projeto político pedagógico afma€¦ · reuniões internas com a presidência do senhor rodrigo...
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SAMAMBAIA
Projeto Político
Pedagógico
AFMA
SAMAMBAIA/DF
2018
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ÍNDICE
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................. 3
2. APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 4
3. HISTORICIDADE DA INSTITUIÇÃO .................................................................... 6
4. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE DA INSTITUIÇÃO ............................................ 9
5. FUNÇÃO SOCIAL DA INSTITUIÇÃO ................................................................. 11
6. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ................... 16
7. NOSSOS OBJETIVOS ....................................................................................... 20
8. CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS ........................................................................................................ 21
9. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO ................ 22
10. CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGICAS DE AVALIAÇÃO DO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................................ 31
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA INSTITUIÇÃO ........................................... 34
12. PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO .......................................................................................................... 45
13. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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14. PROJETOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS OU INTERDISCIPLINARES DA
ESCOLA .................................................................................................................... 64
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 78
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1. IDENTIFICAÇÃO
AFMA - Ação Social Comunitária
Coordenação Regional de Ensino de Samambaia
Endereço: QN 412 Conj. A Lote 01 Samambaia Norte/DF
Código do INEP: 53012755
Fone: 3358-9501/33580758
Email: [email protected]
CEP: 72.320-541
Equipe Gestora
Diretora Pedagógica: Cristiana Rodrigues de Oliveira Barbosa
Coordenadora Pedagógica: Meriluce Fernandes Rocha.
Secretária: Jucilene de Sousa Moura.
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2. APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico traduz os princípios educacionais, as diretrizes
curriculares, as decisões pedagógicas aprovadas e assumidas pela instituição de
ensino.
Conforme Veiga (1996, p. 13), o Projeto Político Pedagógico:
“[...] é político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade” e, por isso, deve propor alterações na organização do trabalho pedagógico da escola, contemplando as dimensões pedagógica, administrativa e financeira, num processo permanente de reflexão e discussão de seus problemas, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade que também é política, ou seja, envolve opções que não são neutras. Dessa forma, alguns questionamentos são fundamentais, a saber: Que cidadania esta Escola deseja construir? Quais princípios sustentam as práticas dos sujeitos presentes na escola? São princípios pautados na manutenção, transformação ou na resistência à organização social?”
A criação e elaboração deste Projeto Político Pedagógico formularam-se em
reuniões internas com a presidência do Senhor Rodrigo Santos Simões, equipe
Pedagógica e demais representantes das áreas que compõem a disciplina
organizacional desta entidade e representantes da comunidade onde foram pautados
os pontos anseios para realizar em decorrência, ponderar as opiniões. Seguiram-se a
execução das indicações que espelham nosso ideal de excelência no atendimento a
nossos alunos, expondo, impondo parâmetros de rigor empenho no cumprimento,
respeito aos artigos, normas, recomendações contidas neste documento.
A instituição educacional apresenta neste Projeto Político Pedagógico as suas
finalidades e os seus pressupostos teóricos, define a sua própria prática pedagógica
sua forma específica de conduzir o processo ensino-aprendizagem.
Nesse sentido, informamos que esta proposta trata apenas de um “desenho”,
um “esboço”, daquilo que pretendemos realizar no tempo e no espaço por nós vividos
na AFMA – Ação Social Comunitária. .
A família é o cerne da “educação e ensino” e a escola é o alicerce do “ensino
e da educação”, ambos os aspectos ladeados são capazes de modificar uma família,
uma escola, uma sociedade, um país.
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3. HISTORICIDADE DA INSTITUIÇÃO
A AFMA – Ação Social Comunitária é uma entidade de cunho assistencial e
educacional. Poderia ser vista como uma instituição filantrópica comum se não fosse
sua história solidificada em suspiros, lágrimas e sonho. O sonho de uma criança muito
pobre que nasceu em Campina Grande, estado da Paraíba, no Nordeste brasileiro.
Diante do sofrimento de infância, Maria Lima da Silva prometia que, quando
crescesse, iria cuidar de crianças. O desejo de seu coração era elaborado dos mais
profundos e era, na verdade, uma promessa de Deus. O suspiro se fez sonho. Um
sonho de um mundo com mais amor, humildade, perdão e solidariedade.
Já adulta Maria Lima mudou-se para Trajanópolis, interior de Goiás, um lugar
de muitas famílias necessitadas de ajuda. O toque divino em seu coração deu-lhe a
inspiração de mudar a situação existente. Ganhou um terreno e, nele, surgiu a AFMA
– Ação Social Comunitária em 1985. Foi o início da concretização do sonho. A
taquicardia de um coração movido pelo desejo fez o sonho crescer e tornar-se mais
consistente. Logo depois, mais um desafio foi construído, na cidade de Samambaia,
no Distrito Federal. Surgindo assim a AFMA.
Amparar, educar e promover a cidadania de crianças e familiares são alguns
dos desafios da AFMA enquanto mantenedora do Centro de Educação Infantil. Hoje,
todos os pequeninos são beneficiados com 5 refeições diárias, educação,
atendimento médico e odontológico, atividades recreativas, orientação religiosa e
outros. As famílias também recebem orientação espiritual e de cidadania, por meio de
palestras, para desenvolver o amor, o respeito ao próximo e o valor de cada um
perante Deus. E ainda recebem cestas básicas, roupas, calçados, enxovais e
medicamentos.
Após muitos anos, o trabalho e o resultado continuam gratificantes. Cada
ambiente construído e equipado tem uma história de doação e amor. A estrutura e o
atendimento são de excelente qualidade. Para isso, a AFMA conta com um grupo de
sócios efetivos que contribuem financeiramente, além de voluntários que dedicam
tempo, trabalho e amor.
Para atingir os objetivos a que se propõem, a AFMA conta com um modelo de
administração sistemática, cujo ponto de partida esta voltado para os aspectos
qualitativos das atividades a serem desenvolvidas, canalizando esforços que
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estimulem o desenvolvimento de pessoas e processos num grau participativo. Para o
alcance de resultados satisfatório contamos com:
3.1. Instalações físicas / Recursos materiais
As instalações físicas da Instituição estão distribuídas no prédio com dois
pavimentos e subsolo, que tem acesso por escadarias com corrimões e uma cadeira
elevatória para atendimento à criança com deficiência.
O prédio conta com:
12 salas de aulas (260 cadeiras e mesas),
01 sala de coordenação (06 cadeiras e 02 mesas).
01 sala de música piano.
01 consultório médico maca, mesa e cadeiras
01 consultório odontológico (cadeira, estufa e demais equipamentos).
02 escritórios
04 arquivos, 02 armários, 04 mesas, 08 cadeiras e 03 computadores.
02 impressoras e 02 copiadoras.
01 refeitório (17 mesas grandes e 37 bancos grandes.
01 cozinha (01 fogão industrial, 02 freezers, 02 geladeiras, 01 microondas, 01
liquidificador industrial, 01 batedeira, 01 forno, panelas pratos e demais utensílios).
01 dispensa de alimentos.
01 dispensa de panelas.
01 lavanderia (02 máquinas de lavar e 02 tanquinhos secadora de roupa ).
01 sala brinquedos pedagógicos.
01 sala multicultural com aulas de dança musicalização.
04 banheiros grandes (sanitários lavatórios e chuveiros).
07 banheiros pequenos (sanitário lavatório e chuveiro).
02 depósitos.
01 Área de recreações ao livre.
01 laboratório de informática (10 computadores, 11 mesas com cadeiras.
(20 computadores).
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3.2. Recursos Humanos
11 (onze) Professores
19 (dezenove) Monitoras
05 (cinco) Auxiliares Serviços Gerais
02 (duas) Cozinheiras
03 (três) Auxiliares de Cozinha
01 (um) Secretário Escolar
01 (um) Diretor
01 (um) Coordenador Pedagógico
01 (um) Porteiro
04 (quatro) Auxiliares Administrativos
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4. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE DA INSTITUIÇÃO
Samambaia, cidade satélite de Brasília-DF. Encontra-se hoje com baixos
índices de desenvolvimento, seus moradores, em sua maioria são de trabalhadores
do terceiro setor e uma grande parcela de desempregados.
Hoje a realidade é de lares formados em sua maioria apenas de mães e filhos,
cujos relacionamentos tornam-se vulneráveis, a grande instabilidade financeira
emocional existente nessas famílias. Essas mães de famílias são as únicas fontes de
renda para o sustento desses lares, que em sua maioria são domésticas ou diaristas
em residências. Saem das suas casas geralmente as 06h30min da manhã, cumprindo
um longo período longe dos seus filhos. Uma das maiores dificuldades encontradas
por essas mães, é onde deixar seus filhos salvos da violência e a disseminação das
drogas. O que tem mudado com a criação e implantação das escolas-creches de
atendimento no período integral, que como a AFMA, proporcionam abrigo, cuidado,
alimentação e aprendizado às crianças e segurança para suas mães.
Hoje a AFMA oferta educação de qualidade ás crianças de 2 a 5 anos têm por
finalidade desenvolver os princípios de liberdade solidariedade humana e pleno
desenvolvimento do educando, ou seja uma educação integral para que essa criança
saia da AFMA, preparada para exercer seu papel de cidadão na sociedade em que
vive. Bem como sabemos as crianças não e uma tábua rasa elas já trazem um
conhecimento de mundo e esses conhecimentos são respeitados e ampliados aqui na
AFMA, por meio de nossos projetos e atividades desenvolvidas aqui.
A AFMA oportuniza ações de Educação Infantil:
Serviço de convivência para os usuários da Assistência Social, priorizando a
criança em risco Social e vulnerabilidade familiar.
Garantir qualidade nutricional por meio das refeições.
Assepsia das crianças por meio dos banhos.
Distribuição de materiais e brinquedos pedagógicos para serem trabalhados
em sala de aula em quantidade necessária para cada turma.
Oportunidade de integração com família e comunidade ampliando a troca de
experiências e informações sobre os envolvidos.
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Estudo do Portfólio de sugestões de atividades; com varias técnicas e
conteúdos para serem desenvolvidas como suporte da coordenação
pedagógica.
Desenvolvimento das ações baseadas nos princípios éticos, estéticos e
políticos.
Reunião contínua com os pais.
A AFMA – Ação Social Comunitária mantém Termo de Colaboração com a
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF e portanto segue as
Orientações Pedagógicas para as Instituições Educacionais Parceiras que ofertam
Educação Infantil e o Currículo em Movimento da Educação Infantil, bem como
cumpre os dias letivos estabelecidos no Calendário Oficial da SEEDF.
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5. FUNÇÃO SOCIAL DA INSTITUIÇÃO
A AFMA – Ação Social Comunitária tem como finalidade o desenvolvimento
integral do estudante, tendo por meta a construção do conhecimento que é
indispensável ao exercício ativo, criativo e crítico da cidadania na vida cultural, política,
social e profissional e com isso alcançar a educação de qualidade necessária às
crianças levando em conta inúmeros fatores essenciais para responder aos desafios
atuais.
Os princípios que norteiam a prática desta instituição educativa são
proporcionados às crianças, através de experiências pedagógicas, durante o período
letivo e estão contemplados no currículo escolar, fundamentados nos seguintes
princípios legais:
5.1. Epistemológicos
Acreditamos que os fundamentos epistemológicos norteiam a prática dos
professores e que esses fundamentos, muitas vezes diferenciados de professor para
professor, aparecem na medida em que cada um planeja a sua aula, traçando
objetivos, e selecionando atividades.
Buscamos então, na epistemologia genética, fundamentação para nossa
prática pedagógica.
Para os epistemológicos genéticos, dentre eles Piaget, o conhecimento é
considerado como uma construção continua e essencialmente ativa.
É oportuno ressaltar, as contribuições relativas á concepção do
conhecimento, a construção do sujeito epistêmico, ao conceito de aprendizagem e a
noção de interdisciplinaridade fornecida pela epistemologia genética.
O conceito de interdisciplinaridade fica mais claro quando o conhecimento
mantém um diálogo permanente com os outros conhecimentos. Tentamos, por meio
da interdisciplinaridade, transpor fronteiras.
A construção do sujeito epistêmico requer um longo e laborioso percurso, no
qual a aprendizagem e o ensino têm papel fundamental.
O sujeito da aprendizagem, como sujeito do conhecimento, requer a
possibilidade de que as informações por eles passadas possam ser registradas. Sem
atribuições de significado, não há produção de conhecimento, mas quanto aos
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fundamentos cognitivos, epistemológicos e sócio-afetivos dos processos de ensino e
de aprendizagem.
Com essa necessidade de significação, cresce muito a responsabilidade do
professor, que deve trabalhar como facilitador mediador não só quanto aos conteúdos
para a construção do conhecimento, mas quanto aos fundamentos cognitivos,
epistemológicos e sócios afetivos dos processos de ensino e de aprendizagem.
A contextualização é essencial para a aprendizagem significativa do
educando. Como afirma Vygotsky, existe a zona de aprendizagem e essa zona é
melhor ativada quando conteúdos circulares são desenvolvidos estudante professor
de maneira contextualizada.Por isso, é de valor inestimável estabelecer relações entre
o conteúdo a ser trabalhado e o cotidiano.
Temos convicção de que as relações pedagógicas, restritas, unilaterais,
autoritárias, ameaçadoras não têm mais espaço no contexto atual.
Com o avanço das abordagens dos processos de ensino e de aprendizagem,
dados comprovam que a afetividade, as relações interpessoais, o fazer o dar
significado, o interdisciplinar, o contextualizar, em torno de objetivos comuns
favorecem grandemente a aprendizagem de conteúdos e de comportamentos sócio-
afetivos e morais que fortalecerão a auto-estima das crianças e dos educadores, bem
como desenvolverão habilidades e competências.
O processo educacional deve ser ativo, que vai e que volta corrigindo erros,
aprimorando. É necessário que nesse processo cada um reflita sobre seu papel, sobre
sua prática. É preciso aprender a aprender cada dia, cada hora.
Por isso a AFMA instituiu reuniões de coordenações pedagógicas semanais
e ciclos de estudo, objetivando a formação continuada de todos os profissionais
envolvidos nos processos de ensino e de aprendizagem.
5.2. Didático Pedagógico
No nível pedagógico é que articulamos os conhecimentos culturalmente
produzidos com as condições de vida dos alunos, suas necessidades, seus
interesses.
É no plano pedagógico que se explica a concepção de homem, mundo,
sociedade, educação e ensino-aprendizagem, dos quais decorrem as orientações do
trabalho docente.
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Nesta proposta, a educação infantil e o papel da escola ganham amplitude e
sentidos diferentes dos moldes tradicionais.
O que se pretende é anunciar outra forma de organização do cotidiano da
creche e pré-escola, a partir de uma concepção que valoriza o processo de construção
de conhecimento vivenciado pelas crianças.
A função da educação infantil é formar este sujeito para que possa ler
criticamente o mundo e, a partir da crítica, criar estratégias de intervenções da
realidade, visando uma sociedade mais justa.
É exatamente nos primeiros anos de vida que se dá a relação da criança com
o conhecimento. É, portanto, a idade pré-escolar o momento decisivo em que a ação
pedagógica competente pode instigar a criança e manter seu interesse pela
descoberta da realidade circundante. É aí que começa a ser construída a cidadania
consciente e comprometida.
O desafio que se coloca para a escola é o que fazer e como fazer, no sentido
de contribuir para que cada aluno seja capaz de ler criticamente a realidade e formular
soluções para os problemas que dela se propuserem.
As atividades propostas por nossa instituição levam ao trabalho em grupo, à
complementaridade de ações, à generosidade da troca.
Vigotsky (1998), quando trabalha o conceito de zona de desenvolvimento
proximal, destaca o papel fundamental que o coletivo pode representar no
desenvolvimento e na aprendizagem.
Nesta perspectiva, trabalhamos esta metodologia de ensino que propiciam
experiências envolvendo crianças que já sabem o que as outras não sabem, têm
demonstrado que além de atender à curiosidade natural a todas, contribuem para a
aquisição de novos conhecimentos e, conseqüentemente, para o desenvolvimento
global.
Nossas crianças interagem entre si, com outras crianças e com a professora
numa relação de troca, na efetivação de um projeto conjunto, constroem
conhecimento e se desenvolvem a ponto de realizarem sozinhas atividades que antes
só poderiam ser realizadas com o auxílio do outro.
Portanto, as atividades são propostas de forma ampla, global e
interdisciplinar, de modo que as crianças possam ir adquirindo conhecimentos sobre
o mundo, a sociedade, a natureza e sobre si mesmas. As atividades precisam ter
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finalidade, ganhar sentido enquanto meios para o desenvolvimento de projetos
coletivos e individuais.
5.3. Educação Inclusiva: Direito a Diversidade
Admitindo que a educação infantil seja uma das grandes preocupações dos
desenvolvimentos no processo educativo, e que, nessa fase, a inclusão dos alunos
com necessidades educativas especiais, constitui uma oportunidade para que os
mesmos possam desenvolver suas habilidades, construir seus conhecimentos e se
nortear não só a relação professor-aluno, mas também o processo
ensino/aprendizagem.
De modo geral, os professores parecem desconhecer os déficits cognitivos,
sentem-se amedrontados diante da perspectiva de aluarem em salas de aula
inclusiva, porque temem situações conflitantes e desconhecidas relacionadas aos
alunos que apresentam diferenças.
Por ser esse um tema polêmico, e até inovador, vários autores têm contribuído
para a divulgação da educação inclusiva, através de debates e discussões, com vistas
ao recebimento desses alunos em salas de aula do ensino regular, conforme o
principio democrático da "Educação para Todos". E, como a educação acontece ao
longo da vida, parece ser importante que, para se reconhecer e valorizar as
"diferenças”, os profissionais tenham condições de compreender quem são seus
alunos.
Quando o processo e as estratégias de ensino / aprendizagem são adequadas
a essas diferenças e especificidades, a escola tende a incluir todos os alunos com ou
sem necessidades educativas especiais em salas de aula do ensino regular, e lhes
oferecer condições para que possam construir seus conhecimentos e se desenvolver
como pessoas.
Através de um planejamento prévio, a escola prepara seus professores para
uma educação de igual qualidade, com intervenções pedagógicas relacionadas a
todos os alunos, inclusive aqueles com necessidades especiais.
Dessa forma, dada a importância da educação infantil e da inclusão dos
alunos com necessidades educativas especiais, em salas do ensino regular, a AFMA
é uma Instituição Inclusiva.
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5.4. Missão e Objetivos Institucionais
Além do amparo que é o principal argumento existencial da AFMA; a
preparação para o futuro de nossos assistidos, com aulas de informática que e
principal ferramenta para se inserir no mercado de trabalho. Implantamos cursos de
artes, musica que visa preparar nossos alunos para melhor escolher em que área
poderá desenvolver seus talentos.
A consciência de que um cidadão bem preparado gera uma sociedade de
crescimento avançado, nos impulsiona a ir à busca de recursos para que estes sonhos
tenham sua realização em tempo oportuno em imediato.
A AFMA – Ação Social Comunitária como mantenedora do Centro de
Educação Infantil AFMA tem por missão oferecer educação personalizada de
qualidade e eficaz que favoreça a formação íntegra e competente de sua clientela
garantindo à criança atendimento qualitativamente satisfatório nos aspectos
biopsicossocial e educacional, visando seu desenvolvimento integral.
De acordo com os princípios legais, éticos, políticos e estéticos, a Educação
Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem por finalidade o desenvolvimento
integral da criança até cinco anos de idade em seus aspectos físico, psicológico,
cognitivo, emocional, estético, religioso e social, complementado a ação da família e
da comunidade, visando à cooperação e transmissor.
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6. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Embasa-se no direito da criança aprender. Segundo o artigo 29 da LDB, o
desenvolvimento integral da criança abrange aspectos físicos, psicológicos,
intelectual e social em consonância com a família e a comunidade. O 8º artigo da
DCNEIS ressalta que o objetivo principal da etapa assistidas em creches visa
impulsionar o desenvolvimento integral das crianças garantindo o direito e acesso ao
conhecimento e construção do eu nas diferentes formas de linguagem.
Prioritariamente nossos princípios se revelam ético político e esteticamente.
Ter uma ponte que leve a escola ao interior da sociedade impõe à escola-
creche o dever de propor ensinos amplos e que abracem a visão, cultura e
conveniência do educando.
A exposição do conhecimento e implantação de ensino forma uma cadeia de
cultura, necessária para que a instituição tenha vínculos sólidos com o meio.
(SAVIANI).
O maior desafio de um educador, segundo Benevides é moldar o conteúdo
para torná-lo abrangente sem vulnerabilizar a idéia de ensino -mente- comportamento-
sociedade. Ensinar, implantar, moldar comportamento para formar uma sociedade
respeitável e de crescimento cultural continuo. Como, educação para diversidade,
valorizando o saber. Os eixos eleitos para esta visão de princípios e práticas
pedagógicas, focando que a sociedade deve se manifestar respeitando direitos e
deveres para a sustentabilidade social.
Pensadores que se destacaram mundialmente ousaram expor ideias muitas
vezes inaceitáveis à sociedade que, em outro momento se dobrou a suas ideias.
A forma mais plausível de criação é uma sociedade diversificada da
etimologia, pois o conhecimento é um somatório de experiências, que passam por
anomia, heteronímia que levam à autonomia, não só dos assistidos, mas da instituição
educadora e formadora do ser.
A escolha da abordagem por linguagem na educação é uma tentativa
plausível de não fragmentar os conhecimentos e de considerar a multidimensional
idade das crianças sem ignorar os parâmetros para que o trabalho educativo seja
desenvolvido.
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O poema de Loris Malaguzzi mostra realmente o que os princípios
pedagógicos desta instituição têm que ter como prisma: Respeitar o pensamento,
ideia, criação e expressão de cada criança como ser que se forma.
Os ciclos de aprendizagem devem sempre ser respeitados, visando ver
implantado o Referencial Curricular para Educação Infantil, isto no 1 volume. O tempo
de aprendizagem é individual e gradativo. Respeitando a dinâmica de concentração,
o propósito curricular se faz valer.
Para obtermos sucesso na construção da Educação integral, estes princípios
deverão ser considerados.
6.1. Integralidade – que deve atender a formação integral da criança, buscando
dar a devida atenção para todas as dimensões humanas, com equilíbrio entre os
aspectos cognitivos, afetivos, psicomotores e social. Formalizando a idéia de que a
aprendizagem se dá ao longo da vida e que a escola-creche assume o fundamental
papel de abrir o leque inicial do ensino integral.
6.2. Intersetorialização – a educação integral deve ter assegurada a
intersetorialização no âmbito do governo, entre as políticas públicas nos campos que
abracem o cidadão em formação, tais como: projetos sociais, econômicos, culturais e
esportivos sejam articulados potencializando a oferta de serviços públicos que
contribuam para a melhoria da qualidade da educação.
6.3. Transversalidade: O tempo da criança na escola deverá garantir uma
Educação Integral que implanta muitas e diferentes formas de ensinar considerando
a cultura que o aluno traz de fora, da família, do seu meio. Em suma, a
transversalidade deve vincular a aprendizagem aos interesses e problemas reais dos
alunos e da comunidade.
6.4. Diálogo Escola Comunidade: a representação da comunidade têm sido de
suma importância para implantação dos anseios educacionais que norteiam a criação
de um método de ensino que coloca a criança como ser captador de conhecimento.
6.5. Territorialidade: implanta a consciência de que a educação não se restringe
ao ambiente escolar, mas ao meio cultural de cada criança e sua família. A educação
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se estrutura no trabalho em rede, que inclui escola, meio religioso (igreja) e o campo
comum de convívio e desbravamento.
6.6. Trabalho em Rede: aqui se pressupõe a interligação de experiências e
informações criando oportunidade de aprendizagem para as crianças, pois traz a idéia
de um aluno que não tem “dono”, mas tem capacidade de captar conhecimento e que
a rede de ensino tem sua posição respeitando a criança como um ser indivisível,
inteiro e único, a Educação Infantil tem como base e adota os seguintes princípios:
I. Éticos
Faz referência à valorização da autonomia, responsabilidade, e respeito ao
bem comum ao meio ambiente e às diferenças culturais. Preparando a criança
para manifestar seus interesses, desejos, curiosidades, etc.
A ampliação das possibilidades de aprendizado e consciência de si e do
mundo;
Combate aos preconceitos;
Conquista da independência (cuidados consigo mesmo)
Aquisição de valores, igualdade de direitos
Cuidado com os bens materiais e patrimônio histórico-cultural
II. Políticos:
Refere-se à garantia dos direitos a cidadania, poder critico e respeito à
democracia. Formando a criança de hoje no adulto que amanhã será participante ativo
das transformações sociais.
Formação participativa e critica
Contextos que permitam à criança expressar suas idéias, sentimentos e
questionamentos.
Aspectos afetivos e cognitivos, criar experiências que lhes oportunizem
alcançar aprendizagens reais.
Ampliação da possibilidade de cuidar e ser cuidada, organizar seus
pensamentos e idéias, brincar e trabalhar em grupo e buscar soluções
para os diferentes conflitos que surgirão em cada faixa etária.
III. Estéticos
Valorização da sensibilidade, criatividade, ludicidade e pluralidade de
manifestações artísticas e culturais.
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Valorização da ação criadora de cada criança e garantia de participação
em experiências diversas.
Possibilidade de conhecer diferentes linguagens e saberes que
transitam em nossa sociedade.
Oportunidade de apreciação de suas produções e posição a adultos e
outras crianças.
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7. NOSSOS OBJETIVOS
7.1. Objetivo Geral
O objetivo da AFMA é oferecer condições adequadas ao desenvolvimento
integral da criança, nos aspectos: físico, psicológico, ético, cultural, cognitivo, afetivo
e social.
7.2. Objetivos Específicos
Desenvolver junto à criança, cotidianamente, atividade que integram o cuidar
e o educar, brincar e interagir de acordo com a faixa etária, buscando respeitar
as particularidades, por meio da escuta sensível nas rodas de conversas, com
um olhar diferenciado enfatizando a importância do brincar, do faz de contas.
Envolver os pais de forma que os mesmos se sintam inseridos no processo
educativo de seus filhos por meio de palestras, reuniões, oficinas, feiras de
ciências e visitas.
Possibilitar o desenvolvimento da percepção auditiva, visual, tátil, olfativa e
gustativa, a organização, controle e consciência corporal a organização
espaço temporal. A concentração, memória, verbalização, pensamento,
comunicação e expressão. A interação socialização, independência,
autonomia e auto-estima, por meio de jogos e brincadeiras.
Oportunizar aos educadores condições para superação de das principais
dificuldades sentidas, de ordem pessoal e funcional, para o desempenho de
seu trabalho, prestando atendimento necessário, como formação continuada,
palestras motivacional, curso de capacitação buscando otimizar a qualidade
de nossos profissionais .
Buscar condições para a constante otimização administrativa e funcional por
meio de uma gestão compartilhada.
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8. CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS
De acordo com o Currículo da Educação Infantil, educar e cuidar assume um
papel de destaque na ênfase da relevância e do direito da criança de ser educada e
cuidada com um processo indissociável, garantindo, assim, o desenvolvimento
integral da mesma.
A instituição AFMA Ação Social Comunitária unidade da 412, Samambaia
Norte atende em período integral crianças de 2 à 5 anos, possibilitando a criança um
ambiente que supra suas necessidades, transmitindo segurança e confiança, pois em
cada fase as mudanças ocorrem diariamente.
A AFMA tem em seus projetos pedagógicos à participação do Currículo em
Movimento da Educação Infantil, de acordo com a faixa etária.
O Objetivo do trabalho pedagógico no atendimento à criança de 2 a 5 anos é
trabalhar o desenvolvimento da linguagem e ampliar a aprendizagem, sendo
significativa para a criança. Porém valorizando a parte lúdica, com o brincar, o falar, o
descobrir, auxiliando na construção da sua identidade.
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9. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO
O educador deve ter em mente que cada fase do desenvolvimento da criança
a prepara para a fase seguinte, por esta razão as primeiras abordagens de ensino
extra família ocorre de forma simples e objetiva para que ao ingressar no ensino
infantil haja estrutura emocional e psíquica para absorver a gana de novas
informações que chegarão. Desta forma, as fases de ensino subseqüentes terão
menores repetências e evasões escolares, cujas consequências são bem conhecidas.
Assim, sinalizamos uma seleção rigorosa dos educadores para a formação
das crianças por nós assistidas.
A AFMA organizou-se Administrativa e Pedagogicamente para ministrar a
Educação Básica no nível da Educação Infantil.
Embora a organização da AFMA seja estruturada em anos letivos e ciclos, é
importante uma perspectiva pedagógica em que a vida escolar e o currículo possam
ser assumidos e trabalhados, de formas diferenciadas e interdisciplinares,
considerando as questões cotidianas sociais e culturais, assim com os TEMAS
TRANSVERSAIS, considerados um referencial para uma profunda modificação.
O currículo em movimento fundamenta a indispensável participação da família
no desenvolvimento sócio- cultural da criação dentro e fora da escola. E a AFMA,
cumprindo com princípios básicos da gestão democrática do ensino publico dispõe de
cronograma contento pré-agendamento de reuniões bimestrais e atualização
freqüente do site onde a comunidade tem acesso a agendas, eventos, e projetos
escolares.
O calendário escolar é extremamente importante, pois ele e um elemento
constitutivo da organização do currículo escolar. É ele que mostra a quantidade de
horas que o professores de cada disciplina terão para usar em sala de aula, as
avaliações, cursos, feriados, as férias, períodos em que o ano se divide os dias letivos,
as atividades extras curriculares (passeios, eventos, projetos e outros) e as atividades
pedagógicas como: trabalho coletivo na escola, conselho de classes paradas
pedagógicas.
A instituição segue o calendário do SEDF contemplando 200 (duzentos) dias
letivos em regime bimestral com férias coletivas no inicio do ano e recesso escolar no
final do segundo bimestre, encontros pedagógicos, dias temáticos, avaliações
pedagógicas, reuniões de pais e avaliação final.
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A LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece como
finalidade da Educação Infantil o desenvolvimento integral da criança de até os cinco
anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, ético, cultural, sócio-histórico,
cognitivo, perceptivo-motor, afetivo e social, dentre outros, complementando a ação
da família e da comunidade.
Nessa faixa etária, é oportuno o trabalho de autoconhecimento da criança, o
desenvolvimento de habilidades de comunicação e expressão das emoções, a
progressiva estruturação do pensamento, a conquista gradativa da economia, do
espírito crítico, da iniciativa, num ambiente gerador de atitudes e valores. Pode-se,
portanto, estabelecer como horizonte da Educação Infantil a formação de cidadãos
críticos, conscientes, participantes e democráticos.
A finalidade e o horizonte da Educação Infantil se expressam em aspectos
mais concretos, como:
Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades
e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde
e bem-estar;
Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua
auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e
interação social;
Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos
poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a
diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada
vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e
valorizando atitudes que contribuam para a sua conservação;
Expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
Utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas
às diferentes extensões e situações de comunicação.
Os objetivos podem ser desdobrados por área de conhecimento, para auxiliar
o professor no desenvolvimento das atividades. Sua especificação não visa a
constituí-los em itens a serem tratados isoladamente na programação, mas sinalizar
para abranger o campo de experiência geradora de aprendizagens e servir de
24
referência ao educador. Quanto mais globais e envolventes na diversidade de
objetivos forem às atividades, mais significativos eles serão, uma vez que são
construídos ou reconstruídos pela criança no contexto da ação.
A Educação Infantil é ministrada em período integral e anual sendo
caracterizada como Creche e Pré-Escolar, por admitir crianças com idade entre dois
a cinco anos, e de acordo com a faixa etária, ficarão assim especificadas:
Creche
I – Maternal I para crianças de 02 anos.
II – Maternal II para crianças de 03 anos
Pré-escola
I – 1º Período para crianças de 04 anos
II – 2º Período para crianças de 05 anos
9.1. Coordenação Pedagógica
Professoras com hora aula atividade de 30h (maternais) realizam 1/h de
coordenação todos os dias da semana equivalente 5h por semana de coordenação
pedagógica. Professoras com hora aula atividade de 40h, realizam 1h de coordenação
todos os dias da semana equivalente 5hpor semana de coordenação pedagógica.
O trabalho do coordenador pedagógico se define como uma prática social
caracterizada pela mediação técnico-pedagógica, compromissado com o projeto
educativo da escola, na perspectiva da efetivação de ação educativa colaborativa,
junto ao grupo de educadores e comunidade escolar, promovendo uma troca de
saberes e experiências, no sentido da construção de uma competência docente
coletiva, que resulte no sucesso dos sujeitos envolvidos no processo d ensino
aprendizagem
9.2. Renovação de Matrícula
O processo de renovação de matrículas se dá uma convocação através de
bilhetes, para que os pais ou responsáveis compareçam na instituição para
preencherem uma ficha de atualização de dados dos seus filhos mediante os
seguintes documentos:
Cópia Certidão de Nascimento
Copia Cartão de vacina atualizado
25
Copia atualizada comprovante de residência
Números de telefones atualizados
02 fotos 3x4
O responsável legal deverá preencher corretamente a ficha de matrícula no
qual deverão constar as informações da criança e a autorização da imagem da criança
para uso em eventos e atividades afins preenchidas pelo responsável.
9.3. Falta
No caso de faltas entramos em contato com a família a partir de três dias de
falta orientando quanto a importância da criança este presente as aulas e que há um
quantitativo de faltas onde o aluno pode perder a vaga.
9.4. Medicamentos
Tendo em vista o uso do medicamento na escola é muito polemico e na
ausência de uma regulamentação da ANVISA que obrigue ou proíba as instituições
de educação infantil, a realizar a administração dos remédios, a AFMA não fará a
administração de nenhum medicamento. No entanto receberemos as crianças que
tiverem fazendo uso de medicamentos e permitiremos que os responsáveis ou
membro da família que seja maior de dezoito anos façam essa ministração do
medicamento na instituição.
9.5. Alimentação
Uma alimentação balanceada, saudável promove o bem-estar e social das
crianças, por que é na infância que devemos estabelecer hábitos saudáveis, para
prevenir doenças relacionadas á má alimentação e a obesidade. Pensando nisto,
nosso cardápio contém 05 refeições diárias tendo por base a pirâmide alimentar,
contendo todos os nutrientes em quantidades adequadas, para garantir o crescimento,
desenvolvimento e bom funcionamento do organismo da criança. Na pirâmide
alimentar, os alimentos foram divididos em 08 grupos: Cereais, Hortaliças, Frutas,
Legumes, Leites, Carnes, Açúcares e óleos. Para estimular uma alimentação
saudável e necessária um trabalho de parceria entre educadores, nutricionista e as
26
famílias. Para as crianças que contém restrições alimentares e levando em
consideração uma atenção no cardápio balanceado e equilibrado para que contribua
para a prevenção de possíveis carências nutricionais. Tratamento consiste
basicamente na retirada e substituição ou diminuição na dieta.
Quadro de distribuição das cinco refeições diárias
Café da manhã 7h:45 8h:00
Lanche 9h:15 9h:30
Almoço Entre 11h 12h:00
Lanche da tarde 14:h00 14h :20
Jantar 16h:20 16h:50
9.6. Formação Continuada
Os professores recebem formação continuada, oferecida pela Secretária de
Estado de Educação do Distrito Federal, Coordenação Regional de Ensino de
Samambaia, e todos são participativos. Estes dias não letivos que acontecem durante
o ano em alguns momentos são realizados na própria instituição e em outros locais
determinados pela SEEDF, sempre com temas para o público da educação infantil.
9.7. Horário de entrada e saída
Visando a importância de uma educativa e para um melhor atendimento a
nossas crianças fica estipulado que: o horário da entrada é de 07:00min as 07h:30min
com mais 15minutos de tolerância ressaltamos que não. Receberemos alunos após o
limite da tolerância. Horário de saída 17h:00 as 17h:15min com mais 15 minutos de
tolerância, após o horário da saída e a ausência do responsável entraremos em
contato com órgãos competente e Conselho Tutelar.
O horário de entrada, os alunos são recepcionados por três monitoras e a
27
diretora, sendo conduzidas as suas salas conforme as turmas.
No horário de saída, as crianças se reúnem no pátio coberto, cada turma
acompanhada por suas monitoras. Conforme os pais e responsáveis chegam, a
liberação é feita indispensavelmente mediante apresentação da carteira de
identificação do aluno
9.8. Relação Escola Comunidade
A AFMA vem promovendo diversos eventos onde convidamos a comunidade
a está mais presente no ambiente escolar e a ter um olhar diferenciado para nossa
creche, pois hoje podemos observar uma consciência de zelo, e confiança no trabalho
desenvolvi
9.9. Serviço de Apoio
Para garantir o bem esta da criança, a Assistente Social realizará atendimento
e encaminhamento as famílias de acordo com a demanda pela Equipe Gestora
9.10. Crianças doentes na escola
Fica acordado com pais ou responsáveis que se percebeu que a criança tiver
um mal estar como: diarréia, vômito, febre e quaisquer sintomas que possa ser uma
doença infecciosa ligarão e pedirão que o pai ou responsável procure um profissional
especializado, no caso de não conseguir falar com nenhum telefone deixado pela
família ou no caso da família não comparecer ao nosso chamado implicará em
advertência e encaminhamento para a assistente social da instituição que tomará as
medidas cabíveis.
9.11. Uso do uniforme
Visando a importância para a escola, a família e pretendo ainda garantir a
proteção da criança, será entregue uma vez por ano aos pais ou responsável com
assinatura na ata, o uniforme de frio e de passeio sendo composto por camiseta
28
amarela, shorts, calça e casaco de frio em concordância as Orientações
Pedagógica/2017. De acordo com Regime Escolar da Rede Pública do Distrito Federal
Art.306 é direito do estudante usar o uniforme adotado pela escola, e sendo assim
conforme o Termo de Responsabilidade assinado no ato da matrícula o uso do
uniforme é obrigatória sendo a família responsável por justificar ou não uso do mesmo
9.12. Carteira de identificação escolar
Para garantir a proteção na saída da criança da instituição, é entregue aos pais ou
responsável a Carteira de Identificação para que seja apresentada na retirada da
criança, ficando a família responsável por avisar quando necessário o nome de quem
o fará em caso de perda, motivo de compromisso e etc.
9.13. Normas de convivência escolar
De acordo com Lei Darcy Ribeiro9394/92, a escola poderá desenvolver sua
autonomia pedagógica em observação as leis da Educação Infantil. Portanto, a
criança que apresentar dificuldade de aprendizagem, alimentação ou na disciplina
escolar deverá ser encaminhada a SAE (Serviço de Apoio Escolar) que poderá
realizar as seguintes ações em consonância com o Regimento Escolar da Rede
Pública do Distrito Federal:
* Identificar, prevenir e transformar situações de conflito no ambiente escolar por meio
de ação conjunta na busca de soluções coletivas;
* Convocar para reuniões pais responsáveis legal até que o problema seja
solucionado
*Encaminhar o aluno pouco colaborativo em sala de aula a Direção Escolar ou Serviço
Social até que haja possibilidade de retornar para sala.
*Comunicar aos pais ou responsável legal o comportamento da criança via agenda ou
pessoalmente;
*Adicionar órgãos de competência ou Assistente Social em auxilio ao menor a
comunidade escolar acredita que isso atrapalha o bem estar da creche, muitos
demonstram receio quando ao perigo ao redor da creche e reivindicaram maior
segurança para o local.
Horário de atendimento a comunidade e pais
29
Manhã de 08h00:00 as 11h:00min.
Tarde de 14h00min ás 16h:30min
9.14. Atividades Cívicas
Datas comemorativas mais significativas
30
31
10. CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGICAS DE AVALIAÇÃO DO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O ato de educar é na verdade uma descoberta de todo educador. Implantar
conhecimento e fazer com que na prática haja a aplicação é um desafio.
O educador deve ter em mente que a prática pedagógica deve ser: criadora,
crítica, reflexiva, e que teoria e prática são indissociáveis. Para garantirmos a
aplicação desta tese devemos privilegiar estratégias de integração que promovam
reflexão crítica, análise, síntese e aplicação de conceitos atados para a construção do
conhecimento.
A aplicação do conteúdo e suas razões.
A dinâmica na apresentação.
E como perceber a eficácia do ensino.
São elementos articulados entre áreas do ensino. Desta forma a
interdisciplinaridade se fará efetiva e indispensável para uma educação eficaz.
A avaliação em si é a forma de tornar conhecido o eu de cada aluno. Não deve
jamais ser qualitativa, taxativa nem quantitativa. Deve-se sempre levar em conta o
histórico de cada aluno, pois não podemos avaliar a turma como um todo, mas cada
aluno como um ser.
Segundo Hadji (2001) a avaliação deve ser formativa, pois expressa a
intenção de avaliação e garantir que cada estudante prossiga no processo de
aprendizagem e na visão de Bondiolli, (2004) o ensino e a avaliação se unificam pois
a qualidade do aprendizado é confrontada com o resultado da avaliação que é
apresentada a alunos e famílias através de fotos, relatórios, pinturas, vídeos, etc.
Os projetos utilizados Proposta Pedagógica fazem uso de uma metodologia
educacional que tem por objetivo organizar a construção de conhecimentos em torno
de metas previamente definidas de forma coletiva entre alunos e professores.
A AFMA tem um Projeto Político Pedagógico que norteia as ações realizadas
com as crianças e também segue o Currículo da SEDF. Dentro da rotina diária existe
um horário para cada atividade acontecer. As ações são planejadas para que em cada
momento os conteúdos venham a ser vivenciados e explorados nas ações e
atividades.
O projeto deve ser considerado como um recurso, uma ajuda, uma
metodologia de trabalho destinada a dar vida ao conteúdo tornando a escola mais
32
atraente. Significa acabar com o monopólio do professor tradicional que decide e
define ele mesmo o conteúdo e as tarefas a serem desenvolvidas, valorizando o que
os alunos já sabem ou respeitando o que desejam aprender naquele momento.
A avaliação da instituição escolar recairá sobre os aspectos pedagógicos e
administrativos, devendo ser realizado através de procedimentos internos, definidos
pela Secretaria de Estado de Educação do DF por meio do documento RDIA.
O Conselho de Classe é realizado bimestralmente com sentido de ampliar o
conhecimento sobre a criança, por meio da visão de diferentes olhares, uma reunião
avaliativa onde discutimos acerca do ensino-aprendizagem do aluno. Nesse conselho
participam diretor, coordenador pedagógico, professor e pais; para verificarmos o
desempenho dos docentes, resultados das estratégias de ensino empregado, a
adequação da organização curricular e outros aspectos referentes a esse processo, a
fim de avaliarmos coletivamente, mediante diversos olhares e compartilharmos
informação sobre a turma e sobre cada aluno embasamos a tomada de decisões para
melhoria do processo de ensino- aprendizagem e traçar metas para que as mudanças
sugeridas sejam efetivamente realizadas.
Na Educação infantil o resultado da avaliação do desenvolvimento é expresso
em relatório individual, e portfólio, registro de ata bimestralmente apresentado aos
pais ou responsáveis e a promoção do aluno realiza- se automaticamente.
33
34
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA INSTITUIÇÃO
Os projetos utilizados Proposta Pedagógica fazem uso de uma metodologia
educacional que tem por objetivo organizar a construção de conhecimentos em torno
de metas previamente definidas de forma coletiva entre alunos e professores.
A AFMA tem um Projeto Político Pedagógico que norteia as ações realizadas
com as crianças e também segue o Currículo da SEDF. Dentro da rotina diária existe
um horário para cada atividade acontecer. As ações são planejadas para que em cada
momento os conteúdos venham a ser vivenciados e explorados nas ações e
atividades.
O projeto deve ser considerado como um recurso, uma ajuda, uma
metodologia de trabalho destinada a dar vida ao conteúdo tornando a escola mais
atraente. Significa acabar com o monopólio do professor tradicional que decide e
define ele mesmo o conteúdo e as tarefas a serem desenvolvidas, valorizando o que
os alunos já sabem ou respeitando o que desejam aprender naquele momento.
A instituição trabalha com os projetos interdisciplinares que norteiam o âmbito
e desejo de alcance do desenvolvimento cultural
O currículo atinge duas dimensões: uma registrada em forma de texto, como
recomendação geral, e outra que se expressa no cotidiano da escola quando o
professor concretiza essas recomendações.
O plano curricular, além de estabelecer uma relação de conhecimentos,
conteúdos, objetivos e intervenção pedagógica, pretende ser a expressão filosófica
da ação do trabalho a ser desenvolvido na educação infantil.
O currículo é constituído por elementos da cultura, construídos por meio da
história pelo homem, e só será legitimado se uma dimensão maior interagir com as
circunstâncias da vida das crianças.
O presente currículo pretende, portanto, caracterizar-se como um instrumento
de apoio na organização da ação escolar, subsidiando a atuação pedagógica do
professor com os alunos da educação infantil.
Este currículo é seqüência de uma proposta pedagógica que pretende uma
prática diferenciada da escola tradicionalista no que se refere à educação infantil e à
capacitação do profissional que atua nesta área.
O marco curricular é orientado pela concepção de homem e de infância
advindos da antropologia, pela reflexão da vertente filosófica dialética, e apóia-se
35
sobre os pilares da epistemologia genética de Piaget e da teoria sócio-histórica de
Vygosky.
Delineando o marco curricular e compreendendo que os conteúdos não
devem ser vistos desvinculados da fundamentação teórica, reafirma-se a opção por
teorias do conhecimento que permitem desvendá-los como verdadeiros instrumentos
de mediação entre o saber da criança e o saber científico e, ao mesmo tempo, de
transformação da escola num espaço educativo de aprendizagens significativas.
O projeto curricular contém as especificações metodológicas e didáticas para
o desenvolvimento da intencionalidade de ensino-aprendizagem dos objetivos do
conhecimento.
Os objetos do conhecimento dizem respeito aos conhecimentos
historicamente produzidos pelos homens, aos quais denominamos ciência. Tais
objetos reúnem elementos culturais básicos para a vida em sociedade e aparecem no
projeto curricular agrupado, didaticamente, em áreas do conhecimento, quais sejam:
Linguagem oral e escrita, Conhecimento Lógico Matemático, Natureza e Sociedade,
Artes Visuais, Ensino Religioso, Musicalização e Informática.
Além dos objetos de conhecimento, os conteúdos específicos, os objetivos de
ensino-aprendizagem e a intervenção pedagógica, constituem-se em itens do projeto
curricular.
Os conteúdos específicos são aqueles selecionados para serem trabalhados
com as crianças, no amplo horizonte dos objetos de conhecimento.
Os objetivos de ensino-aprendizagem correspondem às metas que se
pretende alcançar, ao trabalhar com as crianças disciplinas específicas.
A intervenção pedagógica viabiliza através de procedimentos didáticos, isto é,
de propostas de atividades coletivas e individualizadas criadas pelo professor, em
função dos objetivos pretendidos e do que avalia estar acontecendo na sala de aula a
cada momento do processo ensino-aprendizagem onde a linguagem aparece como
instrumento de aprendizagem e ensino que adaptadas pelo currículo em movimento
de apresentam de forma ampla nos vários âmbitos de metodologia de ensino aqui
adaptados.
Incluímos nas atividades que compõem o currículo escolar serviços públicos
culturais, tais como: museus, cinemas, teatros, bibliotecas, exposições de arte, jardins
zoológicos, hortos florestais, parques ecológicos e outros.
36
Tais vivências, adequadamente planejadas e executadas por professores e
alunos, permitem a estes compreender que cultura e resultado do trabalho coletivo da
humanidade nos diferentes espaços e tempos e, sendo socialmente construída, a
cultura deve voltar a todos os homens para seu enriquecimento.
O brinquedo é um aspecto que está presente desde muito cedo na vida da
criança, enquanto atividade prazerosa.
Para a criança, a brincadeira é um espaço de investigação e construção de
conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. São também uma maneira de
expressar, de modo simbólico, suas fantasias, seus desejos, medos, sentimentos e
conhecimentos que vai construindo a partir das experiências que vivem.
11.1. Linguagem Oral e Escrita
Oralidade:
Relatos de fatos vividos;
Exposição de idéias: debates com temas específicos;
Comentários: de visitas e excursões, filmes e programas de TV;
Entrevistas;
Contar, ler, criar histórias;
Poesias, trava-línguas, par lendas;
Jornais
Revistas
Livros
Diálogo;
Músicas populares;
Adivinhações;
Piadas;
Teatro;
Recados orais;
Jogos e brincadeiras;
Provérbios;
Vocabulário: ampliação do significado.
Contos de fada
37
Histórias infanto-juvenis
Lendas
Contos
Poesias
Fábulas
História em quadrinhos
Diferenciação dos diversos estilos literários
Desenho – primeira representação do pensamento da criança
Grafismo – produção de escrita
A função social da escrita
As diferentes formas e tipos de letras e textos.
11.2. Linguagem Corporal
Rolamento (cambalhota)
Roda (estrela)
Vela (apoio sobre os ombros)
Avião (equilíbrio)
Dança:
Brinquedos cantados
Cantigas de roda
Danças populares
Organização e orientação temporal (pressupostos do movimento)
Jogos de imitação:
Formas básicas de movimento (pressupostos do movimento)
Condutas neuro-motoras
Jogos de construção:
Coordenação fina
Coordenação ampla
Coordenação viso motora (pressupostos do movimento)
Equilíbrio
Lateralidade
Lateralização
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Organização e orientação especial
Jogos simbólicos:
Descontração
Coordenação fina: músculo facial
Organização e orientação temporal
Estruturação espaço-temporal
Percepções (pressupostos do movimento)
Visuais, auditivas, olfativas, táteis, gustativas.
Habilidades perceptivo-motoras
Dramatização
Jogos rítmicos:
O ritmo próprio do corpo
Expressão corporal
Postura (pressuposto do movimento)
Atitude
Respiração
11.3. Linguagem Artística
Artes plásticas
História da Arte
Arte da Natureza
Arte indígena
Folclore
Técnicas:
Desenho
Desenho individual ou coletivo
Desenho em painel
Desenho com história e música
Pintura
Pintura a dedo
Pintura a pincel
39
Técnicas em pintura com diversos recursos
Recorte/Colagem/Dobraduras
Recorte e colagem com revistas e painéis coloridos
Colagem com elementos naturais (terra, galhos, folhas, flores, sementes
e outros).
Dobraduras diversas
Construção
Construção com sucata
Construção com papel
Construção com tecido
Construção com madeira
Modelagem
Modelagem com massa
Modelagem com barro
Modelagem com gesso
Teatro
Dramatização de histórias, poesias...
Teatro de fantoches
Jogos teatrais
Musicalização e Danças
Os Instrumentos musicais – (Formação de banda, coral)
Música: cantigas de roda, músicas folclóricas, populares, eruditas.
Danças: regionais, indígenas, populares, clássicas.
Festas da cultura popular: carnaval, folclóricas, bailes, quadrilhas.
11.4. As Interações com Natureza e Sociedade
Família
- Definindo o conceito da família
Características das pessoas com as quais convive em casa:
Nome
40
Parentesco/relações
Profissão
Local de trabalho dos membros da família
Trabalho doméstico (papéis sociais)
Moradia
Endereço (localização geográfica)
Formas de lazer
Relações individuais e coletivas (cooperação, participação, autonomia,
solidariedade, iniciativa)
11.5. Cuidados consigo e com o outro
História do nome
Idade
Sexo
Data de aniversário
Atividades diárias e responsabilidade
Escola
Nome e endereço da escola (localização geográfica)
Os vizinhos da escola
Nome e função das pessoas que fazem parte da escola
O aluno dentro do contexto social da escola
Meios de comunicação e transporte
Tipos
Função Social
O trabalho
As diversas profissões
A função social
O trabalho coletivo
Ser humano:
- Identificação do corpo humano
Partes e características externas do corpo
41
Partes e características internas do corpo
Funções das partes do corpo:
Relação dos órgãos externos com as respectivas funções
Funções dos órgãos internos:
- alimentação
- movimentos respiratórios
- pulsação e batimentos cardíacos
- transpiração
- eliminação de dejetos
Higiene:
Higiene pessoal
Higiene do vestuário
Higiene da alimentação
Higiene ambiental
Cuidados com a saúde:
Alimentação
Doenças
Importância das vacinas
Prevenção de acidentes:
Cuidados com:
Materiais cortantes e pontiagudos
Eletricidade
Queimaduras
Animais
Insetos
Plantas tóxicas e remédios
Altura
Vegetais:
Características gerais
Variedades, semelhanças e diferenças
Partes das plantas
Reprodução vegetal
Utilização pelo homem
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Necessidade e cuidados
Animais:
Características gerais: tamanho, cor, habitat, locomoção, alimentação
Reprodução
Utilização pelo homem
Fenômenos naturais:
Fenômeno (nuvens, chuva, vento...)
Estações do ano
As alterações climáticas (frio e calor)
Dia e Noite
Ecologia:
Preservação da Natureza
Queimadas/devastação
Aproveitamento e reciclagem do lixo
11.6. Linguagem Matemática
Classificação, seriação e números
Classificação e seriação:
- Segundo critérios das crianças
- Segundo critérios dados pelo professor
Relações entre quantificadores:
- Um, nenhum, alguns, todos, muito e pouco; o que tem mais, o que tem
menos e o que tem a mesma quantidade; o que tem um a mais (sucessor) e o que
tem um a menos (antecessor).
Registro de quantidades: as diferentes possibilidades de registro e os
símbolos numéricos.
Relações entre quantidades:
- Idéia de juntar quantidades para formar uma quantidade maior (Adição);
- Idéia de tirar quantidades de uma quantidade maior (Subtração-Idéia
Subtrativa);
- Idéia de colocar quantidades para formar uma quantidade dada (Subtração-
Idéia Aditiva)
43
- Idéia de comparar agrupamentos para que fiquem com a mesma quantidade
(Subtração-Idéia Comparativa);
- Idéia de repetição de grupos com a mesma quantidade (Multiplicação);
- Idéia de repartir quantidades para que cada grupo fique com a mesma
quantidade (Divisão-Idéia Repartitiva);
- Idéia de distribuir grupos com a mesma quantidade (Divisão-Idéia
Subtrativa).
Medidas
Tempo:
Dia e noite, antes, durante, depois, agora;
Duração e sucessão, noções de rápido e lento; marcação de pequenos
intervalos de tempo (palmas, batidas de pé, etc.);
Dia, semana e mês: construção do calendário com os dias da semana;
Seqüência temporal: logo após, muito depois, muito antes, agora;
Hoje, ontem, amanhã;
Instrumento de medida de tempo: relógio de sol, ampulheta, relógio;
Necessidade de padrão: hora.
Valor:
Identificação e uso de cédulas e moedas;
Comprimento:
Relações entre objetos a partir de um produto de referência: noções de
tamanho (pequeno, grande, médio), distância (perto e longe), altura (baixo e alto),
largura (largo e estreito), comprimento (curto e comprido), espessura (fino e grosso),
medidas arbitrárias (palmo, pé, passos, etc.), necessidade de padrão (metro).
Massa:
Relações entre objetos à partir de um ponto de referência; noções de
leve e pesado, medidas arbitrárias (saquinhos, caixas, etc.), necessidade do padrão
(grama).
Capacidade:
Relações entre objetos de um ponto de referência: noções de cheio e
vazio, medidas arbitrárias (copinhos, garrafas, etc.) necessidade de padrão (litro).
Geometria
44
A criança e o espaço:
Exploração e localização espacial.
Noções de: dentro, fora, vizinhança, fronteira, atrás, na frente, em cima,
embaixo, à direita, à esquerda, entre e no meio.
Semelhança e diferença entre as formas geométricas encontradas na
natureza, nos objetos construídos pelo homem e nos sólidos geométricos.
Classificação dos sólidos geométricos de acordo com a sua superfície:
plana (não rolam) e curva (rolam).
Planificação dos sólidos através do contorno das faces.
Semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos e figuras planas.
Classificação das figuras planas: quadrados, retângulos, triângulos e
círculos.
11.7. Linguagem Digital
Implantada na escola como inovação na arte de ensinar e aprender pela
dimensão alcançada através da tecnologia com o fácil acesso a computadores
celulares vídeos tabletes despertando interesse para descobertas futuras.
A linguagem digital abre espaço par que a criança reconheça sons, cores
tamanhos e formas que serão utilizadas em todo o seu histórico de descobertas.
Nesta pauta implantamos:
Introdução ao mundo digital (conhecendo o computador).
* Jogos e descobertas.
*No mundo das cores
*Vivendo com os números.
* Relacionando a realidade com o mundo da fantasia.
* Vivenciando as criações.
45
12. PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO
Materializar a Gestão Pedagógica requer a promoção e inserção e
principalmente a participação coletiva dos profissionais da instituição, familiar,
comunidades e crianças, tudo isso in loco para que o gestor possa por em prática os
anseios para acolhimento, aprendizado e ensino.
Podendo implantar seu plano de ação aqui, mencionados em tópicos:
Gestão Pedagógica:
Comprometimento e implantação do PPP.
Sensibilizar os educares para a importância de um ensino abrangente e eficaz.
Reuniões periódicas com o corpo docentes e demais colaboradoras.
Palestras incentivadoras que esclareçam a importância de fazer da educação
uma busca constante e do ensino aprendizado diário.
Capacitação e reciclagem do corpo docente.
Implantar os parâmetros abordados no PPP.
Promover cursos profissionalizantes básicos nos períodos de coordenação.
Encontros de estudo e análise do PPP e discussão das melhores formas de
implantá-lo.
46
GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Gerenciar a
implantaçã
o do ensino
e o
desempenh
o dos
alunos
Execução
de projetos
que visem
auxiliar o
aprendizad
o.
Realizar
os
objetivos
de forma a
alcançar
cada
aluno
como
fonte
única de
descobert
a e
ensino.
Ter na
escola um
referencia
l para que
cada
aluno
sinta
prazer de
freqüentar
.
-
Acompanhamento
diário nas
atividades
escolares.
- Elo- escola-
família,
conhecendo
dificuldades e
diferenças.
- Criação do
espaço literário
onde os alunos
terão a
oportunidade de
manusear e
conhecer livros e
autores.
(Biblioteca)
Durante a
implantação das
Ações.
Diretora e
Coordenadora
Fevereiro a
Dezembro.
47
GESTÃO DE PESSOAS
GESTÃO PARTICIPATIVA
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Implantar
atendiment
o à saúde
bucal,
psicológica,
social e
alimentar.
-Realizar os
objetivos de
forma que
supra as
necessidades
dos alunos.
- Socialização
família-
escola, é uma
forma de
manter aberto
o diálogo com
a
comunidade.
Buscar
parcerias com
laboratórios
da área da
saúde
E profissionais
qualificados.
-Ceasa
alimentos.
- Mesa Brasil
-Sabim
Durante a
implantação das
ações.
Direção e
parceria tais
como: Sabim,
Odontologistas
, Ceasa e Mesa
Brasil
Durante o
ano Letivo
48
PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (ASSISTENTE SOCIAL)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Socializaç
ão de
professor
as e
monitoras
Gentileza
e respeito
Diferença
s
síndrome
de Down
e autismo
Bullying
Valorizan
do
valores
Ver no meio
de trabalho
uma vivência
dócil,
respeitosa e
solidária.
Extinguir o
preconceito
e implantar
consciência
de respeito
às diferenças
e aos outros.
Apresentaç
ão de
palestras e
roda de
debates.
Desenvolvi
mento da
conscientiz
ação das
crianças
sobre a
importância
da boa
convivência
Aprender a
aceitar as
diferenças
Palestras,
vídeos e
debates;
conscientiz
ação de
proteção e
denúncia.
Aproximar a
escola,
conteúdos e
valores da
Professoras e
monitoras
conscientes e
mais
colaborativas
para o trabalho
interdisciplinar
Crianças mais
colaborativas e
participativas
Crianças
aprendendo a
ajudar e a
identificar as
necessidades
dos colegas
Todas
conscientes,
alertas e
capazes de
identificar o
bullying
Ações diárias
de amizade,
respeito e
partilha.
Assistente
Social
Diretora
Coordenadora
Durante todo
o ano letivo
49
vida dos
alunos.
PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (NUTRICIONISTA)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Obter
diagnóstic
o de cada
aluno
Zelar pela
boa
prática
higiênico-
sanitária
Supervisio
nar as
atividades
de
produção
da
alimentaç
ão
Acompan
har a
implantaç
ão do
cardápio
Alcançar o
controle de
saúde e peso
das crianças
de baixo e
sobrepeso
Despertar o
prazer de
experimentar
novos
alimentos e
sabores
Verificar o
cumpriment
o dos
objetivos
específicos
Palestras
semanais
com alunos
e
educadores
e
alimentação
saudável.
Pesagem
mensal de
alunos para
verificar
aulas e
baixas de
peso e
crescimento
proporcional
.
Dá-se
diariamente,
supervisionando
a aplicação do
cardápio
Observando a
mudança de
hábitos
alimentares dos
alunos e seu
desenvolvimento
físico e
psicológico.
Nutricionista e
profissionais
da cozinha
Janeiro a
dezembro.
50
PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (PROFESSORES/MONITORES)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
1-
Apropriaç
ão dos
hábitos
regulares
de higiene
pessoal.
2-
Conhecer
e cuidar
dos
diferentes
ambientes
da escola
3-
Internaliza
r regras
para
convivênci
*Criar um
ambiente
propício para
o
desenvolvim
ento
cognitivo,
motor,
emocional e
social
*Desenvolve
r com os
alunos
senso crítico
e de
responsabili
dade
consigo,
com o meio e
com a
sociedade
1-Promover
palestras e
musicais
sobre o
assunto;
distribuir,
produtos
individuais
para
higienização.
2-Ativar e
implantar a
consciência
de cuidar do
meio
ambiente,
adotar
atitudes que
garantam a
maioria do
espaço
disponível
aos alunos.
3-Expor e
implantar
regras de
convivência
e passar
1-Continua,
observando e
respeitando a
etapa do
desenvolviment
o de cada um
2-De forma
sistemática
observando-o.
3-Observação
como recurso
de investigação
e
planejamentos
de pesquisas
para a boa
convivência.
Professoras e
Monitoras
Durante o ano
letivo
51
a em
grupo
4-Garantir
oportunida
de para a
criança
brincar em
grupo ou
isoladame
nte de
forma livre
ou
orientada
pelo
educador.
regras para
os colegas.
4-Promover
o espaço de
brincar numa
perspectiva
criadora de
faz de conta
estabelecen
do boa
convivência.
4-Através de
observações
cotidianas e
registros
escritos.
5-Aprender
a participar
dos
espaços e
conversas
coletivas
6-
Reconhec
er e
escrever o
pré nome
e as letras
*Criar um
ambiente
propício para
o
desenvolvime
nto cognitivo,
motor,
emocional e
social
*Desenvolver
com os
alunos senso
crítico e de
responsabilid
5-Roda de
conversa,
situações
informais e
direcionad
as.
6-
Desenvolv
er
dinâmicas
e
atividades
lúdicas e
escritas
5-Gradativa e
diariamente
6-Por meio de
observação e
registros de
escrita
Professoras e
monitoras
Durante o Ano
Letivo
52
7-
Conhecer
e
compreen
der o
mundo
que nos
cerca
através de
atividades
entendend
o o
“como”e o
“porque”
das coisas
e os
fenômeno
s da
natureza e
da
sociedade
8-
Possibilita
r
experiênci
as que
levem a
criança a
pensar,
contribuin
do assim
progressiv
ade consigo,
com o meio e
com a
sociedade
7-É
desenvolve
ndo o
lúdico que
as crianças
exploram o
ambiente,
relacionan
do-se com
as pessoas
e
estabelece
ndo
contato
com
plantas e
objetos
diversos.
8-
Desenvolv
er
situações
de
contagem
oral como:
jogos e
brincadeira
s com
números e
objetos
diversos
7-No dia a dia
observando o
empenho e
desenvolvimen
to cada faixa
etária.
8-Por meio de
escritas e
ações do dia a
dia
53
amente
para o
conhecim
ento da
linguagem
matemátic
a.
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (COORDENADORA PEDAGÓGICA)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Implantar
projetos
de ensino
Coordena
r a
execução
dos
projetos
Supervisi
onar as
ações de
professor
es e
monitoras
no
cumprime
nto da
abordage
m de
ensino.
Promover
horários
pedagógic
os para
coordenaç
ão
Palestras
sobre os
projetos
para
facilitar
sua
execução
Conseguir
ao final do
ano letivo
alunos
com
desenvolvi
mentos
Coordena
r,
disponibili
zar acervo
de
conteúdos
para
eficácia
do ensino
Orientar
sobre o
cronogra
ma
curricular
Participar
de
seminário
s e
palestras
Diariamente no
desenvolvimento
dos projetos.
Coordenadora
e direção
Fevereiro a
dezembro
54
Fazer
cumprir
os
conteúdo
s
determina
dos pelos
órgãos de
ensino.
adequado
s e
conhecim
ento
proporcion
al
sobre
educação.
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (DIRETORA PEDAGÓGICA)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Cumprir e
fazer
cumprir
as leis de
ensino
vigentes.
As
determina
ções dos
órgãos
competen
tes e o
Regiment
o escolar
Institucio
nal
Formar um
grupo de
profissiona
is
comprome
tidos no
desempen
ho dos
projetos
escolares.
Ao fim do
ano letivo
ver nossos
alunos
tendo
alcançado
o
Planejar,
organizar,
gerenciar e
controlar os
processos de
ensino e
aprendizage
m
Feita de acordo
com os projetos
desenvolvidos
periodicamente.
Diretora e
coordenadora
Durante o ano
Letivo
55
conhecime
nto e
desenvolvi
mento
específico
s para
cada faixa
etária.
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (SERVIÇO GERAIS)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Conserva
r e manter
a escola
limpa e
em bom
estado
Ter um
ambiente
prazeroso
para as
crianças e
usuários
em geral
Limpar,
lavar,
esterilizar,
utilizar de
todos os
artifícios
possíveis
para limpeza
e
conservação
do ambiente
Diariamente
durante todo o
ano
Profissionais e
auxiliares da
área
Dário durante
todo o ano.
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (COZINHEIRAS)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
56
Cumprir
o
cardápio
indicado
pela
nutricioni
sta
Fazer
valer as
regras de
higiene
na
manipula
ção dos
alimento
s e do
ambiente
Disponibi
lizar as
refeições
nos
horários
específic
os
Que as
crianças
tenham boa
alimentação
e prazer ao
desfrutar
das
refeições
saudáveis
Disponibiliz
ar alimentos
e ambientes
higienizado
s e livres de
fungos e
bactérias.
Cumprir os
horários
das
refeições
Analisar o
cardápio e
providenciar
os alimentos
indicados
para sua
execução
Promover a
limpeza dos
alimentos
antes de
manipulá-
los e após.
Organizar
limpeza de
ambiente e
utensílios
diariamente
Servir as
refeições
diariamente
nos horários
pré-
determinado
s.
Feita diariamente
com a supervisão
da nutricionista
Nutricionista,
cozinheiras e
auxiliares
Fevereiro a
Dezembro
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (ADMINISTRAÇÃO)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis Cronograma
Executar
tarefas
Realizar e
executar
Resolver
problemas
No decorrer do
desenvolvimento
Auxiliares
administrativos
Janeiro a
Dezembro
57
específicas
e rotinas
administrati
vas,
financeiras
e
assessorar
o
coordenad
or de
projetos no
desempenh
o das
mesmas
todos os
projetos e
ações da
empresa
Fazer
acontecer
Atingir os
objetivos
Eficiência
Obter
resultados
positivos
Cumprir
tarefas e
obrigações
dos projetos e
ações.
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (SECRETÁRIA)
Objetivos
Metas
Ações
Avaliação das
ações
Responsáveis
Cronograma
Atender
os
alunos,
ao
pessoal
da
unidade
escolar e
a
comunid
ade
prestand
Atender
toda a
comunida
de
escolar,
pais e
responsáv
eis
Organizar e
dirigir o
serviço de
secretaria,
coordenando
o trabalho de
seus
auxiliares
Organizar os
arquivos de
modo a
garantir a
Em
decorrência do
desenvolvime
nto seguindo
cronograma
organizacional
da entidade
Responsáveis
pelo
atendimento:
secretária,
coordenadora
e diretora
Atendimento
durante todo o
ano letivo
58
o
informaç
ões
sempre
que
necessári
o
Prestar
informaç
ões e
esclareci
mento
referente
s ao
funciona
mento
administr
ativo da
unidade
escolar e
aos
serviços
por ele
prestado
s, sempre
que
solicitado
pelo
Poder
público
em geral
segurança de
via escolar,
permitindo a
localização
rápida e
eficiente de
informações
referente a
mesma
Assinar
juntamente
com o (a)
diretor (a) os
documentos
escolares dos
alunos, bem
como toda
documentaçã
o da
Secretaria
Manter
atualizado a
expedição da
freqüência e
do rendimento
escolar dos
alunos
Preparar e
expedira
histórico,
escolar,
certificados de
conclusão ou
diploma e guia
59
de
transferência.
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO (PORTEIRO)
Objetivos Metas Ações Avaliação das
ações
Responsáveis
Cronograma
Abrir e fechar
a Instituição
nos horários
pré-
determinados
Receber os
alunos
monitorar a
apresentação
da carteira de
identificação
bem como o
uso de
uniforme
Realizar a
chamada dos
alunos no
horário de
saída
observando
minuciosame
nte a
apresentação
da carteira de
identificação
Proporcio
nar
ambiente
tranqüilo
na
entrada e
saída dos
alunos
Disponibili
zar
ambiente
seguro
para que
as
crianças
usufruam
Exigir por
parte dos
pais ou
responsáv
eis o
cumprimen
to dos
horários de
entrada e
Iniciar
atendimento
diário aos
alunos com
segurança
Cumprir os
horários de
abrir e fechar
a instituição
Exigir
apresentação
de
identificação
na entrada e
saída dos
alunos.
Monitorar
entrada e
saída das
demais
pessoas nas
dependências
da Instituição
No decorrer
do
desenvolvime
nto das ações
pela direção
geral da
AFMA
Porteiro Durante
todo ano
60
por pais ou
responsáveis.
saída dos
alunos
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO
GESTÃO FINANCEIRA
Objetivos Metas Ações Avaliaçã
o das
ações
Responsávei
s
Cronogra
ma
Otimiza
r o uso
dos
recurso
s
recebid
os sob
a forma
de
doaçõe
s e
parceri
as
Utilizar
o
recurso
com
eficiênci
a e
prevenir
perdas
Elaboração
do plano de
contas.
Sistematizaçã
o do processo
de compras e
pagamentos
Análise
dos
gastos
Administraç
ão geral
Ano 2017
61
A – PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Objetivos Metas Ações Avaliação
das ações
Responsávei
s
Cronograma
Desen
volver
ações
que
promo
vam a
eficiên
cia
dos
proce
ssos
admin
istrativ
os
Sistemati
zar todos
os
processo
s
administr
ativos
Confeccion
ar o plano
de ações
anual
Sistematiza
r as rotinas
e
atendiment
o
Formalizar
os tramites
e
processos
Verificaçã
o da
eficácia
dos
procedime
ntos
Equipe
Gestora
2017
62
13. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
A criação do Projeto Político Pedagógico é um desafio da Instituição. E é a
concretização dos planos arquitetados para que o nosso trabalho pedagógico se faça
valer no âmbito educacional. Com a implementação do currículo em movimento os
leques se abriram para idéia mais abrangente do que a Secretaria de Educação
intenciona implantar para o desenvolvimento e trabalho das escolas e creches. No
tocante á analise do (PPP); existe um acompanhamento da direção, presidência,
coordenação e corpo docente, onde traçamos os cronogramas a serem considerados
a fim de ver cumpridos os anseios de um diferencial na arte do ensino na AFMA.
Alcançando ao final do ano letivo, alunos melhor preparados para fase ou período
seguinte, tendo conquistado os alicerces primordiais para seu desenvolvimento
psicomotor, social, emocional e também físico. Para que isto seja possível, cada
educador assume o seu papel de protagonista no ensinar-educar e cuidar; fazendo do
Projeto Político Pedagógico um manual possível de ser seguido e não somente um
documento engavetado. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) nos dá a impulsão
necessária para que cada criança seja respeitada e considerada o centro do nosso
Projeto Político Pedagógico com analises trimestral e acervos de sugestões que
potencializem nosso trabalho; trazendo o engajamento de educadores, comunidade e
famílias, na sua construção com registros em atas e fotos que preservam a
importância desta construção e avaliação que ativamente participam da elaboração e
execução do PPP.
A comunidade tem fundamental importância na conclusão do PPP, pois em
reuniões direcionadas para o assunto, expõem suas idéias e debatem juntamente
para a culminância de um projeto em constante metamorfose assim como é uma
constante a transformação do ensino e das formas de ensinar e aprender. Assim se
caracterizam os dias temáticos com comunidade escolar e corpo escolar buscando a
melhor e mais competente forma de solidificar a arte do ensino nos primeiros anos de
descobertas de uma criança.
Pois o seio do aprendizado se estende a escola, mas tem seu inicio em casa
com a família, nos grupos religiosos, no bairro onde moram. Surge assim a
importância de alicerçarmos nosso PPP com aprofundadas bases nas idéias,
63
sugestões e anseios do meio em comum, valorizando cada pensamento e procurando
executar o que melhor se adéqua aos anseios desta instituição.
E é partindo deste ponto de vista que temos avançado degrau a degrau a
escada da educação e inserção do ensino para a formação do cidadão que queremos
para nossa sociedade.
Tendo em vista o aprimoramento da qualidade do ensino, o processo de
avaliação será subsidiado por procedimentos de observação, registro contínuo e terá
por objetivo permitir o acompanhamento:
I – Sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de
acordo com os objetivos e metas propostas;
II – Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e demais
funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;
III – Da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas
atividades propostas;
IV – Da execução do planejamento curricular.
A avaliação da instituição escolar recairá sobre os aspectos pedagógicos e
administrativos, devendo ser realizada através de procedimentos internos, definidos
pela AFMA, a avaliação externa caberá aos órgãos do sistema de ensino.
A avaliação interna, realizada em reuniões especialmente convocadas para
esse fim, terá como objetivo a análise, a orientação e a correção, quando for o caso,
dos procedimentos pedagógicos e administrativos.
A síntese dos resultados será substanciada em relatórios que nortearão os
momentos de planejamento e re-planejamento.
No tocante ao processo de avaliação da aprendizagem, na verificação do
rendimento escolar, há de se considerar avaliação como processo contínuo ou
acumulativo, que visa conceituar os conteúdos assimilados e as atitudes interiorizadas
pelos alunos.
Na Educação Infantil, a avaliação é global e contínua. Feita por meio da
observação direta do desempenho do aluno, nas atividades específicas de cada
período, levando-se em consideração o seu desenvolvimento bio-pico-social, cultural
e suas diferenças individuais, abrangendo a formação de hábitos e atitudes.
Na Educação Infantil o resultado da avaliação do desenvolvimento é expresso
em relatório individual, e portfólio bimestralmente apresentado aos seus responsáveis
e a promoção do aluno realiza-se automaticamente ao final do ano letivo.
64
14. PROJETOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS OU INTERDISCIPLINARES DA
ESCOLA
Projeto Objetivos Principais ações Professor (es)
Responsável (is)
Avaliação do
Projeto e no
Projeto
Nossa
Água
De cada
Dia.
.
-Valorizar á
água como
fonte de vida
-Despertar
o cuidado
com nossos
recursos
Hídricos
-Evitar o
desperdício
de água por
meio de
ações
simples do
cotidiano
- Mostra
para os
educando a
importância
de se
economiza
água e não
desperdiçar.
.
Conversa
informal
Peça Teatral
Musicalização
Visita nascente
Culminância co
apresentação
musical
Confecção e
entrega de
lembrançinhas
relacionadas ao
tema como
garrafas de água
mineral.
Corpo docente
. Será feita através
de observações
diárias nas
atividades
Meio
Ambient
e
Conscientiz
ar os alunos
do cuidado
Palestras,
exibições de
vídeos e
Corpo docente
Será feita através
de observações
diárias nas
65
com o meio
ambiente e o
meio que
nos cerca
atividades
variadas para
que cada tópico
abordado seja
memorizado e o
aprendizado seja
eficaz.
atividades durante
o ano letivo com
pesquisas em
revistas, colagens
e utilização de
materiais
recicláveis.
Mala da
Leitura
-
*Aproximar
a criança de
literaturas
diversas-
Proporciona
r o prazer e
vivenciar a
literatura
infantil
Contar
historias
enfatizando
os sons
existentes
Desenvolver
da criança a
prática de
escutar
atentamente
Ilustrações de
historias.
-Cantar e
coreografar
músicas infantis
Encenação de
história infantil
com de
fantoches
Produção de
cartazes e
murais a partir
das historia
contadas em sala
de aula.
Levar
semanalmente
um livro para
casa e realizar
Corpo docente
Será feita através
de observações
diárias nas
atividades durante
o ano letivo
66
as historias
contadas.
com família a
leitura.
.
Tudo
bem ser
diferent
e.
Levar as
crianças
para o
respeito á
diferença
Estimular a
convivência
das crianças
de
diferentes
raças e
etnias nas
brincadeiras
, na sala de
aula
- Incentivar o
comportame
nto
respeitoso e
sem
preconceito
em relação a
diversidade.
_ Promover
a
.-Apresentar
filmes que tratam
de personagens
considerados
diferentes
Conversa
informal
Peça Teatral
-Musicalização
Palestras,
exibições de
vídeos e
atividades
variadas
-Confeccionar
um livro com
produções das
crianças e tudo o
que foi
desenvolvido no
projeto.
Corpo docente
Será ao longo da
execução de todo
projeto por meio
da escuta
sensível, nas
rodinhas de
conversas.
Será
diaguinóstica,
continua e diária.
67
socialização
das crianças
por meio de
sua
participação
e inserção
nas mais
diversificada
s práticas
sociais, sem
discriminaçã
o de espécie
alguma
.
Gentilez
a gera
Gentilez
a
-Refletir
sobre
comportam
ento e
noções de
boas
maneiras.
-Fortalecer
os vínculos
afetivos no
âmbito
educacional
.
-Estimular a
convivência
Social
dentro e
fora da
escola
.Desenvolvido
através de
atividades como
cartazes
palestras
oportunize a
reflexão dos
educadores em
relação ao
assunto
abordado, por
meio de historias,
dramatizadas.
Combinados e
sua importância,
valorizar os
trabalhos dos
colegas por meio
de exposição.
Corpo docente
Será ao longo da
execução de todo
projeto por meio
da escuta
sensível, nas
rodinhas de
conversas.
Será
diaguinóstica,
continua e diária.
68
-Despertar
para as
mudanças
de atitudes
de
valorização
das
amizades.
Minha
Coleção
de
Poesias
Oferecer
variedades
de poesias
e autores.
Ler e ouvir
poesias.
Entrar em
contato com
as
característic
as do texto
poético
musicalidad
e, ritmo,
diagramaçã
o.
.
Valorizar da
leitura como
fonte de prazer.
Dramatização
com Fantoches.
Representar as
poesias através
de técnicas
diferentes sendo
formada uma
coletânea que
será
encadernada
serão estudadas
duas poesias por
mês.
Corpo Docente
A avaliação será
de forma continua,
de acordo com
interesse e
participação das
crianças no
decorrer das
aulas.
69
Recitar
poesias
explorando
os recursos
existentes
na oralidade
e
valorizando
os
sentimentos
que os
textos
transmitem.
Os trabalhos
serão mostrados
aos pais a cada
reunião, mas só
será entregue ao
final do ano.
.
A
Construç
ão da
Identida
de
.
_ Criar
situações
que
favorecerão
a
construção
da
identidade
das
crianças,
como parte
do mundo,
.
Incentivar o
autoconheciment
o e estabelecer a
contrução da
identidade como
processo
constante e
mutável;
Reconhecer as
noções de
higiene e a
Corpo Docente
A avaliação do
projeto deverá ser
realizada durante
todo o processo e
realização das
atividades e com
as construções de
cada criança de
acordo com faixa
etária, suas
percepções e seu
desenvolvimento.
70
bem como
perceber a
respeitar as
diferenças
entre si
mesmo e os
colegas.
importância e
necessidade de
se ter uma boa
higiene corporal,
bucal e mental:
Compreender o
crescimento
humano
(infância,
adolescência e
idade adulta) e as
mudanças do
corpo, o conceito
de idade
(juventude e
velhice)
Desenvolver
plena
consciência de
suas historias,
origens e cultura;
Aumentar o
vocabulário e as
formas de se
compreender a
realidade (óticas
);
Desenvolver
disciplina (noção
de ordem,
respeito,
71
momento de falar
e ouvir, vez etc.);
Incentivar o
respeito mútuo
para com outro,
respeitando as
diferenças de
grupo, fenótipo,
religião, etnia,
gostos, opiniões
e diferenças de
gênero ( visando
a construção de
um futuro
cidadão critico e
humanizado)
Conhecer e
nomear as partes
do corpo e
órgãos do sentido
Ampliar o
vocabulário; Ler
interpretar
imagens
Estabelecer
relações de
família e moradia
72
Infância
sem
Racismo
.Vincular o
projeto as
disciplinas
curriculares
mostrando a
importância
do respeito
á dignidade
e aos
direitos das
crianças,
considerada
s nas
diferenças
individuais,
sociais,
econômicas
, étnicas,
religiosas.
Contribuind
o para a
formação de
cidadãos
sem
preconceito
s em relação
á
diversidade
étnico-
racial.
. Educar as
crianças para o
respeito á
diferença, pois as
mesmas
enriquecem
nosso
conhecimento.
Estimular a
convivência das
crianças de
diferentes raças e
etnias nas
brincadeiras, nas
salas de aula.
Incentivar o
comportamento
respeitoso e sem
preconceito em
relação a
diversidade
étnico-racial.
Conhecer
algumas
manifestações
culturais,
demonstrando
atitudes de
interesse,
Corpo Docente
A avaliação será
de forma continua,
de acordo com
interesse e
participação das
crianças no
decorrer das
aulas.
73
respeito e
participação
frente a elas,
valorizando a
diversidade.
Grafismo
.Analisar e
acompanhar
a evolução
do
desenvolvim
ento da
criança e as
possíveis
interações
entre os
processos
de desenho
e escrita.
.
Desenvolver a
motricidade fina.
Trabalhar a
atenção,
autoconfiança e
criatividade.
Trabalhar o
equilíbrio e
concentração
através de
atividades
físicas.
Corpo Docente
Acompanhar a
evolução do aluno
em todos os
grafismos.
74
Transição
Criar um ambiente de
confiança com os alunos, para que
possam expressar suas
emoções e pensamentos
sobre a passagem do
segundo período para o primeiro
ano. Identificar nos
alunos o conhecimento sobre a nova
escola. Levar a criança à
percepção e reflexão de seus sentimentos em relação à creche e primeiro ano. Proporcionar à
criança uma reflexão sobre as
mudanças da vida.
Roda de conversa;
Contação de histórias;
Reflexão do tema junto a
família; Apresentar a nova escola.
2º Período Será avaliado a participação e o
envolvimento dos alunos durante a
realização das atividades
proposta por meio do projeto.
Universo do Brincar
Cuidado consigo e com o outro: cirandas, jogos em grupo, jogos de construção e fantasias.
(durante o devocional – toda sexta)
Linguagem matemática: quebra-cabeças, jogo da memória, de estratégia e que apresente as diferentes formas geométricas, brincadeiras que incluem noções de semelhança, diferenças, quantidade, correspondência, montagem e dinheirinho e etc. (1ª semana do mês)
Linguagem corporal: jogos de pegar, procurar, encaixe e montagem, brincadeiras que envolvam andar, correr, pular, saltar, pular em
Linguagem artística: brincadeiras de faz de conta, uso de fantasias, construção e montagem usando materiais variados, brincadeiras que
75
um pé só, balançar e escorregar. (2ª semana do mês)
envolvam instrumentos musicais. (3ª semana do mês)
Linguagem oral e escrita: trava-línguas, adivinhas, histórias cantadas e interpretadas, uso de fantasias, fantoches, brincadeiras de supermercado, casinha e salão de beleza, jogos em grupo. (4ª semana do mês)
Interações com a natureza e com a sociedade: jogos de mesa, modalidades esportivas, fazendinha, interação com areia e jardim, quebra-cabeça temático (bichos, plantas, profissões)
(5ª semana do mês ou alternado)
Feira de Ciências: A Ciência Para Redução Das Desigualdades
O Circuito de Ciências das Escolas da Rede Pública de Ensino do Distrito
Federal é uma importante oportunidade para o desenvolvimento dos alunos desta
Instituição. A Secretaria de Estado de Educação por meio da Subsecretaria de
Educação Básica - SUBEB e Coordenações de Ensino e demais Subsecretarias,
promove o Circuito que socializa as vivências interdisciplinares e inovadoras
valorizando o trabalho pedagógico no sentido de difundir a cultura científica nas
unidades escolares e fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, a criatividade, a
pesquisa, a investigação e o raciocínio lógico.
Será realizado durante o 1º semestre letivo de 2018 com todos os alunos
desta unidade escolar com exposição para a comunidade escolar até o mês de Junho
de 2018. A exposição regional acontecerá entre os dias 03/09 á 12/09 e a etapa
Distrital na semana de 16 à 19 de Outubro com a visitação em estandes e exposição
de trabalhos e experimentos.
A temática proposta para o ano de 2018, a saber, “A Ciência Para Redução
Das Desigualdades” tem como objetivo principal fomentar o desenvolvimento de
ações para minimizar as desigualdades tão presente na sociedade brasileira,
principalmente na representação de pessoas negras, pobres, da mulher, da pessoa
de rua, de pessoas com escolaridade baixa, da pessoa com deficiência e entre outros.
Neste sentido, pretendemos trabalhar este tema compreendendo que a
desigualdade está presente em nosso dia a dia e trazendo a realidade através de
ações que contribuam para formar um cidadão consciente de seus direitos e deveres,
Linguagem Digital: Jogos interativos e fotografias. (Sempre registrar
em sala)
76
atuante dentro da nossa sociedade e capaz de perceber a realidade e agir de encontro
a ela.
Através de histórias, jogos e brincadeiras, atividade de roda, musicalização,
atividades coletivas, confecção de jogos e brincadeiras despertando o prazer de
compartilhar com os colegas a necessidade de uma postura positiva contra a
desigualdade e a importância do convívio social através do lúdico
Nesse processo, a educação e à ciência é tanto um direito em si mesmo, como
um meio indispensável para alcançar outros direitos, o respeito e a aceitação as
diferenças e as dificuldades sociais.
JESAM KIDS
Permeando pelo grande objetivo de valorização da primeira infância, visando
à humanização e socialização por meio de atividades esportivas e culturais o JESAM
Kids é realizado com vistas ao desenvolvimento corporal, integração, inclusão,
cooperação e superação.
77
Samambaia- DF, 13 de Abril de 2018
Rodrigo Santos Simões
Presidente
Cristiana Rodrigues de Oliveira Barbosa
Diretora
Reg. MEC 26509
78
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