projeto tea, ibl e aprendizagem ativa

TEA, IBL, AA: siglas, sinais, sentidosJosé Moura Carvalho

Um projeto sob os auspícios da

IBL – uma metodologia que vale a pena conhecerEscola Secundária Dom Manuel Martins, Setúbal

24-10-2015

Breve retrato● DesignaçãoTablets no Ensino e na Aprendizagem. A sala de aula Gulbenkian: entender o presente, preparar o futuro

● Entidade promotoraFundação Calouste Gulbenkian

● Equipa de coordenação:José Moura Carvalho (Coordenador); José Luís Ramos (Universidade de Évora, Coordenador científico);Sílvia Couvaneiro (Assistente de projeto, 2014-2015),Antónia Vieira Tobias (Assistente de projeto, 2015-2016)


Breve retrato N.º de parceiros: 10

Duração:2 anos letivos (2014-2016)

Local:Escola Secundária Eça de Queirós, Olivais Sul, Lisboa

N.º de turmas:Duas. Uma de 7.º/8.º ano e outra de 10.º/11.º ano


Parceiros


Igualdade deoportunidades

Que nenhum/a aluno/a fique para trás

Princípios que enformam o projeto



Compreensão dos processosrelativos a: • o modo como os professores se

apropriam das tecnologias para ensinarem melhor, de forma mais eficaz;

• se os alunos aprendem mais, com aprendizagens mais abrangentes e consolidadas e bons resultados escolares;

• se os alunos aprendem melhor, com evidente aprofundamento de competências e alteração positiva de atitudes relativamente à escola e ao estudo.

Procurar respostas • De que formas se apropriam alunos e professores de uma turma de 3.° ciclo do Ensino Básico e outra do Ensino Secundário de tablets que lhes são fornecidos para uso pessoal contínuo?

• Que implicações tem essa utilização contínua sobre o ensino e a aprendizagem?

• Perante diferentes oportunidades de desenvolvimento profissional, quais são as que cada professor escolhe, passa a incluir no seu repertório metodológico e a utilizar na sua prática letiva?



Intervenção

Equipamentos

Recursosdigitais

Tecnologiasdigitais

Formação Apoio

“Inspirações”


Divulgação

Sítio naNet

Redessociais

Materiaisem papel

Apresentaçõespúblicas

https://teagulbenkian.weebly.com

Facebook: Projeto TEA

YouTube: Projeto TEA


“Inspirações” ● 2014-20153as com TEA

15 sessões, às terças-feiras, das 17h30 às 19h30, na Esc. Sec. Eça de Queirós

3ascomtea.weebly.com

Canal YouTube: Projeto TEA

Facebook: Projeto TEA

● 2015-2016A Educação à luz do digital

4 ou cinco painéis, na Fundação Portuguesa das Comunicações, quinta-feira, 17h30-19h30

26.11.2015 – O olhar da investigação


InvestigaçãoDados decontexto

Dadosquantitativos

Estudode caso

Questionários Entrevistas Observaçãode aulas

Relatóriofinal


O que o projeto fornece • Tablets (híbridos ou com teclado externo) a alunos e professores

• Quadro interativo com um vídeoprojetor de última geração

• Manuais escolares digitais• Recursos educativos digitais• Enquadramento metodológico• Formação a professores (em Portugal

e no exterior) e alunos• Formação a alunos• Apoio continuado• Interação presencial e virtual entre

professores e alunos• Interação virtual entre professores e a

coordenação do projeto• Interação virtual entre Encarregados

de Educação, D.T. e coordenação do projeto.


Diagrama geral


Matemática e Físico-Química, Secundário

Tablets+

manuais digitais

Tecnologias/Recursosde base

Quadro interativo

Calculadorasgráficas

Inversão daaprendizagem

CP + HA + AA(Inquiry-based

learning)

Competênciaspara o século

XXI

OneNote/Evernote

Classflowou

Edmodo

+ +

com recurso às suas potencialidades de interatividade

[ ]Outrastecnologias

Outrastecnologias

Clusterpedagógico

AAC | DP | AFTD AFA+ +

AC | AFAAvaliação deprocessos e

produtos+ +

VARK Peer tutoring/Peer support

+ +

Clusterpedagógico

B

Transver-salidades

2015-2016


+ +

CA + HA + AA(Inquiry-based

learning)

Competênciaspara o século

XXI

AC | DP | AFTD

AFA

VARK

AC – Aprendizagem CooperativaDP – Diferenciação Pedagógica

AFTD – Avaliação Formativa com Tecnologias Digitais

AFA – Ambientes Físicos de Aprendizagem

CA – Cenários de AprendizagemHA – Histórias de Aprendizagem

AA – Atividades de Aprendizagem

Questionário sobre Estilos de AprendizagemV- Visual; A – Aural (Auditivo);

R – Read/Write (Ler/Escrever); K – Kinesthetic (Cinestésico)

Ênfase nos 4 C:Comunicação, Colaboração [Cooperação],

Pensamento Crítico (CT), Criatividade

2015-2016


O que tem sido aprendido • As tecnologias, por si só, não mudam nada;

• Os professores necessitam de tempo para se sentiram mais à-vontade no uso das tecnologias móveis e para iniciarem um processo de apropriação de metodologias alternativas adaptadas à utilização contínua, ubíqua de tecnologias móveis;

● Fazer apenas/sobretudo aulas expositivas numa sala de aula digital é convocar o desinteresse, a desmotivação, a indisciplina, o insucesso escolar;


O que tem sido aprendido ● Preconiza-se, por isso, a adoção de métodos de ensino em que os alunos estão ativamente a aprender, em vez de estarem apenas passivamente a receber informação.

● O apoio contínuo aos professores é central, quer pedagógico quer técnico;

● Os problemas infraestruturais e técnicos têm de ser resolvidos à partida, sem o que os professores “nadam num mar” de ainda maior insegurança;


O que tem sido aprendido • É necessário maior controlo sobre a utilização dos equipamentos por parte dos alunos dos mais jovens e aprofundar, junto deles, competências de literacia digital;

● Nem todos os alunos querem “dar o salto tecnológico”. É necessário levar isso em conta (veja-se a adoção de ferramentas de tomada de notas/apontamentos);

● Os professores debatem-se continuamente entre a necessidade de cumprimento do programa e o confronto com os desafios da inovação


Algumas ferramentas e serviços

Modelo usado no TEA - legado iTEC

O modelo de IBL do projeto iTEC



Aprendizagem Ativa (1)● A responsabilidade da aprendizagem recai sobre os alunos

● Popularizada na década de 1990devido à publicação de um relatório por parte da

Association for the Study of Higher Education (ASHE) (Bonwell & Eison 1991).

● Os alunos têm que “fazer coisas” e, simultaneamente, pensar sobre o trabalho

que estão a desenvolver e o seu objetivo, de modo a melhorarem as suas

capacidades de pensamento de mais alto nível;

● Várias designações alternativas: aprender através do jogo, aprendizagem baseada

na tecnologia, aprendizagem baseada em atividades, trabalho de grupo, trabalho

de projeto, ...

Active Learning, Wikipedia


Aprendizagem Ativa (2)

Diferentes abordagens à

“Aprendizagem Ativa”

● Inquiry-based Learning

● Project-based Learning

● Problem-based Learning

● Design Thinking

● Task-based Learning

● Challenge-based Learning

● ...

● Inquiry-based Learning

● Project-based Learning

● Problem-based Learning

● Design Thinking

● Task-based Learning

● Challenge-based Learning

● ...


Metodologias ativas que “cobrem o currículo”


Aprendizagem Ativa como “bandeira”

Federar as diferentes

abordagens sob a “bandeira” da Aprendizagem

Ativa


Muito obrigado!José Moura Carvalho

[email protected]