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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA UNISALESIANO LINS - Rua Dom Bosco, 265 - 16400-505 - Fone (14) 35336200 - Fax (14) 3533-6205 - E-mail: [email protected] 1 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Enfermagem 2008

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PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Enfermagem

2008

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 04

1.1 A Instituição.......................................................................................................... 04

1.2 A Pedagogia Salesiana....................................................................................... 05

1.3 A Missão.............................................................................................................. 06

1.4 Os Objetivos........................................................................................................ 06

2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ............................................................ 07

3 GESTÃO DO UNISALESIANO........................................................................... 08

3.1 Gestão Administrativa ........................................................................................ 08

3.2 Órgãos de Assessoramento suplementares e de apoio técnico-administrativo . 08

4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO PROPOSTO.................................. 09

4.1 Designação ........................................................................................................ 09

4.2 Finalidades e Objetivos Gerais........................................................................... 09

5 ESTRUTURA CURRICULAR E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ....................... 07

5.1 Eixos Norteadores da Proposta.......................................................................... 11

5.2 Perfil Profissiográfico.......................................................................................... 11

5.3 Estrutura Curricular ............................................................................................ 17

5.4 Ementário e Bibliografia Básica.......................................................................... 19

6 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM.............................. 42

7 PLANO DE ESTÁGIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO............................................. 43

8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 48

9 DADOS GERAIS DO CURSO............................................................................ 49

10 AVALIAÇÃO DO CURSO................................................................................... 50

11 CORPO DOCENTE............................................................................................ 52

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12 LABORATÓRIOS ............................................................................................... 53

13 BIBLIOTECA ...................................................................................................... 56

14 ANEXO 1............................................................................................................. 59

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1 - INTRODUÇÃO

1.1 A INSTITUIÇÃO A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é uma

associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e afabilidade para com as pessoas.

Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco.

Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional.

O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.

Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais.

Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que caracterizam a sua natureza universitária.

A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade).

A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam.

O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação que o momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades

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percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo docente que se atualiza constantemente.

No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro Universitário – Unisalesiano, tem instalados e em atividade sua sede na cidade de Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP).

A sede de Lins abriga: 1- Unidade I, com os cursos: Administração, Ciências Contábeis, Educação Física

(licenciatura), Educação Física (bacharelado), Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet.

2- Unidade II, com os cursos: Psicologia, Bacharelado em Química, Licenciatura em: Biologia, Química, História, Letras, Matemática e Pedagogia.

O campus de Araçatuba, abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis, Engenharia em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda, Administração e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas. 1.2 A PEDAGOGIA SALESIANA

Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja fonte

primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco, fundador da família salesiana.

Estes princípios norteadores nos apontam que: - a vida é um encontro significativo entre as pessoas; - “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os mais

pobres”; - a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso espírito

salesiano; - Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora; - o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que

encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa ação; - todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a

capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna; - o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia para a

educação integral da juventude.

1.3 A MISSÃO O UNISALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia

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salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na seguinte afirmação de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”. 1.4 OS OBJETIVOS

Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar

profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu sistema preventivo.

“É essencial convencermos-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria. Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980)

A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes diretrizes:

a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela burocracia e pelos procedimentos;

b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das responsabilidades individuais e coletivas;

c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira carta magna para toda a comunidade acadêmica;

d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos; e) avaliação rigorosa e constante das realizações; f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro Universitário com

as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais; g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos. Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas várias

disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes no setor específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo. 2 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Mantenedora – Pessoa Jurídica

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Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 1811, Caixa Postal 415 – CEP 79002-173 – Campo Grande/MS CNPJ: 03.226.149/0001-81 Home Page: http://www.msmt.org.br Fone: (067) 312-6400 Tipo de Instituição: Sociedade Civil Ato constitutivo: Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos representantes das Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no Livro nº 1 de Registro de Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de janeiro de 1932. Forma de Organização: A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68; Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública Municipal, pela Lei nº 707, de 24.02.61. A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo nº 229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo CNAS, processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94, publicada em 19.10.94.Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação do CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de reconsideração. Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo Grande/MS sob o nº 128/00. Dirigentes da Mantenedora

Presidente: Pe. Lauro Takaki Shinohara Vice-Presidente: Pe Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos Tesoureiro: Mestre Antonio Teixeira

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3 – GESTÃO DO UNISALESIANO

3.1 Gestão Administrativa

O UNISALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e nos outros campi em Unidades universitárias. Para melhor gerir esta instituição a sua administração ficou assim configurada:

a) Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO: − Chancelaria, como órgão supervisor; − Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo; − Reitoria, como órgão executivo.

b) Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO:

− Em nível deliberativo: o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP; o Conselho de Cursos.

− Em nível executivo: o Diretoria Geral; o Vice-diretoria; o Coordenação de Cursos; o Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação; o Coordenação de Extensão

3.2 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Suplementares

O UNISALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Suplementares:

a) Assessorias: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à Reitoria.

b) Departamento de Secretaria Acadêmica: subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU. Em cada Unidade do UNISALESIANO funciona uma seção da Secretaria Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de executar e controlar a matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e declarações, receber e encaminhar processos, receber registros de nota e de freqüência dos alunos e lançar, no Sistema Acadêmico, todos os dados referentes à vida acadêmica dos alunos.

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c) Departamento Contábil-Financeiro: subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção Contábil-Financeira e é órgão de apoio à Diretoria.

d) Departamento de Gestão de Pessoas: subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Gestão de Pessoas e é órgão de apoio à Diretoria.

e) Departamento de Infra-estrutura e Materiais: subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Infra-estrutura e Materiais que é órgão de apoio à Diretoria.

f) O Departamento de Tecnologia e Informática: subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a Seção de Tecnologia e Informática que é órgão de apoio à Diretoria.

g) Biblioteca: órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender aos objetivos do UNISALESIANO e de acordo com as necessidades dos cursos e programas em funcionamento nas Unidades.

4 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO PROPOSTO

4.1 Designação

O curso proposto é o de Bacharelado em Enfermagem.

4.2 Finalidades e Objetivos Gerais

A finalidade do curso proposto é graduar profissionais aptos ao exercício da Enfermagem nas quatro grandes áreas de atuação: assistencial, administrativa, ensino e pesquisa, assim como formar profissionais reflexivos, com visão crítica e conscientes da importância da ética no âmbito da vida humana e nas ações no campo da saúde. Além disso, a formação desses profissionais estará voltada para atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), de maneira que a assegurar a integralidade da atenção à

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saúde e a qualidade e humanização do atendimento.

São objetivos gerais do Curso:

• proporcionar graduação em Enfermagem a:

a) egressos do ensino médio;

b) profissionais responsáveis pelos diversos setores da economia, sem formação específica em nível superior, visando sua qualificação e a melhoria de seu desempenho profissional;

• formar profissionais agentes de mudanças e desenvolvimento, numa perspectiva de valores éticos superiores, numa sociedade responsável e solidária;

• oferecer à região de influência da Faculdade maiores condições de desenvolvimento sócio-econômico, a partir das potencialidades existentes, através da melhoria das condições de saúde;

• contribuir para melhorar as condições de vida na região;

• oferecer às empresas oportunidades de parceria, em projetos voltados para o desenvolvimento da área da saúde ocupacional;

• proporcionar mais uma alternativa para os egressos do ensino médio, tendo em vista as enormes dificuldades que a maioria tem para se deslocar para outros centros;

• suprir o mercado local e regional com profissionais generalistas, aptos a atuarem nos vários segmentos onde é necessário a sua presença;

• fornecer aos alunos e à comunidade uma visão dos atuais problemas brasileiros para que eles se tornem aptos a aderir e participar das mudanças;

• preparar cidadãos conscientes para o exercício pleno da cidadania.

É importante ressaltar o crescimento da demanda para os cursos superiores na região de Lins, principalmente da área da saúde, em particular a graduação em enfermagem.

O Curso de Enfermagem torna-se representativo devido à demanda desses profissionais em Lins e região.

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5 - ESTRUTURA CURRICULAR E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

5.1 Eixos Norteadores da Proposta

A proposta curricular presente pressupõe a organização do processo de ensino de tal forma que seja garantida a relação entre teoria e prática, ou seja, onde se possa relacionar os conteúdos de ensino e as experiências vivenciadas pelos alunos durante as práticas; adotar uma atitude interdisciplinar diante do conhecimento e incentivo à investigação para a descoberta de soluções.

A implementação desse currículo propõe uma estrutura curricular em que o processo deve estar centrado no aluno, e o foco seja a aprendizagem e não o ensino. Nesse caso, o professor é um facilitador no processo ensino-aprendizagem, porém o foco deverá ser na qualidade do aprendizado do aluno e não no conteúdo de maneira isolada.

Assim, a aprendizagem possibilitará ao indivíduo que aprenda a transformar-se e a transformar seu contexto. O princípio metodológico geral será traduzido pela “ação-reflexão-ação”. Nesse sentido é interessante ressaltar que as aulas serão primordialmente teórico-práticas, não só em laboratório mas também em clínicas, hospitais e unidades de saúde.

A pretensão da estrutura curricular proposta é garantir a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades.

5.2 Perfil Profissiográfico

O Curso de Enfermagem do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, norteado pela proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais, tem como objetivo, a formação do profissional enfermeiro de nível universitário generalista, humanista, crítico-reflexivo:

• Apto ao exercício da Enfermagem com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos.

• Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde – doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes.

• Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

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Nessa mesma perspectiva, o curso deverá ter como meta dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades:

Competências e Habilidades Gerais:

• Atenção à Saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

• Tomada de Decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

• Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

• Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

• Administração e Gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e

• Educação Permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

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profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

Competências e Habilidades Específicas:

• Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

• Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

• Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

• Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

• Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

• Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

• Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

• Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

• Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

• Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

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• Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

• Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

• Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

• Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

• Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

• Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

• Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

• Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

• Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

• Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

• Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equip e de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

• Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

• Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;

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15

• Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

• Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

• Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

• Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

• Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;

• Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

• Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

• Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

• Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e

• Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

Área de atuação dos Profissionais a serem formados

As áreas de atuação deste profissional são diversificadas, podendo atuar em hospitais, clínicas, unidades básicas e especializadas de saúde, comunidades, associações de bairros, centros sociais urbanos, maternidades, escolas e empresas, desenvolvendo ações de enfermagem nos serviços de proteção, recuperação e reabilitação da saúde, levantando dados, planejando, intervindo e avaliando as ações pertinentes a cada caso. Pode ainda, atuar como educador em questões relativas à saúde e gerenciar serviços de saúde.

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5.3 Estrutura Curricular

CURRÍCULO PLENO: CURSO DE ENFERMAGEM

CÓDIGO DA

DISCIPLINA D I S C I P L I N A CRÉDITO C.H. PRÉ

REQUISITO

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9

1.10

1º SEMESTRE

Anatomia I ............................................................................ Enfermagem em Saúde Coletiva I........................................ Biologia................................................................................. Bioquímica............................................................................ Biofísica................................................................................. Fundamentos de Sociologia................................................. Antropologia Filosófica.......................................................... História da Enfermagem....................................................... Psicologia Geral.................................................................... Português..............................................................................

04 03 03 03 02 02 02 02 02 02

72 54 54 54 36 36 36 36 36 36

2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9

2º SEMESTRE

Anatomia II............................................................................ Fisiologia I............................................................................ Histologia e Embriologia....................................................... Microbiologia e Imunologia................................................... Introdução à Enfermagem.................................................... Genética................................................................................ Legislação e Ética Profissional............................................. Psicologia do Desenvolvimento............................................ Enfermagem em Saúde da Família......................................

04 03 03 03 03 02 02 02 03

72 54 54 54 54 36 36 36 54

1.1

1.3 1.3

1.3

1.9

3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8

3º SEMESTRE

Farmacologia Aplicada à Enfermagem I............................... Fisiologia II............................................................................ Educação Física.................................................................... Saúde Ambiental................................................................... Bioestatística......................................................................... Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem....................... Parasitologia......................................................................... Cultura Teológica..................................................................

02 03 02 02 02 10 02 02

36 54 36 36 36 180 36 36

2.2

2.5

4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7

4º SEMESTRE

Farmacologia Aplicada à Enfermagem II.............................. Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Adultos I........ Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Adultos II....... Patologia Geral..................................................................... Nutrição e Dietoterapia......................................................... Introdução à Administração em Enfermagem....................... Epidemiologia........................................................................

02 07 07 03 02 02 02

36 126 126 54 36 36 36

3.1 3.6 3.6 1.3

CÓDIGO DA D I S C I P L I N A CRÉDITO C.H. PRÉ

REQUISITO

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DISCIPLINA

5.1

5.2 5.3

5.4 5.5 5.6

5º SEMESTRE

Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Crianças e de Adolescentes................................................................ Enfermagem no Processo Saúde/Doença da Mulher....... Enfermagem no Processo Saúde/Doença do Recém-Nascido............................................................................. Enfermagem no Processo Saúde/Doença Transmissível Didática............................................................................. Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Idosos.......

07 07

04 03 02 02

126 126

72 54 36 36

3.6 3.6

3.6 3.6

4.2

6.1 6.2 6.3

6.4 6.5 6.6 6.7 6.8

6º SEMESTRE

Gestão da Enfermagem em Serviços de Saúde............... Saúde do Trabalhador e Biossegurança........................... Assistência de Enfermagem em UTI e Clínicas Especializadas.................................................................. Enfermagem em Saúde Coletiva II................................... Enfermagem em Saúde Mental......................................... Bioética.............................................................................. Metodologia da Pesquisa Científica.................................. Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência.

05 02

02 05 05 02 02 02

90 36

36 90 90 36 36 36

4.6 4.2

3.4 2.8/3.6

4.2/4.3

7.1 7.2 7.3

7º SEMESTRE

Metodologia do Trabalho Científico I................................ Monografia I...................................................................... Estágio Supervisionado I..................................

02 03 20

36 54

360

(*)

8.1 8.2 8.3

8º SEMESTRE

Metodologia do Trabalho Científico II............................... Monografia II..................................................................... Estágio Supervisionado II.................................

02 03 20

36 54

360

7.1 7.2

TOTAL GERAL 200 3.600

OBSERVAÇÕES: (*) São pré-requisitos para Estágio Curricular Supervisionado I: Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Idosos Gestão da Enfermagem em Serviços de Saúde Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Materiais Assistência de Enfermagem em UTI e Clínicas Especializadas Enfermagem em Saúde Coletiva III Enfermagem em Saúde Mental

- Código das disciplinas - o primeiro número refere-se ao semestre; o segundo número refere-se à ordem da disciplina no semestre.

5.4 Ementário e Bibliografia Básica

Anatomia I Conteúdo *:

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Introdução à anatomia – Aparelho locomotor (músculo-esquelético): sistemas esquelético, articular e muscular – Sistema Digestório: aspectos morfo funcionais. Sistema nervoso: central, periférico, autônomo: aspecto morfo funcionais – Principais nervos do corpo humano. Bibliografia Básica *: CRUZ R.; ROELF J. & MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São Paulo: Sarvier, 2004. DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7 ed. São Paulo: Jalovi, 2003. Bibliografia Complementar : MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. MADEIRA, M. C. Anatomia da face. 5.ed. São Paulo: Sarvier Edit, 2004. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. BIOLOGIA Conteúdo *: Biologia celular e molecular: estrutura e função da membrana plasmática; constituição, transformação e armazenamento de energia na célula; contenção e transmissão da informação genética do núcleo celular; o controle do metabolismo. Bibliografia Básica *: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Tradução por Carlos Termigoni et al. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. DE ROBERTIS, E. P. D. & DE ROBERTIS, Jr. E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar : AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da biologia moderna. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. LOPES, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 1999. OTTO, P. G. et al. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. SILVA JUNIOR, C. da; SASSON, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 1998. BIOQUÍMICA Conteúdo *: A química da vida – bioquímica, estrutura e função das proteínas, catalisadores biológicos – enzimas, estrutura e função dos carboidratos e lipídeos. Bibliografia Básica *: CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. bioquímica ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000

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LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2.ed. Sarvier, 1995. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 Bibliografia Complementar : MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. VIEIRA, E. C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular 2.ed. São Paulo: Manole, 1999. BIOFÍSICA Conteúdo *: 1.Introdução. 2. Estruturas Supramoleculares – A célula. 3. Biofísica da Contração Muscular. 4. Biofísica do Sistema Circulatório. 5. Biofísica da Respiração. 6. Biofísica da Função Renal. 7. Aspectos Biofísicos do Diagnóstico por Imagem. 8. Universo e composição fundamental – Teoria do campo e a fisioterapia. 9. Átomos, Moléculas, Íons – Biomoléculas. 10. Soluções em Fisioterapia. 11. Biofísica do calor. 12. Fenômenos Ondulatórios. Bibliografia Básica *: HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1996. KANDEL, R. E. S.; JESSEL, T. M. Essentials of neural science and behavior. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, 1995. OKUNO, E.; CALDAS, L. C.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. Bibliografia Complementar : GUYTON, H. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MACHADO, C. M. Eletrotermoterapia. São Paulo: Panamed, 1987. PALMER, P. E. S. Manual de diagnóstico em ultrassonografia. Rio de Janeiro, Organização Mundial da Saúde, 1999. RAMALHO, F.; FERRARO, G.; TOLEDO, P. A. S. Os fundamentos da física. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 1995 volume 1. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4ªed., New York: Churcull Livingstone, 2001. FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA Conteúdo *: Formas de conhecimento. Sociologia: Uma ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e sociedades políticas sociais. Bibliografia Básica *: COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2003. COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. Bibliografia Complementar : CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. COHN, A.; et. al. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1999 GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1981. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1994.

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ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA Conteúdo *: A ciência antropológica. Compreensão do homem. Antropologia cultural. Políticas sociais de atendimento às necessidades do ser humano. Bibliografia Básica *: LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. LIMA, C. P. de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 1994. MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Paulinas, 2005. Bibliografia Complementar : ARANHA, M. L., MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. BOFF, L. O despertar da águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção da realidade. Petrópolis: Vozes, 2005. _____ . A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: Vozes, 2005. GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 2005. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teorias e temas. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. HISTÓRIA DA ENFERMAGEM Conteúdo *: Evolução da enfermagem na Europa, na América e no Brasil até os dias atuais. Entidades de classe e a história do sindicalismo na enfermagem brasileira. Integração do aluno no curso e na Universidade. Bibliografia Básica *: GEOVANINI, T.; MOREIRA, A.; SCHOELLER, S.D., MACHADO, W.C.A. História da Enfermagem. 2ª ed., Rio de Janeiro, Revinter, 2002. OGUISSO, T. Schimidt, Mj. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, Manole, 2005. Bibliografia Complementar : ATKINSON, L. D, MURRAY, M.E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989. PSICOLOGIA GERAL Conteúdo *: A psicologia: história, conceito e aplicabilidade. Os processos psicológicos básicos do comportamento humano. Relações humanas e comunicação interpessoal em saúde. Bibliografia Básica *: BELANCIERI, M. F. Enfermagem: estresse e repercussões psicossomáticas. Bauru: Edusc, 2005 BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

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FIGUEIREDO, L.C.M., SANTI, P.L.R. Psicologia: uma introdução – uma visão histórica da psicologia como ciência. 2 ed. São Paulo: EDUC, 2006. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Gente, 2005. Bibliografia Complementar : BIDDULPH, S. Criando meninos. Curitiba: Fundamento, 2005. ______. O segredo das crianças felizes. Curitiba: Fundamento, 2003. CURY, A. Treinando a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de Inteligência, 2001. FIAMENGHI, G. A. Motivos e emoções. São Paulo: Mennon, 2001. GOTTMAN J., DECLAIRE, J. Inteligência Emocional e a arte de educar nossos filhos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. PORTUGUÊS Conteúdo *: Comunicação e linguagem. Gramática fonética, morfologia e sintaxe. Redação-produção de textos. Textos-leitura, interpretação e análise crítica. Bibliografia Básica *: CHIAPPINI, L. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997 GOLD, M. Redação empresarial – escrevendo com sucesso na era da globalização. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002. FREGONEZZI, D. E. Leitura e ensino. São Paulo: UEL, 1999 GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática. 1997 KASPARY, A. P. Português para profissionais atuais e futuros. 18.ed. Porto Alegre: Edita, 1998 MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. MOLINA, O. Ler para aprender. São Paulo: EPU, 1992. Bibliografia Complementar : BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2004 FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de textos: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996 FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2004 GRION, L. Como redigir documentos empresariais. São Paulo: Edicta, 2002. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. Tradução de Cecília P. de Souza e Silva e Décio Rocha. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005 SACCONI, L. A. Nossa gramática. Teoria e prática. São Paulo: Ática, 1997 ZANOTTO, N. Português para uso profissional facilitando a escrita. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2002. ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA I Conteúdo *: Saúde e doença, História Natural das Doenças, Políticas de Saúde no Brasil, Sistema Único de Saúde, Educação em Saúde. Bibliografia Básica *: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre os sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. BERGAMASCO, R. B. Enfermagem, cultura e o processo saúde – doença. São Paulo: Ícone, 2004.

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FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. Bibliografia Complementar : ALBARRACIN, D. G. E. Saúde – doença na enfermagem. Goiânia: Editora AB, 2002. BARTMANN, M.; TULIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006. KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São Paulo: E.P.U. 2004. WALDOU, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. ANATOMIA II Conteúdo *: Sistemas circulatório: aspectos morfo-funcionais – Sistema nervoso: central, periférico, autônomo: aspectos morfo-funcionais – Principais nervos do corpo humano. Sistema tegumentar: pele e anexos – Sistema endócrino. Bibliografia Básica *: CRUZ R.; ROELF J. & MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São Paulo: Sarvier, 2006. DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7 ed. São Paulo: Jalovi, 2003. Bibliografia Complementar : MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. MADEIRA, M. C. Anatomia da face. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2004. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. FISIOLOGIA I Conteúdo *: Fisiologia Celular Geral. Fisiologia Neuromuscular. Neurofisiologia. Fisiologia Gastrintestinal. Fisiologia do Sistema Renal. Bibliografia Básica *: GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JOHNSON, L. R. Fundamentos de Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar : AYRES, M. M. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. HOUSSAY, B. Fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Conteúdo *: Histologia e seus métodos de estudo; o tecido epitelial; o tecido conjuntivo; o tecido muscular; o tecido nervoso e noções de embriologia humana. Bibliografia Básica *: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia Complementar : CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Tradução: Fernando Simão Vugman e Ihamar Vugman. Revisão: Jô Ann Cameron et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. Tradução: Lelia Francisco de Souza e Maria das Graças Fernandes Sales. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SADLER, T. W. LANGMAN: Embriologia médica. 7.ed. Tradução Fernando Simão Vugman. Revisão Ithamar Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Conteúdo *: O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença, interações hospedeiro – microrganismos e a resposta do hospedeiro que envolve os mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base firme para a prática clínica e científica. Bibliografia Básica *: LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. Tradução Amauri B. Simonetti, Denise Cantarelli Machado, Marilene Vainstein, Rosane Machado Scheibe e Virginia Minghelli Schimitt. 4.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. TORTORA, G. J. et. al Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2006. Bibliografia Complementar : INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM Conteúdo *: Assistência de enfermagem prestada ao homem em suas necessidades de saúde. Noções de aplicação dos instrumentos básicos de enfermagem necessários ao desenvolvimento da assistência de enfermagem. Procedimentos e técnicas básicas de enfermagem. Bibliografia Básica *: ATKINSON, L. D; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. POTTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5 ed. Sã Paulo: Guanabara Koogan, 2004.

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SCOPEL, V. M. P.; RODRIGUES, R. M. Técnica e prática de enfermagem. São Paulo: Robe Editorial, 2001. Bibliografia Complementar : BARROS, A. L. B. L.& cols. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. São Paulo: Artmed, 2002. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: Epu, 2005. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. SMELTZER, C. S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GENÉTICA Conteúdo *: Cromossomos e genes humanos; princípios básicos da hereditariedade; determinação do sexo e características ligadas ao sexo, sexo nuclear e cariótipos; anomalias cronossômicas humanas; tecnologia do DNA recombinante; tópicos avançados em genética: genética do desenvolvimento, imunogenética e genética do câncer.. ismo. Bibliografia Básica *: OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA, P. O. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. Bibliografia Complementar : PASSARGE, E. Genética texto e atlas. Tradutor: Maria Regina Borges – Osório; Wanyce Miriam Robinson. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. LEWIS, R. Genética humana – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Conteúdo *: Ética e Relações Sociais. Estrutura de Agir Ético Profissional. Lei de Exercício Profissional. Documentos Básicos de Enfermagem. Bibliografia Básica *: FONTINELE, K. J. Ética e bioética na enfermagem. 2 ed. Goiânia: AB Editora, 2002. OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e para a saúde. Barueri: Manole, 2006. ____. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri. Manole, 2005. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2002. Bibliografia Complementar : BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 11 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. CAMPOS, E. P. Quem cuida do cuidador. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU, 1998. SANTOS, E. F. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. PERIODICOS – CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM: 2003, 2004, 2005 , 2006 e 2007. www.corensp.org.br

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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Conteúdo *: Psicologia do desenvolvimento. Desenvolvimento. Aspectos emocionais do nascimento à velhice. Processo de ajuda. Bibliografia Básica *: BELANCIERI, M. F. Enfermagem: estresse e repercussões psicossomáticas. Bauru: Edusc, 2005. FIGUEIREDO, L. C. M. Psicologia: uma visão histórico da psicologia como ciência. 2 ed. São Paulo: Pucsp/CEDIC, 2006. MIRANDA, C. FELDMAN – Construindo a relação de ajuda. 11 ed. Belo Horizonte: Crescer, 2001. MIRANDA, C. FELDMAN – Atendendo o paciente. Belo Horizonte: Crescer, 1996. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, 2005. Bibliografia Complementar : BIDDULPH, S. Criando meninos. Curitiba: Fundamento, 2005. ____, O segredo das crianças felizes. Curitiba: Fundamento, 2003 CURY, A. Treinamento e emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de Inteligência, 2001. GOTTMAN, J. Inteligência emocional e a arte de educar nossos filhos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. SHALE, E. GREGG C. M. Criando adolescentes. São Paulo: Fundamento Educacional, 2006. WINNICOTTI, D. N. Tudo começa em casa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA Conteúdo *: Abordagem do sujeito inserido na sua família e na comunidade, e dentro do seu ciclo vital. A enfermagem na relação equipe – família - comunidade. Assistência e Cuidado de enfermagem no âmbito individual e coletivo, articulados com principais programas nacionais, estaduais e municipais de saúde. Processo de determinação da doença e as necessidades básicas da população nos serviços de atenção primária. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem requerida pelo indivíduo e/ou grupo. Política de saúde indígena no Brasil. Bibliografia Básica *: FONTINELE JR., K. Programa Saúde da Família (PSF). Goiânia, AB EDITORA, 2003. Bibliografia Complementar : FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM I Conteúdo *: Farmacologia geral; Farmacocinética, Mecanismo de ação de drogas, Interação medicamentosa, Sistema nervoso autônomo, Farmacologia da junção neuromuscular, drogas que atuam no sistema nervoso central. Bibliografia Básica *: CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Bibliografia Complementar : HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman’ s: the pharmacological basis of therapeutics. 13 ed. Nova York: McGraw-Hill, 2006. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia para enfermagem – série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. FISIOLOGIA II Conteúdo *: 1. Fisiologia do sistema sanguíneo 2. Fisiologia do sistema cardiocirculatório 3. Fisiologia do sistema respiratório 4. Fisiologia do sistema endócrino 5. Fisiologia do esporte Bibliografia Básica *: GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar : AIRES, M.M. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1989. HOUSSAY, B. Fisiologia humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdo *: Atividades recreativas, atividades físicas, atividades para portadores de necessidades especiais, alongamento, flexibilidade. Bibliografia Básica *: DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento & flexionamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Shape, 1995. MORENO, G. Recreação 1000 exercícios com acessórios. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. PALMER, L.; TOMS, J. E. Treinamento funcional dos deficientes físicos. Tradução: Lilia Bretenntiz Ribeiro e Dilza Zoéga Coelho, 2.ed. São Paulo: Manole, 1986. Bibliografia Complementar : ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992. BUENO, J. M. Psicomotricidade teórica & prática. São Paulo: Lovise, 1998. FERNANDES, F. J. A prática da avaliação física: testes, medidas, avaliações físicas e escolares, atletas e academia de ginástica. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

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GALLAHUE, D. O. J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003. SAÚDE AMBIENTAL Conteúdo *: Saúde; Meio Ambiente; Saúde Ambiental; Higiene e Limpeza; Saneamento Básico; Lixo; Resíduos dos Serviços de Saúde; Educação em Saúde Ambiental. Bibliografia Básica *: FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2005. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século XXI. Rio de Janeiro: Sextante, 2003 KAWAMOTO, E. E. Enfermagem comunitária. São Paulo: Epu, 2004. Bibliografia Complementar : AMABIS, J.M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2002. FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2006. KLOETZEL, K. O que é meio ambiente? São Paulo. Brasiliense, 1994. WILSON, E. O futuro da vida. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BIOESTATÍSTICA Conteúdo *: Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de assimetria. Noções sobre curva normal. Amostragem. Teste de hipótese. Bibliografia Básica *: ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PEREIRA, W.; TANAKA, O.K. Estatística, conceitos básicos. 2.ed. São Paulo: Makron, 1990. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística. São Paulo: Negócios, 1999. Bibliografia Complementar : BERQUO, E. S. et al. Bioestatística. 3.ed. São Paulo: EPU, 2005. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 2005. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística teoria e aplicações. Tradução por Teresa Cristina Padilha de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2005. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Tradução por Alfredo Alves de Faria. Rio de Janeiro: LTC, 1999. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM Conteúdo *: Estudo dos padrões de normalidade e patológicos do organismo e das técnicas de exame físico fundamentais para a assistência de enfermagem. Estudo das técnicas básicas de

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enfermagem necessárias à assistência ao paciente. Processo de enfermagem: sistematização da assistência de enfermagem. Classificação dos Diagnósticos de Enfermagem Norte Americana (Diagnóstico NANDA). Bibliografia Básica *: ATKINSON, L. D. MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. ASS. NORTH AMERIC NURSING DIAG. Diagnósticos de enfermagem da NANDA – Definições e classificação – 2005 – 2006. Rio de Janeiro: Artmed, 2005. BARROS, A. L. B. L. & Cols. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. São Paulo: Artmed, 2003. Bibliografia Complementar : BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 6 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1998. ARCHER, E. et al. Procedimentos e protocolos – Coleção Práxis de Enfermagem – vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. POTTER, P.G.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. SMELTZER, C. S., BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PARASITOLOGIA Conteúdo *: Relação parasito-hospedeiro, epidemiologia: conceito, protozooses, helmintoses, parasitose por artrópodos. Bibliografia Básica *: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2006. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M. et al. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar : MARKELL, E.T.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. & VOGE. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PEREIRA, D.P.; BITTENCOURT NETO, B. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006. CULTURA TEOLÓGICA Conteúdo *: Introdução à teologia. Fenomenologia religiosa. Religião, ciência e espiritualidade. Iniciação à Bíblia. Jesus Cristo. Início e propagação do cristianismo. Bibliografia Básica *: CURY, A. J. O mestre dos mestres: Análise da inteligência de cristo. São Paulo: Academia de Inteligência, 1999. HELLERN, V.; NOTAKER, H. e GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2002. JORGE, J. S. Cultura religiosa: O homem e o fenômeno religioso. São Paulo: Loyola, 1998.

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Bibliografia Complementar : PIXLEY, J. A história de Israel a partir dos pobres. Tradução por Ramiro Mincato. Petrópolis: Vozes, 2002. SOCIEDADE BÍBLICA CATÓLICA INTERNACIONAL. Bíblia Sagrada: edição pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990. WILGES, I. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM II Conteúdo *: Drogas que atuam no sistema nervoso central; drogas que atuam no sistema cardiovascular; diuréticos; insulina e fármacos hipoglicemiantes orais; histamina e anti-histamínicos; antiinflamatórios esteróides e não-esteróides; fármacos quimioterápicos. Bibliografia Básica *: CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 13.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Bibliografia Complementar : HARDMAN, J. G., LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman´s: the pharmacological basis of therapeutics. 13.ed. Nova Yourk: McGraw-Hill, 2006. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia para Enfermagem – Série Incrivelmente Fácil. 1ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA DE ADULTOS I Conteúdo *: Assistência de enfermagem e sistematização do cuidado ao adulto com afecções clínicas. Distúrbios endócrinos. Distúrbios gastrointestinais. Afecções do sistema renal e urinário. Distúrbios hematológicos. Bibliografia Básica *: NANDA – North American Nursing Diagnoses Association, Diagnósticos de enfermagem da NANDA, Porto Alegre: Artmed, 2005. POTTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. SMELTZER, C. S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar : POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. BARROS, A. L. B. et al. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. BRÊTAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo, Manole, 2006. DANIEL, L. F. A enfermagem Planejada. 2ª ed. EPU, 2006.

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ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. Porto Alegre, Artmed, 2005. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA DE ADULTOS II Conteúdo *: Assistência de enfermagem e sistematização do cuidado ao paciente cirúrgico (pré-operatório, trans-operatório, pós-operatório imediato e tardio). Reações orgânicas ao trauma, feridas operatórias, cicatrização e curativos cirúrgicos. Principais cirurgias. Central de materiais, desinfecção e esterilização. Bibliografia Básica *: KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. Rio de Janeiro: EPU, 1998. SILVA, M. A. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo, EPU, 1997. SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar : SMITH, N. E.;TIMBY, B. K. Enfermagem Médico-Cirúrgica. São Paulo, Manole, 2005. POTTER, P.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. PATOLOGIA GERAL Conteúdo *: Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os alunos devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das doenças e para o cuidado diário do paciente. Introdução à patologia. Adaptações e pigmentos. Degenerações e necroses. Distúrbios hemodinâmicos. Inflamação aguda. Inflamação crônica. Neoplasias: introdução, conceito, carcinogênese. Neoplasias benignas e malignas. Bibliografia Básica *: ANDRADE, Z. Patologia: processos gerais. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 1995. FARIA, J. L. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. ROBBINS. S. Patologia estrutural e funcional. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Bibliografia Complementar : NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA Conteúdo *: Conceitos básicos da Nutrição. Leis da Alimentação. Guias alimentares. Macronutrientes, micronutrientes e água: conceitos e funções. Nutrição e dietética nos diferentes ciclos biológicos: gestação/lactação, infância, adolescência e velhice. Introdução à Dietoterapia. Dietas hospitalares de rotina. Suporte nutricional enteral e parenteral. Cuidado nutricional em condições clínicas especiais: Diabetes Mellitus, Hipertensão e Obesidade. Bibliografia Básica *: BODINSKI, L. H. Dietoterapia princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: ROCA, 2002. CARVALHO, G. M.; RAMOS, A. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005.

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Bibliografia Complementar : CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar), 1ª.ed. Barueri: Manole, 2007. DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Conteúdo *: Teorias da Administração Geral; O Processo Administrativo e a Enfermagem; Estrutura Organizacional – tipos de estrutura e posição de enfermagem em diferentes órgãos; Tomada de Decisão em Enfermagem; Liderança e Comunicação; Trabalho em Equipe; Planejamento da Assistência de Enfermagem. Bibliografia Básica *: KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2006. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. KURCGANT, P. Gerenciamento de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar : BARTMANN, M.; KRAUSER L. T.; TULIO, R. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro, SENAC, 2006. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre, Artmed, 2004. EPIDEMIOLOGIA Conteúdo *: Introdução ao Estudo da Epidemiologia. O Método Científico de investigação: história natural da doença, ecologia da doença. Mensuração das doenças/ Indicadores de Saúde. Estudo das Epidemias. Epidemiologia Descritiva. Epidemiologia Analítica: conceitos e aplicações. Sistema de Informação pra Vigilância Epidemiológica. Bibliografia Básica *: ROUQUAYROL, M. Z. et al.; Epidemiologia e saúde. 4ª.ed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2003. Bibliografia Complementar : PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CRESPO, A. A Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA DE CRIANÇAS E DE ADOLESCENTES Conteúdo *: Direitos e deveres da criança e do adolescente. Ações básicas na atuação primária à saúde da criança e do adolescente. A enfermagem e os aspectos afetivo-sexuais do adolescente. Principais problemas de saúde de crianças e adolescentes. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente na atenção secundária e terciária. PAISC e PROSAD. Bibliografia Básica *: SIGAUD et al. Enfermagem pediátrica. São Paulo, EPU, 1996. GARIJO,C. Pediatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro, MacGrawHill, 2002. FIGUEIRA,M.C. et al.Manual de Enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar : MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 8.ed. São Paulo: Sarvier, 1999.

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COLLET, N.; OLIVEIRA, B.R.G. Manual de enfermagem pediátrica. Goiânia: AB Editora, 2002. CURSINO, M.R. et al. Assistência de enfermagem em pediatria. São Paulo: Sarvier, 1992. PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. 5.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1992. LEIFER, G. Princípios e técnicas em enfermagem pediátrica. São Paulo: Santos, 1996. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA DA MULHER Conteúdo *: Transformações físicas da mulher: puberdade, climatério, senilidade, sexualidade e reprodução humana. Programa da saúde da mulher (PAISM) e as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Assistência de enfermagem durante o pré-natal, parto e puerpério. Aleitamento materno e os cuidados com o recém nascido. Patologias mais incidentes na ginecologia. Assistência de enfermagem à mulher nas cirurgias ginecológicas, câncer ginecológico e mamário e afecções ginecológicas. Bibliografia Básica *: REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia para a prática Assistencial. São Paulo. Ed. Roca,2002. NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo. Sarvier, 2000. Bibliografia Complementar : ZUGAIB, S. O pré-natal. Rio de Janeiro, Atheneu, 1994. BRANDEN, P.S. Enfermagem materno-infantil. 2ª ed., Rio de janeiro, Reichmann & Affonso, 2000. HALBER, W. Tratado de Ginecologia. São Paulo, Atheneu, 2002. REGO, J.D. Aleitamento Materno. Rio de Janeiro, Atheneu, 2001. PIATTO, S. Diagnóstico e terapêutica em ginecologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 1997. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA DO IDOSO Conteúdo *: Aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e patológicos do envelhecimento. O idoso e a vida diária. Maus tratos. Necessidades de nutrição e hidratação. Necessidades de eliminação. Cuidados com a pele e mucosas. Cuidados com o aparelho locomotor: acidentes e quedas. Prevenção e avaliação geriátrica. A reabilitação do idoso. Medidas profiláticas, terapêuticas e cuidados de enfermagem em geriatria. Patologias específicas do idoso. Técnicas básicas de enfermagem para higiene, conforto, segurança, alimentação, hidratação, eliminação, recreação, exercícios e tratamento. Enfermagem domiciliária. Bibliografia Básica *: ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. RUIPEREZ, I. et al. Geriatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro, MacGrawHill, 2002. LUNA, L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar : SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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SPARKS et al. Diagnóstico de enfermagem. Rio de Janeiro, Reichmann e Affonso Editores, 2000. BRANCO. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro, Atheneu,1999. CRAVEN, R. Fundamentos de enfermagem:saúde e funções humanas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. DIDÁTICA Conteúdo *: Educação e Sociedade. História da Educação no Brasil. Didática e o processo ensino/aprendizagem. Sala de aula. Comunicação, observação, criatividade. Práticas Educativas em Enfermagem. Bibliografia Básica *: CORDEIRO, J. Didática. São Paulo, Contexto, 2007. FREIRE, P. Pedagogia da Automonia. São Paulo, Paz e Terra, 2007. STEFANELI, M.C. A Comunicação nos diferentes contextos da Enfermagem. Barueri, Manoel, 2005. WALDOW, V.R. Estratégias de ensino na Enfermagem. Petrópolis, Vozes, 2005. Bibliografia Complementar : ANDRE ,M.E.D.A. Alternativas no ensino da didática. Campinas, Papirus, 2004. CUNHA , M.I. O bom professor e sua prática. Campinas, Papirus, 2006. FAILDE , I. Manual do facilitador para dinâmicas de grupo. Campinas, Papirus, 2007. GANDIN, D. Planejamento na sala de aula. Petrópolis, Vozes, 2006. MARQUES,H.R. Metodologia do ensino superior. Campo Grande, UCDB, 2005. MORETTO, V.P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. Petrópolis, Vozes, 2007. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA TRANSMISSÍVEL Conteúdo *: Assistência sistematizada de enfermagem aos portadores de doenças transmissíveis. Precauções padrão. Técnicas de isolamento e proteção. Infecção hospitalar. Comissões de controle de infecção hospitalar (CCIH): finalidades, estrutura e funcionamento. Bibliografia Básica *: HERMANN, H. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. 2ª ed. Rio de Janeiro, EPU, 2000. SOUZA, M. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo, Atheneu, 2000. VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2004. Bibliografia Complementar : VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. SMELTZER, C. S.; Bare, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. AGUIAR, Z. N.; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. 2ª ed. São Paulo, Editora Martinari, 2006.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância epidemiológica. 6ª ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2007. ARONE, E. M.; SANTOS, M. L.; MALAVASSI, P. M. E. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo, Editora Senac, 2007. ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA DO RECÉM-NASCIDO Conteúdo *: Alojamento conjunto. Crescimento e desenvolvimento. Assistência de enfermagem ao recém nascido normal e de alto risco. Patologias mais incidentes no período neonatal e infância, e a assistência de enfermagem à criança na atenção secundária e terciária. Bibliografia Básica *: SESHIA, M.M.K.; MULLETT, MARTHA D. ; MACDONALD, M. G. AVERY - Neonatologia: fisiologia e tratamento do recém-nascido. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999. SEGRI, C.A.M. (coord.). Manual de neonatologia. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Pediatria, 1997. TAMEZ, R.N., SILVA,MJP. Enfermagem na UTI Neonatal. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,1999. Bibliografia Complementar : SPALLICCI, M.D.; COSTA, M.T.Z.; MELLEIRO, M.M. (orgs). Gravidez & nascimento. São Paulo: Edusp, 2002. KLAUS, M.H.; FANAROFF, A.A. Alto risco em neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. LEONE, Cléa Rodrigues, TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto. Assistência Integral ao Recém-nascido. São Paulo, Atheneu, 1996. VIEGAS, D.; VILHENA-MORAES, R. Neonatologia para o estudante de pediatria e de enfermagem pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1996. v. 1 e 2. GESTÃO DA ENFERMAGEM EM SERVIÇOS DE SAÚDE Conteúdo *: Estrutura organizacional e os serviços de enfermagem (hospital e SUS). Planejamento e organização na enfermagem. Escalas de distribuição de pessoal em enfermagem. Supervisão em enfermagem. Educação continuada. Avaliação de desempenho de pessoal de enfermagem. Qualidades dos serviços de saúde. Auditoria em enfermagem. Bibliografia Básica *: KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 5ª ed. São Paulo, Makron Books, 1997. KURCGANT, P. Gerenciamento de enfermagem. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar : BARTMANN, M.; KRAUSER L. T.; TULIO, R. Administração na saúde e na enfermagem. São Paulo, SENAC, 2005. ALMEIDA, M. C. P.; ROCHA, S. M. M. O trabalho de enfermagem. São Paulo, Cortez, 1997. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre, Artmed, 2004. SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA Conteúdo *:

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Legislação trabalhista. Exames médicos periódicos. Distribuição dos riscos ocupacionais e condutas frente aos acidentes individuais e coletivos. Situações de risco e equipamentos de proteção individual e coletivo. Ergonomia no trabalho. Normatização de acidentes de trabalho. CIPA- organização, funcionamento, legislação. Bibliografia Básica *: CARVALHO, G.M. Enfermagem do Trabalho. São Paulo, EPU, 2005. GONÇALVES, E.D. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2ª ed., Rio de Janeiro, Editora Ltr, 2003. HAAG, G. S. A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. São Paulo, AB Editora, 2002. Bibliografia Complementar : FERREIRA JR., M. Saúde no trabalho. Rio de Janeiro, Editora Roca, 2000. OLIVEIRA, S.G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. Rio de Janeiro, Editora Ltr., 2004. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo, Atheneu, 2005. SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS Conteúdo *: Sistematização da assistência de enfermagem a pacientes em estado grave: UTI geral e neonatal; unidades coronariana, de diálise, de queimados e outros. Técnicas de enfermagem que visem segurança e conforto e evitem complicações e seqüelas. Oncologia e procedimentos de enfermagem no tratamento quimioterápico. Bibliografia Básica *: MACIEL M.A.L. Enfermagem nos métodos dialíticos em UTI. São Paulo, Atheneu, 2000. UENISHI, E. K. Enfermagem médico-cirúrgica em unidade de terapia intensiva. São Paulo, Yendis Editora. Bibliografia Complementar : KNOBEL, E. Terapia Intensiva Enfermagem. São Paulo, Atheneu, 2006. SUE, D. Y.; VINTCH, J. Fundamentos de Terapia Intensiva. Porto Alegre, Artmed – Bookman, 2005. AUN, F.; BIROLINI, D.; OLIVEIRA, M.R.; YOUNES, R.N. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo, Atheneu, 1989. MACHADO, E.G.A. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo, AB Editora, 2004. ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA II Conteúdo *: Territorialização. Recursos da comunidade para as ações de saúde coletiva. Visita domiciliar. Doenças de notificação compulsória. Imunização. Entidades e órgãos responsáveis por medidas de execução, combate, controle e erradicação de doenças transmissíveis. Técnicas de mobilização social. Estrutura do sistema de Vigilância Epidemiológica. Bibliografia Básica *: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre os sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

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BERGAMASCO, R. B. Enfermagem, cultura e o processo saúde – doença. São Paulo: Ícone, 2004. FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. Bibliografia Complementar : ALBARRACIN, D. G. E. Saúde – doença na enfermagem. Goiânia: Editora AB, 2002. BARTMANN, M.; TULIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006. KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São Paulo: E.P.U. 2004. WALDOU, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL Conteúdo *: Evolução histórica da assistência à saúde mental e da psiquiatria. Crise: fatores desencadeantes (crises existenciais, relacionamento interpessoal, fontes de estresse, grupos de riscos) e possíveis intervenções. Semiologia psiquiátrica: funções mentais e suas alterações. Classificação das doenças mentais: sinais, sintomas e formas de tratamento dos principais transtornos mentais. Assistência de enfermagem ao paciente em sofrimento psíquico. Comunicação e relacionamento terapêutico. Ambiente terapêutico. Assistência de enfermagem em emergências psiquiátricas. Bibliografia Básica *: STUART, G W ; LARAIA M T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Porto Alegre, Artmed - Bookman, 2001. TAYLOR, C M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 3a.ed. Porto Alegre, Artmed - Bookman, 1992. TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar : DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre, Artmed – Bookman, 2000. STAHL, S. M. Psicofarmacologia. 2ª ed., São Paulo, Medsi, 2002 KAPLAN, H.; SADOCK, B. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. WRIGTH L, LEAHEY M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3ª ed. São Paulo, Rocca, 2002. AMARANTE, P. (org.) Loucos pela Vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro, SDE/ENSP, 1995. BIOÉTICA A importância da ética no âmbito da vida humana. Princípios éticos de ação no campo da saúde. Problemas de Bioética. Bibliografia Básica *: FONTINELE, K. J. Ética e bioética na enfermagem. 2 ed. Goiânia: AB Editora, 2002. OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e para a saúde. Barueri: Manole, 2006.

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BARCHIFONTAINE, C. P., PESSINI, L., RORER, A. Bioética e Saúde. 2ª ed. São Paulo: CEDAS, 1990. Bibliografia Complementar : BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 11 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. CAMPOS, E. P. Quem cuida do cuidador. Petrópolis: Editora Vozes. GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU. SANTOS, E. F. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Noções sobre equilíbrio hidroeletrolítico e suas disfunções (cetoacidose). Assistência de enfermagem em: choques, emergências cardiológicas, emergências pulmonares, emergências digestivas, queimaduras, traumatismo raquimedular, emergências oftalmológicas e otorrinolaringológicas. Montagem do carrinho de emergência. Bibliografia Básica *: COPASS, M.K.; SOPER, R. G.; EISENBERG, M.S. Manual de Emergências Médicas. 2 ª ed. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 1996. SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Editora Livrocerto Com. Distrib. LTDA., 2007. FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo, AB editora, 2004. Bibliografia Complementar : SANTOS, R.R.; CANETTI, M.R.; RIBEIRO JÚNIOR, C.; ALVAREZ, F.S. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo. Editora Atheneu, 2000. CAZARIM, J.L.B.; RIBEIRO, L.F.G; FARIA, C.N. Trauma Pré-hospitalar e Hospitalar – Adulto e Criança, Rio de Janeiro, Editora Medsi, 1997. SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, M. A. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. EPU, 1997. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Como estudar e aprender; A prática da documentação pessoal; O processo de pesquisa; Tipos de pesquisa e Métodos e técnicas de pesquisa. Bibliografia Básica *: BARROS, A.J.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2000. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. LAKATOS, E.V.; MARCONI, M.A. A Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. Bibliografia Complementar : METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos científicos. O plano provisório do trabalho científico. Bibliografia Básica *: BARROS, A.J.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2000.

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GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. LAKATOS, E.V.; MARCONI, M.A. A Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: MONOGRAFIA I Monografia, partes, normas para elaboração. Bibliografia Básica *: BARROS, A.J.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2000. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. LAKATOS, E.V.; MARCONI, M.A. A Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Visa contemplar a prática dos conteúdos de Enfermagem aplicada ao adulto e idoso; Enfermagem em Saúde Coletiva; Enfermagem aplicada à saúde da mulher, criança, adolescente e RN; e Administração aplicada à enfermagem. Bibliografia Básica *: SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar : MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília. 2001. TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo, AB editora, 2004. SIGAUD et al. Enfermagem pediátrica. São Paulo, EPU, 1996. BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia para a prática Assistencial. São Paulo. Ed. Roca,2002. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II Diretrizes para a elaboração de uma monografia científica. A análise e interpretação dos dados pesquisados. Resumo. Exposição de trabalhos científicos. A redação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica *: Bibliografia Complementar : BARROS, A.J.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2000. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002.

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LAKATOS, E.V.; MARCONI, M.A. A Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. MONOGRAFIA II Monografia, partes, normas para elaboração. Bibliografia Básica *: Bibliografia Complementar : BARROS, A.J.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2000. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. LAKATOS, E.V.; MARCONI, M.A. A Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Visa contemplar a prática dos conteúdos de Enfermagem aplicada ao adulto e idoso; Enfermagem em Saúde Coletiva; Enfermagem aplicada à saúde da mulher, criança, adolescente e RN; e Administração aplicada à enfermagem. Bibliografia Básica *: SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar : MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília. 2001. TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo, AB editora, 2004. SIGAUD et al. Enfermagem pediátrica. São Paulo, EPU, 1996. BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia para a prática Assistencial. São Paulo. Ed. Roca,2002

Indicação de Periódicos para o Curso Revista Brasileira de Enfermagem – Brasília; Revista Enfermagem Brasil ; Acta Paulista; Cadernos de Saúde Pública – FIOCRUZ; Revista de Saúde Pública – Universidade de São Paulo. Revista Latino Americana de Enfermagem – Ribeirão Preto; Revista da Escola de Enfermagem da USP – São Paulo; Revista de Enfermagem da UERJ – Rio de Janeiro;

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Nursing – Revista Técnica de Enfermagem – São Paulo. Texto e contexto em Enfermagem – Universidade Federal de Santa Catarina. Revista do COREN – Conselho Regional de Enfermagem. Journal of Nursing Education – Publicações Técnicas Internacionais. Relativamente ao Item, a entidade está aberta a receber orientação da Comissão de Especialistas Verificadores a ser designada pela SESu/MEC, e considerará devidamente as instruções que, no campo, lhe possam ser oferecidas.

6 - FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do ensino-aprendizagem será realizada conforme o regimento do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium:

Artigo 100 - A avaliação do rendimento dos alunos é feito por disciplina.

Artigo 101 – Para efeito de avaliação do rendimento dos alunos, o período letivo é dividido em dois subperíodos e um exame final, ao fim dos quais são apresentados os resultados obtidos em cada um deles.

Artigo 102 – A avaliação do rendimento dos alunos é feita considerando-se os objetivos e as características de cada disciplina.

Artigo 103 – O resultado da avaliação do rendimento em cada subperíodo, no exame final e no final do período letivo é expresso em notas, em uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com possibilidade de decimal.

Artigo 104 – Considera-se aprovado e dispensado do exame final o aluno que, ao término do semestre letivo, através da média aritmética simples das notas dos dois subperíodos, alcance nota igual ou superior a 7,0 (sete).

Parágrafo único – Em se tratando de estágio e monografia considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete).

Artigo 105 – Submete-se a exame final o aluno que, não tendo satisfeito as exigências do artigo anterior, tenha obtido média das notas dos dois suberíodos não inferior a 3,0 (três).

Parágrafo único – O exame final, com exceção das disciplinas práticas, é realizado de forma individual e escrita.

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Artigo 106 – É aprovado o aluno que, submetendo-se ao exame final, obtenha média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), tomando-se como parcelas a média das notas dos dois subperíodos e a nota do exame final.

Artigo 107 – A requerimento do aluno admite-se revisão do exame final até 48 (quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados.

Em consonância com a fundamentação metodológica do curso proposto, existe a necessidade de repensar o processo ensino-aprendizagem em seus vários aspectos, entre eles a avaliação.

É importante ressaltar que as situações e tarefas a serem cumpridas pelos alunos devem ser definidas pelo docente de maneira clara, para que seja possível avaliar adequadamente as competências e habilidades.

7 - PLANO DE ESTÁGIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

É objetivo expresso nas Diretrizes Curriculares do Curso de Enfermagem levar os alunos de graduação a “aprender a aprender”. Isso inclui aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conhecer, fazendo com que o profissional tenha autonomia e clareza para garantir uma ação integral no atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. Nesse sentido, além dos conteúdos teóricos e práticos, está incluso no currículo proposto duas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado (Estágios Supervisionado 1 e 2), no 7º e 8º semestres do curso, totalizando 720 horas ou 20% da carga horária total do curso.

O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem visa preparar o aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É uma atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado; objetiva oferecer uma formação básica pluralista, discurso epistemológico, teórico e ético rigoroso e inserção na realidade sócio-cultural imediata.

Pretende-se enfatizar a mediação teoria/prática, recuperando os procedimentos metodológicos necessários à intervenção profissional na realidade, deverá ser acompanhado pelo Professor Supervisor e pelo Supervisor de campo.

Será utilizada uma metodologia de estudos de casos que permitirá que os conteúdos sejam vistos de forma integrada, tomando um caso específico e a partir dele, estudar os conteúdos relacionados ao caso, fechando o caso, a partir das evidências e dados pertinentes a cada disciplina. Essa metodologia terá a resolução de situações-problema como uma das

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estratégias didáticas.

Os objetivos do estágio são:

1) levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições concretas;

2) propiciar ao aluno a vivência prática em diferentes realidades institucionais;

3) trabalhar em condições reais de planejamento e sistematização;

4) reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional;

5) desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional.

Supervisão

O estágio será supervisionado por Enfermeiros qualificados contratados pelo Centro Universitário de forma direta e contínua. A supervisão geral e coordenação dos estágios estão sob responsabilidade da coordenadoria do curso de Enfermagem.

São competências do supervisor:

• proporcionar suporte teórico-prático;

• favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas;

• favorecer, orientar e estimular a discussão e propor condutas novas;

• estimular o desenvolvimento da postura profissional ética;

• realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição, clientela e objetivos pedagógicos;

• estimular o raciocínio com vistas à Sistematização da Assistência de Enfermagem;

• propor estudos de caso.

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Regulamento de Estágio Curricular - Anteprojeto de Regulamentação

TÍTULO I

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 1º. Para o desenvolvimento da capacitação técnico-profissional de seus graduados, em todos os campos em que possam atuar, o Curso de graduação em Enfermagem manterá Estágio Curricular, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem do Conselho Nacional de Educação.

Art. 2º. O estágio curricular se processará com um mínimo de 720 (setecentos e vinte) horas de atividades, o que representa 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso incluídas no currículo pleno como atividade regular formativa.

Art. 3º. O estágio curricular versará matéria essencialmente prática, de modo a propiciar aos alunos um adequado conhecimento e treinamento no exercício das atividades, seus problemas e responsabilidades, especialmente as de ordem ético-profissional.

Art. 4º. O estágio curricular será desenvolvido a partir do 7 e 8 (sétimo e oitavo) período do Curso de graduação, sendo disciplinado por normas de funcionamento específicas.

Art. 5º. As atividades práticas dos alunos serão exercidas em instituições conveniadas ou não, que atuam na área de conhecimento do Curso que possibilitem a participação dos alunos na prestação de serviços relacionados à habilitação do graduando.

Parágrafo único. A carga horária do estágio curricular supervisionado deverá assegurar a prática de intervenções preventiva e curativa nos diferentes níveis de atuação do profissional graduado em Enfermagem.

TÍTULO II

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 10. A verificação do rendimento do aluno no estágio curricular levará em conta:

I - A freqüência mínima exigida de 100% (cem por cento) aos expedientes de trabalho nas empresas que os contrataram;

II – Apresentação de um relatório final de conclusão de estágio, baseado nas informações solicitadas pela Coordenador do curso e específicas para cada caso.

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§ 1º O resultado da avaliação do rendimento em cada período é expresso em notas, em uma escala numérica de zero (0) a dez (10), com possibilidade de decimal, de cinco (0,5) décimos.

§ 2º Em se tratando de estágio, conforme consta do Regimento da Instituição considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a sete (7,0).

§ 3º Permitir-se-á ao aluno novas tentativas, em busca da aprovação na avaliação final do estágio.

Trabalho de Conclusão de Curso

A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será resultado de um relacionamento aluno/professor orientador e terá como pretensão dotar o graduando de recursos de elaboração, de pesquisa no campo de estudos da graduação.

O tema do trabalho, dentro da área de conhecimento do Curso, será de livre escolha do aluno, podendo ocorrer, sendo de seu interesse, sob orientação do professor - orientador respectivo, este também escolhido pelo mesmo aluno, dentre os professores - orientadores relacionados pela Instituição para o Curso.

No Trabalho de Conclusão de Curso o aluno deverá demonstrar conhecimento e domínio do assunto nela versado, não se lhe exigindo posicionamentos ou análises que a configurem como dissertação ou tese.

O Trabalho a ser apresentado pelo aluno não poderá configurar-se com menos de 15 (quinze) páginas tamanho A4, digitadas em espaço 1,5 (um e meio), nem com mais de 40 (quarenta), na mesma configuração.

O trabalho deve ser concluído até o final do Curso de graduação, dependendo de sua aprovação, como obrigação curricular, a colação do grau respectivo.

O julgamento do Trabalho de Conclusão de Curso produzido pelo aluno obedecerá à sistemática de verificação da aprendizagem prevista em regulamento próprio, sendo facultado ao mesmo, em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a reformulação do trabalho.

8- ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares de Graduação visam complementar a formação obtida pelas

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atividades em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta:

• pela finalidade de consolidar a vida acadêmica da Faculdade;

• pelo tratamento de temas;

• pela interdisciplinaridade;

• pela contribuição para a formação humanística do aluno.

Serão consideradas Atividades Complementares de Graduação tudo aquilo que contribua para a formação técnica e humanística do estudante, notadamente:

• monitoria;

• iniciação científica;

• participação em grupos de estudo, projetos de pesquisa ou projetos de extensão coordenados por professor;

• participação em congressos, conferências, simpósios, seminários e atividades similares, na área do curso ou em área afim;

• publicação de artigo;

• cursos de extensão ou atualização, na área do curso ou em área afim;

• participação em órgãos de representação estudantil;

• cursos regulares de língua estrangeira;

• acompanhamento de disciplinas isoladas ou eletivas em outros cursos.

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9 - DADOS GERAIS DO CURSO

a) Regime escolar e Duração do Curso

O Curso está organizado em regime seriado semestral, admitindo-se, na matrícula, até duas dependências, permitindo-se, nas adaptações, o regime parcelado.

O Curso, conforme se verifica do currículo pleno anteriormente transcrito, se organiza em termo médio de 08 períodos letivos, semestrais, e um total de 3.600 horas-aula de tempo útil.

O calendário escolar está previsto para 200 (duzentos) dias letivos efetivos, nos quais não se inclui o tempo reservado a exames, de conformidade com a legislação atinente e o Regimento Escolar.

A distribuição da carga horária das disciplinas foi feita de acordo com múltiplos de 18 (dezoito), considerando-se o tempo para o desenvolvimento das disciplinas e para outras atividades presenciais, tais como: eventos científicos, seminários, atividades de extensão, etc. Vale lembrar que o cumprimento dos dias letivos não precisa, obrigatoriamente, se dar por meio de aulas.

b) Número de vagas/Turmas/Turnos

A proposta é de 60 (sessenta) vagas por semestre, subdivindo-se conforme a necessidade metodológica de cada disciplina, nas atividades práticas.

O turno proposto é o matutino, podendo-se utilizar, em caso de necessidade eventual, outros horários, conforme dispõe o Regimento.

c) Parâmetros para integralização do currículo pelo aluno

O Curso será desenvolvido em 3.600 horas-aula e poderá ser integralizado com, no mínimo 08 (oito) e, no máximo, 12 (dezesseis) semestres letivos.

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10 - AVALIAÇÃO DO CURSO

a) Avaliação do Rendimento Escolar do Aluno

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina/semestre, incidindo sobre freqüência e aproveitamento.

Para cada disciplina existe um Plano de Trabalho Docente elaborado pelo respectivo professor ou grupo de professores, aprovado pelo Conselho de Curso e comunicado ao aluno no início de cada período letivo.

O Plano de Trabalho Docente deve conter, no mínimo, ementa, objetivos, conteúdo programático, critérios de avaliação e a bibliografia, de cada disciplina.

É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares da disciplina. É considerado reprovado na disciplina o aluno que nela registre freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

Para efeito de avaliação do rendimento escolar, o período letivo é dividido em dois subperíodos e um exame final. O resultado da avaliação do rendimento em cada subperíodo, no exame final e no final do período letivo é expresso em notas, em uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez). Considera-se aprovado e dispensado do exame final o aluno que, no término do semestre letivo, através da média aritmética simples das notas dos dois subperíodos, alcance nota igual ou superior a 7,0 (sete). Submete-se a exame final o aluno que tenha obtido média das notas dos dois subperíodos não inferior a 3,0 (três).

Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às atividades, é aprovado na disciplina, o aluno que obtenha média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), tomando-se como parcelas a média das notas dos dois subperíodos e a nota do exame final.

O aluno reprovado, por não ter alcançado a freqüência mínima ou as notas mínimas exigidas, está sujeito a repetir a disciplina, obrigando-se, nas repetências, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento, estabelecidas no Regimento.

O Regimento da Faculdade de Ciências da Saúde da Alta Noroeste encontra-se na instituição à disposição da Comissão, para verificação.

b) Avaliação da Atividade Docente

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A avaliação docente terá periodicidade semestral e permitirá ao aluno colocar sua opinião sobre o desempenho do professor, abordando diversos tópicos como: assiduidade, pontualidade, didática, técnica de ensino, atendimento extraclasse, planejamento, cumprimento do programa, dentre outros.

O processo de avaliação do corpo docente não ocorrerá de forma desarticulada, mas juntamente com a avaliação institucional, buscando considerar o todo para que a avaliação seja de caráter qualitativo, corrigindo distorções próprias de um processo de avaliação desarmonioso.

c) Avaliação Externa

Avaliações realizadas pelo MEC

As avaliações já promovidas pelo Ministério da Educação, através do Provão (Exame Nacional de Cursos) e da Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos serão bem vindas na Faculdade que procurará transmitir aos alunos alguns conceitos importantes sobre avaliação, buscando esclarecer sua importância como propulsora para o desenvolvimento institucional, desfazendo alguns equívocos em um País ainda não habituado a processos avaliativos.

Avaliação das principais tendências do mercado de atuação da instituição

Outra avaliação importantíssima para tomada de decisão numa instituição de ensino refere-se às das tendências do setor educacional no mercado de atuação da instituição.

Essa avaliação será desenvolvida pela Faculdade com ajuda de agentes externos.

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11 - CORPO DOCENTE

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO ÁREA DE

CONHECIMENTO REGIME DE TRABALHO

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Alcides Durigan Júnior G: Medicina D: Ortopedia e Traumatologia

Ciências da Saúde Até 19 h Médico

Altino Luiz Silva Therezo

G: Medicina D: Patologia

Ciências da Saúde Até 19 h Médico

Carlos César Miguel

G: Enfermagem E: MBA em gestão de Hospitais

Ciências da Saúde Até 19 h Enfermeiro

Celso Cremoneze Vilela

G: Medicina E: Administração hospitalar

Ciências da Saúde Até 19 h Médico

Christiano Roberto Barros

G: Medicina E: Cardiologia

Ciências da Saúde Até 19 h Médico

Flávio Piloto Cirillo

G: Educação física e fisioterapia D: Biologia Molecular ( em curso)

Ciências da Saúde 40 h Fisioterapeuta e

professor

Isabel Cristina Molina Destro Oliveira

G: Enfermagem E: Administração hospitalar / Enfermagem psiquiátrica

Ciências da Saúde Até 19 h Enfermeira

b) Plano Institucional de Capacitação

Encontra-se descrito no PDI do UNISALESIANO

c) Regulamento da Carreira Docente

Encontra-se descrito no PDI do UNISALESIANO

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12 - LABORATÓRIOS

LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2

Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite

EQUIPAMENTO QTDE. MODELOS PLÁSTICOS QTDE. Armário com 6 portas 1 Circulação sangüínea 1 Armário vertical – 1 porta 1 Inervação Corporal 1 Arquivo de Aço – 5 gavetas 1 Membro inferior e superior 1 Bandeja de Inox 7 Pelve Feminina 1 Bandeja de Inox 7 Bandeja de Plástico 25 Carteira e Banquetas (jogos) 48 PEÇAS CONSERVADAS EM FORMOL Maca Metálica com rodízio 2 Cadáver íntegro 9 Máscara com filtro 2 Cabeça 1 Mesa de Granito 6 Cabeça com corte sagital 7 Óculos com viseira transparente 2 Cérebro 15 Coração 9 Estômago 3 INSTRUMENTOS Fígado 4 Bisturi (Lanceta) 3 inferior e dentes 1 Cabo Bisturi 10 Medula Espinhal 1 Fórceps 1 Membro inferior 6 Lâmina Bisturi 190 Membro superior 6 Pinça anatômica 5 Pelve c/ rim, artérias e músculos 1 Pinça curva 1 Pelve e membros inferiores 1 Pinça dente-de-rato 2 Pênis c/ escroto 2 Pinça íris 2 Porco com 7 patas 1 Pinça reta 2 Pulmão 1 Porta Agulha reta e curva 8 Pulmão com traquéia 1 Porto agulha reta e curva 8 Rim 5 Tesoura Curva Reta 10 Rim injeto colorido 1 Tesoura Iris 2 Testículo 4 Tórax sem cabeça 2 Traquéia c/ glândula tireóide 1 OSSOS Traquéia c/tireóide, língua, lábio Clavícula 10 Útero 4 Coluna Vertebral 2 Vagina com útero 1 Costela 20 Crânio 7 Crânio em Cores 3 Crânio recob. c/massa (músc.) 2 ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM FORMOL Escápula 13 Cotovelo 6 Esqueleto Montado 3 Escápula umeral 4 Esterno 3 Esternocalvícular 2 Fêmur 12 Joelho 7 Fíbula 12 Punho 2 Mandíbula 13 Quadril 4 Ossos da mão 4 Tornozelo 5

Ossos do ouvido 2 Ossos do pé 7 Ossos do quadril 9 Patela 11 Rádio 11 Sacro 4 Tíbia 14 Ulna 9 Úmero 12

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Vértebra 40

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2

Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite

EQUIPAMENTO QUANTIDADE Alças de Platina 12 Alcoometro (Densitômetro) 01 Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE 01 Balança de Precisão – Record 01 Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record 03 Banho-Maria – Histológico – FABRE 01 Bico de Bunsen 14 Cabos para Alça de Platina 12 Centrifugador Excelsa 2 – FANEM 02 Corantes - Reagentes – Meios de Cultura – Vidraria Vários Destilador Modelo 106 – FABRE 01 Espectrofotômetro B 295II – Micronal 01 Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM 01 Estufas para esterilização 02 Frigobar 01 Geladeira Consul 01 Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio) 01 Suporte para Tubo de Ensaio de Arame – Variados 08 Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira 04 Suporte para Tubos de Hematócito 01 Tela de Amianto 15cm 06 Tela de Amianto 20cm 04 Termômetros 100ºC 03 Tripé para Bico de Bunsen 04

LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2 Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Tarde e noite

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Negatoscópio – 1 corpo 02 Negatoscópio – 2 corpos 02 Negatoscópio – 4 corpos 02 Mesa / Cadeira 06/26

LÂMINAS QUANTIDADE Patologia Órgãos/ Sistemas. 67 Patologia Geral 154

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) - Área Física: 62,684m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Tarde e noite

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EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Lupa 01 Microprojetor Macronúcleo. 01

Microscópio Binoculares 24

Microscópio Monoculares 06

ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS QTDE. ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS QTDE. Articulação 34 Artéria 15 Células Sanguíneas (Hemácias e Leucócitos) 18 Bexiga Urinária 40 Coração 85 Cerebelo 20 Fígado 23 Embriologia Geral 80 Gânglios Nervosos 20 Estômago 40 Glândula Sub-linguais (Traquéia e Estômago) 15 Feixe Vásculo-nervoso 20 Glândula Tireóide 27 Fígado 2 Intestino Delgado 97 Glândula Endócrina 34 Linfonodo 20 Hipófise (Glândula Endócrina) 15 Mesentério 40 Língua e Papilas Linguais 61 Mitose (Meristema de raiz de cebola) 28 Medula Nitratada 20 Músculo Esfriado Cardíaco (com Válvula) 20 Músculo Estriado Esquelético 39 Neuroglia 75 Osso Esponjoso (Fêmur) 33 Osso compacto 29 Parótica 20 Ovário 40 Pele (Epiderme e Derme) 15 Pele e Anexos 79 Tecido Nervoso 15 Rim 21 Tendão 20 Traquéia/Esôfago 110 Testículo 16 Tuba Uterina 20 Túbulo Seminífero 15

LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS

EquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamento Qtde.Qtde.Qtde.Qtde. EquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamento Qtde.Qtde.Qtde.Qtde.

Aparelho com CD 05 Caixas Amplificadoras 05 Carrinho com TV e micro 05 Filmadora UHS 01 Datashow / canhão 14 Flip-chart 02 Gravadores 02 Mesa de som 02 Micro Systemn 01 Microfone de mesa 01 Projetores de Slydes 09 Microfones Comuns 02 Rádio gravador 01 Microfones de lapela 03 Retroprojetores 20 Microfones sem fio 02 Telão 01 Notebook 01 Televisores coloridos 04 Teclado 01 Video-cassetes 07 Telas para projeção 27

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Biotério Área Física: Criadouro: 30m2

Perfusão: 16m2

AdaptaçõesAdaptaçõesAdaptaçõesAdaptações QuantidadeQuantidadeQuantidadeQuantidade Gaiolas de Ratos 120 Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas) 40 Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de consumo diversos -

Laboratórios de informática

Administração Graduação / Pós-Graduação Quantidade Quantidade

Tipos de

Computadores Em rede Isolado Total Em rede Isolado Total AMD 17 - 17 133 6 140

Pentium 37 - 37 31 10 41 Risc 2 - 2 - - - Total 56 - 56 164 16 181

Os alunos têm acesso a esses equipamentos durante todo o dia, pois os laboratórios ficam abertos e à disposição dos alunos. Durante as aulas práticas dos cursos são utilizados softwares específicos.

Terminais ligados a rede administrativa possibilitam aos alunos terem acesso à sua situação nas disciplinas e terminais que acessam a biblioteca.

Além disso, nos laboratórios, através da Intranet os alunos têm acesso aos currículos de professores, aos programas das disciplinas dos cursos e, também, ao Catálogo da Instituição.

Todos os laboratórios, totalizando 181 computadores, estão ligados à Internet e à disposição dos alunos em período integral.

13 - BIBLIOTECA

O UNISALESIANO conta com 03 bibliotecas, uma em cada unidade, com as seguintes configurações:

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1) Espaço Físico: As 03 bibliotecas possuem juntas um total de 889,90 m2, assim distribuídas: 315,24 m2 na Unidade I e 208 m2 na Unidade II da Sede e 366,66 m2 no campus de Araçatuba.

2) Horário de Funcionamento (nas três unidades):

- Das 7h30 às 23h, de segunda a sexta-feira; - Das 7h30 às 17h, aos sábados.

3) Número de funcionários/estagiários com a respectiva função:

- 03 bibliotecários (01 em cada unidade); - 08 Auxiliares (04 na Unidade I da Sede, 02 na Unidade II da Sede e 02 no Campus

de Araçatuba); - 08 Estagiários (02 na Unidade I da Sede, 03 na Unidade II da Sede e 03 no Campus

de Araçatuba);

4) Acesso a Base de Dados (nas três unidades):

- COMUT - BIREME - CGB UNESP

5) Acervo Total:

a) Livros:

Área de Conhecimento Títulos Exemplares Ciências Exatas e da Terra 2774 4999 Ciências Biológicas 1333 2589 Engenharias 398 671 Ciências da Saúde 2423 5024 Ciências Agrárias 208 323 Ciências Sociais Aplicadas 7104 12034 Ciências Humanas 17702 24578 Lingüística, Letras e Artes 20125 22531 Outros 34 77

TOTAL 52101 72826

b) Periódicos:

Área de Conhecimento Títulos Exemplares Ciências Exatas e da Terra 18 236 Ciências Biológicas 22 335 Engenharias 10 185 Ciências da Saúde 87 417 Ciências Agrárias 6 48 Ciências Sociais Aplicadas 92 1777

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MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA

UNISALESIANO LINS - Rua Dom Bosco, 265 - 16400-505 - Fone (14) 35336200 - Fax (14) 3533-6205 - E-mail: [email protected]

55

Ciências Humanas 89 3152 Lingüística, Letras e Artes 43 625 Outros 8 1861

TOTAL 375 8636

c) Vídeos: 872 unidades

d) CDs: 412 unidades

14 - ANEXO

Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007,

que dispõe sobre conceito de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos; carga horária

mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007 homologado em

13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU determinou, através da Resolução

08/2007, a adequação da carga horária da matriz curricular do curso, para que cada crédito

corresponda a 20 horas/aula de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de

2008 (Anexo 1).

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56

ANEXO 1

CURRÍCULO PLENO

CURSO DE ENFERMAGEM CÓDIGO

DA DISCIPLINA

D I S C I P L I N A CRÉDITO C.H. PRÉ REQUISITO

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9

1.10

1º SEMESTRE

Anatomia I ............................................................................ Enfermagem em Saúde Coletiva I........................................ Biologia................................................................................. Bioquímica............................................................................ Biofísica................................................................................. Fundamentos de Sociologia................................................. Antropologia Filosófica.......................................................... História da Enfermagem....................................................... Psicologia Geral.................................................................... Português..............................................................................

04 03 03 03 02 02 02 02 02 02

80 60 60 60 40 40 40 40 40 40

2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9

2º SEMESTRE

Anatomia II............................................................................ Fisiologia I............................................................................ Histologia e Embriologia....................................................... Microbiologia e Imunologia................................................... Introdução à Enfermagem.................................................... Genética................................................................................ Legislação e Ética Profissional............................................. Psicologia do Desenvolvimento............................................ Enfermagem em Saúde da Família......................................

04 03 03 03 03 02 02 02 03

80 60 60 60 60 40 40 40 60

1.1

1.3 1.3

1.3

1.9

3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8

3º SEMESTRE

Farmacologia Aplicada à Enfermagem I............................... Fisiologia II............................................................................ Educação Física.................................................................... Saúde Ambiental................................................................... Bioestatística......................................................................... Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem....................... Parasitologia......................................................................... Cultura Teológica..................................................................

02 03 02 02 02 10 02 02

40 60 40 40 40 200 40 40

2.2

2.5

4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7

4º SEMESTRE

Farmacologia Aplicada à Enfermagem II.............................. Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Adultos I........ Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Adultos II....... Patologia Geral..................................................................... Nutrição e Dietoterapia......................................................... Introdução à Administração em Enfermagem....................... Epidemiologia........................................................................

02 07 07 03 02 02 02

40 140 140 60 40 40 40

3.1 3.6 3.6 1.3

CÓDIGO

DA D I S C I P L I N A CRÉDITO C.H. PRÉ REQUISITO

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57

DISCIPLINA

5.1

5.2 5.3

5.4 5.5 5.6

5º SEMESTRE

Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Crianças e de Adolescentes................................................................ Enfermagem no Processo Saúde/Doença da Mulher....... Enfermagem no Processo Saúde/Doença do Recém-Nascido............................................................................. Enfermagem no Processo Saúde/Doença Transmissível Didática............................................................................. Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Idosos.......

07 07

04 03 02 02

140 140

80 60 40 40

3.6 3.6

3.6 3.6

4.2

6.1 6.2 6.3

6.4 6.5 6.6 6.7 6.8

6º SEMESTRE

Gestão da Enfermagem em Serviços de Saúde............... Saúde do Trabalhador e Biossegurança........................... Assistência de Enfermagem em UTI e Clínicas Especializadas.................................................................. Enfermagem em Saúde Coletiva II................................... Enfermagem em Saúde Mental......................................... Bioética.............................................................................. Metodologia da Pesquisa Científica.................................. Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência.

05 02

02 05 05 02 02 02

100 40

40 100 100 40 40 40

4.6 4.2

3.4 2.8/3.6

4.2/4.3

7.1 7.2 7.3

7º SEMESTRE

Metodologia do Trabalho Científico I................................ Monografia I...................................................................... Estágio Supervisionado I..................................

02 03 20

40 60

400

(*)

8.1 8.2 8.3

8º SEMESTRE

Metodologia do Trabalho Científico II............................... Monografia II..................................................................... Estágio Supervisionado II.................................

02 03 20

40 60

400

7.1 7.2

TOTAL GERAL 200 4.000

OBSERVAÇÕES: (*) São pré-requisitos para Estágio Curricular Supervisionado I: Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência Assistência de Enfermagem em UTI e Clínicas Especializadas Enfermagem em Saúde Coletiva II Enfermagem em Saúde Mental Enfermagem no Precesso Saúde/Doença da Mulher Enfermagem no Precesso Saúde/Doença de Crianças e Adolescentes Enfermagem no Precesso Saúde/Doença do Recém-nascido Enfermagem no Precesso Saúde/Doença Transmissível Enfermagem no Processo Saúde/Doença de Idosos Gestão da Enfermagem em Serviços de Saúde - Código das disciplinas - o primeiro número refere-se ao semestre; o segundo número refere-se a ordem

da disciplina no semestre.

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58

RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de 2007.

Toma providências para atender a

legislação vigente sobre hora-aula e

carga horária total dos cursos de graduação.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, no uso

de suas atribuições legais e, para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2

de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos;

carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007

homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU do UNISALESIANO

aprovou em reunião ordinária de 12 /11/2007, as seguintes providências:

RESOLVE:

Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do UNISALESIANO –

Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de 50 minutos cada, para os alunos

ingressantes no ano de 2008.

Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100 dias letivo e 20

semanas de trabalho acadêmico efetivo.

Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em

contrário.

Lins, 12 de novembro de 2007.

Pe Paulo Fernando Vendrame Presidente