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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, homologado pelo Colegiado do Curso.

Imperatriz/Maranhão

2017

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.............................................................................. 9

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................ 9

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ..... 10

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................. 15

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 18

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 18

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 19

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 22

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 24

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 24

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 24

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 27

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ....... 29

3.2.1 AULA MODELO ................................................................................................................... 31

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 34

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .............................. 35

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 36

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO .............................................. 37

3.4 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................... 46

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 47

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 48

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 50

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 50

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 51

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 51

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 52

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 52

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ................................................................................. 52

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................ 54

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 55

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 56

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 78

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 78

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 79

3.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................... 79

3.7.1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 79

3.7.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO .................................................... 79

3.7.3 AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 80

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 80

3.9 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................... 83

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE ..................................................................................................... 83

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ........................................................................................... 86

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ................................................... 87

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .................................................................................... 89

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .......................................................................... 90

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ......................................................................................................................... 90

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 91

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................................... 92

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 93

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 95

3.14 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................................... 97

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC .......................................................................................................................................... 97

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................... 98

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................ 98

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 99

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4.2.1 GESTÃO DO CURSO ....................................................................................................... 100

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ....................................................................................................................................... 102

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................ 102

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ...................................................................................................................... 102

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................ 103

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................... 103

4.3.1 TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 103

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................... 103

4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente ............................................................. 104

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................. 104

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ........... 104

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 104

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ............................................................ 105

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ............................................................................... 105

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................................... 105

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ........................................................ 106

4.5 TUTORES DO CURSO ........................................................................................................ 106

5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 106

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

........................................................................................................................................................ 107

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 107

5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................ 107

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................. 108

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................... 109

5.6 BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 109

5.6.1 ACERVO.............................................................................................................................. 110

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................. 112

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 112

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL .................................................................................................... 112

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................. 113

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................. 114

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................................... 116

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6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 116

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........ 117

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) .............. 117

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................... 118

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 119

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS ............................................. 119

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................................... 120

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA......................................................................................................... 120

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ..................................................... 121

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD .................................. 121

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................... 121

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................. 122

8 ANEXO I ...................................................................................................... 128

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. .................................................................. 22

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ............................................................. 23

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. . Erro! Indicador

não definido.

Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................. 40

Quadro 6 - Composição do NDE ..................................................................................................... 98

Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso ................................................................................. 100

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ....................................................................... 103

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ...................................................................... 106

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................................ 28

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 32

Figura 3 - Tempos Didáticos .................................................................................................................. 33

Tabela 1- Matriz Curricular ............................................................................................................... 48

Tabela 2- Infraestrutura da IES ...................................................................................................... 106

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca .......................................................................................... 112

Tabela 4 - E-Books ........................................................................................................................... 113

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ................................................................... 113

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ......................................................................... 113

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade ........ Erro! Indicador não definido.

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APRESENTAÇÃO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Administração foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Administração será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista,

CEP: 01310-914 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

a) Centro de Ensino Atenas Maranhense - CEAMA.

b) Base legal da mantenedora

CNPJ n.º 03062543/0002-02

Avenida: São Luis Rei de França, nº 32, Turu - Cidade: São Luís - CEP: 65.065-470

Site: www.faculdadepitagoras.com.br

E-mail:

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Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Nome da IES: FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Base legal da IES: Credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de 2001, publicada no D.O. U . de 09 de julho de 2001. Endereço: Rua - Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100 Telefone: (99) 2101.6000 – Site: www.faculdadepitágorasdeimperatriz.edu.br

Razão Social: CEAMA – CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE LTDA.

A instituição foi credenciada pelo Ministério de Educação através da Portaria Nº 1.390/ de 04/07/2001, publicada no (D. O. U. em 09/07/2001);

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Valéria de Sousa Matias Direção Geral

Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica

Valéria de Sousa Matias

Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3

Milene Vieira Santos Rocha

Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação. Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz - Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de Imperatriz-MA.

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http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9

Histórico da IES

O Centro de Ensino Atenas Maranhense de Imperatriz (Mantenedora), nome anteriormente dado à Faculdade Pitágoras de Imperatriz, foi fundado em 23 de março de 1999 sendo uma sociedade civil de direito privado, de natureza educacional e cultural, objetivando criar e manter estabelecimentos de ensino em todos os níveis, para promover a educação, a ciência, a cultura e a arte, a serviço da comunidade, com sede e foro na cidade de São Luís, no Estado do Maranhão, localizada na Av. São Luís Rei de França, 32 – Turu, na cidade de São Luís – Estado do Maranhão. Está registrado na Junta Comercial do Maranhão sob o nº 990.050.688, mantém a atual Faculdade Pitágoras de Imperatriz CNPJ 03062543000202, credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. de 09 de julho de 2001e autorizado o curso de Turismo.

Os idealizadores da Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz-FAMA foram, Professor José de Ribamar Fiquene e as Professoras Zenira Massoli Fiquene e Maria de Nazaré Ferraz Tomaz, convictos de que é através da educação, do domínio do conhecimento e da formação para a cidadania que pode ser garantida, a cada pessoa, a oportunidade e o direito de alcançar a sua realização plena, assim como é impulsionado o desenvolvimento da sociedade e dos povos, conservando, transmitindo e enriquecendo seus valores e sua cultura, propuseram o desafio de implantar, em Imperatriz-MA, uma instituição de ensino superior capaz de preencher, com qualidade, lacunas observadas no quadro de oferta de educação superior no Estado.

Existiam, até então, duas universidade públicas, junto a uma IES privada, insuficientes para atender sozinhas o quantitativo e a diversificação de vagas aspiradas pela massa de jovens que buscava formação em nível superior. Neste espaço, é que se pôde inscrever o projeto educacional da Instituição voltado para contribuir com o resgate do compromisso social de dar resposta à demanda das pessoas por oportunidades de formação e de inserção no mundo do trabalho, no sentido da consolidação das bases da democracia, da cidadania e do desenvolvimento da sociedade.

No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, o segundo curso autorizado o de Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001, com um total de 450 (quatrocentas e cinquenta) vagas anuais.

Em 2014, por meio da Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e a Instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, publicada no D.O.U. nº 93 de 19 de maio de 2014.

Assim, em 24 de novembro de 2001, a Faculdade oferta o Curso de Especialização em Didática Universitária, e, ao longo desses anos já foram oferecidos à comunidade turmas: de Didática Universitária, Gestão Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica, de Administração Pública Municipal, de Gestão Empreendedora de Negócios, de Saúde da Família, de Engenharia de Segurança no Trabalho, de Gestão Ambiental, de Administração Integrada em Marketing e Recursos Humanos, de Recursos Humanos e de Marketing Estratégico com diversas turmas formadas. Atualmente a instituição conta com os cursos de graduação em Administração (Bacharelado) devidamente reconhecido pelo MEC através da Portaria nº. 88 de 12 de janeiro de 2006, Bacharelado em Serviço Social (Portaria nº 809, de 22 de dezembro de 2014); CST em Gestão de Recursos Humanos (Portaria de nº 362, de 2 de julho de 2014); Engenharia Civil (Portaria de nº 238, de 05 de março de 2015), Engenharia Elétrica ( Portaria nº 916 de 27 de novembro de 2015), Engenharia Mecânica

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(Portaria de nº 12 de 27 de janeiro de 2017), Educação Física –Licenciatura (Portaria de nºNº 228, de 30 de novembro de 2015) CST em Redes de Computadores (Portaria de Nº 228, de 30 de novembro de 2015), Odontologia (Portaria de nº ), Farmácia (Portaria de nº199 de 2 de junho de 2016) e Ciências Contábeis (Portaria de nº199 de 2 de junho de 2016).

Atualmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz vem desempenhando o seu papel enquanto Instituição de Ensino, preocupada com a formação profissional do cidadão em sua totalidade, a também oferece à comunidade cursos de extensão e eventos institucionais com a finalidade de contribuir no desenvolvimento da comunidade local e regional. Desde sua origem o município de Imperatriz teve sua economia baseada em ciclos econômicos que vão desde a agricultura de subsistência, passando por atividades extrativistas iniciadas com a descoberta do caucho no Sul do Pará, em seguida, veio o forte ciclo do relacionado ao ouro.

Depois de ter passado por todos esses dois ciclos, Imperatriz se firmou mesmo nas atividades comerciais e prestação de serviço nas mais diversas áreas ganhando destaque para a complexa área da saúde, constituindo-se ainda como um dos mais importantes centros atacadistas do Nordeste e Norte do Brasil, além de possuir um comércio varejista importante que atua em todos os seguimentos da manufatura, incluindo o segmento de comunicação, além de se configurar agora também como um importante centro de Ensino Superior. Dessa forma, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz encontra-se desempenhando o seu papel enquanto Instituição responsável em contribuir na formação intelectual, social, tecnológica e política da sociedade de Imperatriz e região e busca ser reconhecida como uma instituição de destaque na educação superior brasileira, em especial no Maranhão, na formação de profissionais competentes, empreendedores, éticos e cidadãos.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

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Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

O município de Imperatriz foi fundando em 16 de julho de 1852, sendo que seu primeiro nome foi Povoação de Santa Teresa do Tocantins, seu fundador foi o Frei Manuel Procópio do Coração de Maria, que exercia a função de capelão de uma expedição que partiu do porto de Belém, no dia 26 de junho de 1849.

Em seguida mais precisamente quatro anos depois essa povoação teve seu Status elevado para Vila de Imperatriz sob a lei de número 398, esse nome foi em homenagem à imperatriz Teresa Cristina. Com o passar do tempo a própria população foi ajustando e adequando esse nome até chegar como se conhece hoje simplesmente Imperatriz do Maranhão.

Em 1854 pode-se destacar o período que ocorre a “maranhensização” de Imperatriz até então no pensamento de seu fundador a cidade pertencia a terras paraenses, nesse ano estabeleceu-se uma lei (n° 772), que criara uma linha imaginária divisória que definia a ainda povoação de Santa Teresa a sua “maranhensidade”. Perdeu a proteção do Pará, mas mesmo assim continuou com a benção do Frei Manoel Procópio, que decidiu ali se instalar em definitivo e continuar brigando pelo povoado, se destacando como bom articulador entre os nativos.

No dia 25 de setembro de 1858 é a data de instalação oficial da Câmara Municipal, bem como do Município. Já em 1924 acontece a elevação à categoria de cidade. O então governador Godofredo Viana assina a Lei n° 1.179, que elevaria à categoria de cidade. Muitos anos depois o governador Godofredo Viana foi homenageado com seu nome em uma das principais ruas de Imperatriz.

Nos anos 50 e 60 acontece o desenvolvimento de uma forma mais acelerada com a abertura da rodovia BR-010, conhecida como a “Belém-Brasília”, inaugurada em abril de 1960, é verdadeiramente uma espinha dorsal do território brasileiro com extensão aproximada de 2.070 quilômetros, cortando o leste paraense, o sudoeste do Maranhão, quase todo o Goiás (hoje Estado do Tocantins) de norte a sul, e o sudoeste do Distrito Federal. A partir dela, surgiram outras ramificações, que solaparam a economia e edificaram comunidades inteiras por onde passou.

No final dos anos 60 até os anos 90 Imperatriz experimenta uma verdadeira onda de transformações tanto no aspecto cultural e econômico como também no campo político e administrativo, primeiramente tem-se o ciclo do arroz que aquece a economia de forma artesanal (roça no toco), porém importante, em seguida surge o ciclo da madeira, Imperatriz se encontra no sudoeste do Estado do Maranhão, portanto, fazendo parte da Amazônia legal com uma rica e densa floresta que serviu como atrativo para exploradores de todo Brasil enriquecendo esses trabalhadores, mas também degradando o meio ambiente de forma irresponsável, pois esta prática não tinha nenhum tipo de fiscalização.

Nas décadas de 70 e 80 surgem os primeiros polos de movelaria, bem como o ciclo do ouro, apesar da exploração mineral acontecer em terras paraenses todos os insumos dessa modalidade, sendo adquiridos na cidade de Imperatriz aquecendo assim a economia local. Na década seguinte enfim Imperatriz se concretiza como o maior centro de prestação de serviços da região sul do Estado abastecendo as 49 cidades do sul do Maranhão bem como o norte de Goiás (agora, já Estado do Tocantins) e uma parte importante do Estado do Pará, as atividades se diversificam entre saúde e suas muitas especialidades.

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Hoje, Imperatriz tem limites com os municípios de Cidelândia, São Francisco do Brejão, João Lisboa, Davinópolis, Governador Edison Lobão, Senador La Rocque e com o Estado do Tocantins.

Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação Superior existem duas Universidades públicas (UEMA e UFMA) e no setor privado aparecem mais cinco instituições (FACIMP, Faculdade Pitágoras, FEST, UNISULMA, UNICEUMA), o comércio de uma forma geral é bastante forte, na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também circularem por essas bandas.

Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as regiões do Brasil, a ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo navegável Rio Tocantins.

A influência de Imperatriz estende-se por diversos estados, em especial por municípios do Sudoeste do Maranhão, Sul do Pará e Norte do Tocantins. O Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da cidade é de 0,722 o terceiro melhor do Maranhão. Em 2012 constam 900 profissionais registrados no Conselho Regional de Classe – CRA do estado, sendo

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Imperatriz a cidade de maior índice de registros. E indicador de distribuição de renda na população de Imperatriz/MA cp, 1,8 SM (IBGE, 2009).

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Endereço: Rua Urbano Santos, 155 - Centro

Nome do curso: Administração

Nº de vagas ofertadas: 450 (quatrocentos e cinquenta) vagas

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de Matrícula: semestral

Duração do Curso: 8 (oito) semestres

Carga Horária Total: 3000 (três mil) horas

Coordenador do Curso: Elma Coelho Massoli

Atos legais: Credenciada pelo Ministério de Educação através da Portaria N° 1.390/ de 04/07/2001, publicada no D.O.U. em 09/07/2001; Autorização Vinculada a Credenciamento através da Portaria n° 1911 de 22/08/2001, publicada no D.O.U. em 24/08/2001; Reconhecida pelo MEC através da Portaria n° 88 de 12/01/2006; Renovação de reconhecimento de Curso através da Portaria n° 703 de 18/12/2013, publicada no D.O.U. em 19/12/2013.

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatiz busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas.

De acordo com as metas definidas pelo Plano Nacional de Educação – PNE de estabelecer uma política de expansão do ensino superior que diminua as desigualdades de ofertas existentes entre as diferentes regiões do país, é que a Faculdade Pitágoras de Imperatriz na firme crença de que pode e deve contribuir com o esforço de desenvolvimento social e econômico do Estado do Maranhão, se propõe a implantar o Curso Superior de Administração.

Assim, a propositura da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, pela de implantação do Curso em questão, encontra justificativa em âmbitos diversos. Entre eles destacamos dois: primeiro, é preciso enfatizar que na região de entorno da IES os cursos não estão dando conta de uma demanda reprimida que precisa ser atendida urgentemente. Com base no Censo da Educação – 2010 realizado pelo Ministério da Educação, os números de matrículas no Ensino Médio no Maranhão é de 315.768 alunos e não temos cursos suficientes para atender essa demanda. E, em segundo lugar de um curso inédito na cidade de Imperatriz. Partindo do contexto de Estado, pode-se destacar que o Maranhão está localizado na região nordeste do Brasil. Limita-se com os estados do Pará (a oeste), Tocantins (a sudoeste), Piauí (a leste), além de ser banhado pelo Oceano Atlântico (ao norte). Sua extensão territorial é de 331.935,507 Km², ocupando 3,9% do território nacional. Está dividido em 217 municípios conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, sendo considerado o quarto estado mais

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populoso do nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5% ao ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por Km².

O município de Imperatriz, por sua vez, de acordo com o IBGE (2010) conta com cerca de 247.505 habitantes quase que completamente uma população urbana, com eleitorado de 155.622 pessoas. Sua área é de 1.367,90 km². E, de acordo com o Censo Escolar 2011, Imperatriz possui 10.254 alunos matriculados no Ensino Médio.

De acordo com pesquisa da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz – ACII em 2011 constatou-se mais de 200 escolas de ensino fundamental e ensino médio, inclusive profissionalizante, pertencente à rede municipal, estadual, federal e particular. Ao todo, 100 mil estudantes. Destacam-se no sistema público, os Centros de Ensino Graça Aranha, Dorgival Pinheiro de Sousa, Governador Archer e Nascimento de Morais (estaduais), que atendem também a alunos com necessidades educativas especiais, e o Instituto Federal do Maranhão – IFMA, que atualmente oferta o curso de Licenciatura em Física. No sistema privado, destacam-se as Escolas Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Santa Terezinha e Rui Barbosa e os Colégios Delta, Dom Bosco, Osvaldo Cruz-COC e Peniel.

Em relação ao Ensino Superior, as faculdades particulares que oferecem o curso de Administração além da Faculdade Pitágoras de Imperatriz são: Faculdade de Imperatriz-FACIMP e Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão- UNISULMA e dos grandes centros universitários da rede pública apenas a Universidade Estadual do Maranhão-UEMA.

Atualmente, devido o seu enorme desempenho nos setores do comércio e da prestação de serviços, (nas áreas de atacado, varejo, saúde, educação, grãos, autopeças, veículos entre outros) Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro político, 3º maior PIB do Maranhão e 228º do Brasil com PIB de R$ 1.740 930,593 milhões, ficando atrás apenas da Capital São Luis e Açailândia (Ferrogusa e Aciaria). O histórico e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles o de "Portal da Amazônia - Capital Brasileira da Energia".

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Administração por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames

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formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que

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embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

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A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

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Faculdade Pitágoras de Imperatriz participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

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2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO Abordagem de conteúdo e atividades conjuntas entre professores de disciplinas afins e do mesmo período

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Contextualização de ações voltadas ao ensino aprendizagem

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Aplicação do conteúdo ministrado em sala de aula por meio das aulas supervisionadas previstas na aula estruturada

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Ativação das habilidades e competências necessárias às disciplinas profissionalizantes do curso.

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSO Contextualizado à DCN de Administração, considerando as áreas de atuação do administrador

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO Efetivação de requisitos e habilidades básicas dos discentes, lapidadas pelos docentes com conteúdos e exemplos práticos.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO Formação de parcerias e Convênios com Empresas locais e adjacentes afim de possibilitar o estágio, além de parcerias também com entidades como CIEE, IEL e NUBE.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Reunião sistemática do NDE para seguir direções do MEC e exigências de formação dos alunos;

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas

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prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Jornada de Administração, Semana Transdisciplinar, Exposição de Negócios, EcoPitágoras;

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Nivelamento da turma por meio de aulas que preparem os alunos para otimização dos conhecimentos agregados em sala de aula.

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO Visita a grandes empresas locais e ambientação com realidades administrativas.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática;

CURSO Utilização do shopping para atividades práticas de marketing, ou do supermercado vizinho para visualização de atividades comerciais.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Empresa Júnior em formação, para prestação de atividades de consultoria nas áreas profissionalizante do curso.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Práticas de difusão de conhecimento prévio ao semestre letivo, como aulas de nivelamento nas férias a fim de possibilitar o aprendizagem aos alunos de novos conhecimentos.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Palestras, cursos, minicursos e oficinas em escolas de nível médio.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Participação dos alunos em bolsas de pesquisa.

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

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sustentável, o Curso de Graduação em Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

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A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

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Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

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O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

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Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Administração ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Administração adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

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garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Administração é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do

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Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Administração vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

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O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma

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inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

MET

OD

OLO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

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Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

“O material didático oferecido ao aluno da (IES) também é pensado de acordo com os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

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altas habilidades/superdotação Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada, vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e adaptações específicas.

A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos (computador com software leitor de tela, para digitalização e conversão de texto em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas comunicações em busca da acessibilidade plena.”

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

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tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de Administração, Bacharelado em seu Art. 3º diz que:

O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos

pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo

do Curso de Administração, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de

profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à

Administração, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades

suficientes para, eticamente, atuar

no planejamento, organização, direção e controle das Instituições, gerindo as questões financeiras, materiais e de pessoas;

nos processos de tomada de decisão, proporcionando a circulação de novas informações, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional.

fixando objetivos, organizando e alocando recursos financeiros e tecnológicos;

liderando pessoas e equipes, negociando, controlando e avaliando resultados;

compreendendo o contexto sociopolítico em que atua e exercitando a capacidade de comunicação e de relacionamento.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o administrador formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz poderá atuar nas áreas descritas no item 3.3.2 – BSC Acadêmico do curso de Administração.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

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c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o BTE – Banco de Talentos e Empregabilidade foi, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuito e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas e acompanhar o processo seletivo.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do cadastro no BTE, o aluno ou egresso registrado receberá ligações e e-mails. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Finanças

Gestão Organizacional

Marketing

Operações

Recursos Humanos

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O BSC do curso de Administração está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Administrador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, no

planejamento, organização, direção e controle das Instituições, gerindo as questões

financeiras, materiais e de pessoas, capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias,

sendo capaz de tomar decisões flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional e às

demandas sociais, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer os fundamentos e a aplicabilidade das atividades de gestão, com base

formativa em estudos sociológicos, históricos, ético-profissionais, políticos,

comportamentais, matemáticos, estatísticos, administrativos, econômicos, da

informação, contábeis e ciências jurídicas, para o desenvolvimento das

competências técnicas profissionais previstas para Administração.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

FINANÇAS GESTÃO

ORGANIZACIONAL MARKETING OPERAÇÕES

RECURSOS

HUMANOS

Atuar como

Administrado

r Financeiro,

responsável

pela gestão

financeira e

econômica

da

organização,

garantindo

os melhores

resultados

quanto à

captação,

aplicação e

controle de

recursos

financeiros,

buscando

maximizar os

lucros e os

resultados

organizacion

ais.

Atuar na gestão

geral, por meio dos

processos

gerenciais de

planejar, organizar,

controlar e executar

as atividades

organizacionais de

forma sistêmica e

estratégica,

analisando os

resultados para

buscar meios para a

melhoria contínua,

contribuindo com

todas as áreas

organizacionais.

Atuar na gestão

mercadológica,

integrada com

as demais áreas

da Organização,

buscando a

realização dos

objetivos

organizacionais

por meio do

posicionamento

mercadológico,

da satisfação

dos clientes e

da criação de

valor agregado

nos bens e

serviços, para

obter vantagem

competitiva e

contribuir com

os resultados

organizacionais.

Atuar na gestão

de operações,

materiais,

produção e

logística,

garantindo a

eficiência dos

custos dos

recursos

produtivos e a

melhoria

contínua de

processos e da

qualidade dos

bens e serviços,

buscando a

inovação

tecnológica, o

valor agregado

e a eficácia,

tomando

decisões para a

satisfação dos

objetivos

organizacionais

e a contribuição

Atuar na gestão

de pessoas,

para atrair, reter

e desenvolver

pessoas com

competências

que satisfaçam

as demandas

organizacionais

, buscando o

preparo e a

inserção destas

pessoas, assim

como a

qualidade de

vida e as

demandas

individuais de

seu pessoal,

planejando e

executando

programas

específicos e

tomando

decisões que

contribuam com

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39

com os

resultados

organizacionais.

os resultados

organizacionais

e a satisfação

das pessoas.

DISCIPLINA

S DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS

Análise de Custos

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Contabilidade

Gestão da Produção

Macroeconomia

Matemática Financeira

Mercado de Capitais

Microeconomia

Planejamento Financeiro e Orçamentário

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Comportamento Organizacional

Composto Mercadológico

Desenvolvimento de Pessoas

Diagnóstico e Intervenção Empresarial

Direito Empresarial

Empreendedorismo

Ética, Política e Sociedade

Gestão de Pessoas

Legislação Tributária

Macroeconomia

Mercado de Capitais

Métodos Quantitativos

Microeconomia

Modelos de Gestão

Negociação e Gestão de Conflitos

Pesquisa Operacional

Planejamento e

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Composto Mercadológico

Empreendedorismo

Gestão da Inovação

Gestão de Projetos

Metodologia Científica

Negociação e Gestão de Conflitos

Pesquisa Mercadológica

Planejamento e Inteligência de Marketing

Planejamento Estratégico

Processos Logísticos

Simulação Empresarial

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Análise de Custos

Diagnóstico e Intervenção Empresarial

Gestão da Inovação

Gestão da Produção

Gestão de Projetos

Métodos Quantitativos

Pesquisa Mercadológica

Pesquisa Operacional

Planejamento Financeiro e Orçamentário

Processos Logísticos

Simulação Empresarial

Sistemas de Informação Gerencial

Teorias da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Comportamento Organizacional

Desenvolvimento de Pessoas

Gestão de Pessoas

Homem, Cultura e Sociedade

Legislação Social e Trabalhista

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

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de Curso II Inteligência de Marketing

Planejamento Estratégico

Raciocínio Lógico Matemático

Responsabilidade Social e Ambiental

Teorias da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Quadro 3 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Administração:

ANÁLISE DE CUSTOS Competência geral: Conhecer as teorias e métodos de custeio para auxílio à tomada de decisão Competência técnica: Conhecer as ferramentas e instrumentos de operacionalização de custos para apoio para a tomada de decisão gerencial e a contribuição com os resultados operacionais e financeiros. Conhecer os principais conceitos e metodologias de custos para apoio a tomada de decisão gerencial. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Competência geral: Conhecer o Processo de Análise e Planejamento de Estrutura de Capital para a tomada de decisão sobre investimentos. Competência técnica: Conhecer as técnicas de análise de lucratividade e viabilidade econômico-financeira para gestão financeira empresarial. Conhecer as técnicas de gestão do Custo de Capital e fontes de financiamento, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das empresas. CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Competência geral: Conhecer as demonstrações contábeis e índices econômicos-financeiros empresariais. Competência técnica: Conhecer os aspectos da gestão de recursos financeiros, análise de crédito e capital de giro para a gestão financeira empresarial. Conhecer os conceitos e as técnicas de análise das Demonstrações Contábeis e de aplicações de índices financeiros, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira

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das organizações. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Competência geral: Conhecer as variaveis sociais, políticas e culturais dos indivíduos e as formas de promover qualidade de vida nas organizações.

Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos de qualidade de vida no trabalho. Conhecer e aplicar os métodos e as técnicas para o desenvolvimento de lideres nas organizações

COMPOSTO MERCADOLÓGICO Competência geral: Conhecer técnicas e métodos de gestão do composto mercadológico. Competência técnica: Conhecer e aplicar os métodos e técnicas comunicação, precificação, comunicação, promoção e relações públicas. Conhecer e aplicar os métodos e técnicas de gerenciamento de produtos, serviços, marcas e canais de distribuição.

CONTABILIDADE Competência geral: Conhecer aspectos estruturais e conceituais do patrimônio, a dinâmica patrimonial a partir do registro dos fatos contábeis e os procedimentos de elaboração das demonstrações contábeis.

DESENVOLVIMENTO DE PESSOA Competência geral: Conhecer a estrutura, tecnicas, normas, programas e processos para reter, recompensar e desenvolver pessoas nas organizações. Competência técnica: Conhecer métodos e técnicas de remuneração e promoção e políticas de meritocracia e de treinamento e aperfeiçoamento de pessoas.

Conhecer métodos e técnicas de remuneração e promoção e políticas de meritocracia.

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL Competência geral: Conhecer o processo de diagnóstico e proposta de intervenção empresarial. Competência técnica: Conhecer técnicas e métodos para a proposta de intervenção empresarial.

Conhecer técnicas e métodos para o diagnóstico empresarial.

DIREITO EMPRESARIAL Competência geral: Conhecer e compreender as relações comerciais e seus reflexos nas entre empresa, empresário e o mercado consumidor.

EMPREENDEDORISMO

Competência geral: Conhecer os fundamentos, processos e tendências do

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empreendedorismo e ampliar o entendimento acerca da gestão de negócios.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

GESTÃO DA INOVAÇÃO Competência geral: Conhecer os aspectos técnicos, econômicos e organizacionais da inovação tecnológica, para a tomada de decisão, com base nas mudanças das tecnologias, para a gestão da inovação. Competência técnica: Conhecer as principais abordagens do contexto administrativo e econômico sobre a evolução tecnológica. Conhecer as principais questões relacionadas à competitividade como oportunidade para a gestão da inovação como diferencial competitivo. GESTÃO DA PRODUÇÃO Competência geral: Conhecer os aspectos e métodos da administração da produção e operações. Competência técnica: Conhecer as principais estratégias e técnica em planejamento, programação e controle da produção. Conhecer métodos e técnicas de Gestão do Processo Produtivo. GESTÃO DE PESSOAS Competência geral: Conhecer a estrutura e processos para agregar pessoas nas organizações.

Competência técnica: Conhecer técnicas para recrutamento e seleção de pessoas

Conhecer técnicas para elaboração de pesquisa de clima organizacional

GESTÃO DE PROJETOS Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e a gestão de projetos Competência técnica: Conhecer a estrutura de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento do escopo, tempo e custos em projetos. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento da qualidade, de gestão de pessoas e equipe e comunicação do projeto. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento de risco, aquisição, sustentabilidade e portfólio em projetos.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

Competência geral: Conhecer os fundamentos jurídicos relacionados às relações

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trabalhista e previdênciárias.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Competência geral: Conhecer os conceitos e finalidades do sistema tributário em nível federal, estadual e municipal.

MACROECONOMIA Competência geral: Conhecer os conceitos introdutórios e fundamentos de Macroeconomia, agregados econômicos, Contabilidade Social e Economia Monetária.

MATEMÁTICA FINANCEIRA Competência geral: Conhecer os métodos e técnicas de cálculo de valor do dinheiro no tempo.

Competência técnica: Conhecer técnicas de cálculo de financiamentos e investimentos. Conhecer técnicas de cálculo de taxas nominais, efetivas e equivalentes. MERCADO DE CAPITAIS Competência geral: Conhecer mecanismos de funcionamento e captação de recursos no mercado financeiro. Competência técnica: Conhecer o mercado de valores mobiliários e as técnicas de precificação e ativos financeiros. Conhecer os aspectos do mercado bancário, da abertura de capital e da governança corporativa. METODOLOGIA CIENTÍFICA

Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

MÉTODOS QUANTITATIVOS Competência geral: Conhecer os conceitos matemáticos básicos e proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo.

MICROECONOMIA Competência geral: Conhecer os princípios e problemas centrais da microeconomia e analisar as estruturas de mercado.

MODELOS DE GESTÃO Competência geral: Conhecer os fundamentos, aspectos, tendências e aplicação dos processos gerencias, para ser capaz de atuar como gestor e conhecer e aplicar as tecnologias e ferramentas de gestão, para promover as mudanças organizacionais facilitadoras do atingimento dos objetivos organizacionais por meio dos modelos de gestão ideais.

Competência técnica: Conhecer os aspectos e a atuação do gestor como agente de

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mudança e como tomador de decisão e conhecer o processo de Planejamento como meio de o gestor promover as mudanças organizacionais. Conhecer os aspectos e a atuação do gestor no processo de Organização como meio para garantir a realização das atividades do planejamento. Conhecer os aspectos e a atuação do gestor nos processos de Coordenação e de Controle como meios para conduzir os planos e acompanhar e medir o desempenho em relação aos objetivos do planejamento.

NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS Competência geral: Conhecer as técnicas de negociação como instrumento gerencial, para ser capaz de planejar e organizar estratégias e táticas de negociação, em busca da maximização de resultados e aprimorar o relacionamento com as partes. Competência técnica: Conhecer as técnicas e o processo de gestão de conflitos na resolução de problemas e na negociação, dentro do ambiente organizacional. Conhecer as técnicas e o processo de negociação empresarial e compreender as habilidades sobre a comunicação, dentro do ambiente organizacional.

PESQUISA MERCADOLÓGICA Competência geral: Conhecer os métodos e as técnicas de pesquisa mercadológica. Competência técnica: Conhecer e aplicar os métodos e tipos de pesquisa para coleta de dados em pesquisa mercadológica.

Conhecer e aplicar o planejamento da pesquisa para tomada de decisão mercadológica

Conhecer e aplicar os métodos para elaboração de plano de pesquisa mercadológica

PESQUISA OPERACIONAL Competência geral: Conhecer os modelos matemáticos para solução de diversos problemas administrativos e operacionais. Competência técnica: Conhecer a programação linear como técnica para a resolução de problemas. Conhecer os principais problemas de rede e de transporte para a resolução dos problemas de filas.

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING Competência geral: Conhecer o sistema de inteligencia de marketing e seus elementos Competência técnica: Conhecer a aplicabilidade dos principais indicadores de marketing que auxiliam os profisisionais a mensurar o resultado da empresa. Conhecer a prática de utilização de sistema de informações de marketing e suas ferramentas, aplicando técnicas de coleta e análise de dados para segmentação de mercado e construção de relacionamento com o cliente Conhecer técnicas para pesquisa para análise de mercado e de comportamento do consumidor e como utilizá-las para segmentação de mercado.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e gestão do planejamento estratégico. Competência técnica: Conhecer as técnicas para formulação de estratégias e para implementação e controle do planejamento estratégico. Conhecer os aspectos da estratégia empresarial e da análise e diagnóstico do planejamento estratégico. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO Competência geral: Conhecer processos de planejamento financeiro e orçamentário. Competência técnica: Conhecer, compreender e aplicar as técnicas de planejamento e elaboração de fluxo de caixa.

Conhecer, compreender e aplicar as técnicas de planejamento e elaboração de orçamentos. Conhecer, compreender e ser capaz de analisar os elementos orçamentários e financeiros e de aplicar as técnicas de planejamento e elaboração de orçamentos.

PROCESSOS LOGÍSTICOS Competência geral: Conhecer os aspectos e métodos da logística empresarial. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento de um planejamento integrado da logística empresarial.

Competência geral: Conhecer os processos logísticos e de qualidade aplicados ao ambiente empresarial Competência técnica: Conhecer os conceitos e fundamentos de logística para aprimoramento dos processos logísticos.

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Competência geral: Conhecer métodos e técnicas de operações matemáticas, para desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico de apoio à tomada de decisão.

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Competência geral: Conhecer as políticas socioambientais e refletir acerca da responsabilidade social para o desenvolvimento sustentável.

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Competência geral: Conhecer práticas relacionadas ao planejamento e tomada de decisão no ambiente simulado empresarial. Competência técnica: Conhecer a metodologia de estudo de caso aplicada à análise de diagnóstico de cenários empresariais. Conhecer as principais técnicas de simulação empresarial e os principais indicadores empresariais e ferramentas de análise, para integrar os conhecimentos de gestão e sistematizar soluções corretivas e preditivas. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

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Competência geral: Conhecer os aspectos, ferramentas e tipos de Sistemas da Informação Gerencial como tecnologia de gestão organizacional. Conhecer os principais Sistemas de Informação Empresariais e suas aplicabilidades na tomada de decisão. Competência técnica: Conhecer os Sistemas de Informação da Era Digital, o Gerenciamento do banco de dados eletrônico e as questões de segurança e de qualidade dos Sistemas de Informação Empresariais.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Competência geral: Conhecer as bases históricas e a evolução das teorias da administração. Competência técnica: Conhecer a abordagem estruturalista, que reconhece a empresa como parte de um sistema aberto, e as abordagens contemporâneas para conhecer as tendências da Administração. Conhecer os fundamentos e a evolução das teorias da administração até os dias atuais, para a prática profissional na gestão organizacional em todas as áreas de atuação do Gestor. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Administração foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Administração foi definido o perfil profissional do Administrador a ser formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz e foram

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delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Administrador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, no planejamento, organização, direção e controle das Instituições, gerindo as questões financeiras, materiais e de pessoas, capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias, sendo capaz de tomar decisões flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional e às demandas sociais, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.

O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

Atuar como administrador financeiro, respondendo pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo a correta captação, aplicação e controle dos recursos e a consequente maximização dos lucros e dos resultados empresariais;

Atuar na construção de planos e projetos que englobam toda a organização e perpassa suas estratégias e processos, o que requer conhecimento sistêmico e grande capacidade de análise e realização.

Atuar e empreender na área mercadológica, de forma integrada com as demais áreas funcionais da organização, como forma de alcançar a realização dos objetivos organizacionais, a plena satisfação dos clientes e a criação de valor e de vantagens competitivas.

Atuar e empreender na área de operações, produção e logística, como forma de garantir processos enxutos e inovadores, alto valor agregado e conformidade na entrega de produtos e serviços.

Atuar na área de gestão de pessoas e na relação da empresa com a sociedade, envolvendo o planejamento, a atração e a retenção de pessoas, considerando as necessidades organizacionais, dos indivíduos e da comunidade, como forma de garantir equilíbrio e foco em resultados profícuos e compartilhados.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Administração, da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/ CES No. Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005, que institui as DCNS do Curso de Administração, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

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3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Administração, instituídas pela Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005, a matriz curricular do Curso Administração é a seguinte:

Tabela 1- Matriz Curricular

Disciplina Semestre Tipo de Oferta CH

Teórica CH

Prática CH

Outros CH

TOTAL

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 60 60

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 60 60

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1º PRESENCIAL 60 60

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 1º PRESENCIAL 60 60

ED – GRAMÁTICA 2º ACO-ED 60 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2º DI/INTERATIVA 60 60

CONTABILIDADE 2º PRESENCIAL 60 60

MÉTODOS QUANTITATIVOS 2º PRESENCIAL 60 60

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 2º PRESENCIAL 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 3º ACO-ED 60 60

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 3º DI/INTERATIVA 60 60

MICROECONOMIA 3º DI/INTERATIVA 60 60

MATEMÁTICA FINANCEIRA 3º PRESENCIAL 60 60

MODELOS DE GESTÃO 3º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3º PRESENCIAL 60 60

ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4º ACO-ED 60 60

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

4º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DE CUSTOS 4º PRESENCIAL 60 60

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4º PRESENCIAL 60 60

COMPOSTO MERCADOLÓGICO 4º PRESENCIAL 60 60

GESTÃO DE PESSOAS 4º PRESENCIAL 60 60

ED – EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 60 60

EMPREENDEDORISMO 5º DI/INTERATIVA 60 60

MACROECONOMIA 5º DI/INTERATIVA 60 60

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DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS 5º PRESENCIAL 60 60

NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS 5º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING

5º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 60 60

DIREITO EMPRESARIAL 6º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO

6º PRESENCIAL 60 60

MERCADO DE CAPITAIS 6º PRESENCIAL 60 60

PESQUISA MERCADOLÓGICA 6º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO

6º PRESENCIAL 60 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 60 60

OPTATIVA 7º DI/INTERATIVA 60 60

GESTÃO DA PRODUÇÃO 7º PRESENCIAL 60 60

GESTÃO DE PROJETOS 7º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC 60 60

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL

7º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED 60 60

PROCESSOS LOGÍSTICOS 8º DI/INTERATIVA 60 60

GESTÃO DA INOVAÇÃO 8º PRESENCIAL 60 60

PESQUISA OPERACIONAL 8º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC 60 60

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL 8º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 120 120

AUDITORIA E CONSULTORIA EM RH ** ** OPTATIVA

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS **

** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS **

** OPTATIVA

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 1.680

Disciplina Interativa 600

Atividades Complementares

ED's 480 600

Outras 120

Total da Carga Horária de TCC 120

TOTAL GERAL 3.000

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3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Administração é promover

fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e

professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências

previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas

características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso de Administração é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas Auditoria e Consultoria em RH; Gerenciamento a Cadeia de Suprimentos; Libras – Língua Brasileira de Sinais; e Negócios Internacionais.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

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Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Administração e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

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3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, escolas de aplicação e outros ambientes externos quando possível.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais

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regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm um formato de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno.

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Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução N° 015/2015.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/ CES No. Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Administração , e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o AnexoI com os conteúdos das disciplinas do Curso.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

Entre as necessidades locorregionais encontram-se:

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando

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contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade Pitágoras de Imperatriz são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

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A Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AREDT, Hannah - A condição humana. 11. Ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2010. MARCONI, Marina de Andrade - Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva Maria - Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAGUETTE, Teresa Maria Frota - Metodologias qualitativas na sociologia. 8. ed. Petrópolis: vozes, 2001. MARCONI, Marina de Andrade - Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MELLO, Luiz Gonzaga de - Antropologia cultural. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. 1. ed. Atlas, 2013. JOHAN, Silvio. Comportamento organizacional. Saraiva, 2014. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 13ª ed. Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 199p. Bergamini, Cecilia Whitaker. Psicologia Aplicada À Administração De Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. GENERALI. Comportamento Organizacional - Cultura e Casos Brasileiros – LTC, 2014 – 164 páginas, RAMAL. A. Série Educação - Educação Corporativa - Fundamentos e Gestão LTC - 296p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 1º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. A ciência do direito. 2. ed. 15. reimp. São Paulo: Atlas, 2008. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. ajustada ao novo código civil. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 23. ed. v. I. Rio de Janeiro: Forense, 2009. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 22. ed. v. II. Rio de Janeiro: Forense, 2009. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 13. ed. v. III. Rio de Janeiro: Forense, 2009. CORREIA, M. O G. Ações Coletivas e o Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Saraiva. MANGANO, Octávio Bueno. Manual de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. São Paulo: Método, 2008. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Impetus, 2007. BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário - IPI, ICMS, ISS E IR. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário Na Prática: Gestão Tributária Aplicada. São Paulo: Atlas, 2008 GUTIERREZ, Miguel Delgado. Planejamento Tributário: Elisão e Evasão Fiscal. Rio de Janeiro: Quartier Latin, 2008. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas 2. ed. 2000. ALMEIRA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 1º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. WALTON, Richard E. Tecnologia de informação: O uso de TI pelas empresas que obtém vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. ROSINI, A. M; Administração de sistemas de informação e a Gestão do conhecimento. São Paulo: Thomsom, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. O`BRIEN, J. A. Sistemas de informações de decisões gerenciais na área da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. GIL, A. L. Fraudes informatizadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerencial: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, c2006. NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para normalização de monografia. São Luis: Visionária, 2007. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BASTOS, Cleverson leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 23. ed. Petropolis: Vozes, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE 2º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão – as demonstrações contábeis: origens e finalidades – os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, Jose Mario Mastsumura. Contabilidade Geral. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial: possibilidade de simulações apresentado por meio da internet – inclui abordagem sobre a utilização do EVA como indicador financeiro de longo prazo. 5. ed.rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 2 reimp. BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 12. ed. Porto Alegre, Bookman, 2011.

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HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática – matemática financeira aplicada – estratégias financeiras – análise – planejamento e controle financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica 2. Editora Saraiva, 2010.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

MÉTODOS QUANTITATIVOS 2º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, c1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. ARNOT, Crespo Antoni. Estatística fácil. 19. ed. Pinheiros: Saraiva, 2012. BETSY, Larson Ron Farber. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 2° 60h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FISHER, Alec. A Lógica dos Verdadeiros Argumentos. São Paulo: Editora Novo Conceito, 2008. ROCHA, Henrique. Raciocínio Lógico: Você Consegue Aprender. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006. QUILELLI, Paulo. Raciocínio Lógico Matemático. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENZECRY, Vera Syme J. Como desenvolver o raciocínio lógico. 3. Rio de Janeiro LTC 2008 PAVIONE, Damares. Matemática e raciocínio lógico. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online (Concursos públicos Nível médio & superior). SOARES, Edvaldo. Fundamentos de lógica. 2. São Paulo Atlas 2014 ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008. ALENCAR FILHO, Edgard De. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2014.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 2º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1999. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da Administração: uma síntese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2006. HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. 5. ed. São Paulo-SP: Cortez, 2006. MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira; FARIA, Herminio Augusto. Teoria geral da administração: noções básicas. 4. ed São Paulo: Atlas, 2001. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 3º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: história e grandes temas. 16. Ed. São Paulo: Saraiva 2006. REZENDE, Antonio (org.). Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 14. Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 13. ed. são Paulo: Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTAR, João. Filosofia e administração. São Paulo: Makron Books, 1997. MELLO, Luiz Gonzaga de - Antropologia cultural. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. MARCONDES, Murilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. 13. ed. Zahar: Rio de Janeiro, 2008. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

MICROECONOMIA 3º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de Economia. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORGE, Fauzi Timaco. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1995. FROHLICH, Norman. Economia política moderna. Brasília: Editora Universidade de Brasília, c1978. GALVES, Carlos. Manual de economia política atual. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. MANKIW, Gregory. Introdução a Economia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SANDOVAL, Marco Antonio Vasconcelos. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA FINANCEIRA 3º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2000. BAUER, Udibert Reinaldo. Matemática financeira fundamental. São Paulo: Atlas, 2003. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira objetiva e aplicada. 6. Ed. São Paulo: Saraiva 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1997. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed São Paulo: Atlas, 2004. ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira: Uso das Minicalculadoras HP-12 C e HP-19 BII – Mais de 500 Exercícios Propostos e Resolvidos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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63

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

MODELOS DE GESTÃO 3º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. DRUCKER, Peter. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998. KWASHICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2004. MOTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração. 22. ed. ampl. São Paulo: Pioneira, 1998. RAYMUNDO, Paulo Roberto. O que é administração. São Paulo: Brasiliense, 1992. KWASNICHA, Eunice Lacava. Teoria geral da Administração: uma síntese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Luís Martins de. Controladoria estratégica. 9. São Paulo Atlas 2013.

SERRA, Fernando Antônio Ribeiro; TORRES, Maria Candida S; TORRES, Alexandre Pavan. Administração estratégica: conceitos, roteiro prático e casos. 5.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2012.

HITT, Michael A; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning: Cengage Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BERNARDI, Antonio Luiz. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CORRÊA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SINA, Amália. Marketing global: soluções estratégicas para o mercado brasileiro. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. SILVA, Antomar Marins e. Gestão estratégica de negócios: pensamentos e reflexões. Rio de Janeiro: Grifo Enterprises, 1997.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 4º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2006. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993. NALINI, José Renato. Ética geral profissional. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. AGUILAR, Francis J. Ética nas empresas: maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. TEIXEIRA, Nelson Gomes. A ética no mundo da empresa. São Paulo: Pioneira, 1991. ETHOS, Instituto. Responsabilidade social das empresas – primeiros passos. São Paulo: Instituto Ethos, 2009. LEONARDO, Boff,. O Despertar da Águia. Petrópolis: Vozes, 2009.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

ANÁLISE DE CUSTOS 4º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUTRA, René Gomes. Custos: Uma Abordagem Prática. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEONE, George. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. 6 reimpressão São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas. 1996. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão – as demonstrações contábeis: origens e finalidades – os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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65

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. HOJI, Masakasu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MYERS, Stemart C; BREALEY, Richard A. Princípios de finanças empresariais. 5. ed. Lisboa: Megraw- Hill, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983. MYERS, Stemart C; BREALEY, Richard A. Princípios de finanças empresariais. 5 ed. Lisboa: McGraw - Hill, 1998. ROSS, S.A, WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, Brandford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

COMPOSTO MERCADOLÓGICO 4º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. ROCHA, Ângela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAKER, Michel J. Administração de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, exercícios, casos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. GARY, Armstrong; KOLTER, Philip. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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66

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

GESTÃO DE PESSOAS 4º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier. 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. O capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2008. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Editora Atlas. 2001. DECENZO, Robbins. Administração de Recursos Humanos. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. 2. Ed. São Paulo: Editora Prentice Hall. 2003. CONSTANT, Sylvia Vergara. Gestão de pessoas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MILKOVICH, George. Administração de recursos humanos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

EMPREENDEDORISMO 5º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IDALBERTO., Chiavenato. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. ASSIS, Dornelas José Carlos. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. JEAN., Degen, Ronald. O empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo: Pearson, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. VICTOR., Mirshawka. Empreender é a solução. 2. ed. São Paulo: DVS, 2004. MORAIS, Carme. Atitudes de empreendedores: Os surpreendentes segredos dos empreendedores de êxito. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. DRUCKER, Peter. Inovação e o espírito empreendedor (entrepreneurship): Prática e princípios. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SEBRAE. Empreendedores maranhenses: Estudos de casos. 1. ed. São Luís: SEBRAE/MA, 2006.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

MACROECONOMIA 5º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de Macroeconomia: nível básico e intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, Marco A. S. (org.). Manual de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. 2. ed. São Paulo: editora UNESP, 2007. LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FROYEN, Richard. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001. PINHO, Diva B. de; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS 5º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MANDELLI, Pedro. A disciplina e a arte da gestão das mudanças: como integrar estratégias e pessoas nas organizações. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELONI, Maria Terezinha; MULBERT, Ana Luísa. Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologias. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ARAUJO, Luís César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERREIRA, Patricia Itala. Atração e seleção de talentos. Rio de Janeiro: LTC 2014. FERREIRA, Patricia Itala. Clima organizacional e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2014.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS 5º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Gonzaga . Negociação: Como Usar a Inteligência e a Racionalidade. 2. ed. 2013. Atlas. PESSOA, Carlos. Negociação Aplicada: Como Utilizar as Táticas e Estratégias para Transformar Conflitos Interpessoais em Relacionamentos Cooperativos. 1. ed. 2009. Atlas. DALLEDONE. Série Gestão Estratégica Negociação como Estabelecer Diálogos Convincentes - 1|2009 - 148 páginas - 978-85-216-1670-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINELLI, Dante. Negociação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MATOS, Francisco Gomes. Negociação e conflito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SARFATI. Manual de negociação. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Jayr. Gestão de negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. CARMO de Carvalho | Série Gestão Estratégica Relacionamento Interpessoal - 1|2009 - 166 páginas - 978-85-216-1673-3. GENº

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING 5º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip. Princípios de marketing, 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. ROCHA, Ângela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, exercícios, casos. 7. edição. São Paulo: Atlas, 2005. BAKER, Michel J. Administração de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo : Atlas, 1997. KEVIN, Keller; KOLTER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2006. SINA, Amália. Marketing global: soluções estratégicas para o mercado brasileiro. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

DIREITO EMPRESARIAL 6º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. 4. Ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 14. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1.988. São Paulo: Saraiva, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. COELHO, Fabio Uchoa. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2013. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 1. ed. São Paulo: Método, 2015

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO 6º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. HOJI, Masakasu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSS, S.A., WESTERFIELD, R. W., JORDAN, Brandford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983. MYERS, Stemart C; BREALEY, Richard A. Princípios de finanças empresariais. 5. ed. Lisboa: McGraw- Hill, 1998. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. HOJI, Masakasu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

MERCADO DE CAPITAIS 6º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2004. HOJI, Masakasu. Administração financeira: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREZO, A. F.; LIMA, I. S. Mercado financeiro: aspectos históricos e conceituais. 2 ed. São Paulo: Thomson, 2002. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. BODIE, Z.; MERTON, R. C. Finanças. Porto Alegre: Bookman, 2002. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. MELLAGI Fº, Armando. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 1993.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

PESQUISA MERCADOLÓGICA 6º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, c1986. SPIEGEL, M. R., Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. KAZMIER, Leonard, Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GATES, Roger; MCDANIEL JUNIOR, Carl. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Thomson, 2004. KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2006. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre, Bookman, 2006. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, c1986. SPIEGEL, M. R., Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO 6º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSS, S.A., WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, Brandford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1983. MYERS, Stemart C; BREALEY, Richard A. Princípios de finanças empresariais. 3. ed. Lisboa: McGraw-Hill, c1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSS, S.A., WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, Brandford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1983. MYERS, Stemart C; BREALEY, Richard A. Princípios de finanças empresariais. 3. ed. Lisboa: McGraw-Hill, c1998. WESTON, J. F. & BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

GESTÃO DA PRODUÇÃO 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Kleber Fossati Figueiredo; et al (org.). São Paulo: Atlas, 2003. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas 2008. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

GESTÃO DE PROJETOS 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMAR, Maxiamiano, Antonio Cesar. ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS: transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2010. VALERIANO, Dalton L. MODERNO GERENCIAMENTO DE PROJETOS. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. VARGAS, Ricardo Viana. MANUAL DO PLANO DE PROJETOS. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, Nelson. PROJETO DE NEGÓCIO: Estratégias e Estudos de Viabilidade. São Paulo : Atlas , 2009. CLEMENTE, Ademir. PROJETOS EMPRESARIAS E PÚBLICOS. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. KIM, Heldman. GERÊNCIA DE PROJETOS : Fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos. São Paulo: Campus, 2005. PAULO, Brito. ANÁLISE E VIABILIDADE DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS. São Paulo: Atlas, 2006. RABECHINI JR., Roque. O gerente de projetos na empresa. 3. São Paulo Atlas 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Eva Maria Lakatos; ANDRADE, Marina de. Metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2011. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Marco Antonio F. da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. PEREIRA, Jose Matias. Manual da Metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2012. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Petropolis: Vozes, 2012. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica. São Paulo: Atlas, 2012. ANDRADE, Maria Margarida de. Introduação à metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2010.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ROESCH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de casos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para normalização de monografia. São Luis: Visionária, 2007. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. BERTI, Anelio. Consultoria e diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo : Juruá, 2012. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimento dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. KLEIN, David A. A gestão estratégica do capital intelectual: recursos para a economia baseada em conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

PROCESSOS LOGÍSTICOS 8º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOWERSOX; CLOSS. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2008. WANKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TAYLOR, D.A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, K.F; FLEURY P.F; WANK P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. KOBAYASHI, P. Renovação da logística: como definir as estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, 2000. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 2002. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

GESTÃO DA INOVAÇÃO 8º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. DEGEN, Ronaldo Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araujo. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron books, 1989. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 8. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRSHAWKA, Victor. Empreender é a solução. São Paulo: DVS editora, 2004. Empreendedorismo e estratégia. Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 2012. LODISH, Leonard; et al. Empreendedorismo e Marketing: lições do curso de MBA da Wharton. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócio. 3 ed. rev. e atualizada, Campus Elsevier, 2005. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 5 ed, Bookman, 2004.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

PESQUISA OPERACIONAL 8º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOESCH. Pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2009. PASSOS, Eduardo Jose Pedreira Franco dos. Programação Linear Como Instrumento Da Pesquisa Operacional. 1ª ed. 2008. Atlas. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: para os cursos de economia, administração e ciências contabéis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LIEBERM, Hilier Frederick S. Introdução a Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Graw Hill, 2006. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisão: modelagem em excel. Rio de Janeiro: Atlas, 2007. GOLBARG, Luna. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Elservier, 2005. ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional: metodologia e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ROESCH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de casos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para normalização de monografia. São Luis: Visionária, 2007. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. BERTI, Anelio. Consultoria e diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo : Juruá, 2012. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BASTOS, Cleverson leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 23. ed. Petropolis: Vozes, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL 8º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SINA, Amália. Marketing global: soluções estratégicas para o mercado global. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

GRANJEIRO, J. Wilson. Administração Pública: ideias para um governo empreendedor. Brasília, DF: Obcursos, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: preparando sua empresa para o mercado global. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MCDANIEL, Carl D.; GATES, Roger. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CALLADO, A. A. C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2006.

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OPTATIVAS

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

AUDITORIA E CONSULTORIA EM RH 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo Atlas, 2013. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo Atlas, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Barueri, SP: Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Manual de Consultoria Empresarial: conceitos, metodologia, praticas. São Paulo Atlas, 2013. LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa; CARVALHO, Iêda Vecchioni; OLIVEIRA, João Luiz Carvalho Rocha de; ROHM, Ricardo; FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS; FGV MANAGEMENT.Consultoria em gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2012. TTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo Atlas, 2012. DIAS, Sergio Vidal dos Santos. Auditoria de processos organizacionais: teoria, dinalidade, metodologia de trabalho e resultados esperados. São Paulo, Atlas, 2015. CORDEIRO, Cláudio Marcelo Rodrigues. Auditoria interna e operacional: fundamentos, conceitos e aplicações práticas. São Paulo Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

GERENCIAMENTO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS 7° 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed São Paulo: Atlas, 2009. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logistica empresarial (possui CD ROM no DPCE). 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 2002. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MARTINS, Petronio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos

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patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2005.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

LIBRAS 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3. ed. Brasília: Ed. Senac Distrito Federal, 2009. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fernando César (Coord). Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas; Volume 1 e 2 Sinais de A a Z. São Paulo, SP: EDUSP, 2009. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo-SP: Artmed, 2008. ESTELITA, Mariangela. ELiS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. Porto Alegre Penso 2015. MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas 2.ed. Rio de Janeiro: Santos, 2011. TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2012.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 7º 60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GHEMAWAT, Pankaj. Redefinindo estratégia global: cruzando fronteiras em um mundo de diferenças que ainda importam. São Paulo: Bookman, 2008. KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2005. MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacional. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Genésio de. Introdução às finanças internacionais. São Paulo: Pearson, 2007. CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. EITEMAN, David K.; STONEHILL, Arthur I.; MOFFETT, Michael H. Administração financeira internacional. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2002.

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SAADE, Alessandro; GUIMARÃES, Thelma. Dominando estratégias de negócios. São Paulo: Pearson, 2006. QUALIT@S - Revista Eletrônica. Disponível em: <http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/index>. Acesso em: 25 mar. 2012.

As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5 a 10 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Responsabilidade social e ambiental na qual, são desenvolvidas ações de intervenção pela comunidade acadêmica da Instituição, por meio de Seminários, Palestras, Oficinas apresentando as principais situações de crises ambientais no Brasil e no mundo, suas origens e consequências, além de discutir questões sociais e éticas relacionadas ao Capitalismo X Gestão Ambiental, com um viés no paradigma econômico, social e ambiental, onde os acadêmicos trazem a comunidade para a academia, para participar dos eventos a respeito da conscientização da responsabilidade socioambiental, dos projetos das empresas da região que contemplam as melhores práticas sociambientais.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Ética, política e sociedade focado na formação do pensamento ocidental, na formação da Moral Ocidental, na política e na evolução das concepções de mundo, na disputa contemporânea entre as concepções de mundo.

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3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Homem, cultura e sociedade e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A formação do pensamento ocidental, o estudo do homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura e as relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro e indígena do Brasil.

3.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.7.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.7.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução N° 016/2015, e é de

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conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

3.7.3 AVALIAÇÃO

A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (completar conforme Resolução da IES).

Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução CNE/ CES No. Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005, que

instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de Administração, em seu Art. 8º diz que:

As Atividades Complementares são componentes curriculares, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o

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mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

No Curso de Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz as Atividades

Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de

experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que

frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação

do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão

institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Administração determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

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A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o

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cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 7,0 (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

3.9 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Administração oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

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II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,

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transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

11. Gerir o controle de registros e seus livros;

12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou

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reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de

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garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a

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atividade de nivelamento com Oficinas de Interpretação de Textos, Raciocionio Lógico e Estudos de Caso. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso de Administração apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate

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e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Administração, por meio da Coordenação de Curso, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Administração aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Administração procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os

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resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Administração buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

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VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Administração incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

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Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A

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informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

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Diante do exposto, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Administração é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

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3.14 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Administração possui 450 vagas anuais autorizadas pela Portaria 1911 de 22/08/2001. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 22 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por laboratórios de informática, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Administração, sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

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4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso de Administração foi constituído em 25/07/2016 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso e 80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 100% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4 - Composição do NDE

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Elma Coelho Massoli Mestrado Integral 07/07/2014

2 Daniel da Silva Santana Especialist Parcial 25/07/2016

3 Antonio Esmerahdson de Pinho da Silva

Doutor Parcial 07/01/2013

4 Katiana Lima Cardoso Mestre Parcial 25/07/2016

5 Wanderson Wendell Noronha Lô

Mestre Parcial 07/08/2015

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

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IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso de Administração realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso de Administração, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Administração enconta-se disponível na Biblioteca da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A Coordenadora de Curso de Administração é a professora Elma Coelho Massoli designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Elma Coelho Massoli busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

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Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA

IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Administração Mestre 03/02/2014 07/07/2014

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

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XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

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XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Elma Coelho Massoli com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do(a) coordenador(a) Elma Coelho Massoli com os docentes e discentes do Curso de Administração da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Administração, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

O coordenador do Curso, professora Elma Coelho Massoli, possui 07 anos e 6 meses de magistério superior e 2 anos e 6 meses de gestão acadêmica, totalizando 10 anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

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Para executar a gestão acadêmica a coordenadora trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Administração é de 450 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 12 vagas por hora de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O Curso de Administração possui 20 docentes, conforme relação abaixo, sendo 08 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 40%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Administração possui 02 docentes doutores, ou seja, 10%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Anabella da Cruz Vieira Mestre

2 Antonio Esmerahdson de Pinho da Silva Doutor

3 Edney Loiola Doutor

4 Elma Coelho Massoli Mestre

5 Katiana Lima Cardoso Mestre

6 Niele Márcia Albuquerque Mestre

7 Ocionira Rodrigues Soares Mestre

8 Wanderson Wendell Noronha Lô Mestre

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Administração possui 85% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às respectivas pastas individuais de cada professor.

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4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente

O Curso de Administração possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluídas as atividades do magistério superior) de dois anos conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Administração possui 90% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, dois anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 68% dos docentes do Curso de Administração possuem, nos últimos três anos, 153 produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Administração contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso de Administração está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

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4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso de Administração serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Administração serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os

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alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Elma Coelho Massoli Coordenador do Curso

2 Daniel Silva Santana Representante Docente 1

3 Katiana Lima Cardoso Representante Docente 2

4 Antonio Esmeradhson de Pinho da Silva Representante Docente 3

8 Marcus Vinicius Ferro Representante Discente

4.5 TUTORES DO CURSO

Os tutores do Curso de Administração são especialistas e graduados na área de conhecimento e com experiência profissional.

5 INFRAESTRUTURA

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui uma área de 140,41m2 destinada às

instalações administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela abaixo:

Tabela 2- Infraestrutura da IES

Dependência Localização Dimensões (m2) Capacidade

Diretoria BLOCO C 18,98 02

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5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados 05 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual de 8,21 metros quadrados, contando com computador, arquivos, armários e telefone. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Recepção BLOCO C 12,38 01

Administrativo BLOCO C 28,75 04

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão CPEx

BLOCO C 18,56 03

SRM BLOCO C 29,58 02

RH BLOCO C 8,94 01

SICP BLOCO C 12,56 04

CPD BLOCO C 10,66 02

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Nesse espaço são disponibilizados 03 (três) equipamentos de informática para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

A SICP da Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui 12,56 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade plena, no moldes elencados no item 3.2, limpeza, conservação e comodidade.

5.4 SALAS DE AULA

Atualmente, o curso possui 1.110 discentes matriculados no curso distribuidos em 6 turmas no turno matutino e noturno 11 turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui uma área de 942,14 m² destinada às salas de aula, totalizando 26 salas, conforme tabela abaixo.

Estão equipadas com ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. Também estão disponíveis para utilização em sala de aula telão, que podem ser solicitados previamente pelos docentes.

As salas de aula, considerando em uma análise sistêmica e global, buscam atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de

Sala Localização Dimensões (m2) Capacidade

Sala de Aula 16 Bloco D 70,20 84

Sala de Aula 17 Bloco D 55,90 72

Sala de Aula 18 Bloco D 55,90 72

Sala de Aula 19 Bloco D 55,90 72

Sala de Aula 20 Bloco D 55,90 72

Sala de Aula 21 Bloco D 79,12 92

Sala de Aula 22 Bloco D 70,24 84

Sala de Aula 23 Bloco D 55,90 64

Sala de Aula 24 Bloco D 55,90 64

Sala de Aula 27 Bloco D 79,12 92

Sala de Aula 28 Bloco D 70,20 84

Sala de Aula 29 Bloco D 55,90 64

Sala de Aula 33 Bloco D 70,20 92

Sala de Aula 35 Bloco D 55,90 64

Sala de Aula 36 Bloco D 55,90 64

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equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz disponibiliza salas de aulas com carteiras acolchoadas, à disposição em cada sala há quadro de avisos, lixeira, quadro branco com vidro, equipamento de data show instalado, caixa de som e à disposição do professor microfone sem fio.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 04 laboratórios com capacidade para 25 alunos, com 25 computadores de mesa, scanner, softwares atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet de 10 MB, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

O laboratório de informática conta com os seguintes softwares:

Pacote Office

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Dependência Localização Dimensões (m2) Capacidade

Laboratório de Informática I BLOCO C 52,38 25

Laboratório de Informática II BLOCO C 52,38 25

Laboratório de Informática III BLOCO D 79,12 25

Laboratório de Informática IV BLOCO B 64,02 24

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Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 8h às 12h e das 15h às 22h e aos sábados, funciona das 8h às 12h e das 14h às 18h.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Universal (CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

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A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

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Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. DE EXEMPLARES

Enciclopédias e referências 50 450

Ciências Exatas e da Terra 196 1979

Ciências da Saúde 250 2326

Ciências Sociais Aplicadas 98 2254

Ciências Humanas 131 2223

Engenharias 128 2560

Linguística, Letras e Artes 72 682

Ciências Biológicas 100 730

Ciências Agrárias 38 100

Multidisciplinares 120 982

TOTAL 1183 12286

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui três títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para 5 a 10 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

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Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 4 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz está disposto de acordo

com as necessidades de cada curso, possuindo um total de 5 mil títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

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Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.623

TOTAL 4.227

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

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A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA).

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs, aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

Os laboratórios de informática, considerando em uma análise sistêmica e global, buscam atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por máquina, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz disponibiliza os laboratórios de informática com cadeiras acolchoadas, à disposição em cada laboratório há quadro de avisos, lixeira, quadro branco com vidro, equipamento de data show instalado, caixa de som e à disposição do professor microfone sem fio.

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6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Administração está coerente com a Resolução CNE/ CES No. Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo

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de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

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O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Administração, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 Anabella da Cruz Vieira Mestre 2 Antonio Esmerahdson de Pinho da Silva Doutor 3 Daniel Silva Santana Especialista 4 Diogenes Emerson da Silva Pires Especialista 5 Edney Loiola Doutor 6 Elma Coelho Massoli Mestre 7 Etiane Maciel de Oliveira Paes Especialista 8 Francisco Kennedy Quindere Aquino Especialista 9 Francisco Sousa da Silva Especialista 10 Kaleb Fernandes Mariano Especialista 11 Katiana Lima Cardoso Mestre 12 Kennedy Chaves Veloso Especialista 13 Leandro Viana dos Santos Especialista 14 Niele Márcia Amaral de Albuquerque Mestre 15 Ocionira Rodrigues Soares Mestre 16 Rogério Sales Silva Especialista 17 Rose Mary Santos de Amorim Especialista

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18 Sidnei Aparecido Mariano Especialista 19 Wanderson Wendel Noronha Lô Mestre 20 Zuilho Rodrigues Castro Especialista

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso de Administração é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Elma Coelho Massoli Mestrado Integral 07/07/2014

2 Daniel da Silva Santana Especialist Parcial 25/07/2016

3 Antonio Esmerahdson de Pinho da Silva

Doutor Parcial 07/01/2013

4 Katiana Lima Cardoso Mestre Parcial 25/07/2016

5 Wanderson Wendell Noronha Lô

Mestre Parcial 07/08/2015

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O Curso de Administração totaliza 3.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 1.680

Disciplinas semipresenciais 600

Atividades complementares

EDs 480 600

Outras 120

Total da carga horária de TCC 120

TOTAL GERAL 3.000

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Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O tempo mínimo de integralização do Curso de Administração é de 08 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução 030/2016 e o tempo máximo de integralização é de 12 semestres.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

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6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Administração, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Administração, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na Resolução N° 015/2015 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, na Biblioteca e SAA, as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.faculdadepitagoras.com.br e também na biblioteca:

I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

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6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Administração há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Responsabilidade Social e Ambiental, Direito Empresarial, Planejamento Estratégico e Composto Mercadológico.

Além disso Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional, o Projeto Ecopitágoras, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

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BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

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BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

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BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 1134, de 10 de outubro de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2016.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

______. Resolução CNE/CES n.º 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

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8 ANEXO I

1º SEMESTRE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos: Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial. O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. O capitalismo e racionalização do mundo. A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas. Antecedentes da Revolução Francesa. A Revolução Francesa e um novo modelo político. Antecedentes da Revolução Industrial. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico. O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo. Conteúdos:

A busca da cientificidade da Sociologia. Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido. As leituras de Durkheim, Weber e Marx. A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação. A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social. Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indíviduo-sociedade. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos: Antecedentes históricos Cenários possíveis. Pressupostos da globalização Aspectos econômicos e sociais da globalização. Aspectos políticos e culturais da globalização Acesso à informação e interconectividade global. Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado. Implicações ambientais da globalização. Aquecimento global. Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Conteúdos: Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas.

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Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia. A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. As heranças indígenas, portuguesa e africana. O Mito da democracia racial. Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero. O preconceito como negação dos direitos humanos. Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: O Indivíduo e a Organização Conteúdos: O indivíduo, a sociedade e a organização em relação ao comportamento organizacional. Comportamento, atitudes, personalidade e valores. Breve histórico da psicologia organizacional. Diversidade, percepção e conflitos e sua relação com tomada de decisão. Cultura Organizacional: definição, criação e manutenção de uma cultura organizacional ética. Sentimentos e clima organizacional. Gestão da mudança. A construção das representações sociais nos níveis individual, o coletivo. Sistema de Comunicação: processos e funções e os possíveis complicadores no processo de comunicação. Ementa: Liderança e Motivação Conteúdos: Definições e conceitos, Teoria dos Traços, Teorias Comportamentais e Teoria das Contingências. Competências e habilidades do líder. O que é motivação? Algumas teorias motivacionais, motivação nas organizações. Entendendo o processo de frustração. O papel do líder no desenvolvimento de um ambiente de motivação. Mudança de paradigma e a liderança em tempos atuais, Liderança carismática, Liderança transacional, Liderança transformacional. Diferenças entre gerencia e liderança, o papel da confiança na liderança. Liderança de equipes, Liderança ética. Desenvolvimento de líderes e o programa de mentores. Ementa: Relações Interpessoais Conteúdos:

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Desenvolvimento Interpessoal. Conflitos nas organizações e suas consequências, resolução de conflitos. Construindo relações positivas e satisfatórias. Comunicação Organizacional, o significado do feedback, dinâmica do feedback, feedback de grupo. Diferenças entre grupos e equipes e os tipos de equipes. Formação e estágios do desenvolvimento de equipes, processos de equipes. Equipes e grupos formais e informais, grupos eficazes e Tomadas de decisão em grupo. Competição e cooperação e as possíveis dificuldades enfrentadas pelas equipes. Ementa: Conceitos e Práticas de QVT Conteúdos: Conceitos de QVT e comprometimento organizacional. Principais fatores para a implantação de programas de QVT. Importância de ouvir a equipe de trabalho antes de montar um programa de QVT. Convidar ou impor ao programa de QVT? As principais vantagens da QVT.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Ementa: Trabalho, contrato de trabalho, empregado e terceirização Conteúdos: Conceitos. Fontes formais do Direito do Trabalho. Princípios jurídicos. Conceito e natureza jurídica do contrato de trabalho. Relação de emprego. Contratação do empregado. Requisitos do contrato de trabalho: Pessoa natural, Pessoalidade, Não eventualidade, subordinação, onerosidade. Cláusula da não concorrência. Trabalho ilícito e proibido. Direitos e deveres presentes no Direito do Trabalho. Contrato de trabalho por tempo determinado. Trabalhador temporário. Conceito. Modalidades de empregado (eleito diretor, em domicílio e teletrabalho, empregado aprendiz, trabalhador avulso, estagiário, autônomo, eventual)Identificação profissional e registro de empregado (CTPS e registro de empregado). Conceito de empregador segundo CLT/1943. Grupo de empresas. Grupo de empresas. Consórcio de empregados. Sucessão trabalhista: Lei 11.101/2005, Despersonalização do empregador, cartórios notariais e de registro. Terceirização lícita e ilícita de mão de obra. Cooperativas de trabalho. Ementa: Remuneração, Equiparação Salarial, transferência de empregado, suspensão e interrupção de contrato de trabalho Conteúdos: Conceito de remuneração. Parcelas de natureza salarial: comissões e percentagens, gratificações, décimo terceiro, Quebra de caixa, Prêmios, Abonos. Parcelas sem natureza salarial: Abono PIS, Ajuda de custo, Diárias de viagem e Participação nos lucros. Salário-utilidade. Utilidades sem natureza salarial. Salário-maternidade e salário-família. Tempo, local e forma de pagamento. Garantias de proteção ao salário perante empregador, credores do empregado, credores do empregador. Simultaneidade na prestação de serviços. Por função análoga. Equivalência. Terceirização. Transferência de empregado. Distinção e conceito. Intervalo para descanso e refeição e interjornada. Hipóteses: aborto. Acidente de trabalho: conceito, hipóteses e CAT. Ementa: Suspensão e interrupção de contrato de trabalho, jornada de trabalho e DSR Conteúdos:

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Auxílio-doença: prazo espera, ônus da prova de incapacidade, sucessivos, período de carência e cancelamento e valor. Aposentadoria por invalidez: transitoriedade, valor e cessação. Aviso prévio: conceito, natureza jurídica, finalidade, cabimento, trabalho no período, justa causa. Prontidão e sobreaviso. Repouso semanal remunerado e feriados. Conceito, natureza jurídica e classificação da jornada de trabalho. Duração normal e horas in itinere. Variação de horário no registro de ponto. Trabalho em regime parcial e por escala de revezamento. Prorrogação e compensação. Conceito e natureza jurídica. Domingos e feriados Ementa: Férias, Trabalho da mulher e Direito Coletivo do Trabalho Conteúdos: Conceito e natureza jurídica das férias. Período (aquisitivo: duração e perda; e concessivo: fracionamento, feriados nas férias e férias concedidas após). Comunicação. Remuneração. Abono pecuniário. Cessação. Prescrição. Condições. Normas de proteção. Duração, condições e discriminação. Trabalho noturno. Proteção à maternidade. Períodos de descanso. Princípios do direito coletivo do trabalho. Liberdade sindical: limitações e cláusulas. Condutas antissindicais. Funções do sindicato. Conflitos coletivos de trabalho. Greve: classificação, limites, legitimidade e interesse, procedimento, direitos e deveres, abuso e efeitos sobre o contrato de trabalho. Práticas orientadas para QVT: Organizacionais, sociais e biológicas. Relação entre qualidade de vida no trabalho e sustentabilidade. Primeiros passos para a implantação de QVT na organização, estruturando o programa de QVT antes da implantação. Principais etapas da implantação de QVT, acompanhamento do programa de QVT.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: Aspectos Tributários Iniciais Conteúdos: Conceitos, finalidade, natureza e autonomia do direito tributário. Direito Financeiro e Direito Tributário. Fontes do direito tributário. Lei e legislação. Ementa: Sistema Tributário e Legislação Tributária Conteúdos: Espécies legislativas. Vigência da legislação tributária no espaço, tempo, imediata e retroativa. Fiscalização. Dívida ativa. Certidões negativas. Sistema Tributário Nacional: Competência tributária. Limitações da competência tributária. Aspectos legais da tributação. Ementa: Competências Tributárias e Tributo em Espécio Conteúdos: Competência privativa da União. Competência dos Estados e dos Municípios.

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Classificações dos tributos. Obrigações Tributárias: Conceito e espécies. Fato gerador e hipótese de incidência. Sujeição ativa, passiva e responsabilidade tributária. Ementa: Crédito Tributário Conteúdos: Crédito Tributário: Conceito. Constituição, suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Supersimples nacional.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Ementa: Sistemas de informação: conceitos e princípios Conteúdos: Conceitos de Dados, Informação, Conhecimento e Inteligência. Valor da informação para as organizações. Teoria Geral de Sistemas. Técnica vs Tecnologias. Conceitos e perspectivas de sistemas e de sistemas de informação. Processos de negócios. O papel do administrador frente ao sistema de sistemas de informação. Conceitos básicos de SPT, STC, SIG, SSD, SSE, outros. Funções empresariais básicas. Componentes da Infraestrutura de TI – Hardware e Software. Banco de dados, redes e comunicação de dados. Ementa: Sistemas Empresariais Conteúdos: Conceitos iniciais de sistemas funcionais e de sistemas integrados. Vantagens e desvantagens de integrar sistemas. SCM - Supply Chain Management. ERP – Enterprise Resource Planning. CRM – Customer Relationship Management. PRM – Partner Relationship Panagement. BI – Business Inteligence. BSC – Balance ScoreCard. Ementa: Comércio Eletrônico Conteúdos: Comércio eletrônico e Internet. Características da tecnologia de comércio eletrônico. Introdução ao e-business e e-commerce. Modelos de negócios no comércio eletrônico. Categorias do comércio eletrônico.Aplicações do comércio eletrônico. Marketing na internet. A promoção de negócios pela internet. O relacionamento com o consumidor online (e-clientes). Presença digital.Mobile marketing. SMM (Social media marketing) e SMO (social media Optimization). SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization). Evolução e tendências da web. Plataformas Digitais. Redes sociais. Capital Social. CRM Social. Ementa: Gestão de Sistemas de Informação Conteúdos: Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Conceitos de GED. Aplicações de GED. Conceitos de PDTI. Estrutura do PDTI.

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Vulnerabilidade e abuso em sistemas de informação. Estrutura para segurança e controle.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

2º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento Conteúdos: A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais Característica do conhecimento científico. O espírito científico. As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento. Conceituando o senso comum Características do senso comum O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência. A filosofia como suporte para a ciência. A ética e a ciência. Características do conhecimento filosófico. O pensamento científico. Ementa: Tipos de Produção Científica Conteúdos: A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico Compreendendo melhor os resumos e resenhas. Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT O que é pesquisa? O método científico A pesquisa como princípio. O método científico e a pesquisa. Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas profissionais. Diferentes tipos de leitura. O fichamento como estratégia para registro de informações. Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos. Ementa: Projeto de Pesquisa Conteúdos: Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais. As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais . O que é um projeto de pesquisa? A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa. A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica. As características da pesquisa bibliográfica As características da pesquisa documental Elementos do projeto de pesquisa. Técnicas para coleta de dados.

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Ementa: Normas e Padronização Científica Conteúdos: O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização. As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico. O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico. Considerações sobre a tabulação e análise de dados Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas. Eventos científicos Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT A apresentação oral do trabalho. CONTABILIDADE Ementa: Introdução à Contabilidade e Patrimônio Conteúdos: Tomadas de decisão. Função do contador e objetivos da Contabilidade. Cenários contábeis. Evolução da Contabilidade. Contabilidade no Brasil. Conceito de patrimônio. Bens direitos e obrigações. Patrimônio líquido ou situação líquida. Origens e aplicações. Capital. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Conceitos do Resultado da Estrutura Patrimonial. Estrutura Patrimonial (Balanço). Ementa: Método das Partidas Dobradas Conteúdos: Equações patrimoniais. Atos administrativos. Fatos administrativos ou contábeis. Contabilidade por Balanços sucessivos. Conceitos e demonstração dedutiva. Apresentação da DRE. Plano de contas. Significado dos grupos de contas. Proposta de um Plano de Contas simplificado. Método das partidas dobradas. Conceito de débito e crédito. Livros de escrituração obrigatória e determinações legais. Livro razão e livro diário. Disposição sobre escrituração mercantil. Sistema público de Escrituração Digital (SPED). Arquivo XML e DANFE Ementa: Análise Patrimonial Conteúdos: Conceitos básicos e elaboração e contabilização da Folha de pagamento. Contas patrimoniais e de resultado. Apuração de resultado. Apuração do resultado em empresas prestadoras de serviço e nas empresas comerciais e industriais. Fatos que alteram valores dos estoques. Tipos de empresas e tributação. Informações referentes a operações de venda, de tributação e de contabilização. Duplicatas descontadas. Provisão para crédito de liquidação duvidosas. Provisão para ajuste do valor dos bens do ativo ao valor do mercado. Provisão para perdas em investimentos. Depreciação, amortização e exaustão. Métodos de Depreciação. Ementa: Demonstrações Contábeis Conteúdos: Balancete de verificação e casos especiais de contabilização. Identificação do erro de lançamento. Balancete como instrumento de decisão. Estrutura da Demonstração do Resultado Estrutura do Balanço Patrimonial. Elaboração do Balanço Patrimonial. Aspectos conceituais introdutórios e a classificação das movimentações de caixa por atividades. Técnicas de Elaboração: Método Direto e Indireto.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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MÉTODOS QUANTITATIVOS Ementa: Função afim e função quadrática Conteúdos: Conjuntos numéricos, relações, produto cartesiano, função. Definição e gráfico da função afim. Estudo do sinal da função afim. Definição e gráfico da função quadrática. Mínimo e máximo da função quadrática . Estudo do sinal da função quadrática. Ementa: Estatística descritiva Conteúdos: Amostragem. Métodos tabulares e métodos gráficos. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Ementa: Testando hipóteses Conteúdos: Noções de probabilidade. Distribuição amostral dos estimadores. Teste da média da população com desvio-padrão conhecido. Teste da média da população com desvio-padrão desconhecido. Análise de regressão Coeficiente de correlação. Teste de significância. Modelo de regressão linear simples. Método dos mínimos quadrados. Coeficiente de determinação.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Ementa: Conceitos Básicos de Matemática Conteúdos: Razão e Proporção: conceituação e exemplos aplicados. Porcentagem: conceituação e exemplos aplicados. Variação Percentual: conceituação e exemplos aplicados. Potenciação: conceituação e exemplos aplicados. Potência com número negativo: conceituação e exemplos aplicados. Logaritmos: conceituação e exemplos aplicados. Ementa: Introdução a lógica Conteúdos: Definição e conceitos básicos da lógica formal. Sentenças X proposições. Proposição simples, Proposição composta e conectivos. Equivalências, Contradições e Tautologias.

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Estudo da veracidade ou falsidade das proposições compostas -Tabela verdade. Argumentação (premissa e conclusão). Ementa: Dedução Conteúdos: Raciocínio dedutivo (regras de inferência). Métodos dedutivos diretos (Modus Ponens). Silogismo. Métodos dedutivos indiretos (Contrapositiva). Métodos dedutivos indiretos (Redução ao Absurdo). Ementa: Conjuntos Conteúdos: Conceitos básicos sobre conjuntos. Operações entre conjuntos. Conjuntos numéricos. Produto cartesiano.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: Abordagem Introdutória à Teoria da Administração Conteúdos: A Administração, seu papel e suas perspectivas. Contexto dos antecedentes Históricos da Administração em direção à Administração Moderna. Administração Clássica: Administração Científica e o trabalho no chão de fábrica. Administração Clássica: Processos Administrativos do Administrador. Administração Clássica: Teoria Clássica da Administração e a organização da empresa. Ementa: Abordagem Humana Conteúdos: Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações Humanas. Experiência de Hawthorne e as conclusões do estudo. Abordagem Comportamental: a dinâmica da organização informal. Poder nas Organizações: o poder formal e o poder legitimado. Ementa: Abordagens Estruturalista, Burocrática, Crítica e Sistêmica Conteúdos: Abordagem Estruturalista: níveis de centralização, departamentalização, tipos de estrutura organizacional e Administração Por Objetivos (APO). Teoria da Burocracia: modelo racional-legal de Administração. Teoria Crítica: radicalismo X combinação de modelos. Abordagem Sistêmica: Tecnologia, Teoria Matemática e Teoria de Sistemas. Ementa: Abordagens Contemporâneas Conteúdos: Teoria Contingencial: flexibilidade e agilidade organizacionais. Abordagem Contemporânea: Toyotismo e uma recriação das formas de produção. A Reengenharia: um olhar para dentro da organização.

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Inovação em Tecnologias de Gestão e a Competitividade: a amplitude de atuação da organização.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

STR0

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A formação do pensamento ocidental Conteúdos: Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito. Immanuel Kant e o movimento iluminista. John Locke e o Empirismo. Condições históricas para o surgimento da Filosofia. Principais características do período pré-socrático. O convencionalismo e relativismo dos sofistas. A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias. A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais. Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão. Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento. René Descartes e o racionalismo. Ementa: Formação da Moral Ocidental Conteúdos: Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo ético. Sartre e a questão da liberdade. O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional. O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática. Santo Agostinho: a importância da revelação. Renê Descartes: o valor da intenção. Rousseau e a moral do coração. Kant e o imperativo categórico. Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural. Nietzsche e genealogia da moral. Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo Conteúdos: Os regimes políticos. Os sofistas e a política como uma construção circunstancial. Platão e a construção idealista da República. Aristóteles e o homem como um animal político. Agostinho e o direito divino de governar. Maquiavel e o realismo político. Hobbes e o Estado Soberano. Rousseau e o contrato social. Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade. Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo Conteúdos:

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Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX. O Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba. A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX. O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

MICROECONOMIA Ementa: Princípios de Economia Conteúdos: Apresentação e discussão dos Problemas Centrais da economia: O que produzir? Como produzir? Quanto produzir? Para quem produzir? Fatores de Produção. Conceituação e análise da questão da escassez: as necessidades humanas ilimitadas, os recursos produtivos limitados. Apresentação dos objetos de estudo da economia: história do pensamento econômico, principais pensadores da economia. O mecanismo de mercado, economia de mercado, e falhas de mercado. Ementa: Equilíbrio de Mercado Conteúdos: Curva de demanda, deslocamentos da curva, relação entre preço e quantidade, excedente do consumidor. Curva de oferta, deslocamentos da curva, excedente de produção. Ponto de equilíbrio, deslocamento no ponto e no arco, preços acima e abaixo do equilíbrio de mercado. Elasticidade Preço da Oferta, Elasticidade Preço da Demanda, Elasticidade Renda, Elasticidade Cruzada da Demanda. Ementa: Teoria da Produção e Custos de Produção Conteúdos: Produto Total, Produto Médio e Produto Marginal (elaboração, análise e interpretação de gráficos). Curva de Possibilidade de Produção, Deslocamentos da curva de possibilidade, custos de oportunidade, taxa marginal de substituição técnica. Custos fixo, variável, total, médio, marginal, fixo médio e variável médio (elaboração, análise e interpretação de gráficos). Custos a curto prazo e longo prazo. Conceito de Receita Total e Receita Marginal. Lucro. Maximização do lucro. Ementa: Estruturas de Mercado e competitividade Conteúdos: Produtos homogêneos, barreiras à entrada no mercado, simetria da informação, livre mobilidade de empresas, intervenção do Estado. Maximização do lucro. Equilíbrio no mercado oligopolista, o dilema dos prisioneiros. Oligopsônio. Maximização do lucro. Poder do monopólio e suas fontes, custos sociais do poder do monopólio. Monopsônio. Maximização do lucro. Competição monopolística e eficiência econômica. Maximização do lucro.

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Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Juros e parcelamentos - Conceitos Básicos Conteúdos: Juros Simples e Taxa Equivalente em juros simples Parcelamento em Juros Simples. Juros Compostos e Taxa Equivalente em juros compostos. Parcelamento em Juros Compostos Ementa: Aplicações dos Conceitos Básicos de Juros e de Parcelamentos Conteúdos: Negociação com Juros Simples e Compostos. Desconto Bancário Desconto Bancário com IOF. Taxa Efetiva e Nominal. Ementa: Análise de Financiamentos Conteúdos: Valor Presente - Financiamento. Valor Presente - Financiamento com Entrada. Valor Presente - Condições Especiais. Determinação da Taxa de Juros do Valor Presente. Ementa: Análise de Investimentos. Conteúdos: Valor Futuro - Aplicações. Determinação da Taxa de Juros do Valor Futuro. Amortização. Método Hamburguês

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

MODELOS DE GESTÃO Ementa: Modelos de Gestão e Processos gerenciais: a evolução da Administração e a atuação do gestor Conteúdos: Evolução da Administração. A figura do gerente e os processos gerenciais na atuação do gestor. Habilidades gerenciais. Papéis de gerente. A atuação do gestor como tomador de decisão e como agente de mudança organizacional. Aspectos da gestão orientada por questões Socioambientais e de Sustentabilidade, de Ética, de Saúde e segurança do trabalhador e de Governança Corporativa. Tendências em modelos de gestão: Gestão da Diversidade. Gestão de Talentos. Gestão de Gerações.

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Tendências em modelos de gestão: Lean Innovation Management. Strategically Thinking Skills. Gestão Transparente. Ementa: Planejamento: processo, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências Conteúdos: Planejamento: evolução e a atuação do gestor. Tipologia, processo e aspectos da prática de Planejamento: estratégico, tático e operacional. Tecnologias e ferramentas de gestão para o processo de Planejamento. Aspectos emergentes da atuação do gestor no processo de Planejamento. Tendências: Gestão de Projetos. Gestão da Inovação. Ementa: Organização: processo, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências Conteúdos: Organização: evolução e a atuação do gestor. Tipologia, processo e aspectos da prática da Organização: modelagem do trabalho, amplitude de controle. Tecnologias e ferramentas de gestão para o processo de Organização. Administração participativa e Empowerment. Aspectos emergentes da atuação do gestor no processo de Organização. Estrurtura em rede. Estrutura virtual. Estrutura sem fronteiras. Estrutura organizacional invertida (voltada para o cliente). Modalidades de Trabalho Flexíveis. Ementa: Coordenação e Controle: processos, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências Conteúdos: Tipologia, processo e aspectos da prática de Coordenação na atuação do gestor. Tipologia, processo e aspectos da prática de Controle na atuação do gestor. Tecnologias e ferramentas de gestão para os processos de Coordenação e de Controle. Sistemas Integrados. Aspectos emergentes da atuação do gestor nos processos de Coordenação e de Controle. Balanced Scorecard. Mapas Conceituais e Mapas Mentais. Gestão da Performance.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Ementa: Estratégia Empresarial Conteúdos: Apresentação da evolução do pensamento estratégico, as principais Escolas e pensadores de Estratégia. Apresentação dos níveis de estratégia na organização: Estratégia Corporativa, Negócios e Funcional. Apresentação das etapas do Processo de Planejamento Estratégico. Conceituação de Missão, Visão e Valores. Ementa: Análise e Diagnóstico do Ambiente e Objetivos Organizacionais Conteúdos: Conceituação do ambiente geral: Demográfico, Econômico, Político/legal, Sociocultural, Tecnológico e Natural. Conceituação do Modelo de Análise do Setor (ou Modelo das 5 Forças).

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Conceituação e funcionalidade da Cadeia de Valor. Conceituação do Modelo VRIO relativo a Teoria da Visão Baseada em Recursos. Conceituação e funcionalidades da Análise SWOT. Apresentação do processo de análise das Variáveis Externas e Internas. Conceituação da Matriz BCG e da Matriz Ansoff. Apresentação do processo de definição dos objetivos organizacionais. Ementa: Formulação da Estratégia e Posicionamento Conteúdos: Conceituação das Estratégias Genéricas de Liderança em Custos, Diferenciação e Foco. Conceituação das Estratégias Competitivas de Construção, Sustentação, Nichos de mercado, Colheita e Investimento/eliminação. Apresentação das princiapais Estratégias de Inovação e Características estruturais da Inovação. Apresentação das principais Estratégias baseadas no conhecimento e Learning Organization. Estratégia voltada para Gestão do Conhecimento. Sistemas de Informação como plataforma do conhecimento. Ementa: Implementação e Controle do Planejamento Estratégico Conteúdos: Apresentação de aspectos da Estrutura e da Cultura Organizacional a serem considerados na implementação da estratégia. Gerenciamento de responsabilidades e recursos humanos, financeiros, físicos e tecnológicos das ações do plano. Comunicação do Plano de Ação. Conceituação e funcionalidade de Balanced ScoreCard. Desenho do Mapa estratégico e balanceamento dos indicadores.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ementa: Crises Ambiental e Social e o Desenvolvimento Sustentável Conteúdos: Apresentação das principais situações de crises ambientais no Brasil e no mundo e suas origens e consequências. Discussão das questões sociais e éticas relacionadas ao Capitalismo X Gestão Ambiental, com um viés no paradigma econômico, social e ambiental. Conceituação e dinâmica de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Apresentação das principais questões relacionadas às ações de ONGs e Organismos Internacionais paradoxalmente aos interesses econômicos e políticos do Estado. Ementa: Contradições do Desenvolvimento Sustentável e a Abordagem Ecológica e Social Conteúdos: Apresentação da evolução histórica e os reflexos no contemporâneo. Conceituação de Governança Corporativa e de Responsabilidade Social Empresarial. Discussão a respeito da triangulação dos interesses de lucro versus produção em massa versus meios de produção, em uma abordagem ambiental. Ampliação da discussão por meio da proposta da análise e da fundamentação de consumo versus sociedade de risco.

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Ementa: Políticas Socioambientais e a Gestão Corporativa Conteúdos: Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo. Concepção e aplicação do Ecomarxismo ou Ecossocialismo. Conceituação de indicadores de sustentabilidade e exemplos dos principais modelos/sistemas brasileiros e internacionais. Discussão sobre os Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis. Apresentação das principais novas tecnologias para a Gestão Ambiental nos diversos segmentos de negócios. Ementa: Alternativas Socioambientais Conteúdos: Apresentação das características de negócios sociais, uma abordagem ambiental. Conceituação e dinâmica da Economia Solidária, Colaborativa e Criativa. Apresentação das principais questões relacionadas à Educação Ambiental. Discussão de fechamento sobre a relação existente entre Responsabilidade Social Ambiental e o Consumo Consciente.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

ANÁLISE DE CUSTOS Ementa: Contabilidade de Custos: Conceitos e sua Gestão. Conteúdos: Contabilidade versus Gestão de custos . A contabilidade de custos e suas funções. Formação de Custos: Terminologia de custos industriais, custos dos serviços e custo da mercadoria vendida. Classificação e nomenclatura de custos: Gastos, investimentos, custos, despesas, pagamentos, perdas, prejuízos, preços e lucros. Diferença contábil entre custos e despesas . Classificação dos custos para atender à aos Sócios e o Fisco. Custos de produção. Despesas operacionais. Elementos de custos. Material Direto. Mão de obra direta. CIF - Custos Indiretos de Fabricação. Objetivos da Apuração de Custos. Conceito e Classificação: Materiais Diretos e Indiretos. Compras de Materiais. Vendas de Materiais. Fatos que alteram o valor das compras e vendas de materiais. Ementa: Sistemas de Custeio Conteúdos: Sistema de Custeio: conceito e tipos. Departamentalização: conceito Sistema de Custeio por absorção: conceito, aplicabilidade e cálculo. Sistema de Custeio ABC: conceitos, aplicabilidade e cálculos. Sistema de Custeio Variável: conceitos, aplicabilidade e cálculos. Ementa: Ferramentas para Gestão de Custos Conteúdos: Relação Custo Volume Lucro e Ponto de Equilíbrio: conceito, abordagem e premissas. Ponto de Equilíbrio: contábil, financeiro e econômico. Margem de contribuição: conceitos e cálculos. Margem de Segurança: conceito e cálculos. Custo Volume Lucro para produtos simples e compostos: conceito e cálculos. Ponto de Equilíbrio na Quantidade e na Receita

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Administração dos Gastos: decisões táticas sobre: investimentos em equipamentos; comprar ou alugar; decisões operacionais Formação de Preços: conceitos, métodos, objetivos e cálculos Ementa: Gestão Estratégica de Custos Conteúdos: Custeio ABC: abordagem gerencial e estratégica, análise de valor, gestão baseada em atividades. Análise de desempenho por segmento de negócios. Limitações do uso do Ponto de Equilíbrio. Estruturas Diferenciadas e relações custo x volume x lucro. Poder de competição e estruturas diferenciadas. Controle, Custos Controláveis e Custos Estimados. Estimativas de Custos. Problemas decorrentes de: Custos para Controle. Fundamentos da gestão estratégica de custos. Análise estratégica versus análise tradicional.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ementa: Análise e Gerenciamento das Demonstrações Contábeis, Administração Financeira Conteúdos: Evolução da Administração Financeira; Responsabilidades contemporâneas da administração financeira; Administração financeira e objetivo da empresa Dinâmica das Decisões financeiras. Sistema financeiro. Administração financeira de curto prazo. Compensação entre rentabilidade e risco. Interdependência econômica e financeira. Diagnóstico financeiro da empresa. Análise Financeira empresa. Análise Econômica da empresa. Demonstrações Financeiras e Relatórios Contábeis. Aplicações de índices financeiros. Ementa: Análise e aplicações dos índices Financeiros Conteúdos: Análise horizontal, Análise Vertical, cuidados na interpretação dos resultados. Liquidez corrente, liquidez seca, Giro do estoque, Prazo médio de recebimento e pagamento, Giro do ativo total. Endividamento geral, margens de lucro, índice PREÇO/LUCRO Resumo de Índices. Sistema Dupont de Análise. Ementa: Gestão de Recursos Financeiros, Disponibilidades e Estoques Conteúdos: Cálculo do ciclo de conversão de caixa, necessidades de financiamento, estratégias de gestão do ciclo de conversão de caixa Projeção de necessidade de caixa, valores históricos, moeda constante. Aspectos básicos dos estoques, decisões de antecipação de compras. Construção da curva ABC. Ementa: Gestão da Análise de Crédito e Capital de Giro Conteúdos: Capital de Giro, Capital de Giro Líquido, Capital de Giro Próprio, Ciclos Operacionais. Investimento em Capital de Giro, Financiamento em Capital de Giro. Análise dos padrões de crédito, prazos, concessões de crédito, políticas de cobrança.

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Medidas financeiras de uma política de crédito, medidas de controle de crédito.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

COMPOSTO MERCADOLÓGICO Ementa: Gestão do Produto, Serviços e Marcas Conteúdos: Estratégias aplicadas. Definição e classificação de produtos. Diferenciação de Produtos. Hierarquia de produto. Sistemas e mix de produtos. Análise de linha de produtos (extensão). Matriz BCG, entender o mercado e suas necessidades e desejos, posicionamento de mercado e análise SWOT. 4Ps aplicado. Empresas de serviços e serviços de apoio ao produto. Gerenciamento dos serviços de suporte e assistência ao produto. O papel da Marca. Definição de Nome, Marca e Embalagem. Revitalização de Marcas e Análise de Produtos e Serviços. Oportunidade para o desenvolvimento e introdução de novos produtos. O ciclo de vida do produto e as estratégias. Desenvolvimento de novos produtos. Ementa: Gerenciamento dos Canais de Venda Conteúdos: Organização e Operação dos Canais de Distribuição. Desenvolvimento de canal. Funções e fluxos de canal. Nível de canal. Seleção dos membros dos canais. Pontos de Venda Mistos (Cross Point - PDV Físico e Eletrônico). Administração de varejo, atacado e logística de mercado. Trade marketing. Merchandising. Comércio Eletrônico: Variáveis do E-Commerce. Ementa: Gerenciamento de Preços Conteúdos: Determinação de uma estratégia de preço. Estratégia de Preço Alvo. Como as empresas determinam os seus preços. Dinâmica de definição de preços. Preço geográfico, com desconto e concessões, promocional e discriminatório. Iniciativas de redução e/ou aumento de preços. Reações a mudanças de preços. Ementa: Gerenciamento da Comunicação e Promoção Conteúdos: Princípios da Comunicação Integrada de Marketing e Suas vertentes. Definição dos Canais de Comunicação (Mídias Convencionais e Mídias Alternativas). Dinâmica de Propaganda e a Publicidade. Promoção, Prêmios e Bônus. Os elementos do composto promocional. A determinação do composto promocional Promoção da marca da empresa junto aos funcionários e clientes. Atividades informativas coordenadas de modo sistemático.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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GESTÃO DE PESSOAS Ementa: Introdução à Gestão de Pessoas Conteúdos: A estratégia organizacional voltada para a gestão de pessoas. A importância de cuidar de pessoas para os resultados organizacionais A influência da globalização e as várias visões sobre o que é gestão de pessoas. Competências que não podem faltar: você está preparado? Lidando com mudanças e crises: um caminho para o crescimento. O que é um talento e como conquista-lo? Capital intelectual: o valor que não tem preço! Conceito de cultura e clima organizacional. O ambiente organizacional, os valores e as diferenças que fazem o sucesso das organizações. Ementa: Plano de Recrutamento e Seleção Conteúdos: O primeiro passo do processo seletivo: recrutar pessoas. Planejar para recrutar bem. Fontes de recrutamento: como fazer um recrutamento eficaz? Seleção de pessoas: saiba primeiro selecionar os instrumentos – a importância de contar com os recursos certos Já escolhemos o candidato. E agora? – estrutura e etapas fundamentais para o sucesso no processo de agregar pessoas Um check list desta importante ferramenta de gestão de pessoas: o que mais é preciso saber. A gestão de pessoas depois que elas deixam a empresa: lições a aprender. Ementa: Programa de Integração Conteúdos: E o mercado de trabalho? Levando vantagem em tempos difíceis. As tendências e influencias do mercado de recursos humanos. Por que integrar? Reconhecendo a importância do processo. Ambientação e Integração: diferenças entre os programas. Conhecendo a técnica de integrar pessoas. O que o colaborador precisa saber: aspectos que não podem faltar na integração. Job Rotation: Programas de integração diferenciados. Exemplos de programas de integração: o que aprender com eles. O programa de integração na prática: A criação de um programa de integração de pessoal. Ementa: Pesquisa de Clima Organizacional Conteúdos: O que é pesquisa de clima organizacional (PCO) e sua importância como ferramenta de gestão. A necessidade de um bom planejamento para uma implantação eficaz. O que a empresa quer identificar? A construção da ferramenta da PCO. Modelos de formulários. Os dados foram levantados: agora como montar a PCO? As técnicas de análise e a decisão de escolha do modelo mais adequado a cada empresa. Apresentação de resultados: o que apresentar? Gráficos e tabelas: a melhor maneira de contar o que aconteceu. As ações não podem faltar: planejando a execução de ações visando resultados.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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5º SEMESTRE

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EMPREENDEDORISMO Ementa: Panorama do Empreendedorismo Conteúdos: Conceito; Origem; Evolução do Empreendedorismo - Contexto nacional e mundial. Perfil Empreendedor; Atitudes e Habilidades Empreendedoras. Intraempreendedor x empreendedor; Organização Intraempreendedora. Desenvolvendo Perfil Empreendedor dentro da Organização. O Processo Empreendedor; As diferentes maneiras de empreender. Empreendedorismo Social x Corporativo. Práticas de Empreendedorismo (Brasil x Mundo). Ementa: Oportunidade Empreendedora Conteúdos: Como gerar ideias de negócios; Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades de negócios; Como avaliar oportunidades de negócios. Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa. Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação. Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de mercado. Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios. Ementa: Plano de Negócios Conteúdos: Principais processos de negócio da empresa. Infraestrutura, Tecnologia. Equipamentos e lay-out . Estrutura organizacional. Apresentação da Equipe. Necessidades de RH. Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo em marketing. Demonstrações contábeis (Balanço e DRE projetados). Fluxo de Caixa projetado. Índices financeiros (VPL, TIR, ROE, etc.). Outras formas de Valuation do negócio. Principais falhas do planejamento financeiro. Formas de levantar capital. Fontes de captação de recursos. Angels e Venture Capitalists. Programas do Governo (FINEP, BNDES, etc.). Capital próprio, de familiares e amigos. Linhas de crédito bancário. Órgão de fomento. Capital de Risco. Investimento Anjo e Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos. Crowdfunding. Ementa: Os Desafios do Empreendedor Conteúdos: Organização dos processos da empresa. Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão (Sebrae, Cooperativas, incubadoras, franquias, etc.). Questões Jurídicas. Venda consultiva x venda transacional. Canais de distribuição. E-commerce. Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo de vendas. Relacionamento com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de vendas. Construindo e gerenciando equipe de vendas. Conceito de Startup e Projetos Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura de inovação. Como a Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor. Novas configurações de empresa. Inovar X Empreender X Sustentar Negócios. Discussão sobre os desafios do empreendedorismo e da carreira emprendedora.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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MACROECONOMIA Ementa: Agregados Econômicos Conteúdos: Conceito de Macroeconomia. Estrutura Macroeconômica. Problemas Macroeconômicos. Produto, Renda e Poupança. Despesas e Investimento. Conceituação de Valor Adicionado e Fluxos de Renda. Fluxo Circular de Renda. Conceituação de moeda e Taxas de Câmbio. Regimes cambiais e estrutura do mercado cambial.

Ementa: Contabilidade Social Conteúdos: Definição, pressupostos, etapas e estrutura. Contas correntes, de acumulação e de patrimônio. Contas de bens e serviços, conta de produção, conta de renda, conta de alocação, distribuição secundária e uso de renda. Construção da matriz e Tabela Recursos e Tabela Usos de Bens e Serviços. Estimação de valores. Definição, a realidade econômica e social dos países ou regiões crescimento e Desenvolvimento. Sistema de contas nacionais. Balanço de pagamentos definição e estrutura. A conta corrente e a conta capital e financeira. Ementa: Políticas Macroeconômicas Conteúdos: Metas de Políticas Macroeconômicas; mercados e agentes. Política fiscal, Monetária, Cambial e comercial e de rendas. Modelo Mundell Fleming. O modelo em Gráficos: Y-r e Y-e Políticas com taxas de câmbio flutuantes e política fiscal. Definição, órgãos e instrumentos. Política externa e de rendas. Ementa: Economia Monetária Conteúdos: Funções clássicas da moeda e a Função de circulação. Padrão de pagamentos diferidos e inconversibilidade. Criação de moeda e Demanda por: Transação, Precaução e Especulação. Definição e funções de: Autorização, regulação e monitoramento. Monopólio de emissão e banco dos bancos. Definição, subdivisões, origens e evolução. Relação entre o Banco Central e os Bancos Comerciais.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Ementa: Desenho e Análise de Cargos Conteúdos: O conceito e desenho de cargos. A descrição e análise de cargos. Modelos de Desenho de Cargos. Aspectos Motivacionais de desenho de cargos. Tipos de remuneração. Políticas de meritocracia. Ementa: Plano de Cargos, Salários e Carreiras

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Conteúdos: Métodos para implantação de política salarial. Processo do planejamento da remuneração estratégica. Avaliação e Classificação de Cargos. Composição da remuneração estratégica e benefícios. Estruturação do plano de carreira. Ementa: Avaliação de Desempenho Conteúdos: Fundamentos e conceitos de avaliação e desemprenho. Gestão por competências. Metodos e ferramentas de avaliação de desempenho. Auto-avaliação de Desempenho. Relatório de Avaliação de Desempenho. Ementa: Treinamento e Desenvolvimento Conteúdos: Levantamento de necessidades de treinamento. Planejamento e programação de treinamento. Acompanhamento do programa de treinamento. Avaliação do programa de treinamento.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS Ementa: Processo de Negociação Conteúdos: Origem da teoria dos sistemas no campo da administração. Perspectiva da negociação em um contexto sistêmico. Uma proposta esquemática para a abordagem sistêmica da negociação. Definição do processo de negociação como sistema de transformação. A importância do enfoque sistêmico no processo de negociação. Aplicação do processo de negociação. A importância da Comunicação na Negociação. Comunicação, visão sistêmica e negociação. A comunicação e o ambiente empresarial. Integrando as ações de comunicação. As variáveis básicas da Negociação. Identificando as variáveis básicas do processo de negociação. Os papéis das variáveis.

Ementa: Estratégias de Negociação Conteúdos: As habilidades essenciais dos Negociadores. Diferentes visões teóricas sobre as habilidades dos negociadores. Aplicando os conceitos das habilidades dos negociadores. A ética nas Negociações. Preocupações éticas. Diferentes visões sobre a conduta ética nas negociações. Aplicabilidade da ética nas negociações empresariais. O planejamento da Negociação. A importância de planejar uma negociação. Conceitos. As diferentes visões de planejamento de negociação. Como planejar uma negociação. Principais variáveis de um processo de negociação. Ementa: Gestão de Conflitos em Negociação Conteúdos: Conflitos interpessoais e a dinâmica da negociação. Jogos de poder na empresa. Conflitos de poder.

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As técnicas de Negociação como instrumento de superação de conflitos. A Gestão e Resolução de conflitos. Ementa: Negociação no ambiente Organizacional Conteúdos: Ambiente Organizacional: Administração participativa. Ambiente Organizacional: Administração por influência. Classificação dos diversos estilos de negociação para a boa gestão de negociação. A negociação interna à Organização.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING Ementa: Análise Ambiental e de Mercado, Conteúdos: Conceito de Análise Ambiental. Análise SWOT aplicada. Análise PEST. Modelo das 5 forças de Porter Visão baseada em recursos e VRIO Matrizes adicionais para analise externa e interna (BSC) Ementa: Comportamento do Consumidor Conteúdos: Tomada de decisão: Heurísticas, Modelos Mentais Culturas e subculturas e sua influência sobre o comportamento do consumidor. Estratégia Local e Global. Diferentes fases de estilo de vida de acordo com faixas etárias, crenças, família. Como a internet mudou o comportamento do consumidor online e off line. Inclui mídias sociais. Ementa: Sistema de Informação de Marketing Conteúdos: Introdução ao SIM - Sistemas de Informações de Marketing Pesquisa Quantitativa, Qualitativa e Teste de Mercado Conceito de Big Data (grandes bancos de dados ), uso de palavras-chave nos sites de busca, uso de hashtags. CRM: Bancos de Dados internos e externos (fontes de dados secundários) Ementa: Métricas de Marketing Conteúdos: Métricas de marca e mercado: Market share, valor de marca, brand equity, top of mind. Métricas financeiras: ROI, Payback, etc. Métricas de vendas: Rentabilidade de Clientes, Ticket Médio, Número de vistas, Número de vendas, etc. Métricas de mídia e web: Brand recall, apego, engajamento, compartilhamento, etc.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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6º SEMESTRE

DIREITO EMPRESARIAL Ementa: Introdução ao Direito Empresarial Conteúdos: A origem e evolução do Direito Empresarial. O comércio e o mercado. Teoria da Empresa. Atividades empresariais e não empresariais. As fontes do Direito Empresarial. Princípios Gerais do Direito Empresarial. Caracterização do direito empresarial. Os sujeitos de direito da atividade empresarial. Conceito de empresa, empresário, empresário individual, micro empreendedor individual. Definição de capacidade civil. Capacidade e seus reflexos O Código Civil Brasileiro e o Direito empresarial Ementa: Títulos de Crédito e Negociações entre Pessoas Jurídicas Conteúdos: Legislação, conceito e a classificação dos títulos de credito. Sua natureza, características e princípios Endosso. Aval. Apresentação. Aceite. Protesto. Ação cambial. Letra de câmbio. Nota Promissória. Cheque. Duplicata. Cédula de crédito bancários. Definição e importância. O Sistema Financeiro Nacional. Operações bancárias e Sigilo bancário. Ementa: Tópicos Emergentes Conteúdos: Definição de propriedade industrial. Entidades reguladoras. Direito Industrial. Patente. Registro Industrial. Crimes contra a propriedade industrial Definição de consumidor e Fornecedor. Direitos Básicos do consumidor. Responsabilidade e Obrigações do fornecedor. Definição de vício e defeito. Publicidade. Práticas Abusivas. Propaganda enganosa. Compras pela internet. Definição de responsabilidade. Tipos de responsabilidades. Espécies de responsabilidade. Pressupostos gerais da responsabilidade. Ementa: Falência e Recuperação Conteúdos: Origem do termo falência. Sujeito passivo. Competência e prevenção. Características da falência. O administrador judicial. Causas da falência. Legitimidade ativa. Habilitação dos credores. Classificação dos créditos. Conceito. Requisitos. Efeitos. Procedimento. Meios de recuperação. Recuperação judicial e extrajudicial. Conceito. Teorias da despersonalização. Requisitos da desconsideração da personalidade jurídica

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Ementa: Custo de Capital Conteúdos: Conceito de custo de capital (posição no balanço Patrimonial) e TIR, Fatores que afetam o risco, Custos de fontes específicas. Custo de empréstimos a longo prazo e debêntures: Conceitos e cálculos envolvidos. Custos de lucro retido, (opção pelo reinvestimento): Conceitos e cálculos envolvidos. Custo médio ponderado de Capital: Conceitos e cálculos envolvidos. Ementa: Fontes de Financiamento e Alavancagem Conteúdos: Alavancagem operacional. Ponto de equilíbrio, tipos de custos, determinação do ponto de equilíbrio operacional, Grau de Alavancagem. Alavancagem financeira, grau de alavancagem financeira. Fontes de Financiamento a curto prazo, posição no Balanço Patrimonial, Duplicatas a pagar, fontes bancárias, notas promissórias, linhas de crédito, crédito rotativo, fontes não bancárias comercial paper. Ferramentas de financiamento, com garantia a curto prazo, duplicatas, fecturing, alienação fiduciária. Ementa: Taxas de Retornos, Lucratividade e Sensibilidade Financeira Conteúdos: Taxa média de Retorno: Conceitos e Cálculos envolvidos. Período de Payback e retornos: Conceitos e Cálculos envolvidos. Valor presente Líquido VPL: Conceitos e Cálculos Envolvidos. Taxa Interna de Retorno: Conceitos, sua relação com o custo de capital e cálculos envolvidos. Ementa: Análise de Viabilidade Econômico-Financeira Conteúdos: Índice de Lucratividade. Conceito, cálculo e situações que viabilizam ou não os projetos de investimentos. Índice de Rentabilidade (Aplicações no Mercado Financeiro - P/L, Dividend Yield, Payout). Análise de Sensibilidade Financeira, variação na TIR seus desdobramentos e o ponto de equilíbrio. Preceitos de Identificação de Viabilidade Econômica-Financeira, comparações entre VPL, TIR e IL e Relatório de viabilidade econômico-financeiro. MERCADO DE CAPITAIS Ementa: Mercado de Valores Mobiliários Contratos e Sistema Financeiro Nacional Conteúdos: 1 Apresentação dos Subsistemas Normativo e de Intermediação. Apresentação dos Subsistemas Liquidação e Custódia. 2 Apresentação de Bolsa de Valores e Mercado de Capitais. Apresentação do Mercado de Valores Mobiliários. 3 Introdução e conceituação de Politica de Dividendos (Ações). Introdução e conceituação de Mercados a Vista e a Termo. Introdução e conceituação de Mercado Futuro. 4 Apresentação do Modelo de Marcowitz de maximização de retorno. Ementa: Precificação de Ativos Conteúdos: Apresentação do Modelo CAPM de retorno esperado de um investimento. Apresentação do Índice de Jensen para avaliação de retorno de fundos.

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Apresentação dos Índices Sharpe e Modigliani de avaliação de retorno e de risco de fundos. Apresentação dos produtos da Mesa de Captação de recursos e dos produtos da Mesa de Empréstimos. Ementa: Mercado Bancário e Abertura de Capital Conteúdos: Conceituação e funcionalidade do Mercado de Câmbio, operações de intermediação e captação externa. Apresentação do processo de abertura de capital IPO e Custos do IPO. As principais vantagens e desvantagens da abertura de capital e do lançamento público de ações. As principais Fontes de recursos para financiamento empresarial. Ementa: Derivativos e Governança Corporativa Conteúdos: Conceituação e funcionalidade da Análise Fundamentalista. Conceituação e funcionalidade da Análise Gráfica (ou Técnica). Conceituação de Derivativos. Conceituação e contextualização de Governança Corporativa e o Mercado de Capitais.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

PESQUISA MERCADOLÓGICA Ementa: Métodos e Tipos de Pesquisa Mercadológica Conteúdos: Introdução: definição e etapas da pesquisa mercadológica. Pesquisas: exploratória, descritiva e causal ou explicativa Pesquisa qualitativa e quantitativa; fontes de dados primários e secundários, abordagem pessoal, entrevista, preenchimento de questionário, observação. Grau de estruturação e disfarce (formas de aplicação e métodos de observação) Ementa: Coleta de Dados em Pesquisa Mercadológica Conteúdos: Erros amostrais, não amostrais, na coleta de dados, não resposta Tipos de perguntas e tipos básicos de escalas Amostragem: conceito, vantagens, qualidade e seleção. Amostragem Não Probabilística (uso e tipos) Teorias estatísticas, tamanho da amostra e tipo de amostra

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO Ementa: Planejamento Financeiro Conteúdos: Planejamento: conceito; tipos: estratégico, tático e operacional. Planejamento Orçamentário: Tipos de Orçamento: orçamentos estáticos e flexíveis. Conceitos e características.

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Identificação e análise de Cenários Financeiros: Positivo, Pessimista, Neutro. Planejamento Financeiro: Longo prazo e curto prazo. Ementa: Gestão de Orçamento de Produção, de Materiais e de Vendas Conteúdos: Planejamento Orçamentário de Vendas: Conceito, previsão e restrições. Planejamento orçamentário da Produção: Conceito, previsão e restrições. Métodos Modelo de previsão, média e média móvel: Conceito, aplicabilidade e cálculos. Método Modelo de previsão, análise de Regressão: Conceito, aplicabilidade e cálculos. Ementa: Orçamento de Mão de Obra e de Custos e Despesas Conteúdos: Orçamento de Mão de Obra: Direta e Indireta, aplicabilidade e cálculo. Orçamento de Gastos: Custos indiretos. Método, aplicabilidade e cálculo. Orçamento de Gastos: Despesas. Método, aplicabilidade e cálculo. Orçamento Consolidado: Receitas, Custos e Despesas. Ementa: Fluxo de Caixa de Curto, Médio e Longo Prazos Conteúdos: Projeção de fluxo de Caixa: Planejamento de caixa. Entradas e Saídas: aplicabilidade e cálculo. Orçamento e Projeção de Caixa: Aplicabilidade e cálculos. Fluxo de caixa: Método de Caixa contábil; Conceito, aplicabilidade e cálculos. Fluxo de caixa: Método do Fluxo Líquido de Caixa; Conceitos, aplicabilidade e cálculos. Ementa: Pesquisa Mercadológica: Planejamento, Execução e Análise de Resultados. Conteúdos: Problematização, definição dos objetivos; cronograma; orçamento; recursos humanos e controle Tabulação simples, com respostas múltiplas, de perguntas encadeadas, de perguntas em aberto, em escalas de diferenciais, e de perguntas cruzadas Processos e Análise de Resultados da Pesquisa por Variáveis para a Decisão. Análise Geral Diretrizes, formato e apresentação gráfica do relatório de pesquisa. Apresentações orais e eletrônica. Recomendações ao cliente

Ementa: Tendências em Pesquisa Mercadológica Conteúdos: Práticas em Pesquisa de Potencial de Mercado Práticas em Pesquisa de Perfil do Consumidor Práticas em Pesquisas de Desenho do Produto Práticas em Pesquisas de Satisfação do Consumidor

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

7º SEMESTRE

GESTÃO DA PRODUÇÃO Ementa: Sistemas de Produção

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Conteúdos: Apresentação dos Conceitos e fundamentos da Administração da Produção. Dinâmica do Planejamento da Capacidade. Apresentação dos tipos de Localização das Instalações. Conceituação do Projeto do Produto e do Processo. Ementa: Mapeamento do Processo Produtivo Conteúdos: Apresentação de Tipos de Layout. Conceituação e dinâmica de Fluxos de materiais. Definição e funcionalidade das Técnicas de Tempos e Movimentos. Dinâmica de Folha de Processo. Ementa: Estratégia e Decisão na Produção Conteúdos: Apresentação da Estratégia e tomada de decisão. Dinâmica da Produtividade. Dinâmica da Competitividade. Apresentar as novas metodologias e ferramentas aplicadas na gestão da produção. Just in Time (JIT); Kanban; Lean Manufacturing; 5S.. Apresentar os conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade, e método de analise e melhoria do processo (kaizen). Ementa: Planejamento, Programação e Controle da Produção Conteúdos: Conceituação e Dinâmica do Planejamento, Programação e Controle da Produção. Apresentação de Técnicas de Previsão de Materiais. Dinâmica dos Métodos de Previsão de Materiais. Apresentação e dinâmica das Matrizes de Decisão. Conceituação e funcionalidade de Programa Mestre de Produção (PMP).

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema Conteúdos: Definição do Problema. Elaboração do tema provisório. Estabelecimento do Objetivo Geral. Estabelecimento dos Objetivos Específicos. Proposta da Justificativa. Ementa: Metodologia da Pesquisa Conteúdos: Delineamento da Metodologia. Fundamentação Metodológica. Estabelecimento dos Resultados esperados. Elaboração do Cronograma de trabalho. Organização das Referências Bibliográficas utilizadas. Ementa: Estrutura do Projeto Conteúdos:

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Elaboração de: Capa, Contra capa e Sumário. Redação de: Introdução, Problema, Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Justificativa. Desenvolvimento da fundamentação teórica. Inserção da Metodologia fundamentada e dos Resultados Esperados. Elaboração do Cronograma de trabalho, das Referências bibliográficas. Inserção dos Apêndices e dos Anexos. Ementa: Projeto Final Conteúdos: Revisão da Introdução. Revisão das definições metodológicas do Projeto. Revisão da Fundamentação teórica. Revisão do texto Projeto. Correções do Projeto revisado.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Análise Administrativa e Ferramentas de Diagnóstico Conteúdos: Análise Administrativa: Condições para realização da Análise. Avaliando a Crise Organizacional: Como interpretar a Crise Organizacional. Ferramentas de Análise: Diagrama de ishikawa, Diagrama de Pareto, Questionários. Tipos de Diagnóstico: Análise SWOT, Brainstorming, Evidência Objetiva. Ementa: Situação Problema Conteúdos: Situação problema organizacional. Modelo de Problema Mestre: solução/intervenção. Introdução ao Diagnóstico Organizacional. Diagnóstico Situacional por Modelo Prévio.

Ementa: Diagnóstico Conteúdos: Estrutura de Diagnóstico. Diagnóstico Situacional. Análise Organizacional. Áreas de Consultoria Empresarial. Ementa: Proposta de Intervenção Conteúdos: Tipos de Plano de Ação. Elaboração do Plano de Ação. Tipos de Intervenção. Proposta de Intervenção.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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8º SEMESTRE

PROCESSOS LOGÍSTICOS Ementa: Funções e Conceitos de Logística Conteúdos: Conceitos de Logística. O que é logística e a sua importância no cenário atual. A evolução Histórica e o processo logístico. Entendendo a diferença entre Logística e SCM – Supply Chain Management. Compreendendo os Subsistemas da logística (suprimentos, produção, distribuição e reversa). Atividades Logísticas (Atividades Primárias e Atividades Secundárias). Logística na Organização. Valor para o cliente: Dinâmica de Serviço ao Cliente (vantagem competitiva). Entendo o Objetivo e a Missão da Logística nas Organizações. Desafios Logísticos (nacional e internacional). Cenários e Tendências. Profissional de Logística. Ementa: Atividades Logísticas Conteúdos: Conceito e importância do transporte de cargas. Visão geral dos tipos de modais de transportes de carga. Cenário nacional. Milk Run. Elementos de armazenagem. Fluxo das operações de armazenagem. Crossdocking. Transit Point. Centro de Distribuição. Dinâmica de movimentação. Equipamentos de movimentação (automatização x mecanização) Tipos de estoques. Planejamento e políticas de estoque. Tipos de inventários. Ementa: Técnicas e Métodos aplicados a Logística Conteúdos: Sistemas Puxados e Empurrados, Filosofia Jit e aplicação do Kanban. Just in Sequence. FIFO e LIFO. Embalagem na Logística, Níveis de Embalagem, Técnicas de embalagem, Unitização e Conteinerização. Operador Logístico: Integração Vertical e Horizontal: aspectos e benefícios. 4 PL. TI aplicada à Logística: Técnicas, métodos e aplicação da TI à logística. Sistemas de gerenciamento WMS, TMS, ERP. Sistemas de comunicação: Código de Barra, RFID, Voicer. Ementa: Planejamento logístico Conteúdos: Metodologia de planejamento das operações logísticas. Disseminação do planejamento no nível tático e operacional. Dinâmica de nível de serviço logístico. Fases do nível de serviço logístico. Medição de Desempenho: Avaliação Operacional através de indicadores de desempenho. Aplicação dos principais indicadores logísticos. Custos Logísticos: Conceitos inerentes a gestão dos custos logísticos. Composição do custo total logístico.

GESTÃO DA INOVAÇÃO Ementa: Economia e Tecnologia Conteúdos:

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Teorias Econômicas Clássicas da Tecnologia: A tecnologia na Revolução Industrial, no Capitalismo, no pensamento econômico clássico. Tecnologia nas visões Marxista e Neoclássica: inovações tecnológicas na segunda Revolução Industrial. Visão neoclássica: empresa X tecnologia. Tecnologia e concentração de capital. Equilíbrio e dinâmica tecnológica. Tecnologia endógena e exógena. A Era Fordista e a Concorrência Oligopolista: As inovações da era fordista e seus impactos na estrutura da indústria. Inovações e teorias da firma. Schumpeter e a destruição criadora. Penrose e o crescimento da firma. O progresso técnico na economia neoclássica. A Revolução Informacional e as Novas Teorias da Firma e da Tecnologia: contexto institucional e tecnológico. Economia e sociedade da informação e do conhecimento. Novas teorias econômicas da firma e tecnologia. Ciclos econômicos de longo prazo. As visões neoinstitucionalistas da tecnologia. Ementa: Inovação e Competitividade Conteúdos Inovação e Difusão Tecnológica: mudança tecnológica, tipos de inovações e fatores indutores da mudança tecnológica. Modelos e fatores condicionantes da difusão tecnológica. Fontes de inovação na Empresa: fontes de conhecimento para a inovação. Desenvolvimento tecnológico próprio. Inovação aberta e inovação pelo usuário. Transferência de tecnologia. Tecnologia incorporada em bens de capital e insumos críticos. Conhecimento tácito e codificado. Processo de aprendizado. Tecnologia industrial básica (TIB). Fontes de inovação na indústria brasileira. Setor de Atividades, Tamanho da Firma e Localização Geográfica: sistemas setoriais de inovação. Taxonomias de agregação setorial. Inovação setorial no Brasil. Inovações em serviços. Inovação e tamanho da firma. Sistemas de inovação e arranjos produtivos locais. Inovação e Competitividade Internacional: tecnologia e competitividade internacional. Padrão de especialização, desenvolvimento econômico e competitividade internacional. Fluxos internacionais de tecnologia. Necessidades tecnológicas das empresas exportadoras. A importância das fontes locais de tecnologia. Acordos bilaterais e multilaterais de comércio e tecnologia. Ementa: Inovação e Estratégia Competitiva Conteúdos: Inovação e Estratégia Competitiva: Estratégia ofensiva, defensiva e imitativa. Estratégia dependente, tradicional e oportunista. Capacitação tecnológica e estratégia competitiva. Necessidades de recursos produtivos durante o ciclo de vida do produto. Conflitos entre as visões e metas dos diferentes setores da empresa. Inovações Organizacionais: Inovação tecnológica e mudanças organizacionais. Sistema Just-in-time (JIT). Melhoramentos contínuos (qualidade total). Células de produção. Reengenharia de processos de negócios. Terceirização. Mudanças na organização do trabalho e nas qualificações profissionais. Redes de firmas e Cadeias Produtivas: redes de firmas e competitividade. Teorias econômicas das redes. Redes verticais ou hierarquizadas. Agregação de valor e mobilidade em cadeias produtivas. Redes de firmas, padrões técnicos e propriedade intelectual.

Ementa: Gestão da Inovação Conteúdos: Oportunidades para as empresas em razão da inovação tecnológica. Impactos nas empresas em relação à inovação tecnológica. Gestão da Inovação: mudanças recentes. Gestão da Inovação: tendências hoje.

Bibliografia Básica:

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Bibliografia Complementar:

PESQUISA OPERACIONAL Ementa: Modelagem na tomada de decisão Conteúdos: Introdução a Management Sciences. O Processo de Modelagem e a tomada de decisão. O Processo de Modelagem e o Decisor. Tipos de Modelos. Processo de Resolução de um Problema. Modelagem em Planilhas Eletrônicas. Modelos de Programação Matemática. Ementa: Programação Linear Conteúdos: Programação Linear: Problemas de Programação Linear: resolução Gráfica. Programação Linear: Problemas de Programação Linear: Resolução Analítica. Programação Linear: Programação Linear e seus Teoremas. Programação Linear e a Forma Tabular. Programação Linear: Problemas de Forma Não-padrão. Ementa: Programação Linear em Excell Conteúdos: Utilização de programação linear no mundo real: Resolvendo Programação Linear em um Microcomputador. O Problema Dual. Análise de Sensibilidade. Relatórios do Excel. Custo Reduzido (Reduced Cost). Soluções Ótimas Múltiplas. Solução Degenerada. Ementa: Problemas de Rede e Programação Inteira Conteúdos: Problemas de Rede: Transporte. Escala de Produção. Rede de Distribuição. Menor Caminho. Fluxo Máximo. Escalas de Produção. Programação Inteira: Algoritmo Branch and Bounds e Problemas de Programação Inteira. Programação Inteira: Programação Não-linear. Programação Côncava, Convexa e Quadrática. Programação Inteira: Programação Não-linear Utilizando o Excel.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Estrutura do Trabalho Conteúdos: Estruturação dos capítulos a serem redigidos. Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos. Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Adequações da Metodologia. Conferência das Referências Bibliográficas. Ementa: Fundamentação Teórica Conteúdos:

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Entrega da Estrutura do Trabalho. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3. Apresentação dos resultados e da discussão. Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho. Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais Conteúdos: Entrega da Fundamentação Teórica. Elaboração do Sumário. Desenvolvimento do Resumo. Revisão do texto. Elaboração das Considerações Finais. Ementa: Alinhamento Final Conteúdos: Entrega do Sumário. Entrega do Resumo. Entrega das Considerações Finais. Verificação das normas. Isenção de todos os elementos pré e pós-textuais. Alinhamento e revisão do trabalho final.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Cenários Empresariais Conteúdos: Princípios da Metodologia de Estudos de Caso. Estudos de Caso únicos x Multicasos. Cenários Simulados Empresariais. Cenários Simulados e Indicadores de Cenários. Ementa: Jogos de Empresas Conteúdos: Fundamentos da Simulação Empresarial. Ambientes Simulados. Jogos Empresariais X Projeções de Ambientes. Jogos em Ambientes por Indicadores. Ementa: Tecnologias Aplicadas à Competitividade Conteúdos: Tecnologias Aplicadas à Simulação Empresarial. Competitividade Empresarial. Criatividade X Competitividade. Vetores de Competitividade. Ementa: Análise de Indicadores Conteúdos: Indicadores Internos. Indicadores Externos. Ferramentas de Análise de Indicadores.

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Relatórios de Análise de Indicadores.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

OPTATIVAS Gerenciamento da cadeia de suprimentos Ementa: Aspectos dos Canais de Distribuição Conteúdos: Conceituação e fundamentação de Sistemas de distribuição. Transporte, A operação de movimentação e as atividades de estocagem desde o fornecedor até o cliente. Apresentação das estruturas de Canais e formas de Distribuição. Apresentação das etapas e dos metodos de elaboração de projeto de canais de distribuição. Definição dos modelos B2B (Business to Business) e B2C (Business toConsumer) em relação às decisões de Canais de distribuição: cadeia de fornecimento, estoques e venda. Conteúdos: Conceituação e apresentação dos aspectos econômicos de Cadeia de Suprimentos. Sistema empurrado X puxado. Técnicas lead time, lote econômico e Kanban. JIT, MRP, ERP e Ciclo de pedido. Fundamentos de Gestão de fornecedores. Cadeia de suprimentos sincronizada. Definição de Fontes de fornecimento.

Cadeia de Relacionamento da Cadeia de Suprimento.

Comportamento da Cadeia de Suprimento. Ementa: Gestão de Canais de Distribuição Conteúdos: Fases e estrutura do projeto da Cadeia de Suprimentos.

Elaboração e implantação do projeto. Parcerias e Técnicas Colaborativas nos canais de distribuição: fundamentos e novos paradigmas.

Estratégias de Gestão dos Canais de Distribuição. Ementa: Sistemas de Cadeia de Suprimentos Conteúdos: A gestão da cadeia de suprimentos como vantagem competitiva.

Logística integrada na Cadeia de Suprimentos. Gestão de Compras como diferencial competitivo. Compras: conceito, função e estratégias. Arranjos logísticos em fornecimento de materiais e Análise de valor nas compras. Inteligência corporativa. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

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LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Aspectos gramaticais da Libras Conteúdos:

Adjetivos

Classificadores

Estruturas sintáticas da Libras

Flexão de aspecto

Flexão de número e grau

Flexão de pessoa

Pronomes interrogativos

Pronomes pessoais e possessivos

Recursos narrativos da Libras

Verbos "manuais"

Verbos com concordância Verbos sem concordância

Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras

Alfabeto manual da Libras

Apresentação pessoal em Libras

Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s)

Cumprimentos em Libras

Derivações na Libras

Desmitificando algumas crenças sobre a Libras

Expressões faciais afetivas e gramaticais

Formação de sinais compostos

Incorporações na Libras

Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras

Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade

A educação de surdos na Idade Média

A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais

A Libras como símbolo de identidade

Abordagem de ensino bilíngue

Abordagem de ensino oralista

Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear

Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez

Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas

O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas

Ementa: O surdo na escola

Conteúdos:

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A escrita de alunos surdos

Atendimento educacional especializado

Código de ética do intérprete

Diferença entre tradutor e intérprete de Libras

Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos

Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

O ensino de Libras como primeira língua

O ensino de Libras como segunda língua

O intérprete educacional de Libras

O profissional docente de Libras. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Ementa: Introdução aos negócios internacionais e ao comércio exterior Conteúdos:

Operações e órgãos regulamentadores dos negócios internacionais.

Princípios da administração em negócios internacionais.

Teorias que fundamentam o comércio internacional. A macroeconomia do setor externo. Ementa: Prospecção de negócios em ambiente global Conteúdos:

Composto de marketing em mercados Globais.

Estratégia de marketing aplicada aos negócios internacionais.

Estratégias globais de empresas transnacionais. Internacionalização de empresas. Ementa: Importação e Exportação Conteúdos:

Estrutura cambial brasileira e mundial.

O processo de exportação e suas etapas.

O processo de importação e suas etapas. Órgãos intervenientes no processo de regulação das atividades de negócios internacionais. Ementa: Logística Internacional Conteúdos:

Incoterms.

Logística e infraestrutura no comércio exterior. Logística Internacional. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

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AUDITORIA E CONSULTORIA EM RH Ementa: Auditoria em RH: Coleta, Avaliação e Controle Conteúdos: Identificação das Fontes adequadas de Informações e Coleta. Levantamento das Políticas e principais itens de Auditória em Recursos Humanos. Planejamento da auditoria em Recursos Humanos e da abordagem adequada. Padrões de avaliação e controles Internos de RH. Identificação de prioridades em função dos Riscos em projetos de auditoria em RH. Principais agentes do processo de Auditoria em RH. Principais fatores de influência em processos de Auditoria. Periodicidade recomendada para diferentes subprocessos de RH. Principais etapas e estrutura de um Plano de Auditoria em Recursos Humanos. Como analisar o resultado da auditoria. Ementa: Conceitos e Histórico de Auditoria e Consultoria em RH Conteúdos: Ética nos Processos de Auditoria e Consultoria. Competências, papeis e responsabilidades requeridas dos envolvidos em processos de consultoria e auditoria em RH. Fundamentos de um Plano de Consultoria. Planejamento da consultoria e da adequada abordagem inicial. Introdução ao Tema. Visão Geral destas práticas em RH: conceitos fundamentais e diferenciações. Sistemas de Informações em RH. Fundamentos de um Plano de Auditoria. Ementa: Consultoria em RH: métodos e técnicas para o diagnóstico Conteúdos:

Analise dos resultados da consultoria em RH. Elaboração de propostas para melhorias.

Conceito e objetivos do diagnóstico organizacional. Cuidados necessários. Fases de um processo de consultoria em RH. Principais etapas e a estrutura de um Plano de Consultoria em Recursos Humanos. Métodos e técnicas para a importante fase do diagnóstico organizacional. Ementa: Instrumentos de Coleta e Análise Conteúdos: A fase da implementação: cuidados necessários e como lidar com eventuais resistências dos colaboradores. Como avaliar e controlar os planos implementados. Auditoria e Consultoria como ferramentas para proposição de melhorias. O consultor interno como agente de mudanças em RH. Conceito e objetivos de um processo de intervenção de Desenvolvimento Organizacional. Planejamento e estratégias para um processo de Gestão do Desenvolvimento Organizacional e mudanças organizacionais. O que são ações preventivas. Planejamento de ações preventivas a partir da Auditoria e Consultoria em RH. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: