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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
“ANTONIO DOS SANTOS FARIAS”
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
Município de São Bernardo do Campo
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SUMÁRIO
I - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ..................................................3
II – CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS ......................................................................................................48
III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR
................................................................................................................................................................. 49
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA
ESCOLA....................................................................................................................................................58
V - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO..................................80
VI – CALENDÁRIO ESCOLAR ........................................................................................................... 166
VII – REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 167
VIII – ANEXOS.......................................................................................................................................169
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I - Identificação e Caracterização da Unidade Escolar
EMEB ANTÔNIO DOS SANTOS FARIAS Rua: Irati nº 11 – Jardim Represa
Tel:(11) 4357 3034 - Fax: (11) 4358 - 2223
Email: [email protected]
CIE 441703
EQUIPE GESTORA
Professora Respondendo por Direção Escolar: Ana Lucia Araújo dos Santos
Professor Respondendo por Vice Direção: Edmar Sena de Jesus
Professora de Apoio a Direção (EJA): Daniela Carvalho Bueno Klumpp
Coordenadora Pedagógica: Valéria Cristina G. Vilas Boas
Professora Respondendo Coordenação Pedagógica: Silmara Vertematti Bianchi
Orientadoras Pedagógicas: Sandra Cristina da Silva
Vani Duarte Torres (EJA)
Equipe de Orientação Técnica: Equipe referência da Região 4
Horário e modalidades de Ensino da escola
Modalidades MANHÃ TARDE NOITE
Ensino Fundamental 7h – 12h 13h – 18h
EJA 19h – 22:30
Atendimento ao Público 7h 18h 19h - 22h
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1. Quadro de Identificação dos Funcionários
NOME
MATRÍCULA
CARGO/FUNÇÃO
HORÁRIO DE TRABALHO
PERÍODO DE FÉRIAS
Margarete Vizachri C. Bonfim 42.698-6 Inspetor de alunos 10:00 às 19:00 Janeiro
Patricia Batista Lopes 26.901-3 Inspetora de alunos 09:00 às 18:00 Janeiro
Elisabete Inácio Souza 42.975-6 Inspetora de alunos 11:00 às 20:00 Janeiro
Matheus Lopes Silva 42.711-0 Oficial Administrativo
07:30 às 16:30 Janeiro
Clarissa Evangelista M. Almeida 41.070-9 Oficial de Escola
08:00 às 17:00 Julho
Lucas Tomaz 39.063-8 Oficial de Escola
07:00 às 16:00 Junho
Severina Cristina dos Santos Silva 34.317-8 Oficial de Escola 13:40 às 22:40 Janeiro
Cássia Pereira Cirilo 61.420-2 Auxiliar de Limpeza 08:00 às 17:00 Fevereiro
Michele Fernanda Silva 61.969-2 Auxiliar de Limpeza 10:00 às 19:00 Fevereiro
Cícera Maria da S. C. Ferreira 61.332-9 Auxiliar de limpeza 08:00 às 17:00 Novembro
Maria Raimunda Barbosa Bispo 61.413-9 Auxiliar de Limpeza 08:00 às 17:00 Janeiro
Priscila Gurgel 61.249-6 Auxiliar de Limpeza 07:00 às 16:00 Dezembro
Roseli da Silva Colavitto 61.145-8 Auxiliar de Limpeza 12:00 às 21:00 Maio
Silvana Nickel da Silva 61.195-3 Auxiliar de Limpeza 09:00 às 18:00 Março
Valmir Gomes do Nascimento 61.821-4 Auxiliar de Limpeza 06:30 às 15:30 Junho
Marisa Rodrigues Bispo Caetano Cozinheira 06:00 às 15:48 Janeiro
Maria Solange da S. D. Pereira Auxiliar de cozinha 06:00 às 15:48 Janeiro
Andréa Dayse Luiz da Silva Auxiliar de cozinha 11:00 às 20:48 Janeiro
Andréa Augusto dos Santos Auxiliar de Cozinha 08:30 às 18:18 Janeiro
Silvaneide Eugenia Cesario Cozinheira 11:00 às 20:48 Janeiro
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2) Quadro de Organização das Modalidades: Ensino Fundamental E Educação de Jovens e Adultos (EJA)
AGRUPAMENTO ANO/CICLO/TERMO
TURMA PROFESSOR(A) TOTAL DE ALUNOS
POR TURMA
TOTAL DE ALUNOS POR
PERÍODO
M
A
N
H
Â
1º Ano Inicial A Luciane 32
3
5
4
2º Ano Ciclo Inicial A Márcia Mendes 25
2º Ano Ciclo Inicial B Gleice 33
2º Ano Ciclo Inicial C Beatriz 33
3º Ano Ciclo Inicial A Claudete 32
3º Ano Ciclo Inicial B Elisângela 20
1º Ano Ciclo II A Jasilma 30
1º Ano Ciclo II B Laertes 35
1º Ano Ciclo II C Priscila 35
2º Ano Ciclo II A Maria Margarete 28
2º Ano Ciclo II B Monique 28
2º Ano Ciclo II C Denise 35
Educação Física Claudinei/Daniel
1º Ano Ciclo Inicial B Margarete 27
1º Ano Ciclo Inicial C Márcia 32
T
A
R
D
E
2º Ano Ciclo Inicial D Rosana 20
3
7
1
2º Ano Ciclo Inicial E Nathalia 33
3º Ano Ciclo Inicial C Jéssica 29
3º Ano Ciclo Inicial D Ligia 31
3º Ano Ciclo Inicial E Julieta 32
1º Ano Ciclo II D Alfredo 35
1º Ano Ciclo II E Marenilde 35
2º Ano Ciclo II D Regiane 30
2º Ano Ciclo II E Janice 35
2º Ano Ciclo II F Isamara 35
Educação Física Rogério/Jefferson
N
O
I
T
E
ALFA/PÓS-
MULTISSERIADA
A
Rosilene 26
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5º Termo
Português Giovani
19
Matemática Samir
História Manacés
Geografia Itamar
Ciências Júlia
Inglês
s
Edson
Arte
S
Marcelo
6º Termo
Português Giovani
32
Matemática Samir
História Manacés
Geografia Itamar
Ciências Júlia
Inglês Edson
Arte
s
Marcelo
6
3. Caracterização das salas do Ensino Fundamental
1 ° ano A - Ciclo I - Manhã - Professora: Luciane Cristina Jupato
A sala é composta por 29 alunos, sendo 18 meninas e 11 meninos.
Uma aluna que se encontra em estudo de caso.
Até o momento não foi possível mensurar a quantidade de alunos por hipótese de escrita, pois
ainda estou finalizando a avaliação das mesmas.
Os alunos do 1º ano A, não tiveram nenhum problema com a questão da adaptação desde o
início do ano, exceto uma aluna que ainda sente-se insegura e chora na hora da entrada. Na questão da
socialização os alunos mantém uma boa interação com a professora e com todo o grupo.
É uma sala calma, compreendem as regras de convivência. Desta forma, tem favorecido o
trabalho para agrupamentos e duplas produtivas. Iniciamos o trabalho desde o início do ano com os
nomes dos alunos, parlendas e lista de frutas.
Grande parte dos alunos são bem interessados e participativos.
Estou muito feliz com a minha sala e com muitas expectativas de que este ano será muito
produtivo. Cheio de muitas aprendizagens e descobertas!
1º ano B - Ciclo I – Tarde - Professora: Margarete Costa Moura
A turma do 1º ano B- ciclo I é composto por 26 alunos frequentes, sendo desses 11 meninas e 15
meninos, sendo um aluno com NEE, que tem como auxiliar a estagiária Leydaiane,
7º Termo
Português Giovani
28
Matemática Samir
História Manacés
Geografia Itamar
Ciências Júlia
Inglês Edson
Arte
s
Marcelo
8º Termo A
Português Giovani
31
Matemática Samir
História Manacés
Geografia Itamar
Ciências Júlia
Inglê
s
Edson
Arte
s
Marcelo
7
Uma sala bem agitada, imatura ainda, sendo necessário resgatar diariamente os
combinados, demonstra interesse em desenvolver as atividades, mas o auxílio da professora é sempre
preciso. A dificuldade em utilizar o caderno, a insegurança é sempre demonstrada, mas com algumas
estratégias utilizadas no decorrer deste inicio de ano letivo tem ajudado bastante, como a chamadinha
feita pelos ajudantes do dia, onde além de identificarem os nomes, fazem a contagem e registram.
Com certeza irão avançar em suas hipóteses de escrita, pois o trabalho será contínuo e
posso também contar com o auxílio dos professores especialistas.
E pensando nas dificuldades, partirei do trabalho com consciência fonológica e jogos de
alfabetização, além do trabalho inicial com o nome próprio e o carômetro que com certeza será
primordial no aprendizado deles.
Já na comunicação com os pais, percebi que estão bastante interessados em participar da
vida escolar de seus filhos, claro os 24 que compareceram a reunião.
Neste primeiro momento a única necessidade de apoio da CP em relação ao meu trabalho
é que as formações possam ocorrer de uma forma que nos ajude a desenvolver um bom trabalho de
alfabetização com este 1º ano do ciclo I, e com isso eu possa atingir os objetivos propostos.
E quanto à orientação e recursos têm sido atendidos de acordo com as possibilidades que
a ela cabe atender.
1º ano C - Ciclo I – Tarde - Professora: Márcia Elena Domingues
A turma do primeiro ano C é formada por trinta alunos, sendo quinze meninos e quinze meninas,
dos quais vinte e dois alunos são pré-silábicos, três silábicos com valor, quatro silábicos sem valor e um
alfabético.
É uma turma agitada que necessita ser estimulada a todo o momento, para que a atenção seja
focada no que é proposto. Tem dificuldades para cumprir regras e combinados devido ao fato de ser
uma turma muito ansiosa.
Por serem crianças muito agitadas necessitam de um espaço maior para gastar energia. Em
razão da sua fase de desenvolvimento, são crianças que querem brincar a todo o tempo, desviando o
foco das atividades, o que ocorre devido a fase de transição que eles estão passando em um novo
ambiente no qual eles não têm a liberdade de brincar a hora que desejam.
Para ter um melhor aproveitamento da sala será preciso atividades apresentadas de uma forma
lúdica para despertar o interesse e manter sua atenção.
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Trabalhando a fim de despertar o interesse da turma e desenvolver a sua maturidade com relação
as regras e combinados do novo ambiente irá se obter um melhor aproveitamento, desviando o foco da
ansiedade pelo brincar para o conhecimento e descoberta de novas coisas.
2º ano A - Ciclo I – Manhã - Professora: Márcia Mendes da Silva
A turma do segundo ano A é formada por vinte e cinco alunos sendo dezoito meninos e sete
meninas.
É uma turma extremamente agitada e que necessita ser estimulada a todo o momento para que a
atenção seja focada no que é proposto.
Para este ano estão mais confortáveis ao ambiente escolar, no entanto ainda necessitam de
intervenções quanto as atitudes e convivência dentro deste espaço.
A convivência do grupo está melhor, ainda há dificuldade em dividir, respeitar e ou compartilhar o
espaço, brinquedo ou lugar, porém esse ponto melhorou significativamente, eles começam a refletir
sobre o como tratar o outro, os materiais, a sala. Alguns de maneira mais significativa e autônoma outros
necessitam de intervenções e acompanhamento. É necessário sempre retomar os combinados para que
reflitam e aos poucos corrijam o que for necessário.
As comandas para essa turma necessitam ser claras e acompanhadas do inicio até o termino,
ainda não tem autonomia para iniciar e concluir sozinhos, o que foi solicitado.
Com relação à aprendizagem, avançaram bastante comparados ao inicio do processo, no entanto
ainda estão em defasagem com relação ao seu ano ciclo. Ainda há alunos com dificuldades em registrar
o que é proposto, alguns por distração e outros por alegarem cansaço.
Jogos e atividades com uso corporal são de extrema importância para o avanço dessa turma, pois
a assimilação e concentração funcionam melhor quanto estão envolvidos com essa mecânica.
Percebo que esse tipo de atividade proporciona uma melhor convivência e trabalho em grupo.
Gostam muito de textos cantados, cantigas, textos de memoria e alguns gostam de mostrar o que
sabem fazer para outras turmas.
As expectativas são muito boas, ainda há muita ansiedade, a tensão em alguns dias ainda é
intensa, mas continuamos atrás de nossos objetivos focadas e na esperança de que tudo ficará bem e
certas de que estamos em uma equipe forte e tão focada quanto nós.
2º ano B - Ciclo I – Manhã - Professora: Gleice Maria Meduri Wolff
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A classe do segundo ano B do ciclo inicial é composta por 32 alunos sendo 18 meninos e 14
meninas. Alguns alunos frequentava esta unidade escolar na mesma turma no ano de 2016, o restante
veio da EMEI Cleia Maria Teures de Souza onde concluíram o primeiro ano do ciclo inicial.
A turma é formada por um grupo heterogêneo e também há um caso em observação mostrando
conduta imperativa, o qual exige uma atenção e auxilio maior da professora.
As crianças desviam a atenção com facilidade, mostrando agitação e comunicação oral em
momentos não oportunos, nos diversos espaços e atividades da rotina, sendo necessária a intervenção
da professora em retomar os combinados e conscientizar sobre os diferentes momentos.
A autonomia e o cumprimento de combinados referentes à organização, disciplina e a realização
das atividades vem sendo um desafio para a turma, pois poucos usam os cadernos adequadamente,
preocupa em conservar e guardar os pertences e materiais, conseguem realizar as atividades conforme
orientação da professora e atende aos combinados de como prosseguir nos diferentes ambientes e
evitar conflitos.
O nível de aprendizagem dos alunos vem exigindo adaptações e mais auxilio as necessidades
dos diferentes grupos e hipóteses de escrita, que contempla 10 alunos alfabéticos, 6 alunos silábicos
alfabético, 10 silábicos com valor sonoro, 4 silábicos sem valor sonoro e 2 pré silábicos.
As famílias transparece confiança e respeito ao trabalho da escola e perfil da professora, em
primeiro contato na reunião de pais mostraram disposição e interesse em participar e manter parceria
com a escola para que assim possamos alcançar os objetivos do segundo ano do ciclo inicial em 2017.
2º ano C - Ciclo I – Manhã - Professora: Beatriz Gordado de Albuquerque
A sala é composta de trinta e três alunos, sendo dezesseis meninas e dezessete meninos, que se
apresenta nas seguintes hipóteses de escrita, um pré – silábico, um silábico sem valor sonoro, nove
silábicos com valor sonoro, sete silábicos alfabéticos e quinze alfabéticos, mas entre os alfabéticos
somente onze escreve pequenos textos de memória, um dos alunos está sendo estudado pela
professora do AEE, sendo assim uma auxiliar o acompanha a partir das nove horas.
Em matemática se faz necessário investimento em situações problema e relacionar
números a quantidade, porque na realização de situações problema é preciso uma intervenção pontual,
em relação aos números a maioria realiza a sequência numérica até cem, mas quando se fala os
números sorteados alguns apresentam dificuldade.
Nas primeiras semanas de aula percebi que alguns alunos não apresenta autonomia para
realizar as atividades e mostram dificuldade em usar corretamente o caderno, necessitando da
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intervenção constante da professora, para sanar está dificuldade estou trabalhando com duplas
produtivas entre outras.
Apesar de ser uma sala numerosa na medida do possível são alunos tranqüilos e
carinhosos e realizam as atividades propostas.
2º ano D - Ciclo I – Tarde - Professora: Rosana Nascimento de Sousa
A turma é composta por 20 alunos, entre eles 9 meninas e 11 meninos. A maioria já esta
compartilhando saberes e aprendizagens desde 2016, o que facilitou a adaptação da turma. Os alunos
se relacionam bem uns com outros e desde inicio demonstraram uma boa comunicação e entrosamento.
Os pais pareceram bem participativos na reunião e demostraram participação ativa nas lições de casa
com os alunos.
De modo geral são alunos bastante participativos, gostam de se expressar, no entanto precisam
ainda de intervenções pontuais em momentos de roda de conversa para respeitar sua vez de falar.
Para as comandas muitas vezes alguns alunos precisam de muitas repetições para entender as
mesmas, com isso faz que a professora faça o uso de forma lúdica com matérias concretos para
poderem internalizar.
Em sua maioria já internalizaram a função social da escrita, iniciando escrita de pequenas frases
e se preocupando com acentuação. No entanto tem alunos que estão iniciando a escrita de forma
convencional e um aluno NEE que tem um ritmo de aprendizagem mais lento, cujas etapas precisam ser
respeitadas. Inteligência, memória e capacidade de aprender serão desenvolvidas com estímulos
adequados.
Na leitura a grande parte tem a compreensão de relacionar as palavras que são decodificadas
aos seus respectivos significados, iniciando análise crítica ao se ler uma frase ou um texto com auxilio
reagindo às ideias impressas.
No aprimoramento ao ensino da matemática e raciocínio logico reconhecem os algarismos de 0
ao 100 e alguns alunos já ultrapassaram o algarismo 100. No entanto uma pequena margem de
educandos precisam de intervenções para internalizar a sequencia dos mesmos. Estão reconhecendo
as regras de subtração, adição simples e nas atividades percebi que o maior pedido de auxilio é para
internalizar as comandas de situações problemas.
No ensino de mundo e origem de sua historia percebi em conversas paralelas com os amigos e
professora que sabem onde vivem, nome de sua cidade e país.
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2º ano E - Ciclo I – Tarde - Professora: Natalia Nascimento dos Santos
A turma é composta por 33 alunos, entre eles 12 meninas e 21 meninos. A maioria já está
compartilhando saberes e aprendizagens desde o ano anterior, o que facilitou a adaptação da turma. Os
alunos se relacionam bem uns com os outros e já no início demonstraram uma boa comunicação e
entrosamento.
De modo geral são alunos bastante participativos, gostam de se expressar oralmente e aos
poucos estão aprendendo, nas situações comunicativas, a respeitar os turnos de fala. Alguns alunos
ainda possuem fala bastante infantilizada, apresentando dificuldades na pronúncia de algumas palavras.
Durante as atividades diárias, muitos já demonstraram a internalização da rotina , e realizam o
que é proposto com atenção e envolvimento, porém ainda há alguns alunos que apresentam
dificuldades em se adaptar às atividades diárias realizadas pelo grupo sendo necessárias intervenções
pontuais em relação a atenção as comandas e respeito aos combinados de sala.
Em realização a aprendizagem, a maioria está na fase alfabética da escrita, apropriando-se do
sistema ortográfico, construindo pequenos textos e já internalizaram a função social da escrita. No
entanto ainda há alunos que estão iniciando a escrita de forma convencional, necessitando de um tempo
maior nas atividades propostas e intervenções individualizadas.
Na leitura, muitos alunos tem a compreensão de relacionar palavras que são decodificadas aos
seus respectivos significados e estão iniciando análise crítica ao ler uma frase ou um texto com auxílio,
reagindo às ideias impressas.
Na área de conhecimento lógico matemático as atividades tiveram seu foco na resolução
de situação problema do campo aditivo, interpretação e produção de escritas numéricas. Boa parte da
turma reconhece os números de 1 a 100, relaciona número / quantidade, realiza a contagem e faz
relação termo a termo com elementos concretos ou utiliza-se dos dedos com muita autonomia e
domínio.
Os responsáveis pelas crianças são em sua grande maioria, os próprios pais.
Apresentaram-se abertos ao diálogo, procuram a professora, sempre que necessário, para esclarecer
suas dúvidas e buscar informação.
3º Ano A - Ciclo I - Manhã - Professora: Claudete Alves de Melo Duarte
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A classe está composta por 32 alunos. Ainda está em processo de entrada e saída de crianças, o
que comprometeu um pouco minha avaliação com relação a turma. Porém já foi possível observar que é
uma classe muito agitada, que tem um histórico de muitas trocas de professores no ano anterior.
Os alunos estão construindo o processo de vínculo com a professora e com a rotina das aulas.
acontecem muitos conflitos entre eles, que exige intervenções bem pontuais. No geral falam muito
e bem alto, e alguns demonstram ansiedade em querer estar sempre em evidência.
Há um grupo de seis alunos que causam muitos conflitos em sala, e que preciso utilizar muito do
diálogo para conseguirem controlar seus impulsos.
Apesar da agitação constante, a maioria demonstra interesse pelas aulas e realizam as
atividades, com algumas exceções que necessitam de estímulos constantes.
Se interessam por histórias lidas ou contadas, o que acontece diariamente no início das aulas.
Quanto à aprendizagem, a turma é bem heterogênea, sendo que há 6 crianças que não estão na
hipótese alfabética da escrita. A maioria não faz reescrita, escreve apenas frases soltas. E um grupo
grande de alfabéticos iniciais que só escrevem palavras. Não usam o caderno na sequência, sendo
necessário orientar todos os dias.
Em Matemática percebi grande dificuldade com relação a valor posicional e operações.
Compreendem apenas o conceito. No grupo das crianças não alfabéticas ainda há crianças que só
reconhecem numerais até 9.
Apesar dos problemas citados, a classe já demonstrou avanços, tanto no comportamento quanto
na aprendizagem. Estão com uma postura melhor com relação à resolução de conflitos, e realização das
atividades.
Neste inicio de trabalho, senti que precisaremos ser firmes com alguns pais e mães ao tratar dos
problemas relacionados aos filhos, algo a ser colocado em pauta na reunião de pais para que possamos
definir parceria a favor do processo de ensino e aprendizagem das crianças. Para este ano letivo,
espero conseguir realizar um bom trabalho de forma a possibilitar o progresso de todos os alunos. Para
tanto conto com o apoio da gestão e com a parceria do grupo série.
3° ano B - Ciclo I – Manhã - Professora: Elisângela Lopes dos Santos
Minha turma é composta por 20 alunos, sendo 8 meninas e 12 meninos. Há na turma um aluno
com NEE e recebe atendimento domiciliar pela professora Isabel do A.E.E.
Eu e a professora Isabel continuaremos realizando a mesma parceria do ano passado,
para que o possamos desenvolver atividades com o mesmo conteúdo trabalhado em sala de aula. De
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inicio, produzimos um vídeo de apresentação na qual me apresentei como sendo professora da turma
novamente e em seguida apresentamos os alunos novos e cada criança mandou um recadinho para ele.
Dediquei o mês de fevereiro para estabelecimento de combinados, metas para o primeiro
trimestre, muita leitura, sondagens e interpretação de diversos gêneros como: fábula, lenda, receita,
texto informativo, conto e história em quadrinhos. Em Matemática, trabalhei com jogos focando o
sistema de numeração decimal.
Muito feliz por ter seguido com a minha turma do ano passado, não tenho palavras para
descrever a emoção que senti quando soube que fui presenteada por mais um ano com a companhia de
crianças tão maravilhosas. Construímos um relacionamento de muito carinho e respeito, onde o diálogo
faz parte do nosso dia a dia. Senti muita falta de quatro crianças que foram transferidas para outras
escolas.
Recebi sete alunos novos. Desses, quatro são retidos e apresentam grande dificuldade.
Um veio de outra escola, e dois vieram do período da tarde.
Atualmente a turma apresenta as seguintes hipóteses de escrita:
- alfabética: 13 alunos
- silábica-alfabética: 3 alunos
- silábica com valor: 2 alunos
- pré-silábico: 1 aluno
3º ano C - Ciclo I – Tarde - Professora: Jéssica Kelvin Santos Kuzolitz
Iniciamos o ano letivo com uma turma de 29 alunos, sendo 11 meninas e 18 meninos. Dentre
eles, um aluno com necessidades educacionais especiais.
Essa turma aparenta ser muito produtiva coletivamente, interessada e têm muita imaginação.
Tenho muitos alunos prestativos e participativos nas atividades propostas.
No início das aulas procurei ser um pouco dinâmica com eles e trouxe um tema muito abordado
na escola que é o respeito à diversidade. Trabalhamos com o livro “A coruja branca” que trata de
preconceito e inclusão. Fizemos a leitura no escuro e pedi que os alunos usassem a imaginação para
recriar esse livro, em grupo e em partes. E não é que a imaginação condiz muito com a realidade.
Após à primeira semana trabalhando com esse livro , com as diferenças e a inclusão, dei início às
sondagens iniciais e pude perceber que a turma encontra-se a maioria na hipótese de escrita alfabética
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porém, tem algumas crianças que necessitam de um apoio e maior atenção para desenvolverem o
cognitivo.
De um modo geral, é uma turma que tem tudo para avançar e se desenvolver da melhor maneira
possível e, trabalharei muito para isso.
3º ano D - Ciclo I- Tarde - Professora: Ligia Maria Carrara
Iniciei o ano letivo com uma turma composta por 19 meninas e 12 meninos. Duas alunas
não estão mais na turma. Recebi no mês de fevereiro uma aluna que veio de outra unidade
escolar, tendo agora 30 alunos.
A turma é maravilhosa, são unidos e receptivos, interessados e participativos em todos os temas
que abordamos.
No início de fevereiro busquei um tema que pudesse ser abordado e resgatado de forma eficaz
para poder iniciar as sondagens, que estivesse intimamente relacionado aos alunos,ao seu dia-a-dia e
seu cotidiano, nada melhor do que o tema FAMILIA. Fizemos a leitura de um livro que aborda o tema,
conversamos em rodas de conversa, onde os alunos puderam colocar seus pontos de vista e também
compartilhar com os colegas suas vivências.
Após toda a reestruturação do tema, iniciei as sondagens com frases, mais precisamente três
frases e, em seguida, ditei algumas palavras que estavam relacionadas ao tema, com o objetivo de
contemplar alguns alunos com dificuldades na escrita.
Com essas sondagens eu pude analisar que a sala como um todo está bem, preparada para os
avanços que pretendo proporcionar a eles. Alguns alunos demonstraram que necessitam de um tempo
maior para absorver o conhecimento.
Quando analiso um aluno, tenho em mente que não existem problemas complexos e dificuldades
grandiosas, observo esse aluno e vejo que ele apenas tem o tempo dele, o momento dele, que é
necessário um cuidado maior, um tempo que deve ser respeitado e usado como ferramenta para
desenvolver nesse aluno todas suas potencialidades. Essa conduta é percebida pelo aluno, que se
sente acolhido e além de despertar nele o desejo pelo saber e pela aprendizagem, acaba por trabalhar
com sua auto estima, que tem um papel importante no desenvolvimento intelectual e cognitivo dessa
criança.
Há seis alunos que demandam um cuidado e atenção maiores. Eles apresentam dificuldades
distintas, porém a escrita e leitura de todos está comprometida. Irei trabalhar respeitando e
desenvolvendo o tempo de aprendizagem, para que todos eles possam desenvolver suas habilidades de
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leitura e escrita. São alunos que estão entre o nível pré-silábico, silábico com valor nas vogais e
silábicos alfabéticos.
Iniciei imediatamente as intervenções para que esses alunos possam aprimorar seus saberes,
para isso formei duplas produtivas e de estudo, onde as parcerias estão mostrando que a interação e a
aproximação entre eles tem o poder de desencadear o desejo pelo saber e pelo aprender, envolvendo a
colaboração e despertando o desenvolvimento da autoestima.
Nesse trimestre iremos trabalhar com as lendas indígenas e já iniciei os trabalhos, resgatando os
conhecimentos prévios das crianças. Pude notar que á um vasto saber em cada um deles. As rodas de
conversa tem sido constantes e a oralidade está sendo aprimorada para que o falar possa contribuir com
a escrita.
O uso do caderno também está sendo aprimorado neste início, pois notei que os alunos estão
tendo dificuldades com relação ao uso, o que prejudica a organização e o uso de esquemas para
organizar o saber.
Em matemática estou construindo um alicerce firme para que o conhecimento seja concreto, para
isso estamos juntos revisitando as unidades, as dezenas, as centenas, os valores posicionais, as
decomposições e recomposições. Percebo que os alunos adoram matemática, o que tem contribuído
para um bom desenvolvimento do trabalho.
Os alunos que demandam um tempo maior para suas aprendizagens também apresentam
dificuldades em matemática, com ressalvas a um aluno, que faz cálculos mentais e absorve os
conteúdos de matemática com muita rapidez.
Complemento às atividades com atividades de casa e tenho tido uma devolutiva muito positiva
dos pais, que estão colaborando e aceitando muito bem essa extensão do saber.
Na turma, alguns alunos necessitam de uma intervenção minha para concluir as transcrições de
atividades da lousa para o caderno. Realizo essas transcrições porque, na minha concepção de
aprendizagem, valorizo a realização das atividades e não apenas sua escrita no caderno.
m uma de nossas rodas de conversa eu comuniquei aos alunos que nosso projeto para esse
trimestre é que cada um deles construa seu livro de lendas indígenas, com as reescritas e também as
ilustrações feitas por eles, que eles serão sim os autores de um livrinho. Foi uma euforia gigantesca,
todos ficaram entusiasmados e felizes em poder escrever um livro e participar de todo processo de
criação.
Estou muito feliz com essa turma, vejo grandes desafios, mas também grandiosas conquistas.
Poder despertar em cada uma dessas crianças o desejo de aprimorar seu saber me faz pesquisar,
planejar e estruturar atividades e dinâmicas que possam contemplar o saber mais genuíno.
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Visualizo na sala não apenas alunos que buscam aprender, mas também pequenos professores
que trocam saberem constantemente e fomentam a cada dia a aprendizagem.
Concluo aqui a caracterização inicial da turma, deixando claro que muitas outras conquistas
teremos no decorrer deste trimestre que será produtivo e abençoado.
3º ano E - Ciclo I- Tarde - Professora: Julieta Gonçalves de Jesus
A turma do 3º ano "E" é formada por trinta e dois alunos, sendo dezessete meninos e quinze
meninas.
É um grupo muito falante e agitado, com alguns alunos apresentando dificuldade em
cumprir as regras e combinados construído pela turma, necessitando sempre da chamada de atenção
do professor para que atenção seja focada no que e proposto.
Quanto ao aprendizado, há um aluno na hipótese de escrita SSV, três SCV, quatro S.A e
vinte e quatro alfabético. Desses alunos não alfabéticos, três são retidos.
O aluno que ainda se encontra na hipótese SSV faz acompanhamento com psicólogo
fonoaudiólogo, pois apresenta muita dificuldade em sua fala, o que interfere bastante na sua
alfabetização. Este aluno necessita de intervenções pontuais para a realização das atividades, bem
como, se fazem necessárias algumas adaptações em relação às atividades propostas.
No grupo dos alfabéticos, há quatro alunos que apesar de escreverem e lerem
fluentemente, não compreendem o que leem.
1º Ano A - Ciclo II- Manhã - Professora: Jasilma Jorge da Silva
A turma é composta por 24 alunos, desses, 15 são meninos e 9 são meninas.
É uma turma agitada, mas, mostra-se comprometida em realizar todas as atividades
propostas pela professora de maneira significativa.
Alguns alunos necessitam de intervenções diárias para desenvolverem as atividades como,
conto com a ajuda da professora Carla para me auxiliar e percebo que há muita dedicação no trabalho
desta professora.
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A turma é muito dinâmica, o que se faz necessário planejar atividades desafiadoras em
todas as áreas do conhecimento.
Como continuo com a mesma turma, alguns hábitos permanecem, como formação de
duplas produtivas, momentos diários de leitura, no Cantinho de Leitura criado no fundo da sala.
A presença do aluno na sala, faz a turma lembrar-se de valores como bondade e
solidariedade.
Nos primeiros dias de aula, retomamos as regras de convivência na escola para
recordarmos alguns combinados do ano anterior.
Pretendo utilizar os recursos disponíveis na escola, como os livros didáticos, selecionando
as atividades de acordo com os conteúdos em estudo. Pesquisas, vídeos e jogos no Laboratório de
Informática para ampliar o conhecimento da turma. Na BEI, pretendo incentivar a leitura e os
empréstimos de diversos livros.
É uma turma heterogênea, há alunos que são rápidos ao realizar as atividades da rotina
diária, outros são mais lentos necessitando de um maior acompanhamento para acompanharem o
rendimento da turma.
1º Ano B - Ciclo II- Manhã - Professor: Laertes Valente
A sala é composta por 26 alunos, sendo 12 meninas e 14 meninos. Todos na hipótese alfabética
da escrita. Na sala temos um aluno que faz sessões com fonoaudiólogo, um aluno que faz sessões com
psicólogo, uma aluna portadora de diabetes, que faz uso constante de insulina e controle sanguíneo
regular da glicose, com aferição desta.
De modo geral, os alunos da sala demonstraram interesse em todas as atividades:
dinâmica de grupo, como expressões faciais, expressões corporais; dinâmica de grupo “O Garotinho
chamado Amor”, com a participação efusiva de todos; Stop de Tabuada, também com boa aceitação.
Nas semanas seguintes, trouxe alguns conteúdos de 4º ano para a sala e muitos alunos
mostraram bom conhecimento, demonstrando que não terão dificuldade em qualquer disciplina para
este ano letivo.
Foram propostas diversas atividades com utilização da lousa e o que se pôde perceber é que a
sala não está habituada à escrita de textos, mesmo copiados diretamente da lousa, pois ainda não
compreendem certos sentidos, expressões das palavras, necessitando da leitura do professor para o
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entendimento do texto. Nas atividades de produção de texto, os alunos encontram certa dificuldade,
ainda, esbarrando-se em palavras que necessitam de dicionário para a compreensão.
A sala é comprometida com as propostas e buscam ajudar-se uns aos outros para que
todos avancem nas atividades. Alguns alunos demonstram temperamento e personalidade mais tímidos
e outros alunos sobressaem pela espontaneidade e maior desenvoltura ao se expressar nas diversas
situações de oralidade propostas pelo professor.
A sala é disciplinada e o maior desafio é o trabalho a ser desenvolvido com os alunos com
dificuldades, especialmente dificuldade de leitura, interpretação e produção de texto. Esperamos
conseguir, ao longo do ano, fazer com que todos avancem nos diversos eixos do conhecimento.
1º Ano C - Ciclo II- Manhã - Professora: Priscila Oliveira da Silva Rodrigues
A turma do 1º ano C do ciclo II é formada por vinte e cinco alunos, sendo treze do sexo
masculino e doze do sexo feminino, com idades compreendidas entre os nove e dez anos. È uma turma
tranquila, a maioria dos alunos faziam parte da mesma turma no ano anterior, então são bem próximos e
têm interagido bem com relação à colaboração, parcerias produtivas e convivência em todos os espaços
utilizados na escola. No geral, os alunos desta turma são bastante participativos, demonstrando
interesse nas atividades propostas.
Um período de adaptação, principalmente, no início do ano letivo é fundamental serve para haver
uma reflexão e avaliação que busque adequar as necessidades e planejar as ações futuras. No âmbito
da socialização não temos dificuldades, mas durante esse período a classe se mostrou, em geral, que
necessita de um tempo maior para realização das propostas, ampliar o trabalho com a busca de um
desenvolvimento cada vez mais autônomo e compreensão de resolução de problemas, interpretação de
texto e consignas escritas e orais para realização das atividades propostas. Constantemente,
adaptamos a rotina e alguns conteúdos ainda precisam ser revisados.
Pelo que pude observar a turma integra alunos com muitas dificuldades e que, por isso, talvez
sejam menos participativos. Desta forma, tenho também de focar a minha atenção nas necessidades
individuais destes alunos e procurar auxiliá-los de forma mais peculiar nas áreas que detenham
dificuldades.
Todavia, percebo que a turma apresenta maior dificuldade na área da matemática, especialmente
na quantificação, composição e decomposição numérica bem como na sistematização das quatro
operações e questões relacionadas com o raciocínio lógico matemático.
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Contudo, sobre a escrita e a leitura fluente muitos sentem menos dificuldades, mas o avanço será
na reflexão, argumentação e compreensão de textos lidos por si mesmos ou por um leitor mais
experiente. Os alunos com mais dificuldades que precisam de mais intervenções estão trabalhando em
duplas e com atendimento individual para sanar as dúvidas, mas ainda estamos avaliando e buscando
nos planejamentos o que e como fazer para adequar as ações futuras.
1 ° ano D – Ciclo II - Tarde - Professor: José Alfredo da Silva Junior
A turma da 4ª série D é composta por 32 alunos, sendo 20 meninos e 12 meninas, formando uma
classe bem heterogênea. Os alunos são procedentes de áreas próximas da região da escola e apenas
quatro deles usam o transporte escolar.
Os alunos são em sua maioria muito participativos nas atividades propostas, mostrando- se
bastante interessados.
Como foi dito no inicio, a sala é heterogênea, com alguns alunos com muitas dificuldades em
trocas de letras, pontuação e cálculos.
Esses alunos estão tendo uma atenção diferenciada, com alguns exercícios especialmente
preparados. Uma dificuldade encontrada é o tempo que eles levam para finalizarem as atividades, na
sala existem alguns alunos terminam muito depressa, o que causa agitação na turma.
No geral tem bom relacionamento entre eles. Gostam de cooperarem entre eles, auxiliando – se
nas atividades de modo geral.
Bem poucos tem problemas de relacionamentos entre si, e as desavenças são tratadas de forma
pontuais, mostrando a importância de haver respeito entre todos, a despeito de serem mais ou menos
próximos.
Não existem crianças que se isolam no grupo, apesar de alguns só se relacionarem com os
colegas de seu grupo mais próximo. Também são propostas atividades que possam mescla- los,
fazendo com que todos tenham contato entre si.
Na maioria obedecem aos combinados, não aceitando quando outros desobedecem aos acordos.
Costumam falar todos ao mesmo tempo, tendo alguns um tom de voz muito alto, gritando ao
colocarem suas opiniões, chegando a incomodar o grupo.
O relacionamento entre eles e eu é de uma forma respeitosa, com um tratamento muito cordial,
numa relação dialógica.
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1º ano E – Ciclo II – Tarde - Professora: Marenilde Pereira Duarte
A sala é composta de 34 alunos, sendo 18 meninas e 16 meninos.
De um modo geral, a turma apresenta um bom relacionamento uns com os outros. São bastante
falantes, alguns bem agitados. A maioria compreende e obedecem as normas estabelecidas, contudo há
aquele que em alguns momentos desrespeitam essas normas.
A adaptação da turma foi tranquila, tanto com os novos colegas quanto com a professora.
Todos os alunos são alfabéticos, mas alguns apresentam dificuldade na leitura, interpretação de
textos, mesmo questões explícitas.
Em matemática a maioria resolvem as operações de adição com reserva, subtração com recurso,
multiplicação e divisão, porém alguns ainda apresentam dificuldade. Já nas situações problemas uma
boa parte apresenta dificuldade na interpretação.
2º ano A – Ciclo II – Manhã - Professora: Maria Margarete de A. Farias
Iniciou se o ano de 2017 a sala com 26 alunos matriculados, porém dois alunos não chegaram a
frequentar a sala. Na semana seguinte um aluno foi transferido e outro remanejado para o turno da
tarde. Agora a sala encontra se com 22 alunos frequentes, sendo 10 meninas e 12 meninos, um dos
alunos com NEE (Necessidades Educacionais Especiais).
A adaptação da sala foi tranquila, pois já era uma turma conhecida do ano anterior, sendo apenas
dois alunos que não faziam parte da turma, inclusive um com bastante defasagem na aprendizagem,
todos os demais leem e produzem, alguns com dificuldades de interpretação com os textos mais
complexos ou nas situações problema. Embora seja a mesma turma do ano anterior, percebi que estão
mais envolvidos com as tarefas, demonstram maior interesse em realizar as mesmas, mais participativos
com as leituras, maior interação dos grupos bem como na parceria com os colegas.
Acredito que será um ano bastante produtivo. Há uma boa interação entre todos, inclusive com o
aluno com NEE.
São boas as expectativas para o ano letivo, acredito que será bastante produtivo.
2º ano B – Ciclo II – Manhã - Professora: Monique Silvestre L. de Souza
Estou com uma turma de 2º ano do ciclo II, localizada no Jardim Represa em São Bernardo do
Campo. As crianças têm um bom relacionamento uns com os outros, com a professora e demais
funcionários da unidade escolar.
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A turma em questão é constituída por vinte e cinco alunos, quatorze do sexo masculino e
onze do sexo feminino, com idades compreendidas entre dez e onze anos. Maioritariamente, os alunos
vivem com as suas famílias, que são, na generalidade, nucleares, existindo um caso de um aluno que
vive com os tios. Pelo o que pude observar, os alunos desta sala são muitos espertos, comunicativos e
participativos, demonstrando interesse nas atividades propostas. Ainda assim, é natural que existam
alunos menos participativos e um pouco tímidos, pelo que tenho de me manter atenta de modo a não os
deixar passar despercebidos no decorrer das aulas. Percebi também que a turma integra alunos com
algumas dificuldades em determinadas áreas e que, por isso, talvez sejam menos participativos nas
áreas em questão. Desta forma, tenho também de focar a minha atenção nas necessidades individuais
de cada um destes alunos e procurar auxiliá-los de forma mais peculiar nas áreas que detenham
dificuldades.
Quanto as hipóteses de escrita, somente um aluno não produz texto, o restante já produz
com autonomia, no entanto dez alunos necessitam de ajustes quanto a ortografia e pontuação.
Estou sempre interagindo com eles nos momentos de explicações, trazendo situações que
as vezes acontecem com eles. Com relação a interação entre eles, todos estão sempre unidos,
conversam muito e se ajudam nas atividades. Já houve atritos e muitos apelidos, mas tenho conversado
bastante para que isso não continue acontecendo.
Por ser uma turma bastante participativa e comunicativa, acredito que esse ano será
prazeroso e produtivo, pois eles estão sempre demonstrando interesse, vontade e empenho nas
atividades propostas em sala de aula, sendo questionadores e observadores em todos os momentos.
2º ano C – Ciclo II – Manhã - Professora: Denise Barboza Viana da Silva
A turma é composta por 26 alunos sendo 12 meninas e 14 meninos. De modo geral, a sala é
muito esperta, comunicativa e entrosada. As crianças têm um bom relacionamento uns com os outros,
com a professora e demais funcionários da U.E..
Na realização das atividades propostas em sala, são bastante participativos, realizam o que é
proposto com atenção e capricho, todos já se adaptaram à rotina da classe, já habituaram a seguir os
combinados feitos na sala de aula. Todo o grupo aprecia atividades como: a leitura deleite no inicio das
aulas, reconto oral, discussões, mímicas, jogos, leituras individuais e compartilhadas, entre outras
atividades.
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Quanto as hipóteses de escrita, todos os alunos são produtores de textos. No entanto seis
alunos necessitam de ajustes quanto à ortografia e pontuação.
Brinco muito com eles na hora das explicações, interagindo juntos e usando a realidade
deles, do seu dia-a-dia. Existem alguns casos com dificuldades mas que já descobri suas
histórias e ao longo do ano vamos tentar ajudá-los naquilo que a escola pode oferecer. No que diz
respeito ao relacionamento entre os alunos é muito bom. Algumas divergências de crianças como
em qualquer grupo de crianças. Nada acentuado. Existe muito respeito entre eles, e quando
acontece de algum sair fora deste combinado é cobrado por eles mesmos ou falam para mim que
procuro contornar e sempre acaba bem.
É visível que o trabalho esse ano será prazeroso observando e participando do desenvolvimento
da turma, que demonstra interesse, criatividade, iniciativa, empenho mostrando-se questionadores e
muito observadores em muitas atividades propostas e a cada descoberta dessa jornada em busca de
novos saberes.
2º ano D – Ciclo II – Tarde - Professora: Regiane de Oliveira Santana
A turma 5 º D é uma turma composta por 24 alunos sendo 15 meninos e 9 meninas, apesar do
números de meninos ser maior a presença feminina é mais marcante, talvez por serem mais
participativas nos momentos de interação do grupo (principalmente quando este se dá por debates,
rodas de conversa, opiniões e sugestões ). Este grupo é basicamente o mesmo do ano letivo de 2016,
sendo exceção um aluno retido do 5º ano e uma transferência do período da manhã para tarde, isso
permite um grupo que além de se conhecerem já tem uma integração, a respeito dos dois alunos novos,
esses já se integraram a turma. O comportamento da turma é um comportamento respeitoso com a
professora, funcionários e entre si, raramente é visto desentendimentos entre eles. Sobre a participação
da sala no geral são todos participativos ( em maior ou menor grau), em caso de crianças que participam
de forma mais tímida, o restante da sala acolhe e respeita o tempo do colega, esse é um acordo feito
desde o ano passado e os alunos ainda o mantém. Ainda sobre a acolhida e respeito ao colega, temos
uma criança diagnosticada com Síndrome de Down que tem sua participação garantida na sala de aula,
o aluno realiza as atividades adaptadas de acordo com suas habilidades e sempre que as realiza essas
são compartilhadas com a sala, isso garante sua participação com o grupo de forma interativa e
gradativa. Hoje o próprio aluno ao realizar suas atividades chama à atenção do grupo para o seu feito e
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quando elogiado sente- se muito feliz e motivado. Essa é uma estratégia que vem dando muito certo e
já permitiu alguns avanços pedagógicos.
Nesse inicio de ano, além da acolhida e dos combinados de convivência realizamos sondagens
afim de verificar os conhecimentos consolidados e os ainda não consolidados. Essas avaliações
diagnósticas abrangeram conhecimentos no campo de português ( oralidade, leitura e escrita), e
matemática ( algoritmos, decomposição , situações problemas). De forma geral os alunos já reconhecem
gêneros textuais e suas características, escrevem textos com autonomia e de autoria , leem textos com
autonomia e expressam seus pontos de vista sobre o assunto ou tema em questão. Sobre leitura e
escrita 06 alunos precisam de atenção para avançarem seus conhecimentos. O que se pode afirmar
com essa primeira sondagem é que de forma geral essa turma precisará de um trabalho sistemático que
contemple a interpretação de texto , é necessário ampliar a interpretação dos que já conseguem, e
retomar com os alunos que ainda possuem dificuldades mecanismos que efetivem essa compreensão,
em matemática, português e demais disciplinas.
Para isso estratégias que atendam a necessidade de cada um terá que ser utilizadas. O gênero
que será trabalhado este ano notícia, já foi apresentado. Inicialmente esse gênero chamou atenção do
grupo , no entanto será necessário apresentar diferentes veículos e linguagens para os alunos , sempre
com o intuito de garantir a participação da sala.
2º ano E – Ciclo II – Tarde - Professora: Genice Teixeira da Silva
Este é o meu primeiro ano na EMEB Antônio dos Santos Farias. Fui muito bem recebida pela
equipe gestora. Recebi uma turma de quinto ano, com 12 meninas e 16 meninos. No geral são muito
participativos e espertos, me apaixonei já no primeiro dia. Ao longo dos dias fui conhecendo cada aluno.
Precisei antes de qualquer coisa fazer um trabalho integração social, pois alguns alunos tinham
brincadeiras inapropriadas que acabavam chateando e até humilhando alguns colegas, causando
brigas, discussões e ressentimentos entre eles na sala de aula e fora dela. Levei na primeira semana de
aula, atividades baseadas na “Educação Emocional” com o objetivo de mostrar aos alunos a importância
do respeito, o valor das pessoas na nossa vida e o quanto somos especiais. Fizemos roda de debate,
roda de discussões e informações, dinâmicas e todo esse trabalho trouxe outras coisas que eu não
havia percebido. Além de elevar a autoestima de muitos alunos que não se achavam especiais, como
era um dos meus objetivos, trouxe a necessidade de alguns alunos de serem ouvidos e ter sua opinião
valorizada. Estabelecemos para o ano uma relação de respeito gentileza que a cada dia vem se
fortalecendo nas relações, já não há mais provocações entre eles, não tiram sarro um do outro, e os
mais tímidos agora estão mais soltos e confiantes para estabelecerem novas relações. As meninas não
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estão mais entrando em conflitos, estão respeitando as diferenças entre si e conseguindo também,
estabelecer novos vínculos. Isso fez diferença nas atividades também, pois agora, eles estão se
agrupando de forma mais produtiva e colaboram uns com os outros para o bom rendimento da turma. O
próximo passo foi o trabalho de consciência fonológica e regras grafofonêmicas para analisar as
palavras em seus componentes (letras e fonemas).
A Consciência fonológica consiste na capacidade de analisar os fonemas que compõem as
palavras. Do ponto de vista sonoro é a análise de textos, frases, palavras, sílabas, sons, letras. É a
estrutura básica do que falamos. Atividades como: - Dizer quais ou quantos fonemas formam uma
palavra; - Descobrir qual a palavra está sendo dita por outra pessoa unindo os fonemas por ela emitidos;
- Formar um novo vocábulo subtraindo o fonema inicial da palavra (por exemplo, omitindo o fonema K da
palavra CASA, forma-se a palavra ASA), são exemplos em que se utiliza a consciência fonêmica.
Depois de consolidado esse saber o próximo passo é desenvolver a Consciência de palavras que
consiste na capacidade de segmentar a frase em palavras e, além disso, perceber a relação entre elas e
organizá-las numa sequência que dê sentido. Esta habilidade tem influência mais precisa na produção
de textos e não no processo inicial de aquisição de escrita. Contar o número de palavras numa frase,
referindo-o verbalmente ou batendo uma palma para cada palavra são técnicas simples porém estão
trazendo ótimos resultados na escrita dos alunos que estão em processo de adequação deste saber.
Em matemática, depois de algumas atividades com as quatro operações, situações
problema e agrupamento numérico, identifiquei a necessidade dos alunos de atividades que os
ajude a utilizar diferentes estratégias para quantificar, comparar e agrupar os valores
numéricos. Elaborar e resolver problemas de estruturas aditivas e multiplicativas utilizando
estratégias próprias porém mais avançadas Associar a denominação do número a sua respectiva
representação simbólica.
Resolver e elaborar problemas envolvendo os significados de juntar e acrescentar
quantidades, comparar e retirar quantidades, comparar e completar quantidades através do
cálculo mental e raciocínio lógico. Com os jogos de tabuleiro treinamos o raciocínio e antecipação
das ações. Com as cartas treinamos agrupamentos e pequenas operações de raciocínio lógico
que não precisam de contas para serem resolvidas. Essas técnicas ajudando os alunos a
adquirirem mais autonomia e confiança na resolução das operações e problemas.
Os alunos se interessam pelas atividades que são bem diversificadas e isso os motivou a
querer melhorar. E se prepararem para os novos saberes deste ano.
2º ano F – Ciclo II – Tarde - Professora: Isamara Silva Muniz
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A turma do 5º ano “F” (2º ano do ciclo II) é constituída por 19 meninas e 06 meninos. Desde os
primeiros dias de aula notei que o fato de ser uma sala com mais que o triplo de meninas comparadas
aos meninos, implicou em consequências negativas, pois os meninos não possuem voz ativa em
qualquer que seja a discussão ou atividade.
De um modo geral a turma demonstra-se bastante heterogénea existindo alunos com um ótimo
aproveitamento e outros com dificuldades específicas, porém estão empenhados a superá-las, e outro
grupo que tem mostrado pouco interesse pelas atividades selecionadas. O que se revela tanto nos
resultados obtidos, como no tempo de execução dos trabalhos.
Nas diferentes áreas do conhecimento, a turma revela-se interessada nas rodas de conversas,
porém a grande maioria sempre conta com os mesmos interlocutores que mesmo quando a aula tende
mais ao expositivo, participam agregando com as colocações, ideias e opiniões. Tenho realizado
diversas estratégias para que os outros alunos sintam-se mais seguros e participem das atividades.
Em sua grande maioria, são alunos que gostam muito de cálculos, participam dos jogos e
brincadeiras com excelência no aproveitamento. Estou utilizando esta estratégia nas diferentes
atividades, pois é notável que os alunos que apresentam dificuldades conseguem aproveitar delas com
mais envolvimento e se veem como bons alunos, capazes de compreender a comanda e o conteúdo em
sua totalidade, desta forma estão se tornando mais seguros e autônomos. Pude observar que quando
jogam, trocam atividades para que o outro analise discutindo sua ideias, estão amadurecendo o sentido
de trabalharem em duplas e grupos. Compartilhando ideias, refletindo e revisando questões que não
devem ser mais individuais.
Educação Física- Profº Claudinei de Sousa Ferreira
Acolhimento e caracterização das turmas/2017.
Durante a primeira semana de aula, buscamos realizar atividades que tivessem um caráter
acolhedor. Utilizamos jogos e brincadeiras cooperativas, entre elas, “Desafio da caneta na garrafa e da
cadeira”. O desafio da caneta fez com que os alunos procurassem a comunicação para a resolução do
problema, criando estratégia no âmbito coletivo para atingir o objetivo. O desafio da cadeira trouxe aos
alunos a temática da confiança, discorremos um pouco sobre o tema confiança e propomos a atividade,
que consistia em todos deitarem um na perna do outro em forma de roda, na sequencia, iria retirando as
cadeiras, deixando que um segurasse o outro. Por ser uma atividade que exige um pouco de força e
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paciência, faltou os alunos atingirem o objetivo como um todo, mas tiveram a compreensão do tema.
Propomos que ao final do mês de março/2017, tornaremos a realizar o desafio, a fim de identificar se
houve avanço na questão de confiar no próximo. Para o ciclo II, também propomos o jogo “Queimada
xadrez”, que tem suas regras baseadas na “Queimada tradicional” com a introdução de um Rei ou
Rainha, que deve ser protegido pelos seus cavalos, bispos, torres, piões.
A recepção por parte dos alunos foi excelente, conseguiram entender a proposta, que consistia
em realizar uma competição com cooperação. Em relação à turma do 1°A ciclo I, ingressantes na
escola, ocorreu uma natural curiosidade na condução dos jogos, com diversas perguntas e dúvidas, eles
se sentiram mais a vontade, quando tiveram aula a sós, sem a presença de outra turma.
O grupo de alunos se mostra motivado em aprender tudo que tenho proposto, também tem
característica de trabalho cooperativo e de total entrega nas aulas. A atividade no 2º B ciclo I, foi um
pouco prejudicada por conta do excesso de “bagunça” por parte de alguns alunos, que por diversas
vezes buscavam chamar a atenção do grupo com brincadeiras fora de hora e de natureza agressiva. No
mais, as atividades foram bem agradáveis e com resultados muito positivos.
Educação Física- Profº Daniel Sérgio dos Santos
Acolhimento 2017 e levantamentos de 2017
Durante as primeiras semanas procuramos utilizar estratégias de atividades que tinham como
objetivos nortear o perfil das salas, quanto aos conteúdos atitudinais e procedimentais, para levantarmos
uma opinião sobre as abordagens necessárias para o desenvolvimento das aulas e assim contribuirmos
de maneira efetiva no processo de aprendizagem da turma.
Norteamos as atividades em conceitos que consideramos fundamentais e facilitadores para
alcançarmos esses objetivos com sucesso. Cooperação: o desafio da teia de aranha para conduzir a
caneta, que fez com que os alunos necessitassem de comunicação e que procurassem, de forma
coletiva, uma solução para o problema apresentado; o desafio da cadeira, que trouxe a necessidade do
aluno em confiar no próximo e na comanda positiva do professor para que cumprisse o objetivo obtendo
sucesso.
No geral, entendendo o estado biológico das faixas etárias do 2º ano do ciclo II, os alunos
conseguiram obter sucesso nas tarefas, porém a impaciência no tempo atividade trouxe um aspecto
negativo em como alguns alunos se reportavam aos outros quando eles diagnosticavam que alguém
estava errando, utilizando de palavras inadequadas ao invés de incentivo, aspectos que serão
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analisados e discutidos para o desenvolvimento dos objetivos nas aulas. Iniciamos os objetivos
trimestrais e essas questões continuaram a aparecer e paralelamente com as atividades do dia a dia até
o presente momento estão sendo sanadas. No mais, apresentam grande interesse e anseio nas aulas
de educação física, observação feita na satisfação e alegria demonstradas no início e desenvolvimento
das aulas adequando-se à rotina e combinados.
3º Ano Ciclo inicial
Acolhimento 2017 e levantamentos de 2017
Durante as primeiras semanas procuramos utilizar estratégias de atividades que tinham como
objetivos nortear o perfil das salas, quanto aos conteúdos atitudinais e procedimentais, para levantarmos
uma opinião sobre as abordagens necessárias para o desenvolvimento das aulas e assim contribuirmos
de maneira efetiva no processo de aprendizagem da turma.
Norteamos as atividades em conceitos que consideramos fundamentais e facilitadores para
alcançarmos esses objetivos com sucesso. Cooperação: o desafio da teia de aranha para conduzir a
caneta, que fez com que os alunos necessitassem de comunicação e que procurassem, de forma
coletiva, uma solução para o problema apresentado; o desafio da cadeira, que trouxe a necessidade do
aluno em confiar no próximo e na comanda positiva do professor para que cumprisse o objetivo obtendo
sucesso. Apesar de numerosas, as turmas apresentaram um ótimo rendimento nas atividades,
executando-as de forma rápida e eficaz, sendo poucos os alunos que não se empenharam nas
atividades, casos que iremos abordar para que agucem o interesse nas aulas.
Outro aspecto que pontuei, é o numero de alunos, devido esta situação a transição do anunciado
e a ação fica prejudicada, pois as conversas paralelas neste momento são constantes tendo que ser
retomadas regularmente. No mais, apresentam grande interesse e anseio nas aulas de educação física,
observação feita na satisfação e alegria demonstradas no início e desenvolvimento das aulas
adequando-se à rotina e combinados.
Ano Ciclo: 1º Ano Ciclo II
Acolhimento 2017 e levantamentos de 2017
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Durante as primeiras semanas procuramos utilizar estratégias de atividades que tinham como
objetivos nortear o perfil das salas, quanto aos conteúdos atitudinais e procedimentais, para levantarmos
uma opinião sobre as abordagens necessárias para o desenvolvimento das aulas e assim contribuirmos
de maneira efetiva no processo de aprendizagem da turma.
Norteamos as atividades em conceitos que consideramos fundamentais e facilitadores para
alcançarmos esses objetivos com sucesso. Cooperação: o desafio da teia de aranha para conduzir a
caneta, que fez com que os alunos necessitassem de comunicação e que procurassem, de forma
coletiva, uma solução para o problema apresentado; o desafio da cadeira, que trouxe a necessidade do
aluno em confiar no próximo e na comanda positiva do professor para que cumprisse o objetivo obtendo
sucesso. Tanto na semana do acolhimento quanto nas demais, os alunos apresentaram grande
interesse e anseio nas aulas de educação física, quase sempre se empenhando nas atividades
desafiadoras e entendendo as comandas e enunciados, com pouquíssimas rejeições, principalmente
das meninas, totalmente compreendida devido as características da faixa etária que estão ingressando,
desafio posto como objetivo para propormos atividades que agucem esse interesse.
No mais, apresentam grande interesse e anseio nas aulas de educação física, observação feita
na satisfação e alegria demonstradas no início e desenvolvimento das aulas adequando-se à rotina e
combinados.
Ano Ciclo: 2º Ano Ciclo II
Acolhimento 2017 e levantamentos de 2017
Durante as primeiras semanas procuramos utilizar estratégias de atividades que tinham como
objetivos nortear o perfil das salas, quanto aos conteúdos atitudinais e procedimentais, para levantarmos
uma opinião sobre as abordagens necessárias para o desenvolvimento das aulas e assim contribuirmos
de maneira efetiva no processo de aprendizagem da turma.
Norteamos as atividades em conceitos que consideramos fundamentais e facilitadores para
alcançarmos esses objetivos com sucesso. Cooperação: o desafio da teia de aranha para conduzir a
caneta, que fez com que os alunos necessitassem de comunicação e que procurassem, de forma
coletiva, uma solução para o problema apresentado; o desafio da cadeira, que trouxe a necessidade do
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aluno em confiar no próximo e na comanda positiva do professor para que cumprisse o objetivo obtendo
sucesso.
Tanto na semana do acolhimento quanto nas demais, os alunos apresentaram grande interesse e
anseio nas aulas educação física, quase sempre se empenhando nas atividades desafiadoras e
entendendo as comandas e enunciados, com pouquíssimas rejeições, principalmente das meninas,
totalmente compreendida devido as características da faixa etária que estão ingressando, desafio posto
como objetivo para propormos atividades que agucem esse interesse.
No mais, apresentam grande interesse e anseio nas aulas de educação física, observação feita
na satisfação e alegria demonstradas no início e desenvolvimento das aulas adequando-se à rotina e
combinados.
Artes- Professor Alex Alexandre Miguel
Ano Ciclo: 3º Ano Ciclo I
Caracterização
Os alunos do terceiro ano se divertem ao fazerem os desenhos e pinturas e estão ansiosos para
usar tinta em seus trabalhos. Alguns terminam rapidamente as atividades e quando falta ainda muito
tempo sugere-se que eles façam uma nova versão da atividade ou que façam desenho livre. Geralmente
a opção de desenho livre os agrada mais e os desenhos costumam ser bem parecidos, paisagens com
árvores e casas ou castelo nos desenhos das meninas e paisagens com carros ou heróis nos desenhos
dos meninos. Percebe-se que a concentração dos alunos durante a explicação das atividades dura
pouco tempo, por isso é preciso inserir uma história, um fato curioso ou fazer perguntas e escolher para
responderem um por vez.
Como todos querem falar ficam esperando uma nova pergunta e uma chance de falar mesmo
sem ter a resposta certa. Nessa idade os alunos são muito criativos e é preciso fazer com que isso não
se perca, pois quanto mais eles crescem maior é a comparação do desenho que faz com a imagem real
e assim começa a ideia de não saber desenhar.
1° Ano do Ciclo II
Caracterização
Os alunos do 4º A, B e C mostraram-se bem receptivos às propostas das aulas, embora a
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primeira impressão me pareceu tê-los deixados assustados. A maioria dos alunos fica atenta durante as
explicações e poucas vezes é preciso chamar-lhes a atenção nesse momento. Foram poucas aulas para
se ter uma conclusão dos aspectos das turmas, mas pude observar que eles se dedicam na produção
das tarefas. Preciso dar uma atenção maior a aluna Ludmila do 4º ano A que é muito tímida e quando
tem dificuldades não se manifesta. No 4º ano C os alunos Geovane e Widney também devem ser
observados, o primeiro por não entender de imediato a proposta e segundo por mostrar-se muito
disperso durante as tarefas.
Arte- Profº William Pereira Florentino
Caracterização das turmas
De modo geral, todas as turmas se mostraram muito receptivas às atividades propostas
desde a primeira semana de aula. Os pouquíssimos alunos que demonstraram alguma resistência, num
primeiro momento, aos poucos foram adquirindo interesse em participar, ao ver os colegas
experimentando as atividades. Já no primeiro contato que tive com cada turma achei importante ouvir o
que os alunos tinham a dizer sobre as aulas de Artes, pois essa escuta é de grande valia para que o
professor possa nortear o trabalho a ser desenvolvido. O que percebi foi que a grande maioria dos
alunos associa as aulas de Artes apenas ao fazer artístico, o que é natural. Entretanto, tenho procurado
mostrar aos alunos que Arte é área de conhecimento e que portanto, há momentos em que eles devem
ouvir atentamente as informações compartilhadas pelo professor e participar das discussões que vão
surgindo.
Em termos de disciplina, os 3ºs anos costumam dar um pouco mais de trabalho, pois são
mais impacientes, conversam muito durante as aulas. Vale ressaltar que é importante que eles troquem
ideias entre si durante as atividades, mas alguns alunos têm apresentado dificuldades em se concentrar
durante as aulas mais expositivas. Aliás, essa constatação tem provocado em mim dúvidas quanto à
duração das aulas mais expositivas, é algo que tenho que repensar.
Com os 4ºs anos as aulas tem sido bem produtivas, estou trabalhando com conteúdos da
linguagem teatral juntamente com a visual e começaremos em breve a confecção de máscaras,
atividade que será uma oportunidade de avaliar em diferentes âmbitos.
O trabalho com os 5ºs anos também tem sido interessante. Começamos a falar sobre
Corpo e Arte, a dança como forma de expressão e durante algumas atividades de experimentação do
corpo, pude observar que os alunos tem trabalhado bem em equipe.
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Arte- Profª Joyce Rodrigues Walendy
1° C
Turma bastante cheia.
Os alunos são bastante interessados e comunicativos. Gostam sempre de dizer a impressão
deles sobre as atividades. Por serem bastante falantes, acabam por vezes interrompendo e atrasando o
andamento da aula, porém, o fato de serem muito comunicativos é bastante positivo, pois estão sempre
atentos e prontos a participar do contexto de aula.
2° A
Turma não muito cheia, porém bastante difícil de lidar. Alunos são muito dispersos e briguentos.
Não prestam atenção em quase nada do que é falado, dificilmente é possível terminar uma explicação
por conta de brincadeiras e brigas. Porém, há alunos interessados e muitas vezes mantemos a tentativa
da aula por esses alunos, mas algumas atitudes acabam sendo interruptivas para além do esforço do
professor.
Numa tentativa de atividade dinâmica a turma até se saiu bem, porém ainda sim foi bastante difícil
terminar a explicação. As crianças não têm paciência e costume de ouvir até o final de uma instrução.
2° B
Turma muito cheia e alunos bastante dispersos e falantes. Dificilmente prestam atenção na aula.
Por conta de um aluno as aulas tem se tornado bastante difíceis, pois este aluno é hiperativo e não pára
para ouvir, não respeita instruções nem combinados. Em consequência, muitos embarcam no
descomprometimento dele e com gritos e muita falação das brincadeiras deste e de outros que acabam
por se juntar, a aula se torna impossível.
2° C
Turma muito cheia. Os alunos são até interessados, nenhum dos alunos parece ser um destaque
comportamental, porém a quantidade de alunos é que acaba dificultando o caminhar da aula. Garantir
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que todos ou a maioria compreenda a atividade fica difícil pela quantidade de conversas paralelas,
porém a aula acontece.
2° D
Turma com números de alunos razoável.
Os alunos são bastante interessados e receptivos. São fáceis de lidar e atentos. A aula aqui
acontece e o tempo é bastante aproveitado. É possível explicar as atividades sem muitas interrupções e
os alunos conseguem cumprir na maioria das vezes na mesma aula.
2° E
Turma muito cheia. Os alunos são em sua maioria interessados e participativos, porém ocorre
sempre dispersão por conta do número de crianças em aula. Apesar da dispersão, é uma sala possível
de realizar bons trabalhos.
Educação Física- Profº Rogério Marinho Zeni
1º B Ciclo I
Essa turma realizou bem as atividades, atendendo aos comandos do professor. O vínculo
com o professor se deu de forma rápida, sem maiores dificuldades. A turma tem dificuldades comuns em
relação a limites e a atender combinados. A mesma turma tem um aluno que apresenta maiores
dificuldades de atenção e concentração, porém com acompanhamento do professor de Ed. Física e
Estagiária consegue realizar as atividades. Ainda apresenta um aluno com dificuldades em cumprir
combinados, não consegue realizar as atividades sem o auxílio verbal do professor.
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Apresentaram dificuldades, aparentemente, por falta de vivências motoras, dificuldades em
controle corporal, esquema corporal e consciência corporal.
1º C Ciclo I
Essa turma realizou as atividades, atendendo aos comandos do professor. A turma criou
vínculo de forma rápida com o professor e está assimilando os combinados, ainda com algumas
dificuldades. As principais dificuldades para com esta turma é o número elevado de alunos e o horário
quando, as aulas são no pátio interno. Devido a isso, muitos alunos têm dificuldade de atenção e
concentração nas atividades. Outras dificuldades motoras, aparentemente, por falta de vivências
corporais.
2º D Ciclo I
Essa turma conseguiu realizar as atividades e assimilou bem os comandos do professor. O
número reduzido de alunos facilita o entendimento e o andamento das atividades. Não apresentaram
maiores dificuldades na execução, somente dificuldades, aparentemente, por falta de vivências motoras.
O aluno portador de necessidades especiais apresenta ritmo diferenciado e ainda está em fase de
aceitação de atividades junto ao professor e estagiária. A adaptação para o mesmo está sendo um
acompanhamento mais próximo do professor.
2º E Ciclo I
Essa turma conseguiu realizar as atividades e assimilou os comandos do professor. Em
geral, apresentam dificuldades, aparentemente, por falta de vivências motoras, dificuldades em controle
corporal, esquema corporal e consciência corporal. Com poucas atividades, já apresentaram melhoras,
ainda que discretas. O número elevado de alunos é fator que auxilia essa falta de concentração.
3º D Ciclo inicial
Essa turma, em sua maioria, conhece o professor e a rotina das aulas. É uma turma
heterogênea, onde alguns alunos conseguem seguir os comandos do professor, concentrar-se e
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executar as tarefas pedidas, enquanto outros alunos têm aparente dificuldade em concentrar-se e, isso
afeta a execução das atividades.
Educação Física- Profº Jefferson Rodrigues de Morais
Caracterização 3º ano E
Esta turma é composta por uma quantidade equivalente de meninos e meninas e não há inclusão
nessa classe. Eles demonstram bastante a afetividade sendo carinhosos comigo, são ansiosos ,
participam das atividades propostas com entusiasmo e criatividade.
As crianças em sua maioria são bem agitadas e possuem um tom de voz alto, precisando de
interferência do professor em determinados momentos da aula. Demonstram um bom entendimento e
brincam amistosamente havendo em algumas ocasiões o conflito entre alguns alunos que ainda não
desenvolveram habilidade para o convívio no ambiente escolar, essas atitudes são trabalhadas em
momentos de roda de conversa.
Através das várias atividades propostas pude observar que a sala atribui preferência por
atividades de locomoção.
Atualmente eles estão mais organizados do que no inicio do ano, já consigo estabelecer uma
relação de diálogo respeitosamente a partir dos combinados elaborados de acordo com a necessidade
do grupo fato este, que está sendo alcançado devido aos elogios feitos durante a roda de conversa
elevando a auto estima de todos da sala.
Caracterização do 4º D / E
São turmas compostas por uma quantidade equivalente de meninos e meninas, não há inclusão
nessas classes. Alguns são mais afetivos que os outros, demonstram interesse em ajudar o professor
na organização dos materiais a serem utilizados em aula, participam das atividades propostas com
espontaneidade, tem alguns casos isolados , onde há relutância das crianças em participar das
atividades propostas.
As crianças em sua maioria são bem agitadas e possuem um tom de voz alto, precisando de
interferência do professor em determinados momentos da aula. Demonstram um bom entendimento e
brincam amistosamente
Através das várias atividades propostas pude observar que a sala atribui preferência por
atividades esportivas (futebol, basquete e vôlei)mas, aceitam bem as demais propostas sugeridas .
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Atualmente eles estão mais organizados do que no inicio do ano, já consigo estabelecer uma
relação de diálogo respeitosamente a partir dos combinados elaborados de acordo com a necessidade
do grupo, buscando alternar suas preferências com um novo aprendizado.
Caracterização dos 5º s anos D/E e F
São turmas compostas por uma quantidade equivalente de meninos e meninas, com exceção do
5º ano F onde há um número maior de meninas. Há um aluno com necessidades educacionais
especiais na sala do 5 ano D que demonstra sexualidade aflorada apresentando dificuldade de auto
regulação. Estou interagindo com o educando procurando estabelecer vínculo de respeito, procurando
otimizar o interesse do mesmo pelas atividades sugeridas partindo das suas preferências.
Alguns são mais afetivos que os outros, demonstram interesse em ajudar o professor na
organização dos materiais a serem utilizados em aula, participam das atividades propostas com
espontaneidade, tem alguns casos isolados, onde há relutância das crianças em participar das
atividades propostas, entre estas ressalto uma criança em especial da sala do5 ano F que sempre se
recusa em participar das aulas alegando não poder realizar, pois possui tendinite no pé, mas que até o
momento, não me entregou qualquer tipo de comprovação médica.
As crianças em sua maioria são tranquilas, espertas e entrosadas. Demonstram um bom
entendimento e brincam amistosamente. Exceto a sala do 5ano F, onde o grupo entra em conflito
constantemente, não respeita as regras e combinados precisando de intervenção pontual e individual,
sendo ressaltado no coletivo através de roda de conversa. Atualmente é necessário propor atividades
diversificando as estratégias nas quais permitam que as crianças possam interagir com autonomia, se
respeitando e tendo um bom convívio social com todos que os cercam.
Através das várias atividades propostas pude observar que a sala atribui preferência por músicas
apresentando o gosto pela dança e atividades esportivas (futebol, basquete e vôlei), mas aceitam bem
as demais propostas sugeridas.
Observo que eles estão mais organizados do que no início do ano, já consigo estabelecer uma
relação de diálogo respeitosamente a partir dos combinados elaborados de acordo com a necessidade
do grupo, buscando alternar suas preferências com um novo aprendizado.
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4. Caracterização da Sala da Educação de Jovens e Adultos
1º. SEGMENTO - Sala multisseriada – Professora Rosilene Marques de Santana
A educação de jovens e adultos (EJA) é uma modalidade específica da educação básica que se
destina à inclusão escolar de um público que, por motivos diversos, foi excluído da educação durante
sua infância ou adolescência visando escolarizar e socializar esses indivíduos, que se sentem
discriminados por não saberem ler, escrever, nem calcularem.
Ao chegar à escola, deparam-se com diferentes culturas, etnias, religiões e crenças; esses alunos
são diferentes entre si. São alunos que têm uma cultura própria e que trouxeram com sigo sua própria
bagagem.
Para tanto, Inicie o ano letivo realizando um levantamento de elementos com intuito de entender
quem são estes jovens e adultos, conhecendo suas características relacionadas à identidade, à
linguagem e ao pensamento. Uma das propostas foi a cocha de retalho, na qual cada educando
escreveu um pouco de si, seja por meio de ilustração, frase ou textos.
O grupo caracteriza- se por uma sala multi seriada, na qual destacam a importância e a
valorização da família e amigos, bem como a necessidade de aprender a ler e escrever, para que assim
consigam se sentir parte da sociedade na qual pertencem, pois ficou salientado a grande dificuldades de
compreender o sistema funcional de leitura e escrita que o mundo trás fora da escola, como o simples
fato de pegar um ônibus, ler cartazes, a bíblia, ajudar os filhos com a lição de casa etc.
O alunos encontram se em fase de aprendizagem de forma diferenciado, 9 alunos já são
alfabéticos, porem necessitam de orientações em relação a ortografia e a leitura, 9 alunos estão na fase
silábico com valor sonoro, sendo necessário a intervenção e orientação durante as atividades e 2 alunos
necessitam de orientação mais individualizada pois estão na fase de silábico sem valor, ainda no
processo da compreensão da leitura e escrita . Apenas um educando é de menor e encontra-se
alfabetizado, porem necessita de orientação na leitura e escrita bem como interpretação de textos e
construção dos mesmos.
A grande maioria dos alunos já possuía experiências anteriores relativas aos estudos, e que
100% deles pararam os estudos por motivos diversos, mas principalmente para trabalhar.
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Tais educandos residem nos arredores da escola, possuem casa própria, são portadores de
todos os documentos pessoais, são usuários dos serviços públicos como posto de saúde, unidade de
pronto atendimento etc.
Em relação a situação profissional, a maioria são trabalhadores sem registro em carteira, sendo
diversas profissões tais como: pedreiro, faxineira, balconista, entregador de panfletos, dois educandos já
são aposentados e uma boa parte possuem emprego informal, fazendo alguns bicos como: diarista,
pintor, mecânico etc.
Como parte de lazer a maioria destacaram passeios com a família, ir a igreja, assistir filmes em
casa e receber amigos e familiares em suas residências.
A maioria tem a preocupação de se dedicarem aos estudos, já que tiveram essa oportunidade
novamente. Eles têm a consciência de que somente com os estudos é possível mudar de vida,
conquistando novas oportunidade de emprego consequentemente a melhoria de vida, que envolve
desde conforto, novas conquistas, bem estar e satisfação pessoal e profissional.
Todos estão preocupados com a questão do trabalho, ou melhor, dizendo a falta da escolaridade
influi em sua vida social e profissional, registrei algumas falas que traduzem os temores e anseios
coletivos dos educandos:
“feliz de retornar para a escola, a melhor coisa foi quando li a primeira palavra pela primeira vez”
“Meu chefe falou ,se eu estudar mais ,posso subir de cargo na empresa e ganhar mais.”
“ feliz por conseguir novos amigos e novas aprendizagens “
“ Estou aprendendo a ler e a escrever e isso é muito importante na vida”
“Pra mim quando a pessoa não sabe ler e escrever pode considera-la uma pessoa cega”.
2º. SEGMENTO
Ao iniciar o período letivo, buscamos discutir com os alunos aspectos importantes da
Educação de Jovens e Adultos para um melhor aproveitamento deste período tão curto, fundamental e
necessário para a continuidade da escolaridade de acordo com as exigências do mercado de trabalho.
Inicialmente foi feita a abertura das discussões pela direção e coordenação, que explicou aos presentes,
a importância da realização da construção da Caracterização dos educandos da EJA do primeiro e
segundo segmentos, para compor o Projeto Político Pedagógico - PPP da escola com a participação da
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comunidade escolar. Não é uma tarefa fácil a construção desse documento em conjunto com a equipe
de gestão, professores, funcionários e comunidade escolar. As dificuldades em se construir esse
documento podem ser superadas através do exercício constante da reflexão à ação de seu trabalho
cotidiano e assim transformada na própria formação da prática educativa. O PPP na verdade é uma
direção para as ações a serem tomadas pela escola. Trata-se de um ato que deve ser estabelecido de
forma coletiva e para tanto passa a ser compromisso de toda a comunidade escolar.
A escola tem a preocupação de observar a realidade dos sujeitos envolvidos e
buscar as condições necessárias para o desenvolvimento das ações planejadas. A mesma deve visar à
formação de parcerias a fim de promover a articulação de vários segmentos, prezando sempre o
respeito pela diversidade de opiniões que permitirão o compartilhamento de ideias no coletivo escolar.
Iniciou-se um debate acerca da importância de participar da elaboração do PPP da
escola. O ponto de partida para a construção da caracterização dos educandos e educandas da EJA
partiu de uma atividade coletiva de sensibilização com os mesmos intitulada “Colcha de retalhos”, na
qual os educandos se expressaram de diversas formas, com desenhos e textos produzidos pelos
mesmos em pedaços de TNT, no início do semestre letivo. “A melhor coisa foi quando aprendi a primeira
palavra. Quando a gente não sabe ler, a gente é cego”. (educanda da Alfabetização da EJA – primeiro
segmento). “Aproveite cada minuto, porque o tempo não volta. O que volta é a vontade” (educando do
segundo segmento da EJA). Essas foram algumas frases do Projeto “Colcha de Retalhos”, evidenciando
o prazer que o educando tem ao voltar para a escola, a felicidade por aprender algo novo, inédito, que
para ele é algo significativo.
A partir da caracterização realizada pelos docentes com os educandos da EJA do
segundo segmento, ao longo do mês de fevereiro, verificamos que a faixa etária dos mesmos varia de
16 a 60 anos (parte deles com idade entre os 16 e 20 anos.). A grande maioria dos educandos tem
como origem a região Sudeste, seguida da região Nordeste. Os estudantes, em sua maioria, apontaram
à necessidade de aprender Português e Matemática, além de aperfeiçoamento em cursos
profissionalizantes de diferentes áreas do conhecimento. O trabalho, a falta de incentivo familiar e a
responsabilidade com filhos pequenos estão entre as principais causas do abandono escolar na idade
regular. Muitos deles acabaram retornando a escola por exigência do trabalho e por terminar os estudos,
a fim de iniciar um curso de nível superior. Importante salientar que alguns deles mencionaram a
questão de frequentar a EJA por convívio social. De acordo com a caracterização realizada, grande
parte do corpo discente da EJA está desempregada, e os que estão exercendo alguma atividade
remunerada, muitos não estão registrados, trabalhando de maneira informal. Os educandos da unidade
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escolar trabalham em diversas áreas de atuação, principalmente para a mão de obra (vendedores,
ajudantes de pedreiro, cabeleireira, eletricista, pintor – em especial diaristas e auxiliar de serviços
gerais) e muitos dos presentes nunca trabalharam. A maioria reside no próprio bairro da escola e os
demais em bairros vizinhos, como o Parque Los Angeles e o Parque Imigrantes, distantes a dois
quilômetros da escola, em média.
Alguns alunos se encontram felizes com o bairro, mesmo pontuando a falta de
recursos e serviços públicos, mas a maioria não se sente satisfeita por não haver no bairro serviços que
julgam básicos e de extrema necessidade, tais como: rede de esgoto, saneamento básico, banco, entre
outros.
Percebemos durante o processo de caracterização, que a maioria pretende mudar
de profissão, mas não possuem um objetivo. Quando navegam pela internet, acessam e utilizam com
maior frequência os canais de redes sociais (Facebook e Whatsapp) e Youtube. A maioria já se
beneficiou ou se beneficia com as redes sociais através de conversas com parentes, notícias em geral,
para obter conhecimento, entre outros. Costumam frequentar aos finais de semana igrejas, casas de
parentes, shoppings centers, salas de cinema, parques e praças. Encontram como maiores dificuldades
a leitura e a compreensão daquilo que escrevem.
Em todos os posicionamentos e reflexões ao longo da reunião, ficou clara a
importância da construção coletiva do Projeto Político Pedagógico, ilustrando o papel que a gestão
democrática proporciona a toda a comunidade escolar. Ainda assim, gostaríamos de apresentar neste
documento, que a caracterização não é apenas a apresentação de dados meramente estatísticos, mas
que ela tem um caráter fundamental na compreensão do educando como sujeito integrante do processo
de ensino-aprendizagem.
Ponderamos ainda sobre assuntos surgidos ao início do ano com a procura de muitos
adolescentes para estudar na EJA, mudanças ao que se refere ao equilíbrio entre pessoas de diferentes
idades e posturas, sendo necessário conversar com nossa Orientadora Pedagógica sobre instituir um
documento regulamentador para retomarmos a harmonia em nossa unidade, conforme segue:
Construção do Regimento Escolar Interno da EJA
Neste ano nos deparamos com uma grande quantidade de alunos jovens matriculados na EJA. Em
sua maioria deixaram de frequentar o ensino regular após passarem por anos de retenção, por serem
convidados a mudar de escola ou por desistirem dos estudos pelos mais diversos motivos.
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Quando iniciamos as aulas, nos deparamos com um cenário até então pouco conhecido em nossa
unidade escolar. Ocorreram diversos problemas envolvendo esses jovens, desde agitação excessiva em
sala de aula, o que prejudicava a atenção e o rendimento dos alunos mais velhos, até alguns casos de
uso de entorpecentes dentro das dependências da escola.
Diante desse cenário fez se necessário o planejamento de estratégias especificas, tendo como
principais objetivos: conscientizar os jovens das diferenças entre o ensino ofertado pela EJA e o ofertado
pelo Regular, as parcerias entre aluno e escola para que esse processo garantisse a qualidade de suas
aprendizagens, as relações de respeito já estabelecidas dentro da escola e manter os alunos mais velhos
frequentando as aulas, já que muitos planejavam desistir diante das dificuldades de relação com os
educandos mais jovens.
Nas primeiras semanas de aula ocorreram muitas conversas coletivas e individuais sempre que
necessário, porém ainda assim continuávamos recebendo alunos e professores insatisfeitos, sentindo-se
desrespeitados com as diversas saídas da sala, com gritos nos corredores, com uso indevido de aparelho
celular durante as aulas.
Diante de tantas insatisfações juntamente com a orientação de nossa O.P. foi decidido realizar uma
Assembleia para que os alunos fossem ouvidos e para que dali saíssem normas básicas de convivência,
bem como possíveis sanções para quem descumprisse as normas estabelecidas pelo coletivo.
Partindo do principio de que, todos independente da idade, tem os mesmos direitos e deveres
dentro da instituição escolar realizamos a Assembleia no dia 05 de abril de 2017.
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO EMEB ANTONIO DOS SANTOS FARIAS
Assembleia de alunos realizada no dia 05 de abril de 2017, nas dependências da EMEB.
Significado de Assembleia: substantivo feminino
1.reunião de pessoas que têm algum interesse comum, com a finalidade de discutir e deliberar sobre temas determinados. 2.reunião de pessoas esp. convocadas por determinação legal, regulamentar ou estatutária, para resolver assuntos submetidos à sua deliberação.
Decisões tomadas:
O QUE SE ESPERA:
1. Comportamento em sala de aula (que não aconteçam conversas durante as explicações
dos professores e saídas durante as atividades);
2. Disciplina;
3. Respeito ao próximo e ao ambiente escolar;
4. Cuidar do ambiente (manter a higiene);
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5. Que não ocorram gritos e barulhos pela escola, pois, atrapalham e demonstram falta de
educação e desrespeito;
6. Respeitar os horários de entrada e intervalo;
7. Uso de celular no silencioso.
Sanções :
Sanção é um termo com dois significados diferentes, podendo significar tanto a ação pela
violação de uma lei ou regra (pena), como também o ato de aprovação de algo por vias formais. A
palavra sanção se originou a partir do latim sanctio, que etimologicamente significa “estabelecido
por lei”.
Em nosso caso utilizaremos o primeiro significado da palavra.
1. Conversa com registro;
2. Advertência;
3. Suspensão (que será cumprida na escola, utilizando-se de atividades, porém fora da sala
de aula sob a supervisão de um membro da equipe escolar);
4. Transferência compulsória (o aluno ou aluna será transferido para outra Unidade Escolar
quando todos os recursos provindos da gestão escolar para a permanência harmoniosa do
mesmo se esgotarem).
*Lembrando que, as sanções mencionadas acima não ferem as Leis de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, ao Estatuto da Criança e do Adolescente e à Constituição
Federal, portanto, são sanções legais (no sentido de legalidade) .
Sugestões gerais, também pensadas na mesma Assembleia:
1. Aumentar o horário de intervalo;
2. Diminuir o horário de intervalo;
3. Aumentar o tempo das aulas;
Encaminhamentos:
1. Eleger representantes de sala;
2. Realizar reunião com os representantes;
3. Criação do Regimento Escolar Interno da EJA da EMEB Antônio dos Santos Farias.
Representante das turmas :
Guilherme de Jesus Ribeiro
Paulo Cesar da Cruz – 5º termo
Reinaldo Luis Casseli– 6º termo
Eva Sayonara Fernandes da Silva- 7º termo
Iago de Sousa Oliveira – 8º termo
As ações realizadas deram origem ao seguinte documento:
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REGIMENTO ESCOLAR - 2017
O Regimento Escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa,
didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na
sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente.
Ele é um o documento administrativo e normativo de nossa unidade escolar que,
fundamentado na proposta pedagógica, coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações
entre os representantes do processo educativo.
Em nossa escola, o Regimento surgiu da reflexão acerca de direitos e deveres que todos
e cada um têm no espaço escolar, de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado
e município.
O momento de construção do Regimento Escolar nos propiciou o aperfeiçoamento da
qualidade da educação, estabelecendo a responsabilidade de cada um dos membros que compõem a
instituição escolar como forma de garantir o cumprimento de direitos e deveres da comunidade.
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Através dessa construção coletiva teremos uma organização capaz de efetivar uma
educação de qualidade e para todos, além de formar cidadãos críticos capazes de transformar a sua
realidade.
Equipe Escolar
Comissão de Alunos Representantes de Classe
AÇÃO DO REGULAMENTO E DA COMPETÊNCIA PARA SUA APLICAÇÃO
Estão sujeitos a este Regulamento todos os alunos (adolescentes e adultos) da EJA de acordo com o
art.2º do Estatuto da Criança e do Adolescente e art. 5º da Constituição Federal
A competência para aplicar ação disciplinar é inerente ao cargo e não ao grau hierárquico, sendo
competentes para aplicá-las:
I – Professores;
II - Coordenadora Pedagógica;
III- Professora Respondendo por Vice Direção;
V – Diretora.
A Coordenação pedagógica possui competência para advertir os alunos devendo comunicar o fato
ocorrido a quem é de direito.
Quando, para preservação da disciplina, a ocorrência exigir uma pronta intervenção, a autoridade
presente de maior hierarquia que presenciar ou tiver conhecimento do fato, deverá tomar imediatas
providências para impedir seu prosseguimento e, na medida do possível, reparar as consequências
negativas, dando ciência à autoridade competente, pelo meio mais rápido, do fato ocorrido e das
providências em seu nome tomadas.
A sanção aplicada pode ser anulada, relevada, atenuada ou agravada pela autoridade que aplicou
quando tiver conhecimento de fatos que recomendem tal procedimento.
DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES E SUA CLASSIFICAÇÃO
As transgressões disciplinares classificam-se em:
I – indisciplina ou falta leve;
II – incivilidade ou falta média;
III – ato infracional / crime ou falta grave; Art. 103 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
As transgressões de natureza leve ou atos de indisciplina são aqueles entendidos como um
comportamento contrário às normas escolares, mas que não chegam a comprometer os padrões morais,
pedagógicos e escolares, situando-se exclusivamente no âmbito disciplinar.
As transgressões de natureza média são aquelas que atingem os padrões de disciplinas e/ou
comprometem o bom andamento dos trabalhos escolares.
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As transgressões de natureza grave, são aquelas que comprometem a disciplina, ou padrões morais
e os costumes, ou seja, coloquem em risco a integridade física e/ou moral das pessoas que fazem parte
da comunidade escolar, bem como o andamento dos trabalhos pedagógicos.
DA ESPECIFICAÇÃO DAS TRANSGRESSÕES
Transgressões disciplinares são quaisquer violações dos preceitos de ética, dos deveres e obrigações
escolares, das regras de convivência social e dos padrões de comportamento impostos aos alunos, em
função do sistema de ensino peculiar ao EJA.
São atos de indisciplina ou falta leve:
1- Sair e entrar na sala de aula sem permissão da autoridade competente;
2- Perturbar o estudo do (s) colega (s), com ruídos, conversas paralelas ou brincadeiras;
3- Fazer ou provocar excessivo barulho em qualquer dependência do colégio;
4- Chegar atrasado a qualquer atividade curricular estando dentro da escola, ou dela sair antes do
término, sem autorização da autoridade competente;
5- Perambular pela sala de aula e outras dependências do recinto escolar, no horário de aulas.
São atos de incivilidade ou falta de natureza média:
1- Esquivar-se das ações disciplinares que lhes forem impostas;
2- Fazer mau uso da merenda escolar;
3- Ausentar-se da sala de aula em horário da sua atividade escolar;
4- Deixar de realizar tarefas atribuídas pelo professor ou coordenador;
5- Sujar salas ou quaisquer dependências do Colégio;
6- Danificar quaisquer materiais pertencentes ao Colégio;
7- Deixar de prestar os devidos sinais de respeito aos funcionários e estudantes da EJA;
8- Dirigir-se a colegas de maneira desrespeitosa;
9- Deixar de cumprir normas ou determinações emanadas da direção e/ou coordenação;
10- Ofender a moral por atos, gestos ou palavras;
11- Travar discussões com colegas;
12- Fumar dentro das dependências da unidade escolar;
13- Desobedecer às ordens ou instruções dos funcionários no exercício de suas funções;
14- Portar-se de forma inconveniente em sala de aula ou outro local que estejam realizando atividade
educativa;
15- Utilizar aparelhos sonoros portáteis, e/ou similares durante o horário destinado a atividades
pedagógicas;
16- Atender e/ou deixar tocar telefone celular durante atividades pedagógicas;
17- Tentar sair da escola durante o seu horário de aula sem a devida permissão do professor e/ou
coordenação.
São considerados atos infracionais de natureza Grave:
1- Comunicar-se com outro aluno ou utilizar-se de qualquer meio não permitido durante as avaliações
escritas;
2- Causar ou contribuir para a ocorrência de acidentes, por imperícia, imprudência ou negligência;
3- Provocar ou disseminar a discórdia entre colegas;
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4- Utilizar ou subtrair indevidamente objetos ou valores alheios;
5- Agredir física ou moralmente integrante do corpo docente, discente, funcionários, ou qualquer pessoa
que esteja em nossa unidade escolar;
6- Ter em seu poder, introduzir ou distribuir no interior da Unidade, bebidas alcoólicas, substâncias
tóxicas ou entorpecentes;
7- Fazer uso, estar sob ação ou induzir outrem a uso de bebidas alcoólicas, tóxicos, entorpecentes ou
produtos alucinógenos nas dependências ou proximidades da escola;
8- Rasurar, violar ou alterar documentos ou o conteúdo dos mesmos;
9- Dirigir-se a professores e funcionários de maneira desrespeitosa;
10- Travar rixas ou luta corporal com seus colegas;
11- Destruir ou danificar qualquer parte do patrimônio público;
12- Ter atitudes racistas e/ou preconceituosas com qualquer membro dessa unidade escolar;
13- Ameaçar agredir verbal ou fisicamente qualquer pessoa da comunidade escolar.
DO JULGAMENTO DAS TRANSGRESSÕES
O julgamento da transgressão deve ser procedido de análise que considere:
I - a pessoa e o comportamento anterior do transgressor;
II - as causas que a determinaram;
III - a natureza dos fatos ou atos que a envolvem;
IV - as consequências que dela possam advir.
São circunstâncias atenuantes:
I - Ter bom comportamento;
II - Ser a primeira falta,
III - Relevância de serviços prestados;
IV - Ter sido cometida a transgressão para evitar mal maior;
V - Ter sido cometida a transgressão em defesa própria de seus direitos ou de outrem, não se
configurando causa de justificação.
São circunstâncias agravantes:
I - ter mau comportamento;
II - cometer a falta em horário de aula ou em outras atividades pedagógicas;
III - reincidência, no mesmo tipo de transgressão;
IV - prática simultânea ou conexão de 02 (duas) ou mais transgressões;
V - concurso de 02 (dois) ou mais alunos;
VI - ter cometido a falta em público;
VII - ter agido com premeditação, no cometimento da falta.
DAS DIRETRIZES DE CONVIVENCIA SOCIAL.
A advertência disciplinar é de caráter educativo que visa a preservação da disciplina escolar, elemento
básico indispensável à formação integral do aluno.
As advertências a que estão sujeitos os alunos, são as seguintes em ordem crescente de
gravidade:
I – Aconselhamento oral;
II- Aconselhamento escrito;
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III - Advertência escrita;
VI – Suspensão da sala de aula;
V- Transferência Compulsória.
O aconselhamento oral é uma conversa entre coordenação e aluno, no sentido de esclarecer as regras
a fim de evitar que o mesmo cometa novamente a mesma falta. É feito ao aluno que comete uma falta
leve.
O aconselhamento escrito é relativo à transgressão de natureza média ou pela reincidência de faltas
de natureza leve.
A advertência escrita com registro em Ata própria é a intervenção disciplinar aplicada às faltas de
natureza média e grave, segundo decisão da Direção da EJA, podendo acarretar:
I - Suspensão da sala de aula: aplicada ao aluno que cometeu faltas de natureza grave ou pela
reincidência das faltas de natureza média. O aluno se ausentará da sala de aulas por um período de 2
dias, com o cumprimento das atividades pedagógicas referentes às aulas perdidas, indicadas pelos
professores, elaboração de pesquisas e trabalhos extras indicados pela direção da EJA, porém, tudo
deverá acontecer no recinto escolar).
A Transferência Compulsória é o desligamento imediato do estudante “quando for comprovada a
inadaptação do aluno ao regime da escola e/ou quando o ato for aconselhável para garantir a segurança
deste e dos demais membros da escola”; Essa sanção será aplicada ao aluno pelo cometimento de
faltas, que afetam o decoro da escola e a honra pessoal do aluno, vindo a impossibilitar uma convivência
entre o aluno e seus pares, bem como toda a comunidade escolar;
São consideradas faltas passíveis de transferência compulsória:
I - A transgressão que afete gravemente a honra pessoal, o pudor e o decoro social e, como repressão
imediata, assim se torne absolutamente necessária à disciplina;
II - Valer-se o aluno de meios ilícitos ou fraudulentos para a resolução dos trabalhos escolares;
III - Haver praticado faltas graves, ofensivas ao decoro escolar e à ordem e segurança pública,
comprovadas em inquérito ou sindicância regular;
IV - Portar ou fazer uso de substância de natureza tóxica, quando devidamente comprovado;
DA MODIFICAÇÃO NA APLICAÇÃO DAS AÇÕES
A modificação da medida imposta pode ser realizada pela autoridade que aplicou ou por
ordem superior e competente, quando tiver conhecimento de fatos que recomendem tal
procedimento.
As modificações das ações aplicadas são:
I - anulação;
II - relevação;
III - atenuação;
IV - agravação;
47
A anulação da medida deverá ocorrer quando for comprovada injustiça ou ilegalidade na sua
aplicação.
A anulação da medida acarreta automaticamente cancelamento de toda e qualquer anotação ou
registro nos assentamentos do aluno acerca dos fatos.
A relevação da medida consiste na suspensão do cumprimento da ação imposta e poderá ser
concedida:
1 - quando ficar comprovado que foram atingidos os objetivos visados, independente do tempo de
advertência a cumprir;
A atenuação ou agravação da medida consiste na transformação da ação proposta ou aplicada
em uma menos ou mais rigorosa, respectivamente, se assim o exigir o interesse da disciplina e da
ação educativa.
A atenuação e agravamento de medida só poderá ocorrer dentro do prazo de 04 (quatro) dias
úteis, contados a partir da data em que a autoridade tomar conhecimento da ação aplicada.
Pretendemos organizar projetos e solicitar parcerias com palestras referentes aos temas no
sentido de informar e orientar sobre os prejuízos relacionados a estes nos ambientes sociais
bem como prejuízos à saúde.
5. Histórico da Unidade Escolar
A criação do complexo educacional do Jardim da Represa deu-se a partir da junção da EMEB Cléia
Maria Teures de Souza com a EMEB Jardim da Represa, posteriormente denominada Antonio dos
Santos Farias. A primeira foi criada em 1986 para atender a demanda de Educação Infantil e a segunda
em 2000 para atender à Educação Fundamental de 1ª a 4ª série.
Em dezembro de 2001 foi publicado no “Notícias do Município”, decreto criando o Centro
Municipal Integrado de Educação Básica Cléia Maria Teures de Souza / Antônio dos Santos Farias.
Devido as dificuldades de manter e garantir a qualidade de trabalho num complexo educacional, em
2008 houve decisão pelo desmembramento das duas escolas. Assim, desde esse ano foi fundada a
EMEB Antonio dos Santos Farias.
Nossa escola promove e avança no processo de formação, sendo possível observar tais avanços
no ambiente escolar a respeito de socialização, compartilhamento de saberes, concepção de infância e
seus direitos. Conseguimos gradativamente atingir positivamente a todos os envolvidos, sejam eles,
alunos, professores e demais funcionários.
48
O Projeto Político Pedagógico – um documento construído pela equipe da escola
Nosso PPP é construído por toda a comunidade escolar a partir das avaliações sobre temas,
situações e observações ocorridas durante o ano. Damos importância a esta ação, onde cada olhar
indica e oferece outras e novas possibilidades de intervenções a fim de buscarmos conquistar o que é
apontado durante este processo. Para a avaliação do ano de 2016, propusemos à todos os envolvidos
uma avaliação que contemplasse um olhar particular sobre o comprometimento profissional com a
unidade e com a Educação em seu amplo sentido, buscando analisar o quanto sua dedicação e
compromisso é fundamental para a formação das pessoas que estão sob nossa responsabilidade –
nossas crianças. Assim, neste contexto, refletimos sobre nossas atribuições, ações e desafios em
busca de qualificar nosso trabalho e tornar o ambiente o mais agradável para todos.
II - Concepção pedagógica
Afirmar compreensão sobre a concepção pedagógica da escola só foi possível após observações
e propostas para saber o que nossos profissionais pensavam a respeito do significado das palavras
“infância, participação, acolhimento e pertencimento” em seu mais amplo sentido. Diversas falas
surgiram nesse processo o que fez com que propuséssemos formações embasadas em teorias e
compartilhamentos de práticas para que muitas crenças e opiniões que fizeram parte da vida de alguns
e que mesmo após suas graduações continuavam arraigados em si, fossem amplamente discutidas.
Compreender a criança como ser em desenvolvimento e que para este processo ela deve contar
integralmente com o ser adulto, foi nossa proposta. Tivemos êxito em nossas formações e sabemos que
o processo não se encerra. A cada dia, novas crianças, novos profissionais, novos desafios, o que cabe
a todo o momento é relembrar o que construímos. Hoje temos estas concepções em constante processo
de construção e frente a isso também demos importância em escutar nossos profissionais de todos os
segmentos sobre suas angústias e anseios para que o ambiente seja propício às aprendizagens tanto
de alunos quanto a de professores e demais funcionários. Nossa maior intenção é promover
permanentemente o bem estar de todos e por pertencermos a um grupo mais que especial, nos
afinarmos cada vez mais em nosso maior objetivo de termos uma escola feliz e de qualidade.
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III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO
ANO DE 2016
Nossa avaliação do ano de 2016 foi baseada na palavra “PERTENCIMENTO”. Pertencimento no sentido de
que somos únicos, pensamos cada um por si, cada um com seus valores, suas expectativas, seus desejos de ir
além ou mesmo retroceder a fim de buscar o melhor para algo e/ou aquilo a que nos propomos, porém estamos
num espaço coletivo onde esses diferentes pensamentos merecem e devem ser respeitados afinal, fazem parte
da história de cada um. Tais pensamentos por terem sido acolhidos e respeitados, se mesclam e acabam se
tornando necessários e norteadores para a construção desse coletivo. Isso mostra o quão estamos conectados ao
outro, o quão necessitamos do outro para se ser, se fazer e se pertencer a este grupo.
Para tanto propusemos uma auto avaliação de quanto o nosso comprometimento, cada um em seu “EU”,
se via neste momento após um período de trabalho com pessoas diferentes, de diferentes grupos e opiniões as
quais também são passíveis de discordâncias, mas, que são indispensáveis para este processo de ser e se fazer
PERTENCER.
O QUE FICA PARA NÓS, LEMBRANDO QUE...
“Nenhum de nós é tão bom
Quanto todos nós juntos.”
(Autor desconhecido)
Contribuição com o trabalho dos meus colegas:
Nossas conquistas Pontos a melhorar
• Pontualidade, tolerância, respeito bem como ser prestativo e eficaz em tudo o que se faz;
• Auxiliar a todos no que podemos e sabemos;
• Ver o lado positivo das coisas; • Agir com dedicação e seriedade. • Trabalho em parceria; • Troca de experiências e socialização de
ideias; • Aproximação da prática dos professores
especialistas ao trabalho do professor da sala.
• Todos precisam ter iniciativa;
• Respeitar os limites dos colegas;
• Maior envolvimento doa professores no
planejamento coletivo;
• Todos devem compartilhar práticas e
saberes.
O quanto eu evolui/cresci a partir da contribuição dos meus colegas
Nossas conquistas
• Conhecimento de novas estratégias de • Aprender com os professores como lidar
50
trabalho; • Enfrentamento das dificuldades; • Dedicação e profissionalismo; • Avanço significativo no uso das tecnologias.
com as crianças em diferentes situações; • Ser mais paciente e prestativo; • Ouvir mais; • As diferentes formas de acolhimento.
Ao observar as defasagens da turma/dificuldades nas minhas ações, minhas atitudes foram...
• Tirar dúvidas e observar boas práticas; • Buscar ajuda com as professoras e Gestão, realizar pesquisa individual; • Selecionar os objetivos para tentar sanar/ amenizar as dificuldades da criança; • Trabalho com grupo de estudo; • Manter a calma procurar orientação junto à Gestão; • Buscar solução em equipe, através do diálogo; • Saber que faço parte do todo e me disponibilizar sempre; • Estabelecer e estreitar a parceria com as famílias; • Enfrentar os desafios com garra.
Como avalio as ações da Equipe Gestora em relação à rotina escolar?
Nossas conquistas • Tudo é bem organizado; • A Gestão tem uma ótima comunicação entre si e com todos da escola; • Administram da melhor forma as dificuldades; • Sempre presentes em todas as situações; • Parceria, confiança e o bom relacionamento deixam todos mais seguros.
Como avalio as ações da Equipe Gestora em relação à circulação de informações?
Nossas conquistas Pontos a melhorar
• Em relação ao ano de 2015 houve um cuidado maior .
• As informações são sempre bem claras.
• Cuidar para que os avisos de faltas principalmente dos especialistas e PAPPs sejam comunicados em tempo hábil;
• Socializar a alteração da rotina com todas as equipes.
Como avalio as ações da Equipe Gestora em relação ao atendimento aos funcionários da escola?
Nossas conquistas Pontos a melhorar
• São sempre solidárias e atenciosas com as equipes.
• Encontros regulares para ajustar as dificuldades.
Como avalio as ações da Equipe Gestora em relação ao atendimento às famílias?
Nossas conquistas
• As famílias são sempre bem acolhidas pela gestão; • Os atendimentos são claros e objetivos; • São firmes quando necessário, porém, bem compreensivas; • Fala única entre professor e Gestão; • Os professores sentem-se amparados nas conversas com as famílias.
51
O balanço que faço do formato e desenvolvimento do HTPC é...
Nossas conquistas Pontos a melhorar
• Plano organizado a partir das necessidades dos profissionais;
• Formação produtiva promovendo a troca de experiência;
• Os temas elencados vieram ao encontro das necessidades da sala de aula;
• Planejamento coletivo por ano/ciclo é um momento produtivo, promove o alinhamento de trabalho com os pares e com os demais professores que atendem a turma;
• Formato foi bom.
• HTPC ao final do período é cansativo; • Discutir com o grupo um novo formato do
HTPC a fim de torná-lo mais dinâmico; • A parte formativa na modalidade EAD. • Olhar mais específico para as
necessidades dos especialistas. • Postura respeitosa à quem está à frente
dos HTPCs ou apresenta os trabalhos bem como entre os integrantes do grupo.
O balanço que faço do formato, desenvolvimento e encaminhamentos levantados no conselho é...
Nossas conquistas Pontos a melhorar
• O novo formato e local do conselho garante maior proximidade, interação entre todos os profissionais que atendem as turmas;
• Divisão do tempo de forma igualitária; • Participação dos professores ao se decidir
quais alunos serão atendidos no PAA.
• Reuniões pontuais sobre as crianças com maior dificuldade e acompanhamento desde o início do ano;
• Observação das ações do professor frente aos encaminhamentos dados;
Em relação a ser acolhido (a), ter meu trabalho valorizado e o acompanhamento da minha prática sinto que...
Nossas conquistas Pontos a melhorar
• São bastante acolhedoras; • Sempre à disposição para ouvir os
questionamentos, esclarecer as dúvidas, orientar sempre que necessário;
• Respeito às sugestões trazidas. • Parceria, confiança e o bom
relacionamento deixam todos mais seguros.
• Diálogo bem próximo com as coordenadoras;
• Acompanhamento mais próximo das CPs ao trabalho dos especialistas;
• Um olhar igualitário para todos os anos ciclos;
• Devolutiva de ambas as CPs. • Regularidade nas observações em sala; • Revisão do plano de ação utilizados pelos
professores; • Acompanhamento mais efetivo do trabalho
realizado pelos PAPPs, professora do AEE e auxiliares;
Para 2017...
• Melhor utilização BEI para o desenvolvimento de projetos e eventos para a comunidade;
• Divisão de tarefas por escala de revezamento para que ninguém se sinta prejudicado;
52
• Maior comprometimento e pontualidade;
• Continuidade quanto ao acolhimento e apoio da Gestão;
• Que a avaliação ocorra com maior regularidade durante o ano proporcionando a retomada
de ações;
• Um ano cheio de paz, alegria, sorriso no rosto, companheirismo, afeto, respeito,
aprendizado, reflexão, sucesso, novas parcerias e inovação.
• Que nossos novos companheiros venham com muita vontade e que nossa equipe continue
alegre e unida.
Proposta de ação das CPs a fim de organizar melhor os atendimentos e manter a
regularidade:
• Atendimento individual;
• Observação em sala;
• Devolutiva;
Organizados em dois dias na semana em ambos os períodos, revezando-se as CPs e iniciando
pelo ciclo I.
O registro solicitado aos professores sobre as necessidades da turma será norteador das ações.
Para atendimento aos professores especialistas será utilizado o horário de planejamento no
HTPC em dia especificado previamente, porém, usaremos o HTP para questões individuais sempre que
necessário .
Com os PAPPs e profª do AEE os encontros serão marcados mediante as agendas.
EJA (Educação de Jovens e Adultos)
Quanto ao meu percurso profissional na EJA contribuiu para o acolhimento e desenvolvimento dos alunos jovens que recebemos
• Sim • Acredito que minha formação continuada me permitiu evoluir e aumentar as possibilidades no
trabalho pedagógico com os educandos. • A experiência é de fundamental importância para a prática em qualquer profissão, por isso a
experiência que carrego durante, aproximadamente, 15 anos na educação e sendo estes alguns na EJA, no Estado e Ensino Fundamental, Médio e Técnico foi de grande valia para o relacionamento com respeito à troca de informações entre a minha pessoa e meus alunos, independente da idade.
• Aprendi muito em relação tanto profissional como no pessoal. Não tivemos alunos tão novos, pois, os que estavam matriculados tinham interesse em aprender.
53
• Busquei estimular cada grupo, construir uma identidade própria onde a diversidade dos indivíduos fosse considerada aporte ao desenvolvimento coletivo, o que acredito ter contribuído para o acolhimento e desenvolvimento das potencialidades.
Bastante, pois tenho responsabilidade e conhecimento suficiente para favorecer o aprendizado dos alunos.
Quais novos desafios tive, ao me deparar com o novo perfil de alunos que recebemos nesse ano?
Respostas Com quais problemas nos deparamos já em 2017? Que estratégias utilizaremos partindo das
contribuições mencionadas ao lado para diminuir ou sanar tais problemas?
• Paciência e um novo olhar para esta geração. • Os desafios são muitos, com alunos mais novos e com a era digital é necessário utilizar meios
tecnológicos para tornar as aulas mais atraentes. • Nos últimos anos houve um aumento do grupo de alunos de perfil mais jovem, provocando a
necessidade de modificar métodos utilizados no desenvolvimento do trabalho, e muitas vezes houve um conflito de interesses por parte desses alunos.
• Desafios são postos todos os dias em qualquer área, como já havia respondido na pergunta anterior, portanto para mim não é algo tão novo.
• A própria alfabetização de adultos é uma dinâmica totalmente diferente. • O perfil da EJA é sempre marcado pela heterogeneidade e diversidade, o que faz com que os
desafios sejam semelhantes, apenas mais ou menos latentes. • Todo o grupo teve que rever a questão da disciplina
O quanto evolui, cresci, a partir desses novos desafios?
• Não faço ideia. • Com certeza aprendi muito com meus acertos e erros, pois o importante é ter sensibilidade para
identificar o que funcionou e o que não funcionou e a partir dai redesenhar os conteúdos e as abordagens.
• A cada ano ampliamos a nossa visão em relação aos objetivos a serem alcançados na EJA, e para isso necessitamos aprimorar nossos métodos de trabalho, portanto esse desafio é constante, isto é bom, pois os desafios faz qualquer individuo crescer, sem desafios a vida perderia o sentido.
• A prática pedagógica e a contribuição da Denise me ajudaram muito tanto para a EJA quanto para o fundamental.
• Estou há quase cinco anos na EJA e cada semestre lapida mais meus conceitos, planos e praticas.
• Não tenho parâmetro
Ao observar as defasagens das turmas, no inicio deste ano/semestre, qual foi a minha atitude para resolver esta questão?
• Enxugar o máximo o conteúdo e conduzir de forma mais próxima possível da realidade deles. • Eu procurei utilizar vários recursos para contemplar todos os processos de aprendizagem. • Adaptar os conteúdos de acordo com o perfil e necessidades d turma e trabalhando
individualmente com grupos de reforço. • Estimulo para os alunos não parar de estudar incentivando-os a continuar e tentar trazer aqueles
que deixaram de vir com frequência.
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• Atividades diferenciadas para os diferentes níveis da turma. • Este semestre iniciei o trabalho de letramento científico com o material do Tim Faz Ciências que
propõe o desenvolvimento do pensamento critico-cientifico. Acredito que o desenvolvimento da crítica acompanhado da construção da autonomia proporcionados pelo recurso tenham sido bastante válidos.
Reforço.
Como acho que meus alunos se sairão no próximo ano?
• Só Deus sabe. • Vai depender também da disposição dos educandos para avançar nos conhecimentos. Quanto a
mim estou disposto a utilizar todos os recursos necessários para atingir os objetivos propostos. • Difícil responder com exatidão, depende de vários fatores como perfil da turma, faixa etária,
objetivos individuais, etc. O que é possível afirmar é que a partir dos levantamentos feitos com a turma podemos direcionar o trabalho para o melhor rendimento possível da turma.
• Acredito que com uma bagagem de informações e novas perspectivas será a chave para um bom desempenho.
• Com mais entusiasmo para aprender e melhorar cada vez mais. • Espero que estejam mais autônomos para a construção de sua própria historia. • Depende do grupo que ingressar.
Como avalio as intervenções da gestão em relação Rotina Escolar?
• Tranquila, melhor ainda sem intervalos para os alunos. • Para mim é muito positivo as intervenções que foram feitas no período em que lecionei, pois tudo
que solicitei como ajuda foi plenamente respondido. • Dentro das necessidades. • Foi boa no sentido da organização, mas pode melhorar para o próximo ano. • Foi satisfatória. Percebi que na EJA não tem tantas questões como no fundamental. • Vejo a PAD Daniela comprometida com a organização de nossa rotina. Bom
Como avalio as intervenções da gestão em relação à Circulação de Informações?
• Ok • Todas as informações necessárias chegaram a meu conhecimento. • Deve ser mais dinâmica no que tange as informações da secretaria de educação, envio
antecipado para o nosso email. • Bom • Vejo a PAD Daniela garantindo a circulação de informações, seja no horário de trabalho ou fora
dele, utilizando a comunicação digital. Bom.
Como avalio as intervenções da gestão em relação ao atendimento às famílias e aos alunos
Dentro do que eu percebi foram atendidas todas as famílias e alunos dentro do necessário.
A gestão sempre foi muito solícita quanto ao atendimento das necessidades dos educandos e das famílias.
Dentro das necessidades.
Acredito que foi boa, e democrática.
Bom
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Vejo a PAD Daniela sempre solícita e disponível para os mais diversos atendimentos e soluções de conflitos.
Bom
Considerando que o horário de planejamento está incluso no horário de trabalho diário, descreva como esse horário foi utilizado por você:
Para que houvesse interesse maior da turma.
Como o horário durante a semana é fragmentado, na maioria das vezes utilizo para organizar material e documentação. Como na sexta tenho todo o horário de planejamento, é neste dia que pesquiso e preparo atividades.
Prejudicado
Sobre o Haja EJA minha participação foi...
Nada mais do que minha obrigação.
Acredito que fiz minha parte docente, mas a cada ano me encontro um pouco mais procurando melhorar meu fazer pedagógico.
Projeto de montagem de quadros com instrumentos geométricos.
Em anos anteriores fizemos um trabalho bem antecipado, em relação a este ano foi meio em cima da hora, mas de certa maneira todos deram sua contribuição no momento em que entravam na sala dando prosseguimento ao que o colega anterior havia começado.
Tanto a minha como da professora com quem trabalho em parceira, ótimas, pois envolvemos os alunos com as atividades propostas tendo bastante interesse de todos em participar.
Maior pela Marly Buissa do que pela EMEB Antonio dos Santos.
Presença VIP.
Como os conflitos em sala de aula foram mediados?
Com a metodologia Hitleriana.
Sempre que possível com dialogo, porém quando necessário encaminhei para a gestão.
Tivemos problemas com alguns jovens da faixa de 15 e 17 anos, apesar das conversas com os professores e gestor pouco mudou no comportamento.
Com diálogos, buscando soluções democráticas.
Foram poucos, mas o que teve foram mediados com diálogos.
Minha presença na sala só foi suficiente para identificar conflitos e intervir pontualmente, mas cada problema percebido comuniquei aos colegas e à gestão buscando traçar possíveis soluções.
Com diálogo e em alguns casos com comando.
Sobre interagir, cooperar e compartilhar ideias, eu...
Tento.
Coloco minhas ideias e procuro escutar todos os pontos de vista de meus colegas docentes e da gestão.
Procuro divulgar ideias para o desenvolvimento de trabalhos e projetos, para que o grupo trabalhe em conjunto para o seu desenvolvimento.
Procuro sempre aprender com as práticas de todos, pois, em qualquer profissão tem que haver cooperação e compartilhamento.
Senti-me a vontade, porém preferi mais ouvir e observar.
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Muitas vezes me frustro por ser mais solícita do que correspondida.
Tento.
Como coloco em prática combinados e procedimentos com os alunos?
Com dialogo.
Compartilho com a as classes e com dialogo vou mediando os conflitos.
Isso é feito naturalmente de acordo com a relação que se cria com o grupo de alunos.
Ouvindo meus alunos e tendo um relacionamento respeitoso. Através do dialogo e com os combinados da escola.
Busco ser clara e direta tanto para comunicar procedimentos quanto para negociar o que pode ser negociado, sempre buscando autorização da gestão.
Com flexibilidade.
Como estabeleço parcerias intra e extra escolares, buscando o sucesso e a permanência dos alunos na escola?
Parcerias eu não sei, só informo que serão engolidos pelo sistema.
Como já disse, o dialogo com e para o educando é chave para o sucesso, pois conhecer a realidade do educando pode nos ajudar a resolver alguns entraves que podem ser solucionados.
Reforço, projetos e atividades em grupo.
Apresentando a importância de estar inserido no mundo a partir da educação e demonstrando exemplos como estimulos a esses alunos.
Através do trabalho desenvolvido em sala.
Ainda não fui capaz de estabelecer expressiva parceria extras escolares e nem ficar satisfeita com as que consegui estabelecer dentro da equipe, mas tenho planos.
Fazendo o que é mister do professor.
Em relação a ser acolhido, ter meu trabalho valorizado, sinto que...
Fui.
Com o tempo vou me encontrando e ajustando minha pratica pedagógica.
Satisfeito, excelente grupo.
Esta é uma pergunta tão subjetiva, haja vista que, pela perspectiva da experiência que tenho, e em todas as redes que já trabalhei e trabalho a valorização depende da honestidade do olhar do observador.
Reconheceram o trabalho.
No ambiente escolar e na equipe me sinto bastante pertencente, mas acredito que meu trabalho junto aos alunos seja menos conhecido, estimulado e qualificado do que eu gostaria.
Não acho importante ser validado.
Vejo o acompanhamento da minha pratica pedagógica pela coordenação da escola como...Minha sugestão para 2017 é...
Conquistas Sugestões
Ótimo.
Estou sendo bem assistido pela coordenação e não tenho muita ideia o que pode ser melhorado para 2017 exatamente. Acredito que os planos de mudanças são
Para 2017, menos democracia por parte da gestão.
Determinar as regras e objetivos do semestre na primeira reunião, detalhando todas as possíveis situações que iremos
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construções coletivas.
Bom
Mais burocrática, em relação a documentos e horários, do que de qualificação da prática cotidiana ou da seleção de conteúdos e abordagens.
Bom
enfrentar.
Sugiro que os projetos sejam apoiados mesmo que interfiram no tempo escolar estabelecido.
O balanço que faço tanto do formato quanto do desenvolvimento do HTPC...
Conquistas Sugestões
No momento não tenho um formato que possa substituir o existente.
Pra mim foi satisfatório, como disse na questão anterior, acredito que uma construção, o ano de 2017 vem e com ele novos desafios que vão surgindo e pedindo outras intervenções.
Bom
Ser mais dinâmico
Que vocês continuem com o mesmo comprometimento.
Acredito que as demandas de decisões e planejamento não permitam que o formato. Ou o conteúdo do HTPC seja muito modificado.
Bom.
Mais tempo para conversarmos sobre a prática cotidiana e para planejar os projetos em parceria com os outros colegas.
Além destes pontos acho importante falar sobre...
Reprovação direta para alunos com muitas faltas
Como manter os alunos motivados durante todo o semestre.
Vamos esperar o novo prefeito assumir e depois conversamos.
Que vocês tentaram e deram o melhor para desenvolver o trabalho que era de competência de vocês.
Concepção para alinhar a pratica de diversos profissionais, que caracteriza o trabalho em equipe.
Acho importante falar sobre as tomadas de decisão sem consultar os professores, sem levar em consideração os processos em andamento. Acho bom que os professores sejam ouvidos quanto a atitudes tomadas com relação aos alunos indisciplinados. Acho necessário eliminarmos a mentalidade do vou mostrar quem é que manda para que a gestão comece a parecer democrática.
Desejos para 2017...
Mais trabalho e menos corpo mole.
Que Deus nos abençoe e muita saúde e paz para todos
Boa sorte a todos.
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Saúde e paz, dinheiro já não digo, é algo metafisico na educação.
Observar mais.
Mais perspectivas e possibilidades de ascensão profissional e pessoal.
Desejo estar vivo, o resto faço acontecer.
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA
ESCOLA
1. Caracterização da Comunidade
Sabemos que o bairro conta com uma UBS, que atende toda a região, sede da Sociedade
Amigos de Bairro, uma rede de pequenos comércios como mercados, açougues, farmácias,
padarias, bares, lojas, vídeo-locadora, depósitos de materiais de construção, cabeleireiros,
aviculturas.
Há quatro linhas de ônibus servindo a região, inclusive uma intermunicipal, ligando o
Jardim Represa a Santo André.
O Ensino Fundamental II e o ensino médio estão sob a responsabilidade do Estado através
das escolas: EEPG Yvone Frutuoso Prodóssimo e EEPSG Dr. José Gonçalves Andrade Figueira. A
educação Infantil está a cargo da EMEB Cléia Maria Teures de Souza, escola parceira da nossa
EMEB. Tivemos em nosso bairro a inauguração da Creche Manoel de Barros, atendendo boa parte da
demanda das famílias que dela necessitam. Cabe ressaltar que nossa escola também atende ao
Ensino de Jovens e Adultos nos Ciclos I, II, III e IV no período noturno.
Para o lazer, o bairro conta com poucos espaços. A comunidade normalmente utiliza as
praças, uma delas está equipada com equipamentos de ginástica. Devido a poucas opções de lazer,
os eventos organizados pela escola tornam-se acontecimentos totalmente prestigiados pela
comunidade, sejam eles, pais, alunos ou moradores.
2 ) Comunidade Escolar
2.1) Caracterização
Nossos professores passaram pelo processo de remoção da rede onde alguns deles
59
optaram por migrar para outras unidades, sendo o motivo maior, diminuir a distância que
percorriam diariamente. Da mesma forma recebemos novos profissionais, advindos de outras
regiões, a maioria da Zona Leste de São Paulo. Profissionais estes que se mostram abertos a
novos desafios além de uma imensa disponibilidade de conhecer o grupo, a rotina e ainda
demonstrar solicitude às parcerias e propostas de formações para atualizações e aprimoramento
de suas funções bem como acessá-las através de meios próprios como alguns deles nos relatou
assim que chegaram à unidade.
Os professores da Educação de Jovens e Adultos em sua maioria atuam na unidade desde o
ano de 2011. Participam de formações principalmente em outras redes e solicitam formações nesta
rede sobre formações mais específicas para as áreas de atuação.
Para este ano nosso maior desafio esta sendo desenvolver estratégias pedagógicas que
atendam ao público jovem que recebemos em grande quantidade nesse semestre bem como aos
alunos com mais idade. Apesar da grande demanda do ensino fundamental, houve a necessidade de
reorganizar o horário de trabalho para que a Equipe Gestora estivesse mais próxima nos períodos de
atendimento deste segmento,
Hoje devido aos diferentes perfis, em sua maioria, adolescentes, previmos que a parceria
escola/comunidade deva aprofundar-se enquanto espaço democrático de participação, formação e
tomada de decisões.
2.2) Plano de Ação para Comunidade Escolar
JUSTIFICATIVA:
Percebemos em relação há anos anteriores a parceria de muitos pais, principalmente em relação
à resolução de conflitos entre alunos, onde alguns responsáveis buscam à Equipe de Gestão a fim de
exporem situações ocorridas tanto no ambiente escolar quanto a eventualidades fora da unidade, da
mesma maneira somos atendidos quanto as convocações, orientando-os sobre assuntos pertinentes à
ela.
A comunidade em si demonstra-se prestativa e solidária à comunicação de fatos ocorridos
também em nosso bairro, como foi o caso de desaparecimento de uma jovem estudante, bem como o
encontro de um menor, aparentemente desprovido intelectualmente. Com a colaboração da
comunidade, os casos foram encaminhados aos órgãos competentes e resolvidos.
Avaliamos positivamente o empenho e parceria durante os eventos promovidos, sejam dentro ou
60
fora da unidade, reforçando as ideias de projetos realizados no período letivo.
Necessitamos investir na conscientização de respeito aos espaços (vagas) destinados ao
transporte de embarque e desembarque de crianças principalmente ao transporte acessível, pois
alguns funcionários já presenciaram situações desinteligentes entre os transportadores e membros da
comunidade os quais por algumas ocasiões, ocupam o espaço indevidamente mesmo sendo
verbalmente orientados.
Outra questão refere-se a atitudes onde percebemos o comércio local utilizando a lixeira e
alguns moradores depositando lixo na calçada da escola. Quanto ao comércio, a escola expos a
desagradável situação, solicitando a não utilização e providência quanto ao depósito em local
apropriados de seus detritos por atrair roedores e insetos, além do mau cheiro.
Pretendemos utilizar os momentos de reuniões de pais para expor, dentre outros assuntos,
também as dificuldades encontradas em relação ao lixo e ao transporte, bem como buscar resolução
para as mesmas através de explanações, considerações, tornando este momento um espaço
formativo.
OBJETIVOS GERAIS ESPECÍFICOS
Conscientização de que nossa unidade depende de parceria mútua para preservação do
nosso espaço, condições de igualdade e criação de novas políticas para valorização da cultura no
bairro.
AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA):
Analises e a c o m p a n h a m e n t o s d a s s i t u a ç õ e s m e n c i o n a d a s .
O r i e n t a ç õ e s quanto aos conteúdos abordados, consolidação de parcerias com as famílias
através do professor e palestrantes relacionados à outras secretarias (zoonoses e epidemiologia).
RESPONSÁVEIS:
Equipe de gestão, professores, APM, Conselho de escola, comunidade em geral.
PRAZO/PERIODICIDADE:
61
Temos a necessidade de constância de observação e manutenção recorrente.
2.3) Avaliação
A avaliação dar-se-á face as observações e ações por todos os envolvidos em relação
a comunidade. Poderá ser realizada em momentos coletivos bem como ao recebermos queixas,
reclamações e sugestões.
3) Equipe Escolar
Caracterização
Em nossa unidade estamos sempre em busca de nosso maior objetivo, o qual é atender ao
aluno em sua totalidade para que seja garantida sua formação educacional, o que lhe é de direito.
Por termos diferentes pessoas, concepções e olhares, torna-se necessário retomar conceitos,
intervir frente a observações relevantes acreditando que esses olhares se apurem, se afinem e se
complementem em relação aos objetivos a serem atingidos. Cada um em sua função é parte
fundamental para a construção deste processo. Para tanto, julgamos ser absolutamente importante
a avaliação e reavaliação de nossos trabalhos e ações realizadas durante o ano letivo e retomá-las
ao iniciar o período atual para que todos os que chegarem no grupo tenham ciência desse processo
de construção coletiva e que sejam também conhecedores e participantes ativos na elaboração de
nosso Projeto Político Pedagógico. Reconhecemos que estas diversas falas, opiniões e visões
devem ser encontradas ao término deste documento, isto demonstra respeito a cada profissional
que faz parte deste grupo.
Tendo nossas funções claras, objetivos definidos e sabendo onde necessitamos investir, cada um
de nós se torna responsável pelas conquistas a serem buscadas. Obviamente as ações deverão ser
constantemente observadas, avaliadas e passíveis de intervenções e formações não descartando a
possibilidade de insucesso, até porque estamos em constante aprendizado e que este se dá também
através de equívocos e acertos.
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3.1) Professores
3.1.1) Caracterização
Nome Situação funcional Graduação Tempo na prefeitura Tempo na U.E.
Aline Barbezan M Augusto Estatutária Pedagogia 14/03/2013 2013
Carla Alves da Franca Estagiária Pedagogia 03/02/2016 2016
Claudete Alves de Melo Duarte Estatutária Pedagogia 23/09/1999 2000
Claudinei de Sousa Estatutário Educação Física 06/02/2014 2014
Denise Barboza Viana da Silva Estatutária Pedagogia 12/09/2013 2016
Edmar Sena de Jesus Estatutário Pedagogia 11/04/2012 2011
Edson José Barbosa Estatutário Letras 31/10/2013 2013
Elisangela Lopes dos Santos Estatutária Pedagogia 21/07/2013 2003
Gleice Maria Meduri Wolff Estatutária Pedagogia 01/08/2013 2014
Isamara Silva Estatutária Matemática 17/05/2011 2011
Itamar Santos de Alcantara Estatutário Geografia 13/11/2012 2013
Jasilma Jorge da Silva Conveniada Pedagogia 22/02/2011 2000
Giovani Barreto Fiel Estatutário Letras 22/02/2011 2011
Julia Alice Vila Furgeri Estatutária Ciências Biológicas 02/08/2012 2013
Laertes Valente Estatutário Pedagogia 18/09/2014 2014
Luciana Marli de Araújo Estatutária Pedagogia 16/07/2009 2015
Manacés Ângelo dos Santos Estatutária História 22/02/2011 2011
Marcelo Segantin Barbosa Estatutário Arte 15/01/2014 2015
Márcia Mendes da Silva Estatutária Pedagogia 17/05/2010 2011
Marenilde Pereira Duarte Estatutária Pedagogia 14/03/2007 2008
Margarete Costa Moura da Silva Estatutária Pedagogia 25/01/2012 2011
Maria Isabel Mocinho Mira Estatutária Educação Especial
Maria Margarete Farias
Substituta Pedagogia 02/02/2007 2010
Marilda Machado Pereira Tabbert Estatutária Pedagogia 27/01/2005 2003
Priscila Oliveira da Silveira Rodrigues Estatutária Pedagogia 16/04/2015 2015
Regiane de Oliveira Santana Estatutária Pedagogia 14/04/2016 2016
Rogério Marinho Zeni Estatutário Educação Física 25/08/2014 2014
Samir Waked Estatutário Matemática 17/05/2011 2011
Silvia Regina P de Medeiros Estatutária Pedagogia 25/11/2011 2016
Alex Alexandre Miguel Estatutário Arte 24/09/2014 2017
Willian Pereira Florentino Estatutária Arte 03/05/2016 2017
Genice Teixeira da Silva Estatutária Pedagogia 25/11/2011 2017
Rosana Nascimento da Silva Estatutária Ped/ P. grad. Ed. Inc 04/11/2016 2017
Natalia Nascimento dos Santos Estatutária Pedagogia 28/07/2014 2017
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Márcia Helena Domingues Estatutária Pedagogia 19/09/2016 2017
Natasha de Araujo Gonçalves Estatutária Pedagogia 23/02/2017 2017
José Alfredo da Silva Junior Estatutário Pedagogia 13/04/2012 2017
Monique Silvestre Lucio de Souza Estatutária Pedagogia 31/08/2013 2017
Julieta Gonçalves de Jesus Substituta Pedagogia 01/06/2009 2017
Jefferson Rodrigues de Morais Estatutário Ed. Física 25/04/2016 2017
Daniel Sérgio dos Santos Estatutária Ed. Física 06/02/2014 2017
Joyce Rodrigues Wlendy
Estatutária Arte 30/05/2016 2017
Verônica Gomes Estatutária Pedagogia 08/03/2017 2017
Luciane Cristina Jupato Estatutária Pedagogia 22/08/2016 2017
Beatriz Gordado de Albuquerque Substituta Pedagogia 01/03/2005 2017
HTPC
Os HTPCs, em nossa unidade escolar, são realizados às terças-feiras no horário das 18h40 às
21h40.
Considerando a necessidade de nosso grupo e primando por um olhar cuidadoso sobre o
desenvolvimento de nossos alunos manteremos o momento do planejamento coletivo com uma hora
semanal em nosso HTPC.
Ao mesmo tempo, apontamos a necessidade de proporcionar um planejamento mais
sistematizado e dinâmico, no sentido de garantir momento e espaço produtivos para realização do
mesmo. Para isso, orientamos os professores que nesse momento sejam feitas as seguintes ações:
Contato com as parcerias não apenas do ano/ciclo, mas também com os
professores do AEE, PAPP, professor de Educação Física e Arte.
Pesquisas relacionadas aos conteúdos abordados.
Encaminhamento de atividades às coordenadoras.
Levantamento de materiais necessários para quinzena.
Conversas pontuais com as Coordenadoras Pedagógicas.
Em relação à formação, buscamos que ela seja contínua e sistematizada. Realizaremos esse
trabalho todas as semanas com duração de duas horas a cada HTPC oferecendo embasamento teórico,
contextualizado à prática objetivando o olhar reflexivo para além do discurso pedagógico e atendendo as
necessidades apontadas por nossos professores.
Abaixo seguem os temas que serão tratados neste ano:
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Língua Portuguesa Matemática Educação Física
a)Como cuidar das dificuldades de leitura e interpretação de texto? Informações implícitas.
d)Situações problema: Como trabalhar de diferentes formas? Desenvolver o raciocínio lógico. (incluindo estratégias pessoais)
g)Alfabetização na educação física.
b)Oralidade: ampliar a participação dos alunos nas rodas de conversa, possibilitando as mais variadas relações com o assunto em pauta.
e)Como trabalhar números e operações (adição, subtração, multiplicação e divisão).
h)Adaptação de atividade para alunos com NEE. (inclusão na sala de aula e em atividades com os especialistas).
c)Alfabetização: diferenciar letras de números, reconhecer as letras do alfabeto e o próprio nome; avançar nas hipóteses de escrita.
f)Para compreender o sistema de numeração decimal (SND). Para estabelecer relação número e quantidade.
Inclusão Diversos
i)Como incluir, de fato, os alunos com NEE ao grupo da sala e da escola?
k)Como apurar o olhar nas escolhas das atividades? O que se deve levar em conta?
j)Bullying, o que é? Como evitar? Como denunciar?
l)Como minimizar a dificuldade em terminar a atividade no tempo proposto e possibilitar a realização da mesma com mais autonomia?
m)Como tornar a lição para casa mais interessante?
n)Alfabetização Emocional, educação responsiva.
o)Trabalho com sequência de atividades.
HTP
Está sendo utilizado para devolutivas, conversas individuais, atendimento com famílias,
planejamento, bem como, acompanhamento mais próximo dos alunos com dificuldades, no sentido de
avaliar os encaminhamentos indicados e possíveis ajustes nesse processo. Também disponibilizamos
textos encaminhados pelas coordenadoras trabalhando pontos das dificuldades de cada grupo.
HTPC EJA
Os HTPCs da EJA são realizados às quartas-feiras das 16:30h às 18:30h com discussões
coletivas. Espaço de tomada de decisões que envolvem o coletivo da escola.
Em relação à formação, buscamos que ela seja contínua e sistematizada. Realizaremos esse
trabalho buscando oferecer embasamento teórico, objetivando atender as necessidades apontadas por
nossos professores e observadas pela Equipe Gestoras.
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2. Pré- Conselho
Realizado duas vezes ao ano, com o objetivo de detectar possíveis dificuldades e
encaminhamentos necessários através da reflexão no coletivo. Nesse momento também é
realizado o levantamento de número de faltas dos alunos para providências.
3. Conselho
Realizado ao final do Semestre, com o objetivo trazer para o coletivo discussões
sobre os alunos como indivíduos, permitindo a avaliação global do processo, definindo
encaminhamentos para o próximo semestre.
Reuniões Pedagógicas
“Eu quero desaprender para aprender de novo
Raspar as tintas com que me pintaram
Desintoxicar emoções, recuperar sentidos.”
Ruben Alves
Este ano recebemos novos professores então, nosso primeiro olhar foi de acolhimento, proporcionando
tanto aos que já estavam conosco quanto aos que chegaram, um momento prazeroso, divertido, possibilitando
encontros e reencontros visualizando a continuidade do nosso caminho. “O importante é sabermos que não
estamos sós, a possibilidade de revezar, dividir ou compartilhar com quem está ao nosso lado é real e
reconfortante, as parcerias permitem que ora estendamos a mão, ora aceitemos a mão estendida e
juntos assim, façamos com que as diversas e ousadas propostas oferecidas às crianças possam, ao
final do caminho, nos levar a uma paisagem diferente, muito mais bela do que aquela quando
começamos.” Seguindo esse princípio pensamos o planejamento das atividades de acolhimento para
as crianças e às famílias, posteriormente foram tratados assuntos específicos, como horários e uso dos
espaços coletivos, análise de portfólios e conversa com professor do ano anterior para questões dos alunos,
66
planejamento do período inicial de aula.
A Reunião Pedagógica do dia 01 de março teve como objetivo a elaboração do P.P.P. com a participação
de toda equipe. A avaliação de 2016 foi norteadora desse momento permitindo que revisitássemos nossas
conquistas e refletíssemos sobre os desafios que precisamos vencer durante o ano que nos apresenta e que serão
considerados nos momentos formativos, nos planos de ação para os diferentes segmentos, nas propostas
oferecidas ás crianças, dentre outras.
As próximas reuniões pedagógicas com datas de 07 e 29 de julho terão sua pauta definida a partir das
necessidades apresentadas pela equipe durante o primeiro semestre. A reunião do dia 02 de dezembro será
direcionada à avaliação dos trabalhos desenvolvidos durante o ano e a reunião do dia 22 de dezembro será
destinada à organização de documentos e materiais a serem devolvidos e que poderão ser reutilizados no
próximo ano, dando espaço ainda para a confraternização dos funcionários.
Avaliação
Avaliar os resultados dos momentos formativos nos auxilia a aprimorar nossa prática; processo
feito durante todo o ano letivo, através da observação da mudança de atitudes no que diz respeito
aos temas trabalhados, exigindo um acompanhamento do trabalho pedagógico através da leitura dos
registros, planejamentos, relatórios, observação e reflexão da prática . Neste processo a escuta é
imprescindível, é necessário acolher a fala de todos para chegarmos às soluções que contemplem
as necessidades reais de nossa unidade escolar.
3.1.2) Plano de Formação para os Professores
Plano de Formação 2017
“O professor tem de ajudar o aluno a transformar a informação em conhecimento. O
que define a aprendizagem não é saber muito, é compreender bem aquilo que se sabe. É
preciso desenvolver nos alunos a capacidade de estudar, de procurar, de pesquisar, de
selecionar, de comunicar. Para isso, o professor é insubstituível.”
António Nóvoa
Justificativa
67
A prática precisa refletir o embasamento teórico trazido na bagagem de cada um dos professores
que compõem uma escola. A escola por sua vez precisa ouvir seus professores a fim de oferecer-lhes,
de fato, o necessário para qualificar o trabalho desenvolvido com suas crianças, qualificar no sentido de
tornar ainda melhor, crescer, evoluir nessa arte ensinante. Ao ouvirmos nossos professores, chegamos
à conclusão de que as dificuldades, dúvidas e necessidades são bastante diversas e devem ser
consideradas a fim de que cada um se sinta acolhido e cuidado neste percurso onde aprender, muitas
vezes, é doloroso por inúmeros motivos.
Assim considerando e dando continuidade ao plano de formação iniciado no ano de 2016, que
fora muitíssimo bem avaliado ao final do referido ano, prosseguiremos nosso caminho aprendente em
parceria com nossos professores, tendo como ponto de partida as situações problema trazidas. A
coordenação, por sua vez dará sua contribuição teórica a fim de acharem as melhores soluções, para
alcançarmos o objetivo maior, qual seja, o desenvolvimento das aprendizagens de cada criança.
Objetivos:
Refletir sobre a prática à luz dos textos trazidos pela coordenação e pelo grupo de professores;
Qualificar o trabalho já realizado pensando na estratégia e material utilizados bem como na
estética da atividade proposta (quando impressa);
Diversificar as estratégias ao pensar nos objetivos a serem alcançados;
Resolver, da melhor forma, as situações problema trazidas;
Socializar suas conquistas bem como suas sugestões para o trabalho com as crianças;
Respeitar o percurso de cada um neste processo.
Conteúdos:
Os conteúdos serão estabelecidos à luz dos temas elencados anteriormente com o corpo docente
e escolhidos por cada grupo.
LÍNGUA PORTUGUESA
Leitura
Como cuidar das dificuldades de leitura e interpretação de texto? Informações implícitas;
Oralidade:
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Ampliar a participação dos alunos nas rodas de conversa, possibilitando as mais variadas
relações com o assunto em pauta.
Alfabetização
Diferenciar letras de números, reconhecer as letras do alfabeto e o próprio nome; avançar nas
hipóteses de escrita.
MATEMÁTICA
Números e operações
Situações problema: Como trabalhar de diferentes formas? Desenvolver o raciocínio lógico.
(incluindo estratégias pessoais)
Como trabalhar números e operações (adição, subtração, multiplicação e divisão).
Para compreender o sistema de numeração decimal (SND). Para estabelecer relação número e
quantidade.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Atividades de alfabetização na educação física.
Adaptação de atividade para alunos com NEE. (inclusão na sala de aula e em atividades com os
especialistas).
INCLUSÃO
Como incluir, de fato, os alunos com NEE ao grupo da sala e da escola?
Bullying, o que é? Como evitar? Como denunciar?
DIVERSOS
Como apurar o olhar nas escolhas das atividades? O que se deve levar em conta?
Como minimizar a dificuldade em terminar a atividade no tempo proposto e possibilitar a
realização da mesma com mais autonomia?
Como tornar a lição para casa mais interessante?
Alfabetização Emocional, educação responsiva.
Trabalho com sequência de atividades.
METODOLOGIA
A partir dos textos utilizados para fundamentação teórica, os grupos pensarão quais propostas
serão apresentadas aos demais professores a fim de contribuir para o desenvolvimento dos conteúdos
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em sala. A troca de experiências também aparecerá nesses momentos promovendo a discussão sobre o
assunto em pauta.
Será adotada a configuração de pequenos grupos, 6 em sua totalidade, que socializarão para o
grande grupo através da vivência de diferentes propostas de trabalho, com posterior reflexão e
comentários de todos.
Como apontado na avaliação de 2016 iniciamos 2017 com os atendimentos individuais aos
professores nos HTPs, a fim de acompanhar mais de perto e dar suporte a todos tanto frente às
dificuldades de aprendizagem das crianças quanto às do próprio docente, para este mesmo fim foram
destinados dois dias da semana para quando houver necessidade de observação em sala.
DESENVOLVIMENTO
A formação acontecerá nos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), nos Horários de
Trabalho Pedagógico (HTPs) e nas Reuniões Pedagógicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará no acompanhamento do plano de ação dos professores, observação em sala
(quando necessário), das atividades oferecidas às crianças (xérox) bem como das situações
apresentadas e da maneira com que forem solucionadas no dia a dia da escola, refletindo ou não as
transformações na prática de cada professor.
Referências bibliográficas iniciais
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília: Ministério da Educação;
Morais, Artur Gomes de. Sistema de escrita Alfabética . Editora Melhoramentos;
Portal Escrevendo o Futuro. Disponível em:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/percursos/#/lista/escrita/producao-de-texto/contribuicoes-
teoricas/2174/producao-de-texto-ponto-de-partida-e-ponto-de-chegada
Smole, Kátia Stocco e colaboradores, Resolução de problemas. Editora Artmed;
Smole, Kátia Stocco e colabores, Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Editora Artmed;
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Smole, Kátia Stocco e Diniz, Maria Ignez, Coleção Mathemoteca – Materiais manipulativos para
o ensino de sistema de numeração decimal, quatro operações básicas e figuras planas. Mathema
formação e pesquisa;
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília: Ministério da Educação (Alfabetização
Matemática);
Santos, Jair, Educação Emocional na sala de aula, Editora Faculdade Castro Alves;
Plano de Formação 2017
- EJA
É necessário fazer outras perguntas, ir atrás das indagações que produzem o novo saber,
observar com outros olhares através da história pessoal e coletiva. (Não Nascemos Prontos! )
Mario Sergio Cortella
Justificativa
Ao entendermos que a função docente é uma “via de mão dupla”, onde somos ao mesmo tempo
ensinantes e aprendentes, produtores do nosso próprio fazer e, como aponta Paulo Freire, “ninguém
nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como
educador permanentemente, na prática e na reflexão sobre as práticas”.
Esse ano o foco formativo será a reflexão sobre o nosso fazer e a importância do registro reflexivo
nesse processo.
Será apontado na reflexão sobre a prática, troca de experiências com os colegas a
aprofundamentos dos conhecimentos relativos ao processo de ensino.
Iniciaremos também, a observação de sala e os atendimentos individuais aos professores
nos HTPs, a fim de acompanhar mais de perto o trabalho realizado e dar suporte a todos tanto frente às
dificuldades de aprendizagem dos alunos quanto às do próprio docente.
Objetivos:
Planejar e avaliar em conjunto as ações didáticas a serem desenvolvidas com os
alunos;
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Qualificar o nosso trabalho para atender as necessidades de cada educando;
Aprofundar a discussão de temas de interesse do grupo de professores;
Respeitar o processo individual de cada professor.
Resolver, da melhor forma, as situações problema trazidas;
Qualificar nossos instrumentos de registro.
Conteúdos:
A importância da fala significativa dos educandos para a elaboração do currículo;
Qualificar a construção do quadro curricular de cada termo;
Avalição e registro;
Discussões de temas apontados como necessidades dos educadores como:
Adaptação de atividades para atender os alunos com N.E.E;
Como todos os professores podem auxiliar no processo de aquisição da
leitura e desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos.
Metodologia:
A partir dos textos utilizados para fundamentação teórica, realizaremos discussões
coletivas. A troca de experiências também aparecerá nesses momentos promovendo a discussão sobre
o assunto em pauta.
.
Desenvolvimento:
A formação acontecerá nos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), nos
Horários de Trabalho Pedagógico (HTPs) e nas Reuniões Pedagógicas.
Avaliação:
A avaliação se dará no acompanhamento dos registros dos professores, observação em
sala (quando necessário), das atividades oferecidas aos alunos bem como das situações apresentadas
72
e da maneira com que forem solucionadas no dia a dia da escola, refletindo ou não as transformações
na prática de cada professor.
3.2)Auxiliares de Educação
3.2.1) Caracterização
AUXILIARES DE EDUCAÇÃO
3.2.2) Plano de Formação para Auxiliares
Atualmente contamos com três auxiliares que atuam nos períodos manhã/tarde. Em suas
avaliações trazem como déficit a falta de formações específicas quanto aos cuidados com crianças com
Necessidades Educacionais Especiais, pois acabam se deparando com situações que não fazem parte
de suas atribuições e se frustram por não terem conhecimento de como enfrentá-las. Por muitas vezes
são agredidas fisicamente e moralmente e nem sempre temos parceria de algumas famílias. Temos por
objetivo promover a participação das auxiliares nos plantões de discussões oferecidos pela E.O.T, e
ainda na unidade, garantir atendimentos específicos com a participação da professora de sala regular,
do AEE e a auxiliar, buscar atualiza-las sempre que necessário.
3.3 Funcionários
3.3.1. Caracterização
Nossos funcionários atuam na unidade há alguns anos. Conhecem bem a rotina da
unidade e buscam organizarem-se da melhor forma possível para atender a demanda mesmo
estando em um número menor de pessoas. Demonstram respeito pela escola e pelas pessoas
que nela se encontram, sempre entrando em acordos para que não sobrecarregue um ou outro
Nome Situação
Funcional Graduação Rede Escola
Andréa Helena dos Santos Estatutária Pedagogia 23/11/2015 2016
Hillys Ysttlys M dos Santos Estatutária Pedagogia 28/05/2015 2016
Lucinete Antonia L de Souza Estatutária Magistério 01/08/2013
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da equipe, o que faria com que esse grupo fosse reduzido ainda mais. Não há previsão de
chegada de novos funcionários devido à necessidade de reduzir gastos, conforme justifica o atual
administrador desta cidade, sendo assim, apuramos o olhar justo para distribuição de tarefas e
para ainda, cuidarmos uns dos outros.
São pessoas que se preocupam com o bom andamento da unidade e não se atem a
aguardar momentos de reuniões pedagógicas ou de avaliações para fazerem apontamentos
relevantes para que a escola esteja da melhor forma organizada e que seja acolhedora para
quem a visite ou que dela faça uso. Durante a discussão sobre o Documento de Escuta da Rede
e que julgamos importante estar contido em nosso PPP, apontaram a necessidade de
contratação de mais funcionários, serem reconhecidos e colocados como parte do estatuto do
servidor, terem equipamentos de proteção individual e que estes sejam de melhor qualidade,
além de uniformes e calçados adequados.
Tais reivindicações são relevantes frente a realidade de suas rotinas. O cuidar do outro
acontece quando nos preocupamos verdadeiramente com os anseios de nossos pares. É assim
que nossa escola se torna humanizadora, Percebendo e se fazendo perceber o quão importante
cada um de nós somos para o outro.
3.3.2 Plano de Formação dos Funcionários
Justificativa
O que observamos desde o ano passado e já no início desse, são alguns conflitos entre o
grupo por não entenderem que situações adversas ocorrem em nosso dia-a-dia (LTS’S, faltas
abonadas, reorganização da equipe devido à nova demanda vinda da S.E.) e que, quando ocorrem
tais situações, se faz necessário um olhar mais geral por todos os membros para que a demanda de
trabalho seja atendida com qualidade e de forma justa para todos.
Conteúdos
- Conceito de equipe;
- Atribuições do cargo;
- Corresponsabilidade pelas ações que ocorrem na escola;
- Conceito de generosidade.
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Objetivos
- Desenvolver espirito de equipe;
- Compreender suas atribuições gerais;
- Entender que apesar da divisão de tarefas a escola funciona como um todo;
- Ter atitudes de generosidade com o colega da mesma equipe;
- Ter autonomia para reorganizar a rotina na ausência de algum membro da equipe.
Cronograma
- Reuniões a cada 40 dias;
- Reuniões extraordinárias caso se façam necessárias.
Avaliação
Ocorrerá no desenrolar do processo considerando:
As impressões levantadas pela equipe de gestão acerca das ações apresentadas
pelo grupo ;
As impressões dos funcionários que avaliam os processos nas mudanças de
atitudes, através de escuta individual;
As impressões dos funcionários de cada reunião apontando, sugerindo e buscando
soluções para os problemas que surgirem, pensando e organizando mudanças que se façam
necessárias.
Responsáveis
- PADS
3.3.3. Avaliação do Plano de Formação
A avaliação ocorrerá processualmente e contemplará os critérios de participação, assiduidade
e habilidades desenvolvidas. A avaliação irá contemplar aspectos da própria coordenação dos
encontros pelo formador e do desenvolvimento dos temas e sua aplicação no trabalho escolar
durante o processo. Os instrumentos de registro realizados para esta avaliação serão analisados e
construídos pelo formador com devolutiva às equipes envolvidas.
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4.) Conselho
CONSELHO DE ESCOLA
Nome Segmento Função Mandato
Genice Teixeira da Silva Professora Coordenador 01/04/2017 à 31/03/2018
Laertes Valente Professor Secretário 01/04/2017 à 31/03/2018
Ana Lucia Araujo dos Santos Diretora Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Catarine Jasiele dos Santos
Mãe de Aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Antonio Marcos R. da Silva Pai de Aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Fabiana Duarte Tavares Mãe de aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Rosilene Alves André Mãe de aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Lucinete Antonia L. de Souza Funcionário Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Valmir Gomes do Nascimento Funcionário Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Clarissa Evangelista M. Almeida Funcionário Suplente 01/04/2017 à 31/03/2018
Isabel Mocinho Mira Funcionário Suplente 01/04/2017 à 31/03/2018
Luciane Cristina Jupato Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 à 31/03/2018
Geny Yohana L. Batista Aluna Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Maria Argentina L. de Lima Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 à 31/03/2018
4.1) Conselho de Escola
4.1.1) Caracterização
O Conselho de Escola é um órgão que compõe a Gestão da Escola, com caráter deliberativo.
Sugere, delibera e zela pela manutenção e participação da gestão administrativa, pedagógica e
financeira da escola. Contribui com as ações e fiscaliza a aplicação dos recursos destinados à unidade a
fim de assegurar com mais transparência e legitimidade a qualidade de ensino.
As reuniões serão realizadas mensalmente conforme calendário deliberado pelo próprio
órgão. Pretende-se que tais reuniões sejam formativas para que se perceba a importância da efetiva
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participação deste órgão nas ações administrativas e pedagógicas da escola.
As ações do Conselho de Escola serão permeadas pelas diversas legislações de proteção do
direito da criança à vida e à educação.
Metodologia
Discussões sobre as necessidades da escola e análise das situações p r i o r i t á r i a s p a r a
e s t e a n o que envolvam o plano de trabalho.
Responsáveis
Direção /conselho
Cronograma
Reuniões mensais
4.1.3) Avaliação
Avaliar através das discussões e da observação dos resultados, nesta avaliação a
participação dos pais e todos os segmentos é muito importante tendo em vista que a decisões
devem ser tomadas por todos.
4.2) Conselho Mirim
O trabalho com o conselho mirim teve seu início em 2015 onde as reivindicações das crianças
foram analisadas, algumas possíveis de serem deliberadas, outras não por motivos discordantes com as
orientações da rede, como era o caso de aquisição de uma máquina de refrigerante. Ao avaliarmos as
ações, pudemos perceber que mesmo as que foram deliberadas nos serviram como um teste sobre o
que seria possível dar ou não continuidade. Para 2017 temos a intenção de retomar as reuniões, pois
não conseguimos nos organizar em 2016 quanto à funcionalidade e intencionalidade deste conselho.
Pretendemos então repensar ações em que possamos colocá-los como sujeitos de senso critico
e corresponsáveis para o bom andamento da rotina escolar, possibilitando para a Gestão, exercício de
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escuta onde as falas trazidas por estes alunos sejam norteadoras de nossas ações, bem como
instrumentalizá-los tanto para o olhar coletivo como para si.
Enfim, precisamos colocar o Conselho Mirim em prática e que seja efetivo, afinal se a escola é
feita por todos, não podemos excluir ou não garantir espaço aos nossos alunos.
5) Associação de Pais e Mestres
Membros da APM
Conselho
deliberativo Nome Segmento Função Mandato
Edmar Sena de Jesus
Funcionário da escola Presidente 01/04/2017 à 31/03/2018
Ana Lucia Araújo dos Santos
Funcionário da escola Primeiro
Secretário 01/04/2017 à 31/03/2018
Polyana Elias dis Reis
Pai ou mãe de aluno Segundo
Secretário 01/04/2017 à 31/03/2018
Helenita Maria Cardoso Pai ou mãe de aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Denise Barboza Viana da Silva Pai ou mãe de aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
Diretoria Executiva
Nome Segmento Função Mandato
Cássia Pereira Cirilo Pai ou mãe de aluno Diretor Executivo
01/04/2017 à 31/03/2018
Adilma Neves Soares Pai ou mãe de aluno Vice Diretor Executivo
01/04/2017 à 31/03/2018
Gleice Maria Meduri Wolff Pai ou mãe de aluno Primeiro Tesoureiro
01/04/2017 à 31/03/2018
Maria Argentina Leite de Lima Pai ou mãe de aluno Segundo Tesoureiro
01/04/2017 à 31/03/2018
Rogério Marinho Zeni Professor Primeiro Secretário
01/04/2017 à 31/03/2018
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Claudete Alves de Melo Duarte Professor Segundo Secretário
01/04/2017 à 31/03/2018
Conselho Fiscal
Nome Segmento Função Mandato
Isamara Silva Muniz Professor
Presidente 01/04/2017 à 31/03/2018
Priscila Gurgel Pai ou mãe de aluno Membro
01/04/2017 à 31/03/2018
Hillys Ysttlys Melquíades dos
Santos
Pai ou mãe de aluno Membro 01/04/2017 à 31/03/2018
5.1) Caracterização
Ao refletirmos sobre o princípio de gestão Democrática percebemos a importância da
representatividade e a efetivação desta, através dos órgãos colegiados existentes na escola.
A APM (Associação de Pais e Mestres) é um órgão que administra os recursos advindos do
poder público, tais como: Programa do Governo Federal – PDDE (Programa Dinheiro Direto na
Escola), Convênios com a Prefeitura de São Bernardo do Campo, através da Secretaria de
Educação e Cultura e recursos gerados pela própria Associação, tais como: contribuições dos
associados, doações entre outros. Para isso a APM é constituída pelos órgãos: Assembleia Geral,
Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal.
O Estatuto da Associação de Pais e Mestres orienta as ações desta Associação. Este
documento está disponível na secretaria de nossa escola e por ser de caráter público pode ser
consultado pelos munícipes.
A APM recebe igualmente orientações do setor de Apoio aos Órgãos Colegiados da S.E.
Orientada pelos documentos produzidos pelo setor de Apoio aos Órgãos Colegiados da
Secretaria de Educação e Cultura, nossa APM, no início de cada ano, faz um levantamento
das necessidades da escola e envia em forma de documento para o setor descrito acima. Tais
informações, após analisadas geram um Plano de Trabalho para o ano vigente.
O Estatuto da Associação de Pais e Mestres da EMEB Antonio dos Santos Farias Convênio
da Prefeitura de São Bernardo do Campo com a Associação de Pais e Mestres; Manual de
Orientações sobre o uso de Recursos Públicos da SEC. 3 da Secretaria de Educação e Cultura de
São Bernardo do Campo.
79
5.2) Plano de Ação da APM
Objetivos
Ampliar a participação da comunidade nas reuniões de APM.
Metodologia
Discussões sobre as necessidades da escola haja vista redução de verba para este ano,
analisando prioridades das situações que envolvem o plano de trabalho. Textos e explicações sobre
práticas democráticas.
Responsáveis
Direção / Pais (membros)
Cronograma:
Reuniões mensais
5.3) Avaliação
O Processo avaliativo será realizado juntamente com os responsáveis pelas ações através de
levantamento dos dados, análises das ações realizadas ou não, discussões sobre as dificuldades
encontradas no mandato dos membros. A partir das metas e objetivos, propostos avaliar o que foi
alcançado ou não.
80
V - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1. Objetivos
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até
2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei
e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
Objetivo da Educação Básica
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do
cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
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IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
EJA
LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente
aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de
trabalho, mediante cursos e exames.”
Resolução CNE/CEB nº 1/2000 – Art. 5º, Parágrafo Único - “Como modalidade dessas
etapas da Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos, considerará as
situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios equidade,
diferenças, proporcionalidade na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais
e na proposição de um modelo pedagógico próprio de modo a assegurar:
I - Quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim
de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de
oportunidades face ao direito à educação;
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II - Quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e
inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de
cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores;
III - Quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos
componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com
espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade
formativa comum aos demais participantes da escolarização básica.“
Parecer CNE/CEB 11/2000 “É por isso que a EJA precisa ser pensada como um
modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de
aprendizagem de jovens e adultos…”
1) OBJETIVOS GERAIS
Melhoria significativa da qualidade de ensino oferecido para nossos alunos em todos os
ciclos;
Aumentar o acesso à leitura de diversos gêneros;
Viabilizar atitudes de preservação do meio ambiente durante todo ano letivo;
Todos os objetivos, metas e ações desta Unidade Escolar serão baseados em
princípios discutidos por toda equipe escolar, os quais seguem abaixo:
LAICIDADE, GRATUIDADE, EQUIDADE, ATENDIMENTO À DIVERSIDADE E
GESTÃO DEMOCRÁTICA.
Garantir o acesso aos saberes elaborados socialmente;
Proporcionar reflexão sobre conhecimentos e valores, favorecendo a
reformulação e ou aprofundamento dos mesmos.
Favorecer a inserção do aluno no cotidiano das questões sociais
marcantes e em um Universo cultural maior;
Preservar o desejo de conhecer e de saber com que todos os alunos
chegam à escola, respeitando os saberes que já possuem;
Ajustar o ensino para que este potencialize a aprendizagem
2) Levantamento d o s Objetivos e c onteúdos p o r á rea de conhecimentos
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Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
LDB art 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos
alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das
diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes
indígena, africana e europeia.”
Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O
currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos
das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990,
que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de
material didático adequado.” .
Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos
estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se
obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos
aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a
partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a
luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o
negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas
áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos
indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial
nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.”
Lei 11.769 de 18/08/2008 Art 1º altera o Art 26º da LDB acrescentando: “§ 6º
A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de
que trata o § 2º deste artigo.”
Lei 9.795 de 27/04/99 Art 1º, 2º e 3º com o inciso II.
Art 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da
Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e
modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”
Os objetivos e conteúdos das áreas de conhecimento foram revistos, tendo como referencial
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teórico a Proposta Curricular, discussões trazidas pelo PNAIC/Direitos de Aprendizagem e os
Descritores apontados na Provinha Brasil e Prova Brasil.
OBJETIVOS DO 1º TRIMESTRE DO 1º ANO CICLO Inicial
OBJETIVOS DO 1 º ANO – CICLO INICIAL - 2017 LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
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ORALIDADE:
Socializar experiências de leitura;
Expressar oralmente as ideias de um texto lido pelo professor ou por outro;
Acolher e respeitar as opiniões dos demais, respeitando os turnos de fala;
LEITURA:
Ler e valorizar a leitura a leitura de diferentes gêneros textuais como fonte de apreciação e prazer;
Reconhecer o nome próprio identificando-o em diferentes situações do cotidiano;
Reconhecer os nomes dos demais alunos do grupo;
Identificar as letras do alfabeto;
Ler e compreender a escrita das palavras utilizando estratégias de leitura: ( ) inicial ( )meio ( )final
ESCRITA
Escrever o nome próprio completo;
Registrar as letras do alfabeto com autonomia;
Escrever de acordo com sua hipótese de escrita:
( ) listas; ( ) Parlendas
ORALIDADE:
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Acolher e respeitar as opiniões dos demais, respeitando os turnos de fala;
Realizar as perguntas de forma direta e clara.
Valorizar os textos de tradição oral.
LEITURA:
Ler e compreender a escrita das palavras utilizando estratégias de leitura: ( ) inicial ( )meio ( )final
Ler frases
Analisar diferentes tipos de imagem
Ler textos não verbais.
ESCRITA:
Avançar na hipótese de escrita;
Produzir cantigas dentro de sua hipótese de escrita;
Participar coletivamente da reescrita de cantigas;
Revisar coletivamente os textos produzidos;
Produzir legendas dentro de sua hipótese de escrita a partir de imagens significativas para o aluno.
ORALIDADE:
Emitir opiniões sobre os textos lidos pelo professor ou outros.,
Acolher e respeitar as opiniões dos demais, respeitando os turnos de fala;
Utilizar a entonação, ritmo, e timbre no momento da contação de histórias;
Utilizar gestos, expressões fisionômicas e mímicas como recurso simbólico para apreender o melhor sentido do texto que está sendo narrado.
LEITURA:
Ler textos com autonomia;
Identificar a finalidade de um texto;
Localizar informações explicitas:;
Reconhecer o assunto principal do texto lido.
ESCRITA:
Participar coletivamente da reescrita de contos de fadas.
ESCRITA: LISTAS/PARLENDAS ORALIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIAS
ESCRITA: CANTIGAS/LEGENDAS ORALIDADE: ENTREVISTA/TRAVA LÍNGUA / ADIVINHAS
ESCRITA: CONTOS DE FADAS ORALIDADE:CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
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Relacionar o número ao numeral na ordem da dezena utilizando diferentes estratégias;
Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural.
Utilizar estratégias pessoais de cálculo para resolver situações problema.
Reconhecer o valor posicional e quantitativo dos números até 10.
Estabecer relações de lateralidade e posicionamento no espaço;
Identificar unidades de tempos coletivamente,
Ler e interpretar gráficos e tabelas coletivamente
Resolver situações problemas utilizando estratégias pessoais: ( )adição ( ) subtração.
Compreender o sistema de numeração decimal na ordem da dezena sendo capaz de:
( ) reconhecer ( ) registrar ( ) comparar ( ) ordenar
Compreender o conceito de adição e subtração simples;
Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;
Fazer comparações de objetos ( >/<, alto, baixo, fino, grosso...);
Identificar e relacionar unidades de tempo.
• Ler e interpretar gráficos e tabelas coletivamente
Relacionar número ao numeral na ordem da dezena;
Compreender o sistema de numeração decimal na ordem da dezena sendo capaz de:
( ) reconhecer ( ) registrar ( ) comparar ( ) ordenar
Utilizar estratégias pessoais para a resolução de situações problema, envolvendo os conceitos de:
( ) adição ( ) subtração ( ) multiplicação ( ) divisão
Compreender o conceito de multiplicação e divisão.
Reconhecer formas geométricas, quadrado, círculo e triângulo, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações básicas.
Conhecer sistema de numeração decimal: unidade e dezena;
Reconhecer cédulas e moedas;
Utilizar a calculadora para produzir e comparar escritas numéricas;
Identificar e relacionar unidades de tempo;
Ler e interpretar gráficos e tabelas coletivamente
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos familiares
Reconhecer a importância da escola e da comunidade
Construir noções de tempo: presente, passado e futuro, estabelecendo relações
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entre eles.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Reconhecer o trajeto da sua casa até a escola.
Conhecer o espaço físico da escola comparando com outros espaços (casa, igreja, rua).
Identificar e socializar os principais pontos de referencias (unidade de saúde, posto policial, padaria, etc) e sinais de transito no seu bairro.
Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos através de imagens, vídeos e pesquisas.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
NUTRIÇÃO E HIGIENE
Conhecer as diferenças entre os alimentos naturais e alimentos industrializados.
Ampliar o conhecimento sobre hábitos de higiene necessários para o consumo de alimentos.
Conhecer a importância dos hábitos higiênicos para manter uma boa saúde.
Relacionar as causas de doenças por falta de higiene.
A ÁGUA – FONTE DE VIDA
Possuir conhecimentos sobre os processos e ações que fazem das ciências um modo peculiar de se construir conhecimento sobre o mundo.
OS SERES VIVOS
Sentir-se parte integrante entre os seres vivos.
Diferenciar seres vivos de seres não vivos;
Reconhecer as diferentes características entre diversos animais – físicas, alimentação e ambientes que vivem.
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ARTE
1º Ano Ciclo Inicial
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Visuais
Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem, exploração de materiais diversos).
Apreciar obras de arte visual.
Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho do artista em foco.
Visuais/Música/Dança
Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
Desenvolver noções de corpo e movimento.
Estabelecer conexões entre arte e outras áreas de conhecimento.
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Adquirir consciência corporal para assim estabelecer conexão com os desenhos de figuras humanas.
Conhecer e experimentar músicas, danças e brincadeiras da cultura popular brasileira.
Visuais/Teatro
Reconhecer elementos da linguagem teatral, como personagens, ação teatral, espaço cênico e improviso.
Conhecer e participar de jogos teatrais.
Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
Conhecer conceitos estéticos, como expressão e ludicidade.
Apreciar obras de arte teatral.
Conhecer manifestações artísticas de diferentes etnias, bem como produzir obras dialogando com o contexto estudado.
CONCEITOS:
Linguagem visual.
Ponto.
Linhas.
Formas.
Texturas.
Releitura.
CONCEITOS:
Linguagem musical.
Movimento.
Coreografia.
Ludicidade.
Paisagem sonora.
Materiais sonoros.
Instrumentos musicais.
Composição do corpo humano.
CONCEITOS:
Jogos teatrais.
Improviso.
Personagem.
Teatro de fantoche.
Contação de histórias.
Manifestações populares
EDUCAÇÃO FÍSICA
Primeiro Trimestre Segundo Trimestre Terceiro Trimestre
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Desenvolver a capacidade de se equilibrar em deslocamento e estaticamente; Desenvolver a capacidade de analisar o espaço e o tempo necessário para deslocamento; Aprimorar a capacidade de pinçar os objetos de diversas maneiras Reconhecer as partes do corpo.
Desenvolver a coordenação motora em sua totalidade global Compreender a noção de direita e esquerda a partir do seu corpo; Trabalhar a autoestima e o autorrespeito do aluno. Compreender as regras e sua importância nos jogos.
Vivenciar diversas formas de manifestações culturais através de brincadeiras; Manipular e confeccionar brinquedos relacionados a tema específico; Vivenciar diversos jogos simbólicos e historiados; Desenvolver noções de tempo e pausa com musicalidade.
OBJETIVOS DO 2º ANO – CICLO INICIAL- 2017
LÍNGUA PORTUGUESA revisada em 14/02
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
ORALIDADE:
Narrar, relatar e descrever regras de jogos, receitas e contos diversos.
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Socializar experiências de leitura;
LEITURA:
Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização do espaço e das redes de informação;
Ler e compreender a escrita de palavras utilizando estratégias de leitura ( ) inicial ( ) meio ( ) final
ORALIDADE:
Narrar lendas
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Socializar experiências de leitura;
LEITURA:
Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer;
Ler convencionalmente lendas
Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
ORALIDADE
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Socializar experiências de leitura;
LEITURA:
Ler convencionalmente os gêneros trabalhados durante o ano localizando ( ) informações explícitas; ( ) reconhecer assunto de um texto; ( ) identificar a finalidade do texto; ( ) estabelecer relações entre partes do texto; ( ) inferir informações;
ESCRITA:
Reescrever fábulas alfabeticamente
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Ler convencionalmente: ( ) listas de palavras ( )frases ( ) parlendas ( ) cantigas
ESCRITA:
Avançar na hipótese de escrita;
Escrever alfabeticamente; ( ) bilhetes ( ) listas ( ) parlendas
Participar coletivamente da escrita de receitas e regras de jogos
ESCRITA:
Reescrever lendas ( ) individual ( ) coletivamente
GÊNERO: BILHETES,, RECEITA, REGRAS DE JOGOS,CANTIGAS, PARLENDAS E LISTAS
GÊNERO: lendas GÊNERO: fábulas
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
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Reconhecer número e quantidade na ordem da dezena;
Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculos para resolver problemas;
Estabelecer relação entre tempo e os acontecimentos do dia , mês e ano;
Sistematizar adição e subtração simples;
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações;
Reconhecer número e quantidade na ordem da centena;
Utilizar estratégias, convencionais ou não convencionais, para resolver situações problemas;
Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças ( cubo, retângulo e esfera).
Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.
Conceituar as ideias de multiplicação e divisão utilizando material concreto.
Reconhecer a composição e decomposição de números naturais;
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações;
Reconhecer número e quantidade na ordem da centena;
Sistematizar operações simples de: ( ) adição ( ) subtração ( )multiplicação ( ) divisão por meio de estratégias pessoais;
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações;
Reconhecer a composição e decomposição de números naturais;
Resolver situação problema utilizando estratégias convencionais ou não convencionais, envolvendo os conceitos de:
( ) adição ( ) subtração ( )multiplicação ( ) divisão
HISTÓRIA
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1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Identificar-se, a si e demais pessoas como membros de vários grupos de convívio.
Desenvolver noções de identidade.
Desenvolver a autoestima, reconhecendo que cada pessoa é única e especial.
Compreender as três dimensões temporais: presente, passado e futuro.
Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em diferentes tempos e lugares.
Desenvolver noções de anterioridade, posterioridade e simultaneidade.
Conhecer e discutir os principais direitos da criança segundo o ECA.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Desenvolver noções de identidade;
Identificar-se como membro de diferentes grupos e culturas.
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples, croquis e roteiros. (casa, escola)
Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Conscientiza-se da importância de alguns hábitos saudáveis da vida diária;
Incorporar hábitos saudáveis na vida diária;
Aprender a cuidar do corpo e dos ambientes.
Valorizar a experimentação como forma de conhecer o corpo humano.
Conhecer a natureza da ciência e suas implicações para a humanidade e o meio ambiente: tecnologia e transformação.
ARTE
93
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Visuais
Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
Aprofundar o conhecimento de consciência corporal para assim estabelecer conexão com os desenhos de figuras humanas.
Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
Apreciar obras de arte visual.
Conhecer obras criadas em diferentes momentos da História da Arte.
Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho do artista em foco.
Visuais/Música/Dança
Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
Desenvolver noções de corpo e movimento.
Estabelecer conexões entre arte e outras áreas de conhecimento.
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Conhecer e criar arte explorando materiais.
Adquirir consciência corporal para assim estabelecer conexão com os desenhos de figuras humanas.
Conhecer e experimentar músicas, danças e brincadeiras da cultura popular brasileira.
Visuais/Teatro
Reconhecer elementos da linguagem teatral, como personagens, ação teatral, espaço cênico e improviso.
Conhecer e participar de jogos teatrais.
Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
Conhecer conceitos estéticos, como expressão e ludicidade.
Apreciar obras de arte teatral – teatro de fantoches.
Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
Apreciar obras de arte visual.
Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho do artista em foco.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Primeiro Trimestre Segundo Trimestre Terceiro Trimestre
Desenvolver a capacidade de se equilibrar em deslocamento e estaticamente; Desenvolver a capacidade de analisar o espaço e o tempo necessário para deslocamento; Aprimorar a capacidade física flexibilidade; Combinação de movimentos relacionados às habilidades motoras básicas;
Aprimorar a coordenação motora em sua totalidade global; Vivenciar diversas formas de manifestações culturais através de brincadeiras; Compreender a noção de direita e esquerda da forma contralateral, direita cruzando a esquerda; Reconhecer as partes do corpo e suas funções específicas; Trabalhar a autoestima e o
Compreender as regras e sua importância nos jogos; Manipular e confeccionar brinquedos relacionados a tema específico; Vivenciar diversos jogos simbólicos e historiados; Desenvolver noções de tempo e pausa com musicalidade; Desenvolver a capacidade de organização do coletivo nas
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Aprimorar a capacidade de pinçar os objetos de diversas maneiras; Desenvolver a capacidade de se integrar no convívio cooperativo.
autorrespeito do aluno; Construção da identidade.
atividades do dia a dia; Iniciação a capacidade de discriminar as orientações das atividades.
OBJETIVOS DO 3º ANO DO CICLO INICIAL -2017 LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
ORALIDADE:
Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.
LEITURA:
Ler textos com autonomia, identificando: ( ) o assunto principal ( ) a finalidade do texto ( ) informações explícitas ESCRITA:
Reescrever lendas indígenas considerando suas características
Cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Registrar informações implícitas em diferentes contextos.
ORALIDADE:
Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.
LEITURA:
Ler (contos populares ) com autonomia, identificando:
( ) o assunto principal ( ) a finalidade do texto ( ) informações explícitas ( ) realizando inferências
ESCRITA:
Reescrever contos populares com coerência, preocupando-se com
( ) paragrafação ( ) pontuação
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas;
ORALIDADE:
Produzir textos orais de diferentes gêneros (aula expositiva);
LEITURA: Ler textos ( histórias em quadrinhos e contos de aventura) com autonomia, identificando: ( ) o assunto principal ( ) a finalidade do texto ( ) informações explícitas ESCRITA:
Reescrever contos de aventura com coerência, preocupando-se com: ( ) as convenções ortográficas ( ) pontuação;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas;
Escrita: lendas indígenas Oralidade: Contação de histórias
GÊNERO: CONTOS POPULARES
Escrita: contos de aventura Leitura: Histórias em quadrinhos e contos de aventura Oralidade: aula expositiva
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CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
AS PLANTAS
Perceber que o corpo da maioria das plantas apresenta raízes, caule e folhas e produz flores e frutos em alguma época.
Conhecer os principais órgãos das plantas e suas funções.
Perceber que existe uma diversidade de formas de caules e folhas.
ANIMAIS VERTEBRADOS E INVERTREBADOS
Reconhecer que o caráter “presença ou ausência de crânio e coluna vertebral” é o critério usado para classificar os animais como vertebrados ou invertebrados, identificando-os.
Caracterizar animais dos grupos vertebrados por meio de informações relacionadas à sua anatomia e fisiologia, conhecendo o ciclo de vida de alguns animais desses grupos (mamíferos, répteis, anfíbios, peixes e aves).
Perceber as causas que contribuem para a ameaça de extinção de animais brasileiros.
O CORPO HUMANO POR
DENTRO (OSSOS E ESQUELETO)
Conhecer algumas funções do esqueleto.
Conhecer a estrutura do esqueleto, formada por ossos e cartilagens.
Compreender a função das articulações.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Escrever, comparar e ordenar números na centena;
Interpretar e resolver situações-problemas envolvendo adição e subtração simples na ordem da centena ;
Calcular soma e subtração de números naturais utilizando técnica convenciona na ordem da centena;
Conhecer instrumentos de
Ler, escrever, comparar e ordenar números na centena;
Comparar as grandezas de mesma natureza por meio de estratégias naturais e uso de instrumentos de medidas conhecidas;
Identificações de unidades de tempo (dia, semana, mês, bimestre, semestre e ano);
Realizar cálculos matemáticos de:
Ler e comparar número até a unidade de milhar;
Ler, interpretar e construir individualmente tabelas e gráficos;
Utilizar unidade de tempo (dia, semana, mês, ano e horas);
Realizar cálculos matemáticos de:
( ) adição simples ( ) subtração simples ( ) adição com reserva ( ) subtração com recurso
96
medidas: fita métrica, balança e recipiente de litro;
Estabelecer relação entre as unidades de tempo: dia, semana, mês e ano;
Leitura e interpretação de tabelas e gráficos simples;
Utilizar estratégias não convencionais de cálculos de multiplicação e divisão.
Realizar atividades utilizando o conceito de antecessor e sucessor;
Compreender o conceito de crescente e decrescente;
Reconhecer figuras geométricas.
( ) adição simples ( ) subtração simples ( ) adição com reserva ( ) subtração com recurso
Conhecer e utilizar o sistema monetário brasileiro e seu uso social;
Resolver situações problemas com adição e subtração de forma convencional;
Estimar resultados das operações: ( ) multiplicação
( ) divisão
Conhecer a composição e decomposição dos numeros naturais;
Ler e interpretar tabelas e gráficos;
Reconhecer figuras geométricas planas e não planas.
Resolver situações problema, envolvendo os conceitos de: ( ) adição com reserva ( ) subtração com recurso ( )multiplicação e divisão;
Utilizar estratégias convencionais de cálculos matemáticos de divisão e multiplicação;
Relacionar figuras geométricas não planas com sua planificação.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Conhecer as características da comunidade local identificando e discutindo sua constituição étnica;
Conhecer e comparar agrupamentos (costumes, religião e economia) desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças;
Conhecer a história do município São Bernardo do Campo através de diferentes enfoques;
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Perceber como o fluxo de pessoas, mercadorias e de informações produz e transforma o espaço.
Perceber mudanças e permanências na paisagem do município.
Perceber a relação de interdependência entre o campo e a cidade.
ARTE
97
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Visuais
Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
Conhecer e realizar diferentes modalidades de retrato e autorretrato.
Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
Apreciar obras de arte visual.
Valorizar o autor das obras apreciadas, conhecendo aspectos de sua poética e suas principais obras.
Compreender os valores estéticos do autor e das obras apreciadas.
Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho do artista em foco.
Conhecer obras criadas em diferentes momentos da História da Arte.
Estudar propostas inovadoras de criação em arte com o objetivo de ampliar o acesso e a possibilidade de participação de diferentes públicos.
Visuais/Música/Dança
Reconhecer elementos da linguagem musical em objetos naturais e culturais.
Compreender conceitos estéticos, como sonoridade.
Apreciar obras de arte musical.
Descrever o que ouve e sente em relação às obras apreciadas.
Criar e produzir música a partir de materiais inusitados.
Participar de atividade de percussão corporal.
Reconhecer elementos da linguagem corporal, como fluência, velocidade, peso, direção e coreografia.
Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
Conhecer conceitos estéticos, como expressão corporal e ludicidade.
Produzir composições utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho do artista em foco.
Visuais/Teatro
Reconhecer elementos da linguagem teatral, como personagem, ação teatral, espaço cênico, improviso.
Conhecer e participar de jogos teatrais.
Conhecer conceitos estéticos, como imaginação.
Apreciar obras de arte teatral.
Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho do artista em foco.
CONCEITOS:
Linguagem visual
Ponto.
Linhas.
Formas.
Cores.
Texturas.
Releitura.
Desenho de corpo humano.
Retrato e autorretrato.
CONCEITOS:
Linguagem musical.
Paisagem sonora.
Som (altura, intensidade, timbre e duração).
Ritmo.
Materiais sonoros.
Instrumentos musicais.
Percussão corporal.
Linguagem corporal.
Movimento.
Fluência.
CONCEITOS:
Linguagem teatral.
Personagem.
Ação teatral.
Espaço cênico.
Improviso.
Jogos teatrais.
Contação de histórias.
Composição.
98
Velocidade.
Peso
Direção
Coreografia.
Consciência corporal.
Ludicidade.
Composição.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Primeiro Trimestre Segundo Trimestre Terceiro Trimestre
Compreender a noção de direita e esquerda em todas as formas: bilateral, contralateral e reversa; Aprimorar a capacidade de realizar habilidades motoras combinadas nos jogos; Iniciação aos jogos de tabuleiro. Iniciação sobre o entendimento das diferenças de gênero;
Aprimorar as noções de tempo e pausa com musicalidade; Vivenciar diversas formas de manifestações culturais através de brincadeiras; Manipular e confeccionar brinquedos relacionados a tema específico; Compreender e aplicar as regras nos jogos; Desenvolver a capacidade de se integrar no convívio cooperativo;
Desenvolver a capacidade de analisar o espaço e o tempo necessário para deslocamento no jogo; Introdução aos Jogos pré-desportivos; Compreender a importância da socialização; Iniciação as possibilidades de maior independência durante as atividades do dia a dia; Iniciação a autonomia – ética - entender que quando as ações podem ou não prejudicar o próximo.
OBJETIVOS DO 1 º ANO DO CICLO II - 2017 LÍNGUA PORTUGUESA –revisado em 14/02
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
ORALIDADE:
Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros;
LEITURA:
Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros;
Identificar a finalidade
ORALIDADE:
Utilizar a narrativa preocupando-se com a estrutura/características dos gêneros trabalhados.
Interagir com os grupos que se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;
LEITURA:
Inferir informações implícitas em textos de diferentes gêneros;
ORALIDADE:
Expor suas ideias e pontos de vista, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
LEITURA:
Ler com compreensão textos previstos para o trimestre:
( ) localizando informações
99
e o tema de textos de diferentes gêneros;
ESCRITA:
Produzir textos informativos/ notícias, considerando suas características e preocupando-se com coerência, pontuação e a escrita ortográfica.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas e gramaticais;
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão nos textos lidos.
ESCRITA:
Produzir contos de assombração, considerando suas características e preocupando-se com coerência, pontuação e a escrita ortográfica.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas e gramaticais;
explícitas, ( ) inferindo informações implícitas, ( ) inferindo o sentido de uma palavra ou expressão, ( ) identificar o tema do texto ( ) estabelecer relações entre as partes do texto, ESCRITA:
Produzir contos míticos e/ ou fantásticos , considerando suas características e preocupando-se com coerência, pontuação e a escrita ortográfica.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas e gramaticais;
GÊNERO: TEXTO INFORMATIVO NOTÍCIAS ORALIDADE : RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVIDAS
GÊNERO:TEXTO NARRATIVO ASSOMBRAÇÃO ORALIDADE : CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
GÊNERO: ESCRITA DE CONTOS: FANTÁSTICOS, MÍTICOS GREGOS ORALIDADE: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS (TEATRAL)
100
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Ampliar o conhecimento do sistema de numeração decimal para a classe do milhar, preocupando-se com o valor posicional;
Sistematizar as quatro operações:
a) Adição com reserva; b) Subtração com recurso; c) Multiplicação; d) Divisão;
Ler e interpretar situações-problemas utilizando estratégias convencionais de cálculos matemáticos de divisão e multiplicação;
Utilizar estratégias convencionais de cálculos para resolver situações problema;
Estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
Ler e interpretar gráficos e tabelas;
Ler e interpretar situações-problemas utilizando as quatro operações;
Sistematizar as quatro operações: a) Adição com reserva; b) Subtração com
recurso; c) Multiplicação (m,c,d,u); d) Divisão (m,c,d,u);;
Ampliar o conhecimento do sistema de numeração decimal para a classe do milhão;
Construir gráficos a partir de tabelas apresentadas;
Conhecer as unidades convencionais mais usadas dos sistemas de medidas em diferentes contextos (comprimento e massa).
Noção de fração;
Ler e interpretar situações-problemas utilizando as quatro operações;
Sistematizar as quatro operações: e) Adição com reserva; f) Subtração com recurso; g) Multiplicação por 2
algarismos; h) Divisão;
Conhecer formas geométricas (triângulo quadrado, retângulo, paralelogramo, losango e hexágono);
Frações
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Conhecer a cultura indígena e reconhecer sua importância.
Conhecer as principais heranças culturais deixadas por esses povos;
Analisar a importância da chegado dos portugueses no Brasil.
Compreender a cultura africana e reconhecer sua importância.
Conhecer as principais heranças culturais deixadas por esses povos;
Compreender a escravidão no Brasil.
Respeitar as diferenças étnicas e culturais.
Identificar as principais características do Brasil colônia .
101
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Conhecer a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações.
Conhecer o planeta em que vivemos no sistema solar.
Conhecer a estrutura do planeta Terra: divisão em continentes e oceanos.
Conhecer os recursos naturais e suas utilidades na relação dos seres humanos e a natureza.
Compreender as principais consequências das relações humanas e com os recursos naturais.
Analisar a organização do espaço no contexto histórico das relações sociais e atividades econômicas.
Conhecer a divisão política do país em estados e municípios e suas principais características no contexto histórico.
Conhecer as características do trabalho e a relação com as paisagens rurais e urbanas.
Conhecer e relacionar as principais influências da tecnologia, no contexto histórico, e suas consequências.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Conhecer as relações
alimentares dos seres
vivos;
Identificar as causas
espécies em extinção;
Conhecer a reprodução
das plantas e dos animais;
Conhecer os efeitos da
erosão;
Refletir sobre a ocupação
das terras;
Conhecer e analisar as
questões de saneamento
básico.
Reconhecer manifestações
de diferentes formas de
energia;
Compreender o que são
fontes de energia
renováveis e não
renováveis e refletir sobre
os impactos da utilização de
cada uma delas;
ARTE
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Visuais/Teatro.
Compreender os valores
estéticos do autor e das
obras apreciadas.
Visuais/Música/Dança
Explorar os sons que
podem ser produzidos
pelo corpo.
Visuais
Conhecer e realizar
procedimentos em artes
visuais (desenho, pintura e
102
Introduzir conceitos de
paisagem como gêneros
da Arte que podem ser
realizados por meio de
pintura, fotografia,
desenho etc..
Saber que paisagens reais
e imaginárias podem ser
criadas por artistas em
seus trabalhos.
Formar repertório a partir
de manifestações teatrais
do Brasil e do mundo
Investigar alguns
procedimentos criativos do
Teatro de modo à saber
criar em diferentes
modalidades dentro da
linguagem teatral.
Reconhecer recortes da
história do Teatro e
valorizá-lo como
manifestação artística e
estética.
Investigar e combinar
sons para criar
composições musicais.
Conhecer e construir
instrumentos musicais.
Experimentar diferentes
parâmetros do som por
meio de jogos e
brincadeiras.
Conhecer e valorizar a
diversidade musical do
Brasil.
Reconhecer e valorizar
as origens africanas na
arte brasileira como
elementos vivos e
presentes na cultura do
país.
Conhecer e valorizar
festas e lendas da cultura
brasileira.
Apreciar obras de artistas
relacionadas a essas
festas e lendas.
colagem).
Apreciar obras de arte
visual
Conhecer obras criadas em
diferentes momentos da
História da Arte.
Estudar propostas inovadoras de criação em arte com o objetivo de ampliar o acesso e a possibilidade de participação de diferentes públicos.
CONCEITOS:
Linguagem visual
A arte de contar histórias.
Cena teatral.
Figurino e maquiagem.
Mímica.
Trabalho do ator.
Teatro de mamulengos e sombras.
CONCEITOS:
A diversidade de gêneros musicais do Brasil.
Classificação dos instrumentos musicais.
Elementos visuais associados aos gêneros musicais.
Escuta da musicalidade dos sons do cotidiano e criação musical.
Identificação de timbre e intensidade.
Percussão corporal e vocal.
Cultura afro-brasileira.
Festas tradicionais.
Especificidade dos sons de diferentes instrumentos e da voz.
CONCEITOS
Linguagem visual
Releitura
103
EDUCAÇÃO FÍSICA
Primeiro Trimestre Segundo Trimestre Terceiro Trimestre
Compreender e dominar as noções de direita e esquerda em todas as formas: bilateral, contralateral e reversa; Aprimorar as capacidades físicas flexibilidade, força e resistência muscular; Aprimorar a capacidade de realizar habilidades motoras combinadas nos jogos; Aprimorar o entendimento sobre autonomia – ética - entender quando as ações podem ou não prejudicar o próximo.
Aprimorar as noções de tempo e pausa com musicalidade e coreografias; Compreender as formas de jogo e criar estratégias nos jogos de tabuleiro; Aprimorar a capacidade de se integrar no convívio cooperativo; Vivenciar diversos jogos pré-desportivos.
Vivenciar diversas formas de manifestações culturais através de brincadeiras organizadas pelos próprios alunos; Criação e adaptação de jogos e regras; Compreensão sobre as diferenças de gênero; Trabalhar autoestima e autorrespeito; Construção da identidade pessoal; Noção de corpo na puberdade.
104
OBJETIVOS DO 2 º ANO DO CICLO II - 2017 LÍNGUA PORTUGUESA – Revisado em 14/02
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
ORALIDADE:
Expressar-se oralmente defendendo um ponto de vista, uma escolha ou um procedimento;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros;
Apresentar capacidade crítica diante dos argumentos expostos e ouvidos.
LEITURA:
Ler para alcançar diferentes objetivos, como: revisar ( ), informar-se ( ) pesquisar( );
Ler com compreensão textos previstos para o trimestre:
( ) localizando informações explícitas, ( ) inferindo informações implícitas, ( ) inferindo o sentido de uma palavra ou expressão, ESCRITA:
Escrever texto informativo considerando suas características e preocupando-se com coerência e coesão, pontuação e a escrita ortográfica.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas e gramaticais;
ORALIDADE:
Interagir com os grupos que se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Utilizar a entonação, ritmo e timbre no momento da contação:
Conseguir reproduzir a sequência narrativa da história.
LEITURA:
Ler com compreensão textos previstos para o trimestre:
( ) localizando informações explícitas, ( ) inferindo informações implícitas, ( )inferindo o sentido de uma palavra ou expressão, ( ) identificando o tema do texto, ( ) identificando o conflito gerador do enredo: ESCRITA:
Produzir contos de aventuras considerando suas características e preocupando-se com:
( )coerência; ( )coesão, ( )pontuação ( ) escrita ortográfica.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para
ORALIDADE:
Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista;
Utilizar adequadamente a postura corporal;
Realizar a pesquisa sobre a temática selecionada.
LEITURA:
Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema (texto de opinião);
Ler com compreensão textos previstos para o trimestre:
( ) inferindo informações implícitas, ( ) inferindo o sentido de uma
palavra ou expressão. ESCRITA:
Produzir texto de opinião considerando suas características e preocupando-se com coerência e coesão, pontuação e a escrita ortográfica.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas e gramaticais;
Produzir textos de opinião considerando suas características e preocupando-se com coerência e coesão, pontuação e a escrita ortográfica.
105
superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas e gramaticais;
GÊNERO: TEXTO INFORMATIVO (NOTÍCIA, PROPAGANDA, REPORTAGEM, ANÚNCIO) GÊNERO ORAL: RELATO ORAL
GÊNERO: CONTOS DE AVENTURA GÊNERO ORAL: CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
GÊNERO: TEXTOS DE OPINIÃO/ARGUMENTATIVO GÊNERO ORAL: DEBATE
MATEMÁTICA
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre
Interpretar e produzir escritas numéricas considerando as regras do snd (classe dos milhões);
Resolver situações problemas consolidando significados das operações fundamentais envolvendo as quatro operações (adição e subtração complexas, multiplicação simples por dois algarismos e divisão)
Interpretar gráficos e tabelas;
Consolidar a divisão e multiplicação por dois algarismos ou mais;
Comparação e equivalencia de frações por meio de simplificação e proporção;
Interpretar e produzir escritas numéricas considerando as regras do snd (classe dos milhões e bilhões);
Leitura, escrita e comparação de números decimais (décimos centésimos e milésimos).
Resolver problemas consolidando o significado das operações fundamentais com números decimais:
( ) adição ( ) subtração ( ) multiplicação ( ) divisão
Utilizar as unidades de medidas convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usadas em diferentes contextos:
A) comprimento B) massa C) capacidade D) tempo
Construir tabelas e gráficos (barras, de setores e segmento) utilizando dados obtidos através de pesquisas realizadas;
Conhecer e resolver problemas envolvendo as frações de quantidade;
Conhecer e resolver problemas envolvendo a noção de porcentagem;
Resolver problemas considerando o conceito das operações fundamentais:
( ) adições complexas; ( ) subtrações complexas; ( ) multiplicações complexas; ( ) divisões complexas;
Interpretar e solucionar questões envolvendo o cálculo de porcentagem nos diferentes contextos do cotidiano e de outras áreas de conhecimento.
Diferenciar formas espaciais (poliedros) identificando vértices, arestas e faces de figuras sólidas.
Identificar lados paralelos, transversais e perpendiculares;
Conhecer ângulos obtuso, reto e agudo;
Identificar quadriláteros, classificando-os conforme suas características;
106
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
AS GRANDES NAVEGAÇÕES
Conhecer os fatores que influenciaram as navegações;
Compreender a colonização Brasil;
Conhecer a questão indígena;
Conhecer o trabalho escravo;
Conhecer o café como fonte de riqueza;
Entender a Industrialização do Brasil;
PORTUGAL GOVERNA O BRASIL
Conhecer o Ciclo do
Ouro;
Entender os fatores que
levaram à Independência
do Brasil;
Conhecer a chegada da
Família Real;
Compreender o 1º e o 2º
Reinado;
Compreender o Brasil
República;
Compreender a
construção de Brasília.
Compreender a modernização de São Bernardo do Campo;
Conhecer a vida dos dias atuais;
Conhecer as festas brasileiras.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Reconhecer a diversidade do Brasil em relação às paisagens, população, cultura e aspectos sociais;
Conhecer as especificidades das cinco regiões do Brasil;
Localizar o Brasil no mapa-múndi e América do Sul;
Conhecer a América do Sul em relação a paisagens, aspectos territoriais populacionais e econômicos;
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
REPRODUÇÃO DE PLANTAS E ANIMAIS
Relacionar algumas partes das plantas com a função reprodutiva;
Compreender o que é polinização e fecundação das plantas;
Diferenciar a fecundação interna da fecundação externa;
Conhecer onde e como se dá o desenvolvimento do
POR DENTRO DO CORPO
Reconhecer a importância e funcionamento dos sistemas circulatório e respiratório;
Entender o processo da digestão e do sistema excretório;
Relacionar os quatro sistemas do corpo humano responsáveis
O CORPO EM MUDANÇA
Reconhecer algumas diferenças entre o corpo de homens e mulheres;
Reconhecer as mudanças que ocorrem no corpo durante a puberdade;
Reconhece que algumas características são passadas de pais para filhos;
107
embrião em ovíparos, vivíparos e ovovivíparos;
Conhecer alguns problemas relacionados a reprodução em cativeiro.
pela nutrição (digestivo, circulatório, respiratório e excretório);
Conhecer a função do sistema nervoso e as partes que o compõem;
Compreender o caminho percorrido pela informação, da captação dos estímulos à elaboração da resposta pelo encéfalo até a chegada ao órgão que executa a ação.
Conhecer a célula reprodutiva masculina e feminina;
Compreender que a gestação é o período de desenvolvimento do bebê no corpo da mãe.
ARTES
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Visuais/Música/Dança
Conhecer o potencial
expressivo do corpo
humano a partir da
observação de como ele é
abordado e trabalhado
como instrumento por
diferentes linguagens da
Arte.
Apreciar e refletir a
respeito da dança por
meio de imagens de fotos,
esculturas, pinturas e
videodanças.
Investigar com os alunos
seus próprios movimentos
ao jogar de diversas
maneiras, dançar e
coreografar.
Produzir utilizando suportes, materiais e procedimentos diversos.
Visuais
Conhecer espaços
culturais dedicados às
artes.
Conhecer obras criadas
em diferentes momentos
da História da Arte com o
propósito de serem
públicas, para muitas
pessoas terem acesso.
Estudar propostas
inovadoras de criação em
arte com o objetivo de
ampliar o acesso e a
possibilidade de
participação de diferentes
públicos.
Visuais/Música
Conhecer as origens da
Arte e apreciar
manifestações artísticas
criadas há milhares de
anos em diferentes locais.
Reconhecer e valorizar as
origens indígenas na arte
brasileira como elementos
vivos e presentes na
cultura do país.
Refletir sobre as intenções
dessa produção, os
materiais e suportes
usados e atualizar esse
aprendizado por meio de
práticas de criação.
Estudar com os alunos a
linguagem das histórias
em quadrinhos e dos
desenhos animados,
investigando diversas
etapas de sua criação.
Experimentar fazer HQs e
animações.
CONCEITOS: CONCEITOS: CONCEITOS
108
A linguagem da dança
Articulações do corpo
humano
Espaço e dança
O corpo humano como
tema
O movimento humano no
cotidiano
Esculturas em equilíbrio
Videodança
Arte com temas sociais
Arte pública
Barroco brasileiro
Grafite: suas origens e sua inserção no espaço urbano
Arte contemporânea realizada com participação do público: happenings e performances
Arte e comunidade
Livro de artista
Trabalhos de arte contemporânea que criam ambientes.
Arte plumária
As origens da Arte
Os primeiros instrumentos
musicais
Objetos utilitários dos
povos indígenas
Pintura e escultura
milenares no Brasil e em
outras regiões do mundo.
Produção de materiais de
pintura rupestre.
Tradição da cerâmica
amazônica
Elementos da linguagem
das HQs e concepção de
desenhos animados.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Primeiro Trimestre Segundo Trimestre Terceiro Trimestre
Aprimorar as capacidades físicas flexibilidade, força e resistência muscular; Compreender a importância da socialização; Aprimorar o entendimento sobre autonomia – ética - entender quando as ações podem ou não prejudicar o próximo. Introdução às atividades esportivas
Vivenciar o maior número de jogos pré-desportivos possíveis; Compreensão sobre as diferenças de gênero e aplicação nos jogos; Vivenciar diversas formas de atividades rítmicas, inclusive com aparelhos e confecção de material relacionado à prática.
Compreender como sua autoestima e o autorrespeito são importantes na puberdade; Vivenciar e compreender a importância do saber ganhar e perder; Desenvolver a capacidade de procurar a melhor estratégia nos jogos, esporte ou brincadeiras.
CONTEÚDOS - CICLO I
Língua Portuguesa
Oralidade
Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor,
colegas da classe e outros) com apoio do professor:
109
- participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado;
- argumentação;
- acolhimento e respeito às opiniões dos demais.
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a
temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda).
Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral
para caracterizar personagens e objetos e definir cenários.
Planejamento de exposição oral a fim de organizar o discurso e adequá-lo aos
saberes do interlocutor.
Adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos
formais que acontecem na escola (com ajuda).
Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.
Respeito aos diferentes modos de falar.
Leitura
Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências.
Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa.
Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no
contexto elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído.
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.
Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo
opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda.
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas,
enciclopédias, internet etc.), com orientação do professor.
Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras.
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos,
como ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para
aprender, ler por prazer, ler para um publico.
Identificação da finalidade do texto;
Localização de informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas;
Estabelecimento de relações entre partes do texto de diferentes gêneros e
temáticas;
Utilização do dicionário para sanar dúvidas ortográficas e gramaticais.
110
Escrita
Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética
- Escrita do nome;
- Identificação e nomeação das letras do alfabeto;
- Ordem alfabética;
- Reconhecimento de diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e suportes
textuais;
- Utilização de diferentes tipos de letras;
- Identificação de semelhanças sonoras em sílabas e palavras;
- Compreensão de que as sílabas variam quanto às suas composições;
- Leitura ajustando a pauta sonora a escrita;
- Compreensão das regularidades ortográficas.
Produção de texto considerando:
- o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
- o conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa;
- a separação entre as palavras;
- a divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula
inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências;
- a separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a
utilização de dois pontos e travessão ou aspas;
- a indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações;
- o estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras) e a constatação
de irregularidades (ausência de regras);
- a utilização de dicionário e outras fontes escritas (com ajuda), para resolver dúvidas
ortográficas;
- a organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;
- a substituição do uso excessivo de “e”, “aí”, “daí”, “então” etc., pelos recursos coesivos
oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à
linguagem escrita e expressões que marcam temporalidade, causalidade, etc.;
- utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação, com orientação;
111
Revisão do próprio texto com ajuda utilizando rascunhos como recurso para
organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-los levando em conta os
seguintes aspectos: adequação, ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, ortografia e
características gráfico-espaciais (paginação).
Explicitação de regularidades ortográficas.
Observação e análise de textos impressos de diferentes autores utilizados como
referência ou modelo.
CONTEÚDOS - CICLO II
Oralidade
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a
temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo).
Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação
social assim o exigir.
Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou
uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando
necessário.
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos,
identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc.) e não verbais (como gestos,
postura) que contribuem para situações comunicativas.
Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral,
considerando os saberes do interlocutor.
Leitura
Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto.
Elaboração de resumos (oralmente e/ou por escrito), a partir de textos lidos ou
ouvidos, procurando preservar as ideias principais.
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler
para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por
prazer, ler para um público.
Compreensão da intencionalidade implícita nos textos veiculados pelos meios de
comunicação.
Uso da leitura para confirmar ou retificar suposições.
112
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas,
enciclopédias, internet etc.), com orientação do professor;
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.
Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto,
consultar dicionário).
Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de
gosto pessoal.
Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras,
apropriando-se de suas regras.
Estabelecimento de relações de intertextualidade entre textos;
Escrita
Produção de texto considerando:
- o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
- divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação, como maiúscula
inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências e reunião das frases em parágrafos;
- separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a
utilização de dois pontos e travessão ou aspas;
- a indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações no texto;
- o estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de
acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);
- a acentuação das palavras, especialmente regras gerais relacionadas à tonicidade;
- a utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;
- a utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e
cuidar da apresentação;
- o controle da legibilidade do escrito;
- a organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;
- a utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução
de conectivos mais adequados à linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e
causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal etc.;
- o emprego de regência verbal e concordância verbal e nominal.
Utilização da escrita como recurso de estudo:
- tomar notas a partir de exposição oral;
- compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes;
113
- fazer resumos.
Revisão do próprio texto considerando:
- a utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita,
procurando aprimorá-lo levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência
e coesão textual, pontuação, paginação e ortografia.
Observação e análise de textos especialmente bem escritos.
Análise de regularidades da escrita:
- derivação de regras ortográficas;
- concordância verbal e nominal;
- relações entre acentuação e tonicidade: regras de acentuação
Matemática – CICLO I
CONTEÚDOS
Números E Operações
Conhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de
medida utilizados por diferentes grupos culturais.
Reconhecimento de números no contexto diário.
Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos: contagem,
pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos.
Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que
envolvam contagem e medidas.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares ou frequentes.
Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever
números menos frequentes.
Utilização de calculadora para produzir e comparar escritas numéricas.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão
das características do sistema de numeração decimal (base, valor posicional).
Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de
diferentes linguagens.
Análise, interpretação, resolução de situações-problema, denotando a compreensão
de alguns dos significados das operações.
114
Reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes situações-
problema, e que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações.
Construção dos fatos básicos das operações, a partir de situações-problema, para a
constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.
Organização dos fatos básicos das operações pela identificação de regularidades e
propriedades.
Utilização da decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo
mental exato e aproximado.
Cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas
convencionais.
Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais.
Utilização de estimativas para avaliar a adequação de um resultado e uso de
calculadora para desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de cálculos.
Espaço e Forma
Localização de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de
referência e algumas indicações de posição.
Movimentação de pessoas ou objetos do espaço com base em diferentes pontos de
referência e indicações de direção e sentido.
Descrição da localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço usando
sua própria terminologia.
Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma.
Interpretação e representação de posição e de movimentação no espaço a partir de
análise de maquetes, esboços, croquis e itinerários.
Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos
criados pelo homem e de suas características: arredondadas ou não, simétricas ou não etc.
Estabelecimento de comparações entre objetos do espaço físico e objetos
geométricos (esférico s, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos) sem uso obrigatório
de nomenclatura.
Percepção de semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos
e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.
Construção e representação de formas geométricas.
115
Grandezas e Medidas
Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e
uso de instrumentos de medidas conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro etc.).
Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano) e
utilização de calendários.
Relação entre unidades de tempo: dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.
Leitura de horas pela comparação de relógios digitais e analógicos.
Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em função de seus valores.
Tratamento da Informação
Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens.
Coleta de dados e informações e elaboração de formas para organizá-los e
comunicá-los.
Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas.
Exploração do número como código na organização de informações (linhas de
ônibus, telefones, placas de carro, registros de identidade, bibliotecas, roupas, calçados).
Interpretação e elaboração de listas, tabelas simples, de dupla entrada e gráficos de
barra para comunicar a informação obtida.
Produção de textos escritos a partir da interpretação de gráficos e tabelas.
Utilização dos diferentes instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas
dos conhecimentos matemáticos.
Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos,
incentivo ao interesse e curiosidade, despertando espírito de investigação a partir de situações
cotidianas.
Conteúdos Atitudinais
Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de
situações problema.
Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes estratégias dos seus pares, bem
como valorizá-las como forma de aprendizagem.
116
CICLO II
Números e Operações
Reconhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas
de medida utilizados por diferentes grupos culturais.
Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário.
Ampliação do significado de número natural por seu uso em situações-problema e
pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos.
Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e
do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas
envolvidos.
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o
desenvolvimento do cálculo mental e escrito.
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando
compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais e
racionais.
Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da escrita e da
comparação, nas formas decimais e fracionárias, em situações problema.
Formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica pela observação da posição
dos algarismos na representação decimal de um número racional.
Reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes representações
na forma fracionária.
Identificação e produção de frações equivalentes, pela observação de
representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas.
Cálculo de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio de
estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.
Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do
cálculo mental e calculadora.
Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário.
Cálculo simples de porcentagens.
117
Espaço e Forma
Descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou objeto no
espaço, de diferentes pontos de vista.
Utilização de malhas ou redes para representar, no plano, a posição de uma pessoa
ou objeto.
Descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou
objeto no espaço e construção de itinerários.
Representação do espaço por meio de maquetes.
Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos.
Composição e decomposição de figuras tridimensionais, identificando diferentes
possibilidades.
Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais.
Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos
geométricos.
Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como
número de lados, número de ângulos, eixos de simetria etc.
Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações
artísticas.
Representação de figuras geométricas.
Grandezas e Medidas
Reconhecimento dos sistemas de medida e utilização das unidades convencionais
em diferentes contextos.
Identificação de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa,
capacidade, superfície etc.
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida como metro, centímetro,
quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado, alqueire etc.
Estabelecimento de relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de
medidas.
Reconhecimento e utilização das medidas de tempo e realização de conversão
simples.
118
Utilização de procedimentos e instrumentos de medida, em função do problema e da
precisão do resultado.
Cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas; e
comparação de perímetros e áreas de duas figuras.
Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o
entendimento de suas peculiaridades.
Tratamento da Informação
Coleta, organização e descrição de dados.
Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de
listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações.
Compreensão e resolução de situações-problema que envolva tabelas e gráficos,
promovendo a comunicação de informações.
Utilização dos recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise,
interpretação e comunicação de dados.
Desenvolvimento de atitudes favoráveis à aprendizagem da Matemática.
Obtenção e interpretação de média aritmética.
Exploração da ideia de probabilidade em situações problema.
Utilização de informações dadas para avaliar probabilidades.
Identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de
contabilizá-los usando estratégias pessoais.
Conteúdos Atitudinais
Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de
situações do dia a dia que envolvam a linguagem matemática.
Valorização da linguagem matemática como forma de comunicação.
Confiança em suas possibilidades para propor e resolver problemas.
Segurança na defesa de seus a argumentos e flexibilidade para modifica-los.
CIÊNCIAS NATURAIS
CICLO I
119
Conteúdos
Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em
relação à alimentação, higiene pessoal e ambiental e de modos de transmissão e prevenção de
doenças.
Compreensão da saúde como equilíbrio de fatores físicos, psíquicos e sociais.
Comparação do corpo e do comportamento humano nas diferentes fases da vida
para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças.
Compreensão e respeito à diversidade cultural e social que influência o
comportamento humano nas suas diversas manifestações: formas de lazer, alimentação, asseio
etc.
Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados, no que
se refere à presença de água, seres vivos, ar, luz, calor e solo.
Conhecimento do meio ambiente refletindo sobre as peculiaridades no município de
São Bernardo do Campo (problemas ambientais, tecnologias desenvolvidas para resolvê-los etc.).
Conhecimento sobre a utilização indiscriminada dos recursos do meio ambiente e de
sua consequência para o equilíbrio do ecossistema, relacionando às situações ocorridas em São
Bernardo do Campo, de maneira crítica e transformadora.
Conhecimento de alternativas sustentáveis e experiências transformadoras na
relação com o meio ambiente, tanto no âmbito de práticas pessoais, quanto nas práticas
economicamente produtivas.
Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os
seres vivos e suas características em relação à alimentação, sustentação, locomoção e
reprodução.
Comparação do desenvolvimento e da reprodução de diferentes seres vivos para
compreender o ciclo vital como característica comum a todos.
Investigação de processos artesanais ou industriais da produção de objetos e
alimentos, reconhecendo a origem das suas propriedades, matérias-primas, algumas etapas e
características de determinados processos, relacionando-os aos seus usos.
Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à
saúde, incentivado pela mídia.
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras de
textos, imagens, entrevistas, estudo do meio, observação e experimentação.
120
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e
conclusões, respeitando diferentes opiniões.
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados.
Análise de informações por meio do estabelecimento de regularidades e das
relações de causa e efeito.
Realização de ações voltadas para a preservação e/ ou recuperação ambiental e
para a adoção de hábitos de vida coerentes com ambas.
CICLO II
Conteúdos
Estabelecimento de relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as
formas de nutrição, prevenção de doenças, defesas naturais e estimuladas, os modos e estilos de
vida.
Reflexão sobre fatores sociais e culturais que influenciam os hábitos alimentares e
questões relacionadas à dieta saudável e aos riscos ocasionados pela má alimentação.
Conhecimento de condições pessoais e estruturais para o desenvolvimento da
higiene pessoal e do ambiente, dos modos de transmissão e prevenção de doenças.
Estudo dos modos de transmissão e prevenção de doenças contagiosas.
Conhecimento e compreensão do processo de reprodução de plantas e animais.
Conhecimento das funções de reprodução e da sexualidade, bem como dos modos
de prevenção de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), especialmente a AIDS.
Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano
para compreendê-lo como um todo integrado que depende desse equilíbrio interno e das
interações com o meio.
Estabelecimento de relações entre aspectos biológicos, afetivos, culturais,
socioeconômicos e educacionais na preservação da saúde para compreendê-la como bem-estar
psíquico, físico e social.
Reconhecimento do saneamento básico como direito que contribui para a qualidade
de vida, preservação do ambiente.
Identificação das condições de saneamento básico – água e lixo- em São Bernardo
do Campo, relacionando-as aos problemas de saúde da população.
121
Investigação de diferentes manifestações de energia, reconhecendo alguns
processos de transformações por meio de recursos tecnológicos.
Estudo das relações entre água, calor, luz, seres vivos e solo, a fim de entender os
aspectos da dinâmica ambiental.
Compreensão das relações de interdependência entre os seres vivos.
Reconhecimento da diversidade de hábitos e comportamentos dos seres vivos
relacionados aos diferentes ambientes.
Conhecimento dos corpos celestes que formam o Sistema Solar, percebendo a
relação entre eles e observando suas influências na vida dos seres vivos.
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras,
imagens, entrevistas, observação e experimentações.
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e
conclusões, respeitando as diferentes opiniões.
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados.
Análise das informações por meio do estabelecimento de regularidades e das
relações de causa e efeito.
Realização de ações voltadas para a promoção da preservação e/ ou recuperação
ambiental e para a adoção de hábitos de vida coerentes com ambas.
História e Geografia
CICLO I
Conteúdos
EIXO TEMÁTICO: A HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO
Localidade
A história de vida
Será abordada a localidade onde moram os alunos, a cidade de São Bernardo do Campo,
estabelecendo estudos comparativos para verificar as diferenças e as semelhanças, as permanências e
as mudanças ocorridas em diferentes tempos entre:
- os alunos da classe, entre eles e as demais pessoas da escola;
- as famílias e as instituições escolares;
- os agrupamentos sociais que compõem a comunidade;
- as diferentes manifestações culturais da coletividade.
122
Os conteúdos deverão abranger espaços escolares, materiais didáticos, antigos professores,
antigos moradores do bairro, formas de lazer, lendas, brincadeiras, músicas e danças atuais e de outras
épocas. Serão estudadas diversas manifestações locais: religiosas, artísticas, culturais (culinária,
mudanças nos hábitos, nas vestimentas, formas de trabalho, profissões atuais e antigas, extinção de
algumas formas de trabalho e introdução de outras), assim como aspectos da arquitetura.
A criança
A criança aqui deverá ser tratada como sujeito da história e ser conhecida como ela é nos
dias atuais, em outras épocas e outros espaços, por meio de:
- jogos, brincadeiras, tipos de vestimentas, educação (nos dias atuais, comparando esses
aspectos com outras comunidades e relacionando-os a outros espaços);
- discussões sobre o trabalho, a exploração sexual infantil;
- conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Pessoas, lugares e costumes
O estudo abordará: a identificação do povo brasileiro, através do conhecimento, na atualidade, de
algumas etnias:
Indígenas;
Africanas;
Europeias;
Asiáticas;
Serão considerados alguns aspectos sociais, econômicos, religiosos, culturais (alimentação,
lendas, mitos, crenças, músicas manifestações artísticas, brincadeiras, artesanato, danças, pinturas,
trabalho).
A identificação do povo brasileiro por meio de diferenças regionais em
diferentes épocas.
Conteúdos comuns às temáticas
Os conteúdos procedimentais têm como finalidade desenvolver a autonomia para pesquisa, a
capacidade crítica por meio de:
- pesquisa em diferentes fontes de informações, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos,
exposições, museus, mapas, Internet etc.;
- comparações de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes;
123
- procedimentos de pesquisa em campo6, entrevistas, relatos orais, diálogo, discussão, debate
para troca de informações sobre os temas estudados, formulação de hipóteses e sistematização dos
assuntos:
- registros utilizando meios variados;
- conhecimento sobre as várias formas de medidas do tempo; linhas do tempo;
Os conteúdos atitudinais serão desenvolvidos no trabalho com o conhecimento, respeito e a
valorização da diversidade cultural, assim como no tratamento ético a todas as formas de diferenças e
opiniões.
CICLO II
Conteúdos
EIXO TEMÁTICO: HISTÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES POPULACIONAIS
Os conteúdos deverão favorecer que os alunos compreendam as características da sua
comunidade, os intercâmbios sociais, culturais e econômicos estabelecidos, que resultam em mudanças
recíprocas.
Deslocamentos populacionais
As origens geográficas e sociais dos deslocamentos populacionais dentro do país, para o
estado de São Paulo e para SBC no passado e no presente: causas dos deslocamentos, contextos
históricos da fixação local, trajetória do percurso, época do deslocamento; suas consequências,
alterações culturais e sociais nos destinos; costumes da região de origem que se mantiveram ou não na
nova região (alimentação, vestimentas, lazer, tradições, lendas, termos específicos utilizados no
vocabulário etc.).
Os deslocamentos populacionais para o Brasil: os motivos dos deslocamentos – colonização e
tráfico – e as formas de dominação a que estão relacionados; as relações políticas que se
estabeleceram, as alterações econômicas que se produziram, as mudanças culturais; a visão
eurocêntrica do país; outros imigrantes europeus e asiáticos, sua forma de deslocamento, seus modos
de vida, sua fixação no território nacional.
Organizações e lutas de grupos sociais e étnicos
As causas políticas, sociais, culturais, étnicas, econômicas, ambientais que determinaram lutas
de: grupos étnicos – indígenas, africanos, portugueses; grupos sociais – movimentos operários, lutas
camponesas;
Os principais problemas atuais, suas causas e propostas de soluções.
124
Os principais conflitos existentes no País e no mundo veiculados nos diversos órgãos da
imprensa, formulação de hipóteses sobre suas causas e consequências e reflexão sobre como questões
relacionadas a preconceitos e outras estão contidas nas raízes dos conflitos.
Vida urbana e rural
As diferentes organizações urbanas e rurais, de outros espaços e tempos ( Poderão ser
abordados por exemplo: Roma e Grécia antiga, Egito, culturas asteca, maia, inca etc.).
Organização histórica e temporal
Formas de medidas do tempo: ano, década, século, milênio, a.C., d.C., calendários;
Construção de linhas do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia:
a duração do tempo que permite a divisão em períodos para melhor entendimento de alguns
acontecimentos; os ritmos de tempo, notadamente na comparação entre os acontecimentos do passado
e os do século XXI;
Conteúdos comuns às temáticas
Os conteúdos procedimentais têm como finalidade desenvolver a autonomia para pesquisa, a
capacidade crítica e a capacidade de registro, por meio de: análise dos acontecimentos em diferentes
fontes de informações, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, museus, mapas, Internet etc.;
comparações de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes; procedimentos de pesquisa
em campo, entrevistas, diálogo, discussão, debate para troca de informações sobre os temas
estudados, formulação de hipóteses e sistematização, construção de sínteses; diferentes formas de
registro.
Os conteúdos atitudinais serão desenvolvidos no trabalho com o conhecimento, respeito e
valorização às diversidades, assim como no tratamento ético a todas as formas de diferenças.
Arte
CICLO I
Artes visuais
Apreciação e análise de produções de artes visuais próprias, de colegas e de
artistas profissionais.
125
Apreciação de obras de arte originais e reproduções, sabendo diferenciar as
duas formas de contato com a obra.
Reflexão sobre os processos de criação pessoal, dos colegas e de artistas
profissionais.
Apreciação de obras artísticas em várias modalidades, ex: desenho e pintura,
gravura, escultura, fotografia, colagem.
Experimentação e pesquisa pelos alunos em suas produções artísticas nas
diversas modalidades de artes visuais. Ex:
- Pintura - sobre papel, papelão, madeira, tela.
- Desenho - com carvão, giz de cera, lápis de cor, etc.
- Gravura - xilografia, monotipia, colo grafia.
- Colagem - usando imagens prontas de revista, papéis variados, etc.
- Escultura – em argila, com sucatas, arames.
Realização de desenhos de observação, de imaginação, de memória e releituras.
Apreciação e criação de desenho a partir de seus elementos. Ex: Tipos de linhas -
espessuras ( fina, média, grossa), sentidos (vertical, horizontal, diagonal ), expressividade
(agilidade, suavidade, força, peso, leveza) e função ( contorno e sombreado).
Texturas de superfície (ásperas, macias etc.) e texturas gráficas (pontilhados etc.).
Apreciação de diferentes obras artísticas brasileiras e estudo da sua história:
comparar desenhos de diferentes épocas, comparar temas de diferentes épocas (paisagem17,
retrato18, natureza morta), comparar estilos de representação.
Teatro
Reflexão sobre as várias possibilidades de expressão teatral. Ex: profissionais,
populares, circenses, fantoches, teatro de sombras etc.
Conhecimento da importância do teatro para diferentes culturas.
Expressão de impressões pessoais em situação de discussão coletiva sobre
espetáculos apreciados.
Improvisação de jogos dramáticos a partir de estímulos. Ex: temas, objetos,
situações, imagens, sons e textos de diversos gêneros.
126
Dança
Apreciação de espetáculos e manifestações populares de dança brasileira.
Experimentações de movimentos corporais, explorando os elementos que compõem
a dança, ex: gestos, espaço, velocidade, ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele).
Exploração de movimentos em diversos planos (baixo médio e alto).
Conhecimento e uso de fontes de informação e documentação de espetáculos de
dança (livros, revistas, jornais, vídeos e Internet).
Música
Reflexão sobre as ideias, impressões e sentimentos despertados em cada um, a
partir da fruição de produções musicais de diferentes épocas e culturas.
Apreciação de músicas regionais e conhecimento do contexto em que foram
produzidas.
Conhecimento e identificação de diferentes gêneros de obras musicais (populares e
eruditas).
Apreciação de diferentes músicas brasileiras e estudo da sua história. Ex: erudito e
popular, instrumental e cantada, regionais etc.
Conhecimento e uso de diferentes locais e fontes de divulgação e registro musical.
Ex: apresentações, shows, discos, vídeos, CD ROM, Internet, livros, jornais e revistas.
Experimentação de sons e ritmos com o uso da voz e do corpo.
Experimentação de sons e ritmos a partir de materiais diversos.
Exploração de instrumentos musicais diversos.
CICLO II
Artes Visuais
Apreciação de obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem
visual. Ex: ponto, linha, figura, textura, cor, plano, luz.
Experimentação e pesquisa pelos alunos em produções artísticas nas diversas
modalidades de artes visuais.
- Pintura - papel, papelão, madeira, tela, guache, aquarela, pigmentos naturais.
- Desenho – carvão, giz de cera, lápis de cor, papéis de diferentes formatos, cores e espessuras.
- Gravura: xilografia, monotipia, colo grafia.
127
- Colagem: usando de imagens prontas de revista, papéis variados, etc.
- Escultura – em argila, com sucatas, arames.
Exploração de elementos da linguagem visual em produções próprias de diferentes modalidades
artísticas: desenho, pintura, gravura, colagem, escultura, instalações.
Apreciação de pinturas acadêmicas, modernas e contemporâneas, conhecendo
esses conceitos e analisando o modo como os elementos da linguagem visual se apresentam
nessas produções. Ex: cor, forma, composição, gesto, movimento.
Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte variados e exploração
das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade
artística.
Conhecimento da história e do significado social da arte visual em diferentes culturas
e em diferentes épocas.
Conhecimento e estudo de aspectos da vida de artistas, algumas de suas produções
e sua relação com o contexto histórico.
Conhecimento e pesquisa de obras e artistas regionais presentes no entorno.
Conhecimento de espaços sociais de divulgação de artes visuais: museus, galerias,
exposições, espaços livres, cinema etc.
Pesquisa em fontes de divulgação de artes visuais: Internet, CD ROM, livros,
revistas, jornais, vídeo, reproduções etc.
Teatro
Conhecimento e apreciação dos elementos da linguagem teatral. Ex:
- Espaço cênico - cenários, iluminação, figurinos, movimentação no palco, adereços, objetos,
efeitos especiais.
- Personagens - características, modo de se movimentar, modo de falar, gestos e trejeitos,
figurinos, posicionamento no palco.
- Ação dramática - enredo, história, temas e sequências.
- Reflexão sobre as ideias, impressões e sentimentos despertados em cada um a partir da fruição
de diferentes espetáculos teatrais.
Criação de expressões teatrais por meio da utilização dos elementos da linguagem
teatral.
Experimentação e apreciação da linguagem teatral, percebendo a existência da
articulação entre as demais linguagens artísticas (artes visuais, dança e música).
128
Conhecimento da história e do significado social do teatro em diferentes culturas e
em diferentes épocas da história.
Conhecimento de diferentes formas de manifestação teatral. Ex: teatro em palco e
em outros espaços, circo, teatro de bonecos, teatro de sombras, manifestações populares
dramatizadas, pantomima, mímica etc.
Improvisação de jogos dramáticos a partir de estímulos. Ex: temas, objetos,
situações, imagens, sons e textos de diversos gêneros.
Experimentação de situações de planejamento coletivo: organização e divisão das
diferentes tarefas que compõem a encenação teatral. Ex: seleção de materiais, sonoplastia,
iluminação, figurinos, composição dos cenários, escrita do texto teatral.
Dança
Reflexão sobre a importância da dança para diversos contextos socioculturais e
suas diversas formas de manifestação e divulgação. Ex: dança profissional, amadora,
manifestações regionais locais ou não.
Valorização das tradições populares brasileiras de dança.
Experimentações de movimentos corporais com a exploração dos elementos que
compõem a dança. Ex: gestos, espaço, velocidade, ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele).
Valorização do jeito próprio de cada um se movimentar e dançar
Criação de coreografias improvisadas e planejadas, utilizando-se de conhecimento
sobre os elementos da linguagem. Ex: exploração de sequências, movimentos, espaço, ritmo.
Exploração de movimentos em diversos planos (baixo, médio e alto )
Exploração do espaço como parte integrante da coreografia. Ex: dança circular,
dança em fileiras, do centro para as diagonais etc.
Articulação de movimentos diferentes e simultâneos numa mesma coreografia
coletiva.
Análise crítica das danças presentes nos meios de comunicação de massa
(movimentos estereotipados, que seguem um modelo, sem reflexão ou criação pessoal).
Conhecimento e uso de fontes de informação e documentação de espetáculos de
dança. Ex: livros, revistas, jornais, vídeos e Internet, CD ROM.
129
Música
Experimentação e análise dos elementos da música. Ex: altura, intensidade,
duração, melodia, ritmo, timbre, harmonia e silêncio.
Experimentação e criação de sons e ritmos a partir de diversas fontes sonoras para
expressão musical. Ex: madeira, metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza e sucatas,
voz e corpo.
Exploração de sons produzidos por instrumentos musicais diversos, para a
expressão em música. Ex: pandeiro, xilofone, triângulo, reco-reco, guiso, tambores, flauta
doce, gaita, violão,
Apreciação de obras musicais, compositores e intérpretes que influenciaram
significativamente seu contexto sociocultural.
Reflexão e análise de alguns aspectos da história da música (períodos,
movimentos, autores, compositores, temas)e de sua importância em diferentes épocas e
culturas.
Apreciação de diferentes gêneros de obras musicais, refletindo sobre suas
características, semelhanças e diferenças (populares e eruditas).
Reflexão sobre impressões, ideias e sentimentos pessoais a partir da fruição de
obras musicais de diferentes gêneros.
Conhecimento de obras musicais e reflexão sobre elas e alguns aspectos da história
da música no Brasil.
Contato com músicas típicas de diferentes regiões e conhecimento de sua
importância social.
Conhecimento e apreciação de produções.
Reconhecimento e análise crítica de músicas veiculadas nos meios de comunicação
mais presentes no cotidiano.
Conhecimento e uso de diferentes fontes de
divulgação e registro musical. Ex: apresentações, shows, concertos, recitais, discos,
vídeos, CD ROM, Internet, livros, jornais, revistas etc.
130
CONTEÚDOS CICLO I E II
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Valorização e prática da cooperação e da solidariedade (ajudar o outro, dar
segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho etc.).
Valorização e prática do diálogo.
Valorização da cultura popular, nacional e internacional.
Busca de conhecimento, da diversidade de padrões, da atitude crítica em relação a
padrões impostos, do reconhecimento de outros padrões pertinentes a diferentes contextos.
Respeito a si e ao outro (limites corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero,
classe social, habilidade, erro etc.).
Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que
envolvam diferentes níveis de complexidade.
Aceitação da disputa como um elemento da competição e não como uma atitude de
rivalidade frente aos demais.
Legitimação da necessidade de elaborar regras, materiais e espaços, considerando
a diversidade.
CONTEÚDOS CONCEITUAIS
Compreensão de alguns aspectos históricos e sociais relacionados às brincadeiras,
ginásticas, danças, atividades expressivas, jogos, lutas e aos esportes, considerando suas
regras.
Compreensão dos aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes.
Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação
dos jogos.
Compreensão da diversidade de posições corporais possibilitadas pela expressão
ginástica.
Percepção do ritmo pessoal e grupal.
Compreensão do processo expressivo como linguagem artística e corporal.
Reconhecimento e apropriação dos princípios básicos para construção de
coreografias e jogos.
131
Conhecimento dos princípios básicos da organização de festivais, campeonatos,
apresentações.
Compreensão do contexto de produção e localização das manifestações da cultura
corporal.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
Participação em jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças.
Utilização de habilidades específicas a jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças.
Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura
corporal.
Exploração e criação de gestos e códigos das manifestações da cultura corporal.
Vivências das danças folclóricas, regionais, nacionais e internacionais.
CONTEÚDOS E OBJETIVOS DA EJA
Nossa escola baseia-se nas Diretrizes da EJA que concebe a integração dos saberes, para que
os educandos/as tenham a oportunidade de reconstruir e sistematizar os conhecimentos por meio da
reflexão sobre a realidade para sua transformação.
Pensando nessas dimensões do Currículo: Ciência, Cultura e Trabalho, a organização do
currículo deve possibilitar a articulação, relação e a integração dos conhecimentos, considerando os
tempos e espaços vinculando com as questões relacionadas à vida e os saberes construídos pela
sociedade.
1º Segmento
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS: EJA MULTISSERIADA
“O aluno que não sabe e escreve é considerado cego.”
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
Memorias e características da terra natal e região onde vive atualmente
Conhecer a história do Brasil e suas contribuições para a sociedade e
Estudo das regiões do Brasil
132
para o seu desenvolvimento. O homem como ser transformador do ambiente em que vive.
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Falta de interesse e/ou dificuldade em identificar formas de participação individual e coletiva na comunidade, desenvolvendo atitudes favoráveis à melhoria de suas condições sócio-ambientais (saneamento básico, coleta seletiva e reciclagem de lixo, mutirões de moradia)
CULTURA E TRABALHO
A região que a escola esta inserida e que os alunos residem, não existe espaços culturais e/ou eventos culturais. E a oferta de trabalho é escassa .
Conhecer os direitos e deveres do cidadão bem como conceito de cidadania no Brasil atual e a Percepção de cidadão pela população; desigualdades sociais ,econômicas etc.
L I N G U A G E
ORAL Dificuldade em organizar a fala em situações formais (entrevista de emprego). Interagir com os grupos com os quais se relacionam,
Promover em sala de aula oportunidades para uso da linguagem: roda de conversa, debates, leituras,
Aprimorar o uso da linguagem em situações formais Produção de pequenos textos(bilhetes e recados);
133
M respeitando as ideias e opiniões de diferentes formas de falar;
produção de textos coletivos
ESCRITA Necessidade de aprender a escrever alfabeticamente. Necessidade de aprimorar a escrita seja ela com registros mais formais, bem como registros informais, adequando-os às diferentes circunstancias de comunicação de que participa.
Alfabeto e ordem alfabética; Letras maiúsculas e minúsculas; Vogais e consoantes; Sinais de pontuação; Linguagem formal e informal; Leitura de diferentes portadores textuais; Interpretação oral e escrita; Produção de texto
Desenvolvimento de habilidades e estratégias de leitura e escrita utizando a
escrita para a organização de questões práticas da vida pessoal (agenda, arquivos, contas, documentos, endereços;
TECNOLGICA Apresentam pouco domínio,
Desenvolvimento de trabalhos utilizando o laboratório de informática.
Utilização de diferentes tecnologias nas aulas
CORPORAL
MATEMÁTICA Necessidade de utilizar os desafios matemáticos para impulsionar o interesse, curiosidade, investigação e capacidade de resolução de problemas.
Aprimorar os conceitos matemáticos no cotidiano (na vida social)
Adição, subtração, multiplicação e divisão; Símbolos matemáticos; Calculo mental ordem dos números; Frações e números decimais; Situações problemas; Gráficos e tabelas; Medidas: tempo, massa comprimento e capacidade;
134
Formas geométricas; Sistema numérico; Sistema monetário Representações espaciais; Dezenas unidades e centenas de milhar;
2º Segmento
LINGUA PORTUGUESA
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS: 5º e 6º TERMO
Fala significativa: “Com essa crise a gente não consegue nem arrumar um emprego razoável”
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
CULTURA E TRABALHO
A dificuldade de encontrar emprego nesse período de crise.
A crise econômica e como ela afeta o mercado de trabalho.
O desemprego nas grandes cidades. Emprego formal e informal. Profissões imunes à crise econômica
L I N G U A G E M
ORAL Como melhorar a fala e se expressar de modo funcional
Expressão de ideias, pensamentos e intenções de diversas naturezas.
- Estrutura de apresentação - Organização de informações - Postura - Linguagem formal e informal
Seminários
ESCRITA Como melhorar a escrita e se expressar de modo funcional
Construção do conhecimento conceitual (o que a
1. Estrutura do texto expositivo 2. Comparação de
- Tipologia expositiva - Tipologia
135
escrita representa e de que forma é representada)
textos 3. Características do texto expositivo: impessoalidade; verbos no eixo do presente; apresentação objetiva de informações. 4 Desenvolvimento do texto: tópico frasal 5. Sujeito e predicado 6. concordância verbal 7. Acentuação gráfica. 8 revisão textual. 9. Procedimentos de leitura 10. Conectores
narrativa - Estudos linguísticos como forma de melhorar o texto.
TECNOLOGICA
CORPORAL
MATEMÁTICA
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS: 7º e 8º TERMO
Fala significativa: “A gente vem aqui para aprender, mas alguns atrapalham porque não largam o celular”
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
CULTURA E TRABALHO
- O uso de aparelho celular em sala de aula e suas implicações: ajuda ou atrapalha? É falta de respeito?
Cultura do aparelho celular: os conflitos que podem ser causadores e os benefícios do uso consciente.
- Cibercultura - Conceito de prótese cultural - Legislação que regulamenta o uso de celular em diversos estabelecimentos
L ORAL Como melhorar a fala e Expressão de ideias, - Postura Debates,
136
I N G U A G E M
se expressar de modo funcional
pensamentos e intenções de diversas naturezas
- Linguagem formal e informal
discussões e reportagens
ESCRITA Como melhorar a escrita e se expressar de modo funcional
Construção do conhecimento conceitua l(o que a escrita representa e de que forma é representada)
1. Estrutura do artigo de opinião. 1.1 Estrutura da reportagem 2. Comparação de textos 3.Formas de argumentar 5. Relações de causa e efeito 6. Uso da vírgula 7. Transitividade verbal 8. A voz passiva como forma de omitir o agente. 9. Revisão textual. Procedimentos de leitura
- Tipologia argumentativa - Relato - Estudos linguísticos como forma de melhorar o texto.
TECNOLOGICA
CORPORAL
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS: “Vivemos em um país onde a
corrupção política não tem limites, desviam o dinheiro público para seus próprios interesses, e o povo é penalizado
tendo que tapar o rombo das contas públicas”.
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
-Quais são os impostos que são aplicados nos gêneros de consumo (supermercado, padaria, etc.)? - Em uma cesta básica, qual é o valor cobrado em impostos?
- Qual o impacto da corrupção sobre a arrecadação no Brasil? - Quanto custa manter um político municipal, estadual e federal?
-Conhecer a carga de impostos nos gêneros de primeira necessidade.
-Identificar a relação entre o que se arrecada e o impacto das perdas por corrupção.
137
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
-O que poderia ser feito para melhorar o sistema de tratamento de esgoto do bairro? - O sistema de saúde no bairro é eficiente?
- O que são tributos ambientais e como são aplicados? - O que é inspeção veicular, como e quais normas são aplicadas?
-Melhorar a qualidade de vida na região.
- Conhecer os tipos de arrecadação que são destinados ao meio ambiente.
CULTURA E TRABALHO
-Anualmente, quantos meses tenho que trabalhar para pagar os impostos devidos? - No emprego formal, qual é o custo total para manter um funcionário?
- O que é imposto de renda? Como é feita a cobrança desse imposto? - Como é distribuída a arrecadação de impostos entre União, Estados e municípios?
-Conhecer a relação entre trabalho e impostos, e seu impacto em sua renda.
- Conhecer as formas de cálculo utilizados para a cobrança de impostos.
L I N G U A G E M
ORAL
ESCRITA
TECNOLÓGICA Pesquisa na internet, utilização de programas do office (word, excel, powerpoint).
CORPORAL
MATEMÁTICA Porcentagem, proporcionalidade, gráficos, tabelas, análise de situações problema, utilização da matemática no dia-a-dia.
HISTÓRIA
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
Realizei uma pesquisa com os diferentes alunos de cada termo com referência a disciplina de
história e outras áreas, o resultado obtido ajudou na montagem deste quadro de
problematização.
Entre as falas significativas dos alunos destaque para estas:
“É preciso aprender as coisas do mundo com a História, e o estudo”
“pretendo fazer faculdade de História”
“A Escola é importante para aprender o conhecimento”
“Desejo terminar os meus estudos na EJA e continuar a estudar”
138
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
Com referência a memória, o já vivido e o espaço da territorialidade é importante o resgate da memória partindo do mundo micro para o macro.
Resgate da análise crítica global; partindo de uma análise política voltada a questão democrática.
Construção da consciência histórica de sujeito atuante e transformador da sua própria história.
Análise das diversas teorias da origem do homem, e em especial do povo brasileiro.
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Demonstração da importância da natureza como elemento transformador da vida humana.
Visão global do meio ambiente. Visão do antes e do agora.
As relações do homem contemporâneo com a natureza.
A natureza e o mundo, como elemento de evolução e transformação.
CULTURA E TRABALHO
“O trabalho e cultura do trabalho” foi à fala mais significativa na problematização. Desta maneira o olhar do historiador é de ampliar a visão de mundo do aluno inserindo os conteúdos no mundo do trabalho.
Caracterização do trabalho em diferentes realidades socioculturais.
Conhecimento e analise da legislação trabalhista brasileira, leitura de textos historiográficos, informativos e analíticos.
As relações de trabalho em diferentes épocas e espaços geográficos e histórico,; do local ao global.
L I N G U A G E M
ORAL Falta de iniciativa por parte dos alunos, relativo em boa parte por uma defasagem de anos de estudos inacabados.
Retomada do processo de aprendizagem, através da ação educacional libertadora.
Realizar a leitura de textos historiográficos e de diversas fontes.
Realizar a leitura iconográfica, textual; em suma a leitura do mundo com visão critica.
ESCRITA Falta de estímulos, e desafios.
Fazer o alunado ser o produtor de textos; a partir da sua fala e interiorização da aprendizagem.
Conhecimento de instrumentos da cidadania, reconhecimento do documento como fonte importante do saber histórico.
Lê o mundo interpretá-lo como sujeito transformador.
TECNOLGICA Dificuldade do uso dos recursos digitais. Ex: computador
A influência do poder da tecnologia em nossas vidas.
A influência dos meios tecnológicos
A importância da tecnologia no mundo do
139
sobre a vida cotidiana.
trabalho.
CORPORAL
MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEÚDOS – GEOGRAFIA
– 2017
TEMA: Os educandos buscam obter certificação para seguir seus estudos nos ensinos fundamental e médio e
também para buscar um emprego ou uma qualificação para o mundo do trabalho.
CONTRATEMA: Desemprego, o trabalho como uma necessidade humana e homens e mulheres
transformadores da natureza.
SITUAÇÃO LIMITE: Desemprego.
EIXOS DO
CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO
MICRO
PROBLEMATIZAÇÃO
MACRO
CONTEÚDOS
MEMÓRIA E
TERRITORIALIDADE
Porque os índices de desemprego estão altos na cidade e no bairro Jardim Represa?
Ao longo de sua história de vida, qual foi sua trajetória de trabalho?
Quais as políticas públicas para o fomento ao trabalho na cidade?
Como está o índice de desemprego no Brasil?
Qual a trajetória da organização do trabalho no Brasil?
Quais as políticas públicas para o fomento ao trabalho no Brasil?
O índice de desemprego é mais alto em qual faixa etária no Brasil?
Quais são as
A história do trabalho no Brasil.
Identificar usos e impactos das tecnologias nos processos produtivos da sociedade.
140
O índice de desemprego é mais alto em qual faixa etária na cidade?
possibilidades de organização de trabalho no Brasil?
CULTURA E TRABALHO
Quais são as possibilidades de organização do trabalho na cidade? Quais trabalhos que já realizou sem remuneração?
Como a comunidade organiza o tempo quando não trabalham?
Os conteúdos desenvolvidos no percurso escolar são pertinentes ao desenvolvimento pessoal e profissional dos trabalhadores?
O estudo dos principais direitos e deveres dos empregados e empregadores brasileiros previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
A informalidade.
Conhecer o trabalho desenvolvido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Conhecer o trabalho desenvolvido por cooperativas.
O estudo do empreendedorismo.
A mecanização, a robotização, a informatização e a terceirização no mundo do trabalho.
ESCRITA
Produção e interpretação de textos, reportagens e informativos.
TECNOLÓGICA
Letramento científico e tecnológico e democratização dos bens culturais.
141
CORPORAL
Dinâmicas de observação e ocupação do espaço físico escolar e postura nos
diferentes ambientes (escolar, familiar e do trabalho)
MATEMÁTICA
Leitura, interpretação e elaboração de tabelas, gráficos e infográficos.
MATERIAIS DE REFERÊNCIA:
CONDEIXA, Maria Cecília Guedes & VALADÃO, Marina Marcos. VIVER, APRENDER. São
Paulo, 2013 (Módulos de Geografia dos volumes voltados à “Educação de Jovens e Adultos nos anos
finais do Ensino Fundamental” – 6° ao 9° anos).
Ministério da Educação. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Geografia. Brasília,
1998. (138 p.) Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/geografia.pdf>.
Secretaria de Educação Municipal. DIRETRIZES CURRICULARES DA EJA. São Bernardo do
Campo, 2012.
Secretaria de Educação Municipal. CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I, II, III, VI E V.
São Bernardo do Campo, 2014 a 2016.
142
Ciências da natureza
Quadro de problematização para seleção de conteudos – ciências da natureza – 2017
Tema: os educandos buscam obter certificação para seguir seus estudos nos ensinos
fundamental e médio mas também, modificarem o espaço e a comunidade onde estão inseridos.
Contratema: saúde ambiental, saúde social, alfabetização e métodos científicos.
EIXOS DO
CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO
MICRO
PROBLEMATIZAÇÃO
MACRO
CONTEÚDOS
MEMÓRIA E
TERRITORIALIDADE
• Os educandos e
educandas identificam os
frutos dos avanços
científicos e tecnológicos
no cotidiano e na
comunidade onde vivem?
• Os frutos e produtos das
descobertas e avanços
científicos e tecnológicos
são compartilhados de
forma homogênea por toda
a população?
• As descobertas científicas
podem ser ferramenta para
modificar a realidade?
• Astronomia no cotidiano:
movimentos dos astros,
clima e marcação do
tempo;
• Geologia: formação do
Planeta Terra e da
vizinhança cósmica;
• Matérias primas do
cotidiano: extração,
produção, uso e descarte.
• Alimentação, ambiente e
sociedade.
MEIO AMBIENTE E
SAÚDE
• Os educandos e
educandas utilizam os
conhecimentos e
informações sobre
prevenção e profilaxia de
doenças e preservação e
saúde ambiental nas
decisões e atitudes
individuais e coletivas?
• Os conhecimentos
relacionados à ecologia e à
saúde ambiental e humana
estão disponíveis para
serem utilizados na tomada
de decisões locais e
públicas que busquem
melhorar a qualidade de
vida da população?
• Saúde individual,
coletiva e ambiental;
• Tratamento de água e
esgoto;
• Resíduos sólidos:
descarte, reciclagem e
reaproveitamento de
materiais.
• Sistemas do corpo
humano: anatomia,
fisiologia e patologias
143
frequentes.
CULTURA E TRABALHO
• Os educandos e
educandas utilizam as
ferramentas e métodos de
estudo desenvolvidos em
sala de aula para buscar
outros conhecimentos
pertinentes ou
necessários?
• Os conteúdos
desenvolvidos no percurso
escolar são pertinentes ao
desenvolvimento pessoal e
profissional dos
trabalhadores?
• Ciência, trabalho e
sociedade: produção
científica, qualificação
profissional e elevação de
escolaridade.
• Alfabetização e
letramento científico:
observar, questionar,
caracterizar, definir,
classificar, generalizar,
verificar.
L
I
N
G
U
A
G
E
N
S
ORAL
Debates, rodas de conversa e dinâmicas de tribunal popular.
ESCRITA
Produção e interpretação de textos, contos, reportagens e informativos.
TECNOLÓGICA
Letramento científico e tecnológico e democratização dos bens culturais.
CORPORAL
Dinâmicas de observação e ocupação do espaço físico escolar e postura nos
diferentes ambientes (escolar, familiar e do trabalho)
MATEMÁTICA
Leitura, interpretação e elaboração de tabelas, gráficos e infográficos.
144
MATERIAIS DE REFERÊNCIA:
CONDEIXA, Maria Cecília Guedes & VALADÃO, Marina Marcos. VIVER, APRENDER. São
Paulo, 2013 (Módulos de Ciências dos volumes voltados à “Educação de Jovens e Adultos nos anos
finais do Ensino Fundamental” – 6° ao 9° anos).
Fundação Roberto Marinho. TELECURSO 2000 – CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL. São
Paulo, 2009.
Ministério da Educação. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CIÊNCIAS NATURAIS.
Brasília, 1998. (138 p.) Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf>.
Secretaria de Educação Municipal. DIRETRIZES CURRICULARES DA EJA. São Bernardo do
Campo, 2012.
Secretaria de Educação Municipal. CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I, II, III, VI E V.
São Bernardo do Campo, 2014 a 2016.
145
ARTE
5º TERMO
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
5º Termo
Fala Significativa:
Faço uso do celular, assisto televisão, e com mais frequência novelas.
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
Falta acesso aos meios culturais como teatro, cinema, museus, espetáculos de dança, etc.
Refém da indústria cultural de massa e dos meios que usam a população de baixa renda para manipulação.
Ícones Desenho Pintura Colagem Recorte Linha Ponto Plano Forma Volume Textura Segmento Luz Sombra Movimento Jogo de cartas Audiometria Percepção de sons Percepção visual Ampliação Redução
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
146
CULTURA E TRABALHO
No bairro não tem pontos culturais.
No Brasil a população de baixa renda não tem acesso à cultura erudita.
L I N G U A G E M
ORAL Pouca interação e argumentação diante de um diálogo.
Falta de conhecimento e acesso das artes.
ESCRITA
TECNOLGICA
CORPORAL
MATEMÁTICA
6º TERMO
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
6º Termo
Fala Significativa:
Ouço música no celular, e nos bailes do bairro.
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
Falta acesso aos meios culturais como escolas de música e centro cultural de bairro.
Refém da indústria cultural de massa e dos meios que usam a população de baixa renda para manipulação.
Pauta Claves Figuras musicais Formulas de compasso Acidentes Sinais de dinâmica Classificação de partituras Compositores eruditos Percepção de sons
147
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
CULTURA E TRABALHO
No bairro não tem pontos culturais.
No Brasil a população de baixa renda não tem acesso à cultura erudita.
L I N G U A G E M
ORAL Pouca interação e argumentação diante de um diálogo.
Falta conhecimento e acesso das artes.
ESCRITA
TECNOLGICA Tecnologia através de celulares na sua maioria
Não é possível uma prática ou vivência utilizando só o aparelho celular.
CORPORAL Não conhece compositores, e nunca tiveram acesso à escrita, prática e estrutura musical, com exceção de alguns alunos que frequentam igrejas, e tem o primeiro contato com o instrumento musical.
Dificuldades na aprendizagem e coordenação motora
MATEMÁTICA
7º TERMO
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
7º Termo
Fala Significativa:
“Somos engolidos pela cultura de massa”.
EIXOS DO CONHECIMEN
TO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
148
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
Muita dificuldade para conhecer a cultura erudita.
Falta de acesso e poder aquisitivo que possibilite as pessoas a conhecerem outras culturas.
Livros, filmes e discussões sobre as culturas e indústria cultural.
Desenvolver uma formação consciente, responsável, aplicando seu conhecimento para uma percepção de várias culturas.
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
CULTURA E TRABALHO
A dificuldade de encontrar emprego nesse período de crise.
A crise econômica e como ela afeta o mercado de trabalho.
Valores dos produtos, indústrias e possibilidades de se inserir.
Manipulação e controle dos meios digitais.
L I N G U A G E M
ORAL
ESCRITA
TECNOLÓGICA
CORPORAL
MATEMÁTICA
8º TERMO
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
8º Termo
Fala Significativa:
“O governo só cobra impostos, não temos retorno e não sobra nada para investir em um próprio
negócio”.
EIXOS DO CONHECIMEN
TO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS CONTEÚDOS MACROS
149
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
Dificuldade em encontrar formas de aumentar a renda.
Falta de acesso a cursos/conhecimentos que possibilite as pessoas empreenderem nas regiões periféricas.
Materiais necessários para realização da atividade e seu uso, como: emulsão, sensibilizante, tintas primarias e secundárias, luz, tecido, quadro. Técnica de fixação do polyester e gravação.
Desenvolver uma formação consciente, responsável, aplicando seu conhecimento para uma rentabilidade através do silk.
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
CULTURA E TRABALHO
A dificuldade de encontrar emprego nesse período de crise.
A crise econômica e como ela afeta o mercado de trabalho.
Apresentação de valores dos materiais e possibilidades de comercialização. Calculo de lucros.
L I N G U A G E M
ORAL
ESCRITA
TECNOLÓGICA
Não é possível uma prática ou vivência utilizando só o aparelho celular
Dificuldade do uso dos recursos digitais, entendimento de que o telefone celular é o único recurso tecnológico.
Trabalho com desenho, impressão e arte final utilizando micro computador.
CORPORAL
MATEMÁTICA Noção de medida e intensidade.
Metragem, voltagem e porcentagem.
Medidas e porcentagem para mistura da emulsão, sensibilizante, tintas, tecido, quadro e luz.
150
INGLÊS
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
todos os Termos
Fala de um educando do 5º termo “Um gringo foi ao restaurante onde trabalho e pude
cumprimentar ele em inglês, foi muito legal ”
Fala dos demais alunos “Não tive oportunidade de estudar Inglês porque não tinha dinheiro para
pagar um curso particular”
“Não sei falar o português direito, imagina só falar Inglês!”
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
“Não sei me apresentar em inglês” “Gostaria de aprender pelo menos o básico”
Acesso as informações e metodologias do ensino da língua inglesa.
Saudações básicas em inglês. Apresentar-se em inglês, falar local de origem e onde mora.
Greetings and ID card
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
CULTURA E TRABALHO
“hoje em dia precisa do Inglês para arrumar um emprego melhor”
Exclusão dos educandos para as oportunidades que exijam o conhecimento básico de uma língua estrangeira
Trabalhar os gêneros “Histórias em quadrinho”, Manual de instruções, artigo e propagandas. Utilizar glossário específico nas áreas de interesse de acordo com profissões relacionadas às possibilidades dos educandos
Trabalhar os gêneros textuais, vídeos e músicas. As diferenças entre os gêneros e suas particularidades. Marcadores verbais e não verbais
151
L I N G U A G E M
ORAL Não há pessoas de língua inglesa nos meios onde os educandos frequentam
Falta de oportunidade para desenvolver as habilidades orais em um idioma estrangeiro
Trabalhar os diversos gêneros textuais dentro do campo oral. Recorte de pequenos trechos
Trabalhar o estímulo da audição e a fala da língua inglesa por meio da diversidade textual representada pelos diferentes tipos de gêneros .
ESCRITA Baixo capital cultural dificulta a aquisição e compreensão das estruturas gramaticais da língua inglesa
Comparar as palavras cognatas entre o português e inglês. O reconhecimento dos estrangeirismos no contexto nacional ( decodificação e apropriação dos termos que compõem os estrangeirismos)
Transformar as palavras oriundas do inglês que estão no cotidiano do educando para compor outras palavras
Habilitar o educando nas estratégias de leitura utilizando o skimming, scanning e a análise dos cognatos dentro dos textos voltados a variedade de gêneros.
TECNOLÓGICA Pouca intimidade com as mídias sociais e softwares. Não conhecimento de plataformas gratuitas voltadas ao ensino de idiomas
Falta de acesso e pouco conhecimento das oportunidades gratuitas de ensino de línguas on line
Trabalhar com programas em mídia voltados ao ensino da língua inglesa disponibilizados no laboratório de informática
Conteúdos disponibilizados no Mídia Show: Filmes, chats, músicas e outros.
CORPORAL
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO FÍSICA- PROFº THIAGO
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
todos os Termos
“Esporte e exercícios fazem bem para a saúde”.
“A minha prima sofreu com anorexia”.
152
“Antigamente brincávamos de pião, corda e bolinha de gude”.
“Só conheço alguns esportes, o único que pratico é o futebol”.
“Na Televisão só passa Futebol”
“O que é cultura corporal”.
QUADRO DE PROBLEMATIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE CONTEUDOS:
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS
CONTEÚDOS MACROS
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
O resgate das memorias em relação ao contato dos alunos com os elementos os esportes, jogos, brincadeiras e etc), e as respectivas mudanças nesse quadro.
Dificuldade em fazer a reflexão crítica das mudanças em relação ao corpo e o movimento, as influências da mídia e da sociedade no processo.
Reflexão sobre a relação do sujeito com as manifestações corporais e sociais.
Analise de como a sociedade, o mercado de consumo e as mídias exercem influência na relação Corpo e movimento.
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Esportes, exercícios físicos e atividades físicas fazem bem
para a saúde?
A complexidade dos temas e a aparente semelhanças dificultam a diferenciação dos temas.
Refletir sobre o conceito de saúde individual e algumas doenças como a anorexia e bulimia.
Abordar o conceito saúde coletiva e refletir os aspectos positivos e negativos vinculados à prática dos esportes, atividades físicas e exercícios físicos.
CULTURA E TRABALHO
“O que é cultura corporal” A fala do aluno torna evidente a necessidade de contextualizar o tema.
Abordar o tema Cultura corporal, refletir e vivenciar as suas diferentes manifestações.
Identificar e analisar os elementos culturais relacionados ao corpo e o movimento presentes no Bairro.
Analisar, refletir e vivenciar os elementos da cultura corporal.
L I N G U A
ORAL A dificuldade de interagir nas rodas de conversa.
Falar sobre o tema proposto e elaborar as suas posições.
Proporcionar momentos de conversa com temas direcionados e
Elaborar teses e opiniões formadas com base de estudo nos assuntos propostos.
153
G E M
relacionados à Ed. Física,
ESCRITA
TECNOLGICA
CORPORAL A inibição para participar das aulas praticas, devido a sua condição física e a própria timidez.
A dificuldade em arrumar tempo para fazer exercícios e esportes.
Proporcionar a vivencia dos elementos da cultura corporal de movimento.
Conscientização sobre o corpo, movimento e saúde.
MATEMÁTICA
3.) Rotina Ensino Fundamental e EJA
Entrada / Saída
A entrada e saída da U.E acontecem com a supervisão de um inspetor e membros da equipe
de gestão na abertura dos portões, tanto no atendimento do fundamental quanto da EJA. Na Entrada,
os alunos se dirigem às salas de aulas onde são aguardados pela professora, após esse momento, as
turmas, acompanhadas pelas professoras, vão ao refeitório (2 turmas por vez) para a colação
(manhã). No caso da EJA o jantar é servido durante o horário de entrada, tendo intervalo de dez
minutos após a segunda aula.
Reunião com Pais
As reuniões com pais são realizadas trimestralmente conforme orientação do calendário
escolar com duração de duas horas e meia (período da manhã: 07:30 às 9h e período da tarde das
16h às 17:30).
Acontecem em dois momentos: informes gerais (pauta construída coletivamente em HTPC e
no segundo momento discussão pedagógica, onde são apresentadas o desenvolvimento dos
alunos, sendo organizado pelo próprio professor.
As Reuniões com pais da EJA ocorrem para os alunos menores de idade.
154
Reuniões
Pedagógicas
Temas:
01,02 e 03 de fevereiro - Planejamento
01de março - Construção do PPP
07 de julho - Pauta a definir
29 de julho - Planejamento
02 de dezembro- Avaliação
22 de dezembro - Confraternização
Atividades extraclasse
As Atividades no Laboratório de informática e BEI são realizadas seguindo uma grade de
horários com 60 minutos de aula/semanais. Quanto a EJA, o primeiro segmento tem aula de 60
minutos às segundas feiras e de segundo segmento tem aulas de 40 minutos às quartas-feiras. O
espaço da BEI para utilização da Educação de Jovens e Adultos, pode e deve ser utilizado a partir das
necessidades dos professores.
Contávamos com um oficial na biblioteca que atualmente está exercendo atividades em outra
unidade a pedido da Secretaria de Educação, sem previsão de retorno. Contamos com a parceria do
projeto “Contadoras de história”, onde foi designada uma jovem com horário das 13h00 às 17h00, as
segundas, quartas e sextas-feiras.
Com a chegada dos professores especialistas, o Ateliê de Artes já tem uma grade específica
para atendimento das turmas.
PLANO DE AÇÃO NA INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NA EMEB ANTÔNIO DOS SANTOS FARIAS PARA O ANO DE 2017
PAPP: Sílvia Regina Passos de Medeiros (Manhã)
Alessandra Bastos (Tarde)
O laboratório de informática da nossa escola conta com diversos recursos tecnológicos: Projetor,
impressora multifuncional, câmeras digitais, home teacher, caixas de Lego Dacta, computadores e fones
de ouvido.
155
A equipe do laboratório é composta por duas PAPP´s. Sílvia, no período Manhã/Tarde, e este ano
recebemos a PAPP Alessandra, que fará 20 h semanais no período Tarde/ Noite.
Nosso intuito era dar continuidade ao trabalho iniciado no ano anterior, entretanto com a chegada
de PAPP com carga horária reduzida e segundo determinação da Secretaria da Educação frente a
necessidade de se reorganizar as unidades devido a falta de profissionais por diferentes motivos,
tivemos que fazer algumas adequações, o que impossibilitou a continuidade de alguns projetos. Sendo
assim este ano não faremos o Projeto Monitoria com os alunos da tarde, não faremos o Projeto
“Aprendizagem criativa” com os alunos da manhã, e não será possível iniciar o Projeto de Informática
básica para a comunidade interna.
Iremos trabalhar em conjunto com os professores, atrelando os conteúdos de sala de aula com
as mídias e tecnologias. Acreditamos que ao utilizar os recursos tecnológicos os alunos assimilam e
fixam ainda mais os conteúdos disciplinares.
As formações ministradas pelas PAPP´s tem objetivo de fortalecer a autonomia dos professores
quanto ao uso das diferentes tecnologias que dispomos. Para este ano o objetivo e dar continuidade as
formações apresentando como utilizar as plataformas e ferramentas Google.
As PAPP´s planejam as aulas com os professores, sugerem atividades que envolvam o uso das
tecnologias e dão suporte aos projetos, assim como auxiliam na execução dos mesmos.
Contamos com algumas parcerias importantes que tem nos auxiliado a atrelar a tecnologia ao
conteúdo, dentre elas:
MATIFIC: Plataforma educacional voltada ao ensino da matemática. Os jogos
estão em formato de episódios mapeados a partir do currículo e selecionados pelo
professor de acordo com o conteúdo que o mesmo vem trabalhando com a turma. A
plataforma permite ao professor acompanhar relatórios de aprendizagem dos alunos,
individual, por conceito e geral, além de possibilitar atribuição de atividades individuais.
A parceria que fizemos com a empresa nos permite acesso gratuito durante todo
ano de 2017, podendo ser renovada para o próximo ano.
KIDUCA: A Plataforma Kiduca é um ambiente interativo em que serão criadas
situações para estimular a curiosidade do aluno, levando-o ao aprendizado de diversas
disciplinas do currículo escolar. A plataforma permite ao professor criação de Games
156
relacionados ao conteúdo além de jogar com os alunos e acessar aos relatórios de
desempenho.
A parceria que fizemos com a empresa nos permite acesso gratuito durante todo
ano de 2017.
Além destas parcerias utilizamos algumas plataformas digitais importantes para
aprendizagem dos alunos.
LUZ DO SABER: Plataforma que possibilita aos professores a criação de
jogos e atividades de alfabetização para crianças e adultos.
GUTEN NEWS: Plataforma educacional para leitura de notícias e games
relacionados.
NOAS: Plataforma de games multidisciplinar.
EDUCOMUNICAÇÃO:
Devido a necessidade de um canal de comunicação entre a escola e famílias que fosse possível a
divulgação dos trabalhos realizados pelos alunos, criamos no ano anterior o site da escola
(http://emebantoniofarias.wixsite.com/emeb), que já passou pela aprovação da OP (Orientadora
Pedagógica) e está sendo divulgado para as famílias. No site divulgamos os principais acontecimentos,
passeios, reuniões, projetos, atividades realizadas pelos alunos, entre outros.
Considerando que vivemos em uma época em que a tecnologia tem grande influencia na
vida das pessoas, exigindo novas competências cognitivas, pensamos em projetos que
possibilitasse o desenvolvimento dessas habilidades:
157
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (E.T)/ ROBÓTICA:
A E.T. estimula o desenvolvimento de diferentes habilidades: Artística, motora, social, emocional,
linguagem, raciocínio lógico, conceitos de Física, da Matemática, Ciências e tecnologias.
As aulas de robótica serão desenvolvidas com as turmas de 3º, 4º e 5º anos, sempre na última
aula de laboratório do mês.
Utilizamos o material Lego Dacta.
158
APRENDIZAGEM CRIATIVA
O projeto “APRENDIZAGEM CRIATIVA” surgiu com a finalidade de dar continuidade às aulas de
Educação tecnológica, uma vez que o material que já utilizávamos para esse fim (Lego Dacta) está
obsoleto e não nos possibilitava a programação.
159
Sendo assim pensamos em um material alternativo e de fácil aquisição (Ferramentas,
componentes eletrônicos, engrenagens, fios, placas, baterias, placas de programação (Arduíno), entre
outros).
Os trabalhos serão realizados por meio de oficinas com objetivo de mediar a compreensão de
conceitos que envolvem Educação Tecnológica: Conceito de eletrônica; Conceito de mecânica;
Robótica; Experimentar e conhecer mecanismos, ferramentas e materiais; Desenvolver a partir de
conceitos novas ferramentas, máquinas e equipamentos; Conceitos de programação: criar, programar e
testar.
A avaliação é feita pela analise dos relatos feitos no diário de bordo, onde os alunos farão os
registros das descobertas diárias, sendo assim poderão observar seu desenvolvimento.
O projeto será realizado de Maio á Novembro. Serão selecionados dois alunos de cada 5º ano do
período da tarde para participar do projeto no contra turno.
MONITORIA
A proposta do projeto é enriquecer e ampliar os conhecimentos dos alunos do 2º ano do ciclo II
para uso dos TI´s e ET´s, desenvolvendo suas habilidades.
São selecionados dois alunos de cada 5º ano e os mesmos comparecem na escola uma vez na
semana no contra turno para auxiliar os professores e alunos das series iniciais durante as aulas do
laboratório de informática.
O projeto monitoria terá início no mês de Abril e serão trocados os alunos a cada três meses.
160
Eventos e Estudo de Meio
Sábado Dia 24 de junho, DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA – Serão realizadas
atividades referentes à Dengue, seguida de passeata pelo bairro para conscientização da
comunidade.
Sábado Dia 25 de novembro, haverá MOSTRA CULTURAL dos trabalhos
desenvolvidos durante o ano letivo.
As ações de estudo de meio estão em processo de análise para definição.
4) A avaliação das aprendizagens dos alunos
A Avaliação do processo de ensino aprendizagem acontece de forma processual e constante.
Os portfólios servem de base para a análise do avanço dos alunos e para nortear os
encaminhamentos e são observados tanto nos atendimentos individuais quantos nos conselhos de
classe.
Além disso, a escola participa das avaliações nacionais e faz uso dos resultados para um
melhor desempenho dos papéis dos educadores dentro da U.E.
Portanto, os critérios devem ser definidos para que a avaliação ““... cumpra sua função
maior de produção de conhecimentos, procedimentos e atitudes.” ¹ São eles: Processual,
progressivo e formativo, contemplando aspectos qualitativos e quantitativos.
161
Conselho de Classe
Os conselhos de classe em nossa escola são precedidos pelo pré-conselho,
momento em que são levantados os critérios de avaliação que levarão o professor a indicar os alunos
para o conselho. O conselho de classe é realizado com as professoras do mesmo ano ciclo e as
coordenadoras pedagógicas, e alguns casos com a presença da Orientadora Pedagógica. É o
momento de discutir sobre os problemas e levantar no grupo os encaminhamentos para auxiliar no
processo de aprendizagem dos alunos.
Nossa intenção é propiciar uma reflexão para que os professores, através de duas questões,
repensassem sobre os avanços e dificuldades observadas no processo de aprendizagem dos alunos
principalmente que pensassem a que atribuem tais avanços e dificuldades.
5) Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
A partir da observação e reflexão sobre a necessidade da escola em oferecer ao
corpo docente uma forma padronizada para o registro das ações pedagógicas previamente elaboradas
para as crianças, a equipe de gestão no início de 2014 construiu um instrumento a fim de integrar os
objetivos/conteúdos, pensando numa organização de trabalho menos fragmentada.
Desde então os ajustes são feitos à partir dos apontamentos dos professores. Será dada a
continuidade às leituras e acompanhamento dos planos de ação dos professores pelas coordenadoras
pedagógicas, qualificando- o com o registro escrito das devolutivas com os encaminhamentos sugeridos.
Garantir o acompanhamento é, portanto, uma ação que a Equipe de gestão tem como objetivo lapidar.
162
6) Ações suplementares
1.) ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA
O direito a educação inclusiva ultrapassa os muros da escola. Na modalidade do Atendimento
Domiciliar existe uma grande parceria entre as professoras, alunos, equipe de gestão e família para que
o aluno sinta-se de fato membro da comunidade escolar.
No formato de ação colaborativa são atendidos os alunos com diagnóstico de autismo e múltiplas
deficiências, também em parceria com as professoras da classe comum e auxiliar em educação, a
professora do AEE elabora e organiza recursos de acessibilidade dentro do conteúdo da sala visando a
aproximação dos alunos no contexto a ser trabalhado com o grupo.
No contraturno são atendidos os demais alunos com deficiência intelectual. As atividades são
cuidadosamente planejadas procurando atender as especificidades de cada criança.
A inclusão acontece quando prevalece o respeito e a valorização de cada ser humano, dentro e
fora da escola.
2.) P.A.A. - PLANO DE APOIO A APRENDIZAGEM
PLANO DE TRABALHO COM PAA
(Programa de Apoio a Aprendizagem)
“Quando a gente abre os olhos,
abrem-se as janelas do corpo e o mundo
aparece refletido dentro da gente.”
Rubem Alves
Justificativa:
163
Frente aos desafios constantes do trabalho realizado para que todos os alunos tenham suas
habilidades e novas aprendizagens desenvolvidas, neste ano de 2017, a partir da avaliação feita com os
profissionais desta unidade escolar, daremos continuidade ao trabalho desenvolvido em 2016 voltado
para consolidação do processo de alfabetização e letramento no ciclo inicial, além disso, os alunos do
Ciclo II que tiveram indicações para o PAA, no conselho final de 2016 também serão atendidos em
agrupamento específico. Mesmo diante de todo investimento realizado em anos anteriores ainda
apresentamos um número preocupante de crianças sem ter esse processo consolidado, necessitando
do trabalho de apoio, com o PAA, no eixo Grupo de Estudo; desta maneira poderemos atender as
especificidades de cada um nos diferentes agrupamentos.
Público alvo: 2ºs e 3ºs anos do ciclo inicial e alunos dos 1ºs e 2ºs anos do Ciclo II.
Periodicidade: 2 x por semana
Objetivos:
Atender os alunos do ciclo inicial que ainda não consolidaram o processo de alfabetização e que
necessitam iniciar o trabalho com produção textual e leitura bem como com os alunos do Ciclo II que
precisam de uma qualificação na leitura e escrita.
Conteúdos:
Apropriação do sistema de escrita alfabética e qualificação do processo de letramento.
Organização do trabalho:
Montagem dos agrupamentos pelos professores das turmas que serão atendidas;
Planejamento em parceria dos professores da sala regular com os do PAA;
Construção mensal do plano a ser desenvolvido com as crianças;
Montagem dos portfólios, individuais, com as atividades desenvolvidas;
Registro reflexivo sobre o trabalho com os alunos;
Avaliação:
Será mensal com a participação de todos os envolvidos objetivando a continuidade do processo
de aprendizagem frente aos avanços apresentados pelos alunos.
164
5) Programa Tempo de Escola- Em Processo
Nome da ONG:
Profissionais envolvidos:
Coordenador Técnico:
Coordenador de Atividades Educacionais:
Educadores Sociais:
Agentes de Apoio:
1. O PROGRAMA
ATORES E PAPEIS
Gestores de escolas e ONGs
Coordenadores de Atividades Educacionais
Coordenadores Técnicos
Educador Social
165
Agente de Apoio
OBJETIVOS GERAIS:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
3) PROJETOS – EM PROCESSO
166
VI - Calendário Escolar- 2017
167
VII – REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais de
Adaptações
Curriculares. Brasília, 1998.
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Avaliação para Identificação das
Necessidades
Educacionais Especiais. Brasília, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Estatuto da
Criança e do Adolescente. Brasília, 2005.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume I,
Secretaria de
Educação e Cultura. PMSBC, 2004.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume II
caderno 2.
Educação Infantil. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, Proposta Curricular. Volume II caderno 3.
Ensino
Fundamental. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume II, Caderno 6.
PMSBC,
168
2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular.
Volume II, Caderno
Tecnologia da Informação. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Educação
Municipal
Educação Ambiental. PMSBC, Janeiro 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Educação
Municipal
Programa Lixo e Cidadania. PMSBC, 2001.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Educação Municipal
Rotina
na Educação Infantil. PMSBC , 2001.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Gestão Escolar.
PMSBC
2001.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica – Ensino Fundamental de 09
anos – 2006.
BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente.
BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
169
VIII - ANEXOS
QUADRO DE HORÁRIOS DE PROFESSORES DE 40 HORAS - 2017
MARGARETE GENICE ISAMARA 2ª feira: 13:00 às 18:00 2ª feira: 13:00 às 18:00 2ª feira: 08:20 às12:00/ 13:00 às 18:00
3ª feira: 08:20 às 12:00/ 13:00 às 18:00 3ª feira: 13:00 às 18:00 3ª feira: 13:00 às 18:00
4ª feira: 13:00 às 18:00 4ª feira:08:20 às12:00/ 13:00 às 18:00 4ª feira: 07:00 às12:00 /13:00 às 18:00
5ª feira: 07:00 às 12:00 /13:00 às 18:00 5ª feira: 13:00 às 18:00 5ª feira: 13:00 às 18:00
6ª feira: 13:00 às 18:00 6ª feira:07:00 às12:00 /13:00 às 18:00 6ª feira: 13:00 às 18:00
07:00 as 12:00 – Atividade com aluno/ substituição
08:20 as 12:00 – 1:40 atividade com aluno e 02 horas de HTP
PERÍODO MANHÃ EDUCAÇÃO FÍSICA
HORÁRIO C 2ª FEIRA D C 3ª FEIRA D C 4ª FEIRA D C 5ª FEIRA D C 6ª FEIRA D
07:15 às 8:15 4ºA 4ºB 4ºC 5ºA 4ºA 4ºB 4ºC 5ºA 4ºA 4ºB
08:15 às 9:15 2ºB 2ºC ------ ------ 5ºC 5ºB ----- ----- 4ºC 5ºA
09:15 às 10:15 3ºB 3ºA 5ºC 5ºB 3ºB 3ºA 5ºC 5ºB 3ºB 3ºA
10:15 às 11:15 1ºA 2ºA 2ºB 2ºC 1ºA 2ºA 2ºB 2ºC 1ºA 2ºA
CLAUDINEI
DANIEL
BEI
HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
07:15 às 8:15 5ºA 4ºA 3ºB
08:15 às 9:15 5ºC 1ºA 2ºA 5ºB 4ºB
09:15 às 10:15 3ºA 4ºC
10:15 às 11:15 2ºC 2ºB
LABORATÓRIO
HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
07:15 às 8:15 5ºC 3ºB
08:15 às 9:15 4ºC 2ºA 4ºB CLÉIA
09:15 às 10:15 5ºA 3ºA 4ºA 5ºB
10:15 às 11:15 2ºC 1ºA 2ºB
ARTES
HORÁRIO A 2ª FEIRA A 3ª FEIRA J A 4ª FEIRA J
A 5ª FEIRA J A 6ª FEIRA J
07:15 às 8:15 3ºA 4ºB --------- 4ºC ------ -------- ------- -------
08:15 às 9:15 3ºA 4ºB 2ºC (8h às
9h) 4ºC 1ºA CLÉIA (8h
às 9h) 1ºA -------
09:15 às 10:15 5ºB 4ºA 2ºB (9h às
10h) 5ºA 3ºB 2ºB (9h às
10h) 5ºC CLÉIA
10:15 às 11:15 5ºB 4ºA 2ºA 5ºA 3ºB 2ºA 5ºC 2ºC
ALEX
JOICE
170
CAFÉ DA MANHÃ ALMOÇO
TURMAS COLAÇÃO TURMAS ALMOÇO
5ºs anos 07H00 ÀS 07H15 1º A e 2º A 9h45 às 10h
4ºs anos 07H00 ÀS 07H15 2ºB e 2ºC 10h ás 10h15
3ºs anos 07H00 ÀS 07H15 3ºA e 3º B 10h15 às10h30
2ºs anos 07H15 ÀS 07H30 4º A e 4ºB 10h30 às 10h45
1ºs anos 07H15 ÀS 07H30 4ºC e 5º C 10h45 às 11h
5º A e 5ºB 11h às 11h15
PERÍODO TARDE -
EDUCAÇÃO FÍSICA
HORÁRIO R 2ª FEIRA J
R 3ª FEIRA J
R 4ª FEIRA J
R 5ª FEIRA J
R 6ª FEIRA J
13:15 ÀS 14:15
2ºE 13:15 ÀS 14:15
4ºD 5ºD 2ºE 4ºE 1ºB 4ºD 2ºD ---
14:15 ÀS 15:15
2ºD 14:15 ÀS 15:15
3ºE 1ºB (14:00
às 15h) 4ºD 2ºD 5ºD 3ºD 4ºE 3ºC ----
15:30 ÀS 16:30
---- 15:15 ÀS 16:15
5ºF 1ºC 5ºE 1ºC 5ºE 1ºC 5ºE 2ºE 5ºD
16:30 ÀS 17:30
3ºD 16:15 ÀS 17:15
5ºF 3ºC 4ºE 1ºB 5ºF 3ºC 3ºE 3ºD 3ºE
ROGERIO JEFERSON
BEI
HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
13:15 ÀS 14:15 4ºE 3ºE 1ºC 5ºE 3ºC
14:15 ÀS 15:15 2ºE 3ºD 5ºD 4ºD
15:15 ÀS 16:15 5ºF
16:15 ÀS 17:15 CLÉIA CLÉIA 1ºB 2ºD
LABORATÓRIO
HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
13:15 ÀS 14:15 1ºC 3ºD 1ºB
14:15 ÀS 15:15 5ºD 3ºE 2ºE
15:15 ÀS 16:15 CLÉIA 2ºD (15:30às16:30) CLÉIA 5ºE
16:15 ÀS 17:15 4ºE 4ºD (16:30às17:30) 3ºC 5ºF
ARTES
HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA W 6ª FEIRA J
13:15 ÀS 14:15 3ºD 4ºE 2ºD 4ºD 5ºF 1ºC 5ºD 1ºC
14:15 ÀS 15:15 5ºE 4ºE 2ºE 4ºD 5ºF 2ºE 5ºD 2ºD
15:15 ÀS 16:15 5ºE 1ºB CLÉIA (15:30 às 16:30)
----- 1ºB CLÉIA (15:30 às 16:30)
----- CLÉIA (15:30 às 16:30)
16:15 ÀS 17:15 3ºC 3ºE CLÉIA (16:30 às 17:30)
3ºE 3ºD ------ 3ºC ------
WILLIAN JOYCE
TURMAS LANCHE LANCHE COMPLEMENTAR
1ºB e 1ºC 15:00 às 15:15 17:30 com o profº
2ºD e 2º E 15:15 às 15:30 2ºD 17:20 - 2ºE 17:30 com o profº
3ºC e 3º D 15:30 às 15:45 17:30 sozinhos
3ºE e 4ºD 15:45 às 16:00 17:30 sozinhos
171
4º E e 5ºD 16:00 às 16:15 17:30 sozinhos
5º E e 5ºF 16:15 às 16:30 17:30 sozinhos
GRADE HORÁRIO DA EJA – 1° SEMESTRE DE 2017
DAS 19H ÀS 19H20 - JANTAR
SEGUNDA 5° 6º 7º 8°
19:20 - 20:00 ARTES HISTORIA GEOGRAFIA PORTUGUES
20:00 - 20:40 ARTES HISTORIA GEOGRAFIA PORTUGUES
20:40 – 20:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
20:50 – 21:30 HISTORIA ARTES MATEMATICA GEOGRAFIA
21:30 – 22:10 HISTORIA ARTES MATEMATICA GEOGRAFIA
TERÇA 5° 6º 7° 8°
19:20 - 20:00 CIENCIAS MATEMATICA ARTES HISTORIA
20:00 - 20:40 CIENCIAS MATEMATICA ARTES HISTORIA
20:40 – 20:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
20:50 – 21:30 PORTUGUES CIENCIAS HISTORIA ARTES
21:30 – 22:10 PORTUGUES CIENCIAS HISTORIA ARTES
QUARTA 5° 6º 7° 8°
19:20 - 20:00 CIENCIAS HISTORIA MAT/ED.FISICA PORT/ED.FISICA
20:00 - 20:40 HISTORIA CIENCIAS PORT/ED.FISICA MAT/ED.FISICA
20:40 – 20:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
20:50 – 21:30 MAT/ED.FISICA PORT/ED.FISICA CIENCIAS HISTORIA
21:30 – 22:10 PORT/ED.FISICA MAT/ED.FISICA HISTORIA CIENCIAS
QUINTA 5° 6º 7° 8°
172
19:20 - 20:00 INGLES PORTUGUES CIENCIAS MATEMATICA
20:00 - 20:40 INGLES PORTUGUES CIENCIAS MATEMATICA
20:40 – 20:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
20:50 – 21:30 MATEMATICA INGLES PORTUGUES CIENCIAS
21:30 – 22:10 MATEMATICA INGLES PORTUGES CIENCIAS
SEXTA 5° 6º 7° 8°
19:20 - 20:00 GEOGRAFIA PORTUGUES INGLES MATEMATICA
20:00 - 20:40 GEOGRAFIA MATEMATICA INGLES PORTUGUES
20:40 – 20:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
20:50 – 21:30 PORTUGUES GEOGRAFIA MATEMATICA INGLES
21:30 – 22:10 MATEMATICA GEOGRAFIA PORTUGUES INGLES
EMEB ANTÔNIO DOS SANTOS FARIAS
GRADE DE HORÁRIO DA PAPP SÍLVIA REGINA PASSOS DE MEDEIROS
MANHÃ
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07:00 às07:15
Atividade de
Rotina
Atividade de
Rotina
Atividade de
Rotina
Atividade de
Rotina
Atividade de
Rotina
07:15 às 08:15
5ºC
DENISE
3ºB
ELISANGELA
Apoio aos
professores, aos
projetos da
escola, inclusive
os sugeridos
Formação
5ºB
MONIQUE
173
pela SE da PAPE
08:15 às 09:15
4ºC
PRISCILA 2ºA MARCIA
4ºB
LAERTES
1º A
RAQUEL
(CLÉIA)
09:15 às 10:15
5º A
MARIA
MARGARETE
3ºA
CLAUDETE
4ºA
JASILMA PROJETO
(APRENDIZAGEM
CRIATIVA)
10:15 às 11:15
2ºC BEATRIZ 1º A
LUCIANE
2ºB
GLEICE
11:15 às 12:00
Apoio aos
professores, aos
projetos da
escola, inclusive
os sugeridos
pela SE.
Apoio aos
professores, aos
projetos da
escola, inclusive
os sugeridos
pela SE.
Apoio aos
professores, aos
projetos da
escola, inclusive
os sugeridos
pela SE.
Apoio aos
professores, aos
projetos da
escola, inclusive
os sugeridos pela
SE.
TARDE
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13:00 às 13:15
Apoio aos
professores (
inclusive AEE),
aos projetos da
escola.
Apoio aos
professores (
inclusive AEE),
aos projetos da
escola.
Reunião
Eq.Gestora/
Planej./Blog/Ativid
ades de Rotina
13:15 às 14:15
1ºC
MARCIA
3ºD
LIGIA
14:15 às 15:15
5ºD
REGIANE
3ºE
JULIETA
15:15 ás 15:30
15:30 às 16:30
Apoio aos
professores, aos
projetos da
escola, inclusive
APOIO
2ºD
174
os sugeridos pela
SE.
ROSANA
16:30 às 17:30
4ºD
ALFREDO
17:15 às 18:00
18:40 às 21:40 HTPC
HORÁRIO DE TRABALHO DA PAPP
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07:00 às 12:00 07:00 às 12:00 07:00 às 12:00 07:00 às 12:00 07:00 às 12:00
13:00 ás 16:00 13:00 às 18:00 13:00 às 17:00
18:40 às 21:40
8h 13h 5h 9h 5h
175
GRADE DE HORÁRIO DA PAPP ALESSANDRA BASTOS
MANHÃ
TARDE
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07:00 às
12:00
Formação
do PAPP
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
12:00 às 13:00
Planej./Rotina/
Reunião
Eq.Gestora
da PAPE
13:00 às 13:15
13:15 às 14:15
1ºB
MARGARETE
14:15 às 15:15
2ºE
NATALIA
176
HORÁRIO DE TRABALHO DO PAPP
15:30 às 16:30
1ºB
DAIANE
1º C
LANNA
5ºE
JANE
16:30 às 17:30
4º
MARENILDE
3ºC
JESSICA
5ºF
ISAMARA
17:30 ás 18:20
EJA
HTPC EJA
18:40 ás 21:40 HTPC
19:20 às 20:20
21:40
Atendimento
EJA
Atendimento
EJA
19:20 ás 22:20
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
15:30 ÁS 20:00 18:40 ÁS 21:40 15:30 ÁS 22:10 13:00 ÁS 17:00 13:00 ÁS 18:00
QUINZENAL
177
AVALIAÇÕES EXTERNAS- PROVINHA BRASIL
ANÁLISE QUALITATIVA DA PROVINHA BRASIL
1º SEMESTRE - 2016
Língua Portuguesa
Ao analisarmos qualitativamente a Provinha Brasil 2016, focaremos nas habilidades
desenvolvidas em cada questão, tendo-as como parâmetro para que possamos qualificar o trabalho e
resultar na melhoria da aprendizagem dos alunos.
Também destacaremos as divergências de resultados com o objetivo de que os professores
possam ver suas turmas em cada descritor e realizar um plano de ação com objetivo de garantir a
evolução dos alunos.
Segue o quadro geral da análise quantitativa, base para as reflexões qualitativas:
ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS %
1 5 19,23% 1 6,25% 0 0,00% 1 3,70% 1 3,45% 1 8 6,50%
2 0 0,00% 1 6,25% 1 4,00% 0 0,00% 2 6,90% 2 4 3,25%
3 2 7,69% 0 0,00% 3 12,00% 3 11,11% 0 0,00% 3 8 6,50%
4 2 7,69% 2 12,50% 0 0,00% 0 0,00% 1 3,45% 4 5 4,07%
5 2 7,69% 0 0,00% 4 16,00% 1 3,70% 2 6,90% 5 9 7,32%
6 6 23,08% 2 12,50% 6 24,00% 3 11,11% 1 3,45% 6 18 14,63%
7 2 7,69% 0 0,00% 2 8,00% 3 11,11% 2 6,90% 7 9 7,32%
8 6 23,08% 8 50,00% 4 16,00% 4 14,81% 6 20,69% 8 28 22,76%
9 9 34,62% 5 31,25% 8 32,00% 8 29,63% 5 17,24% 9 35 28,46%
10 7 26,92% 2 12,50% 6 24,00% 8 29,63% 5 17,24% 10 28 22,76%
11 2 7,69% 3 18,75% 3 12,00% 2 7,41% 0 0,00% 11 10 8,13%
12 5 19,23% 1 6,25% 5 20,00% 11 40,74% 8 27,59% 12 30 24,39%
13 1 3,85% 2 12,50% 6 24,00% 1 3,70% 2 6,90% 13 12 9,76%
14 11 42,31% 6 37,50% 3 12,00% 14 51,85% 6 20,69% 14 40 32,52%
15 12 46,15% 6 37,50% 10 40,00% 16 59,26% 9 31,03% 15 53 43,09%
16 13 50,00% 2 12,50% 5 20,00% 16 59,26% 2 6,90% 16 38 30,89%
17 7 26,92% 4 25,00% 10 40,00% 8 29,63% 8 27,59% 17 37 30,08%
18 11 42,31% 6 37,50% 12 48,00% 14 51,85% 9 31,03% 18 52 42,28%
19 8 30,77% 0 0,00% 6 24,00% 12 44,44% 7 24,14% 19 33 26,83%
20 14 53,85% 13 81,25% 12 48,00% 22 81,48% 9 31,03% 20 70 56,91%
TOTAL ALUNOS
TOTAL PRESENTES 123
29 17 26 30 30 132
26 16 25 27 29
Apuração Provinha Brasil 1º Semestre 2016 - LEITURA
QUESTÃOTURMA: 2º A TURMA: 2º B TURMA: 2º C TURMA: 2º D TURMA: 2º E
QUESTÃOTOTAL
178
Em relação ao eixo “Apropriação do Sistema de Escrita” observamos que a maioria de nossos
alunos já consolidaram as seguintes habilidades:
Reconhecer as letras do alfabeto;
Diferenciar letras de outros símbolos gráficos;
Identificar relação grafema/fonema (letra/som) a partir da letra inicial;
Reconhecer o valor sonoro de uma sílaba a partir de uma imagem (inicial e
final);
Reconhecer o valor sonoro de uma sílaba a partir de uma palavra ditada.
Há necessidade, porém, de trabalharmos os aspectos abaixo relacionados, a fim de
consolidarmos as habilidades relacionadas ao eixo acima:
Identificar a relação grafema/fonema com mais de uma correspondência
sonora;
Identificar os diferentes tipos de letras;
Identificar o número de sílabas que formam uma palavra;
No eixo “Leitura” alguns aspectos foram consolidados pela maioria dos alunos, porém, será
necessário trabalharmos mais pontualmente os descritores destacados abaixo:
Ler frases;
Localizar informação explícita em textos lidos pelo aluno;
Ler palavras, fazendo a relação significante/significado a partir de uma
imagem;
Reconhecer o assunto de um texto com apoio das características gráficas;
Reconhecer o assunto de um texto com base no título;
Identificar a finalidade do texto, com a poio nas características gráficas do
texto base ou do gênero;
Reconhecer a finalidade de um texto a partir da leitura individual;
Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerência e
coesão textual;
Reconhecer o assunto de um texto a partir da leitura individual;
Inferir informações a partir de um texto não verbal.
179
MATEMÁTICA
Quadro geral da análise quantitativa, base para as reflexões qualitativas:
Considerando os 4 eixos avaliados na Provinha Brasil em relação à alfabetização matemática,
identificamos as seguintes habilidades desenvolvidas por nossos alunos:
“Números e Operações”
Associar a contagem de coleções à respectiva representação numérica de
sua quantidade;
Comparar quantidades pela contagem para identificar igualdade numérica;
Ordenar números naturais;
Resolver problemas que demandam as ações de acrescentar quantidades;
“Geometria”
Identificar figuras geométricas planas;
“Grandezas e Medidas”
Identificar a cédulas do sistema monetário;
Comparar comprimentos com apoio de imagem;
ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS %
1 2 7,69% 0 0,00% 1 4,00% 1 3,70% 0 0,00% 1 4 3,28%
2 0 0,00% 0 0,00% 2 8,00% 2 7,41% 0 0,00% 2 4 3,28%
3 1 3,85% 0 0,00% 1 4,00% 1 3,70% 0 0,00% 3 3 2,46%
4 0 0,00% 1 6,25% 1 4,00% 0 0,00% 1 3,57% 4 3 2,46%
5 2 7,69% 1 6,25% 2 8,00% 1 3,70% 1 3,57% 5 7 5,74%
6 5 19,23% 0 0,00% 3 12,00% 2 7,41% 1 3,57% 6 11 9,02%
7 2 7,69% 2 12,50% 1 4,00% 1 3,70% 2 7,14% 7 8 6,56%
8 1 3,85% 1 6,25% 0 0,00% 0 0,00% 2 7,14% 8 4 3,28%
9 4 15,38% 0 0,00% 1 4,00% 0 0,00% 1 3,57% 9 6 4,92%
10 3 11,54% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 2 7,14% 10 5 4,10%
11 7 26,92% 1 6,25% 9 36,00% 2 7,41% 3 10,71% 11 22 18,03%
12 1 3,85% 0 0,00% 1 4,00% 1 3,70% 1 3,57% 12 4 3,28%
13 7 26,92% 2 12,50% 5 20,00% 6 22,22% 5 17,86% 13 25 20,49%
14 6 23,08% 3 18,75% 5 20,00% 5 18,52% 2 7,14% 14 21 17,21%
15 3 11,54% 6 37,50% 2 8,00% 5 18,52% 4 14,29% 15 20 16,39%
16 9 34,62% 7 43,75% 11 44,00% 8 29,63% 7 25,00% 16 42 34,43%
17 8 30,77% 6 37,50% 13 52,00% 20 74,07% 10 35,71% 17 57 46,72%
18 8 30,77% 3 18,75% 9 36,00% 9 33,33% 7 25,00% 18 36 29,51%
19 15 57,69% 11 68,75% 19 76,00% 18 66,67% 13 46,43% 19 76 62,30%
20 7 26,92% 7 43,75% 9 36,00% 11 40,74% 11 39,29% 20 45 36,89%
TOTAL ALUNOS
TOTAL PRESENTES
Apuração Provinha Brasil 1º semestre 2016 MATEMÁTICA
QUESTÃOTURMA: 2º A TURMA: 2º B TURMA: 2º C TURMA: 2º D TURMA: 2º E
QUESTÃOTOTAL
122
29 17 26 30 30 132
26 16 25 27 28
180
Identificar o tempo em diferentes sistemas de medida (calendário);
“Tratamento da Informação”
Identificar informações apresentadas em tabelas;
Refletindo sobre os dados levantados através desta avaliação concluímos que ainda se
faz necessário aprofundar o trabalho realizado em relação a algumas habilidades. São elas:
Números e operações
Resolver problemas de divisão (ideia de repartir com apoio de imagem);
Comparar números naturais identificando o maior dentre um grupo
estabelecido;
Resolver problemas envolvendo conceitos de multiplicação
(proporcionalidade);
Resolver problemas que demandam a ideia de retirar quantidades.
Associar a denominação do número com sua representação simbólica (na
ordem da dezena);
Resolver problemas que demandas as ações de comparar e completar
quantidades;
Geometria
Reconhecer a representação de uma figura geométrica espacial;
Grandezas e Medidas
Identificar e relacionar cédulas e moedas identificando a troca de uma por
outra (troca de moedas correspondentes ao valor por apenas uma cédula);
Identificar e ordenar tempo em diferentes sistemas de medida.
Tratamento da informação
Identificar informações apresentadas em gráfico de coluna.
De posse desses dados as CPs organizarão algumas ações, após socialização dos mesmos
com os professores do 1º e 2º anos do ciclo I, uma vez que o resultado apresentado acima é reflexo do
trabalho realizado por esses dois anos:
181
Formação em HTPC considerando as habilidades que precisam ser
aprofundadas em todas as turmas, promovendo uma reflexão a partir do que já fazemos,
o que devemos qualificar;
Formação em HTP considerando aspectos particulares a cada turma;
Avaliação sistemática dos encaminhamentos construídos pelo grupo tendo
como foco ação/reflexão/ação fazendo a adequações necessárias.
Para o desenvolvimento das metas estabelecidas acima utilizaremos como referência teórica os
materiais do PNAIC (Língua Portuguesa e Matemática), do curso Práticas de Linguagem e do curso de
Letramento Matemático.
182
ANÁLISE QUALITATIVA DA PROVINHA BRASIL
2º SEMESTRE - 2016
Língua Portuguesa
Ao analisarmos qualitativamente a Provinha Brasil 2016, focaremos nas habilidades desenvolvidas em cada questão,
tendo-as como parâmetro para que possamos qualificar o trabalho e resultar na melhoria da aprendizagem dos alunos.
Também destacaremos as divergências de resultados com o objetivo de que os professores possam ver suas turmas em
cada descritor e realizar um plano de ação com objetivo de garantir a evolução dos alunos.
Segue o quadro geral da análise quantitativa, base para as reflexões qualitativas:
183
Em relação ao eixo “Apropriação do Sistema de Escrita” observamos que a maioria de nossos alunos já consolidaram as
seguintes habilidades:
Reconhecer as letras do alfabeto;
Diferenciar letras de outros símbolos gráficos;
Identificar relação grafema/fonema (letra/som) a partir da letra inicial;
Reconhecer o valor sonoro de uma sílaba a partir de uma imagem (inicial e final);
Reconhecer o valor sonoro de uma sílaba a partir de uma palavra ditada.
Identificar os diferentes tipos de letras;
Identificar o número de sílabas que formam uma palavra;
Identificar vogais nasalizadas;
ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS %
1 1 3,85% 0 0,00% 1 3,70% 0 0,00% 0 0,00% 1 2 1,64%
2 1 3,85% 0 0,00% 5 18,52% 0 0,00% 0 0,00% 2 6 4,92%
3 1 3,85% 1 6,25% 3 11,11% 0 0,00% 0 0,00% 3 5 4,10%
4 1 3,85% 0 0,00% 1 3,70% 0 0,00% 0 0,00% 4 2 1,64%
5 1 3,85% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 5 1 0,82%
6 2 7,69% 1 6,25% 4 14,81% 2 7,69% 1 3,70% 6 10 8,20%
7 5 19,23% 2 12,50% 5 18,52% 3 11,54% 4 14,81% 7 19 15,57%
8 5 19,23% 5 31,25% 5 18,52% 5 19,23% 1 3,70% 8 21 17,21%
9 5 19,23% 2 12,50% 9 33,33% 5 19,23% 3 11,11% 9 24 19,67%
10 1 3,85% 1 6,25% 0 0,00% 3 11,54% 4 14,81% 10 9 7,38%
11 5 19,23% 9 56,25% 12 44,44% 21 80,77% 14 51,85% 11 61 50,00%
12 4 15,38% 4 25,00% 4 14,81% 5 19,23% 5 18,52% 12 22 18,03%
13 6 23,08% 1 6,25% 4 14,81% 2 7,69% 5 18,52% 13 18 14,75%
14 6 23,08% 1 6,25% 18 66,67% 11 42,31% 10 37,04% 14 46 37,70%
15 8 30,77% 4 25,00% 9 33,33% 10 38,46% 9 33,33% 15 40 32,79%
16 17 65,38% 5 31,25% 16 59,26% 13 50,00% 17 62,96% 16 68 55,74%
17 9 34,62% 11 68,75% 14 51,85% 14 53,85% 11 40,74% 17 59 48,36%
18 9 34,62% 5 31,25% 12 44,44% 13 50,00% 9 33,33% 18 48 39,34%
19 2 7,69% 3 18,75% 3 11,11% 8 30,77% 5 18,52% 19 21 17,21%
20 7 26,92% 8 50,00% 11 40,74% 13 50,00% 4 14,81% 20 43 35,25%
TOTAL ALUNOS
TOTAL PRESENTES26 16 27 26 27 122
28 18 27 28 29 130
Apuração Provinha Brasil 2º Semestre 2016 - LEITURA
QUESTÃOTURMA: 2º A TURMA: 2º B TURMA: 2º C TURMA: 2º D TURMA: 2º E
QUESTÃOTOTAL
184
No eixo “Leitura” os aspectos abaixo foram consolidados pela maioria dos alunos:
Ler frases;
Ler palavras, fazendo a relação significante/significado a partir de uma imagem;
Identificar a finalidade do texto, com a poio nas características gráficas do texto base ou do gênero;
Inferir informações a partir de um texto.
Há necessidade, porém, de trabalharmos os aspectos abaixo relacionados, a fim de consolidarmos as habilidades
relacionadas à leitura e escrita:
Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerência e coesão textual;
Localizar informação explícita em textos lidos pelo aluno;
Reconhecer o assunto de um texto com base no título;
Reconhecer o assunto de um texto com apoio das características gráficas e no texto base;
Reconhecer o assunto de um texto a partir da leitura individual;
MATEMÁTICA
Quadro geral da análise quantitativa, base para as reflexões qualitativas:
185
Considerando os 4 eixos avaliados na Provinha Brasil em relação à alfabetização matemática, identificamos as seguintes
habilidades desenvolvidas por nossos alunos:
“Números e Operações”
Associar a contagem de coleções à respectiva representação numérica de sua quantidade;
Associar a denominação do número com sua representação simbólica;
Resolver problemas que demandam a ideia de retirar quantidades.
Ordenar dezenas que se encontram dispostas em sequencia crescente;
Comparar quantidades pela contagem para identificar igualdade numérica;
Ordenar números naturais;
ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS % ERROS %
1 2 8,00% 0 0,00% 1 3,70% 0 0,00% 1 3,57% 1 4 3,25%
2 1 4,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 2 1 0,81%
3 0 0,00% 1 6,25% 1 3,70% 0 0,00% 1 3,57% 3 3 2,44%
4 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 4 0 0,00%
5 0 0,00% 2 12,50% 2 7,41% 0 0,00% 0 0,00% 5 4 3,25%
6 1 4,00% 1 6,25% 2 7,41% 1 3,70% 1 3,57% 6 6 4,88%
7 3 12,00% 0 0,00% 3 11,11% 4 14,81% 4 14,29% 7 14 11,38%
8 2 8,00% 2 12,50% 3 11,11% 1 3,70% 2 7,14% 8 10 8,13%
9 2 8,00% 0 0,00% 3 11,11% 2 7,41% 1 3,57% 9 8 6,50%
10 3 12,00% 2 12,50% 8 29,63% 8 29,63% 1 3,57% 10 22 17,89%
11 8 32,00% 4 25,00% 16 59,26% 19 70,37% 19 67,86% 11 66 53,66%
12 3 12,00% 3 18,75% 4 14,81% 2 7,41% 2 7,14% 12 14 11,38%
13 17 68,00% 1 6,25% 15 55,56% 17 62,96% 13 46,43% 13 63 51,22%
14 3 12,00% 1 6,25% 12 44,44% 5 18,52% 13 46,43% 14 34 27,64%
15 1 4,00% 1 6,25% 2 7,41% 3 11,11% 3 10,71% 15 10 8,13%
16 5 20,00% 2 12,50% 14 51,85% 10 37,04% 6 21,43% 16 37 30,08%
17 11 44,00% 2 12,50% 7 25,93% 8 29,63% 8 28,57% 17 36 29,27%
18 9 36,00% 3 18,75% 6 22,22% 3 11,11% 3 10,71% 18 28 22,76%
19 8 32,00% 3 18,75% 5 18,52% 4 14,81% 2 7,14% 19 22 17,89%
20 9 36,00% 2 12,50% 11 40,74% 13 48,15% 15 53,57% 20 50 40,65%
TOTAL ALUNOS
TOTAL PRESENTES25 16 27 27 28 123
28 18 27 28 29 130
Apuração Provinha Brasil 2º semestre 2016 MATEMÁTICA
QUESTÃOTURMA: 2º A TURMA: 2º B TURMA: 2º C TURMA: 2º D TURMA: 2º E
QUESTÃOTOTAL
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Resolver problemas que demandam a ação de retirar quantidades numa situação em que a
transformação é desconhecida.
“Geometria”
Associar a representação da figura geométrica ao seu nome;
Reconhecer a representação de uma figura geométrica espacial;
“Grandezas e Medidas”
Identificar a cédulas do sistema monetário;
Comparar comprimentos com apoio de imagem;
Identificar o tempo em diferentes sistemas de medida (calendário);
“Tratamento da Informação”
Identificar informações apresentadas em tabelas;
Identificar informações apresentadas em gráfico de coluna.
Refletindo sobre os dados levantados através desta avaliação concluímos que ainda se faz necessário aprofundar
o trabalho realizado em relação a algumas habilidades. São elas:
Números e operações
Resolver problemas de divisão envolvendo a ideia de metade;
Resolver problemas que demandas as ações de comparar quantidades;
Resolver problemas que envolvam a ideia de proporcionalidade.
Grandezas e Medidas
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Identificar e relacionar moedas do sistema monetário brasileiro;
De posse desses dados o trabalho para o próximo ano será de qualificar as propostas e o olhar dos professores
objetivando o avanço dos alunos.
Para o desenvolvimento das metas estabelecidas acima utilizaremos como referência teórica os materiais do PNAIC e
outras referências bibliográficas.
PROVA BRASIL 2016
Em relação aos dados da Prova Brasil observamos que, apesar de termos muito trabalho a qualificar
estamos numa crescente nesse processo e que todas as ações realizadas nesse percurso vem apresentando resultados positivos.
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positivos.
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