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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
Curso de Engenharia Elétrica
Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Elétrica
São Paulo
2012
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
Curso de Engenharia Elétrica
Sumário
1 Situação Atual ....................................................................................................................... 4
1.1 Histórico e Evolução ........................................................................................................ 4
1.2 Ambiente Interno ............................................................................................................. 4
1.3 Missão ............................................................................................................................. 5
1.4 Curso ............................................................................................................................... 5
1.5 Visão Estratégica ............................................................................................................ 5
2 Objetivos ............................................................................................................................... 8
2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 8
2.2 Objetivos Específicos ...................................................................................................... 9
2.3 Perfil Desejado do Egresso ........................................................................................... 10
3 Ingresso .............................................................................................................................. 12
3.1 Condições de Ingresso .................................................................................................. 12
3.2 Perfil Desejado do Ingressante ..................................................................................... 13
4 Gestão ................................................................................................................................ 15
4.1 Modelo de Gestão ......................................................................................................... 15
5 Avaliação do Curso ............................................................................................................. 18
5.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso ......................................................................... 18
5.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem................................................................................... 19
5.2.1 Período de Provas .................................................................................................. 20
5.2.2 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso ..................................... 20
5.3 Diagnóstico do Ensino-Aprendizagem do Curso ........................................................... 21
5.4 Recuperação de Estudos .............................................................................................. 22
5.5 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação ............................ 22
6 Currículo, Regime e Duração do Curso .............................................................................. 25
6.1 Diretrizes ....................................................................................................................... 25
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6.2 Reformulação do Currículo ........................................................................................... 25
6.3 Regime e Duração do Curso ......................................................................................... 26
6.4 Características Gerais da Nova Estrutura Curricular ..................................................... 26
6.4.1 Disciplinas Básicas ................................................................................................. 26
6.4.2 Disciplinas Profissionalizantes ............................................................................... 27
6.4.3 Disciplinas Específicas ........................................................................................... 27
6.5 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................ 28
6.6 Trabalho Final de Curso ................................................................................................ 29
6.7 Atividades Complementares ......................................................................................... 30
6.8 Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp ........................................................ 35
6.9 Metodologia de Ensino .................................................................................................. 36
6.9.1 Características Gerais ............................................................................................ 36
6.10 Inter-relação das Disciplinas na Concepção do Currículo ............................................. 38
6.11 Flexibilidade Curricular .................................................................................................. 38
6.12 Visão Geral das Disciplinas do Curso ........................................................................... 39
7 Ementário por Semestre .................................................................................................... 41
7.1 1º Semestre ...................................................................... Erro! Indicador não definido.
7.2 2º Semestre ...................................................................... Erro! Indicador não definido.
7.3 3º Semestre ...................................................................... Erro! Indicador não definido.
7.4 4º Semestre ..................................................................... Erro! Indicador não definido.
7.5 5º Semestre ................................................................................................................... 60
7.6 6º Semestre ................................................................................................................... 65
7.7 7º Semestre ................................................................................................................... 70
7.8 8º Semestre ................................................................................................................... 75
7.9 9º Semestre ................................................................................................................... 80
7.10 10º Semestre ................................................................................................................. 84
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1 Situação Atual
1.1 Histórico e Evolução
A Fundação Armando Alvares Penteado, com sede no município de São Paulo, entrou
com o pedido de autorização para o funcionamento da Faculdade de Engenharia no ano de
1968. A autorização de funcionamento da Faculdade, veio com o Parecer Nº257/67, C.PI e
En.Su. que foi aprovado em 16 de julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC). Pelo Parecer Nº
1.704/73 - CESu (2º Grupo), aprovado em 1º de outubro de 1973 (Proc. Nº3.023/73 - CFE), foi
autorizado o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica, com as especializações em
Eletrônica e Eletrotécnica. Este curso recebeu o reconhecimento pelo Decreto Nº 79.849, de 23
de junho de 1977.
O curso atualmente é ministrado nas instalações da Fundação Armando Alvares
Penteado, campus São Paulo, no endereço sito à Rua Alagoas, 903 - Prédio 4, Pacaembu,
São Paulo/SP, CEP 01242-902, tratando-se de um curso em período diurno e/ou noturno,
contando até o momento com 33 turmas formadas.
Com mais de 7000 alunos graduados desde a sua criação até o ano de 2011, a
Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Álvares Penteado tem buscado a excelência
no ensino de graduação, oferecendo um ambiente integrado propício à eficiência do processo
ensino-aprendizagem, que permite aos seus alunos obterem uma formação integral, tanto
técnica como humanística.
Ocupando os mais variados e relevantes postos no setor produtivo e na sociedade, os
engenheiros eletricistas graduados pela FEFAAP têm desempenhado seu papel de agentes da
inovação tecnológica, embasados nos mais importantes conceitos de cidadania e
responsabilidade social, tendo como objetivo principal a constante melhoria da qualidade de
vida da humanidade.
1.2 Ambiente Interno
A FEFAAP oferece condições para a formação integral de seus alunos dentro de suas
áreas de atuação, proporcionando, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos, um
ambiente adequado para o convívio e relacionamento humano de forma harmoniosa. O curso
de Engenharia Elétrica da Fundação Armando Alvares Penteado está alicerçado em três
pilares: sólida formação técnico-científica, ampla visão humanística e forte ênfase gerencial e
empreendedora de base tecnológica. Desenvolvimento de projetos extracurriculares,
exposições tecnológicas, intercâmbio com instituições de ensino reconhecidas
internacionalmente e acordos de cooperação tecnológica com empresas e associações
moldam o ambiente tecnológico e inovador, propício para a formação de seus engenheiros
eletricistas.
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1.3 Missão
O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando
Alvares Penteado objetiva formar um profissional com uma sólida base científica e tecnológica,
capaz de efetuar a ligação destes conhecimentos com uma visão gerencial e empreendedora,
tornando-se assim, capaz de lidar com os desafios do competitivo ambiente globalizado.
Sendo assim, a FEFAAP busca oferecer condições para a formação integral de seus
alunos dentro de suas áreas de atuação, transmitindo conhecimento de alta qualidade nos
campos científico, técnico e cultural, realçando os valores humanísticos. Os profissionais
formados pela FEFAAP devem estar preparados para continuarem sua evolução como
técnicos e cidadãos com um alto grau de identidade com a sua região, com o seu país e com a
humanidade em geral. Esses elementos são fundamentais para que sejam permanentemente
capazes de formular e gerenciar as implementações de soluções viáveis de engenharia em seu
campo de atuação.
Neste contexto, o curso de Engenharia Elétrica busca capacitar seu corpo discente para
que cada um de seus graduados possa ser um elemento gerador do desenvolvimento social,
através de suas competências técnicas e visão humanística.
Pela convicção da importância de sua missão, a FEFAAP, ao lado da tríplice missão de
ministrar o ensino, estimular a pesquisa e promover a extensão cultural, não abdica de seu
papel como centro de reflexão dos problemas do mundo moderno.
1.4 Curso
O curso está organizado tendo como ênfase a área de Sistemas de Potência. Esta
ênfase é implementada ao longo curso por disciplinas clássicas em três grupos: básicas,
profissionalizantes e específicas em engenharia elétrica. As disciplinas básicas fornecem ao
aluno embasamento técnico-científico e formação gerencial e humanística. As disciplinas
profissionalizantes contemplam as áreas clássicas da especialidade (computação, sistemas de
potência, automação e controle, eletrônica, processamento de sinais e telecomunicações). As
específicas aprofundam os conhecimentos do aluno nas áreas de planejamento, projeto e
implementação de sistemas de energia elétrica.
1.5 Visão Estratégica
Com a crescente visibilidade do Brasil como um país emergente e líder no cenário
internacional, o mercado de trabalho ligado à engenharia busca profissionais que atendam
requisitos multidisciplinares, sem descuidar de uma profunda formação técnica. Neste contexto,
os setores tradicionalmente ligados à engenharia elétrica, tais como computação, sistemas de
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potência, automação e controle, processamento de sinais, eletrônica e telecomunicações,
tornaram-se áreas chave para o desenvolvimento econômico do país e sua inserção no rol das
nações industrializadas.
Com a recente retomada do desenvolvimento econômico brasileiro, antigos problemas
estruturais da economia nacional tornaram-se ainda mais evidentes, em especial no setor de
energia. É inegável que esta é uma área estratégica para o desenvolvimento do país,
apresentando uma ampla gama aplicações interdisciplinares. Estas aplicações envolvem
aspectos variados, tais como impactos ambientais, transporte, gerenciamento dos sistemas
energéticos, ampliação da cobertura da rede elétrica no interior e meio rural, etc... Dentro deste
contexto, torna-se clara a necessidade de desenvolver profissionais com habilidades técnicas e
gerenciais nas áreas da aplicação da eletricidade em geral e na indústria de energia elétrica.
Os setores de interesse vão desde os de geração, transmissão e distribuição da energia
elétrica, até os de aplicação nas áreas de consumo, seja elas industriais, comerciais ou
residenciais. Em tal campo de atuação, os assuntos envolvem principalmente quatro áreas, a
saber : automação e controle, eletrônica de potência, máquinas elétricas e eletrotécnica em
geral.
Para endereçar tal desafio, adotou-se uma filosofia de ensino cuja linha estratégica
básica é a busca constante pela excelência no ensino, a sólida formação técnico-científica e
uma visão gerencial e empreendedora, o que capacitará o egresso a atuar de forma produtiva
nos setores foco de sua atividade profissional.
Tomando tais premissas como base, a visão estratégica do curso de Engenharia Elétrica
procurará atingir o seguinte conjunto de metas:
aprimorar continuamente seu projeto pedagógico na permanente busca pela excelência;
revisar, analisar, aprimorar e atualizar o conteúdo didático de todas as disciplinas que
compõem a grade curricular do curso;
aprimorar as metodologias didáticas no sentido de otimizar a formação e a absorção dos
conhecimentos pelo corpo discente;
ampliar os recursos multimeios para complementação didática das aulas, como material
para ensino a distância e módulos de autoinstrução e uso da tecnologia “wireless”,
implantada em todo o campus de São Paulo;
aprimorar os mecanismos de administração e de gerenciamento da coordenação do
curso para que as relações entre o corpos docente, o corpo discente e a coordenação
permitam uma sinergia de desenvolvimento profissional;
ampliar o número de parcerias e convênios com empresas de engenharia, no sentido de
oferecer ao aluno oportunidades de se inserir na realidade do mercado;
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criar cursos de nivelamento em disciplinas do núcleo de formação básica, principalmente
em física e matemática, para diminuir as dificuldades oriundas do ensino médio;
continuar o aperfeiçoamento, a implantação e o desenvolvimento científico tecnológico
dos laboratórios de formação básica e de formação profissional específica;
ampliar a atuação de seus laboratórios, através de seu contínuo aparelhamento e da
elaboração de projetos com características interdisciplinares;
criar um núcleo de desenvolvimento de projetos que possa atender às necessidades de
pesquisa e de prestação de serviços à empresas;
incentivar alunos do ensino médio a fazer a opção profissional pela Engenharia, por
meio de palestras técnicas, visitas aos laboratórios e a realização de “oficinas
tecnológicas”;
criar núcleos de iniciação científica em parceria com empresas, com o objetivo de
fomentar a prestação de serviços à comunidade;
dar prioridade e incentivar os Trabalhos Finais de Curso que busquem percorrer todas
as etapas de um projeto real de Engenharia, de modo a servir como elemento integrador
dos conhecimentos e competências adquiridos ao longo do curso;
ampliar a quantidade de alunos do curso de Engenharia Elétrica, aumentando sua
participação em relação ao total de alunos da FEFAAP;
contribuir para a integração do corpo docente e do corpo discente da Faculdade de
Engenharia da FAAP em atividades interdisciplinares como trabalhos conjuntos de
conclusão de curso, projetos conjuntos, palestras, grupos de estudo, seminários e
atividades culturais.
Para que estas metas sejam atingidas, fazem parte do planejamento estratégico do
curso as seguintes ações:
estimular um maior engajamento do corpo discente nas atividades do curso, curriculares
e extracurriculares, por meio da sua participação direta e/ou de seus órgãos
representativos;
envolver continuamente o corpo docente e as comunidades científica e empresarial na
análise das necessidades do mercado e nas evoluções científicas e tecnológicas para
aprimorar o perfil do engenheiro formado pelo curso;
estabelecer um plano de ação conjunto com as demais Coordenações da FEFAAP no
sentido de intensificar e aprimorar o aprendizado das disciplinas básicas da Engenharia;
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manter e executar um cronograma dinâmico de contatos e visitas a empresas de
engenharia, no sentido de identificar afinidades científicas e estratégicas para
estabelecer novas parcerias e novos convênios;
investir na aquisição de novos equipamentos de laboratório, equipamentos didáticos,
programas e na infraestrutura já existente;
buscar apoio da estrutura administrativa, que permita o envolvimento profissional do
corpo docente em projetos de pesquisa e de engenharia;
oferecer condições de infraestrutura de laboratórios para a execução de projetos
propostos nas disciplinas do curso ou em atividades extracurriculares;
incentivar os alunos a comporem, juntamente com o corpo docente, grupos de estudo
específicos;
buscar ampliar a parceria com empresas públicas e privadas e ONGs, no sentido de
complementar e ampliar a formação do futuro engenheiro;
implantar Cursos de Nivelamento, em conjunto com a Coordenação do Ciclo Básico e
com o suporte da Mantenedora, de modo a melhorar a capacidade de aprendizado do
aluno já a partir do 1o semestre;
intensificar os estímulos para que o aluno recupere e retenha os conteúdos aprendidos
no curso, por meio de Cursos de Recuperação Paralela e Cursos de Recuperação de
Estudos e atividades extracurriculares;
trabalhar com o corpo docente, com profissionais renomados do mercado, com a
Coordenação de Extensão e Pós-Graduação da FAAP para elaborar e divulgar cursos
de pós-graduação, aperfeiçoamento e capacitação profissional;
dar continuidade ao trabalho junto às empresas parceiras para aumentar a oferta de
cursos de treinamento e capacitação para o corpo docente, para os funcionários e
também para o corpo discente.
2 Objetivos
2.1 Objetivo Geral
Partindo da premissa de que “educar é ensinar a pensar” e não simplesmente
disponibilizar conhecimentos acumulados, e tendo como referência a LDB, as Diretrizes
Curriculares e demais pareceres do MEC, o currículo do presente projeto pedagógico do curso
de Engenharia Elétrica da FEFAAP foi elaborado para absorver as constantes inovações
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científicas e tecnológicas, como também para formar profissionais, notoriamente,
empreendedores, com formação humanística e competitiva no mercado de trabalho.
2.2 Objetivos Específicos
São objetivos específicos do curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP:
desenvolver o espírito analítico e a capacidade crítica, através do estudo de problemas
conceituais e práticos da Engenharia Elétrica;
desenvolver o raciocino lógico e a visão espacial, por meio das técnicas de expressão
gráfica e de suas aplicações;
estimular e ampliar a capacidade de comunicação, liderança, cooperação e “espírito de
equipe”, executando atividades em grupo;
desenvolver a capacidade de modelamento da realidade, através de abordagens
conceituais e aplicadas, na forma de projetos completos que abranjam desde a
concepção até o teste de protótipos;
estimular a criatividade e o envolvimento ativo do corpo discente no processo ensino-
aprendizagem pela realização e participação em competições de protótipos, que tenham
um forte conteúdo formador em Engenharia Elétrica;
estimular o contato do corpo discente com o setor produtivo e profissional, através de
visitas técnicas, palestras, estudos de casos e cursos extracurriculares;
promover a integração entre as turmas, por meio da realização de projetos “verticais”,
que envolvam alunos do 3º ao 10º semestres do curso;
ampliar e desenvolver as técnicas de elaboração de documentação técnico-científica e
de pesquisa;
despertar e ampliar a preocupação com os impactos ambientais dos projetos de
Engenharia, estimulado posturas conservacionistas e de sustentabilidade;
mostrar ao corpo discente a importância do aperfeiçoamento cultural e profissional e
despertar nos formandos o interesse pela formação continuada;
promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e humanístico e do
pensamento reflexivo sobre os problemas mundiais, nacionais e regionais, de forma que
os egressos possam interagir com a comunidade, propondo soluções inovadoras, éticas
e socialmente responsáveis;
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2.3 Perfil Desejado do Egresso
Os desafios atuais e futuros que a humanidade está convocada a enfrentar são
imensos. Existe a necessidade premente de desenvolver mecanismos de produção e de
geração de renda, que minimizem o impacto ambiental, mas que ainda contribuam para uma
significativa redução da miséria no mundo.
Este desafio cabe aos profissionais de todas as áreas e é importantíssimo que a
atividade da Engenharia como um todo esteja engajada neste macroprojeto de escala nacional
e mundial.
Baseado nestes princípios, o curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP visa formar
profissionais com princípios éticos, visão cultural e humanística, responsabilidade sócio-
ambiental e capacitados para projetar e desenvolver produtos, equipamentos e sistemas que
possam, em última análise, melhorar a qualidade de vida da população, no seu mais amplo
sentido.
O curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP visa também formar profissionais com forte
base técnico-científica e profissional geral, capacidade gerencial e empreendedora que permita
a absorção e o desenvolvimento de novas tecnologias, atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, a compreensão dos impactos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais de suas decisões sob uma visão ética e humanística alinhada às
demandas da sociedade, uma postura de permanente busca de atualização profissional e a
habilidade para responder às mudanças estruturais pelas quais passa o mercado de trabalho.
Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP está organizado, estruturado e
administrado para que o egresso possua as seguintes competências:
Sólida formação científica, técnica e multidisciplinar em engenharia.
Capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica.
Capacidade de interpretar e analisar criticamente fenômenos, sistemas e organizações.
Capacidade de aprendizado permanente, através da busca dos conhecimentos
tecnológicos e da constante atualização.
Capacidade para gerar e gerir empreendimentos sob o ponto de vista
técnico/administrativo com visão de mercado, agregando competências diversas.
Capacidade de trabalhar em equipe com objetivos coletivos, postura ética e pró-ativa.
Preparo para ser agente de evolução da ciência, da tecnologia e da economia.
Capacidade de transferência de conhecimento.
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Estas capacidades deverão ensejar, como resultado do desenvolvimento do aluno ao
longo dos dez semestres do curso, as seguintes habilidades e posturas:
Buscar, permanentemente, a atualização profissional.
Dominar as ferramentas básicas e avançadas da matemática, da computação e da
informática.
Dominar os recursos básicos orais, gráficos, escritos e de multimeios de transmissão e
formalização do conhecimento técnico.
Ter consciência de responsabilidade social, política e ambiental em todos os seus atos
profissionais.
Conceber e analisar sistemas, processos e produtos.
Trabalhar em equipe, estando apto à liderança e coordenação.
Ter iniciativa para a tomada de decisões.
Enfrentar situações novas com criatividade e iniciativa.
Buscar atingir metas de qualidade em todas as suas atividades.
Ter visão clara na sua área de formação quanto ao papel do cliente, produtor,
fornecedor e consumidor.
De um ponto de vista técnico, o engenheiro eletricista formado pela FAAP terá uma
formação ampla, típica dos cursos renomados de engenharia elétrica no Brasil e exterior, com
capacidade de gerenciar projetos e desenvolver produtos em amplas áreas correlatas que vão,
por exemplo, desde o projeto de complexos sistemas de automação e controle industrial até o
desenvolvimento e a gestão de sistemas de potência, todos eles caracterizados pela gestão e
o controle da energia elétrica em suas mais diversas manifestações. Sendo assim, espera-se
que o engenheiro eletricista da FAAP possa projetar, desenvolver, testar e supervisionar a
implementação de sistemas elétricos de geração, transmissão e distribuição de energia em
larga escala, dispositivos de automação e controle, bem como seus softwares associados e no
desenvolvimento de equipamentos eletro-eletrônicos, tanto para uso doméstico como industrial.
Neste contexto, a forte base técnico-científica do curso torna-se essencial, pois o
ferramental matemático e de computação, associado às aplicações mencionadas no parágrafo
anterior, são elementos centrais no dia-a-dia de um engenheiro eletricista. Nos dias atuais, a
atuação profissional de um engenheiro eletricista envolve a utilização de recursos
computacionais, tais como software de auxilio a projetos e ensaios, ferramentas de inteligência
artificial, dentre outras.
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3 Ingresso
3.1 Condições de Ingresso
O Departamento Processo Seletivo é responsável pelo ingresso à Faculdade, sendo
esse realizado de três formas: uma avaliação tradicional, uma avaliação programada, e outra,
dentro das novas políticas de educação, que se subdivide e engloba tanto a avaliação
continuada quanto a avaliação programada. Os critérios de admissão são amplamente
divulgados, e encontram-se no portal da FAAP (http://www.faap.br/) As formas de avaliação
para ingresso podem, portanto, ser divididas em:
Avaliação Tradicional: Podem participar aqueles que já tenham concluído o Ensino
Médio ou que venham a concluí-lo antes do início do novo período letivo.
Avaliação Programada: Podem participar aqueles que já tenham concluído ou que
estejam cursando a última série do Ensino Médio e poderão cursar a Faculdade a partir
do ano seguinte.
Avaliação Contínua: É realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem
interrupção a partir da 1ª série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da
Educação, dividindo-se a mesma da seguinte forma:
o na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª
série, sem desprezar o conteúdo do Fundamental – “peso 1”;
o na 2ª série (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2º série
sem desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;
o na 3ª série (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio,
sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que
se faz a opção de curso.
Avaliação Especial e para Transferência: Os exames realizam-se, normalmente, no final
de julho e no final de janeiro, inclusive para o preenchimento de vagas remanescentes
de agosto e fevereiro respectivamente, englobando as seguintes situações:
o ingresso - destinado àqueles que já concluíram o Ensino Médio e desejam
concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;
o aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso
Superior e/ou aqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior
e queiram ingressar em cursos afins;
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o transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos
afins da própria Faculdade de Engenharia;
o transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras
instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia.
3.2 Perfil Desejado do Ingressante
É desejável que o aluno ingressante tenha base sólida nos conhecimentos das
disciplinas das áreas de exatas do ensino médio como física, química e matemática, pois estas
disciplinas são consideradas estruturantes do núcleo básico e comum dos cursos de
Engenharia. Para mensurar seus conhecimentos nestas habilidades, o aluno ingressante é
submetido a avaliações diagnósticas na primeira semana de aulas. Deste modo, seus
conhecimentos são considerados ferramentas para as disciplinas específicas e
profissionalizantes, bem como preparam e formam a consistência lógica básica e de raciocínio
dos futuros engenheiros.
Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é
desejável que o ingressante as tenha de modo adequado com a comunicação oral, a
comunicação escrita e de compreensão de textos. Isto se torna fundamental face às leituras
específicas, ao entendimento de problemas atuais e entendimento dos contextos e conjunturas
que estarão sujeitos os problemas e as suas soluções de engenharia, além da necessidade
que terão como profissionais de apresentarem relatórios, projetos e outras informações, tanto
para profissionais da sua área específica como para a sociedade geral.
Outra característica desejável no ingressante é a motivação pela área de Engenharia
Elétrica, pois é fundamental que tenha o interesse de se aprofundar nos conhecimentos
básicos, específicos e profissionais com grande intensidade, para adquirir um nível de
discernimento que lhe permita analisar, criticar e promover inovações e buscar por novas
fronteiras.
Se por um lado, um curso de Engenharia que almeja tornar-se uma referência em
termos de excelência de ensino, não pode prescindir de alunos com sólidos conceitos em
matemática e física, por outro lado a formação acadêmica dos egressos do ensino médio ainda
é deficiente na área de exatas.
Além dos tópicos discutidos nos parágrafos anteriores, deve-se salientar que as
pressões exercidas pelo processo de globalização das instituições de ensino tornam essencial
o conhecimento da língua inglesa, seja para a utilização da bibliografia básica ou
complementar das disciplinas, seja para permitir a participação do ingressante no Programa de
Intercâmbio. Desta forma, o conhecimento da língua inglesa não representa mais um
diferencial na formação do aluno, mas uma necessidade básica de sua formação, aumentando
ainda mais os requisitos mínimos de formação dos estudantes.
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Atentos a esta realidade e conscientes de que a excelência do corpo discente é
essencial a qualquer curso que busque um alto padrão educacional, a abordagem adotada é a
de buscar alunos que tenham aptidão para as ciências exatas, capacidade de comunicar-se de
maneira clara e objetiva, na forma oral e escrita, bem como compreender textos oriundos dos
mais diversos campos do conhecimento humano, tanto em língua portuguesa quanto em língua
inglesa.
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4 Gestão
4.1 Modelo de Gestão
São órgãos da Faculdade:
Conselho Acadêmico – órgão colegiado máximo de deliberação e de recursos da
Faculdade. Ele é constituído pelo Diretor, seu presidente nato, pelos Coordenadores de
Curso, pelo Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão; por
representantes dos docentes dos seguintes níveis de carreira: um Professor Titular
Pleno, um Professor Titular Doutor, um professor Titular e por um representante do
corpo discente da Faculdade indicados na forma da lei, para mandato de um ano,
vedada a recondução. Este Conselho se reúne ordinariamente uma vez por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor, por iniciativa própria ou a
requerimento de um terço de seus integrantes.
Diretoria - órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade. Dentre as
principais atribuições do Diretor da Faculdade, destacam-se: convocar e presidir as
reuniões do Conselho Acadêmico, designar os Coordenadores de Cursos dentre os
integrantes do respectivo corpo docente, nomear os representantes para os órgãos
colegiados, cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e demais normas
pertinentes. No cumprimento de suas atribuições, o Diretor tem a colaboração de um
assessor para a área de Planejamento Estratégico e outro para a área de Qualidade e
Avaliação Pedagógica.
Colegiado dos Cursos – órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento das
atividades de ensino, iniciação cientifica e extensão. Ele é constituído pelo Diretor, seu
Presidente nato, pelos Coordenadores de Cursos, pelo Coordenador do Núcleo de Pós-
Graduação, de Pesquisa e de Extensão, por um representante discente, na forma da lei,
com mandato de um ano, vedada a recondução ao cargo. Este colegiado reúne-se
ordinariamente duas vezes por semestre, e extraordinariamente quando convocado pelo
Diretor, por iniciativa própria ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos seus
integrantes.
Coordenadoria do Curso - órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ele é constituído pelo Coordenador de
Curso, o qual é seu presidente, pelos professores titulares, adjuntos, associados e
assistentes do curso; por um representante discente, com mandato de um ano. Esta
coordenadoria se reúne duas vezes por semestre e extraordinariamente, quando
convocada pelo Coordenador de Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de, pelo
menos, um terço de seus integrantes.
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Núcleo Docente Estruturante – O núcleo docente estruturante (NDE) constitui-se em um
grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
o contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
o zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
o indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
o zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
A indicação e renovação dos membros do NDE serão feitas pela Coordenadoria do
Curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP e aprovada pelo Colegiado de Curso da
FEFAAP. Quanto à composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Engenharia Elétrica, da FEFAAP:
o será formado por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso;
o no mínimo três de seus membros devem possuir titulação acadêmica Stricto
Sensu.
o todos os membros devem possuir regime de trabalho em tempo parcial ou integral
na instituição, sendo que pelo menos um docente deve apresentar atuação em
tempo integral.
o os membros deverão permanecer por três anos no NDE, no mínimo, exceto por
causa de força maior ou imprevista ou devido a desligamento do docente.
o a cada três anos, poderão ser substituídos até dois dos membros do NDE,
através de processo de escolha por sufrágio e indicação pela totalidade dos
docentes do curso. Este processo será finalizado em reunião de Coordenadoria
de Curso. Esta estratégia de renovações parciais do NDE visa permitir
continuidade no pensar do curso.
o o docente que porventura for nomeado para substituir outro, desligado do NDE
antes do término do mandato de três anos, deverá permanecer com este status
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apenas até o termino do mandato daquele que substitui, podendo participar
normalmente no processo de renovação do NDE quando de sua realização.
O Núcleo reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo Coordenador do Curso ou pela maioria de seus membros titulares.
O Coordenador de Curso é responsável pela gestão acadêmica e tem entre suas
obrigações as seguintes atividades básicas: coordenar o projeto pedagógico do curso; orientar
e assistir aos quadros docente e discente, segundo as diretrizes da Diretoria da Faculdade de
Engenharia; supervisionar a execução de atividades programadas; supervisionar o
desempenho acadêmico dos professores e alunos; elaborar e implementar as atividades de
complementação na formação dos alunos; e, desenvolver o relacionamento com instituições e
organizações de interesse para o curso.
Os demais órgãos incluem:
Coordenadoria do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão: É
responsável pela coordenação da elaboração e da execução dos projetos pedagógicos
dos cursos de pós-graduação, de pesquisa e de extensão, promovendo a integração
vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu
perfeito funcionamento.
Secretaria: Centralizadora do desempenho das atividades administrativas da Faculdade.
A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional
estão de acordo com o descrito no Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação
Armando Alvares Penteado, aprovado pela Portaria SeSu nº 526, de 14 de junho de 2007,
Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Superior.
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5 Avaliação do Curso
A avaliação do curso é desenvolvida sob duas diretrizes: uma geral da Faculdade e outra
específica.
5.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso
Neste nível, a avaliação do curso de Engenharia Elétrica é realizada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA) que produz o relatório final de autoavaliação tanto do curso de
Engenharia Elétrica quanto da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Álvares
Penteado. Este é resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do
novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n°
10.861, de 14 de abril de 2004.
Tendo em vista as observações dos últimos relatórios da CPA, quanto à definição de um
novo plano estratégico para a Faculdade e a definição da Política de Ensino, Pós-graduação e
Extensão, justificou-se o desenvolvimento de um novo projeto pedagógico do curso de
Engenharia Elétrica, com a definição de uma nova estrutura curricular em 2008 e suas
subsequentes revisões em 2010 e 2012.
Com o atendimento da Política de Ensino, Pós-graduação e Extensão e com a
preocupação da modernização pedagógica, foi adotada uma sistemática para que o curso seja
reformulado a cada dois anos, no sentido de atender às demandas do mercado e as mudanças
tecnológicas na engenharia elétrica.
Para responder às indicações da CPA, no sentido do maior incentivo ao envolvimento do
corpo acadêmico em relação à responsabilidade social da instituição, o projeto pedagógico
proposto para o curso de Engenharia Elétrica contempla primeiramente ações que se referem à
própria linha de formação, considerando o que se refere à sua contribuição em relação à
inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
O campo da inclusão social e do desenvolvimento econômico responsável é explorado
no eixo temático de gestão e empreendedorismo. A sua implementação é efetivada com a
mobilização do corpo docente da Faculdade de Engenharia na construção de eventos, no
desenvolvimento de exposições, nos Projetos Engenheiro Empreendedor, palestras, recepção
de escolas de ensino médio para a divulgação de conteúdos do curso de engenharia, dentre
outros.
A avaliação da CPA concluiu que há o desenvolvimento de um trabalho de
sensibilização, junto aos alunos, mostrando os benefícios proporcionados pela utilização da
FAAP Interativa. Com isto, a Faculdade de Engenharia espera desenvolver e consolidar uma
nova imagem, tanto no âmbito nacional quanto internacional.
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Desta forma, as ações da coordenação do Curso de Engenharia Elétrica, conforme
propostas nas diretrizes deste projeto pedagógico possuem respaldo na contínua
modernização institucional para a criação de uma estrutura e cultura com imagem forte e
consistente.
Quanto à política de atendimento aos estudantes, a estrutura física foi alterada para
permitir um maior contato dos coordenadores e do diretor com os mesmos. Com este
resultado, a coordenação de curso de Engenharia Elétrica procura ampliar o contato com
alunos, realizando reuniões mensais agendadas com os representantes de classe no sentido
de sanar eventuais problemas ou mesmo diagnosticar a situação vigente, ainda
disponibilizando-se também o e-mail, o contato telefônico e o contato pessoal a todos alunos
que desejarem.
5.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem
Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados continuamente ao longo
do curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da
Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de
avaliação do processo de aprendizagem da sua disciplina, conforme as especificidades da
mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Assim
sendo, a FEFFAP também enfoca diversos mecanismos de avaliação como sendo
metodologias de reforço do processo de ensino.
Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas
bimestrais definidas no calendário escolar pela direção da Faculdade no início de cada
semestre letivo, provas parciais, listas de exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios
e recuperação paralela, dentre outras atividades.
Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratório, são também levados em
consideração nos valores das notas bimestrais, as notas relativas aos relatórios das práticas
experimentais desenvolvidas durante o curso.
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5.2.1 Período de Provas
De acordo com os artigos da Portaria nº 04, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta
o Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP, ficam instituídos os períodos de
provas, abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas letivas
destinadas à aplicação dos referidos exames, cujas datas são definidas pela Secretaria
Acadêmica.
5.2.2 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso
O Colegiado da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado
obedece aos seguintes critérios de aprovação para os alunos de todos os cursos de
Engenharia da FEFAAP, estabelecidos em seu regimento:
a média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
a frequência mínima deve ser igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas ministradas.
a média é computada com base em duas notas bimestrais N1 e N2 além de uma prova
substitutiva SUB para os casos em que o aluno não tiver feito uma das provas.
para a maioria das disciplinas as notas N1 e N2 são compostas por 80% a 70% das
notas obtidas na provas bimestrais mais 20% a 30% das notas obtidas nas provas
parciais, nas listas de exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios, dentre
outros.
a média semestral da disciplina (MF) é calculada como segue: MF= (0,4*N1) + (0,6*N2).
se a MF for maior ou igual a 5,0 (cinco) e a frequência maior ou igual 75% das aulas
dadas, o aluno é aprovado na disciplina.
se a MF for menor que 5,0 (cinco) e a frequência maior ou igual a 75% das aulas dadas,
o aluno é reprovado por nota.
se a frequência for menor que 75% das aulas dadas o aluno é reprovado por frequência.
No caso do Estágio Supervisionado, o relatório de estágio supervisionado deve ser
aceito e aprovado pela Coordenação de Estágio Supervisionado.
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5.3 Diagnóstico do Ensino-Aprendizagem do Curso
O curso de Engenharia Elétrica é avaliado pelos corpos discente e docente, por meio de
avaliações que buscam a melhoria contínua da sua infraestrutura física e dos seus processos
de ensino e aprendizagem.
A avaliação discente é realizada a cada semestre. Os alunos recebem, em sala de aula,
um questionário individual padronizado para avaliar a instituição e o processo ensino-
aprendizagem. São instruídos da importância da seriedade na resposta ao questionário, bem
como da manifestação dos pontos fracos e fortes, por meio do preenchimento do campo de
comentários.
As avaliações das questões abordadas na avaliação discente recebem os seguintes
conceitos: (A) Muito bom, (B) Bom, (C) Regular e (D) Fraco.
As questões quanto à avaliação da Instituição são:
Dê sua opinião sobre:
1) às instalações que você utiliza ( salas de aula, laboratórios e/ou oficinas);
2) ao curso escolhido;
3) à Coordenação do curso;
4) aos serviços prestados pela Secretaria;
5) à Biblioteca Central.
As questões relativas ao processo Ensino/Aprendizagem, fornecendo a lista de docentes
que o aluno tem aula: Dê sua opinião quanto:
1) à clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor;
2) à forma que o professor transmite o conteúdo da disciplina;
3) à disposição do professor em esclarecer dúvidas;
4) à compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo;
5) à disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações;
6) à utilização pelo professor do Plano de Curso ( fichário);
7) a sua dedicação, como aluno, nesta disciplina;
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Os resultados e os comentários são tabulados e a coordenação do curso de Engenharia
Elétrica recebe um relatório com o sumário das pontuações, bem como os comentários feitos
pelos alunos.
Desta maneira, após a recepção do relatório desta avaliação discente são tomadas
ações de monitoramento, de intervenção e de reavaliações, quando necessárias. Como
estratégia de retorno, o coordenador conversa com todos os professores, buscando resolver os
problemas identificados na avaliação e também oferece um retorno aos alunos, informando as
ações que foram tomadas.
5.4 Recuperação de Estudos
O programa de Recuperação de Estudos tem sua aplicação instruída pela Portaria
FEFAAP nº 11/2010, de 11 de agosto de 2010. É aplicável a todos os alunos que tenham
obtido reprovação nas disciplinas cursadas.
A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho ou janeiro, quando a disciplina
é oferecida na sua carga horária total, sendo o conteúdo igual ao oferecido no semestre letivo
normal.
Na Recuperação de Estudos, a freqüência exigida é de 75%. A nova nota será calculada
pela média aritmética de duas provas, onde serão avaliados os conteúdos correspondentes
aos dois bimestres letivos.
As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos mediante um
mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas menores poderão ser oferecidas a critério da
Diretoria da Faculdade de Engenharia.
O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode solicitar a
Recuperação de Estudos no máximo em 2 (duas) disciplinas (ou o que a carga horária
permitir). Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá, dentro do limite de 2
(duas) disciplinas, solicitar a mudança para disciplina cuja turma já esteja definida.
5.5 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação
Ciente da importância da continuação dos estudos no período pós-formatura, e da
necessidade de uma integração cada vez maior da academia com o mercado, o curso de
Engenharia Elétrica trabalhará no sentido de uma integração cada vez maior de suas
atividades com as áreas de extensão e de pós-graduação.
Sendo assim, a Faculdade de Engenharia, com seu curso de Engenharia Elétrica,
promove a integração com a extensão e com a pós-graduação, bem como as atividades
complementares de curso por meio do seu Núcleo de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.
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As atividades de iniciação científica estão vinculadas à produção dos trabalhos de
conclusão de curso realizados pelos alunos no último ano letivo do curso de Engenharia
Elétrica, bem como, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os
conteúdos disciplinares, por meio de projetos, tais como:
Projeto Engenheiro Empreendedor que se desenvolve do primeiro ao oitavo semestre do
curso;
Participação em encontros e congressos nacionais da área;
Elaboração de projetos que culminem na implantação de ações concretas para o
aprimoramento de sua formação;
Participação em projetos de cunho social;
Elaboração de artigos com vistas à publicação em sites e revistas especializadas;
Organização e participação nas Semanas de Engenharia FAAP para incentivar o debate
sobre a realidade da Engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade analítica
e a visão crítica;
Organização e participação nas Feiras da Engenharia FAAP que tem como proposta
divulgar os estudos e projetos desenvolvidos por alunos e empresas, sendo um
momento de integração empresa-escola e propicia o desenvolvimento das redes de
relacionamentos;
Participação regular em palestras, seminários e conferências;
Participação em atividades programadas pela coordenação do curso em espaço
reservado na grade horária.
Os cursos de pós-graduação, de pesquisa e extensão visam promover a integração
vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu
funcionamento. Para esta consolidação, a FEFAAP incentiva as seguintes ações:
A paridade de presença e inserção de professores titulados e com aderente qualificação
para atuação junto aos cursos oferecidos,
A paridade de presença e inserção de professores com notoriedade profissional e com
aderente qualificação para atuação junto aos cursos oferecidos,
A participação e formação continuada dos docentes e discentes em cursos de pós-
graduação, sendo uma das diretrizes a construção de cursos de complementação e de
aprofundamento da grade curricular de graduação, para proporcionar melhorias no
desempenho profissional,
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A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio com
outras instituições, tendo o Centro iNova de Tecnologia como setor organizador e de
apoio.
Portanto, a integração dos estudantes do curso de Engenharia Elétrica com as áreas de
Extensão e Pós-Graduação é dada pelas ações que motivam e catalisam o desenvolvimento
pleno e contínuo de engenheirandos e profissionais da área, iniciando nos bancos escolares
pelas palestras, seminários, cursos de certificação profissional, eventos. Também, há a
aproximação do aluno de graduação com o ambiente dos cursos de pós-graduação, tornando-o
mais susceptível a continuar o seu desenvolvimento profissional no universo acadêmico.
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6 Currículo, Regime e Duração do Curso
O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia da FAAP tem como
objetivo amplo formar bacharéis em Engenharia Elétrica, atendendo de maneira plena a
resolução CNE/CES 11/2002 e as atribuições do Sistema CONFEA/CREA.
6.1 Diretrizes
O novo currículo do curso de Engenharia Elétrica teve como diretrizes em sua
elaboração os seguintes tópicos:
Concentração das disciplinas específicas, para permitir ao aluno o aprofundamento de
estudos e desenvolvimento de projetos, em especial nos semestres finais do curso;
Antecipação para os primeiros períodos do curso das disciplinas que tratam dos
fundamentos da engenharia elétrica;
Revisão do conteúdo e de sua distribuição nas disciplinas;
Criação de um núcleo comum de disciplinas na área profissionalizante da Engenharia
Elétrica de modo a permitir ao futuro egresso a atuação nos campos de sua
especialização e afins;
Organização da parte final do curso conferindo-lhe coerência, riqueza de opções e
facilidade de adaptação às mudanças tecnológicas.
6.2 Reformulação do Currículo
Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Elétrica obedecem a três
critérios fundamentais:
regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e diretrizes do
Ministério de Educação e Cultura, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
do Estado de São Paulo (CREA-SP);
tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor
produtivo;
mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando
seja inserido no mercado de trabalho.
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6.3 Regime e Duração do Curso
Tempo de Integralização Mínimo de 10 e máximo de 18 semestres cursados
Carga Horária Total das Disciplinas 3.996 horas-aula
Carga Horária do Estágio Supervisionado 360 horas-aula (300 horas)
Atividades Complementares 360 horas-aula (300 horas)
Carga Horária Total 4.716 horas-aula
Turno de Funcionamento Integral
Regime do Curso Semestral
Vagas Anuais com Entrada Semestral 70 (total de entrada)
Observação: a carga horária total do curso foi expressa em horas-aula de cinquenta minutos, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.
6.4 Características Gerais da Nova Estrutura Curricular
A nova estrutura curricular divide as etapas da formação do aluno em três segmentos
básicos, na área de formação técnica da Engenharia Elétrica: Básico, Profissionalizante e
Específico.
6.4.1 Disciplinas Básicas
Compõe esta etapa as seguintes disciplinas : Matemática I, II, III e IV, Geometria
Analítica, Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística, Física I, II, III e IV, Química Geral,
Mecânica dos Sólidos, Fenômenos de Transporte, Ciência e Tecnologia dos Materiais,
Expressão Gráfica I e II, Métodos Computacionais, Ciências do Ambiente, Metodologia
Científica e Tecnológica, Economia e Administração.
Comuns a todos os cursos de engenharia. Incluem aquelas recomendadas pelo MEC-
CNE/CES para compor o segmento de formação básica da engenharia.
O conjunto destas disciplinas forma o núcleo inicial da estrutura curricular do curso. O
objetivo principal deste núcleo é o de fornecer ao estudante uma formação abrangente na área
básica da Engenharia, sendo concentrado nos dois anos iniciais do curso.
Os conteúdos e materiais destas disciplinas devem fornecer ao estudante: formação
completa em ciência e tecnologias básicas, formação geral de engenharia, as ferramentas de
análise e síntese e direcionar a formação específica em todas as áreas de engenharia, elétrica
ou não. Estas disciplinas são divididas pelas seguintes áreas/campos do conhecimento:
matemática, física, química, desenho, gestão, humanidades, ciências ambientais e outras
áreas de engenharia.
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A ênfase mais forte na matemática, que exige a compreensão e o desenvolvimento de
um raciocínio abstrato, também colabora com um peso considerável em outra característica
procurada no perfil do formando, o desenvolvimento de uma mente criativa. Além disso, a
compreensão forte da matemática e da física é de vital importância nas habilidades
necessárias para absorver e gerar novas tecnologias e conhecimentos.
A área de Gestão, juntamente com a de Humanidades proporciona uma formação geral
ao futuro engenheiro. No caso de Desenho o objetivo é o de proporcionar uma visão gráfica e
espacial, bem como capacitar o estudante para a representação esquemática, plana e espacial
de plantas, peças e esquemas elétricos, utilizando recursos de informática. As demais áreas da
engenharia em conjunto com a área de química complementam os conhecimentos de ciência
básica, apresentando os mesmos de forma aplicada ao contexto da engenharia elétrica.
6.4.2 Disciplinas Profissionalizantes
Compõe esta etapa as seguintes disciplinas : Gestão de Projetos, Sistemas Digitais I e
II, Circuitos Elétricos I e II, Eletrônica I, II e III, Métodos Numéricos, Eletromagnetismo,
Instrumentação, Sinais e Sistemas, Sistemas Lineares, Conversão Eletromecânica de Energia
e Princípios de Comunicação.
Estão aqui incluídas as disciplinas recomendadas pelo MEC-CNE/CES para compor o
segmento de formação profissionalizante básica da Engenharia Elétrica.
O objetivo deste segmento é o de oferecer ao estudante, uma visão geral e
suficientemente aprofundada para poder trabalhar nas diversas áreas da engenharia elétrica,
adaptando-se, por meio de estudos continuados, às alterações circunstanciais do mercado.
Este núcleo, sem perda de profundidade, oferecerá uma abertura ampla de portas ao futuro
engenheiro eletricista.
Sendo assim, o estudante deverá ser capaz de atuar futuramente em qualquer uma
destas áreas, tanto com o conhecimento adquirido nas próprias disciplinas, quanto pela
capacidade desenvolvida, de tal forma a lhe permitir o autoaprendizado.
6.4.3 Disciplinas Específicas
Compõe esta etapa as seguintes disciplinas: Estrutura e Interpretação de Programas de
Computador, Microcontroladores, Processamento Digital de Sinais, Redes de Computadores,
Automação Industrial, Controle, Geração de Energia, Inteligência Artificial, Linhas de
Transmissão, Distribuição de Energia, Robótica, Sistemas de Potência, Acionamentos Elétricos
e Eletrônicos, Gestão e Planejamento Energético, Instalações Elétricas, Eficiência Energética e
Proteção de Sistemas Elétricos.
O curso oferece uma formação ampla nas principais áreas de atuação do engenheiro
eletricista além de uma ênfase nas disciplinas relativas ao setor de energia elétrica. A área de
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computação é uma área importante para a engenharia em geral e para o engenheiro eletricista
em particular, por formar um corpo de conhecimento o qual hoje é básico para a atuação
profissional em qualquer área tecnológica. Sendo assim, procura-se oferecer uma formação em
programação e seus fundamentos (Estrutura e Interpretação de Programas de Computador),
arquitetura e organização de computadores (Microcontroladores e Redes de Computadores)
bem como aplicações avançadas (Processamento Digital de Sinais e Inteligência Artificial). A
área industrial é contemplada através da formação em sistemas de controle (Automação e
Controle, Robótica e Acionamentos Elétricos e Eletrônicos) e por uma formação básica em
telecomunicações (Princípios de Comunicação). A linha de Sistemas de Potência é
consolidada no curso de engenharia elétrica através das disciplinas de Máquinas Elétricas,
Geração de Energia, Linhas de Transmissão, Distribuição de Energia, Sistemas de Potência,
Gestão e Planejamento Energético, Eficiência Energética, Proteção de Sistemas Elétricos e
Instalações Elétricas.
Além disso, deve-se ressaltar que a informática e a utilização da mesma em problemas
de engenharia fazem parte da metodologia de ensino de várias outras disciplinas. Várias
ferramentas de informática já são introduzidas em aulas práticas, fortalecendo os
conhecimentos dos estudantes nesta área, nas disciplinas de Matemática I, II, III, e IV e
Métodos Numéricos.
6.5 Estágio Curricular Supervisionado
O curso Engenharia exige o número mínimo de 300 horas (equivalente a 360 horas-aula)
com atividades de estágio, de natureza correlata à do curso, seja em sua totalidade numa
mesma empresa, ou com a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas.
Em qualquer atividade considerada como estágio, um Contrato de Estágio deverá
obrigatoriamente ser firmado entre a Instituição de Ensino, o aluno e a empresa concedente do
estágio.
Serão considerados e reconhecidos pela FEFAAP como estágio:
O Estágio Obrigatório, composto de 300 horas de atividades realizadas em
conformidade com o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser realizada,
e só será contada, a partir do penúltimo ano letivo do estudante.
O estágio não obrigatório (atividades opcionais compatíveis com o curso).
Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um Professor
Orientador de Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de um relatório semestral
de acompanhamento de estágio, de acordo com a documentação anteriormente firmada entre
as partes (Contrato de Estágio ou Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será
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fornecido pela Central de Estágios da FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e
deverá ser rubricado por todas as partes envolvidas.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este somente será válido a partir
da apresentação do Relatório Semestral apresentado à Coordenação do Curso e referendado
pelo professor Orientador de Estágio.
Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas
como Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de
acordo com as modalidades descritas a seguir:
Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em papel
timbrado, na qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de trabalho, data de
início do trabalho, horário de início e término do trabalho, descrição mínima de três
atividades básicas desenvolvidas e assinatura do supervisor.
Como proprietário de empresa: o aluno que possui uma empresa em seu nome pode
comprovar sua carga obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa,
além de carta em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e descrição mínima de
três atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine o
documento.
Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso poderão ser
regulamentados pela Central de Estágios, seguindo o mesmo procedimento de contrato.
6.6 Trabalho Final de Curso
O TCC, segundo a Resolução Nº 11, de 11 de março de 2002, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deve ser um trabalho
de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo uma atividade
obrigatória como requisito para a graduação.
Na Faculdade de Engenharia, os alunos deverão elaborar uma monografia, sobre temas
que objetivam solidificar a formação técnica em engenharia e que avaliem soluções reais,
permitindo que eles aprimorem sua capacidade de conceber e analisar sistemas, processos e
produtos, trabalhar em equipe, dando aos mesmos a oportunidade de desenvolver suas
aptidões de liderança, coordenação, comunicação e organização. É altamente desejável que,
sempre que possível, haja uma comprovação experimental ou a elaboração de protótipos para
validação das hipóteses adotadas.
A tarefa de orientação dos alunos será desenvolvida por professores da Faculdade, que
possuam o título de mestre ou doutor, ou que possuam reconhecida notoriedade profissional
no ramo de engenharia, recomendados pela Comissão Interdisciplinar de Coordenação,
constituída pelo coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e os
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Coordenadores dos cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica, Química e de Produção.
Os professores aprovados como orientadores deverão apresentar à Comissão suas linhas de
pesquisa, que após aprovação serão divulgadas aos alunos interessados.
O início das atividades do TCC ocorre quando os alunos tomam conhecimento das linhas
de pesquisa, devendo entrar em contato com o orientador responsável pelo tema de interesse,
e propor a constituição de uma equipe com no máximo três alunos, que pretendam desenvolver
o tema proposto, e em seguida dar ciência à Coordenação do curso, em ficha própria para este
fim. Ao final do nono semestre, ocorre uma Banca de Qualificação, constituída por dois
membros, o professor orientador e outro professor indicado de comum acordo por este e pelo
Coordenador do Curso, em período, data e horário, definidos, também, no calendário didático.
A Banca de Qualificação então irá recomendar o prosseguimento ou não do trabalho,
durante o decido semestre. Ao final do décimo semestre e tendo concluído o projeto, os alunos
deverão entregar, no período previsto no calendário didático, três vias encadernadas em
espiral, além de um artigo técnico, o qual deverá ser submetido para congresso ou publicação
em revista especializada, acompanhados de carta do professor orientador com parecer que
considera o trabalho concluído, estando apto para defesa perante banca examinadora. A banca
examinadora será composta por 3 membros, o professor orientador, e dois membros
escolhidos de comum acordo pelo professor orientador e pelo coordenador do curso.,
Os alunos deverão então apresentar o trabalho para a banca examinadora do TCC, a
qual irá atribuir ao trabalho uma nota de 0 a 10, recomendando para aprovação os trabalhos
que obtiverem nota superior a 7.
6.7 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive aquelas adquiridas fora da universidade, objetivando enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem e possibilitando ao aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em
conjunto com uma abordagem humanista voltada às modernas questões globais.
Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos
cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado
(FEFAAP) são desenvolvidas por todos os alunos ingressantes, para composição da carga
horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300 horas-aula, constituindo-
se em requisito necessário à obtenção do Grau de Bacharel em Engenharia.
Ao incluir em seu conteúdo a prática de estudos, atividades independentes e ações de
extensão junto à comunidade, as Atividades Complementares adquirem personalidade
regimental única. Nesse sentido, englobam como espécies (a) atividades de ensino, em que se
diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na
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definição de programas a projetos de experimentação e procedimentos metodológicos; (b)
atividades de extensão, em que se constituem como uma oportunidade da comunidade
interagir com a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e
acadêmico com aplicação de metodologias participativas; (c) atividades de pesquisa,
promovendo a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a
reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de
transformação, e (d) demais atividades discriminadas nos projetos pedagógicos dos cursos da
Faculdade de Engenharia, que não se enquadrem nos perfis supracitados, mas que, tal como
aquelas, se desenvolvam obrigatoriamente em horários distintos dos reservados ao ensino,
em horários regulares, em sala de aula.
No âmbito da Faculdade de Engenharia da FAAP, serão consideradas pertinentes à
possível consideração como Atividades Complementares de ensino, extensão, pesquisa e
administração institucional, as atividades discriminadas na Tabela de Atividades
Complementares, discriminada a seguir.
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Tabela 1 - Atividades Complementares: Descrição, Quantidade, Equivalência, Aproveitamento e Requisitos. São apresentadas Atividades Complementares para realização de
forma obrigatória e eletiva, totalizando-se as horas de acordo com as equivalências apresentadas. Cada atividade somente será validada se forem cumpridos os requisitos
associados.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ESPÉCIE QUANTIDADE MÁXIMA EQUIVALÊNCIA EM HORAS-
AULA MÁXIMO DE H-A REQUISITOS
OBRIGATÓRIAS (APENAS PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2012)
Disciplina de Criatividade
Ensino - 36 h-a 36 Aprovação na disciplina
ELETIVAS
Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou
científica da área com corpo editorial (1)
Extensão 2 no curso 30 h-a / artigo 60 Cópia autenticada da publicação, com capa e índice,
ou cópia acompanhada de original
Participação como palestrante, conferencista, integrante de
mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico Pesquisa 6 no curso 12 h-a / atuação 72 Certificado e cópia do trabalho apresentado
Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico-Científico;
resumido ou completo (expandido) (2) Pesquisa 6 no curso
12 h-a / completa
6 h-a / resumo
72 Cópia autenticada da publicação, com capa e índice,
ou cópia acompanhada de original
Participação na criação de Software Computacional ou
Multimídia publicado Pesquisa 1 no curso 50 h-a / software 50
Documentação de código e cópia do software
desenvolvido
Participação em Empresa Júnior FAAP Extensão 5 no curso 12 h-a / projeto 60 Atestado e aprovação de relatório (3)
1 Serão considerados apenas periódicos indexados em qualquer base, ou, se no Sistema Qualis Periódicos da CAPES, periódicos com estratos indicativos de qualidade A (A1, A2) e B (B1, B2, B3, B4, B5).
2 Serão consideradas 12 horas-aula por publicação em revista especializada ou artigo completo em anais de congresso e 6 horas-aula por publicação de resumo em anais de congresso.
3 Relatório aprovado e assinado pelo responsável pela atividade de Empresa Júnior.
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Certificação Técnica ou Profissional (4) Extensão 4 no curso 30 h-a / certificação 120 Certificado e aprovação pelo Coordenador de Curso
Cursos de Extensão (5) Extensão 5 no curso 6 h-a / curso 30 Certificado de aproveitamento ou freqüência
Disciplina em outro curso (6) Ensino 5 no curso Carga horária da disciplina 180
Plano de curso fornecido pela IES e comprovante de
aprovação
Cursos de Idiomas ou aprovação em exames de proficiência (7) Extensão 4 no curso 5 h-a / módulo 20 Certificado
Cursos de TI on-line (8) Extensão 5 no curso 12 h-a / curso 60 Certificado
Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 12 h-a / ano 60 Certificado e aprovação de relatório (9)
4 Certificação profissional em área correlata à carreira de engenharia escolhida, tais como: CPIM e CIRM (Produção, Logística, Cadeia de Suprimentos, da APICS), PMP e CAPM (Gestão de Projetos e de Equipes),
CEC (Civil Engineering Certification), IBEC (Controle de Custos), LEED AP (Profissional Reconhecido para Construções Sustentáveis), NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade), FCP (Furukawa),
CISCO (várias), WCET (Comunicações Sem Fio, do IEEE), SCP (Rockwell Automation), CISSP, CISM e CISA (Segurança de Sistemas, da ISC² e outras), ITIL e COBIT (Gerenciamento de Processos de TI, de OGT e
ISACA), Sun (várias), Oracle (várias), Microsoft (várias), IBM (várias), ou equivalente.
5 Cursos de extensão realizados em IES na FAAP ou em outra, reconhecida pelo MEC, com no mínimo 6 horas-aula.
6 Disciplinas regularmente concluídas em outro curso de graduação, em IES da FAAP. A FEFAAP sugere que o aluno selecione disciplinas do seguinte grupo: Artes e Humanidades, História da Tecnologia,
Criatividade, Contabilidade e Finanças, Custos e Orçamento, Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, Ética e Responsabilidade Socioambiental.
7 Proficiência em língua estrangeira com apresentação de certificado e/ou atestado das seguintes entidades por língua: INGLÊS: teste de proficiência administrado pela Associação Alumni, ITP-TOEFL (Institucional
Testing Program - TOEFL); teste de proficiência administrado pela Cultura Inglesa, IELTS (International English Language Testing System; FRANCÊS: teste de proficiência ministrado pela Aliança Francesa; CASTELHANO:
teste de proficiência administrado pelo Instituto Hispânico de São Paulo; ITALIANO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Italiano de Cultura; ALEMÃO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Goethe. A
aceitação de certificados similares dependerá de avaliação.
8 Microsoft IT Academy, Intel Academy, Cisco Academy, Oracle Academy ou equivalente, oferecidos em acordo com FEFAAP.
9 Relatório deverá ser aprovado pelo professor responsável pela atividade ou pelo Coordenador de Curso.
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Participação no Programa Engenheiro Empreendedor
(ProEEmp) Pesquisa 4 no curso 50 h-a /projeto 200
Certificado de participação do projeto na Feira de
Engenharia (10)
Participação em congressos, palestras, jornadas, simpósios,
fóruns, seminários, encontros, festivais e similares (11)
Extensão 10 no curso 10 h-a / congresso
3 h-a / palestra 60 Certificado e aprovação de relatório (9)
Visitas Técnicas Locais (12) Extensão 10 no curso 10 h-a / visita 100 Aprovação de relatório (9)
Visitas Técnicas Interurbanas (13) Extensão 4 no curso 10 h-a /dia de visita 120 Aprovação de relatório (9)
Participação como bolsista no programa de Monitoria da
FEFAAP Ensino 1 no curso 60 h-a / semestre 60 Certificado
Simpósio de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 12 h-a / simpósio 60 Certificado (9)
Projeto Ler FEFAAP Extensão 5 no curso 12 h-a / participação 60 Aprovação de relatório (9)
Projetos Sociais (14) Extensão 10 no curso 6 h-a / projeto 60 Atestado e aprovação de relatório (9)
TOTAL OFERECIDO (HORAS-AULA) 1540
10 Certificado de participação emitido pelo Núcleo de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da FEFAAP.
11 De natureza acadêmica ou profissional. Será considerado congresso todo evento composto por no mínimo cinco palestras ou atividades sob um determinado tema ou assunto, com carga horária mínima de 8 horas.
Em qualquer outro evento com quantidade inferior a cinco atividades, as palestras serão contempladas de modo isolado.
12 São consideradas Visitas Técnicas Locais aquelas realizadas na mesma cidade da Instituição.
13 São consideradas Visitas Técnicas Interurbanas aquelas realizadas fora da cidade da Instituição, com duração máxima de 03 (três) dias, não se considerando os dias de deslocamento da origem ao destino.
14 Participação voluntária, por ano, em projetos de alcance social da FAAP, e/ou vinculados a atividades sócio-políticas (ONGs, projetos e programas comunitários, creches, asilos, entidades socioeducativas, prisões,
campanhas sociais e de estudo das relações étnico-raciais, etc.).
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6.8 Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp
As profundas alterações na economia mundial, principalmente a partir dos anos 80 do século passado, fizeram com que o
mercado fosse dominado não somente pela busca pela produtividade, mas também sob o paradigma da “tecnologia da informação”,
com o predomínio da velocidade, da flexibilidade, da conectividade e do empreendedorismo.
O engenheiro, principalmente pelo conhecimento tecnológico adquirido e seu alto potencial intrínseco para a criação, é um
empreendedor por excelência. Pesquisas recentes mostram que grande parte dos empreendedores se encontra entre os recém-
formados, que intentam aplicar as tecnologias assimiladas durante a graduação na solução de problemas que vislumbrem os
requisitos de sustentabilidade.
Uma ótima idéia antes de ser executada não tem valor algum. E executar uma idéia sem tê-la validado é abster-se de
conhecimento. Nesse sentido, o Programa Engenheiro Empreendedor da Faculdade de Engenharia da FAAP, ProEEmp, caminha
neste sentido: implantado desde o início do curso, tem um papel fundamental no incentivo à formação de Engenheiros
Empreendedores, com o intuito de despertar no aluno características como criatividade, capacidade de gestão e espírito inovador,
tendo como base os conhecimentos obtidos ao longo do curso. Para isso, inicialmente, proporciona-se aos alunos atividades que
visam a implantação de inovações tecnológicas por meio de projetos empreendedores, de modo a prover um diferencial significante
na inserção profissional, além de contribuir positivamente para o desenvolvimento de organizações. Desta forma, o ProEEmp tem
como meta a promoção, apoio e acompanhamento de atividades de pesquisa, desenvolvimento e/ou empreendedorismo de base
tecnológica.
O principal objetivo do programa é incentivar o espírito empreendedor nos alunos e fazer com que adotem uma postura mais
crítica em relação à vida e ao futuro profissional. Ser empreendedor é acima de tudo ter atitude: os indivíduos não nascem
empreendedores, mas tomam uma atitude empreendedora quando sabem aonde querem chegar. Sendo assim, o programa atinge
seu objetivo maior de apresentar ao corpo discente o ambiente de pesquisa empreendedora, de forma coordenada e atenta aos
objetivos pedagógicos das disciplinas de graduação.
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6.9 Metodologia de Ensino
Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas são norteados pelo movimento da ação-reflexão-ação, em que
o foco deve estar voltado para o campo de atuação do futuro profissional. Combinam diferentes estratégias, em razão da diversidade
de conteúdos e pressupõem a utilização de:
Aulas expositivas;
Seminários;
Exercícios em sala de aula;
Laboratórios tanto da Faculdade como de Centros de pesquisa e testes de empresas.
A metodologia de ensino deve ser: dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora e envolvente; utilizando-se de meios mais próximos
da realidade do aluno. Aprender, aplicar e construir novos saberes são partes do processo educacional. Nessa direção, o esforço
metodológico para a formação passa pela compreensão das diversas teorias que orientam o fazer profissional de cada área,
explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada, tornando esse movimento um eixo balizador do processo formativo.
6.9.1 Características Gerais
A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada por meio de ações e mecanismos didático-pedagógicos
múltiplos e flexíveis, dentro e/ou fora da sala de aula.
Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:
Aulas expositivas,
Desenvolvimento de ensaios e experimentos laboratoriais,
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Exposição de material áudio-visual,
Apresentação de estudos de casos,
Exercícios de aplicações sobre conceitos e ferramentas,
Discussão e dinâmica em grupo,
Apresentação de trabalhos interdisciplinares,
Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos,
Desenvolvimentos de projetos,
Estudos de projetos,
Avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo),
Aulas com convidados (mini-palestras).
Em ambientes que transcendem a sala de aula, os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:
Desenvolvimento de pesquisas, experimentos e ensaios,
Levantamento de dados em campo,
Desenvolvimento de projetos,
Participação de seminários, palestras e congressos,
Visitas técnicas,
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Desenvolvimentos de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares.
O desenvolvimento de projetos do ProEEmp, durante os oito semestres iniciais do curso de Engenharia Elétrica, utiliza o
conhecimento técnico e de gestão aprendidos em sala de aula e estratégias que exigem a interação extraclasse, permitindo a fixação
de conceitos e conteúdos, elaboração de pesquisas, entrevistas e todas ações que levam à maior consistência de seus resultados.
Portanto, pode-se dizer que se trata da aplicação de estratégias empreendedoras de aprendizagem, de reconhecimento e de
desenvolvimento individual do aprender a aprender pelo uso e aplicações práticas e integradoras da engenharia elétrica.
6.10 Inter-relação das Disciplinas na Concepção do Currículo
A concepção do curso de Engenharia Elétrica teve como premissa o atendimento da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do
Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior quanto à carga horária da Resolução do Conselho Nacional de
Educação - Câmara de Educação Superior de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação de Engenharia.
A estratégia de ensino-aprendizagem, ou seja, de inter-relacionamentos das disciplinas podem ser representadas pela visão de
relacionamento entre as disciplinas que compõem as linhas de formação do curso de Engenharia Elétrica, assim como na vinculação
dos conteúdos das mesmas, no desenvolvimento de projetos e trabalhos interdisciplinares, sendo coroados pelo desenvolvimento por
parte do aluno do Trabalho de Conclusão de Curso, pela vivência profissional no estágio supervisionado e pelo Projeto Engenheiro
Empreendedor.
6.11 Flexibilidade Curricular
A flexibilidade curricular do curso de Engenharia Elétrica, de modo específico, é representada pela disciplina de Seminários
Avançados, que tem como meta ser ministrada por professores convidados de instituições parceiras, nacionais e internacionais,
assim como ser a alternativa e a oportunidade de abordar matérias e conteúdos atuais, tanto de forma teórica quanto experimental.
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6.12 Visão Geral das Disciplinas do Curso
Na próxima página é apresentado o quadro resumo com as disciplinas que compõe o curso, a distribuição das mesmas de
acordo com as linhas de formação (básica, profissionalizante e específica) e a carga horária total. Por último são apresentados os
ementários e bibliografias por disciplina.
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7 Ementário por Semestre
7.1 1º Semestre
Disciplina: Matemática I – 1EB174
Ementa: Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades. Derivadas e aplicações do Calculo de Derivadas.
Bibliografia
Básica:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo:
Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,
George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia
Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,
2013.
DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha:
Thomson Paraninfo, 1998.
GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e
Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1966.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São
Paulo: Harbra, 1994.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Disciplina: Física I – 1EB176
Ementa: Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força. Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.
Bibliografia
Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. Vol.
1. Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
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SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e
Engenheiros v.1 Mecânica. 1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia
Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM,
Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório
de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em
Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física,
2006.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed.
São Paulo: LTC, 2006.
TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. Vol. 1. 1ª
ed. São Paulo: LTC, 2006.
Disciplina: Química Geral – 1EB177
Ementa: Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico.
Bibliografia
Básica:
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à
Engenharia. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007.
MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia
Complementar:
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo:
Atual, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São Paulo: McGrawl, 1971.
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USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina: Geometria Analítica – 1EB152
Ementa: Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos.
Hipérboles. Parábolas. Cônicas. Superfícies Esféricas. Quadráticas.
Bibliografia
Básica:
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento
Vetorial. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2006.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
Bibliografia
Complementar:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática
elementar: geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual,
2011.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São
Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,
LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e
exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo:
Bookman, 2009.
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à Algebra Linear. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica – 1EB170
Ementa: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e
aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura
de trabalhos científicos e tecnológicos. A organização das fontes. A
comunicação dos resultados.
Bibliografia
Básica:
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed.
São Paulo: Makron Books, 2007.
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GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São
Paulo: Harper & Row, 1979.
SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das
Ciências Sociais. 11ª ed. Porto: Afrontamento, 2001.
Bibliografia
Complementar:
ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e
emoção. 12ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de
Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto
Alegre: EDUCS/Vozes, 1980.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da
Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: Expressão Gráfica I – 1EB173
Ementa: Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.
Bibliografia
Básica:
BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para
Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e
AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico
Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia
Complementar:
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO
VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO,
1970.
FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e
Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
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MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª
ed. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São
Paulo: EPU, 1977.
Disciplina: Ciências do Ambiente – 1EB181
Ementa: Ecologia, Biodiversidade e Meio Ambiente. Engenharia e Desenvolvimento
Sustentável. Impactos Ambientais. Legislação e Políticas Ambientais.
Documentos Históricos. Produção mais Limpa. Educação Ambiental.
Bibliografia
Básica:
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.. Meio Ambiente -
guia prático e didático.. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda, 2012.
BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José
Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI,
Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia
Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth.. Engenharia Ambiental:
Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
Bibliografia
Complementar:
ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade: Uma Ruptura
Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO,
Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2009.
FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos.
Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.
GOLDEMBERG, José; Villanueva, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente
e Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
KRIGER, M. G. et al. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal,
2006.
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7.2 2º Semestre
Disciplina: Matemática II – 1EB274
Ementa: Integrais indefinidas: conceito e propriedades. Integrais definidas. Integrais
de funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais, Técnicas de
integração. Aplicações de integração: área, valor médio, comprimento de
curvas e volumes de revolução.
Bibliografia
Básica:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo:
Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,
George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia
Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,
2013.
DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha:
Thomson, 1998.
GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de
Janeiro: Científica, 1992.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São
Paulo: Harbra, 1994.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Disciplina: Física II – 1EB276
Ementa: Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Teoria Cinética dos Gases. Energia em Processos Térmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas.
Bibliografia
Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e
Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo:
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
Curso de Engenharia Elétrica
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Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e
Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia
Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM,
Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório
de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e
Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em
Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e
Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed.
São Paulo: LTC, 2000.
Disciplina: Álgebra Linear – 1EB272
Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares.
Autovalores e autovetores. Diagonalização de operações. Produto interno.
Bibliografia
Básica:
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª
ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas
Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.
Bibliografia
Complementar:
CARLEN, E. A.; CARVALHO, M. C. Álgebra Linear: Desde o Início. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
KOLMAN, B. HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª
ed. Rio de janeiro: LTC, 2006.
LEON, S. T. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
Curso de Engenharia Elétrica
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1999.
POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira, 2003
Disciplina: Métodos Computacionais – 1EB270
Ementa: Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e
repetição. Tipos de dados simples e estruturados. Variáveis. Linguagem de
Programação. Programação estruturada. Arquivos.
Bibliografia
Básica:
GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 4ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
PAULA, Everaldo Antônio de; DA SILVA, Camila Ceccatto. Lógica de
Programação – Aprendendo a Programar. 1ª ed. Santa Cruz do Rio
Pardo: Viena, 2007.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia
Complementar:
HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st
ed. New York: Prentice-Hall, 2005.
MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Érica,
2010.
PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for
Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press,
2006.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica
de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São
Paulo: Senac, 2007.
Disciplina: Expressão Gráfica II – 1EB273
Ementa: Projeto assistido por computador: criação e propriedades dos objetos,
dimensionamento, bibliotecas, plotagem e impressão. Características dos
tipos de projeto.
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49 / 88
Bibliografia
Básica:
BALDAM, Roquemar; OLIVEIRA, Adriano de; COSTA, Lourenço.
AUTOCAD 2010 - Utilizando Totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
GIESECKE, Frederik E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico
Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia
Complementar:
DAGOSTINO, Franck D. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São
Paulo: Hemus, 2004.
MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira. Desenho
Digital: Técnica e Arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 3ª ed. São Paulo:
PROTEC, 2004.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e
AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. 4ª ed. Santa
Catarina: EDUFSC, 2007.
Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais – 1EB277
Ementa: Estrutura atômica. Arranjos atômicos. Propriedades mecânicas. Soluções
sólidas e equilíbrio de fases. Tratamento térmico.
Bibliografia
Básica:
ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos
Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma
Introdução. 7ª ed. São Paulo: LTC, 2008.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
Bibliografia
Complementar:
ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties
and Applications. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann,
1998.
ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures,
Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth
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Heinemann, 1998.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007.
PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: UnB,
2006.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos
Materiais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970.
Disciplina: Probabilidade e Estatística – 1EB283
Ementa: Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Apresentação tabular e
gráfica. Medidas de posição, dispersão, assimétrica e curtose. Probabilidade.
Variáveis aleatórias. Distribuições Discretas e Contínuas.
Bibliografia
Básica:
WILD, Cristopher J., SEBER, George A.F.. Encontros com o acaso - um
primeiro curso de análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC,
2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro Pessoa.
PINHEIRO... (ET AL.), João Ismael D.. Estatística Básica - A Arte de
Trabalhar com Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BARBETTA, Pedro. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4a..
Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.
Bibliografia Complementar:
LAPPONI,, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4a.. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
LEVIN, Jack, FOX, James A.. Estatística para Ciências Humanas. 9a.. São
Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. Trad. Alfredo Alves de Farias e Ana
Maria Lima de Farias.
LARSON, Ron, FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2004. Trad. Cyro de Carvalho Patarra.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento e Lima. PEDROSO, Antonio Carlos.
Noções de probabilidade e Estatística. 7. São Paulo: Edusp, 2010.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3. São
Paulo: Atlas, 2011.
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Curso de Engenharia Elétrica
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7.3 3º Semestre
Disciplina: Matemática III – 1EB374
Ementa: Funções Vetoriais. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos.
Multiplicadores de Lagrange. Derivada Direcional e Campos Gradientes.
Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas.
Bibliografia
Básica:
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B:
Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e
de Superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,
George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,
George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia
Complementar:
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad.
Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,
2013.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1983.
STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2001.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed.
São Paulo: Thomson, 2003.
Disciplina: Física III – 1EB376
Ementa: Processos de Eletrização. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico.
Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica. Campo
magnético. Força magnética. Lei de Biot-Savart. Indução eletromagnética.
Indutância. Circuitos RC, RL e RLC. Ondas eletromagnéticas.
Bibliografia HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
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Básica: Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e
Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage,
2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III -
Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia
Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de
Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2.
1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros -
Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
Disciplina: Mecânica dos Sólidos – 1EB371
Ementa: Força, Momento, Sistemas de Forças Equivalentes, Equilibrio de Corpos
Rígidos no Espaço, Cálculo de Reações de Apoios, Centróide de Áreas,
Momento de 1ª Ordem, Momento de 2ª Ordem, Movimento Absoluto,
Movimento Relativo, Quantidade de Movimento, Trabalho e Impulso de
uma Força..
Bibliografia
Básica:
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros-
Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares
Filho, Ariosto Bretanha Jorge.
HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo:
Prentice Hall, 2011.
HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo:
Pretince Hall, 2011.
Bibliografia
Complementar:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2010.
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Curso de Engenharia Elétrica
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SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica
clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos,
montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico Ltda, 1966.
WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Administração – 1EB379
Ementa: Evolução histórica das organizações e do pensamento administrativo.
Principais teorias. Funções administrativas. O papel do gestor e as
habilidades gerenciais. Funções da organização. O processo de tomada
de decisão. Estruturas, processos organizacionais e fontes de poder.
Bibliografia
Básica:
BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
ROBBINS, Stephen P.. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia
Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração:
uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro.
1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA,
Clodine Janny. Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
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Curso de Engenharia Elétrica
54 / 88
Disciplina: Circuitos Elétricos I – 1EL372
Ementa: Análise de circuitos no domínio tempo: circuitos RLC, resposta a excitações
senoidais, análise por variáveis de estado. Impedâncias complexas e
quadripolos generalizados.
Bibliografia
Básica:
DORF, Richard. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7a. LTC, 2008. NILSSON, James W.. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2008. ORSINI, Luis de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos, Vol.I. 2a. Edgar
Blucher, 2002.
Bibliografia
Complementar:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 11. São Paulo: Érica, 2002. __________________. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 15. São Paulo: Érica, 1998. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade Básica. 2. São Paulo: Makron Books, 1997. EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2005. BOLTON, W.; FARATO, Carlos Alberto. Análise de Circuitos Elétricos. 1.
São Paulo: Makron Books, 1995.
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Curso de Engenharia Elétrica
55 / 88
7.4 4º Semestre
Disciplina: Matemática IV – 1EB474
Ementa: Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações
diferenciais ordinárias, lineares de 1ª e 2ª ordem. Sistemas de equações
diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de variável
complexa e aplicações. Equações diferenciais parciais.
Bibliografia
Básica:
COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª
ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,
George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia
Complementar:
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad.
Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,
2013.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais
Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1983.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed.
São Paulo: Thomson, 2003.
Disciplina: Física IV – 1EB479
Ementa: Óptica Geométrica e Óptica Física: reflexão e refração da luz, difração da
luz. Física Moderna: espectroscopia, cromatografia, diodos emissores de luz
(LED) e constante de Planck, resistência elétrica dependente da luz (LDR).
Relatividade. Física Quântica. Fotometria.
Bibliografia
Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos
de Física -4-Óptica e Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W.. Princípios de Física - v4 -
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Curso de Engenharia Elétrica
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Óptica e Física Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física
Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia
Complementar:
KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron
Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade,
Física Quântica. Vol. 4. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados, Interessados e
Aficionados - Volume Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz.
Física 3: eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros -
Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
Disciplina: Fenômenos de Transporte – 1EB483
Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos Fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia para Regime Permanente. Medida de Propriedades dos Escoamentos. Semelhança Mecânica. Escoamento de Fluídos Incompressíveis em Condutos Forçados em Regime Permanente. Transferência de calor e massa.
Bibliografia
Básica:
ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e
Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.
FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T..
Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos S.A, 2013.
POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed.
São Paulo: Thomson, 2004.
Bibliografia
Complementar:
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª
ed. São Paulo: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
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Curso de Engenharia Elétrica
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DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.
GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo:
Makron Books, 1997.
MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da
Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
Disciplina: Circuitos Elétricos II – 1EL484
Ementa: Análise fasorial. Indutâncias mútuas e transformadores. Circuitos polifásicos. Análise de circuitos através da transformada de Laplace. Análise nodal e de malhas no domínio de Laplace. Funções de transferência e resposta em freqüência.
Bibliografia
Básica:
DORF, Richard. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7a. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NILSSON, James W.. Circuitos Elétricos. 8a. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos, Vol I&II. 2a. Rio
de Janeiro: Edgar Blucher, 2002.
Bibliografia
Complementar:
EDMINISTER, Joseph A. & NAHVI, Mahmood. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2005. ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 11. São Paulo: Érica, 2002. __________________. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 15. São Paulo: Érica, 1998. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade Básica. 2. São Paulo: Makron Books, 1997. BOLTON, W.; FARATO, Carlos Alberto. Análise de Circuitos Elétricos. 1.
São Paulo: Makron Books, 1995.
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Curso de Engenharia Elétrica
58 / 88
Disciplina: Eletrônica I – 1EL485
Ementa: Conceitos básicos de projeto em eletrônica. Propriedades dos materiais
semicondutores, junções semicondutoras e dispositivos a semicondutor.
Diodos semicondutores e tipos de diodos. Circuitos com diodos
semicondutores. Transistor bipolar de junção. Circuitos com transistores de
junção. Transistor de efeito de campo. Circuitos com transistores de efeito
de campo. Fontes e guias de corrente. Amplificadores diferenciais.
Bibliografia
Básica:
SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth C.. Microeletrônica. 5. Prentice Hall Brasil, 2007. BOYLESTAD, Robert L.; Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. Prentice Hall Brasil, 2004. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M.. Laboratório de
Eletricidade e Eletrônica. 24. São Paulo: Erica, 2009.
Bibliografia
Complementar:
SMITH, Kenneth Carless. Laboratory Explorations for microeletronic circuits. 1. Oxford: Oxford University Press, 1998. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol.1. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. __________________. Eletrônica vol.2. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. TSIVIDIS, Yannis. A first Lab in circuits and electronics. 1. New York: John Willey & Sons, 2002. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: Tiristores.
11. São Paulo: Érica, 2006.
Disciplina: Estrutura e Interpretação de Programas de Computador – 1EL470
Ementa: Análise fasorial. Indutâncias mútuas e transformadores. Circuitos
polifásicos. Análise de circuitos através da transformada de Laplace. Análise
nodal e de malhas no domínio de Laplace. Funções de transferência e
resposta em freqüência.
Bibliografia
Básica:
ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e
Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.
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Curso de Engenharia Elétrica
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FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T..
Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos S.A, 2013.
POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed.
São Paulo: Thomson, 2004.
Bibliografia
Complementar:
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª
ed. São Paulo: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.
GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo:
Makron Books, 1997.
MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da
Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
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60 / 88
7.5 5º Semestre
Disciplina: Economia – 1EB579
Ementa: Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado.
Elasticidade. Produção, custos e lucro. Agregados macroeconômicos.
Política fiscal. Política monetária. Política cambial. Economia mundial e
brasileira.
Bibliografia
Básica:
MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage,
2014.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª
ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
Bibliografia
Complementar:
ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben; CROUSHORE, Dean Darrell.
Macroeconomics. 8. ed. Massachussetts: Pearson, 2014.
FRANK, Robert H. Microeconomia e comportamento. 8. ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: Micro e Macro. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos
de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disciplina: Métodos Numéricos – 1EB580
Ementa: Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares.
Interpolação e aproximações. Ajuste de curvas. Solução de equações
não-lineares. Equações diferenciais parciais. Diferenciação e integração
numérica.
Bibliografia
Básica:
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para
Engenharia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para
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Engenheiros e Cientistas: Uma Introdução com Aplicações Usando
Matlab. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry
Monken. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2003.
Bibliografia
Complementar:
ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd
ed. New Jersey: Wiley, 1965.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio,
trad. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2003.
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico:
Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.
ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo númerico para universitários. São
Paulo: Páginas e Letras, 2002.
Disciplina: Eletromagnetismo – 1EL523
Ementa: Ondas e fasores. Linhas de transmissão. Análise vetorial. Eletrostática e
magnetostática. Equações de Maxwell para campos variantes no tempo.
Polarização e perdas nos Dielétricos. Propagação de ondas
eletromagnéticas. Radiação e antenas. Sistemas de comunicação por
satélites e sistemas de radar.
Bibliografia
Básica:
HAYT JR, William. Eletromagnetismo. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2003. LUIZ, Adir Moysés. Eletromagnetismo: teoria e problemas resolvidos.. 1. São Paulo: Livraria da Física, 2009. EDMINISTER, Joseph A.. Eletromagnetismo. 2. São Paulo: Artmed, 2006.
Bibliografia
Complementar:
SLATER, John C.; FRANCK, N. H.. Eletromagnetism. 1. New York: McGraw-Hill, 1997. SILVA JUNIOR, Euler de Freitas. Eletromagnetismo e Física Moderna. 1. Curitiba: Positivo, 2009.
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ARAUJO, Antonio E. A.; NEVES, Washington L. A.. Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2005. KRAUS, John D.. Electromagnetics. 4. New York: McGraw-Hill, 1991. SADIKU, Matthew N. O.. Elementos de Eletromagnetismo. 3. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
Disciplina: Eletrônica II – 1EL524
Ementa: Comportamento em frequência de amplificadores. Amplificadores de
múltiplos estágios. Estrutura interna de amplificadores operacionais.
Estágios de saída e amplificadores de potência. Osciladores e geradores de
forma de onda. Mixers de frequência. Malha de captura de fase e
amplificador Lock-In.
Bibliografia
Básica:
SEDRA, Adel S.. Microeletrônica. 5. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. __________________. Laboratory Explorations for Microeletronic Circuits. 5. Oxford: Oxford University Press, 1998. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos
e Teoria de Circuitos. 8. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
Bibliografia
Complementar:
ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 11. São Paulo: Erica, 2006. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol.1. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. __________________. Eletrônica vol.2. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M.. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. São Paulo: Érica, 2009. TSIVIDS, Yannis. A first Lab in circuits ande electronics. 1. New York:
John Willey & Sons, 2002.
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Disciplina: Sinais e Sistemas – 1EL522
Ementa: Fundamentos da análise de sinais e sistemas, aplicações em filtros, áudio,
processamento de imagens, comunicação e controle automático.
Convolução, séries e transformadas de Fourier, amostragem,
processamento de sinais em tempo discreto, modulação, transformadas de
Laplace e Z e introdução aos sistemas realimentados.
Bibliografia
Básica:
HAYKIN, Simon. Sinais e Sistemas. 2. Porto Alegre: Bookman, 2005. MITRA, Sanjit Kumar. Digital Signal Processing: A Computer Based Approach.. 3. Boston: McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, Alan V.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
Bibliografia
Complementar:
HSU, Hwei. Sinais e Sistemas. 2. Porto Alegre: Bookman, 1995. LATHI, Bhagwandas Pannalal. Modern Digital an analog communication systems. 3. New York: Oxford University Press, 1998. INGLE, Vinay K.. Digital Signal Processing Using Matlab. Brooks/Cole, 2000. CARLSON, Athol Bruce. Sistemas de Comunicação: uma introdução aos sinais e ruídos em comunicação elétrica. 1. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Disciplina: Sistemas Digitais I– 1EL521
Ementa: Sistemas de Numeração (Decimal, Binário, Hexadecimal). Conversões e
Operações Aritméticas Binárias. Funções e Portas Lógicas. Álgebra
Booleana. Simplificação de Circuitos Lógicos por meio de Manipulação
Algébrica. Mapas de Karnaugh, Implicantes e Minimizações. Experiência
com portas lógicas TTL. Análise e projeto de circuitos combinacionais.
Representação de Portas Lógicas Usando VHDL. Codificadores e
Decodificadores. Multiplexadores e Demultiplexadores. Circuitos
Seqüenciais - Flip-Flops.
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Bibliografia
Básica:
CAPUANO, F. G,; IDOETA, I. V.. Elementos de Eletrônica Digital. 40. São Paulo: Érica, 2006. MANO, M. Morris; KIME, Charles R.. Logic and Computer Design Fundamentals. 4. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2008. TOCCI, Ronald J.. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia
Complementar:
BIGNELL, James W.; DONOVAN, R. L.. Eletrônica Digital: lógica combinacional. 1. São Paulo: Makron Books, 1995. LOURENÇO, Antonio Carlos; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos Digitais. 4. São Paulo: Érica, 1996. VAHID, F.; GIVARGIS, T.. Embedded System Design - A Unified Hardware/Software Introduction. New York: John Willey & Sons, 2002. MELO, Mairton. Eletrônica Digital. 1. São Paulo: Makron, 1993. KARRIS, Steven T.. Digital Circuits Analysis and Design with Simulink Modeling. 1. Orchard, 2007.
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7.6 6º Semestre
Disciplina: Recursos Humanos e Comportamento Organizacional – 1EB679
Ementa: Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar. Ciência comportamental. Comportamento das organizações.
Bibliografia
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia
Complementar:
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de
Pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas
e competências. São Paulo: Saraiva, 2014. ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura,
2002. WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2004.
Disciplina: Instrumentação – 1EB680
Ementa: Conceito de instrumentação. Nomenclatura em instrumentação. Malhas de
controle. Variáveis de processo. Instrumentação analítica.
Bibliografia
Básica:
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação Industrial. 3. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
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FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia
Complementar:
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011. CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C.G.. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Erica, 2013. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática: teoria e
aplicações. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Conversão Eletromecânica de Energia – 1EL617
Ementa: Materiais magnéticos: estudo, classificação e fenômenos físicos associados.
Estruturas eletromagnéticas com e sem entreferro: modelos de estudo,
analogia e equivalência. Acoplamento magnético. O transformador ideal. O
transformador real: estudo em vazio e em carga, regulação, rendimento.
Transformadores trifásicos. Transformadores especiais. A transformação da
energia em movimento. O balanço de energia. Conversores translacionais.
Conversores rotativos: tipo anel e tipo comutador.
Bibliografia
Básica:
CARVALHO, Geraldo de. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2011. FITZGERALD, A. E.. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 6. Porto Alegre: Bookman, 2006. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia
Complementar:
ELLISON, Arthur James. Conversão Eletromecânica de Energia. 1. São Paulo: Poligono, 1972. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. Prentice-Hall do Brasil, 1994.
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KOSOW, I. L.. Máquinas Elétricas e Transformadores. 6. Rio de Janeiro: Globo, 1986. Trad. Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antonio Pinto Soares. NASCIMENTO Jr, G. C.. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2006. SIMONE, G. A.. Conversão Eletromecânica de Energia: uma Introdução ao Estudo. 1. São Paulo: Érica, 1999.
Disciplina: Eletrônica III – 1EL618
Ementa: Circuitos eletrônicos de potência e osciladores. Implementações de
interruptores de potência a semicondutor. Inversores de frequência.
Modulação por largura de pulso. Conversores chaveados. Fontes chaveadas.
Aplicações em automação industrial e em fontes renováveis de energia.
Bibliografia
Básica:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. 1. Prentice-Hall, 2000. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 11. Erica, 2006. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr, C.. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 4. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia
Complementar:
SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth C.. Microeletrônica. 4. São Paulo: Pearson, 1999. BOYLESTAD, Robert L.. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M.. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. São Paulo: Érica, 2009. MALVINO, Albert P.. Eletrônica - vol.1. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. __________________. Eletrônica vol.2. 4. São Paulo: Makron Books, 1997.
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Disciplina: Inteligência Artificial – 1EP600
Ementa: Representação, técnicas e arquiteturas de sistemas inteligentes do ponto de
vista computacional e suas aplicações. Regras de encadeamento, procura
heurística, lógica, propagação de restrições, procura restrita e outros
paradigmas de resolução de problemas. Árvores de decisão, redes neurais,
algoritmos genéticos e paradigmas distribuídos de processamento e tomada
de decisão.
Bibliografia
Básica:
RUSSEL, Stuart J.; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2. São Paulo: Campus, 2004. HAYKIN, Simon S.. Redes Neurais: principios e prática. 2. Porto Alegre: Bookman, 2001. HAYKIN, Simon. Neural Networks and Learning Machines. 3. New Jersey: Prentice-Hall, 2008.
Bibliografia
Complementar:
BITTENCOURT, G.. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3. Florianópolis: EDUFSC, 2006. KNIGHT, Kevin. Artificial Inteligence. 1. McGraw-Hill, 1991. NASCIMENTO JUNIOR, Caio Lucio; YONEYAMA Takashi. Inteligência Artificial em controle e automação. 1. São Paulo: Blucher, 2000. KOWALSKI, Robert. Logica, Programacion e inteligencia artificial. 1. Madrid: Diaz de Santos, 1986. RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin. Inteligência Artificial. 2. São Paulo:
McGraw-Hill, 1994.
Disciplina: Sistemas Digitais II – 1EL616
Ementa: Contadores assíncronos. Circuitos divisores de freqüência e contadores.
Contadores Síncronos. Máquina de Estados Finitos. Geradores de códigos
e seqüências. Descrição de Circuitos Lógicos utilizando VHDL. Conversor
Digital/Analógico: D/A e Analógico Digital A/D. Memórias.
Bibliografia
Básica:
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V.. Elementos de Eletrônica Digital. 40. São Paulo: Érica, 2008.
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MANO, M.Morris; KIME, Charles R.. Logic and Computer Design Fundamentals. 4. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2008. TOCCI, Ronald J.. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10a. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia
Complementar:
BIGNELL, James W.; DONOVAN, R. L.. Eletrônica Digital: lógica combinacional. 1. São Paulo: Makron Books, 1995. LOURENÇO, Antonio Carlos; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos Digitais. 4. São Paulo: Érica, 1996. VAHID, F.; GIVARGIS, T.. Embedded System Design - An Introduction. 1. New York: John Wiley & Sons, 2002. MELO, Mairton. Eletrônica Digital. 1. São Paulo: Makron, 1993. KARRIS, Steven T.. Digital Circuits Analysis and Design with Simulink
Modeling. 1. Orchard Publications, 2007.
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7.7 7º Semestre
Disciplina: Gestão de Projetos – 1EB770
Ementa: Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto. Software de gestão de projetos.
Bibliografia
Básica:
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
NEWTON, Richard. O Gestor de Projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Makron Books, 2011.
Bibliografia
Complementar:
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competência para gerenciar projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK). 5ª ed. Pensilvânia: Project Management Institute, 2005.
SALLES Jr., Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Ângelo Santos do; RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de Riscos em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lúcio José. Gerenciamento de Aquisições em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina: Máquinas Elétricas – 1EL773
Ementa: Máquinas de corrente contínua e corrente alternada. Acionamento e
controle de motores por dispositivos eletrônicos. Conceitos em
eletromecânica, tendo por base a maquinaria elétrica. Princípios e análise de
sistemas eletromecânicos. Design eletromecânico de dispositivos
rotacionais lineares. Princípios da conversão de energia e suas aplicações na
indústria e na mecatrônica. Estimação dos parâmetros elétricos dinâmicos
de máquinas elétricas e sua implicação no desempenho de sistemas.
Bibliografia CARVALHO, Geraldo de. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 2ª. São
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Básica: Paulo: Érica, 2011. FITZGERALD, A. E.. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 6a. Porto Alegre: Bookman, 2006. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia
Complementar:
NASAR, S. A.. Máquinas Elétricas. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. LTC, 1994. KOSOW, I. L.. Máquinas Elétricas e Transformadores. 6. Rio de Janeiro: Globo, 1986. Trad. Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antonio Pinto Soares. NASCIMENTO JR, G. C.. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2006. SIMONE, G. A.. Conversão Eletromecânica de Energia: uma Introdução
ao Estudo. 1. São Paulo: Érica, 1999.
Disciplina: Microcontroladores – 1EL780
Ementa: Introdução ao microcontrolador 8051. Apresentação da ferramenta de
simulação. Apresentação do "kit" de laboratório. Instruções. "Ports" e
Ciclos de máquina. Temporizadores. Interrupções. PWM. Comunicação
Serial. Programação de LCD. Conversor A/D (8051). Conversor D/A
(8051).
Bibliografia
Básica:
NICOLOSI, Denys E. C.. Microcontrolador 8051 Detalhado. 6. São Paulo: Erica, 2010. __________________. Laboratório de Microcontroladores Família 8051: Treino de Instruções, hardware e software. 5. São Paulo: Érica, 2010. KLEITZ, William. Digital and Microprocessor Fundamentals. 4. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2003.
Bibliografia
Complementar:
NICOLOSI, Denys E. C.; BRONZERI, Rodrigo Barbosa. Microcontrolador 8051 Família AT89S8252 Atmel com Linguagem C: Prático e Didático - Família AT89S825. 1. São Paulo: Érica, 2005. SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores PIC: teoria e prática. 9. São Paulo: Érica, 2000.
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CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V.. Elementos de Eletrônica Digital. 40. São Paulo: Érica, 2006. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. 10. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008. MANO, Morris; KIME, Charles R.. Logic and computer design fundamentals. 4. EUA: Prentice-Hall, 2007.
Disciplina: Processamento Digital de Sinais – 1EL781
Ementa: Revisão de transformada de Fourier de sinais discretos, transformada Z e
sistemas lineares invariantes com o deslocamento. Processamento discreto
de sinais analógicos e variação da taxa de amostragem. Análise de sistemas
lineares invariantes com o deslocamento. Transformada discreta de Fourier
e transformada rápida de Fourier. Estruturas de implementação de sistemas
discretos. Técnicas de projeto de filtros digitais. Tópicos em processamento
discreto de sinais.
Bibliografia
Básica:
MITRA, Sanjit Kumar. Digital signal processing: a computer-based approach. 3. Santa Barbara, California: McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W.; BUCK, John R.. Discrete-Time Signal Processing. 2. Prentice Hall, 1999. PROAKIS, John G.; MANOLAKIS, Dimitris G.. Digital signal processing: principles, algorithms, and aplications. 3. New Jersey: Prentice Hall, 2000.
Bibliografia
Complementar:
CARLSON, Athol Bruce. Communication Systems. 5. New York: McGraw-Hill, 2010. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G.. Digital Signal Processing using Matlab. 1. Estados Unidos: Thomson, 2007. MITRA, S. K.. Digital Signal Processing: A Computer Based Approach. 3. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo:
Pearson, 2010.
Disciplina: Redes de Computadores – 1EL770
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73 / 88
Ementa: Redes de computadores. Conceitos, arquiteturas e tecnologias.
Interconexão. Segurança.
Bibliografia
Básica:
KUROSE, J. F.. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. São Paulo: Pearson, 2006. TANENBAUM, A. S.. Redes de Computadores. 4. Campus, 1994. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. 4. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia
Complementar:
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. Porto Alegre: Bookman, 2006. HALLBERG, Bruce A.. Networking: redes de computadores - teoria e prática. 1. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. COMER, Douglas. Redes de computadores e internet. 4. Porto Alegre: Bookman, 2007. DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. 1. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. KUROSE, James F; KEITH, W.. Redes de Computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. São Paulo: Pearson, 2006.
Disciplina: Sistemas Lineares – 1EM774
Ementa: Definições gerais de sistemas lineares. Análise de sistemas com a
transformada de Laplace. Análise de resposta ao degrau nos domínios do
tempo e da frequência. Teoremas envolvendo série e transformada de
Fourier. Sistemas amostrados. Transformada Z. Aplicação da transformada
Z em sistemas amostrados. Estabilidade de sistemas lineares discretos.
Bibliografia
Básica:
HAWAD, S. H.; OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. 2. São Paulo: Bookman, 2006. HSU, H.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia
Complementar:
CARLSON, Bruce A.. Communication Systems. 5. New York: McGraw-Hill, 2010. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Pearson, 2010.
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HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2009. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5. São Paulo:
Pearson, 2010.
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75 / 88
7.8 8º Semestre
Disciplina: Acionamentos Elétricos e Eletrônicos – 1EL881
Ementa: Retificadores: projeto, filtros e proteção. Retificadores controlados.
Inversores e ciclo conversores. Invólucros e normalização. Comportamento
dinâmico. Seleção de motores. Arranque, frenagem e inversão. Variação de
velocidade: circuitos convencionais e com tiristores.
Bibliografia
Básica:
BIM, Edson. Máquinas elétricas e Acionamento. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. Porto Alegre: Bookman, 2006. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia
Complementar:
AHMED, A.. Eletrônica de Potência. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2000. ALMEIDA, J. L.. Dispositivos semicondutores: tiristores, controle de potência em CC e CA. 7. São Paulo: Érica, 2000. CARVALHO, Geraldo de. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2011. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994. KOSOW, I. L.. Máquinas elétricas e transformadores. 13. São Paulo:
Globo, 1998.
Disciplina: Automação Industrial – 1PM879
Ementa: Sistemas de automação. Controladores Lógicos Programáveis (CLP).
Linguagens de programação em controle. Redes Industriais. Sistemas de
supervisão e controle. Sistemas SCADA. Sistemas digitais de controle
distribuído.
Bibliografia
Básica:
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011.
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FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia
Complementar:
ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005. BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 10. São Paulo: Érica, 2007. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2011. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. São Paulo: Erica, 1998. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumatica: projetos,
dimensionamento e análise de circuitos. 7. São Paulo: Érica, 2013.
Disciplina: Geração de Energia – 1EL880
Ementa: Tipos de geração de energia. Fundamentos teóricos, seleção, limitações e
aspectos econômicos da geração termoelétrica. Aspectos práticos para
projeto, construção, operação e manutenção de centrais. Requisitos e
acessórios para geração de energia hidroelétrica. Planejamento e
dimensionamento básicos de centrais hidroelétricas e sua integração nos
sistemas elétricos.
Bibliografia
Básica:
REIS, Lineu Bélico dos. Geração de Energia Elétrica.. São Paulo: Manole, 2003. SOUZA, Zulcy de. Centrais Hidroelétricas. São Paulo: Interciência, 2009. TOLMASQUIM, M.T.. Geração de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo: Interciência, 2005.
Bibliografia
Complementar:
FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010. WALISIEWICZ, Marek. Energia Alternativa. 1. São Paulo: Publifolha, 2007. REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. 1. Barueri: Manole, 2006. ALDABÓ, Ricardo. Energia Solar. 1. São Paulo: Ardiber, 2005.
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__________________. Energia Eólica. 1. São Paulo: Ardiber, 2002.
Disciplina: Princípios de Comunicação – 1EL870
Ementa: Análise de sinais. Estudo matemático dos sistemas de comunicação com
modulação em amplitude, freqüência, comportadora suprimida e por
pulsos. Moduladores e demoduladores.
Bibliografia
Básica:
CARLSON, A. B.. Communication Systems. 4. McGraw-Hill, 2004. HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação – Analógicos e Digitais. 4. Bookman, 2004. LATHI, B. P.. Modern Digital and Analog Communication Systems. England: Oxford University Press, Inc., 1998.
Bibliografia
Complementar:
HAYKIN, Simon. Communications Systems. 4. Porto Alegre: Bookman, 2004. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 1. São Paulo: Makron Books, 1992. OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W.; BUCK, John R.. Discrete-Time Signal Processing. 2. New Jersey: Prentice-Hall, 1999. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de Comunicação. 1. São Paulo:
Érica, 2004.
Disciplina: Sistemas de Controle – 1EM879
Ementa: Projeto de Sistemas de Controle no domínio do tempo discreto.
Bibliografia
Básica:
NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. KUO, Benjamin C.. Digital control systems. 2. New York: Oxford
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University Press, 2007.
Bibliografia
Complementar:
CAMPOS, Mario C. M. M de; TEIXEIRA, H. C. G.. Controles Tipicos de equipamentos e processos industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC - Teoria e Aplicações. 1a. São Paulo: LTC, 2007. DORF, Richard C.. Sistemas de Controle Modernos. 11a. São Paulo: LTC, 2009. KUO, Benjamin C.; GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de Controle
Automático. 9a. São Paulo: LTC, 2012.
Disciplina: Sistemas de Potência – 1EL882
Ementa: Representação dos elementos constituintes dos sistemas elétricos.
Modelamento. Análise do fluxo de carga. Considerações econômicas.
Introdução a Transitórios Elétricos. Sobretensões Temporárias, de
Manobra e Atmosféricas. Simulação de Sobretensões. Controle de
Sobretensões. Sistemas elétricos em regime permanente: operação e
controle. Transitórios. Sistemas não equilibrados. Estabilidade. Métodos de
proteção.
Bibliografia
Básica:
GLOVER, J.Duncan. Power Systems Analysis. 4. Boston: Cengage, 2012. TLEIS, Nasser D.. Power Systems Modelling and Fault nalysis: Theroy and Pracitce. Newnes, 2008. ZANETTA JR., Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência.. Livraria da Física, 2006.
Bibliografia
Complementar:
CAMARGO, C. Celso. Transmissão de Energia Elétrica - Aspectos Fundamentais. 1. Florianópolis: EDUFSC, 2006. STEVENSON JUNIOR, William D.. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E. J.. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. BARTHOLD, L. O.; REPPEN, N. D.; HEDMAN, D. E.. Análise de circuitos de sistemas de potência. 1. Santa Maria: UFSM, 1978.
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CAMARGO, Cornélio Celso do Brasil. Confiabilidade aplicada a sistemas
de potência elétrica. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
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7.9 9º Semestre
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I – 1EB972
Ementa: Caráter integrador e multidisciplinar do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baseado em assuntos de interesse da engenharia, com acompanhamento de um orientador especialista da área. O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões.
Bibliografia
Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS Jr., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia
Complementar:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3ª ed. São Paulo: ABNT, 2011.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
KRICK, Edward V.; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. Introdução à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.; Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: Distribuição de Energia – 1EL980
Ementa: Constituição dos sistemas de distribuição. Requisitos de atendimento.
Estudo do mercado de energia elétrica. Projeção de mercado. Planejamento
e projeto de sistema de distribuição. Confiabilidade. Análise de alternativas.
Projeto de subestações. Localização de subestações.
Bibliografia
Básica:
FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para gestão. 1. São Paulo: Synergia, 2012. NERY, Eduardo. Mercados e regulação de energia elétrica. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. KAGAN, Nelson. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
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Bibliografia
Complementar:
MAYO, Roberto. Derivativos de Eletricidade e Gerenciamento de Risco. 1. São Paulo: Synergia, 2009. GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1. Barueri: Manole, 2006. GOLDEMBERG, José; VILLANUEVA, Luiz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. São Paulo: EDUSP, 2003. WALISIEWICZ, Marek. Energia Alternativa. 1. São Paulo: Publifolha,
2007.
Disciplina: Energia e Meio Ambiente – 1EL979
Ementa: A energia e o meio ambiente. Conservação de energia. Conservação de energia residencial e controle de transferência de calor. Energia solar: características e aquecimento. Energia de combustíveis fósseis. Poluição do ar e uso de energia. Aquecimento global, destruição da camada de ozônio e resíduos de calor. Eletricidade de fontes solares, eólicas e hídricas. Energia nuclear: fissão e fusão. Biomassa: das plantas ao lixo. O calor da terra: energia geotérmica.
Bibliografia
Básica:
CUNHA, Eldys Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1. São Paulo: Manole, 2006. FONSECA, Joazir Nunes. Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil. 1. São Paulo: Synergia, 2011. MAYO, Roberto. Derivativos de Eletricidade e Gerenciamento de Risco. 1. São Paulo: Synergia, 2009.
Bibliografia
Complementar:
GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. GOLDEMBERG, José;VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. São Paulo: EDUSP, 2003. WALISIEWICZ, Marek. Energia Alternativa. 1. São Paulo: Publifolha, 2007. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável: Introdução de uma visão multidisciplinar. 1. São Paulo: EDUSP, 2010.
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TOLMASQUIM, M. T.. Geração de Energia Elétrica no Brasil. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
Disciplina: Linhas de Transmissão – 1EL978
Ementa: Linhas de transmissão. Parâmetros de linhas de transmissão. Ondas
viajantes. Sobretensões em sistemas de energia elétrica. Cálculo de
transitórios. Modelagem de equipamentos e fenômenos para cálculo de
transitórios
Bibliografia
Básica:
ARAÚJO, A. E. A.; NEVES, W. L. A.. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2005. NERY, Eduardo. Mercados e regulação de energia elétrica. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. WENTWORTH, Stuart M.. Eletromagnetismo aplicado: abordagem antecipada das linhas de transmissão. 1. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia
Complementar:
FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil. 1. São Paulo: Synergia, 2012. KRAUS, John D.. Electromagnetics. 4. New York: McGraw-Hill, 1991. LABEGALINI, Paulo Roberto; LABEGALINI, José Ayrton; FUCHS, Rubens Dario.. Projetos Mecânicos das Linhas de Transmissão. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. GOLDEMBERG, José; VILLANUEVA, Luiz Dondero. Energia, Meio
Ambiente e Desenvolvimento. 2. São Paulo: EDUSP, 2003.
Disciplina: Métodos de Apoio à Tomada de Decisão – 1EL977
Ementa: Modelagem matemática. Programação linear. Análise de sensibilidade.
Modelos de rede. Programação inteira. Programação mista e programação
dinâmica. Algoritmos de busca.
Bibliografia
Básica:
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2009. LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. 1. São Paulo: Saraiva, 2009.
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RAGSDALE, Cliff. Modelagem e Análise de Decisão. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia
Complementar:
FAVERO, Luiz Paulo. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. TAHA, Hamdi A.. Pesquisa Operacional: uma Visão Geral. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J.. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. 1. São Paulo: McGraw-Hill,
1985.
Disciplina: Robótica – 1EM973
Ementa: Estrutura de robô: características, acionamento, controle, manipuladores e
sensores. Capacidade do robô. Aplicações do robô. Noções de cinemática e
dinâmica. Programação do robô. Sistemas de programação. Sistema
controlador - periféricos-robô.
Bibliografia
Básica:
CRAIG, John J.. Robótica. 3. São Paulo: Pearson, 2012. NIKU, Saeed B.. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo:
Pearson, 2005.
Bibliografia
Complementar:
GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. JONES, Joe; ROTH, Daniel. Robot Programming: A Practical Guide to Behavior Based Robotics.. New Jersey: McGraw-Hill, 2003. NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
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OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
7.10 10º Semestre
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II – 1EB072
Ementa: O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões. O julgamento do projeto será realizado por apresentação do trabalho uma banca pelo aluno e de acordo com os critérios e normas do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de Engenharia da FAAP.
Bibliografia
Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de
Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da
Informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia
Complementar:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3ª ed. São Paulo: ABNT, 2011.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
KRICK, Edward V.; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. Introdução à
engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.; Fundamentos de Metodologia
Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de
trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003.
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Disciplina: Eficiência Energética – 1EL077
Ementa: Classificação de Distúrbios em Sistemas Elétricos. Variações de Tensão de
Curta Duração, Desequilíbrios de Tensão e Flutuações de Tensão.
Indicadores e Medição da Qualidade da Energia. Normalização nacional e
internacional.
Bibliografia
Básica:
BOLLEN, . Understanding Power Quality Problems: Voltage Sags and Interruptions. 2000. DUGAN; McGRANAGHAN; SANTOSO; BEATY, . Electrical Power Systems Quality. 2. McGraw-Hill, 2002. KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; SCHMIDT, Hernán Pietro. Estimação de Indicadores de Qualidade de energia. 1. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.
Bibliografia
Complementar:
FONSECA, Joazir Nunes. Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil. 1. São Paulo: Synergia, 2011. GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010. TOLMASQUIM, M. T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica para o
Desenvolvimento Sustentável: Introdução de uma visão multidisciplinar. 1. São Paulo: EDUSP, 2010.
Disciplina: Gestão e Planejamento Energético – 1MC070
Ementa: Energia e sociedade. Mercado de energia: características, análise e projeção.
Planejamento de sistemas energéticos. Políticas energéticas. Teoria
microeconômica aplicada à energia. Preços e tarifas. Concorrência no setor
energético. Planejamento integrado. Análise de riscos e impactos
ambientais.
Bibliografia
Básica:
DOS REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais.. 2. Barueri: Manole, 2014.
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KIRSCHEN, D.S.. Fundamentals of Power System Economics. New Jersey: John-Willey, 2004. TOLMASQUIM, M.T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003.
Bibliografia
Complementar:
GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para a gestão.. 1. Rio de Janeiro: Synergia, 2012. CORTEZ, L. A. B.; Lora, E. E. S.; Gómez, E. O.. Biomassa para Energia. 1. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica para o desenvolvimento sustentável. 2. São Paulo: EDUSP, 2001. FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia
elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010.
Disciplina: Instalações Elétricas – 1EL076
Ementa: Projeto de instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.
Normalização.
Bibliografia
Básica:
COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2008. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia
Complementar:
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão. 1. São Paulo: ABNT, 1997. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de Atividades: instalações elétricas prediais. 2. São Paulo: Erica, 2001. WATKINS, Albert James; MORAES, José C. T. B.. Cálculo de Instalações Elétricas. 1. São Paulo: Blucher, 1975.
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LEITE, D. M.. Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPCDA). 3. São Paulo: Officina de Mydia, 1997. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. 4. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
Disciplina: Proteção de Sistemas Elétricos – 1EL078
Ementa: Filosofia da proteção. Transformadores de corrente. Transformadores de
potencial. Métodos de detecção de faltas. Princípios de operação dos relés
de proteção. Sistema de proteção diferencial. Sistema de proteção de
distância. Sistema de proteção por canal piloto. Introdução à proteção
digital. Subestações.
Bibliografia
Básica:
JOHNS, A. T; SALMAN, S. K.. Digital Protection for Power Systems. USA: Peter Peregrinus Ltd, 1997. MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. 8. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MASON, C. Russel. The Art and Science of Protective Relaying. 1. New York: John Willey & Sons, 1956.
Bibliografia
Complementar:
CAMINHA, Amadeu C.. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. WATKINS, Albert James; MORAES, José C.T.B.. Cálculo de Instalações Elétricas. 1. São Paulo: Blucher, 1975. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de Atividades: instalações elétricas prediais. 2. São Paulo: Erica, 2001. LEITE, D. M.. Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPCDA). 3. São Paulo: Oficina de Mydia, 1997. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. 4. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
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Disciplina: Tópicos Avançados de Engenharia – 1EM075
Ementa: Seminários sobre Atualidades em Engenharia.
Bibliografia
Básica:
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 1 ed.. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. PAHL, Gerhard; BEITZ. Wolfgang; FELDHUSEN, Jörg. Projeto na Engenharia. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. Trad. Tradução da 6ª Edição Alemã. Hans Andreas Werner. PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de Processos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia
Complementar:
TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem prática. 1. São Paulo: Makron Books, 2011. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. São Paulo: Saraiva, 2009. MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN, Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. XAVIER, Carlos Magno da Silva; WIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lucio José. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2. Rio de Janeiro: FGV, 2010. PAHL, G. et al. Projeto na Engenharia: fundamentos do desenvolvimento
eficaz de produtos, métodos e aplicações 1. São Paulo: Blucher, 2005.