fauna e flora submarina atlântica ebsjml 2013_14

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Escola Básica e Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima - Trabalho realizado por alunos do 5º ano - ano letivo 2013/2014 Projeto “Mar de Oportunidades” - Prémio Fundação Ilídio Pinho 1 Escola Básica e Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima Fauna e Flora Submarina Atlântica Portugal continental Açores Madeira Fichas técnicas Trabalho realizado por alunos do 5º ano - Ano letivo 2013/2014 Projeto “Mar de Oportunidades” – Prémio Fundação Ilídio Pinho

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Prémio Fundação Ilídio Pinho Fauna e flora submarina atlântica EBSJML 2013-2014

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Escola Básica e Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima - Trabalho realizado por alunos do 5º ano - ano letivo 2013/2014 Projeto “Mar de Oportunidades” - Prémio Fundação Ilídio Pinho 1

Escola Básica e Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima

Fauna e Flora Submarina Atlântica

Portugal continental

Açores

Madeira

Fichas técnicas

Trabalho realizado por alunos do 5º ano - Ano letivo 2013/2014

Projeto “Mar de Oportunidades” – Prémio Fundação Ilídio Pinho

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Índice

Introdução 3

Zonação em andares dos fundos oceanos 5

Andares do sistema litoral 6

Fichas Técnicas 7

Medusa (Aurélia aurita) 7

Búzio (Rissoa parva) 9

Ouriço-do-mar ( Paracentrotus lividus) 11

Laminárias (Saccorhija polyschides) 13

Estrela-do-mar (Asterias rubens) 15

Camarão (Penaeus kerathurus) 17

Espadarte (Xiphias gladius) 19

Tubarão (Carcharodon carcharias) 21

Atum (Thunnus thynnus) 23

Cavalo-Marinho (Hippocampus ramulosus) 25

Pescada (Merluccius merluccius) 27

Robalo (Dicentrarchus labrax) 29

Raia (Raja clavata) 31

Tartaruga (Eretmochelys imbricata) 33

Sardinha (Sardina pilchardus) 35

Carapau (Trachurus trachurus) 37

Mexilhão (Mytilus galloprovincialis) 39

Ameijoa (Lasaea rubra) 41

Vieira (Pecten maximus) 43

Sargo (Diplodus annularis) 45

Salmonete (Mullus surmuletus) 47

Choupa (Spondyliosoma cantharus) 49

Lula (Loligo vulgaris) 51

Esponja-marinha (Leucosolenia variabilis) 53

Perceve (Pollicipes cornucopia) 55

Sapateira (Cancer pagurus) 57

Alga castanha (Fucus spiralis) 59

Alga Vermelha (Corralina mediterannea) 61

Golfinho (Delphinus delphis) 63

Referências 65

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Introdução

A experiência adquirida através da nossa atividade docente mostra-nos que só

se ama, respeita e protege aquilo que se conhece. Entendemos que para tal, temos a

importante missão de fazer com que todos aqueles com quem contactamos

aprendam a amar o seu planeta. Foi esse o princípio fundamental que nos levou a

propor o presente trabalho aos nossos alunos.

Como cidadãos, professores, pais e encarregados de educação, sentimos cada

vez mais ter o dever moral de garantir a sobrevivência das gerações futuras. Tal

como proclamado na Declaração da Conferência da ONU (Estocolmo, 1972), a

melhoria do meio ambiente para as gerações presentes e futuras constituem um

objetivo urgente da humanidade. Educar para a sustentabilidade e para a cidadania

planetária é o novo desafio da educação. A escola é o lugar indicado para imaginar e

experimentar estratégias que permitam viver de acordo com os princípios da

sustentabilidade. É urgente a existência de uma educação que tenha como finalidade

a formação de cidadãos ambientalmente cultos, intervenientes e preocupados com a

defesa e melhoria da qualidade do ambiente natural e humano. Os grandes desafios

para os educadores ambientais são, de um lado, o de resgatar e o desenvolvimento

de valores e comportamentos e, de outro, estimular uma visão global e crítica das

questões ambientais e promover um enfoque interdisciplinar que resgate e construa

saberes. É fundamental promover a procura de uma perspetiva de ação holística que

relaciona o homem, a natureza e o universo, tomando como referência que os

recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o

homem.

Durante a realização deste trabalho, os alunos tiveram a oportunidade de

pesquisar, aplicar e consolidar conhecimentos no âmbito das várias disciplinas,

nomeadamente de Ciências Naturais, tais como: diversidade de seres vivos e suas

interações com o meio, classificação de seres vivos e importância dos materiais

terrestres suportes de vida. O presente trabalho teve como referência a excelente

obra deixada pelo importante cientista português Luiz Saldanha, “Fauna Submarina

Atlântica – Portugal Continental, Açores e Madeira”, resultante da sua atividade de

investigação no domínio da oceanografia biológica, da docência universitária e de

diversos contactos com o ensino secundário.

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No início deste trabalho foi sugerido aos alunos que realizassem uma pesquisa

sobre o cientista Luiz Saldanha, e de seguida foi-lhes pedido que escolhessem uma

espécie mais comum da costa portuguesa, Açores e Madeira, pertencente aos

principais grupos de seres vivos marinhos, que este cientista estudou, sobre a qual

iriam pesquisar. Após essa escolha, e à medida que os conteúdos iam sendo

lecionados na disciplina de Ciências Naturais, cada aluno elaborou uma ficha técnica

para o ser vivo escolhido. Dessas fichas técnicas constam as seguintes informações:

identificação da espécie através do seu nome comum, nome científico, reino, filo e

classe a que pertence; forma e revestimento do corpo; modo de locomoção; regime

alimentar e tipo de reprodução. Para cada espécie é também apresentada uma

fotografia de cada ser vivo no seu habitat natural e o respetivo desenho da autoria de

Luiz Saldanha, desenho esse rigoroso, mas sem deixar de exprimir a habilidade

artística do autor.

Foram selecionadas 29 espécies, a maioria das quais pode ser encontrada ao

longo do litoral, como por exemplo nas zonas das marés (zona intertidal), sobre as

rochas submarinas, nas grutas imersas, nas areias e noutros fundos, até uma

profundidade de 50 m a 60 m.

Faz-se referência a espécies pelágicas e a espécies bentónicas de maior

profundidade que poderão ser observadas em diversas circunstâncias,

nomeadamente quando arremessadas à costa e como resultado de capturas

efetuadas por pescadores.

No início do trabalho far-se-à referência à zonação dos organismos marinhos,

pesquisa também realizada pelos alunos, de forma a facilitar a compreensão do

habitat de cada uma das espécies estudadas.

Agradecemos a revisão científica realizada pelo biólogo e mestre em toxicologia e

ecotoxicologia da Universidade de Aveiro, António Manuel de Andrade Lapa Amaro

, colaborador do CESAM (Centro de Estudos do Ambiente e do Mar).

Esperamos que este trabalho possa ser útil a todos os alunos (pelo menos aos

da nossa escola, pois os assuntos abordados fazem parte do seu programa

curricular), aos professores e também a todos os curiosos e amantes da natureza.

Que os possa sobretudo incentivar a proteger, conservar e rentabilizar um património

natural ameaçado, que é de todos nós. Que todos consigamos “olhar” os oceanos

como um “mar de oportunidades”.

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Zonação em andares do fundo dos oceanos

Os seres vivos bentónicos, que incluem animais e vegetais são aqueles cuja

ecologia está diretamente relacionada com o fundo, quer vivam fixos, quer sejam

livres.

Os organismos pelágicos são os que vivem no seio das massas de água. Portanto,

a abundância e diversidade das populações nesse ecossistema está dependente da

qualidade das massas de água e de factores abióticos a ela relacionados (ex:

pressão aquática, luminosidade, oxigénio, salinidades) e também das relações inter e

intra-específicas. Dentro desta categoria de organismos ainda podemos distinguir o

plâncton e o necton. O plânton é constituído pelos animais e vegetais que não

possuem movimentos próprios, ou suficientemente fortes para vencer as correntes

que se façam sentir na massa de água onde vivem. São exemplos de organismos

planctónicos algas unicelulares (diatomáceas) e diversas pequenos crustáceos

(copépodes), ovos e larvas, alguns de muitos peixes. Os animais que constituem o

necton, como os atuns, conseguem, por outro lado, deslocar-se agilmente e vencer

as correntes. Os seres que vivem na zona superficial do mar chamam-se

epipelágicos.

Os organismos bentónicos distribuem-se por toda a superfície dos fundos

marinhos, da orla litoral até às maiores profundidades conhecidas (Fossa das

marianas com 11 500 m).

O perfil da topografia do fundo dos oceanos está esquematizado na figura 1. Nele

podemos verificar que, logo após a orla litoral, existe uma plataforma que se estende,

geralmente, até uma profundidade de cerca de 130 m a 150 m e que se chama

plataforma continental.

Figura 1 – Perfil esquemático (sem escala) e zonação em andares do fundo dos oceanos. .

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Andares do sistema litoral

A zona entre marés compreende o andar Supralitoral, o Mediolitoral e a parte

superior do andar Infralitoral (classificação adoptada pelo investigador português

professor Luiz Saldanha).

Supralitoral – imediatamente a seguir ao domínio terrestre, apenas se encontra

coberto pela água do mar durante as marés vivas, e ainda assim por pouco tempo,

regra geral encontra-se apenas sujeito aos salpicos de água das ondas ou a ser

esporadicamente varrido pelas vagas mais fortes.

Mediolitoral – encontra-se compreendido na zona das marés, sobre substratos

rochosos e está sujeito ao efeito das marés duas vezes por dia.

Na extensão vertical do andar mediolitoral podemos encontrar numerosas poças

permanentemente repletas de água, onde as condições ambientais são semelhantes

às existentes no andar infralitoral, constituindo assim um enclave do andar infralitoral

no mediolitoral.

Infralitoral – este andar estende-se desde o limite inferior do andar mediolitoral até à

profundidade máxima onde ainda é possível a existência de algas fotófilas (que

precisam de muita iluminação) ou de angiospérmicas marinhas, que na costa

portuguesa se situa entre os 20 e os 24 m de profundidade. Apenas uma pequena

zona da parte superior deste andar fica a descoberto na baixa-mar.

Circalitoral - é a zona onde domina a existência de organismos animais. Na nossa

costa, o limite superior do andar circalitoral pode considerar-se como situado a cerca

de 24 m de profundidade, mas é evidente que existe uma zona de transição entre o

andar infralitoral e o circalitoral.

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Habitat: são encontradas perto da costa, em águas

principalmente quentes, no entanto tanto podem suportar

temperaturas de -60C como de 310C.

Forma do corpo: achatado em forma de disco liso. Apresenta

simetria radial.

Revestimento: o corpo é revestido externamente pela epiderme.

Locomoção: contrai os seus poderosos músculos, expulsando a

água do interior do corpo, numa propulsão “a jato”.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se,

principalmente, de uma variedade de espécies de plâncton, como

moluscos, crustáceos, vermes jovens e copépodes.

Reprodução: a reprodução envolve a alternância de uma fase

assexuada com outra sexuada. Depois de os espermatozoides

fecundarem o óvulo, forma-se o zigoto, que se desenvolve e

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Medusa.

Nome científico: Aurélia aurita. Reino: Animal.

Filo: Cnidarios.

Classe: Scyphozoa.

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origina um embrião. Do desenvolvimento do embrião, forma-se

uma larva que dará origem a um pequeno pólipo. O pólipo

cresce e reproduz-se assexuadamente; nesse processo o seu corpo

forma vários fragmentos que se destacam dele. Cada fragmento

pode originar uma medusa jovem, que se desenvolve originando

um indivíduo adulto.

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Habitat: povoamentos médio e infratitorais. Encontrado em algas

ou rochas a partir do nível médio da maré, a 15 m de

profundidade.

Forma do corpo: corpo mole não segmentado, protegido por uma

concha de forma cónica.

Revestimento: corpo protegido por uma concha calcária

univalve.

Locomoção: reptação.

Alimentação/ Regime alimentar: carnívoro.

Reprodução: sexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Búzio.

Nome científico: Rissoa parva.

Reino: Animal.

Filo: Moluscos.

Classe: Gastrópodes.

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Habitat: povoamentos infratitoral (incluindo a zona interdital),

onde se aloja em cavidades da rocha, e circalitoral.

Forma do corpo: esférica. Apresenta simetria radial.

Revestimento: placas calcárias e espinhos calcários.

Locomoção: a cerca de 12m – 13m de profundidade, o ouriço já

não é arrastado pelos movimentos da água, desloca-se livremente

com a ajuda dos espinhos ventrais e de pés ambulacrários com

ventosas. Eles nunca nadam, apenas marcham.

Alimentação/Regime alimentar: herbívoro. Alimenta-se sobretudo

de algas.

Reprodução: sexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Ouriço-do-mar.

Nome científico: Paracentrotus lividus. Reino: Animal.

Filo: Equinodermes.

Classe: Ecchinoidea.

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Habitat: povoamento infratitoral, podendo ficar a descoberto

durante a praia mar, a parte superior do povoamento que

constitui.

Forma do corpo: é uma alga marinha com um talo de grandes

dimensões, podendo atingir 2 m. Apresenta na base um bolbo, a

que se segue uma parte média, longa, estreita e comprimida, que

se torna larga na parte superior e se divide em lâminas

alongadas.

Locomoção: não se deslocam de forma voluntária.

Alimentação/Regime alimentar: as algas absorvem os sais

minerais de que precisam através de toda a superfície do seu

corpo, que são utilizados direta ou indiretamente no processo de

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Laminárias.

Nome científico: Saccorhiza polyschides. Reino: Protista.

Filo: Ochrophyta.

Classe: Phaeophyceae.

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fotossíntese, resultando em subprodutos fundamentais no

desenvolvimento estrutural e nas funções vitais.

Reprodução: sexuada ou assexuada. A reprodução assexuada dá-

se, principalmente, através de esporos. Outra forma de

reprodução assexuada ocorre com tecidos destacados da alga, que

brotam originando novas algas.

A reprodução sexuada é efetuada através da libertação e

interação dos gametas masculinos com os femininos na coluna de

água.

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Habitat: povoamento infratitoral, ocorrendo também no

circalitoral.

Forma do corpo: achatada e estrelada. Apresenta simetria radiada.

Revestimento: placas e espinhos calcários curtos.

Locomoção: movem-se usando a retracção e a distensão dos seus

pés ambulacrários.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro e necrófago (come

animais ou matéria orgânica em decomposição)

Reprodução: a reprodução pode ser sexuada ou assexuada.

Quando a reprodução é sexuada, a estrela-do-mar fêmea liberta

os óvulos na água que irão, posteriormente, ser fecundados pelos

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Estrela-do-mar.

Nome científico: Asterias rubens. Reino: Animal. Filo: Equinodermes.

Classe: Asteroidea.

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espermatozóides do macho. O desenvolvimento embrionário passa

primeiro por um estado larval e que após muitas fases formará

uma estrela-do-mar em aspecto.

A estrela-do-mar é um dos organismos com maior poder

regenerativo, sendo esta regeneração um processo vital na

reprodução assexuada da mesma. Quando se trata de reprodução

assexuada, a estrela-do-mar reproduz-se por um processo

designado fragmentação. Assim sendo, de cada vez que,

espontaneamente ou acidentalmente, um dos braços da estrela-do-

mar for cortado, este braço irá desenvolver-se, originando um

novo ser. Relativamente à estrela-do-mar que perdeu um dos

braços, este também será regenerado, restituindo à estrela-do-mar

a sua simetria.

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Habitat: vive em águas costeiras de 5 a 50 m, em areia e na

lama. Durante o dia, prefere o fundo do mar saindo logo após

o pôr do sol até ao amanhecer.

Forma do corpo: alongada. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: exosqueleto rigido de quitina enriquecida com

substâncias calcárias, formando uma carapaça.

Locomoção: nadam e marcham no fundo arenoso.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro e necrófago.

Reprodução: sexuada. A fecundação é interna.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Camarão.

Nome científico: Penaeus kerathurus. Reino: Animal. Filo: Artrópodes.

Classe: Crustáceos

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Habitat: zona pelágica até 800m de profundidade.

Forma do corpo: corpo fusiforme. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: nadam isoladamente ou em agregados muito soltos.

Pode impulsionar-se com uma rapidez incrível e efetuar saltos

espetaculares.

Alimentação/Regime alimentar: alimenta-se de uma grande

variedade de peixes, principalmente de sardinha.

Reprodução: sexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Espadarte.

Nome científico: Xiphias gladius. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: zona epipelágica (ao largo ou por vezes junto à costa).

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta--se de

peixes e mamíferos marinhos.

Reprodução: sexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Tubarão comedor de homens.

Nome científico: Carcharodon carcharias. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: zona pelágica. Efetua grandes migrações.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se

sobretudo de peixes menores e moluscos.

Reprodução: sexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Atum.

Nome científico: Thunnus thynnus.

Reino: Animal.

Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: zona infralitoral, frequentemente nos povoamentos de

zostera (género botânico).

Forma do corpo: alongada. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: corpo coberto por placas dérmicas formando uma

couraça que o protege dos inimigos.

Locomoção: nada na vertical.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se de

pequenos moluscos, vermes, crustáceos e plâncton.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Cavalo marinho.

Nome científico: Hippocampus ramulosus. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Reprodução: sexuada. Na época de acasalamento, o macho

dança com a fêmea, roçando a barriga um no outro.

Assim, a fêmea deposita os seus ovos numa bolsa da barriga do

macho. Aí são incubados até os pequenos cavalos marinhos

nascerem. Sendo assim quem “dá à luz” são os machos.

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Habitat: fundos circalitorais e batiais (150m – 500m), embora

fundamentalmente bentónica, tem também vida pelágica,

sobretudo durante a noite.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Os adultos

alimentam-se principalmente de peixes (pequenas pescadas,

anchovas e sardinhas). Os jovens alimentam-se de crustáceos.

Reprodução: sexuada. A fecundação é externa.

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Pescada.

Nome científico: Merluccius merluccius. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

Fauna e f lora submarina a t lântica

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Habitat: litoral, penetrando nos estuários. Vive em todos os

tipos de fundos. Quando jovem forma cardumes, mas quando

adulto é solitário. Suporta grandes variações de salinidade.

Apresenta migrações.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se de

crustáceos, moluscos e outros peixes.

Reprodução: sexuada. A fecundação é externa.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Robalo.

Nome científico: Dicentrarchus labrax. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: infra e circalitoral. O habitat onde geralmente vivem é

associado ao fundo, por isso são conhecidos como peixes

bentônicos. Muitas vezes estão enterradas na areia.

Forma do corpo: achatada. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas do tipo placóides ou

dentículos dérmicos, pois a estrutura é semelhante à de um dente.

Por esta razão, as raias possuem a textura da pele

caracteristicamente áspera.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se de

organismos do fundo, preferencialmente crustáceos (como camarões

e caranguejos).

Reprodução: sexuada. Reproduz-se na primavera.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Raia .

Nome científico: Raja clavata. Reino: Animal.

Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários

e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas

profundas. Embora não se saiba muito sobre as preferências de

habitat nos primeiros estágios de vida sabe-se que são

completamente pelágicas e, assim, fazem do mar aberto a sua

casa até à fase adulta.

Forma do corpo: achatada. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: pele com escamas epidérmicas e carapaça óssea.

Locomoção: natação e reptação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se

fundamentalmente de peixes, caramujos, esponjas e siris.

Reprodução: sexuada. Efetua a postura em terra.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Tartaruga.

Nome científico: Eretmochelys imbricata. Reino: Animal.

Filo: Cordados.

Classe: Répteis.

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Habitat: Trata-se de um peixe pelágico, mantendo-se entre 25 m

e 30 m de profundidade durante o dia e entre 15 m e 35 m

durante a noite. Forma grandes cardumes e apresenta migrações

nictimerais.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: é uma espécie filtradora.

Alimenta-se de pequenos crustáceos e algas do plâncton.

Reprodução: sexuada. Reproduz-se durante quase todo o ano. A

fecundação é externa.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Sardinha.

Nome científico: Sardina pilchardus. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: forma

cardumes. Vive em fundos de areia, entre os 100 a 200m de

profundidade. Durante o dia permanece junto do fundo, mas à

noite aproxima-se da superfície. No verão aproxima-se da

costa.

Os juvenis costumam nadar em grupos debaixo das medusas,

onde encontram proteção e aproveitam os restos das presas

ingeridas pelas medusas.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: estritamente carnívoro.

Alimenta-se de zooplâncton, outros peixes (sardinha e anchova) e

cefalópodes.

Reprodução: sexuada. Reproduz-se na primavera e verão (no

mediterrâneo). A fecundação é externa.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Carapau.

Nome científico: Trachurus trachurus. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: vive em zonas rochosas e constitui povoamentos muito

ricos médio e infralitorais (que se estendem entre cerca de 2 m e

8 m de profundidade). Podem viver nas águas poluídas, como

nas áreas portuárias.

Forma do corpo: corpo mole não segmentado. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: corpo protegido por uma concha calcária bivalve

caraterizada pelo umbo pontiagudo e encurvado para baixo, pelo

achatamento da superfície ventral junto à charneira, pela

margem dorsal arredondada.

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Mexilhão.

Nome científico: Mytilus galloprovincialis. Reino: Animal.

Filo: Moluscos.

Classe: Bivalves.

Fauna e f lora submarina a t lântica

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Locomoção: natação e reptação. Conseguem movimentar-se

através do pé extensível, e têm uma glândula que segrega o

bisso de filamentos, permitindo-lhe fixação ao substrato.

Alimentação/Regime alimentar: é uma espécie filtradora.

Alimenta-se de fitoplâncton.

Reprodução: Sexuada. A fecundação é externa.

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Habitat: mediolitoral e infralitoral.

Forma do corpo: corpo mole não segmentado. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: corpo protegido por uma concha calcária bivalve.

Locomoção: natação e reptação. Rastejam contraindo uma

massa ventral chamada pé.

Alimentação/Regime alimentar: é uma espécie filtradora.

Alimenta-se de plâncton e partículas de restos vegetais, que

passam para o intestino, enquanto que a areia e outras

partículas não digeríveis são expelidas.

Reprodução: Sexuada. A fecundação é externa.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Ameijoa.

Nome científico: Lasaea rubra. Reino: Animal.

Filo: Moluscos.

Classe: Bivalves.

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Habitat: fundos móveis infralitorais.

Forma do corpo: corpo mole não segmentado. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: corpo protegido por uma concha calcária bivalve.

Locomoção: natação e reptação, através da contração de uma

massa ventral chamada pé.

Alimentação/Regime alimentar: é uma espécie filtradora.

Alimenta-se de plâncton que ocasionalmente pode incluir larvas

de vieiras.

Reprodução: sexuada. A fecundação é externa.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Vieira.

Nome científico: Pecten maximus. Reino: Animal. Filo: Moluscos.

Classe: Bivalves.

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Habitat: infralitoral. Os juvenis vivem em grupos, ao contrário

dos adultos que são observados aos pares.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se de

crustáceos, moluscos, equinodermes e hidrozoários, que vivem

sobre o fundo.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Sargo.

Nome científico: Diplodus annularis. Reino: Animal.

Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Reprodução: sexuada. Esta espécie é hermafrodita insuficiente, ou

seja, os indivíduos possuem os dois sexos, mas apenas um

encontra-se ativo, e o primeiro a tornar-se ativo é o masculino,

sendo portanto uma espécie hermafrodita insuficiente protândrica.

A fecundação é externa.

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Habitat: fundos móveis infralitorais, em profundidades inferiores

a 100m. Os juvenis vivem em cardumes, mas os adultos

geralmente vivem isolados ou em pequenos grupos.

Forma do corpo: alongada e fusiforme. Apresenta simetria

bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro Alimenta-se de

organismos do fundo, como crustáceos, anfípodes, poliquetas e

moluscos.

Reprodução: sexuada. Reproduz-se na primavera/verão.

A fecundação é externa.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Salmonete.

Nome científico: Mullus surmuletus. Reino: Animal.

Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Habitat: infralitoral em fundos rochosos ou de areia, em

povoamentos de zosfera. Pode penetrar nas rias e estuários.

Forma do corpo: fusiforme. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: pele com escamas dérmicas.

Locomoção: natação.

Alimentação/Regime alimentar: omnívoro. Alimenta-se de algas

e pequenos invertebrados, especialmente crustáceos.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Choupa.

Nome científico: Spondyliosoma

cantharus. Reino: Animal. Filo: Cordados.

Classe: Peixes.

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Reprodução: sexuada. É uma espécie hermafrodita insuficiente

protogínica, o que significa que as fêmeas se podem transformar

em machos. As fêmeas depositam os ovos no fundo e cabe-lhes a

tarefa de os proteger e manter oxigenados até à eclosão. A

fecundação é externa.

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Habitat: pelágica.

Forma do corpo: ovóide. Apresenta simetria bilateral.

Revestimento: epiderme rica em glândulas.

Locomoção: natação por propulsão a jato.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Alimenta-se de

peixes e outros vertebrados.

Reprodução: sexuada. Após a cópula, macho e fêmea morrem.

Diferentemente da fêmea do polvo, a lula fêmea não precisa de

cuidar dos ovos, pois estes apresentam substâncias fungicidas

(fungos que podem matar o embrião ao introduzir as hifas no

ovo) e bactericidas. A fecundação é interna.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Lula.

Nome científico: Loligo vulgaris. Reino: Animal. Filo: Moluscos.

Classe: Cefalópodes.

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Habitat: povoamentos de algas médio e infralitorais.

Forma do corpo: ramificada. Assimétrica.

Revestimento: revestimento esterno de células achatadas, a

epiderme.

Locomoção: vivem fixas presas às rochas ou outros substratos do

fundo do mar.

Alimentação/Regime alimentar: alimentam-se de partículas que

as circundam, filtrando a água ao seu redor.

Reprodução: sexuada e assexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Esponja marinha.

Nome científico: Leucosolenia variabilis.

Reino: Animal.

Filo: Porifera.

Classe: Calcarea.

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Habitat: vive fixa nas rochas da zona superior do infralitoral

(zona interdital).

Forma do corpo: segmentado.

Revestimento: animal muito modificado, com a carapaça

transformada numa concha calcária (formada por placas) que

envolve o corpo.

Locomoção: natação por propulsão a jato.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro, consistindo a sua

alimentação principalmente em zooplâncton.

Reprodução: sexuada. Espécie hermafrodita. O modo de

fecundação preferencial da espécie é a cruzada, isto é, um

indivíduo troca gametas com outro, ao invés de autofecundar-se.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Perceve.

Nome científico: Pollicipes cornucopia.

Reino: Animal. Filo: Artrópodes.

Classe: Crustáceos.

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Habitat: fundos infra e circalitorais.

Forma do corpo: segmentado e elíptico.

Revestimento: exosqueleto rígido de quitina enriquecida com

substâncias calcárias, formando uma carapaça.

Locomoção: marcha.

Alimentação/Regime alimentar: carnívoro. Consome uma

grande variedade de crustáceos.

Reprodução: sexuada. A fecundação é interna.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Sapateira.

Nome científico: Cancer pagurus.

Reino: Animal.

Filo: Artrópodes.

Classe: Crustáceos.

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Habitat: vive na zona inferior do andar mediolitoral e encontra-se

geralmente em locais onde o hidrodinamismo não atinge a sua

máxima intensidade.

Forma do corpo: ramificada.

Locomoção: não se deslocam voluntariamente.

Alimentação/Regime alimentar: absorve os sais minerais de que

precisa através de toda a superfície do seu corpo, que são

utilizados direta ou indiretamente no processo de fotossíntese,

resultando em subprodutos fundamentais no desenvolvimento

estrutural e nas funções vitais.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Alga castanha.

Nome científico: Fucus spiralis. Reino: Protista.

Filo: Espongiários.

Classe: Phaeophyceae.

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Reprodução: sexuada. A fecundação é externa.

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Habitat: forma fácies muito densas nas regiões mais batidas e

na zona mais superficial do infralitoral, que pode ficar a

descoberto durante a baixa mar.

Forma do corpo: ramificada.

Locomoção: não se deslocam.

Alimentação/Regime alimentar: absorve os sais minerais de que

precisa através de toda a superfície do seu corpo para produzir o

seu próprio alimento através do processo da fotossíntese.

Reprodução: sexuada.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Alga vermelha.

Nome científico: Corralina mediterannea. Reino: Protista. Filo: Rhodophyta. Classe: Florideophyceae.

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Habitat: prefere viver nas águas temperadas dos

oceanos Atlântico e Pacífico. Podem viver em agregações de

centenas ou mesmo milhares de indivíduos.

Forma do corpo: alongada e fusiforme.

Revestimento: pele revestida de pêlos, que podem reduzir-se, para

uma melhor adaptação à vida aquática.

Locomoção: são nadadores rápidos (até 60 km por hora) e são

muito bons em acrobacias, o que é muito comum nesta espécie.

Fauna e f lora submarina a t lântica

(Portugal Continental, Açores e Madeira)

Nome vulgar: Golfinho.

Nome científico: Delphinus delphis. Reino: Animal. Filo: Cordados. Classe: Mamíferos.

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Alimentação/Regime alimentar: Esta espécie de golfinho tem uma

dieta variada composta por muitas espécies de peixes (sardinha,

arenque, anchova, pescada, agulhões), lulas e polvos que vivem a

menos de 200 metros de profundidade.

Reprodução: sexuada. A fecundação é interna.

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Referências

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Outras Fontes Internet

http://www.iobis.org/ http://www.marinespecies.org/ http://www.biorede.pt/