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Rio Pomba-MG Maio/2013

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Curso

Técnico em Gerência de Saúde

IF Sudeste MG Reitor

Paulo Rogério Araújo Guimarães

Campus Rio Pomba Diretor-Geral

Arnaldo Prata Neiva Júnior

Diretor de Ensino do Campus João Eudes da Silva

Coordenadora Geral de Ensino Técnico Luciléia Maria Arantes

Coordenadora do Curso Técnico em Gerência de Saúde Rosângela Cancela Soares

DADOS GERAIS

Nome do Curso: Técnico em Gerência de Saúde

Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde (Resolução 4 de 06 de junho de 2012)

Nível: Médio subsequente

Modalidade: Presencial

Carga Horária Total: 1360h + 20h Libras optativa

Duração Prevista: 1 ano e meio

Tempo de Integralização do Curso: até 08 anos conforme Regulamento Acadêmico de Curso Técnicos

Habilitação: Técnico em Gerência de Saúde

Periodicidade de Oferta: Anual

Turno: Noturno

Número de Vagas Ofertadas por Turma: 40 vagas

Períodos: 03

Requisitos de Acesso: Ter concluído o ensino médio e ser classificado no processo

seletivo.

Observação: Serão disponibilizadas as vagas especificadas no edital.

Local de Funcionamento: IF Sudeste MG Campus Rio Pomba

IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Gerência de Saúde

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CONTEXTO GERAL

Apresentação

O presente projeto pedagógico do Curso Técnico em Gerência de Saúde foi

estruturado abordando as competências profissionais gerais do Eixo Ambiente e

Saúde definidos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos da SETEC/MEC, com

foco no perfil profissional de conclusão que contempla o saber-saber, saber-fazer,

saber-ser e saber-conviver, de forma a mobilizar e articular com pertinência

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores em níveis crescentes de

complexidade. Nesse sentido, esta concepção curricular agrega competências

profissionais com as novas tecnologias, de forma a desenvolver a autonomia para

enfrentar diferentes situações com criatividade e flexibilidade, requeridas em um

mercado competitivo que absorve profissionais multifuncionais. O profissional

Técnico em Gerência de Saúde atuará no exercício das atividades administrativas e

gerenciais no âmbito da saúde de forma participativa, crítica e ética. Os

profissionais têm possibilidades de atuação em farmácias, hospitais, clínicas,

postos e unidades de saúde, públicos e privados, empresa seguradoras de

medicina de grupo, de autogestão ou similares.

Por fim, vale dizer que o Plano de Curso do Curso de Técnico em Gerência

de Saúde do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de

Minas Gerais – Campus Rio Pomba tem por finalidade explicitar os fundamentos,

os objetivos, as ações e os caminhos considerados necessário ao desenvolvimento

da formação do profissional que se deseja.


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Histórico da Instituição

O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro urbano da

cidade, em um local denominado Lindo Vale, região da Zona da Mata mineira.

A região da Zona da Mata é formada por 142 municípios agrupados em sete

microrregiões geográficas, abrangendo uma área de 35.726 Km², com uma

população estimada em 1.971.000 habitantes.

A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi inaugurada

pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos e

sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada para as necessidades do meio

rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola-fazenda.

Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no DOU

em 02 de janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de Rio Pomba”.

Era subordinada ao Ministério da Agricultura e utilizava as terras e benfeitorias do

Departamento Nacional de Produção Animal e da Estação Experimental de Fumo

do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas.

Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas seguintes

transformações:

· Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964, através do Decreto

N° 53.558/64.

· Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através do Decreto N°

62.178.

· Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de setembro de 1979,

através do Decreto N° 83.935.

· Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de novembro de

2002.

· Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Sudeste de Minas Gerais: em 30 de dezembro de 2008.

O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo


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globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase no

homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido.

A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo

mundo moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque neste

processo de crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região,

estamos constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a garantir

qualificações que facilitem a colocação desses profissionais no mercado de

trabalho que a cada dia se torna mais exigente.

Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a preocupação

com a parte ambiental, principalmente na questão dos estudos dos impactos

provenientes das agroindústrias e da produção agropecuária em geral. O

profissional que o Campus Rio Pomba forma traz embutido nos conhecimentos

científicos, uma formação cidadã baseada nos princípios do desenvolvimento

sustentável.


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JUSTIFICATIVA

As Organizações que prestam serviços em Saúde são de grande importância

no contexto nacional e internacional e suas ações provocam repercussões nos

ambientes econômico, político, social e cultural. As novas configurações

econômicas e sociais que estão surgindo, e a alta competitividade, bem como a

grande importância da atividade sanitária, tem gerado uma necessidade de

aprimoramento dos modelos de gestão em saúde.

Hoje, a capacidade das Organizações e Sistemas de Saúde, públicas e

privadas, em empregar seus recursos de forma eficiente e eficaz influencia

diretamente seus resultados e afeta sua capacidade de sobrevivência no mercado.

Os modelos de gestão atualmente observados nas Organizações e Sistemas

de Saúde têm sido incapazes de acompanhar a evolução pela qual passa este

setor, nas áreas da tecnologia de informação, epidemiologia, regulação estatal e

globalização mercadológica, que busca um atendimento de qualidade e com baixo

custo. Para adequar-se a essas mudanças, a Forma de Gestão das Organizações

e Sistemas de Saúde vêm evoluindo da simples integração e funcionamento de

seus subsistemas operacionais para um processo mais complexo de diagnósticos e

análises gerenciais.

O Curso Técnico em Gerência de Saúde é importante por proporcionar e

contemplar conceitos e práticas adequadas ao ambiente organizacional

contemporâneo.

A complexidade crescente dos sistemas e serviços de saúde, seja pela

grande necessidade de incorporação de tecnologias diversas, em ritmo crescente,

seja pela natureza dos saberes e práticas em saúde, que devem subsidiar as

atividades dos gestores deste setor, confere uma especificidade ao campo da

saúde que exige destes profissionais competências e habilidades particulares.

Procurando responder às demandas por qualidade e resolubilidade no setor e

consolidar os princípios básicos e as diretrizes do SUS, oriundos da legislação

vigente, das normas operacionais e dos relatórios das conferências de saúde, o


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Ministério da Saúde, articulado com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde

(CONASS) e com o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde

(CONASEMS), entre outras instituições, tem ressaltado como um dos grandes

obstáculos para a descentralização a carência de profissionais habilitados para

exercer o cargo de gestor/gerente de sistemas e serviços de saúde.

A grande fragilidade das equipes gestoras, sobretudo as municipais, guarda

relação com a necessidade da profissionalização da gerência e da gestão no

interior do sistema de saúde no âmbito do Estado de Minas Gerais. Tal situação

não é diferente na região da Zona da Mata Mineira, especialmente Rio Pomba, bem

como a região do Campo das Vertentes. As recentes políticas de saúde brasileiras,

expressas por documentos como o do Pacto pela Saúde e o do Plano de

Aceleração do Desenvolvimento da Saúde (PAC-Saúde), mostram esta

preocupação com a qualificação da gestão em saúde.

A opção pelo Técnico em Gerência de Saúde possibilitará atender a uma

forte demanda das instituições públicas e privadas, na perspectiva da superação

dos limites de eficácia e de eficiência do setor, qualificando a gestão da saúde tanto

no âmbito do SUS, quanto dos serviços privados. Portanto, este curso nasce

comprometido com uma gestão democrática, flexível, eficiente e moderna, capaz

de conferir qualidade aos serviços prestados à população. Nestes termos, ele se

coloca como uma resposta às demandas locais, regionais e até nacionais pela

profissionalização do componente gerencial e de gestão em saúde.

O Campus Rio Pomba atende alunos principalmente vindos dos municípios:

Rio Pomba, Guarani, Cataguases, Piraúba, Astolfo Dutra, Tocantins, Silveirânia,

Ubá, Mercês, Tabuleiro, região que perfaz um total de 253.437 habitantes segundo

IBGE (2010). Neste cenário o curso atenderá em média a formação de profissionais

para atuarem em no mínimo 09 Secretarias Municipais de Saúde, bem como todas

as UBS (Unidade Básica de Saúde) destes municípios, além do setor privado e dos

hospitais de todos os portes.


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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Objetivo Geral

Formar profissionais, de nível médio, competentes para atuar no mercado de

trabalho e na sociedade em consonância com necessidades do mundo atual, com

a capacidade de utilizar as técnicas para gestão eficiente na área de saúde.

Objetivos Específicos

• Formar técnicos capacitados ao exercício de funções técnico-

operacionais às diversas unidades de saúde;

• Capacitar pessoas com habilidades em novas modalidades de

gestão que implicam em aplicar estratégias em sistemas de informações,

controles, planejamentos estratégicos, organização de recursos humanos;

• Impulsionar novos mecanismos e instrumentos de tecnologia em

gestão hospitalar; e saúde;

• Desenvolver competências técnicas e gerenciais, preservando o

equilíbrio entre aspectos teóricos e práticos e favorecendo a participação

dos alunos em atividades produtivas e significativas do ponto de vista

educacional;

• Inserir o aluno em situações reais de trabalho, favorecendo a

integração da escola, comunidade e setores da saúde;

• Desenvolver no aluno o comportamento ético.

Perfil Profissional

O Técnico em Gerência de Saúde é o profissional com visão sistêmica do

seu papel no que se refere ao meio ambiente, à saúde e segurança na sociedade.

Atua de forma autônoma, inovadora, acompanhando a evolução da

profissão. Aplica e respeita as normas de proteção e preservação do meio

ambiente, saúde e segurança no trabalho.


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Tem habilidades de comunicação e de trabalho em equipe multidisciplinar.

Age com ética profissional.

Facilita o acesso e a disseminação dos saberes na área da saúde pública e

conhece a dinâmica do Sistema Único de Saúde (SUS).

Atua no planejamento, controle, avaliação e implementação das políticas

públicas de saúde de forma responsável.

Gerencia serviços em unidades de saúde e seus processos de trabalho,

promovendo a integração das áreas meio e fim dos serviços de saúde.

Desenvolve projetos de gestão em saúde, assessora estudos de custos e

viabilidade.

Integra e interage no espaço administrativo dos serviços de saúde,

potencializando as mudanças que seguem com a descentralização e as inovações

das ações de gerenciamento de saúde.

MATRIZ CURRICULAR

O curso Técnico em Gerência de Saúde está estruturado em três períodos

semestrais, divididos 400 horas por semestre perfazendo um total de 1200 horas de

formação teórico prática. O primeiro período é composto por disciplinas introdutórias.

O segundo período é composto de disciplinas com conteúdos direcionados para as

bases de gestão em saúde e o terceiro e último período é composto por disciplinas

voltadas a gestão dos serviços em saúde. A disciplina Libras, com 20 horas, é uma

oferta optativa além das horas da matriz curricular. (LEI nº 10.436, de 24 de abril de

2002 e Decreto Federal nº 5626-2005).

Além destas horas, para receber o diploma de Técnico em Gerência de Saúde aluno

terá que cumprir 160 horas de estágio.


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1º Período– INTRODUÇÃO CH

Introdução à Administração 40

Redação Técnica e Empresarial 40

Introdução à Profissão em Gerência de Saúde 80

Gestão Participativa e os Modelos de Atenção à Saúd e 40

Direito e Legislação na Saúde 80

Relações Humanas 40

Informática Básica e Aplicada 80

Total 400

2º Período- BASES DE GESTÃO E SAÚDE CH

Gestão Contábil e Custos Aplicada à Saúde 80

Matemática Financeira para Gerência em Saúde 40

Gestão de Financiamento Público e Regulação da

Assistência na Saúde 40

Gestão e Organização e Planejamento em Saúde 40

Estatística Aplicada Relações Humanas 40

Gestão de Pessoas 80

Biossegurança e Controle de Infecção em Serviços d e

Saúde 80

Total 400

3º Período - GESTÃO DE SERVIÇOS EM SAÚDE CH

Gestão de Ferramentas e Qualidade em Saúde 80

Gestão da Execução Financeira 80

Sistemas de Informação Epidemiológicas 40

Gestão de Vigilância e Controle de Avaliação em Saú de 80

Gestão Estratégica na Saúde 80

Marketing de Serviços 40

Total 400


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Estágio 160

Total Geral 1360

Libras Optativa (extra curricular) 20

COMPONENTES CURRICULARES

1º Período- Introduto

Disciplina: Redação Técnica e Empresarial

Período no qual é ofertado: 1º

Carga Horária (hora-relógio): 40 h

Ementa: Redação, leitura e compreensão de textos da área profissional; Gêneros e tipos textuais;Composição textual; Coesão e coerência textual;Ortografia: homônimos e parônimos;Comunicação oral e escrita. Redação técnica, cartas em geral, oficio, currículo, requerimento, relatório e ata.

Bibliografia Básica : 1. Ernane & Nicola. Práticas de Liguagem. São Paulo; Editira Scipione; 2001. 2. Luiz Fernando Mazarotto. Manual de Redação. São Paulo; DCI.; 2001. 3. Paschoalin & Spadotto. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo; Editora

Scipione; 2001. 4. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São

Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2010. 693 p. 1. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo

com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 560 p. 2. VOCABULÁRIO ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global,

2009. 877 p.

Bibliografia Complementar :

1. FARACO; MOURA. Gramática. 19. ed. São Paulo: Ática, 2003. 616 p.

2. MASSABKI, V.; SALIBA, M. Minimanual de pesquisa: gramática. 2. ed. Uberlândia: Claranto, 2004. 688 p.


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3. MEDEIROS, J. B. Português instrumental: ajustada ao novo acordo ortográfico da língua portuguesa. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p. Contém técnicas de elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). ISBN 978-85-224-5458-7. 3. ABREU, ANTÔNIO SUAREZ. Curso de Redação. 12 ed: Ática, 2012. 4. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9 ed. 2010. 5. FERREIRA, R. M.; LUPPI, R. A. F. Correspondência Comercial e Oficial com Técnicas de Redação. 15 ed. WMF Martins Fontes. 2011.

Disciplina: Direito e Legislação na Saúde



Ementa: Estado, direitos sociais, Constituição Federal e SUS. Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Evolução histórica da saúde no Brasil. Organização, regulamentação e funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivos e diretrizes do SUS. Princípios do SUS. Modelos assistenciais de saúde no Brasil. Programas de Saúde e atuação do SUS. A saúde como direito social. Bases legais das normas sobre serviços na saúde. Constituição Federal, Legislação específica. Normas Operacionais atinentes à prestação de sérvios e assistência à saúde.

Bibliografia Básica : 1. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z. 3ª edição. Brasília: 2009. 2. SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise,

casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 3. THURLER, Lenildo. SUS: legislação e questões comentadas. São Paulo:

Campus, 2009. 4. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do

Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998. 5. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 24ª edição. Atlas:

São Paulo, 2011.

Bibliografia Complementar : 1. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 9ª edição. Atlas: São Paulo,

2001. 2. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 15ª edição.

Malheiros: São Paulo, 1998. 3. PAIM, Jairnilson. O que é o SUS. Coleção Temas em Saúde. São Paulo:


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Editora Fiocruz, 2009. 4. AGUIAR, Z. N. SUS – Sistema Único de Saúde: Antecedentes, percurso,

perspectivas e desafios. 1 ed. Martinari. 2011. 5. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS – O que você precisa saber

sobre o Sistema Único de Saúde. 2 ed. Atheneu. 2004. 6. ANDRADE, L. M. SUS; O Espaço da Gestão Inovada dos Consensos

Interfederativos. 2 ed. Saberes. 2009. 7. SILVA, S. F. Redes de Atenção à Saúde no SUS. 2 ed. Saberes. 2011.

Disciplina: Relações Humanas


Carga Horária (hora-relógio): 40h

Ementa: Relações interpessoais. Formas de comunicação. Relacionamentos e atuação

profissional. Liderança. Cidadania, conduta e apresentação.

Bibliografia Básica : 1. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais;

São Paulo: Atlas, 2001.

2. ROOBINS, S. P. Comportamento Organizacional; São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2002.

3. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: A comunicação nas relações

interpessoais em saúde; Rio de Janeiro: Loyola, 2002.

4. CARVALHO-FREITAS, M. N.& VIEIRA, Z. M. S. Comunicação. Texto

produzido para o trabalho de desenvolvimento gerencial e treinamento de

equipes em organizações, 1993.

5. FERNANDES, A. M. O. OLIVEIRA, C.F. SILVA, M. O. Psicologia e Relações

Humanas no Trabalho. v. 1. Goiânia: AB, 2006.

Bibliografia Complementar : 1. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. RJ, José Olympio, 1998. 2. .PICHÓN-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. 3ª. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1988.


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3. WEIL, Pierre. Relações Humanas na família e no trabalho. 38 ª ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

4. DELL PRETTE, A.; DELL PRETTE, Z. Psicologia das Relações Interpessoais – vivências para o trabalho em grupo. 1 ed. : Vozes. 2001.

5. MINICUCI, A. Relações humanas – Psicologia das relações humanas. 6 ed: Atlas. 2001.

Disciplina: Introdução à Profissão em Gerência de S aúde



Ementa: Características da profissão. Legislação pertinente à área de atuação.

Possibilidades de atuação no mercado de trabalho, Ética Profissional; Demografia

(Dinâmica demográfica e desenvolvimento socioeconômico)

Bibliografia Básica : 1. ALVES, M.; PENNA, C. M. M.; BRITO, M. J. M. Perfil dos Gerentes de

Unidades Básicas de Saúde. Brasília (DF). Revista Brasileira de Enfermagem. V.57, n. 4, p. 441-446, 2004.

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos ( SINASC) para profissionais do Programa Saúde da família. 2.ed. rev.atual. Brasília: M.S, 2004.

3. GAIDZINSKI, R. R.; PERES, H. H. C.; FERNANDES, M .F. P. Liderança: aprendizado contínuo no gerenciamento em Enfermagem. Brasília (DF). Revista Brasileira de Enfermagem.V. 57, n.4, p.464-466, 2004.

4. AZEVEDO, S. C. O Processo de Gerenciamento x Gestão no trabalho do Enfermeiro. 2000. 24p. Dissertação de Mestrado em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem, Universidade do Rio Grande do Norte, Natal (RN).

5. CAVALCANTE, R.B; SILVA, P.C; FERREIRA, M.N. Sistemas de Informação em Saúde: Possibilidades e Desafios. Revisa de Enfermagem da UFSM. Mai/Ago, 1 (2) 290 -299, 2011.

6. CIAMPONE, M. H. T.; KURCGANT, P. O Ensino de Administração em Enfermagem no Brasil: o processo de construção de competências gerenciais. Brasília (DF). Revista Brasileira de Enfermagem.V. 57, n.4, p.401-407, 2004.



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1. FERNANDES, M. S. et al. A conduta gerencial da enfermeira: um estudo fundamentado nas teorias gerais da administração. Ribeirão Preto (SP). Revista Latino - americana de Enfermagem. V 11, n. 4, p. 161-167, 2003.

2. GRECO, R. M. Ensinando a Administração em Enfermagem através da Educação em Saúde. Brasília (DF). Revista Brasileira de Enfermagem.V. 57, n.4, p.504-507, 2004.

3. NETO, Vecina et Al. Gestão em Saúde. 1ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 2011.

4. FREIRE, H.; LANA, R. L.; MACENA, A. Profissões da Saúde – bases éticas e legais. 1 ed. Revinter. 2006.

Disciplina: Informática Básica e Aplicada



Ementa: Utilizar adequadamente os recursos de Software dos Computadores; efetuar as

configurações Básicas nos Softwares; apresentar alguns elementos Básicos de

cada Aplicativo; digitação de documentos oficiais e planilhas; aprimorar a digitação

e formatação de textos e planilhas; utilizar os recursos gráficos do Excel. Utilizar de

recursos computacionais.

Bibliografia Básica : SILVA, M.G. Informática - Terminologia Básica, Windows XP, Word XP e Excel XP. Érica, 2005. VELLOSO, F. de C. Informática: Conceitos Básicos. 2004. MANZANO, J.A.N. G. Openoffice.Org Versão 1.1 em Português: Guia de Aplicação. São Paulo: Érica, 2003.

Bibliografia Complementar : 1. Stanek, William R. Windows XP Professional . Bookman. 2006. 2. Manzano, Andre Luiz. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2003 .

Erica. 2003. 3. Negrini, Fabiano; Borges, Louiseana. Excel 2003 - Avançado .Visual Books.

2006. 4. Alcada, E. Etali. Informática Básica . Ed. Makron Books. 5. Velloso, F. C. Informática: Conceitos Básicos .


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6. Norton, P. Introdução à Informática. 1 ed. Makron. 1997. 7. Capron, H.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. Prentice Hall

Brasil. 2004.

Disciplina: Introdução da Administração



Ementa: Funções do administrador, Funções da Administração e da Empresa

Estruturas organizacionais

Bibliografia Básica : 1. BARRIS NETO, João Pinheiro de. Teoria da administração - Curso

compacto. Editora Qualitymark, 2007.

2. SCHERMERHORN JR, J. R. Administração – Conceitos Fundamentais. 1

ed: LTC. 2005.

3. MAXIMIANO, A. C. Introdução à Administração. 8 ed. Atlas. 2011.

4. TEIXEIRA, J.T.; SALOMÃO, S. M.; TEIXEIRA, C. J. Fundamentos de

Administração: A busca do essencial. 1 ed. Elsevier. 2009.

Bibliografia Complementar : 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração . 6.

ed. Editora Campus, 2005. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração - teoria, processo e prática . 7. ed.

Editora Campus, 2006. 3. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração . 8. ed.

Elsevier. 2011. 4. SCARPI, M. J. Administração em Saúde. 1 ed. Doc. 2010.


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Disciplina: Gestão Participativa e os Modelos de At enção à Saúde



Ementa: Gestão e Gerência. Promoção da gestão participativa. Estratégias para o

fortalecimento da mobilização social. Rede social. Níveis de atenção a saúde. Os

marcos teóricos e metodológicos da promoção a saúde.

Bibliografia Básica : 1. BRASIL, Ministério da saúde, Política Nacional de Atenção Básica. Brasília:

Ministério da Saúde, 2006.

2. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e

Promoção da Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. –

Brasília : CONASS, 2011.

3. FARIA, J. H. Gestão Participativa – Relações de poder e trabalho nas

organizações. 1 ed. Atlas. 2009.

Bibliografia Complementar : 1. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria GM 399 /2006. Divulga o Pacto pela

Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do referido Pacto. Brasília, DF: 22/02/2006.

2. RIBEIRO, M. R. Processo de Trabalho em Saúde da Família: Monitoramento em Saúde da Família. Núcleo de Materiais Didáticos. Ead. UNINTER. 2010.

2º Preíodo- BASES DE GESTÃO E SAÚDE

Disciplina: Gestão Contábil e Custos Aplicada a Saú de



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Ementa: Contabilidade. Balanço Patrimonial. Equação Fundamental do Patrimônio.

Noções de Débito e Crédito. Balancete de Verificação e Apuração do Resultado.

Custos: conceitos e aplicabilidade. Custos em serviços de saúde. Métodos de

apropriação. Centros de custos. Sistema de custeio em sistemas de saúde.

Apuração dos custos no setor público. Custo unitário, direto, e variável.

Bibliografia Básica : 1. IUDÍCIBUS, S. de, (org.) e Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória ..9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. MARION, J. C. Contabilidade Básica . São Paulo: Atlas, 2009 3. NEVES, S. das; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade básica . 6 ed., São Paulo: Frase, 2009 4. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J.C., Curso de contabilidade para não contadores. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar : 1. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial . São Paulo: Atlas, 2004. 2. RIBEIRO, Osni Moura Contábilidade Básica 23ª ed. São Paulo: Saraiva,

2010. 3. RBC – Revista Brasileira de Contabilidade. 4. SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas. 5. ANDRADE, N. A. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 4 ed. Atlas.

2012. 6. AVILA, C. A. Gestão Contábil para contadores e não contadores. 1 ed.

IBPEX. 2006. 7. PEYON, L. F. Gestão Contábil para o Terceiro Setor. 1 ed. Freitas Bastos.

2004.

Disciplina: Matemática Financeira para Gerência em Saúde



Ementa: Razões e Proporções. Números Proporcionais, Divisão Proporcional.

Regra de Três Simples e Composta. Porcentagem. Juros Simples e Compostos.


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Média Aritmética e Ponderada.

Bibliografia Básica : 1. BONGIOVANNI, Vicenzo; LEITE, Olímpio Rudinin Vissoto; LAUREANO, José

Luiz Tavares. Matemática e vida: trabalhando com números, medidas e

geometria: 5ª Série. 5 ed. Ática - São Paulo, SP: 1991. 231p.

2. PINHEIRO, C. A. O. Matemática Financeira sem o uso da calculadora

financeira. 2 ed. Ciência Moderna. 2009.

3. CRESPO, A. A. Matemática financeira Fácil. 14 ed. Saraiva. 2009.

4. SILVA, A. L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3 ed. Atlas. 2010.

Bibliografia Complementar : 1. BONGIOVANNI, Vicenzo; LEITE, Olímpio Rudinin Vissoto; LAUREANO, José

Luiz Tavares. Matemática e vida: trabalhando com números, medidas e geometria: 5ª Série. 5 ed. Ática - São Paulo, SP: 1991. 231p.

2. KMETEUK, F. O. Fundamentos de Matemática Financeira, 2 ed. Ciência Moderna. 2010.

Disciplina: Gestão Organização e Planejamento em Sa úde



Ementa: Administração pública em sistemas de saúde. O Pacto pela saúde. O

planejamento estratégico em serviços de saúde. Sistemas de controle e avaliação.

A Agenda de Saúde: plano de metas, relatório de gestão, o relatório de atividades e

o plano municipal de saúde.

Bibliografia Básica : 1. CHIAVENATO, Idalberto .Planejamento estratégico.3º reimp, Ed. Campus-

Elsevier.Rio de Janeiro .2003. 2. BORBA, V. R. Do Planejamento ao controle de Gestão Hospitalar. 1 ed.

Qualitymark. 2006.


21

Bibliografia Complementar : 1. Oliveira, Djalma de Pinto Rebouças de,. Planejamento Estratégico:

conceitos, metodologias e práticas.21ª ed. – São Paulo: Atlas, 2004. 2. KANAANE, R.; FIEL, F. A.; FERREIRA, M. G. Gestão pública –

Planejamento, Processos, Sistema de Informação e Pessoas. 1 ed. Atlas. 2010.

3. BOHMER, R. M. J. Arquiterura e Planejamento na Gestão de saúde: alinhando o conhecimento médico ´administração do Sistema de saúde. 1 ed. Bookman Companhia ed. 2011.

Disciplina: Estatística Aplicada



Ementa: Introdução à estatística. Tabelas e gráficos. Análise de dados e indicadores.

Probabilidade.

Bibliografia Básica : 1. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 18 ed. São Paulo, SP: ed.

Saraiva, 2004. 224p.

2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de

Estatística. 6 ed. São Paulo, SP: ed. Atlas, 1996. 320p.

3. GONÇALVES, Maria Elizete. Gerência de saúde: estatística aplicada. Rio

de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 168p.

4. FREUND, John E. Estatística Aplicada: administração e contabilidade. 11.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 536 p.

5. NSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA -

IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: um panorama da

saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços, condições de saúde e

fatores de risco e proteção à saúde, 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

250 p.



22

1. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE. Povoamento. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2007. 231 p.

2. RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no EXCEL: guia prático. Viçosa, MG: UFV, 2005. 247 p.

3. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994. 643 p.

4. MARTINS, G. A. Estatística Geral Aplicada. 4 ed. Atlas. 2011. 5. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ed. Saraiva.2011.

Disciplina: Gestão de Financiamento Público e Regulaç ão da Assistência na

Saúde



Ementa: O financiamento do Sistema Único de Saúde. Fundo municipal de saúde. As

Normas Operacionais Básicas.

Bibliografia Básica : 1. BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e

desafios/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS- 2006.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

3. BRASIL, Ministério da Saúde Gestão municipal de saúde: leis, normas e portarias atuais. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001.

4. MACHADO, Ana Paola; FRANÇA, Cássia M.G.; ANTUNES, Marciana G. Orsine. Gestão do SUS municipal: gestão financeira. Belo Horizonte: ESPMG, 2008.

Bibliografia Complementar : 1. SILVA, W. M.; DIAS, O. V. Gestão de Financiamento Público e Regulação da Assistência na Saúde. e-Tec Brasil/CEMF/Unimontes. Escola Técnica Aberta do Brasil. 2010.


23

Disciplina: Gestão de Pessoas



Ementa: Fundamentos da gestão de pessoas. Recrutamento e seleção. Ambientação,

treinamento e desenvolvimento. Políticas de recursos humanos. Saúde, higiene e

segurança no trabalho. Gestão de recursos humanos no SUS. Planejamento

estratégico de recursos humanos. Política de recursos humanos em saúde.

Configuração organizacional, comportamento humano e processos de trabalho em

saúde. Humanização da assistência em saúde. Gestão por competências

Bibliografia Básica : 1. CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização : dimensões

esquecidas. V1 e V2. São Paulo: Atlas, 1993.

2. BERLELLI, S. B. Gestão de Pessoas em Administração Hospitalar. 1 ed.

Qualitymark. 2004.

3. BARBIERE, H. F. Gestão de Pessoas nas Organizações: práticas atuais

sobre RH estratégico. 1 ed. 2011.

Bibliografia Complementar : 1. BOWDITCH James L. e BUONO, Anthony F.. Elementos do

comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992.

2. FINAMOR, A. L. N.; ALVES, C. S. C. Gestão de Pessoas em Saúde. 1 ed.

FGV. 2010.

3. SANTOS, C. S. Introdução á Gestão Pública. 1 ed. Saraiva. 2006.

Disciplina: Biossegurança e Controle de Infecção em Serviços de Saúde



Ementa:


24

Biossegurança. Riscos ocupacionais em ambiente de saúde. Acidentes

ocupacionais. Prevenção e Controle de infecções em serviços de saúde. Primeiros

Socorros

Bibliografia Básica : 1. Costa, M.A .F. & Costa, M.F.B. Biossegurança: elo estratégico de segurança

e saúde no trabalho. Revista CIPA, Ano 23, N.266, p.86-90, 2002. 2. Costa, M.A .F. Protegendo a Vida,. Revista Proteção, fev.,p.46-47, 1999. 3. Costa, M.A. .F. Biossegurança e Qualidade: uma necessidade de integração.

Bibliografia Complementar : 1. Revista Biotecnologia, ano I, número 4, jan/fev., p.32-32, 1998.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Diretoria de

Investimentos e Projetos Estratégicos. Coordenação Geral de Investimentos

em Saúde. Diretrizes para Investimentos em Saúde. Brasília, 2004. 51 p.

3. VITAL, N. C.; ALBUQUERQUE, M.; OLIVEIRA, T. A. Biossegurança –

Estratégias de Gestão de Riscos, doenças emergentes e reemergentes. 1

ed. Satos. 2012.

4. HIDRATA, M. H.; HIDRATA, R. D. C.; MANCINI, J. F. Manual de

Biossegurança. 2 ed. Manoele. 2011.

3º Período - GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Disciplina: Gestão de Ferramentas e Qualidade em Sa úde

Período no qual é ofertado: 3


Ementa: Ferramentas da Qualidade na Saúde. Fonte e Construção de Indicadores de

Qualidade. Normas da Qualidade. Acreditação. Humanização na saúde.


25

Sistemas de gerenciamento de materiais. Gestão da logística na saúde:

abordagem sistêmica de suprimentos, materiais, compras e estoques. Qualificação

de fornecedores. Gestão da política nacional de medicamentos.

Bibliografia Básica :

1. AIDAR, Marcelo Marinho. Qualidade Humana: as pessoas em

primeiro lugar . São Paulo: Maltese, 1994.

2. ALBERTON, Luiz, BERTOL, Artur Antonio e CARVALHO, Hélio Gomes

de. Liderança e Motivação para a Qu alidade em Instituições de

Ensino Superior Públicas . In: 18º ENEGEP 1998 anais. Niterói :

Universidade Federal Fluminense – UFF, setembro de 1998.

3. ALMEIDA JUNIOR, Antônio. A evolução da ISO 9000 rumo à

qualidade do ano 2000: uma visão européia . Curitiba, 1995. Material

do seminário realizado no CEFET/PR. Apostila.

4. ARRUDA, José Ricardo Campelo. Políticas & Indicadores da

Qualidade na Educação superior . Rio de Janeiro : Dunya /

Qualitymark, 1997.

5. BARÇANTE, Luiz Cesar. Qualidade Total: uma visão brasileira . Rio de

Janeiro: Campus, 1998.

6. LLORA, V. GANTZEL V. Revolução nos custos: os métodos ABC e

UP e a gestão estratégica de custos como ferramenta para a

competitividade. Salvador-, BA: Casa da Qualidade, 1996

Bibliografia Complementar : 1. BARRETO PINTO, Eloisa. Implantação de Programa de Gestão da

Qualidade Total no Serviço Público: um Estudo de Ca so. Rio de Janeiro : COPPE/UFRJ, 1995.

2. BONATO, V. L. Gestão em saúde: Programas de Qualidade em

Hospitais. 1 ed. Ícone. 2007


26

Disciplina: Gestão da Execução Financeira



Ementa: Orçamento Público. Contabilidade Pública. Licitações, Contratos e Convênios.

Pregão Eletrônico.

Bibliografia Básica : 1. - Maximiano,Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração - 5.ed.rev.e

ampl.- São Paulo : Atlas, 2000.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teroria geral da administração: uma

visão abrangente da moderna administração das organizações Elsevier, 2003

- 6' reimpressão.

Bibliografia Complementar : 1. Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração . 4. ed.

São Paulo: Makron, 1993. 2. BORBA, V.R.; LISBOA, T. C.; ULHOA, W. Gestão Administrativa e Financeira

de Organização de Saúde. 1 ed. Atlas. 2009.

Disciplina: Gestão de Vigilância e Controle de Aval iação em Saúde



Ementa: Vigilância na Saúde. Epidemiologia. Doenças de notificação compulsória.

Vigilância Ambiental e saneamento. Saúde do trabalhador. Organização dos

sistemas e serviços de controle e avaliação em saúde. Estruturação dos serviços

de auditoria. Os sistemas assistenciais. Indicadores de saúde. O cadastro nacional


27

dos estabelecimentos de saúde. Central de Regulação. Ações de controle e

avaliação integradas.


1. BERTOL, Artur Antonio. Resenha crítica do artigo: Mudanças

Organizacionais e Aprendizado de Susan Albers Mohrman e Allan M.

Mohrman, Jr. Artigo da Disciplina Aprendizagem Organizacional,

1997.

2. BSI, British Standards Institution. BS 8800, London, 1996.

3. BURIGO, Carla Cristina Dutra. Qualidade de Vida no Trabalho: um

estudo de caso na UFSC . Florianópolis: 1997, p. 11.

4. CAMPOS, Vicente Falconi.. TQC – Controle da Qualidade Total: no

estilo japonês. Belo Horizonte : Fundação Christiano Ottoni, 1992.

5. CARDOSO, Olga Regina, Foco da Qualidade Total de Serviços no

Conceito do Produto Ampliado. Florianópolis, 1995. Tese

(Doutorado em Engenharia de Produção) – Departamento de

Engenharia de Produção e Sistemas – UFSC.

6. CERQUEIRA, Jorge Pedreira. ISO 9000 no Ambiente da Qualidade

Total . Rio de Janeiro : Imagem, 1994.

7. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas . São Paulo: Makron

Books, 1994, 1992.

Bibliografia Complementar : 1. COSTA, Rosane Marques Crespo & et al. Como Praticar o 5S na

Escola . Belo Horizonte : Fundação Christiano Ottoni, 1996. 2. PAPINI, S. Vigilância em Saúde Ambiental. 2 ed. Atheneu. 2012. 3. SLAVISH, S. M. Manual de Prevenção e Controle para Hospitais. 1 ed.

Artmed. 2012.


28

Disciplina: Sistemas de Informação Epidemiológicos



Ementa: Sistemas de informação na gestão do SUS. Desenvolvimento, implantação,

controle e avaliação de sistemas de informações. Sistemas de informação em

saúde. Indicadores de atenção na saúde. Relatório de gestão. Plano municipal de

saúde. Gestão de sistemas municipais de saúde: enfoque estratégico. A

organização da Secretaria Municipal de Saúde. Consórcios intermunicipais de

saúde.

Bibliografia Básica : 1. Epidemiologia em Saúde Pública Ministério da Saúde - 2005. Ministério da

Saúde. Os textos publicados são de responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte.

2. BLOCK, K. V.; MEDRONHO, R. A.; WERNECH, G. L. Epidemologia. 2 ed. Atheneu. 2008.

3. REYNOLDS, G. W.; STAIR, R. M. Princípios de Sistema de Informação. 9 ed. Cengage. 2011.

4. BEAGLEHOLE, H. R.; BONITA, R.; KJJELLSTROM, T. Epidemologia Básica. 2 ed. Santos. 2010.

Bibliografia Complementar : 1. SILVA, A. K. Manual de Vigilância Epidemológica Sanitária. 1 ed. AB. 2011. 2. BARRETO, M. L.; FILHO, N. A. Epidemologia & Saúde – Fundamentos

Métodos e Aplicações.1 ed. Guanabara. 2011. 3. PEPE, V. L. E..; MERISMARY, H. Gestão e Vigilância Sanitária. 1 ed.

Fiocruz. 2006. 4. CEGIELSKI, C. G.; JUNIOR, R. K. Introdução a Sistemas de Informação. 3

ed. Campus. 2012.


29

Disciplina: Gestão Estratégica na Saúde



Ementa: Modelos de gestão. Introdução ao estudo do planejamento. Fundamentos do

planejamento em saúde. Políticas públicas de saúde e suas consequências.

Planejamento participativo em saúde. Projetos em saúde. O Programa de Saúde da

Família. Gestão de projetos: conceitos, composição e abordagens. A legislação

referente a projetos e os órgãos financiadores.

Bibliografia Básica : 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de

Secretários Municipais de Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília, 2005. 344p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Diretoria de Investimentos e Projetos Estratégicos. Coordenação Geral de Investimentos em Saúde. Diretrizes para Investimentos em Saúde. Brasília, 2004. 51 p.

Bibliografia Complementar : 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Fundo

Nacional de Saúde. Normas de Cooperação Técnica e Financeira de Programas e Projeto Mediante Celebração de Convênios e Instrumentos Congêneres: orientações técnicas. Brasília, 2004. 95 p.

2. TAJARA, S. F. Gestão Estratégica na Saúde. 1 ed. Iatria. 2006. 3. CHRISTENSEN, C. M.; GROSSMAN, J. H. ; HWANG., J.

Inovação na Gestão de Saúde. 1 ed. Artmed. 2009.

Disciplina: Marketing de Serviços



Introdução ao Marketing, Marketing de Serviços, Diferenças entre bens e serviços, Princípios de Marketing de Relacionamento e sua relação com os serviços,


30

Composto de Marketing em Serviços, Serviços na área de saúde – casos práticos, Atendimento ao público; rotinas de trabalho na prestação de serviço; organização do local de trabalho; gerenciamento de tempo.


1. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. SP: Atlas, 2000

2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5. ed. SP: Atlas, 2007

3. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G.Princípios de Marketing. 12. ed. são Paulo: Pearson, 2007


1. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. SP: Makron Books, 1999.

2. NEGRI, João Alberto De; KUBOTA, Luis Claudio (Org.). Estrutura e dinâmica do setor de serviços no Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2006. 501 p. ISBN 858617082-8.

3. Revista Marketing.

4. Textos acadêmicos sobre o processo de marketing de serviços e revistas, tais como Exame, Exame PME

Disciplina: Libras – Optativa



Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.

Bibliografia Básica : - BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3 ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2010. -BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil). Disponível em www.dominiopublico.gov.br 64 -SILVA, Angela Carrancho (et.al.). Surdez e bilinguismo. Eulalia Fernandes


31

(Organizadora). 3 ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2010.

Bibliografia Complementar : -CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo do Surdo em Libras. Educação. V.1. São Paulo: EDUSP, 2009. -CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2 ed. V.1. São Paulo: EDUSP, 2008. -GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 2002. -GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. -ANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

ATIVIDADES ACADÊMICAS

Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado é obrigatório e propicia a complementação do

ensino e da aprendizagem, constituindo-se em instrumento de integração, de

aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, podendo

ser realizado durante o curso ou após a sua conclusão :

� o estágio poderá ser realizado em colaboração com empresas, instituições,

desde que cadastradas nesta escola ou em co-irmãs.

� o estágio supervisionado só poderá ser feito após o aluno ter concluído

conteúdos específicos da área em que deseja estagiar.

� estágio deverá ser diretamente relacionado com o curso do estagiário e

será precedido da celebração do Termo de compromisso entre o estudante e a

Entidade concedente sempre com a interveniência do Instituto Federal – IF Sudeste

MG.

� os estágios relacionados sob a forma de ação comunitária estão isentos

da celebração de Termo de Compromisso.

� o estágio, independente do aspecto profissionalizante, direto e específico,


32

poderá assumir a forma de atividade de extensão mediante a participação do

estudante em empreendimentos ou projetos de interesse social.

� o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário

poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser

acordada, ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o aluno

em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais.

� a jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá

compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que

venha a ocorrer o estágio. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio

será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do

estágio, respeito a legislação pertinente vigente à época.

� a avaliação do estágio será processada através da apresentação de

comprovante dos seguintes instrumentos;

I - Pasta de estágio supervisionado.

II - Defesa de estágio.

� a defesa do estágio se dará mediante apresentação oral do relatório

técnico e será avaliada pela coordenação do curso, podendo haver a opção de

apresentação para banca, composta por no mínimo três membros, ou não, ficando

a critério da coordenação do curso.

Para a realização do estágio, o aluno deve eleger um professor orientador

que lhe dará suporte durante a realização do mesmo. Esta escolha deve basear-se

nos conteúdos que mais forem abordados na instituição ofertante do estágio em

relação à área do docente.

É necessária a supervisão do estágio por um profissional na instituição

ofertante, que também participará da avaliação do aluno e deferimento ou não de

seu estágio, através do acompanhamento do trabalho realizado e de

preenchimento do formulário da Pasta de estágio com seu parecer sobre o


33

desempenho do aluno.

O Relatório de Estágio deve seguir o modelo proposto pelo curso, disponível

no sitio do IF Campus Rio Pomba e sua realização deve ser acompanhada pelo

professor orientador que dará seu encaminhamento para a defesa junto à

coordenação do curso.

A possibilidade da dispensa do estágio deve ser analisada pelo setor

responsável, hoje a Seção de Estágio na Diretoria de Extensão, de acordo com os

critérios legais estabelecidos para tanto.

Atividades Complementares

Não se aplica

Trabalho de Conclusão de Curso

Não se aplica

Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pes quisa

Não se aplica

Avaliação Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O percentual de conhecimentos que o aluno deverá ter adquirido na escola é

estabelecido de acordo com a complexidade do conteúdo e a capacidade posterior

que terá que aumentá-los, seja na forma de execução de tarefas na atividade

laboral e/ou de acompanhar programas de capacitação e/ou especialização.

O aluno deverá frequentar no mínimo 75%(setenta e cinco por cento) da

carga horária ministrada por componentes curriculares ( LDB ) e alcançar média

mínima de 60% dos pontos nas atividades de avaliação.

Deverão ser aplicadas no mínimo três avaliações por disciplina, por período,

preferencialmente em formatos diferentes privilegiando a diversidade de aptidões

dos alunos em demonstrar seu conhecimento. A qualquer tempo, devem ser


34

observadas as regras constantes no Regulamento de Cursos Técnicos no tocante a

promoção e avaliação do aluno, bem como outras orientações ali constantes e que

sejam pertinentes à modalidade concomitante.

Assim sendo, enfatiza-se as formas de avaliação a que pode ser submetido

o aluno para mensurar as competências adquiridas, que seguem os critérios

abaixo:

• provas escritas.

• Trabalhos e apresentações de seminários.

• Execução pelo aluno do projeto com acompanhamento e análise final pelo

professor do citado projeto;

• Desempenho prático da aplicação dos conhecimentos adquiridos;

• Atitudes demonstradas no mundo do trabalho na solução de problemas,

durante o enriquecimento curricular realizados nos setores do IF Sudeste

MG, Campus Rio Pomba e/ou empresas conveniadas.

Quando o aluno não atinge índice satisfatório em qualquer habilidade, são

desenvolvidas atividades complementares de recuperação paralelas para reversão

do quadro, de acordo com o Regulamento de Cursos Técnicos onde constam os

parâmetros de notas mínimas e o percurso a ser realizado para a promoção do

aluno.

Avaliação da Qualidade do Curso

No que se refere à avaliação interna dos cursos técnicos, propõem-se os

seguintes critérios e procedimentos:

• aplicação de instrumento avaliativo (formulários / questionários /

entrevistas) nos diversos segmentos envolvidos com o curso (alunos,

professores, servidores técnico-administrativos, direção/coordenação);

• acompanhamento de informações sobre a relação entre o nº de alunos X

nº de docentes, sobre a gestão escolar e sobre infra-estrutura;


35

• análise do material didático e bibliográfico utilizado no curso;

• levantamento e análise do número de alunos evadidos e reprovados;

• acompanhamento de políticas Institucionais de capacitação contínua para

os docentes, tutores e técnicos-administrativos permitindo-lhes o acesso

a novas concepções educacionais e tecnológicas.

CORPO DOCENTE

Coordenador

A coordenação do curso Técnico em Gerência de Saúde está designada a

um professor(a) membro do Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais ao

qual o curso está vinculado.

Rosângela Cancela Soares

Graduada em Administração e Enfermagem

Especialista em Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas

Docentes Todos os professores EBTT 40 h. DE

1º Período– INTRODUÇÃO

Introdução à Administração 40 Bruno Olher;

Especialista

Gestão Participativa e os Modelos de Atenção à Saúd e 40

Rosângela

Cancela;

Especialista

Redação Técnica e Empresarial 40

Marcela

Zambolim;

Mestre

Introdução à Profissão em Gerência de Saúde 80 Marjorye Vecchi

Especialista

Direito e Legislação na Saúde 80 Gustavo Vieira;


36

Especialista

Relações Humanas 40 Sâmara Shater;

Mestre

Informática Básica e Aplicada 80 Silder Vecchi;

Especialista

Total 400

2º Período- BASES DE GESTÃO E SAÚDE

Gestão Contábil e Custos Aplicada à Saúde 80 Ivy Costa;

Mestre

Matemática Financeira para Gerência em Saúde 40

Tharcísio

Caldeira;

Mestre

Gestão de Financiamento Público e Regulação da

Assistência na Saúde 40

Marjorye Vecchi

Especialista

Gestão e Organização e Planejamento em Saúde 40

Carla Patrícia

Garicia;

Mestre

Estatística Aplicada 40

Flàvio

Bettencourt;

Doutor

Gestão de Pessoas 80

Renata

Rodrigues;

Especialista

Biossegurança e Controle de Infecção em Serviço s de

Saúde 80

Rosângela

Cancela;

Especialista

Total 400

3º Período - GESTÃO DE SERVIÇOS EM SAÚDE

Gestão de Ferramentas e Qualidade em Saúde 80 Marjorye Vecchi


37

Especialista

Gestão da Execução Financeira 80 Ivy Costa;

Mestre

Sistemas de Informação Epidemiológicas 40

Rosângela

Cancela;

Especialista

Gestão de Vigilância e Controle de Avaliação em

Saúde 80

Rosângela

Cancela;

Especialista

Gestão Estratégica na Saúde 80 Bruno Olher;

Especialista

Marketing de Serviços 40 Andréia Albino;

Mestre

INFRAESTRUTURA

Gabinete de Trabalho para os Professores

Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais: 20 professores com suas

respectivas áreas de trabalho (mesas) dentro dos gabinetes que têm em média 40

metros quadrados.

Sala de Professores

03 Salas de Professores, com 40 metros quadrados

Sala de Aula

03 Salas de aula, com 60 metros quadrados.

Sala de Coordenação

01- uma, com 40 metros quadrados

Laboratórios


38

03 Informática, com 60 metros quadrados e 22 computadores em média

Biblioteca

A Biblioteca Central do IF Rio Pomba “Jofre Moreira” ocupa um espaço físico

total de 378 m2 e possui áreas específicas para acomodação dos livros, suporte

para a administração da biblioteca, sala de leitura, sala de vídeo e espaço para

computadores para execução de trabalhos acadêmicos e acesso à Internet.

A catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras. Todo o

sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados interna

(intranet) que já mantém o cadastro e todas as informações dos usuários.

O acervo total estimado é de 7.158 títulos distribuídos em 100 áreas e

12.735 livros. A instituição mantém a assinatura de 10 periódicos. Possui um

acervo de fitas de vídeo abrangendo 50 áreas e um total de 144 fitas. Os conteúdos

multimídia estão em fase de aquisição, contando atualmente com 10 unidades de

CDs e 16 unidades de DVDs.

Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas

As ações de adequação da infra-estrutura física serão realizadas tendo em vista

as normas da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, no

qual será trabalhada a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a

edificações, espaço mobiliário e equipamentos urbanos, conforme previsto no

Decreto nº 3.298, levando-se em conta a proporção e distribuição dos recursos,

bem como as adaptações às respectivas áreas.

Considerando a necessidade de constante aprimoramento dos serviços

propõem-se a criação de novos espaços especiais para atendimento, alterações

nos regulamentos e sistemas de acesso em vestibulares e concursos,

desenvolvimento das políticas de integração, divulgação, socialização e

participação, inclusive para iniciativas de reivindicação, suporte e acompanhamento

acadêmico, voltados para a educação especial, ampliação dos recursos para


39

acessibilidade e eliminação de barreiras físicas e/ou de comunicação,

proporcionando ainda os cursos que se fizerem necessários a formação e/ou

aprimoramento dos recursos humanos envolvidos nas iniciativas.

Atualmente, as edificações onde são desenvolvidos os cursos oferecem

condições de acesso aos espaços e aos sistemas e recursos de comunicação.

Para tanto existe no espaço urbano a delimitação das áreas específicas para

estacionamento, próximas às áreas de circulação de pedestres e/ou rampas de

acesso; as rampas possuem vãos e inclinação construídas segundo as normas da

NBR 9050/ABNT; sanitários acessíveis para cada gênero; bebedouros acessíveis.

As salas de aula possuem portas que atendem ao requisito mínimo de largura de

0,8 m, havendo um consenso para a adoção de portas com 0,9 a 1 m (ou maiores

com duas “bandeiras”) de largura, nas novas construções e/ou reformas. A

biblioteca, embora possua dois pavimentos, apresenta no piso inferior todos os

elementos de infra-estrutura e serviços necessários ao atendimento dos educandos

e usuários portadores de deficiências, não havendo imediata necessidade de

construção de rampa de acesso ao segundo piso. Os anfiteatros do Prédio Central

e Centro de Treinamento possuem rampas de acesso e espaços reservados.

Recursos Audiovisuais

Televisores 04

Retroprojetores 05

Projetor Multimídia 08

Câmara Filmadora digital 02

Câmara fotográfica digital 03

Notebooks 03

Aparelhos de som 02

Área de Lazer e Circulação

Espaço do Campus Rio Pomba


40

Serviços

01 Cantinas

01 Refeitórios

01 Unidade de Assistência Médico- Odontológica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional . Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96..

2. BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e desafios/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS- 2006.

3. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas . São Paulo: Makron Books, 1994, 1992..

4. Resolução CNE/CEB, nº04 de 06 de junho de 2012. 5. Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e da Gestão,

Diretrizes Operacionais, série PACTOS pela saúde 2006, volume1.

6. PPC Secretariado Campus Muriaé 7. censo2010.ibge.gov.br


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ANEXOS: O estágio supervisionado é obrigatório e propicia a complementação do

ensino e da aprendizagem, constituindo-se em instrumento de integração, de

aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, podendo

ser realizado durante o curso ou após a sua conclusão :

� o estágio poderá ser realizado em colaboração com empresas, instituições,

desde que cadastradas nesta escola ou em co-irmãs.

� o estágio supervisionado só poderá ser feito após o aluno ter concluído

conteúdos específicos da área em que deseja estagiar.

� estágio deverá ser diretamente relacionado com o curso do estagiário e será

precedido da celebração do Termo de compromisso entre o estudante e a Entidade

concedente sempre com a interveniência do Instituto Federal – IF Sudeste MG.

� os estágios relacionados sob a forma de ação comunitária estão isentos da

celebração de Termo de Compromisso.

� o estágio, independente do aspecto profissionalizante, direto e específico,

poderá assumir a forma de atividade de extensão mediante a participação do

estudante em empreendimentos ou projetos de interesse social.

� o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário

poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada,

ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o aluno em

qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais.

� a jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá

compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha

a ocorrer o estágio. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será

estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio,

respeito a legislação pertinente vigente à época.

� a avaliação do estágio será processada através da apresentação de

comprovante dos seguintes instrumentos;

I - Pasta de estágio supervisionado.


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II - Defesa de estágio.

� a defesa do estágio se dará mediante apresentação oral do relatório técnico

e será avaliada pela coordenação do curso, podendo haver a opção de

apresentação para banca, composta por no mínimo três membros, ou não, ficando a

critério da coordenação do curso.

Para a realização do estágio, o aluno deve eleger um professor orientador

que lhe dará suporte durante a realização do mesmo. Esta escolha deve basear-se

nos conteúdos que mais forem abordados na instituição ofertante do estágio em

relação à área do docente.

É necessária a supervisão do estágio por um profissional na instituição

ofertante, que também participará da avaliação do aluno e deferimento ou não de

seu estágio, através do acompanhamento do trabalho realizado e de preenchimento

do formulário da Pasta de estágio com seu parecer sobre o desempenho do aluno.

O Relatório de Estágio deve seguir o modelo proposto pelo curso, disponível

no sitio do IF Campus Rio Pomba e sua realização deve ser acompanhada pelo

professor orientador que dará seu encaminhamento para a defesa junto à

coordenação do curso.

A possibilidade da dispensa do estágio deve ser analisada pelo setor

responsável, hoje a Seção de Estágio na Diretoria de Extensão, de acordo com os

critérios legais estabelecidos para tanto.


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Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Sudeste de Minas Gerais Campus .Rio Pomba.

Matriz Curricular do Curso Técnico Gerência de Saúde Vigência: a partir de Fevereiro de 2014 Hora-Aula (em minutos): 60 minutos

Código da disciplina (opcional)

Disciplina Co ou Pré Requisito

Créditos (opcional)

AS Total

Semestral (nº de aulas)

CH Semestral

Introdução à Administração

02

40

40

Redação Técnica e Empresarial

02

40

40

Introdução à Profissão em Gerência de Saúde

04

80

80

Gestão

Participativa e os

Modelos de

Atenção à Saúde

02

40

40

Direito e Legislação na Saúde

04

80

80

1º Período

Relações Humanas

02

40

40

Informática Básica e Aplicada

04

80

80

TOTAL 20 400 400


44







AS Total


CH Semestral

Matemática Financeira para Gerência em Saúde

02

40

40

Gestão de Financiamento Público e Regulação da Assistência na Saúde

02

40

40

Gestão Contábil e Custos Aplicada à Saúde

04

80

80

Gestão e

Organização e

Planejamento

em Saúde

02

40

40

Gestão de Pessoas

04

80

80

2º Período

Estatística Aplicada

02

40

40

Biossegurança e Controle de Infecção em Serviços de Saúde

04

80

80

TOTAL 20 400 400


45







AS Total


CH Semestral

Sistemas de Informação Epidemiológicas

02

40

40

Marketing de Serviços

02

40

40

Gestão de Ferramentas e Qualidade em Saúde

04

80

80

Gestão de

Vigilância e

Controle de

Avaliação em

Saúde

04

80

80

3º Período

Gestão da Execução Financeira

04

80

80

Gestão Estratégica na Saúde

04

80

80

TOTAL 20 400 400

projeto pedagÓgico de curso · projeto pedagógico do curso técnico em gerência de saúde 10 tem...

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