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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1 UNOPAR Arapongas – PR Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

1

UNOPAR Arapongas – PR

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Ensinar não é transferir conhecimento Paulo Freire, 1996

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente

Estruturante do Curso de Engenharia Civil da

Universidade Norte do Paraná, homologado pelo

Colegiado do Curso.

Arapongas – PR 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

SUMÁRIO

Sumário 1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 10

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES....................................................................................................... 10 1.1.1. Dados de Identificação ................................................................................................... 11 1.2. Dados de Identificação da Mantida ............................................................................................ 11 1.2.1. Dirigentes da Mantida .................................................................................................... 11 1.2.2. Dados Socioeconômicos da Região ................................................................................. 12 1.2.3. Histórico da IES ............................................................................................................... 12 1.2.4. Missão ............................................................................................................................. 13 1.2.5. Visão................................................................................................................................ 13 1.2.6. Dados Gerais do Curso .................................................................................................... 13

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ....................................................................................................... 15 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 15 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ..................................................................................................................... 16 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ......................................................................................................... 16 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ................................................................................................... 16 2.4.1. BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ............................................................. 18 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................... 28 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .......................................................................................................... 28 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO................................................................................................. 29 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA .................................................................................................... 32 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ...................................................................................................... 34 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ......................................................... 35 2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS ......................................................................................... 36 2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA ...................................................................................................... 37 2.10.3. DISCIPLINAS DE CURSO ................................................................................................... 38 2.10.4 DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................................................... 39 2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) ........... 39 2.12 PLANO DE ENSINO .......................................................................................................... 39 2.13 AULAS ESTRUTURADAS E HORA AULA ............................................................................ 40

CAPÍTULO 3 .................................................................................................................................. 41 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................... 41

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ....................................................................................... 41 3.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................................................. 43 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso ......................................................................... 43 3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso .................................................................... 44 3.3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 45 3.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................... 46 3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................... 47 3.5.1. Matriz Curricular ............................................................................................................. 49 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................... 107 3.7. METODOLOGIA ........................................................................................................................ 110 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................ 111 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................. 113 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................................... 115 3.11 APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................... 116

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

3.12 APOIO EXTRACLASSE ..................................................................................................... 116 3.11.1 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ........................................................................................... 117 3.11.2 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) ..................... 117 3.11.3 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA ..................................................................... 118 3.11.5 APOIO AO INTERCÂMBIO .............................................................................................. 118 3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ............................................ 119 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................ 120 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 121 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ....... 123 3.15. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................................. 124

CAPÍTULO 4 ................................................................................................................................ 126 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................ 126

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................................................... 126 CONCEPÇÃO ................................................................................................................................... 126 ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO .................................................................. 127 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO............................................................................... 127 GESTÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 127 4.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ........................................................................................................................ 129 4.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ............................................................................ 129 4.5. CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................... 129 4.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................................... 130 4.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................ 130 4.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .................................................................. 130 4.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .............................................. 131 4.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................................................. 131 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................. 132 4.12. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................................... 132

CAPÍTULO 5 ................................................................................................................................ 133 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 133

5.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ........................... 133 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ............ 133 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................. 133 5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................................................... 134 5.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................... 134 5.7. BIBLIOTECA ............................................................................................................................... 134 5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................. 137 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................... 139

• DESENHO TÉCNICO ................................................................................................................... 140

• MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SOLOS (à implantar) ............................................................... 141 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E

PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA .............................. 147 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE. ........................................................................................... 147 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................................... 148 6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS .................................................................................... 148 6.6. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................... 149 6.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. .. 149 6.8. DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................................................. 149 6.9. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ............................................................ 149

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

6.10. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ....................................................................................... 149 6.11 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 150

CAPÍTULO 7 ................................................................................................................................ 151 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ................................................................................................... 151

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação .................................................................................................. 28

Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 32

QUADROS

Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso........................................................................42

Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.....................................................................43 Quadro 4.1 – Composição do NDE. ...................................................................................................... 125

Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso...................................................................................... 126 Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso..............................................................................129 Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso ........................................................................... 131 . Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as

principais áreas do curso. ....................................................................................................................136

Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos....... 139 Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu ............................... 147

Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso ...................................................................................... 147

QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso. ..........................................................................148

ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos

PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Setor de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO

A Unopar – Universidade Norte do Paraná entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Engenharia Civil é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Graduação em Engenharia Civil tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino- aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso de Engenharia Civil tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES Kroton Educacional S.A.

A Unopar – Universidade Estadual de Arapongas faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40 Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano CEP: 01419-001 – São Paulo – SP Fone: (11) 3775-2000 E-mail: comunicaçã[email protected] Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora Editora e Distribuidora Educacional S/A

CNPJ n.º 38.733.648/0001-40 Rua: Santa Madalena Sofia, 25 Vila Paris Cidade: Belo Horizonte CEP: 30380-650 Fone: (31) 2126-0807 E-mail: [email protected] Home page: www.kroton.com.br

Dirigentes da Mantenedora

NOME

FUNÇÃO

Gislaine Moreno Representante Legal

1.2. Dados de Identificação da Mantida

Universidade Norte do Paraná CNPJ n.º 38.7336480033/27 Rua Rodovia Pr-218 - Km 01. Saída Astorga .S/N Cidade: Arapongas CEP: 86702670 Fone: (43)3371-7700 E-mail: [email protected] Home page: www.unopar.br

1.2.1. Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Superintendente Regional

José Carlos Rogel Diretor UNOPAR (SEDE)

Alexandre Machado Frigeri Diretor UNOPAR (ARAPONGAS)

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1.2.2. Dados Socioeconômicos da Região

Devido a sua terra fértil e de extensas florestas, nos idos de 1904 e 1908, a região do norte

do Paraná, atraiu imigrantes estrangeiros e pessoas dos estados de São Paulo e Minas Gerais, Estes pioneiros compraram terras e foram os primeiros a se instalar e efetivamente para desbravar a região onde se situa a cidade de Arapongas (entre os Rios Tibagi e Cambará). Inicialmente, o sistema era caracterizado por grandes propriedades, compradas através do agenciamento da Companhia de Terras Norte do Paraná, a qual implantou o plano de colonização e povoamento do setentrião paranaense com o apoio da empresa "Parana Plantations Limited", de Londres, em virtude da compra de mais de 500.000 alqueires de terras para a produção de café. Com a falta de sementes sadias e os baixos preços dos grãos de café, o empreendimento fracassou. Em decorrência de tal fato, os investidores ingleses dividiram os terrenos em pequenos lotes que foram vendidos aos trabalhadores sem posses, com preços relativamente baixos e condições favoráveis.

A cidade de Arapongas foi idealizada por um dos diretores da empresa, Sr. Wiliam da Fonseca Brabason Davids, que é considerado seu fundador, apesar de, à época, ser Prefeito Municipal de Londrina, cidade da qual essa terra desbravada fazia parte. Embora ainda sem autonomia política, desde a venda dos primeiros lotes em 1935, ela já surgiu planejada (inclusive com plano diretor previamente elaborado), sendo que do núcleo urbano inicial, surgiram as colônias Esperança e Orle onde se instalaram imigrantes japoneses e eslavos (1937). O nome Arapongas inseriu-se no contexto da opção de dar nomes de pássaros as suas ruas, uma das características que a singulariza dentre outras cidades. Arapongas foi distrito de Londrina até 1943, quando passou a pertencer a Rolândia e chegou a condição de Município em 1947, ganhando a autonomia que necessitava para progredir.

Atualmente, Arapongas tem se desenvolvido com índices de crescimento acima da média estadual em termos de população e de atividade econômica, caracterizando-se pela pujante atividade no setor agropecuário e destaque industrial no segmento de fabricação de móveis, inclusive sediando feiras renomadas internacionalmente. E sob o ponto de vista da educação, tem se caracterizado por ser centro para o qual convergem estudantes de extensa região composta pelas cidades vizinhas, incluindo as do Vale do Ivaí.

A estreita ligação do Curso com as características locais, pode ser observada pela facilidade da inserção do egresso no mercado de trabalho. O bacharelando participa ativamente dos atendimentos do Núcleo de Prática Jurídica, criando um elo entre teoria e prática. Ademais, a prática é incentivada como meio de integrar os vários setores produtivos com a formação curricular plena do acadêmico. Assim, a inserção do Curso de Direito da Universidade Norte do Paraná propicia, além da formação de profissionais habilitados a desenvolver as competências atinentes à atuação jurídica, inspirados pelos valores éticos e humanísticos, cumpre importante papel social pelos atendimentos jurídicos prestados junto à comunidade carente.

1.2.3. Histórico da IES

A principal característica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, instituição fundada em 1972 e que há 30 anos contribui para consolidar a cidade de Londrina como o mais importante centro universitário do interior do Paraná, é a de ser uma Instituição de perfil empreendedor, preocupada com a qualidade do ensino e da vida da comunidade, tendo o futuro como um de seus grandes focos de ação.

A fundação deu-se no dia 17 de fevereiro de 1972, quando um grupo de empresários, entre eles o Sr. Marco Antonio Laffranchi e a Sra Elisabeth Bueno Laffranchi, reuniu-se para criar o Centro de Estudos de Londrina, assumindo e dando continuidade ao funcionamento do Colégio São Paulo, então mantido por uma congregação religiosa.

Foi esse passo inicial, à criação do Centro de Estudos Norte do Paraná, responsável pela

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implantação e manutenção do Curso de Educação Física, abrigado pela Faculdade de Educação Física do Norte do Paraná - FEFI, reconhecido pelo governo federal em fevereiro de 1976.

A partir daí, começaram novos investimentos. Em 1985, foi implantada a Faculdade de Ciências e Artes Aplicadas de Londrina com o Curso de Educação Artística - Habilitação em Artes Plásticas e Desenho e, posteriormente, em 1988, o Curso de Desenho Industrial. Em 1987 foi criada a Faculdade de Reabilitação do Norte do Paraná com o Curso de Fonoaudiologia. Em 1989 foram criadas as Faculdades de Odontologia do Norte do Paraná, Faculdade de Dança de Londrina e Faculdade de Informática do Paraná, implantando-se os Cursos de Odontologia, Dança e Tecnologia em Processamento de Dados, respectivamente.

Em 1990, visando agilizar sua administração, deu-se a primeira tentativa de unificação dessas faculdades. Reunidas ainda simbolicamente sob a sigla "FEFI", receberam o nome de Faculdades de Educação e Formação Integradas do Norte do Paraná.

Em 2 de junho de 1992, o Conselho Federal de Educação aprovou a unificação sob a designação "Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR", num passo importante rumo à Universidade.

A UNOPAR instalou-se no campus de Arapongas em 1993, ano em que, absorveu os cursos de duas instituições de ensino superior daquele município: FAFICLA - Matemática, Química, Ciências Sociais, Letras e Educação Física e FAC - Administração e Ciências Contábeis. O credenciamento da UNOPAR como universidade deu-se em 03/07/97 através de Decreto Federal publicado no Diário Oficial nº 126 de 04/07/97. A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando, hoje, com 29 cursos de graduação e vários cursos de pós-graduação, totalizando aproximadamente 11.000 alunos.

1.2.4. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

1.2.5. Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

1.2.6. Dados Gerais do Curso

Instituição: Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

Denominação: Curso de Graduação em Engenharia Civil.

Endereço: Rodovia Pr-218 - Km 01. Saída Astorga .S/N

Telefone/Fax: (43) 3371-7700

CEP: 86.702-670

Arapongas - Paraná

Criação: Portaria nº 266 , de 27 de março de 2015 (DOU)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Grau Outorgado: Bacharel em Engenharia Civil

Nº de vagas ofertadas: 200 vagas

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de Matrícula: Seriado Semestral

Duração do Curso: 10 (dez) semestres

Carga Horária Total: 3.900 (três mil e novecentas horas)

Coordenador do Curso: Felipe Gonçalves de Jesus

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Unopar nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a

Construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro “Educação 3.0”, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Unopar.

A filosofia da Unopar é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética- política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Unopar tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de Engenharia Civil, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A Unopar explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da Unopar é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador

de Engenharia Civils e deveres; II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento

individual e social; III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim,

educação, acima de qualquer interesse particular; IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos

humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Unopar, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto, é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na Unopar é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado por meio de indicadores de desempenho acadêmico. Para cada curso da Unopar foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao

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desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

• Perfil profissional do egresso;

• Campos de atuação do curso;

• Competências a serem desenvolvidas; • Habilidades a serem desenvolvidas;

• Disciplinas relacionadas às competências do curso;

• Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON).

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2.4.1. BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PERFIL DO EGRESSO

Engenheiro Civil generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a atuar na concepção, planejamento, construção e manutenção de edificações, sistemas de hidráulica, saneamento, estruturais e de transporte, bem como atividades de supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, compreender e ser capaz de aplicar os conceitos fundamentais relacionados à matemática, física, química, computação, desenho técnico, administração, legislação, ética e aos aspectos socioambientais, essenciais para projetar, coordenar, operar e supervisionar projetos e serviços de engenharia civil.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

Construção Civil Hidráulica e Saneamento

Sistemas Estruturais e Geotecnia

Transportes

Atuar em construções em geral, gestão, construção e manutenção de edificações e obras de infraestruturas e no estudo das propriedades dos materiais utilizados em obras de engenharia, buscando novas técnicas, tecnologias de execução e novos produtos, mais econômicos e mais eficientes.

Atuar na produção e distribuição de insumos básicos a partir da água, de forma a contribuir para o desenvolvimento econômico com o menor custo ambiental.

Atuar em todos os assuntos referentes a planejamento, administração, projeto, construção, operação e manutenção de sistemas estruturais e geotecnia.

Atuar em projeto de construção, operação e manutenção de estradas, sistemas de transporte e logística, e engenharia de tráfego.

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DISCIPLINAS DSCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

• Estágio Curricular em Engenharia

• Gestão Ambiental

• Gestão de Projetos

• Instalações Elétricas

• Legislação e Segurança do Trabalho

• Materiais de Construção Civil I

• Materiais de Construção Civil II

• Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil

• Projetos e Detalhes Construtivos de Alvenaria Estrutural

• Resistência dos Materiais Avançado

• Tecnologia das Construções I

• Tecnologia das Construções II

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

• Estágio Curricular em Engenharia

• Gestão Ambiental

• Gestão de Projetos

• Gestão e saneamento ambiental

• Hidráulica e Hidrometria

• Hidrologia e Drenagem

• Instalações Hidrossanitárias

• Legislação e Segurança do Trabalho

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

• Estágio Curricular em Engenharia

• Estruturas de Concreto Armado I

• Estruturas de Concreto Armado II

• Estruturas de Madeira e Estruturas Metálicas

• Estruturas Hiperestáticas

• Estruturas Isostáticas

• Fundações

• Fundamentos da Mecânica dos Solos

• Geologia e Paleontologia

• Gestão Ambiental

• Gestão de Projetos

• Legislação e Segurança do Trabalho

• Pontes e Grandes Estruturas

• Projetos e Detalhes Construtivos de Alvenaria Estrutural

• Resistência dos Materiais Avançado

• Topografia e Georreferenciamento

• Mecânica dos Solos avançado e Introdução a obras de terra

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

• Estágio Curricular em Engenharia

• Estradas: Pavimentação

• Gestão Ambiental

• Gestão de Projetos

• Legislação e Segurança do Trabalho

• Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego

• Mecânica dos Solos avançado e Introdução a obras de terra

• Pontes e Grandes Estruturas

• Topografia e Georreferenciamento

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA PARA ENGENHEIROS Competência geral: Conhecer os principais conceitos sobre administração e economia

ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Competência geral: Conhecer os princípios e conceitos que envolvem o aprendizado em construção de algoritmos e programação e, a sua importância para o universo do desenvolvimento de sistemas.

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Competência geral: Conhecer os fundamentos de cálculo necessários à formação do profissional da área de exatas.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Competência geral: Conhecer técnicas de integrais aplicadas ao cálculo de área e volume.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Competência geral: Conhecer e ser capaz de aplicar na engenharia e área de exatas, os cálculos referentes as integrais múltiplas, as equações diferenciais e ordinárias e a teoria de transformada de Laplace.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS Competência geral: Conhecer conceitos que permitam ao aluno selecionar materiais adequados para uma determinada aplicação, de modo a atender às características de desempenho esperadas, tanto no que se refere às características de serviço quanto aos de processamento destes.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR Competência geral: Conhecer os conceitos básicos de CAD (Computer Aided Design) e o uso do aplicativo de desenho no computador.

DESENHO TÉCNICO

Competência geral: Conhecer a comunicação através das técnicas gráficas de desenho, tornando-se aptos a ler, interpretar e elaborar desenhos técnicos.

ENGENHARIA E PROFISSÃO Competência geral: Conhecer a profissão de engenheiro, seu campo de atuação, habilidades e responsabilidades legais e sociais

ESTRADAS: PAVIMENTAÇÃO Competência geral: Conhecer e atuar na concepção, desenvolvimento, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de pavimentos. Competência técnica: Conhecer as características e peculiaridades referentes a tráfego objetivando o planejamento, projeto, operação e manutenção de estradas pavimentadas. Conhecer e ser capaz de calcular e dimensionar os pavimentos de estradas objetivando o planejamento e projeto de estradas pavimentadas. Conhecer os materiais utilizados na construção de pavimentação de estradas e suas características e propriedades objetivando o planejamento, projeto, operação e manutenção de estradas pavimentadas.

Conhecer os tipos de pavimentos de estradas e suas características objetivando o planejamento, projeto,

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operação e manutenção de estradas pavimentadas.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I Competência geral: Conhecer os conceitos, aplicações e métodos de dimensionamento das estruturas de concreto armado.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II Competência geral: Conhecer e desenvolver habilidades e competências para projetar, dimensionar, ler e compreender projetos de estruturas de concreto armado.

ESTRUTURAS DE MADEIRA E ESTRUTURAS METÁLICAS Competência geral: Conhecer, ser capaz de especificar materiais e dimensionar estruturas e elementos de madeira e metálicos submetidos aos diversos esforços durante o uso, aplicando tais conhecimentos em dimensionamentos na elaboração e leitura de projeto de estruturas de engenharia.

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS Competência geral: Conhecer, analisar estruturas hiperestáticas e calcular os esforços e deslocamentos em elementos e reações de apoio em estruturas hiperestáticas, que podem afetar esse tipo de estrutura.

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS Competência geral: Conhecer as grandezas e conceitos fundamentais, necessários para aplicar e executar cálculos para determinar os esforços internos e as deformações das múltiplas estruturas, vigas, pórticos planos, treliças e gralhas.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

Competência geral: Conhecer os conceitos básicos de fluidos e os seus comportamentos em movimento mediante o uso das equações fundamentais, bem como as diferentes formas de transferência de calor e massa. Competência técnica: Conhecer a aplicar os fundamentos relacionados a escoamento de fluidos perfeitos.

Conhecer a aplicar os fundamentos relacionados a escoamento de fluidos reais.

Conhecer e aplicar conceitos fundamentais relacionados aos fluidos.

Conhecer e aplicar conceitos relativos as diferentes formas de transferência de calor.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: ENERGIA Competência geral: Conhecer, entender e aplicar nas áreas de engenharia e exatas, as diversas formas de energia proporcionadas através da rotação de corpos rígidos, da dinâmica do movimento de rotação, da

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mecânica dos fluídos e do uso da temperatura e calor.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA Competência geral: Conhecer através da teoria e aplicar através da experimentação realizada por observação e analise os fenômenos físicos os principais conceitos referentes a cinemática, a dinâmica, ao trabalho e energia e ao momento linear, impulso e colisões.

FUNDAÇÕES Competência geral: Conhecer e criar competência e habilidade para utilizar os principais métodos executivos e de dimensionamento de fundações rasas e profundas a serem aplicadas em projetos de obras civil.

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS Competência geral: Conhecer conceitos fundamentais referentes a formação e utilização dos solos e como aplicar as técnicas de manejo de forma adequada com cada tipo de solo. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de analisar e aplicar conceitos e metodologias relacionadas à compactação do solo

Conhecer e ser capaz de analisar e aplicar conceitos relacionados a interação solo e água

GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA Competência geral: Conhecer os fundamentos de geologia, o registro fóssil e a dinâmica da vida, com ênfase nos registros brasileiros de modo a ser capaz de integrar conhecimentos das diversas áreas da Biologia, a partir de uma visão histórico-evolutiva da vida Competência técnica: Conhecer o uso de fósseis como indicadores paleoambientais e geocronológicos.

Conhecer os fundamentos da geologia aplicados à biologia.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA VETORIAL Competência geral: Conhecer os conceitos e fundamentos da Geometria Analítica e da Álgebra Vetorial que suporte o desenvolvimento de uma visão geométrica e algébrica ampla para ser aplicada em problemas ligados à Engenharia.

GESTÃO AMBIENTAL Competência geral: Conhecer os aspectos e fatores ambientais que impactam a operação da organização. Competência técnica: Conhecer os aspectos e impactos ambientais das operações produtivas.

Conhecer os processos de gestão de resíduos.

GESTÃO DE PROJETOS Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e a gestão de projetos.

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Competência técnica: Conhecer a estrutura de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento do escopo, tempo e custos em projetos. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento da qualidade, de gestão de pessoas e equipe e comunicação do projeto. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento de risco, aquisição, sustentabilidade e portfólio em projetos.

GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL Competência geral: Conhecer os aspectos gerais relacionados ao saneamento, qualidade e tratamento de água e resíduos sólidos Competência técnica: Conhecer a legislação pertinente aos resíduos sólidos como ferramenta de gestão Conhecer as características e técnicas para verificação da qualidade da água e os métodos de desinfecção e autodepuração.

Conhecer aspectos técnicos relacionados aos sistemas de tratamento de água.

HIDRÁULICA E HIDROMETRIA Competência geral: Conhecer e aplicar conceitos de hidráulica nas diversas áreas da engenharia e avaliar os fenômenos pertinentes ao escoamento em condutos forçados, adutoras, redes de distribuição de água e em condutos livres. Competência técnica: Conhecer e aplicar os conceitos e técnicas para uma estação elevatória.

Conhecer e saber definir e utilizar os condutos livres e a hidrométrica.

Conhecer e saber utilizar os fundamentos de mecânica dos fluídos.

Conhecer e ser capaz de aplicar os conceitos sobre condutos forçados e perda de carga.

HIDROLOGIA E DRENAGEM Competência geral: Conhecer conceitos de ciclo hidrológico e bacia hidrográfica e suas aplicações e conhecer conceitos e aspectos de dimensionamento relacionados a drenagem urbana.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Competência geral: Conhecer e compreender os principais conceitos relacionados as instalações elétricas, bem como os fundamentos da luminotécnica e os principais dispositivos de proteção contra descargas atmosféricas. Competência técnica: Conhecer e aplicar conceitos relacionados a luminotécnica.

Conhecer e aplicar os conceitos básicos relacionados aos projetos de instalação elétrica de baixa tensão Conhecer os fundamentos da proteção contra descargas atmosféricas e os sistemas de aterramento e capacitar o aluno para análise, concepção e dimensionamento de instalações elétricas no tocante às descargas atmosféricas.

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INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Competência geral: Conhecer e desenvolver habilidades e competências relacionadas ao conhecimento das formas de escoamento de fluidos nos principais condutos. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar componentes e sistemas para distribuição de água fria. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar componentes e sistemas para distribuição de água quente e gás combustível para uso doméstico. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar sistemas para coleta e transporte de águas pluviais. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar sistemas para coleta e tratamento de efluentes domésticos

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO Competência geral: Conhecer as normas regulamentadoras, os programas e comissões referentes a segurança, higiene e saúde no trabalho. Competência técnica: Conhecer a evolução, a história e as ferramentas prevencionistas utilizadas para segurança do trabalho e do acidente de trabalho. Conhecer as normas regulamentadoras-NRs e suas aplicações na segurança do trabalho, assim como os programas de segurança do trabalho e os principais equipamentos de proteção individual - EPIs utilizados nos diversos trabalhos e serviços e as formas destes equipamentos serem manuseados, utilizados e conservados. Conhecer e saber aplicar as normas regulamentadoras relacionadas ao exercício da engenharia referentes a: segurança em eletricidade, higiene ocupacional e segurança na construção civil, assim como conhecer as formas de prevenção e técnicas de combate ao fogo. Conhecer os programas de gerenciamento de risco, através de sua classificação, controle, prevenção e ser capaz de utilizar as técnicas de análise de risco, mapa de risco e outras ferramentas e definir plano de ações preventivas.

LOGÍSTICA EMPRESARIAL E ENGENHARIA DE TRÁFEGO Competência geral: Conhecer os conceitos de engenharia de tráfego e saber aplicá-los, permitindo ao aluno a possibilidade de atuação neste campo e inserir contexto global da logística possibilitando ao aluno desenvolver maneiras para soluções na área de transporte e logística: distribuição, operação e serviços.

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL Competência geral: Conhecer e ser capaz de desenvolver e interpretar funções e gráficos do 1º e 2º grau, além de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Competência geral: Conhecer os materiais de construção civil de forma a prover à capacidade de especificar o tipo de material mais indicado (dentro das especificações técnicas), visando a elaboração de orçamento e gerenciamento de obra.

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II Competência geral: Conhecer os materiais de construção civil e seu comportamento de forma a capacitar o profissional a especificar o tipo de material mais indicado (dentro das especificações técnicas), visando novos projetos, a elaboração de orçamento e gerenciamento de obra. Competência técnica: Conhecer as principais características, propriedades e tipos dos materiais utilizados na construção civil, o concreto e o cimento.

Conhecer as principais características e saber aplicar as argamassas e revestimentos. Conhecer e saber utilizar os materiais aglomerantes, os agregados e os aditivos utilizados assim como sua finalidade e efeito.

Conhecer o comportamento, os ensaios necessários, a dosagem do concreto e o processo de dosagem.

MECÂNICA DOS SOLOS AVANÇADO E INTRODUÇÃO A OBRAS DE TERRA Competência geral: Conhecer conceitos e aplicações da mecânica dos solos avançada e referente a obras de terra, gerando condição ao profissional para definir parâmetros, conhecer e dimensionar os esforços solicitantes extremos nos componentes de obra. Competência técnica: Conhecer as principais características e recursos na hidráulica dos solos, visando capacitar o aluno a definir meios para prever água nos solos, seus efeitos e definir ação necessária para garantir a qualidade do solo em obras de construção civil. Conhecer e entender sobre o processo de adensamento do solo, sua influência nas obras e os testes e recursos necessários para manutenção de coeficiente aceitável. Conhecer e ser capaz de dimensionar as tensões e deformações nos solos, para gerar condições de conhecimento das condições do solo e terra e tomada de decisão em obras de construção.

METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica.

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS Competência geral: Conhecer e estar apto a utilizar os fundamentos necessários ao projeto de pontes rodoviárias de concreto armado, assim como conhecimentos sobre grandes estruturas e suas particularidades, especialmente, edifícios muito altos e barragens. Competência técnica: Conhecer o comportamento mediante ao uso e saber dimensionar as pontes e suas estruturas.

Conhecer os principais conceitos, classificação, características e normas aplicáveis a pontes. Conhecer os principais conceitos, classificação, características, processo construtivo e normas aplicáveis a barragens.

PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO Competência geral: Conhecer, entender e aplicar os fenômenos básicos relacionados à eletrostática, as grandezas e circuitos elétricos básicos, os fundamentos da eletricidade e relacionar os fundamentos da eletricidade e do magnetismo.

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PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Competência geral: Conhecer os fundamentos estatísticos básicos necessários à formação do profissional da área de exatas.

PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL Competência geral: Conhecer os atributos, enfoques e etapas de uma construção em relação a sua arquitetura, assim como a estimativa de custo e estar apto para elaborar um projeto arquitetônico conforme conceitos e técnicas aprendidas. Competência técnica: Conhecer e aplicar os conceitos e técnicas para desenvolvimento de um projeto arquitetônico.

Conhecer os conceitos para um projeto arquitetônico de reforma (Projeto Comercial). Conhecer os procedimentos, legislação e características para realizar um levantamento e estudo preliminar de projeto de reforma.

PROJETOS E DETALHES CONSTRUTIVOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL Competência geral: Conhecer e compreender os principais métodos executivos e de dimensionamento para os projetos e definição de detalhes construtivos de edificações em alvenaria estrutural.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL Competência geral: Conhecer os conceitos fundamentais em química geral para a formação científica e tecnológica.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Competência geral: Conhecer e executar cálculos para determinar os esforços internos, as tensões e as deformações nos materiais sujeito a cargas e através destes cálculos definir o comportamento mecânico e de resistência dos materiais e o material mais adequado ao uso.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AVANÇADO Competência geral: Conhecer e executar cálculos de resistência dos materiais avançado, para vigas, barras e vigas prismáticas, visando garantir o dimensionamento destes componentes nos projetos. Conhecer, calcular e projetar componentes sujeita tensões principais e tensão máxima de cisalhamento.

Competência técnica: Conhecer, calcular e projetar uma viga prismática sujeita a flexão e cisalhamento.

Conhecer, calcular e projetar uma viga prismática sujeita a flexão.

Conhecer, calcular e projetar vigas e barras sujeita a cisalhamento.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Competência geral: Conhecer os materiais de construção disponíveis, as etapas construtivas necessárias a materialização de um projeto, as técnicas construtivas e detalhamentos vinculados à construção civil convencional e sobre a construção industrializada, objetivando capacitar o aluno a definir quais materiais utilizar para alcançar as metas e objetivos do projeto e criar novas formas de utilização desses materiais.

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Competência técnica: Conhecer e estar apto a escolher e especificar os componentes para revestimentos, pintura e as patologias nas obras de construção civil. Conhecer e ser capaz de utilizar as técnicas de terraplanagem, sondagem, fundação, impermeabilização e drenos. Conhecer os principais componentes e técnicas utilizadas para alvenaria, construção de forro e coberturas e esquadrias.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Competência geral: Conhecer e adquirir conhecimentos referentes a dimensionamento de instalações prediais na construção civil, no que tange instalações hidráulicas, sanitárias, elétrica e lógica e adquirir conhecimentos sobre controle tecnológico de materiais de construção civil. Competência técnica: Conhecer e saber aplicar o controle tecnológico em materiais e instalações na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e instalação de equipamentos e instalação sanitária na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e montagem de instalação elétrica e lógica na construção civil.

TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO Competência geral: Conhecer e aplicar os conceitos e as técnicas topográficos e de georreferenciamento tais como, medições de áreas de terra, delimitação de limites e divisas de áreas de terra, nivelamento e determinação de curvas de nível a serem utilizados na Prático profissional e na área de engenharia. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de ler e elaborar plantas topográficas Conhecer e ser capaz de ler e elaborar plantas topográficas e utilizar os equipamentos topográficos e de georreferenciamento. Conhecer e ser capaz de utilizar os sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização da construção civil e os principais equipamentos topográficos, bem como suas aplicações e manuseio.

Conhecer, utilizar e manipular imagens de satélites e software de geoprocessamento.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico.

Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de

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definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a Unopar, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão às ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Unopar.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Unopar. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

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2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada por meio do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Unopar foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a Unopar entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade

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atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da Unopar, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de

trabalho”, a Unopar busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.

A Unopar em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação

apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."

EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção dos PPCs da Unopar, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

1. Conteúdos conceituais profissionalizantes; 2. Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo. Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS

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PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da Unopar foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:

"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos emnnosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Unopar, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu-se quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.

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Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Unopar quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A Unopar vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A Unopar buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim,

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da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

A Unopar tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos.

Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

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I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional

(perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes); II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de

caso, etc.); III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva

integradora.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É

um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

A Unopar define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução

de problemas e construção de novos conhecimentos."

A Unopar procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Unopar insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas

atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.

2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

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Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.

O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, que envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.

Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso de Engenharia Civil desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

• Análise e Interpretação

• Comunicação

• Liderança • Negociação

• Planejamento

• Raciocínio de forma crítica e analítica

• Raciocínio de forma lógica

• Relacionamento Interpessoal • Criatividade

• Ética

• Tomada de decisão

• Trabalho em equipe multiprofissional

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvidos num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os

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conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.

O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da Unopar é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS;

• DISCIPLINAS DE ÁREA;

• DISCIPLINAS DE CURSO; e

• DISCIPLINAS ELETIVAS.

2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.

Estas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade (HCS) e Ética, Política e Sociedade (EPS) buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).

Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Engenharia Civil da Unopar são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de Engenharia Civils; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem

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cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Já a disciplina de metodologia cientifica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

As disciplinas institucionais do curso são:

1. Homem, Cultura e Sociedade – HCS; 2. Ética, Política e Sociedade – EPS; 3. Metodologia Científica.

2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área, através do estudo conjunto dos conteúdos comuns em todos os cursos de Engenharia, possuem como um de seus objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes de todos os cursos da área. Estas disciplinas contempla o núcleo básico e profissionalizante das diretrizes curriculares:

1. Introdução a Engenharia;

2. Matemática;

3. Desenho Técnico;

4. Cálculo 1;

5. Desenho Auxiliado por Computador;

6. Geometria Analítica e Álgebra Linear;

7. Algoritmos e Programação;

8. Cálculo 2;

9. Química Geral;

10. Física: Mecânica;

11. Ciências dos Materiais

12. Estatística e Probabilidade;

13. Cálculo 3;

14. Física: Energia;

15. Resistência dos Materiais;

16. Eletricidade;

17. Gestão Ambiental;

18. Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho;

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2.10.3. DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes contemplam inclusive as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 e 2. Estas disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos respectivos cursos.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de bacharelado em Engenharia Civil foram concebidas de acordo com as DCNE atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do engenheiro civil. Assim, a estrutura curricular do curso de bacharelado em Engenharia Civil possui 3 núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de bacharelado em Engenharia Civil, atendendo ao modelo pedagógico da Unopar, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.

Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de bacharelado em Engenharia Civil com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se inter-relacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação.

1. Arquitetura

2. Logística e Transportes

3. Instalações Elétricas

4. Saneamento Ambiental

5. Resistências dos Materiais Avançados 6. Mecânica Aplicada 7. Geologia Geral 8. Materiais de Construção I 9. Mecânica dos Fluidos 10. Mecânica dos Solos I 11. Estruturas Isostáticas 12. Materiais de Construção II 13. Hidráulica Geral 14. Topografia I 15. Mecânica dos Solos II

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16. Estruturas Hiperestáticas 17. Tecnologia da Construção I 18. Instalações Hidrossanitárias 19. Topografia II 20. Estruturas de Concreto Armado I 21. Construções Metálicas 22. Tecnologia da Construção II 23. Estradas e Pavimentação 24. Fundações 25. Estruturas de Concreto Armado II 26. Pontes e Estruturas especiais 27. Planejamento e Orçamento de Obras

2.10.4 DISCIPLINAS ELETIVAS

Ao final do curso, o aluno escolhe uma ou duas disciplinas de um curso diverso, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS, mas que venha ajudá-lo na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional.

2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

O PU é um AVA denominado que é disponibilizado aos alunos pela Unopar e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.

O AVA – é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

2.12 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da Unopar é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser

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consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da Unopar é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:

1 Identificação da disciplina 2 Curso 3 Semestre 4 Corpo Docente 5 Coordenadores 6 Descrição 7 Carga Horária 8 Perfil do Profissional 9 Ementa 10 Competências

11 Habilidades 12 Justificativa da disciplina 13 Objetivo da Disciplina 14 Objetivos por Unidade de Ensino 15 Unidades de Ensino 16 Conteúdo Programático 17 Proposta Metodológica 18 Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas 19 Atividades de Aprendizagem Orientadas 20 Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem 21 Referências Bibliográficas Básicas 22 Referências Bibliográficas Complementares 23 Periódicos 24 Multimídia 25 Outras Fontes de Pesquisa

2.13 AULAS ESTRUTURADAS E HORA AULA

O Conselho Superior da Unopar definiu a carga horária dos cursos, com base na resolução nº3 de 2 de julho de 2007 e no parecer CNE/CES nº 261/2006.

O Art. 2º da resolução nº 3 de 02 de julho de 2007 informa que:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

No Parecer CNE/CES nº261/2006 consta que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

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Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga horária dos cursos da Unopar é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas supervisionadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades práticas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino.

Portanto, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, se oferecem aos discentes da Unopar as aulas estruturadas. Essas aulas são postadas pelos docentes no Portal Universitário e, por meio delas, como o próprio nome indica, são apresentadas as estruturas das aulas de cada curso. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Engenharia Civil da Unopar busca contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

A demanda crescente por Engenheiros decorre fundamentalmente de seu papel estratégico para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo, além de ser um dos segmentos que mais gera empregos no país.

No cenário atual, caracterizado pela crescente competitividade, os elementos que historicamente sempre formaram a base dos egressos dos cursos de Engenharia Civil são agora necessidades competitivas, valorizadas por todas as empresas de “Classe Mundial”. Profissionais capazes de gerir projetos atendendo aos prazos estabelecidos, à qualidade esperada e aos custos previstos, por meio de um planejamento consistente e de técnicas inovadoras, são os frutos dessa formação.

O fato de que no Brasil existem cinco engenheiros por mil habitantes, ao passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da CAPES, por si já justifica novos cursos de Engenharia Civil no país.

"Engenharia e desenvolvimento caminham juntos. É o engenheiro que gerencia o progresso", resume o ex-presidente do Instituto de Engenharia, Edemar de Souza. No início de 2007, o governo entendeu que a economia nacional já tinha indicadores macroeconômicos e sociais positivos que possibilitavam uma aceleração do crescimento. A economia estava estabilizada, havia um ambiente favorável para investimentos e uma reduzida dependência de financiamentos externos.

O PAC (plano de aceleração de crescimento) prevê investimentos em infraestrutura, principalmente em áreas como energia, transportes, saneamento, habitação e recursos hídricos. "Para cada US$ 1 milhão que se investe, cria-se um posto de engenheiro", disse o ex-vice-diretor da Poli-USP.

O crescimento recente do País fez explodir a procura por profissionais e valorizou, novamente, uma das profissões mais antigas do mundo. A área de Engenharia, por exemplo, registra um crescimento acelerado nos últimos anos, impulsionada pela demanda por imóveis residenciais devido a incentivos do governo federal e pela demanda de profissionais no ramo industrial, como indústria automobilística, de mineração, siderurgia, energia, cimento, do setor de autopeças, da agroindústria, petrolífera, entre outras. O otimismo do mercado vem se refletindo em grandes vestibulares, com o aumento da procura

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para os cursos nas universidades. Mas estima-se que o Brasil precise formar 20 mil engenheiros a mais por ano.

Na Coréia do Sul, exemplo de país que tem crescido em inovação tecnológica, 80 mil concluem os cursos de engenharia todo ano. A população local é de 49 milhões de habitantes, um quarto da brasileira. Na China, são 400 mil engenheiros formados por ano; na Índia, 250 mil. Mesmo assim, faltam profissionais no mundo todo, garantem especialistas.

Ao mesmo tempo, a maior oferta de crédito pelos bancos oficiais e privados levou ao crescimento da construção civil, investimentos na indústria, bem como da área de geração de energia elétrica e setor automobilístico.

Segundo o vice-presidente da entidade, Haruo Ishikawa, não faltam só engenheiros. Há necessidade de mais técnicos. "Engenheiro experiente virou diamante."

Para o ex-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Marcos Túlio de Melo, o País não teve visão estratégica para preparar mão-de-obra para o desenvolvimento econômico. Existem aproximadamente 500 mil engenheiros registrados no Brasil hoje, mas nem todos trabalham na área. E já cresce o número de profissionais estrangeiros; são 7 mil atualmente.

A UNOPAR esta localizada no Estado do Paraná no município de Arapongas. O Estado do Paraná possui 11,08 milhões de habitantes destes 104.000 pertencem ao município de Arapongas.

Assim está localizada Arapongas, no Estado do Paraná em sua região norte, possui como vizinhas às cidades de Apucarana, Sabáudia, Astorga, Nova Esperança, Munhoz de Melo, Jaguapitã, Santa – Fé, Mandaguari, Pitangueiras, Cambira, Jandaia do Sul, California, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Marumbi, Bom Sucesso, Novo Itacolomi, Borrazópolis, Faxinal, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, entre outras cidades que se destacam pela agricultura e indústria.

O Estado do Paraná possui a quinta maior economia do país, corresponde atualmente a 6,1% da renda do PIB nacional. Arapongas se destaca em 14º (décimo quarto) lugar com o PIB de R$ 1.505.955,00.

O Paraná se destacou em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano, o do Brasil houve um crescimento de 47,5% ao passo que o do Estado do Paraná 47,7%. O avanço fez com que o Estado se destacasse em quinto lugar no ranking e para contemplar o município de Arapongas se destaca-se com um dos melhores índices de desenvolvimento do Estado, as taxas levam em conta o setor da educação e a longevidade das pessoas.

Com relação a distribuição de renda da população o critério que menos evoluiu entre 1991 (0,678) e

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2000 (0,736), subindo para 0,739 em 2005. Quanto ao IDH-M, que é uma média aritmética dos três subíndices, a evolução também foi significativa, passando de 0,711 em 1991 para 0,787 em 2000, e em 2005 o valor passou para 0,820, saindo da categoria de médio IDH e atingindo o patamar de Índice de Desenvolvimento Humano elevado.

Neste sentido também , as novas diretrizes educacionais do Governo Federal estabelecem metas no sentido da ampliação da quantidade de engenheiros formados anualmente, aumentando o número de escolas e, consequentemente, o de vagas em todo o país. Estes cursos desenvolvem profissionais de perfis amplos, com capacidade de pensar em forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar.

3.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas no âmbito do curso.

3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso

Quadro 3.2 – O PDI e as políticas de ENSINO do curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO O curso realizará anualmente o “Desafio de Engenharia Civil”, que envolverá todos os alunos do curso em um contexto interdisciplinar.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO As novas metodologias serão discutidas em reuniões de congregação, onde serão avaliadas e consolidadas para depois serem colocadas em prática.

PDI

Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

Para integrar teoria e prática, bem como a comunidade local com a acadêmica, o curso realizará anualmente a “Semana de Engenharia”, onde serão discutidos assuntos pertinentes aos interesses comuns.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO O curso oferecerá junto a IES, através de seu projeto de extensão, cursos diversos, voltados a complementação da formação do acadêmico.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO O BSC é elaborado em Congregação de Curso e discutido com os demais cursos do grupo.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO A elaboração destes conteúdos é desenvolvida entre o NDE e a congregação visando conteúdos que atendam ao mercado regional e nacional.

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PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO Atividades a serem realizadas semestralmente em reunião de congregação.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não- presencial;

CURSO

Serão desenvolvidos temas de cunho prático, visando proporcionar o interesse pelos temas abordados. Estas atividades serão práticas de laboratório, leituras, visitas técnicas e demais atividades constantes nos planos de ensino.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO O curso de Engenharia Civil efetuará revisões constantes em seu PPC, de acordo com as necessidades do mercado e adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

O curso participará anualmente do Seminário de Iniciação Científica, promovido pela IES onde apresentará os projetos desenvolvidos durante um período letivo, que tenham sido desenvolvidos por docentes e discentes.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Adoção de didática adequada ao ensino das disciplinas de engenharia, oferta de cursos de nivelamento em disciplinas básicas, orientação quanto a bolsa de estudos e FIES, orientação psicopedagógica.

3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso

Q. 2. Quadro 3.2 – O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO Anualmente as atividades serão revistas e reformuladas, visando atender às necessidades dos acadêmicos e do mercado no entorno da IES.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO De acordo com a necessidade do corpo discente, avaliada semestralmente, serão oferecidos cursos de nivelamento ou novos cursos de capacitação.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Semestral ou anualmente o curso oferecerá cursos voltados à comunidade envolvendo temas como civil, informática, etc., através de empresas parceiras na região.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

Através da Semana de Iniciação Científica e da Semana de Engenharia serão disseminados à comunidade acadêmica e local os conhecimentos de interesse e bem público.

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PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

Projetos de extensão e desenvolvimento realizados entre a IES e empresas da região, que oferecem trabalhos desenvolvidos por acadêmicos para o desenvolvimento e melhoria de empresas locais em troca de estágios, premiações ou outras formas de agradecimento aos acadêmicos.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Os cursos de extensão serão divulgados através de sites, rádios, televisão, folders, outdoors, visando a participação da comunidade.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Elaboração de projetos visando captação financeira para a IES junto aos órgãos governamentais, através de atividades de extensão envolvendo o corpo docente e discente.

3.3. OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de bacharelado em Engenharia Civil foram concebidos buscando uma coerência com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de bacharelado em Engenharia Civil foi definido o perfil profissional do engenheiro civil a ser formado pela Unopar e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Engenharia de acordo com a Resolução CNE/ CES No. 11 de 11 de março de 2002.

Assim, o curso de bacharelado em Engenharia Civil da Unopar tem como Objetivo Principal:

• Formar engenheiros civis com conhecimentos e habilidades para conceber desenvolver, planejar, projetar, construir, operacionalizar e realizar manutenção de edificações e de infraestruturas.

Os seguintes Objetivos Específicos foram definidos: Construção Civil:

Atuar em construções em geral, gestão, construção e manutenção de edificações e obras de infraestruturas e no estudo das propriedades dos materiais utilizados em obras de engenharia, buscando novas técnicas, tecnologias de execução e novos produtos, mais econômicos e mais eficientes.

Hidráulica e Saneamento:

Atuar na produção e distribuição de insumos básicos a partir da água, de forma a contribuir para o desenvolvimento econômico com o menor custo ambiental. Entre esses insumos, estão: energia, alimentos, transporte, saúde, qualidade de vida, responsabilidade social.

Sistemas Estruturais e Geotecnia:

Atuar em projeto e construção de estruturas e fundações para edificações como prédios, pontes, barragens, plataformas.

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E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado.

Construção Civil:

Conhecer os Sistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industrialização da Construção Civil. Conhecer os conceitos e assuntos relacionados a Edificações, Impermeabilização, Terraplenagem, Compactação, Pavimentação, Estradas, Rodovias, Patologia e Recuperação das Construções. Conhecer conceitos de propriedades dos materiais utilizados na Construção Civil, Arquitetura, Planejamento Urbano, Topografia. Conhecer conceitos de instalações hidrossanitárias, de gás, prevenção e combate ao incêndio, elétricas em baixa tensão para fins residenciais e comerciais de pequeno porte.

Hidráulica e Saneamento:

Conhecer e aplicar conceitos e normas técnicas para realização de instalações elétricas em baixa tensão para fins residenciais e comerciais. Conhecer e aplicar conceitos de prevenção e combate ao incêndio. Conhecer conceitos e técnicas de saneamento básico, abastecimento e tratamento de água, coleta e destinação final de agosto, rejeitos e resíduos. Conhecer os conceitos relacionados à Hidráulica, captação e adução de água para abastecimento, barragens, diques, sistemas de drenagem, irrigação, canais, hidrologia aplicada, controle de enchentes.

Sistemas Estruturais e Geotecnia:

Conhecer os conceitos, aplicações e dimensionamento de estruturas de concreto, metálicas e madeira. Conhecer sistemas, métodos e processos da Geotecnia, Mecânica dos Solos, Mecânica das Rochas. Conhecer os conceitos e técnicas sobre pontes, grandes estruturas, estruturas especiais, pré- moldados. Conhecer sobre os conceitos e técnicas de Sondagens, fundações, obras de terra, contenções, taludes, túneis, poços.

Ser capaz de projetar e analisar equipamentos, sistemas e processos, usando sólidos conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos, visando a melhorias contínuas; Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how aplicáveis a equipamentos e sistemas, e melhorar suas características e funcionalidade; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Civil; Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Compreender a inter-relação dos sistemas relacionados à Engenharia Civil com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade.

3.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O curso de bacharelado em Engenharia Civil da Unopar buscará formar um profissional para atuar na concepção, desenvolvimento, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas.

Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

O profissional formado pelo curso de Bacharelado em Engenharia Civil estará apto a gerenciar atividades dessa área tanto no âmbito público quanto no privado, pois terá uma educação formal voltada para o gerenciamento, a manutenção e a qualidade dessas atividades. Essa atuação será

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pautada pelos princípios da ética e da responsabilidade, para fazer valer a filosofia da instituição que é formar empreendedores. Compreende-se que essa formação profissional oportunizará ao egresso as seguintes competências e habilidades, conforme descreve o quarto artigo da Resolução CNE/CP nº 11, de 11 de março de 2002 (BRASIL, 2002):

I- Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aplicados à engenharia;

II- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III- Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de produção;

IV- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia civil; V-

identificar, formular e resolver problemas de engenharia civil;

VI- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas aplicadas à engenharia civil; VII-

supervisionar a operação e a manutenção de sistemas da engenharia civil;

VIII- Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; ordens de grandeza e significância de resultados numéricos.

IX- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X- atuar em equipes

multidisciplinares;

XI- compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XII- avaliar o impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e ambiental; XIII-

avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia civil;

XIV- assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Com base nesse perfil, que prima por profissionais aptos a interpretar e modificar aspectos relacionados às decisões técnicas e ao desenvolvimento de soluções, ressalta-se o embasamento técnico, científico, criativo e humanístico, e nessa perspectiva organizou-se uma estrutura curricular, descrita a seguir.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de bacharelado em Engenharia Civil da Unopar busca contemplar os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES No. 11 de 11 de março de 2002 que institui as DCN em Engenharia, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilidade poderá ser verificada no curso de bacharelado em Engenharia Civil por meio das Atividades Complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 300 horas do currículo, além disso, esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pelo aluno, sendo as disciplinas LIBRAS, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b), VIBRAÇÃO E ACÚSTICA, EMPREENDEDORISMO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL as opções.

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INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas Institucionais – Homem Cultura e Sociedade - HCS, Ética Política e Sociedade - EPS e Metodologia Científica e nas Disciplinas de Área, aquelas disciplinas que são comuns aos cursos da área de engenharia. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma a oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON – Sistema de Conteúdos do curso, tanto nas Disciplinas de Área como nas Disciplinas de Curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

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A UNOPAR, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Engenharia Civil e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA

CARGA HORÁ

RIA TEÓRI

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Homem, Cultura E Sociedade 60 0 60 Administração E Economia Para Engenheiros 60 0 60 Engenharia E Profissão 60 0 60 Geometria Analítica E Álgebra Vetorial 60 0 60 Gestão Ambiental 60 0 60

SUBTOTAL 300 0 300

E.D. Lógica Matemática 0 0 48

TOTAL 300 0 348

2º SEMESTRE

DISCIPLINA

CARGA HORÁ

RIA TEÓRI

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Ética, Política E Sociedade 60 0 60 Algoritmos E Lógica De Programação 20 40 60 Desenho Técnico 20 40 60 Matemática Instrumental 60 0 60 Química Geral E Experimental 40 20 60

SUBTOTAL 200 100 300

E.D. Funções 0 48

TOTAL 200 100 348

SEMESTRE DISCIPLINA

CARGA HORÁ

RIA TEÓRI

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Probabilidade E Estatística 60 0 60 Cálculo Diferencial E Integral

60 60 Ciência Dos Materiais

40 20 60 Desenho Auxiliado Por Computador

20 40 60 Física Geral E Experimental: Mecânica

40 20 60

SUBTOTAL 220 80 300

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ED - ALGEBRA E GEOMETRIA 0 0 48

TOTAL 220 80 348

SEMESTRE DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL

TEÓRICA

PRÁTICA

Metodologia Científica 60 0 60 Cálculo Diferencial E Integral II 60 0 60 Fenômenos De Transportes 40 20 60 Física Geral E Experimental: Energia 40 20 60 Princípios De Eletricidade E Magnetismo 60 0 60

SUBTOTAL 260 40 300 ED - GRAMÁTICA

0 0 48

TOTAL 260 40 348

DISCIPLI

NA

CARGA HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Geologia e Paleontologia 60 0 60 Materiais de Construção Civil I 60 0 60 Cálculo Diferencial E Integral III 60 0 60 Fundamentos Da Mecânica Dos Solos 40 20 60 Resistência Dos Materiais 40 20 60

SUBTOTAL 260 40 300 ED - EMPREGABILIDADE

0 0 48

TOTAL 260 40 348

SEMESTRE DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Logística empresarial E Engenharia De Tráfego 60 0 60 Estruturas Isostáticas 60 0 60 Materiais De Construção Civil II 40 20 60 Resistência Dos Materiais Avançado 40 20 60 Topografia E Georreferenciamento 40 20 60

SUBTOTAL 240 60 300 ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL

0 0 48

TOTAL 240 60 348

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7º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

TEÓRICA

PRÁTICA

Gestão De Projetos Estruturas De Concreto Armado I

60 0 60 Estruturas De Concreto Armado I

60 0 60

Estruturas Hiperestáticas Hidráulica E Hidrometria

60 0 60 Hidráulica E Hidrometria

40 20 60

Tecnologia Das Construções I

40 20 60

SUBTOTAL 260 40 300 ED - POLÍTICAS PÚBLICAS

0 0 48

TOTAL 270 40 348

DISCIPLINA

CARGA HORÁ

RIA TEÓRI

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Legislação E Segurança Do Trabalho

60 0 60

Estágio Curricular Em Engenharia Estruturas De Concreto Armado Ii

200 200 Estruturas De Concreto Armado Ii

60 0 60

Instalações Hidrossanitárias

40 20 60

Mecânica Dos Solos Avançado E Introdução A Obras De Terra

40 20 60

Tecnologia Das Construções Ii

40 20 60

SUBTOTAL 240 260 500 ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E CIDADANIA

0 0 48

TOTAL 240 260 548

SEMESTRE DISCIPLINA

CARGA HORÁ

RIA TEÓRI

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Gestão e Saneamento Ambiental

60 0 60

Projetos e Detalhes Construtivos De Alvenaria Estrutural

60 0 60

Estradas: Pavimentação

40 20 60

Instalações Elétricas

40 20 60

Projeto Arquitetônico Para Engenharia Civil

20 40 60

Trabalho De Conclusão De Curso I

60 60

SUBTOTAL 220 140 360 ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

0 0 48

TOTAL 220 140 408

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DISCIPLINA

CARGA HORÁ

RIA TEÓRI

CARGA HORÁ

RIA PRÁTIC

TOTAL

Hidrologia E Drenagem Fundações

60 0 60 Fundações

60 0 60

Pontes E Grandes Estruturas

40 20 60 Trabalho De Conclusão De Curso II

60 60 Estruturas De Madeira E Estruturas Metálicas

0 60 60 Atividades Complementares

100 100

OPTATIVA - Construções Sustentáveis *

60 0 60

OPTATIVA - Implantação E Logística De Canteiro De Obras **

OPTATIVA - Inglês **

OPTATIVA - Libras - Língua Brasileira De Sinais **

OPTATIVA - Processos De Gestão De Obras E Projetos **

SUBTOTAL 220 240 460

ED - RESPONSABILIDADE SOCIAL 0 0 48

TOTAL 200 240 508

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica: 2480 Total da Carga horária prática: 520

Atividades Complementares:

ED's 480 580

Outras 100 Total da carga horária de TCC: 120

Total da carga horária de Estágio:

200 TOTAL GERAL 3.900

3.5.2. Ementário

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos: Acesso à informação e interconectividade global.

Antecedentes históricos

Aquecimento global.

Aspectos econômicos e sociais da globalização.

Aspectos políticos e culturais da globalização

Cenários possíveis.

Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.

Implicações ambientais da globalização.

Multiculturalismo e Homogeneidade cultural

Pressupostos da globalização.

10º SEMESTRE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo Conteúdos: A busca da cientificidade da Sociologia.

A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.

A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.

A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx.

O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.

Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indíviduo-sociedade. Os três tipos puros de dominação legítima.

Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos: A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.

A Revolução Francesa e um novo modelo político.

Antecedentes da Revolução Francesa.

Antecedentes da Revolução Industrial.

Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.

O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

O capitalismo e racionalização do mundo.

O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.

O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico.

Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Conteúdos: A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.

A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.

As heranças indígenas, portuguesa e africana.

Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

O Mito da democracia racial.

O preconceito como negação dos direitos humanos.

Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos.

Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência.

Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

Bibliografia Básica:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010 LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed.Rio de Janeiro: Zahar, 2008.Bibliografia Complementar: Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, 2010. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 2006. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. 98p MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo: Paulus, 2008. ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA PARA ENGENHEIROS Ementa: Conceitos e análises sobre a macroeconomia Conteúdos:

Distâncias: distância entre duas retas

Distâncias: distância entre um ponto a uma reta

Distâncias: Distâncias entre dois pontos

Plano: ângulo de dois planos e intersecção de dois planos

Plano: equação geral do plano

Plano: equação vetorial do plano

Reta: equação reduzida da reta e ângulo de duas retas

Reta: equação vetorial da reta

Reta: reta definida por dois pontos Ementa: Matrizes e Sistemas Conteúdos: Determinante: Regra de Sarrus e Teorema de Laplace

Matriz Inversa

Matrizes: Definição e operações Sistemas de Equações Lineares: Escalonamento

Ementa: Plano Escalar e Plano Vetorial Conteúdos: Combinação linear de vetores; Dependência e Independência de vetores

Produto escalar e ângulo entre dois vetores

Produto vetorial e aplicações

Projeção de um vetor sobre outro vetor Ementa: Vetores no Plano e no Espaço Conteúdos: Decomposição de vetores

Definição de Vetores; Expressão analítica do vetor no plano e espaço

Módulo ou norma de um vetor; vetor unitário e versor de um vetor

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Operações de vetores Segmentos Orientados; Segmentos Orientados Equipolentes; Bibliografia Básica: FERNANDES, Carlândia Brito Santos. Teoria macroeconômica - UNOPAR:2016.180p. CARDOSO JUNIOR, Leuter Duarte; BONI, Carlos Eduardo; FRANÇA, Clévia Israel Faria. Teoria Microeconômica: Consumidor e Firma em Economia - UNOPAR:2016.192p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 194 p. Bibliografia Complementar: MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001. 353 p. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação: como otimizar a empresa por meio dos sistemas de informação. São PauLo: Érica, 2007. 282p. ISBN 9788571946354. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI. Cenários energéticos globais 2020. Curitiba, 2007. 170 p. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1979. 189 p. IUDÍCIBUS, Sérgio De; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282 p. THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ética para Executivos:2008.268p. DALPIAZ, Renata Machado Garcia. PEREIRA, Leandro Ramos. MALASSISE, Regina Lúcia Sanches. Teorias do crescimento econômico - UNOPAR:2016.222p. FERNANDES, Carlândia Brito Santos. Teoria macroeconômica - UNOPAR:2016.180p. ENGENHARIA E PROFISSÃO Ementa: Ciência, Tecnologia e Engenharia Conteúdos: Ciência, lógica e o método científico. Criatividade. A arte da engenharia. Inovação tecnológica. Tecnologia aplicada a engenharia. Ementa: O que é engenharia? Conteúdos: A história da Engenharia. A engenharia no Brasil. Áreas de atuação dos engenheiros. Atribuições do engenheiro. Competências e funções do Engenheiro (Resoluções CREA) Engenheiro no mercado de trabalho. Ementa: Projeto e Pesquisa Conteúdos: Especificação da solução final e Fases do Projeto Abordagem de Problemas em Engenharia Métodos de pesquisa Projeto: A essência da engenharia Ementa: Responsabilidade Social, ética e sustentabilidade Conteúdos:

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A engenharia na perspectiva da sustentabilidade Conceitos da responsabilidade social aplicado a engenharia. Ética Profissional. Código de ética Profissional da Engenharia. Meio ambiente e Sustentabilidade Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antonio PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. Florianópolis: Ufsc, 2013. 9788532806925. CARLOS ALBERTO DE FREITAS. INTRODUÇAO A ENGENHARIA. 1. São Paulo: Pearson, 2015. 9788543005515. Lindeburg, Michael R. Fundamentos de Engenharia - Teoria e Prática Vol 1 à Vol4. 1. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 9788521624011. Bibliografia Complementar: Luis Fernando Espinosa Cocian. Descobrindo a Engenharia: A Profissão. 1. Canoas: Bookman, 2009. 9788575282298. HOLTZAPPLE, Mark ThomasREECE, W Dan. INTRODUCAO A ENGENHARIA 1/06. 1. São Paulo: Ltc, 2006. 9788521615118. BROCKMAN, Jay B . Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. 1. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2010. 9788521622758. Agostinho, Marcia Barbosa, Simone Amorelli, Dirceu . Introdução à Engenharia-- Série Obras de Referência. 1. Rio De Janeiro: Lexikon Editorial, 2015. 9788583000204. FABRICIO, HEITOR . MANUAL DO ENGENHEIRO CIVIL. 1. São Paulo: Hemus, 2004. 8528904938. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA VETORIAL Ementa: Equações de Retas e Planos Conteúdos: Distâncias: distância de ponto a plano Distâncias: distância entre duas retas Distâncias: distância entre um ponto a uma reta Distâncias: distância entre dois pontos Plano: ângulo de dois planos e intersecção de dois planos Plano: equação geral do plano Plano: equação vetorial do plano Reta: equação reduzida da reta e ângulo de duas retas Reta: equação vetorial da reta Reta: reta definida por dois pontos Ementa: Matrizes e Sistemas Conteúdos: Determinante: Regra de Sarrus e Teorema de Laplace Matriz Inversa Matrizes: Definição e operações Sistemas de Equações Lineares: Escalonamento Ementa: Plano Escalar e Plano Vetorial Conteúdos: Combinação linear de vetores; Dependência e Independência de vetores Produto escalar e ângulo entre dois vetores

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Produto vetorial e aplicações Projeção de um vetor sobre outro vetor Ementa: Vetores no Plano e no Espaço Conteúdos: Decomposição de vetores Definição de Vetores; Expressão analítica do vetor no plano e espaço Módulo ou norma de um vetor; vetor unitário e versor de um vetor Operações de vetores Segmentos Orientados; Segmentos Orientados Equipolentes; Bibliografia Básica: BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p. ISBN 8529402022. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p. ISBN 978854070169-4. SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2010. 216 p. ISBN 978-85-7780-482-5. Bibliografia Complementar: LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1973. 413 p. (Coleção Schaum) VENTURI, Jacir J. Sistemas de coordenadas e álgebra vetorial. Curitiba: Unificado, 1987. 155 p. CARAKUSHANSKY, Mina Seinfeld De. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1976. 309 p. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. a Biblioteca Bandeirantes possui a reimpressão d. 445p. ISBN 978-85-216-2209-3.

GESTÃO AMBIENTAL

Ementa: Aspectos da Legislação Ambiental Conteúdos: A questão ambiental e as legislações. Noções de direito ambiental.

Institutos e Selos Ambientais no mercado. Legislação Ambiental brasileira. A Constituição Federal e o meio ambiente. Políticas ambientais e os tratados internacionais.

Licenciamento Ambiental no SGA. Tipos de Licença. Ementa: Perícia e Auditoria Ambiental Conteúdos: Auditorias ambientais: um breve histórico. Classificação das auditorias e o papel dos auditores . Avaliação de impactos ambientais. Procedimentos administrativos do Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA/RIMA). Exigências legais do EPIA/RIMA.

O que são e para que servem as normatizações e certificações? Família ISO 14000 e NBR 14001.

Para que servem e como estão estruturadas as perícias ambientais? Ementa: Qualidade Ambiental Conteúdos: Como avaliar os impactos ambientais? Diagnóstico socioambiental e o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA).

Padrões de qualidade ambiental e as diferentes emissões.

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Produção mais Limpa e o sequestro de carbono.

Qualidade Total e a Gestão Ambiental. Análise dos impactos ambientais. Ementa: Tratamento de Resíduos Conteúdos: Coleta de resíduos, legislações e a responsabilidade social. Materiais reciclados, Catadores, Empresas e a Política Nacional de Resíduos. Disposição final de rejeitos. Indústria ambiental e gerenciamento de resíduos. Inovação tecnológica de resíduos à riqueza.

Principais impactos ambientais no Brasil. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Reciclagem e a responsabilidade partilhada. Projetos de reciclagem e a logística reversa na atualidade. Bibliografia Básica: FERREIRA, Gustavo Henrique Cepolini . Gestão Ambiental. 1. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2015. 9788584822348. KOHN, Ricardo . Ambiente e Sustentabilidade - Metodologias para Gestão. 1. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2015. 9788521627319. Ralph Keelling . Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. São Paulo: Saraiva, 2013. 9788502072428. Bibliografia Complementar: Editora Manole . Curso de gestão ambiental. 1. Barueri: Manole, 2013. 9788520433416. Jabbour, Ana Beatriz Lopes de Sousa Jabbour, Charbel José Chiappetta . Gestão ambiental nas organizações: fundamentos e tendências. 1. São Paulo: Atlas, 2013. 9788522477166. Marcos Reigota . Meio ambiente e representação social. 8. São Paulo: Cortez, 2013. 9788524915994.

2º SEMESTRE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo Conteúdos: A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX.

Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX. O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal.

o Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba. Ementa: A formação do pensamento ocidental Conteúdos: A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais.

A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias.

Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento.

Condições históricas para o surgimento da Filosofia.

Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito.

Immanuel Kant e o movimento iluminista.

John Locke e o Empirismo.

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O convencionalismo e relativismo dos sofistas.

Principais características do período pré-socrático.

René Descartes e o racionalismo.

Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão. Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo Conteúdos: Agostinho e o direito divino de governar.

Aristóteles e o homem como um animal político.

Hobbes e o Estado Soberano.

Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade.

Maquiavel e o realismo político.

Os regimes políticos.

Os sofistas e a política como uma construção circunstancial.

Platão e a construção idealista da República.

Rousseau e o contrato social. Ementa: Formação da Moral Ocidental Conteúdos: Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural.

Kant e o imperativo categórico.

Nietzsche e genealogia da moral.

O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática.

O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional.

Renê Descartes: o valor da intenção.

Rousseau e a moral do coração.

Santo Agostinho: a importância da revelação.

Sartre e a questão da liberdade. Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo ético. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010 LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed.Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, 2010. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 2006. COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011. MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo: Paulus, 2008.

ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

Ementa: Conceitos iniciais de Algoritmos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Conteúdos: Declaração de variáveis e constantes

Definição de algoritmos

Representação de algoritmos e o ambiente de programação

Tipos de dados e expressões: literais, lógicas e aritméticas Ementa: Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Seleção Conteúdos: Estrutura condicional composta

Estrutura condicional composta e encadeada

Estrutura condicional simples

Instruções primitivas: entrada de dados, atribuição e saída. Ementa: Estruturas de Seleção e Repetição Conteúdos: Estrutura de múltipla escolha (CASE)

Repetição condicional com teste no final

Repetição condicional com teste no início

Repetição controlada por variável. Ementa: Vetores e Matrizes Conteúdos: Aplicações utilizando vetores e matrizes

As matrizes como estrutura de dados

Operações sobre vetores e matrizes Os vetores como estrutura de dados. Bibliografia Básica: DAURICIO, Juliana Schiavetto. Algoritmos e lógica de programação - UNOPAR:2015.266p. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi De. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. ISBN 8587918362. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 197 p. Bibliografia Complementar: KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C:a linguagem de programação: padrão ANSI. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 289 p. SOFFNER, Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013. 196p. ISBN 978850220751-6. KNUTH, Donald E. The art of computer programming: fundamental algorithms. 3. ed. Massachusets: Longman, 2000. 650 p. HICKSON, Rosângela. Aprenda a programar em C, C++ e C#. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 550 p. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827 p. Prevista para os próximos semestres

DESENHO TÉCNICO

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Ementa: Desenho Projetivo Conteúdos: Cortes, seções e encurtamento (aqui entra hachura) Cotagem: elementos de cotagem, inscrição das cotas nos desenho, cotagem dos elementos, critérios de cotagem e cotagem de representações especiais

Escalas: Natural, redução e ampliação

Projeção ortogonal: vistas ortogonais Ementa: Geometria Descritiva Básica Conteúdos: Ângulos, diedros e traçados no 1º e 3º diedros

Figuras planas e sólidos geométricos

Retas, círculos e tangências

Tipos de linhas: Uso de linhas contínuas, tracejadas e traço-ponto Ementa: Introdução ao Desenho técnico: simbologias e normas ABNT Conteúdos:

Margem, legenda e caligrafia técnica

Origem do desenho técnico

Padronização do desenho (normas ABNT)

Utilização de instrumentos Ementa: Perspectivas Conteúdos: Estudo da Perspectiva cavaleira

Estudo da Perspectiva isométrica e isométrica de circunferências

Noção espacial: construção de perspectivas a partir das projeções ortogonais

Perspectivas axonométricas: perspectivas isométrica, cavaleira, dimétrica e trimétrica.

Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2014. 1.093 p. ISBN 9788525007339. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2014. v.1. 228 p. SILVA, Arlindo et al. (). Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. 475 p. ISBN 978852161522-4. Bibliografia Complementar: YOSHIDA, Américo. Desenho técnico de peças e máquinas. São Paulo: L. Oren 254 p. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho técnico industrial. Sâo Paulo: Hemus, 2008. 330p. ISBN 978852890586-1. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus Livraria , Distribuidora e Editora S.A., 2013. v.2. 277p. ISBN 978852890008-8. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 262 p. v.3. KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico: para construção. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 292 p. ISBN

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

9788528601563. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. ISBN 9788577809.

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL

Ementa: Função afim e função quadrática Conteúdos: Conjuntos numéricos, relações, produto cartesiano, função

Definição e gráfico da função afim

Definição e gráfico da função quadrática

Estudo do sinal da função afim

Estudo do sinal da função quadrática

Mínimo e máximo da função quadrática Ementa: Função exponencial Conteúdos: Aplicações da potenciação

Equação exponencial

Funções exponenciais e gráficos

Potenciação e radiciação. Ementa: Função logarítmica Conteúdos: Definição de logaritmo

Equações logarítmicas e aplicações

Funções logarítmicas e gráficos

Mudança de base dos logaritmos

Propriedades dos logaritmos. Ementa: Funções trigonométricas Conteúdos: Circunferência trigonométrica

Função cosseno

Função seno

Função tangente

Seno e cosseno

Tangente e relações trigonométricas Trigonometria no triângulo e aplicações. Bibliografia Básica: SILVA, Sebastião Medeiros Da; SILVA, Elio Medeiros Da; SILVA, Ermes Medeiros Da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2006. THOMAS, George B. Cáculo. 12ed. São Paulo: Pearson, 2013. v.2. 540p. ISBN 9788581430874. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações: volume único: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 736 p. Bibliografia Complementar:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

STEWART, James. Cálculo. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v.1. 524 p. ISBN 978852211258-6. ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1. 664 p. ISBN 978858260225-6. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 414 p. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1983. 515 p. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 448 p. ISBN 9788576051152.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

Ementa: Átomos e elementos Conteúdos: Distribuição eletrônica

Evolução do modelo atômico e classificação periódica dos elementos

Propriedades periódicas

Relações de massas e Leis Ponderais. Ementa: Estudo da matéria Conteúdos: Identificação e classificação da matéria

O laboratório de química

Processos de separação de misturas

Propriedades da matéria. Ementa: Ligações Químicas Conteúdos: Funções Inorgânicas – Ácidos e bases

Funções Inorgânicas – Sais e óxidos

Ligações covalentes

Ligações iônicas e metálicas. Ementa: Reações Químicas Conteúdos: Balanceamento das equações químicas

Cálculos estequiométricos

Classificação das reações químicas Forças intermoleculares. Bibliografia Básica: ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1970. 654 p. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 645 p. Bibliografia Complementar: BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. v.2. 661 p. ISBN 978852160449-5.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

BROWN, Theodore L; LEMAY JR., H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. 972 p. ISBN 9788587918420. LEE, John David. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 527p. ISBN 978852120176-2. ROSENBERG, Jerome L. Teoria e problemas de química geral. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 368 p. (Coleção Schaum) BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 474 p.

3º SEMESTRE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Ementa: Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas Conteúdos: Definição da Distribuição Discreta de probabilidade; Distribuição de Probabilidade Binomial

Distribuição de Probabilidade de Poisson; Definição da Distribuição Contínua de Probabilidade

Distribuição Normal

Espaço amostral; Eventos disjuntos. Ementa: Medidas Numéricas Conteúdos: Amostragem não probabilística; Amostragem probabilística Introdução a Estatística; Grandes áreas da Estatística; População e Amostra; Fases do Método Estatístico; Séries Estatísticas Medidas de Assimetria; Distribuição Simétrica; Distribuição Assimétrica; Coeficientes de Assimetria; Medidas de Curtose; Coeficiente Percentílico de Curtose; Coeficiente Momento de Curtose Medidas de Tendência Central; Média; Média Simples; Média Ponderada; Média Geométrica; Média Harmônica; Mediana; Moda; Medidas de Dispersão; Amplitude Total; Variância; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação. Ementa: Métodos tabulares e Métodos Gráficos Conteúdos: Coeficiente de Correlação Linear; Uso e aplicabilidade do coeficiente de Correlação

Coeficiente de Determinação; Regressão Linear simples – método dos mínimos quadrados

Quartis; Decis, Quintis, Percentis Boxplot

Tabelas de Frequências; Diagrama de Dispersão Ementa: Probabilidade e Estatística no Excel Conteúdos: Distribuição de Probabilidade no Excel

Estatística Descritiva no Excel

Funções e pacotes estatísticos no software Excel

Modelos de regressão e gráficos de dispersão no Excel Bibliografia Básica: RIBEIRO-SANTOS, Thatiane Cristina dos Santos de Carvalho . Probabilidade e Estatística. 1. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 9788584822256. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 144 p. ISBN 978-85-224-6586-6.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

SPIEGEL, MURRAY R. PROBABILIDADE E ESTATISTICA 3ED - COLECAO SCHAUM. 3. Porto Alegre: Bookman Cia Editora Ltda, 2015. 9788565837187. Bibliografia Complementar: MOORE, David S.; NOTZ, William I.; FLIGNER, Michael A. A estatística básica e sua prática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 582p. ISBN 9788521625209. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 696 p. BARBETTA, Pedro AlbertoREIS, Marcelo MenezesBORNIA, Antonio Cezar. Estatística : Para Cursos de Engenharia e Informática, 3ª edição. 1. São Paulo: Atlas, 2015. 9788522465699. PEDRO ALBERTO MORETTIN. ESTATÍSTICA BÁSICA. 8. São Paulo: Saraiva, 2013. 9788502207998.

LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. 1. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2012. 9788521621720.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

Ementa: Comportamento e otmização Conteúdos: Concavidade e Pontos de Inflexão

Derivada Implícita e Taxa Relacionada

Monotonicidade e teste da derivada primeira para máximos e mínimos

Otimização e aplicação da derivada Ementa: Funções Conteúdos: Função Afim: conceito e propriedades

Função Exponencial e Logarítmica: conceito e propriedades

Função Quadrática: conceito e propriedades

Funções Trigonométricas: seno, cosseno e tangente Ementa: Limite, Continuidade de uma Função Real e Regras de Derivação I Conteúdos: Derivada- introdução: conceito, taxa de variação

Derivadas fundamentais: constante, soma , subtração e potência

Limite- conceito, propriedades e continuidade

Limite finitos e no infinito e suas aplicações Ementa: Regras de Derivação II e Aplicações Conteúdos: Derivada Exponencial e Logarítmica

Derivadas Trigonométricas e Derivadas Sucessivas

Fundamentos Gerais Sobre Regra da Cadeia Regra do produto e quociente. Bibliografia Básica: James Stewart. CÁLCULO - Vol I (trad 7ª ed norte-americana). 7. São Paulo: Cengage, 2014. 9788522112586. JAMES STEWART. Cálculo - Vol. II (Trad. 7ª Ed. Norte-Americana). 7. SÃO PAULO: Cengage, 2014. 9788522112586. AVILA. Calculo Das Funcoes De Uma Variavel V.1 7/03. 7. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. 9788521613701.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia Complementar: GIBIM, Gabriela Faria Barcelos. Cálculo Diferencial e Integral I. 1. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 9788584822171. HUGHES/HALLETT. CALCULO: A UMA E A VARIAS VARIAVEIS VOL 1. 5. São Paulo: Ltc, 2011. 9788521618058. Giovani Faccin Elementos de cálculo diferencial e integral 1 Edição Local: IBPEX 2015 224 Mariele Vilela Bernardes Prado,Renata Karoline Fernandes,Keila Tatiana Boni Cálculo Diferencial e Integral Local: Pearson 2015 216

CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Ementa: Estrutura atômica e ligações químicas Conteúdos: Classificação dos materiais

Introdução à ciência dos materiais

Ligações químicas e forças intermoleculares

O átomo e sua estrutura Ementa: Estruturas Cristalinas Conteúdos: Difusão

Estruturas cristalinas e células unitárias

Imperfeições cristalinas

Polimorfismo, alotropia e sistemas cristalinos Ementa: Processamento e Desempenho dos Materiais Conteúdos: Processamento e Desempenho dos materiais cerâmicos

Processamento e Desempenho dos materiais compósitos

Processamento e Desempenho dos materiais metálicos

Processamento e Desempenho dos materiais poliméricos Ementa: Propriedades dos Materiais Conteúdos: Propriedades dos materiais cerâmicos

Propriedades dos materiais compósitos

Propriedades dos materiais metálicos

Propriedades dos materiais poliméricos Bibliografia Básica: CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. 817 p. ISBN 978852162124-9. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 288p. ISBN 978852161759-4. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química geral. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. 377 p. (Coleção Schaum). ISBN 978-85-65837-02-6.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia Complementar: KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2013. V.1. 611 p. ISBN 978852210691-2. OHLWEILER, Otto Alcides. Introdução à química geral. Porto Alegre: Globo, 1971. 637 p. ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2005. 914 p. BROWN, Theodore L; LEMAY JR., H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. 972 p. ISBN 9788587918420. BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 474 p.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR

Ementa: Conceitos e uso do aplicativo de desenho: comandos básicos Conteúdos: Comandos básicos e configuração

Configuração básica e personalização; símbolos especiais

Criação de arquivos de desenho, utilização de arquivos existentes, organização de arquivos

Desenho manual x desenho assistido por computador (CAD) Ementa: Uso do aplicativo de desenho: desenho em perspectiva, cotagem e comandos Conteúdos: Cotas/dimensionamento

Projeção Isométrica

Projeção ortogonal

Visualização Ementa: Uso do aplicativo de desenho: recursos complementares e comandos Conteúdos: Construção e edição

Criação de camadas

Criação e estilos de texto

Estilos e espessuras de linhas

Hachuras

Impressão

Modificação e aferição. Ementa: Uso do aplicativo de desenho: traçados básicos e comandos Conteúdos: Captura de pontos de precisão

Desenho de primitivas geométricas planas: quadrado, polígono, circunferência, arco elipse

Desenhos de linhas e tipos de linhas (Desenho técnico e CAD) Sistemas de coordenadas: cartesianas relativas, cartesianas absolutas, polares. Bibliografia Básica: CHAPPELL, ERIC. AutoCAD Civil 3D 2012: Essencial. 1. São Paulo: Bookman, 2012. . TREMBLAY, THOM. Autodesk Inventor 2012 e Inventor LT 2012: Essencial. 1. São Paulo: Bookman, 2011. . SILVA E RIBEIRO, Arlindo e Carlos. Desenho Técnico Moderno. 4. São Paulo: Ltc, 2006. .

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia Complementar: TULER, MARCELO. Exercícios para AutoCAD 1 Ed. 1. São Paulo: Bookman, 2013. . LEAKE E BORGERSON, James e Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho, Modelagem e Visualização. 2. São Paulo: Ltc, 2015. .

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA

Ementa: Cinemática - Movimento uniforme e Uniformemente Variado Conteúdos: Equações do movimento, velocidade e aceleração média e instantânea

Movimento uniforme e variado e Queda livre de corpos

Padrões de medidas e unidades

Vetores e soma vetorial Ementa: Dinâmica - Leis de Newton do Movimento e suas aplicações Conteúdos: Primeira e segunda Lei de Newton

Terceira Lei de Newton

Uso da Primeira Lei de Newton: Partículas em equilíbrio

Uso da Segunda Lei de Newton: Dinâmica da Partícula Ementa: Momento Linear, Impulso e Colisões Conteúdos: Centro de massa

Colisões

Conservação do momento linear Momento linear e impulso.

Ementa: Trabalho e Energia Conteúdos: Conservação de Energia

Energia Cinética e o Teorema do Trabalho-energia

Energia Potencial Gravitacional e Elástica

Trabalho e Potência Bibliografia Básica: CUTNELL E JOHNSON, John e Kenneth . CUTNELL E JOHNSON, John e Kenneth Física - Vol 1 6 Ed São Paulo: LTC, 2006. 6. São Paulo: Ltc, 2006. . CUTNELL E JOHNSON, John e Kenneth . Física - Vol 1 6 Ed São Paulo: LTC, 2006. 6. São Paulo: Ltc, 2006. . Calcada, Caio Sergio Sampaio, José Luiz . Física Clássica - Vol 1 - Mecânica. 1. São Paulo: Atual, 2012. 9788535715521. Bibliografia Complementar: Freedman, Roger A Young, Hugh D . Física I - Mecânica. 1. Brasil: Addison Wesley, 2008. 9788588639300. BAUER, WOLFGANG . Física para Universitários. 1. Eua: Mcgrawhill, 2012.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementa: Cientificidade do Conhecimento Conteúdos: A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais

A ética e a ciência.

A filosofia como suporte para a ciência.

As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento.

Característica do conhecimento científico.

Características do conhecimento filosófico.

Características do senso comum

Conceituando o senso comum

O espírito científico.

O pensamento científico.

O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência. Ementa: Normas e Padronização Científica Conteúdos: A apresentação oral do trabalho.

As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico.

Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT

Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas.

Considerações sobre a tabulação e análise de dados

Eventos científicos

O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico.

O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização. Ementa: Projeto de Pesquisa Conteúdos: A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica.

A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.

As características da pesquisa bibliográfica

As características da pesquisa documental

As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais .

Elementos do projeto de pesquisa.

O que é um projeto de pesquisa?

Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais.

Tecnicas para coleta de dados. Ementa: Tipos de Produção Científica Conteúdos: A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico

A pesquisa como princípio.

Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT

Compreendendo melhor os resumos e resenhas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Diferentes tipos de leitura.

O fichamento como estratégia para registro de informações.

O método científico

O método científico e a pesquisa.

O que é pesquisa?

Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos.

Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas profissionais.

Bibliografia Básica: MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118p LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade (colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed.São Paulo: Atlas, 2010. 158p. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009. 216p. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 174p. (Estudos) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: WMFMartins Fontes, 2010. 425p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92p.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Ementa: Aplicações de derivadas parciais e integrais duplas. Conteúdos: Derivada Direcional

Integral Dupla: área e volume

Integral Dupla: centro de massa

Otimização

Vetor Gradiente. Ementa: Funções de várias variáveis e derivadas parciais. Conteúdos: Definição de função de várias variáveis

Derivadas Parciais e de Ordem Superior

Domínio e Imagem de Funções de Várias Variáveis

Gráfico de cilindros

Gráficos de superfícies quádricas

Representação Gráfica. Ementa: Introdução as integrais e suas aplicações. Conteúdos: Antiderivada

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Cálculo de Áreas sob e entre Curvas

Definição da Integral Definida

Integrais Imediatas: polinomiais, trigométricas, exponenciais e logorarítmicas

Problemas de valores iniciais imediatos.

Teorema Fundamental do Cálculo. Ementa: Regras avançadas de integração e coordenadas polares. Conteúdos: Cálculo de Volume de Sólido de Revolução

Coordenadas polares e Gráficos.

Integração por partes

Integração por Substituição de Variáveis Integrais em coordenadas polares. Bibliografia Básica: James Stewart. CÁLCULO - Vol I (trad 7ª ed norte-americana). 7. São Paulo: Cengage, 2014. 9788522112586. JAMES STEWART. Cálculo - Vol. II (Trad. 7ª Ed. Norte-Americana). 7. SÃO PAULO: Cengage, 2014. 9788522112586. AVILA. Calculo Das Funcoes De Uma Variavel V.1 7/03. 7. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. 9788521613701. Bibliografia Complementar: GIBIM, Gabriela Faria Barcelos. Cálculo Diferencial e Integral I. 1. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 9788584822171. HUGHES/HALLETT. CALCULO: A UMA E A VARIAS VARIAVEIS VOL 1. 5. São Paulo: Ltc, 2011. 9788521618058. Giovani Faccin Elementos de cálculo diferencial e integral 1 Edição Local: IBPEX 2015 224 Mariele Vilela Bernardes Prado,Renata Karoline Fernandes,Keila Tatiana Boni Cálculo Diferencial e Integral Local: Pearson 2015 216

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

Ementa: Fluidos em repouso Conteúdos: Aplicações: tensão superficial e ação capitalar

Definição e propriedades dos fluidos

Princípio de Pascal e princípio de Arquimedes. Exemplos

Princípio fundamental da hidrostática. Exemplos Ementa: Fluidos perfeitos em movimento Conteúdos: Equação de continuidade, equação de Bernoulli e Euler

Escoamento estacionário e não estacionário

Escoamento rotacional e irrotacional

Lei de Torricelli, efeito venturi, tubo de Pitot e efeito Magnus Ementa: Fluidos reais de movimento

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Conteúdos: Equação de Navier-Stoke. Exemplo fluido Newtoniano e laminar

Fluidos Newtonianos e não Newtonianos

Lei de viscosidade de Newton

Número de Reynolds: escoamento laminar, escoamento turbulento Ementa: Transferência de calor e transferência de massa Conteúdos: As formas de transferência de calor

Introdução à tranferência de massa

Transferência de calor por condução. Equação de Fourier

Transferência por radiação e por convecção. Equação de Boltzman Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: ENERGIA

Ementa: Dinâmica do Movimento de Rotação Conteúdos: Equilíbrio de rotação de corpos rígidos

Momento Angular e Conservação de Momento Angular

Momento de uma Força

Solução de problemas de equilíbrio de corpos rígidos Ementa: Mecânica dos Fluidos Conteúdos: Escoamento em fluido

Pressão em fluidos

Principio de Arquimedes

Princípio de Pascal Ementa: Rotação de Corpos Rígidos Conteúdos: Energia Cinética de Rotação

Momento de Inércia

Movimento Circular Uniforme

Teorema dos Eixos Paralelos Ementa: Temperatura e Calor Conteúdos: Calorimetria

Dilatação Térmica

Fundamentos da Termodinâmica

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Termometria Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Ementa: Circuitos Elétricos. Conteúdos: Associação de Resistores em Série e Paralelo.

Introdução aos circuitos elétricos.

Lei das Malhas e Divisor de Tensão.

Lei dos Nós e Divisor de Corrente. Ementa: Eletrostática Conteúdos: Campo elétrico e Linhas de Campo

Condutores e isolantes

Eletrização

Lei de Coulomb e Carga Elétrica Ementa: Fundamentos do Magnetismo e do Eletromagnetismo. Conteúdos: Campo Magnético e Força Magnética. O imã e a bússola.

Indução Eletromagnética. Linhas de indução.

Leis de Faraday e de Lenz.

Princípio do Motor e do Transformador. Ementa: Grandezas Elétricas Básicas Conteúdos: Corrente, densidade de corrente e Amperímetro.

Energia potencial elétrica, potencial elétrico e voltímetro.

Leis Ohm e de Kirchhoff. Resistores, resistividade e ohmimetro.

5º SEMESTRE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA

Ementa: Fundamentos de geologia Conteúdos: Água subterrânea; Processos sedimentares de superfície; Ambientes desérticos e processos sedimentares eólicos; Águas superficiais e processos sedimentares aluviais; Ambientes e processos sedimentares

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

glaciais; Ambientes e processos sedimentares marinhos e costeiros.

Origem do universo e do sistema solar; Propriedades físicas e estrutura da Terra; Rochas ígneas e metamórficas; Tectônica de placas e deriva continental; Intemperismo; Pedogênese e classificação dos solos.

Técnicas para análise de solos Ementa: Fundamentos de paleontologia Conteúdos: Fósseis como indicadores paleoambientais

Icnofósseis; Estromatólitos; Âmbar.

Paleontologia: conceitos, abordagens e aplicações; Paleobiogeografia; Paleoecologia

Processos e produtos de fossilização (tafonomia) Ementa: Geologia aplicada Conteúdos: Ambientes e processos sedimentares marinhos e costeiros

Datação absoluta de rochas; Aspectos geológicos no estudo de evolução e biogeografia.

Diagênese e tipos de rochas sedimentares; Litoestratigrafia

Geoprocessamento aplicado à biologia Ementa: Paleontologia aplicada Conteúdos: Fósseis como indicadores geocronológicos

Paleobiogeografia

Paleobiogeografia e paleoecologia Paleobotânica; Micropaleontologia; Cnidários e briozoários fósseis; Moluscos fósseis; Artrópodes fósseis; Equinodermos fósseis; "Peixes" fósseis. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Ementa: Aço/Madeira/ Cerâmica Conteúdos: Absorção em produtos cerâmicos/ Impermeabilidade em telhas de barro/ Defeitos em produtos cerâmicos; Aço: Definição/ Aços para concreto armado e protendido/ Noções de concreto armado/ Armaduras típicas de estruturas/ Características físicas e mecânicas do aço/ Normalização/ Tratamento do aço; Madeira: Definição/ Classificação, propriedades, física e mecânica/ Proteção de madeiras/ Tipos de estruturas em madeira; Materiais cerâmicos: Definição/ Classificação/ Propriedades/ Características/ Normalização e aplicação/ Resistencia a compressão de blocos cerâmicos/ Defeitos em produtos cerâmicos/ Resistencia e compressão de telhas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Ementa: Aglomerantes: Cal/ Gesso/ Cimento Conteúdos: Aglomerantes: Definição/ Classificação e propriedades gerais/ Cal aérea (definição, obtenção, classificação, propriedades e aplicações)/ especificação. Gesso: Definição/ Propriedades/ Classificação e Aplicação/ Especificação. Cimento Portland (definição, fabricação, propriedades física ( densidade, finura, tempo de pega, pasta de cimento, resistência, exsudação).). Classificação/Adições minerais/ Transporte/ Armazenamento/ Cimento pozolânicos/ Cimentos aluminosos/ Cimento natural. Propriedades químicas: Estabilidade/ Calor de hidratação/ resistência aos agentes agressivos/ Reação álcali-agregado. Ementa: Materiais de construção Conteúdos: Agregados/ Definição/ Obtenção/ Classificação/ Propriedades físicas/ Especificações/ Granulometria dos agregados.

Ensaios de laboratório: granulometria, abrasão, massa especifica, índice de forma do agregado graúdo.

Especificações técnicas/ Normalização/ Propriedades gerais dos corpos; Introdução aos materiais de construção/ Importância e história dos materiais de construção/ Importância da disciplina “materiais de construção”/ Evolução histórica dos materiais de construção Ementa: Plástico/ Tintas/ Vidros Conteúdos: Ensaios de laboratório

Plástico: Definição/ Classificação e aplicação;

Tintas: Definição/ Classificação/ Normalização e aplicação; Vidros: Propriedades fundamentais/ Fabrico/ Principais ensaios tecnológico/ Utilização na construção civil. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Ementa: Equações Diferenciais e Ordinárias Conteúdos: Classificação de Equações Diferenciais e Ordinárias

Definição de Equações Diferenciais e Ordinárias

Equações Diferenciais Lineares de ordem superior.

Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem Ementa: Integrais Múltiplas Conteúdos: Aplicações por Integral Tripla: volume e centro de massa

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Área de superfícies

Equações do plano e plano Tangente

Integral Tripla Ementa: Integrais Múltiplas em Outras Coordenadas Conteúdos: Aplicações de Integrais triplas em outras coordenadas

Integrais Triplas: a coordenada cilíndrica

Integrais Triplas: a coordenada esférica

Mudança de variáveis nas integrais múltiplas Ementa: Transformada de Laplace Conteúdos: Definição de Transformada de Laplace

Inversa da Transformada de Laplace

Propriedades da Transformada e sua Inversa Resolvendo problemas de valores iniciais através da Transformada de Laplace. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS

Ementa: Água no Solo Conteúdos: Estudo da Matéria Orgânica do solo

Estudo da relação solo x água x planta

Permeabilidade e Percolação de Água no Solo

Sistemas de Classificação de Aptidão Agrícola das Terras Ementa: Compactação do Solo Conteúdos: Estudo da resistência do solo a penetração (compactação

Estudo do perfil do solo, Estudo das propriedades físico-químicas Fatores de formação do solo .Condições para ocorrer a Latolização, Podzolização, Calcificação, Gleização, Halomorfismo e Hidromorfismo

Processos pedogenéticos: adição, remoção, transformação e translocação, Fatores de formação do solo. Ementa: Origem e Natureza do Solo Conteúdos: Classificação de Solos ;Estruturas dos Solos e Índices Físicos

Granulometria ;Origem e Formação dos Solos

Introdução, Granulometria, Classificação.

Plasticidade e consistência . Divisão em geosfera e suas composições. Estudo da litosfera . Rochas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas), Minerais .

Ementa: Tensões no Solo Conteúdos: Conceito de tensão no solo; Conceito de tensões num meio particulado

Pressões devidas a cargas aplicadas

Pressões verticais devidas ao peso próprio dos solos

Princípio das tensões efetivas; Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Ementa: Carga Axial Conteúdos: Carga Axial e Tensão Normal

Deformações de elementos sob carregamento axial

Tensão sob condições gerais de carregamento; componente de tensão

Tensões e deformações nos elementos de uma estrutura Ementa: Introdução a mecânica Conteúdos: Conceitos Básicos da mecânica

Conceitos de forças no plano

Equilibrio de corpo rígido

Geometria de massas Ementa: Propriedades dos Materiais Conteúdos: Comportamento elástico e comportamento plástico de um material

Diagrama tensão - deformação. Tensão Admissível e Coeficiente de Segurança

Lei de Hooke

Módulo de elasticidade Ementa: Torção Conteúdos: Ângulo de torção no regime elástico

Discussão preliminar das tensões em uma barra circular

Eixos estaticamente indeterminados Projeto de eixos de transmissão. Bibliografia Básica:

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Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

6º SEMESTRE LOGÍSTICA EMPRESARIAL E ENGENHARIA DE TRÁFEGO

Ementa: Engenharia de tráfego Conteúdos: Características do tráfego: volume de tráfego, velocidade, densidade, relação entre volume, velocidade e densidade, estatísticas viárias. Elementos de Tráfego: Usuários, Classificação, Características Fundamentais dos Motoristas, Pedestres, Veículos, Classificação Básica dos Veículos, Normas para Projeto, Características Operacionais, Vias, Considerações Básicas Sobre o Projeto Geométrico, Classificação das Vias, Classificação Funcional das Vias Urbanas (ABNT), Ambiente Engenharia de tráfego: Elementos de engenharia de tráfego. Estudo das Características do Tráfego. Operação do Tráfego. Planejamento de Tráfego. Projeto Geométrico . Administração Segurança Viária. Definição e Classificação de acidentes de trânsito. Estatística de acidentes e indicadores utilizados. Estudos dos acidentes no tráfego rodoviário (Causas e soluções). Fatores contribuintes dos acidentes. Identificação e tratamento de pontos críticos em acidentes de trânsito Sinalização de Trânsito. Objetivos. Requisitos Fundamentais. Legislação Relativa à Sinalização Viária. Sinalização Semafórica. definições e conceitos, dimensionamento de tempos semafóricos, coordenação de semáforos, controle de tráfego centralizado, Sinalização Vertical, Sinalização de Regulamentação, Sinalização de Advertência. Sinalização de Indicação. Sinalização Horizontal. Importância. Padrão de Formas e Cores. Materiais e Pinturas. Classificação da Sinalização Horizontal. Dispositivos Auxiliares. Dispositivos Delimitadores. Dispositivos de proteção contínua. Dispositivos Luminosos. Dispositivo de Uso Temporário. Sinalização de Obras. Funções da Sinalização. Efeitos das Obras nas Vias. Dispositivos para Sinalização de Obras

Sistema Viário: conceitos e tipos, classificação das vias, diretrizes básicas de planejamento. Ementa: Principais meios de transporte. Conteúdos: Transporte Aéreo: Capacidade de carga; Aspecto do transporte aéreo; Conhecimento de embarque aéreo; Cargas transportadas; Contêineres e paletes de transporte aéreo; Transporte Ferroviário Aspectos do transporte ferroviário; Malha ferroviária brasileira; Corredores ferroviários. Transporte Rodoviário. Aspectos dos transportes rodoviários; A importância do transporte rodoviário; Avaliação e escolha do veículo; Lei da balança; Classificação de veículos; Composição de tarifas e custos; Renovação de frotas. Ementa: Transporte e Logística - principais características. Conteúdos: Armazenagem: Princípios de estocagem de materiais; Sistemas de armazenagem; Produtividade na armazenagem; Custos de armazenagem e movimentação.

Introdução e Conceitos de Transporte e Logística. Logística e Supply Chain.

Modais de Transporte: Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte aéreo.

Operadores Logísticos: Conceitos; Terceirização logística; Armazéns e centros de distribuição.

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Sistemas de Gestão: A logística e a TI; Principais Softwares. Ementa: Transporte urbano. Conteúdos: Sistemas e tecnologias de transporte urbano. Panorama sobre o transporte público no Brasil. Programação da operação do transporte coletivo urbano por ônibus Transporte urbano: Introdução ao Planejamento de Transportes conceitos e definições Pesquisas em transporte coletivo Sistemas de transporte coletivo de passageiros. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

Ementa: Conceitos Fundamentais Conteúdos: Círculo de Mohr para o estado plano de tensões.Equação da linha elástica: Cálculo de deformação em vigas pelo método da superposição.Graus de liberdade. Apoios. Estaticidade e Estabilidade. Esforços internos e tipos de cargas.

Estabilidade de pilares: conceitos, equilíbrio estável, instável e indiferente;

Grandezas fundamentais: Força e Momento. Condições de equilíbrio Raio de giração. Coeficiente de flambagem. Comprimento efetivo de flambagem. Carga crítica. Tensão Crítica. Tensão admissível. Ementa: Pórticos Planos Conteúdos: Diagramas dos esforços solicitantes: momento fletor, esforço cortante e esforço normal;

Pórticos biapoiado. Pórticos engastado

Pórticos Isostáticos: Conceito e aplicações; Condições de Equilíbrio e reações de apoio;

Pórticos triarticulado .Pórticos composto Ementa: Treliças e Grelhas Conteúdos: Classificação das treliças isostáticas

Estudo das grelhas isostáticas

Método de Ritter

Método dos Nós Ementa: Vigas Conteúdos: Vigas biapoiadas

Vigas biapoiadas com balanços

Vigas engastadas

Vigas Gerber

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Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

Ementa: Aglomerantes, Agregados e Aditivos. Conteúdos: Aglomerantes: cal, gesso, cimento. Agregados: graúdos e miúdos . Aditivos: Vantagens dos aditivos/ Tipos de aditivos/ Aditivos aceleradores/ Aditivos retardadores/ Aditivos redutores de água/ Superplastificantes (natureza dos superplastificantes, efeitos dos superplastificantes, dosagem dos superplastificantes, perda de trabalhabilidade, uso dos superplastificantes). Microfissuração: Interface agregado-pasta de cimento/ Efeito da idade sobre a resistência do concreto/ Maturação do concreto. Cura do concreto: Métodos de cura/ Duração da cura.

Natureza da resistência do concreto (resistência à tração e compressão). Resistência do concreto: Relação água/cimento/ Água efetiva na mistura/ Porosidade/ Influência das propriedades do agregado graúdo sobre a resistência Ementa: Argamassas e revestimentos Conteúdos: Argamassas comuns – composição, usos, rendimento e classificação: definição, composição e usos/ Traço/ Características dos componentes/ Rendimentos das argamassas/ Classificação das argamassas. Argamassas para alvenaria: Composições/ Propriedades físicas. Aspectos gerais: produção de revestimentos cerâmicos/ Argamassas convencionais/ Argamassas colantes. Estruturas dos revestimentos: Estrutura de revestimentos executados pelo método convencional/ Estrutura de revestimentos executados pelo método de colagem. Eflorescência: aspectos gerais/ Como se forma as eflorescências/ Umidade: de onde vem e como evita-la ( natureza do solo, lastro de concreto, contrapiso, limpeza com ácidos). Retração das argamassas: retração/ Ensaios para medir a retração/ Procedimentos do ensaios/ Resultados/ Valores de retração. Ementa: Comportamento, ensaios e dosagem do concreto. Conteúdos: Dosagem do concreto: O processo de dosagem/ Fatores que controlam a dosagem do concreto (durabilidade, trabalhabilidade, tamanho máximo do agregado, granulometria e tipos de agregados, teor de cimento)/ Dosagem do concreto pelo método ABCP (dosagem do concreto convencional com e sem aditivo)/ Dosagem de concreto alto adensável/ Dosagem de concreto com fibras de aço. Durabilidade do concreto: Causas de durabilidade inadequada/ Influencia do sistema de poros/ Coeficiente de permeabilidade/ Absorção/ Permeabilidade do concreto a água (ensaio de permeabilidade)/ Desagregação pela reação álcali-Sílica. Efeitos da temperatura sobre o concreto: Influência das temperaturas iniciais sobre a resistência do concreto/ Outros métodos de cura térmica/ Resistência do concreto a temperaturas elevadas e ao fogo/ resistência do concreto a temperaturas muito baixas/ Concreto massa/ concretagem em tempo quente/ concretagem em tempo frio. Ensaios de concreto endurecido: Ensaios de resistência a compressão (ensaios com cubo, corpo de prova cilíndrico)/ Efeitos das condições dos topos e do capeamento/ Ensaio a compressão de corpos de prova/

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Rupturas de corpos de prova a compressão/ Ensaios de resistência a tração

Ementa: Propriedade dos materiais utilizados na construção civil - Concreto. Conteúdos: A pré-história do concreto: Sobre as origens e desenvolvimento do concreto/ Concreto e sua natureza básica/ O cimento moderno/ O concreto atual. Concreto fresco: Qualidade da água de amassamento/ Definição de trabalhabilidade/ Fatores que influenciam a trabalhabilidade/ Medida de trabalhabilidade (ensaios de abatimento, ensaios de fator de adensamento). Efeito do tempo e da temperatura sobre a trabalhabilidade/ Segregação/ Exsudação/ Mistura do concreto (mistura manual, mistura mecânica, tempo da mistura). Tipos de concreto: Concreto convencional/ Concreto ciclópico/ Concreto bombeável/ Concreto alto adensável ou fluído (CAA)/ Concreto de alto desempenho (CAD)/ Concreto rolado/ Concreto para pavimento rígido/ Concreto projetado/ Concreto pré-moldado/ Concreto protendido/ Concreto resfriado/ Concreto leve/ Concreto pesado/ Concreto extrusado/ Concreto de alta resistência inicial/ Concreto para pisos indústria/ Concreto com adição de fibras/ Microconcreto/ Grout. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AVANÇADO

Ementa: Projeto de Viga Prismática Conteúdos: Ante Projeto de Viga Prismática

Dimensionamento de Viga a Flexão

Dimensionamento de Viga ao Cisalhamento

Projeto de Viga. Ementa: Tensão de Cisalhamento Conteúdos: Cálculo de Tensão de Cisalhamento

Fluxo de Cisalhamento

Projeto de Vigas e Barras ao Cisalhamento

Resistência das Ligações Ementa: Tensões e Deformações Conteúdos: Cálculo de Tensão de Flexão

Círculo de Deformação

Projeto de Viga Prismática à Flexão

Transformação do Estado de Deformação Ementa: Transformação do Estado Plano de Tensão

Conteúdos:

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Círculo de Mohr - Tensões

Tensões de Cisalhamento Máximo

Tensões Principais Transformação do Estado Plano de Tensão Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO

Ementa: Introdução a Topografia e Equipamentos Topográficos Conteúdos: Equipamentos para Medidas Angulares e Lineares

Estrutura e funcionamento de equipamentos topográficos

Importância da Topografia e suas aplicações

Noções de cálculos de geometria plana e espacial Ementa: Levantamento Topográfico e Georreferenciamento. Conteúdos: Desenho Topográfico

Execução de Levantamento Topográfico

Normas de Levantamento Topográfico e Normas de Georreferenciamento.

Planejamento do Levantamento Topográfico Ementa: Planimetria, Altimetria e Volumetria Conteúdos: Equipamentos e precisão

Plani-altimetria

Planimetria; Altimetria Volumetria – Terraplanagem.Cálculo dos Volumes de Corte e/ou aterros .Compactação, Empolamento, Caixas de empréstimo e bota-fora Ementa: Sensoriamento Remoto Conteúdos: Análise visual de imagens

Plataformas e sensores

Processamento digital de imagens Sistemas de tratamento de imagens. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar:

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Prevista para os próximos semestres

7º SEMESTRE GESTÃO DE PROJETOS

Ementa: Conceitos Gerais sobre Gestão de Projetos Conteúdos: Boas práticas: Guias de conhecimento em gestão de projetos. Introdução ao PMI, guia PMBOK. Estrutura funcional (organograma) e escritórios de gestão. Planejamento do projeto: Ciclo de Vida de um Projeto - ambiente e etapas. Gestão da integração do projeto.

Projeto: evolução, conceitos e características

Sucesso de um projeto e principais causas das falhas dos projetos. Ementa: Gereciamento de Riscos, Aquisições e Sustentabilidade em Projetos Conteúdos: Gerenciamento de portfólio de projeto: projetos simultâneos, priorização e fatores estratégicos Gestão da sustentabilidade do projeto: conceito, gerenciamento e alinhamento das áreas de conhecimento Gestão das aquisições do projeto: tipos de contrato; o que, quando, como, quanto e sob quais condições comprar; seleção e administração de contratos Gestão dos riscos do projeto: conceitos, fases iniciais da gestão de riscos, análise qualitativa e quantitativa dos riscos, controle dos riscos. Ementa: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos em Projetos Conteúdos: Financiamento e Viabilidade do projeto. Formas de financiamento de projetos.

Gestão de custos: orçamento, custos, controle e avaliação de desempenho

Gestão de tempo do projeto: desdobrar a Estrutura Analítica do Projeto em atividades; e cronograma.

Gestão do escopo do produto e do projeto: requisitos, definição, estrutura e controle. Ementa: Gerenciamento de Qualidade, Recursos Humanos e Comunicação em Projetos Conteúdos: Competências aplicadas, competências individuais e dos times em Gestão de Projetos. Modelo integrado de competências. Gestão da comunicação do projeto: framework Integrado de Comunicações. Conceito emissor-receptor. Stakeholders. Distribuição da informação e geração de relatórios de desempenho.

Gestão da qualidade do projeto: conceito, planejamento, garantia e controle. Ferramentas. Gestão dos recursos humanos do projeto: divisão de funções, formação da equipe, aspectos comportamentais e resolução de conflitos. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar:

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Prevista para os próximos semestres

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

Ementa: Ações e segurança no projeto das estruturas de concreto armado. Conteúdos: Ações permanentes

Ações variáveis

Adoção e combinação de ações

Estados limites de segurança. Ementa: Estados limites últimos por solicitações normais. Conteúdos: Dimensionamento de seção retangular com armadura dupla

Dimensionamento de seção retangular com armadura simples

Dimensionamento de vigas T com armadura simples

Domínios de deformação do concreto armado. Ementa: Estados limites últimos por solicitações tangenciais. Conteúdos: Cálculo da armadura transversal

Comportamento resistente

Detalhamento dos estribos

Modelos de cálculo. Ementa: Propriedades dos materiais constituintes do Concreto Armado. Conteúdos: Aços para armaduras

Diagrama tensão x deformação do aço

Diagrama tensão x deformação do concreto

Massa específica, resistências, módulo de elasticidade do concreto Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS

Ementa: Análise de estruturas via métodos computacionais Conteúdos: Aplicações em treliças e vigas.

Equações do trabalho virtual para sistemas elásticos

Princípio dos trabalhos virtuais : Conceitos; Uso de softwares

Uso de programas de computador em análise estrutural

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Ementa: Método das Forças

Conteúdos: Análise de estruturas hiperestáticas pelo método das forcas: estruturas reticuladas.

Método de Cross: Conceitos do método.

Roteiro para aplicação do método de Cross (compensação dos momentos);

Vigas contínuas; Pórticos indeslocáveis. Ementa: Método dos Deslocamentos Conteúdos: Abordagem clássica na resolução de vigas hiperestáticas.

Abordagem matricial na resolução de vigas hiperestáticas.

Método dos deslocamentos: formalização do método da rigidez direta

Temperatura Efeitos de variação de temperatura e recalque de apoio Ementa: Princípio dos Trabalhos Virtuais Conteúdos: Deslocamentos em Grelhas

Deslocamentos em Porticos

Deslocamentos em Vigas

Princípio dos deslocamentos virtuais. Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

HIDRÁULICA E HIDROMETRIA

Ementa: Condutos Forçados e Perda de Carga Conteúdos: Condutos Equivalentes e Redes de Condutos

Definição de Condutos Forçados; Peças Especiais de Condutos Forçados;

Fenômeno da Perda de Carga; Perda de Carga Distribuída e Localizada;

Linha Piezométrica no perfil da tubulação; Ementa: Condutos Livres e Hidrometria Conteúdos: Conceitos fundamentais, energia em escoamentos livres, escoamento uniforme, fórmula de manning; Estudo dos conceitos referentes aos escoamentos em condutos livres; Principais seções Transversais de Canais;

Orifícios e Vertedores em Canais; Medição de Vazão em Canais;

Projeto de dimensionamento de canais; Ementa: Estações Elevatórias Conteúdos: Classificação e tipos de bombas, escolha de bombas centrífugas, curvas de bombas e curva dos sistemas,

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operação de múltiplas bombas, e cavitação em bombas;

Estudo das instalações elevatórias: altura manométrica, potência, rendimento, e diâmetro econômico da tubulação de recalque. Instalações de Estações Elevatórias (Linhas de Recalque); Tubulação de Recalque, de Sucção e Conjunto Moto-bomba;

Projeto de Estação Elevatória; Ementa: Fundamentos de Mecânica dos Fluidos Conteúdos: Equação de Bernoulli; Fundamentos de escoamentos dos fluidos, escoamento incompressível de fluidos não-viscosos ; Balanço de Energia em escoamentos;

Pressão; Pressão absoluta, efetiva e atmosférica; Medidas de Pressão; Carga de Pressão; Propriedades físicas dos materiais: viscosidade, massa específica, peso específico e densidade; Número de Reynolds; Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

Ementa: Alvenaria, forro, cobertura e esquadria Conteúdos: Cobertura em estrutura de madeira e metálica Dimensionamento das calhas Elementos de alvenaria e Elevação das paredes; Vãos em paredes de alvenaria e Argamassa - Preparo e aplicação

Esquadrias de madeira e metálica

Forro de madeira e PVC e Lajes pré-fabricada Ementa: Estudos Preliminares para obras de construção civil. Conteúdos: Estudo com o cliente

Exame local do terreno e Limpeza do terreno

Levantamento topográfico de lotes urbanos e Nivelamento

Noções básicas de Custos e gestão de qualidade (dosagem de concreto e argamassa) Ementa: Revestimento, pintura e patologias Conteúdos: Argamassas, gesso e azulejo

Estudo das principais patologias em obras de construção civil

Preparação da superficie para pintura, tipos de pinturas e tintas

Tipos de piso (cerâmico, cimentado, granilite, madeira, porcelanato e carpete) Ementa: Trabalhos Preliminares e Fundações

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Conteúdos: Fundação direta ou rasa e Fundação indireta ou profunda

Impermeabilização e Drenos

Sondagem e Escolha de fundações Terraplenagem e Instalação da obra. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

8º SEMESTRE LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO

Ementa: Conhecer as formas de classificação e as técnicas de análise de risco. Conteúdos: Classificação de Riscos e NR aplicável.

Controle/Gestão de Risco/Prevenção de Riscos

Nível de ação e ações preventivas.

Técnicas de Análise de Riscos: Mapa de Risco, APR, Inspeção Prévia, AAF, HAZOP, etc Ementa: Introdução à Segurança do Trabalho e Acidentes do Trabalho Conteúdos: Acidente de trabalho sobre o ponto de vista prevencionista.Estudo de Heinrich. Estudo de Bird. Estudo Insurance Company of North American( ICNA). Horas-homem de exposição ao risco.Dias perdidos.Dias debitados.Taxa de frequência.Taxa de frequência de acidentes com lesão, com e sem afastamento. Taxa de gravidade. Conceitos iniciais sobre análise e investigação de acidentes.O método da árvore de causas.O método de causa-efeito. O relatório de análise de acidentes. Introdução ao estudo de segurança, higiene e saúde dos trabalhadores. Os conceitos sobre acidente de trabalho.O conceito prevencionista sobre acidente de trabalho. Legislação aplicada à Segurança do Trabalho. Acidente de Trabalho - A lei nº 8213/91. Conceito legal.Comunicação do acidente de trabalho. Benefícios.Consequências do acidente de trabalho.Responsabilidade Civil pelo acidente de trabalho.Responsabilidade Penal pelo acidente de trabalho. Ementa: Normas Regulamentadoras Aplicadas à Engenharia Conteúdos: Conceitos e definições de higiene ocupacional.A NR-9. Ruído. Vibração. Calor .Frio. Radiações ionizantes e não ionizantes. Agentes químicos. Agentes Biológicos. Insalubridade e Periculosidade.Ruído. Conceitos iniciais sobre proteção e combate a incêndio. Fogo. Características físicas e químicas dos materiais.Transmissão de calor. Extinção do fogo. Combate a incêndio.Extintores. Hidrantes.Pessoal para combate ao incêndio. Prevenção de incêndios.

Introdução a segurança na construção civil. A NR-18 e seus tópicos. Áreas de vivência. Demolição.

Riscos em eletricidade. Principais definições da NR-10. Medidas de controle.

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Ementa: Normas Regulamentadoras de Aplicação Geral Conteúdos: CIPA ( Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e SESMT( Serviço Especializado em Engenharia e Segurança do Trabalho )

EPI´s ( Equipamento de Proteção Individual) e EPC´s(Equipamento de Proteção Coletiva)

Noções Gerais sobre Normas Regulamentadoras-NRs. PPRA-Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. PCMSO-Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e PCMAT-Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção.PCA-Programa de Conservação Auditiva. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres ESTÁGIO CURRICULAR EM ENGENHARIA Ementa: Finalização e entrega do relatório Conteúdos: Avaliação do desempenho do aluno durante o estágio Fechamento das atividades na empresa Normas técnicas aplicadas ao relatório de estágio Relatório Final Ementa: Introdução ao Estágio Conteúdos: Apresentação dos campos de estágio. Atividades práticas em empresas de engenharia ou de áreas afins Lei 11.788/28 Dispõe sobre o estágio de estudantes Regulamentação de estágio do curso Ementa: Planejamento do Estágio Conteúdos: Convênio empresa/instituição de ensino Definição do orientador de estágio Plano de estágio Termo de compromisso Ementa: Supervisão Conteúdos: Monitoramento do estágio Relatório parcial das atividades Reuniões sistemáticas entre alunos e orientadores Supervisão do estágio Bibliografia Básica:

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Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

Ementa: Detalhamento de Elementos Submetidos à Flexão Conteúdos: Consideração sobre o centro de gravidade das armaduras; Armadura de pele: Cálculo da armadura de pele e prescrições da NBR 6118. Armadura de Suspensão; Detalhamento na seção transversal de estrutura submetidas à Flexão: Introdução, Arranjo das barras das armaduras. Espaçamento horizontal e vertical das barras. Armadura longitudinal máxima e mínima; Armadura transversal: prescrições da NBR 6118. Cobrimento e Proteção das armaduras: Cobrimento mínimo. Cobrimento nominal. Emendas de Barras; Tipos de Emendas: por transpasse, por luvas, por solda especial; Emendas por transpasse de barras comprimidas e de barras tracionadas; Decalagem: Definição; Cálculo da decalagem; Ancoragem das barras junto aos apoios (extremos e intermediários). Cálculo e imposições normalizadas; Engastamento Viga-Pilar: Considerações e Cálculo. Aderência de barras de aço no concreto . Furos e Aberturas em vigas: prescrições normalizadas. Verificação de seções; Canalizações Embutidas: Considerações; Ancoragem Por Aderência: Introdução; Regiões favoráveis e desfavoráveis quanto à aderência; Tensão de Aderência (determinação); Tipos de ancoragem; Cálculo dos comprimentos de ancoragem: básico e necessário; Ancoragem de barras tracionadas e de barras comprimidas. Ganchos de ancoragem. Armadura transversal de ancoragem; Emendas de Barras.Parâmetros de norma para Detalhamento de estruturas fletidas. Ementa: Estado Limite de Utilização Conteúdos: Estado-Limite de Deformação Excessiva: Introdução. Fluência; Estado-Limite de Fissuração inaceitável: Hipótese de cálculo; Tensões no concreto e na armadura; Posição da Linha Neutra e determinação do Momento de Inércia da seção Flechas- Limites: Prescrições normalizadas. Combinações dos carregamentos. Cálculo das flechas; Deslocamentos-Limite: Aceitabilidade sensorial, Estrutura em Serviço, Efeitos em elementos não Estruturais. Verificação do Estado de Fissuração Inaceitável: aberturas máximas de fissuras aceitáveis em função da classe de agressividade do meio; Cálculo e verificação da abertura de fissuras; Controle de fissuração. Ementa: Pilares Conteúdos: Compressão Uniforme: Introdução. Equações de equilíbrio; Dimensionamento de seção à compressão uniforme; Excentricidades: Inicial, de forma, acidental, de segunda ordem e suplementar; Dimensões mínimas de pilares: NBR 6118; Armadura em Pilares: Armadura longitudinal e transversal: NBR 6118; Flexão Normal Composta (FNC): Introdução; FNC com grande excentricidade, FNC com pequena excentricidade, Compressão não uniforme: equações de equilíbrio, normal reduzida, momento reduzido, taxa mecânica das armaduras. Integração de momento fletor e força normal na flexo-compressão. Dimensionamento de seção retangular a FNC com utilização de tabelas e ábacos. Flexão Obliqua: Introdução. Método simplificado de cálculo: Diagramas de Interação; Dimensionamento de seção retangular a flexão oblíqua através de ábacos

Introdução; Efeitos de segunda Ordem; Nós fixos e nós móveis: estrutura deslocável e indeslocavel;

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Classificação dos Pilares - Quanto a esbeltez: curtos, medianamente esbeltos e esbeltos e quanto à posição em planta: central, lateral e de canto Ementa: Torção - Estruturas de Concreto Armado Conteúdos: Análise do sistema estrutural

Detalhamento da Estruturas Submetidas a Torção

Dimensionamento da armadura longitudinal de Estruturas submetidas a torção

Dimensionamento da armadura transversal de Estruturas submetidas a torção Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Ementa: Coleta e transporte de águas pluviais Conteúdos: Conceito: Sistema de coleta de águas pluviais de coberturas e demais áreas molhadas em residências

Materiais empregados na construção de sistemas de coleta residencial de águas pluviais

Prática: Sistema de coleta de águas pluviais de coberturas e demais áreas molhadas em residências

Sistema de tubulações de direcionamento de águas pluviais de origem residencial Ementa: Coleta e tratamento de efluentes domésticos Conteúdos: Materiais empregados na construção de sistemas de coleta, ventilação e tratamento de efluentes sanitários de origem doméstica

Sistema de coleta e ventilação de efluentes sanitários nos prédios industriais.

Sistema de coleta e ventilação predial de efluentes sanitários

Sistema de tratamento de efluentes sanitários de origem doméstica Ementa: Distribuição de água fria Conteúdos: Coluna de água, barrilete e projeto de instalação predial

Materiais empregados na construção de sistemas de abastecimento predial de água fria

Ramal e alimentador predial

Sistema de reservação e instalação de recalque Ementa: Distribuição de água quente e gás combustível para uso doméstico Conteúdos: Distribuição de água quente Materiais empregados na construção de sistemas de aquecimento, abastecimento predial de água quente e distribuição de gás combustível

Sistema de armazenamento e distribuição de gás combustível de uso residencial

Sistemas de aquecimento de água.

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Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

MECÂNICA DOS SOLOS AVANÇADO E INTRODUÇÃO A OBRAS DE TERRA

Ementa: Adensamento do solo. Conteúdos: Condições de campo que influenciam o adensamento. Adensamento secundário.

Fórmulas aproximadas relacionando recalque com o tempo.

O processo de adensamento. A teoria de adensamento de Terzagui.

Obtenção do coeficiente de adensamento a partir do ensaio. Ementa: Hidráulica dos Solos. Conteúdos: A água nos solos, Lei de Darcy. Lei de Bernoulli.

Percolação de Água no Solo . Capilaridade, Filtros de proteção, Redes de fluxo

Permeabilidade .Determinação do coeficiente de permeabilidade

Permeabilidade e Ensaios de Laboratório .Noções de ensaios laboratório, de campo e sondagens. Ementa: Os solos e suas principais características. Conteúdos: Granulometria

Introdução, Granulometria, Classificação: Classificação de Solos; Estruturas dos Solos e Índices Físicos

Origem e Formação dos Solos

Plasticidade e consistência. Ementa: Tensões e deformações nos Solos. Conteúdos: Compressibilidade, Adensamento e Recalques Conceito de tensões no solo. Solo modelo elástico. Princípios gerais do modelo elástico-plástico do solo. Cambridge Modelo (Cam-Clay).Wright - modelo Duncan e modelo Tsinghua.Tensões devido ao peso próprio. Resistência ao cisalhamento. Estado de tensões. Critérios de ruptura. Resistência ao cisalhamento nas areias. Resistência ao cisalhamento nas argilas Tensões devido ao peso próprio.Pressão neutra e tensões efetivas, Tensões verticais devido a sobrecargas. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Ementa: Controle Tecnológico em Materiais de Construção Civil Conteúdos: Controle tecnológico em concreto e argamassa

Controle tecnológico em materiais básicos

Controle tecnológico em materiais de acabamento

Controle tecnológico em materiais de instalaçoes hidro-sanitárias e elétricas Ementa: Instalação Elétrica e Lógica Conteúdos: Materiais de Instalação elétrica e lógica na construção civil

Noções de dimensionamento de Instalação elétricas e lógica na construção civil

Patologias em serviços de instalação elétrica e lógica na construção civil

Representação técnica de Instalação elétrica e lógica na construção civil Ementa: Instalação Sanitária Conteúdos: Materiais de Instalação sanitária na construção civil

Noções de dimensionamento de Instalação Sanitária na construção civil

Patologias em serviços de instalação sanitária na construção civil

Representação técnica de Instalação sanitária na construção civil Ementa: Instalações Hidráulica Conteúdos: Materiais de Instalação hidráulica na construção civil

Noções de dimensionamento de Instalação hidráulica na construção civil

Patologias em serviços de instalação hidráulica na construção civil

Representação técnica de Instalação hidráulica na construção civil Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

9º SEMESTRE GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL

Ementa: Introdução ao Saneamento Conteúdos: Apresentar as principais terminologias e conceitos sobre saneamento

Impactos socioambientais relacionados ao saneamento

Principais leis e normas técnicas relacionadas ao saneamento (como Lei 11445/2007)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Principais parâmetros utilizados em projetos de saneamento. Ementa: Qualidade da água para abastecimento público Conteúdos: Conceitos gerais sobre química básica, abastecimento público e qualidade de água Consequências socioambientais relacionadas a qualidade de água (como doenças veiculadas, influência na fauna e floral, etc)

Métodos de desinfecção da água (agentes físicos e químicos) e autodepuração de cursos de água Principais indicadores e leis referentes a qualidade de água (como Resolução 357/05 e 397/08 do CONAMA). Ementa: Resíduos sólidos Conteúdos: Conceitos, termos, classificações e codificação dos resíduos sólidos urbanos

Gestão de resíduos domiciliar (coleta regular e seletiva), industrial, construção civil, etc

Impactos socioambientais ocasionados pelos resíduos sólidos urbanos

Legislação sobre os resíduos sólidos (como NBR10004:2004, NBR 10.007:2004 e a Lei 12305/2010). Ementa: Tratamento de águas residuárias Conteúdos: Conceitos básicos referentes a hidráulica e ao tratamento de águas residuárias e legislação vigente Principais parâmetros utilizados para o dimensionamento e manutenção de sistemas para o tratamento de água

Principais sistemas de tratamento de água, com destaque para as águas residuárias

Técnicas para tratamento de água residuárias (coagulação, floculação, decantação, flotação). Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

PROJETOS E DETALHES CONSTRUTIVOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL

Ementa: Concepção estrutural e distribuição de ações Conteúdos: Concepção estrutural e cargas em edifícios de alvenaria estrutural

Distribuição de ações horizontais em edifícios de alvenaria estrutural

Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural Exemplos e comparações de modelos.

Ementa: Critérios de dimensionamento Conteúdos: Danos acidentais em alvenaria estrutural

Dimensionamento de alvenaria não armada

Exemplos de dimensionamento de painéis de alvenaria

Exemplos de dimensionamento em ELU.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Ementa: Histórico e conceitos básicos da alvenaria estrutural Conteúdos: Componentes da alvenaria estrutural

Conceito estrutural básico e aspectos históricos

Exemplos – Modulação de primeira fiada

Modulação para alvenaria estrutural. Ementa: Metodologia Construtiva Conteúdos: Escadas para alvenaria estrutural, instalações, treinamentos de mão de obra

Exemplos de obras em alvenaria estrutural

Filme sobre projetos de obra e construção de obra em alvenaria estrutural.

Organização de canteiro, transporte de materiais, tipologia de lajes e revestimentos.

Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

ESTRADAS: PAVIMENTAÇÃO

Ementa: Dimensionamento de Pavimentos Conteúdos: Manutenção de pavimento flexível

Pavimento flexível

Pavimento rígido

Teoria da manutenção de pavimento flexível Ementa: Estudo de Tráfego Conteúdos: Contagens Volumétricas

Número N

Tipologia de veículos

Volume Médio Diário Ementa: Materiais Utilizados Conteúdos: Agregados

Controle tecnológico

Emulsões asfálticas

Ligantes asfálticos Ementa: Pavimentos Conteúdos: Outras Misturas asfáticas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Pavimento semirrígido

Pavimentos flexíveis

Pavimentos rígidos. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Ementa: Fundamentos sobre eletricidade básica e instalações elétricas Conteúdos: Diagramas unifilares.

Eletricidade básica, grandezas elétricas, potência e consumo de energia elétrica.

Materiais condutores e isolantes.

Normas técnicas vigentes relacionadas as instalações elétricas. Ementa: Luminotécnica Conteúdos: Conceitos de reprodução de cor, transformação de energia elétrica em luminosa, campo de iluminação. Definições de lâmpadas e luminárias; Tipos de lâmpadas: incandescente, fluorescente comum, eletrônicas, dicróica, halôgena.

Fluxo luminoso e método dos Lúmens.

Projetos referentes à iluminação dos ambientes construídos. Ementa: Projeto de instalação elétrica de BT Conteúdos: Componentes e cálculos principais de um projeto de instalações elétricas.

Estimativa da demanda, distribuição de pontos de iluminação e tomadas. Quedas de tensões nas instalações e dimensionamento dos condutores pelo critério da máxima queda de tensão admissível.

Simbologias utilizadas em instalações elétricas. Ementa: Proteção contra descargas atmosféricas e sistemas de aterramento para BT Conteúdos: Dispositivos de proteção contra choque e de sinal (dijuntor DR, DPS, entre outros).

Fundamentos e conceitos de sistemas de proteção. Normas e especificações técnicas relacionadas a proteção de descarga elétrica e sistemas de aterramento.

Principais componentes dos sistemas de proteção e de aterramento. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL

Ementa: Introdução à Arquitetura Conteúdos: Elementos de Definição do Projeto. Conforto Ambiental Aplicado ao Projeto. Etapas do Desenvolvimento do Projeto

Evolução Histórica da Arquitetura; A Importância do Projeto

Legislação Urbana Representação e Simbologia Gráfica

Otimização e Compatibilização de Projetos; Normas Técnicas Ementa: Levantamento e Estudo Preliminar de Projeto de Reforma Conteúdos: Estudo de esquadrias e aberturas levando em consideração o conforto ambiental e legislação. Estudo preliminar

Legislação aplicada. Conforto ambiental da edificação. Estudo Preliminar

Levantamento técnico do local a ser reformado. Definições e procedimentos.

Viabilidade e justificativa do projeto. Ementa: Projeto Arquitetônico (Projeto Residêncial) Conteúdos: Elaboração de projetos arquitetônicos.

Justificativa do Projeto. Sistemas de Representação. (Planta, Fachada) Simbologia Gráfica

Sistemas de Representação. (Planta de Cobertura, Implantação e Situação)

Sistemas de Representação. (Planta-Baixa ) Simbologia Gráfica; Estudo de Fluxo Ementa: Projeto Arquitetônico de Reforma (Projeto Comercial) Conteúdos: Estudo de fluxo das áreas internas. Representação gráfica (Planta-Baixa) Legendas do Desenho (Demolir, Existente E À Construir) Estudo de materiais de revestimento e tecnologia dos materiais. Representação gráfica (Planta de Localização e Implantação )

Representação Gráfica (Cortes, Fachada)

Representação Gráfica (Planta De Cobertura) Memorial Descritivo Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Ementa: Definição do Tema

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Conteúdos: Adequações da Metodologia.

Conferência das Referências Bibliográficas.

Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.

Estruturação dos capítulos a serem redigidos.

Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Ementa: Estrutura do Projeto Conteúdos: Desenvolvimento do Resumo.

Elaboração das Considerações Finais.

Elaboração do Sumário.

Entrega da Fundamentação Teórica.

Revisão do texto. Ementa: Metodologia da Pesquisa Conteúdos: Apresentação dos resultados e da discussão.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.

Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.

Entrega da Estrutura do Trabalho. Ementa: Projeto Final Conteúdos: Alinhamento e revisão do trabalho final.

Entrega das Considerações Finais.

Entrega do Resumo.

Entrega do Sumário.

Vericação das normas. Inseção de todos os elementos pré e pós-textuais. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

10º SEMESTRE HIDROLOGIA E DRENAGEM

Ementa: Ciclo hidrológico e Bacia Hidrográfica Conteúdos: Ciclo Hidrológico e a importância da água

Geração de escoamento

Precipitação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Regime de cursos d’água, Previsão de enchentes. Ementa: Componentes de um sistema de recursos hídricos Conteúdos: Águas subterrâneas

Inundações e suas consequências

Regularização de vazão

Regularização de vazão e Controle de estiagens Ementa: Sistemas de micro e macro drenagem Conteúdos: Dimensionamento do sistema de galerias. Sistema de Drenagem Viária.

Drenagem superficial de talvegues, pontes e do subsolo: dispositivos

Sistemas de Drenagem Urbana – Micro e macro drenagem: concepção geral e traçado da rede Sistemas de Drenagem Urbana – Micro e macro drenagem: dispositivos constituintes, critérios, elementos e procedimentos para elaboração do projeto; Ementa: Técnicas compensatórias em drenagem urbana Conteúdos: Plano diretor de drenagem urbana: avaliação da suscetibilidade à erosão e regiões de assoreamento Plano Diretor de drenagem urbana: regulamentação das zonas de ocupação, identificação dos demais parâmetros intervenientes

Plano Diretor de drenagem urbana: subsídios ao planejamento e gerenciamento do uso urbano. Plano Diretor de drenagem urbana: vetores de expansão, características do meio físico, áreas de preservação; Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

FUNDAÇÕES

Ementa: Dimensionamento estrutural Conteúdos: Dimensionamento de armaduras de radier

Dimensionamento de armaduras de tubulões e estacas

Dimensionamento de blocos de 1 e 2 estacas

Dimensionamento de Blocos de 3 e 4 estacas. Ementa: Dimensionamento Estrutural de fundações Conteúdos: Dimensionamento de armaduras de sapatas associadas 1

Dimensionamento de armaduras de sapatas associadas 2

Dimensionamento de armaduras de sapatas isoladas 1

Dimensionamento de armaduras de sapatas isoladas 2.

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Ementa: Dimensionamento geotécnico de fundações Conteúdos: Dimensionamento de Blocos superficiais e sapatas isoladas

Dimensionamento de Sapatas Associadas

Dimensionamento de Tubulões

Dimensionamento Geotécnico de Radier. Ementa: Introdução às fundações e análises do solo Conteúdos: Capacidade de carga de Fundações profundas.

Capacidade de carga do solo em fundações superficiais Introdução às tipologias de fundações.Classificação das fundações e critérios de escolha:Fundações diretas: sapata, radier, vigas, grelhas e blocos. Fundações profundas: estacas de madeira, metálicas, de concreto armado, pré-moldadas, escavadas, microestacas, tipo hélice-contínua e tubulões. Aspectos construtivos. Aspectos relacionados à escolha. Investigações do subsolo e interpretações de laudos de sondagem. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS

Ementa: Grandes Estruturas: Barragens. Conteúdos: Barragem em Arco: Barragem em Arco Dupla Curvatura. Barragem em Arco Gravidade. Características e processos construtivos Barragens de gravidade: Características e processo construtivo. Barragem de contrafortes: Características e processo construtivo Barragens de Terra e Enrocamento: Elementos de vedação, drenante e estabilizante. Enrocamento com núcleo argiloso. Enrocamento com núcleo asfáltico. Enrocamento com face de concreto. Enrocamento polietileno de alta densidade (PEAD). Características e processos construtivos Barragens em abóbadas: Características e processo construtivo; Barragens Mistas: Características e processo construtivo Barragens: Finalidades. Classificação. Tipologia das estruturas de retenção. Função no sistema de geração. Materiais de construção e processos construtivos. Normas técnicas aplicáveis Características de Projeto de Barragens: Estudos Básicos para Implantação: Reconhecimento da Bacia; Inventário da Bacia; Viabilidade; Projeto Básico da Barragem; Projeto Executivo da Barragem. Estudos Específicos: Escolha do local da barragem; locação do eixo da barragem; análise da relação custos x benefícios; escolha do tipo de barragem. Ementa: Grandes Estruturas:Conceitos, classificação, características e normas aplicáveis. Conteúdos: Grandes estruturas e estruturas especiais: Características. Evolução histórica. A engenharia dos grandes edifícios: Normas técnicas aplicáveis

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Movimento de oscilação - estabilizadores. A força imposta pelo vento. Modelagem dinâmica de edifícios altos submetidos á ação do vento Materiais: Qualidade do concreto e do aço, Estruturas compósitas, Materiais resistentes e não propagadores de chamas. Sistemas Estruturais Verticais: Carregamentos em edificios muito altos. Sistemas e modelos estruturais usuais para edificios muito altos. Considerações sobre a transmissão de cargas verticais e horizontais em edificios de grande altura.Projeto específico de alvenaria de vedação. Projeto específico de revestimentos interno e de fachada Ementa: Pontes: comportamento e dimensionamento. Conteúdos: Desenvolvimento de projeto de ponte, seguindo os requisitos funcionais, estáticos e construtivos, bem como, as normas técnicas aplicáveis.

Infraestrutura: Fundações diretas. Estacas e tubulações. Cálculo dos esforços. Dimensionamento.

Mesoestrutura: Tipologia dos apoios das pontes, Esforços nos pilares. Dimensionamento. Superestrutura: Distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento principal. Cálculo do trem-tipo. Envoltória das solicitações. Deformações das vigas principais. Dimensionamento. Ementa: Pontes: Conceitos, classificação, características e normas aplicáveis. Conteúdos: Ações de cargas nas pontes rodoviárias. Ações permanentes e carga móvel segundo as normas da ABNT.Ações variáveis segundo as normas da ABNT.Combinações de ações Elementos para elaboração de um projeto de ponte.Aspectos topográficos.Aspectos hidrológicos. Aspectos geotécnicos.Prescrições normativas Linhas de influência:Processo de Cross para vigas hiperestáticas. Traçado de linhas de influência pelo processo geral e pelo processo cinemático.Exemplos de traçado de linhas de influência em estruturas isostáticas pelo processo cinemático.Esboço de linhas de influência em vigas hiperestáticas pelo processo cinemático. Traçado de linhas de influência em vigas hiperestáticas pelo processo semi-espontâneo PONTES - Conceitos gerais e classificação das pontes. Definições e nomenclatura básica. Classificação das pontes. Sistemas estruturais Seções transversais. Normas Técnicas aplicáveis ao projeto de pontes de concreto armado. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Ementa: Alinhamento Final Conteúdos: Alinhamento e revisão do trabalho final.

Entrega das Considerações Finais.

Entrega do Resumo.

Entrega do Sumário.

Vericação das normas. Inseção de todos os elementos pré e pós-textuais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Ementa: Estrutura do Trabalho

Conteúdos: Adequações da Metodologia.

Conferência das Referências Bibliográficas.

Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.

Estruturação dos capítulos a serem redigidos.

Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Ementa: Fundamentação Teórica Conteúdos: Apresentação dos resultados e da discussão.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.

Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.

Entrega da Estrutura do Trabalho. Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais Conteúdos: Desenvolvimento do Resumo.

Elaboração das Considerações Finais.

Elaboração do Sumário.

Entrega da Fundamentação Teórica.

Revisão do texto. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

ESTRUTURAS DE MADEIRA E ESTRUTURAS METÁLICAS

Ementa: Estruturas de madeira-dimensionamento sob flexão simples. Conteúdos: Flexão Simples: Cargas variáveis. Inércia mínima.

Flexão Simples: Flechas máximas. Cargas permanentes.

Flexão Simples: Resistência à tração paralela às fibras. Estabilidade lateral.

Flexão Simples: Tensão de flexão. Resistência à compressão paralela às fibras. Ementa: Estruturas de madeira-dimensionamento sob tração e compressão paralela as fibras. Conteúdos: Compressão paralela às fibras: Índice de esbeltez. Comprimento de flambagem. Compressão paralela às fibras: Momento de cálculo. Tensão normal. Tensão de flexão. Análise de peças à flexo compressão. Compressão paralela às fibras: Raio de giração. Carga de compressão paralela às fibras de cálculo. Excentricidade de cálculo. Excentricidade inicial.Excentricidade acidental.

Tração: Resistência à tração paralela às fibras de cálculo. Área útil. Carga de cálculo à tração

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Ementa: Estruturas metálicas - características e normas aplicáveis. Conteúdos: Características do material aço e das estruturas: Histórico do aço, Vantagens e desvantagens do aço. Elementos das estruturas de aço. Chapas e perfis de aço. Aço e Dimensionamento Normas para estruturas de aço: Principais normas nacionais e internacionais. Ações e segurança nas estruturas: Tipos de ações; Segurança nas estruturas; Ação do Vento nas Coberturas: Índices estatísticos, Velocidade básica, Pressão do vento Ementa: Estruturas metálicas - o dimensionamento de barras e estruturas e o projeto. Conteúdos: Barras comprimidas: Índice de esbeltez. Raio de giração. Tipos de vinculação. Tipos de curvas. Tipos de perfis. Seções compostas. Aço comum. Aços especiais. Cargas nos pilares. Dimensionamento de Barras submetidas a esforços combinados. Dispositivos e Elementos de Ligação em estruturas de aço: Classificação quanto à rigidez; Resistência mínima das ligações; Classificação conforme os meios de união; Classificação conforme os esforços solicitantes.

Fundamentos de fabricação de estruturas metálicas. Projeto de cobertura em duas águas em aço: Tipos de coberturas e de telhas. Características da edificação, Carregamentos e Determinação das ações devidas ao vento, Ligações, Dimensionamento da estrutura.

Proteção contra corrosão e incêndio. Tração Simples: Dimensionamento, Limites de esbeltez. Flexão Reta: Flechas máximas. Linha elástica. Tipos de carregamento. Momento fletor 1 / 3. Tensões de flexão. Cisalhamento na flexão. Estabilidade lateral Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Ementa: Ações relacionadas à sustentabilidade na construção Conteúdos:

Arquitetura ecológica e sustentável: conceitos, ferramentas e aplicações.

Cases de construções sustentáveis em âmbito internacional e nacional.

Principais técnicas relacionadas à reciclagem de materiais na construção civil. Tecnologias e produtos relacionado à construção civil menos impactante ao meio ambiente. Ementa: Aproveitamento de recursos naturais na construção Conteúdos:

Aproveitamento dos recursos naturais na construção civil, como iluminação e ventilação natural.

Conforto térmico em obras da construção civil.

Eficiência energética em construção civil.

Gestão e econômica de água na construção civil.

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Ementa: Consumo de materiais e gestão de resíduos da construção Conteúdos:

Canteiro de obras sustentáveis: conceitos, procedimentos e aplicações.

Geração e gestão de resíduos da construção civil.

Quantificação de perdas na construção. Utilização racional de materiais na construção civil. Ementa: Legislação ambiental e sustentabilidade na construção Conteúdos:

Conceitos sobre sustentabilidade relacionada a construção civil.

Construções sustentáveis: principais conceitos, tipos e características.

Legislação ambiental relacionada à construção civil. Principais componentes da cadeia da construção civil. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

IMPLANTAÇÃO E LOGÍSTICA DE CANTEIRO DE OBRAS Ementa: A Logística no canteiro de obras. Conteúdos:

A logística no canteiro de obras: definição, modelos, atividades, responsabilidades.

A logística no canteiro de obras: o transporte externo e interno

A logística: definição e conceituação; A Logística aplicada: Cadeia de suprimentos; Indicadores O abastecimento e fornecimento de água e de energia elétrica no canteiro de obra: formas, importância. Ementa: A planta e o arranjo físico do canteiro de obra. Conteúdos:

Alocação de recursos e de pessoal. Armazenagem de materiais e acessórios a serem utilizados na obra; armazenagem e guarda de ferramentas e equipamentos. Arranjo Físico do Canteiro: Definições preliminares e iniciai; a definição do layout do canteiro de obra; as instalações provisórias: definição, planejamento, levantamento de custos. As plantas do projeto: definição, confecção e disponibilização. Ementa: Controle de estoque e Suprimentos de materiais Conteúdos:

Controle de estoque utilizando a: Curva ABC

Controle de estoque utilizando os modelos de administração de materiais. Os prazos de reposição.

Distribuição dos materiais no canteiro de obra. Posicionamento entre depósitos - obras. Suprimentos e alocação dos materiais; O método da curva dente de serra.

Ementa: Planejamento e preparação da atividade logística no canteiro de obra.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Conteúdos:

O canteiro de obras; Os estudos referentes a Logística no Canteiro de Obras com o objetivo de atender os recursos básicos a todas as atividades do trabalho

O método 5S.

Os tipos de canteiros de obra; A definição do plano logístico do canteiro - considerações importantes. Planejamento em projetos de construção civil: cronograma da obra, custos envolvidos. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres INGLÊS Ementa: Advanced Conteúdos:

Past Participle II

Past Participle I

Past Perfect Present Perfect Ementa: Basic Grammar I Conteúdos:

Articles

Possessive Pronouns

Prepositions Pronouns Ementa: Basic Grammar II Conteúdos:

Present Continuous

Simple Past

Simple Present Verbo To Be Ementa: Intermediate Conteúdos:

Comparison

Future

Future (Going to) Modal Verbs

Bibliografia Básica:

Prevista para os próximos semestres

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Bibliografia Complementar:

Prevista para os próximos semestres PROCESSOS DE GESTÃO DE OBRAS E PROJETOS Ementa: A Administração das obras e suas responsabilidades. Conteúdos: Gestão de resíduos no canteiro de obras Relacionamentos comerciais e contratos com clientes e subempreiteiros. Responsabilidades: garantias e manutenção das obras. Seguros. Os custos envolvidos e retornos. Os itens aplicáveis a seguros. Ementa: A Economia, as leis e normas aplicáveis na construção civil. Conteúdos: Economia na construção civil: relações e inserções na macroeconomia Legislação e contratação: as leis pertinentes e sua aplicação. Lei 8666/1993-2013 Regulamento de Licitações e Contratos da Administração Pública NR18-2013 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção e a sua influência no projeto do canteiro de obras. Ementa: Gestão de projetos em obra de construção civil Conteúdos: Ferramentas: PERT-CPM, gráfico de Gantt e linhas de balanço. Gestões específicas: integração, escopo, tempo, recursos, custos, qualidade, ambiental, pessoal, comunicações, riscos e suprimentos, etc. O projeto e suas fases: conceitual, planejamento, implementação e encerramento. Cronograma Físico-Financeiro. Sistemas de informações da obra e registro de indicadores de uso dos recursos físicos da empresa. Ementa: Métodos e ferramentas para medição e controle nas obras de construção civil. Conteúdos: Custos envolvidos: Custo de mão de obras, materiais e equipamentos Documentação do projeto e da obra. Metodologia da Curva ABC e BDI em obras de construção civil. Métodos e instrumentos para administração, planejamento e controle de empreendimentos. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Aspectos gramaticais da Libras Conteúdos:

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Adjetivos Classificadores Estruturas sintáticas da Libras Flexão de pessoa Pronomes interrogativos Pronomes pessoais e possessivos Recursos narrativos da Libras Verbos "manuais" Verbos com concordância Verbos sem concordância Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras Alfabeto manual da Libras Apresentação pessoal em Libras Configurações de mão, movimento, localização e orientação da (s) mão (s) Cumprimentos em Libras Derivações na Libras Desmitificando algumas crenças sobre a Libras Expressões faciais afetivas e gramaticais Formação de sinais compostos Incorporações na Libras Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade A educação de surdos na Idade Média A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais A Libras como símbolo de identidade Abordagem de ensino bilíngue Abordagem de ensino oralista Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear Concepções sócio antropológica e patológica da surdez Diferentes identidades surdas Graus de perdas auditivas O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos Atendimento educacional especializado Código de ética do intérprete Diferença entre tradutor e intérprete de Libras Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

O ensino de Libras como primeira língua O ensino de Libras como segunda língua O intérprete educacional de Libras O profissional docente de Libras. Bibliografia Básica: Prevista para os próximos semestres Bibliografia Complementar: Prevista para os próximos semestres

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso de bacharelado em Engenharia Civil buscam possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificados em: Disciplinas Institucionais, Disciplinas da Área e Disciplinas do Curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1. Homem, Cultura e Sociedade;

2. Ética, Política e Sociedade;

3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1. Engenharia e profissão;

2. Matemática Instrumental;

3. Desenho Técnico;

4. Cálculo Diferencial e Integral I

5. Desenho Auxiliado por Computador;

6. Geometria Analítica e Álgebra Linear;

7. Algoritmos e Lógica de Programação;

8. Cálculo Diferencial e Integral II

9. Química Geral e experimental;

10. Física Geral e Experimental: Mecânica

11. Ciências dos Materiais

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

12. Probabilidade e Estatística;

13. Cálculo Diferencial e Integral III

14. Física Geral e Experimental: Energia;

15. Resistência dos Materiais;

16. Princípios de Eletricidade e Magnetismo

17. Gestão Ambiental;

18. Legislação e Segurança do Trabalho;

19. Optativa - Libras - Língua Brasileira de Sinais;

DISCIPLINAS (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

O curso de bacharelado em Engenharia Civil apresenta as seguintes disciplinas de curso agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

a) Construção Civil:

1. Tecnologia Das Construções I;

2. Tecnologia Das Construções II;

3. Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego

4. Materiais de Construção Civil 1

5. Materiais de Construção Civil 2

6. Trabalho de Conclusão de curso

7. Estruturas de Madeira e Estruturas Metálicas;

8. Gestão Ambiental

9. Topografia e Georreferenciamento;

10. Optativa - Processos de Gestão de Obras e Projetos;

11. Desenho Técnico

12. Desenho Auxiliado por computador

13. Projeto Arquitetônico Para Engenharia Civil;

14. Legislação e Segurança do Trabalho;

15. Optativa - Construções Sustentáveis;

16. Projetos e Detalhes Construtivos de Alvenaria Estrutural

17. Administração e Economia Para Engenheiros

18. Gestão de Projetos

19. Optativa - Implantação e Logística de Canteiro de Obras

20. Optativa - Construções Sustentáveis

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

b) Instalações Elétricas, Hidráulicas e Saneamento

1. Hidráulica e Hidrometria

2. Hidrologia e Drenagem

3. Instalações Hidrossanitárias

4. Gestão e Saneamento Ambiental

5. Instalações Elétricas

6. Desenho Técnico

7. Desenho auxiliado por computador

c) Sistemas estruturais e Geotecnia

1. Geologia e Paleontologia

2. Fundamentos da Mecânica Dos Solos

3. Mecânica Dos Solos Avançado e Introdução a Obras de Terra

4. Estruturas Isostáticas

5. Estruturas de Concreto Armado I

6. Estruturas de Concreto Armado II

7. Estruturas Hiperestáticas

8. Resistência dos Materiais

9. Resistência dos Materiais Avançado

10. Trabalho de Conclusão de curso

11. Estradas e Pavimentação

12. Pontes e Estruturas Especiais

13. Tecnologia da Construção 1

14. Estruturas Hiperestáticas

15. Desenho técnico

16. Desenho auxiliado por computador

17. Projetos e Detalhes Construtivos de Alvenaria Estrutural

18. Estruturas de Madeira e Estruturas Metálicas

d) Fundações

1. Fundações

2. Gestão e Saneamento Ambiental

3. Resistências dos Materiais Avançado

4. Geologia e Paleontologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5. Materiais de Construção I

6. Fundamentos da Mecânica Dos Solos

7. Mecânica Dos Solos Avançado e Introdução A Obras de Terra

8. Estruturas Isostáticas

9. Materiais de Construção II

10. Hidráulica e Hidrometria

11. Topografia e Georreferenciamento

12. Estruturas Hiperestáticas

13. Tecnologia da Construções I

14. Instalações Hidro-Sanitárias

15. Estruturas de Concreto Armado I

16. Tecnologia das Construções II

17. Estradas e Pavimentação

18. Estruturas de Concreto Armado II

19. Pontes e Grandes Estruturas

20. Optativa - Processos de Gestão de Obras e Projetos

3.7. METODOLOGIA

As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada.

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade por meio de uma aprendizagem significativa.

A Unopar possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam em uma organização flexível, em um esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

O curso de Engenharia Civil está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa denota em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Engenharia Civil tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido, o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem, utilizando metodologias como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema etc. O curso desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade. A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re- significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso. O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino- aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios de informática, estúdios de RTV e Fotografia, campos de estágio, etc, nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando à autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais.

3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado está regulamentado conforme anexo, buscando considerar de os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e

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coordenação.

O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teoria-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.

REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

A Unopar estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de bacharelado em Engenharia Civil elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.

O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de bacharelado em Engenharia Civil é apresentado como ANEXO deste PPC.

CARGA HORÁRIA

Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Engenharia Civil como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 5,1% da carga horária total do curso, perfazendo um total de 200 horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 7 das DCN em Engenharia. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS

Para realização do estágio curricular do curso de Engenharia Civil a instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Engenharia Civil a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da

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aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.

COORDENAÇÃO

É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Engenharia Civil realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores.

AVALIAÇÃO

A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico- profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, em seu Art. 5º, § 2ºdiz que:

Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

No Curso de Engenharia Civil da UNOPAR as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

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I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Engenharia Civil da UNOPAR, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

CARGA HORÁRIA

As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 100 horas na estrutura curricular do curso de bacharelado em Engenharia Civil.

DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

1. Atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;

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monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

2. Atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

3. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO

Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1 e 2 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC a ser implantado no curso de bacharelado em Engenharia Civil, busca considerar uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.

O TCC será uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. A disciplina de TCC toma como aceitavelmente conhecida a regra e norma usual na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático.

CARGA HORÁRIA

Considerando a exigência do TCC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 11/2002), o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento específico ANEXO a esse PPC. Para tanto, deverá cursar a disciplina de TCC, totalizando 60 horas na estrutura curricular do curso.

FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TCC será oportunizar aos alunos a experiência com a iniciação científica em engenharia das mais variadas formas, portanto o aluno poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso clínico ou um trabalho de pesquisa experimental. O TCC deve ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades do curso, de acordo com as

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normas da revista nacional ou internacional indexada e selecionada para publicação.

ORIENTAÇÃO

A ORIENTAÇÃO do TCC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, aluno e professor orientador assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. Será de responsabilidade do professor orientador o deferimento do encaminhamento, ou não, do TCC para a defesa, mediante um parecer por escrito. As notas e avaliações da disciplina de TCC estão diretamente relacionadas à elaboração e apresentação do trabalho.

COORDENAÇÃO

A COORDENAÇÃO do TCC será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final do TCC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do TCC.

3.11 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Unopar ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Engenharia Civil, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. 3.12 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Engenharia Civil oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

• APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

• APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO O PU é um AVA que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem

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os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

3.11.1 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O Apoio Psicopedagógico aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminharão acadêmico a Clínica Escola de Psicologia que sob a supervisão de um profissional habilitado poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem.

3.11.2 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)

CENTRO DE IDIOMAS

A Unopar implantou um Centro de Idiomas têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

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3.11.3 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O curso de Engenharia Civil apresentou como princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso de Engenharia Civil, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o C.A quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do C.A do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes das turmas de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.5 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso de bacharelado em Engenharia Civil aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Unopar por meio do Programa Ciências sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

PROGRAMA CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq)

A Unopar está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Alunos de graduação da Unopar podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa: www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com cada Chamada.

PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas

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distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, obedecido ao disposto no Regimento Interno da Unopar.

3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do curso na Unopar, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de bacharelado em Engenharia Civil, professor Felipe Gonçalves de Jesus.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)

O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

SAA Virtual

O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

� CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

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� Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

� 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e

coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança

das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências

internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e

controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas

pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no

início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição;

preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas, no âmbito do curso, buscam ser implantadas.

O processo de autoavaliação da Unopar oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Engenharia Civil procurarão identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição, ouvidoria, e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas serão: Relatórios – uso dos relatórios de avaliação produzidos com

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dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; Análise Dos Dados – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; Articulação entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Engenharia Civil, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o Curso de Engenharia Civil entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucionale as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

O corpo docente e discente e discente terá livre acesso a coordenação do curso e constantemente debatem com a coordenação ações de melhorias no curso. Cada turma do curso apresenta um representante e um vice representante que serão responsáveis em participar das reuniões e de liderarem a turma para acompanhar o bom andamento do curso.

Nas reuniões de congregação serão debatidas constantemente as situações acadêmicas administrativas visando incrementar a qualidade do curso.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Engenharia Civil incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo

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acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

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Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a UNOPAR, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

� É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

� É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

� É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

� É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

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Diante do exposto, a Unopar entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

� Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

� Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

� Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

� Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Engenharia Civil é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.15. NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às

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condições de infraestrutura da instituição. O curso de Bacharelado em Engenharia Civil 200 vagas anuais autorizadas pela Portaria 266 de 17 de março de 2015. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por19 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por laboratórios de informática, estúdio de televisão, rádio e fotografia. Salas de aulas com equipamentos multimídia.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de bacharelado em Engenharia Civil busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Civil foi constituído em 08/02/2010 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Geral da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Civil é constituído por 5 professores do curso, sendo 80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 40% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Q. 3. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Felipe Gonçalves de Jesus

Mestre Integral 2015 – atual

2 José Carlos Gasparine Mestre Parcial 2015 – atual

3 Danilo Antônio Giarola Mestre Integral 2015 – atual

4 Priscila Bonfim Gonçalves

Mestre Parcial 2015 – atual

5 Luiz Fernando Scalabrini

Especialista Parcial 2015 – atual

De acordo com Resolução 1, manter apenas 5 membros no NDE (CONAES, 2010)

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ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

São atribuições do NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil realizará 2 (duas) reuniões por semestre, e registrará as discussões e decisões em atas que ficarão disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reunirá periodicamente com os líderes de turma e com o Colegiado do Curso, definido pelo Regimento Geral da IES como “Congregação de Curso” para avaliar fragilidades e potencialidades das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões será discutido com o NDE que definirá estratégias de melhorias e adequações no PPC e para o curso de forma geral.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de bacharelado em Engenharia Civil é o professor Felipe Gonçalves de Jesus designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

O Coordenador do Curso busca uma atuação excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 4. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o

cargo)

Engenharia Civil

Mestrado em Engenharia de Edificações e Saneamento

16/09/2015 12 meses

GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

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IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

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XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do professor Felipe Gonçalves de Jesus com os docentes e discentes do curso será avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de auto avaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde poderá verificar a relação estabelecida do professor Felipe Gonçalves de Jesus com os docentes e discentes do curso de bacharelado em Engenharia Civil da Unopar.

4.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso é o (a) professor(a) Felipe Gonçalves de Jesus que possui 12 anos de experiência profissional, 1 ano de experiência de magistério superior e 12 meses de gestão acadêmica, totalizando 12 anos e seis meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

4.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de 24 horas, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de Engenharia Civil é de 200 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 10 horas.

4.5. CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 10 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso.

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4.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Engenharia Civil possui 8 docentes, conforme relação abaixo, sendo 4 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 50%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Engenharia Civil possui 14% docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q. 5. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Titulação

1 Felipe Gonçalves de Jesus Mestre

2 José Carlos Gasparine Mestre

3 Danilo Antonio Giarola Mestre

4 Priscila Bonfim Gonçalves Mestre

5 Luiz Fernando Scalabrini Especialista

6 Ademirval Sargi Ravelli Especialista

7 Diego Flávio Vieira Especialista

8 Helio Sanchez Junior Especialista

4.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 33 (trinta e três) dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

REGIME DE TRABALHO deve atender a Portaria MEC Normativa 23 (BRASIL, 2010)

• Tempo integral - docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

• Tempo parcial - docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

• Horista - docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima definidos.

4.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 90 (noventa) % dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 60 (quarenta)% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Bacharelado em Engenharia Civil está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Geral da Unopar, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

Conforme Art. 23 do Regimento Interno da instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por três representantes dos professores; e

III. por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em Engenharia Civil são programadas e realizadas a cada semestre letivo.

REGISTRO DAS REUNIÕES Nas reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em Engenharia Civil são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Q. 6. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso.

Nome dos docentes

REPRESENTAÇÃO

1 Felipe Gonçalves de Jesus

Coordenador do curso

2 José Carlos Gasparine

Docente 1

3 Danilo Antonio Giarola

Docente 2

4 Priscila Bonfim Gonçalves

Docente 3

4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do curso de Bacharelado em Engenharia Civil possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

4.12. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do curso de Bacharelado em Engenharia Civil são graduados, comprovado pelo currículo lattes e documentos comprobatórios.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

5.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) A Unopar adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores. Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Atualmente a UNOPAR – Arapongas, não possui SICP integrada a coordenação de cursos, mas a SICP disponibilizará de equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE A SICP da UNOPAR possui 315 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP pode ser considerado uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso, a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. O curso possui 8 salas de aulas com capacidade para receber 50 (cinquenta) até 80 (alunos) por turma, as salas são equipadas com cadeiras confortáveis e almofadadas e Datashow fixos. Sendo assim das 200 vagas disponibilizadas, serão distribuídas em 2(três) salas de aula. A limpeza, manutenção e segurança são feitas por empresas terceirizadas. As salas são limpas, ventiladas, com iluminação artificial e boa acústica.

5.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. Equipam os laboratórios de informática um total de 270(duzentos e setenta computadores) distribuídos em 7 (sete) salas de aulas que ficam disponíveis ao curso. Os banheiros possuem acessibilidade para deficientes físicos. A velocidade de acesso a internet 20 MBPS. A atualização dos equipamentos e softwares é feita com frequência, como exemplo citamos a descontinuidade do sistema operacional Windows XP substituindo todas as máquinas por configurações mais modernas do Windows 7 e 8. É importante salientar que existe um laboratório específico para o curso de Engenharia Civil com 30 (trinta) computadores com programas específicos para o curso.

5.7. BIBLIOTECA

O acervo da bibliografia básica, com três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 6 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

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PERIÓDICOS

VIGENTES ADVANCED MATERIALS & PROCESSES

CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA

CARTA MENSAL

CESUMAR – SAÚDE E PESQUISA

CESUMAR SAÚDE

CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA

COMÉRCIO EXTERIOR: INFORME BB

COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE

CONJUNTURA ECONÔMICA

CONTATO

CORROSION

DISCURSO FOTOGRAFICOS

ELETRECIDADE MODERNA

ENSINO SUPERIOR

ÉPOCA

EXAME

FENACON

FOTOGRAFE MELHOR

HSM MANAGEMENT

IMPRENSA

INFO EXAME

IOB: REPERTÓRIO DE JURISPRUDÊNCIA V.1, V.2, V.3

INTRALOGISTICA, MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS

ISTO É

JAVA MAGAZINE

PERIÓDICOS VIGENTES ADVANCED MATERIALS & PROCESSES

JORNAL DE LONDRINA

JORNAL FOLHA DE LONDRINA

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

JOURNAL OF TURBOMACHINERY

LINHA DIRETA

LUMIÈRE

MANUTENÇÃO

MAQUINAS E METAIS

MARKETING

MECHANICAL ENGINEERING

MEDIAÇÕES: REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS

MEIO E MENSAGEM

MENTE E CEREBRO

METAL MECÃNICA

PÁTIO: EDUCAÇÃO INFANTIL

PÁTIO: REVISTA PEDAGÓGICA

PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS

PRÁTICA HOSPITALAR

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PSIQUE

RETRATO DO BRASIL

REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA

REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGOCIOS

REVISTA CAPITAL CIENTÍFICO

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO (RA/USP)

REVISTA DE ADMINISTAÇÃO DE EMPRESA (RAE)

REVISTA DE PSICOLOGIA PLURAL

REVISTA DO TCE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

REVISTA HOSPITAIS DO BRASIL

REVISTA LATINO AMERICANA DE ENFERMAGEM

REVISTA SOLUÇÕES

REVISTA TECNOLOGISTÍCA

RTI: REDES, TELECOM E INSTALAÇÕES

SABER ELETRÔNICO

SAÚDE E SOCIEDADE

SQL MAGAZINE

TECHN

TELETIME

TEXTO & CONTEXTO ENFERMAGEM

TODAY LOGISTIC

VEJA

VOCÊ S.A

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5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes.

Q. 9. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para o curso.

ENGENHARIA GERAL IS

SPERIÓDICO -

GERAL ANO

0921-8831 Advanced Powder Technology 1999

0927-6440 Composite Interfaces 1999

0178-7675 Computational Mechanics 2003

0737-3937 Drying Technology 2001

1468-9367 Dynamical Systems: An International Journal 2001

0149-0370 EE: Evaluation Engineering 2003

1750-9637 Engineering & Technology (17509637) 2006

0960-7919 Engineering Management 2003

1042-9247 Engineering Management Journal 1997

2029-2317 Engineering Structures & Technology / Statybines Konstrukcijos ir Technologijos

2011

1736-6038 Estonian Journal of Engineering 2007

0304-3797 European Journal of Engineering Education 1994

1736-6038 Estonian Journal of Engineering 2007

0145-7632 Heat Transfer Engineering 1999

1751-8644 IET Control Theory & Applications 2007

1327-2314 International Journal of Knowledge Based Intelligent Engineering Systems

2004

1741-5977 Inverse Problems in Science & Engineering 2004

1092-0617 Journal of Integrated Design & Process Science 1999

1052-3928 Journal of Professional Issues in Engineering Education & Practice

1995

1679-7817 Latin American Journal of Solids & Structures 2006 2145-9371 Ingeniería Y Desarrollo 2007

0123-921X Tecnura

0123-7799 Tecno Lógicas 2011

1851-7587 Revista de Ciencia y Tecnología 2009

0121-4993 Revista de Ingeniería 2004

1692-3324 Revista Ingenierías Universidad de Medellín 2006

1794-4449 Revista Lasallista De Investigación 2007

0120-6230 Revista Facultad De Ingeniería Universidad De Antioquia

2006

1794-1237 Revista Eia 2007

0370-4467 Rem: Revista Escola De Minas 2001

0101-7438 Pesquisa Operacional 2000

1517-7076 Matéria (Rio De Janeiro) 2006

ISSN 1516-1439 Materials Research 1998 1665-6423 Journal of Applied Research and Technology 2008 0718-2724 Journal of Technology Management & Innovation 2008

0123-2126 Ingeniería y Universidad 2008

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

103-636X versão impressa 1980-4415 vers

BOLEMA: Boletim de Educação Matemática 2012 a 2013

0012-7353 Dyna 2005 0717-3458 Electronic Journal of Biotechnology 1998 0718-5006 Revista Formación Universitaria

0718-0764 Información Tecnológica 2004

0718-3305 Ingeniare 2006

1815-5928 Ingeniería Electrónica, Automática y Comunicaciones

1815-5901 Ingeniería Energética 2012

1815-5944 Ingeniería Mecánica versão On-line

0120-5609 Revista Ingeniería e Investigación 2005

1794-9165 Ingeniería y Ciencia 2010 1405-7743 Revista Ingeniería, Investigación y Tecnología 2006 0718-2724 Journal of technology management & innovation 2008

ENGENHARIA

CIVIL ISS

PERIÓDICO - ESPECÍFICO ANO

0250-4707 Bulletin of Materials Science 2006 1028-6608 Civil Engineering & Environmental Systems 2002

1410-9530 Civil Engineering Dimension 2010

0927-6440 Composite Interfaces 1999

1093-9687 Computer-Aided Civil & Infrastructure Engineering 1998

1478-422X Corrosion Engineering, Science & Technology 2003

0361-7610 Glass & Ceramics 2003

1029-8436 International Journal of Pavement Engineering 2002

1029-8436 International Journal of Pavement Engineering 2002 1997-1400 International Journal of Pavement Research & Technology2009

0219-4554 International Journal of Structural Stability & Dynamics 2001

2090-5106 ISRN Civil Engineering 2011

0887-381X Journal of Cold Regions Engineering 1995

0733-9399 Journal of Engineering Mechanics 1995

0733-9429 Journal of Hydraulic Engineering 1995

0899-1561 Journal of Materials in Civil Engineering 1995

1063-0732 Journal of Urban Technology 1998

0733-9488 Journal of Urban Planning & Development 1993 1465-8011 Plastics, Rubber & Composites 2003

1532-0383 Soil & Sediment Contamination 2000 0885-7024 Civil Engineering (08857024) 1990 1815-5936 Revista Ingeniería Industrial

1678-8621 Ambiente Construído 2010

2224-7890 South African Journal of Industrial Engineering versão

2012

0718-915X Revista de la construcción versão

2010

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

0104-9224 Soldagem & Inspeção 2009

1021-2019 Journal of the South African Institution of Civil Engineering

2009

0718-5073 Revista ingeniería de construcción 2007

1516-1439 Materials Research 1998

0366-6913 Cerâmica 1997 0870-8312 Ciência e tecnologia dos materiais

2182-6587 Corrosão e Protecção de Materiais 2006 0718-3305 Ingeniare 2006

0718-2813 Obras y Proyectos 2011

1794-9165 Ingeniería y Ciencia 2010 2179-1074 Journal of Microwaves, Optoelectronics

and Electromagnetic Applications 2010

1680-0338 Ingeniería Hidráulica y Ambiental 2012

1794-9165 Ingeniería y Ciencia 2010

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

Na Unopar a teoria e a prática caminham juntas desde o primeiro semestre do Curso.

Todos os laboratórios e suas respectivas instalações de utilização acadêmica estarão equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e artificial adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.

Para tanto, a vem investindo efetivamente em laboratórios com equipamentos altamente especializados, conforme segue:

Os laboratórios serão desenvolvidos com o andamento do curso, respeitando-se a dinâmica social dos grupamentos. O curso terá disponibilidade dos seguintes laboratórios: (1) Laboratório de Eletrônica. (2) Laboratório de Eletrotécnica. (3) Materiais de Construção. (4) Laboratório de Hidráulica. (5) Laboratório de Desenho (6) Topografia e Georreferenciamento.

Nas disciplinas de caráter experimental, Química Geral e Física e outros, os conceitos teóricos e práticos serão cobertos por uma série de experimentos, adotando-se uma metodologia preferencialmente indutiva no primeiro contato, com a participação ativa dos alunos, através dos laboratórios de (6) Química, (7) Física e (8) Microscopia.

Além destes, existem espaços para armazenamento de materiais que podem ser utilizados nos experimentos pelos alunos, podendo-se citar a (9) Central de Produtos, (10) Central de Vidrarias e (11) Almoxarifado de Engenharia.

Muita ênfase é dada ao desenvolvimento dos modelos matemáticos capazes de descrever os fenômenos observados. Neste processo, os dados experimentais obtidos pelos alunos são fatores essenciais para a calibração e validação dos modelos. Em todas as atividades exploram-se elementos elevados na escala de domínio cognitivo de Bloom, em particular com o questionamento do tipo “e se” (avaliação) quanto à adequação dos modelos desenvolvidos para aplicação em situações não pertencentes ao âmbito experimental realizado.

De acordo com as necessidades do curso, a Instituição disponibiliza laboratórios com equipamentos em quantidade adequada para a realização das respectivas práticas, para atender às condições de formação do aluno. Sendo assim, os laboratórios didáticos especializados serão implantados, gradativamente, com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, buscando atender com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.

Para o curso de Engenharia Civil da UNOPAR estão implantados os laboratórios, conforme cronograma de utilização abaixo relacionado:

Q. 10 - Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

Engenharia Civil 1º

10º

1. Desenho Técnico x x

2. Informática x x x x x x x

3. Materiais de Construção e Solos x x

4. Sistemas Elétricos x x

5. Topografia x x

Total 2 3 3 2 4 3 3 3 2 1 Fonte: Book Laboratórios Kroton

Os laboratórios previstos para o Curso de Engenharia Civil apresentam as seguintes descrições:

• DESENHO TÉCNICO

Ite

Descrição Qtde

1 Banco de madeira com 76cm de altura, modelo 3076 PNE 60

2 Cadeira giratória para professor, padrão modelo executivo, sem braço, tecido verde, espuma Injetada, c/ Lamina ligando o encosto ao assento

1

3 Computador CPU - Para Kit Multimídia 1

4 Kit Multimidia 1

5 Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia Melamínico 25mm, (Medidas C x L X P 1,20 x 0,50 x 0,75cm)

1

6 Prancheta TRIDENT madeira estudante, com tampo em Melamínico BP 100x80cm (Ref. 4830BP100) + Régua Paralela 100cm Desetec

60

7 Projetor Epson S12 1

8 Quadro branco 3,00x1,10m Laminado Melaminico com Moldura em Alumínio c/ Suporte para Pincel.

1

9 Tela de Projeção Retrátil 1,80 x 1,80 1

• INFORMÁTICA

Item

Descrição Qtde

1 Armário p/ kit Multimídia em MDF 2 Portas, 1 prateleira e Teclador Retrátil (Medidas A x

L x P1,30 x 0,66 x 0,66) 1

2 Bancadas de 1,20 x 0,60 x 0,75 de pés de metalon bancadas de MDF com fórmica

30 3 Cadeado tetra chave Gold 40mm 1

4 Cadeira giratória para professor, padrão modelo executivo, sem braço, tecido verde,

espuma Injetada, c/ Lamina ligando o encosto ao assento 60

5 Computador Acadêmico Engenharia 30 6 Computador CPU - Para Kit Multimídia 1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

7 Kit Multimidia 1

8 Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia Melamínico 25mm,

(Medidas C x L X P 1,20 x 0,50 x 0,75cm) 1

9 Projetor Epson S12 1

10

Quadro branco 3,00x1,10m Laminado Melaminico com Moldura em Alumínio c/ Suporte para Pincel.

1

11

Tela de Projeção Retrátil 1,80 x 1,80 1

• MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SOLOS (à implantar)

Disciplinas: Materiais de Construção 1 e 2, Mecânica dos Solos 1 e 2, Tecnologia das Construções 1 e 2

Ite

Descrição Quantidade

1 Agitador de provetas do equivalente de areia, elétrico, (0,5 HP; 1720 Rpm ) 1

2 Agitador p/ peneiras eletromagnético Ø 8" x 2", cap. para 7 peneiras mais

tampa e fundo, func. Elétrico de 110 ou 220 volts. 1

3 Almofariz c/ mão de gral e luva de borracha cap. 4170kg, completo 6

4 Aparelho de casagrande func. manual c/ cinzéis curvo e chato, completo 6

5 Aparelho de Vicat, com agulha, sonda de Tetmajer e forma Ø 8 x 4cm (completo) 1

6 Argamassadeira, eletro-mecânica digital, trifásica, com cuba e batedor de aço

inox, capacidade de 5 L 1

7 Armário 2 portas parte inferior c/ 2 prateleiras interna e na parte superior aberto c/ 2 prateleiras, Tampo 25mm e fundo 18mm, (Medidas C x L X P = 1,72 x 0,80 x

0,48cm)

1

8 Armário 4 gavetas e 1 prateleira, Tampo em 25mm e fundo em 18mm

(Medidas C x L X P = 1,72 x 1,00 x 0,48cm) 2

9 Armário 8 gavetas corrediças telescópia c/ chave parte inferior e 2 portas na parte superior c/ 1 prateleira interna, Tampo 25mm e fundo 18mm (Medidas C x L X P =

1

1,72 x 1,00 x 0,48cm)

10 Armário Madeira, tipo escaninho com 8 portas, revestido em

melaminico (Medidas A x L x P = 1,82 x 0,64 x 0,42m) 3

11 Balança eletronica cap 2 kg sens 0,01gr-AS2000 1

12 Balança mecânica cap 20kg sens 1g 1

13 Bancada pés de teflon, tampo de granito, 2,85x1,17x0,95 - 6 fontes de 110/220Volts

6

14 Bancos acolchoados, acento a 73 cm de altura 40

15 Betoneira elétrica, 120 Litros 1

16 Bomba de vácuo, 12CFM 1

17 Brucutu, cravador de cil. Biselado, HILF 1

18 Cadeira giratória para professor, padrão modelo executivo, sem braço, tecido

verde, espuma Injetada, c/ Lamina ligando o encosto ao assento 1

19

Capela, estrutura em fibra de vidro, dutos para exaustão(recomenda-se tubo em PVC rígido com 100mm / Janela: em acrílico 4mm transparente, desloca-se em

forma de guilhotina parando em qualquer altura / Exaustor: tipo centrífugo, carcaça em fibra de vidro, ventoinha em polipropileno, prolongador do eixo do motor em polipropileno, fornecido com motor 110V ou 220V, com interruptor

independente. / Dimensões Externas: Largura 820mm x Profundidade 620mm x Altura 850mm / Luminária: lâmpada de tungstênio, 40W 110V ou 200V,

interruptor independente. - ref:3700

1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

20 Colorímetro composto de tabela de cores, frasco vidro e hidróxido de sódio a 3% 1

21 Conj. para Slump-Test, composto de cone Ø = 4" x 8" x 12", em chapa de 1/8",

base de 500 x 500 mm, funil e haste socadora de 5/8" x 600 mm 3

22 Conjunto de Chapman com frasco, régua especial e estojo 6

23 Conjunto p/ determinação do equivalente de areia, com provetas em

acrílico, piston, garrafão com sifão, funil, mangueira, pinça de Mohr, 1

24 Conjunto para densidade "In Situ" pelo método do frasco de areia 5" 6

25 Densímetro de bulbo simétrico grad. de 0,995 a 1,050, com cert. Aferição 6

26 Dessecador de vidro com placa de porcelana Ø 250mm 1

27 Disco espaçador de 2 1/2" 6

28 Dispersor de amostras func. elétrico de 11.000rpm, c/ copo, chicaras e

hélices substituíveis, 110 ou 220v, monofásico 50/60Hz ( 110 V : VS-330 e 220 V : VS-331 )

1

29 Dispositivo de aco para rompimento de CP argamassa 5 x 10 cm 1

30 Dispositivo p/ ensaio de flexão de C.P. de concreto 15 x 15 X 75cm, para

adaptar à prensa 1

31 Dispositivo para Esmagamento de Agregados Graudos 1

32 Dispositivo para romper blocos de concreto 1

33 Estufa 45 x 40 x 45cm 110/220 Volts; monofásico temperatura entre 105º e 110ºC

1

34 Extensômetro c/ curso de 10mm, sens. 0,01mm 6

35 Extrator de corpo de prova hidráulico p/ PROCTOR / F196CBR / MARSHALL 1

36 Fogareiro elétrico, 2 tremp's 2

37 Forma para moldagem de C.P. de argamassa Ø 5 x 10cm rosqueada à base 25

38 Forma para moldagem de corpos de prova prismáticos de 15 x 15 x 75cm 3

39 Forma para moldar C.P. de concreto Ø 10 x 20cm 25

40 Funil para viscosidade Marsh ( Flow cone Metod ), conjunto cone e suporte 1

41

Jogo de crivos redutores de abertura retangular de: 16 - 12,7 - 9,5 - 6,3 - 38 - 32 - 2 5

- 21 - 19 - 17 - 16 - 12,7 - 10,5 - 9,5 - 8,5 - 8 - 6,3 - 5,3 - 4,8 - 4,2 - 3,2 mm com

6

42 Jogo de peneiras de inox= 8" x 2", aberts: 2.1/2" - 2" - 1.1/2" - 1" - 3/4" - 1/2" -

3/8" - 1/4" nºs 4 - 8 - 10 - 16 - 30 - 40 - 50 - 80 - 100 - 1 1/4" - 5/8"

6

43 Jogo Peneiras quadradas de 50 x 50 x 10cm c/ aberts: 76 - 50 - 38 - 25 - 19 - 9,5mm

1

44 Limite de Contração - Conjunto Completo 1

45 Maleta de ferramentas, 65 peças, Tramontina, Ref. 44952/665 2

46 Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia Melamínico

25mm (Medidas C x L X P = 1,20 x 0,50 x 0,75cm) 1

47 Mesa Flow-Table, para consistência de argamassa manual 1

48 Mesa tronco cônico p/ consistência de argamassa (Molde) 1

49 Molde cilíndrico Ø 4" cap. 1 L, p/ proctor normal 6

50 Nível bolha para faceamento CP com argamassa 2

51 Paquímetro digital - 150 mm / 6" - 0,01mm (cód. 500.144-10) 6

52 Peneira de inox nº 200- 8x2" 6

53 Peneirador elétrico para peneiras 50 X 50 1

54 Permeabilímetro de Blaine, em estojo portátil 1

55 Permeametro para ensaio de permeabilidade de solos para carga constante,

com molde de Ø 6" 1

56 Permeametro para ensaio de permeabilidade de solos para carga variável 1

57 Prensa CBR, manual, com Conj. Dinamométrico cap. 4.000 kgf, completo aferida 1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

58 Prensa para ensaio em concreto, elétrica, 100T com transdutor de pressão e 2

indicadores digitais - mod CI. 1

59 Quadro branco 3,00 x 1,10m Laminado Melaminico com Moldura em Alumínio

c/ Suporte para Pincel. 1

60 Repartidor ( quarteador ) de amostras em chapa galv. abert. de 1", completo 2

61 Repartidor (quarteador) de amostras em chapa galv. com abert. de 1/2" completo

2

62 Soquete de 2,5 kgs para proctor normal CBR 3

63 Tanque capacidade 12 corpos de prova 89x30x65cm 2

64 Tanque de vidro para banho maria de provetas, com sistema automático de

aquecimento p/ controle de temperatura digital 1

65 Trado com haste e cruzeta, 4'' (concha) 2

66 Umidímetro tipo Speedy conjunto completo 1

Sugestão de Suprimentos

Laboratório de Materiais de Construção e Solos (Disciplinas: Materiais de Construção 1 e 2, Mecânica dos Solos 1 e 2, Tecnologia das Construções 1 e 2)

Ite

Descrição Quantidade

1 Agulha Le Chatelier 1

2 Álcool etílico (litro) 1

3 Areia calibrada para frasco de areia (kg) 10

4 Bacia plástica, cap. 3 litros (Ø30CM) 6

5 Balão volumétrico cap. 100 ml ( Balão de vidro fundo chato s/junta) 6

6 Balão volumétrico cap. 600 ml ( Balão de vidro fundo chato s/junta) 6

7 Balde de plástico graduado, 20 Litros 2

8 Balde galvanizado graduado cap. 20lt. 1

9 Bandeja circular com alça de Ø 60 x 5cm 6

10 Bandeja de chapa galv. dim. de 30 x 15 x 5 cm 6

11 Bandeja em chapa galv. dim. 50 x 30 x 5 cm 30

12 Bastão de alumínio de 30cm comprimento e Ø 1/4" (Baguete) 6

13 Bico de Bunsen c/ registro 6

14 Caçarola esmaltada com cap. de 500ml, com cabo (tacho) 6

15 Cápsula de alumínio c/ tampa, Ø 4 x 2,5cm - cap. 50ml 30

16 Cápsula de alumínio c/ tampa, Ø 6 x 4cm, cap. 80ml 30

17 Cápsula de alumínio Ø 120 x 70mm c/ tampa 30

18 Cápsula de contração Ø 4 x 1cm de aço inox (jogo de contração) 25

19 Cápsula de porcelana com cap. de 580mL, 14cm 6

20 Cápsula de vidro tipo pirex, Ø 11 cm (cápsula de alumínio) 6

21 Carbureto de cálcio, ( R. de umid.) cx com 100 ampolas 3

22 Carrinho de mão para construção 1

23 Cesto de tela metálica Ø 10 x 15cm, abert. 2,00mm 1

24 Cilindro biselado Ø 10 x 13 cm, cap. 1 litro (Hilf) 6

25 Cilindro CBR, com base e colar. Acompanha Opcionais (Prato com haste, mais 1

par de sobrecargas) 25

26 Cilindro para o ensaio de compactação próctor normal 6

27 Colher concha, tipo jardineiro 6

28 Colher de pedreiro nº7 6

29 Colher de solos tipo jardineiro 6

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

30 Colher para concreto (Concha redonda) 6

31 Copo Becker de vidro graduado cap. 1.000ml 6

32 Copo Becker graduado de 600ml de vidro 6

33 Cronômetro digital de 30 minutos, sens, a 1/5 de segundo 6

34 Enxada reta com cabo 2

35 Escova com fios de aço para limpar forma 6

36 Escova com fios de latão, para limpeza de peneiras 6

37 Escova com fios de nylon para limpeza de peneiras 6

38 Espátula tipo pintor nº 4 -10cm 6

39 Espátula de aço inox., 10 x 2 cm de lâmina flexível 6

40 Espátula n. 4, tipo pacetta 6

41 Frasco Erlenmeyer cap. 500ml 6

42 Frasco plástico, cap. 5lt, para funil ref. VS-511 6

43 Fundo de aço inox p/ peneiras Ø 8" x 2" 6

44 Fundo para peneira 50 X 50 1

45 Fundo para peneira 8x2" 6

46 Funil para a forma de argamassa Ø 5 x 10cm 6

47 Luva de Keveland cano curto - Luva de amianto 6

48 Marreta de 1 kg, com cabo 6

49 Pá curva c/ cabo 2

50 Papel filtro Ø 15cm, cx. Com 100fls 1

51 Parafina (kg) 20

52 Pera de borracha do Equivalente de areia 6

53 Picnômetro de 50ml, com rolha de vidro esmerilhada 6

54 Pinça tipo tesoura inox 22cm c/ amianto p/ cápsula e balão 6

55 Pinça tipo tesoura inox 22cm c/ amianto p/capsula e balão 6

56 Pipeta de vidro graduada de 10 ml 6

57 Placa de lamelaridade de agregados (Padrão DER-P-242) 6

58 Placa de vidro c/ uma superfície esmerilhada 300 x 300 x 5mm 6

59 Pratos para discos de neoprene 10x20, com borracha de neoprene 4

60 Proveta de vidro grad. Até 1.000 ml c/ base de poli 6

61 Proveta de vidro grad. de 250ml c/ base de poli 6

62 Proveta graduada cap. 100ml c/ base de poli 6

63 Proveta vidro graduada cap. 25 ml c/ base de poli 6

64 Régua aço biselada, 30 cm de compr. sendo 22cm de bisel, restante pega de mão 6

65 Saco de Plástico cap. 30kg 100

66 Soquete p/ argamassa 6

67 Tacho 10kg 6

68 Talhadeira curva c/ raio 2" 6

69 Talhadeira reta com cerca de 30 cm de comprimento 6

70 Tampa para peneira 50 X 50 1

71 Tampa para peneira 8x2" 6

72 Tela de amianto de 16 x 16cm 12

73 Tela de amianto de 20 x 20 cm 12

74 Termômetro graduado em 0,1ºC, de 0º a 110ºC esc. Int. 6

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

75 Termômetro graduado em 0,1ºC, de 0º a 60ºC esc. Int. 6

76 Termômetro graduado em 1º, de -10º a 210ºC esc. int 6

77 Trena de fibra de vidro 30 metros 6

78 Tripé porta extensômetro para cilindro CBR 6

79 Tubo de ensaio 18x18mm 12

.

• SISTEMAS ELÉTRICOS (à implantar)

Laboratório de Sistemas Elétricos Disciplina: Instalações Elétricas

Ite

Descrição Quantidade 1 Painel de Instalações Elétricas 1

Laboratório de Sistemas Elétricos

Disciplinas: Conversão Eletromecânica de Energia, Instalações Elétricas 1 e 2, Máquinas Elétricas 1 e 2, Sistemas Elétricos de Potência 1 e 2, Acionamentos Elétricos, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Ite

Descrição Quantidade 1 Conjunto Didático para Estudo de Acionamento de Máquinas Elétricas

CA 1

2 Conjunto para Ensino de Máquinas Elétricas Rotativas - 0,37Kw, ETC01 1

3 MEL304 - Eletrotécnica Industrial 1

Sugestão de Suprimentos

Laboratório de Sistemas Elétricos (Disciplinas: Conversão Eletromecânica de Energia, Instalações Elétricas 1 e 2, Máquinas Elétricas 1 e 2, Sistemas Elétricos de Potência 1 e 2, Acionamentos Elétricos, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia)

Ite

Descrição Quantidade 1 Multímetro Minipa ET-2042D 6

• TOPOGRAFIA (à implantar)

Ite

Descrição Quantidade 1 Baliza 2m Desmont 3/4 10

2 Baliza 2m Desmont 3/4, Plastif 06.02.01 10

3 BússulaA Brunton's Shanghai 5

4 Clinômetro (Nível de Mão) 5

5 GPS Navegação TRITON 500 5

6 Mira de Alumínio 4m 10

7 Mira de Alumínio Graduada 4m 06-804m 5

8 Nível Aut. SAL 20 5

9 Nível Cantoneira 40 10

10 Nível Cantoneira 40'/ Seco, Precisão 40 MIN/ Laranja 10

11 Nível Cantoneira 10

12 Nível Cantoneira/ AVR 10

13 Teodolito Eletrônico DGT10 5

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

14 Trena de Fibra 50M 10

15 Trena de Fibra/Vidro 50m, Lufkin, Lâmina 13mm Y1750 10

16 Tripé de Alumínio c/ Borboleta 10

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil e é transcrita abaixo neste tópico, pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações-étnico raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de bacharelado de Engenharia Civil no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Q. 11. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

1 Felipe Gonçalves de Jesus Mestre

2 José Carlos Gasparine Mestre

3 Danilo Antonio Giarola Mestre

4 Priscila Bonfim Gonçalves Mestre

5 Luiz Fernando Scalabrini Especialista

6 Ademirval Sargi Ravelli Especialista

7 Diego Flávio Vieira Especialista

8 Helio Sanchez Junior Especialista

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso de bacharelado em Engenharia Civil está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Felipe Gonçalves de Jesus

Mestre Integral 2015 – atual

2 Danilo Antonio Giarola Mestre Integral 2015 – atual

3 José Carlos Gasparine Mestre Parcial 2015 – atual

4 Luiz Fernando Scalabrini

Especialista Parcial 2015 – atual

5 Priscila Bonfim Gonçalves

Mestre Parcial 2015 – atual

6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS

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O curso de bacharelado em Engenharia Civil totaliza 3.900 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES n. 02/2007 conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

Q. 13. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horária do curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora

CH EM MINUTOS

Atividades de Aprendizagem Teóricas 3.000 horas-aula

50 150.000 Trabalho de Conclusão de Curso 120

horas 60 7.200

Estágio Curricular Supervisionado 200 horas

60 12.000 Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 480

horas 60 28.80

0 Atividades Complementares 100 horas

60 6.000

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS:

204.000 Total da Carga Horária do Curso em

HORAS: 3.900

6.6. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O tempo mínimo de integralização do curso de bacharelado em Engenharia Civil é de 5 anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007.

6.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo.

6.8. DISCIPLINA DE LIBRAS A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Direito, sendo esta uma disciplina ou optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.9. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso de Direito, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II e pode ser comprovada na Resolução 585 –C/2013 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.10. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40, de 12/12/2007, alterada pela

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da

instituição ou do curso e também na biblioteca: I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e

critérios de avaliação; II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento

que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área

do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; e

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.11 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Engenharia Civil há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. A UNOPAR concebeu como política institucional o Programa Kroton Verde aonde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

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CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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