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5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM TURISMO NATAL/RN 2008

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5

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM TURISMO

NATAL/RN 2008

6

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 02

2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 04

3. DIAGNÓSTICO ....................................................................................................... 05

3.1 Extensão ........................................................................................................... 05

3.1.1 Empresa Junior ........................................................................................ 06

3.2 Pesquisa ........................................................................................................... 06

3.3 Centro Acadêmico ............................................................................................ 07

3.4 Infraestrutura Física e Tecnológica ................................................................... 05

3.4.1 Espaço Físico e Recursos Materiais ........................................................ 08

3.3.2 Infra-estrutura Tecnológica ...................................................................... 08

3.3.3 Biblioteca ............................................................................................... .09

3.5 Corpo Docente ................................................................................................. 11

4. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 12

5. OBJETIVO ............................................................................................................. 14

6. PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................................ 14

7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ....................................................................... 14

8. PROPOSTA PEDAGÓGICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................. 16

9. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 19

10. METODOLOGIA ..................................................................................................... 23

10.1 Disciplinas Optativas ....................................................................................... 23

10.2 Atividades Complementares ............................................................................ 25

10.3 Estágio Curricular e Monografia ...................................................................... 25

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO ............................................................ 27

11.1 Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ............................ 27

11.2 Avaliação do Projeto Político-Pedagógico ...................................................... 27

12. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 28

13. ANEXOS ................................................................................................................. 29

2

1. INTRODUÇÃO

A construção de um novo projeto para o Curso de Turismo da UFRN passou por

diferentes fases. No entanto, como a grande certeza do mundo na atualidade é a da

necessidade de mudança, uma proposta pedagógica deve fomentar uma permanente crítica

sobre seus conteúdos e métodos, tendo em vista manter-se em sintonia com as novas

exigências. Neste sentido, seguindo o imperativo válido para os cursos de turismo no Brasil,

adota-se nesta proposta os modelos institucionais orientados por competências.

Tais diretrizes regulamentam a oferta de cursos de graduação na área, indicando

os pilares fundamentais e linhas da formação do bacharel em turismo no Brasil, e

constituem os fundamentos de base na sistematização deste Projeto. Fruto de uma ampla

discussão e articulação com a sociedade e instituições, esta nova proposta surge como

resposta às exigências de mudança indicadas pelo contexto onde estão inseridos os cursos

de turismo no País.

A análise destes indicadores forneceu as bases para a formulação do perfil do

egresso. A partir desta formulação, definiu-se a organização do projeto do curso,

consolidado em um novo desenho da estrutura e a redefinição de estratégias de

implementação. A mudança mais significativa consiste na substituição da concepção das

habilitações específicas, pela adoção de uma concepção de formação mais ampla e

generalista.

De acordo com Tânia Fischer, o projeto político-pedagógico consiste numa

proposta de formação profissional caracterizada como um conjunto de ações e estratégias

que expressam as diretrizes políticas, pedagógicas e técnicas de um curso. Sendo o

referencial básico para o desenvolvimento do curso, seus elementos constitutivos devem

conter claras definições, de forma a orientar a estruturação curricular e seus modos de

organização.1

A diferença maior entre o projeto anterior e este reside muito mais na sua

disposição estrutural que em seu conteúdo. O estudo das equivalências das disciplinas

entre turmas em andamento e novas turmas comprova isto.

O novo projeto, em sua essência, reordena conteúdos em conformidade com os

objetivos do curso e com a proposta de perfil profissional generalista do egresso. Sua

sistematização obedece a critérios básicos de consistência, coerência e eficácia.

A estrutura tem por base grandes temas que dão origem às disciplinas, e são

articuladas por ações e práticas pedagógicas integradoras, que servem de amálgama e

1 TÂNIA FISCHER (2002) Desenhos curriculares e projetos de curso: desafios à organização de

ensino e à gestão acadêmica.

3

sustentação do curso. O desafio, a partir desse momento, compreende a execução

curricular que integre a validação do modelo e a avaliação dos processos e resultados.

4

2. HISTÓRICO DO CURSO

O segmento de Turismo vem crescendo consideravelmente no Estado do Rio

Grande do Norte e mais propriamente na grande Natal. As perspectivas futuras são as mais

promissoras, haja visto o volume de recursos injetados no setor turístico nos últimos anos

com a implantação de hotéis, restaurantes e em empreendimentos de lazer. Entretanto, a

rapidez do crescimento não tem vindo acompanhada pelos patamares aceitáveis de

eficiência operacional. A qualidade dos serviços ainda deixa muito a desejar, passando pela

questão da mão de obra e da qualificação e educação dos recursos humanos. O mercado

tem necessidade de profissional que conjugue capacidade técnica, criatividade e visão

crítica a fim de proporcionar ao setor a eficiência que lhe compete ter.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, consciente de suas

responsabilidades e de conformidade como o objetivo de “contribuir para o progresso nos

diversos ramos do conhecimento através do ensino, da pesquisa e da extensão”, decidiu

responder à necessidade de formação do profissional para área do turismo, criando Curso

de Turismo em nível de graduação. Trata-se de um curso multidisciplinar e interdisciplinar.

Multidisciplinar porque tem a participação das seguintes áreas de conhecimento:

Administração, Geografia, Lazer, História, Comunicação, Artes, Nutrição, Economia,

Contabilidade, Direito e outras como Psicologia, Informática e Estatística. E Interdisciplinar

porque todas essas áreas estão interligadas com a atividade do Turismo.

O Curso de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte foi criado

em maio de 1996 através da Resolução nº 001/96-CONSUNI, em Assembléia realizada em

21.01.97, publicada no Boletim de Serviço - UFRN nº 006 de 30.01.97, fls. 123 a 129. O

Curso funciona em regime de crédito semestral e no horário vespertino.

Desde sua criação, o Curso de Turismo vem enfrentando uma significativa

demanda, o que justifica a importância e a necessidade da sua oferta, tanto para o Estado

quanto para a região.

5

3. DIAGNÓSTICO

Conforme já mencionado anteriormente, o Projeto Político-Pedagógico surgiu da

necessidade de se repensar a estrutura do Curso de Turismo em função da insatisfação

presente, tanto no corpo docente quanto discente, aliada à nova legislação que prevê o

redimensionamento dos bacharelados e suas habilitações. A construção do referido projeto

partiu da elaboração de um diagnóstico envolvendo professores e alunos do curso visando

uma avaliação em termos de estrutura curricular, infra-estrutura e recursos humanos

disponíveis.

Os principais problemas apresentados relacionam-se a falta de articulação entre

as disciplinas o que, por vezes, gerou sobreposição de conteúdos, ausência de disciplinas e

conteúdos fundamentais para o novo contexto do turismo, falta de sintonia entre as

disciplinas pedagógicas e o ensino de Turismo e a impossibilidade de atividades práticas,

principalmente na habilitação em Hotelaria, pela ausência de infra-estrutura compatível com

o requerido na formação.

No diagnóstico, a biblioteca foi outro ponto que apresentou fragilidade,

considerando-se que o acervo bibliográfico disponível específico para o Turismo é mínimo e

desatualizado, além de dispor de reduzido espaço físico e equipamentos de consulta.

No que diz respeito às disciplinas, compreende-se que as mudanças não

ocorrerão tão somente a partir da criação de novas disciplinas ou novas denominações,

mas também se mudando as suas estruturas, através da adequação e revisão de suas

ementas. Neste caso, as disciplinas serão organizadas tendo como referência os conteúdos

de natureza conceituais e metodológicos, simultaneamente, o que permitirá a construção

dos saberes fundamentais, diminuindo a cisão existente entre esses dois domínios na

formação do Bacharel em Turismo.

3.1 Extensão

O Curso de Turismo mantém contato e integração com a sociedade através de

atividades de extensão nas formas de: Programas, Cursos de Extensão, Prestação de

Serviços e Publicações. Estas atividades são executadas por membros do corpo docente,

discente e funcional através de projetos de extensão da Pró-Reitoria de Extensão (PROEx),

convênios via a Fundação Norteriograndense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC), contratos

via a Empresa Júnior de Turismo (UNIVERSITUR) e acordos individuais entre professores e

6

segmentos da comunidade. Além disso, o Curso mantém um convênio de cooperação com

o Hotel Barreira Roxa, administrado pelo SENAC, onde são desenvolvidas atividades de

extensão de grande interesse para a indústria turística. As atividades de extensão oferecem

a oportunidade de contribuir diretamente para o bem estar da sociedade ao mesmo tempo

em que servem de matéria educativa de forma prática para os alunos do Curso.

3.1.1 Empresa Júnior

A UNIVERSITUR, Empresa Júnior de Turismo, foi fundada em 08 de março de

1999, às 14h30min, na sala da Coordenação e faz parte do Curso de Turismo. Na

oportunidade de sua criação, foi aprovado o seu Estatuto e dado posse a Primeira Diretoria.

A empresa júnior está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, sob o nº

03.037.591/0001-60, como associação civil, sem fins lucrativos e com prazo de duração

indeterminado, mantendo a sua sede no CCSA.

A Empresa tem por finalidades específicas: a) aprimorar a formação acadêmica,

cultural e social dos alunos do Curso de Turismo da UFRN; b) promover atividades de

caráter instrutivo, científico, social, cultural, de acordo com os preceitos do Estatuto que a

rege; c) estimular e desenvolver pesquisa e extensão universitárias na Instituição de ensino

em que ela se insere; d) proporcionar a seus membros as condições necessárias à

aplicação prática do conhecimento teórico relativo a sua área de formação profissional; e)

intensificar o intercâmbio sociedade-universidade, empresa-universidade e universidade-

universidade; f) propiciar à sociedade uma contribuição efetiva em contrapartida ao que ela

investe na universidade pública, priorizando atividades desenvolvidas por pessoas que

tenham dificuldade de acesso a serviços especializados e de alto custo, os quais ela possa

prestar; g) valorizar alunos e professores da UFRN, no mercado de trabalho e no âmbito

acadêmico, dentre outras finalidades.

A atividade prioritária da UNIVERSITUR é a criação e/ou implementação de

projetos de consultoria e/ou assessoria turística como organização de eventos, elaboração

de projetos em animação turística e planejamento turístico para municípios.

3.2 Pesquisa

A pesquisa constitui fator integral do Curso de Turismo contribuindo em diversas

formas para sua consolidação integrada, oferecendo oportunidades de aprendizado para os

alunos e contribuição no conhecimento do turismo. O desenvolvimento de conhecimento

7

original sobre temas associados à atividade turística tem espaço privilegiado no Curso. Com

base em financiamentos originados da própria universidade e de agências de fomento como

o CNPq, FINEP, Banco do Nordeste e outras, várias pesquisas têm sido desenvolvidas,

servindo de base para a publicação de livros, artigos científicos em periódicos brasileiros e

internacionais, além de participação de professores e alunos em simpósios, congressos e

outros eventos. O Curso de Turismo tem promovido regularmente encontros para a

apresentação de trabalhos de professores e alunos, que têm atraído a atenção não só do

público acadêmico, como também de pessoas da comunidade.

Os temas de pesquisa de interesse do Curso na atualidade são:

Inovação e Estratégia em Turismo

Planejamento Turístico Sustentável

Cultura como Produto Turístico

Competitividade para Destinos Turísticos.

3.3 Centro Acadêmico

O Centro Acadêmico do Curso de Turismo foi criado em abril de 1997 e conta

com uma representação no Colegiado do Curso e no Conselho de Centro de Ciências

Sociais Aplicadas - CCSA, do qual faz parte o Curso de Turismo.

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3.4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA

3.4.1 Espaço Físico e Recursos Materiais

Espaço físico existente e recursos materiais

Dependências/Serventias Quantidade M2.

Sala de Direção 01 40,68

Sala de Coordenação 01 27,29

Sala de Professores 12 181,20

Salas de Aulas 38 2.728,8

Sanitários 36

Setor de Atendimento / Secretaria 01 26,78

Praça de Alimentação - -

Auditórios 01 53,45

Espaço Cultural - -

Laboratórios de informática

Sala de leitura / Biblioteca 01

Televisores 02

Vídeos 02

Retroprojetores 18

3.4.2 Infra-Estrutura Tecnológica

LABORATÓRIOS QUANT. EQUIP. CONFIGURAÇÃO

Laboratório I

Local: Prédio da

Administração do CCSA

Laboratório II Local: Setor de

Aula I sala F3

Laboratório III Local: Setor de

Aula I sala D6

18

26

16

Micro-computador Padrão Pc-

CLOK de 333MHZ, 32 Mb. Placa

de Rede, Monitor Colorido SUGA

de 14'', teclado ENHANCED de

107 e mouse padrão microsoft.

Sistema Operacional instalado

WINDOWS (última versão em

português)

9

Todos os computadores estão ligados em Rede Interna do Centro de Ciências

Sociais Aplicadas -CCSA, que, por sua vez, faz parte da Rede da UFRN e com acesso à

Internet. O Laboratório II tem um diferencial pela condição de oferecer tecnologia multimídia.

Ainda com relação a infraestrutura, cabe acrescentar que o Governo do Rio

Grande do Norte, reconhecendo a importância da Indústria do Turismo para o Estado, criou

no inicio de 2004 o IGETUR – Instituto de Formação e Gestão em Turismo que, entre outras

finalidades irá administrar o Hotel Escola Barreira Roxa. A UFRN através do Curso de

Turismo faz parte do Conselho Administrativo deste Instituto, cabendo-lhe definir a pauta de

utilização do equipamento, o que torna possível incluir o uso do Hotel Escola Barreira Roxa

como laboratório do Curso de Turismo.

3.4.3 Biblioteca

O Campus Universitário dispõe da Biblioteca Central Zila Mamede – BZC, uma

Unidade Suplementar vinculada à Reitoria, dentro de uma área física de 4.937,32m2,

diretamente subordinada ao Reitor. É Órgão central executivo, responsável pela

administração, planejamento, coordenação e fiscalização das atividades do Sistema de

Bibliotecas – SISBI, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

O Sistema de Bibliotecas – SISBI compreende além da Biblioteca Central, as

Bibliotecas Setoriais, que funcionam em unidades acadêmicas, e as Bibliotecas Setoriais

Especializadas, depositárias de acervos específicos dos cursos de Pós-graduação. O

serviço ofertado pelo Sistema de Bibliotecas da UFRN tem como objetivo fornecer suporte

informacional ao ensino, à pesquisa e à extensão universitária.

Serviços Básicos

As coleções didáticas, básicas e literárias, são circulantes, exceto as coleções de

periódicos, de referência e de obras raras.

A consulta ao acervo é de livre acesso para a comunidade em geral. O

empréstimo é oferecido apenas à comunidade universitária: alunos de graduação (03 livros

por 15 dias), professores (05 livros por 30 dias) e funcionários (03 livros por 15 dias).

As bibliotecas têm funcionamento de Segunda a Sexta-feira das 7h30min às 22h.

Serviços Especiais

A Biblioteca põe em prática os seguintes Serviços Especiais: a) garantia de um

exemplar da Coleção Circulante, na Coleção Reserva, para possibilitar a consulta local; b)

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rastreamento das publicações não localizadas nos acervos do Sistema de Bibliotecas e

fornecimento de cópia dos artigos de periódicos, de teses, de capítulos de livros, através do

COMUT/IBICT; participação de sistemas on-line de pesquisa e computação - LILACS e

MEDLINE (Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde e Biblioteca Setorial do

Departamento de Odontologia, ambos da UFRN), Rede Antares; CCN-Catálago Coletivo

Nacional de Periódicos/IBICT (Biblioteca “Zila Mamede”).

Dentre as várias ofertas de serviços, a Biblioteca capacita os usuários sobre o

uso dos serviços oferecidos pelas Bibliotecas, através das Visitas Programadas, orienta e

atende os pedidos de buscas bibliográficas em base de dados através de CD-ROM e

INTERNET.

Facilidades

Dentre as facilidades podem ser destacadas a existência de salas para estudo

em grupo e individual, com ar condicionado, sala para projeção de fitas de vídeo, com 20

lugares, auditório com capacidade para 140 pessoas, hall para exposições, lançamento de

livros e outros eventos culturais.

Rede de Pesquisas

Atualmente encontra-se em planejamento a implantação da rede local de

pesquisa com estações de trabalho para usuários e serviços à rede externa integrando todo

o Sistema de Bibliotecas da UFRN, através da Rede INTERNET, que promoverá acesso dos

usuários aos catálogos e a vários outros serviços.

Rede Antares

A Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia, coordenada pelo

IBICT, permite o acesso as bases de dados de 14 instituições brasileiras, dentre elas as

multidisciplinares: USP/SIBI; UFRGS/BS; CNPq.

Rede Internet

A Rede Internet permite o acesso às informações eliminando distâncias. As

informações coletadas através de referências bibliográficas, artigos, imagens, arquivos ou

dados simples podem ser fornecidas ao usuário solicitante através de disquete ou folhas

impressas.

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3.5 Corpo Docente

O Curso de Bacharelado em Turismo da UFRN conta com um corpo docente

capacitado, com a maioria dos professores efetivos com a titulação de doutor e mestre. Em

que pese a juventude do curso e a limitada oferta de pós-graduação stricto sensu na área no

País e, particularmente no Nordeste brasileiro, o colegiado do Curso é satisfatório, mas deve

ser considerado ainda em composição, em reconhecimento à necessidade permanente da

busca pela excelência acadêmica.

Dentre os professores dedicados ao Curso de Turismo, vários se encontram em

processo de aperfeiçoamento, com pelo menos 01 (um) com previsão de conclusão de

Doutorado na Área até o final do presente semestre.

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4. JUSTIFICATIVA

O turismo se consolida como uma das mais importantes atividades com as quais

está envolvido o homem na atualidade, seja de forma profissional, seja como o próprio

turista. A dinâmica do mundo moderno determina padrões de comportamento complexos e a

necessidade de viajar está implícita neles. Este elemento comportamental cria espaço para

atividades econômicas que se dediquem à organização de produtos e serviços que

proporcionem a este mesmo homem a oportunidade de atender esta sua necessidade de

forma ainda mais prazerosa.

Suas perspectivas seduzem toda sorte de interesses e visões, transformando-o

em elemento central na preocupação de governos e gestores, cientistas e estudiosos,

indivíduo e comunidade. Para orientar de forma mais efetiva a combinação dessas forças, a

Universidade tem por obrigação chamar para si a definição da pauta dessa articulação,

considerando sua condição de referência como facilitadora de espaços axiologicamente

isentos para a reflexão sobre o tema; fomentadora da discussão de seus mecanismos;

patrocinadora da investigação de seus aspectos determinantes; e instituição capacitada

para articular o conhecimento multidisciplinar fundamental quando se trata de turismo.

Como já foi destacado, o interesse pelo Turismo é progressivo, considerando o

volume de recursos públicos e privados aplicados no setor nos últimos anos, com a

implantação de infra-estrutura, hotéis, restaurantes e diferentes empreendimentos de lazer.

Entretanto, a rapidez do crescimento não tem vindo acompanhada desta necessária reflexão

acerca das bases de seu desenvolvimento e, ainda menos, orientada por uma clara missão.

Mesmo quando esta reflexão esteja identificada e uma missão definida, a

dinâmica própria da sua evolução natural, determinada por mudanças tanto do

comportamento humano quanto da estrutura e formato de organização social, exige o

constante acompanhamento e estudo dos temas pertinentes ao assunto. Assim, a forma

mais efetiva de participação da Universidade neste processo é, por um lado, através da

educação e qualificação das pessoas, capacitando-as para pensar o turismo em sua

complexidade e importância, e habilitando-as para a ação repercussiva. E, por outro lado,

através da articulação e integração entre os distintos segmentos que o compõem.

O reconhecimento das viagens de turismo como uma necessidade humana,

derivada de motivos que vão desde os notadamente involuntários até os absolutamente

eletivos, e a expansão meteórica de suas atividades, impulsionam a demanda por

conhecimento sobre seu alcance, importância, mecanismos de funcionamento,

potencialidades, expectativas, bases de desenvolvimento, entre tantos outros assuntos

envolvidos com esta alternativa de ócio e lazer humano.

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O turismo, neste contexto, é tido como importante alternativa para o

desenvolvimento de muitas localidades. No entanto, o turismo não pode ser visto como

única e indiscriminada solução para os problemas de estruturação social. Ele deve ser

pensado como alternativa ao desenvolvimento a partir de análises estruturais e

comportamentais profundas, que resultem em indicadores multidimensionais de seus

impactos.

O turismo já é uma atividade econômica importante no Nordeste, tendo gerado

uma receita estimada de U$ 3,5 bilhões anuais (1998), correspondentes a 3,3% do PIB

regional. Entretanto, a atividade ainda apresenta enorme potencial de crescimento; basta

verificar que, em termos mundiais, o turismo responde por 10% do PIB. Se esse percentual

fosse alcançado pelo NE, a receita regional com turismo saltaria para algo como U$ 10,5

bilhões. 2

Uma expansão do turismo receptivo do Nordeste em direção aos níveis

internacionais mencionados, dependerá, entretanto, de enorme esforço de melhoria da infra-

estrutura, o que envolve a capacitação de pessoas para gerir um setor não só mais

importante, mas também mais sofisticado e competitivo.

Para fomentar esta perspectiva e atender a respectiva demanda por

conhecimento, cabe às instituições de ensino e pesquisa propor mecanismos de articulação

entre a informação e a ação, entre método e práxis, entre conhecimento e efetividade, o que

representa responder às demandas, identificar problemas, buscar alternativas e propor

soluções.

Diante da importância que assume o fenômeno também em nosso contexto mais

próximo e pelos intrincados interesses que envolvem suas atividades, a Universidade,

considerando sua capacidade e condições já comentadas, deve liderar este fórum, trazendo

para si a responsabilidade de orientar, consultar e monitorar o desenvolvimento do turismo

nesta região e, nada mais legítimo que fazê-lo através da oferta de um curso de graduação.

Assim, o Curso de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

espera atender a necessidade de compreensão pelo desenvolvimento de estudos dos

fenômenos que caracterizam suas atividades inerentes, considerando as reconhecidas

potencialidades da região e da conseqüente demanda por conhecimento de sua dinâmica e

amplitude, seja em nível local, regional, nacional ou internacional.

2 ALBUQUERQUE, Roberto C. Fundamentos de uma estratégia de desenvolvimento do NE. Disponível em

http://www.forumnacional.org.br

14

5. OBJETIVO

O Curso de Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do

Norte tem por objetivo formar o Bacharel em Turismo com ampla capacidade para planejar e

organizar o turismo nos diversos segmentos do setor, quer público ou privado.

6. PERFIL DO PROFISSIONAL

Para atender aos objetivos propostos, o Curso de Graduação em Turismo está

planejado e articulado para possibilitar uma formação consistente ao egresso,

fundamentada em conceitos sólidos das áreas de conhecimento de suporte ao tema, no

aprofundamento do estudo de fatores de sua composição e influência direta, e na

flexibilização, ao permitir a incorporação de novos elementos contextuais derivados de

mudanças e transformações ambientais, tecnológicas, culturais, políticas e econômicas de

impacto sobre seus fenômenos.

Assim, pretende-se formar pensadores do turismo, o que corresponde a um

profissional cujo perfil caracteriza-se por uma ampla capacidade para compreender e intervir

no contexto das atividades turísticas; preparado para perceber suas implicações e

oportunidades; apto a elaborar e manipular ferramentas para o planejamento, a organização

e a gestão eficaz das atividades relacionadas, tanto em seus limites setoriais, quanto em

sua perspectiva integral.

7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO EGRESSO

O Currículo do Curso de Turismo busca proporcionar uma formação mais

direcionada para a realidade atual, marcada por alguns tópicos emergentes como: a

globalização, o meio ambiente, as mudanças tecnológicas, os sistemas de informação, o

controle de qualidade total e a busca incessante pelos novos paradigmas.

A incorporação de algumas características intelectuais é indispensável para um

Curso moderno, tais como: comunicação interpessoal, ética profissional, capacidade de

adaptação, vida acadêmica ativa, motivação para atualização contínua e competência.

A proposta está planejada e articulada para formar profissionais com as

seguintes competências e habilidades:

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com compreensão sistêmica e visão global, capaz de interpretar o contexto

social, político, econômico e cultural onde está inserido, avaliar seus

impactos e mensurar suas conseqüências sobre as atividades turísticas;

aptos a atuar em mercados em transformação permanente e sob critérios

de alta competitividade, com características multidimensionais e

interdependentes;

com competência de pensar de forma lógica e criativa; de aproveitar esta

capacidade para tomar decisões e promover mudanças; de comunicar e

reelaborar seus conhecimentos;

habilitados para elaborar e gerir ações turísticas através de projetos,

planos ou programas de âmbitos locais, regionais ou de maior amplitude,

oferecendo efetiva contribuição na formulação de idéias inovadoras;

metodologicamente preparados para o planejamento e a execução de

projetos e programas estratégicos direcionados para empreendimentos

turísticos e seu gerenciamento;

hábil em construir relacionamentos de longo prazo, de articular redes de

colaboradores, de trabalhar em equipe e de manter atitudes integradoras;

atuar como agentes de mudanças, imbuídos de valores éticos e espírito

crítico para fomentar e difundir em cada uma de suas ações profissionais,

o respeito pelo ser humano e a promoção incondicional do bem estar e da

qualidade de vida nas localidades onde atuar.

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8. PROPOSTA PEDAGÓGICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Cientes da distância entre a proposição formal de uma estrutura curricular e a

complexidade da realidade sobre a qual ela pretende intervir, buscou-se, para a composição

da proposta que ora segue, a participação, o envolvimento e comprometimento daqueles

que serão os responsáveis por sua execução: professores, alunos e todo um elenco de

colaboradores que poderão fazer desta distância a menor possível.

Tratando-se de um projeto que pretende modificar numa certa direção a atual

realidade, não se pode deixar de levar em conta as condições reais existentes, incluindo as

limitações, os embaraços e as potencialidades, seja no aspecto material e humano, seja nas

condições da Instituição e na sua capacidade de fornecer os mecanismos legais para

permitir seu desenvolvimento.

A atualidade e dinâmica deste Projeto Político Pedagógico depende do interesse

vivo e contínuo por parte de todos. Sua realização é desafio e requer permanente zelo pela

qualidade e compromisso do corpo docente, e o provimento, por parte da organização e de

quem compete gerir a educação superior, das condições para que o curso desempenhe,

com excelência, o papel que lhe corresponde.

A proposta está organizada de forma que se compreenda seus objetivos e os

elementos conjunturais que a condicionam, descritos através do histórico e diagnóstico do

Curso. Os argumentos que sustentam a necessidade de sua proposição estão considerados

na justificativa, e que serve de base para a formulação dos objetivos do Curso quanto a

formação do Bacharel, bem como as habilidades e competências profissionais que através

da estrutura e metodologia de desenvolvimento se pretende oferecer ao egresso. A

organização curricular, os mecanismos de articulação entre conteúdos e a estrutura

necessária para sua implementação estão indicadas nos itens finais do documento.

A estrutura curricular do Curso de Turismo está organizada de forma a permitir a

construção do conhecimento pelo aluno a partir do plano genérico para o específico, do

macro para o micro, de contextualização para a ação, da causa para a conseqüência.

Para esta compreensão, os conteúdos estão reunidos em cada semestre em um

grande tema do turismo e que corresponde à construção gradativa do conhecimento sobre o

fenômeno. Desta forma, a medida em que avança no cumprimento dos estudos, o aluno vai

agregando competências e habilidades próprias de suas capacidades cognitivas naquele

momento, até alcançar os níveis finais, onde encontra espaço para confirmar esse

aproveitamento e marcar seu posicionamento profissional motivado por seus interesses

pessoais.

Os temas que orientam os objetivos de estudos em cada nível da estrutura

podem ser definidos e justificados da seguinte forma:

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Tema I – Fundamentos Básicos

Este nível aborda elementos conceituais do turismo, sua origem e natureza. Seus

conteúdos disciplinares são de importância inquestionável para a compreensão

multifacetada dos fenômenos complexos que fundamentam as atividades de lazer, ócio e

turismo.

Tema II – Turismo e Ambiente

Os conteúdos deste bloco objetivam delimitar o contexto relevante para a

percepção sistêmica de seus mecanismos e para identificar suas diferentes dimensões. As

perspectivas macro de estudo do turismo sugeridas em suas ementas, enfatizam suas inter-

relações e permitem avaliar seus impactos pela observação de variáveis ambientais de base

cultural, meio ambiental, políticas, econômicas, tecnológicas e comportamentais.

Tema III – Desenvolvimento Turístico

Este bloco de conteúdos possibilita ao aluno, a partir do diagnóstico viabilizado

pelo Tema II, dirigir as informações para a tomada de decisão. A partir da análise

estratégica, são incorporados elementos de visão e missão, enfatizados pela utilização de

recursos conceituais e instrumentais, representados em ferramentas metodológicas úteis ao

planejamento em todas as suas perspectivas e dimensões.

Temas IV e V – Gestão de Negócios Turísticos I e II

Os Temas de gestão abordam os temas específicos do raciocínio aplicado aos

diferentes setores de negócios turísticos. Neste momento são apresentados métodos e

técnicas de planejamento para composição da oferta de produtos e serviços, ao mesmo

tempo em que analisa o comportamento da demanda para adequação dessa composição.

Tema VI – Lazer e Entretenimento

Este Tema aprofunda a temática fundamental do turismo que é o atendimento da

necessidade do ser humano por ócio, lazer e entretenimento de forma organizada. Quando

combinada com o gosto pelo novo e motivada pelo instinto explorador próprio da espécie, se

transforma em força motriz do comportamento social. O lazer e o entretenimento são

elementos estruturais na concepção do turismo, permeando, portanto, toda e qualquer

abordagem do tema e condicionando seu planejamento. A ênfase neste Tema resulta em

um fator de diferenciação do Curso.

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Tema VII – Turismo Empreendedor

Neste momento do curso, o aluno já está preparado para pensar em perspectivas

e prospectivas para o turismo. Para o exercício da percepção e da prospecção são

facilitados espaços de discussão e análise das potencialidades turísticas, seja relacionada a

destinos, seja aplicadas a segmentos específicos. Os objetivos são fomentar a criatividade e

a inovação, permitir abordagens alternativas na composição de novos modelos de

estruturação turísticas, pensar em novos formatos e novos produtos turísticos em

consideração às novas configurações da demanda e às novas conformações para o

desenvolvimento.

Tema VIII – Integralização de Conhecimentos na Formação Profissional

Está planejado para ser integralizado com estudos dirigidos ao interesse

individual do aluno. Através do acompanhamento acadêmico-pedagógico, o mesmo terá a

oportunidade de integralizar sua formação profissional com conteúdo diferenciado e

personalizado de acordo com suas ambições e motivações.

Respeitada esta seqüência de estudos, acredita-se estar capacitando pessoas

para fazer a diferença no pensamento e na composição do conhecimento sobre os

fenômenos relacionados ao turismo, prontas a responder às exigências de seu

planejamento e execução.

19

09. ESTRUTURA CURRICULAR

Identificação do Curso

UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Curso: TURISMO

Turno: ( )M ( X )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: NATAL

Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Currículo: Pleno

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: _40_

2º ( X ) Vagas: _40_

Exigências para integralização curricular

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN

T.

CARGA

HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II + III)

DISCIPLINAS ATIVIDADES

(CH II)

DISCIP./ATIVI

D.

CH (III)

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)

Aula Lab Aula Lab Estágio Monografia

158 0 2370 270 120

Total CR (A +

L):

168

Total CH (I):

(A + L): –

75%

2340 Total CH (II): (E

+ M) - 11,5%

360 870

3000

Critérios para integralização

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

12 08 08

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

16 12 12

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pr

é

TUR 0001 Administração Contemporânea 4 60

TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica 4 60

TUR 0004 Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Turismo 4 60

ECO 0050 Economia de Serviços 4 60

Língua Inglesa I 4 60

DEH 0064 Formação Histórica do Rio Grande do Norte 4 60

SOMA 24 360

20

2º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

DEH 0063 Elementos do patrimônio histórico, artístico e cultural

brasileiro

4 60

DGE 0150 Geografia e Turismo 4 60

TUR 0013 Análise Estrutural do Turismo 4 60 TUR 0002

DPU 0040 Noções de Direito e Legislação Turística 4 60

Língua Inglesa II 4 60 LET 0029

Disciplina complementar 4 60

Soma disciplinas 24 360

3º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

TUR 0003 Sociedade, Estado e Política do Turismo 4 60

EST 0230 Estatística Aplicada ao Turismo 4 60

DAN 0001 Antropologia 4 60

LET 0295 Língua Espanhola I 4 60

PSI 0089 Psicologia Aplicada ao Turismo 4 60

Disciplina complementar 4 60

Soma disciplinas 24 360

Atividade Complementar 60

4º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

TUR 0005 Gestão de Empreendimentos Turísticos 4 60 TUR 0001

Lazer, Animação e Desenvolvimento Humano 4 60 CON 0003 Fundamentos de Contabilidade dos Empreendimentos

Turísticos

4 60

LET 0296 Língua Espanhola II 4 60 LET 0295

DGE 0151 Geografia, Turismo e Desenvolvimento Regional 4 60 DGE 0150

Disciplina complementar 4 60

Soma disciplinas 24 360

Atividades complementares 60

5º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

TUROOO6 Planejamento Turístico I 4 60

TUR 0010 Marketing Turístico 4 60

ADM 0106 Recursos Humanos em Turismo 4 60 TUR 0001

TUR 0103 Sistemas de Informação em Turismo 4 60

TUR 0009 Sistemas de transportes 4 60

Disciplina Complementar 4 60

Soma disciplinas 24 360

Atividades complementares 60

21

6º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

TUR Planejamento Turístico II 4 60 TUR 0006

Dinâmicas Recreativas de Grupos e Espaços 4 60

Programa de Recreação, Lazer e Turismo 4 60

Disciplina Complementar 4 60

Soma disciplinas 16 240

TUR 0021 Estágio I 90

Atividades complementares 60

7º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

TUR 0105 Elaboração e Avaliação de Projetos Turísticos 4 60 TUR 0015

Disciplina Complementar 4 60

Disciplina Complementar 4 60

Soma disciplinas 12 180

TUR 0022 Estágio II 180 TUR 0021

TUR 0042 Atividade Obrigatória (Monografia I) 30

8º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R

CR CH Requisito Co/Pré

TUR 0024 Gestão da Qualidade dos Serviços Turísticos 4 60 TUR 0001

Disciplina Complementar 4 60

Disciplina Complementar 2 30

Soma das disciplinas 10 150

TUR 0043 Atividade Obrigatória (Monografia II) 90 TUR 0042

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I

Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.

DIM

0103

Introdução à Informática 04 TUR

0103

Sistemas de Informação em Turismo 04

DEF

0020

Teoria do Lazer 04 DEF Lazer, Animação e desenvolvimento

humano

04

LET

0029

Língua Inglesa IX 04 LET Língua Inglesa I 04

DEH

0063

Elementos do patrimônio histórico,

artístico e cultural brasileiro

04 DEH

0063

Elementos do patrimônio histórico,

artístico e cultural brasileiro

04

22

DPU

0040

Noções de Direito 04 DPU Noções de Direito e Legislação

Turística

04

LET

0030

Língua Inglesa X 04 LET Língua Inglesa II 04

TUR

0007

Agências de viagens e

planejamento de roteiros turísticos

04 TUR Agências de viagens e elaboração de

roteiros

04

DIM

0104

Softwares aplicativos 04 TUR

0103

Sistemas de informação em turismo 04

TUR

0017

Administração da propriedade

hoteleira

04 TUR

0102

Gestão do patrimônio físico 04

TUR

0019

Gestão de Hotéis 04 TUR

0016

Administração Hoteleira I 04

TUR

0020

Elaboração e implementação de

pacotes de animação turística

04 DEF Programa de recreação, lazer e

turismo.

04

DEF

0022

Dinâmica multicultural de grupos

em turismo

04 DEF Dinâmica recreativas de grupos e

espaços

04

TUR

0032

Animação e desenvolvimento

humano

04 DEF Lazer, Animação e desenvolvimento

humano

04

TUR

0028

Organização e técnicas de

animação em viagens

04 DEF Programa de recreação, lazer e

turismo

04

DEF

0021

Dinâmica multicultural dos

espaços e equipamentos de lazer

04 DEF Dinâmicas recreativas de grupos e

espaços

04

23

10. METODOLOGIA

A proposta pedagógica do Curso não está restrita à sua estrutura curricular. A

formação integral do Bacharel em Turismo exige o envolvimento do aluno em atividades de

pesquisa e de extensão universitárias essenciais ao desenvolvimento de suas competências

e habilidades. Para isto, a nova conformação da estrutura contempla esta perspectiva ao

incluir em cada nível um espaço para as denominadas atividades complementares, capazes

de abrigar uma larga gama de atividades empreendidas por alunos sob a tutela de

professores, ou mesmo por iniciativa individual, desde que considerada como relevante para

seu desenvolvimento acadêmico e conformada na regulamentação específica

correspondente.

O atendimento aos interesses individuais de formação profissional enfatizado no

Tema de Estudos VIII, deverá ser iniciado ainda na ocupação desses espaços, ou seja, o

aluno pode dirigir, desde o inicio, suas atividades eletivas para a participação em projetos,

eventos, disciplinas de outros departamentos, etc, que irão agregar às suas competências,

elementos fundamentais e diferenciais para o exercício de sua profissão no futuro. É na

articulação sistêmica entre as dimensões das competências e das habilidades que o

egresso alcançará a plena formação e atingirá o nível de capacitação necessário para atuar

com eficácia profissional.

Estas atividades permitem ao aluno personalizar sua capacitação profissional a

partir do perfil genérico proposto pelo curso. Ou seja, a proposta pedagógica sistematiza o

conteúdo relevante e compõe o alicerce do conhecimento sobre o turismo, indicando as

oportunidades de atuação profissional; as atividades complementares irão representar o

acabamento desta construção, os traços personalizados, a oportunidade de dirigir a áreas

ou temas de interesse específico, como podem ser a de atuar na docência acadêmica, ou

como executivo de negócios, ou planejador institucional, ou liderança legislativa, ser um

empreendedor, entre outras alternativas.

10.1 Disciplinas Complementares

O aluno deverá cursar, no mínimo, 120 horas em disciplinas complementares, as

quais podem ser escolhidas dentre as listadas abaixo. Caso deseje, o aluno poderá escolher

disciplinas extracurriculares, conforme prevê a legislação da UFRN.

Código Disciplina Créditos Carga horária

DIM 0103 Introdução à Informática 04 60

TUR 0101 Gestão Ambiental 04 60

24

TUR 0016 Administração Hoteleira I 04 60

TUR 0007 Agência de Viagens e Elaboração de

Roteiros

04 60

TUR 0018 Administração Hoteleira II 04 60

TUR 0011 Administração de Custos em Turismo 04 60

TUR 0102 Gestão do Patrimônio Físico 04 60

TUR 0015 Planejamento do Produto Turístico 04 60

TUR 0012 Gestão de eventos 04 60

TUR0104 Empreendedorismo 04 60

LET 0297 Língua Espanhola III 04 60

ART 0073 Estratégia do desenvolvimento humano 04 60

TUR 0008 Introdução à Administração Hoteleira 04 60

TUR 0029 Comunicação e promoção turística 04 60

DGE 0152 Ecoturismo 04 60

TUR 0014 Legislação turística 02 30

DSN 0075 Fundamentos da organização dos

serviços de alimentação

04 60

TUR 0030 Planejamento estratégico em hotéis 04 60

TUR 0027 Planejamento de lucros e decisão da

indústria hoteleira

04 60

DSN 0076 Introdução à saúde e nutrição 04 60

TUR 0033 Mercados e entretenimentos 04 60

ART 0072 Estratégia de desenvolvimento artístico e cultural 04 60

DEH 0027 Museologia 04 60

ART 0006 Folclore brasileiro 04 60

DSN 0077 Cozinhas regionais e serviços de mesa 04 60

LET 0019 Língua Francesa IX 04 60

LET 0020 Língua Francesa X 04 60

DEF 0023 Pesquisa aplicada ao lazer 04 60

DEF 0024 Atividade física em turismo 04 60

DEF 0023 Ecoturismo e Educação 04 60

DAN 0006 Natureza e cultura 04 60

DAN 0012 Cultura e meio ambiente 04 60

DAN 0013 Antropologia econômica 04 60

DAN 0015 Antropologia política 04 60

DAN 0018 Cultura brasileira 04 60

25

DAN 0032 Mudança sócio-cultural e antropologia aplicada 04 60

TUR 0112 Seminário I 02 30

TUR 0113 Seminário II 02 30

TUR 0108 Tópicos Especiais I 02 30

TUR 0109 Tópicos Especiais II 02 30

TUR 0110 Tópicos Especiais III 02 30

TUR 0111 Tópicos Especiais IV 02 30

10.2 Atividades Complementares

O aluno poderá realizar até 120 horas em atividades de extensão, pesquisa e

outras constantes em regulamento próprio a ser aprovado pelo Colegiado do Curso. São

elas:

Monitoria reconhecida pela Pró-Reitoria Acadêmica;

Monitoria voluntária reconhecida pelo Departamento de Ciências Administrativas,

conforme projeto apresentado pelo professor da disciplina ou chefe do

departamento;

Atividade de iniciação científica;

Comunicação feita em seminários ou congênere científico de âmbito local, regional

ou nacional;

Publicações em periódicos especializados, anais de congressos e similares;

Participação em projetos de extensão;

Participação em seminários, congressos, encontros estudantis;

Projetos desenvolvidos na Empresa Júnior – UNIVERSITUR.

Vale salientar que, se assim o desejar, o aluno poderá integralizar as horas

correspondentes às atividades complementares através de disciplinas optativas.

10.3 Estágio Curricular e Monografia

O Estágio Curricular do Curso de Turismo, conforme Art. 5º das Normas Internas

do Curso, se constitui em disciplinas de caráter obrigatório, denominado ESTÁGIO I e

ESTÁGIO II (TUR 021 e TUR 022), tendo como objetivo a complementação profissional do

aluno.

26

O Estágio Curricular terá a sua aplicação e operacionalização regida pela

Resolução nº178/92- CONSEPE, de 22 de setembro de 1992 e pelo Manual de Estágio do

Curso de Turismo.

Nenhum aluno poderá obter o grau de Bacharel em Turismo sem ter cumprido as

exigências relativas ao Estágio Curricular.

O Estágio terá duração de 270 horas, sendo 90 horas para Estágio I e 180 para o

Estágio II. Os Estágios I e II serão realizados no 6º e 7 º períodos letivos, respectivamente.

Os campos de Estágio para o exercício profissional dos alunos do Curso de

Turismo, deverão ser as Entidades Públicas e Privadas ligadas ao Turismo, aprovadas pelo

Colegiado do Curso, que permitam a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos, aliando

desta forma, a teoria à prática. Para tanto serão firmados convênios através da

Coordenação de Estágio do Curso de Turismo.

O Estágio Curricular poderá também ser realizado no Laboratório do Curso de

Turismo desde que seja desenvolvido através de projetos de Pesquisa ou criação e

montagem de empresa, devendo ser acompanhado diretamente por um professor

orientador.

Os programas das Disciplinas Estágio Supervisionado I e II são de

responsabilidade do Departamento de Ciências Administrativas, devendo a sua estrutura e

conteúdo atender as exigências e especificidades do Curso de Turismo. O Estágio I deverá

preparar e orientar o aluno para a realização de estágio de campo, nas empresas,

empreendimentos, negócios e instituições ligadas ao Turismo, como também possibilitar a

elaboração de um Plano de Trabalho a ser executado no Estágio II.

Durante o Estágio II, o aluno deverá executar na entidade conveniada o projeto

elaborado durante o Estágio I. Essas atividades deverão ter o acompanhamento e

orientação de supervisor de ensino, além de servir de base para a elaboração do Relatório

de Prática de Estágio, a ser entregue no final do semestre.

Cabe à Coordenação do Curso, junto à Chefia do Departamento de Ciências

Administrativas, promover abertura de vagas, cadastrar e credenciar as Entidades para

estabelecer convênios com a UFRN.

O encaminhamento do aluno às Instituições conveniadas deverá ser feito através

da Coordenação do Curso de Turismo.

O acompanhamento e a supervisão das atividades desenvolvidas pelo estagiário

têm caráter obrigatório e são realizadas tanto pelo supervisor de ensino da UFRN, como

pelo supervisor de campo da Instituição. Na ausência de um profissional de nível superior na

Instituição, o supervisor de ensino poderá assumir também essa responsabilidade.

No Estágio I o aluno deverá elaborar um projeto de trabalho a ser desenvolvido

no Estágio II. Ao final do Estágio II o aluno deverá apresentar um trabalho escrito de suas

27

atividades, para uma banca examinadora composta por três professores, sendo um deles

obrigatoriamente o professor orientador.

O trabalho deve ser apresentado em três cópias impressas de acordo com as

diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O Estágio Curricular é submetido a 03 (três) avaliações, de acordo com o Art. 5º

da Resolução nº273/81 – Consepe, de 03 de dezembro de 1981, sendo que:

A nota da 1º avaliação é dada pelo Supervisor de Campo e terá peso 4;

A nota da 2º avaliação é dada pelo Supervisor de Ensino e terá peso 5;

A nota da 3º avaliação é a média aritmética das notas conferidas ao trabalho

pelos membros da Banca Examinadora do Estágio, com base no Trabalho Escrito e na

apresentação oral do aluno e terá peso 6.

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO

11.1 Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

O Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem levará em

consideração o estabelecido e disciplinado pela Resolução nº273/81-CONSEPE, de 03 de

dezembro de 1981. Como orientação para a avaliação será utilizado o perfil profissional

desejado no que se refere ao nível de elaboração, reflexão, articulação, coerência e

criticidade dos conhecimentos necessários ao entendimento e interferência sobre os

fenômenos turísticos, bem como os fatores indicados nas competências necessárias para o

exercício profissional.

O processo avaliativo deverá envolver aspectos de natureza qualitativa e

quantitativa que, fazendo uso de instrumentos variados como prova escrita, organização e

apresentação de seminários, participação nas atividades de sala de aula e de laboratórios,

relatórios diversos, possibilite a mensuração do domínio e problematização de conteúdos

teórico-empíricos e das competências e habilidades inerentes à formação do bacharel.

11.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLITÍCO-PEDAGÓGICO

A avaliação se dará numa perspectiva continua, evidenciando os acertos e

dificuldades na implementação do projeto, objetivando o seu redimensionamento em torno

das potencialidades e fragilidades configuradas no processo. Para tanto, o Projeto deverá

ser avaliado semestralmente, envolvendo os alunos e professores na perspectiva de discutir

28

e analisar as proposições do projeto quanto ao perfil, objetivos, competências e habilidades

desejadas e as ações implementadas.

Além desses aspectos, também serão avaliadas as condições infra-estruturais

disponibilizadas para o desempenho das atividades acadêmicas. Outros procedimentos de

avaliação a serem utilizados serão definidos no decorrer do próprio processo, a partir de

necessidades evidenciadas pelos agentes envolvidos no seu desenvolvimento.

12. BIBLIOGRAFIA

Almeida, Maria D. (org). Projeto Político-Pedagógico. Universidade Federal do Rio Grande

do Norte. Editora UFRN, 2000.

29

13. ANEXOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0001 Administração Contemporânea 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ADM 0501 Gestão Empresarial

EMENTA

Contexto histórico-social do surgimento e desenvolvimento da Administração. A Revolução da Informática. O desafio do Turismo frente aos novos paradigmas gerenciais. Novos modos de produção, novas relações de trabalho e modelos inovadores de gestão.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: MAXIMIANO, Antonio César Amaro. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade da economia global. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2000. ___________. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. WOOD Jr., Thomaz (coord.) Mudanças organizacionais: aprofundando temas atuais em

administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR:

30

ALBRECHT, Karl. Programando o futuro. São Paulo: Makron Books, 1994. __________. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. COBRA, Marcos. Administração: evolução, desafios, tendências. São Paulo: Cobra, 2001. IANNI, Octávio. Teoria da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos. São Paulo: Makron, 1995 SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de

Janeiro: Record, 2001. UHLMAN, Gunter Wilhelm. Administração: das teorias administrativas à administração aplicada e

contemporânea. São Paulo: FTD, 1997. WOOD Jr., Thomaz (Coord.) Gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.

Natal, 21 de outubro de 2003.

31

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Conceituação e evolução do turismo. Turismo e os fundamentos do ócio, lazer e tempo livre.

As diversas abordagens do fenômeno turístico. O desenvolvimento do turismo no Brasil e no mundo. Tendências atuais do turismo brasileiro.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. 8. ed., São Paulo: Ática, 2000. BARRETTO, M.. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 10. ed., Campinas: Papirus, 2000. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998. CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante do Século XXI. 4. ed., Caxias do Sul: Educs, 2001. LICKRISH, L. J.; JENKINS, C. L. Introdução ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. COMPLEMENTAR:

32

ANSARAH, M. G. R. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v. 2. COOPER, Chris. Turismo: princípios e prática. 2. ed., Porto Alegre: Bookman, 2001. THEOBALD, Wikllian F., Org. Turismo global. São Paulo: SENAC, 2001. TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 4. ed., Campinas: Papirus,

2000.

Natal, 21de outubro de 2003.

33

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0004 Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Estudo da natureza do conhecimento científico. Procedimentos didáticos. Métodos e

técnicas. Estrutura e processo da pesquisa em turismo. Modalidades e estrutura de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA

BÊRNI, Duílio de A. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002. COOPER, Donald R.: SCHLINDER, Pamela S. Métodos de pesquisa em Administração. 7. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2003. DENCKER, Ada F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 1998. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2000. _________ Metodologia científica. 3. ed. ver. e atual. São Paulo: Atlas, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

Natal, 21 de outubro de 2003.

34

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

ECO 0050 Economia de serviços 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Fundamentos teóricos da Economia Política. A Indústria do Turismo e o reflexo sobre o desenvolvimento econômico. A Economia e o processo de globalização dos mercados.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ARAÚJO, Tânia Bacelar – Ensaios sobre desenvolvimento brasileiro – Heranças e Urgências. Ed. Revan – 2000. LAGE, Beatriz Helena Gelas; MILONE, Paulo César. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. CANO, Wilson – O mundo do trabalho – Crise e mudança no final do século. Ed. Scritta 1994. ______________ Introdução a Economia – Uma abordagem crítica – Ed. UNESP – 1998. COSTA, Fernando Nogueira – Economia em 10 Lições – Ed. MAKRON. FURTADO, C – A operação do Nordeste. Rio de Janeiro, ISEB, 1959. IDEC – Instituto de desenvolvimento econômico do meio ambiente do Rio Grande do Norte – Novo

perfil demográfico do Rio Grande do Norte. 1997. JARA, Carlos Julio – A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local – desafios de um processo em

Construção.

Natal, 21de outubro de 2003.

35

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: LETRAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

Língua Inglesa I 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

LET-0029 Língua Inglesa IX

EMENTA

Introdução ao desenvolvimento das estruturas básicas da Língua Inglesa tendo como objetivo a compreensão de textos específicos da área de turismo.

BIBLIOGRAFIA

CARREL, Patrícia L. Interactive approaches to second language reading – 3. ed. Cap. 7. Cambridge University Press, 1990. p. 101-103. GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge University Press, 1981. NUTTAL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. OLIVEIRA, Sara Rejade de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. UNB, Brasileira, 1997. TIME, NEWSWEEK, READER’S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEW SCIENTIST, HEALTH SCIENCE.

Natal, 21 de outubro de 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

36

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DEH 0064 Formação Histórica do Rio Grande do Norte 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Conquista territorial e política de fortificações; a presença da Igreja na sociedade colonial; a ocupação territorial, vilas e cidades; engenhos e usinas: formas de trabalho e economia exportadora. Economia algodoeira e urbanização: Ribeira Velha. A 2ª Guerra Mundial e as transformações do espaço urbano e sociedade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA

CASCUDO, L. da C. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional/MEC, 1955. _________,. História da cidade de Natal. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. SANTOS, P. dos Santos. Evolução econômica do Rio Grande do Norte. Natal: Clima, 1994

Natal, 21 de outubro de 2003.

37

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DPU 0040 Noções de Direito 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Noções de Direito Constitucional: conceito de Estado, conceito de Poder. Direito e garantias

fundamentais. Noções de Direito Tributário e Fiscal. Legislação Alfandegária. Noções de Direito Trabalhista: Contratos e Acordos. Direito do Estrangeiro: Permanência. Atividade produtiva. Trabalho e Emprego. Legislação turística. Código de Defesa do Consumidor. Estatuto da Criança e do Adolescente e sua relação com o turismo.

BIBLIOGRAFIA

BOITEUX, Bayard Coutto et al. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões. Rio de

Janeiro: Zoomgraf, 2001. v. 2. ________. Idéias e opiniões interdisciplinares no turismo. 2. ed., Rio de Janeiro: Zoomgraf, 2001.

v. 1. BORUS, Esperanza Rollano. Derecho laboral turístico. 3. ed., Madrid: Síntesis, 1999. CARVALHO, Érika Mendes. Tutela penal do patrimônio florestal brasileiro. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1999.

38

CORIOLANO, Luzia Neide M. T. (Org.) Turismo com ética. Fortaleza: UECE, 1998. DELIBERAÇÕES E PORTARIAS DA EMBRATUR. DISPONÍVEL EM <WWW.EMBRATUR.GOV.BR>. FERRAZ JR, Técio Sampaio. Introdução ao estudo do direito.São Paulo: Atlas,1994. FERRAZ, Joandre A . Regime jurídico do turismo. Campinas: Papirus, 1992. FERREIRA, Jorge A . B . Direto do turismo. Portugal: Instituto superior Politécnico Gaya, 1995. v. 1-3. MAMEDE, Gladston. Direito do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA NETO, D. de Figueiredo. Introdução ao direito ecológico e ao direito urbanístico. 1997. NIETO, Marcos Pinto. Manual de direito aplicado ao turismo. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção

Turismo) NUNES, L. A . Rizzotto. Manual ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva,1999.

OMT. Código de ética mundial para el turismo. Madrid: OMT, [s.d.]

PINHO, Rui; NASCIMENTO, Amauri. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,

1996. PINTO, A .C. Turismo e meio ambiente – aspectos jurídicos. Campinas: Papirus, 1998. VALDECASAS, Juan García; PEDRERO, Jesús. Introducción al derecho: edición especialmente

dirigida al sector turístico. 3. ed., Madrid: Síntesis, 1999. VASCONCELOS, Fábio Perdigão (Org.) Turismo e meio ambiente. Fortaleza: UECE, 1998.

Natal, 21 de outubro de 2003.

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Curso: TURISMO

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DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0003 Sociedade, estado e política do turismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Bases teóricas e conceituais do Estado e da Sociedade Civil. As novas formas de

participação social. O Estado e as políticas públicas. Políticas públicas: elementos de análise e procedimentos adotados nas suas diversas fases. A política de turismo no contexto atual. A política de turismo em âmbito nacional, regional e estadual. Principais planos, programas e projetos turísticos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ARRILAGA, José I. Introdução ao estudo do turismo. 1983. CASTELLS. A era da informação: economia, sociedade e cultura, o poder da identidade. v. 2,

São Paulo: Paz e Terra, 1999. CRUZ, Rita DE Cássia. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000. COMPLEMENTAR: ANDERSON, Perry. Balanço do Neoliberalismo in SADER, Emir, Gentili, Pablo. Pós-neoliberalismo,

as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo, Paz e Terra, 1995. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2001. COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro setor, um estudo comparado entre Brasil e

Estados Unidos. São Paulo: SENAC, 2000.

40

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA DO COMÉRCIO E DO TURISMO, EMBRATUR. Política Nacional do Turismo, Diretrizes e Programas 1996-1999.

RIFKIN, Jeremy. A era do acesso, a transição dos mercados convencionais para networks e o

nascimento de uma nova economia. São Paulo: Makron Books, 2001

Natal, 21 de outubro de 2003.

41

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DEH 0063 Elementos do patrimônio histórico, artístico e cultural brasileiro

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

O estudo da preservação dos elementos naturais; a arte colonial religiosa e militar; a formação histórica dos marcos referenciais do índio, do português e do negro; a Europa no século XIX. A Missão Francesa - A semana 22; a Cultura material como contribuição ao estudo da história nacional; Patrimônio histórico e memória nacional.

BIBLIOGRAFIA

BANDUCCI Jr., Álvaro.; BARRETTO, Margarita. (Orgs). Turismo e identidade local: uma visão

antropológica. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção Turismo) BARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.

BARROS, Lídia Almeida. Vocabulário enciclopédico das unidades de conservação do Brasil. São

Paulo: Arte & Ciência, 2000.

CALDEIRA, Jorge. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. _________. História do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. CECCATO, B. Brasil: lugares e histórias. São Paulo: Manole, 2001.

42

COELHO, Olínio Gomes P. Do patrimônio cultural. Rio de Janeiro. [ s. n. ], 1992. FERREZ, Helena Dodd.; BIANCHINI, Maria Helena S. Thesaurus para acervos museológicos. Rio de

Janeiro: Ministério da Cultura/Coordenadoria de Acervos Museológicos, 1987. v. 2.

FUNARI, Pedro Paulo.; PINSKY, Jaime. (Orgs.) Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2001.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Cartas patrimoniais. Brasília: IPHAN, 1995.

LEMOS, Carlos A.C. O quê é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. (Coleção

Primeiros Passos).

LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. 5. ed., São Paulo: Brasiliense, 1987.

MURTA, Stela Maris.; GOODEY, Brian. Interpretações do patrimônio para o turismo sustentado: um guia. Belo Horizonte

NADAI, Elza; NEVES, Joana. História do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1997.

PELLEGRINI F., Américo. Ecologia, cultura e turismo. 5. ed., Campinas: Papirus, 2000.

PIRES, Mário Jorge. Raízes do turismo no Brasil: hóspedes e viajantes no século XIX. São Paulo: Manole, 2001.

REIS F., Nestor Goulart. (Coord.) Guia dos bens tombados. Rio de Janeiro: Exped, 1986.

: Sebrae, 1995.

RIBEIRO, Berta. O Índio na história do Brasil. São Paulo: Global, 1983. SENAC. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. SODRÉ, Nelson Werneck. A república: uma revisão histórica. Porto Alegre: UFRGS, 1986.

THEODORO, Jacine. Descobrimento e renascimento. São Paulo: Contexto, 1991. TREVISAN, Leonardo. A república velha. São Paulo: Global, 1985.

TRIGO, Luiz Gonzaga G. Viagem na memória: guia histórico das viagens e do turismo no Brasil. São Paulo: Senac, 2000.

Natal, 21 de outubro de 2003.

43

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DGE 0150 Geografia e Turismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Turismo e Geografia. As origens do Turismo no Brasil. Principais áreas turísticas no Brasil e sua apropriação. Turismo, Meio Ambiente e Relações Sociais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CASTELLI, Geraldo. Turismo: Atividade marcante do Século XX. Caxias do Sul: EDUNISUL, 1986. CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Política de turismo e território. São Paulo: Ed. Contexto, 2001 RODRIGUES, Adyr D. (org.), Turismo e espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. São

Paulo: Hucitec, 1997. ____________. Turismo e geografia. São Paulo: Hucitec, 1999. YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani; CRUZ, Rita de Cássia ( Org. ). Turismo: espaço, paisagem e

cultura. São Paulo: Hucitec, 1996. COMPLEMENTAR: ANDRADE, Manuel Correia. Geografia econômica. 12. ed., São Paulo : Atlas, 1998.

44

COELHO, M. A. Geografia geral. São Paulo: Ática, 1990. CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: Roca, 2001. GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico e geomorfológico. 8. ed., Rio de Janeiro: IBGE,

1996. JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 1997. MAGNOLI, Demétrio. União Européia: história e geopolítica. São Paulo: Moderna, 1994. ROGRIGUES, Adyr. (Org.) Turismo, modernidade e globalização. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2000. SANTOS, Maria do Carmo Rodrigues. Manual de fundamentos cartográficos e diretrizes gerais

para a elaboração de mapas geológicos, geomorfológicos e geotécnicos. São Paulo: IPT, 1990.

SANTOS, Milton. (Org.) Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1996. _______. (Org.) O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: Hucite-Anpur,

1994. _______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:

Record, 2001. SENAC. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. 30. ed., São Paulo: Ática, 2001. TRIGO, Luiz Gonzaga G. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v. 1.

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45

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0013 Análise Estrutural de Turismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0002 Turismo: Organização e Dinâmica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Abordagem sistêmica do fenômeno turístico. Estudo da Superestrutura e Infra-estrutura. Caracterização e Tipologia. Estudo das relações Ambientais. Análise das relações dos Sub-Sistemas que compõem o SISTUR. Modelos de Sistemas de Turismo. Análise Aplicada de um Sistema de Turismo.

BIBLIOGRAFIA

BENI, Mário c. 1997, 5ª ed. “Análise Estrutural do Turismo”, Editora SENAC, São Paulo. OMT-WTO-BTO, 2003, 2ª ed. “Turismo Internacional – Uma Perspectiva Global”, Bookman, São Paulo.

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46

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DAN 0001 Antropologia I 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

História da Antropologia. Principais escolas antropológicas. Conceitos, definições e divisão da Antropologia. Cultura como objeto de estudo e dinâmica sócio-cultural. Antropologia e turismo.

BIBLIOGRAFIA

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro, Rocco, 1987. AZCONA, J. Antropologia I – História. Petrópolis, Vozes, 1992. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico, Rio de janeiro, Zahar, 1998. LAPLATINE, F. Aprendendo Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1989. ROCHA, E. G. O que é etnocentrismo (coleção primeiros passos), São Paulo, Brasiliense, 1986. BERGER, P. & LUCKMANN. T. A construção social da realidade. Petrópolis, Vozes, 1973.

47

MELLO, L. G. De Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis, Vozes, 1986. KNAUTH, D. Corpo, saúde e doença, in: Cadernos de Antropologia, PPGAS – UFRGS, Nº 05, Porto Alegre, 1992. RODRIGUES, J. C. Tabu do corpo, Rio de Janeiro, ed. ___ 4ª edição, 1986. SUAREZ, M. evolução biológica ________________. AUZIAS, J. M. A antropologia contemporânea. São Paulo, Cultrix, 1976. LEACH, E. A diversidade na antropologia, Lisboa, edições 70 (pág. 09 – 52), 1989. LEVI-STRAUSS, C. Tristes Trópicos, São Paulo, Companhia de Letras, 1996. MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental, Rio de Janeiro, ed. Abril (série Os Pensadores), 1975. MORIN, E. O Paradigma Perdido: A natureza humana, Lisboa, Publicações Europa-América, (pág. 53 – 78), s.d.

Natal, 21 de outubro de 2003.

48

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0101 Gestão Ambiental 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Conceitos fundamentais dos níveis de organização e Ecossistemas. Ecossistemas no Brasil

e no mundo. O ecoturismo: conceituação e tipologia. Conservação e preservação dos ecossistemas. Visão geral da fauna e flora do Brasil e das regiões: Mata Atlântica: Sul e Sudeste; O Pantanal Mato-grossense; A Amazônia Brasileira; As Chapadas Brasileiras; Manguezais da Mata Atlântica e sua bio-diversidade. Educação Ambiental e conscientização. Estratégias de controle em unidades especiais e nos recursos paisagísticos. Legislação Ambiental. O IBAMA e o INCRA: normas, decretos e atuação na sociedade civil. EIA e RIMA. Proteção e defesa do consumidor.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ANDRADE, Rui Otávio Bernardes et al. Gestão ambiental: enfoque estratgégico aplicado ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. MOLINA, Sérgio E . Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001.

49

RODRIGUES, A. B. Turismo e ambiente: reflexões e propostas. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2000. ___________. (Org.) Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001. RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio

ambiente. 7. ed., Campinas: Papirus, 2000. COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas: Papirus,

2000. (Coleção Turismo)

BARROS, Lídia Almeida. Vocabulário enciclopédico das unidades de conservação do Brasil. São Paulo: Arte & Ciência, 2000.

BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2001. BUARQUE, Cristovam. Modernidade, desenvolvimento e meio ambiente. Brasília: Ibama, 1987. IBAMA. As unidades de conservação no Brasil. Brasília: Ibama, 1996. ______. Educação ambiental: uma possível abordagem. Brasília: Ibama, 1996. v. 1. ______. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Brasília: Ibama,

1994. v. 1. LEMOS, Haroldo Mattos. Desenvolvimento sustentável. Brasília: Ibama, 1985. LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac,

1996. MARRA, Ricardo J. C. Espeleo turismo: planejamento e manejo de cavernas. Brasília: WD Ambiental,

2001. PEARCE, Douglas. Tourism development. Londres: Longman, 1986. PELLEGRINI F., Américo. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo. São Paulo: Manole,

2000. PRESTE, Philippe le. Ecopolítica internacional. São Paulo: Senac, 2001. ROCHA, Roberto de Freitas. Sítio de recreação. Brasília: Sebrae, 2000. (Série Turismo Rural) SALES, Magali Conceição. Desenvolvimento ecoturístico. Tendências & Debates. Salvador:

Sebrae/Factur, 1998. SENAC. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. SERRANO, Célia M. Toledo; BRUHNS, Heloisa T. Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente.

Campinas: Papirus, 1997. SILVA, Marina. Meio ambiente e cidadania. Brasília: Ibama, 1992. SMA/SP – Secretaria do Meio Ambiente. Planejamento ambiental em unidades de conservação.

50

São Paulo: SMA, 1992. (Série Documentos) SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000. v. 1-3. VASCONCELOS, Fábio Perdigão (Org.) Turismo e meio ambiente. Fortaleza: Funece, 1998. YÁZIGI, E. Turismo: uma esperança condicional. 2. ed., São Paulo: Global Universitária, 2000. ______. Turismo: espaço, paisagem e cultura. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2000. ______. Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: LETRAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

Língua Inglesa II 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Língua Inglesa I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

LET-0030 Língua Inglesa X

EMENTA

Desenvolvimento de prática em Língua Inglesa através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo das estruturas de nível mais complexo, tendo como objetivo a leitura e compreensão de textos autênticos e específicos da área de turismo.

BIBLIOGRAFIA

CARREL, Patrícia L. Interactive approaches to second language reading – 3. ed. Cap. 7. Cambridge University Press, 1990. p. 101-103. GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge University Press, 1981. NUTTAL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. OLIVEIRA, Sara Rejade de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. UNB, Brasileira, 1997. TIME, NEWSWEEK, READER’S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEW SCIENTIST, HEALTH SCIENCE.

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52

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0006 Planejamento Turístico 04 03 01 - 60 45 15 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Fundamentos do planejamento turístico. Tipos de planejamento. Metodologias de planejamento. Processo de planejamento estratégico para o turismo. Inventário turístico e análise de potencial. Elaboração de projetos, planos e programas turísticos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BARRETO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. Campinas: Papirus, 1991. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998. MOLINA , Sergio E.; RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do turismo. Bauru: Sagrado

Coração de Jesus, 2001. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Desenvolvimento de turismo sustentável: para

organizadores locais. Brasília / EMBRATUR. PETROCCHI, Mario. Turismo e planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.

53

RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo: desenvolvimento local. São Paulo: HUCITEC, 1997. RUSCHMANN, Doris V. M. Turismo e planejamento sustentável. 7. ed., Campinas: Papirus, 2000. TYLER, Ducan et al. Gestão de turismo municipal: teoria e prática de planejamento nos centros

urbanos. São Paulo: Futura, 2001. COMPLEMENTAR: BISSOLI, Maria Ângela M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de

informação. São Paulo: Futura, 2000. BISSOLI, Maria Ângela. Planejamento turístico municipal. 2. ed., São Paulo: Futura, 2001. BOULLON, Roberto D. Planificación Del espacio turístico. México: Trillas, 1997. IGNARRA, Luís Renato. Planejamento turístico municipal. São Paulo: CTI, 1991. MOLINA, Sergio. Turismo: metodología para su planificación. México: Trillas, 1997. OMT. Desarrollo turístico sostenible: guia para planificadores locales. Madrid: OMT, 1993. PEARCE, D. Desarrollo turístico: su planificacion y ubicación geográfica. México: Trillas, 1991. RABAHY, Wilson. Planejamento do turismo: estudos econômicos e fundamentos econométricos.

São Paulo: Loyola, 1990. RODRIGUES, Adyr Balastreri (org.) Turismo e ambiente: reflexões e propostas.

São Paulo: HUCITEC, 1997. ___________. Turismo: modernidade e globalização. São Paulo: HUCITEC, 1997. THEOBALD, William F. Turismo global. São Paulo: Senac, 2001. YAZIGI, Eduardo et alii. (org.) Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: HUCITEC, 1996.

Natal, 21 de outubro de 2003.

54

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

EST 0230 Estatística aplicada ao turismo 04 03 01 - 60 45 15 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Análise exploratória de dados: tipos variáveis, distribuição de freqüências e representação

gráfica. Medidas de posição e dispersão. Diagramas e Box-Plots. Análise bidimensional. Planejamento estatístico de dados. Quantificação do fluxo turístico. Noções de amostragem. Estudo da demanda e pesquisa nos meios de hospedagem.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: AGUADO, C. F. Manual de estatística descriptiva aplicada ao sector turístico. Madrid: Síntesis,

1993. EMBRATUR. Anuário estatístico da Embratur. Brasília: Embratur, 2000.

TIBONI, Conceição G. R. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR:

55

COSTA N., Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

COSTA, Sérgio. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1998.

CRESPO, A. A . Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.

DENCKER, Ada de Freitas M.; VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas (com

ênfase em comunicação). São Paulo: Futura, 2001.

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.

FONSECA, J. S. da., MARTINS, G. de A., TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,

1995. MILONI, G., ANGELINI, F. Estatística Aplicada: números-índice, regressão e correlação e séries

temporais. São Paulo: Atlas, 1995.

SILVER, Mick. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.

Natal, 21 de outubro de 2003.

56

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0010 Marketing Turístico 04 03 01 - 60 45 15 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Marketing: conceitos e fundamentos. Marketing e o turismo. Posicionamento segmentário. Sistema de informação em marketing. Ferramentas de marketing. Comportamento do consumidor turístico. Marketing estratégico e planejamento de marketing.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ANSARAH, Marilia Gomes Reis (Org.) Turismo: segmentação de mercado. 3. ed., São Paulo: Futura, 2000. KUAZAQUI, Edmir. Marketing turístico e de hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000. ROSE, Alexandre Turatti. Turismo: planejamento e marketing. São Paulo: Manole, 2002. RUSCHMANN, Doris. Marketing turístico: um enfoque promocional. Campinas: Papirus, 1995. TRIGUEIRO, Carlos M. Marketing Turístico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. VAZ, Gil Nuno. Marketing Turístico. São Paulo: Pioneira, 2000.

57

COMPLEMENTAR: ACERENZA, Miguel Angel. Marketing internacional: um enfoque metodológico hacia la exportación. México: Trillas, 1997. ALBRECH, Karl. Serviços com qualidade: vantagem competitiva. São Paulo : Makron Books, 1992. CASTELLI, Geraldo. Marketing hoteleiro. Caxias do Sul: Educs, 1994. CARLZON, Jan. A hora da verdade. Rio de Janeiro: COP, 1994. CAVASSA, César Ramirez. Gestión administrativa para empresas turísticas. México: Trillas, 1993. GRACIOSO, Francisco. Marketing: sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1997. LUMSDON, Lês. Tourism marketing. London: Thompson, 1996. NASBITT, John. Paradoxo global. Rio de Janeiro: Campus, 1994. PIZZINATO, Nádia. Planejamento de marketing e de mídia. Piracicaba: Unimep, 1994. TRIGO, Luiz Gonzaga G. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v. 1. VAVRA, T.G. Marketing e relacionamento. São Paulo: Atlas, 1993. TYNAM, Kevin. Marketing de multicanais. São Paulo: Atlas, 1995.

Natal, 21 de outubro de 2003.

58

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DGE 0151 Geografia, turismo e desenvolvimento regional

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P DGE 0150 Geografia e Turismo

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Região e Desenvolvimento Regional. Políticas Públicas Territoriais e Turismo Regional. O Desenvolvimento do Turismo no Nordeste.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEMOS, Amália. Turismo: impactos socioambientais. São Paulo:Hucitec, 1996. RODRIGUES, A. B. Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São

Paulo:HUCITEC, 1996. RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável- a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.

Natal, 21 de outubro de 2003.

59

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

Lazer, Animação e Desenvolvimento Humano

04 03 01 - 60 45 15 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEF-0020 Teoria do Lazer

TUR-0032 Animação e Desenvolvimento Humano

EMENTA

Fundamentos sociológicos, filosóficos e psicológicos do tempo livre e do lazer. Estudo da relação trabalho/lazer no processo de industrialização e urbanização. Estudo da relação lazer/animação/cultura na perspectiva de desenvolvimento humano. O fenômeno lúdico no contexto do lazer, da animação e da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, Luiz Octávio de lima. O que é lazer? 3. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1992.

DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia Empírica do Lazer. 2. ed. São Paulo, SP: Perspectiva: SESC,

1999.

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed. São Paulo, SP:

60

Perspectiva, 1996.

LAFARGUE, Paul. O Direito à Preguiça. São Paulo, SP: Hucitec; UNESP, 1999.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983.

____________________________. Pedagogia da Animação. Campinas, SP: Papirus, 1990.

QUINTANA, J. Mª (Org.). Fundamentos de Animación Sociocultural. Madrid, España: Narcea, 1992.

SCHILLER, Friedrich. A Educação Estética do Homem. 3. ed. São Paulo, SP: Iluminuras, 1995.

Natal, 21 de outubro de 2003.

61

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: LETRAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

LET 0295 Língua Espanhola I 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Iniciação às estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

ALVAR, Manuel. Manual de Dialectologia Hispânica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Enrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada, 1960. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.

DICCIONARIO PARA LA ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Barcelona, VOX, Universidad de

Alcalá de Henares, 1997.

DICIONARIO ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÉS – ESPAÑHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONARIO ESPAÑOL – ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GACÍA, Maria de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Ed. Scipione.

62

São Paulo, 1996. GILI GAIA,Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografia Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A, Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.

MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Espaõl para brasileños. 1ª ed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A. Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid, 1989.

Natal, 21 de outubro de 2003.

63

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

PSI 0089 Psicologia aplicada ao turismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Aspectos Bio-Psico-Sociais constitutivos do sujeito. O processo de percepção ambiental.

Psicologia das relações humanas e processos grupais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer. São Paulo:

Aleph, 2001. MONTEJANO, Jordi Montaner. Psicosociología del turismo. Madrid: Síntesis, 1996. ROSS, Glenn F. Psicologia do turismo. 1. ed., São Paulo: Contexto, 2001. SILVA, F. B. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. São Paulo: Unibero, 2000. TRIGO, Luiz Gonzaga G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 4. ed., Campinas:

Papirus, 2000.

64

COMPLEMENTAR: BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. São Paulo : Papirus, 1997 GUERRIER, Yvonne. Comportamento organizacional em hotéis e restaurante. São Paulo: Futura,

2000. HESKETH Paul, KENNETH H.Blauchad. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da

liderança situacional. São Paulo:EPU,1996 HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Psicologia para administradores. São Paulo: EPU, 1996. MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e herois: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de

Janeiro: Guanabara Kogar, 1990. SCHIFFMAN, Leon G. Comportamento do consumidor. 6. ed., São Paulo: LTC, 2000. SILVA, Fátima Sueli Souza. Turismo e psicologia no envelhecer. São Paulo: Roca, 2002. TONG, Y. Manual do turista desprevenido. São Paulo: Nova Tendência, 1995.

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65

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0005 Gestão de empreendimentos turísticos 04 03 01 - 60 45 15 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0001 Administração contemporânea

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Funções básicas do gerente: planejamento, organização, direção e controle. Ferramentas de gestão. Desenvolvimento de líderes. Gerenciamento de equipes. Cultura organizacional. Indicadores de desempenho organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVASSA, Cesar R. La modernización y administracion de empresas turisticas. México: Trilhas,

1994 MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo:Pioneira, 1995 MOTTA,Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro :Record, 1991

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66

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

ADM 0106 Recursos humanos em turismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0001 Administração contemporânea

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Técnicas de gerência de Recursos Humanos para a atividade turística. Recrutamento e seleção de pessoas para serviços turísticos. Classificação de cargos do grupo “ Turismo “. Treinamento e desenvolvimento de Pessoal. Motivação. Qualidade de vida. Processos e relações de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BELASCO, J. A. Ensinando o elefante a dançar. São Paulo: Campus, 1992. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2000. (Edição Compacta)

DONADIO, Mário. Ensinando as empresas a aprender: treinamento e desenvolvimento. São Paulo:

Qualitymark, 1996. FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para desenvolvimento de

hotelaria e turismo. São Paulo: Roca, 2002. MARINE, Fernando B. et al. Gestión de recursos humanos: manual para técnicos en empresas

turísticas. Madrid: Síntesis, 1997.

67

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2000.

VIEIRA, Francisco Tommy et al. Garçom: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. Rio de

Janeiro: Senac Nacional, 2001.

WAGEN, Lynn Van Der; DAVIES, Christine. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Contexto, 2001.

Natal, 21 de outubro de 2003.

68

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

CON 0003 Fundamentos de contabilidade dos empreendimentos turísticos

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Aspectos econômico-financeiros dos empreendimentos turísticos: conceitos, usuários,

tipologia, relatórios obrigatórios e gerenciais. Processo contábil: coleta, registro e demonstrações contábeis. Noções de custos: conceitos, sistemas e métodos de custeio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEMENZIL, Tomás L. Sistemas de custos para hotéis. CANDIDO, Índio. Controles em hotelaria. IUDÍCIBUS, S. de al. Contabilidade introdutória. São Paulo: 1998 ________Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: 1995 MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1990

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69

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0009 Sistemas de transportes 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Aspectos Gerais dos Transportes. Transporte aéreo: vôos nacionais e internacionais. Os vôos

charters: tipos e normas de operação. Ponte aérea. Os aeroportos. Transporte marítimo: o turismo de cabotagem, os cruzeiros marítimos. Os portos: considerações gerais. Outros transportes.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: AMARAL, Ricardo. Cruzeiros marítimos. São Paulo: Manole, 2001. COCCO, Giuseppe; SILVA, Gerardo. Cidades e portos: os espaços da globalização. São Paulo:

DP&A, 1999. PAGE, Stephen. Transporte e turismo. Porto Alegre: Bookmann, 2001. RONÁ, Ronaldo. Transportes no turismo. São Paulo: Manole, 2001. VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e

70

propostas. 3. ed., São Paulo: Annablume, 2000. COMPLEMENTAR: ANDRADE, José Vicente. Turismo fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1994. BRANCO, José Eduardo Castello. Tratado de estradas de ferro: material rodante. Rio de Janeiro: Ed.

do Autor, 2000. CNT – Confederação Nacional do Transporte. Brasil: transporte para o futuro. Brasília: CNT, 1992. COBREROS, Maria Angeles Gonzales. Fundamentos teóricos y gestión práctica de las agencias

de viajes. Madrid : Síntesis, 1999. GOMARA, Antonio Rúbio Barros. O transporte rodoviário interestadual e internacional de

passageiros. Brasília: Abrati, 1999. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo e turismo. São Paulo: Aleph, 2001. PELIZZER, Hilário. Uma introdução à técnica do turismo – transportes. São Paulo: Pioneira. PRADO, Lafayette. Transportes e corrupção: um desafio à cidadania. Rio de Janeiro: Topbooks,

1997. VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Pioneira, 2001.

Natal, 21 de outubro de 2003.

71

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0016 Administração Hoteleira I 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Visão geral sobre hotelaria. A hotelaria no Brasil e sua evolução. Meios de hospedagem:

tipologia, porte, sistemas de classificação. Organização e funcionamento dos serviços de hospedagem. Recepção: reservas, portaria social e telefonia. Governança: rouparia, lavanderia e serviço de andares. O lazer no hotel.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CANDIDO, Índio. Controles em hotelaria. 4. ed., Caxias do Sul: Educs, 2000. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8. ed., Caxias do Sul: Educs, 2001. ____________.Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:Qualitmark,1994. DAVIES, Carlos Alberto. Cargo em hotelaria. 2. ed., Caxias do Sul: Educs, 2000. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. Senac, 1996.

72

TORRE F. Administracion hoteleira I –div. Cuartos. México: Trilhas.1990. TORRE, Francisco L. Administração hoteleira: parte I – departamentos. São Paulo: Roca, 2001 COMPLEMENTAR: CAVASSA, Cesar R. La modernización y administracion de empresas turisticas. México: Trilhas,

1994. ESCUELA DALY DE HOSTELERIA Y TURISMO. Dirección y recepción. Córdoba: Ediciones Daly,

[s.d.]. (Serie Servicios Hoteleros) LAMPREST, James; RICH, Renato. Padronizando o sistema de qualidade na hotelaria mundial:

como implementar o ISO 9000 e 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. LAUS, Regina Teresa. Administração de governança em hotéis. São Paulo: Senac, 2001 MATA, Américo. Dicionário de terminologia hoteleira: front-office. Lisboa: Prefácio, 2000. PEREZ, Luis di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. São Paulo: Roca, 2001. QUINTAS, Manuel. Tratado de hotelaria. Lisboa: Instituto Nacional de Formação Turística, 1988. SERSON, Fernando M. Hotelaria: a busca da excelência. São Paulo: Cobra, 2000. SOUZA, Izabel Miranda G. Técnicas de recepção. São Paulo: Senac, 1999.

Natal, 21 de outubro de 2003.

73

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0007 Agência de viagens e elaboração de roteiros 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Agências de viagens e turismo: aspectos históricos, conceituação, classificação e principais produtos e segmentos. Estrutura organizacional e administrativa. Glossário específico. Fornecedores de produtos turísticos. Tendências e perspectivas do mercado. O agente de viagens e a ética profissional. Elaboração de roteiros turísticos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ACERENZA, M. A. Agencia de viajes organizacion y operacion. México: Trilhas. ANSARAH, Marilia G. R. (org.) Turismo: segmentação de mercado. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. LAGE, B. H. G. Turismo: teoria e prática. 2000. TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agencias de viagens e turismo> São Paulo: Aleph, 2001. URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. 1996.

74

COMPLEMENTAR: BOITEUX, Bayard do Coutto et al. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões. Rio de

Janeiro: Zoomgraf, 2001, v. 2. COBREROS, Maria Angerles Gonzalez. Fundamentos teóricos y gestión practica de lãs agencias

de viajes. Madriz: Sintesis, 1999. DORTA, Lurdes Oliveira. Técnicas operacionais de agencias de viagens. São Paulo: CEETEPS,

1999. FERNANDEZ, Carmen; BRANCO, Ana. Producción y venta de servicios turísticos em agencias de

viajes. Madrid: Sintesis, 1996. FOSTER, Dennis. Agencias de viagens: administración y operación. México: McGraw Hill, 1994. LA TORRE, F. Agencia de viajes y transportación. México: Trillas. PUIG, Albert Pérez. El libro del mundo de los agentes de viajes. España: Laertes, 1995. TORRE, Francisco de la. Agencias de viagens y transportación. México: Trillas, 1990. TRIGO, Luiz Gonzaga G. Viagem na memória: guia histórico das viagens e do turismo no Brasil. São

Paulo: SENAC, 2000.

Natal, 21 de outubro de 2003.

75

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

ADM 0018 Administração Hoteleira II 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Origem dos alimentos. Histórico da gastronomia. Conceituação e tipologia de estabelecimentos de restauração. Noções de nutrição e dietética. Serviços em alimentos e bebidas. Estrutura organizacional da gerência de Alimentos e Bebidas na Gastronomia. Organização e funcionamento dos serviços de Alimentos e Bebidas. Restaurante, bar, cozinha, copa central.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 17. ed., Caxias do Sul: Educs, 2000. COMBLENCE, Lambert. Administración de bar, cafeteria y restaurante. 1986. MARICATO, Percival. Como administrar estabelecimentos em a&b. São Paulo: TQC, 2001. PACHECO, Aristides O. Manual do maitre d”hôtel . São Paulo: Senac, 1999. TORRE, F. Administracion hoteleira II- alimentos/bebidas. México: Trillas.1983.

76

COMPLEMENTAR: FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. São Paulo: Senac, 2001. GARCIA, Carlos D. El restaurante como empresa. México: Trillas,1993. MONTANARI, M.; FLANDRIN, J-L. História da alimentação. São Paulo: Liberdade, 2000. PACHECO, Aristides O . Planejamento e organização de serviços de buffet. São Paulo: Senac,

1989. _________________. Manual de organização de banquetes. São Paulo: Senac, 2000. REITER, Otto. Dicionário de glossário de gastronomia. São Paulo: Speed Copy, 1990. SENAC. História da gastronomia. São Paulo: Senac, 2001. ZARLO, Nick; DITADI, Carlos Augusto Silva (Colabs.) Multisabores: a formação da gastronomia

brasileira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000.

Natal, 21 de outubro de 2003.

77

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0011 Administração de custos em turismo 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P CON 0003 Fundamentos de contabilidade dos empreendimentos turísticos

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Esquema básico da Contabilidade de Custos. Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição.

Contribuição marginal e limitações de potencialidade do negócio. Custo variável. Margem e contribuição, e o retorno sobre investimento. Fixação do preço nas empresas turísticas. Relação custo / volume / lucro. Custos aplicados a empresas hoteleiras, agências de viagens e eventos. Controles gerenciais hoteleiros.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CANDIDO, Índio. Controles em hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2001. FERMENCIL, Tomas Laiz. Sistemas de custos para hotéis. GARRISON, Ray H. e Eric W. Noreen. Contabilidade Gerencial. 9ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC

Editora, 2001. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª. Edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.

78

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos: Livro de Exercícios. 5ª. Edição. São Paulo: Ed. Atlas,

1996. PALOMO, Manuel Figuerola. Elementos para el estudio de la economia de la empresa turística.

Madrid: Síntesis, 1999. ZANELLA, L. G. Administração de custos em hotelaria. 3. ed., São Paulo: Educs, 2000. COMPLEMENTAR: LEONE, S. G. Custos – um enfoque administrativo. Rio de Janeiro, 1997. NETO, Carlos. Contabilidade hoteleira. Lisboa: Centro Nacional de Formação Turística e Hoteleira,

[s.d.] NOGUÈS, Jordi Aller. Contabilidade de costes para agencias de viajes, hoteles, camping. Madrid:

Sintesis. TUCH, David Lord. Controles gerenciais hoteleiros. São Paulo: SENAC /CEATEL, 1996. ZANELLA, L.C. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul/RS:EDUCS, 1993. ____________. Manual de contabilidade para hotéis e restaurantes. Porto Alegre: produção

independente, s/d. SILVA, José Dionísio Gomes da. MIRANDA, Luiz Carlos. Estudo do controle de custos do segmento

hoteleiro com enfoque em estratégias competitivas do setor. IN: Estratégia: perspectivas e aplicações. (Org) Benny Kramer Costa, São Paulo: Atlas, 2002.

SILVA, José Dionísio Gomes da. Sistema de Inteligência Gerencial (SING) para a hotelaria. IN:

REJOWSKI, Miriam, COSTA, Benny Kramer. Turismo Contemporâneo: desenvolvimento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2003.

Natal, 21 de outubro de 2003

79

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0024 Gestão da qualidade dos serviços turísticos 04 03 01 - 60 45 15 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0001 Administração contemporânea

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Fundamentos e conceitos de qualidade. Origem e princípio da Qualidade Total. Gerência Estratégica para a Qualidade Total nos Serviços Turísticos. Satisfação do Cliente. Gerenciamento por fatos. Ferramentas básicas da Qualidade. Gerência Participativa. Melhoria contínua. ISO 9000 e os empreendimentos turísticos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: COIMBRA, Ricardo. Assassinatos na hotelaria ou como perder seu hóspede em oito capítulos

.Salvador, Ba: Casa da Qualidade, 1998. TEIXEIRA, E. L. Gestão da qualidade em destinos turísticos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. TRIGO, Luiz Gonzaga G. Turismo e qualidade: tendências contemporâneas. 6. ed., São Paulo:

Papirus, 2000.

80

COMPLEMENTAR: ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços como as empresas podem revolucionar a maneira de

tratar seus clientes. São Paulo: Pioneira,1998. CERQUEIRA NETO, E.P. Gestão da qualidade: princípios e métodos. São Paulo: Pioneira, 1991. FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para desenvolvimento de

hotelaria e turismo. São Paulo: Roca, 2002. LAREU Fuster, J. Turismo de masas y calidad de servicios. Palma de Mallorca: Planisi, 1994. LAMPESTRI, James; RICH, Renato. Padronizando o sistema de qualidade na hotelaria mundial:

como implementar o ISO 9000 e 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. MELLO, Carlos Henrique Pereira et alii. Iso 9001:2002: sistemas de gestão da qualidade para

operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

Natal, 21 de outubro de 2003.

81

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0102 Gestão do patrimônio físico 04 04 - 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0001 Administração contemporânea

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

TUR-0017 Administração da Propriedade Hoteleira

EMENTA

Acompanhamento sistemático da manutenção, conservação e controle da capacidade

instalada do complexo turístico. Patrimônio hoteleiro: conceituação e legislação. Leitura e interpretação de plantas com análise de espaço físico. A segurança e manutenção nas várias unidades do complexo turístico

BIBLIOGRAFIA

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 7.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. SENAC, 1996 LAMPRECHT, James; RICCI, Renato. Padronizando o sistema da qualidade na hotelaria mundial. São Paulo: Qualitymark, 1997. LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. 2.ed. ver. e amp. São Paulo: Ed. SENAC, 2002.

Natal, 21 de outubro de 2003.

82

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0015 Planejamento do produto turístico 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Conceitos de produto turístico, relação produto/mercado, elementos que compõem o processo

de desenvolvimento do produto turístico, elaboração e execução de projetos de potencial de mercado para produtos turísticos, o uso do computador e de técnicas quantitativas relevantes a estudos de potencial de mercado, tomadas de decisões estratégicas com base nos dados disponíveis e as análises feitas.

BIBLIOGRAFIA

ACERENZA, Miguel Angel. Promoção turística: um enfoque metodológico. São Paulo: Pioneira, 1991. CASTELLI, Geraldo. Marketing hoteleiro. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1991. RUSCHMANN, Doris. Marketing turístico: um enfoque promocional. 3. ed. Campinas: Papirus, 1999.

Natal, 21 de outubro de 2003

83

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0103 Sistema de informação em turismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0001 Administração contemporânea

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DIM-0104 Softwares Aplicativos

EMENTA

O turismo frente à modernização do mercado e à globalização da economia. Sistemas

de informações: editores de texto, planilhas eletrônicas e gerenciadores de arquivos. Uso da computação gráfica, multimídia e Internet. A informática aplicada à administração de serviços turísticos. Sistemas de controles gerenciais no mercado turístico. A informação no turismo: serviços eletrônicos de reservas; food & beverage (bar eletrônico, vendas pela internet, virtual pubs). Serviços eletrônicos de reservas. Softwares mais utilizados na hotelaria, agências de viagens e outros segmentos do mercado turístico. A evolução da informática e as novas tecnologias.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ANDALUZ, M. P.; HERNANDEZ, Ricardo. Informática en turismo. México: Trillas, 1993. CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica na indústria do turismo. São Paulo:

Contexto, 2001. GARCIA, Estrella Caso et al. Informática para profesionales del turismo: turismo e internet haciendo

negocio con el ocio. Madrid: Anaya, 2000.

84

MOLETTA, Vânia B. Florentino. Turismo: tendências e novas tecnologias. Porto Alegre: Sebrae, 2001. v. 3. (Série Produto Turístico)

COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, F. J . A arte de organizar para informatizar. Rio de Janeiro: LTC, 1993. CRUMLISH, C. Explorando a internet. São Paulo: Makron Books, 1996. HORIE, Ricardo Minoru. Projetos gráficos utilizando o corel draw 9, photoshop 5.5, pagemaker

6.5, plus e acrobat 4. São Paulo: Érica,1999. MARTIN, Chuck. O futuro da internet. São Paulo: Makron Books, 1999. MARTIN, James. Engenharia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1991. MATOSO, João Manuel Guerreiro. A informática na hotelaria e turismo. Lisboa: Plátano, [s.d.] MAYO, Manuel; CASTELL, Álvaro. Turismo rural y alternativo en internet. Madrid: Anaya, 1998 NELSON, L. Stephen. Frontpage 98 sem mistérios. São Paulo: Berkeley Brasil, 1998. OMT. Efectos de las nuevas tecnologías en la distribución turística. Madrid: OMT, 1995. PLAZA, Antonio Guevara et al. Internet y turismo. Málaga: Miramar, 1997. RIOS, Emerson. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1991. SANTOS, Ney. Necessidade e eficácia da informatização em hotéis e empreendimentos em geral.

Turismo em Análise. São Paulo: ECA/USP, n. 2., v. 2, 1991.

Natal, 21 de outubro de 2003.

85

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

Dinâmicas Recreativas de Grupos 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - Lazer, Animação e Desenvolvimento Humano-

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEF-0021 Dinâmica dos Espaços e Equipamentos de Lazer-

DEF-0022 Dinâmica Multicultural de Grupos em Turismo

EMENTA

Fundamentos filosóficos, sociológicos e antropológicos da recreação e animação. Estudo das relações recreação/lazer/animação/educacão. Princípios e técnicas de dinâmicas recreativas aplicadas à grupos de crianças, adolescentes, adultos, idosos e intergeracional. O profissional de recreação/animação: formação, campo de atuação e planejamento de atividades.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BROUGÈRE, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998.

CAMARGO, Luiz Octávio de lima. O que é lazer? 3. ed. São Paulo, SP: Brasiliense,1992.

____________________________. Educação para o Lazer. São Paulo, SP: Moderna, 1998.

CAMARGO, Luiz Octávio de lima; ANSARAH, Marília G. A animação turística um fenômeno da

86

moda. Revista Turismo em Análise. São Paulo, SP: v.2, n.02, 1991.

DEBESSE, M.; MIALARET, G. La animacion sociocultural. Barcelona, Espana: Oikos-Tau, 1998.

FREIRE, João Batista. O Jogo: entre o riso e o choro. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

MARCELLINO, Nelson carvalho. Lazer e Educação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.

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87

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

Programa de Recreação, Lazer e Turismo 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - Lazer, Animação e Desenvolvimento humano-

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

TUR-0020 Elaboração e Implementação de Pacotes de Animação turística-

TUR-0028 Organização e Técnicas de Animação em Viagens

EMENTA

Fundamentos teórico-metodológicos das atividades lúdico-recreativas em eventos de lazer e turismo. A dimensão política e a democratização dos espaços e equipamentos de lazer e turismo. Participação e animação sócio-cultural em eventos. Planejamento, animação e avaliação de programas de lazer e viagem turística. Políticas públicas de lazer e turismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORDENAVE, Juan E. D. O que é participação. São Paulo, SP: Brasiliense, 1983.

GEDDES, P. Cidades em Evolução. Campinas, SP: Papirus, 1994.

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Formação e Desenvolvimento de Pessoal em Lazer e

Esporte. Campinas, SP: Papirus, 2003.

SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo, SP: Hucitec,

88

1999.

YAZIGI, E; CARLOS, A. F. A; CRUZ, R. C. Turismo: Espaço, Paisagem e Cultura. São Paulo, SP:

Hucitec, 1996.

Natal, 21 de outubro de 2003.

89

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: LETRAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

LET 0296 Língua Espanhola II 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P LET 0295 Língua Espanhola I – para Turismo

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Desenvolvimento de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

ALVAR, Manuel. Manual de Dialectologia Hispânica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Enrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada, 1960. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.

DICCIONARIO PARA LA ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Barcelona, VOX, Universidad de

Alcalá de Henares, 1997.

DICIONARIO ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÉS – ESPAÑHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONARIO ESPAÑOL – ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GACÍA, Maria de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Ed. Scipione.

90

São Paulo, 1996. GILI GAIA,Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografia Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A, Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.

MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Espaõl para brasileños. 1ª ed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A. Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid, 1989.

Natal, 21 de outubro de 2003.

91

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0021 Estágio I 90 90

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

.

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Preparação e orientação para a realização de estágio de campo, nas empresas, empreendimentos, negócios e instituições ligadas ao setor do Turismo, com conhecimento das áreas e das condições para o estágio.

BIBLIOGRAFIA

A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.

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92

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0104 Empreendedorismo 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0001 Administração contemporânea

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Teoria Schumpeteriana da Inovação, Inovação e Empreendedorismo. Tecnologia. Tecnologias Incrementais e Tecnologias de Ruptura. Analise Histórica do Surgimento do Empreendedorismo. Idéias e Oportunidades. Buscando Oportunidades. Ambiente Macroeconômico. Clusters. Plano de Negócios.

BIBLIOGRAFIA

DORNELAS, Jose Carlos Assis 2001. "Empreendedorismo - Transformando Idéias em Negócios," Campus, Rio de Janeiro. DOLABELA, Fernando 1999, 13a. ed. "O Segredo de Luisa - Uma Idéia, uma Paixão e um Plano de Negócios: Como Nasce o Empreendedor e se Cria uma Empresa", Cultura Editores Associados, São Paulo. CHRISTENSEN, Clayton M. 2001. "O Dilema da Inovação - Quando Novas Tecnologias Levam Empresas ao Fracasso". Makron Books, Sao Paulo.

Natal, 21 de outubro de 2003.

93

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0012 Gestão de eventos 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Tipos de Eventos. Planejamento, organização e implementação de eventos. A empresa de

eventos: organização e funcionamento. A importância do Turismo de Eventos na economia local. Cerimonial

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. Caxias do Sul: Educs, 2000. CAMPOS, Luiz Cláudio A. M. Eventos: oportunidade de novos negócios. Rio de Janeiro: Senac, 2000. CANTON, Marisa Antonia. Eventos e estratégias organizacionais. São Paulo: Senac, 1996. JOLLES, R. L. Como conduzir seminários e worshops. Campinas: Papirus,1996 MELO N., Francisco Paulo. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. NETO, Francisco P. de M. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. COMPLEMENTAR: BETTEGA, Maria Lúcia (Org.) Eventos e cerimonial. Caxias do Sul: Educs, 2001.

94

BLANCO, Paloma Herrero. Gestión y organización de congresos: operativa, protocolo y cerimonial.

Madrid: Síntesis, 2000. BRASIL. Normas do cerimonial público e ordem geral de precedência. São Paulo: Casa Civil,

1982. BUENDIA, J.M. Organización de reuniones: convenciones, congresos, seminarios. México: Trilhas,

1991 CESCA, Cleuza G. G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo:

Summus, 1997. GIÁCOMO, Cristina. Tudo acaba em festa. 2. ed., São Paulo: Scritta, 1997. GONÇALVES, Carmem Lúcia Alves. Organização de eventos com arte e profissionalismo.

Fortaleza: Sebrae, 2001. LINS, A. Etiqueta, protocolo e cerimonial. São Paulo: Scopo, 1985. MAGALLON, Tonatiuh Cravioto. Organización de congresos y convenciones. México: Trillas, 1998. MATIAS, Marlene. Organização de eventos. São Paulo: Manole, 2001. MEDEIROS, Ethel Bauzer. O lazer no planejamento urbano. Rio de Janeiro, 1975. MEIRELLES, G. F. Cerimonial e etiqueta. São Paulo: STS, 1999 MIYAMOTO, Massahiro. Administração de congressos científicos e técnicos. São Paulo:

Pioneira/Educs, 1987. NAKANE, Andréa. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: Infobook, 2000. NICHOLS, Bárbara (Org.) Gerenciamento profissional de eventos. Fortaleza: Papicu, 1993. NUNES, M. M. Cerimonial para executivos: um guia para execução e supervisão de eventos

empresariais. 3. ed., Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. OMT. Feiras de turismo: guia para expositores. Madrid: OMT, 1998. RICHERO, Alicia. Eventos: guia práctica para su planeación y ejecución. México: Trillas, 1993.

Natal, 21 de outubro de 2003.

95

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0022 Estágio II 180 180

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0021 Estágio I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Prática de campo com o acompanhamento e orientação do supervisor de estágios sobre as atividades a serem desenvolvidas, a postura, a formalização, além de elaboração e entrega do relatório de prática de estágio (RPE).

BIBLIOGRAFIA

A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.

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96

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0106 Monografia I 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Estudo dos critérios e condições para a elaboração de projeto de monografia, conhecimento do processo, e paralelamente, a elaboração do projeto, dentro de temática relevante e original voltada especificamente para o setor do turismo.

BIBLIOGRAFIA

A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.

Natal, 21 de outubro de 2003.

97

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0107 Monografia II 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P TUR 0106 Monografia I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Elaboração da monografia, com o devido acompanhamento de professor orientador do curso ou outros afins, utilizando instrumentos de coleta de dados e informações, para subsidiar o trabalho monográfico, tratamento e análise dos dados obtidos, avaliação dos resultados, redação e impressão do trabalho, adequado às normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA

A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.

Natal, 21 de outubro de 2003.

98

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR0112 Seminário I 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.

BIBLIOGRAFIA

Indicada de acordo com o tema a ser tratado.

Natal, 21 de outubro de 2003.

99

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR0113 Seminário II 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.

BIBLIOGRAFIA

Indicada de acordo com o tema a ser tratado.

Natal, 21 de outubro de 2003.

100

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR0108 Tópicos Especiais I 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.

BIBLIOGRAFIA

Indicada de acordo com o tema a ser tratado.

Natal, 21 de outubro de 2003.

101

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR0109 Tópicos Especiais II 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.

BIBLIOGRAFIA

Indicada de acordo com o tema a ser tratado.

Natal, 21 de outubro de 2003.

102

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR0110 Tópicos Especiais III 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.

BIBLIOGRAFIA

Indicada de acordo com o tema a ser tratado.

Natal, 21 de outubro de 2003.

103

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR0111 Tópicos Especiais IV 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.

BIBLIOGRAFIA

Indicada de acordo com o tema a ser tratado.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( x )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

Ecoturismo e Educação 04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Estudo da relação do homem com o turismo na natureza nas suas vertentes: rural, agroturismo, ecológico e esporte de aventura. Base conceitual e epistemológica dos saberes ambientais. Lazer, turismo e desenvolvimento regional – planejamento, sustentabilidade e racionalidade ambiental e transdiciplinaridade.

BIBLIOGRAFIA

BARRETTO, Margarita; TAMANINI, Elizabete (Orgs.). Redescobrindo a Ecologia no Turismo. Caxias

do Sul, RS: EDUCS, 2002.

CURRIE, Karen L. Meio Ambiente: interdisciplinaridade na prática. Campinas, SP: Papirus, 1998.

LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002.

____________. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. 2. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MÜLLER, Ademir; COSTA, Lamartine Pereira (Orgs.). Lazer e Desenvolvimento Regional. Santa

105

Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2002.

SEABRA, Giovanni de Farias. Ecos do Turismo: o turismo ecológico em áreas protegidas.

Campinas, SP: Papirus, 2001.

SERRANO, Célia M. Toledo; BRUHNS, Heloisa T. (Orgs). Viagens à Natureza: turismo, cultura e ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.

Natal, 21 de outubro de 2003.

106

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: LETRAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( x )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

LET 0297 Língua Espanhola III 04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P Língua Espanhola II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Práticas de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

ALVAR, Manuel. Manual de Dialectologia Hispânica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.

CUEVA, Otilia de la. Gramática Española. Tomo I, II. La Habana. DICCIONARIO PARA LA ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Barcelona, VOX, Universidad de

Alcalá de Henares, 1997.

DICIONARIO ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÉS – ESPAÑHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONARIO ESPAÑOL – ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GACÍA, Maria de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Ed. Scipione.

107

São Paulo, 1996. GILI GAIA,Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografia Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A, Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.

MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Espaõl para brasileños. 1ª ed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A. Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid, 1989.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DEH Museologia 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

A história dos museus. Organização administrativa. Atividades culturais, científicas e de pesquisa. Estudo sobre coleções.

BIBLIOGRAFIA

SANTOS, M. C. T. M. Repensando a Ação Cultural e Educativa dos Museus. Salvador: Centro

Editorial e Didático da UFBA, 1990. SANTOS, M. C. T. M. Museu, Escola e Comunidade: Uma Integração Necessária. Salvador, 1987. SUANO, M. O Que é Museu – Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. UNESCO, Field. Manual for Museums and Monuments. Paris, 1970.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

ART 0006 Folclore Brasileiro 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Expressões populares tradicionais sob suas diversas formas

BIBLIOGRAFIA

CÂMARA CASCUDO, Luis da. Dicionário do Folclore Brasileiro (qualquer edição). CÂMARA CASCUDO, Luis da. Os Cinco Livros do Povo. João Pessoa: Editora da UFPB, 1994. ALMEIDA, Renato. Inteligência do Folclore. Rio de Janeiro: Ed. Americana, 1974. MORIN, Edgard. Cultura de Massa no Século XX: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DSN077 Cozinhas regionais e serviços de mesa 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- DSN 076 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Características dos diversos tipos de cozinhas regionais. Aspectos alimentares e nutricionais, com abrangência local, nacional e internacional; serviços de mesa básicos; padrões de etiqueta à mesa.

BIBLIOGRAFIA

Alimentos e Nutrição – Fator de Saúde e Desenvolvimento. São Paulo: Almed Editora e Livraria,

1997. ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas. Vol. II. Ed. Ponto Crítico, 1998. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 1994. FLANDRIN, J. L. & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Ed. Estação Liberdade,

1998. GOMENSORO, M. S. Pequeno Dicionário de Gastronomia. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 1999. LIMA, C. Tachos e Panelas – Historiografia de Alimentação Brasileira. Recife: Brasil 500 anos, 1999.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

LET0019 Língua Francesa IX 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Iniciação às estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

Textos:

Noite no Puranatol

Avec les verts non aux essais nucléaires

Appendre une langue étrangère

Réconquerir la France

Le premier amour est toujour le dernier – Légende rasta Chanson

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

LET 0020 Língua Francesa X 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- LET0019 Língua Inglesa IX

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Desenvolvimento e sedimentação de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

Textos:

La gymnastique en douceur

À la conquête du ciel

Maisons sous influence astrale

Déclaration des droits de l’homme et du citoyen

Petit histoire de la vigne

Carnaval Méditerranée

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DEF0024 Atividade física em turismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- DEF 0020 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Impacto e influência sócio-cultural da atividade física e turismo. Epidemiologia e fundamento da prescrição das atividades físicas, desportivas, lazer e meio ambiente. Política e mudanças de comportamento no atrativo turístico. Metabolismo energético das principais atividades recreacionais e desportivas, controle de peso e desempenho humano, em condições ambientais específicas. Higiene e vestuário. Competência para prescrever atividades físicas para grupos especiais e fatores de risco.

BIBLIOGRAFIA

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DEF 0023 Pesquisa aplicada ao lazer 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- DEF 0020 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Tendências da pesquisa no campo do lazer e do turismo a nível nacional e internacional. A problematização na pesquisa em lazer e turismo. Diferentes abordagens de pesquisas utilizadas em lazer e turismo. A complexidade das abordagens qualitativas e a formação do pesquisador. Análise de pesquisas e a necessidade da produção e do consumo de pesquisas no campo do lazer e do turismo. Elaboração do projeto de pesquisa. Realização de investigação científica, pesquisas no campo do lazer e do turismo.

BIBLIOGRAFIA

BECKER, H. S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1994. DENCKER, A. F. M. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura, 1998.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DIM 0103 Introdução à Informática 04 04 04 04

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

O computador, sistemas operacionais, outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicativos com áreas de abordagem, micro-informática; noções de redes; introdução aos softwares básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na UFRN.

BIBLIOGRAFIA

AMARAL, H. Excel 5.0: consulta geral. São Paulo: Atlas, 1996. BOCHENSKI, B. Implementando sistemas cliente/servidor de qualidade. São Paulo: Makron

Books, 1995. GALANTE, T. P. , LÁZARO, S. P. Inglês Básico para Informática. São Paulo: Atlas, 1994. MANSFIELD, R. Microsoft Office Professional. São Paulo: Makron Books, 1995.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

ART 0073 Estratégia do desenvolvimento humano 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Exercício para o desenvolvimento da auto-estima e da expressão criativa e para a melhoria do relacionamento do indivíduo consigo mesmo, com os outros e com o mundo que o cerca, no sentido de um melhor rendimento no desempenho de cargos e funções exercidas.

BIBLIOGRAFIA

BEAUPORT, Elaine de. DIAZ, Aura Sofia. Inteligência emocional: as três faces da mente.

Brasília Teosófica, 1998. FERGUSON, Marilyn. A conspiração aquariana. Rio de Janeiro: Record, 1990. SERRA, Floriano. E por que não: despertando o pensamento criativo e a motivação para

mudanças. São Paulo: Gente, 1992. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. TAVARES, Clotilde. Iniciação à visão holística. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0008 Introdução à Administração Hoteleira 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- TUR 0002 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Visão geral sobre hotelaria: origem e evolução histórica. O homem como centro da atividade hoteleira. Meios de hospedagem: definições e classificações. As grandes cadeias hoteleiras. Hotéis no Brasil e no Rio Grande do Norte. Organização e funcionamento da empresa hoteleira.

BIBLIOGRAFIA

BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. Campinas: Papirus, 1998 CAPRA, Fritjaf. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo:

Cultrix,1996... CASTELLI, Geraldo . Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:Qualitymark

1994. ___________, Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 1992. DUARTE, Vladir V. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. São Paulo: SENAC, 1996

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0014 Legislação Turística 02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

O surgimento da Legislação Turística. Legislação institucional: Patrimônio Turístico, Promoção e Comercialização do Turismo, Incentivos fiscais e financeiros.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, J. B. de. Proteção Jurídica do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 1993. FERRAZ, Joandre Antonio. Regime Jurídico do Turismo. Campinas: Papirus,1992. Legislações da EMBRATUR: Organizadoras de Congressos e Eventos; Guias de Turismo; Transportadora Turística; Agência de Turismo; Regulamento dos meios de hospedagem.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0029 Comunicação e promoção turística 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Comunicação social: definição e áreas de comunicação. Os veículos de comunicação. Publicidade e propaganda aplicada ao turismo. A importância do composto promocional no turismo: tipos e características da divulgação em pólos emissores; utilização do merchandising, propaganda e promoção de vendas. Utilização de estratégias promocionais para captação de eventos.

BIBLIOGRAFIA

DIAS, S. R. Estratégia e canais de distribuição. São Paulo: Atlas, 1993. LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991. PINHO, J. B. Comunicação em Marketing. Campinas: Papirus, 1991.

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Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DGE 0152 Ecoturismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

A relação homem – natureza, Ecoturismo x Turismo Convencional, o potencial ecoturístico regional, o ambiente natural, o ambiente natural da região Nordeste do Brasil, planejamento e execução de atividades ecoturísticas.

BIBLIOGRAFIA

CAMARÃO, João Uchoa. Turismo: mostrando minas ao mundo: memórias de um cicerone. Belo

Horizonte: ed. O lutador. Ecoturismo no Pantanal Sul-matogrossense. Região de Miranda.MS.Embratur. Ecoturismo na Amazônia Região Circunvizinha de Manaus.EMBRATUR Manual de Ecoturismo. EMBRATUR.1999. KREC, Lindenbergue. E HAWKINS, Donald . Ecoturismo: um guia para planejamento e

gestão. São Paulo: SENAC. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e Turismo. Campinas: Papirus.1993

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DSN 0076 Introdução à saúde e nutrição 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Conceitos básicos: saúde, alimentação e nutrição, estado nutricional, alimentos e nutrientes; Leis da alimentação e Princípios de Nutrição; grupos básicos de alimentos; macronutrientes e micronutrientes - papel fisiológico e fontes alimentares; introdução à dietética: aproveitamento de nutrientes durante o processamento; hábitos, superstição e tabus alimentares; noções sobre alimentos “ diet “ e “ light “; nutrição para saúde e bem-estar.

BIBLIOGRAFIA

ANGELIS, Rebeca C. Fisiologia da Nutrição. São Paulo: Nobel, 1986. HOBBS, Betty C. Higiene y toxicologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1986. ORNELLAS, Liselotte H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1985.

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Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0030 Planejamento estratégico em hotéis 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- TUR 0006 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Planejamento estratégico: conceito, natureza e princípios. A metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em organizações hoteleiras. Formação de um Plano Estratégico para um Hotel preestabelecido.

BIBLIOGRAFIA

ABELL, D.F. Definição do negócio: ponto de partida Do planejamento estratégico. São

Paulo:Atlas, 1991. ACERENZA, Miguel A. Administracion del turismo II - planificacion y direccion. México: Trilhas. D'AVENI, Richard A. Hipercompetição: estratégias para dominar a dinâmica do mercado.

Campinas,1995. DRUCKER, P.F. O lider do futuro: visões estratégicas para dominar a dinâmica do mercado. OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas,1994

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Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0027 Planejamento de lucros e decisão da indústria hoteleira

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- COM 0003 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Definição do processo de Administração. Princípios fundamentais do planejamento e controle do lucro. Planejamento de Receitas. Planejamento de Custos. Planejamento de Despesas. Planejamento e Controle de Investimentos em Ativos Fixos. Planejamento e Controle de Caixa. Relatório de Desempenho para o Controle Administrativo.

BIBLIOGRAFIA

HUMMEL, P. R. V. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos. São Paulo: Atlas,

1992 SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. São Paulo: Atlas,

1996. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo : USP, 1996.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

TUR 0033 Mercados e entretenimentos 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- DEF.020 -

TUR.015

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

O entretenimento como componente do produto turístico. Tipologia dos entretenimentos. Demanda segundo faixas etárias: crianças, jovens, adultos e idosos. Mercado de férias e de fins de semana. Mercado de viagens de negócios. Mercado do turismo cultural. Mercado de eventos. Outros mercados.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, José V. de. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Atica BOULLON, C. Roberto. Las atividades e recreacionales: el hombre como protagonista. México:

Trilhas, 1992. LEFEBURE, Henri. A vida cotidiana do mundo moderno. Trad. Alcides João de Barros.São Paulo:

Atica,1992. MAFFESOLI, M. A conquista do presente. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. SANTINI, Rita de Cássia. Dimensões do lazer e da recreação- questões espaciais, sociais e psico lógicas. São Paulo: Angelotti.

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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

DSN 0075 Fundamentos da organização dos serviços de alimentação

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- TUR.008 -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Aspectos físicos, materiais, funcionais e humanos da unidade de produção de refeição: ambiência, composição da área, equipamentos e utensílios básicos, ergonomia, fluxo de trabalho, cargos e função do pessoal; noções de Microbiologia de alimentos: fontes e vias de contaminação, fatores que interferem na sobrevivência e multiplicação dos microrganismos; doenças veiculadas por alimentos: agentes etiológicos mais comuns, fatores de risco, medidas de prevenção e controle; higiene e desinfecção: ambiente, equipamentos e utensílios, manipuladores e alimentos; Legislação Sanitária e Defesa do Consumidor; qualidade aplicada aos serviços de alimentação.

BIBLIOGRAFIA

BURTON, Benjamim. Nutrição Humana. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. HOBBS, Betty C. Higiene y toxicologia de los alimentos. Zaragoza: Acribria, 1986. ORNELAS, Liselotte H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1985.

Natal, 21 de outubro de 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Curso: TURISMO

DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

ART 0072 Estratégia de desenvolvimento artístico e cultural

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

- -

EMENTA

Estudo do planejamento de intervenções culturais, artísticos em particular, voltados para o Turismo.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Alaor Caffe. Planejamento Metropolitano e Autonomia Municipal no Brasil. São Paulo:

José Bushatsky, 1981. GROVER, Ron. El toque Mágico de Disney. México: McGraw-Hill, 1992. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. 1993.

Natal, 21 de outubro de 2003.