propriedade de mo de jamitto, dominga,28 de agosto de...

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f^SÊ^^^ISSiSÈÊÍÊÉBiSÊÉSÊÊÊ^S^Ê^Ê ^^h ^^^^^^^^^H ?B _^_T J__Bfl 'v ?BBB5____F ítBtI _§«_' tio ra .PROPRIEDADE DE UM» SOCIEDADE ANONYMA , BEDACÇAO flg-85. EUA DOOUVIDOE O3-0S MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de «892 ..—i "O PAIZ è a folha de maior tiragem e cie maior circulação na America do Sul A.SSIGUTA.TTTIIA CAPITAL 16» ESTAMOS 189», CSTRANQBIHO 45J POR ANNÒ i iíHi Feira ilc coroçõc» Ouriçavam o caminho, de ^ o de outro lado, os hispidos espinhem» bravo,, a terrá era dura e soeca o, para maioi tr s- teia, as romarias compactas o negras la- liavam lodo o céo, lanto que o sol limava a custo algumas gottas do ouro, salpi- cando o chão por onde as vezes lenta c escura uma víbora covarde atravessava aos corcovos.,_ . A' margem de um pântano coalhado do hervas. aves pernaltas olhavam contem- plativamcutc, pousadas n'uma so pata flrmcs, imniotas como esculpturas m- nobres. E não se ouvia outro rumor senão os lurturinos dos pombos selvagens, es- condidos nos altos galhos foliiudos. Melhor llcara áqucllo sitio a DOIDO do caminho da tristeza que o díjiretmo do amor lão mal andava a alegria porcllo que, !B cada passo eslava a gentea vcrumsym- colo tristonho e tudo era tao carregado o crave duo a alma nao sabendo como ali- viar-sc das penas enchia a soledade com O ruido amargo dos suspiros. / Foi por um (lm de inverno, tempo re- staurador e fecundo da volta das lolhas, que eu mo deixei levar á feira passional das virgens, no monte mystenoso onde a murta virente c viçosa começava a co- brir-se de Mores., . üc muito longe ouvia-se o pregão uo mercado e, de instante a instante, um caminheiro surgia risonho, animado, o passava contarolando alegremente como se voltasse de uma victona com a palma triiimphat dos forlcs; outros, porem, me- rencôrios, calados, desciam com a len- tidão dos sem-esperança coar sombrio dos rcprohos. % A' hora justa de começar a feira, ao primeiro pregão, deixei-me escorregar Selo llauco du uma ravina para o p auato lio monte onde á luz viva do sol alvejavam -, as tendas das mercadoras. Eram todas formosas, de uma formosura ideal c im- marcdsslvel como a dos immorlaes. . Traziam roupas do seda fechadas por atilhos de ouro, nos pós esearpms bor- dados c na cabeça, prendendo em nimbo a cabcllcira farta, reverberos rutilantes cheios de pedras raras. E todas aprç- coavam Corações I Corações para todo o amor I li na rclva, acainados, semç- Iliando feudos de coral, um cumulo de corações pequenos palpitava. CONGRESSOJACION&L SENADO Um projcclo apresentado pelo Sr. Ramiro Barceilos, regularisaudo a immigraçao e colonisação, foi o que houve de impor- tanto no expediente. S. Ex., a propósito, fez judiciosissimas considerações, condemnando o modo por que é feito esso serviço, entregue a agentes especuladores, que nos enviam tudo quanto ha do ruim na população das outras nações.lt Na ordem do dia votou-so cm V ms- cussão o projecto declarando quacs os dias de festa nacional da Republica. Em seguida, também cm 2», çntrou a nroposicao du câmara, autorizando o go- verno ã concederão Ur. Antônio dos Reis Araújo Góes, medico inspeetor da limpeza no Io districto da Capital Federal, seis mezes de licença com. o respectivo ordenado. Foi rejeitadaæ Na oceasião de se votar, liouvo uma innovacão-o systema do cspheras de- nositadas cm uruas, no escrutínio se- creto, quando se tratar de interesses particulares, segundo estatuo o novo regimento interno da casa. ¦ Pedindo a palavra o Sr. Américo Lobo, explica que deixa de votar, porquanto acha que ó inconstitucional esso modo devotar. S. Ex. pretendia enviar a mesa a se- guinto declaração de voto: « Declaro que não votei a proposição da câmara dos deputados n. 27 do 1892, nor entender que. o'.escrutínio secreto o contra os arts. 19 o 37 g da consti- tuicão Sala das sessões, 27 de agoslo de"l8U2 Américo Lobo.» Mas o Sr. presidente observou que não se podia aceitar, nem S. Ex. deixar do votar estando presente. E' deficiente o moroso esso processo. Não havendo ainda cspheras, distribui- ram-se pedacinhos de cartão verde o branco, c os contínuos andaram do ban- cada cm bancada conduzindo as urnas receptoras. Foi reijettadã lambem a discussão untea da emenda da câmara dos deputados ao escola fixação da forca naval para o exercício do 1893), autorizando o governo a remo- ver o arsenal de marinha da Bahia, a mandar construir uma mortona cm Malto Grosso, a estabelecer na escola naval o ensino de torpedos o de applicaçao da clectricidado á marinha, creando uma cadeira especial, c a reformar as escolas praticas de artilueria e torpedos e a crear diversas escolas. Expedicnlc: Sr. Garcia Pires—apresentando um re- querimento da Associação Commcrcial, relativamente á cobrança do imposto do fumo, faz algumas considerações a res- peito.. ,. . Sr. Badarú apresenta uma indicação de varias intendencias pedindo que lhe seja remettido o Diário Official. ' Ordem do dia—votação e discussão de projectos c pareceres. ¦ojecto do senado, creando uma çsco i inacliinistas uo Estado do Fará, a qu U Moços e raparigas, namorados e namo- radas erravam do monta cm moula, de tenda cm tenda, ajustando corações ou trocando os seus por outros novos. Marina, que eu adoro, a minha adorada Marina, dispunha-se a trocar o seu co- raeão. Chegámos ao mesmo tempo perto da vendedora... Embucoi-mc de modo quo a minha amada não me visse o rosto. 1! trocámos os nossos corações. Por fatalidade a vendedora deu-me o de Marina c o meu passou ás mãos da minha imada. As virgens apregoavam sempre Cora- toes! Corações para todo o amor I i Quo inconstante ! Quo mentiroso o cora- ção de Marina I Nem uma vez, nem uma vez sobro- saltou-se com saudades minhas I 1'alpi- tava por lanla futilidade,que meu nome, so passava por ello.ora com a rapidez da água dos córregos nas rodas dos moinhos. 0 meu, porém, o meu quo morava com cila, era lodo amor, lodo suavidade e, pela ternura dos olhos de Marina, pelas expressões do seus lauios, comprchcndi que o meu coração fiel domara a sua alma perllda. Aproximáino-nos. Llta reconheceu-me e languida, vencida pelo coração trocado, o meu [liei coração dcclarou-so perdida por mim, minha escrava, minha devotada amante sempre I sempre ! sempre I E o teu coração, Marina, o leu coração dentro de mim palpitava por outras tan- tas mulheres, tantas quantos foram os namorados pelos quacs outr'orapalpitara. Fulil 1 Futil I l;util 1 * Hoje lu, pobre o mimosa flor, pensas em mim e eu penso em tantas outras que teu nome, se passa pelo meu coração, é com a rapidez da água dos córregos nas «das dos moinhos. o senado não podo dar o seuassenltmcnlo o foi a lei approvada por dois terços, na forma da constituição; o o projecto en- viado á saneção do Sr. presidente da lie- publica.,, Approvaram-sc cm discussão única os seguintes pareceres: Da commissão de finanças, sobre a petição de Pedro Ignacio de Miranda Júnior, amanuensc aposentado da corte de appnllação, solicitando do senado me- lhorameiilo do aposentação; Da mesma commissão. sobre o reque- rimrntodo monsenhor Francisco Martins do Monto, pedindo para lhe ser rcstiluida a importância de direitos, pagos naalfan- dega desta Capital, por volumes entrados contendo uni órgão para sua igreja ma- triz ; e a Da commissão de obras publicas o cm- prezas privilegiadas, sobre o requeri- monto de Francisco Gonçalves do Si- queira, propondo-se a construir uma nova cidade para a Capital Federal, entre a ilha do Governador, Cascadura o Jaca- rópaguá, cm terrenos da Pavuna c Sapo- pomba o das freguesias de Irajác Campo Grande, no muuicipio federal. Ao se discutir o requerimento do mon- senhor Amorini, falaram: contra o Sr. übaldino do Amaral o a favor o Sr. Amaro Cavalcanti. E mais nada liouvo. CÂMARA DOS DEPUTADOS Aberta a sessão á hora regimental, é lida c approvada a acla. Primeira parlo ordem do dia. Não havendo numero para votações passa-se ás maiorias em discussão. 2" discussão do projecto n. 151; desle anuo, creando uma colônia correccional no próprio nacional Fazenda da Doa Vista na Parahyba do Sul, Estado do Itio do Janeiro, especifica os indivíduos quo a cila podem ser recolhidos c outras providencias. Sr. Dadaró—combate a creação de uma colônia correccional, não porque in- evilavelmento trará augmenlo de despezas ao orçamento nesta quadra do crise, como também porque a policia podo abusar do direito de deportar para a tal colônia. Diz quo receia arbitrariedades das au- loridades da nossa terra apaniguadas pela lei. Termina enviando um requerimento á mesa. Sr. Oliccrio defendendo o projecto, diz quo o seu collega, para combatel-o, 11 Nllisn Musa—comecei a chamal-a assim por não saber seu nome. Era tão meiga ! havia nos seus olhos, de um azul puris- Simo—Olhos do sonhadora o de amorosa— tanto carinho o lanla ingenuidade, que eu sonhel.beljnl-os, mas como se beijasse as contas negras de um rosário santo. Nunca falei com cila, nunca lhe toquei no corpo; nem sequer me foi dada a feü- cidade de ter entro meus dedos a minia- tura mimosa da sua mansinha branca. Todas as tardes, ao sol posto, cila sabia para a varanda do jardim—a bella pre- cursora das estrelas. Sempre do branco —de outra còr não vestia—pura mesmo nas roupas; os cabellos. uns dias em trança, unia só, farta e loura, outros dias soltos—um vêo allalico parecendo cobril-a para um noivado com o sol. Jóias, se as tinha, nunca as procurava; outras não vi senão as que trazia sempre no cofre de coral da boca pequenina. Musa ! ia-llie admiravelmenteoiioine. Musa I Uma larde, á hora da saída costumada começo do crepúsculo-f-eu, da minha janela, debruçado, filmando, esperava-a pacientemente. Apontou uma estrela... Caso estranho! as estrelas antes da precursora ! Outra çslrela, mais outra, muitas, milhares ! O céo cheio... e cila V Na varanda, apenas o claro fio do um raio de lua. Comecei a impacicnlar-mc. Mas, subi- lamento a porta abriu-se—era cila de ceiio I era ella de ccrlo... Estiquei-me Íiara ver, lixei a vista... olhei... olhei... láo era... !Jm velho soluçando. Desceu para õ jardim, melleu-sc por entre os canteiros e pnz-sc a colher rosas. Melei que preferia as brancas, as quo nasciam perto do muro. Os soluços do niisero suffocavnm-no. Eu o vi sair carregado de flores , ürvalhando-as de lagrimas. Tremia, vaci- ¦ilva- Não teve forças para subir a escada da varanda, scnlou-sc cm um dos degráos e, enterrando a cabeça n'uin monto de Cores, desatou a chorar loucamente; São me coutive por mais tempo. Que tem V —perguntei. 0 velho levantou a cabeça do monto de rosas e disse-me simplesmente este nome:—Dina I E nada mais. Dina 1 —pensei. Seria Musa ?! o... se fosse ella? por quo tanto choro ? para que anlas llores '!¦.. Seria o seu noivado ? esqueceu o sncego publico, procurando desviar o intuito do governo que ó trazer tanta Vcsli-mc ás pressas o fui á casa proxi- ma. Tudo em silencio... o único rumor que eu escutava era o do meu coração. Dali. Abriram. Entrei. Sobre a mesa, do branco, os cabellos em tranca, uma só, farta o loura nestas em cruz, no peilo.as mãos pe- qurnas'. sorrindo, estava morta o rege- ladas Musa. O velho cobria-a do flores, (.ente cm torno chorava. Estivo a vel-a, a contem- piai-a, sem lagrimas, calado. Subitamente veiu-mc o pranto em jorro, abundante- mente : uma borrasca do coração. Ninguém sabia porque eu chorava... nem eu mesmo... nem eu mesmo, con- fesso.;','•. Chorei p, antes de retirar-mo, baixei o rosto sobre o rosto delia o beijei-lhe a fronte e as Htnfdcs das palpcbras que cs- condiam á minha visla os seus formosos olhos inorliis... beijei as brancas palpe- liras, mas como se beijasse osculalorios dentro dos quacs houvessem posto duas relíquias santas. E foi a primeira vez que lhe toquei no eorpo. Antes daquelle dia... nunca! e de- pois..., , Que saudade do amor! que profunda Saudade! Coalho N.çtto. a paz ao seio da sociedade, lao sobrcsal- tada constantemente pelas correrias das farandnlas. Não faz outras considerações porquanto sabe que o projecto terá bom acolhimento no seio da câmara por ser de salvação publica, pôde assim dizer. Sr. João Vieira—impugna o projecto di- zendo ser elle allentalorio da liberdade individual o diz que uos lermos em quo eslá redigido não pôde ser approvado. Combato sobretudo o fado da condem- nação do menores e de pessoas do sexo feminino, quo irão viver cm promiscui- dade na colônia penitenciaria. Sr. Severino Vieira—entende que o pro- jecto pude ser aceito, expurgado de ai- uuns inconvenientes que coutem, por isso envia á mesa um requerimento, para que seja subníeltido a consideração de uma commissão especial para estudai-o o interpor seu parecer em prazo não ex- cedcnlo a 5 dias. Diz que o projecto não devo ser dado para 2a discussão como foi, porquanto eslá em primeira, visto não ter sido for- mulado pelo governo mas sim por uma proposta do chefe de policia. 0 Sr. presidente, achando justa a rccla- mação do orador, declara o projcclo em primeira discussão pelo que llca sem ef- feilo o requerimento do br. Severino. A discussão é encerrada. Continuação da 34 discussão do projcclo n. lã?, deste anuo, opinando no sentido de serem subníellidos á discussão o pro- jecto n. 248 ile 1891 (do senado) c duas emendas ufferecidas ao mesmo projecto sobro conslriicção de açudes ou colloca- cão de poeos artesianos cm vários muni- eipios dos" Estados do 1'iauhy c da Para- hvha do Norte. *Sr. Pires Ferreira—diz que não vem combater o projecto, mas somente pedir quo, a qualquer das emendas apresen- tadas, seja preferida pela câmara na votação uma apresentada pelo orador c um seu collega. Sr. Oitíclca oppõe-se a approvação das emendas apresentadas ao projcclo cm discussão, porque vem trazer augmenlo de despezas no orçamento, que não pôde ser sobrecarregado, o appella para o pa- triolismo da câmara para que tal não aconteça. Além disso, a verba consignada nas emendas não para a construcção dos poços artesianos. Vcrillcando-sc haver numero, inter- rompe-se a discussão para proceiler-so á votação- E' suhmeltido a volos c approvado com algumas emendas o projcclo n. 140, deste aimo, lixando a ilcspcza do minis- terio da marinha para o exercício de 1S93 (2a discussão) c as emendas da com- missão mandando que o governo deixe de prover desde ja as vagas de praças existentes no batalhão naval e as que se abrirem aié a existenção do mesmo. Do Sr. Tolentiiio c outros r.o n. 12 do art. accrcscentando.se 203:1601 para a manutenção do arsenal do marinha do Pernambuco. ¦As demais emendas foram rejeitadas. Foi approvado em 3' discussão o pro- jecto n. 77, do 1892, autorizando o go- vcriio a converter os juros de 4 '•/•¦ ouro, das apólices da divida publica interna nas de 5 %> papel, c a fazer as operações de credito precisas para: embolsar os possuidores de apólices que não aceda- rem a conversão; consolidar a divida llu- ctuante o snpprir qualquer deficiência de renda do exercício corrente. Foram também approvadas duas emen- das do Sr. Leopoldo de bulhões. Quando SO votava o substitutivo do Sr. Pires ter- reira ao projecto n. 100, verilleou-se não haver numero.. Continua a 31 discussão do projecto n. 152 que fora interrompida para vo- lações, oecupando de novo a tribuna o SK Pires Ferreira. 2' parte da ordem do dia. Sr. Dcllarminò de Mendonça—impugna o additivo n 72 B, desle anno (additivo destacado na 2a discussão do projecto de Depois de aberta a sessão com 28 elepu- tados é approvada a acta. Nenhum expediente existo sobro a mesa., O Sr. Sebastião de Lacerda reclama contra a demora da redacção da proposta da organização municipal, que- lia 20 dias fora approvada em discussão o quo aló agora ainda não foi apresentada pela respectiva commissão, salientando os transtornos que disso resultam para as funeções dos poderes locaes, que ja se acham eleitos, mas sein saberem qual alei quo os rego. Na ausência do Sr. Alberto Torres, da explicações por parto da commissão de redacção o Sr. Marcelino Coelho, pro- curando justificar a demora com a impor- lancia da matéria e o grande numero de emendas offerecidas. Som embargo diz que, se o trabalho ainda não esta completo, acha-se adian- tado, de modo a ser brevemente apre- sentado. O Sr. Macedo Soares lembra que a re- querimento seu fora adiado o projecto de organização policial, até que fosse apre- sentado õ do organização judiciaria. E, estando este publicado, pede por isso que a mesa faca incluir na ordem do dia de segunda-feira a referida proposta do organização policial, no que foi sa- lisfeilo.. , , Nessa mesma oceasiao declara o nobre deputado que a commissão de justiça, de que faz parte, tem prompto um substi- tutivo que apresentará ao projecto do organização policial. Ainda na 1" parte do3 trabalhos e julgado objeclo de deliberação um pro- 'jecto do Sr. Carlos Silva, autorizando a despender 100:0(10? com o saneamento da cidade do ltezende. Na ordem do dia, inicia a 2' discussão do projecto n. 25 sobre eleições do l.s- tado o Sr. Antônio Ribeiro, explicando as razões por que no cap. I" da proposta nao incluiu no numero das iucompatibilida- des para o cargo de vereador os aposen- tados, jubilados ou reformados. Pensa S. Ex. que, podendo estes serem eleitos deputados onde as lutas são maio- res que nas asscmbléas locaes, lambem o podem ser para estas, cujas funeçoes nao são retribuídas nciu demandam do tanta actividado.- •- Encerrado o debato do cap. Io e votado c igualmente o cap. 2n.. Sobre o cap. 3», quo traia da divisão do Estado em dislrictos politicos,critica-o o Sr. Pedro Tavares, justificando um sub- slitutivo ao seu art. 5o.. Volta á tribuna o Sr. Antônio Ribeiro, como membro da commissão, cm defesa da divisão política estatuída no projecto. 0 Sr. Sebastião Barroso, neste ponto, acha melhor que se conservasse a antiga divisão fpolitica, por ser mais conhecida dos eleitores. Itespondo ao orador precedente, susten- laudo o projcclo, o Sr. Macedo Soares. OSr.Sergío Werneek justifica emendas, ainda quanto á divisão de dislrictos poli- ticos. Contraria-o o Sr. Sebastião do Lacerda, mantendo o que se acha estabelecido. Encerrada a discussão é adiada a vo- taeão deste capitulo por falta do numero. "São depois suecessivamento encerrados os cap. 4o c 5o com uma emenda do Sr. Sérgio Werneek, o do li" ao 17, som nenhuma alteração, não so votando tam- bem por falta numero. Levantada a sessão é mareada para hoje a seguinte ordem do dia: Votação do cap. : o seguintes do projecío n. 25, regulando as eleições do Estado ; 2a discussão do de n. 28, que approva o acto do governo sobre a criação das três secretarias de Estado; Ia discussão do do n. 27, extinguindo um logar do onicial da secretaria da assem- bica; do n. 30, dando licença ao enge- nlieiro Marques do Leão; de n. 31, sobre desapropriação para utilidade publica; c do n. 32, autorizando o governo a modifl- car o plano das loterias do Estado; 3a discussão do do n. 24, que approva o acto do governo reorganizando o regi- mcnlo policial; e 1" do de n. 23,refcrente á organização judiciaria. ²ISBtii sondo organizada nesta praça nma companhia ciuo so propõo a irrigar o hyctenisar as campinas romanas. S. Pctorsburffo, &¥. Doram-no hontom na Rnssia enropéiv 0.330 casos do cuolevn, sendo 3.010 íntaes. ICsta estatística 6 incompleto, ¦visto ignorarmos a cifra roío- rente a nlcnns pontos iníeoclona» dos* ²A população do IChost, uo -A.f£hanÍKtan, insursiu-so contra o emir A.bdour-Khnman-Knan, expulsando as autoridades lo- caos. Quanto d marcha do exoroito russo no torritorio do prinoU pudo, sabemos ano uma divi- são penetrou no reaiao do Lau- gar Jiist. Copenliaerue» S7. Doram-se nesta cidade alguns casos suspeitos do cliolora. A.0 autoridades sanitárias providen- ciaram enoreicamonto. New York, S1?. Noticias do "Venezuela infor- inan'. <in" ibi proclamado di- otádor o vice-prostdonto da Elo- publica, JDr. Urdnmitn, eme cha- mou para ministro do interior o X3r. CJasanoa. Dizem os ultimos tolesjrammas que a insurreição ameaça muito seriamente o actnal governo,cjue alids oslá disposto pura a luta. O spnoral Crespo estabeleceu em Victoria o quartol-general das tropa» do seu com mando. La Paz, &¥. O ministério boliviano acaba do roorganizar-so do seguinte modo : Ministro do interior,i Luiz £*nz; ministro do estrangeiros, Idlmo- terio Cano; ministro da guerra, coronel JSlaneo; ministro da í'i\- zcntlii, Fornnndcí! jVlonso 5 mi- nisiro ila instrucçuo o cultos, Eduardo Guerra. Lima, f3V. ICntabolaram-se noaociaçõtes entro os governos do l^orli o <\o Equador, para concluir a quos- tão do limites. Buenos Aires, fSV.i fallocen o foi linjo «opultado o general .Tnlio de Vedia. ²Jlonliza-so amanhã a grande manifestação popular projentada om iavor ilo Luiz Saonz 1'efin. --0« gafanhotos cansam gran- des estragos na província do Santiago dol Jástoro. —fOallocoa o capitalista oriental Cx-àvcia JMon. ²Taxa ilo ouro iiii7. Recife, 87. ICsl ii terminado o incidente do Goyana, Montem do ninnliâ, as forças, traído A írento o tenente -A.uHtrlclinio Barreto o o quos- tor, avançaram sobro a cidade. RocobldàM a tiros, após luta o pequeno tiroteio, apossaram-se da cidade o dos ediíicios oocunn- dos pelosrovoltósos. lüstcs fugi- rain em dobandada. leoi empossada a intendenein, solto o telegx-nphista o rostabe- locida a oomnmniciiçuo, líHcarum feridos os tonentes Bozorra o üonicio Lins, uma praça local das quo adhorirum no movimento e alguns popula- res. Consta ao .Diário, que o movi- monto ó patrocinado pelo ijr. Joaquim 'l^avares. -- JbPoram adiadas para lf> do dezembro as eleições fedoraos marcadas para ÍJO do setembro. « O novo commnudanto do corpo de policia passou revisla no roRímonlo om formatura geral o declarim-sc prompto para a defesa das instituições o do go- verno do Ifistado. O I3r. Martins Júnior cou- testa hoje polo .Jornal do Itc- cifo- alguns tópicos do manifesto do Lr. Jósú Vicente Moirn do Vasco nccllos. Aracaju, ST. Ainda mio foi possível retirnr os bagagens do < Oridlna >. Os estivadores o tripulação alijam a carga. JUlsto serviço ¦) feito á mão, os sjuiuoliOB não fiíncoiòiíarai Cj rebocador continua em serv%-i. constante* Hontom, quando so approxi- mavam, do «Ondina» as cmbtir-jii- ções de soecorros, um boto da capitania, quo levava um homem no governo, quebrou a boca o saiu barra fora, por força da viisiintu, emaunnto o rebocador cuidava do outras ombnrcaçüos. mais tardo esto pequeno vapor viu o risco immiuonto quo corria a ombnrcaçãosinha o en- tão saiu, com rara felicidade, visto nao salvou o marinheiro o o boto. I^orosto motivo o robocn- dor ficou fora da barra, ate a maró pormittir-lho n entrada. O Si1. Leonardo, capitão do . Rio íloal >, tem sido muito fo- licitado por esto leito. Emllm os serviços prestados pela compa- nhin do reboques, na opinião so- ral, bem merecem a medalha humanitária. O capitão do porto, o gerente da citada companhia o os Srs. Machado &; Monteiro tOm ido1 dinriamonto ao logar do sinistro. Tudo, entretanto, foi boafo fal- so. Os soldados do contingente não desmereceram da disciplina em quo so tem mantido. O conllicto que deu cansa o suspeita foi um caso isolado. .Alguns populares lutaram com uma praça o espancaram-na do tal modo, quo hontom voiu a fallecer. A.9 autoridades providenciam para punir os nggrossoros. « I-lontom, na fabrica do toei- dos do Cbhbuo, liouvo desordem entro alguns operários italianos e o direotor, quo,segundo consta, fleoa bastante maltratado. <-C-«t^tfc3?*^« APOLBHOÍffi!) NUMERO AVULSO 60 R^. t 1 mi Por pequena maioria passou em dis- cussão, liontem na câmara, no momento em que fadavam muitos deputados, o projecto de lei que autoriza a recon- versão das apólices de 4 % 0,""° P"1'11 5 % cm papel, apezar do haverem fa- lado contra esse esbulho feito aos por- tadoros desses títulos o kader da maio- ria o ex.-membro do governo provisório o Sr. ülieerio, os provectos deputados Fe- lisbcllo Freire o Alcindo Guanabara, dois dos mais dedicados amigos do governo, e o Sr. Leite Üiticica, presidente da com- missão de orçamento, cuja competência, assiduidade o zelo pelo estudo destes melindrosos assumptos são todos os dias comprovados par seus trabalhos. nos temos larga c positivamente delinido nesta questão, sendo dos primei- rosque protestaram energicamente contra essa tentativa inonportuna e inconve- nlétíte de maior descrédito contra o nosso estado financeiro, de si tão melindroso perante o estrangeiro, aos olüos de quem esle acto do parlamento não passará de um recurso do devedor em apuros, para quem todas as violações do direito, Iodas as chicanas são boas, embora pos- saiu significar os prodronios da declaração official da- bancarrota, pois que essa fatal calamidade poderia autorizar um go- verno ou um parlamento a decretar uma conversão cm laes condições, contra todos os precedentes de uma adminis- trução seria e honesta. So nesta matéria de credito publico, nas relações sagradas de credor a deve- dor, fosso honestamente permiltido á ad- minislração de um paiz, a cada crise que se manifestasse, rever os contratos, mo- difical-03 em íavor dos interesses do de- vedor, impondo-llio condições iníquas, apenas fundadas no direito da força o do arbítrio occasional, o que seria da so- ciedado, quem mais so consideraria tran- quilo ? So o acto da câmara dos deputados não significa uma confissão formal do quo o cren-a sua de que este pai?, está per- ilido, de que a crise financeira 6 irrcnie- diavel c permanente por longos annos, de que precisamos equilibrar o orçamento, não reduzindo as despezas, mas faltando á dos contratos, 6 forçoso confessar- mos que a lógica, o bom senso, a com- prehensão humana se perverteram c anar- chisaram, ao ponto do não poder-se mais distinguir o direito da iniqüidade o a verdade do erro. 1'elizmcntc para os crodilos da llepu- ulica, esse projecto tem ainda que trans- itar pelo senado, onde homens da maior competência, de reconhecido patriotismo se iião de levantar para impedir que se consummc mais esse golpe vibrado, lão certeiramente, ao coração da confiança no credito de- uma nação rica o poderosa,que jamais fugiu ao cumprimento slriclo dos seus deveres para com os seus credores, nem se permittiu ao luxo de, em torno dos seus compromissos, levantar a argu- nicntação sophislica da tlieoria do ca- lote, como meio de equilibrar os scusor- çamentos. Infelizmente eslava reservado ao parla- monto da Iteptiblica fundar lão funesto quanto originalíssimo precedente. Ainda quando o governo, único árbitro TJELEGR_ SERVIÇO ESPECIAL DO PAIZ üPtwis, ssr. (Agencia Gálvóstbhi) Rolativamonte ú epidemia do cliolora-morlms, tom >s pouco a accrcscontar. JVo TIavro rejjisi- trnronvse liou tem ItO casos novos o IO obilos. ²13o diversos pontos da Ro« imliHca, attenta a exacerbação de ânimos dos operários franco- üos, tèm-so retirado para a i3el- •>ica cen tonar cs de mineiros desta nacionalidade, Pavis, 37. (Agencia Qatvoslón.) Ksta tardo chegaram novas iii- formações a propósito da murcha tio cholera-niorbus na .ICnropa. Á. epidemia apparccou om Ilro- meu o uiií»menta considerável- monto em ÍS. 1'etorBbnreo, CS-ravoseud o Hamburgo. 3_)es- menlo-se cfüo tenha infeccionado .Ltcrlim o Constnnlinopla. Brnxdhis, "rtV. J*i,t6 hoje a epidemia do cholera morbiiH acha-se localisada em jVntuerpia, onde, graças ris pru- doutos medidas sanitárias, não tem se desenvolvido. XiOiulres, ÍST. Morloyfoi reeleito com 18.tí<18 votos. ²JManifostaram-so casos do cholera om Q-ravcscnd, bytintj e A.berdeen. jVcrcdiio-so q.\ao o contagio voiu do Hamburgo o totnam-so medidas extraordina- rias para impedir a propagação. ²Entro líboraos o radicaes, nesta cidade, houve hontem dis- turbios, por oceasião do vim meé- tinj> político, onde foi votado um protesto,por não tor sido Jüabou- choro, aproveitado nu organiza» cão Grladstonc. ²O governo inj>lcz, especial- monto convidado» resolveu en- viiu* uma èaqaadra a Ntsw Yorlt paro. assistir ús festas de Co- lombo. ²IDou-so explosão de erizou n*uma das m i nas de Cardiíl*. IMorreram mais de ÍOO opera- rios. Berlim, 37. jV.nuuni'ia-se tjne melhorou sen- BivelmuntO as relações entro o chanceler c O imponulor. Hlapc- i'a-se fino cheguem n accôrdo, relnlivnmonte no projecto do serviço militar obrigatório. ²Km Hamburgo ordena- ram-se preces por causa do cho- lora-raorbua. Hontem, a epido- mia tovo XtM rasos novos o 00 óbitos. De ordem superior, fo- cliariun-se os thentros o outros estabelecimentos do diversõos, e suspenderam-se ns manobras míHtaroN. Vicnnn, S7. Uma bomba do dyiiaiuito re- bontoue causou grandes destro- çOB no i>alncio do governador do pCrloate. Apezar de tixtas as dili- gencias das autoridades, ainda não foram presos os autores do attentudo. Consta cino foi roalinado um nvultado omprcstiino, para oc- correr tis obras do saneamento de Nápoles. —Continua na Sicilia os seques- tros o roubos, praticado» pelos bandidos, quo zombai» dos auto- ridados. —Annuncia-so o appareclmentQ do uma monsagom do Sr. G-io- litti, sobro projectos financeiros do eoverno italiano. nesto caso para julgar opportnna ou não Bsíliin, ÍZf. | a conversão, porque 6 quem salie donde VeuPíproS^ cVantüdaTos0^1; I ^ virão os recursos para rcaliZal-a, jul- próximas eleições do sonndores gasSC SCr esto O momento propicio a opo- ' ração —cila não poderia ser realizada senão por compra uo mercado, porque o art. 'J° do decreto de 0 de outubro, com- binado com os arts. Io o 8», determina o modo especial pelo qual cm épocas do- terminadas o pelos meios c quotas deli- nidas na lei devo ser amortizada esta divida nacional. Portanto, se a câmara podia ou não manifestar-se sobre a validade da decla- ração posterior do 26 de novembro— quanto ao pagamento cm ouro do ca- pitai, sob o pretexto do que essa decla- ração não faz parlo integrante do decreto é queslão que so podia tolerar; mas o que ella não podia, do fôrma alguma, era alterar, quanto mais annullar, o do- creto legislativo do governo provisório, que determinou o modo pelo qual. so faria o resgate desses títulos. Lavrando, pois, mais uma vez o nosso protesto, appellamos para o senado da Republica, onde, acreditamos, semelhante lei não passará ; mas se, por uma aber- ração, ali lambem dominar o espnilo anarebico da destruição do nosso credito, estamos intimamente convencidos de que o honrado chefe do listado, o lioueslis- simo marechal Floriano, solidário com os actos üo governo provisório, de que foi glorioso companheiro —não sanecionará lão rude iniqüidade, lão desastrada lei, lão monstruoso precedente. Tril deputados estadoaos os pro fosspres .losó Palma, .loão Ara- pongn, A.htnniò Tinhia, João Jkturrolros o Luiz líaraúnn. Victoria, %£¥. JTVn fatal o noticiado caso do variola. A. victlma de nomo OSaldino liocliu scrdhojo enter- rada, corna maior.càutolá. JVin- spectoria de hygiene o a policia tem tomado providencias para evitar novos casos. « IPoi nomeado o cidadão Ray- mundo jLmons escripturario tia commissão da estrada do forro do Cachooiro a Mathildo. O engenheiro jVranjo Aguiar confeccionou um mappa do IEs- lado. destinando-o d exposição de Chicago. Ki' um trabalho bom organizado, contendo descrimi- rindàmcritò a pacto colonisado, os terrenos dcvolntos, os oc- capados por particulares o os das Companhia» Xorrous o In- dnstrial Nacional. : O mappa menciona ainda a di- rooção ilas estradas de ferro, au linhas do navegação o as tologra- phicas, o curso dos rios prlnci- pnes, as cidades, villas o povoa- ções. E' levantado na escala de 1/300000, tendo por baso os trabalhos toohnioos mais esa- cios. Seus dizores são osoriptos cm inglcz. S. Paulo, 37. K' incalculável o mal «no tem causado no eommcrcio c ti popn- lnção a falta de troco. A. cir- culnção dos sollos postaes monta n avultadissima soinma, sendo povo obrigado a recebidos como moeda corrente, por (alta do pccpionas notas o nicUel, com grande prejuízo, porcino, não tardando a estragar-se, o ultimo portador ú infallivolmen- te roubado. Os nickeis tfim Undo logar ás maiores especulações. Ha pos- soas mio possiiom grande ciium- t idade o oflerecem com ágio de IO a lfi •/,. O epio a tliesonrnria tem recebi, do ó insuíliciento e.além do tudo, segundo nos informam, adquiri- doioom extraordinário empenho. Úois negociantes, a respeito nos Qontarámj autorizando a atlirmar, ciuo C- vergonhosa a especulação,merecedora de oner- gicas providencias, caso so veri- lifpio a authenticidado. ijissoram-nos at6 qno mesmo alguns empregados pnblicos cs- pecnlnm, nprovoitnnilo o 1110- monto, tendo um dellos oílercí- oido a um dos referidos nogocian- tes nvultada quantia, mediante ágio. ²O .Autonomista» refero vio- ienoiaâ O pressão sobre 6 eleito- rado» exercidos por varias auto- ridados <lo interior. Kio Griinrtc. GO. X^allocou ropontinnmouto o ÉSr* A.taüba JL^ereira IJimentel iiel- leza, inspeetor interino da alfnn- dega, natural do Maranhão. O iiundo doixn viuva e oito íilhos om extrema pobreza- ²Nota-SO ntpii ultimamente movimento do tropns, de mis para outros pontos, especial- ninnte na fronteira. JSo entanto, o govorno declarou todo o Estado em paz o <inc apenas toma precauções, tendo pedido a intervenção do alguns chefes fodoraes. "m>ci-afoa, 37. Anto-hontom a cidade estove sob a pressão do pânico, tendo constado qnc ns praças do con- tingente, acampadas a !l liilomo- tro», viriam dosforçnr-sc das pessoas quo inaltruram um seu camarada. III JlULi 0 illustiado collega ú'A Capital, que a propósito de um documento político re- cente se declarou partidário da Republica parlamentai', tjem-nos honrado com a dis- cussão dos nossos artigos sobre o presi- dencialismo, c de uma maneira lão corlez, tão desapaixonada, tão patriótica, que não pudemos deixar do aitenler c replicar á sua brilhante argumentação. Dois são os priucipaes motivos da sua propaganda parlamentarista a maneira calamitosa porque se tèm npplicado as nossas instituições, exigindo, a seu ver, uma Biibsliltiiçâo radical dus processos govi-riiamcntae-i c administrativos, o o exemplo da 1'rança, poderosa, industria- lisada, unida o florescente, resgatando á face do mundo, pelo seu trabalho e pelo seu progresso, os erros o as loucuras do segundo império, cu]o berço foi a traição de í de dezembro o cujo túmulo foi o desastre da capitulação do Sédan cm 1 de setembro de 1870. Nos nossos artigos, prevendo as bases da defesa, procurámos neutralisar os planos estratégicos' do que agora se serviu o redactor d'.4 Cíipií«/, mostrando que a República parlamentar não nos teria poupado as invasões da dictadura, ou do presidente ou do congresso (a se- gunda muito peior do quo a primeira) e quo o estado prospero da França con- temporanea tanto podia servir para gabar a superioridade do seu regimen sobre o systema presidencial, como o exemplo dos Estados Unidos t da Suissa podiam nas nossas mãos documentar a grau- deza c a eflicacidade das suas con- stituições genuinamente federalistas. 0 collega, porém, não achou pondero- sas essas razões e, em favor das suas idéas, que elle suppõe ser as mais com- pativeis com a dignidade humana, com a liberdade, com a nossa educação latina, serviu-se dessas mesmas armas, guar- dando, naturalmente, como polemista previdente, para o resto da discussão, os seus mais fortes estratagemas de liale- ctica constitucional. linfrcnlemol-as outra vez,essas grandes aceusações, o vejamos se nos ó possível separar nesse cntlmsiastico pancgyrioo á França a parto da apotlieosc que compete ao regimen parlamentar c aquella que pertence á iniciativa patriótica, ao tem- poramento intrépido, ás qualidades bri- ihantes e fecundas daquelio povo. Diz o confrade que estão um diante do outro o parlamentarismo, que nos lia de 3alvar, e o presidencialismo que nos dosmoralisou e oppriiniu. Deve-se dizer antes de tudo que o llrazil não tem razões para conllar nesse parlamentarismo mi- lagroso, que durante o império, embora exercitado por homens do grande esta- tura moral, foi uma triste llcção , incapaz ao menos do amparar na sua queda por mais algum tempo o espan- talho oco e absurdo da monarchia. São de certo fulgurantes os annacs do parlamentarismo entre nós, mas pode essa instituição funecionar entre nós li- vremenle. inspirando aos seus parüdarios o cntluisiasmo eivi.oo, que é, por assim dizer, o sangue das idéas, e sem o qual nenhuma resiste á obra das revoluções ? 0 parlamentarismo tinha aviliatlo, im- pnpularisado a realeza, lhe linha de- bilitado a seiva, desmascarando perante a opinião do paiz os seus artifícios, as suas oppressõcs, os seus absurdos inqua- liilcavcis,c preparando assim com a der- roçada do império a sua própria de- struiçãó. l'oi no tempo do império, no período aurco do parlamentarismo, que um esta- dista, conhecedor das praticas consti- tueionaes do velho soberano, dizia im- pavitiamente na câmara : « com o Sr. D. Pedro II nenhum ministro pode ser independente.» Vai ainda nesse tempo que um parlamentar notável, revelando á nação como so falseavam os priu- eipios do governo, como se illudia a sua boa fé, como so sophismava a con- sliiuição, reduzindo os ministérios a in- slrunienlos passivos de um poder pessoal, o poder do imperador, jungiu ao nome do soberano estas duas palavras esly- gmatisantes— « César caricato». 0s*x- pedientes políticos da opposição limi lavain-se ineplamcnte a dcsmoralisar os governos, a tornar odiosa a mo- narchia, a ameaçar com a Republica o imperador, quando a situação se pro- longaya e a crise salvadora não apparc- cia,- A. ¦ monarchia eslava podre, nías o virus que apressou a sua morte foi esse parlamentarismo bastardo, gafo, depra- vador, que se quer reimplantar na nossa vida republicana, o que o digno collega a"A Capital sustenta.csquecido talvez des- sas grandes e eloqüentes lições dadas por aquellcs que mais de perto coube- ciam os alçapões o as ftcelíes dessa de- primente política de absurdos c corra- pções. Conrado Salsona, no seu livro Política parlamentam ca lispnna,responde categoricamente aos que lhe pergun- tam onde eslavam os perigos da llcpnhlica na suapalria, com esta phrasc categórica c fulminante— «En d parlamento.» K' por isso que repetimos: dcvorcinol-o, se não quizermosser devorados. Mas o collega cita fados, aliançando que tudo poderia ser justilicado nestes breves annos de regimen presidencial, exceplo os últimos acontecimentos de 10 o 12 de abril, em quo se prenderam e desterraram 45 cidadãos, centra 40 dos quacs o Sr. vice-presidente não apre- sentou a menor prova de delinqüência. Logo... o regimen presidencial é um re- gimen de lyrania. li cm seguida aceres- centa o collega que, se o substitutivo do Sr. I.covigildo Filgueiras caiu no con- grosso, fui ainda por causa do mesmo regimen de oppressão. Ora, tudo isto é extraordinariamente imaginativo e curioso, for acaso a nossa constituição legitima os erros praticados na noite de 10 do abril.saucciona arbitrariedades, su- jeitaas liberdades publicas ao vexame que lhe infligiram esses decretos, rranqueia mais do que nenhum outro regimen á ambição e á cúbica, á usurpaçáo e á dictadura, o governo do paiz 1 Kão foi em nome da constituição que se combateu essa política do ódios, que so defendeu a íibordado republicana, a honra da nação enlristeclda 'I Não acreditamos quo o collega d'.l Capital esteja absolutamente convencido do que sob o regimen par- lamentar não pude vicejar essa semente de despotismo, c que o regimen presidencial tem o privilegio de desen- volver osináos sentimentos, de acoroçoar aspirações illicitas, caudilliagcns como as que tom deshonrado as Hepuhlicas sul americanas. No primeiro arligo que escrevemos sobre a questão mostramos o que nos teria suecedido com a Republica parla- montar; a dissolução constitucional do congresso, logo que o conllicto entro este o o presidente attingisso proporções as- sustadoras, sendo eleitos unicamente para a nova câmara partidários incon- dicionaes da situação e ficando assim entregues as finanças da Republica) a direcção da política geralao niesino homem que era a causa do descontentamento geral do povo. Se a Republica fosse parlamentar, a nossa constituição teria igualmente con- cedido ao presidente o direito do de- cretar o estado de sitio, na ausência do congresso, e os mesmos erros do inter- pretaçáo, a mesma ignorância de júris- prudência,o mesmo abuso de represálias o vinganças, dar-sc-hiam nesse caso como aqui se deram sob o regimen pre- sideucial. U nosso texto constitucional, so não é inlmiciosd nesse ponto, é claro cgá- rãnlea liberdade o os direitos do cidadão, obrigando o presidente a motivar o seu acto logo que o congresso so reuna. 0 estado de sitio fui approvado pelo poder competente, pelo congresso, e não ha razão portanto para sustcnl ', como sustentou o collega, que o presidente è impune. Ha unia lei de responsabilidade presidencial, como ha nos paizes de go- verno parlamentar uma responsabilidade ministerlal-e não podemos atinar em que divergiria a attiludc do pode» legislativo sobre esta matéria, se por acaso estives- semos constituindo essa republica pelos moldes que ambiciona o redactor dM(7a- pilai. 0 congresso approvou o estado de sitio decretado pelo presidente respon- savel, come approvaria o estado de sitio decretado por um ministério igua'- mente responsável, li' mais facii respon- sabilisar um homem do que sete ~ e o confrade confessará comnosco que, se a opposição de uma assembléa le- gislaliva ó sufflcientemente forte para em taes circumstancias responsabilisar os membros do gabiuete, 6 igualmente, para no regimen om vigor, responsabill- sar o chefe do poder executivo. A. rejeição do substitutivo do Sr. Lco- vigildo Filguclras não indica tal que o congresso esteja sob a pressão do presi- dente da Republica, porque, se estivesse, conviria mais a este ficar armado do pro- jecto do estado de sitio apresentado pelo senador Campos Salles, do que com o texto da constituição, largamente clu- cidado, e que, no seu laconismo, é uma eloqüente barreira contra os assaltos da prepotência c da dictadura. De resto, i uma estranha lógica esta do eondemnar um regimen porque o corpo legislativo rejeitou uma lei explicativa de um artigo constitucional, sem so re- parar que nesse mesmo dia rejeitava outra lei sobre a mesma matéria, e que, deturpando a intenção dos elaborado- res do nosso estatuto fundamental, en- tragava o paiz de mãos aladas ao arbítrio e ao ódio de uni futuro dictador. Prove- nos o nosso dislineto contradiclor que na Republica parlamentar as coisas se passariam de outro modo, que o pre- sidente, exorbitando das suas atlribui- ções, nunca poderia transformar medidas de prevenção em verdadeiras penas, que o Syslèmâ enifim tinha o mágico poder de modificar o caracter do homem e projectar no seu espirito uma nova cia- ridade, o confessaremos o nosso erro, pe- nitenciando-nos em publico da adhesão que prestamos ás instituições que nos regem. No decurso dos seus artigos o nosso amável confrade por varias vezes assevera que nenhum regimen como o presiden- ciai podo fazer a felicidade de um povo, desde que seja bem comprehendido e iiitelligcnlcmento executado. Ma3 qual ó a conclusão a tirar, se não que os nossos desastres são devido", á fatalidade revo- lucionaria ou sociológica, que nos im- poz a necessidade do escolhermos para a magistratura suprema da nação pes- soas arredadas da vida política, das lu- cubrações de gabinete c com o espirito moldado pela disciplina militar'( Acrcdi- tando mesmoque acampanhaparlamenla- rista consiga invadira eoriscicncia[esclarc- cida da nação, ella poderá vingar daqui a três ou quatro annos pelo mnnos, quando estiver á frente dos destinos da Itcpublica um presidente civil, do aptidões o do caracter, eleito dirccla- monto pelo suflVagio popular. E então so pod:rá tirar a prova definitiva da cm- cacidado desso regimen, scienlillcamcnto superior, racional, c quo entro rióst tem sido com inprclicndido pelas pro- prias' classes ' diiücloras da opinião, iniliienciadas pelo nosso alavismo parla- montai"; preguiçosas c inertes. A verda- deira missão dos patriotas nesto momento & mostrai:ad povo que o presidencialismo ainda não foi executado o revalar-lhe as anomalias, as extravagâncias que em seu nome counneltem os próprios represen- tantos da soberania nacional, figurando como adores n'iímá das mais pilturescas comédias parlamentares que atô aqui se lèm representado no sccn.irio político do llrazil. Para isso nos ensejo admirável a discussãosúscitntla pelo nosso illuslro eol- lega d'.'l Capital, a quem n'outro arligo tentaremos mostrar as razões cm quo nos fundamos para dizer quc,se admiramos a França, não atlribuimos comtudo ás suas íiihlitiiiçõcs,massimao seu gênio nacional, o progresso e a prosperidade do que hoje goza, III111 •¦-$ Os sufrágios que a família do marechfc' Deodoro faz celebrar em descanso de su^ alma reailiam-se amanhã, ás 9 horas, 0% igreja de S. Francisco de Paula.>, A viuva o irmãos do pranteado cldadaüi dlspensaram-se dos costumados convite públicos, estamos autorizados a dizer. •' Continuando a registrar aqui as de- monstrações do pezar pelo passamento do lllustre cidadão, damos em SM guida as palavras textuaes quo o talettl toso senador Amaro Cavalcanti prpferluA ungido de sentimento, quando o ferelra chegou ao ponto Justo cm quo foi pw clamada a Republica a 15 de novembro de 1839. « Aló aqui I... Aqui Vi-0 0U, com a alma cheia de patriotismo e o coração cheio de coragem e denodo proclamar» viclorioso, a grande revolução de 15 di novembro I Daqui vi-o partir, entrS bravos—todo dedicação o esforço, par fundar a Republica brazilcira, que elii idealisara, grande, toda de paz c de bem, sem derramar uma gola de sangue enV luta fralricidal...v Fizeste, portanto, muito bom, generoso, povo, trazendo ate anui em vossos braços o corpo deste grande homem, o verda^J deiro fundador da Republica. E sobre, este corpo illustre, qual novo altar dqt liberdade, juremos quo a Republica SftJ ha de consolidar, para o bem da natria») assim como o sonhara o seu grande funjv dador!j, —Daqui partem agora os seus resto»' mortaes para o túmulo... Mas o seu nome*, sempre vivo ficará, á primeira pagina da historia da Republica, como exemplo da, abnegação o de serviços pela causa pu« blica e pela dignidade da nação.» Na câmara dos deputados o Sr. Dr, AV fredo lillis, ao conhecer-se a noticia d( morte do marechal, pronunciou o se-j guiute discurso, inserto no Diário 0/?iciojL de hontem: 0 Sn. Alfredo Ei.lis Venho no meio. do luto nacional declarar á câmara nue^ 1 1 abalado por profunda conunoção, voto g favor das '-'::" enviadas favor das indicações quo acabam de scR á mesa em homenagem ao il-q, tfS"~í;v;; Foi dispensado do logar de pharma~ ceulico adjunto do exercito, do Estado de S. Paulo, o pliarmaccutico civit Alfredo Marques de Campos, visto não se ter aprese.dado para o serviço. Foram nomeados o ex-t° escripturario da alfândega do lislado da Dahia 1'odro Aulran da Malta Albuquerque, para iden- tico logar da de Uruguayana, listado do Ilio Grande do Sul, c o éx-1' escriptura- rio da alfândega do Estado do Espirito Santo Servulo Jacintho de Campos, para ode praticante do tliesouro nacional. 0 Diano Official inseriu Imolem as se- guintes linhas que relacionam-se com a noticia de um collega da manhã, em seu Kíífct-Jil Iwnlcia de edição anterior: « Apparecendo cm um dns diários desta capital um boato no qual so poderiam ver insinuações a uma nação amiga, o llr. chefe de' policia ObtÒVO da redacção desle diário a certeza de que não eram estes os seus intuitos, como demonstraria a rectlllcaçâo que seria dada immediata- mente á publicidade. » 0 Sr. presidente o membros da inten- dencia municipal estiveraiu.reunidoslioii- tem, na secretaria do interior, de 1 ás (i horas da tarde. Presidiu essa reunião, cujo fim foi dis- cutircni-se diversas propostas apresenta- das á iiitendencia para abastecimento de carnes verdes á população desla ca- pitai, o Sr. ministro Dr. Fernando Lobo. Nem uma das propostas foi Julgada nas condições de ser adoptada, depois de largamente descutido o assumpto. Foram lembradas o discutidas medi- das geraes para resolver a queslão, não ficando, porém, nada resolvido detinili- vãmente. 0 nrojeclo de conversão dos juros de •/» da divida publica interna nos de »/,, papel, hontem approvado na câmara dos deputados cm 3J discussão, passa para o senado assim redigido: 0 congresso nacional decreta: Art. Io. E' o poder executivo autori- zado:, § 1». A converter os juros de 4 •/»> ouro, das apólices da divida publica interna, oiuittidas cm virtude do decreto n. 82:i A, de 0 de outubro de 1890, nos juros de 5 %. papel, que serão pagos semestral- mente. § 2C. A realizar, dentro ou fora do paiz, as' operações do credito que forem pre- cisas para : o) embolsar em moeda cor- rente d pelo valor nominal das apólices os respectivos possuidores que não acei- tarem a conversão; l>) consolidar a divida íliictuanto; c) supprlr qualquer delicicu- cia <la renda do exercício corrente. Art. 2». 0 pagamento dos jürÓS das apo- lices de 4 %. emquanlo não se realizar a conversão, poderá acr feito em ouro ou seu equivalente. Art. 3": Aos possuidores de apólices que aceitarem a conversão, o governo dará, além do juro vencido, um por cento em ouro ou seu equivalente cm papel, po- dendo o pagamento desta porcentagem ser realizado em apólices do 5 «/„, papel. Art. 4*. Revogadas as disposições em contrario; _____ Está assignado o decreto dispensando a freqüência dos laboratórios para exame das faculdades de medicina, exceplo para as aulas de cliimica analytica c tóxico- logia c cliuicas especiaca. ¦y lustre e heróico marechal Deodoro df, Fonseca! Sim, senhores, ao illustre morto, pof« que a noticia quo nos chega traz a con-fj cisão grandiosa dos graiiUes aconleoi-J mentos! Morreu Deodoro!, ¦ Morreu o grande, o invicto soldadjf. brazileiro ,>. 0 gigantesco lieróe caiu para naa mais se erguer, fulminado pelo raio/ oxoravcl da morte! ü heróc quo entrou para os domínio? da historia não deve o nem pode ser., julgado por .nós, mas sim pelas gerações" futuras., Neste momento, como republicano da velha guarda, como um dos soldados da, gloriosa pbalangc da propaganda, nãcx posso deixar do relembrar que a clle^ devemos a proclamarão da Republica na. Rrazil ,,. _, 0 ultimo governo da monarchia ent luta suprema tentou asphyxiar o grande) partido republicano. E este parecia morto o aniquilado par* sempre! Pois bem; foi elle— foi o inclyto ma* reehal Manoel Deodoro da Fonscca-nuem com a ponta de seu gladio, no dia 13 dQ, novembro de 1389, levantou a tampa marmórea do sarcophago quo encerrava o novo Lázaro, e, qual novo Chrislo, dia* se-lhe : Surgi d amlntla ! I ... E elle'rcsiirgiu !... ... E fez-soa Republica ! I ! Gloria ao heróo ! A morlo acaba de fechar-lho os olhoa por toda a eternidade ; a pátria, cultuada abre-lhe de par em par as porlas_ da immortalidaue ! ! 1 Vo/.hs—Muito bem! Pela família do grande morto foram recebidos mais os seguintes despachos ; Santa Criüz, 24 •- D. Mariana Foíseca Eu e minha família tomamos' parte na dor que acabais de solfrer com a morto de vosso prezado esposo omai-eclialüeo- doro —Coronel fíorambel. Maceió—Coronel Pedro 1'anlino AceN lai família pezames nüazeta Alagoas »-n Itf.ílacção., _ Mackió, 25 —Pedro Paulino flcdacçao -iGidteinbergo beija reverente lousa DeO;, doro - ÈUsebto.. , MageiÓ) 24 —Pedro 1'aulino da Fon*; seca Sentidos pezames falleeimenloina» reehal Deodoro,— TiOitrcio Carvalho. M uibiô, 25 Coronel Pedro Paulino da I Fonseca Sentimentos Viuva Vinho. Maceió, 25 Coronel Pedro Paulino da f Fonseca—Profundos pezames—Mario Ca-.' valcanti.. , _.,"''• . , Maceió, ?4—Coronel Pedro Paulino oV Fonseca—Minhas condolências pelo fajle- cimento marechal üeodoro-/limeiíta GlU- [ intimes.Ä. Maceió, 24—Pedro Paulino—Pezames— J Mariz l'onseca.. , ,. . Maceió, 24—Coronel Pedro Paulino ( Palria chora dileclo lEho. Pezames - Soii crales Cabral.,., Maceió, 24-Coroncl Pedro Paulino —; Pezames passamento benemérito patriota general Deodoro—Ditava Júnior. Maceió, 25—Coronel Pedro Paulino Fonseca Sinceras condolências nossas ²Maria Carmlho. Maceió, 24—Coronel Pedro Paulino—Sin* cèros -pezames—llaínalhò Júnior. IIaiiia—Coronel Pedro Paulino—Sentidos pezames— Varacht....,'. , JaiúóüA", 24—Coronel Pedro Paulino dtt Fonseca Curvo-me perante o tiinmlo do grande homem—Aceitai o abraço do velho amigo—llobtrlo Càllielroi de Mello. ,I.uiA0i'\. 24 —Coronel Pedro Paulino —' Nossos sinceros pezames (luimarães e. Jusllno.. , , j Do Maceió foi Igualmente, e ainda sobro o mesmo passamento, enviado esle te- legramina ao maior Angüsto C.incinato:, JIacbió, 24 —Major Augusto Glncinatq ²Transmitia pezames á família do emi- nente alagoano quo a Itcpublica chora --» Tiburcio vàUrtànó Am'-iú- Os senadores Amaro Cavalcanti o JosèT Bernardo também receberam da redacção, do Ilio OranJt ilo Norte o seguinte tele- gramma:.,,„.: Natal -- Redacção Ilio Grande do Norte, interpretando sentimentos povo rio-gran-y denso, pude apresenteis condolências fa-, milia marechal Deodoro, cuja memória será ímmorredòúra corações bratileirov ²Utrvasio Aminias. si- APASlilS 80» Agora sim, & verdade, não lia duvida afinal : o cholera anda ein Franja} do que chegou noticia oflicial. Falava-se nisso im muito, e nos pedidos tio cautela o lirazil suppunha intrigas da nossa febre amarela. Em cada aviso da imnren3a descobria elle um indicio da ma vontade, da inveja, de ollicial do mesmo oflieio. 4r» —ws»- Agora, poróm, suspeitas não tem do gorei no a gentôl diz estar ínfòrmadò do clioiera oficialmente. Quer dizer, |>'ra ler certeza, lançou mão desla lembrança, o Iransmilliu lelegramma ao próprio cholera cm França. Vai o cholera e responde: « Drazil— ao chefe do Estado í « Hecebi. 'slou as ordens. « Passo bem, muito obrigado.». 4 L

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Page 1: PROPRIEDADE DE MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1892_03771.pdf · f^SÊ^^^ISSiSÈÊÍÊÉBiSÊÉSÊÊÊ^S^Ê^Ê ^^h ^^^^^H ?B _^_T J__Bfl

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tio ra .PROPRIEDADE DE UM» SOCIEDADE ANONYMA

, BEDACÇAOflg-85. EUA DOOUVIDOE O3-0S

MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de «892— ..—i"O PAIZ è a folha de maior tiragem e cie maior circulação na America do Sul

A.SSIGUTA.TTTIIACAPITAL 16» ESTAMOS 189»,

CSTRANQBIHO 45J POR ANNÒ

i

iíHiFeira ilc coroçõc»

Ouriçavam o caminho, de ^ o de outrolado, os hispidos espinhem» bravo,, aterrá era dura e soeca o, para maioi tr s-teia, as romarias compactas o negras la-liavam lodo o céo, lanto que o sol limavaa custo algumas gottas do ouro, salpi-cando o chão por onde as vezes lenta cescura uma víbora covarde atravessavaaos corcovos. „ ,_ .

A' margem de um pântano coalhado dohervas. aves pernaltas olhavam contem-plativamcutc, pousadas n'uma so pataflrmcs, imniotas como esculpturas m-nobres. E não se ouvia outro rumor senãoos lurturinos dos pombos selvagens, es-condidos nos altos galhos foliiudos.

Melhor llcara áqucllo sitio a DOIDO docaminho da tristeza que o díjiretmo doamor lão mal andava a alegria porcllo que,

!B cada passo eslava a gentea vcrumsym-colo tristonho e tudo era tao carregado

ocrave duo a alma nao sabendo como ali-viar-sc das penas enchia a soledade comO ruido amargo dos suspiros.

•/ Foi por um (lm de inverno, tempo re-staurador e fecundo da volta das lolhas,que eu mo deixei levar á feira passionaldas virgens, no monte mystenoso onde amurta virente c viçosa começava a co-brir-se de Mores. , .

üc muito longe ouvia-se o pregão uomercado e, de instante a instante, umcaminheiro surgia risonho, animado, opassava contarolando alegremente comose voltasse de uma victona com a palmatriiimphat dos forlcs; outros, porem, me-rencôrios, calados, desciam com a len-tidão dos sem-esperança coar sombriodos rcprohos.

%

A' hora justa de começar a feira, aoprimeiro pregão, deixei-me escorregarSelo llauco du uma ravina para o p auatolio monte onde á luz viva do sol alvejavam -,as tendas das mercadoras. Eram todasformosas, de uma formosura ideal c im-marcdsslvel como a dos immorlaes.

. Traziam roupas do seda fechadas poratilhos de ouro, nos pós esearpms bor-dados c na cabeça, prendendo em nimboa cabcllcira farta, reverberos rutilantescheios de pedras raras. E todas aprç-coavam — Corações I Corações para todoo amor I li na rclva, acainados, semç-Iliando feudos de coral, um cumulo decorações pequenos palpitava.

CONGRESSOJACION&LSENADO

Um projcclo apresentado pelo Sr. RamiroBarceilos, regularisaudo a immigraçao ecolonisação, foi o que houve de impor-tanto no expediente.

S. Ex., a propósito, fez judiciosissimasconsiderações, condemnando o modo porque é feito esso serviço, entregue aagentes especuladores, que nos enviamtudo quanto ha do ruim na população dasoutras nações. lt

Na ordem do dia votou-so cm V ms-cussão o projecto declarando quacs osdias de festa nacional da Republica.

Em seguida, também cm 2», çntrou anroposicao du câmara, autorizando o go-verno ã concederão Ur. Antônio dosReis Araújo Góes, medico inspeetor dalimpeza no Io districto da Capital Federal,seis mezes de licença com. o respectivoordenado.

Foi rejeitadaNa oceasião de se votar, liouvo uma

innovacão-o systema do cspheras de-nositadas cm uruas, no escrutínio se-creto, quando se tratar de interessesparticulares, segundo estatuo o novoregimento interno da casa. ¦

Pedindo a palavra o Sr. Américo Lobo,explica que deixa de votar, porquantoacha que ó inconstitucional esso mododevotar.

S. Ex. pretendia enviar a mesa a se-guinto declaração de voto:

« Declaro que não votei a proposiçãoda câmara dos deputados n. 27 do 1892,nor entender que. o'.escrutínio secreto ocontra os arts. 19 o 37 g 3» da consti-tuicão — Sala das sessões, 27 de agoslode"l8U2 — Américo Lobo.»

Mas o Sr. presidente observou quenão se podia aceitar, nem S. Ex. deixardo votar estando presente.

E' deficiente o moroso esso processo.Não havendo ainda cspheras, distribui-ram-se pedacinhos de cartão verde obranco, c os contínuos andaram do ban-cada cm bancada conduzindo as urnasreceptoras.

Foi reijettadã lambem a discussão unteada emenda da câmara dos deputados ao

escola

fixação da forca naval para o exercíciodo 1893), autorizando o governo a remo-ver o arsenal de marinha da Bahia, amandar construir uma mortona cm MaltoGrosso, a estabelecer na escola naval oensino de torpedos o de applicaçao daclectricidado á marinha, creando umacadeira especial, c a reformar as escolaspraticas de artilueria e torpedos e a creardiversas escolas.

Expedicnlc:Sr. Garcia Pires—apresentando um re-

querimento da Associação Commcrcial,relativamente á cobrança do imposto dofumo, faz algumas considerações a res-peito. . ,. .

Sr. Badarú — apresenta uma indicaçãode varias intendencias pedindo que lheseja remettido o Diário Official. '

Ordem do dia—votação e discussão deprojectos c pareceres.

¦ojecto do senado, creando uma çscoi inacliinistas uo Estado do Fará, a qu

U Moços e raparigas, namorados e namo-radas erravam do monta cm moula, detenda cm tenda, ajustando corações outrocando os seus por outros novos.

Marina, que eu adoro, a minha adoradaMarina, dispunha-se a trocar o seu co-raeão. Chegámos ao mesmo tempo pertoda vendedora... Embucoi-mc de modoquo a minha amada não me visse orosto.

1! trocámos os nossos corações.Por fatalidade a vendedora deu-me o de

Marina c o meu passou ás mãos da minhaimada.

As virgens apregoavam sempre — Cora-toes! Corações para todo o amor I

i

Quo inconstante ! Quo mentiroso o cora-ção de Marina I

Nem uma vez, nem uma só vez sobro-saltou-se com saudades minhas I 1'alpi-tava por lanla futilidade,que meu nome,so passava por ello.ora com a rapidez daágua dos córregos nas rodas dos moinhos.

0 meu, porém, o meu quo morava comcila, era lodo amor, lodo suavidade e,pela ternura dos olhos de Marina, pelasexpressões do seus lauios, comprchcndique o meu coração fiel domara a suaalma perllda.

Aproximáino-nos. Llta reconheceu-mee languida, vencida pelo coração trocado,o meu [liei coração dcclarou-so perdidapor mim, minha escrava, minha devotadaamante sempre I sempre ! sempre I

E o teu coração, Marina, o leu coraçãodentro de mim palpitava por outras tan-tas mulheres, tantas quantos foram osnamorados pelos quacs outr'orapalpitara.

Fulil 1 Futil I l;util 1*Hoje lu, pobre o mimosa flor, pensas

em mim e eu penso em tantas outras queteu nome, se passa pelo meu coração, écom a rapidez da água dos córregos nas«das dos moinhos.

o senado não podo dar o seuassenltmcnloo foi a lei approvada por dois terços, naforma da constituição; o o projecto en-viado á saneção do Sr. presidente da lie-publica. ,,

Approvaram-sc cm discussão única osseguintes pareceres:

Da commissão de finanças, sobre apetição de Pedro Ignacio de MirandaJúnior, amanuensc aposentado da cortede appnllação, solicitando do senado me-lhorameiilo do aposentação;

Da mesma commissão. sobre o reque-rimrntodo monsenhor Francisco Martinsdo Monto, pedindo para lhe ser rcstiluidaa importância de direitos, pagos naalfan-dega desta Capital, por volumes entradoscontendo uni órgão para sua igreja ma-triz ; e a

Da commissão de obras publicas o cm-prezas privilegiadas, sobre o requeri-monto de Francisco Gonçalves do Si-queira, propondo-se a construir umanova cidade para a Capital Federal, entrea ilha do Governador, Cascadura o Jaca-rópaguá, cm terrenos da Pavuna c Sapo-pomba o das freguesias de Irajác CampoGrande, no muuicipio federal.

Ao se discutir o requerimento do mon-senhor Amorini, falaram: contra o Sr.übaldino do Amaral o a favor o Sr.Amaro Cavalcanti.

E mais nada liouvo.CÂMARA DOS DEPUTADOS

Aberta a sessão á hora regimental, élida c approvada a acla.

Primeira parlo dá ordem do dia.Não havendo numero para votações

passa-se ás maiorias em discussão.2" discussão do projecto n. 151; desle

anuo, creando uma colônia correccionalno próprio nacional — Fazenda da DoaVista — na Parahyba do Sul, Estado doItio do Janeiro, especifica os indivíduosquo a cila podem ser recolhidos c dáoutras providencias.

Sr. Dadaró—combate a creação de umacolônia correccional, não só porque in-evilavelmento trará augmenlo de despezasao orçamento nesta quadra do crise, comotambém porque a policia podo abusar dodireito de deportar para a tal colônia.

Diz quo receia arbitrariedades das au-loridades da nossa terra apaniguadas pelalei. Termina enviando um requerimentoá mesa.

Sr. Oliccrio — defendendo o projecto,diz quo o seu collega, para combatel-o,

11Nllisn

Musa—comecei a chamal-a assim pornão saber seu nome. Era tão meiga !havia nos seus olhos, de um azul puris-Simo—Olhos do sonhadora o de amorosa—tanto carinho o lanla ingenuidade, queeu sonhel.beljnl-os, mas como se beijasseas contas negras de um rosário santo.'¦ Nunca falei com cila, nunca lhe toqueino corpo; nem sequer me foi dada a feü-cidade de ter entro meus dedos a minia-tura mimosa da sua mansinha branca.

Todas as tardes, ao sol posto, cila sabiapara a varanda do jardim—a bella pre-cursora das estrelas. Sempre do branco—de outra còr não vestia—pura mesmonas roupas; os cabellos. uns dias emtrança, unia só, farta e loura, outros diassoltos—um vêo allalico parecendo cobril-apara um noivado com o sol.

Jóias, se as tinha, nunca as procurava;outras não vi senão as que trazia sempreno cofre de coral da boca pequenina.

Musa ! — ia-llie admiravelmenteoiioine.Musa IUma larde, á hora da saída costumada

— começo do crepúsculo-f-eu, da minhajanela, debruçado, filmando, esperava-apacientemente.

Apontou uma estrela... Caso estranho!as estrelas antes da precursora ! Outraçslrela, mais outra, muitas, milhares !O céo cheio... e cila V

Na varanda, apenas o claro fio do umraio de lua.

Comecei a impacicnlar-mc. Mas, subi-lamento a porta abriu-se—era cila deceiio I era ella de ccrlo... Estiquei-me

Íiara ver, lixei a vista... olhei... olhei...

láo era...!Jm velho soluçando.Desceu para õ jardim, melleu-sc por

entre os canteiros e pnz-sc a colher rosas.Melei que preferia as brancas, as quonasciam perto do muro.

Os soluços do niisero suffocavnm-no.Eu o vi sair carregado de flores ,

ürvalhando-as de lagrimas. Tremia, vaci-¦ilva-

Não teve forças para subir a escada davaranda, scnlou-sc cm um dos degráose, enterrando a cabeça n'uin monto deCores, desatou a chorar loucamente;

São me coutive por mais tempo.— Que tem V —perguntei.0 velho levantou a cabeça do monto de

rosas e disse-me simplesmente estenome:—Dina I E nada mais.

Dina 1 —pensei. Seria Musa ?! o... sefosse ella? por quo tanto choro ? para queanlas llores '!¦.. Seria o seu noivado ?

esqueceu o sncego publico, procurandodesviar o intuito do governo que ó trazer

tantaVcsli-mc ás pressas o fui á casa proxi-

ma.Tudo em silencio... o único rumor

que eu escutava era o do meu coração.Dali. Abriram. Entrei.Sobre a mesa, do branco, os cabellos

em tranca, uma só, farta o loura —nestas em cruz, no peilo.as mãos pe-qurnas'. sorrindo, estava morta o rege-ladas Musa.

O velho cobria-a do flores, (.ente cmtorno chorava. Estivo a vel-a, a contem-piai-a, sem lagrimas, calado. Subitamenteveiu-mc o pranto em jorro, abundante-mente : uma borrasca do coração.

Ninguém sabia porque eu chorava...nem eu mesmo... nem eu mesmo, con-fesso. ;','•.

Chorei p, antes de retirar-mo, baixei orosto sobre o rosto delia o beijei-lhe afronte e as Htnfdcs das palpcbras que cs-condiam á minha visla os seus formososolhos inorliis... beijei as brancas palpe-liras, mas como se beijasse osculaloriosdentro dos quacs houvessem posto duasrelíquias santas.

E foi a primeira vez que lhe toquei noeorpo.

Antes daquelle dia... nunca! e de-pois... , ,

Que saudade do amor! que profundaSaudade!

Coalho N.çtto.

a paz ao seio da sociedade, lao sobrcsal-tada constantemente pelas correrias dasfarandnlas. Não faz outras consideraçõesporquanto sabe que o projecto terá bomacolhimento no seio da câmara por serde salvação publica, pôde assim dizer.

Sr. João Vieira—impugna o projecto di-zendo ser elle allentalorio da liberdadeindividual o diz que uos lermos em quoeslá redigido não pôde ser approvado.Combato sobretudo o fado da condem-nação do menores e de pessoas do sexofeminino, quo irão viver cm promiscui-dade na colônia penitenciaria.

Sr. Severino Vieira—entende que o pro-jecto pude ser aceito, expurgado de ai-uuns inconvenientes que coutem, porisso envia á mesa um requerimento, paraque seja subníeltido a consideração deuma commissão especial para estudai-oo interpor seu parecer em prazo não ex-cedcnlo a 5 dias.

Diz que o projecto não devo ser dadopara 2a discussão como foi, porquantoeslá em primeira, visto não ter sido for-mulado pelo governo mas sim por umaproposta do chefe de policia.

0 Sr. presidente, achando justa a rccla-mação do orador, declara o projcclo emprimeira discussão pelo que llca sem ef-feilo o requerimento do br. Severino.

A discussão é encerrada.Continuação da 34 discussão do projcclo

n. lã?, deste anuo, opinando no sentidode serem subníellidos á discussão o pro-jecto n. 248 ile 1891 (do senado) c duasemendas ufferecidas ao mesmo projectosobro conslriicção de açudes ou colloca-cão de poeos artesianos cm vários muni-eipios dos" Estados do 1'iauhy c da Para-hvha do Norte.*Sr.

Pires Ferreira—diz que não vemcombater o projecto, mas somente pedirquo, a qualquer das emendas apresen-tadas, seja preferida pela câmara navotação uma apresentada pelo orador cum seu collega.

Sr. Oitíclca — oppõe-se a approvaçãodas emendas apresentadas ao projcclo cmdiscussão, porque vem trazer augmenlode despezas no orçamento, que não pôdeser sobrecarregado, o appella para o pa-triolismo da câmara para que tal nãoaconteça. Além disso, a verba consignadanas emendas não dá para a construcçãodos poços artesianos.

Vcrillcando-sc haver numero, inter-rompe-se a discussão para proceiler-so ávotação-

E' suhmeltido a volos c approvadocom algumas emendas o projcclo n. 140,deste aimo, lixando a ilcspcza do minis-terio da marinha para o exercício de1S93 (2a discussão) c as emendas da com-missão mandando que o governo deixede prover desde ja as vagas de praçasexistentes no batalhão naval e as quese abrirem aié a existenção do mesmo.

Do Sr. Tolentiiio c outros r.o n. 12 doart. 1» accrcscentando.se 203:1601 paraa manutenção do arsenal do marinha doPernambuco.¦As demais emendas foram rejeitadas.

Foi approvado em 3' discussão o pro-jecto n. 77, do 1892, autorizando o go-vcriio a converter os juros de 4 '•/•¦ ouro,das apólices da divida publica internanas de 5 %> papel, c a fazer as operaçõesde credito precisas para: embolsar ospossuidores de apólices que não aceda-rem a conversão; consolidar a divida llu-ctuante o snpprir qualquer deficiência derenda do exercício corrente.

Foram também approvadas duas emen-das do Sr. Leopoldo de bulhões. QuandoSO votava o substitutivo do Sr. Pires ter-reira ao projecto n. 100, verilleou-se nãohaver numero. .

Continua a 31 discussão do projecton. 152 que fora interrompida para vo-lações, oecupando de novo a tribuna oSK Pires Ferreira.

2' parte da ordem do dia.Sr. Dcllarminò de Mendonça—impugna

o additivo n 72 B, desle anno (additivodestacado na 2a discussão do projecto de

Depois de aberta a sessão com 28 elepu-tados é approvada a acta.

Nenhum expediente existo sobro amesa. ,

O Sr. Sebastião de Lacerda reclamacontra a demora da redacção da propostada organização municipal, que- lia 20dias fora approvada em 3» discussão oquo aló agora ainda não foi apresentadapela respectiva commissão, salientandoos transtornos que disso resultam paraas funeções dos poderes locaes, que jase acham eleitos, mas sein saberem qualalei quo os rego.

Na ausência do Sr. Alberto Torres, daexplicações por parto da commissão deredacção o Sr. Marcelino Coelho, pro-curando justificar a demora com a impor-lancia da matéria e o grande numero deemendas offerecidas.

Som embargo diz que, se o trabalhoainda não esta completo, acha-se adian-tado, de modo a ser brevemente apre-sentado.

O Sr. Macedo Soares lembra que a re-querimento seu fora adiado o projecto deorganização policial, até que fosse apre-sentado õ do organização judiciaria.

E, estando este já publicado, pede porisso que a mesa faca incluir na ordem dodia de segunda-feira a referida propostado organização policial, no que foi sa-lisfeilo. . , ,

Nessa mesma oceasiao declara o nobredeputado que a commissão de justiça, deque faz parte, já tem prompto um substi-tutivo que apresentará ao projecto doorganização policial.

Ainda na 1" parte do3 trabalhos ejulgado objeclo de deliberação um pro-'jecto

do Sr. Carlos Silva, autorizando adespender 100:0(10? com o saneamento dacidade do ltezende.

Na ordem do dia, inicia a 2' discussãodo projecto n. 25 sobre eleições do l.s-tado o Sr. Antônio Ribeiro, explicando asrazões por que no cap. I" da proposta naoincluiu no numero das iucompatibilida-des para o cargo de vereador os aposen-tados, jubilados ou reformados.

Pensa S. Ex. que, podendo estes seremeleitos deputados onde as lutas são maio-res que nas asscmbléas locaes, lambem opodem ser para estas, cujas funeçoes naosão retribuídas nciu demandam do tantaactividado. - •-

Encerrado o debato do cap. Io e votadoc igualmente o cap. 2n. .

Sobre o cap. 3», quo traia da divisãodo Estado em dislrictos politicos,critica-oo Sr. Pedro Tavares, justificando um sub-slitutivo ao seu art. 5o. .

Volta á tribuna o Sr. Antônio Ribeiro,como membro da commissão, cm defesada divisão política estatuída no projecto.

0 Sr. Sebastião Barroso, neste ponto,acha melhor que se conservasse a antigadivisão fpolitica, por ser mais conhecidados eleitores.

Itespondo ao orador precedente, susten-laudo o projcclo, o Sr. Macedo Soares.

OSr.Sergío Werneek justifica emendas,ainda quanto á divisão de dislrictos poli-ticos.

Contraria-o o Sr. Sebastião do Lacerda,mantendo o que se acha estabelecido.

Encerrada a discussão é adiada a vo-taeão deste capitulo por falta do numero."São

depois suecessivamento encerradosos cap. 4o c 5o com uma emenda doSr. Sérgio Werneek, o do li" ao 17, somnenhuma alteração, não so votando tam-bem por falta dó numero.

Levantada a sessão é mareada parahoje a seguinte ordem do dia:

Votação do cap. : 3» o seguintes doprojecío n. 25, regulando as eleiçõesdo Estado ; 2a discussão do de n. 28,que approva o acto do governo sobre acriação das três secretarias de Estado;Ia discussão do do n. 27, extinguindo umlogar do 1» onicial da secretaria da assem-bica; do n. 30, dando licença ao enge-nlieiro Marques do Leão; de n. 31, sobredesapropriação para utilidade publica; cdo n. 32, autorizando o governo a modifl-car o plano das loterias do Estado; 3adiscussão do do n. 24, que approva oacto do governo reorganizando o regi-mcnlo policial; e 1" do de n. 23,refcrenteá organização judiciaria.

ISBtii sondo organizada nestapraça nma companhia ciuo sopropõo a irrigar o hyctenisar ascampinas romanas.

S. Pctorsburffo, &¥.Doram-no hontom na Rnssia

enropéiv 0.330 casos do cuolevn,sendo 3.010 íntaes.

ICsta estatística 6 incompleto,¦visto ignorarmos a cifra roío-rente a nlcnns pontos iníeoclona»dos*

A população do IChost, uo-A.f£hanÍKtan, insursiu-so contrao emir A.bdour-Khnman-Knan,expulsando as autoridades lo-caos.

Quanto d marcha do exoroitorusso no torritorio do prinoUpudo, sabemos ano uma divi-são penetrou no reaiao do Lau-gar Jiist.

Copenliaerue» S7.Doram-se nesta cidade alguns

casos suspeitos do cliolora. A.0autoridades sanitárias providen-ciaram enoreicamonto.

New York, S1?.Noticias do "Venezuela infor-

inan'. <in" ibi proclamado di-otádor o vice-prostdonto da Elo-publica, JDr. Urdnmitn, eme cha-mou para ministro do interior oX3r. CJasanoa.

Dizem os ultimos tolesjrammasque a insurreição ameaça muitoseriamente o actnal governo,cjuealids oslá disposto pura a luta.

O spnoral Crespo estabeleceuem Victoria o quartol-generaldas tropa» do seu com mando.

La Paz, &¥.O ministério boliviano acaba

do roorganizar-so do seguintemodo :

Ministro do interior,i Luiz £*nz;ministro do estrangeiros, Idlmo-terio Cano; ministro da guerra,coronel JSlaneo; ministro da í'i\-zcntlii, Fornnndcí! jVlonso 5 mi-nisiro ila instrucçuo o cultos,Eduardo Guerra.

Lima, f3V.ICntabolaram-se noaociaçõtes

entro os governos do l^orli o <\oEquador, para concluir a quos-tão do limites.

Buenos Aires, fSV.ifallocen o foi linjo «opultado o

general .Tnlio de Vedia.Jlonliza-so amanhã a grande

manifestação popular projentadaom iavor ilo Luiz Saonz 1'efin.

--0« gafanhotos cansam gran-des estragos na província doSantiago dol Jástoro.

—fOallocoa o capitalista orientalCx-àvcia JMon.

Taxa ilo ouro iiii7.Recife, 87.

ICsl ii terminado o incidente doGoyana, Montem do ninnliâ, asforças, traído A írento o tenente-A.uHtrlclinio Barreto o o quos-tor, avançaram sobro a cidade.RocobldàM a tiros, após luta opequeno tiroteio, apossaram-seda cidade o dos ediíicios oocunn-dos pelosrovoltósos. lüstcs fugi-rain em dobandada.

leoi empossada a intendenein,solto o telegx-nphista o rostabe-locida a oomnmniciiçuo,

líHcarum feridos os tonentesBozorra o üonicio Lins, umapraça local das quo adhorirumno movimento e alguns popula-res.

Consta ao .Diário, que o movi-monto ó patrocinado peloijr. Joaquim 'l^avares.

-- JbPoram adiadas para lf> dodezembro as eleições fedoraosmarcadas para ÍJO do setembro.

« O novo commnudanto docorpo de policia passou revislano roRímonlo om formatura geralo declarim-sc prompto para adefesa das instituições o do go-verno do Ifistado.

— O I3r. Martins Júnior cou-testa hoje polo .Jornal do Itc-cifo- alguns tópicos do manifestodo Lr. Jósú Vicente Moirn doVasco nccllos.

Aracaju, ST.Ainda mio foi possível retirnr

os bagagens do < Oridlna >. Osestivadores o tripulação alijam acarga. JUlsto serviço ¦) feito á mão,os sjuiuoliOB não fiíncoiòiíarai Cjrebocador continua em serv%-i.constante*

Hontom, quando so approxi-mavam, do «Ondina» as cmbtir-jii-ções de soecorros, um boto dacapitania, quo levava um homemno governo, quebrou a boca osaiu barra fora, por força daviisiintu, emaunnto o rebocadorcuidava do outras ombnrcaçüos.

Wó mais tardo esto pequenovapor viu o risco immiuonto quocorria a ombnrcaçãosinha o en-tão saiu, com rara felicidade,visto nao salvou o marinheiro o oboto. I^orosto motivo o robocn-dor ficou fora da barra, ate amaró pormittir-lho n entrada.

O Si1. Leonardo, capitão do. Rio íloal >, tem sido muito fo-licitado por esto leito. Emllm osserviços prestados pela compa-nhin do reboques, na opinião so-ral, bem merecem a medalhahumanitária.

O capitão do porto, o gerenteda citada companhia o os Srs.Machado &; Monteiro tOm ido1dinriamonto ao logar do sinistro.

Tudo, entretanto, foi boafo fal-so. Os soldados do contingentenão desmereceram da disciplinaem quo so tem mantido.

O conllicto que deu cansa osuspeita foi um caso isolado..Alguns populares lutaram

com uma praça o espancaram-nado tal modo, quo hontom voiu afallecer.

A.9 autoridades providenciampara punir os nggrossoros.

« I-lontom, na fabrica do toei-dos do Cbhbuo, liouvo desordementro alguns operários italianose o direotor, quo,segundo consta,fleoa bastante maltratado.

<-C-«t^tfc3?*^«

APOLBHOÍffi!)

NUMERO AVULSO 60 R^.t

1 mi

Por pequena maioria passou em 3» dis-cussão, liontem na câmara, no momentoem que fadavam muitos deputados, oprojecto de lei que autoriza a recon-versão das apólices de 4 % 0,""° P"1'115 % cm papel, apezar do haverem fa-lado contra esse esbulho feito aos por-tadoros desses títulos o kader da maio-ria o ex.-membro do governo provisório oSr. ülieerio, os provectos deputados Fe-lisbcllo Freire o Alcindo Guanabara, doisdos mais dedicados amigos do governo,e o Sr. Leite Üiticica, presidente da com-missão de orçamento, cuja competência,assiduidade o zelo pelo estudo destesmelindrosos assumptos são todos os diascomprovados par seus trabalhos.

Já nos temos larga c positivamentedelinido nesta questão, sendo dos primei-rosque protestaram energicamente contraessa tentativa inonportuna e inconve-nlétíte de maior descrédito contra o nossoestado financeiro, já de si tão melindrosoperante o estrangeiro, aos olüos de quemesle acto do parlamento não passará deum recurso do devedor em apuros, paraquem todas as violações do direito,Iodas as chicanas são boas, embora pos-saiu significar os prodronios da declaraçãoofficial da- bancarrota, pois que sú essafatal calamidade poderia autorizar um go-verno ou um parlamento a decretar umaconversão cm laes condições, contratodos os precedentes de uma adminis-trução seria e honesta.

So nesta matéria de credito publico,nas relações sagradas de credor a deve-dor, fosso honestamente permiltido á ad-minislração de um paiz, a cada crise quese manifestasse, rever os contratos, mo-difical-03 em íavor dos interesses do de-vedor, impondo-llio condições iníquas,apenas fundadas no direito da força o doarbítrio occasional, o que seria da so-ciedado, quem mais so consideraria tran-quilo ?

So o acto da câmara dos deputadosnão significa uma confissão formal do quoo cren-a sua de que este pai?, está per-ilido, de que a crise financeira 6 irrcnie-diavel c permanente por longos annos, deque precisamos equilibrar o orçamento,não reduzindo as despezas, mas faltandoá fé dos contratos, 6 forçoso confessar-mos que a lógica, o bom senso, a com-prehensão humana se perverteram c anar-chisaram, ao ponto do não poder-se maisdistinguir o direito da iniqüidade o averdade do erro.

1'elizmcntc para os crodilos da llepu-ulica, esse projecto tem ainda que trans-itar pelo senado, onde homens da maiorcompetência, de reconhecido patriotismose iião de levantar para impedir que seconsummc mais esse golpe vibrado, lãocerteiramente, ao coração da confiança nocredito de- uma nação rica o poderosa,quejamais fugiu ao cumprimento slriclo dosseus deveres para com os seus credores,nem se permittiu ao luxo de, em tornodos seus compromissos, levantar a argu-nicntação sophislica da tlieoria do ca-lote, como meio de equilibrar os scusor-çamentos.

Infelizmente eslava reservado ao parla-monto da Iteptiblica fundar lão funestoquanto originalíssimo precedente.

Ainda quando o governo, único árbitro

TJELEGR_SERVIÇO ESPECIAL DO PAIZ

üPtwis, ssr.(Agencia Gálvóstbhi)

Rolativamonte ú epidemia docliolora-morlms, tom >s pouco aaccrcscontar. JVo TIavro rejjisi-trnronvse liou tem ItO casos novoso IO obilos.

13o diversos pontos da Ro«imliHca, attenta a exacerbaçãode ânimos dos operários franco-üos, tèm-so retirado para a i3el-•>ica cen tonar cs de mineiros destanacionalidade,

Pavis, 37.(Agencia Qatvoslón.)

Ksta tardo chegaram novas iii-formações a propósito da murchatio cholera-niorbus na .ICnropa.

Á. epidemia apparccou om Ilro-meu o uiií»menta considerável-monto em ÍS. 1'etorBbnreo,CS-ravoseud o Hamburgo. 3_)es-menlo-se cfüo tenha infeccionado.Ltcrlim o Constnnlinopla.

Brnxdhis, "rtV.J*i,t6 hoje a epidemia do cholera

morbiiH acha-se localisada emjVntuerpia, onde, graças ris pru-doutos medidas sanitárias, nãotem se desenvolvido.

XiOiulres, ÍST.Morloyfoi reeleito com 18.tí<18

votos.JManifostaram-so casos do

cholera om Q-ravcscnd, bytintj eA.berdeen. jVcrcdiio-so q.\ao ocontagio voiu do Hamburgo ototnam-so medidas extraordina-rias para impedir a propagação.Entro líboraos o radicaes,nesta cidade, houve hontem dis-turbios, por oceasião do vim meé-tinj> político, onde foi votado umprotesto,por não tor sido Jüabou-choro, aproveitado nu organiza»cão Grladstonc.

O governo inj>lcz, especial-monto convidado» resolveu en-viiu* uma èaqaadra a Ntsw Yorltparo. assistir ús festas de Co-lombo.

IDou-so explosão de erizoun*uma das m i nas de Cardiíl*.IMorreram mais de ÍOO opera-rios. Berlim, 37.

jV.nuuni'ia-se tjne melhorou sen-BivelmuntO as relações entro ochanceler c O imponulor. Hlapc-i'a-se fino cheguem n accôrdo,relnlivnmonte no projecto doserviço militar obrigatório.

Km Hamburgo ordena-ram-se preces por causa do cho-lora-raorbua. Hontem, a epido-mia tovo XtM rasos novos o 00óbitos. De ordem superior, fo-cliariun-se os thentros o outrosestabelecimentos do diversõos,e suspenderam-se ns manobrasmíHtaroN. Vicnnn, S7.

Uma bomba do dyiiaiuito re-bontoue causou grandes destro-çOB no i>alncio do governador dopCrloate. Apezar de tixtas as dili-gencias das autoridades, aindanão foram presos os autores doattentudo.

Consta cino foi roalinado umnvultado omprcstiino, para oc-correr tis obras do saneamentode Nápoles.

—Continua na Sicilia os seques-tros o roubos, praticado» pelosbandidos, quo zombai» dos auto-ridados.

—Annuncia-so o appareclmentQdo uma monsagom do Sr. G-io-litti, sobro projectos financeirosdo eoverno italiano.

nesto caso para julgar opportnna ou nãoBsíliin, ÍZf. | a conversão, porque 6 quem salie donde

VeuPíproS^ cVantüdaTos0^1; I ^ virão os recursos para rcaliZal-a, jul-próximas eleições do sonndores gasSC SCr esto O momento propicio a opo-'

ração —cila não poderia ser realizadasenão por compra uo mercado, porque oart. 'J° do decreto de 0 de outubro, com-binado com os arts. Io o 8», determina —o modo especial pelo qual cm épocas do-terminadas o pelos meios c quotas deli-nidas na lei devo ser amortizada estadivida nacional.

Portanto, se a câmara podia ou nãomanifestar-se sobre a validade da decla-ração posterior do 26 de novembro—quanto ao pagamento cm ouro do ca-pitai, sob o pretexto do que essa decla-ração não faz parlo integrante do decretoé queslão que so podia tolerar; maso que ella não podia, do fôrma alguma,era alterar, quanto mais annullar, o do-creto legislativo do governo provisório,que determinou o modo pelo qual. sofaria o resgate desses títulos.

Lavrando, pois, mais uma vez o nossoprotesto, appellamos para o senado daRepublica, onde, acreditamos, semelhantelei não passará ; mas se, por uma aber-ração, ali lambem dominar o espniloanarebico da destruição do nosso credito,estamos intimamente convencidos de queo honrado chefe do listado, o lioueslis-simo marechal Floriano, solidário com osactos üo governo provisório, de que foiglorioso companheiro —não sanecionarálão rude iniqüidade, lão desastrada lei,lão monstruoso precedente.

Tril

deputados estadoaos os profosspres .losó Palma, .loão Ara-pongn, A.htnniò Tinhia, JoãoJkturrolros o Luiz líaraúnn.

Victoria, %£¥.JTVn fatal o noticiado caso do

variola. A. victlma de nomoOSaldino liocliu scrdhojo enter-rada, corna maior.càutolá. JVin-spectoria de hygiene o a policiatem tomado providencias paraevitar novos casos.

« IPoi nomeado o cidadão Ray-mundo jLmons escripturario tiacommissão da estrada do forrodo Cachooiro a Mathildo.

— O engenheiro jVranjo Aguiarconfeccionou um mappa do IEs-lado. destinando-o d exposiçãode Chicago. Ki' um trabalho bomorganizado, contendo descrimi-rindàmcritò a pacto colonisado,os terrenos dcvolntos, os oc-capados por particulares o osdas Companhia» Xorrous o In-dnstrial Nacional. :

O mappa menciona ainda a di-rooção ilas estradas de ferro, aulinhas do navegação o as tologra-phicas, o curso dos rios prlnci-pnes, as cidades, villas o povoa-ções.

E' levantado na escala de1/300000, tendo por baso ostrabalhos toohnioos mais esa-cios. Seus dizores são osoriptoscm inglcz.

S. Paulo, 37.K' incalculável o mal «no tem

causado no eommcrcio c ti popn-lnção a falta de troco. A. cir-culnção dos sollos postaes montan avultadissima soinma, sendo

povo obrigado a recebidoscomo moeda corrente, por (altado pccpionas notas o nicUel,com grande prejuízo, porcino,não tardando a estragar-se, oultimo portador ú infallivolmen-te roubado.

Os nickeis tfim Undo logar ásmaiores especulações. Ha pos-soas mio possiiom grande ciium-t idade o oflerecem com ágio deIO a lfi •/,.

O epio a tliesonrnria tem recebi,do ó insuíliciento e.além do tudo,segundo nos informam, adquiri-doioom extraordinário empenho.

Úois negociantes, a respeitonos Qontarámj autorizando aatlirmar, ciuo C- vergonhosa aespeculação,merecedora de oner-gicas providencias, caso so veri-lifpio a authenticidado.

ijissoram-nos at6 qno mesmoalguns empregados pnblicos cs-pecnlnm, nprovoitnnilo o 1110-monto, tendo um dellos oílercí-oido a um dos referidos nogocian-tes nvultada quantia, medianteágio.O .Autonomista» refero vio-ienoiaâ O pressão sobre 6 eleito-rado» exercidos por varias auto-ridados <lo interior.

Kio Griinrtc. GO.X^allocou ropontinnmouto o ÉSr*

A.taüba JL^ereira IJimentel iiel-leza, inspeetor interino da alfnn-dega, natural do Maranhão. Oiiundo doixn viuva e oito íilhosom extrema pobreza-Nota-SO ntpii ultimamentemovimento do tropns, de mispara outros pontos, especial-ninnte na fronteira.

JSo entanto, o govorno declaroutodo o Estado em paz o <incapenas toma precauções, tendojá pedido a intervenção do algunschefes fodoraes."m>ci-afoa, 37.

Anto-hontom a cidade estovesob a pressão do pânico, tendoconstado qnc ns praças do con-tingente, acampadas a !l liilomo-tro», viriam dosforçnr-sc daspessoas quo inaltruram um seu

camarada.

III JlULi0 illustiado collega ú'A Capital, que a

propósito de um documento político re-cente se declarou partidário da Republicaparlamentai', tjem-nos honrado com a dis-cussão dos nossos artigos sobre o presi-dencialismo, c de uma maneira lão corlez,tão desapaixonada, tão patriótica, que nãopudemos deixar do aitenler c replicar ásua brilhante argumentação.

Dois são os priucipaes motivos da suapropaganda parlamentarista — a maneiracalamitosa porque se tèm npplicado asnossas instituições, exigindo, a seu ver,uma Biibsliltiiçâo radical dus processosgovi-riiamcntae-i c administrativos, o oexemplo da 1'rança, poderosa, industria-lisada, unida o florescente, resgatando áface do mundo, pelo seu trabalho e peloseu progresso, os erros o as loucuras dosegundo império, cu]o berço foi a traiçãode í de dezembro o cujo túmulo foi odesastre da capitulação do Sédan cm 1de setembro de 1870.

Nos nossos artigos, já prevendo asbases da defesa, procurámos neutralisaros planos estratégicos' do que agora seserviu o redactor d'.4 Cíipií«/, mostrandoque a República parlamentar não nosteria poupado as invasões da dictadura,ou do presidente ou do congresso (a se-

gunda muito peior do quo a primeira)e quo o estado prospero da França con-temporanea tanto podia servir para gabara superioridade do seu regimen sobreo systema presidencial, como o exemplodos Estados Unidos t da Suissa podiamnas nossas mãos documentar a grau-deza c a eflicacidade das suas con-stituições genuinamente federalistas. 0collega, porém, não achou pondero-sas essas razões e, em favor das suasidéas, que elle suppõe ser as mais com-pativeis com a dignidade humana, coma liberdade, com a nossa educação latina,serviu-se dessas mesmas armas, guar-dando, naturalmente, como polemistaprevidente, para o resto da discussão, osseus mais fortes estratagemas de liale-ctica constitucional.

linfrcnlemol-as outra vez,essas grandesaceusações, o vejamos se nos ó possívelseparar nesse cntlmsiastico pancgyrioo áFrança a parto da apotlieosc que competeao regimen parlamentar c aquella quepertence á iniciativa patriótica, ao tem-poramento intrépido, ás qualidades bri-ihantes e fecundas daquelio povo.

Diz o confrade que estão um diante dooutro o parlamentarismo, que nos lia de3alvar, e o presidencialismo que já nosdosmoralisou e oppriiniu. Deve-se dizerantes de tudo que o llrazil não tem razõespara conllar nesse parlamentarismo mi-lagroso, que durante o império, emboraexercitado por homens do grande esta-tura moral, foi uma triste llcção ,incapaz ao menos do amparar na suaqueda por mais algum tempo o espan-talho oco e absurdo da monarchia.

São de certo fulgurantes os annacs doparlamentarismo entre nós, mas podeessa instituição funecionar entre nós li-vremenle. inspirando aos seus parüdarioso cntluisiasmo eivi.oo, que é, por assimdizer, o sangue das idéas, e sem o qualnenhuma resiste á obra das revoluções ?0 parlamentarismo já tinha aviliatlo, im-pnpularisado a realeza, já lhe linha de-bilitado a seiva, desmascarando perantea opinião do paiz os seus artifícios, assuas oppressõcs, os seus absurdos inqua-liilcavcis,c preparando assim com a der-roçada do império a sua própria de-struiçãó.

l'oi no tempo do império, no períodoaurco do parlamentarismo, que um esta-dista, Já conhecedor das praticas consti-tueionaes do velho soberano, dizia im-pavitiamente na câmara : « com o Sr.D. Pedro II nenhum ministro pode serindependente.» Vai ainda nesse tempoque um parlamentar notável, revelandoá nação como so falseavam os priu-eipios do governo, como se illudia asua boa fé, como so sophismava a con-sliiuição, reduzindo os ministérios a in-slrunienlos passivos de um poder pessoal,o poder do imperador, jungiu ao nomedo soberano estas duas palavras esly-gmatisantes— « César caricato». 0s*x-pedientes políticos da opposição limilavain-se ineplamcnte a dcsmoralisaros governos, a tornar odiosa a mo-narchia, a ameaçar com a Republicao imperador, quando a situação se pro-longaya e a crise salvadora não apparc-cia,- A. ¦ monarchia eslava podre, níaso virus que apressou a sua morte foi esseparlamentarismo bastardo, gafo, depra-vador, que se quer reimplantar na nossavida republicana, o que o digno collegaa"A Capital sustenta.csquecido talvez des-sas grandes e eloqüentes lições dadaspor aquellcs que mais de perto coube-ciam os alçapões o as ftcelíes dessa de-primente política de absurdos c corra-pções. Conrado Salsona, no seu livroPolítica parlamentam ca lispnna,respondecategoricamente aos que lhe pergun-tam onde eslavam os perigos da llcpnhlicana suapalria, com esta phrasc categóricac fulminante— «En d parlamento.»

K' por isso que repetimos: dcvorcinol-o,se não quizermosser devorados.

Mas o collega cita fados, aliançandoque tudo poderia ser justilicado nestesbreves annos de regimen presidencial,exceplo os últimos acontecimentos de 10o 12 de abril, em quo se prenderam edesterraram 45 cidadãos, centra 40 dosquacs o Sr. vice-presidente não apre-sentou a menor prova de delinqüência.Logo... o regimen presidencial é um re-gimen de lyrania. li cm seguida aceres-centa o collega que, se o substitutivo doSr. I.covigildo Filgueiras caiu no con-grosso, fui ainda por causa do mesmoregimen de oppressão. Ora, tudo istoé extraordinariamente imaginativo ecurioso, for acaso a nossa constituiçãolegitima os erros praticados na noite de10 do abril.saucciona arbitrariedades, su-jeitaas liberdades publicas ao vexame quelhe infligiram esses decretos, rranqueiamais do que nenhum outro regimen áambição e á cúbica, á usurpaçáo e ádictadura, o governo do paiz 1 Kão foi emnome da constituição que se combateuessa política do ódios, que so defendeu aíibordado republicana, a honra da naçãoenlristeclda 'I Não acreditamos quo ocollega d'.l Capital esteja absolutamenteconvencido do que sob o regimen par-lamentar não pude vicejar essa sementede despotismo, c que só o regimenpresidencial tem o privilegio de desen-volver osináos sentimentos, de acoroçoaraspirações illicitas, caudilliagcns comoas que tom deshonrado as Hepuhlicas sulamericanas.

No primeiro arligo que escrevemossobre a questão mostramos o que nosteria suecedido com a Republica parla-montar; a dissolução constitucional docongresso, logo que o conllicto entro esteo o presidente attingisso proporções as-sustadoras, sendo eleitos unicamentepara a nova câmara partidários incon-dicionaes da situação e ficando assimentregues as finanças da Republica) adirecção da política geralao niesino homemque era a causa do descontentamentogeral do povo.

Se a Republica fosse parlamentar, anossa constituição teria igualmente con-cedido ao presidente o direito do de-cretar o estado de sitio, na ausência docongresso, e os mesmos erros do inter-pretaçáo, a mesma ignorância de júris-prudência,o mesmo abuso de represáliaso vinganças, dar-sc-hiam nesse casocomo aqui se deram sob o regimen pre-sideucial. U nosso texto constitucional, sonão é inlmiciosd nesse ponto, é claro cgá-rãnlea liberdade o os direitos do cidadão,obrigando o presidente a motivar o seuacto logo que o congresso so reuna.

0 estado de sitio fui approvado pelopoder competente, pelo congresso, e nãoha razão portanto para sustcnl ', comosustentou o collega, que o presidente èimpune. Ha unia lei de responsabilidadepresidencial, como ha nos paizes de go-verno parlamentar uma responsabilidadeministerlal-e não podemos atinar em quedivergiria a attiludc do pode» legislativo

sobre esta matéria, se por acaso estives-semos constituindo essa republica pelosmoldes que ambiciona o redactor dM(7a-pilai. 0 congresso approvou o estado desitio decretado pelo presidente respon-savel, come approvaria o estado desitio decretado por um ministério igua'-mente responsável, li' mais facii respon-sabilisar um só homem do que sete ~ eo confrade confessará comnosco que,se a opposição de uma assembléa le-gislaliva ó sufflcientemente forte paraem taes circumstancias responsabilisaros membros do gabiuete, 6 igualmente,para no regimen om vigor, responsabill-sar o chefe do poder executivo.

A. rejeição do substitutivo do Sr. Lco-vigildo Filguclras não indica tal que ocongresso esteja sob a pressão do presi-dente da Republica, porque, se estivesse,conviria mais a este ficar armado do pro-jecto do estado de sitio apresentado pelosenador Campos Salles, do que com otexto da constituição, já largamente clu-cidado, e que, no seu laconismo, é umaeloqüente barreira contra os assaltos daprepotência c da dictadura.

De resto, i uma estranha lógica esta doeondemnar um regimen porque o corpolegislativo rejeitou uma lei explicativade um artigo constitucional, sem so re-parar que nesse mesmo dia rejeitavaoutra lei sobre a mesma matéria, e que,deturpando a intenção dos elaborado-res do nosso estatuto fundamental, en-tragava o paiz de mãos aladas ao arbítrioe ao ódio de uni futuro dictador. Prove-nos o nosso dislineto contradiclor quena Republica parlamentar as coisas sepassariam de outro modo, que o pre-sidente, exorbitando das suas atlribui-ções, nunca poderia transformar medidasde prevenção em verdadeiras penas, queo Syslèmâ enifim tinha o mágico poderde modificar o caracter do homem eprojectar no seu espirito uma nova cia-ridade, o confessaremos o nosso erro, pe-nitenciando-nos em publico da adhesãoque prestamos ás instituições que nosregem.

No decurso dos seus artigos o nossoamável confrade por varias vezes asseveraque nenhum regimen como o presiden-ciai podo fazer a felicidade de um povo,desde que seja bem comprehendido eiiitelligcnlcmento executado. Ma3 qual óa conclusão a tirar, se não que os nossosdesastres são devido", á fatalidade revo-lucionaria ou sociológica, que nos im-poz a necessidade do escolhermos paraa magistratura suprema da nação pes-soas arredadas da vida política, das lu-cubrações de gabinete c com o espiritomoldado pela disciplina militar'( Acrcdi-tando mesmoque acampanhaparlamenla-rista consiga invadira eoriscicncia[esclarc-cida da nação, ella só poderá vingardaqui a três ou quatro annos pelo mnnos,quando já estiver á frente dos destinosda Itcpublica um presidente civil, doaptidões o do caracter, eleito dirccla-monto pelo suflVagio popular. E só entãoso pod:rá tirar a prova definitiva da cm-cacidado desso regimen, scienlillcamcntosuperior, racional, c quo entro riósttem sido com inprclicndido pelas pro-prias' classes ' diiücloras da opinião,iniliienciadas pelo nosso alavismo parla-montai"; preguiçosas c inertes. A verda-deira missão dos patriotas nesto momento& mostrai:ad povo que o presidencialismoainda não foi executado o revalar-lhe asanomalias, as extravagâncias que em seunome counneltem os próprios represen-tantos da soberania nacional, figurandocomo adores n'iímá das mais pilturescascomédias parlamentares que atô aqui selèm representado no sccn.irio político dollrazil.

Para isso nos dá ensejo admirável adiscussãosúscitntla pelo nosso illuslro eol-lega d'.'l Capital, a quem n'outro arligotentaremos mostrar as razões cm quo nosfundamos para dizer quc,se admiramos aFrança, não atlribuimos comtudo ás suasíiihlitiiiçõcs,massimao seu gênio nacional,o progresso e a prosperidade do que hojegoza,

III111 •¦-$

Os sufrágios que a família do marechfc'Deodoro faz celebrar em descanso de su^alma reailiam-se amanhã, ás 9 horas, 0%igreja de S. Francisco de Paula. >,

A viuva o irmãos do pranteado cldadaüidlspensaram-se dos costumados convitepúblicos, estamos autorizados a dizer. •'

Continuando a registrar aqui as de-monstrações do pezar pelo passamentodo lllustre cidadão, damos em SMguida as palavras textuaes quo o talettltoso senador Amaro Cavalcanti prpferluAungido de sentimento, quando o ferelrachegou ao ponto Justo cm quo foi pwclamada a Republica a 15 de novembrode 1839.

« Aló aqui I... Aqui Vi-0 0U, coma alma cheia de patriotismo e o coraçãocheio de coragem e denodo proclamar»viclorioso, a grande revolução de 15 dinovembro I Daqui vi-o partir, entrSbravos—todo dedicação o esforço, parfundar a Republica brazilcira, que eliiidealisara, grande, toda de paz c de bem,sem derramar uma só gola de sangue enVluta fralricidal... v

Fizeste, portanto, muito bom, generoso,povo, trazendo ate anui em vossos braçoso corpo deste grande homem, o verda^Jdeiro fundador da Republica. E sobre,este corpo illustre, qual novo altar dqtliberdade, juremos quo a Republica SftJha de consolidar, para o bem da natria»)assim como o sonhara o seu grande funjvdador! j,

—Daqui partem agora os seus resto»'mortaes para o túmulo... Mas o seu nome*,sempre vivo ficará, á primeira pagina dahistoria da Republica, como exemplo da,abnegação o de serviços pela causa pu«blica e pela dignidade da nação.»

Na câmara dos deputados o Sr. Dr, AVfredo lillis, ao conhecer-se a noticia d(morte do marechal, pronunciou o se-jguiute discurso, inserto no Diário 0/?iciojLde hontem:

0 Sn. Alfredo Ei.lis — Venho no meio.do luto nacional declarar á câmara nue^

1 1

abalado por profunda conunoção, voto gfavor das '-' :: "enviadasfavor das indicações quo acabam de scR

á mesa em homenagem ao il-q,

tfS"~í;v;;

Foi dispensado do logar de pharma~ceulico adjunto do exercito, do Estado deS. Paulo, o pliarmaccutico civit AlfredoMarques de Campos, visto não se teraprese.dado para o serviço.

Foram nomeados o ex-t° escripturarioda alfândega do lislado da Dahia 1'odroAulran da Malta Albuquerque, para iden-tico logar da de Uruguayana, listado doIlio Grande do Sul, c o éx-1' escriptura-rio da alfândega do Estado do EspiritoSanto Servulo Jacintho de Campos, paraode praticante do tliesouro nacional.

0 Diano Official inseriu Imolem as se-guintes linhas que relacionam-se com anoticia de um collega da manhã, em seuKíífct-Jil Iwnlcia de edição anterior:

« Apparecendo cm um dns diários destacapital um boato no qual so poderiamver insinuações a uma nação amiga, ollr. chefe de' policia ObtÒVO da redacçãodesle diário a certeza de que não eramestes os seus intuitos, como demonstrariaa rectlllcaçâo que seria dada immediata-mente á publicidade. »

0 Sr. presidente o membros da inten-dencia municipal estiveraiu.reunidoslioii-tem, na secretaria do interior, de 1 ás(i horas da tarde.

Presidiu essa reunião, cujo fim foi dis-cutircni-se diversas propostas apresenta-das á iiitendencia para abastecimentode carnes verdes á população desla ca-pitai, o Sr. ministro Dr. Fernando Lobo.

Nem uma das propostas foi Julgadanas condições de ser adoptada, depoisde largamente descutido o assumpto.

Foram lembradas o discutidas medi-das geraes para resolver a queslão, nãoficando, porém, nada resolvido detinili-vãmente.

0 nrojeclo de conversão dos juros de•/» da divida publica interna nos de»/,, papel, hontem approvado na câmara

dos deputados cm 3J discussão, passapara o senado assim redigido:

0 congresso nacional decreta:Art. Io. E' o poder executivo autori-zado: ,

§ 1». A converter os juros de 4 •/»> ouro,das apólices da divida publica interna,oiuittidas cm virtude do decreto n. 82:i A,de 0 de outubro de 1890, nos juros de5 %. papel, que serão pagos semestral-mente.

§ 2C. A realizar, dentro ou fora do paiz,as' operações do credito que forem pre-cisas para : o) embolsar em moeda cor-rente d pelo valor nominal das apólicesos respectivos possuidores que não acei-tarem a conversão; l>) consolidar a dividaíliictuanto; c) supprlr qualquer delicicu-cia <la renda do exercício corrente.

Art. 2». 0 pagamento dos jürÓS das apo-lices de 4 %. emquanlo não se realizar aconversão, poderá acr feito em ouro ouseu equivalente.

Art. 3": Aos possuidores de apólices queaceitarem a conversão, o governo dará,além do juro vencido, um por cento emouro ou seu equivalente cm papel, po-dendo o pagamento desta porcentagemser realizado em apólices do 5 «/„, papel.

Art. 4*. Revogadas as disposições emcontrario; _____

Está assignado o decreto dispensando afreqüência dos laboratórios para examedas faculdades de medicina, exceplo paraas aulas de cliimica analytica c tóxico-logia c cliuicas especiaca.

¦y

lustre e heróico marechal Deodoro df,Fonseca!

Sim, senhores, ao illustre morto, pof«que a noticia quo nos chega traz a con-fjcisão grandiosa dos graiiUes aconleoi-Jmentos!

Morreu Deodoro! , ¦Morreu o grande, o invicto soldadjf.

brazileiro „ >.0 gigantesco lieróe caiu para naa

mais se erguer, fulminado pelo raio/oxoravcl da morte!

ü heróc quo entrou para os domínio?da historia não deve o nem pode ser.,julgado por .nós, mas sim pelas gerações"futuras. ,

Neste momento, como republicano davelha guarda, como um dos soldados da,gloriosa pbalangc da propaganda, nãcxposso deixar do relembrar que a clle^devemos a proclamarão da Republica na.Rrazil ,. _,

0 ultimo governo da monarchia entluta suprema tentou asphyxiar o grande)partido republicano.

E este parecia morto o aniquilado par*sempre!

Pois bem; foi elle— foi o inclyto ma*reehal Manoel Deodoro da Fonscca-nuemcom a ponta de seu gladio, no dia 13 dQ,novembro de 1389, levantou a tampamarmórea do sarcophago quo encerravao novo Lázaro, e, qual novo Chrislo, dia*se-lhe : Surgi d amlntla ! I

... E elle'rcsiirgiu !...

... E fez-soa Republica ! I !Gloria ao heróo !A morlo acaba de fechar-lho os olhoa

por toda a eternidade ; a pátria, cultuadaabre-lhe de par em par as porlas_ daimmortalidaue ! ! 1

Vo/.hs—Muito bem!

Pela família do grande morto foramrecebidos mais os seguintes despachos ;

Santa Criüz, 24 •- D. Mariana Foíseca— Eu e minha família tomamos' parte nador que acabais de solfrer com a mortode vosso prezado esposo omai-eclialüeo-doro —Coronel fíorambel.

Maceió—Coronel Pedro 1'anlino — AceNlai família pezames nüazeta Alagoas »-nItf.ílacção. , _

Mackió, 25 —Pedro Paulino — flcdacçao-iGidteinbergo beija reverente lousa DeO;,doro - ÈUsebto. . , „

MageiÓ) 24 —Pedro 1'aulino da Fon*;seca — Sentidos pezames falleeimenloina»reehal Deodoro,— TiOitrcio Carvalho.

M uibiô, 25 — Coronel Pedro Paulino da IFonseca — Sentimentos — Viuva Vinho.

Maceió, 25 — Coronel Pedro Paulino da fFonseca—Profundos pezames—Mario Ca-.'valcanti. . , _.,"''• . ,

Maceió, ?4—Coronel Pedro Paulino oVFonseca—Minhas condolências pelo fajle-cimento marechal üeodoro-/limeiíta GlU- [intimes. .

Maceió, 24—Pedro Paulino—Pezames— JMariz l'onseca. . , „ ,.. Maceió, 24—Coronel Pedro Paulino — (Palria chora dileclo lEho. Pezames - Soiicrales Cabral. ,. ,

Maceió, 24-Coroncl Pedro Paulino —;Pezames passamento benemérito patriotageneral Deodoro—Ditava Júnior.

Maceió, 25—Coronel Pedro PaulinoFonseca — Sinceras condolências nossas

Maria Carmlho.

Maceió, 24—Coronel Pedro Paulino—Sin*cèros -pezames—llaínalhò Júnior.

IIaiiia—Coronel Pedro Paulino—Sentidospezames— Varacht. ...,'. ,

JaiúóüA", 24—Coronel Pedro Paulino dttFonseca — Curvo-me perante o tiinmlo dogrande homem—Aceitai o abraço do velhoamigo—llobtrlo Càllielroi de Mello.

,I.uiA0i'\. 24 —Coronel Pedro Paulino —'Nossos sinceros pezames — (luimarães e.Jusllno. . , , j

Do Maceió foi Igualmente, e ainda sobroo mesmo passamento, enviado esle te-legramina ao maior Angüsto C.incinato:,

JIacbió, 24 —Major Augusto GlncinatqTransmitia pezames á família do emi-

nente alagoano quo a Itcpublica chora --»Tiburcio vàUrtànó _Ç Am'-iú-

Os senadores Amaro Cavalcanti o JosèTBernardo também receberam da redacção,do Ilio OranJt ilo Norte o seguinte tele-gramma: .,,„.:

Natal -- Redacção Ilio Grande do Norte,interpretando sentimentos povo rio-gran-ydenso, pude apresenteis condolências fa-,milia marechal Deodoro, cuja memóriaserá ímmorredòúra corações bratileirov

Utrvasio Aminias.

si-

APASlilS80»

Agora sim, & verdade,não lia duvida afinal :

o cholera anda ein Franja}do quechegou noticia oflicial.

Falava-se nisso im muito,e nos pedidos tio cautelao lirazil suppunha intrigasda nossa febre amarela.

Em cada aviso da imnren3adescobria elle um indicioda ma vontade, da inveja,de ollicial do mesmo oflieio.

4r»—ws»-

Agora, poróm, suspeitasnão tem do gorei no a gentôldiz estar já ínfòrmadòdo clioiera oficialmente.

Quer dizer, |>'ra ler certeza,lançou mão desla lembrança,o Iransmilliu lelegrammaao próprio cholera cm França.

Vai o cholera e responde:« Drazil— ao chefe do Estado í« Hecebi. Cá 'slou as ordens.« Passo bem, muito obrigado.».

4

—L

Page 2: PROPRIEDADE DE MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1892_03771.pdf · f^SÊ^^^ISSiSÈÊÍÊÉBiSÊÉSÊÊÊ^S^Ê^Ê ^^h ^^^^^H ?B _^_T J__Bfl

•55íflK

O PAIZ-DOMINGO; 28 DE AGOSTO DE 1892»

eaiOu

''.

% Pelo paquete inglcz Mamllan entradofiontem da Europa recehemos Jornaescujas datas alcançam até 12 do

crente,e de cujas noticias damos cm seguidaextracto no que podem interessai maisaos nossos leitores ¦„,„,.i Portugal - De assumptos Rnanccirç-snada lia no reino que seja propriamentenovidade : o ultimo balancete do Dançoprivilegiado é do dia 13 de julho, ç Jamuito conhecido (4.23G contos cm prata eouro para 44.481 contos cm notas); o ren-dimcnlo das principaes alfândegas emJulho conarmou a modéstia da presum-ição dus 000 contos para a baixa a es-'ácrar das novas pautas ; entretanto pa-reco liavcr abundância de recursos, vistocomo, sendo uso abrirem-se cin agostoos corres para a cobrança da contribuiçãode renda de casas, na capital, ainda naoestão clles abertos, c diz-se que somentese abrirão rm setembro...

— Dos Açores e da Madeira chegarama Lisboa, no dia 8, 8:125* em moeda deouro, 190 bois o vilellas, 2.370 saç.cos demilho, 818 ditos de trigo c 1.505 ditos do"—'o

Sr. ministro dos estrangeiros ela-boiou uma nota protestando contra adecisão do governo japonez que igualoup.ortuguezes aos nacionaes perante asleis do Japão. .,. . „„ „

mesmo ministro decidiu resolver aquestão do consulado do Japão, ençarre-gando o cônsul de outra nação de tratardos interesses porluguezcs ali, com os

privilégios vigentes. '' -O caso dos esqueletos encontrado»na casa oulr'ora habitada por MadameVillele no Porto não attinga a importânciamie a principio a policia suppunha.Tendo S do presa, na .sua i;asa ua rua

Gcrmalde, Maria Ferreira, que tora ser-H do

'Villetc tudo se aclarou poisronfessou ter sido cila a autora uos

crimes.Esta mulher anda grávida outravez. Um casado um seu irmão encontroua policia outro esqueleto de.criança cs-

condido por cila. A policia trata de

averiguar se lia cúmplices.i _ lim virtude do muito calor, np dia 2do corrente os cigarreiros da fabricalealdade naquclla cidade abandonaramcm massa o trabalho, espalhando-se narua em grupos. Suspeitou-se que estasaida fosse para irem juntos fazer alguma

' reclamação ao governador civil, o uaiüdeu logo ordem á municipal o á no icia

para os esperarem na praça dalla ala cdispersal-os. Os boatos porém nao tinhamfundamento. , ,, , „,„„

Começaram os trabalhos do prolon-lamento Ja linha férrea do Covilha a

"lESpÁmu- No dia 5 cllccluou-sc com

grande magnificência, cm lluclva, oBanquete cm honra dos almirantes dasesquadras estrangeiras. Levantaram-sebrindes á marinha da llcspanha.

Após o seu regresso a Madrid, o mi-nistro da marinha teve uma conferência,no dia 8, com (lanovas dei Castilho acercados resultados das festas que se realiza-rani cm Huelvn. ...

Franca — 0 fígaro do dia 5 publica«ma carta de p. Carlos de llourbon, de-daniudo que, liara dar ao papa um cs-teniinilio ua sua dedicação Illial, desistede ter um representante em França.

Os ioniacs parisienses consignam,com justo cnlhusiasmo, a esmagadoraderrota que na eleição do dia 1" sofireramos inimigos da Republica.

Segundo constava ao hclw de 1'ai is,parece que o presidente Carnot receberadenlro ile pouco tempo o 1'osao de (Juro.

Um cyclono devastou a região deValcnce, no departamento do Dronie.

Muitos vinhedos ficaram arrasados.. As perdas são consideráveis.v — Diz um lolegramma de lours para oJournai des Ücbals ter sido ali alacada decliolera-nostras uma família de cinco pes-soas, das quaes já morreram, duas.

Os jornaes dizem ler havido no dia (i,cm Paris, selo casos de cholera.s endoniorlaes seis o haver-se dado lambem umóbito no termo, . ., ,

Em Argontcuil, povoaoao situada namargem do Sena houve nos ullimos dia3de iulho 147 obtidos do cholera.

No dia 5 do corrente deram-se 170casos. A população fugia aterrada. As au-toridades ordenaram que os enterra-

'menlos se nzessem sem manifeslaçues.Tem havido mais alguns casos em

outras povoações das cercanias da ca-

0 governo franecz solicitou da Alie-manha que não seja demasiado rigorosanas providencias sanitárias que adoptouna fronteira,

¦ Aus-rnu- Estavam suspensas as com-municacões directas com ConslanlinoplaSm conseqüência da epidemia do cholera.

t~ Foi prohihida em toda Hungria aentrada de frutas, hortaliças, peixe egrado proveniente da llussia.

— A Neúe l'reie Prcssc allribiio o des-favor da Áustria junto do Vaticano a suaparticipação na triplico alliança; entende,porém, que o Vaticano perde mais alas-laiulo-sc da Áustria, do que pode ganharaproximando-se da França.

iTAi.u-Duzcntas pessoas pertencentesa associações clericaoa foram no dia 7 docorrente,'ás 5 horas da tarde, com ban-Jjciras e musicas cm passeio a Pinçio.adepor uma coroa no busto de LhrislovuoColombo. , , , ,

, No percurso íoram alvo de demonstra-ções hostis.

Porto da praça do Popolo muitos ra-I pazes liberaes" tomaram a frente do cor-

_f fèjo hasteando bandeiras nacionaes." ' Chegados a Pincio, os elericaes encon-traram o busto de Christovão Colomborodeado de bandeiras nacionaes.

! Houve cnlão alguns enconlrõos, mas a'

policia fez as inlimações legaes, c osmanifestantes dispersaram-se. anula assim

policia cllcctuou um certo numero de

ao emir do Afghanistan uma entrevistacm Djcllalabad com o general Robcrts.cque alguns russos aprisionados na regiãode Dagaro foram conduzidos para Cabul,acorrentados.

— No dia 9, cm Portsmouth, o torpe-deiro 75, que tomava parte nas manobrasnavaes, foi ao fundo em resultado de umabalroamenlo com outro lorpcdciro,

A tripolação salvou-se. .

O Sr. ministro do interior pediu á in-

tendência expIicação'.dos motivos porqueresolveu elevar a 3:000* os vencimentossomente de dois escripturarios da repar-tição de tombamento, quando o numerodelles ó de cinco.

Olhem quo descobre-se cada uma I

Foi nomeado o engenheiro Eulalio Vi-clorio da Costa para o logar de chefe domovimento da estrada do ferro Sul dePernambuco. _____

'

Celebram-se hoje as seguintes festasreligiosas: .•';'¦',

Na igreja de Nossa Senhora da Lapados Mercadores, a do Menino Deus, commissa solemne ás 11 horas, orando aoEvangelho o conego Francisco XaYierPinheiro;

Na igreja de S. João Paptista o NossaSenhora do Alivio (em S. Christovão),a do seu padroeiro ás 11 horas, commissa solemne, pregando ao Evangelhoo padre Senna Freitas. A's 7 horas danoite haverá ladainha cantada. ,,

o seu estandarte velado a crepe c comuma fita negra em que se lia — llomena-nem. Os orimãos agradecidos.

Terminada a missa, os assistentes enca-minharam-se para o túmulo, onde haviatrinta o três ramos de flores—tantos eramos annos quo a inditosa senhora comple-taria hoje.

A campainha de quo a pobre moça seserviu durante os dois longos annos denadecimentos, serviu na celebração damissa c agora servirá nos actos religiososdo asylo.

S

Felizmente está vencida a parte prin-cipal da campanha que tanto empenhoUnhamos em 'ver desenvolvida offlcial-mente contra o cholera asiático.

A peste do Ganges cruza a Europa,actualmcnte, em todas as direcções; asvictimas já so contam por muitas dezenasde milhar, c, se as medidas pelas quaestanto insistimos, não fossem prompta-mente postas cm pratica, como o fecha-monto dos nossos portos ás procedênciasinficionadas, caro nos custaria a impre-videncia. '

Medida'do rigor c certamente prejudiciala interesses particulares, vem com tudo

proteger a grande população do llrazil cimpedir, até certo ponto, a invasão de tãoterrível flagelo, quo nos encontraria emcondições de receptibilidade de tal ordem

que o seu desenvolvimento seria cala-miloso e as suas conseqüências umdesastre, que nos atrasaria por

'muitos

annos..Folgamos, portanto, cm ver o prin-

cipio da acção administrativa a quo sereferem os seguintes avisos:

«2a secção n. 2.745 —Ministério dosnegócios do exterior. Itio de Janeiro, 20do agosto do 1892 —A' vista do queexpuzestes cm ofllcio desta data, resolveuo governo que se observe rigorosamenteo disposto no aviso de 18 de julhoultimo com relação ás embarcações pro-cadentes de qualquer dos portos consi-derados suspeitos ou inlícionados decholcra-morbus e a quo se refere o mesmoaviso; o quo vos declaro para os devidosclfeitos.»

«2» sccçâo n. 2.74G —Ministério dosnegócios do exterior, llio de Janeiro, 20de agosto do 1892.

«De accòrdo com o que propuzoslcs emofllcio desta data, resolveu o governo:

«Io. Que sejam considerados inllcio-nados do cholcra-morbus os portos deHamburgo o de Antuérpia, e suspeitostodos os demais porlos belgas o os ai-leniães, não só do mar do Norte o domar Daltico, mas lambem dos rios quevem desaguar nos mesmos mares ;

« 2«. Que as embarcações procedentesde qualquer dos mencionados porlos,dircctamcnlc ou por escala,só sejam re-cebidos nus portos da Itepublica, depoisque tiverem sido submeltidos ao devidotratamento do lazareto da ilha (irande,ao qual deverão primeiramento dirigir-se.

«Estas resoluções applicam-so aos na-vios que saírem dos referidos portos, acoutar de 10 do corrente moz.»

Na revista de Europa, que publicamosnesta mesma secção, os leitores encon-trarão informações minuciosas sobre adevastação que o cholera tem produzidonos centros populosos do velho mundo.

Hoje. á 1 hora da tarde, no RecreioDramático, o Sr. Paula Ney fará uma con-ferencia contra a immlgração chineza.

0 governo porluguez concedeu, entre,outras, as seguintes mercês honoríficas :

Titulo de conde do Val-Flor no viscondedo mesmo titulo; carta de conselho aoSr. Henrique Francisco bizarro ; grã-cruz da Conceição a monsenhor Fonti,enviado extraordinário da Santa Sé naItepublica de S. Domingos ; gráo do ca-valheiro do Chrisloao capitalista JoaquimItebello de Castro e Silva.

Só hontem descobri quo o meu amigoGustavo eslá maluco. Perguntei-lho quehoras eram, cllo tirou distrahidamenle o

relógio, íltou-o com olhar grclado c rc-

spondeu: 10 e Ires oitavos.mas sem toma-dores. Vou hoje saccar 30 mil libras...Preciso de fundos cm Londres. Esqueci-me da carteira em casa. Dá-me ahi 5|000.

Tudo isso em tom rápido e convulsivo

que me denunciou estar o pobre rapazsoffrcndo da Lola.

E' uma das muitas victimas do falaicncilliamcnto.

Durante a loucura da jogatina indus-trial, o Gustavo engendrava todos os diasum novo banco c uma nova companhia.Chegou assim a organizar planos c pro-spectos do umas trinta sociedades an-onymas, com capitães sommando mais de200 mil contos.

Passava uma vida febricitante.dormindomal, comendo tclegrapliicamcnte, c não

saindo de casa dos banqueiros, corre-tores c incorporadores.

Pediu demissão do emprego que exercia,e com os primeiros lucros, no tempo cm

que o dinheiro andava aos pontapés e

toda a gente ganhava 30 contos por dia,

comprou chácara no Andarahy, adquiriuum landau o 2 parelhas de normandos.

Continuando na jogatina, perdeu tudo,os credores tomarani-lhe chácara, carro,cavallos, deixando-o miisgra. O Gustavo

mudou-se para uma casa de pensão. No

dia seguinte vi-o á porta, todo enluvado,cheio do alfinetes e anéis de brilhantes,muito vermelho, olhos fuzilanlcs. Passava

um bond do tostão; mandou-o parar,embarcou o ao sentar-se disse ao coclicirocm tom do ordem: Danço tal, rua Primeirode Março! Passageiros c coclieiro o entre-olharam espantados. Ao desembarcar, o

Gustavo tornou a commandar. ao homemdo bond: A's 5 horas, no largo do S. Fran-cisco!

Eslava maluco. Julga-se millionario o

titular. Só janta c almoça n'um hotel ondeha um caixeiro que o trata por V. Ex. cSr. barão...

Não estou inventando. Salvo o nome,

quo troquei, tudo mais é authcntico. OGustavo freqüenta muito a rua do Ouvi-dor, e costuma estacionar no quarloirãoentre Gonçalves Dias o Ourives.

O estado financeiro do llrazil, comtantos doutores á cabeceira discutindo a

natureza da moléstia divergindo os pro-gnoslicos c diagnósticos, uns aconsc-Ihando isto, outros aquillo, sem chegarema qualquer accórdo, traz-me á memóriaccrlo caso sucçodido ha tempos.

Adoecera gravemente um rico fazen-deiro do café, do llio do Janeiro foramchamadas diversas summidades médicas

para Iratal-o.Os illustres esculapios tiveram varias

conferências á cabeceira do enfermo, de-bateram longamente a natureza da mo-lestia, puxaram pela seiencia, citaram

Vinte autores de nomes atrapalhados, catinai, após longa controvérsia, combi-naram cm experimentar diversas thera-

pcuticas, até acertarem com o principiomórbido a debelar. Mas cm vão...

O doente peiorava â visla d'olhos.Km desespero de causa, a família con-

sullou um curandeiro da roça, fazedorde mezinhas. filie chegou, olhou, apal-

pou, escutou, cheirou e depois dissemuito simplesmente:

— O quo clle tom são bichas!E receitou infusão de maslruço. O en-

formo ingeriu a heberagem, cxpelliti ummontão de vermes, c melhorou, conside-ravclnicnte.

occullo no quintal, havia já 17 dias, Bôbuma grande quantidade de iataa de ke-rosene. ... _

Foi exonerado do cargo dô escriptura-rio da delegacia da inspectoria geraldas terras c colonisação, no Estado doitio Grande do Sul, o cidadão JeronymoPereira de Oliveira Pavão, sendo reinte-grado nesse logar o cidadão Alfredo deOliveira Furtado.

O subdelegado da freguezia da Cande-laria fez hontem grande apprehensão debilhetes flscaes, a venda cm pregãopublico, como de loteria, apezar do pro-hibidos.

A vaccina applicada obrigatória c sys-tematicamente dá o resultado quo 80 vèda seguinte estatística:

De 1880 a 1839 as cidades do ImpérioAllemão deram a porcentagem de 0.46mortes de variolosos por 100.000 habi-tantes; as inglezas, 2,72; as suissas, 5,50;as belgas, 15.24; as francezas, 30,77; asaustríacas, 41,93; as italianas, 55,81; ashúngaras, 101,58.

Foram reformados, de conformidadecom o art. 4o do decreto n. 18G A, de 30de janeiro de 1890, o coronel do corpode estado-maior de 21 classe Anacloto deAbreu Carvalho Conlreiras e o Io tenentedo 4° batalhão de arlilhería FranciscoMoreira da Hocha.

A associação dos Empregados do Com-mercio do llio de Janeiro comaacquisiçãoTeita de mais 10 apólices geraesde 1:000$cada uma, do juro de 5 7o de números207.809, 2.250, 202.845, 187.821, 145.700,274.708, 274.707, 13.088, 72.342 e 203.102,llca elevado a 130 o numero de apólicespertencentes ao patrimônio desta associa-ção.

Foi fixado em 1:031(5370 o vencimentoannual que compele ao escrivão da col-lecloria do Canlagallo, Estado do Itio,Luiz Caetano da Costa, ultimamente apo-sentado, correspondeuto a 20 annos, 10mezes e 17 dias de serviço, ficando su-jeito esse acto á approvação da respectivaassembléa.

BuUdelegado do 2» districto do EngenhoVelho, por ter Bido encontrado caido esem fala, na rua Desembargador Izidro,apresentando um ferimento na face.

Moreira faileceu naquclla casa, de com-moção cerebral, á 1 hora da madrugadade hontem.

O Sr. subdelegado abriu mesmo m-querito ?...,..

Consta que vão ser promovidos a com-missarios de 5» classe da armada osaspirantes a commissarios João Luiz dePaiva Júnior, Augusto Octavio Freitas deCastro, João Curvello d'Ávila o IgnacioAugusto Linhares. '

0 representante da empreza Herscut,empreiteira dai obras do porto de Lisboa,dirigiu uma carta á imprensa daquellacidade, declarando que, cm resposta áafilrmativa do que o governo franceznão intervinha na questão levantadaentro essa empreza c o governo portu-guez, nenhuma communicação o Sr.Herscut recebera do seu governo.

Kão se sabia, [portanto, ainda cmLisboa so, sim ou nao, o governo francezinterviria.

Em todo • 'caso como dissemos, aquestão já está affecta aos tribunaespofluguczes.

DE TÜDoI&rI TODOSOfflclacs de estado hoje na guarda nacional:

no l0'rogimentode cavalloiia.oUnciitoFranciscoBittencourt'; no 2o uat»ll>3o Se Infanterla,oílfcreaAntfradoeSouza; no 3",oalfcre3 OliveiraPinto; no 4°, o nlfercs 0árvalho|Cli«vos; no &'o alteres Fernandes nibclro ; no '" " >>'"'•Soares

risõçs. ,. .. ,— Monsignor Foligno, bispo, foi n a-nucllo mesmo dia encontrado morto n unicomboio cm Florença, o com alguns feri-mentos na cabeça. Suspeitava-se quefosse assassinado.

Aixumaniia — O Vistula eslava fechadonos navios provenientes dos porlos russosdo IJallico, do mar Negro e do golphoPérsico. . , - ,

. O governo prohiluu a importação deroupas usadas o de matérias susceptíveisde propagar o cholera.

Decidiu lambem adoptar algum rigorSanilario na fronteira da Alsacia c Lo-

Os jornaes dão como reserva a noticiaae se terem manifestado vários casos deCholera n'um forte dos arredores de Mçtz.

¦ IIussia - Rebentara o cholera em lo-pnlslc. Sabia-se que em Tanckkend uns5,000 indígenas, excitados pelas providen-cias contra o cholera, entregaram-se amedonhos excessos, matando cinco russose ferindo 10, mas tiveram 00 mortos e 100feridos. ,

, A aldeia Plnowo, perto de Sloscow, Iam-" em já se achava presa do cholera. fimarÒBla\V deram-se sets casos de cholera eois óbitos, c cm todo o governo de Tam-o\v 131 caso.i e 39 óbitos. No Teheran

_ Iiaviu lambem apparecldo o terrível mal.0 grS-duquo Sérgio, governador geral,

, anunciou offlcialmente o appareclmento/do cholera em Moscow, e aconselhou aI população secego e submissão ás au-

íoriiiades, porque as infracções serão/.punidas severamente. No dia 0, houve 11> óbitos de cholerieos no dia 7, 19, c no'dia

8, 24. ., .'< Manifestara-se a epidemia cm Kfwtromac o mwro de casos no território de

fXanbau altlnglra a 430, sendo 184 faties.! 0-i intensos calores do principio deicu^.o haviam feito com que o choleratomasse maior desenvolvimento nas rc-

tgiOes centraes o merldionaes do império.Eecciava-se que S. Pctcrsburgo fosse in-

§ vndido pela epidemia.Ho dia 8, em conseqüência das des-' erdeus cm Askabad, motivadas pelas me-

ilidas contra o cholera, foram para alimandados 250 cnssacos com o fim denrolegcrcm os nacionaes russos.

\ — Nesse mesmo dia foi pelos ares olaboratório nyroteclmico que existia noceiilro da cidade'.

O direclor llcdnarz ficou morto, com oCrânio despedaçado c o corpo carboni-¦jado. Sua mulher achava-se cm perigode vida. „..'•„,

Ixiii,vrEmiA — Diz o Pailn Chromde quen «"Siiera tem feito lia um mcz ua llussia

___. 50.000 victimas.^'JVdiscurso da rainha Vicloria lido noiÜl 8 por occasrão da abertura do parla-mtnlo diz que a ordem do dia da sessão

. legislativa estava esgotada quando arcamara dos communs foi dissolvida, cportanto é inútil que o parlamento cpn-

• fhiue as suas sessões na ópoca aclual; a' -aiulia espera que o parlamento, quandovoltar a reunir-se na época habitual, sebecupará das reformas sociaes v. locaes, c

' continuará a fazer leis úteis e salutares.. Na câmara dos lords entrou logo cmiscussão o projecto de resposta ao dis-ur=o da coroa. O marquez de Salisbury

S'roferiu um discurso definindo o papel

a câmara alta com relação á câmara dos. coiiiiuuns c ao paiz.— Diz um. Udcgramma do Vicnna pára

. -'d Daily Nvuis que so descobriu uma con-spirayáo contra o príncipe Nicoláo, do

O Sr. contra-aliniranlo ministro damarinha pede-nos que noticiemos a perdaaccidental da primeira parto de um rc-latorlo sobre a viagem de circiiiunave-gação do cruzador Almirante liarrosó, eque a pessoa quo por ventura o tiverencontrado o entregue em nosso oscri-ptorio ou na própria secretaria da ma-rinlia.

O capitáo-lcnente Gustavo Antônio Oar-nicr foi nomeado, como noticiámos, paracommandar o couraçado Uio Grande naflolilha do Alio Urugnay.

coíedesãITagostisboFaz hoje 11 annos que na cidade de

Taubaté foi sagrado bispo da sé de Olindao eminente sacerdote José Pereira daSilva Ilarros, actualmcnte bispo destadiocese, para onde foi transferido a 8 deagoslo de 1891.

Prelado distinetissimo por suas virtudese saber, tem revelado, no alto posto quea igreja cathulica confiou á sua direcçao,ser lim espirilo conciliador e prudente,que captiva a todos quantos dello seaproximam pela sua allábilidadc o peloseu patriotismo cm relação ás questõesmoraes e sociaes, quo tanto interessam opresente o o futuro de nossa cara pátria.

fim commcmoração desta data momo-ravel para a igreja catholica, celebrar-sc-ha, na cathedral, missa pontificai, coma assistência de S. Ex. Itovma, a quemprestamos as nossas respeitosas hoine-iiagens.

O 3" batalhão da brigada policial, com-mandado pelo coronel Wencesláo Gui-inarães, prepara-se para receber fausto-samente o general llernardo Vasques, deregresso do llio Grande do Sul.

Foi nomeado praticante do thesouronacional, o ex-20 escripturario da alfan-dega do

'Estado do Espirito Santo, Servulo

Jacinthp de Campos.

Do dia 1 a 3 do setembro próximo fu-turo das 9 horas da manhã, ás 3 da tardeach.ir-sc-ha no antigo edifício do museunacional um empregado da inspectoriageral da iiislrocção publica para receberos trabalhos das' escolas primarias quetem de figurar na secção pedagógica deexposição de Chicago.

Agora applique-se ei cuenlo. Em vez debichai, leia-se—papel moeda.

J. GunimA.

A's 10 horas da noite de anle-hontem,José de Castro Lima c José Pinheiro Fer-nandes, tripulantes do um bote de ganho,Icntsvam contrabandear considerável por-cão do latas de conservas e queijos,retirados de bordo do pataeho argentinoTapcino.

Prcscnlidos pelo guarda da alfândegaLuiz Antônio Correia, que so achava deronda no respectivo ancoradouro, forampresos e recolhidos á guarda-moria,sendo lambem apprelicndidos os objcclosque conduziam.

Foi aberto o competente inquérito oinstaurado o respectivo processo, con-forme as leis cm vigor.

•¦¦'¦,%' ¦;

A 3 do vindouro partirá para Capivary,em visita pastoral, o ltevin. bispo destadiocese.

Acompanharão ao Itnvm. prelado oscouegos Eduardo Chrisláo, Serejo, viga-rio Antônio Jo.-,é de Souza, padres CruzSaldanha, Iludia Cavalcanti c AntônioJeronymo.

Consta que será nomeado chefe de po-licia do Eslado do Uio o Dr. llento deToledo Lisboa, actual promotor publicode Nitheroy.

De Nitheroy, inteligente e conceituadomoço, escreveu-nos o seguinte, quedamos Ipsis verbis:

«Hoje não tivemos barcas das 11 horasda manhã á 1 hora da tarde.

«Durante esse tempo, chegaram duasa Nitheroy, c seguiram para a boia.

nl!' uma vergonha!«Peco-vos que noticieis o escândalo.»

A visita aos navios que na presentesemana entrarem em nosso porto seráfeita pelos Srs. Dr. José Firmino Vellez,da inspectoria geral de saúde dos porlos,Francisco Xavier llattnu, da secretariada policia, o João Nicoláo Theis, da re-partição geral dos correios.

Foi nomeado, conforme noticiámos, ocapilão-tenenle llaymundo FredericoKiappc da Costa Itubim para o logar deajudante da repartição dos pharóes,coiiiinandando o vapor Madeira.

Foi nomeado o Dr. Arlbur de Albu-querque bezerra Cavalcanti medico adjuntodo exercito no listado do llio Orando doSul.

O narcótico teve agora um succcdanco.Era gasta nquclla arma de ladrões ousa-dos, ou pelo menos todos contra cila seacautclavam, quando surge um novo pro-cesso, ou, mais acerladauientc, apnlica-seuma velha pratica ás necessidades mo-dornas do saque.

Imagine-se que a gatunagem indígenaou importada exerciía-se no manejo daperigosa arma, e de que modo escapar-seá insidia destes bandidos, que não fazemquestão de attentar contra a nossa exis-tencin, desde quo lèm certo o lucro doroubu ?

Hontem nppareceu o primeiro caso.Tentativa do experiência, não surtiu fòliz-meute os tenebrosos oITeitós.o oxalá Irou-xesso elementos para o exloiininio destanova praga que nos ameaça! Imaginem,eslranguladores cm pleno Itio de Janeiro.

Foi o caso quo o Sr. Augusto Caloml,gerente de casa Charles Conleville, á ruade S. José n. 101, hontem á noite diri-giu-se áquclle estabelecimento, afim deadiantar diversos serviços.

Observemos desde já que a casa temduas entradas: unia pela rua cilada, ou-Ira pela da Ajuda. O Sr. Caloud abriu aporta principal, penetrou no armazém,dirigiu-se cm seguida ao escriptorio e,anles de começar o trabalho, mesmoanlcs de haver accendido algum dosbicos do gaz, procurou satisfazer umaurgência pessoal.

Mal havia transposto a porta do escn-ptorio, viu-se vloloiitainente agarradoUm homem, que a escuridão lhe não |m rinilliu distinguir, apertava-lhe o pesciiC»'era como que a pressão do um baiaço.

Emqunulo era assim atacado de surpresa, dois outros indivíduos, cenipa-nheiros do primeiro, o aggrediam asoecos na face. procurando ajllhjar esteatordoamento a angustiosa operação doestrangulador.

0 Sr. Caloud, na impossibilidade dechamar por soecorro, não perdeu oanimo c tentou desvencilhar-se. do maisaudaz dos aggressores ; com clle lutou ecaiu sobro o soalho, ambos lendo perdidoo equilíbrio.

Ao barulho da queda, dois tiros de re-volver a um tempo soaram. Eram os doisoutros bandidos que, suppondo o collegavencido, attentaram deste modo conlra aexistência da victima.

As balas não atlingiram o alvo. 0 cs-trangulador vendo-se em ma posição peloestrepilo da luta, pelo alarma das doto-'nações, largou cnlão a sua presa e correucm fuga para a porta da rua da Ajuda,fundos da casa. ,

Era por ali que haviam peneirado. Aporta achava-se do par em par aberta.0 Sr. Caloud seguiu-lhes no encalço,desla vez gritando por soecorro.

Acudiu a policia. Ahi nas proximida-des estavam dois lypos suspeitos, JorgoDeligard c Fernando Naisso, aqucllc fran-ccz, esle hespanhol. Foram presos paraaveriguações. ,

Depois, os agonies da autoridade cn-traram no estabelecimento c á luz do umbico de gaz viram o preparo do saqueprojeclado no escriptorio. Junto ao colreuma grande torquez, quo não pertenciaá casa, um dos utensílios com que osbandidos haviam começado o ataque.

li disto não restavam duvidas: o cofreapresentava vestígios de tentativa do ar-rombamente Mais longe um paleté, queum dos («alunos despira pura operar commaior facilidade.

Terminado este exame summario, oSr. subdelegado ouviu as declarações doSr. Cacoud, que coincidem com o queacima ficou ililo. Accrescctitou tambémesle cidadão que um dos terríveis ga-tiinos tentou enlacar-lhe solidamente opescoço por meio de uni nó corredio, cque durante a luta, para libertar-se doseu aggrpssor, mordera-lhe um dedo.liste, so não fora arrancado.dcvcria estarmuito seriamente compronieltido.

Eis uma indicação importante para aprisão do bandido. Por emquanin, sobreos dois detidos, não pairam senão sus-peitas, havendo, a propósito de um delles,mais sérias presiimpcões, por estar como peililho c o colarinho da camisa tintosdo síin°"iic« •

O subdelegado a que nos referimosabriu rigoroso inquérito, c praza aos céosque esta tentativa abortada seja o termofinal deste novo succcdanco do narcótico...Os eslranguladores !...

,o tenentede*LÍnüT"rtt)"80""o tenente Coiitinho Gui-

moraes; no ti", o aireres Alves Teixeira; o no 'do arlilucria de posição,o 2' leneiito Mililuo üaMotla.

Foi nomeado 1° delegado de policiadesl» capital, o Dr. Theodoro do Slacedo bodrü,que assumiu lientem o exercício do cargo, cestá liojo de dia na policia.lleuneinso amanliJ, lis7 horas da noite,o Instituto da Ordem dos Advogados Urazilçiiospara discutir o projecto do organizarão juili-ciaria do diatricto federal. ,

Termina na recouedorio.no lim deste mcza cobrança, som multa,do Imposto de industriaso nfjflMCes relativa ao 2° semestre do correnle

-- Amanha o Sr. Dr. Monteiro da Silvarealizará nu Migogium o 0' conferência doagronomia) conforme o programma das escolashulíllcns primarias. „[.'arlo ronda lioje, na treguezia de haoClíHstívSo, os inspeclures de quarteirão JosiiAntônio do Suaza Mala e Josd V. liamos bo-

-¦-'lleunese ninaidil, ás 2 horas da tardo, aCDuiruiráÇjo da faculdade de medicina. _¦-5->!a' faculdade d.i medicina amanha serãoCliíiiuailuu a exame: ua i" serie pliarmaceutica,Jualnilin llollo ile Amorim, bingo Martins Ferraia Ãffmdn Vllliiça do Azevedo; n na 1° de lialn-Iturlii, a nnrtelra Maria Uiittogllnl nui l.auduci.

.-— i\a Saída Casa da Misericórdia o Inisiii-Lhá*auiiuxiis existiam luite-lipnlem l.«l do-enl(a;'3Sndo03ã ostrangulros o 781) nacionaes.NfPiuWdo banco foram aviadas 'M receitaspara J7S coiisilllailtos, Houve 18 exliacrues dedentes.

|lulliiom-so liiije, mi salão do Club dos dl-rómllhos, a I Imra da tnrdo, alguns emprogauosna iniiiruiiHn diária, alim de trataram da fim-daçSoile uma asseciaráo bniioflcoiite, defensorade's!'iis interesses.

fira, 1.380; Maflano ProcopiO, 300; J.Gomes, 232; Santa Cruz, 40; ltabira, 733 ;Santa Fé, 400; Penha Longa, 450; Ghiador,5.080; Anta, 1.896; Sapucaia, 4.000; Ilcn-jamin Constant, 957; Conceição, 4.162;Porto Novo, 9.500; Vargem Alegre, 107;Pinheiro, 621; Volta Redonda, 220; BarraMansa, 180; Saudade, 87; Pombal, 72; Di-visa, 385: Suruby, 15; llczende, 44; CampoDello, 299;Itatiaya, 63; Engenheiro Passos,287; Queluz, 55; Lavrinhas, 199; Cruzeiro,.180; Cachoeira, 380; Ouaratingtictá, 820;Apparecida, 45; Roseira, 526; Pindamo-nhangaba, 945; Quiririm, 180; Caçapava,125; Jacarehy, 127; Guararema, 51.

A requerimento de Cândido FranciscoGonçalves o Dr. Io delegado iniciou hon-tem inquérito a respeito de Franciscode Oliveira Ardim, aceusado por aqucllcde ter recebido diversas quantias paraa compra do títulos, o que absolutamentenão fez.

De subdelegado, Io, 2° e 3» supplcntesdo 2" districto do Cantagallo, no Estadodo Mio, foram exonerados: João JoséLopes, Francisco Vieira de Freitas, Ja-cintho Ferreira Pinlo c Joaquim Aivcs deFreitas.

Foram prorogadas por 60 dias, comvencimento na forma da lei, a licença emcujo gozo se acha o 2» escripturario daIhesouraria de fazenda do Eslado do lliotirando do Sul bacharel Manfredo Ilaratade Almeida, c por mais dois mezes, nasmesmas condições, a cm cujo gozo soacha o 2» escripturario do thesouro na-cional Francisco dos Santos Marques, paratratarem de sua saúde onde lhes con-vier.

Visitou-nos hontem oagente geral no llrazilAnnuario Didot üottin.

Sr. A. Hénaull,do importante

«MT!» (•)«»••

0

No listado do llio foram nomeados:Joaquim da Silva Itesiua, 3' siipplente dodplegado de policia de S. Francisco del'aulu ; Joaquim Antônio do Moraes, 3»supplente do subdelegado do 1» districtodo mesmo termo; João Barbosa.de Azc-vedo, 1» supplente do subdelegado do l»dislriclo de Araruama; Ilermogcnes Joséda Hocha, Francisco Ferreira dos Sanlos,Jacinlho Ferreira Pinto c José 1'agge,subdelegado, 1», 2" o 3» supplcntes do2» districto de Cantagallo.

S. PAULO

O serviço medico da policia,presente semana, será feito pela :

Foi removido o engenheiro José XavierFerreira, de chefe do movimento daestrada de ferro sul de Pernambuco; parachefe de locomoção da mesma estrada.

O major do regimento policial do Es-lado do Itio, Francisco de Paula CunhaSuilré, foi reformado com O vencimentoanimal de I:8I4£120, correspondente a 17annos, II mezes e 19 dias de serviço.

O secretario geral da exposição inter-nacional de sellos postaes convidou ogoverno brazileiro a fazer-se representarna referida exposição, que ellcciuir-su-haa 15 de setembro próximo.

Na capela do cemitério de S. ItecisçoXavier rezou-se hontem uma mia.'.-i italma de D. Maria Correia \all-in, esposado nosso collega do Diário de NoticiasOliveira Vallim.

Ajudaram, como acolylos, a cerimoniareligiosa o Dr. Acacio de Araújo e o pre-

a policia, durante oi feito pela seguinte

forma: interno Ihs. J. Carvalho o Sehas-tláo Cortes ; autópsia e corpos de deliciocm hospitacs e domicílios, Drs. ThiiihnzCoelho e Clemente Ilarros; vcWllcnçáode óbitos, Drs. Xeuiezio Quaur03 e MoraesDrito.

flfoutenegro, tendo fugido os conspirado- ceptor des orphãos do asylo D. Bcrnar-fes. dina Azeredo.

— Dizem (elcgraphicamcntc de Simla hBsa instituição, de que a Iluda uraM TimtsA tiuc o governo da índia propôs preceptora, fez-se repreiçaur, -traxenao

i

Afim de que seja classificada n despezacom o serviço do Boccorròs públicos, oSr. ministro uo interior pediu que a in-tendência municipal iuíòriiiàssc qual onumero de médicos áilniitlldos lempo-riaineule e a natureza das fniicçCCs queleilbam por ventura de exercer.

Foi transferido do 2» para o I* exlev-nato do Uymnaslo Nacional o lente dacadeira dn portllgltcz Fausli) Carlos Dar-reto, e não do I» para o 2« como, porengano, saiu publicado.

Pela repartição geral dos telcgrapllOSforam expedidos os seguintes actos:

Conferindo diploma do habilitação aopraticante Manoel Ccsarin Masearanhas.

Nomeando Iclcgraphista de 2" classe,o cidadão Fulgrlno de Lemos l.essa;

Exonerando do logar de adjunto, Af-fonsb José Coelho, conforme requerei!..

Exonerando do logar ue adjunto, JorgeOilon de Carvalho Santos, coiitorine re-quereu.

Vai ser assignado o dcorclo quê di-vide o Estado do llio de Janeiro em cincodislrictos elcilnraos.

De Ilartmceua escreveram ;\0 Pllàrol deJuiz de Fora, comniunicaudo um crimecoinmctticlo por desnatiirada mãi.

Adelina de Souza, estando em estadoádiantadissinio dn grávidcR, appareceuum dia manifestando signaes evidentesde já haver dado a luz. .

Nao se sabendo da existenria do filho.& policia procedeu a rigorosa busca,descobrindo o cadáver da crlmclnU»

Foi transferido, conformo pediu, doEstado de Matto Grosso liara o de SãoPaulo o pharmaceiilico adjunto ds exer-cilo.Arlliur Martins Torres.

Anle-hontein os gatunos peneiraramno commodo da casa da rua SenadorDantas n. 55, onde residem o Dr. (ler-vasio Saraiva o José Carlos Pereira Pinto,auiaiiuense da secretaria de policia, esublrahiram grande quantidade de rqil-pas pertencentes a ambos, diversas jóiase uma mala do Dr. Gervasio.

Taes criminosos entraram ali seivm-do-se de chaves falsas, que deixaramficar na fechadura.

O fado foi comniunlcado ao subdele-gado do 2" districtp de S. Jasé, que pro-cede a syndicar.cias.

Foi nomeado pelo desembargador pre-sldcnto üa côr.leilo a iipellauão ,sobre proponta dn rnspeclivo Juiz, o cidadão José-üyriii) Cáslv.x pura o hiáar de escrivãoila II1 prediria.

SUSPENSÃO DE MAGISTRADOS\'orlacC»rilôo uiwtSiitC do conselho <\>

Irlhllnnl «'ivii e n-iminal foi mantida aSrtitennn dn Sr. liellarmiiio da tlauia eSou-a, que iill>'() i improceden!" O pro-cesso de respnu. abiüdade in-!aura.lo, deorilem dbSr. min sim da justiça, contra oollr. Etíéás ílalvà", [lliz !a ü« prelnria,per haver fiiite tsnnliiiüado a exercer iisfOlicCOos ile" seu cargo, dnpois de sus-

A câmara dos deputados approvou antehontem (20), em li' discussão o np orça-meiilo da despeza do ministério da justiçfl e negócios interiores, para o exercíciodn I893ii unia emenda ao _ 8"n. 51, darubrica livènluaiíi,t\o Sr. Sovcriiio \icira,sijnnriminiiò as palavras «co Podago-giiun«, o que importa, ipso (acto, a ex-Uncráó desse estabeleòimenlo de ensino.

: Liejo que o Sr. presidente da câmaragtimuiic-lòii a votação da enienda, oSr. lfél'isbello Freire pediu a palavrapara explicar o espirilo da mesma emenda« que não podia ser aceita », conformedifcjo S. Ex., o tiuc, uo entanto, o loi porU"i votos contra 46.

Ora, o espirilo da emenda é que, pas-suntli) n Pedagogiui! a pertencer ao dis-trlclò federal, isto é, á municipalidade,o governo não precisará abrir creditoextraordinário para maiilel-o, o istoposto, a suppressáo pedida teria logar;mas, não pertencendo ainda, como nuncapertenceu, o Pcdagogliim á municipal _lindo, segue-se que, approvada a sup-tilíssão do credilo, como foi, licarà vir-lualmente exlincta aquella útil casa deinslrucção. ,'„¦'.

So os ailos fins do Pedagogium naoesluo lolalmentn preenchidos, dependosénienlo do poder legislativo complelal-os,o quanto ao serviço que presta c pôdeprestar uma instituição daquella ordem,basla conhcccl-a o avaliar as multiolasfaófs [ior¦ (iitri'''devo ser encarada ;i in-struccao puulica.

0 Pedagogium, que encerra um museucompleto de tudo quanto diz respeito aosconhecimentos humanos, sob o ponto devisla pratico c pedagógico, mantém aulasgratuitas, quer para aiumuos das dille-rentes escolas publicas, quer para osprofessores. Uma destas aulas, a desti-nada aos professores, é dada pelo Sr.Dr. Monteiro da Silva, c a outra peloSr. Dr. Menezes Vieira.

Além dislo, o Pedagogium publica, semônus algum para o Eslado, uma revista,que archivac discute, doutrina c propagapreceitos pedagógicos, questões de di-daclica c trabalhos concernentes ao ensinoem geral.

Portanto, em voz de suppnmir-se, aliasinadvertidamente c sem o querer, umestabelecimento que representa uma forçana inslrucção publica, estabelecimentocujos lins e' cujo programma ainda nãoforam completados, somente porque ospoderes públicos não so lembraram defazei o; em vez de llcár em meio da obrameriloria, a câmara deveria manter a in-jtituição ernboa hora creada c promotto-dora

'de bons fruetos.

O espirilo da votarão que approvou aprimeira parle da emenda do Sr. Sove-rino Vieira foi que o Pedagogium per-limbo á municipalidade caso em que asuppressáo da verba não imporlavi a ex-llncção do estabelecimento ; mas tal naose dá, e então a câmara votou exacla-mente o que não velaria se altenlassepara a circumslancia du extinguir-se oPedagogium em virtude da approvaçãoda emenda.

Socsta é verdade, a commissão de re-daceão, que obra de accòrdo com o espi-rito quo dieta as resoluções legislativas,pódc c deve altender ao verdadeiro en-gano que so deu, porque com certeza amaioria da câmara não quiz supprimir oPedagogium: votou a emenda suppressivana persuasão do que o estabelecimentopassara para a municipalidade.

Escrevem-nos : .íi Appellando para o vosso conceituado

jornal, inipelle-nos a certeza que lemosde ser ouvida a voz da imprensa nassalas da inlcnilencin municipal, c por con-sçnupjicla ferir os ouvidos dos cidadãosiiue ali lèm assento o que se dizem re-preSenluntes dos interesses deste muni-cipio- „ ¦ , .

«lia mais de um mcz foi apresentado aseornlarío da inteudencia para que livesseo cotiveiilcnlo destino, uni abaixo assi-gnaiUidosmoradores da Iravessa Rambina,na Fabrica das Chitas, pedindo o cal-caiiieiiíu da referida Iravessa.'

« Entretanto alé hoje não loi apresen-lado este pedido o que tem por lim darboas condições de s::lubridade aos mora-dores do logar, já assustados com avoila do verão, o que serão victimas dasprimeiras epidemias, attento o estadolastimável em que se acha.aquella Ira-vessa.

o Esperamos, Sr. redactor, que por vossointermédio nossa reclamação será atten-dida, ficando assim salisfeito o dever que'Iftni os intendentes de velarem pela hy-giene desta capital. »

E' do teor seguinte a lei a quo se rc-fere o nosso tclegrauiina de hontem queautoriza o governo ostadoal, caso julgueconveniente, a depositar parto dos saldosexistentes no thesouro, a juros em contacorrente, nos estabelecimentos banca-rios que, pelo seu capital, fundo de re-serva c depósitos, merecerem-lhe con-(lança:

« O Dr. Remardino de Campos, presi-dente do Estado de S. Paulo:

n Faço saber quno congresso legislativodo listado decretou e eu promulgo a leiseguinte: '

«Art. Io. O governo de S. Paulo ficaautorizado, caso julgue conveniente, ndepositar parte dos saldos existentes nothesouro, a juros em conta corrente, nosestabelecimentos bancários que, pelo seucapital; fundo de reserva e depósitos,inerecain-lhe confiança.

ic Art. 2». Revogam-se as disposições cmcontrario.

ei O secretario da fazenda assim o façaexecutar.

<i Palácio do goveano do Eslado doS. Paulo, cin 25 do agosto do 1802—Der-NAitmno ni: Campos—João Alvares IlubiãoJuniçr. >>

Ja chegaram, idos desla capital, oscavallos que o governo do listado com-prou para o regimento de cavallaria depnücia. • .

Denlro de oilo a dez dias o regimentofará um passeio O exercício cm um arra-balde.

Constava na capital que o minis-lerio da guerra poz o tenente JoaquimIgnacio Cardoso á disposição do presi-dente o que esle orilcial é quem vaicommandar o mesmo corpo.

O tenente Cardoso levou para a cavai-laria de policia: 100 carabinas, 100 cs-padas, 12 clarins, 20.000 cartuchos cm-balados e 2.000 cartuchos para exercício.

Esle ofllcial foi maior de cavallaria dabrigada policial desta capital onde pre-slou muitos o relevantes serviços.

A' imprensa paulista o Dr. Tlico-doro de Carvalho Júnior, chefe de policia,informou que é destituída do fundamentoa nolicia do Jornal dn Commercío de queo Sr. Dr. Silveira Martins está sobre asvistas da policia da capital.

O toiiòr Suagnes teve boas phrases eboas notas, mas não conseguiu uniformi-dade no desempenho geral da opera.

E paramos aqui, para evitar umas tantasconvenções do jornalismo relativamentea coros, banda e orchestra, quando essestrês elementos fazem o que eslá escriplo,e so limitam ao cumprimento de um dever— executar a peca escolhida para o espe-ctaculo.

OSCAH GUANXDAMNO.

Tlientro SiinCAimnHelena

Os artistas que. associados, constituindoelenco cstimavel, trabalham aclualmcnteno llicatro SanFAuna, representaramante-honlem o drama Helena, do PinheiroClirgas.

Hítoiacuma das melhores, senão a me-llior das producçõeslheatracs do laboriosoo illustre litíeralo porluguez. Menos cm-phatica cm geral, mais humana nos seustypos, mais lógica e bem tratada no seuconjunto do que outras do mesmo autor,exige, entretanto, esta cuidadoso estudode interpretação e bons artistas:

Uma e outra coisa so observou na re-presentação do anle-hontem. Qiiasl todosos arlisla"s que se encarregaram de pa-peis haviam-os representado já c estavam,portanto, senhores dos elementos paravencer as dilllculdades que

"lhes depa-ravam.

Accresce que o elenco aclualmenlo noSanCAnna conta alguns bons artistas,como Maria dei Carmoil, que representoucom talento e muita vida o trabalhosopapel de protogonisla.c llernardo Lisboa,actor correcto na dicção, sympalhico ccriterioso ria representação e que temno importante personagem Henrique deMello um dos papeis em que é mais dignode ser visto e applaudido.

Maria Augusta fez com suecesso a ca-ricala Pulclicria, c Manoela conduziu cri-teriosamenle o papel da meiga Catliarina.

Aos adores Portugal, Ernesto e Césarde'Lima Filho couberam apnlausos pelorazoável desempenho dos ile barão daRibeira Negra, Visconde dc«<t o For-lunato.

A peça apresentou-se cuidadosamenteenscenãda e ensaiada, constituindo espe-ctaculo digno de ser visto por maiornumero de espectadores do quo, infeliz-mente, concorreu á representação deaute-hontem.

Bnlio«'ni3i»«Não lenho tempo de explicar ao Alfio, da

Cidade do /fio,¦ o que seja pobjphonia.Não é Tribofe, não; mas leia, eslude o

volte.Não lenho lempo, porque tenho O

Tempo para rahequear a dois de fundo—quer dizer, cm duas cordas.

O Tempo eslá pensando que sebo égiz; deu giz nos calcanhares, para es-crever sobre o Olcllo e foi de ventas átorneira.

Vou abrir-lho o cliorrilho:cO papel do Cassio locou a um teno-

rino, cuja voz de bom timbro é lim poucosurda ou abafada; informaram-nos queisso foi devido ao receio com que cantou.Esperamos que' para outra vez dé maisexpansão á vòz.»,

De modo quo uma voz de bom timbre esurda c abalada. •

Ergo—quem matou o cão foi o Ilaeta,que é assim como quem diz voz do iikíoíiHif/1'c é aquella que é clara o sonora.

Olhe, amigo Jiimpoi do hoje cm diantepasso a cobrar estas liçOcsinhas; o cam-bio eslá ali; o feijão ó ouro, e de graçanão loco senão em coro de igreja.

0 amigo YWii/m espera quo o tenorinocante com mais expansão para corrigir obom timbre surdo o abafado.

Está no seu direito; c.emqiianlo espera,bem pôde ir-so ninando, porque o Gissioagora será o Suagnes, que aceitou oconselho do maestro cá de rasa, segundoannunciou em primeiro logar o Jornaldo Commcrcio.

Segundo a opinião do collega, hoje emvariações de violino, « o barylono Ca-mera' foi appiaudido por toda a us-sislmcia, que deu-lhe palmas a valer. <>

'Ali 1 a assistência oos nectsulados ja

vai ao tlieatro lyrico ?!Já paga 25Í para dar palmas a valer

ao Camera IDessa não sabia eu.Olhe seu critico, o único meio dcacom-

panhar a sua assistência o a sua voz debom timbro surdo o abafado — é com umpiziicalino cá no fti:

Min, p/í/i c plin pün1" Violino.

SnnfÁniiftA associação dramática dirigida peloestimado actor llernardo Lisboa renre-

senta hoje, pela ultima vez, oucüoilra::*Helena, de Pinheiro Chagas. .

Vai-iciliisle.sJá vai porto do meio centenário a glo-riosa mágica Ai maçãs de ouro, e as cn-

clientes conliiutam, 'como

foi honfem aserá hoje. r—

RecreioEsta noite D. Sebastião, o que quer di-

zer que o Recreio vai encher-se a trans-bordar o os artistas. vão obter nov«triunipho. " ' N.3>im1i-o

A companhia dramática que funecionaneste lliealro representa hoje o inaguideodrama O convento do diabo, que lauto te.qnagradada.

AiinlloMais uma do famoso Galo prelo, a mira-

culosa peça que tem o coudão do millti-plicar o seu êxito quanto mais repr*-sentada é.

Polytlie.nmnHoje, definitivamente, ultimo especta-

culo da companhia de zarzualas Milone,que lão bem acolhida foi durante a longapermanência nesta capital.

IjMClnilnDois magníficos espectaculos: no <!»

tarde—comedias.sccnas cômicas e caaco-nelas: uo da noite —ultima do celebri*sado Uurrodo Sr. alcaide.

SPOETItcrby Club

Os nossos prognósticos para a corridade hoje são os seguintes:

Io parco—llermit—llellona.2o pareô—Fructidores—Tlieresina.3» parco—lluroii—ilessina.4" parco—llenncssy—tleeckceper.5* paifco—'Jermit—Melbounie.C» pafeeo-iuudelariaGrani-Para.7« pareo-liuron—UWrlagiian.•E' provável que não corra a égua Sfl-

renia.

llenncssy deve ser montada pelo Mar-celino e Milano por lloracio Perazo-

MiurJcM BlutiiiTornando cffectiva a ordem do prisã(>,o Dr. Correia Dutra fez lionlem seguir

para a detenção o jncl.ey Charles Diinn.Sabemos que a seu favor foi hontemmesmo impetrada a ordem de haheas-corpos.

O eiivalln KiinporcAinda não podemos publicar o parecet

do Dr. Aulomo Maria Teixeira. Entretanto,falou-se hontem nuiilo vagamente que aanaly.se eslava terminada e que aqucllcilluslrcproíesor negava o envenenamento,lista noticia damos com as precisas re-servas.

Jncke.y l'Iiil>Encerrou-se hontem, conforme eslavh

annunciado, a inscripção para a próximacorrida no Prado Fluminense.

0 programma llcou assim constituído:Io parco—Dr. Gosta Ferraz—1.450melroí

—Animaes estrangeiros do 2 annos—Pre-mios: 1:5005, 300.(5 b I50Í000. —SalvalusFructidores, Alalá e Tarantella.

2° pareô—Major SucIídw—I.Oáli metros—Animaos nacionaes de meio-soiiguc—Prêmios: 1:500, .100.5c 150/000— llellona,Melodia, Tonoríffo, Monitor e Zig.

3» pareô—Conde de llerberg—1.60'J me-trns —Aiiimacs do qualquer paiz quenão tenham ganho—Prêmios: 1:500; iihoío 1501000 r-Lili; IVArttignan. Potigiiura,Cliuhy, Porto lSonlieur, Wisky, Sylvio,Huron,Beockpecr, Sereia o Mislella.

4° parco—Henrique 1'ossolo—2.000 me-tros—(ilandicap) — Aulmaes nacionaes —Prêmios : 2:000.3. 40üJ o 200^000—TélVO-rilVe, Vivaz e Agar.

5« parco—Dezeseis de Julho—2.000 mo-tros—Aniniaes estrangeiros do .1 annos—Prêmios: 2:000í, 400Í c 2O0I0D0- Fosca,(Irão Pará, Rayon d'0r e T.iplr.

li» parco—Jockcy C.luli—fieamle Premia—3.200 metros — Animaos de qualquerpaiz—Prêmios : 30:000^ ao 1", 6:000? ao2°, 3:000í ao 3» e o V livra a entrada —The Money, Maracanã, Cerbere, l.icleur,Rrillianlc,Coiiauglli,Avúiilureiro e llcauiue.•

Na mesma oçoasiáo resolveu-se abrir ainscripção para uni parco siippleinentar,com o titulo—Dr. Vieira Souto, para uni-mães de qualquer paiz não inscriptos.hasseguintes condições: l .050 metros—l'ro-mios: I.500Í, 300« e lóOíúOO.

Ifela inscripção encerra-se amanhã, áj2 noras da tarde.

O Dr. Carvalho, medico da policia,procedeu lionlem á autópsia dn corpo doínglez Janers Alczan, quo faileceu deuma congestão pulmonar, á rua da Saúden. 81, tendo sido enviado ao necrotériopor ordem do subdelegado do 2» districto.

Com guia do subdelegado do l» districtoda freguezia do S. José foi hontem reco-Ihido ao hospital da Misericórdia, semfala, um indivíduo de cor. branca, que docaos Fharouxalirara-se ao niár.stíhdo salvopor um empregado da Companhia Fcrry.

—Com guia dn commandantoda 8" esla-cão lambem foi recolhido antc-hontciníiquelle pio estabelecimento um indi-vidiio de còr branca encontrado enfermoO caido na rua de SanFAnna.

REGrISTIiO DA MORTEFallecerani anle-honlcni nesta capital

30 pessoas, das quaes I por accesso per-nicloso; 4 indigentes, 21 homens; 0 mu-Iberos, 23 nacionaes, 7 estrangeiros, Iomaiores e 15 menores do 12 annos.

Obtiveram licenças no listado do Rio osseguintes funecionarios:

Amélia da Cunha Mourão, professora daescola do Pendoliba, em Nitheroy, de 3mezes ; bacharel José Fernandes da CunhaMalía, juiz municipal de Araruama, de00 dias; Maria limilia Mendonça de Cou-veia, professora da escola do llaby, emCabo Frio, de 20 dias; fiertrudes Ciiinia-í-ães de Souza Telles, professora da escolada Divisa, em Ilarra Mansa, do 00 dias, eDomingos Marques de Gouveia, professorda escola de Itaby, cm Cabo Frio, de 20dias.

penso.,\ álhidiila rienra írclàroti illegal a

íMirn-ão iu.roíln. "por

fpltãrnn presi-flíhte ila llej;ii lica i< .w rninislrq cui.n-jjeienei.i par* isso. No rnõíihi) sentidoopinou, ha tempos, o instituto dos ailvn-gados lnazileirus. havendo ilnis yplò.1 di-vcrgcnles. , . - •',iim virtude dessa decisão, deve o Dr.linéas Gálvão rcassuinir as funeçõ"» deseu cargo.

No dia 7 do setcmbTo próximo inaugu-ror-se-hão duas escolas iiocturnas, umapara cada sexo, gratuitas da freguezia delnliaiima, na estação do Engenho de Den-Iro. a esforços do Sr. Antônio Manoel Po-roirá dos Santos.

E1SICÃ0

Com o vencimento annual de 3:li)UVI3?7,corrcspoiidenle li 5fi annos. 7 mezes c10 dias de serviço, foi aposentado O rollee.lor de 1'olropòlis, Eslado do llio deJaneiro, João Guilherme Pinto de Souza.

Ao grêmio beneficente Pinheiro Chagasmandou generosamente pflVrcccr os seusserviços de cirurgião dentista o Dr. Au-lonio Pereira Teixeira!

Foi exonerado, a pedido, FranciscoGomes Xavier de administrador do ma-ladouro de Nilheroy e nomeado parasub-stiluil-o, provisoriamente, Luiz AlvesVclloso.

Chamava-se Joaquim JoséMorciraoiudi-vidiio, que como noticiámos, foi reco-colhido ao hospital di Misericórdia ua

Conhecemos mais os seguintes rcsul-lados da eleição senatorial do Estado do

llio:Neves (21 secção).

Quintino, 44; Manhãcs, 16; Urbano, 2.Uom Jesus de llabapoana.

(Jujulino, 120; Manliües, 77.Santo Anlonio de 1'adua.

Oiiintino, 200; Manhães, 172 ; Marcon-des, 27.

resultaoo r.osiiucino

Q. lloe.-i.vuva 15.095 votosManhãcs RarrctoII. Marcondes

Nas diversas estações da estrada deferro Central existiam hontem 04.375 sac-casdecaré, assim distribuídas:

Central, 14.855; Marítima, 539; Delem, 7;Rodeio. 95; Mendes, 47; Harra do Pirahy,181; Vassouras, 35 ; Commercio, 3.000;Paty, U58; Avellar, 51 ; Paraliyba, 1.442;Eiilre Rios, 702; Serraria, 2.269 ; Parahy-buna, 1.290; Espirito Santo. .833; fiarãode Çoteglpc; 375 ; Matliius Uaibosa, G/0 ;

5.544490

noite ii<¦ aâaò corrente, com guia doj Cedofeita.' t.127; Retiro. 1.047 ; Juiide

Foi submcltido a corpo de delicio omenor Manoel Martins Dias, morador árua Pereira de Almeida n. 31), contundidopor queda que dera do uma carroça.

MARINHA E GUERRAO 1» Icnenlo Francisco do Paula Oli-

veira Sampaio foi nomeado para servirno batalhão naval. , . „ -

Mandou-se desligar do batalhãonaval: o 2» tenente Antônio da Silvallraga, que Yai embarcar na canhoneiraCàndnêa, o o commissario de 5« classeAdindo Lopes de Castro, alim de entrarno gozo da licença que lhe foi conce-dida.

Foram nomeados para servir nacanhoneira Marajó o commissario de 4*classe Annibal de Paula Ilarros c o fiel de2» classe Ignacio Rauarino.

Mandou-so desembarcar do cou-racado Aqtiidabun o ajudante niachinistaextranumerario Pedro Luiz de Lemos.

•E' hoje superior de dia á guarnição o

major Eduardo lliltencourt, e está de diaao quartel-general o tenente CustodioVieira Pratos. , . .

O 23» batalhão de ínfanleria daráa guarnição da cidade, o l» da mesmaarma o serviço extraordinário, o 9» regimento de cavallaria o ofOcial para rondade visita.

ARTES EMTISTAS'1'licntro l.yrlco

TRAVIATADepois do Othelo, tragédia lyrica mo-

derna, em que Verdi põe cin jogo todosos recursos orchestraes c apresenta umaopera concertante, do continuo dialogoentro a parte vocal e a instrumental; edepois ue uma execução monumental,como teve essa partitura, ensaiada comesmero e boa vontade— a Truviala nãopodia resistir, nem era de esperar que oenlhusiasmo se apoderasse dos espe-cludores do tlieatro Lyrico,

Além disso essa opera vive hoje deumas tantas cantoras que se tornaramespecialistas na partitura, c a cantamcom modificações, com cadências artiR-ciosa.sem que'encaixam as suas melhoresnotas agudas.

Os artistas da companhia italiana naoestão neste caso, cantam a Travialaporque iodos a cantam, mas não fazemdisso uma especialidade.

O espectaculo do ante-hontem correufrio; c além das razões expostas é pre-ciso concordar que a instrumentação éfraca, e que Verdi só apparccc no con-cortante do 3». acto. . . , ,..

0 prelúdio do 4» aclo foi applaudido.assim como os trechos cantados porStehlc.

AstUlcro deu grande realce & scena pa-tlietica do 2» acto e concorreu para obom desmpenho dos trechos em que asua voi entra na partitura.

Compnnliln lyrlcn0 tenor Suagnes cantará amanhã a parte

de Cassio; da opera Olello, de Verdi.Concerto» «jinjiHouIcoB

Começam amanhã, no tlieatro S. Pedro,os ensaios para o 0» concerto da Congrc-gação Musical.

IVbtlerlco tVn.n<iliiirut»Realiza-se hoje, no salão Rcviloc.ua'; o

concerto deste violoncelista, em quetomam parle: D. Elvira lletlo, piano , LaRosa c lloncliini, violino ; S. Menezes,viola ; Figueiredo, violincelo ; Duquelistrada, ilaula; c Leopoldo Noronha,baixo.

Os autores que figuram no programmasão—J. Verne, Sclnibcrt, Hach, Itclton,Widor, Andersen, Popper, Grieg, Chopin,Goiiuod c Rubislein. •

Hoje, das 10 horas da manhã ás 2 datarde, estão Trancas ao publico as gale-rias da escola nacional do bellas-aitcs.

CALENDÁRIO WUSICALHH lie n;;on(o

PAllMENTlEnPodíamos incluir hoje ncsle calendário

o nome glorioso do grande poeta Gicthe.Sendo esta data o dia do seu anniver-

sario, c tendo ello enlrctido com Zeltcr

uma interessante correspondência em

que expõe as suas idéas relativas á mu-

sica, e sendo cilas de alto merecimento,

era justa a sua inclusão enlre os nomes

que temos apresentado.*Mmc. Parinenticrfoi violinistadegrando

valor e é possível que muilos só conheçamo seu nome de moça solteira—Mlle. Mi-lanollo.

Nasceu na Itália, em Savigliano, no dia28 de agosto de 1827, e o seu primeironome era Domcnica.

Tinha qualro annos quando fui levada

O Sr. Santiago Villalba assignou c apro-sentou o seguinte protesto :

o Illni. Sr. presidente e dircclores doJoclícv-Club—U abaixo assignado, repre-senlanle da coudolaria Villalba, nao seconformando com a resolução desta di-rccloria que do^qualillcou o cavallo Fri-burgo do parco Imprensa Fluminense, nacorrrida de 14 de agosto, vem pedir are-vogaçáo desse acto, quo julga injustopelas razões que passa a expor:

n 0 Jockcy Francisco Luiz, quo montouo cavallo Friburgo, b&o ileliuquiu, por-fliianto'; tendo saído em 2- lugar, ncst,-.mesma posição chegou au vencedor, semtnio durante o percurso outro qualqueranimal com o delle livesse emparelhado.

Neslas condieões hão podia de fôrmaalguma prejudicar a carreira da éguaTaraulela, que correu sempre a qualrocorpos do referido cavallo e que nem se-quer leve collocacão.

A direcloria do Joe.key Club, ualurai-mento levada por iníoriiiaeiíes que ueslecaso não representavam expressão liei daverdade, tomou essa deliberação, á qual,forca é confessar, não presidiu o reco-nliécido critério o independência qtiocos-linnauí emanar de taes nelos.

Ainda está na memória do iodos a cor-rida em que essa direcloria reuniu emuma srt poule os animaos llenncssy eDiamantina, este pertencente a uma con-dclaria com a qual nada tem de ciiiumiiino abaixo assignado, conforme em lempoprotestou perante essa sociedade.

Ainda desla vez foi a direcloria levadaa esse aclo por falsas informações, uatu-raltnonle (Io quem acima da própria di-gnidade costuma collocar o Interesso o odespeito. , .

Mas, forca «convir que resoluções comoas de qtio so trata collocom em falsa po-siçãn o abaixo assignado perante o pu-bllco a quem sempre acatou e a quemdeseja uar todas as satisfações do seusaclos.

Nestas condições, convicto como esla oabaixo assignado da lisura com que ojoeliey Francisco Luiz disputou o referido

o Imprensa Fluminense, e do quoi»i parec ...., , , •,pelo pai a, ima missa solemne na calhe- fe^"!^^ íffotirai. I ,.(..;peilavel publico que eiiclna as vastas

Ao sair da igreja perguntou-lhe o pai; dependências do prado, vem o abaixose havia rezado, ao que respondeu cila: : assignado, como ja disse, pedir a revo-

So ' gação dessa pena, eerlo de que a dir

. Não papai; eu só ouvi a inusica.ro . b-v- ;|f^^™í;lull) ...osiomada a dis-ouvi o violino; e quando clle locou sosi- (,-ii)iiii- jnatifa áqucllés quo a merecem;nho, não sei o que senti. | não hesitará um só momento cm cpncç

Desde então era o seu único desejo obter, del-a a quem se Ju

um daquellcs instrumentos, o que consc- rnl"

gulu, porque o pai teve receio de cou-

(rariar aquella verdadeira idéa fl.\a.

Com o violino teve cila um professor;, ^ socicdadc<mas taes foram os progressos no fim de

um anuo que a família teve necessidade

de se onüdar para Turim, afim de apro-

veitarassuas tendências musicaçs e apti-

dão para o instrumento quo tanto a im-

pressionara.Aos sete annos deu cila o seu primeiro

concerto, sendo multo applaudida; mas,

não adquirindo meios de subsistência

para a sua família, que era extrema-mente pbbrc,rcsolveu-sc o pai a caminhara pé até Marselha, levando comsigo amulher c uma outra fllhinha do Ires

annos.Naquclla cidade obleve o velho Mila-

nollo cartas de rccommendação paraLafont, em Paris, o esle professor, cm

pouco tempo, apresentou a sua discípulacm.cinco concertos na Opcra-Comica.

Desde então começou o brilho de suaexistência o a série de viagens c trium-

plios alcançados em Iodas as cidades eu-ropéas.

Em Roulogue encontrou-sc com Reriot,recebeu algumas lições deite, c acompa-nliou-o á Relgica o os seus concertosrenderam uma verdadeira fortuna.

com todo o di-

Turf 1 lnl»Um numeroso grupo suspeito, ao que

parece, desejou honieni, cerca de meianoite, devastar o hyppodroino desta (lis-

Com eíieilo, aquella hora, da cslaçü»da Mangueira, foi visto o tal magote. Aosgritos dali partidos, os salleadores, art-tes de retirarem-se, voltaram suas irasconlra alguns inoflcnsivos objecl03 quoencontraram a geilo, e assim quebraramuma mesa, nrrancauilo-lhc as gavetasquo também reduziram a cacos.

Estes aiiarchislas fugiram a sete pernas,ouvindo alguns tiros, dados da estação.Que quer dizer mais esla?...

Desde que chegar a esta cidade, ao rrn»nos informam, o cavallo Cliuhy ira alo-jar-se nas cócheiras da coudelana Oram-Pará.

Esperam-se por estes dii\s, do RI3Grande do Sul, dlrcrsoí inoio-ssv.'<£iifS3nacionaes, destinados a 8m £C«í pro-prictario.

¦ .^» -,-»—

C0HSF.I.H« DIÁRIOUma mistura de un.a p&rte â? chlorre-

reto de cal com duas partes de banha oudn mel, e enipregnada com esla massauma porção de estória ou trapos do Irei-dos grossos, amarrados em redor dotronco, impedem que os insectos possamsubir a arvore.

BCliÕS Dli TiiDAA PAUTB

DIVERSÕESEKpccIncnlon ile lioje

Apoi-lo—Sociedade emprezaria Garrido& C—A mágica O galo prelo.

Polvthbamá — Emorcza L. Milone —As

zarzuclas Marina c Gran-via.Sant'Anna — Companhia dramatiea — O

drama Helena.REcnBio — Empreza Dias Draga — O

drama D. Stbasliao.YAMEOAnRs — Empreza Ismema dos

Santos—A mgica As maçãs de ouro.S. Pedro — Companhia Drcmatica — O

drama O convento do Diabo.Lucinda — Direcçao Souza Bastos —

A' tarde espectaculo variado: á noite, ultima dl operou O torro do Sr. alcalie.

Sempre vão a Caxainhú esle. anuo rperguntou o namorado de uma menina aseu futuro cunhado.

Isso só depende de si, respondeu orapazilo, porque mamai disse a papai quose o senhor sempre se resolvesse a pedira mana, já não havia necesssidade dairmos a Caxambú.

O doutor X.... bom conhecido portei-feito duplicar a mortalidade no seu bairrodesde quo ali grassam as suas receitas,

presenciava sem melancolia a passagemde um enterro. . _, • . „'

Um amigo nosso aproximou-se deuee disse-lhe n'um tom zombeteiro:

Algum cliente tNão, respondeu-lhe com um sorria»

felii • tomm 4* wieiwi»; íuoNhlecil

( \ / -Ov,-

Page 3: PROPRIEDADE DE MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1892_03771.pdf · f^SÊ^^^ISSiSÈÊÍÊÉBiSÊÉSÊÊÊ^S^Ê^Ê ^^h ^^^^^H ?B _^_T J__Bfl

7*

V.

O PA1Z-D0MINGO, 28 DE AGOSTO DE 1892 8'es

5PA.SS-A--TE^EPOCada oabeça, cada sentença, enigma

do Club dos Foguetes, publicado ante-bontem, foi deoifrado por : Apparccido,Àffonsinho, Beldroegas, Cavaileiro Negro,Diabinhos. D. Farofa.Fcijão & Carne Sccca,Qregorio Sanfona, Incógnito, K, Iti Oça,Lilazia, Major Quaresma, Manósinho, Ma-tinta Pereira, Miquimbim, PirjptmpímjRose Provins, Simnticio & Calmo, TutuQuanti A C.| Violetina, X. P. T. 0., &&Codeas, Zumbinbo e Ze da vestia.

*8 J» problema de ftgOUÍO

ENI01I.V*$*» ( APOLLO & EüTERPE ]

. SOO 11115 c 50 cTWbis

1000R k S,

E. C. dos Tci.Enn,\raos-Angra, CândidoItoclia; Ceará, Eduardo Comes; Ilccue,João Xavier o Jcronymo; Campos, ComesAmaral; S. Paulo, Cultura, Brandão Sn-raiva e Jcronymo de Castro ; Lcomssa,Thcodomiro Carneiro; Campinas, l.opes;Santos. Nicosia o Oaetá; I aviso An-tonio Lino Cavalcanti do Oliveira ; largodo Machado, Pará, 1'orlunato.

_«, ¦ /

LOTERIA DO ESTADO DE S. PAULOflesumo dos prêmios da 1» parte da

170» loteria, extrabida bontem:Frciulos ao CliOOOA a oofiooo

FELICITAÇÕES ¦¦Fazem annos hoje:O distlncto alumno da faculdade de

medicina desla capital Luiz Pedreira doAmaral Gurgel.;

O Dr. Silvino de Almeida; ;O Sr. Vicente ferreira de Aguiar Leitão,

decano dos funecionarios da Santa Casada Misericórdia, ancião conceituadíssimopor suas virtudes; „., .

O Sr. Guilherme Augusto Ribeiro, activoempregado no commcrcio de nossa praça;

D. Carlinda Amalia Gonçalves, lillia doSr. Pedro José Gonçalves.

O Sr. Augusto do Albuquerque, ama-nuiMiso da contadoriada estrada do lerroCentral do Dcazil; ,. . ,

O Sr. Alfredo Vidal, dislmcto engo-jilmiro militar rio-grandenso;

O Sr. Luiz Lopes Pereira, estimadoagente do commcrcio de nossa praça;

A baronessB de Càmpolldc, virtuosaesposa do barão de Campollde, dircclordo Banco Sul Americano;

1). Maria Gcrvasia dos Santos, cunhadado prestimoso funecionario da contadoriada estrada do ferro Centrai do BrasilJoaquim Olympio do Nascimento ,

O Sr. Júlio Guimarães, conceituado nc-gociante de nossa praça.

Completa boje mais um anno do pre-ciosa existência o Sr. José de CastroWaigrc Ilesticr Júnior, digno ajudante docontador do Banco Intermediário do lliode Janeiro. *

BapUsa-so boje, ás i lioras da larde,na igreja do Santíssimo Sacramento, ainnoccnto Plausquellii, Iliba do Sr. JoãoRibeiro Leito edo I). Plnusquella Osonodos Santos Leite, sendo padrinho o Sr. .1.Freire c madrinha 1). Gcnoveva OsonoBorges dos Santos.

¦irpr ¦¦ ¦

COEEBIOBkard - tlocibonios, sim, senhor; Mas

aqulllo nio (í versa oin partd alguma; o acnliurntd pareço um nonliHlliotOi..

vlinihí /''.-li' mataria')! publicada o por issoíiiio podonios survll-n. .

S. S. J. A. - MiSltOram-no na policia, ilnndo-opor alucinado, quando nfio era Issouma voruodo.Dove roriilcr 10 a 12 por conto, nu ininiino.

A. Moraes-Na Imprensa Nacional, oiulu lia acoltoccQo completa. ... ,

Ellieu-li lcmo3 pugnado pelo interesse dar,crianças quil vivem nas luas. A policia nJo S.acaso, nem agora em sua reforma tratou doussunipto.

ílalrico — Já respondemos a uma perguntaanáloga, • A Hedionda • começou a ser puull-cada n'0 /'ais do dia lã do cOrronte, Vai longe.

Guaractaita-Parccò-nos que nlo.S/n/l(t-MllUo obrigados./.«itro Silva—AcCuolmonlo «iío recebo di-

iilioiro ora conta corrente, vencendo juro. Paraabrir conta é preciso lazer proposta á direelo-ria. Mensalmente rende liiiüiijOÜti.

Fumante Si»iíu-llua ilo Hospício. 101.AqarlO— NoUl do Castetlo, loanna de

FraMtre»\SeSa Minqa, Owrany, Rim,-Sal-vador liosa, Maria Tudor, Scluueo, Condor eMorena.

Padeceu bontem á tardo o será bojedado á sepultura o menor Flavio, lilho UoSr. Augusto Malta.

— Falloccu antc-liontcm em S. Paulo ocpmmcndádbr Joaquim Cândido de Azo-vedo Marques, inspector aposentado dathesouraria de Fazenda do Estado.

O llnado ha longos mezes se achavaenfermo e de catnn.

Foi durante muitos annos empregadoda thesouraria, onde oecupou todos oscargos sempre com estima geral.

Publicou diversos volumes do reper-[orlo da fazenda, que prestam valiososserviços nos que tòm do compulsar a Ic-gislacão nacional nesse ramo.

Era casado, deixa viuva o filhos enlreos qtiaes o Dr, José Manoel de AzevedoMarques, juiz do direito da comarca doJlatatacs.

aviso:Frciiai Hotel—Largo da Lapa, o pri-

meiro dos Estados Unidos do lirazil —Proprietário, J. /¦'. Freitas.

Privilégios—Jules GéiiAun & IiEOLEno—43 rua do Itosario — Encarregain-so doobter patentes de invenção no llrazil e noestrangeiro.

«oiifoirào ii« Miicaiiú (estação) — Aagencia de" correio acima passou a dono-íninar-so eslação do Leilão da Cuulia.

aootouojs — Loteria da Bahia —lix-tração cm 1 de setembro. Com 8| tira-se 50:000;. com ifi 2õ:0(J0JS c cem 8UU rs.5:0001001).

1.000:000 s[ — Loteria da Bahia —Ex-tracejo em

'17 de setembro. Com 4j> lira-

se 2Q0:00M com 35 150:0005, com 2J100:0005 e com 15 50:0005000.

l.B0O;0OO!)' inteqraes —Grande loteriada llahia, em Ires sorteios ; exlracçüesa 15, 20 o 24 do dezembro do 1892,

As loterias da llahia são as muis impor-tanles do Brnzil o as que oifcTCCcrii maiorgarantia de llscalisação o pagamento dosprêmios.

Currra Jiinquciro — Os Simples—ultima publicação; á venda na livrariaGarnicr.

ao Bebe —Casa especial do roupaspara crianças. Novidades para senhoras.1)1) Una do

'Urugiiíiyana (iti. Vide oaiiiiun-

cio em outro logar desla folha.CoítcIo — Hstu roparllcao expelira malas

pelos seguintes paquetes:Ilpjò , , ,A''ú7;onra,liara Teneritlo, PlymoutU e Londres,

rerelicmlo Impressos o objecios paro registrarmo ,1s :i horas da tarde, cartas atú as -i.

Tijuco, para llahia, Lisboa o Hamburgo, reco-bondo impressos atú ás !) limas da manliS,cartas para o interior du ltoniiullca até ,is !l i/.',rom porto duplo e para o exterior até ás 10.Ainiinliíl; nLusitânia, para llalila, 8; Vicente, IVrnam-

tuc", Lisboa, llonléos, 1'livinoiitli o Llvorpool,rceãbsndo impressos e Objoctos para registrarBlé ás 3 lioras da tarde, cartas para o interiorda Hepublica alú lis II 1/2, com porto duplo opaia o exterior «té ás 1.

Coiioo.para llabia, Pernambuco, llakar Lisboa,c liurdtius recebendo impressos 0 objectfls pararegistrar até ás 7 lioras da maiiliJ, cai iaspara o inierior da Republica ato 7 1/.', com

porte duplo e para o exterior ato i&S.OOLl.Jeclos para registrar até ás lida tardo de boje.

24:000^000 2:4005000 9G05000 4805000

480/00018050U0

..... 180500018050001805000

1805000005000

G05000C0Í000

005000..< 605000

G0Í000C0500U

.¦ 605000605000605000

Prêmios ilc 3090001301 2749 3774 47961447 3512 3846 52õ91850 35G8 4330 544112043 3716 4730 5947

Aiirnxininrvcs3093 o 3095 ".... 1205000

631 O 633 605000Todos os números terminados em 2 c 4

tom 125, exceptuando os ns. 032 o 3094.

LOTERIA DO ESTADO DO luAnAIlHÃOItesumo dos prêmios da 18» sério da

52» loteria, extrnhida bontem:

3094.632...

2671...317...

4460...1097...1384...1630...1604...3861...507...540...

1458...2579...2701...4292...4591...4745...4857...5420...

743889937

1241

CliitrBlüu-ISositlsüi — A. C. Gonçalves —Consultório, rua Gonçalves Dias 74, das 8 ás5 da larde.

ADVOGADOSKllo Peçnnlin, Murceltno Coelho e

AlriliiuileH IVrnulia-lèiu cscriplorio irua dos Ourives n. 45.

.lorto Uninasccno P. ilc Mcntlonea eD. A. de Qitcfrox B.hnn lixaram "c seucscriplorio d rtu da Alfândega n. 18.

9270 12:00050002063 50050007085 3005000

20 10050003202 10050008370 10050002399 5050002752 5050004097 5050005772 505UD06030 5050007270 5050007740 5050009630 505000

Dezena*9201 a 9270 1550002001 a2070 1050007081 a 7090 55000

AtiroitmiiPõeM9269 c 9271 "..... 6050002667 o 2069 4050007084 07086 205000

Todos os números terminados cm 0 c 8leia 55, oxcopluando 9270 c 2003.

RECIBOS FISCAESBesumo dos bônus da 29» sóric, sor-

toados honlcm :ItoiiiiH do SiOOOJfi a üO#O0O

IJ.48 51000500020030* 5005000yU44U íjutiiiwow9S44 2005000424 10050005334 10050001507 5050003473 50500017815 505000o|j|| 50500023028 505000

IlnniiM do 300000292 5330 9925 16424 22393

17,38 8901 lOOCI 17055 225023309 9392 11314 20148 26014

IIDE9II-I dc a«!í«B»589 8177 17287 21943

1918 11484 18010 239494175 12705 20113 217195403 140411 21441 248900(190 14872 21002 275207121 16114 21725 28234

Dezbuhs1141 a U50 lojooo

20031 a 20640 5500029441 a 29450 450000341 n 9850 35000

Centena*1101 a 1200 35000

-'20001 a 20700 3500029401 a 29500 25000

0S0I a 8900 25000'Jl'ei'!iiiuitftõc«i7,n 4500039 3500049 2500044 25000

sonlioras o partos. Consultórioiina i-i :í<i h. Uus. Senado 1)1.

folhe™ 5 4

A HEDIONDAron

XAVIER DE MONTEPIN

PEIMEIKA PAETH

A H'lH'11XII

Era nniilo moco para ganhar maisapezar do seu talento real.

lni|ue»lioiiavcliiK'iile ellc possuía oamanho do um homem de valor, de umarebitecto distinclo, de um desenhista per-feilo. Infelizmente não se acolhe somdcswnliança a pessoa cuja bagagem secompõe de ideas seduetoras u que nadatem provado ainda.

lslo dava-se com Lucíàno c o pobre, re-petimol-o, solfría cruelmente a sua faltade presença.

Oremos ter dito bastante para informaraos nossos leitores i|iiaulo era digna deInteresse a posição desta mãi e desteOlho.

Ambos almoçavam no momento cm (juesaíramos uo pequeno aposento da rua

BE PRIMEIRA ORDEMCOÜIPAlVIIlA

DR PEHFIJIIAnlAmai.i.er—Deposito rua da Alfândega

108. Fabrica r. da America 163—Tem sem-pro completo sortimento dc água llorida,óleo oriza o extractos, dc sua fabricação,iguaes aos estrangeiros. Vendas em grosso,nunca menos de 5 dúzias de cada artigo.

COOPIIRA7.PRIIATIYA S33S.STACI DO

AKii.— 114, 12. e 124, rua da Ca-rioca, alfaiataria, sirguearia, fazendas carmarinho,comestíveis e vinhos por pre-ços bnralissimos — Os carretos são feitospor conta da cooperativa.

(81

sií;iiii:iisDr. Putillo t!o Mello—Consultório, rua

Primeiro ile Março 12, das II ,i I hora. Itesi-doncln, ruu Thooptillo Ulioul 80, telophouo;f. 101.

llrn. líplilacnln Veiga— Bspeclallqailo!moléstias ile sonlioras i " " "liavrídlo 17, «lus 12 ásCliamadoa por esmolo.

Dr. nietleneiíiirt-Oper.Tlor eom praticadoParia e Londres: moléstias tias sonlioras,svpliilis, gnnoiTuuns o ostroltamontos da uro-Ifiro, curados som dor; rua dos Ourives, 31,ile I as 3 lioras ün tardo.

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<ip. Oiininelio Cpcupo—Medico o nartolro,llesiiieneia.rua OOndo ile lloinliiu II. 101, antigo05, Anilaroliy,' consultório,rua Ucuerai Caui.u.in. 13, lolopliuiió n. 7005.

Op. Hloiint—UírilrgIDo, consultório á ruailosOurives 11.75. Operações cirúrgicas. Oc-oupa-sí especialmente das moléstias dasf/os winurias. Consultas ilo 1 ás S lioras;ivsiil. r.fnssnconi!).

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dr. Melirclhor - 0p. o part. Mo!, do se-nlioras. Ourives "ã. ile I da J.

Dr. Antônio Jos6 aeCnslro-.lt. Sãol.uiz :il (li. do Sá). 0. Alfândega SOS, das 2lis 1 horas.

iiia. mèiuõo/i Correia— Medico; consultóriorua Tliunpliilo Oltoni si— 'i as 4; rasldenciàrua do Mal luso I1S.

DIolcxlltiA da garganta o onvliio.i -Dr Siqueira liamos, ,le volta ila l-luropa;COns., a rua üulioral Câmara 11. IJ, das li a:i da tardo.

Dr. pocltolt — OuvIdOSj nariz, garganta,vias uriimrlfls o oporu^uos. Oultauda 15*3,ile I ás 3 lioras.

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Ilp. SCti.iínniaiilr ffíi — Op. l.sp. vias uri-naiiiis, utero u garganta. Carmo 18, ilaa 121l 1/2 linras.

Ilp. J<iào nrumiUQnd—Participa aos seusamigos o elienies mio lixou sua resldoocld árua l.arpa StJoaipilin IMi—Cons.: Andradas55,das 2 às 'i — líspuciallduüoí upcrngOuã clrur*nicas.

Dr. Uouorlo Vursas-PartoSi moléstiasilo utero 0 seus anuexos o ()|ieiai;ões ciugeral. Ilua do Carino 30, ile I ds -í ila tanto.

Etr. Azeredo Soilrô — Lonto ila faculdadeile ineilicmii, módico ilo liiispital — Clinicamedica — lies. Bonador VorgUOlro 07 — Cons.Alfnnilnp 011, Tolopliono BOíi.

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inação n. \íi, próximo á estrada do ferro.llOMOEOPATIHA

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ÍIOLESTIA3 DOS OI.IIOSdp. oiivio <ic olícdi» — Ocullntn— Itosldoin

cia, rua I). Lulza ti. 7; ctniauttorlo, rua daAssemliltia n. 8o. das Wrts 3 hora ila i.ti<it<.

S6p. nu. ftucilêN de Mello—Õons. OoneralCâmara 80, do I ás 3. lies. 1'eniandes ÜUÍ-maricá li"), BoLafogo.

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Dp. s^miln nodrlitiics — Ex-chofo do cü-nica do profoisnr I.. do Weclier, em 1'ai'is.Cons. rua do Itosario 00, do I hora ás 4.

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ortlllclaes peios melhores systenris. Obluraoextinlic denles sem sujultar o cliento a oneraçõea dolorosas, garantindo o bom exilo dosseltrabalhos. II. tlonçalvos lllas n. I. lias 'J á;i da tarde e das .', :Í3 10 ila noilo, para ss [iüsMias occtiDadas iluraiitõ o dia.

oi*. io. Aficoly—GabiiioLu cirúrgico tloutarior. do Itosario 120. Itusldencla, r. lladilocüLatiu 81, íeluplioiio 10.147.

(jes Abbcsscs c Coro, o hollo papagaio,collncailo juolo á mesa cm sua gaiola,penjcaya uma doden dn pão entrçgaii-do-sc a cxúrcicios ácrobatlcos ú rone-lindo numoíosaa pliràsns com (|uè lliotinham pejado a memória dc pasiarú ta-àarola.

Luciano c a Sra. Gobcrí acariciavain edivertiam o Coro.

A. viuva estimava-o tardo mais quantoçllú ora um licito presente dü seu nuncaassaz pranteado marido.

Açiiando-so nó Ilavre, a nognclo cmI80S, o negociante de madeiras liuha-ocomprado o trazido paru sua mulher.

Esta, desde então, e apezar dc todosos períodos de negra miséria quo tinhaatravessado, nunca se desfizera do papa?gaio tine lhe recordava annos felizes desua vida.

Coco neste dia eslava mais alegre cfalador que do costume.

Assobiava, pairava, imilava o ruido dotambor o estouro dó um rolha que sae dagarrafa, eslava levado da breca.

Vamos, Oca (|uieto meu louro! .. nãonos cnsurdecas I Disse Luciano, offcre-ceiuto-lhn um torrão de assucar maior doque unia noz.

ü pássaro estendeu a munheca, agar-rou o assucar, fez estalinhos com o bicoc exclamou com voz dc policliinelo quese parecia um pouoo com a voz dc ma-Iraca da Hedionda:

li'bom islo !... bom! bom! boialpapagaio está contente!... contente!contente 1 ran! piau ! plan! ran! piau I

AXDII FABStlRVA DF, MOVKÜH ,1apor, premiada nas exposições depnUva. . .

1881 e 82 o Industrial de Buenos Aires cUniversal dc Paris de. 1880—Manoel J. Mar-lins&l'ilhos-lt. do Itcgentc 33, 35, í0 o«.Entrada para o dep. peio n.42. Telcpb.Si.O.

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Eb.bxik tônico de noz dc bola, de Or-

laudo llangel, ruu da Ajuda n. 18.

KíiíiuEo do IHIiinn0 PAttoctio Antônio Teixeira ba Silva

... Cabiam nesse vasto eu-xergão ú vonlade a preguiçado um porco e a luxuria dcum frade — Guerra Junqueiro.

Terras c céos, tremei! Tremei sábiosdo universo, tremei lingtia de Camões,tremei sciencias ò litteraturas, tremeitudo,"desde as montanhas dos continentesalé os cacbopos e os vagalhões oceânicos.Tremei, tremei; o padre Antônio Tei-xeira da Silva, o herde da comedia deS. João Mcpomiiceno dc Lavras, o íl 1 lioda (erra da prcnmar o das resteas docebolas brancas, o niolliisco das águas doSlondógo principiou sua defesa, deucomeço a um libello contra os nossosconterrâneos, a sociedade, o calholicismo,o próprio Nazareno, o mundo inteiro,emfim.

Tremei, tremei 1A sua defensa ruge como un trovão,

faisca como um raio.Anle tão grande, lão formidável arre-

mcltida o orhe, o nosso grandioso s.vs-lema planelario, o muhumonlo secularde nossas sciencias, de nossas desço-bcrlas. de nossas glorias vai desmoronar—pedra por pedra, coltimna por coliunnn,fitsle por fusle, ivum imuicnso fiagor dcgrandeza subvertida.

Tremei, Ircmei, povos.A batalha começou; a requesla ri-

bomba enlre os ehorjues possantes dashostes.

Apenas se conlempla, deinlermilleneiaem inlerniillencia, na planicie inter-mina do conihale, surdir a figura dosacerdote, coroado de pampanos e dc ar-bustos gramminologicos, com os tenta-cnlns eriçados suspensos enlre o fumocerrado das melrallias do argumento.

Tudo o mais o exeidio geral, Indo omais t: nccropole, ú um cphialia impe-licirnvch

Sobre ns minas, ]iorém, senielliantcápltòlóspliera dó um sol durante os cre-nusciilüã do oulono, rulilla o 'intéllcctodo revcrendissinio ao lado da ligurarisonha de Calino, apreciando a seqüênciacolossal de dois llriareos de nova fôrma,como Sancho Pança seguindo, curioso ealegro, n contenda do D. Qliixóto comos gigantes.,. ou moinhos de vento.

Nun Sedan , dizem inonosylaliiiiido ,apresentava um aspecto, um panoramalão violento o tão bcllo, com a inllnila cimponente cadeia dosuasvlctóriás: e umCosmos ohjeclivo em face de um Cosmossiihjectivo; tem tubas de epopéas, lemcânticos de Iniitnplio, tem garras depolvo, philosophias desconhecidas e in-veneivcis.

li o padre Antônio Teixeira brame, re-liimlni, discursa, convence, doma, sub-juga. transforma as coisas creadas, asseivas inorgânicas, restabelece a verdade,salva-se, rehabilila-se, canta vicloriassobro os destroços da pugna.

E o porvir, entreabrindo o seu regaçodo novo, o seu regaço luminoso, em-hala-o com seus cânticos.

0 povo, tendo os sentidos allucinados,a alma em fogo, o peilo como uma crateraefervescente, eleva-o, proclama-o, divi-ivsa-o.

K a causa—ouvi— a natureza, homens,tjlcócràtnSi sciencias, artes, religiões,seilas, sociedades, mineiros, S. Joaneii-ses, lavrenses, artistas; gu'crrc!t'ós,sabioscósnjngçjnias em bando.

Assim, quero Indo em ordem, deponloem branco, para receber as alviçaras.

O padre. 0 inelTavel, o archi-religiosoTeixeira Sem il/rtío, pulou em campo,arregaçou as mangas, aparamenlou apeiina,"respondeu, fez a sua defesa !

,\'unea se viu coisa desse quilate. Sónos tempos heróicos do paganismo ounos espcctnculós dos estádios ãtlienicnses.

llypnorides defendendo 1'hinú peranteos juizes purllatiós da Grécia das erasanlign:; e Proxilóles colorindo-a na sualeia immniTdniira tornam-se, perante aagudeza das salyras o a profundidade das

plan ! ran ! plan! plan ! ran ! plan ! plan!Iiiiilmi tambor tocando a rebato.A Sra.. (iohert o Luciano não puderam

resistir ao riso que Isto lhes despertava,depois a viuva disse a seu lllho,n'iim lomcm que havia o que quer que fosse decensura :

Tu não foslc ainda á rua Aubry-le-Douche, conforme eu Ic pedi....Não, minha mãi, ainda não.

Mas por que V ..Ora. a senhora sabe bem o motivo da

minha repugnância... eu desejaria nuncaachar-mo cm contado com aquella mu-lher...

Comprehendo essa repugnância...mas para que estejamos ha mais dc ummez sem noticias de meu irmão ó precisoadmillir que elle tenha adoecido... o leudevore passar poreialiás natural, o Irtio que é lão bom :¦nómiXão ha ¦•'•¦>

umaantipalbiabr noticias ila leui nós.ida, eu vou...Quando

ilojo mesmo,

sentenças arregimentadas pelo ministrocm desfarce do seus actos, mesquinhos,cliarros, pequeninos, do tamanho de uminsecto o do poderio nullo dc um cadáver.«Sn!) lacrima rentm», reza o cyclopicoAntônio Teixeira da Silva, começandoseu artigo.

Ah ! tornamos nós, a natureza 6 umagrande lyrana de si mesmo: fez ostolos; a egreja, porém, caminhou adianteainda na peregrinação desse holocausto—suicidou-se, porque sustentou e protegeos sacerdotes bcocios, os padres refra-etários c idiotas...

Eis o prelúdio de toda a harmoniadesse artigo: «Na noite do 31 de maiopróximo passado foi este districto theatrodc uma scena virgem alé aqucllo dia nomunicípio de Lavras."

Bòfó, que o Iropo ó gentil, clássico,problemático.

A scena, cm vez de ser virgem noproscênio onde se desenrolou, em S. JoãoNepomuceno, foi virgem em Lavras, dis-tanle. um ponto de outro cinco léguas.

Tinham o dom de ubiqüidade tanto ascena como o senso do ministro do padreeterno...

0 acontecimento passou-se n um logar cfoi immcdiataincntc relleclir sobre outro,deixando no seu marco dn partida ovácuo, o silencio e o desconhecido.

Dizer-se isso, ter-se uma hermenêuticaassim tão apurada b transfo mar-sc avirgindade do um facto acontecido, nomeio do sigillo de uma casa, no interiorde um lar doméstico, lendo um cunhotodo particular na virgindade dc umfacto que se tivesse passado no quar-teirão inteiro, simplesmente porque ofado seoceorrera dentrodesse quarteirão.

Neste plano o caso dc que nos oecupa-mos.

Mais abaixo, n'um creseicmlo do sym-phonia phrascologica, accresccnta o boa-tillco sotalilá: « L'm grupo de povo des-contente com a convicção religiosa doactual vigário daquella ii;cgüésila».j etc.

islo é paradisíaco, elevado demais paraadmillir conimenlarios:

0 cérebro do tal vigário 6 um labora-torio candenló oudu plinsphorcam, cou-glohadamente, as combustões infusoriasdas matérias de Iodas as enxurradas, detodos os entulhos deletérios.

Grupo dc novo, grupo de multidão...Pilhéria melhor que essa conheço desdeo anno da graça... de Iodos os cas-murros.

Um preto que levava, de uma aldeia parauma cidade, dois pequenos da mesma es-tatura, robustez o traços physionomicos,inquirido no Irajeclo se as duas criançascramgemnas.rcspondeu aflirmalivamenle,aeciTSCcntando,eiu scgiiida.que unia tinhadoze annos e a outra quarlorzo. Se a ga-Iluda não contem tamanha nccedade.pelomenos traduz mais espirito.

No mesmo período, sacrificando sempreo bom senso c as noções mais comesinhasdo vernaculisino.iVuma orthographia qui-hhcnlistn o inadmissível, prosegue, zur-rando como uma panthera enjaulada naprópria impotência inlclleclual.

«... intiniaudo-o para que no prazoque lhe foi marcado se retirasse da ire-guezia sobre pcnna de ser de lá tiradoá forca. »

0 homem desla feita calcou tudo, lor-nou-se de uma ferocidade indescriptivelpara com o lado verídico dos pormenores,esphacclou todas as theorias da bellalíngua de Gonçalves Dias, passou itico-lume sobro a pontuação, deu dois nn aosubstantivo pena, mudou a fôrma dapreposição sob, fez o diabo finalmente.

Que Deus o benza...Continua o maravilhoso padre das l;a-

lendas gregas que, achando-se nesse mo-monto o Sr. João de Menezes em sua casa,esle protestou contra osso autoritarismoaborígene; abrindo do par cm par aporia do cdillcio, verberando o desacatoque o grupo fazia a um representante deChrislo o conseguindo, por ultimo, quo opovo so dispersasse satisfeito o onusto doarrependimento;A vista do (jiló; disso o reverendo, dispor-saram (sic) os sediciosos que viram assimseus malévolos planos transtornados.»

De forma que, uma população alluci-nada de cólera, disposta á pratica deum aclo justo o violento, em face dc seuoffehsor, pelo simples ciilhusiasmo deuma pessoa tão merecedora de respeitocomo ellc, padre, sentiu-se levado devencida, sem forças, qnasi sem direitoscoada para proseguir porque a razão da,peleja já não era mais de seu lado.

Ura estupendo se não fosso ridículo I0 parodio aposlata-se da religião, dis-

tancia-sn da igreja, lorna-se iconoclastada virtude e danioral, perde o prestigio,insullii um povo e, quando esle povorcbóla-so, procura-o para vingar-se, oparodio conseguerehabililar-sc.grangearnovos credos á syinpalhin geral, faz sealé coroar com a umhela do pontifico, desanto, porque nesse trsnse precário cer-cava-o nm.João de Menezes qualquer, quepersuade o povo (nio a offdnsa não foiOffcttsa, que tudo nao foi nada !

Por esse terreno a pclln do mcphisto-phclico batina nunca será nccessivcl nodogma do aiiiqiiiíamento physicój poisque sempre coincidirá a presença daparca com a presença dc um amigo dcseu quilate moral.

Achamos essó phonomeno naluralissimo:cada indivíduo defende sua espécie, cadamembro a sua classe.

li' a eterna lula dos seres orgânicos.Apoiado, portanto, nesse fundamento

sciohtiflco, com n solemnidado do umgrande soberano, enlo proclamo, padre,0 maior sábio do scculo, o papa gloriosode Iodas ás asneiras já conhecidas c porconhecer;

O nosso herúe, teimando, porOando in-sislenlemcnle, nffirma que estabeleceráa sede eeclcsiaslica da freguezia dc S. Joãono logar denominado Porto dos Mendes—aclo continuo ao desprestigio dc queTora alvo.

Que vingança, o sobretudo, que iucon-veiiiencia formidável.

I!u até agora nunca deparei em ro-manco algum, nem em ttobelals, nemKúCk que a sede ecclisiasliea de umaIreguozia pudesse ser fora de seus do-tninios, Iransfiindida para outra.

Ah ! meu glorioso o panlagrudico Fals-talf, deixa o tempo correr sobre sonseixos, deixa tudo serenar que, com maisvagar, applicar-le-hci á fronlu do liuce-phalo a laurea immorlal quo distingueos hyppnpotamos dos trópicos.

Bis outro tópico de ouro: « Na ocea-sião em que vinham os promotores darevolução com suas famílias naraoarraial,em um dos logares mais planos da es-(rada, o carro, que conduzia as famíliasdesles, virou, esmagando um menino dc12 annos, furando o pescoço do uma ra-pariga, fraduraiulo o roslo do uma equebrando as costas do outra produzindoestas seenas pavor a uma lixma. senhoraque acompanhava o carro, dando-lhe syn-copes que, segundo nos consta, inda nãocedeu. »

üslc é um dos mais preciosos pedaci-nhos da eloqüência hugoana do moralistacariuichoso.

Cheira a um dos extraordinários dis-cursos do Dcmoslhcncs, porquanto, me-dindo o meu choque pelos dos outros, ahumanidade cm peso, ao lel-o, sentirávertigens epilépticas, desmaios repetidos,calopsos galvanicos.

li' lima espécie do pilha cleclrica ap-plicada, pelo machiavclico pastor á almade suas inoficusivas e infinitas ovelhas.

Mas, perdoe-me o illustre religioso —a dedução que meu espirito descobriunosso labyrinlho intrincado foi o vinculoque uma das maiores cerebrações poeli-cas da raça latina encontrou entre umfrade montado n'um burro c um burrocarregando um frade.

Vollaire, se pudesse espedaçar a pe-sada lapido do dois séculos, que oprende, aflirmaria, risonho c expansivo,que os irracionaes que conduziam ocarro, insultados pela alma quente doreverendo, querendo defendei-o ou viu-

gal-o, tombaram o carro no pedaço maisplano da estrada... /

K' o protesto dos ruminantes, a revoltada espécie, protegendo a espécie.

Hoje lambem, nesse tempo dc ency-clicas, de bancarrotas no cambio, de po-breza de viveres, não è insólito um en-grilador dc latim, de requiemos, dar aentender que a Divina Providencia cas-tigara a humanidade relapsa, por inter-inedio dc uns csquclcticos^ocinantcs.

Quanto aos faniquitos de sua puridade,Sr. santo padre, podemos garantir aosquatro ângulos do universo, de norte asul, do oriente ao oceidente, que nasoperas bufTas dos nossos theatros vimoscoisas mais tristes, mais emocionado-ras....

Só nos petrifica, nos deslumbra a re-sistencia do padre Anlonio Teixeira. Apóstantos suecessos cabalislicos, era de sup-por que o padre se deixasse levar, elo-ctrisado, na corrente de emoções, o que,por artes de Jehovah ou dc Uelzebuth,fosse virado de dentro para fora, defora para dentro, à moda dos panoramasfunambulescoa

Notamos, em todo o decorrer deste es-tudo, uma qualidade invejável no reve-rendissimo bifronte: a sua ingenuidadeestá na razão directa de sua estupidez.

Inlercalar-se uns laivos felidos de su-perslição n'um accidcnlc todo positivo,sitpinãmcnte natural, quo acontece dia adia, é immiscuir-se a noite no dia, oazeile na água, é scr-se muito ingenuoou muito bronco.

« Na oceasião lambem em que chegavada fesla do mez mariano um fazendeirodo mesmo districto, ulula o tenebrosopadre, indo á ceva dos porcos, algunsdestes espantaram (?) com a rápida che-gada do mesmo, e um dollós batendo coma cabeça no pé direito da coberta mor-reu Instantaneamente, produzindo como susto dessa scena ao proprietário ovoltainenlo do roslo qnasi para as costas."

Aqui até o niveo,o innoccnte.oacryso-lado Menino Jesus cru capaz de rachar oepignslro, o hipocondrio, o ventre divinode tantas gargalhadas boniericas.

So o reverendo caminhasse um poucomais nessa vereda hyperbolica, ga-ranlo, sob minha palavra de calholico,apostólico o romano, que as onze milvirgens e todo o inundo feminino da corteceleste era lambem capaz de abortar;abortava com certeza, de tanto riso, detanto dcliqtlio.

Itespeilo ao porliiguez a causa estancgra,de;ealK'llada,furi bunda; deixamol-acom vislas á policia ou á alma de Cas-lelio Branco, so é que ha correctivo parapara a ignorância bizarra.

0 período é nebuloso, é mystico emdemasia. 0 espirito de um liei vacila umpólicóchlno para orienlar-se, para desço-brir nas lenebras o fio de Ariadne.

Não se fica sabendo ao certo quem teveo voltamento do roslo para n siiau—se ofazendeiro, se o porco, se o padre...

Ah! sim, agora me recordo... o porcode que laia o inefllavel .saccrdole,o nota-bilissimo rcvcróiido,inoi'fou,oyappro_u-sp,mas nada importa: uni capado ou umpadre.como o nosso, de menos é favorpara a sociedade.

A morte do primeiro dá vida aos lio-meus e a no segundo dá vida á moral, áprópria igreja.

0 nosso bem sncerdoló fecha o seubalia, COlll esla derradeira belleza :

« Sentimos profnítdamcnto quo taesfados se dessem nesse districto, ondoexisto uni pessoal seusalo, educado u dotrato ameno.»

li' o ápice do cstcrquilinlp; islo.Como querias. poderoso polvo do mal,

estabelecer um elo entro o senso de umpovo o a lua ignoiniiiiosa cómprelionsãpsobre a existência; o teu modo de ira-tal-o, o teu critério nullo, o teu inlel-ledo mesquinho'!

Ura a mesmissima coisa quo o con-cliavo de nu.a ave harmoniosa com umahspiÜe npeçoilhónln. Se o povo dc S. JoãoNepomuceno do Lavras, que cobriu-sede louros inímarccssivcis com o seuaclo do esloica energia; não to vergas-lasse com a sua cólera, o cctilco guanledc sua vonlade, os lares seriam íratisfor-niados em necropnüs, o capitólio damiséria brgiior-se-hia sobre a freguezia,a virtude veria machucada no lodo as-pçrrimo dós enxurradas a sua grinaldamais branca,a catapulta rangeria no lem-plo.a religião sticciimbirian'um singularnaufrágio de fezes, a desolação cairiacomo uma pedra tuniular sobro os des-linos risonhos da nossa torra.

0 povo cumpriu seu dever, salvou asua dignidade, glorilicou a sua crençareligiosa, enxotando, como um colossalmolosso b.vdropico, o padre Antônio Tei-xeira da Silva Sem.Medo.

A freguezia agora retomou a sua pazcnraclerislica; o novo, jllipórtubavol já,prosegue nos labores diurnos, confia-danienle. convalesccnte dc lautas deshar-mohias; li nós, como o echo longínquodessa grande apostropho que a peniia dnOtiorru Juni|iicir« rulnmpíipu sobro odorso obeso da fradaria liliidinosa, appli-camol-n, terminando, ao artigo quo con-stittic a defesa balofado padre que levamosao cume das iipolhooses sacras.

Pedimos venia ao glorioso bardo daVelhice do Padre Eterno para transformarn'unia parodia azada ao assumpto de quenos oecupames os dois versos illuini-nados com que abrimos o nosso escriplo.

Cabiam nesse vasto artigão, á vontade,tf" trevas dc uma noite c a estupidez deum frade.

Agosto dc 1802.O calholico

jUlunMO PAnocno Axtomo TÉiXEinA n.\ Silva

A murros de missalI? a roncos dó latim.Guerra Junqueiro.

O povo dc S. João Nepomuceno, doLavras, guarda no seio de sua alma, nointimo de suas recordações, a imagemgrotesca deste padre que durante o pe-queno lapso dc tempo que parochiott estafreguezia apresenlou-su ao olhar do oh-servador como um representante daslendas de lempos idos, como um sonha-dor das nebulosas Irevas.

li' assim que vimol-o em seu arroganteo fervoroso enlhusiasmo de defensor dopartido calholico julgar-sc um verdadeiroartista da palavra, com dotes oratórios e,oecupando quotidianamente o nulpilo,jorrar sobre o povo, que extasiado o es-colava, sentenças esmagadoras pelo pro-digio da fôrma' o pelo senso da argiimcn-lacão, nposlrophes admiráveis diante dasqiíaes dcsappaivccm ns Iriumplios de Mi-rabeau, as conquistas do Castcllar c aapolheosc de Antônio Vieira,

O bom leitor vai examinar nestn artigo,citadas pelo S. Jaancnse. as producçõesgeniaes desse tribuno, desse dedicadocultor da lingua de Camões que, pelosseus feitos de glorifieanle valentia, me-receu de todos os seus admiradores obellissimo cognoino do Teixeira SemMedo.

Sua gloria de coleberrimo orador co-mecou, nesta terra,"no memorável diaem'que ellc ergueu-se no púlpito, deli-ranto do cntluisiasmo, as pupilas emfogo, a cabclleira revolta o desgrenhada,na illusão de uma conquista oratória,fazendo vibrar sua palavra eloqüente,ornada de seulinientalismo épico, porqueepico era lambem o assumpto.

O padre, o Teixeira Sem Medo, queriasupplantar n autoridade local, queria cs-magal-a, o dc fado esmagou-a, des-Iruio-a, esphacclou-a, terminando o seulongo sermão com a seguinte sentençado ouro, luminosa como uma estrela, re-splandcccnte como um sol e que con-stilue a synthesc da alma desse padre, aprova frisanto dc seu talento, o padrãode gloriado sua illustracão: «Essa auto-ridade, diz o intclliqenle

'reverendo, exi-

gcnlo a quem censuro neste momentodo alto desta tribuna, que vá comer de-funtos.»

Sua palavra tornou-se desde então ocântico sonoro desta freguezia, sua po-polaridade geral, seu nome o de umadvogado famoso da justiça c da religião,e ai daqucllcs que, por infelicidade,eram alvo do sua untipathia! 1

Então o padre, com o sen verbo co-lerico como uma fera, emocionado comoum tribuno cm época de commoção in-testina, voltava seus olhos para essesinfelizes,e cm brados que a todos faziamchorar pedia que a maldição do céocaissesobro a cabeça de suas vicliinas.

As próprias famílias quo representamo iar sagrado da sociedade foram feridaspelo tribuno sagrado, pelo padre innova-dor, pois que ellc, oecupando-se commáximo cuidado deste assumpto, tevepLrascs commovcntcs, emocionadoras,verdadeiros primores de litteratura,tropos sublimes, provas formaes da pro-digiosa fertilidade desse portentoso cc-jebro.

O leitor curioso vai apreciar essesIriumplios que immorlalisaram o nossodivino c bcllicoso sotaina. Citamol-osaqui. Em uma do suas praticas, disso oparodio, aceusando algumas mais defamília desla terra : « As mulheres daquisão verdadeiras lombrigas quo vivemdentro dc vasos.»

Não pairam abi os feitos deste padre;elle vai adiante; avança sempre. Emsua linguagem violenta mostra-se umverdadeiro sábio, um descobridor denovos segredos, de curiosidades seien-tilleas.

Em um dos seus sermões, apresentaelle aos olhos do mundo a seguinte no-vidnde: «Meus irmãos, Santo Agostinho,sentindo-se vencido pelo menino Deus,melteii o rabo enlre as pernas.»

Que novidade, que arrojo de gênio, queimaginação mirilica! Um santo de rabo !!

Que significa isto, Sr. .Çcin Medo V Queasneira cabelluda, que imaginação fe-ciinda !

Só podemos achar um meio dc explicaresto arrojo do padre e cremos assim lerencontrado o lio da questão.

O padre é darwinisla adiantado, é evo-luoionlsto.

li' natural semelhante hypolhese, por-quanto o llev. Sem Medo vive cm continuasrelações do amisade com o nolavel ceminente naturalista Dr. Menezes Va-lente, hoje siibdelegué desta dilosa terra,li em suas comfercucins discorrem lar-gainente sobre o progresso hodierno dassjlcnóias, não poupando elogios ao gc-nial britânico Darwin. Deduzimos, por-tanto, dessas pugnas inlellecliiaes asclónoia do nosso carnavalesco TeixeixaSem. Medo.

Vamos terminar. Antes, porém, é nc-cessario patentearmos aqui o pozar quenos espliacela o coração, a dor que seapossa de nossa alma, ao vermos eslafreguezia abandonada pelo padre SemMc.lo, o a tribuna sagrada coberta pelomanto eterno da viuvez s.viubolisandoos tróplléos do passado o o desalento dopresente que talvez seja eterno.

Entretanto, com o olhar da panlherada inveja encaramos essa cidade visinhac com os olhos marejados de lagrimasmiramos a sociedade lávreusc que abro-niiela em seu seio afigura do padre ora-dor que abi saberá erguer bozanuas á di-vindadó e atirar sobre o povo scentolhasdc luz.

Parabéns aos lavrenses, o logo que abihaja unia festa religiosa, appareeerciparanuviremneionado apalavraeloquentec lluenle do llev. Teixeira Sem Medo.

Agoslo-1802.Um S. Joancnse.

—-•— ¦¦¦¦¦¦ »<^^1 !¦

€ciu[i»ulalu rtinclonul ti» XHurccimcãno •L*niigtrueç5cfljSECÇlO DE MOVEIS

E' bem árdua a tarefa a que nos im-pomos, nesta quadra em que a indilVe-ronca tenta tudo avassalar o a descon-(lança sulVocnr, senão matar os maisarrojados cominellimenlos.

llá pouco o congresso, que, forçoso édizel-o, cura dc Indo, menos dõ pro-grosso dc nosso paiz, ontendou em suaalia capacidade negar formalmente oauxilio As industrias, como se o adlíúi-lamento dei! s não constituísse o maiorpadrão de gloria para um povo quesenle-se livre o quer ser grande;

Çontristou-nos profundamente e.-\so aclodo congresso, maxinié quando ao critériodo governo competia a distribuição dosemelhantes auxilies, porque somos osprimeiros a confessar quo muitas são ascompanhias que nenhuma garantia po-dom olferecer, por serem creadas nãopara a exploração dc cortas industrias,mas para explorarem os capitães dosaccionislas c que hoje sem. recursos, semhonorabilidado ecomplelamenteesgotadosos capitães vivem exclusivamente de ex-poilionios, e uni dos melhores seria a cou-cessão de auxílios.

A causa do nosso atrazo não so emmaterh de, iiidin-lria mas cm tudo o maisé n falta dc orientação, que domina nasaltas regiões em que a política é o »ío{d'ordre para a conquista do posições,sem que se cogite da capacidade de se-melhanles conquistadores.

Num outro paiz quo nao esle, o cs-forco individual encontra Ioda a pro-Iccéáo de que é merecedor, lá estuda-se,examina-se o esinerilha-se com lodo ocuidado, o com o mais acrisolado pátrio-tismo c critério rcsolvcm-so as questõesas mais imporlanles.

Quem foi quo viu aqui algum dia umdeputado abandonar os seus coinmodos,para de vim conhecer do progresso donossas industrias, de nossas artes e noparlamento demonslrar com dados segu-rós a utilidade ou inutilidade disto oudaquillo; quando?

O nosso credito está completamente aba-lado no estrangeiro, porque só tratamosde polilica o emissão do papel-moeda.

As fontes produetoras qnasi que estan-quesacham-soexlraürdinariamentcsobre-carregadas dc ônus, difliciillnndo a vidaao operário a carestia dos gêneros de pri-meira necessidade.

Em absoluto, isto não podo nem devecontinuar e daqui fazemos um nppolloao patriotismo do congresso o do go-verno para que a nossa sorlc seja mo-llioradn.

listas considerações nos foram snggc-ridas por uma visita que fizemos ha diasá fabrica de moveis da Companhia Na-cional dc Marcenaria o ConstruccOes, árua do S. Clirislovão, onde não sa-bemos que mais admirar, se á grandezado commetlimento, se n o-.i-adia da tli-rcnloria em envolver-se ii*hnia* emprezaque demanda enorme soninn dc aclivi-dado o extraordinária confiança em seusresultados.

As offlcinas funecionam regularmente,dando desdo já satisfatórios resultados;o se o publico c o governo entenderem vi-silal-as, estamos certos, só terão motivospara applaudircm a energia da directoria;quo dolou esta capital com um estabete-cimento primeiro no seu gênero.

A área das ofllcinasé do cerca dc qua-trocentos metros quadrados.

Dispõo do seis salões, sendo: Ires nopavimento térreo, que servem para dc-senho, cmpalhamcnlo, e luslraçfio do mo-veis e deposito, o três no pavimento su-perior, quo serve também para deposito.

O motor é da força de 250 cavallos doaulor Marchou o Sons e fornecido pelaconceituada o conhecida casa dos illuslrcsengenheiros Arens Irmãos desla praça.Os apparclhos dos melhores e mais mo-demos aulores' são de systema apertei-coado, dc modo que a madeira entra cmestado bruto para a machina dc serrar evai conscculivamentc passando dc umaspara outras machinas ató que chega ásmãos do operário, que limita-sc a armaro movei.

0 prédio, que é vasto, contém Iodos osmelhoramentos aconselhados pela hygic-ne, taes como: franca ventilação o noadisposição cm tudo c é a sua construc-

cão metálica trabalho solido o inimita-lei.

Tem uma boa estufa para as madeirasque precisam tornar-se seccas para afabricação única nesta capital.

Junto á estufa ha um grande depositodemadeira.

Resumindo: alé bojo não conhecemosum estabelecimento mais completamentemontado nesta capital, e bem poucos noslistados Unidos o na Europa, que comoesto offercçam ao consumidor todas asvantagens — não sendo para desprezara da presteza.

Esto estabelecimento foi creado pelosdignos artistas Manoel Ferreira Tunes eCosmo Francisco Garcia liamos, que vi-viam ignorados á rua da Imperatriz,desla capital, e que depois passarampara o largo do S. Francisco, onde éhoje o deposito da companhia, leve co-meço a organização da mi'sma,que aindaconserva esses dois nuxiliarcs, que-témfeito verdadeiros prodígios.

Os dignos dircclores, Dr. João Pedreirado Couto, Ferraz Júnior e commcndadorJ. II. Augusto Leal são também infati-gaveis no desempenho dc seus múltiplosdevores.

Esses homens são, a nosso vér, dcuma força dc vontade indomável o vi-sam o progresso da companhia o bemassim um bom logar na lista dos homensuteis ao paiz— a elles, pois.totlos os nos-sos applausos o a nossa admiração.

Um visitante.-O- ,!''.::.'.íp nllmoiillclo tio e-'pc1pc do

AguiarOs eíTcitos apresentados por esto exce-

lente lanico reparado}-das forcas lúmsídobem apreciados pelos mais exigentesclínicos que o preconisam com toda aconfiança; como um verdadeiro cuslhcnico,lom'¦nutritivo c appcriliro, do Ioda a van-tagem nas convalecenças, durante moléstiasadtjnamicas, contra as dyspepsias, fasliô,vômitos, diarrhías, etc.

No elixir alimentício dc Freire deAguiar verifica-se a presença da carneicrfeilamcntc assimilada, tendo por vc-liculo um ngradaliilissimo licor de cascas

de laranja, de modo a ser apreciadomesmo pelas pessoas as mais susceptíveisem questão do paladar, o que é de im-mensa vantagem.

Depositários, J. M. Pacheco & C.-rjas-

lixlraclo c imguenio de avelolra ma-gica do Dr. C. C. Urislol, remédio mara-villioso para cura de feridas, queima-duras, chagas, golpes, contusões, doresde cabeça, ncvralgias, heniorrhagias, ai-morreimas, mordcduras de insnclos, etc,clc. li' tombem um remédio admirávelpara rheiiniidismn, inllamações de gar-gania e moléstias dos rins.

Preparado unicamente por Lanman &Kemp, do New York. Vende-se nas dro-gariaa c pharmaólas.

E,oi!(Ico fiiiiulüúusòDc um brilhante artigo do illuslro dc-

pulado federal Dr. Nilo 1'cçanlia, publi-cado na imprensa de Campos sob o tiluloA lógica do Pòrlellismo, coimnenlando aderrota do Sr. Manhães l)arrclo,cxli'ahimoso seguinte:

« Agora, é preciso rebater um pontofalso, p que ha limito é explorado contrameu caracter político : Nunca fui deputadodo Sr. V. Porlclla ; fui uni escolhido dopovo quo não se esqueceu de minhaconstância c do minha paciência, lutandopela liberdade 0 pela Hepublica.

« Declarei pelos jornaes do llio o antesdo pleito, que não era candidato nem daojiposição nem do governo. Se nãoouatàóló, a minha candidatura foi apoiadapelo ex-governador do listado, o factoso explica pela intervenção amistosa deuni dos membros do governo provisório,hoje na mais elevada posição do paiz.« Por outro lado, quando b Sr. F. Por-lella tivesse me inccidudo, o que nãoso podia dar, porqüo ainda em (lias doimpério, a .')! de agosto, contendi comS. lix. em unia eleição e tive superiori-ilado de volos — mesmo assim nãoeslava por isso obrigado a homologartodos seus actos o aceitar sem protestotodas as suas rudezas políticas.

ii A lógica do portcllismo eslá erradaportanto. ,i

Um flumineiúo.~™a5£3r»-

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«jgB»tPuvahcna

Completa hoje mais uma risonha pri-mavera o Sr. Guilherme Augusto llibeiro,moço dolado de uma alma nobre porexcelência ; sabendo fazer da amisado umculto, é elle dedicado e preslativo alé aoponto de sacrillcnr-se para servir os outrossem outra' recompensa que não seja a desatisfazer os ímpetos de seu coração ge-nórósò o sensível; alia ainda ã Iodasessas galas da alma um caracter sincero,probo c honesto, que o faz credor daestima c consideração de todos que oconhecem.

Que o dia dn bojo continuo por longosannos a deslizar-lhe feliz é o quo lhedeseja o seu amigo sincero e grato

A. P. CaiiposAnnlvopMiipiu

Completa mais um anuo dc honrada culilissima existência o illustro negociantedesta praça José Manoel do Abreu.

AlIlllVCPMHplOCompleta ho|c 21 primaveras o dislin-

cto cidadão Francisco José da Cosia.6'ra/í</íIo.

Rfltiitt» lio DMoPara deputado á vaga do Dr. Aldrovando

do Oliveira o Dr. IJallliazar llernardinoIJaplista Pereira.

Muitos eleitores.

SpIrKInmoEsiunos miLOsopincos

Não ha sciencia nem religião que nfdlenha uma bagagem —uma cauda d(tcharlatãcs.

E não ha quem proscreva a sciencia 8a religião, pelo facto de so valerem dcllasos especuladores.

heferindo-nos ao que dá mais nas vista»,'lembraremos: quo a medicina, cm ((uailodo o mundo mette a colher, não deixa'por isso dc ser uma sciencia — uma ver-1dado reconhecida em todo o tempo ti\cm toda a parte; e a religião cbristã, cx-Mpiorada por innumeros especuladores, nãodeixa por isto de ser a religião verda*]deira.

Ainda agora, no Ceará, três mulheres!Tmancomnuinadas simularam milagres que :lhes dessem autoridade do adivinhas —

jo valcram-sc dessa autoridade para pro-|phetizarem a ruína dc uma cidade, Ipondo toda a população cm horrorosaconsternação.

O bispo* mandou no vigário quepre-'gasse do púlpito contra aquello embuste,que desacreditava a religião; mas nenhum;homem do senso commum, verificada'afalsidade da prophccia, poderia aceusar,'por semelhante fado, a religião christã.'

Ainda mais: o clero o mais ignorante <Jidesmoralisado não aflocta a religião, se-não no conceito dos inscnsalos. r

A luz pódc-se cercar dc sombras, ma* tninguém confunde a luz com as sombras.^

Tildo islo é claro o evidente; mas ».clareza o evidencia destes princípios denada valem quando se trata do spiritismo.

Um cliarlatão faz sessões spiritas, nasquacs se dão as scenas as mais ridículas!— c ás vezes lamentáveis, como as dasbeatas do Ceará — e não os insentatos,porém sim os sábios da terra, bradam aos"quatro ventos : abi está o que é o spiri-tismo ,..,,-

Um outro, sem possuir mediumnidada..reccitisla, mas querendo explorar o spi-, *rilismo por esto lado, vai de seu bcslunto',receitando, cm nome desle ou daqucllomedico do espaço c produzindo o quer,pódc produzir um curandeiro, sem a'menor tintura dá sciencia — o nao os',insensatos, porém sim os sábios da terra,bradam aos quatro ventos: abi eslá Oque é o spiritismo!

Um terceiro dotado de nicdiumnidadeVsem o mínimo conhecimento da doutrina,e, particularmente, do que cila prescrevo,'no Itiirio dos Mcdium.s, para o cultivo e.desenvolvimento das mediumnidades,'marcha cegamente pelo caminho peri-'goso, trabalhando sósinho, expondo-se aser lomado por um obsessor, alé quochega á ser viclima de um deites, a serarrastado á loucura— e não os insensatos/porém sim os sábios da terra, bradamaos quatro ventos: abi eslá o que é o spir»rilismo !

A sciencia não se confunde com a obrade seus exploradores; o spiritismo, sim.

A religião não se confunde com ns obras?dos que a exploram, nem mesmo cornseus ministros; o spiritismo, sim.

Por que lia de haver lão doscommunatdilferença—lão rtagranie injustiça, namodo de apreciar esta ordem de lactos ?

Ja leniol-o dito, mas nada se perde cmrepdil-o. .

A ignorância leviana o prctcnciosa dauns leva-os a tomarem a cópia pelo on-ginal—e a julgarem desla por aquella.

A relutância, natural ao espirito nu-mano, cm aceitai' o que derroca crenças)enraizadas na alma, é outra razão ex- .plicativa da opposiçüo ao spiritismo, te-vndo ao ponto do hegal-o ou de respon-jsnblllsãl-0 por fados, que em relação asciencia c á religião ninguém toma aserio.

Derivam desta causa o espirito do syS«i|tema e o fanatismo, que não vêem senão'o que eslá dentro do circulo de suas idéas. '•

0 malerialislae posilivisla,por exemplo,não se dão ao trabalho de estudar umadoutrina, quo assenta sobre a existênciado espirito—c,se não se abalam a eslttdarn doutrina, em seus princípios, quantomais a observar os fados comprobaloriosdaquelles princípios?

lisses homens, dominados do espirite)do systema, que é a poior das obsessões,como hoje o confessa o sábio I.ombraso,apanham as obras dos charlatãcs do '

spiritisinn— c, baseando-se na inconsis-teneia de laes obras, ahrovoitam-so doelias se apresentarem sob a bandeira dospiritismo, para bradarem: alú eslá o quoé o spiritismo I

l.ombroso, verdadeiramente sábio, c<%deu de seu fervor systomotico—O foi cs-ludar—observar os phenomenos spiritas,cuja realidade já comfcssam ; mas os sa-Uns cá da terra terão igual abnegação 1

Não é lamentável ver um homem dasciencia dar a honra de sua presença,onde uns vesanicos ou charlatãcs obscr-vam o que não cabe dentro do circulotraçado por Mollcscotí—lliickuu—A. Comlo—1,'iltrc C outros vultos, que tiveram Oprivilegio da verdade absoluta ? \

Só procura, quem não tem—;p, gracafláquelles sábios, seus discípulos léin,parasi é para darem, a verdade absoluta, quonão podo mais ser retocada ítu percursodos séculos.

Para que; então, observam o estudeidc causas quo não eslão dentro dc seu.circulo ?

O fanático, apezar de crer precisamenteno contrario, argumenta, como so fossemmataloles, precisamente como cllcs !

Jesus disse a ultima palavra sobre a» Ieternas verdades—a igreja, infallivclinterpretou os Evangelhos—logo, fora dosensinos da igreja, só lia o erro—o diaboslismo.

li a tudo o que os charlatãcs fazem, omtnome do espiritismo, cila aponta comoprova de diabolismo do spiritismo.

Vão lá dizer : que é o próprio Jcsu*quem declarou: que muito verdades não .podiam ser reveladas por não ser opporlnno:'islo é, por não possuir a humanidade di "seu tempo o grão de progresso iicecssarbpara eoinprchcndcl-as 1

Vão lá dizer: quo o Espirito da verdado, pronicllido por Jesus, para crtempo opportuno ensinar ao mund- .aquellas verdades, não é o Espirito Sanlc .quo baixou sobre o collegio apostólico 1

Vão dizer: que a pluralidade de exis-tencias é a suprema lei da evolução dotespíritos—c quo a salvação universal,,o complemento forcado dessa lei, com '¦

prejuízo flagrante da3 penas eternas-r.;do inferno —edo diabo !

Anticliristo 1 Aulichrislo INem lecm, nem observam o que alllrniü

c prova o spiritismo ! ,li como, so o spiritismo derroca certo»

princípios que a igreja infallivcl reco-msmonda como verdades ?

Fechem os olhos á luz— o só dc siterão do queixar-se, quando so virem;-nas trevas que procuraram 1

JUíifl.

I'cllL'ltnrüCMCompleta hoje mais

"uma primavera o

Illin. Sr. (iuilhcrmc A. llibeiro, dislincloempregado no commcrcio, moço dc cs-morada educação e de nobres sentimen-tos, amigo sincero o irmão amicissimo;feliz daqucllo quo o tem por amigo.

Por tão feliz annivcrsario o cumpri-montam

Dois amigos.PnpnijciiN

Faz annos hoje a interessante meninaAntonieta Cardoso, lilha do Sr. CândidoCardoso.

Uma amiga.

'

EUiIp tônico ile Soz do Kolado Orlando llangel— Dyspepsias, anemiayconvalescenças, debilidade geral, ele.

¦¦<$>^ -y

EIcIçSo cm iUlnas

Dcncdicto Cordeiro dc Cagpos ValladavéjhfcrvChrist «ano Oltoni ¦

Ilodolplio Er Mesto do AbreuAntônio lielíort 11. Arautos

Ncccsio Jo'*c Tavares .n. Abro )IC. Ottorfi

NceeswoBcnoBiclo Valladaíéi .

A. ü. H. Ari»nlesA Ilodolplio dc Abreu felicitam os mi-

nciros, cm S. Paulo, pelo seu triiimphonas eleições passadas e esperam delItsVmesmos' esforços que empregou pei

'¦•¦columnas d' Oi'aiz, defendendo a caurde Afinai unida.

S. Paulo, 25 de Agoslo do 1892A colônia mineirtl

'

não vou á ofíleina...o patrão incmnbiu-mc do levar umasplantas a um empreiteiro coustruclor quemora no houievard Sainl-Oermain...aproveitarei para chegar á rua Aubry-le-llouehc...

E sabes á casa dc teu tio?Quanto a isso não garanto ?.,. não posso

me incumbir disso.Como vais fu/.'T ciilff) para te in-

formr.ivs ?—Faciliiieiile.Tiijiiliie.n.-wccessordoSr.

Tordicr, tem por aprendiz o lilho do nosso

criado dc cscriplorio.. .morando na casa,elle vô Iodos os dias de um lado paraoulro meu tio e a sua horrível megera...eu conheço-o, conversamos quando nosencontramos;;-, hoje hei de tomar infor-inações rom elle, c ainda que eu ache oSr.'Trouiee. i»-armazém, não deixareide o inteiresar.

—Para quo tantas voltas,roeu filho? cmleu logar. Wl não hesitaria; é leu direito eleu dever apresenlares-te em casa de leulio o ninguém pude Io fechar a poria. Seeu não estivesse enferma, se cil pudessesair c caminhar sem (Dificuldade, iriapessoalmente !

Essa creatura abominável, essa cor-cundn sem coração não lhe causa, então,horror ?

Havia de me ser penoso, confesso,conter-mo cm face delia, mas que im-poria.liu fico indignado, alfrontam-mcondas dc desgosto quando a vejo.-..

Escreve a teu lio...Para (pie ?... a megera interceptará

as minhas cartas! se aquellc infeliz é to-talmcnto escravo dc tal creatura!!... equando eu penso que muita gente asuppõc dedicada pelo marido, e que quasilodo mundo ignora as torturas moraesque ella lhe inflinge, sem contar as pri-vaçOes de toda a sorte que lhe impõe !Ah ! pobre Helena! pobre e querida He-lena, que não terá ella sollrido com tãocudiabrada mãi ?!

Teu tio prometteu-to que llcleuaseria tua mulher um dia...

Promctlcu-me... jurou-mo... Masesse dia chegará por ventura ? Meu des-graçado lio eslá calcado aos pés, ani-quilado, vencido I nem lhe resta mais aforca de querer ! Ah ! se ellc pudessemostrar que é homem, Helena seria mi-nlia esposa amanhã !

Tua prima é ainda muito joven parapensar ein casamento...

O casamento seria, entretanto, asaúde para cila ! Evitar-lhc-hia ao menosas dores de um futuro que entrevejomuito ruim, se seu pai suecumbir 1

Todo o fuluro para ti, meu filho, seme anlolha bem sombrio, dada a hypo-lheso dc te easares immediatamente I...

Que está dizendo 1A verdade 1 Tu não lens posição feita

o tomar sobre teus honibros uma esposa,quando já tens o peso de tua mãi, équerer ficar esmagado sob eslo duplofardo 11 Casada contra a vontade dc suamãi, Helena não trará um vintém, porquea corçunda achou .meios de apoderar-sepouco a pouco da fortuna dc meuirmão!...

Que imporia a falia de dinheiro,mamai? exclamou Luciano com exaltação.Trabalharei para duas. Tenho fé nofuturo! ... Eu amo Helena, ou antes,adoro-a 1 Adoro-a por tres motivos: por-que cila é bella, porque ella ú santa, porque ella ó desgraçada:...

Tu não podes fazes nada sem a in-tervenção de seu pai. c tu disseste agora

meu irmão não tem mais forca dc von-tade!

Depois do ler rellectido por um in-stanle, Lucicn replicou :

A senhora tem razão, minha mãi...B' preciso que eu Iriiimplio das minhasrepugnancias... é preciso quo eu vejameu tio para lhe dizer, para lhe provarque elle não tem garantida a saude o afelicidade de sua fllhs emquanto não alibertar da tutela dc sna horrível mãi !...Forçàl-o-boi a tomar uma resolução c aexecutal-a. Já o devia ter feilo ha maistempo!... Imagine a senhora se meutio, fraco, esgotado como eslá, morriaagora de repente, que fazer ? Helena II-caria desde logo perdida para mim 1Obrigada a submetter-se á autoridadebrutal do uma madrasta que nos detesta,ella nem ousará tirar da aficição quo lheinspiro coragem para resistir 1 Haviamdc sacriilcal-a, c única felicidade que euaspiro perder-sc-hia para sempre I e euveria dc longe Helena solfrer, chorar,torcer-se de desespero, sem poder ir emseu auxilio 1 Não ha duvida, a senhoratem razão I... Devo ir ver meu tio, heidc vet-o hoje mesmo I Que me importaa corçunda !

Então tu vais á rua Aubry-lc-Bou-cher?

Sim I Sim 1 Sim !... repetiu o pa-pagaio tres vezes seguidas, depois com-pletou a sua intervenção com um Arre Isoberbo I

Está vendo a senhora. Coco é da suamesmo,. aluda nào ha um instante, que [ opinião 1 observou Lucieii sorrin.do.-8e,e.iíeu tempo, não recuou diante de pe.quena|!

esperonoticias dc

cocando com o dedo index a cabeça dopapagaio. Elle lambem acha quo devo irver meu lio, elle lambem acha que devome encorajar para falar de Helena...

O papagaio poz-sn a agitar frenética-mente as azas, dando uns gritos dn ale-grin como se tivesse comprehcndido aspalavras de seu senhor.

Depois articulou claramente:Helena ! Helena I 1 dô cá um beijo,

papagaio 1 ram-plam-plam 1... papagaioestá contente 1 contente I contente !Caco !...

Sim, meu louro, disso Lucicn, Helenabeijará Coco .. eu parlo, mamai, aceres-contou o rapaz levantando, otrazer-lhe esta tarde boasmeu tio...

Luciano abraçou a mãi com eflusão,tomou o cliopéo* o a sua pasta do dc-senho.

—Agora vê lá ! procede com calma sevires a corçunda 1 e... o recommenda aSra. Gobert.

Mamai fique tranqüila... conto comtodo o meu sangue frio...

Ainda que cila diga alguma coisadesagradável, do que o muito capaz...

—Ella poderá me injuriar á sua von-tade... desdenharei dos injurias!...

E, depois do haver dado um novo beijona fronte de sua mãi, Luciano partiu.

Tinha pressa do realizar o quo haviaacabado de decidir.

Para mais promptamente ter garantido

despeza que cm qualquer outra oceasi''julgaria inútil.

Em vez dc ir ã pé ao boulevard ¦Saint-Gcrmain tomou omnibus c, ás dl!horas precisas, apoiava á porta do o»$bí\preiteiro a quem tinha de. entregarplanos de uma conslrucção importaiquo o arebitecto fora

"imeumbido ' , Edirigir.

Apezar do seu febril desejo donbriviar essa visita, ellc teve de pf^jp1attendendo ás perguntas do cmprouV.que não achava ns explicações bastar.completas, nem as indicações vigoros,;mente exaclas.

A's Ires lioras ficou livre.Do boulevard Saint-Gcrmain á rrSf

Aubry-le-I)ouchc a distancia não era coí,sideravel, e Luciano a transpunha dpressa, perguntando a si mesmo, en-,quanto apertava o passo, que recepç;lhe faria a corçunda, se se veria na n.cessidade dc se dirigir a cila.

— Ah ! so a minha boa estrela qúzesso que a pcsle estivesse fora dc casa,dizia ellc, o que meu tio estivesse sósi-nho. quo fortuna ; isso evitaria qualquerexplicação c alguma provável discus-,são...

*

Itosa, a criada, quo é uma boa rapi.;riga, me receberia c me faria entrar paraíb quarto de meu tio, não tendo eu mais.do que pedir-lhe que uão falasse á ama-¦na minha visita... Ella havia de promet-.,ter-mo c cumpriria a sua palavra...

(í,'Mitwiia.Jb '

I

Page 4: PROPRIEDADE DE MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1892_03771.pdf · f^SÊ^^^ISSiSÈÊÍÊÉBiSÊÉSÊÊÊ^S^Ê^Ê ^^h ^^^^^H ?B _^_T J__Bfl

O PAIZ-DOMINGO. 28 DE AGOSTO DE 1892$*

|

¦;:;

Vl«da(one e a RepublIoR rtos E, V.'*¦ do nrosll'Com a subida de Qladstonc ao poder?—'uma nova éra de excelentes relaçOes

' diplomáticas, commcrciaes c sociaes seabre para o Brasil.

Agora |que, por uma esplendida maio-jria do votos, iriumpliou na Inglaterra opartido desso grande chefe, o maisillustre dos estadistas inglezes—agora<me esto grande homem — the old great«km — como lhe chamam os seus con-cidadãos, qüe o veneram — acaba deempunhar as rédeas do governo do seu

Íaiz. 6 justo que recordemos a sua aba-

isada opinião sobre a Republica Brazi-leira, e o grande futuro que a aguarda,apezar dos erros de seus princípios cdas uifíleuldades que lhe tem creado seusinimigos, que sorrateiramente, pela maíé, pelos monopólios, pelos boatos falsos,pelas intrigas, pelas calumnias, pe.qsielegrammas o pelas agitaçOes perni-ciosas de todas as fezes da sociedadesubornadas ao dinheiro de príncipes oestrangeiros vis, tem buscado solapar-lheos seus alias indeatruetiveis alicerces.

Eis o que disse o grande político, o(eminente amigo da liberdade:

« A revolução do Brazil, que transfor-inou a monarebia em republica, 6 um nt-Restado eloqiicnlissimo do progresso liu-,mano. Os recentes suecessos provaramIque a nação brasileira não voltará atrás.»

Contra o dinheiro infame, contra a in-dignidade dos que se vendem, haverápara defender a Hepublioa em todos ostempos a solidariedade c honra da Ame-rica e do mundo civilisado e o peito dos

Íiatriotas, que saberão vingar as affronlas

oitas ao Brazil.

Intendendo municipal

rORNECIMBNTO DE VIVEIUJS

Tor conta da intendencia municipalacham-se desde o dia 19 do corrente emdiante a disposição da população os ge-neros constantes das tabelas afflxadasnos depósitos das ruas de S.Pedro n. 317 cQcneral Câmara n.320, devendo as pessoasque pretenderem, munir-se de guias pas-sada3 pelos respectivos fiscaes muni-clpacs, contendo a quantidade dos gene-ros pedidos, que serão aviados pelos cn-carregados da entrega dos mesmos gene-ros no3 pontos acima designados. O quefaço publico para conhecimento de quempretender os referidos gêneros, cumprindodeclarar que os Srs. fiscaes serão encon-Irados lodosos dia3 cm seus escriptorios,das 7 horas da manhã ás 5 da tarde.

Procuradoria da intendencia municipal,cm lide julho do im—Salvador Bine-vides, procurador.

Preços dos gêneros vendidos por contadaintendencia immtcipíi!

Assucar branco, refinado, kilo.... Í700Dito mascavinho, kilo $rMArroz nacional, litro £100Banha do Porto Aiegre.om lata.kilo 1Í000Dita de dito, em barris, kilo íOOOCarne secea, kilo £500Feijão preto, litro £1G0Farinha commum, litro £140Dita grossa, litro Í080

H I CENTRO Dl li IÊÉ1

Cl 1 POLÍTICOSii

Companliln roíniiirrcloilu Dirii7.il

üiiiluntrlnl

AlTcccSc» ilo peito o cutnrrlinc*A thcrapeiilica do xarope anti-calarrhal

eardus benediclus, do pharmáccuticoGra-•nado, sobre os órgãos da respiração, 6^ssás pronunciada o a sua evidente acçaolonica, febrifuga c expectorante facilita

suavemente a expulsão das mucosidadosque so accumulam nos bronchios e pul-.mOes. Porlanlo a indicação deste me-Idicamento, do preferencia aos xaropespuramente calmantes, para tratamentodo dcíluxo, tosse, bronchite, opprcssão odor do peito, rouquidão, inllammaçãn dolaryngc, ti som duvida a mais acertadapara curar-se, pois sendo os bronchios cpulmões a sódc destas enfermidades, dosou desprezo evidentemente resultará adestruição destes órgãos, tão necessáriosávida." ,. .

Os frascos desta poderosa medicaçãoSão acompanhados do guias explicativas.

c^h—'JL »«nn InKicz.n ilu »'i'Clrc ilc A;;uiiirSó o exclusivamente manipulada por

Freire de Aguiar, adoptada nu therapeu-iica brasileira o nela inspecloria geral deliygicno não se (leve confundir com si-niiTarcs de outras procedências. (Vejam-seos pareceroa ülleslações sobre sua com-posição o efleitos).

<*ÍOS—Fumou itiurcn Vcnüo

Excelentes qualidades e caprichosasescolhas fortes ou fracas para todos ospahularcs. Enconlram-so em todas ascasas de varejo no Brazil.

Riifluchxn"Dbpluxo e iihonoiiitijs — Peitoral Ca-tiiarinonsó do Rauliveira — Deposito naphannaciaPilla.

Silva, Uümks & C, depositários.M. ¦ — <10J» —

A uNilinin» pniNOIPAL B MAIB líGONOMIOO TRATAMENTO

MRIIIOO.Sob este titulo encontra-se hoje na sec-

í~io do annuncios desta folha uma impor-tanto publicação, cuja leitura muito re-cpininendainos.

i -«¦—, .——agg^- —rJiin <lo Ouvlilnr

Qual o rapaz chie c bonito, que ele-éantemonto se trajar, deixará do usarum chapeo baixo ou alto, ou um bomguarda-chuva da Cliapelaria Universal 'í V

Será muito desgraçado quem não tiverum chapeo desto bem montado estahe-Jeciiuenlo 11111

Não so enganem I ó na rua do Ouvidorn. 103! Clutpelaria de Jncinlho Lopes équem está nu punia junto com o FlorianoPeixoto II11

Isto e que os faz gelar 11111

A directoria desta companhia prcyinoa todos os Srs. accionistas que .estão cmatrazo com as suas entradas hjé o dia 15de julho do corrente anuo, se não llzcrematé o dia 30 do corrente, e bem assim osrespectivos juros, de açcôrdo com os es-talutos da companhia, procederá de con-formidade com a lei das sociedades anony-mas, arts. 33 c34 do decreto n. 850 de 13do outubro do 1S00.

Capital Federal, 24 do agosto de 1391 -Manoel da Veiga Menezes, presidente.

EM 6 DE SETEMBRO DE 1892

Para esta festa só èpermittido o ingressoaos sócios quites doclvib, inclusive, com a

Não ha convites.

àVISOS MARÍTIMOS

O SECRETARIO,AEuriulva.

AmtIo D. Itlnrln Mnvrink

A socrelaria mudou-se para a rua daAlfândega n. 135, sobrado.

nrrrlicilorlii iln Ciipllnl FoilcrnlDo ordem do Sr. ministro da fazenda

cominunico aos interessados que ílca pro-rogado alú 31 do corrente ò prazo paraas licenças a que se refere o regulamentoqnc baixou com o decreto n. íilO de 17de maio deste nnno, sobre o imposto defumo, não podendo, entretanto, desde jáser exposta a mercadoria á venda, semestar devidamente estamplilinda.

Capital Federal, 20 do agosto de 1892-0 administrador, J. C. Cavalcanti.

('oninniihtn fâcrnl ilo B.iilirillciiçiio

São convidados os Srs. accionistasdesta companhia a se reunirem em as-somblca geral ordinária no dia 29 docorronto, ao meio-dia. noescrlplorlÒ,á ruado Rosário n. 112, porhtomarom conheci-monto do relatório da direcloria o pa-recer do conselho fiscal, bem assim ele-gerem o conselho llscal e suppluntes.

Os documentos exigidos nor lei acham-sedesde já á disposição dos Srs. accio-nistas.

Em seguida terá logar uma assemhleageral extraordinária,iillm de ser apresen-ladii unia proposta da dirwtnria que,sendo aceita, importará iia reforma dosestatutos.

Ilio de Janeiro, t" de ngnsto de 1892—Md lloavónfura Âllen, presidente.

w S

EDITAES

ESjÉ I GARVâLHOreunião familiar

Domingo % k aqoslo de 1892Pcdo-se ás Kxmás rnriiiüas que costn -

maio freqüentar o nosso salão o scucum-pan-cimento.

Ingresso nos Srs. sócios o recibo docorrente mcz

Soírée dramática e dànsantéEM

IO DE SETEMBRO<PnuvlU'N pul1;» rnmiliiiN nlú o díii 'J.

O 2o secretario, J, Machado.

Tendo do reatizar-se om maio ao anno próximo, em Chicago. Estados Onidoada America do Norte, a exposição Universal Colombiana para celebrar o quartocentenário da descoberta do nosso continente, foi o governo brazileiro convidadoa tomar parte nessa grande festa de civilisação, concorrendo com os produetos donosso vasto território, para que digna o brilhantemente se faça ali representar onosso paiz. ,„¦''-,

O centro da lavoura e commercio, chamado a auxiliarem seus trabalhosacommissão brazileira, para aquclle fim nomeada, aceilou com prazer essamissão, continuando assim o seu programina de propagar em todo o mundo civi-lisado o primeiro produclo brazileiro.

Vem portanto pedir a todos os Srs. produclores do café, a todos emfim, quantosse oecupam desso artigo, se sirvam auxilial-o, remettendo suas amostras para quepossa ter bom êxito no desempenho desse encargo.

O governo concede transporte gratuito aos produetos qnc so destinaremá exposição do fôrma que os remettenlcs apenas terão o incommodo do entregaraos agentes da?, estações de estradas de ferro ou aos representantes das companhiasdo navegação os seus volumes, que poderão ser dirigidos facultativamente n estaassociação'ou a cada um dos seus direclores—cada amostra deverá conter nomínimo 5 Idlos de café.

O Centro da Lavoura e Commercio receberá também, e prestar-sç-ha de bomgrado a fazer chegar á commissão brazileira quaesquer outros produetos que lheforem enviados.

Pede igualmente aos proprietários dos grandes estabelecimentos agrícolas afineza de emprestarem, para maior ornamento das salas da exposição preparatóriaaqui, o da Universal em Chicago, as pholographias, vistas ou outros quadros quopossuam, representando seus estabelecimentos.

Estos objcctõs serão recebidos sob ã responsabilidade da directoria destaassociação abaixo asàignáda e da commissão brazileira, com garantia do governo,e serão' resumidos luso que terminar o grande cerlamon norte-americano.

Altenilendo ao que fica dito, n Centro da Lavoura o Commercio está convencidoIo bom acolhimento que certamente encontrará na importante classe agrícola o

c conta ver aerito favoravelmente o emprchendimo.ulosolícitos c nmoivs esforços.

Honorio Augusto Ilibem,ifaifó do Quarlini.liarão üi Araujo Maia.Carlos Atiijustode Miranda Jordão,loãa Váluefâè de Miranda.Ilruno A. S. Ilibeiro.Ikrmawí ,to;)/)*W.Jmufuiin ib; Mil to Franco,llonario O. de P.aiva Coutinho.A. li. Hamdllto Ortigüo,Antônio da Hocha Fernandes Leão.MnyWoi Fernandes fíóes.Pedro lh (lordilho Paes Leme.

Commercio, no edilicio da Associação

HANÍBUnG-SUDAnlERIKANISCHEOABIPFSCHIFFFRHRTS-fiESELLSCHAFT

SAÍDAS PAIU A EUROPA EM SETEMBRO/li\';"í"!iüiin, Cnmplun.4,

Auinznun.iSoutos e

O íAQUETE ALLEHAO

LEILÕES

ÍOJIPAXIItA DE PiAVEGAÇAO

O- PAQUETE

appcllõ que ora lhe dirige,a que dedica os seus mais

capitão II. LASOERHAKNSZ

entrado de 'Santos,

sac boje, ^8corrente, ao meio-dia, para

do

IKl4"E^8:SSS <CB» rJ&L

0'o;iipnnli!i> TntlcrMnl Drnzllciinlislaicompanhia iniidou o seu cseripto-.

rio para u rua Primeiro de Março, n. 84,Io. andar.

SucretariaConuiieruiat.

do Centro da Lavoura e

ri ^H

r 1BELLA HARMONIA

fioiiniiiò laminar noje, domingo 28 docorrente: dá ingresso aos Srs. sócios orecibo do corrente liicis.

S. do Grupo;

O. II. Malhaits

Coni|ini.!iia SÜiiiníiidora dá BorrachaUl'A IIA QUITANDA M

Convido os Srs. ocolpiüslas para sereiiniroin Cnvasseniblóá geral exlraordi-naria qiuirla-lVira 31 do corrciitenio meio-dia, no:escriptõrio dã eoin[iCni11 ti, nIJm deiiulurizar a directoria a coiitrnliiicni|iri;sliino para eo '

BDlTA.ii

0 cidadão Dr. Francisco t.orreia Dutra,2" delegado de policia da Capital federaluo Impedimento do cidadão Dr. 1° dele-gado c do ordem do Sr. Dr. chefe depolicia, manda fazer publico o seguinte:

Fica prohibido, até segunda ordem, otransito de vehiculos pelo becco dl Lapados Mercadores.

Os inlraclorcs serão punidos do accòr-do com o rcglilamelitd em vigor.

2a dèfogiicia do policia, cm 27 de agostode ÍS92— Ur. Francisco Correia Dutra.

DE CITAÇÃOitOS ACCIONISTAS ABAlXÓTÕESaálPTOS DA'

Companhia Constiiuctoiia S. 1'aiii.o i:HlO, 1'AIIA DEHTIIO IIO 1'ltAZ.O 1)11 I ÍIEZ,QUE coimnuA ua Ia publíòaçAo dbstg,SATISPAZBnBM AS nÉSPEOTIVÃS DNritADASDAS (JUOTAS OOnnESPONDENTGS ÁS KIIASACÇÕliSIiM ATIIAZO SOU AS PENA? DÁ LEI.O Dr. Allonso Lopes de Miranda, juiz

da câmara cnmmercial civil e criminalçlc. Faço sabor aos que o presente editalVirem," i|iib' por parte da CompanhiaConslructora S. Paulo o Ilio e cm virtudede distribuição do presidente desle tri-<bunal c oatnara foi-me dirigida a peli-ção do teor seguinte : lllm. lixm. Sr. Dr.presidente do tribunal civil o criminal% câmara commercial. A Companhia' Conslructora S. Paulo c Ilio, com sédc

: nesta capital, requer que perante o juizI da câmara comuicrcial a quem esta for'

distribuída sejam citados os accionistasconstantes da lisla junta e esta citaçãopor meio de editaes, para no prazo de30 dias effcctuarom as entradas queuão fizeram para intcgralizaçfio docapital de suas acções e cada umsegundo a quota relativa ao nu-'¦ lero do ncçúes lambem constantes danesma lisla sob pena de, Iludo aquclle

v.razo e mais cinco dias que lhes serão.'•íorcados segundo a praxe deste furoura nllcgarem sua defesa, se a tiverem,

irem vendidas essas ditas aceões emlilão ou na falta de compradores devemcr declaradas perdidas, revertendo as«Iradas feitas á supplicanto para seupgamenlo, nulo do conformidade com ok. 4° do decreto n. 850 de 13 de outii-co de 1S90 c 33 do decreto n. 43í deIde julho de 1S9I. .Nestes termos espera

, pede deferimento. Ilio, 13 de julho do:392. 0 advogado, Joaquim José do Si-[ucira—Em cuja petição proferi o despa-lio do teor seguinte:

"Ao Sr. Dr. Affonso

:o Miranda. Ilio, 18 de julho de 1892 —despacho. D. A. mudillquc-sc por

ditai publicado por 10 vezes durante uni''ícz no Mino Üfiicialü no Jornal do

tonimercio. Rio. !S de julho de 1892 —iiranda—Distribuição. D. A. Lazary, em

, 18 de julho de ISD2—J. Conceição — lie-; :ação dos accionistas com entradasrealizadas do 30 % e cm debito de1'0 °[0 para inlegralização de seu ca-pitai: Antônio José do Magalhães .In-jiior, 300 aceões 42:OO0J; Antônio Urlosto,SO acções 7:000ji; Augusto Coelho de Oli-•veira (coronel) 20 aceões 2:80d;i; IíancoIndustrial c Mercantil, 100 acções 14:0005:Banco S. Taulo o Rio de Janeiro, 50aceões 7:0003; Carlos lieis (Dr.), 50 aceões7:000,5; Horculano Gomes, 300 ocçflos/i2:0C0í: João Malta Machado (conselheiro)iifí aceões 14:0003; José Antônio Mangini,

|0 acções 35:000í; José Luiz de Almeidaílgueira (Dr.) 50 acenes 7:000,5; Jullo de' "uza, 250 aceões 35:0003; Luiz Fellppo

, fes Kobróga (Dr.) 100 acções 14:0001;inpcl Francisco Dias,300 acções 12:0005;

:rg'io de Gouveia, 300 acções 42:0ii(ii;. da Silva Ayrosa, 50 aceões 7:0003;liai: 2.270 acções [317:8003. Em virtude

O despacho supra se passou o presenteedilal pelo teor do qual são citados osmencionados accionistas constantes dnre-

¦jação acima para scienciadn ipie no prazoieBnnnez a contar da data da primeira- flicoção deste são obrigados a salisfa-

• 'em à Companhia Conslructora S. Paulolio as entradas em atrazo de chamadas,

.sto não o lerem feito por oceasião dasesmas chamadas, sob pena de seremas aceões vendidas em publico leilão'•Mo

preço da cotação na oceasião deste" ,'v conta c risco dõs citados para paga-'.'.\to dos seus débitos à dita companhia,lendo a mesma declarar perdidas oopriar-so das entradas feitas e exer-

contra os citados os dirciros deriva-de suas responsabilidades nos ter-

s da lei urgente a esse respeito casoi sejam vendidas as ditas acções pora de compradores, tudo do conformi-' de com os artigos 4» do decreto n. 850

1 13 outubro de 1800 o 33 do decreto434 de 4 de julho do 1891. E para

'"íiSÍTcliegiir a noticia de todos se^íesto c mais três de igual teor,

/•íérão publicados dez vezes duranteí mez no /'ííino O/licial c Jornal dommercio o folhas de circulação nestapitai (sede da companhia) afiixados namia da lei pelo porteiro dos auditórios

o lavrará a competente cerlidão que(ri o juízo para conslar c juntarem

B autos. Dado o passado nesta Capitalicral, aos 23 de julho de 1892. Eu,IIon-lueJosé Lazary, escrivão,o subscrevi—'! "onso Lopes de Miranda.

Companhia ilommerclo c B:iilu!<ti-I«Racional

mu josú dòhipàció n. 7Kão tendo Iodos os Srs. accionistas

feito a 3» entraria de 10'% OU 103 poracção alé o dia 17 do corrente, de aceõrdocom o ãrt. 5° dos nossos dslalulos, Iica amesma prorogadn alé o dia 5 de setembropróximo futuro.

Os Srs. accionistas que não fizerem aentrada alé aquella data, íie.irão sujeitosás disposições do art. 0." dos mesmosestatutos.

Na oceasião da cnlradá serão sub.sli-tuidos os recibos provisórios pelas novascautelas.

No Ilio de Janeiro á rua do Rosárion. 20 e nesta capital no cscriplorio dacompanhia.

S. Paulo, 18 de agosto de 1892—0 dire-dor geral, Alfredo C. Pereira.

^odciliiilc cni r»i!iii>:m«l!ía por ne-çõr>i Jo«é Aiiluuio cie Ai'iitiju D'il-gÇil^rafit ifií í).

•íssiíjiiii.i.iía nniiAi. ohoinauia

A reunião aiinunciada para o dia 31 docorrente Iica transferida para o dia 6 dosetembro próximo futuro, à rua da Qui-tandn n. 149, Èobrádo, a I hora da tarde.

Ilio do Janeiro, 27 de agosto de 1892— I) gerente, Joaquim Lui' dos SantosLobo.

isnnco CoiMlrucloi' do tli'ii».ll

ÕÓMPANUIA UNIÃO SOnODAllANA-lTÜANALinha de Santos a Itá

O Danço Construclor do llrazil recebopropostas, até ó dia 20 de selembro pro-ximo futuro, para conslrucção do obrasd'arle e movimento de. terras do trechoda linha de Santos a llú, entre aquollncidade c S. Vicente, com um dcsenvol-vimenlo de 13 kilòmotrOs.

Os Srs. concurrclitcs encontrarão nomesmo banco, á rua da Quitanda n. 78,todos os documentos e informações nc-cessarios para poderem formular suaspropostas.

Ilio de Janeiro, 20 de agosto de 1892—Pelo Banco Construclor do lirazil, ,/. O.Teixeira de Gouvtía, engenheiro chefe.

vamó 611 de agosll/í/(;), pri

lie !illplít'

¦ao da lal-,'.12 - /..

umrica.to Car-

(siVasèmblóa gè

1 no AMllOJi!

li. C5. V. e!c :'J. Pétlròlílllis)28 ilo corrente,

ás 10 horas dã tiiAiüiüj na rua do SantoChrisio dos Milagres h. 01. Pede-se ocompnreiilinento de todos os Srs. sócios,para prestação de conlns e eleger novadirectoi'ia-0 1" secretario, Antônio ler-reiru Lima.

Compnniiln Binliisírínl c A^Woola)i(;i) «lüPirn

2J CONVOOAÇXO

Não se lendo reunido os Srs. accionistasem huniornó sufllcienle para a nssombléageral ordinária convocada para hoje, denovo os convido a se reunirem no dia 30do corrente, á 1 hera da tarde, no escriptorid da companhia, á rua dos llenc-diclinos n. 0, para os fins já indicados.

Ilib (lii Janeiro, 27 do agosto de 1S92 —0 píesidonti) interino, João Uaplisla For-rcu'á e Costa.

Os preços das passagens de 3> classeincluem vinho de mesa.

O embarque dos passsgeiros c suasbagagens tem logar boje, ás 9 horasda manhã, no cáes dos Mineiros.

tJaru oariz» iriit.u-oo com ó cor*rolor <li\ coaiiuiiihin» W. It. IVlo.IS iVHlN.vim S-'riuiotro(lo Mlirçot). ílílí, !)t)UlM'IO.

1'nrn píiaangon» o outrnn Infor-íiinçiTofi c»m

¦ M.ln:tTI!SHDWARD JOHN3TOW "-t V.

02 Itaa ilo S. Fcdrn C2

sairá no dia 1» de setembro, ás 7 horasda manhã, para...

gepctlb»"uciiriissú.

nDaiignvntllMtAii(;rii dou RelA o

Vnrnljf

Recebe carga só por mar, á vista dasordens do embarque.

Ordens de embarque, informações cpagamentos de fretes no cscriplorio.

18 llmi Conselheiro Saraiva 18

Stlll I1IÍSESPLENDIDA MOBÍLIA DOURADA

forrada e estofada, de to»cido persa, matizado

MOBÍLIA

OittMUnVAfMOliste vapor fará a viagem directa a

.Si-poiiiiH, onde receberá os passageirosno dia 2, seguindo, neste mesmo dia aviagem da tabela.,

:MÈÊülrr^/;--T.íl-.-»L-;.,1:.-3

LAVI

¦VELO CEjuMidE ITAL

AIIHNCIA IIIillAI. NO UIIAZII.

37 RUA PRIMEIRO DE BIARÇ0 37O PAQUETE

cnmmandun.ií RIVER.Vesperado do Oonovn no dia 8 de

setembro próximo, sairá depois da indis-peusavel demora para

RÍOIlllíVBflr» . <¦ BBlIOUOM .Tiil-í-.irecebendo passageiros para os portos

acima.O PAQUETE

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de seda, veludo, teoido persae etamiue com galerias

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ISníico SUcllioramcijton dp H. Pmilo

3a CONVOCAÇÃO

Mo tendo comparecido nem na pri-ntulra nem nii segunda reunião convocadaaqiiello para o dia 10 do agosto do cor-i-<-nlo e osta para boje 25, accionistas emnumero sufficioiito para consliliiirem va-lidamònto a iissoinblén geral extruordina-ria, iiovaiiwnte ooiívldò os Srs. accionistaspara se reunirem em nssemblóo geralextraordinária no dia III do agosto docorrente, ao meio-dia, no edilicio doUniíco, a rua de S. Ilenlo n. .I.l (',, pararesolverem sobrp n proposta de lljuidaçâodo lianco, npVosbntadii pela directoria.

Sendo esta a téi'01 ira convocação, de-claro (|ue na fôrma da lei qíie rego associedades anonymas, a nssnmblda geralextraordinária deliberará qualquer queseja a snmma do capital representadapelos acoionislas presentes.

S. Paulo, 25 de ngoslo de 1892—ManoelJosé de Araujo Costa, presidente do banco.

('Ampititli-n ISi'ir/11 'iVrHIorinl

"' co;;vocação ,

Convido os Srs. accionistas a reunirem-89 em nssombléa geral extraordinária, áI hora da tardo do dia 30 do corrente,no salão da limpeza Industrial de Mellio-rameutos no llrazil, a rua Primeiro doMarço u. 80, para os lios já annuuciados.

Ilio de Janeiro, 23 de ngoslo de 1802—O direclor, Henrique das Chagas Andrade.

EnU't\üu tio Forro Ccnlrnl do IlrnzilDe ordem da directoria conimunica-se

que desde hoje até quando de novo seannunciar Iica suspenso o recebimentodo mercadorias excepto os gêneros ali-uionticios c saccos vasios de qnalipicrestação desta estrada para as estações deHarlano Procopio até Sabará c do ramaldo Ouro Prelo.

Rio de Janeiro, 28 de agosto do 1802—0 chefe do trafego, liadcmcker.

Ilcccljciiarin iln (.'apitai ITcilcrnli:nrrAi,

De conformidade com o nrt. 3o do de-creio n. 9.7Gii de 14 de julho de 1887,communica-se aos interessados que,lendoterminado o lançamento do imposto deindustrias c proilssOcs c predial para oexercício de IR03, as reclamações sóserão altendidas alé o dia 30 do corrente.

Capital Federal, 1 de agosto do 1802—O administrador, J. C. Cavalcanti.

Contra «Io Partido opcrnrloViJli.MIUXA ülillAI.

Convida-sc ossócios deste Centro

reunlrem-senma-nhfi, segunda-feira,29 do corrente, ás 7horas da noite, emassem bléa geral.

Só poderão entrar,alliH.de.deliberar cvotar, os sócios queapresentarem rc-

ciho de julho próximo passado cm diante— A commissão directora.

Ar.irmil ilc msu'iii!ia

coNOunnr.NCiA

Do ordem do Sr. eoulra-almiranle in-spcclor desle arsenal, faço publico queno (lia Io de selembro fuluro, ao meio-dia, serão recebidas e aherlas, no gabi-nele do mesmo Sr. inspcclor, propostaspara a pintura geral do cruzador 1'arnáliyba.

A concorrência versará sobre o preçoc o prazo dos trabalhos, bem como sobrea idoneidade dos proponentes, que de-verão apresentar suas propostas convo-nienleincnte selladas, sem rasuras "

emendas, c ncllas declarar por extenso aquantia que exigem para o referido fim

A bordo do mesmo cruzador prestar-se-hão aos interessados os necessáriosesclarecimentos.

Secretaria da inspocçfio do arsenal demarinha do Ilio de Janeiro, em 25 dengoslo de 1892—Na ausência do secretario,o cfllcial Francisco O. da Silva Caldas. (•

quc.ini

'.:¦¦ ¦'.:¦¦ .'[.'.vc do Xohhii gcuhorn «!oUòntiorrat

ko Moitao no tintoDe ordem do Dxin. Sr. conlra-almiranlo

Jernnymo Pereira do Lima Campos, pro-vedor, convido todos os irmãos paracomparecerem á nssombléa geral que seha do reunir no próximo domingo, 28 docorrenlo, ás II horas da manhã, na ca-pela erecln no mesmo morro, afim de soproceder á leitura e votação do parecerda commissão de contas o i eleição paranova administração que tem de servir noexercício de 1802—1K'J3 ; outrosim de or-dem do mesmo Kxm.senhor convido Iodosos irmãos que receberam lista de sub-scripção para agenciar donativos parapagamento da imagem nossa padroeiraapresentarem no mesmo dia as referi-das listas.

Secretaria da irmandade, 25 de agostodo IS02—0 secretario, João ViclorianoCésar de Azevedo.

pEGLÃRAgÕESa ;„íi'.-;i!u <lc Ferro Central üo üi-axil

De ordem da directoria declara-se que,m, conseqüência do grande accumulo de'' icrcadorias na estação da Serraria, fica

lUspenso, desde hoje até quando de novoo auuunciar, o recebimento de merca-'orias, tanto na estação de S. Diogo comoias demais desta estrada, para as esta-

ções da estrada União Mineira—J. Mis-viakcr, cne/e do trafego.

Companhia, M. I.nxnro

Tendo passado a pertencer a esí& com-panliia o aclivo e passivo da CompanhiaManufactora de Camisas, em virtude daproposta apresentada, discutida e nnani-memento approvada em asscmbléa geralextraordinária realizada a 9 de junho pro-ximo passado, o publicada no Jornal doCommercio de 28 do mesmo mez, convidoos Srs. accionistas para virem a esle escri-ptorio á rua da Alfândega n. 00, munidosdo recibo de suas enlradas sobre asaceões que possuem daquella extinetacompanhia, allmde permutar com acçõesdesla companhia, nos lermos da referidaproposta.

A direcloria concede o prazo improro-gavel até 31 do corrente mcz, para reali-zacâo da pormnla referida, e declara que,liiiilo este, fará elfeclivosos lermos da 4*condição da citada proposta.

Ilio," 20 de agosto de 1892—Abel Graça.

Vcnçrikvel SmimiitMilc tio NouhuNenliovii -'..»i SíüveH-

AliilMlIlCn.lHNTOO caríssimo irmão p.royejfor o inais

nicsarios dcSla irniaiidiiclc; V.yn pul II-cnmciitò mauiforlnr os seus se líiinenlosde gratidão pára com lodo; o? lieis devo-los iiue os uoadjuvorani no brillmiillsmodáreslivldáde do suaçxoelsa padroeira,

levo logar no dja 21 do corrente,espcclnlídado aos Itnvs. Srs. co-

negns Dr. Acucio de Abreu e tranciscoXavier Pinheiro, que so dignaram pro-

ar por especial favor; ao caríssimo ir-iíião Oliveira lliiigu, que contribuiu com

iillndo donulivo para que se fizessen festividade; ao caríssimo irmão nlmioel

rolra da Silva, que conlribuiu comuum siíbscripçfio euire os sens amigos;oo nosso presllmoso irmão João GlinuiCO'ereira ile Azeveilo, que olVérlOU coiu

cinco enormes botões, que tujilO brilhoderam a festa exterior; e por qHininatoiliis ns iios.<:i:; Ivimla e doviilon quo noqcondjiivarnffl cjiin os seus obulus, do-nativos ''¦ niferlns.

Ilio, 24 do ngoslo do 1802— O socre-larlo, Cartas Tavares de Mattos.

ill i DOS ÜÍTISOTPAMHA W SEÜÜUÓS TERRESTRES

33SRUA GENERAL CARIARA

336Capital í.oofi!»eu5»í>oSegura prédios, estabelecimentos com-

mèrciues, moveis, óffiolnas o tudo o maisconcernenle, a seguro terrestre.

Cíiuoiona o desconta títulos de bancose do tliósóuró. Açoita procuração paraadministrar bens por conta o ordem deterceiros, inclusive o recebimento dejuros de apólices, dividendos do noçõesdebancos c companhias, nestaunpital, etc,mediante módica commissão.

Direcloria — Albino Francisco Correia,Manoel Antônio Isidoro da Silva e CândidoJosó Gonçalves. ¦ .

Conselho fiscal — Antônio Henrique Gui-marães, Angelino José da Cosia Simões,Manoel Moreira Garcia, Antônio JoaquimSoares Hilário e llernardino José da Cruz—Ü dircctor-secrelario,6'«ii(//[ío José Con-calvos.

Comunnhin Oonniierclõ ilo Anunrl-nlio o Fcri'ui(0iif<

ASSEMULIÍA CilinAI. llXTnAOIiniNAniAs» Convocação

Kiio se tendo realizado, por falta denumero legal, n asscmbléa geral exlraor-dinnria annunciada pura lioje em 2» con-vocação, novamente convido os Srs. ac-cionislas ase reunirem no dia 31 do cor-rente mez, a 1 hora da tarde, na rua Vis-conde de Inhaúma n. 24, afim de tomaremconhecimento e resolverem acerca doparecer da commissão especial, acompa-nliailo de proposta que, sendo aceita, im-portará a dissolução c liquidação da com-panliia, c outrosim procederem aos de-mais aclos connexos e deliberarem rc-lutivamenlo ás contas da direcloria.

Sendo esla a 3* convocação, a assem-bléa deliberará seja qual fòr a soinma docapital representado, na forma da lei.

Continua suspensa a transferencia do

líioiie Janeiro, 27 de ngoslo de 1802—O direclor-presidcnlc, João Ilcinaldo deFaria.

Camnnüliia Mctalltirglcn e Con.Mlm-çtòi'n

No llancn llrazil e Noríò America, pa-gnr-sn-lin do dia 10 de selembro emiüanle, das 11 á~ 2 horas, o cnuponvencido do cinpreslimo por debcntiiresda ex-cnniiianhia Construçlorn.

Ilio de Janeiro, 27 de ngoslo de 1802 —João P.inlo Ferreira Leile, direclor.

a<>«4n sIp rVo«.'í:i ffcnliora da fl*0EilíaDo ordem de nosso caríssimo irmão juiz

Òonimiiniòa-so a Iodos oi irmãos de mesa,mais irmãos e devotos, que a festa donossa exeelsn padroeira será celebrada110 dia 23 de oiiluhro próximo, com lodoo esplendor o brilhantismo como é cos-liiine.

Ilio de Janeiro, 27 deagoslo de 1802 —Oliveira Magalhães, secretario.

Companhia Bmliiíiívliil depuro 1'i'cíonuA oa qÚitanoá n. 58

A direcloria roga aos Srs. accionistasretnrdnlnrios de realizarem as suas eu-Iradas de capital em alrazo alé o dia 31do corrente mez, Ifnpr.çtcrivolmenlo, evi-laudo a pena de coiuniisso declarada uoart. C" 'dor, eslnlnlos.

lt;o de Janeiro, 25 de agosto de IS02—L. de Carvalho Mello, presidente.

cnmmandanlc OhlVAll!esperado de Santos no dia 7 de setembro,sairá no dia 8 para a EBaliin, Pcninm-Suíço, Clcnovn o [tfnpolòfl.

Todos os paquetes desla companhia sãoilliiniinados a luz eleclrica e fazem asviagens mais rápidas e regnlares.

tios preços das passagens eslá incluídovinho de inesa.

Para carga Iralá-sc com o corretor dacompanhia Wi II. Mc. KtVKN

a» Rnn Primeiro tio tllarço fl»Para passagens o outras Informações

com os ugoiiles AiFlorltn & ai.37 IfüA. PIIIMKIIIO DE 5IAI1ÇO 37

Km Santos: A. 1'iorita & C, praça dallepublica 37.

Km S. Paulo : Camilo Cresta & C, ruade S. Ilenlo 48.

sairá no dia 30 do correntepara

SANTOS•com escalas por

Angra tloH RcIm

Fnrntytluniiilm

Cicjiftimlaju!,»Villn nella o

W. WríinnllSo.

Recebe carga .desde, ja pelo trapicncMaia, onde.su traia .com Canelo.

Ordens de embarque, informações epagamentos de freios serão feitos nocscriplorio¦18 Rua Conselheiro Saraiva 18

Aviso—As cargas só serão recebidas ávista das ordens.

Kcal Co»»i>M.n1iiM. dp Pu-

SòiiiBlitMnjyiiónUo

SAÍDAS PAHA'CncJi.s..

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21 de setembro

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lü» niviDHKno

Do dia 20 do corrente em diante pagar-se-ha na lhesonrãrin desle bane» o 10"dividendo correspondente ao semestrelindo em Ui) de junho, a razão de 4$ poracção.

Ilio de Janeiro, Qi do ngoslo do 1S02 —Domingos Siloerio JliUcncourl, direclor-secretário.

Conipuuliioticrii!

o.<< ISrazIl t'c-

Previno aos Srs. acr.innislas que no dia20 do corrente, ã I hora da tarde, uo salãodo lianco llrozil o Norte America, devecontinuar a sessão da nssombléa geralordinária, f|\ie lleou suspensa alé serapresentado o parecer da commissãoespecial nomeada para dizer sobro ascontas da adiniiiislriieão.

Ilio de Janeiro, li do ngoslo de 1892—llonorio Ilibeiro, presidente da asscmbléageral.

lianco de CniftgunzeeConvido os Srs. accionistas deste nanco

a realizarem a 4» prestação do capi-lal, no valor de 10 % 011 20JÍ por acção,até o dia 31 de ngoslo corrente.

As entradas se farão nesta cidade, norespectivo estabelecimcnlo, ou no Ilio deJaneiro, á rua dos Uéiiodlclirios 11. 4, cmcasa dos Srs. Orligão & C.

Catuguazes, 5 de agosto de 1892 — 0presidente-interino, Francisco José PedroLessa.

épÉÉIíCOMPANHIA

feirada ile Forro Bahia o Minas(SUCÇÃO USE NAVEGA*).!»)

0 VAIOU NACIONAL

sairá no dia 30 do coircnle, ás S horasda manhã, parallaiicuilrlin,

rinmn,nenevonto,

Vlclorln oViirnvollaa

Recebe carga pelo Iraplohe Mondes, árua da Snudo n. 132 (antigo 112).

Informações no cscriplorio da coriipa-nbia á

íiü Rua Primeiro do Março 35

' 0 1'ACÍIICTG

capitão SMITIlesperado dn Eiíropn no dia 2 de selembro,sairá para filiutlo», BSontovIUóo o tine-iioii AIVcm; depois dn indispensáveld; mora.

ííhíc iin.quoto recebo paHNajti-iroH

O PAQUETE

capitão C. 11. HICIÍSesperado do Ilio da 1'rala e Santos no dia5 do selembro, sairá para 8áiii!inniptoiio Antuérpia, com escalas pela Illiililn,atcriu>iniinco, ti. VloóntCjIiIsbon Cvíjío, depois da indispensável demora.

Todos os vapores desla companhia são(Iluminados a lua eleclrica e fazem asviagens mais rápidas e regnlares.

w. ».—.\'a agencia tornam-se segurossobre as mercadorias embarcadas nestesvapores. Para carga trata-se com o cor-relor Sr. Kiuiin ir.-Mneedòí Para passa-gens e outras informações no cscriplorioda agencia da Mala lleal Inglèãá com osuperintendente«. o. Amioraou, rua doS. Pedro n. I, sobrado.

canela c mojor clró comiiNNOIltOM ile palhinha

de veluilo « Notiúi bordniloretro»

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Soclcilnile II. <!! tloH VnrcRNltns ileMCCOOM c IlIolIllIllOM

A direcloria communica aos Srs. asso-ciados (pio fica prorogado nló 31 do cor-renlo mez o prazo para as licenças a ipicse refere o regillnmenlb (|ÜO baixou como decreto n. 810 de 17 de maio desle annosobre o imposto de fumo, não podendo,entretanto, ser exposta desde já a merca-doria á venda sem estar devidamentecslampilhada.

Socrelaria, cm 25 de ngoslo de 1802—0 secretario, Manoel Dias Ferradura.

Socletú Italiana dl Henellceuzn

Domenica prossima (28 corrente) alie 12m. neila sede socialo rua dei Senadon. 143, .wrá luogo Ia 2' asscmbléa gene-rale ordinária per il seguinte ordino deigionio: . ,

t°. Leitura dei parere delia conunissione revisora;

2». Nomina dei XX XVI. Comitalo.Ilio de Janeiro, 2G de agoslo do 1892—

II vicc-scgrctario, Dr. F. Sanloro.

ArNcnnl do innrlnhaCONTRATO DE OPEnAniOS

Neste estabelecimento precisa-se con-tratar três operários das especialidades :caldcireiro de ferro, torneiro mecânico eferreiro, com as habilitações necessáriaspara servirem no arsenal de marinha deJlatlo Grosso, sob as seguintes condições:

Terão passagem de ida e volta pagapelo Estado c vencerão desde a data daassignatura dos contratos até a rescisãodos mesmos o vencimento respectivo.

Os candidatos serão submetlidos a exa-me para provarem as suas aptidões pro-Dsslonaes.

Secretaria da inspecção do arsenal domarinha do Ilio de Janeiro, cm 24 doagosto do 1892— Na ausência do secreta-rio, o ofilçlal, Francisco O, da SilvaCaldas.

Sociedade Porlugueza do BeneficênciaConvidam-se os portnguczcs residentes

nesta capital, que pretendam filiar-se nogrêmio desla sociedade, allm de utilisa-rem-se dos benefícios quo a mesma preslaaos seus associados.a dirigirem-se ás ruasda Saúde n. 82. Visconde de Inhaúma 14,ftosario 01, 71 c 70, Primeiro de Mar-ço 00, Candelária 20 o Hospício 41 ou àsecretaria da sociedade, á rua de SantoAmaro n. 24£ onde so recebem propostaspara admissão de sócios—José Vai de Oli'veira, syndico.

Irmandade do SantíssimoSacramento de SanfAnna

Tendo a mesa administrativa destairmandade resolvido contratar a construc-cão do coro o guarda-vcnlo da novamatriz, segundo a planta e mais deta-lhes existentes no consistorio da irman-dade, onde podem ser examinados.mandao irmão provedor convidar as pessoasque quiserem se encarregar desses Ira-balbos, aprcsent-.rem suas propostasfechadas no referido consistorio até o dia12 do próximo mez de setembro, as quacsserão,abertas pelas 5 horas da tardedesse dia, na presença dos interessados.

Secretaria da irmandade, em 27 dengnsto de 1892 — José Francisco de Ma-cedo.

Companhia do Formicida CaparicmaDe ordem do conselho direclor desla

companhia convido os Srs. accionistas areunirem-se em assemhléageral ordináriauo dia 2!) do corrente, n 1 hora da tarde,no cscriplorio da mesma companhia iirua da Quitanda ri: Hfl, sobrado, alim delhes serem apresentados o balanço, rela-lorio da directoria o parecer do conselhollscal e procederem & eleição de um dire ¦clor o bem assim da commissão fiscal parao anuo social de 1892 a 1893—0 gerente,U. Filgueiras.

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h. D. v. Prazer d.» ÉpocaPer motivo maior transferiu-se o ensaio

do quarta-feira para bojo (domingo) —0 l« secretario, "Josi

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Esta companhia, autorizada a func-cionar por decreto imperial, aceita segu-ros sobre quaesquer riscos terrestres.

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Amortização de 73 obrigações garantidasA directoria convida os possuidores des-

tes títulos a presenciarem o sorteio, quoso cffícluárá a 1 hora da tarde do dia 15de setembro fuluro.

A importância dos títulos sorteados serápaga conjuntamente com os juros ven-cidos cm 30 de setembro, do 1° de ou-tubro próximo em diante.

Ilio do Janeiro, 22 de agosto de 1892 —Caetano Pinheiro da Fonseca, direclor-gerente.

esperado de Kew York o dos portos donorte no dia G de selembro sairá depoisda indispensável demora para

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28 do corrente, sairá para

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depois da indispensável demora.

llilhetes de Itln c volta na l1 classe,válidos por I2mezes, £ s5.«».o.

Esto paquclo tem excelentes acommo-ilações para passageiros do 1*, 21 o 3»classe.

Todos os naqueles desta linha sao illu-minados a luz eleclrica.

Para carga írnln-s'e com W. 0. Pock,riin de M. Pcilro ii. ( a, I" andar. Parapassagens o outras informações lrala:secom os agentes Wilson. Sons & C,mited, praça das Marinhas n. 2.

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Para carga trata-se com \V. C. PECIC

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Ficam suspensas as transferencias doaceões desta companhia desde o dia 2odo corrente até quando se annunciar opagamento do 3o dividendo.

Previne-se aos Srs. accionistas em

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atrazo da 7» (ultima) entrada de capitalque do dia t de setembro em diantellcam sujeitos ao juro da inôra.de confor-midade com os nossos estatutos.

Ilio de Janeiro, 22 de agoslo de 1892 —Ignacio Ilaymundo da tonseca, direclorpresidente.

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commandante RÒSS10S0L, da linha cir-cnlar, sairá para B.inuo» e Bordéo»,tocando na Oaulá, pertinmlmco oKnUur, amanhã, 29 do corrente, as 10horas da manhã.

Paru friii: c passagens trata-se naagen-, ia, o para cargas com o Sr. J. Iktduuuo,corretor da companhia, rua \isconde deUaborahy n. 5, 1' andar — ü «gente.8, Honloux.

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Page 5: PROPRIEDADE DE MO DE JAMIttO, Dominga,28 de Agosto de …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1892_03771.pdf · f^SÊ^^^ISSiSÈÊÍÊÉBiSÊÉSÊÊÊ^S^Ê^Ê ^^h ^^^^^H ?B _^_T J__Bfl

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[Bscriplorio rua General Câmara n. Vi)devidamente autorizado .

VENDERÁ M LEILÃO

Sexta-feira 2 de setembroÁs 4 1x2 horas da tarde

26 liüA DAS LARANJEIRAS 2Gós ricos moveis, pianos,porcelanas, òrystaps omais òbjõctos alii exis-tentos, tacs como acimamencionados e muitosoutros que serão minu-ciosamente descriptosuo catalogo que seríi pü«Tblieado no « Jornal» dodia do leilão.

(Escriptorio á rua General Câmara n. U)

AUTORIZADO

pelo Mm. Sr. proprietário c para paga-monto de liypollicca

mm ei leilãoQuinta-feira 8 de setembro

DIA Bit SO< ( l J> il>0

íV'h 11 horas, tia manhã.

KOS MESMOS TERRENOSdiversos lotes do supe-riores terrenos pi*om-ptos a ediíicai-, medindocada um Cm,eO do frontee Í30m,00 de fundos,sitosíis ruas do Nossa Senho-ra da Copacabana, Co-paoabana c em outra ruaprojectada, os quaos se-rào vendidos em um oumais lotes a quem maisder e para pagamentodo liypotlieca, sendo asrespectivas esoriptirrasassifjnadas pelo credorhypothocario, que daráquitação no acto de as-sifsnal-as.

O nununcia.nto cliamaa attenção dos seus ami-gos o do publico em ge-rol pura este importanteleilão de terrenos, noaprazível o salubro ai*-rabnlde da Coiiaoatoa-na, distantes apenas ?2minutos da estação dosbouds com mufxniíioosbanhos do mar, ar puroo fresco,magnífica vista,abundância d'agfua ca-nulisada, facilidade doconducção c o m m o d a,etc, etc,.

A.& plantas se distri-buem desde já uo arma-zcm do aununciante, Av u si General Cantoran. Çf4.

Os compradores R'a-rántiruò os seus lancescom o siíyual do í2O_°[0 noacto da arrematação.

RENDOSO EMPREGODE CAPITAL

EM

NI GRUPO DE SETE PRÉDIOSás ruas do Riaeliuelo

as. 227, 229, 231, 233, e 235e Paula Mattos, 69, 71

111devidamente aulorisailo

por pesson quo liquida seusnegócios

HERA Eli LEILÃO

quinta-feira I de setembroAO meio DIA

em seu armazém 4

61 RUA DE S.PEDRO 61os predios acima referi-dos, cm um só lote; osquaos rendem mensal-mente cerca do um con-to de reis, podendo hojerender mais em virtudeda alta que ultimamentetem tido os aluguéis.

Os Srs. pretendentespodem, desde ja. exami-nal-os.

O Sr. arrematante da-ra um sijriml do IO •/•equivalente ao valor dacompra.

optimo prédio;TÉRREO

COM TRÊS PORTAS Dl FRENTE SUOa'

188 Rua Almirante Dclániare '188Antiga das Laranjeiras

naIautorizado pelo Esarn.ISr: l>r. José da SilvaMattos;, Juiz suTò-pi^otorda sexta preteria dáCapital ire dera l, a rc-qnorimento do Jllm. Sr.invení urianto do linadoManoel Bento 3?oróira.

VENDERA' m LEILÃOTerça-feira 30 do corrente

A's 4 1tJ3 horas da tardeEM FRENTE AO MESMOo referido prédio do so-lida constru«;ção, comtrês portas de frente,portãos do cantaria, oc-capado por um estabo-le<iimento oonimercial ,tendo nos fundos boasacoiniiiodaçõos para fa-mil ia í-cgulíir todo as-soalliado, bom quintal,água em abundância,etc.

Os Srs. pretendentespodem desde já exami-nal-o para o que so soli-citou permissão do Xllin.Si-, inquilino.

O comprador garanti-vrú. o seu lanço com umsignal de IO °[„ no actode arrematar.

ANTECIPAÇÃO

IMPORTANTE

SUPERIORES

RUA MUNDO NOVO( Em seguimento a rua Olinda )

BOTAFOGO

(Escriptorio rua General Câmara n. 74)

PÜAIÉ AUTORIZADO

Ifl

BREVEMENTEos superiores terrenos,promptos a edificar , si-tos na rua Mundo Novo(em següiinorito á ruaOlindii.),13otafogo,dívidi-dos em lotes,conformo aplanta, que será breve-monto distribuída no ar-mavscm do aununciante.

O ànnuneiaiito chamaa attenção dos Sx-s. com-prndorcs para este im-portanto leilão de torro-nos, no ápraaBivbl o saiu-bre bairro de Botafogo(rua Mundo Novo em se-guimento á rua Olinda)com magnífica vista, arpuro e fresco,água cana-lisada, no alto do morro,o com facilidade do ca-nalisacão para todos osprédios qno se edifiea-rem, illuininação a gnase conducção dos bondada rua Olinda a todaliora.

aí. 11—Os Srs. compradores garantirãoos seus lances com um signal de 20 % uoacto de arrematar.

•rf^WwRW

(Escriptorio, rua do General Câmara n. 71)

autorizado pelo lixm. Sr. cônsul de Françac em presença de um delegado do mes-mo consulado

A.nycA.isTHcA

Sejfnhlã-foira 29 do corroriioAOMEIO-MA.

EM SEU ARMAZÉM

UM DD GENERAL CÂMARA Upor conta do espolio docidadão fráncez X-ionisPiccard, quatro supe-riores alanibiqués docobre para Cliampgnoou essências, iatteira-mente novos, os quarspócíem desde .já sevvistos pelos Srs. preten-dentes no armassem doaununciante, onde soacham.

««90$

os

Temo» em uoaín èltrtplorlo

UMA. cautela do casa de penhores.

UlI envcloppo com diversos papeis.

UM recibo de asslgnatura do Theatro Lyrico

UMA pulseira de criança.

UMA carteira.

9 MA luva.

MA cadernetanaval.

de um soldado do Mlaluio

H embrulho com diversos ohjectos.

ÍUAS pulseiras ourontradas n'um bonü da

Companhia Yilla Isabel.

Alitgn-Ne um lindo commodo de frente,

.sala c quarto, a pessoas sérias docommcrciò; na rua Dr. Joaquim Meycrn. 14, em frente á estação.

Prcciflo-oo de moças que saibam mu

sica ; para a offlcina da casa J. Devi-laequa, rua dos Ourives n. n. 43.

PrcriNn-Ko de coslurciras perfeitas

para palilós c coletes; na rua da AI-fandega n. 151.

Piociíin-Hc de um bom lllliograplto;

na rua dos Ourives n. 43.

r)rcciíio-Hc comprar tinia casa, alôl 10:0(I0A còristrucção nova c elegante,

com os comniodos necessários a um"casalde tratamento.

Prcfcrc-so em logar elevado ou n'umadas primeiras localidades dos subúrbios;

U' inulil offerla fora dessas condições.ou do casa cm Cáíiiinby c S. Clirislovão.

Carlas no escriptorio dcsla folha a J.

Calas de primeira orilenj — Sova e

util seceão para annuncioi, leiam cmoutro logar desta folha.

Optimo café torrado —A' União Brasti-

leira, fabrica rua Sete de Setembron. 141, enlre a rua de Uruguayana e tra-vessa do S. Francisco—Laranjeira & Cor-rcia.

DTSÈVTEniAS c diarrbóas—Xarope

adstringente de quina, cascarillta esimaruba, remédio efflcaz para curar ra-dicalnientc, cm poucos dias, as diarrliéase dyscnterias recentes ou clironicas;vfütlc-se unicamente na pbarmaciaüaspail, na rua da Assembléa n. 78.Frasco 2£, dúzia 20Í000.

Moic«iia« dn peiic—Empigens, sar-

nas, comichões,dartliros,pannos,man-chás c todas as moléstias da pelle, etc,curam-se radicalmente pela iiomaiinanlt-licrpcdca ; preço 1£. Unicamentena rua da Assembléa" n. 78, pharmaciaIlaspail.

Tosse, nntluuu c coqucluclio—Xarope

Peitoral do Descssartz e alcatrão da No-ruega. Itcmcdio garantido contra as mo-lestias acima; preço l& Unicamente napharmacia Ilaspail,rua da Assembléa n.78.

i 8>k:/\.de l!n

Kio m\ i!<»i'.* — Pós denlifriciosnspail, excelente preparação para

clarear e conservar os dcnles,evita*r a cariec o máo lialito,fo|'tiflcar as gengivas e daruma cor rosca aos lábios; preço: caixalí. Vende-se na pharmacia Ilaspail, ruada Assembléa n. 78.

)rcolNii-NCidade: nado uma criada de meiarua Iladdock Lobo n. 90.

Preri<m-np dn uni bom torneiro; nas

oflieiiins da companhia S. Lázaro, noEngenho de Dentro.

Prcclxn-Hc do uni empregado de pada-

ria para entregar pão cm sacco ; riarua Senador Pompcu n. 9G.

Pvccíhii-nc do uma criada que cozinho

liem o mais serviços, para casa do fa-niilia; na rua Visconde de llaúna n. !235.

Veiule-xc nma casa bem construída',

em logar saudável, distante da esla-cão da Piedade, 10 minutos da estradareal do Santa Cruz; para informar noarmazém do Sr. Joaquim Carvalho.

Vcntlcm-NO rendas do norte, redes

bordadas a labyrinlhos. trabalhos li-Hlsslinòs; na rua da Alfândega n. 211,sobrado.

TiiF.gnuRO i>o €'ABu:s,n.i> <¦'- Oico

de maniona quinado é excelente pré-paração para fazer crescer o cabello,nnpedir-llioa queda c dar-lhe um brilhomagiiillco; friíeo li; dúzia lO.í—vendo-»p inaicitmcuiio na phannacia Ilaspail,rua da Assembléa n. 78.

Ríhebsiatíssío—Ésscnoiadopiírativaeoncenlrada do caroba miiida, appro-vada pela jimla de llygieho pública, Esteexcelente medicamento cura radical mente,em poucos dias, o rhcümatismó antigo emoderno e Iodas as dores rhenmaticas. E'fácil do lomar, tem pouco resguardo e oseu elleito é certo; frasco, acompanhadode uniainstrucção, 2^. Venilç-HO nnl-cniiienio na pharmacia Ilaspail, rua daAssembléa n. 78.

EiipepUco sem competidor

nico do noz do kola i'gel; rua da Ajuda n. I8.

clixir to-de Orlando llan-

iiiimioi' de pianos — J. Barreto, Ira-evossa de S. Francisco do Paulo n. 8.

r.inm a nova seeção Casas do primeirajortlem em outro íogar desta folha.

B [limiKH do todas as qualidades, ven-8 dem-se por lodo o preço, para liqui-dação ; na rua Sete do Setembro n. A.

Planou — Vende um de meio armário

com lindas vozes, bonito formato, emperfeito eslado, por preço muito razoávelna rua do Santo Antônio n.7, loja.

SABONETE BROWN 5Simpregnado de suavo perfume, é o favo-rito do elegante dama co seu uso constanteprovará â evidencia suas raras próprio-dades. privado de toda a causticidade,não só aformoseia a pelle, dando ao rostofrescura c belleza. como também fazdesapparecer espinhas, manchas, rugas,impedindo as erupções da pelle, o queinfelizmente tira ao*bello sexo a melhorparte dos setò atlractivos, e por isso asua permanência é indispensável ao or-namento do tollettcs. Vende-se em todasas pharmacias, drogarias o casas de per-fumadas. Deposito, Rua Thcophilo Ottonin. 8, sobrado.

HBIME ¦ iTnnrjr modista do 1"IV! . LA I Unnt, classe e jáco-nhecida do inundo elegante, chegada daEuropa, acha-se a disposição da sua nu-morosa freguezia no seu atelier de cos-turas, á travessa de S. Francisco n. 20,sobrado.

agudo, chronico,ÜLU m » I !0 In U articular ou mus-

cular desapparccem com três garrafas doKUicin Cabeça de Negro, formula do Dr.Santa Itosa — Depositários, Silva, Gomes,& C, rua do S. Pedro ns. 22 o 24.

PASTA DE LYRIO uTdTsTa0nasla não só restabelece a alvura e obrilho dos dentes, como impede o appa-recimcnlo de moléstias próprias da boca.Pote IJ500 ; na DllOUAIlIA JASVItOT, ruada Quitanda n. 35.

HEUA MOÜBIESO uso da Semola Mouriès é recom-mendada ás mulheres grávidas,ás amas de leite c ós crianças noperíodo d(identii;üoedocrescimenlo.

A Academia de Medicina votoufelicitações ao Snr MouniÈs, e oInstituto do Fraitf,ii concedeu-lhanma medalha do incitamento, noconcurso do prpaíiò Montyon, poresta descoberta, que exerce taafeliz influencia na diminuição da(enformidades o ná mortalidade dalcrianças.

A Semola Mouriès sendo usad*pelas mulheres durante a grávidasd a amainmontação e sendo dada áacrianças durante a detitiç.ao e ocrescimento, ó do natureza a pro-duzir indivíduos de constituiçãorobusta.

Junto a cada vidro acha-se unninslrucçiio sobre oste produeto.

Fabricação e venla por atacado iL. Frcre, 19, rua Jacob, Pariz, a emtodas as drogarias.

A varejo: nas principaes phar«macias d'esta cidade.

FEBRES Iniermitcnlc* o pnlnn-ire» — Nenhum remédiocombate-as tão prompta c efftcazmentccomo o Anli-fcbril vegetal Carvalho, pre-parado com plantas comestíveis e esto-macaes. Único depositário F. Paulo de•Freitas, rua dos Ourives n. 30 B. Em vir-tuije do fallecimento do autor do refe-rido medicamento, acha-se á venda arespectiva formula, havendo assim optimaoceasião para quem se dispuzer a fazerpropaganda de um excelente e já conhe-cido remédio.

AS VERDADEIRAS PASTILHAS DÊSaes naturaes extra^idos flas ApuasHineraesfla

iâo vendidas em latat lacradas que tím as mareaid« Companhia concess/onar/a do Viohy.

Digestões penosas. Doenças de Estômago.estaçâo^Snhos^l^i,

Banhos, Duchas, Casiuo, Theatro,DEPÓSITOS EM TODAS AS PRINCIPAES

PIIAIIMACIAS E DROGARIAS

ESSÊNCIA PASSOSn Por observação em doentes quo têm

usado deste preparado, posso afllrmal-oespecifico heróico da syphilis c rlieuma-tismo — Pliarniaceutico V. Andrade Ves-soa »(digno e estimado membro do con-grosso federal).

Deposito á rua da Assembléa n. 90.

Aposentos;© quartos ri-eiiiueute iiiobilliatlos

Com ou sem pensão.Casa de primeira ordem, convenientepara famílias e mocos de tratamento.

Vasta chácara, situada em um dospontos mais salutares da capital.

10 rua do Santa Alexandrina (ftioComprido).

Antigo palacete do condo do S. Salva-dor de Matlosinlios.

ESSÊNCIA PASSOSE' um rxcolehto especifico da syphilis

e rlieuiiialisiuo o tenho-o empregado coma maior vantagem —Dr. Manoel A. I'er-nandes Pereira. (Dislincto e estimado fa-cultativo em Friburgo.)

Deposito á rua da Assembléa n. 90.

jirosB i Bomer

SAQÜQ TERRA MOVA-

Ycii(!cii!-Mc: uma moliilia de ar:o, dn

jacarandá, uma cama para casados oum tapeie; ua rua da Alfândega n. 308,rotula,

Vcmic-Ho ; muito cm conla, um lava-

lorio, um òtagòro o uma mesa de ca-bee.eira; na rua da Constituição ri, 22,rolula.

Vcin!:?!ti-sc, cm frenló á eslaeão Ma-

dur. ira, soberbos o magnilinos, lotosde terrenos promptos a édiilear-se; lendoágua encartada o Irem a Inda hora,preço ao alcance de qualquer pessoa ; opequeno numero do lotes a vender-seIrata-se no armazém em frente á estaçãocom o Sr, Aritlijo, ou nas ruas do Lavra-dio n. :;!), o Urugu"iiya'na n. 90 E.

TT-eniieni.fiç ferramentas do ferreiro,T forja, higòrmíi dois lor.nós c uma pe-

dra de amolar; na rua da Misericórdian. 130.

São agentes desta fo-lha, para a qual se en-carregam de rooolbcr as-signatúrns o nnriunoios:

Km S, l3uulo«0 ©jt?i Cesar Kiibciro, rua Quluzetle Novcra rô u. 11;

lími Santos—O Sr.XiuizJos6 do Mattos, rua "Viu-to o Cinco do Marçon. 3£>.

Veiidcnii-RC dois ehalrls, junlo á esta-

eãn do Iliíicliiitílo; trala-so na ruaConselheiro Magalhães Castro, esquina daVinte c Seis de Maio.

TTcndc-Hc melado: nas ruas do lios-V picio n. 211, e Uonçaives Dias n. 37.

Vcii<ifiu-»p. guarila-vcslidos, guarda-

casacas com portas de espelho, guarda-prata, mesas elásticas, lavalorios, camas,commodas, dormitórios e mobílias; narua de S. Pedro n. 232, offlcina.

\) fano.-i bons, . baratos o a prestação,- vende, aluga, àfliía c concerta, á ruaThcophilo ülloni n. 95.

Porilcn-ne honlem no trem dos suhur-

biòs S. II. 32, das 2 1/2 horas df tardodo Encantado para Sampaio dois pares dobrincos o uma pulseira do ouro ; quemtiver achado queira entregar na praçadas Marinhas n. 45', que será gratificadocom IPÍ000.

Tj«üi3i)<< do uovle, lahyrinllios e redes|"\liordadas, Iriibalhos primorosos parapresentes, vende-se na rua da Alfândegan. 211. sobrado.

ARMAZÉM 00 GRANJA-Oomplelo GOrlimeritO do gêneros alimen-liciiis. vinhos o licores finos, conservas,queijos de Iodas as qualidades, leile con-deiisatlò, vinho de Gliamnngric, 1'our-gòghe, Madeira", âherry, llraolwllo e òíitrosVinhos espumantes, café lllòido especiala litiOO o kiIn. Granja Júnior, travessado liosario n. 7.

&iú M mm ífiiláfial

Dcsojn-Nc falar com o Sr. Dr. Sebas-

tião Mariano Ldmundo da Silva, narua dos Artistas ri. 19, Aldeia Canipisla,para negocio do família.

)nr(cli'n — firilillaImperatriz n. 124.

'ilgiieiras, rua da

Tvrii Iimpreza de Lavagem de Casas fa-l^zcm-se raspaçõos o níagaeões, lus>Ira-sc assoalhos a cora e calafelam-se ebclnmam-sc os mesmos ; na travessa doS. Francisco do Paula n. 5.

Vinho virgem o verde, pura uva, gar-

rafa 000 rs., o mantimentos baralissi-mos; na rua General Câmara n. 101.

'c> As Pérolas de. Sulfato da<Qühtinu\dá Vromhydràtpde Quintíviitlc Ghlovhydralo, Valeriuiiato de Qiíi*nina., etc, etc, do Do:' Cleriaucontém cada uma dez cantiarhmmàa(dois grilos) da sal de Quinína chimUcsr:nenle puro, de fabricação franceza,o preparadas por um pror.essaBppròvaclò pela Academia de Medi-Cina de Pariz.

Debaixo de um envolucro gelati-lioso, delgado, transparente c mu)fncil do diferir, a Quinina se. conservainfinitamente sem alteração, o soengole sem deixar o menor utaargoína bocea.

Cada frasco contém trinta perolas;eqüivalendo a iresgrammas de sal de njKj&s^.Quinína. ^=~-~—t~JVaila vülro tem a marca: x> mxZS?t cm caãn pérola estto ,-,,„„,„„ 0„„jMimpressas as palavras : ^'ortnn, faris,Veniln-íii n Turcjo cm cjuasi to,l»s M iilnrmaslai

1'AUHICA IS VE.SUA POlt ATACADO :GosaZi- Frerr.rua Jacob. IO. PariA

Pllll

E' espe-ciai para

curar a lepra, gafeira, matar as pulgas opiolhos dos cães e outros aniinaes; faz-lhes renascer o peilo ; na casa da GarrafaGrande, drogaria de P. P. da Gamara, ruade uruguayana n. 00. Lata líiOO.

c ratazanas: de-stniiçãn com-plela"e inslanla-

nea com o vòrmln itliior : preço IjiãOO.A' Garrafa Grande, rua dn Uruguayanan. 00.

^@jfePreparação recompensada^PJsá^ííscom um diploma de méritoe ris aperfeiçoamento para a curarápida dos fluxos ou cofrimehtòácontagiosos antigosoureceutea,o rios esquentamentos ou ln<flammnções.

Frec|iifinlonionle bastam trésdiasde tratittnoiito para cortar a bleii-norrhagia.

Esta medicação não deixa apósella nenhuma conseqüência desa-éradavól. lí a mais enérgica e a mai;econõinica dü todas.

Oriin inslrucção còriipléta vai juntoti cada caixa tle glóbulos^—ülsija-soa iirrhã :

-e****^ o o endereço .CasaIi.Frere,rmiJueob,19,Parl3.

B na maior parle das pharmacias dtiodos os caizea.

8 ir:\-'-;. í

a. 2.O MEHLOR DEPURATIVO

DO

S-A-isra-usAUTOHISADO TELA

XE«1A. JUNTA DE HYCIEHE.

É o único remédio absoluto, infalll-vel contra ns Esorofülaa contra osHumores Escrofttlosos, Contagiosos,

„ fjaniontoa, Mòroüriaos, Leprosos,»contra todos oa Envenenamentos do-*1 Sangue, Erupções (Julnnciia do todtw

as classes.Tem operado cura? miracnlosnsem

casos nbaDdoiituios em desespero pormedidos o liospitnca como incuráveis.Ê o único remédio do fianjriio, _FLgado c Jlins c:;omi>to venenos mino-raòs. É nréparadq por um clitmloode celebriiUulo imiveivnl o do hòaràScom maóulã. PÜÍoro em oompnsiçíto, 8do todos os outroá remetlloa conheci- -j

. dos. Toui merecldatnorité ganho ajiScónflança dos médicos dos phurma-|9 cctiticos, do publico. Fj

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10. l>ÍN|ii>i>HÍai ImtlKPBtao, 1'rlaSo do Voutro,....'U. ttu puri-sHüo dn Kesrn. Eacoist) ou Domo*raüa •

15. Tioncorrhea. Flores Branou, nograprofuí»13. Cviiiip, lii.-HDltoura. Diniculdndodoltcsplru11. líorprn, Kriun-õos, ErjBhíclnli.:. ItluMimntiMii.), Doresrhoumatlcas .*,16. Spzòt?M, Maleita, Febro intermlttonto ./17. lloiuorrlioidns» Almorrolmas, Internas ot

extarnas, slmptes ou sangrentas11 Oj)hií:iilíi)hi, Olhos fracos ou inllmimiadoá19. fntovrot agudo ou chrontoo, DeflUXO t1)0. (Joquolucbe/roHsoeftnanmodlca (81> -Aiiniit Kosiilrucriodiniuultosa u'ü. Suppi:ri>^uu Joh Oldon. Surdos „-23. F.firrolitliiH, InotaftQOea oulcoras (:t. UüblIldodOKornf.ou nlijalcii „25. llydroncwin, Aeuniulaçüos fluidas |üii. Knjoo do Illnr, Nauson. Vomito» ..,'tli, íiIiili'Mti:iMoiiilnnvius, Cálculos ou Pedtt

na Dexlga i28. Impotmicln, Dchllldade nervosa, seminal..'M. filisiir•"ln!ia»ii.i lloccn, ou Aphtn ,V). lucontliiouoia do Ourlnn. otitlnar-so n|

Ctma »"81. nionHIruncflo dolnrona, Prurltora. IUolfl»tlnn do Cornviln, PalptlucoVii, oto..Kl. Kpylopeia, Mal ondiuo, Qottncoral, ilallci d<

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Todos os mcdicamcnlos do Dr. Ilunvphreys são encontrados no deposito cs»pccial de 1\ Paulo de Ercilas, onde sefazem grandes vantagens aos compra-dores.

hva nos ouniniü n,

mo ds jANutao

Acção entre amigosScientiflco a Iodos os senhores quo lôra

bilhetes de rifa do um cavallo ruço o umrelógio de alumínio, a exlrahir-se úa Ia lo-teria da capital, em setembro próximofuturo, que, iendo-so dado a coincidênciada loteria mudar de 8.000 para 5.000,sendo a loteria de Kithcroy da mesmanumeração do 8.000, resolvi scientillcaraos meus amigos tpio (loa para a de Ni-Ihcroy, ultima de agoslo, annitnciando tresdias no Jornal, Gazela c /'«ír,pois que istonão prejudica coisa alguma e poupa novamassada aos Srs. meus amigos..

Ilio, 27 do agoslo de 1892—Antônio Joséde Uarros.

Precisa-se de unia folha deslc jornaldo dia 25 do abril de 18S7 ; compra-se noescriptorio da mesma folha, rua do Ouvi-dor ns. 03 e 05.

¦ f.

A bclWrt, a alvura, n maoioza, as.aporfoíçüo daciilli), oxomptá tio man-KSclias, riiòlostiáa o üofcltoa de toila tiagespécie; consègiio-se com o «sbdoSSgAlluO OÓBÃ.TIVÒ DE ÜKtlTKIt, i 35 fiHabsólutnmonto puro, delieadamfntoB|)iiqdloinãl, o.Trpilsllameriio perfuma-;;Sdo, o sirnplcamontu incomparavolplHcomo sabouoto do Métle, O habito k[ido lavar com ello tis crianças dosdog"Wconiniisclclnsi impede todas nM irio-í

nr--a«.7iiKnrjsn

'! ilás du puile e do casco da cabeça,

r. mim, sssáêíigrandes loilettes o espartilhos ; modeloo.éiíty o YcrtiiM, do linhos o sedas,brancos c decores, para bailes, casauien-tos, lyrico, etc.; rua de S. José n. 42,sobrado, próximo á tia Quitanda.

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d 2iJ.?,25.3,:i0.ío:iõí;dilos« liara meninas de Iodas

?$ asidailes,KW,l5„3e20í;. i*c?'í de palha, simples, :i{1,WmM í{í, 5ft0íy 8ío lOí; iou-

*tS»»^'*;M' catlns para senhoras, tlercndaSprcta c de cor, !5í, 18^, 20í,2ü)> o 303; cliapéos n toucados de crepepara luto. 103, IS,?, 20Í, o 2õ3;chaptios tlccaslor duros, para homens; nacinnacs, ai-leinãeseinglezes, 05, 83, 103, 123 e 153;molles, tle 33 a Hji; para meninos, de 33,a 83; complelo snrlimento tio chapeos dopalha, Chile, Maniiha, carlola3 e olatjUOSJllores, fôrmas de palha, fitas, plumas, ele,ele; na Chapelaria Castro & Filho, ruados Ourives n. 2, esquina da de S. José.

€!iii|ico.« :!« NOl tio nciIii jitifit lio-mcris c NcnhorurJ*

30, ttCA LUIZ DE CAMÕES, 30Tendo do fazer leilão no dia 5 de

setembro de todos os penhores vencidos,provino aos senhores mutuários paravirem resgatar ou reformar suas cautelasaló o referido dia.

TO

Pari» **th8&gffi$t&>li#>' v/<i",.r'?>». Marta tio falirá

SÈsm —• srt'-.i» HIGIENE^Z£^s cia Cabeça

1S07

1EXTMCT0TE6BTAI

\ Cora gemas^^de ovos.' ÊXTflÃCtÒ ÚÉQETAL ti» ROSES

EUnflCTO VEGETAL ti» I/IOLETTESEXTIiaCTO VEGETAL tia MUSCEÜTÍIACTO VEGETAL ds 0P0P0KAXr.XTHftf.TO VEGETAL do JASInlN

| EXTftftCTO VEGETAL de FOlflEXTIIACTO VF.0F.TAL de NEW MOVWIIAV

! EXTRACTO VEGETAL d5 HÉLI0TR0PEEXTRACTO VEGETAL do FIIANRIPAKEEXTRACTO VEGETAL da ÍLANfi-YLANG

m n;>f

ÈSSÈHOIa Com o uso deste maravilhoso prepa-

rado vi-me restabelecido do uma insup-porlavcl c desobodierilo dyalhese rlicu-malica, prineipalniente na região car-diaea — Antônio de Lacerda, rua Con-sòlheiro II. Lisboa n. 2. »

Deposito ã rua da Asseinhléa n. 00.

Professora de corteMme. Pilar liubio, I» professora do corto

de Portugal, com pouca demora nestacidade, continua a ensinar a eorlar porum nictliodo especial, em 10 lições,.com-prometterido-so a ensinar a eorlar umcorpo de vestido sem defeito algum, em5 lições. Curso complelo cm sua resi-dencia, 503; fora 1003. Ilua dos luva-lidos n. 103.

a-âsasíQiíljPepfliniista17, BODLÍíVAitD DE STRASBOÜRG $

^ PARIS jfâ*%

lilARTyRES DO CORAÇÍlOIlninanee pândego eseriplo no eslyln dfl

Pntild do ICock, cuja leitura agrada a lodomundo, afugenta os desgostos, dCBim-volve os nervos o acliva a vontade!1 grosso vol. du pcrlo de 500 pags. 23 ;á venda na rua tle S. José 05 c 07.

OFFICIAES SAPATEIROSPrecisam-se do acahndorcs, para caloadi

de senhora; na rua da Quitanda n. 141.

Precisa-se alugar uma casa nesta nih,nngando-so bem, para tratar com a ca-pilão llilleucourl, rua da Alfândega n.147, sobrado.

SECÇAO COMfflERCIAL

Rio, 18 de agoslo do 1892.

Mercado do cambio

06 bancos conservaram limitem ollicialmentcttaxa do 11 il. soliro l.otnlrcs.o as equivalentesgotirc as outras pra;as.

As laias em geral foram as seguintes:Londres—ParisDamliurpo..Portugal....ItáliaHew Vorl;..

50 d/v II d.00 » 3S00 por fr.DO » 1/Í070 • l/)080 por R/m.

3 . 400 . 402 •/,.3 • f8J3 • 3880 por lira.3 > •iJiiO • 4/íüG0por dollar.

As Iransacçües foram menos que rvgularcssotire Londres cm papel bancário ali d., o cmpapel particular a II1/10 d.; Ilcpasstm-se contra•caixa inalriz a II l/IC ti.

1'itula semanal da alfníidcftafião hoUVO alteração nao pauta para a semana

4$ A1 tio corroato a' 'i de setembro.

rVOTICIAS MYKItSAMNa asscnihlda geral da Companhia de Seguros

Alliaiiçi, ellecluada liontcni, Foram aprovadasqb contas dadlrocíorlo oelaltos.os,membrosdo Consellio liscal c suppleutcs.

k Companhia Nacional do Artefaclos de Fulhade Flandres, onnunCla o pagamento do divi-denilo, de 1 de setembro cm diante.

. Cominnnicarani-iios da fortaleza de SantaCruz que liontcm de tardo entrou o vapor luglczOro, procedente do Rio da Prata.

9:5003 Apol. miúdas.

Companhia de 8cgiiroM Donança

Effectuou-so liontcm a assembléa geralordinária dessa companhia, sob a presi-dencia do Exm. Sr. conselheiro CaetanoPinheiro da Fonseca, sendo approvadasas contas do anno social findo em 30 dojunho ultimo, o eleito o conselho fiscalcomposto dos Srs. commcndador NarcisoLuiz Martins Ribeiro, coinmcndador Iler-nardino Ferreira da Cosia c Souza, lio-norio Guimarães Moniz, Joaquim Alvesde Carvalho c Joaquim Josó Teixeira deMacedo.

olino4

SO500ÜOO30032010050!>0

200'2001001001(1010050

100200100100100300

50

Uoíias'.

c'oLeranc3,,

Apollcei':

5%.

. Kmp. do ISSO. listado do Itio de õOOn

Acçs, Banco Iniciador

rovoItcpulilica...

Comp.IJ. do Credito.Feg. Atalaya..Xorrons

V.do Sàjnicáüy,

HI0531:018/)1:02831:2103

400393500030/}j0(l9350033

803801)8098038038098038098097õfl

9345945J4539/5009.15110UfliOJ

OF(-KKT/V9

Franco llrgzllõlro —lliero Americano 259Iniciador 93500Lavoura cdoCommercIo.... 8)3500Norto America —Popular de Minas 1020Paris e llio 493Povo —Republica 803llural llypiithccario 2073

» » */s.... —Stil-Amcricano —União do Credito 773

. • » 2/s 29J

Canii (te ferro:Jaitllm Dolanlco 1929S. Cbrlstovão 2223

litlrarias de ferro:ClmpiraMinas ile S. Jeronymo.Norte do S. PauloSnpucahySorucaliaua, tranco.,..

. prolong...

A'neC3nf(to:

Expresso Marítimo..Serviços Marilimos..

2Í3I00 !l{930

Üoraesde4% 1:112-3 1:110?• de 5 V, 1:020/) l:UI"3

Empreslinio de 18G8 1:8053. . 1889 1:2003• • 1879 1:9103 -

Estadodc Minas 9503

ícíinj hypothecartav.

Banco C. Itural Internacional 855C. 11. doUrazil,ouro.. 1119

» > . . . cautela —

7Yíii/oj de prelaçilo:

Alllança 2803llanco Credito Movei —

Vlaçüo lííCandelária*. —lieral, £ 20 3.1Lloyd 2003Lcopoltllna, í 11.5.0 253

> papel —Melii. tle Santa Tliereza 905Obras Publicas; £20 929llibalrão 1'rcto 2003S:i puniliy '29Sorocaliann 753União Industrial dos Citados 2003

1003523

23903

200J25500

II'19

UOYIIUEKTO HA HSM.M.»

Venderam-se liontcm na hora otUci.il os se-fiUjotes lilulos:

0 Apólices de 1:0003, 4 •/.•20 . . • » .187

SI4

1881

1:I10J1:11031:11091-1109. l:tl0J1:1105

. 1:11011:1103

llimces:

Orazil 2003 2803• 2/s 1153 1123

Commcrclo 2703 —- ' . »'/« 573 529Çoramerclal :w) —Coiistructor 179 —Çommerclanto 29Crcdiln Popular 203 —

» "leal du S.Paulo c/hyp. 38}Economia Popular. 23 —

73

109M'352g

GOj

9381850016920J

2J858500200j1509103709

217J

45 •115500

1383429

Mercado do enfé

- 1003COS

SfflWOJS

Alalaya 03Argns Klninincnso —Alliaiiça "89Pruvldeutu -

Tccíiíoj:

llrazil Intlnstrial 2103Malha Franco Urazllelro 703Corcovado 2003

Oíueríoiitlrazil Territorial... 103Const, llvdraiilicas 245Industriai de Sabão e Velas. 2203Mossoró-Assú G20Uelh. 110 llrazil 433

. da L. do Botafogo...... — ,Obras llydiauiicas "—

. Publicas —Promotora do Melhoramento 145Itural do Brazil 305Tòitens 453500

ncndlmcntoK üficncs

Alfândegas

753509

259

QualidadesLavado ¦Superior o fino...l*boaI* regularI" ordinária2'boal* ordinária.

C0IACÕB3

•••

, 4iG789

10

Typoi de New York

Por arrob»

Nominal

Por 10 kilisNominal

Por tOkilos

Nominal

ENIIl.MlAS BEMBl

B. de F. Central

01» 20Del a20Km Igual periotlo do I8JI.

Kilüí

10.458.82013.524,272

373992(500

159

205443

Dio 27lio Ia 27lira igual período do lo9l

Iicceliedoría:Dl« 27tle Ia 27Km Igual perioilo do 1831

Sleta de rcnititi !j /'j!.i íj

Dia 27Do 1 a 27Iiiuigu.il periotlo do 1831

307:710,50007.280:0839457C.81J:S;:í510ü

180:997932!1.453:508»7291.5ül.0'J2-;3l5

51:020)148Iil59:l8üí010

lK3:73j(BII7

Calmlaijcm

01a 20Uc I n26Km igual periodo do I3'll..

flana denlra:

01a 2GDu ia20Km igual periodo de 1391.

2.490.1312.253.092

4.544.2023.098.387

KÜ03

311.002

90.701

145.494

Total om kilos» • saixa-j...,..,

KMIIAIKJUES EU 26Karl Kiischc, HamburgoEtl. Jobnslon & O.j ideni(lustav Triuks & C, idemIlich lliemer dt (!., idemI'. S. Mcolson Sc C.j ideniKarl Vaiais & ü., New YorkI.evoriini Sz C., idem(lkell, Wilson & C, idemIlnr.l lland & B.j Idem1'hipi's IfmKos & C; ItlemIlártl Ilantl & ti., Nova OrleansIM. Joltnslon A (]., iiicHiJames Jlálthew & Ü'„ idemII. Guimarães & C, LondresJnnli llrelslüiw & li.. OotlOVOWlllo Srhmlllnskv & C, idem.1. N. Ylco.nzn Sc Filho. IdemNorton Mc^aw & t!„ Itin da Praia..Tliiiiiiiir. M. Ilarr & 0., New York...1'hipps Irmãos & 0;, Nova Orliians..Korton Megaw & B., Ideni0. ff. Gross & C, Riu tia Praia0. I. Iloultenmuiller, Hamburgo....

553.1970,220

2937SI450225850

1.052500500811H.T)

1.3111.003

1:120205C0402

•1

500250

1.1552272055

0 stcck no dia 26 era calculatliIICCU.

13.812

em 155.2v7

lUcrcado de gcncro.i

(ja semana flmln foram estes os preços quo vi-goraram no mercado dos gêneros alimentícios:

CereaesArroz nacional (falta)Dito tio engenho central de Pa-

quetá (varejo)Dito dn índiaFarinha de RiiruliyÜitadcMagdDitado S. MalhemDita tle Porto Alegre, commuiu(falta)

Dita de Porto Alegre, finaUita do Santa CalliarinaFeijão preto do Porto Alegre.Dito da LagunaDilo iniuilo, estrangeiro (fiilla)Dito do cores estrangeiro....Dilo branco, estrangeiroMilho mimlo da terraDito grandoDito tio Ilio da Prata (falia)...Dilo tio norte

ílanhaAmericanaAifiuricaua

T. T. Georgú)....[diversas marcas).

NacionalCarne seeca

llio Orando do Sul, antiga...[lio Grande do Sul, platina...Rio da Pratallio da Prata, mantas

0 mercado lirme.StocJt— 8.000.000 kilos.

ToucinhoMina j, superiorDito regularColôniasAmcricatio (em barris)

239 a 26J

Não ha17SO0O103 a 12399 a 115 „83 a 83500

63500 a 7383500 a 1090,3 a 03500

IÕJ500 a 179500163 a 179205 a 283153 a 203233 a 20973500 a 03G3 a 03500Não ha

73 a 83459grams.

«020 n íOlO5000 a 3620

Por kilog.3910 a 13Por kilog..

{300 a 91005110a 55205500 a {62055áü a JOGO

Kulrndns nnr cnliolr»;;«m no din 29do ngONto do as»'i

OENEnOS NACIONAF.S

150 pipas. Algodão em rama,Amendoim, luü saccos. Arroz,

Aguardente73.518 kilos.83 saccos.

Caçoo, 34 volumes. Cliapéos do carnáiilia,09 fardos. Cliapcos de feltro, 13 caixas. Cha-ruins, 211.100. Cola, 7 volumes. Couros sccccs,200'.

Fio do algodão, 45 saccos. Fumo, 5.185 kilos.Milho, 7.912 saccos.Peixe, 10 barris.Sabão, 1.200 caixas. Sola, 520 peças.

<4ssitcarDo AracajuDe Pernambuco.,

Saccos. 5.593. 4.718

10.311

Litros

900.000

Santos, no vapor nacional Angra dos lieis—Companhia LiizSiearica, 12.OCO kilos do sohjo,3:0003 c 8.000 ditos de velas stearina, 810903.

Pelotas, no vapor nacional SuteUHc- MoinhoFluminense, 49.000 kilos de (alinha du trigo,10:0003.

Porto Alegre, no mesmo vapor — AndradeFaceiro 4: C, 20.000 kilos de farinha de trigo,5:0003.

UOVIMIWTO 1>0 PORTO

ENTRADAS NO DIA 27

Por kilog,5000 a 133810 a4740 a

13000 a

,iSS03800

15100

Ciitrailna pela enlrailn do forroCcstrul do llrnxll

MERCADORIAS

t'."nnít::i'.-'Irníi.lIieuearIlgodãolíale..,Csiviiii vogetalCournineccoíe largados.Farinha do liuildiocaFejão'.?tiíiihjllriluiraaUllliniloliilhoQnuIJda

foücinbUhétsas

27 Desdo Io

24 ! 161

! 13.0033(1.002 10.458,82030.7al. I.440.0S2

i 384.125

3.985 150.392

5.034 lt'3.405

4.SÍ1230.931

157.e:il753.403

As entv.dim i-ipai o i.

¦h; }g!prJe:lt'i sli «sslgnaliiilji

Total

¦Vai

Tor rrniimnrfn/i!/, de Aracaju.

Não houvo cafá.

Giiilinrcnçõc» despachados cm 83 don^o«l(i de ••'•OS

Buonos Aires- Pat. nrgent. Tapenos, do I42tons., consig. o capitão ; em lastro,

Gênova - Vap. ital, Fití ri'1, do 2.823 lons.,conslgs. A.- Fiorila & ü.; não fechou o ma-nifesto.

Valparaiso— Vap. ing. ilagèltan, do I.720 tons.,coüsigs. Wilson Sons & C.; não fecho!) omanifesto.

Bordeaux — Vap. franc. Congo, do 2.4li tons.,consig. Munloiix; não fechou o manifesto.

Barbadas — Barca noíuoff. Beisle Hamilton,do 911 tons., consig»; Wilson Sons & C. -, cmlastro.

ÒftMltÁltioA tlc oxpoiinçíio cm 2H r\c.um:.;:) ilc r.'i:5'.j

mpnnhlaMarscllia — Vap. franc, Pravenrc, dGeral Coiiiinordlo B Iniliislrin, -.'50 :café no valor de 17:1153; .1. Bradslian & C,MMilitisde dito no de 31-2303.

New Yoik «• Vapí ing. fíegina, Tb. M. Ilarr,3,0011 saccas de cafd no valor de 205:3S03.

nBSVUO

Aracaju pela Bahia-4 1/2 ds. (84 lis. do UlUmo),naii. 'lrnmamhh'1, comm. Vlconlp Ignaclo

¦ '- "-"-ia Mana d.a Concei-,inn e I criada e 25

neliJivi

(Ia Nova; póssags. Salcão, Clailillouor Madeirado 3* classe.

neclfe-0 ds., rebocador Colingúlttà, 18 tons.,m. .1. A. Jòhhsoii; cquip. 17: c. lastro aoLloyd Brazileiro.

Liverpool c esc. - 25 ds (3 ds. da Bahia),iian. ing. ihqelbn, comm. Flelcher; passags.A. L Protor, Miss II. Giinlner, Miss lurlon,Klrknãlllclti J. Bnwlv, Plllllpp Krauss, A. Mon-leiro, (i. V. A. Neves, J. F. da Silva A. 0.Ouimarães, A. F. Pinto o Silva, J. \. üniidie.

Café, 3.750 saccas... .'5:5

HcspuchOM ilo onbotageiu

pniHqip\tis osnunos nKíPACiiADii n.v cAfirAftP3í!jíti\tt 1HU\ ()S lítVlíiUlí bspvdjs uv ntipu-ltUG\ V.M *.'7 DK ÀOUfiTt) im lá')iMaceió, nu vapor nacional Etpirito SúntO—

Soiua Niiviibj & C.< SOO kilos lio jorquo, 3903.Vicíni ia, uo Vèijfor tuctonal Alayíink ~ Silva

M.m.ivd.i i- Fonseca, 2 "nu kilos dj urauò,USWí u 9-0 litros de feijão, 30'Jff.

sua mulhar e 1 Ilibo, L. A. Dantas, A. L. dnLuz, li. tle Oliveira, 57 do 3a classe e (0 cmtransito.

Caríilff - 00 ds., barca noruog. 1'rinee Arllmr,901 lons. in. J. M. Johansen; equlp- Ij :c. carvão a Wilson Sons & 0.

— 40 ds., cal. ing. Culumln, I.G93 lons., m.II. W. Buli; cquip. 29 : c. carvão A ordem.

New York — 112 ds., barco aioeric. //. Wchln;501 lons., in. E, II. Pray ; cquip. 9 : c. váriosgêneros ao capitão. Vem arribada com águaaberta c seguiu para Calláo.

S. MnlhbÜS cesc-14 ds. (26 hs. do Ilape-mirim), vap. Vera LowndCS, 281 tons,, cnmra.0. Illsiopoj cquip. 28: c. vários generalia(luild Miller 4- C.; passags. João Ferreira So-lirlnhe, JoãoCuiilioiLi Fnnseca, Joaquim ler-rclra íiò Souza. Francisco Luiz Alves, Irancisco Oomos Pinheiro da Silva, Plínio Alvesda Silva. José da Costi Pinheiro, \ ictor 1'eslrcc 33 de 3a classe.

liosario do Santa Fé cesc-14 ds. (7 ds. doBuenos Aires), vap. ing. Oro, 1.371 InnJ.,comi::. Ilansen; equin. 27: c. varies gênerosa Wiliiiin Sompson.

'

SAÍDAS NO DIA 27

llio ilo S. Francisco do Sul o esc. —Páq. Ripe-ratei, comm'. Antônio da Rojo.;• iiassogs,Javnie.l.iiriime.sua miillicr, I llllia e l criada,llernardino Bichai IHaudlno notlio,Frcderleqvon Ockcl, Dr. Ilcrmân Frilz, Carlos \icenle,BrilMt" Comes do Oliveira, Jacob BrçsOO,rvlculiio Lobo Vianno, sua mulher o 12 de ^ciusse.

Santos - Taq. Ilij,'' '';¦¦'¦''',.r";nm' ^"^nassaffj. oi In#. .Arlhtir Cook c Ilenry C.íiiiirdy.

Lisboa por j.iile.crpla, t.iverpooí C Porto-Vap.port. Ciiiuic do Porto, 1.305 lons., comm.Antônio Primo da Costa; cquip. 31: c. variasgêneros.

Breracn o esc. — P.ki. aliem. Ltipzlg, coír.ni.Abreus; passags. Innocencio Antônio de OU-veira, V. Gonçalves Penua; o aliem. E. Vugei,

I 25 du .;' Classe e 47 em transite.

Buenos Aires-1'sruna argent. Enniniu Prima,mi tons 0. B. Mognosco; cquip, 4: umlastro du pedra. ..... >.

llio da Prata-Paq. bclga^ Lgíontt»; eomm.r.(Inibam; paisngs. Josd Ksquelieo, WilhamII. Walkci'0 :i du3? classe.

Ilaiahv - ligar Vieira, 550 lons., m. Antnntod.a Custa Moraes; equip. 8: c. variuj gene.

Mússoiaí-Barca noruog. rertfn,6IO lons^m./,Nilsen ; equip. II: em lastro de pedra.

Buenos Aires c esc.-Paq. aliem. Oltio, comm.Ku.itei'; passags, o aliem, engenheiro èo*sack e 10 era transito.

(«OTICIAS MAIUTIIUA»

VAPORES ESPERADOS

Riu da Prata por Santos, S. WcoliJfcPortos do sul, lláqui.Nova Zelândia, Haikoura.Valparaiso o escalas, lAisiltnM.filo da Prata por Santos, Provencs.Portos do sul, Planeta.Liverp :ol o escalas, Plolemy.

Setembro:Liverpool o escalas, Chaueer.Soutliamptón o oscolas, Tagut.llio da Prata, Tlianm.New York c escalas, Segumnea.Santos, lla<ario.Gênova o escalas, Slallco DmziO.

VAPORES A SAIR

Nova York, Ilumholdt.Montevidéu, 1'unfa Arenas e Valparaiso,

Manellan (10 hs.)Bahia, Lisboa e Hamburgo, Ttyiica (12 llS.JNew York, fíegina.Liverpool o escalas, Ctllflanut (0 lis.>Londres, por.Tenorlffe o Plymouth, llav

koura.Lisboa o Borddes, por Balda, Pernliiirn c llakar, COlIJO 10 hs.)Itapeniirim, Piliina, P.ciicvenlc, vrcUrtrt-*

Caravelas, Aui/uslo l.cal (8 hs.)Desterro, Rio Orando, Pelotas e Porto Ato-

gre, Salellite (10 lis.)Campos e escalas, Campos.Angra dos lieis, 1'araty, IJbotnlia, Çar*.

gualuba', Villa Bolla, S. Sebastião eSantos, Anqra dos lieis.

Nova Orleans, llogarlh.Bahia, Marselha, Gênova o Nápoles, PriV

Aucra', Poraty o Übaluba, Adolpho dt

Victoria é escalai, }[ayrtnk (8 hs.)Setembro :

llio Grande, Pclolas o Porto Alegre,llhipu.

Portos do sul, Tramandah'1 (10 hs.)Vólparolsoe oscaias, Chaueer.Par.itv o escalas, Sepetiba.Portos do Sul utd Montevidéo, Rio de Jd<

neiro II! hs..Portos do norte, Espirito Santo (10 hs.»Victoria c escalas, veira Lowndél (2 lis.)llio da Praia, Tagus.Paranaguá, Dcslerro. llio Grande, Pelota»

o Porto Alegre, llaqui (1 hs.)S(,!illiamnto,i o escalas, Tluimes.Sanüs, SeguratuniBahia, Peniainygto, Gênova c Nápoles.

/tosaria.Riu da Prata, Slultco Druzzo.Rio Grande, Pelois» c Porto Alegre, llaim

-- ¦"¦ ¦¦•¦'-¦¦! '¦- ¦ ^ :-'¦¦¦

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8 O PÂJZ-DOMINGO, 28 DÉ AGOSTO DE 189Sés

MARAVILHA CURATIVAdo crxnonE

% Hümphreys de Kova Vorí(.* A Verdadeira Maravilha do Soculo.•A Maravilha Curativa 6 remédio prompto

carft ns Plsudums, iiachucaüums, Contusucs/lor-coduraí, Coriadura^, nu Lticoraojos, AHlvIandcr,estanca o sfliiguo, faz parar n üiHiimnmçao. reüuzu inchaç&o. tira o tieijcoramcnto, o f as earar a f eriuiicomo por eiicanto.

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ESÍADO jDE MINAS GERAES _|

O O O «9

EXTRAHIDA EM 16 DO CORRENTEForam vendidos 3 quintos pelo cambista Almeida Feijó, morador em Cascadura,e 2 pelo

cambista João Moreira, morador no Gattete.

Major Manoel Alcôba ¦'Lòurenço Alcôba, sua mulher e

filhos convidam os seus parentes oamigos para assistirem á missa quemandam rezar depois dc amanhã, 30

do corrente, por alma do seu pai, sogroc avô o major Hniioci Alcillin, na igrejado Sacramento, ás 9 horas.tiaiMaaiBBBaaBia^Esggs^

A Maravilha Curativa 6 lnipngnvç-1 parisumi E"' lairx) uni mas. Ariosicinu», Paaaii-lilo™ Collos, Mas, Jouncics o 'Aimorés.

A Maravilha CurnllvaG rcmcdio proiiipto¦para Blarrhciiísünples, o do niorrlica chroniça.

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Enviam-se preços e condições pelocorreio.

St3f AVISO —Todos os medicamentosdo br Ilumpbreys, acliam-se no Boiío-«ito c«iii)ciiii ile 1''. Paulo do Freitas

jota' dos Ourives n. .*»». Vendas .1 varejoc cm porção por preços vahlajosissimos.Exisle sempre grando sorlimenlo.

Foi vendido o "bilhete EXTRAHIDA EM 23 DO CORRENTEinteiro pela agencia, na cidade Recife.

ESTADO

do

Bs_®g^

pago pela agencia geral ao^-Siy • o © •

EXTRAHIDA EM 17 DO CORRENTEFoi vendido o bilhete inteiro pela agencia em S. Paulo e

Sr. Augusto da Rocha Monteiro Gallo.®S> «Sjb?' z^s? yMay es Oli ® Cs _ESíL /¦"¦**¦*•' <S3 s*tiU&' v*SaLh>i-y "*

EXTRAHIDA EM 24 DO CORRENTEFoi vendido o bilhete inteiro pelos Srs. Cardoso & Gallo ao Sr. A. J. Pinto, negociante

em Campinas.A loteria de Ouro Preto continua a extrahir-se todas as terças-feiras. A loteria

de S. Luiz do Maranhão continua a extrahir-se todas as quartas-feiras. Para pagamentodos premios e mais informações na agencia geral

Francisco de Souza Lobo

tD.

Zulmira" Rocha dc Souza l.obo,seus filhos e mais parentes agra-decem a todas as pessoas do suaamisade que acompanharam o en-

terro de seu sempre chorado esnoso, paic parente Francisco dn Souza bobo, e denovo lhes rogam o favor do assistirem ámissa di: sétimo dia, que por sna almaserá celebrada ainniiliii, ás 9 lioras, naigreja do Santíssimo Sacramento.

BHBHIiferfj*iíií,'í^:eíU««iW«ili>W8BB'

General Dr. Amaraln Amanha, segunda-feira 20do cor-

w» rente, trigesimo dia tlò falliícimciiloES do general dr. ahiou!» Soité i!oü «matai, será celebrada uma missa

por sim alma, ás 8 1/2 horas, na igrejada Lapa dos Carmelitas, O para esse actode religião a sua familia convida ns pa-rentes, amigos, camaradas c diseipulos doseu saudoso chefe.

K ,

58 RUA DE URUGUAYMA 58Os proprietários deste grande armazém de fazeü-?',.-

das, armarinho, confecções e modas partecipam aosseus numerosos íreguezes e amigos que, achando-seeste estabelecimento em grande reconstrucção,resolve-ram vender todos os artigos de seu sortimento pelocusto real de cujo sortimento damos-o resumo quesegue.Uico-, córlcs dc vigoniie, de 30$

por.. 203100

curaoge radicalmente

COM A.

VEGETALINAEu abaixo assignado declaro que, sor-

freuilodc um rlicuinatismo clironicn, quome alTectáva o pé, acompanhado de lu-chação, recorri n diversos riictlicamonlosapropriados pnra esse incominodo c ile1'cconlicciilo effeilo, porém loi ludo semproveilo algum. ,V.onscliiaram-mc entãotomar a VEGETALINA dcpuraliva, propa-rado do Sr. Antônio Teixeira ila Silva o,acccdcndo a esse bom conselho, tomolduas garrafas ileslaniagiiillca preparação,c tirei o melhor resultado que podia es-perar, porque hoje nio considero livre de

- jncommoilo lão rebelde e que lanlo meacabriinliava. Declaro mais que uma mi-

íliha filha, do 0 annos, apresentou-se comum soffrimcnlo da pclle, aprcscnlanilo-sea pelle secca, que rachava, o nessas ra-chadiiras deitava sangue e depois pus:lambemapparceiam pequenos fiiiiinculos.Dei a dila minha lllha uma garrara daVEGETALINA e vi com prazer dcsapparc-rocem esses syinplonias sypbilitfcos otornar-se macia a pcllo da menina, etomar n còr natural e nada mais sollrerató hoje.

Cidade do bom Suecesso — Pedro Luizdc Faria.

DEPOSlTAniOS

SILVA, GOMES & C.RUA DE S. PEDRO NS. 22 E 24

S^ RUA PE URUGUAYANA4 AST11I4 tSPMGOÍ /hw»iiwb\

Principal c mais econômico Iralanienlo RHEUMATISMOS Imedico "~

são> c-u.rad.os poloa) |isjsj^ss.» aaoKiâ^JC-íBCJ «atfifii A'nB|ÍI|B BJBi"iH'í»l

cdckc rèiiiciüo inglez [MO IIIIIlÍÉII

0 respcilavel Sr. Luiz Caetano do Nas-cimento, residente á rua Conde d'Ku11. 303, atleslii que, com o uso deslo ma-ravilhoso preparado, llcou curado do rheu-malhisino amigo rio peilo, (|ue simulavagrave moléstia pulmonar

Deposito á rua da Assembléa n. 90.

í üiiÉfemieifllfOura rápida c certa dns Olauãkaçõet,

Torcethtras, F.t/oi^os, Al'[fti/a, Afottías, Sn-fartes, Cuvvuçus, SobreottOt, tisjuiravO*'?,

REVÜLSIVO o DKfllVATIVO PODEROSO,DTIL nas AFfECÇÕES do COlt AÇÃO o dtPEUO

Efftltoit&düàdo & vontsdú.-HSo dclxâ vtttl&los,

A aslhma 6 uma alTcccão paroxismal ouperiódica dos órgãos da respiração, cara-cltrisada por grande difliciililailc de re-spirar, oppressão do peilo, anciedade osensação de angustia.

Nesta tcrrivel moléstia, não sendo cliro-nica, aconselha-se o Peitoral de Cambara,dc Souza Soares, is colhcrcs dc chá 011de sopa, conforme a idade do doente, :inu 4 vezes ao dia. Nos casos clironicns2 vezes ao dia, no deitar o ao levantar dacama. 1'orém, dcclarando-so o accesso,necessário so lorna repetil-o mais amiúdo, lomando de 1/2, dc I 011 dc 2 em2 lioras, segundo a intensidade dos svni;plomas, espaçaiido-so cada vez mais ámedida que as melhoras se forem mani-festando.

Dieta e imniMUN — Além de umadieta ligeira c dc fácil digestão, o cn-rernio deverá resguardar-se principal-monto do ar da noile e da liumidaile. Emmuilos casos ú conveniente o mesmonecessário, não havendo febre, fazer oilocnle, em uso do 1'eiloral de Cambara,lomar, todas as manhãs 110 levantar, umbanho Trio, geral c ligeiro, de fôrma a soentrar n'agua o sair iiumediataiiiciiledelia.

Opiniões MEntCAS com referencia ao1'eiloral de Cambará nn Iralanienlo dasmoleslias das vias respiratórias:

« ... tem sido por mim empregadoem diversas ndeccões das vias respiralorias, obtendo sempre os melhores resullados... —Dr. Francisco MarianoAguiar. » (Pari.)

n ... leuho-o applicado cin minha cli-niea com grande proveilo nas diversasalleccões das vias respiratórias, espe-cialnienlc quando clironicns.. ¦— Ur. JulioA. Camacho Crespo.» (llio do Janeiro.)

(¦ ... tenho-o empregado com grandeproveilo nas moleslias das vias respira-lorias...— llr. Pedro Correia dc Macedo.»(llarra do Pirahy, llio de Janeiro.)

<r ... Icnlio-o applicado em diversoscasos do alleccões das vias respiratóriasc lenho obtido'os melhores resultados...—llr. Josó dc Azevedo Maia.» (Parahybado Norle.)

Uma (hjiia —0 abaixo assignado, cria-dor 110 Povo-Novo (hoje cm Pelotas),altosta que, soIlVcndo dc nslhma durantedczcsclc annos com aecessos terríveis emIodos os quarlos do lua, o som obter me-Ihoras em lodo esse longo tempo, apezarda grande quaiilidade dc remédios queusou, muilos delles receitados por babeismédicos de Pelolas c do Itio Grande, lo-111011 cm novembro de 1877 o animado

iloral do Cambará, do Sr. J. Alvaresdo Souza Soares, do Pelotas, 0 nao foramnecessários mais dc sete vidros para ofazei* curar ratllcnlmonlc, pois desdeaquelia dala alé hoje nunca mais foiacómmcílido de lio terrlve-l enfermidade;li pnr ser verdade llrma o presente—Pelolas, 17 de ngoslo do 1870 — IgnacioTeixeira Machado. (Firma reconhecidapor labelião.)

CURA RADICALDE

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Espcrmalorrlifia

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QDB, propriclario tlò grandes salinas cmMossoró c Macio, tem" presentemente cindeposilo 200.000 alqueires do 40 lilrosdc sal, sendo a maior parle lavado, sys-leina de sua invenção, rivalisando comas melhores qualidades da Europa; vendea preços resumidos o aceita navios áconsignação para carregar com prom-plidão.

Deseja dc preferencia embarcar sal cm.Mossoni, cuja barra dá franca entrada csaiila a navios alé IA pés de calado.

Qualquer informação será iluda 110 Riode Janeiro pelos Srs'. GUSTAVO SAB01A& C, ti rua da Práinlia 11. 88.

GRANDE GA8A INDICADORAToda pessoa, não sendo assignanle desla

casa, poderá com 21)0 rs. ou 1^200 olileremprego ou empregado; para qualquermister; trata-se de papeis para casa-inenlos o rcceliem-so annuncios dc casaspara alugar e dc negócios em Iransaceões;

ESSSSISE^rS^^CSíS-Si-lSSSSEl

11:1 rua da104), das 8

11. II (Iclephono

Mariana Èónfalvcs Viaunaü José Gonçalves da Cosia Vianna,¦HpBcrnardo Qoiiynlves da Cosia, Ma-| nnel Gonçalves' da Cosia c suas fanii-Ja. lias, agradecidos ;is nessons que

acompanharam o enterro dc sua pre-zada mãi, participam a seus parentes epessoas de amisodò que a miísa do se-limo dia- tora lugar ua igreja do Sacra-menlo, amanhã,0.!) dn corrente, ás 7 horas.

JJoão Ferreira Gomes Carlier o

o alguns companheiras dc lírnnoojl.j lino dn Aranjo Pòutes ciinviilamií todos os mnritlmosj conipárilioirqs

e amigos do mesmo, á assistirem^ missado trigesimo dia de seu fallccinieiito nudia :10 do correnle. ás 8 lioras, que num-dam rezar na igreja do S. Joaquim, ocomo companheiros coiittissam-so éter-iminente gratos.asssmBmtssEmismsm^BS&a

ao Gcncrâlissinio ¦Dcôiloròila Fonseca

Ksla sociedade convida a familia e«amigos o os sócios desla associação

á assistirem a missa tlò 7" dia do pas-samciilo do nosso ex-grande pro-

leclor, segunda-feira 29 do corrente, ás8 1/2 horas da manhã na igreja do Sacra-menlo.

Socicilailc!

iicoiciirtcs dc arniur, de 40,5 por 23/ilJOOIlicos cortes decrepom bordado,

de 70,1 por 50^000Ilicos córlcs dc Delillies, do lõ/ipor 8^000

Ilicos curtes de Wilkins, de líiípor 8ÍQ00

Ricos curtes dc linho, de lõí por 8^000Ilicos curtes de perenllno, de 10^por OfOOO

Grande sorlimenlo de cachemir.

Itiscadinho, de :!", o nieiro pnr.. 2^000lliscniliiilio com lio seda, de 5JIo

nieiro por 355OOlliscailinho de Ariutir, de 4-5 o

metro por 2JJ500Risç-íiiiihho do Voil cores iisas,

de Ií ó nieiro por 1^700liiscailinlio ilcYoil estamparJo, do

liJSOOo iiii'li'ii por lí-100lliscailinliu do Toil de Jorey, dc

í7W) o meiro por $G00liiscailinlio de percaline, de íROO

o metro por £7C0liiscailinlio dcOrganily, dc IÍ600

o meiro por IjuOüliiscailinlio do Organdy, de Ij400

o metro por Ií200liiscailinlio dc Zcphir, de IplOÜ

o meiro por 1£200liiscailinlio de Zcphir, do l|i200

o nieiro por IJjOOOItiscadinhi) do Zcphir, dc li o

metro pnr iJiSOOJuta paia cortinas, de 7t§ o meiropor O.?000

Ilicas sedas, dc 03 c 7,? o meiropor. 45000

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12$ porMeias fio do escossia, dc 7j3 por.Veslidinlios, de ií porPeças de niorin Inglez de lil,

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Giiipur branco, meiro 2^500, porGuarda pus para senhora, de 2j£,.por

í.latinécs dc cores, de lõS, por..Costumes jercey, de 20,3, por...Guardas chuvas com cabo de

marlim, para senhora, de 30$,por

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Enxovaes com todos os arligos neces-sarios ao uso do uma noiva pelos SC'guintes preços:Ycsiido do damasco Pekim 1001000Vcsliilo voil I2i*)0l)Vestido cachemir lãOÍUOOVestido arniur I80Í000Vcalido seda 20l)»00Vestido setim Milão 2504000Vcsliilo chamalot 3.i0£0Ô0Vestido chamalot rico 4004000Vestido gõrgorão 5008000Ilicas capas olloman. do 504 por 40*000Ilicas cachemir, do 80jJ por...-. 154003Ilicas sedas, de 804 por «11.4000Ilicas sedas, do 1204 por 1004009Ilicas casemiras cór, de «04 por 40/000

mmm

mmm m fiiiiiiipi tell47 RUA DO OUVIDOR 47

Tingem-se e lavam-se todas as quali-dades de fazendas de seda, de lã o dealgodão, em peça o em obra, qualquerqiie seja n còr, e tlrã-lhes o mofo.

ji§ipgfpíl iíí>5,l WÉ PiÚ

ÍMM IEGEBLVcndc-sc na rua General Câmara ri.

J Cura certa, o nos casosSdososneraclos manifesto alllvio.]!

iilIlisliiüenüciollSilApprovado pela Juuta iTHjgioM do Hia-Janoiro,Muilos doentes iio peito, anêmicos oelilorotleos lecm aproveitado multocom o uso d'cste cllxlr, depois dotorom empregado sem exilo outros

medicamentos.S j?iSU3,20,Wcorj dca Vosflo-i, c Ar- rniiu. .j

LlifeJII Jj! MlIliMlIllâMlilâ

S li li 1 I 11 11 1 ^m II 11 li I

ESSENCSA PASSOSUm heróico especifico das moléstias

syphiliticas0 rlieiiniiilisino, o que iilliriiiopeloauligo conlieciiiienli) que delia tenhoeni minlia clínica—Dr. Gcrvasio /'. dcMello. S. Gonçalo, município de Campos.

Deposilo á rua da Assembléa n, 'JU.

rEü-STEiSi»jÇSELc ."ESTE*^5LT» 38BS™'Ãjffa ®«ía:ia:«= JSL..

ESSÊNCIA PASSOS«Eniprega-a frctjuentcmehíc; sempr

cmn oplimos resultados, não so na sypliilis, rlioumalismos; como nas escro-pílulas, moleslias do fundo limíbalico,liiinores, etc.—Ul'; Eilmiuul Lumbeii » dafaculdade de Pari;:, clinico estimado emCampos.

Deposito à rua da Assembléa n. 90.

E muitos outros artigos que deixamos de mencio-nar por falta de espaço •

Àpromptám se vestidos para luto e casamento em12, 24 e 48 horas, que -cava esse íim temos ^^m bemmontado atelier.

T3^1.A.K"'02sfA.U

iiiiljlillô MilipiâíS Ulil

E TEI5

A. & eôrló tia, i>a loteria.

EXTRAHIR-SE-HA IMPRETERIVELMENTE

in!B,««í'!'0 «kk.41. na drogaria deHilva, Gonioa & «.*., á rua de b. Pedrons. 22 o 24, nesla capital.

ESSSENCIA0 respcilavel septuagenário Sr. José

.Martins da Costa, antigo tabelião de SaoJoaquim da llarra Mansa, rclere o grandeIriumpho obtido por este preparado nacura do rlicunialismo chronico que, pormuito mais do dois annos, prendera-o aoleito entrevado.

Deposilo á rua da Assembléa n. 90.

.MS

ili MM" I 1A segiiinte extracção deste plano em 13 de setembro

A. <áf série tia, Ia loteria

lEZTBACÇAO

TERÇA-FEIRA 6o

À seguinte extracção deste plano em 4 decaso contrario paga-se o dobro

INFALLIVEL

SETEMBROoutubro ;

"Vontlo-so em ©. Clii*is-tovão <-in "!ii!i tloa lt>ií,*!t-res mais r-it3.1níi>i'<;s unia(Lçramle t;tiwíi o terrenoservíiitlo ostó juaríi «m.15-fionçõos; info*rann-isò mu,rua, «le f=>. Xjéòpolílp si.W, lojas.

PULSEIRA PEHBID APordcu-se anle-honlem (26) uma pul-

seira no percurso do thealro 1'olytheauiaá rua do 1'asseio o dahi á rua de SantoAmaro; é objeclo dc pequeno valor real,porém uma lembrança de familia. Ora-ti(lca-se, se for necessário, a quem uachou o qui/.cr entregar na rua de SantoAmaro n. 3,rj, ou anuunciar pura ser pro-curada.

iWWNCM

DAS CADEIRAS0 Thcsaurocrvpson.vchocrisides pinta a

palhinha de uma còr natural c com obrilho necessário.

As vantagens desla linda tinia resu-mem-se tanto na economia o duração,como no bonito elTcilo quo oflereco ávisla, scniln sua côr inalterável duranlelongo lempo. Por muilo uso que a palhi-nha tenha, a tinta não larga, e depois desecca pódc unia pessoa senlar-se sem re-ceio dc manchar a roupa. 0 modo deapplicar é mais um entretenimento quetrabaílio.pela grande facilidadeqiie actual-mente ha na applicação, porque a prin-cipio pinlava-se a palhinha cnm o con-teúdo de um vidro e depois dava-se-lhi:o verniz por cima; agora, pelo contrario,applica-se apenas o conteúdo dc um vidro,que pinlo c dá o brilho secalivo aomesmo tempo.

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publica.Consultas c conferências.Cura, com o mais salisíaclorio resultado

e por processo já experimentado e de suainvenção, cancros, epilhelionias, rlieuma-liemos, sypliilis, febres dn máo caracter,moleslias do tilero e dos ovarios, do cora-ção o dos pulmões, da pelle,l;yslos, hydro-pisiasde Ioda a espécie, lúpus, ele.

x. I». — Não empregará no Iralamcntodos cancros, epilhelionias, kystos o mo-leslias do utero ou dos ovarios ferro cor-laute nem substancia cáustica. Resultadogarantido.

JPerolaa ile IBnscnoia pttPêtle Santal

A casencin pura do Santal tem sidttxpcriniontadn coin o inaior aucccsmpelaa celebridades da Kuropa o daáimerica. E inolTenflivcl, mesmo & dos»

- elaviis, o • nüo oceasiona nem diar-iheas, nem dores de estômago, noa'arotos como produzem freqüentementete preparações de eopahu.

¦ A essência pura de Santal pUo exaloeheiro revelador.

; As pérolas do Santal do V' Clertan,

§ reparadas com a approbaçlio da Am»emiade Medicina de Pariz^ conte»

essência pura e uua officacidado •eerta nos corrimmentos contagio.-ofccb esquintamentos o todaB aa inflammíl»fSca ou catarrhos doa orgaõea genS >nrinarios.

Pode sol tomada a todos oa pérfidosda blonorrhagia. Tomando as netolaide Santal do D* Clertan, os dfonte»¦Bo serogurados do ter um produeto^ue merece toda confiança. — Exigira firma. — Vende-se ne mor parte das

CANTAGALLOPara seu interesse precisa-so saber

onde reside Anlonio Peixolo, alfaiate, quemorou na eslação do Cordeiro. Carla nocscriplorio d'0 Paiz a II. P.

ESSÊNCIA PASSOSTres frascos desle grande medicamento

foram baslanlo pwa libcrlar-mc de umrlieiiinalismo muilo nntiiro n nm gravis-simo tumor riieunialico ineipienle, decujas mofo.'lias nollO-mo radicalmentecurado.—Julio l.adislito, rua daMiscricor-dia n. 124, sobrado.

I![-'.i>«!-'.IIT»

90 RUA DA ASSEMBLÉA 90

4L$ th9íi-se 9S círatos intograes; ««umcom 8$â©©, 15 contos; com Í|'A'

c com SÔOireis íira-sc &

, ®© ©oatos;contos

s

Os pedidos ate SOS são livros dc porto do correio, o os maiores do SCi direito a, uma commissfio razouvel; ns remessas, não sódoliHhetestôm _.- .

conto do listas, são feitas com toda a proinptitiao.O Sr- Manoel Alves do A-i-anjo, «fícnto viajante desta t.iesonr.iria,

aclia-so autorizado ti lazer as mesmas ooneòssões acima mencionadas.

SB G3I3 ®D

100:000|000O liilliete inteiro do numero acima da V}- sério da £5« loteria p?dr

cm f23 do corrente foi vendido pela agencia dos Srs. Martins ITiuxndo Kecife (Estado do Pernambuco).

*%r -^sài -^sk-. -^s^

fluidaAs C.j

Qual será a senhora que não quer terum corposinlio lino e bem chie ?

Puis nem, islo pódc adquirir fazendoumcollete com perfeição: e para obtel-oprecisa ir á rua de Uruguoyonà n. 45,2.» andar, Mine. Santiago.

BOBES DE DENTESSão aliviadas eiiium minnlocom o em-

prego das — golas verdes de cocaína —do pliarmacciitico Chaves.

Deposito—Silva liomes & C, á rua doS. Pedro n. 24.

/••'-.' ¦-';, yy^w

^.'¦•^''^¦¦^(A %

t especialmente apropriado para accelcraro crescimento dos caliollos nos paizesquentes; atalha a queda dos cabellos e osimpede dc cncanccer, tira as Pelliculas cabona luxuriantee brilhante caMloira.

lllllWkllilP wWM ¥:GÜIIBI

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Be

6 um leite rofrescaute, suavicante esalutar para o rosto c as mãos nos climas

jR quentes; tira as venuelhidõcs, o PUtJOr,pintas rubras c rugosidades da cutlsbem como as ePUjJQÕ3S CllUimUS tornan-

L-n'I^W IMÊy* tl0 a 1U'"C mac'a e ú cm:m sl,ave'alvo e"' rQÍÇ'fM'fc''pj,A\\\. m.-ignifieo. E' garantido isento dc venenos

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26

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paciente c distinclo sportsman, quo se oceulta sob o pseudonymo Tom-

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que attinge a numero" avultadissimo dc exemplares, c por não poucasvictorias alcançadas pelos seus artig03 de propaganda moralisadora.

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ESCRIPTORIO E TYPOGRAPHIA

97 RUA DA IMPERATRIZ 97

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O PA1Z-D0MING0. 28 DE AGOSTO DE 1892

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I P\ AlfT\ 1 W\l

IINS DA SOCIEDADEIo Explorar a concessão de privilegio feita

i OrozimDo Mimiz Barreto pelo governador dopitado do Rio de Janeiro, em virtude do de-creto n 188 de 18 de setembro de 1890 e cem-tíacto de 87 de outubro do mesmo anno, paraORestabelecimento, uso e goso de commumca-cões telepnonicas na cidade de Nitheroy.'

p» -Exulorar a concessão feita ao mesmo

aeoâoae 891 pa« o assentamento de umcíbo submarino que ligue, por meio de linhasLlephoS, a capital da União com a do Es-tado do Rio de Janeiro.

<3° Lio-ar, pelo mesmo systema, a capitalda União e&a do Estado do Rio de Janeiro comj. ilha de Paquetá, conforme a concessão feitapelo decreto n. 669 de 14 de novembro de 1891.

4o Explorar .outras quaesquer concessões,trae possa obter do governo da União e dos Es-tados ou por compra, desde que seja evidente-mente provada a sua utilidade em relação aodesenvolvimento da industria e commercio emgeral. _...

Acnando-se quasl na totalidade subscriptob capital, brevemente será annunciado o diada instalação da sociedade.

Os estatutos e mais documentos exigidospor lei acham-se á disposição dos Srs. subsen-ptores, na rua «Ia Quitanda n. 50. ...

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semanaes ás quinta s-íeirasSÉRIE DA

$f üinta-Teira i ae setemRebómmènda-se ao publico esta loteria que, pelff

seu bem cig-ánizádo PLANO, é incoiitestaveluiente amais impovtunta da todas as loterias existentes naBrazil. !Eis o

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10 diln.i de20 dilcH ile!in diluí para a ccnlcna do Io prêmio 9!) dilos para a cehleiia do 1" prêmio

2 aproximações do I' prêmio 2 aproximaçües do 2° prêmio.a2 aproximações do W prêmio 9 prêmios para a dezena do !• prêmio 9 ditos para à dezena do 1" nreinio 9 dilos para a ih-gcnn do 3" prêmio

209 dilos para os 2 linaes do Io prêmio 299 dilos para os 2 flliáeádo 2» prêmio

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I(in:()(i(i5, í0:00Me.3Ò:Ó00íjgrbirdc'i(Uíiitidailp de 10:0000, 5:0000,2.0000, 1:0000 c500ftsão prendadas as dezenas e aproximações dos Ires prêmios maiores, «» üim»

Içirns anae» a »s iiTinlnneíi-M il« a» c 3' premiou, o í[U0 da dois prêmio»

liifailivcis cm cada dezena e 20 cm cada centena.

tem g.0:õeo|o.oo45:000800040:000

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setembro e a 3' série em 15 de setembro.A loteria do plano de 90:000$ (31 série da 16'.) seva

extrahida em 8 de setembvn

3!>:00oIÔ050:0002!í:00OMO20:00*04

fl0:000$lS:000SO0O

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DE JANEIRO

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1 1 P i

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SÉRIE DA 6»

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S 10:000^000foi vendido pelos agentes em 3. Paulo, Srs. Dolivaes Nunes & C.

; PREMIADO COM 5:000$000.foi vendido pelo Sr. Manoel Antônio de Oliveira Cunha, na cidade de Campos.

Os encarregados CIMA RIBEIRO & C„ rua Primeiro de Março n. 39,1° andarOs pedidos desta loteria ai<5 ÍOOS são isentos do porto e os superiores

n, SOOA terão nina oominissão razoável.Os px-cniios uiio pa{?ow som desnouto algrum, íi ordem da tlicsourana

pola agencia govalj

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600:000» divididos por ?'WSbílÈSÊBÊfâ* l>*WJ»*^«»«f í as ív

Roooinmondu-sc ao pubem organizado plano.

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a r;iOO$ terão direito a uma odmn»l«l»o razoável.Os prêmios são pagos áfkttiá, «««««íbhto algum a ordem da t lies oura-

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JKíÇwR3k«^*ri»s linaes, as aproxima r/õos o asexenaa dos quatro prêmios maiores.

ÍAs cxtraoçõos são feitas publicamente na <-n-

ital do listado, sob a fiscalixàçuo das autori-dados competentes. As remessas para, fora sãofeitas promptamente, som commissão alguma;os pedidos superiores a lOOJ» são isentos <le dos-pezas do correio e os de «OOft para cima t&mdireito a uma commissão razouve!. _^ _ _^

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? O PAIZ-DOMINÚÒ, 28 DE AGOSTO BE 1892SM Hl-;MJÍJ '

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eiectro-medico, i[uo contrahe os nervos, forlifica sem abalo nem dor, e assegura anjvaradicalempoucolempo.— Simules 30Ir.SabreSOÍr.—Com a relativa ItifornuuãOt

¦Liquidação do todas as roupinlias parameninos õ meninas de todas as idades,no 1'nriiiio lia» Crliinon», a rua bclcde Setembro n. 55, por motivo de mu-dança para o novo edifício da rua dosOurives n. 28; ninguém deixara de apro-voltar lão boa oceasião para poder com-prar barato costumes,vcsliilmlios e capas,loucas, gorros c cliapeos, avenlacs, baba-ciourns e sapalinlios, cainisinlias, saias ocalcinhas, enxovaes para collcgios c ba-ptisados, grande numero do artigos paraas mesmas, o quo seria difflcil aquimencionar; tudo será vendido com 30 %,40 F/o o 50 % de abatimento ; quem n.aoconheço o l»ni;i»l«o iíuh frimiçiiH, arua Selo de Setembro n. 55, brevementeOurives 28 ?

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'"'''líÜAMIi(pio morou cm 1888 na rua de S. Fran-cisco Xavier n. 51. lista senhora lem-carlade lluenos Aires no liolel (Jiorclli, quarton. G, praça da Acclamação.

MARCOLINA ROCHAargentina, (illia de Juan I). ltocha o debeocadia C. da lloclia, brasileiros, ambosfallccidos, que moraram cm Dotalogo, em1873, pede-se aos parentes o amigosdesta senhora, dar noticias no botei Cio-rclli, quarto n. li, praça da Acclamação. (.

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llatinécs brancos e de cor.u com rendas e fitas.» grande fantasia.

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Além deste imporlanto sortimento continuamos a ter a especialidade de roupas para crianças desderecom-nascido aló 12 annos.

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THEATRO SANT'ANNA

COMPANHIA

HOJE

DRAMÁTICA

DOMINGO 28 DE AGOSTO HOJESORPRENDENTE NOVIDADE

2* representaijão do bcllissirab drama em 5 nclos, original ilo laureadocscriplòr conselheiro Pinheiro Chagas

^f^ JÊ.. ¦ ¦¦ i -.-. v. t. I •-•*

(A mnis preciosa jniu litteraria do escrinio do notável o festejadissimo«utor da MOUGADIiNUA D13 VAI, FLOR.)

Tomam parto os festojadisáimÓB artistas Maria dei Carnien, Maria Au-gnsla, Mnnoefa de Araujo, Dcrnardo Lishoa, F. Portugal, Ernesto Silva, Césarde hiina, Julio Fortes, Prado c Carvalho.

A aceção passa-se em Lisboa—ACTUALIDADEfSceniiriow apropriados, adereços preparados ex-

jn-essiuiieute psirn o«tn, irtiiiiosn peça,MISE-EN-SCÈNE A CAPRICHO

A ompreza chama a atlenção do illuslrado publico para esle importantegrania, que é reputado unia das melhores composições do lheairo porluguez.

Freços e horas do costume.Amauliã-DS S CJ.A.2STS O.

Em ensaios-OteJlL&iGEIULlNO

"THEATRO LUOINDA

CompnnUln do opero'!.. „or(«.B..e,n, dlrlgld» por NOIMBMWM, «Ic «,..e f». p..-t. <» f nctrl^cnutov»

TI.OJ"Bl SIOiJB

EXTRAORDINÁRIOS ESPECTACULQS1« ESPEOTACULO POPULAR 3DA. TAl-tDB

A bonita opordla do repertório do aclor Joaquim Silva

THEATRO LYRICO

TBMPOBADA r)B 1S92

COMPANHIA LyIÜCA ITALIANAKogentc cln orchestra maosti-o

MAH1NÓ MANC1NELLI

CD=3

t' F.tnvi:

a> PAnTK-0 monólogo pelo actor Caetano lieis, ASLUAS-0 monólogo pelo aclor Ferreira O TER-

hivel-A cançoneta pela aclriz ropa calxtda jose.:.a« PAnxÈ-A engraçada comedia c em l acto, do repertório do actor Joaquim terrena >

„,v.« .V.V..... .. ¦ .— 3W|.P.,B-n:-0 monólogo polo actor SanfAnna BAILE PAMlLIAB^o^pcIa actriz Popa

-CANÇÃO DO ASSOBIO-A cançoneta pelo aclor ],M^mJ^J^°^^^-5» PARTE-A comedia Uo repertório do actor Joaquim Silva O PBEÇO DA bolacha.

Ultimo', irrevogável o definitiva repreHentnção iln notável opereta

O BURRO DO SR, ALCAIDETerça-íeira30-Agranderevista-TIM TIM POR TIM TIM.

DC Oh

a ^asv O*»* '"^ Li C3I n I ""^ uiaiaia f"r^

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A't* H lioi'<i*i cm ponto.

0 pequeno resto dos bilhetes á vendana rua do Ouvidor u. 110, com o Sr.Carlos Castellões.

J. MONTEIRO & O.

THEATPO APOLLO

Sociedade Emprezaria—GARRIDO & C.

HOJE DOMINGO 28 DE AGOSTO"? HÒJEiB* BEPBESENTAÇÃO

nesta época, -da mágica de maior sucoesso nesta capital, cm 3 aclos e IC quadro»,acomniodada á scena |ior Eduardo Onrrído,

com Cl números de musica dos mais afamados compositores

m gamrowwgig» gnci, m mnm

THEATROl. PEDRI) 0E'ALCANTARA5 -X Jt f£l»*tr \;ttino.\rr.<l »>ir-C'.TCuniiinuliin drumaticii iürialtU*li»l4 artlnU «""^rtarfuCicma , ¦

-h-aSfe»wf»ipáiMOflf> ;*T .iTtX A,M f Warfkrf-A^i, WUHouc — SfncNtro rcRcnlc iln orclicslrn W,-rir.vç o^n<{ia¦*, i-Cfym* s.igJtít ; rV/\7>TT<S JL 'DlrcS*01' üe «cenn ». BniilincI Arco»

BCOCTE Domingo 28 de agosl<rw$jç(^

ESPECTÂCULO DEA. 3?EIDII30 GEEAL- Dcünitivanionlc ultima representação ia

jestosa "" " "' ¦ ¦' ' ' " ' •¦¦•••

joiíuguez

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... _ jfjxJDX.LJiw» *jt-JziJ7í,^\.j_j — nuiiuiuviiim-Miic muniu ruiiruauuiuvau uutnagestosa c uclllsslnia peça fantástica cm I prólogo o 5 actos, do dislineto cicrlptor

; Maximiliauo de Azevedo.

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POLYTHEÁMÀ FLUMINENSECOMPANHIA DE ZARZUELA HESPANH0LA

Jo«c 1'nia! —

VAJatBBíÃPÁfiílíS

ilBOJEI rti

ilSte^DE AGOSÍO E©JEULTIMO^tfmmxt

Subirá 6 scena n zarzueia em 2 «è^^ViWidB do^puWico^.iDtltnlada

j/nulo* ,i0« ncíoí-Prologo-As catacumbas de Roma-I» acto, k boqiodariadas maçãs de ouro, o condo do Dagliostro; 2« acto, 0 convento do Diabo, 0 plilllro;3» acto; 0 castclló de Arnlieim, o dcsallo ; 4» acto, 5; acto ,As rumas do convento,O espectro; 5" aclo, A noite das nupeias, o segrcuo do nigromante.

Tomo iiartc indii o companhia

Scenarios novos o esplendidos do Frederico Ilarros e Camões. Vestuários aCaracter c deslumbrante. Cabelleiras ao rigor da epoca (1748-17a4).

k canção dos ciganos, cantada no 1« acto, foi expressamente composta pelafestejada macstrlna brazileira 1'ranoisca Gonzaga.

MIMK-KS-SCKXE OV- EIDBXABO tOÍII.IIO

Al çnoonnicml»s rcsDciiam-sc até ao meio-dia.

l Arcos,dcscmpcnliada pelos festejados artistas Sras. Ilubio o lernandejoira.RomeuSilva o Cobaios. Coro de pescadores o pescadoras. Numerosa OttWSuawvv

GRiUSDE SUCCESSO GtlXAMEXBaMtlr>ÓTerminara o cspcctaculo com a popular revista niaÔtitM^tpv JcêUtp

LA C3-K,AiT 17"tomando parte toda a companbia o o corpo do core*

HI4G.MFKV 4I'OTHK«Si; MAKSIIlf.líAPO*||lA'S 8 1/2 HOftAS l Ç|

A. cnmrcza c a compnnhia agnideoem a Ubuitre

fanprcusa c o generoso publico acst&mrt™" -""'" "

provas de syuipatliia e ainisade ^H»1pensada

Empreza Ismenia dos Santos

Eslréa da aclriz Carolina Hallos no papel do rei Maxixe

E SÉ» II mi H45" representação da apparatosa e deslum-

brante mágica em 3 actos, 27 quadros e 8apotneoses, de

SOARES DE SOUZA JÚNIOR

Tomam parte as aclrizcs no*» viiüo», ninnoiio «rim, A. Uanarpizl, Clelia,Matliililc Nunes, Adelaide c os adores Mncliado; forrei», tinhin, Araujo, MendesDraga, /.ulerino o Moita, 1'cdro Nunes, Ilaposo, Silva, etc. Coros c comparsa™.

Scenarios inteiramente novos de fnrranciui, Coltvn, l'ro«íerico .ic «larrorf,Camões e Cancllas. /

Musica ensaiada e instrumentada a capricho pelo maestro Adoiplio l.lminei',regente da orclicstra.

Importantes c numerosos macliinismos inventados e executados pelo primeirt»macliinista dos nossos theatros Aubu»Io Coutiniio. fh

Iliquissimos vestuários de D. Cândida Bastos. Adereços de Domingos Costa./

!IIisc-eii-sci'iic ilos adores Ciiilhcrmc tia Silveira c UaJo «^

As encoinmondas só são respeitadas até ao meio-dia.1'rcços c liorii'1 do costume.

Amanlm-O O-ATO FRETO-"^

;THE ATBQ/^OREIR DRAMATIZOCoDipnliia dramática — Empreza do artista Dias Braga (fundada em 20 de novc:nliro ,1o 18331

HOJE DOMINGO 28 DE AGOSTO HOJEIMPONENTE NOVIDADE IMPONENTE NOVIDADE !

EXTRAORDINÁRIO ACONTECIMENTO THEATFUL!15»renresenlaçãi do magcsloso c sorprendente drama liistorico,ucgrai!do cspcctaculo,

em 5 actos c G quadros, original dos afamados escnptorcsl.uiz GuALTium e Antônio Scai.vini

Musica originalissima dos maestros Offenbach, Lsoocq,Audran, Suppe, Lóon Vasseur, M. Nietto, Planquette,Ohappi, Meaello, Lucome, Wenzel, Perronet, Strauss,wéicS, OOSTA JÚNIOR, SIMÕES JÚNIOR E PONTES

JÚNIOR

\ Becebem-se encommendas, sendo eUas respeitadasat.(4.an MEIO-DIA._ l»s j até ao MEIO-DIA.di*Í AWANHfl

vicí'-^ _¦. ¦¦¦>-—H—i-iSâ;— ../*..,..,^i-»u—^«~»^t^..Mi,..I,.«in ii Min, ii i .'. i.-j.1'. .

REI IDE PORTUGALrcrMoiinsoti.^-D. Sebastião, rei de Portugal, ferreira; Felippe II, rei'do

Ilesnanha, Mairuioli; D.José, duque de tendia, b. de Magalhães; oriiiieniada, in-(iniidor-mór, Dias Draga; 1). üuritan AícfSy ntones, Ilragança; tewiv,MMf:cudeiro ilangel; I). Um ro o D. Álvaro, iiimiisidores, I oiiiiiigos.Uagn o >e teKst.e , u.lia,°Apolloiiia: Pedro, hoteleiro, 'rança;; raulo, Mol Io: irn araiito, um001 es' uni leigo. I.ino; I* homem do povo, Cecilio; 2» homem do povo, hino. rain--liares do Santoi OÍflclo, alguaais. grandes de llcspanha, alabardejros, fraiíes donnni-canos, a companhia da Morte, frades franciscanos, povo, etc.

GRANDE CORPO DE COROSTitulei rto« acio«-l« acto, a casa mysteriosa-o rapto; 2< %g«tí

rei; 3» acto, l« quadro, no fundo, do claustro; 8« acto, 2» |J^«*fflg"2gS|4» acto, a tortura ; ò> aclo, a vingança do povo — Scenarios c ve^tiiano» novos.Mise-cn-scènc do artista Dias Draga. „,„«.,« nfenhom-so en*0 resto dos bilhetes acha-se á venda na bilheteria do tlicatrc necenem se cn*commendas para as seguintes representações. Tcleplione w».

TBtWA-FKtHÀ - M represontação de d. Heba.tiao rei do Ponuga'•-•Segunda-feira-IlcncOcio da cm» Ue BcneOcoocUdo corpo de uom»«ir««.

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