auditoria prof. cont. antonio carlos cassarro 11 – 98181 3148 [email protected]...

82
AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 [email protected] [email protected] Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle Interno Visão Geral: Fraudes e Prejuízos Ciências Contábeis

Upload: giuliana-carreira

Post on 07-Apr-2016

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

AUDITORIA

Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 [email protected] [email protected]

Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle Interno Visão Geral: Fraudes e Prejuízos

Ciências Contábeis

Page 2: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle
Page 3: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Objetivos Para Reflexão O Que é Sistema de Controle Interno? Auditoria e Inspetoria Planejamento e Realização de Trabalhos de Auditoria Mensagem final

Page 4: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle
Page 5: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

5

• Enfatizar importância do sistema de controle interno, das normas e dos procedimentos;

• Esclarecer o que sejam Auditoria, Inspetoria e Sistema de Controles Internos;

• Discutir procedimentos de controle interno contra fraudes e prejuízos

• Debater práticas e procedimentos para o gerenciamento, execução e avaliação dos trabalhos de Auditoria

Page 6: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle
Page 7: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

“Tudo é difícil, antes de tornar-se fácil” Ditado Persa

“A eficiência pode ser definida como fazer qualquer trabalho de maneira certa...A eficácia, como fazer de maneira certa o trabalho certo” Peter F. Drucker

“O trabalho do auditor – e, em especial, o do auditor de sistemas é o de contribuir para que todas as surpresas futuras sejam agradáveis.”

Robert Townsend

Page 8: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

“Rapidez é a essência da guerra; tire vantagem da falta de prontidão do inimigo, avance por rotas não esperadas e ataque os pontos desprotegidos.”

Sun Tsu, General chinês da antiguidade

“Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma, termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas. “

Ayrton Senna

Page 9: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

“No caminho da sabedoria te ensinei, e pelas veredas da retidão te fiz andar. Em andando por elas não se embaraçarão os teus passos; se correres, não tropeçarás . Retém a instrução e não a largues. Não entres na vereda dos perversos, nem sigas pelo caminho dos maus.” Provérbios, 4 – 11 a 14

Page 10: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle
Page 11: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

11

• Processo de mudança é cada vez mais veloz, abrangente e agressivo

• Novas técnicas de gestão demolem verdades e estruturas “antigas”, aumentando o grau de risco da segurança de sistemas e informações

• Evolução das telecomunicações e da tele- informática quebra estruturas centralizadas

• Papel da auditoria prossegue imutável:

“Verificar e avaliar a adequação dos controles internos, contribuindo para sua contínua atualização”.

Page 12: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle
Page 13: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

13

AUDITORIA, INSPETORIA E O SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

• AUDITORIA• INSPETORIA • SISTEMA E TIPOS DE CONTROLES INTERNOS• O TRABALHO DO AUDITOR • NORMAS, PROCEDIMENTOS • BASE DE APLICAÇÃO

Page 14: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

14

AUDITORIA

• É uma função assessora da Alta Administração que aplica procedimentos de trabalho adequadamente planejados, obedecendo a normas e padrões geralmente aceitos, contribuindo para o cumprimento das funções de controle.

• Não tem poder de decisão• Cabe-lhe o exame e avaliação do SCI • Pode ser interna ou externa

Page 15: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

INSPETORIA Encontramos em algumas instituições, especialmente em entidades financeiras, a presença de um órgão de Inspetoria, também esse como função assessora da Alta Administração, atuando no campo do controle. A grande diferença é que a Inspetoria tem poder de intervenção e de execução. Exemplo: a equipe de inspetores quando em uma agência bancária, tem poder para afastar o pessoal de comando e executar funções de controle sobre as transações, em profundidade.

A Auditoria Interna não tem poder de decisão, de intervenção e executa seus trabalhos por amostragens, normalmente apoiadas em técnicas de desvio padrão.

Page 16: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

SISTEMA DE CONTROLE INTERNO (SCI)

O QUE É? Qualquer ação tomada pela Administração (Alta Administração e os níveis gerenciais) para aumentar a probabilidade de que as finalidades da Organização (seus objetivos e metas) sejam atingidos.

Essas ações têm por finalidade proporcionar: ** precisão e confiabilidade aos dados contábeis, ** promover a eficiência operacional e ** encorajar a aderência às políticas administrativas prescritas.

Page 17: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Quais são os objetivos do SCI?

• Proteger os recursos da Organização,• Assegurar que os registros contábeis e financeiros

sejam precisos e confiáveis• Promover a eficiência dos funcionários• Encorajar o cumprimento das determinações

da direção (em seus níveis de comando).

Vejamos o que diz a E.N.A. 1:

Page 18: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

18

A E.N.A. 1 Confirma que os objetivos do SCI são: • Assegurar que as transações estejam sendo

adequadamente registradas, permitindo– Elaborar demonstrações financeiras – Manter responsabilidade pelos bens;

• Assegurar que o acesso aos bens e informações ocorra com a autorização formal da administração;

• Garantir a formalização das transações;• Possibilitar o confronto entre os bens, direitos e

obrigações e os registros.(As transações são o assunto primordial do sistema de controle interno!)

Page 19: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

PRÁTICA

Escolher um/a Coordenador/a; analisar, discutir e responder: 1 – Qual seria, na opinião do grupo, um bom conceito para: Auditoria? Qual sua grande missão?2 – Qual a diferença principal entre Auditoria e Inspetoria? 3 – O que devemos entender por “Sistema de Controle Interno”? Quem ou o que é responsável pela criação e aprimoramento contínuo do SCI?

Page 20: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

20

TRANSAÇÃO• É O INTERCÂMBIO DE ATIVOS E SERVIÇOS. DÁ ORIGEM A DIREITOS E DEVERES • PARA QUE O SCI SEJA ADEQUADO ELE DEVE CONTRIBUIR

PARA QUE O FLUXO DE TRANSAÇÕES SEJA SEGURO, FORMAL E AUTORIZADO.

• O FLUXO ENVOLVE: AUTORIZAÇÃO, OCORRÊNCIA, REGISTRO, CONTROLE E AVALIAÇÃO.

MODALIDADES DE CONTROLES INTERNOSENA 29 - CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVOS

Page 21: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

21

CONTROLES CONTÁBEIS - PLANO DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS, MÉTODOS E

PROCEDIMENTOS RELACIONADOS A– SALVAGUARDA DOS BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES – FIDEDIGNIDADE DOS REGISTROS

EXEMPLOS: A) SISTEMAS DE AUTORIZAÇÃO E APROVAÇÃO B) PRINCÍPIOS DE SEGREGAÇÃO DE TAREFASC) CONTROLES FÍSICOS SOBRE OS BENS E INFORMAÇÕES D) CUSTÓDIA DE BENS E DIREITOS, ETC.

Page 22: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

22

CONTROLES ADMINISTRATIVOSPLANO DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS, MÉTODOS E

PROCEDIMENTOS DIRECIONADOS A: • EFICIÊNCIA/EFICÁCIA OPERACIONAL • OBEDIÊNCIA A INTRUÇÕES DA DIREÇÃO EXEMPLOS:A) PROGRAMAS DE TREINAMENTO E DE

DESENVOLVIMENTO DE PESSOALB) MÉTODOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE C) SISTEMAS DE AVALIAÇÕES DE DESEMPENHONOTA: INDIRETAMENTE SE RELACIONAM COM OS

REGISTROS CONTÁBEIS-FINANCEIROS

Page 23: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Os controles internos podem ser

• Preventivos• Detectivos e• Corretivos

PREVENTIVOS – os dirigidos a evitar a ocorrência de erros, falhas, desperdícios e irregularidades.

Exemplo: a aprovação formal da administração,prévia, ao pagamento de qualquer débito;

Page 24: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

DETECTIVOS – orientados a detectar irregularidade no momento de sua ocorrência.

Exemplo: determinação para que o funcionário tenha que obter aprovação da Direção sempre que o valor a ser pago em um determinado dia exceda um valor pré-definido (um parâmetro dado) – mesmo que cada um dos documentos componentes daquele conjunto esteja devidamente autorizado.

Page 25: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

CORRETIVOS – direcionados à detecção de irregularidades, depois que as mesmas tenham ocorrido, permitindo a adoção posterior de medidas corretivas.

Exemplo: o confronto dos extratos bancários, contra os registros internos da Organização, possibilitam detectar falhas ocorridas, despesas indevidas, indicando meios, procedimentos a adotar para

a – evitar sua repetição b – recuperar valores debitados

indevidamente ou erroneamente. .

Page 26: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS

Nos trabalhos de auditoria, o SCI é avaliado frente ao grau de risco que acarrete à organização. O grau de risco poderá ser:

BAIXO - Quando os controles funcionam adequadamente, são de conhecimento e aplicados de modo correto pelas áreas da organização, não exigindo do auditor, o aprofundamento dos exames.

MÉDIO – o funcionamento, o conhecimento e a aplicação deixam a desejar e, por isso, o auditor vai aprofundar seus exames, de modo a verificar se existem ou não controles paralelos que possam diminuir os riscos envolvidos.

ALTO – Os controles não funcionam adequadamente e inexistem controles paralelos compensatórios.

Page 27: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

PRÁTICA Mudar a Coordenação/a; analisar, discutir e responder:  1 – Quais são os tipos – as modalidades – de Controles Internos? Fale sobre eles/elas.  2 – O que é “Transação”? Qual sua importância para os trabalhos de Auditoria? Qual é o fluxo adequado das transações? Dê um exemplo.  3 – Os graus de risco normalmente são avaliados como “Baixos” “Médios” e “Altos”. O que deve fazer o auditor quando comprova que os graus de risco são de grau médio?

Page 28: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

28

RESPONSABILIDADES DO AUDITOR• Estudar, avaliar o Sistema de Controle Interno

aplicado, auxiliando no seu aprimoramento. • Seu trabalho se desenvolve em duas etapas

(concomitantes ou não): 1a. Revisão do sistema - conhecer e avaliar, mediante

entrevistas e levantamentos2a. Testes de observância (conformidade, “compliance

test”) - constatar que o SCI esteja sendo aplicado e produzindo os resultados esperados.

ATENÇÃO: Obedecendo a normas e padrões estabelecidos. Há consenso sobre como planejar, executar e controlar os trabalhos de auditoria.

Page 29: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

29

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIAA ENA 1 ESCLARECE E OS DIFERENCIA:• PROCEDIMENTOS - ATOS A PRATICAR• NORMAS - MEDIDA DE QUALIDADE NORMAS BÁSICAS

PESSOA DO AUDITOR1a. OS TRABALHOS DEVEM SER EXECUTADOS POR PESSOAS

TÉCNICAMENTE CAPACITADAS 2a. O AUDITOR DEVE SER INDEPENDENTE EM RELAÇÃO AOS

ASSUNTOS DO TRABALHO 3a. TRABALHO E EMISSÃO DO PARECER OU DO RELATÓRIO DEVEM

SER REALIZADOS CUIDADOSAMENTE, COM ENFOQUE PROFISIONAL.

Page 30: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

30

EXECUÇÃO DO TRABALHO

1a. - O PLANEJAMENTO E A SUPERVISÃO DA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DEVEM SER ADEQUADOS

2a. - EXECUTAR OS TRABALHOS DE MODO A DETERMINAR O GRAU DE CONFIANÇA QUE SE POSSA DEPOSITAR NO SCI E, DAÍ, DETERMINAR A NATUREZA E EXTENSÃO DOS TESTES A REALIZAR

3a. - COLHER ELEMENTOS ADEQUADOS E SUFICIENTES PARA COMPROVAR A FUNCIONALIDADE DO SCI E OS RESULTADOS POR ELE APRESENTADOS.

Page 31: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

31

RELATIVAS AO PARECER/RELATÓRIO:OUTRAS TRÊS NORMAS OS ORIENTAM MAS,

FOGEM AO ÂMBITO DE NOSSOS OBJETIVOS.

BASE DE APLICAÇÃO: PRINCÍPIOS DE• RELEVÂNCIA - IMPORTÂNCIA DE ITENS QUE SE

APRESENTAREM ERROS OU FRAUDES PODERÃO ACARRETAR MAIORES/MENORES DANOS

• GRAU DE RISCO - POSSIBILIDADE DE VIREM A OCORRER ERROS OU FRAUDES

ATENÇÃO: NÃO EXISTEM SISTEMAS, MÉTODOS OU PROCEDIMENTOS TOTALMENTE SEGUROS.

Page 32: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

32

PROCEDIMENTOS (O que o Auditor faz)• Definir os objetivos com clareza• Planejar como agir para atingi-los• Criar um ‘programa de trabalho’ (Ena 1)• Executar o programa, entrevistando pessoas,

analisando, revisando, observando, inspecionando, confirmando, calculando, indagando, etc.

• Reunir documentos comprobatórios• Preparar e discutir o relatório• “Vender o Peixe”

lembre-se do fluxo das transações: • autorizar, realizar, registrar, controlar e avaliar os

efeitos!

Page 33: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Auditor

Auditoria Contabilidade TI – Tecnologia da Informação

Administração e Gerenciamento

Relacionamento Interpessoal

Gerenciamento de projetos

Metodologias Processos

Page 34: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

PRÁTICA Mudar a Coordenação; analisar, discutir e responder:  1 – No que consiste todo e qualquer trabalho executado pelos auditores? O trabalho se realiza em duas fases, concomitantes ou não, quais são essas fases?  2 – O que diferencia um “procedimento” de uma “norma” de auditoria?  3 – As Normas Básicas de Auditoria dizem respeito a Pessoa do Auditor, a Execução do Trabalho e a Emissão do Relatório ou Parecer. Quais são os preceitos normativos quanto a “Execução dos Trabalhos”?

Page 35: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

FUNÇÕES

ORGANIZACIONAIS

EM UM MUNDO

EM MUDANÇA

Page 36: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O principal papel da auditoria é “Fazer com que as funções de controle contribuam para que a Organização atinja os seus objetivos, segundo a natureza de seus negócios - públicos ou privados!

Os responsáveis pelo cumprimento dos objetivos e metas são os “Administradores” da Organização – aos quais assessoramos! aos quais assessoramos! Daí a necessidade, mais que conveniência, de entendermos quais sejam suas principais responsabilidades, especialmente em um mundo em mudança, como o que vivemos. Ei-las:

Page 37: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Estabelecer objetivos e metas Planejar como alcançá-los Organizar-se de acordo com o planejamento Realizar (Comando) – sem ação não há realização! Coordenar, harmonizando os recursos Controlar, avaliando resultados e reciclando o processo. Claro, deve formar e manter equipes capacitadas, coesas e motivadas!

Page 38: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

ALVOPLANEJAR

ORGANIZAR

COMANDAR CONTROLAR

COORDENAR

FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS

Page 39: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

IMPORTÂNCIA DA EQUIPE

O ser humano agindo só, pode realizar coisas importantes mas, grandes realizações demanda grande numero de pessoas, operando em equipe, com coesão e motivação. Várias cabeças tendem a apresentar melhores idéias do que uma só. Compete à Administração incentivar e exemplificar o trabalho em equipe, desde a Alta Cúpula até aos menores níveis.

Page 40: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Prática

Mudar a coordenação. Discutir, analisar e responder:

1 – Justifique por que razão o Auditor necessita ter adequada visão do que seja uma empresa e de quais sejam as responsabilidades básicas de seus gestores?

2 – Explique como o Sistema de Controle Interno contribui para uma mais adequada gestão empresarial?

3 – O que é, na realidade, o trabalho do auditor? Qual sua real importância?

Page 41: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Papel da Auditoria em apoio ao Sucesso Empresarial

Page 42: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

42

A AUDITORIA TEM AS SEGUINTES FINALIDADES PRINCIPAIS:

AVALIAR:• Os trabalhos de planejamento, desenvolvimento,

operação e manutenção dos métodos, processos e sistemas da empresa;

• A adequação desses processos e sistemas frente ao atendimento das necessidades de informações da empresa;

• A performance dos processos e sistemas e, dos recursos empregados, frente às reais necessidades da empresa

• Contribuir para que os processos e sistemas tenham pontos de controle e de segurança adequados e que possam ser auditados

(Possuam trilhas de auditoria).

Page 43: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

43

O campo de trabalho dos auditores é toda a Organização, seus processos, sistemas, métodos e procedimentos.

Cabe ao auditor avaliar o SCI, qualquer que seja o estágio de informática ou de automação da empresa.

Seu posicionamento organizacional deve ser o mais independente possível, de preferência junto ao mais Alto Executivo (se interna) ou ao Conselho de Administração (se externa)

Page 44: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

De nada valem as decisões se o que foi decidido não for desenvolvido e implantado!

Daí a necessidade de suporte interno, de conscientização e treinamento, pois sempre necessitaremos alterar estruturas, processos, procedimentos, práticas gerenciais e, é natural o surgimento de resistência às mudanças e a ocorrência de erros e fraudes!

Há que ressaltar os ganhos da mudança, com ênfase à valorização das pessoas. Elas têm que ter oportunidade de crescer, de se desenvolver, pessoal e profissionalmente!

Page 45: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

45

Estes princípios são básicos e independem:• De pessoas• Recursos, financeiros e tecnológicos empregados

na execução dos sistemas, métodos e procedimentos da empresa.

ENA 3 - DIRIGIDA AO IMPACTO DO EMPREGO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS, ressalta:

A fase de planejamento deve incluir revisão preliminar da estrutura computacional da empresa, obtendo informações sobre:

1. Os controles internos, operacionais e administrativos incorporados

2. A extensão de uso de recursos computacionais

Page 46: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Pratica

Qual a principal razão da existência de “Administradores” (Diretores, Gerentes, Chefes, etc.) nas estruturas das empresas?

Qual a principal diferença entre as funções administrativas: “Coordenar” e “Comandar”

Por que estes conceitos são importantes para o auditor?

Page 47: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

FRAUDES E PREJUÍZOS O QUE SÃO E COMO EVITÁ-LOS

Page 48: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Fatores a Considerar

Page 49: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

FRAUDES CONTÁBEIS NOS EUA (“Contabilidade Criativa)

• MERCK – inflava receitas e custos na mesma proporção, o que não afetava o resultado líquido, mas dava falsa impressão de crescimento de vendas; • WORLDCOM – US% 3,6 bilhões de despesas foram lançados como se fossem investimentos, aumentando o lucro da empresa; • ENRON – Ocultava perdas e empréstimos com parceiros que eram supostamente independentes, mas, na realidade, eram garantidos pela própria empresa; •XEROX – Reconhecimento antecipado de receitas (provavelmente de arrendamento de equipamentos), que deveriam ter sido contabilizadas periodicamente, pelos prazos contratuais ; • AOL TIME WARNER – Inflava a receita incluindo permutas e conversão de disputas legais em acordos.

Page 50: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

MAQUIAGENS CONTÁBEIS NO BRASIL: 1 – “Fabricação” de despesas para diminuir o lucro e, conseqüentemente, os tributos a pagar; 2 – Insuficiência de provisão para créditos duvidosos; 3 – Não divulgar passivos contingentes (por exemplo: não informar que a empresa está sendo processada na Justiça e pode ser obrigada a arcar com indenizações pesadas) 4 – Falta de divulgação em relação a investimentos em derivativos (instrumentos financeiros de maior risco) 5 – Diferimento (diluir ao longo de anos) de perdas com variação cambial, procedimento autorizado por lei. 6 – Transações inter-companhias – no caso de balanços consolidados, a não eliminação de resultados não realizados e operações inter-companhias Fonte: “Brasil parece imune à fraude contábil maciça” - OESP/ECONOMIA

Page 51: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

FRAUDE ATINGE 43% DAS EMPRESAS

Pesquisa da PriceWaterhouseCoopers européia, junto a 3400 empresas apontou: 43% foram vítimas de fraudes, com um valor médio de US$ 5,7 milhões por fraude 20% delas conseguiu recuperar no máximo 50% dos valores perdidos 50% apenas das fraudes foram comunicadas à polícia, por medo da publicidade negativa 58% dos casos, os criminosos foram descobertos por mero acaso18% apenas estão confiantes de poderem descobrir fraudes futuras.

Page 52: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

CUIDADO: MALANDROS HI-TECH QUEREM VOCÊ Furtos de números de cartão de crédito e débito na Web tornam-se um pesadelo. Tendência conhecida como “phising” (grafia alterada do verbo inglês fish, pescar) grupos criminosos criam falsos websites que aparentam ser a página inicial de uma instituição financeira, e tentam enganar as vítimas, fazendo-as entregar informações pessoais. O estrago, nos EUA, no ano encerrado em abril/2011 : Perda em US$ Causa 48 bilhões – Prejuízo anual total por roubo de identidade 5 bilhões – Custo total, anual, do roubo de identidade 10.200 – Valor médio de dinheiro ou bens obtido pelos criminosos usando informações das vítimas 4.800 – perda média por vítima 500 – Custo médio de uma vítima para resolver problemas decorrentes do roubo 30 h - tempo médio gasto por vítima para resolver os problemas causados.

Page 53: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O QUE É “FRAUDE”?É uma ação dolosa, intencional, mediante a qual se procura causar prejuízos, financeiros ou morais, à alguém, à alguma entidade.

O QUE É UM PREJUÍZO? É uma perda, financeira, técnica ou moral, causada por uma fraude, por um erro, por uma ação executada de modo inadequado.

Page 54: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

É função, responsabilidade da Auditoria detectar a ocorrência de fraudes ou de prejuízos? Não! Sua função é avaliar a adequação do SCI, trabalhando por amostragens. Assim, ela apenas detectará fraudes ou prejuízos se estes forem encontrados dentro da amostragem trabalhada.

Os responsáveis pela adequada operação dos sistemas e processos da Organização são os Administradores, não a Auditoria ou o pessoal de TI/SI.

A Auditoria não é um órgão policial, mas, sobretudo, orientador!

Page 55: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

QUAIS AS CAUSAS PRINCIPAIS? • 70% velocidade das mudanças e a crescente sofisticação do mundo empresarial • 66% dificuldade de conscientização dos empregados • 53% não disponibilidade interna de especialistas • 44% restrições orçamentárias para investir em segurança

A pesquisa revela que muitos dos ataques verificados têm origem na própria organização pois, “em períodos de incerteza econômica, são maiores os riscos de fraudes e sabotagem por parte daqueles insatisfeitos com a organização”.

(Estudo realizado pela Ernest & Young Auditores: “Pesquisa Global sobre Segurança de Informações”, elaborada com 459 executivos de 17 países)

Page 56: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

MOTIVADORES PARA FRAUDES E PREJUÍZOS

% - Motivo% - Motivo 63 - perda de valores morais e sociais 59 – insuficiência do sistema de controle interno 55 – impunidade 46 – problemas econômicos 18 – alterações na organização das empresas 03 – globalização

Fonte: Pesquisa da KPMG, com 1000 empresas brasileiras.

Page 57: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

QUAIS OS MAIORES MOTIVADORES? • Expectativa de ganho, vingança • Facilidade de realização • Impunidade

“Um crime virtual é um crime que compensa. Um roubo a banco via Internet pode render US$ 1 milhão e a chance de o ladrão ser pego é de 1/900. Já em uma agência real, o crime rende cerca de US$ 25 mil e a chance de o ladrão ser preso é de 1/9. O que fazer com uma pessoa que rouba dinheiro de um banco brasileiro e mora em Cingapura? Seria necessário uma jurisdição universal para tentar resolver esta questão.” (James Wygand, diretor da inglesa Control Risks Group(James Wygand, diretor da inglesa Control Risks Group)

Page 58: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS CAUSADORES? Empregados descontentes; Vírus e Hackers

Pesquisa feita pela Módulo, com 148 executivos Brasil: Vírus 59%

Funcionários insatisfeitos 52 Hackers 49Divulgação indevida de senhas 45Erros e acidentes 42 Acessos não autorizados 41Pirataria 34Super poderes de acesso 31Falhas de segurança física 28

Page 59: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O QUE FAZER?

%s Providências 84 - melhoria dos controles internos 38 - treinamento do pessoal 35 - elaboração de um manual de conduta 27 - aumento no orçamento da auditoria interna 26 - sensibilização dos gerentes 14 - rodízio de pessoal

Desenvolver, implantar e utilizar uma Política de Controles Internos e Segurança de Sistemas!

Fonte: Pesquisa da KPMG, com 1000 empresas brasileiras.

Page 60: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

PRATICA Mudar a coordenaçãoDebater, consensar e explicar: 1 - Recordamos algumas fraudes e prejuízos , nacionais e internacionais, provocados via TI. Conceituamos o que seja fraude e prejuízo, falamos sobre os provocadores e suas motivações. O que ficou claro nestas exposições?

2 – Indique quatro providências que possam ser adotadas na maioria das empresas no sentido de tornar mais difícil a ocorrência de fraudes e prejuízos.

Page 61: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle
Page 62: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

( Autor Desconhecido )Formatação: VAL RUAS

HUMILDADE X ORGULHO

Page 63: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Você já deve ter ouvido muitas vezes a palavra humildade, não é mesmo?

Essa palavra é muito usada, mas nem todas as pessoas conseguem entender o seu verdadeiro significado.

Page 64: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O termo humildade vem de húmus, palavra de origem latina que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes e preparada para receber a semente.

Page 65: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Assim, uma pessoa humilde está sempre disposta a aprender e deixar brotar no solo fértil da sua alma, a boa

semente.

Page 66: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a hipocrisia ou com a pieguice.

A humildade é a mais nobre de todas as virtudes pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.

Page 67: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O contrário de humildade é orgulho, porque o orgulhoso nega tudo o que a humildade defende.

O orgulhoso é soberbo, julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade.

Page 68: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Alguns exemplos talvez tornem mais claras as nossas reflexões. Quando, por exemplo, uma pessoa humilde comete

um erro, diz: "eu me equivoquei", pois sua intenção é de aprender, de crescer.

Page 69: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Mas quando uma pessoa orgulhosa comete um erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer

suspeita. A pessoa humilde trabalha mais que a orgulhosa e por essa razão tem mais tempo.

Page 70: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Uma pessoa orgulhosa está sempre "muito ocupada" para fazer o que é necessário. A pessoa humilde enfrenta qualquer dificuldade e sempre vence os problemas.

Page 71: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

A pessoa orgulhosa dá desculpas, mas não dá conta das suas obrigações e pendências. Uma pessoa humilde se

compromete e realiza.

Page 72: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita. A pessoa humilde diz: "eu sou bom, porém não tão bom como eu gostaria de

ser".

Page 73: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

A pessoa humilde respeita aqueles que lhe são superiores e trata de aprender algo com todos. A orgulhosa resiste

àqueles que lhe são superiores e trata de pôr-lhes defeitos.

Page 74: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O humilde sempre faz algo mais, além da sua obrigação. O orgulhoso não colabora, e sempre diz: "eu faço o meu

trabalho".

Page 75: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Uma pessoa humilde diz: "deve haver uma maneira melhor para fazer isto, e eu vou descobrir". A pessoa orgulhosa afirma: "sempre fiz assim e não vou mudar meu estilo".

Page 76: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

A pessoa orgulhosa não aceita críticas, a humilde está sempre disposta a ouvir todas as opiniões e a reter as melhores. Quem é humilde cresce sempre, quem é

orgulhoso fica estagnado, iludido na falsa posição de superioridade.

Page 77: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

O orgulhoso se diz céptico, por achar que não pode haver nada no universo que ele desconheça, o humilde reverencia

ao Criador, todos os dias, porque sabe que há muitas verdades que ainda desconhece.

Page 78: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

A pessoa humilde compartilha suas experiências com colegas e amigos, o orgulhoso as guarda para si

mesmo, porque teme a concorrência.

Page 79: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Uma pessoa humilde defende as idéias que julga nobres, sem se importar de quem elas venham. A pessoa orgulhosa defende

sempre suas idéias, não porque acredite nelas, mas porque são suas.

Page 80: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Enfim, como se pode perceber, o orgulho é grilhão que impede a evolução das criaturas, a humildade é chave

que abre as portas da perfeição.

Page 81: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

Sabe por quê o mar é tão imenso e poderoso? Porque foi humilde o bastante para colocar-se alguns

centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se quisesse ficar acima de todos os rios, não

seria mar, seria uma ilha. E certamente estaria isolado.

Humildade não é fraqueza ou submissão, mas sim um

nobre respeito por todas as criaturas - o reconhecimento de que o próximo é alguém digno de consideração e merecedor das bem aventuranças que

nos foram prometidas.

***

Page 82: AUDITORIA Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 – 98181 3148 accassarro@faap.br cassarro@terra.com.br Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e Sistema de Controle

MUITO OBRIGADO E SEJAM, FELIZES!