projeto pedagÓgico do curso de agronomia · diante desse cenário, em dezembro de 2007, o conselho...

77
U U N N I I V V E E R R S S I I D D A AD D E E E E S S T TA AD D U U A AL L D D E E F F E E I I R R A A D D E E S S A AN N T TA A N N A A D D e e p pa a r r t t a a m m e e n n t t o o d d e e C C i i ê ê n n c c i i a a s s B B i i o o l l ó ó g g i i c c a a s s Autorizada pelo Decreto Federal No. 77.498 de 27/04/76 Reconhecida Pela portaria Ministerial No. 874/86 de 19/12/86 Av. Transnordestina s/n – Feira de Santana/BA – CEP: 44.036-900 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA FEIRA DE SANTANA Novembro de 2010

Upload: vuongnhan

Post on 18-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UUUNNNIIIVVVEEERRRSSSIIIDDDAAADDDEEE EEESSSTTTAAADDDUUUAAALLL DDDEEE FFFEEEIIIRRRAAA DDDEEE SSSAAANNNTTTAAANNNAAA

DDDeeepppaaarrrtttaaammmeeennntttooo dddeee CCCiiiêêênnnccciiiaaasss BBBiiiooolllóóógggiiicccaaasss Autorizada pelo Decreto Federal No. 77.498 de 27/04/76

Reconhecida Pela portaria Ministerial No. 874/86 de 19/12/86 Av. Transnordestina s/n – Feira de Santana/BA – CEP: 44.036-900

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

FEIRA DE SANTANA Novembro de 2010

2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

Reitoria

Reitor - Prof. Dr. José Carlos Barreto Santana

Vice Reitor - Prof. Dr. Washington Almeida Moura

Chefe de Gabinete - Prof. Dr. Evandro do Nascimento Silva

Pró-Reitorias

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - Prof. Dr. Rubens Edson Alves Pereira

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação - Prof. Dra. Marluce Maria Araújo Assis

Pró-Reitora de extensão – Profa. Dra. Maria Helena da Rocha Besnosik

Pró-Reitora de Administração e finanças - Prof. Dr. Rossine Cerqueira da Cruz

Diretor do Departamento de Ciências Biológicas

Profa. Dra. Iara Candido Crepaldi

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto do Curso de Agronomia

Prof. Dr. Lenaldo Muniz de Oliveira (DCBIO) - Presidente

Prof. Dr. Gilberto Marcos de Mendonça Santos (DCBIO)

Prof. Dr. José Raniere Ferreira de Santana (DCBIO)

Comissão de Assessores para Elaboração do Projeto do Curso de Agronomia

Prof. Ms. Jerônimo Rodrigues de Souza (DCIS)

Prof. Ms. Pedro Torres Filho (DCIS)

Prof. Ms. Jose Raimundo de Oliveira Lima (DCIS)

Prof. Dr. Luiz Antonio Ferraro Junior (DETEC)

Prof. Ms. Antônio de Oliveira C. Neto (DCBIO)

3

APRESENTAÇÃO

A mesorregião Centro-Norte Baiano engloba 24 municípios, com uma área total de

12.602,610 km2 e uma população estimada em 952.878 habitantes. Esta região apresenta

uma estrutura fundiária representativa do semi-árido nordestino, onde mais de 85% das

propriedades rurais se enquadram na categoria de agricultura familiar, com 70% da sua

mão-de-obra ativa vivendo na zona rural e tendo na atividade agrícola a principal

geradora de emprego e renda da região. Entretanto, a atividade agrícola dessa

mesorregião é marcada pela baixa produtividade das culturas em relação às demais

áreas do país, com baixo grau de tecnologia e baixa geração de renda.

Diante desse cenário, em dezembro de 2007, o Conselho do Departamento de

Ciências Biológicas aprovou a criação de uma comissão para elaborar um estudo de

viabilidade para implantação do Curso de Agronomia nesta Universidade. Neste estudo,

verificou-se que o Estado da Bahia apresenta uma das menores proporções entre número

de profissionais formados em áreas agrícolas e número de habitantes rurais, apontando

para uma demanda real de um curso de agronomia direcionada para a principal categoria

de agricultores do semi-árido baiano, a de agricultores familiares. Verificou-se ainda que

Universidade Estadual de Feira de Santana dispõe de um número significativo de

professores com formação e atuação voltada para a área agrária e uma infra-estrutura de

laboratórios e unidades experimentais compatíveis com a criação do Curso de Agronomia.

A apresentação desse estudo culminou com a aprovação, pelo Departamento de Ciências

Biológicas, de uma comissão para elaboração do projeto pedagógico do curso de

agronomia com ênfase em agroecologia e agricultura familiar em nossa

Universidade. Em novembro de 2008, o Magnífico Reitor da Universidade Estadual de

Feira de Santana emitiu a portaria número 1.483/2008 que designou à Comissão formada

pelos professores Lenaldo Muniz de Oliveira, Gilberto Marcos de Mendonça Santos e

José Raniere Ferreira de Santana, sendo presidida pelo primeiro, para elaboração do

projeto pedagógico do curso, visando à sua implantação na UEFS.

Após seis meses de estudos, apresentamos o Projeto Pedagógico do Curso de

Agronomia para apreciação da comunidade universitária. O projeto busca atender à

vocação natural da agropecuária regional sem, contudo, perder de vista as diretrizes

nacionais para os Cursos de Engenharia Agronômica ou Agronomia, definidos pelo

Ministério da Educação e Cultura. O princípio norteador adotado foi à construção de um

curso voltado para as peculiaridades regionais, que valorize o conhecimento das

4

comunidades rurais locais e que tenha como meta o fortalecimento da agricultura familiar

da Região de Feira de Santana e do Semi-Árido baiano como um todo.

O projeto ora apresentado constitui-se de aspectos introdutórios e históricos da

UEFS e do projeto político pedagógico propriamente dito, incluindo os princípios

norteadores do curso, os objetivos, o perfil profissional, as competências e áreas de

atuação, o corpo docente, as estratégias utilizadas para transmissão do conhecimento, a

estrutura curricular e o levantamento de recursos humanos e materiais disponíveis e

necessários para implantação do curso de agronomia nesta universidade.

5

SUMÁRIO Pág

Introdução..................................................................................................... 06 Problematização........................................................................................... 08 Área de abrangência.................................................................................... 08 Justificativa do curso.................................................................................... 09 Princípios norteadores do curso................................................................... 11 Perfil profissional.......................................................................................... 11 Objetivo geral do curso................................................................................. 12 Objetivos específicos do curso..................................................................... 12 Competências e habilidade.......................................................................... 13 Áreas de atuação.......................................................................................... 14 Carga horária do curso................................................................................. 15 Organização curricular................................................................................. 15

Disciplinas............................................................................................ 15 Ementário............................................................................................. 23 Estágio curricular supervisionado........................................................ 38 Trabalho de conclusão de curso.......................................................... 39 Atividades complementares................................................................. 40 Integralização curricular....................................................................... 41 Pré-requisitos....................................................................................... 43 Aproveitamento de disciplinas............................................................. 43 Avaliação do curso............................................................................... 43 Avaliação da aprendizagem................................................................. 44 Regime de matrícula............................................................................ 44 Regime de funcionamento e vagas...................................................... 44

Infra-estrutura.............................................................................................. 44 Infra-estrutura disponível..................................................................... 45

Laboratórios didáticos................................................................. 45 Laboratórios de pesquisa............................................................ 45 Biblioteca..................................................................................... 48 Áreas experimentais.................................................................... 49

Infra-estrutura necessária.................................................................... 51 Setor administrativo..................................................................... 52 Salas de aula............................................................................... 52 Unidade experimental Horto Florestal......................................... 52 Unidade experimental Centro de Treinamento Xavante.............. 53 Escola Agrotécnica...................................................................... 53

Recursos Humanos...................................................................................... 54 Docentes.............................................................................................. 55 Funcionários ........................................................................................ 58

Orçamento.................................................................................................... 59 Anexos.......................................................................................................... 60

6

1. INTRODUÇÃO

A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) foi autorizada pelo Decreto

Federal Nº 77.498 de 27/04/76 e Reconhecida Pela portaria Ministerial Nº 874/86 de

19/12/86. Está situada no km 03 da BR 116, zona urbana do município de Feira de

Santana, na mesorregião Centro-Norte do Estado de Bahia, a 115 km da capital do

Estado, com uma área de abrangência que engloba mais de 90 municípios e 2.119.878

habitantes.

A UEFS conta com nove Departamentos: Ciências Biológicas, Ciências Exatas,

Ciências Humanas e Filosofia, Ciências Sociais Aplicadas, Educação, Letras e Artes,

Saúde, Tecnologia e Física. Atualmente são ofertados regularmente 24 Cursos de

Graduação e 08 de Pós-Graduação, com cerca de 9.000 alunos matriculados e 839

professores, sendo 257 doutores e 379 mestres. A UEFS, na avaliação feita pelo MEC em

2000, ficou entre as 50 melhores universidades do país, sendo a única universidade

estadual do Nordeste incluída neste seleto grupo.

A localização da UEFS na zona limítrofe da região do semi-árido baiano definiu a

sua vocação para o Semi-Árido nordestino. A UEFS vem se expandindo rapidamente,

concentrando suas ações no centro-norte baiano, território que integra o semi-árido, e

está presente em cerca de 150 municípios baianos, em cumprimento do seu objetivo

social que é preparar cidadãos que venham a exercer, tanto liderança profissional e

intelectual no campo das atividades a que se propõem. O cumprimento desta função

social a torna reconhecida como uma das mais expressivas Instituições de Educação

Superior do Estado da Bahia e do País.

Apesar do rápido crescimento, a UEFS não tem contribuído para a formação de

profissionais para atuarem no principal setor econômico dessa região, o da agricultura

familiar. Nesta mesorregião a estrutura agrária está representada por praticamente 700

mil estabelecimentos, dos quais 89% enquadram-se na categoria de agricultura familiar.

Apesar da forte participação no número de estabelecimentos, a agricultura familiar baiana

ocupa apenas 38% da área agrícola total do Estado. Por outro lado, a agricultura familiar

responde por 85% ocupação de pessoal na atividade rural.

Apesar da grande representatividade, a atividade agrícola e pecuária da

mesorregião de Feira de Santana é marcada pela baixa produtividade das culturas em

relação às demais áreas agrícolas do estado e do país, com baixo grau de tecnologia e

baixa geração de renda. Por outro lado, verifica-se nessa mesorregião um reduzido

número de profissionais graduados atuando nas áreas de ciências agrárias, tanto pela

7

falta de cursos de graduação voltados para o segmento da agricultura familiar como pela

pequena oferta de emprego, tendo em vista que a realidade agrícola dessa região não

tem um caráter empresarial.

Diante do exposto e considerando a tradição da UEFS, tanto na Graduação como

na Pós-Graduação, aliado a infra-estrutura existente e ao quadro de professores com

elevado nível de qualificação, a UEFS apresenta plenas condições para propor a criação

do Curso de Agronomia voltado para esse importante setor agrícola do estado, ampliando

sua participação na formação profissional da população nordestina e contribuindo para

criação de novas oportunidades para a população jovem do semi-árido nordestino do

Estado da Bahia.

8

2. PROBLEMATIZAÇÃO

O Estado da Bahia se apresenta com um grau de urbanização inferior ao da

maioria dos estados brasileiros, com 43,9% da população vivendo no campo, o que leva o

estado a ser considerado como o que possui a maior população rural do país, em termos

absolutos. Na região do semi-árido baiano, aproximadamente 89% dos agricultores

enquadram-se na categoria de agricultura familiar, tendo na atividade agrícola e pecuária

sua única fonte de renda. A agricultura familiar baiana, apesar de ocupar apenas 38% da

área agrícola total, responde pela geração de 40% do PIB agrícola do estado e 85% da

ocupação de pessoal na atividade rural.

Paradoxalmente, a agricultura desenvolvida pelos pequenos agricultores não

consegue atender aos pressupostos de renda e sustentabilidade, de modo a garantir sua

fixação no local de origem e viver dignamente com sua família. Os impasses colocados à

agricultura por eles praticada estão relacionados a razões de ordem cultural, econômica e

política. A orientação científica e tecnológica que tem sido disponibilizada ao setor, além

de rara ou até mesmo inexistente, se fundamenta em uma agricultura desvinculada com a

realidade regional. Tais lacunas e insuficiências nos motivam a buscar novos

entendimentos e concepções no ensino e na investigação agronômica, buscando-se

processos produtivos agrícolas mais vinculados à realidade sócio-cultural e edafo-

climática do semi-árido nordestino.

3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA

O Curso de Agronomia terá como área de abrangência a mesorregião Centro-Norte

do Estado de Bahia. O curso seguirá as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Agronomia, previsto na Resolução número 1 de 02 de fevereiro de 2006 da

Câmara de Educação Superior do Ministério da Educação, entretanto, terá como foco

central a agricultura familiar desenvolvida no semiárido nordestino. O curso prevê uma

oferta regular, com entrada semestral e oferta de 40 vagas, com admissão via processo

seletivo de acesso ao ensino superior desta universidade, regulamentado na

RESOLUÇÃO CONSEPE 139/2006.

9

4. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Feira de Santana pertence a mesorregião Centro-Norte Baiano e possui uma área

total de 12.602,610 km2 e uma população estimada em 952.878 habitantes (IBGE, 2005),

englobando 24 municípios: Água Fria, Anguera, Antônio Cardoso, Conceição da Feira,

Conceição do Jacuípe, Coração de Maria, Elísio Medrado, Feira de Santana, Ipecaetá,

Ipirá, Irará, Itatim, Ouriçangas, Pedrão, Pintadas, Rafael Jambeiro, Santa Bárbara, Santa

Teresinha, Santanópolis, Santo Estevão, São Gonçalo dos Campos, Serra Preta,

Tanquinho e Teodoro Sampaio.

Além da grande relevância do seu comércio e indústria, estando entre os

municípios que apresentaram maior crescimento na última década, a mesorregião de

Feira de Santana apresenta uma pecuária de corte e de leite que se destaca no cenário

nacional, sendo uma das mais tecnificadas do estado de Bahia (64.755 cabeças), uma

ovinocultura em franco desenvolvimento (38.618 cabeças) e uma avicultura industrial das

mais modernas (2.224.544 cabeças), contando com a presença de grandes agroindústrias

integradoras, como a Avigro, a Gujão e a Avipal, com um parque agroindustrial e de

armazenamento espalhado nos principais municípios.

Na área agrícola, a mesorregião de Feira de Santana destaca-se no cenário

estadual na produção de feijão (42.091 Ha), milho (40.153 Ha), mandioca (30.927 Ha),

fumo (2.805 Ha), abacaxi (946 Ha), castanha de caju (843 Ha), amendoim (806 Ha),

batata doce (539 Ha), coco-da-bahia (511 Ha), laranja (405 Ha), banana (212 Ha), tomate

(134 Ha) e maracujá (86 Ha) (Fonte: http://www.seagri.ba.gov.br/). Apesar dos valores

absolutos, a atividade agrícola da mesorregião de Feira de Santana é marcada pela baixa

produtividade das culturas em relação às demais áreas do estado e do país, com baixo

grau de tecnologia e baixa geração de renda. Esta região apresenta uma estrutura

fundiária representativa do semi-árido nordestino, onde mais de 85% das propriedades

rurais se enquadram na categoria de agricultura familiar, tendo na atividade agrícola a

principal geradora de emprego e renda da região.

Atualmente existem cinco cursos de Agronomia no Estado da Bahia, localizados

em Juazeiro, Barreiras, Vitória da Conquista, Ilhéus e Cruz das Almas, sendo este último

voltado para grandes culturas. Comparativamente, o Estado de Minas Gerais, que tem

aproximadamente a mesma extensão territorial da Bahia, possui 18 cursos de Agronomia

e uma agricultura com desenvolvimento tecnológico bem acima dos verificados na maioria

dos territórios baianos.

10

Neste sentido, a proposta de criação do Curso de Agronomia, com ênfase em

agroecologia e agricultura familiar, busca oferecer qualificação profissional diferenciada

que contemple a interação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, e maior

integração entre a UEFS e o universo dos agricultores familiares do Estado da Bahia,

sobretudo do semi-árido baiano. Este curso leva em consideração as características e

especificidades ecológicas, edafoclimáticas e a realidade sócio-cultural e econômica dos

agricultores da mesorregião Centro-Norte Baiano, objetivando torná-la uma atividade

profissional rentável e sustentável. O curso foi concebido de forma a garantir a formação

de agrônomos com um perfil profissional que os habilite a analisar criticamente e a

repensar as formas de interação da agricultura com a realidade em que esteja inserida,

com ênfase no segmento da agricultura familiar, valorizando e contribuindo para a

equidade na distribuição da renda, a valorização das culturas locais e o respeito ao meio

ambiente.

Nesse contexto, a Universidade Estadual de Feira de Santana apresenta todas as

condições para ofertar mais um curso à população, tanto de recursos humanos

(professores qualificados) quanto de infra-estrutura, dispondo de laboratórios de solos,

informática, fisiologia de sementes, entomologia, culturas de tecidos, ecologia evolutiva,

ecofisiologia, extração de produtos naturais, hidráulica, dentre outros. A UEFS dispõe

ainda de duas unidades experimentais: a Unidade Experimental Horto Florestal, equipada

com laboratórios, estufas, telados e área irrigada para condução de experimentos de

campo e o Centro de Treinamento Xavante (Fazenda Xavante), com uma área de

aproximadamente 11 hectares e utilizada basicamente para alguns encontros promovidos

pela UNDEC e comissão de elaboração do vestibular.

É importante destacar ainda que para execução desse projeto pedagógico a UEFS

apresenta em seu quadro de professores permanentes recursos humanos para oferta de

quase totalidade das disciplinas, havendo necessidade de contratação de professores

apenas a partir do 4o semestre, sobretudo para disciplinas profissionalizantes ligadas à

produção animal, fitotecnia e máquinas agrícolas.

Dessa maneira, a criação do curso em Agronomia nesta universidade atenderia

uma camada significativa de jovens oriundos de famílias de agricultores, estando em total

consonância com a proposta de expansão da oferta de educação superior do Governo

Federal e o Programa Nacional de Educação de Jovens e Adultos Agricultores Familiares.

11

5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO

O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de

condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:

� O respeito à fauna e à flora;

� A conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;

� O uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;

� O emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo;

� O atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das

atividades profissionais.

6. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

O profissional formado será titulado como Engenheiro Agrônomo e terá suas

atividades e competências definidas, no âmbito da atuação profissional, de acordo com a

Resolução Nº 1.010, de 22 de Agosto de 2005 do Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia - CONFEA,

O profissional formado deverá ser capaz de compreender a diversidade e

necessidades sociais do meio rural, propor ações que catalisem transformações das

atividades agropecuárias que se desdobram no campo e na cidade e promover melhorias

na qualidade de vida do homem rural. Além de garantir o pleno exercício das atribuições

legais previstas na Resolução nº 218/73-CONFEA (Campo de Atuação).

O curso de Agronomia tem como objetivo a formação de profissionais com

embasamento técnico, humano, político e metodológico adequado para que atuem na

área da agronomia e da agroecologia em unidades familiares, comunidades, associações,

cooperativas e esfera pública. Apto a planejar, executar, avaliar e aperfeiçoar a atividade

agropecuária. Fundamentado cientificamente, o profissional engenheiro agrônomo deverá

interpretar, equacionar e programar todas as ações relacionadas a essa atividade, bem

como seus reflexos no bem-estar do homem e no equilíbrio do meio ambiente.

O curso objetiva a formação de profissionais que não apenas atendam às

demandas sócio-profissionais da sociedade brasileira, mas que seja caudatário de valores

que estão na base da construção de uma sociedade democrática e mais justa. Como tal,

deverá atuar tendo como horizonte maior a preservação da biodiversidade e da cultura

regional, buscando a sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida das famílias das

12

zonas rurais do semi-árido nordestino. Este profissional deve estar apto a produzir e

divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos, bem como empreender

formas diversificadas de atuação profissional, atuando multidisciplinarmente e rompendo

barreiras que isolam o saber profissional.

7. OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso de Agronomia tem como objetivo formar profissionais ecléticos para atuar

nas diferentes áreas da agricultura e pecuária, com ênfase na agricultura familiar do semi-

árido nordestino. Os profissionais formados devem atuar na geração de tecnologias para

produção nessas áreas, enfatizando a integração lavoura e pecuária, a utilização racional

e integrada dos recursos naturais e aproveitamento de subprodutos, assegurando

qualidade aos produtos, eficiência produtiva e respeito ao meio ambiente.

8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO

• Desenvolver uma visão humanística, utilizando os conhecimentos das

ciências sociais aplicadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a política,

a economia e administração, a legislação e a educação, a fim de promover a

organização e o bem-estar das populações urbano-rurais do semi-árido

nordestino;

• Desencadear e implementar processos participativos e democráticos de

cooperação e organização para o desenvolvimento sustentável de unidades

familiares de produção, associações cooperativas, comunidades,

movimentos sociais e municípios;

• Planejar e executar ações de difusão de métodos e técnicas de produção,

envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão na área de Agronomia;

• Estimular a capacidade produtiva regional, aumentando a competitividade do

segmento da agricultura familiar do semi-árido nordestino;

• Atuar na construção de modelos sustentáveis para a agricultura familiar,

valorizando a realidade edafo-climática da região semi-árida;

• Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, máquinas e

implementos agrícolas, irrigação e drenagem, construções rurais, topografia,

produção vegetal e animal, considerando as dimensões econômicas e

sociais do semi-árido nordestino;

13

• Elaborar, assessorar e executar projetos que visem à implantação de novos

métodos e práticas agrícolas com a finalidade de explorar racional e

economicamente as plantas produtoras de alimentos, fibras, óleos e plantas

ornamentais, abordando aspectos de melhoramento vegetal, práticas,

culturais, manejo de solo, ecologia e climatologia;

• Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento,

manejo e nutrição de animais domésticos, peixes, aves e outros produtos de

origem animal;

• Planejar, coordenar e executar trabalhos relacionados à morfologia e gênese

do solo, classificação de solos, fertilidade do solo, biologia e microbiologia

agrícola, uso, manejo e conservação do solo;

• Orientar e supervisionar o manejo e produção de essências florestais nativas

e exóticas e estabelecimento de sistemas agroflorestais;

• Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e

conservação de produtos de origem animal e vegetal, enfatizando o

aproveitamento sustentável dos recursos disponíveis na zona rural.

9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso deverá possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as

seguintes competências e habilidades:

� Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar

técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

� Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,

com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a

flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e

da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;

� Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e

influenciando nos processos decisórios de agentes, associações e instituições, na

gestão de políticas setoriais;

� Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos

agropecuários;

� Atuar nos segmentos agrícolas das cadeias produtivas do agronegócio;

14

� Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico

profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e

divulgação técnica e extensão;

� Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do

trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.

10. ÁREAS DE ATUAÇÃO

O Curso de Agronomia é um curso eclético, visando à formação de profissionais

habilitados para atuar na pesquisa, ensino e extensão rural, em órgãos públicos ou

privados. Assim, o agrônomo formado deverá ser capacitado para atuar nas seguintes

áreas:

a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e produção de plantas

frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes, hortaliças,

dentre outras.

b) Conservação e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo convencional e plantio direto,

rotação de culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de

conservação.

c) Controle Fitossanitário – controle químico, biológico e integrado de pragas e doenças

das diversas culturas.

d) Nutrição e Adubação – necessidades nutricionais das plantas, adubação química e

orgânica.

e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes – instalações e equipamentos

para beneficiamento e conservação de grãos e sementes.

f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares de plantas através de melhoramento

genético e seleção.

g) Paisagismo e Floricultura – cultivo de flores, construção de praças e jardins,

arborização, gramados.

h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível, planejamento físico.

i) Pecuário – manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens,

conservação de forragens, construção de currais, estábulos e silos.

j) Organização comunitária via associações, sindicatos e cooperativas.

15

11. CARGA HORÁRIA DO CURSO

O currículo apresenta uma carga horária total de 4.375 horas, correspondendo a

atividades acadêmicas obrigatórias, distribuídos em disciplinas, estágio curricular

supervisionado, trabalho de curso e atividades complementares.

A integralização da carga horária referente às disciplinas deverá ocorrer no prazo

mínimo de dez semestres e no máximo de dezesseis semestres.

O curso oferecerá também um elenco de disciplinas optativas, com possibilidade

de criação de outras disciplinas de acordo com a disponibilidade de recursos humanos e

demanda dos alunos, com número mínimo de 10 alunos.

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

TURNO: Integral HABILITAÇÃO: Bacharelado

TÍTULO ACADÊMICO: Agrônomo

PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 5 anos Máximo = 8 anos

12.1 Disciplinas

A estrutura curricular do curso será composta de três núcleos temáticos: um núcleo

de conteúdos básicos (NCB), que objetivam fornecer o embasamento teórico necessário

para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado; um núcleo de

conteúdos profissionais essenciais (NCPE), que será composto por campos de saber

destinados à caracterização da identidade do profissional e um núcleo de conteúdos

profissionais específicos (NCPEp) que visa contribuir para o aperfeiçoamento da

habilitação profissional do formando, atendendo às peculiaridades regionais e a ênfase do

curso em agricultura familiar e agroecologia.

A organização das disciplinas em Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de

Conteúdos Profissionais Essenciais (NCPE) e Núcleo de Conteúdos Profissionais

Específicos (NCPEp) é apresentada no quadro I.

16

Quadro I - Organização dos componentes curriculares por núcleo de conteúdos.

Núcleo de Conteúdos Básicos

Disciplina Caráter da disciplina

Carga horária

Caráter **

Cálculo Diferencial e Integral I E Obrigatória 60 T

Química Aplicada à Biologia Obrigatória 60 TP

Química Analítica Obrigatória 75 TP

Zoologia Geral Obrigatória 60 TP

Botânica Geral Obrigatória 60 TP

Biologia Básica I Obrigatória 75 TP

Desenho Técnico e Expressão Gráfica Obrigatória 60 TP

Física Aplicada às Ciências Agrárias Obrigatória 60 TE

Bioquímica Básica I Obrigatória 75 TP

Biometria Obrigatória 60 TP

Experimentação Obrigatória 45 TP

Princípios de Genética e Evolução Obrigatória 60 TP

Informática Aplicada Obrigatória 60 TP

Subtotal 810

Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Disciplina Caráter da disciplina

Carga horária

Caráter

Introdução à Agricultura Familiar e Agroecologia

Obrigatória 30 T

Antropologia Cultural I Obrigatória 45 T

Geociências II Obrigatória 30 TP

Pedologia I Obrigatória 60 TP

Botânica Econômica e Etnobotânica Obrigatória 60 T

Topografia Aplicada à Agronomia Obrigatória 60 TP

Metodologia da Pesquisa Científica Obrigatória 30 T

Construções e Instalações Rurais Obrigatória 45 TP

Economia e Administração Rural Obrigatória 45 T

Microbiologia Agrícola Obrigatória 60 TP

17

Introdução à Sociologia Rural Obrigatória 45 T

Fisiologia Vegetal Obrigatória 75 TP

Entomologia Agrícola Obrigatória 60 TP

Física do Solo Obrigatória 60 TP

Horticultura Obrigatória 60 TP

Melhoramento Genético Vegetal Obrigatória 60 TP

Anatomia e Fisiologia Animal Obrigatória 60 TP

Química e Fertilidade do Solo Obrigatória 60 TP

Nutrição e Alimentação Animal Obrigatória 60 TP

Zootecnia: criação de pequenos animais Obrigatória 60 TP

Máquinas e Mecanização Agrícola Obrigatória 75 TP

Hidráulica Aplicada à Agricultura Obrigatória 60 T

Agrometeorologia e Climatologia Obrigatória 60 T

Tecnologia de Alimentos e Produtos Agropecuários

Obrigatória 75 TP

Zootecnia: criação de grandes animais Obrigatória 60 TP

Manejo e Conservação do Solo e Água Obrigatória 60 TP

Forragens e Plantas Forrageiras Obrigatória 60 TP

Fitopatologia Obrigatória 60 TP

Melhoramento Genético Animal Obrigatória 60 TP

Irrigação e Drenagem Obrigatória 60 TP

Avaliação e Perícia em Agronomia Obrigatória 45 T

Extensão e Comunicação Rural Obrigatória 60 T

Fisiologia da Pós-Colheita Obrigatória 45 TP

Subtotal 1845

Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Disciplina Caráter da disciplina

Carga horária

Caráter

Organização Comunitária Obrigatória 60 T

Agroecologia Obrigatória 45 TP

Agricultura Familiar e Camponesa Obrigatória 45 T

Cultura de Cereais Obrigatória 60 TP

Plantas Medicinais e Aromáticas Obrigatória 60 TP

18

Apicultura e Meliponicultura Obrigatória 45 TP

Fruticultura Obrigatória 60 TP

Manejo Ecológico de Culturas Obrigatória 60 TP

Comunidade Aprendente I Obrigatória 45 T

Tecnologia de Produção e Armazenamento de Sementes

Obrigatória 60 TP

Cultura de Raízes e Tubérculos Obrigatória 75 TP

Comunidade Aprendente II Obrigatória 45 T

Sistemas Agrosilvopastoris Obrigatória 60 TP

Tecnologias Apropriadas à Agricultura Familiar

Obrigatória 45 T

Comunidade Aprendente III Obrigatória 45 T

Manejo de Água Obrigatória 60 TP

Associativismo e Cooperativismo Obrigatória 60 T

Comercialização e Economia Solidária Obrigatória 45 T

Cultivo de Plantas Ornamentais Optativa 45 TP

Potencial de espécies Nativas Subexploradas

Optativa 45 T

Política e Legislação Agrária e Ambiental Optativa 45 T

Planejamento Integrado da Propriedade Optativa 45 T

Cultivo Biodinâmico e Permacultura Optativa 45 TP

Restauração ou Recuperação de Áreas Degradadas

Optativa 45 TP

Populações e Conhecimentos Tradicionais

Optativa 45 T

Gestão do Conhecimento e da Informação

Optativa 45 T

Introdução à Biotecnologia Optativa 45 TP

Manejo Integrado de Pragas Optativa 45 TP

Paisagismo e Arborização Urbana Optativa 45 TP

Educação no Campo I Optativa 45 T

Recursos Genéticos Vegetais A Optativa 45 T

Piscicultura de Lagos e Tanques Redes Optativa 45 TP

Sistema de Informação Geográfica A Optativa 60 TP

Sensoriamento Remoto Optativa 60 TP

Subtotal 1200

* A carga horária total de disciplinas optativas será equivalente a 225h. ** T – teórico, TP – teórico/prático, TE – teórico/experimental

19

QUADRO II – Resumo da distribuição das disciplinas por núcleo de conteúdo

Disciplinas/Categoria Carga horária

Núcleo de conteúdos básicos - NCB

810

Núcleo de conteúdos profissionais essenciais - NCPE

1.845

Núcleo de conteúdos profissionais específicos - NCPEp

1.200

Carga horária total

3.855

*Núcleo de conteúdos básicos – NCB; Núcleo de conteúdos profissionais essenciais – NCPE; Núcleo de conteúdos profissionais específicos – NCPEp

As disciplinas que compõem os núcleos de conteúdos descritos no quadro I, para

efeito de efetivação da carga horária total do curso, serão ofertadas de forma semestral,

atendendo aos pré-requisitos definidos. O quadro III apresenta a distribuição das

disciplinas por semestre, com suas respectivas cargas horárias e pré-requisitos.

Quadro III - Organização dos componentes curriculares por semestre.

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

1º semestre

1 Introdução à agricultura familiar e agroecologia

NCPE 30

2 Cálculo diferencial e integral I E NCB 60

3 Química aplicada à biologia NCB 60

4 Zoologia geral NCB 60

5 Botânica geral NCB 60

6 Biologia básica I NCB 75

7 Antropologia cultural I NCPE 45

8 Geociências II NCPE 30

Subtotal

420

20

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

2º semestre

9 Desenho técnico e expressão gráfica NCB 60

10 Organização comunitária NCPEp 60

11 Física aplicada às ciências agrárias NCB 60

12 Pedologia I NCPE 60

13 Química analítica NCB 75 3

14 Biometria NCB 60

15 Botânica Econômica e Etnobotânica NCPE 60

Subtotal

435

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

3º semestre

16 Bioquímica básica I NCB 75 13

17 Metodologia da pesquisa científica NCPE 30

18 Princípios de genética e evolução NCB 60 6

19 Topografia aplicada à agronomia NCPE 60

20 Economia e administração rural NCPE 45

21 Microbiologia agrícola NCPE 60 6

22 Experimentação NCB 45 14

23 Informática aplicada NCB 60

Subtotal 435

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

4º semestre

24 Fisiologia vegetal NCPE 75 6 e 11

25 Entomologia agrícola NCPE 60 4

26 Física do solo NCPE 60

27 Construções e instalações rurais NCPE 45

28 Introdução à sociologia rural NCPE 45

29 Melhoramento genético vegetal NCPE 60 18

30 Anatomia e fisiologia animal NCPE 60 16

31 Agroecologia NCPEp 45

Subtotal 450

21

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

5º semestre

32 Química e fertilidade do solo NCPE 60 13

33 Agricultura familiar e camponesa NCPEp 45

34 Nutrição e alimentação animal NCPE 60 30

35 Cultura de cereais NCPEp 60

36 Plantas medicinais e aromáticas NCPEp 60

37 Apicultura e meliponicultura NCPEp 45 4

38 Horticultura NCPE 60

Optativa I NCPEp 45

Subtotal 435

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

6º semestre

39 Zootecnia: criação de pequenos animais

NCPE 60 34

40 Máquinas e mecanização agrícola NCPE 75 26

41 Hidráulica aplicada à agricultura NCPE 60 11 e 19

42 Fruticultura NCPEp 60

43 Agrometeorologia e climatologia NCPE 60 2

44 Manejo ecológico de culturas NCPEp 60 25

Optativa II NCPEp 45

Subtotal 420

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

7º semestre

45 Comunidade aprendente I NCPEp 45

46 Zootecnia: criação de grandes animais NCPE 60 34

47 Manejo e conservação do solo e água NCPE 60 26

48 Tecnologia de alimentos e produtos agropecuários

NCPE 75 16

49 Tecnologia de produção e armazenamento de sementes

NCPEp 60

50 Cultura de raízes e tubérculos NCPEp 75

Optativa III NCPEp 45

Subtotal 420

22

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

8º semestre 51 Forragens e plantas forrageiras NCPE 60

52 Fitopatologia NCPE 60 21

53 Comunidade aprendente II NCPEp 45

54 Melhoramento genético animal NCPE 60 18

55 Sistemas agrosilvopastoris NCPEp 60 31

56 Tecnologias apropriadas à agricultura familiar

NCPEp 45

57 Comercialização e economia solidária NCPEp 45 20

Optativa IV NCPEp 45

Subtotal 420

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

9º semestre

58 Irrigação e drenagem NCPE 60 41

59 Avaliação e perícia em agronomia NCPE 45

60 Comunidade aprendente III NCPEp 45

61 Manejo de água NCPEp 60 41

62 Associativismo e cooperativismo NCPEp 60

63 Extensão e comunicação rural NCPE 60

64 Fisiologia da Pós-Colheita NCPE 45 24

Optativa V NCPEp 45

Subtotal 420

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

Pré-Requisito

10º semestre

Estágio curricular supervisionado 180

Trabalho de conclusão de curso (TCC) 120

Subtotal

300

*Núcleo de conteúdos básicos – NCB; Núcleo de conteúdos profissionais essenciais – NCPE;

Núcleo de conteúdos profissionais específicos – NCPEp

23

QUADRO IV - Integralização curricular

Componentes curriculares Carga horária total do

curso Disciplinas Estágio curricular

supervisionado Trabalho de conclusão do

curso

Atividades complementares

3.855 180 120 220 4.375

QUADRO V – Componentes curriculares optativos

Código da disciplina

Disciplina Categoria* Carga horária

65 Cultivo de plantas ornamentais NCPEp 45

66 Potencial de espécies nativas subexploradas

NCPEp 45

67 Política e legislação agrária e ambiental NCPEp 45

68 Planejamento integrado da propriedade NCPEp 45

69 Cultivo biodinâmico e permacultura NCPEp 45

70 Restauração ou recuperação de áreas degradadas

NCPEp 45

71 Populações e conhecimentos tradicionais

NCPEp 45

72 Gestão do conhecimento e da informação

NCPEp 45

73 Introdução à biotecnologia NCPEp 45

74 Manejo integrado de pragas NCPEp 45

75 Paisagismo e arborização urbana NCPEp 45

76 Educação no campo I NCPEp 45

77 Recursos Genéticos Vegetais A NCPEp 45

78 Piscicultura de lagos e tanques redes NCPEp 45

79 Sistema de informações geográficas A NCPEp 60

80 Sensoriamento remoto NCPEp 60

12.2 Ementário

1 - Introdução à agricultura familiar e agroecologia - Estrutura do Curso (componentes

curriculares, laboratórios e áreas experimentais). Formação profissional e mercado de

24

trabalho. A profissão do Engenheiro Agrônomo: atribuições, regulamentações, legislação,

inserção social e ética profissional. Histórico da agricultura e evolução de algumas

culturas. A relação solo, água, planta e o meio ambiente. A evolução do homem x

produção agrícola. Biotecnologia na agricultura. Modelos de exploração agrícola e

sustentabilidade. Agricultura familiar e o cenário agrícola regional.

2 – Cálculo diferencial e integral I E - Limite e continuidade. Derivadas e diferenciais.

Aplicações de derivadas. Integral Indefinida. Técnicas de integração. Teorema

Fundamental do Cálculo. Integral Definida. Aplicações da Integral Definida no Cálculo de

áreas e Volumes (disciplina EXA 704, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas

da UEFS).

3 - Química aplicada à biologia- Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas

propriedades, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções inorgânicas,

reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções, estrutura e propriedades

do carbono e ligações químicas, funções orgânicas e nomenclatura, reações orgânicas

(disciplina EXA 418, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da UEFS).

4 - Zoologia geral - Sistemática e taxonomia. Protozoários, Platelmintos, Aschelmintos,

Anelídeos, Artrópodes, Moluscos, Cordados (peixes cartilaginosos, peixes ósseos,

anfíbios, répteis, aves e mamíferos).

5 - Botânica geral - Plano estrutural dos vegetais superiores. Organografia de órgãos

vegetativos: raiz, caule, folha. Organografia de órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente.

Unidades sistemáticas ou categorias taxonômicas. Sistemas de classificação.

Nomenclatura botânica. Chaves de identificação. Sistemática de angiospermas. Exsicatas

(Herbário).

6 - Biologia básica I - Origem e evolução das células, organização e diferenciação de

membranas, organelas celulares, núcleo celular e estrutura dos cromossomos, replicação,

transcrição e tradução gênica, ciclo celular, diferenciação celular, histologia e embriologia

animal.

25

7 - Antropologia cultural I - A a perspectiva antropológica: o trabalho de campo e a

elaboração da etnografia; a noção da totalidade e a construção do significado; o estudo

da diversidade cultural, através de categorias de pensamento, tais como: campo, espaço,

ou através de diferentes campos analíticos e como por exemplo: sistemas de parentesco,

sistema político, sistema econômico.

8 – Geociências II - Intemperismo e o solo como componente do sistema biológico

(disciplina EXA 503, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da UEFS).

9 - Desenho técnico e expressão gráfica - Noções básicas dos principais traços do

desenho técnico; Normas técnicas da ABNT para desenhos técncos; Uso do

instrumental, tipos de papel e manejo de objetos de desenho; Vistas auxiliares; corte;

leitura e visualização, perspectiva isométrica e cavaleira.

10 - Organização comunitária - Conceito de comunidade; Sociedade e Comunidade em

Tönnies; Novas comunidades em Buber; Enraizamento e desenraizamento segundo

Simone Weil; Identidade social; Sujeito histórico; Coletivos populares; Alienação e

emancipação; Mapeamento e diagnóstico participativo; Planejamento e avaliação

participativa; Ação coletiva; novos movimentos sociais.

11 - Física aplicada às ciências agrárias – 1. Mecânica do corpo rígido: força, torque,

equilíbrio, energia, potência. 2. Fluidos: pressão, força de empuxo, fluidos em repouso,

fluidos em movimento, capilaridade, viscosidade. 3. Fenômenos térmicos: dilatação,

mudanças de estado físico, estudo dos gases, transformações termodinâmicas, máquinas

térmicas, noções de mecânica estatística. 4. Fenômenos eletromagnéticos: corrente

elétrica, diferença de potencial, campo eletromagnético de uma corrente elétrica, indução

eletromagnética, aplicações. 5. Física da radiação, com ênfase na abordagem do

decaimento radioativo.

12 – Pedologia I - Introdução à pedologia. A interface clima/solo/cobertura vegetal e suas

dinâmicas processuais. Intemperismo. Fatores de formação dos solos. Constituintes e

propriedades dos solos. Processos pedogenéticos. Topossequências e classificação dos

solos. Uso, ocupação, manejo e distribuição dos solos tropicais. Solos e paisagens.

26

Sustentabilidade e estudos edafo-ambientais (disciplina EXA 520, já ofertada pelo

Departamento de Ciências Exatas da UEFS).

13 - Química analítica - Análise quantitativa de ânions e cátions. Análise gravimétrica.

Volumetria de neutralização. Volumetria de oxi-redução. Complexometria. Análise

instrumental. Análise quantitativa clássica. Cromatografia. Espectrometria. Métodos de

separação (disciplina EXA 412, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da

UEFS).

14 - Biometria - Fases do trabalho estatístico. Séries estatísticas e representação gráfica.

Medidas de posição e dispersão. Conceitos, teoremas e leis de probabilidade.

Distribuições: binominal, Poisson, Pólva, Normal, t, f, chi 2. Propagação de erros.

Elementos de analise de variância. Regressão linear. Correlação. Amostragem

experimental. Noções gerais de amostragem. Distribuições amostrais da média da

proporção. Testes de hipóteses para a média, para a proporção e para a diferença entre

duas medias. Testes de associação (disciplina EXA 225, já ofertada pelo Departamento

de Ciências Exatas da UEFS).

15 - Botânica Econômica e Etnobotânica - As relações das diferentes sociedades e

culturas com as plantas através do tempo. Os processos de domesticação em sociedades

tradicionais. Agricultura tradicional e recursos vegetais potenciais; dinâmica da vegetação

e diferentes sistemas agrícolas tradicionais. Estudos etnobotânicos de Agroecossistemas

tradicionais nos diferentes biomas brasileiros e em regiões neotropicais da América

Latina. Recursos vegetais em mercados populares. Metodologias de estudos

etnobotânicos e de botânica econômica. Conservação de recursos genéticos em sistemas

agrícolas tradicionais.

16 – Bioquímica básica I- Proteínas, Enzimas, Carboidratos, Lipídios, Vitaminas, Ácidos

nucléicos, hormônios, Princípios de bioenergética, Introdução ao metabolismo, Glicólise,

Cadeia Respiratória, Metabolismo de aminoácidos, lipídeos e proteínas, Bioquímica da

fotossíntese e da respiração.

17 - Metodologia da pesquisa científica – A pesquisa prática constante da Universidade.

Universidade como centro de produção de conhecimento. Produção de conhecimento

27

científico: ciências naturais, ciências sociais. Neutralidade científica, objetividade

científica: sujeito e objeto de conhecimento. Historicidade e evolução do conhecimento

científico. Epistemologia positivista. O paradigma positivista e o direito. Principais

correntes epistemológicas do século XX. Leitura do mundo e do livro, projeto de pesquisa:

formulação e justificação do tema. Objetivos. Especificação do quadro teórico.

Formulação de hipóteses. Cronograma de execução. Bibliografia. Técnicas de pesquisa.

Fontes primárias e secundárias. Plano de trabalho. Redação. Requisitos formais

(disciplina CHF 804, já ofertada pelo Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da

UEFS).

18 – Princípios de genética e evolução - Bases físicas e químicas da herança, controle da

expressão gênica, mutação e recombinação de genes, variações numéricas e estruturais

dos cromossomos, herança mendeliana, interações alélicas e não-alélicas, pleiotropia e

polialelia, herança sexual, ligação e mapeamento cromossômico, genética quantitativa,

herança extra cromossômica, genética em nível de populações e ação dos fatores

evolutivos sobre as freqüências gênicas.

19 – Topografia aplicada à agronomia - Métodos de levantamento topográfico. Desenho

topográfico. Cálculo de áreas. Cálculo do caminhamento. Divisão analítica de áreas.

Introdução à altimetria; Referências de Nível; Métodos gerais de nivelamentos; Cálculo de

declividade de terrenos; Noções de Topologia; Greide; Representação gráfica do perfil

longitudinal do terreno e planos cotados para terraplanagem e sistematização de solos;

Noções de avaliação da movimentação de terra em projeto de canais, estradas e

sistematização de solos; Locação de curvas de nível e com gradiente. Noções de

fotogrametria e fotointerpretação.

20 - Economia e administração rural – Crédito rural, Definições básicas de economia. A

organização do sistema econômico e sua função na agricultura. Oferta e procura aplicada

ao setor rural. Teoria da empresa agropecuária. Gestão empresarial. Depreciação.

Noções básicas de administração rural. Avaliação do patrimônio da empresa. Orçamento

total e parcial. Planejamento da empresa agropecuária. Elaboração e Avaliação de

projetos agropecuários. Políticas agropecuárias. Desenvolvimento agrícola e agronegócio:

mercado externo e agronegócio; marketing; mecanismos de comercialização, bolsas de

28

mercadorias e mercados futuros. Economia. Noções de economia ambiental e

desenvolvimento sustentável no setor rural.

21 - Microbiologia agrícola - Conceitos básicos em Microbiologia; características gerais de

bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; influência de

fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre controle

físico e químico de microrganismos. Comunidade microbiana do solo; Processos

microbiológicos e bioquímicos no solo; Fatores que afetam a microbiota do solo;

Interações biológicas na rizosfera; Métodos de inoculação.

22 – Experimentação - Introdução à experimentação, Princípios básicos da

experimentação, Métodos para aumentar a precisão dos experimentos, Planejamento de

experimentos, Testes de significância, Delineamento inteiramente casualizado,

Delineamento em blocos casualizados, Experimentos fatoriais, Experimentos em parcelas

subdivididas, Análise de regressão.

23 - Informática aplicada - Algorítimos, computador, programas ou softwares, processador

de texto, planilha de cálculo, banco de dados (disciplina EXA 630, já ofertada pelo

Departamento de Ciências Exatas da UEFS).

24 - Fisiologia vegetal - Crescimento e desenvolvimento, relações hídricas, transporte de

solutos orgânicos, nutrição mineral, Mecanismo fotossintético e Fitormônios. Água no

sistema solo-planta-atmosfera. Fotossíntese e respiração. Absorção e translocação de

solutos orgânicos e inorgânicos. Fotoperíodo. Efeitos da temperatura e luz na planta.

Reguladores de crescimento: auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, inibidores do

crescimento. Germinação e dormência: fatores externos e internos. Fisiologia de pós-

colheita: noções básicas.

25 - Entomologia agrícola - Danos e utilidade dos insetos. Métodos e estratégias de

controle de populações de insetos. Coleta e montagem de insetos, Técnicas

entomológicas. Identificação de insetos. Fisiologia. Morfologia externa e interna.

Reprodução e desenvolvimento. Autoecologia e sinecologia de insetos. Toxicologia.

Agrotóxicos. Legislação. Receituário agronômico. Tecnologia de aplicação de agrotóxicos.

Conceito de praga e nível de dano. Descrição, biologia, prejuízos de insetos-pragas nas

29

principais culturas. Noções da aplicabilidade dos métodos de controle de pragas, com

base nos princípios do MIP.

26 - Física do solo - Fatores e processos de formação dos solos; estudo das relações

entre características e propriedades físicas do solo (textura, estrutura, densidades,

porosidade, consistência e compactação e potencial e disponibilidade de água para as

plantas).

27 - Construções e Instalações rurais – Materiais de construção utilizados nas instalações

rurais; tópicos especiais sobre projetos arquitetônicos para instalações rurais, tópicos

especiais sobre técnicas de construção das instalações rurais, tipos de instalações rurais.

Eletrificação rural. Barragens.

28 – Introdução à sociologia rural - Capitalismo, marxismo e classes sociais; Questão

agrária; Estrutura fundiária; Latifúndio e campesinato; modernização da agricultura e as

classes populares; Camponês ou rurícola; História social e política da agricultura;

Movimentos sociais do campo. Mundo-Brasil-Nordeste.

29 - Melhoramento genético vegetal - Evolução e reprodução de plantas cultivadas.

Caracteres quantitativos e qualitativos. Bases genéticas das características e sistemas de

condução de plantas autógamas e alógamas. Obtenção de híbridos e variedades.

Genética da resistência a pragas e moléstias. Particularidades genéticas e agronômicas

para melhoramento nas principais culturas do estado.

30 – Anatomia e fisiologia animal - Noções de anatomia e fisiologia do aparelho

locomotor, aparelho digestivo, aparelho uro-genital, aparelho circulatório e aparelho

respiratório dos animais domésticos de interesse econômico (bovinos, bubalinos, eqüinos,

suínos, ovinos, caprinos e aves).

31 - Agroecologia – Diferentes correntes de agricultura ecológica: natural, biodinâmica,

orgânica, ecológica. Agroecologia e ciência. Teoria da Trofobiose. Contexto atual da

agricultura orgânica. Estudos de caso na agricultura orgânica: avaliações de situações

problema e tomadas de decisões. Práticas de Campo.

30

32 - Química e fertilidade do solo - Conceitos básicos de fertilidade do solo; leis da

fertilidade do solo; dinâmica e disponibilidade dos nutrientes no sistema solo-planta;

Análise química do solo para fins de recomendação de correção e adubações. Adubos e

Adubações; Disponibilidade de macro e micronutrientes no solo, absorção de elementos

pelas raízes das plantas; transporte e redistribuição; as funções dos nutrientes; cultivo de

plantas em ambiente controlado; diagnóstico do estado nutricional das plantas; matéria

orgânica e biofertilizantes.

33 - Agricultura familiar e camponesa - Camponês. Pequena Produção. Produção Familiar

e Agricultura Familiar. O debate teórico e político nos países centrais e periféricos. As

transformações da agricultura familiar e do mundo rural na realidade contemporânea. As

estratégias de resistência e adaptação. Programas públicos para a agricultura familiar.

Extensão rural e agricultura familiar.

34 - Nutrição e alimentação animal - Noções de nutrição animal; Aparelho digestório de

monogástricos e ruminantes; Nutrientes e sua utilização; Avaliação do valor nutritivo dos

produtos naturais do semi-árido; Avaliação bromatológica dos produtos naturais do semi-

árido; Principais alimentos volumosos e concentrados; Fontes suplementares de

vitaminas e minerais. Estudo de aditivos - Cálculo e balanceamento de rações. Princípios

básicos da produção animal sustentável.

35 - Cultura de cereais – Milho, feijão, girassol, soja, mamona, algodão, feijão de corda e

amendoim: fitotecnia, Importância sócio-econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de

conservação e preparo do solo. Sistemas de semeadura. Cultivares e variedades.

Produção de sementes. Controle de plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas de cultivo.

Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita e colheita. Transporte, secagem.

36 - Plantas medicinais e aromáticas - Importância econômica e social; Ecofisiologia;

Cultivo, nutrição e adubação, colheita e armazenamento; Beneficiamento e

comercialização; Conservação de recursos genéticos nativos; Espécies medicinais e

aromáticas nativas do semi-árido com potencial econômico.

37 – Apicultura e meliponicultura - Importância da conservação de abelhas e melipônias

nativas; Plantas apícolas; Técnicas especiais para produção de mel e própolis de abelhas

31

nativas e africanizadas e melipônias; Produção de geléia real e rainhas; Manejo de

abelhas com fins à polinização.

38 - Horticultura - Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos, rizomas,

bulbos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais,

melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem, conservação e comercialização.

39 - Zootecnia: criação de pequenos animais – Avicultura, suinocultura, ovinocultura e

caprinocultura: Introdução à zootecnia. Noções sobre anatomia, exterior e julgamento de

animais. Noções de Bioclimatologia. Noções de eficiência reprodutiva. Noções de higiene

animal. Técnicas de Criação.

40 – Máquinas e mecanização agrícola - Introdução à mecanização agrícola. Mecânica

aplicada. Tratores agrícolas: estudo orgânico e agrícola, tipos e modelos, lubrificação e

lubrificantes, acoplamentos, conservação e manutenção preventiva. Noções de segurança

na operação. Operações de preparo periódico do solo e implementos utilizados: arados,

grades, terraceadores, enxadas rotativas. Operações de semeadura (convencional e

direta) e plantio mecanizado. Operações mecanizadas de tratos culturais e tecnologia de

aplicação de defensivos. Operações mecanizadas de colheita de produtos agrícolas.

Seleção, rendimentos e custos operacionais de conjuntos motomecanizados. Logística na

agricultura. Energia na Agricultura (energia convencional e energia alternativa).

Importância de novas formas de energia na agricultura.

41 - Hidráulica aplicada à agricultura - Principais propriedades dos fluidos; Hidrostática e

hidrodinâmica; Perda de carga localizada; Tubulações e equivalentes; Orifícios e bocais;

Tubulações de recalque e bombas hidráulicas; Blocos de ancoragem; Golpe de aríete;

Hidrometria; Hidrologia.

42 - Fruticultura - Fruticultura geral. Citros, maracujá, mamão, abacaxi, banana, manga,

acerola, coco, caju e demais espécies frutícolas nativas do semi-árido: Origem e

importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação,

implantação, tratos culturais, nutrição e adubação, controle fitossanitário, colheita,

classificação e comercialização das fruteiras.

32

43 - Agrometeorologia e climatologia - Elementos e fatores meteorológicos e do clima.

Climas do Brasil. Energia radiante e temperatura do ar: aspectos físicos e aplicações na

agricultura. A água na biosfera: umidade do ar: aspectos físicos e importância agrícola;

evaporação e evapotranspiração; balanço hídrico e aplicações na agricultura. Ventos e

sua importância na agricultura. Fenômenos climáticos adversos à agricultura. Clima,

crescimento, desenvolvimento e produção vegetal/animal. Sistemas de informações

agrometeorológicas.

44 - Manejo ecológico de culturas – Conceitos, biologia e ecologia das plantas daninhas;

Competição planta daninha-cultura; Interações planta daninha-cultura; Métodos de

controle das plantas daninhas; Manejo de plantas daninhas em cultivos tropicais; Manejo

ecológico de plantas indesejadas; Herbicidologia.

45 – Comunidade aprendente I - Construção do grupo de pesquisa-ação; definição do

campo teórico-prático; análise de conjuntura do campo; estudos de caso; alimentação de

espaço virtual de acúmulo de informações/ fontes/ textos/ resenhas e debates; estudos

práticos; intervenções coletivas.

46 - Zootecnia: criação de grandes animais – Bovinos, bubalinos, eqüinos e asininos:

Introdução à zootecnia; Noções sobre anatomia, exterior e julgamento de animais;

Noções de bioclimatologia; Noções de eficiência reprodutiva; Noções de higiene animal;

Técnicas de criação.

47 - Manejo e conservação do solo e água - Micro-bacia como unidade de planejamento;

Sustentabilidade do uso do solo e água em agricultura conservacionista. Introdução ao

planejamento do uso das terras e ao planejamento conservacionista. Metodologias de

avaliação de terras para fins agrícolas. Menejo e conservação do solo e da água. Erosão

do solo e seu controle. Aspectos físicos, químicos e biológicos do manejo de solos

agrícolas. Operações agrícolas e sistemas de preparo do solo. Mecanização

conservacionista. Legislação em conservação do solo e da água.

48 - Tecnologia de alimentos e produtos agropecuários - Fundamentos da Tecnologia de

Alimentos e Nutrição. Microbiologia dos Alimentos. Métodos de Conservação de

Alimentos. Tecnologia de Produtos de Origem Animal: (1) Leites e derivados: aspectos de

33

qualidade, beneficiamento, conservação e produção de queijos, manteiga e iogurte; (2)

Carnes: carnes vermelhas, pescados, aves - conservação, processamento dos produtos e

subprodutos e estocagem; (3) Ovos: classificação e conservação. Tecnologia de Produtos

de Origem Vegetal: classificação, métodos de conservação, deterioração, beneficiamento

e armazenagem.

49 - Tecnologia de produção e armazenamento de sementes – Importância das

sementes. Formação e Desenvolvimento. Fisiologia das sementes: Germinação,

dormência, composição química, deterioração e vigor das sementes. Colheita, secagem,

beneficiamento, armazenamento. Classes de sementes. Sistema de produção: Princípios

da produção de sementes com alta qualidade genética, física, fisiológica e sanitária.

Comercialização. Legislação. Importância do banco de sementes para a agricultura

familiar.

50 - Culturas de raízes e tubérculos -: Mandioca, inhame, batata-doce e demais tuberosas

nativas do semi-árido com importância econômica: fitotecnia, Importância sócio-

econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do solo.

Sistemas de semeadura. Cultivares e variedades. Produção de sementes. Controle de

plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de

pré-colheita e colheita. Transporte e armazenamento.

51 - Forragens e plantas forrageiras – Principais pastagens para semi-árido, classificação

das pastagens, formação das pastagens, recuperação de pastagens, estacionalidade de

produção de forragem, uso de leguminosas, consorciação e diversificação de pastagens,

fenação, silagem e alternativas para alimentação animal na região semi-árida.

52 - Fitopatologia - Conceito e importância da fitopatologia, natureza das doenças de

plantas, sintomas, sinais e diagnose em fitopatologia - procariotos fitopatogênicos, fungos

fitopatogênicos, vírus fitopatogênicos, nematóides fotopatogênicos, protozoários

fitopatogênicos, mecanismos de variabilidade genética em fitopatógenos. Principios de

controle de doenças de plantas, controle químico, controle cultural, controle Biológico,

controle genético, controle físico - epidemiologia de doenças de plantas, patologia de

sementes, biotecnologia aplicada ao estudo e ao controle de doenças de plantas,

fisiologia da interação planta patógeno, Indução de resistência.

34

53 – Comunidade aprendente II - Construção do grupo de pesquisa-ação; definição do

campo teórico-prático; análise de conjuntura do campo; estudos de caso; alimentação de

espaço virtual de acúmulo de informações/ fontes/ textos/ resenhas e debates; estudos

práticos; intervenções coletivas. O aluno inicia a produção de um recorte pessoal de

interesses, se responsabilizando por coordenar os estudos e intervenções coletivas.

54 - Melhoramento genético animal – Noções básicas de estatística, estimação de

componentes de variância genética de populações quantitativas. Covariância genética

entre parentes, estimativa de parâmetros genéticos, seleção e ganho genético. Métodos

de seleção. Características a serem melhoradas em bovinos, suínos, caprinos, ovinos e

aves criadas no semi-árido nordestino.

55 - Sistemas agrosilvopastoris – conceitos básicos; SAFs tradicionais e SAFs modernos;

modelagem de sistemas agroflorestais; práticas de manejo de sistemas agroflorestais e

silvopastoris; instalação de sistemas agroflorestais; instalação de sistemas silvopatosris,

educação agrofloretal. Espécies nativas e exóticas adaptadas a sistemas agroflorestais e

silvopastoris no semi-árido.

56 - Tecnologias apropriadas à agricultura familiar - Tecnologias de cultivo apropriadas ao

pequeno produtor rural: compostagem, vermicompostagem, armadilhas para controle de

pragas, etc; Tecnologias para utilização racional da água, apropriadas ao pequeno

produtor rural: poços, roda-d’água, barragens subterrâneas, etc; Tecnologias para

criação animal apropriadas ao pequeno produtor rural: forragens alternativas, pequenos

silos, fenagem a campo, etc.

57 - Comercialização e economia solidária - A emergência da economia solidária e a crise

capitalista. A cooperação como alternativa ao modelo de desenvolvimento dominante.

Economia solidária, cooperação e autogestão. Desenvolvimento solidário. Cooperação e

desenvolvimento. Complexos cooperativos. Cadeias produtivas. Redes de colaboração

solidária. Experiências históricas e contemporâneas.

58 - Irrigação e drenagem - Ciclo de água na agricultura, a demanda atmosférica de água,

o solo como um reservatório; armazenamento de água no solo, a energia potencial da

água no solo e o movimento da água no solo; a absorção de água pelas plantas; peças e

35

acessórios de captação de água e métodos de irrigação e seus sistemas; qualidade da

água para irrigação e salinização do solo; condutividade hidráulica; drenagem do solo;

estimativa da evapotranspiração e balanço hídrico.

59 – Avaliação e perícia em agronomia - Definições relacionadas à Engenharia de

avaliações e perícias; atividades periciais; atividade de agronomia; ações judiciais no

âmbito da agronomia; procedimento pericial; fases do trabalho pericial; métodos de

avaliação; métodos de depreciação; avaliação de benfeitorias e da cobertura florística

natural; perícias ambientais; normas técnicas; elaboração de laudo pericial.

60 – Comunidade aprendente III - Construção do grupo de pesquisa-ação; definição do

campo teórico-prático; análise de conjuntura do campo; estudos de caso; alimentação de

espaço virtual de acúmulo de informações/ fontes/ textos/ resenhas e debates; estudos

práticos; intervenções coletivas. Nesta disciplina o aluno deve avançar em direção à

elaboração de sua proposta de TCC.

61 – Manejo de água - Manejo de bacias hidrográficas; técnicas de captação e

armazenamento e uso da água atmosférica, superficial e subterrânea na Região do Semi-

Árido.

62 - Associativismo e cooperativismo - As razões para constituição do associativismo,

seus objetivos, processos de formação, importância, normas e atribuições diretivas,

administração e análise de desempenho econômico e financeiro da organização.

63 - Extensão e comunicação rural - Diferenças gnosiológicas entre a instrução e a

educação; teoria crítica; pesquisa-ação na agroecologia; educação popular; educação

crítica em Freire; formação de grupos de pesquisa-ação comunitária; estratégias de

comunicação popular; acesso, seleção e apropriação de conhecimentos;

educomunicação.

64. Fisiologia da Pós-Colheita - Conceitos básicos de fisiologia de pós-colheita. Causas

das perdas pós-colheita. Fisiologia e diversidade dos órgãos vegetais. Fisiologia do

desenvolvimento de produtos hortícolas. Fisiologia do amadurecimento e respiração.

Biologia do etileno. Biologia molecular do amadurecimento e senescência nos tecidos.

36

Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de

armazenamento e embalagem. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização

de produtos.

65 - Cultivos de plantas ornamentais - Sistemas e técnicas de produção de plantas

ornamentais: flores de corte, floríferas e folhagens de vaso, floríferas anuais, gramados,

arbustos, palmeiras e árvores ornamentais. Infra-estrutura necessária. Controle do

ambiente. Métodos de propagação. Solos e substratos. Nutrição e adubação. Tratos

culturais e tratamentos fitossanitário. Colheita e pós-colheita. Espécies nativas com

potencial ornamental.

66 - Potenciais de espécies nativas subexploradas - Importância das plantas nativas.

Problemas técnicos inerentes às plantas nativas que dificultam a sua exploração. Plantas

nativas x Plantas cultivadas. Biodiversidade química e genética. Famílias botânicas com

espécies potencialmente úteis. Fontes de usos: in natura, fibras, ceras, óleos, açúcares,

proteínas, fármacos.

67 – Política e legislação agrária e ambiental - Conceito de política; Conceito de ambiente;

Conceito de Estado; PNMA e SISNAMA; Lei de crimes ambientais; PNEA; Código

florestal; Lei de agrotóxicos; Direito agrário e reforma agrária; Estatuto da terra e as

diversas leis de terra do Brasil e da Bahia.

68 – Planejamento integrado da propriedade - Dinâmica da paisagem rural; integração de

atividades; relação entre diferentes espaços de produção; planejamento ecológico da

paisagem agrícola; código florestal; diferentes práticas para reserva legal e áreas de

preservação permanente.

69 – Cultivo biodinâmico e permacultura - Histórico, ética e princípios da permacultura;

Leitura da Paisagem; Planejamento permacultural; Manejo de solos e de recursos hídricos

em sistemas permaculturais; Energia renovável; Sistemas integrados de animais e

plantas. Práticas em permacultura.

70 – Restauração ou recuperação de áreas degradadas - mata ciliar; restauração de

ecossistemas; manejo e gestão ambiental; modelos de reflorestamento ecológico;

37

espécies pioneiras, secundárias e climácicas; recuperação de solos; coleta e conservação

de sementes florestais; viveiros de essências nativas.

71 - Populações e conhecimentos tradicionais - Conceitos de cultura; mitos relacionados

às populações tradicionais; Convenção 169 da OIT; PNPCT; CNPCT; Modernização,

conflito e tradição; História, situação atual, lutas, organização e perspectiva de Quilombos;

Fundos e fechos de pasto; Ribeirinhos; Pescadores e marisqueiras; Povos indígenas;

Geraizeiros. Aspectos da ação do agrônomo junto aos povos e comunidades tradicionais.

72 – Gestão do conhecimento e da informação - Conceitos básicos de computação.

Noções de linguagens de sistemas operacionais. Noções sobre técnicas de programação.

Editor de textos. Planilha eletrônica. Programas específicos de interesse agronômico.

73 – Introdução à biotecnologia - Introdução à cultura de tecidos vegetais; organização do

laboratório; preparação e composição de meios nutritivos; controle de contaminantes

persistentes; cultura de ápices caulinares e recuperação de plantas livres de vírus;

microenxertia; micropropagação; enraizamento de plantas lenhosas; conservação in vitro

de recursos genéticos; produção de metabólitos secundários.

74 – Manejo integrado de pragas - Transmissão de conhecimentos básicos sobre

integração de estratégias e táticas utilizadas no manejo integrado de pragas.

Conhecimentos sobre seletividade e resistência de insetos aos inseticidas. Realização de

visitas em culturas para diagnose e amostragem de insetos-praga, verificação de

equipamentos de aplicação e locais para descarte de embalagens vazias. Diagnóstico,

prescrição e elaboração de receitas agronômicas.

75 - Paisagismo e arborização urbana - Planejamento, construção e conservação de

parques e jardins.. Manutenção de áreas verdes. Ocupação de espaços livres e projetos

paisagísticos. A paisagem urbana. Importância da arborização urbana. A interferência de

redes elétricas e outras estruturas e serviços urbanos no processo de arborização.

Modelos de arborização urbana. Planejamento da arborização urbana. Espécies

recomendadas. Plantio e manejo da arborização urbana.

76 - Educação no campo I - Observação do meio rural em toda sua amplitude sociológica,

cultural, agrária e econômica, que permita ao aluno a apreensão e conhecimento da

38

realidade concreta do homem rural. Estudo, pesquisa e aplicação de propostas

educacionais, métodos e conteúdos adaptados à cultura. As reações psicológicas do

homem rural e a seu meio.

77 – Recursos genéticos vegetais A- bancos de germoplasma. Unidades de conservação.

Criopreservação e conservação in vitro. Políticas de preservação, conservação e

utilização de recursos genéticos. Conservação genética in situ do agricultor.

Patenteamento de organismos.

78 - Piscicultura de lagos e tanques redes - Aspectos gerais da criação de peixes.

Espécies próprias para piscicultura. Instalações e equipamentos. Calagem e adubação.

Manejo alimentar. Manejo reprodutivo. Larvicultura. Técnicas de cultivo e manejo em

piscicultura.

79 – Sistema de informações geográficas – Histórico, definição; Fundamentos teóricos:

dados espaciais, suportes do SIG; Projeção de mapas; Captura de dados para SIG:

processos de captura, dados vetoriais e raster; Características dos SIG: funcionalidades

básicas, modelos de funcionamento; Algorítimos e estrutura dos dados em SIG: estrutura

dos dados em informática, algorítimos geométricos; Arquitetura de SIG: diferentes tipos

de SIG, interoperabilidade em SIG; e, Funções de SIG: consulta, reclassificação, análise

de proximidade, análise de contigüidade, análises algébricas cumulativas, análises

algébricas não cumulativas (disciplina EXA 519, já ofertada pelo Departamento de

Ciências Exatas da UEFS).

80 – Sensoriamento remoto – Análise dos aspectos essenciais das propriedades de

imagens não convencionais obtidas através das plataformas aéreas e/ou orbitais. Uso

específico da informação orbital para levantamentos geomorfológico, hidrográfico,

fitogeográfico e ocupação do solo como recurso da geografia (disciplina EXA 524, já

ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da UEFS).

12.3 Estágio curricular obrigatório

O estágio curricular obrigatório será de caráter obrigatório e desenvolvido no

ambiente de trabalho, visando à preparação para o trabalho produtivo de educandos que

estejam matriculados no curso. O estágio curricular supervisionado visa promover o

39

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho, conforme prevê a Lei nº. 11788 de 25 de dezembro de 2008.

Consistirá no desenvolvimento de atividades técnicas, no campo da agronomia,

que objetivam operacionalizar os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso,

desenvolver atitudes e comportamentos adequados à atuação profissional do agrônomo,

sedimentar conteúdos, habilidades e aptidões através do exercício sistemático de

conhecimento, analisar e avaliar situações no exercício da pratica profissional.

O estágio curricular obrigatório poderá ser desenvolvido sob orientação dos

docentes do quadro de professores do curso ou em outra instituição não vinculada a

universidade, de caráter público ou privada. Neste último caso, haverá a necessidade de

supervisão de um docente do curso.

O estágio curricular obrigatório corresponderá a 180 horas e integrará a carga

horária total do curso, de acordo com a direção dada pelo Parecer CNE/CES 184/2004

Deverá ser realizado preferentemente durante a etapa escolar e poderá ser realizado a

partir do 6º semestre letivo, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e

integralizadas. Somente o aluno que tiver cumprido 70% dos créditos obrigatórios estará

apto a inscrever-se na disciplina de Estágio Supervisionado.

Caberá ao colegiado do curso a elaboração da regulamentação específica para o

estágio curricular supervisionado, atendendo aos aspectos regimentados pela Lei nº.

11788.

12.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O trabalho de conclusão do curso é obrigatório, de cunho monográfico e compõe a

carga horária total do curso, correspondendo a 120 horas do currículo e deve ser

orientado por um professor do curso.

Ao orientador do trabalho de curso compete:

a) orientar o aluno na escolha do tema de pesquisa, na elaboração do projeto de

pesquisa, na condução do experimento, no preparo e na elaboração da

monografia;

b) encaminhar a monografia referente ao trabalho de curso ao Colegiado do Curso

de Agronomia para as providências necessárias à defesa;

c) Presidir a banca de defesa do trabalho de curso.

d) participar de comunidade de aprendizagem relacionada ao tema do TCC.

40

O trabalho de conclusão do curso poderá ser originado de um experimento

(pesquisa experimental), levantamento (a partir do seu envolvimento em uma

comunidade, sindicato, associação, cooperativa, etc.) ou de uma revisão bibliográfica. Se

a opção for o experimento, as atividades componentes deste trabalho podem

compreender somente aquelas relacionadas ao perfil profissional de formação. O trabalho

de curso deverá ser desenvolvido, preferencialmente, no último ano do curso e, se antes,

com justificativa do aluno e do professor orientador e com a aprovação do Colegiado de

Curso. Preferencialmente, o trabalho de conclusão de curso deverá ter forte conexão com

a comunidade de aprendizagem que o discente participou. O trabalho de conclusão do

curso poderá resultar do estágio curricular na forma de iniciação científica.

O trabalho de conclusão de curso será avaliado por Banca de Exame de Trabalho

de Curso, com defesa pública. O aluno será considerado aprovado se obtiver média

aritmética igual ou superior a 7,0 (sete). Em caso contrário, deverá submeter-se a nova

defesa em um prazo mínimo de três meses. Aprovado o trabalho de curso, o aluno deverá

apresentar ao colegiado do curso três exemplares da versão definitiva devidamente

corrigida, impressa e em CD, no prazo máximo de 30 dias.

O aluno poderá submeter-se à avaliação do trabalho de curso se todas as

disciplinas do 1o ao 7o semestre tiverem sido integralizadas e estiver em situação regular

nas disciplinas do 8o semestre. Sendo que o diploma de conclusão de curso somente será

fornecido se for aprovado no exame do trabalho de curso, integralizar ao currículo todas

as disciplinas do curso e as horas de estágio.

O acadêmico poderá solicitar a substituição da monografia por um artigo, desde

que seja o primeiro autor e aceito ou publicado em periódico científico indexado afim às

Ciências Agrárias. Compete ao Colegiado do Curso avaliar o artigo submetido e deferir ou

não a solicitação do acadêmico. A substituição da monografia pelo artigo científico

eliminará a necessidade de apresentação e avaliação pela Banca examinadora.

Solicitações de substituição da monografia baseadas em artigos publicados em revistas

consideradas Qualis A1 ou A2 pelo comitê de Ciências Agrárias da Capes serão

automaticamente deferidas.

12.5 Atividades complementares

As atividades complementares corresponderão a 220 horas e integrará a carga

horária total do curso, atendendo à Resolução CONSEPE 54/2001 que regulamenta as

41

atividades complementares para os cursos de graduação da UEFS, tendo por finalidade

consolidar, ampliar e aprofundar a formação acadêmica do aluno.

Como atividades complementares serão estimuladas a participação dos

acadêmicos em atividades de pesquisa e extensão como forma de ampliar a multi e

interdisciplinaridade, buscando a formação de um profissional com uma visão atual do

estudo da Agronomia com ênfase na Região do Semi-Árido e na Agricultura Familiar.

Compreendem atividades complementares:

1. Participação em projetos institucionais de extensão ou iniciação científica

orientadas por docentes e monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo;

2. participação em eventos técnicos científicos da Área de Agronomia (jornadas,

seminários, congressos), nos âmbito regional, estadual ou nacional;

3. Estágio sócio-cultural;

4. Estágio profissional, desde que não seja o mesmo do estágio supervisionado;

5. Participação em projetos sociais;

7. Disciplinas cursadas em outras instituições de ensino ou noutro curso da UEFS,

desde que não seja componente curricular que teve aproveitamento para

dispensa de disciplina do curso.

8. Publicação de artigo científico em revista especializada;

9. Estágios extracurriculares;

10. Representação estudantil: CONSEPE, CONSU, departamentos, colegiados;

11. Participação em diretório central dos estudantes e diretório acadêmico;

12. Participação em Empresa Júnior;

13. Outras atividades reconhecidas pelos colegiados dos cursos.

A carga horária a ser atribuída para cada atividade será definida pelo colegiado do

curso considerando os valores máximos definidos em tabela anexa à Resolução

CONSEPE 54/2001.

As atividades complementares poderão começar a ser realizada a partir do

segundo semestre, sendo que o aluno até o final do curso deverá somar 220 horas, as

quais deverão ser comprovadas junto ao professor responsável pela organização e

registro individual das horas de atividades.

12.6 Integração curricular

42

O curso de Agronomia da UEFS terá uma proposta pedagógica comprometida com

a construção de conhecimentos significativos. Para tanto, as dimensões do ensino, da

pesquisa e extensão serão o mais articuladas possível. O conceito que orienta esta

articulação é o da Práxis (Marx, Gramsci, Lukács). Práxis significa produzir

conhecimentos comprometidos com a transformação da realidade, produzir

conhecimentos a partir da prática e produzir conhecimentos para aprimorar a prática. A

práxis depende da criação de espaços pedagógicos comprometidos e orientados por ela.

Assim, a proposta do curso de Agronomia prevê que, além das disciplinas

regulamentares, os alunos terão diversas oportunidades de práticas na realidade do

campo baiano e espaços onde, coletivamente, refletirão sobre as práticas. Esses espaços

são as comunidades de aprendizagem. Haverá tantas comunidades de aprendizagem

quantas forem às linhas de trabalho do curso, por exemplo, comunidades de

aprendizagem com foco em Economia Solidária (práticas em cooperativas, sistemas de

crédito, redes socioeconômicas, etc...); comunidades de aprendizagem com foco em

Agroecologia (práticas em comunidades, quintais, assentamentos, pequenas

propriedades familiares); comunidades de aprendizagem com foco em Sociodiversidade

(práticas em Quilombos, Fundos de pasto, comunidades de pescadores, Indígenas);

comunidades de aprendizagem com foco em Movimentos e organizações populares

(práticas junto ao MST, CETA, MTL, FETAG, ASA, CPT).

Conforme o estudante defina seu interesse central ele deverá ingressar em uma

Comunidade de Aprendizagem que tenha um foco convergente com este interesse. Neste

espaço ele encontrará professores envolvidos naquela linha, assessorando e mediando

os processos de construção de conhecimento em grupo de alunos de diferentes

semestres. O aluno que ingressa terá a oportunidade de ouvir relatos e emitir opiniões

sobre práticas de alunos mais experientes. Os alunos mais experientes poderão ser

apoiados por um conjunto de interessados em seu trabalho e poderão agir como

educadores de seus colegas. As comunidades de aprendizagem acontecerão no 7º 8º e

9º semestre, quando os discentes já terão um conhecimento teórico suficiente para

embasar as discussões. Cada comunidade terá um professor coordenador, responsável

pela disciplina, e professores participantes, envolvidos naquela linha específica.

Um aluno poderá, ou não, permanecer numa mesma comunidade de

aprendizagem durante os três semestres consecutivos. Nos dois últimos semestres o

trabalho do aluno deverá se configurar como projeto de intervenção social/pesquisa e

gerar um trabalho de conclusão de curso extremamente consistente.

43

12.7 Pré-requisitos

Os discentes só poderão efetivar matrículas nas disciplinas mediante verificação

dos pré-requisitos (QUADRO I deste projeto). Alternativamente, os pré-requisitos poderão

ser dispensados quando o aluno não obtiver aprovação por conceito, mas tiver freqüência

igual ou superior a 75% na disciplina em que teve a reprovação, desde que sejam

obedecidos os seguintes critérios de prioridade de matrícula na disciplina subseqüente: 1o

– o aluno em condição regular; 2o – o aluno reprovado na disciplina; 3o – aluno reprovado

na disciplina pré-requisito.

12.8 Aproveitamento de disciplinas

É possível o aproveitamento de disciplinas cursadas em outros cursos superiores

da UEFS ou de outras instituições de ensino superior, desde que sejam atendidas as

seguintes condições:

a) aprovação pelo colegiado do curso, após análise e aprovação do professor da

disciplina;

b) equivalência entre a carga horária e o conteúdo programático da disciplina

cursada e à disciplina a ser dispensada;

c) tempo mínimo de quatro anos entre a data da solicitação e a data de finalização

da disciplina cursada.

12.9 Avaliação do curso

O curso será avaliado nos termos da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria

o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº

2.051, de 09 de julho de 2004, que Regulamenta os procedimentos de avaliação do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

No âmbito do Curso de Bacharelado de Agronomia, a responsabilidade pela sua

avaliação é do Colegiado do Curso. Neste Colegiado a avaliação será contínua por meio

do acompanhamento da rotina dos eventos inerentes ao curso (aulas, execução de

programas, andamento dos semestres, solicitações dos alunos, etc), e, após o primeiro

ano de funcionamento e a partir daí com o interstício de três anos, este Projeto

Pedagógico será avaliado. Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado de Curso

aplicará um questionário aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os

pontos fracos e os que precisam ser melhorados. Os dados levantados servirão para

44

compor o Plano Estratégico Trienal de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico

deverá contemplar as dimensões relativas ao perfil do corpo docente, às instalações

físicas e à organização didático-pedagógica.

A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso,

não implicando em dispensa das avaliações previstas na Lei nº 10.861, como exemplo, o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional

interna feita pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

12.10 Avaliação da aprendizagem escolar

O rendimento escolar dos alunos do Curso de Bacharelado em Agronomia será

avaliado em conformidade com a Resolução CONSU 46/2006 da UEFS. Esta resolução

determina que a verificação da aprendizagem escolar do estudante seja aferida ao longo

de cada período letivo e seus resultados apresentados na forma de medidas parciais.

É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas

teóricas e práticas, que devem ser verificadas separadamente. O aproveitamento do

aluno em cada disciplina deverá ser expresso por notas de 0 (zero) a 10 (dez). O

aproveitamento geral do aluno será feito ao término de cada período letivo, através de

média aritmética das notas parciais. Será considerado aprovado o discente que obtiver

média igual o superior a 7,0 (sete) no período normal do semestre ou que, após

realização da prova final, obtenha média final igual ou superior a 5,0 (cinco), dada pela

média ponderada obtida a partir da soma da média final no semestre (peso 0,6) e nota da

avaliação final (peso 0,4).

12.11 Regime de matrícula

O regime de matrícula será semestral para o conjunto de disciplinas ofertadas em

cada semestre.

12.12 Regime de funcionamento e vagas

O Curso de Agronomia será desenvolvido no período diurno, com oferta de 40

vagas semestrais.

13. INFRA-ESTRUTURA

45

Não obstante ao grande crescimento verificado na Universidade Estadual de Feira

de Santana na última década, com a criação de vários cursos, verifica-se que a infra-

estrutura de salas, laboratórios, bibliotecas, acervo, áreas experimentais e equipamentos

não suportam em sua plenitude a implantação de novos cursos, sobretudo de um Curso

de Agronomia, com grande demanda por laboratórios, instalações para criação de

animais e áreas experimentais. Assim, para implantação desse curso haverá a

necessidade de novas edificações e adequações da estrutura física disponível.

13.1 Infra-estrutura disponível 13.1.1 Laboratórios didáticos

A construção recente do laboratório didático no Módulo I da UEFS (LAB ZERO)

dotou o Departamento de Ciências Biológicas de plenas condições para atender às

atividades práticas dos alunos dos Cursos de Ciências Biológicas, Ciências

Farmacêuticas, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, Educação Física e demais cursos

com disciplinas contempladas por esse departamento. A taxa de ocupação dos

laboratórios didáticos do módulo I nos semestres 2007.2 e 2008-1 foi de 39,64% e

36,59%, respectivamente, o que demonstram que os laboratórios didáticos já instalados

no DCBIO poderão atender satisfatoriamente ao novo curso, sem nenhuma necessidade

de novas construções para esse fim.

13.1.2 Laboratórios de pesquisa

A UEFS dispõe de vários laboratórios de pesquisa que poderão incorporar alunos

do curso de agronomia em seus projetos de pesquisa em desenvolvimento.

� Laboratório de Fisiologia de Sementes

Este Laboratório tem como finalidade desenvolver atividades relacionadas à

análise de sementes, teste bioquímico de viabilidade de sementes e determinações

adicionais. É uma estrutura de apoio à condução dos trabalhos ensino e pesquisa,

desenvolvidos pela área de fisiologia da germinação da Unidade Experimental Horto

Florestal da UEFS. Sua área física e instalações permitem a condução das análises de

rotina e de testes para caracterização da qualidade de lotes de diferentes espécies de

sementes.

46

� Laboratório de Entomologia (LENT/UEFS)

O Laboratório de Entomologia da Universidade Estadual de Feira de Santana foi

criado no inicio da década de 90, como parte do plano da IES para fortalecer a área de

Zoologia do Departamento de Ciências Biológicas da UEFS. O LENT apresenta uma área

física total de 380m2 subdividida em quatro setores de pesquisa:

1. Setor de Biologia e Ecologia de Abelhas – Dá suporte às pesquisas em biologia e

ecologia de abelhas, com ênfase em ecologia de comunidades, biologia de nidificação e

interação plantas–visitantes florais.

2. Setor de Biologia e Ecologia de Formigas e Vespas sociais - Dá suporte às pesquisas

em biologia e ecologia de vespas sociais, formigas e cupins, com ênfase em ecologia de

comunidades de vespas sociais e formigas, biologia reprodutiva, forrageamento,

nidificação, uso de recursos florais, horário de atividade externa e capacidade de vôo de

vespas sociais.

3. Setor de Biologia e Ecologia de Colepteros e Controle Biológico - Dá suporte às

pesquisas em ecologia de comunidades, sistemática e biogeografia de Coleoptera e

trabalhos com entomologia aplicada com controle biológico de pragas em sistemas

agrícolas.

4. Setor de Biologia Molecular de Insetos - Dá suporte às pesquisas em variabilidade

genética de populações de formigas, abelhas e vespas sociais e sistemática molecular.

� Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais (LCTV)

O Laboratório de Cultura de Tecido Vegetais está equipado para realização de

aulas na área de cultura de tecidos, como cultura de meristemas, de calos, de células e

de órgãos diferenciados como ápice, gemas entre outros. Atualmente realiza pesquisas,

envolvendo a participação de alunos de graduação e pós-graduação, nas áreas de

micropropagação de espécies lenhosas, frutíferas, ornamentais e medicinais nativas do

semi-árido nordestino. Como anexo a este laboratório existe uma casa de vegetação

climatizada e quatro viveiros telados para realização de pesquisas como produção de

mudas e aclimatização de plantas micropropagadas.

� Laboratório de Ecologia Evolutiva (LEE)

O Laboratório de Ecologia Evolutiva, localizado na Unidade Experimental Horto

Florestal da UEFS, desenvolve estudos sobre a ecologia e genética vegetal, atuando em

três linhas de pesquisa: recursos genéticos de cactáceas, cucurbitáceas e espécies

47

forrageiras; avaliação do potencial econômico de plantas nativas e conservação de

plantas. Possibilita o treinamento de estudantes em diferentes níveis de formação na

dinâmica evolutiva de espécies do semi-árido, preservação e comercialização desses

recursos genéticos.

� Laboratório de Ecofisiologia

O Laboratório de Ecofisiologia, localizado na Unidade Experimental Horto

Florestal da UEFS tem como principais linhas de pesquisa o estresse fisiológico de

plantas; as relações planta-solo e a avaliação de impacto ambiental. Nos últimos anos

foram desenvolvidas neste laboratório diversas dissertações de Mestrado e, atualmente,

possibilita a orientação de alunos de Graduação do curso de Ciências Biológicas na

qualidade de iniciação científica. As pesquisas desenvolvidas nesse laboratório têm

apoiado importantes projetos de pesquisa na UEFS como o Milênio, Petrobras, FBMA e

Plantas Ornamentais da Caatinga.

� Laboratório de Extração de Produtos Naturais (LAEX)

O Laboratório de Extração de Produtos Naturais tem como finalidade desenvolver

atividades relacionadas ao metabolismo secundário de vegetais do semi-árido, através da

extração e isolamento desses metabólitos, preparo de extratos e testes de atividade

biológica. Este laboratório é equipado também para realização de estudos de genética e

melhoramento de plantas medicinais. Tem como missão subsidiar trabalhos de ensino e

pesquisa, sejam da Graduação ou da Pós-graduação relacionados aos temas descritos.

� Laboratório de Informática Aplicada às Ciências Biológicas (LIAB)

O Laboratório de Informática Aplicada às Ciências Biológicas abriga 20

computadores destinados às atividades de ensino e treinamento, atendendo estudantes

em atividades extra-sala. Dá suporte a atividades de ensino, pesquisa e extensão no

âmbito do Departamento de Ciências Biológicas, possibilitando aos pesquisadores acesso

a modernas tecnologias de tratamento de informação através de recursos informatizados,

além de melhorar as condições de acesso à Internet no âmbito deste Departamento.

� Laboratório de Pesquisa em Microbiologia (LAPEM)

O Laboratório de Pesquisa em Microbiologia desenvolve projetos envolvendo

biodiversidade e sistemática de microrganismos do semi-árido e genômica e pós-

48

genômica do fungo causador da vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa), financiados

pelo CNPq, FAPESB e Ministério do Meio Ambiente. O grupo de pesquisa desse

laboratório participa do Instituto do Milênio do Semi-Árido e são docentes/orientadores do

Programa de Pós-Graduação (Mestrado/Doutorado) em Botânica e do Programa de Pós-

Graduação (Mestrado/Doutorado) em Biotecnologia com ênfase em Recursos Naturais do

Semi-Árido juntamente com a FIOCRUZ-BA.

Além dos laboratórios descritos acima, a UEFS dispões de outros laboratórios de

pesquisa que poderiam envolver alunos do curso de agronomia em seus projetos, como o

Laboratório de tecnologia de alimentos, Laboratório de geociências, Laboratório de

produtos naturais, Laboratório de Frutas e Hortaliças, Laboratório de Carnes e Derivados,

Laboratório de Leite e Derivados.

13.1.3 Biblioteca

A UEFS dispõe atualmente de um sistema integrado de bibliotecas composto pela

Biblioteca Central Julieta Carteado e oito Bibliotecas Setoriais, localizadas no campus e

em unidades descentralizadas da UEFS (Biblioteca Setorial Pierre Klose, Biblioteca

Setorial Solar do Biju, Biblioteca Setorial do Observatório Astronômico Antares, Biblioteca

Setorial Monteiro Lobato, Biblioteca do Centro de Educação Básica, Biblioteca Setorial

Renato Galvão, Biblioteca Setorial Campus de Lençóis, Biblioteca Setorial Ernesto

Simões Filho).

O acervo do sistema de bibliotecas da UEFS já dispõe de um número significativo

de títulos de periódicos e livros relacionados às áreas de agricultura, silvicultura, pecuária

e áreas afins. Segundo levantamento realizado pela coordenação do Sistema Integrado

de Bibliotecas da UEFS existe, atualmente, em nossa instituição, 58 títulos de periódicos,

com um total de 1755 exemplares e 1276 títulos de livros, com um total de 2436

exemplares, relacionados às áreas acima citadas.

É importante ressaltar que além do acervo disponível, a UEFS oferece acesso a

textos completos de artigos de mais de 12.365 revistas internacionais, nacionais e

estrangeiras e 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do

conhecimento, através do Portal de Periódicos da CAPES. Dessa forma, professores,

pesquisadores, alunos e funcionários da UEFS têm acesso imediato à produção científica

49

mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES, privilégio restrito a

apenas 191 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País.

13.1.4 Áreas experimentais

A UEFS dispõe atualmente de duas unidades que podem ser utilizadas pelo curso

de agronomia: A Unidade Experimental Horto Florestal e o Centro de Treinamento

Xavante:

a) Horto Florestal

A unidade experimental Horto Florestal possui área aproximada de 33.000 m2.

Constitui-se um Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão ligado ao Departamento de

Ciências Biológicas da UEFS, onde são realizadas atividades nas áreas de Fisiologia

Vegetal, Botânica Econômica e Preservação de Recursos Genéticos Vegetais,

principalmente com plantas medicinais, fruteiras e ornamentais do semi-árido do Nordeste

do Brasil (Figura 01).

Figura 01: Unidade experimental horto florestal: A – entrada, B – prédio central,

C e D – casa-de-vegetação.

C D

A

C D

B

50

Atualmente dispõe de uma estrutura apropriada para cultivo convencional de

plantas, com menos de 10% de sua área utilizada para manutenção de coleções de

plantas frutíferas, forrageiras e ornamentais e para cultivo em ambiente protegido, com

uma estufa climatizada com aproximadamente 192m2, três casas de vegetação teladas,

com aproximadamente 200m2 cada uma, e canteiros cimentados para cultivo de plantas

aromáticas e cactáceas. Apresenta ainda uma área de 1 hectare irrigado (10.000m2), para

cultivo e manutenção de coleções de plantas de pequeno porte (hortaliças, tuberosas,

forrageiras, medicinais, etc.) e condução de experimentos. Essa área poderá ser utilizada

para realização de atividades práticas de produção, manejo e práticas culturais com

espécies olerícolas.

A unidade experimental Horto Florestal conta com uma infra-estrutura de pesquisa

constituída pelo Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais (LCTV), Laboratório de

Ecofisiologia (LE), Laboratório de Extração de Produtos Naturais (LEPN), Laboratório de

Ecologia Evolutiva (LEE) e o Laboratório de Germinação (LG), que dispõe de uma câmara

fria para conservação de sementes.

b) Centro de Treinamento Xavante

O Centro de Treinamento Xavante localiza-se na rodovia Feira - São Gonçalo, à

aproximadamente 25 km do campus universitário. Possui uma área de 109.284 m2, que

tem sido utilizada basicamente para condução do processo de seleção (vestibular) da

UEFS. Dispõe de uma casa sede, uma casa com estrutura colonial que eventualmente

tem sido usada como alojamento, uma casa residencial que abriga o caseiro e uma área

coberta que é utilizada para confraternizações (Figura 02).

O Centro de Treinamento Xavante, após as devidas adequações, poderá vir a

constituir-se em uma unidade experimental, destinada à manutenção de bancos de

germoplasma de espécies frutíferas nativas de cultivadas e realização de atividades

práticas voltadas para alunos do curso de agronomia e atividades de extensão

(treinamento) de agricultores familiares da região, sobretudo em atividades agrícolas com

culturas anuais típicas da nossa região (feijão, milho, algodão, sorgo, girassol, amendoim,

batata, abóbora, mandioca), fruticultura tropical (laranja, abacaxi, limão, pinha, manga,

mamão, banana, goiaba, maracujá) e criação de pequenos animais. Para tanto, seria

necessário o investimento na construção de instalações adequadas para criação de aves,

caprinos, suínos e bovinos e outros animais domésticos e implantação de culturas.

51

Recentemente foi aprovada pelo Conselho Universitário da UEFS (CONSU), a

doação de uma área de 15.000 m2, em regime de comodata, para construção da

BIOFÁBRICA do Semi-Árido, que objetiva a produção de 3,6 milhões de mudas/ano de

espécies frutíferas e essências florestais para atender a agricultura familiar. A implantação

dessa estrutura possibilitará o envolvimento de alunos em estágios na área de fisiologia e

propagação de plantas.

Figura 02: Centro de Treinamento Xavante: A – Casa sede, B – alojamento, C – espaço para confraternização, D – entrada do centro, E – área de vegetação e F – área de cultivo.

13.2 Infra-estrutura necessária: construção e adequação

C D

E F

A B

52

13.2.1 Setor administrativo

Para implantação do Curso de Agronomia existe a necessidade de construção de

três salas para atender ao setor administrativo: uma sala para funcionamento da

secretaria, uma sala para o funcionamento do Colegiado de Curso e uma sala para

reuniões de coordenação pedagógica do curso.

A sala para funcionamento da secretaria deverá ter uma área de 12 m² e a sala

para funcionamento do Colegiado de Curso de Agronomia e para reuniões de

coordenação pedagógica deverá ter cada uma, a área de 40 m². Todas as salas deverão

ser equipadas com móveis e equipamentos, conforme orçamento desse projeto.

13.2.2 Salas de aula

Para implantação do Curso de Agronomia na UEFS existe a necessária de

construção de 08 (oito) salas de aula, ou seja, o equivalente a uma sala para cada

semestre do curso (demanda fornecida pela Divisão de Assuntos Acadêmicos da UEFS).

Em virtude da descentralização das atividades do curso, com atividades didáticas no

campus universitários e nas unidades experimentais, sugere-se a construção de 06 salas

de aula no campus da UEFS, que atenderiam ao módulo teórico do curso, e 02 nas

unidades experimentais, sendo uma na Unidade Experimental Horto Florestal e outra no

Centro de Treinamento Xavante, que atenderiam às disciplinas cujas atividades práticas

serão realizadas nessas unidades. Cada sala deverá apresentar 65 m² de área, capaz de

abrigar turmas com até 40 alunos.

13.2.3 Unidade experimental e de produção agrícola (Horto Florestal)

A Unidade Experimental Horto Florestal já dispõe de uma estrutura que possibilita a

condução de experimentos com espécies olerícolas, forrageiras, medicinais e

ornamentais. Entretanto, para uma melhor utilização dessa estrutura verifica-se, além da

edificação de uma sala de aula (já descrito no item 13.2.2), a necessidade de ampliação

do galpão existente para alocação de materiais, máquinas e implementos, com área total

de 30 m2; construção de um espaço de apóio para os funcionários de campo, com sala

para alimentação, banheiros e trocadores e equipadas com mesa, cadeiras e armários de

aço, com área total de 30 m2; aquisição de um microtrator e implementos (caçamba,

roçadeira, enxada rotativa, arado de aiveca, grade, cultivadores), para atividades de

53

limpeza, preparo de solo, transporte de mudas, cultivo e aplicação de fertilizantes e

defensivos agrícolas.

13.2.4 Unidade experimental e de produção agrícola (Centro de Treinamento Xavante)

O Centro de Treinamento Xavante deverá passar por forte intervenção em sua

estrutura física e material para adequá-la para o atendimento do curso de agronomia,

equipando-a com áreas para experimentação e produção agrícola, com ênfase em

fruticultura, cereais e tuberosas. Estima-se a necessidade de implantação de 06 hectares

irrigados para essas finalidades.

Para dar suporte a essas atividades de ensino e produção, além da edificação de

uma sala de aula (já descrito no item 13.2.2), existe a necessidade de construção de um

galpão com 90m2 para servir de garagem para tratores, implementos agrícolas,

fertilizantes e defensivos; construção de um espaço de apóio para funcionários de campo,

com sala para alimentação, banheiros e trocadores e equipadas com mesa, cadeiras e

armários de aço, com área total de 30 m2; aquisição de um trator de pneus, um

microtrator e implementos (caçamba para o trator, caçamba para o microtrator, arados de

disco, grades, gradão, escarificadores, subsoladores, pulverizadores e cultivadores) para

realização de atividades de ensino, limpeza, preparo de solo, plantio e demais práticas

agrícolas; construção de 1.500 m de cerca com estacas de cimento no entorno do Centro

de Treinamento Xavante.

13.2.5 Unidade experimental e de produção animal (Centro Territorial de Educação

Profissional Portal do Sertão – CETEP Portal do Sertão)

A UEFS não dispõe de nenhuma instalação destinada à criação de animais,

havendo a necessidade de grandes investimentos para edificação dessas instalações.

Estamos propondo nesse projeto a criação de um convênio entre a UEFS e a

Superintendência de Ensino Profissionalizante do Estado (SUPROF), para utilização das

instalações para criação de animais já existentes na antiga Escola Agropecuária Estadual

Dr. Francisco Martins da Silva, onde, atualmente, funciona o Centro Territorial de

Educação Profissional Portal do Sertão – CETEP Portal do Sertão. O CETEP Portal do

Sertão está localizado a aproximadamente 03 km do campus da UEFS e dispõe de

unidades educativas para produção aves, caprinos, suínos e bovinos, além de áreas de

pastagens e pomares, atualmente subutilizadas, em virtude da desativação do Curso

54

Técnico em Agropecuária. Contudo, este curso foi reativado recentemente, e essas

estruturas seriam utilizadas em parceria, atendendo tanto ao curso técnico do CETEP

quanto às atividades práticas do curso de agronomia da UEFS.

Com a criação do CETEP Portal do Sertão, a estrutura física está passando por

uma completa reforma e ampliação. O CETEP Portal do Sertão foi beneficiado com R$

2,2 milhões para investimentos em e ampliação e mais R$ 600.404,34 para serem

aplicados em reforma. Os recursos já foram destinados pela Superintendência de

Educação Profissional para a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia

(Sucab) e a licitação já foi realizada e os contratos assinados.

A criação desse convênio foi discutida em reunião realizada no dia 10 de julho de

2009, entre o Superintendente da SUPROF, Reitoria e Pró-Reitoria de Graduação da

UEFS e a Comissão responsável pela elaboração desse projeto, quando foi elaborada

uma carta de intenções para implementação de um convênio entre UEFS e a SUPROF

que viabilizará a utilização dessas instalações. Essa carta de intenções prevê a utilização

das unidades de criação de animais e áreas de pastagens pelo curso de Agronomia da

UEFS e, como contrapartida, a participação desta universidade no treinamento dos

docentes e oferta de estágios aos discentes dos cursos Agrotécnicos.

A possibilidade de criação desse convênio foi ratificada em reunião realizada no

dia 03 de novembro de 2010, em reunião realizada na sede da SUPROF/SEC, em

Salvador, com a presença do presidente da comissão responsável pela elaboração do

Projeto Pedagógico do Curso, o Magnífico Reitor da UEFS, a coordenadora do CETEP

Portal do Sertão e o Superintendente da SUPROF. Nessa reunião se discutiu os detalhes

e encaminhamentos para a criação do convênio, havendo o compromisso do

superintendente da SUPROF que a SEC arcaria com todos os custos das reformas das

instalações, pois já havia recursos previstos para isso. Caberia à UEFS os custos de

custeio para manutenção dos animais.

Ressalta-se que a utilização do Horto Florestal, do Centro de Treinamento Xavante

e do CETEP Portal do Sertão viabilizará totalmente as atividades práticas do curso,

entretanto, dependerá da disponibilização de transporte para docentes e discentes da

UEFS para esses locais, em dias e horários a serem definidos pelo colegiado do curso.

14. RECURSOS HUMANOS

55

14.1 Docentes

Devido à estrutura curricular bastante eclética, envolvendo disciplinas das áreas de

ciências biológicas, ciências exatas e ciências sociais, o curso de agronomia deverá

apresentar um caráter interdepartamental.

O atual quadro de professores da UEFS contempla aproximadamente 70% dos

professores necessários para implantação desse curso, havendo a necessidade de

contratação de professores, sobretudo para as disciplinas de cunho mais

profissionalizante do curso. Ao todo verificamos a necessidade de concurso e/ou

contratação de 14 professores, que ocorreria de forma escalonada a partir do primeiro

semestre (Quadro IV e V).

Quadro IV - Relação de disciplinas, corpo docente disponível por departamento e

demanda de contratação de professores.

Disciplina

Professor* Departamento

1 - Introdução à agricultura familiar e agroecologia

Disponível DCIS

2 - Cálculo diferencial e integral I E Disponível DEXA

3 - Química aplicada à biologia Concurso1 DEXA

4 - Zoologia geral Disponível DCBIO

5 - Botânica geral Disponível DCBIO

6 - Biologia básica I Disponível DCBIO

7 - Antropologia cultural I Disponível DCHF

8 – Geociências II Disponível DEXA

9 - Desenho técnico e expressão gráfica Disponível DLA

10 - Organização comunitária Disponível DCIS

11 - Física aplicada às ciências agrárias Concurso2 DFIS

12 – Pedologia I Disponível DEXA

13 - Química analítica Concurso3 DEXA

14 – Biometria Disponível** DEXA

15 - Botânica Econômica e Etnobotânica

Disponível DCBIO

16 – Bioquímica básica I Disponível DCBIO

56

17 - Metodologia da pesquisa científica Disponível DCHF

18 – Princípios de genética e evolução Disponível DCBIO

19 - Topografia aplicada à Agronomia Disponível DETEC

20 - Economia e administração rural Disponível DCIS

21 - Microbiologia agrícola Disponível DCBIO

22 - Experimentação Disponível** DEXA

23 –Informática aplicada Disponível DEXA

24 - Fisiologia vegetal Disponível DCBIO

25 - Entomologia agrícola Disponível DCBIO

26 - Física do solo Disponível DETEC

27 - Construções e instalações rurais Disponível DETEC

28 – Introdução à sociologia rural Disponível DCHF

29 - Melhoramento genético vegetal Disponível DCBIO

30 – Anatomia e fisiologia animal Disponível DCBIO

31 - Agroecologia Disponível DCBIO

32 - Química e fertilidade do solo Disponível DEXA

33 - Agricultura familiar e camponesa Disponível DCIS

34 - Nutrição e alimentação animal Concurso4 DCBIO

35 - Cultura de cereais Concurso5 DCBIO

36 - Plantas medicinais e aromáticas Concurso6 DCBIO

37 - Apicultura e meliponicultura Disponível DCBIO

38 - Horticultura Concurso6 DCBIO

39 - Zootecnia: criação de pequenos animais

Concurso7 DCBIO

40 - Máquinas e mecanização agrícola Concurso8 DETEC

41 - Hidráulica aplicada à agricultura Concurso13 DETEC

42 - Fruticultura Concurso9 DCBIO

43 - Agrometeorologia e climatologia Disponível DETEC

44 - Manejo ecológico de culturas Disponível DCBIO

57

45 - Comunidade aprendente I *** DCBIO

46 - Zootecnia: criação de grandes animais

Concurso7 DCBIO

47 - Manejo e conservação de solo e água

Disponível DETEC

48 - Tecnologia de alimentos e produtos agropecuários

Disponível DETEC

49 - Tecnologia de produção e armazenamento de sementes

Concurso10 DCBIO

50 - Cultura de raízes e tubérculos Concurso5 DCBIO

51 - Forragens e plantas forrageiras Concurso4 DCBIO

52 - Fitopatologia Concurso10 DCBIO

53 - Comunidade aprendente II *** DCBIO

54 - Melhoramento genético animal Concurso11 DCBIO

55 - Sistemas agrosilvopastoris Concurso12 DCBIO

56 - Tecnologias apropriadas à agricultura familiar

Concurso8 DETEC

57 - Comercialização e economia solidária

Disponível DCIS

58 - Irrigação e drenagem Concurso13 DETEC

59 - Avaliação e perícia em agronomia A definir DCIS

60 - Comunidade aprendente III *** DCBIO

61 - Manejo de água Disponível DETEC

62 - Associativismo e cooperativismo Disponível DCIS

63 - Extensão e comunicação rural Disponível DCBIO

64 - Fisiologia da pós-colheita Disponível DCBIO

65 - Cultivo de plantas ornamentais Concurso14 DCBIO

66 - Potencial de espécies nativas subexploradas

Disponível DCBIO

67 - Política e legislação agrária e ambiental

Disponível DCIS

68 - Planejamento integrado da propriedade

Disponível DCBIO

69 - Cultivo biodinâmico e permacultura Concurso12 DCBIO

70 - Restauração ou recuperação de áreas degradadas

Disponível DCBIO

71 - Populações e conhecimentos tradicionais

Disponível DCBIO

72 - Gestão do conhecimento e da informação

Disponível DEXA

58

73 - Introdução à biotecnologia Concurso11 DCBIO

74 - Manejo integrado de pragas Concurso 9 DCBIO

75 - Paisagismo e arborização urbana Concurso14 DCBIO

76 - Educação do campo I Disponível DEDU

77 - Recursos genéticos vegetais A Disponível DCBIO

78 - Piscicultura de lagos e tanques redes

Disponível DCBIO

79 – Sistema de informações geográficas A

Disponível DEXA

80 – Sensoriamento remoto Disponível DEXA

* Disponibilidade obtida através de consulta as áreas e departamentos ** Concurso já previsto para 2011 *** Envolverá a participação de diversos professores

Quadro V: Distribuição da necessidade de concursos por semestre

Semestre

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Concurso1

DEXA

Concurso2

DFIS

Concurso4

DCBIO

Concurso7

DCBIO

Concurso10

DCBIO

Concurso11

DCBIO

Concurso13

DETEC

Concurso3

DEXA

Concurso5

DCBIO

Concurso8

DETEC

Concurso14

DCBIO

Concurso12

DCBIO

Concurso6

DCBIO

Concurso9

DCBIO

14.2 Funcionários

14.2.1 Funcionários administrativos

Para implantação do curso de agronomia na UEFS, existe a necessidade de

contratação de dois (02) funcionários administrativos: um para atuar junto ao colegiado do

curso e outro para atuar como administrador da(s) unidade(s) experimental(s) (Horto

Florestal e Centro de Treinamento Xavante). Esse administrador atuaria no controle de

estoque e aquisição de materiais (ferramentas, defensivos, fertilizantes, sementes, etc.),

acompanhamento e coordenação das atividades de campo (limpeza, manutenção,

59

preparo de solo, plantio, etc.) e apóio aos professores na condução e coordenação das

atividades experimentais.

14.2.2 Funcionários de apóio

A utilização das unidades experimentais agrícolas do Horto Florestal e Centro de

Treinamento Xavante e da unidade de produção animal da Escola Agrotécnica

demandará a contratação imediata de doze (12) funcionários de apóio. Esses funcionários

atuarão na manutenção das unidades, limpeza e preparo de solo, atividades de plantio,

Atividades de cultivo, aplicação de fertilizantes e defensivos, operação e manutenção dos

sistemas de irrigação, arraçoamento de animais e aplicação de medicamentos.

15. ORÇAMENTO

15.1 Investimentos fixos

Item Descrição

Área construída (m2)

Valor (Reais)

1 Salas de aula – 08 salas, cada uma com capacidade para 40 alunos 520 416.000,00

2 Sala para secretaria do curso 12 9.600,00

3 Sala para o colegiado do curso 40 32.000,00

4 Sala para reuniões da coordenação pedagógica do curso 40 32.000,00

5 Sala de apóio para funcionários – horto florestal 30 24.000,00

6 Galpão para máquinas e implementos – horto florestal 30 24.000,00

7 Galpão para máquinas e implementos – Xavante 90 72.000,00

8 Sala de apóio para funcionários – Xavante 30 24.000,00

9 Cerca com estacas de cimento 1500m 32.000,00

10 Escavação de poço artesiano 01 18.000,00

TOTAL

683.600,00

*Orçamento feito com base em informações da GEPRO, tomando-se por base um gasto de 800,00 por m2 de construção.

60

15.2 Equipamentos

Item Descrição

Quantidade Valor unitário

Valor total

1 Ar condicionado com 15000 BTUs

03 800,00 2.400,00

2 Mesa para escritório com gavetas

06 180,00 1.080,00

3 Arquivo de aço com gavetas e fechadura

06 230,00 1.380,00

4 Cadeira ergométrica estofada para digitação

06 142,00 852,00

5 Balcão de Madeira para atendimento ao público

02 860,00 1.720,00

6 Mesa para reuniões com 12 cadeiras

01 1.860,00 1.860,00

7 Computador com periféricos

03 1.250,00 3.750,00

8 Mesa para computadores

03 180,00 540,00

9 Impressora Jato de Tinta

03 480,00 1.440,00

10 Mesa para sala de aula

08 180,00 1.440,00

11 Cadeiras para alunos

320 56,00 17.920,00

12 Data show

02 1.800,00 3.600,00

13 Quadro branco

08 214,00 1.712,00

14 Retro projetor

08 470,00 3.760,00

15 Ventiladores de parede para sala de aula 16

172,00 2.752,00

16 Trator de pneus com caçamba 01

112.000,00 112.000,00

17 Microtrator de pneus e caçamba 01

18.600,00 18.600,00

18 Implementos agrícolas (arado, grade, sulcador, escarificador, gradão, cultivador, pulverizador, etc.)

12 3.200,00 38.400,00

19 Sistema de irrigação por microaspersão

06 Ha 13.600,00 81.600,00

TOTAL

296.806,00

15.3 Resumo do Orçamento nº de ordem Especificação Valor (R$)

15.1 15.2

Investimentos fixos Equipamentos e Material Permanente

683.600,00 296.806,00

TOTAL 980.406,00

61

ANEXOS

62

Anexo 1. Levantamento bibliográfico: livros básicos e número de exemplares disponíveis

no sistema de biblioteca da UEFS para atender ao curso de Agronomia.

1. Núcleo de conteúdos básicos

Área Título Número de exemplares

Cálculo AYRES JUNIOR, Frank. Álgebra e calculo. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1974. 368p

01

Cálculo ANTON, Howard. Calculo: um novo horizonte. 6. ed Porto Alegre: Bookman, 2000. 2 v.

114

Cálculo ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed Porto Alegre: Bookman, 2007. 2v.

09

Cálculo HOFFMAN, Laurence D. Calculo: um curso moderno e suas aplicações. 2. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. 382 p

18

Cálculo FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. rev. e ampl São Paulo: Makron, Florianópolis: UFSC, c1992. 617 p.

36

Cálculo BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Calculo diferencial e integral: volume 2. São Paulo: Makron Books, 2000. 348p.

05

Física RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Fisica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v

09

Física SEARS, Francis Weston; YOUNG, Hugh D; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. nv

07

Física PARANA, Djalma Nunes. Física: volume 1: mecânica. 6. ed Sao Paulo: Atica, 1996. 367 p.

02

Física PARANA, Djalma Nunes. Física: volume 3: eletricidade. São Paulo: Atica, 1993. 390 p.

02

Física HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6.ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2002.

27

Química NOVAIS, Vera Lucia Duarte de. Química 1: química geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 1993. 468 p

05

Química PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 1. ed São Paulo: Moderna, 1997. 3 v.

07

Química FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: Ed. FTD, 1992. 413p

06

Química HARRIS, Daniel C. Analise química quantitativa. 5. ed Rio de Janeiro: LTC, 2001. 862 p.

07

Química VOGEL, Arthur Israel. Analise química quantitativa. 6. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 462p.

10

Química HARRIS, Daniel C. Analise quimica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 862 p.

15

Biologia DE ROBERTIS, Eduardo D. P.(Eduardo Diego Patricio); HIB, Jose; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 418p.

04

Biologia JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose. Biologia celular e molecular. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 339p.

12

Biologia ZAHA, Arnaldo. Biologia molecular básica. 3.ed Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001. 336p.

05

Biologia ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 3. ed Porto 62

63

Alegre: Artes Médicas, 1997. 1294 p.

Biologia ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 1294 p.

30

Biologia O DNA recombinante. 2. ed Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 1997. 624 p.

05

Biologia DE ROBERTIS, Eduardo D. P.(Eduardo Diego Patricio); HIB, Jose. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 418p

03

Botânica SOUZA, Luiz Antonio de. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258 p.

09

Botânica SCHULTZ, Alarich R. (Alarich Rudolf). Introdução à botânica sistemática. 5. ed Porto Alegre: Ed. da URGS, 1980.

06

Botânica SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harry - 1949. INSTITUTO PLANTARUM DE ESTUDOS DA FLORA. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640p.

03

Botânica RIZZINI, Carlos T; MORS, Walter B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Âmbito cultural, c1995. 241 p.

05

Botânica JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 10. ed São Paulo: Nacional, 1991. 777p

02

Botânica CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 1986. 2 v.

04

Botânica JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed Sao Paulo: Nacional, 1998. 777 p.

05

Bioquímica RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica. 3. ed. rev. e ampliada São Leopoldo, RS: Ed. Unisinos, 2001. 547p.

05

Bioquímica STRYER, Lubert. Bioquimica. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 1000 p

28

Bioquímica LEHNINGER, Albert Lester. Bioquimica. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1975-77.

63

Bioquímica LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX, Michael M. Principios de bioquimica. 3. ed São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.

08

Bioquímica LINDEN, Guy; LORIENT, Denis. Bioquimica agroindustrial: revalorizacion alimentaria de la produccion agricola. Zaragoza: Acribia, 1996. 428p.

02

Bioquímica LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX, Michael M. Principios de bioquimica. 2. ed Sao Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

49

Genética SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 756p.

06

Genética SNUSTAD, D. Peter,; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 903p.

09

Genética CARVALHO, Humberto C. de; Universidade Federal de Minas Gerais. Fundamentos de genética e evolução. 2a ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed, Belo Horizonte: UFMG, 1982. 426p.

03

Genética PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 758p.

16

Genética SUZUKI, David T. Introdução à genética. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 856 p.

09

Genética GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. [11]p. de estampas, 856p.

09

Genética STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, F. Hoekstra. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. 379 p.

04

Estatística BUSSAB, Wilton de Oliveira. Analise de variância e de regressão: uma introdução. 2.ed São Paulo: Atual, 1988. 147p

24

64

Estatística SOUNIS, Emilio. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística aplicação às ciências biológicas. 3. ed Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 134p.

07

Estatística SOKAL, Robert R; ROHLF, F James. Biometry: the principles and practice of statistics in biological research. 3. ed New york: W. H. Freeman And Company 1995 887 p.

02

Estatística FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed São Paulo: Atlas, 1996. 320p.

08

Estatística GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 13. ed Sao Paulo: Nobel, 1990. 468p.

01

Estatística GUIMARÃES FILHO, Clovis; ANDREOTTI, Carlos M; EMBRAPA. Metodologias de experimentação com os agricultores. Brasília, DF: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 141p.

03

Estatística BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 4. ed. rev Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, c1996. 242 p.

08

Informática CHINELATO FILHO, João. O & M integrado a informática. 10. ed. rev. e ampl. com novos conceitos da qual Rio de Janeiro: LTC, c1999, 2000. 318 p

10

Informática CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada as áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed São Paulo: Atlas, 2001. 306p

08

Informática LANCHARRO, Eduardo Alcalde; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo: Makron Books, c1991. 269 p.

02

Informática GONÇALVES, Fábio. Excel avançado 2003/2007 Forecast: análise e previsão de demanda. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 367p.

03

Informática PEREIRA, Joaquim Alberto. Aprendendo informática Word 7 e Excel 7. Sao Paulo: Makron Books, c1997. 89 p

01

Informática GIBAS, Cynthia.; JAMBECK, Per. Desenvolvendo bioinformática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 440p.

06

Informática DE MAIO, Adriano. A Informática e os processos de tomada de decisões: uma metodologia socio-tecnica de individualização das necessidades de informações. São Paulo: M. Limonad, 1985. 279p.

02

2. Núcleo de conteúdos essenciais

Área Título Número de exemplares

Economia ECONOMIA rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. 224p

02

Economia ALBUQUERQUE, Marcos Cintra Cavalcanti de; NICOL, Robert Norman Vivian Cajado. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1987. 335p

04

Economia TERRA, família e capital: formação e expansão da pequena burguesia rural em São Paulo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. 182p

02

Economia MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia agrícola: agricultura, uma defesa dos subsídios. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1982. [4]p

06

Economia CAVINA, Rômulo. Introdução à economia rural brasileira. 1. ed São Paulo: Atlas, c1979. 244 p

01

Economia WILKINSON, John. O estado, a agroindústria e a pequena produção. São Paulo: HUCITEC, Salvador: CEPA-BA, 1986.

02

65

219p

Economia BAIARDi, Amilcar; Kieppe Investimentos. Subordinação do trabalho ao capital na lavoura cacaueira da Bahia. São Paulo: Hucitec, Salvador: Kieppe Investimentos, 1984. 156p

06

Economia ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão 2. ed São Paulo: Campinas, SP: Hucitec, Ed. da UNICAMP, 1998. 275p.

05

Economia RAMOS, Eduardo Lacerda. Economia rural: princípios de administração. 2a ed Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1983. 166p

04

Administração agrícola

CHOUDHURY, Mohammad Menhazuddin; COSTA, Tatiana Silva da. Mercado e produção de hortifruticolas orgânicos. Petrolina, PE: Embrapa Semiárido, 2003. 30p

01

Administração agrícola

LIBONATI, Jeronymo Jose. Modelo gerencial de apuração de resultado para empresa agrícola: enfoque do sistema de gestão econômica - GECON. São Paulo: USP. Coordenadoria de Comunicação Social, 1996. 257p.

01

Administração agrícola

CREPALDI, Silvio Aparecido. Administração rural: uma abordagem decisorial. Belo Horizonte (MG): 1994. 219p.

02

Administração agrícola

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 3. ed São Paulo: Makron Books, c2000. 416p.

04

Administração agrícola

DAFT, Richard L. Administração. São Paulo, SP: Thomson, 2007. xvi, 581 p.

07

Administração agrícola

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração de pessoal. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1990. 100p.

05

Administração agrícola

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. atual Rio de Janeiro: Campus, 2002.

02

Administração agrícola

BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1998. 407 p.

09

Sociologia e extensão rural

RIBEIRO, Ivan de Otero; COUTINHO, Carlos Nelson; DAVID, Maria Beatriz de A. (Maria Beatriz de Albuquerque). Agricultura, democracia e socialismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 276 p.

06

Sociologia e extensão rural

BAN, A. W. van den; HAWKINS, H. S. Extensión agraria. Zaragoza: Acribia, c1988. 340 p.

04

Sociologia e extensão rural

VELA, Hugo A. G. A extensão rural no mercosul. Rio Grande do Sul: UNICRUZ, 1999. 72p.

01

Sociologia e extensão rural

SARMENTO, Walney Souza Moraes. Sociologia rural: seleção de textos. 2. ed Salvador: Centro Editorial e Didático/UFBA, 1978. 229p

04

Sociologia e extensão rural

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 10. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. 93 p.

02

Sociologia e extensão rural

BAN, A. W. van den; HAWKINS, H. S. Extensión agraria. Zaragoza: Acribia, c1988. 340 p.

04

Sociologia e extensão rural

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. revista e actualizada Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,, 2004. 725 p.

02

Sociologia e extensão rural

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 4. ed. rev. ampl Sao Paulo: Atlas, 1986. 300 p

01

Legislação agrícola

MORAES, Luis Carlos de. Codigo florestal comentado: com as alterações da Lei de crime ambientais, Lei nº 9.605/98. Sao Paulo: Atlas, 1999. 260p.

03

Legislação agrícola

MENDONCA, Floriano de Araújo. Preservação florestal florestamento e reflorestamento. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Centro Editorial e Didático, 1978. 21 p.

04

Legislação agrícola

LEGISLACAO SOBRE CONSERVACAO DO SOLO. Brasília: SNAP, Coordenadoria de Conservação do Solo e Água, 1986-0000.

01

66

Melhoramento vegetal

SMARTT, J; SIMMONDS, N. W. Evolution of crop plants. 2nd ed Harlow, Essex, England: Longman Scientific and Technical, New York: Wiley, 1995. 531p.

02

Melhoramento vegetal

PATERNIANI, Ernesto; VIEGAS, Glauco Pinto; Fundação Cargill. Melhoramento e produção de milho. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1987. 2v. 795p.

03

Melhoramento vegetal

AYALA OSUNA, Juan. Genética e melhoramento do milho tropical: propostas para aumentar a produtividade. 2001. Feira de Santana, 124 p.

17

Melhoramento vegetal

SELBACH-SCHNADELBACH, Alessandra (Et al.). Recursos genéticos do semi-árido Nordestino. Recife: Associação das Plantas do Nordeste, IMSEAR, 2006. 169p.

10

Melhoramento vegetal

PINTO, Ronald Jose Barth. Introdução ao melhoramento genético de plantas. Maringá, PR: Universidade Estadual de Maringa, 1995. 275 p.

01

Melhoramento vegetal

LAWRENCE, William John Cooper. Melhoramento genético vegetal. Sao Paulo: EPU, EDUSP, 1980. 75 p

02

Melhoramento vegetal

ALLARD, R. W. (Robert Wayne). Princípios de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 381p.

01

Melhoramento vegetal

ROMÃO, Roberto Lisboa; RAMOS, Semiramis R. Ramalho. Recursos genéticos vegetais no Estado da Bahia. Feira de Santana: UEFS, 2005. 231 p.

03

Melhoramento animal

BOWMAN, John Christopher. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EPU, EDUSP, 1981. 87 p.

02

Melhoramento animal

BRIQUET JUNIOR, Raul. Melhoramento genético animal. São Paulo: Melhoramentos, 1967. 269 p.

01

Zootecnia Cooperativa Central Gaucha de Leite. Silagem: manual prático. Rio Grande do Sul: CCGL, [19--]. 72 p

01

Zootecnia VILELA, Duarte; VILELA, Duarte. Sistemas de conservação de forragem: 1) silagem. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA, 1985. 42p.

01

Zootecnia PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. 2. ed Rio de Janeiro: Liv. Nobel, 1986. 184p.

02

Zootecnia ALCANTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto. Plantas forrageiras: gramineas & leguminosas. São Paulo: Nobel, 1982. 150p.

02

Zootecnia CHAPMAN, G. P; PEAT, W. E. Introducción a las gramíneas: (incluyendo bambúes y cereales). Zaragoza: Acribia, 1995. 125 p.

02

Zootecnia GOMES, Pimentel. Forragens fartas na seca. 6. ed Sao Paulo: Nobel, s.d. 233p

02

Zootecnia PEREIRA, Jose Carlos. Manejo de pastagem. Brasília: SENAR, 2003. 92 p

02

Zootecnia PEIXOTO, Aristeu M. (Aristeu Mendes); MOURA, Jose Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Plantas forrageiras de pastagens. Piracicaba, SP: FEALQ, 1995. 318p.

01

Zootecnia KLAPP, Ernst. Prados e pastagens. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. 865p.

01

Zootecnia VASCONCELOS, Candido Nunes de. Pastagens: implantação e manejo. Salvador: EBDA, 2006. 177 p.

02

Zootecnia Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de forrageiras. Porto Alegre: Fundação João Pinheiro, 1974. 91p

02

Zootecnia PEIXOTO, Aristeu Mendes; MOURA, Jose Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. 3.ed Piracicaba: FEALQ, 2000. 580 p.

02

Zootecnia BENEDETTI, Edmundo. Produção de leite a pasto: bases praticas. Salvador: Secretaria da Agricultura Irrigação e Reforma Agrária, 2002. 176p.

06

67

Zootecnia DOMINGUES, Octavio. Elementos de zootecnia tropical. 6.ed Sao Paulo: Nobel, 1984. 143p.

02

Zootecnia EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. Gado de corte. Pesquisa de gado de corte. Campo Grande: CNPGC, 1991. [7] p

01

Zootecnia ENSMINGER, M. E. Zootecnia general. México: Centro Regional de Ayuda Técnica, c1973. 912p.

01

Zootecnia MORENG, Robert E. Ciência e produção de aves. São Paulo: Rocca, 1990. 380p.

03

Zootecnia PEIXOTO, Aristeu Mendes. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. FEALQ, 1986. Piracicaba.

01

Zootecnia NOGUEIRA FILHO, Antonio. O agronegocio da caprina-ovinocultura no nordeste brasileiro. Fortaleza: BNB, 2006. 54 p. (Documentos do ETENE, 09).

01

Zootecnia SOARES, Vera Lucia Sales; SILVA, Paulo Pontes da. Perfil da nova agropecuária da Bahia. Salvador: CPE, 1994. 124p.

05

Zootecnia GOMES, H. S. Nutrição mineral dos ruminantes: fontes e necessidades. Salvador: EBDA, 2000. 23p.

01

Zootecnia ARAUJO, Gherman Garcia Leal de. Feno de maniçoba uma alternativa de volumoso para ovinos no semi-árido brasileiro: consumo, digestibilidade e desempenho animal. Petrolina, Pe: EMBRAPA, 2001. 11 p. (Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 59).

01

Zootecnia SILVA, Sebastião; BARUSELLI, Marcos Sampaio. Os dez mandamentos da suplementação mineral. Guaíba, RS: Agropecuária, 2001. 102p.

02

Zootecnia OLIVEIRA, Enrique K. Contenção de bovinos. Brasília: SENAR, 2001. 79 p.

02

Zootecnia PEREIRA, Jose Carlos. Criação de bezerras e novilhas para produção de leite. Brasília: SENAR, 2004. 111 p.

02

Zootecnia PEREIRA, Carlos Jose. Criação de bezerros de rebanhos leiteiros para produção de carne. Brasília: SENAR, 2004. 99 p.

02

Zootecnia ZACHARIAS, Farouk. Verminose em ovinos: novos conceitos e estratégias de controle. Salvador, BA: EBDA, [20--].

02

Zootecnia ZACHARIAS, Farouck. Caprinocultura leiteira: mercado e orientação de manejo. Salvador: EBDA, 2001. 80p.

01

Zootecnia EMPRESA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DA BAHIA. Sistema de produção de caprinos: Ribeira do Pombal - Ba. EMATER-BA, 1984. Salvador: 31p.

02

Zootecnia BARRETO, Geraldo Benedito. Curso de suinocultura: curso de noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, [1973]. 328 p.

01

Zootecnia FERREIRA, J. C. G. Marques. Criação de porcos na fazendinha. São Paulo: Livr. Poliedro Ed, 1991. 72 p.

02

Zootecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Suinocultura. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 96p.

01

Zootecnia SANTOS, Raimundo Luiz Pereira. A suinocultura no Nordeste. Fortaleza: Banco Nordeste do Brasil. ETENE, 1983. 219p.

02

Zootecnia VIANNA, Antonio Teixeira. Os suínos: criação pratica e econômica. 13. ed São Paulo: Liv. Nobel, 1984. 384p.

01

Zootecnia ABREU, Ricardo Duarte; VIEIRA JUNIOR, Jose Ribeiro; COSTA, Maria do Carmo M.M da. Produção de frangos e ovos caipiras. 2. ed. Brasília: SENAR, 115 p.

01

Zootecnia FERREIRA, Mauro Gregory. Produção de aves: corte e postura. 2. ed Guaíba, RS: Agropecuária, 1993. 118p.

02

Zootecnia LEDIC, Ivan Luz. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos: produção e fornecimento. 2. ed São Paulo: Varela Editora e

01

68

Livraria Ltda, 2002. [5]f.

Zootecnia KUPSCH, Walter. Como alimentar aves: pintos, frangas, frangos, poedeiras e reprodutores. 4. ed São Paulo: Nobel, 1979. 87p.

01

Zootecnia REIS, Jose. Criação de Galinhas. São Paulo: IBRASA, 1977. 276p.

01

Zootecnia OLIVEIRA, Jose Aldo Luiz de; MENEZES, Raimundo N. Teles de. A cunicultura no Nordeste. Fortaleza: BNB: ETENE, 1979. 115p.

01

Zootecnia VIEIRA, Mario Infante. Doenças dos coelhos: manual pratico. 6. ed Sao Paulo: Nobel, 1979. 241p.

01

Zootecnia JAENISCH, Fatima Regina Ferreira; Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola. Manual de criação de frango de corte do Estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2000. 21p.

01

Entomologia agrícola

GALLO, Domingos. Manual de entomologia agrícola. 2a ed São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.

04

Entomologia agrícola

ATHIE, Ivania; PAULA, Dalmo Cesar de. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2. ed Campinas: Varela, 2002. 244p.

05

Entomologia agrícola

PANIZZI, A. R; PARRA, J. R. P. CNPQ (Ed.). Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, CNPQ, 1991. 359 p.

02

Entomologia agrícola

COMPENDIO de defensivos agrícolas: guia pratico de produtos fitossanitarios para uso agrícola. 1a ed São Paulo: Organizacao Andrei Ed, 1985. 448p.

03

Entomologia agrícola

MIDIO, Antonio Flavio; SILVA, Erasmo Soares. Inseticidas-acaricidas organofosforados e cabamatos. São Paulo: Roca, 1995. 84 p.

01

Propriedades e manejo de solos

BERTONI, Jose; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.

06

Propriedades e manejo de solos

BRADY, Nyle C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 878p (várias edições)

15

Propriedades e manejo de solos

COSTA, Joaquim Botelho da. Caracterização e constituição do solo. 7. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 527p

03

Propriedades e manejo de solos

DOURADO, Daniel Rebouças. Manejo ecológico do solo: cartilha para capacitação de agricultores familiares. Salvador: EBDA, 2007. 31p

02

Propriedades e manejo de solos

FERREIRA, J.C.G.Marques. Uso e conservação das terras. São Paulo: Poliedro, 1992. 105 p (Estórias da Fazenda Recanto 4).

02

Propriedades e manejo de solos

JORGE, Jose Antonio. Física e manejo dos solos tropicais. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. 328p.

01

Propriedades e manejo de solos

JORGE, Jose Antonio. Solo: manejo e adubação (compendio de edafologia). 2. ed. Sao Paulo: Nobel, 1983. 309p.

14

Propriedades e manejo de solos

KIEHL, Edmar Jose. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 262p.

12

Propriedades e manejo de solos

LEMOS, Raimundo Costa de; SANTOS, Raphael David dos;. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3.ed. Campinas, SP: 1996. 83p.

05

Propriedades e manejo de solos

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 6.ed. São Paulo: Nobel, 1984. 541p.

16

Propriedades e manejo de solos

SCHULTZ, Lucenio Arno. Métodos de conservação do solo. 3a impr Porto Alegre: Sagra Ed, 1983. 74p.

05

Propriedades e manejo de solos

SEIXAS, Braulio Luiz Sampaio; Universidade Federal da Bahia. Fundamentos do manejo e da conservação do solo. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985. 304p.

04

69

Propriedades e manejo de solos

VIEIRA, Lucio Salgado; VIEIRA, Maria de Nazareth Figueiredo. Manual de morfologia e classificação de solos. 2. ed. rev Sao Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1983. 313 p

05

Propriedades e manejo de solos

VIEIRA, Lucio Salgado. Manual da ciência do solo : com enfase aos solos tropicais. 2a ed., rev. e ampl. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464p.

06

Propriedades e manejo de solos

BAHIA. Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia. Os solos no semi-árido da Bahia. Salvador: CAR, 1995. 41 p (Cadernos CAR 11)

02

Propriedades e manejo de solos

GOEDERT, Wenceslau J. Solos dos cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. São Paulo: Nobel, Brasília: EMBRAPA/CPAC, 1986. 422p

01

Propriedades e manejo de solos

Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Brasil); EMBRAPA. Serviço de Produção de Informação. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA, SPI 1999 412p.

05

Propriedades e manejo de solos

GALETI, Paulo Anestar. Conservação do solo - reflorestamento - clima. 2.ed Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979. 286p.

01

Fertilidade e adubação

OLIVEIRA, Antonio Jorge de. Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília, DF: EMBRAPA-SEA, 1991. 392p.

03

Fertilidade e adubação

GOMES, Pimentel. Adubos e adubações. 12. ed Sao Paulo: Nobel, 1984. 187p

01

Fertilidade e adubação

MALAVOLTA, Euripedes. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo: Pioneira, 1974. 752p

03

Fertilidade e adubação

Comissão Estadual de Fertilidade do Solo (BA). Manual de adubação e calagem para o Estado da Bahia. Salvador: A Comissão, 1989. 173p.

01

Fertilidade e adubação

JORGE, Jose Antonio. Solo: manejo e adubação (compendio de edafologia). 2. ed. (rev. e ampl.) São Paulo: Liv. Nobel, 1983. 309p.

01

Microbiologia agrícola

CARDOSO, Elke J. B. N. TSAI, Sui M.; NEVES, Maria Cristina P. Microbiologia do solo. Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360p.

05

Microbiologia agrícola

ROBINSON, R. K. Dairy microbiology handbook. 3. ed New York: Wiley Interscience, c2002. 765 p.

02

Microbiologia agrícola

TRABULSI, Luiz Rachid; TOLEDO, Maria Regina Fernandes de. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 386 p

14

Microbiologia agrícola

PELCZAR, Michael Joseph; REID, Roger D. (Roger Delbert); CHAN, Eddie Chin Sun. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed Sao Paulo: Makron Books, 1996. 1072p.

51

Microbiologia agrícola

Cristina Prata; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Microbiologia do solo. Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360p

05

Tecnologias agrícolas

INTRODUCAO a engenharia agrícola. 2. ed Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. 393 p.

08

Tecnologias agrícolas

PAULA, Oiti Jose de; ALMEIDA, Luiz Carlos; PAIVA, Luiz Ronilson Araujo. Cercas elétricas: da instalação dos isoladores a finalização da cerca. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 68 p.

08

Tecnologias agrícolas

PAULA, Oiti Jose de; ALMEIDA, Luiz Carlos; PAIVA, Luiz Ronilson Araujo. Cercas de arame liso: da montagem da sustentação a finalização da cerca. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 72 p.

08

Tecnologias agrícolas

PAULA, Oiti Jose de; ALMEIDA, Luiz Carlos; PAIVA, Luiz Ronilson Araujo. Cercas de arame farpado: da escolha do material ao preparo das pecas de sustentação. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 56p.

04

Tecnologias agrícolas

SILVA, Jorge; Fundação Joaquim Nabuco. Tecnologia agrícola para o semi-árido brasileiro. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 1988. 102p.

02

70

Tecnologias agrícolas

REIS, Elton Fialho dos; VIEIRA, Luciano Baião. Operação de semeadoras-adubadoras para plantio direto. Brasília: SENAR, 2003. 67 p

02

Tecnologias agrícolas

JUCKSCH, Ivo. Praticas vegetativas de controle da erosão. Brasília: SENAR, 2003. 63 p (Coleção SENAR. Trabalhador no Cultivo de Grãos e Oleaginosas 77)

02

Tecnologias agrícolas

SOUZA, Caetano Marciano de; PIRES, Fabio Ribeiro. Praticas mecânicas de controle da erosão. Brasília: SENAR, 2003. 87 p (Coleção SENAR. Trabalhador no Cultivo de Grãos e Oleaginosas 75)

02

Tecnologias agrícolas

SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Compostagem. Brasília: SENAR, 2003. 59 p.

01

Tecnologias agrícolas

FREITAS, Gilberto Bernardo de. Adubação verde. Brasília: SENAR, 2003. 91 p.

02

Tecnologias agrícolas

LINDSEY, K; JONES, M. G. K. Biotecnologia vegetal agrícola. Zaragoza: Acribia, 1992. 276 p.

02

Irrigação e drenagem

PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGACAO (BRASIL). Impactos macroeconomicos da irrigacao no Brasil:

05

Irrigação e drenagem

uma analise de insumo-produto. Brasilia: ABEAS, 1989. 108p 01

Irrigação e drenagem

PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGACAO (BRASIL). Impactos macroeconômicos da irrigação no Brasil: uma analise de insumo-produto. Brasília: ABEAS, 1989. 108p

06

Irrigação e drenagem

OLSON, Douglas C; CLAY, Donald E; KYSAR, Larry N. Planejamento geral de projetos de irrigação. Brasília, DF: Secretaria de Irrigação, 1993. 474 p.

01

Irrigação e drenagem

TIBAU, Arthur Oberlaender. Técnicas modernas de irrigação : aspersão, derramamento, gotejamento. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 223p.

02

Irrigação e drenagem

WITHERS, Bruce; VIPOND, Stanley. Irrigação: projeto e pratica. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 339 p.

01

Irrigação e drenagem

BERNARDO, Salassier. Manual de irrigação. 4.ed Vicosa, MG: UFV Impr. Universitária, 1987. 488p.

01

Irrigação e drenagem

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Pesquisa em agricultura irrigada no nordeste: workshop. Brasília: EMBRAPA, 1999. 81p.

03

Plantas invasoras

LEITAO FILHO, Hermógenes de Freitas; ARANHA, Condorcet; BACCHI, Oswaldo; Instituto Campineiro de Ensino Agricola. Plantas invasoras de culturas. Campinas, SP: Ed.da UNICAMP, 1984. 3v.

06

Plantas invasoras

SAMWAYS, Michael J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo: EPU, 1989. 66p. (Temas de biologia 34)

02

Plantas invasoras

RUEGG, Elza Flores. O impacto dos agrotóxicos: sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo: Ícone Ed, 1986. 94p.

01

Plantas invasoras

SEMINARIO DE RESIDUOS DE PESTICIDAS; 2; 1993; Campinas; YOKOMIZO, Yuriko. II Seminário de resíduos de pesticidas. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1993. 80p

05

Plantas invasoras

CAMARGO, Paulo Nogueira de. Herbicidas orgânicos: fundamentos químico-estruturais. São Paulo: Manole, 1986. 275 p.

01

Plantas invasoras

FERREIRA, Lino Roberto; FREITAS, Francisco Cláudio Lopes de; FREITAS, Luis Henrique Lopes de. Técnicas para aplicação de herbicidas em plantio direto. Brasília: SENAR, 2003. 75 p

02

Produção de sementes

CARVALHO, Nelson Moreira de; NAKAGAWA, João; Fundação Cargill. Sementes: ciências, tecnologia e produção. 2. ed Campinas: Fundação Cargill, 1983. 429 p.

01

71

Produção de sementes

HONG, T. D; LININGTON, S; ELLIS, R. H. compendium of information on seed storage behaviour. [S.l.]: Royal Botanic Gardens Kew, 1998. 2 v

02

Produção de sementes

HOSENEY, R. Carl. Princípios de ciência y tecnologia de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1991. 321 p

02

Produção de sementes

BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: EPU, 1989. 86p.

05

Produção de sementes

ALMEIDA, Fabio Afonso de.; EMBRAPA. O melhoramento vegetal e a produção de sementes na EMBRAPA: o desafio do futuro. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI 1997. 358p.

05

Produção de sementes

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de sementes. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 64p.

01

Produção de sementes

BRADFORD, K. J; NONOGAKI, Hiroyuki. Seed development, dormancy and germination. Ames, Iowa: Oxford; Blackwell Pub., 2007. xvii, 367 p.

02

Agroindústria SOLER, Marcia Paisano. Industrialização de frutas. São Paulo: 1991. 205 p.

06

Agroindústria Banco do Nordeste do Brasil. Estudos sobre a agroindústria no Nordeste. Fortaleza: BNB, 1990.

03

Agroindústria CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pos-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL, FAEPE, 1990. 293 p.

01

Agroindústria CHAKRAVERTY, A.; MUJUMDAR, Arun S. Handbook of postharvest technology: cereals, fruits, vegetables, tea, and spices. New York: Marcel Dekker, 2003. 884 p.

06

Agroindústria ROSSI, Silvio Jose; ROA, Gonzalo; Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. São Paulo: ACIESP, 1980. 295 p.

01

Agroindústria AWAD, Marcel. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, c1993. 114 p.

05

Agroindústria JACKIX, Marisa Hoelz. Industrialização de frutas em calda e cristalizadas, geléias e doces em massa. São Paulo: Secretaria da Industria, Comercio, Ciência e Tecnologia, [19--]. 254 p.

01

Agroindústria GORGATTI NETTO, Ágide; EMBRAPA; Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais (Brasil). Acerola para exportação: procedimentos de colheita e pós-colheita. Brasília: EMBRAPA, SPI, 1996. 30p.

03

Agroindústria LANA, Milza Moreira; NASCIMENTO, Edson F; MELO, Mario Felipe de. Manipulação e comercialização de hortaliças. Brasília: EMBRAPA/SPI, EMBRAPA/CNPH, 1998. 42p.

03

Agroindústria LANA, Milza Moreira; FINGER, Fernando Luiz; EMBRAPA. Atmosfera modificada e controlada: aplicação na conservação de produtos hortícolas. Brasília: Embrapa, Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 34p.

03

Agroindústria LUENGO, Rita de Fatima Alves; CALBO, Adonai Gimenez. Armazenamento de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2001. 242p.

01

Agroindústria BEHMER, M. L. Arruda. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte, sorvetes e instalações: produção, industrialização, analise. 10. ed São Paulo: Nobel, 1980. 320 p.

01

Agroindústria BEHMER, M. L. Arruda (Manuel Leci Arruda). Como aproveitar bem o leite no sitio ou chácara. São Paulo: Nobel, c1977. 107p.

02

Agroindústria COELHO, Dilson Teixeira; ROCHA, Jose Alexandrino A; Universidade Federal de Viçosa. Praticas de processamento de produtos de origem animal. Vicosa: UFV, Dep. de Tecnologia de Alimentos, 1981. 58 p.

01

72

Agroindústria FERREIRA, Célia Lucia de Luces Fortes; Universidade Federal de Viçosa. Tecnologia de produtos lácteos fermentados. Viçosa: UFV, Dep. de Tecnologia de Alimentos, 1981. 58 p.

01

Agroindústria KIRCHOF, Breno. Exploração leiteira para produtores. Guaíba: Agropecuária, 1994. 260p.

02

Agroindústria FURTADO, Mucio Mansur. A fabricação de queijos de cabra na fazenda. Juiz de Fora: EPAMIG, 1978. 63p.

01

Agroindústria FURTADO, Mucio Mansur. A arte e a ciência do queijo. 2.ed Sao Paulo: Globo, 1991. 297p.

05

Agroindústria EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS. Os queijos na fazenda. 4. ed São Paulo: Globo, [1989]. 219 p.

01

Agroindústria FURTADO, Mucio Mansur. Fabricação de queijo de leite de cabra. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1997. 125 [1]p.

04

Agroindústria SOUZA, Eolo Albino de. Tecnologia da fabricação de queijos. [S.l.]: Edição da Revista do I.L.C.T, 1960. 116 p.

01

Agroindústria ALENCAR, Newton de. Abate e cortes de ovino e caprino. Brasília: SENAR, 2004. 100 p.

02

Agroindústria ABREU, Jose Maria de Morais. Aprenda a fazer embutidos: um guia de auto-suficiência. São Paulo: Três, 1986. 79 [1]p.

01

Agroindústria LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384 p.

05

Agroindústria MUCCIOLO, Pasqual. Carnes: estabelecimentos de matança e de industrialização, condições higiênicas de funcionamento. São Paulo: Ícone, 1985. 150 p.

01

Agroindústria TERRA, Nelcindo Nascimento; BRUM, Marco A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. 121p.

05

Fitotecnia EMPRESA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DA BAHIA. Sistema de produção para sorgo: Irece - Bahia. EMATER-BA, 1984. Salvador: 27p

01

Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de arroz. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 72p.

03

Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de feijão. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 48 p.

04

Fitotecnia REGO NETO, Jose; SIMPLICIO, Auri Alaecio; CHAGAS, Marcone Cesar Mendonça das. Cultura do feijão vigna no Rio Grande do Norte. Natal: Emparn, 1981. 39p.

01

Fitotecnia CAMARA, Gil Miguel de Sousa. Amendoim: produção, pre-processamento e transformação agroindustrial. 1994. 83p.

01

Fitotecnia CARVALHO, Sandra Lucia de; MONTE, Nereu Pereira de. Cartilha para capacitação de agricultores familiares na cultura de mandioca. Salvador: EBDA, 2007. 37 p

01

Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de mandioca. 2.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 72p.

01

Fitotecnia AGUIAR, Pinto de. Mandioca - pão do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. 181 p

06

Fitotecnia CARVALHO, Benedito Carlos Lemos de; OLIVEIRA, Edson Alva Souza. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2006. 53 p.

02

Fitotecnia ABRAHAO, Jairo Teixeira Mendes; D'ARCE, Marisa Aparecida B. Regitano; FONSECA, Homero. Algodão: produção, pre-processamento e transformação agroindustrial . [S.l.]: [s.n.], [19--]. 96 p.

01

Fitotecnia SISTEMA de produção de algodão. Salvador: EBDA, 2002. 33p.

02

73

Fitotecnia BENATTI J�NIOR, Romeu. Rami : Planta têxtil e forrageira. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 77p.

01

Fitotecnia SILVA, Odilon Reny Ribeiro Ferreira; BELTRAO, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão. O agronegocio do sisal no Brasil. Brasília: EMBRAPA, SPI, 1999. 205p.

03

Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de cana-de-açúcar. 2.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 48p.

01

Fitotecnia GOMES, Jayme de Cerqueira; MATTOS, Pedro Luiz Pires de; FERREIRA FILHO, Jose Raimundo. Cultivo de mandioca. Brasília: SENAR, 2004. 80 p.

02

Fitotecnia NANNETTI, Alex Nogueira. Formação da lavoura de café. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 52p.

02

Fitotecnia GRANER, E. A; GODOY JR., C; CARVALHO, A. Manual do cafeicultor. São Paulo: Melhoramentos: Ed. Universidade de São Paulo, [19--]. 320p.

01

Fitotecnia NANNETTI, Alex Nogueira. Produção de mudas e construção de viveiros para o cultivo do cafe. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 40 p.

03

Fitotecnia SANTOS FILHO, Jose Maciel dos. Potencial de produção de oleaginosas: mamona e dendê. Salvador: Centro de Planejamento e Estudos, 1981. 158 p.

02

Fitotecnia BRITO, Maria Salete de; Banco do Nordeste do Brasil. Aspectos gerais da produção de oleaginosas e da indústria de óleos vegetais no Nordeste. Fortaleza: BNB, ETENE, Coordenadoria de Estudos Industriais, 1984. 203p.

01

Fitotecnia CASTRO, Luiz Osorio de; CHEMALE, Vera Maria. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas: descrição e cultivo. Guaíba: Agropecuária, 1995. 195p.

02

Fitotecnia CORRÊA, Anderson Domingues.; SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo.; QUINTAS, Luis Eduardo M. Plantas medicinais: do cultivo à terapêutica. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 24p.

05

Fitotecnia CUNHA, A. Proença; SILVA, Alda Pereira da. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. 702 p.

05

Fitotecnia LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2002. 512 p.

05

Fitotecnia GOMES, Bernardino Antonio; FALCAO, Edgard de Cerqueira, ed. Plantas medicinais do Brasil. São Paulo: E. de Cerqueira Falcão, 1972. 126 p.

01

Fitotecnia MATTOS, Sergio Horta. Plantas medicinais e aromáticas cultivadas no Ceara: tecnologia de produção e óleos essenciais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2007. 108 p.

03

Fitotecnia LUNA, Jose Vieira Uzeda; Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola. Produção de mudas de fruteiras tropicais. Salvador: EBDA, 1997. 53p.

01

Fitotecnia MANICA, Ivo. Frutas nativas, silvestres e exóticas : técnicas de produção e mercado : abiu, amora-preta, araçá, bacuri, biribá, carambola, cereja-do-rio-grande, jabuticaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 327p.

02

Fitotecnia LORENZI, Harri. . Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: (de consumo in natura). São Paulo: Plantarum, 2006. 1 v.

05

Fitotecnia TEIXEIRA, Cyro Goncalves. Abacate: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2.ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1995. 250p.

02

Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar; Instituto de Tecnologia de Alimentos (SP). Alguns aspectos tecnológicos das frutas tropicais e seus produtos. Campinas: ITAL, 1980. 296 p.

01

74

Fitotecnia MELETTI, Laura Maria Molina. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000. 239p.

02

Fitotecnia GOMES, Raimundo Pimentel, 1900-1976. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007. 446 p.

01

Fitotecnia LOEWENTHAL, Hans. Nossa horta. 6. ed São Paulo: Melhoramentos, 1967. 242 p.

01

Fitotecnia SANCHOTENE, Maria do Carmo Conceição. Frutíferas nativas úteis a fauna na arborização urbana. Porto Alegre: Sagra, 1989. 304p.

03

Fitotecnia SOUSA, Julio Seabra Inglez de; MELETTI, Laura Maria Molina. Maracujá: espécies, variedades, cultivo. Piracicaba: FEALQ, 1997. 179p.

02

Fitotecnia TEIXEIRA, Cyro Goncalves. Maracujá: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2.ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1994. 266p.

05

Fitotecnia ARAUJO, Jairton Fraga. A cultura da pinha. Salvador: Egba, 2003. 79p

01

Fitotecnia COUTO, Flavio Alencar d'Araújo; FONTES, Jose Roberto Macedo; BERTINI, Leopoldo Araújo. Cultivo do mamão. Brasília: SENAR, 2004. 92 p.

02

Fitotecnia INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. CAMPINAS, SP. Mamão: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2. ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1989. 367p.

07

Fitotecnia MANICA, Ivo. Fruticultura tropical: 6 : goiaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 374p.

02

Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Manga: da cultura ao processamento e comercialização. Campinas: ITAL, 1981. 399p.

05

Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Caju: da cultura ao processamento e comercialização. Campinas: ITAL, 1978. 176p.

05

Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Coco: da cultura ao processamento e comercializacao. Campinas: ITAL, 1980. 284p.

05

Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Banana: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2.ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1985. 301p.

05

Fitotecnia MANICA, Ivo. Abacaxi: do plantio ao mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 122p.

02

Fitotecnia MANICA, Ivo. Fruticultura tropical: 5 : abacaxi. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1999. 501p.

02

Fitotecnia MURAYAMA, Shizuto, 1914. Horticultura. 2. ed Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 328 p.

02

Fitotecnia MENDONÇA, Antonio Bicalho de. Estabelecimento das hortaliças no campo. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 36 p.

02

Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de hortaliças. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 88p.

03

Fitotecnia OLIVEIRA, Alfredo Augusto Porto; BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira. Floricultura: caracterização e mercado. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2007. 179 p.

03

Fitotecnia LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, SP: Plantarum, 1995. 164p.

02

Fisiologia vegetal

WALTER Larcher. Ecofisiologia vegetal. São Paulo, SP EPU, 1986. 319p

04

Fisiologia vegetal

PAIVA, Renato; Oliveira, Lenaldo Muniz. Fisiologfia e produção vegetal. Lavras: UFLA, 2006. 104 p.

01

Fisiologia vegetal

FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. 2.ed Campinas: Editora da UNICAMP, 1985. 66p.

01

Fisiologia CONTREIRAS, Jose. Fisiologia e bioquímica da respiração 02

75

vegetal das plantas superiores. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 1992. 312p.

Fisiologia vegetal

DEVLIN, Robert M. Fisiologia vegetal. 3. ed rev. y ampl. Barcelona: Omega, [1980]. 517p.

05

Fisiologia vegetal

HOPKINS, William G. introduction to plant physiology. New York: John Wiley & Sons, 1995. 464 p

04

Fisiologia vegetal

GRILLO, S; LEONE, A. Physical stresses in plants: genes and their products for tolerance. Berlin: Springer, c1996. 276 p.

02

Silvicultura MAINIERI, Calvino. Madeiras brasileiras: características gerais, zonas de maior ocorrência dados botânicos e usos. São Paulo: Instituto Florestal, 1970. 109 p.

01

Silvicultura CENTRO DE ESTATISTICA E INFORMACOES (BA). Reflorestamento na Bahia avaliação e perspectivas. Salvador: CEI, 1983. 64 p (Estudos conjunturais CEI 1).

01

Silvicultura SALVADOR, Jose do Lago Goncalves; Companhia Energética de São Paulo. Reflorestamento ciliar de açudes. São Paulo: CESP, 1989. 14p.

01

Silvicultura TIGRE, Carlos Bastos; Serviço de Defesa Florestal e Reflorestamento (Brasil). Guia para o reflorestamento do Polígono das Secas. Fortaleza: Serviço de Defesa Florestal e Reflorestamento, 1964. 176p.

01

Silvicultura MENDONCA, Floriano de Araújo. Preservação florestal florestamento e reflorestamento. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Centro Editorial e Didático, 1978. 21 p.

04

3. Núcleo de conteúdos específicos

Área Título Número de exemplares

Agricultura familiar

ANDRADE, Manuel Correia de. Nordeste: alternativas da agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988. 77p.

11

Agricultura familiar

PATRICK, George F. Desenvolvimento agrícola do Nordeste. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1972. 319p

02

Agricultura familiar

REFLEXOES sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 180 p.

08

Agricultura familiar

SILVA FILHO, Constantino. Agricultura brasileira: alguns problemas, algumas sugestões. Brasília: ANFUP, 1987. 107 p.

01

Agricultura familiar

NASCIMENTO, Saumineo da Silva. As relações geopolíticas da agricultura brasileira no contexto mundial. Fortaleza: BNB, 2007. 375 p.

05

Agricultura familiar

LAMARCHE, Hughes. A agricultura familiar: comparação internacional. Campinas, SP: Unicamp, 1998. (Coleção Repertórios)

05

Agricultura familiar

AGRICULTURA sustentável. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/IBAMA, 2000. 190 p.

01

Agricultura familiar

ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 235p.

01

Agricultura familiar

UZEDA, Mariella Camardelli. O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o Sul da Bahia. Ilhéus, Ba: Editus, 2004 .131p.

01

Agricultura familiar

KOEPF, Herbert H. O que e agricultura biodinâmica?. São Paulo: Antroposofica, 1983. 43 p.

01

Agricultura familiar

PINHEIRO, Walter; Câmara dos Deputados. Agricultura familiar: renegociação e credito. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2004. 27 p.

05

76

Agricultura Familiar

SILVA, Jose Graziano da. Tecnologia e agricultura familiar / José Graziano da Silva. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 238p.

10

Agricultura familiar

GUIMARAES, Alberto Passos. A Crise agrária. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 362p ISBN (Broch.)

10

Agricultura familiar

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. 164p

05

Agricultura familiar

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. 2. ed São Paulo: Contexto, 1996. 164 p.

10

Agricultura familiar

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. 4. ed São Paulo: Contexto, 2001. 164 p

06

Agricultura familiar

SCHUH, G. Edward. O desenvolvimento da agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: APEC, 1976. 369p

04

Agricultura familiar

PEIXOTO, Sergio Elisio. Levantamento das demandas de pesquisa agropecuária de agricultores familiares no Estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2001. 38p.

01

Agricultura familiar

BARROSO, Eduardo; FERREIRA, Flavio; REIS, Osmar Goeden. Equipamentos agrícolas: apropriados ao pequeno produtor rural. Brasília: CNPq, 1983. 62 p.

01

Agricultura familiar

PINHEIRO, Walter; Câmara dos Deputados. Agricultura familiar: renegociação e credito. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2004. 27 p.

02

Agroecologia GLIESSMAN, Stephen R.,. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. ed Porto Alegre Ed. da UFRGS 2001 653 p.

05

Agroecologia SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Agricultura orgânica. Brasília: SENAR, 2004. 68 p

04

Agroecologia DELLA SANTA, Iara Maria Correia. Relatório e recomendações sobre agricultura orgânica. Brasília: CNPq / Coordenação Editorial, 1984. 126 p.

02

Agroecologia ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 235 p.

01

Agroecologia AQUINO, Adriana Maria de; ASSIS, Renato Linhares de. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 517p.

04

Agroecologia RIPPSTEIN, Georges; ESCOBAR, German; MOTTA, Francisco. Agroecologia y biodiverdidad de las sabanas en los llanos orientales de Colombia. Colombia: Centro Internacional de Agicultura Tropical, 2001. 302p.

03

Agricultura/ semiárido

DUQUE, Jose Guimarães; Banco do Nordeste do Brasil. O Nordeste e as lavouras xerófilas. 2a ed [S.l.]: BNB, 1973. 117p.

05

Agricultura/ semiárido

GOMES, Pimentel; Escola Superior de Agricultura de Mossoró; Fundação Guimarães Duque. Como agricultar as terras nordestinas. 2a ed João Pessoa: 1984. 215p.

01

Agricultura/ semiárido

SILVA, Paulo Roberto; BISERRA, Jose Valdeci. Energia de biomassa e produção de alimentos no nordeste. Fortaleza: BNB.ETENE, 1986. 102 p.

04

Agricultura/ semiárido

BAHIA; SECRETARIA DA AGRICULTURA, Irrigação e reforma Agrária. Conhecendo a agricultura baiana: da unidade produtiva ao PIB do agronegócio. Salvador: SPA/SEAGRI, 2003. 57p.

03

Agricultura/ semiárido

FERREIRA, J. C. G. Marques. Receituário agronômico e outras estorias. São Paulo: Poliedro, (19--). 132 p.

02

Agricultura/ semiárido

CONCEIÇÃO, Leonidas Bittencurt A.; SOUZA, Sinval Luz. Cartilha para capacitação de agricultores familiares em bovinocultura. Salvador: EBDA, 2007. 81 p.

02

77