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COLÉGIO ESTADUAL PROF. JOÃO LOYOLA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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COLÉGIO ESTADUAL PROF. JOÃO LOYOLA

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROJETO

POLÍTICO

PEDAGÓGICO

COL.EST.PROF.JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND.E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR

FONE / FAX: 3246-1117

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ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................................3

2. MARCO SITUACIONAL .....................................................................................................................4

2.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ...............................................................................4 2.2. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR...............................................................................6

2.2.1.MODALIDADES DE ENSINO ...................................................................................................6 2.2.2. NÚMEROS .................................................................................................................................6 2.2.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO ..............................................................................................6 2.2.5. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE.................................................................................6 2.2.6. DADOS HISTÓRICOS DA INSTITUIÇÃO ................................................................................7 2.2.7. OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................8

.................................................................................................................................................................8 2.2.8. LEVANTAMENTO DOS REAIS PROBLEMAS DO COLÉGIO.................................................9 2.2.9. CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO .......................................................................................10

...............................................................................................................................................................10 2.2.10. MATERIAIS DIDÁTICOS E RECURSOS AUDIOVISUAIS...................................................11

Balão fundo redondo;......................................................................................................................................13 Balão volumétrico; .................................................................................................................................... 13

Acervo da Biblioteca:............................................................................................................................. 14 2.2.11. OS PROFISSIONAIS ..............................................................................................................15

Adriana Raimondi Silveira ................................................................................................................ 16 Aguinaldo Santon .............................................................................................................................. 16 Ana Lygia dos Santos ....................................................................................................................... 16

Ana Nelcy dos Santos................................................................................................................................. 16 Fabiane Schmidt ................................................................................................................................ 18

3.1. CONCEPÇÃO DO HOMEM ..........................................................................................................20 3.2. CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE....................................................................................................21 3.3. CONCEPÇÃO DE CIDADANIA....................................................................................................23 3.4. CONCEPÇÃO DE TRABALHO.....................................................................................................27 3.5. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ....................................................................................................28 3.6. CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO ..........................................................................................30 3.7. CONCEPÇÃO DE CIÊNCIA ..........................................................................................................32 3.8. CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA.................................................................................................33

Tendo em vista que a qualidade na educação refere-se à efetivação ............................... 37 do atendimento às necessidades e objetivos do aluno da escola pública, é consenso de que uma boa escola é aquela em que os alunos aprendam coisas essenciais à vida................................. 37

4.2. DIMENCIONAMENTO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA ..........................................................118 4.4. PLANO DE AÇÃO – EQUIPE PEDAGÓGICA ...........................................................................121

QUEM.................................................................................................................................................. 122 4.5. PLANO DE AÇÃO – ÁREA ADMINISTRATIVA ......................................................................126

Conscientizando os Técnicos administrativos no correto uso dos bens coletivos. ........................... 130 4.6. AÇÕES RELATIVAS À FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES,

FUNCIONÁRIOS, CONSELHEIROS E PAIS ....................................................................................131 4.7. QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PEDAGÓGICOS, SALAS, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS, PÁTIOS, ETC. .....................................................................................................132 4.8. DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES, DOS PEDAGOGOS E DOS FUNCIONÁRIOS ....................................................................................................................133 4.9. ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO PEDAGÓGICO E A PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DO

CURRÍCULO ENQUANTO NÚCLEO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO .........................134 4.10. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO........................................................ 135

1. APRESENTAÇÃO

COL.EST.PROF.JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND.E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR

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O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor João

Loyola possibilita introduzir mudanças planejadas e compartilhadas que

pressupõem, de um lado, ruptura com a cultura de reprovação e com a

educação elitista e, de outro lado, o compromisso com a aprendizagem do

aluno e com a qualidade de ensino para todos os cidadãos.

Tem por objetivo envolver toda a comunidade escolar no processo de

construção coletiva, a partir de valores, concepções e princípios, tendo como

base a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Currículo

Básico do Paraná.

Sua construção visa refletir sobre a identidade da escola e a

organização do trabalho educativo, buscando a superação das dificuldades

encontradas, sendo condição para que se afirme o espaço necessário à

democratização do ensino.

Entende-se esse projeto como um processo contínuo, constituído de

objetivos e meios, onde as ações cotidianas, as reflexões e o diálogo devem

ser permanentemente revistos.

2. MARCO SITUACIONAL

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2.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

2.1.1. COLÉGIO ESTADUAL “PROFESSOR JOÃO LOYOLA” – ENSINO

FUNDAMENTAL E MÉDIO

2.1.2. Código: 2277

Endereço: Rua Mário Gomes César, 580 – Pinheirinho

Telefone: 3246-1117

Município: Curitiba

Código: 690

2.1.3. NRE: Curitiba

Código: 690

2.1.4. Entidade Mantenedora:

Governo do Estado do Paraná

2.1.5. Ato de autorização do Colégio:

Resolução nº 1246/75 de 24/11/1975

2.1.6. Ato de reconhecimento do Colégio:

Resolução nº 2821/81 de 30/12/1981

2.1.7.Ato administrativo de aprovação do Regimento Escolar:

Nº 0382/06 de 05/04/2006

2.1.8.Distância do Colégio do NRE:

18 a 20 Km.

2.1.9.Localização do Colégio:

Urbana

2.1.10.E-mail do Colégio:

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famí[email protected]

2.2. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR

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2.2.1.MODALIDADES DE ENSINO

Ensino Fundamental (5ª. a 8ª. séries)

Ensino Médio (1º. ao 3º. Ano)

2.2.2. NÚMEROS

Número de Turmas: 44

Número de Alunos: 1747

Número de Professores: 64

Número de Pedagogos: 06

Número de Funcionários: 24

Número de Diretor Auxiliar: 01

Número de salas de aula: 17

2.2.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO

Diurno (matutino e vespertino) e noturno.

2.2.4. AMBIENTES PEDAGÓGICOS

- Salas de Contra-Turno

- Sala de Apoio Pedagógico

- Sala de multimídia

- Laboratório de Física/Química/Biologia

- Biblioteca

- Laboratório de Informática

2.2.5. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

Nosso aluno ou é filho da classe trabalhadora ou é trabalhador, isto é,

ele possui uma inserção de classe.

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Os pais provêm de um ambiente de nível cultural médio-baixo, onde um

número restrito de pais ou responsáveis possuem grau de instrução média ou

superior e a maioria é alfabetizada.

Em muitas famílias constata-se o problema do desemprego.

Muitos alunos são filhos de pais separados ou não conhecem o pai,

sendo criados pelos avós.

Na comunidade, as religiões predominantes são católicas e evangélicas.

A expectativa dos pais aponta para o desejo de dar aos filhos uma

condição de vida melhor, um estudo de qualidade para que tenham melhores

condições de ingressar no mundo do trabalho.

Do ponto de vista da presença física, todos apresentam características

positivas com relação á saúde e higiene pessoal.

O uso do uniforme é de caráter obrigatório, por decisão da Assembléia

de Pais, pois ajuda a limitar os gastos da família com a aparência dos filhos no

dia a dia do Colégio e por medida de segurança.

2.2.6. DADOS HISTÓRICOS DA INSTITUIÇÃO

O Colégio Estadual "Professor João Loyola" iniciou suas atividades

escolares em abril de 1964, com a denominação de “Casa Escolar Planta

Capão Raso”.

Em 06 de maio de 1965, foi elevado à categoria de Grupo Escolar,

passando a denominar-se Grupo Escolar "Professor João Loyola", isto

autorizado pelo Decreto n° 18034/65, tendo por patr ono o Professor Argemiro

de Loyola.

Pela Resolução Secretarial n° 656/86 de 19/12/1986, foi autorizado a

manter o Curso de Técnico em Contabilidade a nível de 2° Grau, Licenciatura

Plena e Curso Habilitação Magistério, com implantação gradativa, Diurno 1991

e Noturno 1992, passando a ser chamado Colégio Estadual "Professor João

Loyola", Ensino de 1° e 2° Graus, com Curso Auxilia r Técnico em

Contabilidade.

Com a resolução n° 3.519/88, ficou reconhecido o E nsino de 2° Grau

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com a Habilitação Técnico em Contabilidade.

O Curso Habilitação Magistério, para fins de cessação gradativa, é

reconhecido pela Resolução n° 1.806/97.

Pela Resolução n° 4.394/96, pelo fato de ter aderi do ao PROEM, os

Cursos de Contabilidade e Magistério têm a cessação gradativa.

No início do ano letivo de 1997, ocorre a Implantação gradativa do

Curso de 2° Grau, Educação Geral, Preparação Univer sal para o mundo do

trabalho através do Parecer n° 735/97.

Pela Resolução n° 1.759/97 autorizado o funcionamen to do Curso de 2°

Grau - Educação Geral- no Colégio Estadual "Professor João Loyola", pelo

prazo de dois anos.

No início do ano letivo de 1997, através da Resolução 1.472/97, é

concedido a cessação voluntária das Atividades Escolares em caráter

definitivo, relativas ao ensino de 1ª. a 4ª. série do 1° Grau do Colégio Estadual

"Professor João Loyola".

Pela resolução n° 2.331/97 é concedido pela SEED a Cessação

Voluntária das Atividades Escolares relativas à Classe Especial, área de

Deficiência Mental neste Colégio, a partir de 07 de julho de 1997.

Hoje, o Colégio Estadual "Professor João Loyola" - Ensino Fundamental

e Médio atende os turnos: manhã, tarde e noite com jornada diária de 4

(quatro) horas, no mínimo, de efetivo trabalho escolar, perfazendo em total de

200(duzentos) dias letivos e 800(oitocentas) horas/aula, no mínimo e, no

Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, com duração mínima de 3 (três)

anos, com 800 (oitocentas) horas/aula em 200 (duzentos) dias letivos anuais,

no mínimo.

2.2.7. OBJETIVOS GERAIS

O Colégio Estadual “Professor João Loyola” tem com objetivos gerais a

serem atingidos:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência no Colégio;

II – proporcionar ao educando a formação necessária para o

desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização,

preparação para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania;

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III – levar o educando à compreensão dos direitos e deveres da pessoa

humana,do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem

a comunidade;

IV – despertar no educando o respeito à dignidade e aos direitos

fundamentais do homem, bem comum;

V – desenvolver no educando a consciência nacional e solidariedade

internacional;

VI – conduzir o educando ao desenvolvimento integral da sua

personalidade;

VII – preparar o educando para o domínio dos recursos científicos e

tecnológicos, como meios de realização pessoal e o aperfeiçoamento da

sociedade;

VIII – preservar e desenvolver o patrimônio cultural;

IX – condenar qualquer tratamento desigual por motivação de convicção

religiosa, política ou filosófica, bem como quaisquer preconceito de classe ou

raça;

X – gratuidade do ensino público;

XI – implantar laboratório de informática.

2.2.8. LEVANTAMENTO DOS REAIS PROBLEMAS DO COLÉGIO

Em relação às necessidades físicas, humanas e materiais de nosso

Estabelecimento de Ensino, consideram-se relevantes os seguintes aspectos:

- Espaço adequado para a realização das aulas de Educação Física

(construção de mais uma quadra poliesportiva);

- Melhoria no pátio externo, arrumar calçadas e pinturas;

- Reforma urgente do prédio escolar, salas de aula, biblioteca,

cozinha, sala de vídeo, laboratório de Ciências e Informática, salas

das pedagogas, secretaria, sala para recuperação de estudos,

banheiros;

- Revisão e manutenção nos sistemas da rede elétrica, hidráulica, rede

de esgotos e drenagem das águas pluviais;

- Reparos no sistema da TV Escola;

- Pintura externa e interna;

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- Manutenção física constante do prédio escolar;

- Formação continuada (diretores, pedagogos, professores,

merendeiras, serviços gerais, técnico administrativos);

- Interação colégio /comunidade;

- Ampliação do acervo bibliográfico;

- Suprimento de materiais básicos para uso administrativo, pedagógico

e de limpeza.

- Aquisição de DVD, televisão, computadores, internet, impressoras,

xerox, retroprojetores;

- Aquisição de mais uma linha telefônica;

- Aquisição de materiais didáticos;

- Jogos educativos, fitas de vídeo, CDs, etc.;

- Trocar o som do sinal de entrada e saída das aulas;

- Assinatura de revistas e jornais;

2.2.9. CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO

01 Almoxarifado..................................................................................23,50 m2.

01 Biblioteca....................................................................................... 48m2.

Conjuntos de sanitários feminino.......................................................11, 25 m2.

Conjuntos de sanitários masculino ................................................... 8,40 m2.

Conjuntos de sanitários de professores ........................................... 3 m2.

01 Quadra de areia.......................................................................... 600 m2.

01 Cancha polivalente......................................................................605,90 m2.

01 Cantina comercial ...................................................................... 15 m2.

01 Cozinha ..................................................................................... 15 m2.

01 Depósito de merenda ................................................................ 9 m2.

01 Depósito de material de Educação Física ................................. 9 m2.

01 Laboratório de Ciências ............................................................. 48 m2.

01 Laboratório de Informática.......................................................... 48 m2.

01 Saguão (pátio coberto) ............................................................... 192 m2.

Salas de aula ................................................................................... 48 m2.

01 Sala de Direção .......................................................................... 10,5 m2.

01 Sala de Orientação e Supervisão ............................................... 15 m2.

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01 Sala de professores..................................................................... 48 m2.

01 Sala de vídeo ............................................................................. 78,89 m2.

01 Secretaria .................................................................................. 40 m2.

01 Sala de mecanografia .............................................................. 12,5 m2.

01 Estacionamento........................................................................ 118 m2.

01 Casa do zelador ....................................................................... 65,25 m2.

01 Churrasqueira........................................................................... 10,15 m2.

01 Sala para funcionários dos Serviços Gerais ............................ 41,24 m2.

01 Rampa de acesso .................................................................... 78,48 m2.

Total da área do terreno .............................................................. 5.288,75 m2.

2.2.10. MATERIAIS DIDÁTICOS E RECURSOS AUDIOVISUAIS

Materiais Audiovisuais

02 retroprojetores;

03 televisores;

03 videocassetes;

01 aparelho de DVD;

06 rádios;

07 computadores.

Materiais Desportivos

Bolas de voleibol;

Bolas de basquete;

Bolas de futsal;

Bolas de handebol;

Bolas e raquetes de tênis de mesa;

02 mesas de tênis ;

Bambolês;

Colchonetes;

Bastões,etc.

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Materiais Educativos

Xadrez;

Damas;

Dominó;

Trilha;

Pega Varetas.

Materiais do Laboratório de Ciências

Equipamentos:

02 microscópios;

01 esqueleto humano (danificado);

Pinça bureta c/ mufa;

Pissete;

Placa petri;

Suporte plástico;

Suporte p/ circuitos elétricos;

Suporte universal c/ base e haste;

Tela amianto;

Termômetro esc. Externa;

Termômetro máxima/min.;

Tesoura inox ponta fina;

Trena de aço;

Tripé de ferro;

Alça de níquel / cromo;

Bico bunsen;

Cabo bisturi;

Cabo kolle;

Cronômetro digital;

Escova para lavar tubo de ensaio;

Espátula com colher;

Furador;

Imã cilíndrico;

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Lamparina álcool;

Lente vidro;

Lupa de mão;

Luva cirúrgica;

Luva de silicone;

Mangueira de látex;

Massa aferida;

Mola;

Papel indicador;

Papel tonassol;

Pinça inox;

Pinça madeira p/ tubo ensaio.

Vidrarias:

Almofariz c/pistilo;

Balão fundo redondo;

Balão volumétrico;

Bastão de vidro;

Becker de vidro 50 ml;

Becker de vidro 100 ml.;

Becker de vidro 250 ml.;

Becker de vidro 500ml.;

Becker de vidro 600ml.;

Bureta graduada 25 ml.;

Condensador reto;

Condensador serpentina;

Erlenmeyer 250 ml.;

Erlenmeyer 500 ml.

Funil separação tipo pêra;

Funil vidro haste curta;

Pipeta graduada 10ml.;

Proveta graduada 50 ml.;

Proveta graduada 100 ml.;

Proveta graduada plástico 1.000 ml.;

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Tubo de ensaio 12 x 75 mm.;

Tubo de ensaio 16 x 150 mm.;

Tubo de ensaio 18 x 180 mm.;

Tubo de ensaio c/tampa rosca 16 x150 mm.;

Reagentes:

Carbonato cálcio c/ 50 gr.;

Dextrose c/ 100 gr.;

Fenolftaleina fr. c/ 100 ml.;

Acervo da Biblioteca:

I – Livros para consultas:

a) Dicionários;

b) Enciclopédias;

c) Por disciplina:

Língua Portuguesa

Gramática

Matemática

História

Geografia

Inglês

Ciências

Biologia

Física / Química

Educação Sexual e Saúde

Educação Física

Psicologia

Filosofia

Religião

Economia e Política

Comunicação

Administração

Educação

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Revistas Geográfica Universal

II – Livros de Literatura

III – Outros:

a) Atlas

b) Globo didático

c) Mapas

d) Painéis corpo humano

e) Painéis diversos

2.2.11. OS PROFISSIONAIS

Os profissionais são todos da rede pública, efetivos e alguns contratados

pelo PSS, PEAD e CLT.

São formados a nível superior, a maioria com especialização a nível de

pós-graduação.

Os funcionários também são da rede pública e o número deles não

atende à necessidade da estrutura física do Colégio.

O quadro de profissionais do Colégio Estadual “Professor João Loyola”

está composto da seguinte forma:

DIREÇÃO:

João Guilherme Martins

DIREÇÃO AUXILIAR:

Susana Pereira da Silva

SECRETÁRIA:

Inês Biaobock

EQUIPE PEDAGÓGICA:

Adriana Raimondi Silveira

Maria Ester Rocha

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Paulina Smokovicz Weber

Schirlei das Graças Farias

Tatiana Socreppa da Cunha

DOCENTES:

Aguinaldo Santon

Ana Lygia dos Santos

Ana Nelcy dos Santos Beatriz Conceição Guilherme

Bernadete de Souza Campos

Bernadete Olescovicz

Caroline de Fátima Cardoso

Catarina das Dores de Mattos

Cecília Rabeiko

Conceição Soares Petreski

Débora Vicente Macedo

Dircéia Maria Langer Bueno

Donizethe Aparecido Barbosa

Edgar de Castro

Élcia Rosa Lima

Elias Esser

Eni Terezinha Ribas Andrade

Etienne Catarina Bastos

Eunice Fogaça de Almeida

Eurípedes Justino Vieira

Eva Bernadete de Queirós Mendes

Francisco José Ribas Pudelko

Geraldo Santos Cerqueira

Inaiá de Souza

Iolanda Aparecida Alves

Isaura Paulino Ferreira

Ivanis Maria Salete Bordignon Nunes

Ivete Burkot Joay

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1

João Guilherme Martins

Judith Maria Wiecikowski

Juvenal Carvalho

Kátia Cristina Panucci

Lindamir Seibel

Livanete Menile Bueno

Marcelo de Azevedo Rodrigues

Márcia Regina Dionísio Mota Bicalho

Maria Célia de Liz

Maria Inês Wrubel Sfendrych

Maria do Rocio Neves

Maria Lúcia Mileo Macedo

Marilda Delgado de Almeida

Merielle Dias de Almeida

Mirian Cavalli Zanello

Nages de Fátima Abrão Cleto

Nivon de Almeida

Paulo Gonzato

Reni dos Santos

Ricardo Ericson de Souza

Roberta Grassiele Dias

Rosa Elvira Nanami

Rosane Lúcia Schneider

Rosiane de Paula Haas da Silva

Rosilene das Graças do Amaral Garcia

Rosineide Gomes Viana

Sidnei Nunes

Silvio Marcos dos Santos

Sônia Thaís Riedi

Suely Hara Yamanaka

Walter Rodríguez

Wilma Dembeski Wroblewski

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS:

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Fabiane Schmidt

Iraci Valério Mota

Júlio César Alves Santos

Lúcia Helena de Oliveira

Maria Joana Trevisan

Patrícia Aparecida Matheus

Soraia Cristina Azevedo de Oliveira

Vanderlei Luiz Trindade

AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS:

Anizia da Silva Melo

Aparício Martins de Oliveira

Eliane de Lourdes L. Santana

Elisabete Grein Lopes

Joana Carneiro

Leonidia Arcanjo dos Santos

Manoel Pedro Kirchner

Maria Anadir Grein Lopes

Maria Aparecida da Silva

Maria de Fátima Carneiro

Maria de Lourdes Vieira

Maria José Alves da Silva

Raquel Ferreira dos Santos

Salete Tanterffer Petry

Sirlei Mildemberg dos Santos

Suely Reis Gonçalves

3. MARCO CONCEITUAL

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Um projeto curricular destinado aos membros de uma sociedade

democrática, além de especificar os princípios de procedimentos que

permitam compreender a natureza construtiva do conhecimento e sugerir

processos de ensino-aprendizagem em consonância com os mesmos, deve

também, propor pressupostos educacionais que possam contribuir da

melhor maneira possível, com uma socialização crítica dos indivíduos.

3.1. CONCEPÇÃO DO HOMEM

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“O homem é um ser natural e social, ele age na natureza transformando-

a segundo suas necessidades e para além delas. Nesse processo de

transformação, ele envolve múltiplas relações em determinado momento

histórico, assim, acumula esperiências e em decorrência destas, ele produz

conhecimentos. Sua ação é intencional e planejada, mediada pelo trabalho,

produzindo bens materiais e não-materiais que são apropriados de diferentes

formas pelo homem, conforme Saviani (1992):

“ O homem necessita produzir continuamente sua própria existência.

Para tanto, em lugar de se adaptar a natureza, ele tem que adaptar a natureza

a si, isto é, transformá-la pelo trabalho”.

Considerando o homem em ser social, ele atua e interfere na sociedade,

se encontra com o outro nas relações familiares, comunitárias, produtivas e

também na organização política, garantindo assim sua participação ativa e

criativa nas diversas esferas da sociedade. O homem, como sujeito de sua

história, segundo Santoro “... é aquele que na sua convivência coletiva

compreende suas condições existenciais transcende-as e reorganiza-as,

superando a condição de objeto, caminhando na direção de sua emancipação

participante da história coletiva” compreende suas condições existenciais

transcende-as e reorganiza-as superando a condição de objeto caminhando na

direção de sua emancipação participante da história coletiva”.

Partindo do pressuposto que o homem constitui-se um ser histórico, faz-

se necessário compreendê-lo em suas relações inerentes a natureza humana.

O homem é, antes de tudo, um ser de vontade, um ser que se pronuncia sobre

a realidade”.

3.2. CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE

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“Quando se questiona o próprio sentido do Colégio, a sua função social

e a natureza do trabalho educativo, enquanto docentes, aparecemos sem

iniciativa, “arredados ou descolados pela força arroladora dos fatos, pela

vertiginosa sucessão de acontecimentos que tornaram obsoletos os conteúdos

e as práticas educativas” (Péres Gomes, 1998). E para que isso não aconteça

é que precisamos entender em que tipo de sociedade estamos inseridos.

Para Severino (1198), a sociedade é um agrupamento tecido por uma

série de relações diferenciadas e diferenciadoras. É configurada pelas

experiências individuais, do homem, havendo uma interdependência em todas

as formas de atividade humana, desenvolvendo relações, instaurando

estruturas sociais, instituições sociais e produzindo bens, garantindo a base

econômica e é o jeito específico do homem realizar sua humildade, sendo que:

“A sociedade configura todas as experiências individuais do homem,

transmite-lhe resumidamente todos os conhecimento adquiridos no passado do

grupo e recolhe as contribuições que o poder de cada indivíduo engendra e

que oferece a sua comunidade. Nesse sentido a sociedade cria o homem para

si”. (Pinto, 1994).

A sociedade é mediadora do saber e da educação presente no trabalho

concreto dos homens, que criam novas possibilidades de cultura e de agir

social a partir das contradições geridas pelo processo de transformação da

base econômica.

Segundo Demerval Saviani, o entendimento do modo como funciona a

sociedade não pode se limitar ás aparências. É necessário compreender as

leis que regem o desenvolvimento da sociedade. Obviamente que não se trata

aqui de leis naturais, mas sim de leis históricas, ou seja, de leis que se

constituem historicamente.

Atílio Boron (1986) questiona, que tipo de sociedade deixa como legado

estes quinze anos de hegemonia ideológica do neoliberalismo? Uma

sociedade heterogênea e fragmentada, marcada por profundas desigualdades

de todo o tipo – classe, etnia, gênero, religião, etc. – que foram exacerbadas

com a aplicação das políticas neoliberais. Uma sociedade dos “dois terços” ou

uma sociedade “com duas velocidades”, como costuma ser denominada na

Europa, porque há um amplo setor social, um terço excluído e fatalmente

condenado à marginalidade”.

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3.3. CONCEPÇÃO DE CIDADANIA

Historicamente, o Brasil foi constituído de cima para baixo e de fora para

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dentro – poderes coloniais, elites proprietárias, Estado realimentando as

desigualdades e agravando as inclusões. Neste momento, sequer construir

uma outra base social, constituída por aqueles excluídos da história brasileira

que, organizando-se na sociedade civil e nos diferentes movimentos sociais,

acumularam força e conseguem expressar-se, tomando as rédeas do seu

destino, criando uma nação soberana e aberta ao diálogo e a participação.

De acordo com Boff (2000,p.51) “cidadania é um processo histórico-

social que capacita a massa humana a forjar condições de consciência, de

organização e de elaboração de um projeto e de práticas no sentido de deixar

de ser massa e de passar a ser povo, como sujeito histórico, plasmador de seu

próprio destino”.

Reafirmando a citação de Boff,(Martins, 2000,p.53) diz: “.. a construção

da cidadania envolve um processo ideológico de formação de consciência

pessoal e social e de reconhecimento desse processo em termos de direitos e

deveres. A realização se faz através de lutas contra as discriminações, da

abolição de barreiras segregativas entre indivíduos e contra as opressões e os

tratamentos desiguais, ou seja, pela extensão das mesmas condições de

acesso às políticas públicas e pela participação de todos nas tomadas de

decisões. É condição essencial da cidadania, reconhecer que a emancipação

depende fundamentalmente do interessado, uma vez que, quando a

desigualdade é somente confrontada na arena pública, reina a tutela sobre a

sociedade, fazendo-a dependente dos serviços públicos. No entanto, ser/estar

interessado não dispensa apoio, pois os serviços públicos são sempre

necessários e instrumentais.

O grande desafio histórico é dar condições ao povo brasileiro de se

tornar cidadão consciente, (sujeito de direitos), organizados e participativos do

processo de construção político-social e cultural.

Angel Pino In(Boff SEVERINO A J., ZALUARA e outros 1992,p.15-25),

consideram que “ o conceito de cidadania traduz ao mesmo tempo, um direito e

o exercício desse direito. Sem este, aquele é uma mera fórmula”. Portanto, a

educação como um dos principais instrumentos de formação da cidadania,

deve ser entendida como a concretização dos direitos que permitem ao

indivíduo, sua inserção na sociedade.

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“A realidade social e educacional atual de nosso país, requer o

enfrentamento e a superação da contradição da estrutura que existe entre a

declaração constitucional dos direitos sociais (dentre eles, a educação) e a

negação da prática desses direitos: da ideologia que associa a pobreza

material à cultural; de recolocar-se o problema da escola pública em termos de

direito de todos, de acesso ao conhecimento elaborado; recolocar a questão

do trabalho como atividade de produção/apropriação de conhecimento não

apenas como mera operação mecânica, em repensar a relação

escola/trabalho.

Segundo Martins(200,p.54), pode-se afirmar que “aquela relação entre

cidadania e democracia explicita-se no fato de que ambas são processos; o

processo não se dá num vazio, a cidadania exige instituições, mediações e

comportamentos próprios, constituindo-se na criação de espaços sociais de

luta na definição de instituições permanentes para expressão política. Neste

sentido, a autora distingue a cidadania passiva, aquela que é outorgada pelo

Estado, com a idéia moral da tutela e do favor. Cidadania Ativa – aquela que

institui o cidadão como portador de direitos e deveres, mas essencialmente

criador de direitos, de abrir espaços de participação. Confirma ainda, que a

cidadania requer a consciência clara sobre o papel da educação e as novas

exigências colocadas para o colégio que, como instituição para o ensino – a

educação formal – pode ser um “lócus” excelente para a construção da

cidadania.

As dimensões da cidadania, segundo Boff, são cinco:

1. A dimensão econômico-produtiva: a massa é mantida intencionalmente,

como massa e a pobreza é empobrecimento, portanto a pobreza material e

política é produzida e cultivada, por isso é profundamente injusta.

2. A dimensão político-participativa: as pessoas interessadas lutam em prol de

sua autonomia e participação social, tornando-se cidadãos plenos.

3. A dimensão popular: inclui somente as que têm acesso ao sistema

produtivo e exclui os demais, sendo esta a dimensão vigente.

4. A dimensão de com-cidadania: os cidadão devem reivindicar e não pedir ao

Estado, precisam organizar-se não para substituir, mas para fazê-lo

funcionar. Define também o cidadão mediante a solidariedade e a

cooperação.

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5. A cidadania terrenal: apresenta a dimensão planetária na consciência de

causas comuns, com a responsabilidade coletiva de garantir um futuro para

a terra e a humanidade.

Tipos de cidadania segundo Boff:

Cidadania seletiva – se a construção da cidadania envolve um processo

ideológico de formação de consciência pessoal, coletiva e social, de

reconhecimento desse processo em termos de direitos e deveres, no projeto,

neoliberal vigente a cidadania passa a ser seletiva porque a reduz, Boff

afirma(200,p.57). “Ele debilita e reduz a cidadania nacional, quer dizer, a

autonomia do próprio país. Internamente reforça a cidadania seletiva”. Alguns

setores são beneficiados pela modernização, outros, os setores populares só

cabe uma cidadania menor. Outros, os excluídos, servem como massa de

manobra, sem qualquer cidadania, tirando o seu poder de rebelião,

compensado, fazendo assistencialismo fácil e promessas.

Cidadania menor – no projeto do capitalismo nacionalista não se leva em conta

o capitalismo e sua lógica que explora e exclui. Ele é visto como criador de

oportunidades e de progresso. Dá-se ênfase à auto-estima de um Brasil

grande, uma potência emergente com seus recursos naturais riquíssimos e

potencialidades populacionais. Aqui também a cidadania é restrita para

setores beneficiários. (Boff, p.66) “será uma cidadania político-participativa

para os segmentos incorporados na produção, mas não será ecônomico-

produtiva, pois trabalhadores continuarão sendo duramente explorados.

Portanto terão uma cidadania de 2ª classe, esporádica, às vezes expressa em

grandes manifestações públicas, mas sem conseqüências reais... As políticas

estatais continuarão assistencialistas mantendo a população pobre,

dependente e desmobilizada com controle aos movimentos sociais.

Cidadania maior e plena – con-cidadania – o projeto de democracia racial e

popular é totalmente diferente dos autores muito distante do que vivemos. Está

Sendo construído por todos os excluídos da história brasileira, se organizando

dentro dos movimentos raciais. Com força foram se infiltrando em condutos

políticos partidários, já agora em condições de disputar a conquista e o controle

do poder com muita luta, resistência, argumentos e organização. Esse projeto

visa construir uma Nação autônoma, capaz de democratizar a cidadania,

mobilizar a sociedade inteira para a mudança, primando por uma sociedade

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sustentável que se desenvolva com a natureza e não contra ela, que produza o

suficiente para todos e que não permita a acumulação para poucos. Boff

(200,p.73) diz: “Nele fica clara a vontade de soberania nacional e o tipo

diferente de cidadania política, econômica, participativa, solidária e popular.

Será uma cidadania cotidiana, plantada no funcionamento dos movimentos

raciais e, por isso, em contínuo exercício”. Construir a cidadania e con-

cidadania popular é a forma concreta de se construir o Projeto-Brasil que

buscamos”.

3.4. CONCEPÇÃO DE TRABALHO

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“O trabalho é uma atividade que está “na base de todas as relações

humanas, condicionando e determinando a vida. É (...) uma atividade humana

intencional que envolve forma de organização, objetivando a produção dos

bens necessários à vida” (Andery, 1998, p.13).

Nesta perspectiva é preciso entender o trabalho como ação intencional,

o homem em suas relações sociais, dentro da sociedade capitalista, na

produção de bens. Porém, é preciso compreender que o trabalho não

acontece de forma tranqüila, estando sobrecarregado pelas relações de poder.

Quando produz bens, estes são classificados em materiais ou não-

materiais. Os bens materiais são produzidos para posterior consumo, gerando

o comércio. Já nos bens não-materiais produção e consumo acontecem

simultaneamente.

No trabalho educativo o fazer e o pensar entrelaçam-se dialeticamente e

é nesta dimensão que esta posto a formação do homem.

Ao considerarmos o trabalho uma práxis humana, é importante o

entendimento de que o processo educativo é um trabalho não material, uma

atividade intencional que envolve, formas de organização necessária para a

formação do ser humano.

O conhecimento como construção histórica é matéria-prima (objeto de

estudo) do professor e do aluno, que indagando sobre o mesmo irá produzir

novos conhecimentos, dando-lhes condições de entender o viver, propondo

modificações para a sociedade em que vive, permitindo “ao cidadão-produtor

chegar ao domínio intelectual do técnico e das formas de organização social

sendo portanto capaz de criar soluções originais para problemas novos que

exigem criatividade, a partir do domínio do conhecimento”. (Kuenzer, 1985,

p.33 e 35)”.

3.5. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

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“A educação é uma prática social, uma atividade específica dos homens

situando-se dentro da história – ela não muda o mundo, mas o mundo pode ser

mudado pela sua ação na sociedade e nas suas relações de trabalho.

“Educação é um fenômeno próprio dos seres humanos, significa afirmar

que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho,

bem como é ela própria, um processo de trabalho” (Saviani, 1992,p.19).

Segundo Pinto (1994) a educação é um processo histórico de criação do

homem para a sociedade e simultaneamente de modificação da sociedade

para benefício do homem.

É o processo pela dimensão histórica por representar a própria história

individual do ser humano e da sociedade em sua evolução.

É um fato existencial porque o homem se faz ser homem – processo

constitutivo do ser humano.

É um fato social pelas relações de interesses e valores que movem a

sociedade, num movimento contraditório de reprodução do presente e da

expectativa de transformação futura.

É intencional ao pretender formar um homem com um conceito prévio

de homem.

É libertadora porque segundo Boff (2000,9.77) se faz necessário

desenvolver-se uma educação que nos abra para uma democracia integral,

capaz de produzir um tipo de desenvolvimento socialmente justo e

ecologicamente sustentado.

Não pode ser “reconvertido” em termos laborais, nem inserir-se nos

mercados de trabalho formais dos capitais desenvolvidos. Essa crescente

fragmentação do social que potencializaram as políticas conservadoras, foi por

sua vez reforçada pelo excepcional avanço tecnológico e científico e seu

impacto sobre o paradigma produtivo contemporâneo.

Inês B. de Oliveira diz que uma sociedade democrática não é, portanto,

aquela na qual os governantes são eleitos pelo voto. A democracia

pressupões uma possibilidade de participação do conjunto dos membros da

sociedade em todos os processos decisórios que dizem respeito à sua vida

(em casa, na escola, no bairro, etc.).

Raul Pont no texto sobre democracia representativa e democracia

participativa conclui que nossa convicção funda-se no processo histórico que

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nos ensina que não há verdades eternas e absolutas nas relações entre

sociedade e o Estado e que estas se fazem e se refazem pelo protagonismo

dos seres sociais e que a busca de uma democracia substantiva, participante,

regida por princípios éticos de liberdade e igualdade social, continua sendo um

horizonte histórico, em suma, nossa utopia para a humanidade”.

3.6. CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO

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“Conhecimento é uma atividade humana que busca explicitar as

relações entre os homens e a natureza. Desta forma, o conhecimento é

produzido nas relações sociais mediadas pelo trabalho.

Na sociedade capitalista, o homem não se apropria da produção material

de seu trabalho e nem dos conhecimentos produzidos nestas relações, porque

o trabalhador não domina as formas de produção e sistematização do

conhecimento. Segundo Marx e Engels “a classe que tem à disposição os

modos de produção material controla concomitante os meios de produção

intelectual, de sorte que, por essa razão geralmente as idéias daqueles que

carecem desses meios ficam subordinadas a ela” (Frigotto, 1993, p.67).

Ainda neste sentido, Andery (1988, p.15) confirma que “nesse processo

do desenvolvimento humano multideterminado e que envolve inter-relações e

interferências recíprocas entre idéias e condições materiais, a base econômica

será o determinante fundamental”. Assim sendo, o conhecimento humano

adquire diferentes formas: senso comum, científico, teológico e estético,

pressupondo diferentes concepções, muitas vezes antagônicas que o homem

tem sobre si, sobre o mundo e sobre o conhecimento.

O conhecimento pressupõe as concepções de homem, de mundo e das

condições sociais que o geram configurando as dinâmicas históricas que

representam as necessidades do homem a cada momento, implicando

necessariamente nova forma de ver a realidade, novo modo de atuação para

obtenção do conhecimento, mudando portanto a forma de interferir na

realidade. Essa interferência traz conseqüências para o colégio, cabendo a ela

garantir a socialização do conhecimento que foi expropriado do trabalho nas

suas relações. Conforme Veiga(Veiga, 1995, p.27) “ o conhecimento escolar é

dinâmico e não uma mera simplificação do conhecimento científico, que se

adequaria à faixa etária a aos interesses dos alunos”. Dessa forma, o

conhecimento escolar é resultado de fatos, conceitos, e generalizações, sendo

portanto, o objeto de trabalho do professor.

Para Boff (2000,p.82), “conhecer implica pois, fazer uma experiência e a

partir dela ganhar consciência e capacidade de conceptualização. O ato de

conhecer, portanto, representa um caminho privilegiado para a compreensão

da realidade, o conhecimento sozinho não transforma a realidade; transforma a

realidade somente a conversão do conhecimento em ação”.

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O conhecimento não ocorre individualmente. Ele acontece no social

gerando mudança interna e externa no cidadão e nas relações sociais, tendo

sempre uma intencionalidade.

Conforme Freire (2003,p.59), “o conhecimento é sempre conhecimento

de alguma coisa, é sempre intencionado , isto é, está sempre dirigido para

alguma coisa”. Portanto, há de ter clareza com relação ao conhecimento

escolar, pois como destaca Severino (1988, p.88), “educar contra-

ideologicamente é utilizar, com a devida competência e criatividade, as

ferramentas do conhecimento, as únicas de que efetivamente o homem dispõe

para dar sentido às práticas mediadoras de sua existência real”.

3.7. CONCEPÇÃO DE CIÊNCIA

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“A ciência nasce da necessidade de explicar os fatos observados de

forma sistematizada utilizando métodos.

Para Andery (1980), “a ciência é uma das formas do conhecimento

produzido pelo homem no decorrer de sua história. Portanto, a ciência

também é determinada elas necessidades materiais do homem em cada

momento histórico, ao mesmo tempo que nela interfere”.

Dependendo de como se concebe o mundo, o homem e o

conhecimento, será a concepção da ciência.

No decorrer da história, a ciência está sempre presente para reproduzir

ou transformar. Na sociedade capitalista, o conhecimento científico é

produzido de forma desigual, estando a serviço de interesses políticos,

econômicos e sociais do processo histórico, não atingindo a totalidade da

população.

A escola tem a função social de garantir o acesso de todos aos saberes

científicos produzidos pela humanidade. Nereide Saviani afirma que “a ciência

merece lugar destacado no ensino como meio de cognição e enquanto objeto

de conhecimento”, ou seja, ao mesmo tempo em que eleva o nível de

pensamento dos estudantes, permite-lhes o conhecimento da realidade, o que

é indispensável para que não apenas conheçam e saibam interpretar o mundo

em que vivem, mas com isto saibam nele atuar e transformá-lo”.

3.8. CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA

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“Sobre tecnologia, Noble assinala que criou-se uma redoma falaciosa

em torno do verdadeiro propósito e natureza da tecnologia. Segundo o autor

“esta é vista na sociedade como um processo autônomo; algo constituído e

visto à margem de tudo como se tivesse vida própria, independente das

intenções sociais, poder e privilégio. Examinamos a tecnologia como se fosse

algo que mudasse constantemente, e que constantemente, provocasse

alterações profundas na vida do colégio. Decerto que isto é parcialmente

verdade. No entanto, se nos debruçarmos sobre o que tem vindo a mudar

podemos incorrer no erro de não questionar quais as relações que

permanecem inalteradas. De entre estas, as mais importantes são as

desigualdades econômicas e culturais que dominam a nossa sociedade”.

(Noble,1984)

Segundo Cristina Gomes Machado (2002), o processo educativo há de

se revelar capaz de sistematizar a tendência à inovação solicitando o papel

criador do homem. É preciso implementar no Sistema Educacional, uma

pedagogia mediante a qual não apenas se reforme o ensinamento, mas que

também se facilite a aprendizagem.

A tecnologia tem um impacto significativo não só na produção de bens e

serviços, mas também no conjunto das relações sociais e nos padrões culturais

vigentes.

A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 ao propor a

formação tecnológica como eixo do currículo assume, segundo KUERGER

(2000), a concepção que a ponta como a síntese, entre o conhecimento geral e

o específico, determinando novas formas de selecionar, organizar e tratar

metodologicamente os conteúdos.

A tecnologia deve ser entendida como uma ferramenta sofisticada e

alternativa no contexto educacional, pois a mesma pode contribuir para o

aumento das desigualdades, ou para a inserção social se vista como uma

forma de estabelecer mediações entre o aluno e o conhecimento em todas ás

áreas.

“Urge, pois, continuar a lutar pela escolarização como um bem público

contra domesticação política que tem inflamado o debate educativo

contribuindo para que a educação em geral e o currículo, em particular, se

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constitua numa efetiva base para que os mais desfavorecidos tenham, tomem

e transformem a própria concepção de poder”. (Paraskeva,2001).

Assim, fica claro, que ter no currículo uma concepção de educação

tecnológica não será suficiente para o acesso de todos, da Escola Pública, sem

que haja uma vontade e ação política que possibilite investimento para que

esses recursos tecnológicos (elementares e sofisticados) existam e possam ser

ferramenta que contribua para o desenvolvimento do pensar, sendo um meio

de estabelecer relações entre o conhecimento científico, tecnológico e sócio-

histórico, possibilitando articular ação, teoria e prática”.

3.9. FILOSOFIA DA ESCOLA

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O conhecimento sobre a realidade do educando deverá nortear todo o

nosso trabalho pedagógico e administrativo. Nossa ação pedagógica, leva-nos

no momento a repensar todos os detalhes de nossa prática escolar, articulando

com vista a “possibilitar a apropriação do conhecimento científico-filosófico,

pelo aluno bem como a articulação de concepção de um mundo coerente com

seus interesses de classe”.

Em conjunto com nossos alunos, queremos construir uma visão crítica

da realidade que “aponte uma direção substantivamente diferente da oferecida

pela elite dominante”.

A nós professores, pois, caberá agilizar o acesso de nosso educando ao

conhecimento científico-filosófico e a uma “concepção de mundo homogêneo

elaborado sistematizada, clara e contemporânea com os interesses de classe

do aluno da escola pública”.

Esta filosofia da ação onde o aluno e professor são compreendidos

como os “sujeitos sociais”, só será viável se entendermos e assumirmos juntos

(direção, professores, equipe pedagógica, funcionários, alunos e comunidade)

a escola à partir de sua razão histórica, onde a “questão do conhecimento,

explicativo da organização da sociedade, de sua produção material e cultural,

passar a ser central e direcionador da potencialidade da escola numa

sociedade como a nossa”.

A essencialidade da escola, segundo a contribuição da pedagogia

histórico-crítica, passa pela “democratização do acesso a educação escolar”.

Desejamos que nossa escola seja não reprodutiva; mas libertadora, não

autoritária, mas democrática; não dirigida, mas co-gerida (gestão coletiva).

Democratizar o saber implica numa postura de enfrentamento dos

problemas cruciais da evasão escolar e do alto índice de repetência.

Isso nos leva a pensar a essencialidade de avaliação em nosso Colégio,

que deverá ser contínua, permanente e cumulativa. Desejamos superar a

memorização das provas tradicionais que pouco tem a dizer a nova proposta

de ensino e as necessidades que a sociedade exige dos nossos alunos. Por

isso será relevante a atividade crítica, a capacidade de análise, síntese,

elaboração de texto, generalização e relações entre fatos, compreensão,

resumo, explicação de informações complexas.

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4. MARCO OPERACIONAL

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Tendo em vista que a qualidade na educação refere-se à efetivação

do atendimento às necessidades e objetivos do aluno da escola pública, é

consenso de que uma boa escola é aquela em que os alunos aprendam coisas

essenciais à vida.

Na escola, todo trabalho deve visar à apropriação do saber, que irá

constituir o educando como cidadão e sujeito histórico.

Para oferecer uma boa escola e qualidade na educação, o Colégio

Estadual “Professor João Loyola”, num esforço coletivo e participativo em

estudos, projetos, pesquisas, observações, vivências do cotidiano escolar e,

sobretudo, engajamento, responsabilidade e amor ao trabalho, passa a

estabelecer suas metas e ações para efetivar sua proposta de escola como

espaço social, responsável pela socialização do saber universal, comprometida

com sua comunidade, oferecendo um ensino de qualidade.

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4.1. PROPOSTA CURRICULAR:

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

CURITIBA (PR), FEVEREIRO DE 2007

4.1.1. ARTE

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1. CONCEPÇÃO:

“Quando buscamos definir um novo papel para a Arte na

escola, é importante ter clareza da dificuldade de sua definição e da

diversidade teórica relacionada a ela. Não há um dizer único e universal sobre

a Arte e, portanto, estamos sempre na situação de ter de fazer várias opções

teóricas para sustentar nossas propostas curriculares e metodológicas”

(FARACO apud KUENZER, 2000).

Tendo como referencial as Diretrizes Curriculares e visando pensar o

aluno como um sujeito histórico e social, a disciplina de Arte para o Ensino

Fundamental tem como elementos basilares, a arte e a cultura e a arte e a

linguagem. No Ensino Médio, são apontadas três interpretações fundamentais

da arte: arte e ideologia, arte e o seu conhecimento e arte e trabalho

criador. Estas abordagens da arte norteiam e organizam a metodologia, a

seleção dos conteúdos e a avaliação na prática escolar.

a) Objeto de estudo da disciplina:

• Conhecimento estético : o conhecimento teorizado sobre a arte,

produzido pelas ciências humanas, como a Filosofia, Sociologia,

Psicologia, Antropologia e Literatura.

• Conhecimento artístico: o conhecimento do fazer artístico e do

processo criativo. São as formas de organização e estruturação do

trabalho artístico.

• Conhecimento contextualizado: o contexto é o conhecimento

estético e artístico do aluno e da comunidade em que está inserido e

sua relação com o conhecimento sistematizado em arte. Outra

dimensão do contexto é o estudo da origem histórica e social do

conhecimento específico da arte. Este contexto deve ser

compreendido como resultado de experiências sociais dos sujeitos

históricos, produtores do conhecimento.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

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a) ENSINO FUNDAMENTAL

- Arte e a Cultura : a articulação da arte com a cultura, nessa

proposta, implica em propiciar ao aluno reflexões a respeito da diversidade

cultural, possibilitar leituras dos signos artísticos existentes na herança cultural

e na cultura de massa, bem como promover discussões sobre a indústria

cultural e compreender de que forma esta interfere na sociedade e censura as

produções/manifestações com as quais os sujeitos identificam-se.

- Arte e Linguagem : a associação da arte com a linguagem permite ao

aluno perceber e interpretar os valores sócio-culturais expressos nas

produções/manifestações representadas em forma de bens materiais e

imateriais das linguagens das artes visuais, da dança, da música e do teatro.

b) ENSINO MÉDIO

- Arte e ideologia : a Arte é produto de um conjunto de idéias, crenças e

doutrinas, próprias de uma sociedade, de uma época ou de uma classe. A Arte

não é só ideologia, porém, ela está presente nas produções artísticas.

- Arte e o seu conhecimento : a Arte é organizada e estruturada por um

conhecimento próprio, ao mesmo tempo possui um conteúdo social, que tem

como objeto o ser humano em suas múltiplas dimensões.

- Arte e trabalho criador : a Arte é uma forma de trabalho onde, ao criar,

o ser humano se recria, constituindo-se como ser que toma posição ante o

mundo. O trabalho artístico, além de representar, objetivamente ou não, uma

dada realidade, constitui-se em si mesmo uma nova realidade.

Sem a criação e o trabalho, a Arte deixa de ser Arte e não há

aprendizagem. O educando precisa passar pelo fazer artístico.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

A Arte, em sua complexidade, comporta características

das teorias até então formuladas. Em sua essência, representa a realidade,

expressa visões de mundo, do artista e retrata aspectos políticos, ideológicos e

sócio-culturais. Essas teorias são referências para o pensar Arte e seu ensino,

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que gera conhecimento articulando saberes cognitivos, sensíveis e sócio-

históricos.

A fim de que o aluno tenha o seu repertório cultural ampliado, a partir

dos saberes de Arte e possa criar formas particulares de pensamento,

aprender e expandir suas potencialidades criativas, faz-se necessário que, no

ensino de Arte, sejam considerados alguns campos conceituais que contribuem

para as reflexões a respeito do objeto dessa disciplina. O conhecimento

estético, o conhecimento artístico e o conhecimento contextualizado, apesar de

independentes, quando articulados entre si e aliados à práxis no ensino da

Arte, possibilita a apreensão dos conteúdos e das possíveis relações entre

seus elementos.

A organização desses conteúdos é semelhante nos vários níveis e

modalidades da educação básica. Para o Ensino Fundamental, as formas de

relação da Arte com a sociedade serão tratadas numa dimensão ampliada,

enfatizando a associação da arte com a linguagem. Nos primeiros anos, a

escola, como espaço socializador do conhecimento, deve possibilitar e ampliar

as oportunidades para as experiências estéticas utilizando materiais que sejam

entendidos como instrumentos de interação com o mundo artístico, pela

reflexão e exploração das possibilidades expressivas. Através dos elementos

básicos contidos em cada linguagem artística, o professor construirá o

planejamento dos conteúdos, priorizando e valorizando o conhecimento,

oportunizando ao aluno o entendimento da diversidade cultural e da

importância dos bens culturais como um conjunto de saberes, e que ele se

entenda como parte de um sistema formador/transformador da cultura e da

sociedade. O professor é fonte de estimulação particular e sua formação

cultural pedagógica é o primeiro elemento determinante na qualidade de

ensino, aliada à variedades de atividades para dar oportunidade a diferentes

interesses.

Para o Ensino Médio, a partir de um aprofundamento dos conteúdos, a

ênfase será maior na associação da Arte e conhecimento, da Arte e trabalho

criador e da Arte e ideologia, sendo o objeto de estudo abordado por meio dos

conteúdos estruturantes.

O trabalho em sala de aula deve ser pautado pela relação do ser

humano com a Arte. Três momentos devem ser contemplados na metodologia

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do ensino da Arte: o sentir e perceber (apreciação e apropriação), o trabalho

artístico (prática criativa) e o conhecimento (fundamentação).

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

Para o Ensino Fundamental : Elementos Básicos das

Linguagens Artísticas, Produções/Manifestações Artísticas e Elementos

Contextualizadores.

Para o Ensino Médio: Elementos Formais, Composição, Movimentos e

Períodos e, perpassando a todos esses, a relação do Tempo e Espaço.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Ponto, linha e plano;

- Pontilhismo;

- Teoria da Cor;

- Sombreamento (volume);

- Arte indígena e Arte rupestre;

- Folclore;

- Elementos do teatro;

- Propriedades fundamentais da música;

- A dança como manifestação social e formações coreográficas;

- Forma: positivo e negativo;

- Simetria e assimetria.

6ª. SÉRIE:

- Mosaico;

- As diferentes modalidades e técnicas no desenho;

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- Composição: equilíbrio, harmonia, luz, sombra e introdução à

perspectiva;

- Cores, círculo cromático, policromia, monocromia;

- Abstração na pintura;

- Técnica do degradê;

- Elementos da linguagem musical;

- Gêneros musicais;

- Ritmo, harmonia e melodia;

- História (introdução) da dança: forma e estilo;

- Diversidade na dança brasileira;

- Teatro: jogos cênicos;

- História da Arte: pré-história e Egito.

7ª. SÉRIE:

- História da Arte: grega, romana e gótica;

- Composição / decomposição de forma;

- Perspectiva cônica e paralela;

- Figura humana: cabeça e proporções;

- Teatro: história, elementos e produção;

- Movimentos musicais;

- Propaganda e publicidade (logotipo);

- Mídias alternativas;

- Dança: movimentos, expressão;

- Arte brasileira indígena, missão francesa;

- Desenho do natural.

8ª. SÉRIE:

- Forma de comunicação (linguagens);

- Body Art (pintura corporal), máscaras;

- Arte brasileira semana de 22 (modernismo);

- Figura humana – desenho;

- Movimentos artísticos (urbanismo), happenings, performance;

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- Fotojornalismo / caricaturas;

- Teatro encenação de peça;

- Dança, criação e representação de coreografias nos gêneros

modernos;

- Gêneros musicais;

- MPB – movimentos musicais brasileiros.

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Arte e Filosofia;

- Arte na Antiguidade;

- Renascença;

- Barroco;

- Impressionismo;

- Movimentos Artísticos do séc. XX;

- Arte Contemporânea.

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Arte e Filosofia;

- Teoria da Cor;

- Impressionismo / Fauvismo;

- As Linhas e as Formas;

- Cubismo;

- Texturas e Estampas;

- Pop Art;

- Volume e Movimento;

- Op Art;

- Perspectiva e Composição;

- Expressionismo, Construtivismo, Art Nouveau;

- Design.

6. AVALIAÇÃO:

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A avaliação em Arte deverá levar em conta as relações

estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos da Arte e sua realidade,

evidenciados tanto no processo quanto na produção individual e coletiva,

desenvolvidas a partir desses saberes. As anotações de avaliação se darão a

partir de registros dos caminhos percorridos pelo aluno em seu processo de

aprendizagem. Nesse processo deverá criar possibilidades expressivas, de

improvisação, produção e utilização de Arte em suas várias linguagens, estilos

e culturas diferenciadas, bem como desenvolver a análise crítica de seus

procedimentos, a fim de estabelecer a perfeita aquisição e elaboração de seus

conhecimentos.

Para tal, o professor deverá avaliar o aluno em diferentes situações,

lançando mão de tantos recursos quantos forem necessários à apropriação do

conhecimento, num processo contínuo, permanente e cumulativo; detectando

dificuldades e buscando alternativas para a apropriação do conhecimento por

parte do aluno, a fim de que seja promovida a igualdade de oportunidades.

4.1.2. BIOLOGIA

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1. CONCEPÇÃO:

Os conhecimentos apresentados pela Biologia representam

os modelos teóricos elaborados no esforço para entender, explicar, utilizar

e manipular os recursos naturais, numa busca constante de compreender o

fenômeno VIDA, que deve ser estudado à luz da construção do pensamento

biológico ao longo da história da ciência.

a) Objeto de Estudo da Disciplina: Fenômeno VIDA.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A superação do senso comum e a aquisição do conhecimento científico

levam o educando a refletir, propor mudanças e agir de maneira crítica,

contribuindo para uma sociedade justa, adotando posturas que visem o

desenvolvimento sustentável do planeta Terra.

O estudo da Biologia leva à busca de soluções para resolver problemas,

diante de cada momento histórico, conhecendo e aplicando as tecnologias e

contribuindo para o seu desenvolvimento, visando um ambiente saudável para

todas as espécies.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Partir sempre da realidade do aluno na abordagem dos conteúdos,

utilizando sua experiência, visando ampliar o entendimento do fenômeno Vida,

articulando com o mundo do trabalho.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:

- Organização e distribuição dos seres vivos

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- Biodiversidade

- Processos de modificações nos seres vivos

- Implicações dos avanços biológicos no contexto da vida.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Organização geral dos seres vivos e mecanismos biológicos;

- Reprodução humana;

- Sistema reprodutor masculino e feminino;

- DSTs;

- Métodos contraceptivos;

- Citologia:

. Organização celular

. Célula animal, vegetal e bacteriana

. Aspectos físicos e químicos da célula

. Membrana celular

. Organização do citoplasma

. Organelas citoplasmáticas

. Estrutura do núcleo

. Cromossomos

. Ácidos nucléicos

. Divisão celular: mitose e meiose;

- Histologia:

. Tecido epitelial

. Tecido conjuntivo

. Tecido ósseo

. Tecido muscular

. Tecido nervoso

. Tecido vegetal;

- Ecologia:

. Os seres vivos e o ambiente

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- Implicações dos avanços biológicos no fenômeno Vida:

. Célula tronco

. Agrotóxicos

. Obesidade.

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

Organização geral dos seres vivos e mecanismos biológicos:

- Seres inferiores:

. Bactérias

. Vírus

. Protozoários

. Fungos

- Reino Plantae:

. Briófitas

. Pteridófitas

. Gimnospermas

. Angiospermas

- Reino Animália (invertebrados):

. Poríferos

. Cnidários

. Nematóides

. Platelmintos

. Anelídeos

. Moluscos

. Equinodermos

- Reino Animália (vertebrados):

. Peixes

. Anfíbios

. Répteis

. Aves

. Mamíferos

- Fisiologia (animal e vegetal):

. Nutrição

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. Respiração

. Circulação

. Excreção

. Revestimento do corpo

. Sustentação

. Locomoção e reprodução.

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Mecanismos Biológicos:

. Genética

. 1ª. Lei de Mendel

. Código genético

. Probabilidade

. 2ª. Lei de Mendel

. Polialelia

. Interação gênica

. Doenças hereditárias.

- Biodiversidade

- Evolução:

. Leis de Darwin e Lamarck

. Neodarwinismo e os fatores evolutivos

- Ecologia:

. Conceitos de Ecologia

. Biomas

. Desequilíbrios ecológicos.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação se dará ao longo do processo de

ensino/ aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio de uma interação

diária com os alunos, verificar em que medida o conteúdo foi apropriado,

relacionando aos conhecimentos da Biologia aspectos sociais, políticos,

econômicos, éticos e históricos.

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4.1.3. CIÊNCIAS

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1. CONCEPÇÃO:

A disciplina de Ciências, no Ensino Fundamental, se constitui

historicamente por um conjunto de ciências que se somam numa mesma

disciplina escolar para compreender os fenômenos naturais, nesta etapa da

escolarização. Para compreender e explicar os fenômenos da natureza e suas

interferências no mundo, a disciplina possibilita a articulação entre os diferentes

conhecimentos físicos, químicos e biológicos, dentre outros, e o cotidiano,

entendido aqui como os problemas reais, socialmente importantes, enfim, a

prática social.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

O objeto de estudo da disciplina de Ciências são os fenômenos naturais

(físicos, químicos e biológicos).

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Os conteúdos serão abordados de forma consistente, crítica, histórica,

considerando as relações entre a ciência, a tecnologia e a sociedade. Por meio

desta abordagem pedagógica, o currículo de Ciências poderá propiciar

condições para que os sujeitos do processo educativo discutam, analisem,

argumentem e avancem na compreensão do seu papel frente às demandas

sociais, uma vez que questões relacionadas à saúde, sexualidade e meio

ambiente, dentre outras, são tradicionalmente incorporadas aos conteúdos

específicos e, portanto, imprescindíveis à disciplina de Ciências.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

O processo de ensino e de aprendizagem de Ciências valoriza a dúvida,

a contradição, a diversidade e a divergência, o questionamento das certezas e

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incertezas, superando o tratamento curricular dos conteúdos por eles mesmos,

priorizando-se a sua função social.

Nesta perspectiva, essa disciplina permitirá aos alunos estabelecer

relações entre o mundo natural (conteúdo da ciência), o mundo construído pelo

homem (tecnologia) e seu cotidiano (sociedade).

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

- Corpo Humano e Saúde

- Ambiente

- Matéria e Energia

- Tecnologia

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Astronomia e astronáutica;

- Ar no ecossistema;

- Inter-relações entre os seres vivos e o ambiente;

- Solo no ecossistema;

- Doenças, infecções, intoxicações e defesa do organismo;

- Água no ecossistema.

6ª. SÉRIE:

- Biodiversidade – classificação e adaptação morfo-fisiológicas;

- Água no ecossistema;

- Transformações da matéria em energia;

- Ecologia.

7ª. SÉRIE:

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- Níveis de Organização dos Seres Vivos;

- Corpo humano como um todo integrado;

- Física e funções de relação.

8ª. SÉRIE:

- Química;

- O corpo humano em atividade;

- Física;

- Tecnologia e ecologia.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação se dará ao longo do processo de

ensino/ aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio de uma interação

diária com os alunos, verificar em que medida os conteúdos foram apropriados,

relacionando aos conhecimentos de Ciências: aspectos sociais, políticos,

econômicos, éticos, históricos, relações étnicos-raciais e cultura afro-brasileira

e africana (Deliberação n◦ 04/06 – CEE).

4.1.4. EDUCAÇÃO FÍSICA

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1. CONCEPÇÃO:

Concepção pautada na cultura corporal, que procura

contemplar a totalidade das manifestações corporais humanas e sua

potencialidade formativa, inserindo no plano uma reflexão de diferentes

problemáticas sociais: violência, preconceitos (étnicos, de cor, de sexo, de

classe social), as potencialidades, limites e práticas corporais como

possibilidade de formação, dentre outras.

Todos esses elementos, de forma direta ou indireta, inserem-se na

corporalidade, entendida como expressão criativa e consciente do conjunto de

manifestações corporais, as quais possibilitam a comunicação e a interação de

diferentes indivíduos com eles mesmos, com seu meio social e natural, além

da produção e transmissão de conhecimento e a crítica das formas de

organização da cultura.

Busca-se, assim, a formação de um sujeito que reconheça o próprio

corpo em movimento e, também, a sua subjetividade.

a) Objeto de Estudo da Disciplina: o estudo do corpo e

do corpo em movimento, consolidando o entendimento em relação ao

desenvolvimento do movimento humano nas diversas formas de expressão

corporal.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A Educação Física visa trabalhar a reflexão sobre o corpo que permita

entendê-lo em sua complexidade, sob uma abordagem biológica,

antropológica, sociológica, psicológica, filosófica e política, voltada para uma

consciência crítica do aluno em todas as formas de cultura corporal.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

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A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos

se tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, ter autonomia sobre

ele e adquirir uma expressividade corporal consciente.

Propõe práticas que expressem as múltiplas relações étnicas, de

gênero, de violência, de sexualidade, dos limites e possibilidades corporais,

entre outras, que expressem uma linguagem, uma determinada condição de

classe, seja do ponto de vista do poder ou da condição material dos sujeitos

sociais, senso de investigação e pesquisa.

Torna-se essencial conhecer bem a cultura ou as culturas que envolvem

a realidade em que a escola está inserida, mas sem perder de vista a

dimensão universal dos conhecimentos e diferenças sociais, de classe, idade,

etnia, peso corporal, habilidades motoras, dentre outras. Procurando

desenvolver as atividades propostas através da mediação do professor, nos

aspectos: crítico, criativo, participativo, perceptivo, emotivo, transformador e

senso de responsabilidade do aluno.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

- Manifestações Esportivas;

- Manifestações Ginásticas;

- Manifestações Estético-Corporais na Dança e no Teatro;

- Jogos, brinquedos e brincadeiras.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Futsal, futebol de areia, basquetebol, voleibol, handebol, tênis de mesa,

caçador;

- Origem e sua mudança na história;

- O sentido da competição (caçador e jogos pré-desportivos);

- Fundamentos específicos (iniciação: passes, arremessos,

deslocamentos, fintas, recepção, etc.);

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- Noções de regras;

- Construção coletiva dos jogos (criação de jogos);

- Jogos cooperativos, intelectivos e recreativos;

- Valores sociais e morais;

- Relação do indivíduo com a preservação da natureza e do meio em

que vive;

- Atividades lúdicas com enfoque na cooperação, desenvolvimento da

criatividade, organização, valorização da vida humana, expressão e

comunicação, percepção espacial, temporal e visual;

- Exercícios de alongamento;

- Possibilidades dos esportes como atividade corporal;

- Ginástica geral e criativa;

- Origem da ginástica, diferentes tipos de ginástica;

- Dança criativa (expressão corporal);

- Cultural Afro-Brasileira;

- Brinquedos e brincadeiras tradicionais;

- Diferença entre jogo e esporte;

- Mímica, imitação e representação.

6ª. SÉRIE:

- Futebol de salão, de areia, basquete, voleibol, handebol, tênis de

mesa;

- Origem e sua mudança na história;

- Jogos pré-desportivos e recreativos;

- Jogos intelectivos: xadrez, dominó, dama, etc.

- Jogos cooperativos, com ênfase nos valores humanos;

- Princípios básicos das modalidades e regras simplificadas (qualidades

físicas);

- Fundamentos básicos constitutivos dos esportes: arremessos, passes,

recepções, etc.)

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- Relação do indivíduo com a preservação da natureza e do meio em

que vive;

- Construção coletiva de jogos;

- Atividades lúdicas (o corpo que brinca e aprende);

- Ginástica de alongamento;

- O corpo com necessidades especiais;

- Reconhecimento dos limites e possibilidades da capacidade de cada

um e do outro;

- Possibilidade de expressão corporal através da dança e do teatro;

- Mímica e representação;

- Cultura afro-brasileira;

- Jogos e brincadeiras com e sem materiais;

- Dança de rua;

- Noções dos sistemas respiratório e circulatório.

7ª. SÉRIE:

- Futebol de salão, futebol de areia, basquete, voleibol, handebol, tênis

de mesa;

- Jogo desportivo / prática desportiva;

- Fundamentos básicos: passes, recepções, dribles, fintas, etc.

- Princípios básicos dos esportes;

- Regras específicas;

- Jogos cooperativos – valores humanos;

- Jogos intelectivos e recreativos;

- Relação do indivíduo com a preservação da natureza e do meio em

que vive;

- Relação entre saúde e doença, prevenção, alimentação, exercícios

físicos, higiene, repouso, intoxicação;

- O corpo diferente: gênero, etnia, classe social e religião;

- Auto conhecimento corporal;

- Funções dos sistemas orgânicos digestivo e excretor;

- Efeitos benéficos do corpo com a prática regular de atividades físicas;

- Jogos e brincadeiras com e sem materiais;

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- Expressão corporal e de linguagem no teatro;

- Dança folclórica;

- Cultura afro-brasileira;

- Comparação das qualidades físicas nas diferentes atividades

executadas.

8ª. SÉRIE:

- Futebol de salão, de areia, basquetebol, voleibol, handebol, tênis de

mesa;

- Jogo desportivo / prática esportiva;

- Fundamentos básicos de cada modalidade;

- Regras específicas;

- Jogos cooperativos – valores humanos;

- Jogos intelectivos;

- Jogos recreativos (atividades lúdicas);

- O esporte como fenômeno de massa;

- Relação do indivíduo com a preservação da natureza no meio em que

vive;

- Relação entre saúde e doença;

- Sexualidade: o corpo e suas mudanças físicas e orgânicas (auto

conhecimento corporal);

- O corpo como sujeito e vítima da violência;

- O corpo no mundo do trabalho;

- Funções dos sistemas circulatório e respiratório:

. Cálculo da freqüência cardíaca máxima, relação de esforço e

repouso físico nas diferentes etapas da vida;

- Reconhecimento das qualidades físicas nas diferentes atividades

executadas;

- Ginástica localizada e de alongamento:

. Origem dessas ginásticas;

- Danças populares;

- Cultura afro-brasileira.

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1º, 2º e 3º ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Prática e apreciação das modalidades esportivas;

- Futebol de salão, handebol, basquetebol, voleibol, tênis de mesa;

- Regras específicas de cada modalidade;

- Táticas e técnicas;

- Teste de avaliação física;

- Jogos cooperativos;

- Obesidade;

- Alongamento geral;

- Qualidade de vida;

- Ginástica: pilates, yoga, aeróbica, circo, malabares, RPG (Reeducação

Postural Global);

- Jogos esportivos e desportivos;

- Textos de acontecimentos atuais relacionados à Educação Física;

- Primeiros socorros;

- Lutas;

- Dança;

- Cultura afro-brasileira.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação será diagnóstica, contínua, permanente, cumulativa,

para que o professor tenha visão da aprendizagem e das dificuldades

encontradas pelos alunos em relação ao conteúdo trabalhado.

Pretende-se avaliar se o estudante realiza as atividades, agindo de

maneira cooperativa, utilizando formas de expressão que favoreçam a

integração grupal, adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e

solidariedade, reconhecendo e respeitando suas características físicas e de

desempenho motor, bem como a de seus colegas, sem discriminar por

características pessoais, físicas, sexuais ou sociais.

Da mesma forma, se o estudante organiza e pratica atividades da cultura

corporal de movimento, demonstrando capacidade de adaptá-las, com o intuito

de torná-las mais adequadas ao momento do grupo, favorecendo a inclusão de

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todos. Se o estudante conhece, aprecia e desfruta de algumas das diferentes

manifestações da cultura corporal de movimento de seu ambiente e de outros,

relacionando-as com o contexto em que são produzidas, e percebendo-as

como recurso para a integração entre pessoas e entre diferentes grupos

sociais. Se o estudante consegue aprofundar-se no conhecimento dos limites

e das possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de

suas posturas e atividades corporais com autonomia e valorizá-las como

recurso para a melhoria de sua aptidão física. Se ele integra a dimensão

emocional e sensível do corpo à cultura corporal de movimento, ampliando sua

compreensão de saúde e bem-estar, tendo em vista a promoção delas. Como o

estudante se apropria de informações e experiências da cultura corporal de

movimento, e de que modo estabelece relações entre seus conhecimentos no

plano dos procedimentos, conceitos, valores e atitudes. Se reconhece nas

atividades corporais e de lazer, uma necessidade do ser humano e um direito

do cidadão.

4.1.5. ENSINO RELIGIOSO

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1. CONCEPÇÃO:

O Ensino Religioso deve focar o conhecimento religioso, o respeito às

diferentes manifestações do Sagrado.

Considerando a diversidade religiosa no Estado, há necessidade do

diálogo/estudo na escola sobre as diferentes leituras do Sagrado na sociedade.

Cumpre destacar que esta disciplina tem por base a diversidade expressa nas

diferentes expressões religiosas.

É certo que não se pode negar que as relações de convivência entre

grupos diferentes é marcada pelo preconceito, sendo esse um dos grandes

desafios da escola, que pretende ser um espaço da discussão do Sagrado por

meio do currículo de Ensino Religioso. Uma das tarefas da escola é fornecer

instrumentos de leitura da realidade e criar as condições para melhorar a

convivência entre as pessoas pelo conhecimento, isto é, construir os

pressupostos para o diálogo, neste sentido a disciplina de Ensino Religioso tem

muito a contribuir.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

O objeto de estudo é o Sagrado. Pensar esse objeto pressupõe

percorrer os conteúdos estruturantes e conteúdos específicos da disciplina.

Com base na diversidade religiosa, o Ensino Religioso define como

objeto de estudo o Sagrado como foco do Fenômeno Religioso, por contemplar

algo que está presente em todas as tradições religiosas, favorecendo, assim,

uma abordagem ampla dos conteúdos específicos da disciplina.

O Sagrado perpassará todo o currículo de Ensino Religioso, de modo a

permitir uma análise mais completa de sua presença nas diferentes

manifestações religiosas.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

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O Ensino Religioso privilegia o estudo das

diferentes apresentações do Sagrado, possibilitando a análise e a

compreensão do mesmo, pois ele é o cerne da experiência religiosa, que se

expressa no universo cultural de diferentes grupos sociais; uma vez que o

Sagrado é uma das formas de expressão empregadas para se explicar os

fenômenos/acontecimentos que não obedecem às leis da natureza e compõem

o universo cultural de diferentes grupos humanos.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Essa disciplina permitirá ao educando o entendimento e a reflexão

de como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam

com o Sagrado. E ainda, compreender suas trajetórias, suas manifestações no

espaço escolar, estabelecendo relações entre culturas, espaços e diferenças,

para que no entendimento destes elementos o educando possa elaborar o seu

saber, passando a entender a diversidade de nossa cultura, marcada pela

religiosidade.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

Os conteúdos estruturantes são: Paisagem Religiosa, Texto Sagrado e

Símbolo.

Paisagem Religiosa : o lugar ou os espaços geográficos que remetem

às experiências do Sagrado. O homem consagra certos espaços porque

necessita viver e conviver, ele precisa locomover-se num mundo sagrado, que

passam a assumir significados diversos, transformando-se num lugar

especialmente simbólico, que resulta das crenças existentes entre as tradições

religiosas.

Textos Sagrados: eles abrangem as comunicações expressas nas

pinturas de corpos, paredes, quadros, nos vitrais, ícones, na combinação de

sons, ritmo, na harmonia das músicas, nas danças, na disposição dos objetos

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de culto e rito. Enfim, abarcam diferentes formas de linguagens, além daquelas

escritas ou transmitidas pela forma oral.

Símbolos: são linguagens que expressam sentidos, possuem a função

de comunicar e exercem um papel relevante para a vida imaginativa e para a

constituição das diferentes religiões no mundo. O símbolo também pode ser

definido como algo que veicula uma concepção, podendo ser uma palavra, um

som, um gesto, um ritual, um sonho, uma obra de arte, uma notação

matemática etc.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Respeito à Diversidade Religiosa;

- Lugares Sagrados;

- Textos Orais e Escritos Sagrados;

- Organizações Religiosas.

6ª. SÉRIE:

- Universo Simbólico Religioso;

- Ritos;

- Festas Religiosas;

- Vida e Morte.

6. AVALIAÇÃO:

O aluno será envolvido no processo de avaliação, uma vez que

também é construtor do conhecimento.

Haverá coerência entre o ensino e a avaliação. Quanto à natureza, a

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avaliação será diagnóstica, somativa e formativa; articulada aos objetivos e

conteúdos programáticos da escola.

A avaliação terá um caráter educacional e não punitivo.

4.1.6. FILOSOFIA

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1. CONCEPÇÃO:

A disciplina de Filosofia é um espaço para o exercício do pensamento

filosófico. Os passos para a experiência filosófica são a sensibilização, a

problematização, a investigação e a interlocução com o texto filosófico, no

sentido de compreender seu conteúdo e seu significado para o nosso tempo,

buscando a criação/recriação de conceitos.

É um saber que opera por questionamentos, conceitos e

categorias de pensamentos que buscam articular a totalidade espaço-temporal

e sócio-histórica em que se dá o pensamento e a experiência humana.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

A investigação de problemas filosóficos, que têm recorrência histórica e

seus conceitos, que são criados e ressignificados também historicamente,

gerando discussões promissoras e criativas que podem desencadear ações

transformadoras, individuais e coletivas, nos sujeitos do fazer filosófico.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A Filosofia é um conhecimento que possibilita o desenvolvimento de um

estilo próprio de pensamento. Pode ser considerado como conteúdo produzido

pelos filósofos ao longo do tempo, mas também como o exercício do

pensamento que busca o entendimento das coisas, das pessoas e do meio em

que vivem.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Possibilitar ao aluno um pensar histórico, crítico e criativo, que discuta os

problemas da vida à luz da História da Filosofia.

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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:

- Mito e Filosofia;

- Teoria do Conhecimento;

- Ética;

- Filosofia Política;

- Estética;

- Filosofia da Ciência.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Mito e Filosofia;

- O Deserto do Real;

- Ironia e Maiêutica;

- O problema do conhecimento;

- Filosofia e método;

- Perspectivas do conhecimento;

- A virtude em Aristóteles e Sêneca;

- Amizade;

- Liberdade;

- Liberdade em Sartre;

- Em busca da essência do político;

- A política em Maquiavel;

- Política e violência;

- A democracia em questão;

- O progresso da Ciência;

- Pensar a Ciência;

- Bioética;

- Pensar a Beleza;

- A universalidade do gosto;

- Necessidade ou fim da Arte;

- O Cinema e uma nova percepção.

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6. AVALIAÇÃO:

O aluno será envolvido no processo de avaliação, uma vez que

também é construtor do conhecimento.

Haverá coerência entre o ensino e a avaliação.

Quanto à natureza, a avaliação será diagnóstica, somativa e

formativa; articulada aos objetivos e conteúdos programáticos da escola.

A avaliação terá um caráter educacional e não punitivo.

4.1.7. FÍSICA

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1. CONCEPÇÃO:

O ensino da Física, incorporado em nossa cultura e no âmbito social e

tecnológico de nossos dias, torna-se ao mesmo tempo, um instrumento

necessário para a compreensão deste mundo em que vivemos e para a

atuação naquele que antevemos, sendo o seu conhecimento necessário à

constituição da cidadania contemporânea.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

O objeto de estudo da Física é o Universo. Logo, os

conteúdos de ensino da disciplina devem dar conta do entendimento desse

objeto: a compreensão do Universo, a sua evolução, suas transformações e as

interações que nele se apresentam.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Estabelecer relação entre o conhecimento físico e outras formas de

expressão da cultura humana. Um conhecimento compreendido através de

uma linguagem científica, que através de uma forma clara e objetiva, possa

adequar os elementos de sua expressão simbólica.

Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos

e procedimentos tecnológicos: descobrir o “como funciona” de aparelhos;

construir e investigar situações-problema; identificar a situação física utilizando

modelos físicos; utilizar, avaliar, analisar; previsões e modelagem.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Conteúdos diversos podem ser trabalhados com diferentes técnicas,

para assegurar que os alunos compreendam conceitos e se apropriem de

procedimentos que os levem às interpretações acerca do fenômeno estudado.

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Problematizar o texto e observar as informações que caminhem para a

compreensão do conceito pretendido.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:

- Cinemática vetorial e escalar

- Movimento uniforme;

- Cinemática vetorial

- Projetos;

- Aplicação das leis de Newton;

- Trabalho e potência;

- Energia mecânica;

- Impulso e quantidade de movimento;

- Estática;

- Gravitação universal;

- Fluidos;

- Temperatura e calor;

- Transmissão de calor;

- Dilatação térmica.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Introdução à Física;

- Princípios e grandezas físicas;

- Espaço, tempo e movimento;

- Velocidade média;

- Velocidade constante;

- Conceito de ponto material;

- Referencial;

- Trajetória e espaço para o estudo do movimento;

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- Estudo do Movimento Retilíneo Uniforme (MRU);

- Aceleração média e aceleração uniforme;

- MRUV.

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Termometria;

- Conceitos: temperatura e escala termométrica;

- Dilatação térmica;

- Dilatação térmica, linear, superficial e volumétrica;

- Calorimetria;

- Transmissão de calor, condução, convecção e irradiação;

- Estudo dos gases;

- Gases perfeitos;

- Termodinâmica;

- Óptica geométrica: princípios fundamentais;

- Reflexão da luz;

- Introdução à ondulatória.

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Óptica geométrica;

- Conceitos básicos;

- Reflexão da luz;

- Leis da reflexão;

- Espelhos planos;

- Imagem no espelho plano;

- Refração da luz;

- Índice de refração;

- Leis da refração;

- Lentes esféricas;

- Estudo analítico das lentes;

- Instrumentos ópticos;

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- Óptica do olho humano;

- Ondulatórias;

- Movimentos ondulatórios;

- Reflexão, refração, difração, interferência de ondas mecânicas;

- Ondas sonoras;

- Eletricidade;

- Fenômenos elétricos;

- Carga elétrica;

- Condutores, isolantes;

- Campo elétrico, força elétrica, diferença de potencial e energia

potencial elétrica.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação é contínua e diagnóstica, indissociável dos alunos e

da organização do saber escolar. A visão de como a ciência se desenvolve é

de fundamental importância, como parte inerente do conhecimento a ser

trabalhado com o aluno e no desenvolvimento de sua vida cotidiana.

4.1.8. GEOGRAFIA

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1. CONCEPÇÃO:

Devemos explicar a concepção do espaço geográfico dentro

de uma perspectiva crítica, em que sua abrangência é a superfície terrestre,

que engloba a atmosfera, a litosfera, a hidrosfera e a biosfera. Isso quer dizer:

englobar todo e qualquer espaço em que as condições naturais possibilitem a

organização em sociedade.

No ensino de Geografia, hoje, estuda-se a transformação do espaço

pela transformação social. As mudanças no meio tornam-se cada vez mais

profundas, daí a importância de compreendermos o espaço geográfico e para

isso, temos que analisá-lo com profundidade, estabelecendo a articulação com

os conhecimentos de outras áreas.

a) Objeto de estudo da disciplina : é o espaço geográfico.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

“O trabalho de educação geográfica na escola consiste em levar

às pessoas em geral, aos cidadãos, uma consciência da espacialidade das

coisas, dos fenômenos que elas vivenciam, diretamente ou não, como parte da

história social” (Cavalcanti, 2002).

Trata da produção e da organização do espaço geográfico, a partir das

relações sociais de produção, historicamente determinados.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

As práticas pedagógicas devem permitir colocar os alunos nas

diferentes situações de vivência com os lugares, de modo que possam

construir compreensões novas e mais complexas a seu respeito.

Espera-se que, dessa forma, eles desenvolvam a capacidade de

identificar e refletir sobre diferentes aspectos da realidade,

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compreendendo a relação sociedade/natureza. Essas práticas envolvem

procedimentos de problematização, observação, registro,

documentação, representação e pesquisa dos fenômenos sociais,

culturais ou naturais que compõem o espaço geográfico, na busca e

formulação de hipóteses e explicações das relações, permanências e

transformações que se encontram em interação. Nessa perspectiva,

procura-se sempre a valorização da experiência do aluno.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO

- A dimensão econômica da produção do/no espaço-tempo.

- A dimensão sócio-ambiental.

- A dinâmica cultural demográfica.

- A questão geopolítica.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Conceito de espaço geográfico;

- Astronomia;

- Coordenadas geográficas;

- Movimentos da Terra;

- Cartografia – noções de escala;

- Fusos horários;

- Camadas da Terra;

- Formas de relevo – aspectos físicos do Brasil e do Paraná (noções);

- Dinâmica da Terra – movimentos internos e externos (noções);

- Hidrografia – Oceanos – Mares – Rios – Águas Subterrâneas – Bacia

de Curitiba e Paraná (noções);

- Atmosfera – Tempo – Clima – Massas de Ar;

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- Vegetação do Brasil e do Paraná;

- Atividades Primárias e Industriais;

6ª. SÉRIE:

- Organização e Formação do espaço brasileiro;

- Urbanização do Brasil e suas conseqüências sociais;

- População brasileira:

a) Formação étnica

b) Aspectos demográficos

c) Pirâmides etárias

d) Mercado de trabalho;

- A cultura afro-brasileira;

- O Brasil no contexto mundial:

a) País subdesenvolvido

b) Capitalismo

- Regionalização do Brasil:

a) Aspectos físicos, sociais e econômicos.

7ª. SÉRIE:

- Divisão continental e oceânica (atual);

- Desenvolvimento e subdesenvolvimento;

- Velha e nova ordem mundial: capitalismo e socialismo;

- América do Norte;

- América Central;

- América do Sul:

a) Colonização

b) Subdesenvolvimento

c) Dependência

- Ártico e Antártico.

8ª. SÉRIE:

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- Europa:

a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e

ambientais;

b) Regionalização.

- Ásia:

a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e

ambientais;

b) Regionalização.

- África:

a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e

ambientais;

b) Regionalização.

- A Oceania

a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e

ambientais;

b) Regionalização.

Obs: Contextualizar os conteúdos com o Brasil.

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- História e princípios da Geografia;

- Coordenadas Geográficas: orientação e localização;

- Fusos horários;

- Movimentos da Terra;

- Cartografia: escalas e projeções;

- Estrutura da Terra: relevo, rochas, minerais, solos, placas tectônicas,

vulcanismo e terremotos;

- Hidrosfera;

- Atmosfera – Clima;

- Vegetação – Biomas;

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Dinâmica da População;

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- O processo de industrialização geral e do Brasil;

- O processo de urbanização geral e do Brasil;

- As questões sócio-econômicas e ambientais.

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- As transformações contemporâneas do espaço;

- Os conflitos e contradições na economia globalizada;

- O papel Brasil no cenário internacional e seus conflitos internos;

- Principais problemas ambientais;

6. AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser diagnóstica, contínua e cumulativa, conforme

os conteúdos propostos pela escola.

Entendemos que para um perfeito processo de ensino-aprendizagem, é

necessário que os instrumentos de avaliação sejam coerentes com a realidade

do aluno e os conteúdos trabalhados em sala de aula.

O aluno será avaliado continuamente através de provas, produção de

texto, leitura, interpretação de mapas, fotos, imagens, gráficos, tabelas,

relatórios e participação.

Entendemos que a avaliação, enquanto processo de ensino-

aprendizagem, não é um fim, mas um ponto de partida.

A concepção crítica evolui através da visão de que a tecnologia e a

geopolítica tem sido utilizada como instrumento de dominação, sendo, portanto,

necessário questionar os modelos excludentes de sociedade dentro da prática

pedagógica.

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4.1.9 HISTÓRIA

1. CONCEPÇÃO:

O ensino de História contribui para a formação da consciência

histórica dos alunos por meio da análise do processo histórico compreendido

como as ações e relações humanas no tempo e no espaço.

a) Objeto de estudo da disciplina : As ações e relações humanas no

tempo e no espaço.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

- Construir identidade social e individual;

- Construir a identidade com gerações passadas;

- Apreender o tempo histórico como construção cultural como duração;

- Discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou

transformação;

- Compreender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;

- Reconhecer fontes e documentos de naturezas diversas;

- Identificar os diferentes ritmos de duração temporal ou as várias

temporalidades (acontecimentos breves, conjunturais e estruturais);

- Localizar os momentos históricos em seu processo de sucessão e em

sua simultaneidade e duração;

- Diferenciar as relações entre permanência e transformações no

processo histórico;

- Extrair informações das diversas fontes documentais e

interpretá-las.

- Proporcionar a superação da visão unilateral dos fatos históricos.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

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• História, processo histórico, representação, prática,

experiência histórica, circularidade cultural, cultura, tempo, espaço,

simultaneidade, diversidade, identidade, alteridade, sincronismo, anacronismo,

diacronismo, memória, fonte histórica, documento, patrimônio material ou

tangível, patrimônio imaterial ou intangível, ideologia, hegemonia, mundo do

trabalho, micro poderes, cultura política, entre outros.

• Fazer as relações presente / passado analisando as

permanências, mudanças, simultaneidades, tendo em vista que a narrativa

histórica torna presente o passado, no quadro de orientação da vida prática

humana, mediante a qual constitui-se a consciência histórica.

• Incentivo à pesquisa e à produção de materiais didáticos de apoio.

• Postura interdisciplinar, criando mecanismos com outras áreas

do saber.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES - ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

- Para o Ensino Fundamental: dimensão política, econômica ,

social e cultural.

- Para o Ensino Médio: relações de trabalho, de poder e culturais.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Produção do conhecimento histórico:

a) o historiador e a produção do conhecimento histórico

b) tempo, temporalidade

c) fontes, documentos

d) patrimônio material e imaterial

e) pesquisa

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- África, o berço da humanidade:

a) a pré-história brasileira

b) a pré-história paranaense

- Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações:

a) teorias do surgimento do homem na América

- Povos indígenas no Brasil e no Paraná:

a) Ameríndios do território brasileiro e paranaense

- As primeiras civilizações na América:

a) astecas, maias, incas

b) ameríndios da América do Norte

- Civilizações do Oriente Médio e Civilizações Clássicas:

a) Egito

b) Mesopotâmia

c) Gregos

d) Romanos

6ª. SÉRIE:

- Sociedade Feudal: ruralização européia

- Chegada dos europeus na América

- Península Ibérica no séculos XIV e XV: sociedade, cultura e política

- Formação da sociedade brasileira e americana

- Os reinos e sociedades africanas e contatos com a Europa

- Expansão e consolidação do território brasileiro

- Estados nacionais europeus

- Migrações européias no território paranaense

- Movimentos de contestação no Brasil Colonial

- Independência das Treze Colônias da América do Norte

- Iluminismo

- Revolução Francesa / Invasão Napoleônica

- Chegada da Família Real no Brasil

- Processo de Independência do Brasil

- Independência da América Espanhola.

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7ª. SÉRIE:

- Construção do Estado Nacional Brasileiro

- As Revoluções Industriais (séculos XVIII, XIX e XX)

- Unificação da Itália e Alemanha

- Paraná no século XIX

- Transição do trabalho escravo para o assalariado

- Imperialismo na África, Ásia e América

- Os primeiros anos da República

- Questão agrária e América Latina

- Primeira guerra mundial

- Revolução Russa

8ª. SÉRIE:

- Brasil: a construção da República (1889-1919)

- O imperialismo e a Primeira Guerra Mundial

- A revolução socialista na Rússia em 1917

- Crise do capitalismo e os regimes totalitários

- Brasil: A crise da república oligárquica

- Brasil: Era Vargas

- II Guerra Mundial (Brasil – Europa)

- A Guerra Fria: o mundo dividido entre capitalistas e socialistas

- A descolonização da África e da Ásia

- América Latina no contexto da Guerra Fria

- A crise do socialismo e o fim do bloco soviético

- A nova ordem internacional na América Latina

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- A dinâmica do conhecimento histórico;

- Os fatos e o contexto histórico;

- A historiografia e os preconceitos históricos;

- Fontes históricas;

- Antiguidade clássica: Grécia, Roma, Fenícia, Hebreus,

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Mesopotâmia, Persas;

- As primeiras civilizações da América;

- Transição do feudalismo para o capitalismo;

- Mercantilismo e a expansão marítima;

- As grandes navegações / Descobrimento da América;

- Renascimento;

- Reforma e Contra-Reforma;

- O Absolutismo;

- A conquista da América pelos Europeus;

- Empreendimento canavieiro no Brasil;

- A Europa no século XVII.

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- O século da Razão: Iluminismo e Liberalismo;

- Revolução Industrial;

- Conflitos e independência na América Ibérica;

- Independência dos Estados Unidos;

- A Revolução Francesa;

- Consolidação da Independência no Brasil e Período Regência;l

- As revoluções liberais na Europa no séc.XIX;

- Segundo Reinado no Brasil;

- O neo-colonialismo;

- A Guerra do Paraguai;

- Transição do Império para a República no Brasil;

- I Guerra Mundial.

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- A emergência dos Estados totalitários e as democracias ocidentais;

- A crise de 1929;

- Nazismo / Fascismo / Stalinismo;

- As democracias ocidentais;

- O Estado Novo no Brasil;

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- 2ª. Guerra Mundial;

- A formação dos Blocos ONU/OTAN;

- Pacto de Varsóvia;

- Descolonização e Guerra Fria;

- Desenvolvimento e subdesenvolvimento;

- Consolidação do capitalismo;

- A industrialização brasileira;

- O desenvolvimento da América Latina;

- Revolução dos Cravos;

- A Era Vargas;

- Ditaduras Militares;

- A ameaça nuclear anti-armamentista;

- Guerra do Vietnã;

- Conflitos na Palestina;

- Conflitos no Oriente Médio;

- Aspectos da cultura afro-descendente;

- Brasil pós 1945;

- Movimentos sociais no campo e nas cidades – reforma agrária;

- Lutas sociais nos países desenvolvidos;

- A organização dos trabalhadores no 3º. Mundo;

- Revoluções e resistências;

- Revoluções: China, Cuba, Nicarágua;

- O socialismo contemporâneo;

- Os não aliados e os impasses;

- O Brasil contemporâneo;

- Atualidades nacionais / internacionais.

Os conteúdos abordados no Ensino Médio tornam-se seqüência dos

conteúdos já estudados no Ensino Fundamental, envolvendo-se assim, em um

estudo crítico e aprofundado de conhecimentos já adquiridos nos anos

anteriores, com base nas temáticas.

Não consta nas Diretrizes Curriculares do Ensino Médio os conteúdos

específicos para serem trabalhados nos três anos do Curso, sendo então,

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trabalhados em forma de história temática, como uma releitura dos conteúdos

do Ensino Fundamental.

6. AVALIAÇÃO:

O aluno será envolvido no processo de avaliação, uma vez

que também é construtor do conhecimento. Haverá coerência entre o ensino e

a avaliação.

A avaliação deve ser compartilhada, contínua, processual e

diversificada, propiciando uma análise crítica das práticas que podem ser

retomadas e reorganizadas pelo professor e seus alunos.

Contemplará o saber conhecido do aluno, valorizando-o como sujeito no

processo de ensino-aprendizagem.

4.1.10 INGLÊS

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1. CONCEPÇÃO:

O ensino de língua estrangeira configura-se como um espaço para que o

aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural,

oportunizando-o a engajar-se discursivamente e a compreender que a língua e

a cultura são práticas sociais historicamente construídas e, portanto, passíveis

de transformação.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

É a língua, estabelecendo relacionamentos entre professor e aluno, com

o conhecimento a partir de múltiplas possibilidades de interesses, de ênfases,

de modos de transmissão, de complexidade de análise e de articulação dos

conteúdos com a prática.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Quando o educando se depara com a aprendizagem da Língua

Estrangeira, muitas vezes sua primeira reação é de receio, pois é algo

totalmente contrário à língua-mãe, a qual já foi codificada. Outro motivo é o fato

de que, a premissa para o aprendizado de Língua Estrangeira é viver um

contexto cultural diferente ao seu cotidiano.

Cabe ao educador trazer o conhecimento e a compreensão das

diversidades lingüísticas e culturais entre a língua-mãe e a Língua Inglesa,

mostrando ao aluno que, a construção dos significados de uma língua se dá

através do contexto histórico e social.

“Aprender uma língua é aprender a se envolver nos embates discursivos

que o discurso a que somos expostos em tal língua possibilitam, o que é igual a

saber que estamos discursivamente posicionados de certos modos e que

podemos alterar esses modos, para construir outros mundos sociais melhores

ou outros significados sobre quem somos na vida social, de maneira a alterar

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os significados que excluem, como também, que excluem os outros”. (MOITA

LOPES, 2003, p.45).

Não se deve esquecer que o educando já tem todo o conhecimento

anterior, que deve ser usado para possibilitar a criação de novos significados,

relacionando o novo com o já existente na sua estrutura cognitiva.

“ A riqueza e a variedade dos gêneros do discurso são infinitas, pois a

variedade virtual da atividade humana é inesgotável, e a esfera dessa atividade

comporta um repertório de gêneros do discurso, que vai diferenciando-se e

ampliando-se, à medida que a própria esfera se desenvolve e fica mais

complexa” (BAKLTIN, 2000).

2.1. Objetivos da Língua Inglesa:

- O aluno ser capaz de usar a língua em situações de comunicação oral

e escrita;

- Vivenciar na aula de língua estrangeira, formas de participação que

lhes possibilite estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;

- Compreender que os significados são sociais e historicamente

construídos e, portanto, apssíveis de transformação nas práticas sociais;

- Ter maior consciência sobre o papel da língua estrangeira na

sociedade;

- Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, bem

como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

A Língua Inglesa vem sendo utilizada como “língua universal”,

convencionada nas relações de intercâmbio comercial, financeiro, cultural,

tecnológico, científico e de lazer. Por isso, em diversas sociedades, percebe-se

a incorporação de palavras e expressões da Língua Inglesa, hoje ainda mais

acentuada, devido ao processo de globalização.

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A metodologia baseia-se em alguns princípios da abordagem

comunicativa, cujo objetivo é desenvolver as habilidades: a leitura, a escrita, o

ouvir e o falar do aluno. A linguagem será vista como uma forma de interação,

onde se estabelecerão as relações entre os indivíduos. O educando será visto

como um ativo processador da informação, que utilizará seu intelecto para

realizar as situações de aprendizagem, não se submetendo passivamente a

tudo que lhe foi transmitido.

A Língua Inglesa deve contemplar a necessidade de sua adequação

para o desenvolvimento e promoção dos educandos com diferentes

motivações, interesses e capacidades, criando condições para sua inserção

num mundo em mudança e contribuindo para desenvolver as capacidades que

deles se exigirão em sua vida social e profissional. Para isso, é preciso mostrar

ao aluno que o conhecimento da Língua Inglesa está ao seu alcance e tem

relação com as demais áreas do conhecimento, o que será feito utilizando-se

de diversos recursos.

3.1. Quanto às estratégias:

- No auxílio da conscientização da linguagem, se utilizará um texto com

cognatos e termos transparentes e outro no qual os conhecimentos da língua

materna não favoreçam sua compreensão imediata;

- As reflexões gramaticais deverão ser decorrentes de necessidades

específicas dos alunos, a fim de que se expressem ou construam sentidos com

os textos;

- Comparação das unidades temáticas, lingüísticas e composicionais de

um texto com outros textos;

- Interpretação da estrutura de um texto a partir das reflexões de sala de

aula;

- Leitura e análise de textos publicados nacional e internacionalmente

sobre um tema e das abordagens de tais publicações;

- Comparação das estruturas fonéticas, bem como das formações

sintáticas e morfológicas da língua estrangeira estudada com a língua materna.

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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

É o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das

práticas discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e a escrita.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Verb to be 1ª. e 3ª. pessoa;

- Presente simples;

- Pronomes pessoais: I, you, he, she, we;

- Uso dos possessivos: my, your, his, her;

- Uso What / Who;

- Vocabulário referente à apresentações;

- Verb to be 2ª. e 3ª. pessoa – forma interrogative do presente simples;

- Uso do This e That;

- Pronome de tratamento: Miss e Mr.;

- Uso do Verb to be: 1ª. 2ª. e 3ª. pessoa – forma afirmativa, negativa e

interrogativa do presente simples;

- Uso do where;

- Vocabulário referente a países, cidades, nacionalidades;

- Verb to be: 3ª. pessoa – plural, afirmativa e interrogativa ;

- Vocabulário referente a profissões;

- Verb to be: presente simples nas três formas (afirmativa, negativa e

interrogativa);

- Vocabulário referente à família e numerais cardinais de 0 a 100;

- Verb to Like no presente;

- Vocabulário referente a animais;

- Uso do How Much;

- Cores;

- Verb to Have; forma afirmativa;

- Adjetivos;

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- Meios de transporte.

6ª. SÉRIE:

- Revisão do Verb to be, presente simples (formas afirmativa, negativa e

interrogativa);

- Revisão de pronomes pessoais, pronomes possessivos (my, your, his,

etc.);

- Vocabulário referente a: numerais ordinais (de 1 a 100), dias da

semana, meses do ano, estações do ano e signos do zodíaco;

- Verbo modal can (formas afirmativa, negativa e interrogativa);

- Plural dos substantivos;

- Pronomes demonstrativos (this, that, these, those);

- Vocabulário referente a esportes e datas (numerais cardinais e ordinais

e meses do ano);

- Palavras / expressões interrogativas (which, how, what time);

- Plural dos substantivos;

- Preposições on, in, at;

- Vocabulário referente a : numerais cardinais, matérias escolares e

horas;

- Presente simples (forma afirmativa, negativa e interrogativa);

- Vocabulário referente a atividades de rotina e de lazer;

- Presente simples;

- Respostas curtas;

- Expressões interrogativas;

- Uso de elementos de coesão: first, then, next, after that, finally;

- Vocabulário referente à atividades de rotinas e de lazer;

- Palavras / expressões interrogativas (whose, which, what, how much);

- Caso genitive;

- Pronomes possessivos (mine, yours, his, hers, ours, etc.);

- Vocabulário referente à moedas, roupas, acessórios e calçados);

- Uso do There is / There are (formas afirmativa, negativa e

interrogativa);

- Uso do Imperativo;

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- Uso de (a, na, some, any);

- Preposições: in, on, under, beside, between, opposite;

- Vocabulário referente a cômodos e mobília de uma casa.

7ª. SÉRIE:

- Revisão dos tempos verbais aprendidos na 6ª. série;

- Leitura de textos para identificar o Verb to be;

- Verb There + to be – There is, there are;

- Preposições: near, next to, between, behind e beside;

- Expressão interrogative: How many;

- Direção: right, left, straight, ahead;

- Advérbios de frequência (always, never, etc.);

- Ordem dos adjetivos;

- Futuro com present continuous;

- Pronomes pessoais;

- Verb to be – Past simple;

- Past Simple – verbos regulares e irregulars e Verb to Have;

- Past Simple – verbos irregulars;

- Futuro: be going to + infinitive;

- Expressões adverbiais de tempo;

- Vocabulário referente a convites: aceitação e recusa.

8ª. SÉRIE:

- Revisão: Presente simples, artigo indefinido, verbos modais (can,

could, may, will, would);

- Revisão: Passado simples – verbos regulares e irregulares; Who,

What, How, Many (sujeito objeto);

- Tag questions com did;

- Passado contínuo (formas afirmativa, negativa e interrogativa);

- Perguntas com YES e NO;

- Palavras interrogativas;

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- Tag Questions – Passado contínuo;

- Adjetivos: grau comparativo (igualdade, superioridade e inferioridade);

- Uso do Shall;

- Adjetivos: grau superlativo;

- Vocabulário: Geografia e descrição física de pessoas e objetos.

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Verbo to be (ser, estar);

- Verbo to have (haver);

- Pronomes Possessivos;

- Números (1-100);

- Pronomes pessoais;

- Substantivos;

- Pronomes Interrogativos;

- Preposições;

- Adjetivos;

- Imperativo;

- Presente simples;

- Presente e Passado Contínuo;

- Artigos;

- Pronomes Demonstrativos.

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Presente Simples;

- Graus do Adjetivo;

- Futuro Simples;

- Futuro Contínuo;

- Pronomes Reflexivos;

- Advérbios;

- Adjetivos e Pronomes Indefinidos;

- Verbos Anômalos;

- Passado Simples;

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- Verbos Regulares e Irregulares;

- Caso Genitivo.

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Passado Simples;

- Verbos Regulares e Irregulares;

- Presente Perfeito;

- Passado Perfeito;

- Question Tags (perguntas curtas confirmativas);

- Questões de vestibulares;

- Revisão Gramatical.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação da aprendizagem em língua estrangeira superará a

concepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, uma

vez que se configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar

discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas

produções.

4.1.11. LÍNGUA PORTUGUESA

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1. CONCEPÇÃO:

A linguagem, tanto na modalidade oral quanto na escrita,

constitui-se na interação entre as pessoas e, portanto, torna-se significativa

quando utilizada pelo sujeito, tanto para compreender o mundo em que vive,

quanto para atuar sobre ele.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

O objeto de estudo desta disciplina é a língua.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Os pressupostos básicos que nortearão o trabalho do ensino da Língua

Portuguesa, fundamentar-se-ão:

- Leituras e análises dos variados tipos de textos.

- Confrontos de opiniões e pontos de vista sobre as temáticas textuais,

bem como sobre as diferenças das manifestações da linguagem verbal nelas

contidas.

- Compreensão e uso da Língua Portuguesa como língua materna,

geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria

identidade.

- Articulação da linguagem oral e escrita em seus códigos sociais,

contextuais e lingüísticos.

- Reconhecimento do impacto da tecnologia da comunicação, sobretudo

na língua escrita, nos meios de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida social.

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- Desenvolvimento da expressão oral para atender aos objetivos dos

interlocutores.

- Percepção da intertextualidade.

- Produção de textos em suas várias modalidades e tipologia,

observando a coerência, coesão, clareza, argumentação e criatividade.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Metodologicamente, é importante discutir, analisar e interpretar todo tipo

de linguagens textuais, seja ele informativo, literário, publicitário ou dissertativo

e colocar essas linguagens em confronto, não apenas em suas formas

particulares ou composicionais, mas em relação ao próprio conteúdo nelas

veiculados.

É importante, também, ter claro que todos os textos estão marcados

ideologicamente e o papel do educador é explícito: desmascarar tais marcas e

apresentá-las ao educando, desmontando o funcionamento ideológico dos

vários tipos de discursos, sensibilizando o educando à ideologia presente em

cada texto, tornando-o um leitor crítico e consciente e reconhecendo que a

linguagem é uma forma de atuarmos, influenciarmos e intervirmos no

comportamento alheio, bem como uma maneira de os outros atuarem sobre

nós.

Evidentemente, é de extrema importância que o educador e a escola

vejam o conflito e a polêmica como positivos e necessários para o

desenvolvimento de todas as potencialidades da linguagem , criando assim,

situações em que o educando tenha oportunidade de se apropriar da

linguagem oral e escrita.

Para tanto, serão efetivados projetos colaborativos e interdisciplinares,

bem como, parcerias com a comunidade e empresas na realização desses

projetos.

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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

É o discurso enquanto prática social (leitura, escrita e

oralidade).

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Produção de texto;

- Linguagem verbal e não verbal;

- Compreensão e interpretação;

- O dicionário;

- O código;

- O texto, o parágrafo e a frase;

- Tipos de frase;

- Variação e adequação lingüística;

- Oralidade e escrita;

- Formalidade e informalidade;

- O diálogo;

- Ortografia;

- A discrição;

- Classes gramaticais;

- Histórias em quadrinhos;

- Coesão e coerência;

- Onomatopéias e interjeições;

- Verbo;

- Tempos verbais;

- Sílaba tônica e sílaba átona;

6ª. SÉRIE:

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- Produção de texto;

- Revisão das classes gramaticais;

- O narrador;

- Formas nominais do verbo;

- Verbos regulares e irregulares;

- Locuções verbais;

- O modo subjuntivo;

- O papel dos conectores;

- Sujeito e predicado;

- Texto argumentativo;

- Concordância verbal (sujeito simples e composto);

- Ortografia (mal/mau; há/a);

- Verbos de ligação;

- A notícia;

- Títulos e legendas;

- A entrevista;

- Parônimos;

- Poema;

- Plural de substantivos compostos;

- Plural de adjetivos compostos;

- Adjunto adverbial.

7ª. SÉRIE:

- Texto: compreensão e interpretação;

- Produção de texto e reestruturação;

- Crônica argumentativa;

- Acento diferencial;

- Figuras de linguagem;

- Texto publicitário;

- Complemento nominal;

- Por que, porque;

- Aposto – vocativo;

- Conetivo – conectivo;

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- Pontuação;

- Produção de texto: Debate (coerência – coesão)

- Conjunção I – II;

- Debate: papel do moderador / contra-argumentação;

- Ambigüidade;

- Período simples – composto;

- produção de texto: argumentativo

8ª. SÉRIE:

- Produção e reestruturação de texto;

- O conto;

- As orações subordinadas substantivas;

- Pronomes demonstrativos;

- Tempo e espaço na narrativa – conto;

- Pronomes relativos;

- Orações subordinadas adjetivas;

- A reportagem;

- Discurso citado em textos jornalísticos;

- As orações subordinadas adverbiais;

- Período composto por coordenação;

- O editorial;

- Figuras de sintaxe;

- Versificação (verso e estrofe);

- Estrutura e formação de palavras;

- Concordância nominal e verbal;

- Regência verbal e nominal;

- Colocação pronominal.

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Leitura de textos literários e não literários, envolvendo de

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preferência, o contraste entre textos sobre o mesmo assunto,

diferenciado por objetivo, explorando a discussão, comentários

argumentativos e a compreensão dos mesmos, instigando à reflexão;

- Interpretação, exercícios e atividades de expressão oral e escrita como

meio de perceber contrastes e/ou coincidências entre afirmações do

texto e aspectos do real e como meio de aplicação dos conceitos

apreendidos, a perceber o significado global do texto;

- Produção de textos, trabalhando a consistência argumentativa, a

clareza, a coerência, a paragrafação, a pontuação, organização das

orações e dos períodos;

- Literatura: estudo dos movimentos literários, com cuidadosa relação

dos textos relacionados à época e todas as implicações históricas,

sociais e econômicas;

- Trovadorismo;

- Classicismo;

- Humanismo;

- Literatura de informação / literatura jesuítica;

- Barroco;

- Arcadismo;

- Gramática contextualizada – as atividades de expressão oral e

escrita e a produção de textos, deverão ser o objetivo final dos estudos

gramaticais;

- Ortografia;

- Fonética;

- Acentuação;

- Crase;

- Figuras de linguagem;

- As classes gramaticais;

- Recursos de estilo;

- Estrutura das palavras;

- Formação das palavras;

- Concordância nominal;

- Concordância verbal.

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2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Literatura;

- Romantismo (contexto/características);

- Romantismo em Portugal;

- Romantismo no Brasil;

- Realismo / Naturalismo (contexto histórico/características);

- Realismo / Naturalismo em Portugal;

- Realismo / Naturalismo no Brasil;

- Parnasianismo no Brasil;

- Simbolismo (aspectos gerais);

- Simbolismo em Portugal;

- Simbolismo no Brasil;

- Gramática Contextualizada;

- Redação – variedade de gêneros textuais.

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Literatura;

- Pré-Modernismo (contexto histórico e características);

- A vanguarda artística européia;

- O Modernismo em Portugal;

- O Modernismo no Brasil (as três fases);

- Tendências da literatura brasileira contemporânea na prosa e

na poesia;

- Gramática;

- Termos essenciais da oração;

- Termos integrantes e acessórios da oração;

- Análise sintática;

- Período composto por subordinação;

- Regência verbal;

- Regência nominal;

- Concordância nominal;

- Figuras de construção;

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- Redação;

- Dissertação, o desenvolvimento da dissertação, contra-argumentação,

organização das idéias, a relação de causa e conseqüência.

6. AVALIAÇÃO:

O que se pretende nesse processo é que o educando seja capaz de

dizer, escrever, fazer e ser alguém que mereça ser ouvido/lido.

Garantir o uso ético e estético da linguagem verbal e fazer compreender

que na e pela linguagem é possível transformar e reiterar o social, o cultural e o

pessoal.

Ao avaliar, o professor deverá observar se o aluno é capaz de:

- Perceber a importância da entonação e pontuação para que a

compreensão da mensagem se efetive;

- Conhecer a diversidade textual e a função específica de cada gênero;

- Entender as diferentes variações lingüísticas;

- Perceber a importância do significado das palavras;

- Relacionar texto/conteúdo;

- Ler, analisar e defender seu ponto de vista com poder argumentativo;

- Ler as entrelinhas do texto;

- Identificar idéias básicas presentes no texto;

- Produzir textos com clareza, unidade temática e estrutural, adequação

vocabular e criatividade;

- Produzir textos diversos: literários, científicos, políticos, informativos;

- Analisar charge e “cartum” de forma crítica;

- Identificar o texto narrativo e as partes que o compõem;

- Desenvolver atividades que levem à reflexão sobre a dignidade

humana, justiça e diálogo, bem como atitudes inerentes a esses valores;

- Desenvolver expressão oral fluente, em situações formais, adequada à

linguagem do interlocutor e às circunstâncias;

- Expor idéias, relatar informações, debater, defender pontos de vista

com clareza, seqüência de idéias, objetividade, adequação vocabular e

domínio da norma culta padrão.

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4.1.12. MATEMÁTICA

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1. CONCEPÇÃO:

A Educação Matemática para a educação básica prevê a

formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas

relações sociais e, para isso, é necessário que ele se aproprie de determinados

conhecimentos, dentre eles, o matemático.

Assim, temos presente a idéia de que, pelo conhecimento do conteúdo

matemático, o estudante se apropria de conhecimentos que possibilitam a

criação de relações sociais.

a) Objeto de estudo da disciplina:

Atualmente vivemos na sociedade da informação, globalizada, e é

fundamental que se desenvolva nos alunos a capacidade de: comunicar-se em

várias linguagens; investigar, resolver e elaborar problemas; tomar decisões,

fazer conjecturas, hipóteses e inferências; criar estratégias e procedimentos,

adquirir e aperfeiçoar conhecimento e valores; trabalhar solidária e

cooperativamente; e estar sempre aprendendo.

No Ensino Fundamental os alunos têm um primeiro contato com vários

temas matemáticos, como números, formas geométricas, grandezas e

medidas, iniciação á álgebra, aos gráficos e às noções de probabilidade. No

Ensino Médio, é hora de ampliar e aprofundar tais conhecimentos, estudar

outros temas, desenvolver ainda mais a capacidade de raciocinar, de resolver

problemas, generalizar, abstrair e de analisar e interpretar a realidade que nos

cerca, usando para isso o instrumental matemático.

Assim a Matemática no Ensino Fundamental e Médio tem um caráter

tanto formativo, que auxilia a estruturação do pensamento e do raciocínio

lógico, quanto instrumental, utilitário, de aplicação no dia-a-dia, e em outras

áreas do conhecimento e nas atividades profissionais.

Por outro lado, a Matemática tem características próprias, tem uma

beleza intrínseca que deve ser ressaltada na importância dos conceitos, das

propriedades, das demonstrações, dos encadeamentos lógicos, do seu

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aspecto dedutivo, fundamentando seu caráter instrumental, gradativamente

também como um sistema abstrato de idéias.

São três os principais campos que devemos desenvolver com a

Matemática:

- Representação e comunicação;

- Investigação e compreensão;

- Percepção social e histórica.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

É necessário que o processo de ensino e aprendizagem em

Matemática contribua para que o estudante tenha condições de constatar

regularidades matemáticas, generalizações e apropriação de linguagem

adequada para descrever e interpretar fenômenos ligados à Matemática e a

outras áreas do conhecimento.

Assim, a partir do conhecimento matemático, seja possível o estudante

criticar questões sociais, políticas, econômicas e históricas.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

- Tornar o aluno um ser crítico, pensante e transformador, onde

o professor seja o mediador do conhecimento, dentro da metodologia proposta

pelas Diretrizes Curriculares;

- Questões que relacionem a natureza pragmática – vivência do aluno.

Deve apontar para o conhecimento matemático elaborado, validado e aceito

cientificamente;

- Questões que relacionem a natureza científica, ou seja, abstrair das

teorias matemáticas – conhecimento matemático elaborado, validado e aceito

cientificamente, apontando para a vivência do aluno;

- Análise dos dados do IBGE sobre a composição da população

brasileira (cor, renda e escolaridade), no país e no município.

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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO:

- Ensino Fundamental: Números, Operações e Álgebra,Medidas,

Geometria e Tratamento da Informação.

- Ensino Médio: Número e Álgebra, Funções, Geometrias e Tratamento

da Informação.

Os conteúdos estruturantes são básicos para todas as séries do Ensino

Fundamental e Médio. Estão relacionados com o cotidiano do educando,

levando ao raciocínio matemático.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

5ª. SÉRIE:

- Sistema de numeração decimal e não decimal

- Números naturais e suas representações

- Conjuntos numéricos (naturais, racionais)

- As seis operações e suas inversas

- Transformação de números fracionários em números decimais

- Operações com frações

- Juros e porcentagens (razão e proporção)

- Idéia de variável

- Noções de formas tridimensionais (faces, arestas, vértices)

- Formas planas

- Simetria

- Cálculo de áreas e perímetros

- Cálculo de volume (cubo e bloco retangular)

- Sistema de Unidades

- Tratamento da informação: gráfico

- Estatística

- Gráfico de barras

- Colunas

- Análise de tabela

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- Média aritmétrica

6ª. SÉRIE:

- Conjunto de números inteiros

- Operações com números inteiros

- Potenciação e radiciação

- Números racionais

- Operações com os números racionais

- Equação do primeiro grau

- Razão e proporção

- Porcentagem e juros

- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais

- Tópicos de geometria: ângulos, figuras planas e espaciais

- Cálculos de áreas e perímetros

- Plano Cartesiano

- Tratamento da informação (gráfico de barras e colunas, com freqüência

de porcentagem, segmentos, estatística)

- Geometria tridimensional.

7ª. SÉRIE:

- Conjunto dos números reais (as seis operações)

- Operações com polinômios

- Produtos notáveis

- Fatoração

- Sistemas de equações de primeiro grau

- Representação gráfica do sistema

- Estudo dos ângulos e dos polígonos

- Estudo dos triângulos e dos quadriláteros

- Construções geométricas

- Conjunto dos números reais (operações)

- Raiz quadrada

- Porcentagem e juros simples / compostos

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- Tratamento da informação (gráficos de setor, comparativo, estatística).

8ª. SÉRIE:

- Equações, inequações

- Sistemas de equações de primeiro e segundo grau

- Segmentos proporcionais

- Semelhanças

- Teorema de Tales

- Semelhança nos triângulos

- Relações métricas no triângulo retângulo

- Teorema de Pitágoras

- Razões trigonométricas

- Estudos de áreas, perímetros e volumes

- Noções de figuras planas

- Noções de geometria espacial

- Tratamento da informação (possibilidades, amostras, estatística)

- Geometria dedutiva (ângulos nos polígonos, ângulos na circunferência,

paralelismo).

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Revisão de Matemática básica

- Conjuntos numéricos

- Funções do primeiro e segundo graus

- Função modular

- Função exponencial

- Função logarítmica

- Progressão aritmétrica

- Progressão geométrica

- Tratamento da informação

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

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- Trigonometria

- Funções circulares

- Relações trigonométricas fundamentais

- Estudo das matizes – operações e propriedades

- Determinantes – operações e propriedades

- Sistemas lineares

- Análise combinatória (permutação, arranjo e combinação)

- Probabilidades

- Binômio de Newton

- Estatística

3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Geometria analítica

- Geometria plana

- Geometria espacial

- Polinômios

- Números complexos

- Matemática comercial financeira

1. AVALIAÇÃO:

A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer

informações sobre como está se realizando o processo ensino-aprendizagem

como um todo, tanto para o professor e a equipe escolar conhecerem e

analisarem os resultados de seu trabalho, como para o aluno verificar seu

desempenho. E não simplesmente focalizar o aluno, seu desempenho cognitivo

e acúmulo de conteúdo, para classificá-lo em “aprovado” ou “reprovado”.

Além disso, ela deve ser essencialmente formativa, na medida em que

cabe à avaliação subsidiar o trabalho pedagógico, redirecionando o processo

ensino-aprendizagem para sanar dificuldades, aperfeiçoando-o

constantemente. A avaliação vista como um diagnóstico contínuo e dinâmico,

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torna-se um instrumento fundamental para repensar e reformular os métodos,

os procedimentos e as estratégias de ensino, para que realmente o aluno

aprenda.

Nessa perspectiva, a avaliação deixa de ter o caráter “classificatório” de

simplesmente aferir acúmulo de conhecimento para promover ou reter o aluno.

Ela deve ser entendida pelo professor como processo de acompanhamento e

compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos alunos para

atingirmos os objetivos da atividade de que participam.

Assim, o objeto da avaliação é diagnosticar como está sendo dado o

processo ensino-aprendizagem e coletar informações para corrigir possíveis

distorções observadas nele. Por exemplo: se os resultados da avaliação não

foram satisfatórios, é preciso buscar as causas. Pode ser que os objetivos

foram superdimensionados ou que o problema esteja no conteúdo, na

metodologia de ensino, nos materiais instrucionais, na própria forma de avaliar

ou em algum outro aspecto. O mais importante é determinar os fatores do

insucesso e reorientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover

a aprendizagem do aluno.

Em resumo, avalia-se para identificar os problemas e os avanços e

redimensionar a ação educativa, visando o sucesso escolar.

4.1.13. QUÍMICA

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1. CONCEPÇÃO:

O conhecimento químico, assim como todo conhecimento, não é algo

pronto, acabável e inquestionável, mas em constante transformação. Esse

processo de elaboração e transformação do conhecimento ocorre a partir das

necessidades humanas, uma vez que a Ciência é construída pelos homens e

mulheres, falível e inseparável dos processos sociais, políticos e econômicos.

Propõe-se que a compreensão e apropriação do conhecimento

químico aconteça por meio do contato do aluno com o objeto de estudo da

Química, que é o estudo da matéria e suas transformações. Este processo

deve ser planejado, organizado e dirigido pelo professor, numa relação

dialógica, onde a aprendizagem dos conceitos químicos se realize no sentido

da organização do conhecimento científico.

É preciso romper com a transmissão de conteúdos, realizada ano após

ano, com base na disposição seqüencial do livro didático tradicional, e que

apresenta, entre outros aspectos, uma divisão entre Química Orgânica e

Inorgânica, que afirma a fragmentação e a linearidade dos conceitos e

conteúdos químicos. É preciso desvencilhar-se de conceitos imprecisos,

desvinculados do seu contexto.

a) Objeto de Estudo da Disciplina:

É a matéria, suas propriedades, sua estrutura e suas transformações.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

O ensino de Química deve contribuir para que o estudante tenha uma

visão mais abrangente do universo. Assim, as fórmulas matemáticas não

podem ser o objeto central da aprendizagem, pois apenas representam

modelos, elaborados para entender determinado fenômeno ou evento químico.

Na Química, mesmo quando se utilizam modelos para explicar

comportamentos microscópicos, não se pode afirmar que são exatos.

Cabe considerar ainda, que esses modelos são válidos para alguns

contextos e não todos, ou seja, são localizados e datados e sua validade

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termina quando a teoria não consegue explicar fatos novos que eventualmente

surgem.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

É importante que o processo de ensino-aprendizagem, em Química,

parta do conhecimento prévio dos estudantes, onde se incluem as concepções

alternativas (idéias pré-concebidas sobre o conhecimento da Química) ou

concepções espontâneas, a partir das quais será elaborado um conceito

científico.

Considerando os conhecimentos que o aluno traz, a proposta nas

Diretrizes Curriculares de Química é que o aluno do Ensino Médio tenha

condições de formar conhecimentos científicos a respeito dos conhecimentos

químicos.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:

A Química tem papel essencial na formação do sujeito, pois

ligada diretamente à vida, é uma ciência que o leva ao estudo das substâncias

materiais e suas transformações.

Considerando este apontamento, são apresentados os seguintes

conteúdos estruturantes:

- Matéria e sua Natureza: identifica a disciplina de Química, por se

tratar da essência da matéria, é ela que abre o caminho para um melhor

entendimento dos conteúdos estruturantes nesta disciplina.

- Biogeoquímica : é caracterizado pelas interações existentes entre a

hidrosfera, litosfera e atmosfera que, historicamente, constituem-se a partir de

uma sobreposição de Biologia, Geologia e Química.

- Química Sintética: foi consolidado a partir da apropriação da Química

na síntese de novos produtos e novos materiais e que permite o estudo que

envolve produtos farmacêuticos, a indústria alimentícia (conservantes,

acidulantes, aromatizantes, edulcorantes), fertilizantes, agrotóxicos.

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5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Conceituação da Química: histórico, a Química enquanto ciência

natural, aplicabilidade cotidiana da Química;

- Espaço, matéria e energia;

- Estudo do átomo: modelos atômicos, partículas atômicas, estrutura

atômica;

- Configuração eletrônica: camadas eletrônicas e diagrama de Linus

Pauling;

- Elementos químicos;

- Classificação periódica dos elementos;

- Classes periódicas e o cotidiano (metais, não-metais, semi-metais e

gases nobres);

- Ligações químicas (iônica, molecular e metálica);

- Reações químicas, tipos de reações;

- Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos;

- Importância industrial da Química.

2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Química orgânica;

- Cadeias carbônicas;

- Funções orgânicas: hidrocarbonetos, derivados halogenados, funções

nitrogenadas e oxigenadas, funções sulfonadas, funções mistas;

- Noções de Bioquímica;

- Isomeria;

- Química Orgânica e aplicações: petroquímica, farmacêutica, alimentos,

combustíveis, agricultura, água versus poluição.

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3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

- Cálculos químicos: massa molecular, mol, número de Avogadro;

- Misturas e soluções;

- Cálculo de concentrações: densidade, porcentagem em massa e

volume, concentração molar;

- Diluição de soluções;

- Propriedades coligativas e colóides;

- Termoquímica: calor de reação, entalpia, energia de Gibbs;

- Cinética química: velocidade de reação, fatores que influenciam na

velocidade das reações, catalizadores;

- Equilíbrio Químico: constante de equilíbrio, deslocamento de equilíbrio,

equilíbrio ácido-base;

- Eletroquímica: pilhas, eletrólise, energia elétrica, energia nuclear;

- Química e o cotidiano: aplicações;

- Interação com Geologia, Biologia, Ciências afins.

6. AVALIAÇÃO:

Os conhecimentos difundidos no ensino da Química permitem a

construção de uma visão de mundo mais articulada, menos fragmentada,

contribuindo para que o indivíduo entenda melhor o mundo em sua volta.

Os critérios de avaliação serão:

- Estudar e entender as transformações que envolvem a matéria e

energia, conhecendo os princípios básicos que regem as transformações;

- Utilizar a representação simbólica e reconhecê-las;

- Utilizar fontes de informação relevantes para o conhecimento da

Química (livros, internet, jornais, etc.);

- Reconhecer a importância da Química no sistema produtivo, industrial

e rural;

- Relacionar conhecimento químico com o cotidiano;

- Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e

tecnológico da Química e aspectos sócio-políticos-culturais.

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4.1.14 SOCIOLOGIA

1. CONCEPÇÃO:

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As relações sociais decorrentes das mudanças estruturais impostas pela

formação do modo de produção capitalista, materializam-se nas diversas

instâncias sociais: instituições sociais, movimentos sociais, práticas políticas e

culturais, as quais devem ser estudadas em sua especificidade e historicidade.

Hoje, embora já consolidado, o sistema capitalista não cessa a sua dinâmica,

assumindo inéditas formas de produção, distribuição e opressão, o que implica

em novas formas de olhar, compreender e atuar socialmente.

a) Objeto de Estudo da Disciplina: Sociologia Crítica.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Os conteúdos da Sociologia fundamentam-se em teorias com

diferentes tradições sociológicas: os autores clássicos, a saber são: Karl

Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Contemporaneamente, Antônio

Gramsci, Pierre Bourdieu, Florestan Fernandes, entre outros, também

buscaram responder as questões surgidas nos diferentes contextos das

sociedades, pensando as relações sociais, políticas e sociais.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:

Percepção de que a realidade social é construída; inserção do aluno

como sujeito social que compreende a sua realidade imediata, mas que

também percebe o que se estabelece além dela; questionamento quanto a

existência de verdades absolutas, sejam elas na compreensão comum do

cotidiano, ou na constituição da ciência.

4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:

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- Processo de socialização e instituições sociais : as instituições

devem ser situadas no tempo e no espaço, ou seja, não é possível estabelecer

comparações entre instituições de sociedades diferentes, e devem ser

estudadas em suas dinâmicas e contradições, entendidas como construções

sociais, passíveis de críticas e mudanças.

- Cultura e indústria cultural: esse conteúdo deve problematizar e

desnaturalizar os conceitos de cultura e suas derivações. As diferentes

sociedades e grupos sociais não podem ser comparadas entre si e

classificadas como mais ou menos importantes, pois possuem

desenvolvimento político, econômico e social bastante diversificados.

- Trabalho, produção e classes sociais: as mudanças estruturais das

sociedades modernas e contemporâneas e as decorrentes mudanças nas

relações de trabalho.

- Poder, política e ideologia: problematização à respeito da constituição

do poder: este não se constitui por si só, mas possui uma estratégia, um

discurso e uma forma para se legitimar. Portanto, em sua forma de efetivação

está embutida a ideologia que se manifesta a partir de práticas políticas. Os

conceitos poderão ser trabalhados separadamente, mas deverão estar sempre

em diálogo.

- Direito, cidadania e movimentos sociais : este conteúdo articula os

conceitos de direito, cidadania e movimentos sociais, pois na análise dos

direitos deve-se considerar que esses foram sendo inscritos nas leis,

lentamente, ou foram sendo conquistados pela pressão dos que não tinham

direitos. São os direitos que definem a cidadania, ou seja, a possibilidade de

sermos indivíduos atuantes com direitos e deveres. Mas os direitos só se

tornam plenos, e portanto, elementos da cidadania, se forem exercidos no

cotidiano das ações das pessoas. Por isso a vinculação desta temática com os

movimentos sociais. Estes têm sua existência vinculada à criação de novos

direitos ou no sentido de fazer valer os que já estão inscritos na lei.

5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:

1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:

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- O surgimento da Sociologia;

- As teorias sociológicas na compreensão do presente;

- A produção sociológica brasileira;

- A Instituição Escolar;

- A Instituição Religiosa;

- A Instituição Familiar;

- Cultura ou culturas: uma contribuição antropológica;

- Diversidade Cultural Brasileira;

- Cultura: criação ou apropriação?

- O processo de trabalho e a desigualdade social;

- Globalização;

- Ideologia;

- Formação do Estado Moderno;

- Movimentos Sociais;

- Movimentos Agrários no Brasil;

- Movimento Estudantil.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação se dará ao longo do processo de

ensino/ aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio da interação com

os alunos, verificar em que medida os conteúdos foram apropriados,

relacionando-os aos aspectos políticos, econômicos, éticos e históricos.

4.1.15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1

ANDRADE, M.C. de. Geografia ciência da sociedade . São Paulo:

Atlas, 1987.

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte . 4ª. Ed., São Paulo:

Perspectiva, 1999.

BARDI, P.M. História da Arte Brasileira . São Paulo:

Melhoramentos, 1975.

BITTENCOURT, Maria Circe. Ensino de história: fundamentos e

métodos . São Paulo: Cortez, 2004.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte . São Paulo: Ática, 1991.

BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas . São Paulo:

Unesp, 1992.

CARLOS, A.F.A. A Geografia na sala de aula . São Paulo: Contexto,

1999.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . São Paulo: Ática, 2003.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do

pensamento . Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa . São Paulo: Cortez, 1991.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GOWDAK, O.M. Ciências. São Paulo: FTD, 2002.

IMENES, Luis Márcio. Matemática. Editora Scipione.

PARANÁ/SEED. Filosofia Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006.

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1

PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a

Rede Pública Estadual de Ensino . Curitiba: SEED, versão preliminar,

julho/2006.

PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A.

Queiroz, 1991.

PARANÁ/SEED. Sociologia Ensino Médio . Curitiba: SEED-PR, 2006.

PAULINO, W.R. Biologia. São Paulo: Ática, 2004.

WOOD, Paul et al. Modernismo em disputa . São Paulo: Cosac & Naify,

1998.

4.2. DIMENCIONAMENTO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA

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Tomar decisões de forma democrática e transparente, com a

participação dos segmentos da escola, acatando opiniões, críticas e sugestões,

oportunizando a voz e a vez de todos, acatando a decisão da maioria, na qual

todos devem envolver-se.

Estabelecer parcerias com empresas e comunidades (voluntários) para

atividades que venham ao encontro das necessidades e propostas da escola.

4.2.1. CONSELHO ESCOLAR

Como órgão colegiado representativo da comunidade, de natureza

consultiva, deliberativa e avaliativa, abrangendo todos os segmentos para o

pleno funcionamento de um estabelecimento de ensino, deve reunir-se

ordinariamente conforme previsto em seu estatuto e sempre que necessário,

para deliberar sobre fatos extraordinários e problemas específicos que exijam

maior reflexão e decisão no coletivo, tais como: alunos em situação de risco

familiar, social e educacional, situações de professores e funcionários que,

apesar de conversas, revisões e orientações da Equipe Pedagógica e Direção,

não cumprem as normas e o Regimento da Escola, aplicação das verbas e

prestação de contas junto a APMF.

4.2.2. CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe na escola tem como objetivo acompanhar o

processo de avaliação, analisando e debatendo os componentes de

aprendizagem do aluno ou turma, de forma a garantir o aperfeiçoamento do

processo de avaliação, tanto em seus resultados sociais como pedagógicos,

como em função de encaminhamentos e tomadas de decisões, providenciando

meios para sua concretização.

4.2.3. APMF

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A Associação de Pais, Mestres e Funcionários, órgão de representação,

no momento não tem participação ativa e constante nas atividades da escola.

4.2.4. GRÊMIO ESTUDANTIL

O Grêmio Estudantil é o órgão escolar que congrega todo o

Estabelecimento de Ensino, com finalidade social, desportiva e cultural.

A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil

serão estabelecidos nos seus estatutos aprovados em Assembléia Geral do

corpo discente convocada para este fim.

Ao Grêmio Estudantil é proibida qualquer manifestação dentro do

Estabelecimento de Ensino sem conhecimento da Direção.

Aos estudantes do Estabelecimento de Ensino Fundamental e Médio,

fica assegurada a organização de Grêmios Estudantis autônomas

representativas dos interesses dos estudantes. O Grêmio é regido por estatuto

próprio.

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4.3. LINHAS DE AÇÃO E A REORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

PEDAGÓGICO ESCOLAR, NA PERSPECTIVA ADMINISTRATIVA,

FINANCEIRA E POLÍTICO-EDUCACIONAL

4.3.1. PROJETOS

Dar continuidade aos projetos permanentes, envolvendo toda a escola

ou séries específicas, tais como:

- FERA;

- FERA Interdisciplinar;

- Jogos Colegiais;

- Semana Cultural;

- Consciência Afro-Brasileira;

- SESI / SENAI na Escola – Indústria Itinerante.

Projetos Interdisciplinares de Pesquisa “In Loco” ou Pesquisa Científica:

- Espaço e Bem Estar.

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4.4. PLANO DE AÇÃO – EQUIPE PEDAGÓGICA

O plano de ação da Equipe Pedagógica justifica-se tendo por metas o

trabalho organizado e prioridades a serem alcançadas no decorrer do ano

letivo, articulando o cumprimento da Proposta Pedagógica, como marco da

Instituição Escolar.

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A

com

panh

ar

o pr

oces

so

de

apre

ndiz

agem

dos

alu

nos.

Org

aniz

ando

o

regi

stro

e

acom

panh

amen

to

do

proc

esso

. E

nsin

o e

apre

ndiz

agem

de

turm

a e

indi

vidu

alm

ente

po

r m

eio

de

info

rmaç

ões

cole

tada

s po

r pr

ofes

sore

s,

pais

, re

spon

sáve

is

e ou

tros

.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica

e P

rofe

ssor

es.

No

iníc

io d

o an

o le

tivo,

e

sem

pre

que

se

fizer

ne

cess

ário

, de

ac

ordo

co

m

as

nece

ssid

ades

ap

onta

das

pela

tu

rma

e/ou

alu

no.

Aco

mpa

nhar

ca

sos

espe

cífic

os

de

educ

ando

s qu

e ne

cess

item

de

at

endi

men

to a

dequ

ado

asse

gura

ndo-

lhe

a in

tegr

ação

ple

na a

o pr

oces

so

de e

nsin

o e

apre

ndiz

agem

.

Art

icul

ando

o t

raba

lho

junt

o ao

cor

po

doce

nte,

fam

ília

e al

uno.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Ver

ifica

r ca

sos

de a

luno

s em

reg

ime

de

prog

ress

ão

parc

ial

adap

taçõ

es,

licen

ça

mat

erni

dade

, at

endi

men

to

dom

icili

ares

e o

utro

s.

Reg

istr

o e

acom

panh

amen

tos

de

acor

do c

om o

Reg

imen

to I

nter

no d

o E

stab

elec

imen

to

e Le

gisl

ação

vi

gent

e.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica

junt

o ao

s pr

ofes

sore

s.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

CO

L.E

ST

.PR

OF

.JO

ÃO

LO

YO

LA –

EN

SIN

O F

UN

D.E

DIO

R

UA

RIO

GO

ME

S C

ÉS

AR

, 580

– P

INH

EIR

INH

O –

CU

RIT

IBA

– P

R

FO

NE

/ F

AX

: 324

6-11

17

12

5

ME

TA

S

CO

MO

Q

UE

M

QU

AN

DO

S

ubsi

diar

a

Dire

ção

e o

Con

selh

o E

scol

ar.

Em

itir

pare

cer

e in

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ação

qu

e vi

sem

o b

om a

ndam

ento

do

trab

alho

es

cola

r.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica.

D

uran

te o

ano

letiv

o.

Tra

balh

ar a

rep

rese

ntat

ivid

ade

junt

o ao

s al

unos

, on

de

este

s po

ssam

ef

etiv

ar o

exe

rcíc

io d

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dada

nia.

Tex

tos

info

rmat

ivos

, re

uniõ

es,

deba

tes,

víd

eos

e ou

tros

.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica

e P

rofe

ssor

es.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Ince

ntiv

ar a

for

maç

ão c

ontin

uada

dos

pr

ofis

sion

ais

envo

lvid

os n

o P

roce

sso

de E

nsin

o A

pren

diza

gem

.

Div

ulga

ndo

curs

os

ofer

ecid

os

pela

m

ante

nedo

ra e

est

udos

dur

ante

as

hora

s at

ivid

ades

.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica.

D

uran

te o

ano

letiv

o.

Coo

rden

ar o

pro

cess

o de

sel

eção

do

livro

di

dátic

o de

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ordo

co

m

as

norm

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a S

EE

D.

Por

m

eio

de

reun

iões

co

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os

educ

ador

es

para

a

anál

ise

e se

leçã

o.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica.

Q

uand

o so

licita

do

pela

S

EE

D.

P

artic

ipar

de

even

tos,

cur

sos,

gr

upos

de

est

udos

, se

min

ário

s, e

ncon

tros

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outr

os.

Ate

nden

do c

onvi

tes

e co

nvoc

açõe

s da

SE

ED

.

Equ

ipe

Ped

agóg

ica.

Q

uand

o so

licita

dos.

CO

L.E

ST

.PR

OF

.JO

ÃO

LO

YO

LA –

EN

SIN

O F

UN

D.E

DIO

R

UA

RIO

GO

ME

S C

ÉS

AR

, 580

– P

INH

EIR

INH

O –

CU

RIT

IBA

– P

R

FO

NE

/ F

AX

: 324

6-11

17

12

6

4.5.

PLA

NO

DE

ÃO

– Á

RE

A A

DM

INIS

TR

AT

IVA

M

ET

AS

C

OM

O

QU

EM

Q

UA

ND

O

Obs

erva

r e

dar

cont

inui

dade

à

aspe

ctos

re

leva

ntes

da

ge

stão

an

terio

r.

Con

tinui

dade

ao

s P

roje

tos

exis

tent

es.

Dire

ção.

D

uran

te o

per

íodo

letiv

o

Pro

mov

er a

ges

tão

com

part

ilhad

a.

Par

ticip

ação

de

outr

os s

egm

ento

s da

C

omun

idad

e E

scol

ar

busc

ando

co

mpr

omet

imen

to c

om a

edu

caçã

o .

Dire

ção,

E

quip

e P

edag

ógic

a,

Pro

fess

ores

, T

écni

cos

Adm

inis

trat

ivos

, F

unci

onár

ios,

A

PM

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Con

selh

o E

scol

ar

e C

omun

idad

e E

scol

ar.

Dur

ante

a g

estã

o.

Org

aniz

ar

o qu

adro

fu

ncio

nal

do

Col

égio

.

Esp

ecifi

cand

o as

at

ribui

ções

, di

vidi

ndo

tare

fas

e to

rnan

do p

úblic

o as

funç

ões

de c

ada

um.

Dire

ção

e S

ecre

tária

. D

uran

te a

ges

tão.

Ince

ntiv

ar

a pa

rtic

ipaç

ão

de

prof

esso

res

e fu

ncio

nário

s em

re

uniõ

es

de

estu

do,

sem

inár

ios,

cu

rsos

e o

utro

s ev

ento

s ob

jetiv

ando

se

u ap

erfe

içoa

men

to p

rofis

sion

al.

Rep

assa

ndo

e in

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ando

as

data

s e

loca

is d

os e

vent

os.

Dire

ção

e E

quip

e P

edag

ógic

a.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

CO

L.E

ST

.PR

OF

.JO

ÃO

LO

YO

LA –

EN

SIN

O F

UN

D.E

DIO

R

UA

RIO

GO

ME

S C

ÉS

AR

, 580

– P

INH

EIR

INH

O –

CU

RIT

IBA

– P

R

FO

NE

/ F

AX

: 324

6-11

17

12

7

ME

TA

S

CO

MO

Q

UE

M

QU

AN

DO

V

alor

izar

a p

artic

ipaç

ão e

em

penh

o do

s al

unos

em

sal

a de

aul

a.

Pre

mia

ndo

com

ce

rtifi

cado

e/

ou

med

alha

s os

“al

unos

des

taqu

es”

de

cada

turm

a.

Dire

ção

e E

quip

e A

dmin

istr

ativ

a.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo.

Rea

lizar

re

form

as

e m

anut

ençã

o pe

rman

ente

na

s de

pend

ênci

as

inte

rnas

e e

xter

nas

do C

olég

io.

Rea

mbi

enta

ção

da

Bib

liote

ca,

do

Labo

rató

rio

de

Ciê

ncia

s F

ísic

as

e B

ioló

gica

s,

da s

ala

de v

ídeo

, d

a sa

la

de

aten

dim

ento

da

E

quip

e P

edag

ógic

a e

depó

sito

de

mat

eria

is

de l

impe

za.

Cria

ção

de u

m e

spaç

o de

stin

ado

aos

func

ioná

rios

de

Ser

viço

s G

erai

s, p

intu

ra d

os m

uros

ex

tern

os e

da

quad

ra p

olie

spor

tiva,

pi

ntur

a de

sa

las,

re

form

a e

reco

loca

ção

das

grad

es n

as ja

nela

s.

Dire

ção,

AP

MF

e

Com

unid

ade

Esc

olar

.

Dur

ante

a g

estã

o.

Util

izar

e f

azer

cum

prir

o re

gist

ro d

o liv

ro

pont

o de

fo

rma

prof

issi

onal

, ra

cion

al

e cr

iterio

sa

bem

co

mo,

o

pree

nchi

men

to d

o R

MF

.

Reg

istr

ando

to

das

as

ocor

rênc

ias,

ve

rific

ando

at

esta

dos

e fa

ltas

inju

stifi

cada

s.

Dire

ção.

D

uran

te o

per

íodo

letiv

o.

Zel

ar p

ela

disc

iplin

a do

s al

unos

tend

o em

vis

ta o

pro

cess

o E

nsin

o-ap

rend

izag

em.

Bus

car

dese

nvol

ver

o es

pírit

o de

re

spon

sabi

lidad

e,

de

resp

eito

ao

pa

trim

ônio

fís

ico

e ao

s pr

ofis

sion

ais

do C

olég

io.

Dire

ção,

E

quip

e P

edag

ógic

a,

Doc

ente

s e

Fun

cion

ário

s.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo.

CO

L.E

ST

.PR

OF

.JO

ÃO

LO

YO

LA –

EN

SIN

O F

UN

D.E

DIO

R

UA

RIO

GO

ME

S C

ÉS

AR

, 580

– P

INH

EIR

INH

O –

CU

RIT

IBA

– P

R

FO

NE

/ F

AX

: 324

6-11

17

12

8

ME

TA

S

CO

MO

Q

UE

M

QU

AN

DO

R

esga

tar

a pa

rtic

ipaç

ão

dos

disc

ente

s e

com

unid

ade

esco

lar

em

data

s cí

vica

s,

feira

de

ci

ênci

as

e se

man

a cu

ltura

l.

Org

aniz

ando

a s

eman

a cu

ltura

l co

m

feira

de

ci

ênci

as

bem

co

mo,

in

cent

ivan

do

a pa

rtic

ipaç

ão

em

even

tos

cívi

cos

e es

port

ivos

.

Dire

ção,

co

rpo

doce

nte,

E

quip

e pe

dagó

gica

e

disc

ente

s.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo

Pro

mov

er

even

tos

cultu

rais

, co

mem

orat

ivos

e

pale

stra

s de

co

nsci

entiz

ação

.

Apr

esen

taçã

o de

pe

ças

de

teat

ro,

pale

stra

s so

bre:

se

gura

nça,

se

xual

idad

e,

tóxi

cos

e m

otiv

ação

, pa

rtic

ipaç

ão e

m e

vent

os p

rom

ovid

os

por

outr

as e

ntid

ades

. B

ingo

s, f

esta

ju

nina

e o

utra

s at

ivid

ades

vol

tada

s à

com

unid

ade.

Dire

ção

e E

quip

e P

edag

ógic

a.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo.

Faz

er c

onhe

cer

e cu

mpr

ir as

lei

s do

si

stem

a ed

ucac

iona

l ta

is

com

o:

o E

stat

uto

do

Fun

cion

ário

P

úblic

o,

o es

tatu

to

da

C

rianç

a e

do

Ado

lesc

ente

, o

esta

tuto

do

Ido

so,

a Le

i de

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iretr

izes

e

Bas

es

da

Edu

caçã

o N

acio

nal(L

DB

), R

egim

ento

In

tern

o,

Pla

no

Pol

ítico

P

edag

ógic

o,

Est

atut

o do

C

onse

lho

Esc

olar

, C

ódig

o C

ivil,

a

Con

stitu

ição

e de

mai

s le

is v

igen

tes.

Via

biliz

ar

o co

nhec

imen

to

das

leis

pr

ioriz

ando

o to

cant

e à

Edu

caçã

o;

Dep

ois

de t

omad

o o

conh

ecim

ento

, ex

igir

o cu

mpr

imen

to d

as le

is.

Dire

ção,

Sec

retá

ria.

Dur

ante

a g

estã

o.

CO

L.E

ST

.PR

OF

.JO

ÃO

LO

YO

LA –

EN

SIN

O F

UN

D.E

DIO

R

UA

RIO

GO

ME

S C

ÉS

AR

, 580

– P

INH

EIR

INH

O –

CU

RIT

IBA

– P

R

FO

NE

/ F

AX

: 324

6-11

17

12

9

ME

TA

S

CO

MO

Q

UE

M

QU

AN

DO

P

roce

der

a m

atrí

cula

dos

alu

nos.

Div

ulga

ndo

data

s,

horá

rios

e so

licita

ndo

a do

cum

enta

ção

nece

ssár

ia p

ara

defe

rimen

to.

Sec

reta

ria.

Dur

ante

o

perí

odo

de

mat

rícu

las.

Con

trol

ar e

gua

rdar

os

livro

s re

gist

ro

de c

lass

e, li

vro

pont

o e

docu

men

tos

pert

inen

tes

à ro

tina

esco

lar.

Arq

uiva

ndo

em

loca

l pr

óprio

e

aces

síve

l e d

evid

amen

te e

tique

tado

.

Sec

reta

ria.

Dur

ante

a g

estã

o.

Ela

bora

r at

as d

e re

uniõ

es.

Par

ticip

ando

da

s re

uniõ

es

de

Con

selh

o de

cl

asse

, co

nsel

ho

esco

lar,

re

uniõ

es

adm

inis

trat

ivas

, et

c.

Sec

reta

ria.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo.

Art

icul

ar a

com

unic

ação

inte

rna.

Div

ulga

ndo

as

info

rmaç

ões

re

cebi

das

pert

inen

tes

a ca

da s

etor

.

Sec

reta

ria.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo.

Man

ter

or

gani

zada

to

da

a do

cum

enta

ção

esco

lar.

Org

aniz

ando

os

ar

quiv

os

ativ

os

e in

ativ

os,

cada

stro

fu

ncio

nal

e co

mun

ican

do

a fa

lta

de

algu

m

docu

men

to a

o in

tere

ssad

o.

Sec

reta

ria.

Dur

ante

o p

erío

do le

tivo;

CO

L.E

ST

.PR

OF

.JO

ÃO

LO

YO

LA –

EN

SIN

O F

UN

D.E

DIO

R

UA

RIO

GO

ME

S C

ÉS

AR

, 580

– P

INH

EIR

INH

O –

CU

RIT

IBA

– P

R

FO

NE

/ F

AX

: 324

6-11

17

13

0

ME

TA

S

CO

MO

Q

UE

M

QU

AN

DO

Z

elar

pel

os e

quip

amen

tos

pert

inen

tes

ao u

so d

a se

cret

aria

(com

puta

dore

s,

impr

esso

ras,

te

lefo

ne,

apar

elho

de

fa

x, e

mat

eria

is d

e us

o di

ário

).

Con

scie

ntiz

ando

os

T

écni

cos

adm

inis

trat

ivos

no

co

rret

o us

o do

s

bens

col

etiv

os.

Dire

ção

e se

cret

ária

. D

uran

te a

ges

tão.

4.6. AÇÕES RELATIVAS À FORMAÇÃO CONTINUADA DOS

PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, CONSELHEIROS E PAIS

Os encontros pedagógicos na escola podem retratar a diversidade e a

complexidade da escola, tornando-se um dos momentos necessários,

permitindo aos professores, alunos, pais, funcionários e Direção, uma reflexão

sobre a necessidade de uma organização maior no que diz respeito à busca de

alternativas frente às dificuldades encontradas na educação no mundo de hoje,

em busca da formação da cidadania, do sujeito crítico e atuante na sociedade.

Favorecer e incentivar a participação de professores e funcionários em

curso de capacitação e formação continuada, especialmente aos oferecidos

pela mantenedora, sendo os encontros pedagógicos e cursos oferecidos na

escola, coordenados pela Equipe Pedagógica.

Oportunizar aos professores, funcionários e pais, grupos de estudos,

seja em grupos ou individuais, em espaço na Biblioteca Escolar.

Desenvolver projetos de interação escola-comunidade, ampliando

espaço de participação da comunidade nas decisões pedagógicas da escola.

COL. EST. PROF. JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND. E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR

FONE / FAX: 3246-1117

132

4.7. QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PEDAGÓGICOS,

SALAS, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS, PÁTIOS, ETC.

O espaço físico da escola é grande, organizado e bem aproveitado. A

manutenção da ordem e conservação dos materiais e equipamentos deve ser

responsabilidade de todos. A manutenção do prédio é feita com recursos do

Fundo Rotativo.

As salas de aula têm boa luminosidade e ventilação, todas as janelas

têm cortinas. Os quadros de giz passam por constante conservação, para

manter a qualidade da utilização. Em algumas salas é difícil a organização de

carteiras em grupos, devido ao reduzido espaço e ao grande número de alunos

em sala de aula.

A escola é dotada de uma boa quantidade e variedade de materiais

didáticos e de consumo para atividades pedagógicas. Sempre que houver

necessidade de atualização, os professores devem solicitar a compra.

A escola disponibilizará uma ampla sala de informática, sendo equipada

com alguns computadores conseguidos do PROINFO E PROEM, mesas

próprias recebidas da FUNDEPAR. Novos equipamentos chegarão através do

Projeto Paraná Digital.

A escola disponibiliza também, de um laboratório, para experiências de

Física, Química e Biologia.

A Biblioteca da escola comporta uma grande quantidade de livros para

atender os alunos.

A escola também disponibiliza uma sala para atividades audio-visuais e

outra sala para atender as quatro turmas da Classe de Apoio das 5ªs. Séries.

COL. EST. PROF. JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND. E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR

FONE / FAX: 3246-1117

133

4.8. DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS

DOCENTES, DOS PEDAGOGOS E DOS FUNCIONÁRIOS

A escola não possui um instrumento de avaliação de seus funcionários e

professores. A avaliação dos professores ocorre periodicamente, para efeitos de

elevação de nível, segundo instrumento e orientação da SEED. Porém, o

diálogo faz parte do trabalho, onde se reflete sobre a prática.

Ao invés de controles, se estabelecem relações no respeito democrático,

podendo todos serem ouvidos e percebidos.

COL. EST. PROF. JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND. E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR

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4.9. ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO PEDAGÓGICO E A PRÁTIC A

DOCENTE A PARTIR DO CURRÍCULO ENQUANTO NÚCLEO DO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Uma escola democrática, interdisciplinar, propondo e gerindo o projeto

pedagógico, articulando o trabalho de vários profissionais, que torne a

organização escolar um ambiente de aprendizagem, um espaço de formação

contínua, na qual os professores refletem, pensam, analisam, criam novas

práticas, como pensadores e não como meros executores de decisões

burocráticas.

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4.10. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A avaliação do Projeto Político Pedagógico ocorrerá durante o processo

de ensino aprendizagem e será sistematizada semestralmente pelo coletivo

dos profissionais e comunidade escolar, onde a flexibilidade será respeitada

em prol da melhoria do desempenho do colégio, orientando na implantação de

novos projetos, na adoção de novas tecnologias ou na melhoria das existentes,

e na utilização de novas estratégias pedagógicas. Essa contribuição se dará

mediante utilização de técnicas e procedimentos que permitam a identificação

de problemas pedagógicos / administrativos e propiciem o levantamento de

propostas alternativas de solução.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Deliberação , 14/99.

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de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.

GANDIN, Danilo et Cruz, CARRILHO, Carlos H. Planejamento na sala

de aula . 3ª ed., Porto Alegre, 1998.

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LIMA, Lauro de Oliveira. Por quê Piaget? A educação pela

inteligência. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.

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PARO, Victor Henrique. Situações e perspectivas da administração

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PENTEADO, Heloisa Dnpas. A área de ensino, sociedade e cultura

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SEED/SUED. Documentos do curso de diretrizes pedagógicas e

administrativas para a educação básica de 21 a 23 d e julho de 2005.

SEED/SUED. Documentos do programa de capacitação dos

profissionais da educação do Estado do Paraná 2005 , por ocasião da

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de 2005.

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1991.

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6. ANEXOS