas, Margarida Lopes,Virgínia <J. da Silva, Iria da Concel-Cão, .Tulia da Silva Costa, Rnsalina Al-ves dns Reis, Annn de Paula Ribeiro.Amanda Guimarães, Jnoyra da Silva,Aracv de Carvalho. Dulce de Carva-lho. Cecilin Hollinger, Lia Dias. Reníe Craiigeiin. Marina Pardo, Vicen-ein Xavier. Julia Pacheco. HelenaVasqüès, Esbflta Teixeira, Dulce Mn-cliado. Alice Person, Margarida Son-res, Rieardinn Soares. Maria do Car-mo Silva. Maria Auxiliadora. AuroraRodrigues, Anua Veo, Malva Siano,Maria de Lourdes Moura, Odette Pe-reirn. Iraey Maria da Conceição. Car-men Ferreira, Ophelin de Jesus. Mn-rio de Freitas, Rosete de Larn, José-phina Andrade. Maria José do Valle.Ottilin da Ahmimpéinção, Marina daConceição. Antonlettn Pires. Gertru-des Menezes. Olgn da Conceição Iti-beiro. Mnrin Adelin da Silva, CesnrinTeixeira, Rosalina Teixeira, ClariceCaetano. Risoleta Caetano, AmericaTiiniz, .Tuveiicin "Femandes, Odette l'c-íeira. Tara Amorim, Hercilia Diniz.•Maria da Conceição Moura, OdetteCarvalha. Francisca Pinheiro, Hild.iVeira. Hilda 'Barroso, Julia Saraiva,Xair Oliveira, Maria Xavier Alve-s,Krmelinda do Valle, Jncinthn Coelho,Aor.Miive.i Ferreira. Maria José deSouza. Natlmlia AMeira;. Deipliinii

íMain. Maria Isabel dos Santos, Mnrinds Cruz," Maria Josf, Ceraldina daSilva. Jovita Elov. dr. Pedro Guedesde Carvalha. Cecília do» Murtyrcs.Francisco Affonso. Maria Antonia•Macedo. Celestino Abreu, Weblemar

• Lopes, Sérgio Vasqnes, João Andrade.Jesuino Andrade. Honorio Martins.Manoel Pinto. Ananias Moraes, JoãoAlves, IWaldcmor Coi-rêa, RosalvoVaBcqcellns. Bernardino Teixeira,tícyniildo Ribeira, Júlio Pinto. Silves-tre Amorim, Carlos Antunes, JoãoAlves e Adalberto Alves.

SUBÚRBIOSQUEM PROVIDENCIARA'7 —

*1 existisse na Prefeitura uma se-cetío de cnrrlHi nppelluiiumos paraa mesma, no «entldo de chamar Aorilem n Llght and Po«'tr, quantort velocidade dos vehlculos entre oviadueto dn estução do EngenhoNovo e n caucellu do Meyer, tuntodo lado dn rua Dr. Areliias Cordel-ro- como do lado da rua Dr. Diasda Cru».

O.I nioioriiBiro.s dão grande Im-pulso uos bondes, dé fórintl que osinosinos, no alludldo trecho, sãoenvolvidos em e.xtruordlnuria ça-nittiln do pio prejudicando iís0 uspessoas i|iio eopéram oa bondes nospostes de parada.

Na ausonçlM da irrigação o gos-laudo os inotoriiolros dn carrelni(lesflbrida no mencionado trecho. íliem de calcular u própria Llght astorturas por que pnssnui os pn«sn-gel ros. sacolejados, corrend.o o ris-co de uni descni-rllniiieiito e uinilflpor cima suffocndos peln horrívelpoeira, que noa silbnrbios é cólisl-deradn cpmo um verdadeiro ;flu,vgello. - •

UMA ROMARIA PATRIÓTICA.—Aollvam-se os prepartivos para ogrande romaria que, om intenção A ;coniolldução da pnz mundial, serA jlevada a effeito no dia 3 de maio ¦vindouro, pela Liga Ctttliollcn Jesus,.Mnrin c Josf., do Meyer, nu matrizdo Miingiiriitlbd.

A directoria dessa Liga Cntlioll-'ca, contiii^n a empregar os seus e«-forços pnrn que os festejos, nessedin, teu in o maior brilhantismo.

Os romeiros sahirão, pela mn-nhã, incorporados, do iSantuurlo doMeyer, effoctualiilo-se o embarquena estação do Engenho de Dentro,em trem ospecial.

Chegando a Mtiiigurntlbn, orgit-nizar-se-fi o prestito. que sc dirigiraA matriz, onde, As 8 1J2 liorus, se-rA cclebrndn nii«í<u de coinmunhãogeral, pelo abbado D. Pedro Egc-ratii.

Durante a missa, far-se-A ouviro cflro de Sunta Cccilla.

Finda a missa, os romeiros fa-rfio ligeira refeição c terão, cm se-gulda, tempo livre pura, recrem-senas 'bellns praias de Jluiigiiratll.il.

A'a 13 horns, o dr. Pnssos Pe-relra. «x-deptitado federal, ifarAuma 'brllihante conferência', queser* nsslstlda por todos os romel-ros.

A'« 15 horas, os romeiros reunir-se-.lo, novamente, nn matriz, deonde, depois das preces e cânticossacros c de uma breve allbcução dedistlncto orador sacro, na mesmaordem observada peln manhã, se-guirão em direcção fi estação, afimde regressarem ao ponto da par-tida.

A romaria será dirigida pelo es-tinindo padre André Moreira, dlre-etor dn Liga Cathollca Jesus, Ma-ria e Joxí, do iMeyer, tomando par-te, também, •grande numero de so-1cIoí de outras Ligas cathollcas,'ncompmnhndns de seus respectivos :prefeitos.

O cortejo serA fechado peln ex- icellente banda de musica da Liga. :

Os bilhetes para a'romaria pode-:rão ser encontrados no Circulo Ca- ;thollco, fi rua dos Ourives n. 3, ou:nn rua IPresldérite Wilson n. 7.

ANCHIETA íA FESTA 'DO OE.VTRO REPU- jBIjICANO. — Commemorniido a'

datn nacional de 21 de «ibril e bemassim o annlversarlo dn sua funda- içio, o Centro R#publlcaiio, de An-,cliiota. realisou na segundn-feira Ipróxima passada, uma sessão so-lemnc, que teve grande aselutencln.

A' hora determinada foi aberta ja sessão pelo presidente, dr. PriS'

Attenção!!N&o comprem fazendas, tem primeiro visitar os

armazene 66 da AVENIDA PASSOS, 66 e 98, UUQUÀ Y A-NA, 93 onde uma casa atacadista está liquidando seustock de mais de 809 CONTOS DE TECIDOS, como Brltll,Chitas, Mortas,detones, Voiles, Perosios,Riscados, Al-goriòos, Fantasias e muitos outros artigos, TUDO AVAREJO POR PREÇOS DO ATACADO.Morim largo superior, peça ile 20 m.. , .Cretòiíé inglez para casal .......Mol-mol, largura de' um metro ......Levantine, lindos padrõesZephirs para camisas e ccroulas, desde . .Tecidos modernos, para vestidos ....Brim escuro superior. .'..•...,Voil inglez, largura 1 metro ......

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REZH1III

55 gggyewg

co Barbosa, o qunl mandou proeo- ]der A leitura d0 relatório do primei- Iro anno social, tendo tnmbem con-'siderado einpo?sados nes cargos de'vice-presidente e '2' secretário, in-terino, respectivamente, oí drs.Souto iMalor e Homero Bni-bosn.

Em -seguida, o dr. Olegario Ta-vnres fez a sua conferência sobreo rhenia: "Liberdade e Tirnden-tes", sendo multo npplnitdido.

Terminada n solemnldiidc, n di-rectoria do Centro olfforeccii aosseus convidados uma lauta ine^ade doces, chã e chocolate.

A' noite, houvo na sCde do Con-tro concorrida "soirée" dançante,que se prolongou nti: alta mtidrii-gndn do dia seguinte,n— mm9 i «»<» i O» ,

Loteria da Capital Fe-dera]

Rcsnmo dr» jivemuvi cU Loioria d* Ca-pitnl Kctlonl, vxtraiil» lioutom —Flanan.345.ritriMios db soiooofuoo a íioaeioot101248.. TeiiJ. Capital .... ÜOioooSono"f*44 üioooíoooS77S9 2:oootoooB7SB0 l:ouo oou142217 l:ooo?ooo

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7884J 12077 0173 «0627 140B15 13480B114644 7621

llio, 25 (l(> iiliiil (le l!)l!l.AVISOS 1)0 DIA

Assemblfa pernl de Coústl.lulfiiío duüompnuliia Soda Chrystnllsádu "Gn-to", As 12 hi.ran.il'rinicirii reillliilo de credores dafnlloiicia de A. Hainpaio ltiboll'0.

A listrada de iVcrro Central dollriiril. recehe propostas paru u forno-cimento de tábuas a l' divisão.

ASSEMBLtAS GERAES CONVJ-CADAS

. 25 de abril:Companhia Soda Crystalisada "Cia-

to", assembléft de constituivAe, A* 12lioran.

26 de abril:Compnnhin Auto-VIncJo Centro i*

Itíluas. Ãã 12 horns.Companhia Braziieira de Energia

Electrica. As 18 horas.O Credita Popular, Ai 14 horas.ConipanliiH Bruileira de Carbu-

reto de Cálcio, An 14 lioras.Sociedade Anon.vma — A Facei-

r« — im líl horas, extraordinária.27 de abril:Sociedade anonyuia Fiaeudai d}

Carmo.Companhia Industrial de Valeuça,

As 13 horas.Mutualidade Catholicn Braziieira,

(ic l!i horan.28 de abril:Companhlii Carbonifòra do Brazll,

An 14 horas.Companhia Brandia, A* 13 horaa.Banco da Lavoura e do Commer-

cio do Brnxil, As 13 horas.Empresa Comaiercial Brasileira,

As 14 hora*.A Sociedade Anonyina FonsecaMachado, 2" convocação, Aa 13 hora*

'/:> .1» litorll:Cnmpr.imis Morro dn Mino, As 13

horas.Banco do Brazil, As 13 hora».Companhia Braziieira de Produ

ctos Chiniieoi, A« 14 horas.ComynnliiR Fiação e Tecidos Co

it.da, As 11 horas.30 de abril:tiüiupnnnia Agrícola de Botucatrt, fls

18 horns .Companhia de Fiaclio c TecidosConfiança Iuiluitirial, Ai 13 horas.

-- CompaohiR Vieira Mattos; As 13horas.Companhia Minas de Carvflo doJocuhy. As 14 horas.

Companhia Minas c Vinç.lo deMatto Círosio, As 1B horas.

—• t!oBipan!iin de Seguros Maritimos o Terrciitre.s Previdente, extraar-ria. As 13 horns.Companhia Docas de Santos, Aa18 horns.

.1 ae maio:Usiic» de Credito Brasileiro, Aa 14

heras.Emprísn Agro-Ptcuarln, 2* con-vocacRA, An 14 horas.

7 de maio :Sociedade cm commnndita "A Noli-

cia", fls 14 horns.IR de imii.i :Companhia Cordoarin c Cellulose, Tia

1,". h»ra«.Companhia Pecuária c Frigorifi-en do Brazil, lis 13 horas.

24 de maio:Companhio Norte Paulhta de Com-

blistivels, fls 13 horas.

A Estrada de Ferro Central doP.ruzil recebi' propostas para o fome-cimento de trndus o solir«enlentes dl-versou.

28 de abril:A listrada de Ferro Central do Bri»

zil recebe propicias parn o forneci,incuto de material eloctricõ Stonue.

30 de abril:A En.tr.ndn de Ferro Central do Br*

lil recebe propostas pura o foraacdmento de chapas de ferro galvanlaaldos, corrugiidas, correntes de seguranlca e travessas de freios,

1" de maio:A Estrudu de Fervo Central ti

Brazil, rocebe propostas para o fomecimento de trilhos e ncecssorioa dlcrnstriiccAo e conaerraçflo de linda.

2 de maio:A Repartição de Água» • Obrai

Publicas recebe proposta* para o ter-necinunto de 10.000 metros utala Utubos para n cailalisacflo da águas.

A Repartição (íeral doa T»l*gra>phos recebe propostas para o forneci*mento de 15.000 blocos do modelo 91.

de í n n i e> :A Estrada de Ferro Central do Bra-

zil recebe propostas para o forneci-uiento do «co de alta velocidade « ser-ias para a 4a divisão.

de maio :A Estrada de Ferro Central do Bv.\-¦/.ii recebe propostas para o forneci-

niento de aco para molas c outros.de maio :

A Repartição de Agitas e Obrns P»blicas recebe propostas pnrn o torne-cimento de 40.000 dormciilcs fi D. deV. do Rio d-Ouro.

9 de maio:A Directoria Cerni dos Correlflfl r\.

cebe propostas pnrn ó fornecimento doiraterinl ilurnntc o nnnn de 1919.

12 de maio:A Estrada de Ferro Vilififio Ccn

reuse recebe propostas para o forne»cimento de oito locomotiva»,

CAMBIO

O mercado cambial, funoclonon *4isituação firme com os bancos, saean-do sobre Londres n ÍM> dias e á vietnpeln seguinte foi ma:

'Bniieo Portuenez, a 13 27J32 i18 2.1132.

Banco do Brazil. Americano, ült»a-marino. Ítalo Trance:', e Hiver Plate.a 13 13116 c 13 5|S.'New York City Britisli Bank, n13 25|82 c 13 f»|8.

I.ondon Sc Brasilian, a 13 3|8 «13 7116.

'Porá o papel particular houve di-nheiro no Banco do Brazil, a 13 1BI1Í.

Os soberanos tiveram vendedores U22*000 e compradores i 22$700.

Taxa dos vales ouro 13 -Tltt.Valor do mil réis ouro 2$026.

H6 FOLHETM D«A ÉPOCA» MMANDA. A ORPHA MARTYR 247

Idéa sahiu, e chamou um crendo de quem confiava, e o mnndou bus-car «em demora uma carruagem para a Jornada. Ella voltou paraAmanda, que havia finalmente recobrado os sentidos.

— Vamos, vamos — lhe gritou ella abanando-a rudemente — firi-(insto todas as vossas scenaB de tragédia ? Preparae-vos para partir, acarruagem nâo pôde tardar. Amanda depois de ter corrido o quartotom os olhos, perguntou: "Lord Mortlmer foi-se embora ?" Sim '—respondeu a cruel mulher — deixou-vos estendida no sobrado; o(liando se foi, disse que vos nAo daria outra occasiflo de o enganar.Amenda, apenas ouviu tal, ficou possuída do uma espécie de frenesi;'lorceu as mãos, e falou de Mortimer' com linguagem apnixonada datesesperaçAo; e deltando-se por terra, exclamou: "Este ultimo golpe"acede o meu soffrlmento!»

A areada fioou assustada, e temendo que a sua perturbação de-morasse a partida, a levantou e lhe dlsBe, que socegnsse antes de sopôr a caminho, que a sua partida nao.podia ser dltferlda, pois a Mar-quoza tinha deixado ordem para a fazer sahir de casa na mesmamanha

—- Casa mal^í,» ! — disse Amanda recobrando a razão, por oC-feito dai brutaes're<l*x0es da cronda — sim aprovesse a Deus queJamais tivesse entrado nelln, Ella disse então que estava assàs abati-ia para arranjar os bahu's, mas que se qulzessem ajudai-a estariaJrompta ao cheiar da carruagem. A creada e outra companheira a se-tuiram ao seu quarto, e a ajudaram a vestir e arranjar os bahu's, queielxou para lhe serem remettidos a Carberry Castle, onde ainda tinhayMttdos, contentando-se em levar alguma roupa branca.

Ella tinha apenas alguns gulnéos; mas conservava um relógio dòtnlor; e so o dinheiro lhe faltasse, poderia pedir sobre elle quanto fos-le baBtante para chegar a casa de seu pae.

A carruagem chegou emfim. Ella descau com o coração partido,• podendo apenas sunter-sc. Viu Nicolílo, o creado que tinha ido pro-eurar a carruagem, dlspondo-se a ncompanhal-a: disse-lhe que era des-necessário; mas ello lhe replicou que não era Justo que uma joven Se-Bhora viajasse sôsinhn; ella ficou commovida com aquella attenção. AIdéa do abandono em quo ia ver-se a fazia tremer, e onterneceu-se porachar um ente humano que qulzesae ter cuidado nella. A carruagmtomou o caminho de Park-Gate, pois preferiu embarcar antes ali, do«ue em Holy-Head. Depois de quatro horas de caminho a carruagemparou á. porta de nmn pequena casa, que parecia uma venda.

Amanda não queria apínr-se, mas era necessário mudar de cavai-los. Flzernm-n'a entrar uma casa térrea, escura e suja. Ella estavaimitto fraca, e pediu chft. Ficou porém espantada vendo entrar Nico-lio no seu quarto com ar do fnmlllarldnde, e sentar-se Junto delia. AODrlnclplo Julgou que estaria embriagado; mas não observavando nelle

. Bymptoma algum de falta de Juizo, principiou a temer que elle se nãoJulgasse -autorlsádÒ a tratal-a com insolencla, tendo em vieta ob lnsul-tos que ella havia recebido em casa do Marques: ella se levantou con.rapidez, e cobrando animo, mandou se retirasse, pois sendo necessa-rio o chamaria.

Nlcolio levanta ndo-se também, lhe dlBse:Bom Deus! Como vos fazeiB grave! Depois do que vos snece-

deu em casa do Marques, é loucura portar-vos assim commlgo.Oh! Deus — exclamou Amanda — salvae-me dae mãos deste

miserável !A porta se abriu, e um rapaz da venda disse a Nicoláo que o pro-ouravam lá fora. Elle sahiu, e Amanda calitu sobre uma cadeira,

pensando nos perigos de que se via cercada.Ella se via em poder de um, ou talvez de muitos miseráveis; a

casa em que se achava lhe parecia própria a favorecer actos de violen-cia, cem esperança de soecorro. Ella dirigiu-se & Janella com Intentodc( sahir por ali e fugir; mas caliiu em desesperacno, vendo deante daJanella um grande numero de homens bebendo. Pôde apenas erguer asmãos ao cáo.

Tinha passado alguns momentos naquellas angustias quando seabriu a porta. A dona da casa entrou, e lhe disse que Nicoláo lhe pro-testava os seus respeitos, que sentia ver-se obrigado a voltar paraLondres, e não a acompanhar até ao fim da viagem.Partiu realmente 7 — perguntou Amanda com grande ale-gria.

Sim — disse a mulher — uma pessoa chegada de Londres o .mandou retroceder.

Estão promptos os eavallos ? — perguntou Amanda. Respon-doram-lhe que sim. ....Quero partir immedlatamente — disso olla — pois aquellemalvado pôde voltar.

A vendedeira a deteve apresentando-lhe o rói; Amanda lhe pa-gou, pedindo-lhe a não demorasse. Ella partiu multo satisfeita por avôr livre de casa tão vil.A carruagem tinha andado duas milhas, quando parou em um sitio solitário, ou antes em um atalho atrnvés dos bosques.Amanda inquieta perguntou o que era, e ficou cheia de um terror, que não se pôde descrever, vendo o coronel Belgrave acompanhaido do Nicoláo. Ella gritou, mandou ao bole-ilro quo corresse, mas ell*nno se moveu.Nicoláo abriu a portinhola, e o coronel entrou na carruagem

Amanda qulz fugir pela portinhola oppouta, mas Belgrave a tomou noa:aços, e o boleeiro metteu os eavallos a grande trote.O creado de Belgrave tinha ficado toda a noite eaoondido em easa

1012477H543»77!>8

APPROXIMAOGKS1011340 7651(5 S7740

Soofoooloofour)loofnoo

*0?000lofooolojooo

S'000(Toof)6$ooo

DKZBNAS101211 a 10I2-.0

78511 a 78550 877111 a 07740

CKNTKNA8101201 a 1013.0'78501 a 7MS0O 87701 a 87H0O

TERMINAÇÃOTodo» os nnnn. ferniin. em 8 tem l$ooo

O fiscal do governo da UnISo —nf.moel Cesme Pinto.

O director assistente — Dr. An.tonio Olyntho S. Pires, vice-presl-dente.

O escrivão — Fiimlno Cun.tnaria.

PÀ«AMBNTOB DE JUROS1* de maio:A Companhia de Fiação e Tecidos

Industrial Mineira, paga, das 12 Us llhoras, os juros do "coupon", n. 18,do «eu empréstimo por debentures.

2 de maio:A Companhia Fabrica de Tecidos

Sfio Pedro (VAlcantara. paga, das 12As 14 horas, os juros do "counon" n.10, do seu empréstimo por deheniii-res.

SUBSCRIPÇAO E EMPRÉSTIMO28 de abril:A Companhia Progresso do Brasil

abre fts 10 horas, a subscripcilo de umempréstimo de 9.000:000?000, em de-bentures de 20OJ0O0.

FALLENCIAS28 de abril:Primeira reunião de credores da fnl-

lencin de A. Souza 'Pereira.29 de abril :Primeira reunido ie eredores dn fnl-

lencia de Cunha, Costa h Pombo.30 de abril:Primeira reunião de credores dn

fallencia de Buchdld & Comp.1* de maio :Primeira reuniSo de credores da fal-

lencia de Álvaro Moraes & C.Primeira reuniilo de credores da

fallencia da firmn Pinto Costn.Primeira reuniilo de credores dafallencia de Domingos Feres Souto.—Primeira reunião de credores dafallencia de Gaspar Lourenco & C.

£ de maio :Primeira reuniilo de credores da

fullcncia de Alfredo de Araújo Si C.8 de maio :Primeira reuniilo de credores ín fui-

lencin de Manoel Duarte.26 de maio:Primeira reunião de credores da

fallencia de A. Andrade.

CONCORRÊNCIAS26 de abril:A Estrada de Ferro Central do Bra-

zil recebe propostas parn-o forneci-mento de artigos de reparação as of-ficinas da Maritimn.

TABELLAS DOS BANC09Banco do Brn/,11

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$0:10

PrncMí.onilres,,.,..!.,,#••/PnrisNov» YorkPortugal —HèsptvnhR, •« ••¦ —ItáliaVoiitovídto —BUcnOi Amis —

Banco IJKn.ninrinoPrriÇM » "" ¦'<¦loiirtre 13 MllOPbiI» inoI.ífIíOii —Hespntilift!?u[$sn —ItnllaXcvn York —MnntevíJtiOmenus AiitH —

Cahinrn bynillcnlinuia oí1iiiiR«i

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f'rnçt«f.nuriro»...,..Pnrld •*.*....¦*-•Mnli»ttenjiRnliK* •••.PortupRlXotr YoTk.,.,, .,.,uontcvtdí-o......,..,luenoi. A lio»HolhtndRhi*iis«1Irh.. ,.,......,SllílfiR ,.„.-oJftti-Hnos

Taxas «xtrmnui irnpcftriiipC. M.trii

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Apólices geraes:Anticiu d. O •]. 4 ¦> B46|r" » BO S4M.00" mou.lns 4 ílOJoo-Comp. ihesouro jmrt. OOOa £34|or-

" " 15 >35jor" " IS» f07foe-" " 15n OSSfoc" " Sn SlOíeoo

Empréstimo do 1003, M» (I35|oouúivorstis emissíos 20 í)37|ooo

" " 51 RNKooo" " Si 93!l»ooo' 20) •. 9IOfoo.>" mo.i.lBB 1 «to90!:.i

ApoIIcs catndonaB:E.IbcIo Ho n.o 1.10? $4 lOOFooo

Apólices íminicipucs:Empréstimo limo, port. fl ISSIoonEmpréstimo IPU, port. '.'5. IB7|Bo<'• " " «r, ft iSSIo.»

EmprosUmo 1917, pnrt. JIti ti.... lPfltoodm. .1. Nictheroy 121 90|ooa

Acçõcs:nmico mui 1.37 235too(Hiuico Cf»mmóioÍRl ''0 )958ooo

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oiiTivAnoí ACCBITAB «<y O **COis:TíeiV'ros®EM fl

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Page 6: PROPRIEDADE DE P* DAUMEIDA GODINHO AS IMPONENTES ...memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1919_02474.pdf · AS IMPONENTES HOMENAGENS r-.-ut*MiWK-*;a;;^Xiri:"-ii ¦Sf; AO ELEITO DO POVO-...«**

A EPOCa — Sexta-feira ~ 25 Abril 1919

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Entradas de Ferro:¦, I*. Juran-iíi»

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Piirto Aliijfro . .De Porto ulegre

Intui' i-otu 2leilosccclcnclus . .

Huixo , , . ...llio Unindo —-

Amarello 1* .li íò Grande —

Aiiinri-llo 2' .Hio tlranile —

Coinuiuni 1" .Itio tinindo —

Commum 2* .Hnliin — Kupe-

dal . . . .lrnhiti — Suiiii*rior

Hiihin — Bom .l'.ir«llol''iir*llo de trl*

go ......Koroznno :Americana —Di-

versas marcasLadrilhos:Nacionaes . . .

de Cerâmica . .RstrnHgelros . .Manteiga:De .Minas e»

B. do Kio. .Suiitii Ciillinjiiiii

—Latas de Sc 10 kilos . .

ICstíangiriras -(Diversas mar-mus ....

Milho:Atít-ello . . ¦Bruneo ....'.Mesclado . . .Do Rio dn TrataÓleo()-.• linlinnijíi. .

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1!Í400 a

1*850«000

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13 kllos3.f000 n 3?200

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2^000 a

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1?S00 alflOO it.

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3.-5000

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2.JSO0

2?e300

2*0001$000

35 kllos'4Í520Ü

caixa

Knxofrekilos . . . ...

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A ÉPOCA—Sexta-feira — 25 Abril 1919 8BnMKsn i—ww—afiwgi

Telesnrammas Noticias Ultima horaClemenceau declara que

apoiará a Itália& attitude da Itália obrigará a França e a

Inglaterra a descobrir seusobjeçtivos na paz

í> REI YlCTOIt MANOEI. FEW-CITA O SH, OIUjANIK)

NOVA YORK, 2-1 (A. H.) — Ocorrespondente du-Associated Pressbiii Parla commnnlcá nuo o rol VI-ctor Manoel tolograiphon -ao pri-molro ministro .sr. Oriundo, feli-ültando-o pola sou attitude o in-nistlndo eni quo u mantenha,

\ ITAIjTA FARÁ' A VAZ EM SE-PARADO COM A ALJdSMA-NHA? .

NOVA YORK, 2i (A. Hi). —Os correspondente americanos emParis informam que nos meios ita-llanos se tom como certo que, sio roniipimonto tia Itália fflr defi-altivo, aquelle paiz se approxinia-rá da Allonianhn, com o qual faráa paz cm separado,

O corrospondonte tia AssociatedPress àccrescélfta que no quartel-general italiano se declara que oParlamento se reunira immediata-menle após o regresso do primei-ro ministro Orlando, que para issoJá tclegraphou Instrucções preli-mlnares para Roma.

P SR. ORLANDO, AGRADECENDOAS MANIFESTAÇÕES RECEBI-DAS, RENDE HOMENAGEM A'LEALDADE É FIDALGUIA DAFRANÇA E DA INGLATERRA.

PARIS, 24 (A. II.) — A piilili-cação tia nota do presidente Wil-soh sobre a questão tio Adriáticocausou viva emoção nesta capital,jctido grande o numero de vlsitnn-tes e jornalistas que affluem aohotel onde ee encontra installadan delegação italiana.

Ali, na sala reservada aos re-[ircsentanles da Imprensa italin-na, o sr. Orlando expôz todo oIncidente que provocou a retiradaBua o tle sons companheiros tloBtrabalhos da Conferência.

O sr. Orlando começou lembran-do que a Itália, deiideo começo,fizera todas as concessões possi-«reis sobre o interior da Dalmaoia,t acerescentou:

"A dolegação recebeu hontem,pela manhã, da Inglaterra, tiaFrança e dos Estados Unidos, aresposta, om fôrma tle questiona-rio,' As reivindicações italianas.Essa resposta era favorável ú at-trlhulçfto, A Itália, das cidades ita-lianas tia Dalmacia e contraíra Aquestão de Flume, que deveria tor-nar-se uma cidade livre, sem omandato administrativo de qual-quer potência, sendo que a dele-gação foi ainda informada de seressa a opinião do presidente Wil-.pn'., ' '.

,',Foi''rió decurso de uma reunião

.íue a delogação tevo conheeimen-to da declaração do presidenteWilson, publicada por um jornalda noite, e cntfto teve de encararas conseqüências do tal declar-a-ção. A delegação resolveu dirigiri França e A Inglaterra, como si-gnatár.às do Pacto d» Londres, umasarla, ria qual fez ver a lmpossi-IJilidnclB ile continuar a ter umaparticipação ut.il nos trabalhos daConferência da Paz.

No<sa carta a delegação mani-festoú o sou pezar pela declaraçãodo presidente Wilson, que assimtornou impossível' um ultimo, esupremo esforço do conciliaçãopara a Itália, o rende, flnalmen-te, -homenagem á lealdade e A fi-deltdatle da França e da' Ingla-torra."

A exposição do sr. Orlando foimuito applaudlda pelos ouvintes.

1 CONTRA-TROCT/AMAÇAO DEVICTOIt ORLANDO

LONDRES, 24 (A. H.) —A' pro-clamação do presidente Wilson ochefe da deleghçfto italiana, sr. Or-laudo, acaba de fazer uma contra-proclamação, em que» declara quea attitude do presidente Wilsonconstituo fuma Innovasão radicaler? matéria de questões interna-Cionaes.! , .

Não era uma queixa que arti-tulava — diz a contra-proclamaçãò

•do sr. Orlando; mas até hoje se-llièlhnnte maneira de proceder sótinha sido usada com inimigos'. Aodemais, a proclamação do presi-dento Wilson chegava exactamentena oceasião em que <is negociaçõesIam a melo.

Era uma tentativa para tlivor-ciar o governo do povo. Era tra-tar ob italianos como gente bar-bara, oomo uma nação que não ti-'esse' um governo democrático.

Elle mesmo, Orlando, não ha-via jamais contestado que o pn-cto de Londres não se appllcava aFilipie; nem em tal baseara nun-ca its reivindicações italianas, massim exclusivamente nos princípios jexarados nos quatorze artigos do |presidente Wilson. EBses quatorze;artigos, elásticos parti todos os dc- jmais paizes, só o não eram para a:Itália. Era uelles, comtudo, que se!firmavam as reivindicações da jJtal Ia.

Segue-se uma declaração sobre atiüestão de Flume, e a contra-pro-clamação termina coin a expressãodos sentimentos de estima e deamizade do primeiro ministro daItalin pelo povo dos Estados Uni-dos.rVTSl .ENCONTRO DE ORLANDO

com clemenceau; lloydgeorge v, wilson.

PARIS. 2! A. H.) •— Official —Antes da partida para Roma, o sr.Viotòr Orlando, acompanhado dobarão de Sonhino, teve um encon-tro com o presidente Wilson e osBrs. Lloyd George e Cleineiiccau.

No decorrer da conversação to-ios mostraram ter o mnis vivo de-bojo de chegar a lima solução sa-tlsfaclorla. do problema italiano.

Os chefes dos governos América-no, britannico e franoez manifeü-'taram ao sr. Orlando a ééperançalie quç o. Parlamento italiano osajudaria egualmente a resolver oproblema ein debate.

A reunião realisou-se! na residen-cia do primeiro ministro britan-tileo.A -PARTIDA DOS DELEGADOS

ITALIANOSPAUIS. 24 (A. H,)' — O sr.

Lloyd George declarou quo oa de-legados italianos A Conferênciada Faz não partiria haja deata, ca-

•mui-am» m+amata»*

-~. (M*~ _u*aiZ

A chegada de Ruy Barbosa

REPERCUSSÃO EM BUENOS Al-RES SOBRE 0 INCIDENTE

DA QUESTÃO DOADRIÁTICO

BUENOS ATUES, 2-4. (A. A.) —Causou aqui grande Impressão em to-dos os círculos diplomáticos, jornalij-ticos c sociaes, o incidente que seacaba de verificar na Confcrouciil daPau, sobre cujo assumpto teve a [ia-lavra hoje a legação Italiana desta ca-pitai.

O representante da iltaliu Informouhoje ao governo argentino que a Ila-lia se havia retirado da Conferênciada Paz. O ministro da Itália espera,sobre essa orcerreiu-ia, novos deta-lhes.

O QUE DIZEM OS JORNAESFRANCEZES E ITALIANOS

PAUIS, 2-1. (A. II.) — O primeiromini.tro da Itália e chefe.da delega-tão ilnlinna, o sr. Orlando, em conver-na hontem eoni um dos redactorçs do"Miitin", confirmou a noticia do seuregresso A Roma hoje mesmo. Os dc-inais membros da delegação permane-ccriaiii provavelmente por alguns diasainda cm Paris. "-Não rompemos co.nos alliados —- aecrescentou o sr. Or-laudo—; inIrttgAinos-llies os noss-isinteresses, nn certeza dn que hão desaber desempenhar lealmente essamissão."

O "lücliò de Paris" acha qiic a di-vn-geneia do presidente Wilson com adelegação italiana não ter., por effcitíio adiamento da data marcada para oinicio das negociações de Versaillcs.Unanimemente, os jornaes francezespousam qne . de todo necessário im-pedir qne 90 produza um ii.-ontceimcti-ti irreparável. Recoiiheceni sein du-vida a gravidade do desnccovdo queacaba de stiscitar-seí ma." recusam-soa aceitar a eventualidade de um rom-pimento definitivo e manifestam a es-perança de que unia transacçfio eiiui-taliva não tardará a pôr lei-mo 10incidente. O "Gatilols" confia na eu-ItcíihoHidiHlo o no oapivito concilÍa<|ovdo sr. Clemeaccaii. que saberá encon-Irnr, espera o "Gnulòis", ainda antesda partida do primeiro ministro daIlalia, a necessária formula de aooor-de. iO "Figuro" observa que muitasvezes os princípios tem de accòmnio-dar-se dentro de certas normas dcnialleabilhladc e. aconselha qúe se cvl-te de parle a ,parte uma soberba in-transigência ou uma obstinação des-arrnzoada,

Os tclogrammsa recebidos de Roírnno correr do dia referem que os jor-naes daquella capital exprimem una-mmemente ,1 opinião de que o pro-Uratnma itnliano constituo o miiiimiimcompatível com a dignidade e a se-giirança da Ralia. iPor oceasião de'umn grande manifestação patrióticaali realisada. o príncipe Colonna, pre-ffito da cidade, havia declarado quea Halia eslava no direito de erigir queos frnctOB da eua victoria não lhe se-jam tirados por meio de combinaçõesliypocidtá.,

PAUIS. 24. (A. II. 1 — O "Ecli"do Paris", oommentando n incidenteqne provocou a retirada da delegaçãoitaliana, manifesta a crença de quo afrança e a Inglaterra! auto o nppeliqdirigido polo presidente Wilson aopovo italiano, serão forçosamente le-vntTns a dar n conhecer o ponto Aovista dos seus plonipntèhciitvios ¦ 01:1presença deste conflicto.

1 doutrina da MonroeCoüleíflnciida^z

BU1CN05 AIRES, 24 (A. A.) —O ministro do México nesla capl-tal comniunlcou ao- Ministério dasRelações Exteriores não ter o Me-xico ailherido á doutrina de Mon-roe, e também lhe deu informaçõesa respeito de. vários outros actosrelativos A attitude do México per-ante a Conferência da Paz.

0 Conselho Supremo Econômicotrais de vários assumptos

LONDRES, 24 (A. H.) — OConselho Supremo Econômico es-teve hoje reunido em sessão noMinistério do Commercio, tendotratado de diversos assumptos tlerelevante Importância. Ficou re-solvido dar parecer favorável aopodido tios allemães para estenderos privilégios de pesca do marBaltico 00 mar do Norte.

O Conselho ístudou também aquestão do carvão europeu e es-pecialmcnte o abastecimento daItália desse combustível.

os DiijcimsosNo começo da Avenida, logo no

se agitar o prestito, falou um ora-dor, longa, mas vibrantemente,saudando o elolto da Nação.

Novos applausos. Novas accla-maçõc? ao nome de Ruy Barbosa.

E de novo so movimenta o pre-Btlto, com aulomovolB em numeroBiiperior a duzentos,

FALA O DR. EVARISTO DE MO-RAES

Em frente ao edifício do "Jor-nal do Comiliorclo" estacionou oprestito. Soerguou-so, de dentro deum automóvel, o dr. Evaristo deMoraes, que produziu uin discursofelicíssimo, um desses improvisoseloqüentes e conimuiilcatlvos, comosoem inspirar as verdadeiras com-moções patrióticas.

Esso discurso terminou por en-tre as mais vivas ovações.

FALA O REDACTOR-CHEFE D'"AEPOC.l"

Do pé, também, num automóvel,na Caloria Cruzeiro, doante do RuyBarbosa, falou o redactor-chofed"'A Época", dr. Porto da Silvei-ra,. exaltando a nobre attitude dopovo brazileiro, que elegeu RuyBarbosa seu mais alto represou-tanto. Houve ensejo de, mais umavez, oxpôr a triste situação daRepublica, delapidada, pelas com-pressões, do povo espeslnhiido pelasoligarchias, das leis pisadas pelodespotismo da politlçallia.

Censurou ns que disscntlram dnsaspirações nacionaes, armando-seem camarilha e convenção' contrao genlo da nacionalidade, contraRuy Barbosa.

Eise improviso fora interrompi-do, vários momentos, por applnu-sos, tendo-o escutado Ruy Barbo-sa, támbem de pé, do alto do seucerro.

DEANTE DO MONROE — NOVOSORADORES

Em meio do mnis estupendo on-thusiasmo chegou o prestito emfrente ao palácio Monroe.

AH falaram ainda vários orado-res, saudando o egrégio brazilel-ro o verberando os que, contra aprópria consciência, se manifesta-ram contra Ruy Barbosa e, portan-lo, contra o povo, contra a Pa-tria, contra a Clvilisação.

UM NOTÁVEL IMPROVISO DERUV RARUOSA

Apesar da Tõffiga vTãgcm de mar,da agitação do desembarque e dosdias seguidos em que sua palavradivina flamniejou no seio da Bahia,não se mostrou fatigado o sr. con-selheiro Ruy Barbosa e, antes, evi-denciou a. serenidade, que só de-¦nota o vigor da saúde. Ao termi-nar um dos oradores, deante do

'Monroe..s. ex. ergueu-se, domina-dor, triiimphadoramente', c produ-üiu um notável Improviso, ern quetratou, eloquentlsslmainnnte, docaso Internacional, da questão dasraças, da situação política do palz

MOVIMENTO OPERÁRIO INTERNACIONAL-sue-

~y

e. principalmente tio 'sua

terranotai.

Declarou quo elle próprio Iriaprotestar contra o voto do erabal-xador e contra os que o procuramIntrigar com as forças armadas.

Esse improviso, de uma íulgu-raiicia singular, fora entrccortatlosempre de acclamaçOes fremontes,S. ex. terminou concltando o povobrazileiro a erguer um viva a esladra nova para o Brazil, de rolvln-dlcação e renascimento.

Dali continuou o prestito polaavenida Beira-Mar, por entrei vivase palmas ao eleito da Nação,

NA RJ.SIDENCIA DO SR. CON-SELHEIRO RI. V UARROSA —FALAM O DR. PINTO DA RO-CHA, O DR. AGOSTINHO DOSREIS E OUTROS ORADOIU.9.

Na residência do sr. conselheiroRuy Barbosa, il rua S. Clemente, As23 horas, era profusa a lllumina-ção, desdo o jardim A fachada doelegante palacete, quo ostentavauma ornamentação bollisBlma.

Falou então, om nome doa Pa-trlotas Brazileiros, o dr. Asclopla-des Jnmbelro, dlrector da Facul-dado do Direito do Rio, o qual of-terecéu uma lindíssima !'corlielllo"il exma. senhora do conselheiroRuy Barbosa. Este agradeceu, sen-BibllIsadiB álmo.

Em seguida, pelo Estado do Rio,orou o dr. Oscar Przewodowslf.

O dr. Agostinho dos Reis, dlro-ctor da Escola Polytechnica. pro-nunclou um discurso brillionlis-slmo.

Rny Barbosa respondeu-lho, dl-zendn que o melhor agradecimentoseu era abraçal-o.

Falaram mais do operário LuizCotcgipe, o coronel José JoaquimFlrmino, chefe do estado-maior dai' região, e o operário Vicente Fer-reira.

O discurso que proferiu o lllus-tre dr. Pinto ds Rocha, verdadel-ramente magistral, penetrou a almados ouvinte». Foi uma peça dia-mantína, reflcxloriadai fluente,cujas expressões elevadas o gran-demente sincera», inspiradas noamor ã Justiça n A verdade, com-moveram o coração do extraordlna-rio bahiano victorloso,

Não logramos publicar aqui, cqmtoda a oxflcção, o que foram, de-certo, essas Imponente homenagenscom que o povo brazileiro recebeuhontem Ruy Barbosa, ffllas foramtão significativas e complexas queuos não foi possível doacrevel-asem Iodos os fulgores de que se re-vestiarm.

Melhor, porém, que a« nossas pa-lavras, saberá o palz guardar In-delevelniente 06se_ festejos justis-siinos dn alma nacional, f

O POLICIAMENTO

esteve Irreprochavel o serviçodo policiamento da Avenida, prin-çlpalmente da praça Mauii. obser-vando-so a excellencia dos cordõesde-isolamento, ao saltar o candl-dal o das aspirações brazllelras.

Augmenta consideravelmente o movi-mento grevista na Argentina

O governo toma providencias -:- Os ferro-viarios sáorecebidos pelo presidente da Republica

fO Comitê Nacional Pró Ruy Barbosa convida o |

povo para assiaíir ao seu primeiro comicio de pro- '

testo, a: realisar-se no próximo sabbado, ás 17 ¦

horas, na praça Tiradent.es.Esse comício será presidido pelo dr. Miguel

Calmon, que a elle comparecerá com todo o Comitêincorporado.

Falarão os drs. Evaristo de Moraes, Sabinodos Santos, Caio Monteiro de Barros e Porto daSilveira.

l^8jgigBa^n_________-a-_m

O.S EXAMES POR DECRETO

ós segundo-annistas deBellas Artes querem"habeas-corpus"

O dr. Zeferino de Faria, ativo-gado dos alumnos do 2* anno daEscola de Bellas Artes, requereuao juiz da 1* vara federal uma or-tíem dc "habeas-corpus" para so-rem os seus constituintes matri-culados no 3o anno, independentede exames, em conseqüência dodecreto que autorlsbü a passagemdc anno aos alumnos das escolassuperiores.

Allegou o impetrante a recusado sr. niinistro da Justiça na ro-ferida passagem, baseando-se noregulamento da EsctTla, que exigeos exames de trigonometria recti-linea e álgebra.

O dr. Raul Martins pediu infor-mações ao Ministério da Justiça,designando o dia 28 para o julga-mento do pedido.

ÉS 3 íliBII

mtsmmmf *m» *Wf ¦* UB»

Q mú\ Parravisini já regressou aBuenos Aires

BUENOS AIRES, 24 (A. A.) —O aviador tenente Parravicini,cuja demora om chegar a esta ca-pitai, de volta da sua viagem ae-rea a Montevidéo, estava preoc-cupando a opinião publica,' fez ãtarde a sua "atterrlssage" nestacapital, pilotando o seu biplanoVoisln, acompanhado do mecânicopassageiro do mesmo apparelho.

A sua chegada a esta capital foipretoxto para que o mesmo avia-dor recebesse, da parte doa _«usconterrâneos, uma gtaad» temi-

, taalieàe ia asreoa\

OS ESTRATAGEMAS DOS MAXI-MAL1STAR PARA A PROPA-lÚAÇÃO PS SUAS IDEAS.

LONDRES, 21 (A. H.) — O go-verno britannico recebeu diversasinformações sobre ob estratagemasempregados pelos maximalistas,afim de propagar as suas idéas eespalhar seus agentes pelos paizeseitrangeiros.

Um desses estratagemas consis-tia em retirar es passaportes aos.estrangeiros residentes na Rússia,falsifical-os e dlstribuil-os entreos agentes maximalistas.

ESPERA-SE A QUEDA DO GO-VERNO COMMU.MSTA DE BU-DAPEST.

BERLIM, 24 (A. H.) — O "Ber-

liner Tageblatt" publicou um tele-gramnia de Vienna, dizendo que eraInlmlnente a queda do governo com-munista de Budapeat.

ITKRANIANOS EXPULSAM DEKIEW OS MAXIMALISTAS

COPENHAGUE. 24 .(A. II.) —-Noticias de Stanislau, aqui recebi-das via Berlim, dizem quo o De-parlamento da Imprensa Ukrania-na aiinunciou tino numorosos in-surrectos, favoráveis no Dlrectorioda Ropubllca dos Povos da Ukra-nia, expulsaram os maximalistas doKicw e oectipnram a maior partedessa cidade.

A offcnsiva rto exercitopolaco na LilhiianiaLON*DHi:s, 2-t (A. H.) — Noti-

cias a.gora trnnsmittldas por um re-preseritánfe da Agencia Havas in-formam quo o exercito polaco des-fechou, na Litlnuinia, uma gr.-indeoffcnsiva, niiniii cxtensil.o dc cemoe cincoentn milhas.

O avanço dessas forças eontinü'riueslc momento.

A queda provável do go-verno dos ''sovieís" na

HungriaLONDRES, 2-1 (A. H.) — Sabe-

mos dc fonte autorizada que so òs-peru, em principio de maio, a quedado governo dos "soviets" na Hun-gria, cujo golpe de morte seníl dadopelo propriç pôv0 liungaroi-

: Nettófàc ítgutts de todo credito

ção financeira nos meios officiaesbolshevikle, flccrèscentaiitlo-so'' quoos respectivos chefes procuram en-tabolar negociações com cttpllalls-tas estrangolros.

Por oulro la'do, diz-se que os boi-sheviltls emlttem notas de bancosestrangolros, tilo habilmente falei-ficadas- que os próprios directoresdos bancos se enganam.

Nomeações feitas pelogoverno de "soviets"COPENHAGUE, 24 (A, H.) —.

Telegrapham dc Budapest."O goverpo do "Soviet',' nomeou

o commissario do povo, sr. WI-lhelm Bohem, commnndnnte emchofe do exercito húngaro, e o dr.Tlbor Bzommely, commandantedas commiesOos da retaguarda do"front", afim do poder suffocartodo e qualquer movimento con-tra-revoluclonario."

Astropas rumaicas con-tiniHim avançandoBUDAPEST, 24 (A. H.) — As

ftopas rumenas continuaram hon-tem o seu avanço em toda a linha,entre Thelss e Maroc.

A cavallarla ruinena, que atra-vessdra o Theis em Nagyszalenta,retirou-se para à margem sul, dei-xando apenas algumas patrulhasna sua retaguarda.

As tnpas húngaras continuama dar as mais evidentes provas deindisciplina. especialmente emDebnescn, cidade esta que sé vi-ram obrigados a evacu.ar.

Forças govcrnistns bati-das em Daçltaii

COPENHAGUE, 24 (A. H.) --O "Zwolfuhrelatt", de Stuttga.it,'diz

qije as forças do governo fo-iam batidas em Dachau com per-das gravíssimas.

"Ciyii" «Ti» -t*.p«*

8 deputado íelix Pacheco está mS. Paulo

9. PAULO, 24 (A. A.) — Re-gressou de Poços de Caldas, achan-do-se nesta capital, o deputadoFellx Pacheco, membro da Acede-mia de Letras e redaclor-chefe do"Jornal do ConiBJwWo'! dessa ei-

m tf.»

DUBNOS A1RBB, 24 (A, A.) —Oa empregados vendedores e daadministração dos armazéns dafirma Qath & Chaves declararam-ao' em parede, osta manhã, devidoao facto da respectiva directorianflo ter querido aceitar o pedido demelhoria» apresentado pelos (nes-mon einpregkdos.

O Banco da Província está doei-dido a roBlatir A parede dos senaempregado», qüe-foi Iniciada comvários actoB do hostilidade, entreoutros a orcultação dos livros mo-nores da administração, quo a leicastiga. • .

A Asaooiaçilo doa Empregadosnos BancoB continua a promover aagitação a favor doa mesmos, ohojo entregará ás dlrectorlas dedois outros Bancos as propostas demelhorias, em nome dos respcctl-voa empregados.

A policia, que foi reforçada, vi-gla actlvamento esses empregados.

Afflrma-so quo'o govorno miin-dará aquartelar a8 tropas duranteoa dias 30 do corrente ei 1* e 2dc maio próximo, devido ás ma-nlfostaçõos commemoratlvae daFosta do Trabalho.

Vários agitadores promovem areunião de uma assemblda dos em-progados das companhias do bon-des, Rara obter que os mesmos sub-pondam o trafego durante algu-mas lioras, om slgmil de adhcnãoA FeBta do Trabalho. ,

BUENOS AIRES, 24 (A. A.) —ContIn_a o movimento operárioentre os empregados das estradasdc ferro, adherindo A agitação quene vem observando as demais cias-ses operárias. ¦

Hoje, á tarde, uma delegaçftoferroviária dirlglu-se ao paláciodo govorno e solicitou uma au-dioncia ao sr. proBidento da Repu-blica, sondo inimediatamente at-tendida. Naesa audiência os mes-mos delegados pediram ao presi-dente Irigoyen interviosse juntoao Poder Legislativo no sentido dese dar andamento ao projecto delei de jubilação, em que silo bene-ficindos ob empregados das ferro-vias nacionaes. ,.

S. ex. o sr. presidente da Repu-blica prometteu empregar o* seusbons officlos afim de que o pedidofeito tivesse bom exilo. .

Finda esta audienela, tormou-se um grupo de empregados dasestradas de ferro, em numero su-perior a 600, o qual foi ao Con-grosso Legislativo, vivando os pro-motores do movimento e pedindo,á grita, a approvação da alludldalei, que se acha presentemente omandamento na Câmara Federal.

Assegura a imprensa que, casoa Câmara não approvo immediata-mente o projecto referido, que játeve a sua approvação no Senado,os empregados das estradas tleferro se declararão om gróvo, oque muito concorrorá para au-gmontar as difficuldades de toda asorte que se vèm' verificando nasrelações commerclaes e indus-trlaes de toda a Republica.

BUENOS AIRES, 24 (A. A.)Continua a greve dos empregadosdo Banco Hypotbecario. Hoje a di-rectoria do referido banco reall-sou conferências com os empregadou grevistas sobre o não reconhecimento, tle sua parle, da sociedade por elles constituída.

BUENOS AIRES, 24 (A. A.) —Conforme noticias anteriormentetransmittidas, declararam-se «mgrave os alfaiates e costureiras tiaImportante firma commoçclal des-ta praça Gath y Chaves. Essa gréve, que não fOra total, propagouse de modo a quâ" JV ÍAzem-partedelia todos os empregados dessaBcategorias.

A firma Gath y ChaveB publicouas condiçOos em que seriam reatl-nilttldos os grevistas; estes, po-rém, não attenderam &o chamadoo conservam-se na mesma Stltu-de, recebendo constantemente no-vas adhcsOes, em cujo numero jáse contam alguns empregados dccatogorii superior.

BUBNOS AURES, 24. (A. A.) —Unia delegação da Assnciaçiío do Tra-ballio da Bolsa c Commercio, tevehoje uma entrevista, por espaço deduas horas, com o dr. Hippolito Irl-

. go.ven, presidente da Republica. F,««esdelegados procuraram seber de ». ex.qual seria a attitude que o Pod .r•Executivo teria tomado em frente doaconflictõi operários que aiigmentamdia a dia, aujrmentando «s suas pre-tcriçõés, .

O chefe do Estado teve oppòrtiml-dnde dc declarar ique fle sentia satis-ftilo em ver que o operariado pro-curava conhecer de perto a sua atti-Iode demite deste problema e as medi-das que devia ndnptai' para evitar osperigos decorrentes do movimentooperário) AccrcBCcntoii que o PoderExecutivo $¦ favorável (is justa_ pie-IcitçCeu do operariado e que s.ua atti-tudu coiicretisa-sc em resolver, eornalta equidade e justic.', as quçstBosem ffico, garantindo ao uie.nm tempos. ex. que fará. com que sejam respei-tudos também os direitos que 'corre-spondéni ís obrish.ões do capital.

Toado or delegados manifestado odesejo dc cooperar ao lado do gover-no. no sentido <le dar solução prompta11= questões que se nçitam actualmon-te, o preeidonfe da Itepubliea pediu-lhes apresentassem os casos em quéjulgassem que a sua lute.rvençíto pu-desse resolver as disintalligehcias,compromettendo-se a r>cerida delega-çilo em apresenlal-os com a maiorbrevidade.

BUBNOS AIRES, 2-1. (A. A.)Vn,, tomando mito a qucstifo de mo-vimento grívista entre os empregadosdoa diversos bancos da RepublicaDeante dessa òccorreneia rcnni-rthífsèhoje vários directores dessas empresas. nesta capita), resolvendo-se icreaçfio de uma Liga Patronal, desti-nada a offorecer resinteucia (Is imposkSos dos emprsrados e íl aeeiliiçãoda Assot-lítRo «iu« «lesrain para defi-mler as SIM* pTet»nç3«£, <««<l<.n{<5stodí,« to Mkvoh«maU A 4wtl»Uiia

fernie a opinião das íespectivas iirc-ctoria»,Paulo".;

BUJDNOS AIRES, 24. (A. A.) —O Banco Germânico que hontem vecc-a .i-u dos seus «mpregados a lista dasred»iu«çani que iar.lnm cm nrfll dos«eus Interceses, apresentou nojo rc-

cusa oin nceital-as, o que tiuc-r dl-/.ei-que a grívo foi declarada definitiva-mente pelos empregados interessados.

BUENOS AIRES, 24. (A, A.) —Oontimla « grévo do Banco da Pro-vincla etm quo cs patrOes tenham po-tildo estabelecer um «ccordo «oni osparedistas.

MAXIMALISMO

i iíiffiÉ fi»$ "IÍ"

II» ÈPÊ1do povo liiiiío

t-ri -Mr- rtr.

Portugal

Mais protestos contra as asseveraçõesdo sr. Flavio de Moura Marcondes

"Presado sr. redaetor. — Estaoarta i de despedida e de agrade-oimento. Devo seguir incontlnentipara n America Contrai numa novamissão do meu palz. E' quapi Apresea que escrevo estas Unhas.Kllo poderei, per isso, como tantoestimava, enviar aquellas notas'complementarei; sobre as uniões li-vres na Rússia. Cumpre-me, entro-tanto, esclarecer — unlco pontoque mo yarece importante — que oEttado russo, o governo, os "aO-vlota" tomam a seu cargo todos. „.» ,,,,., procurarquantos estão lmpodldos do traba- „„>v, „D .lhar: os velhos, os Inválidos, ascreanças, os enfermos.

Sobre n socinllsagão das mullie-ron, que provocou o meu conviteaos Intcllectuaee do Brazil e expli-caria as minhas notas, posteriorestelegraminaB desfa.cndo aquellaterpeza satlsfazem-me lntegraimen-te. Agradeço, comtudo, a "Algunsamarchletas e eommunistas" a gen-tlleia da sua resposta inserta na"A Época" de 28 do corrente. NSoa commentarel por absoluta faltado tempo. -

Rotlrando-me das columnas hos-pltalelras desta folha, nao o fareisom formular contra o beneméritoeldadão tr. Flavio Marcondes, umnocossarlc protosto: Eu nunca pre-tendi rUlcularisal-o. O que fiz e,ainda assim, a contra-gosto, foimostrar o ridículo dos seus argu-mentos e das suas phantaslas. JAmuis tive em vistas as pessoas, masas idéas.

Na vordade, que havia eu deresponder a um cavalheiro que,sem a mais leve sombra do prova,se compraz em assassinar os meuscompatriotas (Kropotkine, que estáfurioso com o sr. Marcondes, dizquo vao i'esiisè"KíU,)) chama do be-bedos os meus amigos o loucos peri-gosos todos os maximalistas ? Evi-dontomente, o quo respondi. A sé-rio ? Não. A rir.

l(

Como 6 provável que este sr.ecidadão continuo sosinho a sua pro-paganda ante-dlluviann, sorla, tal-voz, ostimavol que, ao monos, nãoempregasse a má fé nem procedessecom covardia. O sr. Marcondes sa-bo quo transcreveu um programmaque não é o do Partido Communlstado Brazil mns o do anarohlamo-com.munista. Este, de certo, mullo su-perior áquollo, que 6 um program-ma Uo transição, e ainda autorita-rio, só será reallsavel quando o nu-moro dos Marcondes, maiores e me-nores, tiver consideravelmente dl-minultlo ou dè todo houver cessa-do de existir.

>. Sabe, egualmente, que 6 covardiaatacar quem se não pude defender,e o sr. Marcondes atacou indlvidua-lidndes cujas dofesáe talvez "AÉpoca" relutasse aceitar nas suascolumnas.

Adeus, sr. redaetor. Deixo aosr. Flavio de Moura Marcondes •campo livre para a semente pharao-nica quo r.cllo vae lançar. Que o boiApls o proteja.

Ignoro se o meu substituto que,multo breve, eBtará em territóriobrazileiro, pretende ou não dirigir-se á imprensa. Se tal suecedor, ser-me-ia gratíssimo que "A Época"acolhesse as suas noWii eom a mes-ma benevola hospitalidade com quese dignou aceitar as minhas. —Kesslor, delegado da Republica So-clallsta dos Soviets Russos juntoaos trabalhadores da RepublicaBurgueza dos Estados Unidos doBrazil. „

Rio de Janeiro, 22 do abril do1919.

Carosr. redaetor — Respeito-„san saudações.

Tendo o sr. Flavio de ' MouraMarcondes, na sua ultima carta di-rígida ao sr. Kessler, através dasita disfarçada ironia e dos velhossopiiismas, procurado confundir oproletariado com os pacíficos nma-res, eu, operário brazileiro, e. emnome do uma grande maioria deproletários nacionaes, venho, com aaltivez de homem honrado fazeraqui uma pergunta n, esse cava-lheiro: •

— Qual o grupo mais numerosoquo "devo ser encaminhado á Com-panhia de Transportes e Carrua-gens"? Somos nós, o proleta-ria do?

Neste caso convido o «r. Fia-vio de Moura Marcondes a deixaro neu xaroposo humorlsmo e o dé-clarar mais claramente, mala posi-tivamento. Decerto somos nos "bes-ta de carga" do quanto Intrujão,de quanto cabotino, de quanto am-blcioso ou abandalhado figurão ap-pareça; porém, apesar dessa bes-tiallsa^fto er graças aos lllustres se-nhores desta, tormentosa deinocra-«Ia, nou ainda «ornes kouene, ndetodí,« to Mkvo!;• maio *Tk 41»tií_-«a «•"¦ u ,7 •""--"". ""»

dM Bll««4t. ^4f!__«a_&.-J^-d»^

íiiiiiios a. dignidade precisa par»faser ver ao sr. Flavio de MouraMarcondes, ou aos seus mestres, apujança da nossa moral e do nossovalor.

N&o estou aqui oomo um politi-co, um republicano, um socialista,um anarchísta, eu que mais seja,mas como uni operário, «orno umfilho dessa raça forte e generesaque dá a sua selva «os senhoresparasitas, para que se enchain e sehonrem com cila.

SI está interessada contra o sr.Kessler, que o desafore, que o vá

mas não nos aborreçacom as suas cantllcnas mal entoa-das, porquo nds, operários, já es-tamos com os ouvidos mouces deouvirmos tantos cantos de aecelas.

Continuo o sr, Flavio de MouraMarconde8 » fazei1 a sua llteratu-ra, a sua "cavação", a sua «briga-ção, ou que seja, mas não insultoo proletariado, a única fonte devida real.

Com que direito, com que intui-to, por que motivo o sr. Flavio tleMoura Marcondes lança o fei dasua penna contra os operários?!

Quem sois? Vinde sem mas-cara!

Ò major Bandeira de Mello, 0chefe policio, o presidente da Re-publica, o juiz, «lgum subalternoda policia, que Importa?!... Quesala de traz do laTônlsmo da letrade fôrma e nes diga «om maisprecisão as suas m&levolenclas.

Por que ainda. nBo o fez? S<5 oscobardeB se escondem!

Vamos, sr. Flavio de MouraMarcondes, deixe a mentlrallia evenha a nds, operários, poi» desojainos saber quanta nds devemos.

A' amiga redacção d'"A Época"pedimos o obséquio da publicaçãodesta nossa modesta carta, o queachamoB quo é da mais pura jus-tlça. — Att." cr." obr.« —. Hiláriode Andwitle.

O SR. AFFONSO COSTA. B' OÀHDIDATO A DEPUTADO VOU

LISBOA

LISBOA, 23 (A, II.) — Afiíltma-so nos círculos politlcos quo <sr. Affonso Costa aprosontará •sua oandldatura a deputado pejicirculo do Lisboa. ..;••-,

Os centros políticos TonlimiaUem grando actlvldatle nos! trubiçlhos elcltoraes.

O dlrectorio do Partido DemQIcrata, reunido agora á nolto, iasolveu udlar o congresso do parttido.

Foi egualmente resolvido qu#(nas próximas elolçOes, 03 demo*cratleos so approxlmem dos uoeiífi.listas, aos quaes prestarão tedaauxilio. <

DEPOIS DA CONI.EHENCIA \)kPAZ O SR. AFFONSO COSTyS

"

TRATARA' DE QUBSTéEQ ,QUE INTERESSAM AO _

SEU TAS» .;]

LISBOA, 24 (A. H.) ~i Antii;ola-se que, temlnados emfeorn «<trabalhos da Centerenola dd Farvjo ir. Affonso Costa perwHmicèílem Parle, afim de resolver vátíaiquestOee de caracter econômicaque Interessam a FortiijaL

O MINISTÉRIO E AS RECLAMACOES OPERÁRIAS

LISBOA, 24 (A. H.) — Oe rti*.<nistros oecuparam-so lurnaniont,'das reclamncfles operárias tluran.as duas yeilhlOos quo tiveram liontem, Nada, porém, foi oomnaufi.cado A Imprensa « vesiiolte dat> r<BoluçOes tomatlai. , "

nvit.i ei,

w illO DE Ddc o mulher e o molcuro. Chonelqt. « leabane finos. A's qtiarfe

t eabbedos «liitribtiiflo At boiibcrin,

1 i asam i '«ti

Declaricüei de minielre mim

Carregador atropeladoNa rua Evaristo da Veiga, pro-

xlmo á Avenida Mem do Sá, oauto n. 1.105, que por ali passa-va, veloz, atropelou hontem, ánoite, o carregador Manoel doSouza Pimento], casadp, de 35 an-nos, residente aquella rua n. 130.

O pobro homem, que recebeuvários ferimentos pelo corpo, foisoccorrldo pela'Assistência, sendoem seguida recolhido A SantaCasa.

O desastrado "chauffeur"- íuglu á acçfle da policia do 5' dlstrioto.

Por causa de um livro deDireito foi direito para

o xadrezO agente Djalma Santos; inves-

tlgador da delegacia do 6* distri-cto, prendeu hontem, i noite, narua S. José o indivíduo Joaquimda Cunha Filho, que furtara umvolume de "Direito Civil" na 11-vraria Jaclntho, aquella rua.

Cunha foi fecolhldo ao xa-dres,

E o José onde está?Pela manha, multo cedo, deixa-

ra a casa o pequeno, que saíra acumprir uma ordem dos pães.

Horas decorreram, porém, veiua noite e só o menor não regres-sou á casa, á rua Souza Francon. 108,

E foi por isso que, afflieto, com-pareceu, mais tarde, á delegaciado 16* districto José Rostj, quefoi podir providencias sobre o des-apparecimento do filho, Amei Jo-sé, do oito annos, que trajava ter-no de brim branco listado.

¦ggt_>-« rnOjCtarm ¦-—<)»¦

Entre padeiros é assim...Uma-cacetada

Sáo ambos padeiros, o Jo3é doOliveira . e Ângelo Gonçalves Ri-bas, empregados e residentes árua da Misericórdia n. 83.

Questões futels, verificadas nopróprio trabalho, originaram umadesintelllgehcla entre os dois com-panhelros, que passaram a dis-cutir acaloradamente.

Vae dahl, Oliveira, munindo-sede um cacete, vibrou forte pança-da no Ribas, ferlndo-o na ea-

Foi nesse memento que surgiua policia, sendo .o aggressor presoe o offendido mandado a curativosos Ajislítejieia. ....".

BUENOS AIRES, 24 (A. A.) a»Um Jornal vespertino desta canltadeu publicidade hojo a uma ontravista quo um dos soua redactoratevo com o ministro do ücíImnesta capital. ¦>

Nas suas declarações o dlplNmata mexicano, Interrogado a ruspelto da recusa tio México oi?adherlr A doutrina .de Monroe» Ooelarou ntto poder acorescento? outros detalhes além dos já divulgados pela Imprensa mundial, poinão ter recebido do seu govejneoutros esclarecimentos flsm auto-rlsaçáo para divulgar partloulBrHdades sobro a attitude assumlda(pelo sou palz. Acerescentou que j.t.havia commnnicado A chancellBriiiargentina a-s occovrenclas dlplo-maticas, a natureza do assumptoe a importância dos iutoresBOB Jiuoa reclamavam. «»,.

Disse ainda quo o México tettmuito interesse em quo a Argen-tina conheça as suas attitudea aresoluções em todos os casou emque seja parto, porquo so aoOBtu-mou a ter pela Argentina grandesympathia, alludindo ao facto denunca so haverem encontrado osseus paizes em attitudos antagoni-cas em nenhum caso om que eeti-vessem envolvidos os seus reclpro»cos interesses»

sentenciado»S, PAULO, 24 (A. A.) •+* B.

companhia do dlrector interino 4Penitenciaria, o secretario da Ju.tiça percorreu, em automóvel, taímanhã de hontom, a estrada arodagem que está sendo aberta poIos sentenciados entre B. Paulo iJundiahy. Essa estrada cenla 31kilometros em excellentes condi-ções dè transito, faltando apenni22 kilometros para a sua «onclui•to.

Continuam as reclama-ções contra o serviço da

Sul-Mineir»ÇAXAMBU', 24 (A. A.) ¦—> Sl&i

gcraes as reclamações que tezem de todos os pontos do sulMinas, especialmente do ramalBarra, contra os novos hornrloe dfllRede Sul-Mlnelra e principalmeteto sobre o pernoite dos trens qu*vêm de Barra do Pirahy em Batítpendy, que dista apenas oito IrllcVmetros daqui. Espera-so quo o go<verno e a direcção da referida ea(trada tomarão providencias nisentido de serem conservadoa Oiantigos horários.

A população local vae dirigi!um grande ubaixo assignado ;1 Inspectoria Federal das Estradais d(Ferro, pedindo essas providenclo.a

Chegam a Paris almirantes, oüímíe marinheiros brilannioos

PARIS, 2-1 (A. H.) — Prooê-dentes de Brest e Cherlmrgo, che*gárani aqui Ires almirantes, nma-centena dc officiaes e 850 inari.nbeiros britãnnioós, quo foram re-;cebidos na estação pelos repro*senlantes do presidente Poincarde dos srs. Clemenceau e Leyguef?.

Os marinheiros desfilaram eraseguida pela praça dou Invalido».-sondo calorosamente acelamado. .-,O governador militar de ParHpassou-os em rovista, dl*persaiwdo-so em seguida as forças navaeíbritannlcai).

Também chegou aqui o alm*rante Beatty, que velu do Chawtilly, em companhia do .aiftTtçMViMm,