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Município de São Bernardo do Campo

Secretaria de Educação e Cultura Departamento de Ações Educacionais

EMEB Aldino Pinotti

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

2017

EMEB ALDINO PINOTTI

Rua dos Vianas, nº 2.399 – Jardim Farina

CEP: 09760-510 4332-7537 4337-5919

[email protected]

Tema: Brinquedos e Brincadeiras

DESENHOS DE LUIS EDUARDO, JOÃO VITOR, GIOVANNA, MANUELA, ELLYZA, ANA

CLARA – INFANTIL V – 2017.

mailto:[email protected]



EMEB Aldino Pinotti

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I. Identificação da unidade escolar

Equipe Gestora:

Diretora: Stela Pereira da Gama – Matrícula: 22.456-6

Coordenadora Pedagógica: Jéssica Maria de Campos Matsumoto – Matrícula: 27.186-4

Vice Diretora: Elis Nakano Ernani –

Matrícula: 22.384-5

Orientadora Pedagógica:

Cláudia Carolina Dario Finato

Equipe de Orientação Técnica:

Fonoaudióloga: Adriana Lopes Anacleto Antonialli

Fisioterapeuta: Êmila Stender

Psicóloga Educacional: Mirleny Lucena de Moraes

Modalidade de atendimento: Educação Infantil de 3 a 5 anos

Períodos e horários de funcionamento da escola:

Manhã: das 07h00 às 12h00

Tarde: das 13h00 às18h00

Horário de atendimento da Secretaria: das 07h30 às 17h00



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Índice I. Identificação da unidade escolar

1 - Histórico da unidade escolar 05 2 - Quadros de identificação de funcionários 07 3 - Quadros de organização das modalidades atendidas 09

II- Princípios e concepção pedagógica

1 - Gestão Democrática 11 2 - Concepção pedagógica 12

III – Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar no ano de 2016 15 1- Metas 23

IV - Caracterização e plano de ação para os segmentos de atuação da escola

1 - Comunidade Escolar 28 1.1 - Caracterização da comunidade 28 1.2 - Plano de ação para a comunidade escolar 34

2 - Equipe escolar 36 2.1 - Professores 36

2.1.1 – Caracterização da equipe docente 36 2.1.2 - Formação continuada 37

2.1.3 – Planos de formação para professores 39 2.1.4 - Plano de formação específico 2017 46 2.1.5 – Reuniões Pedagógicas 48

3 - Auxiliares em educação e estagiárias de apoio a inclusão 50

3.1 - Plano de formação para auxiliares em educação e estagiárias de apoio a inclusão 51 4 - Funcionários de apoio e administrativos 52

4.1 - Caracterização 52 4.2 - Plano de formação dos funcionários de apoio (limpeza) 54

5 - Órgãos colegiados (Conselho de Escola, APM e Cons. Escolar Mirim) 55 5.1 – Caracterização do Conselho de Escola e APM 55

5.1.1 - Quadro de membros que compõem do Conselho de Escola 56 5.2 – Quadro de membros que compõem a APM 57 5.2.1 - Plano de ação do Conselho de escola e APM 58

5.3 - Conselho Escolar Mirim 59 5.3.1 - Plano de ação Conselho escolar Mirim 62

V - Organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico 64

1 - Objetivos da Educação Básica 64 1.1 - Da Educação Infantil 64



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2 - Objetivos gerais e específicos 65

2.1- Objetivos – fundamentação legal 65 2.1.1 – Levantamento de objetivos 66

3 - Plano de curso 2017 67 Brincar 68

Brincar como linguagem e cultura de 3 a 5 anos 70 Plano de curso Infantil III, IV e V 72

3.1 – Projetos Coletivos Brinquedos e brincadeiras escola espaço do brincar (Inf. V) 93

Brincando com a Turma da Mônica (Inf. IV) 99 Brincando com Música (Inf. III) 107 Canteiros e Hortas – uma ação saudável 108

Alimentação saudável acontece no Aldino 111

4 – Rotina Escolar 4.1 - Rotina 114 4.2 - Entrada e saída 115

4.3 - Salas de aula 116 4.4 - Adaptação e primeiro dia com famílias 117 4.5 - Alimentação 118

4.6 - Ateliê 118 4.7 - Parque de areia e parque interno 119

4.8 - Biblioteca Interativa e biblioteca circulante 120 4.8.1- Biblioteca Interativa 121 4.8.2 – Biblioteca Circulante/ Empréstimo 121

4.9 - Quadra 122 4.10 - Outros espaços e atividades coletivas 122

4.11 - Previsão de Estudos do Meio 2016 124 5 - Avaliação 125

6 - Acompanhamento dos instrumentos metodológicos 127 7 – Ações Suplementares 129

7.1 - Atendimento Educacional Especializado 129

VI - Calendário escolar homologado 130 VII – Mais algumas referências bibliográficas 131

VII. Anexos

Biografia do patrono

Descrição da estrutura física Materiais pedagógicos e Equipamentos

Impressos utilizados pela unidade escolar

Organização dos horários para uso dos espaços coletivos.



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1. Histórico da unidade escolar.

Fotos da construção do prédio escolar, tirada em 1978 , do término da obra em 1980 e da

Cerimônia de Denominação, em 1981.

(O texto abaixo foi elaborado pela professora Rosemary Mira Ornellas de Rosa, aposentada em

Março/2010 e professora desta escola desde a sua fundação, em 08 de Outubro de 1980, até o dia de sua aposentadoria - 11/03/2010. Falecida em 31 de Março de 2013, aos 52 anos).

Nos anos 80, a Pré-Escola, como era chamada a educação ministrada para

crianças na idade de 4 a 6 anos, teve grande expansão em São Bernardo do Campo, e

muitas escolas foram construídas no município.

No Jardim Farina, nesta época, a demanda de crianças nesta faixa etária já era

tão grande, que houve a necessidade de funcionar salas provisórias anexas na escola

estadual Clóvis de Lucca, que também fica na Rua dos Vianas. Em meados de 1978,

deu-se início a construção desta escola.

Em 08 de Outubro de 1980 aconteceu à inauguração da NEI do Jardim Farina

(Núcleo de Educação Infantil do Jardim Farina), e as turmas anexas vieram para cá.



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Este prédio era considerado modelo para funcionamento de escola, pelo

tamanho, amplitude, iluminação e acomodação que as salas de aula ofereciam aos

alunos e por conter outros espaços que privilegiavam atividades como teatro, ateliê de

artes, um amplo refeitório que abrigava grande número de alunos por refeição, um

parque com brinquedos diversificados, um espaço externo que propiciava a expressão

livre de várias brincadeiras e também uma grande quadra que durante muito tempo foi

usada para ensinar adolescentes da comunidade a jogar basquete e futebol.

Em fevereiro de 1981, uma nova diretora, a senhora Edna Gerbelli, com um grupo

novo de professoras assumiu as atividades da escola, agora chamada de EMEI: Escola

Municipal de Educação Infantil do Jardim Farina. Neste mesmo ano houve uma grande

festa para a denominação da EMEI, houve missa, apresentação dos alunos e a

presença de várias autoridades, a da senhora Nair Mariana Corradi Pinotti, viúva do ex -

prefeito Aldino Pinotti que viria a dar o nome à escola. Sua foto ficou por muito tempo

exposta em um quadro no hall de entrada.

Naquele ano a escola era composta por 22 turmas, 11 pela manhã e 11 no

período da tarde. Nossa escola era linda, tudo foi feito com muito capricho e bom gosto,

os “móbiles” que enfeitavam o corredor principal eram borboletas feitas em tule azul, a

diretoria e secretaria possuíam cortinas de renda com xale de Shantung verde escuro,

eu que lecionava também numa escola particular jamais tinha visto tamanho luxo;

nossos alunos eram do entorno do bairro, da favela do Pai Herói e também ficavam

maravilhados com o que viam aqui, com o tratamento que recebiam das “tias”

professoras e das tias serventes como eram chamadas na época, com comidinha

deliciosa feita pela “tia” Benê e as outras cozinheiras.

O tempo passou e nos idos de 1990 o bairro foi se modificando, crescendo, o alto

do morro verde que ficava situado à esquerda da frente da escola foi todinho loteado e

assim nasceu a Vila São Pedro, um bairro bem populoso que fez aumentar ainda mais a

demanda de alunos na EMEB, pois novas famílias vieram povoar esta região. Neste

período foram inauguradas as EMEIS do Jardim Baeta Neves, hoje a EMEB Odete Edith

Périgo de Lima e a do Jardim Industrial, hoje a EMEB Ana Henriqueta Clark Marim.

Apesar das inaugurações e depois de tantos anos passados, nossa escola ainda

continua sendo muito procurada pelos alunos dos bairros próximos, pois está bem



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localizada na Rua dos Vianas, que continua sendo a principal ligação dos bairros ao

centro da cidade de São Bernardo do Campo.

De 1997 a 1999 a unidade escolar passou a denominar-se EMEIF, Escola de

Educação Infantil e Fundamental, com a construção de 3 salas emergenciais e

implantação de turmas de 1º ano do Ensino Fundamental.

Em 2000 passou a denominar-se então EMEB, Escola Municipal de Educação

Básica. Estas turmas do Fundamental permaneceram nesta unidade escolar até o ano

de 2004.

O entorno transformou-se muito, de um bairro pobre com poucos recursos num

centro comercial onde se pode encontrar de tudo, até supermercados como o D’ AVÓ e

COOP, a favela do Pai Herói já não existe mais, hoje as ruas não são estreitas como

antes e as casas são de alvenaria; o mesmo aconteceu com Vila São Pedro que hoje já

não é mais uma pequena vila, mas um grande bairro com recursos comerciais e

públicos.

Quadro de Funcionários que compõem a equipe da EMEB Aldino Pinotti em 2017.

CARGO NOME HORÁRIO DE TRABALHO

PEB Infantil (T) ALINE DANIELLE DELAMANCHI LOPES 30 hs

PEB Infantil (M e T) ALINE BARBOSA CASTELLANI 30hs

30hs

PEB Infantil ( M) AMÉLIA MURAKANI IONEDA 30 hs

Vigia (M) ANDRÉ FERNADES CUSTÓDIO Escala 12x36

Vigia (M) ANELITO IVO DA SILVA Escala 12x36

PEB Infantil (T) CECÍLIA BENSE 30 hs

Auxiliar em Educação de Apoio a Inclusão

CONCEIÇÃO APARECIDA DE OLIVEIRA 40 hs

PEB Infantil (T) DANIELLE DE SOUZA LUGÂO 30 hs

Cozinheira EDNA DA CRUZ MACHADO 44hs

Auxiliar de Limpeza EDNA DOS SANTOS 40 hs



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PEB Infantil (M) ELIANA DE CARVALHO DURAN GARÓFALO 30hs

Professora de Apoio a Direção ELIS NAKANO ERNANI 40hs

PEB Infantil (M) ELISÂNGELA MELO DA SILVA RICHARD 30 hs

PEB Fundamental (M) FABIANE SANTOS ARIAS 30hs

Estagiária de Apoio a Inclusão FLÁVIA SANTOS DE SOUZA SILVA 30 hs

Vigia ( N ) FELIPE DONIZETI GNOLI Escala 12x36

Auxiliar de Limpeza FRANCISCA FURTUNATO MAGALHÃES 40hs

PEB Infantil (T) IARA APARECIDA TRIGO DE SOUSA 30 hs

PEB Infantil (T) IVANIL LIMA CARLOS 30 hs

PEB Infantil JANAÍNA DANTAS DE ARAÚJO FABOCI 30 hs

Coordenadora Pedagógica JÉSSICA MARIA DE CAMPOS MATSUMOTO 40hs

Estagiária de Apoio a Inclusão JUCELMA MARIA BEZERRA ALVES 30 hs

PEB Infantil (T) KARINA PAULA BERNARDO 30 hs

PEB Infantil (M) LUÍSA PAULA DA SILVA CAMILLO 30hs

Auxiliar de Limpeza MÁRCIA BARBOZA DOS SANTOS 40hs

Auxiliar de Limpeza MÁRCIA CRISTINA RODRIGUES 40hs

PEB Infantil (M) MÁRCIA DA SILVA ARAÚJO 30hs

PEB Infantil ( M) MARIA EDILEUZA DA SILVA 30hs

PEB Infantil (M) MARIA GISELA ROSELLI ROSOLEM 30hs

Auxiliar de Limpeza MARIA INÊS PACHECO 40hs

PEB Infantil (T) MARIA JOSEFA LOCHETTI 30hs

PEB Infantil (M) MARINEIDE APARECIDA ZANATA ESCORIZZA 30hs

Profª Readaptada (M) MARLI APARECIDA RODRIGUES 30hs



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9

PEB Infantil (T) MARTA APARECIDA FERREIRA PLAÇA 30hs

PEB Infantil (M) NÁDIA DE CÁSSIA SZMGEL MODA 30hs

Vigia ( N) PAULO SÉRGIO DOS SANTOS Escala 12x36

Estagiária de apoio a inclusão PRISCILA AZEVEDO ALCÂNTARA 30 hs

PEB Fundamental (T) REGINA AMÉLIA GALLINA MONTEIRO 30hs

PEB Infantil (M) ROSANA CRISTINA RODRIGUES DO NASCIMENTO 30hs

PEB Infantil (M) ROSELI DA SILVA PEDRO BATISTA 30hs

PEB Substituta (T) ROSEMEIRE APARECIDA ZANOTTI 30hs

PEB Infantil (M) SANDRA GARCIA FRAGA 30hs

Oficial de Escola - BEI SANDRA MARTINS VIEIRA 40 hs

Cozinheira SILVANA SANTOS RIBEIRO 44hs

Auxiliar de Limpeza SÔNIA MARINA HORVATH DE AZEVEDO 40hs

Diretor Escolar STELA PEREIRA DA GAMA 40hs

PEB Infantil (T) SUELY MACHADO GALLO 30 hs

PEB Infantil (M) TEREZA PALMAKA ARGUELLO 30hs

Oficial de Escola VALCIR CRETUCCI DE OLIVEIRA 40hs

Auxiliar de Limpeza VANDA INÁCIO MARROCOS 40hs



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3 - Quadro de Organização das Modalidades atendidas em 2017.

Período nº da

sala Professora Infantil

Total de

Alunos NEE

MA

NH

Ã

4 MÁRCIA III - A 24

3 LUISA III - B 22

2 ROSELI III - C 25 1

10 MARINEIDE IV - A 30

9 SANDRA IV - B 24 1

1 FABIANE IV - C 23 1

12 NADIA IV - D 24 1

11 ROSANA IV - E 25 1

5 AMÉLIA V - A 26

6 TEREZA V - B 25

7 GISELA V - C 24

8 ALINE V - D 24 1

TA

RD

E

2 ELIANA III - D 28

1 SUELY III - E 25

11 DANIELLE IV - F 27 1

9 IARA IV - G 27 1

12 ALINE D. IV - H 27 1

10 KARINA IV - I 25 2

5 REGINA V - E 24 2

6 IVANIL V - F 27

7 JOSEFA V - G 27

4 CECILIA V - H 22 1

3 MARTA V - I 28

8 ALINE V - J 22 2

TOTAL Alunos NEE

Manhã 296 6

Tarde 309 10

GERAL 605 16



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II. PRINCÍPIOS E CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

1 - Gestão Democrática

Democracia, de acordo com o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2013)

quer dizer: governo do povo; soberania popular. Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e na distribuição equitativa do poder.

A democracia, porém, não é apenas um sistema político ou uma forma de organização do Estado. Uma sociedade democrática não é, somente, aquela na qual os governantes são eleitos pelo voto. A democracia pressupõe uma possibilidade de participação do conjunto dos membros da sociedade em todos os processos decisórios que dizem respeito á sua vida cotidiana, ou seja, em casa, na escola, no bairro, etc.

“Democracia não é apenas uma ideia e um ideal a atingir, mas é um modo concreto de vida, um processo de experiência que vai enriquecendo o próprio processo, o qual, desta forma, avança.” (DEWEY, apud NEUTZLING,1984, p.87)

Para considerar determinada formação social democrática, precisamos levar em consideração o conjunto das relações e práticas sociais desenvolvidas em todas as instâncias de inserção dos seus membros nesta mesma sociedade.

A democracia defende o direito de participação de todos em todas as decisões que favoreçam a qualidade de vida em sociedade. Para que haja essa verdadeira participação todos os indivíduos necessitam conhecer e viver desde sua infância os princípios democráticos, desenvolvendo assim sua “autonomia democrática”.

Segundo uma de nossas funcionárias, “ a Democracia é vista de várias maneiras, sob vários prismas e há a necessidade de respeito mútuo das visões, concepções, valores e ética de cada um. O importante é atuar, é fazer parte das decisões, compartilhar saberes” (Sônia Marina H. de Azevedo, Auxiliar de Limpeza).

A Gestão Democrática pressupõe superação das práticas autoritárias e requer transparência de ações, divisão de poder e corresponsabilização de todos e todas por erros e acertos no processo.

Temos como prática da rede municipal as Reuniões Pedagógicas com a participação de professores, equipe gestora, funcionárias de apoio da limpeza, secretaria e cozinha, além de estendermos o convite da participação a pais de alunos da escola, através dos dois órgãos colegiados ( Associação de Pais e Mestres e Conselho de Escola), para que juntos possamos ler, discutir e fazermos a formação proposta para este encontro, com o tema definido no Plano de Formação, este momento de parada na rotina geral da escola para reunião do grupo, possibilita a troca de informações, saberes e práticas em nossa escola.

Com a equipe docente e equipe gestora, temos o momento privilegiado da reunião semanal, conhecido como H.T.P.C (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), com duração de três horas, de acordo com a jornada de trabalho das professoras de 30 horas semanais. Nestes encontros, acontecem discussões e reflexões a respeito do tema definido pelo grupo em avaliação coletiva, registrado no Plano de Formação específico para este segmento, com momentos de estudos coletivos, discussões, reflexões sobre a prática pedagógica, qualificando assim o trabalho da equipe.



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Além deste, temos o H.T.P. ( Horário de Trabalho Pedagógico), que é o período destinado às atividades como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos), registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora, definidas em plano de ação específico e definido no PPP , bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de Educação.

Este H.T.P. organiza-se da seguinte forma: Jornada 30h - As 5 horas de HTP deverão ser realizadas ao longo da

semana, sendo 1 hora diária, ininterruptas. Manhã: das 07h às 08h e a tarde das 17h às 18h.

Há também momentos específicos para os outros segmentos da escola (limpeza e cozinha), de acordo com a necessidade de cada equipe.

Daremos um exemplo, a fim de ilustrar uma de nossas ações formativas, de acordo com o princípio da Gestão Democrática: é um procedimento simples, que visa dar possibilidades de participação na gestão da escola a funcionários de apoio, em momentos formativos (pedagógicas para todos os funcionários da escola) e nas reuniões de segmentos, quando há a necessidade de reorganizarmos tarefas. No lugar da determinação pura e simples da escala de horários e tarefas propostas pela Direção da escola, optamos por reunir a equipe para uma conversa, para organizarmos a escala em conjunto.

Neste momento a tarefa da equipe de gestão é o de organizar por escrito todas as tarefas de limpeza e manutenção existentes na escola; feito isto, imprime-se cada uma e depois de impressa, recortamos e distribuímos sobre a mesa. A seguir, a diretora da escola conversa com todas acerca dos horários e de cada atividade, e propõe que indiquem as tarefas que poderão executar, considerando-se os horários de rotina de cada uma.

A partir desta conversa o quadro de tarefas é reorganizado e a equipe passa a realizar as tarefas indicadas por elas próprias, sem sobrecarga de nenhuma funcionária.

Claro que em alguns momentos é necessário mediar, intervir, ajudando a equipe a refletir sobre determinadas tarefas, mas no fim, todas ficam satisfeitas em poder opinar e discutir sobre algo que por anos era imposto, de acordo apenas com a visão administrativa da equipe de gestão, mais habitualmente da Diretora da escola. Sentem - se parte da equipe e não à parte do trabalho da escola.

É uma pequena ação, porém, mais coerente com gestão democrática do que anteriormente fazíamos. Possibilitamos a reflexão em conjunto, cada qual com seus saberes, suas contribuições, garantindo o respeito às diferenças e possibilitando a todos e todas a mesma participação, independentemente do segmento profissional do qual fazem parte.

Com relação ao trabalho desenvolvido com os familiares de alunos, utilizamos os encontros mensais ordinários, previstos em calendário anual, com os pais representantes eleitos para a Associação de Pais e Mestres e Conselho de Escola, ou ainda marcamos encontros extraordinários, de acordo com a demanda escolar e a necessidade de discutirmos assuntos, realizarmos deliberações de orçamentos, obras, compras , etc. Além destes assuntos pertinentes a gestão de recursos financeiros



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recebidos pela APM da escola, também fazemos formações e discussões relativas a inclusão, à melhoria da qualidade do trabalho oferecido pela escola, vulnerabilidade social e garantia de direitos das crianças e famílias atendidas por nós.

Elencamos também como ação de democratização do PPP e das informações a impressão em tamanho pequeno, semelhante ao de caderno brochura, que é entregue a todos os funcionários da unidade, bem como aos membros do Conselho de Escola e APM, para que todos que participaram do processo de construção tenham acesso ao documento, garantindo seu uso no cotidiano das ações realizadas pela equipe escolar.

Para pais e demais membros da comunidade escolar, lançaremos o PPP em uma plataforma específica para divulgação de documentos na internet.

Como proposta de inovação ainda no segmento da representatividade no ambiente escolar, continuaremos com o Conselho Mirim, no qual alunos serão eleitos para serem representantes dos demais alunos da escola, nas discussões sobre interesses e nas tomadas de decisões que impliquem a opinião infantil no processo. Estamos ainda definindo o plano de ação para a equipe docente ( dias de eleição, nomeação reuniões) , e em quais momentos terão possibilidade de reunirem-se e discutir assuntos pertinentes a eles. Este novo “órgão” foi sugerido pelo funcionário Álvaro Gomes de Souza (que foi um dos nossos Oficiais de Escola durante 4 anos) , em uma das nossas reuniões pedagógicas, cujo tema discutido em seu grupo era a gestão democrática e formas de participação de familiares e alunos.

Sendo assim, termos a Gestão Democrática como princípio de trabalho em nossa escola que nada mais é do que vivenciarmos e praticarmos os ideais de descentralização do poder, de corresponsabilidade, e de compartilhamento de posições, valores, visando um bem comum, que é a qualidade do ensino ofertado às nossas crianças, através da gestão eficiente de pessoas, espaços e recursos.

2 - Concepção Pedagógica

Todos os anos, nos vimos diante da revisão e rediscussão de uma proposta pedagógica que compõe o PPP desta escola.

Como consideramos a importância de uma escola reflexiva, discutimos com toda equipe escolar nossa concepção pedagógica, sem deixar de considerar o percurso histórico da Rede Municipal de Educação de São Bernardo do Campo, sempre retomando os documentos oficiais que norteiam e embasam nosso trabalho pedagógico: a Proposta Curricular de São Bernardo do Campo, os Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil e estamos sempre buscando ampliar nossos saberes a respeito das concepções acerca do desenvolvimento humano com base nos estudos de Jean Piaget, Lev Semenovich Vygotsky e Henry Wallon.

Assim, nosso trabalho é regido pelos eixos centrais que norteiam a Educação Básica, concomitantes às teorias acima citadas objetivando:

Garantir o acesso, incentivar a permanência, visando o desenvolvimento de múltiplas aprendizagens pautadas em princípios inclusivos, garantindo assim o sucesso escolar;

Direcionar as ações de modo a contemplar os princípios de igualdade e solidariedade;



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Cada criança atendida em nossa escola é vista como um ser capaz de construir suas aprendizagens, respeitando-se suas particularidades e peculiaridades de desenvolvimento e seus processos mentais, de modo ativo, no qual todo plano de trabalho para a construção dos conhecimentos tem como ponto de partida as observações e reflexões feitas das experiências vividas e compartilhadas por nossas crianças (aprendizagens cognitivas, afetivas e sociais, construção da ética, da cidadania e da autonomia).

Por acreditar que o desenvolvimento é uma tarefa conjunta e recíproca, consideramos que, todos os profissionais que atuam nesta escola são educadores, pois intervém diretamente junto às crianças corroborando com a construção de diferentes aprendizados, por meio das interações e mediações.

E por concordar com João Antônio Cabral de Monlevade1 que diz em seus escritos que: “(...) todos os funcionários de escolas são também educadores indispensáveis para a formação humana, comprometida ética e profissionalmente com a construção de uma educação de qualidade para todos”.

Nosso compromisso enquanto educadores é garantir que todas as nossas crianças tenham direito a um ensino de qualidade, sem distinção de raça, deficiência, cor ou credo, devendo esta instituição pública ser laica e gratuita para todos.

O desenvolvimento integral das crianças é nosso maior objetivo, tendo em vista que o trabalho com crianças de 3 a 5 anos deve considerar seus saberes e também seus contextos históricos e sociais desde os primeiros anos de vida, pois por meio destes saberes a criança estrutura o pensamento e adquire condições de fazer as reorganizações cognitivas sobre o que aprende, a partir das interações, da construção do seu “eu”, da sua autoimagem e de seu papel na sociedade na qual está inserida.

Nesta ótica, o papel do professor é fundamental, para criar, estruturar e dinamizar situações de aprendizagem e estimular a aprendizagem e a autoconfiança nas capacidades individuais para aprender, proporcionando-lhes máximo desenvolvimento de seu protagonismo.

Através da compreensão de seu papel, o professor constrói seu fazer pedagógico a partir de suas observações e registros das aprendizagens das crianças, respeitando-as como seres únicos, que necessitam de intervenções específicas e pertinentes, de acordo com suas necessidades. O fazer pedagógico é construído no dia-a-dia por meio do planejamento, dos registros e de suas reflexões, avaliando e reconstruindo a própria prática cotidianamente.

Sendo a inclusão no ensino regular uma realidade nesta rede municipal de ensino, buscamos realizar adaptações curriculares necessárias para um melhor atendimento às demandas educacionais de cada criança incluída.

Em paralelo ao nosso atendimento pedagógico, há ainda o acompanhamento do trabalho realizado pela escola e dos encaminhamentos médicos/clínicos destas crianças, através da Equipe de Orientação Técnica da Secretaria de Educação, visando a evolução das crianças atendidas, tanto no ambiente escolar quanto fora dele.

1 BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. Funcionários de escolas: cidadãos, educadores, profissionais e

gestores. Elaboração: Monlevade, João Antonio Cabral de. 2ª edição Brasília: UNB, Centro de Ed. à Distância, 2005. Disponível em HTTP://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000013602.pdf.



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Esta equipe é composta por uma Psicóloga, uma Fonoaudióloga, um Fisioterapeuta (e quando necessário recebemos a ajuda de uma Terapeuta Ocupacional), que conjuntamente com nossa Orientadora Pedagógica, acompanham as crianças e o trabalho realizado pela escola, por meio da leitura dos registros e relatos dos professores e do trio gestor, da observação da criança no contexto escolar, dando suporte nas questões ligadas à aprendizagem, às especificidades do trabalho em sala de aula e fazendo os encaminhamentos para acompanhamentos terapêuticos ou clínicos específicos.

Para auxiliar-nos no fortalecimento dos processos de inclusão e para complementar ou suplementar a formação de nossas crianças, temos o serviço da professora de educação especial que realiza o Atendimento Educacional Especializado, o qual disponibiliza serviços e recursos de acessibilidade, além de propor à partir de suas experiência com a educação especial o uso de estratégias que eliminem ou ao menos minimizem as barreiras para a plena participação da criança no desenvolvimento de sua aprendizagem, de forma colaborativa com as professoras do ensino regular.

Por fim, entendemos que: “Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos (...)”, como diria João Cabral de Melo Neto2 ou seja, os processos de discussão e decisões das mais diversas ordens do universo escolar almejam contemplar os princípios da gestão democrática, inclusive ampliando o espaço de autonomia e voz ativa de nossas crianças.

III – Análise e reflexão da Avaliação Institucional realizada em

2016

Desde o início de 2016 ocorreram conversas junto à equipe, com o intuito de

resgatar os dados da avaliação 2015, de acordo com as orientações da OP Claudia, que apontou a necessidade de tornar mais claras e objetivas nossas metas de trabalho, para que ao final do ano o momento de avaliar favorecesse a reflexão do grupo de forma mais objetiva e, assim, pudéssemos qualificar ainda mais nosso PPP.

Nas várias intervenções feitas pelo trio em parceria com a OP foi possível chegar a um instrumento pensado pela equipe de gestão, com tópicos que abrangessem todos os princípios norteadores e as diretrizes da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo, além das questões da própria rotina da escola (funcionamento, organização, limpeza, etc.) surgindo um documento que foi compartilhado com toda equipe para ser lido, discutido e socializado no dia 02 de dezembro de 2016, em nossa reunião pedagógica dedicada a Avaliação Institucional.

Para facilitar as discussões enviamos este documento por e-mail para todos os funcionários, e também disponibilizamos cópias para quem tivesse problemas com acesso à internet, de forma que toda equipe (professores, equipe de apoio e oficiais) tivesse acesso antecipado ao documento, a fim de dinamizarmos as discussões no dia agendado, o que favoreceu a interlocução de todos os envolvidos.

No dia previsto organizamos os grupos de discussão com o intuito de aproximar cada segmento do tema/ princípio a ser avaliado, de modo a garantir a participação de

2 Idem a 1.



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todos os segmentos em todos os grupos de discussão. O trio gestor também foi incluído nestes agrupamentos, com o objetivo de auxiliar, dinamizar e enriquecer as discussões.

Divididas as equipes, iniciamos a leitura de cada tópico e prosseguimos para a discussão, cada grupo recebeu um impresso para registrar os itens mais importantes da conversa e ao final, os grupos, compartilharam com toda equipe o que foi discutido. O registro das discussões foi feito pela Diretora Stela, ao mesmo tempo em que as mesmas aconteciam, garantindo as inserções das demais equipes nos tópicos.

Assim sendo formatamos todas as discussões no texto abaixo: O item Gestão Democrática teve como sub itens: participação ( funcionários,

comunidade, crianças), circulação de informações (PPP, Pinottícias, calendários, cartazes, murais e comunicação entre funcionários – email e Whatsapp), eventos (sábados letivos, inter salas, reunião com pais, reunião com pais novos) , APM e Conselho de Escola, Conselho Mirim.

O grupo considera que houve envolvimento de todos os funcionários da equipe em todas as propostas, ressaltando a parceria no cuidado com a horta, o acompanhamento das crianças nos passeios, teatros e projetos das turmas, independente do cargo ou função. Dentre as propostas de participação das famílias nos projetos da escola (ex: construção do parque de pneus), percebemos ainda pouca participação das mesmas, ainda que tenhamos recebido a ajuda no envio do material para a construção do parque. Consideramos que é preciso rever as datas de eventos como este, cuidar da elaboração de convites para atividades junto da equipe, pensando na ampliação desta participação; além disto, a equipe ponderou que o fato de não poder ter crianças neste dia prejudicou a participação de mais pais, pois não tiveram onde deixar seus filhos; isto foi indicado por considerarmos esta como uma atividade de risco, devido o uso de ferramentas. Nas outras atividades do ano (sábados letivos, reuniões com pais, etc.), avaliamos que foi boa a participação em todas as propostas.

Em relação à participação das crianças nas tomadas de decisões, através do Conselho Mirim, podemos dizer que tivemos dificuldades na implantação e escolha dos representantes, devido questões do calendário, que foi bem atípico este ano, e por isto não foi possível dar continuidade a este projeto, deixando como indicativo para 2017 a previsão e organização das datas desde o início do ano, já no calendário escolar.

Referente à circulação de informações na escola, conseguimos entregar aos funcionários uma cópia impressa do PPP, para que todos tivessem acesso aos indicativos e objetivos de trabalho da escola. Uma das ações indicadas na avaliação de 2015 era viabilizar o PPP em casa, mas não foi possível, devido ao tempo para a sua homologação. Para o próximo ano a equipe considera que é importante iniciar o ano enviando o impresso de 2016 para que as famílias possam se apropriar deste documento e, com a homologação do PPP 2017, este será substituído.

O jornal da escola, o nosso “Pinottícias”, foi muito bem avaliado e pode ser oferecido aos familiares como uma retrospectiva, na última reunião com pais. Para 2017 a equipe indicou a necessidade de se fazer uma formação mais específica para instrumentalizá-la no uso do editor de texto no qual formatamos o jornal (Word Publisher), para que todos sejam capazes de participar da confecção do impresso e também poder transpor para a sala de aula estes conhecimentos e tecnologias, usando-os junto às crianças.



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Os calendários mensal e anual enviados para as famílias serão mantidos, pois ajudaram na organização das atividades previstas pela escola e professoras.

O mural externo foi utilizado para a divulgação de informações relativas a datas e orientações específicas a respeito de atividades previstas no calendário, cardápio, prazos e informações sobre matrículas, cursos enviados pela SE, entre outros, e a equipe considera importante mantê-lo como meio de comunicação com as famílias.

A circulação de informações entre os funcionários também foi favorecida pelas tecnologias aplicadas ao grupo (e-mail, Whatsapp, etc) e permanecem para o próximo ano.

Com relação aos sábados letivos, estes são planejados e organizados em parceria com toda a equipe e estão sempre atrelados aos objetivos dos projetos coletivos de trabalho da equipe escolar, favorecendo que toda equipe tenha conhecimento dos assuntos tratados e também para que toda organização aconteça como planejado. Como pontos positivos, considerou-se que a organização dos horários das apresentações e oficinas que favoreceram a participação, de maneira organizada, de um grande número de familiares; além disto, ficou indicado que as próximas Mostras Culturais finais aconteçam entre os meses de Setembro ou Outubro, para não coincidirem com as produções dos relatórios finais de aprendizagem e para que não fiquem vinculadas a nenhuma data comemorativa.

As reuniões com pais tiveram boa participação das famílias, com perceptível redução das saídas antecipadas. E a reunião com pais de alunos novos, vindos das Creches ou através de inscrições, feita pela equipe de gestão no mês de Dezembro ( como forma de orientação a familiares sobre as rotinas da escola, regras, etc) continua sendo muito bem avaliada e será mantida para o próximo ano. Estas já ocorrem há quatro anos e as famílias também validam esta possibilidade de conversa com a equipe escolar antes da chegada das crianças à escola.

No item APM e Conselho de Escola percebeu-se certa dificuldade de participação nas reuniões, pois não era possível atender a todas as demandas, devido a incompatibilidade de horários .

O princípio da GRATUIDADE foi garantido por meio de ações como passeios e foto recordação pagos pela APM, através do uso de verba do Convênio Municipal, assim como a compra e oferta de materiais de escritório e pedagógicos, para uso de alunos e professores, além da equipe de gestão e Oficiais, além do suporte a projetos das turmas..

A VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO foi evidenciada por meio das parcerias de trabalho com a EOT em formação específica no horário de HTPC, com o plano de formação específico para cada segmento, o acompanhamento das ações pedagógicas, e as trocas de experiências dentro e fora da escola no Seminário de Práticas.

Ainda em relação à valorização dos professores tivemos parcerias muito positivas nos HTPC’s, com formações específicas feitas pelas especialistas Adriana (Fonoaudióloga), Mirleny ( Psicóloga) e Cláudia ( Terapeuta Ocupacional), que foram indicadas pela equipe; o grupo considerou que os temas abordados foram de extrema relevância às necessidades apontadas, com indicação de continuidade das parcerias para o próximo ano, e isto foi reforçado também pela quantidade de crianças com necessidades especiais atendidas por esta escola.



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A participação de todos os segmentos da equipe, nas Reuniões Pedagógicas, foi um ponto positivo, que garantiu dinamicidade ao trabalho, por meio das parcerias na realização dos projetos e demais atividades pedagógicas, com o envolvimento de todos nas propostas da escola. Quando há necessidade são realizadas reuniões específicas para cada segmento, a fim de alinharmos procedimentos e tarefas.

Com relação ao acompanhamento das ações pedagógicas, o grupo indica que devemos permanecer com a estratégia de leitura das necessidades individuais e acolhimento das demandas, dando continuidade às ações já adotadas.

Como proposta de trabalho neste ano nos HTPC’s tivemos momentos de trocas de experiências entre as professoras e o trio, com o objetivo de ampliar os conhecimentos sobre o tema abordado no projeto coletivo de formação e a equipe considerou de extrema importância poder compartilhar os saberes com seu grupo, cada uma com maior foco em suas modalidades, mas também com possibilidades de expansão para as demais.

Em continuidade à avaliação do item formação e valorização profissional em HTPC, ponderaram que o grupo é muito grande, com realidades diferentes, e que manter a atenção deste é difícil, mas a equipe gestora adota estratégias que consideram estas dificuldades e procura dinamizar este momento, fazendo com que todas possam aproveitar as leituras e discussões da melhor forma possível; indicaram que as nutrições compartilhadas sejam mantidas, e a leitura da ata do encontro anterior foi algo importante para relembrar e reforçar combinados feitos no grupo. No tocante aos temas das formações em HTPC, considerou-se que é importante ter continuidade, entre os assuntos e que as estratégias devem ser avaliadas sempre ao término de cada encontro. Ex: com o tema proposto, devemos já definir as datas na sequência para aproveitarmos melhor os encontros, sem interrupções nas demandas. Consideram ainda que estas formações contribuíram para o trabalho desenvolvido em sala, tanto no individual quanto no coletivo.

Os momentos de HTP realizados pelas professoras são bem avaliados pela equipe como importantes para a organização de materiais, elaboração de atividades ou documentos, atendimento às famílias além de ser mais um momento de estudo por parte delas.

Pensando-se no Seminário de Práticas organizado pela SE a equipe sentiu certa falta de organização, devido a muitos problemas com as inscrições nas oficinas e aos temas serem muito específicos de sala de aula, desconsiderando-se as necessidades formativas dos demais participantes e segmentos da escola (cozinheiras, oficiais, inspetores, auxiliares de limpeza, etc). Mas, apesar das queixas, o grupo considerou que devemos pensar na periodicidade de encontros como este, contemplados no Calendário Escolar, planejados e organizados desde o início do ano, para todos os segmentos .

As relações interpessoais foram favorecidas, pois houve parceria entre todos os segmentos da escola, com o objetivo principal de suprir as necessidades de atendimento às crianças; isto ocorreu principalmente devido à falta de funcionários para apoio às crianças de inclusão. Deixamos como indicativo imprescindível para mantermos a qualidade no atendimento a ampliação do número de auxiliares e estagiárias de apoio, de acordo com a necessidade de cada criança, garantindo assim seus direitos indicados na Lei.



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Com relação à qualidade do atendimento oferecido na Secretaria da escola, a equipe considerou que um dos funcionários teve dificuldades em atender às demandas específicas, bem como estabelecer um vínculo com a comunidade.

Quanto aos princípios de QUALIDADE DA EDUCAÇÃO – ACESSO, SUCESSO E PERMANÊNCIA, a equipe fez as seguintes considerações:

o Manter no Período de adaptação e o primeiro dia de aula com as famílias dos alunos novos e que no Infantil IV tenhamos o mesmo tempo de adaptação para as crianças, assim como ocorre para o Infantil III, com o mesmo horário para todos, para não haver confusão entre as crianças e suas famílias, até porque nestas turmas temos muitas crianças novas, sem nenhuma experiência escolar. Solicitam ainda que seja ampliado o período de adaptação para duas semanas.

o Os itens enviados do material escolar foram avaliados como de péssima qualidade, além de insuficientes às necessidades específicas das turmas de educação infantil (massinha, canetinhas, estojos, tesouras). Ponderam ainda que o atraso na entrega dos itens também prejudicou o andamento das atividades de rotina das turmas.

o O uso do uniforme escolar foi prejudicado, devido o atraso e fracionamento nas entregas com indicação que estes devem chegar tudo de uma vez, pois o fracionamento das entregas atrapalha a rotina da escola e também dos familiares. Sobre o tamanho, consideraram que a demora na entrega gerou reclamações que não cabiam à escola.

o As atividades programadas de teatro para famílias e crianças contentaram a todos, permanecendo como proposta para o próximo ano.

o As ações específicas de consumo consciente (projetos envolvendo o consumo racional de água, reciclagem do óleo, reciclagem de materiais – pneus), foram pontos muito positivos no trabalho, pois percebemos redução do desperdício de água, após trabalho desenvolvido com os alunos, em classe. O reaproveitamento do óleo de cozinha minimizou o descarte indevido na rede de esgoto de cerca de 70 litros/ mês em média trazidos pelas famílias, e retirados em parceria com o Instituto Triângulo, atingindo assim os objetivos propostos.

o A Coleta seletiva no próximo ano deverá ser feita com envolvimento de toda a equipe escolar com formação específica para equipe de apoio no descarte correto dos materiais recicláveis plástico, papel, vidro, metal, etc., jogando estes itens somente no dia marcado da coleta seletiva no caso às quartas feiras.

Passando para a questão específica dos trabalhos pedagógicos, desenvolvidos por meio dos Projetos coletivos como: Ação Saudável – horta e Encontros Brasil/África – pluralidade e diversidade foram muito bem avaliados e que atenderá as expectativas de todas da equipe, apenas com indicação de repensar a periodicidade, com relação à continuidade e complementação das formações. Consideramos também que para 2017 será importante replanejar o plantio, pesquisando o tipo de hortaliça, tempo para germinação das sementes, do desenvolvimento da planta, bem como melhor estação do ano para este plantio, e ainda a aquisição de mudas ou sementes a serem compradas via verba da APM, para que as crianças possam acompanhar todo o processo, para poder colher o produto plantado e degustá-lo.



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Quem realizou a atividade das Maletas literárias considerou que houve pontos negativos e positivos. Evidenciaram que algumas familiares das crianças não se dispuseram a realizar a atividade. Em outras turmas, mostraram-se muito dispostas a participar da proposta, caprichando na produção e demonstrando o interesse pela atividade. Ficou indicado a continuidade destas propostas, de acordo com a preferência de trabalho da turma (ex: maleta de poesia, de contos, de gibis, etc), pois este também favoreceu a comunicação e parceria das famílias.

Os momentos de entrada e saída dos alunos sempre são motivos de discussão e, portanto, ficou indicado pela equipe que em casos de atraso seria importante formalizar com o Conselho de Escola e equipe escolar as regras para advertir formalmente os pais a respeito dos atrasos, tanto na entrada quanto na saída. E que estas regras deveriam ser registradas em impresso próprio, com timbre da escola, para que os responsáveis estejam cientes das sanções, já desde a 1ª reunião de pais.

Torna-se extremamente importante, portanto, retomar desde o início do próximo ano junto à comunidade e equipe escolar os procedimentos de acompanhamento das faltas e suas implicações legais.

O acolhimento com representantes da equipe escolar no portão deve ser mantido, pois foi muito importante ter sempre alguém da equipe recebendo as crianças e acolhendo as necessidades de seus familiares, criando um vínculo maior com a comunidade. No horário da saída foi preciso relembrar novamente às famílias a importância do uso das carteirinhas de retirada de aluno, e que esta é uma norma da escola que foi acordada e aceita por eles desde a efetivação da matrícula da criança; a equipe indica ainda que a partir de 2017 este termo faça parte dos impressos oficiais no ato da matrícula, para configurar esta ação como regra da escola, já desde o ingresso da criança em nosso corpo discente.

As atividades complementares estabelecidas na Rotina abrilhantaram ainda mais o trabalho pedagógico, favorecendo a ampliação dos conhecimentos e o desenvolvimento das crianças e foram validadas por toda equipe.

A atividade “Intersalas” realizada na Semana da Criança foi muito significativa, o grupo fez indicações de que esta atividade ocorra de forma mais sistematizada em 2017. Ponderaram apenas que as propostas sejam mais diluídas, minimizando a quantidade de crianças na mesma sala, e ampliando o tempo de aproveitamento das propostas; consideram que são necessários apenas ajustes na organização, pois foi muito produtivo. Estas atividades poderão estar previstas no calendário anual, com periodicidade a ser combinada pela equipe desde o início do ano.

Os horários de usos dos espaços coletivos foram disponibilizados em todas as salas, o que favoreceu a organização das professoras efetivas e substitutas nos mesmos. E as rotinas com imagens ou escritas, utilizadas junto às crianças, favoreceram o planejamento das ações do dia a dia de maneira mais democrática, incluindo ainda mais as crianças com necessidades especiais.

Importante ressaltar que em 2017 a equipe fará novas indicações para reorganizarmos alguns espaços da rotina: Ateliê, BEI, quadra, parque de pneus, parque de areia, canteiros, palco e salas de aula. A organização dos espaços coletivos deve ser motivo constante de discussão, para que haja sempre a melhoria na qualidade destes, para que o atendimento e o planejamento das propostas de uso dos mesmos sejam favorecidos. É preciso rever algumas estratégias de organização, sugeridas por todos no próximo ano.



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O acolhimento às crianças com necessidades especiais ocorreu desde a efetivação da matrícula, com antecipação das ações da escola em conversa entre os responsáveis e o trio gestor, para que as adaptações e indicações de acompanhamento da EOT fossem alinhadas às necessidades de cada um. Todos os funcionários foram convocados a auxiliar-nos nesta tarefa, devido ao grande número de crianças atendidas e o número reduzido de auxiliares e professores estagiários de apoio à inclusão.

Houve o atendimento da professora do AEE/DV Neide de forma colaborativa, na escola e também no contra turno, para o aluno por ela atendido.

Para 2017 evidenciou-se a importância de conversas antecipadas entre profissionais de apoio e as professoras com crianças incluídas, para qualificar e alinhar as propostas de atendimento necessárias para o bom andamento do trabalho pedagógico, pois nosso objetivo principal é sempre melhorar o acesso, o sucesso, a qualidade e a permanência de todas as crianças atendidas.

Considerou-se também importante ampliar a quantidade de funcionárias e a qualidade dos serviços de alimentação fornecidos, considerando a diversidade e as necessidades específicas de grande número de dietas restritivas. Outro indicativo foi o de reorganizarmos o acesso e a distribuição dos alimentos às crianças, em parceria com a equipe da cozinha, considerando o princípio da autonomia.

A qualidade do instrumento de avaliação (relatórios semestrais de aprendizagem das crianças) foi ampliada com discussões formativas em horário de HTPC, considerando-se as necessidades de alinhamento das ações, ampliando os conhecimentos das professoras a respeito deste instrumento, com indicação da padronização dos formatos já desde o primeiro relatório. Os conteúdos e estratégias foram discutidos de acordo com o planejamento realizado, com base no nosso PPP; as devolutivas foram feitas pelo trio gestor e, de acordo com a avaliação da equipe estas as auxiliaram na produção de um documento bem escrito, o que favoreceu a compreensão dos avanços e aprendizagens das crianças pelos responsáveis, e também para os profissionais que receberão os alunos posteriormente, em outra escola de Educação Infantil ou nas de Ensino Fundamental.

Importante ressaltar que esta equipe tem como estratégia de trabalho a avaliação das ações tanto no final do Primeiro Semestre quanto no Segundo, para que algumas ações possam ser reestruturadas já no retorno do recesso de Julho, possibilitando assim a melhoria na qualidade do serviço oferecido aos alunos e familiares.

O grupo terminou a reunião fazendo as considerações e indicações para a avaliação a ser preenchida pelas famílias na Reunião de Pais do dia 09/12 p.p., sendo uma primeira feita em parceria com a professora (coletivamente) e outra individualmente, como uma auto avaliação.

Concluímos que foi um ano de muitos desafios, devido às especificidades do calendário, mas também de muitas conquistas no que diz respeito às aprendizagens das crianças e profissionais desta unidade escolar, sem nos esquecermos das parcerias efetivadas ao longo de todo processo, sempre com vistas a melhorar ainda mais a qualidade dos trabalhos junto às crianças e famílias.

Abaixo temos o quadro com os princípios de trabalho do que avaliamos que foi positivo e será mantido e as ações complementares a serem desenvolvidas em 2017.



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Princípios O que deu certo e será mantido

Ações complementares 2017

Gestão Democrática

Participação de toda equipe na Discussão e composição do documento (PPP) com base nos princípios e pressupostos da Educação Básica

Ampliação para participação de membros de APM e Conselho de Escola nas reuniões pedagógicas de início das discussões do PPP.

Conselho Mirim

Inserir as datas das reuniões ordinárias no calendário mensal, entregue às famílias.

Gratuidade Foto recordação com recursos da APM (foto da turma e da professora)

Fotografar as turmas antes do fim do ano, para garatirmos a presença da sala completa, sem ausências.

Estudos do meio custeados com verba da APM

Planejar e organizar passeios para todos os alunos em complementação aos temas desenvolvidos nos projetos e sequências didáticas.

Qualidade Primeiro dia com famílias

Manter esta ação com os familiares de alunos do Infantil III.

Teatro para as famílias

Manutenção desta atividade, de forma bimestral, com peças escolhidas pela equipe pedagógica e encenada por funcionários da escola (pedagógicos, apoio e administrativos).

Projetos coletivos

Envolvimento e participação de todos membros da equipe escolar, além das professoras e trio de gestão.

Maletas Literárias e dos mascotes da turma

Organização do material e escolha do gênero a ser trabalhado. Decoração das maletas e preparo dos materiais que as comporão.

Valorização profissional

Parcerias com a EOTem espaços formativos (Reuniões Pedagógicas e HTPC)

Parceria na formação em HTPC, com temas indicados pelas professoras e equipe de gestão.



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Planos de formação desmembrados:

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo

Horário de Trabalho Pedagógico

Reunião Pedagógica

Pesquisa e estudos mais aprofundados, sobre os temas indicados no plano de formação permanente ( HTPC e HTP) e o específico para as reuniões pedagógicas.

Pautas das reuniões com pais discutidas coletivamente em HTPC

Priorizar momentos nos HTPCs para planejamento coletivo da reunião, com sugestões de estratégias.

Projetos coletivos

Participação dos demais membros da equipe escolar, além das professoras e trio de gestão.

Metas 2017

De acordo com as discussões realizadas na Reunião Pedagógica do dia 01 de março de 2017, agrupamos e elencamos com toda equipe escolar as metas para o ano com base na avaliação de 2016 e nos indicativos e observáveis 2017, assim é possível vislumbrar os princípios, as metas e algumas das ações indicadas para a efetivação deste plano.



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Metas Ações complementares

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Ampliar a participação da Comunidade no contexto escolar;

Convite (para despertar o interesse) às famílias para diferentes atividades: parque de pneus, nas atividades de confecção dos brinquedos de caixa, teatro, oficinas; Reflexão coletiva entre as professoras e EG no HTPC sobre como organizar esta participação (cada uma faz de um jeito – repensar); Ações que os pais possam realizar com as crianças (contar histórias, fazer oficinas, organizar espaços e materiais, fazendo teatro, compartilhando saberes); Ampliar o conhecimento do entorno escolar – comércio local, por exemplo – conhecendo a estrutura de trabalho de alguns serviços, para enriquecermos a brincadeira simbólica; Usarmos a força de divulgação das crianças nas atividades de conscientização ( lixo no entorno, como prevenir os focos da dengue, sustentabilidade, etc). Retomada das metas indicadas agora no final do 1º semestre – manutenção ou não.

Convites para atividades de estudo do meio.

Participação de familiares em oficinas em sábados letivos, por exemplo. Organizar previamente e divulgar pelas crianças a atividade em si.

Criação do BLOG PINOTTÌCIAS para compartilhar informações do PPP com as famílias, ampliando a visibilidade das ações pedagógicas realizadas na escola.

Inserção de imagens significativas sobre este PPP que é enviado – funciona como um convite às famílias para ler o PPP da escola, o documento em si.

Criação do blog da escola com indicação de alimentação semanal ou de acordo com a demanda indicada pela equipe, com participação das famílias na indicação e produção de materiais relevantes. Ampliação da participação dos pais no contexto escolar – valorizar talentos e saberes deles.



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Avaliação Instituir a avaliação ao final das atividades, não só no final do ano, para toda a comunidade. Acolher nas avaliações realizadas na escola as sugestões dos pais para a escola. Fazermos uma “Mostra Cultural ao contrário”: da comunidade para a escola, usando os talentos e saberes da nossa clientela, a fim de valorizarmos a cultura e o saber popular. Preparar instrumentos de avaliação que possibilitem às famílias a avaliação das atividades realizadas pela escola, com posterior devolutiva e tratamento das informações colhidas.

Reuniões do trio gestor

Estabelecer uma rotina de trabalho que contemple estas reuniões de alinhamento das ações do trio semanalmente.

APM e Conselho de Escola:

Ampliar as possibilidades de contato com as famílias, através de criação de grupo de e-mail da escola (pesquisa junto às famílias sobre uso e acesso ) Ampliar a participação dos familiares nas discussões da escola ( problemas, obras, etc) Abrir as reuniões de APM e Conselho de Escola para os pais que não são membros, para que possam participar como ouvintes, e para que possam divulgar as informações junto aos demais pais das turmas de seus filhos. Minimizar o acúmulo de funções dos pais em APM e Conselho, favorecendo todo processo democrático.

Conselho Mirim:

Oportunizar aos alunos do Conselho Mirim a efetiva participação na gestão democrática, através do exercício da cidadania, como protagonistas na busca de soluções para os problemas da escola; As reuniões do Conselho Mirim deverão estar previstas no calendário oficial da escola e divulgada no calendário mensal dos alunos; Fazer a cerimônia de nomeação das crianças que farão



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parte do Conselho Mirim daquele ano; Conversar com os alunos a fim de explicar como ocorre o trabalho deste Conselho, junto aos representantes eleitos; Promover o exercício da cidadania dando voz aos alunos através do Conselho Mirim;

Viabilizar as ideias dos alunos do Conselho Mirim durante o processo de soluções dos problemas da escola; Promover a construção de conhecimentos pelos alunos envolvidos através de propostas desafiadoras; Ler em classe histórias que mobilizem as crianças para o trabalho em grupo ( ex: “eleição na floresta”); Iniciar o trabalho do Conselho Mirim a partir do 1º semestre.

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Redução do número de atrasos na entrada e na saída dos alunos.

Sensibilização das famílias em relação aos problemas que o atraso na entrada podem causar para a criança (rotina da turma) – conversar separadamente com a família para alertar. Manter as regras sobre os horários de fechamento do portão e ações para as famílias que atrasam regularmente.

Estrutura e espaços coletivos

Informar novamente a Secretaria de Educação sobre a necessidade de reformar a escola – seus problemas estruturais que repercutem nas atividades realizadas no dia a dia. Elaboração de relatório detalhado sobre as condições estruturais, pela Direção da Escola. Ações articuladas entre o Conselho de Escola e APM e outros pais, para solicitar junto à Administração a reforma deste prédio. Organizar um espaço adequado para alimentação dos funcionários;

Carteirinhas de A equipe de gestão deverá fazer uma reunião com os



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entrega da criança e termo de uso de imagem

transportadores e entregar um documento norteador impresso, no qual serão abordados os seguintes itens: uso da carteirinha todos os dias, além dos cuidados ao retirar as crianças da escola e levá-las até o veículo, ao falar com elas, e ao transportá-las. Incluir esta documentação no ato da matrícula.

Lixo e Consumo consciente dos recursos materiais

Separação do lixo reciclável do orgânico ( caixas para descarte de papel e lixeiras apropriadas) tanto no refeitório como nas salas administrativas, para que seja corretamente coletado pelo Serviço de Coleta de Lixo Reciclável, que atende-nos todas as quartas-feiras neste bairro. Apagar as luzes da classe e dos sanitários, sempre que sairmos destes locais, além de desligarmos os ventiladores de parede, evitando o gasto desencessário de energia elétrica.

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HTP

HTP:planejamento da semana coletivamente, por faixa etária, às sextas feiras – planejar a próxima semana. Nos demais dias: material a ser preparado, registro, atendimento às famílias, montagem da atividade diversificada ( seleção de materiais e brinquedos),seleção de livros na biblioteca, estudo proposto pela Coordenadora (textos prévios para o HTPC da próxima semana).

HTPC

Uma formação de acordo com os projetos trabalhados, respeitando a faixa etária atendida; Estruturar os momentos de estudo, planejar o início das discussões e o término no mesmo dia; Importante retomar as dicussões e tarefas iniciadas.

Reuniões Pedagógicas

Trabalhar as questões motivacionais da equipe – cuidado com o parceiro de trabalho ( ex: atividade cultural). Indicações de temas para discussão com os funcionários de apoio , no acompanhamento das atividades (Estagiária, auxiliar da BEI – Projeto Contando História, auxiliar da BEI da escola – titular).

Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Efetivar um acompanhamento sistemático da prática pedagógica desenvolvida na escola (registros, planejamentos semanais e anuais, sequências didáticas, projetos, etc.)



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IV - Caracterização e plano de ação para os segmentos de

atuação da escola

1 - Comunidade escolar

1.1 - Caracterização da comunidade

Nossa escola faz parte da Região 5, indicada no mapa acima em azul e também com as letras E, F , G.

Estamos localizadas próximo ao Centro do município; há variedade de linhas de transporte municipal e intermunicipal, tornando-nos uma escola de fácil acesso tanto para quem aqui mora como para quem vem de outros municípios.

Comunidade escolar refere-se aos segmentos que participam de alguma maneira do processo educativo desenvolvido em uma escola. Essa coexistência de pais, alunos, funcionários, professores e atores sociais do bairro em que a instituição está inserida gera experiências cotidianas nos sujeitos e entre os sujeitos. Assim, a comunicação que a escola estabelece , reconhecendo as carências, expectativas e dificuldades diárias de todos os segmentos que fazem parte dessa comunidade e as ações que propõe para integrar os diversos grupos representam o desafio para se construir uma escola democrática. Ao se caracterizar a comunidade escolar são identificados aspectos físicos e humanos que serão considerados para a definição de um projeto educativo adequado às necessidades do público atendido.

No final da década de 70 a escola atendia, prioritariamente, os moradores do seu entorno. As crianças desta época cresceram e alguns são, atualmente, pais, tios e até avós dos atuais alunos. Também há professoras que foram estudantes dessa escola. Muitos trazem nas memórias uma vivência familiar e escolar experimentadas num bairro que não é mais o mesmo.



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Para conhecer melhor a comunidade escolar e elencar também algumas informações mais específicas das crianças é realizada uma pesquisa anualmente com os responsáveis dos alunos por meio de uma ficha de entrevista preenchida durante o período de adaptação com data agendada visando a atualização dos dados e, consequentemente o aprimoramento do atendimento e a qualificação das ações pedagógicas desenvolvidas na escola.

As informações que a equipe escolar e o Conselho de Escola consideraram essenciais para traçar o perfil da comunidade escolar abordaram questões relativas à constituição familiar, vivências socioculturais, questões de saúde e/ou alergias e peculiaridades a respeito do comportamento das crianças.

Para elaborarmos os gráficos que serão apresentados a seguir, tomamos como informações importantes o grau de escolaridade dos pais e das mães, idade de ambos, quem cuida da criança em horário contrário à escola, constituição familiar e brincadeiras preferidas realizadas pelas crianças com suas famílias.

Muitas famílias ao final do ano de 2016 destacaram como positivo o trabalho pedagógico realizado pela equipe escolar, considerando-o de qualidade: itens como o acolhimento, respeito, consideração e carinho dispensados às crianças e à comunidade escolar apareceram nas escritas das famílias. Esta avaliação foi realizada na última reunião de pais, em Dezembro de 2016.

Temos dentre as famílias muitos pais e tios de alunos que estudaram em nossa escola nos anos 80 e 90, e que trazem na memória bons momentos vividos neste ambiente escolar. Por este motivo, muitos retornaram à nossa escola com seus filhos, sobrinhos ou até netos para matriculá-los em nossa Educação Infantil, optando assim pela nossa escola, considerando o atendimento dado aos alunos e familiares.

Pudemos observar que a grande maioria dos alunos tem em seu núcleo familiar o convívio com pais e irmãos e, com poucos espaços de convivência e brincadeiras ao ar livre, para além dos pequenos cômodos e garagens, portanto, as professoras podem definir metas diferenciadas de trabalho em relação ao corpo. A maioria das famílias está estruturada com a presença do pai e da mãe. Quanto à escolaridade dos pais, evidenciou-se que a grande maioria completou o ensino médio, alguns possuem 3º grau completo e uma pequena parte não estudou além do ensino fundamental.

Como meta de trabalho de ampliação de comunicação com as famílias, implantaremos o nosso blog Escolar, para que os pais possam ter acesso às mais variadas informações sobre a rotina escolar, projetos, atividades, passeios, e assim acompanhar de forma mais dinâmica o que se passa com as crianças enquanto estão na escola.

Quanto às experiências socioculturais as famílias relataram eventuais atividades físicas ou de lazer desenvolvidas com as crianças em parques e raras oportunidades de ampliação do universo cultural em teatros e cinemas, porém, muita frequência ao shopping. Diante disso, e também das brincadeiras eleitas como as favoritas serem as realizadas em espaços mais fechados (carrinhos, bonecos/ bonecas, videogame) resolvemos trabalhar o Projeto Coletivo “Brinquedos e Brincadeiras”, para ampliação do repertório de brincadeiras e atividades motoras pouco conhecidas e exploradas pelas nossa crianças e suas famílias.

Além disto, definimos que serão realizadas várias atividades voltadas ao projeto de Alimentação Saudável, através do cultivo de hortaliças em nossa horta, assim como



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atividades culturais e artísticas na escola (apresentações musicais, teatro) ou em estudos do meio.

Ao final do ano passado por meio de uma pesquisa com os pais verificamos que as atividades propostas pela escola foram bem recebidas. Algumas delas permanecerão para 2017, como o teatro da equipe escolar, com apresentações para alunos e familiares, em datas previamente agendadas.

Para este ano, a equipe escolar e o Conselho de Escola definiram que os sábados letivos ocorrerão nos dias 24 de junho e 21 de outubro considerando as propostas para as atividades com as famílias, de acordo com os projetos coletivos desta escola. A escola passa a ser, portanto, o local que favorece a integração das ações de Educação, Cultura e Lazer.

Como a escola é também um espaço privilegiado de cultura, a APM e o Conselho de Escola validam as propostas de aulas gratuitas de Ballet , como forma de promover a igualdade de acesso a cultura e atividade esportiva, independente da faixa etária.

Nossa escola conta com estes serviços desde o ano de 2013. As aulas de Ballet são ministradas para crianças e adolescentes, pela professora Beliza Andrade Molto. São abertas a todas as interessadas na comunidade às quintas feiras das 18h00 às 19h30 , e sábados das 08h00 às 10h00.

O espaço também é utilizado pela comunidade para o Projeto Habitacional de Moradores do Bairro, que faz uso da escola para suas reuniões bimestrais com moradores inscritos em Programas Habitacionais; ambos os pedidos seguem o fluxo de solicitação de espaços públicos de acordo com as orientações feitas pela Secretaria de Educação.

O mesmo ocorre com a Cooperativa Habitacional AVIVA, que solicita o espaço semestralmente, para as reuniões com seus cooperados.

Em cumprimento as demandas do Programa Saúde na Escola daremos continuidade as ações de prevenção de cárie e higiene bucal realizada em parceria com as auxiliares e dentistas da UBS do Jardim Farina, com apresentação de uma peça teatral abordando o tema, temos também a parceria no pronto atendimento dos encaminhamentos feitos pela escola as necessidades mais urgentes das crianças. Estamos no aguardo de outra etapa do programa, que será o mapeamento do peso, altura e acuidade visual (este somente das crianças de infantil IV e V, sendo o Infantil III apenas em casos indicados pelas professoras), com a qual daremos prosseguimento a outras atividades a serem propostas para as crianças e famílias.

Nas imediações estabelecemos parcerias de trabalho com várias entidades ligadas à Prefeitura do município, nas áreas de Saúde e Educação.

São elas: a UBS do Jardim Farina, A UBS do Parque São Bernardo, as EMEB’s de Ensino Fundamental Padre Ângelo Cerone , Maria Terezinha Besana, Professora Ermínia Paggi, Professora Janete Mally Betti Simões, Professora Marineida Meneghelli de Lucca, as EMEB’s de Educação Infantil ( 0 a 3 anos) Dolores Toledo de Mateo, Ariano Suassuna, Josué de Castro, as Creches Conveniadas Mamãe Albininha, Casa de Maria, Associação Belenzinho de Assistência Social, e as EMEB’ de Educação infantil (3 a 5 anos) Ana Henriqueta Clark Marim, Odette Edith Périgo de Lima e Carolina Maria de Jesus.

As UBS do Jardim Farina e do Parque São Bernardo são nossas parceiras no trabalho realizado com as crianças e famílias de nossa escola, no atendimento das



EMEB Aldino Pinotti

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situações encaminhadas como emergência ou ainda no acompanhamento das ações ligadas à Saúde, através das visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde, quando precisamos acioná-los para orientações específicas a famílias em acompanhamento individualizado ( saúde, vacinas, higiene familiar, piolhos, alergias, etc).

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Devido ao grande número de alunos oriundos de outros bairros, como a Vila Mariana, Boa Vista e Vila São Pedro, mantemos contato também com a UBS da Vila São Pedro, para encaminhar crianças e famílias em casos necessários, conforme explicitado acima.

Próximas à nossa escola, dividindo demanda de atendimento a alunos de 3 a 5 anos temos a EMEB Odette Edith Périgo de Lima, situada no Bairro Nova Baeta, e a EMEB Ana Henriqueta Clark Marim, as quais sempre estão em parceria conosco, possibilitando trocas de experiências sobre as questões pedagógicas, administrativas, enriquecendo assim o trabalho escolar nas três unidades escolares.

Desde o início deste ano letivo, também passamos a contar com a parceria com a EMEB Carolina Maria de Jesus, que atende crianças de 0 a 5 anos, na região do Parque São Bernardo.

A escola foi construída em 2016 com o objetivo de atender a grande demanda de Educação Infantil da região, compreendendo os bairros do Parque São Bernardo, Novo Parque, Alto da Bela Vista e parte do Jardim Petroni e Jardim Industrial.

Também temos uma boa parceria de trabalho com as escolas de Ensino Fundamental da região. São as escolas para onde são encaminhados nossos alunos do Infantil V que seguem para o 1º ano do Ciclo Inicial.

A seguir, demonstraremos através de gráficos elaborados pela equipe gestora as informações relativas às famílias da nossa comunidade escolar. São eles: idade dos pais e mães, em seguida o grau de escolaridade destes, constituição familiar, quem cuida da criança fora do horário de aula, e quais são os brinquedos e as brincadeiras preferidas em casa.



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Idade dos pais

Escolaridade dos pais

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Idade dos pais

Idade das mães

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Constituição familiar

Quem cuida da criança fora do horário de aula

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Com quem a criança mora

Com quem a criança mora

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Responsável



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Brincadeiras e brinquedos preferidos em casa

1.2 - Plano de Ação para Comunidade Escolar

Plano de ação para comunidade escolar

Justificativa:

A comunidade escolar tem um papel de extrema importância no processo de construção de conhecimento almejado pela escola. Somente com o apoio das famílias poderemos conquistar o desenvolvimento integral de nossos alunos. Para tanto se faz necessário que a comunidade conheça o trabalho desenvolvido e a escola fará uso de estratégias de divulgação desse trabalho por meio das reuniões com as famílias, divulgação do Blog da escola, etc, para que as famílias possam participar ativamente deste contexto tornando-se corresponsáveis pelo sucesso dos alunos e parceiras nas tomadas de decisões e busca de soluções para a melhoria da qualidade da educação oferecida nesta escola.

Objetivo geral:

Ampliar a relação de parceria e estreitar os vínculos de confiança entre escola e comunidade. Objetivos específicos:

Compartilhar experiências e conhecimentos entre os membros da comunidade escolar aproximando os diversos atores que integram os segmentos da escola para avançar na construção coletiva de um Projeto Político Pedagógico de qualidade, priorizando: - temas voltados para o princípio do atendimento à diversidade, gratuidade e laicidade da escola pública. - temas relacionados aos projetos pedagógicos e demais ações desenvolvidas na escola. Acolher os pais de maneira que possam ser sanadas dúvidas e amenizados os anseios.

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Comunicar de maneira dinâmica e produtiva o processo de aprendizagem dos alunos. Aperfeiçoar a interlocução com a comunidade através de bilhetes e do BLOG da escola. Socializar o Projeto Político Pedagógico com as famílias. Divulgar o trabalho pedagógico da escola nos sábados letivos e incentivar a participação das famílias, compartilhando os estudos e vivências construídos pelas crianças ao longo do ano letivo. Conscientizar a comunidade com relação ao seu papel de parceria na manutenção e zeladoria do espaço escolar, os cuidados com relação ao lixo e outros detritos descartados no entorno. Ações propostas:

Apresentação de atitudes de escuta pela equipe escolar e disposição para resolver os problemas apresentados pelas famílias, demonstrando boa vontade e agindo com transparência. Atendimento individualizado aos pais pela equipe gestora, professores e profissionais da EOT (fonoaudióloga, psicóloga e fisioterapeuta) de modo a acolher e orientar as famílias no processo de aprendizagem dos alunos. Reuniões formativas com pais e membros dos órgãos colegiados, utilizando estratégias de acolhimento e reflexão, de modo a levar as famílias a conhecer o processo de aprendizagem dos alunos. Cuidado na apresentação dos bilhetes favorecendo a compreensão das informações de forma clara e objetiva. Numerando-os e indicando no título a que se refere. Primeiro dia com famílias dos alunos do Infantil III. Reunião com pais novos antecipando situações de autocuidado e autonomia. Alimentar o BLOG da escola com temas pertinentes às demandas elencadas pela comunidade. Realizar com as famílias avaliações dos eventos, reuniões com pais e socializar impressões. Eventos promovidos pela escola, integrando a comunidade e divulgando o trabalho pedagógico (teatros da equipe, apresentações). Responsáveis:

Equipe escolar de acordo com a ação planejada Prazo/Periodicidade:

- As ações acontecerão durante o ano letivo e/ou sempre que houver necessidade de retomar as reflexões ou orientações sobre os assuntos indicados. - As reuniões e os sábados letivos acontecerão conforme calendário homologado pela SE. - Haverá atividades em dias letivos conforme planejamento da escola. Avaliação:

A avaliação ocorrerá durante todo o processo por meio das discussões ao final de cada encontro com os presentes no evento e um membro da equipe de gestão fará os registros em impresso próprio.



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2 - Equipe Escolar

2.1- Professores

2.1.1 – Caracterização da equipe docente

A equipe docente desta escola é composta por 23 professoras efetivas, 2 professoras titulares sem sala e 1 professora substituta e 1 professora readaptada totalizando 27 professoras, todas com carga horária de 30 horas semanais, houve uma renovação do quadro de profissionais devido a remoção e as questões de titularidade, porém o maior número de profissionais manteve-se.

Observamos nas reuniões e formações iniciais que o grupo é muito coerente e participativo que há a integração e cooperação entre as profissionais de ambos os períodos. O companheirismo e a troca de experiências pedagógicas permeiam todos os momentos de trabalho, o que contribui para a manutenção de um ambiente produtivo e harmonioso.

CARGO

Escolaridade Carga

horária semanal

NOME Formação

Inicial

Graduação Pós-graduação

PEB Infantil (M e T)

ALINE BARBOSA CASTELLANI

MAGISTÉRIO LETRAS E

PEDAGOGIA

SUPERVISÃO ESCOLAR,

DIREITO EDUCACIONAL E FORMAÇÃO DE LEITORES.

30hs 30hs

PEB Infantil (T) ALINE DANIELLE

DELAMANCHI LOPES MAGISTÉRIO NORMAL SUPERIOR 30hs

PEB Infantil ( M) AMÉLIA MURAKANI

IONEDA MAGISTÉRIO

PEDAGOGIA E GEOGRAFIA

PSICOPEDAGOGIA, EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

30 hs

PEB Infantil (T) CECÍLIA BENSE PEDAGOGIA 30 hs

Vice Diretora ELIS NAKANO ERNANI MAGISTÉRIO PEDAGOGIA GESTÃO ESCOLAR 40 hs

PEB Infantil ( M) ELISÂNGELA MELO DA

S. RICHARD PEDAGOGIA

ARTE EDUCAÇÃO; CURSANDO

LUDOTERAPIA

30 hs

PEB Fundamental

(M)

FABIANE SANTOS ARIAS

MAGISTÉRIO CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS E

PEDAGOGIA

30 hs

PEB Infantil (T) IARA APARECIDA

TRIGO DE SOUSA

PEDAGOGIA E

PSICOLOGIA

EDUCAÇÃO INFANTIL E

ALFABETIZAÇÃO 30 hs

PEB Infantil (T) IVANIL LIMA CARLOS MAGISTÉRIO NORMAL

SUPERIOR PSICOPEDAGOGIA 30 hs

PEB Infantil (T) JANAINA DANTAS ARAÚJO FABOCI

PEDAGOGIA 30 hs

Coordenadora Pedagógica

JÉSSICA MARIA DE CAMPOS MATSUMOTO

MAGISTÉRIO

PEDAGOGIA E

ADM. HOSPITALAR

GESTÃO ESCOLAR 40hs

PEB Infantil (T) KARINA PAULA

BERNARDO MAGISTÉRIO PEDAGOGIA 30 hs

PEB Infantil (M) LUÍSA PAULA DA SILVA CAMILLO

MAGISTÉRIO CIÊNCIAS SOCIAIS

PEDAGOGIA

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

30hs



EMEB Aldino Pinotti

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2.1.2 - Formação continuada

A formação continuada dos profissionais da educação dentro do horário de

trabalho é um direito garantido por Lei e deve ser sempre priorizado. Esse processo de formação tem como objetivo o desenvolvimento dos profissionais para a melhoria das práticas nos contextos nos quais trabalham objetivando a promoção de práticas educativas que conduzam ao desenvolvimento das crianças e consequentemente a melhoria na qualidade da educação.

Como possibilidades figuram o estudo de situações práticas decorrentes de seus contextos de trabalho e o exercício da reflexão docente, que lhes permite avaliar criticamente ações pedagógicas já praticadas e, ao mesmo tempo, tomar decisões relacionadas às suas ações pedagógicas futuras. Em contrapartida, os desafios que

PEB Infantil (M) MÁRCIA DA SILVA

ARAÚJO

TÉCNICO

CONTÁBIL PEDAGOGIA

PSICOLOGIA DA

EDUCAÇÃO 30hs

PEB Infantil ( M) MARIA EDILEUZA DA

SILVA PEDAGOGIA 30hs

PEB Infantil (M) MARIA GISELA

ROSELLI ROSOLEM

MAGISTÉRIO ESPECIAL. EM

PRÉ-ESCOLA

PEDAGOGIA PSICOPEDAGIA E

EDUCAÇÃO

ESPECIAL

30hs

PEB Infantil (T) MARIA JOSEFA

LOCHETTI MAGISTÉRIO PEDAGOGIA 30hs

PEB Infantil (M) MARINEIDE

APARECIDA ZANATA ESCORIZZA

MAGISTÉRIO PEDAGOGIA PSICOPEDAGOGIA 30hs

Readaptada (M) MARLI APARECIDA

RODRIGUES MAGISTÉRIO PEDAGOGIA PSICOPEDAGOGIA 30hs

PEB Infantil (T) MARTA APARECIDA

FERREIRA PLAÇA MAGISTÉRIO PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO

ESPECIAL- DI 30hs

PEB Infantil (M) NÁDIA DE CÁSSIA

SZMGEL MODA MAGISTÉRIO

EDUC. FÍSICA

PEDAGOGIA PSICOMOTRICIDADE 30hs

PEB Fundamental

(T)

REGINA AMÉLIA GALLINA MONTEIRO

MAGISTÉRIO PEDAGOGIA 30hs

PEB Infantil (M) ROSANA CRISTINA RODRIGUES DO

NASCIMENTO MAGISTÉRIO

PEDAGOGIA

PLENA

CULTURA AFRO

PSICOMOTRICIDADE 30hs

PEB Infantil (M) ROSELI DA SILVA PEDRO BATISTA

MAGISTÉRIO PEDAGOGIA

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA,

EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO LÚDICO

30hs

PEB Infantil Substituta

ROSEMEIRE APARECIDA ZANOTTI

MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO

FÍSICA/

PEDAGOGIA

30hs

PEB Infantil (M) SANDRA GARCIA

FRAGA MAGISTÉRIO

PEDAGOGIA - ADM ESCOLAR - SUPERVISÃO

PSICOPEDAGOGIA, PSICO. EM ED.ESPECIAL,

ESPECIAL. EM DEF. AUDITIVA

30hs

Diretor Escolar

STELA PEREIRA DA GAMA

MAGISTÉRIO PEDAGOGIA

- ADM ESCOLAR - SUPERVISÃO

PSICOPEDAGOGIA GESTÃO ESCOLAR

40hs

PEB Infantil ( T) SUELI MACHADO

GALLO PEDAGOGIA 30hs

PEB Infantil (M) TEREZA PALMAKA

ARGUELLO MAGISTÉRIO

BACH. EM BIOLOGIA /

PEDAGOGIA PSICOPEDAGOGIA 30hs



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permeiam sua realização apontam para a sistematização do tempo e das condições sob as quais a formação continuada é praticada no interior da instituição.

Em nossa Unidade Escolar a formação continuada dos professores acontece diariamente nos horários de HTP (Horário de Trabalho Pedagógico), semanalmente nos HTPCs (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), e periodicamente com a participação de toda equipe escolar nas RPs (Reuniões Pedagógicas), além de formações específicas promovidas pela SE, e também por meio da busca dos profissionais em qualificar a própria prática.

MOMENTOS FORMATIVOS COM A EQUIPE ESCOLAR 2017

Momento Formativo:

Responsáveis: Público alvo: Duração aproximada:

Horário de Trabalho

Pedagógico Coletivo (HTPC)

Coordenadora em

parceria com Diretora e Vice-diretora

Professoras

efetivas e substitutas

41 encontros com 3

horas de duração as segundas- feiras das 18h40 às 21h40.

Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)

Coordenadora em parceria com Diretora e Vice-diretora

Professoras efetivas e substitutas

Uma hora diária

Reuniões Pedagógicas (RP)

Coordenadora em parceria com Diretora e Vice-diretora

Todos os funcionários desta EMEB, membros da APM e Conselho de Escola e Conselho Mirim

11 reuniões de acordo com o Calendário Escolar de Educação Básica em anexo.

Reuniões individuais e

de equipe

Coordenadora em parceria com Diretora e Vice-

diretora

Todos os funcionários

Estas reuniões são realizadas de acordo com as necessidades

do grupo de funcionários.



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2.1.3 - Plano de formação de professores

Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)

O HTP é um momento diário na rotina das professoras de Educação Infantil

que foi instituído de acordo com o artigo 67 da LDB no item 5 que diz que os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público um período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

Nesta rede de ensino de acordo com a Resolução nº 4/2016 o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é o período destinado às atividades como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos), registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de escola e demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora, bem como formações que poderão ocorrer através da SE.

Nesta escola todas as professoras realizam o HTP nos mesmos horários, ou seja, as professoras do período da manhã das 7h00 às 8h00, antes da jornada com as crianças e as do período da tarde das 17h00 às 18h00 após o atendimento às crianças, e isto que favorece as trocas de experiências e tomadas de decisões.

Objetivos:

- Refletir sobre a prática educativa. - Contribuir com o processo de planejamento pedagógico. - Qualificar as atividades desenvolvidas em sala. - Favorecer momentos de estudo individuais e coletivos. - Acolher as famílias e suas necessidades prioritariamente neste horário, para que não haja interferência na rotina das crianças.

Possibilidades de ação:

- Pesquisas.

- Planejamento e registros.

- Elaboração de atividades.

- Seleção de materiais, livros, etc.

- Montagem de propostas de atividades de corpo e movimento. - Organizar os espaços para as atividades propostas. - Atendimento as famílias.



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Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)

O HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) refere-se às horas de trabalho

do professor em atividades coletivas destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o Projeto Politico Pedagógico da unidade escolar e a prática docente realizada na unidade, sem a presença de alunos. Estes encontros são coordenados pela

Coordenadora Pedagógica em parceria com a Diretora e a Vice-diretora. Nesta escola destinamos o primeiro HTPC de cada mês para o planejamento mensal

com o acompanhamento da equipe de gestão, momento em que os professores do período da manhã e da tarde podem planejar em conjunto e trocar experiências sobre a prática pedagógica.

O plano de formação para o HTPC é estruturado em dois projetos de trabalho distintos, mas complementares digo isso, pois a primeira parte indica os objetivos e conteúdos trabalhados e que são complementados ano a ano e, portanto são permanentes em nossas ações, e a segunda parte do plano é indicado o plano de formação cujos objetivos específicos são elencados pela equipe gestora em consonância com os professores e a necessidades de complementar o plano de curso das crianças para o ano.

Por serem momentos de estudo coletivos e de reflexão sobre a prática pedagógica esses encontros são indispensáveis para o aprimoramento profissional e qualificação das práticas desenvolvidas pelos professores.

Plano de formação permanente para professores em HTPC

Justificativa:

Algumas discussões e orientações tem a necessidade de ser cotidianamente qualificadas, devido à rotatividade de profissionais no grupo e também pela necessidade de atualização dos conhecimentos, já que a educação está em constante movimento e novas ideias e aportes teóricos sempre podem complementar e enriquecer a prática pedagógica. Com isto se faz necessário, ano a ano, retomar algumas temáticas que permeiam a rotina escolar e refletir conjuntamente para que avanços, e até mesmo a validação de algumas práticas, sejam apropriadas por todos tornando-se cada vez mais consistentes.



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Objetivos:

- Qualificar a prática pedagógica desenvolvida na escola. - Atualizar o plano de curso de acordo com as faixas etárias atendidas. - Planejar por meio das modalidades organizativas, projetos e sequenciadas, considerando a que melhor se ajusta às ações pedagógicas. - Considerar no planejamento a realização e o registro dos Projetos e Sequências Didáticas.

Ações/Estratégias:

- Planejamento e elaboração do plano de curso

anual em grupo considerando as especificidades

de cada faixa etária.

- Socialização das informações.

- Planejamento e organização dos projetos e

sequências didáticas coletiva e individualmente.

- Fundamentação teórica por meio de

referenciais atuais.

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tação

Objetivo:

- Organizar e qualificar o período de adaptação.


- Resgate da importância do acolhimento das crianças e famílias; atividades adequadas/específicas para este período; - Reflexão e definição coletiva das atividades propostas para este período.

Ro

tin

a Objetivos:

- Ampliar os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil e a qualificação da rotina como mais um instrumento de trabalho.


- Parcerias formativas com a Equipe de

Orientação Técnica (Fonoaudióloga, Psicóloga,

Terapeuta Ocupacional e Fisioterapeuta).



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Sáb

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Objetivos:

- Discutir com a equipe as indicações de propostas para os eventos nos sábados letivos. - Planejar com a equipe as

atividades propostas para os sábados letivos. - Qualificar as atividades em parceria com as famílias para que se tornem momentos formativos, que aproximem os pais da concepção pedagógica desenvolvida na escola. - Estruturar os sábados letivos considerando a integração entre a escola e a comunidade, para divulgação do trabalho realizado com as crianças.


- Discussão e reflexão com equipe de

funcionários dos princípios norteadores dos

sábados letivos e das propostas a serem

desenvolvidas.;

- Planejamento em conjunto e organização das

propostas das atividades relacionadas ao tema

proposto, considerando as avaliações dos anos

anteriores.

- Discussões coletivas sobre as formas de avaliação da comunidade. - Avaliação conjunta sobre cada evento.

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tc.)

Objetivos:

- Planejar a rotina semanal considerando os objetivos de cada turma. - Qualificar o plano de ação semanal e os registros reflexivos. - Unificar procedimentos para o preenchimento dos documentos e registros. - Refletir sobre a importância da observação dos alunos no contexto escolar. - Organizar o planejamento dos Projetos e Sequências Didáticas, considerando os Campos de Experiência.


-Discussões coletivas sobre os procedimentos necessários para o preenchimento dos documentos - Planejamento semanal em caderno específico de forma a contemplar as necessidades formativas das crianças na rotina de trabalho. - Observação das crianças em diferentes momentos. - Produção de registros reflexivos sobre as diversas ações do período. - Unificação de procedimentos no preenchimento da documentação pedagógica (relatórios, projetos, sequências didáticas, etc.)



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Objetivos:

- Ampliar os conhecimentos a respeito da estrutura e escrita dos relatórios de aprendizagem semestrais como forma de potencializar a documentação pedagógica das aprendizagens dos alunos;

- Refletir sobre a relevância de

registrar os avanços e dificuldades

das crianças e qual a melhor forma

de fazê-lo.

- Qualificar a escrita dos relatórios, por meio de discussões coletivas e intervenções individuais;

Ações/ Estratégias:

- Resgate da história do documento na rede

municipal.

- Reflexão coletiva sobre os relatórios de

aprendizagens, estabelecendo os aspectos

imprescindíveis e complementares em relação

ao conteúdo e estrutura do documento.

- Discussões sobre os procedimentos

necessários em relação ao preenchimento do

documento, sua entrega nas datas agendadas e

o acompanhamento pela equipe gestora.

- Fundamentação teórica por meio de

referenciais atuais.

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Objetivos:

- Qualificar os momentos de reuniões com pais ou responsáveis.


- Fundamentação teórica a respeito da reunião

com pais ou responsáveis como forma de

ampliação de conhecimentos e avanços nas

práticas;

- Planejamento e elaboração da pauta em grupo

com no mínimo uma semana de antecedência,

destacando o foco da reunião e as estratégias

que serão utilizadas pelo professor.

- Socialização das estratégias a serem

utilizadas.

- Organização dos horários.

- Na semana subsequente avaliação das

reuniões coletivamente.



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Pro

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Po

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(P

PP

) Objetivos:

- Construir e revisar o Projeto Político Pedagógico a partir do envolvimento de todos os segmentos da escola: funcionários, professores, equipe de gestão e pais. - Utilizar os documentos oficiais como referenciais para o replanejamento e reconstrução do PPP.


- Participação de todos os segmentos nas discussões. - Revisão coletiva de alguns itens priorizados, e ajustes que se fizerem necessários na escrita do documento. - Utilização dos documentos oficiais como referência para o replanejamento e a reestruturação do nosso PPP (Referenciais Curriculares Nacionais, Proposta Curricular de SBC, Validação, artigos do CNE, Suleando/2011, Conversando sobre o PPP/2009 e 2010, Base Nacional Comum Curricular) etc;

Responsáveis: Coordenadora, em parceria com a Diretora e Vice Diretora

Avaliação:

A avaliação ocorrerá ao longo de todos os encontros por meio de observações e reflexões, tanto dos temas estudados quanto das estratégias utilizadas, em conjunto com o grupo e também individualmente, pois consideramos a importância de se refletir sobre as ações. Também consideramos momentos de auto avaliação. Ao final de cada semestre os momentos formativos são avaliados pelo grupo no coletivo e também por meio do acompanhamento dos registros e das práticas pedagógicas. Este ano teremos como produto de nossos estudos a reformulação do nosso Plano de Curso para 2018 com base nas discussões e sistematizações do Currículo organizado por Campos de Experiências.



EMEB Aldino Pinotti

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Bibliografia:

ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre imagens e autoimagens. – Petrópolis, R.J: Vozes, 2011. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi e ROSA, Ester Calland de Sousa (orgs.) Ler e escrever na Educação Infantil. – Belo Horizonte: Autentica Editora, 2011. COLL, César; MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais 3. – Porto Alegre: Artmed, 2004. COX, Maureen. Desenho da criança. – São Paulo: Martins Fontes, 2007. FREIRE, Madalena. Educador. – São Paulo: Paz e Terra, 2008. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. HOFFMAN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. – Porto Alegre: Mediação, 2012. NOGUEIRA, Judith. Do movimento ao verbo desenvolvimento cognitivo e ação corporal. – São Paulo: Annablume, 2008. OLIVEIRA, Zilma Ramos (org.) O trabalho do professor na Educação Infantil. – São Paulo: Biruta, 2012. ROCHA, Eloisa A. C. e KRAMER, Sonia (orgs.) Educação Infantil enfoques em diálogo. – Campinas, São Paulo: Papirus, 2011. SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na Educação Infantil a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. – Porto Alegre: Artmed, 2003. SALLES, Fátima e FARIA, Vitória. Currículo na Educação Infantil Diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. – São Paulo: Ática, 2012. TONUCCI, Francesco. Frato 40 anos com olhos de criança. – porto Alegre: Artmed, 2008. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. – São Paulo: Martins Fontes, 2007. VRIES, Reta De e ZAN, Betty. A ética na Educação Infantil o ambiente sócio moral na escola. – Porto Alegre: Artmed, 1998. ZABALA, Antoni. A prática educativa: Como ensinar. – Porto Alegre: Artmed, 1998.



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2.1.4 - PLANO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO 2017.

Plano de formação específico para professores em HTPC

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Justificativa:

A BNCC é fruto de amplo processo de debate e negociação com diferentes atores do campo educacional e da sociedade civil em geral, apresenta os Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento que devem orientar a elaboração de currículos para as diferentes etapas da escolarização. A BNCC é uma exigência colocada para o sistema educacional brasileiro a partir da LDB (1996; 2013.), DCN (2009) e Plano Nacional de Educação (2014), objetivando avanços na construção da qualidade da educação. Tem como finalidade orientar os sistemas de ensino na elaboração de suas propostas curriculares, considerando o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento, em conformidade ao Plano Nacional de Educação (PNE) e a Conferência Nacional de Educação (CONAE). Desse modo, para estabelecer uma interlocução entre o direito da criança em construir diferentes aprendizagens e o acesso aos conhecimentos já sistematizados, pela proposta desta base que é organizada por Campos de Experiências, faz-se necessário um aprofundamento para melhor compreender esta atual configuração dos saberes e fazeres referentes a Educação Infantil, modalidade atendida por esta equipe.

Objetivos:

- Introduzir estudos, pesquisas e vivências referentes à BNCC com destaque ao que se refere à Educação Infantil;

- Ampliar os conhecimentos a respeito da organização do Currículo por Campos de Experiência;

- Elaborar estratégias formativas destinadas aos professores, de forma a manter o vínculo efetivo com a realidade social e com a evolução científica do pensamento humano; - Subsidiar os professores na construção de um Plano de Curso com base nos Campos de Experiência e as novas Diretrizes para a Educação Infantil; - Desenvolver estratégias e produzir subsídios pedagógicos para qualificar a ação docente, identificando necessidades de aperfeiçoamento teórico, didático e metodológico das professoras. - Apresentar e discutir a fundamentação legal da BNCC e do Currículo organizado por Campos de Experiência. Estratégias: 1ª Parte: Introdução ao tema



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Levantamento de conhecimentos prévios dos professores sobre a temática: e explicação teórica a respeito da BNCC e dos Campos de Experiências. 2ª Parte: Ampliação dos conhecimentos sobre a temática:

Sensibilização e reflexão coletiva por meio de apresentações em PowerPoint e vídeos sobre o tema; Estudo histórico e metodológico acerca dos Campos de Experiências. 3ª Parte: Possibilidades didáticas e relação entre teoria e prática

Reflexão sobre os pressupostos e concepções norteadoras deste Currículo; Levantamentos de possibilidades de revisão e reorganização do Plano de Curso 2018 de acordo com os Campos de Experiências.

O eu, o outro e o nós;

Corpo, gestos e movimentos;

Traços, sons, cores e imagens;

Escuta, fala, linguagem e pensamento;

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. Tematização de Práticas: socialização de boas práticas, Projetos e Sequências Didáticas relacionados ao tema. Levantamento bibliográfico dos materiais que compõem o acervo da escola. Bibliografia:

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR 2ªversão EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN,G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na Edu…ARRABAL, José. – O livro das origens. – São Paulo: Paulinas, 2008. FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica/ Vitória Faria, Fátima Salles. – São Paulo: Ática, 2012. FINCO, Daniela; BARBOSA, Maria Carmem. Campos de Experiência na Escola da Infância: contribuições italianas para inventar o currículo de educação infantil brasileiro. – Campinas/ S.P.: Edições Leitura Crítica, 2015. WAJSKOP, Gisela. O brincar na educação infantil. São Paulo: Cortez, 1995.



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2.1.5 – Reuniões Pedagógicas

A Reunião Pedagógica é mais um espaço privilegiado de formação de todos os profissionais da escola (professores, equipe de apoio, equipe administrativa e de gestão), oportuniza também a participação dos membros que compõem os órgãos colegiados (Conselho de Escola e APM) e comunidade. É um espaço de promoção da reflexão coletiva sobre o processo pedagógico. Estes encontros estão previstos no calendário oficial homologado pela Secretaria de Educação em parceria com a Orientadora Pedagógica e análise dos membros da APM e Conselho de Escola sem o comprometimento de dias letivos.

Estas reuniões têm como objetivo principal afinar a concepção de currículo e de conhecimentos de toda equipe escolar, enriquecendo a organização e o alinhamento do trabalho de forma coletiva, inclui o resgate de combinados administrativos e pedagógicos; parte da corresponsabilização da equipe nas decisões; e também compreende momentos de formação sobre os projetos específicos da escola que este ano tem como tema ampliar os conhecimentos sobre a BNCC (Base Nacional Curricular Comum), além do nosso projeto de trabalho a respeito da Vulnerabilidade Social e a Prevenção do Abuso Sexual Infantil.

Como forma de sistematizar as discussões e assim nortear o trabalho desenvolvido na escola, as reuniões pedagógicas são registradas em um instrumento específico (livro ata), sempre com a ciência de todos os presentes, servindo como referência para as próximas ações.

No calendário 2017 estão previstas 10 Reuniões Pedagógicas.

Plano de formação permanente para Reuniões Pedagógicas

Objetivos:

- Refletir sobre a importância do trabalho coletivo, valorizando a ética e a cooperação de forma a favorecer um atendimento de qualidade, onde todos possam exercer ações educativas na escola. - Refletir sobre os princípios que regem o trabalho da escola, tomando-os como base para o planejamento das ações pedagógicas. - Promover dinâmicas de socialização e valorização do trabalho em equipe.

- Oferecer material teórico para embasar as discussões sobre os princípios da escola pública.

- Realizar discussões e reflexões a partir de textos, músicas, imagens, vídeos, tematizações de práticas e situações problema.



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Ações/ Estratégias

- Leitura dos registros anteriores para resgatar o teor das discussões e assim dar sequência as propostas formativas.

Vulnerabilidade social e a prevenção do abuso sexual infantil

Justificativa:

Considerando as peculiaridades da comunidade atendida por nossa escola que envolvem nossas crianças em situações de vulnerabilidade social, além de muitos casos de abuso, faz –se necessário retomar o assunto em questão devido a mudança de funcionários devido a remoção e as classes vagas gerando a designação de profissionais advindos de outras unidades.

Objetivo geral:

- Sensibilizar e informar a equipe escolar sobre as questões de vulnerabilidade nas quais se encontram algumas de nossas crianças de acordo com as orientações feitas pela Rede de Proteção, bem como traçar o fluxo de atendimento para criança e sua família. Objetivos específicos:

- Abordar com a equipe o fluxo de atendimento da criança/família em situação de vulnerabilidade. - Apurar o olhar sobre as crianças e suas necessidades para que sejam feitos os encaminhamentos necessários. - Ampliar os conhecimentos de toda equipe a respeito de situações abusivas.

Ações/Estratégias: - Leitura de documentos oficiais que tratam da garantia de direitos das crianças

(Constituição Federal, Estatuto da Criança e do adolescente, Uma nova Aquarela, etc.) - Utilização de vídeos que abordam a temática. - Socialização das discussões.

Responsáveis: Coordenadora em parceria com a Diretora e a Vice-diretora

Avaliação:

A sistematização das questões discutidas é feita pela vice-diretora e ao final de cada encontro há a avaliação das propostas discutidas e das estratégias utilizadas, por todos os presentes na discussão.



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3 - Auxiliares em Educação e Estagiárias de apoio a inclusão.

Como em nossa escola todos os anos temos aumentado em nosso atendimento o

número de crianças com necessidades educacionais especiais, estes funcionários são de extrema importância na garantia do atendimento adequado aos nossos alunos, sendo necessária a ampliação constante do número de contingente humano para este atendimento.

Este ano as funcionárias que atendem nossos alunos portadores de necessidades educacionais especiais são uma auxiliar de educação de apoio à inclusão que trabalha em jornada integral com alunos manhã e tarde e três estagiárias de apoio à inclusão, sendo uma no período da manhã e duas no período da tarde.

As demandas e as crianças a serem atendidas são organizadas/ definidas pela equipe de gestão, considerando as necessidades específicas e as deficiências apresentadas (por exemplo o grau de dependência do adulto, uso de fralda, comportamentos de risco, dificuldades de locomoção, deficiência visual, etc).

Em 2017 atenderemos crianças com: transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Asperger em variados níveis), baixa visão, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, paralisia cerebral com e sem controle motor, deficiência auditiva, além de cardiopatias congênitas e epilepsia.

Para que as crianças possam ter a garantia de que suas necessidades sejam atendidas, organizamos as funcionárias responsáveis pelo atendimento, de modo que possam atender não apenas uma única criança, mas também as demais que porventura precisem de alguma ajuda (troca de fralda, banho, etc). Na ausência ou impossibilidade destas funcionárias, flexibilizamos outras funcionárias de outras funções para que o atendimento ocorra, partindo-se do princípio do cuidado com a criança e da qualidade no atendimento. Cabe ressaltar que a quantidade de funcionárias nestes dois cargos ainda é insuficiente para o quadro de alunos atendidos diariamente. No tocante a formação em serviço, estas sempre participam das Reuniões Pedagógicas e quando necessário das reuniões para devolutivas e instruções, com especialistas da Equipe de Orientação Técnica e lhe são disponibilizados os materiais de estudo utilizados nas formações em HTPC.

NOME

Escolaridade Carga horária semanal

CARGO Formação

Inicial

Graduação Pós-

graduação

Auxiliar em Educação de

Apoio a Inclusão

CONCEIÇÃO APARECIDA DE

OLIVEIRA

ENSINO

MÉDIO

MATEMÁTICA (CURSANDO

LICENCIATURA) 40 hs

Estagiária de

Apoio a Inclusão (M)

FLÁVIA SANTOS DE SOUZA SILVA ENSINO MÉDIO

CURSANDO PEDAGOGIA

30ha

Estagiária de

apoio a inclusão ( T)

PRISCILA AZEVEDO ALCÂNTARA ENSINO MÉDIO

CURSANDO PEDAGOGIA

25 hs

Estagiária de Apoio a Inclusão

( T)

JUCELMA MARIA BEZERRA ALVES

ENSINO MÉDIO

CURSANDO PEDAGOGIA

25hs



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Plano de formação para auxiliares em educação e professoras

estagiárias de apoio à inclusão

Justificativa:

A auxiliar em educação e as estagiárias não participam de nossos H.T.P.C.’s, devido à especificidade da jornada de trabalho de ambas, de modo que só tornam-se viáveis as formações nas Reuniões Pedagógicas e nas reuniões para devolutiva com especialistas e equipe gestora. Não é possível retirá-las das salas de aula, devido a especificidade do trabalho, quantidade de atendimentos realizados e dos cuidados necessários com as crianças com necessidades especiais. Eventualmente quando a criança que cada uma acompanha falta, é possível conversar sobre o trabalho realizado e trazer subsídios teóricos para leitura e posterior discussão, ainda dentro das questões apontadas no plano de formação; isto só pode ocorrer quando não há atendimento a outra criança portadora de necessidades educacionais especiais. Quando há agendamento com especialistas e a conversa precisa ser estendida a elas, organizamos as substitutas para que tanto a professora quanto a auxiliar/estagiária possam saber das intervenções e necessidades de adaptação/ estratégias que são indicadas.

Objetivos gerais e específicos

Objetivo geral:

Capacitar as funcionárias dentro dos princípios de educação inclusiva e atendimento a diversidade.

Objetivos específicos:

Orientar e instrumentalizar as auxiliares e estagiárias de apoio a inclusão quanto aos cuidados específicos de higiene, alimentação, sempre de acordo com a deficiência e adaptações curriculares necessárias, em conjunto com as intervenções propostas pela professora. Promover o acesso aos textos e documentos discutidos pelas professoras nas formações em HTPCs.

Ações/ estratégias:

Encontros formativos com o trio de gestão, com as especialistas da EOT, com as professora da educação especial, além de leituras e posteriores discussões dos materiais escritos. Participação da construção do PPP nas Reuniões Pedagógicas.



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Leituras dos materiais entregues e estudados pela equipe docente nos HTPC’s (textos formativos) Registro dos atendimentos realizados (trocas, treino de uso do banheiro, intervenções em sala);

Avaliação:

A avaliação será feita ao longo do ano, durante todo processo, por meio dos registros das conversas com as funcionárias, bem como o desenvolvimento de ações com as crianças em parceria com as professoras; estes registros servirão para que possamos fazer a reavaliação da formação no final do ano letivo e serão feitos no caderno de registro de acompanhamento dos funcionários, usado para esta finalidade.

Responsáveis Coordenadora em parceria com a Diretora e Vice.

Duração Todo o ano letivo de 2017.

4- Funcionários de apoio e administrativos

4.1- Caracterização

A equipe de apoio, formada pelos auxiliares de limpeza da P.M.S.B.C e pelas

cozinheiras da empresa Convida Restaurantes Ltda (empresa terceirizada), oficiais administrativos, auxiliar em biblioteca e professora readaptada, participa das formações oferecidas pela escola, tanto em reuniões pedagógicas quanto em momentos específicos de cada equipe (reuniões setorizadas com o trio de gestão), além dos momentos em que os representantes opinam nas decisões do Conselho de Escola.

As demandas dos funcionários de apoio (limpeza) são divididas e organizadas, com a participação de todos os interessados e depois de discutidas ficam expostas no mural interno da escola, para que o grupo escolar saiba quem é responsável por cada espaço.

Desde Abril de 2016, quando iniciou a nova empresa de Alimentação Escolar, a equipe de Cozinheiras passou a ser acompanhada por uma Supervisora em Alimentação Escolar, com formação Superior em Nutrição, designada pela empresa, sendo que esta faz os atendimentos e orientações às suas funcionárias quanto à manipulação de alimentos, higiene e processos específicos deste ambiente, além de controle de entrega, consumo e preparo de gêneros. Neste ano de 2017 estamos com a senhora Fabiana acompanhando a equipe.

O trabalho realizado pela equipe e pela empresa é avaliado pela equipe escolar, em impresso próprio, com periodicidade trimestral, elaborado pela Secretaria de Educação, através da equipe do Serviço de Alimentação Escolar.



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Pensando-se em espaços e momentos formativos, ressaltamos que as equipes de apoio e administrativa também participam das formações nas reuniões pedagógicas, entendendo a necessidade formativa deste espaço e enxergando-se como participantes e educadores do espaço escolar.

Além das tarefas de higiene de espaços e ambientes, os auxiliares de limpeza também nos ajudam em situações de banho e troca de alunos sujos por urina, fezes ou vômito, quando não podemos acionar a auxiliar em educação para esta tarefa, realizando então estas ações de forma colaborativa, visando o conforto, higiene e bem estar das crianças da escola.

A participação de todos nos momentos formativos e a possibilidade de diálogo estabelecida com a equipe, faz com que realmente todos se sintam corresponsáveis pela educação das crianças.

O mesmo acontece com a equipe de oficiais de escola que é o nosso cartão de visita, pois acolhem a todos com respeito, educação e competência. Atualmente, estão na Secretaria da Escola as funcionárias Valcir e Sandra, atendendo funcionários, alunos e comunidade escolar.

Todo ensino e cuidado de todos os profissionais que compõem o quadro de funcionários desta escola vão além de suas funções: o real educador acolhe, pega no colo, troca, dá banho, ralha, adverte, ensina, alimenta o corpo e a alma, brinca, ri, chora e aprende com os pequenos e é assim que construímos nosso elo educativo, em todo ambiente escolar, e em todos os segmentos profissionais que compõem nossa escola.

Considerando-se as situações do cotidiano e a reunião realizada pela SE 2 em Novembro de 2014, a qual abordou a questão da organização e gerenciamento de estoques, entendemos ser imprescindível continuar a formação neste tema e também trabalhar o consumo consciente de materiais e produtos junto às funcionárias. Para auxiliar as escolas da rede nesta tarefa, contamos no mês de Março último com a visita da Senhora Fabiana Borges, funcionária da Seção de Suprimentos, a qual auxiliou as funcionárias do apoio com instruções sobre a organização correta dos espaços usados como estoque de materiais de higiene e limpeza, além dos descartáveis, além de instruir a equipe sobre o uso de uma planilha de sua autoria, para melhor gerenciamento dos estoques e consumo de materiais.

Pensando nesta organização, já realizamos (com verba da APM) pequenas intervenções estruturais para organizarmos materiais de higiene e limpeza, usados no cotidiano da nossa rotina escolar, como a divisão do espaço uso para acondicionamento deste com uma divisória e colocação de prateleiras, a fim de mantermos o espaço organizado, limpo, seguro e de fácil visualização para o controle de quantidades recebidas e utilizadas ( papeis, álcool, água sanitária, multiuso, sacos de lixo, etc).

Neste ano de 2017 manteremos a formação do ano anterior, e os encontros ocorrerão quando houver a necessidade apontada pela equipe, para discussões sobre as tarefas, organização e controle das quantidades de materiais em uso e em estoque. Além desta formação específica, a equipe participará das ações formativas das nossas reuniões pedagógicas, com todo o grupo escolar.

Com relação às funcionárias da alimentação escolar, estas passam por formações específicas feitas pela empresa terceirizada e de acordo com as normativas da segurança alimentar, organização de estoques, registros em documentos oficiais (mapa de controle de entrada e saída de gêneros), etc. Ainda assim, estas funcionárias também participam das formações oferecidas nas reuniões pedagógicas.



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Quadro de funcionários da equipe de apoio

NOME

Escolaridade Carga horária

semanal

CARGO Formação

Inicial

Graduação

Pós-

graduação

Vigia (M) ANDRÉ FERNADES CUSTÓDIO ENSINO MÉDIO

Escala 12x36

Vigia (M) ANELITO IVO DA SILVA ENSINO MÉDIO

Escala 12x36

Cozinheira EDNA DA CRUZ MACHADO ENSINO MÉDIO

44hs

Auxiliar de Limpeza

EDNA DOS SANTOS ENSINO MÉDIO

40 hs

Vigia ( N ) FELIPE DONIZETI GNOLI ENSINO

MÉDIO Escala 12x36

Auxiliar de

Limpeza

FRANCISCA FURTUNATO

MAGALHÃES

ENSINO

MÉDIO 40hs

Auxiliar de Limpeza

MÁRCIA BARBOZA DOS SANTOS ENSINO MÉDIO

40hs

Auxiliar de Limpeza

MÁRCIA CRISTINA RODRIGUES ENSINO MÉDIO

40hs

Auxiliar de Limpeza

MARIA INÊS PACHECO ENSINO MÉDIO

40hs

Vigia ( N) PAULO SÉRGIO DOS SANTOS ENSINO MÉDIO

Escala 12x36

Oficial de Escola

- BEI SANDRA MARTINS VIEIRA

ENSINO

MÉDIO 40 hs

Auxiliar de

Cozinha SILVANA SANTOS RIBEIRO

ENSINO

MÉDIO 44hs

Auxiliar de Limpeza

SÔNIA MARINA HORVATH DE AZEVEDO

ENSINO MÉDIO

SUPERIOR INCOMPLETO

40hs

Oficial de Escola VALCIR CRETUCCI DE OLIVEIRA ENSINO MÉDIO

40hs

Auxiliar de Limpeza

VANDA INÁCIO MARROCOS ENSINO MÉDIO

40hs

4.2 - Plano de formação para funcionários de apoio (limpeza)

Plano de formação para funcionários de apoio (limpeza)

Justificativa:

Pensando-se nos problemas identificados pela gestão da unidade escolar, no tocante a organização de espaços de estoque de produtos e gestão de uso destes (desperdício),optamos por trabalhar o tema com a equipe, de acordo com as instruções recebidas pela direção, em reunião setorizada com representantes da Secretaria de Educação, em 2014, a qual frisou a importância da organização destes espaços nas escolas, bem como a



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corresponsabilidade dos funcionários na gestão e consumo consciente e dos produtos e segurança no prédio escolar.

Objetivos gerais e específicos:

Objetivo geral:

Reconhecer a importância de mantermos os espaços destinados à organização de materiais de higiene e limpeza, bem como dos demais materiais usados na escola, devidamente identificados, organizados, limpos e de fácil acesso aos adultos implicados nas tarefas de manutenção da limpeza do espaço escolar, para aprimoramento do serviço oferecido. Objetivos Específicos:

Definir fluxos de trabalho no controle de gastos de produtos, de estoque, de solicitações a serem feitas ao Serviço de Suprimentos. Manter os estoques de produtos em locais seguros para alunos e organizados. Estratégias/ Ações:

Reunião para formação inicial: o que é estoque, controle, armazenamento seguro e organização de ambientes com produtos químicos. Reunião mensal para avaliação dos trabalhos (organização, limpeza dos locais, salubridade e a necessidade de possíveis intervenções estruturais para melhorar os espaços utilizados para este fim). Avaliação:

Será feita pela gestão da escola em parceria com os funcionários, através da verificação da organização, limpeza e controle dos produtos recebidos e estocados na escola.

Responsáveis Diretora e Vice Diretora

Duração Durante todo o ano letivo de 2016.

5 - Órgãos colegiados (Conselho de Escola, Associação de Pais e

Mestres e Conselho Escolar Mirim)

5.1 - Caracterização do Conselho de Escola e APM

Neste ano de 2017 conseguimos organizar a Associação de Pais e Mestres e

Conselho de Escola com certa dificuldade, mas os pais que aceitaram o convite estão interessados em aprender como a escola lida com as verbas repassadas, como podem colaborar com ideias e sugestões, apesar da dificuldade das demais famílias em atender a esta possibilidade de participação. Alguns permaneceram nos órgãos colegiados por entenderem que colaboraram nas tomadas de decisões e aquisições de 2016, tenham



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sido estas via APM ou deliberações pelo Conselho de Escola. Duas das mães já têm experiências anteriores em APM de outras escolas e podem colaborar muito nas discussões com a equipe.

Nossas reuniões ocorrerão às segundas-feiras a noite (18h40), de acordo com o disposto no calendário escolar, considerando-se a necessidade apontada por todos, pois alguns trabalham durante o dia. Como a deliberação sobre o horário ocorreu antes de trocarmos a equipe, ficaremos a disposição para atender em outro horário as mães que porventura precisem, seja de manhã ou tarde.

No primeiro encontro, a realizar-se em 10/04 p.f, faremos as explanações acerca da constituição do colegiado, suas funções e também como as verbas federal ( Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE) e municipal (Convênio com a Prefeitura) são repassadas (documentação exigida, por exemplo), quais categorias existem para uso e como gerenciar estes recursos, além do Plano de Trabalho previsto para 2017.

Nas demais reuniões teremos a deliberação de orçamentos de materiais e serviços, além das questões que surgem como demandas (uso da escola, deliberações sobre problemas enfrentados pela comunidade escolar, por exemplo) e o plano de ação, indicado após o quadro organizativo do colegiado.

5.1.1 - Quadro de membros que compõem o Conselho de Escola

Nome Segmento Função no

Conselho Titular/suplente

Stela Pereira da Gama Direção Coordenador Titular

Adne Nayara Silva Cristino Pais Representante da APM

Titular

Aneva Lazzuri de Souza Pais Membro Titular

Sandra Aparecida do Nascimento Pais Membro Titular

Francisca Furtunato Magalhães Funcionários Membro Titular

Aline Barbosa Castellani Professoras Membro Titular

Silvânia Deodato Cirilo Pais Membro Suplente

Vanda Inácio Marrocos Funcionários Membro Suplente



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5.2 - Quadro de membros que compõem a APM

Nome Segmento Função Mandato

Stela Pereira da Gama Direção Presidente do Conselho Especial

01/04/2017 a 31/03/2018

Sandra Aparecida do Nascimento

Pais Presidente do Conselho

Deliberativo

01/04/2017 a 31/03/2018

Janaína Dantas Araújo Faboci

Pais 1ª Secretária do Conselho

Deliberativo

01/04/2017 a 31/03/2018

Fabiana Correa Soares Pais 2ª Secretário do Conselho

Deliberativo

01/04/2017 a 31/03/2018

Elis Nakano Ernani Professora Conselho Deliberativo

01/04/2017 a 31/03/2018

Adne Nayara Silva Cristino Pais Diretora Executiva 01/04/2017 a 31/03/2018

Luana de Sousa Pais 1ª Tesoureira 01/04/2017 a

31/03/2018

Aline Barbosa Castellani Pais Vice Diretora Executiva

01/04/2017 a 31/03/2018

Francisca Furtunato Magalhães

Pais 2º Tesoureira 01/04/2017 a 31/03/2018

Rosemeire Aparecida Zanotti

Professora 1ª Secretária 01/04/2017 a 31/03/2018

Adriana Araújo da Silva Pais 2ª Secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Roseli Batista da Silva Pedro

Professora Presidente do Conselho Fiscal

01/04/2017 a 31/03/2018

Silvânia Deodato Cirilo

Pais Conselho Fiscal 01/04/2017 a 31/03/2018

Gilberto Hilário dos Santos Pais Conselho Fiscal 01/04/2017 a 31/03/2018

Plano de Ação para APM e Conselho de Escola

Justificativa:

1.Considerando-se a necessidade de formarmos a equipe da APM para o correto gerenciamento das verbas recebidas e a participação dentro do ambiente escolar, no tocante a gestão democrática e a laicidade da escola pública, enquanto princípios de trabalho da rede municipal de ensino, serão



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organizadas as reuniões deliberativas e formativas com os membros dos dois órgãos colegiados, de acordo com o disposto no calendário da unidade escolar, visando uma maior integração e transparência nas ações tomadas por ambos ( APM e Conselho). As decisões serão tomadas em conjunto.

Objetivos gerais e específicos

Objetivo geral:

Capacitar os membros deste para as questões ligadas ao gerenciamento da unidade escolar, através do repasse de verbas e para os princípios de gestão democrática, da laicidade da escola pública e do atendimento a diversidade, vigentes na rede municipal Objetivos específicos:

1. Discutir com a equipe os princípios de atendimento à diversidade, educação inclusiva, conceitos de laicidade e gratuidade do ensino público.

2. Discutir e deliberar sobre o Regimento Interno do órgão (Conselho de Escola).

3. Gerenciar as verbas municipal e federal, (em conjunto com a equipe de gestão) recebidas através de Convênio com a Prefeitura e com o Programa Dinheiro na Escola (PDDE), participando das reuniões deliberativas, além de colaborar com os orçamentos e escolhas de fornecedores.

4. Ter conhecimento de toda a tramitação de documentações específicas das prestações de conta da APM com os diversos órgãos.

5. Deliberar sobre as questões ligadas a cessão do espaço escolar a terceiros, para atividades variadas sem fins lucrativos.

6. Abordar a rede de proteção a criança e a situação de vulnerabilidade social no entorno da escola.

7. Deliberar sobre o Regimento Interno do Conselho de Escola, com a participação de todos, dos dois órgãos colegiados.

Estratégias e ações:

Leituras de textos com os princípios da escola laica e gratuita. Leitura de textos e discussão sobre educação inclusiva no município e ações não excludentes dentro do ambiente escolar. Criação de instrumentos de pesquisa das ações da APM junto aos pais da comunidade, bem como sua avaliação. Participação em atividades extraclasse. Reuniões mensais para deliberação de gastos e serviços a serem executados, bem como o levantamento de preços para tais. Levantamento de prioridades de serviços e compras em conjunto com a equipe escolar. Elaboração de documento sobre as necessidades para a escola (compra de materiais, execução de, reforma de espaços, etc), para que a APM e o Conselho de Escola possam indicar como demanda para a Secretaria de Educação, no caso de gastos acima das verbas repassadas pelos Governos



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Municipal e Federal. Inserção de notícias sobre as ações da APM e Conselho, no jornal “Pinottícias”, que será enviado às demais famílias, para conhecimento do trabalho realizado pelos dois órgãos colegiados e rotina escolar.

Responsáveis Trio de gestão

Duração De acordo com o mandato (01/04/16 31/03/17).

Avaliação:

A avaliação será feita em conjunto com a equipe, sempre ao final de cada reunião, e serão feitos encaminhamentos após a mesma, registrada em livro ata da referida reunião.

5.3 – Conselho Escolar Mirim

No ano de 2015 iniciamos o trabalho com o Conselho Escolar Mirim, uma das metas elencadas na avaliação do ano de 2014, as professoras iniciaram as discussões com as crianças, a fim de desenvolver a concepção de participação, representatividade e eleição. O Conselho Mirim é formado por eleição ou indicação dos representantes dos alunos, sendo um titular e um suplente por sala.

Estão previstas no calendário anual de 2017, reuniões trimestrais nas quais serão discutidos temas ligados ao cotidiano escolar, como uso de espaços e materiais, projetos coletivos, uso racional da água e etc. As notícias dos trabalhos deste colegiado, do Conselho de Escola e da APM continuarão a ser compartilhadas com as famílias por meio do Blog da Escola o “Pinottícias”. Este será elaborado e acompanhado pela professora Aline, conforme decidido em Reunião de HTPC.

QUADRO DOS REPRESENTANTES DO CONSELHO MIRIM

Nome Turma Cargo

Ana Clara Pimentel da Silva Santos

Infantil III- A Profª Márcia

Titular

Manuella dos Santos Silva Infantil III- A Profª Márcia

Suplente

Paulo Henrique Martins de Souza

Infantil III-B Profª Luisa

Titular



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Arthur Henrique de Oliveira Infantil III-B Profª Luisa

Suplente

Rafaela Oliveira da Silva Infantil III - C Profª Roseli

Titular

Nathaly da Silva Marques Infantil III - C ProfªRoseli

Suplente

Iara Yasmin Pereira da Silva Infantil III-D Profª Eliana

Titular

Davi de Lima Marotti Infantil III-D Profª Eliana

Suplente

Lorenzo Guimarães Nunes Luz Infantil III-E Profª Suely

Titular

Sofia Lopes Ottaviani Infantil III-E Profª Suely

Suplente

Maria Gabriella de Sousa Lima Infantil IV- A Profª Marineide

Titular

Walbert Costa Silva Infantil IV- A Profª Marineide

Suplente

Lorenna Gomes Carvalho Infantil IV- B Profª Sandra

Titular

Jorge Henrique Alves da Silva Infantil IV- B Profª Sandra

Suplente

Laís de Jesus Santos Infantil IV- C Profª Fabiane

Titular

Gabriela Ritton Hiusch Infantil IV- C Profª Fabiane

Suplente

Manuela Alexandre da Silva Pinto

Infantil IV- D Profª Nádia

Titular

Raul Silva Nunes de Jesus Infantil IV-D Profª Nádia

Suplente

Anna Clara Veiga dos Santos Infantil IV-E Profª Rosana

Titular

Olívia do Nascimento Octaviano Infantil IV-E Profª Rosana

Suplente

Quésia Victória Morgante Infantil IV-F Profª Danielle

Titular

Rafaella Bueno Bressan Infantil IV-F ProfªDanielle

Suplente

Bianca Delmondes Martin Infantil IV-G Profª Iara

Titular

Enzo Gabriel da Silva Cerqueira Infantil IV-G Profª Iara

Suplente

Izabella Garcias Ponciano Belo Infantil IV-H Profª Aline D.

Titular

Manuella da Silva Mendes Infantil IV-H Profª Aline D.

Suplente



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Mirella Souza Felix Infantil IV-I Profª Karina

Titular

Julia Roberta Barbosa de Assis Gama

Infantil IV-I Profª Karina

Suplente

Valentina Guinlê Bento Infantil V-A Profª Amélia

Titular

Matheus Henrique Correia Rodrigues

Infantil V-A Profª Amélia

Suplente

Eloah Gabrielli Siqueira das Neves

Infantil V-B Profª Tereza

Titular

Layla da Silva Melo Infantil V-B Profª Tereza

Suplente

Miguel Rodrigues de Sousa Infantil V-C Profª Gisela

Titular

Melissa Dias Ferreira Infantil V-C Profª Gisela

Suplente

Rebecca da Silva Valerio Infantil V-D Profª Aline

Titular

Renan Eduardo de Souza Paiva Infantil V-D Profª Aline

Suplente

Regina Ungarelli Oliveira Infantil V-E Profª Regina

Titular

Alice Aparecida Donato de Souza

Infantil V-E Profª Regina

Suplente

Esther Garcias Gonçalves Silva Infantil V-F Profª Ivanil

Titular

Rafael Duran Santana da Fonseca

Infantil V-F Profª Ivanil

Suplente

Matheus dos Santos Garcia Infantil V- G Profª Josefa

Titular

Ariele Sofia Silva Borba Infantil V-G Profª Josefa

Suplente

Jamilly Araújo Alexandre Infantil V-H Profª Cecília

Titular

Pedro Guilherme Nunes dos Santos

Infantil V-H Profª Cecília

Suplente

Hakillys Santana Ferreira Infantil V-I Profª Marta

Titular

Julia Silva Silvério Infantil V-I Profª Marta

Suplente

Rebeca Lima da Silva Infantil V- J Profª Aline

Titular

Maria Eduarda Manzini dos Santos

Infantil V- J Profª Aline

Suplente



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5.3.1 - Plano de ação Conselho Escolar Mirim

5.4

6 7

Plano de ação Conselho Escolar Mirim

Justificativa:

Em discussão com toda a equipe escolar a respeito de Gestão Democrática houve a indicação da criação e implementação de um Conselho Escolar Mirim, salientando a necessidade das crianças vivenciarem a Gestão Democrática, participando da tomada de decisões para melhoria efetiva da qualidade da educação em nossa escola.

Público Alvo: Alunos de 3 a 5 anos

Objetivos Gerais e Específicos

Objetivo geral:

Oportunizar aos alunos a efetiva participação na Gestão Democrática, através do exercício da cidadania, como protagonistas na busca de soluções de problemas, viabilizando ideias para melhoria da rotina escolar.

Objetivos específicos:

1 - Ampliar o conhecimento das crianças em relação ao Conselho Escolar Mirim, favorecendo o trabalho partindo de suas próprias ideias, conhecimentos e representações sociais acerca do assunto em pauta. 2 - Promover a participação dos membros do Conselho Escolar Mirim na gestão da Unidade Escolar, em prol da educação de qualidade buscando, estudando e participando de projetos para a transformação. 3 - Conscientizar que o aluno da Educação Infantil tem o direito e o dever de participar de todo o processo educativo (cognitivo, o social e o afetivo) e de uma organização democrática e participativa no processo de Gestão Escolar. 4 - Conscientizar nossos alunos e formar o cidadão construindo conhecimentos, valores e atitudes que relacionados ao ato de conhecer tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. Exemplo: O respeito pelo pensamento do outro e por opiniões divergentes, a valorização da troca de ideias. 5 – Selecionar os alunos do Conselho Escolar Mirim através de eleição, nas próprias turmas. 6 – Promover encontros periódicos mensais, em horário de aula, com registro em ata e pauta definida. 7 – Promover as relações de cooperação e intercâmbio com outros Conselhos Escolares Mirim de outras Unidades de Ensino. 8 – Planejar em conjunto com as crianças do Conselho Escolar Mirim, todos os



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projetos pedagógicos que envolvam atividades do dia a dia ou que façam parte das festividades. 9 – Estabelecer e ampliar as relações sociais, apresentando-se às crianças a possibilidade de aos poucos aprenderem a articula seus interesses e pontos de vista com dos demais, respeitando a diversidade e desenvolvimento de atitudes de ajuda, respeito e colaboração. 10- Divulgar as ações do Conselho Escolar Mirim em informativo próprio e no BLOG “Pinottícias”. Estratégias e ações:

-Roda de conversa em sala para que as crianças compreendam o que é um Conselho Escolar Mirim e qual é a importância da sua participação no mesmo;

-Eleição dos representantes: titular e suplente de cada turma;

-O Conselho Escolar Mirim será constituído de: doze membros efetivos e doze suplentes por período, representando os alunos de cada turma; da Diretora, da -Vice Diretora, uma representantes das professoras, uma da equipe de apoio, das cozinheiras, do setor administrativo, um da comunidade e da Coordenadora Pedagógica;

-Reunião inicial com o trio de gestão para conhecimento dos representantes oficiais com pauta definida (devem ser previamente definidas e como também conter indicações das necessidades apontadas pelas crianças e comunidade escola), com registro em livro próprio;

-Apresentação dos representantes para todos os alunos da escola (nomeação); Reuniões mensais para discussão dos temas trazidos. -Divulgação através do BLOG “Pinottícias” as ações realizadas pelo Conselho.

-Registro em caderno específico das discussões e definições das necessidades da escola;

-Publicação das ações e tomadas de decisão do Conselho Escolar Mirim no BLOG “PINOTTÍCIAS” para divulgação das informações;

Periodicidade: mensal das reuniões;

Duração De Abril a Dezembro de 2017.

Responsáveis Trio de gestão.

Avaliação:

Avaliar junto à equipe escolar e membros do Conselho Mirim a implementação das ações propostas para este ano letivo, sua efetivação, divulgação e participação de cada membro.



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V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1- Objetivos da Educação Básica

Objetivos: Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases. Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

- Lei 12.796 de 05/04/2013, que altera a Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, indicando como o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade.

Art. 6º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade."

"Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências".

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção II 1.1- Da Educação Infantil “Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o

desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.”

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia de padrão de qualidade;

http://www.legisweb.com.br/legislacao/?legislacao=84611



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Valorização da experiência extraescolar;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

2- Objetivos Gerais e Específicos

Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas: que mundo queremos, com qual comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que escola acreditamos, que professores, equipe gestora, estagiários de apoio à inclusão, educadores seremos e que alunos queremos, faremos o levantamento dos conteúdos de cada turma.

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:

LDB art 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.” Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados,

torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena”.

§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes

à história do Brasil.

§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar,

em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.”

Lei 11.769 de 18/08/2008 Art 1º altera o Art 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”

Lei 9.795 de 27/04/99 Art 1º, 2º e 3º com o inciso II.

Art 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação

Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e

modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

2.1 - OBJETIVOS – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL



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A definição dos objetivos que compõem nosso Projeto Político Pedagógico se dá

sob a égide da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se fundamenta

principalmente na Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases, atendendo ao

Objetivo da Educação Básica em seu Título V – dos Níveis e das Modalidades de

Educação e Ensino; Capítulo II:

O Artigo 2º diz que: “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e

nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

A Seção I que trata das Disposições Gerais em seu Artigo 22 retrata que:

“A Educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe

a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios

para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

Além de especificamente no artigo 29 discorrer sobre a Educação Infantil como a

primeira etapa da educação básica que tem como finalidade o desenvolvimento integral

da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as crianças de

seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico,

intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

2.1.1 - LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS

A Proposta Curricular de São Bernardo do Campo, Volume I, pag. 102 traz como

objetivos gerais da Educação Infantil:

“A Educação Infantil deverá se organizar de forma que os alunos construam as

seguintes capacidades:

Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando

significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações entre os seres

humanos;

Ampliar o conhecimento sobre seu próprio corpo, suas possibilidades de atuação

no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a saúde e

bem estar;

Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades,

atuando cada vez mais de forma autônoma nas situações cotidianas;

Conhecer diferentes manifestações culturais como constitutivas de valores e

princípios, demonstrando respeito e valorizando a diversidade;



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Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e

pontos de vista com os demais, respeitando as diferenças e desenvolvendo

atitudes cooperativas;

Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente,

reconhecendo-se como integrante, dependente e agente transformador do

mesmo;

Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens

(corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas

ideias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando sua rede de

significações;

“Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade

frente ao objeto de conhecimento”.

3 – PLANO DE CURSO - 2017

“O desenvolvimento do planejamento anual evidencia a necessária articulação do currículo com os demais elementos da Proposta Pedagógica.” P.170 – O Currículo em

ação na Instituição de Educação Infantil.

O Plano de Curso Anual é instrumental básico de trabalho para os educadores, pois fornece elementos que embasam toda prática pedagógica, é flexível para acolher as necessidades das crianças ao longo do ano e tem o propósito de que as crianças desenvolvam plenamente suas aprendizagens.

Para compor este Plano, todas as professoras reúnem-se por faixa etária e á partir das observações, registros e do conhecimento específico de seus grupos de crianças, considerando as necessidades e regularidades de cada um e o trabalho realizado no ano anterior, são elencados os objetivos, conteúdos e estratégias de trabalho para o ano letivo de 2017.

Os objetivos e conteúdos foram elencados considerando as necessidades e especificidades de cada sujeito em sua faixa etária, as estratégias são planejadas com intencionalidade tendo em vista um trabalho significativo com as experiências relacionadas aos saberes e conhecimentos.

A proposta pedagógica ainda está organizada por áreas de conhecimento, pois estamos nos apropriando da nova forma de organização do Currículo por Campos de Experiências e para nos próximos anos reestruturarmos nosso plano de curso de acordo com esta nova proposta.

Com a inserção da Educação Infantil na definição da Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica, apresentando direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para essa etapa nossa formação e estudos dentro e fora do horário de trabalho terão como objetivo principal ampliar a apropriação de todos acerca da BNCC, está será uma de nossas estratégias de trabalho com a formação dos professores, para que ao longo deste ano letivo, nossas discussões favoreçam a reestruturação de todo trabalho pedagógico de acordo com a normativa vigente, passando da organização por Áreas de Conhecimento para construção do currículo por Campos de Experiências, tudo



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isso por meio de estudos teóricos, estabelecendo as relações necessárias e um estreitamento maior com a prática.

As interações e a brincadeira são os eixos estruturantes das práticas pedagógicas, pois são fundamentais para a capacidade de conviver, de estar junto, de dialogar e participar. Ao interagirem, as crianças atribuem sentidos e significados coletivos para o mundo. Dentre as formas culturais de agir, sentir e pensar das crianças pequenas, o brincar é o modo singular delas se constituírem como sujeitos produtores de cultura.

Piaget (apud WAJSKOP, 1995, p. 63) nos diz que: “Os jogos fazem parte do ato de educar, num compromisso consciente, intencional e modificador da sociedade; educar ludicamente não é jogar lições empacotadas para o educando consumir passivamente; antes disso é um ato consciente e planejado, é tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo”.

BRINCAR

“A criança desenvolve-se pela experiência social, nas interações que

estabelece, desde cedo, com a experiência sócio histórica dos adultos e

do mundo por eles criado. Dessa forma, a brincadeira é uma experiência humana na

qual as crianças são introduzidas, constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência” (Gisela Wajskop).

Mas, então, por que o brincar é tão essencial na vida infantil? Porque brincar

desenvolve na criança capacidades de apropriar-se do mundo real, fazendo com que através da expressão simbólica tome distância daquilo que a faz sofrer, elaborando assim medos, angústias, certezas, e identificando-se com a cultura do universo no qual está inserida. Autores clássicos da Psicanálise como Freud e Melanie Klein reportam-se à brincadeira como meio de expressão infantil, auxiliar na compreensão daquilo que sozinha não poderia elaborar emocionalmente, e ao seu papel fundamental de organização de conhecimentos, de experiências sensoriais, emocionais, motoras, cognitivas e sociais.

Na brincadeira, a criança assume papéis definidos, regidos pelas regras de comportamento da cultura social da qual participa; para Vygotsky, o brincar também libera a criança das limitações do mundo real, permitindo que ela crie situações imaginárias, expressando seus desejos, fantasias. Ao mesmo tempo é uma ação simbólica essencialmente social, que depende das expectativas e convenções presentes na cultura.

Brincar com outras crianças é muito diferente de brincar somente com adultos, por isto o espaço escolar torna-se tão privilegiado. O brinquedo entre pares possui maior variedade de estratégias de improviso, envolve mais negociações e é mais criativo (Sawyer, 1997), possibilita a expressão mais natural da criança, desprovida de



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preconceitos ou medos do que o outro vai achar da brincadeira que propõe e participa. Aprende, também, a negociar e a compartilhar objetos e significados com as outras crianças.

“(...) Winnicott (1975), pediatra e psicanalista inglês, faz referência à dimensão de criação presente no brincar. Segundo esse autor, é muito mais importante o uso que se faz de um objeto e o tipo de relação que se estabelece com ele do que propriamente o objeto usado. A ênfase está no significado da experiência para a criança. Brincando, ela aprende a transformar e a usar os objetos, ao mesmo tempo em que os investe e os “colore” conforme sua subjetividade e suas fantasias. Isso explica por que, muitas vezes, um urso de pelúcia velho e esfarrapado tem mais importância para uma criança do que um brinquedo novo e repleto de recursos, como luzes, cores, sons e movimento(...)” ( Marques e Ebersol, 2013).

Uma criança que não consegue brincar deve ser alvo de preocupação; disponibilizar espaço e tempo para brincadeiras, portanto, significa contribuir para um desenvolvimento saudável, e a escola tem um papel essencial na proposição de atividades que estimulem o brincar. É importante também que os adultos resgatem sua capacidade de brincar, tornando-se, assim, mais disponíveis para as crianças enquanto parceiros e incentivadores de brincadeiras.

Para isto, na escola e em casa a criança deve ser estimulada a brincar, a criar e representar papeis, com auxílio de outras crianças ou de adultos parceiros de brincadeiras, explorando e ressignificando materiais ( pote plástico vira panela, carteira, abajour, etc, de acordo com a criatividade e capacidade de simbolizar o universo e os materiais ao seu redor). Brincar estimula a memória, a capacidade de expressão, de observação, de aprender a esperar sua vez, a perceber que a frustração da perda faz parte do jogo, além de expressar se as relações sociais estabelecidas pela criança estão dentro da normalidade, esperadas para a faixa etária.

Sendo assim, torna-se de extrema importância o favorecimento do brincar dentro e fora da escola, possibilitando às crianças momentos de prazer, de autoconhecimento, de formação de autoestima, tanto através de brincadeiras organizadas e coordenadas pelo professor ou outro adulto responsável, quanto aquelas que desenvolvem-se de forma inerente à estas figuras, na sala de aula, parque, quadra, no quintal, na pracinha do bairro, com ou sem materiais estruturados ou brinquedos para tal, pela simples interação criança/criança. No caso da brincadeira dentro da escola, caberá ao professor garantir que seu acompanhamento intencional possibilite a livre circulação das crianças pelos grupos e brincadeiras, mediando pequenos conflitos, mas principalmente permitindo que a atividade possibilite desafios, prazer e aprendizagens.

Temos ainda que considerar que este nosso espaço escolar privilegia o contato social e as trocas entre pares, se considerarmos a dinâmica familiar de pais que trabalham o dia todo, e as quase inexistentes possibilidades das crianças brincarem em espaços coletivos, como em tempos mais antigos. É preciso repertoriar as crianças de brincadeiras tradicionais, trazer de volta o universo lúdico e cultural das brincadeiras passadas de geração em geração, e que necessitam apenas de poucos ou de nenhum material, além do humano como nos jogos e brincadeiras orais e nas cantigas de roda.

Como temos o BRINCAR como eixo estruturante das práticas pedagógicas, permeando todas as áreas de conhecimento organizamos o planejamento anual com este item em comum para todas as idades, pensando que tais objetivos serão introduzidos, aprofundados e consolidados ao longo desta etapa da Educação Infantil.



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BRINCAR COMO LINGUAGEM E CULTURA de 3 a 5 anos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Desenvolver a capacidade de imaginação;

Desenvolver as possibilidades corporais;

Desenvolver as capacidades de explorar, conhecer e compreender o mundo físico e social, dando-lhe significado;

Proporcionar momentos para expressão de ideias e sentimentos de lidar com emoções;

Estimular a sociabilidade, a capacidade de se relacionar com o outro, de fazer amigos e de se organizar em grupo, estabelecendo relações éticas de respeito, tolerância, cooperação, solidariedade, confiança;

Desenvolver a capacidade de autocontrole e de lidar com as regras;

Apropriar-se do acervo de jogos e brincadeiras;

Desenvolver postura de cuidado com os brinquedos e brincadeiras.

Possibilitar que as crianças se apropriem de saberes e conhecimentos, sobre seu corpo, suas possibilidades e seus limites;

CONTEÚDOS:

Corpo, possibilidades e limites

Os objetos, características, propriedades, usos, funções e suas transformações;

A brincadeira simbólica como forma de reelaboração e estruturação do mundo social e cultural;

Jogos e brincadeiras com e sem material;

Estratégias, regras e procedimentos para jogar e brincar;

Formas e estratégias para se relacionar e fazer amigos;

Autoconhecimento e autocontrole;

Valores éticos;

Estratégias para revolver problemas;

Estratégias para resolução de conflitos.

Jogos cooperativos e competitivos.

EXPERIÊNCIAS/ESTRATÉGIAS:

Experiências sonoras com o corpo;

Exploração do próprio corpo, os sons que conseguem emitir e outras possibilidades corporais;

Brincadeiras com a imagem no espelho;

Vivenciar brincadeiras com os adultos, acompanhando;

Brincar com objetos e brinquedos de materiais diversos, explorando suas características físicas, suas possibilidades e suas reações na água, na areia, na terra, no ar;



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Vivenciar jogos de imitação;

Vivenciar brincadeiras de imaginação, transformando um objeto em outro;

Brincar de faz de conta, criando personagens, cenários e tramas;

Brincar em grupo, coordenando suas ideias e papéis com as ideias e papéis desempenhados pelos outros;

Participar de jogos e brinquedos de mesa, tais como memória, dominó, ludo, jogo de dados. “cinco Marias”, etc.;

Vivenciar jogos e brincadeiras corporais, como “amarelinha”, “esconde-esconde”, “mamãe da rua”, “a galinha e os pintinhos”, “coelhinho sai da toca”, “macaco disse”, etc.;

Escorregar, balançar, rodopiar, engatinhar, arrastar-se, pular, saltar, equilibrar-se, perseguir, procurar, pegar, etc.;

Vivenciar brincadeiras com brinquedos e outros objetos como bolas, cordas, pneus, peteca, boliche, etc.;

Participar de brincadeiras cantadas (brincadeiras de roda, “seu lobo taí”, etc.);

Participar de brincadeiras de roda; brincadeiras simbólicas (casinha, escritório, escolinha, cabeleireiro, mercado, médico, etc.); Jogos de tabuleiro, ou com sucatas;

Participar de jogos e brincadeiras de construção (encaixe, quebra-cabeças, toquinhos, lego, construção com sucatas, etc.);

Construir/criar jogos, brinquedos e brincadeiras;

Construir e aprender a respeitar as regras;

Brincar com os colegas, estabelecendo relações amigáveis e se organizando em grupo;

Lidar com a frustração e com os conflitos; como ganhar, perder e empatar;

Resolver problemas;

Organizar materiais;

Cantigas populares;

Jogos com sucatas;

Brincadeiras de roda;

Brincadeiras simbólicas;

Jogos cooperativos, competitivos, de mesa, de tabuleiro, com materiais não estruturados, etc.

PAPEL DO PROFESSOR/INTERVENÇÕES:

Propiciar e incentivar, nas diversas situações do cotidiano, que as crianças imaginem, que transformem uma coisa em outra, que possam ir além do que está instituído;

Fazer da brincadeira momento de conhecimento e de convivência com e entre as crianças, observando o que fazem e como fazem (o que elaboram, o que imaginam, como lidam com as regras, como se relacionam, etc.);

Criar oportunidades para que as crianças construam suas próprias brincadeiras e partilhem com seus pares, potencializando-as;



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Organizar espaços, tempos e materiais (estruturados e não estruturados), para que o faz de conta e todos os outros tipos de brincadeiras aconteçam;

Trazer as brincadeiras para a IEI como o patrimônio cultural a ser apropriado pelas crianças, buscando-as em várias fontes e permitindo que a diversidade enriqueça a prática pedagógica;

Colocar-se como brincante e envolver-se nas brincadeiras das crianças;

Ensinar, enriquecer, aprender e transformar com as crianças os vários modos de brincar, resgatando o lúdico existente dentro de si e brincando com elas de forma prazerosa;

Mediar as relações estabelecidas pelas crianças durante as brincadeiras, possibilitando que elaborem valores éticos de respeito, cooperação solidariedade, tolerância, confiança entre outros;

Propiciar que as crianças aprendam a construir e a lidar com as regras; Criar oportunidades para que as crianças menores e maiores brinquem entre si,

favorecendo a aprendizagem e a produção de conhecimentos, entre elas, sobre o brincar.

INFANTIL III

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS:

Linguagem oral:

Ampliar as possibilidades de narração de fatos e interlocução;

Desenvolver a capacidade de organização das ideias e comunicação;

Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral;

Estruturar e comunicar sequências de ideias; Leitura e escrita:

Participar de diferentes situações de leitura e escrita;

Familiarizar-se com a escrita por meio de manuseio de diversos portadores;

Familiarizar-se e compreender a função social da escrita;

Conhecer as letras do alfabeto;

Identificar o próprio nome e outros que lhe sejam significativos em diferentes contextos;

Participar de situações de produção de texto;

Desenvolver o comportamento leitor.

CONTEÚDOS: Linguagem oral:

Diferentes linguagens nas diversas situações de interação presentes no cotidiano:



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conversar, narrar, descrever, perguntar, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Solicitação de ações: sugerir, aconselhar, avisar, pedir a outras pessoas que façam coisas ou convidá-las a fazer juntas;

Jogos de linguagem como: canções, rodas etc.;

Jogos simbólicos: recreação e imitação de situações vividas;

Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que diz respeito às ideias e ao modo de falar;

Leitura e escrita:

Diferentes gêneros literários e seus portadores (livros, revistas, gibis, jornais, etc.);

Alfabeto;

Nome.

ESTRATÉGIAS:

Linguagem oral:

Rodas de conversa com diferentes estratégias;

Roda cantada;

Roda do reconto;

Roda de histórias.

Momentos de diálogo em diversos momentos da rotina; Leitura e escrita:

Observação e manuseio de materiais impressos;

Alfabeto cantado;

Chamada viva;

Reconhecimento do nome através de diferentes brincadeiras;

Leitura e escrita diária da rotina;

Leitura em voz alta feita pelo professor;

Rodas de leitura;

Escrita do nome;

Escrita de listas, tendo a professora como escriba;

Textos de memória cantigas;

Letras móveis;

Projetos de leitura e escrita; Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características do gênero; Maleta literária; Biblioteca Circulante.



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INFANTIL IV

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS: Linguagem oral:

Ampliar as possibilidades de narração de fatos e interlocução;


Estruturar sequências de ideias;

Compreender os procedimentos da roda de conversa;

Leitura e escrita:

Realizar procedimentos de leitura, mesmo de maneira não convencional;

Reconhecer o próprio nome e dos colegas em diferentes contextos;

Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de diversos portadores;

Diferenciar letras e números;

Reconhecer e saber nomear as letras do alfabeto;

Escrever o próprio nome;

Participar de diferentes situações de leitura;

Produzir textos coletivamente tendo o professor como escriba. CONTEÚDOS: Linguagem oral:

Diferentes linguagens nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, perguntar, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos.

Solicitação de ações: sugerir, aconselhar, avisar, pedir a outras pessoas que façam coisas ou convidá-las a fazer juntas;


Jogos simbólicos: recreação e imitação de situações vividas;

Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que diz respeito às ideias e ao modo de falar;

Reconto oral de histórias; Leitura e escrita:

Leitura de diferentes tipos de textos em seus portadores;

Leitura e a escrita como fonte de entretenimento, informação, comunicação, etc.;

Interesse em ler e ouvir diferentes gêneros, inseridos no próprio portador;

Nome;



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ESTRATÉGIAS: Linguagem oral:


Rodas cantadas;

Roda do reconto;

Histórias de repetição. Leitura e escrita:

Bingo de nomes e letras;

Alfabeto;

Chamada;

Leitura e escrita diária da rotina com e sem imagens;

Leitura em voz alta feita pelo professor;

Rodas de leitura;

Escrita de texto coletivo;

Escrita do nome;

Escrita de listas tendo o professor como escriba,

Manuseio de materiais impressos, como: livros, revistas, gibis, jornais, etc.;

Textos de memória;

Letras móveis;

Sequenciada do nome;

Maleta de leitura;

Biblioteca circulante (empréstimo).

Sequencia didática dos Nomes.

INFANTIL V

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS: Linguagem oral:


Desenvolver suas possibilidades de organização de ideias e comunicação;

Compreender os papeis dos interlocutores numa roda de conversa;

Participar situações que envolvam o reconto oral;

Ampliar o vocabulário e a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução.



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Leitura e escrita:

Reconhecer e escrever o próprio nome e outros que lhe sejam significativos;

Valorizar a leitura e compreender suas finalidades em diferentes situações e contextos;

Selecionar livros para ler e apreciar;

Conhecer diversos gêneros literários;

Compreender a função social da escrita e interessar-se em escrever ainda que não de forma convencional;

Avançar nas hipóteses de escrita;

Reconhecer e saber nomear as letras do alfabeto;

Produzir textos coletivamente, tendo o professor como escriba.

CONTEÚDOS: Linguagem oral:

Uso das diferentes linguagens oral e escrita nas diversas situações de interlocução presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, perguntar, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos.


Jogos simbólicos;

Escuta do outro;

Respeito à diversidade; Leitura e escrita:

Leitura mesmo de maneira não convencional de materiais impressos, como: livros, revistas, gibis, jornais, etc.; como fonte de entretenimento, informação, comunicação, etc.;

Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características do gênero;

Nome;

Ordenação de texto; Prática de escrita de próprio punho, utilizando conhecimento de que dispõem, no

momento, sobre o sistema de escrita. ESTRATÉGIAS: Linguagem oral:


Rodas cantadas;

Roda do reconto;

Rodas de leitura;



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Leitura e escrita:

Situações de leitura e escrita de diferentes tipos de texto e intenções;

Recitação e leitura do alfabeto;

Chamada com uso dos crachás e lista;

Leitura e escrita diária da Rotina;

Leitura diária de diferentes textos em voz alta feita pelo professor;

Rodas de leitura;

Escrita de texto coletivo tendo o professor como escriba;

Escrita do nome em diversos contextos com e sem apoio;

Escrita de listas, tendo a professora como escriba ou não;

Leitura de textos de memória;

Reconto oral das leituras realizadas pela professora;

Ordenação de textos de memória;

Letras móveis;

Cruzadinhas;

Sequencias didáticas (Nomes, Parlendas e cantigas)

Projeto da “mala de leitura” com as famílias. Conhecimento e reprodução oral de textos de diversos gêneros (parlenda,

poema, canção, contos, lendas, etc.);

INFANTIL III

MATEMÁTICA

OBJETIVOS:

Utilizar a contagem oral, noções de quantidade, tempo e de espaço;

Desenvolver noções de números em situações de contagem;

Conhecer diferentes portadores numéricos (calendário; relógio; tabelas numéricas, etc)

Localizar-se espacialmente;

Identificar as propriedades dos objetos;

Identificar cores; CONTEÚDOS:

Contagem oral;

Números naturais;

Sequência numérica;

Símbolos numéricos marcas e signos;

Noções de tempo e espaço;

Espaço e formas;

Medidas (de tempo, de quantidade e de espaço);

Cores;



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ESTRATÉGIAS:

Jogos e brincadeiras que envolvam contagem;

Utilização da contagem oral em jogos, brincadeiras e músicas acompanhada pelo professor nos diferentes contextos da rotina;

Exploração de objetos e brinquedos para descobrir as características e propriedades principais e possibilidades associativas;

Uso diário do calendário de forma coletiva;

Exploração e experimentação de formas geométricas em objetos e figuras;

Construção da rotina à partir de instruções oralmente;

Exploração de diversos instrumentos de medida como: calendário, relógio, etc.;

Contagem diária do número de crianças;

Manipulação e exploração de objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar, etc.;

Contagem das agendas e comparação de quantidades, quantos faltam e quem não trouxe;

INFANTIL IV

MATEMÁTICA

OBJETIVOS:

Participar de diversas situações nas quais possam explorar os objetos, o espaço e os materiais para ampliar suas capacidades de:


Designar oralmente os números em situações de contagem;

Conhecer diferentes portadores numéricos;

Reconhecer números escritos, diferenciando-os de outros símbolos;

Localizar-se espacialmente no ambiente escolar;

Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar, encaixar, etc.;

Construir as noções de número;

Resolver situações-problema do cotidiano;

Marcar o tempo por meio de calendários e rotina;

CONTEÚDOS:

Sequência numérica;

Símbolos numéricos marcas e signos;


Espaço e formas;



EMEB Aldino Pinotti

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Situações- problema;

Tratamento de informações;

Operações matemáticas com ou sem registro convencional;

Descrição de pequenos percursos;

Correspondência biunívoca;

ESTRATÉGIAS:

Contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais reconheça a sua

necessidade;



Uso diário do calendário coletivo;


Propostas de situações - problemas;

Exploração de diversos instrumentos de medida: calendário, relógio, etc.;

Atividades que envolvam as formas geométricas;

Sequencia didática “A lagarta comilona”.

Projeto: Brincando com a Turma da Mônica

INFANTIL V

MATEMÁTICA

OBJETIVOS:

Participar de diversas situações nas quais possam explorar os objetos, o espaço e os materiais para ampliar suas capacidades de:


Designar oralmente os números em situações de contagem;

Conhecer diferentes portadores numéricos;

Reconhecer números escritos, diferenciando-os de outros símbolos;

Localizar-se espacialmente;

Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, encaixar, etc.;

Construir as noções de número e sistemas de numeração decimal;

Controlar e comparar quantidades;

Utilizar o número como ferramenta para resolver problemas;

Desenvolver estratégias para lidar com problemas do cotidiano;

Comunicar ideias matemáticas oralmente ou por meio de registros, convencionais ou não;



EMEB Aldino Pinotti

80

Construir coletivamente procedimentos para coletar, organizar e interpretar dados;

Marcar o tempo por meio de calendários.

CONTEÚDOS:

Contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais reconheça a sua necessidade;

Números naturais e sequência numérica;

Relações entre as quantidades.

Notação numérica (Símbolos numéricos, marcas e signos);


Espaço e formas;


Situações- problema;

Tratamento de informações;

Operações matemáticas com ou sem registro convencional;

Descrição de pequenos percursos, trajetos;

Situações-problemas desafiadoras para levantar hipóteses e ampliar estratégias de resolução.

ESTRATÉGIAS:

Jogos e brincadeiras que envolvam contagem;



Uso diário do calendário;


Construção de itinerários a partir de instruções, oral e por meio de registros;

Propostas de situações-problema contextualizadas;

Utilização de gráficos, tabelas e estimativas para visualizar, comparar ou registrar dados obtidos;

Exploração de diversos instrumentos de medida: trena, balança, calendário, relógio, etc.

INFANTIL III

CORPO E MOVIMENTO



EMEB Aldino Pinotti

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OBJETIVOS:

Que o aluno seja capaz de:

Afirmar sua imagem corporal;

Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando-os;

Desenvolver sua coordenação motora e o equilíbrio;

Expressar-se, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais.

Respeitar e valorizar suas conquistas corporais e as do outro, considerando-se as diversidades dos colegas com ou sem deficiência;

Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades do corpo.

CONTEÚDOS:

Brincadeiras Simbólicas;

Danças, jogos, brincadeiras, danças e demais situações.

Percepção das sensações, limites, e integridade do próprio corpo.

Coordenação do movimento e equilíbrio;

Confiança nas próprias habilidades corporais; ESTRATÉGIAS:

Brincadeiras com fantasias, maquiagem, roupas velhas, sapatos, bijuterias e outros acessórios.

Brincadeira do Seu lobo; Siga o mestre, etc

Brincadeira de moldar, desenhar ou pintar utilizando partes de seu próprio corpo e de seus amigos como modelo;

Sentir os batimentos cardíacos, em diversas situações assim como a respiração;

Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar e etc, para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento.

Saltar (com ou sem obstáculos);

Jogos de correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar...

Jogar bola;

Rodas cantadas ( ex: serra - serra, serrador, eu conheço um jacaré e outras).

Circuito motor;

Jogos na quadra, circuitos motores e jogos com regras próprias e construídas pelo grupo, nas rodas de combinados.

Cantigas e brincadeiras de cunho afetivo nas quais o contato corporal faz parte de sequência de atividades, em que o contato corporal auxilia o desenvolvimento de suas capacidades expressivas.



EMEB Aldino Pinotti

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INFANTIL IV

CORPO E MOVIMENTO

OBJETIVOS:


Afirmar sua imagem corporal, através de brincadeiras, onde possa se fantasiar e assumir papéis simbólicos, utilizando seu próprio corpo como modelo;

Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, danças, brincadeiras e demais situações:


Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais.

Respeitar e valorizar suas conquistas corporais e as do outro, considerando-se as diversidades dos colegas portadores ou não de deficiências;

Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades.

Construir a própria identidade.

Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando cada uma;

Compreender e utilizar o movimento como forma de expressão;

Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento como: força, velocidade, resistência, flexibilidade;

Conhecer os limites do corpo; CONTEÚDOS:

Possibilidades do corpo, aprendendo a controlá-lo para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações.


Expressão corporal;

Cantigas populares;

Brincadeiras conhecidas e populares; Motricidade grossa (controle corporal) e motricidade fina (movimentos de

precisão).

Brincadeiras livres e com regras;

Jogos de competição e cooperativos . ESTRATÉGIAS:

Brincadeira do Siga o mestre, Eu quero, Seu lobo, etc.

Brincadeiras de moldar, desenhar ou pintar utilizando seu próprio corpo e de seus amigos como modelo;

Brincadeira do espelho: Duas crianças em frente uma da outra, brincando de imitação;



EMEB Aldino Pinotti

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Brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, saltar com ou sem obstáculos para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e movimento.

Jogar bola; pé de madeira; amarelinha; pular corda;

Rodas cantadas;

Brincadeiras rítmicas (cantar, dançar, imitar) Músicas;

INFANTIL V

CORPO E MOVIMENTO

OBJETIVOS:


Reconhecer e valorizar sua imagem corporal, através de brincadeiras, onde possa se fantasiar e assumir papéis simbólicos;

Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, danças, brincadeiras e demais situações:


Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais.

Respeitar e valorizar suas conquistas corporais e as do outro, considerando as diversidades dos colegas portadores ou não de necessidades especiais;

Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades.

Construir a própria identidade;

Conhecer diferentes culturas corporais por meio de contato de jogos e brincadeiras.

CONTEÚDOS:

Brincadeiras Simbólicas;

Conhecimento e aperfeiçoamento das diferentes possibilidades do corpo, aprendendo a controlá-lo para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações.


Cantigas e brincadeiras nas quais o contato corporal faz parte de sequência de atividades auxiliando o desenvolvimento de suas capacidades expressivas;

Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades, respeitando as habilidades dos outros;

Conhecimento e respeito pelas culturas corporais nas diferentes regiões



EMEB Aldino Pinotti

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por meio do resgate de jogos e brincadeiras brasileiras e de diferentes lugares no mundo.

ESTRATÉGIAS:

Brincadeiras com fantasias, maquiagem, roupas, sapatos, bijuterias e outros acessórios que ajudem a compor os diferentes personagens;

Brincadeiras: Seu lobo; Siga o mestre, etc

Brincadeira de moldar, desenhar ou pintar utilizando seu próprio corpo e de seus amigos como modelo;

Brincadeira do espelho: Duas crianças em frente uma da outra, brincando de imitação;

Brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar e saltar, para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento.

Roda de conversa sobre as atividades desenvolvidas (como realizamos cada atividade, quem conseguiu ou não completar, o que facilitou/ dificultou a ação?)

Brincadeiras com bola; bambolê, amarelinha, corda, etc;

Rodas cantadas (ex.: serra - serra, serrador, eu conheço um jacaré e outras).

Circuito motor;

Jogos cooperativos e jogos com regras próprias e construídas pelo grupo.

INFANTIL III

CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

OBJETIVOS:

O aluno deverá ser capaz de:

Observar e interagir com o meio desenvolvendo a curiosidade pelo mundo, conscientizando-se do seu papel na conservação ou destruição do mesmo;

Desenvolver atitudes e comportamentos cooperativos, solidários e que valorizem a vida;

Desenvolver a autonomia em relação ao cuidado com o próprio corpo e seus pertences;

CONTEÚDOS:

A criança e seu corpo;

Consciência corporal;

Higiene e cuidados com os objetos;

Identidade;

Atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;

Reconhecimento e zelo pelos pertences.

Situações relacionadas à saúde e higiene.



EMEB Aldino Pinotti

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Manutenção da saúde;

ESTRATÉGIAS:

Priorizar atividades nas quais o corpo como um todo vinculado a ações que as crianças realizam;

A construção da identidade;

Cuidado pessoal (escovar os dentes, uso do banheiro, lavar as mãos);

Prevenção de risco de acidentes por meio das regras de convivência e uso dos espaços;

Projeto Horta;

Conservação da água e preservação do meio ambiente;

Receitas culinárias.

Leituras de textos informativos;

Experiências e experimentos diversos.

INFANTIL IV


OBJETIVOS:


Conhecer o próprio corpo e saber nomear algumas partes;

Desenvolver cuidados e higiene pessoal;

Observar e interagir com o meio desenvolvendo a curiosidade pelo mundo, conscientizando-se do seu papel na conservação ou destruição do mesmo (reduzir, reciclar, reaproveitar, reutilizar) ;

Relacionar-se com o seu próprio grupo social e com as pessoas de diferentes culturas: seus valores e formas de organização;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos, solidários e que valorizem a vida;

Vivenciar alguns procedimentos de pesquisa observando, levantando hipóteses, buscando respostas para as suas indagações e socializando-as com o grupo;

Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida do planeta.

CONTEÚDOS:

A criança e seu corpo.



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Higiene e saúde;

Desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;

Interação dos seres humanos com a natureza - valorizando a vida no planeta sob suas mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades.

Informações, orientações e prevenção de doenças como a Dengue, Zica, H1N1 e etc;

Informação e orientação sobre o consumo da água e energia elétrica; ESTRATÉGIAS:

Priorizar atividades que focalizam o corpo como um todo vinculado a ações que as crianças realizam;

Trabalho construção da identidade: cuidado pessoal, preservação de risco de acidentes e manutenção da saúde;

Projeto “Ação Saudável” – Horta;

Mascote da turma;

Atividades de estudo do meio: visitas ao C.R.T, ZOO São Paulo, Parque Estoril, Sabina, entre outras, de acordo com os projetos e sequências didáticas trabalhados com a turma;

Observar os fenômenos da natureza, estabelecendo relações entre os fenômenos e a vida;

INFANTIL V


OBJETIVOS:


Perceber-se como sujeito histórico e reconhecer a diversidade humana como um aspecto enriquecedor e plural;

Observar e interagir com o meio desenvolvendo a curiosidade pelo mundo, conscientizando-se do seu papel na conservação ou degradação do mesmo;

Relacionar-se com o seu próprio grupo social e com pessoas de diferentes culturas: conhecendo e valorizando também seus valores e formas de organização;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos, solidários e que valorizem a vida;

Vivenciar alguns procedimentos de pesquisa observando, levantando hipóteses, buscando respostas para as suas indagações e socializando-as com o grupo;

Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza



EMEB Aldino Pinotti

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valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida do planeta.

Aprender a diferença entre consumo e consumismo.

Adotar práticas de consumo consciente de água na escola e disseminar conhecimentos às famílias também.

Conhecer e praticar na medida do possível a filosofia dos 5 R’s e o conceito de Sustentabilidade.

Compreender a necessidade de uma Alimentação Saudável para o bem estar e saúde física e mental.

Conhecer aspectos do trânsito que tanto afetam diariamente a vida urbana, aproveitando a parceria com o Centro de Reflexão do Trânsito existente no Município.

CONTEÚDOS:

A criança e seu corpo:

Construção da consciência corporal e percepção dos cuidados com o corpo para prevenção de acidentes;

Higiene e saúde;

Desenvolvimento de atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;

Observação dos fenômenos da natureza, estabelecendo relações entre os fenômenos e a vida;

Interação dos seres humanos com a natureza - valorizando a vida no planeta sob suas mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades.

Valorização do patrimônio ambiental e cultural da sua comunidade e grupo social e interesse em conhecer diferentes formas de expressão cultural.

Observação da paisagem local (construções, vegetação, rios, etc.).

Conhecimento dos cuidados básicos de pequenos animais e vegetais por meio de sua criação e cultivo.

Conhecimento de algumas espécies da fauna e flora brasileira e mundial.

Realização de procedimentos de investigação e pesquisa.

Conceitos e práticas preventivas relacionadas ao trânsito. ESTRATÉGIAS:

Priorizar atividades que focalizam o corpo como um todo vinculado a ações que as crianças realizam;

A construção da identidade: cuidado pessoal, prevenção de acidentes e manutenção da saúde;

Pesquisas e entrevistas com os pais, parentes e pessoas relacionadas à história do bairro, ou cidade, para contextualizar aprendizagens partindo do que é próximo da criança.

Pesquisa em livros, enciclopédias e documentários sobre diferentes objetos construídos pela humanidade e sua transformação ao longo das eras, assim como aspectos de outras culturas, etnias e nacionalidades.

Exploração das transformações físicas ou químicas de alimentos e materiais diversos.

Observação de fenômenos da natureza e da paisagem local.



EMEB Aldino Pinotti

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Jogos e experimentos para demonstrar a importância e funcionalidade dos conhecimentos científicos.

Reaproveitamento de materiais para criações diversas.

Separação e coleta seletiva do lixo escolar;

Visita ao supermercado Coop do bairro, aproveitando para abordar questões relativas a sustentabilidade e as profissões;

Cultivo de hortas e preparação de receitas com a produção resultante.

Possibilidades de Estudo do meio: Zoo de São Paulo; Parque Estoril, com monitoramento do pessoal da educação ambiental; Centro de Reflexão do Trânsito.

Campanhas internas e externas sobre a dengue e doenças correlatas, também destacando o consumo racional dos recursos naturais e cuidados com a escola e o bairro.

INFANTIL III

ARTES VISUAIS

OBJETIVOS:

Que a criança seja capaz de:

Criar desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir do seu próprio repertório e dos elementos da linguagem das artes visuais;

Selecionar o material a ser utilizado em sua produções, além de auxiliar na organização do espaço destinado para o trabalho com Artes;

Respeitar e cuidar dos materiais produzidos individualmente ou em grupo;

Valorizar suas próprias produções e também das outras crianças;

Conhecer uma diversidade de produções artísticas (desenho, pintura, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema, teatro);

Apreciar para ampliar o repertório de imagens a partir das próprias produções e de diversos artistas;

Utilizar corretamente os meios e suportes durante as atividades artísticas.

CONTEÚDOS:

Apreciação de obras de diversos autores que tem como tema de trabalho as brincadeiras (Ivan Cruz e Candido Portinari) e das próprias produções;

Produções de desenhos, pinturas e esculturas, dos mais diversos materiais; ESTRATÉGIAS:

Atividades em papel que já contenham alguma intervenção (um risco, recorte, colagem de parte de uma figura...)

Desenhos de observação das mais diversas situações, outros desenhos,



EMEB Aldino Pinotti

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gravuras, paisagens, cenas, pessoas e objetos;

Trabalho com percurso criador;

Guardar, organizar e documentar as produções;

Apreciação de obras de artes de diferentes artistas e também das crianças;

Atividades sequenciadas de procedimentos de uso dos materiais.

INFANTIL IV

ARTES VISUAIS

OBJETIVOS:


Reconhecer cores;


Selecionar materiais a serem utilizados em suas produções;

Auxiliar na organização dos espaços destinados para o trabalho com as atividades artísticas;


Conhecer e apreciar uma diversidade de produções artísticas (desenho, pintura, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema, teatro);

Apreciar as próprias produções, dos colegas e de diversos artistas; CONTEÚDOS:

Cores;

Apreciação de obras de diversos artistas e das próprias produções;

Produções de desenhos, pinturas e esculturas, com diversos materiais;

Exploração de diversos materiais e suportes;

Confecção de Brinquedos ESTRATÉGIAS:

Atividades gráficas com ou sem interferências;

Percurso criador;

Roda de apreciação de obras de Arte e das produções das crianças;

Manuseio e produção de atividades gráficas em diferentes suportes, meios e instrumentos;



EMEB Aldino Pinotti

90

INFANTIL V

ARTES VISUAIS

OBJETIVOS:



Explorar espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos;

Selecionar o material a ser utilizado em suas produções, além de auxiliar a organizar o espaço destinado para o trabalho com Artes; (Percurso criador)


Conhecer uma diversidade de produções artísticas (desenho, pintura, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema, teatro);

Apreciar e valorizar as próprias produções, dos colegas e de diversos artistas;

Fazer leituras de obras de arte, estabelecendo relações com suas próprias experiências.

CONTEÚDOS:

Apreciação de obras de diversos autores e das próprias produções;

Produções de desenhos, pinturas e esculturas, dos mais diversos materiais;

Observação dos espaços e objetos do cotidiano.

ESTRATÉGIAS:

Atividades em papel que já contenham interferências;

Trabalho com percurso criador;

Atividades sequenciadas para informar/subsidiar as crianças quanto a modalidade escolhida para o trabalho.

Observação e leitura de alguns elementos da linguagem plástica (ponto, linha, forma, cor, volume, contraste, luz e textura);

Atividades leitura e releitura de obras de arte, através da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos;

Exercício de observação de: => Objetos fixos, móveis ou produções diversas;

Exposições abertas nos diferentes espaços da escola;

Confecção de brinquedos com sucatas;

INFANTIL III



EMEB Aldino Pinotti

91

MÚSICA

OBJETIVOS:


Imitar sons de animais;

Participar de jogos e brincadeiras que envolvam improvisação musical;

Conhecer a música enquanto produção do homem, valorizando diversas culturas;

Cantar músicas diversas;

Expressar-se corporalmente de acordo com as características do som dos animais

CONTEÚDOS:

Interpretação de melodias, músicas ou canções diversas;

A música enquanto produção cultural humana (apreciação musical);

Apreciação das obras e da biografia de diversos compositores.

Conhecimento de vários estilos musicais;

ESTRATÉGIAS:

Atividades de acuidade de sons;

Brincadeiras da imitação;

Apreciação musical de diferentes ritmos;

Exploração do próprio corpo;

Exploração de instrumentos musicais, construídos e convencionais;

Ouvir e cantar diversas músicas.

INFANTIL IV

MÚSICA

OBJETIVOS:


Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais;

Reconhecer a música enquanto produção do homem, valorizando a cultura brasileira e os grandes compositores brasileiros, incluindo os da cultura africana e indígena brasileira;

Brincar com a música: imitar, inventar e reproduzir criações musicais;

Explorar e identificar elementos da música;

CONTEÚDOS:



EMEB Aldino Pinotti

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O fazer musical: Sons e silêncio Barulho e música

Exploração de instrumentos;

Exploração dos sons e de suas qualidades (altura, duração, intensidade, etc);

Apreciação musical;

Conhecimento de vários estilos musicais;

Jogos rítmicos;

ESTRATÉGIAS:

Realização de brincadeiras de improvisação que valorizem o contraste entre sons graves e agudos; curtos e longos; fracos ou fortes.

Atividades de audição de sons diferentes (animais, natureza, barulhos da cidade e do campo) para o trabalho com diferentes conteúdos;

Apreciação musical de diferentes ritmos;

Produzir sons com o próprio corpo e explorar os sons dos movimentos do cotidiano;

Projeto Drom em parceria com a professora Marli (manhã);

INFANTIL V

MÚSICA

OBJETIVOS:


Participar de jogos e brincadeiras que envolvam improvisação musical;

Conhecer e explorar alguns instrumentos musicais, seus nomes e sons que produzem;

Reconhecer a música enquanto produção do homem, valorizando a cultura brasileira e seus grandes compositores;

Utilizar-se da música como instrumento de reconhecimento do próprio corpo e do espaço que o rodeia.

CONTEÚDOS:

Distinção entre som e barulho;

O fazer musical (Som e silêncio);

Exploração de instrumentos;

Exploração dos sons e de suas qualidades (altura, duração, intensidade, etc);

Interpretação de melodias e músicas ou canções diversas;

Apreciação e exploração de diferentes sons obtidos pelos instrumentos



EMEB Aldino Pinotti

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musicais estudados;

Músicas de diferentes ritmos;

Informações sobre as obras e sobre a biografia dos compositores.

Conhecimento dos estilos musicais e suas origens. ESTRATÉGIAS:

Realização de brincadeiras de improvisação que valorizem o contraste entre sons graves e agudos; curtos e longos; fracos ou fortes...

Atividades de audição de sons diferentes (animais, natureza, barulhos da cidade e do campo);

Apreciação musical de diferentes ritmos (MPB, orquestral, etc.);

Produzir sons com o próprio corpo e explorar os sons dos movimentos do cotidiano;

Registro das percepções musicais;

Apresentação dos instrumentos e seus sons (bandinha).

3.1 - PROJETOS COLETIVOS

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS ESCOLA ESPAÇO DO BRINCAR

INFANTIL V

“Brincar é a mais elevada forma de pesquisa.”. Albert Einstein

JUSTIFICATIVA:

O Brincar perpassa o contexto de todos os campos de experiência, pois através de propostas lúdicas a criança elabora e reelabora conhecimentos que está adquirindo, construindo-os de maneira ativa e significativa, favorecendo trocas de aprendizagens, socialização, cooperação e desenvolvimento de capacidades intelectuais, criativas, estéticas, expressivas e emocionais. O prazer e a alegria proporcionados por estas interações e descobertas supre a necessidade humana de ser brincante.

Segundo Winnicott “É no brincar que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu”. O respectivo projeto busca esta criatividade, esta

descoberta do eu que se interliga ao outro. Os brinquedos e as brincadeiras infantis fazem parte de nossas tradições e resgatam o que há de mais genuíno em uma cultura. Brincar é uma linguagem, portanto configura-se também como arte e dialoga com outros tipos de expressão artística também.

Em entrevistas com os familiares no princípio do ano letivo constatamos que as preferências de brinquedos e brincadeiras das crianças de nossa comunidade seguem a tendência atual de pouca interatividade com o outro e



EMEB Aldino Pinotti

94

uma ascensão significativa do entretenimento virtual. Na visita promovida em Reunião Pedagógica para conhecer os bairros e vilas que abrangem o entorno atendido por nossa unidade escolar é visível que há pouquíssimas opções de lazer. Estruturalmente, as ruas são estreitas com intenso tráfego de veículos, as casas e edificações possuem pouco ou nenhum espaço para que as crianças possam brincar de maneira mais expansiva e livre.

Enfim, há motivos e razões plenamente justificáveis para promover um projeto que amplie o repertório de brincadeiras das crianças, em diferentes espaços, com ou sem brinquedos, com pessoas de todas as idades, que fortaleça vínculos, resgate raízes e heranças culturais, promova conexões com brincadeiras daqui e do mundo e que possibilite a todos os envolvidos a incrível experiência de reconhecer-se como eternos seres brincantes.

OBJETIVO GERAL:

Oportunizar vivências lúdicas com diferentes tipos de brincadeiras, brinquedos e materiais alternativos para enriquecer as propostas e interações, divertindo-se e aprendendo com elas em uma perspectiva transversal e interdisciplinar, um resgaste e ao mesmo tempo uma possibilidade de criações e recriações com conexões entre gerações e o mundo multicultural em que vivemos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Socializar e favorecer o estabelecimento de relações e interações com o

espaço e parceiros de brincadeira.

Vivenciar regras e propostas ora competitivas, ora cooperativas.

Resgatar brincadeiras tradicionais e folclóricas.

Pesquisar como as crianças brincavam em gerações anteriores e

realizar um levantamento comparativo com as atuais.

Favorecer a ampliação do repertório de brincadeiras e brinquedos

apreciados (até mesmo a criação de novas) ao propor variações das

regras ou formas de organização.

Mapear as brincadeiras típicas de outras partes do mundo.

Explorar as possibilidades do brincar com ou sem materiais

estruturados, assim como as habilidades corporias e seus limites.

Incrementar a representação simbólica e estimular o exercício de troca

de papéis típicos do jogo simbólico.

Estimular o apreço e cuidado com os brinquedos ao participar dos

momentos de organização dos espaços e materiais depois do brincar.

Pesquisar registros de brincadeiras em diferentes tipos de

manifestações artísticas (artes visuais, esculturas, poemas, entre

outras).

Desmistificar a questão do gênero nas opções de brincadeiras.

Relacionar a proposta central do projeto com atividades temáticas em

várias áreas de conhecimento e campos de experiência.



EMEB Aldino Pinotti

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Oportunizar situações de escolha e decisão.

Reconhecer um texto informativo instrucional entre outros (manual de

regras)

Desenvolver soluções criativas diante de variadas propostas e desafios.

CONTEÚDOS:

Brincadeiras tradicionais e folclóricas do Brasil e do mundo (do

passado, do presente e projeção do futuro).

Brincadeiras Simbólicas/Faz de Conta.

Brincadeiras cantadas.

Brincadeiras com elementos da natureza.

Jogos de raciocínio.

Brinquedos e brincadeiras para ambientes fechados e ambientes

abertos.

Brincar com regras.

Materiais (estruturados ou não), objetos e brinquedos diversos.

Processo de construção de brinquedos com materiais

reaproveitáveis.

Conceituação prática das diferenças entre propostas competitivas e

cooperativas.

Estruturas ritmícas para expressão corporal e exploração intencional

do movimento.

Características do texto informativo instrucional.

Histórias, poemas, canções e obras de arte relacionados a temática.

Biografia do artista plástico Ivan Cruz.

Autonomia, capacidade laborativa e criativa.



EMEB Aldino Pinotti

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ESTRATÉGIAS/AÇÕES:

Rodas de Conversas, seja para identificar conhecimentos prévios, seja

para levantar questionamentos para compor um roteiro de pesquisa,

assim como para tematizar temas, curiosidades e debater questões

relevantes encontradas durante o processo.

Apresentação de vídeos, filmes e documentários como disparadores

para as questões apontadas como focos de pesquisa.

Pesquisas em livros, revistas, enciclopédias e sites da internet em busca

de respostas a dúvidas, curiosidades e novidades.

Priorizar apreciação de imagens, fugindo de estereótipos que ainda se

manifestam em diversas mídias e conteúdos considerados didáticos.

Vivenciar brincadeiras, músicas, danças e outras manifestações

artísticas, assim como contações e representações de histórias.

Pesquisas e entrevistas com pais, parentes e pessoas relacionadas às

manifestações culturais do bairro ou cidade, para contextualizar a

aprendizagem partindo do que é próximo da criança.

Convidar pessoas que tenham conhecimentos sobre brinquedos e

brincadeiras para compartilhar e exemplificar aspectos ......

Apreciação de obras de artes de diversos gêneros e a vivência de

algumas técnicas que despertarem curiosidade ou desejo de

experimentar o modo de fazer.

Fazer registros fotográficos das vivências e experiências

proporcionadas, elaborar cartazes para compartilhar conhecimentos com

familiares e outras turmas, sistematizar atividades para compor um

resumo dos pontos altos do projeto com produções de textos coletivos

sobre as aprendizagens construídas, priorizando as escolhas e

protagonismo das crianças.

Levantamento dos conhecimentos prévios sobre o tema através de

rodas de conversa.

Pesquisas ou entrevistas com os familiares, pessoas da comunidade ou

funcionários da escola sobre suas vivências de infância.

Pesquisas em diversas mídias e fontes sobre origem dos brinquedos e

brincadeiras do passado e da atualidade, daqui do Brasil e de outras

partes do mundo.

Vídeos temáticos explorando os eixos priorizados no decorrer do projeto,

de acordo com os interesses de cada turma.

Sensibilização para os cuidados em relação aos brinquedos com a

exibição de trechos do filme “Toy Story 3”, da música “Antigamente” do

CD Canções de Brincar do grupo musical Palavra Cantada, do livro



EMEB Aldino Pinotti

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“Brinquedos” do autor e ilustrador André Neves.

Apresentação de vários textos instrucionais e manuais de regras com

brincadeiras e brinquedos que exigem utilização e procedimentos

específicos.

Vivência de várias brincadeiras e jogos com uma frequência que permita

apropriação e o surgimento das preferências da turma.

Apreciação de obras de arte e expressões artísticas do Brasil e do

mundo que retratem brinquedos e brincadeiras (Ex. Ivan Cruz, Candido

Portinari, Peter Bruegel, entre outros).

Releituras de obras através de recursos como fotos, pinturas, esculturas,

etc.

Vivências musicais relacionadas à apreciação de canções que

tematizem brincadeiras, contemplem rítmica e o próprio fazer musical.

Histórias, poemas e adivinhas com temática relacionada a brinquedos e

brincadeiras.

Elaboração de textos sobre brincadeiras (coletivos) ou registros dos

momentos mais significativos elencados pela turma no decorrer do

projeto.

Montar uma caixa de materiais não estruturados (por turma) que possam

enriquecer os momentos de brincadeira com possibilidades de atribuir

novos usos e significados aos objetos.

Elaborar a construção de uma composição comparativa entre as

brincadeiras antigas e atuais usando diferentes linguagens e formas de

expressão: textos coletivos, imagens, recorte e colagens, dobraduras,

modelagens, sucata, etc.

Confecção de alguns brinquedos com sucata.

Eventos com as famílias explorando a temática do projeto: o primeiro

com apresentação das crianças e o segundo com foco na interação

entre as famílias.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS/INTERVENÇÕES DO PROFESSOR

Ensinar a brincar, incentivar a inserir colegas e novos recursos nas

propostas (intervenções qualificadas).

Considerar o número de crianças na seleção dos brinquedos e materiais

em relação à quantidade.

Propiciar o tempo necessário para brincar, considerando as

características da faixa etária em relação ao tempo de contenção e

dispersão.

Elencar observáveis de observação para avaliar as preferências das



EMEB Aldino Pinotti

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crianças e a forma como solucionam problemas, desafios e conflitos.

Oferecer materiais adequados e montar espaços sugestivos e temáticos

para enriquecer e ampliar as competências lúdicas, criativas e

organizacionais dos alunos.

Avaliar com as crianças as propostas, abrindo espaço para críticas e

sugestões.

Favorecer as interações compondo agrupamentos produtivos.

AVALIAÇÃO:

Observações relacionadas à:

Atitudes das crianças frente ao conteúdo trabalhado.

O nível de interesse e curiosidade que demonstram sobre o assunto.

Se as questões levantadas pelas crianças são pertinentes ao tema

abordado.

Se na confrontação de hipóteses pessoais com os conhecimentos

culturalmente produzidos há aceitação e elaboração de novas

conclusões.

Constatação da capacidade de fazerem relações entre nossa cultura e

costumes com os de outros povos e países.

Se a criança expressa seus conhecimentos coerentemente através de

relatos orais, desenhos gráficos, registros escritos, etc..

Se houve ampliação do universo cultural.

Se a criança adquiriu estratégias de pesquisa e levantamento de dados.

Se houveram avanços conceituais e práticos em questões relacionadas

à superação de preconceitos, respeito e valorização da diversidade

presente em sala de aula, na escola, nas famílias e no contexto social

mais amplo da comunidade.

Em outras palavras, a avaliação será processual e contínua, com

registros de acontecimentos e propostas significativas, conquistas e/ou

mudanças do grupo e dos educandos. As etapas são flexíveis, podendo ser

redimensionadas, com abertura para incluir propostas ou suprimir algumas de

acordo com o envolvimento e interesses das turmas envolvidas.



EMEB Aldino Pinotti

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SUGESTÕES DE LIVROS:

ADELSIN. Arco-Íris Baragandão. São Paulo: Petrópolis, 2008.

ALUÉ, J. M. O Grande Livro dos Jogos. Belo Horizonte: Editora Leitura, 1998.

FRIEDMANN, A. A Arte de Brincar. São Paulo: Edições Sociais, 1998.

LEITÃO, M. M. Folclorices de Brincar. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.

NEVES, A. Brinquedos. São Paulo: Mundo Mirim, 2009.

ROSA, N. S. S. Brinquedos e Brincadeiras. São Paulo: Moderna, 2001.

SOUSA, M de. Manual de Brincadeiras da Mônica. São Paulo: Globo, 2011.

TATIT, P. As Melhores Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada. São

Paulo: Melhoramentos, 2012.

SUGESTÕES DE SITES:

http://mapadobrincar.folha.com.br/

http://acervo.novaescola.org.br/brincadeiras-regionais/

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15865

http://www.educasempre.com/2012/10/brincadeiras-de-a-z.html

http://palavracantada.com.br/

BRINCANDO COM A TURMA DA MÔNICA

Turmas: Infantil IV – E, F, G e H (tarde) Professoras envolvidas: Iara, Danielle, Karina, e Aline Danielle

Duração: Anual

http://mapadobrincar.folha.com.br/

http://acervo.novaescola.org.br/brincadeiras-regionais/

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15865

http://www.educasempre.com/2012/10/brincadeiras-de-a-z.html

http://palavracantada.com.br/



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JUSTIFICATIVA: As crianças entre quatro e cinco anos passam por uma fase de

desenvolvimento bastante especial, seu interesse por assuntos diversos e capacidade de apreendê-los, aumenta muito, bem como a sua capacidade de ouvir e falar para o outro.

A leitura é uma ferramenta sócio interacionista indispensável para o ser humano durante o momento da aprendizagem significativa, principalmente nos anos iniciais.

As histórias em quadrinhos são um gênero conhecido por grande público, principalmente o infantil, pois mostra suas peculiaridades e possibilidade de situações de aprendizagens significativas, através das mensagens que transmitem, do humor, da arte e do modo de escrever.

As histórias em quadrinhos da Turma da Mônica são bastante conhecidas pela turma, principalmente depois que esta saiu dos quadrinhos e ganhou diferentes espaços: filme, animações, livros, produtos alimentícios e outros. Toda criança tem contato e conhece pelo menos mais de um personagem.

Como os personagens são crianças, é comum que os alunos se identifiquem com algum deles, usaremos algumas características e preferencias desses personagens para trabalhar alguns temas e conteúdos específicos desta faixa etária.

Além disso, em uma época em que exercícios físicos e brincadeiras em grupo perderam, literalmente, espaço para games, tablets e televisão, pretendemos, com a ajuda da Turma da Monica, resgatar este “quintal” perdido, fazendo resgate de brincadeiras e confecção de alguns brinquedos com sucata. Concluindo, assim, o projeto coletivo da escola, que neste ano, tem como tema os “Brinquedos e brincadeiras” OBJETIVOS Língua Portuguesa

Oralidade: Expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem

oral. Estruturar sequencia de ideias. Ampliar a capacidade de narração de fatos e argumentação. Interpretar e reproduzir histórias oralmente. Cantar músicas conhecidas. Contar e recontar histórias e fatos em sequência;

Leitura:

Identificar e nomear os personagens da Turma da Mônica. Reconhecer o próprio o nome. Reconhecer o nome de alguns colegas da turma. Ampliar o repertório de letras que reconhece e nomeia. Apreciar a leitura de textos apresentados pelas professoras. Conhecer diferentes gêneros literários.

Escrita:



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Grafar o primeiro nome sem apoio. Produzir textos dos gêneros trabalhados tendo a professora como

escriba. Matemática

Sistema de numeração decimal: Utilizar a contagem em situações do cotidiano. Construir noções de número. Adquirir noções de quantidade. Diferenciar número de letra; Reconhecer e nomear os numerais do 1 ao 20. Compreender a funcionalidade social da escrita dos numerais.

Grandezas e medidas:

Utilizar unidades de medida, convencionais ou não convencionais. Discriminar atributos dos objetos quanto à forma, cores, tamanho,

espessura, altura e largura; Utilizar comparação, classificação e seriação em diferentes contextos.

Espaço e forma:

Explorar e identificar propriedades geometrias de objetos e figuras. Identificar e nomear a situação dos objetos em relação aos conceitos de

posição. Tratamento da informação:

Resolver situações problemas do cotidiano utilizando estratégias pessoais.

Organizar e interpretar coletivamente, dados em gráficos e tabelas Ciências e educação ambiental

Identificar e associar características de cada personagem com as das crianças.

Conhecer e valorizar os hábitos culturais cultivados em nossa sociedade.

Valorizar e incentivar os hábitos de higiene e alimentação.

Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinação;

Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos.

Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde. Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos. Incentivar aos bons hábitos alimentares. Nomear e identificar as partes do próprio corpo e do colega.



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Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro;

Conhecer diferentes costumes e tradições. Valorizar o folclore brasileiro; Resgatar brincadeiras e músicas folclóricas; Corpo e movimento

Valorizar e incentivar os valores, como: respeito, amizade, solidariedade e cooperação.

Aumentar o repertório de brincadeiras infantil. Participar de situações de socialização. Adquirir consciência do próprio corpo; Reconhecer e nomear parte do seu corpo e dos outros; Explorar o espaço por meio de atividades que possibilitem arrastar-se,

engatinhar, rolar, andar, correr, saltar etc.; Reconhecer algumas modalidades esportivas. Familiarizar-se com as brincadeiras típicas das festas juninas. Artes visuais e música

Identificação das cores a partir das vestimentas dos personagens da turminha.

Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir sons. Participar de jogos e brincadeiras rítmicas. Apreciar obras de arte de diferentes pintores percebendo diferenças e

semelhanças entre as técnicas. Ampliar o repertório musical.

CONTEÚDOS Língua Portuguesa

Oralidade: Reconto de histórias. Descrição de personagens e fatos. Expressão de desejos, necessidades e sentimentos. Respeito diante das colocações de outras pessoas. Participação de jogos de linguagem (brincadeiras de roda, cantigas etc).

Leitura: Reconhecimento do próprio nome. Reconhecimento do nome dos colegas da turma. Reconhecimento das letras do alfabeto. Valorização da leitura. Sequencia do alfabeto Interesse em ler e ouvir a leitura de diferentes gêneros.

Gêneros a serem trabalhados: Lendas, contos de fadas, fábulas e histórias em quadrinhos.



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Escrita: Escrita do próprio nome Produção de textos coletivos

Gêneros a serem trabalhados: Listas e textos instrucionais Matemática

Sistema de numeração decimal: Contagem oral Reconhecimento dos numerais do 0 ao 20. Escrita dos numerais de base (0 ao 9). Comparação de escritas numéricas. Comunicação de ideias matemáticas, mediante o uso da linguagem

oral.

Grandezas e medidas: Comparação de grandezas Introdução a noções de medias de comprimento, peso e capacidade,

mediante o uso de unidades convencionais e não convencionais.

Espaço e forma: Reconhecimento e identificação das propriedades das formas

geométricas simples (circulo, quadrado, retângulo e triangulo)

Tratamento da informação: Elaboração de estratégias para lidar com problemas do cotidiano. Representação e leitura de dados apresentados de maneira organizada

(listas, tabelas e gráfico de barras).

Ciências e educação ambiental

Alimentação saudável:

Incentivo a alimentação saudável;

Trabalho com horta;

Pirâmide alimentar;

Importância de alguns alimentos para o corpo. Corpo humano:

Identificação das partes do corpo;

Como o corpo se movimenta;

Os cinco sentidos; Higiene corporal. Higiene bucal. Resgate e valorização do folclore brasileiro.

Corpo e movimento

Resgate de brincadeiras. Exploração de movimentos corporais (velocidade, força, trajetória,



EMEB Aldino Pinotti

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flexibilidade resistência). Brincadeiras e jogos com regras. Brincadeiras e jogos cooperativos. Dança.

Artes visuais e música

Confecção de brinquedos Apreciação de obras de arte:

Candido Portinari

Pieter Bruegel

Mauricio de Sousa (Quadrões da turma da Mônica) Reconhecimento de cores Jogos rítmicos

Escuta de obras musicais variadas

ETAPAS PROVÁVEIS

Março – Conhecendo a turma Apresentação do projeto Lista dos personagens conhecidos pela turma Gráfico do personagem preferido pelos alunos Análise do gráfico Sequenciada do nome – com a turma da Mônica Leitura de gibis – individual Leitura de gibis - coletivo (com o Datashow) Atividades de leitura, escrita e matemática com os personagens.

Atividade com as famílias:

Sacolinha de leitura (caderno de desenho para registro, estojo com lápis de cor, historia da turma, revistas em quadrinhos)

Pesquisa sobre as brincadeiras preferidas pelos pais na infância.

Abril – Resgate de brincadeiras com a Mônica Apresentação da personagem Lista de características Atividades de leitura, escrita e matemática com a personagem. Lista das brincadeiras preferidas pelas crianças. Gráfico das brincadeiras preferidas pela turma Leitura da pesquisa feita pelas famílias Vivencia de brincadeiras Apreciação de obras de arte (Bruegel) Lista de brincadeiras presentes nas obras apreciadas Comparação da lista de brincadeiras dos quadros com a de preferencia

dos familiares



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Álbum de figurinhas (1 ao 10 – Mônica, Sansão, Magali, Mingal, Cascão, Chovinista, Cebolinha, Floquinho, Chico Bento, Giselda)

Atividade com as famílias: Sacolinha com jogo da velha

Maio – Brincando na cozinha com a Magali Apresentação da personagem Lista de características Roda de conversa – alimentos preferidos pelas crianças. Registro desses alimentos em forma de desenho e lista coletiva (prof.

como escriba). Leitura de gibi – alimentação saudável – no Datashow. Roda de conversa sobre a alimentação saudável Construção coletiva da pirâmide alimentar Identificação de algumas frutas, verduras e legumes através do olfato e

tato, utilizando a caixa surpresa. Apreciação das obras de Archiboldo Giuseppe – identificação das

frutas, verduras e legumes utilizados nos quadros. Preparação e degustação de algumas receitas, utilizando legumes e

frutas. Bolo de cenoura Torta de abobrinha Gelinho de frutas (maracujá, goiaba, melancia e acerola).

Obs. Na turma F tem uma aluna com restrição alimentar (corante e lactose) - a professora fará uma conversa com a mãe explicando o trabalho. A professora também ficará responsável pela compra do leite condensado (cobertura do bolo de cenoura) e do leite (para o preparo da torta) sem lactose.

Atividades de leitura, escrita e matemática com a personagem.

Horta – plantio com as crianças Atividade com as famílias: Receita preferida pelo meu filho para compor

o livro de receitas da turma.

Livro de receitas da turma (compilação das receitas enviadas pelas famílias e as feitas na escola, com a turma).

Junho a Agosto – Brincadeiras da nossa terra com o Chico Bento Apresentação da personagem Lista de características DVDs turma da Mônica com o Chico Bento (na roça é diferente e Chico

Bento no shopping) Passeio ao entorno Roda de conversa elencando as diferenças e semelhanças da vida no

campo do Chico Bento e a nossa. Roda de conversa – Festas Juninas – lista de conhecimentos prévios Pesquisa com os pais – brincadeiras nas festas juninas da infância Leitura das pesquisas e rodas de conversa



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Vivencia de algumas brincadeiras típicas Corrida do saco Corrida de três pés Ovo na colher Dança da laranja Corrida dos sapatos Carrinho de mão Rabo do burro Pescaria Jogo da argola Tomba lata Frango na panela Lambida da vaca

Vivencia da quadrilha paulista Intersalas com as turmas de IV anos com algumas das brincadeiras

listadas acima Preparo e degustação de bolo de fubá com goiabada. Atividades de leitura, escrita e matemática com a personagem. Leitura do livro: Lendas brasileiras com a turma da Mônica Roda de conversa – folclore Lista dos personagens conhecidos Atividades de leitura, escrita e matemática com a personagem. Leitura dos quadrinhos “saiba mais” sobre o folclore – turma da Mônica Lista de brinquedos e brincadeiras folclóricas Vivencia de algumas das brincadeiras listadas Desafio do dia – trava-língua e advinhas. Apreciação das obras de arte – Quadrões do Mauricio de Sousa

Atividade com as famílias: pesquisa – como era a festa junina quando você era criança?

Setembro e outubro – Os Brinquedos do Cebolinha Apresentação da personagem Lista de características Lista de brinquedos conhecidos Roda de conversa – diferenças entre brinquedos e brincadeiras Gráfico de preferencias – coletivo Apreciação dos quadros do Ivan Cruz) Leitura dos direitos das crianças (saiba mais – turma da Mônica) com

Datashow.

Confecção de alguns brinquedos:

Jogo de tabuleiro (jogo cooperativo – para a sala)

Jogos da velha

Pé de lata (pedir doação das latas para as creches próximas)

Pipa (capucheta)

Bilboquê



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Barquinho de rolha Vivencia de algumas brincadeiras com brinquedo

Pião

Bolinha de gude

Peteca

Jogo das varetas

Boliche

Álbum de figurinhas (1 ao 20 – outros personagens da turma)

Novembro – Brincadeiras sérias do Cascão Apresentação da personagem Lista de características Lista dos esportes conhecidos pelas crianças Gráfico de preferencias Apreciação de obras de arte (futebol – Portinari) Leitura do livro – A lebre e a tartaruga Roda de conversa - competição Introdução ao esporte e jogos competitivos Vivencia de algumas brincadeiras adaptadas de esportes:

Chute a gol

Futebol de botão

Passa a bola

Jogo da cestinha

Vôlei de balão

Vôlei paredão

Vôlei de lençol Medir a altura das crianças (basquete)

PRODUTO FINAL Dia com as famílias para socialização das brincadeiras trabalhadas durante o

projeto e oficina de pipas.

BRINCANDO COM MÚSICA

PÚBLICO ALVO: Alunos das turmas Infantil III



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Duração: ano letivo de 2017.

JUSTIFICATIVA: A música é uma linguagem que se traduz em formas capazes de comunicar sensações, sentimentos, e pensamentos, por meio de organização e relacionamento expressivo entre o som e silêncio. Ela fala diretamente aos sentidos e por essa razão esta ligada a percepção e vem desempenhando um

papel importantíssimo no desenvolvimento do ser humano.

A música e as brincadeiras também representam um elo que pode favorecer o trabalho e o desenvolvimento integral das crianças em todas as áreas do desenvolvimento cognitivo na Educação Infantil. Considerando as necessidades das crianças nesta faixa etária em relação ao seu desenvolvimento integral, a ampliação do repertório de músicas que retratam o universo infantil faz-se necessário um trabalho mais sistematizado com este tema. OBJETIVO GERAL:

Apropriar-se das músicas que propiciam algum tipo de brincadeira ou atividade que fazem parte do folclore brasileiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Resgatar as brincadeiras tradicionais da cultura popular brasileira;

Ampliar o vocabulário das crianças por meio das letras das músicas;

Participar de situações com regras por meio das brincadeiras;

Ampliar as possibilidades corporais das crianças. CONTEÚDOS:

Brincadeiras tradicionais cantadas; Música; Teatro;

ESTRATÉGIAS:

Rodas cantadas (Ciranda-cirandinha, O cravo brigou com a rosa, Terezinha, Atirei o pau no gato, Enquanto seu lobo não vem, etc.);

Maleta das brincadeiras com a participação das famílias;

Registro fotográfico das propostas com famílias e com as com as crianças;

Brincadeiras de escolha (Lá em cima do piano, Uni Duni Tê, Pomponeta, etc.)

Brincadeiras com corda (Salada saladinha, Borboleta Leta Leta, Suco Gelado, etc.)

Teatro: Linda Rosa Juvenil;

Corpo e Movimento: Tambores do grupo TRI;

Atividade rítmica com as músicas: Fome e Sopa;



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Produto Final:

Apresentação para a comunidade e elaboração de um caderno com as músicas do projeto. AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá durante todo processo a partir das observações do envolvimento das crianças em todas as etapas do projeto.

CANTEIROS E HORTAS - UMA AÇÃO SAUDÁVEL

Público Alvo – Alunos, funcionários e comunidade da EMEB Aldino

Pinotti

Duração:

Esta é uma atividade anual para alunos e funcionários desta escola, portanto, não tem hora ou tempo de duração que possa ser pré-estabelecido. Afinal, uma vez montados os canteiros e as hortas é possível imaginar, que a cada ano, novas turmas e funcionários darão continuidade ao projeto.

Justificativa:

Um número crescente de educadores tem refletido e muitas vezes buscado cumprir o importante papel de desenvolver o comprometimento das crianças com o cuidado do ambiente escolar: cuidado com o espaço externo e interno da sala ou da escola, cuidado das relações humanas que traduzem respeito e carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A reflexão sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades e

atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, significativos para cada um dos grupos envolvidos. Neste contexto, o cultivo de canteiros de flores e hortas pode ser um valioso instrumento educativo.

O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convivem, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar matinhos, espantar formigas com o uso da borra de café ou



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plantio de coentro, o exercício da paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em flores, verduras e legumes viçosos e coloridos. Estas vivências podem transformar pequenos espaços da escola em cantos de muito encanto e aprendizado para todas as idades. Canteiros e hortas cultivados pelas crianças e por funcionários são instrumentos de trabalho que podem contribuir na abordagem de diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências singulares Objetivo Geral:

Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do ambiente e o ambiente depende de cada cidadão deste planeta, para uma qualidade de vida melhor, e em busca de uma escola promotora de saúde.

Objetivos Específicos:

Despertar o interesse das crianças para o cultivo de plantas e o conhecimento do processo de germinação;

Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos;

Conscientizar da importância de saborear um alimento saudável e nutritivo;

Promover a degustação do alimento semeado, cultivado e colhido;

Criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis;

Estimular os alunos e funcionários a construírem seu próprio conhecimento num contexto interdisciplinar;

Contextualizar os conteúdos aos problemas da vida urbana;

Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida em nosso planeta.

Observar a natureza;

Estimular um ambiente saudável, que melhore o potencial de aprendizagem dos alunos;

Promover informações aos alunos e comunidade sobre uma



EMEB Aldino Pinotti

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alimentação saudável;

Criar hábitos mais saudáveis de alimentação;

Participar dos momentos do plantio, colheita com acompanhamento da horteira;

Acompanhar o acompanhamento da planta.

Materiais necessários:

Terra adubada, regadores, sementes, mudas e ferramentas necessárias ao cultivo de plantas.

Procedimentos e estratégias de trabalho:

O planejamento do projeto deve ser feito de modo que os alunos participem de todas as etapas do processo. O incentivo de maneira lúdica é fundamental.

Levantamento de conhecimentos das crianças sobre os temas;

Reconhecimento dos espaços em que serão feitos os canteiros e hortas;

Exploração dos espaços dos canteiros e das hortas, mostrando os instrumentos que serão utilizados para o plantio e manutenção. Cada turma conhece seu espaço no canteiro e aprende como manusear, com segurança, o ancinho, a pá, o regador e a sementeira.

Seleção das espécies que serão cultivadas;

Preparação da terra:

Depois de uma roda de conversa sobre plantio, os alunos começam a preparar a terra afofando-a, desmanchando os torrões que se formam e molhando-a.

Apresentação das sementes ou mudas para os alunos.

Plantio e/ou semeadura das mudas e sementes nos canteiros e/ou garrafas pet.

Depois da plantação, os professores combinam com a turma o espaço de tempo em que será feita a rega e a limpeza dos canteiros.

Acompanhamento do desenvolvimento das plantas.

Durante a época de crescimento da plantação, podem ser criadas atividades relacionadas à horta e canteiros.



EMEB Aldino Pinotti

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Colheita: No final do semestre, os alunos fazem a colheita do que foi plantado.

Experimentação:

Esta fase é uma das mais importantes fases do projeto, pois as crianças a encaram como uma festa onde todas as turmas se reúnem para provar o que plantaram.

Produção de livros com as receitas que foram degustadas no desenrolar do projeto.

Avaliação:

A avaliação ocorrerá durante todo processo, a partir das observações do envolvimento e do interesse das crianças em todas as etapas do projeto.

Alimentação Saudável acontece no Aldino

PÚBLICO ALVO: Alunos, funcionários e comunidade da EMEB Aldino Pinotti.

Duração: Este projeto é uma atividade que vem sendo mantida ano a ano

para alunos e funcionários desta escola.

JUSTIFICATIVA: A escola é um espaço privilegiado para a promoção da saúde e desempenha papel fundamental na formação de valores, hábitos e estilos de vida, entre eles o da alimentação.

Portanto, a promoção da reflexão sobre hábitos saudáveis de alimentação no espaço escolar pressupõe a integração de ações em três pontos fundamentais: ações de estímulo à adoção de hábitos alimentares saudáveis, por meio de atividades educativas que informem e motivem escolhas individuais; ações de apoio à adoção de práticas saudáveis por meio de uma alimentação equilibrada no ambiente escolar e ações de conscientização com relação ao desperdício de alimentos.

OBJETIVO GERAL:

Promover o consumo de alimentos saudáveis e a consciência de sua contribuição para a promoção da saúde de forma lúdica e educativa em



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parceria com o Projeto da Horta: “Canteiros e Horta uma Ação Saudável”. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Incentivar aos bons hábitos alimentares;

Identificar as preferências alimentares dos alunos;

Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;

Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde: o que você come, como você come; como você cozinha (a família), você se exercita – Pirâmide alimentar do Programa Ação Saudável;

Identificar cores, texturas e os diferentes sabores dos alimentos.

Conhecer e identificar as frutas, legumes, raízes e a importância destes para a saúde.

Reconhecer o produto industrializado como um alimento menos nutritivo e pouco necessário ao seu desenvolvimento.

Conscientizar as famílias com relação ao reaproveitamento integral de alimentos (talos, folhas) e o oferecimento de alimentos saudáveis a seus filhos.

RECURSOS/ESTRATÉGIAS:

Cozinha experimental

Rodas de conversa

Música

Vídeos educativos

Mercadinho: montagem com embalagens trazidas pelas crianças (separação, organização em setores e discussão dos preços)

Palestras e oficinas culinárias.

Escrita coletiva de lista de compras

Recorte, colagem e modelagem

Pesquisa em revistas, folhetos de supermercado, livros de receita, internet e vídeos...

Desenhos livres e registros das experiências

Estudo dos alimentos com base na Pirâmide alimentar

Passeio ao supermercado COOP Vianas, localizado no bairro Jardim Farina próximo à escola.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

Conversa e registros sobre a alimentação preferida das crianças;

Registro dos alimentos mais consumidos na família;

Identificação de semelhanças entre hábitos alimentares dos alunos;

Construção de jogos de memória a partir de imagens de frutas, verduras e legumes recortadas pelos alunos;



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Identificação das frutas, verduras e legumes através do olfato e tato;

Trabalhar com recorte de frutas, verduras, legumes e pedir que os alunos construam um prato que represente uma alimentação saudável;

Palestra com uma nutricionista;

Simulação de um mercado;

Preparação e degustação de receitas saudáveis. Participação das famílias em atividades que trazem uma reflexão sobre

a importância de uma alimentação saudável.

Sugestões de Atividades:

Frutas

Contagem de frutas, cores, tamanho e características. Oficina Culinária: Salada de frutas

Verduras

Explorar as verduras, suas cores e texturas e propriedades. Oficina Culinária: Salada de verduras

Legumes

Apreciar o clipe e a música do grupo Palavra Cantada - A sopa do neném Colagem com papel camurça. Oficina Culinária: Sopa

Rótulos

Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento. Alfabeto com rótulos

Hortaliças/ Higiene com os alimentos

Montar uma horta na escola Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimentos antes de consumi-los. Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura Atividades de desenho.

Vitaminas

Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã. Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.

Alimentos não saudáveis

Conversar sobre a pirâmide alimentar e discutir com as crianças sobre os alimentos que devem ser consumidos com moderação. Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários



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em cartazes

Derivados do Leite

Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.

Cereais e Massas

Oficina culinária: pão Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.

Lanche Gostoso

Os alunos farão um lanche nutritivo e saboroso utilizando as verduras plantadas na horta.

AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá durante todo processo a partir das observações do envolvimento das crianças em todas as etapas do projeto.

4 – ROTINA ESCOLAR:

4.1- Rotina

Trabalhar com diferentes dimensões do ato educativo significa oferecer

diariamente às crianças situações de Cuidados, Brincadeiras e Aprendizagens, auxiliando-as no desenvolvimento integral de suas capacidades, considerando os princípios éticos, estéticos e políticos da Educação Infantil proporcionados em todos os momentos da rotina.

A rotina é um elemento muito importante nas instituições de Educação Infantil, por proporcionar à criança sentimentos de estabilidade e segurança. Também proporciona maior organização espaço-temporal, e a liberta do sentimento de estresse que uma rotina desestruturada pode causar. Entretanto, como discutido, a rotina não precisa ser rígida, sem espaço para invenção (por parte dos professores e das crianças), ao contrário a rotina pode ser rica, alegre e prazerosa, proporcionando espaço para construção diária de conhecimentos e significados.

Durante todos os momentos da rotina é de suma importância ouvir e observar as crianças nos diversos ambientes e situações, para que os educadores levantar elementos que favoreçam e qualifiquem as intervenções pedagógicas para que o planejamento seja realmente significativo e contextualizado. Como nossa escola possui espaços privilegiados é possível extrapolar as propostas de atividades para além das salas de aula, planejando e propondo diversas atividades de corpo ou fazendo uso de espaços de maneira alternativa, como a leitura de histórias sob a sombra das árvores.

Para que todos desfrutem dos espaços que compõem nossa escola é necessário organizar os horários, de modo a garantir a circulação segura das crianças e o uso democrático dos mesmos (refeitório, biblioteca, ateliê, parque, quadra), pois atendemos doze turmas por período, com aproximadamente trezentas e vinte crianças cada.



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Para garantir a igualdade de oportunidades e qualificação dos planejamentos foram elencados os objetivos referentes a cada espaço ou proposta:

Objetivos do uso da rotina diária em sala:

Compreender a marcação do tempo;

Planejar, antecipar ações e posturas e consequentemente tranquilizar-se com relação às expectativas referentes às propostas a serem realizadas diariamente;

Organizar a sequência de atividades no uso do tempo e espaço:

Conferir as atividades no final da aula:

Sistematizar o aprendizado;

Garantir a circulação segura das crianças e uso correto dos espaços:

O uso social da escrita;

Antecipar situações do dia-a-dia.

4.2- Entrada e Saída

Nossa escola possui dois turnos de funcionamento, sendo o primeiro das 08h às 12h e o segundo das 13h às 17h. Todos os dias as crianças são recebidas por membros da equipe de gestão, pelas professoras substitutas que não estejam em sala, auxiliar em educação de apoio a inclusão, além do vigia de plantão.

Ao abrirmos o portão, tanto de manhã quanto à tarde, cumprimentamos as crianças, seus familiares, transportadores escolares e passamos a levar os alunos que necessitem de companhia ou acompanhamento até a sala, conversamos com familiares para esclarecimento de dúvidas, enfim, estabelecemos o contato com as famílias e garantimos a segurança das crianças.

Diariamente uma representante da equipe de gestão passa pelas salas antes da abertura do portão para verificar se há alguma turma em que a professora porventura não esteja, ficando até a chegada da mesma, para não deixar as crianças sozinhas.

Para retirar as crianças, os responsáveis precisam apresentar à professora uma carteirinha de retirada, confeccionada pela equipe da Secretaria da escola e que a cada ano passa por modificações, para que o uso seja feito de forma correta (mudança de cor do papel, por exemplo). Quem quer que venha, seja pai, mãe, avó, tio, transportador escolar, deve apresentar o documento; caso tenha esquecido de trazer o documento, deverá dirigir-se à Secretaria para liberação da carteirinha provisória, que deverá ser devolvida à professora no ato da entrega da criança, para que ela possa devolvê-la a equipe da Secretaria.

Os modelos encontram-se nos anexos, sub item –“Impressos utilizados pela unidade escolar (ficha de autorização de retirada de aluno, de carteirinha de retirada e de atrasos /ocorrências na entrada e na saída)”.

OBS: Por problemas estruturais na cobertura de interligação entre os prédios, estamos temporariamente organizando a entrada e saída dos alunos de outra forma: as turmas das salas externas (9,10, 11 e 12) aguardam os alunos no refeitório por cerca de 10 minutos e na saída os entregam aos pais e transportadores no mesmo local, evitando assim a circulação indevida de adultos e crianças na área afetada, que se encontra aguardando reforma a ser feita por empresa terceirizada da Prefeitura.



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Objetivos:

Garantir a segurança das crianças;

Estabelecer uma relação saudável com a comunidade;

Esclarecer eventuais dúvidas (com relação aos atestados médicos, medicações, e outras)

4.3 - Salas de aula

A organização deste espaço e o planejamento das atividades propostas são de responsabilidade das professoras, orientadas e supervisionadas pela coordenadora pedagógica a partir das necessidades e especificidades de cada turma, considerando os objetivos e conteúdos propostos, registrados num caderno específico para esta finalidade. Para este espaço são planejados momentos de Atividades Orientadas, Rodas de conversa e música, organização e sistematização da Rotina diária, Atividades Diversificadas, propostas de brincadeira Simbólica, Leituras, apreciações tanto de obras de artistas renomados, quantos das produções dos próprios alunos, entre outras, considerando os princípios de autonomia, diversidade de escolha, constância e alternância.

Brinquedos e materiais variados utilizados nas atividades diversificadas e simbólicas estão dispostos em caixas organizadoras dentro de cada sala. Esta ação foi pensada pela equipe para garantir o acesso das crianças e professoras aos materiais disponíveis na escola. A cada dois meses as caixas são rodiziadas, para que outros materiais sejam usados pelas crianças ou a partir da necessidade, as professoras solicitam a troca ou a reposição dos brinquedos que foram quebrados, além de terem acesso a alguns brinquedos de uso coletivo no almoxarifado de brinquedos.

Objetivos da sala:

Estabelecer os combinados;

Realizar atividades;

Servir de referência espacial dentro da escola;

Sistematizar os conhecimentos e informações adquiridas;

4.4 - Adaptação e primeiro dia com participação das famílias:

Sabemos da importância deste período na construção de vínculos e como um

momento de acolhimento das incertezas e inseguranças, por parte dos familiares e das crianças, nesta nova etapa de suas vidas; então desde 2010, temos a proposta de acolhimento das crianças e suas famílias no primeiro dia de aula, sendo que neste ano realizamos apenas para os alunos do Infantil III, após discussões com a equipe. Neste momento de transição da Creche para nosso ambiente ou ainda para aqueles que nunca estudaram acaba tornando-se um momento privilegiado tanto para os pais quanto para



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os alunos, para que vivenciem um dia na rotina escolar juntos, e assim sentirem segurança com relação às novas vivências e circulação dos pequeninos pelos espaços escolares.

Para que este momento ocorresse de forma tranquila e prazerosa, dividimos as turmas em dois grandes grupos de seis professoras cada um. As turmas do Infantil III e algumas do Infantil IV no primeiro horário e as demais de Infantil IV e V no segundo horário, para que os pais pudessem circular mais tranquilamente com as crianças pelo espaço, principalmente nos horários de uso dos espaços coletivos (parque e refeitório), de sala e de conhecimento do prédio escolar.

Em complementação a esta atividade integrada são determinados pela Secretaria de Educação outros dias definidos no calendário oficial para este fim, nos quais as crianças de 3 a 5 anos participam de uma rotina diferenciada, com tempo de permanência reduzido (duas horas diárias), de acordo com o planejamento registrado nos cadernos de planejamento das professoras, considerando as necessidades de integração e acolhimento dos grupos.

Este período também oferece elementos para composição das observações e registros feitos pelas professoras, para que possam traçar seus objetivos em seus planos anuais que fazem parte deste documento, além de servir de referência para a produção dos relatórios das crianças, indicando seus pontos de partida e avanços de cada educando.

Além disto, neste período reduzido as professoras também atendem as famílias para preenchimento da ficha de dados pessoais, após o horário de saída das crianças, e assim estabelecem vínculos essenciais ao trabalho.

A equipe que atendeu aos alunos do Infantil III este ano considerou como insuficiente o período indicado para esta adaptação, que foi de 10 a 17/02, indicando como possibilidade para 2017 o aumento para as duas semanas como era anteriormente, pois percebeu que muitas crianças da classe ainda passavam por dificuldades na adaptação.

Objetivos:

Apropriação da comunidade e das crianças do ambiente e da rotina;

Construir vínculos entre professores, alunos e suas famílias:

Proporcionar a participação da família na rotina escolar.

4.5 – Alimentação

Desde Fevereiro de 2015, nossa escola está com o cardápio de lanche, após 13 anos servindo almoço aos nossos alunos.

Como um dos objetivos principais para as crianças atendidas em nossa unidade escolar é o desenvolvimento da autonomia, estamos adequando os procedimentos do cardápio do lanche;



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As crianças recebem o leite que é porcionado pela funcionária da cozinha e deslocam-se para mesa para servirem-se dos alimentos secos (pães, bolachas, bolinhos) que estão dispostos em potes com tampa; procurando estimular assim na medida do possível sua autonomia.

As crianças são estimuladas pelas professoras e funcionárias da cozinha a experimentarem de tudo e também são levadas em consideração, quando respeitadas às preferências por este ou aquele alimento e a negação em ingerir determinadas preparações, garantindo assim o direito e a oportunidade da escolha das crianças neste momento.

Para as crianças com restrições alimentares (dietas hipogordurosas ou alergias) são oferecidos alimentos de acordo com a indicação médica.

Objetivos:

Incentivar a alimentação saudável e balanceada;

Escolher e servir-se de alimentos de maneira equilibrada;

Autonomia ao servir-se proporcionado pelo sistema self service;

Significar que o momento da refeição deve ser um tempo dedicado a saborear o alimento, dando ênfase aos benefícios do hábito de sentar-se à mesa;

Vivência em um espaço coletivo que proporciona interação entre crianças que observam os hábitos de outros colegas e possibilitam interação com outros adultos também (equipe de apoio, cozinheiras e outros educadores).

4.6- Ateliê

Possuímos um espaço adaptado para este fim, e neste ano foram feitos horários

para que todas as turmas pudessem utilizá-lo, de acordo com seu planejamento. Estão à disposição nos armários materiais variados como: tintas, pincéis, cola

colorida, areia colorida, canudos plásticos, tampinhas de refrigerante, cola, papeis de vários formatos, sucatas, canetas hidrográficas, lápis de cor, lápis carvão, adesivos, olhos de plástico, etc.

Nas paredes externas, são montados ao longo do ano exposições com reproduções de diversos pintores, colocando a biografia, o autorretrato ou a imagem/foto do artista exposto, para conhecimento das mais variadas formas de expressão artística (escultura, pintura). Esta proposta é realizada a cada 20 dias, para que possamos fazer o rodízio das obras e dos artistas a serem expostos, substituindo as imagens e informações e mantendo este material como acervo de pesquisas posteriores com as turmas.



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Como nossos mobiliários são adaptados, ainda sentimos falta de uma estrutura diferenciada que promova a autonomia, a criatividade e a observação das produções das crianças e dos artistas trabalhados.

Objetivos:

Privilegiar o uso do ateliê como espaço diferenciado, fazendo o uso das diversas linguagens artísticas;

Ampliar o repertório artístico cultural das crianças e professores;

Promover estratégias de uso do percurso criador para o desenvolvimento da criatividade;

Apreciar as obras de diferentes artistas e colegas;

Desenvolver a autonomia quanto à organização e conservação do espaço; Propostas: Compra de mobiliário adequado como: mesa grande com banquetas para

uso das crianças, complementação e reforma dos cavaletes, fechamento e isolamento acústico do espaço, aquisição de um computador e um Projetor multimídia fixos para facilitar as rodas de apreciações dentro deste espaço (projeção das obras na parede em tamanho muito maior que o de uma cópia em A4).

4.7 - Parque de areia e parque interno

Entendemos que a brincadeira é um comportamento socialmente construído, que

auxilia a criança a entender a si mesma e o universo cultural o qual está inserida, podendo ser mais ou menos rica em função dos materiais, do tempo, do espaço e dos parceiros de que dispõe e, portanto a intencionalidade educativa também deve estar presente neste espaço cheio de possibilidades.

Refletir sobre o tempo dedicado às brincadeiras de parque, os materiais e equipamentos oferecidos, a formação dos grupos e as formas de interação das crianças com o ambiente, entre si e com os adultos, pode contribuir para que a utilização do espaço seja repleta de aprendizagens.

Todas as turmas tem um horário pré-determinado para uso deste espaço que é um dos momentos mais esperados da rotina, pois podem brincar livremente nos brinquedos ao ar livre, além de explorar diferentes possibilidades de interação e brincadeiras com uso de pazinhas, potes e forminhas de diferentes formatos.

Propomos também as professoras que façam intervenções físicas neste espaço para que este não se limite apenas no uso dos brinquedos e equipamentos que compõem este local, mas para que as crianças sejam desafiadas, tanto física quanto intelectualmente a explorarem de diversas maneiras o próprio corpo neste espaço tão rico e querido por todos.

Nos dias chuvosos, a atividade externa é transferida para nosso galpão, ao lado do refeitório, onde são montadas atividades físicas, para que possam brincar e se divertir também.



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Objetivos:

Socializar e interagir;

Proporcionar a comunicação;

Participar de situações propostas de desafios motores;

Elaborar estratégias de composição de brincadeiras e resolução de conflitos;

Explorar a ludicidade destes espaços;

Compreender regras de usos de espaços coletivos; Brincar; Fazer uso do jogo simbólico.

4.8 – Biblioteca Interativa e biblioteca circulante

A infância é o momento em que as crianças estão mais propícias a desenvolver

hábitos que serão seguidos por toda vida, por isso consideramos essencial estimular desde sempre o gosto de nossas crianças pela leitura. É necessário também mostrar que o ato de ler além de ser usado na obtenção de informações pode ser muito prazeroso, fantástico e lúdico.

Para que alcancemos este objetivo principal fazemos uso de diferentes espaços e estratégias como: leitura e contação de histórias com uso de livros, fantoches, ou outros objetos, leitura individual e manuseio dos livros da Biblioteca da escola e da biblioteca circulante, entre outras propostas de situações de uso social da leitura.

Desde o ano passado, nossa biblioteca conta com a funcionária Sandra, para organizar o acervo, realizar empréstimos e demais ações pertinentes ao espaço pedagógico, sendo sempre muito disponível para auxiliar crianças e adultos que lá estão.

Semanalmente as turmas têm um horário individual garantido para uso da BEI, há um planejamento prévio das propostas a serem vivenciadas pelas crianças neste espaço registradas no caderno de planejamento de cada professor; somente às segundas-feiras este espaço é fechado para manutenção e higienização. As professoras conversam com a Sandra e ela faz as adequações necessárias aos temas sugeridos por elas e pelas crianças, para uso dos recursos e contação de histórias.

O empréstimo dos livros este ano será feito na própria biblioteca, em parceria com a oficial Sandra, bem como a devolução/ rodízio, troca de exemplares, ou ainda

necessidade de conserto, reposição ou descarte de exemplares danificados.

A linguagem teatral é um recurso muito interessante como estímulo para a leitura, portanto propomos para este ano letivo apresentações da equipe docente e gestora para os alunos, com o objetivo de conhecer outra linguagem artística e propor uma atividade cultural diferenciada, uma vez ao mês. Nestas apresentações serão usadas histórias de livros ou CD’s que compõem o acervo da unidade.



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Em 2016 a equipe escolar apresentou a música encenada “Rato”, do grupo Palavra Cantada, além do teatro “Bruxas”, encenado por duas funcionárias de apoio, Márcia e Sônia, que contou com a colaboração da Sandra no preparo do cenário e materiais usados nas apresentações..

Além desta, algumas professoras também apresentaram pequenos teatros ou músicas escolhidas pela turma para cantar para os demais alunos da escola, na hora da “Entrada Coletiva”, e como forma de entretenimento e ampliação do repertório musical para nossos pequenos.

4.9 - BIBLIOTECA INTERATIVA:

Objetivos:

Incentivar o gosto pela leitura;

Ler com diferentes finalidades;

Interessar-se e conhecer os diversos portadores de diferentes gêneros textuais ( livros, gibis, revistas, jornais);

Organizar e cuidar dos livros com autonomia;

Aprender a postura de leitor;

Ouvir histórias;

Utilizar dos diferentes recursos tecnológicos (DVD, CD, rádio, TV, PC);

Pesquisar;

Participar de situações de pesquisa e leitura; PROPOSTAS: Complementar o acervo de livros, CDs, DVDs e compor um acervo de

fantasias para adultos e crianças.

BIBLIOTECA CIRCULANTE/ EMPRÉSTIMO: Objetivos:

Estimular o gosto e consequentemente a valorização da leitura;

Ler em diferentes situações;

Familiarizar-se com a escrita por meio de diversos portadores;

Ampliar os conhecimentos sobre a língua;

Interação entre família e escola;

Ampliar o vocabulário das crianças;

Aprender a ter noções de responsabilidade;

Proporcionar situações onde as crianças tenham a possibilidade de escolha;

Estimular as crianças a ler imagens e a construir histórias a partir delas.

4.10 - Quadra

O esporte consolida práticas como a cooperação, comunicação, respeito pelas

regras, resolução de conflitos, entendimento, conexão com outras pessoas, liderança, respeito com o outro, valor do esforço, como vencer, como perder, como administrar a



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competição, autoestima, responsabilidade, honestidade, trabalho em equipe, disciplina e confiança.

Possuímos nesta escola um espaço de quadra descoberta e este ambiente propício ao Movimento é um dos espaços mais utilizados para atividades corporais com uso de mediadores (corda, bola, bambolês, pés de madeira, etc), de jogos cooperativos, circuitos motores, entre outros, onde todas as turmas têm garantido um horário diário no quadro de horários de uso dos espaços coletivos.

Este local necessita de reforma estrutural, que será pleiteada pelo Conselho de Escola, no próximo Orçamento Participativo a ser realizado em 03/05 p. f. na escola.

Objetivos:

Explorar jogos e atividades que promovam o desenvolvimento de noções de cooperação, coletividade e habilidades motoras diversas;

Explorar o próprio corpo por meio de atividades significativas e contextualizadas.

Propomos: Reforma deste espaço rico em possibilidades, pela PMSBC.

4.11 – Outros espaços de atividades coletivas

Como nossa escola tem uma estrutura física privilegiada, eventualmente as

crianças utilizam outros espaços, tanto internos quanto externos para suas atividades. Por exemplo: Parque interno, Pátio externo, Pátio interno com palco: este quando não é utilizado como parque e espaço de circuito motor e momentos coletivos (hino, entrada coletiva), pode ser uma opção para desenvolver atividades de corpo e movimento. CANTEIROS:

Nossos canteiros são originais da fundação da escola, feitos em cimento e com

altura, profundidade e largura que possibilitam o plantio e os cuidados com a horta feitos pelos alunos e professoras.

Em 2016 várias turmas plantaram diversos legumes, verduras, ervas aromáticas, ervas medicinais e ao final do ano puderam degustar aquilo que escolheram plantar: alface, agrião, tomate, chás de erva cidreira, entre outros.

Os objetivos referentes ao uso destes espaços estão descritos no Projeto Coletivo Canteiros e Hortas.



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PÁTIO INTERNO:

Quando não utilizado como parque e espaço de circuito motor ou momentos coletivos (hino, entrada coletiva, teatro), é uma opção para desenvolvermos atividades de corpo e movimento. Circuito motor: Periodicidade: semanal. Objetivos:

Desenvolver as capacidades físicas de coordenação motora, agilidade, noções de espaço, equilíbrio, lateralidade, entre outros;

Compreender comandas e orientações para execução das propostas. PROPOSTAS: Compra de novos materiais: bambolês, cordas, bolas individuais, cones

de sinalização. Hinos Nacional e de São Bernardo do Campo

Neste momento, as crianças vão até o pátio interno e são organizadas em filas, seguindo-se as regras para cantarmos o Hino Nacional. São levadas as três bandeiras ( Nacional, do Estado de São Paulo e de São Bernardo), que são seguradas por alunos da escola, enquanto os demais aprendem a melodia e a letra de cada Hino.

Objetivos:

Desenvolver a cidadania;

Conhecer os hinos: Nacional e São Bernardo do Campo;

Apresentar e conhecer as diversas bandeiras; País, Estado e cidade de São Bernardo do Campo;

Respeitar os símbolos nacionais;

Resgatar o respeito à Pátria. Periodicidade: mensal, na última sexta-feira de cada mês.

Entrada Coletiva

Objetivos:



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Oportunizar a socialização e interação professores/alunos e funcionários da equipe escolar, visando uma melhor adaptação das crianças no ano seguinte, pois já conhecerão toda a equipe docente e seus parceiros.

Vivenciar trocas de experiências, através de diferentes recursos e materiais (músicas no Cd player, ou cantadas em coro, ou ainda peças teatrais – desenvolvidas pelos alunos, professoras e demais funcionárias – contação de histórias, etc), como a peça “ Bruxas”, realizada em Outubro de 2016, idealizada e escrita pela professora Ivanil e sua turma , e que contou com a participação das funcionárias Márcia ( fada) e Sônia (bruxa) para o desenvolvimento do enredo da história, com ambientes delicadamente preparados para trazer um “clima” para a atividade

Periodicidade: Mensal, com data agendada e organização em duplas.

4.11 - Estudos do meio As atividades de estudo do meio devem estar integradas e relacionadas aos

planejamentos e propostas de projetos, discutidos com as crianças para que tenham sentido.

Objetivos:

Ampliar o conhecimento de mundo;

Conhecer e apropriar-se de diversos espaços culturais e de convivência para além dos muros da escola;

Enriquecer e ampliar os conhecimentos por meio da participação nos projetos e sequenciadas realizadas em sala.

PROPOSTAS: Conhecer as atividades e espaços culturais oferecidos pelo

município e fora dele. Quadro indicativo de propostas de estudos do meio

LOCAL TURMAS TEMA

Centro de Reflexão para o Trânsito

Inf V (manhã e tarde)

Trânsito seguro

Parque Estoril Inf. IV e V (manhã e tarde)

Animais, água e preservação ambiental



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Jardim Botânico Inf. IV e V (manhã e tarde)

Natureza

Zoológico de São Paulo

Inf. III, IV e V (manhã e tarde)

Animais

Insetário de São Paulo Inf. IV e V (manhã) e

(tarde)

Insetos

Parque Escola Inf. IV e V (manhã e tarde)

Brinquedos de sucata e meio ambiente

Borboletário Municipal de Diadema

Inf. IV e V (manhã e tarde)

Insetos e natureza

SESC Itaquera

Inf. IV e V (manhã e tarde)

Parque Jaçatuba Inf. IV Brincar

COOP Vianas Inf. IV e V Profissões

Catavento Cultural e Educacional

Infantil V Astronomia, Terra, Vida e Engenho

5 - Avaliação

No PPP do ano anterior fizemos apenas poucas considerações sobre como se dá

o processo de avaliação em nossa escola, não por descuido, mas por fazer parte do processo de construção de conhecimentos deste grupo, que aos poucos vai se consolidando e repensando ano a ano quais aspectos merecem ser priorizados nas discussões acerca do nosso projeto de trabalho, pois não é possível rever todos os aspectos do documento com o cuidado e dedicação merecidos; para tanto, levamos a discussão para o grupo que explicitou nestes registros suas ideias sobre esta ferramenta de trabalho.

A Lei de Diretrizes e Bases diz que: “Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.” (Lei 9394/96, artigo 31.) E de acordo com Zilma de Moraes Ramos de Oliveira, a finalidade da avaliação na Educação Infantil não é excluir, mas ao contrário: incluir as crianças no processo educacional e assegurar-lhes êxito em sua trajetória.

Portanto, é preciso considerar que a avaliação é um processo permanente que envolve conhecer os diversos contextos de desenvolvimento de cada criança, para que todo planejamento seja feito a partir dos registros, das observações e reflexões que ocorrem de forma dinâmica, em todos os momentos da rotina. Estes elementos serão norteadores para repensar a prática a fim de aprimorá-la, para que nossas ações educativas possam proporcionar às crianças situações de aprendizagens significativas, considerando o que estas já têm de conhecimento e ampliando-o.

A avaliação é um processo permanente que complementa e direciona todo

trabalho pedagógico, indica a flexibilidade do planejamento, e de todo processo de construção do fazer pedagógico.



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A avaliação é importante para a qualificação de trabalho desenvolvido nesta

escola, exige foco, um olhar sensível para poder enxergar as sutilezas do outro e cabe a cada educador, conhecer os saberes de seus alunos, ter clareza dos seus objetivos, fazer as intervenções necessárias e refletir sobre seu trabalho, para assim garantir aprendizagem de todos e de cada um.

Para nos auxiliar na reflexão cotidiana de nossas propostas fazemos uso de estratégias diversificadas de registro do trabalho pedagógico, ou seja, fazemos uso de documentações pedagógicas:

Planejamento semanal (plano de trabalho semanal, com as propostas,

estratégias e recursos materiais utilizados diariamente para atingir os objetivos elencados no PPP a partir das necessidades de cada criança).

Registros reflexivos diários ou semanais (registros individuais de cada educador que auxiliam na construção do relato do percurso de aprendizagem de cada criança)

Registros fotográficos/ vídeos (Imagens complementares que compõem os

registros de recortes da rotina, quando há a necessidade de avaliarmos a criança e sua evolução para além das atividades formais realizadas em sala de aula ou outros espaços educativos)

Portfólios (atividades significativas que demonstram o processo de

aprendizagem das crianças)

Relatórios de aprendizagens (Registros escritos que retratam o processo de construção de conhecimento de cada educando, seus avanços e as intervenções realizadas pelo professor durante o percurso pedagógico de cada criança atendida por esta instituição, sendo um por semestre).

Registros de Acompanhamento Específico (RAE) (documentação oficial

oriunda da Secretaria de Educação, com a finalidade de formalizar os registros de conversas e encaminhamentos em casos de alunos que demandam acompanhamentos específicos).

Professores do AEE também tem uma documentação específica (Plano de Ação do AEE) descrita no caderno de Instrumentos Metodológicos do AEE de junho

de 2012.

Para Vygotsky, a construção do pensamento e da subjetividade é um processo cultural, e não uma formação natural e universal da espécie humana, portanto, todos os nossos recursos humanos e materiais devem estar voltados para que as crianças recebam um atendimento da melhor qualidade, dentro desta instituição escolar em todos os sentidos.

6 - Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que

são elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos.



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Em nossa escola, as professoras têm um caderno próprio para os planejamentos

e registros reflexivos das atividades do cotidiano escolar, que são feitos diária ou semanalmente, de acordo com as necessidades do professor. O acompanhamento destes cadernos é feito pela Coordenadora Jéssica, no qual são feitas as devolutivas no próprio impresso, ou anexadas em páginas específicas, escolhidas pelo professor. Há um acompanhamento mais sistemático dos profissionais, de acordo com as necessidades individuais, sejam elas formativas ou de acompanhamento das crianças com necessidades educacionais especiais.

No primeiro HTPC de cada mês, propomos que os professores se agrupem de

acordo com a faixa etária atendida, para alinhamento dos planejamentos, dos projetos e das sequenciadas, de acordo com as necessidades de cada turma, com acompanhamento do trio gestor. Para que este planejamento seja registrado, colocamos a disposição da equipe os computadores da secretaria, biblioteca e notebook, com acesso à internet facilitando a pesquisa e a complementação das informações dos temas elencados por elas.

Nossos HTPC’s são sempre registrados em livro ata, a pauta do dia é colada no início dos trabalhos, um professor fica responsável pelo registro do dia, do que foi trabalhado/discutido e encaminhamentos dados a determinados assuntos, registro este que é feito de acordo com a escala da lista de presença, que está em ordem alfabética.

Fazemos a leitura da ata do encontro anterior, fazemos a apresentação ou leitura

da nutrição ou acolhimento, e na sequência ao tema do dia, da formação especificamente. Caso haja informes administrativos, estes são feitos antes do início da formação, pela Direção ou Coordenação.

Os registros das Reuniões Pedagógicas ficam a cargo da Vice Diretora Elis, que

os digita e sistematiza, em livro próprio. As pautas são planejadas pelo trio, em conjunto com a Orientadora Pedagógica, de acordo com o Plano de Trabalho e de Formação para a equipe escolar; estas reuniões pedagógicas estão organizadas seguindo-se as orientações de datas da Secretaria da Educação e das escolhidas pela equipe escolar, Conselho de Escola e APM. Os livros atas de registros destes encontros ficam na Sala do Trio, a disposição para eventuais consultas, a quem possa interessar.

Os relatórios de avaliação da aprendizagem dos alunos são documentos de

elaboração de responsabilidade dos professores, sob a supervisão e orientação do trio de gestão, em parceria com a Orientadora Pedagógica. No período de produção destes, temos HTPC’s específicos para qualificação e discussão a respeito deste tema; durante o processo de composição destes documentos, a equipe gestora divide a equipe docente em três grupos, de modo que cada membro fique responsável pela leitura, devolutiva e impressão de todos os relatórios das oito professoras que acompanhará.

Cada professora tem um registro específico de cada aluno, de modo peculiar

quanto à sua forma de fazê-lo, que subsidia a escrita e produção dos relatórios aos quais nos referimos acima.



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No caso de necessidade de acompanhamento específico da criança, a professora faz a indicação por escrito, em impressos próprios elaborados pelas especialistas tais como: “Observáveis da fala e dinâmica da comunicação” - e RAE Anexos I, II e III), a fim de subsidiar a primeira conversa para estudo do caso a ser agendada com a profissional em questão.

Temos também outros cadernos de registros, de acompanhamentos específicos,

utilizados exclusivamente pelos membros do trio de gestão:

Caderno de ocorrências (registros de acidentes ocorridos com as crianças na

escola ou em casa);

Caderno de registro das reuniões com funcionários (registros das reuniões específicas dos segmentos - apoio, cozinha, administrativos e professores, sejam elas formativas ou para alinhamento de condutas e procedimentos, redistribuição de tarefas ou ainda o registro formal de advertência a funcionários).

Pasta de acompanhamento da Orientadora Pedagógica (registros dos

encontros semanais, encaminhamentos e plano de ação com a equipe escolar).

Caderno de Assembleias da APM: livro ata no qual são feitos os registros da eleição e composição anual da APM, bem como das Assembleias Gerais Extraordinárias ou Ordinárias, com pautas definidas de acordo com o Estatuto das APM’s ou situações nas quais seja necessário convocar pais e comunidade escolar, para a deliberação de assuntos específicos.

Cadernos de eleição de Conselho de Escola: uso restrito para registro da eleição anual ou da substituição de membros, quando se faz necessário.

Caderno de utilização de verba da APM: neste são feitos os registros das

tomadas de preços e de como serão gastos os recursos financeiros da entidade.

Caderno de registros das ocorrências dos vigias da escola (Skill) : neste ocorrem os registros dos vigias, quando assumem ou entregam o posto a um colega , mesmo que não ocorra nenhuma intercorrência. E quando há algo que precisam indicar (tentativa de invasão, por exemplo) é neste caderno que anotam o ocorrido e as providências tomadas.

Caderno de autorização de uso da escola: nele a equipe de gestão deixa por escrito aos vigias, aos finais de semana ou feriados, quem são as pessoas ou entidades autorizadas a fazerem uso da escola ( Aula de Capoeira, Ballet, manutenção predial, Projeto Habitacional dos Moradores de Bairro, etc), quais são os locais e horários permitidos.

Caderno de registros dos bilhetes enviados pelas agendas (solicitações das

famílias e respostas das professoras - ocorrências atípicas). Copiamos e colamos os bilhetes em questão, cujos temas são os mais variados ( queixas sobre problemas na sala, alergias, problemas de saúde, restrição de retirada, etc).

7 - Ações Suplementares 7.1 - AEE - Atendimento Educacional Especializado

A Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) institui diretrizes para o atendimento educacional especializado.



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Com objetivo de organizar o trabalho do AEE na rede municipal de ensino, constam no Portal da Educação, os documentos orientadores do Atendimento Educacional Especializado.

O público alvo para este atendimento a educação especial, são os alunos com deficiência (intelectual, visual, auditiva e/ou múltiplas deficiências), transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).

Sendo assim, o AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.

Consideram-se recursos de acessibilidade na educação, aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços.

Salientamos que o Estudo de Caso e Plano Individual do Aluno são documentos indispensáveis ao trabalho realizado no AEE.

VI. Calendário escolar homologado



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VII. Mais algumas referências bibliográficas:



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ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. Editora Cortez,

2011 . 8ª ed. ALMEIDA, Lucila Silva de – Interações: crianças, brincadeiras brasileiras e escola - Blucher – 2012. CADERNOS DE VALIDAÇÃO – Rotina na Educação Infantil / Avaliação – PMSBC - 2001 FARIA, Vitória Líbia Barreto de, Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica, Ed Ática – 2012. FREIRE, Madalena. Educador . Editora Paz e Terra, São Paulo.2010. FRIEDMANN, Adriana, O brincar na Educação Infantil – Observação, adequação e inclusão, Ed. Moderna – 2012. KLEIN, Melanie. (1955). A técnica psicanalítica através do brincar: sua história e significado. Rio de Janeiro: Imago

LEI FEDERAL Nº 11.645/08 LEI DE DIRETRIZES E BASES Nº 9.394, de 20/12/1996 LEI FEDERAL Nº 11.274 de 06/02/2006 – alteração da LDB

LEI FEDERAL Nº 11.769 de 18/08/2008- MÚSICA LEI DE DIRETRIZES E BASES Nº 12.796 de 05/04/2013, que altera a Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, indicando como o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil : Fundamentos e Métodos. Editora Cortez. São Paulo .2010. 6ª Ed. _Educação Infantil: muitos olhares. Editora Cortez. São Paulo, 2010.9ª Ed. REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL- 1999 PROPOSTA CURRICULAR DE SÃO BERNARDO DO CAMPO – 2007 RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. Editora Cortez. São Paulo, 2008. 18ª Ed. _ Compreender e ensinar. Por uma docência da melhor qualidade. Editora Cortez. 2008. 7ª Ed. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Editora Cortez. São Paulo, 1983.



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VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente, Martins Fontes- 2010.

La Taille, Yves de .Piaget, Vygostsky e Wallon. Teorias Psicogenéticas em discussão.Summus Editorial. 1992 WINNICOTT, D.W.( 1975) O brincar e a realidade. Rio de Janeiro. Editora Imago.

VIII. Anexos



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Biografia do Patrono – Aldino Pinotti

ALDINO PINOTTI

ALDINO PINOTTl, nascido em São Bernardo do Campo, a 5 de agosto de 1912, no sítio de seus pais (da Linha Jurubatuba, onde hoje se situa o Jardim Maria Cecília, precisamente onde se encontra o Pronto Socorro Central), é membro de tradicional família sambernardense.

Foi prefeito da nossa cidade de 1956 a 1959 e de 1969 a 31/01/1973. Seu pai, Dio Phebo Pinotti (que foi um dos fundadores da Societá Mutuo

Soccorso Italiani Uniti) e sua mãe, Angelina Scopel Pinotti, eram lavradores e trabalhavam nos terrenos da imigração, como eram na época chamadas as terras cultivadas pelos imigrantes.

Como todo bom imigrante, seu pai fez com que ele trabalhasse e estudasse cedo. Em 1919, passou a frequentar as Escolas Reunidas de São Bernardo, no casarão

que foi da Intendência, onde fez os dois primeiros anos com o professor Cassiano Faria, e os últimos três anos, com o professor Heitor Caruso.

Fez também o Curso de Aperfeiçoamento da Escola Superior de Guerra Santo André.

Casou-se, em 05 de outubro, com Nair Mariana Corradi Pinotti, com quem teve dois filhos: Laerte Pinotti e Maria Isabel Pinotti Silva, ambos residentes em São Bernardo do Campo.

Desde cedo iniciado no trabalho, Aldino Pinotti passou a maior parte da infância ajudando os pais no cultivo das terras tendo, mais tarde, aprendido a profissão de marceneiro. Trabalhou como ajudante na Fábrica de Móveis de Cassetari, Vergani e Modolin.

Em 1921 deixou de trabalhar na empalhação de cadeiras para ser aprendiz de marcenaria com Antonio Femandes, indo trabalhar e 1922 na Fábrica de Móveis São Vicente, de Vicente Colombo e Manoel Corazza, onde ficou até a transformação de Irmãos Corazza.

Em 1924 foi trabalhar na Fábrica de Móveis Redenção, de Antonio Caputo, e matriculou -se na Escola Particular da Professora Herminia Paggi (notuma), localizada ao lado ímpar da Rua Marechal Deodoro, altura da Alameda Glória. Nessa fábrica, Redenção, passou de aprendiz de marceneiro para artífice (oficial), onde trabalhou até



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1929, passando a seguir para a Fábrica de Irmãos Basso. A Fábrica Redenção, deu origem, mais tarde, à Setti & Filhos, onde trabalhou em 1931.

De 1932 a 1943 trabalhou na Indústria de Móveis de José Pelosini, onde ficou até ingressar na Fábrica de Móveis São Bernardo. Em 29 de outubro de 1934 nasce a Fábrica de Móveis São Bernardo Ltda., que era, na verdade, uma Cooperativa de Produção de seus próprios operários e funcionários.

Em 15 de junho de 1943, Aldino Pinotti foi aí admitido como marceneiro e adquiriu algumas ações da empresa, o que lhe valeu a posição de sócio quotista, onde em 1953 exerceu as funções de Conselheiro. Em 29 de outubro de 1954, com a transformação da firma em sociedade anônima passou a exercer as funções de gerente comercial e foi eleito Presidente.

Em 1955 ocupou o cargo de Diretor Comercial. Seu ingresso na política ocorreu em fins de agosto de 1951, durante um encontro em frente ao Cine Anchieta com Lauro Gomes, recém chegado de uma viagem à Europa e seus correligionários. Faltavam poucos meses para as eleições e Aldino Pinotti foi um dos nomes indicados rara disputar a vereança. Hesitante, com pouca experiência em assuntos políticos, acabou aceitando a candidatura, mais sob pressão de amigos, do que por vontade própria.

Durante a campanha, a exaustiva peregrinação pelos bairros entusiasmou-o e, a vitória conquistada com larga margem de votos, serviu-lhe como sustentáculo para que não mais abandonasse a causa pública. Foi eleito vereador pelo Partido Trabalhista Brasileiro, exercendo esse mandato de 1952 a 1955. A defesa dos interesses populares, abraçada durante quatro anos em que foi vereador.

Empolgou não só a população, mas também os homens públicos da época que já o apontavam como líder popular. O então prefeito Lauro Gomes, reconhecendo no vereador estas qualidades, apontou-o como continuador de sua administração. As eleições, realizadas em outubro de 1955 confirmaram todas as expectativas: elegeu-se prefeito, com apoio da situação pela coligação PDC, UDN E PRP, tomando posse em 1° de janeiro de 1956, solucionando com soberania inúmeros problemas que tornavam obscuro o progresso do Município.

Licenciado do cargo de prefeito em 1959, a fim de poder candidatar-se, disputou a edilidade, tendo sido novamente eleito vereador para o período de 10 de janeiro de 1960 a 31 de dezembro de 1963.

Indicado pela oposição para disputar o cargo de vice-prefeito de Hygino de Lima, em 1963, conseguiu eleger-se, cumprindo o mandato de 1964 a 1968. Seu mandato foi prorrogado por ato revolucionário, e os quatro anos de mandato passaram a cinco. Substituiu o prefeito Hygino de Lima, em sua licença para viagem à Alemanha, e por razões de saúde não pode assumir o exercício na segunda licença do mesmo prefeito.

Em 1968, empreendendo notável campanha cívica elegeu-se novamente prefeito municipal, em sub-legenda contrária à da situação, com esmagadora maioria de votos sobre os demais candidatos, exercendo o mandato de 10 de fevereiro de 1969 a 31 de janeiro 1973, quando passou a Prefeitura a seu sucessor eleito pela situação, Geraldo Faria Rodrigues, que era o seu vice.



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Em 1976 candidatou-se a prefeito por uma das sub-legendas da ARENA e foi derrotado juntamente com o candidato da outra sub-Iegenda, apoiada pelo executivo, pelo candidato do MDB, Antonio Tito Costa.

Faleceu em 11 de maio de 1981.

Fonte: http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=historia_historia_prefeitos_curriculum&area=&ref=5, acesso em 18/04/2013.

Descrição da estrutura física

Nossa escola está inserida em um prédio que hoje está com trinta e oito anos de

idade (construída em 1978); desde 2008 contamos com duas construções no mesmo terreno.

No prédio central ( mais antigo ) temos:

8 salas de aula

3 sanitários para alunos, sendo dois masculinos e um feminino

1 sanitário acessível unissex com trocador, banheira e chuveiro

1 sanitário para funcionárias de apoio e professoras.

1 lavanderia dentro de um dos banheiros masculinos de alunos.

1 sanitário masculino exclusivo para guardas e visitantes adultos do sexo masculino.

1 refeitório

1 galpão para atividades internas, com palco

1 Ateliê de Artes

1 Biblioteca adequada ao Programa REBI – de 49 m²

1 cozinha com estoque, lavanderia e sanitário para as funcionárias deste setor.

1 sanitário masculino, ao lado da porta da cozinha (externo), para funcionários do sexo masculino, vigias e visitantes .

1 quadra poliesportiva descoberta, com arquibancada.

1 parque fechado com alambrado e portão, que contém: uma casa do Tarzan, três balanças com três cadeiras cada, uma casinha plástica, um castelo plástico e um barco pirata de plástico.

Área externa com gramado

2 caixas d’água com capacidade para 5 mil litros cada

1 reservatório de água com capacidade para 10 mil litros

8 Canteiros para horta

1 estacionamento fechado

1 estacionamento aberto

5 portões de acesso

No prédio novo, construído em 2008, temos:

4 salas de aula.

http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=historia_historia_prefeitos_curriculum&area=&ref=5

http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=historia_historia_prefeitos_curriculum&area=&ref=5



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1 sanitário masculino, com capacidade para 5 crianças( sendo 2 vasos infantis)

1 sanitário feminino com capacidade para 5 crianças ( sendo 2 vasos infantis) e uma lavanderia, usada atualmente como depósito de materiais de manutenção ( Lâmpadas, pincéis, tintas, ferramentas, etc).

1 sanitário acessível unissex, mas que está sendo usado como sanitário masculino para adultos.

1 Secretaria

1 sala das Professoras

1 sala da Equipe de Gestão

1 sala para reuniões

1 sanitário para uso das funcionárias, com dois vasos, duas pias e com chuveiro. As salas deste prédio novo possuem a mesma metragem das salas do prédio

central (56m²), sendo confortáveis para as atividades do cotidiano (rodas de conversa, por ex.), garantindo a livre circulação das crianças e propiciando várias organizações de mesas e cadeirinhas.

Materiais pedagógicos e Equipamentos

Os materiais para uso da equipe escolar e dos alunos, que foram adquiridos com

verba pública pela APM da escola e pela Prefeitura, estão devidamente organizados em locais apropriados e constam em uma relação descritiva que encontra-se na Secretaria da escola , e que também é entregue anualmente para a Secretaria de Educação, para fins de controle e baixa patrimonial e posterior retirada dos equipamentos .

IMPRESSOS UTILIZADOS PELA UNIDADE ESCOLAR (FICHA DE AUTORIZAÇÃO DE RETIRADA DE ALUNO, DE CARTEIRINHA DE RETIRADA E DE ATRASOS /OCORRÊNCIAS NA ENTRADA E NA SAÍDA).

FICHA DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DO ALUNO

FICHA DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DO ALUNO

EMEB ALDINO PINOTTI 2017 - FONE: 4337-5919 EU, ________________________________________________________________________ , RESPONSÁVEL PELO ALUNO (A) __________________________________________________________________ , AUTORIZO AS SEGUINTES PESSOAS A RETIRAREM A CRIANÇA NA ESCOLA:

1. NOME: _____________________________________ / PARENTESCO___________________

2. NOME: _____________________________________ / PARENTESCO____________________

3. NOME: _____________________________________ / PARENTESCO___________________

4. NOME: _____________________________________ / PARENTESCO___________________

5. NOME: _____________________________________ / PARENTESCO___________________

_____________________________________________ ASSINATURA DOS PAIS OU RESPONSÁVEL

MODELOS DE CARTEIRINHA DE RETIRADA DO ALUNO



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- MODELO 2017 - FEITA EM PAPEL VERGÊ CREME

CARTEIRINHA PROVISÓRIA DE RETIRADA DO ALUNO, FEITA EM CARTOLINA LARANJA, ASSINADA, NUMERADA E PLASTIFICADA.

MODELO DA FICHA DE REGISTRO DE SAÍDA PROVISÓRIA, PREENCHIDO PELAS OFICIAIS DE ESCOLA NA SECRETARIA ( FOLHA TAMANHO A4 – CERCA DE 50 LINHAS)

DATA ALUNO PROFESSORA RESPONSÁVEL FUNCIONÁRIO CARTEIRINHA

Nº

MODELO DE FICHA DE REGISTRO DE SAÍDA ANTECIPADA OU ENTRADA ATRASADA ( FICHA COM APROXIMADAMENTE 40 LINHAS)



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Registros da professora Luísa

Data Nome da criança Horário de

entrada

Horário de

saída

Motivo Assinatura do

responsável

QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS PARA USO DOS ESPAÇOS

COLETIVOS

Horários de rotina das turmas, da Biblioteca e do Ateliê de Artes

HORÁRIOS DA BIBLIOTECA INTERATIVA



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MANHÃ

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

8h30m às 9h10m

LIMPEZA Amélia Aline EMPRÉSTIMO DE LIVROS

Tereza

9h10m às 9h50m

LIMPEZA Nádia Rosana EMPRÉSTIMO DE LIVROS

Gisela

9h50m às 10h30m

LIMPEZA Luísa Márcia EMPRÉSTIMO DE LIVROS

Roseli

10h30m às

11h10m

LIMPEZA Marineide Fabiane EMPRÉSTIMO DE LIVROS

Sandra

HORÁRIOS DA BIBLIOTECA INTERATIVA

TARDE

HORÁRIO DO ATELIÊ

HORARIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

13h30m às 14h10m

LIMPEZA Cecília Aline EMPRÉSTIMO DE LIVROS

-

14h10m às 14h50m

LIMPEZA Josefa Marta EMPRÉSTIMO DE LIVROS

-

14h50 às 15h30m

LIMPEZA Eliana Suely EMPRÉSTIMO DE LIVROS

Danielle

15h30m às 16h10m

LIMPEZA Iara Karina EMPRÉSTIMO DE LIVROS

Aline Danielle



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MANHÃ

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

8h30m às 9h10m

Fabiane - Amélia Tereza Aline

9h10m às 9h50m

Rosana - - Gisela Nádia

9h50m às 10h30m

Marineide - - - -

10h30m às 11h10m

Luísa Roseli Sandra - -

HORÁRIO DO ATELIÊ

TARDE

HORARIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

13h30m às 14h10m

- Karina - Cecília Aline

14h10m às 14h50m

Marta Ivanil Regina Maria Josefa

Iara

14h50m às 15h30m

- - - - -

15h30m às 16h10m

- Danielle Aline Danielle

Suely Eliana

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