proposta inicial de criação de unidade de conservação cordilheira submarina vitÓria-trindade

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Proposta inicial de criação de Unidade de Conservação CORDILHEIRA SUBMARINA VITÓRIA-TRINDADE André Ruschi, Biólogo ESTAÇÃO BIOLOGIA MARINHA RUSCHI 2010 EMAIL: [email protected]. CRISTA MEIA ATLÂNTICA. Visão da Situação: - PowerPoint PPT Presentation

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  • Proposta inicial de criao de Unidade de Conservao CORDILHEIRA SUBMARINA VITRIA-TRINDADEAndr Ruschi, Bilogo ESTAO BIOLOGIA MARINHA RUSCHI 2010EMAIL: [email protected] CRISTA MEIA ATLNTICA

  • Viso da Situao:

    Poltica e Administrativa : extenso do territrio martimo estadual e a implantao de uma gesto adequada.

    Geogrfica: Reviso dos nomes atuais e indicao de nomes para picos ainda no nomeados.

    Tcnica :Pontos de grande interesse cientfico.

    Ambiental : Pontos de altssima biodiversidade, reas de endemismos, osis de biodiversidade, criadouros, bancos de corais e algas calcreas, grande parte no estudada.

    Forma de proteo: Mosaico de reservas visando a integrao das diversas atividades.

    Financeira: Grande e variados estoques pesqueiros, pontos tursticos.

    Industrial :Nesta poro martima esto concentradas 85% de todas as reservas minerais martimas do pas ( petrleo, gs, cobalto) e muitas reas no esto pesquisadas.

    Defesa: Necessidade de POLICIA COSTEIRA.

  • LOCALIZAO DAS CORDILHEIRAS SUBMARINAS NOS DIVERSOS OCEANOS

  • Arquiplago Trindade, Martin Vaz.Esta cordilheira submarina associada aos movimentos da Corrente do Brasil, fluxo do Rio Doce e variaes estacionais, provocam diversos fenmenos fsicos e biolgicos na regio, caracterizando regio submersa rica de relevos, vales, abismos, fendas, cavernas, bancos de algas.rea de reproduo de inmeras espcies de peixes e crustceos de importncia econmica, ecossistemas de altssima biodiversidade, j estando assinaladas as maiores taxas de biodiversidade de peixes, algas, corais, reproduo de tartarugas, baleias, tubares e raias, Marlin, crustceos e algas do pas.

  • Na sua parte martima, desde as guas territoriais das ilhas ocenicas de Trindade e do Arquiplago Martin Vaz, no Oceano Atlntico cerca de 1.600 km Leste, prximo Lat.de 25 W , at a localidade Barra do rio So Joo, afluente do rio Itabapoana, com cerca de 500.000 km2, zona da plataforma continental em cota de profundidade de 200 ms e reas em torno das ilhas ocenicas correspondentes, com pontos at 6.000 ms de profundidade, acompanhando a cordilheira vulcnica submersa sobre a fratura de crosta no alinhamento Vitria-Trindade. Ou seja, com a poro martima de nosso territrio estadual, sua rea sobe para cerca de 550.000 km2, o que mais 10 vezes a rea terrestre , ou seja, 8.3% na poro continental e 91.7% na poro martima.As divisas do Esprito Santo: Rio Mucuri - Bahia e MG ao norteRio Itabapoana - Rio de Janeiro ao Sulrea terrestre de 45.600 km2.

  • Na parte emersa continental, observa-se vestgios das alteraes no relevo na lagoa Juparan e demais lagoas em paralelo.

    A 20.000 anos a parte emersa do ES era de mais 120.000 km2 aproximadamente, sendo 50.000 km2 na rea da cordilheira.

    poca que durou 80.000 anos e que os homens pr colombianos podiam facilmente chegar at a ilha de Trindade.A 12.000 anos este territrio foi engolido pelo oceano devido ao degelo. A 5.000 anos o mar ainda era mais alto, tendo o ES apenas 36.000 km2 em terra neste momento.

  • Em passado relativamente recente, entre 2.500 e 12.000 anos estes vulces submarinos, tambm chamados de guyots e seamounts capixabas ainda apresentavam atividade, estando adormecidos, porm no extintos.

    desta atividade vulcnica e de perodos mais antigos que originaram-se todas as reservas petrolferas , ora em prospeco nesta rea martima, assim como inmeros tipos de outros minerais, como mangans, enxofre, sal gema, minerais radioativos, diamante , mrmores, granitos, pedras semi-preciosas,

    As quantidades e estoques concentram nada mais nada menos do que 85% de todas as reservas minerais martimas brasileiras, conforme carta do DNPM.

  • O ES CONCENTRA 85 % DE TODAS AS RESERVAS MINERAIS MARTIMAS BRASILEIRASA REA DA CORDILHEIRA NO EST DEVIDAMENTE PESQUISADA.

  • Este conjunto de guyots e seamounts criam um novo paradigma territorial, somente mais pesquisado na atualidade, a partir da deteco de reservas de petrleo e gs, nicos em relao topografia de toda a costa brasileira, permitindo o estabelecimento de um brao territorial que se estende para o meio do Oceano Atlntico em direo frica, por quase 2.000 km de comprimento, mas que permanecem ainda quase desconhecidos da cincia, em pleno sculo XXI.

  • REA PROPOSTA PARA UC - CORDILHEIRA VITRIA TRINDADE, UMA DAS MAIORES DO PLANETA, COM REA DE MAIS DE 130.000 KM2A CORDILHEIRA SUBMARINA VITRIA TRINDADE REPRESENTA PARA A BIODIVERSIDADE MARINHA O QUE AS REGIES DE FLORESTA ATLNTICA E AMAZNICA REPRESENTAM PARA A BIODIVERSIDADE TERRESTRE: A MAIOR CONCENTRAO MUNDIAL DE ESPCIES!Andr Ruschi, 2005

  • Entre Vitria e Trindade, podemos assinalar pelo menos uns 10 situs equivalentes a Abrolhos em riqueza de espcies e beleza submarina quase que totalmente desconhecidos da cincia, porm h de se considerar, que pela sua multiplicidade e fatores especficos, so distintos e nicos, alm de muito mais amplos e muito mais possibilidade de explorao e desenvolvimento conforme mtodos modernos e novas tecnologias, que incluem a preservao ambiental e conteno de impactos.

    Seu estudo fundamental para a compreenso dos elos evolutivos da vida na parte leste do continente sul-americano, em funo do seu perodo de origem geolgica.

  • Corrente marinha denominada Giro de Vitria

  • Santa Cruz Incio do Banco de Abrolhos + de 45.000 km2 de algas calcreas fixando CO2Provavelmente 5% de todo o CO2 atmosfrico seja fixado nesta rea

  • VISTA DA CRATERA DO VULCO DO PAREDO LOCAL DA LTIMA ERUPO A 2.500 ANOS

  • TRINGULOS AMARELOS SO VULCES TERRESTRES E VERMELHOS SO MARINHOSTRINDADE O NICO COM POSSVEL ATIVIDADE NO BRASILDISTRIBUIO GEOGRFICA DAS HOT SPOTS OU BOCAS DE FOGO

  • "Champlain Seamount","seamount","20 15S","37 20WColumbia Seamount","seamount","20 30S","32 00W"Montague Seamount","seamount","20 25S","36 42WBank Davis,Bank Dagoressa"Jaseur Seamount","seamount","20 30S","36 00W"Vitoria Seamount","seamount","20 45S","37 45W"Vitoria-Trindade seamounts","seamounts","21 00S","35 00W"Almirante Saldanha Seamount","seamount","22 30S","37 30W"Trindade Seachannel","seachannel","23 00S","32 36W"Royal Charlotte Bank","bank","16 00S","38 00W"Rodgers Seamount","seamount","17 05S","36 50W"Abrolhos Seamounts","seamounts","17 20S","36 30W"Hotspur Seamount","seamount","17 55S","35 55W"Minerva Seamount","seamount","17 05S","37 25W"Abrolhos Bank","bank","18 30S","38 45W" A MAIORIA DOS GRANDES PICOS DO OCEANO ATLNTICO SUL ESTO NA COSTA BRASILEIRA E 75% NA COSTA DO ESTADO DO ESPRITO SANTOSua nomeao obedece a regras internacionais e tm nomes estrangeiros em sua maioria. Vrios picos melhor identificados na atualidade pela PETROBRS permanecem sem nomeao.Poderia ser feito tanto a pleiteao de novos nomes assim com a substituio de alguns dos atuais. Devido a Inexistncia da previso de catstrofes naturais e mecanismos de minimizao de seus impactos fundamental a Instalao de sismgrafo integrado em rede de monitoramento em Vitria e na Ilha de Trindade.

  • DESDE AS PRIMEIRAS CARTAS NUTICAS SO ASSINALADAS UM COMPLEXO DE ILHAS E ARRECIFES NA REGIOALGUMAS DESTAS ILHAS DESAPARECERAM NOS LTIMOS 400 ANOS

  • ?

  • LEGISLAO ESTADUAL E MUNICIPAL VITRIA CDIGO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Captulo III DOS ESPAOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Art. 27 - Os espaos territoriais especialmente protegidos, sujeitos a regime jurdico especial, so os definidos neste captulo, cabendo ao Municpio sua delimitao, quando no definidos em lei. Art. 28 - So espaos territoriais especialmente protegidos: I - as reas de preservao permanente; II - as unidades de conservao; V - as praias, a orla martima, os afloramentos rochosos e as ilhas do Municpio de Vitria. Art. 29 - So reas de preservao permanente: IV - as reas que abriguem exemplares raros, ameaados de extino ou insuficientemente conhecidos da flora e da fauna, bem como aquelas que servem de pouso, abrigo ou reproduo de espcies migratrias; Art. 30 - As unidades de conservao so criadas por ato do Poder Pblico e definidas dentre outras, segundo as seguintes categorias: II - reserva ecolgica; PARGRAFO NICO - Dever constar no ato do Poder Pblico a que se refere o caput deste artigo diretrizes para a regularizao fundiria, demarcao e fiscalizao adequada, bem como a indicao da respectiva rea do entorno. Art. 32 - A alterao adversa, a reduo da rea ou a extino de unidades de conservao somente ser possvel mediante lei municipal.Seo V- DAS PRAIAS, DAS ILHAS E DOS AFLORAMENTOS ROCHOSOS Art. 36 - As praias, as ilhas, a orla martima e os afloramentos rochosos do Municpio de Vitria so reas de proteo paisagstica. LEI ORGNICA Captulo IV- DO MEIO AMBIENTE Art. 171 Para assegurar a efetividade do direito a que se refere o artigo anterior, incumbe ao Poder Pblico Municipal: IV implantar sistemas de unidades de conservao representativa dos ecossistemas originais do espao territorial do Municpio, cuja alterao sua supresso depender de Lei especfica, vedada qualquer utilizao que comprometa a integridade de seus atributos essenciais; 3 - A iniciativa do Poder pblico de criao de unidades de conservao com a finalidade de preservar a integridade de exemplares de ecossistemas ser imediatamente seguida dos procedimentos necessrios regularizao fundiria, demarcao e implantao de estrutura de fiscalizao adequadas. Art. 172 So reas de preservao permanente: IV as reas que abriguem exemplares raros, ameaados de extino ou insuficientemente conhecidos da flora e da fauna, bem como aquelas que sirvam de local de pouso, abrigo ou reproduo de espcies migratrias; Art. 177 O Municpio promover o zoneamento de seu territrio, definindo diretrizes gerais para sua ocupao, de forma a compatibiliz-lo com a proteo ambiental. Pargrafo nico - A delimitao e as normas de ocupao das reas de entorno das unidades de conservao sero estabelecidas pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente.

  • Decreto Municipal de Vitria 008054 de 19/5/89 que cria a reserva Ecolgica de Trindade, e o decreto 007246 de 6/3/86 que probe a implantao de qualquer projeto, inclusive pesquisas, sem a devida licena da prefeitura Vitria (ES)

    DECRETO N 7.246: Cria obrigatoriedade de aprovao prvia pela PMV de projetos nas Ilhas Ocenicas de Trindade e Martin Vaz.O PREFEITO MUNICIPAL DE VITRIA, no uso de suas atribuies legais e, Considerando, que as Ilhas Ocenicas de Trindade e Martin Vaz j eram reconhecidas como provncias do Esprito Santo, como se depreende do Decreto Imperial 9.334, de 29.11.1884,Artigo 1 - Toda construo ou qualquer formas de aproveitamento executadas nas Ilhas Ocenicas de Trindade e Martin Vaz, devem ser previamente analisadas pelos rgos prprios da Prefeitura Municipal de Vitria.

    DECRETO N 8.054 : Cria a Reserva Ecolgica Municipal das Ilhas Ocenicas de Trindade e Arquiplago de Martim Vaz.Considerando que as referidas Ilhas Ocenicas foram incorporadas ao Municpio de Vitria, consoante estabelece o Artigo 1 da Lei Estadual 732, de 15 de Setembro de 1953,notadamente no que se diz respeito a sua jurisdio; Artigo 1 - Fica criada uma Unidade de Conservao sob a denominao de Reserva Ecolgica Municipal das Ilhas Ocenicas de Trindade e Arquiplago de Martim Vaz.Pargrafo nico - Compem a Reserva Ecolgica Municipal inseridas neste artigo:I - A Ilha Ocenica de Trindade, situada a 608 milhas martimas da costa, na altura do paralelo da cidade de Vitria, Capital do Estado do Esprito Santo com Centro Geogrfico (Pico Desejado) determinado pelas coordenadas: Latitude: 20 30 28 S e Longitude: 29 19 23 W, medindo 9.280.000,00 m2.II - O Arquiplago de Martim Vaz, situado a 50 km de Trindade, composto pelas Ilhas do Norte e do Sul, determinado pelas coordenadas geogrficas: Latitude 20 30' S e Longitude 28 52' W com a rea de 2.500.000,00 m.Artigo 2 - A Reserva Ecolgica Municipal das Ilhas Ocenicas de Trindade e Arquiplago de Martim Vaz, tem por objetivos principais: a) - Proporcionar um refgio a fauna, principalmente s aves ocenicas; a grande tartaruga "Chelnia Midas", aos peixes e outros animais endmicos ou nativos, tanto os que ali vivem, quanto os que procuram as ilhas para procriar; b) - Salvaguardar a flora endmica, mormente os grandes fetos arborescentes, Cyathea Copelandii e outras plantas nativas; c) - Proteger as paisagens notveis e formaes' geolgicas locais; d) - Conciliar a ocupao humana com a proteo ao meio ambiente; e) - Estimular pesquisas cientificas para estudos de sua fauna, flora, geologia e morfologia.Artigo 3 - Pargrafo nico - Na forma da legislao e, especfica Federal, Estadual e Municipal, no ser permitida alterao no Ecossistema da Reserva Ecolgica ora criada.

    - H a Resoluo do Conselho Estadual de Cultura que trata do tombamento da Mata Atlntica. Algumas ilhas so includas. - H tambm a Lei n. Lei N 5.816 Publicada em 22/12/1998, Institui o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro do Esprito Santo.

  • Referncias bibliogrficas:

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