projeto pedagogico - os ÓrgÃos dos sentidos

EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

ENTREVISTA E ESTGIO DE OBSERVAO DO ESTGIO IINome do (a) aluno (a): ALDA MARIA DE JESUS Instituio de Ensino/Local do Estgio: Creche Municipal Jose Arlindo Almeida Dias Bairro Outro Lado Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Nvel/Ano/Turma de estagio e faixa etria dos alunos: Estgio II, Mdulo 08, estgio nvel ensino infantil/03-04/2009, alunos com idade de 04 anos.

Relato e anlises das atividades de entrevistas e observaes realizadas na turma de estgios.

Regente/entrevistada: Sandra Rocha e Teresinha Marques.

ENTREVISTAAos 16 dias do ms de maro de 2009, na Creche Jose Arlindo Almeida Dias, foi iniciado o estgio II, entrevistando a professora e sua auxiliar, as mesmas informaram que usam como motivao cantos, dramatizaes, historinhas, utilizam como material didtico: cartazes com gravuras de higiene, temas de alfabetizao e os numerais; brinquedos - lpis de cera, quebra-cabea, emborrachados, massa de modelar, domins, os prprios alunos encaixam e trocam em sala de aula entre os outros grupos, e usam jogos ldicos e jogos corporais. Os livros didticos so utilizados para os professores se orientarem e seguir o plano de aula, geralmente se utiliza de livros de alfabetizao: portugus, matemtica, histria e cincias alem do auxilio da bblia sagrada. As aulas de campo so aplicadas sempre no jardim da escola, principalmente a de cincias e religio, com o carter de deixar os alunos mais entrosados com o assunto. Oficinas de aula so organizadas entre professores e alunos, acontece na prpria sala de aula, quando os alunos trazem a os brinquedos e a professora disponibiliza os brinquedos da prpria creche, j as dramatizaes sempre organizadas em datas

comemorativas, como: pscoa, dia do ndio, Tiradentes, etc.

Integrao

e

incluso

de

alunos

organizada

num

mbito

generalizado, envolvendo e unindo todos os alunos, colocando todos integrados, ou seja, colocando os que sabem mais juntos com aqueles que ainda esto lentos em termos de aprendizagem, ento, desta integrao possvel realizar debates em rodas de conversas, de forma a deixar os alunos entrosados com o contedo que ser aplicado. Quais so os discursos trabalhados a respeito das diferenas? Etnia os recursos que tentamos exercer so de demonstrar para os alunos, que todas as pessoas so diferentes, possuem costumes, religio e hbitos diferentes, mas, se ns respeitar todos em harmonia, conseguira um mundo melhor. Por que na verdade, nenhuma pessoa inferior a outra; O gnero neste ponto, tentamos idealizar para os alunos, que todos te,m direito de estar participando de forma interativa de tudo que podemos oferecer a elas, tal como: aulas de recreaes entre as crianas, onde h montagens de brincadeiras, jogos, de uma forma que haja respeito entre meninos e meninas, diferentes de idade, peso e tamanho. Por que na verdade todos so cidados perante a instituio de ensino; Raa realizamos um trabalho que ajuda na conscientizao dos alunos, a entender que todas as raas so dignas de respeito entre elas, para que haja harmonia entre os povos de diferentes hbitos, costumes e valores que representa perante a sociedade. Portanto, independente de raa todos nos temos direitos de ingressar em escolas e participar de comemoraes cvicas. A prtica alicerada na teoria do Apriorismo. Baseado em Kant, O nosso conhecimento provm de duas fontes fundamentais do esprito, das quais a primeira consiste em receber as representaes (a receptividade das impresses) e a segunda a capacidade de conhecer um objeto mediante estas representaes (espontaneidade dos conceitos); pela primeira nos dado um objeto; pela segunda pensado


em relao com aquela representao (como simples determinao do esprito). Intuio e conceitos constituem, pois os elementos de todo o nosso conhecimento, de tal modo que nem conceitos sem intuio que de qualquer modo lhe corresponda, nem uma intuio sem conceitos podem dar um conhecimento. Se chamarmos sensibilidade receptividade do nosso esprito em receber representaes na medida em que de algum modo afetado, o entendimento , em contrapartida, a capacidade de produzir representaes ou a espontaneidade do conhecimento. (...) Sem a sensibilidade, nenhum objeto nos seria dado; sem o entendimento, nenhum seria pensado. Pensamentos sem contedo so vazios; intuies sem conceitos so cegas, elo que necessrio tornar sensveis os conceitos (isto , acrescentar-lhes o objeto na intuio) como tornar compreensveis as intuies (isto , submet-las aos conceitos). Visa elaborar sua teoria construtivista sobre o conhecimento. Piaget defende, energicamente, que no h conhecimentos (contedos) inatos nem estruturas preformadas no sujeito cognoscente - postura antiapriorista -; mas tambm, afirma Piaget, a experincia por si s no fornece ao sujeito conhecimentos da ordem-lgica matemtica (postura anti-empirista). Os conhecimentos so construdos atravs da ao do sujeito cognoscente com o meio e no apenas atravs do conceito ou da percepo, o sujeito caracterizado e analisado como um ser, as manifestaes dos interesses individuais so crucias para a formao de uma personalidade.

ESTGIO DE OBSERVAOEscola: Creche Jose Arlindo Almeida Dias Estagiaria: Alda Maria de Jesus Regente: Sandra Rocha e Teresinha Marques. O Estgio de observao um dos requisitos que compe o Estgio II, que um requisito da faculdade de Pedagogia da ULBRA/EAD. Est sendo realizada nesta referida creche em Campo Alegre de Lourdes BA. Foram observadas na sala da professora e sua auxiliar que leciona no 3 perodo, que inclui 24 alunos e os mesmos tem idade geral de 04 anos, no total de 12 meninos e 12 meninas, sendo observados os seguintes aspectos: a sala bastante espaosa; as cadeiras so de acordo com o tamanho das crianas, existe uma mesa para a professora se apoiar, uma lousa, para escrever e chamar os alunos; a iluminao e ventilao so adequadas; nas paredes existem varais informativos e cartazes retratando a realidade das crianas, como por exemplo, higiene, cidadania, as letras do alfabeto, etc.; existe um armrio onde as professoras guardam os seus materiais didticos e tambm os trabalhos dos alunos; existe uma estante, dando a idia de uma mini-biblioteca, ou seja, um cantinho de leitura, formado por diversos objetos escolares; existe uma sala de vdeo para as aulas usando DVDs, onde os alunos assistem e aprendem ao ver vdeos falando de diversos assuntos, inclusive os que ensinam os rgos dos sentidos, entre outros temas, esta mesma sala usada para recreao de jogos ldicos e corporais e brincadeiras usando o raciocnio, estimulados pelos agentes de recreao; no auditrio da creche so realizadas as dramatizaes, o mesmo serve como refeitrio; e no jardim e horta, so realizadas aulas


praticas, deixando os alunos mais prximos a realidade. As professoras so bastante criativas e as mesmas despertam com muito carinho e ateno as criatividades das crianas. As mesmas se dedicam em obter em tempo integral o controle e qualidade de sua classe, trazem as aulas prontas por meio de planejamento, organizam cartazes, lousa, e as carteiras em ciclo, que tem como objetivo propiciar uma maior interao entre os alunos com o debate, e no permitir que conversas descaracterizem o assunto abordado. As professoras iniciam as aulas as 07h30min h da manha, com as seguintes atividades: colocam as crianas todas em filas para tomar caf e cantarem uma saudao bom dia! Logo aps aplica um assunto de portugus vogais aplicao da voga a, usando como motivao o canto: cara redondinha, e explorando bem o canto, aps esta atividade, os alunos foram chamados para escreverem na lousa a letrinha a, logo aps distribuiu uma atividade quando os alunos terminaram a tarefa do quadro negro. Aps isso os alunos foram encaminhados para a refeio, e para o parquinho em seguida foram para o banho e s 11h00minh, foram para o almoo, no termino, s 11h40min, como de costume, foram dormir. Na aula seguinte as mesmas professoras abordaram novamente a vogal com gravuras e outros materiais enriquecidos. Foi observado que essas crianas curiosas e espontneas faziam muitas atividades na lousa, coordenadas pelas professoras, assim despertando a curiosidades das mesmas. Na quarta-feira (25/03/2009), elas explicitam a letrinha (a) minscula e maiscula (A), chamando sempre as crianas na lousa para escrever as duas letrinhas, dizendo para as mesmas onde era mais usada a letrinha maiscula. Na quinta-feira, as mesmas professoras revisaram as duas letrinhas explicadas no dia anterior, j explorando com palavras escritas na lousa.

Na sexta feira, a regente muito satisfeita com a aprendizagem das crianas, abordou um tema de religio o filho prspero, usando como motivao: gravuras com desenhos religiosos e a prpria bblia, depois que a professora e a auxiliar convencendo as crianas sobre a palavra de Deus, passa uma atividade para os alunos, aps a atividade, as 11h00minh levam os mesmos para o almoo, s 11h40min colocam eles para dormir. Portanto, possvel comentar que as professoras estavam

comprometidas com a aprendizagem dos alunos, exploram o assunto de forma, a deix-los bem aprendizados dos contedos inseridos em sala de aula.

O objetivo deste estgio de enriquecer os nossos conhecimentos e compreenso do papel docente dentro da sala de aula, de forma que o mesmo possa vim contribuir para a nossa realidade.


UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.

Tema: rgos dos Sentidos

PROJETO DE DOCNCIA DO ESTAGIO IIAlda Maria de Jesus

CAMPO ALEGRE DE LOURDES BA, MARO 2009

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.

Tema: rgos dos SentidosPROJETO DE DOCNCIA DO ESTAGIO IIALUNA: ALDA MARIA DE JESUS ORIENTADOR: EVERALDO MENDES DOS SANTOS

PROJETO DE DOCNCIA DO ESTAGIO II DO MODULO 08 DO CURSO DE PEDAGOGIA.

CAMPO ALEGRE DE LOURDES BA, MARO 2009


Titulo do projeto - RGOS DOS SENTIDOS Subttulo AS FUNES DO NOSSO SISTEMA SENSVEL01 JUSTIFICATIVASDurante muito tempo as creches, Pr-Escolas ou Jardim de Infncias foram considerados locais para deixar a criana com algum de segurana para os pais poderem exercer seus trabalhos, ou, no mximo, um local para brincar. Hoje sabemos a importncia e o papel pedaggico, educativo, social desta fase da criana. Pesquisas demonstram que quando a escola um ambiente altamente estimulante, onde possam ter como se explorar, imitar, olhar, escutar, expressar-se atravs de sua fala e em contato com crianas da mesma faixa etria, tendo a professora como facilitadora e orientadora, as crianas com menos de 06 anos desenvolvem sua inteligncia de forma surpreendente. A ns educadores cabe propiciar atividades diversificadas e criar ambientes educativos cada vez mais ricos e desafiadores. Baseado no livro alegria de saber (PASSOS, Lucina Maria Marinho), o projeto rgos dos sentidos ser desenvolvido na Creche Municipal Jose Arlindo Almeida Dias na cidade de Campo Alegre de Lourdes BA, numa sala composta de 26 alunos, dividida por 13 meninos e 13 meninas de idade com media geral de 04 anos. Notando as crianas necessitam de conhecimentos, foi resolvido realizar esse projeto para que as crianas tenham mais conhecimentos sobre os rgos dos sentidos, para formular este projeto que tem como finalidade de construir junto com as crianas, para que as mesmas tenham conhecimentos, para que as

mesmas tenham noes e sintam e conheam as partes de seu corpo, e fazendo distino dos rgos dos sentidos.

02 - OBJETIVOS GERAIS Identificar todas as partes do corpo; Conhecer as partes do corpo; Reconhecer os sentidos; Identificar e diferenciar as partes do prprio corpo com as partes do corpo dos amigos; Vestir-se e desvestir-se sozinhos.

Fazer com que eles distingam a audio, viso, olfato, paladar e tato;

Objetivos especficos Estimular as crianas a: rolarem, agarrarem, engatilharem,distinguir os sentidos e andar em equilbrio de um s p; Andar sobre as psicomotricidade; linhas, trabalhando assim atividades de

Estimular a socializao; Estimular as crianas a explorar todos os sentidos de forma abrangente.


03 - CONTEDOS rgos dos sentidos As partes do copo Os rgos internos do corpo; Desenhar e pintar os rgos dos sentidos; Dramatizaes; Salada de letras; Teatro; Montagem de quebra-cabea com desenho do corpo humano; Construir em desenho algumas partes dos rgos dos sentidos.

04 METODOLOGIA Envolver a ludicidade; Aplicao do projeto introduzindo e explorando na aplicao de cada aula que abordar temas interessantes para o enriquecimento de aprendizagem; Dramatizaes orientando as mesmas com detalhes; Conversas formais e informais; Buscar informaes em outros livros didticos para

enriquecimento da aprendizagem. Baseado em Kant, O nosso conhecimento provm de duas fontes fundamentais do esprito, das quais a primeira consiste em receber as representaes (a receptividade das impresses) e a segunda a capacidade de conhecer um objeto mediante estas representaes (espontaneidade dos conceitos); pela primeira nos dado um objeto; pela segunda pensado em relao com aquela representao (como simples determinao do esprito). Intuio e conceitos constituem, pois os elementos de todo o nosso conhecimento, de tal modo que nem conceitos sem intuio que de qualquer modo lhe corresponda, nem uma intuio sem conceitos podem dar um conhecimento. Se chamarmos sensibilidade receptividade do nosso esprito em receber representaes na medida em que de algum modo afetado, o entendimento , em contrapartida, a capacidade de produzir representaes ou a espontaneidade do conhecimento. (...) Sem a sensibilidade, nenhum objeto nos seria dado; sem o entendimento, nenhum seria pensado. Pensamentos sem contedo so vazios;


intuies sem conceitos so cegas, elo que necessrio tornar sensveis os conceitos (isto , acrescentar-lhes o objeto na intuio) como tornar compreensveis as intuies (isto , submet-las aos conceitos). Piaget defende, energicamente, que no h conhecimentos (contedos) inatos nem estruturas preformadas no sujeito cognoscente - postura anti-apriorista -; mas tambm, afirma Piaget, a experincia por si s no fornece ao sujeito conhecimentos da ordem-lgica matemtica (postura anti-empirista). Os conhecimentos so construdos atravs da ao do sujeito cognoscente com o meio e no apenas atravs do conceito ou da percepo, o sujeito caracterizado e analisado como um ser, as manifestaes dos interesses individuais so crucias para a formao de uma personalidade.

05 AVALIAO O professor deve propiciar avaliaes diversas de

Psicomotricidade; Ser feita em coletividade, oral e escrita, colagens, pintura, quebra-cabea; Leitura individual e em grupo, conversa formal e informal, com a participao dos alunos; Trabalhar atividades interdisciplinares.


REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

ALMEIDA, Theodora Ma. . Mendes. Quem canta seus males espantam: coletnea. c/DVD. 2001. ED. CARAMELO, 2000, 84 pags. ISBN 8573400684

Isabella Carpaneda & Angiolina D. Bragana: Porta Aberta para Matemtica - Alfabetizao, Ed. FTD, vol. 1, So Paulo, 2003, 248 pag.

Isabella

Carpaneda

&

Angiolina

Bragana:

Porta

Aberta

Alfabetizao - Lngua Portuguesa Atividades, Ed. FTD, vol. 1, So Paulo, 2003, 160 pag. MACHADO, Ana Maria. Tapete mgico, quatro historias de diferentes pases. So Paulo 2003.: Ed. tica ISBN: 8508087489. PASSOS, Lucina Maria Marinho: Alegria de Saber: Estudos Sociais e Cincias - Vol. 2, Editora SCIPIONE, ISBN: 8526248413, 96 pag. Piaget, J.(1994) O juzo moral na criana. So Paulo : Martins Fontes,[1932].

Regina Azenha Bonjorno, Jos Roberto Bonjorno: Pode contar comigo - Matemtica - 1 - CO Novo. Ed. FTD, SO PAULO, 2003,

280 pag., ISBN: 8532247881

http://74.125.45.132/search?q=cache:xQfePuF_FukJ:pepsic.bvspsi.org.br/scielo.php%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS141498931999000300002%26lng%3Dpt%26nrm%3Diso+apriorismo+fi nalidade&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br data: 10/03/2009 as 22:32 h

PLANILHA DE REGISTROS DE ATIVIDADES DO ESTGIO IINOME DO ALUNO: ALDA MARIA DE JESUS INSTITUIO DO ENSINO LOCAL DO ESTAGIO: CRECHE MUNICIPAL JOSE ARLINDO ALMEIDA DIAS ESTADO: BAHIA NIVEL: 01 MUNICIPIO: CAMPO ALEGRE DE LOURDES ANO: 2009 TURMAS DE ESTAGIO

FAIXA ETARIA DOS ALUNOS: 04 ANOS

RELATO E ANALISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCENCIA Atividades realizadas na semana, nos perodos de 23/03/2009 a 27/03/2009. As atividades realizadas durante esses perodos envolveram as disciplinas: Portugus foi desenvolvido o assunto as vogais a letra a, como incentivo foi usado o canto: cara redondinha foram exploradas as palavras que compusera este canto, extraindo a vogal a, logo aps foi escrito os cinco rgos dos sentidos na lousa, falando da importncia dos mesmos, foi pedido que os alunos apontassem a letrinha a que existia em cada palavra dos sentidos. Houve uma atividade, com o objetivo de avaliar o assunto dado atravs do exerccio salada de letras, retirando as palavras que comeavam com a letrinha a; Matemtica foram trabalhado com os nmeros naturais 0 e 1, e como incentivo, foi cantado o canto, Mariana conta um, explorando o mesmo, e foi pedido que os alunos citassem um rgo do sentido que existe em


nosso corpo, e foi avaliado com uma atividade, pedindo que os alunos cobrissem os nmeros 0 e 1; Histria foi contada uma historinha infantil, como tema Chapeuzinho Vermelho, a mesma foi explorada, conscientizando cada um sobre os personagens, e o autor da mesma, e relembrei para eles, qual a finalidade de cada rgo, como por exemplo: o ouvido, os olhos, o nariz da vovozinha. A atividade foi aplicada atravs de pinturas e colagens de desenhos; Cincias foi abordado o tema: os rgos dos sentidos e usou-se como incentivo um canto se voc quiser saber! Explorando o mesmo, e trabalhou-se com varias gravuras ilustrativas, a avaliao foi atravs de pinturas e colagens de desenhos; Religio: abordei o tema - As coisas que Deus criou o incentivo foi atravs de um passeio campal, observando as coisas criadas por Deus, pedindo que as crianas levassem algumas coisas para dentro da sala de aula, com objetivo de serem refletidas. Houve a reflexo tambm sobre a humanidade com o seu papel com a natureza. A avaliao foi aplicada por colagem e pinturas.



RELATO E ANALISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCENCIA Atividades realizadas na semana, nos perodos de 30/04/2009 a 03/04/2009. As atividades desenvolvidas durante esses perodos envolveram as disciplinas de: portugus houve a reviso do tema: a vogal a, foi usado

como motivao o canto somos cinco amiguinhos explorando o mesmo, e sempre chamando o aluno a lousa para escrever a letrinha a e um rgo dos sentidos que comeam com a letrinha a; Matemtica reviso dos nmeros naturais - de 0 (zero) a 1 (um), foi usado como estimulo o canto - mame cadelinha usando o mesmo como fonte de riqueza didtica, foi explorado gravuras dos rgos dos sentidos, pedindo que os alunos falassem qual a quantidade dos nossos rgos, e qual o rgo que se apresenta de um (nico sem repetir), em nosso corpo. Histria o tema foi: o dia da merendeira, e como motivao, entrevistamos a prpria merendeira da escola, cada aluno fazia sua prpria pergunta, e as respostas foram satisfatrias;

Cincias foi revisado o assunto da aula anterior sobre os rgos dos sentidos, como incentivo, foi usado gravuras dos rgos dos sentidos, explorei os mesmos, pedindo que cada criana apontasse a letrinha a que existia e cada palavra, e que descobrissem quantas so as letrinhas que formavam cada palavra, e como atividade houve pinturas e colagem; Religio: foi abordado o tema o filho prdigo, e foi usado como incentivo a explorao das gravuras dos mesmos fazendo que as crianas descobrissem tambm nas figuras os rgos dos sentidos dos mesmos, foi utilizado como avaliao, perguntas orais, e pinturas dos desenhos que representavam os mesmos (o filho prdigo).




RELATO E ANALISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCENCIA Atividades realizadas na semana, nos perodos de 06/04/2009 a 14/04/2009. As atividades desenvolvidas durante esses perodos envolveram as disciplinas de: portugus tema: as vogais a e i - o- u. Foi usado com incentivo o canto a musica das vogais, foi explorado a mesmo, chamando os alunos na lousa para escrever as letrinhas a e - i o - u. Foi escrito o nome dos rgos dos sentidos, pedindo que os alunos apontassem nas palavras escritas, as letrinhas a e i o u. Essa aula foi avaliada com uma salada de letras. Matemtica foi trabalhado com os nmeros 2 e 3, foi usado como incentivo o canto mame cadelinha esse mesmo canto foi explorado durante a aula, chamando os alunos na lousa para escrever o numero 2 e 3, foi escrito novamente os nomes dos rgos dos sentidos na lousa e foi pedido que os alunos contassem as letrinhas de cada um. A aula foi avaliada com uma atividade individual, pedindo que os alunos cobrissem os nmeros 2 e 3. Histria palestra com o professor Herberti Carvalho Batista, que palestrou sobre a pscoa, a mesma foi explorada na sala de aula, conscientizando cada aluno sobre a importncia da pscoa. Foi usado como incentivo o canto de olho vermelho sempre relembrando as crianas sobre os rgos dos sentidos e as finalidades dos mesmos. Avaliao pinturas dos smbolos da pscoa.

RELATRIO FINALNome do (a) aluno (a): Alda Maria de Jesus Instituio de Ensino/Local do Estgio: Creche Municipal Jose Arlindo Almeida Dias Bairro Outro Lado Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Nvel/Ano/Turma de estagio e faixa etria dos alunos: Estgio II, Mdulo 08, estgio nvel ensino infantil/03-04/2009, alunos com idade de 04 anos. Perante o estgio II, na Creche Municipal Jose Arlindo Almeida Dias. possvel afirmar que o projeto pedaggico RGOS DOS SENTIDOS - foi bem absorvido pelos alunos daquela turma, pois os objetivos propostos foram alcanados e os resultados foram obtidos de forma positivo, atravs de avaliaes, esse resultado s foi possvel graas troca de conhecimentos entre professor/estagirio e alunos daquela classe, resultando na aprendizagem dos alunos, fortalecimento pedaggico para aquela creche e desenvolvimento profissional para o estagirio. Os alunos ficaram muito contentes durante o desenvolvimento do projeto, estavam muito satisfeitos quando nos aplicvamos o assunto


relacionado com os nossos sentidos, se preocupavam muito em saber qual era a funo do tato, olfato, viso, paladar e audio. Sempre faziam as atividades e avaliaes com o maior interesse e satisfao. A prtica alicerada foi na teoria do Apriorismo. Baseado em Piaget e Kant, e o mesmo se refere, que o nosso conhecimento provm de duas fontes fundamentais do esprito, das quais a primeira consiste em receber as representaes (a receptividade das impresses) e a segunda a capacidade de conhecer um objeto mediante estas representaes (espontaneidade dos conceitos). Com base em Piaget, que afirma que os conhecimentos so construdos atravs da ao do sujeito cognoscente com o meio e no apenas atravs do conceito ou da percepo, o sujeito caracterizado e analisado como um ser, as manifestaes dos interesses individuais so crucias para a formao de uma personalidade. A execuo do projeto foi por meio da transversalidade das disciplinas e no contedo que estava em projeto pedaggico. Demonstramos que na creche com ambiente altamente estimulante propiciando a explorao dos sentidos: imitar, olhar, escutar, expressar-se atravs de sua fala e em contato com crianas da mesma faixa etria, tendo a professora como facilitadora de aprendizagem de alunos com idade de 04 anos, que desenvolveram sua inteligncia de forma surpreendente durante o referido estgio. Portanto, possvel comentar que as professoras eram comprometidas com a aprendizagem dos alunos, exploram o assunto de forma, a deix-los bem aprendizados dos contedos inseridos em sala de aula. Aos 14 de abril de 2009, por volta das 10h00min foi finalizado o estagio II na creche municipal Jose Arlindo Almeida Dias, na sala da professora e sua auxiliar. Foi encerrado com uma dramatizao sobre os rgos dos sentidos, onde as crianas participaram com muito entusiasmo. Posso relatar consciente que o meu trabalho foi bem desenvolvido e enriqueceu bastante a aprendizagem dos alunos e os meus

conhecimentos, foi adquirido mais experincia para trabalhar com crianas em series infantis, foi um estagio muito proveitoso, no qual professores, auxiliares e diretoras estavam presentes no encerramento e as mesmas me agradeceram de forma a desejar mais sucesso para minha carreira.

projeto pedagogico - os ÓrgÃos dos sentidos

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