projeto politico pedagógico · 2018-06-06 · 2 sumÁrio i - identificaÇÃo da unidade escolar 03...

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Município de São Bernardo do Campo

Secretaria de Educação

E.M.E.B. “Profª. Jandira Maria Casonato”

Projeto Politico Pedagógico

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SUMÁRIO

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 03

1 - Quadro de Identificação dos Funcionários 04

2 - Quadro de Organização das Modalidades 05

3 - Histórico da Unidade Escolar 05

II - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 07

III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR DE 2013 08

IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 19

1 – Caracterização 19

1.2 – Caracterização da Comunidade Escolar 20

1.3 – Caracterização da EJA 28

1.4 – Caracterização da Equipe escolar 30

1.4.2 - Plano de Formação para os Professores do Ensino Fundamental 33

1.4.3 - Plano de formação para professores da EJA 41

4 – Conselhos 48

4.1 – Conselho de Escola 48

4.2 – Conselho Mirim 50

5 – Associação de Pais e Mestres 53

V – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 55

Áreas do Conhecimento – Ensino Fundamental 58

6- Plano de Ensino 59

6.1 - Ensino Fundamental 59

6.2 - Educação de Jovens e Adultos 181

7 – Rotina 208

8 - Estudo do Meio 217

9 - Avaliação das Aprendizagens dos Alunos 217

10 - Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos 218

11 - Plano de Apoio a Aprendizagem (PAA) 219

VI – CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO 221

Anexo 1 222

Anexo 2 223

Anexo 3 225

Anexo 4 226

Anexo 5 228

Anexo 6 230

Anexo 7 232

Anexo 8 233

Anexo 9 237

Anexo 10 240

Anexo 11 241

Anexo 12 242

Anexo 13 244

Anexo 14 248

Anexo 15 249

Anexo 16 251

Anexo 17 252

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I- IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Denominação: EMEB. “Professora Jandira Maria Casonato” Endereço e Telefones Rua Padre Carmelo, 59 – Bairro Jordanópolis – São Bernardo do Campo – SP CEP 09290-000 Tel/Fax: (11) 4123.0451

E-mail – [email protected] Código CIE:- 904983

Código da Escola: - 217.529 Equipe de Gestão: - Diretora: Esmeralda de Fatima Pereira Pinto Florio - PAD: Ana Maria Montes Bertazo - PRCP: João Kalebe da Silva Oliveira - Coordenadora Pedagógica: Rosangela Monteiro de Oliveira - Orientadora Pedagógica - Fundamental: Tania Martin - Orientadora Pedagógica – EJA: Erica Marcena Aguiar da Silva - Equipe de Orientação Técnica:

Maria Luiza Martins – Psicóloga Fundamental; Maria Luiza Coelho – Psicóloga EJA; Carla Silvestre – Fonoaudióloga Fundamental; Silvia Cariola – Fonoaudióloga EJA; Márcia Maiole - Assistente Social; Cláudia Silvestre - Terapeuta Ocupacional.

Níveis e Modalidade de ensino oferecida pela escola - Fundamental e EJA. Período e horários de funcionamento da escola Manhã: 07h00 às 12h00 Tarde: 13h00 às 18h00 Noite: 19h00 às 22h00 Horário de atendimento na Secretaria - Das 07h00 às 22h00. Blog: www.jandiracasonato.blogspot.com.br

mailto:[email protected]

http://www.jandiracasonato.blogspot.com.br/

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1 - Quadro de Identificação dos Funcionários

Nome Matrícula Cargo/função Horário de trabalho Período de

Férias

Esmeralda de Fatima Pereira Pinto Florio 9.456-3 Diretora

2ª 9h00 às 20h00 3ª 10h00 às 22h00 4ª 9h00 às 18h30 5ª 8h00 às 18h00 6ª 7h00 às 12h30

02/01 a 31/02/2017

Ana Maria Montes Bertazo 28.905-1 PAD

2ª e 5ª 7h00 às 16h00 3ª 7h00 às 12h00 e das 18h40 às 21h40 4ª 7h00 às 12h00 e das 17h30 às 20h30 6ª 9h30 às 18h30

02/01 a 31/02/2017

João Kalebe da Silva Oliveira 38.412-6 PRCP

2ª 7h00 às 12h00 e das 17h00 às 22h00 3ª e 5ª 13h00 às 22h00 4ª 7h00 às 16h00 6ª 15h00 às 22h00

02/01 a 31/02/2017

Rosangela Monteiro de Oliveira 27.637-7 Coord. Pedagó-gica

2ª e 4ª 8h00 às 17h00 3ª 13h00 às22h00 5ª 8h00 às 18h00 6ª 9h00 às 17h00

02/01 a 31/02/2017

Solange André Ferreira 41.180-2 Oficial de Esco-la 08:00 às 17:00 02/01 a

16/01/2017

Evelyn Rezende Santos da Costa 36.174-0 Oficial de Esco-la 07:00 às 16:00 02/01 a

16/01/2017

Valdir Pereira Brito Neto 37.367-2 Oficial de Esco-la 13:00 às 22:00 20/01 a

03/02/2017

Joni Elton de Souza 32.124-3 Inspetor de alu-nos 07:00 às 16:00 02/01 a

31/02/2017

Roberto Donizete Zaparolli 33.461-8 Inspetor de Alu-nos 13:00 às 22:00 02/01 a

31/02/2017 Adelina F. dos Santos GUIMA Aux. de limpeza 11:00 às 20:00 A definir Dulce Francisca de Oliveira GUIMA Aux. de limpeza 08:00 às 17:00 A definir Francisca Borges Barbosa GUIMA Aux. de limpeza 11:00 às 20:00 A definir Helena Custodia dos Reis Souza GUIMA Aux. de limpeza 06:00 às 15:00 A definir Maria Cristina dos Santos GUIMA Aux. de limpeza 08:00 às 17:00 A definir Raimunda Candido do N. Morais GUIMA Aux. de limpeza 08:00 às 17:00 A definir Alisson Cleiton Martins SKILL Vigilante 11:00 às 23:00 A definir Rogério da Conceição Auxiliador SKILL Vigilante 11:00 às 23:00 A definir Jacira Verza Makarowits ERJ Cozinheira 07:00 às 16:48 A definir Sonia Marli Ferris Serua ERJ Cozinheira 11:00 às 20:48 A definir Rosecler Justi Silva Marcolino ERJ Aux. de Cozinha 07:00 às 16:48 A definir

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2 - Quadro de Organização das Modalidades

Período Agrupamento

Ano/ciclo Termo

Turma Professora Auxiliar

Total de

Alunos por

turma

Total de alunos por período

Manhã

1º ano ciclo inicial A Lucia Rosa 26

230

2º ano ciclo inicial A Nathalia Luciana (estagiária)

27

2º ano ciclo inicial B Margareth 27 3º ano ciclo inicial A Rute Zélia 19

3º ano ciclo inicial B Fabiana Josenilda (estagiária)

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1º ano ciclo II A Paula 32 1º ano ciclo II B Ana Maria Alfons 29 2º ano ciclo II A Maristela 27 2º ano ciclo II B Fernanda 25

Tarde

1º ano ciclo inicial B Jaqueline 16

240

1º ano ciclo inicial C Felícia 15 2º ano ciclo inicial C Marilene 32 2º ano ciclo inicial D Jacqueline 31 3º ano ciclo inicial C Mônica 26 3º ano ciclo inicial D Cátia Alfons 25 1º ano ciclo II C Maria Regina 24 1º ano ciclo II D Ana Maria Zélia 23 2º ano ciclo II C Fernanda 24 2º ano ciclo II D Rosana 24

Noite Multisseriada Alfa / Pós

A Maria Marga-rete

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CAGECPM MC Andrea 30

3- Histórico da Unidade Escolar

Criação:

Escola criada pelo Decreto 24.537 de 26/l2/85, publicado no DOE. 27/12/85.

Reorganização: Decreto nº 40.473/95, e 21/11/95, publicado em D.O. E. de 22/11/95. Comunicado conjunto COGSP/CEI, de 07.12.95, publicado em 08.12.95 (CB à 4ª série) Escola Municipalizada no ano letivo de 1998, conforme convênio firmado entre a Prefei-tura do Município e Secretaria de Estado da Educação – Decreto Municipal nº 12.708, de 20.05.98, o qual cria a EMEF.“PROFESSORA JANDIRA MARIA CASONATO”, alte-rado pelo Decreto Municipal 13.061/99 passando a denominar “EMEB. “PROFESSORA

JANDIRA MARIA CASONATO”

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Patrona

Filha de Casonato Ângelo e Maria Bissi, nascida aos 13 de outubro de 1940, em

Potirendaba, neste Estado. Em sua cidade natal cursou o primário e o ginásio, iniciado em São José do Rio Preto, e concluído em Ibirá. Formou-se professora primária no ano de 1959 pela Escola Particular D. Pedro II, em São José do Rio Preto. Em 1960 fez o curso de aperfeiçoamento de professores primários no Instituto de Educação “Carlos

Gomes”, em Campinas e, em São Carlos, diplomou-se em Administração Escolar pelo Instituto de Educação “Dr. Álvaro Guião”, no ano de 1969. Iniciou seus estudos superio-res na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araraquara onde em 1969, licenci-ou-se em Pedagogia. No ano de 1974, concluiu no Instituto Metodista de Ensino Supe-rior de São Bernardo do Campo – a licenciatura em Letras. Posteriormente, fez o curso de Administração Escolar de 1º e 2º Graus e Orientação Educacional pela Faculdade de Educação e Cultura do ABC de São Caetano do Sul. Iniciou sua carreira no magis-tério como professora primária substituta, na cidade de Campinas no dia 12/05/60, ten-do permanecido na EEPSG “Dom João Nery” até 16/03/61. Desempenhou as mesmas

funções em sua cidade natal de 1961 a 1963, nas escolas: Escola Mista de Emergên-cia da Fazenda Rocha e Escola Mista da Fazenda São José. Nomeada professora pri-mária efetiva em 15/08/64, exerceu este cargo até 1979 nas seguintes escolas: GE (Grupo Escolar) do distrito de Lagoa Azul em Osvaldo Cruz, GESC da Vila Império e GESC Professora Anésia Loureiro Gama em São Bernardo do Campo. Em 1970, no GESC da Vila Império, foi designada Diretora de Escola substituta. Em 1976 foi desig-nada para exercer a função de Assistente de Diretor na 2ª EEPG de Rudge Ramos de São Bernardo do Campo onde também respondeu pela direção. Em 1979 foi enqua-drada como Assistente de Ensino II, na 2º Delegacia de Ensino (D.E.) de São Bernardo do Campo e exerceu a função de Diretora de Escola substituta nas escolas: Escola Estadual de Primeiro Grau (EEPG) “Professor Otílio de Oliveira” e EEPG. “Professor

Geraldo Hypolito”. Ainda como Assistente de Ensino II, foi designada para responder

pelo cargo vago de Supervisor de Ensino na 2ª D.E. de São Bernardo do Campo, no período de 1982 a 1983. Em 1985, em virtude de aprovação em concurso publico foi nomeada Supervisora de Ensino efetivo. Exerceu esse cargo nas Delegacias de Ensino de Mauá e 1ª D.E. de São Bernardo do Campo, até a data de seu falecimento em 03/08/85. Jandira Maria Casonato pautou suas atividades dentro dos princípios da ho-nestidade, da dedicação, da retidão de caráter e da humildade. Para ela ser educadora significava ser mediadora de mundos e autora da tarefa de preparar gerações para um mundo melhor em respeito, fraternidade e realizações pessoais e sociais. E ninguém, melhor que Jandira, conseguiu deixar marcas nas comunidades escolares onde traba-lhou e, os frutos do seu trabalho honesto como professora primária, secundária, direto-ra de escola e supervisora de ensino.

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II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

Acreditamos que a escola é um espaço democrático que visa a proporcionar o direito a todos e gerar cidadãos críticos, éticos e modificadores de sua realidade; que respeitem a individualidade e também a vivência em sociedade. A escola enaltece a participação efetiva da comunidade.

Buscamos também, proporcionar ao educando uma vida coletiva social, com-plementar ao contexto familiar, ampliando suas possibilidades de acesso a cultura, pa-ra que atuem como mediadores na construção dos pilares do conhecimento num ambi-ente prazeroso.

O atendimento a diversidade e a inclusão estão contemplados em nossa escola através de ações concretas possibilitando e desenvolvendo a autonomia dos alunos; buscamos ainda oferecer respostas adequadas às características e necessidades do educando.

Reafirmamos os princípios da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretri-zes e Bases da Educação Nacional, de 1996, que referenciam nossas ações:

- igualdade de condições para acesso e permanência na escola; - valorização dos profissionais; - gestão democrática; - padrão de qualidade. Sendo assim, o papel da escola é de mediar, orientar, integrar e desafiar possi-

bilitando à criança ampliar seus saberes num processo de construção à partir de co-nhecimentos e vivências trazidas por ela em seu universo cultural e familiar. A família tem importante papel enquanto parceira nesse trabalho trazendo suas características e experiências culturais para juntos tornar a escola um ambiente de aprendizagem cons-tante ampliando cada vez mais saberes culturais e acadêmicos.

A equipe gestora faz a articulação entre todos os segmentos envolvidos no uni-verso escolar, construindo e refletindo sobre a importância da família na escola e tam-bém sobre os diferentes papéis com suas respectivas responsabilidades.

Neste processo diferentes estratégias e instrumentos metodológicos são cons-tantemente avaliados e replanejados adequando as reais necessidades da comunidade escolar.

Os instrumentos metodológicos da escola: Plano Anual, semestral, semanário, instrumento norteador do trabalho construído coletivamente em 2016 e registros refle-xivos estão em consonância com os princípios e a concepção descrita para planejar-mos ações condizentes a proposta da escola e do município de São Bernardo do Cam-po.

Sabemos que a educação é um processo contínuo, que exige dos profissionais compromisso, responsabilidade e seriedade com o que se ensina e principalmente com aquele que aprende, construindo uma relação de igualdade, respeito mútuo e dignida-de.

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III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR DE 2016

Tendo em vista o processo avaliativo que instauramos durante os últimos anos

junto à comunidade educacional, utilizando diversos instrumentos avaliativos e oportu-nidades para que esta comunidade manifestasse suas impressões, pudemos avaliar as dimensões: ambientais, a prática pedagógica, a prática avaliativa, o processo de ensino e aprendizagem, o processo de aprendizagem da leitura e da escrita, a gestão demo-crática da escola, as condições de trabalho dos profissionais da escola, a formação destes profissionais, o ambiente físico escolar e o acesso e permanência dos alunos na escola.

Cabe ressaltar que um importante instrumento para desencadear o processo avaliativo, que foi utilizado na escola em vários momentos diferentes, baseou-se nos indicadores de qualidade na educação (IQE 2007) do Ministério da Educação e anali-sados a partir dos Planos de Ação estabelecidos no PPP 2016.

Com relação ao ambiente educativo, podemos descrevê-lo como um ambiente cordial e solidário, onde primamos pelo respeito ao próximo e às diversidades. Temos como espaço de tratamento destes aspectos, os momentos coletivos, em HTPC’s e Reuniões Pedagógicas, onde a comunidade educacional afina seus pensamentos e discute o processo interativo como um todo. Com a democratização do processo de reflexão, discussão e reescrita do P.P.P., pudemos constatar um grande ganho com a participação na reconstrução do mesmo, pois propiciou o surgimento da manifestação de outros pontos de vista e de novas ideias. Ainda garantindo o princípio da gestão democrática, temos na escola o Conselho Mirim que através de eleição, realizada no Laboratório de Informática, possibilitando aos alunos que votem entre seus pares na-queles que apresentarem uma melhor proposta de trabalho ao longo do ano letivo obje-tivando sempre melhorias para escola. A partir de 2013, o Blog de nossa escola passou a constar com uma versão integral do P.P.P. o que facilitou a consulta a qualquer inte-grante da comunidade escolar.

O Planejamento das ações da unidade escolar ocorre em vários momentos den-tro do tempo educacional, Reunião Pedagógica, HTPC e etc., mas acaba por ter maior incidência durante os HTPC’s, com a coordenação e orientação da Coordenação Pe-dagógica.

Dentro das práticas pedagógicas existe uma grande exposição de trabalhos pro-duzidos pelos alunos, que são frutos dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula e resultados dos projetos da escola. Contamos com um projeto coletivo da escola que promove várias ações e que se entrelaçam com um único foco.

As práticas pedagógicas inclusivas são contempladas com atividades diversifi-cadas, as quais respeitam as necessidades especiais dos alunos e, trabalham o mes-mo conteúdo adequando os objetivos e estratégias.

As avaliações dos educandos são realizadas de formas variadas e transparen-tes. O acompanhamento do processo de aprendizagem acontece cotidianamente e os alunos do Ensino Fundamental fazem uma auto avaliação trimestral e os da EJA bi-mestral. Como parte do processo avaliativo os professores elaboram e utilizam uma ficha de rendimento onde podem registrar e acompanhar o desenvolvimento individua-lizado.

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O acompanhamento das práticas pedagógicas e das aprendizagens dos alunos nos mostrou a necessidade de garantir, sempre que possível a inserção de apenas um aluno com deficiência ou que apresentam necessidades educacionais especiais em cada sala. O respeito a sugestão de agrupamentos de alunos feita pelos professores foi colocada em prática e propiciou uma melhor organização e salas mais equilibradas, pois respeitaram o perfil dos alunos e dos professores. O que se difere da realidade da EJA, pois temos duas classes sendo de módulos diferentes, assim não temos como equacionar o quantitativo de alunos com NEE em cada turma, esta logística fica por conta da demanda em vigência.

O ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita junto com as ações formativas no âmbito escolar tiveram um investimento junto aos professores, através do “Pacto

para Alfabetização” e de formações oferecidas aos Coordenadores Pedagógicos. Ainda

com relação à formação, podemos enfatizar a grande necessidade e a falta de investi-mento formativo nos processos que envolvem práticas inclusivas e alunos que perten-cem ao público-alvo da educação especial (deficiências, transtornos globais do desen-volvimento ou altas habilidades/superdotação)1, identifica-se que, em muitas situações, o professor acaba por buscar recursos de caráter próprio, pesquisando e “tateando”

formas de trabalho. Com relação à presença de práticas alfabetizadoras na escola, podemos desta-

car o “Projeto Leitura” que valoriza a leitura e todas as ações relacionadas a ela, e a

promove em vários momentos educacionais com um momento de leitura individualiza-da, pós-intervalo, rodas de leituras, leituras compartilhadas diárias, e utilização de vá-rios espaços educacionais com este fim. Nossa escola também possui um cronograma semanal para a utilização da biblioteca, sala da informática e ateliê. Cabe ressaltar a necessidade constante de implementação de novos espaços e de formação dos profis-sionais para este fim. A ampliação das capacidades de leitura e escrita devem extrapo-lar os muros da escola com projetos culturais e de lazer que possibilitem o contato dos alunos a outros meios culturais.

O acesso e o bom aproveitamento da biblioteca, dos equipamentos de informáti-ca e da internet, apesar de terem sido muito bons, com um excelente desempenho da PAPP, no que diz respeito a BEI, sentimos falta das PABES que desempenhavam um importante papel pedagógico e um grande investimento no parque de máquinas porque estão, em sua maioria, danificadas impossibilitando seu uso pelos alunos e professo-res.

Apontamos ainda, a disparidade entre as escolas da rede, o que fica evidente na transferência de alunos. Acreditamos que seria muito importante a integração das es-colas através de diretrizes da SE e das ações com vistas ao apoio e a busca de uma escola de qualidade nos diversos bairros do município.

A Gestão Escolar Democrática aparece através da democratização das informa-ções pela disponibilização do P.P.P. e disponibilização das demais informações perti-nentes ao âmbito escolar através de painéis, comunicados e da agenda dos alunos, esta última agente fundamental de comunicação direta com a família.

Tivemos também uma ampla abertura da escola com pleno espaço para atendi-mento aos pais, pela Equipe Gestora, e reuniões com a comunidade sempre que apre-sentou-se uma necessidade. Avaliamos que à partir de 2016, objetivando estreitar ain-da mais os vínculos com as famílias, os pais membros da APM e Conselho de Escola

1 Conforme documento Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (BRASIL, 2008).

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seriam convidados a participarem de todas as reuniões pedagógicas para acompanha-rem e participarem na construção do PPP 2017 e das práticas pedagógicas.

O Blog da escola, exerce um importante papel na divulgação dos acontecimen-tos escolares e pertinentes a vida educacional de nossos educandos.

O Conselho de Escola tornou-se um órgão bastante atuante, com a ampliação significativa de participantes, em especial, dos membros da comunidade, como tam-bém dos alunos da EJA.

A participação efetiva de estudantes, pais, e comunidade em geral deram-se através de três frentes: Conselho de escola, como já mencionamos, A.P.M e Conselho Mirim.

A Prova Brasil, pode ser apontada como um dos principais indicadores oficiais de avaliação da escola e da rede de ensino, e podemos afirmar que, a compreensão e acesso aos resultados deste processo é amplo e bem compreendido pela comunidade escolar.

O programa de repasse de recursos financeiros existente em nossa realidade ocorre por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola( P.D.D.E.) e repasse de verba da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo (PMSBC) através de estabeleci-mento de convênio; apesar da programação para utilização destes recursos apontamos valores insuficientes e também falta de autonomia para sua utilização.

Com relação à formação e condições de trabalho dos profissionais da escola, podemos afirmar que a formação continuada está fundamentalmente presente nos HTPC’s, devolutivas de planejamentos, reuniões de Conselho, devolutivas das Sínte-ses de Conselhos, leitura e devolutivas dos registros, devolutivas das observações em classes para os professores.Em momentos anteriores de nosso processo de avaliação, apontamos a necessidade de professores especialistas, os quais acreditávamos que poderiam contribuir muito nas áreas de Educação Física e Artes. Nossos apontamentos estavam corretos, pois com a chegada destes especialistas na escola pudemos obser-var o ganho pedagógico em vários aspectos, com maior tempo de estudo, registro e preparo para os professores “polivalentes” e com a contribuição específica e especiali-zada destes profissionais junto aos educandos.

A assiduidade da equipe escolar é relativamente boa e contamos sempre com substitutas na ausência de professores.

O Pessoal de Apoio, que em outros momentos avaliativos, apresentávamos de-fasagem em virtude de faltas, agora podemos desconsiderar tal apontamento, pois com a terceirização dos serviços, ganhamos na constância, evitando a sobrecarga de traba-lho.

O ambiente físico escolar continua necessitando de uma ampla reforma, apesar de termos conseguido algumas manutenções ao longo do período. A escola necessita ser toda pintada, e as chuvas, por falta de cobertura no acesso, impossibilitam o uso de nossa quadra. Foi finalizada a reforma elétrica e a instalação do para raio, porém en-frentamos atualmente, devido a falta de recursos financeiros, a grande necessidade de troca de lâmpadas e reatores por todo espaço escolar.

Os problemas apontados concernentes à reforma escolar estão constantemente sendo discutidos junto ao Conselho de Escola, mas infelizmente muitos deles ainda permanecem sem resolução, apesar de manifestações e da busca de resoluções da comunidade junto aos órgãos responsáveis.

O acesso e a permanência dos alunos na escola são acompanhados e damos uma especial atenção a falta dos alunos e ao abandono e a evasão, com um constante

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acompanhamento por toda a equipe, orientação aos pais dos alunos do Ensino Fun-damental e dos alunos da EJA que ainda não atingiram a maioridade, registro das ocor-rências e, quando necessário encaminhamento ao Conselho Tutelar. Indicamos um constante trabalho de conscientização com as famílias para minimizar este problema. Em reunião de 3º trimestre com os responsáveis, apresentamos um gráfico que repre-senta a frequência da criança durante o trimestre e cada responsável pode mensurar e assim avaliar o real prejuízo pedagógico as ausências da criança na escola. Aos alunos da EJA que possuem maioridade a orientação é realizada com o próprio aluno, bus-cando conhecer o real motivo de suas ausências ou de sua desistência na continuidade ao curso e quando possível adequando a realidade escolar de forma a viabilizar o re-torno e frequência do aluno.

Alunos com defasagem de aprendizagem são atendidos de acordo com suas necessidades em sala de aula com atividades diversificadas e outras estratégias peda-gógicas que visam a atender suas necessidades específicas e o acompanhamento dos coordenadores pedagógicos. Existe ainda a possibilidade de esses alunos serem en-caminhados ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) e ao Programa de Apoio à Aprendizagem (PAA).

Os alunos da EJA com NEE recebem o atendimento do AEE no contraturno, da mesma forma se dá ao Programa de Apoio a Aprendizagem, grupo de estudo ou pro-fessor parceiro que é realizado semanalmente durante uma hora a uma hora e meia. Como se pode observar, muito foi feito e certamente muito há que se fazer no ano em curso e o processo de avaliação constante vem sendo um forte aliado para nortear nossas ações o qual foi enriquecido, de acordo com o previsto no PPP 2016, através das observações realizadas no cotidiano escolar na prática pedagógica e através da auto avaliação, num processo contínuo e também semestral pelo coletivo escolar.

Foram realizados dois encontros com os pais e/ou responsáveis objetivando avaliar os aspectos estruturais, pedagógicos e administrativos da escola e que serviram como repertório para focar as discussões nos encontros avaliativos resultando em uma planilha nas quais foram apontadas os pontos positivos, negativos e sugestões para 2017 e a partir desses dados, análise e tabulação, foi construído o plano de ação para desenvolver com a comunidade.

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Reunião de Avaliação com a comunidade 2016

Na reunião pedagógica destinada a avaliação do ano letivo, os funcionários re-

ceberam um instrumento elaborado pela equipe gestora objetivando a reflexão no tra-balho desenvolvido ao longo do ano letivo de 2016 focando as dimensões: Gestão De-mocrática, Práticas Pedagógicas e Acesso e Permanência o qual resultou a avaliação que segue e posteriormente em um plano de ação a ser desenvolvido com os professo-res e demais equipe.

ESTRUTURAIS PEDAGÓGICAS ADMINISTRATIVAS Avanços

Precisamos avançar

Avanços Precisamos avançar Avanços Precisamos

avançar *Pintura da BEI;

*Pintura geral da escola; *Cobertura na rampa de acesso para quadra; * Adquirir rede para as traves e cestas; *Corrimão central nas escadas largas; *Ligar as 4 caixas de som simultaneamente;

*Projeto Robó-tica no contra-turno; *Projeto Jor-nal; *Aumento no IDEB; * Saídas cultu-rais para os alunos;

*Pensar em horários diferentes para reunião de pais para cada ano; *Colocar no site da escola lista de locais para passeio com a família pensando no aprendizado das cri-anças; *Maior participação da criança no processo; *Encaminhamento para o PAA no contraturno; *Planejar caminhadas utilizando som para despertar a participação e maior aparato da equipe do trânsito; *Promover uma visita ao Catavento; *Aprimorar a prática no atendimento aos pais para não ocorrer a bana-lização, principalmente na porta de sala de aula; * Formalizar a prática de atendimento; *Divulgação e sociali-zação do trabalho reali-zado; *Aquisição do carrinho para transporte de mate-rial de EF; *Investir em aula aber-ta;

*Treinamento da brigada

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AVALIAÇÃO 2016

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1. Como você avalia o seu HTP? Muito produtivo; Aproveitável; Pouco aproveitável; Outro... Adicionar opção; Justifique sua resposta. 2. Caso você tenha o registro quantitativo de suas HTPs, informe os motivos e o total de horas que este trabalho ficou impossibilitado de ser realizado: Não tenho o registro; Formação dos Professores Especialistas; Licenças ou faltas dos Professores Especialistas; Outro... Adicionar opção; Total de horas. 3. Você utilizou o "Quadro de Gêneros" no preenchimento de seus instrumentos metodoló-gicos, alterando assim o "Plano de Ação" de seu ano/ciclo? Sim; Não; Parcialmente; Outro... Adicionar opção; Justifique sua resposta. 4. Como avalia a "tematização de práticas" e a troca de experiências realizada durante este ano? Muito boa; Suficiente para enriquecer o grupo; Insuficiente; Outro... Adicionar opção; Justifique sua resposta. 5. Existiu uma boa articulação pedagógica entre os Anos/Ciclo? Totalmente; Parcialmente; Não houve; Outro... Adicionar opção; Justifique sua resposta. 6. Você tem investido em ensinar leitura? De que forma? Leitura feita pela professora; Coletiva; Individual; Outro... Adicionar Opção; Comente sua resposta.

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7. Tem investido em ensinar produção de textos com que metodologia? Coletiva; Individual; Revisão de textos; Estratégias variadas durante a semana; Outro... Adicionar opção; Comente sua resposta. 8. Como tem trabalhado a oralidade? Rodas de conversa; Dramatização de histórias; Fala em situação específica; Outro... Adicionar opção; Comente sua resposta. Dentro do eixo "PRÁTICAS PEDAGÓGICAS" aborde outro assunto que ache necessário; Acesso, permanência e sucesso escolar. 9. O que devemos fazer para motivar os alunos a virem para a escola? Como podemos es-timular o acesso e a permanência dos alunos? 10. Quais ações desenvolvidas em 2016, segundo sua avaliação, motivaram a permanência dos educandos na escola? 11. Que sugestões, exequíveis, pode oferecer para estimular a permanência dos educandos em 2017? Dentro do eixo "ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR" aborde outro assun-to que ache necessário; Gestão democrática. 12.Ações como: Conselho Mirim, Reuniões de APM e Conselho de Escola, Projeto Jornal, Projeto Robótica e Conselho de Ano Ciclo com caráter formativo são relevantes ações na garantia de uma gestão democrática. Concordo com a afirmação acima; Não concordo com a afirmação acima; Concordo parcialmente com a afirmação acima. Outro... Adicionar opção; Justifique sua resposta. 13. Como você age diante da necessidade de uma mediação de conflitos? 14. Considerando sua resposta acima, exemplifique uma situação que ilustre algo ocorrido neste ano letivo. 15. Em 2016, os pais e/ou responsáveis da APM e Conselho de Escola foram convidados a participarem das Reuniões Pedagógicas acompanhando a construção do PPP. Qual sua opinião sobre essa ação? Justifique sua resposta anterior.

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16.A escola apresenta uma gestão que privilegia a democracia enquanto princípio, a trans-parência das ações e a tomada de decisões no coletivo? Privilegia totalmente; Parcialmente; Não privilegia;

Outro... Adicionar opção;

Justifique sua resposta. 17. Como avalia a participação da comunidade nas ações desenvolvidas pela escola? Dentro do eixo "GESTÃO DEMOCRÁTICA" aborde outro assunto que ache necessário.

AVALIAÇÃO DA EQUIPE ESCOLAR 2016

No dia dois de dezembro a EMEB “Jandira Maria Casonato” realizou a reu-nião pedagógica para avaliação do ano letivo de 2016.

Algumas perguntas foram selecionadas pela equipe gestora, para que os pro-fessores refletissem e avaliassem as práticas pedagógicas da escola.

A primeira pergunta questionava sobre o aproveitamento nos HTPs. A maio-ria dos professores relatou sobre a importância desse horário para planejar, corrigir cadernos, atender pais, estudar e organizar as aulas posteriores. No inicio do ano, alguns professores tiveram a iniciativa de anotar os dados quantitativos de horas que ficaram sem realizar HTP. Os dados aproximados foram: 50horas / 28 horas (30% aproximadamente), devido a definição de aulas duplas em Arte, formação dos professores especialistas nos horários de trabalho e, participação dos mesmos nos Conselhos de ano Ciclo. Alguns encaminhamentos foram dados a partir deste diagnóstico, entre eles, as aulas de especialistas não dadas em dias de cursos, serão repostas no HTP subsequente do professor especialista. Este dado foi socializado e discutido com a OP no sentido de encaminha-lo à secretaria de Educação, uma vez que potencializa a importância da atuação do professor substituto.

Na pergunta relacionada ao quadro de gêneros, a maioria disse que utilizou para fazer os planejamentos trimestrais. Que procuraram seguir o que foi definido no inicio do ano no Plano Anual.

No inicio do ano foi conversado também sobre a tematização de prática, a mesma foi considerada pelos professores como: importante, enriquecedora, refle-xiva e, tanto na troca entre professores como também as formações realizadas pe-los coordenadores, como a padronização do portfólio foi de grande valia para a maioria deles, que utilizaram algumas dessas socializações em suas salas de aulas. A socialização dos Gêneros também foi considerada satisfatória, porém os profes-sores preferem que seja opcional, ou seja, quando tiverem algum trabalho que queiram compartilhar. Segundo eles, tanto a tematização de práticas, como a socia-lização de gêneros precisam ser mais discutidas, senão fica parecendo imposta pela gestão. Sugeriram também trocas de experiências com profissionais de outras esco-las, com outras visões e diferentes realidades. A troca de conhecimentos, os acertos e erros, são de grande importância para todo profissional.

Vale lembrar que a socialização de prática é uma ação proposta pela SE, é uma estratégia usada também nas reuniões de Gestão com suas Orientadoras Peda-

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gógicas, onde escolas que tem em comum a mesma OP fazem essas trocas de expe-riências.

Em relação a articulação entre os anos ciclos poderia ser melhor, é o que pensa a maioria dos professores. Acham que as trocas acontecem com os professo-res do mesmo ano ciclo, pois há um entrosamento melhor, por trabalharem mais próximos, dizem também que essa integração entre os dois ciclos se dá mesmo por conta dos projetos e dos sábados letivos.

Foi sugerido também que a coordenação use um pouco menos do HTPC, pa-ra que haja espaço para essa socialização aconteça entre os anos ciclos.

Quando questionados sobre como ensinam leitura para os alunos, os profes-sores puderam relatar as várias estratégias utilizadas: coletiva, individual, deleite, estratégias para desenvolver a prática leitora no projeto leitura, diariamente envol-vendo todas as disciplinas.

Mudanças no projeto leitura após o intervalo deveriam ser feitas, segundo a visão de uma professora, uma nova forma para incentivar a leitura, pois as crian-ças, embora peguem os livros, não se concentram para ler.

Assim como na leitura, os professores são bastante criativos para trabalhar com produção de texto, diferentes estratégias são utilizadas: coletiva, individual, revisão textual, interdisciplinaridade, roteiro de produção. Revisam os textos em duplas produtivas, troca entre os colegas, análise da escrita, caderno de texto para acompanhar a evolução do aluno no processo ensino aprendizagem.

No item oralidade, os professores relatam a importância da utilização das mais variadas estratégias: roda de conversa, dramatização, fala em situações espe-cíficas. A prática da assembleia foi muito significativa e enriquecida ao longo do ano com a socialização e respeito aos combinados de convivência.

As crianças são críticas e sempre dão sua opinião com coerência sobre os as-suntos conversados em sala de aula, tornando esse eixo satisfatório.

Para fechar o eixo “Práticas Pedagógicas”, os professores abordaram e suge-riram os seguintes assuntos:

_ Aulas mais dinâmicas (lúdicas); _ maior acompanhamento pela coordenação da escola; _ reposição das aulas de Educação Física e Arte, para garantir os HTPs do

professor; _ HTPCs da semana do Conselho serem dedicados exclusivamente para pre-

enchimento de documentos( sugestão dada pela maioria dos professores); _ planejamento ser garantido no primeiro horário; _ HTPC cansativo pautado em conversas muito longas e repetitivas, que

acabou adiando as formações da professora Edeli e faltando, às vezes, horário para planejamento;

_ respeito aos combinados do PAA (tirados no inicio do ano) e dar o direito dos alunos dos 1º anos frequentarem o PAA.

Práticas Pedagógicas Propiciar na escola um ambiente acolhedor, com um espaço onde a criança

possa ser ouvida, percebida, notada. A rotina facilmente pode ser alterada através de aulas mais dinâmicas, com a inclusão de jogos, utilizando todos os espaços da escola, tanto para ensinar, como para se divertir. Os alunos precisam se sentir par-te do processo educativo, criar vínculos, demonstrar que eles são importantes.

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Trabalhar com projetos interessantes que envolvam os alunos, equipe esco-lar, gestão e comunidade é uma das ações responsáveis pela permanência dos edu-candos na escola, os jogos pedagógicos, atividades com robótica, aulas práticas, Conselho Mirim, aulas diversificadas, estudo do meio, projeto maker, PROERD, Olímpiadas da Língua Portuguesa, projeto interdisciplinar com apresentações tea-trais e musicais com o envolvimento da família. As crianças gostam muito também das aulas de Educação Física e Arte.

A escola deve dar continuidade ao que vem sendo trabalhado, acrescentando convites para que os pais compartilhem “conhecimentos”, essas ações quebrariam

a aparência rígida que normalmente a escola transmite. Quanto ao acesso, os professores acrescentam que é obrigação, porém a

permanência vem do estímulo e motivação que um planejamento bem feito trará, e o sucesso é consequência.

Gestão Democrática A maioria dos professores concordam que ações como: Conselho Mirim,

reuniões de APM e Conselho de Escola, Projeto Jornal, Robótica, Conselho de ano Ciclo com caráter formativo são relevantes ações na garantia de uma gestão demo-crática.

Alguns citam que o Projeto Jornal e o Projeto Robótica, não foram democrá-ticos e sim uma ação pedagógica, pois não foi para todos os anos.

Toda abertura democrática é muito bem vinda. Cabe à gestão, explorar no-vas formas desta manifestação e aumentar a importância destes projetos. Fazer uma reunião de Conselho Mirim no pátio, permitindo uma sala por vez participar do processo, retomar o Projeto Jornal, ou até fazer uma "revista virtual" através de um blog acompanhado pela professora Edeli, ampliar a música no intervalo para uma "Rádio Fundamental", onde alunos do 5º ano poderiam gerir a mesma, e pu-blicar no blog da revista virtual a música mais pedida, ou a parada musical do que foi mais tocada na semana e/ou mês.

Os professores relatam que a escola privilegia totalmente a democracia en-quanto princípio, a transparência das ações, tomadas de decisões no coletivo, acham que a escola valoriza e promove a gestão democrática, embora sempre haja conflito de opiniões, tudo sempre é decidido coletivo, mas enfim, ser democrático é sempre um desafio.

Justamente por ser democrático que alguns professores não concordam com essa opinião, acham que o grupo não participa efetivamente e algumas decisões são impostas, apenas são apresentadas para o grupo, o que não significa que não dão direito de contra proposta.

Embora as ações sejam democráticas, algumas pessoas não se sentem con-fortável em falar no coletivo para expor sua opinião.

Principalmente numa gestão democrática, os conflitos existem em maior quantidade. Sendo o diálogo a forma mais usada pela maioria dos professores para resolvê-los, às vezes, dividem o problema com outros colegas mais experientes, porém, quando nada resolve, ou o assunto é mais complicado, pedem ajuda à ges-tão.

Quanto ao convite para os pais da APM e Conselho de Escola participar das reuniões pedagógicas e da construção do PPP, a maioria dos professores acreditam que numa gestão democrática é exatamente assim que a escola deve agir, pois os

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pais trazem grandes colaborações e serão participantes dos problemas e demandas que surgem durante o ano.

Como a gestão é democrática, existem também as opiniões contrárias, como no caso em que a professora escreve “... entendo que o Conselho Mirim exerce um papel que se sobrepõem à sua função, pois após cada reunião, as demandas das cri-anças paralisam todo o trabalho dos professores, para contemplar seus anseios. En-tendo que as sugestões das crianças são meras sugestões, mas tem sido vistas quase que como uma ordem, nos tornando reféns, aumentando MUITO a demanda de trabalho e esforço, de um grupo que já é absolutamente comprometido, mas vêm mostrando sinais de desestímulo, descontentamento e cansaço.

As ações realizadas já são boas, elas devem ser lapidadas com o passar do tempo, que é normal em qualquer tipo de gestão”.

“... Tudo foi contemplado, e com espaço para alguma eventual nota. Resta desejar toda motivação e ainda mais sucesso para o vindouro ano de 2017. Que Deus abençoe grandemente a todos nós e tudo seja e esteja cada vez melhor. Cada ano que passa aprendemos mais e vamos fazer acontecer tudo que traga melhorias, e aquilo que certamente fará a diferença e deixará novas diretrizes para os próxi-mos anos também. Felicíssimo ano novo para toda equipe, incluindo os que vão sair e aqueles que chegarão. Sucesso!

AVALIAÇÃO DA EQUIPE ESCOLAR DE 2016. EJA No dia dois de dezembro a EMEB “Professora Jandira Maria Casonato” rea-

lizou a reunião pedagógica para a avaliação do ano letivo de 2016. Algumas perguntas foram selecionadas pela equipe gestora, para que os pro-

fessores refletissem e avaliassem as práticas pedagógicas da escola. A primeira pergunta questionava sobre o aproveitamento dos HTPs, as pro-fessoras responderam que são produtivos e aproveitáveis, utilizam esses horários para planejar, preparar aulas, e estudar. Quanto aos HTPs não realizados, disseram não ter dados .

As professoras utilizaram o quadro de gêneros para planejar, e avaliaram a tematização de práticas como muito boa para uma professora e insuficiente para a outra. A professora justifica dizendo que não há tematização de práticas na EJA, não há trocas e sim conversas sobre diversos assuntos. Por outo lado, avaliam po-sitivamente as trocas realizadas na escola com a parceira de trabalho.

Quando questionadas sobre as estratégias utilizadas para ensinar leitura, as professoras relataram sobre as várias que usam para esse fim: coletiva, individual, feita pela professora, e tematizadas por projeto trabalhado. Essas estratégias enri-quecem o vocabulário dos alunos e aumenta o seu repertório. Melhorando assim a oralidade, e a escrita.

Para trabalhar textos não é diferente, utilizam estratégias variadas: coletiva, individual, mas principalmente a revisão textual para poder sanar parte das difi-culdades que os alunos da EJA apresentam.

Ainda dentro do eixo pedagógico as professoras responderam que o trabalho com as linguagens integradas como Língua Portuguesa e Arte, motivou os alunos a participarem das aulas, porém, seria positivo se tivesse oficinas interessantes para os mesmos, como por exemplo, uma formação para aprenderem a usar o computa-

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dor com autonomia, essa formação auxiliaria os educandos nas pesquisas que pre-cisam realizar durante o semestre.

A busca pelo trabalho de forma harmoniosa, com aula dialogada que amplia os conhecimentos e com atividades que sejam significativas para eles. No caso da EJA, investir no que eles gostam e precisam: atividades escritas. Esse segmento precisa de buscas constantes de diferentes estratégias de aprendizagens que traga um significado para os educandos, precisam sentir que os desafios são possíveis de enfrentá-los.

Cursos de curta duração, investir mais em convites para diferentes profissio-nais realizarem palestras que vá ao encontro dos interesses de alunos. Na visão das professoras da EJA, isso contribuiria para a permanência e o sucesso escolar dos alunos.

Ainda dentro do eixo Acesso e Permanência a professora relata que alguns alunos nesse segmento precisam de orientação psicológica. Não no sentido tera-pêutico, mas de um profissional de psicologia que venha esporadicamente ver o grupo e fazer uma conversa com foco nas relações.

Em relação a Gestão Democrática, os professores da EJA dizem que a esco-la caminhou muito bem sob essas ações, as assembleias com os professores, alunos e coordenação, a excelente relação entre comunidade e escola, e o projeto “valo-res” veio coroar o trabalho desenvolvido durante todo ano na unidade escolar.

IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1 – Caracterização

A escola possui 19 ( dezenove) turmas no ensino fundamental e 2 (duas) na

educação de jovens e adultos. Na Educação de Jovens e Adultos houve uma grande divulgação para garantir o

direito de aprendizagem para todos que, por motivos diversos não tiveram a oportuni-dade de concluir os estudos. Além de todos cartazes espalhados pelo bairro, estabele-cemos contato telefônico com o entorno da escola e especialmente com as empresas do bairro esclarecendo sobre a EJA e os resultados foram muito satisfatórios porque o número de matrículas aumentou na multisseriada e também no CAGECPM.

Ao lado da escola existe a Sociedade Esportiva São Leopoldo que é uma enti-dade que tem a permissão de uso do espaço pela PMSBC com trabalho prestado atra-vés da Secretaria de Esportes, ministrando aulas de futebol para crianças do bairro, geralmente alunos matriculados na nossa escola e algumas oficinas num trabalho de voluntariado .Apontamos que tal espaço está em condições de uso precário e poderia ser melhor reaproveitado, segundo dados coletados através do Conselho de Escola. Após visita realizada pelo prefeito da cidade em fevereiro de 2015, foi retirado todos os vestígios de carros alegóricos que ali ficavam oferecendo perigo as crianças e demais pessoas. Atualmente esse terreno está vazio necessitando de limpeza constante pelo órgão municipal responsável em executar esse tipo de serviço.

A escola oferece à comunidade semanalmente, às segundas-feiras, atendimento na BEI através de pesquisa com a utilização do computador, indicações de leitura, lei-tura de periódicos e empréstimos de livros. No laboratório de informática, será propor-cionada também a comunidade “aulas abertas” em que os responsáveis serão convi-

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dados a participarem em aulas junto às crianças sob a coordenação da PAPP e utili-zando como recurso os netbooks educacionais.

O Laboratório de Informática tem 17 ( dezessete) micro computadores sendo um o servidor e 16 (dezesseis ) para uso do aluno. O parque de máquinas foi trocado na 2ª ( segunda) quinzena de março e foi um grande avanço porque os equipamentos estavam danificados, sem condições de uso. Nesse momento é necessário atualizar o sistema operacional dos netbooks porque o atual foi descontinuado ocasionando uma série de problemas e dificultando seu uso com os alunos em aula.

O bairro é composto por 10 (dez) praças, sendo os únicos espaços de lazer exis-tentes no bairro, todas são abertas e, portanto pontos em que infelizmente se concen-tra a marginalidade. A comunidade pleiteia um centro recreativo para garantir o lazer a essas pessoas e o fechamento de algumas praças para que se possa usufruir de forma saudável desses espaços públicos. Conta ainda com a creche Jacob Zampieri (que atende a faixa etária de 0 a 3) a escola Sylvia Marilene Zanetti (que atende o funda-mental I em período integral) e a escola estadual Antônio Nascimento, (que atende ao Fundamental II, do 6ª ao 9ª ano e Ensino Médio).

Outro problema apontado é a falta de transporte público no aspecto quantitativo e também qualitativo.

A Guarda Civil Municipal (GCM) é muito ausente porque sua base é no bairro do Taboão que atende três bairros: Taboão, Jordanópolis e Paulicéia, portanto não há pro-fissionais e veículos suficientes para demanda.

Desde 2015, solicitamos a adequação da sinalização de trânsito defronte a es-cola e também que transforme a rua em “mão única” objetivando facilitar o trânsito que fica “caótico” em horários de entrada e saída dos alunos, além da preocupação com a segurança das pessoas e principalmente das crianças durante a travessia da rua públi-ca. No bairro há também um grupo denominado “De bem com a Vida”, composto por pessoas da 3ª idade com a sede na UBS. Realizam passeios e caminhadas periodica-mente e formaram um coral o qual se apresentou na escola no ano de 2011. Em 2015 houve também apresentação do coral na Mostra Cultural.

Em 2016, todas às quartas feiras no período noturno nesta unidade escolar, fo-ram realizadas aulas de Dança de Salão com um professor enviado pela Secretaria de Esportes, aberto a toda comunidade do entorno, sendo muito bem avaliado.

1.2 – Caracterização da Comunidade Escolar

No início do ano letivo de 2017 objetivando caracterizar a comunidade escolar

utilizamos como instrumento um questionário sócio econômico cultural respondi-do por pais/responsáveis. A escola possui atualmente 472 alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e 47 alunos na EJA. Foram respondidos 340 questionários, uma pequena porcentagem não respondeu e precisamos considerar também que muitos pais e ou responsáveis possuem mais do que uma criança na escola , portanto se cada criança levou um questionário, por ve-zes as informações se repetirão. A equipe escolar realizou a tabulação consta-tando os seguintes dados:

NIVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS QUANTIDADE

ANALFABETO 5

FUNDAMENTAL INCOMPLETO 35

FUNDAMENTAL COMPLETO 32

MÉDIO INCOMPLETO 59

MÉDIO COMPLETO 1

21

TÉCNICO 1

SUPERIOR INCOMPLETO 1

SUPERIOR COMPLETO 1

PÓS-GRADUAÇÃO 1

MESTRADO 1

DOUTORADO 1

IDADE QUANTIDADE

21 A 25 ANOS 7

26 A 30 ANOS 52

31 A 35 ANOS 95

36 A 40 ANOS 126

41 A 45 ANOS 99

46 A 50 ANOS 60

1%

8%

7%

13%

29% 9%

7%

20%

5%

1% 0%

NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS ANALFABETO

FUNDAMENTALINCOMPLETOFUNDAMENTAL COMPLETO

MÉDIO INCOMPLETO

MÉDIO COMPLETO

TÉCNICO

SUPERIOR INCOMPLETO

1%

12%

22%

29%

22%

14%

IDADE 21 A 25 ANOS

26 A 30 ANOS

31 A 35 ANOS

36 A 40 ANOS

41 A 45 ANOS

46 A 50 ANOS

22

RAMO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL QUANTIDADE

INDUSTRIAL 55 SERVIÇOS 49 COMÉRCIO 83

DO LAR 55 FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO 29

TRANSPORTES E LOGÍSTICA 21 EDUCAÇÃO 18

SAÚDE 23 PROFISSIONAL LIBERAL OU

AUTONÔMO 52

SERVIÇOS PÚBLICOS 12 IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO CIVIL 10

BARES E RESTAURANTES 5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 8

APOSENTADO 4 RURAL 0

MARKETING E PUBLICIDADE 6 DESEMPREGADO 21

OUTROS 34

23

FAIXA SALARIAL QUANTIDADE

1 A 2 SALÁRIOS MÍNIMOS 149





ACIMA DE 10 SALÁRIOS MÍNIMOS 12

11%

10%

17%

11% 6%

4%

4%

5%

11%

2%

2%

1% 2%

1% 0%

1%

4%

7%

RAMO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL

INDUSTRIAL

SERVIÇOS

COMÉRCIO

DO LAR

FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO

TRANSPORTES E LOGÍSTICA

EDUCAÇÃO

SAÚDE

PROFISSIONAL LIBERAL OU AUTONÔMO

SERVIÇOS PÚBLICOS

IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO CIVIL

BARES E RESTAURANTES

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

APOSENTADO

RURAL

MARKETING E PUBLICIDADE

DESEMPREGADO

OUTROS

24

QUAL O TIPO DE MORADIA DA FAMÍLIA? QUANTIDADE

PRÓPRIA 186

ALUGADA 117

CEDIDA 28

OUTROS 10

A CRIANÇA MORA COM QUEM? QUANTIDADE

PAI E MÃE 235

SOMENTE MÃE 53

MÃE E RESPONSÁVEIS 38

SOMENTE PAI 2

PAI E RESPONSÁVEIS 3

RESPONSÁVEL LEGAL 5

NÃO RESPONDEU 4

45%

30%

11%

5%

6% 3%

FAIXA SALARIAL

1 A 2 SALÁRIOS MÍNIMOS





ACIMA DE 10 SALÁRIOSMÍNIMOS

55% 34%

8% 3%

QUAL O TIPO DE MORADIA DA FAMÍLIA?

PRÓPRIA

ALUGADA

CEDIDA

OUTROS

25

QUAIS OS MEIOS DE COMUNICÃO UTILIZADOS PELA FAMÍLIA?

QUANTIDADE

TV 336

INTERNET 318

RÁDIO 216

REVISTA 149

JORNAL 130

OUTROS 54

QUAIS OS LOCAIS DE LAZER MAIS FREQUENTADOS PELA

FAMÍLIA QUANTIDADE

PRAÇA 276

SHOPPING 222

PARQUE 226

CINEMA 144

CLUBE 67

TEATRO 27

69%

16%

11%

1% 1% 1% 1%

A CRIANÇA MORA COM QUEM?

PAI E MÃE

SOMENTE MÃE

MÃE E RESPONSÁVEIS

SOMENTE PAI

PAI E RESPONSÁVEIS

RESPONSÁVEL LEGAL

NÃO RESPONDEU

99% 94%

64%

44% 38%

16%

TV INTERNET RÁDIO REVISTA JORNAL OUTROS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

QUAIS OS MEIOS DE COMUNICÃO UTILIZADOS PELA FAMÍLIA?

26

OUTROS 54

VOCÊ LEVARIA SEU FILHO PARA PARTICIPAR DOS PROJETOS DA ESCOLA: JORNAL JANDIRA, PAA E

PROJETO ROBÓTICA NO CONTRATUNO QUANTIDADE

SIM 317

NÃO 19

QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA APRESENTAÇÕES NO SÁBADO LETIVO?

QUANTIDADE

MANHÃ 225

TARDE 110

81%

65% 66%

42%

20%

28%

55%

PRAÇA SHOPPING PARQUE CINEMA CLUBE TEATRO OUTROS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

QUAIS OS LOCAIS DE LAZER MAIS FREQUENTADOS PELA FAMÍLIA

94%

6%

VOCÊ LEVARIA SEU FILHO PARA PARTICIPAR DOS PROJETOS DA ESCOLA: JORNAL

JANDIRA, PAA E PROJETO ROBÓTICA NO CONTRATUNO?

SIM

NÃO

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QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA REALIZAR AS REUNIÕES COM PAIS E/OU RESPONSÁVEIS?

QUANTIDADE

MANHÃ 177

TARDE 155

NOITE 1

SÁBADO 1

1.2.1 – Plano de Ação para a Comunidade

Justificativa Objetivos Gerais

Ações Propostas (Metodologia)

Prazo/ periodici-dade

Responsáveis

67%

33%

QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA APRESENTAÇÕES NO SÁBADO LETIVO?

MANHÃ

TARDE

53%

47%

0% 0%

QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA REALIZAR AS REUNIÕES COM PAIS E/OU

RESPONSÁVEIS?

MANHÃ

TARDE

NOITE

SÁBADO

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Reconhecendo a importância da comunidade no cotidiano escolar, realizaremos ativi-dades que possibi-litem e estimulem a sua participação. A parceria entre am-bas é primordial para o desenvolvi-mento de um bom trabalho com as crianças. Objetivamos ainda propiciar à comu-nidade escolar o acesso ao PPP em ação, por meio das diversas ações que ocorrem durante o ano letivo na esco-la. Os vínculos estabelecidos são favoráveis e muito contribuem com a credibilidade dos discursos potenci-alizados com a relação na prática.

- Ampliar o aces-so da comunida-de às dependên-cias da escola; - Propiciar o con-tato da comuni-dade com as ati-vidades desen-volvidas junto às crianças; - Estabelecer e estreitar vínculos entre os funcioná-rios e a comuni-dade; - Reconhecer a importância da participação da família no cotidi-ano da vida esco-lar das crianças; - Reconhecer a importância da autonomia da escola pública enfatizando o papel da APM e Conselho de Es-cola na discussão de assuntos per-tinentes ao âmbi-to escolar;

- Jogos cooperativos com a partici-pação das crianças junto dos res-ponsáveis; - Parceria com especialistas para desenvolvimento de palestras com assuntos de interesse da comuni-dade; - Reuniões trimestrais formativas com pais, tratando de temas relacionados ao desenvolvi-mento das crianças. - Caixinha de Sugestões na entrada da U.E. ( levantamento, tabulação e socialização em reunião de APM e Conselho de Escola para possíveis encaminhamentos) - Painel com visibilidade na entrada principal dos alunos contendo in-formações atualizadas de ações e eventos que acontecem na escola; - Palestra sobre “ Campanha da

Dengue, Zika, Chikungunya e Fe-bre Amarela”; - Caminhada pelo entorno da esco-la, objetivando sensibilizar a comu-nidade sobre a importância da ati-vidade física objetivando cuidado com o corpo e a mente.

- 2 sábados letivos: 24/06 e 21/10; - Reuniões trimestrais com pais:06/02, 10/05, 13/09 e 13/12; - Momentos de entrada e saída;

- Equipe escolar - Equipe gestora

1.2.2 - Avaliação

Através de um caderno específico em que as famílias registrarão suas impres-sões sobre a participação nos eventos;

Observação constante e contínua nos momentos oferecidos à comunidade: au-las abertas, reuniões, entrada e saída das crianças dentre outros;

Registro específico utilizado na reunião de pais em que avaliam o trimestre Reuniões sistematizadas com APM e Conselho de Escola objetivando avaliar as

ações e encaminhamentos. 1.3 – Caracterização da EJA

CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS DA CLASSE MULTISSERIADA 2017

PROFESSORA MARGARETE

29

“A verdadeira universalidade respeita as singularidades locais. Todos entram com sua parte compondo a vasta sinfonia da cultura. Ela é feita de contrastes, que não são con-trários, mas complementares.”

Ariano Suassuna

A classe Multisseriada conta, até a presente data, com 17 educandos, configu-rada de um publico adulto, como mostra o quadro abaixo:

Nesta direção nosso trabalho na EJA, está comprometido com a construção do novo saber onde o aluno da EJA, visualize suas potencialidades e que construa um saber que seja significativo e que dê a ele liberdade para enfrentar os desafios do mundo,sobretudo do mundo do trabalho.

Quem são os nossos estudantes e as famílias e qual a história da escola? Nosso grupo da multisseriada em 2017 constitui-se em: trabalhadores de vários

segmentos, construção, metalúrgicos, faxineiras, auxiliar geral, cuidador de idoso, es-tudante e aposentados.

Suas histórias de vida tem em comum a necessidade de trabalhar desde muito cedo na infância.

Relatam que muito pequenos já iniciaram nas plantações da roça, com seus pais, vindo para os grandes centros em outros estados por migração na idade adulta onde se depararam com a necessidade de dar continuidade aos estudos depois de adulto.

Relatam que foram aprendendo na medida em que, imersos no mundo letrado, desenvolveram estratégias para resolução de problemas quanto a leitura, escrita, e o cálculo matemático. Retornam a escola em busca de aprender, pois a atividade no mundo do trabalho, as exigências de atualização dos estudos é grande e o receio de ficar a margem da tecnologia, faz com que as falas sejam de constatação da necessi-dade de vencer o desafio da alfabetização, como relata a aluna Fabiane: “A humilhação é grande de não ter uma escolarização adequada”. Apresenta boa ex-planação oral, observando que quer escrever melhor, para ser uma Promotora de Ven-das; ou como o aluno Natanael, que trabalha como eletricista e tem dificuldade de se expressar oralmente, relata que faz divulgação de seu trabalho com fotos e pequenos filmes que aprendeu a usar no seu telefone celular, através de seus filhos. “Eu faço assim num trabalho, eu fotografo o antes e o depois para mostrar para o clien-te, e assim quando pego outro trabalho, mostro meu filme e minhas fotos para os ou-tros clientes e levo os cartões das empresas, lojas, padarias que trabalhei e assim con-sigo trabalho. Eles ligam para os números dos cartões e perguntam de mim para meus antigos patrões e dá certo.” E continua; ”Mas tem horas que preciso explicar uma lista de material elétrico e tenho dificuldades, fico meio tímido falo o necessário sobre as

30

peças, e a necessidade delas, às vezes eles acham muito material e eu preciso expli-car.” Em nosso levantamento de expectativas buscaram imagens de revistas para obje-tivar seus objetivos e metas para 2017. São elas:

1. Sair da faxina e ter um emprego melhor. (Socorro) 2. Ser Promotora de Vendas. (Fabiane) 3. Ter seu próprio salão de cabeleireiro. (Cléo) 4. Ler um livro sozinho (a). (Maria Luiza e Francisco) 5. Escrever um cartão para a esposa quando enviar flores para ela. (Erivan) 6. Aprender a ler e escrever. (Luciene) 7. Ser cozinheira ou chef. (Maria de Fátima) 8. Trabalhar em Lanchonete. (Iara) 9. Usar meu celular sozinha. (Maria Francisca) 10. Tirar carteira de habilitação. (Natanael) 11. Arranjar um trabalho pra ganhar mais. (Wilson)

CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS DA CLASSE CAGECPM 2017

PROFESSORA ANDREA

A classe do CAGECPM conta, até a presente data, com 30 alunos, configurada de um público de adolescentes e adultos, como mostra o gráfico abaixo:

Neste grupo temos três alunos que deverão concluir o curso no primeiro semes-tre de 2017, por ser 3º e último módulo, outros quatro alunos estão cursando o 2º mó-dulo e vinte e três alunos iniciaram o curso neste ano, com previsão de conclusão no 1º semestre de 2018. A maioria do público encontra-se na faixa dos 20 aos 40 anos, que trazem de uma forma quase unânime o desejo que os estudos ajudem-os no sucesso profissional, o que fica evidente na fala.

Neste CAGECPM, temos pessoas de várias profissões, e a maioria está empre-gada cerca de 60% trabalha formalmente e 10% informalmente, profissionais autôno-mos, totalizando 70% da classe trabalha em período integral, ou em escalas vários tra-balham até às 19 horas e vem direto do trabalho para escola. Cerca de 35% querem apenas terminar o Ensino Fundamental para melhorar de cargo no emprego atual, des-tes 35% mais ou menos 25% só não pretendem cursar o Ensino Médio por não ser ofe-recido no bairro ou nos bairros próximos na modalidade EJA, e a grande maioria es-magadora 65% querem cursar o Ensino Superior sendo que destes 65% , um total de 25% gostariam de cursar Direito, mas há outros cursos também. Até consegui duas

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16 A 20 20 A 30 30 A 40 40 A 50 50 A 60

FAIXA ETÁRIA DOS ALUNOS CAGECPM

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seguidoras, uma quer cursar Pedagogia e a outra quer cursar Matemática, claro que estou me sentindo muito honrada, pois poucas pessoas hoje em dia querem cursar al-go na carreira do Magistério, ou seja, no CAGECPM de 2017, os alunos têm por objeti-vo se formar e ter uma boa profissão no futuro cabe a nós educadores estimularmos e ajudá-los, mas aquela minoria precisa de estímulos para descobrirem alternativas de ter uma profissão que lhes garanta prosseguir nos estudos para terem um futuro me-lhor.

1. 4 – Caracterização da Equipe escolar 1.4.1 Caracterização dos Professores

Este ano grande parte do grupo se mantém, conforme segue quadro abaixo:

QUADRO DE SALAS 2017 Serie/Turma/Periodo Professor(a) Sala nº 1º ano A » Manhã Lucia Rosa 09 1º ano B » Tarde Jaqueline 09 1º ano C » Tarde Felícia 10 2º ano A » Manhã Nathalia 07 2º ano B » Manhã Margareth 08 2º ano C » Tarde Marilene 08 2º ano D » Tarde Jacqueline 07 3º ano A » Manhã Rute 05 3º ano B » Manhã Fabiana 06 3º ano C » Tarde Mônica 05 3º ano D » Tarde Catia 06 4º ano A » Manhã Paula 03 4º ano B » Manhã Ana Maria 04 4º ano C » Tarde Maria Regina 03 4º ano D » Tarde Ana Maria 04 5º ano A » Manhã Maristela 01 5º ano B » Manhã Fernanda 02 5º ano C » Tarde Fernanda 02 5º ano D » Tarde Rosana 01 Multisseriada » Noite Mª Margarete 05 CAGECPM » Noite Andrea 06 AEE » Integral Claudia SM

PROFªs SUBSTITUTAS Cristiane Volante Manhã Catia Cilene Volante Tarde

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PROFs ESPECIALISTAS

Adriana Artes Manhã Evandro Artes Tarde Thiago Ed. Fisica Manhã/Tarde Rafael Ed. Fisica Manhã/Tarde Marcos Cesar Ed. Fisica Tarde Arnaldo Ed. Fisica Noite

AUXILIAR EM EDUCAÇÃO Alfons Integral Zélia Integral

Para o ano de 2017 temos a previsão de realizar um total de oito reuniões peda-

gógicas entre professor, direção, coordenação e funcionários para juntos discutirmos problemas referentes ao âmbito profissional, de questões relacionadas à prática, possi-bilitando a troca de experiências (previstas no calendário), na unidade escolar e a pro-moção de eventos culturais. Foi estendido também o convite aos alunos da EJA e membros da APM e Conselho de Escola para participarem das Reuniões Pedagógicas.

Os HTPC’s dos Professores do Ensino Fundamental são realizados as quintas e

terças–feiras das 18h40 às 21h40, de modo que às terças-feiras configura-se o agru-pamento principal com todo o coletivo dos professores e equipe gestora, às quintas–

feiras atendemos apenas aos professores com duas matrículas. O HTPC d a EJA reali-za-se às sextas-feiras, das 16h00 às 18h00, atendendo à necessidade da equipe de professores.

Durante as reuniões do Ensino Fundamental, seguimos um cronograma (já dis-cutido entre o grupo escola):

1 hora, no final das reuniões, para o planejamento semanal; 15 min. para sensibilização; 15 min. para informes, “Informes Administrativos/Pedagógicos”; 1 hora e 30 min. para formação. Revisão do plano trimestral.

A cada início de Trimestre é utilizado 01 HTPC para revisão dos Objetivos que comporão a “Ficha de Rendimento” do aluno. Em todo HTPC é garantido a elaboração

da rotina semanal (Semanário) e troca de experiências. Em 2014, com a nova organização implantada nas escolas, para atender a car-

ga horária de um terço de HTP aos professores e a entrada dos Professores Especia-listas em Arte e Educação Física, tivemos uma nova organização dos horários sendo que o professor deve ficar 20 horas com alunos, 05 horas em HTP, destinados a pes-quisa, elaboração de atividades, avaliação e planejamento, 03 horas de HTPC e 02 horas de HTPL, perfazendo um total de 30 horas semanais. Já os professores de 40horas, que em nosso caso é apenas 01, cumpre as outras 10 horas em contra turno, as terças e quartas-feiras.

O professor que possui uma carga horária de 40 horas atua no contra turno com o Projeto Jornal que está anexo. Essa proposta foi apresentada a SE em 2015 e após análise e apreciação foi autorizado sua implantação. A escola terá também no contra turno o Projeto Maker (anexo) sob a coordenação da professora Edeli, PAPP da U.E.

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Nome Situação Funcional

Escolaridade Tempo na PMSBC

Tempo na Escola

OBS. Ens. Médio

Graduação Pós-Gradua-ção

Adriana Malos-so Marin Estatutária

Letras / Artes Visuais

3 anos e 2 meses

3 anos e 2 meses

Adriana Moura Lopes Simião

Estatutária Pedagogia 6 anos e 9 meses

4 anos e 2 meses

Ana Maria da Conceição


18 anos e 2 meses

2 matrículas na mesma escola

Ana Maria Montes Ber-tazo

Estatutária Pedagogia 14 anos e 1 mês

14 anos e 1 mês

PAD

Andrea Augus-ta Cordeiro Domingos


2 meses

Cátia Cilene da Silva Lima

Estatutária Pedagogia 1 mês 1 mês

Cátia Cilene dos Reis Quessada Cabello

CLT Pedagogia 10 anos 2 meses

Cláudia Valen-tina Felisberto

Estatutária Pedago-gia/Fonoaudiologia

6 anos e 8 meses

2 meses AEE – D.I.

Cristiane Gon-çalves Santana Fernandes

CLT Pedagogia 11 anos e 5 meses

11 anos e 5 meses

Edeli Machado Luglio Adalber-to


15 anos e 2 meses

PAPE

Ediméia Maria Ferreira

Estatutária Letras / Direito 29 anos 18 anos

Evandro Jonas de Paula

Estatutário Educação Artís-tica

3 anos e 2 meses

2 meses

Fabiana Alves Campos Ra-mos

Estatutária Licenciatura em pedagogia

10 meses 2 meses

Felicia Hayashi Gurian Myaza-ki


4 anos e 1 mês

Fernanda Pa-ganotti Luz


18 anos e 1 mês

2 matrículas na mesma escola

Jacqueline Lombardi Va-ladao

Estatutária Ciências Bioló-gicas

5 anos e 9 meses

2 anos e 2 meses

Jaqueline de Oliveira Este-vam


2 anos e 2 meses

Lúcia Rosa Lopes Siilva


19 anos e 2 meses

Marcos Cesar Tavares Coim-bra

Estatutário Educação Física 3 anos e 2 meses

2 anos e 2 meses

Margareth Ribeiro Fer-nandes

Estatutário Pedagogia 10 meses 2 meses

Maria Margare-te da Silva Bezerra

Estatutária Artes 21 anos e 10 meses

2 anos e 2 meses

Maria Regina Manzoli Bara-


6 anos e 1 mês

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jas Marilene Ca-valcanti Ribeiro


5 anos e 2 meses

Maristela Melo de Moraes

Estatutária Serviço Social 13 anos 4 anos e 2 meses

Mônica Pinhei-ro Vasconcelos

Estatutária Pedagogia 10 meses 2 meses

Nathália Savel-la Gomes

Estatutária Pedagogia 2 anos 1 ano e 1 mês

Paula Letícia de Carvalho Augusto

Estatutária Pedagogia 1 ano 2 meses

Rafael Anunci-ado Dias

Estatutário Educação Física 2 anos e 2 meses

1 ano e 2 meses

Rosana Cortiz Argeri

Estatutária Pedago-gia/Geografia

7 meses 2 meses

Rute Maria José de A. Ribeiro


2 meses

Thiago Tenório Estatutário Educação Física 3 anos e 2 meses

2 meses

1.4.2 Plano de Formação para os Professores do Ensino Fundamental

PLANO DE AÇÃO DOS COORDENADORES PEDAGÓGICOS

OBJETIVOS:

ESTRATÉGIAS:

1. Aprimorar o uso dos instrumentos metodológicos;

Acompanhamento dos semaná-rios e demais registros dos profes-sores semanalmente, emitindo devolutivas trimestralmente;

Orientar o uso da pasta de Docu-mentação Pedagógica;

Socialização de instrumentos me-todológicos;

HTPC online.

2. Valorizar as boas práticas do corpo docente;

Socialização de praticas didático pedagógica;

3. Utilizar as informações dos instru-mentos avaliativos aplicado interna-mente e externamente para direcio-nar as ações educativas;

Ampliação das intervenções indi-viduais junto aos docentes;

Qualificação do Plano de Ensino;

Formatação dos planos de Ensino para compor o PPP;

Reflexão sobre atividades e seus objetivos.

4. Planejar, coordenar e avaliar as ações formativas à serem desenvolvidas em HTPCs, Reuniões Pedagógicas e HTPs;

Organizar os dados quantitativos e qualitativos e dar encaminhamen-tos junto a equipe docente;

Assessorar os momentos de pla-nejamento coletivo;

HTP individual.

35

5. Qualificar a equipe para o trabalho com Valores Humanos e Assembleia de classe “Justiça Restaurativa”;

Leitura e reflexões teóricas, ví-deos, debates, oficinas, dinâmicas de grupo, entre outros

6. Subsidiar, orientar e revisar a reorga-

nização dos Planos de Ensino das di-

versas áreas do conhecimento.

Estudo da BNCC, análise do PPP e outros materiais que contribuam com a revisão e atualização dos Planos de Ensino.

PLANO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OBJETIVOS: ESTRATÉGIAS:

1. Aprimorar e adequar os textos que compõe os semanários: des-crição do conteúdo, atividade à ser desenvolvida e registros.

Identificação do gênero textual na leitura compartilhada;

Produção de sequências didáti-cas;

Uso da identificação das etapas de sequências didáticas no semaná-rio, com os códigos:

SD - Sequência didática; PD – Projeto Didático; AP – Atividade permanente; AI – Atividade independente.

2. Reformular o Plano de Ensino do 1º ano inicial ao 2º AC II

Estudo BNCC;

Comparação de documentos pe-dagógicos para análise;

Revisão do quadro de Gêneros Textuais por ano ciclo;

Revisão dos princípios com o tra-balho de oralidade, escrita e leitu-ra;

3. Aprimorar os registros a partir da analise, reflexão e elaboração de instrumentos metodológicos efici-entes para o avanço do processo ensino aprendizagem.

Socialização de práticas de regis-tro bem sucedidas a partir das ne-cessidades do cotidiano: Registros reflexivos das práticas pedagógi-cas; Registros de atividades de-senvolvidas em HTP; Registros de atendimentos aos pais e/ou res-ponsáveis e Registro do HTPC se-manal com leitura no encontro subsequente;

Acompanhamento dos registros e demais instrumentos metodológi-cos que compõem a Documenta-ção Pedagógica.

4. Conhecer os objetivos e procedi- Socialização do trabalho desen-

36

mentos do trabalho com Assem-bleia de classes e “Justiça Restau-rativa”

volvido com Assembleias de clas-se;

Reflexões e apreciação de vídeos e textos sobre valores humanos, as-sembleia de classe e “Justiça Res-taurativa”

Convite à chefe da região 4 e edu-cação especial para desenvolver o tema: “ Justiça Restaurativa”.

PLANO DE FORMAÇÃO

Justificativa: A partir da avaliação de 2016, da análise do processo formativo ao qual a escola

vem percorrendo nos últimos quatro anos, da aproximação da aprovação da Base Na-cional Comum Curricular, da efetiva desatualização do currículo para o Ensino funda-mental de 9 anos e da necessidade do PPP da unidade escolar refletir o real trabalho que vem sendo desenvolvido, bem como, ser referência para todo equipe e comunida-de escolar, ousamos na organização e inovação dos Planos de Ensino.

Objetivo:

Revisar e atualizar os Planos de Ensino de cada área do conhecimento à luz da Base Nacional Comum Curricular.

Previsão de tempo:

HTPC de 2017.

Aprofundamento teórico: Estudo da BNCC .

Da organização da equipe:

Formação de GTs por ano ciclo e por especialistas de área (Língua Portuguesa, Educação Física e Arte);

Formação de quatro GTs, sendo um para cada área do conhecimento (Matemática, Ciências, História e Geografia);

Os Coordenadores Pedagógicos acompanharão os GTs periodicamente.

Etapas: 2016; 1. Definição de meta: reformular o Plano de Ensino da área de Linguagens;

Apresentação da BNCC, análise do quadro comparativo dos objetivos anuais e as fichas de rendimento de ano ciclo trimestral;

2. Apresentação da avaliação de 1º trimestre correspondentes, organização do Plano Anual de Ensino perpassando por três variáveis: conceitual (aprender a conhecer), procedimental (aprender a fazer) e atitudinal (aprender a ser e a viver);

3. Devolutiva da revisão dos Planos de Ensino da Área de Linguagens, pelos Coorde-nadores Pedagógicos e inclusão ao PPP;

4. Formar os GTs garantindo um professor de cada ano ciclo em cada grupo, os pro-fessores substitutos e os especialistas inclusos um em cada grupo;

5. Implantação do HTPC online, uma vez ao mês, com o objetivo de aprofundamento teórico, para embasar as reflexões dos GTs;(aguardando autorização da SE)

6. Início das análises e reestruturação dos planos das Áreas do conhecimento;

37

7. Organização do Plano Anual de Ensino de Matemática, Ciências, História e Geo-grafia, perpassando por três variáveis: conceitual (aprender a conhecer), procedi-mental (aprender a fazer) e atitudinal (aprender a ser e a viver);

8. Socialização e discussão dos trabalhos concluídos 9. Devolutiva da revisão dos Planos de Ensino pelos Coordenadores Pedagógicos e

inclusão ao PPP;

Avaliação: Através dos instrumentos metodológicos estaremos analisando a consonância entre o Plano de Ensino, os registros e as ações.

Cronograma de HTPC 2017

Data Objetivo

Obs.

01/02 Reunião com SE Reunião Pedagógica 02/02 Revisão e construção do PPP Reunião Pedagógica 03/02 Pauta de Reunião com pais Reunião Pedagógica 07/02 Preenchimento do Questionário

“Escuta da Rede de Ensino de SBC”; SE – Rede nº04/2017

14/02 Metas e ações para o ano de 2017 a partir da devolutiva da avaliação do ano de 2016 (Projeto Formativo - PF Etapa 1 e 2)

21/02 Metas e ações para o ano de 2017 a partir da devolutiva da avaliação do ano de 2016

01/03 Analise e revisão do Plano de Ensino de Língua Portuguesa. (PF Etapa 3)

Reunião Pedagógica

07/03 Palestra sobre a Dengue (opcional)

Estruturação do Plano de Ensino de LP, Ed. Física e Arte. (P.F. Etapa 3)

14/03 Finalização e entrega dos Planos de Ensino de Língua Portuguesa, Ed. Fí-sica e Arte. (PF Etapa 3)

Elaboração das fichas de rendimen-to do 1º trimestre;

Construção do Projeto Didático por ano ciclo ou ano.

21/03 Discussão sobre a concepção de en-sino aplicada na organização estru-tural da sala de aula

28/03 Finalização e entrega dos Planos de Ensino de Língua Portuguesa, Ed. Fí-sica e Arte. (PF Etapa 3)

Elaboração das fichas de rendimen-to do 1º trimestre;

Construção do Projeto Didático por

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ano ciclo ou ano. 04/04 Orientações para Avaliação Institu-

cional de SBC;

11/04 Pré Conselho: 3º e 5º ano;

Organização de Conselho Ano Ciclo: Fichas de rendimento, Relatórios, Síntese da Classe, entre outros.

Obs. : Conselho do 1º AC inicial realizado em HTP.

18/04 Pré Conselho: 2º e 4º ano.

Organização de Conselho Ano Ciclo: Fichas de rendimento, Relatórios, Síntese da Classe, entre outros;

25/04 TI PAPP Edeli 02/05 Elaboração de Ficha de rendimento

do 2º trimestre.

09/05 Devolutiva do conselho de ano/ciclo.

Tematização de Práticas sobre regis-tro.

16/05 HTPC on line Metas e ações para o ano de 2017 a

partir da devolutiva da avaliação do ano de 2016.(PF Etapas 1 e 2)

Aprofundamento das questões 12, 13 e 14 sobre “Projeto Valores Hu-manos e a Escola” (Assembleia e mediação de conflitos) (PF Etapas 1)

23/05 Aprofundamento da questão 07 so-bre Produção Textual

30/05 Aprofundamento da questão 07 da avaliação 2016 sobre ESCRITA (Pro-dução Textual).

06/06 Projeto Formativo (PF): organização dos GTs de Matemática, Ciências, História e Geografia (PF Etapa 5)

13/06 On line BNCC (PF Etapa 6)

20/06 Sequências didáticas 27/06 Tematização de práticas pedagógi-

cas: SD

04/07 On line BNCC (PF Etapas 6)

07/07 Atividade Cultural Reunião Pedagógica 25/07 Aprofundamento da questão 06 e

08 sobre LEITURA e ORALIDADE.

29/07 Reflexão sobre a atividade cultural

Avaliação do 1º sem. E encaminha-mentos.


01/08 On line Valores Humanos

08/08 Início dos trabalhos dos GTs (PF Eta-

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pas 7) 15/08 Pré Conselho : 3º AC inicia e 2º AC II

Organização de Conselho Ano Ciclo: Fichas de rendimento, Relatórios, Síntese da Classe, entre outros: 1º, 2º e 1º AC II.

22/08 Pré Conselho: 2º AC inicial e 1º AC II.

Organização de Conselho Ano Ciclo: Fichas de rendimento, Relatórios, Síntese da Classe, entre outros.:1º e 3º AC inicial e 2º AC II

29/08 Pré Conselho: 1º AC inicial.

Elaboração da Ficha de rendimento do 3º trimestre.

05/09 TI PAPP Edeli 12/09 Devolutiva do Conselho de AC

Elaboração de Pauta Reunião com Pais

19/09 Trabalhos dos GTs (PF Etapa 8) 26/09 Trabalhos dos GTs (PF Etapa 8) 03/10 Discussão e organização da Semana

das Crianças

10/10 Trabalhos dos GTs (PF Etapa 8) 17/10 Atividade Cultural – Dia dos Profes-

sores

24/10 Trabalhos dos GTs (PF Etapa 8) 31/10 On line:

Resolução de conflitos

07/11 Trabalhos dos GTs (PF Etapa 9) 14/11 Pré Conselho: 3º e 5º ano 21/11 Organização de Conselho Ano Ciclo: Fi-

chas de rendimento, Relatórios, Síntese

da Classe, entre outros.

28/11 TI PAPP Edeli 02/12 Avaliação do ano Reunião Pedagógica 05/12 Devolutiva de Conselho de AC 12/12 Devolutiva ao grupo dos Planos de

Ensino revisados.

19/12 Encaminhamentos para 2018 22/12 Atividade Cultural Reunião Pedagógica

Sequência formativa para o desenvolvimento do Projeto “Valores Humanos e a escola”:

PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO EJA

JUSTIFICATIVA:

40

A equipe docente da EJA está formada pela Professora Maria Margarete da S.

Bezerra para ministrar as aulas da classe Multisseriada (1º ao 4º termo), com a jornada de 24 horas de trabalho semanal e com a Professora Andrea Augusta C. Domingos para a classe do Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular – CAGECPM (do 5º ao 8º termo), com uma jornada de 30 horas de trabalho semanal.

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

Professora Margarete (Multisseriada)

Das 18h00 às 19h00 - HTP Das19h00 às 22hs - Docência

Das 16h00 às 18h00 - HTPC.

Das 18h00 às 19h00 - Atendimento indivi-

dualizado aos alunos.

Das 19h00 às 22h00 - Docência

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Professora Andrea (CAGECPM)

Das 18h00 às 19h00 – HTP

Das19h00 às

22hs - Do-cência


Das19h00 às

22hs - Do-cência

Das 13h00 às 18h00 – Docência

complementar

Das 18h00 às 19h00 – Janta

Das19h00 às

22hs - Docência


Das 15h00 às 18h00 – HTPC

Das 18h00 às 19h00 - Janta

Das19h00 às 22hs

- Docência

Contamos com a parceria do professor de Educação Física EJA, Prof. Arnaldo, sendo que o mesmo desenvolve suas atividades docentes às segunda-feiras com as duas turmas, participando do HTPC em outra unidade escolar.

A integração e parceria da equipe é uma das peças fundamentais para vencer-mos os desafios que a EJA nos impõem, juntamente com o investimento no aprimora-mento das práticas pedagógicas embasadas nos príncipios da Rede Municipal de Edu-cação de São Bernardo do Campo.

OBJETIVOS:

ESTRATÉGIAS:

1. Avançar nas discussões sobre ins-trumentos metodológicos e ade-quá-los aos Princípios vigentes na Rede Municipal de Educação de São Bernardo do Campo;

Acompanhamento semanalmente, emitindo devolutivas com periodi-cidade;


2. Desenvolver formações junto ao cor-po docente de modo que a equipe aprimore suas práticas pedagógicas, qualificando progressivamente o pro-cesso ensino aprendizagem;

Assessorar os momentos de pla-nejamento;

3. Organizar momentos formativos de modo a possibilitar a transposição didática para a sala de aula


4. Propor ações e intervenções eficien-tes e eficazes para a qualificação do processo ensino aprendizagem.

Análise de boas práticas didático pedagógicas;

41

5. Planejar, coordenar e avaliar as ações formativas à serem desenvol-vidas em HTPCs, Reuniões Pedagó-gicas e HTPs;

Sugestões teóricas e práticas pa-ra aplicação em sala de aula.

6. Qualificar a equipe para o trabalho com Valores Humanos e Assem-bleia de classe “Justiça Restaurati-va”;

Leitura e reflexões teóricas, ví-deos, debates, oficinas, dinâmicas de grupo, entre outros;

PLANO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EJA

OBJETIVOS: ESTRATÉGIAS:

1. Aprimorar os registros a partir da

analisa, reflexão e elaboração de instrumentos metodológicos eficien-tes para a qualificação do processo ensino aprendizagem.

Devolutivas online; Atendimento individualizado; Tematização de práticas de regis-

tro.

2. Conhecer os objetivos e procedi-mentos do trabalho com Assembleia de classes e “Justiça Restaurativa”.

Socialização de práticas de regis-tro bem sucedidas a partir das ne-cessidades do cotidiano;

Reflexões e apreciação de vídeos e textos sobre valores humanos, assembleia de classe e “Justiça Restaurativa”;

Convite Diretora Maria Isabel da EMEB Vicente de Carvalho e educação especial para desenvol-ver o tema: “ Justiça Restaurati-va”.

3. Aprimorar e adequar os textos que compõe os semanários: descrição do conteúdo, atividade à ser desen-volvida e registros.

Identificação do gênero textual na leitura compartilhada;

Produção de sequências didáti-cas;

Uso da identificação das etapas de sequências didáticas no sema-nário, com os códigos:

SD - Sequência didática; PD – Projeto Didático; AP – Atividade permanente; AI – Atividade independente.

4. Conhecer experiências de Conselho de classe com a presença de alunos.

Estudo e análise dos cadernos de Práticas Pedagógicas;

5. Refletir sobre a importância da pes-quisa como fonte de conhecimento.

Estudos sobre a organização, in-dividual e em grupo, relatos orais

42

e registros, estabelecendo rela-ções entre as informações obtidas em fontes diversas em tabelas, gráficos, esquemas, produção de textos e maquetes.

6. Refletir sobre as Diretrizes curricula-res da EJA.

Estudo das diretrizes curriculares EJA;

Socialização de práticas pedagó-gicas.

CRONOGRAMA DE HTPC 2017

Data Objetivo Obs.

01/02 Revisão e construção do PPP Reunião Pedagógica

02/02 Cenforpe Reunião Pedagógica

03/02 Revisão e construção do PPP Reunião Pedagógica

10/02 Organização do calendário escolar;

Retomada da caracterização dos alu-

nos.

17/02 Definição de metas e ações para 2017

24/02 Socialização do conteúdo da reunião de OP’s

e CP’s EJA

01/03 Analise e revisão do Plano de Ensino de Lín-gua Portuguesa.


03/03 Análise do PPP 2016;

10/03 Elaboração do plano de trabalho para o ano de 2017.

17/03 Finalização do Plano de Ensino revisado e dos projetos para atendimento dos alunos no con-traturno.

24/03 Finalização da caracterização da turma;

Definição das oficinas a serem realizadas du-

rante o horário regular.

31/03 Socialização de práticas, de alunos como par-ticipantes do conselho de ano/ciclo;

07/04 Organização de Conselho Ano Ciclo: Fichas de rendimento, Relatórios, Síntese da Classe,

43

entre outros.

14/04 FERIADO – SEXTA-FEIRA SANTA

21/04 FERIADO - TIRADENTES

28/04 CONSELHO DE ANO/CICLO

05/05 Estudo sobre aluno como pesquisador.

12/05 Metas e ações para o ano de 2017 a partir da devolutiva da avaliação do ano de 2016;

19/05 Experimentação do formato de HTPC online.

26/05 Online (Se aprovado pela SE)

Aprofundamento da questão 07 sobre Produ-ção Textual.

02/06 Aprofundamento da questão 07 sobre Produ-ção Textual.

09/06 Aprofundamento da questão 06 e 08 sobre LEITURA e ORALIDADE.

16/06 Aprofundamento da questão 06 e 08 sobre LEITURA e ORALIDADE.

23/06 Organização de Conselho Ano Ciclo: Fichas de rendimento, Relatórios, Síntese da Classe, entre outros.

30/06 CONSELHO DE ANO/CICLO

07/07 Atividade Cultural Reunião Pedagógica

14/07 RECESSO ESCOLAR.

21/07 RECESSO ESCOLAR.

28/07 Aprofundamento das questões 12, 13 e 14 sobre “Projeto Valores Humanos e a Escola”

(Assembleia e mediação de conflitos);

29/07 Reflexão sobre a atividade cultural


04/08 Online (Se aprovado pela SE) Valores Humanos

11/08 Socialização das práticas de assembleia de classe.

18/08 Online (Se aprovado pela SE)

44

Estudo das diretrizes curriculares da EJA;

25/08 Estudo das diretrizes curriculares da EJA;

01/09 Estudo das diretrizes curriculares da EJA;

08/09 Online (Se aprovado pela SE) Resolução de conflitos.

15/09 Estudos sobre laboratório experimental: traba-lho.

22/09 Definições sobre a organização do laboratório experimental: trabalho.

29/09 Demanda da SE.

06/10 Preparo de documentação para o conselho de ano/ciclo

13/10 EMENDA DE FERIADO

20/10 FERIADO

27/10 Organização dos dados obtidos no laboratório experimental: trabalho.

03/11 EMENDA DE FERIADO

10/11 Preparação de devolutiva para os alunos, com resultado e reflexões do laboratório experi-mental.

17/11 Organização da Formatura EJA

24/11 Preparo de documentação para o conselho de ano/ciclo.

01/12 Encaminhamentos para 2018

02/12 Avaliação do ano Reunião Pedagógica

08/12 Preparação para a formatura EJA

15/12 Formatura EJA

22/12 Avaliação anual Reunião Pedagógica

1.5 – Caracterização dos Funcionários

Nossa equipe é composta por seis auxiliares de limpeza terceirizados pela em-presa Guima, dois inspetores de alunos, três oficiais de escola sendo que uma atua na BEI, dois auxiliares em educação, duas estagiárias de inclusão e três cozinheiras. A equipe está completa, facilitando assim, o desenvolvimento do trabalho.

45

O quadro dos auxiliares em educação permanece o mesmo e conforme a natu-reza da atribuição, muito contribuem com as crianças que apresentam especificidades no atendimento.

Auxiliares em Educação



Tempo na Escola

OBS.

Ens. Mé-dio

Graduação Pós-Graduação

Alfons Grahor Junior Estatutário Publicidade

5 anos e 10 meses

3 anos e 2 meses

Zelia de Lourdes Marsola

Estatutária Incompleto Pedagogia

2 anos e 1 mês

1 ano e 1 mês

Estagiárias de Inclusão



Tempo na Escola

OBS.

Ens. Mé-dio


Josenilda Rodrigues Sarafim

Estagiária Incompleto Pedagogia

8 meses 8 meses

Luciana de Jesus da Silva

Estagiária Incompleto Pedagogia

5 meses 5 meses

Cozinha



Tempo na Esco-la

OBS.

Ens. Médio Graduação Pós-Graduação

Jacira Verza Maka-rowits CLT Incompleto

11 anos e 10 meses

10 anos e 10 me-ses

CONVIDA

Rosecler Justi Silva Marcolino

CLT Completo 6 anos e 6

meses 2 anos e 1 mês

CONVIDA

Sonia Marli Ferrús Serna

CLT Completo 7 anos e 1

mês 3 anos e 2 meses

CONVIDA

Inspetores



Tempo na Esco-la

OBS

Ens. Médio


Joni Elton de Souza Estatutário

Comple-to/Matemática

11 anos 1 ano 1 mês

Roberto Donizete Zaparolli

Estatutário Incomple-

to/Psicologia 9 anos e

2 meses 1 ano e 1 mês

46

Limpeza



Tempo na Es-cola

OBS.

Ens. Mé-dio

Gradu-ação

Pós-Graduação

Adelina F. dos San-tos

CLT 2 me-

ses GUIMA

CONSECO Dulce Francisca de Oliveira CLT Incompleto

1 ano e 10 me-ses

1 ano e 10 me-ses

GUIMA CONSECO

Francisca Borges Barbosa CLT Incompleto

1 ano e 9 me-ses

1 ano e 9 me-ses

GUIMA CONSECO

Helena Custodia dos Reis Souza CLT Incompleto

1 ano e 7 me-ses

1 ano e 2 me-ses

GUIMA CONSECO

Raimunda Candido CLT Incompleto

3 anos 10 me-ses

GUIMA CONSECO

Maria Cristina dos Santos

CLT Incompleto 1 ano 1 ano GUIMA

CONSECO

Oficiais


Escolaridade Tempo na

PMSBC

Tempo na Esco-

la

OBS.

Ens. Médio Graduação Pós-Gradua-

ção Evelyn Rezende Santos da Costa Estatutária Completo

6 anos e 6 meses

3 anos e 11 me-

ses

Solange André Fer-reira

Estatutária Completo 2 anos e

1 mês 1 ano e 1

mês BEI

Valdir Pereira Brito Neto

Estatutário Completo 5 anos e

4 meses 1 ano e 1

mês

1.5.1 - Plano de Formação dos Auxiliares de Educação, Inspetores de alunos e Oficiais de Escola

Justificativa

Acreditamos que o envolvimento de todos os membros da equipe escolar é primordial para um bom funcionamento da Unidade Escolar, atendendo aos princípios da de-mocracia, ética e autonomia com responsabilidade. A escola é um espaço de forma-ção e informação que deve favorecer a aprendizagem contribuindo no processo de desenvolvimento de cidadãos críticos e capazes de atuar com competência, dignida-de e ética profissional.

47

Objetivos

- Envolver e comprometer implicando todos nas ações da escola enquanto co res-ponsáveis; - Relacionar teoria e prática nas ações do cotidiano escolar; - Conscientizar sobre a importância da participação efetiva da equipe no planejamen-to, rotina e ações na U.E. - Esclarecer sobre a importância na qualidade da educação no atendimento aos pais, responsáveis, alunos e demais funcionários. - Conscientizar sobre a importância nas relações interpessoais para um melhor an-damento do trabalho; - Aproximar e envolver os profissionais na realidade da comunidade escolar atendida de forma a contribuir no processo de aprendizagem;

Estratégias - Levantamento de conhecimentos prévios; - Levantamento das expectativas do trabalho nesta U.E.; - Tematização de práticas coletivas, desenvolvidas em nossa equipe que possibilitem a reflexão; - Reuniões sistematizadas; - Oferecer espaços para discussão e reflexão de assuntos e/ou temas pertinentes ao ambiente escolar;

Responsá-veis

Equipe gestora

Cronograma Encontros trimestrais e orientações sempre que necessário. 1.5.2 – Avaliação do Plano de Formação

Através de observáveis realizados no cotidiano escolar na prática pedagógica e auto avaliação realizada semestralmente.

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4 – Conselhos 4.1– Conselho de Escola

O Conselho de Escola é um colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, constituído por representantes de pais, professores, alunos e funcionários. Sua função é de atuar, articuladamente com o núcleo de direção, no processo de gestão pedagógi-ca, administrativa e financeira da escola.

A eleição do Conselho de Escola é feita anualmente, durante o primeiro trimes-tre, com mandato de 01/04/2017 a 31/03/2018.

A regulamentação do Conselho de Escola está prevista na seguinte legislação: -Artigo 95 da Lei Complementar 444/85; -Comunicado SE, de 31/03/86; -Comunicado SE, de 10/03/93.

Segue abaixo material entregue a todos da comunidade escolar:

CONSELHO DE ESCOLA

Um exercício de cidadania

http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/notas/leicomp444_85.htm

http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/notas/comSE31_03_86.htm

http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/notas/comSE10_03_93.htm

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4.1.1 - Caracterização do Conselho de Escola

Nome Segmento (pais, alunos,

funcionários) Função no Conselho

Titular / Suplente

Glauce dos Reis Guimarães Harbone Pais Coordenador Titular Claudio Roberto Santos Pereira Pais Secretário Titular Andrea Cristina Baldo Pais Membro Suplente Fabiane Flores de Paula Aluno / EJA Membro Titular Leandro da Silva Nunes Aluno / EJA Membro Titular João Vitor Moraes da Silva Aluno / EJA Membro Suplente Andrea Augusta Cordeiro Domingos Professora Membro Titular Rafael Anunciado Dias Professor Membro Titular Nathalia Savella Gomes Professora Membro Suplente Esmeralda de Fatima Pereira Pinto Florio Diretora Membro nato Titular Evelyn Rezende Santos da Costa Oficial de Escola Membro Titular Roberto Donizete Zaparolli Inspetor de alunos Membro Suplente

50

4.1.2 - Plano de Ação do Conselho de Escola

4.1.3 – Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola A avaliação será realizada de forma contínua, ao final de cada encontro de forma ver-bal e por escrito ao final de cada semestre. 4.2 Conselho Mirim 4.2.1 -Caracterização do Conselho Mirim Trata-se da representatividade dos alunos através de eleição de titular e suplente, em cada turma da escola. Há reuniões mensais em que os alunos trazem críticas e suges-tões colhidas entre seus pares e nos encontros são socializadas e encaminhadas com a equipe gestora. Os representantes são eleitos através de um processo informatizado realizado no labo-ratório de informática e cada aluno realiza seu voto eletrônico. Os professores conver-sam em sala de aula sobre o objetivo do Conselho Mirim com suas atribuições. Os alu-nos eleitos representantes de turma constroem uma proposta de trabalho a ser divul-gada na escola para que os demais possam definir a opção de voto no dia da eleição.

Justificativa

- A importância do envolvimento dos pais e/ou responsáveis na escola para discu-tirem interesses coletivos a respeito do ensino, melhoria da aprendizagem, quali-dade do trabalho prestado e aplicação dos recursos repassados através da Secre-taria de Educação.

Objetivos Gerais e especí-ficos

- Envolver pais e ou/responsáveis que compõem esses órgãos no sentido de compreenderem o Plano de Trabalho da APM; a articulação dos pais na escola e a importância da participação; - Participar nas discussões acerca dos encaminhamentos necessários para a con-cretização do trabalho pedagógico; - Participar na elaboração e aprovação do Calendário Escolar; - Participar do planejamento de eventos com as famílias; - Participar do planejamento das visitas educativas; - Participar na construção do PPP; - Colaborar nas decisões sobre aplicações dos recursos financeiros; - Traçar ações para buscar a melhoria da UE e seu entorno.

Ações Propostas (Metodologia)

- Reuniões mensais - Participação em Reuniões Pedagógicas

Responsáveis - Equipe gestora Cronograma - Reuniões mensais às terças feira das 19h00 às 20h30horas

52

“PROJETO CONSELHO MIRIM” Justificativa:

Empenhados no aprimoramento dos princípios da gestão democrática, a unida-de escolar vem desenvolvendo ações mobilizadoras junto à comunidade escolar, sendo premente neste momento, a sistematização e ampliação deste envolvimento coletivo nos cuidados para a criação de um ambiente favorável a formação e aprendizagem, entendendo cidadania como um conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.

53

Tempo estimado: Anual

Objetivos: Adquirir noções de cidadania; Entender o papel de cidadão; Atuar de forma organizada; Entender a necessidade de respeito ao próximo; Estabelecer regras de convívio no ambiente escolar; Compreender a função do Conselho Mirim, bem como seus objetivos e impor-

tância da participação no mesmo. Conteúdos:

Decisão coletiva; Direito a novas ideias; Significado do voto e da eleição; Função do Conselho Mirim; Candidato titular e suplente; Levantamento de regras de convivência; Reflexão sobre a necessidade do respeito ao próximo; Práticas de respeito ao próximo; Conselho de Escola;

Desenvolvimento: Inicialmente serão eleitos dois representantes por turma, titular e suplente, para

posteriormente concorrerem a membros do Conselho Mirim. Nesse processo os representantes elaborarão propostas que serão discutidas

mensalmente em reuniões com a diretora da escola. Tais propostas serão socializadas para que os alunos conheçam e decidam em quem votar. A eleição acontecerá em data planejada com a equipe e, todos alunos comparecerão ao Laboratório de Informá-tica para realizarem a votação eletrônica. Após composição do Conselho Mirim, inicia-remos as reuniões mensais nas quais serão discutidos assuntos pertinentes ao ambi-ente escolar a partir de sugestões colhidas com seus pares.

Avaliação Através de observáveis realizados no cotidiano escolar na prática pedagógica e

auto avaliação realizada semestralmente.

5 - Associação de Pais e Mestres 5.1 - Caracterização

A APM (Associação de Pais e Mestres) é uma entidade jurídica de direito priva-do, criada com a finalidade de colaborar para o aperfeiçoamento do processo educaci-onal e para a integração escola-comunidade. A Associação de Pais e Mestres é composta por pais e professores que, volunta-riamente trabalham em prol da Escola, visando o mais amplo desenvolvimento das ati-vidades escolares. Esta associação, como instituição auxiliar da Escola tem por objeti-vo reunir esforços para, participar direta e ativamente da educação e formação dos educandos, alavancar, qualitativa e quantitativamente o já avançado padrão de exce-lência das atividades desenvolvidas, e funcionar como importante ferramenta de apoio aos projetos educacionais.

54

Portanto, APM tem por finalidade colaborar no aprimoramento do processo edu-cacional e na integração família-escola-comunidade. Os objetivos da APM são de natu-reza social e educativa, sem caráter político partidário, racial ou religioso, assim como sem finalidades lucrativas. Uma APM, com representatividade e capacidade operacional, revela-se importante para colaborar e contribuir com as decisões tomadas, no tocante à organização e fun-cionamento escolar, nos aspectos administrativos e pedagógicos, assim como para trazer o seu estímulo e apoio às inovações em favor do desenvolvimento das ativida-des docentes.

COMPONENTES DA APM DE 2017

Obs. O Conselho Especial é formado pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria executiva. 5.2 - Plano de Ação da APM Justificativa - A importância do envolvimento dos pais e/ou responsáveis na escola para discu-

Nome Segmento (pais e profissionais da escola)

Função na APM Titular/Suplente

Ariana de Cassia Rumstain

Mãe de aluno Presidente (Conselho Delibera-tivo)

Titular

Ana Maria Montes Bertazo Professora

Primeiro(a) secretário(a) (Con-selho Deliberativo)

Titular

Andrea Cristina Baldo Mãe de aluno

Segundo secretário (Conselho Deliberativo)

Titular

Delzeni Alves Queiroz Pa-ladino

Mãe de aluno Membro (Conselho Deliberativo) Titular

Esmeralda de Fatima Pe-reiro Pinto Florio

Diretora da escola Membro (Conselho Deliberativo) Titular

Andreza Débora Pereira Nunes de Melo

Mãe de aluno Diretor(a) Executivo(a) Titular

Cleia Siqueira Sanches de Lima

Mãe de aluno Vice Diretor(a) Executivo(a) Titular

Evandro Jonas de Paula Pai de aluno Primeiro(a) Tesoureiro(a) Titular Glauce dos Reis Guima-rães Harborne

Mãe de aluno Segundo(a) Tesoureiro(a) Titular

João Kalebe da Silva Oli-veira

Professor Primeiro(a) Secretário(a) da Diretoria Executiva

Titular

Adriana Malosso Marin Professora

Segundo(a) Secretário(a) da Diretoria Executiva

Titular

Claudio Roberto Santos Pe-reira

Pai de aluno Presidente do Conselho Fiscal Titular

Angela Nogueira Bisaro de Souza

Mãe de aluno Membro do Conselho Fiscal Titular

Edeli Machado Luglio Adal-berto

Professora Membro do Conselho Fiscal Titular

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tirem interesses coletivos a respeito do ensino, melhoria da aprendizagem, quali-dade do trabalho prestado e aplicação dos recursos repassados através da Secre-taria de Educação.

Objetivos Gerais e espe-

cíficos

- Envolver pais e/ou responsáveis que compõem esses órgãos no sentido de compreenderem o Plano de Trabalho da APM; a articulação dos pais na escola e a importância da participação no gerenciamento e aplicação da verba; - Participar nas discussões acerca dos encaminhamentos necessários para a con-cretização do trabalho pedagógico; - Participar na elaboração e aprovação do Calendário Escolar; - Participar do planejamento de eventos com as famílias; - Participar do planejamento das visitas educativas.

Ações Propos-tas

(Metodologia)

- Reuniões mensais - Participação em Reuniões Pedagógicas - Painel ne entrada principal dos alunos com balancetes financeiros e informações gerais da escola.

Responsáveis - Equipe gestora Cronograma - Reuniões mensais as terças feira das 19h00 às 20h30horas

5.3 – Avaliação A avaliação será realizada de forma contínua, ao final de cada encontro de forma ver-bal e por escrito ao final de cada semestre.

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. Objetivos

“A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a for-mação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores (Lei 9394/96)”.

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos: - Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo

até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.” 1. 1. Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, asseguran-do-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

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Seção III Do Ensino Fundamental “Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o

saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma da lei; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extraescolar; Vinculação “entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

EJA: EMEB`S e Escolas Municipais (EMEP`s) LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gra-

tuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”

Resolução Federal nº 6/2010:

“... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Edu-cação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal. Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um siste-ma educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públi-cas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”

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Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.

“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim

de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jo-vens e adultos…”.

Resolução Municipal de nº1 de 2009.

Diretrizes Curriculares 2011\2012. 1.2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar: LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório,

nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimen-to cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as

contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasilei-ro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia”.

Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, ob-servada a produção e distribuição de material didático adequado.”

Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabeleci-

mentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena”.

§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspec-tos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, perti-nentes à história do Brasil.

§ “2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos in-dígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”

Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A

música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente cur-ricular de que trata o § 2º deste artigo.”.

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Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II.

Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Edu-cação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”.

Áreas de conhecimento – Ensino Fundamental ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DIDÁTICO

COMPONENTES CURRICULARES

2017 1º ano Ciclo I

2º ano Ciclo I

3º ano Ciclo I

1º ano Ciclo II

2º ano Ciclo II

Língua Portu-guesa 8 8 8 8 8

História 2 1 1 1 1 Geografia 1 2 1 1 1

Matemática 8 8 8 8 8 Ciências Naturais 1 1 2 2 2

Arte 2 2 2 2 2 Educação

Física 3 3 3 3 3

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6 - Plano de Ensino Apresentamos a seguir uma proposta de organização curricular, a partir do Plano de Ensino de Língua Portuguesa, Arte e Educação Fí-

sica, considerando que a equipe escolar desenvolve um trabalho pedagógico calcado em princípios que ligam os saberes, sendo assim, busca-se a coerência onde o planejamento precisa corresponder aos documentos que orientam a prática escolar, que vem emergindo a partir de novos paradigmas, motivado pela capacidade de resolução de problemas, superação de incertezas e do trabalho de equipe. Sustentado pela sistematização avaliativa, realizada ao final de 2015 e 2016 com os alunos do 3º ano inicial e com os alunos do 1º ano do ciclo II através de simulados e a definição do Projeto único da escola, o qual abordará o trabalho com valores humanos, propomos o uso da organização do plano baseado na tipologia de conteúdos, segundo Antoni Zabala.

“Considerando a função do planejamento, a hipótese que norteia este trabalho é que a organização do trabalho pedagógico a partir da tipologia de conteúdos descritas por Zabala, que interfere no planejamento do professor para responder a um enfoque globalizador, pois amplia os objetivos de aprendizagem, diversifica os procedimentos metodológicos e inclui a observação e o registro no processo de avalia-ção.”( Zabala,1998)

Precisamos considerar que trabalhar esses diferentes conteúdos exige práticas pedagógicas diversificadas. Além disso, esses conteú-dos estão relacionados a uma demanda social e ao contexto atual, que prescinde de sujeitos com competências que vão além dos aspec-tos cognitivos.

Os conteúdos conceituais envolvem principalmente competências cognitivas, como a abstração, a imaginação, a comparação, a tomada de decisão, a interpretação, o levantamento de hipóteses, a realização de escolhas, a memorização, a reflexão, o estabelecimento de rela-ções, a elaboração de generalizações, a identificação de regularidades, a ressignificação da realidade social vivida e o exercício da postura crítica. Tanto os objetivos como os procedimentos vão demarcar o modo como esses conteúdos são trabalhados e quais competências se-rão privilegiadas.

Os conteúdos procedimentais envolvem a participação ativa do aluno, na experimentação, no exercício de habilidades, na ação indivi-dual e conjunta, a tomada de decisões e a definição de estratégias sobre um fazer objeto de ensino.

Os conteúdos atitudinais podem ser pensados como transversais ao conteúdo programático. Assim, podemos trabalhar valores, atitudes e normas a partir da metodologia prevista e, a partir dela, trabalhar esses aspectos e contribuir com o desenvolvimento de um ser humano ético, responsável, participativo e consciente de seu papel social.

A inclusão de objetivos e conteúdos atitudinais no plano de aula zela pela intenção do professor trabalhar aspectos comportamentais, regras e valores relacionados ao exercício da cidadania e da boa convivência em sala de aula.

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Coll (1997) afirma que os conteúdos atitudinais correspondem ao compromisso filosófico da escola: promover aspectos que nos comple-tam como seres humanos, que dão uma dimensão maior, que dão razão e sentido para o conhecimento científico. O que fica evidente com a necessidade do desenvolvimento do projeto único “Valores Humanos e a Escola”. Assim, a busca de um novo formato e recurso de sis-tematização da práxis pedagógica desta unidade escolar se faz necessária, de modo que o trabalho desenvolvido não fique oculto e mini-mizado.

Assim, a coordenação pedagógica se propõem a organizar ações pedagógicas e subsídios para que os paradigmas teóricos sejam re-pensados, de forma a manter o vínculo efetivo com a realidade social e com a evolução científica do pensamento humano para a efetiva-ção do Projeto Político Pedagógico da U.E. (LEI Nº 6.316, DE 12/12/ 2013).

Começamos com um primeiro exercício de organização com o plano do 1º ano do ciclo II de Língua Portuguesa em 2016 e neste ano avançamos com a revisão dos planos de ensino de Língua Portuguesa, Arte e Educação Física de todos os anos ciclos.

6.1 - Ensino Fundamental

Modalidade Organizativa: Permanente;

Independente ou ocasio-nal;

Sequência didática;

Projeto didático.

Estratégia para modalidade

escrita:

Leitura;

Produção escrita;

Análise e reflexão sobre a língua e a linguagem;

Outra.

Estratégia para modalidade oral:

Escuta/produção oral.

61

1º ANO DO CICLO INICIAL (revisado em 2017)

QUADRO DE GÊNEROS TEXTUAIS

Modalidade Leitura/ escrita/ oral

ESFERA DE

CIRCULAÇÃO

GÊNERO MODALIDADE ORGANIZATIVA

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Esfera Cotidiana

INSTRUCIONAL

Permanente ou ocasional;

Oralidade: leitura de instruções de jogos, inter-pretação de regras, sugestão de adaptações de regras, discussão das regras, etc Escrita: produzir instruções de uso de espaços escolares;

NÃO VERBAL

Permanente ou ocasional; Oralidade: Construir o sentido global a partir de uma sequência de imagens.

LISTA

Sequência didática ou proje-to didático

Escrita:Produção de pequenos textos e/ou ano-tações, com escriba ou mesmo de forma não con-vencional, considerando a função social desses textos (para quem, para que e onde o texto vai circular)

RELATO Permanente ou ocasional; Oral e escrito

ASSEMBLEIA


Oralidade: expressar e defender sua opinião feli-citando, criticando e sugerindo.

CARTÕES


Escrita: Produção de pequenos textos e/ou ano-tações, com escriba ou mesmo de forma não con-vencional, considerando a função social desses Permanente ou ocasional;

62


AGENDA textos (para quem, para que e onde o texto vai circular) Leitura: LOCALIZAÇÃO DA FUNÇÃO DO TEXTO

RÓTULOS


BILHETE Permanente ou ocasional;

CAPA DE LIVRO Permanente ou ocasional; Leitura: Em roda de leitura inferir sobre o conte-údo do livro, conhecer a história do autor e do ilustrador, conhecer a editora e a função de cada componente da capa.

Esfera Escolar

CAPA DE LIVRO Permanente ou ocasional; Leitura: Em roda de leitura inferir sobre o conte-údo do livro, conhecer a história do autor e do ilustrador, conhecer a editora e a função de cada componente da capa.

EXPOSIÇÃO ORAL (SEMINÁRIO)


Oralidade: Descrever a produção de trabalhos coletivos; Explicar , informar e a

Esfera Jornalís-

tica

HQ


Leitura: A partir de uma sequência de imagens em uma narrativa visual construi-se o sentido global.

TIRINHAS

Permanente ou ocasional

Leitura: A partir de uma sequência de imagens em uma narrativa visual construí-se o sentido global.

LEGENDA


Escrita: Com escriba ou mesmo de forma não convencional colocar legenda em fotos e dese-nhos que surjam de pesquisas e experimentos. Leitura: Localização da função do texto

ENTREVISTA Permanente ou ocasional Leitura: Localização da função do texto.

DEBATE REGRADO


ANUNCIO PUBLICITÁRIO


FOLHETOS Permanente ou ocasional; Leitura: Localização da função do texto.

Leitura: Roda de contação de histórias; Contato

63


Esfera Literária

CONTOS


com varias versões da mesma história; Escrita: representação gráfica da história lida. Produção de reescrita coletivamente ou com es-criba. Criação e revisão de uma nova versão cole-tivamente. Oralidade: Dramatização da história.

VERSOS


Leitura: ,observando sua estrutura: rimas, sonori-dades, jogo de palavras, reconhecendo seu per-tencimento ao mundo imaginário e sua dimensão de encantamento, jogo e fruição. Escrita: a partir de poemas conhecidos criar novas rimas.

PARLENDA


POEMAS Permanente ou ocasional

QUADRINHA


Escrita: Usando a criatividade completar trechos dos textos. Oralidade: Em uma roda de prosa ou em um sarau ouvir e recitar com entonação e emotividade .

MÚSICA

Escrita: Usando a criatividade completar trechos dos textos. Oralidade: em rodas interpretar o conteúdo dos textos Gravar o canto individual ou em grupo. Audição de sua própria voz com criticidade.

CANTIGA


64

PLANO DE ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

ORALIDADE

CONCEITUAL PROCEDIMENTAL ATITUDINAL

EXPRESSÃO DE DESEJOS, NECESSIDADES E SENTIMENTOS;

EXPRESSÃO POR MEIO DE LINGUAGEM ORAL DE SITUAÇÕES DO COTIDIANO

CONVERSAÇÃO, NARRAÇÃO, DESCRIÇÃO, ARGUMENTAÇÃO;

RESPEITO DIANTE DE COLOCAÇÕES DE OUTRAS PESSOAS, TANTO NO QUE SE

REFERE ÀS IDEIAS QUANTO AO MODO DE FALAR;

FORMULAÇÃO DE RESPOSTAS À PERGUNTAS,OUVIR E DAR EXPLICAÇÕES,

MANIFESTAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE OPINIÕES COM COERÊNCIA.

AMPLIAR A CAPACIDADE DE ARGUMENTAÇÃO, NARRAÇÃO DE FATOS E INTERLOCUÇÃO;

ESCUTAR, INTERPRETAR E RECONTAR ORALMENTE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS, HISTÓRIAS CONHECIDAS, COTIDIANAS E SITUAÇÕES VIVIDAS COMPARTILHANDO IDEIAS, PREFERÊNCIAS, SENTIMENTOS, OPINIÕES, AMPLIANDO SEU REPERTÓRIO VERBAL, A CLAREZA E

ESTRUTURAR SEQUÊNCIA DE

IDEIAS;

INTERAGIR E EXPRESSAR DESEJOS,

NECESSIDADE E SENTIMENTOS POR

MEIO DA LINGUAGEM ORAL;

PARTICIPAR DE SITUAÇÕES ONDE SEJA

NECESSÁRIO, FORMULAR E RESPONDER

PERGUNTAS, EXPLICAR E OUVIR EXPLICAÇÕES,

MANIFESTANDO OPINIÕES E

REFORMULANDO-AS A PARTIR DA

EXPLANAÇÃO DE OUTROS PONTOS DE VISTA, SEM SAIR DO ASSUNTO TRATADO

CONSIDERAR E RESPEITAR AS

VARIAÇÕES LINGÜÍSTICAS QUE FAZEM PARTE DO

PORTUGUÊS FALADO.

65

ORDENAÇÃO NA FALA.

RECONTAR

ORALMENTE, OU

POR MEIO DE

SINALIZAÇÃO

HISTÓRIAS

OUVIDAS, COM

APOIO DE

IMAGENS, NO

CONTEXTO

FAMILIAR E NA

SALA DE AULA.

OUVIR E RECITAR COM ENTONAÇÃO E EMOTIVIDADE.

ESCUTAR, COM

ATENÇÃO E INTERESSE,

GÊNEROS ORAIS QUE

CIRCULAM NA SALA DE

AULA, IDENTIFICANDO

O ASSUNTO TRATADO.

LEITURA


SELECÃO DE LIVRO PARA LEITURA;

LEITURA DE PALAVRAS UTILIZANDO-SE DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS;

LEITURA DE TEXTOS DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS.

RECONHECER FINALIDADES DE

TEXTOS LIDOS (FUNÇÃO SOCIAL);

IDENTIFICAR INFORMAÇÕES EXPLÍCITAS EM

TEXTOS DE DIFERENTES

GÊNEROS LIDOS;

IDENTIFICAR

DEMONSTRAR COMPREENSÃO DE

TEXTOS LIDOS RECONTANDO E REAFIRMANDO INFORMAÇÕES.

DEMONSTRAR INTERESSE NO

EMPRÉSTIMO DE LIVRO AO ACERVO

DA BIBLIOTECA;

66

PALAVRAS E FRASES QUE SUGEREM

SENTIMENTOS OU APELO AOS SENTIDOS;

COMPREENDER A PARTIR DA

LEITURA DO/A PROFESSOR/A, A

FUNÇÃO DOS ENUNCIADOS DE

ATIVIDADES ESCOLARES.

LER COM A MEDIAÇÃO DO (A)

PROFESSOR (A) CRIANDO O GOSTO PELA

LEITURA;

LER PALAVRAS, FRASES E

PEQUENOS TEXTOS,

APOIANDO-SE EM PISTAS GRÁFICAS E

SEMANTICAS;

UTILIZAR A SEQUÊNCIA DE

IMAGENS EM UMA NARRATIVA

VISUAL, PARA CONSTRUIR O

SENTIDO GLOBAL.

ESCRITA


ESCRITA DE PALAVRAS SIGNIFICATIVAS DE DIVERSOS CAMPOS SEMÂNTICOS;

COMPREENDER A FUNÇÃO SOCIAL

DA ESCRITA;

COMPREENDER O SISTEMA DE

ESCRITA

ESCREVER PALAVRAS

UTILIZANDO-SE DOS

CONHECIMENTOS QUE POSSUI

67

ALFABÉTICO, AVANÇANDO NAS

HIPÓTESES;

OBSERVAR ESCRITAS

CONVENCIONAIS, COMPARANDOAS

ÀS SUAS PRODUÇÕES

ESCRITAS, PERCEBENDO

SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS.

SOBRE A ESCRITA;

ESCREVER PALAVRAS, FRASES

E TEXTOS COM FUNÇÃO SOCIAL, UTILIZANDO-SE

DOS CONHECIMENTOS

QUE POSSUI SOBRE A ESCRITA;

PRODUZIR, TENDO O/A PROFESSOR/A

COMO ESCRIBA, RECONTOS DE

HISTÓRIAS LIDAS PELO/A

PROFESSOR/A, HISTÓRIAS

IMAGINADAS OU BASEADAS EM

LIVROS DE IMAGENS,

OBSERVANDO A ESTRUTURA DE

TEXTOS NARRATIVOS

(COM PRINCÍPIO, MEIO E FIM).

CRIAR, TENDO O/A PROFESSOR/A

COMO ESCRIBA, TEXTOS CURTOS

FRASES;

LEITURA E ESCRITA DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS A PARTIR DE SUA INTENCIONALIDADE COMUNICATIVA.

68

QUE PROMOVAM RESPONSABILIDADE SOCIAL NA SALA

DE AULA E NA ESCOLA,

ADEQUANDO A LINGUAGEM E O FORMATO DOS

TEXTOS AO PROPÓSITO E AO

PÚBLICO-ALVO DO TEXTO.

CONHECIMENTOS SOBRE A LÍNGUA E SOBRE A NORMA PADRÃO


LETRAS DO ALFABETO;

ORDEM ALFABÉTICA;

SÍLABAS INICIAIS, MEDIAIS E FINAIS.

PONTUAÇÃO.

SIGNIFICADO DE PALAVRAS

(VOCABULÁRIO/ SINÔNIMO)

CONHECER AS

LETRAS DO

ALFABETO, A

ORDEM

ALFABÉTICA E SUA

UTILIZAÇÃO PARA

GUIAR

CONSULTAS;

RECONHECER SÍLABAS;

COMPARAR

PALAVRAS

IDENTIFICANDO

SEMELHANÇAS E

DIFERENÇAS

OBSERVAR O USO

DE LETRAS

MAIÚSCULAS EM

INÍCIO DE FRASE E

EM NOMES

PRÓPRIOS.

OBSERVAR OS

SINAIS DE

PONTUAÇÃO POR

OCASIÃO DA

LEITURA DE

TEXTOS.

69

ENTRE SONS DE

SÍLABAS INICIAIS,

MEDIAIS E FINAIS;

IDENTIFICAR

OUTROS SINAIS NO

TEXTO ALÉM DAS

LETRAS, COMO

PONTOS DE

INTERROGAÇÃO E

EXCLAMAÇÃO E

SEUS EFEITOS NA

ENTONAÇÃO;

IDENTIFICAR O

SIGNIFICADO DE

PALAVRAS E USAR

NA INTERAÇÃO

ORAL.

70

1º ANO DO CICLO INICIAL

(revisado em 2017) PLANO DE ENSINO DE ARTE

OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS

PROCEDIMENTAIS OBJETIVOS ATITUDINAIS

CONHECER E PRATICAR

DIFERENTES GÊNEROS

ARTÍSTICOS: DESENHO,

PINTURA, ESCULTURA,

COLAGEM, DANÇA, ENTRE

OUTRAS;

COMPREENDER A POSIÇÃO

DA FORMA NO ESPAÇO: HORIZONTAL, VERTICAL E DIAGONAL;

CONHECER A VIDA E

OBSERVAR OBRAS DE VOLPI;

PRODUZIR DESENHOS

CONTEXTUALIZANDO SEU COTIDIANO COM TRAÇADO LIVRE E PRODUÇÃO DE DESENHOS UTILIZANDO DIVERSAS FORMAS DE LINHAS;

DESCOBRIR DIFERENTES

POSSIBILIDADES E

PRODUZIR DESENHOS

CONTEXTUALIZANDO SEU

COTIDIANO COM TRAÇADO

LIVRE OU UTILIZANDO

DIVERSAS FORMAS DE

LINHAS;

PRODUZIR DESENHOS,

CONTEXTUALIZANDO SEU

COTIDIANO COM TRAÇADO

LIVRE;

PARTICIPAR DE SITUAÇÕES COLETIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO, EM SALA DE AULA, NO ATELIÊ, EM ESPAÇOS EXPOSITIVOS DENTRO E FORA DA ESCOLA;

PRATICAR AÇÕES DE

CUIDADOS COM OS MATERIAIS PESSOAIS E COLETIVOS;

SENTIR PRAZER NA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS ARTÍSTICOS;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES

QUE EXPLOREM O CANTO;


ARTÍSTICAS QUE

EXPRESSEM ELEMENTOS DA

LINGUAGEM VISUAL COMO

PONTO, LINHA, COR, LUZ E

VOLUME;

71

EXPERIMENTAR COMBINAÇÕES NA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS PLÁSTICOS;

CONTEXTUALIZAR AS

PRODUÇÕES ARTÍSTICAS ÀS

EXPERIÊNCIA COTIDIANAS,

ATRAVÉS DO DESENHO,

PINTURA E MODELAGEM;

APLICAR CONHECIMENTOS

SOBRE A PERCEPÇÃO DA VOZ

COMO FERRAMENTA

EXPRESSIVA ARTÍSTICA

ATRAVÉS DE ATIVIDADES

QUE ENVOLVAM O CANTO

SOLO OU EM GRUPO.

PARTICIPAR DE AÇÕES QUE

EXERCITEM A VOZ EM SUAS

NUANCES TONAIS;

PARTICIPAR DE SITUAÇÕES

COLETIVAS DE

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO,

EM SALA DE AULA NO

ATELIÊ, EM ESPAÇOS

EXPOSITIVOS DENTRO E

FORA DA ESCOLA;

PARTICIPAR DE SITUAÇÕES

QUE EXPLOREM A DIREÇÃO:

DIREITA, ESQUERDA, PARA

FRENTE E PARA TRÁS;

PARTICIPAR DE SITUAÇÕES QUE EXPLOREM O RITMO: CALMO, LENTO E NERVOSO.

72


PLANO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS


INICIAR AS APRENDIZAGENS SOBRE REGRAS EM DIFERENTES ATIVIDADES;

AMPLIAR O CONHECIMENTO

E RESPEITO PELAS CULTURAS CORPORAIS, CONSIDERANDO A CULTURA LOCAL, NAS DIVERSAS ÉPOCAS DA HISTÓRIA E POR DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS, POR MEIO DE RESGATE DE BRINCADEIRAS E DANÇA;

AMPLIAR A COMPREENSÃO DA CONSCIÊNCIA CORPORAL NOMEANDO DEZ PARTES DO CORPO.

CONHECER DIFERENTES POSSIBILIDADES

DE MOVIMENTO, COMPREENDENDO O MOVIMENTO COMO FORMA DE EXPRESSÃO E AMPLIAÇÃO DO REPERTORIO MOTOR;

INICIAR AS APRENDIZAGENS SOBRE REGRAS EM DIFERENTES ATIVIDADES;

AMPLIAR A ORGANIZAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL E PERCEPÇÃO DO PRÓXIMO;

VIENCIAR ATIVIDADES QUE PERMITAM A CONSTRUÇÃO DA LATERALIDADE BILATERAL;

EXPERIMENTAR DIVERSAS POSIÇÕES CORPORAIS ANTI GRAVÍTICAS, AMPLIANDO O

ESTIMULAR A VALORIZAÇÃO DAS SUAS CONQUISTAS CORPORAIS E AS DO OUTRO;

AMPLIAR A ORGANIZAÇÃO

ESPAÇO TEMPORAL E PERCEPÇÃO DO PRÓXIMO;

RECONHECER SEU PAPEL NAS

ATIVIDADES COLETIVAS CORPORAIS, COMPREENDENDO REGRAS E DESENVOLVENDO ATITUDES DE SOLIDARIEDADE E COOPERAÇÃO;

73

EQUILÍBRIO ESTÁTICO;

VIVENCIAR ATIVIDADES RITMICAS.

EXPERIMENTAR E FRUIR DIFERENTES DANÇAS DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL (RODAS CANTADAS, BRINCADEIRAS RÍTMICAS E EXPRESSIVAS), E RECRIÁ-LAS, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E DE DESEMPENHO CORPORAL.

74


PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO

(1) COMUNICAR A IDEIA DE SOMAR, ORALMENTE OU POR MEIO DE REGISTROS CONVENCIONAIS; (2) UTILIZAR SEUS CONHECIMENTOS PARA LIDAR COM SITUAÇÕES-PROBLEMAS DE ADIÇÃO; (3) CONSTRUIR A NOÇÃO DE

NÚMERO E SISTEMAS DE

NUMERAÇÃO;

(4) MARCAR O TEMPO POR MEIO DE

CALENDÁRIOS.

(1, 2, 3, 4) COMUNICAÇÃO DE IDEIAS MATEMÁTICAS DE ADIÇÃO; (1, 2, 3) NOÇÕES DE CÁLCULO MENTAL E DE ESTIMATIVA; (1, 3) SEQUÊNCIA NUMÉRICA; (1, 3) ANTECESSOR E SUCESSOR DOS NÚMEROS CONHECIDOS. (1, 2, 3, 4) OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE ADIÇÃO; (4) CALENDÁRIO.

(1, 2, 3) UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES ESCRITAS; (1, 3) ATIVIDADES PARA DETERMINAÇÃO DO ANTECESSOR E SUCESSOR DE UM NÚMERO; (1, 2, 3) SITUAÇÕES PROBLEMA; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES NO LIVRO; (4) CALENDÁRIO; (1, 3) DITADO DE NÚMEROS; (1, 3) IDENTIFICAÇÃO DE UM NÚMERO EM UMA LISTA DETERMINADA; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS.

VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1, 3, 4) LÊ ESCREVE NÚMEROS NATURAIS; (1, 2, 3, 4) CONHECE A SEQUÊNCIA NUMÉRICA (1, 2, 3, 4) RECONHECE O ANTECESSOR E O SUCESSOR DOS NÚMEROS DE SEU CONHECIMENTO; (1, 2, 3, 4) IDENTIFICA UM NÚMERO À PARTIR DE UMA LISTA DETERMINADA; (1, 2, 3, 4) REALIZA CÁLCULOS MENTAIS E POR ESCRITO DE ADIÇÃO COM OS NÚMEROS NATURAIS; (1, 2, 3, 4) RESOLVE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO RECURSOS CONVENIENTES.

75

1º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE CIÊNCIAS

1º TRIMESTRE


(1) OBSERVAR E INTERAGIR COM O

MEIO, CONSCIENTIZANDO-SE DE SEU

PAPEL NA CONSERVAÇÃO OU

DESTRUIÇÃO DO MESMO;

(2) RECONHECER A IMPORTÂNCIA

DO COMBATE AO MOSQUITO DA

DENGUE, BEM COMO SUA

PREVENÇÃO;

(3) REALIZAR PROCEDIMENTO DE PESQUISA COMO FORMULAÇÃO DE QUESTÕES, LEVANTAMENTO DE HIPÓTESE, BUSCAR LOCALIZAÇÃO E SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES, SOCIALIZAÇÃO.

(1, 2, 3) COMPONENTES E CARACTERÍSTICAS DO MEIO AMBIENTE; (1, 2, 3) CONHECIMENTO DA

IMPORTÂNCIA DA ÁGUA E DA

NATUREZA;

(2) FORMAS DE PROFILAXIA E PREVENÇÃO DO MOSQUITO AEDES AEGYPTI; (1, 2, 3) ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE INFORMAÇÕES POR MEIO DE DESENHOS E LISTAS;

(1, 2, 3) DISCUSSÃO EM SALA; (1, 2, 3) REGISTRO DE CONCLUSÕES; (1, 2, 3) EXIBIÇÃO DE VÍDEO; (1, 2, 3) TEXTOS XEROCADOS; (1, 2, 3) RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; (1, 2, 3) PESQUISAS; (1, 2, 3) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS; (1, 2, 3) RECORTE E COLAGEM. (1, 2, 3) COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA DE SUPOSIÇÕES, DADOS E CONCLUSÕES, RESPEITANDO DIFERENTES OPINIÕES.

VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1, 2, 3) PERCEBE A EXISTÊNCIA DOS COMPONENTES DO MEIO AMBIENTE; (1, 2, 3) RECONHECE O HOMEM COMO AGENTE DESTRUTOR DO MEIO AMBIENTE; (1, 2, 3) PERCEBE A NECESSIDADE DE MANTER PRÁTICAS PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE; (1, 2, 3) CONHECE O MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE; (1, 2, 3) CONHECE OS HÁBITOS DO MOSQUITO AEDES AEGYPTI; (1, 2, 3) CONSCIENTIZA-SE SOBRE A NECESSIDADE DA MANUTENÇÃO DE ATITUDES PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DA DOENÇA.

76

1º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

1º TRIMESTRE


(1) CONHECER TIPOS DE MORADIA; (2) RELACIONAR LUGARES E TEMPOS VIVIDOS NO COTIDIANO COM ROTINA, MEDIÇÕES E MARCADORES DE TEMPO (CRONOLÓGICO) PARA APRENDER NOÇÕES DE TEMPO VIVIDO; (3) CONHECER E VALORIZAR SUA

HISTÓRIA DE VIDA E A DOS COLEGAS;

(4) CONHECER, VALORIZAR E

PRESERVAR O PATRIMÔNIO

CULTURAL EM QUE ESTÁ INSERIDO

ASSEGURANDO SUA PRESERVAÇÃO

(ESCOLA);

(5) CONHECER E RELACIONAR AS

NORMAS DE CONVÍVIO NA SALA DE

AULA E NA ESCOLA.

(1) TIPOS DE MORADIA;

(2, 3) HISTÓRIA DE VIDA ATRAVÉS DA

LINHA DO TEMPO;

(2, 3, 4, 5) NORMAS DE CONVÍVIO

NA SALA DE AULA E NA ESCOLA;

(5) ROTINA.

(1, 2, 3, 4, 5) DISCUSSÃO EM SALA; (1, 2, 3, 4, 5) REGISTRO DE CONCLUSÕES; (1, 2, 3, 4, 5) RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; (1, 2, 3, 4, 5) PESQUISAS; (1, 2, 3, 4, 5) EXIBIÇÃO DE VÍDEOS; (1, 2, 3, 4, 5) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS.

VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1) RECONHECE OS DIFERENTES TIPOS DE MORADIAS; (2, 3, 4, 5) RESPEITA AS NORMAS DE CONVÍVIO NA SALA DE AULA E NA ESCOLA, PRESERVANDO OS DIFERENTES AMBIENTES.

77

1º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

2º TRIMESTRE


(1) IDENTIFICAR UM NÚMERO NUMA SÉRIE, RECONHECENDO SEU SUCESSOR E ANTECESSOR; (2) COMUNICAR A IDÉIA DE SOMAR E SUBTRAIR, ORALMENTE OU POR MEIO DE REGISTROS CONVENCIONAIS; (3) UTILIZAR SEUS CONHECIMENTOS PARA LIDAR COM SITUAÇÕES - PROBLEMA DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO; (4) CONSTRUIR NOÇÕES DE PADRÕES DE MEDIDA DE TEMPO.

(1) SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 50; (1) ANTECESSOR E SUCESSOR DOS NÚMEROS CONHECIDOS; (2) OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO; (2, 3) CÁLCULO MENTAL E DE ESTIMATIVA; (2, 3) SITUAÇÕES PROBLEMA; (4) CALENDÁRIO.

(1, 2, 3, 4) UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES ESCRITAS; (1) ATIVIDADES PARA DETERMINAÇÃO DO ANTECESSOR E SUCESSOR DE UM NÚMERO; (2, 3) RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO-SE DE ESTRATÉGIAS PRÓPRIAS; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES NO LIVRO; (4) CALENDÁRIO; (1) DITADO DE NÚMEROS; (1) IDENTIFICAÇÃO DE UM NÚMERO EM UMA LISTA DETERMINADA; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS.

- VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1) LÊ E ESCREVE NÚMEROS NATURAIS DE 0 A 50; (1) CONHECE A SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 50; (1) RECONHECE O ANTECESSOR E O SUCESSOR DOS NÚMEROS DE SEU CONHECIMENTO; (1) IDENTIFICA UM NÚMERO A PARTIR DE UMA LISTA DETERMINADA; (2, 3) REALIZA CÁLCULOS MENTAIS E POR ESCRITO DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COM OS NÚMEROS NATURAIS DE ACORDO COM SUAS ESTRATÉGIAS; (2, 3) RESOLVE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO RECURSOS CONVENIENTES;

78

(4) AMPLIA SEUS CONHECIMENTOS ACERCA DOS PADRÕES DE MEDIÇÃO DE TEMPO (DIA DA SEMANA, DIA DO MÊS, ONTEM, HOJE, AMANHÃ).


2º TRIMESTRE


(1) RECONHECER E OBSERVAR

HÁBITOS DE HIGIENE QUE

CONTRIBUAM PARA O BEM ESTAR

FÍSICO E MENTAL DO INDIVÍDUO;

(2) CONSCIENTIZAR-SE SOBRE A

IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM;

(3) REALIZAR PROCEDIMENTO DE PESQUISA COMO FORMULAÇÃO DE QUESTÕES, LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES, BUSCAR LOCALIZAÇÃO E SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES, SOCIALIZAÇÃO.

(1, 3) HÁBITOS DE HIGIENE;

(2, 3) RECICLAGEM E SUA IMPORTÂNCIA;

(1, 2, 3) DISCUSSÃO EM SALA; (1, 2, 3) REGISTRO DE CONCLUSÕES; (1, 2, 3) EXIBIÇÃO DE VÍDEO; (1, 2, 3) TEXTOS XEROCADOS; (1, 2, 3) LEITURA DE LIVROS PARADIDÁTICOS; (1, 2, 3) RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; (1, 2, 3) PESQUISAS; (1, 2, 3) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS; (1, 2, 3) RECORTE E COLAGEM; (3) ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE INFORMAÇÕES POR MEIO DE DESENHOS,

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1) DEMONSTRA A PRÁTICA DE HÁBITOS DE HIGIENE NO SEU DIA A DIA; (2) CONSCIENTIZA-SE SOBRE A NECESSIDADE DA RECICLAGEM; (2) CLASSIFICA OS MATERIAS RECICLÁVEIS. (3) OBSERVA E REGISTRA INFORMAÇÕES POR MEIO DE DESENHOS, LISTAS E/OU PEQUENOS TEXTOS;

79

LISTAS E PEQUENOS TEXTOS; (3) COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA DE SUPOSIÇÕES, DADOS E CONCLUSÕES, RESPEITANDO DIFERENTES OPINIÕES.


PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2º TRIMESTRE


(1) CONHECER OS MEIOS DE

TRANSPORTE À DISPOSIÇÃO DO

HOMEM;

(2) CONHECER E VALORIZAR

SITUAÇÕES DE PERIGO E

SEGURANÇA NO TRÂNSITO,

BUSCANDO A CONSCIENTIZAÇÃO E A

CIDADANIA;

(3) CONHECER A CULTURA, A

HISTÓRIA E A INFLUÊNCIA AFRICANA

NA CULTURA BRASILEIRA ATRAVÉS

DE CONTOS;

(4) IDENTIFICAR AS FORMAS DE

CONVÍVIO SOCIAL, HÁBITOS E

COSTUMES, FESTEJOS E

COMEMORAÇÕES, SEJAM ELAS

ANTIGAS (MEMÓRIA) OU ATUAIS.

(1) MEIOS DE TRANSPORTE;

(2) SITUAÇÕES DE PERIGO E

SEGURANÇA NO TRÂNSITO;

(3) CULTURA AFRICANA;

(3, 4) FORMAS DE CONVÍVIO SOCIAL,

HÁBITOS E COSTUMES, FESTEJOS E

COMEMORAÇÕES DE DIFERENTES

CULTURAS.

(1, 2, 3, 4) DISCUSSÃO EM SALA; (1, 2, 3, 4) REGISTRO DE CONCLUSÕES; (1, 2, 3, 4) RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; (1, 2, 3, 4) PESQUISAS; (3, 4) OBSERVAÇÃO DO MAPA DO BRASIL; (1, 2, 3, 4) EXIBIÇÃO DE VÍDEOS; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS.

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1) RECONHECE OS MEIOS DE TRANSPORTE; (2) RECONHECE AS DIFERENTES SITUAÇÕES DE PERIGO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO; (3, 4) RECONHECE AS FORMAS DE

CONVÍVIO E FESTEJOS DE DIFERENTES

CULTURAS.

80


3º TRIMESTRE


(1) IDENTIFICAR ALGUMAS

REGULARIDADES DO SISTEMA DE

NUMERAÇÃO;

(2) COMUNICAR A IDEIA DE SOMAR E SUBTRAIR, ORALMENTE OU POR MEIO DE REGISTROS CONVENCIONAIS; (3) UTILIZAR SEUS CONHECIMENTOS PARA LIDAR COM SITUAÇÕES- PROBLEMA DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO; (4) RECONHECER NOS AMBIENTES FIGURAS GEOMÉTRICAS, BEM COMO NOMEÁ-LAS.

(1) SEQUÊNCIA NUMÉRICA de 0 A 100; (1) ANTECESSOR E SUCESSOR DOS NÚMEROS CONHECIDOS. (2) ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO (2, 3) CÁLCULO MENTAL E DE ESTIMATIVA; (4) FIGURAS GEOMÉTRICAS;

(1, 2, 3, 4) UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES ESCRITAS; (1) ATIVIDADES PARA DETERMINAÇÃO DO ANTECESSOR E SUCESSOR DE UM NÚMERO; (2, 3) RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO-SE DE ESTRATÉGIAS PRÓPRIAS; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES NO LIVRO; (1) DITADO DE NÚMEROS; (1) IDENTIFICAÇÃO DE UM NÚMERO EM UMA LISTA DETERMINADA; (1, 2, 3, 4) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS.

VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1) LÊ E ESCREVE NÚMEROS NATURAIS; (1) CONHECE A SEQUÊNCIA NUMÉRICA ATÉ 100; (1) RECONHECE O ANTECESSOR E O SUCESSOR DOS NÚMEROS DE SEU CONHECIMENTO; (1) IDENTIFICA UM NÚMERO À PARTIR DE UMA LISTA DETERMINADA; (2, 3) REALIZA CÁLCULOS MENTAIS E POR ESCRITO DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COM OS NÚMEROS NATURAIS; (2, 3) RESOLVE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO RECURSOS CONVENIENTES; (4) RECONHECE AS PRINCIPAIS FIGURAS GEOMÉTRICAS.

81


3º TRIMESTRE


(1) OBSERVAR OS SERES VIVOS

(ANIMAIS), RECONHECENDO SUAS

CARACTERÍSTICAS EM RELAÇÃO À

HABITAT E COBERTURA DE PELE;

(2) REALIZAR PROCEDIMENTO DE

PESQUISA COMO FORMULAÇÃO DE

QUESTÕES, LEVANTAMENTO DE

HIPÓTESES, LOCALIZAR E

SELECIONAR INFORMAÇÕES,

SOCIALIZAÇÃO.

(1, 2) CARACTERÍSTICAS DE ANIMAIS

EM RELAÇÃO AO SEU HABITAT E

COBERTURA DE PELE;

(1, 2) PESQUISAS.

(1, 2) DISCUSSÃO EM SALA; (1, 2) REGISTRO DE CONCLUSÕES; (1, 2) EXIBIÇÃO DE VÍDEO; (1, 2)- TEXTOS XEROCADOS; (1, 2) RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; (1, 2) PESQUISAS; (1, 2) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS; (1, 2) RECORTE E COLAGEM.

VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1, 2) RECONHECE E CLASSIFICA ALGUNS ANIMAIS DE ACORDO COM SUAS CARACTERÍSTICAS.

82

1º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

3º TRIMESTRE


(1) IDENTIFICAR PAISAGENS

NATURAIS E MODIFICADAS;

(2) SITUAR-SE E DESLOCAR-SE NO

ESPAÇO, A PARTIR DE PONTOS DE

REFERÊNCIA.

.

(1) PAISAGENS NATURAIS E

MODIFICADAS;

(2) PONTOS DE REFERÊNCIA NO

BAIRRO NO TRAJETO CASA/ESCOLA.

(1, 2) DISCUSSÃO EM SALA; (1, 2) REGISTRO DE CONCLUSÕES; (1, 2) RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; (1, 2) PESQUISAS; (1, 2) EXIBIÇÃO DE VÍDEOS; (1, 2) ATIVIDADES MIMEOGRAFADAS E XEROCADAS.

VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): (1) CONHECE E DIFERENCIA AS DIFERENTES PAISAGENS NATURAIS E MODIFICADAS; (2) RECONHECE DOS PONTOS DE

REFERÊNCIA NO BAIRRO NO TRAJETO

CASA/ESCOLA.

83



Modalidade escrita/ oral

ESFERA DE

CIRCULAÇÃO

GÊNERO MODALIDADE ORGANIZATIVA ESTRATÉGIA

Esfera Cotidiana

RELATO PESSOAL Sequência didática ou projeto; Escrita

CARTA Permanente ou ocasional; Escrita

LISTAS Permanente ou ocasional; Escrita

RECEITAS Sequência didática ou projeto; Escrita

BILHETE Permanente ou ocasional Escrita

ASSEMBLEIA Permanente ou ocasional; Escrita e Oralidade

AGENDA Permanente ou ocasional Escrita

RECADO Permanente ou ocasional Oralidade

CONVITE Permanente ou ocasional Escrita e oralidade

CARDÁPIOS Permanente ou ocasional Escrita

Esfera Escolar

INFORMATIVO Permanente ou ocasional Escrita e oralidade

CARTAZES Permanente ou ocasional; Escrita e oralidade

REGRAS DE JOGOS E BRINCADEIRAS

Permanente ou ocasional; Escrita e oralidade

Esfera Jornalística

HQ Permanente ou ocasional; Escrita e oralidade

NOTÍCIA Permanente ou ocasional; Oralidade

LEGENDA Permanente ou ocasional; Oralidade

INFORMATIVOS Permanente ou ocasional; Escrita e oralidade

Esfera Literária

POEMA Permanente ou ocasional; Oralidade

CONTOS Sequência didática ou projeto; Escrita e oralidade

FÁBULAS Sequência didática ou projeto; Escrita e oralidade

PARLENDAS/ CANTIGA POPULAR

Permanente ou ocasional Escrita e oralidade

LENDAS Permanente ou ocasional Escrita e Oralidade

84


(revisado em 2017)

PLANO DE ENSINO: LÍNGUA PORTUGUESA


ORALIDADE


COMUNICAÇÃO ORAL

ADEQUADA;

NARRAÇPÃO DE HISTÓRIAS;

RECITAÇÃO COM RÍTMO,

MELODIA, E SONORIDADE.

APRECIAÇÃO ESTÉTICA DE

RECITAÇÃO;

RECONTO ORAL DE HISTÓRIAS

COM PRINCÍPIO, MEIO E FIM;

CONTO DE HISTÓRIAS

PESSOAIS COM AUTONOMIA E

SEQUÊNCIA DOS FATOS;

ATENÇÃO NA ESCUTA E

FORMULAR PERGUNTAS;

ESCUTA GÊNEROS LITERÁRIOS

AMPLIAR O

VOCABULÁRIO;

COMPREENDER OS

ELEMENTOS QUE

COMPÕEM UMA

INDICAÇÃO LITERÁRI

(TÍTULO, AUTOR,

EDITORA);

AMPLIAR A

CAPACIDADE DE

ARGUMENTAÇÃO,

NARRAÇÃO DE FATOS

E INTERLOCUÇÃO.

UTILIZAR A

LINGUAGEM ORAL

PARA SE COMUNICAR

ADEQUADAMENTE,

DESINIBINDO-SE E

EXPRESSANDO

SENTIMENTOS E

OPINIÕES,

RELATANDO-AS.

NARRAR HISTÓRIAS

CONHECIDAS

ORALMENTE.

RECITAR PARLENDAS,

QUADRAS,

QUADRINHAS,

POEMAS, CANTAR

MÚSICAS, CANÇÕES,

COM RITMO,

SOCIALIZAR SUAS

HISTÓRIAS DE VIDA DE

FORMA ESPONTÂNEA E

AUTÔNOMA,

OBSERVANDO A

SEQUÊNCIA DOS FATOS;

PARTICIPAR DE

SITUAÇÕES DE

INTERCÂMBIO ORAL,

OUVINDO COM

ATENÇÃO E

FORMULANDO

PERGUNTAS SOBRE O

TEMA TRATADO.

OUVIR DIVERSOS

GÊNEROS LITERÁRIOS

OBSERVANDO AS

RIMAS, SONORIDADE E

TRAVA-LÍNGUA Permanente ou ocasional Oralidade

85

MELODIA,

SONORIDADE,

OBSERVANDO AS

RIMAS E REALIZANDO

APRECIAÇÕES

ESTÉTICAS;

RECONTAR

ORALMENTE

HISTÓRIAS, COM OU

SEM APOIO DE

IMAGEM, MARCANDO,

ADEQUADAMENTE,

PRINCÍPIO, MEIO E

FIM.

REALIZANDO

APRECIAÇÕES

ESTÉTICAS;

ESCUTAR, COM

ATENÇÃO E

COMPREENSÃO,

INSTRUÇÕES ORAIS,

REGRAS E COMBINADOS

DIVERSOS;

ESCUTA ATENTA E

COMPREENSÃO DE REGRAS E

COMBINADOS.

LEITURA


DIFERENTES GÊNEROS

TEXTUAIS;

SENTIDO IMPLÍCITO NOS

TEXTOS;

SENTIDO EXPLICITO NOS

TEXTOS;

IDENTIFICAÇÃO DE

INFORMAÇÕES EM TEXTOS;

IDENTIFICAÇÃO DO ASSUNTO

DE UM TEXTO;

COMPREENDER

DIFERENTES GÊNEROS

TEXTUAIS E

DIFERENTES

PROPÓSITOS;

COMPREENDER O

SENTIDO IMPLÍCITO

NOS TEXTOS LIDOS;

COMPREENDER O

SENTIDO EXPLICITO NOS

AVANÇAR NA

CONSTRUÇÃO DE

ESTRATÉGIAS DE

LEITURA;

LER DIFERENTES

GÊNEROS TEXTUAIS,

EXPLORANDO DIVERSOS

PORTADORES;

REALIZAR INFERÊNCIAS

EM TEXTOS DE

DIFERENTES GÊNEROS E

TEMÁTICAS.

- VALORIZAR A LEITURA LITERÁRIA COMO FONTE DE APRECIAÇÃO E PRAZER; - EXPRESSAR PREFERENCIAS POR TEXTOS E AUTORES ESPECÍFICOS; - DEMONSTRAR INTERESSE NO ACERVO DOS LIVROS DA CLASSE E DA BIBLIOTECA ESCOLAR, APROPRIANDO-SE DAS DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO DOS GÊNEROS E PORTADORES;

86

TEXTOS LIDOS;

IDENTIFICAR

INFORMAÇÕES

PONTUAIS EM TEXTOS

DO COTIDIANO

ESCOLAR.

IDENTIFICAR O

ASSUNTO DE UM

TEXTO;

RECONHECER O

CONFLITO GERADOR DE

UMA NARRATIVA E SUA

RESOLUÇÃO.

IDENTIFICAR A FUNÇÃO

SOCIAL DE GÊNEROS

TEXTUAIS

INFORMATIVOS ,

INCLUINDO AQUILO

QUE O AUTOR QUER:

VENDER, DIZER OU

EXPLICAR;

COMPREENDER, COM

APOIO DO/A

PROFESSOR/A

,ENUNCIADOS DE

TAREFAS ESCOLARES,

IDENTIFICANDO O QUE

PROCURAR NO

DICIONÁRIO O

SIGNIFICADO DAS

PALAVRAS;

FORMULAR HIPÓTESE

SOBRE O GÊNERO E

CONTEÚDO DO TEXTO

LITERÁRIO, A PARTIR DA

LEITURA DO TÍTULO,

LEIAUTE DO TEXTO,

IMAGENS, TIPO DE LETRA

, CORES, DENTRE

OUTROS ELEMENTOS.

EXPLORAR TEXTOS

IMPRESSOS E

DIFERENTES AMBIENTES

VIRTUAIS DE PESQUISA,

CONHECENDO SUAS

POSSIBILIDADES;

LER TEXTOS COM

AUTONOMIA;

- APROPRIAR-SE DAS REGRAS DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA E REDES DE INFORMAÇÃO.

CONFLITO GERADOR DE UMA

NARRATIVA E SUA

RESOLUÇÃO;

FUNÇÃO SOCIAL DE GÊNEROS

TEXTUAIS INFORMATIVOS;

COMPREENSÃO DE

ENUNCIADOS DE TAREFAS

ESCOLARES;

INFERENCIA DE SENTIDO DE

PALAVRAS OU EXPRESSÃO;

ESTRATÉGIA DE LEITURA;

PORTADORES TEXTUAIS;

INFERENCIA EM TEXTOS;

USO DO DICIONÁRIO;

HIPÓTESES SOBRE O

GÊNERO E CONTEÚDO DO

TEXTO; (ANTECIPAÇÃO)

EXPLORAÇÃO DE TEXTOS

IMPRESSOS E AMBIENTES

VIRTUAIS;

LEITURA AUTONOMA;

87

PRECISA SER FEITO;

INFERIR O SENTIDO DE

PALAVRAS OU

EXPRESSÃO.

ESCRITA


SEGMENTAÇÃO DE PALAVRAS,

FRASES E PERÍODOS;

TIPOS NE FORMAS DE LETRAS;

PREOCUPAÇÃO

ORTOGRÁFICA;

ESCREVER O QUE SE FALA;

INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

COM REGISTRO;

PRODUÇÃO TEXTOS

CONSIDERANDO A FUNÇÃO

TEXTUAL DE DIVERSOS

GENEROS;

PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS;

CRIAÇÃO DE TEXTOS CURTOS

DE SITUAÇÕES DO CONTEXTO

ESCOLAR;

ESCRITA DE PEQUENOS

TEXTOS A PARTIR DE

PESQUISAS;

RECONHECER NA

PRODUÇÃO DE TEXTOS:

SEGMENTAÇÃO DE

PALAVRAS, DE FRASES,

DE PERÍODOS, FORMAS

E TIPOS DE LETRAS,

ORTOGRAFIA E

DIFERENTES

ORGANIZAÇÕES

TEXTUAIS;(Revisão tex-

tual)

COMPREENDER A

ESCRITA COMO

REPRESENTAÇÃO DA

FALA;

INTERPRETAR TEXTOS

INDIVIDUALMENTE E

COLETIVAMENTE

REGISTRANDO;

PRODUZIR, AINDA QUE

DE FORMA NÃO

CONVENCIONAL OU

TENDO O PROFESSOR

COMO ESCRIBA

REGISTRAR

INDIVIDUALMENTE

DENTRO DA SUA

HIPÓTESE DE ESCRITA;

UTILIZAR O SISTEMA

ALFABÉTICO DE ESCRITA

EM SITUAÇÕES DE

PRODUÇÃO DE

DIFERENTES TEXTOS,

AINDA QUE ESCREVA

COM ERROS

ORTOGRÁFICOS,

AUSÊNCIA DE MARCAS

DE NASALIDADE, HIPO

OU

HIPERSEGMENTAÇÃO;

UTILIZAR NA PRODUÇÃO

DE TEXTOS:

SEGMENTAÇÃO DE

PALAVRAS, DE FRASES,

DE PERÍODOS, FORMAS E

TIPOS DE LETRAS,

ORTOGRAFIA E

DIFERENTES

SOCIALIZAR SUAS

PRODUÇÕES ESCRITAS DE

VARIADAS FORMAS.

88

DIVERSOS GÊNEROS

TEXTUAIS,

CONSIDERANDO A

FUNÇÃO SOCIAL

DESTES TEXTOS (PARA

QUEM, PARA QUE E

ONDE O TEXTO VAI

CIRCULAR);

PRODUZIR, AINDA QUE

DE FORMA NÃO

CONVENCIONAL OU

TENDO INICIALMENTE

O PROFESSOR COMO

ESCRIBA, HISTÓRIAS

IMAGINADAS OU COM

BASE EM LIVROS DE

IMAGENS E RECONTOS

DE HISTÓRIAS

OUVIDAS;

CRIAR, TENDO

INICIALMENTE O

PROFESSOR COMO

ESCRIBA, TEXTOS

CURTOS QUE

PROMOVAM A

RESPONSABILIDADE

SOCIAL OU

CONSCIÊNCIA DE UM

PROBLEMA NO

CONTEXTO ESCOLAR;

ESCREVER, PEQUENOS

ORGANIZAÇÕES

TEXTUAIS;

PRODUÇÃO DE TEXTOS

UTILIZANDO O SISTEMA

ALFABÉTICO DE ESCRITA ;

89

REGISTROS DE

OBSERVAÇÃO DE

RESULTADOS DE

PESQUISA, COERENTES

COM O TEMA

INVESTIGADO .

CONHECIMENTOS SOBRE A LÍNGUA E SOBRE A NORMA PADRÃO


DIFERENCIAÇÃO DA FALA E DA

ESCRITA;

BASE ALFABÉTICA DE ESCRITA;

ORTOGRAFIA: SÍLABAS (CV,

V,CVV,CCV, DENTRE OUTRAS);

ORTOGRAFIA: MARCAS DE

NASALIDADE (TIL, M, N);

LETRA MAIUSCULA;

SÍLABAS;

SEGMENTAÇÃO DE PALAVRAS;

PONTU FINAL;

REFLEXÃO E INFERENCIA

SOBRE ORTOGRAFIA E

GRAMÁTICA.

RECONHECER QUE A

ESCRITA NÃO É UMA

TRANSCRIÇÃO DA FALA,

DIFERENCIANDO, NA

ESCRITA DE PALAVRAS,

O MODO COMO SE

FALA DO MODO COMO

SE ESCREVE;

COMPREENDER A BASE

ALFABÉTICA DO

SISTEMA DE ESCRITA

ATRAVÉS DE

ATIVIDADES DE

LINGUAGEM;

IDENTIFICAR

DIFERENTES

COMPOSIÇÕES DE

SÍLABAS (CV, V,CVV,CCV,

DENTRE OUTRAS);

ESCREVER E LER

CORRETAMENTE

USAR, NOS TEXTOS

PRODUZIDOS, LETRAS

MAIÚSCULAS EM INÍCIO

DE FRASES E EM

SUBSTANTIVOS

PRÓPRIOS;

SEGMENTAR, REMOVER

E SUBSTITUIR SÍLABAS

INICIAIS,

INTERMEDIÁRIAS OU

FINAIS PARA CRIAR

NOVAS PALAVRAS;

SEGMENTAR

CORRETAMENTE AS

PALAVRAS AO ESCREVER

FRASES E TEXTOS MAIS

EXTENSOS;

USAR O PONTO FINAL AO

PRODUZIR TEXTOS.

REFLETIR E INFERIR SOBRE

A ORTOGRAFIA E

GRAMÁTICA NA ESCRITA

DE TEXTOS

INDIVIDUALMENTE E

COLETIVAMENTE;

90

PALAVRAS COM

MARCAS DE

NASALIDADE (TIL, M, N).


(revisado em 2017) PLANO DE ENSINO DE ARTE



91

CONHECER E EXPLORAR VÁRIAS POSSIBILIDADES EXPRESSIVAS, EXPERIMENTANDO VÁRIOS MEIOS E SUPORTES E AMPLIANDO SEU REPERTÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PERCURSO CRIADOR PRÓPRIO;

APRECIAR OBRAS DE

ARTISTAS QUE SE UTILIZAM

DE PROCEDIMENTOS DE

OBSERVAÇÃO, DA MEMÓRIA

E DA IMAGINAÇÃO,

CONTEXTUALIZANDO A

ÉPOCA E A CULTURA NA

QUAL FORAM PRODUZIDOS;

CONHECER E VIVENCIAR

ATIVIDADES DE

MODELAGEM; CONHECER

DIFERENTES PRODUÇÕES

ARTÍSTICAS, EM DIFERENTES

ESTILOS, ÉPOCAS, AUTORES,

PARA AMPLIAR O CONCEITO

DE ARTES VISUAIS;

CONHECER AS TRADIÇÕES

CRIAR RELAÇÕES ENTRE

FORMAS ARTÍSTICAS, IDEIAS

E SENTIMENTOS;

CRIAR ELEMENTOS VISUAIS:

PONTO, LINHA, COR, LUZ E

VOLUME;

CONSTRUIR OBRAS QUE

EXPLOREM A LINHA:

DIREÇÃO, EXTENSÃO,

MODULAÇÃO, CRIAÇÃO DE

PLANOS E VOLUMES;

CRIAR POSSIBILIDADES DE

MOVIMENTOS RÍTMICOS

CORPORAIS;

APRIMORAR O CONHECIMENTO SOBRE AS

CORES PRIMÁRIAS E APROFUNDAR O

CONHECIMENTO SOBRE AS CORES

SECUNDÁRIAS.

CONSTRUIR OBRAS QUE EXPLOREM A LINHA:

DIREÇÃO, EXTENSÃO, MODULAÇÃO, CRIAÇÃO

DE PLANOS E VOLUMES;

VALORIZAR TRADIÇÕES POPULARES

BRASILEIRAS (FOLCLORE);

VALORIZAR A ARTE AFRICANA.

PARTICIPAR DE ATIVIDADES QUE EXPLOREM A

LUZ: CONTRASTE, CLARO/ESCURO E SOMBRA;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES QUE EXPLOREM

OS PLANOS BÁSICOS: FIGURA E FUNDO;

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POPULARES BRASILEIRAS

(FOLCLORE);

CONHECER A ARTE

AFRICANA.

CONHECER, APRECIAR E

CRIAR DESENHOS E

PINTURAS QUE REFLITAM AS

OBRAS COM CONOTAÇÃO

FOLCLÓRICA DE ZIRALDO;

CONHECER DIFERENTES

PRODUÇÕES MUSICAIS QUE

RETRATAM A CULTURA

BRASILEIRA, PRIORIZANDO

MANIFESTAÇÕES

FOLCLÓRICAS;

RELACIONAR ELEMENTOS

CULTURAIS PESSOAIS COMO

PARTE INTEGRANTE DA

CULTURA BRASILEIRA.


PLANO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

93



COMPREENDER E RESPEITAR AS REGRAS

NAS ATIVIDADES;

EXPLICAR, POR MEIO DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS (CORPORAL, VISUAL, ORAL E ESCRITA), AS BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL, RECONHECENDO E VALORIZANDO A IMPORTÂNCIA DESSES JOGOS E BRINCADEIRAS PARA SUAS CULTURAS DE ORIGEM;

AMPLIAR E CONSOLIDAR A LATERALIDADE BILATERAL;

COMPLEXIFICAR A

ORGANIZAÇÃO ESPAÇO

TEMPORAL E PERCEPÇÃO DO

PRÓXIMO;

EXPERIMENTAR DIVERSAS POSIÇÕES CORPORAIS ANTI GRAVÍTICAS, COMBINADAS COM OUTRAS AÇÕES ( COM MATERAIS).

AMPLIAR AS CAPACIDADES FÍSICAS BÁSICAS;

VIVENCIAR ATIVIDADES

RITMICAS;

EXPERIMENTAR E FRUIR DIFERENTES DANÇAS DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL (RODAS CANTADAS, BRINCADEIRAS RÍTMICAS E EXPRESSIVAS), E RECRIÁ-LAS, RESPEITANDO

EXCERCER COM INDEPENDENCIA ATIVIDADES CORPORAIS,

COM ESPÍRITO DE COOPERAÇÃO E RESPEITO PELAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS;

PROMOVER ACEITAÇÃO DA DISPUTA COMO UM

ELEMENTO DA COMPETIÇÃO E NÃO COMO UMA ATITUDE DE RIVALIDADE FRENTE AOS DEMAIS;

COMPREENDER E RESPEITAR AS REGRAS

NAS ATIVIDADES;

COLABORAR NA PROPOSIÇÃO E NA PRODUÇÃO DE ALTERNATIVAS PARA A PRÁTICA, EM OUTROS MOMENTOS E ESPAÇOS, DE BRINCADEIRAS E JOGOS E DEMAIS PRÁTICAS CORPORAIS TEMATIZADAS NA ESCOLA, PRODUZINDO TEXTOS (ORAIS, ESCRITOS, AUDIOVISUAIS) PARA DIVULGÁ-LAS NA ESCOLA E

94

AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E DE DESEMPENHO CORPORAL.

PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS PARA A EXECUÇÃO DE DIFERENTES ELEMENTOS BÁSICOS DA GINÁSTICA E DA GINÁSTICA GERAL.

NA COMUNIDADE.

PARTICIPAR DA GINÁSTICA GERAL, IDENTIFICANDO AS POTENCIALIDADES E OS LIMITES DO CORPO, E RESPEITANDO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E DE DESEMPENHO CORPORAL.


1º TRIMESTRE


1-RECONHECER A

SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 200;

2-RECONHECER O

ANTECESSOR E SUCESSOR DE UM NÚMERO;

3-RELACIONAR A ADIÇÃO

A IDEIA DE JUNTAR E A SUBTRAÇÃO À IDEIA DE

TIRAR (CAMPO ADITIVO);

4-INTERPRETAR E CONSTRUIR GRÁFICOS E

TABELAS;

5-RESOLVER SITUAÇÕES

1-SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 200;

-ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO;

4-INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS;

3.5-SITUAÇÕES-PROBLEMA DE

ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO;

1-ORDEM CRESCENTE E DECRESCENTE;

7-FORMAS GEOMÉTRICAS;

2-ANTECESSOR E SUCESSOR;

6-CALENDÁRIO.

2-ATIVIDADES PARA DETERMINAÇÃO DO ANTECESSOR E SUCESSOR DE UM

NÚMERO;

3-OPERAÇÕES DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO;

3.5-SITUAÇÕES PROBLEMA;

4-ANÁLISE E REGISTRO DA

CONCLUSÃO DA INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICO E TABELAS;

6-CALENDÁRIO;

1-DITADO DE NÚMEROS;

1-IDENTIFICAÇÃO DE UM NÚMERO

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A):

1 -RECONHECE A SEQUÊNCIA

NUMÉRICA DE 0 A 200;

2-RECONHECE O ANTECESSOR E O SUCESSOR DE UM NÚMERO;

3-RELACIONA A ADIÇÃO À IDEIA DE JUNTAR E A SUBTRAÇÃO À IDEIA DE

TIRAR;

1-IDENTIFICA UM NÚMERO À PARTIR DE UMA LISTA DETERMINADA;

3.5 -RESOLVE SITUAÇÕES PROBLEMA

UTILIZANDO RECURSOS CONVENIENTES;

95

PROBLEMA DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS

DIVERSOS;

6-UTILIZAR O CALENDÁRIO,

IDENTIFICANDOI OS DIAS DA SEMANA E DO MÊS A

PARTIR DE INFORMAÇÕES DADAS;

7-OBSERVAÇÃO DE

FORMAS GEOMÉTRICAS PRESENTES EM

ELEMENTOS NATURAIS E NOS OBJETOS CRIADOS

PELO HOMEM.

EM UMA LISTA DETERMINADA;

3-MATERIAL DOURADO;

7- ATIVIDADES UTILIZANDO LIVRO OU EM FOLHA AVULSA.

4-INTERPRETA GRÁFICOS E TABELAS.

6-UTILIZA O CALENDÁRIO,

IDENTIFICANDOI OS DIAS DA SEMANA E DO MÊS A PARTIR DE INFORMAÇÕES DADAS;

7-RECONHECE FORMAS

GEOMÉTRICAS PRESENTES EM ELEMENTOS NATURAIS E NOS

OBJETOS CRIADOS PELO HOMEM.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO CIÊNCIAS

1º TRIMESTRE


96

1-IDENTIFICAR OS LIMITES E POTENCIALIDADES DO SEU PRÓPRIO CORPO, COMPREENDENDO COMO SEMELHANTE, MAS DIFERENTE DOS DEMAIS, PARA DESENVOLVER A AUTO ESTIMA E CUIDADO CONSIGO MESMO; 2-IDENTIFICAR AS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO COMPARANDO E RESPEITANDO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS; 3-ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE A FALTA DE HIGIENE PESSOAL E A AQUISIÇÃO DE DOENÇAS.

1-AS PARTES DO CORPO (SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS); 3-HIGIENE PESSOAL; 2-FASES DA VIDA.

1.2.3-DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.3-REGISTRO DE CONCLUSÕES; 3-EXIBIÇÃO DE VÍDEO; 1.2.3-ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 2.3-RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 2.3-PESQUISAS;

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1 -IDENTIFICA AS PARTES DE SEU CORPO; 3-DEMONSTRA A PRÁTICA DE HÁBITOS DE HIGIÊNE NO SEU DIA A DIA; 2-IDENTIFICA AS DIFERENTES FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO HISTÓRIA

1º TRIMESTRE


97

1-ENTENDER A HISTÓRIA COMO A CONSTRUÇÃO DO HOMEM DENTRO DO ESPAÇO QUE VAI SENDO TRANSFORMADO POR SUA AÇÃO E PELA AÇÃO DA NATUREZA; 2-ENVOLVER A CRIANÇA NA CONSTRUÇÃO DE SUA HISTÓRIA; 3-ENTENDER A IMPORTÂNCIA DO RESPEITO AO PRÓXIMO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA VERDADEIRA CIDADANIA; 4-CONHECER ALGUNS DIREITOS E DEVERES DA CRIANÇA.

1.2- CONHECER SUA HISTÓRIA E DEMAIS ALUNOS DA CLASSE, CONSCIENTIZANDO-SE QUE A MESMA ESTÁ EM FORMAÇÃO; 1.2.3.4-CIDADANIA; 2.3.4-DIREITOS E DEVERES DAS CRIANÇAS. 3 – RESPEITO.

1.2.3.4-DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.3.4-REGISTRO DE CONCLUSÕES; 1.2.3.4-RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3.4-PESQUISAS.

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1.2-PERCEBE QUE CADA UM TEM A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA DE VIDA; 1.2 -PERCEBE QUE A SUA HISTÓRIA VAI SE TRANSFORMANDO; 1.2 -DESCREVE, APÓS PESQUISA, FATOS IMPORTANTES NA SUA HISTÓRIA; 1.2 -RELATA A HISTÓRIA SOBRE A ESCOLHA DE SEU NOME; 1.3-PERCEBE A EXISTÊNCIA DE DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS; 1.3-PERCEBE A NECESSIDADE DO RESPEITO ÀS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS; 4-RECONHECE ALGUNS DIREITOS E DEVERES DAS CRIANÇAS.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO GEOGRAFIA

1º TRIMESTRE

98


1-RECONHECER A IMPORTÂNCIA DO NOME E SOBRENOME COMO SUA IDENTIFICAÇÃO PESSOAL; 2-REFLETIR SOBRE O CONCEITO DE DIVERSIDADE, VALORIZANDO O RESPEITO ÁS DIFERENÇAS; 3-IDENTIFICAR A FAMÍLIA COMO PRIMEIRO GRUPO SOCIAL DO INDIVÍDUO E QUE ELA PODERÁ TER DIVERSAS COMPOSIÇÕES; 4-UTILIZANDO IMAGENS, TEXTOS E FOTOS, OBSERVAR E DESCREVER AS DIVERSAS FORMAS EM QUE A NATUREZA SE APRESENTA NA PAISAGEM E CONHECER PONTOS DE REFERÊNCIA DO LUGAR ONDE VIVE; 5-TER ACESSO À CULTURA AFRICANA;

1-NOMES PRÓPRIOS; 1.2-IDENTIDADE (CARACTERÍSTICAS

PESSOAIS);

3-PERCEBER-SE COMO PARTE

INTEGRANTE DE UMA FAMÍLIA;

4 - PAISAGEM NATURAL E

MODIFICADA;

5-CULTURA AFRICANA.

2.3.4.5-DISCUSSÃO EM SALA; 2.3.4.5-REGISTRO DE CONCLUSÕES; 2.4.5-RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.3.4.5-PESQUISAS; 1.2.3.4.5-ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 2.3.4.5-DESENHOS.

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1-RECONHECE A IMPORTÂNCIA DO NOME E SOBRENOME COMO SUA IDENTIFICAÇÃO PESSOAL; 2-IDENTIFICA AS DIFERENÇAS PESSOAIS RESPEITANDO-AS; 3-RECONHECE A FAMÍLIA COMO PRIMEIRO GRUPO SOCIAL; 4-PERCEBE AS MUDANÇAS REALIZADAS PELO HOMEM NA NATUREZA; 5-IDENTIFICA ELEMENTOS DA CULTURA AFRICANA, INSERIDOS EM NOSSA CULTURA.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO MATEMÁTICA

2º TRIMESTRE

99


1- RECONHECER A SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 500; 2- DESENVOLVER PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO MENTAL E ESCRITO DE ADIÇÃO SIMPLES E COM RESERVA, SUBTRAÇÃO SIMPLES E COM RECURSO; 3- INTERPRETAR E CONSTRUIR GRÁFICOS E TABELAS; 4- RESOLVER SITUAÇÕES PROBLEMA DE ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS QUE JULGAR CONVENIENTE; 5- RECONHECER E IDENTIFICAR AS FORMAS GEOMÉTRICAS.

1- SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 500; 2- ADIÇÃO SIMPLES E COM RESERVA, SUBTRAÇÃO SIMPLES E COM RECURSO; 4-INTRODUÇÃO A MULTIPLICAÇÃO 3- INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS; 2.4- SITUAÇÕES PROBLEMA DE ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO; 5- SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.

2-ADIÇÃO SIMPLES E COM RESERVA, SUBTRAÇÃO COM RECURSO; 4-MULTIPLICAÇÃO 2.4- SITUAÇÕES PROBLEMA; 3- INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICO E TABELAS; 2.3.4.5- ATIVIDADES NO LIVRO; 1- DITADO DE NÚMEROS; 1.2.4.5- ATIVIDADES EM FOLHA AVULSA; 2- MATERIAL DOURADO.

- VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1- RECONHECE A SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 500; 2- DESENVOLVE PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO MENTAL E ESCRITO DE ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO; 1- IDENTIFICA UM NÚMERO A PARTIR DE UMA LISTA DETERMINADA; 2.4 - RESOLVE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO RECURSOS CONVENIENTES; 3- INTERPRETA GRÁFICOS E TABELAS. 5- RECONHECE E IDENTIFICA AS FORMAS GEOMÉTRICAS.


2º TRIMESTRE


100

1-FAZER RELAÇÕES ENTRE AS CARACTERÍSTICAS E COMPORTAMENTOS DOS SERES VIVOS E AS CONDIÇÕES DO AMBIENTE EM QUE ELES VIVEM VALORIZANDO A DIVERSIDADE DA VIDA; 2-CONHECER O CICLO DE VIDA DE ALGUNS SERES VIVOS; 3-ORGANIZAR E REGISTRAR INFORMAÇÕES, UTILIZANDO DESENHOS, QUADROS, LISTAS E PEQUENOS TEXTOS SOB ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR; 4-RESPEITAR AS DIFERENTES OPINIÕES E SABER UTILIZAR AS INFORMAÇÕES OBTIDAS PARA JUSTIFICAR SUAS IDEIAS OU HIPÓTESES; 5- ADOTAR POSTURAS CONSCIENTES SOBRE BONS HÁBITOS ALIMENTARES. 6- ADOTAR POSTURAS RELACIONADAS À PREVENÇÃO DA DENGUE.

1.2.3- ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE INFORMAÇÕES POR MEIO DE DESENHOS, LISTAS E PEQUENOS TEXTOS; 1.2.3.4- COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA DE SUPOSIÇÕES E CONCLUSÕES, RESPEITANDO AS DIFERENTES OPINIÕES; 1.2.3-CARACTERÍSTICAS E CICLO DE VIDA DE ALGUNS SERES VIVOS; 3.6 –DENGUE: CUIDADOS E PREVENÇÃO; 1.2.3-ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS; 3.5- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.

1.2.3- ATIVIDADES NO LIVRO; 1.2.4.6- DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.6- EXIBIÇÃO DE VÍDEO; 1.2.4.5.6-RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3.5.6- PESQUISAS; 1.2.3.5.6-ATIVIDADES EM FOLHA AVULSA; 1.2- RECORTE E COLAGEM. 1.2.3-CARTAZES

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 2.3.4 - CONHECE O CICLO DE VIDA DE ALGUNS SERES VIVOS; 1.3 - COMPARA E IDENTIFICA OS ANIMAIS, CLASSIFICANDO-OS EM DOMÉSTICOS E SELVAGENS; 6 - ADOTA POSTURAS RELACIONADAS À PREVENÇÃO DA DENGUE. 5- ADOTA POSTURAS RELACIONADAS À BONS HÁBITOS ALIMENTARES.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA

2º TRIMESTRE


101

1- RECONHECER SEMELHANÇAS, DIFERENÇAS SOCIAIS E CULTURAIS EXISTENTES NO SEU GRUPO DE CONVÍVIO; 2- RECONHECER-SE COMO PARTICIPANTE E AGENTE DA HISTÓRIA DA COMUNIDADE ONDE VIVE; 3- IDENTIFICAR O FOLCLORE COMO MANIFESTAÇÃO CULTURAL; 4- CONHECER ALGUMAS MANIFESTAÇÕES DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA;

1.2- A CRIANÇA E SUA FAMÍLIA; 1.2- AS FAMÍLIAS SÃO DIFERENTES; 1- AS TAREFAS DE CADA UM NA FAMÍLIA; 1.2- OS HÁBITOS DE CADA FAMÍLIA; 1- AS FAMÍLIAS EM DIVERSAS ÉPOCAS E LUGARES; 1.3- FOLCLORE; 4- CULTURA AFRO-BRASILEIRA.

1.2.3.4- ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 1.2.3.4- DISCUSSÃO EM SALA; 1.3.4- REGISTRO DE CONCLUSÕES; 1.2.3.4- RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3.4- PESQUISAS;

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1- RECONHECE ALGUMAS SEMELHANÇAS, DIFERENÇAS SOCIAIS, E CULTURAIS EXISTENTES NO SEU GRUPO DE CONVÍVIO. 2 - RECONHECE-SE COMO PARTICIPANTE E AGENTE DA HISTÓRIA DA COMUNIDADE ONDE VIVE. 3- RECONHECE O FOLCLORE COMO MANIFESTAÇÃO CULTURAL;

4- RECONHECE ALGUMAS MANIFESTAÇÕES DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA;

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA

2º TRIMESTRE


102

1- IDENTIFICAR A PRESENÇA DA NATUREZA NA PAISAGEM LOCAL E EM OUTRAS PAISAGENS EM DIFERENTES MOMENTOS HISTÓRICOS;

2- CONHECER E CLASSIFICAR OS DIVERSOS TIPOS DE MORADIA; 3- CONHECER O USO SOCIAL DOS DIVERSOS TIPOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO;

1.- A PAISAGEM DO LOCAL ONDE VIVE; 1- LUGARES DO DIA A DIA; 1- CRIANÇAS DE DIFERENTES LUGARES; 2- IMPORTÂNCIA DA MORADIA; 2- OS LUGARES EM UMA CASA; 2- DIFERENTES TIPOS DE MORADIA; 2- MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DE MORADIAS; 2- MORADIAS DE OUTROS LUGARES; 2- O LUGAR DE MORAR DOS POVOS INDÍGENAS; 3-MEIOS DE COMUNICAÇÃO.

1.2.3- ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 1.2.3- DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.3- REGISTRO DE CONCLUSÕES; 1.2.3-RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3- PESQUISAS; 1.2.3-DESENHOS.

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1- PERCEBE, OBSERVA E DESCREVE A PAISAGEM DO LOCAL ONDE VIVE; QUE CADA LUGAR POSSUI CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS; 2- PERCEBE QUE AS PESSOAS PODEM VIR DE LUGARES DIFERENTES; 2- PERCEBE QUE TODOS PRECISAM DE UM LUGAR PARA VIVER; 2 -CONHECE E CLASSIFICA OS DIVERSOS TIPOS DE MORADIA; 3 - CONHECE O USO SOCIAL DOS DIVERSOS TIPOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO;


3º TRIMESTRE


103

1- RECONHECER A SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 1000; 2- DESENVOLVER PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO MENTAL E ESCRITO DE ADIÇÃO COM RESERVA, SUBTRAÇÃO COM RECURSO, MULTIPLICAÇÃO E NOÇÕES DE DIVISÃO SIMPLES; 3- RESOLVER SITUAÇÕES PROBLEMA DE ADIÇÃO SIMPLES E COM RESERVA, SUBTRAÇÃO SIMPLES E COM RECURSO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS QUE JULGAR CONVENIENTE; 4- LOCALIZAR-SE NO TEMPO, UTILIZANDO O RELÓGIO COMO RECURSO; 6- OBSERVAR OS CORTES DAS FIGURAS PLANAS E NÃO PLANAS COMO EIXO DE SIMETRIA.

1- SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 1000; 2.3- SUBTRAÇÃO SIMPLES E COM RECURSO; 2.3- MULTIPLICAÇÃO SIMPLES. 2.3- INTRODUÇÃO À DIVISÃO; 2.3-SITUAÇÕES PROBLEMA COM AS QUATRO OPERAÇÕES; 2- DOBRO; 2- TRIPLO; 4- MEDIDAS DE TEMPO; 6- FIGURAS PLANAS E NÃO PLANAS COMO EIXO DE SIMETRIA.

2- OPERAÇÕES MULTIPLICAÇÃO ; 2.3- SITUAÇÕES PROBLEMA; 1.2.3.6- ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 4- RELÓGIO; 1- DITADO DE NÚMEROS; 2- MATERIAL DOURADO.

- VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1 - RECONHECE A SEQUÊNCIA NUMÉRICA DE 0 A 1000; 2.3 - DESENVOLVE PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO MENTAL E ESCRITO ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO; 2.3 - RESOLVE SITUAÇÕES PROBLEMA UTILIZANDO RECURSOS CONVENIENTES; 6 - IDENTIFICA FIGURAS PLANAS E NÃO PLANAS. 4- LOCALIZA-SE NO TEMPO, UTILIZANDO O RELÓGIO COMO RECURSO;


3º TRIMESTRE


104

1- RECONHECER A NECESSIDADE DA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE; 2-ADOTAR POSTURAS NA ESCOLA, EM CASA E EM SUA COMUNIDADE QUE OS LEVEM A ADQUIRIR NOÇÕES BÁSICAS RELACIONADAS A RECICLAGEM E PRODUÇÃO DO LIXO. 3-IDENTIFICAR AS PARTES DE UMA PLANTA 4- RECONHECER A RELAÇÃO ENTRE PLANTAS E ANIMAIS. 5- FORMULAR PERGUNTAS E SUPOSIÇÕES COERENTES, CRIATIVAS E ENRIQUECEDORAS, SOBRE O ASSUNTO QUE ESTEJA SENDO TRABALHADO; 6- ORGANIZAR E REGISTRAR INFORMAÇÕES, UTILIZANDO DESENHOS, QUADROS, LISTAS E PEQUENOS TEXTOS COM ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR;

1.2.5.6- O MEIO AMBIENTE; 3.4.5.6-PLANTAS; 2.5.6-RECICLAGEM.

1.2.3.4.5.6- ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 1.2.3.4.5.6- DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.3.4.5.6- REGISTRO DE CONCLUSÕES; 1.2.3.4.- EXIBIÇÃO DE VÍDEO; 1.2.3.4.6- RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3.4.6- PESQUISAS; 1.2.3.4.5.6- ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE INFORMAÇÕES POR MEIO DE DESENHOS, LISTAS E PEQUENOS TEXTOS;

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1.2.5.6-RECONHECE A NECESSIDADE DA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE; 1.2.5.6-ADOTA POSTURAS NA ESCOLA, EM CASA E EM SUA COMUNIDADE QUE OS LEVEM A ADQUIRIR NOÇÕES BÁSICAS RELACIONADAS A RECICLAGEM E PRODUÇÃO DO LIXO. 3.5.6-IDENTIFICA AS PARTES DE UMA PLANTA 3.4.5.6- RECONHECE A RELAÇÃO ENTRE PLANTAS E ANIMAIS.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA

3º TRIMESTRE

105


1-IDENTIFICAR DIFERENÇAS CULTURAIS ENTRE O MODO DE VIDA DE SUA LOCALIDADE E DE OUTRAS LOCALIDADES; 2- COMPARAR O MODO DE VIDA DO POVO BRASILEIRO COM O DO POVO AFRICANO; 3- CONHECER BRINCADEIRAS ANTIGAS E ATUAIS.

1.2- MODO DE VIDA DO POVO BRASILEIRO E DO POVO AFRICANO; 3- RESGATE DE BRINCADEIRAS INFANTIS.

1.2.3- ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHAS AVULSAS; 1.2.3- DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.3- REGISTRO DE CONCLUSÕES; 1.2.3- RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3- PESQUISAS;

-VERIFICAR SE O (A) ALUNO (A): 1.2 - IDENTIFICA DIFERENÇAS CULTURAIS ENTRE O MODO DE VIDA DE SUA LOCALIDADE E DE OUTRAS LOCALIDADES; 1.2 - COMPARA O MODO DE VIDA DO POVO BRASILEIRO COM O DO POVO AFRICANO; 3- RECONHECE AS BRINCADEIRAS INFANTIS.

2º ANO DO CICLO INICIAL PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA

3º TRIMESTRE


106

1- CONHECER OS MEIOS DE TRANSPORTE; 2-IDENTIFICAR LEIS E PLACAS DE TRÂNSITO; 3 - COMPRRENDER A SUA LOCALIZAÇÃO REFERENTE AOS OBJETOS E PESSOAS.

1- OS MEIOS DE TRANSPORTE; 2-LEIS E PLACAS DE TRÂNSITO; 3- LOCALIZAÇÃO ESPACIAL.

1.2.3- ATIVIDADES NO LIVRO E EM FOLHA AVULSA; 1.2.3- DISCUSSÃO EM SALA; 1.2.3- REGISTRO DE CONCLUSÕES; 1.2.3- RELATO DE OPINIÕES E CONHECIMENTOS; 1.2.3- PESQUISAS; 1.2.3- DESENHOS.

-Observar SE O (A) ALUNO (A): 2 - CONHECE E RESPEITA AS REGRAS DO TRÂNSITO; 1- CLASSIFICA OS MEIOS DE TRANSPORTES. 3- CONSEGUE LOCALIZAR-SE NO TEMPO E NO ESPAÇO.


107



ESFERA DE

CIRCULAÇÃO

GÊNERO MODALIDADE ORGANIZATIVA ESTRATÉGIA

Esfera Cotidiana

VERSOS Permanente ou ocasional Leitura; análise e reflexão sobre a lín-gua e linguagem

CARTA Permanente ou ocasional Leitura

EMAIL Permanente ou ocasional Leitura

RELATO PESSOAL

Permanente ou ocasional Escuta/Produção oral e escrita

Esfera Escolar

PROSA Permanente ou ocasional Leitura

INSTRUCIONAL Permanente ou ocasional Análise e reflexão sobre a língua e a linguagem

RECONTO Permanente ou ocasional Escuta/Produção oral

VERBETE Permanente ou ocasional Produção escrita

Esfera Jornalística HQ Sequência didática ou projeto; Leitura; análise e reflexão sobre a lín-gua e linguagem e Produção escrita

REPORTAGEM; Permanente ou ocasional; Leitura

Esfera Literária

MITOS Permanente ou ocasional Leitura

FÁBULAS Permanente ou ocasional Leitura e Produção escrita

POEMA Permanente ou ocasional Leitura; análise e reflexão sobre a lín-gua e linguagem

CONTOS Permanente ou ocasional Leitura; análise e reflexão sobre a lín-gua e linguagem

LENDAS Sequência didática ou projeto Leitura; análise e reflexão sobre a lín-gua e linguagem e Produção escrita

CONTOS DE FADAS

Sequência didática ou projeto Leitura; análise e reflexão sobre a lín-gua e linguagem e Produção escrita

108

PLANO DE ENSINO LÍNGUA PORTUGUESA

(revisado em 2017)

3º ANO INICIAL


ORALIDADE CONCEITUAL PROCEDIMENTAL ATITUDINAL

CARACTERÍSTICAS DE

DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS;

REPRODUÇÃO DE ESCUTAS;

ADEQUAÇÃO DE DISCURSO AO

INTERLOCUTOR;

EXPOSIÇÃO ORAL;

ARGUMENTAÇÃO ORAL;

NARRAÇÃO ORAL;

DESCRIÇÃO ORAL;

RESPEITO A DIFERENTES FALAS;

FORMULAÇÃO E RESPOSTAS A

PERGUNTAS.

CONHECER CARACTERÍSTICAS DE FÁBULAS, LENDAS E MITOS ORALMENTE;

CONHECER CARACTERÍSTICAS DE CONTOS DE FADAS,

INSTRUÇÕES E

BILHETES ORALMENTE.

REPRODUZIR ENUNCIADOS ESCUTADOS;

UTILIZAR A LINGUAGEM ORAL EXPRESSANDO-SE ATRAVÉS DE ARGUMENTAÇÕES, NARRAÇÕES E DESCRIÇÕES COESAS E COERENTES;

REALIZAR EXPOSIÇÕES ORAIS ADEQUANDO O DISCURSO AOS DIFERENTES INTERLOCUTORES.

EXPOR TRABALHOS

EXPRESSAR-SE ATRAVÉS DE ARGUMENTAÇÕES, NARRAÇÕES E DESCRIÇÕES ORAIS;

INTERAGIR COM OS GRUPOS COM OS QUAIS SE RELACIONA, ACOLHENDO E RESPEITANDO AS OPINIÕES E DIFERENTES FORMAS DE FALAR;

EXPRESSAR ORALMENTE AS IDEIAS DE UM TEXTO LIDO (POR OUTRO OU POR SI MESMO);

OUVIR COM ATENÇÃO FORMULANDO E

109

ORALMENTE.

RESPONDENDO PERGUNTAS.

LEITURA


DIFERENCIAÇÃO DE

CARACTERISTICAS DE GÊNEROS

TEXTUAIS;

IDENTIFICAÇÃO DE TEMAS

TEXTUAIS;

INFERENCIA IMPLICITA EM

TEXTO;

DIFERENCIAÇÃO FATO DA

OPINIÃO;

ELEMENTOS DA NARRATIVA;

LEITURA SILÊNCIOSA E

AUTONOMA;

LEITURA PARA RVISÃO;

LEITURA PARA INFORMAR-SE;

LEITURA PARA COMUNICAÇÃO

DE IDEIAS;

LEITURA PARA PESQUISA;

LEITURA PARA ESTUDAR;

LEITURA PARA DELEITE;

DIFERENCIAR CARACTERÍSTICAS DE GÊNEROS TEXTUAIS NA ESCOLHA DE SUAS LEITURAS.

IDENTIFICAR O TEMA DE UM TEXTO;

INFERIR O SENTIDO DE UMA PALAVRA OU EXPRESSÃO;

INFERIR UMA INFORMAÇÃO IMPLÍCITA EM UM TEXTO;

DISTINGUIR UM FATO DA OPINIÃO RELATIVA AO FATO;

IDENTIFICAR ELEMENTOS QUE CONSTROEM UMA NARRATIVA;

LER, COMPREENDER E CONHECER A LINGUAGEM DOS GÊNEROS PREVISTOS PARA O ANO/ CICLO;

LER DE FORMA AUTÔNOMA E SILENCIOSA E POSTERIORMENTE, ACOMPANHAR A LEITURA EXPRESSIVA, COM VISTAS À CONSOLIDAÇÃO DO ENTENDIMENTO;

LER COM AUTONOMIA E COMPREENSÃO GÊNEROS PREVISTOS PARA O ANO/ CICLO;

LER PARA ALCANÇAR DIFERENTES OBJETIVOS COMO REVISAR, INFORMAR-SE, COMUNICAR IDEIAS, PESQUISAR, ESTUDAR, DELEITAR-SE, ETC;

SOCIALIZAR AS EXPERIÊNCIAS DE LEITURA.

INTERESSAR-SE PELO EMPRÉSTIMO DE LIVROS DO ACERVO DA CLASSE E DA BIBLIOTECA.

110

CONSTRUIR O SENTIDO GLOBAL DE QUADRINHOS E TIRINHAS POR MEIO DA CONEXÃO ENTRE IMAGENS E PALAVRAS

CONSTRUÇÃO DO SENTIDO

GLOBAL ENTRE IMAGENS E

PALAVRAS,

SOCIALIZAÇÃO DE LEITURAS;

EMPRESTIMO DE LIVROS DE

FORMA PRAZEROZA.

ESCRITA


DIFERENCIAÇÃO DAS

CARACTERISTICAS TEXTUAIS EM

RESCRITAS;

LÍNGUAGEM FORMAL E

INFORMAL;

LETRA MAIÚSCULA;

DIFERENTES COMBINAÇÕES DE

CONSOANTES E VOGAIS EM

SÍLABAS;

PRODUÇÃO TEXTUAL;

USO DE RASCUNHO;

REESCRITA E PRODUÇÃO

TEXTUAL COM DETALHES

DESCRITIVOS E CLAREZA DA

SEQUÊNCIA;

DIFERENCIAR

CARACTERÍSTICAS DE

GÊNEROS TEXTUAIS,

UTILIZANDO SEUS

CONHECIMENTOS EM

REESCRITAS E

PRODUÇÕES;

IDENTIFICAR E DIFERENCIAR LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL;

IDENTIFICAR E UTILIZAR LETRA MAIÚSCULA EM INÍCIO DE FRASES E EM SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS.

ESCREVER E LER PALAVRAS CUJAS SÍLABAS VARIAM QUANTO À SUA COMBINAÇÃO ENTRE CONSOANTES E VOGAIS, OBSERVANDO A PRESENÇA DAS VOGAIS EM TODAS AS SÍLABAS;

REESCREVER TEXTOS E PRODUZIR TEXTOS DE AUTORIA, COM APOIO DO PROFESSOR OU DE PARCEIROS, PARA PLANEJAR O QUE VAI ESCREVER, USAR RASCUNHO E LER O QUE ESCREVE;

REESCREVER E PRODUZIR UTILIZANDO-

Refletir sobre sua escrita

para revisá-la.

111

SE DE DETALHES DESCRITIVOS E SEQUÊNCIAS CLARAS DE EVENTOS D OS GÊNEROS PREVISTOS PARA O ANO/ CICLO;

REESCREVER E PRODUZIR TEXTOS UTILIZANDO A ESCRITA ALFABÉTICA, PREOCUPANDO-SE COM EXPRESSÕES DA LINGUAGEM ESCRITA E ELEMENTOS QUE GARANTAM A COERÊNCIA, SEGMENTAÇÃO E COM A FORMA ORTOGRÁFICA;

REESCREVER E PRODUZIR TEXTOS, PREOCUPANDO-SE COM A LINGUAGEM FORMAL COM COERÊNCIA, COESÃO, SEGMENTAÇÃO E COM A FORMA ORTOGRÁFICA E PONTUAÇÃO ADEQUADAMENTE,;

UTILIZAR LETRA MAIÚSCULA EM INÍCIO DE FRASES E EM


TEXTUAL COM ESCRITA

ALFABÉTICA;


TEXTUAL COM PREOCUPANDO-SE

COM EXPRESSÕES DA

LINGUAGEM ESCRITA ;


TEXTUAL COM COERENCIA E

COESÃO;


TEXTUAL COM PREOCUPAÇÃO

ORTOGRÁFICA;


TEXTUAL COM SEGMENTAÇÃO

ADEQUADA;

SEGMENTAÇÃO E PRODUÇÃO

TEXTUAL COM FORMA

ORTOGRÁFICA CORRETA;

SEGMENTAÇÃO E PRODUÇÃO

TEXTUAL COM PONTUAÇÃO

ADEQUADAMENTE;

USO DO DICIONÁRIO.

112

INICIAL

PLANO DE ENSINO DE ARTE

(revisado em 2017)


OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS PROCEDIMENTAIS

OBJETIVOS ATITUDINAIS

CONHECER SOBRE OS

DIFERENTES SUPORTES

PARA PINTURA;

CONHECER OBRAS DE

DIFERENTES ARTISTAS,

DESTACANDO PAISAGENS

NATURAIS.

CONHECER OS

ELEMENTOS TÉCNICOS

BÁSICOS DE HISTÓRIAS

EM QUADRINHOS;

PRODUZIR DE TIRAS EM

QUADRINHOS;

CARACTERIZAR E EXPERIMENTAR BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS, JOGOS, DANÇAS, CANÇÕES E HISTÓRIAS DE DIFERENTES MATRIZES ESTÉTICAS E CULTURAIS;

EXPLORAR DIFERENTES TECNOLOGIAS E RECURSOS

ENVOLVER O CONHECIMENTO E

APRECIAÇÃO DE OBRAS DE

DIFERENTES ARTISTAS, DESTACANDO

PAISAGENS URBANAS E A INSERÇÃO

DE ESCULTURAS NO AMBIENTE;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES QUE

EXPLOREM CORES: TERCIÁRIAS E

COMPLEMENTAR;

REALIZAR ATIVIDADES QUE

SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS.

LOCALIZAR PALAVRAS NO DICIONÁRIO,

113

CONHECER DIFERENTES

MÚSICAS BRASILEIRAS,

SELECIONANDO E

ESTUDANDO ASPECTOS

DE SUA HISTÓRIA;

CONHECER ALGUMAS

OBRAS DE DIFERENTES

ARTISTAS, DESTACANDO

FESTAS E BRINCADEIRAS

FOLCLÓRICAS;

CONHECER ALGUMAS

OBRAS DE DIFERENTES

ARTISTAS DESTACANDO A

FAUNA; INCENTIVAR A

ELABORAÇÃO DE

COMPOSIÇÕES

ARTÍSTICAS COM ESTILO

PRÓPRIO PARA

EXPOSIÇÃO;

ELABORAR AS

COMPOSIÇÕES

ARTÍSTICAS COM ESTILO

PRÓPRIO PARA

EXPOSIÇÃO.

DIGITAIS NOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO ARTÍSTICA.

EXPLOREM AS TÉCNICAS BÁSICAS DE

PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM

QUADRINHOS;


EXPLOREM PROFUNDIDADE COM

COR: MODELADO, MODULADO E

CORES EM CHAPA;


EXPLOREM PONTOS DE VISTA:

FRONTAL, DE PERFIL E DE TOPO;

INCENTIVAR A ELABORAÇÃO DE

COMPOSIÇÕES ARTÍSTICAS COM

ESTILO PRÓPRIO PARA EXPOSIÇÃO.

PLANO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

114

(revisado em 2017)


OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS PROCEDIMENTAIS

OBJETIVOS ATITUDINAIS

COMPREENDER, RESPEITAR REGRAS E PARTICIPAR NA ORGANIZAÇÃO DE JOGOS,

BRINCADEIRAS E ATIVIDADES CORPORAIS;



CONSOLIDAR A ORGANIZAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL E PERCEPÇÃO DO PRÓXIMO, INTRODUZINDO AO JOGO;

VIVENCIAR, AMPLIAR E

CONSOLIDAR A

LATERALIDADE CONTRA

LATERAL;

AMPLIAR AS VIVENCIA

RITMICAS COM FOCO NA

CONSCIENCIA DO PULSO E

DA PAUSA;

VIVENCIAR ATIVIDADES

RITMICAS;

.

EXPERIMENTAR E FRUIR



EXCERCER COM INDEPENDÊNCIA ATIVIDADES CORPORAIS,


115

BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES DO BRASIL E DO MUNDO, INCLUINDO AQUELES DE MATRIZ AFRICANA E INDÍGENA, E RECRIÁ-LOS, VALORIZANDO A IMPORTÂNCIA DESSE PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL;

EXPERIMENTAR E FRUIR

DIFERENTES LUTAS PRESENTES NO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL.

PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA

(revisado em 2017)


OBJETIVOS CONTEÚDOS Conceitual: Procedimental: Atitudinal:

LINHA DO TEMPO:

PASSADO E PRESENTE;

DIREITOS E DEVERES;

ESPAÇOS PÚBLICOS NA

CIDADE DE SÃO

BERNARDO DO

CAMPO;

MONUMENTOS

HISTÓRICOS DE SÃO

BERNARDO E A

IMPORTANCIA

COMPARAR DE MANEIRA

CRÍTICA O PASSADO E O

PRESENTE;

IDENTIFICAR MODOS DE VIDA

NA CIDADE E NO CAMPO NO

PRESENTE, COMPARANDO-OS

COM OS DO PASSADO;

COMPREENDER A RELAÇÃO

ENTRE DIREITOS E DEVERES;

MAPEAR OS ESPAÇOS PÚBLICOS

NO LUGAR EM QUE VIVE (RUAS,

PRAÇAS, ESCOLAS, HOSPITAIS,

PRÉDIOS DA PREFEITURA E DA

CÂMARA DE VEREADORES ETC.)

E IDENTIFICAR SUAS FUNÇÕES.

PESQUISAR PARA

COMPREENDER A

IMPORTANCIA DE MARCOS E

MONUMENTOS HISTÓRICOS DA

REFLETIR ALGUMAS

PERMANÊNCIAS E

TRANSFORMAÇÕES

SOCIAIS, QUE OCORRERAM

NA CIDADE DE SÃO

BERNARDO DO CAMPO;

VALORIZAR A DIVERSIDADE

ETNORRACIONA, COM

ESPECIAL DESTAQUE PARA

AS CULTURAS AFRICANAS,

116

IDENTIFICAR SEMELHANÇAS E

DIFERENÇAS ENTRE AS

INFÂNCIAS DE CRIANÇAS

AFRICANAS E INDÍGINAS E AS

SUAS (ALUNOS);

ANALISAR FOTOGRAFIAS E

OUTRAS FONTES

ICONOGRAFICAS PARA

COMPREENDER O FENOMENO

DA URBANIZAÇÃO E SEUS

IMPACTOS NA INFÂNCIA;

COMPARAR AS RELAÇÕES DE

TRABALHO E LAZER DO

PRESENTE COM AS DE OUTROS

TEMPOS E ESPAÇOS,

ANALISANDO MUDANÇAS E

PERMANÊNCIAS.

IDENTIFICAR AS INFLUÊNCIAS

DOS AFRICANOS NOS USOS E

COSTUMES DO POVO

BRASILEIRO.

CIDADE DE SÃO BERNARDO DO

CAMPO: DISCUTIR AS RAZÕES

CULTURAIS, SOCIAIS E

POLÍTICAS PARA QUE ASSIM

SEJAM CONSIDERADOS;

INDÍGENAS E DE

MIGRANTES;

VALORIZAR A

DIVERSIDADE;

APRENDER A OUVIR

OPINIÕES DIVERSAS;

RECONHECER A ORIGEM

DA CULTURA BRASILEIRA

E O IMPACTO QUE OUTROS

POVOS TIVERAM NESSA

FORMAÇÃO;

RECONHECER A

IMPORTÂNCIA DO POVO

AFRICANO NA

CONSTRUÇÃO DO BRASIL;

HISTÓRICA;

TRANSFORMAÇÕES

SOCIAIS NA CIDADE DE

SÃO BERNARDO DO

CAMPO;

DIFERENÇAS E

SEMELHANÇAS ENTRE

OS AFRICANOS E OS

BRASILEIROS;

INFLUÊNCIA CULTURAL

E SOCIAL DOS

AFRICANOS NO BRASIL;

TRABALHO E LAZER EM

DIFERENTES TEMPOS E

ESPAÇOS;

CULTURA AFRICANA;

CULTURA INDÍGENA;

CULTURA DOS

MIGRANTES;

CULTURA BRASILEIRA;

117

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 3º ANO DO CICLO INICIAL

1º TRIMESTRE


NÚMEROS E OPERAÇÕES

1 – VALORIZAR O ESTUDO DOS NÚMEROS; 2 - IDENTIFICAR O VALOR POSICIONAL DO NÚMERO. 3 - DESENVOLVER A TÉCNICA OPERATÓRIA DA ADIÇÃO SIMPLES E COM RESERVA; DESENVOLVER A TÉCNICA DA SUBTRAÇÃO SIMPLES E COM RECURSO; 4 - RESOLVER SITUAÇÕES PROBLEMAS

1 – UTILIZAÇÃO DOS NÚMEROS NO CONTEXTO SOCIAL; 2 - COMPARAÇÃO DE NÚMEROS; SISTEMA MONETÁRIO; SEQUÊNCIA NUMÉRICA ATÉ 1000; 3 - ADIÇÃO SIMPLES E COM RESERVA;- SUBTRAÇÃO SIMPLES E COM RECURSO; 4 – SITUAÇÕES PROBLEMAS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS

1 – HISTÓRIA DOS NÚMEROS E EM DIVERSAS SITUAÇÕES; 2 – MAIOR QUE, MENOR QUE, LEITURA E ESCRITA DE NÚMEROS ATÉ 1000; UTILIZAÇÃO DE FICHAS ESCALONADAS, FICHAS NUMÉRICAS. 3 - ARMAR E EFETUAR, USO DE DINHEIRINHO, MATERIAL DOURADO, CÁLCULO MENTAL, UTILIZAÇÃO DE PANFLETOS DE SUPERMERCADO, USO DO MATERIAL DOURADO;JOGOS; 4 - PROBLEMAS ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO, PROBLEMAS COM MAIS DE UMA RESPOSTA, PROBLEMAS SEM SOLUÇÃO.

A AVALIAÇÃO ACONTECERÁ DE FORMA CONTÍNUA, DINÂMICA E PROCESSUAL ATRAVÉS DE OBSERVAÇÕES, REGISTROS, ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS, VISANDO REPLANEJAR E REDIRECIONAR O FAZER PEDAGÓGICO, DE ACORDO COM AS DIFICULDADES E AVANÇOS DOS ALUNOS.

ESPAÇO E FORMA

1 – RECONHECER FORMAS ARREDONDADAS E NÃO ARREDONDADAS (POLIEDROS);

GRANDEZAS E MEDIDAS 1 – SABER CONSULTAR UM CALENDÁRIO, UTILIZAR OS DIAS DA SEMANA E OS MESES COMO MEDIDAS DE TEMPO;.

1 – CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS ARREDONDADOS E NÃO ARREDONDADOS 1 – SEMANA , MÊS E ANO;

1 – MANUSEIO DE OBJETOS QUE NÃO ROLAM E ROLAM 1 - UTILIZAÇÃO DO CALENDÁRIO;

118

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

1 – LER E INTERPRETAR TABELAS E GRÁFICOS

1 – INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.

1 - CONSTRUÇÃO, REPRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.

PLANO DE ENSINO DE CIÊNCIAS


1º TRIMESTRE


1- CONHECER E ADQUIRIR OS HÁBITOS DE HIGIENE; 2- CONHECER A IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA DO AMBIENTE EM QUE VIVE PARA A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE; 3- CONHECER AS FUNÇÕES DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS. 4-RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA OS SERES VIVOS.

1-HIGIENE PESSOAL; 2-HIGIENE AMBIENTAL ; 3-ÓRGÃOS DOS SENTIDOS; 4-USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA.

1-VÍDEOS EDUCATIVOS; ATIVIDADES NO CADERNO; 2-PESQUISAS; 3-LEITURAS INFORMATIVAS; PESQUISAS;ATIVIDADES NO LIVRO; EXPERIÊNCIAS; 4-FILME; PEÇA TEATRAL;PESQUISA;ATIVIDADES SEQUENCIADAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM LIVRO.


119

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA 3º ANO DO CICLO INICIAL

1º TRIMESTRE


1- RECONHECER A PAISAGEM NATURAL E MODIFICADA; 2- RECONHECER AS AÇÕES DO HOMEM NA NATUREZA; 3-RECONHECER NO BAIRRO AS MODIFICAÇÕES OCORRIDAS COM O TEMPO.

1-PAISAGEM NATURAIS E MODIFICADAS; 2-ZONA RURAL E URBANA. 3- MUNICÍPIO E O BAIRRO JORDANÓPOLIS

1-OBSERVAÇÃO E COMPARAÇÃO DE DIVERSOS TIPOS DE PAISAGEM; 2-MONTAGEM DE MURAIS E CARTAZES COM AS INFORMAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS DO BAIRRO E MUNICÍPIO 3-PESQUISA DE FOTOS ANTIGAS DO BAIRRO.


120


2º TRIMESTRE



1- RESOLVER DIFERENTES SITUAÇÕES-PROBLEMAS COM AS QUATRO OPERAÇÕES; 2-COMPREENDER E UTILIZAR ESTRATÉGIAS DE MULTIPLICAÇÃO; 3-COMPREENDER O VALOR POSICIONAL DA 2ª CLASSE E REALIZAR TÉCNICAS OPERATÓRIAS DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO QUE ENVOLVE A UNIDADE DE MILHAR;

GRANDEZAS E MEDIDAS 4-RECONHECER GRANDEZAS MENSURÁVEIS UTILIZANDO-SE DE ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE MEDIDAS DE COMPRIMENTO; 5 – MEDIDAS DE TEMPO

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 6-INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS.

ESPAÇO E FORMA 7-PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.

1-RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA ATRAVÉS DE DIFERENTES LINGUAGENS; 2-OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS: MULTIPLICAÇÃO ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PESSOAIS E DE FORMA CONVENCIONAL; 3-VALOR POSICIONAL; OPERAÇÕES MATEMÁTICAS, UNIDADE DE MILHAR. 4-MEDIDAS DE COMPRIMENTO; 5 – HORAS 6-GRÁFICOS E TABELAS; 7-SÓLIDOS GEOMÉTRICOS.

1-ATIVIDADES DE RACIOCÍNIO E CÁLCULO; 2-ATIVIDADES DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; LIVRO. 3-BRINCADEIRAS E JOGOS; UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DOURADO; FICHAS NUMÉRICAS, LIVRO DIDÁTICO. 4-DESAFIOS; EXPERIÊNCIAS; FITA MÉTRICA; RÉGUA; PRÓPRIO CORPO. 5- MANIPULAÇÃO DE RELÓGIOS, ATIVIDADES ESCRITAS. 6-ATIVIDADES DIVERSIFICADAS; PESQUISAS. 7-PESQUISAS;CONFECCIONAR SÓLIDOS.

A AVALIAÇÃO DURANTE TODO

O PROCESSO SERÁ REALIZADA DE

MODO A NORTEAR O TRABALHO

DO PROFESSOR COM O OBJETIVO

DE INVESTIGAR OS

CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS

ALUNOS, BEM COMO POSSIBILITAR

A AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO

DIÁRIA, CONTÍNUA E PROCESSUAL

DO TRABALHO REALIZADO ATRAVÉS

DE OBSERVAÇÕES, REGISTROS,

ATIVIDADES COLETIVAS E

INDIVIDUAIS E

CONSEQUENTEMENTE AJUSTE DO

ENSINO, TORNANDO-O MAIS

EFICAZ E DEMOCRÁTICO

RESPEITANDO SEMPRE OS

MOMENTOS DE APRENDIZAGEM DE

121

CADA UM.

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA


2º TRIMESTRE


1. RECONHECER A IMPORTÂNCIA DE ATITUDES CONSCIENTES PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE EM QUE VIVE;

2. RECONHECER A IMPORTÂNCIA DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DA CULTURA DE SUA CIDADE;

3. LEGITIMAR OS VALORES DEMOCRÁTICOS RELATIVOS A DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL.

1-MEIO AMBIENTE 2-PONTOS TURÍSTICOS DA CIDADE. 3- DIVERSIDADE

1-PESQUISA E DEBATES. 2-MONTAGEM DE MURAIS E CARTAZES COM AS INFORMAÇÕES SOBRE OS PONTOS TURÍSTICOS. 3-DRAMATIZAÇÃO E REFLEXÃO.


122

PLANO DE ENSINO DE CIÊNCIAS 3º ANO DO CICLO INICIAL

2º TRIMESTRE


1- COMPREENDER A PRESENÇA DE ÁGUA, COMO ELEMENTO ESSENCIAL À EXISTÊNCIA DA VIDA, DESENVOLVENDO CUIDADOS E RESPONSABILIDADES PARA COM ESSE RECURSO NATURAL; 2-COMPREENDER O CICLO VITAL COMO CARACTERÍSTICA COMUM A TODOS OS SERES VIVOS; DESTACANDO AS PLANTAS. 3-COMPREENDER A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MEIO AMBIENTE E A RECICLAGEM.

1- UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA;

2- CICLO VITAL; FOTOSSÍNTESE. 3- SUSTENTABILIDADE.

1-EXPERIÊNCIA ; ATIVIDADES SEQUENCIADAS. RODAS DE CONVERSAS (RELATOS, DEPOIMENTOS, OPINIÕES E DISCUSSÕES); 2—EXPERIÊNCIAS; TRABALHO EM GRUPO; PESQUISA. RODAS DE CONVERSAS (RELATOS, DEPOIMENTOS, OPINIÕES E DISCUSSÕES); 3-OBSERVAÇÃO E REPRESENTAÇÃO AMBIENTAL E DE SERES VIVOS ATRAVÉS DE DESENHOS, FOTOS E IMAGENS; RODAS DE CONVERSAS (RELATOS, DEPOIMENTOS, OPINIÕES E DISCUSSÕES);

A AVALIAÇÃO DURANTE TODO O PROCESSO SERÁ REALIZADA DE MODO A NORTEAR O TRABALHO DO PROFESSOR COM O OBJETIVO DE INVESTIGAR OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS, BEM COMO POSSIBILITAR A AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO DIÁRIA, CONTÍNUA E PROCESSUAL DO TRABALHO REALIZADO ATRAVÉS DE OBSERVAÇÕES, REGISTROS, ATIVIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS E CONSEQUENTEMENTE AJUSTE DO ENSINO, TORNANDO-O MAIS EFICAZ E DEMOCRÁTICO RESPEITANDO SEMPRE OS MOMENTOS DE APRENDIZAGEM DE CADA UM.

123


3º TRIMESTRE



1. 1 - COMPREENDER E UTILIZAR O

SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO;

2. 2 - COMPREENDER E UTILIZAR A

TÉCNICA OPERATÓRIA DA DIVISÃO;

3 3 - RESOLVER DIFERENTES

SITUAÇÕES- PROBLEMA;

ESPAÇO E FORMA

4 4 - IDENTIFICAR VÉRTICES, FACES E

ARESTAS;

GRANDEZAS E MEDIDAS

5 – RECONHECER UNIDADES DE

MEDIDAS, COMO LITRO, MILILITRO,

QUILO, GRAMA.


6 - INTERPRETAR GRÁFICOS E

TABELAS

1 1- SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO;

2 2- DIVISÃO DE NÚMEROS NATURAIS

3 - RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-

PROBLEMA ATRAVÉS DE DIFERENTES

LINGUAGENS;

4 – SÓLIDOS GEOMÉTRICOS: ESFERA,

CILINDRO, CUBO, PIRÂMIDE,

PARALELEPÍPEDO, PRISMA.

5 5– PESOS E MEDIDAS.

6 6 – GRÁFICOS DE BARRAS, GRÁFICOS

DE COLUNAS, TABELA SIMPLES.

1 - USO DE DINHEIRINHO, MOEDAS;

PESQUISAS EM SITES, JOGOS;

2 -0UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS

MANIPULATIVOS, JOGOS, ATIVIDADES

DO LIVRO, BRINCADEIRAS,

ATIVIDADES DE RACIOCÍNIO E

CÁLCULO;

3 3 - PROBLEMOTECA CRIADA PELOS

ALUNOS, ATIVIDADES DE RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS..

4 4 – MANIPULAÇÃO DE SÓLIDOS

PLANIFICADOS, COMPARAÇÃO ENTRE

ELES, ATIVIDADES ESCRITAS COM

FIGURAS. RECORTES DE REVISTAS.

5 – UTILIZAÇÃO DE RECIPIENTES PARA

MEDIDAS, VERIFICAÇÃO EM

EMBALAGENS, PANFLETOS,

A AVALIAÇÃO DO ALUNO NÃO

SE RESTRINGIRÁ À BUSCA DA

RESPOSTA CERTA EM UM

EXERCÍCIO, MAS SERÁ DE FORMA

AMPLA E CONTÍNUA, COERENTE

COM OS OBJETIVOS PROPOSTOS,

COMO O DESENVOLVIMENTO DE

ATITUDES, BUSCA DE

PROCEDIMENTOS. CONHECER A

FORMA COMO O ALUNO CONSTRÓI

E ADQUIRE OS CONCEITOS.

EXPLICAÇÕES ORAIS E ESCRITAS DOS

PROCEDIMENTOS, DE COMO O

ALUNO PENSOU PARA ENCONTRAR

AS REPOSTAS.

OBSERVAÇÃO DO PROGRESSO DO

DESENVOLVIMENTO DO ALUNO.

APLICAÇÃO DE PEQUENOS TESTES

ESCRITOS PARA PERMITIR O

124

ATIVIDADES DIVERSAS.6 –

CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E

TABELAS COM BASE EM

INFORMAÇÕES CONTIDAS.

INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E

TABELAS. UTILIZAÇÃO DE PAPEL

QUADRICULADO.

ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO

DE ENSINO E APRENDIZAGEM,

AUXILIANDO A DETECTAR E

CORRIGIR POSSÍVEIS FALHAS E

DEFICIÊNCIAS NO PROCESSO.

CONHECER O OLHAR DO ALUNO

SOBRE SI MESMO ATRAVÉS DE

FICHAS DE AUTO AVALIAÇÃO.

PLANO DE ENSINO DE CIÊNCIAS 3º ANO DO CICLO INICIAL

3º TRIMESTRE


1-COMPREENDER O CICLO

VITAL DOS ANIMAIS

VERTEBRADOS E

INVERTEBRADOS, COM

ÊNFASE NAS BORBOLETAS.

2- RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA

ÁGUA PARA OS SERES VIVOS,

ESPECIFICAMENTE OS ANIMAIS.

1- CARACTERÍSTICASDOS

ANIMAIS VERTEBRADOS E

INVERTEBRADOS.

2- CONCLUSÃO DO PROJETO

ÀGUA.

1-EXPERIÊNCIAS;

TRABALHO EM

GRUPO;PESQUISAS;

2-OBSERVAÇÃO E

REPRESENTAÇÃO DOS ATRAVÉS

DE DESENHOS, FOTOS E

IMAGENS; RODAS DE

CONVERSAS (RELATOS,

DEPOIMENTOS, OPINIÕES E

A AVALIAÇÃO DURANTE TODO O

PROCESSO SERÁ REALIZADA DE

MODO A NORTEAR O TRABALHO DO

PROFESSOR COM O OBJETIVO DE

INVESTIGAR OS CONHECIMENTOS

PRÉVIOS DOS ALUNOS, BEM COMO

POSSIBILITAR A AVALIAÇÃO E

REAVALIAÇÃO DIÁRIA, CONTÍNUA E

PROCESSUAL DO TRABALHO

125

DISCUSSÕES); PASSEIO

PEDAGÓGICO AO

BORBOLETÁRIO.

REALIZADO ATRAVÉS DE

OBSERVAÇÕES, REGISTROS,


INDIVIDUAIS E CONSEQUENTEMENTE

AJUSTE DO ENSINO, TORNANDO-O

MAIS EFICAZ E DEMOCRÁTICO

RESPEITANDO SEMPRE OS

MOMENTOS DE APRENDIZAGEM DE

CADA UM.

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA 3º ANO DO CICLO INICIAL

3º TRIMESTRE


1- 1 - COMPREENDER A LINGUAGEM

CARTOGRÁFICA COMO MEIO DE

REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO

GEOGRÁFICO;

2-

3- 2 – IDENTIFICAR OS PONTOS

CARDEAIS E RECONHECE-LOS COMO

REFERENCIAIS DE ORIENTAÇÃO NO

1-UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA

2 – PONTOS CARDEAIS.

1- UTILIZAÇÃO DE MAPAS,

PESQUISAS, FOTOS, LIVROS,

MAQUETES, DESENHOS,

LEGENDAS;

2- ORIENTAÇÃO PELO SOL, PELO

CORPO, POSIÇÃO DAS CARTEIRAS.

OBSERVAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

DO AMBIENTE, ATRAVÉS DE

DESENHOS, MAPAS, FOTOS E

A AVALIAÇÃO DEVE

CONSTITUIR UM PROCESSO

CONTÍNUO E ASSENTADO NO

DIAGNÓSTICO E ANÁLISE, POR

PARTE DO PROFESSOR, DA

EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO

PRODUZIDO PELO ALUNO,

ELUCIDANDO ERROS,

REFORMULANDO HIPÓTESES E

126

ESPAÇO. IMAGENS. PESQUISA; REORGANIZANDO SABERES.

PLANO DE ENSINO: LÍNGUA PORTUGUESA (ENSINO FUNDAMENTAL) 1º ANO DO CICLO II ( 4º ANO)

(revisado em 2017)

Modalidade Organizativa: • Permanente; • Independente ou ocasional; • Sequência didática; • Projeto didático.

Estratégia para modalidade escrita:

1. Leitura;

2. Produção escrita; 3. Análise e reflexão sobre a língua e a linguagem;

4. 4. Outra.


5. Escuta/produção oral.

ESFERA DE CIRCULAÇÃO GÊNERO MODALIDADE ORGANIZATIVA ESTRATÉGIA

127


Esfera Cotidiana

EMAIL Permanente ou ocasional 1 e 2

BLOG Permanente ou ocasional 4

CARTA Sequência didática ou projeto 2 e 3

RELATO DE EXPERIÊNCIA

Sequência didática ou projeto 2 e 3

INFORMATIVO Sequência didática ou projeto 1 e 2

MAPA ROTEIRO Permanente ou ocasional 4

DIÁRIO Permanente ou ocasional 2

Esfera Escolar

VERBETE DE ENCICLOPÉDIA

Permanente ou ocasional 1 e 4

EXPOSIÇÃO ORAL: SEMINÁRIO

Sequência didática ou projeto 5

ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

Permanente ou ocasional 1


NOTÍCIA Permanente ou ocasional 1

REPORTAGEM Permanente ou ocasional 1

Esfera Literária CONTO DE SUSPENSE Permanente ou ocasional 1

CONTO POPULAR Permanente ou ocasional 1,2 e 3

CONTOS ÁRABES Sequência didática ou projeto 1,2 e 3

LENDAS MUNDIAIS Permanente ou ocasional 1,2 e 3

POEMA Permanente ou ocasional 1 e 3

BIOGRAFIA Sequência didática ou projeto 1

CONTO TRADICIONAL Permanente ou ocasional 1,2 e 3

PLANO DE ENSINO: LÍNGUA PORTUGUESA (ENSINO FUNDAMENTAL) 1º ANO DO CICLO II (revisado em 2017)

128

OBJETIVOS PROCEDIMENTAIS

OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS ATITUDINAIS

CONTEÚDOS

ORALIDADE

UTILIZAR A

LINGUAGEM

ORAL COM

FLUÊNCIA,

EXPRESSANDO

E

DEFENDENDO

SEU PONTO DE

VISTA;

RECONTAR,

COM

ORGANIZAÇÃO

LÓGICA

(PRINCÍPIO,

MEIO E FIM),

EXPERIÊNCIAS

E CASOS

ANTERIORMEN

TE LIDOS

PELO/A

PROFESSOR/A

OU POR UM/A

COLEGA;

SIMULAR

PROGRAMAS

DE

SINTETIZAR E

EXPRESSAR

ORALMENTE AS

IDEIAS DE UM

TEXTO LIDO POR

OUTRO OU POR SI

PRÓPRIO;

DESENVOLVER

ESCUTA ATENTA E

CRÍTICA EM

SITUAÇÕES

VARIADAS;

ARGUMENTAR

ORALMENTE, OU

POR MEIO DE

SINALIZAÇÃO,

SOBRE

ACONTECIMENTOS

DE INTERESSE

COMUM QUE

IMPACTAM A VIDA

NA COMUNIDADE,

COM BASE EM

CONHECIMENTOS

RESPEITAR E

VALORIZAR

DIFERENTES

LINGUAGENS E

SOTAQUES DA

FALA;

OUVIR O

COLEGA COM

ATENÇÃO;

DEFENDER PONTO

DE VISTA;

EXPRESSÃO DAS

IDEIAS DE UM TEXTO

A PARTIR DA ESCUTA

DIRETA OU

MEDIADA;

RESPEITO E

VALORIZAÇÃO DE

LINGUAGENS;

CONCENTRAÇÃO.

129

ENTREVISTAS E

DE

AUDITÓRIOS

VEICULADOS

EM RÁDIO E

TV,

DEMONSTRAN

DO

CONHECIMENT

O SOBRE

COMO

FUNCIONA O

GÊNERO.

SOBRE FATOS

DIVULGADOS EM

TV, RÁDIO, MÍDIA

IMPRESSA E

DIGITAL;

EXPOR

ORALMENTE, OU

POR MEIO DE

SINALIZAÇÃO,

TRABALHOS OU

PESQUISAS,

USANDO

RECURSOS

MULTIMODAIS

(TEXTO, IMAGENS,

TABELAS ETC.),

UTILIZANDO

NOTAS

PREVIAMENTE

ELABORADAS,

MANUSCRITAS E

DIGITAIS.

LEITURA

LER DE FORMA

AUTÔNOMA,

COM

FLUÊNCIA,

TEXTOS

COMPREENDER O

GÊNERO AO SEU

CONTEXTO DE

PRODUÇÃO

(INTERLOCUTORES,

VALORIZAR A

LEITURA

LITERÁRIA

COMO FONTE

DE

ANTECIPAÇÃO;

INFERÊNCIA DO

SENTIDO OU

EXPRESSÃO E

130

LITERÁRIOS.

LER E

INTERPRETAR

DIFERENTES

GENEROS

TEXTUAIS.

INFERIR UMA

INFORMAÇÃO

IMPLÍCITA EM

UM TEXTO;

INFERIR O

SENTIDO DE

UMA PALAVRA

OU

EXPRESSÃO.

FINALIDADE,

LUGAR E

MOMENTO EM

QUE SE DÁ A

INTERAÇÃO) E

SUPORTE DE

CIRCULAÇÃO

ORIGINAL (

LIVROS, REVISTAS,

PAPÉIS

ADMINISTRATIVOS

, PERIÓDICOS,

DOCUMENTOS EM

GERAL);

DISTINGUIR OS

DIFERENTES TIPOS

DE TEXTOS,

UTILIZANDO-SE DE

ESTRATÉGIAS

COMO

ANTECIPAÇÃO,

INFERÊNCIA E

VERIFICAÇÃO,

RELACIONANDO

AS INFORMAÇÕES

DO TEXTO COM

SEUS

CONHECIMENTOS

PRÉVIOS E

APRECIAÇÃO E

PRAZER.

INTERAGIR NAS

DISCUSSÕES

COLETIVAS

PARA

FORMULAR E

RESPONDER

PERGUNTAS;

INFORMAÇÃO

IMPLICITA;

VERIFICAÇÃO;

COMPARAR

CARACTERÍSTICAS DE

DIFERENTES

GÊNEROS TEXTUAIS;

LEITURA DE

DIVERSOS GÊNEROS

LITERARIOS;

LEITURA E

INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO;

LOCALIZAÇÃO DE

INFORMAÇÕES

IMPLICITAS;

IDENTIFICAÇÃO DE

TEMA;

DIFERENCIAÇÃO DE

OPINIÃO E FATO;

INTERPRETAÇÃO E

COMENTÁRIOS

131

EXPERIÊNCIAS DE

VIDA;

DETERMINAR E

COMPARAR O

PONTO DE VISTA A

PARTIR DO QUAL

DIFERENTES

HISTÓRIAS SÃO

NARRADAS,

INCLUINDO AS

DIFERENÇAS

ENTRE

NARRATIVAS EM

PRIMEIRA E

TERCEIRA PESSOA;

DIFERENCIAR, EM

REPORTAGENS

CURTAS, QUE

TRATEM DE TEMAS

FAMILIARES, UM

FATO DE UMA

OPINIÃO SOBRE O

FATO;

ESCRITOS;

ESCRITA

132

UTILIZAR

“SOFTWARE”,

INCLUSIVE

PROGRAMAS DE

EDIÇÃO DE

TEXTO, PARA

CONSTRUIR,

EDITAR E

PUBLICAR TEXTOS

MULTIMODAIS

COM USO

EFETIVO DE

ELEMENTOS DE

TEXTO, IMAGENS

E ÁUDIO;

REVISAR E

REESCREVER

TEXTOS COM

COERÊNCIA E

COESÃO;

REVISAR TEXTOS

TENDO COMO

FOCO:

A ESCRITA

CORRETA DAS

COMPREENDER A

IMPORTÂNCIA DE

REALIZAR A REVISÃO

DE PALAVRAS,

FRASES E TEXTOS;

PRODUZIR TEXTOS

COM COERÊNCIA E

COESÃO;

PRODUZIR TEXTOS

COM

PARAGRAFAÇÃO;

COMPREENDER OS

ELEMENTOS QUE

COMPÕEM OS

DIFERENTES

GÊNEROS TEXTUAIS;

ESCREVER

ORTOGRAFICAMENT

E UTILIZANDO

VALOR SONORO

CONVENCIONAL DAS

LETRAS AINDA EM

SITUAÇÕES

LIMITADAS DE

ESCRITA;

RESPEITAR AS

PRODUÇÕES

ESCRITAS DOS

COLEGAS;

RECONHECER NO

ERRO A

POSSIBILIDADE

DE UM

MOMENTO DE

APRENDIZAGEM;

PERCEBER A

FUNÇÃO SOCIAL

DE CADA

GÊNERO

TEXTUAL;

INTERAGIR COM

OS COLEGAS NO

USO DA REGRA

GERAL DE

CONCORDANCA

VERBAL;

VALORIZAR A

RELEITURA DO

QUE ESTÁ

ESCREVENDO,

TANTO PARA

PRODUÇÃO DE

CONTOS, EMAIL,

RELATO DE

EXPERIÊNCIA,

VERBETE DE

ENCICLOPÉDIA,

NOTÍCIA, CONTOS

ÁRABES E POEMA.

PONTUAÇÃO

(PONTO FINAL, DOIS

PONTOS, VÍRGULA,

TRAVESSÃO E

PONTO DE

INTERROGAÇÃO);

ACENTUAÇÃO;

PARAGRAFAÇÃO;

COERÊNCIA;

REVISÃO DE TEXTOS;

IDENTIFICAÇÃO DE

REPETIÇÕES OU

SUBSTITUIÇÕES QUE

CONTRIBUEM PARA A

COESÃO TEXTUAL;

133

PALAVRAS;

MARCAS DA

ORALIDADE;

LETRA

MAIUSCULA E

PONTUAÇÃO;

PALAVRAS DE

LIGAÇÃO

(COESÃO);

IDENTIFICAÇÃO DE

REPETIÇÕES OU

SUBSTITUIÇÕES

(COESÃO);

ACRÉSCIMO E

SUPRESSÃO DE

PALAVRAS/FRASES.

IDENTIFICAR O

TEMA CENTRAL

DOS TEXTOS;

PRONUNCIAR

RECONHECER O

USO DE LETRAS

MAIÚSCULAS E

MINÚSCULAS NO

TEXTO;

RECORRER À

REESCRITA DE

PALAVRAS COMO

ESTRATÉGIA PARA

SE APROPRIAR DAS

REGRAS

ORTOGRÁFICAS;

ESTABELECER

RELAÇÕES LÓGICO-

DISCURSIVAS

PRESENTES NO

TEXTO, MARCADAS

POR CONJUNÇÕES,

ADVERBIOS, ETC.

CONTROLAR A

PROGRESSÃO

TEMÁTICA

QUANTO PARA

MELHORAR

OUTROS

ASPECTOS -

DISCURSIVOS OU

NOTACIONAIS -

DO TEXTO.

REFLEXÃO SOBRE A

PRODUÇÃO ESCRITA;

REGRAS

ORTOGRÁFICAS;

MAIÚSCULAS E

MINUSCULAS;

USO DO DICIONÁRIO;

PRODUÇÃO DE

RELATOS DE

EXPERIÊNCIAS;

PRODUÇÃO DE TEXTOS INFORMATIVOS;

ACENTUAÇÃO;

TIPOS DE FRASES: AFIRMATIVA, NEGATIVA, EXCLAMATIVA E INTERROGATIVA;

PARAGRAFAÇÃO;

134

SÍLABAS EM VOZ

ALTA,

IDENTIFICANDO AS

MARCAS DA

ORALIDADE NO

MOMENTO DO

REGISTRO DE

PALAVRAS;

CONHECER OS

PROCEDIMENTOS

DE USO DO

DICIONÁRIO.

SEGMENTAR

CORRETAMENTE A

PALAVRA NA

PASSAGEM DE

UMA LINHA PARA

OUTRA;

PONTUAR

CORRETAMENTE

PASSAGENS DE

DISCURSSO DIRETO

EM FUNÇÃO DAS

RESTRIÇÕES

IMPOSTAS PELOS

GÊNEROS;

IDENTIFICAR AS

SEPARAÇÃO DE SÍLABAS;

PRONOMES PESSOAIS;

SUBSTANTIVO;

ARTIGO;

ADJETIVO;

VERBO;

ADVÉRBIO;

CONCORDANCIA NOMINAL E VERBAL;

SÍLABA TÔNICA;

ORTOGRAFIA: REGULARIDADES (C/Ç, C/QU, S/SS, R/SS, G/GU,M/N) E IRREGULARIDADES (C/Ç/S/SS/X, S/Z, X/CH, G/J)

135

MARCAS

LINGUÍSTICAS QUE

EVIDENCIAM O

LOCUTOR E O

INTERLOCUTOR DE

UM TEXTO.


(revisado em 2017) 1º ANO DO CICLO II

OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS PROCEDIMENTAIS OBJETIVOS ATITUDINAIS

DESENVOLVER ATIVIDADES QUE CONTRIBUAM PARA COM O DESENVOLVIMENTO DA PERCEPÇÃO SOBRE A CRIAÇÃO DE COMPOSIÇÕES PRÓPRIAS UTILIZANDO-SE DOS ELEMENTOS TÉCNICOS PRÓPRIOS DA ARTE DE DESENHAR;

CONHECER PROCEDIMENTOS

BÁSICOS DE IMPRESSÃO;

CONHECER E APRECIAR O CANTO EM UNÍSSONO; CONHECER, ANALISAR E DEBATER SOBRE OBRAS QUE SE UTILIZAM DA FAUNA E FLORA COMO FOCO TEMÁTICO. CONHECER E EXPERIMENTAR FORMAS DE

UTILIZAR VARIADOS MEIOS E SUPORTES NAS DIFERENTES MODALIDADES DE ARTES VISUAIS, PROPORCIONANDO A EXPERIENCIAÇÃO E AMPLIANDO SEU REPERTÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PERCURSO CRIADOR PRÓPRIO;

PRODUZIR ATIVIDADES

UTILIZANDO A TÉCNICA DE IMPRESSÃO POR MÁSCARAS; EXPRESSAR-SE ATRAVÉS DOS VARIADOS MEIOS E SUPORTES NAS DIFERENTES MODALIDADES DE ARTES VISUAIS, AMPLIANDO SEU REPERTÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM

PARTICIPAR DE ATIVIDADES QUE EXPLOREM A COR: ANÁLOGA, QUENTE E FRIA;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES QUE EXPLOREM A PROFUNDIDADE: SOBREPOSIÇÃO, JUSTAPOSIÇÃO, DIMINUIÇÃO DOS ELEMENTOS E PERSPECTIVA;

PESQUISAR E DEBATER SOBRE

TEATRO RENASCENTISTA; DESENVOLVER TRABALHOS

ARTÍSTICOS EM DESENHO,

PINTURA DISPARADOS PELA

PESQUISA E DEBATE SOBRE

ARTISTAS E SEUS PROCESSOS DE

CRIAÇÃO;

136

EXPRESSÃO TEATRAL, ESTABELECENDO RELAÇÕES ENTRE OS ELEMENTOS DESTA LINGUAGEM: ESPAÇO CÊNICO, AÇÃO DRAMÁTICA E PERSONAGEM BEM COMO VIVENCIAR A CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES;

ENTENDER O TEATRO COMO

UM PRODUTO DA AÇÃO COLETIVA, VIVENCIANDO O PROCESSO DE CRIAÇÃO EM GRUPO NO PLANEJAMENTO, NA ELABORAÇÃO DE CENAS E IMPROVISAÇÃO TEATRAL;

CONHECER A TÉCNICA DE

PRODUÇÃO DE TEXTO DO GÊNERO TEATRAL SEGUNDO OS CÂNONES DA ARTE;

CONHECER E COMPREENDER

AS TÉCNICAS DE LEITURA DRAMÁTICA.

PERCURSO CRIADOR PRÓPRIO;

PROPORCIONAR A AUDIÇÃO,

A REFLEXÃO EM TORNO DA MÚSICA GREGORIANA RENASCENTISTA;

DRAMATIZAR CENAS SOBRE TEATRO RENASCENTISTA “COMÉDIA DELL ARTE”;

PRODUZIR COLAGEM SOBRE

TEATRO RENASCENTISTA. UTILIZAR JOGOS TEATRAIS DE VIOLA SPOLIN COMO DISPARADOR PARA O EXERCÍCIO EXPRESSIVO EM TEATRO;

ELABORAR TEXTO TEATRAL

AUTORAL..

DESENVOLVER TRABALHOS

ARTÍSTICOS UTILIZANDO-SE DA

TÉCNICA DA COLAGEM COMO

MOVIMENTO ARTÍSTICO

ATRAVÉS DA ANALISE DE OBRAS

DE PABLO PICASSO E OUTROS

ARTISTAS;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES DE

PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO

LINGUAGENS DA ARTE

RENASCENTISTA;


QUE EXERCITEM A VOZ

ATRAVÉS DO CANTO

GREGORIANO RENASCENTISTA;

PARTICIPAR DE JOGOS TEATRAIS QUE EXPLOREM A IMPROVISAÇÃO DRAMÁTICA;


QUE PROPORCIONEM O

ENTENDIMENTO E PRÁTICA

SOBRE AS TÉCNICAS DE PALCO

ITALIANO.

137

PLANO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (revisado em 2017) 1º ANO DO CICLO II

OBJETIVOS CONCEITUAIS OBJETIVOS PROCEDIMENTAIS OBJETIVOS ATITUDINAIS

PARTICIPAR DE ATIVIDADES RÍTMICAS, BRINCADEIRAS, JOGOS, ORGANIZANDO-SE COM AUTONOMIA, ENTENDENDO AS REGRAS, CRIANDO E RECRIANDO-AS;

DESENVOLVER A CAPACIDADE DE CONSCIÊNCIA CORPORAL E DISCUTIR A IMAGEM CORPORAL;

CRIAR E ADAPTAR JOGOS E

REGRAS; EXPLORAR CONCEITOS

ÉTICOS EM ASSEMBLEIAS COM FOCO NO GÊNERO E NOÇÕES DE CORPO NA PUBERDADE;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES RÍTMICAS, BRINCADEIRAS, JOGOS, ORGANIZANDO-SE COM AUTONOMIA, ENTENDENDO AS REGRAS, CRIANDO E RECRIANDO-AS;

DESENVOLVER A CAPACIDADE DE CONSCIÊNCIA CORPORAL E DISCUTIR A IMAGEM CORPORAL;

CONSOLIDAR A PERCEPÇÃO

DE LATERALIDADE CONTRALATERAL E INICIAR A PERCEPÇÃO DE LATERALIDADE REVERSA;

CONSOLIDAR A ORIENTAÇÃO

ESPAÇO-TEMPORAL

PARTICIPAR DE ATIVIDADES RÍTMICAS, BRINCADEIRAS, JOGOS, ORGANIZAN DO-SE COM AUTONOMIA, ENTENDENDO AS REGRAS, CRIANDO E RECRIANDO-AS;

DESENVOLVER A

CAPACIDADE DE INDEPENDÊNCIA NAS BRINCADEIRAS AUTO-ORGANIZADAS;

EXPLORAR CONCEITOS

ÉTICOS EM ASSEMBLEIAS COM FOCO NO GÊNERO E NOÇÕES DE CORPO NA PUBERDADE;

138

INTRODUZIDA AOS JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS;

PARTICIPAR DE JOGOS PRÉ-

DESPORTIVOS E JOGOS DE TABULEIRO;

CONSOLIDAR A PERCEPÇÃO RÍTMICA IDENTIFICANDO EM DIVERSAS ATIVIDADES O PULSO E A PAUSA;

PLANEJAR E UTILIZAR

ESTRATÉGIAS PARA POSSIBILITAR A PARTICIPAÇÃO SEGURA DE TODOS OS ALUNOS EM BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES DO BRASIL E DE MATRIZ AFRICANA E INDÍGENA.

EXPERIMENTAR E FRUIR DIVERSOS TIPOS DE ESPORTES DE CAMPO E TACO, REDE/PAREDE E INVASÃO, IDENTIFICANDO SEUS ELEMENTOS COMUNS E CRIANDO ESTRATÉGIAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS BÁSICAS PARA SUA EXECUÇÃO, PREZANDO PELO TRABALHO COLETIVO E PELO PROTAGONISMO.

139

EXPERIMENTAR E FRUIR, DE FORMA COLETIVA, COMBINAÇÕES DE DIFERENTES ELEMENTOS DA GINÁSTICA GERAL (EQUILÍBRIOS, SALTOS, GIROS, ROTAÇÕES, ACROBACIAS, COM E SEM MATERIAIS), PROPONDO COREOGRAFIAS COM DIFERENTES TEMAS DO COTIDIANO;

PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS BÁSICAS DAS LUTAS DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL EXPERIMENTADAS, RESPEITANDO O COLEGA COMO OPONENTE E AS NORMAS DE SEGURANÇA.

PLANO DE ENSINO: MATEMÁTICA (ENSINO FUNDAMENTAL) 1º TRIMESTRE 1ºANO/CICLO II


NUMEROS E OPERAÇÕES

1. COMPOR, LER E ESCREVER

NÚMEROS ATÉ A ORDEM DOS

MILHARES;

SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL – ATÉ MILHAR

LEITURA E ESCRITA DE NÚMEROS;

BINGO DE NÚMEROS.

140

AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO


DO TRABALHO REALIZADO

ATRAVÉS DE OBSERVAÇÕES,

REGISTROS, ATIVIDADES

COLETIVAS E INDIVIDUAIS.

2. CALCULAR O RESULTADO DE

UMA ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO,

MULTIPLICAÇÃO OU DIVISÃO DE

NÚMEROS NATURAIS.

TÉCNICAS OPERATÓRIAS DA ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR UM ALGARISMO;

ATIVIDADE NO CADERNO;

LIVRO DIDÁTICO;

3. LER NÚMEROS ORDINAIS,

RECONHECENDO SUA FUNÇÃO

SOCIAL;

NÚMEROS ORDINAIS

LEITURA E ESCRITA DE NÚMEROS ORDINAIS E ROMANOS.

TEXTOS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA.

ORDENAR TIMES DE CAMPEONATO, CORRIDA DE FORMULA 1.

4. CONHECER NÚMEROS

ROMANOS;

ALGARISMOS ROMANOS

5. RESOLVER PROBLEMAS

ENVOLVENDO AS QUATRO

OPERAÇÕES. ENVOLVENDO

DIFERENTES SIGNIFICADOS: JUNTAR,

COMPARAR E TRANSFORMAR MAIS

DE VEZ.

SITUAÇÕES-PROBLEMA ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES

JOGOS;

DESAFIOS DE LÓGICA;

SITUAÇÕES-PROBLEMA;

LIVRO DIDÁTICO;

ESPAÇO E FORMA

6. RECONHECER, TRAÇAR E

INDICAR RETAS E CURVAS

7. CLASSIFICAR AS RETAS DE

ACORDO COM A POSIÇÃO NO

ESPAÇO;

RETAS E CURVAS.

OBSERVAÇÃO DE RETAS E

CURVAS NO NOSSO COTIDIANO;

UTILIZAÇÃO DA RÉGUA;

MAPAS;

PLANTAS DE CASA.


8. RECOLHER DADOS E

INFORMAÇÕES, ELABORAR FORMAS

PARA ORGANIZÁ-LOS E EXPRESSA-

COLETA, ORGANIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DE DADOS EM FORMA DE TABELA E GRÁFICO.

PESQUISA (PROJETO)

141

LOS SOB FORMA DE TABELA E

GRÁFICOS.

PLANO DE ENSINO: HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL) 1º TRIMESTRE 1ºANO/CICLO II


1. COMPREENDER A EXPANSÃO

MARÍTIMA E EUROPEIA;

GRANDES NAVEGAÇÕES;

REALIZAÇÃO DE PESQUISAS E LEITURAS DIRIGIDAS DE MÍDIAS IMPRESSAS E AUDIOVISUAIS;

INTERPRETAR MÚSICAS;

LEITURA DE MAPAS


DIÁRIA, CONTÍNUA E





INDIVIDUAIS.

2.COMPREENDER O MOMENTO HISTÓRICO DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL E AS DUAS TEORIAS PARA O DESCOBRIMENTO (OCASIONALIDADE E INTENCIONALIDADE);

DESCOBRIMENTO DO BRASIL;

AS PRIMEIRAS EXPEDIÇÕES

3. COMPREENDER COMO OCORRERAM OS PRIMEIROS CONTATOS ENTRE INDÍGENAS E PORTUGUESES.

OS HABITANTES DO BRASIL

NA ÉPOCA DA CHEGADA DOS

PORTUGUESES

PLANO DE ENSINO: GEOGRAFIA (ENSINO FUNDAMENTAL)

1º TRIMESTRE 1º ANO/CICLO II

142


1. IDENTIFICAR FORMAS DE

REPRESENTAR A SUPERFÍCIE

TERRESTRE (GLOBO, MAPA);

MAPAS (GLOBO TERRESTRE E

MAPA-MÚNDI);

CONSULTA A LIVROS E MAPAS;

VISUALIZAÇÃO DE FOTOS;

PESQUISA EM SITES;

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS INFORMATIVOS E

IMAGENS.







INDIVIDUAIS.

2. RECONHECER O BRASIL

COMO PARTE DA AMÉRICA

DO SUL;

MAPAS (AMÉRICA DO SUL E

BRASIL);

3. RECONHECER O ESTADO DE

SÃO PAULO COMO PARTE DO

BRASIL;

MAPA (BRASIL, SÃO PAULO)

LIMITES DO ESTADO DE SÃO

PAULO.

4. RECONHECER OS

ELEMENTOS QUE FORMAM

AS DIFERENTES PAISAGENS

PAISAGEM RURAL E URBANA.

LEITURA EM PLANOS.

PLANO DE ENSINO: CIÊNCIAS (ENSINO FUNDAMENTAL)



1. RECONHECER O SOL COMO FONTE DE ENERGIA E CALOR;

SOL.

LEVANTAMENTO DOS


ALUNOS; RECURSOS PARA A SALA DE

AULA, TAIS COMO: VÍDEOS,

PESQUISAS; CONSTRUÇÃO DE

CARTAZES E FOLDERS;




2. COMPREENDER QUE O PLANETA

TERRA ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA

SOLAR, EM CONDIÇÕES QUE

PROPORCIONAM A EXISTÊNCIA DE

VIDA;

SISTEMA SOLAR;

143

3. COMPREENDER OS

MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E

TRANSLAÇÃO DA TERRA;

MOVIMENTOS DA TERRA;

EXPERIÊNCIAS.




INDIVIDUAIS.

4. CONHECER A TECNOLOGIA DESENVOLVIDA NA OBSERVAÇÃO DO UNIVERSO, POSSIBILITANDO DESCOBERTAS.

A TECNOLOGIA NA ASTRONOMIA (INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃO, SATÉLITES ARTIFICIAIS, FOGUETES ETC..);

PLANO DE ENSINO: MATEMÁTICA (ENSINO FUNDAMENTAL)




1. LER, ESCREVER, COMPARAR FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR;

FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR;

LEITURA E ESCRITA DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS;

2. RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMA

COM NÚMEROS FRACIONÁRIOS

ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO

COM O MESMO DENOMINADOR;

SITUAÇÕES-PROBLEMA

COM FRAÇÕES;

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA COM FRAÇÕES DE MESMO DENOMINADOR;

3. RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMA

ENVOLVENDO AS QUATRO

OPERAÇÕES

SITUAÇÕES-PROBLEMA ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES;;

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA;

4.RECONHECER FRAÇÕES. REPRESENTAR FRAÇÕES; MATERIAL CONCRETO PARA REPRESENTAÇÃO FRACIONÁRIA;

144

5. COMPREENDER FRAÇÕES DE UMA QUANTIDADE

FRAÇÃO DE UMA QUANTIDADE;

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA COM FRAÇÃO DE QUANTIDADE;






INDIVIDUAIS.

6.CALCULAR O RESULTADO DE UMA

ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO,

MULTIPLICAÇÃO COM DOIS

ALGARISMOS NO MULTIPLICADOR

OU DIVISÃO DE NÚMEROS NATURAIS.

TÉCNICA OPERATÓRIA DA ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO COM DOIS ALGARISMOS NO MULTIPLICADOR E DIVISÃO.;


LIVRO DIDÁTICO;;


7. RECOLHER DADOS E


PARA ORGANIZÁ-LOS E EXPRESSA-LOS

SOB FORMA DE TABELA E GRÁFICOS.


PESQUISA (PROJETO);

FOLDERS

ESPAÇO E FORMA

8. IDENTIFICAR OS POLÍGONOS E

NOMEAR OS PRINCIPAIS,

IDENTIFICANDO-OS EM OBJETOS DO

COTIDIANO;

. POLÍGONOS.

OBSERVAÇÃO DE POLÍGONOS NO NOSSO COTIDIANO;

MONTAGEM DE FIGURAS

UTILIZANDO POLÍGONOS.

PLANO DE ENSINO: HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL)



1.CONHECER A CULTURA INDÍGENA E

SUAS ESPECIFICIDADES;

INDIOS;

REALIZAÇÃO DE PESQUISAS E LEITURAS DIRIGIDAS DE MÍDIAS IMPRESSAS E AUDIOVISUAIS;



145

2.REFLETIR SOBRE A SITUAÇÃO DOS AFRICANOS DA ÉPOCA DA COLONIZAÇÃO E OS DIAS ATUAIS, ASSIM COMO SUA INFLUÊNCIA CULTURAL;

AFRICANOS DEBATES;

RELATOS DO DIA-A-DIA SOBRE OS CONTEÚDOS TRABALHADOS;

PESQUISAS.




INDIVIDUAIS. 3.COMPREENDER AS

CARACTERÍSTICAS DE UMA COLÔNIA

E UMA METRÓPOLE.

COLONIZAÇÃO

PLANO DE ENSINO: GEOGRAFIA (ENSINO FUNDAMENTAL) 2º TRIMESTRE 1º ANO/CICLO II


1.RECONHECER E IDENTIFICAR AS

CARACTERÍSTICAS DO CLIMA DO

ESTADO DE SÃO PAULO;

CARACTERÍSTICAS DO CLIMA

DO ESTADO DE SÃO PAULO;

CONSULTA A LIVROS E

MAPAS, RECONHECENDO AS

PRINCIPAIS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE

SÃO PAULO;

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INFORMATIVOS;

VÍDEOS.

PESQUISAS;






INDIVIDUAIS.


CARACTERÍSTICAS DO RELEVO DO


CARACTERÍSTICAS DO RELEVO



CARACTERÍSTICAS DA VEGETAÇÃO DO


CARACTERÍSTICAS DA

VEGETAÇÃO DO ESTADO DE

SÃO PAULO;


CARACTERÍSTICAS DA HIDROGRAFIA


CARACTERÍSTICAS DA

HIDROGRAFIA DO ESTADO DE

SÃO PAULO;

146

PLANO DE ENSINO: CIÊNCIAS (ENSINO FUNDAMENTAL) 2º TRIMESTRE 1º ANO/CICLO II


1. RECONHECER AS PLANTAS

COMO SERES VIVOS E SEU CICLO DE

VIDA;

PLANTAS COMO SERES

VIVOS;

LEVANTAMENTO DOS


ALUNOS;

RECURSOS PARA A SALA DE

AULA, TAIS COMO: VÍDEOS,

PESQUISAS;

ATRAVÉS DE OBSERVAÇÕES E PESQUISAS, RECONHECER A UTILIDADE DE ALGUNS PLANTAS NA ALIMENTAÇÃO, MEDICINA, ETC.;

AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO DIÁRIA,

CONTÍNUA E PROCESSUAL DO

TRABALHO REALIZADO ATRAVÉS DE



INDIVIDUAIS.

2. IDENTIFICAR AS FUNÇÕES

VITAIS DAS PLANTAS: FOTOSSÍNTESE,

RESPIRAÇÃO, TRANSPIRAÇÃO,

SUDAÇÃO;

CARACTERÍSTICAS E

FUNÇÕES VITAIS DAS PLANTAS;

3. RECONHECER A IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS NA VIDA DOS OUTROS SERES VIVOS: ALIMENTOS, REMÉDIOS, ETC..

PLANTAS MEDICINAIS;

4.IDENTIFICAR PLANTAS TÓXICAS MAIS CONHECIDAS;

PLANTAS TÓXICAS .





1.UTILIZAR O SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO EM SITUAÇÕES-PROBLEMA;

SISTEMA MONETÁRIO;

FAZER MERCADO E FEIRA VIRTUAL;


147

UTILIZAR FOLHETOS DE SUPERMERCADOS;






INDIVIDUAIS.

2.RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMA

ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES

SITUAÇÕES-PROBLEMA ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES;

JOGOS;

DESAFIOS DE LÓGICA;


3.CALCULAR O RESULTADO DE UMA

ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO

COM DOIS ALGARISMOS NO

MULTIPLICADOR OU DIVISÃO COM

DOIS ALGARISMO NO DIVISOR.

TÉCNICAS OPERATÓRIAS DA ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR UM ALGARISMO;


LIVRO DIDÁTICO;

4.UTILIZAR O SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO EM SITUAÇÕES-PROBLEMA;

SISTEMA MONETÁRIO;

FAZER MERCADO E FEIRA VIRTUAL;


UTILIZAR FOLHETOS DE SUPERMERCADOS;

ESPAÇO E FORMA

1. RELACIONAR AS FORMAS DE

OBJETOS E EMBALAGENS COM OS

SÓLIDOS GEOMÉTRICOS;

2. IDENTIFICAR A PLANIFICAÇÃO

DE UM SÓLIDO GEOMÉTRICO;

PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS (FACE, ARESTA E VÉRTICE);


MANUSEIO DE OBJETOS

IDENTIFICANDO AS FORMAS DOS


CONFECÇÃO DE SÓLIDOS

GEOMÉTRICOS;

GRANDEZAS E MEDIDAS

3. UTILIZAR AS UNIDADES

CONVENCIONAIS E ESTABELECER

RELAÇÕES ENTRE AS MAIS USUAIS DOS

SISTEMAS DE MEDIDAS EM DIFERENTES

CONTEXTOS;

SISTEMAS DE MEDIDAS: COMPRIMENTO, MASSA E CAPACIDADE.

EXPERIMENTAR E COMPARAR

DIVERSOS MATERIAIS UTILIZADOS

PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS;


9. RECOLHER DADOS E


PARA ORGANIZÁ-LOS E EXPRESSA-LOS


PESQUISA (PROJETO)

CONSTRUÇÃO DE TABELAS;

ANÁLISE DE GRÁFICOS E

148

SOB FORMA DE TABELA E GRÁFICOS. TABELAS.

PLANO DE ENSINO: HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL) 3º TRIMESTRE 1º ANO/CICLO II


2. COMPREENDER A

IMPORTÂNCIA DA EXPLORAÇÃO E

COLONIZAÇÃO DO BRASIL, INICIADA

EM SÃO VICENTE;

SÃO VICENTE: O INÍCIO DA

COLONIZAÇÃO;

REALIZAÇÃO DE PESQUISAS E LEITURAS DIRIGIDAS DE MÍDIAS IMPRESSAS E AUDIOVISUAIS.






INDIVIDUAIS.

3. COMPREENDER O SISTEMA DE

CAPITANIAS HEREDITÁRIAS NO BRASIL;

CAPITANIAS;

4. CONHECER O SISTEMA DE

GOVERNO GERAL NA HISTÓRIA

BRASILEIRA;

GOVERNO-GERAL;

5. COMPREENDER A

IMPORTÂNCIA DOS BANDEIRANTES

ENTRADAS E BANDEIRAS;

MINERAÇÃO;

149

PAULISTAS PARA A EXPANSÃO DO

TERRITÓRIO BRASILEIRO E AS

CONSEQUÊNCIAS PARA A POPULAÇÃO

INDÍGENA;



1.IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS

ATIVIDADES ECONÔMICAS DO ESTADO

DE SÃO PAULO E RECONHECER A SUA

IMPORTÂNCIA PARA O

DESENVOLVIMENTO DO ESTADO;

ATIVIDADES ECONÔMICAS DO


CONSULTA A LIVROS E MAPAS,

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS

CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DE

SÃO PAULO;

CONSULTA A JORNAIS E

REVISTAS E DEBATE SOBRE A

IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES

ECONÔMICAS PARA O

DESENVOLVIMENTO DO ESTADO;

ATRAVÉS DE FILMES,

PERCEBER AS PRINCIPAIS ATIVIDADES

ECONÔMICAS PRATICADAS NA ZONA

URBANA, NA ZONA RURAL E NO

LITORAL.






INDIVIDUAIS.

2.REFLETIR SOBRE A DIVERSIDADE

SOCIAL, ECONÔMICA E CULTURAL DE

SÃO PAULO.

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS

DA SOCIEDADE PAULISTA.



150


1. RELACIONAR AS CAUSAS E

CONSEQUÊNCIAS DE ALGUMAS

INTERFERÊNCIAS DO HOMEM NO

AMBIENTE;

MEIO-AMBIENTE (INTERFERÊNCIAS DO HOMEM: POLUIÇÃO, EFEITO ESTUFA, DESMATAMENTO, ESGOTO E LIXO);

LEVANTAMENTO DOS


ALUNOS; RECURSOS PARA A SALA

DE AULA, TAIS COMO: VÍDEOS,

PESQUISAS; CONSTRUÇÃO DE

CARTAZES E FOLDERS.






INDIVIDUAIS.

2. IDENTIFICAR AS CONDIÇÕES DE

SANEAMENTO BÁSICO — ÁGUA E

LIXO —RELACIONANDO-AS AOS

PROBLEMAS DE SAÚDE DA

POPULAÇÃO;

SANEAMENTO BÁSICO;

3. RECONHECER A IMPORTÂNCIA

DA RECICLAGEM DO LIXO PARA O

MEIO AMBIENTE.

RECICLAGEM;

PLANO DE ENSINO: LÍNGUA PORTUGUESA (ENSINO FUNDAMENTAL)

2º ANO DO CICLO II (revisado em 2017)

Modalidade Organizativa: • Permanente; • Independente ou ocasional; • Sequência didática; • Projeto didático.

Estratégia para modalidade escrita:

1.Leitura;

2.Produção escrita; 3.Análise e reflexão sobre a língua e a linguagem;

4. Outra.


1. Escuta/produção oral.

ESFERA DE CIRCULAÇÃO GÊNERO MODALIDADE ORGANIZATIVA

ESTRATÉGIA

Esfera Cotidiana ASSEMBLÉIA Permanente ou ocasional 5 EMAIL Permanente ou ocasional 1 e 2

151


BLOG Permanente ou ocasional 1 e 2

Esfera Escolar

INFORMAÇÃO CIENTÍFICA

Permanente ou ocasional 1

FICÇÃO CIENTIFICA Permanente ou ocasional 1 SEMINÁRIO Permanente ou ocasional 5


NOTICIA Sequência didática ou pro-jeto

1,2 e 3

REPORTAGEM Permanente ou ocasional 1 e 2 PROPAGANDA Permanente ou ocasional MANCHETE Sequência didática ou pro-

jeto 1 e 2

ARTIGO DE OPINIÃO Sequência didática ou pro-jeto

1 e 2

LEGENDA Permanente ou ocasional 1 Esfera Literária POEMA Permanente ou ocasional 1

CRÔNICA Permanente ou ocasional 1 PEÇA TEATRAL Permanente ou ocasional 1 e 2 CONTOS DE ESPERTEZA

Sequência didática ou pro-jeto

1 e 2

CONTOS DE SUSPENSE Sequência didática ou pro-jeto

1 e 2

LENDAS GREGAS Sequência didática ou pro-jeto

1 e 2

MITOS GREGOS/ROMANOS

Permanente ou ocasional 1 e 4

PLANO DE ENSINO: LÍNGUA PORTUGUESA (ENSINO FUNDAMENTAL)

2º ANO DO CICLO II (revisado em 2017)

OBJETIVOS

CONCEITUAIS OBJETIVOS

PROCEDIMENTAIS OBJETIVOS

ATITUDINAIS CONTEÚDOS

ORALIDADE ADQUIRIR

AUTONOMIA UTILIZAR A

LINGUAGEM USAR A

POSTURA DEFENDER PONTO

DE VISTA;

152

PARA EXPRESSAR-SE.

DESENVOLVER

ESCUTA ATENTA E CRÍTICA EM SITUAÇÕES VARIADAS.

ARGUMENTAR E

SE POSICIONAR SOBRE QUESTÕES EMERGENTES NO COTIDIANO ESCOLAR.

ORAL COM FLUÊNCIA, EXPRESSANDO-SE E DEFENDENDO O SEU PONTO DE VISTA;

NARRAR

HISTÓRIAS OU FATOS DE FORMA COERENTE E COESA, RESPEITANDO A ORDEM CRONOLÓGICA DOS ACONTECIMENTOS, PRESERVANDO AS IDEIAS PRINCIPAIS;

FORMULAR

PERGUNTAS ORAIS, OU SINALIZÁ-LAS, PERTINENTES AO CONTEÚDO DE UM TEMA ESTUDADO.

SIMULAR

JORNAIS

CORRETA DE LEITOR UTILIZANDO DE ENTONAÇÃO ADEQUADA E RESPEITANDO A PONTUAÇÃO;

OUVIR COM

ATENÇÃO E RESPEITO ÀS LEITURAS E CONVERSAS;

ESCUTAR,

ANALISAR E DEBATER APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS DE COLEGAS, FORMULANDO PERGUNTAS PERTINENTES AO TEMA E OPINANDO SOBRE OS DADOS APRESENTADOS.

EXPRESSÃO DAS

IDEIAS DE UM TEXTO A PARTIR DA ESCUTA DIRETA OU MEDIADA;

CRIAÇÃO DE FRASES

INTERROGATIVAS;

CARACTERÍSTICA DO GÊNERO JORNALÍSTICO;

CARACTERÍSTICA DO

GÊNERO SEMINÁRIO;

CONCENTRAÇÃO;

PENSAMENTO LÓGICO E CRÍTICO;

PROCEDIMENTO DE LEITURA;

153

VEICULADOS NA TV E RÁDIO, DEMONSTRANDO CONHECIMENTO SOBRE COMO FUNCIONA O GÊNERO EXPOSITIVO MEDIADO PELA ESCRITA E POR IMAGENS.

EXPOR

ORALMENTE, OU POR MEIO DE SINALIZAÇÃO, RESULTADOS DE PESQUISA, UTILIZANDO RECURSOS MULTIMODAIS (TEXTO, IMAGENS, VÍDEOS, ÁUDIOS), UTILIZANDO NOTAS PREVIAMENTE ELABORADAS, MANUSCRITAS E DIGITAIS.

LEITURA

IDENTIFICAR O INTERPRETAR OS PARTICIPAR ELEMENTOS

154

CONFLITO GERADOR DO ENREDO E OS ELEMENTOS QUE CONSTROEM A NARRATIVA;

CONHECER E

IDENTIFICAR ELEMENTOS PRÓPRIOS DOS DIVERSOS GÊNEROS;

INFERIR O

SENTIDO DE UMA PALAVRA OU EXPRESSÃO;

INFERIR UMA

INFORMAÇÃO IMPLÍCITA EM UM TEXTO;

EXPLICAR COMO

UMA SÉRIE DE CAPÍTULOS, CENAS OU PARÁGRAFOS SE COMBINAM PARA PRODUZIR A ESTRUTURA PARTICULAR DE UMA HISTÓRIA.

RECONHECER, EM

DIFERENTES TIPOS DE TEXTOS, UTILIZANDO-SE DE ESTRATÉGIAS COMO ANTECIPAÇÃO, INFERÊNCIA E VERIFICAÇÃO, RELACIONANDO AS INFORMAÇÕES DO TEXTO COM SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS E EXPERIÊNCIAS DE VIDA;

ESTABELECER

RELAÇÃO CAUSA E CONSEQUÊNCIA ENTRE PARTES E ELEMENTOS DO TEXTO;

CONSULTAR

DICIONÁRIOS, TEXTOS DE ENCICLOPÉDIAS ESCRITAS OU VIRTUAIS COMO FORMA DE APRIMORAR E

ADEQUADAMENTE DE MOMENTOS DE LEITURA SILENCIOSA, COLETIVA E COMPARTILHADA;

PERCEBER A

LEITURA COMO UM ATO PRAZEROSO;

TEXTUAIS;

ELEMENTOS DO GÊNERO;

ANTECIPAÇÃO,

INFERÊNCIA, VERIFICAÇÃO;

SEQUÊNCIA LÓGICA;

VARIAÇÃO

LINGUÍSTICA;

NOTÍCIA, REPORTAGEM;

ANÁLISE CRÍTICA;

FINALIDADE DO

TEXTO;

VERBETE;

PROCEDIMENTO DE LEITURA;

LINGUAGEM VERBAL;

APRECIAÇÃO LITERÁRIA;

155

NARRATIVAS LITERÁRIAS, A PRESENÇA DE VARIAÇÃO REGIONAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA, AVALIANDO OS EFEITOS DE SENTIDO DESSAS VARIAÇÕES NO TEXTO.

IDENTIFICAR, EM

UMA REPORTAGEM QUE TRATE DE TEMA FAMILIAR, ARGUMENTOS UTILIZADOS PARA SUSTENTAR UMA OPINIÃO.

COMPARAR

INFORMAÇÕES SOBRE UM MESMO FATO VEICULADAS EM DIFERENTES MÍDIAS E TIRAR CONCLUSÕES SOBRE O QUE É MAIS CONFIÁVEL.

REVISAR OS TEXTOS;

LOCALIZAR

INFORMAÇÕES EXPLÍCITAS EM UM TEXTO;

LER COM

AUTONOMIA TEXTOS NARRATIVOS;

156

ESCRITA ARGUMENTAR

DEFENDENDO SEU PONTO DE VISTA UTILIZANDO-SE DA ESCRITA;

INTERPRETAR

TEXTOS POR ESCRITO;

SINTETIZAR AS

IDEIAS DE UM TEXTO UTILIZANDO-SE DE UMA PRODUÇÃO ESCRITA;

PRODUZIR TEXTOS NARRATIVOS DESCRITIVOS COM A PREOCUPAÇÃO DE ENRIQUECIMENTO DE IDEIAS;

PRODUZIR

TEXTOS COM COERÊNCIA;

REESCREVER E/OU PRODUZIR TEXTOS COM PARAGRAFAÇÃO;

REVISAR O PRÓPRIO TEXTO COM O OBJETIVO DE APRIMORÁ-LO;

REESCREVER

E/OU PRODUZIR TEXTOS COM PONTUAÇÃO ADEQUADA;

REESCREVER

DISPOR, ORDENAR E ORGANIZAR O PRÓPRIO TEXTO;

USAR A

VARIEDADE LINGUÍSTICA APROPRIADA À SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO E DE CIRCULAÇÃO, FAZENDO ESCOLHAS ADEQUADAS QUANTO AO VOCABULÁRIO E GRAMÁTICA;

TEXTOS DESCRITIVOS;

COERÊNCIA;

PARAGRAFAÇÃO;

REVISÃO DE TEXTO;

PONTUAÇÃO:

(PONTO FINAL, DOIS PONTOS, VÍRGULA, TRAVESSÃO E PONTO DE INTERROGAÇÃO);

REGRAS

ORTOGRÁFICAS;

EDIÇÃO DE TEXTOS;

CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL;

IDENTIFICAÇÃO DE

REPETIÇÕES OU SUBSTITUIÇÕES QUE CONTRIBUEM PARA A COESÃO TEXTUAL;

ADJETIVO, ARTIGO,

VERBO E PRONOME;

157

E/OU PRODUZIR TEXTOS COM PREOCUPAÇÃO ORTOGRÁFICA;

UTILIZAR

VARIADOS “SOFTWARES”, INCLUSIVE PROGRAMAS DE EDIÇÃO DE TEXTO, COM FLUÊNCIA, PARA CONSTRUIR, EDITAR E PUBLICAR TEXTOS MULTIMODAIS COM USO EFETIVO DE ELEMENTOS TEXTO, IMAGENS E ÁUDIO.

UTILIZAR

REGRAS BÁSICAS DE CONCORDANCIA VERBAL (SUJEITO ANTEPOSTO AO VERBO), DE CONCORDANCIA NOMINAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS, DE

TEMPOS VERBAIS:

PASSADO, PRESENTE E FUTURO;

SINÔNIMOS E

ANTÔNIMOS;

PRONOMES DEMONSTRATIVOS, RELATIVOS E ADVÉRBIOS;

PRODUÇÃO

TEXTUAL: ROTEIRO;

ANÁLISE CRÍTICA;

ACENTUAÇÃO;

DEFENDER PONTO DE VISTA;

INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO;

SÍNTESE TEXTUAL;

SEQUÊNCIA LÓGICA TEXTUAL;

158

UTILIZAR

CONECTORES QUE ESTABELECEM RELAÇÕES DE SENTIDO (TEMPO, CAUSA, CONTRAPOSIÇÃO, COMPARAÇÃO) NA PRODUÇÃO DE TEXTOS.

UTILIZAR

ADEQUADAMENTE AS PALAVRAS, DADAS SUAS FUNÇÕES, POR EXEMPLO, O ADJETIVO COMO QUALIFICADOR, O ARTIGO COMO INDICADOR DE GÊNERO E NÚMERO, O VERBO COMO INDICADOR DE AÇÃO, O PRONOME COMO SUBSTITUIÇÃO DO NOME, AO PRODUZIR TEXTOS.

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA.

159

UTILIZAR

TEMPOS VERBAIS (PASSADO, PRESENTE E FUTURO) PARA PRODUZIR TEXTOS.

UTILIZAR

SINONÍMIA E ANTONÍMIA PARA PRODUZIR TEXTOS.

UTILIZAR

TERMOS ANAFÓRICOS VARIADOS PARA ESTABELECER A COESÃO EM TEXTOS NARRATIVOS.

ESCREVER

ROTEIROS PARA SIMULAÇÃO DE PROGRAMAS DE RÁDIO E TV QUE TRATEM DE TEMÁTICAS PRÓPRIAS DO UNIVERSO INFANTIL,

160

CONSIDERANDO A ESTRUTURA DO GÊNERO.

REGISTRAR

OBSERVAÇÕES E INFORMAÇÕES COLETADAS EM OUTROS TEXTOS, ENTREVISTAS OU EXPERIMENTOS.

OBSERVAR

REGULARIDADES NA ACENTUAÇÃO DE PALAVRAS OXÍTONAS, COMPREENDENDO AS REGRAS DE ACENTUAÇÃO.


(revisado em 2017) 2º ANO DO CICLO II



Compreender e identificar a arte como fato histórico con-textualizado nas diversas cul-turas, assim como, expressão pessoal e individual do artis-ta;

Interagir com materiais e procedimentos diversos, sendo capaz de experimentá-los e utilizá-los em trabalhos pessoais, respeitando a pró-pria produção e a dos cole-

Expressar-se e comunicar-se através das artes, utilizando o teatro a fim de articular a percepção, imaginação, emoção, sensibilidade e re-flexão ao realizar e fruir

161

Conhecer e apreciar as técni-cas de criação artísticas de-nominadas por Assembla-gem;

Refletir sobre a relação das

artes entre as diferentes dis-ciplinas e campos da atuação humana.

Conhecer, analisar e experi-

mentar diferentes técnicas de interpretação dramática;

Compreender as técnicas de

leitura dramática;

Conhecer e analisar a drama-turgia de autores diferentes;

Desenvolver atividades onde

proporcionem a reflexão em torna da importância das re-lações entre as diferentes áreas do conhecimento e a importância do exercício ar-tístico como princípio da formação criativa do ser par-ticipante em sociedade.

gas;

Produzir trabalhos artísticos que explorem as técnicas de assemblagem;

Participar de atividades que

exporem a leitura dramática de textos de autores diferen-tes;

Pesquisar sobre as diferentes

modalidades artísticas envol-vidas na produção teatral;

Escrever texto teatral auto-

ral;

Iniciar o processo de monta-gem de encenação do texto teatral em consonância com as diferentes modalidades artísticas na produção tea-tral;

Utilizar textos breves, poe-

mas e contos para a experi-mentação de diferentes téc-nicas de interpretação enfo-cando Palco Italiano;

Pesquisar e experimentar

atividades corporais que pos-sibilitem o conhecimento do corpo em dança através do

produções artísticas; Participar de atividades on-

de interajam as artes visu-ais, dança, teatro e música;

Participar de jogos teatrais

que explore a criação cênica através improvisação;

Participar de jogos teatrais

que favoreçam o domínio de palco; Participar de ativi-dades que explorem aspec-tos lúdicos e estruturas nar-rativas: gestualidade, narra-tiva, voz e jogos de atenção e observação;

Aplicar os elementos da lin-

guagem teatral, bem como sua utilização e produção coerente com a dramaturgia experimentada;


exercitem a dramatização, cenografia, figurino, sono-plastia e iluminação de acordo com a necessidade da dramatização sugerida;

Propiciar ao educando ativi-

dades de pesquisa, reflexão e experimentação do corpo

162

movimento ou não;

Pesquisar e refletir sobre produção de formas escultó-ricas tradicionais e contem-porâneas;

Utilizar as técnicas de dança

e escultura relacionando-as e integrando-as à sequência da encenação .

através da dança como par-te fundamental nas ativida-des cênicas;


explorem o volume: dimen-sões e profundidade;


explorem semelhanças e di-ferenças das formas;


relacionem o uso do corpo também como possibilida-des de construção escultóri-ca.

PLANO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (revisado em 2017) 2º ANO DO CICLO II



DISCUTIR E APRONFUNDAR A IMAGEM CORPORAL RELACIONANDO AO MOVIMENTO;

CRIAR, ADAPTAR E SOCIALIZAR ATIVIDADES

CONSOLIDAR A LATERALIDADE REVERSA;

CONSOLIDAR A ORIENTAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL INTRODUZIDA AOS ESPORTES;

EXCERCER COM AUTONOMIA ATIVIDADES CORPORAIS,


163

CORPORAIS AOS DEMAIS DO GRUPO;

DIFERENCIAR OS CONCEITOS DE JOGO E ESPORTE, IDENTIFICANDO AS CARACTERÍSTICAS QUE OS CONSTITUEM NA CONTEMPORANEIDADE E SUAS MANIFESTAÇÕES (PROFISSIONAL E COMUNITÁRIA/LAZER).

ADQUIRIR AUTONOMIA

PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS SOBRE JOGOS DE TABULEIRO;

PROMOVER ESPAÇOS PARA

CRIAÇÃO DE ATIVIDADES COREOGRAFICAS;

CRIAR, ADAPTAR E

SOCIALIZAR ATIVIDADES CORPORAIS AOS DEMAIS DO GRUPO;

DESCREVER, POR MEIO DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS (CORPORAL, ORAL, ESCRITA, AUDIOVISUAL), AS BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES DO BRASIL E DE MATRIZ AFRICANA E INDÍGENA, EXPLICANDO SUAS CARACTERÍSTICAS E A IMPORTÂNCIA DESSE PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL NA PRESERVAÇÃO DAS DIFERENTES CULTURAS.

PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS PARA RESOLVER DESAFIOS NA EXECUÇÃO DE ELEMENTOS

ADQUIRIR AUTONOMIA

PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS SOBRE JOGOS DE TABULEIRO;

PROMOVER ESPAÇOS PARA

CRIAÇÃO DE ATIVIDADES COREOGRAFICAS;

DESENVOLVER A

AUTONOMIA NAS ATIVIDADES AUTO-ORGANIZADAS;

CRIAR, ADAPTAR E

SOCIALIZAR ATIVIDADES CORPORAIS AOS DEMAIS DO GRUPO;

APROFUNDAR AS

DISCUSSÕES EM ASSEMBLÉIAS.

164

BÁSICOS DE APRESENTAÇÕES COLETIVAS DE GINÁSTICA GERAL, RECONHECENDO AS POTENCIALIDADES E OS LIMITES DO CORPO E ADOTANDO PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA.

IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DAS LUTAS DO CONTEXTO COMUNITÁRIO E REGIONAL, RECONHECENDO AS DIFERENÇAS ENTRE LUTAS E BRIGAS E ENTRE LUTAS E AS DEMAIS PRÁTICAS CORPORAIS.

PLANO DE ENSINO: MATEMÁTICA (ENSINO FUNDAMENTAL) 1º TRIMESTRE 2º ANO/CICLO II



1. INTERPRETAR E PRODUZIR A ESCRITA

NUMÉRICA ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES;

* SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL

ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES;

* CLASSES E ORDENS;

* COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO;

* CONSTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ÁBACO; * LEITURA E ESCRITA DE NÚMEROS ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES NO DIA A DIA; * BINGO; * OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES;

2. CONHECER E UTILIZAR A ESCRITA

* ALGARISMOS ROMANOS;

* LEITURA DO TEXTO “HISTÓRIA DA

165

NUMÉRICA DOS ALGARISMOS ROMANOS E

ORDINAIS;

* NÚMEROS ORDINAIS; ESCRITA NUMÉRICA” – LIVRO DIDÁTICO. * PESQUISA DO USO NO COTIDIANO DE NÚMEROS ROMANOS; * PESQUISA DO USO NO COTIDIANO DE NÚMEROS ORDINAIS; * OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

* AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS;

3. UTILIZAR DIVERSOS PROCEDIMENTOS DE

CÁLCULOS ENVOLVENDO A ADIÇÃO,

SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO;

* ADIÇÃO COM REAGRUPAMENTO;

* SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO;

* MULTIPLICAÇÃO COM DOIS

ALGARISMOS;

* DIVISÃO COM DOIS ALGARISMOS;

* SENTENÇA MATEMÁTICA;

* CÁLCULO MENTAL E ESCRITO; * UTILIZAÇÃO DE ÁBACO; * UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DOURADO; * JOGOS (7 ERROS, BATE MÃO, 7 COBRAS, FECHA CAIXA, ETC.); * OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO

PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A

REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE

MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS; * PARTICIPAÇÃO NOS JOGOS;

4. RESOLVER EXPRESSÕES NUMÉRICAS

COM SINAIS;

* EXPRESSÕES NUMÉRICAS COM

SÍMBOLOS;

* LIVRO DIDÁTICO; * ATIVIDADE NO CADERNO; *JOGO BILHAR HOLANDÊS (DIGITAL); * OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

5. RESOLVER PROBLEMA COM NÚMEROS

NATURAIS, ENVOLVENDO DIFERENTES

SIGNIFICADOS DA ADIÇÃO OU

SUBTRAÇÃO: JUNTAR, ALTERAÇÃO DE UM

ESTADO INICIAL (POSITIVA OU NEGATIVA),

COMPARAÇÃO E MAIS DE UMA

TRANSFORMAÇÃO (POSITIVA OU

NEGATIVA); DA MULTIPLICAÇÃO OU

DIVISÃO: MULTIPLICAÇÃO COMPARATIVA,

IDEIA DE PROPORCIONALIDADE,

CONFIGURAÇÃO RETANGULAR E

COMBINATÓRIA;

* RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-

PROBLEMA: ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO,

MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO.

* COMPARAÇÃO DE DIVERSAS

ESTRATÉGIAS ELABORADAS PELOS ALUNOS

PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES;

* ATIVIDADES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-

MATEMÁTICO NO CADERNO E LIVRO

DIDÁTICO;

* DESAFIOS MATEMÁTICOS;

*OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

166

6. IDENTIFICAR FRAÇÃO COMO

REPRESENTAÇÃO QUE PODE ESTAR

ASSOCIADA A DIFERENTES SIGNIFICADOS;

* HISTÓRIA DA FRAÇÃO;

* LEITURA, ESCRITA E REPRESENTAÇÃO

DE FRAÇÕES;

* UM INTEIRO NA FRAÇÃO;

* OBSERVAÇÃO DE FRAÇÕES NO

COTIDIANO;

* REPRESENTAÇÃO DE FRAÇÕES EM

FORMA DE DESENHO;

* MANIPULAÇÃO DE FRAÇÕES NO

CONCRETO: TÁBUA VERTICAL DE FRAÇÕES,

QUADRO DE FRAÇÕES EM MADEIRA;

* JOGOS DE DOMINÓ COM FRAÇÕES;

* SOFTWARES E OBJETOS DE

APRENDIZAGEM;

7. COMPARAR FRAÇÕES E COMPREENDER

FRAÇÕES EQUIVALENTES;

* FRAÇÃO EQUIVALENTE;

* COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES;

* COMPARAR FRAÇÕES COM MATERIAL

CONCRETO (QUADRO DE FRAÇÕES EM

MADEIRA) EM DUPLAS;

* CÁLCULO DE FRAÇÕES EQUIVALENTES

NO CADERNO E LIVRO DIDÁTICO;


* SOFTWARES E OBJETOS DE

APRENDIZAGEM;

8. ENCONTRAR FRAÇÕES DE QUANTIDADES

DETERMINADAS, UTILIZANDO

ALGORITMOS DE CÁLCULOS MENTAIS;

* FRAÇÃO DE UMA QUANTIDADE;

* OPERAÇÕES COM FRAÇÕES DE

MESMO DENOMINADOR;

* CÁLCULO DE FRAÇÃO DE QUANTIDADE

COM MATERIAL CONCRETO (QUADRO DE

FRAÇÕES EM MADEIRA) EM DUPLAS;

* CÁLCULO DE FRAÇÃO DE QUANTIDADE

UTILIZANDO A TÉCNICA OPERATÓRIA NO

CADERNO E LIVRO DIDÁTICO;


*OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

ESPAÇO E FORMA

9. IDENTIFICAR PROPRIEDADES COMUNS E

* PLANIFICAÇÃO

* CONSTRUÇÃO DE SÓLIDOS

* CONFECCIONAR SÓLIDOS

167

DIFERENÇAS ENTRE POLIEDROS E CORPOS

REDONDOS, RELACIONANDO FIGURAS

TRIDIMENSIONAIS COM

SUAS PLANIFICAÇÕES;

* SÓLIDOS GEOMÉTRICOS;

* VÉRTICE, FACE E ARESTAS;

GEOMÉTRICOS OBSERVANDO VÉRTICE, ARESTA E FACE; * CONFECÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS; * DESCONSTRUÇÃO DE EMBALAGENS PARA OBSERVAÇÃO DA PLANIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS;

GEOMÉTRICOS; * CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS;

GRANDEZAS E MEDIDAS

10. CONSTRUIR CONHECIMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE GRANDEZAS E MEDIDAS DE CAPACIDADE;

* MEDIDAS MAIS USUAIS DE CAPACIDADE: LITRO E MILILITRO;

* ESTUDO DA CONTA DE ÁGUA; * OBSERVAÇÃO DO GASTO DE ÁGUA EM ATIVIDADES COTIDIANAS; * MEDIÇÃO DO GASTO DE ÁGUA EM SITUAÇÕES COTIDIANAS; *OBJETOS DE APRENDIZAGEM;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS; * PARTICIPAÇÃO NOS JOGOS;


11. CONSTRUIR GRÁFICOS E TABELAS E ANALISAR AS INFORMAÇÕES NELES CONTIDOS.

* GRÁFICOS; * TABELAS.

* CONSTRUÇÃO, ORGANIZAÇÃO, REGISTRO

E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS PARA

REGISTRO DE CONSUMO DE ÁGUA DA

TURMA.

* PRODUÇÃO DE CARTAZ COM AS

INFORMAÇÕES;

* SOFTWARE EXCEL.

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS; * PARTICIPAÇÃO NA CONFECÇÃO DO GRÁFICO TRAZENDO AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS.

PLANO DE ENSINO: HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL)



1-COMPREENDER O MOMENTO HISTÓRICO DA INDEPENDÊNCIA DO

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL;

LEITURA DE LIVROS, JORNAIS; EXPLICA AS RAZÕES QUE MOTIVARAM O ROMPIMENTO ENTRE BRASIL E

168

BRASIL; SEMINÁRIOS;

VÍDEOS;

FILMES;

PESQUISA EM DIFERENTES FONTES;

ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA EM FORMA DE TEXTO;

DEBATES E DISCUSSÕES; CONSTRUÇÃO DE CARTAZES;

LEITURA DE MAPAS; LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS, FOTOS E GRAVURAS.

PORTUGAL;

2 – ESTABELECER SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE A CONJURAÇÃO MINEIRA E A CONJURAÇÃO BAIANA;

CONJURAÇÕES MINEIRA E BAIANA; COMPARA ASPECTOS DA CONJURAÇÃO MINEIRA COM OS DA CONJURAÇÃO BAIANA;

3- PERCEBER AS PERMANÊNCIAS E AS MUDANÇAS NO BRASIL APÓS A PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA;

PRIMEIRO REINADO IDENTIFICA MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS NO BRASIL APÓS A INDEPENDÊNCIA;

4- COMPREENDER OS MOTIVOS QUE LEVARAM O BRASIL A SE GOVERNADO POR REGENTES;

O PERÍODO REGENCIAL COMPREENDE OS MOTIVOS QUE LEVARAM REGENTES A SEREM ESCOLHIDOS PRA GOVERNAR O BRASIL;

5 – IDENTIFICAR ALGUNS FATOS OCORRIDOS DURANTE O SEGUNDO REINADO.

O SEGUNDO REINADO CLASSIFICA AS CARACTERÍSTICAS DO SEGUNDO REINADO.



1- IDENTIFICAR A NOSSA LOCALIZAÇÃO NO PLANETA TERRA;

ESPAÇO QUE OCUPAMOS E SUA LOCALIZAÇÃO NO PLANETA TERRA;

OBSERVAÇÃO, DESCRIÇÃO E COMPARAÇÃO DE IMAGENS;

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

LEITURA DE MAPAS;

APLICAÇÃO DO CONCEITO DE ESCALA;

AVALIAÇÕES TRIMESTRAIS;

2- IDENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO DOS CONTINENTES E OCEANOS;

CONTINENTES E OCEANOS;

3- LOCALIZAR O BRASIL NA AMÉRICA DO SUL, ASSIM COMO, OS PAÍSES DE FRONTEIRA, RECONHECENDO SUAS CAPITAIS;

AMÉRICA DO SUL (FRONTEIRAS COM O BRASIL – PAÍSES E CAPITAIS);

169

4- IDENTIFICAR AS REGIÕES BRASILEIRAS, ASSIM COMO OS ESTADOS E SUAS CAPITAIS;

BRASIL (FRONTEIRAS E LIMITES; ESTADOS E CAPITAIS; AS 5 REGIÕES).

CONFECÇÃO DE CARTAZES;

CONSTRUÇÃO DE LEGENDAS;

DESENHO DE MAPAS;


ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA EM TEXTOS;

DEBATES E DISCUSSÕES.

CORREÇÃO COLETIVA DE ATIVIDADES;

USO DAS INFORMAÇÕES NO COTIDIANO ATRAVÉS DA ORALIZAÇÃO;

OBSERVAÇÃO E REGISTRO;

INTERVENÇÕES DURANTE AS ATIVIDADES.

SIMULADOS.

5- COMPREENDER E RESPEITAR A DIVERSIDADE CULTURAL E ECONÔMICA DA REGIÃO SUL, VALORIZANDO OS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS E O MODO COMO ELES SE RELACIONAM E CONSTITUEM O ESPAÇO E A PAISAGEM EM QUE ESTÃO INSERIDOS;

REGIÃO SUL: ASPECTOS FÍSICOS (RELEVO, LITORAL, HIDROGRAFIA, CLIMA E VEGETAÇÃO); ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS.

6- COMPREENDER E RESPEITAR A DIVERSIDADE CULTURAL E ECONÔMICA DA REGIÃO NORTE, VALORIZANDO OS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS E O MODO COMO ELES SE RELACIONAM E CONSTITUEM O ESPAÇO E A PAISAGEM EM QUE ESTÃO INSERIDOS;

REGIÃO NORTE: ASPECTOS FÍSICOS (RELEVO, LITORAL, HIDROGRAFIA, CLIMA E VEGETAÇÃO); ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS.

PLANO DE ENSINO: CIÊNCIAS (ENSINO FUNDAMENTAL) 1º TRIMESTRE 2º ANO/CICLO II


1. VALORIZAR ATITUDES E COMPORTAMENTOS FAVORÁVEIS À SAÚDE, EM RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO E À HIGIENE PESSOAL, DESENVOLVENDO A RESPONSABILIDADE NO CUIDADO COM O PRÓPRIO CORPO E COM ESPAÇOS QUE HABITA;

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL;

HÁBITOS DE HIGIENE

LEVANTAMENTO DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS;

VÍDEOS;

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL;


EXPOR ORALMENTE CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS;

PARTICIPAR NAS AULAS DIALOGADAS;

170

2. COMPREENDER O CORPO HUMANO COMO UM TODO INTEGRADO E A SAÚDE COMO BEM-ESTAR FÍSICO E SOCIAL DO INDIVÍDUO;

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE O CORPO HUMANO;

A IMPORTÂNCIA DE CUIDAR DO CORPO;

* LEVANTAMENTO DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS; * VÍDEOS; * BIOGRAFIA DE HIPÓCRATES, O PAI DA MEDICINA; * LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INFORMATIVOS;

* EXPOR ORALMENTE CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS; * PARTICIPAR NAS AULAS DIALOGADAS;

3. CONHECER A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO;

* CÉLULAS, TECIDOS, ÓRGÃOS E SISTEMAS;

* LEVANTAMENTO DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS; * CONFECÇÃO DE CÉLULAS COM MASSINHA DE MODELAR; * LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INFORMATIVOS;

* CONFECCIONAR CÉLULAS COM MASSINHA DE MODELAR; * EXPOR ORALMENTE CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS;

4. COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DO ESQUELETO E DOS MÚSCULOS PARA A SUSTENTAÇÃO DO CORPO E O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO;

* OSSO E ESQUELETO; * MÚSCULOS E TENDÕES; * ARTICULAÇÕES;

* OBSERVAÇÃO DE RÉPLICA DE ESQUELETO; * EXPERIÊNCIAS COM ELÁSTICO PARA OBSERVAR O FUNCIONAMENTO DOS MÚSCULOS; * CONFECÇÃO DE MÓBILE DE ESQUELETO; * LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INFORMATIVOS;

* EXPOR ORALMENTE CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS; * PARTICIPAR NAS AULAS DIALOGADAS; * CONFECCIONAR MÓBILE DE ESQUELETO;

5. COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA A NOSSA SOBREVIVÊNCIA E A SITUAÇÃO ATUAL DA ÁGUA NO BRASIL.

* ÁGUA.

PROJETO INSTITUCIONAL

LEVANTAMENTO DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS;

ANÁLISE DE CONTA DE ÁGUA;


* EXPOR ORALMENTE CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS; * PARTICIPAR NAS AULAS DIALOGADAS.

171

TEXTOS INFORMATIVOS.





1. IDENTIFICAR OS MÚLTIPLOS E OS

DIVISORES DE UM NÚMERO;

* MÚLTIPLOS E DIVISORES;

* CÁLCULOS DE MÚLTIPLOS E DIVISORES UTILIZANDO LIVRO DIDÁTICO E CADERNO; * JOGO DOS 7 ERROS; * OBJETOS DE APRENDIZAGEM;


ESPAÇO E FORMA

1. RECONHECER, TRAÇAR E INDICAR

RETAS PARALELAS, CONCORRENTES E

PERPENDICULARES E SEGMENTO DE

RETA;

* RETAS E SEGMENTOS DE RETAS; * CLASSIFICAÇÃO DE RETAS EM PARALELAS, CONCORRENTES E PERPENDICULARES;

* TRAÇADOS DE RETAS EM SULFITE; * COMPOSIÇÃO COM DIFERENTES TIPOS DE RETAS UTILIZANDO VÁRIAS CORES COM LÁPIS DE COR;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS; * COMPOSIÇÃO DE IMAGENS COM DIFERENTES TIPOS DE RETAS;

2. RECONHECER E NOMEAR POLÍGONOS,

CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA;

* POLÍGONOS; * CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA;

* COMPARAÇÃO DE POLÍGONOS; * COMPOSIÇÃO COM POLÍGONOS; * OBSERVAÇÃO DE IMAGENS LOCALIZANDO TRAÇADO DE POLÍGONOS;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS; * COMPOSIÇÃO DE IMAGENS COM

172

* RECORTE DE IMAGENS EM REVISTA.

DIFERENTES POLÍGONOS;

3. COMPREENDER ÂNGULOS;

* ÂNGULOS;

* OBSERVAÇÃO DE ÂNGULOS; * MEDIÇÃO DE ÂNGULOS; * USO DO TRANSFERIDOR;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS;

GRANDEZAS E MEDIDAS

4. CONSTRUIR CONHECIMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE GRANDEZAS E MEDIDAS DE MASSA;

* MEDIDAS DE MASSA;

* MEDIÇÃO DO PESO DOS ALUNOS E DE OBJETOS; * ESTUDO DO PESO DE ANIMAIS MAIS CONHECIDOS;



* GRÁFICOS; * TABELAS.

* CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

PARA REGISTRO DE CONSUMO

DE ÁGUA DA TURMA;

* SOFTWARE EXCEL.



1- REFLETIR SOBRE A

ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS E

SUA INFLUÊNCIA PARA A

DECADÊNCIA DO IMPÉRIO;

ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS

(DECADÊNCIA DO IMPÉRIO);

LEITURA DE LIVROS, JORNAIS;

SEMINÁRIOS;

VÍDEOS;

FILMES;

PESQUISA EM DIFERENTES

FONTES;

ORGANIZAÇÃO DA

PESQUISA EM FORMA DE

APONTA MOTIVOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O

FIM DA ESCRAVIDÃO;

2 – RECONHECER A

IMPORTÂNCIA DO CAFÉ PARA

A AGRICULTURA BRASILEIRA E

AS CONSEQUÊNCIAS NA

IMIGRAÇÃO; ORGANIZA TEMPORALMENTE A EXPANSÃO DA

LAVOURA CAFEEIRA;

173

IMIGRAÇÃO; TEXTO;

DEBATES E DISCUSSÕES;

CONSTRUÇÃO DE

CARTAZES;

LEITURA DE MAPAS;

LEITURA E

INTERPRETAÇÃO DE

DOCUMENTOS, FOTOS E

GRAVURAS.

3 - REFLETIR SOBRE A

INFLUÊNCIA DA IMIGRAÇÃO

NA FORMAÇÃO CULTURAL DO

BRASIL E MISCIGENAÇÃO;

CHEGADA DOS IMIGRANTES; RECONHECE AS INFLUÊNCIAS CULTURAIS DOS

IMIGRANTES NA FORMAÇÃO DO BRASIL;

4- COMPREENDER A

INFLUÊNCIA DOS AFRICANOS

NA FORMAÇÃO CULTURAL E

SOCIAL DO BRASIL.

AFRICANIDADE.

REFLETE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS NEGROS NA

CONSTRUÇÃO DO BRASIL;



1- IDENTIFICAR E COMPREENDER

OS DIFERENTES ASPECTOS

FÍSICOS DAS REGIÕES NORDESTE

E CENTRO-OESTE FAZENDO

RELAÇÃO COM AS LINHAS

IMAGINÁRIAS (LINHA DO

EQUADOR);;

REGIÃO NORDESTE E

CENTRO-OESTE:

ASPECTOS FÍSICOS

(RELEVO, LITORAL,

HIDROGRAFIA, CLIMA,

VEGETAÇÃO);

OBSERVAÇÃO, DESCRIÇÃO

E COMPARAÇÃO DE

IMAGENS;

INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS;

LEITURA DE MAPAS;

APLICAÇÃO DO CONCEITO

DE ESCALA;



USO DAS INFORMAÇÕES NO COTIDIANO

ATRAVÉS DA ORALIZAÇÃO;


INTERVENÇÕES DURANTE AS 2- COMPREENDER E RESPEITAR A REGIÃO NORDESTE:

174

DIVERSIDADE CULTURAL E

ECONÔMICA DA REGIÃO

NORDESTE VALORIZANDO OS

DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS E O

MODO COMO ELES SE

RELACIONAM E CONSTITUEM O

ESPAÇO E A PAISAGEM EM QUE

ESTÃO INSERIDOS.

ASPECTOS FÍSICOS

(RELEVO, LITORAL,

HIDROGRAFIA, CLIMA,

VEGETAÇÃO);

ASPECTOS CULTURAIS E

ECONÔMICOS.

CONFECÇÃO DE

CARTAZES;

CONSTRUÇÃO DE

LEGENDAS;

DESENHO DE MAPAS;

PESQUISA EM DIFERENTES

FONTES;

ORGANIZAÇÃO DA

PESQUISA EM TEXTOS;


ATIVIDADES.

SIMULADOS.

3-COMPREENDER E RESPEITAR A

DIVERSIDADE CULTURAL E

ECONÔMICA DA REGIÃO CENTRO

– OESTE, VALORIZANDO OS

DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS E O

MODO COMO ELES SE

RELACIONAM E CONSTITUEM O

ESPAÇO E A PAISAGEM EM QUE

ESTÃO INSERIDOS.

REGIÃO CENTRO-OESTE:

ASPECTOS FÍSICOS

(RELEVO, LITORAL,

HIDROGRAFIA, CLIMA,

VEGETAÇÃO);

ASPECTOS CULTURAIS E

ECONÔMICOS.




1. COMPREENDER O

FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA DIGESTÓRIO;

O CAMINHO DOS

ALIMENTOS NO CORPO;

COMPONENTES DO

SISTEMA DIGESTÓRIO;

ALIMENTAÇÃO

SAUDÁVEL;

A BOCA E OS DENTES;

FUNÇÕES DO SISTEMA

PESQUISA EM LIVROS E

INTERNET;

LEITURA E

INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS INFORMATIVOS;

OBSERVAÇÃO DO

PRÓPRIO CORPO;

ANÁLISE DE ESQUEMAS,

175

DIGESTÓRIO;

GRÁFICOS E TABELAS;

EXPERIÊNCIAS;

EXPOSIÇÃO ORAL DOS CONHECIMENTOS

PRÉVIOS E CONHECIMENTOS

DESENVOLVIDOS NAS AULAS;

PARTICIPAÇÃO NAS AULAS DIALOGADAS;

2. COMPREENDER O

FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA CIRCULATÓRIO;

O SANGUE;

AS VEIAS;

O CORAÇÃO;


CIRCULATÓRIO;


INTERNET;

LEITURA E

INTERPRETAÇÃO DE


OBSERVAÇÃO DO

PRÓPRIO CORPO;



EXPERIÊNCIAS;

3. COMPREENDER O

FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA EXCRETOR;

COMPONENTES DO

SISTEMA EXCRETOR;


EXCRETOR;


INTERNET;

LEITURA E

INTERPRETAÇÃO DE


OBSERVAÇÃO DO

PRÓPRIO CORPO;



EXPERIÊNCIAS;

4. COMPREENDER O

FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA RESPIRATÓRIO;


RESPIRATÓRIO;

COMPONENTES DO

SISTEMA RESPIRATÓRIO;


INTERNET;

LEITURA E

INTERPRETAÇÃO DE


176

OBSERVAÇÃO DO

PRÓPRIO CORPO;



EXPERIÊNCIAS;

5. CONHECER AS FORMAS DE

ECONOMIZAR ÁGUA E DE

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE

REUSO.

ECONOMIA DE ÁGUA;

ÁGUA DE REUSO;

PROJETO INSTITUCIONAL

LEVANTAMENTO DOS

CONHECIMENTOS

PRÉVIOS DOS ALUNOS;

RELATOS DE

EXPERIÊNCIAS COM

CAPTAÇÃO E UTILIZAÇÃO

DE ÁGUA DE REUSO.

CONSCIENTIZAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DE

ECONOMIZAR ÁGUA E AS FORMAS MAIS

ADEQUADAS PARA FAZÊ-LA.

PLANO DE ENSINO: MATEMÁTICA (ENSINO FUNDAMENTAL) 3º TRIMESTRE 2º ANO/CICLO II



1. CONSTRUIR A REPRESENTAÇÃO DECIMAL DOS NÚMEROS RACIONAIS;

* FRAÇÃO DECIMAL; * LEITURA E ESCRITA DECIMAL; * DÉCIMOS, CENTÉSIMOS E MILÉSIMOS;

* FRAÇÃO DECIMAL COM MATERIAL CONCRETO (QUADRO DE FRAÇÕES DE MADEIRA) * QUADRO DE VALOR; * JOGO DOS 7 ERROS;

2. COMPARAR DECIMAIS;

* COMPARAÇÃO DE DECIMAIS;

* COMPARAR DECIMAIS COM AUXÍLIO DE MATÉRIA CONCRETO:

177

MOEDAS, FRAÇÕES DECIMAIS; * COMPARAR DECIMAIS EM ATIVIDADE NO LIVRO DIDÁTICO E NO CADERNO; * JOGO DOS 7 ERROS;


3. DESENVOLVER O ALGORITMO DA ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE DECIMAIS;

* ADIÇÃO; SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE DECIMAIS;

* CÁLCULO DE OPERAÇÕES COM DECIMAIS COM MATERIAL CONCRETO: (QUADRO DE FRAÇÕES DE MADEIRA) * UTILIZAÇÃO DO ALGORITMO DAS OPERAÇÕES COM DECIMAIS;

4. SOLUCIONAR SITUAÇÕES-PROBLEMA ENVOLVENDO AS QUATRO OPERAÇÕES COM DECIMAIS;

* NÚMEROS DECIMAIS; * SITUAÇÕES-PROBLEMA;

* UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PRÓPRIOS PARA RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMAS EM DUPLAS PRODUTIVAS E INDIVIDUAL; * DESAFIOS;

5. RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO NOÇÕES DE PORCENTAGEM;

* PORCENTAGEM;

* OBSERVAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA PORCENTAGEM NO COTIDIANO; * CÁLCULO DE PORCENTAGEM DOS DADOS COLETADOS NO PROJETO INSTITUCIONAL;

6. RESOLVER PROBLEMAS SIGNIFICATIVOS UTILIZANDO UNIDADES DE MEDIDA PADRONIZADAS COMO KM/M/CM/MM - KG/G/MG - L/ML;

* SITUAÇÕES PROBLEMA COM DECIMAIS;

* UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PRÓPRIOS PARA RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMAS; * DESAFIOS;

ESPAÇO E FORMA

7. CALCULAR PERÍMETRO E ÁREA DE POLÍGONOS;

* GEOMETRIA: PERÍMETRO E ÁREA;

* CÁLCULO DE ÁREA E PERÍMETRO DOS AMBIENTES DA ESCOLA;

GRANDEZAS E MEDIDAS

8. CONSTRUIR CONHECIMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE GRANDEZAS E MEDIDAS DE COMPRIMENTO;

* MEDIDAS DE COMPRIMENTO; * MEDIÇÃO DE OBJETOS E ESPAÇOS DA ESCOLA; * USO DE RÉGUA E FITA MÉTRICA;

178

9. ESTIMAR A MEDIDA DE GRANDEZAS UTILIZANDO UNIDADES DE MEDIDA CONVENCIONAIS OU NÃO;

* MEDIDAS DE CAPACIDADE, MASSA E COMPRIMENTO;

* OBSERVAÇÃO DAS MEDIDAS MAIS USUAIS PARA CADA SITUAÇÃO: LITRO, METRO OU GRAMA;

* CORREÇÃO DE ATIVIDADES PELO PROFESSOR; * OBSERVAÇÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; * AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA E DISSERTATIVAS;



* GRÁFICOS E TABELAS * CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS PARA REGISTRO DE CONSUMO DE ÁGUA DA TURMA; * ANÁLISE ORAL E ESCRITA DOS DADOS OBTIDOS NOS GRÁFICO E TABELAS CONSTRUÍDOS. * AULA DIALOGADA



1-COMPREENDER AS CAUSAS E PROCESSO HISTÓRICO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA;

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA;

IDENTIFICAÇÃO DAS CAMADAS SOCIAIS QUE SE ENVOLVERAM NA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA;

2 – CONHECER O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DOS AFRODESCENDENTES APÓS A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA;

AFRICANIDADE;

179

LEITURA DE LIVROS, JORNAIS;

SEMINÁRIOS;

VÍDEOS;

FILMES;


ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA EM FORMA DE TEXTO;

DEBATES E DISCUSSÕES; CONSTRUÇÃO DE CARTAZES;

LEITURA DE MAPAS; LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS, FOTOS E GRAVURAS.

3- IDENTIFICAR OS FATORES QUE DESENCADEARAM A REVOLUÇÃO DE 1930;

A REVOLUÇÃO DE 1930;

IDENTIFICAÇÃO DA OPOSIÇÃO AO GOVERNO REPUBLICANO NO FIM DA DÉCADA DE 1920;

4- COMPREENDER COMO GETÚLIO VARGAS CHEGOU À PRESIDÊNCIA EM 1930 E PERMANECEU ATÉ 1945;

A ERA VARGAS RELAÇÃO DO RÁDIO À POLÍTICA DE PROPAGANDA DO GOVERNO VARGAS;

5- CONHECER ASPECTOS DOS GOVERNOS DE JUSCELINO KUBITSCHEK, DE JÂNIO QUADROS E DE JOÃO GOULART;

O GOVERNO DE JUSCELINO KUBITSCHEK, JÂNIO QUADROS E DE JOÃO GOULART;

- COMPARAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS RELATIVOS AOS DOIS GOVERNOS DE GETÚLIO VARGAS COM O DE JUSCELINO KUBITSCHEK; - ANALISE SOBRE A CAMPANHA DE JÂNIO QUADROS; - CITA SEGMENTOS SOCIAIS QUE APOIARAM A DERRUBADA DE JOÃO GOULART.

6- COMPREENDER AS FORMAS DE CONTROLE POLÍTICO IMPOSTAS PELO GOVERNO MILITAR;

ATUAÇÃO POLÍTICA DOS MILITARES DURANTE A DITADURA;

IDENTIFICAÇÃO DOS MECANISMOS USADOS PELOS MILITARES PARA PERMANECER NO GOVERNO;

7- RECONHECER A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO DAS DIRETAS JÁ;

A CAMPANHA DAS DIRETAS JÁ; EXPLICAÇÃO DO QUE FOI A CAMPANHA DAS DIRETAS JÁ;

8 -REFLETIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 PARA INSTALAÇÃO DA DEMOCRACIA NO BRASIL;

A CONSTITUIÇÃO DE 1988; RECONHECE ELEMENTOS DEMOCRÁTICOS NA CONSTITUIÇÃO DE 1988;

9 -COMPREENDER DETERMINADAS CARACTERÍSTICAS DO GOVERNO COLLOR E DE ITAMAR FRANCO;

ELEIÇÕES: FERNANDO COLLOR E DE ITAMAR FRANCO;

EXPLICAÇÃO AS CAUSAS DO IMPEACHMENT DE FERNANDO COLLOR;

180

10- CONHECER AS ELEIÇÕES DE FHC, LULA E DILMA ROUSSEF;

ELEIÇÕES: FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E DILMA ROUSSEF;

- COMPREENSÃO A IMPORTÂNCIA DO PLANO REAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA; - IDENTIFICAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DO GOVERNO DOS PRESIDENTES LULA E DILMA ROUSSEF.

PLANO DE ENSINO: GEOGRAFIA (ENSINO FUNDAMENTAL)



1- IDENTIFICAR E COMPREENDER OS DIFERENTES ASPECTOS FÍSICOS DA REGIÃO SUDESTE FAZENDO RELAÇÃO COM AS LINHAS IMAGINÁRIAS (LINHA DO EQUADOR);;

REGIÃO SUDESTE:

ASPECTOS FÍSICOS (RELEVO, LITORAL, HIDROGRAFIA, CLIMA, VEGETAÇÃO);

OBSERVAÇÃO, DESCRIÇÃO E COMPARAÇÃO DE IMAGENS;

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

LEITURA DE MAPAS;

APLICAÇÃO DO CONCEITO DE ESCALA;

CONFECÇÃO DE CARTAZES;

CONSTRUÇÃO DE LEGENDAS;

DESENHO DE MAPAS;


ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA EM TEXTOS;




USO DAS INFORMAÇÕES NO COTIDIANO ATRAVÉS DA ORALIZAÇÃO;


INTERVENÇÕES DURANTE AS ATIVIDADES.

SIMULADOS.

2- COMPREENDER E RESPEITAR A DIVERSIDADE CULTURAL E ECONÔMICA DA REGIÃO SUDESTE, VALORIZANDO OS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS E O MODO COMO ELES SE RELACIONAM E CONSTITUEM O ESPAÇO E A PAISAGEM EM QUE ESTÃO INSERIDOS;

REGIÕES SUDESTE:

ASPECTOS FÍSICOS (RELEVO, LITORAL, HIDROGRAFIA, CLIMA, VEGETAÇÃO);

ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS.




1. COMPREENDER O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NERVOSO;

COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO;

PESQUISA EM LIVROS E INTERNET;


181

FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO;

O CÉREBRO;


OBSERVAÇÃO DO PRÓPRIO CORPO;

ANÁLISE DE ESQUEMAS, GRÁFICOS E TABELAS;

EXPERIÊNCIAS;

EXPOSIÇÃO ORAL DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS;


2. CONHECER OS ÓRGÃO DOS SENTIDOS E SUAS FUNÇÕES;

VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR, OLFATO E TATO;

ILUSÃO DE ÓTICA;





EXPERIÊNCIAS;

3. COMPREENDER O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA REPRODUTOR;

COMPONENTES DO SISTEMA REPRODUTOR;





EXPERIÊNCIAS;

4. COMPREENDER AS MUDANÇAS NO CORPO DURANTE A PUBERDADE, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS DO CORPO E DO COMPORTAMENTO NAS VÁRIAS FASES DA VIDA;

PUBERDADE;

ALTERAÇÕES EMOCIONAIS, FÍSICAS E SOCIAIS;





EXPERIÊNCIAS;

ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DAS INFORMAÇÕES E PESQUISADAS, UTILIZANDO-AS EM DEBATES EM GRUPO, SOLUÇÕES DE PROBLEMAS E COMPREENSÃO DE UM ASSUNTO CORRELACIONADO;

5. CONHECER AS FUNÇÕES DE REPRODUÇÃO E DA SEXUALIDADE, BEM COMO DOS MODOS DE PREVENÇÃO DE DST (DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS), ESPECIALMENTE A AIDS;

FUNÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR;

DST;





EXPERIÊNCIAS;

EXPOSIÇÃO ORAL DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS E CONHECIMENTOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS;


182

6. OBSERVAR E COMPARAR CONTAS DE ÁGUA DA TURMA VERIFICANDO PROGRESSOS NA ECONOMIA DE ÁGUA.

* ECONOMIA DE ÁGUA. PROJETO INSTITUCIONAL

CONTROLE MENSAL DA CONTA DE ÁGUA DA TURMA COMPARANDO A ECONOMIA DE ÁGUA FEITA PELOS ALUNOS EM CASA;

CONSTRUÇÃO DE GRÁFICO DE CONSUMO MENSAL DE ÁGUA PELA TURMA.

OBSERVAÇÃO E ANALISE DE GRÁFICO CONSTRUÍDO PELA TURMA, OBSERVANDO OS AVANÇOS NA ECONOMIA DE ÁGUA.

PLANO DE ENSINO EJA CLASSE MULTISSERIADA

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ALFABETIZAÇÃO

Eixo Disciplina

ling

uag

em

ora

l e e

scri

ta Língua Portuguesa

Objetivos

Conteúdos

Estratégia

Avaliação

Oralidade

183

- Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução.

- argumentação; - narração de fatos; - interlocução.

Dinâmicas de grupo;

Socialização de leituras reali-zadas.

Assembleias

Aula dialogada

Pesquisa na internet;

Empréstimo de livros na BEI;

Construção de ficha de leitu-ra

Textos conhecidos para loca-lizar palavras

Letras móveis;

Produções coletivas em par-cerias produtivas.

Através do regis-

tro das falas signi-ficativas, da ob-servação do vo-cabulário utilizado e da comunicação de mensagem.

Observação do professor pelo in-teresse no em-préstimo de livros;

Através da sociali-

zação das leituras;

- Expressar-se oralmente com coerência e coesão

Verbalização de opiniões e comentá-rios;

Leitura - Valorizar a leitura como fon-te de informação ou entrete-nimento, sendo capaz de re-correr a materiais escritos em função de diferentes objeti-vos;

- Leitura - Pesquisa

- Ler palavras utilizando-se de diferentes estratégias

- Identificar as características dos diversos gêneros textuais e suas funções;

-Gêneros textuais: música ,poesia,contos,e parlen-das,informativos,instrucionais e crô-nicas.

- Nomear as letras do alfabe-to;

- Alfabeto maiúsculo e minúsculo; - Vogais e consoantes. - Ordem alfabética

Escrita - Relacionar as letras ao seu valor fonético

- Escrita do nome e sobrenome.

-Escrever palavras utilizando-se dos conhecimentos que possui sobre a escrita.

- Construção de palavras.

184

- Avançar nas hipóteses de escrita;

- Exploração de material escrito: no-mes e textos

- Produzir listas, frases e bi-lhetes dentro de sua hipótese de escrita

- Listas de palavras; - Produção de texto - Texto coletivo.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PÓS-ALFABETIZAÇÃO

Lin

gu

agem

ora

l e e

scri

ta

Língua Portuguesa Objetivos - Utilizar a linguagem como instrumento de aprendiza-gem, como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos, identificando as-pectos relevantes. - Valorizar a leitura como fonte de informação ou entre-tenimento, sendo capaz de recorrer a materiais escritos em função de diferentes ob-jetivos; - Ler com autonomia textos narrativos; - Produzir textos narrativos descritivos com a preocupa-ção de enriquecimento de ideias; - Revisar coletivamente tex-tos reescritos e/ou produzi-

Conteúdos - Emprego adequado das letras; (orto-grafia). - Alfabeto maiúsculo e minúsculo; - Produção de textos; - Interpretação de textos – gêneros di-versos: informativos contos, jornalísti-cos e crônicas; - Identificação de ideias básicas no tex-to; - Exploração de material escrito: nomes e textos. - Caracterização de diversos gêneros textuais: poesia, propaganda e outros; - Localização e identificação de rimas; - Verbalização de opiniões e comentá-rios; - Organização estrutural de textos: Parágrafos; Construção de regras ortográficas; Sinais de pontuação;

- Leitura e interpretação de textos;

Dinâmicas de grupo;

Socialização de leituras rea-lizadas;

Assembleias;

Aula dialogada;


Empréstimo de livros na Bei;

Construção de ficha de leitu-ra;

Produções coletivas em par-cerias produtivas;

Leitura de escolha própria ;

Leitura individual com ques-tões para interpretação;

Reescrita de textos de me-

Através do regis-tro das falas signi-ficativas, da ob-servação do vo-cabulário utilizado e da comunicação de mensagem.

Observação do professor pelo in-teresse no em-préstimo de livros;

Através da socia-

lização das leitu-ras;

Produções textu-ais.

185

dos; - Identificar as características dos diversos gêneros textu-ais e suas funções;

- Expressar-se oralmente com coerência e coesão.

mória ;

Escrita de autoria;

Revisão textual.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

MULTISSERIADA (ALFA E PÓS-ALFA)

Lin

gu

agem

mat

emát

ica

Língua Portuguesa

Através do registro das falas significa-tivas, da observa-ção do vocabulário utilizado e da co-municação de mensagem.

Observação do professor pelo inte-resse e envolvi-mento do aluno;



Objetivos - Interpretar situações problema.

Conteúdos - Interpretação de texto.

Matemática Objetivos - Dominar conceitos e procedi-mentos da matemática necessá-rios a sua vida pessoal, social e profissional; - Fazer uso da matemática em situações de seu cotidiano, em seu meio e nas suas necessida-des; - Trabalhar a importância da ma-temática para solucionar proble-mas que envolvam somar, subtra-ir, multiplicar e dividir.

Conteúdos - Números naturais até 99. - Sequência ,ordem e classes. -Situações-problemas envolven-do as quatro operações; - Técnicas operatórias das quatro operações; - Leitura e registro de quantias; - Operações utilizando o sistema monetário; - Cálculo mental e estimativo.

186

Produções textu-ais.

L

ing

uag

em p

lást

ica

Artes Objetivos - Conhecer diversos estilos de pintores relacionando-os com a história; - Reconhecer e vivenciar produ-ções artísticas como pinturas de-senhos ,e outras formas de cria-ção; - Valorizar a pluralidade cultural na linguagem visual do grafite. - Entender a linguagem gráfica como expressão de comunica-ção. - Representar a dança e a música através das artes plástica e da linguagem escrita;

Conteúdos - Trabalho com obras de pintores famosos. - Artes visuais conhecendo o estilo de alguns pintores famosos. -Expressão plástica contemporâ-nea: O grafite e sua expressivida-de. - Construção de mensagens com o grafite e o desenho.

Oficina de Pintura em Tela;

Oficina de Grafitte;


Pesquisa na BEI;

Através das produções ;

Observação do professor do envolvimento e participação do aluno;

Ciências Objetivos - Conhecer o corpo humano e a função dos órgãos; - Entender as causas e efeitos da desnutrição no ser humano; Formas de energia, primeiros

Conteúdos - Corpo humano: - Hábitos Alimentares; - Formas de energia;

187

socorros, sistema reprodutor masculino e feminino, sistemas respiratórios, circulatórios, diges-tivo, glandular e nervoso; - Identificar os principais tipos de nutrientes associando-os aos alimentos comuns;

- Aparelho reprodutor humano - Primeiros socorros; - Malefícios causados pelo uso de drogas ao corpo humano (álcool e fumo);

Lin

gu

agem

da

Tec

no

log

ia d

a in

for-

maç

ão

Língua Portuguesa Objetivos - Digitar textos e revisa-los no WORD; (pós-alfa) - Avançar na hipótese de escri-ta; (alfa); - Produzir textos coletivamente;

Conteúdos - Digitação; - Revisão textual; - Texto coletivo; - Correção ortográfica.

Jogos digitais;

Net book;

Laboratório de informáti-ca

• Observação do professor pelo interes-se e envolvimento ; • Através do registro das falas significati-vas, da observação do vocabulário utili-zado e da comunica-ção de mensagem.

Matemática Objetivos - Utilizar dos recursos do com-putador para resolver desafios matemáticos;

Conteúdos - Operações matemáticas;

Ciências Objetivos - Utilizar da internet para pesquisas sobre o corpo humano;

Conteúdos - Pesquisa na internet.

Mei

o a

mb

ien

te Língua Portuguesa

Através do registro das falas significa-tivas, da observa-ção do vocabulário utilizado e da co-municação de

Objetivos - Produzir texto de diferentes gê-neros.

Conteúdos - Cartaz.

Matemática Objetivos Conteúdos

188

- Analisar o consumo de água e luz a partir do consumo mensal de suas residências; - Utilizar as unidades convencio-nais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sis-temas de medidas em diferentes contextos; - Criar estratégias para resolução de situações problemas;

- Unidades de medidas: metro, litros e kWh; - Situações problemas; - estratégias; - probabilidade; - operações matemáticas; - gráficos; - tabelas.

Pesquisa;

Análise de contas de luz e água;

Jogos de estratégias;

Filmes;

Aula dialogada.

mensagem.

Observação do professor pelo inte-resse do aluno



.

Ciências Objetivos - Valorizar formas de redução do lixo doméstico pelo consumo consciente reconhecendo modos adequados para sua decomposi-ção. - Entender e preservar animais ameaçados de extinção; - Valorizar formas de redução da poluição no planeta. - Reconhecer os tipos de coleta de lixo e como o percebemos nas atividades diárias da cidade;

Conteúdos - Cuidado com o lixo; - Material Reciclável; - Animais ameaçados de extin-ção; - Cadeia Alimentar; - Poluição no planeta;

Geografia Objetivos - Reconhecer as formas de uso do solo na produção de alimentos; - Identificar as diferenças entre o Urbano e o Rural;

Conteúdos - Produção/consumo; - Paisagem urbana e rural. - Patrimônio Ambiental Brasileiro.

História Objetivos Conteúdos

189

- Construir conceitos de cidadania a partir da realidade local articu-lando política, cultura, questões sociais e meio ambiente; - Reconhecer os objetos produzi-dos com material reciclado e in-dustrializado, compreendendo a relação de produção. - Reconhecer a importância da preservação dos patrimônios;

- As sociedades humanas e o meio ambiente; - Produção/consumo; - Patrimônio Ambiental Brasileiro.

Cu

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Tra

bal

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Língua Portuguesa

Através do registro das falas significa-tivas, da observa-ção do vocabulário utilizado e da co-municação de mensagem.

Observação do professor pelo inte-resse do aluno

Objetivos - Inserir o jovem e o adulto no con-texto da sociedade, valorizando sua cultura e seu conhecimento; - Trabalhar a expressão oral desen-volvendo habilidades para emitir opiniões com clareza; - Fortalecer nos jovens e adultos a importância de saber ouvir o outro, desenvolvendo o respeito mútuo e desenvolver sua capacidade de interação;

Conteúdos - Verbalização de opiniões e co-mentários; - Produção de textos coletivo; - Currículo; - Ficha de emprego.

Preenchimento de ficha e construção de currícu-lo;

Revisão das produções

Ciências Objetivos - Conhecer as principais normas que dizem respeito à segurança no trabalho.

190

Geografia textuais em duplas;

Simulação de entrevista de emprego;

Uso de calculadora;

Através da socializa-

ção das leituras; Objetivos - Pesquisar os locais de maio e menor concentração de emprego no Brasil.

Conteúdos - Localização dos Estados e capi-tais no mapa do Brasil.

História Objetivos - Fundamentar os motivos sócio econômicos da concentração de trabalho e mão de obra no território brasileiro; - Entender as leis como: Leis Tra-balhistas, Constituição Federal, Estatuto do Idoso, etc.;

Conteúdos - Concentração de trabalho e mão de obra; - LDB;

Matemática Objetivos - Ler e interpretar holerites; - Ler e interpretar gráficos - Interpretar e resolver situa-ções problemas com as qua-tro operações matemáticas.

Conteúdos - Cálculo; - Gráfico; - Adição; - Subtração; - multiplicação; - Divisão. - Lucro e prejuízo.

Mem

óri

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terr

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Língua Portuguesa

Objetivos

- Inserir o jovem e o adulto no contexto da sociedade, valori-zando sua cultura e seu co-nhecimento;

- Trabalhar a expressão oral

Conteúdos

- Verbalização de opiniões e comentá-rios

191

desenvolvendo habilidades para emitir opiniões com cla-reza;

Debate;

Assembleia;

Aula expositiva;

Aula dialogada;

Pesquisa;

Leitura.

. Através do registro das falas significati-vas, da observação do vocabulário utili-zado e da comunica-ção de mensagem • Observação do pro-fessor pelo interesse do aluno • Através da so-cialização das leituras;

História

Objetivos

- Reconhecer a importância da preservação dos patrimônios;

- Construir conceitos de cida-dania a partir da realidade lo-cal articulando política, cultura, questões sociais e meio ambi-entes;

- Conhecer a formação do po-vo brasileiro;

Conteúdos

- As sociedades humanas e o meio ambiente;

- Patrimônio Cultural Brasileiro;

- Trajetória da Política Brasileira desde a chegada dos portugueses até nossos dias.

- Registros históricos;

- Identidade e Diversidade Cultural;

- Gente do Brasil;

Ciências Objetivos - Conhecer o nosso universo, o nosso planeta;

Conteúdos - Universo; - Planetas.

Geografia Objetivos - Identificar as principais ativi-dades econômicas em diferen-tes Estados Brasileiros; - Conhecer e distinguir a histó-ria e a geografia do município,

Conteúdos - Crescimento e desenvolvimento hu-mano; - Viver em cidades;

192

Estado e Pais;

História Objetivos - Construir conceitos de cida-dania a partir da realidade lo-cal articulando política, cultura, questões sociais e meio ambi-entes; - Reconhecer a importância da preservação dos patrimônios; - Conhecer a formação do po-vo brasileiro;

Conteúdos - As sociedades humanas e o meio ambiente; - Crescimento e desenvolvimento hu-mano; - Viver em cidades; - Participação política;

PLANO DE AÇÃO A PARTIR DAS FALAS SIGNIFICATIVAS E SITUAÇÃO PROBLEMA. TURMA MULTISSERIADA

FALAS SIGNIFICATIVAS: “Em dois dias de aula a minha cabeça abriu. Não consegui trabalho quando abriu esta escola, não consegui fazer a ficha. Hoje quero

PROBLEMATIZAÇÃO

ADAPTAÇÕES PARA ALUNA

193

ampliar conhecimen-to, usar as coisas do banco, usar o celular e o note book que ganhei das minhas filhas”

DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO

OBJETIVO CONTEÚDOS

ESTRATÉGIA COM BAIXA VISÃO:

MEMÓRIA E TERRITORIALIDAD

E

- Para que precisamos dos recursos da tecno-logia digital? - Qual a função de cada um? -Como nós e nossos pais se comunicavam com pessoas distantes em nossa infância?

- Identificar as prin-cipais atividades econômicas em di-ferentes Estados Brasileiros; - Conhecer e distin-guir a história e a geografia do muni-cípio, Estado e Pais;

- Crescimento e desenvolvimento humano. -Viver em cida-des.

-Estudo do meio: observação e regis-tro do bairro em que vivemos; - Estudo do percurso da escol para casa, por meio do mapa do bairro. -Observação do co-mércio local.

-Ampliação do mapa. -Depoimentos em áudio.

MEIO AMBIENTE E SAÚDE

- A tecnologia digital influencia em nossa saúde de forma positi-va ou negativa?

-Utilizar a internet Como recurso para pesquisas.

-Corpo humano: doenças atuais, vírus h1n1, den-gue, zika e chikungunya.

-Trabalho com da-dos coletados na internet, revistas, jornais e periódicos

-Trabalho com panfletos, revistas, jornais depoimento em áudio da aluna.

CULTURA E TRABALHO

-O que mudou no mundo do trabalho com o aparecimento da tecnologia digital?

-Inserir-se no con-texto da sociedade, valorizando sua cultura e seu co-nhecimento.

Produção de um currículo para busca de empre-go.

Pesquisa de mode-los na Internet; Produção do gênero textual Currículo.

-Trabalho cole-tivo. com imagens e depoimentos em áudio.

ORAL

- Construir conceitos de cidadania a partir da realidade local arti-culando política, cultu-ra, questões sociais e meio ambiente;

-Expressar-se oralmente desen-volvendo habilida-des para emitir opi-niões com clareza; -Projeto: Uma Ética profissional para os dias de hoje.”: 1ª

- Verbalização de opiniões, análise crítica e comentá-rios;

-Leituras: jornais, revistas, no-ticiário da tv, rádio, internet. -Debates ; - Cenas de filmes.

-Gravação de depoimento de uma aluna, acerca dos te-mas discutidos.

194

L I N G U A G E M

etapa,2ª etapa; 3ª etapa; 5ª etapa.

ESCRITA

- Qual o significado da palavra tecnologia? - Qual o significado da palavra digital?

- Apropriar-se dos procedimentos de uso do dicionário.

- Dicionário; - Gênero textual entrevista

- Uso do Dicionário - Pesquisa Projeto: Uma Ética profissio-nal para os dias de hoje.”:2ª etapa e 4ª etapa;

Pesquisa com imagens sobre a gravação acima.

TECNOLÓGICA

- Vocês conhecem o teclado do computa-dor? - Vocês sabem dife-renciar letras, núme-ros e outros tipos de símbolos que existem no computador, celu-lar, urna eletrônica, caixa eletrônico? -Quais as possibilida-des de uso do celular? - Quais as possibilida-des de uso do compu-tador? - Quais as possibilida-des de uso do caixa eletrônico?

Apropriar-se dos procedimentos do uso do computador.

- Atividades de alfabetização; - Produção de texto; - Interpretação de texto. - Sistema de nu-meração decimal - Quatro opera-ções

-Manuseio de tecla-do, uso do compu-tador em duplas, planificação do te-clado em papel para análise das letras, números quanto a posição, bem como a acentuação gráfi-ca.

Atividades com imagens e jo-gos simples no computador.

MATEMÁTICA

-Vocês conhecem as Operações matemáti-cas e números nos diferentes meios digitais?(Caixa eletrô-nico, computador, ur-na eletrônica)

Usar o recurso do computador para resolver problemas matemáticos

-As quatro opera-ções Matemáticas -Sistema de nu-meração decimal

-Uso de jogos de tabuleiro, ábaco, material dourado; -Atividades em du-plas; - Projeto: “Uma Ética profissional para os dias de hoje.”: 2ª etapa – cálculos,

-Ampliação de atividades. -Trabalho em duplas, ima-gens em tama-nho grande.

195

tabelas e gráficos

CORPORAL

Projeto de Educação Física que será desenvolvido pelo Professor Arnaldo em parceria com a professora responsável pela turma.

AVALIAÇÃO: Avaliação processual tendo como instrumento o portfólio dos alunos contendo produções escritas, observação e regis-tro dos avanços procedimentais e atitudinais desenvolvidos em atividades individuais e em grupo.

196

6.2 - PLANO DE ENSINO EJA Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular - CAGECPM

Percurso Formativo:

Módulos de Percurso:

Eixos do Conhecimento:

Módulo: . Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna- Inglês e Artes );

(Previsto para o 2º semestre/ 2016)

Eixos Temáticos Conteúdos em Língua Portuguesa MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE Memória individual e coletiva / organiza-ção social / mudanças e permanências na história de vida e do local onde vive / diversidade e identidade / sistema políti-co e religioso. MEIO AMBIENTE – urbanização / ciclo da vida / biodiversidade / áreas de ma-nanciais / permacultura / impacto ambi-ental / sustentabilidade ambiental, social e tecnológica / consumismo x capitaliza-ção x degradação / reciclagem / recur-sos naturais / saúde e qualidade de vida / produção industrial e agrícola. LINGUAGENS: -ORAL: poder de argumentação / lin-guagens regionais / organização e ali-nhamento de ideias – discurso / diálogo / interação. -ESCRITA: história da escrita/ memória individual e coletiva / diversidade textual / criatividade na escrita / linguagem for-mal e informal / variação linguística / lite-

Bloco 1 - Linguagem verbal e não verbal. Lín-gua e linguagens. Códigos. - Substantivos e sua classificação. Linguagem formal e informal. Gírias. - Escrever: como escolher o assunto. O início do texto. - Artigos e numerais. - Adjetivos. Ortografia: terminações - ez / eza / ês e esa. - Frases: declarativas, interrogativas, exclamativas, declarativa e imperati-va. Ampliação de frases. - Pontuação. Reticências.

Bloco 2

- Tonicidade. Palavras oxítonas, pa-roxítonas e proparoxítonas. Separa-ção de sílabas e acentuação. - Telegrama. Anúncio. Redução e ampliação de textos. - Ordem alfabética. Dicionário. Sinô-nimos. - Discurso direto e indireto. - Pronomes pessoais e de tratamen-to. - Bilhete. Linguagem coloquial. Me-

I. Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna- Inglês e Artes ); II. Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática). III Ciências Humanas (História e Geografia).

1. Memória e Territorialidade; 2. Meio Ambiente e Saúde; 3. Cultura e Trabalho; 4. Linguagens: Oral- Escrita, Corporal, Tecnológica e Matemática.

197

ratura / autonomia escritora / comunica-ção / função social da escrita / acesso à informação. -CORPORAL: dança / teatro / corporei-dade / ludicidade. -TECNOLÓGICA: evolução tecnológica / sociedade da informação x sociedade do conhecimento / comunicação e redes sociais / ética tecnológica / hipertextuali-dade / cultura digital. EJA E O MUNDO DO TRABALHO: o trabalho entre os grupos sociais / ciber-cultura / crescimento econômico e novas ocupações / o trabalho e a reorganiza-ção ambiental / capitalismo x economia solidária / segurança no trabalho.

morando. Pronomes de tratamento. - Sentido literal e figurado. Tempo verbal: presente e passado. - Substantivos coletivos. Gênero dos substantivos. Substantivos comuns-de-dois gêneros e sobrecomuns. - Pronomes retos e oblíquos. - Linguagem jornalística. Jargão pro-fissional (médico, economista, etc). Diminutivos. - Advérbios. Campo semântico.

Bloco 3 - Narração em 1ª pessoa e 2ª pessoa. -Conjunções. Cartazes. Como utilizar argumentos e contra-argumentos. Expressões idiomáticas. - Provérbios: usos e significados. Lo-cuções verbais. Os auxiliares modais. - Frases oracionais e não oracionais. Frases interrogativas. - Dicionário: expressões idiomáticas e provérbios. Entendimento de bulas de remédios e manual de instruções. Como fazer resumos. - Verbos transitivos e intransitivos. Palavras homófonas. Complementos verbais. - Regência verbal. Concordância ver-bal. - Formação de palavras. Derivação e composição. Redação de cartas. - Sentido denotativo e conotativo. Onomatopeia. Memorando. Prono-mes demonstrativos.

Bloco 4

- Textos jornalísticos: impressos, transmitidos pelo rádio e televisão. - Preenchimento de formulários, che-ques e recibos. - Redação de diálogos. Brasileiris-mos. Voz ativa , passiva e reflexiva. - Neologismos. Períodos simples e compostos. - Redação de procuração. Períodos simples e compostos. - Redação dissertativa.

Conteúdos em Inglês

- Verbo to be. Saudações e cumprimentos. Dicionário. - Dados pessoais: nome, profissão, endereço, número de telefone.

198

- O uso do this/ that. - Entendendo os botões dos aparelhos elétri-cos: on / off, play e etc. - Imperativo. - Verbo to can. - Pronomes possessivos. - Adverbs. - Verbo to work, in/at, a/an. - Simple present. Forma negativa do simple present. - Simple past. - Imperativo negativo. - Forma interrogativa. - This/these, that/those. - Datas e preposições: to/from. - Present continuous. Conteúdos em Artes - A musicalidade da língua (prosa e poesia). - Formas e cores. - Escultura. - Frases de caminhão. - Placas, anúncios. - Pintura. - A arte de grafitar.

Objetivos do professor: LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS

Possibilitar o acesso à leitura e a escrita como possibilidade de instrumentalizar os edu-candos para a releitura e decodificação social para a construção do conhecimento em Línguas;

Reconhecer a linguagem oral como um saber que fortalecerá a construção dos conheci-mentos;

Considerar as experiências vividas pelo educando no processo de alfabetização e letra-mento para a elaboração das estratégias para a construção dessa escrita.

Promover desafios para que os educandos possam avançar nas suas hipóteses sobre a língua escrita respeitando as especificidades dos saberes nesta trajetória.

Possibilitar o acesso à conhecimentos básicos sobre a língua estrangeira inglesa.

LINGUAGEM ARTÍSTICA

Possibilitar a expressão artística na ação educativa como forma de expansão de conhe-cimento com o reconhecimento das diferentes possibilidades dessa expressão.

Modulo: Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática).

(Previsto para 1º semestre de 2017)

MATEMÁTICA

199

Eixos Temáticos Objetivos Conteúdos

Partindo do pressupos-to de que as diferentes linguagens propiciam ao educando oportuni-dades diversificadas de ler, sentir, compreender e intervir no mundo, elas devem ser consi-deradas fator preponde-rante para a participa-ção social e cultural do mesmo, pois elas são sistemas de represen-tação da realidade, elas dão suporte para a rea-lização de diferentes operações intelectuais, organizando o pensa-mento, possibilitando o planejamento das ações e apoiando a memória. Diante disso, dentro do eixo lingua-gem matemática, os aspectos a serem tra-balhados serão:

História da ma-temática; mate-mática do cotidi-ano; sistema tri-butário; desi-gualdade social: abismo entre o social e o eco-nômico; um mundo de for-mas; atacado e varejo; configu-ração geométri-ca da cidade; economia solidá-ria; economia no Brasil e no mun-do e PIB brasi-leiro.

1) Entender a lin-guagem ma-temática como forma de com-preensão do mundo;

2) Reconhecer a linguagem ma-temática como representação social e cultu-ral;

3) Valorizar os saberes mate-máticos que os educandos têm e a partir des-tes trazer o co-nhecimento de técnicas e ins-trumentos para soluções de problemas so-ciais e cultu-rais.

-Adição/subtração. -Propriedades da adição e da sub-tração; cálculo mental/soma e sub-tração de números decimais. -Multiplicação e divisão/propriedades da multiplicação; cálculo mental. -Números positivos menores que a unidade; a função da vírgula no nú-mero/divisão não exata; prolonga-mento da divisão; dízima periódica. -Multiplicação por 10, 100 e 1000 de números inteiros e decimais; cálculo mental. -Múltiplos de 2, 3, 5, 7 e 10, números primos; fatoração/divisores de um número; máximo divisor comum en-tre dois ou mais números. -Frações. -Equivalência e simplificação de fra-ções/comparações entre frações; adição e subtração de frações. -Diferentes representações de um número; transformações de fração em número decimal e vice-versa. -Porcentagem. -Saldos e débitos. Lucros e prejuí-zos/juros simples e compostos; pro-blemas de matemática financeira. - Números negativos; representação de números inteiros na reta numéri-ca. -Adição e subtração de números re-lativos; números simétricos. -Operações com frações com deno-minadores diferentes (expressões numéricas). -Razões e proporções; números dire-tamente e inversamente proporcio-nais; propriedades das proporções. -Regra de três simples; aumentos e descontos; juros e porcentagens. -Potenciação e radiciação; quadrado e raiz quadrada de um número; cubo e raiz cúbica de um número. -Potenciação e suas propriedades. -Reta numérica; plano cartesiano; coordenadas de um ponto. -Linguagem algébrica; equações; igualdade/equações com coeficien-tes fracionários.

200

CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS

Eixos Temáticos Objetivos Conteúdos Sabendo-se que preservar o meio ambiente é preservar a vida, podemos dizer que a questão ambiental está extre-mamente presente na vivência humana. É de extrema importân-cia saber usar os recursos natu-rais com responsabilidade e consciência evitando o desper-dício de forma a não esgotá-los para as futuras gerações. É nossa obrigação propiciar refle-xões e discussões a respeito da organização ambiental para que tenhamos estratégias de inter-venção que possam favorecer uma vida coletiva mais susten-tável. Para isso, os temas a serem trabalhados serão:

Consumismo x capitali-zação x degradação; re-ciclagem; recursos natu-rais; saúde e qualidade de vida; produção indus-trial e agrícola; urbani-zação; ciclo de vida; bi-odiversidade; áreas de mananciais; permacultu-ra; impacto ambiental e sustentabilidade ambien-tal, social e tecnológica.

1) Propiciar reflexões a respeito da ques-tão ambiental;

2) Levantar estratégias de intervenção hu-mana que venham favorecer uma vida coletiva e a sobrevi-vência mais susten-tável, plena e satis-fatória.

3) Construir novos co-nhecimentos de forma reflexiva e crítica, contribuindo para a formação de um cidadão partici-pativo e consciente de seu papel na so-ciedade.

4) Suscitar a discus-são, reflexão, res-ponsabilidade e consciência sobre a cidadania planetá-ria, resgatando a re-lação de pertenci-mento ao local em que vive.

- Rotação e transla-ção; - Sistema solar; - Reprodução e evo-lução dos seres hu-manos; - Ciclo da água; - Corpo humano; - Doenças

201

Módulo: Ciências Humanas

(História e Geografia). (1º semestre de 2016)

EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS

Linguagem Oral

Expor posicionamen-tos e argumentar sobre diversos assuntos ine-rentes ao mundo do trabalho;

Compreensão e critici-dade da autonomia;

Interagir com o grupo acolhendo, respeitan-do as opiniões e as di-ferentes formas de fa-lar;

Expressar oralmente de forma clara e coe-rente de acordo com o tema em questão e com o interlocutor;

Relatar experiências, fatos e ideias;

Argumentar o seu pon-to de vista, defende-los;

Expor seu trabalho;

Debate, discussão ar-gumentativa, defesa de ponto de vista, co-mentários, depoimen-to, entrevista, relato de experiências vivencia-das;

Situação de usos da fala;

Formar sujeitos críti-cos;

Linguagem Escrita

Ler e interpretar dife-rentes gêneros;

Valorizar a leitura, co-mo fonte de aprecia-ção;

Ler para alcançar obje-tivos e aprender a re-visar, informar-se, co-municar ideias, pes-quisar, estudar, e es-clarecer.

Pesquisas em diversas fontes;

Estudo sobre a língua escrita e falada;

Produções textuais (coletivo, dupla, indivi-dual) com e sem su-porte para apoio;

Revisão textual com foco nas dificuldades apresentadas.

Linguagem Tecnológica

Conhecer e usar as ferramentas tecnológi-cas em situações coti-dianas e de encami-nhamento voltados pa-ra o trabalho;

Realizar pesquisas so-bre o mundo do traba-lho para analise e se-leção de temas afins;

Pesquisas Vídeos sobre os as-

suntos a serem estu-dados;

Ler e interpretar gráfi-cos e tabelas para en-

Apresentação e utiliza-ção dos recursos;

Buscas de informa-ções;

Linguagens tecnológi-cas;

202

Linguagem Matemática

Realizar pesquisas so-bre o mundo do traba-lho e utilizar informa-ções do cotidiano para resolução de situações problemas;

Ler e interpretar gráfi-cos e tabelas para en-caminhamentos de es-tudos.

Problematização de situa-ções problemas, com utili-zação de informações e dados do uso cotidiano;

Socialização das possibili-dades de resoluções pro-blema e sistematização das aprendizagens;

Leitura e interpretação e resolução de situações problema com dados apresentados em gráficos e tabelas simples;

Estudo cartográfico (orga-nização politica, movimen-tos de migração e imigra-ção, espaço geográfico)

Linha do tempo.

Corporal

Resgatar movimentos por meio de atividades relacionadas vivencia

Reconhecer a impor-tância da atividade físi-ca com a saúde e a qualidade de vida.

Corpo e movimento; Expressões corporais;

Memória e Territorialida-

de

Coletar informações do desenvolvimento e transformações relati-vas ao trabalho;

Organização territorial; Resgatar a memoria

cultural; Conhecer a atual situa-

ção de demanda e oferta de trabalho no bairro e nas proximida-des;

Identificar quais as causas e consequên-cias dos processos de migração e imigração na transformação do ambiente físico e das relações econômicas, sociais e históricas.

Identificar as diferen-ças de trabalho rural e urbano.

O trabalho através da his-tória;

Oferta de trabalho existen-te no bairro;

Estudo sobre as relações de trabalho;

Novas profissões e novas possibilidades;

Contextualização das vi-vencias do contexto atual;

Memoria cultural; Situação limite atual (tra-

balho, emprego, desem-prego, trabalho formal e informal).

Paisagem natural e urba-na;

Relação entre as paisa-gens e crescimento histó-rico, econômico, social.

Analise e resolução de si-tuações problemas.

Analise da mão de obra e distribuição no Brasil.

Cultura e Trabalho

Analisar de forma quantitativa e qualitati-va as principais mu-danças e consequên-cias das ocorridas no mundo e nas relações

Trabalho e emprego hoje; Os brasileiros e o traba-

lho; Direitos e as principais leis

trabalhistas; Qualificação profissional;

caminhamentos de es-tudos.

203

do trabalho; Apontar propostas para

estabelecimento de metas na resolução de situações problemas.

Direitos trabalhistas.

Trabalho formal e infor-mal.

AVALIÇÃO DE FINAL DE MÓDULOS

O resultado final será expresso pela somatória de todas as atividades organizadas em

três modalidades avaliativas, descritas abaixo. Para a aprovação no módulo é necessária a ob-tenção de pelo menos 70% dos créditos pelo educando. Avaliação 01:

Tipo de trabalho: Desenvolvido fora do horário das aulas; Apresentação: trabalho escrito - com redação do próprio educando. Nota máxima do trabalho: 20% da composição final da nota do educando Entrega do trabalho individual: um mês antes do término dos módulos.

Avaliação 02: Tipo de trabalho: Desenvolvido no horário das aulas; Componentes: Trabalho em grupo; 20% da composição final da nota do educando.

Avaliação 03: 3 atividades individuais, no mínimo,-substituindo na ficha de anotação dos resultados o

valor obtido anteriormente na Avaliação de Final de Módulo. (Cada uma no máximo 20% - totalizando 60%)

PLANO DE AÇÃO A PARTIR DAS FALAS SIGNIFICATIVAS E SITUAÇÃO PROBLEMA. TURMA CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão)

FALA SIGNIFICATIVA: “Parei de estudar para trabalhar e vejo meu trabalho hoje que não é o que quero para mim.”

PROBLEMATIZAÇÃO DA FALA

PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO

OBJETIVO

CONTRATEMA: O conceito de trabalho como construção hu-mana criativa que promova

satisfação pes-soal e transfor-mação da vida.

CONTEÚDOS

ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO

PROBLEMATIZAÇÃO: - O que é um emprego melhor? Qual o melhor emprego? - Quais os pro-blemas em um emprego que faz com que ele não

MEMÓRIA E TERRITORIALIDA

DE

- Como está distri-buída a mão de obra pelo país? -O que êxodo in-dustrial e rural?

-Valorizar e in-centivar a auto-estima do aluno por meio do resgate cultural e do desenvol-vimento da ci-dadania e do trabalho; -Ampliar o co-

-O trabalho através da história; -Estudo so-bre as rela-ções de tra-balho; -Novas pro-fissões; possibilida-

-Pesquisa em livros, jornais, revistas e vídeos. -Relatos de experiências vividas por meio de ro-das de con-versa;

-Debate em sala de aula com os edu-candos. Trabalho em grupo: Leis traba-lhistas.

204

seja bom? - Só o estudo dará condições para se ganhar mais dinheiro? - Todos que es-tudam tem em-prego e trabalho? - Por que só os homens trabalha-vam e as mulhe-res ficavam em casa? - Quando começa e porque ocorre a emancipação das mulheres no mundo do traba-lho e na vida so-cial? - Como está dis-tribuída a mão de obra pelo país? -O que êxodo industrial e rural? - O que é insalu-bridade? - Quais os direi-tos trabalhistas para quem sofre danos de saúde por consequência do tipo de traba-lho? - Como prevenir problemas de saúde em virtude do trabalho?

nhecimento de mundo; Identificar as diferenças de trabalho indus-trial e rural; -Identificar e conhecer o his-tórico dos alu-nos da EJA que migraram de outros estados;

des -Entrevistas com os alu-nos, inclusive sobre fases de sua vida.

MEIO AMBIENTE E SAÚDE

- O que é insalu-bridade? - Quais os direitos trabalhistas para quem sofre danos de saúde por con-sequência do tipo de trabalho? - Como prevenir problemas de saú-de em virtude do trabalho?

-Enriquecer o conhecimento sobre o direito do trabalhista, insalubridade, problemas de saúde por con-sequências de tipos de traba-lho; -Mulher no tra-balho. Como era antes e de-pois. A emanci-pação da mu-lher na socieda-de; -Consequências na saúde pelo tipo de profissão exercida e como prevenir; -Como prevenir e evitar proble-mas de saúde no trabalho.

-Causa e consequên-cias de do-enças no trabalho; Prevenção de doenças; Insalubrida-de.

-Pesquisa em jornais, revis-ta, livros, in-ternet e ví-deos. -Relatos e experiências vividas pelos educandos. -Fazer um levantamento prévio sobre o que os educandos sabem sobre saúde e tra-balho;

-Trabalho em grupo: Saúde e segurança no traba-lho.

CULTURA E TRABALHO

- O que é um em-prego melhor? Qual o melhor em-prego? - Quais os proble-mas em um em-prego que faz com que ele não seja bom? - Só o estudo dará condições para se ganhar mais di-

Analisar as principais mu-danças e con-sequências ocorridas no mundo do traba-lho; Conhecer o his-tórico dos edu-candos, saber o que eles vieram buscar na esco-la; Promover ativi-

Trabalho e emprego hoje; Depoimento , relatos de experiên-cias; Os brasilei-ros e o tra-balho; Direito e leis trabalhistas; Qualificação profissional; Trabalho

Roda de con-versa; Pesquisa em livros e rela-tos sobre as experiências dos educan-dos e expec-tativas espe-rada na vida - Rodas de conversas e debates so-bre o que os alunos bus-

-Debate com o gru-po. Trabalho em grupo: Emancipa-ção da mulher no trabalho e na socie-dade.

205

nheiro? Por quê? - Existem ocupa-ções mais valori-zadas que outras? Por que isto ocor-re? Quais seriam elas? - Todos que estu-dam têm emprego e trabalho? ? Qual o significado de cada um deles? A atividade domésti-ca é considerada um trabalho? Por quê? - Por que só os homens trabalha-vam e as mulheres ficavam em casa? - Quando começa e por que ocorre a emancipação das mulheres no mun-do do trabalho e na vida social?

dades de ensino e aprendizagem que possa aju-dar na supera-ção de dificul-dades e situa-ções limites; Refletir ques-tões ligadas ao desemprego e a mulher no traba-lho.

formal e informal; Emancipa-ção da mu-lher no mer-cado de trabalho.

cam na esco-la; -O que os educandos esperam por um bom em-prego.

L I N G U A G E M

ORAL

- Relatar expe-riências; -Debate em grupo.

-Experiên-cias vividas por meio de rodas de conversa.

-Roda de conversa; -Discussão em grupo.

ESCRITA

-Pesquisa em fontes diversas de divulgação, artes visuais, jornais, livros, e revistas. -Ler, compreen-der e produzir textos informati-vos.

-Leitura e interpreta-ção de tex-tos informa-tivos; -Caracterís-ticas e es-pecificida-des dos gê-neros (arti-go de opini-ão, entrevis-ta, classifi-cados, anúncios, propagan-da, currícu-lo); Pesquisas em diversas fontes;

-Gêneros textuais.

206

-Produções textuais co-letivos.

TECNOLÓGICA

-Vídeos, repro-duções, e inter-net como fonte para pesquisa.

-Vídeos e pesquisa na internet, filmes, so-bre o traba-lho.

CORPORAL

-Exercícios la-borais. -Promover o combate e pre-venção das do-enças profissio-nais; -Promover o combate e pre-venção do se-dentarismo, es-tresse, depres-são, ansiedade, etc.; -Melhorar a fle-xibilidade, força, coordenação, ritmo, agilidade e a resistência. -Melhorar a atenção e con-centração as atividades de-sempenhadas; -Favorecer o relacionamento social e trabalho em equipe;

-Redução dos gastos com afas-tamento e substituição de pessoal; -Diminuição de afasta-mentos mé-dicos, aci-dente e le-sões; -Redução da sensa-ção de fadi-ga no final da jornada; -Melhora da autoestima e da autoi-magem; -Combate às tensões emocionais;

-Aulas de Educação Física.

MATEMÁTICA

-Construção de gráfico.

-Construção de gráficos, pesquisa na internet so-bre o traba-lho nos es-tados e re-giões do Brasil.

-Pesquisar na internet a distribuição de trabalho nas regiões do Brasil e montar gráfi-co.

PROJETO “ÉTICA, CIDADANIA, BEM ESTAR, ESPORTE E MOVIMENTO NA

EJA 1º Semestre / 2017

ÁREA DE CONHECIMENTO Educação Física

http://www.infoescola.com/psicologia/depressao/

http://www.infoescola.com/psicologia/depressao/

207

PROFESSOR RESPONSÁVEL Arnaldo Cavalcante do Nascimento JUSTIFICATIVA

O trabalho norteia-se por princípios como: inclusão de todos, respeito à diversidade, construção coletiva, educação integral e busca desenvolver a cultura esportiva com finalidade de formar o cidadão protagonista e crítico.

O processo avaliativo do ano letivo de 2016 ressaltou e confirmou a necessidade de res-gatarmos junto a toda comunidade escolar os valores humanos, uma vez que constatamos que grande parte do tempo de permanência dos alunos na escola é dedicado à questões de discipli-na e de relações inter e intrapessoal conflitantes. Estas questões permeiam todos os envolvi-dos, atingindo diretamente o processo ensino aprendizagem uma vez que todos os funcionários e familiares, além dos docentes são parceiros na árdua tarefa de formação dos futuros adultos cidadãos. Refletir e pontuar a função de cada colaborador enquanto modelo positivo no espaço educacional torna-se uma das metas ao pensarmos neste projeto.

Em um mundo cada vez mais violento e individualizado, cabe à escola promover espaços para atividades corporais e para reflexão através de projetos, objetivando resgatar os valores humanos que permeiam as relações em diferentes aspectos.

Trabalhar temas como: respeito à diversidade, raças, etnias, solidariedade, responsabili-dade social, direitos e deveres das diferentes instituições que compõem a sociedade, contribui-rão com a melhoria da sociedade refletindo em atitudes construtivas e respeitando o princípio da democracia.

Para Milanezi (2001) a escola pode representar o ambiente ideal para a realização de ati-vidade física e aprendizagem de conceitos importantes sobre cidadania e saúde para toda a vi-da. Sallis e McKenzie (1991) apud Milanezi, 2001 afirmam que esse é o melhor meio para reunir informações, atitudes e ações associadas a comportamentos saudáveis.

A educação física ao longo da vida baseia-se nos pilares da educação, possibilitando o domínio de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Através da prática esportiva o individuo vai aumentado o seu acervo motor, corporal e psicológi-co o esporte em geral assim como atividades físicas habituais, trazem muitos benefícios. Muitas vezes o esporte é usado como terapia e com o tempo é possível notar que os benefícios vão muito além do bem-estar físico. Ao começar, a pessoa se desprende dos tabus, medos e pre-conceitos e aos poucos percebe a sua vida se transformar. O esporte é uma atividade física para todas as pessoas e não existe nenhuma restrição de idade e nem de qualquer outro tipo, não existe um impedimento já que a prática pode ser sempre adaptada às limitações físicas de cada um. Muitas pessoas procuram o esporte para se divertir, descontrair e muitas vezes por indicação médica, já que são atividades extremamente prazerosas e proporcionam um ótimo condiciona-mento físico.

A Educação Física deve levar em consideração todas as potencialidades de cada indiví-duo com intuito formar cidadãos críticos e reflexivos para atuar no seu contexto social - cultural de forma autônoma. PÚBLICO ALVO

208

Alunos regularmente matriculados no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) da classe Multis-seriada e CAGECPM. TEMPO ESTIMADO

6 meses. OBJETIVO GERAL

Ampliar os conhecimentos dos alunos sobre expressão corporal e cidadania, saúde, qua-lidade de vida, atividade física. OBJETIVOS ESPECÍFICO

Participar de discussões sobre as diferentes práticas corporais pessoais e da comunida-de, compartilhando conhecimentos e experiências;

Valorizar as atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão;

Conhecer a diversidade de padrões de saúde, que existem em diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, discutindo os pa-drões divulgados pela mídia;

Conhecer o esporte, suas regras e as regras de convivência em grupo e de acordo com a necessidade reelaborar coletivamente adaptações dessas regras, além de jogarem e inte-ragirem com alunos de outras unidades escolares;

Participar de atividades competitivas, respeitando as regras e não discriminando os cole-gas, suportando pequenas frustrações, evitando atitudes violentas;

Despertar para o respeito e conhecimento de um dos símbolos da Pátria, na execução do hino nacional, com estudo e reflexão da letra, bem como orientação quanto à postura adequada e comportamento de expectador, de incentivador, de visitante e anfitrião.

Entender a súmula dos jogos, as dimensões da quadra, altura da rede, o tempo e conta-gem dos pontos por set;

Compreender as posturas corporais e dos hábitos saudáveis na prevenção de doenças crônicas;

Trazer conhecimentos científicos de mitos e verdades sobre os temas relacionados ao movimento humano em uma perspectiva global de saúde, contribuindo assim para a au-tonomia dos alunos nas esferas da Qualidade de Vida e do bem estar coletivo, proporcio-nando:

. Aumento do convívio social;

. Combate à depressão e a timidez;

. À alegria;

. A Autoestima elevada;

. O combate ao Stress;

. Aumento d a Flexibilidade;

. Melhora o condicionamento aeróbico;

. Melhora a coordenação motora;

. Emagrecimento, ajuda a perder peso;

. Melhora da Capacidade Cardiorrespiratória;

. Fortalecimento da musculatura;

. Proteção das articulações;

. Diminuição de dores;

209

. Prevenção de problemas posturais e de artrose.

CONTEÚDOS Atividade Física, Esportes, manifestações Culturais, Corporeidade e cidadania, Qualidade

de vida e Saúde. MATERIAL NECESSÁRIO

01 Data show 01 Computador com entrada USB. 01 Som com possibilidade para CD e MP3 e entrada auxiliar. 01 Extensão para tomada. Materiais esportivos

DESENVOLVIMENTO DAS AULAS Teóricas

1ª Explanação dos conteúdos; 2ª Dúvidas e esclarecimentos; 3ª Reflexão e análise social.

Práticas

1ª Roda de conversa; 2ª Prática; 3ª Reflexão.

LOCAL DAS AULAS

Sala de informática; Quadra de esportes; Sala de aula com data show; Pátio.

AVALIAÇÃO /PRODUTO FINAL

Os alunos serão avaliados durante todo o semestre através de sua participação, reflexão e conhecimentos adquiridos.

“O verdadeiro homem não é aquele que extravasa sua força física, mas sim aquele que domina sua força interi-

or.”

7 - Rotina

7.1 -Ensino Fundamental

A organização da rotina orienta as crianças no tempo e no espaço e também o trabalho do professor enquanto mediador nas atividades propostas nos diferentes espaços favorecendo o planejamento e replanejamento do plano de ensino.

Na rotina o educador busca explorar cada espaço da escola de forma a possibilitar a in-tervenção e ampliação dos conhecimentos oportunizando novas e desafiadoras experiências.

O quadro de horário abaixo contempla a utilização dos espaços diversificados, utilizado sempre com atividades direcionadas, com objetivos específicos. Estes horários foram elabora-

210

dos para que tivéssemos um equilíbrio de horários respeitando a grade curricular estabelecida pela Base Comum, proporcionando uma aprendizagem prazerosa ao mesmo tempo significativa.

MANHÃ

HORÁRIO EDUCAÇÃO FÍSICA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

7h00 - 8h00 3ºA 2ºA 2ºA 3ºB QUADRA Thiago Thiago Thiago Thiago

8h00 - 9h00 5ºA 4ºA 4ºA

QUADRA Rafael Thiago Thiago

8h00 - 9h00 3ºA Diversificada Thiago

9h00 - 10h00 1ºA 1ºA 2ºB 2ºB QUADRA Rafael Rafael Thiago Thiago

9h00 - 10h00 1ºA 2ºB

Diversificada Rafael Thiago

10h00 - 11h00 5ºB

3ºA QUADRA Rafael Thiago

10h00 - 11h00 Diversificada

3ºB 4ºB 5ºA

Thiago Thiago Rafael 11h00 -12h00 4ºA 2ºA 5ºB

Diversificada Thiago Thiago

11h00 -12h00 5ºB 5ºA 4ºB 3ºB 4ºB Quadra Rafael Rafael Thiago Thiago Thiago

HORÁRIO INFORMÁTICA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

7h30 - 8h20 2ºA 2ºB

Limpeza

1ºA

8h30 - 9h20 4ºB

Projetos

5ºB 4ºA

9h30 - 10h20

10h30 - 11h20 3ºA 3ºB 5ºA

HORÁRIO BIBLIOTECA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

COMUNIDADE

LIM

PE

ZA

8h00 - 9h00 4ºB 5ºB

211

9h00 - 10h00 1ºA

10h00 - 11h00 2ºB 3ºA

11h00 - 12h00 4ºA 5ºA 2ºA 3ºB

HORÁRIO ARTES SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

7h00 - 9h00 3ºA 3ºB 4ºA 5ºA 5ºB

10h00 - 12h00 4ºB 2ºB 1ºA 2ºA

TARDE

HORÁRIO EDUCAÇÃO FÍSICA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

13h00 - 14h00 5ºC 3º C 5ºD 1º B 2ºC QUADRA Rafael Thiago Rafael Thiago Thiago

13h00 - 14h00 5ºD 1º C 2ºD 3ºD Diversificada Rafael Oriel Oriel Oriel

14h00 - 15h00 4ºC 4ºC 3º C 3ºD QUADRA Rafael Rafael Thiago Oriel

14h00 - 15h00 3ºD 2ºC Diversificada Oriel Thiago

15h00 - 16h00 5ºD 1º B 5ºC 1º B QUADRA Rafael Thiago Rafael Thiago

212

15h00 - 16h00 1º C Diversificada Rodrigo

16h00 - 17h00 4ºC 4ºD 1º C QUADRA Rafael Rafael Oriel

16h00 - 17h00 4ºD 2ºD

Diversificada Rafael Oriel

17h00 - 18h00 4ºD 2ºC 2ºD

QUADRA Rafael Thiago Oriel

17h00 - 18h00 5ºC

Diversificada Rafael

HORÁRIO INFORMÁTICA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

13h10 - 14h00 3ºC 5ºC 4ºD Atividades de Rotina Grupo

de Estudos

Agendamento sem PAPE

14h10 - 15h00 2ºC 5ºD 4ºC

15h10 - 16h00 Oficina 1º C 1º B

16h10 - 17h00 3ºD 2ºD

HORÁRIO BIBLIOTECA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

13h10 - 14h00

Comunidade

3ºD 1º B 5ºD

14h10 - 15h00 2ºC 2ºD 3º C

15h00 - 15h50 1º C

16h00 - 16h50 5ºC 4ºD 4ºC

16h50 - 17h40

HORÁRIO ARTES SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

13h00 - 15h00 3ºD 2ºD 3º C 5ºD 5ºC

16h00 - 18h00 1º B 1º C 2ºC 4ºC 4ºD

NOITE

JANTAR - COZINHEIRA SÔNIA 19hs ás 19h20mm

HORÁRIO EDUCAÇÃO FÍSICA - Profº Arnaldo SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

213

19hs20 - 20hs20 Multisseriada

20hs25 - 21hs10 CAGECPM

HORÁRIO INFORMÁTICA - Edeli SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

19hs20 - 20hs20 Multisseriada

20hs25 - 21hs10 CAGECPM

HORÁRIO BIBLIOTECA - Solange SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

19hs20 - 20hs10

CAGECPM

20hs10 - 21hs Multisseriada

7.2 BRINQUEDOTECA

Espaço destinado as crianças buscarem meios de experimentação, promovendo o lúdico

através da interação entre os pares e o educador. Há jogos, brinquedos e brincadeiras que ga-rante as crianças o direito de brincar, se comunicar e interagir favorecendo aprendizagens signi-ficativas e aprofundando saberes construídos ao longo do processo. O agendamento é realizado através de planilhas afixadas no painel localizado na sala dos professores. 7.3 AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (A.E.E.)

Educação Especial é a modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e mo-dalidade da Educação Básica, disponibiliza recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino aprendizagem comum do ensino regular.

Diante disso, desde 2008, a rede do municipal de São Bernardo do Campo aderiu a políti-ca nacional da Educação Inclusiva, disponibilizando o professor de Atendimento Educacional Especializado nas escolas de ensino regular.

214

A Educação Inclusiva contempla a identificação e eliminação de barreiras, principalmente as de acesso aos conhecimentos.

A Educação Especial não é substitutiva ao ensino regular e sim complementar e ou su-plementar.

Este serviço é oferecido aos alunos considerados público alvo da Educação Especial: de-ficiência intelectual, física, múltiplas, transtorno globais de desenvolvimento e altas habilida-des/superdotação. As estratégias de atendimento são:

Contraturno: Priorizam ações nas salas de recursos multifuncionais, no período contrário ao da sala regular. Com objetivo de garantir o acesso qualificar o uso de recursos e apoios. Os atendimentos poder ser individuais ou em grupos, buscando colaborar com o sucesso escolar destes alunos na sala comum

Ação colaborativa: Indicado aos alunos autistas, ou com deficiência múltipla. Consiste no planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da sala comum, envolvendo todos os alunos da classe. É realizado no mesmo horário em que os alunos estão matriculados.

Itinerância: Após observações efetivadas pelo professor do AEE, solicita a equipe gesto-ra horário para devolutiva e acompanhamento periódico.

A presença do professor de AEE na escola regular afirma o papel de oportunizar a inclu-são distanciando os alunos de centros especializados públicos ou privados, que os privam de um ambiente de formação comum a todos, discriminando-os e segregando-os. Desta forma es-tes alunos são colocados na mesma posição dos alunos ditos normais, igualando as oportunida-des.

Em nossa escola: O AEE em nossa U.E. conta com uma professora de 40 hs que também atua na escola de

abrangência EMEB Padre Manuel de Nóbrega- educação Infantil, 3 x por semana. O atendimento aos alunos no contraturno é realizado de uma a duas vezes por semana

com duração de 1 a 1h30 mim, individuais ou em duplas. O atendimento no colaborativo é realizado 2x por semana com 1 h de duração. Após a avaliação pedagógica dos alunos público alvo, o professor estabelecerá as estra-

tégias e os recursos mais apropriados para cada caso, tendo em vista a necessidade específica de cada sujeito.

Inserção dos alunos no AEE: Quando há indicação do professor do ensino regular para a discussão sobre a necessida-

de, ou não de um aluno de participar do AEE, realizamos um estudo de caso que deve ser avali-ado pela professora de sala, equipe escolar equipe de orientação técnica (EOT) e posteriormen-te encaminhada ao professor do AEE. Este estudo pode durar até seis meses e a família neste período é orientada na busca do laudo médico e demais atendimentos que se fizerem necessá-rios. Sendo constatada a necessidade do atendimento convoca-se o responsável pelo aluno in-formando que o mesmo será indicado ao atendimento em contraturno ou ação colaborativa.

O professor do AEE elabora portfólio, relatórios para o conselho, caderneta de chamada, Ficha de Registro de Acompanhamento Específico e o Plano de Atendimento Educacional Espe-cializado.

Desafios do AEE para 2017 -Participação dos responsáveis para discutir os propósitos do AEE e autorização e partici-

pação do aluno por meio do termo de compromisso. - Posicionamento das famílias em relação às situações dos alunos e necessidades de te-

rapias e acompanhamento médico; - Estudo de caso adaptação e construção de material, além de ficha de rendimento adap-

tada; - Momentos de reflexão frente as diferenças, com os funcionários do apoio, inspetores e

cozinha com 1 h a cada quinzena; - Sistematização da itinerância. 2

2 2(Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: revista da educação especial, v.4, n. 1, /jun.2008. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Ori-entações Gerais do Atendimento Educacional Especializado: Município de São Bernardo do Campo, 2015)

215

7.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática tem o objetivo de integrar as mídias digitais e tecnologias da informação de forma a contribuir para que os alunos se tornem capazes de:

Identificar problemas; Levantar e testar hipóteses; Selecionar, organizar, interpre-tar, processar e comunicar informações.

A integração das mídias e tecnologia nas escolas tem como motivação promover a dis-cussão sobre as diferentes possibilidades de uso dos recursos de mídias e das tecnologias, considerando o currículo e as orientações pedagógicas vigentes. Promover a formação docente, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia do professor para o atendimento de todos os alunos da unidade escolar.

O trabalho com a Educação Tecnológica e a Robótica Educacional também acontece no laboratório de informática de nossa escola e tem como objetivo principal promover o estudo de conceitos multidisciplinares, como Ciências, Física e Matemática de forma articulada por meio de projetos em diferentes áreas do conhecimento.

O foco do trabalho é a pesquisa, a investigação científica e a montagem e construção de experimentos permitindo o protagonismo, valorização, criação, descoberta, o pensar de forma diferente e criativa, visando a resolução de problemas, tendo como temática norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da humanidade e problemas que se apresentam em nossa comunidade . Esse trabalho possibilita um processo educativo que permi-te aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa.

216

7.5 ATELIÊ DE ARTE

Aqui em nossa EMEB Jandira Maria Casonato possuímos um ateliê de arte como um es-paço de processo criativo e formação estética dos alunos. Onde nosso ilustríssimo Carlos Drummond de Andrade já dizia: “E a arte, como a educação e tudo o mais, que fim mais alto po-de ter em mira senão este, de contribuir para a educação do ser humano em vida, o que, numa palavra, se chama felicidade?”

Nosso ateliê é um espaço bem estruturado, onde podemos possibilitar o desenvolvimento de estratégias diferenciadas que levam os alunos a terem momentos do processo criativo de fruição estética, de contextualização e de materialização do processo criativo. Possibilitando aos alunos as experimentações num processo do gostar de aprender, por meio da interação com materiais diversos, e com isso incentivando o processo de confiança.

Com esse espaço que foge da sala de aula fica mais gostoso e possível o ensino da arte, onde contempla condições para o desenvolvimento artístico das crianças.

É um espaço com diversidade de materiais e vários suportes que enriquecem o repertório dos alunos, sendo de extrema importância, não apenas porque interfere no processo de ensino aprendizagem, pois permite a criança a ser mais criativa e ativa nas aulas de arte.

O ateliê dispõe de vários instrumentos de trabalho como: Imagens de obras de artistas: os alunos podem apreciar e contextualizar o fazer artís-

tico; Lápis de cor: utilizados para produzir trabalhos em vários tipos de papéis, e a mistura e

sobreposição de cores valoriza o cromatismo fazendo com que um simples desenho ganhe mais vida;

Giz de cera: usado principalmente para desenhar, constituído principalmente por para-fina e com uma vasta variedade de cores. É muito usado pelas crianças por seu traço grosso, colorido e sua facilidade de uso. Podem ser usados deitados, raspados, misturados com guache ou para dar textura a um trabalho;

Tinta Gouache: os alunos adoram trabalhar com tintas, é a alegria deles. Podemos aplicar sobre papéis e cartões variados, mas grossos para não esfoliarem;

Aquarela: é uma técnica feita com tintas que são diluídas em água. Podendo ser utili-zada para pintura em diversos materiais, entre eles, papel, couro, tela, etc. As crianças utilizam muito, pois com isso aprendem as técnicas nos desenhos;

Tinta Acrílica: é uma tinta sintética solúvel em água que pode ser usadas em camadas espessas ou finas, como possui uma secagem muito rápida facilita os trabalhos das crianças que não tem muita paciência em esperar o próximo passo. Podemos utilizá-la em poucas super-fícies. A técnica mais comum que usamos em nosso ateliê com as crianças são em quadros;

Pincéis: usamos para a pintura em telas, papéis, tecidos, madeiras, etc. Temos vários tipos e numerações de pincéis para diferentes tipos de pinturas e contornos;

217

Caneta Hidrográfica: trabalhamos com as crianças sobre vários suportes: papel, pape-lão, cartolina, gesso, madeira, etc. Chamam a atenção das crianças, mas, pintar com elas requer mais atenção e habilidade, pois mancham e não podemos apagar;

Massinha de modelar: ideal para atividades de desenvolvimento da coordenação mo-tora e percepção de formas. Também ideal para que os alunos usem sua criatividade em traba-lhos artesanais como esculturas, texturas, etc. Sua flexibilidade facilita a modelagem e a mistura das

cores. As crianças gostam muito de trabalhar com esse material; Réguas: utilizam para traçar, desenhar e fazer margens; Tesouras: (sem ponta) atividades com recortes em revistas e jornais, ou mesmo para

outro tipo de atividades que envolva este instrumento; Cola bastão e cola líquida: colagem nas diversas atividades produzidas que requer o

produto; Livro didático de arte: (para uso dos 4º e 5º anos) suporte e complemento para as au-

las; Revistas diversas: uso de atividades com recortes para exercitar o pensamento lúdico

da criança, assim aprimorando a sua criatividade, o pensamento e a expressão artística; Rádio com CD e fita cassete: utilizamos nas aulas de dança, teatro, música, brincadei-

ras e contação de histórias; Oito mesas com quatro cadeiras: os alunos sentam em grupos, pois assim é a melhor

maneira de integrar em uma aula de arte. Mesmo em trabalhos individuais as crianças têm a chance de trocarem ideias de se conhecerem melhor, se ajudarem e aprenderem uns com os outros, e sendo assim respeitar a opinião de seus colegas. “A experiência artística de criar pres-supõe uma possibilidade de escolha”, conforme Isabel Graciano, consultora em didática de Arte. “E para que ela possa acontecer, é preciso que as crianças conheçam as potencialidades de diferentes materiais e tenham domínio sobre eles”.

7.6 SALA DE VÍDEO Espaço criado e organizado pela equipe da escola objetivando enriquecer a prática peda-gógica da sala de aula e demais espaços da U.E. Enriquece e proporciona a interação com o conhecimento estimulando a participação direta do aluno. O professor utiliza esse espaço pas-sando vídeos seguindo critérios , adequando aos objetivos e conteúdos das aulas. Precisa ainda conhecer o conteúdo do vídeo antecipadamente para que possa intervir com pausas intencionais enriquecendo ainda mais as aulas. O agendamento é realizado através de planilhas afixadas no painel localizado na sala dos professores.

218

7.7 BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA

A biblioteca é um espaço destinado a proporcionar aos alunos um acesso direto a infor-mação nas diferentes formas e suportes. Desperta o gosto pela leitura oferecendo momentos prazerosos e de deleite num mundo imaginário que só um leitor pode entrar através de uma his-tória, é um dos grandes objetivos desse espaço. Mas além disso, esse espaço destina-se tam-bém a proporcionar rodas de leitura, contações de histórias e a busca constante do conhecimen-to através de pesquisas em livros e também o acesso a internet. Trata-se de um local composto por um grande acervo de livros destinado a um público alvo do infantil, juvenil até aos nossos alunos da EJA. Há empréstimos semanais favorecendo a biblioteca circulante e facilitando assim o estreitamento com as famílias porque quando uma criança leva um livro para sua casa todos podem ler, conversar e discutir sobre o tema do livro, explorando os diferentes gêneros literários e proporcionando a criticidade do leitor que expressa sua opinião e defende seu ponto de vista.

8 Estudo do Meio

As atividades de Estudo do Meio serão definidas a partir dos projetos desenvolvidas du-rante o ano em cada segmento. Apresentamos todas as possibilidades indicadas pela equipe docente, que serão analisadas e inclusas nos projetos didáticos:

Sala São Paulo / OSESP ( Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo); Centro de Reflexão do Trânsito; Catavento; Vigor;

9- Avaliação das Aprendizagens dos Alunos

9.1 - Mapeamento do processo de ensino aprendizagem.

219

O mapeamento do processo de ensino aprendizagem pode ser observado em dois gran-des grupos: O das avaliações externas e o do processo interno de avaliação.

9.1.1 Avaliações externas Os principais processos de avaliação externa centram-se nas avaliações oficiais:

“Provinha Brasil” para os segundos anos do Ensino Fundamental; “ANA” para os alunos do terceiro ano do Ensino Fundamental; “Prova Brasil” para os últimos anos do Ensino Fundamental. Avaliação Diagnóstica da SE.

9.1.2. Avaliações internas A avaliação interna das aprendizagens dos alunos utiliza vários instrumentos:

Observação do professor; Atividades em sala de aula; Autoavaliação do aluno; Ficha de Rendimento; Portfólios; Atendimento individualizado ao professor; Pré-conselho; Conselhos de ano/ciclo.

9.1.2.1. Observação do Professor

Acreditamos que esta é uma das mais importantes formas de avaliação, pois leva em con-ta todo o processo de aprendizagem ao longo do trimestre, segundo a ótica do professor, a qual é retomada em atendimentos individualizados com a coordenação e nos Conselho de ano/ciclo, analisada juntamente com todo o restante do material apresentado. 9.1.2.2. Atividades em sala de aula

Todas as atividades produzidas em sala de aula servem como material referencial das aprendizagens dos alunos. 9.1.2.3.Autoavaliação do aluno A auto avaliação realizada pelo aluno inicia uma nova etapa em seu formato e em sua qualificação. Reconhecendo como uma ação processual, será através do portfólio, que propicia a memória dos processos de ensino e de aprendizagem, que os alunos construirão e analisarão seus avanços e suas dificuldades, de modo a estabelecerem metas, reconhecerem suas con-quistas e valorizarem o processo de ensino- aprendizagem. Ao final do trimestre os alunos regis-trarão suas conclusões. Os alunos da EJA realizarão bimestralmente seus registros avaliativos. Bimestralmente. 9.1.2.4. Ficha de Rendimento

A Ficha de Rendimento traz os objetivos traçados para o trabalho ao longo do trimestre favorecendo as aprendizagens dos educandos sendo elaborada em seu início pelos professores e acompanhada pela Equipe Gestora. Ela serve como um importante instrumento de avaliação e reflexão para todos envolvidos no processo ensino/aprendizagem do Ensino Fundamental. 9.1.2.5. Portfólios

O Portfólio é elaborado a partir das atividades significativas referenciais dos alunos e que demonstram o processo de aprendizagem. Cada aluno tem o seu portfólio e estamos em um constante processo de construção reflexiva deste instrumento. 9.1.2.6. Atendimento individualizado ao professor

Anterior ao Pré-conselho, o atendimento individualizado, caracteriza-se pelo momento em que a coordenação pedagógica conversa com o professor da sala, buscando uma visão da

220

mesma segundo a referência do educador. Ainda neste momento pode-se analisar, juntamente com o professor, o portfólio do aluno e ter uma visão individualizada do mesmo.

Cabe ressaltar que é um momento privilegiado, que permite uma plena compreensão do momento de aprendizagem e do ritmo de cada educando.

9.1.2.7. Pré-conselho

Neste momento, que precede o Conselho de ano/ciclo, reúnem-se todos os professores de um determinado ano e a coordenação pedagógica, com o objetivo de conversar sobre o tri-mestre para aquele ano, avaliando-o e estabelecendo metas para o trimestre seguinte. 9.1.2.8.Conselhos de ano/ciclo

Momento culminante de reflexão, o Conselho de ano/ciclo, é a conclusão do trimestre pa-ra o Ensino Fundamental e do bimestre para a EJA, quando analisamos todo o material dos alu-nos, conversamos sobre seu processo de aprendizagem e levantamos possíveis encaminha-mentos para o próximo período. Neste momento analisamos a Ficha de Rendimento, previamen-te preenchida pelo professor, vemos os portfólios e conversamos, mais uma vez, sobre os edu-candos. É o momento, no trimestre, em que podemos juntar todos os esforços avaliativos anteri-ores e traçar novos rumos.

10. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Partindo da abordagem de Madalena Freire que nos auxilia no olhar para uma didática significativa através de instrumentos metodológicos, mapeamos o percurso que os docentes desta unidade escolar vêm traçando em sua prática pedagógica e lançamos desafios para o aprimoramento contínuo para o acompanhamento e uso dos instrumentos: planejamento, obser-vação, registro e reflexão.

Iniciamos o ano letivo com a semana de planejamento junto à equipe escolar. De posse dos portfólios e relatórios dos alunos cada docente dá início a análise destes instrumentos o que compõe a caracterização de cada agrupamento dos alunos por ano ciclo. A próxima etapa passa pela apropriação do PPP do ano anterior, com foco ampliado ao Plano de Ensino dos respecti-vos anos ciclos, cruzando com os dados da caracterização dos alunos o que resulta no levanta-mento de hipóteses e estruturação de objetivos. Este passa a ser o registro que embasará o plano de ação dos professores, organizado com objetivos, conteúdos e estratégias, agrupados por trimestre. A partir deste passo os professores elaboram o registro semanal organizados em planilha própria composta das estratégias a serem desenvolvidas.

O acompanhamento dos instrumentos docentes é de responsabilidade dos coordenado-res pedagógicos, priorizando a observação do plano de ação dos professores semanalmente. Este ano implantamos um email único que será a comunicação entre gestão e professores para acompanhamento dos planos e/ou qualquer outro assunto pertinente ao âmbito escolar.

O acompanhamento em sala de aula se dá com os professores que apresentam dificulda-des quanto os conteúdos do ano/ciclo; nas relações interpessoais (aluno/aluno, aluno/professor); e em salas com elevado número de alunos não alfabetizados.

A devolutiva aos professores, a partir da leitura do semanário, se dá de forma coletiva em HTPC com apontamento de questões relevantes e comuns ao grupo e com atendimentos indivi-dualizados.

Em todos os trimestres, após os Conselhos de Ano/Ciclo, é garantido o replanejamento trimestral, levando em consideração a avaliação de aprendizagem dos alunos a partir de objeti-

221

vos estabelecidos pelo professor em seu plano de ação e avaliação e a partir das respostas dos alunos em atividades em geral.

Considerando que o registro é o marco do processo reflexivo e que a avaliação visa o re-planejamento do que foi idealizado, passa a ser também uma estratégia da equipe gestora a avaliação do processo de acompanhamento e uso dos instrumentos metodológicos, visando o aprimoramento dos mesmos por toda equipe escolar.

10.1 EJA

Com o objetivo de realizar um melhor acompanhamento do trabalho será priorizado a ob-servação do plano de ação dos professores. Essa observação será feita semanalmente.

Também será feito acompanhamento em sala de aula com os professores que apresen-tam dificuldades quanto os conteúdos do ano/ciclo; nas relações interpessoais (aluno/aluno, alu-no/professor); e em salas com elevado número de alunos não alfabetizados.

Essas observações terão devolutiva por escrito com orientações específicas para cada professor.

Em todos os bimestres, após os Conselhos de Classe, será garantido o replanejamento bimestral, levando em consideração a avaliação de aprendizagem dos alunos a partir de objeti-vos estabelecidos pelo professor em seu plano de ação e avaliação do ensino do professor e partir das respostas dos alunos em atividades em geral.

11. PROGRAMA DE APOIO A APRENDIZAGEM (PAA)

Plano de Trabalho para o Programa de Apoio à Aprendizagem 2017

EMEB: “Professora Jandira Maria Casonato” Público Alvo: Prioritariamente alunos em final de ciclo (3º ano inicial e 1º AC II que necessitem de apoio edu-cacional). Modalidade de Atendimento: Contraturno Objetivo Geral: Auxiliar o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumen-tos para que possa buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo. Professores indicados para o atendimento: 1ª fase do PAA : destinado aos alunos indicado em Conselho de AC no 3º trimestre de 2016 dos 2º ano inicial e do 1º AC I , alunos retidos no 3º ano inicial e 1º AC II. O apoio será realizado por duas professoras com horas remanescentes em docência complementar: Período Manhã – Felicia Hayashi Gurian Myazaki ( jornada de 40h/s) Período Tarde – Andrea Augusta Domingos (jornada de 30h/s – EJA) 2ª fase do PAA – esta fase iniciará a partir da liberação de novos professores pela Secretaria de Educação, com ampliação do atendimento e nova análise da modalidade, uma vez que a

222

comunidade escolar foi consultada da disponibilidade da frequência dos seus filhos em contra turno, sendo o resultado muito positivo para esta opção de atendimento. Formas de acompanhamento e avaliação: • Para que o grupo de estudo se efetive como um trabalho compartilhado é necessário que se-

jam possibilitados momentos conjuntos de planejamento, estudo e avaliação, onde profes-sores e equipe de gestão troquem impressões e discutam encaminhamentos;

• Possibilitar o envolvimento de toda a equipe escolar para efetivação da ação;

• Avaliação sistemática com o objetivo de sanar as dificuldades encontradas durante o per-curso, através da construção de portfólios com atividades significativas e análise dos mes-mos;

• Participação dos professores de PAA nos conselhos de ano /ciclo;

Acompanhamento efetivo da coordenação em horários de planejamento do professor e observa-ção realizada durante o processo.

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VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

224

ANEXOS

Anexo 1

PROJETO INSTITUCIONAL - 2017 “VALORES HUMANOS E A ESCOLA”

JUSTIFICATIVA: Em 2016 desenvolvemos o Projeto Único “Valores Humanos e a Escola” nor-

teando ações envolvendo toda comunidade escolar. Em avaliação do final de ano, constatamos , após análise e discussão com a equipe e comunidade escolar , a im-portância na continuidade , justificado pela necessidade de aprofundar alguns concei-tos, pois entende-se que atitudes e procedimentos requerem persistência e manuten-ção para a interiorização das ações.

O projeto terá continuidade resgatando e valorizando os Valores Humanos, te-mática esta que permeiam todos os envolvidos, atingindo diretamente o processo en-sino aprendizagem, uma vez que todos os funcionários e familiares, além dos docen-tes são parceiros na árdua tarefa de formação dos futuros adultos cidadãos. Refletir e pontuar a função de cada colaborador enquanto modelo positivo no espaço educaci-onal torna-se uma das metas ao pensarmos neste projeto.

Destaca-se que cada ano ciclo e/ou turma desenvolverão através de um proje-to didático uma vertente do projeto norteador, conforme sugestões da equipe e comu-nidade escolar com temáticas, como: Alimentação Saudável, Cultura indígena, Bul-ling, Qualidade de vida, entre outras possibilidades. Lembrando que estas temáticas deverão abranger os valores: respeito, responsabilidade, união, amor, limpeza, coo-peração, paz, organização e felicidade.

OBJETIVO GERAL: Promover uma educação voltada para valores humanos, utilizando o cotidiano

para despertar e conscientizar as pessoas sobre a importância de resgatar princípios que devem permear as relações humanas, internalizando conceitos e práticas nas ações cotidianas.

CONTEÚDOS: Valores e princípios nas relações humanas e no convívio na sociedade; deve-

res e direitos que permeiam as relações inter pessoais e no contexto social; regras e combinados em diferentes ambientes no convívio humano individual e coletivo; auto-nomia;moralidade; resolução de conflitos.

PRODUTO FINAL: Sábado letivo em 24 de junho: Caminhada com atividades físicas na Praça

junto com a comunidade escolar e do entorno. Sábado letivo em 21 de outubro: Show de talentos com os familiares.

225

Anexo 2 PROJETO DIDÁTICO

1º ANO INICIAL

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Justificativa

A necessidade do projeto surgiu da observação da alimentação das crianças

na escola. Se por um lado é possível perceber alunos que exageram na alimenta-

ção, comendo porções maiores do que sua necessidade diária, por outro lado é no-

tável que alguns alunos apresentam dificuldade em se alimentar e rejeitam uma va-

riedade enorme de alimentos. Há ainda, relato das crianças que almoçam pastel,

macarrão instantâneo e não comem legumes e verduras.

De acordo com o Jornal do Brasil, com base no relatório da Organização Mun-

dial de Saúde (OMS), pelo menos 41 milhões de crianças com menos de cinco anos

são obesas ou estão acima do peso no mundo. No Brasil, a tendência também preo-

cupa, com um terço das crianças acima do peso ou obesas. Segundo o médico e

pesquisador da área da nutrição, Dr. Patrick Rocha, a falta de uma orientação e

educação alimentar é um dos grandes problemas. E com isso, as crianças estariam

comendo pior, cada vez mais sedentárias e adoecendo com mais frequência.

Dessa forma, o objetivo do projeto é permitir que os alunos, juntamente com

seus familiares, reflitam sobre seus hábitos alimentares, valores sociais e nas con-

sequências que esses hábitos têm na sua vida.

Objetivos Diferenciar frutas, verduras e legumes, bem como a importância desses ali-

mentos para nossa saúde; Respeitar os recursos naturais, sendo critico quanto ao consumo alimentar e

tipo de embalagens; Ser consciente nos hábitos de higiene alimentar; Identificar informações contidas nos rótulos de produtos industrializados. Compreender os prejuízos causados pelo consumo excessivo de alimentos

não saudáveis; Compreender o significa da pirâmide alimentar; Conhecer algumas receitas de alimentos saudáveis; Evitar o desperdício de alimentos.

Conteúdos

Ciências: alimentação saudável;

Língua Portuguesa: produção textual do gênero receita; leitura e interpretação

de textos informativos sobre o tema; entendimento das informações contidas

nos rótulos (função social do gênero) dos alimentos industrializados.

Matemática: unidades de medida usadas nas receitas; criação de tabelas e

gráficos.

226

Etapas previstas

1ª ETAPA - Conhecimento prévio da turma. Roda de conversa sobre o tema. Nesta conversa, deverá conter perguntas como:

Para você, o que é uma alimentação saudável? Você considera sua alimentação saudável? Quantas frutas você consome por dia? Você come verduras todos os dias? Você come legumes todos os dias? Qual é o seu alimento preferido? O que você não gosta de comer? Você tem alergia ou intolerância a algum tipo de alimento? Qual? Quantas vezes por dia você consome doces? Quantas vezes ao dia você consome frituras, bolachas recheadas ou salgadi-

nhos industrializados?

2ª ETAPA – Produzir cartaz com figuras de alimentos para recortar e colar classifi-cando corretamente o alimento. Escrita dos nomes dos alimentos. 3ª ETAPA – Aula expositiva: a Importância das frutas na alimentação das crianças. Criação de tabela e gráfico com as frutas preferidas pela turma. 4ª ETAPA – Definição de alimentação saudável Produção de uma receita saudável. 5ª ETAPA - Jogo de percurso da alimentação saudável. 6ª ETAPA – Dominó das frutas, legumes e verduras. 7ª ETAPA – Apresentação, explicação e construção da pirâmide alimentar. Produto final

Exposição da Pirâmide Alimentar construída pelo grupo classe no pátio da es-cola e do registro fotográfico da receita produzida e degustação na escola

Apresentação oral da pirâmide alimentar às famílias; Sábado letivo em 24 de junho: Caminhada com atividades físicas na Praça

junto com a comunidade escolar e do entorno. Avaliação

Observar possíveis mudanças nos hábitos alimentares dos alunos no decorrer do projeto.

Referências bibliográficas

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2016/01/27/oms-divulga-dados-

preocupantes-sobre-a-obesidade-infantil/

https://escolapapasobrinhosantos.wordpress.com/2014/07/16/projeto-pedagogico-

alimentacao-saudavel/

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2016/01/27/oms-divulga-dados-preocupantes-sobre-a-obesidade-infantil/

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2016/01/27/oms-divulga-dados-preocupantes-sobre-a-obesidade-infantil/

https://escolapapasobrinhosantos.wordpress.com/2014/07/16/projeto-pedagogico-alimentacao-saudavel/

https://escolapapasobrinhosantos.wordpress.com/2014/07/16/projeto-pedagogico-alimentacao-saudavel/

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Anexo 3 PROJETO DIDÁTICO

2º ANO INICIAL ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Justificativa: A partir da observação dos hábitos alimentares dos alunos, entendeu-se que cuidar da alimentação pode ser uma forma respeitosa ou desrespeitosa com a saúde de seu corpo. Tempo previsto: 01 ano letivo. Objetivos específicos:

Desenvolver hábitos de alimentação saudável; Refletir sobre os hábitos alimentares no cotidiano; Conhecer alimentos saudáveis e seus benefícios; Reconhecer a importância dos alimentos na qualidade de vida; Desenvolver hábitos de consumo consciente; Adquirir conhecimento sobre a origem dos alimentos, através de vivências com

horta e com árvores frutíferas do jardim da escola; Preocupar-se com os valores humanos universais nas atitudes cotidianas; Preocupar-se com a economia de água.responsabilidade ao cumprir suas tare-

fas.... Colaborar na organização do ambiente.

Conteúdos: Ciências: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL; HÁBITOS ALIMENTARES; QUALIDADE DE VIDA; CONSUMO CONSCIENTE; AS PARTES DAS PLANTAS; UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS NA CULINÁRIA. Matemática: Gráficos e tabelas. Língua Portuguesa: Produção textual: Gênero lista e portador textual Cardápio; Produção textual coletiva: Carta; Produção textual coletiva: Ficha Técnica. Etapas: 1- roda de conversa sobre qualidade de vida e alimentação saudável; 2- visitação pelo jardim da escola para conhecer as árvores frutíferas da escola; 3- degustação dos frutos e conversa sobre as plantas; 4-discussão sobre os hábitos alimentares das famílias; 5- elaboração de cardápio saudável para uma refeição; 6-levantamento de dados sobre alimentos consumidos para construção de tabelas e gráficos; 7-aula expositiva com vídeo sobre a montagem de uma horta; 8-elaboração de uma carta coletiva para visitação na EMEB Sylvia Marilena Fantacini Zanetti para conhecer a horta; 9- Montagem da horta no gramado da escola: 10-confeccionar as plaquinhas de identificação; 11-colocar a terra e adubá-la; Colocar a s sementes e regar;

228

12- acompanhamento semanal para rega e registro de observação; 13- Estudo do meio para fábrica da Vigor, para conhecer o processo da fabricação de alguns alimentos; 14-pesquisar sobre as árvores frutíferas; 15-construção das fichas técnicas das árvores da escola; 16-escuta e leitura compartilhada da música “pomar” do grupo palavra cantada; 17-atividades diversas sobre o tema “ árvores frutíferas”; 18- trabalho com receitas envolvendo alimentos saudáveis; 19-montagem de um livro com as atividades realizadas durante o projeto. MATERIAL: Embalagens plásticas; tela Bidim (manta acrílica para plantar); argila expandida; terra adubada; pó de osso (adubo); sementes de hortaliças; material de jardinagem (pá e regador); palitos; estacas de madeira; material para plastificação de fichas; impres-sões diversas; Copos e pratos descartáveis. Produto final: Coquetel para as famílias com alimentos retirados da horta. Avaliação:

Observar possíveis mudanças nos hábitos alimentares dos alunos no decorrer do projeto.

Anexo 4

PROJETO DIDÁTICO 3º ANO INICIAL

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Justificativa:

Considerando a necessidade das crianças reconhecerem a importância de uma boa alimentação, qual sua contribuição para a saúde e bem-estar. Observando o momento de alimentação destes alunos na escola, quanto a aceitação e rejeição de determinados alimentos. Compreender quais alimentos suprem a carência do orga-nismo e quais que, em exagero são prejudiciais, e assim, trazer uma reflexão sobre seus hábitos alimentares e valores sociais.

Objetivos Gerais:

Conscientizar os alunos sobre a importância dos hábitos alimentares e enten-der o valor que os alimentos têm para uma vida saudável e natural, resgatando os valores humanos universais nas atitudes cotidianas

Objetivos Específicos:

Refletir sobre os hábitos alimentares e valores sociais; Colaborar na organização de atividades alimentares práticas; Saber a importância desses alimentos para a saúde; Conhecer a importância das vitaminas na saúde; Identificar informações contidas nos rótulos de produtos industrializados; Compreender os prejuízos causados pelo consumo excessivo de balas, refrige-

rantes e frituras; Compreender o que significa a pirâmide alimentar;

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Produzir a receita de família; Pesquisar uma receita culinária comum a alimentação de sua família e investi-

gar a sua origem; Evitar o desperdício de alimentos; Compreender a importância da higiene pessoal.

Conteúdos:

Ciências: alimentação saudável, higiene pessoal e uso sustentável da água: economia na hora de lavar e higienizar os vegetais, as mãos, a importância da água para todo tipo de higiene;

Língua Portuguesa: produção de receitas e do gênero textual; leitura e interpre-tação de textos informativos sobre o tema; entendimento das informações con-tidas nos rótulos dos alimentos industrializados e características do gênero tex-tual;

Matemática: unidades de medida (usadas nas receitas e do valor nutricional dos ingredientes) e interpretar gráficos e tabelas;

História: origem da receita de família; Arte: representação por meio de desenhos dos alimentos estudados, confec-

ção da pirâmide de alimentos. Tempo Estimado: 8 meses, com a periodicidade de uma vez na semana na aula de ciências Etapas Previstas: 1ª etapa

Solicitar que os alunos realizem individualmente o seguinte questionário: Qual é a sua comida predileta? Quantas vezes você se alimenta por dia? Que alimentos você consome mais frequentemente? Quais alimentos você consome em maior quantidade?

Definição do que é alimentação saudável; Após o levantamento, responder questões para análise qualitativa do gráfico

juntamente com um familiar de casa: Para você, o que é uma alimentação saudável? Você considera sua alimentação saudável? Quantas frutas você consome por dia? Você come verduras todos os dias? Você come legumes todos os dias? O que você não gosta de comer? Você tem alergia ou intolerância a algum tipo de alimento? Qual? Quantas vezes por dia você consome doces? Quantas vezes ao dia você consome frituras, bolachas recheadas ou salgadi-nhos industrializados?

Aula expositiva sobre as atitudes e cuidados necessários para ter uma boa sa-úde, como: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.

Atividades no livro didático páginas 148 a 153 (sobre alimentos saudáveis e os cuidados necessários; origem dos alimentos.) 2ª etapa

Aula expositiva sobre a importância das frutas na alimentação. Construção de tabela com as frutas preferidas pela turma. Montar gráfico e tabela, analisa-los quantitativamente e qualitativamente.

230

3ª etapa Texto informativo sobre o tema “Verduras e legumes” enfatizando a importân-

cia nutricional desses alimentos na nossa saúde. 4ª etapa Receitas favorita da família: análise e discussão sobre as várias receitas trazi-

das pelos alunos. 5ª etapa Alimentos não saudáveis – refrigerantes, doces, salgadinhos, etc. No LAB fazer pesquisas sobre as consequências que se pode ter com alimen-

tos não saudáveis, sendo elas futuras e permanentes. 6ª etapa Pirâmide alimentar: representação por meio de desenhos dos alimentos estu-

dados, confecção da pirâmide de alimentos. 7ª etapa Salada de frutas – produzir a escrita da receita da salada de fruta. Fazer a sa-

lada de fruta com a turma, enfatizando a necessidade de manter a higiene na manipu-lação dos alimentos e sem desperdício de água para lavá-los.

8ª etapa Confecção de livro sobre alimentação saudável e receitas. Material Necessário: Cartolinas, folha sulfite, canetão, cola colorida, revistas, materiais recicláveis e

frutas diversas para a salada de frutas. Alguns livros para leitura: “Cesta de Dona Ma-ricota” Tatiana Belink/ “Jujubalândia” Mariana Catalbiano/ “Eu nunca vou comer toma-te” Charlie e lola- Lauren Child/ “10 histórias para abrir o apetite”. Filme: Ratattouille

Produto Final: Elaboração de um livro de receita da sala, com receitas da família, contendo fo-

tos das crianças fazendo a receita junto com sua família. Avaliação: A avaliação será contínua, observando o desenvolvimento dos alunos quanto a

aprendizagem na escrita, leitura, linguagem oral, através de trabalhos em grupo e em duplas, pesquisas e participação na elaboração do livro de receitas. Observar possí-veis mudanças nos hábitos alimentares dos alunos no decorrer do projeto.

Anexo5

SEQUÊNCIA DIDÁTICO

1º ANO DO CICLO II

Sequência didática: Projeto Valores Tema: “Mudando hábitos alimentares: Você é aquilo que você come” Ano/ciclo: 4ºs anos – professoras Ana Maria, Maria Regina e Paula.

231

Áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ci-ências - será trabalhada de maneira interdisciplinar; Objetivo: Promover a reflexão sobre a importância de uma alimentação saudável, nutritiva e variada para melhorar a qualidade de vida. Tempo estimado: ano letivo de 2017; Materiais necessários: vídeos, CDs, folhas impressas com letras de música, poemas e textos diversos sobre alimentação, netbooks, revistas e jornais para pesquisa, carto-lina ou papel pardo para cartazes, caderno, máquina fotográfica para registro de ima-gens. Etapas prováveis:

1. Socialização do projeto da escola; 2. Roda de conversa sobre os alimentos preferidos das crianças; 3. Vídeo: “Sid, o cientista”; 4. Ouvir, ler e interpretar letra de música (“Comer, comer” – “Pomar” – “Obrigado

ao homem do campo”); 5. Pesquisa com a família: “O comer nosso de cada dia”; 6. Socialização das pesquisas com a construção de tabela; 7. Construção coletiva e socialização de gráfico com resultados das pesquisas

realizadas com a família; 8. Poema: alimentação saudável; 9. Estudo de rótulos dos alimentos mais consumidos pelas crianças; 10. Estudo da pirâmide alimentar; 11. Vídeo: “A batalha dos alimentos”; 12. Construção de cartaz diferenciando alimentos saudáveis de não saudáveis; 13. Diário compartilhado: deverá ser levado para casa, cada dia por um aluno, para

registros e desafios referentes a hábitos alimentares; 14. Visitação à feira (pesquisa de preços); 15. Pesquisas para a produção de cartaz ou folder com dicas de alimentação sau-

dável; 16. Degustação de alimentos preparados pelos alunos na escola.

Conteúdos por área de conhecimento: Língua Portuguesa . Leitura e interpretação de diversos gêneros textuais que falem sobre alimentação (poemas, músicas, textos informativos, instrucionais, notícias, rótulos); . Criação de cartazes; . Produção de relato em diário coletivo. Matemática . Resolução de situações problema; . Construção, leitura e interpretação de tabelas e gráficos; . Sistema monetário brasileiro. Ciências . As plantas na alimentação; . Plantas medicinais e tóxicas; . Funções e fonte de vitaminas; . Nutrição e desnutrição; . Uso de agrotóxicos nos alimentos; . Higiene alimentar.

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História/ Geografia . A alimentação de diferentes grupos sociais (indígenas, africanos); . Alimentos de ontem e de hoje. Avaliação: A sequência didática será avaliada de forma contínua a partir da participação, desem-penho, cooperativismo, integração do grupo, disponibilidade e, principalmente, o en-gajamento efetivo durante o desenvolvimento do mesmo, podendo ser alterado a qualquer momento, conforme as circunstâncias e necessidades apresentadas.

Anexo 6

SEQUÊNCIA DIDÁTICO 2º ANO DO CICLO II

Sequência didática – Projeto Valores

Duração: ano letivo de 2017 Anos/Ciclos: 5ºs anos Sequência Didática: “Eu entendo, eu respeito!” As sequências serão divididas em três eixos:

Entendendo para cuidar Entendendo o funcionamento do corpo humano; Entendendo a importância da higiene física, mental e social para manuten-

ção da saúde;

Entendendo para respeitar Entendendo as diferenças físicas; Entendendo as diferenças sociais e culturais; Respeitando as diferenças dos outros; Respeitando e aceitando as suas próprias diferenças; Entendendo o bullying, suas causas e consequências;

Entendendo para melhorar Entendendo os nossos hábitos alimentares; Entendendo os elementos básicos da alimentação saudável; Conhecendo alimentos saudáveis.

Os eixos serão trabalhados através de diários compartilhados para realização

de observações e desafios. Será um único diário para a turma que deverá ser levado por um aluno a cada dia da semana, destacando a importância da responsabilidade de levar para casa, cuidar e devolver no dia seguinte, pois é de uso coletivo. Exemplos de desafios: Registrar o que comeu no almoço do dia;

Provar um alimento saudável no dia; Fazer uma atividade física;

233

Dizer algo gentil a alguém. Eixos distribuídos nas Áreas do conhecimento:

Ciências: Estudo do funcionamento do corpo humano; Estímulo a escovação após o lanche; Conhecer a importância da higiene física, mental e social; Estudo das transformações físicas ocasionadas pela puberdade e suas conse-

quências emocionais; Entender a importância da alimentação e seus principais elementos; Programa sobre prevenção de drogas e violência (PROERD). Jogos e atividades sobre o corpo humano.

Matemática:

Estudo de dados estatísticos sobre a obesidade e as doenças causadas por ela;

Construção de gráficos e tabelas com dados levantados em atividades de ob-servação, desafios, utilizando-se de ferramentas tecnológicas;

Análise dos dados organizados em gráficos e tabelas; Levantamento do peso adequado da mochila através de cálculo de porcenta-

gem; Língua Portuguesa:

Pesquisa de notícias em revistas, jornais e Internet sobre os temas; Criação de painel para socialização das pesquisas; Leitura compartilhada e compreensão de textos apresentados; Leitura e discussão de livros que abordam o tema “Bullying”; Roda de conversa abordando os assuntos em questão; Elaboração de diário; Realização de Assembleias de Classe abordando temas vivenciados pelos

alunos no seu cotidiano.

Educação Física: Diagnóstico sobre o que é bullying; Disparador sobre o tema, filme “Um sonho possível” e documentário sobre bul-

lying; Exposição e rodas de conversa sobre o conceito e origem do bullying; Rodas de conversa sobre como solucionar possíveis conflitos; Elaboração de cartazes ou outras formas expondo sobre bullying e suas con-

sequências.

Finalização do trabalho:

Elaboração de um documentário socializando as descobertas durante a realização do projeto: relato de alunos, gráficos produzidos e pequenas curiosidades.

234

Anexo 7

“PROJETO LER PARA SER”

1. JUSTIFICATIVA: Diante do mundo globalizado e com tamanhos atrativos tecnológicos, a leitura vem

perdendo espaço para a TV, para os Games e para um verdadeiro universo de atrati-vos tecnológicos.

A leitura precisa ser revalorizada e estimulada, pois através desta os ganhos inte-lectuais são imensos. Sabe-se que o processo de pensamento se dá, em grande par-te, através das palavras e quando não as temos para expressar nossos sentimentos e desejos, sentimos um vazio e a sensação de que sabemos “a coisa”, mas não conse-guimos explicar.

Há que se resgatar a leitura no ceio da família, mas a “terra fértil” para o início des-te processo é indubitavelmente a escola.

2. PÚBLICO ALVO:

Alunos do Ensino Fundamental e EJA.

3. OBJETIVO: Despertar no aluno o prazer pela leitura e estimular assim seu crescimento intelectual; Ampliar o vocabulário; Melhorar o processo ortográfico sedimentando padrões pré estabelecidos pela norma

culta da língua portuguesa; Possibilitar o acesso a diversos portadores e gêneros literários; Estimular a criatividade e a fantasia; Estimular o crescimento e desenvolvimento da oralidade; Ampliar o universo de conhecimentos dos alunos; Estimular o desejo por novas leituras.

4. AÇÕES METODOLÓGICAS: Resgatar todo o processo de leitura já desenvolvido pelos professores; Abrir espaço para sugestões de novos procedimentos e atividades; Estabelecer o professor como referência e exemplo de leitor para seus alunos; Solicitar que o professor leia diariamente para os alunos no início das aulas; Promover um momento de leitura individualizado, após o intervalo, quando o aluno lê

durante 15 minutos um livro de sua escolha assim como o professor; Proporcionar visitas semanais a biblioteca para troca de livros e outras atividades

pertinentes; Criação de um mural na sala de aula com o nome dos alunos e relação dos livros que

cada um leu;

235

Criação, na biblioteca, de uma relação dos livros mais procurados; Relação das palavras novas aprendidas com a leitura; Criar a Feira de livros, onde os alunos divulgam os livros que leram e os promovem

para os colegas de classe; Solicitar que os pais estimulem seus filhos a leitura.

5. RECURSOS: Humanos:

Equipe Gestora; Todos os professores; Profissional da BEI; Todos os alunos; Pais;

Materiais: Cartolinas e demais materiais para a confecção de cartazes; Etc.

6. ESTRATÉGIAS:

Leitura diária ao longo de todo o ano de 2016; Divulgação através de painéis socializando diferentes tipos de textos e gêneros e a

leitura de bons textos; 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FREIRE, P. A importância do ato de ler. 41ª ed, São Paulo: Cortez, 2001. GADOTTI, M. Educação e Poder: introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez, 1980. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula: prática da leitura de textos na escola. 2 ª ed, Cascavel: Assoeste, 1984. KLEIMAN, C. Oficina de Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. LÜCK, G. Página à página: faça seus alunos se interessarem pela leitura. Curiti-ba: Profissão Mestre, set.200, p.10-13. SILVA, E. T. Elementos de pedagogia da leitura, 2 ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Anexo 8

Projeto de educação Maker na escola – Jandira Maker

“É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer”.

Aristóteles-filósofo

Público Alvo: alunos do ciclo II.

Tempo Previsto: 3 meses (cada turma)

Número de participantes: 10 alunos

236

Justificativa:

As escolas parecem cada vez menos atrativas para as crianças. Muito disso ocorre por terem dificuldade em enxergar como o que aprendem é aplicado na vida real. Não é só uma questão de descaso e falta de maturidade. Muitos alunos questio-nam: “O que esse conteúdo vai de fato agregar para minha vida?”. E, muitas vezes, a resposta mais convincente que recebem é: “porque vai cair no vestibular”.

A escola do futuro deve preparar o aluno para muito além disso. Num mundo cada vez mais tecnológico, ter um diploma não é mais suficiente. Muito mais impor-tante (e interessante) é instigar a criatividade de cada pessoa, capacitá-la para reso-luções de problemas, trabalho em grupo e empreendedorismo, entre outras coisas.

O movimento maker é uma extensão tecnológica e técnica da cultura do “faça você mesmo” ou Do It Yourself (DIY). Na sua base está a ideia de que pessoas co-muns, podem e devem construir consertar, modificar e fabricar de tudo com as pró-prias mãos.

A proposta do "faça você mesmo" é dar espaço e valorizar a criação, a desco-berta, o pensar de forma diferente e criativa. Uma educação que se baseia em pro-por atividades em que os alunos têm a missão de produzir, de fato, alguma coi-sa. Pode ser um robô, um APP (aplicativo), um jogo, um projeto na comunidade ou outra coisa oferecendo aos alunos oportunidades de criar, desenvolver o trabalho colaborativo e de testar as suas ideias para que sejam capazes de desenvolver habi-lidades que serão úteis em sua vida e para o trabalho.

O ambiente Maker incentiva uma abordagem interativa de aprendiza-gem, através do ciclo da invenção.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver nos alunos as habilidades elencadas nos 4 pilares da educação: aprender a aprender, compreender o mundo, resolver problemas e atuar de forma cidadã, ética e responsável em sua comunidade e na sociedade. Além de despertar no aluno o pensamento criativo, fundamental para o sucesso e satisfação pessoal na sociedade atual. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Possibilitar aos nossos alunos: A investigação científica e a montagem ou construção de experimentos que vi-

sam à resolução de problemas;

237

A sempre querer aprender mais, instigar a voracidade em absorver, criar, de-senhar e construir projetos pessoalmente significativos;

Adquirir novos conhecimentos nas diversar áreas, utilizando ferramentas ade-quadas para realização dos diversos projetos;

Interagir com outros alunos, estimulando a criatividade e socialização de co-nhecimentos;

Ser capazes de construir, saindo da posição de consumista para criador; Ajudar o aluno a lidar com o fracasso; Promoção do protagonismo; Melhorar a autoestima; Desenvolver as habilidades no campo Cognitivo, Interpessoal e Intrapessoal

esperadas para o século XXI.

ETAPAS:

Divulgação da oficina para os alunos através da apresentação de algumas montagens;

Reunião com os pais para esclarecimentos sobre o projeto e oficina; Levantamento da disponibilidade e interesse dos alunos para comparecer à

escola no contra turno; Inscrição dos alunos e agendamento do inicio da oficina; Montagens começando com os experimentos de movimento simples não moto-

rizadas até chegarmos aos experimentos com movimentos motorizados e pro-gramados.

Participar da Olimpíada Brasileira de Robótica. Participar da ENATER - Exame Nacional de Tecnologia em Robótica e Torneio

Juvenil de Robótica. As atividades serão desenvolvidas com foco no interesse dos estudantes, per-

mitindo que eles sejam capazes de fazer e entender como as coisas funcionam e as-sim saberão modificar e criar cada vez mais. RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS:

Um professor para cada grupo de Alunos

238

Alunos do 5º e 4º ano do período da tarde e da manhã com disponibilidade de vir à escola no contra turno.

RECURSO MATERIAL NECESSÁRIO: Papelão; papeis diversos; EVA; Canetas hidrográficas; Lápis; Borracha; elásti-

cos; bexiga; etc. Materiais reutilizáveis (bandeja de isopor, frascos e garrafas plásticas, canu-

dos, latas e outros). Sucata de computadores e telefones celulares; Componentes eletrônicos (leds, motores, fios, etc.) Ferramentas – alicate, serra, ferro de solda, estanho, estilete, furadeira, multí-

metro, pistola quente. Luvas anti calor (vaqueta). Placa Arduino. Componentes eletrônicos .

RESULTADO ESPERADO:

Que as crianças sejam capazes de fazer e entender como as coisas funcionam e assim saberão modificar e criar cada vez mais através de experimentos diversos - robôs, sistemas elétricos e programação.

Tornar nossos alunos mais autônomos e capazes de (re)criar sua realidade transpondo o conhecimento adquirido.

239

Anexo 9

Projeto: Docência por áreas do conhecimento no 2º ano/ ciclo II - 2017.

Justificativa:

Em 2015 o Projeto de Docência por áreas do conhecimento foi implantado no 2º ano/ ciclo II a partir do desafio de aprimorar o currículo e que os alunos come-çassem a vivenciar a experiência de terem três docentes em sua rotina escolar, o professor polivalente, de Educação Física e de Artes, abrindo portas para acrescen-tarmos mais este desafio, uma vez que a transição para o Ensino fundamental II é gerador de insegurança aos alunos e familiares, tendo entre os elementos de instabi-lidade, a quantidade de docentes que os alunos terão no ciclo seguinte. Este projeto também propiciará que os alunos vivenciem de forma gradativa um processo de maior autonomia na relação com a diversidade de docentes.

A equipe de gestão localizava a necessidade de aprofundamento e aperfeiço-amento do estudo das áreas de conhecimento, considerando as dificuldades dos alu-nos encontradas no processo ensino-aprendizagem, bem como a possibilidade de, a partir deste projeto, aprimorar as práticas pedagógicas.

Tais dificuldades foram levantadas considerando o índice de IDEB da unidade escolar, dos resultados de simulados aplicados aos alunos de 1º e 2º AC II com a

240

análise dos descritores de aprendizagens e da análise de atividades interdisciplinares mais conscientes e provocadoras em 2014.

Ao findar o ano letivo de 2015 tivemos uma avaliação positiva do desenvolvi-mento do projeto, pois conseguimos percorrer as etapas propostas. Observamos a qualificação das atividades propostas aos alunos, o investimento em atividades dife-renciadas a partir do respeito ao ritmo e histórico de cada aluno, a inovação das pro-postas e aprofundamento nas áreas do conhecimento pelo professor e como conse-quência a qualificação dos conhecimentos dos alunos. Outra contribuição do projeto, que não podemos deixar de destacar, foi a possibilidade de trabalharmos com as questões disciplinares a partir de vários olhares, considerando o perfil de cada aluno para termos opção de escolha do profissional que melhor poderia contribui na media-ção de situações de conflitos, dificuldades de aprendizagem e parceria com familia-res.

Ao final de 2015 retomamos as avaliações com alunos do 1º e 2º AC II com o objetivo de darmos continuidade ao aprimoramento dos Planos de ensino do ciclo II com aprofundamento nas áreas do conhecimento, para então retornarmos a essência do projeto. Assim, constatamos que um dos pontos cruciais para o projeto ter sido um sucesso depende de uma equipe docente coesa e integrada, para isto também se faz necessário que se tenha parcerias, ou seja, no mínimo dois professores por período. No ano de 2016 no intuito de não perdermos a oportunidade da conquista de mais ganhos na qualificação do trabalho, propusemos o projeto para as quatro turmas do 1º AC II e podermos aprofundar e aprimorar as atividades por área do conhecimento. Com esta ação consolidamos as aprendizagens com esses alunos, que no ano de 2017 ampliam esta vivência para o 2º ano ciclo II, fazendo valer que o vínculo e apro-priação do projeto traz benefícios singulares para todo o processo.

O projeto foi apresentado aos pais de alunos, que foi acolhido de pronto, com falas positivas, pois tinham conhecimento da experiência do ano anterior.

O projeto iniciou sem o compromisso de continuidade nos anos subsequentes, uma vez que as condições mínimas devem estar presentes para a possibilidade de continuidade. Uma das metas é a implantação do projeto em todo o ciclo II.

Objetivos:

Aperfeiçoar e aprofundar o estudo do currículo nas áreas do conhecimento; Ampliar a ação interdisciplinar no processo ensino-aprendizagem; Elevar o índice do IDEB; Oportunizar aos alunos, entre outras possibilidades, maior autonomia e segu-

rança na passagem do ciclo de ensino.

Etapas prováveis: 1. A partir da avaliação dos resultados do projeto ao final de cada ano letivo, rea-

lizado pela equipe escolar e Op, delibera-se ou não a continuidade para o ano subsequente.

2. Elaboração da pauta de reunião com pais para a apresentação do projeto e es-clarecimento de prováveis dúvidas;

3. Construção do quadro de aulas; 4. Organização das salas ambientes; 5. Elaboração do Contrato didático (combinados) que será estabelecido junto aos

alunos e docentes a partir da estrutura organizacional do projeto.

241

Estrutura Organizacional 1. A distribuição das áreas se dará da seguinte forma:

1º grupo – Matemática, Ciências e Informática (11 aulas/sem). Professor no período da manhã e tarde: Fernanda 2º grupo – Língua Portuguesa, História, Geografia e Biblioteca (11 aulas/sem). Professor no período da manhã: Maristela Professor no período da tarde: Rosana

2. Cada professor será responsável/ referência pela sua turma de origem, para controle de frequência, ficha de rendimento, reunião com pais/responsáveis e outras questões referentes à sala, Estudo do meio, relatórios entre outros.

3. Os trabalhos apesar de serem realizados por área do conhecimento terão co-mo princípio a interdisciplinaridade.

4. As aulas serão desenvolvidas em salas ambientes, de modo que os alunos mudarão de sala de acordo com a aula a ser ministrada.

Cronograma Ação Responsável Data Etapa 1 Coord. Pedagógica Abril/2017 Etapa 2 Professores e Coord. Pedagógica De 01 e 02/02 Etapa 3,4 e 5 Professores De 03 à 06/02 Reunião com pais Professores, CP e Direção Dia 06/02 Apresentação do proje-to aos alunos

Professores De 07 a 10/02

Início do projeto com os alunos

Todos Dia 15/02

Avaliação O projeto será avaliado de forma contínua de modo a verificar-se o alcance dos obje-tivos, através de discussões com os docentes em HTPC e HTP, avaliações individuais periódicas, avaliações institucionais e em grupos com os alunos. Equipe envolvida no projeto: Professores dos 5º anos: Fernanda Paganotti Maristela Melo de Moraes Rosana Cortiz Argeri Professor Respondendo pela Coordenação pedagógica EJA/ Fundamental: João Kalebe da Silva Oliveira Diretora Esmeralda de Fátima P. P. Florio

242

Anexo 10

PROJETO DIDÁTICO EJA

O mundo do trabalho nos dias de hoje.

PÚBLICO ALVO: Multisseriada e CAGECPM (Ciclo de Autogestão do Conhecimento Presencial e Modular) PROFESSORAS: Margarete e Andrea EIXO DO CONHECIMENTO: Memória e territorialidade JUSTIFICATIVA

Considerando que os alunos da EJA, pretendem ingressar e ou ascender pro-fissionalmente, queremos que eles vivenciem práticas que reflitam o cotidiano do mercado de trabalho, os explicando sobre postura profissional, reflexão sobre o que é o trabalho. Dando sentido sobre o porquê buscar um aprimoramento de seus conhe-cimentos e como isso refletirá em sua vida. Tudo isso tem por objetivo relacionar com a qualidade de vida, que nos remete aos valores humanos que precisam ser eviden-ciados no nosso cotidiano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Compreender o mundo do trabalho; 2. Analisar a questão emprego x trabalho; 3. Construir habilidades e capacidades; 4. Entender sobre qualidade de vida; 5. Pesquisar profissões em ascensão; 6. Entender sobre emprego formal e informal.

CONTÉUDOS - Estudo de valores no mundo do trabalho:

Responsabilidade; Integridade; Meritocracia; Humildade; Comprometimento.

- Qualidade de vida; - Profissão; - Currículo; - Procedimentos de pesquisa. ESTRATÉGIAS

Relato de experiências. Leitura de jornal, revistas, internet e livros. Vídeos com exemplos de atitudes corretas no trabalho. Estudo de valores no mundo do trabalho. Laboratório experimental. Palestra.

ETAPAS PROVÁVEIS 1ª etapa: Debate sobre a relação de emprego x trabalho;

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2ª etapa: Pesquisa sobre as profissões; 3ª etapa: Palestra sobre mercado de trabalho; 4ª etapa: Socialização dos trabalhos com tema: “Qualidade de vida”; 5ª etapa: Laboratório experimental, com situações práticas para inserção no mercado de trabalho. AVALIAÇÃO Os alunos serão observados em sua participação de forma contínua e processual.

Anexo 11

“PROERD”

O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência - PROERD - é a versão brasileira do programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education - D.A.R.E., surgido em 1983.

Desde 1992 o PROERD está nas escolas do estado de São Paulo bem como do Brasil, convênio este em parceria com a Escola, Família e Policia; e é mais um fator de proteção desenvolvido pela Polícia Militar para a valorização da vida, contri-buindo, assim, para o fortalecimento da Cultura de Paz e a construção de uma socie-dade mais saudável e feliz.

Os alunos terão 10 (dez) aulas ministradas por um Instrutor (Policial Militar) e ao final terá uma formatura, onde receberão diplomas, camisetas e cantarão canções, tanto do proerd como nacional.

Público Alvo: Alunos do 2º ano do ciclo II. Meta:

A meta que engloba todo o Proerd é de reduzir/eliminar o uso de álcool, cigar-ro e outras drogas pelos jovens, bem como o seu comportamento violento. O Proerd do 5º ano é o primeiro do currículo Proerd no Brasil; Os objetivos gerais dos programas de 5º ano estão voltados ao desenvolvimento das capacidades necessá-rias aos alunos para que tomem as rédeas de suas vidas (autonomia), com ênfase especial à resistência ao uso e abuso de substâncias.

Objetivos gerais: 1. Os alunos compreenderão os riscos e efeitos físicos e emocionais do uso de

álcool, cigarro, maconha e inalantes sobre seus cérebros e corpos em desenvolvi-mento, e os riscos de ordem legal desse uso.

2. Os alunos irão comparar e contrastar as crenças comuns de seu grupo na sala de aula com os dados recentes sobre o uso de álcool, tabaco e outras drogas (ATOD), e, onde surgir dissonância, revisar suas compreensões e crenças sobre quantos de seu grupo não usam álcool, tabaco e outras drogas.

244

3. Os alunos expandirão seus conhecimentos sobre a variedade de ações posi-tivas que podem praticar em suas escolas e comunidades (comportamento pró-social) para que não se envolvam com o uso de álcool, tabaco e outras drogas.

4. Os alunos compreenderão o que são estratégias de negação, habilidades de comunicação saudável, afirmação e resistência, e poderão aplicar essas habilidades de maneira adequada no desenvolvimento das várias situações da vida real.

Anexo 12

Projeto Jornal na Escola

Público Alvo: Comunidade Escolar.

Tempo Previsto: Ano letivo

JUSTIFICATIVA

Desde a antiguidade o homem tem sede de se informar e divulgar as informa-ções. Esta observação inicia-se quando ele pensava e pintava o que via nas paredes das cavernas. Na atualidade, é primordial que a comunidade escolar fique atenta às informações sobre a época em que vive. Para isso, é necessário que seja desenvolvido o hábito de se informar. O jornal escolar é um excelente meio para incentivar o aluno a buscar as informações do seu interesse e divulga-las sob a orientação de um professor.

A tecnologia vem conquistando muita influência na sociedade através dos seus vários instrumentos de mídias, ela é responsável pelo grande volume de informações que são lançadas pelo mundo a todo instante. Hoje existem muitas formas de comu-nicação, de expor ideias e experiências, as mais antigas como o jornal, trabalham jun-to com as novidades tecnológicas, como os blogs.

Na nova escola, agora informatizada, é preciso diversificar a forma de ensinar, utilizando as novas mídias como ferramentas que auxiliam na aprendizagem do aluno e contribuem com a inclusão digital. A acessibilidade proporcionada pela internet permite que os alunos busquem novas informações, pesquisem e publiquem suas descobertas, expondo novas ideias e expressando sua opinião, assim usando o com-putador como recurso pedagógico que auxilia na produção do conhecimento. Pensando na valorização das produções dos alunos, o projeto tem como fim, dar visibilidade e motivar o gosto pela leitura, escrita e pesquisa, significando os con-teúdos escolares a partir da sua função social. O projeto Jornal na Escola é um traba-lho interdisciplinar, que visa abordar temas de emergência social e divulgar as ativi-dades pedagógicas realizadas na escola, envolvendo os alunos na produção do jor-nal, a fim de desenvolver suas habilidades com as ferramentas da informática e em diferentes áreas do conhecimento, assim contribuindo para o enriquecimento do pro-cesso educacional, tendo como resultado a produção do jornal impresso e a publica-ção virtual no blog da escola. Em seu segundo ano de desenvolvimento, o projeto receberá adequações em sua etapa inicial, uma vez que os alunos terão seu primeiro contato com a estrutura de textos da esfera jornalística. OBJETIVO GERAL Envolver a comunidade escolar, corresponsabilizando-a, no processo de âmbito esco-lar e nas ações efetivadas, ampliando a comunicação entre os diferentes segmentos valorizando a esfera jornalística enquanto recurso de divulgação.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Divulgar as produções de alunos; Valorizar as produções em sua função social; Possibilitar e aprimorar a comunicação entre todos os segmentos da comuni-

dade escolar; Divulgar as ações efetivadas na escola; Ampliar o universo cultural; Valorizar o hábito de leitura; Estimular a descoberta, a pesquisa e o senso crítico; Comprometer e envolver os diversos segmentos da comunidade escolar na

criação, elaboração e edição do jornal; Estimular a produção textual e a prática de leitura; Despertar a criatividade, a produção artística e cultural. Viabilizar o jornal como recurso didático para todas as disciplinas curriculares Desenvolver habilidades com as ferramentas da informática em diferentes

áreas do conhecimento; Valorizar a construção coletiva do conhecimento e compreender que a escola

está aberta à participação da comunidade; DESENVOLVIMENTO: 1ª ETAPA –

Socialização do projeto com todos os atores envolvidos; Acolhimento das possíveis contribuições na construção do projeto;

2ª ETAPA –

Levantamento da disponibilidade dos alunos para comparecer à escola no con-traturno para compor a equipe de trabalho, conforme segue: Revisor de tex-to/Diagramador/Repórteres/Fotógrafos/Redator/Editor Chefe (Professor de 40 horas).

Agendamento de reunião com os alunos que manifestaram interesse em parti-cipar.

Construção dos critérios de formação da equipe de trabalho e definição das di-ferentes funções na equipe.

3ª ETAPA –

Repertoriar os alunos sobre o gênero jornalístico, através de atividades, roda de leitura, análise dos jornais elaborados no ano passado;

4ª ETAPA – Seleção dos conteúdos para edição e publicação:

Cada turma enviará conteúdos para compor o jornal da escola, com trabalhos desenvolvidos ao longo do ano letivo;

A seleção do conteúdo será realizada entre o professor da turma e seus alu-nos;

Os membros da equipe de trabalho destinados à função de coletar o material para compor o jornal, o farão passando nas salas de aula;

Os representantes do Conselho Mirim serão responsáveis pela coleta dos ma-teriais enviados pelos funcionários e demais membros da comunidade.

5ª ETAPA -

Pesquisas, entrevistas, revisão de textos, digitação, formatação, registro de imagens e vídeos, edição gráfica;

246

6ª ETAPA – Composição do Jornal: Publicação no blog da escola; Impressão do jornal; Distribuição do jornal.

RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS:

Disponibilização de um professor com jornada de 40 horas para coordenar o trabalho, com dedicação de 10 horas semanais junto aos membros de alunos no contra turno;

Alunos do 5º ano do período da tarde com disponibilidade de vir à escola no contra turno.

RECURSO MATERIAL NECESSÁRIO:

Reproduções xerográficas; Computadores e impressora; Câmera fotográfica;

RESULTADO ESPERADO Produção e publicação da primeira edição de jornal para o mês de Maio e definição da temporalidade do periódico.

Anexo 13

Plano de Ação PAPP

Dentro do Programa de Integração de Mídias e Tecnologias nas Escolas e com o proposito de apoiar e promover ações com o uso das mídias e tecnologias com a finalidade educacional teremos como ações: AÇÕES:

Subsidiar o professor na utilização do laboratório para aquisição de materiais diversos para uso nas aulas e planejamento

Realizar dinâmicas/oficinas em HTPC’s e reuniões pedagógicas para que os

professores exercitem sua autonomia no Laboratório e com o uso dos netbooks educacionais.

Arquivar e registrar os trabalhos realizados em arquivo próprio para posterior divulgação, produção de mídias e publicação no ambiente virtual (site e blog).

Promover o conhecimento de diversos meios e espaços virtuais para divulga-ção educacional.

Desenvolver projetos específicos de acordo com o PPP visando ao educando o apoderamento das TDICs, educação tecnológica e robótica educacional, ati-vidade de monitoria e cultura digital, entre outros.

OBJETIVOS:

Integrar as TDIC à Educação, promovendo a Cibercultura; Elevar o conhecimento e a autonomia dos professores da U.E. no uso das

TDIC; Divulgar as práticas educativas relacionadas a TDIC; Estimular o uso contínuo dos ambientes colaborativos da rede para a prática

da cooperação cultural dentro da U.E.;

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Oferecer subsídio e apoio para o uso dos recursos digitais no laboratório e em sala de aula com os netbooks educacionais;

Participar das ações formativas promovidas pela SE, socializando os conteú-dos trabalhados com a equipe escolar.

BLOG DA U.E

Nosso Blog está publicado desde 2012 e vem favorecendo a circulação de in-formações da escola com a comunidade e se estendendo a todos os usuários da re-de. Tem papel fundamental como apoio as atividades com os notebooks educacionais través da aba “Brincando e Aprendendo” onde existem links para acesso as ativida-des educacionais selecionadas pelos professores previamente.

O blog da escola também possibilita o compartilhamento de algumas das ações desenvolvidas na escola tornando-se um canal de divulgação das práticas educativas, eventos, socialização do PPP, regimento escolar e outros documentos importantes para acesso da comunidade como cardápio oferecido pelo Serviço de Alimentação Escolar, o calendário escolar e mensal.

Há também um site ampliarmos as possibilidades deste recurso.

Objetivo Ampliar a divulgação das ações desenvolvidas na escola, tornando esta ferra-

menta um canal efetivo de divulgação e comunicação do processo educativo com a comunidade escolar.

Desenvolvimento • Postagem de documentos, imagens, vídeos em parceria com a direção, coor-

denação e professores; • Atualização de documentos mensalmente e outros de acordo com o desenvol-

vimento das atividades escolares; • Atualização de links referente as atividades educacionais elencadas pelos pro-

fessores. ROBÓTICA EDUCACIONAL Justificativa:

A robótica educacional visa levar o aluno a questionar, pensar e procurar solu-ções, a sair da teoria para a prática usando ensinamentos obtidos em sala de aula, na vivência cotidiana, nos relacionamentos, nos conceitos e valores. Possibilita que a criança, como ser humano concebido capaz de interagir com a realidade, desenvolva capacidade para formular e equacionar problemas. A robótica educacional segue as ideias difundidas por Piaget, já que o objetivo da educação intelectual não é saber repetir verdades acabadas, mas aprender por si próprio. Na teoria construtivista, o conhecimento é entendido como ação do sujeito com a realidade. Em ambientes de robótica educacional, os alunos constroem sistemas compostos por modelos e pro-gramas que os controlam para que eles funcionem de uma determinada forma.

O ponto de partida para esse trabalho é problematizar a partir de uma situação desafiante, pois a robótica pela robótica não cumpre um papel educativo. Isso porque, quando parte de um problema concreto, a criança, além de se motivar mais, está par-ticipando ativamente da construção de seu objeto de estudo.

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Público Alvo: alunos do 1º e 2º ano do Ciclo II Período de duração: abril a novembro Periodicidade: quinzenal. Objetivos

• Promover o estudo de conceitos multidisciplinares, como física, matemática, geografia, entre outros, desenvolvendo das habilidades mentais;

• Investigar de modo científico e • Elaborar montagens e ou construção e automação de experimentos que visam

à resolução de problemas; • Incentivar as capacidades de projetar e planejar entendendo os próprios limi-

tes; • Desafiar a criatividade e flexibilidade na solução de problemas; • Estimular o educando a sempre querer aprender mais, instigar a voracidade

em absorver novos conhecimentos nas diversas áreas; • Aprendizagem em trabalhar em equipe, interação entre os alunos; entender o

valor da paciência e da disciplina; • Desenvolvimento da meta cognição.

Desenvolvimento • Promover discussão sobre o que é tecnologia; • Utilizando diferentes mídias e recursos audiovisuais pensar na escassez da

água em nosso país de ideal; • Apresentação do material de educação tecnológica e suas possibilidades; • A partir dos estudos e apresentações levantar junto aos alunos ações possíveis

para solução dos problemas apresentados (foco nas questões ambientais fa-zendo uma ponte com projeto institucional Água e meio ambiente).

• Montagem do cenário e experimentos investigatório e exploratório; • Apresentação do software de programação e a programação dos experimen-

tos. • Participar da Olimpíada Brasileira de Robótica – no módulo teórico.

Avaliação O trabalho é avaliado através da observação dos seguintes critérios:

• Participação; • Colaboratividade; • Capacidade de superar dificuldades e resolver problemas; • Capacidade de trabalhar em equipe e a resolução dos conflitos no grupo; • A busca pela melhor solução; • Criatividade; • Autonomia; • Empenho.

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Justificativa: O cotidiano dos alunos e professores está repleto de conteúdos e materiais que po-dem ser relacionados ao estudo de tecnologia e suas interferências na formação da

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sociedade no decorrer da história da humanidade. Para este tipo de trabalho, serão realizados encontros sistematizados e periódicos, com intencionalidade educativa.

Periodicidade: necessidade do conteúdo a ser trabalhado pelo professor. Público alvo: alunos do1º, 2º e 3º anos do Ciclo I. Objetivos

• Distinguir o que é o que não é tecnologia; • Compreender que a evolução da tecnologia é resultado do processo histórico; • Conhecer as invenções como uma produção humana; • Comparar tecnologias atuais e antigas; • Fazer a relação dos conceitos tecnológicos com os objetos do dia-a-dia; • Investigar como as máquinas funcionam; • Resolver problemas que envolvem a construção de máquinas; • Pesquisar e discutir as tecnologias relacionadas aos Projetos trabalhados na

Escola.

Desenvolvimento Discussões em todas as turmas sobre o que é tecnologia, as tecnologias presentes no dia a dia, a história da criação e da evolução destes objetos, os benefícios e suas interferências na formação da sociedade atual nos aspectos culturais, econômicos e sociais. Avaliação

Processual considerando interesse, participação, interação e cooperação, cria-tividade e organização dos alunos na resolução das situações-problemas e atividades propostas demonstrando a apropriação dos temas e conteúdos trabalhados. INCLUSÃO DIGITAL - COMUNIDADE INTERNA Justificativa

Considerando a importância da democratização do acesso às tecnologias na U.E e inclusão digital da comunidade, o atendimento no laboratório foi organizado a fim de ofertar quatro horas semanais para acesso livre da comunidade interna sem acompanhamento da Pape e 1 horário semanal com acompanhamento. Público alvo: comunidade interna Objetivos

• Promover a inclusão e o acesso digital por meio de oficinas semestrais; • Promover o uso com autonomia de alguns recursos computacionais; • Conhecer e fazer uso de alguns aplicativos do pacote Office; • Favorecer a utilização de recursos disponíveis na Internet.

Recursos • Uso dos aplicativos do pacote Office; • Internet; • Material apostilado quando necessário.

Desenvolvimento • Organização e divulgação dos horários para acesso livre da comunidade inter-

na em parceria com a direção e coordenação.

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• Atendimento e acompanhamento dos usuários.

Avaliação Processual e contínua. FORMAÇÃO NO HTPC Justificativa

Levando em conta a necessidade do professor estar em constante aperfeiçoa-mento de suas habilidades e para desenvolver melhor suas funções, serão oferecidas formações nos HTPCs. Objetivo

Determinar com o grupo de professores os temas das formações e necessida-des para os avanços no uso das TDICs.

Avaliação Ao final de cada formação, através de formulário online para os professores

responderem e observação nas mudanças no decorrer do uso das TICs. NETBOOKS EDUCACIONAIS: Justificativa:

Atualmente, a escola depara-se com uma sociedade extremamente evoluída na era digital, para acompanhar esses avanços conta com uma ferramenta significati-va “os netbooks”, que tem como base a mobilidade permitindo o seu uso em diferen-tes ambientes da escola.

São instrumentos que auxiliam o professor na elaboração e desenvolvimento de sua aula e como ferramenta complementar o aprendizado dos alunos. Objetivos

Articular o uso dos netbooks com as áreas do conhecimento; Explorar os diferentes ambientes escolares tendo como instrumento o netbook,

utilizando os recursos e a mobilidade por ele oferecida.

Avaliação Os netbooks na sala de aula tem provocado mudanças positivas, para subsidi-

ar o processo de ensino-aprendizagem. A avaliação acontece através da observação dos alunos no desempenho das ativida-des propostas.

Anexo 14

Projeto: Ressignificando a Inclusão Justificativa:

Acreditamos que o funcionamento com qualidade da Unidade Escolar se dá a partir do envolvimento de todos os funcionários da equipe. Diante disso, partilhamos da ideia de Paulo Freire, que todos que trabalham na escola são educadores. Sendo

251

assim, visamos integrar a todos, inserindo-os no contexto escolar, destacando aspec-tos do espaço educacional coletivo e inclusivo, as atribuições, práticas e rotinas, esti-mulando-os a continuidade da inclusão, principalmente por meio de ações simples no cotidiano escolar, que motivam a criança, bem proporcionar momentos de troca de experiências, formação, informação e reflexão acerca das diferenças.

Objetivos: Contextualizar historicamente a situação social, cultural, econômica e familiar

das pessoas com deficiência; Esclarecer dúvidas trazidas pelo funcionário sobre as deficiências; Indicar fatores facilitadores e dificultadores na prática inclusiva e suas conse-

quências; Relacionar teoria e prática nas ações do cotidiano escolar; Conscientizar sobre a importância da participação efetiva da equipe no plane-

jamento e rotina da criança com deficiência ou não;

Estratégias: Tematização de práticas coletivas, desenvolvidas em nossa equipe que possi-

bilitem a reflexão; Vídeos e filmes sobre a inclusão; Textos relacionados às deficiências encontradas nos alunos atendidos pela es-

cola; Rodas de conversa;

Responsáveis: Professora de AEE e equipe gestora;

Público Alvo: Estagiário de inclusão, Equipe de apoio, Auxiliares em educação

Duração: 6 meses, com encontros quinzenais;

Anexo 15

Oficina de Educação Financeira Justificativa

Através de conversas e falas significativas, chegamos ao consenso que seria de especial importância o estudo de Educação Financeira, pois com esta sociedade consumista e cheias de apelos ao consumo, ao fazer compras desenfreadamente, gastar sem medidas, empréstimos facilitados é muito fácil entrar em dívidas sem ter como honrá-las e assim se endividar cada dia mais, neste sentido é imperativo a in-tervenção da escola por meio de incorporação da educação financeira nas escolas para melhorar a qualidade de vida de nossos alunos. Objetivos Gerais:

- Levar um conjunto amplo de orientações quanto a atitudes adequadas ao pla-nejamento e uso de recursos financeiros;

- Difundir a Educação Financeira para o maior número possível de pessoas; - Ajudar as pessoas a entender seus gastos, e suas receitas; - Permitir que com ao conhecimento da Educação Financeira, as pessoas pos-

sam planejar suas vidas e consigam ter condições de realizar os seus objetivos; - Formar para a cidadania;

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- Promover a prática de hábitos financeiramente saudáveis do estudante a fim de melhorar a qualidade de vida da comunidade a qual ele está inserido;

- Utilizar os projetos de trabalho no processo de ensino/ aprendizagem e, assim abrir novas perspectivas de apreensão de conteúdo de forma criativa e instigadora. Objetivos Específicos:

- Ensinar a consumir e a poupar de modo ético, consciente e responsável; - Oferecer conceitos e ferramentas para a tomada de decisão autônoma base-

ada em mudança de atitude; - Formar disseminadores; - Desenvolver hábitos financeiramente saudáveis; - Combater a glamorização do consumismo exacerbado; - Desenvolver a cultura de planejamento, prevenção, poupança, investimento e

consumo consciente; - Utilizar projetos no processo de ensino- aprendizagem e, assim abrir novas

perspectivas de aprendizagem do conteúdo de forma criativa e instigadora.

Público Alvo: Alunos da EJA da EMEB “Professora Jandira Maria Casonato”.

Duração do Projeto:

Ano letivo de 2017, dividindo-se em dois semestres para grupos diferentes, sendo 1 aula por semana com a duração de 50 minutos. Etapas:

- Explicar aos alunos a importância sobre uma vida financeira saudável; Através de uma roda de conversa, dispararemos a discussão através de um

texto que aborde sobre o assunto. - Leituras de artigos de jornais sobre economia do país e do mundo; Faremos uma aula na BEI, utilizando os jornais e periódicos disponíveis, para

que em grupo haja a análise, tendo por vista a economia. - Debates sobre os artigos; Cada grupo vai compartilhar a sua pesquisa, promovendo assim uma discus-

são através de comparativo sobre a economia dos países pesquisados. - Apresentação dos conteúdos a serem estudados, em aulas expositivas; A cada aula será exposto o conteúdo a ser trabalhado naquele dia. - Resolução de exercícios e situações problemas; Atividades significativas, colocando em prática a teoria explicada pelo profes-

sor. - Cálculo de impostos sobre os produtos e/ou bens de serviços escolhidos para

serem pesquisados pelos alunos. Através de cupom fiscal, contas de consumo, recibos diversos, realizar o estu-

do sobre os impostos implicados a cada produto mencionado. Conteúdos:

- Proporcionalidade; - Porcentagem; - Juros simples e composto; - Valores presentes e futuros; - Aumento e descontos sucessivos; - Sistema de amortização de empréstimos/ financiamentos.

Recursos utilizados:

- Vídeo aulas; - Leituras variadas;

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- Resolução de exercícios propostos; - Pesquisas; - Data-show; - Contas de consumo; - Recibos; - Calculadoras; - Computador;

Avaliação:

A avaliação dará de forma significativa, o envolvimento dos alunos a cada aula e atividade será analisada. Sua assiduidade contará como ponto chave para o desen-volvimento dos conteúdos e assimilação do mesmo.

Anexo 16

Oficina de leitura EJA -2017 Por Professora Maria Margarete da Silva Bezerra Orientação: PRCP – João Kalebe Justificativa

Considerando que deparamos com jovens e adultos que se encontram fora de sala de aula há muitos anos e ainda alunos que nunca frequentaram uma sala de au-la, buscamos uma proposta de trabalho com o aluno da Educação de Jovens e adul-tos, tendo por base diversos gêneros textuais através da leitura e escrita. Portanto elencamos o trabalho com o gênero música, para ser um dos focos de nosso trabalho.

A oficina de leitura, em linhas gerais, tem como meta estimular a leitura de tex-tos, exercitar a leitura em voz alta e analisar os textos, lembrando que ler bem e em voz alta não garante uma compreensão do texto, apenas atesta que o leitor conhece a forma correta de ler as palavras e que reconhece a pontuação.

O inverso também é válido, pois não conseguir ler fluentemente, não garante incapacidade de interagir com o texto. Tendo estas premissas claras, foi desenvolvida uma estrutura base que atende às necessidades de se trabalhar um tipo de texto mui-to rico, como letra de música, este trabalho subsidiará o trabalho com outros textos.

A escolha da oficina deu-se através da dificuldade que encontramos ao traba-lhar a escrita e a leitura com os alunos no Curso EJA, em especial o primeiro segmen-to, que corresponde às séries iniciais.

A proposta é que esta oficina ocorra em horário de aula Objetivo Geral

Participar de diferentes situações de comunicação oral e escrita, acolhendo e considerando suas opiniões, valorização da leitura como fonte de: informação, fruição, estética e entretenimento.

Objetivo Específico Estimular a leitura de diversos gêneros textuais; Exercitar a leitura em voz alta; Analisar os gêneros trabalhados; Etapas

1. Primeiro encontro: roda de conversa sobre os gêneros musicais de conheci-mento dos alunos, de poesia e literários.

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2. Partindo destes conhecimentos prévios, elencar os compositores escolhidos e relacioná-los numa linha de tempo.

3. Apresentar o “PowerPoint” sobre a história da MPB do professor Ítalo Colares (disponível na Internet sobre o tema)

4. Breve pesquisa na Internet sobre as músicas escolhidas pelos alunos. 5. Impressão das mesmas na BEI. 6. Cada aluno socializará sua pesquisa, lendo a música escolhida para todos. 7. Após leitura propor cantoria em conjunto das músicas. 8. Roda de conversa final com olhar nas palavras diferentes que aprendemos,

(com registro da professora), observações dos alunos sobre os encontros. 9. Encaminhamentos para o próximo encontro; escuta sobre próximo gênero a

ser apreciado: poesia, crônica, outros gêneros que forem sugeridos pelo grupo. AVALIAÇÃO Para que se faça uma avaliação efetiva, a observância sobre o comportamento

do aluno em relação à leitura é imprescindível. Observação do comportamento leitor no manuseio das obras e na postura para

escutá-los. Resultados obtidos em sala de aula como: maior interação com o universo dos

livros, relações intra e interpessoais, que gerenciam a construção do processo ensino-aprendizagem.

Anexo 17

Projeto Plantão de dúvidas Docentes responsáveis: Margarete e Andrea Público Alvo Alunos da EJA (Multisseriada e CAGECPM) Duração: Ano letivo de 2017 Justificativa

A partir da análise do desenvolvimento dos alunos, entendemos a necessidade de oportunizar a eles, um momento de estudo individualizado. O projeto do plantão de dúvidas tem o objetivo de promover o desenvolvimento da rotina dos alunos, ajudan-do na gestão de estudo para acompanhar o desempenho e a evolução no conheci-mento das disciplinas. O surgimento deu-se com o intuito de auxiliar especialmente àqueles alunos que apresentavam dificuldades nas disciplinas ministradas no curso da EJA. Objetivo Geral

Sanar dúvidas concernentes ao processo de ensino-aprendizagem. Objetivo Específico

Explicar conteúdos trabalhados em sala de aula de forma individual e/ou pe-quenos grupos;

Explicitar dúvidas recorrentes ao processo de ensino aprendizagem do ano. Etapas

Atendimento individualizado e/ou pequenos grupos, para sanar as dúvidas; Pesquisas pertinentes aos temas propostos pelos alunos;

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