projeto pelo telephone

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“Pelo Telephone”Espetáculo sobre este aparelho que mudou o rumo da comunicação humana. Unindo teatro, música e vídeo, “Pelo Telephone” retrata situações cotidianas bem humoradas, por meio de canções de importantes compositores brasileiros, numa viagem à memória afetiva do espectador.

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Page 1: Projeto Pelo Telephone
Page 2: Projeto Pelo Telephone

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MARKETING CULTURAL:

um investimento seguro.

A indústria do entretenimento tem se transformado em um dos maiores negócios do

nosso tempo. O teatro, além de movimentar milhões em arrecadação, investimentos

e ações direcionadas de empresas, conta a história, mostra usos e costumes, exibe as

tradições de uma sociedade, movimenta a imprensa, o turismo e o marketing.

Valores são associados às marcas e produtos das empresas que investem neste setor,

aproximando-as de seus consumidores através da linguagem e da imagem proposta

pelos projetos patrocinados. O investimento em cultura e entretenimento é um importante

aliado no processo de fortalecimento de uma marca.

Page 3: Projeto Pelo Telephone

“PELO TELEPHONE”, primeiro samba gravado no Brasil, registrado na Biblioteca

Nacional em 27/11/1916, foi “gerado” na casa da Tia Ciata, famosa na época por reunir

os maiores e melhores músicos populares da época, onde frequentavam, além de Donga e

Mauro de Almeida, João da Baiana, Caninha, Sinhô e Pixinguinha, entre outros.

“O chefe da folia / pelo telefone manda me avisar /

que com alegria / não se questione para se brincar /

Ai, ai, ai, deixa as mágoas para trás, ô rapaz /Ai, ai, ai, fica triste se és capaz e verás”

”Pelo Telefone”, Donga e Mauro Almeida

Page 4: Projeto Pelo Telephone

PELO TELEPHONE. Espetáculo music

al sobre a história de uma invenção fascinante . Projeto de montagem e temporada de estreia com 36 apresentações gratuitas em São Paulo.

Page 5: Projeto Pelo Telephone

O ESPETÁCULO

Uma invenção que mudou o rumo da comunicação humana. Uma história contada de forma

divertida e emocionante. Teatro. Música. Vídeo. A união dessas linguagens cria um espetáculo

envolvente, múltiplo e dinâmico, capaz de encantar espectadores de todas as idades.

O roteiro apresenta curiosidades sobre a criação, recepção e evolução desse revolucionário

aparelho - no Brasil e no mundo - através de situações cotidianas bem humoradas. Canções

de importantes compositores brasileiros, de Noel Rosa a Chico Buarque de Hollanda permeiam

essa saga fascinante, interpretada, ao vivo, por dois atores/cantores, acompanhados por um

músico/DJ. Uma viagem sonora pela obra de consagrados compositores da música brasileira,

rumo à memória afetiva do espectador.

A montagem conta com uma equipe de 20 reconhecidos profissionais das artes cênicas no

Brasil e aposta na comunicação direta e abrangente, com o apuro estético das produções

artísticas já realizadas pelos criadores.

“Será que eu / eu consegui agora encontrar?

A moça atendeu / Alô!” “Telefone”, Roberto Menescal e Bôscoli

Meu Deus, isto fala!

Page 6: Projeto Pelo Telephone

PÚBLICO ALVO

O espetáculo é para pessoas de todas as

classes, maiores de 12 anos, além de

estudantes em geral. Esse é o perfil do público

formador de opinião, que se mantem

atualizado social, política e culturalmente,

possui hábitos regulares de consumo e tem

acesso a diversas fontes de informação -

como televisão, jornal, rádio e internet.

O público direto estimado para a temporada

de 3 meses em São Paulo é de 15.000 pessoas.

O público indireto, ou seja, aquele que tem

contato via matérias publicadas na imprensa,

cartazes, filipetas, dentre outros meios, não

foi contabilizado.

Como produto cultural, o espetáculo será

difundido de forma estratégica, para o maior

número de espectadores possível. Em curto

prazo, será assunto de reportagens e terá sua

apresentação de estreia divulgada em mídias

publicitárias e espontâneas. Em médio prazo,

“Pelo Telephone” poderá circular por outras

cidades, a partir de nova parceria entre

patrocinador e realizadores.

“... a única saída é achar um orelhão e fazer uma ligação /

Só tenho uma ficha / por onde começar?”

“A última ficha”, R. Barreto, Evandro Mesquita e Chacal

Page 7: Projeto Pelo Telephone

O INVESTIMENTO

O projeto “Pelo Telephone” está aprovado pelo Ministério da Cultura, através da

Lei Rouanet de Incentivo Fiscal (Pronac 092055).

A empresa poderá obter os benefícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura, que

permite o abatimento de 100% do valor investido no imposto de renda a pagar.

O valor pode ser dividido em parcelas a serem ajustadas posteriormente, de

acordo com a disponibilidade de recursos da empresa.

O investimento:

R$ 453.400,00

(Quatrocentos e Cinquenta e Três Mil e Quatrocentos reais)

(Patrocínio exclusivo da montagem e temporada do espetáculo musical

“Pelo Telephone” em São Paulo)

Page 8: Projeto Pelo Telephone

RETORNO INSTITUCIONAL

A Empresa terá como retorno do seu investimento:

. Inserção das logomarcas da Empresa em todas as peças gráficas de divulgação

do espetáculo, na condição de apresentadora, a saber:

Programas;

Cartazes;

Filipetas ;

Convites (impressos e eletrônicos);

Banner fachada;

Flyer eletrônico ;

Anúncio em jornal de grande circulação em São Paulo;

Anúncio em revista de grande circulação em São Paulo.

. Inserção das logomarcas da Empresa no site do espetáculo;

. Citação do patrocínio em áudio antes de todos as apresentações,

na condição de apresentadora;

. Cessão de 10% dos ingressos de cada apresentação para convidados da Empresa;

. Inserção da logomarca da Empresa nos ingressos do espetáculo,

na condição de patrocinadora;

. Citação do patrocínio em todos os releases enviados à imprensa.

“Alô, alô, responde / responde com toda sinceridade”

”Alô, Alô”, André Filho

Page 9: Projeto Pelo Telephone

MARKETING CULTURAL

Ao apoiar o espetáculo musical “Pelo Telephone”, a empresa investidora poderá extender

a parceria além dos limites do evento e do público-alvo original. O espetáculo possibilita

a criação de diversas ações (a partir de acordos específicos), tais como:

Promoção Instalação de stand e banner no foyer do teatro. Lançamento e degustação de

produtos. Distribuição/sorteio de brindes;

Marketing de Relacionamento Distribuição de ingressos ao público-alvo;

Marketing Direto Envio de mala-direta aos consumidores/clientes, informando sobre a

realização evento;

Marketing Editorial Utilização do evento como tema de matéria em publicações próprias ou

em mídia espontânea;

Publicidade Realização de campanha publicitária específica, destacando a importância do

patrocínio e outras ações paralelas que tem o poder de ampliar o raio de alcance da ação do

marketing cultural;

Merchandising Breve exibição da marca ou demonstração de consumo do seu produto ou

serviço durante as apresentações (em local específico);

Database marketing Levantamento de informações gerais sobre o perfil do consumidor por

meio de pesquisas realizadas junto ao público do espetáculo. Cada espectador, ao retirar seu

ingresso gratuitamente, será convidado a preencher um formulário com seus dados. Ao final

da temporada esse material será cedido a empresa patrocinadora.

“Quero ouvir a sua voz / vou telefonar dizendo /

que estou quase morrendo / de saudades de você / Eu te amo, eu te amo”

”Eu te amo, te amo, te amo”, Roberto Carlos

Page 10: Projeto Pelo Telephone

FICHA TÉCNICA

Texto Claudius Portugal

Adaptação Paulo Azevedo

Direção Fernando Guerreiro

Direção Musical Daniel Maia

Atores / Cantores Laila Garin e Ricardo Castro

Piano/DJ Daniel Maia

Desenho de Luz Guilherme Bonfanti

Cenário e Figurino Marisa Bentivengna

Projeto Gráfico Glaura Santos

Direção de Produção Erlon Bispo

CLAUDIUS PORTUGAL (autor)Dramaturgo, já realizou diversos roteiros para espetáculos musicais, como: “Bahia de Caymmi” (1994), apresentado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia, no Teatro Castro Alves; “Chegar à Bahia” (1999), de Clécia Queiróz, Teatro Acbeu (Bahia). É autor de letras de músicas gravadas. No cinema, roteirizou cenas adicionais para o filme “Tieta do Agreste”, de Cacá Diegues. Em 2001, adaptou a obra de Luis Henrique “Não foi o vento que a levou” para rádio-novela com o título “O caso da menina morta”. No teatro, é autor de: “Quincas Berro D’Água” (1995/Sala do Coro do Teatro Castro Alves); “Pelo Telefone” (1995/Espaço Cultural Telebahia); “Cara Amiga Sarah H.” (1995/Teatro Vila Velha); “Não va-mos falar nisso agora” (1996/Teatro do Museu de Arte Moderna da Bahia); e “Poesia é coisa de mulher”.

FERNANDO GUERREIRO (diretor)Diretor teatral, Fernando Guerreiro é reconhecido por estreitar a relação teatro X público, resgatando o interesse do espectador pelo teatro produzido na Bahia, além de ampliar o mercado de artes cênicas local. É um dos fundadores da Companhia Baiana de Partifaria, com a qual produziu a comédia “A Bofetada”, um dos maiores sucessos do teatro brasileiro, em cartaz há 20 anos, com mais de 500.000 espectadores. Em parceria com a dramaturga Aninha Franco dirigiu outros dois grandes sucessos: “Os Cafajestes” (seis anos em cartaz) e “Oficina Condensada”(4 anos em cartaz). Nos últimos anos, dirigiu espetáculos em São Paulo, como “Camila Baker” (com Otávio Muller, Leonardo Brício, Daniel Boaventura, Danton Mello e Marcos Mion); “Patty Diphusa”, com texto do cineasta espanhol Pedro Almodóvar (produzido e protagonizado pela atriz Cristiane Tricerri); e “Três Homens Baixos”, comédia de Rodrigo Murat (com Hérson Capri, Jonas Block e Gracindo Júnior). As montagens mais recentes são: “Vixe Maria, Deus e O Diabo Na Bahia” (4 anos em cartaz na Bahia). Já conquistou os seguintes prêmios: Sharp de Melhor Musical Brasileiro 1997 “Os Cafajestes”; Prêmio Copene de Melhor Espetáculo e Direção 1999 “Calígula”; Prêmio Braskem de Melhor Espetáculo “Boca de Ouro”.

“Me chama / me chama / me chama /

Nem sempre se vê...””Me Chama”, Lobão

“Eu quero entrar na rede para contatar / os lares do Nepal / os bares do Gabão /

que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular /que na praça onze tem um videopôquer para se jogar”

”Pela internet”, Gilberto Gil

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“Bye bye, Brasil / a última ficha caiu / eu penso em você night and day /

avisa que está tudo ok / Eu acho que vou desligar.”

”Bye, Bye, Brasil”, Roberto Menescal e Chico BuarqueRICARDO CASTRO (ator e cantor)

É ator, autor e cantor. Começou a carreira com o espetáculo “Kripta”, dirigido por Filinto Coelho. Integrou a Companhia Baiana de Patifaria, na qual atuou nos espetáculos: “A Bofetada”; “Abafabanca”; “O Beijo No As-falto”, de Nelson Rodrigues; e “Yerma”, de Federico Garcia Lorca. Em 1991, mudou-se para São Paulo para atuar no espetáculo “O Amor De Dom Perlimplim Com Belissa em Seu Jardim”, de Federico Garcia Lorca, sob a direção de Maria Alice Vergueiro. Integrou ainda o Teatro Do Ornitorrinco com o qual fez o espetáculo “A Comédia Dos Erros”, de William Shakespeare, sob a direção de Cacá Rosset; o Grupo XPTO com o qual atuou no premiado espe-táculo “O Pequeno Mago”, sob a direção de Oswaldo Gabrieli. Escreveu, dirigiu e atua no grande sucesso do teatro baiano “R$1,99” (em cartaz há 8 anos, lhe rendeu uma indicação ao prêmio de Melhor Ator de 1999). Escreveu, atuou e dirigiu o espetáculo “Temporal”. Como cantor realizou os shows: “As 14 Mais”, no projeto atores que cantam; “Noite De Reis”, com canções dos grandes compositores; “Ricardo Castro Em Rítimo De Aventura”, com canções do Roberto Carlos; e “Essa É A Vida Que Eu Quis”, em homenagem a Cazuza.

LAILA GARIN (atriz e cantora)Há 10 anos a atriz e cantora Laila Garin une teatro e música. Formada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia, nunca deixou os estudos de canto lírico e popular. Em Salvador, seu último show foi apresen-tado no II Mercado Cultura Latino- Americano e teve direção musical de Mou Brasil. Iniciou carreira profissional com o espetáculo musical “A Casa de Eros”, dirigido por José Possi Neto. Em São Paulo, atuou e cantou na pocket-ópera “Porti-Nari”, realizada pelo Sesc Ipiranga, sob a regência do maestro Laércio de Freitas e direção do premiado diretor e ator Luiz Carlos Vasconcelos. Há 4 anos trabalha como atriz e cantora responsável pelo treinamento de voz e canto e como assistente da cantora italiana Francesca della Mônica na companhia Casa Laboratório (dirigida por Cacá Carvalho, com quem realizou o premiado espetáculo-concerto “O Homem Provisório”).

GUILHERME BONFANTI (iluminador)Light Designer paulista, Guilherme Bonfanti atua desde 1987 nesta função, nas áreas de artes cênicas e artes plásticas, entre outras. Em teatro: designer de iluminação e diretor técnico do Teatro da Vertigem (“O Livro de Jó”, “O Paraíso Perdido” e “Apocalipse 1,11” – todos com trajetória marcante no Brasil e no exterior, além de “BR3”, “História de amor uma leitura cênica”). Com o Grupo Tapa, dirigido por Eduardo Tolentino, fez “Rasto Atraz”, “Do Fundo Do Lago Escuro” e “Ivanov”; com o Grupo XPTO realizou “Pequeno Mago”, “Buster” e “O Enigma Do Minotauro”. Com Gabriel Villela atuou na “Ópera Do Malandro”, “Saltimbancos”, “Gota D’Agua”, “Sonhos De Uma Noite De Verão”, “A Ponte e a Água da Piscina” e “Fausto Zero”. Com Miguel Falabella realizou “Godspell” e “Capitanias Hereditárias”. Na música, assina o desenho de luz os seguintes shows: Os Mulheres Negras, Luni, Karnak, Ná Ozetti, Zezé Mota, Vânia Bastos, Mawaca, Paulo Miklos, Otto, Zeca Baleiro, Banda Vexame e Lila Downs (no Brasil), Projeto Hip Hop Duloco 99 e Skol Beats. Colaborou com os seguintes cenógrafos: Hélio Eichbauer, Gringo Cardia, JC Serroni, Zé Carratu, Marcos Pedroso, Osvaldo Gabrielli, Marcio Medina, entre outros.

MARISA BENTIVEGNA (cenógrafa)Diretora de arte, cenógrafa e iluminadora, dentre os principais trabalhos em iluminação estão: “Aldeotas” (com Gero Camilo e Caco Ciocler); “O Inspetor Geral”, “Experimentações Inevitáveis”, “As 10 +” (sob direcão de Cris-tiane Paoli Quito); “Luna Clara e Apollo 11” (sob direção de Cristina Lozzano); “As Roupas Do Rei”; “Um Destino Para Julieta e Romeu”; Quixote (sob direção de Eliana Fonseca); “O Paraíso Perdido” (com o Teatro da Vertigem e direção de Antonio Araújo); “Tratado do Nada” e “Felizardo” (sob direção de Marcelo Romagnoli); “Porti-Nari” (sob direção de Luiz Carlos Vasconcelos); “De Cara Com O Avesso” (sob direção de Zé Renato); “Uma Praiazinha de Areia Bem Clara, Ali, Na Beira da Sanga” (sob direção de Cássio Scapin). Realiou o desenho de luz das seguintes Exposições: “Terra Paulista” e “Dinos”, na Oca. Atuou nos projetos de iluminação para: Chico César, Ceumar, Mestre Ambrósio, Badi Assad, Carlinhos Brown, Funk Como Le Gusta, entre outros. Conquistou os prêmios: Shell APCA 1992 com “O Paraíso Perdido”. Foi Indicada ao Prêmio Shell 1994 com “Segundas Histórias” e ao Shell 2004 com “Aldeotas”, além do Prêmio Coca-Cola Femsa com “Caixa Mágica - Descobrindo O Teatro”.

ERLON BISPO (produtor e idealizador)Iniciou a carreira profissional em 1990, como colaborador do light designer Guilherme Bonfanti, com quem desenvolveu vários projetos, entre eles: “Hiperbórea” e “Clitemnestra”, dirigidos por Antônio Araújo, participando ainda de “O Paraíso Perdido”, primeira montagem do Teatro da Vertigem, e do “BR3”, realizado no Rio Tietê, em São Paulo; “Woyzeck”, direção Cibele Forjaz; “Fata Morgana”, ópera dirigida por Márcia Abujamra; “Fui, Vim e Voltei”, da coreógrafa Renata Melo. Em 1992, é convidado para ser o responsável técnico pela Sala Pascoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, onde trabalhou com grandes nomes das artes cênicas nacionais e internacionais, como: Carlton Dance, Taiko + Jazz, Merce Esmeralda e Balet de la Región de Murcia, Philip Glass and Orchestra, Festival Internacional de Teatro Ruth Escobar, “Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu”, com Laura Cardoso e direção de Gabriel Villela, “Gilda”, com Fernanda Montenegro e direção de José Possi Neto, “A Vida é Sonho”, com Regina Duarte e direção de Gabriel Villela, “Macbeth”, com Antônio Fagundes e direção de Ulisses Cruz. Em 2000, assume a coordenação de produção do Theatro XXII, em Salvador.Entre as produções realizadas, destacam-se com a direção de produção de trabalhos com Rita Assemany, Carmem Paternostro, Ana Kfouri, João Falcão, Márcio Meirelles, José Possi Neto, Fernando Guerreiro, além dos shows musicais de: Maria Bethânia e Lulu Santos, entre outros.Desde 2006, coordena a produção do Grupo XIX de Teatro, um dos mais importantes grupos de teatro da cidade de São Paulo na atualidade.

Page 12: Projeto Pelo Telephone

REPERTÓRIO

“Bye Bye Brasil”, Chico Buarque e Roberto Menescal

“Telefone”, Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli

“Sinal Fechado”, Paulinho da Viola

“Me Chama”, Lobão

“Pelo Telefone”, Donga e Mauro de Almeida

“Eu sou cruel”, Jorge Benjor

“Alô, Alô”, André Filho

“Noite de Hotel”, Caetano Veloso

“Só chamei porque te amo”, em versão de Gilberto Gil

para “I Just called to say I love you”, de Stevie Wonder

“Batuque”, Rey Zulu e G. Evangelista

“Conversa de Botequim”, Noel Rosa

“A Última Ficha”, R. Barreto, Evandro Mesquita e Chacal

“Baby Lonest”, Cazuza, Lobão e Ledusha

“Pela Internet”, Gilberto Gil

“Eu sei”, Renato Russo

“Heavy Love”, Cazuza

“Take it Easy”, Durval Lélis

“Pé na Tábua”, em versão de Antonio Cícero e Sergio de Souza

para “Ordinary Pain”, de Stevie Wonder

“Feche a porta do seu quarto /porque se toca o telefone /

pode ser alguém /com quem você quer falar /por horas e horas e horas...”

”Eu sei”, Renato Russo

ERLON BISPO (produtor)

(11) 3224.0426(11) 8313.2410

[email protected] www.erlonbis.multiply.com