promoção do manejo sustentável das florestas pela produção e comercialização da madeira no...

Grupo de Pesquisa e Intercâmbios

União Européia

Escola Agrotécnica Fede ral de Ma naus

Promoção do manejo sustentável das florestas pela produção e comercialização

da madeira no Estado do Amazonas

Diagnóstico do manejo florestal sustentável de pequena escala

(MFSPE) no Amazonas

Projeto Floresta Viva Promoção do manejo sustentável das florestas pela produção e comercialização da madeira no Estado do Amazonas

Avaliação geral e subsídios

Manaus – 15/12/2005

Essa avaliação foi feita a pedido e com a participação da AFLORAM / SDS para aprimorar o processo de difusão do manejo florestal sustentável de pequena escala no Amazonas.

Os resultados apresentados descrevem a situação até fim de outubro de 2005

1. Primeiros impactos econômicos, sociais e ambientais dos PMFSPE

2. Sustentabilidade econômica, social e ecológica dos PMFSPE

3. Estratégias de comercialização da madeira oriundo de PMFSPE

4. Avaliação do dispositivo de apoio aos PMFSPE

5. Possíveis estratégias para a difusão do MFS

6. Formulação de diretrizes para o projeto Floresta Viva


1. Primeiros impactos econômicos, sociais e ambientais dos PMFSPE


Impactos econômicos dos PMFSPE

A informação disponível para medir o impacto

O número de PM explorados

A contribuição dos PM individuais na produção global

O número de « empregos diretos » gerados


Impactos econômicos

A informação disponível para medir o impacto

Os resultados de campo : estimativas

A base de dados do DPM / AFLORAM : em elaboração, parcial (data)

A base de dados do IPAAM : em elaboração, parcial (data)



Planos de manejo individuais

PM elaborados(1)

PM licenciados(2)

PM Explorados(3)

BVR Maues 15 6 0

Carauari 22 19 0

Tabatinga / BC / AT 81 71 25

Eirunepe 54 ? 4

Fonte Boa 53 39 1

Amazonas 418 207 46

100% 50% 11%

(1) Fonte : base parcial DPM / AFLORAM (incompleta) + informações de campo (2) Fonte : base parcial DPM / AFLORAM (incompleta)(3) Fonte : prestações de conta de ATPF registradas na base parcial IPAAM (incompleta)

O número de PM explorados



Planos de manejo comunitarios

PM elaborados(1)

PM licenciados(2)

PM explorados(3)

BVR Maues 1 1 1

Carauari

Tabatinga / BC / AT

Eirunepe 2 2

Fonte Boa 2

Amazonas 30 11*

100% 37%

(1) Fonte : informações de campo (2) Fonte : informações de campo (3) Fonte : base IPAAM* + PMC diretamente registrados no IBAMA ? RDS Mamiraua : 25 PMC ?



Total (1)

inventariado(2)

Licenciado (2)

Explorado(3)

BVR Maues 18 300 520 323 0

Carauari 5 560 4 254 3 720 0

Tabatinga / BC / AT 19 300 26 275 22 719 6 347

Eirunepe ? 10 820 943

Fonte Boa 20 000 7 324 5 778 69

Amazonas 490 000 (3) 73 393 60 928 10 714

100% 15% 12% 2%

(1) Fonte : Estimações de campo (2) Fonte : base parcial DPM / AFLORAM (incompleta)(2) Fonte : prestações de ATPF registradas na base parcial do IPAAM (falta dados IBAMA)* Informação de campo ACAF** Fonte : + 7000 dos PME não contados na avaliação de campo(3) Fonte : Imazon, 2004

A contribução dos PM individuais na produção global (em m3)



PM individuais

PMExplorados

(1)

Familias beneficiadas

(2)

BVR Maues 0 0

Carauari 0 0

Tabatinga / BC / AT 25 200

Eirunepe 4 16

Fonte Boa 1 4

Amazonas 46 284

(1) Fonte : prestações de conta de ATPF registradas na base parcial IPAAM (incompleta)(2) Base : 4 empregos diretos / PM; 8 empregos diretos / PM para Atalaia(3) Base : 15 empregos diretos / PM

O número de “empregos diretos” gerados

PM comunitarios

PMExplorados

(1)

Familias beneficiadas

(3)

1 15

2 30

2 30

11* 165


Impactos sociais dos PMFSPE

Os perfís dos detendores de PM

Os PM e o acesso à terra

Os PM e o uso dos recursos florestais

Os PM e as relações sociais


Impactos sociais

O perfil dos beneficiados dos PM individuais são geralmente pessoas que combinam dois dos seguintes critérios :

residem nas sedes municipais são articulados com instituições tem recursos

Sem ação enfocada nas comunidades (ex. Gasoduto), elas nãousam a modalidade de PM individuais

Os PM comunitários enfocam exclusivamente ribeirinhos das comunidades

O perfil dos detentores de PM


Impactos sociais

Sem precaução, a modalidade dos PM individuais pode favorecer a “apropriação” de terras em desfavor das comunidades

Existem casos de conflitos gerados pela “apropriação” individual de terras “das comunidades”

Existem familias que “concentram” vários PM individuais

Os processos de consulta comunitária para o estabelecimento de PM comunitários reduz conflitos sociais em torno da terra

Os PM e o acesso à terra


Impactos sociais

Existem casos de conflitos entre pescadores e extratores enquanto a uso dos recursos

A participação da comunidade na definição de regras de uso dos recursos contribui a reduzir ou solucionar esses conflitos

Os PM e o uso dos recursos


Impactos sociais

As modalidades atuais de difusão e financiamento dos PM individuais não modificam em nada as relações sociais polarizadas entre atores da cadeia :

ex : a serraria financia a elaboração do PMex : a serraria financia a exploraçãoex : a serraria faz a exploração (20%)

Os PM e as relações sociais

extrator serraria

FinanciaDecide

Executa Vende a baixo preço

Dívida extrator


Impactos ambientais dos PMFSPE

Métodos de avaliação e informação disponível

Aplicação das regras de manejo e técnicas de baixo impacto

Risco : a pressão sobre poucas espécies comerciais

Risco : a sobre exploração das áreas mais acessíveis ?


Impactos ambientais

Complexidade : biodiversidade, estrutura da floresta, biomassa...Informações parciais pouco usadas : crescimento, diversidade...

Parcelas permanentes : 25 anos ...Vistorias de impacto ambiental

Métodos de avaliação participativa ?

Métodos de avaliação e informação disponível


Impactos ambientais

A aplicação das regras de manejo e técnicas de baixo impacto

Primeiros inventários realizados pelos técnicos

As filhas e netas fora da área de exploração A regra dos 50% em caso de não encontrar filhas e netas

Corte de cipós : ±Corte direcionado : ±Corte baixo : ±


Impactos ambientais

Risco : a pressão sobre poucas espécies comerciais

50% do volume inventariado nos PM individuais é constituído por 2 a 6 espécies


Cheia a cada 10 anos

Cheia a cada ano

Impactos ambientais

Risco : a sobre-exploração nas areas mais acessiveis

« igarapé »

Restinga alta

Restinga baixa

Área total do PM individual Ex : AT = 500 ha

Área exploravel : . cheia anual . accessibilidade nas condições de equipamento atuaisEx : 200 ha

Área explorada :. Concentração de espécies comerciaisEx : 15 ha

Área proteção permanente Ex : APP = 50 haI.E. : 30 m3/ha

Área efect. manejadaEx : AEM = 450 haLO : 450 m3


2. Sustentabilidade econômica, social e ecológica dos PMFSPE


A estabilidade fundiária do PM O tamanho do PM A capacidade de responder à demanda do mercado A inserção da atividade da madeira na economia familiar A área efetivamente explorada do PM Espécies e demanda do mercado A rentabilidade da extração de madeira Inserção nas cadeias da madeira O preço da madeira manejada O beneficiamento / transporte da madeira O financiamento dos equipamentos e da exploração A liberação dos PM Domínio das técnicas de inventário / exploração A organização entorno da atividade madeireira

Sustentabilidade

A estabilidade fundiária do PM

Estabilidade social

exento de conflitos fundiários com vizinhos

Estabilidade legal

Cartas de anuência e declaração de posse questionados ? (portaria n°10 INCRA, IN 74 IBAMA...)

Direito a explorar a floresta

=> A sustentabilidade depende da estabilidade social e legal do direito a explorar a floresta


Sustentabilidade

O tamanho do PM

PM de 5 ha pequenos lotes tituladosPM de 50 a 100 ha assentamentos, CDRU, lotes tituladosPM de 300 a 500 ha CDRU, cartas de anuência, lotes titulados

=> A viabilidade e sustentabilidade depende en grande parte de :

- o mercado atendido- a importância da atividade madeireira na economia

familiar- a capacidade de explorar a totalidade da AEM- as espécies no PM


Sustentabilidade

A capacidade de responder à demanda do mercado

Diferentes tipos de mercados

moveleiros locaisserrarias locaisgrandes empresas...

Tem demandas diferenciadas em termo de :

espéciesvolumescalendários

=> A sustentabilidade do PM depende da capacidade dos extratores a responder as caracteristicas da demanda (ex : ACAF)


Sustentabilidade

A inserção da atividade da madeira na economia familiar

Diferentes tipos de extratores :

extrator eventual de comunidadeextrator motosserrista especializado de comunidadeextrator patronal ou investidor...

inserem de forma diferenciada a atividade da madeira dentro da economia familiar :

rendatrabalhocalendário

=> A sustentabilidade do PM depende da capacidade de gerar uma renda que responda as expectativas do extrator


Sustentabilidade

A area efectivamente explorada do PM

“Depois de 4 a 5 anos, vou fazer outro plano de manejo”

Cheia a cada 10 anos

Cheia a cada ano

« igarapé »

=> A sustentabilidade do PM depende da capacidade do extrator a explorar a totalidade da AEM identificada


Sustentabilidade

zona 1 zona 2/3 zona 4/5 Serr. Entrep. Mov.andiroba x x x X Xangelim x x x x xcedrinho x x x

cedro x x x X X Xcedrorana x x x X X

copaíba x x x x

ipê x x xJacareuba x x x X Xmacacaúba x x x x x

Marupa x x x X X X

maubarana x x x x

abacatirana xabiurana x

acapú xalgodoeiro x

bacuri xcaferana x x x

castana de paca x x xcastanha x

fava branca xfaveira x xfreijó xgitó x x x

Itaúba xJacarandá xl quinino xl. abacate x x xl. Amarelo x xl. atrebina x xl. caroba xl. cedro x x x

l. nhamuí xl. paca xl. preto x x xl. rosa x xlouro x x x

massaranduba x x xmiratauá x

pinto caspe x xpunã x x

seringaí xtanimbuca x

Assacu XCastanha de paca X X

Cumaru-ferro XJatobá XLouro X X X

Louro rosa X XMaçaranduba X XMuirapiranga X X

Mulateiro X XMunguba XSumauma X

Planos de manejo demanda Espécie

Espécies e demanda do mercado

Espécies demandadas pelos mercados

Espécies disponíveis nos planos de manejo

Espécies inventariadas


20%

20%

60%

=> Incorporar novas espécies no mercado ?

Sustentabilidade

A rentabilidade da extração de madeira

Exemplos :

Tipo de extrator produto espécie investimento RL/mês

Motoserrista cidade tábuas 2 000 0

Extrator cidade Pranchas 400

Extrator comunidade Pranchas 2 000 1 000

Extrator investidor Tábuas mulateiro 50 000 1 500

Extrator investidor Pranchas cedro 35 000 3 000

Extrator patronal Toras cedro 50 000 8 000

=> A rentabilidade depende, entre outros fatores :

- da inserção na cadeia- do preço conseguido- da capacidade e modalidades de financiamento


Sustentabilidade

Inserção nas cadeias da madeira

Capacidade de negociar preços “justos”

Dependência de apoio externo

Capacidade de captar mercados


A - Eventual

B - Motoserrista

C - Especializado

Extração BVR Maues

Comunidades

Regatão

3 serrarias pequenas

Serrarias de fora

Movelarias instaladas

D - Extrator cidade (BVR)

Serrarias Grandes MauésE - Extrator

empresarial

(sociedades)

TorasPranchasResiduos

ACAF

ConsumoComunidade

MercadoItacoatiaraParintinsManausSantarém

Nas sedes :Construção

Consumo local

Madeireiras grandes de fora

MercadoCertificado


Sustentabilidade

O preço da madeira manejada

O preço pode aumentar através de negociações entre atores organizados

Acordo

200 R/m3

AMEC

Extratores

Moveleiros

Pedem

250

Pedem

140

clandestino 140 R/m3

+ 43%

Porque aceitaram negociar ?

Sobre que volume esse preço se aplica ?

Esse aumento cobre as despesas adicionais ligadas ao manejo sustentável ?


Sustentabilidade

O beneficiamento / transporte da madeira

Agregar mais valor para o extrator (repartição da renda)Integar outras cadeias de comercialização e mercadosReduzir as perdas

Lucas Mil : 50 000 R$Jerico : 30 000 R$

=> doações ?=> compra atraves de organização ?=> locação de serviços de terceiros ?


Sustentabilidade

O financiamento dos equipamentos e da exploração

A elaboração do PM : subsídios parciais do Estado ou do município

Os equipamentos e a exploração :

fundos Profloresta – EAFM existentes não mobilizados..., regras inadequadas (garantia)...atraso na liberação do recursos (calendário)

O transporte : negociação com o comprador


=> A sustentabilidade depende da capacidade dos orgãos financeiros a disponibilizar em tempo os recursos financeiros para equipamentos e exploração.

Sustentabilidade

A liberação dos PM

Muitos extratores se queixam da demora em obter LO, ACOF, ATPF

O custo de transação : tramitações em Manaus

Os prazos e calendário : as administrações não se adequam aos calendários da extração

Alterações eventuais na legislação : freiam os procedimentos

=> A sustentabilidade dos PM depende da capacidade das administrações a se adequar aos calendários da extração


GERF

LAGE

Pro IPAAM11

12

13

15

extrator técnico

gerente ITEAM

Marcel

Banco

cartorio 1

5 78

9

6

Zan

10

Dir Técn

Presid.

17

19

20

IBAMA

comprador

2

16

14

3

25

4

22

23

internet 21

24

26

18

Da elaboração do Plano de Manejo à obtenção da ATPF

Extrator / comprador

AFLORAM

ITEAM

IPAAM

IBAMA

Banco, cartorio, internet

Sustentabilidade

Domínio das técnicas de inventário / exploração

A capacidade da AFLORAM a dar treinamento :

Uma visita individual do técnico por plano de manejo100 => 400 => 1 000 planos de manejo ?

A capacitação do detentor E do motoserrista

Mudanças nas normas de inventário / exploração

Treinamento pontual ou capacitação contínua


Sustentabilidade

A organização entorno da atividade madeireira

Para resolver qual problema, conseguir qual benefício ?

Abrangência geografica : comunidade, microregião, pólo

Composição social : multi atores, mono atores

Estatuto jurídico : cooperativa, associação

Criação e fortalecimento da organização


Sustentabilidade

Duas configurações, duas negociações, dois resultados

Acordo

200 R/m3

AMEC

Extratores

Moveleiros

Pedem

250

Pedem

140


+ 43%

Acordo

200 R/m3

AMRAS

extratores

AMACAS

moveleiros

Pedem ??

Pedem ??


+ 67%

=> A composição da organização influi sobe a capacidade dos atores a resolver os seus problemas e defender os seus interesses dentro da cadeia


Sustentabilidade

1 Ass Comunitária

PM comunitário + gestão lagos

1 comunidade

« Sociedade »

PMEmpresarial

1 comunidade

Putiri RHAA

1 Ass Comunitária

PM comunitário

PM individuais ?

3 comunidades

ACAF

Três configurações diferentes de organização da exploração nas comunidades

=> As modalidades de relação entre organização econômica e comunidades tem impactos diferenciados sobre a organização social


3. Discussão de estratégias de comercialização da madeira oriundo de PMFSPE


Procedimentos administrativos pesados

Normas jurídicas / técnicas não consolidadas

Fraqueza dos extratores na cadeia :

Equipamentos de transporte e beneficiamento

Financiamento da exploração

Capacidade técnica para a exploração madeireira

Informação sobre os mercados

Organisação da produção (volumes, espécies, calendário)

Principais gargalos da difusão do MFS


► Mercados e cadeias locais :

pré-existem à implantação dos PM

mais acessível

► Mercados e cadeias estaduais :

são menos acessível

► Mercados e cadeias de fora (certificados ou não)

de difícil acesso

Precisa-se um diagnóstico aprofundado das diferentes cadeias (volumes, espécies, calendário, preços …) para elaborar estratégias de comercialização

Mercados e cadeias


A - Eventual

Movelarias

B – Motoserrista

Comunidades

C – Motoserrista cidade

Exportação fora da região

TorasPranchasProdutos acabados

D – Extrator médio

E – Extrator patronal

Consumomoveislocal

Construçãocivil local

Movelarias ConstruçãoLeticia

Serrarias BC

Entrepostos TBT

Extração (Atalaia, BC, TBT)


Polo moveleiro

Mercados e cadeias locais

Entre a ACAF e a « sociedade » RRHH

Extrator

Estado

Organização

Extrator

Empresa

« sociedade »

inventario

Elaboraçõ do PM

corte

beneficiamento

transporte

comercialização

?

Extrator

(Organização)

Micro empresas

Faz todo Faz nada

Não funciona funciona

4. Avaliação dos dispositivos de apoio aos PMFSPE


Forças e fraquezas EAFM

Forças

1 PMC certificado 1 eng, 1 técnico, 2 eng EAFM Conhecimento BVR Experiência em PM

comunitário na terra firme Experiência em certificação Mercado madeira certificada Treinamento técnicos Apertura PM comunitário e

individual

Fraquezas

Pouca experiência em PM individual

Enfoque muito técnico Não consegue

sustentabilidade em gerenciamento e comercialização

Informação do PMC ainda pouco organizada

Fim $ Promanejo


Forças

25 PM comunitarios 2 eng, 3 técnicos Conhecimento RDS Experiência em PM

comunitário na várzea Experiência em animação

comunitária Rodadas de negócio Fiscalização Pesquisas (várzea)

Fraquezas

Enfoque só nos PM comunitários

Não consegue sustentabilidade dos PM em gerenciamento e comercialização

Fim $ Promanejo

Forças e fraquezas Instituto Mamiraua


Forças

420 PM individuais 5 gerentes, 20 técnicos Reforma da Agência : dptos

comercialização, certificação Capacidade de influir sobre

leis e normas Capacidade de mobilização

de parceiros

Avaliação / aprimoramento

Fraquezas

Enfoque priorizado individual Não consegue viabilizar os

PM (AFEAM, LO, ATPF…) Dificuldade de acompanhar a

exploração nos PM Não consegue desenvolver

capacidades dos extratores sobre gerenciamento e comercialização

Informação dos PM espalhada e incompleta

Dificuldade assegurar o financiamento do PM

burocracia

Forças e fraquezas AFLORAM


5. Possíveis estratégias para desenvolver o MFSPE (individual ou comunitário) e limitar o desmatamento


Atender duas prioridades : fortalecer os PM existentes, aprimorar a difusão dos PM

Raciocinar em “pólos de desenvolvimento da madeira manejada de pequena escala”

Reforçar as capacidades instituicionais de animação entorno das cadeias e da comercialização

Reforçar as capacidades de promoção do MFSPE (individual e comunitário) nas comunidades


Se organizar para atender duas prioridades

- Viabilizar os PM existentes (comercialização)

- Aprimorar a difusão dos PM

Possíveis estratégias


200 km

O estado da Amazônia - IMAZON – 2005 / IPAAM / projeto Floresta Viva


PMFSPE ind

PMFSPE com

Prioridades ?

200 km

O estado da Amazônia - IMAZON – 2005 / IPAAM / projeto Floresta Viva


Comercializ.

e difusão

Difusão PM

e comercializ.

Prioridades ?

Raciocinar em « polos de desenvolvimento da madeira manejada de pequena escala » para elaborar estratégias diferenciadas adatadas a realidades locais

Possiveis estratégias


Entidades

de apoio ao setor

madeireiro

Entidades federais :INCRA, IBAMA…

Entidades estaduais :ITEAM, IPAAM, AFEAM...

Entidades municipais:Secretaria do MeioAmbiente…

Outras entidades :SEBRAE, IBENS...

Orgãos centrais :secretarías, autarquias …

Atores da cadeia

madeireira

Extratoresorganizados

Moveleiros organizados

Serrarias Entrepostos…

Extratores não organizados

Moveleiros não organizados

Mercado nacional e internacional

Área geográfica do « polo » (um a três municípios)


Porque raciocinar em “pólos”

Para favorecer intercâmbios entre atores Dinâmica pro-manejo sustentavel Capacitação Avaliação sustentabilidade

Para organizar a comercialização Juntar produção (pólo moveleiro...) Estruturar a cadeia (organizações...)

Para favorecer a coerência / eficiência dos orgãos de apoio a nível local

Para elaborar uma estratégia regional de desenvolvimento do setor madeireiro manejado












Mercado nacional e internacional1

3

2

4

1

5

6


Entidades

de apoio ao setor

madeireiro

Atores da cadeia

madeireira

Área geográfica do « pólo » (um a três municípios)

1

2

34

5Favorecer intercâmbios entre representações locais e orgãos centrais6

Estruturar a cadeia de forma eficiente e justaAprimorar a coerência e coordenação das atividades de apoio em nível local

Reforçar os atores da cadeia

Aprimorar o relacionamento entre atores da cadeia e entidades de apoioRelacionar a cadeia local com o mercado nacional e internacional

200 km


Jurua

Eirunepe

S.A. IçaTonantins Jutai

Carauari

Labrea

Apui

Polos de desenvolvimento da madeira manejada ?

Tapaua

Humaita

Manicoré

P Figueir.

Autazes

ItacotManacapur

u

AnoriCoari

Codajas

Benjamin Constant

Atalaia

S.P. Oliv

BVRamos

Maues?

?

? ?

?

?

Reforçar as capacidades locais de animação entorno das cadeias e da comercialização :

- diagnóstico das cadeias

- estruturação das cadeias

- aprimorar coordenação local entidades apoio













Mercado nacional e internacional1

3

2

4

1

5

6

1

2

34

5Favorecer intercâmbios entre representações locais e orgãos centrais6

Estruturar a cadeia de forma eficiente e justaAprimorar a coerência e coordenação das atividades de apoio em nível local

Reforçar os atores da cadeia

Aprimorar o relacionamento entre atores da cadeia e as entidades de apoioRelacionar a cadeia local com o mercado nacional e internacional


Unidade dePromoção da

Madeira ManejadaGerente / técnico

Entidades

de apoio ao setor

madeireiro

Atores da cadeia

madeireira

Área geográfica do « pólo » (um a três municípios)

Reforçar as capacidades de promoção do MFSPE (individual e comunitário) nas comunidades



Projeto Floresta Viva Promoção do manejo sustentável das florestas pela produção e commercialização da madeira no Estado do Amazonas

C

C

C

C

Promotor local

Gerente / técnico

« microregião »Ex : Curuçá,

Parauari

-Promoção PMFSPE (individuais ou comunitários)

- Sensibilização desde o princípio sobre temas além do inventário

Proposta

Reforçar as capacidades internas de elaboração de estratégias locais



Nov 2005 Março 2006 Julho 2006 Jan 2007 Julho 2007 Jan 2008

Workshop 1 Workshop 2 Workshop 3 Workshop 4 Workshop 5 Workshop 6

Levantamento de dados pelo técnico






Proposta

6. Formulação de diretrizes para o projeto


promoção do manejo sustentável das florestas pela produção e comercialização da madeira no...

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