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Curso de Especialização Ergonomia – UFPR – 2007 Prof. Dr. Rodrigo S. Reis Pontifícia Universidade Católica do Paraná Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Qualidade de Vida GPAQ – PUCPR Universidade Federal do Paraná PROMOÇÃO DE SAÚDE TRABALHO Estilo de vida Qualidade de vida Evolução e relação com a saúde Definições e operacionalização Qualidade de Vida no Trabalho Modelo de promoção TÓPICOS ESTILO DE VIDA Evolução das Atividades Físicas no Trabalho Recurso Estratégico Recurso Transformador Modelo Organizacional Foco Fatores propulsores Âmbito Economia Industrial Economia Global Mudanças e Transições Mudança de paradigma Petróleo, Carvão, Gás,Trigo Energia Processada Centralização Estrutura Hierárquica Produção em Massa Produzir e Distribuir com Eficiência Revolução Industrial Nacional Idéias e Informação Conhecimento Descentralização Estrutura em Células Produção Personalizada Exceder as Expectativas do Cliente Revolução da Informação Fim do Totalitarismo Global Mudanças e Transições Mudança de paradigma Modelo mecanicista Em declínio: Economia Industrial

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Curso de Especialização Ergonomia – UFPR – 2007

Prof. Dr. Rodrigo S. ReisPontifícia Universidade Católica do Paraná

Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Qualidade de VidaGPAQ – PUCPR

Universidade Federal do Paraná

PROMOÇÃO DE SAÚDE TRABALHO Estilo de vida

Qualidade de vida

Evolução e relação com a saúde

Definições e operacionalização

Qualidade de Vida no TrabalhoModelo de promoção

TÓPICOS

ESTILO DE VIDA

Evolução das Atividades Físicas no Trabalho

Recurso Estratégico

Recurso Transformador

Modelo Organizacional

Foco

Fatores propulsores

Âmbito

EconomiaIndustrial

EconomiaGlobal

Mudanças e TransiçõesMudança de paradigma

Petróleo, Carvão, Gás,Trigo

Energia Processada

CentralizaçãoEstrutura HierárquicaProdução em Massa

Produzir e Distribuircom Eficiência

Revolução Industrial

Nacional

Idéias e Informação

Conhecimento

DescentralizaçãoEstrutura em CélulasProdução Personalizada

Exceder as Expectativasdo Cliente

Revolução da InformaçãoFim do Totalitarismo

Global

Mudanças e TransiçõesMudança de paradigma

Modelo mecanicista

Em declínio:

Economia Industrial

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Mudanças e TransiçõesO Declínio do Patriarcado

Emancipação feminina

Igualdade intelectual entre os sexos

Busca-se um novo equilíbrio e novas bases de relacionamento inter-pessoais

1920 1940 1960 19802000 202034,538,5

55,9

63,5

68,6Expectativa de vida ao nascer - BrasilPeriodical on A

ging, 84 (1): 1985ano s72,1Vi c k e r y i n Na ha s (2 000)Me dic ina

Estilo

de Vida

Ambiente1900 1950 2000 Mortalidade precoce

Ten dência de declínioA Era do Estilo de Vida

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

501930 19401950 19601970 1980 1996Evolução da Mortalidade ( 1930-

1996)%Infecciosas

e Parasitárias

CardiovascularesDoen ça s infeccios as e pa ra s it á6% Ne o pla sia s15%Do e n ç as d o apar elho circulatór32%Do e n ç as do apar elho respirat ór11%Afecções o r igin adas n o pe ríodo5%Causas ext e rnas14%De mais c au sas de f inida s17%Causas de Morte em Curitiba(DATASUS, 2002)

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0%

20%

40%

60%

80%

100%

< 1 1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 >

Demais causas definidas

Causas externas

Afecções originadas noperíodo

Doenças do aparelhorespiratór

Doenças do aparelhocirculatór

Neoplasias

Doenças infecciosas eparasitá

Causas de Morte em Curitiba por Faixa Etária

(DATASUS, 2002) Influência de Diferentes Fatoresde Risco de Morte Prematura

Cardiopatia AVC

Câncer

AssistênciaBiologiaAmbienteEstilo de vida

Causas de Morte - EUA

0 5 10 15 20

Uso de Drogas ilícitas

Veículos a Motor

Comportamento Sexual

Armas de Fogo

Substâncias Tóxicas

Agentes Infecciosos

Álcool

Dieta / Falta de Exercício

Fumo

Fonte: McGinnis (1993)

Prof. Rodrigo S. Reis

7,7

1822,3

37,9

69,3

0

10

20

30

40

50

60

70

Alcoolismo Obesidade Hipertensão Tabagismo Sedentarismo

Prevalência de Fatores de RiscoMunicípio de São Paulo

Rego et al,: Revista Saúde Pública São Paulo, 90

%

A ação motora necessária à “sobrevivência” na sociedade contemporânea ! Chegou:

SegwayAgora, caminhar ficou mesmo desnecessário !

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Gastos com Saúde

(WHO, 1999)

BRASIL4,6% PIB40% Orçamento Setor Público

ESTADOS UNIDOS14% PIB47% Orçamento Setor Público

Benefícios Econômicos

1 US$ investimento em atividade física leva a uma econômia de 3.2 US$

(CDC, 2000)

Indivíduos ativos economizam aproximadamente 500 US$/ano

Na Austrália a cada 1% de aumento na população ativa economiza-se aproximadamente $7 milhões

A Situação Problema

Transição Epidemiológica

Aumento dos Custos de Saúde

PROMOÇÃO DE SAÚDE

+Alguma Dúvida ?

PRECEDER

PROCEDER

Qualidadede vida

Saúde

Comportamentos e Estilo de Vida

Ambiente

Fatores Predisponentes

Fatores de Reforço

Fatores de Facilitadores

Educação para Saúde

PolíticasRegulação

Organização

Fase 1Diagnose

Social

Fase 2Diagnose

Epidemiol.

Fase 3Diagnose

Ambiental e comportamental

Fase 4Diagnose

Educacional e Organizacional

Fase 5Diagnose

Administrativa e Política

Fase 9Avaliação dos

Resultados

Fase 8Avaliação do

Impacto

Fase 7Processo de

Avaliação

Fase 6Implementação

Intervenção em cada nível

SOCIEDADE

COMUNIDADE

ORGANIZAÇÃO

GRUPO

INDIVÍDUO

NÍVEIS DE INFLUÊNCIA

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QUALIDADE DE VIDA

Maslow, 1957

BIOLÓGICAS

SEGURANÇA SAÚDE

AMORPERTENCER

ESTIMARESPEITO

AUTOREALIZAÇÃO

Fatores DeterminantesPessoais

AmbientaisBiológicos

PsicológicosSociais

CulturaisAtividade Física

Definição

“percepção individual de sua posição na vida no contexto da cultura e do sistema de valores em que vive...sua expectativas e objetivos e preocupações”

(World Health Organization, 1998)

Vida longa e saudável

Conhecimento

Dignidade

Definição

Uma vida longa

e saudável

(World Health Organization, 2002)

Conhecimento Dignidade

Esperança devida

Taxa dealfabetização

de jovens

Taxa dealfabetização

de adultos

PIB percapita

Índice de Desenvolvimento Humano

IDH

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IDH

(World Health Organization, 2002)

0,5

0,55

0,6

0,65

0,7

0,75

0,8

1975 1980 1985 1990 1995 2000

Bem-estar, auto estima, satisfação e humor

Condições de saúde, trabalho e moradia

Fatores objetivos

Fatores subjetivos

Qualidade de Vida

Fatores Sócio-

ambientais

Fatores Individuais

Qualidade de Vida

Percepção de Bem-

estar

Qualidade de Vida

Atividade Física

Nutrição

ComportamentoPreventivo

Controle doEstresse

Relacionamentos

Nahas, Barros & Francalacci (1996)

PENTÁCULO DO BEM ESTAR O Pentáculo do Bem-estarNutrição:• Variedade • + frutas e verduras• - gordura, doces, sal

Atividade FísicaControle do Stress

ComportamentoPreventivo

Relacionamentos

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Sobrepeso/Obesidade:Indicadores Nacionais

% da População (NE/SE)PNSN (1989) PPV (1997)

Obesos 11,5 4,5 12,2 7,0Desnutridos 6,7 5,1 6,0 3,0

Fonte: IBGE (1998)

% da População (PPV, 1997)Nordeste Sudeste

Obesos 8,7 10,5Acima do peso 25,6 30,5Desnutridos 5,6 4,1

Fonte: IBGE (1998)

Sobrepeso/Obesidade:Indicadores Nacionais

Contribuição do Consumo de Refrigerante para o Fornecimento Diário de Energia

16º

11º

17º

14º

19º

4

8

12

16

20

Rio deJaneiro

Campinas Curitiba Goiania Ouro Preto

Proporção de sujeitos com consumoinadequado de gorduras na dieta

Rio de OuroNutriente Janeiro Campinas Curitiba Goiânia Preto

M F M F M F M F M F

Gordura 23,8 24,7 49,7 37,2 57,0 48,4 18,0 26,4 22,8 30,0

Colesterol 58,4 42,7 71,0 54,4 61,1 40,3 24,4 9,6 26,7 45,7

AGS 31,4 39,6 51,6 58,4 41,1 41,5 43,6 50,5 34,3 40,0

Depto. de Nutrição (USP), 1998

O Pentáculo do Bem-estar

Nutrição

Controle do Stress

ComportamentoPreventivo

Relacionamentos

Atividade Física:• 30 min + / dia• contínua ou acumulada• moderada

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50

100

150

200

250

300

AFM

V (m

inut

os)

G1 G2 G3 G4

Semana

Final semana

Atividade física moderada a vigorosa, por nível de escolarização (meninos)

G1 G2 G3 G40

50

100

150

200

250

AFM

V (m

inut

os)

G1 G2 G3 G4

Atividade física moderada a vigorosa, por nível de escolarização (meninas)

Semana

Final semana

O Pentáculo do Bem-estar

Nutrição

ComportamentoPreventivo

Relacionamentos

Atividade Física

Controle do Estresse:• Reserve tempo para si• Organize-se • Relaxe• Cultive amigos

O Pentáculo do Bem-estarNutrição

ComportamentoPreventivo

Atividade FísicaControle do Stress

Relacionamentos:• Preserve a harmonia familiar• Cultive amigos• Faça algo para os outros

O Pentáculo do Bem-estarNutrição

Relacionamentos

Atividade FísicaControle do Stress

Comportamento Preventivo:• Uso do cinto de segurança• Uso do preservativo• Uso de protetor solar• Não usar drogas

Combate ao Câncer de Mama

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− Apenas 35% da população brasileira refere tomar cuidados pessoais visando a manutenção da saúde

− Consumo de álcool é maior entre os homens, na faixa etária dos 18-34 anos e nas classes sociais mais ricas

Comportamento Preventivo (Geral)

Indicadores de Saúde

39% de tabagistas no Brasil60% já tentaram abandonar o fumoTabagistas

Tendem a apresentar maior dificuldade de interação social, menor medo da morte e tendência a depressãoTriplo de probabilidade de acometimento por doenças crônico-degenerativas)

Indicadores de Saúde - FUMO

Qualidade de vida relacionada à saúde

• Aspectos do estilo de vida• Capacidades para manter

razoável função física, emocional e intelectual

• Habilidades para participar de atividades com a família, no local de trabalho e na comunidade

Qualidade de Vida: Avaliação

• Questionários que fornecem dados físicos, psicológicos e sociais

• Percepção do estado de saúde pelo indivíduo

• Composição de informações obtidas mediante utilização de instrumentos e técnicas diversificadas

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Alguma Dúvida ?QUALIDADE DE VIDA, TRABALHO E SAÚDE

Fatores Sócio-

ambientais

Fatores Individuais

Qualidade de Vida

Percepção de Bem-

estar

Qualidade de Vida

Comportamento preventivo Nutrição saudávelAtividade FísicaControle do stressRelacionamentos

Estilo de Vida

Ambiente físicoAmbiente socialRelevância Social do TrabalhoRealização profissionalRemuneração e Benefícios

Ambiente e Condições de

Trabalho

Qualidade de Vida

Saúde

Condição ótima de saúde e

bem-estar

Baixo nível de saúde

Nível de saúde abaixo da média

Nível de saúde médio

Nível de saúde acima

da média

Bom nível de saúde e bem-estar

Doença Incapacidade

Doença Sinais,

sintomas

Falta

de

conh

ecim

ento

so

bre

saúd

e

Bom

con

heci

men

to

sobr

e sa

úde

Ambiente positivo em

relação à saúde

Comportamentos e atitudes

positivas em relação à saúde

MO

RT

E

PRE

MA

TU

RA

Nenhuma doença presente

Impacto de aspectos sociais, políticos, culturais e ambientais sobre a saúde

Joint Committee on Health Education Terminology (1991)

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Custo médico devido a Inatividade Física2,4 % Holanda6,0 % Canadá9,0 % EUA

Per capita anual economizadaU$ 330 EUA

U$ 364 Canadá

Investimento de U$ 1 em Atividade físicaCusto médico é menor em pessoas ativasBenefícios são maiores em mulheres e

idososPopulação com artrite 12% do custo médico

é devido a inatividade física

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS x ATIVIDADE FÍSICA

U$ 3,2 milhõesU$ 330

U$ 504 /p/ ano

CDA/WHO Workshop: Economics Benefits of Phy. Activity - BULLETIN ICSSPE 27, 1999

Inatividade FísicaObesidadeFumanteHipertensãoColesterol alto

34,632,125,028,942,7

5.75,34,14,77,0

Fator Risco

Risco atribuídon: 593.111

Custo estimadobilhões U$

Risco atribuído para morte por doença cardíaca e custo estimado de acordo com fator risco -

EUA

MMWR - 42 (35), 1993

Dados baseados na mortalidade de 1989 para doença cardíacaCusto foi estimado em dois cohortes (ativo e inativo) de 1000 homens com 35 anos de idade por um período de 30 anos.

• Inatividade Física• Obesidade• Fumante• Hipertensão• Colesterol alto

58,023,025,518,037,0

Fator Risco Prevalência%

Custo-benefícioU$**

Prevalência de fatores de riscos para doença cardíaca e relação custo benefício - EUA

MMWR - 42 (35), 1993

No período de 30 anos, os ativos apresentaram 78 eventos de doença cardíaca.** Ajustado para anos ganhos com melhor qualidade de vida.Custo: hospital, médico, serviço de enfermagem, medicamento e menor produtividade

11,313---------21,94725,00028,000

ÍNDICE DE AUSÊNCIA DO TRABALHO

4 d/ano

1,25 d/ano

22%

23 à 27 %

Ind. Russas

Dallas School

Johnson Jonhson

Alcan

Pravosudov, 78

Blair, 86

Wilbur, 83

Fergunson, 92

REDUÇÃO DE CUSTOS MÉDICOS

Tenneco OilPrudential Assurance

Baun, 87Bow, 92

55% Amb46%

Indiana Blue Cross

Jonhson & Jonhson

Rand / NHIS

Bly, 86Barker, 88

Keller, 89

Gibbs, 8520% d/Int

6% Amb

24%

17% 1º ano34% 2º ano

RELAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIOPrograma Estilo Vida

IndianaAllef

Blue, GasNY Telephone

PrudentialMesa Petrol

2,512,162,051,951,911,07

Reed,86Herd, 87Bertera, 90Benstein, 86Bowne, 84Gettman, 86

Prom. SaúdeWellness

Prom. SaúdeProm. Saúde

FitnessFitness

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Melhora ImagemInstitucional

Diminuicustos médicos

AumentaProdutividade

Diminui índicede ausências

DiminuiRotatividade

BENEFÍCIOSEMPRESA

PRECEDER

PROCEDER

Qualidadede vida

Saúde

Comportamentos e Estilo de Vida

Ambiente

Fatores Predisponentes

Fatores de Reforço

Fatores de Facilitadores

Educação para Saúde

PolíticasRegulação

Organização

Fase 1Diagnose

Social

Fase 2Diagnose

Epidemiol.

Fase 3Diagnose

Ambiental e comportamental

Fase 4Diagnose

Educacional e Organizacional

Fase 5Diagnose

Administrativa e Política

Fase 9Avaliação dos

Resultados

Fase 8Avaliação do

Impacto

Fase 7Processo de

Avaliação

Fase 6Implementação

Alguma Dúvida ?