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DDDeeepppaaarrrtttaaammmeeennntttooo dddeee CCCiiiêêênnnccciiiaaasss BBBiiiooolllóóógggiiicccaaasss Autorizada pelo Decreto Federal No. 77.498 de 27/04/76
Reconhecida Pela portaria Ministerial No. 874/86 de 19/12/86 Av. Transnordestina s/n – Feira de Santana/BA – CEP: 44.036-900
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA
FEIRA DE SANTANA Novembro de 2010
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Reitoria
Reitor - Prof. Dr. José Carlos Barreto Santana
Vice Reitor - Prof. Dr. Washington Almeida Moura
Chefe de Gabinete - Prof. Dr. Evandro do Nascimento Silva
Pró-Reitorias
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - Prof. Dr. Rubens Edson Alves Pereira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação - Prof. Dra. Marluce Maria Araújo Assis
Pró-Reitora de extensão – Profa. Dra. Maria Helena da Rocha Besnosik
Pró-Reitora de Administração e finanças - Prof. Dr. Rossine Cerqueira da Cruz
Diretor do Departamento de Ciências Biológicas
Profa. Dra. Iara Candido Crepaldi
Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto do Curso de Agronomia
Prof. Dr. Lenaldo Muniz de Oliveira (DCBIO) - Presidente
Prof. Dr. Gilberto Marcos de Mendonça Santos (DCBIO)
Prof. Dr. José Raniere Ferreira de Santana (DCBIO)
Comissão de Assessores para Elaboração do Projeto do Curso de Agronomia
Prof. Ms. Jerônimo Rodrigues de Souza (DCIS)
Prof. Ms. Pedro Torres Filho (DCIS)
Prof. Ms. Jose Raimundo de Oliveira Lima (DCIS)
Prof. Dr. Luiz Antonio Ferraro Junior (DETEC)
Prof. Ms. Antônio de Oliveira C. Neto (DCBIO)
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APRESENTAÇÃO
A mesorregião Centro-Norte Baiano engloba 24 municípios, com uma área total de
12.602,610 km2 e uma população estimada em 952.878 habitantes. Esta região apresenta
uma estrutura fundiária representativa do semi-árido nordestino, onde mais de 85% das
propriedades rurais se enquadram na categoria de agricultura familiar, com 70% da sua
mão-de-obra ativa vivendo na zona rural e tendo na atividade agrícola a principal
geradora de emprego e renda da região. Entretanto, a atividade agrícola dessa
mesorregião é marcada pela baixa produtividade das culturas em relação às demais
áreas do país, com baixo grau de tecnologia e baixa geração de renda.
Diante desse cenário, em dezembro de 2007, o Conselho do Departamento de
Ciências Biológicas aprovou a criação de uma comissão para elaborar um estudo de
viabilidade para implantação do Curso de Agronomia nesta Universidade. Neste estudo,
verificou-se que o Estado da Bahia apresenta uma das menores proporções entre número
de profissionais formados em áreas agrícolas e número de habitantes rurais, apontando
para uma demanda real de um curso de agronomia direcionada para a principal categoria
de agricultores do semi-árido baiano, a de agricultores familiares. Verificou-se ainda que
Universidade Estadual de Feira de Santana dispõe de um número significativo de
professores com formação e atuação voltada para a área agrária e uma infra-estrutura de
laboratórios e unidades experimentais compatíveis com a criação do Curso de Agronomia.
A apresentação desse estudo culminou com a aprovação, pelo Departamento de Ciências
Biológicas, de uma comissão para elaboração do projeto pedagógico do curso de
agronomia com ênfase em agroecologia e agricultura familiar em nossa
Universidade. Em novembro de 2008, o Magnífico Reitor da Universidade Estadual de
Feira de Santana emitiu a portaria número 1.483/2008 que designou à Comissão formada
pelos professores Lenaldo Muniz de Oliveira, Gilberto Marcos de Mendonça Santos e
José Raniere Ferreira de Santana, sendo presidida pelo primeiro, para elaboração do
projeto pedagógico do curso, visando à sua implantação na UEFS.
Após seis meses de estudos, apresentamos o Projeto Pedagógico do Curso de
Agronomia para apreciação da comunidade universitária. O projeto busca atender à
vocação natural da agropecuária regional sem, contudo, perder de vista as diretrizes
nacionais para os Cursos de Engenharia Agronômica ou Agronomia, definidos pelo
Ministério da Educação e Cultura. O princípio norteador adotado foi à construção de um
curso voltado para as peculiaridades regionais, que valorize o conhecimento das
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comunidades rurais locais e que tenha como meta o fortalecimento da agricultura familiar
da Região de Feira de Santana e do Semi-Árido baiano como um todo.
O projeto ora apresentado constitui-se de aspectos introdutórios e históricos da
UEFS e do projeto político pedagógico propriamente dito, incluindo os princípios
norteadores do curso, os objetivos, o perfil profissional, as competências e áreas de
atuação, o corpo docente, as estratégias utilizadas para transmissão do conhecimento, a
estrutura curricular e o levantamento de recursos humanos e materiais disponíveis e
necessários para implantação do curso de agronomia nesta universidade.
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SUMÁRIO Pág
Introdução..................................................................................................... 06 Problematização........................................................................................... 08 Área de abrangência.................................................................................... 08 Justificativa do curso.................................................................................... 09 Princípios norteadores do curso................................................................... 11 Perfil profissional.......................................................................................... 11 Objetivo geral do curso................................................................................. 12 Objetivos específicos do curso..................................................................... 12 Competências e habilidade.......................................................................... 13 Áreas de atuação.......................................................................................... 14 Carga horária do curso................................................................................. 15 Organização curricular................................................................................. 15
Disciplinas............................................................................................ 15 Ementário............................................................................................. 23 Estágio curricular supervisionado........................................................ 38 Trabalho de conclusão de curso.......................................................... 39 Atividades complementares................................................................. 40 Integralização curricular....................................................................... 41 Pré-requisitos....................................................................................... 43 Aproveitamento de disciplinas............................................................. 43 Avaliação do curso............................................................................... 43 Avaliação da aprendizagem................................................................. 44 Regime de matrícula............................................................................ 44 Regime de funcionamento e vagas...................................................... 44
Infra-estrutura.............................................................................................. 44 Infra-estrutura disponível..................................................................... 45
Laboratórios didáticos................................................................. 45 Laboratórios de pesquisa............................................................ 45 Biblioteca..................................................................................... 48 Áreas experimentais.................................................................... 49
Infra-estrutura necessária.................................................................... 51 Setor administrativo..................................................................... 52 Salas de aula............................................................................... 52 Unidade experimental Horto Florestal......................................... 52 Unidade experimental Centro de Treinamento Xavante.............. 53 Escola Agrotécnica...................................................................... 53
Recursos Humanos...................................................................................... 54 Docentes.............................................................................................. 55 Funcionários ........................................................................................ 58
Orçamento.................................................................................................... 59 Anexos.......................................................................................................... 60
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1. INTRODUÇÃO
A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) foi autorizada pelo Decreto
Federal Nº 77.498 de 27/04/76 e Reconhecida Pela portaria Ministerial Nº 874/86 de
19/12/86. Está situada no km 03 da BR 116, zona urbana do município de Feira de
Santana, na mesorregião Centro-Norte do Estado de Bahia, a 115 km da capital do
Estado, com uma área de abrangência que engloba mais de 90 municípios e 2.119.878
habitantes.
A UEFS conta com nove Departamentos: Ciências Biológicas, Ciências Exatas,
Ciências Humanas e Filosofia, Ciências Sociais Aplicadas, Educação, Letras e Artes,
Saúde, Tecnologia e Física. Atualmente são ofertados regularmente 24 Cursos de
Graduação e 08 de Pós-Graduação, com cerca de 9.000 alunos matriculados e 839
professores, sendo 257 doutores e 379 mestres. A UEFS, na avaliação feita pelo MEC em
2000, ficou entre as 50 melhores universidades do país, sendo a única universidade
estadual do Nordeste incluída neste seleto grupo.
A localização da UEFS na zona limítrofe da região do semi-árido baiano definiu a
sua vocação para o Semi-Árido nordestino. A UEFS vem se expandindo rapidamente,
concentrando suas ações no centro-norte baiano, território que integra o semi-árido, e
está presente em cerca de 150 municípios baianos, em cumprimento do seu objetivo
social que é preparar cidadãos que venham a exercer, tanto liderança profissional e
intelectual no campo das atividades a que se propõem. O cumprimento desta função
social a torna reconhecida como uma das mais expressivas Instituições de Educação
Superior do Estado da Bahia e do País.
Apesar do rápido crescimento, a UEFS não tem contribuído para a formação de
profissionais para atuarem no principal setor econômico dessa região, o da agricultura
familiar. Nesta mesorregião a estrutura agrária está representada por praticamente 700
mil estabelecimentos, dos quais 89% enquadram-se na categoria de agricultura familiar.
Apesar da forte participação no número de estabelecimentos, a agricultura familiar baiana
ocupa apenas 38% da área agrícola total do Estado. Por outro lado, a agricultura familiar
responde por 85% ocupação de pessoal na atividade rural.
Apesar da grande representatividade, a atividade agrícola e pecuária da
mesorregião de Feira de Santana é marcada pela baixa produtividade das culturas em
relação às demais áreas agrícolas do estado e do país, com baixo grau de tecnologia e
baixa geração de renda. Por outro lado, verifica-se nessa mesorregião um reduzido
número de profissionais graduados atuando nas áreas de ciências agrárias, tanto pela
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falta de cursos de graduação voltados para o segmento da agricultura familiar como pela
pequena oferta de emprego, tendo em vista que a realidade agrícola dessa região não
tem um caráter empresarial.
Diante do exposto e considerando a tradição da UEFS, tanto na Graduação como
na Pós-Graduação, aliado a infra-estrutura existente e ao quadro de professores com
elevado nível de qualificação, a UEFS apresenta plenas condições para propor a criação
do Curso de Agronomia voltado para esse importante setor agrícola do estado, ampliando
sua participação na formação profissional da população nordestina e contribuindo para
criação de novas oportunidades para a população jovem do semi-árido nordestino do
Estado da Bahia.
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2. PROBLEMATIZAÇÃO
O Estado da Bahia se apresenta com um grau de urbanização inferior ao da
maioria dos estados brasileiros, com 43,9% da população vivendo no campo, o que leva o
estado a ser considerado como o que possui a maior população rural do país, em termos
absolutos. Na região do semi-árido baiano, aproximadamente 89% dos agricultores
enquadram-se na categoria de agricultura familiar, tendo na atividade agrícola e pecuária
sua única fonte de renda. A agricultura familiar baiana, apesar de ocupar apenas 38% da
área agrícola total, responde pela geração de 40% do PIB agrícola do estado e 85% da
ocupação de pessoal na atividade rural.
Paradoxalmente, a agricultura desenvolvida pelos pequenos agricultores não
consegue atender aos pressupostos de renda e sustentabilidade, de modo a garantir sua
fixação no local de origem e viver dignamente com sua família. Os impasses colocados à
agricultura por eles praticada estão relacionados a razões de ordem cultural, econômica e
política. A orientação científica e tecnológica que tem sido disponibilizada ao setor, além
de rara ou até mesmo inexistente, se fundamenta em uma agricultura desvinculada com a
realidade regional. Tais lacunas e insuficiências nos motivam a buscar novos
entendimentos e concepções no ensino e na investigação agronômica, buscando-se
processos produtivos agrícolas mais vinculados à realidade sócio-cultural e edafo-
climática do semi-árido nordestino.
3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
O Curso de Agronomia terá como área de abrangência a mesorregião Centro-Norte
do Estado de Bahia. O curso seguirá as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Agronomia, previsto na Resolução número 1 de 02 de fevereiro de 2006 da
Câmara de Educação Superior do Ministério da Educação, entretanto, terá como foco
central a agricultura familiar desenvolvida no semiárido nordestino. O curso prevê uma
oferta regular, com entrada semestral e oferta de 40 vagas, com admissão via processo
seletivo de acesso ao ensino superior desta universidade, regulamentado na
RESOLUÇÃO CONSEPE 139/2006.
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4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Feira de Santana pertence a mesorregião Centro-Norte Baiano e possui uma área
total de 12.602,610 km2 e uma população estimada em 952.878 habitantes (IBGE, 2005),
englobando 24 municípios: Água Fria, Anguera, Antônio Cardoso, Conceição da Feira,
Conceição do Jacuípe, Coração de Maria, Elísio Medrado, Feira de Santana, Ipecaetá,
Ipirá, Irará, Itatim, Ouriçangas, Pedrão, Pintadas, Rafael Jambeiro, Santa Bárbara, Santa
Teresinha, Santanópolis, Santo Estevão, São Gonçalo dos Campos, Serra Preta,
Tanquinho e Teodoro Sampaio.
Além da grande relevância do seu comércio e indústria, estando entre os
municípios que apresentaram maior crescimento na última década, a mesorregião de
Feira de Santana apresenta uma pecuária de corte e de leite que se destaca no cenário
nacional, sendo uma das mais tecnificadas do estado de Bahia (64.755 cabeças), uma
ovinocultura em franco desenvolvimento (38.618 cabeças) e uma avicultura industrial das
mais modernas (2.224.544 cabeças), contando com a presença de grandes agroindústrias
integradoras, como a Avigro, a Gujão e a Avipal, com um parque agroindustrial e de
armazenamento espalhado nos principais municípios.
Na área agrícola, a mesorregião de Feira de Santana destaca-se no cenário
estadual na produção de feijão (42.091 Ha), milho (40.153 Ha), mandioca (30.927 Ha),
fumo (2.805 Ha), abacaxi (946 Ha), castanha de caju (843 Ha), amendoim (806 Ha),
batata doce (539 Ha), coco-da-bahia (511 Ha), laranja (405 Ha), banana (212 Ha), tomate
(134 Ha) e maracujá (86 Ha) (Fonte: http://www.seagri.ba.gov.br/). Apesar dos valores
absolutos, a atividade agrícola da mesorregião de Feira de Santana é marcada pela baixa
produtividade das culturas em relação às demais áreas do estado e do país, com baixo
grau de tecnologia e baixa geração de renda. Esta região apresenta uma estrutura
fundiária representativa do semi-árido nordestino, onde mais de 85% das propriedades
rurais se enquadram na categoria de agricultura familiar, tendo na atividade agrícola a
principal geradora de emprego e renda da região.
Atualmente existem cinco cursos de Agronomia no Estado da Bahia, localizados
em Juazeiro, Barreiras, Vitória da Conquista, Ilhéus e Cruz das Almas, sendo este último
voltado para grandes culturas. Comparativamente, o Estado de Minas Gerais, que tem
aproximadamente a mesma extensão territorial da Bahia, possui 18 cursos de Agronomia
e uma agricultura com desenvolvimento tecnológico bem acima dos verificados na maioria
dos territórios baianos.
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Neste sentido, a proposta de criação do Curso de Agronomia, com ênfase em
agroecologia e agricultura familiar, busca oferecer qualificação profissional diferenciada
que contemple a interação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, e maior
integração entre a UEFS e o universo dos agricultores familiares do Estado da Bahia,
sobretudo do semi-árido baiano. Este curso leva em consideração as características e
especificidades ecológicas, edafoclimáticas e a realidade sócio-cultural e econômica dos
agricultores da mesorregião Centro-Norte Baiano, objetivando torná-la uma atividade
profissional rentável e sustentável. O curso foi concebido de forma a garantir a formação
de agrônomos com um perfil profissional que os habilite a analisar criticamente e a
repensar as formas de interação da agricultura com a realidade em que esteja inserida,
com ênfase no segmento da agricultura familiar, valorizando e contribuindo para a
equidade na distribuição da renda, a valorização das culturas locais e o respeito ao meio
ambiente.
Nesse contexto, a Universidade Estadual de Feira de Santana apresenta todas as
condições para ofertar mais um curso à população, tanto de recursos humanos
(professores qualificados) quanto de infra-estrutura, dispondo de laboratórios de solos,
informática, fisiologia de sementes, entomologia, culturas de tecidos, ecologia evolutiva,
ecofisiologia, extração de produtos naturais, hidráulica, dentre outros. A UEFS dispõe
ainda de duas unidades experimentais: a Unidade Experimental Horto Florestal, equipada
com laboratórios, estufas, telados e área irrigada para condução de experimentos de
campo e o Centro de Treinamento Xavante (Fazenda Xavante), com uma área de
aproximadamente 11 hectares e utilizada basicamente para alguns encontros promovidos
pela UNDEC e comissão de elaboração do vestibular.
É importante destacar ainda que para execução desse projeto pedagógico a UEFS
apresenta em seu quadro de professores permanentes recursos humanos para oferta de
quase totalidade das disciplinas, havendo necessidade de contratação de professores
apenas a partir do 4o semestre, sobretudo para disciplinas profissionalizantes ligadas à
produção animal, fitotecnia e máquinas agrícolas.
Dessa maneira, a criação do curso em Agronomia nesta universidade atenderia
uma camada significativa de jovens oriundos de famílias de agricultores, estando em total
consonância com a proposta de expansão da oferta de educação superior do Governo
Federal e o Programa Nacional de Educação de Jovens e Adultos Agricultores Familiares.
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5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO
O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de
condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:
� O respeito à fauna e à flora;
� A conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
� O uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
� O emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo;
� O atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das
atividades profissionais.
6. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O profissional formado será titulado como Engenheiro Agrônomo e terá suas
atividades e competências definidas, no âmbito da atuação profissional, de acordo com a
Resolução Nº 1.010, de 22 de Agosto de 2005 do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia - CONFEA,
O profissional formado deverá ser capaz de compreender a diversidade e
necessidades sociais do meio rural, propor ações que catalisem transformações das
atividades agropecuárias que se desdobram no campo e na cidade e promover melhorias
na qualidade de vida do homem rural. Além de garantir o pleno exercício das atribuições
legais previstas na Resolução nº 218/73-CONFEA (Campo de Atuação).
O curso de Agronomia tem como objetivo a formação de profissionais com
embasamento técnico, humano, político e metodológico adequado para que atuem na
área da agronomia e da agroecologia em unidades familiares, comunidades, associações,
cooperativas e esfera pública. Apto a planejar, executar, avaliar e aperfeiçoar a atividade
agropecuária. Fundamentado cientificamente, o profissional engenheiro agrônomo deverá
interpretar, equacionar e programar todas as ações relacionadas a essa atividade, bem
como seus reflexos no bem-estar do homem e no equilíbrio do meio ambiente.
O curso objetiva a formação de profissionais que não apenas atendam às
demandas sócio-profissionais da sociedade brasileira, mas que seja caudatário de valores
que estão na base da construção de uma sociedade democrática e mais justa. Como tal,
deverá atuar tendo como horizonte maior a preservação da biodiversidade e da cultura
regional, buscando a sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida das famílias das
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zonas rurais do semi-árido nordestino. Este profissional deve estar apto a produzir e
divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos, bem como empreender
formas diversificadas de atuação profissional, atuando multidisciplinarmente e rompendo
barreiras que isolam o saber profissional.
7. OBJETIVO GERAL DO CURSO
O curso de Agronomia tem como objetivo formar profissionais ecléticos para atuar
nas diferentes áreas da agricultura e pecuária, com ênfase na agricultura familiar do semi-
árido nordestino. Os profissionais formados devem atuar na geração de tecnologias para
produção nessas áreas, enfatizando a integração lavoura e pecuária, a utilização racional
e integrada dos recursos naturais e aproveitamento de subprodutos, assegurando
qualidade aos produtos, eficiência produtiva e respeito ao meio ambiente.
8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO
• Desenvolver uma visão humanística, utilizando os conhecimentos das
ciências sociais aplicadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a política,
a economia e administração, a legislação e a educação, a fim de promover a
organização e o bem-estar das populações urbano-rurais do semi-árido
nordestino;
• Desencadear e implementar processos participativos e democráticos de
cooperação e organização para o desenvolvimento sustentável de unidades
familiares de produção, associações cooperativas, comunidades,
movimentos sociais e municípios;
• Planejar e executar ações de difusão de métodos e técnicas de produção,
envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão na área de Agronomia;
• Estimular a capacidade produtiva regional, aumentando a competitividade do
segmento da agricultura familiar do semi-árido nordestino;
• Atuar na construção de modelos sustentáveis para a agricultura familiar,
valorizando a realidade edafo-climática da região semi-árida;
• Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, máquinas e
implementos agrícolas, irrigação e drenagem, construções rurais, topografia,
produção vegetal e animal, considerando as dimensões econômicas e
sociais do semi-árido nordestino;
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• Elaborar, assessorar e executar projetos que visem à implantação de novos
métodos e práticas agrícolas com a finalidade de explorar racional e
economicamente as plantas produtoras de alimentos, fibras, óleos e plantas
ornamentais, abordando aspectos de melhoramento vegetal, práticas,
culturais, manejo de solo, ecologia e climatologia;
• Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento,
manejo e nutrição de animais domésticos, peixes, aves e outros produtos de
origem animal;
• Planejar, coordenar e executar trabalhos relacionados à morfologia e gênese
do solo, classificação de solos, fertilidade do solo, biologia e microbiologia
agrícola, uso, manejo e conservação do solo;
• Orientar e supervisionar o manejo e produção de essências florestais nativas
e exóticas e estabelecimento de sistemas agroflorestais;
• Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e
conservação de produtos de origem animal e vegetal, enfatizando o
aproveitamento sustentável dos recursos disponíveis na zona rural.
9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O curso deverá possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades:
� Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
� Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,
com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a
flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e
da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
� Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes, associações e instituições, na
gestão de políticas setoriais;
� Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
� Atuar nos segmentos agrícolas das cadeias produtivas do agronegócio;
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� Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica e extensão;
� Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
10. ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Curso de Agronomia é um curso eclético, visando à formação de profissionais
habilitados para atuar na pesquisa, ensino e extensão rural, em órgãos públicos ou
privados. Assim, o agrônomo formado deverá ser capacitado para atuar nas seguintes
áreas:
a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e produção de plantas
frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes, hortaliças,
dentre outras.
b) Conservação e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo convencional e plantio direto,
rotação de culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de
conservação.
c) Controle Fitossanitário – controle químico, biológico e integrado de pragas e doenças
das diversas culturas.
d) Nutrição e Adubação – necessidades nutricionais das plantas, adubação química e
orgânica.
e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes – instalações e equipamentos
para beneficiamento e conservação de grãos e sementes.
f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares de plantas através de melhoramento
genético e seleção.
g) Paisagismo e Floricultura – cultivo de flores, construção de praças e jardins,
arborização, gramados.
h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível, planejamento físico.
i) Pecuário – manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens,
conservação de forragens, construção de currais, estábulos e silos.
j) Organização comunitária via associações, sindicatos e cooperativas.
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11. CARGA HORÁRIA DO CURSO
O currículo apresenta uma carga horária total de 4.375 horas, correspondendo a
atividades acadêmicas obrigatórias, distribuídos em disciplinas, estágio curricular
supervisionado, trabalho de curso e atividades complementares.
A integralização da carga horária referente às disciplinas deverá ocorrer no prazo
mínimo de dez semestres e no máximo de dezesseis semestres.
O curso oferecerá também um elenco de disciplinas optativas, com possibilidade
de criação de outras disciplinas de acordo com a disponibilidade de recursos humanos e
demanda dos alunos, com número mínimo de 10 alunos.
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
TURNO: Integral HABILITAÇÃO: Bacharelado
TÍTULO ACADÊMICO: Agrônomo
PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 5 anos Máximo = 8 anos
12.1 Disciplinas
A estrutura curricular do curso será composta de três núcleos temáticos: um núcleo
de conteúdos básicos (NCB), que objetivam fornecer o embasamento teórico necessário
para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado; um núcleo de
conteúdos profissionais essenciais (NCPE), que será composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade do profissional e um núcleo de conteúdos
profissionais específicos (NCPEp) que visa contribuir para o aperfeiçoamento da
habilitação profissional do formando, atendendo às peculiaridades regionais e a ênfase do
curso em agricultura familiar e agroecologia.
A organização das disciplinas em Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de
Conteúdos Profissionais Essenciais (NCPE) e Núcleo de Conteúdos Profissionais
Específicos (NCPEp) é apresentada no quadro I.
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Quadro I - Organização dos componentes curriculares por núcleo de conteúdos.
Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplina Caráter da disciplina
Carga horária
Caráter **
Cálculo Diferencial e Integral I E Obrigatória 60 T
Química Aplicada à Biologia Obrigatória 60 TP
Química Analítica Obrigatória 75 TP
Zoologia Geral Obrigatória 60 TP
Botânica Geral Obrigatória 60 TP
Biologia Básica I Obrigatória 75 TP
Desenho Técnico e Expressão Gráfica Obrigatória 60 TP
Física Aplicada às Ciências Agrárias Obrigatória 60 TE
Bioquímica Básica I Obrigatória 75 TP
Biometria Obrigatória 60 TP
Experimentação Obrigatória 45 TP
Princípios de Genética e Evolução Obrigatória 60 TP
Informática Aplicada Obrigatória 60 TP
Subtotal 810
Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais
Disciplina Caráter da disciplina
Carga horária
Caráter
Introdução à Agricultura Familiar e Agroecologia
Obrigatória 30 T
Antropologia Cultural I Obrigatória 45 T
Geociências II Obrigatória 30 TP
Pedologia I Obrigatória 60 TP
Botânica Econômica e Etnobotânica Obrigatória 60 T
Topografia Aplicada à Agronomia Obrigatória 60 TP
Metodologia da Pesquisa Científica Obrigatória 30 T
Construções e Instalações Rurais Obrigatória 45 TP
Economia e Administração Rural Obrigatória 45 T
Microbiologia Agrícola Obrigatória 60 TP
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Introdução à Sociologia Rural Obrigatória 45 T
Fisiologia Vegetal Obrigatória 75 TP
Entomologia Agrícola Obrigatória 60 TP
Física do Solo Obrigatória 60 TP
Horticultura Obrigatória 60 TP
Melhoramento Genético Vegetal Obrigatória 60 TP
Anatomia e Fisiologia Animal Obrigatória 60 TP
Química e Fertilidade do Solo Obrigatória 60 TP
Nutrição e Alimentação Animal Obrigatória 60 TP
Zootecnia: criação de pequenos animais Obrigatória 60 TP
Máquinas e Mecanização Agrícola Obrigatória 75 TP
Hidráulica Aplicada à Agricultura Obrigatória 60 T
Agrometeorologia e Climatologia Obrigatória 60 T
Tecnologia de Alimentos e Produtos Agropecuários
Obrigatória 75 TP
Zootecnia: criação de grandes animais Obrigatória 60 TP
Manejo e Conservação do Solo e Água Obrigatória 60 TP
Forragens e Plantas Forrageiras Obrigatória 60 TP
Fitopatologia Obrigatória 60 TP
Melhoramento Genético Animal Obrigatória 60 TP
Irrigação e Drenagem Obrigatória 60 TP
Avaliação e Perícia em Agronomia Obrigatória 45 T
Extensão e Comunicação Rural Obrigatória 60 T
Fisiologia da Pós-Colheita Obrigatória 45 TP
Subtotal 1845
Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos
Disciplina Caráter da disciplina
Carga horária
Caráter
Organização Comunitária Obrigatória 60 T
Agroecologia Obrigatória 45 TP
Agricultura Familiar e Camponesa Obrigatória 45 T
Cultura de Cereais Obrigatória 60 TP
Plantas Medicinais e Aromáticas Obrigatória 60 TP
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Apicultura e Meliponicultura Obrigatória 45 TP
Fruticultura Obrigatória 60 TP
Manejo Ecológico de Culturas Obrigatória 60 TP
Comunidade Aprendente I Obrigatória 45 T
Tecnologia de Produção e Armazenamento de Sementes
Obrigatória 60 TP
Cultura de Raízes e Tubérculos Obrigatória 75 TP
Comunidade Aprendente II Obrigatória 45 T
Sistemas Agrosilvopastoris Obrigatória 60 TP
Tecnologias Apropriadas à Agricultura Familiar
Obrigatória 45 T
Comunidade Aprendente III Obrigatória 45 T
Manejo de Água Obrigatória 60 TP
Associativismo e Cooperativismo Obrigatória 60 T
Comercialização e Economia Solidária Obrigatória 45 T
Cultivo de Plantas Ornamentais Optativa 45 TP
Potencial de espécies Nativas Subexploradas
Optativa 45 T
Política e Legislação Agrária e Ambiental Optativa 45 T
Planejamento Integrado da Propriedade Optativa 45 T
Cultivo Biodinâmico e Permacultura Optativa 45 TP
Restauração ou Recuperação de Áreas Degradadas
Optativa 45 TP
Populações e Conhecimentos Tradicionais
Optativa 45 T
Gestão do Conhecimento e da Informação
Optativa 45 T
Introdução à Biotecnologia Optativa 45 TP
Manejo Integrado de Pragas Optativa 45 TP
Paisagismo e Arborização Urbana Optativa 45 TP
Educação no Campo I Optativa 45 T
Recursos Genéticos Vegetais A Optativa 45 T
Piscicultura de Lagos e Tanques Redes Optativa 45 TP
Sistema de Informação Geográfica A Optativa 60 TP
Sensoriamento Remoto Optativa 60 TP
Subtotal 1200
* A carga horária total de disciplinas optativas será equivalente a 225h. ** T – teórico, TP – teórico/prático, TE – teórico/experimental
19
QUADRO II – Resumo da distribuição das disciplinas por núcleo de conteúdo
Disciplinas/Categoria Carga horária
Núcleo de conteúdos básicos - NCB
810
Núcleo de conteúdos profissionais essenciais - NCPE
1.845
Núcleo de conteúdos profissionais específicos - NCPEp
1.200
Carga horária total
3.855
*Núcleo de conteúdos básicos – NCB; Núcleo de conteúdos profissionais essenciais – NCPE; Núcleo de conteúdos profissionais específicos – NCPEp
As disciplinas que compõem os núcleos de conteúdos descritos no quadro I, para
efeito de efetivação da carga horária total do curso, serão ofertadas de forma semestral,
atendendo aos pré-requisitos definidos. O quadro III apresenta a distribuição das
disciplinas por semestre, com suas respectivas cargas horárias e pré-requisitos.
Quadro III - Organização dos componentes curriculares por semestre.
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
1º semestre
1 Introdução à agricultura familiar e agroecologia
NCPE 30
2 Cálculo diferencial e integral I E NCB 60
3 Química aplicada à biologia NCB 60
4 Zoologia geral NCB 60
5 Botânica geral NCB 60
6 Biologia básica I NCB 75
7 Antropologia cultural I NCPE 45
8 Geociências II NCPE 30
Subtotal
420
20
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
2º semestre
9 Desenho técnico e expressão gráfica NCB 60
10 Organização comunitária NCPEp 60
11 Física aplicada às ciências agrárias NCB 60
12 Pedologia I NCPE 60
13 Química analítica NCB 75 3
14 Biometria NCB 60
15 Botânica Econômica e Etnobotânica NCPE 60
Subtotal
435
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
3º semestre
16 Bioquímica básica I NCB 75 13
17 Metodologia da pesquisa científica NCPE 30
18 Princípios de genética e evolução NCB 60 6
19 Topografia aplicada à agronomia NCPE 60
20 Economia e administração rural NCPE 45
21 Microbiologia agrícola NCPE 60 6
22 Experimentação NCB 45 14
23 Informática aplicada NCB 60
Subtotal 435
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
4º semestre
24 Fisiologia vegetal NCPE 75 6 e 11
25 Entomologia agrícola NCPE 60 4
26 Física do solo NCPE 60
27 Construções e instalações rurais NCPE 45
28 Introdução à sociologia rural NCPE 45
29 Melhoramento genético vegetal NCPE 60 18
30 Anatomia e fisiologia animal NCPE 60 16
31 Agroecologia NCPEp 45
Subtotal 450
21
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
5º semestre
32 Química e fertilidade do solo NCPE 60 13
33 Agricultura familiar e camponesa NCPEp 45
34 Nutrição e alimentação animal NCPE 60 30
35 Cultura de cereais NCPEp 60
36 Plantas medicinais e aromáticas NCPEp 60
37 Apicultura e meliponicultura NCPEp 45 4
38 Horticultura NCPE 60
Optativa I NCPEp 45
Subtotal 435
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
6º semestre
39 Zootecnia: criação de pequenos animais
NCPE 60 34
40 Máquinas e mecanização agrícola NCPE 75 26
41 Hidráulica aplicada à agricultura NCPE 60 11 e 19
42 Fruticultura NCPEp 60
43 Agrometeorologia e climatologia NCPE 60 2
44 Manejo ecológico de culturas NCPEp 60 25
Optativa II NCPEp 45
Subtotal 420
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
7º semestre
45 Comunidade aprendente I NCPEp 45
46 Zootecnia: criação de grandes animais NCPE 60 34
47 Manejo e conservação do solo e água NCPE 60 26
48 Tecnologia de alimentos e produtos agropecuários
NCPE 75 16
49 Tecnologia de produção e armazenamento de sementes
NCPEp 60
50 Cultura de raízes e tubérculos NCPEp 75
Optativa III NCPEp 45
Subtotal 420
22
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
8º semestre 51 Forragens e plantas forrageiras NCPE 60
52 Fitopatologia NCPE 60 21
53 Comunidade aprendente II NCPEp 45
54 Melhoramento genético animal NCPE 60 18
55 Sistemas agrosilvopastoris NCPEp 60 31
56 Tecnologias apropriadas à agricultura familiar
NCPEp 45
57 Comercialização e economia solidária NCPEp 45 20
Optativa IV NCPEp 45
Subtotal 420
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
9º semestre
58 Irrigação e drenagem NCPE 60 41
59 Avaliação e perícia em agronomia NCPE 45
60 Comunidade aprendente III NCPEp 45
61 Manejo de água NCPEp 60 41
62 Associativismo e cooperativismo NCPEp 60
63 Extensão e comunicação rural NCPE 60
64 Fisiologia da Pós-Colheita NCPE 45 24
Optativa V NCPEp 45
Subtotal 420
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
Pré-Requisito
10º semestre
Estágio curricular supervisionado 180
Trabalho de conclusão de curso (TCC) 120
Subtotal
300
*Núcleo de conteúdos básicos – NCB; Núcleo de conteúdos profissionais essenciais – NCPE;
Núcleo de conteúdos profissionais específicos – NCPEp
23
QUADRO IV - Integralização curricular
Componentes curriculares Carga horária total do
curso Disciplinas Estágio curricular
supervisionado Trabalho de conclusão do
curso
Atividades complementares
3.855 180 120 220 4.375
QUADRO V – Componentes curriculares optativos
Código da disciplina
Disciplina Categoria* Carga horária
65 Cultivo de plantas ornamentais NCPEp 45
66 Potencial de espécies nativas subexploradas
NCPEp 45
67 Política e legislação agrária e ambiental NCPEp 45
68 Planejamento integrado da propriedade NCPEp 45
69 Cultivo biodinâmico e permacultura NCPEp 45
70 Restauração ou recuperação de áreas degradadas
NCPEp 45
71 Populações e conhecimentos tradicionais
NCPEp 45
72 Gestão do conhecimento e da informação
NCPEp 45
73 Introdução à biotecnologia NCPEp 45
74 Manejo integrado de pragas NCPEp 45
75 Paisagismo e arborização urbana NCPEp 45
76 Educação no campo I NCPEp 45
77 Recursos Genéticos Vegetais A NCPEp 45
78 Piscicultura de lagos e tanques redes NCPEp 45
79 Sistema de informações geográficas A NCPEp 60
80 Sensoriamento remoto NCPEp 60
12.2 Ementário
1 - Introdução à agricultura familiar e agroecologia - Estrutura do Curso (componentes
curriculares, laboratórios e áreas experimentais). Formação profissional e mercado de
24
trabalho. A profissão do Engenheiro Agrônomo: atribuições, regulamentações, legislação,
inserção social e ética profissional. Histórico da agricultura e evolução de algumas
culturas. A relação solo, água, planta e o meio ambiente. A evolução do homem x
produção agrícola. Biotecnologia na agricultura. Modelos de exploração agrícola e
sustentabilidade. Agricultura familiar e o cenário agrícola regional.
2 – Cálculo diferencial e integral I E - Limite e continuidade. Derivadas e diferenciais.
Aplicações de derivadas. Integral Indefinida. Técnicas de integração. Teorema
Fundamental do Cálculo. Integral Definida. Aplicações da Integral Definida no Cálculo de
áreas e Volumes (disciplina EXA 704, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas
da UEFS).
3 - Química aplicada à biologia- Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas
propriedades, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções inorgânicas,
reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções, estrutura e propriedades
do carbono e ligações químicas, funções orgânicas e nomenclatura, reações orgânicas
(disciplina EXA 418, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da UEFS).
4 - Zoologia geral - Sistemática e taxonomia. Protozoários, Platelmintos, Aschelmintos,
Anelídeos, Artrópodes, Moluscos, Cordados (peixes cartilaginosos, peixes ósseos,
anfíbios, répteis, aves e mamíferos).
5 - Botânica geral - Plano estrutural dos vegetais superiores. Organografia de órgãos
vegetativos: raiz, caule, folha. Organografia de órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente.
Unidades sistemáticas ou categorias taxonômicas. Sistemas de classificação.
Nomenclatura botânica. Chaves de identificação. Sistemática de angiospermas. Exsicatas
(Herbário).
6 - Biologia básica I - Origem e evolução das células, organização e diferenciação de
membranas, organelas celulares, núcleo celular e estrutura dos cromossomos, replicação,
transcrição e tradução gênica, ciclo celular, diferenciação celular, histologia e embriologia
animal.
25
7 - Antropologia cultural I - A a perspectiva antropológica: o trabalho de campo e a
elaboração da etnografia; a noção da totalidade e a construção do significado; o estudo
da diversidade cultural, através de categorias de pensamento, tais como: campo, espaço,
ou através de diferentes campos analíticos e como por exemplo: sistemas de parentesco,
sistema político, sistema econômico.
8 – Geociências II - Intemperismo e o solo como componente do sistema biológico
(disciplina EXA 503, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da UEFS).
9 - Desenho técnico e expressão gráfica - Noções básicas dos principais traços do
desenho técnico; Normas técnicas da ABNT para desenhos técncos; Uso do
instrumental, tipos de papel e manejo de objetos de desenho; Vistas auxiliares; corte;
leitura e visualização, perspectiva isométrica e cavaleira.
10 - Organização comunitária - Conceito de comunidade; Sociedade e Comunidade em
Tönnies; Novas comunidades em Buber; Enraizamento e desenraizamento segundo
Simone Weil; Identidade social; Sujeito histórico; Coletivos populares; Alienação e
emancipação; Mapeamento e diagnóstico participativo; Planejamento e avaliação
participativa; Ação coletiva; novos movimentos sociais.
11 - Física aplicada às ciências agrárias – 1. Mecânica do corpo rígido: força, torque,
equilíbrio, energia, potência. 2. Fluidos: pressão, força de empuxo, fluidos em repouso,
fluidos em movimento, capilaridade, viscosidade. 3. Fenômenos térmicos: dilatação,
mudanças de estado físico, estudo dos gases, transformações termodinâmicas, máquinas
térmicas, noções de mecânica estatística. 4. Fenômenos eletromagnéticos: corrente
elétrica, diferença de potencial, campo eletromagnético de uma corrente elétrica, indução
eletromagnética, aplicações. 5. Física da radiação, com ênfase na abordagem do
decaimento radioativo.
12 – Pedologia I - Introdução à pedologia. A interface clima/solo/cobertura vegetal e suas
dinâmicas processuais. Intemperismo. Fatores de formação dos solos. Constituintes e
propriedades dos solos. Processos pedogenéticos. Topossequências e classificação dos
solos. Uso, ocupação, manejo e distribuição dos solos tropicais. Solos e paisagens.
26
Sustentabilidade e estudos edafo-ambientais (disciplina EXA 520, já ofertada pelo
Departamento de Ciências Exatas da UEFS).
13 - Química analítica - Análise quantitativa de ânions e cátions. Análise gravimétrica.
Volumetria de neutralização. Volumetria de oxi-redução. Complexometria. Análise
instrumental. Análise quantitativa clássica. Cromatografia. Espectrometria. Métodos de
separação (disciplina EXA 412, já ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da
UEFS).
14 - Biometria - Fases do trabalho estatístico. Séries estatísticas e representação gráfica.
Medidas de posição e dispersão. Conceitos, teoremas e leis de probabilidade.
Distribuições: binominal, Poisson, Pólva, Normal, t, f, chi 2. Propagação de erros.
Elementos de analise de variância. Regressão linear. Correlação. Amostragem
experimental. Noções gerais de amostragem. Distribuições amostrais da média da
proporção. Testes de hipóteses para a média, para a proporção e para a diferença entre
duas medias. Testes de associação (disciplina EXA 225, já ofertada pelo Departamento
de Ciências Exatas da UEFS).
15 - Botânica Econômica e Etnobotânica - As relações das diferentes sociedades e
culturas com as plantas através do tempo. Os processos de domesticação em sociedades
tradicionais. Agricultura tradicional e recursos vegetais potenciais; dinâmica da vegetação
e diferentes sistemas agrícolas tradicionais. Estudos etnobotânicos de Agroecossistemas
tradicionais nos diferentes biomas brasileiros e em regiões neotropicais da América
Latina. Recursos vegetais em mercados populares. Metodologias de estudos
etnobotânicos e de botânica econômica. Conservação de recursos genéticos em sistemas
agrícolas tradicionais.
16 – Bioquímica básica I- Proteínas, Enzimas, Carboidratos, Lipídios, Vitaminas, Ácidos
nucléicos, hormônios, Princípios de bioenergética, Introdução ao metabolismo, Glicólise,
Cadeia Respiratória, Metabolismo de aminoácidos, lipídeos e proteínas, Bioquímica da
fotossíntese e da respiração.
17 - Metodologia da pesquisa científica – A pesquisa prática constante da Universidade.
Universidade como centro de produção de conhecimento. Produção de conhecimento
27
científico: ciências naturais, ciências sociais. Neutralidade científica, objetividade
científica: sujeito e objeto de conhecimento. Historicidade e evolução do conhecimento
científico. Epistemologia positivista. O paradigma positivista e o direito. Principais
correntes epistemológicas do século XX. Leitura do mundo e do livro, projeto de pesquisa:
formulação e justificação do tema. Objetivos. Especificação do quadro teórico.
Formulação de hipóteses. Cronograma de execução. Bibliografia. Técnicas de pesquisa.
Fontes primárias e secundárias. Plano de trabalho. Redação. Requisitos formais
(disciplina CHF 804, já ofertada pelo Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da
UEFS).
18 – Princípios de genética e evolução - Bases físicas e químicas da herança, controle da
expressão gênica, mutação e recombinação de genes, variações numéricas e estruturais
dos cromossomos, herança mendeliana, interações alélicas e não-alélicas, pleiotropia e
polialelia, herança sexual, ligação e mapeamento cromossômico, genética quantitativa,
herança extra cromossômica, genética em nível de populações e ação dos fatores
evolutivos sobre as freqüências gênicas.
19 – Topografia aplicada à agronomia - Métodos de levantamento topográfico. Desenho
topográfico. Cálculo de áreas. Cálculo do caminhamento. Divisão analítica de áreas.
Introdução à altimetria; Referências de Nível; Métodos gerais de nivelamentos; Cálculo de
declividade de terrenos; Noções de Topologia; Greide; Representação gráfica do perfil
longitudinal do terreno e planos cotados para terraplanagem e sistematização de solos;
Noções de avaliação da movimentação de terra em projeto de canais, estradas e
sistematização de solos; Locação de curvas de nível e com gradiente. Noções de
fotogrametria e fotointerpretação.
20 - Economia e administração rural – Crédito rural, Definições básicas de economia. A
organização do sistema econômico e sua função na agricultura. Oferta e procura aplicada
ao setor rural. Teoria da empresa agropecuária. Gestão empresarial. Depreciação.
Noções básicas de administração rural. Avaliação do patrimônio da empresa. Orçamento
total e parcial. Planejamento da empresa agropecuária. Elaboração e Avaliação de
projetos agropecuários. Políticas agropecuárias. Desenvolvimento agrícola e agronegócio:
mercado externo e agronegócio; marketing; mecanismos de comercialização, bolsas de
28
mercadorias e mercados futuros. Economia. Noções de economia ambiental e
desenvolvimento sustentável no setor rural.
21 - Microbiologia agrícola - Conceitos básicos em Microbiologia; características gerais de
bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; influência de
fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre controle
físico e químico de microrganismos. Comunidade microbiana do solo; Processos
microbiológicos e bioquímicos no solo; Fatores que afetam a microbiota do solo;
Interações biológicas na rizosfera; Métodos de inoculação.
22 – Experimentação - Introdução à experimentação, Princípios básicos da
experimentação, Métodos para aumentar a precisão dos experimentos, Planejamento de
experimentos, Testes de significância, Delineamento inteiramente casualizado,
Delineamento em blocos casualizados, Experimentos fatoriais, Experimentos em parcelas
subdivididas, Análise de regressão.
23 - Informática aplicada - Algorítimos, computador, programas ou softwares, processador
de texto, planilha de cálculo, banco de dados (disciplina EXA 630, já ofertada pelo
Departamento de Ciências Exatas da UEFS).
24 - Fisiologia vegetal - Crescimento e desenvolvimento, relações hídricas, transporte de
solutos orgânicos, nutrição mineral, Mecanismo fotossintético e Fitormônios. Água no
sistema solo-planta-atmosfera. Fotossíntese e respiração. Absorção e translocação de
solutos orgânicos e inorgânicos. Fotoperíodo. Efeitos da temperatura e luz na planta.
Reguladores de crescimento: auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, inibidores do
crescimento. Germinação e dormência: fatores externos e internos. Fisiologia de pós-
colheita: noções básicas.
25 - Entomologia agrícola - Danos e utilidade dos insetos. Métodos e estratégias de
controle de populações de insetos. Coleta e montagem de insetos, Técnicas
entomológicas. Identificação de insetos. Fisiologia. Morfologia externa e interna.
Reprodução e desenvolvimento. Autoecologia e sinecologia de insetos. Toxicologia.
Agrotóxicos. Legislação. Receituário agronômico. Tecnologia de aplicação de agrotóxicos.
Conceito de praga e nível de dano. Descrição, biologia, prejuízos de insetos-pragas nas
29
principais culturas. Noções da aplicabilidade dos métodos de controle de pragas, com
base nos princípios do MIP.
26 - Física do solo - Fatores e processos de formação dos solos; estudo das relações
entre características e propriedades físicas do solo (textura, estrutura, densidades,
porosidade, consistência e compactação e potencial e disponibilidade de água para as
plantas).
27 - Construções e Instalações rurais – Materiais de construção utilizados nas instalações
rurais; tópicos especiais sobre projetos arquitetônicos para instalações rurais, tópicos
especiais sobre técnicas de construção das instalações rurais, tipos de instalações rurais.
Eletrificação rural. Barragens.
28 – Introdução à sociologia rural - Capitalismo, marxismo e classes sociais; Questão
agrária; Estrutura fundiária; Latifúndio e campesinato; modernização da agricultura e as
classes populares; Camponês ou rurícola; História social e política da agricultura;
Movimentos sociais do campo. Mundo-Brasil-Nordeste.
29 - Melhoramento genético vegetal - Evolução e reprodução de plantas cultivadas.
Caracteres quantitativos e qualitativos. Bases genéticas das características e sistemas de
condução de plantas autógamas e alógamas. Obtenção de híbridos e variedades.
Genética da resistência a pragas e moléstias. Particularidades genéticas e agronômicas
para melhoramento nas principais culturas do estado.
30 – Anatomia e fisiologia animal - Noções de anatomia e fisiologia do aparelho
locomotor, aparelho digestivo, aparelho uro-genital, aparelho circulatório e aparelho
respiratório dos animais domésticos de interesse econômico (bovinos, bubalinos, eqüinos,
suínos, ovinos, caprinos e aves).
31 - Agroecologia – Diferentes correntes de agricultura ecológica: natural, biodinâmica,
orgânica, ecológica. Agroecologia e ciência. Teoria da Trofobiose. Contexto atual da
agricultura orgânica. Estudos de caso na agricultura orgânica: avaliações de situações
problema e tomadas de decisões. Práticas de Campo.
30
32 - Química e fertilidade do solo - Conceitos básicos de fertilidade do solo; leis da
fertilidade do solo; dinâmica e disponibilidade dos nutrientes no sistema solo-planta;
Análise química do solo para fins de recomendação de correção e adubações. Adubos e
Adubações; Disponibilidade de macro e micronutrientes no solo, absorção de elementos
pelas raízes das plantas; transporte e redistribuição; as funções dos nutrientes; cultivo de
plantas em ambiente controlado; diagnóstico do estado nutricional das plantas; matéria
orgânica e biofertilizantes.
33 - Agricultura familiar e camponesa - Camponês. Pequena Produção. Produção Familiar
e Agricultura Familiar. O debate teórico e político nos países centrais e periféricos. As
transformações da agricultura familiar e do mundo rural na realidade contemporânea. As
estratégias de resistência e adaptação. Programas públicos para a agricultura familiar.
Extensão rural e agricultura familiar.
34 - Nutrição e alimentação animal - Noções de nutrição animal; Aparelho digestório de
monogástricos e ruminantes; Nutrientes e sua utilização; Avaliação do valor nutritivo dos
produtos naturais do semi-árido; Avaliação bromatológica dos produtos naturais do semi-
árido; Principais alimentos volumosos e concentrados; Fontes suplementares de
vitaminas e minerais. Estudo de aditivos - Cálculo e balanceamento de rações. Princípios
básicos da produção animal sustentável.
35 - Cultura de cereais – Milho, feijão, girassol, soja, mamona, algodão, feijão de corda e
amendoim: fitotecnia, Importância sócio-econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de
conservação e preparo do solo. Sistemas de semeadura. Cultivares e variedades.
Produção de sementes. Controle de plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas de cultivo.
Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita e colheita. Transporte, secagem.
36 - Plantas medicinais e aromáticas - Importância econômica e social; Ecofisiologia;
Cultivo, nutrição e adubação, colheita e armazenamento; Beneficiamento e
comercialização; Conservação de recursos genéticos nativos; Espécies medicinais e
aromáticas nativas do semi-árido com potencial econômico.
37 – Apicultura e meliponicultura - Importância da conservação de abelhas e melipônias
nativas; Plantas apícolas; Técnicas especiais para produção de mel e própolis de abelhas
31
nativas e africanizadas e melipônias; Produção de geléia real e rainhas; Manejo de
abelhas com fins à polinização.
38 - Horticultura - Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos, rizomas,
bulbos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais,
melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem, conservação e comercialização.
39 - Zootecnia: criação de pequenos animais – Avicultura, suinocultura, ovinocultura e
caprinocultura: Introdução à zootecnia. Noções sobre anatomia, exterior e julgamento de
animais. Noções de Bioclimatologia. Noções de eficiência reprodutiva. Noções de higiene
animal. Técnicas de Criação.
40 – Máquinas e mecanização agrícola - Introdução à mecanização agrícola. Mecânica
aplicada. Tratores agrícolas: estudo orgânico e agrícola, tipos e modelos, lubrificação e
lubrificantes, acoplamentos, conservação e manutenção preventiva. Noções de segurança
na operação. Operações de preparo periódico do solo e implementos utilizados: arados,
grades, terraceadores, enxadas rotativas. Operações de semeadura (convencional e
direta) e plantio mecanizado. Operações mecanizadas de tratos culturais e tecnologia de
aplicação de defensivos. Operações mecanizadas de colheita de produtos agrícolas.
Seleção, rendimentos e custos operacionais de conjuntos motomecanizados. Logística na
agricultura. Energia na Agricultura (energia convencional e energia alternativa).
Importância de novas formas de energia na agricultura.
41 - Hidráulica aplicada à agricultura - Principais propriedades dos fluidos; Hidrostática e
hidrodinâmica; Perda de carga localizada; Tubulações e equivalentes; Orifícios e bocais;
Tubulações de recalque e bombas hidráulicas; Blocos de ancoragem; Golpe de aríete;
Hidrometria; Hidrologia.
42 - Fruticultura - Fruticultura geral. Citros, maracujá, mamão, abacaxi, banana, manga,
acerola, coco, caju e demais espécies frutícolas nativas do semi-árido: Origem e
importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação,
implantação, tratos culturais, nutrição e adubação, controle fitossanitário, colheita,
classificação e comercialização das fruteiras.
32
43 - Agrometeorologia e climatologia - Elementos e fatores meteorológicos e do clima.
Climas do Brasil. Energia radiante e temperatura do ar: aspectos físicos e aplicações na
agricultura. A água na biosfera: umidade do ar: aspectos físicos e importância agrícola;
evaporação e evapotranspiração; balanço hídrico e aplicações na agricultura. Ventos e
sua importância na agricultura. Fenômenos climáticos adversos à agricultura. Clima,
crescimento, desenvolvimento e produção vegetal/animal. Sistemas de informações
agrometeorológicas.
44 - Manejo ecológico de culturas – Conceitos, biologia e ecologia das plantas daninhas;
Competição planta daninha-cultura; Interações planta daninha-cultura; Métodos de
controle das plantas daninhas; Manejo de plantas daninhas em cultivos tropicais; Manejo
ecológico de plantas indesejadas; Herbicidologia.
45 – Comunidade aprendente I - Construção do grupo de pesquisa-ação; definição do
campo teórico-prático; análise de conjuntura do campo; estudos de caso; alimentação de
espaço virtual de acúmulo de informações/ fontes/ textos/ resenhas e debates; estudos
práticos; intervenções coletivas.
46 - Zootecnia: criação de grandes animais – Bovinos, bubalinos, eqüinos e asininos:
Introdução à zootecnia; Noções sobre anatomia, exterior e julgamento de animais;
Noções de bioclimatologia; Noções de eficiência reprodutiva; Noções de higiene animal;
Técnicas de criação.
47 - Manejo e conservação do solo e água - Micro-bacia como unidade de planejamento;
Sustentabilidade do uso do solo e água em agricultura conservacionista. Introdução ao
planejamento do uso das terras e ao planejamento conservacionista. Metodologias de
avaliação de terras para fins agrícolas. Menejo e conservação do solo e da água. Erosão
do solo e seu controle. Aspectos físicos, químicos e biológicos do manejo de solos
agrícolas. Operações agrícolas e sistemas de preparo do solo. Mecanização
conservacionista. Legislação em conservação do solo e da água.
48 - Tecnologia de alimentos e produtos agropecuários - Fundamentos da Tecnologia de
Alimentos e Nutrição. Microbiologia dos Alimentos. Métodos de Conservação de
Alimentos. Tecnologia de Produtos de Origem Animal: (1) Leites e derivados: aspectos de
33
qualidade, beneficiamento, conservação e produção de queijos, manteiga e iogurte; (2)
Carnes: carnes vermelhas, pescados, aves - conservação, processamento dos produtos e
subprodutos e estocagem; (3) Ovos: classificação e conservação. Tecnologia de Produtos
de Origem Vegetal: classificação, métodos de conservação, deterioração, beneficiamento
e armazenagem.
49 - Tecnologia de produção e armazenamento de sementes – Importância das
sementes. Formação e Desenvolvimento. Fisiologia das sementes: Germinação,
dormência, composição química, deterioração e vigor das sementes. Colheita, secagem,
beneficiamento, armazenamento. Classes de sementes. Sistema de produção: Princípios
da produção de sementes com alta qualidade genética, física, fisiológica e sanitária.
Comercialização. Legislação. Importância do banco de sementes para a agricultura
familiar.
50 - Culturas de raízes e tubérculos -: Mandioca, inhame, batata-doce e demais tuberosas
nativas do semi-árido com importância econômica: fitotecnia, Importância sócio-
econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do solo.
Sistemas de semeadura. Cultivares e variedades. Produção de sementes. Controle de
plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de
pré-colheita e colheita. Transporte e armazenamento.
51 - Forragens e plantas forrageiras – Principais pastagens para semi-árido, classificação
das pastagens, formação das pastagens, recuperação de pastagens, estacionalidade de
produção de forragem, uso de leguminosas, consorciação e diversificação de pastagens,
fenação, silagem e alternativas para alimentação animal na região semi-árida.
52 - Fitopatologia - Conceito e importância da fitopatologia, natureza das doenças de
plantas, sintomas, sinais e diagnose em fitopatologia - procariotos fitopatogênicos, fungos
fitopatogênicos, vírus fitopatogênicos, nematóides fotopatogênicos, protozoários
fitopatogênicos, mecanismos de variabilidade genética em fitopatógenos. Principios de
controle de doenças de plantas, controle químico, controle cultural, controle Biológico,
controle genético, controle físico - epidemiologia de doenças de plantas, patologia de
sementes, biotecnologia aplicada ao estudo e ao controle de doenças de plantas,
fisiologia da interação planta patógeno, Indução de resistência.
34
53 – Comunidade aprendente II - Construção do grupo de pesquisa-ação; definição do
campo teórico-prático; análise de conjuntura do campo; estudos de caso; alimentação de
espaço virtual de acúmulo de informações/ fontes/ textos/ resenhas e debates; estudos
práticos; intervenções coletivas. O aluno inicia a produção de um recorte pessoal de
interesses, se responsabilizando por coordenar os estudos e intervenções coletivas.
54 - Melhoramento genético animal – Noções básicas de estatística, estimação de
componentes de variância genética de populações quantitativas. Covariância genética
entre parentes, estimativa de parâmetros genéticos, seleção e ganho genético. Métodos
de seleção. Características a serem melhoradas em bovinos, suínos, caprinos, ovinos e
aves criadas no semi-árido nordestino.
55 - Sistemas agrosilvopastoris – conceitos básicos; SAFs tradicionais e SAFs modernos;
modelagem de sistemas agroflorestais; práticas de manejo de sistemas agroflorestais e
silvopastoris; instalação de sistemas agroflorestais; instalação de sistemas silvopatosris,
educação agrofloretal. Espécies nativas e exóticas adaptadas a sistemas agroflorestais e
silvopastoris no semi-árido.
56 - Tecnologias apropriadas à agricultura familiar - Tecnologias de cultivo apropriadas ao
pequeno produtor rural: compostagem, vermicompostagem, armadilhas para controle de
pragas, etc; Tecnologias para utilização racional da água, apropriadas ao pequeno
produtor rural: poços, roda-d’água, barragens subterrâneas, etc; Tecnologias para
criação animal apropriadas ao pequeno produtor rural: forragens alternativas, pequenos
silos, fenagem a campo, etc.
57 - Comercialização e economia solidária - A emergência da economia solidária e a crise
capitalista. A cooperação como alternativa ao modelo de desenvolvimento dominante.
Economia solidária, cooperação e autogestão. Desenvolvimento solidário. Cooperação e
desenvolvimento. Complexos cooperativos. Cadeias produtivas. Redes de colaboração
solidária. Experiências históricas e contemporâneas.
58 - Irrigação e drenagem - Ciclo de água na agricultura, a demanda atmosférica de água,
o solo como um reservatório; armazenamento de água no solo, a energia potencial da
água no solo e o movimento da água no solo; a absorção de água pelas plantas; peças e
35
acessórios de captação de água e métodos de irrigação e seus sistemas; qualidade da
água para irrigação e salinização do solo; condutividade hidráulica; drenagem do solo;
estimativa da evapotranspiração e balanço hídrico.
59 – Avaliação e perícia em agronomia - Definições relacionadas à Engenharia de
avaliações e perícias; atividades periciais; atividade de agronomia; ações judiciais no
âmbito da agronomia; procedimento pericial; fases do trabalho pericial; métodos de
avaliação; métodos de depreciação; avaliação de benfeitorias e da cobertura florística
natural; perícias ambientais; normas técnicas; elaboração de laudo pericial.
60 – Comunidade aprendente III - Construção do grupo de pesquisa-ação; definição do
campo teórico-prático; análise de conjuntura do campo; estudos de caso; alimentação de
espaço virtual de acúmulo de informações/ fontes/ textos/ resenhas e debates; estudos
práticos; intervenções coletivas. Nesta disciplina o aluno deve avançar em direção à
elaboração de sua proposta de TCC.
61 – Manejo de água - Manejo de bacias hidrográficas; técnicas de captação e
armazenamento e uso da água atmosférica, superficial e subterrânea na Região do Semi-
Árido.
62 - Associativismo e cooperativismo - As razões para constituição do associativismo,
seus objetivos, processos de formação, importância, normas e atribuições diretivas,
administração e análise de desempenho econômico e financeiro da organização.
63 - Extensão e comunicação rural - Diferenças gnosiológicas entre a instrução e a
educação; teoria crítica; pesquisa-ação na agroecologia; educação popular; educação
crítica em Freire; formação de grupos de pesquisa-ação comunitária; estratégias de
comunicação popular; acesso, seleção e apropriação de conhecimentos;
educomunicação.
64. Fisiologia da Pós-Colheita - Conceitos básicos de fisiologia de pós-colheita. Causas
das perdas pós-colheita. Fisiologia e diversidade dos órgãos vegetais. Fisiologia do
desenvolvimento de produtos hortícolas. Fisiologia do amadurecimento e respiração.
Biologia do etileno. Biologia molecular do amadurecimento e senescência nos tecidos.
36
Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de
armazenamento e embalagem. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização
de produtos.
65 - Cultivos de plantas ornamentais - Sistemas e técnicas de produção de plantas
ornamentais: flores de corte, floríferas e folhagens de vaso, floríferas anuais, gramados,
arbustos, palmeiras e árvores ornamentais. Infra-estrutura necessária. Controle do
ambiente. Métodos de propagação. Solos e substratos. Nutrição e adubação. Tratos
culturais e tratamentos fitossanitário. Colheita e pós-colheita. Espécies nativas com
potencial ornamental.
66 - Potenciais de espécies nativas subexploradas - Importância das plantas nativas.
Problemas técnicos inerentes às plantas nativas que dificultam a sua exploração. Plantas
nativas x Plantas cultivadas. Biodiversidade química e genética. Famílias botânicas com
espécies potencialmente úteis. Fontes de usos: in natura, fibras, ceras, óleos, açúcares,
proteínas, fármacos.
67 – Política e legislação agrária e ambiental - Conceito de política; Conceito de ambiente;
Conceito de Estado; PNMA e SISNAMA; Lei de crimes ambientais; PNEA; Código
florestal; Lei de agrotóxicos; Direito agrário e reforma agrária; Estatuto da terra e as
diversas leis de terra do Brasil e da Bahia.
68 – Planejamento integrado da propriedade - Dinâmica da paisagem rural; integração de
atividades; relação entre diferentes espaços de produção; planejamento ecológico da
paisagem agrícola; código florestal; diferentes práticas para reserva legal e áreas de
preservação permanente.
69 – Cultivo biodinâmico e permacultura - Histórico, ética e princípios da permacultura;
Leitura da Paisagem; Planejamento permacultural; Manejo de solos e de recursos hídricos
em sistemas permaculturais; Energia renovável; Sistemas integrados de animais e
plantas. Práticas em permacultura.
70 – Restauração ou recuperação de áreas degradadas - mata ciliar; restauração de
ecossistemas; manejo e gestão ambiental; modelos de reflorestamento ecológico;
37
espécies pioneiras, secundárias e climácicas; recuperação de solos; coleta e conservação
de sementes florestais; viveiros de essências nativas.
71 - Populações e conhecimentos tradicionais - Conceitos de cultura; mitos relacionados
às populações tradicionais; Convenção 169 da OIT; PNPCT; CNPCT; Modernização,
conflito e tradição; História, situação atual, lutas, organização e perspectiva de Quilombos;
Fundos e fechos de pasto; Ribeirinhos; Pescadores e marisqueiras; Povos indígenas;
Geraizeiros. Aspectos da ação do agrônomo junto aos povos e comunidades tradicionais.
72 – Gestão do conhecimento e da informação - Conceitos básicos de computação.
Noções de linguagens de sistemas operacionais. Noções sobre técnicas de programação.
Editor de textos. Planilha eletrônica. Programas específicos de interesse agronômico.
73 – Introdução à biotecnologia - Introdução à cultura de tecidos vegetais; organização do
laboratório; preparação e composição de meios nutritivos; controle de contaminantes
persistentes; cultura de ápices caulinares e recuperação de plantas livres de vírus;
microenxertia; micropropagação; enraizamento de plantas lenhosas; conservação in vitro
de recursos genéticos; produção de metabólitos secundários.
74 – Manejo integrado de pragas - Transmissão de conhecimentos básicos sobre
integração de estratégias e táticas utilizadas no manejo integrado de pragas.
Conhecimentos sobre seletividade e resistência de insetos aos inseticidas. Realização de
visitas em culturas para diagnose e amostragem de insetos-praga, verificação de
equipamentos de aplicação e locais para descarte de embalagens vazias. Diagnóstico,
prescrição e elaboração de receitas agronômicas.
75 - Paisagismo e arborização urbana - Planejamento, construção e conservação de
parques e jardins.. Manutenção de áreas verdes. Ocupação de espaços livres e projetos
paisagísticos. A paisagem urbana. Importância da arborização urbana. A interferência de
redes elétricas e outras estruturas e serviços urbanos no processo de arborização.
Modelos de arborização urbana. Planejamento da arborização urbana. Espécies
recomendadas. Plantio e manejo da arborização urbana.
76 - Educação no campo I - Observação do meio rural em toda sua amplitude sociológica,
cultural, agrária e econômica, que permita ao aluno a apreensão e conhecimento da
38
realidade concreta do homem rural. Estudo, pesquisa e aplicação de propostas
educacionais, métodos e conteúdos adaptados à cultura. As reações psicológicas do
homem rural e a seu meio.
77 – Recursos genéticos vegetais A- bancos de germoplasma. Unidades de conservação.
Criopreservação e conservação in vitro. Políticas de preservação, conservação e
utilização de recursos genéticos. Conservação genética in situ do agricultor.
Patenteamento de organismos.
78 - Piscicultura de lagos e tanques redes - Aspectos gerais da criação de peixes.
Espécies próprias para piscicultura. Instalações e equipamentos. Calagem e adubação.
Manejo alimentar. Manejo reprodutivo. Larvicultura. Técnicas de cultivo e manejo em
piscicultura.
79 – Sistema de informações geográficas – Histórico, definição; Fundamentos teóricos:
dados espaciais, suportes do SIG; Projeção de mapas; Captura de dados para SIG:
processos de captura, dados vetoriais e raster; Características dos SIG: funcionalidades
básicas, modelos de funcionamento; Algorítimos e estrutura dos dados em SIG: estrutura
dos dados em informática, algorítimos geométricos; Arquitetura de SIG: diferentes tipos
de SIG, interoperabilidade em SIG; e, Funções de SIG: consulta, reclassificação, análise
de proximidade, análise de contigüidade, análises algébricas cumulativas, análises
algébricas não cumulativas (disciplina EXA 519, já ofertada pelo Departamento de
Ciências Exatas da UEFS).
80 – Sensoriamento remoto – Análise dos aspectos essenciais das propriedades de
imagens não convencionais obtidas através das plataformas aéreas e/ou orbitais. Uso
específico da informação orbital para levantamentos geomorfológico, hidrográfico,
fitogeográfico e ocupação do solo como recurso da geografia (disciplina EXA 524, já
ofertada pelo Departamento de Ciências Exatas da UEFS).
12.3 Estágio curricular obrigatório
O estágio curricular obrigatório será de caráter obrigatório e desenvolvido no
ambiente de trabalho, visando à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam matriculados no curso. O estágio curricular supervisionado visa promover o
39
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho, conforme prevê a Lei nº. 11788 de 25 de dezembro de 2008.
Consistirá no desenvolvimento de atividades técnicas, no campo da agronomia,
que objetivam operacionalizar os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso,
desenvolver atitudes e comportamentos adequados à atuação profissional do agrônomo,
sedimentar conteúdos, habilidades e aptidões através do exercício sistemático de
conhecimento, analisar e avaliar situações no exercício da pratica profissional.
O estágio curricular obrigatório poderá ser desenvolvido sob orientação dos
docentes do quadro de professores do curso ou em outra instituição não vinculada a
universidade, de caráter público ou privada. Neste último caso, haverá a necessidade de
supervisão de um docente do curso.
O estágio curricular obrigatório corresponderá a 180 horas e integrará a carga
horária total do curso, de acordo com a direção dada pelo Parecer CNE/CES 184/2004
Deverá ser realizado preferentemente durante a etapa escolar e poderá ser realizado a
partir do 6º semestre letivo, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e
integralizadas. Somente o aluno que tiver cumprido 70% dos créditos obrigatórios estará
apto a inscrever-se na disciplina de Estágio Supervisionado.
Caberá ao colegiado do curso a elaboração da regulamentação específica para o
estágio curricular supervisionado, atendendo aos aspectos regimentados pela Lei nº.
11788.
12.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O trabalho de conclusão do curso é obrigatório, de cunho monográfico e compõe a
carga horária total do curso, correspondendo a 120 horas do currículo e deve ser
orientado por um professor do curso.
Ao orientador do trabalho de curso compete:
a) orientar o aluno na escolha do tema de pesquisa, na elaboração do projeto de
pesquisa, na condução do experimento, no preparo e na elaboração da
monografia;
b) encaminhar a monografia referente ao trabalho de curso ao Colegiado do Curso
de Agronomia para as providências necessárias à defesa;
c) Presidir a banca de defesa do trabalho de curso.
d) participar de comunidade de aprendizagem relacionada ao tema do TCC.
40
O trabalho de conclusão do curso poderá ser originado de um experimento
(pesquisa experimental), levantamento (a partir do seu envolvimento em uma
comunidade, sindicato, associação, cooperativa, etc.) ou de uma revisão bibliográfica. Se
a opção for o experimento, as atividades componentes deste trabalho podem
compreender somente aquelas relacionadas ao perfil profissional de formação. O trabalho
de curso deverá ser desenvolvido, preferencialmente, no último ano do curso e, se antes,
com justificativa do aluno e do professor orientador e com a aprovação do Colegiado de
Curso. Preferencialmente, o trabalho de conclusão de curso deverá ter forte conexão com
a comunidade de aprendizagem que o discente participou. O trabalho de conclusão do
curso poderá resultar do estágio curricular na forma de iniciação científica.
O trabalho de conclusão de curso será avaliado por Banca de Exame de Trabalho
de Curso, com defesa pública. O aluno será considerado aprovado se obtiver média
aritmética igual ou superior a 7,0 (sete). Em caso contrário, deverá submeter-se a nova
defesa em um prazo mínimo de três meses. Aprovado o trabalho de curso, o aluno deverá
apresentar ao colegiado do curso três exemplares da versão definitiva devidamente
corrigida, impressa e em CD, no prazo máximo de 30 dias.
O aluno poderá submeter-se à avaliação do trabalho de curso se todas as
disciplinas do 1o ao 7o semestre tiverem sido integralizadas e estiver em situação regular
nas disciplinas do 8o semestre. Sendo que o diploma de conclusão de curso somente será
fornecido se for aprovado no exame do trabalho de curso, integralizar ao currículo todas
as disciplinas do curso e as horas de estágio.
O acadêmico poderá solicitar a substituição da monografia por um artigo, desde
que seja o primeiro autor e aceito ou publicado em periódico científico indexado afim às
Ciências Agrárias. Compete ao Colegiado do Curso avaliar o artigo submetido e deferir ou
não a solicitação do acadêmico. A substituição da monografia pelo artigo científico
eliminará a necessidade de apresentação e avaliação pela Banca examinadora.
Solicitações de substituição da monografia baseadas em artigos publicados em revistas
consideradas Qualis A1 ou A2 pelo comitê de Ciências Agrárias da Capes serão
automaticamente deferidas.
12.5 Atividades complementares
As atividades complementares corresponderão a 220 horas e integrará a carga
horária total do curso, atendendo à Resolução CONSEPE 54/2001 que regulamenta as
41
atividades complementares para os cursos de graduação da UEFS, tendo por finalidade
consolidar, ampliar e aprofundar a formação acadêmica do aluno.
Como atividades complementares serão estimuladas a participação dos
acadêmicos em atividades de pesquisa e extensão como forma de ampliar a multi e
interdisciplinaridade, buscando a formação de um profissional com uma visão atual do
estudo da Agronomia com ênfase na Região do Semi-Árido e na Agricultura Familiar.
Compreendem atividades complementares:
1. Participação em projetos institucionais de extensão ou iniciação científica
orientadas por docentes e monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo;
2. participação em eventos técnicos científicos da Área de Agronomia (jornadas,
seminários, congressos), nos âmbito regional, estadual ou nacional;
3. Estágio sócio-cultural;
4. Estágio profissional, desde que não seja o mesmo do estágio supervisionado;
5. Participação em projetos sociais;
7. Disciplinas cursadas em outras instituições de ensino ou noutro curso da UEFS,
desde que não seja componente curricular que teve aproveitamento para
dispensa de disciplina do curso.
8. Publicação de artigo científico em revista especializada;
9. Estágios extracurriculares;
10. Representação estudantil: CONSEPE, CONSU, departamentos, colegiados;
11. Participação em diretório central dos estudantes e diretório acadêmico;
12. Participação em Empresa Júnior;
13. Outras atividades reconhecidas pelos colegiados dos cursos.
A carga horária a ser atribuída para cada atividade será definida pelo colegiado do
curso considerando os valores máximos definidos em tabela anexa à Resolução
CONSEPE 54/2001.
As atividades complementares poderão começar a ser realizada a partir do
segundo semestre, sendo que o aluno até o final do curso deverá somar 220 horas, as
quais deverão ser comprovadas junto ao professor responsável pela organização e
registro individual das horas de atividades.
12.6 Integração curricular
42
O curso de Agronomia da UEFS terá uma proposta pedagógica comprometida com
a construção de conhecimentos significativos. Para tanto, as dimensões do ensino, da
pesquisa e extensão serão o mais articuladas possível. O conceito que orienta esta
articulação é o da Práxis (Marx, Gramsci, Lukács). Práxis significa produzir
conhecimentos comprometidos com a transformação da realidade, produzir
conhecimentos a partir da prática e produzir conhecimentos para aprimorar a prática. A
práxis depende da criação de espaços pedagógicos comprometidos e orientados por ela.
Assim, a proposta do curso de Agronomia prevê que, além das disciplinas
regulamentares, os alunos terão diversas oportunidades de práticas na realidade do
campo baiano e espaços onde, coletivamente, refletirão sobre as práticas. Esses espaços
são as comunidades de aprendizagem. Haverá tantas comunidades de aprendizagem
quantas forem às linhas de trabalho do curso, por exemplo, comunidades de
aprendizagem com foco em Economia Solidária (práticas em cooperativas, sistemas de
crédito, redes socioeconômicas, etc...); comunidades de aprendizagem com foco em
Agroecologia (práticas em comunidades, quintais, assentamentos, pequenas
propriedades familiares); comunidades de aprendizagem com foco em Sociodiversidade
(práticas em Quilombos, Fundos de pasto, comunidades de pescadores, Indígenas);
comunidades de aprendizagem com foco em Movimentos e organizações populares
(práticas junto ao MST, CETA, MTL, FETAG, ASA, CPT).
Conforme o estudante defina seu interesse central ele deverá ingressar em uma
Comunidade de Aprendizagem que tenha um foco convergente com este interesse. Neste
espaço ele encontrará professores envolvidos naquela linha, assessorando e mediando
os processos de construção de conhecimento em grupo de alunos de diferentes
semestres. O aluno que ingressa terá a oportunidade de ouvir relatos e emitir opiniões
sobre práticas de alunos mais experientes. Os alunos mais experientes poderão ser
apoiados por um conjunto de interessados em seu trabalho e poderão agir como
educadores de seus colegas. As comunidades de aprendizagem acontecerão no 7º 8º e
9º semestre, quando os discentes já terão um conhecimento teórico suficiente para
embasar as discussões. Cada comunidade terá um professor coordenador, responsável
pela disciplina, e professores participantes, envolvidos naquela linha específica.
Um aluno poderá, ou não, permanecer numa mesma comunidade de
aprendizagem durante os três semestres consecutivos. Nos dois últimos semestres o
trabalho do aluno deverá se configurar como projeto de intervenção social/pesquisa e
gerar um trabalho de conclusão de curso extremamente consistente.
43
12.7 Pré-requisitos
Os discentes só poderão efetivar matrículas nas disciplinas mediante verificação
dos pré-requisitos (QUADRO I deste projeto). Alternativamente, os pré-requisitos poderão
ser dispensados quando o aluno não obtiver aprovação por conceito, mas tiver freqüência
igual ou superior a 75% na disciplina em que teve a reprovação, desde que sejam
obedecidos os seguintes critérios de prioridade de matrícula na disciplina subseqüente: 1o
– o aluno em condição regular; 2o – o aluno reprovado na disciplina; 3o – aluno reprovado
na disciplina pré-requisito.
12.8 Aproveitamento de disciplinas
É possível o aproveitamento de disciplinas cursadas em outros cursos superiores
da UEFS ou de outras instituições de ensino superior, desde que sejam atendidas as
seguintes condições:
a) aprovação pelo colegiado do curso, após análise e aprovação do professor da
disciplina;
b) equivalência entre a carga horária e o conteúdo programático da disciplina
cursada e à disciplina a ser dispensada;
c) tempo mínimo de quatro anos entre a data da solicitação e a data de finalização
da disciplina cursada.
12.9 Avaliação do curso
O curso será avaliado nos termos da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria
o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº
2.051, de 09 de julho de 2004, que Regulamenta os procedimentos de avaliação do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
No âmbito do Curso de Bacharelado de Agronomia, a responsabilidade pela sua
avaliação é do Colegiado do Curso. Neste Colegiado a avaliação será contínua por meio
do acompanhamento da rotina dos eventos inerentes ao curso (aulas, execução de
programas, andamento dos semestres, solicitações dos alunos, etc), e, após o primeiro
ano de funcionamento e a partir daí com o interstício de três anos, este Projeto
Pedagógico será avaliado. Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado de Curso
aplicará um questionário aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os
pontos fracos e os que precisam ser melhorados. Os dados levantados servirão para
44
compor o Plano Estratégico Trienal de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico
deverá contemplar as dimensões relativas ao perfil do corpo docente, às instalações
físicas e à organização didático-pedagógica.
A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso,
não implicando em dispensa das avaliações previstas na Lei nº 10.861, como exemplo, o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional
interna feita pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
12.10 Avaliação da aprendizagem escolar
O rendimento escolar dos alunos do Curso de Bacharelado em Agronomia será
avaliado em conformidade com a Resolução CONSU 46/2006 da UEFS. Esta resolução
determina que a verificação da aprendizagem escolar do estudante seja aferida ao longo
de cada período letivo e seus resultados apresentados na forma de medidas parciais.
É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas
teóricas e práticas, que devem ser verificadas separadamente. O aproveitamento do
aluno em cada disciplina deverá ser expresso por notas de 0 (zero) a 10 (dez). O
aproveitamento geral do aluno será feito ao término de cada período letivo, através de
média aritmética das notas parciais. Será considerado aprovado o discente que obtiver
média igual o superior a 7,0 (sete) no período normal do semestre ou que, após
realização da prova final, obtenha média final igual ou superior a 5,0 (cinco), dada pela
média ponderada obtida a partir da soma da média final no semestre (peso 0,6) e nota da
avaliação final (peso 0,4).
12.11 Regime de matrícula
O regime de matrícula será semestral para o conjunto de disciplinas ofertadas em
cada semestre.
12.12 Regime de funcionamento e vagas
O Curso de Agronomia será desenvolvido no período diurno, com oferta de 40
vagas semestrais.
13. INFRA-ESTRUTURA
45
Não obstante ao grande crescimento verificado na Universidade Estadual de Feira
de Santana na última década, com a criação de vários cursos, verifica-se que a infra-
estrutura de salas, laboratórios, bibliotecas, acervo, áreas experimentais e equipamentos
não suportam em sua plenitude a implantação de novos cursos, sobretudo de um Curso
de Agronomia, com grande demanda por laboratórios, instalações para criação de
animais e áreas experimentais. Assim, para implantação desse curso haverá a
necessidade de novas edificações e adequações da estrutura física disponível.
13.1 Infra-estrutura disponível 13.1.1 Laboratórios didáticos
A construção recente do laboratório didático no Módulo I da UEFS (LAB ZERO)
dotou o Departamento de Ciências Biológicas de plenas condições para atender às
atividades práticas dos alunos dos Cursos de Ciências Biológicas, Ciências
Farmacêuticas, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, Educação Física e demais cursos
com disciplinas contempladas por esse departamento. A taxa de ocupação dos
laboratórios didáticos do módulo I nos semestres 2007.2 e 2008-1 foi de 39,64% e
36,59%, respectivamente, o que demonstram que os laboratórios didáticos já instalados
no DCBIO poderão atender satisfatoriamente ao novo curso, sem nenhuma necessidade
de novas construções para esse fim.
13.1.2 Laboratórios de pesquisa
A UEFS dispõe de vários laboratórios de pesquisa que poderão incorporar alunos
do curso de agronomia em seus projetos de pesquisa em desenvolvimento.
� Laboratório de Fisiologia de Sementes
Este Laboratório tem como finalidade desenvolver atividades relacionadas à
análise de sementes, teste bioquímico de viabilidade de sementes e determinações
adicionais. É uma estrutura de apoio à condução dos trabalhos ensino e pesquisa,
desenvolvidos pela área de fisiologia da germinação da Unidade Experimental Horto
Florestal da UEFS. Sua área física e instalações permitem a condução das análises de
rotina e de testes para caracterização da qualidade de lotes de diferentes espécies de
sementes.
46
� Laboratório de Entomologia (LENT/UEFS)
O Laboratório de Entomologia da Universidade Estadual de Feira de Santana foi
criado no inicio da década de 90, como parte do plano da IES para fortalecer a área de
Zoologia do Departamento de Ciências Biológicas da UEFS. O LENT apresenta uma área
física total de 380m2 subdividida em quatro setores de pesquisa:
1. Setor de Biologia e Ecologia de Abelhas – Dá suporte às pesquisas em biologia e
ecologia de abelhas, com ênfase em ecologia de comunidades, biologia de nidificação e
interação plantas–visitantes florais.
2. Setor de Biologia e Ecologia de Formigas e Vespas sociais - Dá suporte às pesquisas
em biologia e ecologia de vespas sociais, formigas e cupins, com ênfase em ecologia de
comunidades de vespas sociais e formigas, biologia reprodutiva, forrageamento,
nidificação, uso de recursos florais, horário de atividade externa e capacidade de vôo de
vespas sociais.
3. Setor de Biologia e Ecologia de Colepteros e Controle Biológico - Dá suporte às
pesquisas em ecologia de comunidades, sistemática e biogeografia de Coleoptera e
trabalhos com entomologia aplicada com controle biológico de pragas em sistemas
agrícolas.
4. Setor de Biologia Molecular de Insetos - Dá suporte às pesquisas em variabilidade
genética de populações de formigas, abelhas e vespas sociais e sistemática molecular.
� Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais (LCTV)
O Laboratório de Cultura de Tecido Vegetais está equipado para realização de
aulas na área de cultura de tecidos, como cultura de meristemas, de calos, de células e
de órgãos diferenciados como ápice, gemas entre outros. Atualmente realiza pesquisas,
envolvendo a participação de alunos de graduação e pós-graduação, nas áreas de
micropropagação de espécies lenhosas, frutíferas, ornamentais e medicinais nativas do
semi-árido nordestino. Como anexo a este laboratório existe uma casa de vegetação
climatizada e quatro viveiros telados para realização de pesquisas como produção de
mudas e aclimatização de plantas micropropagadas.
� Laboratório de Ecologia Evolutiva (LEE)
O Laboratório de Ecologia Evolutiva, localizado na Unidade Experimental Horto
Florestal da UEFS, desenvolve estudos sobre a ecologia e genética vegetal, atuando em
três linhas de pesquisa: recursos genéticos de cactáceas, cucurbitáceas e espécies
47
forrageiras; avaliação do potencial econômico de plantas nativas e conservação de
plantas. Possibilita o treinamento de estudantes em diferentes níveis de formação na
dinâmica evolutiva de espécies do semi-árido, preservação e comercialização desses
recursos genéticos.
� Laboratório de Ecofisiologia
O Laboratório de Ecofisiologia, localizado na Unidade Experimental Horto
Florestal da UEFS tem como principais linhas de pesquisa o estresse fisiológico de
plantas; as relações planta-solo e a avaliação de impacto ambiental. Nos últimos anos
foram desenvolvidas neste laboratório diversas dissertações de Mestrado e, atualmente,
possibilita a orientação de alunos de Graduação do curso de Ciências Biológicas na
qualidade de iniciação científica. As pesquisas desenvolvidas nesse laboratório têm
apoiado importantes projetos de pesquisa na UEFS como o Milênio, Petrobras, FBMA e
Plantas Ornamentais da Caatinga.
� Laboratório de Extração de Produtos Naturais (LAEX)
O Laboratório de Extração de Produtos Naturais tem como finalidade desenvolver
atividades relacionadas ao metabolismo secundário de vegetais do semi-árido, através da
extração e isolamento desses metabólitos, preparo de extratos e testes de atividade
biológica. Este laboratório é equipado também para realização de estudos de genética e
melhoramento de plantas medicinais. Tem como missão subsidiar trabalhos de ensino e
pesquisa, sejam da Graduação ou da Pós-graduação relacionados aos temas descritos.
� Laboratório de Informática Aplicada às Ciências Biológicas (LIAB)
O Laboratório de Informática Aplicada às Ciências Biológicas abriga 20
computadores destinados às atividades de ensino e treinamento, atendendo estudantes
em atividades extra-sala. Dá suporte a atividades de ensino, pesquisa e extensão no
âmbito do Departamento de Ciências Biológicas, possibilitando aos pesquisadores acesso
a modernas tecnologias de tratamento de informação através de recursos informatizados,
além de melhorar as condições de acesso à Internet no âmbito deste Departamento.
� Laboratório de Pesquisa em Microbiologia (LAPEM)
O Laboratório de Pesquisa em Microbiologia desenvolve projetos envolvendo
biodiversidade e sistemática de microrganismos do semi-árido e genômica e pós-
48
genômica do fungo causador da vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa), financiados
pelo CNPq, FAPESB e Ministério do Meio Ambiente. O grupo de pesquisa desse
laboratório participa do Instituto do Milênio do Semi-Árido e são docentes/orientadores do
Programa de Pós-Graduação (Mestrado/Doutorado) em Botânica e do Programa de Pós-
Graduação (Mestrado/Doutorado) em Biotecnologia com ênfase em Recursos Naturais do
Semi-Árido juntamente com a FIOCRUZ-BA.
Além dos laboratórios descritos acima, a UEFS dispões de outros laboratórios de
pesquisa que poderiam envolver alunos do curso de agronomia em seus projetos, como o
Laboratório de tecnologia de alimentos, Laboratório de geociências, Laboratório de
produtos naturais, Laboratório de Frutas e Hortaliças, Laboratório de Carnes e Derivados,
Laboratório de Leite e Derivados.
13.1.3 Biblioteca
A UEFS dispõe atualmente de um sistema integrado de bibliotecas composto pela
Biblioteca Central Julieta Carteado e oito Bibliotecas Setoriais, localizadas no campus e
em unidades descentralizadas da UEFS (Biblioteca Setorial Pierre Klose, Biblioteca
Setorial Solar do Biju, Biblioteca Setorial do Observatório Astronômico Antares, Biblioteca
Setorial Monteiro Lobato, Biblioteca do Centro de Educação Básica, Biblioteca Setorial
Renato Galvão, Biblioteca Setorial Campus de Lençóis, Biblioteca Setorial Ernesto
Simões Filho).
O acervo do sistema de bibliotecas da UEFS já dispõe de um número significativo
de títulos de periódicos e livros relacionados às áreas de agricultura, silvicultura, pecuária
e áreas afins. Segundo levantamento realizado pela coordenação do Sistema Integrado
de Bibliotecas da UEFS existe, atualmente, em nossa instituição, 58 títulos de periódicos,
com um total de 1755 exemplares e 1276 títulos de livros, com um total de 2436
exemplares, relacionados às áreas acima citadas.
É importante ressaltar que além do acervo disponível, a UEFS oferece acesso a
textos completos de artigos de mais de 12.365 revistas internacionais, nacionais e
estrangeiras e 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do
conhecimento, através do Portal de Periódicos da CAPES. Dessa forma, professores,
pesquisadores, alunos e funcionários da UEFS têm acesso imediato à produção científica
49
mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES, privilégio restrito a
apenas 191 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País.
13.1.4 Áreas experimentais
A UEFS dispõe atualmente de duas unidades que podem ser utilizadas pelo curso
de agronomia: A Unidade Experimental Horto Florestal e o Centro de Treinamento
Xavante:
a) Horto Florestal
A unidade experimental Horto Florestal possui área aproximada de 33.000 m2.
Constitui-se um Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão ligado ao Departamento de
Ciências Biológicas da UEFS, onde são realizadas atividades nas áreas de Fisiologia
Vegetal, Botânica Econômica e Preservação de Recursos Genéticos Vegetais,
principalmente com plantas medicinais, fruteiras e ornamentais do semi-árido do Nordeste
do Brasil (Figura 01).
Figura 01: Unidade experimental horto florestal: A – entrada, B – prédio central,
C e D – casa-de-vegetação.
C D
A
C D
B
50
Atualmente dispõe de uma estrutura apropriada para cultivo convencional de
plantas, com menos de 10% de sua área utilizada para manutenção de coleções de
plantas frutíferas, forrageiras e ornamentais e para cultivo em ambiente protegido, com
uma estufa climatizada com aproximadamente 192m2, três casas de vegetação teladas,
com aproximadamente 200m2 cada uma, e canteiros cimentados para cultivo de plantas
aromáticas e cactáceas. Apresenta ainda uma área de 1 hectare irrigado (10.000m2), para
cultivo e manutenção de coleções de plantas de pequeno porte (hortaliças, tuberosas,
forrageiras, medicinais, etc.) e condução de experimentos. Essa área poderá ser utilizada
para realização de atividades práticas de produção, manejo e práticas culturais com
espécies olerícolas.
A unidade experimental Horto Florestal conta com uma infra-estrutura de pesquisa
constituída pelo Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais (LCTV), Laboratório de
Ecofisiologia (LE), Laboratório de Extração de Produtos Naturais (LEPN), Laboratório de
Ecologia Evolutiva (LEE) e o Laboratório de Germinação (LG), que dispõe de uma câmara
fria para conservação de sementes.
b) Centro de Treinamento Xavante
O Centro de Treinamento Xavante localiza-se na rodovia Feira - São Gonçalo, à
aproximadamente 25 km do campus universitário. Possui uma área de 109.284 m2, que
tem sido utilizada basicamente para condução do processo de seleção (vestibular) da
UEFS. Dispõe de uma casa sede, uma casa com estrutura colonial que eventualmente
tem sido usada como alojamento, uma casa residencial que abriga o caseiro e uma área
coberta que é utilizada para confraternizações (Figura 02).
O Centro de Treinamento Xavante, após as devidas adequações, poderá vir a
constituir-se em uma unidade experimental, destinada à manutenção de bancos de
germoplasma de espécies frutíferas nativas de cultivadas e realização de atividades
práticas voltadas para alunos do curso de agronomia e atividades de extensão
(treinamento) de agricultores familiares da região, sobretudo em atividades agrícolas com
culturas anuais típicas da nossa região (feijão, milho, algodão, sorgo, girassol, amendoim,
batata, abóbora, mandioca), fruticultura tropical (laranja, abacaxi, limão, pinha, manga,
mamão, banana, goiaba, maracujá) e criação de pequenos animais. Para tanto, seria
necessário o investimento na construção de instalações adequadas para criação de aves,
caprinos, suínos e bovinos e outros animais domésticos e implantação de culturas.
51
Recentemente foi aprovada pelo Conselho Universitário da UEFS (CONSU), a
doação de uma área de 15.000 m2, em regime de comodata, para construção da
BIOFÁBRICA do Semi-Árido, que objetiva a produção de 3,6 milhões de mudas/ano de
espécies frutíferas e essências florestais para atender a agricultura familiar. A implantação
dessa estrutura possibilitará o envolvimento de alunos em estágios na área de fisiologia e
propagação de plantas.
Figura 02: Centro de Treinamento Xavante: A – Casa sede, B – alojamento, C – espaço para confraternização, D – entrada do centro, E – área de vegetação e F – área de cultivo.
13.2 Infra-estrutura necessária: construção e adequação
C D
E F
A B
52
13.2.1 Setor administrativo
Para implantação do Curso de Agronomia existe a necessidade de construção de
três salas para atender ao setor administrativo: uma sala para funcionamento da
secretaria, uma sala para o funcionamento do Colegiado de Curso e uma sala para
reuniões de coordenação pedagógica do curso.
A sala para funcionamento da secretaria deverá ter uma área de 12 m² e a sala
para funcionamento do Colegiado de Curso de Agronomia e para reuniões de
coordenação pedagógica deverá ter cada uma, a área de 40 m². Todas as salas deverão
ser equipadas com móveis e equipamentos, conforme orçamento desse projeto.
13.2.2 Salas de aula
Para implantação do Curso de Agronomia na UEFS existe a necessária de
construção de 08 (oito) salas de aula, ou seja, o equivalente a uma sala para cada
semestre do curso (demanda fornecida pela Divisão de Assuntos Acadêmicos da UEFS).
Em virtude da descentralização das atividades do curso, com atividades didáticas no
campus universitários e nas unidades experimentais, sugere-se a construção de 06 salas
de aula no campus da UEFS, que atenderiam ao módulo teórico do curso, e 02 nas
unidades experimentais, sendo uma na Unidade Experimental Horto Florestal e outra no
Centro de Treinamento Xavante, que atenderiam às disciplinas cujas atividades práticas
serão realizadas nessas unidades. Cada sala deverá apresentar 65 m² de área, capaz de
abrigar turmas com até 40 alunos.
13.2.3 Unidade experimental e de produção agrícola (Horto Florestal)
A Unidade Experimental Horto Florestal já dispõe de uma estrutura que possibilita a
condução de experimentos com espécies olerícolas, forrageiras, medicinais e
ornamentais. Entretanto, para uma melhor utilização dessa estrutura verifica-se, além da
edificação de uma sala de aula (já descrito no item 13.2.2), a necessidade de ampliação
do galpão existente para alocação de materiais, máquinas e implementos, com área total
de 30 m2; construção de um espaço de apóio para os funcionários de campo, com sala
para alimentação, banheiros e trocadores e equipadas com mesa, cadeiras e armários de
aço, com área total de 30 m2; aquisição de um microtrator e implementos (caçamba,
roçadeira, enxada rotativa, arado de aiveca, grade, cultivadores), para atividades de
53
limpeza, preparo de solo, transporte de mudas, cultivo e aplicação de fertilizantes e
defensivos agrícolas.
13.2.4 Unidade experimental e de produção agrícola (Centro de Treinamento Xavante)
O Centro de Treinamento Xavante deverá passar por forte intervenção em sua
estrutura física e material para adequá-la para o atendimento do curso de agronomia,
equipando-a com áreas para experimentação e produção agrícola, com ênfase em
fruticultura, cereais e tuberosas. Estima-se a necessidade de implantação de 06 hectares
irrigados para essas finalidades.
Para dar suporte a essas atividades de ensino e produção, além da edificação de
uma sala de aula (já descrito no item 13.2.2), existe a necessidade de construção de um
galpão com 90m2 para servir de garagem para tratores, implementos agrícolas,
fertilizantes e defensivos; construção de um espaço de apóio para funcionários de campo,
com sala para alimentação, banheiros e trocadores e equipadas com mesa, cadeiras e
armários de aço, com área total de 30 m2; aquisição de um trator de pneus, um
microtrator e implementos (caçamba para o trator, caçamba para o microtrator, arados de
disco, grades, gradão, escarificadores, subsoladores, pulverizadores e cultivadores) para
realização de atividades de ensino, limpeza, preparo de solo, plantio e demais práticas
agrícolas; construção de 1.500 m de cerca com estacas de cimento no entorno do Centro
de Treinamento Xavante.
13.2.5 Unidade experimental e de produção animal (Centro Territorial de Educação
Profissional Portal do Sertão – CETEP Portal do Sertão)
A UEFS não dispõe de nenhuma instalação destinada à criação de animais,
havendo a necessidade de grandes investimentos para edificação dessas instalações.
Estamos propondo nesse projeto a criação de um convênio entre a UEFS e a
Superintendência de Ensino Profissionalizante do Estado (SUPROF), para utilização das
instalações para criação de animais já existentes na antiga Escola Agropecuária Estadual
Dr. Francisco Martins da Silva, onde, atualmente, funciona o Centro Territorial de
Educação Profissional Portal do Sertão – CETEP Portal do Sertão. O CETEP Portal do
Sertão está localizado a aproximadamente 03 km do campus da UEFS e dispõe de
unidades educativas para produção aves, caprinos, suínos e bovinos, além de áreas de
pastagens e pomares, atualmente subutilizadas, em virtude da desativação do Curso
54
Técnico em Agropecuária. Contudo, este curso foi reativado recentemente, e essas
estruturas seriam utilizadas em parceria, atendendo tanto ao curso técnico do CETEP
quanto às atividades práticas do curso de agronomia da UEFS.
Com a criação do CETEP Portal do Sertão, a estrutura física está passando por
uma completa reforma e ampliação. O CETEP Portal do Sertão foi beneficiado com R$
2,2 milhões para investimentos em e ampliação e mais R$ 600.404,34 para serem
aplicados em reforma. Os recursos já foram destinados pela Superintendência de
Educação Profissional para a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia
(Sucab) e a licitação já foi realizada e os contratos assinados.
A criação desse convênio foi discutida em reunião realizada no dia 10 de julho de
2009, entre o Superintendente da SUPROF, Reitoria e Pró-Reitoria de Graduação da
UEFS e a Comissão responsável pela elaboração desse projeto, quando foi elaborada
uma carta de intenções para implementação de um convênio entre UEFS e a SUPROF
que viabilizará a utilização dessas instalações. Essa carta de intenções prevê a utilização
das unidades de criação de animais e áreas de pastagens pelo curso de Agronomia da
UEFS e, como contrapartida, a participação desta universidade no treinamento dos
docentes e oferta de estágios aos discentes dos cursos Agrotécnicos.
A possibilidade de criação desse convênio foi ratificada em reunião realizada no
dia 03 de novembro de 2010, em reunião realizada na sede da SUPROF/SEC, em
Salvador, com a presença do presidente da comissão responsável pela elaboração do
Projeto Pedagógico do Curso, o Magnífico Reitor da UEFS, a coordenadora do CETEP
Portal do Sertão e o Superintendente da SUPROF. Nessa reunião se discutiu os detalhes
e encaminhamentos para a criação do convênio, havendo o compromisso do
superintendente da SUPROF que a SEC arcaria com todos os custos das reformas das
instalações, pois já havia recursos previstos para isso. Caberia à UEFS os custos de
custeio para manutenção dos animais.
Ressalta-se que a utilização do Horto Florestal, do Centro de Treinamento Xavante
e do CETEP Portal do Sertão viabilizará totalmente as atividades práticas do curso,
entretanto, dependerá da disponibilização de transporte para docentes e discentes da
UEFS para esses locais, em dias e horários a serem definidos pelo colegiado do curso.
14. RECURSOS HUMANOS
55
14.1 Docentes
Devido à estrutura curricular bastante eclética, envolvendo disciplinas das áreas de
ciências biológicas, ciências exatas e ciências sociais, o curso de agronomia deverá
apresentar um caráter interdepartamental.
O atual quadro de professores da UEFS contempla aproximadamente 70% dos
professores necessários para implantação desse curso, havendo a necessidade de
contratação de professores, sobretudo para as disciplinas de cunho mais
profissionalizante do curso. Ao todo verificamos a necessidade de concurso e/ou
contratação de 14 professores, que ocorreria de forma escalonada a partir do primeiro
semestre (Quadro IV e V).
Quadro IV - Relação de disciplinas, corpo docente disponível por departamento e
demanda de contratação de professores.
Disciplina
Professor* Departamento
1 - Introdução à agricultura familiar e agroecologia
Disponível DCIS
2 - Cálculo diferencial e integral I E Disponível DEXA
3 - Química aplicada à biologia Concurso1 DEXA
4 - Zoologia geral Disponível DCBIO
5 - Botânica geral Disponível DCBIO
6 - Biologia básica I Disponível DCBIO
7 - Antropologia cultural I Disponível DCHF
8 – Geociências II Disponível DEXA
9 - Desenho técnico e expressão gráfica Disponível DLA
10 - Organização comunitária Disponível DCIS
11 - Física aplicada às ciências agrárias Concurso2 DFIS
12 – Pedologia I Disponível DEXA
13 - Química analítica Concurso3 DEXA
14 – Biometria Disponível** DEXA
15 - Botânica Econômica e Etnobotânica
Disponível DCBIO
16 – Bioquímica básica I Disponível DCBIO
56
17 - Metodologia da pesquisa científica Disponível DCHF
18 – Princípios de genética e evolução Disponível DCBIO
19 - Topografia aplicada à Agronomia Disponível DETEC
20 - Economia e administração rural Disponível DCIS
21 - Microbiologia agrícola Disponível DCBIO
22 - Experimentação Disponível** DEXA
23 –Informática aplicada Disponível DEXA
24 - Fisiologia vegetal Disponível DCBIO
25 - Entomologia agrícola Disponível DCBIO
26 - Física do solo Disponível DETEC
27 - Construções e instalações rurais Disponível DETEC
28 – Introdução à sociologia rural Disponível DCHF
29 - Melhoramento genético vegetal Disponível DCBIO
30 – Anatomia e fisiologia animal Disponível DCBIO
31 - Agroecologia Disponível DCBIO
32 - Química e fertilidade do solo Disponível DEXA
33 - Agricultura familiar e camponesa Disponível DCIS
34 - Nutrição e alimentação animal Concurso4 DCBIO
35 - Cultura de cereais Concurso5 DCBIO
36 - Plantas medicinais e aromáticas Concurso6 DCBIO
37 - Apicultura e meliponicultura Disponível DCBIO
38 - Horticultura Concurso6 DCBIO
39 - Zootecnia: criação de pequenos animais
Concurso7 DCBIO
40 - Máquinas e mecanização agrícola Concurso8 DETEC
41 - Hidráulica aplicada à agricultura Concurso13 DETEC
42 - Fruticultura Concurso9 DCBIO
43 - Agrometeorologia e climatologia Disponível DETEC
44 - Manejo ecológico de culturas Disponível DCBIO
57
45 - Comunidade aprendente I *** DCBIO
46 - Zootecnia: criação de grandes animais
Concurso7 DCBIO
47 - Manejo e conservação de solo e água
Disponível DETEC
48 - Tecnologia de alimentos e produtos agropecuários
Disponível DETEC
49 - Tecnologia de produção e armazenamento de sementes
Concurso10 DCBIO
50 - Cultura de raízes e tubérculos Concurso5 DCBIO
51 - Forragens e plantas forrageiras Concurso4 DCBIO
52 - Fitopatologia Concurso10 DCBIO
53 - Comunidade aprendente II *** DCBIO
54 - Melhoramento genético animal Concurso11 DCBIO
55 - Sistemas agrosilvopastoris Concurso12 DCBIO
56 - Tecnologias apropriadas à agricultura familiar
Concurso8 DETEC
57 - Comercialização e economia solidária
Disponível DCIS
58 - Irrigação e drenagem Concurso13 DETEC
59 - Avaliação e perícia em agronomia A definir DCIS
60 - Comunidade aprendente III *** DCBIO
61 - Manejo de água Disponível DETEC
62 - Associativismo e cooperativismo Disponível DCIS
63 - Extensão e comunicação rural Disponível DCBIO
64 - Fisiologia da pós-colheita Disponível DCBIO
65 - Cultivo de plantas ornamentais Concurso14 DCBIO
66 - Potencial de espécies nativas subexploradas
Disponível DCBIO
67 - Política e legislação agrária e ambiental
Disponível DCIS
68 - Planejamento integrado da propriedade
Disponível DCBIO
69 - Cultivo biodinâmico e permacultura Concurso12 DCBIO
70 - Restauração ou recuperação de áreas degradadas
Disponível DCBIO
71 - Populações e conhecimentos tradicionais
Disponível DCBIO
72 - Gestão do conhecimento e da informação
Disponível DEXA
58
73 - Introdução à biotecnologia Concurso11 DCBIO
74 - Manejo integrado de pragas Concurso 9 DCBIO
75 - Paisagismo e arborização urbana Concurso14 DCBIO
76 - Educação do campo I Disponível DEDU
77 - Recursos genéticos vegetais A Disponível DCBIO
78 - Piscicultura de lagos e tanques redes
Disponível DCBIO
79 – Sistema de informações geográficas A
Disponível DEXA
80 – Sensoriamento remoto Disponível DEXA
* Disponibilidade obtida através de consulta as áreas e departamentos ** Concurso já previsto para 2011 *** Envolverá a participação de diversos professores
Quadro V: Distribuição da necessidade de concursos por semestre
Semestre
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Concurso1
DEXA
Concurso2
DFIS
Concurso4
DCBIO
Concurso7
DCBIO
Concurso10
DCBIO
Concurso11
DCBIO
Concurso13
DETEC
Concurso3
DEXA
Concurso5
DCBIO
Concurso8
DETEC
Concurso14
DCBIO
Concurso12
DCBIO
Concurso6
DCBIO
Concurso9
DCBIO
14.2 Funcionários
14.2.1 Funcionários administrativos
Para implantação do curso de agronomia na UEFS, existe a necessidade de
contratação de dois (02) funcionários administrativos: um para atuar junto ao colegiado do
curso e outro para atuar como administrador da(s) unidade(s) experimental(s) (Horto
Florestal e Centro de Treinamento Xavante). Esse administrador atuaria no controle de
estoque e aquisição de materiais (ferramentas, defensivos, fertilizantes, sementes, etc.),
acompanhamento e coordenação das atividades de campo (limpeza, manutenção,
59
preparo de solo, plantio, etc.) e apóio aos professores na condução e coordenação das
atividades experimentais.
14.2.2 Funcionários de apóio
A utilização das unidades experimentais agrícolas do Horto Florestal e Centro de
Treinamento Xavante e da unidade de produção animal da Escola Agrotécnica
demandará a contratação imediata de doze (12) funcionários de apóio. Esses funcionários
atuarão na manutenção das unidades, limpeza e preparo de solo, atividades de plantio,
Atividades de cultivo, aplicação de fertilizantes e defensivos, operação e manutenção dos
sistemas de irrigação, arraçoamento de animais e aplicação de medicamentos.
15. ORÇAMENTO
15.1 Investimentos fixos
Item Descrição
Área construída (m2)
Valor (Reais)
1 Salas de aula – 08 salas, cada uma com capacidade para 40 alunos 520 416.000,00
2 Sala para secretaria do curso 12 9.600,00
3 Sala para o colegiado do curso 40 32.000,00
4 Sala para reuniões da coordenação pedagógica do curso 40 32.000,00
5 Sala de apóio para funcionários – horto florestal 30 24.000,00
6 Galpão para máquinas e implementos – horto florestal 30 24.000,00
7 Galpão para máquinas e implementos – Xavante 90 72.000,00
8 Sala de apóio para funcionários – Xavante 30 24.000,00
9 Cerca com estacas de cimento 1500m 32.000,00
10 Escavação de poço artesiano 01 18.000,00
TOTAL
683.600,00
*Orçamento feito com base em informações da GEPRO, tomando-se por base um gasto de 800,00 por m2 de construção.
60
15.2 Equipamentos
Item Descrição
Quantidade Valor unitário
Valor total
1 Ar condicionado com 15000 BTUs
03 800,00 2.400,00
2 Mesa para escritório com gavetas
06 180,00 1.080,00
3 Arquivo de aço com gavetas e fechadura
06 230,00 1.380,00
4 Cadeira ergométrica estofada para digitação
06 142,00 852,00
5 Balcão de Madeira para atendimento ao público
02 860,00 1.720,00
6 Mesa para reuniões com 12 cadeiras
01 1.860,00 1.860,00
7 Computador com periféricos
03 1.250,00 3.750,00
8 Mesa para computadores
03 180,00 540,00
9 Impressora Jato de Tinta
03 480,00 1.440,00
10 Mesa para sala de aula
08 180,00 1.440,00
11 Cadeiras para alunos
320 56,00 17.920,00
12 Data show
02 1.800,00 3.600,00
13 Quadro branco
08 214,00 1.712,00
14 Retro projetor
08 470,00 3.760,00
15 Ventiladores de parede para sala de aula 16
172,00 2.752,00
16 Trator de pneus com caçamba 01
112.000,00 112.000,00
17 Microtrator de pneus e caçamba 01
18.600,00 18.600,00
18 Implementos agrícolas (arado, grade, sulcador, escarificador, gradão, cultivador, pulverizador, etc.)
12 3.200,00 38.400,00
19 Sistema de irrigação por microaspersão
06 Ha 13.600,00 81.600,00
TOTAL
296.806,00
15.3 Resumo do Orçamento nº de ordem Especificação Valor (R$)
15.1 15.2
Investimentos fixos Equipamentos e Material Permanente
683.600,00 296.806,00
TOTAL 980.406,00
62
Anexo 1. Levantamento bibliográfico: livros básicos e número de exemplares disponíveis
no sistema de biblioteca da UEFS para atender ao curso de Agronomia.
1. Núcleo de conteúdos básicos
Área Título Número de exemplares
Cálculo AYRES JUNIOR, Frank. Álgebra e calculo. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1974. 368p
01
Cálculo ANTON, Howard. Calculo: um novo horizonte. 6. ed Porto Alegre: Bookman, 2000. 2 v.
114
Cálculo ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed Porto Alegre: Bookman, 2007. 2v.
09
Cálculo HOFFMAN, Laurence D. Calculo: um curso moderno e suas aplicações. 2. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. 382 p
18
Cálculo FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. rev. e ampl São Paulo: Makron, Florianópolis: UFSC, c1992. 617 p.
36
Cálculo BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Calculo diferencial e integral: volume 2. São Paulo: Makron Books, 2000. 348p.
05
Física RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Fisica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v
09
Física SEARS, Francis Weston; YOUNG, Hugh D; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. nv
07
Física PARANA, Djalma Nunes. Física: volume 1: mecânica. 6. ed Sao Paulo: Atica, 1996. 367 p.
02
Física PARANA, Djalma Nunes. Física: volume 3: eletricidade. São Paulo: Atica, 1993. 390 p.
02
Física HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6.ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2002.
27
Química NOVAIS, Vera Lucia Duarte de. Química 1: química geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 1993. 468 p
05
Química PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 1. ed São Paulo: Moderna, 1997. 3 v.
07
Química FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: Ed. FTD, 1992. 413p
06
Química HARRIS, Daniel C. Analise química quantitativa. 5. ed Rio de Janeiro: LTC, 2001. 862 p.
07
Química VOGEL, Arthur Israel. Analise química quantitativa. 6. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 462p.
10
Química HARRIS, Daniel C. Analise quimica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 862 p.
15
Biologia DE ROBERTIS, Eduardo D. P.(Eduardo Diego Patricio); HIB, Jose; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 418p.
04
Biologia JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose. Biologia celular e molecular. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 339p.
12
Biologia ZAHA, Arnaldo. Biologia molecular básica. 3.ed Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001. 336p.
05
Biologia ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 3. ed Porto 62
63
Alegre: Artes Médicas, 1997. 1294 p.
Biologia ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 1294 p.
30
Biologia O DNA recombinante. 2. ed Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 1997. 624 p.
05
Biologia DE ROBERTIS, Eduardo D. P.(Eduardo Diego Patricio); HIB, Jose. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 418p
03
Botânica SOUZA, Luiz Antonio de. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258 p.
09
Botânica SCHULTZ, Alarich R. (Alarich Rudolf). Introdução à botânica sistemática. 5. ed Porto Alegre: Ed. da URGS, 1980.
06
Botânica SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harry - 1949. INSTITUTO PLANTARUM DE ESTUDOS DA FLORA. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640p.
03
Botânica RIZZINI, Carlos T; MORS, Walter B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Âmbito cultural, c1995. 241 p.
05
Botânica JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 10. ed São Paulo: Nacional, 1991. 777p
02
Botânica CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 1986. 2 v.
04
Botânica JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed Sao Paulo: Nacional, 1998. 777 p.
05
Bioquímica RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica. 3. ed. rev. e ampliada São Leopoldo, RS: Ed. Unisinos, 2001. 547p.
05
Bioquímica STRYER, Lubert. Bioquimica. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 1000 p
28
Bioquímica LEHNINGER, Albert Lester. Bioquimica. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1975-77.
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Bioquímica LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX, Michael M. Principios de bioquimica. 3. ed São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.
08
Bioquímica LINDEN, Guy; LORIENT, Denis. Bioquimica agroindustrial: revalorizacion alimentaria de la produccion agricola. Zaragoza: Acribia, 1996. 428p.
02
Bioquímica LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX, Michael M. Principios de bioquimica. 2. ed Sao Paulo: Sarvier, 1995. 839p.
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Genética SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 756p.
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Genética SNUSTAD, D. Peter,; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 903p.
09
Genética CARVALHO, Humberto C. de; Universidade Federal de Minas Gerais. Fundamentos de genética e evolução. 2a ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed, Belo Horizonte: UFMG, 1982. 426p.
03
Genética PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 758p.
16
Genética SUZUKI, David T. Introdução à genética. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 856 p.
09
Genética GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. [11]p. de estampas, 856p.
09
Genética STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, F. Hoekstra. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. 379 p.
04
Estatística BUSSAB, Wilton de Oliveira. Analise de variância e de regressão: uma introdução. 2.ed São Paulo: Atual, 1988. 147p
24
64
Estatística SOUNIS, Emilio. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística aplicação às ciências biológicas. 3. ed Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 134p.
07
Estatística SOKAL, Robert R; ROHLF, F James. Biometry: the principles and practice of statistics in biological research. 3. ed New york: W. H. Freeman And Company 1995 887 p.
02
Estatística FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed São Paulo: Atlas, 1996. 320p.
08
Estatística GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 13. ed Sao Paulo: Nobel, 1990. 468p.
01
Estatística GUIMARÃES FILHO, Clovis; ANDREOTTI, Carlos M; EMBRAPA. Metodologias de experimentação com os agricultores. Brasília, DF: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 141p.
03
Estatística BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 4. ed. rev Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, c1996. 242 p.
08
Informática CHINELATO FILHO, João. O & M integrado a informática. 10. ed. rev. e ampl. com novos conceitos da qual Rio de Janeiro: LTC, c1999, 2000. 318 p
10
Informática CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada as áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed São Paulo: Atlas, 2001. 306p
08
Informática LANCHARRO, Eduardo Alcalde; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo: Makron Books, c1991. 269 p.
02
Informática GONÇALVES, Fábio. Excel avançado 2003/2007 Forecast: análise e previsão de demanda. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 367p.
03
Informática PEREIRA, Joaquim Alberto. Aprendendo informática Word 7 e Excel 7. Sao Paulo: Makron Books, c1997. 89 p
01
Informática GIBAS, Cynthia.; JAMBECK, Per. Desenvolvendo bioinformática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 440p.
06
Informática DE MAIO, Adriano. A Informática e os processos de tomada de decisões: uma metodologia socio-tecnica de individualização das necessidades de informações. São Paulo: M. Limonad, 1985. 279p.
02
2. Núcleo de conteúdos essenciais
Área Título Número de exemplares
Economia ECONOMIA rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. 224p
02
Economia ALBUQUERQUE, Marcos Cintra Cavalcanti de; NICOL, Robert Norman Vivian Cajado. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1987. 335p
04
Economia TERRA, família e capital: formação e expansão da pequena burguesia rural em São Paulo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. 182p
02
Economia MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia agrícola: agricultura, uma defesa dos subsídios. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1982. [4]p
06
Economia CAVINA, Rômulo. Introdução à economia rural brasileira. 1. ed São Paulo: Atlas, c1979. 244 p
01
Economia WILKINSON, John. O estado, a agroindústria e a pequena produção. São Paulo: HUCITEC, Salvador: CEPA-BA, 1986.
02
65
219p
Economia BAIARDi, Amilcar; Kieppe Investimentos. Subordinação do trabalho ao capital na lavoura cacaueira da Bahia. São Paulo: Hucitec, Salvador: Kieppe Investimentos, 1984. 156p
06
Economia ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão 2. ed São Paulo: Campinas, SP: Hucitec, Ed. da UNICAMP, 1998. 275p.
05
Economia RAMOS, Eduardo Lacerda. Economia rural: princípios de administração. 2a ed Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1983. 166p
04
Administração agrícola
CHOUDHURY, Mohammad Menhazuddin; COSTA, Tatiana Silva da. Mercado e produção de hortifruticolas orgânicos. Petrolina, PE: Embrapa Semiárido, 2003. 30p
01
Administração agrícola
LIBONATI, Jeronymo Jose. Modelo gerencial de apuração de resultado para empresa agrícola: enfoque do sistema de gestão econômica - GECON. São Paulo: USP. Coordenadoria de Comunicação Social, 1996. 257p.
01
Administração agrícola
CREPALDI, Silvio Aparecido. Administração rural: uma abordagem decisorial. Belo Horizonte (MG): 1994. 219p.
02
Administração agrícola
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 3. ed São Paulo: Makron Books, c2000. 416p.
04
Administração agrícola
DAFT, Richard L. Administração. São Paulo, SP: Thomson, 2007. xvi, 581 p.
07
Administração agrícola
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração de pessoal. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1990. 100p.
05
Administração agrícola
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. atual Rio de Janeiro: Campus, 2002.
02
Administração agrícola
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1998. 407 p.
09
Sociologia e extensão rural
RIBEIRO, Ivan de Otero; COUTINHO, Carlos Nelson; DAVID, Maria Beatriz de A. (Maria Beatriz de Albuquerque). Agricultura, democracia e socialismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 276 p.
06
Sociologia e extensão rural
BAN, A. W. van den; HAWKINS, H. S. Extensión agraria. Zaragoza: Acribia, c1988. 340 p.
04
Sociologia e extensão rural
VELA, Hugo A. G. A extensão rural no mercosul. Rio Grande do Sul: UNICRUZ, 1999. 72p.
01
Sociologia e extensão rural
SARMENTO, Walney Souza Moraes. Sociologia rural: seleção de textos. 2. ed Salvador: Centro Editorial e Didático/UFBA, 1978. 229p
04
Sociologia e extensão rural
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 10. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. 93 p.
02
Sociologia e extensão rural
BAN, A. W. van den; HAWKINS, H. S. Extensión agraria. Zaragoza: Acribia, c1988. 340 p.
04
Sociologia e extensão rural
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. revista e actualizada Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,, 2004. 725 p.
02
Sociologia e extensão rural
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 4. ed. rev. ampl Sao Paulo: Atlas, 1986. 300 p
01
Legislação agrícola
MORAES, Luis Carlos de. Codigo florestal comentado: com as alterações da Lei de crime ambientais, Lei nº 9.605/98. Sao Paulo: Atlas, 1999. 260p.
03
Legislação agrícola
MENDONCA, Floriano de Araújo. Preservação florestal florestamento e reflorestamento. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Centro Editorial e Didático, 1978. 21 p.
04
Legislação agrícola
LEGISLACAO SOBRE CONSERVACAO DO SOLO. Brasília: SNAP, Coordenadoria de Conservação do Solo e Água, 1986-0000.
01
66
Melhoramento vegetal
SMARTT, J; SIMMONDS, N. W. Evolution of crop plants. 2nd ed Harlow, Essex, England: Longman Scientific and Technical, New York: Wiley, 1995. 531p.
02
Melhoramento vegetal
PATERNIANI, Ernesto; VIEGAS, Glauco Pinto; Fundação Cargill. Melhoramento e produção de milho. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1987. 2v. 795p.
03
Melhoramento vegetal
AYALA OSUNA, Juan. Genética e melhoramento do milho tropical: propostas para aumentar a produtividade. 2001. Feira de Santana, 124 p.
17
Melhoramento vegetal
SELBACH-SCHNADELBACH, Alessandra (Et al.). Recursos genéticos do semi-árido Nordestino. Recife: Associação das Plantas do Nordeste, IMSEAR, 2006. 169p.
10
Melhoramento vegetal
PINTO, Ronald Jose Barth. Introdução ao melhoramento genético de plantas. Maringá, PR: Universidade Estadual de Maringa, 1995. 275 p.
01
Melhoramento vegetal
LAWRENCE, William John Cooper. Melhoramento genético vegetal. Sao Paulo: EPU, EDUSP, 1980. 75 p
02
Melhoramento vegetal
ALLARD, R. W. (Robert Wayne). Princípios de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 381p.
01
Melhoramento vegetal
ROMÃO, Roberto Lisboa; RAMOS, Semiramis R. Ramalho. Recursos genéticos vegetais no Estado da Bahia. Feira de Santana: UEFS, 2005. 231 p.
03
Melhoramento animal
BOWMAN, John Christopher. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EPU, EDUSP, 1981. 87 p.
02
Melhoramento animal
BRIQUET JUNIOR, Raul. Melhoramento genético animal. São Paulo: Melhoramentos, 1967. 269 p.
01
Zootecnia Cooperativa Central Gaucha de Leite. Silagem: manual prático. Rio Grande do Sul: CCGL, [19--]. 72 p
01
Zootecnia VILELA, Duarte; VILELA, Duarte. Sistemas de conservação de forragem: 1) silagem. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA, 1985. 42p.
01
Zootecnia PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. 2. ed Rio de Janeiro: Liv. Nobel, 1986. 184p.
02
Zootecnia ALCANTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto. Plantas forrageiras: gramineas & leguminosas. São Paulo: Nobel, 1982. 150p.
02
Zootecnia CHAPMAN, G. P; PEAT, W. E. Introducción a las gramíneas: (incluyendo bambúes y cereales). Zaragoza: Acribia, 1995. 125 p.
02
Zootecnia GOMES, Pimentel. Forragens fartas na seca. 6. ed Sao Paulo: Nobel, s.d. 233p
02
Zootecnia PEREIRA, Jose Carlos. Manejo de pastagem. Brasília: SENAR, 2003. 92 p
02
Zootecnia PEIXOTO, Aristeu M. (Aristeu Mendes); MOURA, Jose Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Plantas forrageiras de pastagens. Piracicaba, SP: FEALQ, 1995. 318p.
01
Zootecnia KLAPP, Ernst. Prados e pastagens. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. 865p.
01
Zootecnia VASCONCELOS, Candido Nunes de. Pastagens: implantação e manejo. Salvador: EBDA, 2006. 177 p.
02
Zootecnia Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de forrageiras. Porto Alegre: Fundação João Pinheiro, 1974. 91p
02
Zootecnia PEIXOTO, Aristeu Mendes; MOURA, Jose Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. 3.ed Piracicaba: FEALQ, 2000. 580 p.
02
Zootecnia BENEDETTI, Edmundo. Produção de leite a pasto: bases praticas. Salvador: Secretaria da Agricultura Irrigação e Reforma Agrária, 2002. 176p.
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Zootecnia DOMINGUES, Octavio. Elementos de zootecnia tropical. 6.ed Sao Paulo: Nobel, 1984. 143p.
02
Zootecnia EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. Gado de corte. Pesquisa de gado de corte. Campo Grande: CNPGC, 1991. [7] p
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Zootecnia ENSMINGER, M. E. Zootecnia general. México: Centro Regional de Ayuda Técnica, c1973. 912p.
01
Zootecnia MORENG, Robert E. Ciência e produção de aves. São Paulo: Rocca, 1990. 380p.
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Zootecnia PEIXOTO, Aristeu Mendes. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. FEALQ, 1986. Piracicaba.
01
Zootecnia NOGUEIRA FILHO, Antonio. O agronegocio da caprina-ovinocultura no nordeste brasileiro. Fortaleza: BNB, 2006. 54 p. (Documentos do ETENE, 09).
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Zootecnia SOARES, Vera Lucia Sales; SILVA, Paulo Pontes da. Perfil da nova agropecuária da Bahia. Salvador: CPE, 1994. 124p.
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Zootecnia GOMES, H. S. Nutrição mineral dos ruminantes: fontes e necessidades. Salvador: EBDA, 2000. 23p.
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Zootecnia ARAUJO, Gherman Garcia Leal de. Feno de maniçoba uma alternativa de volumoso para ovinos no semi-árido brasileiro: consumo, digestibilidade e desempenho animal. Petrolina, Pe: EMBRAPA, 2001. 11 p. (Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 59).
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Zootecnia SILVA, Sebastião; BARUSELLI, Marcos Sampaio. Os dez mandamentos da suplementação mineral. Guaíba, RS: Agropecuária, 2001. 102p.
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Zootecnia OLIVEIRA, Enrique K. Contenção de bovinos. Brasília: SENAR, 2001. 79 p.
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Zootecnia PEREIRA, Jose Carlos. Criação de bezerras e novilhas para produção de leite. Brasília: SENAR, 2004. 111 p.
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Zootecnia PEREIRA, Carlos Jose. Criação de bezerros de rebanhos leiteiros para produção de carne. Brasília: SENAR, 2004. 99 p.
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Zootecnia ZACHARIAS, Farouk. Verminose em ovinos: novos conceitos e estratégias de controle. Salvador, BA: EBDA, [20--].
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Zootecnia ZACHARIAS, Farouck. Caprinocultura leiteira: mercado e orientação de manejo. Salvador: EBDA, 2001. 80p.
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Zootecnia EMPRESA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DA BAHIA. Sistema de produção de caprinos: Ribeira do Pombal - Ba. EMATER-BA, 1984. Salvador: 31p.
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Zootecnia BARRETO, Geraldo Benedito. Curso de suinocultura: curso de noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, [1973]. 328 p.
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Zootecnia FERREIRA, J. C. G. Marques. Criação de porcos na fazendinha. São Paulo: Livr. Poliedro Ed, 1991. 72 p.
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Zootecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Suinocultura. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 96p.
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Zootecnia SANTOS, Raimundo Luiz Pereira. A suinocultura no Nordeste. Fortaleza: Banco Nordeste do Brasil. ETENE, 1983. 219p.
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Zootecnia VIANNA, Antonio Teixeira. Os suínos: criação pratica e econômica. 13. ed São Paulo: Liv. Nobel, 1984. 384p.
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Zootecnia ABREU, Ricardo Duarte; VIEIRA JUNIOR, Jose Ribeiro; COSTA, Maria do Carmo M.M da. Produção de frangos e ovos caipiras. 2. ed. Brasília: SENAR, 115 p.
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Zootecnia FERREIRA, Mauro Gregory. Produção de aves: corte e postura. 2. ed Guaíba, RS: Agropecuária, 1993. 118p.
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Zootecnia LEDIC, Ivan Luz. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos: produção e fornecimento. 2. ed São Paulo: Varela Editora e
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Livraria Ltda, 2002. [5]f.
Zootecnia KUPSCH, Walter. Como alimentar aves: pintos, frangas, frangos, poedeiras e reprodutores. 4. ed São Paulo: Nobel, 1979. 87p.
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Zootecnia REIS, Jose. Criação de Galinhas. São Paulo: IBRASA, 1977. 276p.
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Zootecnia OLIVEIRA, Jose Aldo Luiz de; MENEZES, Raimundo N. Teles de. A cunicultura no Nordeste. Fortaleza: BNB: ETENE, 1979. 115p.
01
Zootecnia VIEIRA, Mario Infante. Doenças dos coelhos: manual pratico. 6. ed Sao Paulo: Nobel, 1979. 241p.
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Zootecnia JAENISCH, Fatima Regina Ferreira; Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola. Manual de criação de frango de corte do Estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2000. 21p.
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Entomologia agrícola
GALLO, Domingos. Manual de entomologia agrícola. 2a ed São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.
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Entomologia agrícola
ATHIE, Ivania; PAULA, Dalmo Cesar de. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2. ed Campinas: Varela, 2002. 244p.
05
Entomologia agrícola
PANIZZI, A. R; PARRA, J. R. P. CNPQ (Ed.). Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, CNPQ, 1991. 359 p.
02
Entomologia agrícola
COMPENDIO de defensivos agrícolas: guia pratico de produtos fitossanitarios para uso agrícola. 1a ed São Paulo: Organizacao Andrei Ed, 1985. 448p.
03
Entomologia agrícola
MIDIO, Antonio Flavio; SILVA, Erasmo Soares. Inseticidas-acaricidas organofosforados e cabamatos. São Paulo: Roca, 1995. 84 p.
01
Propriedades e manejo de solos
BERTONI, Jose; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.
06
Propriedades e manejo de solos
BRADY, Nyle C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 878p (várias edições)
15
Propriedades e manejo de solos
COSTA, Joaquim Botelho da. Caracterização e constituição do solo. 7. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 527p
03
Propriedades e manejo de solos
DOURADO, Daniel Rebouças. Manejo ecológico do solo: cartilha para capacitação de agricultores familiares. Salvador: EBDA, 2007. 31p
02
Propriedades e manejo de solos
FERREIRA, J.C.G.Marques. Uso e conservação das terras. São Paulo: Poliedro, 1992. 105 p (Estórias da Fazenda Recanto 4).
02
Propriedades e manejo de solos
JORGE, Jose Antonio. Física e manejo dos solos tropicais. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. 328p.
01
Propriedades e manejo de solos
JORGE, Jose Antonio. Solo: manejo e adubação (compendio de edafologia). 2. ed. Sao Paulo: Nobel, 1983. 309p.
14
Propriedades e manejo de solos
KIEHL, Edmar Jose. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 262p.
12
Propriedades e manejo de solos
LEMOS, Raimundo Costa de; SANTOS, Raphael David dos;. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3.ed. Campinas, SP: 1996. 83p.
05
Propriedades e manejo de solos
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 6.ed. São Paulo: Nobel, 1984. 541p.
16
Propriedades e manejo de solos
SCHULTZ, Lucenio Arno. Métodos de conservação do solo. 3a impr Porto Alegre: Sagra Ed, 1983. 74p.
05
Propriedades e manejo de solos
SEIXAS, Braulio Luiz Sampaio; Universidade Federal da Bahia. Fundamentos do manejo e da conservação do solo. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985. 304p.
04
69
Propriedades e manejo de solos
VIEIRA, Lucio Salgado; VIEIRA, Maria de Nazareth Figueiredo. Manual de morfologia e classificação de solos. 2. ed. rev Sao Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1983. 313 p
05
Propriedades e manejo de solos
VIEIRA, Lucio Salgado. Manual da ciência do solo : com enfase aos solos tropicais. 2a ed., rev. e ampl. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464p.
06
Propriedades e manejo de solos
BAHIA. Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia. Os solos no semi-árido da Bahia. Salvador: CAR, 1995. 41 p (Cadernos CAR 11)
02
Propriedades e manejo de solos
GOEDERT, Wenceslau J. Solos dos cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. São Paulo: Nobel, Brasília: EMBRAPA/CPAC, 1986. 422p
01
Propriedades e manejo de solos
Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Brasil); EMBRAPA. Serviço de Produção de Informação. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA, SPI 1999 412p.
05
Propriedades e manejo de solos
GALETI, Paulo Anestar. Conservação do solo - reflorestamento - clima. 2.ed Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979. 286p.
01
Fertilidade e adubação
OLIVEIRA, Antonio Jorge de. Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília, DF: EMBRAPA-SEA, 1991. 392p.
03
Fertilidade e adubação
GOMES, Pimentel. Adubos e adubações. 12. ed Sao Paulo: Nobel, 1984. 187p
01
Fertilidade e adubação
MALAVOLTA, Euripedes. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo: Pioneira, 1974. 752p
03
Fertilidade e adubação
Comissão Estadual de Fertilidade do Solo (BA). Manual de adubação e calagem para o Estado da Bahia. Salvador: A Comissão, 1989. 173p.
01
Fertilidade e adubação
JORGE, Jose Antonio. Solo: manejo e adubação (compendio de edafologia). 2. ed. (rev. e ampl.) São Paulo: Liv. Nobel, 1983. 309p.
01
Microbiologia agrícola
CARDOSO, Elke J. B. N. TSAI, Sui M.; NEVES, Maria Cristina P. Microbiologia do solo. Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360p.
05
Microbiologia agrícola
ROBINSON, R. K. Dairy microbiology handbook. 3. ed New York: Wiley Interscience, c2002. 765 p.
02
Microbiologia agrícola
TRABULSI, Luiz Rachid; TOLEDO, Maria Regina Fernandes de. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 386 p
14
Microbiologia agrícola
PELCZAR, Michael Joseph; REID, Roger D. (Roger Delbert); CHAN, Eddie Chin Sun. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed Sao Paulo: Makron Books, 1996. 1072p.
51
Microbiologia agrícola
Cristina Prata; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Microbiologia do solo. Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360p
05
Tecnologias agrícolas
INTRODUCAO a engenharia agrícola. 2. ed Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. 393 p.
08
Tecnologias agrícolas
PAULA, Oiti Jose de; ALMEIDA, Luiz Carlos; PAIVA, Luiz Ronilson Araujo. Cercas elétricas: da instalação dos isoladores a finalização da cerca. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 68 p.
08
Tecnologias agrícolas
PAULA, Oiti Jose de; ALMEIDA, Luiz Carlos; PAIVA, Luiz Ronilson Araujo. Cercas de arame liso: da montagem da sustentação a finalização da cerca. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 72 p.
08
Tecnologias agrícolas
PAULA, Oiti Jose de; ALMEIDA, Luiz Carlos; PAIVA, Luiz Ronilson Araujo. Cercas de arame farpado: da escolha do material ao preparo das pecas de sustentação. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 56p.
04
Tecnologias agrícolas
SILVA, Jorge; Fundação Joaquim Nabuco. Tecnologia agrícola para o semi-árido brasileiro. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 1988. 102p.
02
70
Tecnologias agrícolas
REIS, Elton Fialho dos; VIEIRA, Luciano Baião. Operação de semeadoras-adubadoras para plantio direto. Brasília: SENAR, 2003. 67 p
02
Tecnologias agrícolas
JUCKSCH, Ivo. Praticas vegetativas de controle da erosão. Brasília: SENAR, 2003. 63 p (Coleção SENAR. Trabalhador no Cultivo de Grãos e Oleaginosas 77)
02
Tecnologias agrícolas
SOUZA, Caetano Marciano de; PIRES, Fabio Ribeiro. Praticas mecânicas de controle da erosão. Brasília: SENAR, 2003. 87 p (Coleção SENAR. Trabalhador no Cultivo de Grãos e Oleaginosas 75)
02
Tecnologias agrícolas
SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Compostagem. Brasília: SENAR, 2003. 59 p.
01
Tecnologias agrícolas
FREITAS, Gilberto Bernardo de. Adubação verde. Brasília: SENAR, 2003. 91 p.
02
Tecnologias agrícolas
LINDSEY, K; JONES, M. G. K. Biotecnologia vegetal agrícola. Zaragoza: Acribia, 1992. 276 p.
02
Irrigação e drenagem
PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGACAO (BRASIL). Impactos macroeconomicos da irrigacao no Brasil:
05
Irrigação e drenagem
uma analise de insumo-produto. Brasilia: ABEAS, 1989. 108p 01
Irrigação e drenagem
PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGACAO (BRASIL). Impactos macroeconômicos da irrigação no Brasil: uma analise de insumo-produto. Brasília: ABEAS, 1989. 108p
06
Irrigação e drenagem
OLSON, Douglas C; CLAY, Donald E; KYSAR, Larry N. Planejamento geral de projetos de irrigação. Brasília, DF: Secretaria de Irrigação, 1993. 474 p.
01
Irrigação e drenagem
TIBAU, Arthur Oberlaender. Técnicas modernas de irrigação : aspersão, derramamento, gotejamento. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 223p.
02
Irrigação e drenagem
WITHERS, Bruce; VIPOND, Stanley. Irrigação: projeto e pratica. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 339 p.
01
Irrigação e drenagem
BERNARDO, Salassier. Manual de irrigação. 4.ed Vicosa, MG: UFV Impr. Universitária, 1987. 488p.
01
Irrigação e drenagem
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Pesquisa em agricultura irrigada no nordeste: workshop. Brasília: EMBRAPA, 1999. 81p.
03
Plantas invasoras
LEITAO FILHO, Hermógenes de Freitas; ARANHA, Condorcet; BACCHI, Oswaldo; Instituto Campineiro de Ensino Agricola. Plantas invasoras de culturas. Campinas, SP: Ed.da UNICAMP, 1984. 3v.
06
Plantas invasoras
SAMWAYS, Michael J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo: EPU, 1989. 66p. (Temas de biologia 34)
02
Plantas invasoras
RUEGG, Elza Flores. O impacto dos agrotóxicos: sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo: Ícone Ed, 1986. 94p.
01
Plantas invasoras
SEMINARIO DE RESIDUOS DE PESTICIDAS; 2; 1993; Campinas; YOKOMIZO, Yuriko. II Seminário de resíduos de pesticidas. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1993. 80p
05
Plantas invasoras
CAMARGO, Paulo Nogueira de. Herbicidas orgânicos: fundamentos químico-estruturais. São Paulo: Manole, 1986. 275 p.
01
Plantas invasoras
FERREIRA, Lino Roberto; FREITAS, Francisco Cláudio Lopes de; FREITAS, Luis Henrique Lopes de. Técnicas para aplicação de herbicidas em plantio direto. Brasília: SENAR, 2003. 75 p
02
Produção de sementes
CARVALHO, Nelson Moreira de; NAKAGAWA, João; Fundação Cargill. Sementes: ciências, tecnologia e produção. 2. ed Campinas: Fundação Cargill, 1983. 429 p.
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71
Produção de sementes
HONG, T. D; LININGTON, S; ELLIS, R. H. compendium of information on seed storage behaviour. [S.l.]: Royal Botanic Gardens Kew, 1998. 2 v
02
Produção de sementes
HOSENEY, R. Carl. Princípios de ciência y tecnologia de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1991. 321 p
02
Produção de sementes
BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: EPU, 1989. 86p.
05
Produção de sementes
ALMEIDA, Fabio Afonso de.; EMBRAPA. O melhoramento vegetal e a produção de sementes na EMBRAPA: o desafio do futuro. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI 1997. 358p.
05
Produção de sementes
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de sementes. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 64p.
01
Produção de sementes
BRADFORD, K. J; NONOGAKI, Hiroyuki. Seed development, dormancy and germination. Ames, Iowa: Oxford; Blackwell Pub., 2007. xvii, 367 p.
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Agroindústria SOLER, Marcia Paisano. Industrialização de frutas. São Paulo: 1991. 205 p.
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Agroindústria Banco do Nordeste do Brasil. Estudos sobre a agroindústria no Nordeste. Fortaleza: BNB, 1990.
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Agroindústria CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pos-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL, FAEPE, 1990. 293 p.
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Agroindústria CHAKRAVERTY, A.; MUJUMDAR, Arun S. Handbook of postharvest technology: cereals, fruits, vegetables, tea, and spices. New York: Marcel Dekker, 2003. 884 p.
06
Agroindústria ROSSI, Silvio Jose; ROA, Gonzalo; Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. São Paulo: ACIESP, 1980. 295 p.
01
Agroindústria AWAD, Marcel. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, c1993. 114 p.
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Agroindústria JACKIX, Marisa Hoelz. Industrialização de frutas em calda e cristalizadas, geléias e doces em massa. São Paulo: Secretaria da Industria, Comercio, Ciência e Tecnologia, [19--]. 254 p.
01
Agroindústria GORGATTI NETTO, Ágide; EMBRAPA; Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais (Brasil). Acerola para exportação: procedimentos de colheita e pós-colheita. Brasília: EMBRAPA, SPI, 1996. 30p.
03
Agroindústria LANA, Milza Moreira; NASCIMENTO, Edson F; MELO, Mario Felipe de. Manipulação e comercialização de hortaliças. Brasília: EMBRAPA/SPI, EMBRAPA/CNPH, 1998. 42p.
03
Agroindústria LANA, Milza Moreira; FINGER, Fernando Luiz; EMBRAPA. Atmosfera modificada e controlada: aplicação na conservação de produtos hortícolas. Brasília: Embrapa, Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 34p.
03
Agroindústria LUENGO, Rita de Fatima Alves; CALBO, Adonai Gimenez. Armazenamento de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2001. 242p.
01
Agroindústria BEHMER, M. L. Arruda. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte, sorvetes e instalações: produção, industrialização, analise. 10. ed São Paulo: Nobel, 1980. 320 p.
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Agroindústria BEHMER, M. L. Arruda (Manuel Leci Arruda). Como aproveitar bem o leite no sitio ou chácara. São Paulo: Nobel, c1977. 107p.
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Agroindústria COELHO, Dilson Teixeira; ROCHA, Jose Alexandrino A; Universidade Federal de Viçosa. Praticas de processamento de produtos de origem animal. Vicosa: UFV, Dep. de Tecnologia de Alimentos, 1981. 58 p.
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Agroindústria FERREIRA, Célia Lucia de Luces Fortes; Universidade Federal de Viçosa. Tecnologia de produtos lácteos fermentados. Viçosa: UFV, Dep. de Tecnologia de Alimentos, 1981. 58 p.
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Agroindústria KIRCHOF, Breno. Exploração leiteira para produtores. Guaíba: Agropecuária, 1994. 260p.
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Agroindústria FURTADO, Mucio Mansur. A fabricação de queijos de cabra na fazenda. Juiz de Fora: EPAMIG, 1978. 63p.
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Agroindústria FURTADO, Mucio Mansur. A arte e a ciência do queijo. 2.ed Sao Paulo: Globo, 1991. 297p.
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Agroindústria EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS. Os queijos na fazenda. 4. ed São Paulo: Globo, [1989]. 219 p.
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Agroindústria FURTADO, Mucio Mansur. Fabricação de queijo de leite de cabra. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1997. 125 [1]p.
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Agroindústria SOUZA, Eolo Albino de. Tecnologia da fabricação de queijos. [S.l.]: Edição da Revista do I.L.C.T, 1960. 116 p.
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Agroindústria ALENCAR, Newton de. Abate e cortes de ovino e caprino. Brasília: SENAR, 2004. 100 p.
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Agroindústria ABREU, Jose Maria de Morais. Aprenda a fazer embutidos: um guia de auto-suficiência. São Paulo: Três, 1986. 79 [1]p.
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Agroindústria LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384 p.
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Agroindústria MUCCIOLO, Pasqual. Carnes: estabelecimentos de matança e de industrialização, condições higiênicas de funcionamento. São Paulo: Ícone, 1985. 150 p.
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Agroindústria TERRA, Nelcindo Nascimento; BRUM, Marco A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. 121p.
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Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de feijão. 2.ed. rev Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 48 p.
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Fitotecnia REGO NETO, Jose; SIMPLICIO, Auri Alaecio; CHAGAS, Marcone Cesar Mendonça das. Cultura do feijão vigna no Rio Grande do Norte. Natal: Emparn, 1981. 39p.
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Fitotecnia CAMARA, Gil Miguel de Sousa. Amendoim: produção, pre-processamento e transformação agroindustrial. 1994. 83p.
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Fitotecnia CARVALHO, Sandra Lucia de; MONTE, Nereu Pereira de. Cartilha para capacitação de agricultores familiares na cultura de mandioca. Salvador: EBDA, 2007. 37 p
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Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de mandioca. 2.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 72p.
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Fitotecnia AGUIAR, Pinto de. Mandioca - pão do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. 181 p
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Fitotecnia CARVALHO, Benedito Carlos Lemos de; OLIVEIRA, Edson Alva Souza. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2006. 53 p.
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Fitotecnia ABRAHAO, Jairo Teixeira Mendes; D'ARCE, Marisa Aparecida B. Regitano; FONSECA, Homero. Algodão: produção, pre-processamento e transformação agroindustrial . [S.l.]: [s.n.], [19--]. 96 p.
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Fitotecnia BENATTI J�NIOR, Romeu. Rami : Planta têxtil e forrageira. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 77p.
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Fitotecnia SILVA, Odilon Reny Ribeiro Ferreira; BELTRAO, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão. O agronegocio do sisal no Brasil. Brasília: EMBRAPA, SPI, 1999. 205p.
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Fitotecnia INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Brasil. Produtor de cana-de-açúcar. 2.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 48p.
01
Fitotecnia GOMES, Jayme de Cerqueira; MATTOS, Pedro Luiz Pires de; FERREIRA FILHO, Jose Raimundo. Cultivo de mandioca. Brasília: SENAR, 2004. 80 p.
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Fitotecnia NANNETTI, Alex Nogueira. Formação da lavoura de café. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 52p.
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Fitotecnia GRANER, E. A; GODOY JR., C; CARVALHO, A. Manual do cafeicultor. São Paulo: Melhoramentos: Ed. Universidade de São Paulo, [19--]. 320p.
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Fitotecnia NANNETTI, Alex Nogueira. Produção de mudas e construção de viveiros para o cultivo do cafe. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 40 p.
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Fitotecnia SANTOS FILHO, Jose Maciel dos. Potencial de produção de oleaginosas: mamona e dendê. Salvador: Centro de Planejamento e Estudos, 1981. 158 p.
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Fitotecnia BRITO, Maria Salete de; Banco do Nordeste do Brasil. Aspectos gerais da produção de oleaginosas e da indústria de óleos vegetais no Nordeste. Fortaleza: BNB, ETENE, Coordenadoria de Estudos Industriais, 1984. 203p.
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Fitotecnia CASTRO, Luiz Osorio de; CHEMALE, Vera Maria. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas: descrição e cultivo. Guaíba: Agropecuária, 1995. 195p.
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Fitotecnia TEIXEIRA, Cyro Goncalves. Maracujá: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2.ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1994. 266p.
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Fitotecnia ARAUJO, Jairton Fraga. A cultura da pinha. Salvador: Egba, 2003. 79p
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Fitotecnia COUTO, Flavio Alencar d'Araújo; FONTES, Jose Roberto Macedo; BERTINI, Leopoldo Araújo. Cultivo do mamão. Brasília: SENAR, 2004. 92 p.
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Fitotecnia INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. CAMPINAS, SP. Mamão: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2. ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1989. 367p.
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Fitotecnia MANICA, Ivo. Fruticultura tropical: 6 : goiaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 374p.
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Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Manga: da cultura ao processamento e comercialização. Campinas: ITAL, 1981. 399p.
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Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Caju: da cultura ao processamento e comercialização. Campinas: ITAL, 1978. 176p.
05
Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Coco: da cultura ao processamento e comercializacao. Campinas: ITAL, 1980. 284p.
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Fitotecnia MEDINA, Julio Cesar. Banana: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. 2.ed. rev. e ampl Campinas: ITAL, 1985. 301p.
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Fitotecnia MANICA, Ivo. Abacaxi: do plantio ao mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 122p.
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Fitotecnia MANICA, Ivo. Fruticultura tropical: 5 : abacaxi. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1999. 501p.
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Fitotecnia MURAYAMA, Shizuto, 1914. Horticultura. 2. ed Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 328 p.
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Fitotecnia MENDONÇA, Antonio Bicalho de. Estabelecimento das hortaliças no campo. 2. ed. Brasília: SENAR, 2004. 36 p.
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Fitotecnia OLIVEIRA, Alfredo Augusto Porto; BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira. Floricultura: caracterização e mercado. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2007. 179 p.
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Fitotecnia LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, SP: Plantarum, 1995. 164p.
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Fisiologia vegetal
WALTER Larcher. Ecofisiologia vegetal. São Paulo, SP EPU, 1986. 319p
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Fisiologia vegetal
PAIVA, Renato; Oliveira, Lenaldo Muniz. Fisiologfia e produção vegetal. Lavras: UFLA, 2006. 104 p.
01
Fisiologia vegetal
FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. 2.ed Campinas: Editora da UNICAMP, 1985. 66p.
01
Fisiologia CONTREIRAS, Jose. Fisiologia e bioquímica da respiração 02
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vegetal das plantas superiores. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 1992. 312p.
Fisiologia vegetal
DEVLIN, Robert M. Fisiologia vegetal. 3. ed rev. y ampl. Barcelona: Omega, [1980]. 517p.
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Fisiologia vegetal
HOPKINS, William G. introduction to plant physiology. New York: John Wiley & Sons, 1995. 464 p
04
Fisiologia vegetal
GRILLO, S; LEONE, A. Physical stresses in plants: genes and their products for tolerance. Berlin: Springer, c1996. 276 p.
02
Silvicultura MAINIERI, Calvino. Madeiras brasileiras: características gerais, zonas de maior ocorrência dados botânicos e usos. São Paulo: Instituto Florestal, 1970. 109 p.
01
Silvicultura CENTRO DE ESTATISTICA E INFORMACOES (BA). Reflorestamento na Bahia avaliação e perspectivas. Salvador: CEI, 1983. 64 p (Estudos conjunturais CEI 1).
01
Silvicultura SALVADOR, Jose do Lago Goncalves; Companhia Energética de São Paulo. Reflorestamento ciliar de açudes. São Paulo: CESP, 1989. 14p.
01
Silvicultura TIGRE, Carlos Bastos; Serviço de Defesa Florestal e Reflorestamento (Brasil). Guia para o reflorestamento do Polígono das Secas. Fortaleza: Serviço de Defesa Florestal e Reflorestamento, 1964. 176p.
01
Silvicultura MENDONCA, Floriano de Araújo. Preservação florestal florestamento e reflorestamento. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Centro Editorial e Didático, 1978. 21 p.
04
3. Núcleo de conteúdos específicos
Área Título Número de exemplares
Agricultura familiar
ANDRADE, Manuel Correia de. Nordeste: alternativas da agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988. 77p.
11
Agricultura familiar
PATRICK, George F. Desenvolvimento agrícola do Nordeste. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1972. 319p
02
Agricultura familiar
REFLEXOES sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 180 p.
08
Agricultura familiar
SILVA FILHO, Constantino. Agricultura brasileira: alguns problemas, algumas sugestões. Brasília: ANFUP, 1987. 107 p.
01
Agricultura familiar
NASCIMENTO, Saumineo da Silva. As relações geopolíticas da agricultura brasileira no contexto mundial. Fortaleza: BNB, 2007. 375 p.
05
Agricultura familiar
LAMARCHE, Hughes. A agricultura familiar: comparação internacional. Campinas, SP: Unicamp, 1998. (Coleção Repertórios)
05
Agricultura familiar
AGRICULTURA sustentável. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/IBAMA, 2000. 190 p.
01
Agricultura familiar
ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 235p.
01
Agricultura familiar
UZEDA, Mariella Camardelli. O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o Sul da Bahia. Ilhéus, Ba: Editus, 2004 .131p.
01
Agricultura familiar
KOEPF, Herbert H. O que e agricultura biodinâmica?. São Paulo: Antroposofica, 1983. 43 p.
01
Agricultura familiar
PINHEIRO, Walter; Câmara dos Deputados. Agricultura familiar: renegociação e credito. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2004. 27 p.
05
76
Agricultura Familiar
SILVA, Jose Graziano da. Tecnologia e agricultura familiar / José Graziano da Silva. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 238p.
10
Agricultura familiar
GUIMARAES, Alberto Passos. A Crise agrária. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 362p ISBN (Broch.)
10
Agricultura familiar
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. 164p
05
Agricultura familiar
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. 2. ed São Paulo: Contexto, 1996. 164 p.
10
Agricultura familiar
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. 4. ed São Paulo: Contexto, 2001. 164 p
06
Agricultura familiar
SCHUH, G. Edward. O desenvolvimento da agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: APEC, 1976. 369p
04
Agricultura familiar
PEIXOTO, Sergio Elisio. Levantamento das demandas de pesquisa agropecuária de agricultores familiares no Estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2001. 38p.
01
Agricultura familiar
BARROSO, Eduardo; FERREIRA, Flavio; REIS, Osmar Goeden. Equipamentos agrícolas: apropriados ao pequeno produtor rural. Brasília: CNPq, 1983. 62 p.
01
Agricultura familiar
PINHEIRO, Walter; Câmara dos Deputados. Agricultura familiar: renegociação e credito. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2004. 27 p.
02
Agroecologia GLIESSMAN, Stephen R.,. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. ed Porto Alegre Ed. da UFRGS 2001 653 p.
05
Agroecologia SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Agricultura orgânica. Brasília: SENAR, 2004. 68 p
04
Agroecologia DELLA SANTA, Iara Maria Correia. Relatório e recomendações sobre agricultura orgânica. Brasília: CNPq / Coordenação Editorial, 1984. 126 p.
02
Agroecologia ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 235 p.
01
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