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URI DECC Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Pró-Reitoria de Ensino Departamento de Engenharias e Ciência da Computação PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Engenharia Industrial Mecânica Outubro de 2004

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URI

DECC

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Pró-Reitoria de Ensino

Departamento de Engenharias e Ciência da Computação

PROJETO PEDAGÓGICO

Curso de Engenharia Industrial Mecânica

Outubro de 2004

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OBJETIVO DO DOCUMENTO

Falar sobre o atual cenário político econômico e social do país nos traz à mente a imagem

de diversos profissionais que, no exercício cotidiano do seu trabalho, contribuem,

diretamente, para a construção de um contexto voltado para o que se configura como um dos

principais objetivos desse novo século: garantir e buscar, da melhor forma possível, o

desenvolvimento social e humano.

É, pois, nesse contexto, que se insere o profissional de Engenharia Industrial Mecânica.

Estando diretamente ligado à idealização, planejamento, implantação e controle de processos

produtivos que primam pela realização do desenvolvimento econômico e social, esse

profissional vê um conjunto de novas necessidades, vinculadas à sua formação, se

apresentarem como um dado fundamental à obtenção de um bom resultado no seu campo de

trabalho.

Diante desse fato, o Departamento de Engenharias e Ciência da Computação vem propor

uma alteração no Currículo Pleno do Curso de Engenharia Industrial Mecânica.

A fundamentação para essa proposta concentra-se tanto nas transformações que estão

ocorrendo em todo cenário mundial quanto na extrema rapidez das mudanças tecnológicas, o

que obriga o mercado a buscar pessoas cada vez mais qualificadas. Neste sentido, a alteração

estará direcionada à qualidade de ensino, que é uma das diretrizes da Universidade Regional

Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI.

O Projeto que segue, portanto, é o resultado de estudos e análises de profissionais das

Engenharias e áreas afins e representa não apenas uma proposta para se mudar o currículo

pleno do curso, mas principalmente no sentido de formar um profissional que estará a par das

novas tecnologias, equipamentos e conhecimentos que o qualificará para enfrentar os desafios

nos cenários nacional e regional, nos quais a Universidade está inserida.

II

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 04

2. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO ............................................................. 052.1. Contexto de inserção do curso na região .....................................................................052.2. Contexto de inserção do curso na instituição .............................................................. 052.3. Contexto de inserção do curso na legislação ...............................................................072.4. Contexto de inserção do curso na área específica da atuação profissional ................. 08

3. DIRETRIZES DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA ....083.1. Missão ..........................................................................................................................083.2. Visão ............................................................................................................................083.3. Política .........................................................................................................................093.4. Valores .........................................................................................................................093.5. Fundamentos ................................................................................................................09

3.5.1. Fundamentos Ético-políticos ............................................................................. 093.5.2. Fundamentos Epistemológicos .......................................................................... 103.5.3. Fundamentos Didáticos-Pedagógicos ................................................................ 11

4. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................... 114.1. Objetivo Geral ............................................................................................................. 114.2. Objetivos Específicos .................................................................................................. 11

5. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO .................................................115.1. Considerações Gerais .................................................................................................. 115.2. Competências e Habilidades ........................................................................................12

6 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO CURSO E CURRÍCULO ..........................146.1. Considerações Gerais .................................................................................................. 14

6.2. Ensino .......................................................................................................................... 146.2.1. Política de Ensino .............................................................................................. 146.2.2. Estratégias Para Alcançar a Política de Ensino ..................................................146.2.3. Procedimentos de Avaliação ..............................................................................156.2.4. Estágios, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso ...... 166.2.5. Organização Curricular ......................................................................................18

6.3 Pesquisa ........................................................................................................................ 236.3.1. Política de Pesquisa ........................................................................................... 236.3.2. Estratégias Para Alcançar a Política de Pesquisa ...............................................23

6.4. Extensão ...................................................................................................................... 236.4.1. Política de Extensão ...........................................................................................236.4.2. Estratégias Para Alcançar a Política de Extensão .............................................. 23

6.5. Sistema de Avaliação do Curso ...................................................................................24

III

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ANEXOS: Planos de Ensino ..............................................................................................251. APRESENTAÇÃO DO CURSO

1.1. CursoGraduação em Engenharia Industrial Mecânica.

1.2. Habilitação Engenharia Industrial Mecânica.

1.3. CriaçãoConversão do Curso de Engenharia de Operação e Engenharia. Parecer 7159/78/CFE.

1.4. Reconhecimento Portaria 185/84

1.5 Campi de FuncionamentoSanto Ângelo

1.6. IngressoVestibular anual.

1.7. Vagas50 vagas anuais

1.8. Regime de MatrículaSemestral

1.9. Regime do CursoRegular: Crédito de 15 horas

1.10. TurnoDiurno e Noturno

1.11. Carga Horária

3720 h (248 créditos) Estágio Curricular 360hAtividades Complementares: 360 hDisciplinas de formação Básica: 85 Créditos (34,3 %) Disciplinas de formação Profissional: 62 créditos (25 %)Disciplinas de formação Específica: 101 créditos (40,7 %)Carga Horária Total: 4080 h

1.12. Integralização:

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Mínimo: 4 anos/ Médio: 5 anos/ Máximo: 9 anos

2. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO

2.1. Contexto de Inserção do Curso na Região A região Noroeste do RS, composta pelos 25 municípios da AMM - Associação dos

Municípios da Missões possui como município-mãe Santo Ângelo, de cujo desmembramento

surgiram estas duas regiões. Porém, continua o município de Santo Ângelo neste contexto, na

sua função de pólo difusor de conhecimento.

No entorno de Santo Ângelo, considerando-se um raio de 100 km, situa-se o terceiro maior

pólo metal-mecânico do RS, bem como indústrias que atendem mais de 60 % da demanda de

máquinas e implementos agrícolas do Brasil, indústrias relacionadas com armazenagem,

secagem e movimentação de grãos, bem como indústrias da área metal-mecânica que atuam

como satélites das grandes empresas do ramo agrícola. Assim sendo, o Curso de Engenharia

Industrial Mecânica da URI, situado no Campus de Santo Ângelo, visa principalmente capacitar

seus egressos, para atender a necessidade de conhecimento tecnológico destas indústrias, nas

áreas de projeto, processos e gestão da produção, de maneira que seus egressos tenham amplo

conhecimento específico no seu campo de trabalho futuro.

Por outro aspecto, grande parte destas industrias atendem o mercado internacional e

principalmente latino-americano (MERCOSUL), através de suas exportações. Neste sentido, o

Curso de Engenharia Industrial Mecânica da URI também vem a colaborar no relacionamento

entre países “hermanos”, principalmente por sua privilegiada posição geográfica. Distante

apenas 90 km da divisão Brasil-Argentina e 230 km da divisa com o Paraguai, mantém por mais

de 18 anos relações culturais e esportivas com universidades destes países, tais como a UnaM –

Universidad Nacional de Misiones (Argentina), a UCNSA – Universidad Católica Nuestra

Señora de La Assunción (Paraguai) e a Universidad Americana (Argentina e Paraguai). Assim,

seus egressos possuem oportunidade através de intercâmbios entre alunos, conhecer a realidade

sócio-econômica destes países, o que vem a corroborar com sua experiência profissional futura,

no caso da necessidade de exercerem temporariamente sua atividade profissionais nestes países.

2.2. Contexto de Inserção do Curso na Instituição A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, instituição

multicampi, reconhecida pela portaria n° 708, de 19 de maio de 1992, publicado no diário oficial

da união em 21/05/92, tem sede na cidade de Erechim, Estado do Rio Grande do Sul, e é

mantida pela Fundação Regional Integrada, entidade de caráter técnico-educativo-cultural, de V

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fins não lucrativos e pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Santo

Ângelo, RS, com estatuto registrado no Registro de Pessoas Jurídicas, Cartório de Registro

Especial de Santo Ângelo, 1° Tabelionato, sob n° 481, folha 164, do livro A-03, em 19 de

fevereiro de 1990, aprovados pela Procuradoria Geral da Justiça do Estado do Rio Grande do

Sul, nos termos da Portaria n° 06/90, de 08 de fevereiro de 1990.

A URI, na sua criação, teve virtuosa característica. Nasceu como decorrência de uma força

centrípeta, em que o agente estimulante foi a coesão, o que, por si só, dá uma especial

qualificação ao seu processo constitutivo. Isso a diferencia de outras instituições, que nasceram,

em épocas pretéritas, por decorrência de uma estimulação centrífuga, sendo o seu grande

elemento indutor a expansão. A URI é conseqüência de um consciente e continuado movimento

associativo. Conhecê-lo, proclamá-lo e valorizá-lo é algo que surge como pré-requisito para

conhecer, e entender, os laços genéticos, praticamente indissolúveis, que, regionalmente,

entretecem o tecido muito forte que dá vida à Universidade. Por isso, o comunitário para a URI

e na URI é ínsito, medular.

Como iniciativa que brota do seio da sociedade civil, a Universidade Comunitária exerce

uma função pública não estatal. A abertura à noção do “comum” está materializada nas ações

sociais que despertam identidades, mobilizam interesses e levam compromissos e

responsabilidades, fundamentados em processos sociais. O papel de instituição comunitária, o

seu sentido sócio-cultural e político, a sua missão, os seus valores, a sua organização têm como

força motriz o comum, e os interesses e necessidades específicos da comunidade. A atividade

acadêmica desenvolvida volta-se aos serviços comunitários, sem vislumbrar o lucro, nem a

busca do capital investido. A URI é essencialmente comunitária, pois sua gestão é democrática,

conduzida por professores, com participação da comunidade regional. È um canal aberto de

relações com sua realidade mais próxima e detém uma capacidade integradora e agregadora das

forças e das energias de condução e de construção de novos caminhos. Este compromisso

público insere-se cada vez mais nos processos regionais de desenvolvimento.

Integrando a Fundação Regional Integrada, a URI goza de autonomia didático-científica,

administrativa e de gestão financeira e patrimonial, obedecendo ao princípio da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Estas atividades são desenvolvidas pelos

departamentos nos campi de Erechim, Frederico Westphalem, Santo Ângelo, Santiago e

Extensões de São Luiz Gonzaga e Cerro Largo.

O curso de Engenharia Industrial Mecânica tem uma caminhada constituída na Instituição,

desde o ano de 1975. Neste ano, através do Decreto 75793/75 do MEC, foi autorizado o

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funcionamento do curso de Engenharia de Operação com habilitação em Engenharia de

Operação Civil e Engenharia de Operação Mecânica. No ano de 1978, através do Parecer

7159/78 do CFE, houve a conversão da habilitação de Engenharia de Operação Mecânica na

habilitação de Engenharia Industrial Mecânica.

Assim, o curso, com sua oferta de ingressos no vestibular de verão, exceção do ano de 1996

no qual foi oferecido no vestibular de Inverno e no ano de 1997, quando não houve ingresso,

tem oferecido, à comunidade local, regional e nacional, profissionais habilitados a atuar na

implementação e implantação de plantas industriais, tanto na sua estrutura física, como técnico

administrativa, bem como pós Implantação nos trabalhos de planejamento, organização,

desenvolvimento e controle das atividades a nível de processos industriais, podendo atuar como

empreendedor ou em empresas públicas ou privadas nas áreas de abrangência das suas

atribuições definidas junto ao CONFEA.

2.3. Contexto de Inserção do Curso na LegislaçãoO curso de Engenharia Industrial Mecânica oferecido pela URI fundamenta-se na legislação

especificada a seguir, de acordo com a Legislação de Educação Superior e na regulamentação do

Exercício Profissional do Engenheiro Mecânico, definido pelo Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia - CONFEA.

Número Ementa Data

Lei 5.194 Caracterização e Exercício das Profissões de Engenharia 24/12/1966

Resolução 218 Referência ao Artigo 27 da Lei 5.194/Atribuições 29/07/1973

Parecer CFE 1067/75 Autoriza Funcionamento do Curso de Engenharia de Operação: Mecânica – Máquinas e Ferramentas 10/04/1975

Decreto 75793/75 Autoriza Funcionamento do Curso de Engenharia de Operação: Mecânica – Máquinas e Ferramentas 28/05/1975

Decreto 82525/78 Reconhecimento do Curso de Engenharia de Operação 31/10/1978

Parecer CFE 7159/78 Conversão do Curso de Engenharia Operacional Mecânica em Engenharia – Habilitação Engenharia Industrial Mecânica 09/11/1978

Lei 9.394 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 20/12/1996

Parecer CFE 157/84 Reconhecimento do Curso de Engenharia Industrial Mecânica Pelo Conselho Federal de Educação 1984

Portaria 185 Reconhecimento do Curso Pelo Conselho Federal de Educação 30/04/1984

Parecer CNE/CES 776 Orientação Para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação 03/12/1997

Declaração Mundial Sobre educação Superior no Século XXI Da Conferência Mundial Sobre Ensino Superior, UNESCO Paris 1998

Lei 10.172 Aprova o Plano Nacional de Educação e dá Outras Providências 09/01/2001

Parecer CNE/CES 583 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação 04/04/2001

Parecer CNE/CES 1362 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia 12/12/2001

Resolução CNE/CES 11 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia 11/03/2002

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Recomendação Sesu/Mec Avaliação das Condições de Oferta do Curso 1999

2.4. Contexto de inserção do Curso na Área Específica de Atuação Profissional. O curso de Engenharia Industrial Mecânica da URI busca formar profissionais que sejam

capazes de atender as exigências de especializações regionais e nacionais. As exigências da

região e nacionais alteram-se com a mesma velocidade do desenvolvimento tecnológico

mundial. O volume de informações e a velocidade de suas alterações levam a necessidade de

formação de um profissional capaz de estar sempre aprendendo. O objetivo do curso é formar

profissionais que saibam aprender a aprender, trabalhando a teoria associada à prática.

A região tem suas especificidades ligadas a demandas da cadeia produtiva agrícola porém, é

presente a oferta mundial de equipamentos, serviços e tecnologia, que exige dos profissionais

formados competências para atuar no mercado. Estas competências são desenvolvidas para que

o profissional possa atuar desde a gestão dos processos até a gestão de sua própria organização.

Empreendedorismo e inovação tecnológica, entre outros, são apoiadas pelo curso.

A demanda do setor de engenharia pode envolver serviços integrados de tecnologia,

abrangendo aspectos técnicos, mas também as suas possíveis implicações em termos econômicos,

humanos, sociais, ambientais e éticos.

Em síntese, deve-se proporcionar ao estudante de engenharia a obtenção de sólidos

conhecimentos em ciências básicas, saber aprender, saber transformar informações em

conhecimento, saber analisar com base no pensamento sistêmico, saber estabelecer as relações de

sistemas complexos, fomentar a pesquisa o aprendizado e o empreendedorismo, assim como, a

compreensão dos problemas administrativos, sociais e do meio ambiente que o habilita a trabalhar

em equipes interdisciplinares. Considera-se como requisito importante o conhecimento de aspectos

legais e normativos, o domínio de línguas estrangeiras, ter disciplina e ser ético.

A partir de suas diretrizes curriculares cabe ao curso possibilitar a realização de atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

3. DIRETRIZES DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA

3.1 Missão

Formar Engenheiros Industriais Mecânicos competentes, éticos e comprometidos com o

desenvolvimento social e humano.

3.2 Visão

VIII

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Formar engenheiros com competência para a gestão e projeto de processos industriais, sendo

reconhecido como um centro de excelência na formação de Engenheiros Industriais Mecânicos.

3.3 Política

Fortalecimento das linhas de atuação dos professores estimulando a melhoria continua de seus

processos de ensino, de modo a formar profissionais em conhecimento, prática,

empreendedorismo e capacidade de assumir e solucionar desafios profissionais.

3.4 Valores

Respeito a Ética: A postura ética deverá acompanhar as ações dos professores e dirigentes

e orientar as relações pedagógicas e de trabalho no curso, bem como a relação aluno-professor.

Comprometimento: Professores, funcionários e alunos atuando de forma consistente nas

diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão de modo a garantir um ensino de qualidade.

Professores e funcionário motivando os alunos a participarem ativamente do processo de

consolidação do curso, de modo que juntos, estejam empenhados em buscar o reconhecimento

do curso como de excelência na região, estado e país.

Empreendedorismo: Valorização do perfil inovador nos professores, alunos e funcionários de

modo que se propicie um ambiente para o desenvolvimento e aplicação de tecnologia e a

capacidade de criar e gerir um negócio próprio.

Melhoria Contínua: Professores atualizados no estado da arte de sua área de atuação e

possuindo uma visão interdisciplinar da engenharia de modo a proporcionar aos alunos a habilidade

para construir seu próprio conhecimento.

3.5. Fundamentos

3.5.1. Fundamentos Éticos-PolíticosProporcionar ao futuro engenheiro uma vivência baseada nos valores sociais, tais como:

transparência, criatividade, independência, cooperação, socialização e respeito, permitindo

assim o desenvolvimento de atitudes responsáveis como:

• Relacionar-se consigo mesmo;

• Relacionar-se com o outro;

• Interagir criticamente em relação às informações recebidas e posicionar-se frente a elas;

• Participar da sociedade, contribuindo para a produtividade e democracia;IX

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• Conviver harmonicamente com o ambiente natural, com capacidade de trabalhar e

promover o desenvolvimento sustentável.

3.5.2. Fundamentos EpistemológicosPossibilita ao aluno o entendimento do processo de construção do conhecimento das

ciências mecânicas, desenvolvendo a capacidade para avaliar e estruturar criticamente diferentes

teorias, metodologias e ferramentas aplicáveis à Engenharia Mecânica.

O caminho, para tanto, deverá estar concentrado no constante exercício do analisar, do

questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante esse processo, a relação do curso

com a sociedade no qual está inserido é elemento fundamental, visto que os temas ali estudados

e desenvolvidos também deverão estar voltados para essa realidade. Tal fato requer um conjunto

de novas experiências e experimentos a serem vivenciadas pela comunidade acadêmica em

questão, as quais concentrar-se-ão em elementos voltados para a integração da Engenharia

Mecânica aos conhecimentos produzidos por sua área específica, mas também aos

conhecimentos gerados por outras áreas e que podem ser úteis ao engenheiro.

Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício de

construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade e a busca da integração das

Engenharias com um novo paradigma científico, o qual está voltado, em última instância, para a

construção de uma sociedade mais solidária, fundamentada na construção de uma ciência que

produza um conhecimento que possa favorecer a todos.

Para percorrer tal caminho, reforça-se, portanto, a busca da construção de um ensino que

privilegie os aspectos metodológicos presente na atual LDB, a saber: a identidade, autonomia,

diversidade, interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade.

3.5.3. Fundamentos Didáticos-PedagógicosDe acordo com artigo 5° da Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002 que instituiu

as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a linha didático

pedagógica a ser seguida pelo curso concentra-se numa prática interdisciplinar, na qual o

conjunto de conhecimentos estudados integram-se entre si, construindo assim uma base sólida

acerca dos saberes necessários ao Engenheiro. Dessa forma se enfatiza a necessidade de mesclar

aulas teóricas com aulas práticas em laboratório e da interação universidade-empresa.

Neste sentido, deverão existir trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade

obrigatória como requisito para a graduação. Da mesma forma serão estimuladas atividades

X

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complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas

técnicas, trabalhos individuais e em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em Empresa Júnior e outras atividades empreendedoras.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Objetivo GeralDe acordo com artigo 5° da Resolução CNE/CES 11 e das determinações do CREA (Lei

5194 e Resolução 218), o curso tem como objetivo geral:

Formar Engenheiros Industriais Mecânicos com uma perfil generalista, humanista, crítico e

reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

consonânica com as demandas da sociedade.

4.2. Objetivos Específicos

• Estimular uma atitude pró-ativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações inter-

pessoais de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de trabalho.

• Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação

profissional e específica;

• Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade de

aprender fazendo.

• Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos

profissionalizantes e específicos.

• Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e projetos

interdisciplinares em equipe e a integração do conhecimento do Curso;

• Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de ensino

através de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas;

• Estimular o questionamento e as idéias inovadoras de modo a formar empreendedores.

5. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

5.1. Considerações GeraisXI

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O egresso do Curso de Engenharia Industrial Mecânica deverá apresentar competência para a

gestão e projeto de processos industriais. Na execução de suas atividades o profissional deverá:

• Utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, durante a execução de suas atividades;

• Demonstrar compreensão integrada e visão sistêmica e estratégica da Engenharia Mecânica, bem como de suas relações com as demais áreas e meio ambiente;

• Resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e desafios;

• Planejar e ordenar atividades e metas, tomar decisões identificando e dimensionando riscos e coordenar pessoas.

Desta forma o seu perfil profissional estará fundamentado nos seguintes pontos:

• Sólida formação científica, tornando-o capaz de aplicar e desenvolver o

conhecimento científico-tecnológico da Engenharia visando o desenvolvimentos

social e humano da região e país.

• Visão Ética, Política e Social.

• Consciência da necessidade de estar atualizado com o estado da arte da ciência e

da tecnologia, capaz de compreender, absorver e aplicar os conhecimentos

científicos, já existentes bem como as descobertas mais recentes, garantido uma

sociedade justa e atualizada com a evolução global.

5.2 Competências e Habilidades

5.2.1 Competências e Habilidades Gerais

• Tomada de decisões: o trabalho do Engenheiro deve estar fundamentado na capacidade de

tomar decisões visando o uso apropriado, a eficácia e custo-efetividade, de recursos

humanos, energéticos, de equipamentos, de materiais, de procedimentos e de práticas. Para

este fim, os profissionais devem possuir habilidades e conhecimentos atualizados;

• Comunicação: A comunicação é uma habilidade necessária e importante em todas as etapas

da atividade de engenharia. Portanto para o exercício de engenharia o egresso deve dominar

as diferentes formas de linguagem: a comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita

e leitura; o domínio de tecnologias e informação;

XII

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• Liderança: No trabalho em equipe multiprofissional, os Engenheiros deverão estar aptos a

assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A

liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de

decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz no seu campo de atuação;

• Planejamento, Supervisão, e Gerenciamento: Os Engenheiros devem estar aptos a fazer o

gerenciamento, administração e orientação dos recursos humanos, recursos energéticos, das

instalações, equipamentos e materiais técnicos, bem como de informação no seu campo de

atuação. Além disso, devem estar aptos a fazer planejamento e supervisão a partir da

identificação de necessidades das empreses e serem gestores de programas de melhorias.

• Educação Continuada: Os Engenheiros devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na área de formação quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais da Engenharia

devem ser capazes de aprender a aprender e ter responsabilidades e compromissos com a

nação e com as futuras gerações.

5.2.2 Competências e Habilidades Específicas:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) -avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) atuar em equipes multidisciplinares;

l) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

m) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

n) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

o) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

XIII

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Desta forma pretende-se habilitar recursos humanos para o exercício profissional de

Engenharia Industrial Mecânica em âmbito regional e nacional, considerando-se as diferentes

possibilidades que o mercado de trabalho apresenta: como empreendedor, autônomo,

pesquisador/docente, funcionário ou colaborador em organizações públicas ou privadas.

6. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO CURSO E CURRÍCULO

6.1. Considerações Gerais

As demandas da sociedade moderna exigem do egresso uma formação que permita a

aplicação dos conhecimentos adquiridos através da utilização de suas competências técnico-

científicas na comunidade. De forma positiva, a lógica desta formação é a da tríade indissociável

ensino-pesquisa-extensão, prevista no Artigo 207 da Constituição Federal:

“As Universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e

patrimonial e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.”

A fusão ensino-extensão direciona para uma formação voltada para a realidade social. A

união ensino-pesquisa aponta para os instrumentos nos quais a profissão se expressa e evolui.

Com base nesses fundamentos, pode-se ensinar ao aluno a capacidade de “construir sua própria

aprendizagem”, condição esta, para o exercício profissional criativo, que não cai na

obsolescência.

Desta forma, faz-se necessário definir um conjunto de atividades de ensino, pesquisa e

extensão que tem o intuito de contribuir para uma vivência da realidade social num processo

dinâmico de caráter científico, educativo e cultural.

6.2 Ensino

6.2.1. Política de Ensino

A busca da aplicação dos conhecimentos, inovação tecnológica, e a integração entre as

diversas áreas do curso, são os princípios fundamentais.

6.2.2. Estratégias Para Alcançar a Política de Ensino

XIV

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• Reuniões regulares para se avaliar a produção docente e discente em relação aos

objetivos do curso.

• Incentivar a atualização técnica de professores, oportunizando a participação em feiras,

congressos e eventos em engenharia e áreas afins.

• Incentivar a participação dos alunos em congressos de iniciação científica, feiras e

eventos em engenharia e áreas afins.

• Promover visitas técnicas às industrias da região e outras regiões.

• Incentivar a aprendizagem de idioma estrangeiro.

• Realizar atividades que proporcionem o desenvolvimento da capacidade de expressão

oral e escrita.

• Incentivar nos alunos a competência na informática (formação, habilidade, experiência)

como instrumento do exercício da engenharia na realização de projetos e trabalhos

práticos.

• Manter Laboratórios Técnicos.

• Manter acervo bibliográfico atualizado.

• Incentivar o uso de bibliografias em língua inglesa.

• Realizar reuniões regulares entre professores e, professores e alunos para discutir o

processo de ensino aprendizagem.

• Promover a capacitação pedagógica dos professores através de formação continuada.

• Manter cadastro de egressos atualizado e encaminhar aos mesmos, questionário de

avaliação de modo a se receber subsídios para a melhoria do curso.

• Incentivar a formação de líderes durante o desenvolvimento do curso.

6.2.3. Procedimentos de Avaliação

A verificação do rendimento escolar seguirá as normas internas da URI conforme

Regimento Geral Seção V, Subseção V artigos 74 a 84. De modo a garantir o perfil profissional

desejado no aluno, alguns métodos de avaliação são incentivados no curso, destacando-se:

a) Seminários

A apresentação de seminários permitirá o desenvolvimento da capacidade de expressão oral

e corporal. Incentiva-se que, em cada semestre letivo, ao menos uma disciplina apresente

seminários como um dos métodos de avaliação.

XV

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b) Provas EscritasEste tipo de avaliação incentivará o desenvolvimento da capacidade de interpretação e

expressão escrita, capacidade de síntese, concentração, raciocínio lógico e conhecimento técnico

do aluno.

c) Relatórios Técnicos e Projetos

Para o desenvolvimento da capacidade de expressão escrita é incentivada a cobrança de

relatórios de aulas práticas. Durante a avaliação dos relatórios e também de provas escritas o

professor dispensará atenção para a habilidade do aluno de se expressar de uma maneira clara e

objetiva. Na execução de relatórios, projetos e outras atividades curriculares serão incentivados

o uso de softwares específicos de engenharia, como softwares de desenho e projeto, softwares

matemáticos, e softwares de simulação, entre outros.

d) Avaliação Continuada

A avaliação continuada envolve, entre outros, a freqüência e participação em sala de aula,

resolução de exercícios e realização de demais atividades da disciplina. Desta forma pretende-se

desenvolver a responsabilidade e capacitação técnica do aluno.

6.2.4. Estágios, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso

No Currículo do curso de Engenharia Industrial Mecânica da URI está previsto a realização

de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

a) Estágio Supervisionado:

O Estágio Supervisionado constitui um processo de transição, que procura inserir o

acadêmico no mercado de trabalho e proporciona ao estudante a oportunidade de aplicar os

conhecimentos e habilidades adquiridas da mesma forma que possibilita o desenvolvimento de

novas habilidades e competências, sob a supervisão de um profissional da área.

Para a realização da disciplina de Estágio Supervisionado o aluno deverá ter concluído,

como pré-requisito, um mínimo de 2820 h (188 créditos).

O Estágio Supervisionado será realizado em uma empresa ou laboratório de pesquisa.

Durante a realização do estágio o acadêmico deverá cumprir um mínimo de 360 horas de

atividades. Conforme a “Norma para Disciplina de Estágio Supervisionado” o aluno deverá

entregar e apresentar para banca examinadora o “Relatório de Estágio” descrevendo as suas

contribuições para a empresa ou laboratório onde realizou o estágio. XVI

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b) Trabalho de Final de Curso – TFC

O trabalho de final de curso – TFC envolve a elaboração de uma monografia, de acordo com

a “Norma Para a Disciplina de Trabalho de Final de Curso”. Para tanto o acadêmico deverá

tomar como base a melhoria de um produto ou processo do setor produtivo ou laboratório de

ensino e pesquisa. É incentivado que o TFC seja elaborado com base na atividade principal

realizada durante o estágio supervisionado.

Durante a realização de seu trabalho, o aluno contará com o suporte de um professor

orientador de acordo com sua escolha.

c) Atividades Complementares

As atividades complementares têm por objetivo estimular a participação do aluno em

experiências diversificadas que contribuam para a sua formação profissional. Elas devem

possuir relação direta com o curso e serem comprovadas. O aluno deve realizar no mínimo o

equivalente a 24 créditos de atividades complementares comprovadas, de acordo com o Quadro

de Atividades Complementares, a seguir.

Todas as atividades deverão estar devidamente comprovadas através de documentação

pertinente e serem submetidas a apreciação do coordenador e/ou colegiado do curso. Cada

atividade fica limitada a um terço do total de atividades complementares.

Quadro de Atividades Complementares

N° Atividade Aproveitamento em Horas

01 Estágio extra curricular Número de horas

02 Publicação de resumos em anais de congresso 10 horas

03 Publicação de artigo completo em iniciação científica 20 horas

04 Apresentação de trabalho em congresso de Iniciação científica 10 horas

05 Publicação de artigo em congresso de engenharia ou áreas afins 30 horas

06 Apresentação de trabalho em congresso de engenharia ou áreas afins

10 horas

07 Participação ativa em projetos de extensão universitária, como bolsista remunerado ou voluntário, devidamente registrados na URI

10 horas/semestre

08 Bolsista de iniciação científica 20 horas

09 Bolsista de laboratório 10 horas/semestre

10 Visitas técnicas 5 horas/empresa

11 Participação no descubra universidade 10 horas

12 Minicurso ministrado Número de horas x 2,5 XVII

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13 Participação em Palestras e minicursos Número de horas / 2

14 Monitoria 10 horas/semestre

15 Organização de semana acadêmica 20 horas

16 Participação em semana acadêmica 10 horas

17 Projeto e execução de equipamento de laboratório Até 40 horas

18 Disciplinas cursadas com aproveitamento em outros cursos de graduação, incluindo língua espanhola e língua inglesa ou disciplinas optativas cursadas no curso de Engenharia Industrial Mecânica além do número de horas obrigatórias.

Número de créditos da disciplina

6.2.5 Organização CurricularCurso: Engenharia Industrial Mecânica. Situação Legal: Reconhecido.Currículo Pleno: Turma 2005. Turno: Diurno/NoturnoIntegralização: Mínimo: 4 anos/ Médio: 5 anos/ Máximo: 9 anos. Carga horária: 3.150 h (210créditos) + 360 h de Estágio Supervisionado + 210 h (14 créditos) disciplinas Eletivas + 360 horas de atividades complementaresCarga Horária Total: 4080 hNúcleo de conteúdos básicos: 85 créditos (34,3 %); Núcleo de conteúdos profissionalizantes: 62 Créditos (25,0 %); Núcleo de conteúdos específicos: 101 Créditos (40,7 %).

Currículo Pleno SemestralizadoCÓDIGO DISCIPLINA HORAS CRÉDITOS PRÉ-REQ. Classif.

1o SEMESTRE (24 créditos) 10-207 Física Geral A 60 04 Cr B10-811 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 04 Cr B15-104 Fundamentos da Matemática A 60 04 Cr B15-115 Geometria Descritiva 60 04 Cr B15-241 Química Geral e Experimental I 60 04 Cr B39-211 Introdução a Engenharia 30 02 Cr E73-227 Sociologia 30 02 Cr B

2O SEMESTRE (25 créditos)10-208 Física Geral B 60 04 Cr 10-207 B10-234 Física Geral Experimental 30 02 Cr 10-207 B15-121 Cálculo Diferencial e Integral I 60 04 Cr 15-104 B15-161 Estatística I 60 04 Cr E30-002 Algoritmos Estruturados e Introdução a Programação 60 04 Cr P30-012 Desenho Técnico 45 03 Cr B30-022 Ciência dos Materiais 60 04 Cr 15-241 P

3o SEMESTRE (28 créditos) 10-209 Física Geral C 60 04 Cr 10-207 B15-122 Cálculo Diferencial e Integral II 60 04 Cr 15-121 B15-242 Química Geral e Experimental II 60 04 Cr 15-241 B39-115 Termodinâmica Aplicada 60 04 Cr 10-208, 15-121 P30-014 Desenho Técnico Mecânico 60 04 Cr 30-012 B30-024 Engenharia dos Materiais 60 04 Cr 30-022 P30-032 Mecânica Geral I - Estática 60 04 Cr 10-207, 10-811 B

4o SEMESTRE (24 créditos) 15-125 Cálculo Diferencial e Integral V 60 04 Cr 15-122 B15-415 Cálculo Numérico Computacional 60 04 Cr 15-121, 30-002 P30-034 Mecânica Geral II - Dinâmica 60 04 Cr 30-032 B30-036 Mecânica dos Sólidos I 60 04 Cr 30-032 B

XVIII

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30-042 Eletrotécnica Básica 30 02 Cr 10-209 B30-044 Princípios de Metrologia e Controle Dimensional 30 02 Cr 15-161 E39-113 Mecânica dos Fluidos 60 04 Cr 10-208, 15-122 B

5o SEMESTRE (23 créditos) 30-016 Desenho Assistido por Computador (CAD) 45 03 Cr 15-115, 30-012 E30-038 Mecânica dos Sólidos II 60 04 Cr 30-036 B30-039 Dinâmica das Máquinas 30 02 Cr 30-034 E30-060 Transferência de Calor e Massa I 60 04 Cr 39-113, 15-125 B30-071 Fundamentos da Eletrônica 30 02 Cr 10-209 P39-154 Processos de Usinagem I 60 04 Cr 30-022 P39-191 Tratamentos Térmicos e Superficiais 60 04 Cr 30-022 E

6o SEMESTRE (22 créditos) 30-046 Modelagem de Sistemas Dinâmicas 30 02 Cr 10-415, 15-125 P30-050 Engenharia da Produção I 60 04 Cr 900 h B30-062 Máquinas de Fluxo 30 02 Cr 39-113 P30-064 Máquinas Térmicas A 30 02 Cr 15-242, 39-115 P30-082 Processos de Conformação 60 04 Cr 30-022 P39-155 Processos de Usinagem II 60 04 Cr 39-154, 30-044 E39-173 Elementos de Máquinas I 60 04 Cr 30-014, 30-036 P

7o SEMESTRE (24 créditos) 30-052 Engenharia de Produção II 60 04 Cr 1290 h E30-053 Engenharia Econômica e Custos 60 04 Cr 1290 h P30-065 Máquinas Térmicas B 60 04 Cr 30-060 E30-072 Elementos de Automação 30 02 Cr 30-071 E30-083 Processos Metalúrgicos 60 04 Cr 30-024 P30-085 Processos de Fabricação de Materiais Poliméricos 30 02 Cr 30-024 P39-174 Elementos de Máquinas II 60 04 Cr 30-038, 30-039 E

8º SEMESTRE (20 créditos) 30-055 Engenharia de Produção III 60 04 Cr 1650 h E30-067 Refrigeração Industrial e Ar Condicionado 60 04 Cr 39-115, 1650 h P30-074 Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 30 02 Cr 39-113, 30-071 P30-076 Instrumentação Monitoração e Controle 60 04 Cr 30-071, 1650 h E30-090 Instalações Industriais Aplicada 30 02 Cr 39-113, 30-042,

30-050E

30-091 Metodologia de Projeto 60 04 Cr 39-173, 30-050 E9º SEMESTRE (18 créditos)

30-056 Engenharia de produção IV 60 04 Cr 39-155, 30-050 E30-088 Fabricação Integrada Por Computador (CIM) 60 04 Cr 30-050, 2160 h E30-094 Projeto Interdisciplinar 30 02 Cr 2340 h E30-095 Legislação Profissional e Segurança Industrial 30 02 Cr 2160 h P30-096 Engenharia Ambiental Aplicada 60 04 Cr 15-242, 2160 h P70-589 Ética Profissional e Relações Humanas 30 02 Cr 2160 h E

10º SEMESTRE (26 créditos) 30-098 Trabalho de Final de Curso (TFC) 02 Cr 2660 h E39-215 Estágio Supervisionado 24 Cr 2820 h E

ELETIVAS (14 créditos)

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS CRÉDITOS PRÉ-REQ. Clas10-210 Física Geral D 60 04 Cr 10-209 E30-028 Revestimentos Protetores 60 04 Cr 15-242, 1500 h E30-058 Sistemas de Gestão da Qualidade 30 02 Cr 15-161, 30-052 E30-068 Transferência de Calor e Massa II 30 02 Cr 30-060 E30-069 Introdução a Simulação Numérica 60 04 Cr 15-406, 30-046 E30-086 Fabricação Assistida por Computador (CAM) 60 04 Cr 39-155, 30-016 E

XIX

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35-191 Computação I 60 04 Cr - E35-322 Linguagem de programação I 60 04 Cr 30-002 E35-323 Linguagem de Programação II 60 04 Cr 39-322 E38-202 Teoria das Estruturas 60 04 Cr 30-032, 15-121 E38-208 Estruturas de Aço e Madeira 60 04 Cr 30-024, 30-038 E60-279 Gestão e Empreendedorismo 30 02 Cr E72-427 Metodologia Cientifica 30 02 Cr E73-400 Realidade brasileira 30 02 Cr E

81-101 Língua Portuguesa 60 04 Cr E

Currículo Pleno DepartamentalizadoDepartamento de Ciências Exatas e da Terra - DCET

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS CRÉDITOS PRÉ-REQ. Classif.

10-207 Física Geral A 60 04 Cr B

10-208 Física Geral B 60 04 Cr 10-207 B

10-209 Física Geral C 60 04 Cr 10-207 B

10-210 Física Geral D 60 04 Cr 10-209 E

10-227 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 04 Cr B

10-234 Física Geral Experimental 30 02 Cr 10-208 B

15-104 Fundamentos da Matemática A 60 04 Cr B

15-115 Geometria Descritiva 60 04 Cr B

15-121 Cálculo Diferencial e Integral I 60 04 Cr 15-104 B

15-122 Química Geral e Experimental II 60 04 Cr 15-121 B

15-125 Cálculo Diferencial e Integral V 60 04 Cr 15-122 B

15-161 Estatística I 60 04 Cr E

15-241 Química Geral e Experimental I 60 04 Cr E

15-242 Cálculo Diferencial e Integral II 60 04 Cr 15-241 B

15-406 Cálculo Numérico Computacional 04 Cr 15-121, 30-002 P

Departamento de Ciências Humanas - DSH72-427 Metodologia Cientifica 30 02 Cr E

73-227 Sociologia 30 02 Cr B

70-589 Ética Profissional e Relações Humanas 30 02 Cr 2160 h E

73-400 Realidade brasileira 30 02 Cr E

Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA60-279 Gestão e Empreendedorismo 30 02 Cr E

Departamento de Lingüística, letras e Artes81-101 Língua Portuguesa 60 04 Cr E

Departamento de Engenharias e Ciência da Computação - DECC

30-002 Algoritmos Estruturados e Introdução a Programação 60 04 Cr P

30-012 Desenho Técnico 45 03 Cr B

30-014 Desenho Técnico Mecânico 60 04 Cr 30-012 B

30-016 Desenho Assistido por Computador (CAD) 45 03 Cr 30-014 E

30-022 Ciência dos Materiais 60 04 Cr 15-241 B

30-024 Engenharia dos Materiais 60 04 Cr 30-022 P

30-028 Revestimentos Protetores 60 04 Cr 15-242, 1500 h E

30-032 Mecânica Geral I - Estática 60 04 Cr 10-207, 10-227 B

XX

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30-034 Mecânica Geral II - Dinâmica 60 04 Cr 30-032 B

30-036 Mecânica dos Sólidos I 60 04 Cr 30-032 B

30-038 Mecânica dos Sólidos II 60 04 Cr 30-036 B

30-039 Dinâmica das Máquinas 30 02 Cr 30-034 E

30-042 Eletrotécnica Básica 30 02 Cr 10-209 B

30-044 Princípios de Metrologia e Controle Dimensional 30 02 Cr 15-161 E

30-046 Modelagem de Sistemas Dinâmicas 30 02 Cr 15-406, 15-125 P

30-050 Engenharia da Produção I 60 04 Cr 900 h B

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS CRÉDITOS PRÉ-REQ. Classif.

30-052 Engenharia de Produção II 60 04 Cr 1290 h E

30-053 Engenharia Econômica e Custos 60 04 Cr 1290 h P

30-055 Engenharia de Produção III 60 04 Cr 1650 h E

30-056 Engenharia de produção IV 60 04 Cr 39-155, 30-050 E

30-058 Sistemas de Gestão da Qualidade 30 02 Cr 15-161, 30-052 E

30-060 Transferência de Calor e Massa I 60 04 Cr 39-113, 15-122 B

30-062 Máquinas de Fluxo 30 02 Cr 39-113 P

30-064 Máquinas Térmicas A 30 02 Cr 15-242, 39-115 P

30-065 Máquinas Térmicas B 60 04 Cr 30-060 E

30-067 Refrigeração Industrial e Ar Condicionado 60 04 Cr 39-115, 1650 h P

30-068 Transferência de Calor e Massa II 30 02 Cr 30-060 E

30-069 Introdução a Simulação Numérica 60 04 Cr 15-406, 30-046 E

30-071 Fundamentos da Eletrônica 30 02 Cr 10-209 P

30-072 Elementos de Automação 30 02 Cr 30-071 E

30-074 Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 30 02 Cr 39-113, 30-071 P

30-076 Instrumentação Monitoração e Controle 60 04 Cr 30-071, 1650 h E

30-082 Processos de Conformação 60 04 Cr 30-022 P

30-083 Processos Metalúrgicos 60 04 Cr 30-024 P

30-085 Processos de Fabricação de Materiais Poliméricos 30 02 Cr 30-024 P

30-086 Fabricação Assistida por Computador (CAM) 60 04 Cr 39-155, 30-016 E

30-088 Fabricação Integrada Por Computador (CIM) 60 04 Cr 30-050, 2160 h E

30-090 Instalações Industriais Aplicada 30 02 Cr 39-113, 30-042, 30-050

E

30-091 Metodologia de Projeto 60 04 Cr 39-173, 30-050 E

30-095 Legislação Profissional e Segurança Industrial 30 02 Cr 2160 h P

30-096 Engenharia Ambiental Aplicada 60 04 Cr 15-242, 2160 h P

30-094 Projeto Interdisciplinar 30 02 Cr 2340 h E

30-098 Trabalho de Final de Curso (TFC) 120 02 Cr 2660 h E

35-191 Computação I 60 04 Cr 35-191 E

35-322 Linguagem de programação I 60 04 Cr 39-402 E

35-323 Linguagem de Programação II 04 Cr 39-322 E

38-202 Teoria das Estruturas 60 04 Cr 30-032, 15-121 E

39-113 Mecânica dos Fluidos 60 04 Cr 10-208, 15-121 B

39-154 Processos de Usinagem I 60 04 Cr 30-022 P

39-155 Processos de Usinagem II 60 04 Cr 39-154, 30-044 E

39-173 Elementos de Máquinas I 60 04 Cr 30-014, 30-036 P

39-174 Elementos de Máquinas II 60 04 Cr 30-038, 30-039 E

XXI

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39-191 Tratamentos Térmicos e Superficiais 60 04 Cr 30-022 E

39-211 Introdução a Engenharia 30 02 Cr B

39-215 Estágio Supervisionado 16 Cr 2820 h E

38-208 Estruturas de Aço e Madeira 60 04 Cr 30-024, 30-038 E

Plano de Ensino das Disciplinas: Em Anexo

XXII

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FLUXOGRAMA DE DISCIPLINASCURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA - DECC

1° Semestre 2° Semestre 3° Semestre 4° Semestre 5° Semestre 6° Semestre 7° Semestre 8° Semestre 9° Semestre 10° Semestre19 5 18 7 20 8 19 5 15 8 15 7 17 7 10 10 13 5 0 24

360 h 375 h 420 h 360 h 345 h 330 h 360 h 300 h 270 h 360 h

DISCIPLINAS OPTATIVAS (mínimo de 12 créditos = 180 h)

Fundamentos da Matemática15-104

0

Cálculo Diferencial e

Integral I15-121

0

Cálculo Diferencial e Integral II15-122

0

Cálculo Diferencial e Integral V15-125

4 0

Desenho Assistido por Computador30-016

1 2

Engenharia de Produção I30-050

3 1

Engenharia de Produção II30-052

3 1

Engenharia de Produção III30-055

2 2

Engenharia de Produção IV30-056

3 1

Trabalho de Conclusão de

Curso30-096

0 8

Álgebra Linear e Geometria Analítica10-227

04

Estatística I 15-161

3 1

Mecânica Geral I – Estática30-032

4 0

Mecânica dos Sólidos I30-036

3 1

Mecânica dos Sólidos II30-038

3 1

Máquinas de Fluxo30-062

1 1

Engenharia Econômica e

Custos30-053

4 0

Metodologia de Projeto30-091

2 2

Legisl. Profiss. e Segurança do

Trabalho30-087

2 0

Estágio Supervisionado39-215

0 16

Física Geral A10-207

4 0

Física Geral B10-208

Física Geral C10-209

Mecânica Geral II – Dinâmica30-034

4 0

Dinâmica das Máquinas30-039

2 0

Elementos de Máquinas I39-173

3 1

Elementos de Máquinas II39-174

3 1

Instalações Industriais Aplicada30-090

0 2

Ética Profissional e Relações Humanas30-093

2 0

Geometria Descritiva15-115

2 2

Desenho Técnico30-012

1 2

Desenho Técnico

Mecânico 30-014

1 3

Eletrotécnica Básica30-042

1 1

Fundamentos da Eletrônica30-071

1 1

Modelagem de Sistemas Dinâmicos30-046

2 0

Elementos de Automação30-072

1 1

Instrumentação, Monitoração e

Controle30-076

2 2

Fabricação Integrada por Computador30-098

3 1

2 2

Ciência dos Materiais30-022

3 1

Engenharia dos Materiais30-024

3 1

Cálculo Numérico

Computacional15-406

3 1

Tratamentos Térmicos e Superficiais39-191

2 2

Processos de Conformação30-082

2 2

Processos Metalúrgicos30-083

2 2

Comandos Hidráulicos e Pneumáticos30-074

1 1

Engenharia Ambiental30-088

3 1

1 1

Introdução à Engenharia39-211

Algoritmos Estruturados e Programação30-002

3 1

Termodinâmica Aplicada39-115

3 1

Princípios de Metr. e Controle

Dimensional30-044

1 1

Transferência de Calor e Massa I30-060

3 1

Máquinas Térmicas A30-064

1 1

Máquinas Térmicas B30-065

3 1

Refrigeração Industrial e Ar Condicionado30-067

3 1

Projeto Interdisciplinar30-094

0 2

2 0

Sociologia73-227

Física Experimental15-404

20 2 2

Mecânica dos Fluidos39-113

3 1

Processos de Usinagem I39-154

3 1

Processos de Usinagem II39-155

3 1

Proc. de Fabr. de Materiais

Não-metálicos30-085

1 1

Gestão e Empreendedo-

rismo60-279

13

Realidade Brasileira73-400

0

Linguagens de Programação I35-322

1

Linguagens de Programação II35-323

1 3 1

Transferência de Calor e Massa II30-068

4 0

Fabricação Assistida por Computador30-078

3 1

Introdução à Simulação Numérica30-069

3 1

Sistemas de Gestão da Qualidade30-058

2 0

Metodologia Científica72-427

0

Teoria das Estruturas38-202

4 0

Física Geral D10-210

4 0

Estruturas de Aço e Madeira38-208

4 0

4 4

15-104

4

15-121 15-122 900 h 1290 h 1650 h39-155

30-050

2660 h15-115-

10-227

10-207

30-032

4 0

10-207 10-207

3 1

10-209 10-209

30-036

30-03430-014

30-036

15-125

15-406

39-113

39-438

39-439

30-071

39-113

2160 h

30-050

2160 h

2820 h1290 h 2160 h

30-042

30-050

Química Geral e Experimental I15-241

30-022 30-022 30-02439-113

30-0712160 h

15-121

10-208

39-113

15-125

30-060 2340 h15-161

15-241 30-02230-002

15-121

30-032

39-115

15-242

39-173

30-050

39-115

1650 h

15-242

30-02415-122

10-208Química Geral e Experimental II15-242

15-241

39-154

30-04430-022

1650 h

30-071

30-06030-052

15-161

Revestimentos Protetores30-028

15-24230-016

39-155

15-406

30-046

3

35-322

30-032

15-121

30-024

30-03810-209

3

30-002

4

10-207

30-012

30-012

2

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6.3 Pesquisa

6.3.1. Política de Pesquisa

Busca do conhecimento e a geração e absorção de novas tecnologias com vistas ao

desenvolvimento socioeconômico regional e nacional.

6.3.2. Estratégias Para Alcançar a Política de Pesquisa

• Implementar e manter laboratórios de Pesquisa.

• Incentivar e valorizar a participação dos professores em grupos de pesquisa.

• Buscar o intercâmbio com outras universidades e Grupos de Pesquisa.

• Valorizar a produção científica (projetos e publicações) dos professores.

• Apoiar participação dos professores em congressos científicos.

• Incentivar os professores à execução de projetos de pesquisa envolvendo alunos de modo

a despertar o espírito científico nos mesmos.

6.4 Extensão

6.4.1. Política de Extensão

Servir de ligação entre o ensino e a pesquisa ao aplicar, na prática, os novos métodos,

processos e conhecimentos por eles gerados apoiando e desenvolvendo atividades

interdisciplinares, empreendedoras, de ação social e de prestação de serviços.

6.4.2. Estratégias Para Alcançar a Política de Extensão

• Oportunizar a realização de estágio supervisionado em empresas da região, do estado e

fora dele.

• Promover semanas acadêmicas, seminários, fóruns, cursos e palestras dos diferentes

temas da área e de áreas afins.

• Incentivar a execução de projetos de extensão na comunidade.

• Disponibilizar serviços especializados à comunidade através dos laboratórios do curso.

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• Incentivar a integração da universidade com as empresas.

6.5. Sistema de Avaliação do Curso

O curso de Engenharia Industrial Mecânica prevê um sistema de avaliação contínuo de modo

que o colegiado tenha subsídios para uma efetuar melhorias na qualidade do curso. Este

sistema de avaliação será realizado de quatro formas distintas:

a) Reunião dos professores do colegiado com os alunos de modo a se avaliar o curso e a

instituição.

b) Avaliação de cada disciplina, por parte dos alunos, de acordo com formulário próprio.

Serão avaliados: disciplina, professor, coordenador, direção e universidade.

c) Encaminhamento pelo aluno de questionário específico, após a realização de estágio

supervisionado, indicando como foi a sua inserção e adaptação na empresa e apresentando

sugestões de melhoria no curso.

d) Avaliação do Curso e da Instituição pelos egressos com mais de um ano de formado,

através de formulário específico.

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PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS

Ementas, Objetivos, Conteúdos Programáticos, Metodologia de Ensino, Atividades

Discentes, Procedimento de Avaliação e Bibliografia

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Física Geral A CÓDIGO: 10-207DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Grandezas fundamentais. Cinemática. Dinâmica: força e movimento. Trabalho, Energia e sua conservação. Sistemas de partículas. Colisões. Rotação e Momento Angular.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral A, o aluno deverá tornar-se capaz de: operar com grandezas vetoriais; aplicar corretamente as unidades das grandezas físicas; aplicar, em situações de problemas as funções adequadas do movimento e das leis de Newton; esquematizar diagramas de forças e resolver problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - MEDIÇÃO1.1 – Sistema Internacional de Unidades.1.2 – Mudança de Unidades.

UNIDADE 2 – MOVIMENTO RETILINEO2.1 – Movimento.2.2 – Posição e Deslocamento.2.3 – Velocidade.2.4 – Aceleração.2.5 – Queda livre.

UNIDADE 3 - VETORES3.1 – Vetores e Escalares.3.2 – Soma de Vetores.3.3 – Componentes de Vetores.3.4 – Vetores Unitários.3.5 – Multiplicação de Vetores

UNIDADE 4 – MOVIEMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES4.1 – Movimento em duas e três dimensões.4.2 – Posição e deslocamento.4.3 – Velocidade.

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4.4 – Aceleração.4.5 – Movimento de projeteis.4.6 – Movimento circular uniforme.

UNIDADE 5 – FORÇA E MOVIMENTO5.1 – Leis de Newton5.2 – Força.5.3 – Massa.5.4 – Aplicações das leis de Newton.5.5 - Atrito.

UNIDADE 6 – TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA6.1 – Trabalho de uma força constante6.2 – Trabalho de uma força variável.6.3 – Lei de Hook.6.4 – Energia Cinética.6.5 – Potência. 6.6 – Teorema trabalho-energia cinética.

UNIDADE 7 – CONSERVAÇÃO DE ENERGIA7.1 – Trabalho e energia potencial.7.2 – Energia Mecânica7.3 – Forças conservativas e não-conservativas.7.4 – Conservação de energia.7.5 – Trabalho realizado pela força de atrito

UNIDADE 8 – SISTEMA DE PARTÍCULAS8.1 – Centro de massa.8.2 – Momento linear.8.3 – Conservação do momento linear

UNIDADE 9 – COLISÕES9.1 – O que é colisão.9.2 – Impulso e momento linear.9.3 – Colisões elásticas e inelásticas.9.4 – Colisões em duas dimensões.

UNIDADE 10 – ROTAÇÃO10.1 – As variáveis da rotação.10.2 – Variáveis lineares e angulares.10.3 – Energia cinética de rotação.10.4 – Cálculo do momento de inércia.10.5 – Torque.10.6 – Cálculo do momento de inércia.

UNIDADE 11 – ROTAÇÃO11.1 – Momento Angular.11.2 – Momento angular de um corpo rígido.11.3 – Conservação do momento angular.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos terão participação nas aulas, deverão realizar exercícios e práticas de laboratório com geração de relatório das referidas práticas realizadas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas), trabalhos ou relatórios de práticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física – Mecânica, Vol 1, 4 Ed. LTC, RJ, 1996

TIPLER, P., Física – Mecânica, Vol 1, 3 Ed. LTC, RJ, 1995

RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 1, 4 Ed. LTC, RJ, 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário, Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.

FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física, São Paulo : Makron Books, 1999.

FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física, 2. ed. São Paulo : Livros Técnicos e Científicos, 1990.

H. MOYSÉS NUSSENZVEIG Curso de Física Básica 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1996.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: 10-811DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLIN A

Estudo da reta no plano e no espaço: equações vetoriais. Estudo do plano. Estudo da circunferência. Espaço vetorial. Transformações lineares. Espaços com produto interno.

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Autovalores e Autovetores.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Geral: Desenvolver no aluno a capacidade de raciocínio, visão bidimensional, capacitando-o a aplicar os conceitos matemáticos nas demais disciplinas do curso.

Específicos:- Adquirir conhecimentos algébricos e geométricos sobre vetores, espaços vetoriais, retas, planos e circunferências;

- Identificar figuras geométricas planas e espaciais;

- Resolver sistemas de equações;

- Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações concretas para resolver os problemas de engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistemas De Equações. 1.1 Equação Linear. Tipos 1.2 Solução de um sistema de equações lineares. 1.3 Regra de Cramer para soluções de sistemas. 1.4 Operações Elementares. Matrizes semelhantes. 1.5 Resolução de sistema por escalonamento. 1.6 Posto de uma matriz. Inversão de matrizes.

2. Espaços vetoriais. 2.1 Sistemas de Coordenadas no Plano e no Espaço 2.2 Vetores no plano e no espaço. Módulo e versor de um vetor. 2.3 Combinação linear. Dependência e independência linear. 2.4 Base de um espaço vetorial. Dimensão. Técnicas para determinar bases. 2.5 Produto de vetores: Escalar, vetorial, misto e duplo.

3. Transformação Linear. 3.1 Introdução. Núcleo e imagem de uma transformação linear. 3.2 Transformações geométricas. Cisalhamento, contração, rotação, translação.

4. Espaços com Produtos Internos. 4.1 Produtos internos. 4.2 Norma e distância. 4.3 Ortogonalidade.

5. Espaços vetoriais 5.1 Introdução. Equação e polinômio característico. 5.2 Determinação dos autovalores e autovetores. 5.3 Diagonalização de operadores.

6. Estudo de Reta. 6.1 A reta no plano. Equação vetorial. Tipos de equações. 6.2 Condições de paralelismo e perpendicularismo entre retas. 6.3 ângulo entre duas retas. Distância de um ponto a uma reta. 6.4 Reta no espaço. Equação.

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7. Estudo do Plano. 7.1 Introdução. Equação do plano. 7.2 Distância de um ponto a um plano, de uma reta a um plano.

8. Estudo da circunferência. 8.1 Equação da circunferência. 8.2 Posições relativas entre pontos e reta em relação a uma circunferência.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição em aulas e fixação através de exercícios, com a orientação do professor.

Trabalhos individuais e grupais. Utilização de um software.

ATIVIDADES DISCENTES

Atendimento às aulas, exercícios e provas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Será feito através de Provas individuais. Trabalhos individuais e por grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARREIRA, A. e PINTO, G. Cálculo Matricial. Lisboa: Instituto Piaget, s/d. V. 1 e V.2. KOLMAN Bernard. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. LTC, Rio de Janeiro. 1999.LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Makron Books, 1994.MACHADO, A. dos S. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 1996.STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. Ed. São Paulo: MAKRON Books, 1987.STEINBRUCH, Alfredo. WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, Alfredo. Introdução à Álgebra Linear. McGraw-Hill: São Paulo, 1990.

STEINBRUCH, A. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo: McGraw-Hill , 1989.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, João Pitombeira de. Vetores, Geometria Analítica e Álgebra Linear. RJ, Ao Livro Técnico, 1975.

GONÇALVES, Zózimo Menna. Geometria Analítica Plana: tratamento vetorial. Rio de Janeiro: L. T. C., 1978.

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LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. São Paulo: MC Graw-Hill.VALLADARES, Renato J.C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Fundamentos de Matemática A CÓDIGO: 15-104DEPARTAMENTO: Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ:No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Expressões Algébricas. Potências. Funções. Exponenciais. Logaritmos. Trigonometria. Números Complexos. Polinômios e Equações Polinomiais.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Rever os principais conceitos da matemática elementar, propiciando um melhor aproveitamento e compreensão das demais disciplinas afins do curso. Buscar o nivelamento dos alunos, suprindo falhas acumuladas no 1º e 2º graus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

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Desenvolver habilidades na operação de expressões numéricas e algébricas.Aprofundar o conhecimento sobre funções e suas aplicações.Desenvolver habilidades na solução de problemas envolvendo exponenciais, logaritmos e Trigonometria.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - PRODUTOS NOTÁVEIS: 1.1. Quadrados da Soma e Diferença. 1.2. Produto da Soma pela Diferença. 1.3. Cubos da Soma e da Diferença.

2 - FATORAÇÃO: 2.1. Fator comum e agrupamento. 2.2. Trinômios quadrados perfeitos e Trinômios do 2º grau. 2.3. Diferença de dois quadrados e de dois cubos. 2.4. Soma de dois cubos.

3 - POTENCIAÇÃO: 3.1.Potências e suas propriedades operatórias.

4 - RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES.

5 - POTENCIAS DE BASE 10: 5.1. Conceituação, Operações e Aplicações. 5.2. Notação científica.

6 - NÚMEROS COMPLEXOS 6.1. Introdução e Definição. 6.2. Potências de base "i". 6.3. Operações com números complexos, nas formas algébricas, trigonométricas e

exponenciais.

7 - POLINÔMIOS 7.1. Definição. 7.2. Algoritmo da Divisão. 7.3. Teorema do Resto e dispositivo prático de Briot-Ruffini.

8 - EQUAÇÕES POLINOMINAIS 8.1. Resolução e propriedades das raízes. 8.2. Relações de Girard. 8.3.Fatoração pelas raízes.

9 - FUNÇÕES 9.1. Definição, domínio e Imagem. 9.2. Tipos de Funções, função Inversa e função composta. 9.3. Gráficos.

10 - FUNÇÕES DE 1º GRAU: 10.1. Definição e gráfico.

11 - FUNÇÕES DO 2º GRAU: 11.1. Definição e gráficos.

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12 - FUNÇÕES EXPONENCIAIS: 12.1. Definição e gráficos.

13 - LOGARITMOS: 13.1. Definição. 13.2. Função Logarítmica e gráficos. 13.3. Propriedades dos logaritmos. 13.4. Sistemas de Logaritmos, mudança de base. 13.5. Logaritmos Decimais e Naturais. 13.6. Equações não redutíveis a mesma base. 13.9. Aplicações dos logaritmos.

14 - TRIGONOMETRIA: 14.1. Arcos e Ângulos. 14.2. Circulo Trigonométrico. 14.3. Funções Circulares Diretas: Seno, cosseno tangente, cotangente, Secante e cossecante -

definições, variações, sinais, e gráficos. 14.4. Relações entre as funções trigonométricas de um mesmo arco. 14.5. Adição e Subtração de Arcos. Arco duplo. 14.6. Redução ao primeiro quadrante. 14.7. Razões trigonométricas num triângulo retângulo. 14.8. Relações trigonométricas num triângulo qualquer. 14.9. Aplicações. 14.10.Funções Circulares Inversas. 14.11.Funções Hiperbólicas e suas Inversas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas aplicações.Utilização de software matemático (Maple) como ferramenta de cálculo.

Utilização de apostila com resumo da teoria, exercícios e problemas variados.

ATIVIDADES DISCENTES

Participação em aula.Utilização do Laboratório de Informática.Resolução de exercícios e problemas.Aprofundamento da teoria e das aplicações através da bibliografia indicada.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Aplicação de no mínimo três provas semestrais.Exame, quando for o caso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRUCCI - GIOVANI. A Conquista da Matemática - 1º grau - 7ª e 8ª séries - FTD.GIOVANI, BONJORNO - Matemática - 2º grau . FTD. V. 1,3.GIOVANI, DANTE - Matemática - 2º grau. FTD. V. 1,3.NERY - JAKUBOVIC - Curso de Matemática. Moderna. V.1,3.TEIXEIRAl - Aulas Práticas de Matemática. Ática. V. 1,3.BEZERRA, Manoel Jairo e outros – Matemática – 2º Grau, Volume Único – Editora ScipioneSMOLE, Kátia Cristina Outros- Matemática, Ensino Médio, vol. 1, 2, 3 –Editora Saraiva.PAIVA, Manoel – Matemática para o 2º Grau, vol. 1,2,3 – Editora Moderna,SP 1995.DANTE, Luiz Roberto – Matemática , Ensino Médio, Vol Único- Editora Ática – S.P. – 2000MARCONDES, GENTIL E GRECO – Matemática para o Ensino Médio, Volume Único – Editora Ática – S.P. – 1998PARAVISI, Ivo D. – Apostila com Resumo da Matéria e Exercícios – URI – S. Ângelo

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Da SILVA Sebastião Medeiros, Matemática Básica para Cursos Superiores, Editora: Atlas.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Geometria Descritiva CÓDIGO: 15-115DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04PROFESSOR: João da Jornada Fortes Fº

EMENTA DA DISCIPLINAGeneralidades. Estudo do ponto e da reta. Estudo do plano. Mudança de plano de projeção de figurar planas. Distância, rotação e rebatimento.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Desenvolver a capacidade espacial do aluno, de forma que o mesmo possa planificar as figuras do espaço e vice-versa.

ESPECÍFICOS:Desenvolver a capacidade no aluno de resolver problemas relativos a verdadeira grandeza das figuras planas, retas e ângulos pelo método de mudança de plano, rotação e rebatimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. GENERALIDADES 1.1. Geometria descritiva, Classificação dos sistemas projetivos, Método mongeano, conveções,Épura. 2. ESTUDO DO PONTO 2.1. Condições geométricas, Representação do ponto, Posições de um ponto. 3. ESTUDO DA RETA 3.1. Condições geométricas, Representação da reta, Posições da reta, Posições relativas de duas retas.

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4. MÉTODOS DESCRITIVOS OU DESLOCAMENTOS 4.1. Classificação dos métodos descritivos, 4.2. Método de mudança de plano de pontos. 4.3. Método de mudança de plano de retas

5. ESTUDO DO PLANO. 5.1. Condições geométrica. 5.2. Retas principais de um plano, retas notáveis de um plano. 5.3. Posições que um plano pode ocupar em relação aos planos de projeção ortogonal.

6. PERINÊNCIA 6.1. Condições geométricas.

6.2. Pertinência ponto / reta 6.3. Pertinência reta / plano 6.4. pertinência ponto/plano

7. MUDANÇA DE PLANO DE PROJEÇÃO DE FIGURAS PLANAS 7.1. Figuras planas que possuem projeção acumulada. 7.2. Figuras planas que possuem projeções reduzidas.

8. INTERSEÇÃO 8.1. Condições geométricas, Intersecção entre duasretas.

9. PARALELISMO 9.1. Condições geométricas, de paralelismo de retas.

10. PERPENDICULARISMO 10.1. Condições geométricas, retas perpendiculares. 10.2. Retas ortogonais.

11. DISTÂNCIAS 11.1. Condições geométricas, distância entre dois pontos. 11.2. Distância entre ponto e reta, distância entre retas.

12. ROTAÇÃO 12.1. Condições geométricas. 12.2. Elementos que definem uma rotação. 12.3. Escolha de eixos, estudos dos eixos perpendiculares. 12.4. Estudo dos eixos paralelos. 12.5. Rotação de pontos, retas e figuras planas

13. REBATIMENTO 13.1. Condições geométricas. 13.2. Rebatimento de planos com projeções reduzidas.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Desenvolvimento dos conteúdos programáticos de forma expositiva, desenvolvendo exercícios de fixação dos mesmos.Utilização de polígrafo para fixação de conteúdo (exercícios), com trabalho em aula e extra classe.

ATIVIDADES DISCENTES

Execução de trabalhos de fixação de conteúdo através de execução de apostilas de exercícios, desenvolvimento de trabalhos com Diedos de forma espacial com cartolina e sua planificação.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será executada em duas provas descritivas, exercícios de planificação de elementos, com apresentação de todo o conteúdo.

Apresentação de trabalho individual de pontos da disciplina.

Avaliação da apostila de exercícios (caderno de notas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORTES Fº,João da Jornada, Geometria Descritiva. Caderno de Exercícios.

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1976.

Di PIETRO, Donato. Geometria Descritiva, 6ª ed. Buenos Aires: Akina,1975.

GAMA, Carlos Costa da. Geometria descritiva. Problemas e Exercícios. Porto Alegre; Sagra. 1984.

RODRIGUES, Àlvaro J. Geometria Descritiva. Operações Fundamentais e Poliedros. 6ª ed. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico, 1968.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNÁDEZ CALVO, Silvestre. La Geometria descriptiva aplicada al dibujo técnico arquitectónico. Mexico. Trilhas, 1999.

LACOURT, H. Noções e fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1995.

RANGEL, Alcyr Pinheiro. Introdução à Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: SEDEGRA, 1959.

Di PIETRO, Donato. Geometria Descritiva, 6ª ed. Buenos Aires: Akina,1975

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Química Geral e Experimental I CÓDIGO: 15-241DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 60 (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Teoria e estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas e aperiódicas. Estrutura e propriedades dos sólidos, líquidos e gases. Classificação dos materiais. Equilíbrio químico, expressões de concentração. Reações de óxido-redução.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Geral: Capacitar o aluno a explicar e aplicar conceitos, princípios e leis fundamentais referentes à estrutura e aos estados físicos da matéria e a aspectos estequiométricos, de equilíbrio, termodinâmicos e cinéticos envolvidos nos fenômenos químicos.

Específicos:- Aplicar os resultados da mecânica ondulatória par predizer as configurações eletrônicas dos elementos.

- Reconhecer um elemento químico a partir dos seus números quânticos.

- Definir e utilizar as propriedades periódicas.

- Compreender e assimilar os conceitos fundamentais das estruturas dos estados físicos, para posterior aplicação em atividades no campo da Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – ESTRUTURA ATÔMICA

1.1 - Unidades fundamentais da matéria.

1.2 - Núcleos atômicos. Isótopos.

1.3 - O átomo de Bohr e seus postulados fundamentais.

1.4 - Átomo de Bohr - Sommerfeld.

1.5 - Números quânticos.

1.6 - Nuvem eletrônica segundo a teoria ondulatória.

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1.7 - Princípio da exclusão de Pauli. Regra de Hund.

1.8 - Ordem de preenchimento dos orbitais atômicos.

1.9 - Efeito de blindagem. Carga nuclear efetiva.

UNIDADE 2 – CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

2.1 - Tabela periódica. Classificação dos elementos e tipos de elementos da tabela.

2.2 - Propriedades periódicas dos elementos: raios iônicos, potencial de ionização, afinidade eletrônica e reatividade química.

2.3 - Propriedades aperiódicas e constantes.

UNIDADE 3 – ESTRUTURA E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS.

3.1- Estrutura do átomo

3.2- Forças interatômicas

3.3- Ligações

3.4- Forças de Van Der Waals

3.5- Estrutura dos Sólidos,

3.6- Classificação dos Materiais.

UNIDADE 4 – SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASES.

4.1 – Estrutura e propriedades do estado sólido.

4.2 – Análise pela difração de raios-x: equação de Bragg.

4.3 - Tipos de sólidos: iônicos, moleculares, covalentes e metálicos. Energia de rede.

4.4 – Sólidos amorfos e imperfeitos.

4.5 – Cristais.

4.6 – Estruturas e propriedades do estado líquido.

4.7 – Vaporização. Pontos de fusão e ebulição.

4.8 – Mudanças de estado e regras de fases.

4.9 – Estudo dos gases. Teoria cinética da estrutura dos gases.

UNIDADE 5 – EQUILÍBRIO QUÍMICO

5.1 – Lei da ação das massas.

5.2 – Constante de equilíbrio.

5.3 – Estudo de deslocamento de equilíbrio químico.

UNIDADE 6 – REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO

6.1 – Conceito de NOX, oxidação, redução, agente redutor e agente oxidante.

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6.2 - Reações de oxi-redução.

6.3 – Pilhas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas em sala de aula e expositoras. Aulas prático-experimentais em laboratórios, dialogadas e questionadas.

ATIVIDADES DISCENTES

Assistir à aulas teóricas, práticas em laboratório;

Fazer relatórios de aulas práticas semanais;

Pesquisa Bibliográfica: livros, Internet e materiais didáticos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações teórico-práticas e relatórios relativos às aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSEL, J. B.. Química Geral. 2a ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil. 1994. 2v. 897p.

MAHAN, B. M. & MYERS, R. J.. Química: um Curso Universitário. TOMA, H. E. (Tradutor – Coord.) 4a ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1996. 582p.

LEE, J. D.. Química Inorgânica não tão Concisa. MAAR, J. H. (Tradutor) 4a ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1996. 452p.

QUAGLIANO, J. V., & VALLARINO, L. M.: Química. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.

OHLWEILLER, O. A. - Introdução à Química Geral, Editora Globo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKELAND D R, The Science and Engineering of Materials, PWS Publishing Company, 1994, 812p.

Callister JR W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução, LTC, 589p.

MASTERSTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1990. 681p.

HUHEEY, J. E., KEITER, E. A. & KEITER, R. L. Inorganic Chemistry: principles of struture and reactivity. 4th ed. New York: Harper-Collins College Publishers. 1993. 964p.

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UCKO, D. A.. Química para as Ciências da Saúde: uma Introdução para Química Geral, Orgânica e Biológica. 2a ed. São Paulo: Editora Manole. 1992. 647P.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Introdução a Engenharia CÓDIGO: 39-211

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DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

A Universidade. O Curso de Engenharia. A Engenharia Industrial Mecânica. O Profissional e suas Atribuições. Áreas de Atuação. CREA-CONFEA. O Ensino. Processos de Aprendizagem. Avaliações do MEC.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Inserir o aluno dentro do contexto da universidade e do curso de engenharia industrial mecânica. Orientar e motivar o aluno para a sua formação acadêmica e profissional.

ESPECÍFICOS:a) Proporcionar ao aluno uma visão geral sobre a função da universidade e sobre a atuação

profissional do engenheiro.

b) Proporcionar ao aluno conhecimentos gerais das diversas áreas e disciplinas do curso.

c) Motivar o aluno de engenharia para a importância de uma sólida formação e da realização de atividades complementares como iniciação científica, estágios e outras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.0. A Universidade

1.1. A função da universidade.1.2. FURI e URI.1.3. Estrutura organizacional.

1.3.1. Reitoria.1.3.2. Direção.1.3.3. Departamentos e Coordenações de curso.

1.4. Regimento Interno1.5 Infra-Estrutura da Universidade

2.0. A Engenharia no Brasil2.1. Perfil do Profissional;

2.2. Habilitações;

2.3. Áreas de Atuação2.4. Funções do Engenheiro no Contexto tecnológico e Social.

3.0. O Curso de Engenharia Industrial Mecânica da URI

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3.1. Grade Curricular.

3.2. Laboratórios.

3.3. Ensino, Pesquisa e Extensão.

3.4. Atividades complementares.

3.5. Avaliações do MEC.

4.0. Processos de Aprendizagem4.1. Formação do conhecimento na mente humana;

4.2. Princípios como guia para o aprendizado;

4.3. Inteligência Emocional;

4.4. Ética do aluno e do professor.

5.0. Avaliações do MEC5.1. Provão MEC.

5.2. Avaliação das Condições de Ensino.

6.0 Engenharia no Contexto da Sociedade e Associações de Classe

6.1. Sistema CREA.

6.2. Sistema CONFEA.

6.3. SENGE.

6.4. ABENGE.

7.0 Engenharia no século XXI

7.1. O cenário do desenvolvimento.

7.2. Atuação profissional.

7.3. Formação e atuação profissional da engenharia.

8.0 Visitas Técnicas

8.1. Visita a Indústria localizada na região de Santo Ângelo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais com o uso de recursos áudio visuais. Visita a biblioteca e laboratório do curso de engenharia industrial mecânica. Visitas técnicas.

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ATIVIDADES DISCENTES

Realização de pesquisas na biblioteca e Internet e elaboração de relatórios e seminários sobre os assuntos abordados na disciplina.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A primeira avaliação será através de relatórios das atividades desenvolvidas em aula e a segunda avaliação através da apresentação de seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bazzo, V A e Pereira L T, Introdução a Engenharia, Editora da UFSC, 1996.

Covey S, Os sete hábitos das pessoas muito eficientes, Nova Cultural, 1993.

Marks S, Ruptura da Mente, Editora Paloti, 1998.

Goleman D, Inteligência Emocional, Editora Objetiva, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bazzo W A, Ciência Tecnologia e Sociedade, Editora da UFSC, 1998.

Linsinger I V, Formação do Engenheiro, Editora da UFSC, 1999.

Weisinger H, Inteligência Emocional no Trabalho, Objetiva 2001.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Sociologia CÓDIGO:73-227DEPARTAMENTO:

Ciências Sociais Aplicadas PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 30 h (30T) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINAEstuda os principais conceitos de modo amplo e geral numa perspectiva sociológica de análise do espaço sócio-cultural, a organização e estrutura de classes na sociedade, bem como suas principais instituições sociais.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL : Definição objeto e contexto histórico da Sociologia; Sociologia como ciência comprometida; Principais teorias sociológicas; O modo de produção como base da vida social.

ESPECÍFICOS: a) Identificar, reconhecer e analisar os principais modos de produção,

com ênfase especial no capitalismo e socialismo.

b) Identificar, definir e reconhecer criticamente os principais aparelhos ideológicos da sociedade, especialmente o aparelho ideológico do direito, família, sindicato, igreja e meios de comunicação social.

c) Identificar e estimular formas de comunicação alternativa em nosso cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

1.1. Definição, abrangência e importância da Sociologia

1.2. Origens históricas e evolução da Sociologia

2. TEORIA E CIÊNCIA

2.1. Teorias e Ideologia

2.2. A complexidade do Sistema Social

3. INSTITUIÇÕES SOCIAIS

3.1. O Estado

3.2. A Família

3.3. A Religião

3.4. Os Partidos Políticos

3.5. As Empresas

3.6. Os Sindicatos

4. COMUNICAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS

4.1. O significado dos meios de comunicação de massa

4.2. Os meios de comunicação de massa e o controle ideológico da sociedade

4.3. Os meios de comunicação de massa a serviço da transformação social:

limites e possibilidades.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Serão determinadas a partir de interesses e peculiaridades detectadas no transcorrer dos trabalhos. Prevê-se, desde logo o emprego de:

• Exposição Dialogada;• Seminários;• Estudos de Casos;• Debates;• Trabalhos em Grupos com Temas Específicos;• Leituras Orientadas;

Elaboração de Artigos.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos serão orientados à realizarem ao longo do semestre o seguinte trabalho:Levantar e fazer uma análise crítica a partir de informações veiculadas na imprensa escrita(jornais, revistas e periódicos) de, no mínimo, cinco problemas sociais em debate na sociedade brasileira.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Duas provas escritas dissertativas;• Provas orais;• Participação em debates e seminários;

Retorno do trabalho do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BINS, Milton. Introdução à Sociologia Geral. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1985.

FERNANDES,Florestan. A sociologia no Brasil: Contribuição para o estudo de sua formaçâo e desenvolvimento.Vozes,1977.

DALARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Brasiliense, 1984.

DEMO, Pedro. Sociologia, uma introdução crítica. Atlas, 1986.

Ianni, Octavio. Sociologia da Sociologia:o pensamento sociológico brasileiro. Àtica, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Florestan. A natureza sociológica da Sociologia. Ática, 1986.

FREITAG, Bárbara. Teoria crítica: ontem e hoje. Brasiliense, 1986.

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1986.

JAGUARIBE, Hélio. Sociedade e Política. Labar,1985.

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LACATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. Atlas, 1982.

MELLO, J. Marques de. Comunicação, Opinião e Desenvolvimento. Vozes, 1979.

REVISTAS: Educação e Sociedade. Ceder - UNICAMP entre outras.

RUSSEL, Beltrand. Educação e Sociedade. Livros Horizonte, 1982.

VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasiliense. São Paulo, Ática, 1989.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Matemática - Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Física Geral B CÓDIGO: 10-208DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 10-207

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Estática. Gravitação. Tópicos de Fluídos. Acústica. Oscilações. Termodinâmica.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral B, o aluno deverá tornar-se capaz de: desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao oscilações, gravitação, fluídos e termodinâmica, e um entendimento de inúmeros fenômenos que devem ser usados em cadeiras posteriores no curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - OSCILAÇÕES1.1 - Oscilações. Oscilador harmônico simples.

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1.2 - Movimento harmônico simples.1.3 - Considerações de energia no movimento harmônico simples.1.4 - Relações entre movimento harmônico simples e movimento circular uniforme.1.5 - Oscilações de dois corpos.1.6 - Movimento harmônico amortecido.1.7 - Oscilações forçadas e ressonância.

UNIDADE 2 - GRAVITAÇÃO2.1 - Introdução histórica.2.2 - A Lei da gravitação universal.2.3 - Massa inercial e massa gravitacional.2.4 - Variações da aceleração da gravidade.2.5 - Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa.2.6 - Movimentos de planetas e satélites.2.7 - Campo gravitacional.2.8 - Energia potencial gravitacional.2.9 - Considerações de energia no movimento de planetas e satélites.2.10 - A terra como referencial inercial.2.11 - Princípio da equivalência.

UNIDADE 3 - ESTÁTICA DOS FLUÍDOS3.1 - Fluídos. Pressão e densidade.3.2 - Variação de pressão em um fluído em repouso.3.3 - Princípios de Pascal e de Arquimedes.3.4 - Medida de pressão.

UNIDADE 4 - DINÂMICA DOS FLUÍDOS4.1 - Conceitos gerais sobre o escoamento dos fluídos.4.2 - Linhas de corrente.4.3 - Equação da continuidade.4.4 - Equação de Bernoulli.4.5 - Aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade.4.6 - Conservação do momento na mecânica dos fluídos.

UNIDADE 5 - ONDAS EM MEIOS ELÁSTICOS5.1 - Ondas mecânicas.5.2 - Tipos de ondas. Ondas progressivas.5.3 - Princípio da superposição.5.4 - Velocidade de onda.5.5 - Potência e intensidade de uma onda.5.6 - Interferência de ondas.5.7 - Ondas estacionárias.5.8 - Ressonância.

UNIDADE 6 - ONDAS SONORAS6.1 - Ondas audíveis, ultra-sônicas e infra-sônicas.6.2 - Propagação e velocidade de ondas longitudinais.6.3 - Ondas longitudinais estacionárias.6.4 - Sistemas vibrantes e fontes sonoras.6.5 - Efeito Doppler.

UNIDADE 7 - TEMPERATURA

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7.1 - Descrições macroscópica e microscópica.7.2 - Equilíbrio térmico e a Lei Zero da Termodinâmica.7.3 - Medida da temperatura.7.4 - Termômetro de gás a volume constante.7.5 - Escala termométrica de um gás ideal.7.6 - Escalas Celsius e Fahrenheit.7.7 - Dilatação térmica.

UNIDADE 8 - CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA8.1 - Calor. Quantidade de calor e calor específico.8.2 - Capacidade térmica molar dos sólidos.8.3 - Condução do calor.8.4 - Equivalente mecânico do calor.8.5 - Calor e trabalho.8.6 - Primeira lei da termodinâmica.8.7 - Algumas aplicações da termodinâmica.

UNIDADE 9 - TEORIA CINÉTICA DOS GASES9.1 - Definições macroscópica e microscópica de um gás ideal.9.2 - Cálculo cinético da pressão.9.3 - Interpretação.9.4 - Cinética da temperatura.9.5 - Forças intermoleculares.9.6 - Calor específico de um gás ideal.9.7 - Eqüipartição da energia.9.8 - Livre percurso médio.9.9 - Distribuição de velocidades moleculares.9.10- Equação de Estado de Van der Waals.

UNIDADE 10 – ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA10.1- Transformações reversíveis e irreversíveis.10.2- Ciclo de Carnot.10.3- Segunda Lei da Termodinâmica.10.4- Rendimento de máquinas.10.5- Escala termodinâmica de temperatura.10.6- Entropia nos processos reversíveis e irreversíveis.10.7- Entropia e a segunda lei.10.8- Entropia e desordem.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos terão participação nas aulas, deverão realizar exercícios e participar das aulas de laboratório.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física – Gravitação Ondas e Termodinâmica, Vol 2, 4 Ed. LTC, RJ, 1996

TIPLER, P., Física , Vol 2, 3 Ed. LTC, RJ, 1995

RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 2, 4 Ed. LTC, RJ, 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário, Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.

FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física, São Paulo : Makron Books, 1999.

FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física, 2. ed. São Paulo : Livros Técnicos e Científicos, 1990.

H. MOYSÉS NUSSENZVEIG Curso de Física Básica 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1996.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Física Geral Experimental CÓDIGO: 10-234DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 10-207

No. DE HORAS: 30 h (30 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução a Metodologia da Pesquisa: Tipos e características da pesquisa, Projeto de pesquisa, Relatório de pesquisa e Trabalho Cientifico. Complementação dos conteúdos de Mecânica, Termodinâmica, Eletricidade e Eletromagnetismo, obtida através da montagem de experiências relacionadas com os conteúdos mencionados.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de caracterizar as etapas do método cientifico, caracterizar tipos de pesquisas e os passos para a sua elaboração. Além disto o aluno deverá ser capaz de Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento da disciplina de Física Geral Experimental, o aluno deverá ser capaz da compreensão, conhecimento, aplicação e avaliação dos experimentos realizados em aulas práticas referentes aos conteúdos abordados, alem de entender através de observações experimentais os principais fenômenos Físicos já estudados em cadeiras anteriores. Da mesma forma deve ser capaz de apresentar os resultados obtidas através de relatórios científicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTIFICA1.1 - Caracterização da Pesquisa.1.2 - Tipologia: Classificação.1.3 - Planejamento, execução e comunicação dos resultados.1.4 - Relatório de Pesquisa: Estrutura, redação e apresentação.1.5 - Normas Técnicas

UNIDADE 2 - NOÇÕES DE ERROS2.1 - Instrumentos de medidas2.2 - Operações com desvios2.3 - Algarismos significativos2.4 - Arredondamentos de números2.5 - Propagação de erros.

UNIDADE 3 - CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS3.1 - Representação cartesiana

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3.2 - Escala métrica3.3 - Construção do gráfico cartesiano3.4 - Principais funções3.5 - Ajustamento de curvas.

UNIDADE 4 – EXPERIMENTOS4.1 - Movimento Retilíneo I (MRU).4.2 - Movimento Retilíneo II (MRUV/Plano Inclinado).4.3 - Lei de Hooke.4.4 - Momento de Inércia (Plano Inclinado).4.5 - Momento de Inércia II.4.6 - Pêndulo Simples.4.7 - Massa Especifica4.8 - Princípio de Arquimedes.4.9 - Ondas.4.10 - Dilatação Linear dos Sólidos.4.11 - Curvas características de Resistores.4.12 - Medidas em circuitos de corrente contínua.4.13 - Carga e descarga de um capacitor.4.14 - Eletromagnetismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas práticas em laboratório, com auxilio de recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), sendo que para cada prática o aluno deve montar um relatório sobre o experimento.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos terão participação efetiva nas aulas, deverão: realizar as montagens dos experimentos quando necessário, realizar as práticas no laboratório e confeccionar os relatórios das referidas práticas realizadas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três para compor a média final. Cada nota será composta pelas avaliações dos relatórios das práticas e/ou através de avaliações teóricas sobre as praticas realizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIANCENTINI, J. J., GRANDI, B. C. S., HOFMANN, M. P., DE LIMA, F. R. R., ZIMMERMANN, E., Introdução ao Laboratório de Física, Editora da UFSC, SC, 1998.

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física – Vol 1-3, 4 Ed. LTC, RJ, 1996.

TIPLER, P., Física - Vol 1-3, 3 Ed. LTC, RJ, 1995.

RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 1-3, 4 Ed. LTC, RJ, 1996.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, P. S., Ajuste de curvas experimentais, Editora da UFSM, RS, 2001.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Cálculo Diferencial e integral I CÓDIGO: 15-121DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 15-104

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No. DE HORAS: 60 (60T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Limites, Continuidade, Derivação de Funções de uma Variável. Aplicação das Derivadas. Integração Indefinida e Definida.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e aplicá-lo em situações concretas conforme suas necessidades profissionais.

ESPECIFICOS: Determinar o limite, a derivada e a integral de uma função de uma variável. Resolver problemas aplicando o limite, a derivada e a integral de uma função em situações diversas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. LIMITES E CONTINUIDADE. 1.1. Limite de uma função. 1.2. Propriedades dos limites 1.3. Limites no infinito. 1.4. Limites infinitos. 1.5. Limites Fundamentais. 1.6. Continuidade de funções.

2. DERIVAÇÃO. 2.1. Definição e interpretação geométrica. 2.2. Derivação das funções Elementares. 2.3. Derivação das Funções: compostas, implícita, logarítmica, trigonométricas diretas e inversas, hiperbólicas diretas e inversas. 2.4. Derivadas Sucessivas 2.5. Derivação de uma função na forma paramétricas. 2.6. Diferencial de uma função de uma variável - Interpretação geométrica. 2.7. Taxas de Variação.

3. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS. 3.1. Velocidade e Aceleração. 3.2. Cálculo de Limites - Regra de L'hospital. 3.3. Teorema de Rolle e do Valor Médio. 3.4. Funções crescentes e descrescentes 3.5.Máximos e mínimos de uma função - Aplicações. 3.6. Outras Aplicações.4. INTEGRAÇÃO. 4.1. Integral Indefinida. 4.2. Regras de Integração. 4.3. Integral definida.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do laboratório de informática com aplicativos específicos para o cálculo.

ATIVIDADES DISCENTES

-Resolver exercícios algebricamente e com a utilização de software algébricos.-Participar das atividades em sala de aula.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000

FLEMMING, D.M., Cálculo A: Funções, Limites, Derivação, Integração, Makron -Books, São Paulo, 1992

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica, vol.1 - Hakbra São Paulo, 1977.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1- Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, SP.

SIMMONS, GF.,Cálculo Com Geometria Analítica. Vol.1, Makron -Books, São Paulo, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I, Livros Técnicos e científicos. RJ 1976.AYRES, Frank - Cálculo Diferencial e Integral. Coleção Schauns. Mcgraw - hill - São Paulo 1973.CASSOL, Armindo - Cálculo Diferencial e Integral - 1983.GRANVILLE, Smith - Longley - Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Editora Científica - RJ. 1966.LANG, Serge – Cálculo. vol.1 - Livros Técnicos e Científicos - R.J. 1975.MOURER, Willie A. Curso de Cálculo Diferencial e Integral Vol.1 Ed. Edgard Bluches Ltda São Paulo - 1975.MENEZES, D.L.,Abecedário do Cálculo Diferencial e Integral . Vol. 2. Editora fundo de cultura. 1971.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Estatística I CÓDIGO: 15-161DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04PROFESSOR: Suzana Leitão Russo

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência. Medidas de: tendência central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidades.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: A estatística tem por objetivo o estudo dos fenômenos coletivos e das relações que existem entre eles.

ESPECÍFICOS: - Dar subsídios aos alunos para observarem, descreverem e analisarem fenômenos que os cercam. - Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio estatístico. - Dar subsídios ao aluno para desenvolver na indústria um levantamento estatístico de controle e qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONCEITOS BÁSICOS - Conceitos de população e amostra - Tipos de variáveis - Classificação das variáveis- Arredondamento de dados

DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - Dados brutos - Distribuição de freqüência - Intervalos de limites de classe - Amplitude do intervalo de classe - Ponto médio - Regras gerais para elaborar uma distribuição de freqüência - Histograma e polígonos de freqüência - Ogiva

MEDIDAS DE TENDÊNCIAS CENTRAL - Médias: aritméticas, geométrica, harmônica - Mediana - Moda - Quartis, decis e percetis

MEDIDAS DE DISPERÇÃO - Amplitude - Variância - Desvio padrão - Coeficiente e variação

MOMENTOS, ASSIMETRIA E CURTOSE - Momento de uma distribuição de freqüência - Medidas de assimetria - Medidas de achatamento ou curtose

TEORIA ELEMENTAR DA PROBABILIDADE - Eventos, espaço amostral e experimental - Tipos de eventos - Definição de probabilidade - Axiomas e teoremas fundamentais

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- Probabilidade condicionada - Teorema de Bayes- Variáveis aleatórias

DISTRIBUIÇÃO DISCRETA DE PROBABILIDADE:- Distribuição de Bernoulli- Distribuição Binomial- Distribuição Multinomial- Distribuição de Poisson

DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE PROBABILIDADE- Uniforme- Exponencial- Normal

APROXIMAÇÃO NORMAL DA DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas serão expositivas e práticas. Será utilizado o laboratório de informática para as aulas práticas com softwares da área.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos farão trabalhos práticos, tais como pesquisas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Será efetuado avaliações no decorrer do semestre, e será feito uma pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade & TOLEDO, Geraldo Luciano . Curso de Estatística. - 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 1994.

LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades & Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999.

MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios da Estatística. - 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 1990

SILVER, Mick. Estatistíca para Administração, São Paulo: Atlas, 2000

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Marcos Nascimento & LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade e Estatística - 2.ed São Paulo, IME-USP, 2000.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. - 7º ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Algoritmos Estruturados e Introdução a

ProgramaçãoCÓDIGO: 30-002

DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ:

No. DE HORAS 60 h (45T + 15P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Noções básicas. Lógica de programação. Algoritmos. Linguagem básica específica da área. Manipulação de conjuntos. Manipulação de arquivos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Propiciar conhecimento ao aluno de como desenvolver algoritmos e, de como implementá-los em computadores com uma linguagem de alto nível. Além disso, a disciplina se preocupa com o caráter social no computador e de sua aplicação nos diversos domínios do conhecimento e, assim, fornece ao aluno uma visão genérica das aplicações e usos do computador.

ESPECÍFICOS:d) Estimular o raciocínio lógico do aluno através de problemas que devem ser resolvidos

utilizando-se algoritmos estruturados.

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e) Proporcionar ao aluno os fundamentos da linguagem C/C++, capacitando-o a desenvolver programas computacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O COMPUTADORIntrodução. O computador. A estrutura de um computador digital. Software. Hardware. Periféricos.

2. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ALGORITMOSIntrodução. O papel da abstração. Abstração de dados. Sintaxe e semântica. Algoritmos estruturados. Linguagens de programação.

3. ALGORITMOSIntrodução. Fluxogramas e diagramas de blocos. Algoritmos estruturados: (a) exemplos preliminares; (b) algoritmos com tomada de decisão; (c) algoritmos com laços de repetição; (d) algoritmos que utilizam matrizes; (e) algoritmos que utilizam sub-rotinas.

4. LINGUAGEM CEstrutura da linguagem. Conceitos básicos. Sistema Borland C/C++. Declarações. Comandos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, multimídia), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório (programas em linguagem C/C++).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): duas provas teóricas e um trabalho prático (implementação computacional).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. F., Estudo dirigido de algoritmos. 8 ed. São Paulo: Editora Érica. 2000. 240 p.

MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 6 ed. São Paulo: Editora Érica. 2000. 208 p.

NORTON, P. Introdução à informática. Tradução: Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São

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Paulo: Makron Books, 1996. 636 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. 640 p.

WHITE, R. Como funciona o computador III. Tradução: Túlio de Camargo. São Paulo: Quark Books, 1998.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Desenho Técnico CÓDIGO: 30-012DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 45 (15 T + 30 P) CRÉDITOS: 03PROFESSOR: Odir F. D. Ruckhaber

EMENTA DA DISCIPLINA

Traçado a mão livre; Sistemas de representação; Projeções Ortogonais; Perspectivas; Croquis; Cotas e Cortes ortogonais de Peças Simples.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Instrumentalizar o aluno para desenho a mão livre, croquis.

ESPECÍFICOS:Dotar o aluno de visão espacial com elementos tridimensionais e métodos de representação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Traçado de retas;

• Traçado de paralelas;

• Divisão de retas e paralelas;

• Traçado de curvas;

• Desenho de caracteres;

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• Projeções ortogonais em 1º e 3º diedros;

• Perspectivas

* Cavaleiras 30º, 45º e 60º, Isométrica e Bimétrica;

• Vistas e Cortes Ortogonais em Peças Simples ;

• Sistema de Cotas;

• Exercícios práticos de fixação;

• Normas de Desenho Técnico.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de aplicação do conteúdo.

ATIVIDADES DISCENTES

Trabalhos de aplicação a partir do caderno (apostila) com diversos exercícios propostos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Verificações parciais bimestrais (provas);• Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUCKHABER, Odir F. D., Desenho Técnico - Caderno de Exercícios e Normas Técnicas

FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo;

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. PROTEC;

PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. PROTEC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACHMANN, Albert e FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo.

ABNT-SENAI. Coletânea de normas de desenho Técnico.

MANFÉ, Giovani. Manual de Desenho Técnico Mecânico. Hemus Livraria e editora Ltda.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Ciência dos Materiais CÓDIGO: 30-022DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-241

No. HORAS 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Estrutura e arranjo atômico. Classificação dos materiais. Alotropia. Comportamento anisotrópico e isotrópico. Estruturas e imperfeições cristalinas. Movimento atômico. Propriedades mecânicas. Mecanismos de endurecimento. Trabalho a frio e a quente. Propriedades elétricas, magnéticas, térmicas, ópticas e químicas dos materiais. Princípios de solidificação. Técnicas metalográficas convencionais.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introdução ao estudo dos materiais quanto a sua estrutura, propriedades e suas inter-relações com processo e aplicações.

ESPECÍFICOS:f) Proporcionar ao aluno conhecer, avaliar e especificar materiais de construção mecânica para

aplicações em engenharia.g) Dar a conhecer ao aluno os princípios e as leis básicas da ciência dos materiais.h) Proporcionar ao aluno um conhecimento básico sobre microestruturas de materiais metálicos

e sua correlação com propriedades mecânicas.i) Dar noções básicas sobre a influência dos processos mecânicos e metalúrgicos na

microestrutura e propriedades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte I – Classificação, Estrutura, Arranjos e Movimentos Atômicos1. Introdução aos materiais2. Classificação dos Materiais3. Estrutura atômica4. Arranjos atômicos5. Imperfeições nos arranjos atômicos6. Movimento atômico nos materiais

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Parte II – Microestrutura e Propriedades dos Materiais7. Propriedades mecânicas8. Propriedades elétricas9. Propriedades magnéticas10. Propriedades térmicas11. Propriedades ópticas12. Propriedades químicas

Parte III – Engenharia dos Materiais13. Mecanismos de endurecimento14. Conformação a frio e a quente15. Aspectos sociais, ambientais e econômicos

Parte IV – Complementação Técnica (Atividade de laboratório)

Curso Básico de Metalografia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos audio visuais (retroprojetor, canhão, video), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de lista de exercícios, práticas de laboratório e atividades extras em laboratório auxiliados por monitoria.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão participar de cursos extras oferecidos gratuitamente pelo laboratório e desenvolver atividades complementares auxiliados por monitoria.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações teóricas. Os exercícios e as atividades complementares de laboratório também serão avaliados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASKELAND, Donald R., The Science and Engineering of Materials, London, Chapman and Hall, 1991. CALLISTER Jr., W.D., Materials Science and Engineering an Introduction, New York, John Wiley & Sons, 1994.FLINN, Richard A. & TROJAN, Paul K., Materials de Ingeneria y sus Aplicaciones, Bogotá, Editiorial McGraw-Hill Latino Americana S. A., 1979.SMITH, W. F. Fundamentos de La Ciencia e Ingenieria de Materiales. Ed. Mc Graw Hill, Madrid, 1993, 936 p.VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1992, 427 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDERSON, J. C. et alli, Materials Science, London, Chapman and Hall, 1990.COTTREL, A. H. Introdução à Metalurgia. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 1975.MEYERS, Marc A. & CHAWLA, Krishan K., Princípios de Metalurgia Mecânica. São Paulo, Edgar Blücher, 1982.REED-HILL, R. E. Physical Metallurgy Principles. Ed. Van Nostraud. SHACKELDFORD, James F. Introduction to Materials Science for Engineers. New Jersey, Prentice-Hall, Inc., 1996.PADILHA, Angelo F. & Ambrósio F. F. Técnicas de Análise Microestrutural. Ed. Hemus, 1985.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

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CURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Física Geral C CÓDIGO: 10-209DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 10-207

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS:04

EMENTA DA DISCIPLINA

Força elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente elétrica e resistência. Força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Magnetismo. Eletromagnetismo.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral C, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao eletromagnetismo, bem como obter um entendimento dos fenômenos eletromagnético que devem ser usados em cadeiras posteriores no curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - CARGA ELÉTRICA1.1 - Carga Elétrica1.2 - Condutores e Isolantes1.3 - Lei de Coulomb

UNIDADE 2 - CAMPO ELÉTRICO2.1 - O Campo Elétrico2.2 - Linhas do Campo Elétrico2.3 - Campo Elétrico Criado por uma Carga puntiforme2.4 - O Campo Elétrico Criado por uma Linha de Carga2.5 - O Campo Elétrico Criado por um Disco Carregado2.6 - Carga Puntiforme num Campo Elétrico

UNIDADE 3 - LEI DE GAUSS3.1 - Fluxo do Campo Elétrico3.2 - Lei de Gauss3.3 - A Lei de Gauss e a Lei de Coulomb3.4 - Um Condutor Carregado Isolado3.5 - Lei de Gauss: Simetria Cilíndrica3.6 - O Lei de Gauss: Simetria Plana3.7 - Lei de Gauss: Simetria Esférica

UNIDADE 4 - POTENCIAL ELÉTRICO4.1 - Energia Potencial e Potencial Elétrico4.2 - Superfícies Equipotenciais

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4.3 - Cálculo do Potencial a Partir do Campo4.4 - Potencial Criado por uma Carga Puntiforme4.5 - Potencial Criado por um Grupo de Cargas Puntiformes4.6 - Potencial Criado por um Dipolo Elétrico4.7 - Potencial Criado por uma Distribuição Contínua de Carga4.8 - Cálculo do Campo a Partir do Potencial4.9 - Energia Potencial Elétrica de um Sistema de Cargas Puntiformes

UNIDADE 5 – CAPACITÂNCIA5.1 - Capacitância5.2 - Cálculo da Capacitância5.3 - Capacitores em Paralelo e em Série5.4 - Armazenamento de Energia num Campo Elétrico5.5 - Capacitor com um Dielétrico5.6 - Os Dielétricos e a Lei de Gauss

UNIDADE 6 - CORRENTE E RESISTÊNCIA6.1 - Cargas em Movimento e Correntes Elétricas6.2 - Densidade de Corrente6.3 - Resistência e Resistividade6.4 - Lei de Ohm6.5 - Energia e Potência em Circuitos Elétricos

UNIDADE 7 – CIRCUITO7.1 - Trabalho, Energia e FEM7.2 - O Cálculo da Corrente7.3 - Diferenças de Potencial7.4 - Circuitos de Malhas Múltiplas7.5 - Instrumentos de Medidas Elétricas7.6 - Circuitos RC

UNIDADE 8 – O CAMPO MAGNÉTICO8.1 - O Campo Magnético8.2 - O Efeito Hall8.3 - Movimento Circular de uma Carga8.4 - Força Magnética Sobre um Fio Transportando Corrente8.5 - Torque Sobre uma Bobina de Corrente8.6 - O Dipolo Magnético

UNIDADE 9 - LEI DE AMPÉRE9.1 - Corrente e Campo Magnético9.2 - Força Magnética sobre um Fio Transportando uma Corrente9.3 - Lei de Ampére9.4 - Uma Bobina de Corrente e suas Propriedades de Dipolo Magnético

UNIDADE 10 - LEI DA INDUÇÃO DE FARADAY10.1 - Lei da Indução de Faraday10.2 – Lei de Lenz10.3 - Campo Elétrico InduzidoUNIDADE 11 – INDUTÂNCIA11.1 - Capacitores e Indutores

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11.2 - Auto-Indução11.3 - Circuitos RL11.4 - Energia Armazenada num Campo Magnético11.5 - Densidade de Energia de um Campo Magnético11.6 - Indução Mútua

UNIDADE 12 – O MAGNETISMO E A MATÉRIA12.1 - O Magnetismo e o Elétron12.2 - O Momento Angular Orbital e o Magnetismo12.3 - A Lei de Gauss do Magnetismo12.4 - O Magnetismo da Terra12.5 - Paramagnetismo, Diamagnetismo e Ferromagnetismo

UNIDADE 13 - OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS13.1 - Oscilações LC13.2 - Oscilações Amortecidas num Circuito RLC13.3 - Oscilações Forçadas e Ressonância

UNIDADE 14 - CORRENTES ALTERNADAS14.1 - Corrente Alternada14.2 - O Circuito em Série RLC14.3 - Potência em Circuitos de Corrente alternada14.4 - O Transformador

UNIDADE 15 - AS EQUAÇÕES DE MAXWELL15.1 - Campos Magnéticos Induzidos15.2 - Corrente de Deslocamento15.3 - Equações de Maxwell

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos terão participação nas aulas, deverão realizar exercícios e participar das aulas de laboratório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física – Eletromagnetismo, Vol 3, 4 Ed. LTC, RJ, 1996

TIPLER, P., Física – Eletromagnetismo, Vol 3, 3 Ed. LTC, RJ, 1995

RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 3, 4 Ed. LTC, RJ, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário, Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.

FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física, São Paulo : Makron Books, 1999.

FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física, 2. ed. São Paulo : Livros Técnicos e Científicos, 1990.

H. MOYSÉS NUSSENZVEIG Curso de Física Básica 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1996.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Cálculo Diferencial e integral II CÓDIGO: 15-122DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 15-121

No. DE HORAS: 60 (60T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Técnicas de Integração. Aplicações das Integrais. Funções de duas ou mais variáveis. Limites, Continuidade, Derivadas Parciais.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

-Determinar a integral de funções de uma variável através de artifícios e técnicas de integração.

-Aplicar a integração na resolução de problemas.

-Determinar as derivadas parciais de funções de duas ou mais variáveis e fazer suas aplicações.

- Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e aplicá-lo em situações concretas, conforme suas necessidades profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO.1.1. Integração por partes e substituição1.2. Integração de Funções Trigonométricas1.3. Integração por Substituições Trigonométricas1.4. Integração por Frações Parciais1.5. Integrais Impróprias

2. APLICAÇÕES DAS INTEGRAIS. 2.1. Áreas Planas 2.2. Volume de sólido de Resolução 2.3. Área de uma Superfície de Revolução 2.4. Centro de Gravidade, Movimento de Inércia 2.5. Pressão de Fluídos, Trabalho 2.6. Comprimento de Arco

3. FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS. 3.1. Limites de funções de duas ou mais variáveis 3.2. Continuidade de funções de duas ou mais variáveis 3.3. Derivadas Parciais 3.4. Diferenciabilidade e a Diferencial Total 3.5. Regra da Cadeia 3.6. Derivada Direcional e gradiente.

3.7. Extremos de Funções de duas variáveis. 3.8. Aplicações das Derivadas Parciais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do laboratório de informática com aplicativos específicos para o cálculo.

ATIVIDADES DISCENTES

-Resolver exercícios algebricamente e com a utilização de softwares algébricos.

-Participar das atividades em sala de aula.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1 e 2, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000

FLEMMING, D.M., Cálculo A: Funções, Limites, Derivação, Integração, Makron -Books, São Paulo, 1992

FLEMMING, D.M., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Duplas e Triplas, Makron Books, São Paulo, 1998.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica, vol.1 e 2 - Hakbra São Paulo, 1977.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1 e 2. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES, Frank. Cálculo Diferencial e Integral - Coleção Schaun McGraw-Hill - SP - 1973.

GRANVILLE, Smith, Longley - Elementos de Cálculo Diferencial e Integral Editora Científica - RJ 1966.

LARSON, Hostetler Edwards. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. LTC, 1998.

MACHADO, Wilson José - Cálculo, Funções de Mais de uma Variável, Guanabara dois.

LANG, Serge. Cálculo, Vol.2 - Livro Técnico. RJ 1971.

MAURER, Willie R. Curso de Cálculo Diferencial e Integral col. 3. Editora Edgard Blucher Ltda - São Paulo 1974

SIMMONS, G.F., Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1 e 2, M. Books, São Paulo, 1987.

SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado - Coleção Schaun - McGraw-Hill São Paulo.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Química Geral e Experimental II CÓDIGO: 15-242DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 15-241

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Fundamentos de Termodinâmica Química. Cinética Química. Eletroquímica. Processo de combustão. Tintas. Execução de pesquisa experimental.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Desenvolver o raciocínio lógico e a aplicação do método científico. Proporcionar condições que favoreçam a compreensão dos processos químico-industriais envolvidos na combustão, tratamento superficial de metais. Manter a atividade de pesquisa como forma de crescimento individual e de elevar o nível científico- tecnológico da região.

ESPECÍFICOS: Propiciar ao acadêmico:

a) condições para identificar a espontaneidade e as relações termodinâmicas envolvidas nos

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processos físico-químicos;b) o estudo dos fatores que influenciam a velocidade das reações; c) condições de aprendizagem das equações de velocidade aplicadas a processos;d) condições para: Identificar, caracterizar e realizar o cálculo da diferença de potencial

envolvida em processos eletroquímicos;e) condições de: Aplicar as leis de Faraday e desenvolver os princípios básicos do

fenômeno de corrosão;f) orientação para a realização de uma pesquisa experimental, fundamentada numa boa

referência bibliográfica; g) condições para a elaboração de um relatório técnico-científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Termodinâmica Química:Conceitos básicos da Termodinâmica. Leis da Termodinâmica. Termoquímica. Aplicação da lei de Hess. Entalpia de reação em qualquer temperatura. Cálculos envolvendo as leis da Termodinâmica Química.

2. Cinética químicaTeoria das colisões e do estado ativado. Medidas da velocidade das reações. Fatores que influenciam a velocidade das reações. Equações de velocidade para reações de ordem um e dois. Tempo de meia-vida. Ação dos catalisadores. Aplicação da equação de Arrhenius.

3. EletroquímicaTermos elétricos. Pilhas. Aplicação da equação de Nernst. Eletrólise. Leis de Faraday. Aplicação dos processos eletroquímicos. Noções de corrosão

4. Processo de combustãoPrincípios básicos de combustão. Análise de combustíveis. Cálculo estequiométrico aplicado a processos de combustão.

5. TintasComposição química e utilização dos diferentes tipos.

6. Pesquisa ExperimentalElaboração de projeto e execução de pesquisa experimental nos seguintes temas: Materiais de construção, corrosão em meio atmosférico e líquido, tratamento superficial de metais (fosfatização e pintura, eletrodeposição), avaliação da qualidade de águas naturais e residuárias, princípios básicos de tratamento de águas residuárias, hidrelétrica e seu impacto ambiental, avaliação físico-química de combustíveis, incineradores e sua aplicação para tratamento de resíduos de serviços de saúde, classificação e destinação de resíduos de indústrias.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e estudo de caso. A fixação dos conteúdos será realizada através de exercícios, atividades de laboratório e elaboração de relatório técnico-científico.

ATIVIDADES DISCENTES

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Os alunos deverão realizar exercícios, práticas de laboratório (desenvolvimento de pesquisa experimental), com geração de relatório e apresentação em seminário.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão realizadas duas avaliações (notas): a) uma avaliação teórica e realização de exercícios; b) outra com uma avaliação teórica, relatório teórico-prático e apresentação em seminário. Os acadêmicos têm uma terceira oportunidade de realizar uma prova substitutiva de uma das avaliações teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1. 252p.

BRADY, J. e. et al. Química- a material e suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. vol. 2. 406p.

MASTERTON, W.L. et al. Princípios de Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. 681p.

NUNES, L.P. LOBO, A. C. O. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 246p.

SANTOS, Z.S. Combustão. Santo Ângelo: URI, (apostila)

SANTOS, Z. S. dos. Tópicos básicos de Termodinâmica (cadernos de estudos). Santo Ângelo: URI, 1999

VOGEL. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 462p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEMELLI, E. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 183p.

RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol 2.

.Outros textos próprios de cada pesquisa experimental.

Periódicos: Engenharia Sanitária e Ambiental, Química Nova, Proteção.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Desenho Técnico Mecânico CÓDIGO: 30-014DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-012

No. DE HORAS: 60 (15 T + 45 P) CRÉDITOS: 04PROFESSOR: Odir F. D. Ruckhaber

EMENTA DA DISCIPLINA

Tratamentos Convencionais aplicados a vistas e cortes. Normas Brasileiras e principais Normas Estrangeiras. Desenho e especificação de roscas. Elementos de união e soldas. Simbologia de elementos de máquinas. Desenhos de conjunto e detalhes, vistas explodidas e cotas.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL:Desenvolver no aluno à compreensão das diferenças entre projeto, produto, e fabricação de elementos de máquinas e desenho em geral.

ESPECÍFICOS:• Dar ao aluno condições de constituir montagem de equipamentos através da expressão

gráfica;• Proporcionar ao aluno compreender diversos sistemas mecânicos através da expressão

gráfica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Objetivo da disciplina1.1 Instrumental

2. Normas Técnicas2.1 Convenções2.2 Padronizações

3. Vistas e Cortes3.1 Tratamentos Convencionais

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4. Parafusos e porcas4.1 Representação de roscas4.2 Desenhos de parafusos e porcas

5. Rebites5.1 Representação conforme normas5.2 Exercícios de rebites em estruturas

6. Soldas6.1. Tipos e representação de soldas

7. Simbologia de elementos de máquinas

8. Desenho de conjunto e detalhes

9. Vistas explodidas e cotas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de aplicação do conteúdo.

ATIVIDADES DISCENTES

Trabalhos de aplicação a partir do caderno (apostila) com diversos exercícios propostos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Verificações parciais bimestrais (provas);• Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUCKHABER, Odir F. D., Desenho Técnico - Caderno de Exercícios e Normas Técnicas

FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo;

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. PROTEC;

PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. PROTEC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACHMANN, Albert e FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo.

ABNT-SENAI. Coletânea de normas de desenho Técnico.

MANFÉ, Giovani. Manual de Desenho Técnico Mecânico. Hemus Livraria e editora Ltda.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia industrial MecânicaDISCIPLINA Engenharia de Materiais CÓDIGO: 30-024DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação. PRÉ:REQ: 30-022

No. HORAS 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Diagramas de fase isomorfos. Diagramas de fase binários. Diagrama Fe-Fe3C, reações eutetóides e eutéticas. Aços e Ferros Fundidos. Polímeros. Cerâmicos. Materiais Compostos. Ensaios Mecânicos – caracterização e comportamento de propriedades. Ensaios não destrutivos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Capacitar o aluno a utilizar-se dos ensaios mecânicos para especificar, avaliar e determinar o comportamento e as propriedades dos materiais.

ESPECÍFICOS:a) Capacitar ao aluno conhecer, avaliar e especificar ensaios para materiais de construção

mecânica em função de suas aplicações na engenharia.b) Proporcionar ao aluno um conhecimento básico sobre propriedades dos materiais e seu

comportamento.c) Dar subsídio ao aluno para conhecer e aplicar os principais tipos de ensaios não destrutivos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Diagramas de fase isomorfos e binário (2 cr)

2. Transformação de fase (2 cr)

3. Diagrama Fe-Fe3C e reações (4cr)

4. Aços e ferros fundidos – obtenção, processamento, classificação e aplicações (8cr)

5. Polímeros – processos de fabricação, classificação e aplicações (6cr)

6. Cerâmicos - processos de fabricação, classificação e aplicações (6cr)

7. Materiais compostos – tipos e aplicações (4cr)

8. Ensaios mecânicos dos materiais – caracterização e comportamento propriedades (22cr)Tração e Compressão. Impacto. Dureza. Fadiga. Torção. Fluência.

9. Ensaios não destrutivos (6cr)

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Líquidos Penetrantes. Ultra-som. Raios X. Eletro-magnéticos. Outros.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos audio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), ensaios práticos de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de relatórios parciais, seminários e atividades extras em laboratório, auxiliados por monitoria.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar ensaios de laboratório para análise de variáveis no estudo do comportamento dos materiais, relatórios e apresentação de seminários.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão duas avaliações teóricas e uma terceira resultante das atividades de laboratório (relatórios e seminário).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLINN, Richard A. & TROJAN, Paul K., Materials de Ingeneria y sus Aplicaciones, Bogotá, Editiorial McGraw-Hill Latino Americana S. A., 1979.

SOUZA, Sérgio A. Ensaios Mecânicos e Materiais Metálicos. McGraw-Hill, São Paulo, 1982, 286p.

ABM, Ensaios não Destrutivos.ASM International, Mechanical Testing and Evaluation, vol. 8, Ohio, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKELAND, Donald R., The Science and Engineering of Materials, London, Chapman and Hall, 1998.

SMITH, W. F. Fundamentos de La Ciencia e Ingenieria de Materiales. Ed. Mc Graw Hill, Madrid, 1993, 936 p.

PLANO DE ENSINO

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Mecânica Geral I - Estática CÓDIGO: 30-032DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 10-207, 10-227

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução à estática. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio de corpos rígidos (bidimensional e tridimensional). Baricentro e centróide. Momento de inércia. Análise de estruturas (treliças, máquinas). Forças em vigas (normais, de cisalhamento, torsionais e fletoras), diagramas de forças cisalhantes e momentos fletores.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir o aluno nos conceitos de estática aplicada e prepará-lo para as disciplinas de resistência dos materiais e elementos de máquinas.

ESPECÍFICOS:d) Proporcionar ao aluno embasamento sobre equilíbrio de corpos rígidos;e) Proporcionar ao aluno conhecimento para a determinação de forças em estruturas

mecânicas;f) Proporcionar ao aluno conhecimento para a determinação de esforços em vigas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO À ESTÁTICAMecânica. Corpo rígido. Princípios básicos da mecânica. Leis de Newton. Sistema de unidades. Grandezas escalares e vetoriais.

2. SISTEMA DE FORÇASComponentes cartesianas da força. Vetores unitários. Equilíbrio de um ponto material. Forças no espaço. Sistemas equivalentes de forças. Força resultante. Reações de apoio. Equilíbrio de corpos rígidos em 2 dimensões. Equilíbrio de corpos rígidos em 3 dimensões. Diagrama de corpo livre.

3. ANÁLISE DE ESTRUTURAS E MÁQUINASTreliças. Tipos de Treliças. Análise de treliças. Estruturas. Máquinas.

4. FORÇAS DISTRIBUÍDASBaricentros e centróides. Determinação de centróide por Integração. Cargas distribuídas sobre vigas. Diagrama de esforço cortante e momento fletor; Momento de inércia; Determinação de momento de inércia por integração.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas, aulas para a realização de exercícios e testes periódicos para avaliação continuada do conhecimento.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios pré-selecionados dos livros de referência.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Três avaliações dos conteúdos parciais, subdivididas em prova (70%) e média dos testes periódicos (semanais ou quinzenais, 30%) . Uma prova de recuperação, incluindo todo o conteúdo ministrado na disciplina, substituirá a nota da prova (não dos testes).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER & JOHNSTON, Mecânica Vetorial para Engenheiros, Vol.1 – Estática; Makron Books.

HIBBELER R. C., Mecânica – Estática, LTC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAMINSKI, P. C., Mecânica Geral para Engenheiros, Editora Edgard Blucher.

MERIAN & KRAIGE, Engenharia Mecânica – Estática, LTC.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Termodinâmica Aplicada CÓDIGO: 39-115DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 10-208, 15-121

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

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EMENTA DA DISCIPLINA

Propriedade de uma substância pura. Estudo geral dos gases perfeitos e vapores. Trabalho e calor. Primeira lei da termodinâmica. Entalpia. Segunda lei da termodinâmica. Entropia Exergia. Mistura de Gases. Estudo geral dos ciclos termodinâmicos. Tabelas, Diagramas e Softwares.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir o aluno na linguagem técnica utilizada para sistemas de energia. Capacitar o aluno para o reconhecimento das diversas formas de energia em um sistema. Mostrar a relação prático-teórico utilizando para abordagens de problema.

ESPECÍFICOS:a) Proporcionar ao aluno conhecer e determinar as propriedades das substancias.b) Proporcionar ao aluno a aplicar a primeira e a segunda lei da termodinâmica.c) Avaliar processos termodinâmicosd) Dimensionar ciclos termodinâmicos.e) Avaliar o desempenho maquinas térmicas e refrigeradores ou dispositivos que atuem na

conversão de alguma forma de energia.f) Proporcionar ao aluno informações básicas que servirão de subsidio em disciplinas

posteriores (Maquinas Térmicas, Controle Térmico de Ambientes, Transferência de Calor, Mecânica dos Fluidos, etc).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Conceitos Introdutórios 1.1 Sistema e volume do controle 1.2 Ponto de vista microscópico e Macroscópico 1.3 Propriedade de uma substância 1.4 Processos e ciclos 1.5 Escalas de temperatura

2- Propriedade de uma substância pura 2.1 Substâncias pura 2.2 Equilíbrio de fase 2.3 Transformação isotérmicas, isobáricas, isométricas 2.4 Equações Gerais dos Gases Perfeitos 2.5 Equação geral de Clayperon 2.6 Fator de Compressibilidade 2.7 Tabelas de Propriedades Termodinâmicas 2.8 Tabelas Computadorizadas 2.9 Software Interactive Thermodynamics

3- Trabalho de Calor 3.1 Unidade de trabalho 3.2 Trabalho realizado pelo deslocamento de um embolo 3.3 Transformação fechada 3.4 Unidades de calor 3.5 Comparação entre calor e trabalho

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4- Primeiro princípio da Termodinâmica 4.1 1ª Lei para mudança de estado de um sistema 4.2 Energia Interna, Cinética e potencial 4.3 Entalpia 4.4 Calores específico a pressão e volume constantes 4.5 Experiência de Joule 4.6 1ª Lei em termos de fluxo 4.7 Equação da continuidade 4.8 1ª Lei para um volume de controle em regime permanente e em regime uniforme. 4.9 Coeficiente de Joule Thompson

5- Segunda Lei da Termodinâmica 5.1 Máquina Térmica e bomba do Calor 5.2 Rendimento e eficiência...5.3 Enunciado de Kelvin Plank e Clausius 5.4 Processo Reversível 5.5 Ciclo de Carnot 5.6 Escala Termodinâmica de temperaturas 5.7 Relação de Kelvin 5.8 Desigualdade de Clausius 5.9 Entropia 5.10 Entropia de uma substância pura 5.11 Entropia para processos reversíveis e irreversíveis (trabalho perdido ou geração de

Entropia)...5.12 Relação entre a entropia e a 1ª Lei 5.13 Princípio de aumento de Entropia 5.14 Variação da entropia em líquidos,sólidos e gases perfeitos. 5.15 Entropia do Estado Padrão 5.16 Processo (adiabático, politropico, isotérmico, isobárico, isométrico) 5.17 Entropia para um volume de Controle 5.18 Princípio do aumento da entropia para sistemas e volume de controle

6- Irreversibilidade e Disponibilidade (Introdução a Analise Exergética)

7- Ciclos Motores e de Refrigeração 7.1 Ciclo Rankine 7.2 Ciclo Frigoríficos 7.3 Ciclo de ar de Carnot 7.4 Ciclo Diesel 7.5 Ciclo Ericsson 7.6 Ciclo Brayton

8- Mistura de Gases 8.1 Mistura de gases perfeitos 8.2 Primeira Lei para uma mistura 8.3 Processo de saturação adiabático 8.4 Carta Psicrométrica 8.5 Variação das propriedades devido à mistura.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios utilizando tabelas dos livros e computadorizas. Utilizar softwares matemáticos bem como o Software Interactive Thermodynamics e práticas de laboratório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): duas avaliações teóricas, e outra de exercícios e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VAN WYLEN, G.J.SANTAG,G.E.E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica.

SILVA, MARCELO BARBOSA DA, Termodinâmica para cursos de graduação em engenharia mecânica. McGraw-Hill, 1972

FAIRGS, Virgil M. Termodinâmica, Ao livro Técnico S.A.

ZGMANSKY, Markw. Calor Termodinâmica. Aguilar, Madrid, 1968.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica Amistosa Para Engenheiros, Edgard Blucher, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Ennio C. Física Industrial, Globo, Porto Alegre.

OZISIK, M. necati - Transferência de Calor Um Texto Básico - 1985

INCROPERA, P. Frank e Witt, David P. - Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa -

FOX, Robert W. e McDonald, Alan T. - Introdução a Mecânica dos Fluidos 1992

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral V CÓDIGO: 15-125DEPARTAMENTO: Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 15-122No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Equações diferenciais ordinárias e suas aplicações. Transformada de Laplace. Solução em séries de potências de Equações Lineares.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL:Saber formular e entender o comportamento dinâmico de problemas mecânicos.

ESPECÍFICOS:Resolver equações diferenciais.Aplicar as equações diferenciais na solução de problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEMDefinição e classificação das equações diferenciais.Solução geral e particular.Equação de Variáveis Separáveis.Equação Homogênea.Equações Lineares.

Equação Diferencial Exata. Fator Integrante. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE SEGUNDA ORDEM

Introdução.O problema Homogêneo.

Equações Homogêneas com coeficientes constantes. O Problema Não-Homogêneo. O Método de Coeficientes Indeterminados O Método de Variação de Parâmetros. Aplicações: Oscilações Forçadas. Ressonância. Circuitos Elétricos.

TRANSFORMADA DE LAPLACE Definição e propriedades de Transformada de Laplace e Transformada Inversa. Solução de Problemas de valor Inicial. Obtenção de uma Solução Particular: por Frações Parciais e por Convolução.

SOLUÇÃO EM SÉRIES DE POTÊNCIAS DE EQUAÇÕES LINEARESSéries de Potência. Séries de Maclaurin.

Soluções em Série na Região de Ponto Ordinário.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas aplicações.Utilização de software matemático como ferramenta de cálculo.Utilização de apostila com exercícios e problemas variados.

ATIVIDADES DISCENTES

Participação em aula.Utilização do Laboratório de Informática.Resolução de exercícios e problemas.Aprofundamento da teoria e das aplicações através da bibliografia indicada.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Aplicação de no mínimo três provas semestrais.Exame, quando for o caso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES Jr., Frank – Equações Diferenciais – McGraw-Hill do Brasil – SP – 1978.

BRONSON, Richadt – Moderna Introdução às Equações Diferenciais – McGraw-Hill – SP –

1976.

ABUNAHMAN, Sérgio A – Equações Diferenciais – LTC – SP – 1979.

BASSANEZI, Rodney C., FERREIRA Jr., Wilson C. – Equações Diferenciais e suas Aplicações, Harbra – SP – 1988.

FIGUEIREDO, Djairo – Equações Diferenciais Aplicadas – IMPA – RJ – 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Kleber – Equações Diferenciais Aplicadas à Física – UEPG Ponta Grossa PR – 1999.

WILLIE, Maurer – Curso de Cálculo Diferencial e Integral – EUSP – SP – 1968.

ROCHA, Luiz Mauro – Cálculo – Atlas – SP – 1990.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Cálculo Numérico Computacional CÓDIGO: 10-415DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 15-121, 30-002

No. DE HORAS: 60 h (45T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Erro. Zeros de funções. Interpolação polinomial. Sistemas lineares. Métodos para solução de equações e sistemas não-lineares. Integração numérica. Introdução a soluções de equações diferenciais ordinárias.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAIS:Propiciar ao aluno metodologias/conhecimentos para a resolução de diversos problemas que envolvam a utilização do computador como ferramenta de cálculo.

ESPECÍFICOS Entender, saber quando aplicar, como utilizar e como implementar diversos métodos numéricos apropriados para: achar as raízes de equações algébricas e transcendentes; resolver sistemas de equações lineares; fazer ajustes de curvas; fazer interpolação; realizar integração numérica.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ERROS. 1.1. Introdução.1.2. Método Numérico.1.3. Cálculo Numérico.1.4. Cálculo Direto e Cálculo Iterativo.1.5. Erros e Critérios de Arredondamento.1.6. Erros da Fase de Modelagem. 1.7. Erros da Fase de Resolução.1.8.Erros de Arredondamento. 1.9.Erros de Truncamento.1.10.Propagação de Erros.

2. ZEROS DE FUNÇÕES. 2.1. Conceitos e definições.2.1.1. Zeros de uma Função. 2.1.2. Processo Iterativo. 2.1.3. Determinação da Raiz.

2.2. Localização e Refinamento. 2.2.1. Localização de Raízes Isoladas. 2.3. Processos Iterativos. 2.3.1. Método da Dicotomia ou Bissecção. 2.3.2. Método de Newton, Newton-Raphson ou das Tangentes. 2.4. Implementação Computacional de Métodos Utilizando Matlab.

3. SISTEMAS LINEARES. 3.1. Conceitos e Definições.3.2. Matrizes Associadas a um Sistema. 3.3. Método de Gauss e Gauss-Jordan. 3.3.1. Algorítmo da Triangulação de Gauss. 3.3.2. Algorítmo da Diagonalização de Gauss-Jordan. 3.4. Métodos Iterativos de Jacobi e Gauss-Seidel. 3.5. Refinamento de Soluções.3.6. Implementação Computacional de Métodos Utilizando Matlab.

4. INTERPOLAÇÃO. 4.1. Interpolação Linear. 4.2. Interpolação Polinomial. 4.3. Interpolação Quadrática - Determinante de Vandermonde. 4.4. Interpolação de Lagrange. 4.5. Interpolação de Newton para diferenças divididas.4.6. Implementação Computacional de Métodos Utilizando Matlab.

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5. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. 5.1. Introdução. 5.2. Método dos Trapézios. 5.3. Método de Simpson.5.4. Quadratura Gaussiana.

5.5. Implementação Computacional de Métodos Utilizando Matlab.

6. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EDO’S6.1. Introdução6.2. Método de Euler.6.3. Método de Runge-Kutta.6.4. Método de Predição-Correção.

6.5. Implementação Computacional de Métodos Utilizando Matlab.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, exercícios de aplicação, uso do laboratório de informática e softwares matemáticos.

ATIVIDADES DISCENTES

Atendimento às aulas, exercícios, trabalhos em aula e laboratórios por grupos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos Computacionais na linguagem C/C++ e provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987

RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 3 vol.

SADOSKY, Manuel. Cálculo Numérico e Gráfico. Rio de Janeiro: Interciência, 1980.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Rui, J. A. Cálculo Numérico Básico. São Paulo: Atlas, 1978.

CLAUDIO, Dalcídio Moraes - MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional - Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1989.

HUMES, Ana Flora P. de Castro; MELO, Inês S. Homem; YOSHIDA, Luzia Kazuko;

MARTINS, Wagner Tunis. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Editora McGraw Hill Ltda., 1984.

MCCRACKEN, Daniel D., DORN, W. S. Calculo Numérico com estudos de Casos em Fortran IV, Rio de Janeiro:Editora Campus, 1978.

MIRSHAWKA, Victor. Cálculo Numérico. São Paulo: Nobel, 1979.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Mecânica Geral II - Dinâmica CÓDIGO: 30-034DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-032

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Dinâmica de um ponto material. Trabalho e energia. Quantidade de movimento. Dinâmica de sistemas de pontos materiais. Cinemática de corpos rígidos. Dinâmica de corpos rígidos: movimentos bidimensional e tridimensional. Introdução a vibrações mecânicas.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir ao aluno os conceitos da cinética aplicada e fornecer o embasamento para o estudo de dinâmica das máquinas.

ESPECÍFICOS:a) Fornecer ao aluno conhecimentos para a determinação do trabalho e da energia

cinética associados ao movimento de um corpo rígido;b) Proporcionar ao aluno os fundamentos necessários para a determinação das reações

dinâmicas em sistemas mecânicos.c) Introduzir no aluno conceitos básicos sobre vibrações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DINÂMICA DE UM PONTO MATERIALSegunda Lei de Newton. Movimento retilíneo. Movimento curvilíneo. Componentes normal e tangencial à trajetória. Movimento geral de sistemas de pontos materiais.

2. MÉTODO DE ENERGIA

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Ponto material: trabalho de uma força; energia potencial e energia cinética; potência e rendimento; conservação da energia. Sistema de pontos materiais: trabalho e energia; trabalho e energia cinética para o centro de massa.

3. MÉTODO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTOImpulso e quantidade de movimento linear para um ponto material e para um sistema de pontos materiais. Impacto e colisão. Quantidade de movimento angular para um ponto material e para um sistema de pontos materiais.

4. CINEMÁTICA DE UM CORPO RÍGIDOTranslação e rotação. Rotação em torno de um eixo fixo. Movimento plano. Velocidade absoluta e relativa. Aceleração absoluta e relativa. Movimento em torno de um ponto fixo. Movimento geral. Movimento tridimensional.

5. DINÂMICA DE UM CORPO RÍGIDO: MOVIMENTO PLANO

Momento angular. Princípio de d’Alembert. Energia cinética. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Impacto excêntrico.

6. DINÂMICA DE UM CORPO RÍGIDO: MOVIMENTO ESPACIALMomento angular. Energia cinética. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Equações de Euler. Equilíbrio de um corpo rígido. Movimento tridimensional em relação a um ponto fixo. Rotação em torno de um eixo fixo.

7. VIBRAÇÕES MECÂNICASVibrações livres sem amortecimento. Vibração forçada não-amortecidas. Vibração livre com amortecimento viscoso. Vibração forçada com amortecimento viscoso.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e aulas com a realização de exercícios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios pré-selecionados dos livros de referência.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Duas avaliações dos conteúdos parciais, subdivididas em prova (70%) e média dos testes periódicos (semanais ou quinzenais, 30%) . Uma prova de recuperação, incluindo todo o conteúdo ministrado na disciplina, substituirá a nota da prova (não dos testes).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica; v.2, São Paulo: Makron Books.

HIBBELER, R. C. Mecânica: Dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SHAMES, I. H. Dinâmica: mecânica para engenharia, v.2. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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HALLIDAY, D. Fundamentos de física: mecânica. v. 1, 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação, visualização, verificação. São Paulo: Makron Books, 2001.

WADROW, K. J. Kinematics, dynamics, and design of machinery. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1999.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Mecânica dos Sólidos I CÓDIGO: 30-036DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ.: 30-032

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04PROFESSOR:

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceito de tensão. Lei de Hooke: tensões e deformações, módulo de elasticidade. Determinação de tensões no regime elástico: esforços axiais e transversais; torção; flexão pura. Estado plano de tensões. Estado triaxial de tensões. Círculo de Mohr.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Capacitar o aluno para analisar os estados de tensões e deformações das seções de um elemento estrutural submetido a esforços, com base no seu estado limite de resistência e deformação. Desenvolver no aluno a capacidade de dimensionamento e verificação de elementos estruturais no regime elástico.

ESPECÍFICOS: Estudo de tensões e deformações em elementos estruturais submetidos a esforços axiais, flexão, cortante, torção e estado múltiplo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. REVISÃO DE CÁLCULO DAS REAÇÕES E DIAGRAMAS DE ESFORÇOS (6 horas)Reações de apoio e carregamentos nas vigas. Esforços internos: força axial (P), força cortante (V) e momento fletor (M).

2. TENSÃO (6 horas)Introdução. Forças axiais, tensões normais. Tensões de cisalhamento. Tensões admissíveis. Coeficientes de segurança. Aplicações simples.

3. DEFORMAÇÃO (10 horas)Introdução. Deformação normal sob carregamento axial. Diagrama tensão-deformação. Lei de Hooke; Módulo de Elasticidade. Deformação elástica. Fadiga. Coeficiente de Poisson. Concentração de tensões. Deformação plástica. Tensões residuais.

4. TORÇÃO (8 horas)

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Introdução. Deformações em eixos circulares. Projeto de eixos. Ângulos de torção em seções circulares. Torção em eixos com diferentes materiais. Torção em barras de seções não-circulares.

5. TENSÃO DE FLEXÃO EM VIGAS (10 horas)Análise de tensões e deformações na flexão pura (regime elástico). Centróide e momento de inércia. Flexão pura e simples de vigas. Vigas com seção assimétrica. Vigas com diferentes materiais.

6. TENSÃO DE CISALHAMENTO EM VIGAS (6 horas)Carregamento transversal. Distribuição de tensões de cisalhamento em vigas. Superposição de tensões. Vigas com diferentes materiais.

7. ANÁLISE DE TENSÕES (14 horas)Estado plano de tensões. Estado triaxial de tensões. Círculo de Mohr. Critérios de falha.

METODOLOGIA DE ENSINO

75% de aulas teórico-expositivas dos conceitos de tensões e deformações.25% de aplicação de cálculo de elementos estruturais correntes.

ATIVIDADES DISCENTES

Cálculo e dimensionamento de elementos estruturais. Exercícios em sala de aula. Cálculos computacionais.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Três avaliações: 2 provas teóricas e 1 conceito referente à média dos trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. S. Paulo: Edgard Blücher, 1998.

TIMOSHENKO, S.; GERE, J. Mecânica dos sólidos. v.1-2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, F.; JOHNSTON, E. Resistência dos materiais. 3.ed. SP: McGraw-Hill, 1995.

BRANCO, C. A. G. M. Mecânica dos materiais. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R. Mechanical engineering design. 6.ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Eletrotécnica Básica CÓDIGO: 30-042DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 10-209

No. DE HORAS: 30 h (20 T + 10 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Circuitos de Corrente Alternada Trifásicos, Transformadores, Máquinas Elétricas, Instalações Elétricas Industriais, Dispositivos de Proteção e Comandos Elétricos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Dar noções básicas aos alunos dos sistemas elétricos que compõem o parque industrial capacitando-os a entender e realizar manutenção dos mesmos.

ESPECÍFICOS:a) Dar embasamento aos alunos para as demais disciplinas na área (Instrumentação, Sistemas de Medição e Automação Industrial).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – SISTEMAS TRIFÁSICOS 1.1. Introdução 1,2. Senoides e Fasores 1.3. Tensões Trifásicas 1.4. Sistemas Trifásicos Equilibrados 1.4.1. Conexão Y – Y 1.4.2. Conexão Y – ∆ 1.4.3. Conexão ∆ – ∆ 1.5. Sistemas Trifásicos Desequilibrados 1.5.1 – Carga em triangulo não equilibrada 1.5.2 – Carga em estrela não equilibrada 1.6. Potencia em Cargas Trifásicas

2 - MÁQUINAS ELÉTRICAS 2.1. Introdução 2.2. Transformadores 2.2.1. Transformadores Monofásicos 2.2.2. Transformadores Trifásicos 2.3. Geradores 2.3.1. Geradores Síncronos 2.3.2. Geradores Assíncronos 2.4. Motores 2.4.1. Motores de Corrente Continua

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2.4.2. Motores de Corrente Alternada

3 – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E COMANDO 3.1. Introdução 3.2. Chave Estrela-Triângulo 3.3. Réles e Contactores 3.4. Fusíveis e Disjuntores

4 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS 4.1. Introdução 4.2. Dimensionamento de Carga e Cabos 4.3. Cálculo de Curto-Circuito 4.4. Dimensionamento de Proteção

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, multimídia), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório (vizualização prática dos conteúdos teóricos).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): duas avaliações teóricas, e outra de implementação prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATTIKIOUZEL, J. Corse for Electrical and Electronic Engnieers. Prentice Hall do Brasil, 1990, 278p.

COTRIM, Ademaro A.M.B. Manual de Instalações Elétricas. McGraw-Hill, 1985, São Paulo, 434p.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC, Rio de Janeiro, 1995, 338p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books, São Paulo, 1996, 639p.

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 2000, 792p.

KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Globo, São Paulo, 1989, 667p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. LTC. Rio de Janeiro, 1995, 656p.

BESSONOV, L. Applied Eletricity for Engineers. Ed. Mir, Moscou, 1973, 792p.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Princípios de Metrologia e Controle

DimensionalCÓDIGO: 30-044

DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-161

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No. DE HORAS: 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceitos básicos. Unidades e padrões. Parâmetros característicos dos sistemas de medição. Erro de medição. Calibração dos sistemas de medição. Controle dimensional e geométrico. Instrumentos de medição. Máquinas de medir. Automação do controle dimensional.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle dimensional e qualidade.

ESPECÍFICOS:g) Proporcionar conhecimento e dar ao aluno condições de obter características

operacionais e metrológicas de instrumentos e sistemas de medição.h) Dar condições ao aluno de ler e interpretar tolerâncias dimensionais e geométricas.

i) Dar noções básicas de controle e automação dimensional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. METROLOGIAConceitos. Definições fundamentais. Sistemas de unidades. Padrões de unidades básicas

2. PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃOPrecisão, exatidão, sensibilidade, resolução etc.

3. ERRO DE MEDIÇÃODesvio e incerteza nas medições. Tipos de erros. Causas. Propagação de erro.

4. QUALIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃOCalibração, métodos e procedimentos.

5. CONTROLE DIMENSIONAL E GEOMÉTRICOTolerâncias de fabricação (dimensionais e geométricas). Calibres e calibradores.

6. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃOPaquímetros, micrômetros, goniômetro, relógio comparador etc.

7. INSTRUMENTOS AUXILIARES DE MEDIÇÃODesempenos, esquadros, réguas etc.

8. MÁQUINAS DE MEDIRMicroscópios, projetores de perfis, máquinas de medir por coordenadas etc.

9. CONTROLE DE QUALIDADEAutomação do controle dimensional

Visitas Técnicas(a) Laboratório metrológico credenciado ao INMETRO(b) Laboratório metrológico industrial

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório, relatórios e seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório (determinação de: função de transferência, características metrológicas, medições com instrumentos de medir, calibrações etc) com geração de relatório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão duas avaliações (notas): (1ª) prova escrita; (2ª) relatório escrito (70%) e apresentação oral (30%)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGOSTINHO, O., et al. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análises de Dimensões. Edgard Blücher, 1990, 295p.

GONÇALVES, A. Jr. Metrologia e Controle Geométrico, LMA, UFSC, 1991.

JÚNIOR, M.S. Metrologia Dimensional: teoria e prática. Ed. Universidade, UFRGS, 1995.

LINK, W. Tópicos Avançados da Metrologia Mecânica – Confiabilidade Metrológica e suas Aplicações. Sociedade Brasileira de Metrologia, Rio de Janeiro, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATEOS, A.G. Tolerância e Ajustes, Ed. Polígono, 1980.

BASTOS, L.M. & ARAÚJO, R.V. Metrologia no Sistema da Qualidade, CETEMP, 1995

Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia, INMETRO, 1995.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Mecânica dos Fluidos CÓDIGO: 39-113DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 10-208, 15-122

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceitos fundamentais, Lei da viscosidade de Newton, Tensão num ponto do meio fluído, Estática dos fluídos, Fundamentos de análise de escoamento, Leis básicas para sistemas e volumes de controle, Equação da continuidade Quantidade de movimentos, Primeira lei, Escoamento de fluído incompressível não viscoso, Análise dimensional e semelhança, Escoamento viscoso incompressível interno, Escoamento viscoso incompressível externo, Araste e Sustentação.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir o aluno nos conceitos básicos da mecânica dos fluídos, preparando-o para analisar qualquer sistema mecânico que interaja com fluidos. Tornar claro ao aluno os efeitos destas iterações através do conhecimento adequado dos fenômenos.

ESPECÍFICOS:a) Proporcionar ao aluno conhecer e determinar as propriedades dos fluidosb) Proporcionar ao aluno a capacidade de resolver problemas que envolvam fenômenos da

mecânica dos fluidosc) Elaborar projetos.d) Proporcionar ao aluno informações básicas que servirão de subsidio em disciplinas

posteriores (Maquinas Térmicas, Controle Térmico de Ambientes, Transferência de Calor, Maquinas de fluxo, etc).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Noções Fundamentais 1.1 Definição de fluidos 1.2 Incompressibilidade 1.3 Lei de Newton da viscosidade

2- Tensão em um ponto 2.1 Forças de campo e contato 2.2 Tensões Normais e Tangenciais 2.3 Movimento dos fluídos Viscosos 2.4 Tensor das Tensões

3- Hidrostática 3.1 Variação de pressão em um fluído estático 3.2 Manómetros de tubo U

3.3 Manômetros diferenciais 3.4 Hidrostática sobre superfícies plana e curva 3.5 Leis de Flutuação e Estabilidade

4- Fundamentos da Análise do Escoamento 4.1 Campo de Velocidade 4.2 Linhas de Corrente 4.3 Sistemas e volume de controle 4.4 Relação entre solução por sistema e volume de controle 4.5 Escoamento uni e bidimensionais

5- Leis Básicas para sistema e volumes do controle 5.1 Quantidade do movimento para um referencial fixo 5.2 Equação da continuidade 5.3 Quantidade de movimento para referenciais não inerciais 5.4 Momento da quantidade de movimento para referenciais inerciais e não inerciais 5.7 1ª Lei da termodinâmica para Sistemas e Volume do Controle 5.8 Equação de Bernoulli 5.9 Relação entre Bernoulli e a 1ª Lei da Termodinâmica

6- Escoamento Irrotacional

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6.1 Fluidos com baixa viscosidade 6.2 Lei de Stokes para viscosidade 6.3 Origem da turbulência 6.4 Critério para Irrotacionalidade

7- Análise dimensional e Semelhança 7.1 Números adimensionais 7.2 Análise dimensional 7.3 Semelhança 7.4 Número de Reynolds

8- Escoamentos Internos 8.1 Experiência de Reynolds 8.2 Equações de Navier-Stokes do escoamento 8.3 Solução das Equações de Navier-Stokes para dutos circulares e retangulares. 8.4 Trabalho de Escoamento 8.5 Comprimento de mistura 8.6 Perda de carga em um tubo 8.7 Fator de atrito (laminar e turbulento) 8.8 Perfil de velocidade para altos nº de Reynolds 8.9 Perdas secundárias

9- Escoamento Turbulento 9.1 Hipótese de Euler (flutuações de velocidade 9.2 Hipótese de Prandtl ( Modelo de turbulência) 9.3 Comprimento de Mistura 9.4 Viscosidade aparente 9.5 Perfis da Velocidade para elevados nº de Reynolds 9.6 Lei da sétima potência 9.7 Tensão do cisalhamento e força de Araste em tubos

10- Escoamentos Externos 10.1 Considerações sobre a Camada limite na placa plana

10.2 Espessura da camada limite 10.3 Simplificação das equações do Navier-Stokes para a camada limite laminar, solução exata de Blasius 10.4 Solução aproximada do Von Kármán 10.5 Transição na placa plana 10.6 Separação da camada limite 10.7 Geração de vórtices 10.8 Araste e sustentação, estolagem e ângulo de ataque

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório, relatórios e listas de exercícios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios com utilização de softwares matemáticos e aplicados. Práticas de laboratório com geração de relatório.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): Duas avaliações teóricas, e outra dos exercícios e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOX, R. W & McDONALD, A. P. Introdução a Mecânica dos fluídos.

SHAMES, Irving. Introdução a Mecânica dos Fluídos. Vol I e II.

WHITE, F. M., Mecânica dos Fluidos

Filmes de Mecânicas dos Fluidos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRINDER, R. C. Fluid Mechanics.

IINCROPERA P. P., Fundamentos de transferência de calor e massa.

WYELEN G. J., ET AL, Fundamentos da termodinâmica.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Desenho Assistido por Computador (CAD) CÓDIGO:30-016DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciências da Computação PRÉ-REQ: 15-115, 30-012

No. DE HORAS: 45 h (15 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Etapas de projeto de um conjunto mecânico e detalhes construtivos. Modelagem 2D e 3D. Modelagem de Superfícies. Padrões Gráficos. Aplicações práticas.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL:Proporcionar o uso de sistemas CAD para projetos mecânicos, utilizando ferramentas específicas, com recursos avançados de modelagem, montagem e detalhamento de conjuntos mecânicos.

ESPECÍFICOS:Realizar aplicações práticas de CAD. Desenvolver no aluno habilidade de interpretar e confeccionar desenhos de elementos de máquinas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Desenho 2D (SKETCH): Definição de planos, perfis, adição de dimensões, relações e restrições geométricas.

2. Modelagem 3D (PART): Extrusão, adição de furros, revolução, chanfros, arredondamentos, pradões de repetição, dimensões, nervuras, peças de paredes finas.

3. Montagem (ASSEMBLY): estágios do processo, adição de componentes a uma montagem

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, verificação de interferências, graus de liberdade, análise de montagem , montagem explodida.

4. Detalhamento (DRAFITING ): Gerando as vistas dos modelos, manipulando dimensões, criando cortes, anotações impressão.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição do referencial teórico seguido de exercícios de aplicação do conteúdo.

ATIVIDADES DISCENTES

Trabalhos de aplicação dos conteúdos e execução de um desenho de conjunto mecânico completo.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Verificações parciais bimestrais (provas);

• Avaliação e acompanhamento do desenho de um conjunto mecânico completo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Solid Works;

Solid Words Full;

Auto CAD Mechanical;

Solid Edge 15.0;

Curso pratico Auto CAD BR 2 D;

MS-Visio BR.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACHMANN, Albert e FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo.

ABNT-SENAI. Coletânea de normas de desenho Técnico.

MANFÉ, Giovani. Manual de Desenho Técnico Mecânico. Hemus Livraria e editora Ltda.

FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo;

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. PROTEC;

PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. PROTEC.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial Mecânica DISCIPLINA: Mecânica dos Sólidos II CÓDIGO: 30-038DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-036

No. DE HORAS: 60 h (45T + 15P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Tensões devido a esforços de flexão composta e de flexão oblíqua. Deflexão de vigas. Flambagem de colunas. Noções de dimensionamento no regime plástico dos materiais.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Capacitar o aluno para analisar os estados de tensões e deformações das seções de um elemento estrutural submetido a esforços, com base no seu estado limite de resistência e deformação. Desenvolver no aluno a capacidade de dimensionamento e verificação de elementos estruturais nos regimes elástico e plástico.

ESPECÍFICOS:a) Ensinar a técnica experimental de medição de deformações com strain-gauge e a análise

das tensões pelo Círculo de Mohr.b) Proporcionar ao aluno a capacidade de determinar e analisar tensões e deformações em

componentes mecânicos sob diferentes solicitações estáticas e dinâmicas (teoricamente).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. REVISÃO SOBRE ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES (8 horas)Estado plano de tensões. Estado triaxial das tensões. Hipótese de resistência e tensões equivalentes. Círculo de Mohr. Análise de tensões com strain-gauge.

2. FLEXÃO COMPOSTA E FLEXÃO OBLÍQUA (16 horas)Flexão composta com esforço axial e com torção. Flexão oblíqua:seções assimétricas; flexão fora do plano de simetria; carga excêntrica.

3. DEFLEXÃO EM VIGAS ELÁSTICAS (20 horas)Equação diferencial da linha elástica e condições de contorno. Métodos de integração, momentos de área e superposição. Análise pelo método dos elementos finitos.

4. FLAMBAGEM DE COLUNAS (8 horas)Estabilidade das estruturas: força crítica e tensão crítica; condições de extremidade; fórmula

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de Euler. Carga excêntrica: fórmula da Secante. Projeto de colunas.

5. DIMENSIONAMENTO NO REGIME PLÁSTICO (8 horas)Flexão inelástica e flexão plástica. Deflexões. Flambagem. Tensões residuais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retro-projetor, canhão), aulas demonstrativas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, de experimentos em laboratório com elaboração de relatório.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios, experimentos de laboratório e relatórios.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): duas avaliações teóricas, e uma das atividades práticas da disciplina (exercícios, experimentos e relatórios).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P. JONHSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 652 p

BRANCO, C. A. G. M. Mecânica dos materiais. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 1080 p.

SHIGLEY, J.; MISCHKE, C. Mechanical Engineering Design. NY: McGraw-Hill, 2001.

TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLLINS, J.A. Failure of Materials in Mechanical Design – Analysis, Prediction and Prevention. Ohio: John Willey & Sons, 1981.

DOWLING, Norman E. Mechanical behavior of materials: engineering methods for deformation, fracture, and fatigue. 2. ed. New Jersey, 1999.

ISSLER, L., Haefele, P. Festiogkeitslehre, Berlin: Springer Verlag, 1995.

PLANO DE ENSINO

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Dinâmica das Máquinas CÓDIGO: 30-039DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ:30-034

No. DE HORAS: 30 h (30 T) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Equações gerais do movimento. Mecanismos articulados. Métodos gráfico e analítico. Cinemática de engrenagens.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Possibilitar ao aluno desenvolver os conhecimentos em dinâmica do corpo rígido na análise cinemática de mecanismos articulados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. EQUAÇÕES GERAIS DO MOVIMENTO (6 créditos)Ato de movimento. Movimento relativo. Velocidade e aceleração. Exemplos.

2. MECANISMOS ARTICULADOS PLANOS (10 créditos)Definição e finalidade. Análise cinemática pelos métodos gráfico e analítico dos principais mecanismos articulados planos: biela-manivela, quatro-barras e retorno rápido.

3. MECANISMO CAME-SEGUIDOR (6 créditos)Análise cinemática pelo método analítico das quatro formas de came-seguidor: cunha, face plana, face esférica e com rolete. Exemplo de aplicação de came-seguidor com rolete.

4. ENGRENAGENS (8 créditos)Estudo cinemático. Equação da envolvente. Espessura do dente. Comprimento de ação. Grau de recobrimento. Interferência. Relação de engrenamento. Ângulos de pressão. Trem de engrenagens. Exemplo de aplicação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Análise gráfica e analítica dos mecanismos no quadro. Utilização de recursos áudio-visuais.

ATIVIDADES DISCENTES

Exercícios em sala de aula. Desenvolvimento de um programa de computador que simule os movimentos de um mecanismo articulado.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Três avaliações: duas provas teóricas e um trabalho.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Dinâmica das máquinas. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.

MABIE, H. H.; OCVIRK, F. W. Mecanismos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

SHIGLEY, J. E. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo: Edgard Blücher, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GROSJEAN, J., Kinematics and Dynamics of Mechanisms, McGraw-Hill, 1991

HOWELL, L. L. Compliant Mechanisms. John Wiley Professional, 2001.

SHIGLEY, J. E.; UICKER Jr, J. J., Theory of Machines and Mechanisms, MacGraw Hill International Editions, 1995.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Transferência de Calor e Massa I CÓDIGO: 30-060DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-122, 39-113

No. DE HORAS: 60 h (50 T + 10 P) CRÉDITOS: 04

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EMENTA DA DISCIPLINA

Mecanismos físicos da transferência de calor. Lei de Fourier, A equação geral da condução unidimensional e bidimensional. Regime permanente e transiente. Sistemas com conversão interna. Resistência térmica e paredes compostas. Superfícies estendidas. Método da capacitância global. Transferência de calor convectiva. Equação da energia. Similaridade na camada limite. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamentos internos. Convecção livre, Cavidades.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir o aluno aos vários processos nos quais energia e massa podem ser transferidas. Familiarizar o aluno no dimensionamento de sistemas de transferência de calor (difusivo convectivo) utilizando normas técnicas e fazer o embasamento teórico com grande profundidade.

ESPECÍFICOS:a) O aluno deverá ser capaz de compreender as origens físicas dos vários mecanismos de

transporte.b) O aluno deverá ser capaz de realizar dimensionamentos pertinentes a disciplina..c) Dar condições ao aluno de avaliar processos que utilizam a transferência de calor e

massa.d) Capacitar o aluno a realizar projetos térmicos de dispositivos de transferência de calor e

massa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1. Origem Física 1.2. Taxas de transferência de calor 1.3. A condução 1.4. A convecção 1.5. A radiação 1.6. Conservação da energia, Balanço de energia nas superfícies.

2. CONDUÇÃO 2.1. Equação da taxa de condução 2.2. Propriedades físicas da matéria 2.3. Lei de Fourier e a equação da difusão de calor 2.4. Condições Iniciais e de contorno

3. CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIEM ESTACIONARIO 3.1. Parede plana 3.1.2. Resistência térmica 3.1.3. Paredes compostas 3.1.4. Resistência de contato 3.2. Sistemas radias 3.2.1. Espessura critica de isolamento 3.3. Sistemas esféricos 3.4. Condução com conversão interna 3.4.1. Parede plana

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3.4.2. Sistemas radiais 3.4.3. Sistemas esféricos 3.5. Superfícies estendidas 3.5.1. Analise geral da condução 3.4.2. Aletas com área de seção reta uniforme 3.4.3. Desempenho de aletas 3.4.2. Aletas com área de seção reta não-uniforme 3.4.3. Eficiência global 3.5. Utilização do software IHT e softwares matemáticos na solução de problemas de transferência de calor

4. CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME ESTACIONARIO 4.1. Alternativas de procedimento 4.2. Método das separação de variáveis 4.2. Utilização do software Transcal (UFSC) 5. CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE 5.1. O método da capacitância global. 5.2. Validade do método de capacitância global 5.3. Analise geral via capacitância global 5.4. Utilização do software Trasncal (UFSC

6. INTRODUÇÃO A CONVECÇÃO 6.1. O problema convectivo. 5.2. As camadas limites na convecção 6.3. Escoamentos laminar e turbulento 6.4. As equações da quantidade de movimento 6.5. A equação da energia 6.6. Similaridade e parâmetros de similaridade 6.7. Parâmetros adimensionais e seu significado

7. ESCOAMENTOS EXTERNOS 7.1. O método empírico. 7.2. Placa plana 7.3. Escoamento sobre cilindros 7.4. Escoamento sobre feixes de tubo 7.5. Escoamento sobre esferas 7.6. Jatos colidentes

8. ESCOAMENTOS INTERNOS 8.1. Considerações fluidodinâmicas. 8.2. Considerações térmicas 8.3. O balanço de energia 8.4. Escoamento laminar no interior de tubos 8.5. Correlações para a transferência de calor 8.3. Intensificação da transferência de calor

9. CONVECÇÃO NATURAL 9.1. Considerações físicas 9.2. Equações da convecção natural 9.3. Considerações de similaridade

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9.4. Efeitos da turbulência 9.5. Correlações para a convecção natural 9.6. Convecção natural em canais 9.7. Convecção natural em cavidades

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios, utilizando softwares e tabelas computadorizadas. Atividades em laboratório com geração de relatório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): Duas avaliações teóricas, e outra dos exercícios e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INCROPERA, Frank P e DeWitt, D. D., Fundamentos da transferência de Calor e de Massa, 4 edição, Livros técnicos e Científicos.

OZISIK, M. Necati, Transferência de Calor um texto básico. Ed. Guanabara.

BEJAN, Adrian, Transferência de calor, ed. Edgard Blücher.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KREIT, Frank., Princípios de transmissão de calor. São Paulo Ed. Brucher.

SALMONI, Renato., Transmissão de calor. São Paulo. Mestre Jou.

HOLMAN,.J. P. Heat Transfer TOKOIO, Ed. Mc Graw-Hill JOGARUSHA.

JAKOB, Man & HAWKINS, George A. Elements of heat transfer. New York, Ed. Willey.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Fundamentos da Eletrônica CÓDIGO: 30-071DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 10-209

No. DE HORAS: 30 h (20 T + 10 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Diodos, Retificadores, Transistores Bipolares, Amplificadores Operacionais.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Dar noções básicas aos alunos do funcionamento de dispositivos semicondutores e suas aplicações em circuitos elementares. Pretende-se desenvolver nos estudantes capacidade de analisar circuitos eletrônicos básicos com diodos e transistorizados e de iniciar o projeto de circuitos simples.

ESPECÍFICOS:a) Conhecimento e manuseio de componentes eletrônicos. b) Capacidade para análise de circuitos contendo transistores, diodos e amplificadores

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operacionais.C) Dar embasamento aos alunos para as demais disciplinas na área (Instrumentação, Modelos Dinâmicos e Fabricação Flexível Automatizada).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – TEORIA DOS DIODOS 1.1. Introdução 1.2. Teoria do Semicondutor 1.3. Condução em Cristais 1.4. Dopagem 1.5. Polarização 1.6. O Gráfico do Diodo 1.7. Linhas de Carga

2 – CIRCUITOS COM DIODOS 2.1. Introdução 2.2. O Retificador de Meia Onda 2.3. O Retificador de Onda Completa 2.4. O Retificador em Ponte 2.5. O Filtro com Capacitor de Entrada

3 – TRANSISTORES BIPOLARES 3.1. Introdução 3.2. Polarização Direta-Reversa 3.3. A Ligação EC

3.4. Características do Transistor 3.5. Linhas de Carga 3.6. O Transistor como Chave 3.7. O Transistor como Fonte de Corrente

4 – CIRCUITOS POLARIZADORES DO TRANSISTOR 4.1. Introdução 4.2. Polarização da Base 4.3. Polarização com realimentação do Emissor 4.4. Polarização com realimentação do Coletor 4.5. Polarização por Divisor de Tensão

5 – AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 5.1. Introdução 5.2. O amplificador operacional ideal 5.3. Amplificador inversor e não inversor 5.4. Amplificador de instrumentação 5.5. Filtros Ativos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, multimídia), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório.

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ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório (vizualização prática dos conteúdos teóricos).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): duas avaliações teóricas, e outra de implementação prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALVINO, Albert. P. Eletrônica: Volume 1 . McGraw-Hill, São Paulo, 1987, 520p.

MALVINO, Albert. P. Eletrônica no Laboratório. Makron Books, São Paulo, 1992, 311p.

CATHEY, Jimmie. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Makron Books, São Paulo, 1994.

SEABRA, Antonio C. Amplificadores Operacionais. Editora Érica, São Paulo, 1996, 188p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 2000, 792p.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Processos de Usinagem I CÓDIGO: 39-154DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-022

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução aos processos de usinagem com ferramentas de geometria definida. Caracterização das máquinas-ferramenta e das ferramentas de corte. Avaliação dos parâmetros de entrada e saída do processo. Otimização. Estudo das condições econômicas.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Gerais: proporcionar ao aluno conhecimentos sobre os fundamentos da usinagem dos metais com ferramentas de geometria definida, suas características e aplicações.

Específicos: (a) classificar os processos de fabricação e mostrar nesta a importância da usinagem; (b) fornecer maior embasamento dos processos mais usualmente aplicados: torneamento, furação e fresamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM (4 h)Classificação dos processos de fabricação. Classificação dos processos de usinagem: (a) quanto ao processo de remoção de material; (b) quanto à geometria da ferramenta de corte. Descrição dos processos de usinagem.

2. PROCESSO DE TORNEAMENTO (20 h)Máquinas-ferramenta e operações de torneamento. Geometria e material da ferramenta. Estudo dos parâmetros de entrada e saída do processo. Formação do cavaco no

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torneamento. Falhas da ferramenta. Força e potência de usinagem. Condições econômicas de usinagem. Acabamento da superfície torneada.

3. PROCESSO DE FURAÇÃO (14 h)Máquinas-ferramenta e operações de furação. Geometria e material da broca. Parâmetros de entrada e saída da furação. Formação do cavaco na furação. Desgastes e avarias da broca. Força e potência de corte. Acabamento do furo. Alargamento. Roscamento interno com machos. Aspectos econômicos.

4. PROCESSO DE FRESAMENTO (16 h)Máquinas-ferramenta e operações de fresamento. Geometria e material da fresa. Estudo dos parâmetros de entrada e saída do fresamento. Formação do cavaco no fresamento. Desgastes e avarias da fresa. Força e potência de corte. Acabamento da superfície fresada. Aspectos econômicos.

5. OUTROS PROCESSOS DE GERAÇÃO DE PERFIS (6 h)Mandrilamento. Aplainamento. Brochamento. Serragem. Usinagem de engrenagens.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais. Aulas com recurso áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo). Aulas práticas em laboratório. Visitas técnicas a empresas.

ATIVIDADES DISCENTES

Resolução de exercícios. Trabalho prático. Pesquisa bibliográfica.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Três avaliações: duas provas teóricas e um trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 3.ed. São Paulo: Artliber, 2001.

FERRARESI, D., Fundamentos da usinagem dos metais. Edgard Blucher, 1995.

STEMMER, C. E., Ferramentas de corte I, 5.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.

STEMMER, C. E., Ferramentas de corte II. 2.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHILDS, T. et al. Metal machining – theory and applications. London: Butterworth-Heinemann. 2000. 408p.

METALS HANDBOOK, Vol.16: Machining. 9.ed. ASM International Handbook, 1999.

TRENT, E.W.; WRIGHT, P.K. Metal cutting. 4.ed. Boston: Butterworth Heinemann, 2000.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Tratamentos Térmicos e Superficiais CÓDIGO: 39-191DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-022

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Aços e ferros fundidos. Diagrama de equilíbrio Fe-Fe3C. Diagramas de resfriamento contínuo e diagramas isotérmicos. Tratamentos Térmicos e Termoquímicos dos aços e ligas ferrosas. Tratamentos térmicos de ligas não ferrosas. Tratamentos Superficiais: PVD, Shoot Peening e outros.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir ao aluno os conceitos de tratamentos térmicos de modo que o tenha conhecimento para selecionar e supervisionar processos de tratamentos térmicos.

ESPECÍFICOS:c) Desenvolver a habilidade do aluno na preparação e análise metalográfica .d) Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a inter-relação entre as propriedades

mecânicas, microestruturas e processo de fabricação de aços, ferros fundidos e ligas não ferrosas.

e) Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os diferentes processos de tratamentos térmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.0. Aços

1.1. Fabricação;

1.2. Aplicações;

1.3. Classificação;

1.4. Impurezas;

1.5. Inclusões;

1.6. Propriedades Mecânicas;

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1.6.1. Efeito do trabalho a quente;

1.6.2. Efeito do trabalho a frio;

1.6.3. Efeito da composição química;

1.6.4. Efeito do tamanho de grão;

1.7. Alotopia do ferro;

1.8. Constituintes metalográficos dos aços resfriados lentamente;

1.9. Diagrama de equilíbrio Fe-C;

2.0. Fases Metaestáveis

2.1. Reação bainítica;

2.2. Reação Martensítica;

3.0. Tratamentos Térmicos dos Aços

3.1. Diagramas Transformação - Tempo - Temperatura

3.2. Temperabilidade;

3.3. Diagrama de resfriamento Contínuo;

3.4. Diagramas Isotérmicos;

3.5. Efeito da temperatura; tempo de permanência; velocidade de resfriamento;

3.6. Esferoidização;

3.7. Recozimento;

3.8. Normalização;

3.9. Têmpera;

3.10. Revenido;

3.11. Alívio de Tensões;

3.12. Tratamentos Isotérmicos;

3.12.1. Martêmpera;

3.12.2. Austêmpera;

4. Tratamentos Superficiais4.1. Cementação;

4.2. Nitretação;

4.3. Nitretação a Plasma;

4.4. Têmpera por Indução;

4.5. Physical Vapor Deposition (PVD)

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6. Ferros Fundidos

6.1. Fabricação;

6.2. Classificação;

5.3. Tratamentos Térmicos de Ferros Fundidos;

7. Tratamentos Térmicos de Ligas não Ferrosas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais com recursos áudio visuais e aulas práticas no Laboratório de Tratamentos Térmicos e Engenharia de Superfícies. Visita técnica a empresas do ramo.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar práticas de laboratório: Tratamentos térmicos e análises metalográficas de aços e ferros fundidos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Duas avaliações teóricas com conteúdos parciais. Um trabalho prático com apresentação dos resultados em relatório e seminário e por último uma prova de recuperação incluindo todo o conteúdo ministrado na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Krauss George: Steels: Heat treatment and processing Principles, ASM.

ASM Handbook, Volume 4 – Heat Treating, ASM.

Colpaert Hubertus, Metalografia de produtos siderúrgicos Comuns, ABM.

Chiaverini, Aços e Ferros Fundidos, ABM.

Apostila Princípios de Tratamentos Térmicos.

Light Microscopy of Carbon Steel, ASM.

Metalography: Principles and practice, ASM.

Coutinho T, Metalografia de não ferrosos: análise e pratica, Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASM Handbook, Volume 01: Properties and Selections: Iron, Steels and High performance Alloys, ASM.

Atlas of Time-Temperature Diagrams, ASM.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Modelagem de Sistemas Dinâmicos CÓDIGO: 30-046DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-125, 15-406

No. DE HORAS: 30 h (20 T + 10 P) CRÉDITOS: 02

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EMENTA DA DISCIPLINA

Modelos matemáticos. Métodos para obtenção das equações de um modelo dinâmico. Obtenção analítica de modelos matemáticos. Modelagem analítica de sistemas: mecânicos, elétricos, fluídicos e térmicos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fundamentar as formas de obter modelos matemáticos de sistemas dinâmicos a partir de conhecimentos teóricos básicos acerca dos processos industriais.

ESPECÍFICOS: Fornecer as bases de como obter modelos matemáticos de sistemas mecânicos, elétricos, térmicos e fluídicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. MODELOS MATEMÁTICOSIntrodução. Classificação de modelos matemáticos. Métodos para obtenção das equações de um modelo. Classificação de problemas matemáticos. Etapas no estudo da dinâmica de sistemas.

2. OBTENÇÃO ANALÍTICA DE MODELOS MATEMÁTICOSIntrodução. Elementos característicos de processos industriais: atrasos de transferência e de transporte. Método analítico de obtenção de modelos matemáticos de sistemas. Modelos em espaço de estados.

3. MODELAGEM ANALÍTICA DE SISTEMAS LINEARESIntrodução. Sistemas mecânicos translacionais e rotacionais. Sistemas elétricos. Analogias entre sistemas mecânicos e elétricos. Sistemas fluídicos: hidráulicos e pneumáticos. Sistemas térmicos: temperatura e fluxo de calor; elementos Ideais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, multimídia), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório (visualizarão prática dos conteúdos teóricos).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Serão três avaliações (notas): duas avaliações teóricas, e outra de implementação prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, C. Modelagem e Simulação. Editora da USP, 1997, 458p.

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000, 792p.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 3.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998, 813p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BESSONOV, L. Applied Electricity for Engineers. Moscow: Mir, 1973, 792p.

KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1989, 667p.

MALVINO, A. P. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron Books, 1992, 311p.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1995, 656p.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Engenharia de Produção I CÓDIGO: 30-050DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 900 h

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Historia da Administração e sua evolução. Conceitos básicos em administração. Princípios e teorias administrativas. Teoria e prática de sistemas administrativos e operacionais. Estudo de tempos e movimentos. Administração do tempo. Técnicas de Planejamento PERT-CPM. Estudo do arranjo físico.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Dar uma visão da administração como ciência e conhecimentos da fundamentação teorico/pratica aplicada ao profissional de engenharia no seus diversos campos de trabalho.

ESPECÍFICOS:a) Fazer com que o aluno conheça os conceitos e teorias administrativas, sua evolução e aplicação.

b) Estudar as funções e operações administrativas, sistematizando as mesmas, com implementação e manualização;

c) Trabalhar a fundamentação teórica e os aplicativos na administração do tempo, determinando tempo padrão operacional;

a) Desenvolver técnicas de planejamento com fluxo e ciclo operativo para acompanhar e medir a eficiência e eficácia das funções administrativas e operacional;

b) Proporcionar ao aluno conhecer e desenvolver arranjos físicos nas suas diversas formas e concepções, aplicando os fundamentos teóricos e princípios administrativos para tal fim.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Antecedentes históricosA evolução da administração como ciênciaAs teorias e princípios administrativos e sua aplicação modernaTeoria Científica – TAYLORTeoria Clássica – FAYOLTeoria Humana – MAYOEstudo das funções administrativas básicas

2- A escola Sistêmica – teoria de SistemasEstrutura Básica de um SistemaSistemas administrativos e operacionaisMetodologia para desenvolvimento e análise de sistemasEstudo prático-reengenharia de um sistema3- Estudo de Tempos e MovimentosConceitos FundamentaisTecnicas usuais para administrar o tempoEstudo e determinação de tempos padrão operacionaisAplicativos práticos4- Tecnicas de Planejamento do tempo e recursos operacionaisEstudo do PERT-CPMPert TempoPert RiscoPert Custo5-Arranjo FisicoTipos de arranjos FisicoPrincípios e tecnicas de desenvolvimentoAplicativos e projeto de um arranjo fisico

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas, uso de recursos áudio-visual. Aulas práticas e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos teórico-práticos será através de exercícios, relatórios, projetos e trabalhos em grupo na sala de aula.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão interagir com as empresas buscando aplicações e exemplos práticos de aplicação dos conhecimentos, trazendo para a sala de aula para os colegas a vivência alcançada nestas visitas ou trabalhos, emitindo relatório explicativo e conclusivo.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três conceitos (notas)Avaliação teórica e de exercícios, relatórios e projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATTO, Idalberto, Introdução à teoria Geral da Administração. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.MACHLINE, Claude et al. Manual de administração da produção. Ed. FGV. 1994. 2 Vls SLACK, Nigel et. Al. Administração da produção. Ed. Atlas- 1999STEVENSON, J. WILLIAM. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001.GAITHER, Norman, Administração da produção e operações. Ed. Pioneira, 2001. MARTINS, Petronio. Administração da Produção. Ed. Saraiva. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, A Daniel. Administração da produção e operação. Ed. Pioneira. 1998.MUTHER, Richard, Planejamento de Lay-outMONkS, Joseph, Administração da produção. Ed. Mc Graw-Hill. 1983.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Máquinas de Fluxo CÓDIGO: 30-062DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 39-113

No. DE HORAS: 30 h (20 T + 10 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINAClassificação das maquinas de fluxo. Energia cedida ao fluido. Equações fundamentais das máquinas de fluxo e de deslocamento. Teoria elementar da ação dos rotores. Similaridade aplicada a bombas e ventiladores. Condições reais de funcionamento de bombas e ventiladores. Bombas e ventiladores centrífugos. Bombas e ventiladores axiais. Normas. Cavitação e NPSH. Teoria da asa de sustentação.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Transmitir conhecimentos destinados a facilitar a escolha, aquisição, projeto e utilização de bombas e ventiladores.

ESPECÍFICOS:a) Proporcionar ao aluno conhecer e determinar as características operacionais e das maquinas de fluxo.

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b) Proporcionar ao aluno a capacidade de realizar projetos que envolvam a utilização de sistemas de bombeamento.d) Dar condições ao aluno de avaliar instalações hidráulicas e pneumáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Equipamentos hidráulicos e pneumáticos: Classificação.

2. Máquinas de fluxo: Elementos constituintes.

3. Formas de doar energia ao fluido. (aplicação da primeira lei)

4. Equação fundamental das máquinas de fluxo.

5. Condição de escoamento: Pressão, perda de carga, linha piezométrica, equação da continuidade. Trabalho de escoamento

6. Curva da instalação

7. Curvas e características dos equipamentos. Maquinas de fluxo operando em paralelo e em serie, ponto de operação, seleção de maquinas de fluxo.

8. Leis de similaridades aplicada a maquinas de fluxo

9. Cavitação: Causas e Efeitos, NPSH.

10. Teoria da asa de sustentação aplicada aos rotores.

11. Aulas práticas: desmontagem e montagem de bombas.

12. Determinação de curvas características.

13. Projeto de uma instalação hidráulica.

14. Determinação da curva característica da bancada de hidráulica do laboratório

15. Exame de rotores e carcaças de bombas afetadas pela cavitação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, projetos, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório determinação da curva da bomba operando individualmente, em serie e em paralelo. Entrega de resultados na forma de relatório. Elaboração do projeto de um rotor hidráulico.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão duas avaliações (notas): uma avaliação teórica, e outra dos exercícios e relatórios.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACINTYRE, ARCHIBALD J., Bombas e Instalações de Bombeamento

FOX, R. W & McDONALD, A. P. Introdução a Mecânica dos fluídos.

SHAMES, Irving. Introdução a Mecânica dos Fluídos. Vol I e II.

WHITE, F. M., Mecânica dos Fluidos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Catálogos de fabricantes de bombas e ventiladores.

CETESB, Bombas e sistemas de recalque.

PFLEIDERER, Carl. Máquinas de fluxo, livros técnicos.

RACINE, Hidráulica Ltda. Manual de hidráulica básica.

RICHARD Bren e SOUZA de zulcy. Máquinas de fluxo. Ao livro técnico S/A.

TUZSON, John, Centrifugal pump design, New York :John Wiley & Sons,2000.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Máquinas Térmicas A CÓDIGO: 30-064DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-242, 39-115

No. DE HORAS: 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Turbinas a vapor e gás: Tipos, curvas características, rendimentos, aplicações, normas, medidas de segurança e manutenção. Centrais termoelétricas. Motores de combustão interna. Análise da influência das variáveis de operação e de projeto sobre as curvas de desempenho de um motor de combustão interna.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir o aluno à análise de motores de combustão interna, utilizando Termodinâmica, a Transferência de Calor e a Mecânica dos Fluidos.

ESPECÍFICOSEstudar as características termodinâmicas do combustível-ar, ciclos da combustão, perdas de calor, estudo de variáveis de projeto nos motores térmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Nomenclatura, variáveis e componentes

2. Revisão da termodinâmica

3. Ciclos Otto, Diesel

4. Ciclo padrão ar

5. Análise termodinâmica de motores Otto e Diesel baseada no padrãi ar

6. Combustíveis e termoquímica

7. Alimentação. Injetores, carburadores, compressores e turbinas

8. Movimento de fluidos na câmara de combustão

9. Combustão

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10. Exaustão

11. Transferência de Calor

12. Poluentes

13. Lubrificação

14. Turbinas – Ciclo de Brayton – Sistema aberto e sistema fechado

METODOLOGIA DE ENSINOFundamentos, conceitos, informações básicas. Exercícios e estudos de problemas. Análise e soluções de problemas no laboratório de motores.

ATIVIDADES DISCENTES

Aulas, exercício, trabalhos práticos, laboratório de motores.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios de aula, de casa, no quadro, argüição oral, escrita, apresentação de trabalhos, duas provas, trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIACOSA, Dante. Motores Endotérmicos.

TAYLOR, Charles F.Análise dos Motores de Combustão Interna. Ed.Edgard Blücher, 1º e 2 ] volumes.1995.

DUBBEL, vários . Manual de Construção de Máquinas. Ed Hemus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÖZISIK,M. Necati. Transferência de Calor. Ed. Guanabara.

GIECK,de K +r. Manual de Fórmulas Técnicas. Ed. Hemus

PULKRABEK, Willard W. Engineering Fundamentals of the Internal Combustion Engine. Prentice Hall, 1997.

MOONEY, David A. Mechanical Engineering Thermodynamics. Prentice Hall Inc, 1962

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Processos de Conformação CÓDIGO: 30-082DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciências da Computação PRÉ-REQ: 30-022

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINAFundamentos básicos da teoria de plasticidade. Deformação dos metais. Corte cizalhado. Dobramento. Curvamento. Estampagem. Estampagem profunda. Repuxo. Forjamento. Trefilação. Laminação. Matrizes e ferramental necessários a cada processo. Máquinas operatrizes necessárias à conformação dos metais.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Estudo dos principais processos de conformação mecânica sem arranque de cavacos, na obtenção de peças mecânicas, bem como análise para a definição de máquinas operatrizes a serem utilizadas em cada processo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CORTE CIZALHADO:

1.1.Definições.

1.2.Estampos de corte.

1.3.Estudo da disposição da peça na tira.

1.4.Força de corte e centro de gravidade do estampo.

1.5.Elementos construtivos.

1.6.Aços para matrizes.

2. ESTAMPAGEM PROFUNDA:

2.1.Cálculo do desenvolvimento.

2.2.Esforço necessário ao embutimento.

2.3.Estiramento de copos.

2.4.Materiais para matrizes.

3. FORJAMENTO:

3.1. Introdução.

3.2.Forjamento com matriz aberta.

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3.3.Forjamento com matriz fechada.

3.4.Análise de forças necessárias ao forjamento.

3.5.Forjamento a quente e forjamento a frio.

3.6.Matrizes para o forjamento.

4. LAMINAÇÃO

4.1. Introdução.

4.2.Tipos de laminadores.

4.3.Forças e relações geométricas na laminação.

4.4.Controle de laminadores.

4.5.Laminadores a frio e a quente.

4.6.Matrizes para laminação. Método de Daelen.

5. TREFILAÇAO:

5.1.Esforços em trefilação.

5.2.Matrizes de trefilação.

5.3.Lubrificação.

6. PRÁTICA:

6.1.Projeto e construção, em grupo, de uma matriz, para cada tipo de processo,.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas, expositivas.

Desenvolvimento de trabalho em grupo, sob orientação.

Desenvolvimento de projeto de matriz, para cada tipo de processo.

Confecção do projeto desenvolvido (dependendo de disponibilidade financeira).

ATIVIDADES DISCENTES

Estudo teórico-prático, específico para um processo.

Visita a empresas que trabalham com conformação de metais.

Desenvolvimento de um projeto.

Apresentações em classe.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Provas teóricas.

Apresentação de projeto de matriz de conformação.

Apresentação de um processo de conformação previamente estudado.

Participação em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIETER, G. E. Metalúrgica Mecânica. Ed. Guanabara Dois.

HELMAM, H. &, CETLIN, P.R., Fundamentos da Conformação Mecânica. Ed. Guanabara Dois.

ROSSI, M. Estampado em frio de la chapa. Editorial Científico – Medica Hoepli, Barcelona, 1960.

SCHAEFFER, L. Conformação dos Metais, Edit. Rigel, P. Alegre, Brasil,1995.

BLAIN, P. Laminação e Forjamento dos Aços, ABM, São Paulo,1964.

HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais, Guanabara Dois, Rio de Janeiro,1983.

HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais, Cristiano Ottoni, Belo Horizonte, 1993.

MALISHEV, A. et al. Tecnologia dos Metais. Ed. Mestre Jou, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAEFFER, L. Introdução e Conformação dos Metais, Ed. Da Universidade, Porto Alegre, 1995.

YOSHIDA, A. Metais e Ligas e Tratamento Térmico.

MEDVEDYUK, V., Berkovsky, V. Theory of Plastic Deformation of Metal Working, Mir Publischers, Moscow, 1975.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Processos de Usinagem II CÓDIGO: 39-155DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-044, 39-154

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

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Tecnologia dos processos de usinagem por abrasão e operações de acabamento. Fundamentos dos processos não-convencionais de usinagem. Análise das superfícies geradas por estes processos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: estudar as características básicas de máquinas, equipamentos, métodos e processos envolvidos na remoção de material e suas conseqüências na superfície usinada.

ESPECÍFICOS:

(a) abordar os aspectos tecnológicos dos processos de usinagem de acabamento;(b) estudar os processos não-convencionais de usinagem que empregam diferentes tipos de energia (mecânica, eletroquímica, química e termelétrica).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. FUNDAMENTOS DA USINAGEM POR ABRASÃO (4 h)Generalidades. Abrasivos, granulometria, ligantes, dureza e estrutura. Meios lubri-refrigerantes. Perfilamento e dressagem.

2. RETIFICAÇÃO (14 h)Introdução. Máquinas-ferramenta de retificar. Classificação e descrição dos processos. Características da ferramenta de corte (rebolo). Fatores de influência na seleção do rebolo. Características do processo. Vida, desgaste e agressividade do rebolo.

3. OUTRAS OPERAÇÕES DE ACABAMENTO (8 h)Embasamento, tecnologia e aplicações das operações de (a) limagem; (b) brunimento, (c) lapidação; (d) polimento; (e) rebarbação; (f) usinagem de ultraprecisão.

4. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DOS PRINCIPAIS PROCESSOS NÃO-CONVENCIONAIS DE USINAGEM (8 h)Generalidades. Tipo de energia empregada no processo de remoção de material: mecânica, eletroquímica, química e termelétrica. Parâmetros físicos do processo. Critérios comparativos limitantes dos processos.

5. PROCESSOS NÃO-CONVENCIONAIS DE REMOÇÃO DE MATERIAL (18 h)Caracterização, parâmetros e aspectos econômicos dos processos não-convencionais: fresamento químico; usinagem eletroquímica; retificação eletroquímica; eletroerosão; eletroerosão a fio; laser; feixe de elétrons; plasma; jato d’água; jato abrasivo.

6. ANÁLISE DE SUPERFÍCIES USINADAS (8 h)Introdução. Tecnologia de superfície. Textura e integridade superficial. Rugosidade e acabamento usinado. Superfícies geradas nos processos de remoção de material.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais. Aulas com recurso áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo). Aulas práticas. Visitas técnicas a empresas.

ATIVIDADES DISCENTES

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Resolução de exercícios. Trabalho prático. Pesquisa bibliográfica.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações: duas provas teóricas e um trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

METALS HANDBOOK, Vol.16: Machining. 9.ed. ASM International Handbook, Metals Park, 1999.

STEMMER, C. E., Ferramentas de corte II. 5.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.

DEGARMO, E. P.; BLACK, J. T.; KOHSER, R. A. Materials and processes in manufacturing, 9.ed., Jonh Wiley & Sons, Inc., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 3.ed. São Paulo: Artliber, 2001.

GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes, and systems. Jonh Wiley & Sons, Inc., 1999.

KALPAKJIAN, S. Manufacturing engineering and technology. 4.ed., Reading: Addison-Wesley Publishing Company, 2000.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Elementos de Máquinas I CÓDIGO: 39-173DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-014, 30-036

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Noções sobre desenvolvimento de projetos. Resistência de elementos mecânicos: análise estática e dinâmica. Elementos de junção: parafusos, rebites, soldas, pinos e cavilhas. Eixos e árvores. Mancais: de rolamento e de escorregamento.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Fornecer um embasamento teórico com fundamentações práticas dos principais elementos de máquinas, permitindo que se possa executar o projeto destes bem como a fabricação.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETOS

Introdução; fases de projeto; reconhecimento e identificação; modelos matemáticos; avaliação e apresentação; fatores de projeto; aspectos econômicos.

2. RESISTÊNCIA DE ELEMENTOS MECÂNICOS

(a) Falhas resultantes de cargas estáticas : introdução; hipóteses de falha (tensão normal máxima, tensão cisalhante máxima, energia de distorção); falhas em materiais dúcteis; falhas em materiais frágeis.

(b) Falhas resultantes de cargas dinâmicas : introdução à fadiga; resistência à fadiga; limite de resistência à fadiga; vida finita; fadiga acumulativa; fatores modificadores do limite de resistência; tensões flutuantes; resistência sob tensões variáveis; resistência na torção; falha devido a tensões combinadas; resistência superficial.

3. ELEMENTOS DE JUNÇÃO

Conceitos básicos sobre parafusos, rebites, soldas, pinos e chavetas. Normalização. Tipos de montagem. Dimensionamento. Aplicações.

4. EIXOS E ÁRVORES

Introdução. Orientações gerais no projeto de árvores: evitando tensões e deformações dos elementos; limites recomendados; exemplos. Projeto de eixos para cargas estáticas. Projeto de eixos para flexão alternada e torção constante: diagrama de Soderberg; exemplos. Vibrações de eixos: freqüência natural; vibração torsional.

5. MANCAIS

(a) Mancais de rolamento : conceitos gerais de rolamento; tipo de rolamento a ser usado no projeto; carregamento axial; dimensionamento de rolamento; capacidade de carga do mancal; atrito; lubrificação; aquecimento

(b) Mancais de escorregamento : lubrificação; atrito; teoria hidrodinâmica; fatores de projeto; relações entre as variáveis de projeto; aquecimento; mancais alimentados sob pressão; equilíbrio térmico (mancais fechados); otimização e dimensionamento.

METODOLOGIA DE ENSINO

50% em aulas teórico-expositivas dos conceitos.

50% em elaboração de projetos e cálculos de dimensionamento.

ATIVIDADES DISCENTES

Cálculo e dimensionamento de elementos de máquinas. Elaboração de projetos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Duas avaliações (A1 e A2), subdivididas em prova teórica (60%) e projetos (40%).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 5.ed., atual. e rev. São Paulo: Érica, 2004. 360 p.

NIEMANN, G. Elementos de máquinas, v.1-2. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas, v.1. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988, 347p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1980. 445 p.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R. Mechanical engineering design. 6.ed. New York: McGraw-Hill, 2001. 1248p.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Engenharia de Produção II CÓDIGO: 30-052DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 1290 h

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceitos de produção. Operações de produção. Tipos de processamentos. Planejamento e controle da produção. Gerência das operações de planejamento e controle. Produção tratada como sistema. Sistemas de produção, JIC, JIT, FMS,CIM.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL:. Fornecer subsídios para os alunos no planejamento, processamento e controle da produção.

ESPECÍFICOS:a) Fazer com que o aluno os conceitos modernos de produção e suas maneiras de aplicação. b) Mostrar a gama de variações nos tipos de processamento de produçãoc) Mostrar a seqüência de planejamento e controle da produção e sua interação com as demais áreas da empresa.d) Dar aos alunos conhecer as ferramentas para planejar, executar e controlar o sistema de produção em suas diversas fases.

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e) Mostrar aos alunos os sistemas de produção mais usuais e suas aplicações e particularidades.f) Mostrar aos alunos os sistemas de produção mais usuais e suas aplicações e particularidadesg) Desenvolver todo estrutura de um sistema de produção como forma de sedimentar os conhecimentos acima adquiridos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Conceitos de ProduçãoAntecedentes HistóricosA função de produção e os novos paradigmasOperações de produçãoFormas de agregar valorTipos de ProcessamentoA produção como sistema e sua interação com as demais areas

2- Planejamento e controle da produçãoA sua sinergia interna com as área de projeto e processos e staffTraçar um paralelo entre os sistemas de produção mais usuaisFases do planejamento e controle da produçãoModelos de previsão de vendasCronograma preliminar de vendas e produçãoA compatibilidade com a disponibilidade dos recursos e insumos de produçãoO programa mestre de produçãoO uso das ferramentas para planejar programar e controlar a produção (LET,MRP I, MRP II, ERP,TQC...)

3- Sistema JUST-IN-CASEDesenvolvimento do sistema e suas particularidadesAplicativos

4- Sistema JUST-IN-TIME/KANBANDesenvolvimento do sistema e suas particularidadesAplicativos

5- Sistemas especiaisUso de robótica, CAD/CAM. Sistemas integrados de manufatura.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, uso de recursos audio-visuais; aulas práticas e visitas técnicas. A fixação e conteúdos teórico/práticos será através de exercícios, relatórios, projetos e trabalho em grupo na sala de aula.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão interagir com as empresa , buscando aplicações e exemplos práticos, tipos de aplicação dos conhecimentos, trazendo para a sala de aula a vivência prática compartilhando a mesma com os colegas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Serão três conceitos (notas). Avaliação teórica, participativa e de exercícios domiciliares, relatórios e projetos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHLINE, Claude et al. Manual de administração da produção. Ed. FGV. 1994. 2 Vls SLACK, Nigel et. Al. Administração da produção. Ed. Atlas- 1999STEVENSON, J. WILLIAM. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001. GAITHER, Norman, Administração da produção e operações. Ed. Pioneira, 2001. MARTINS, Petronio. Administração da Produção. Ed. Saraiva. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, A Daniel. Administração da produção e operação. Ed. Pioneira. 1998.

MAYER, Raymond. Administração da Produção. Ed. Atlas. 1986.

RIBEIRO, P. Décio. Kanban. Cop. Editora Ltda. 1992.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Engenharia Econômica e Custos CÓDIGO: 30-053DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 1290 h

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Custos operacionais e elementos do custo. Demonstrações financeiras. Custo de fabricação. Demonstração de lucros e perdas. Etapas de desenvolvimento da contabilidade de processos. Rentabilidade. Rotatividade. Ponto de equilíbrio. Comparação entre alternativas de investimentos. Engenharia econômica.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Capacitar os alunos a resolver problemas de alternativas de investimentos. Aprimorar o conhecimento dos alunos em custos industriais, rentabilidade e rotatividade do capital investido na área industrial.

ESPECÍFICOS: a) elaborar e levantar dados para o fluxo de caixa. b) analisar alternativas de investimentos, c) otimizar os recursos existentes. c) elaborar planilhas de análise de custos. d) elaborar orçamento de peças e máquinas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Engenharia Econômica1.1. Fator de acumulação de capital1.2. Pagamento simples1.3. Fator de acumulação de capital, Série uniforme1.4. Fator de valor atual, Série uniforme 1.5. Fator de formação de capital, série uniforme1.6. Fator de recuperação de capital, série uniforme1.7. Série em gradiente1.8. Tabelas1.9. Exercícios2. Comparação entre Alternativas de Investimento2.1. Método do valor atual

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2.2. Custo anual2.3. Taxa de retorno2.4. Alternativas com vidas diferentes2.5. Taxas mínimas de atratividade2.6. Critérios de decisão2.7. Taxas múltiplas2.8. Exercícios

3. CUSTOS:3.1. Industriais3.2. Diretos3.3. Indiretos3.4. Variáveis3.5. Fixos3.6. Administrativos3.7. Operacionais3.8 Índices de rentabilidade: ponto de equilíbrio, lucratividade, rentabilidade, retorno.4. Custo do produto5. Sistemas de absorção dos custos fixos e indiretos6. Depreciações7. Trabalho prático de custos nas empresas da região.

METODOLOGIA DE ENSINO

Fundamentos, conceitos, Informações básicas. Exercícios e estudos de problemas. Análise e estudos de casos industriais.

ATIVIDADES DISCENTES

Aulas, exercícios, trabalho prático nas empresas da região.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios de aula, de casa, no quadro, argüição oral e escrita, apresentação de trabalhos, duas provas, trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHESS, Geraldo e outros. Engenharia Econômica. Ed. Difel, 1983.HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. Ed. Atlas, 1998.PACKARD, Hewlett. Guia do Usuário da HP48. Ed. HP ou HP49.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 1996 PILETTI, B. e GUIMARÃES. Contabilidade Básica. Ed. Ática, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAROLIVEIRA, José Alberto Nascimento. Engenharia Econômica. Ed. Makron Books, 1982.NEVES, Cezar das. Análise de Investimentos. ED. Guanabara. 1982.NELSON, Casarotto filho. Análise de Investimentos. Ed. Atlas. 1998.

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CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. Ed. Edgard Blücher, 1997.HERMANN, F. Custos Industriais. Ed. atlas, 1981.DIAS, Paulo R. vilela. Engenharia de Custos. Ed. CREEA RJ BEULKE, Rolando e BERTÓ, Dalvio. Custo e estratégias de Resultado. Ed. Sagra,

LI, David. Contabilidade gerencial. Ed. Atlas, 1977.MARTINS, Petronio e LAUGENI, Fernando. Administração da Produção. Ed.Saraiva, 1998.DIAS, Marco aurélio. Administração dos Materiais. Ed. Atlas. 4ª.ed., 1996.EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica. Ed. Atlas.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Máquinas Térmicas B CÓDIGO: 30-065DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-060

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Máquinas Térmicas: geradores de vapor de água, Combustíveis, Fornalhas, Perdas de calor, Cálculo térmico, caldeiras tubo fumaça, caldeiras tubo água, caldeiras especiais, superaquecedores de água e ar, acessórios, projeto de uma caldeira, ensaios e recepção de operações.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fornecer ao engenheiro conhecimento para uso e dimensionamento de sistemas a vapor, com seus equipamentos e medidas de segurança.

ESPECÍFICOSDimensionar, calcular e analisar os componentes de um gerador de vapor. Treinar e orientar a inspeção de segurança em geradores de vapor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Geradores de vapor. Componentes principais2. Fornalhas3. Caldeiras aquotubulares4. Caldeiras Haluotubulares5. Caldeiras elétricas6. Superaquecedores7. Economizadores8. Aquecedores9. Dispositivos de controle e segurança10. Tiragem11. Balanço energético de caldeiras12. Normas medidas de segurança e inspeção13. Projeto de um conjunto de geração de vapor

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METODOLOGIA DE ENSINO

Fundamentos, conceitos, informações básicas. Exercícios e estudos de problemas. Análise e soluções de casos industriais.

ATIVIDADES DISCENTES

Trabalho prático de dimensionamento de um gerador de vapor. Inspeção de um gerador.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios de aula, de casa, no quadro, argüição oral, escrita, apresentação de trabalhos, duas provas, trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, Edson. Geração de vapor. Ed. Dan FSC, 1995

PERA, Hildo. Geradores de Vapor de Água, ed. EPUSP, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INCROPERA, F. P. e DeWITT, D. P. Introdução a Transferência de Calor. Ed. LTC, 1998.

KREITH, Frank. Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1977.

ÖZISIK, M. Mecati. Transferência de calor. Ed.Guanabara, 1990.

NB – 227 – Caldeiras estacionárias; Código para projeto e construção. ABNT, 1974.

P-NB-5 5 – Inspeção de segurança de caldeiras estacionária. RJ, 1975.

NR-13 – Norma Regulamentadora. Caldeiras e Recipientes sob pressão, 1981.

SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos. Ed. Edgard Blücher, 1973.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Elementos de Automação CÓDIGO: 30-072

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DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-071

No. HORAS 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Fundamentos da automação. Estudo de métodos e tecnologias para sistemas de controle discretos. Elementos dos sistemas automatizados: sensores, controladores e atuadores. Sistemas supervisórios e interface homem-máquina.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir conceitos básicos de automação de equipamentos, sistemas e processos.

ESPECÍFICOS:a) Introdução ao projeto, implementação e integração de sistemas de automação de

equipamentos, células ou cadeias de processos.b) Consolidar as noções e ferramentas introduzidas através do estudo de casos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. FUNDAMENTOS DA AUTOMAÇÃOConceitos de controle dinâmico, controle lógico e automação. Controle industrial e regulação automática. Arquitetura da automação industrial. Tecnologia da informação. Estratégias de automação e controle. Vantagens e desvantagens da automação.

2. LÓGICA COMBINACIONALSinais analógicos e digitais. Sistemas numéricos. Métodos científicos: intuitivo e dedutivo. Estados lógicos: operações lógicas, álgebra booleana, mapas de Karnaugh.

3. SENSORESSensores e transdutores (térmicos, ópticos, magnéticos e eletromecânicos). Chaves. Transdutores de posição. Transdutores digitais. Sensores de proximidade, passagem e fim-de-curso. Sensores de presença.

4. CONTROLADORESControlador lógico programável: introdução; funcionamento; hardware; programação; temporizador e contador. Filosofias de controle: Phase-Locked Loop (PLL); ON-OFF; Proporcional (P); Integral (I); Derivativo (D) e PID.

5. ATUADORES E DRIVERSCilindros. Solenóides. Relés (eletromecânicos, temporizados, contatores). Motores. Motores de passo. Servomotores DC.

6. SISTEMAS SUPERVISÓRIOSIntrodução. Interface homem-máquina (IHM). Atividade dos usuários. Planejamento do sistema: comunicação; aquisição de dados; alarmes; hierarquização.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo), aulas práticas e visita a empresas. A fixação dos conteúdos será através de atividades práticas, relatórios e seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar relatórios práticos e apresentação oral em forma de seminário acerca do experimento realizado.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão duas avaliações: uma prova teórica e um trabalho prático (documento escrito 70% e apresentação oral 30%).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica, 1999.SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1998.NATALE, F. Automação industrial. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo : Makron Books, 2000.BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999.FESTO DIDACTIC. Técnicas de automação industrial - I. São Paulo: Festo Didactic, 2001.SENSORES NA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Saber Eletrônica. 2003-.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Processos Metalúrgicos de Fabricação CÓDIGO: 30-083DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciências da Computação PRÉ-REQ: 30-024

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

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EMENTA DA DISCIPLINA

Processo metalúrgico na obtenção de peças metálicas: modelação, moldagem, fusão, tratamentos térmicos pós-fusão. Máquinas e equipamentos. Fornos. Projeto de peça fundida. Terminologia da soldagem. Processos de soldagem por fusão e por deformação (no estado sólido). Brasagem. Fontes de energia para soldagem. Fluxo de calor na soldagem. Metalurgia da soldagem. Tensões residuais e distorções na soldagem. Qualidade em soldagem.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

O aluno deverá conhecer o desenvolvimento da produção de metais e a técnica da fundição do Brasil, bem como adquirir conhecimento relativo à soldagem de metais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Modelação 1.1 Técnicas para confecção de modelos 1.2 Modelos bi-partidos, marcação de machos e caixas de macho 1.3 Materiais para modelos (madeira, polímeros, alumínio, aço ) 1.4 Modelos em árvore 1.5 Alimentação das peças, dimensionamento dos canais de alimentação e massalotes

2. Processos básicos de moldagem (manual e mecanizada) 2.1 Moldagem em areia verde 2.2 Moldagem em areia seca 2.3 Moldagem em areia cimento 2.4 Moldagem pelo processo C02 2.5 Moldagem em casca (Shell-moulding) 2.6 Fundição em moldes permanentes 2.7 Moldagem em casca processo de investimento (cera perdida)

3. Areias de fundição 3.1 Areias naturais, semi-sintéticas, sintéticas (nova ou recuperada) 3.2 Técnica do preparo das areias e respectivos controles 3.3 Tintas e revestimentos 3.4 Exemplos de misturas de areia sintética normalmente utilizadas em fundição 3.5 Preparo e recuperação de areias de fundição

4. Operações pós-fusão 4.1 Desmoldagem, corte de canais, limpeza, esmerilhamento, granalha de aço 4.2 Tratamentos térmicos pós fusão

5. Fornos para fusão 5.1 Forno cubilot, fornos à óleo, fornos elétricos, fornos para tratamento térmico

6. Projeto de uma fundição 6.1 Lay-out, aspectos técnicos, aspectos econômicos

7. Soldagem a gás e corte oxi-acetilênico7.1 Gases combustíveis, chama oxi-acetilênica e juntas7.2 Operações e maçarico de corte

8. Soldagem a arco elétrico

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8.1 O arco voltaico e sua obtenção. Polaridades8.2 Soldagem com corrente alternada. Escolha dos tipos de eletrodos.

9. Preparação das juntas e soldar

10. Soldagem TIG10.1 Abertura do arco10.2 Escolha do tipo de corrente e ângulo de ponta do eletrodo

11. Soldagem MIG/MAG11.1 Equipamento MIG11.2 Tipos de arame e tipos de gases utilizados

12. Métodos de controle das tensões residuais e deformações na soldagem

13. Princípios básicos da metalúrgica da soldagem13.1 Zona fundida e zona afetada eplo calor(ZAC)13.2 Tratamentos térmicos na soldagem13.3 Trincas devido a soldagem.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Aulas práticas em laboratório.

Projeto de uma peça fundida.

ATIVIDADES DISCENTES

Visita a fundições.

Desenvolvimento de projeto.

Complementação teórica em biblioteca.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas teóricas.

Desenvolvimento de projeto em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABM, Fundição.

BOER, Peter, Metalurgia prática do cobre e suas ligas

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos

LUCCHESI, Domênico. Tecnologia da primeira fundicion

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS METAIS. Soldagem. São Paulo, 1981. 720p.

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MACHADO, I. G.. Soldagem e técnicas conexas: Processos. Porto Alegre, Gráfica Pallotti. 1996

QUITES, A & DUTRA, J. C. Tecnologia da soldagem a arco Voltaico Ed. Edeme. Florianópolis – SC

WAINER, E. "Soldagem." Associação Brasileira dos Metais. Ed. 17a. São Paulo, S.P. 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALISHEV, A. NIKOLAIEV, G. & SHUVALOV, Y. Tecnologia dos Metais

MELLO, Luiz Leite Bandeira de. Metalurgia

WOLINEC, S. Zincagem por imersão a quente ABM

SANTOS, A. e BRANCO, C. Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e nodulares.

THE LINCOLN ELECTRIC COMPANY. The procedure handbook of are welding. 12. Ed. Cleveland, 1973SCHULZE ET AL.. Schweisstechnik. VDI Verlag. Duesseldorf, 1992OKUMURA, Toshie & TANIGUCHI, Célio. Engenharia de soldagem e aplicações. Rio de Janeiro, Livros técnicos e Científicos, 1982.461p.

CUNHA, Lelis José Gautner da. Solda: como, quando e por quê. Porto Alegre, D.C. Luzzato, 1985. 243p.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Processos de Fabricação de Materiais

PoliméricosCÓDIGO: 30-085

DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-024

No. DE HORAS: 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Materiais não metálicos: conceitos, processos de obtenção, tipos, classificação e particularidade. Industrias de 1º, 2º e 3º geração.

Indústrias de 3ª Geração, processos de fabricação, equipamentos ferramentas e produtos e aplicações.

OBJETIVOS:

GERAL: Transmitir ao aluno conhecimentos sobre materiais, processos de fabricação, produtos e aplicações.

ESPECÍFICOS:

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a) Saber conceituar, classificar os diversos tipos de materiais.b) Conhecer os diversos processos de fabricação bem como implementá-los, projeto de

ferramentas e produtos. Aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Materiais não metálicos1.1. Conceitos básicos1.2. Tipos de materiais (constituição, características, classificação e particularidades)1.3. Processos de obtenção (1ª e 2ª Geração)1.4. Exemplos de aplicação1.5. materiais reciclados – tipos – processos – aplicações.

2. Processos de fabricação (3ª geração)2.1. Processo de injeção2.1.1. Maquinas e equipamentos2.1.2. Ferramental2.1.3. Processos, produto e aplicações2.2. Processo de sopro2.2.1. Máquinas e equipamentos2.2.2. Ferramental2.2.3. Processo, produto e aplicações2.3. Processo de extrusão2.3.1. Máquinas e equipamentos2.3.2. Ferramental2.3.3. Processo, produto e aplicações

2.4. Processo de Compressão (conformação)2.4.1. Máquinas e equipamentos2.4.2. Ferramental2.4.3. Processo, produto e aplicações

2.5. Processo de vácuo forming2.5.1. Máquinas e equipamentos2.5.2. Ferramental2.5.3. Processo, produto e aplicações

2.6. Processo de estampagem2.6.1. Máquinas e equipamentos2.6.2. Ferramental2.6.3. Processo, produto e aplicações

2.7. Processo de roto-moldagem

2.8. Processos de laminação (Fiber Glass)2.8.1. Tipos de materiais utilizados2.8.2. Processo manual – and-lay-up2.8.3. Processo mecanizado – spray-up2.8.4. processo injeção – molde fechado

aplicações e produtos

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METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas Expositivas, com uso de recursos áudio visuais• Conteúdos teórico/práticos• Projetos, exercícios e relatórios• Visão prática junto a indústrias

ATIVIDADES DISCENTES

Interagir com as empresas buscando aplicações e exemplos práticos dos conhecimentos adquiridos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três conceitos(notas): Avaliação Teórica, Prática, Participativa

Avaliação participativa – exposição em sala de aula da vivência adquirida nos trabalhos de atividades discentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MICHAELI, W. Tecnologia dos Plásticos. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1995.

GLANVIL A B. Princípios básicos e projetos, moldes de injeção. Ed. Blucher Ltda.

PROVENZA, Francesco. Moldes para plásticos. Pro-tec.

BLASS, Arno Tecnologia dos Plásticos.Ed. UFSC.

DIVERSOS, Curso Básico de Plásticos. Ed. J.P.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Benedito Guedes – P Plástico – Erica Editora

NIELSEN, Andréas – Plásticos Termofixos – Editora Blucher

ALBUQUERQUE, Jorge - O Plástico na Prática.

REDFARN – tecnologia dos Materiais Plásticos.

P. SPIRO” The prodution and Aplication of Hard Nickel. Eletroformed moulds and dies. Plastics Institute trans.

D. W. Rudoff. Principles and applications of spark machining institution of mechanical engineers.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Elementos de Máquinas II CÓDIGO: 39-174DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-038, 30-039

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Transmissões. Transmissão por engrenagens. Transmissão por correntes. Transmissão por correias. Transmissão por atrito (freios e embreagens).

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fornecer uma base teórica e prática que permita a elaboração e execução de projetos de elementos e de conjuntos de transmissão de potência em máquinas.

ESPECÍFICOS:a) Proporcionar ao aluno a capacidade de especificar elementos de acoplamento e transmissão adequados à solicitação em serviço.b) Proporcionar ao aluno a capacidade de projetar, dimensionar e/ou verificar a resistência e a segurança dos elementos de acoplamento e transmissão.c) Dar condições ao aluno de avaliar materiais, processos e custos, no que se refere a elementos de acoplamento e transmissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. TRANSMISSÕES (4 créditos)Tipos. Propriedades. Aplicações. Vantagens e desvantagens.

2. TRANSMISSÕES POR ENGRENAGENS (26 créditos)Conceitos básicos, materiais, processos de fabricação, projeto de transmissão. Avarias e

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defeitos de engrenagens. Cálculo de dimensionamento de engrenagens: dentes retos (cilíndricas e cremalheiras), helicoidais, hipoidais e hiperboloidais. Engrenagens cônicas e do tipo coroa sem-fim.

3. TRANSMISSÕES POR CORRENTES (8 créditos)Generalidades. Propriedades. Solicitações nas correntes. Dimensionamento.

4. TRANSMISSÕES POR CORREIAS (8 créditos)Generalidades. Tensões nas correias. Tipos de correias: planas, em “V” e dentadas. Propriedades. Formas construtivas. Normas. Dimensionamento.

5. TRANSMISSÕES POR ATRITO (14 créditos)Rodas de atrito e acoplamentos (embreagens e freios). Dimensionamento. Aplicações.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retro-projetor, canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e de seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios, projeto de um redutor de engrenagens e seminário.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão 3 avaliações (notas): duas avaliações teórica, e uma das atividades práticas da disciplina (exercícios, projeto e seminário).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, O.; PIRES L. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1980.

NIEMANN, G. Elementos de máquinas. vol.2 e 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 4. ed. São Paulo: Érica, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHIGLEY, J.; MISCHKE, C. Mechanical Engineering Design. McGraw-Hill, New York, 2001.

CELLIS, A. E. Manual de engranajes: diseño, manufactura y aplicación de engranajes. México: Continental, 1980.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Engenharia de Produção III CÓDIGO: 30-055DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 1650 h

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Planejamento e controle da produção e dos Materiais. Ferramentas modernas usadas no planejamento.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Capacitar o aluno para o planejamento logístico da produção na área dos materiais.

ESPECÍFICOSExercitar o aluno nos modelos para dimensionamento e controle dos materiais. O uso de ferramentas para o planejamento logístico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Administração da produção e dos materiais, relacionamento com as demais áreas

2. Dimensionamento e controle de estoques e processos: previsão, custos, níveis, classificação ABC, lote econômico, sistemas e avaliações.

3. Armazenamento, movimentação, transporte.

4. Ferramentas: Teoria da simulação, teoria da informação, teoria das filas.

METODOLOGIA DE ENSINOFundamentos, conceitos, informações básicas. Exercícios e estudos de casos. Análise e soluções de problemas industriais e criados.

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ATIVIDADES DISCENTES

Trabalho prático nas empresas da região.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios de aula, de casa, no quadro, argüição oral e escrita, apresentação de trabalhos, duas provas, trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio. Administração dos materiais. Ed. Atlas, 1997.

MARTINS, P. G. e LAUGENI, F. P. Administração da Produção. Ed. Saraiva, 1998.

MARTINS, Petrônio Garcia e outro. Administração de Materiais. Ed. Saraiva. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTADOR, J. C. e outros. Gestão de Operações. Ed. Edgard Blücher, 1998.

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. Ed. Atlas, 1999.

MACHLINE, Claude et alli. Manual de Administração da Produção. 8, 9 ed. Ed. FGV, 1990 e 1994.

SLACK, Migel et alli. Administração da Produção. Atlas, 1997.

PLANO DE ENSINO

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Refrigeração Industrial e Ar Condicionado CÓDIGO: 30-067DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 1650 h, 39-115

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Refrigeração mecânica, refrigeração industrial e comercial, elaboração de projetos de refrigeração industrial e comercial, sistemas de ar condicionado, conforto térmico, isolamento térmico.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fornecer conhecimentos e dados para a elaboração de projetos e a construção de sistemas de refrigeração doméstica e industrial bem como ar condicionado para prédios comerciais e residenciais.

ESPECÍFICOSf) Proporcionar ao aluno conhecer e determinar as características operacionais e uma

instalação de refrigeração.g) Proporcionar ao aluno a capacidade de elaborar projetos de sistemas de refrigeração

Apresentar as tecnologias existentes na área da refrigeração e ar condicionado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Refrigeração 1.1 Refrigerado mecânica por meio de gases 1.2 Refrigeração mecânica por meio de vapores 1.3 Fluídos frigorigenos 1.4 Condensadores, evaporadores e expansores 1.5 Seleção de compressores 1.6 Circuito de refrigeração e seus acessórios 1.7 Isolamento térmico, Barreira de Vapor 1.8. Conservação de alimentos 1.9 Calculo de carga térmica em instalações industriais e comercial 1.10 Elaboração de um projeto de câmara frigorífica ou túnel de congelamento

2- Ar condicionado 2.1 Conforto térmico e propriedades do ar, bioclimatologia, fisiologia humana. 2.2 Psicrometria 2.3 Insolação 2.4 Ventilação 2.5 Cálculo de carga térmica (inverno e verão) 2.6 Dimensionamento de instalações e escolha de equipamentos e acessórios

...2.7 Distribuição do Ar 2,8 Instalações típicas e elementos de controle

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2.9 Elaboração de um projeto de ar condicionado central

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, desenvolvimento de projetos teóricos.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão resolver problemas e elaborar dois projetos teóricos, Um de uma instalação industrial de refrigeração e outro de central de ar condicionado. .

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão duas avaliações (notas): uma avaliação teórica, e outra dos exercícios, projetos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ashrae Handbook - Fundamentals (S.I.).

Ashrae Handbook – HVAC Systems and Equipament (S.I.).

Ashrae Handbook – HVAC Applications (S.I.).

Ashrae Handbook – HVAC Refrigeration (S.I.).

Carrierr Air Conditioning Company - Manual de Aire Acondicionado. (Handbook) - 1976.

Stoecker, W. F., Jabardo, J. M. Saiz, Refrigeração Industrial, 2° edição 2002, Ed. Blücher.

COSTA, Enio Cruz da. Física Industrial – Refrigeração.

Macintyre, Archibald joseph - Ventilação Industrial 1990.

Costa, Enio Cruz da. Física aplicada a construção – Conforto Térmico.

DOSSAT, Manual de refrigeração.

NBR-10, NR 15.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ozisik, M. necati - Transferência de Calor Um Texto Básico – 1985.

Incropera, P. Frank e Witt, David P. - Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa.

Van Wylen, Gordon J. e Sonntag, Richard E. - Fundamentos da Termodinâmica Clássica.

Fox, Robert W. e McDonald, Alan T. - Introdução a Mecânica dos Fluidos 1992.

SILVA, Remi Benedito. Ar Condicionado.

Revistas e Catálogos Técnicos.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Comandos Hidráulicos e Pneumáticos CÓDIGO: 30-074DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 39-113, 30-071

No. DE HORAS: 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02PROFESSOR: André João de Souza

EMENTA DA DISCIPLINA

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Componentes e circuitos hidráulicos e pneumáticos. Componentes e circuitos eletro-hidráulicos e eletro-pneumáticos. Comandos eletrônicos por controladores programáveis.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Transmitir conhecimentos acerca dos princípios de funcionamento, características básicas e principais aplicações de dispositivos hidráulicos, pneumáticos e eletroeletrônicos em automação industrial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISPOSITIVOS HIDRÁULICOSPrincípios de funcionamento, campo de aplicação e características principais. Componentes do sistema hidráulico. Circuitos fundamentais.

2. DISPOSITIVOS PNEUMÁTICOSPrincípios de funcionamento, campo de aplicação e características principais. Componentes do sistema pneumático. Circuitos fundamentais.

3. COMANDOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOSFundamentos de sistemas eletro-hidraulicos e eletropneumáticos. Controlador lógico-programável: características básicas, funcionamento e programação. Circuitos fundamentais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais. Aulas com recursos áudio visuais (retro-projetor, canhão, vídeo). Aulas práticas. Visitas técnicas.

ATIVIDADES DISCENTES

Exercícios em sala de aula. Pesquisas bibliográficas. Relatórios práticos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações. Cada uma será composta por uma prova (60%) e uma atividade prática individual (40%).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLLMANN, A. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1997.

BONACORSO, N.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999.

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FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003.

NATALE, F. Automação industrial. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.

SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica, 1999.

VON LINSINGEN, I. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FESTO DIDACTIC. Introdução à hidráulica. São Paulo: Festo Automação, 1995.

FESTO DIDACTIC. Introdução a sistemas elétro-hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic, 1987.

FESTO DIDACTIC. Introdução à pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 1998.

FESTO DIDACTIC. Técnicas e aplicação de comandos elétro-hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic, 1989.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia industrial MecânicaDISCIPLINA Instrumentação, Monitoração e Controle CÓDIGO: 30-076DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 1650 h, 30-071

No. HORAS 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Caracterização de transdutores de deslocamento, força, torque, pressão, vazão, nível, temperatura e fluxo térmico. Calibração de transdutores. Instrumentação. Medição, registro e manuseio de dados experimentais. Automação da medição.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Proporcionar conhecimento básico de instrumentação para monitoração e controle de

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processos industriais.

ESPECÍFICOS:c) Introduzir conceitos básicos de sistemas de instrumentação e controle.d) Permitir a seleção do sistema de medição apropriado para um processo específico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte I – Fundamentos dos Sistemas de Medição• Princípios de instrumentação• Erros e incertezas de dados experimentais• Resposta dos sistemas de medição: características estáticas e dinâmicas• Sensoriamento e condicionamento de sinais analógicos e digitais• Processamento de sinais analógicos e digitais• Automação da medição: monitoração e controle

Parte II – Aplicativos• Sistema(s) mecânico(s)• Sistema(s) térmico(s)• Sistema(s) hidráulico(s)

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo) e aulas experimentais em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de práticas de laboratório e seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar relatórios práticos e apresentação oral em forma de seminário acerca dos experimentos realizados (sistemas mecânicos, térmico e hidráulico).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações.

1ª) Prova teórica (sem consulta) envolvendo todo o conteúdo ministrado em sala de aula.

2ª) Média das notas de 3 relatórios experimentais (elaborados conforme o “Manual de Normas e Orientações para Trabalhos Científicos”) realizados em grupo.

3ª) Média das notas das apresentações orais dos referidos experimentos. A apresentação será avaliada individualmente e em grupo.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKWITH, T. G. et al. Mechanical Measurements. Addison-Wesley, 1993, 876 p.

BORCHARDT, I. G.; BRITO, R. M. Fundamentos de Instrumentação para Monitoração e Controle de Processos. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998. 71p.

DOEBELIN, E. O. Measurement Systems – Aplication and Design. Singapura: McGraw-Hill, 1990. 960 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORCHARDT, I. G.; ZARO, M. A. Extensometria de Resistência Elétrica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 69 p.

DUTRA, E.; MACHADO, G. C. Manual de Normas e Orientações para Trabalhos Científicos. Santo Ângelo: EDIURI, 2004. 116p.

OBERT, EDWARD F.; Laboratório de engenharia mecânica: projetos e equipamentos. Santa Catarina:MEC/PREMESU,1960. 425 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ENGENHARIA. Especificação de laboratórios de engenharia mecânica. São Paulo, 1982. 542 p.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Instalações Industriais Aplicada CÓDIGO: 30-090DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 39-113, 30-042, 30-050

No. DE HORAS: 30 h (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Projeto envolvendo as seguintes áreas: Ar comprimido, redes de água, gases e vapor. Tubulações industriais, acessórios, e materiais utilizados. Isolamento térmico e acústico. Ventilação industrial, conforto térmico, iluminação, posicionamento geográfico e Insolação (iluminação natural). Instalações hidrosanitárias. Eficiência energética de edificações. Dimesionamento de carga (potência), Dimensionamento de cabos, Dimensionamento de proteção (disjuntores e fusíveis).

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Aplicar os conhecimentos adquiridos nas áreas de Engenharia de produção, eletricidade e fenômenos de transporte.Transmitir e aplicar conhecimentos destinados a facilitar a implantação e/ou gerência de instalações industriais de médio e grande porte.

ESPECÍFICOS:

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a) Capacitar o aluno para realizar projetos que visam o transporte de fluidos em um parque industrial.b) Capacitar os alunos na área de ventilação industrial visando a eliminação de poluentes e o conforto térmico no interior de ambientes industriais.c) Capacitar os alunos para tomarem decisões referentes a localização e a estrutura adequada

de prédios industriais visando o aproveitamento da luz solar.d) Capacitar os alunos ao dimensionamento elétrico de uma planta industrial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 1.1. Projeto, montagem e acabamento das tubulações. 1.2 Traçado da rede 1.3. Proteção da tubulação, materiais para tubulações.

2. ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO 2.1. Peças especiais nas tubulações. 2.2. Válvulas, ligações, drenos, adufas, ventosas, caps, plugs, tês, ioselon, derivação, curvas, joelhos, niples e cruzetas.

3. ISOLAMENTO TÉRMICO 3.1. Necessidades e tipos de isolamento. 3.2. Vantagens do isolamento. 3.3 Dimensionamento do isolamento. 3.4. Pintura da tubulação.

4. VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO 4.1. Classificação. 4.2. Ventilação natural. 4.3. Ventilação geral. 4.4. Infiltração. 4.5. Efeito Chaminé. 4.6. Efeito das aberturas. 5. INSOLAÇÃO 5.1. Ângulos solares. 5.2. Caminho do Sol. 5.3. Introdução à eficiência energética de edificações. 5.4 Bioclimatologia 5.5 Telhados 5.6 Proteção para radiação térmica

6. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES

7. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO 7.1. Dimensionamento de carga (potência). 7.2. Dimensionamento de Cabos. 7.3. Dimensionamento de Proteção (disjuntores e fusíveis).

METODOLOGIA DE ENSINO

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Acompanhamento, supervisão e orientação de projeto

ATIVIDADES DISCENTES

Desenvolvimento e apresentação de um projeto de instalações industriais.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações parciais envolvendo a elaboração e a apresentação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHRAE – Fundamentals HVAC- 1997

LUBRIFICAÇÃO, Olavo A. L. Pires e Albuquerque, 1973Ventilação Industrial, Carlos Alfredo Clezar, Antonio Carlos Ribeiro Nogueira, 1999.- Plant Layout, Carlos Alberto Garcia, 1980

Ventilação industrial e controle da poluição, Archibald Joseph Macintyre, 1990.

Tubulações industriais, Pedro Carlos da Silva Telles, 2001.

Manuais Técnicos da ASCA e Spirax Sarco.

Desempenho Térmico de Edificações, Roberto Lamberts, 2000 (Apostila UFSC).

COTRIM, Ademaro A.M.B. Manual de Instalações Elétricas. McGraw-Hill, 1985, São Paulo, 434p.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC, Rio de Janeiro, 1995, 338p.

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 2000, 792p.

MARTINS, Petrônio Garcia e outro. Administração de Materiais. Ed. Saraiva. 2000.

DIAS, Marco Aurélio. Administração de Materiais. Saraiva 2000.

STEVENSON, J. WILLIAM. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001.

GAITHER, Norman, Administração da produção e operações. Ed. Pioneira, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Introdução a Mecânica dos Fluidos, Robert W. Fox, 1992.

Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, Frank Incropera, 1996

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. LTC. Rio de Janeiro, 1995, 656p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books, São Paulo, 1996, 639p.

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. Ed. Atlas, 1999.

SLACK , Migel et all, Administração da Produção, Atlas 1997.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Metodologia de Projeto CÓDIGO: 30-091DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 39-173, 30-050

No. DE HORAS: 60 (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceitos. Planejamento e Controle de Empreendimentos. Planejamento e Controle de Projetos de Engenharia. Estado da Arte dos requisitos internacionais para controle de projeto, Ciclos de projeto. Ferramentas para gerenciamento de Empreendimentos e Projetos. Ferramentas para análise crítica de projetos. Ferramentas para análises.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno para planejar, gerenciar, coordenar e executar o processo de projeto de engenharia mecânica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Conceitos (processo de projeto de produto, projeto do processo, espiral de projeto, ferramentas, entradas e saída do processo, QFD)

2- Planejamento de Projeto de Engenharia

2.1- Ciclos

2.2- Métodos de analise

2.3- Controles

2.4- Estrutura Organizacional

2.5- Documentos de Projeto

3- Ciclos de Projeto

4- Determinação dos Ciclos de Projeto

5- Ferramentas de Análise

6- Controles de Projeto

6.1- Dados básicos

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6.2- Interfaces com outras disciplinas

6.3 - Verificação (conformidade)

6.4- Análise Crítica (FMEA)

6.5- Validação

7- Ferramentas de Gerenciamento

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas são ministradas com exposições (30%), dinâmicas de grupo para assimilação das ferramentas (30%) e a aplicação para um caso real de um projeto da área mecânica com multidisciplinaridade, escolhido pôr um grupo de alunos (40%).

ATIVIDADES DISCENTES

- Dinâmicas em sala de aula, como:“Brain Storm” para concepção de produtoQFD- AplicaçãoDeterminação da causa efeito através do Gráfico de ISHIKAWA (Causa e efeito).Preparação de FMEA de projeto em uma Análise Crítica.Coordenação da reunião de FMEA de projeto.

- Planejamento completo de um projeto real de um produto mecânico do mercado.

- Coordenação do grupo de projeto operacional, disciplina mecânica do projeto planejado.

- Execução de uma disciplina, fase do projeto planejado.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliação do desempenho nas dinâmicas.

- Resultado do Planejamento Global

- Participação e desempenho nas atividades de coordenação e execução do trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TS 16949 (QS-9000)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRSHAWKA, Victor- QFD A vez do Brasil Makron Books do Brasil Ltda. 1994

RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro 1994

JURAM, J. M. Planejando para a qualidade.

ISHIKAWA, K. Guide to Quality Control (1971).

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Engenharia de Produção IV CÓDIGO:30-056DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 39-155, 30-050

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Estudo de localização, conceitos, tipos, planejamento e operação de um sistema de manutenção, transporte interno conceitual, tipos planejamento e operação. Produção limpa, conceitos, normas e planejamento. Controle estatístico de processos. Risco do produtor e consumidor. Critérios de aceites ou rejeição de lotes. Efeitos de falha. Plano de controle. Processos de aprovação. Avaliações do sistema de qualidade

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fornecer ao aluno ferramentas e técnicas para elaborar planos e sistemas operacionais a fim de atingir os objetivos propostos para as funções estudadas na disciplina

ESPECÍFICOS:a) Fazer com que o aluno aprenda varias técnicas para definir a melhor localização de uma empresa industrial, comercial ou de serviço.

b) Fazer com que o aluno conheça manutenção tanto na parte conceitual com prática, aprendendo a planejar e operacionalizar o sistema como prática, aprendendo a planejar e operacionalizar um sistema de transporte interno mais adequado para cada caso.

c) Apresentar ao aluno os conceitos de transporte interno e fornecendo técnicas para planejar e operacionalizar um sistema de transporte interno mais adequado para cada caso.

d) D) Mostrar ao aluno os conceitos e normas que regem os princípios da produção limpa bem como implementar e implantar um projeto em função das características de produção desenvolvidas na execução dos processos de transformação ou beneficiamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Es 1-ESTUDO DE LOCALIZAÇÃOBases conceituaisEstudo e definição dos fatores de localizaçãoModelos de análise e definiçãoParticularidades a serem observadas

2- MANUTENÇÃOConceitosPrincípios que determinam a eficiência da manutençãoTipos de Manutenção

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Técnicas de Planejamento e execução de um sistema

Determinação da vida econômica de um bemCustos de manutenção

3- TRANSPORTE INTERNOconceitos e importância econômicaPrincípios que regem um transporte interno eficienteEquipamentos mais usuais em transporte interno nas suas formas e finalidades mais variadas, em função do produto e do processo. Técnicas para escolha do equipamento certo relação custo X benefício.

4- PRODUÇÃO LIMPAConceitos e normasPrincípios da produção limpaImportância econômica e social Equipamentos e técnicas que possibilitam desenvolver sistemas de produção, processos e operações limpas.

5- CONTROLE DE QUALIDADE:Objetivos e fases do controle de qualidade.Especificações de qualidade. Tipos de especificações. Atributos e variáveis.Tolerâncias.Defeitos e sua classificação.

6. GRÁFICOS DE CONTROLE: Processos sob controle. Esquema geral dos gráficos. Finalidade dos gráficos de controle. Tipos de gráficos de controle. Escolha do tamanho da amostra. Distribuição normal. Diferenças significantes.

7. CONTROLE DE VARIÁVEIS: Limites de controle sistema norte americano. Gráfico da média. Gráfico do desvio-padrão. Gráfico de amplitude. Sistema inglês de controle. Limite e controle das especificações. Exercícios.

8. CONTROLE DE ATRIBUTO: Condições para o controle de atributos.Gráfico da fração de defeituosos.Gráfico do número total de defeituosos.Gráfico dos defeitos por unidade.Gráfico do número de defeitos.Distribuições: binomial, hipergeométrica e de Poisson.

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Exercícios.

9. INSPEÇÃO DE ATRIBUTOS: Inspeção completa e inspeção de variáveis. Inspeção de atributos e inspeção das variáveis. Níveis de qualidade e riscos do produto. Número de aceitação e número de rejeição. Probabilidade de aceitação e probabilidade de rejeição. A curva característica de operação. Exercícios.

10. AMOSTRAGEM SIMPLES E DUPLA DE ATRIBUTOS: Tábuas de amostragem. Planos de amostragem. Amostragem simples, riscos de consumidor e produtor. Amostragem simples, planos de amostragem. Amostragem dupla. Tábuas. Escolha do plano de amostragem.

11. AMOSTRAGEM SEQUENCIAL E MULTIPLAS DE ATRIBUTOS: Esquema da amostragem. Plano de amostragem. Tábuas de amostragem.

12. ANÁLISE, EFEITOS, PLANEJAMENTO, PROCESSO DE APROVAÇÃO, AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, uso de recursos audio visuais. A fixação dos conteúdos teórico/práticas trará através de exercícios, relatórios,projetos e trabalhos em grupo na sala de aula.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão interagir com as empresas buscando aplicações e exemplos práticos dos conhecimentos, trazendo para expor na sala de aula para os colegas a vivência alcançada nestas visitas ou trabalhos

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três conceitos (notas). Avaliação teórica, participativa e de exercícios, relatórios e projetos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHLINE, Claude et al. Manual de administração da produção. Ed. FGV. 1994. 2 Vls

SLACK, Nigel et. Al. Administração da produção. Ed. Atlas- 1999

STEVENSON, J. WILLIAM. Administração das Operações de Produção. LTC, Ed. 2001.

GAITHER, Norman, Administração da produção e operações. Ed. Pioneira, 2001.

MARTINS, Petronio. Administração da Produção. Ed. Saraiva. 1998.

LOURENÇO, F.R. Estatística industrial. LTD Editora S.A, 1986.

MACHLINE, Claude. Manual de Administração da Produção. 9ª ed. FGV, 1994.

PALMER, Colin F. Controle Total de Qualidade. Ed. Edgard Ltda, São Paulo, 1981.

NORMAS VIGENTES ATUAIS.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GILVERT, J. Michael. Sistema de Gerenciamento Ambiental. Ed. Iman-1995.

MOREIRA, A Daniel. Administração da produção e operação. Ed. Pioneira. 1998.

MAYER, Raymond. Administração da Produção. Ed. Atlas. 1986

RIBEIRO, P. Décio. Kanban. Cop. Editora Ltda. 1992.

SCHONBERGER, Richard J. Técnicas Industriais Japonesas. Ed Pioneira. São Paulo.

SLACK, Migel et alli. Administração da Produção. Ed. Atlas, 1997.

CONTADOR, José Celso. Gestão de Operações. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1998.

SANTOS, Maria Claudia de Oliveira. Aperfeiçoamento da Qualidade e Produtividade. Ed. McGraw-Hill 1989.

INSTITUTO DA QUALIDADE AUTOMOTIVA. Requisitos do Sistema de Qualidade.Alameda dos Aicas, 95-Indianópolis-S.P. Tel. 011. 575-6971

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Fabricação Integrada por Computador (CIM) CÓDIGO: 30-088DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 2160 h, 30-050

No. HORAS 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

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EMENTA DA DISCIPLINA

Automação da produção. CAD, CAE, CAM, CAPP e MRP. Comando Numérico. FMS. Robôs industriais. Monitoração e controle da produção.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: introduzir, discutir e contextualizar as formas de aplicação de elementos de informática e automação na integração e flexibilização de sistemas de manufatura.

ESPECÍFICOS:e) Proporcionar ao aluno a capacidade de identificar e descrever o funcionamento dos

elementos que compõem um sistema de manufatura automatizado.f) Fornecer bases sobre as tecnologias CAx (computer-aided applications) nos diversos setores

da indústria.g) Desenvolver no aluno a capacidade de desenvolver um sistema de monitoração e controle de

máquinas, ferramentas, processos e produtos fabricados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Automação da ProduçãoIntrodução. Definição, tipos, vantagens e desvantagens da automação. Estratégias de automação em sistemas de produção.

2. O Computador na Automação da ProduçãoIntrodução. Engenharia, projeto e manufatura (CAE, CAD, CAM). Planejamento de processos e produção (CAPP, MRP).

3. Equipamentos Usados no Controle de Sistemas ProdutivosIntrodução. Comando numérico de máquinas-ferramenta (CNC). Sistemas flexíveis de manufatura (FMS). Robótica industrial.

4. Sistemas de Monitoração e Controle da ProduçãoIntrodução. Definição dos níveis do sistema de produção: (a) planejamento; (b) monitoração e controle; e (c) processo. Caracterização dos elementos constituintes. Atribuições. Funcionamento do sistema de monitoração e controle.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo), aulas práticas e visita a empresas. A fixação dos conteúdos será através de atividades práticas, relatórios e seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar relatórios práticos e apresentação oral em forma de seminário acerca do experimento realizado.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações: duas provas teóricas e um trabalho prático (documento escrito 70% e apresentação oral 30%).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAULLIRAUX, H.; COSTA, L. Manufatura integrada por computador – sistemas integrados de produção: estratégia, organização, tecnologia e recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 456p.

GROOVER, M. P. Automation, Production Systems, and Computer-Integrated Manufacturing. 2.ed. New York: Prentice Hall, 2001. 856p.

GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes, and systems. New York: John Wiley & Sons, 1999. 1061p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NATALE, F. Automação industrial. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. 234 p.

ROMANO, V. F. Robótica industrial: aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 280p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999. 526p.

Notas de aula.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Projeto Interdisciplinar CÓDIGO: 30-094DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 2340 h

No. HORAS 30 h (30 P) CRÉDITOS: 02PROFESSOR

EMENTA DA DISCIPLINA

Desenvolvimento e implementação de um projeto multidisciplinar aplicado utilizando os conhecimentos das disciplinas de formação profissionalizante do curso.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Oportunizar ao aluno a realização de um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos.

ESPECÍFICOS: Avaliar no aluno suas capacidades científicas, tecnológicas e de comunicação e expressão antes da realização do trabalho de conclusão de curso (TCC).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definição do tema do projeto e sua importância.

2. Especificação dos objetivos do projeto.

3. Estudo dos equipamentos, ferramentas, máquinas, dispositivos etc. que serão usados.

4. Descrição das atividades de preparação com base em: manuais, procedimentos de calibração, aquisição de dados, modelagem matemática, simulação etc.

5. Preparação dos experimentos (definição dos ensaios que serão realizados).

6. Pré-testes (determinação da faixa de variação dos parâmetros que serão modificados).

7. Experimentação e obtenção de resultados.

8. Apresentação dos resultados (análise, comentários e conclusões).

9. Apresentação do relatório.

METODOLOGIA DE ENSINO

Reuniões quinzenais com os alunos (15 horas-aula) de modo a acompanhar o desenvolvimento das atividades. O projeto deverá ser orientado por um pesquisador das engenharias ou áreas afins (professor ou não). O trabalho poderá ser desenvolvido em laboratório. No entanto, recomenda-se a realização do mesmo em indústrias da região.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos irão desenvolver individualmente uma monografia sobre o tema e a defender em forma de seminário.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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A avaliação dos alunos será composta por duas notas.

1ª Nota: Avaliação do aluno pelo ORIENTADOR na execução das atividades:

– assiduidade: 2 pontos;– interesse: 2 pontos;– criatividade: 2 pontos;– trabalho desenvolvido: 4 pontos.

2ª Nota: Avaliação pelo PROFESSOR:

– trabalho escrito (formatação e gramática): 2 pontos;– conteúdo do trabalho escrito (estado da arte, pesquisa, planejamento, resultados e

conclusões): 4 pontos;– preparação da defesa (material de apoio): 2 pontos;– domínio do assunto (clareza e objetividade): 2 pontos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografias utilizadas nas disciplinas profissionalizantes e específicas sob recomendação do professor orientador.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografias utilizadas nas disciplinas profissionalizantes e específicas sob recomendação do professor orientador.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Legislação Profissional e Segurança

IndustrialCÓDIGO: 30-095

DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciências da Computação PRÉ-REQ: 2160h

No. DE HORAS: 30 (15 T + 15 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Legislação Profissional do CONFEA: lei 5.194 e portarias pertinentes. Legislação referente a segurança industrial: lei 6514 (de 22/12/77), Portaria 3.212 (de 08/06/78) e Portaria 3.067 (de 12/04/1988), Normas Regulamentadoras (NR) e Normas Regulamentadoras Rurais (NRR), e

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demais portarias pertinentes.

Conceituação de segurança em instalações industriais. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos no ramo metal-mecânico. Controle de perdas e de produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção, treinamento e motivação de pessoal para segurança. Normalização e legislação específica. Organização da segurança externa.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

A disciplina tem como objetivo oferecer uma orientação aos futuros engenheiros, quanto a conscientização, a detecção e o controle dos acidentes na indústria.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução

2. Conceitos

3. Causa dos acidentes

3.1. Consequência dos acidentes

4. Agentes ambientais

4.1. Ruídos

4.2. Vibrações mecânicas

4.3. Temperaturas extremas

4.4. Pressões anormais

4.5. Radiações não ionizantes

4.6. Radiações ionizantes

5. Agentes Químicos

6. Agentes Ergonômicos

7. Agentes Biológicos

8. Proteção coletiva e individual

9. Proteção contra incêndio

10. Riscos específicos em indústrias mecânicas

11. Controle de perdas e de produtividade

12. Segurança no projeto

13. Análise e Estatística dos acidentes

14. Seleção, motivação, treinamento de pessoal para o trabalho

15. Normalização e Lesgislação específica

16. Organização da segurança externa

17. Segurança em atividades extras empresariais

18. Demostração de equipamentos

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19. Normas Regulamentadoras - NR

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Aulas práticas.

Palestras técnicas.

Desenvolvimento de um PPRA em grupo.

ATIVIDADES DISCENTES

Visita à empresas.

Complementação teórica em Biblioteca.

Desenvolvimento de um PPRA, em grupo.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas teóricas.

Projeto em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLT, Campanhole.

Primeiros Socorros FUNDACENTRO.

Portaria 3214/78 - Ministério do Trabalho

Prevenção de Incêndios - Ferigollo, Francisco - Ed. Sulina.

Engenharia de Ventilação Industrial - Nefussi - Ed. Edgard Blucher.

MACHER, Cesar et alli. Curso de Engenharia e Segurança do Trabalho. Vol. I-VI. FUNDACENTRO,SP.

NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas, SP.

SLACK, et alli. Administração de Produção. Editora Atlas: São Paulo/SP.

ILDA, Itiro et alli. Ergonomia. Faculdade de Eng. Industrial – FEI. São Paulo, SP.

PALMER, Colin. Ergonomia. FGV. Rio de Janeiro/RJ.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Níveis de iluminamento de interiores: NB-57. Rio de Janeiro/RJ

- ________________. Tratamento acústico em recintos fechados. NB-101. Rio de Janeiro/RJ.

- ________________. Cor na sinalização industrial. NB-54. Rio de Janeiro/RJ.

- ________________. Cor na segurança do trabalho. NB-76. Rio de Janeiro/RJ.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Engenharia Ambiental Aplicada CÓDIGO: 30-096DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 2160 h, 15-242

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINAAspectos gerais. Composição das águas residuárias. Métodos de coleta e análise de águas residuárias. Poluentes atmosféricos. Resíduos sólidos industriais. Tratamento primário. Projeto de processo de tratamento primário. Princípios básicos de tratamento secundário e terciário.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fornecer subsídios básicos para o entendimento, avaliação e acompanhamento de projetos e processos de tratamento de resíduos sólidos, águas residuárias e emissões atmosféricas industriais. Uma visão abrangente, na busca do desenvolvimento econômico fundamentado na prática que respeite o ambiente natural como bem de relevância fundamental para o bem estar e a qualidade de vida das comunidades nas quais as indústrias se inserem.

ESPECÍFICOS:a) Proporcionar ao acadêmico uma visão abrangente da legislação que controla as águas naturais e qualidade das águas residuárias domésticas e industriais;b) Proporcionar ao acadêmico o estudo das normas de classificação, controle e destinação dos resíduos sólidos industriais; c) Desenvolver no acadêmico a capacidade de análise dos principais parâmetros de qualidade de

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águas e efluentes industriais;d) Fornecer ao acadêmico condições para a realização de estudos de tratabilidade de efluentes industriais; e) Despertar no acadêmico a capacidade de busca de dados e parâmetros capazes de tornar um processo de tratamento de águas residuárias e emissões atmosféricas mais eficiente;e) Capacitar o acadêmico para a realização de projetos de processos de tratamento primário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Controle de poluição ambiental:Aspectos gerais. Situação global e nacional dos processos de poluição ambiental.

2. Natureza dos despejos industriais:Parâmetros físicos, químicos e microbiológicos: conceitos, importância e valores para diferentes processos industriais. Processos analíticos de determinação dos principais parâmetros físico-químicos e microbiológicos. Interpretação de resultados analíticos.

3. Amostragem de efluentes industriais:Amostragem fortuita e composta. Freqüência de amostragem. Métodos para coleta de amostra. Caracterização de efluentes industriais

4. Biodegradação:Conceitos básicos. Estabilização. Ação enzimática. Organismos aeróbios e anaeróbios. Aclimatação.

5. Poluentes atmosféricos:Geração de poluentes, constituintes da poluição atmosférica, efeitos sobre a saúde, processos de tratamento.

6. Legislação ambiental:Órgãos governamentais responsáveis pelo controle da poluição. Estudo da legislação ambiental nacional e estadual que normatiza a classificação e qualidade das águas naturais, assim como a característica dos efluentes industriais para despejo em águas naturais. Política nacional e estadual do gerenciamento da qualidade da água, implicações sociais e econômicas desse gerenciamento.

7. Resíduos sólidos industriais:Normas de amostragem, classificação e destinação de resíduos sólidos industriais.

8. Cálculo de carga poluentes:Demanda última. Coeficiente de reaeração. Coeficiente de desoxigenação. Déficit de oxigênio. Tempo crítico. Carga poluente. Equivalente populacional de poluição orgânica.

9. Estudo de tratabilidade de efluente industrial:Relações entre DBO e DQO determinantes do tratamento químico e biológico. Estudo de tratabilidade a nível de laboratório e planta piloto. Aplicação de ensaios do Jarro (Jar-Test).

10. Tratamento primário:Características de remoção, equipamentos, coeficientes e hidráulica dos principais processos de tratamento primário. Gradeamento. Desarenação. Coagulação, floculação, sedimentação. Precipitação química. Flotação.

11. Tratamento secundário:Características de remoção, equipamentos e aspectos básicos. Lodo ativado. Filtro biológico. Digestão anaeróbia. Lagoa aerada, anaeróbia e facultativa.

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12. Tratamento terciário;Conceitos básicos. Troca iônica. Adsorção em carvão ativado. Osmose reversa. Eletrodiálise.

13. Projeto de tratamento primário de efluentes líquidos e poluentes atmosféricos.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e estudo de caso. A fixação dos conteúdos será realizada através de exercícios, atividades de laboratório e elaboração de relatório técnico-científico. Visitas a indústrias e elaboração de projeto de sistema de tratamento.

ATIVIDADES DISCENTESOs alunos deverão realizar exercícios, práticas de laboratório (determinação de parâmetros físico-químicos de águas naturais e efluentes industriais, determinação de parâmetros para projeto, e uso de ensaio de teste do Jarro), com geração de relatório. Visita à indústria com processo de tratamento de efluente industrial, para avaliação e controle dos principais parâmetros de projeto, com vistas a estudo de caso ou um projeto sobre os temas trabalhados.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão duas avaliações (notas): uma avaliação teórica e exercícios; outra com relatório teórico-prático, seminários, elaboração de projeto e/ou estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAILLE, P.M. , CAVALCANTI, E.W. A . Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993. 764p.

CLEZAR, C. A .NOGUEIRA, A . C. R. Ventilação industrial. Florianópolis: UFSC, 1999.

MACEDO, J.A .B. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. Juiz de Fora: Macedo, 2001. 302p.

MACINTYRE, A.J. Ventilação industrial e controle de poluição. Normas ABNT sobre efluentes líquidos e resíduos industriais.

NUNES, J.A . Tratamento físico-química de águas residuárias industriais. Aracaju: J. Andrade, 1996.

Resoluções do CONAMA, Legislação federal e Portarias Estaduais.

SPERLING, M.V. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996. 210p.

...............................Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996. 134p.

Periódicos: Engenharia Sanitária e Ambiental, Química Nova.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMERICAN CONFERENCE OF GOVENMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS. Industrial ventilation: a manual of recommended practice. Michigan: Edwards Brothers, 1980.

A . P. H. A . Standard Methods for the examination water and wastewater. 20thend. Washington: American Public Health Association, 1998. 1074p.

ASHARAE. Handbook Fundamentals. Atlanta (USA): ASHARAE, 1997.

ATLAS, R. M. BARTHA, R. Microbial ecology-fundamentals and applications. New York (USA): Addison Wesley Longman, 1998.

BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002.

LINSLEY, R.K. et al. Water Resources Engineering. Singapore: McGrawHill, 1992. 840p.

RAINA, M. M. et al. Environmental Microbiology. San Diego: Academic Press, 2000.

RAMALHO, R.S. Introduction to wastewater treatment processes. San Diego: Academic Press, 1983. 580p.

SANTOS, Z.S. et al. Caracterização de parâmetros físico-químicos e biológicos das águas. Santo Ângelo: URI, 1999 (apostila impressa para estudo)

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Ética Profissional e Relações Humanas CÓDIGO: 70-589DEPARTAMENTO: Engenharias e Ciências da Computação PRÉ-REQ:2160 hN° DE HORAS: 30 h (20 T + P 10) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Filosofia e Objetivos da Ética. Notícias da Legislação. Sistema Profissional. Código de Ética Profissional e Sanções Disciplinares. Leis Correlatas. Relações humanas no contexto profissional e social. Importância do conhecimento inter e intrapessoal para o desenvolvimento profissional e o crescimento pessoal.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Conscientizar aluno sobre a importância de uma postura ética e um adequado relacionamento humano para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.

ESPECÍFICOS:• Fornecer ao aluno conhecimento da Legislação Profissional vigente• Aprimorar o exercício da Atividade Profissional.• Conscientizar o futuro profissional a agir eticamente na profissão. • Conscientizar o aluno para a importância do desenvolvimento intra e inter pessoal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ÉTICA PROFISSIONAL1.1 Objetivos da Ética;1.2 Definição da Ética;1.3 Ética Profissional;1.4 Responsabilidade Moral;1.5 Ignorância e Responsabilidade;1.6 Liberdade e Responsabilidade;1.7 Coação Interna e Responsabilidade;1.8 Coação Externa e Responsabilidade;1.9 Comportamento Ético Profissional.

2. LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

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2.1 Antecedentes da Legislação Profissional;2.2 Sinopse Histórica da Lei Federal 5.194/66;2.3 Apreciação Geral sobre a Lei 5.194/66;2.4 Lei Federal 5.194/66 e Resolução do CONFEA Atinentes a Atribuições Profissionais.

3. SISTEMA PROFISSIONAL3.1 Subsistema de Formação Profissional;3.2 Subsistema de Relações Trabalhistas;3.3 Subsistema de Relações Sociais;3.4 Subsistemas de Controle de Exercício Profissional;3.5 Quadro Comparativo das Entidades de Classe.

4. EXERCÍCIO PROFISSIONAL4.1 Atribuições Profissionais – Resolução 218/77.

5. RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL5.1 Erro Técnico;5.2 Anotação de Responsabilidade Técnica;5.3 ART x CREA;5.4 ART x Profissional;5.5 Importância da ART;5.6 Direitos Autorais;5.7 Direitos Morais do Autor;5.8 Direitos Patrimoniais.

6. SISTEMA DE TRABALHO PROFISSIONAL6.1 Serviço;6.2 Profissional;6.3 Cliente;6.4 Poder Público;6.5 Remuneração.

7. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL7.1 Resolução;7.2 Guia do profissional para aplicação do código de ético;7.3 Fiscalização, infrações e penalidades.

8. INTRODUÇÃO AS RELAÇÕES HUMANAS8.1 Painel com análise crítica das Relações Humanas no Mundo de Hoje;8.2 Conceito e objeto da Patologia das Relações Humanas.

9. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO9.1 Comunicação: racional e existencial;9.2 Desintegração e reintegração;9.3 Condicionamentos psicossociais e culturais da comunicação;9.4 Comunicação e cultura de massa; 9.5 Influência dos meios de comunicação social. 9.6 Truques de Comunicação de massa.

10. PROCESSO DE AJUSTAMENTO10.1 comportamento de Psicologia das Relações Humanas10.1 Motivação

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10.2 Compreensão do Comportamento Humano.10.3 Senso do comportamento humano.10.4 Tendências, atitudes e mecanismos de defesa.10.5 Relações interpessoais.10.6 Personalidade: ajustamento e desajustamento; personalidade sadia,10.7 Maturidade.

11. O INDIVíDUO E 0 GRUPO11.1 Tendência Associativa11.2 Cooperação, competição, comprometimento e objetivos do grupo.11.3 Interação mental.11.4 Relações humanas na família, na escola e no trabalho, na sociedade.11.5 Influência da ideologia e do poder.11.6 Teoria das Relações Humanas - Instrumento ideológico dos monopólios.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas;- Seminários;- Discussão/debate: leituras e análise interpretativas de livros e textos.

ATIVIDADES DISCENTES

Exercício de aplicação prática do código de ética profissional e de anotação de responsabilidade técnica. Leitura e análise de textos e apresentação de seminários.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Avaliação dos exercícios de aplicação;• Apresentação de seminário;• Trabalho escrito em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIAZZA, Gilberto. FUNDAMENTOS DA ÈTICA e Exercício Profissional em Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Ed. 2002.CARVALHO, lrene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. Rio de Janeiro: Aurora, 1959.FELA, Moscovici. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 6 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.FRITZEN, Silvino José. Dinâmica de Grupo e Relações Humanas. Petrópolis: Vozes,1976.PATTO, M. Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Queiróz, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMARAL, Simone Brião do. Natureza Jurídica do Conselho Profissional.

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ARISTÓTELES. Ética e Nicômanos. Ed. Univ. Brasília,1985.

BUSSINGER, Frederico. O Exercício Profissional e a Nova Constituição. Informativo CONFEA, nº3, 1989.

BUSSINGER, Frederico. Atribuições: Conceitos de. Rio de Janeiro, 1990.

Câmara de Engenharia Industrial CREA/RS. Propriedade Industrial.

Código de Defesa do Consumidor. Lei nº8.078, set./1990.

Comissão Executiva CREA/RS. O Ensino da Ética e Exercício Profissional nas Escolas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

CONFEA. C:/ELENIX/ARQUIVOI/Dte/INFLDRZ/Tânia Laura/14 maio, 1999.

CONFEA. Leis: Decretos e Resoluções.3.ed, Brasília, 1987.

Constituição da República Federativa do Brasil,1988.

Constituição do Estado do Rio Grande do Sul,1989.

Destaques da Legislação Básica. CREA/RS, 1988.

FLORES, José Ubirajara. A Importância da Anotação de Responsabilidade Técnica. Jornal do CREA/RS. Out./ Nov./1994.

VIEIRA, Jaime Câmara. História do Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA. Revista Tecnológica.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1990.

LOTUFO JUNIOR, Zenon. Aperfeiçoamento pessoal e relações humanas. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

P1KUNAS, Justin. Desenvolvimento humano: uma ciência emergente. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979.

ROGERS, C. R. Psicoterapia & relações humanas. Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

SAIDON, 0. Práticas grupais. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial Mecânica

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DISCIPLINA: Trabalho de Final de Curso CÓDIGO: 30-098DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 2660 h

No. DE HORAS: 120 h (120 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Elaboração de uma monografia de acordo com as “Norma da Disciplina de Trabalho de Final de Curso”. O tema do trabalho deverá incluir alguma das áreas da Engenharia, sendo estabelecido pelo aluno, juntamente com o seu professor orientador. Terá como base os conhecimentos construídos durante o curso e complementados com a investigação no decorrer do trabalho, podendo ser realizado junto a empresas ou laboratórios de ensino e pesquisa.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Arraigar no aluno os conhecimentos auferidos no curso e desenvolver sua capacitação e auto-confiança na geração de soluções através da execução de um trabalho teórico/prático a nível laboratorial ou industrial.

ESPECÍFICOS:a) Aplicação dos conhecimentos do acadêmico no campo prático.b) Desenvolvimento da habilidade de comunicação oral e escrita

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Correspondente ao assunto tratado pelo TFC.

METODOLOGIA DE ENSINO

Desenvolvimento de atividades em um laboratório de ensino e pesquisa ou em uma empresa sob a supervisão de um professor orientador.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão desenvolver as atividades como descrito na “Norma da disciplina de Trabalho de Final de Curso”.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Como descrito na “Norma da Disciplina de Trabalho de Final de Curso”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

A correspondente às disciplinas da área de atuação do TFC.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Estágio Supervisionado CÓDIGO: 39-215DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 2820 h

No. DE HORAS: 360 h (360 P) CRÉDITOS: 04

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EMENTA DA DISCIPLINA

- O Estágio supervisionado é realizado conforme normas e procedimentos (em anexo)

- Desenvolvido junto a empresa, acordado entre a mesma e o estagiário, com o devido acompanhamento de um professor orientador

- Compreendendo as engenharias do produto, produção e processos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Familiarizar o futuro profissional com o ambiente de trabalho com como estabelecer uma sólida interação da teoria com a prática.

ESPECÍFICOS:a) Colocação dos conhecimentos do acadêmico em prática.b) Realização de um projeto de engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Dependendo da área de atuação

- Área 1- Projeto e seleção de produtos e seus constituintes- Projeto de dispositivos e ferramentas- Projeto de instalações industriais

- Área 2- Planejamento “implementação e implantação” dos recursos de manufatura

- Área 3- Instrumentação e controles- Transporte interno- Logística- Manutenção- Organização, sistemas e métodos - Outros

METODOLOGIA DE ENSINO

Desenvolvimento de atividades no ambiente em que é realizado o estágio sob a supervisão de um orientador.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão desenvolver as atividades como descrito nas normas e procedimento.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Como descrito nas normas e procedimentos do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A correspondente as disciplinas da área de atuação no estágio.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A correspondente as disciplinas da área de atuação no estágio.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Física Geral D CÓDIGO: 10-210DEPARTAMENTO:

Ciências Exatas e da Terra PRÉ-REQ: 10-209

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Oscilações Eletromagnéticas. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Interferência. Difração e polarização. Noções de relatividade restrita. Estrutura atômica. Noções de Mecânica Quântica. Noções sobre o núcleo atômico.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem

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como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral D, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as ferramentas de cálculo aplicadas a Ótica Geométrica e Física, bem como obter um entendimento dos fenômenos que envolvem a Física Moderna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS1.1 - Geração de uma Onda Eletromagnética1.2 - A Onda Eletromagnética Progressiva1.3 - Transporte de Energia1.4 – Polarização.

UNIDADE 2 - ÓTICA GEOMÉTRICA2.1 - Reflexão e Refração2.2 - Reflexão Interna Total2.3 - Polarização pela Reflexão2.4 - Espelhos Planos2.5 - Espelhos Esféricos2.6 - Superfícies Refratoras Esféricas2.7 - Lentes Delgadas

UNIDADE 3 – INTERFERÊNCIA3.1 - Interferência3.2 - Difração3.3 - A Experiência de Young

UNIDADE 4 – DIFRAÇÃO4.1 - A Difração e a Teoria Ondulatória da Luz4.2 - Difração em Fenda Única 4.3 - Difração em Abertura Circular4.4 - Difração em Fenda Dupla4.5 - Fendas Múltiplas4.6 - Difração de Raios-X

UNIDADE 5 – RELATIVIDADE5.1 - Relatividade - Os Postulados5.2 - A Relatividade do Tempo5.3 - A Relatividade do Comprimento5.4 - A Transformação de Lorentz5.5 - O Efeito Doppler

UNIDADE 6 - FÍSICA QUÂNTICA I6.1 - O Efeito Fotelétrico6.2 - O Efeito Compton6.3 - A Quantização da Energia6.4 - O Princípio da Correspondência6.5 - Estrutura Atômica

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6.6 - Niels Bohr e o Átomo de Hidrogênio

UNIDADE 7 - FÍSICA QUÂNTICA II7.1 - Hipótese de Broglie7.2 - A Função de Onda7.3 - Ondas de Luz e Fótons7.4 - Ondas de Matéria e Elétrons7.5 - O Átomo de Hidrogênio7.6 - Tunelamento de uma Barreira7.7 - O Princípio da Incerteza de Heisenberg

UNIDADE 8 - MODELOS ATÔMICOS8.1 - Os Átomos8.2 - A Equação de Schrödinger e o Átomo de Hidrogênio8.3 - As Energias dos Estados do Átomo de Hidrogênio8.4 - Momento Angular Orbital e Momento Magnético8.5 - Momento Angular de Spin e Momento Magnético de Spin8.6 - As Funções de Onda do Átomo de Hidrogênio8.8 - Átomos com Muitos Elétrons e a Tabela Periódica8.9 - O Espectro Contínuo de Raios X8.10 - Lasers e a Luz de um Laser

UNIDADE 9 - CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE NOS SÓLIDOS9.1 - As Propriedades dos Sólidos9.2 - Condutividade Elétrica9.3 - Níveis de Energia em um Sólido9.4 - Isolantes9.5 - Metais9.6 - Os Semicondutores9.7 - Diodos

UNIDADE 10 - FÍSICA NUCLEAR10.1 - A Descoberta do Núcleo10.2 - Decaimento Radioativo10.3 - Datação Radioativa10.4 - Medida da Dose de Radiação

UNIDADE 11 - ENERGIA NUCLEAR11.1 - O Átomo e o Seu Núcleo11.2 - Fissão Nuclear: O Processo Básico11.3 - O Reator Nuclear11.4 - Fusão Termonuclear

UNIDADE 12 – QUARKS E LÉPTONS12.1 - Partículas12.2 - Os Léptons12.3 - O Modelo do Quark 12.4 - A Radiação de Fundo em Microondas.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos terão participação nas aulas, deverão realizar exercícios e participar das aulas de laboratório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física – ótica e Física Moderna, Vol 4, 4 Ed. LTC, RJ, 1996

TIPLER, P., Física – Física Moderna, Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Materia, Vol 3, 4 Ed. LTC, RJ, 1995

RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 4, 4 Ed. LTC, RJ, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário, Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.

FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física, São Paulo : Makron Books, 1999.

FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física, 2. ed. São Paulo : Livros Técnicos e Científicos, 1990.

H. MOYSÉS NUSSENZVEIG Curso de Física Básica 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1996.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Revestimentos Protetores CÓDIGO: 30-028DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-242, 1500 h

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Princípios básicos do processo de corrosão. Formas de corrosão. Revestimentos metálicos. Revestimentos não-metálicos inorgânicos Revestimentos não-metálicos orgânicos- tintas e polímeros.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Desenvolver no acadêmico a capacidade de selecionar o revestimento protetor mais adequado para recobrimento de peças metálicas.

ESPECÍFICOS:a) Propiciar condições que determinem a compreensão dos aspectos eletroquímicos, ambientais e metalúrgicos envolvidos no processo de corrosão;

b) Promover o reconhecimento das formas de corrosão;

c) Manter o laboratório de ensaios para atividades que envolvam o reconhecimento dos processos de implantação e verificação da eficiência dos revestimentos em diferentes meios;

d) Utilizar metodologias que habilitem o acadêmico a reconhecer as propriedades, as situações corretas de aplicação de cada revestimento protetor.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Noções de corrosão 1.1. Expressão da taxa de corrosão 1.2 Aspectos eletroquímicos

1.3 Efeitos ambientais1.4 Aspectos metalúrgicos

2- Formas de corrosão 2.1 Corrosão galvânica 2.2 Corrosão em fresta 2.3 Corrosão em pite 2.4 Corrosão seletiva 3. Limpeza e preparação de superfícies metálicas 3.1 Principais tipos de impurezas presentes em superfícies metálicas 3.2 Processos de remoção de impurezas

4- Revestimentos metálicos 4.1 Propriedades dos principais revestimentos metálicos 4.2 Métodos de aplicação: imersão a quente, aspersão térmica, eletrodeposição e deposição em fase gasosa

5- Revestimentos não-metálicos inorgânicos: conceitos, reações envolvidas, processo de aplicação e situações de aplicação 5.1 Anodização 5.2 Cromatização 5.3 Fosfatização

6- Tintas 6.1 Composição 6.2 Tipos de tintas 6.3 Formação de película 6.4 Propriedades das tintas, conforme composição 6.5. Processos de aplicação de tintas 6.6. Seleção do processo de pintura

7- Polímeros (borracha, neoprene, ebonite, etc) 7.1 Composição 7.2 Propriedades 7.3 Usos 7.4 Processos de aplicação

8- Anodização 8.1 Materiais utilizados 8.2 Processo de aplicação 8.3 Situações de uso

9- Ensaios laboratoriais 9.1 Eletrodeposição de metais 9.2 Ensaios com tintas 9.3 Aplicação de revestimentos não- metálicos inorgãnicos

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9.4 Verificação de propriedades dos revestimentos 9.5 Ensaios de corrosão atmosférica e meio líquido

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório, leitura de artigos científicos e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório, relatórios e seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar leituras orientadas, apresentação de seminários sobre temas teóricos especificados, realização de aulas práticas, com apresentação de resultados em relatórios e/ou apresentação em seminário, exercícios e participação nas visitas técnicas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): Duas avaliações teóricas, outra dos relatórios e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANEVAROLO JUNIOR, S.V. Ciência dos polímeros. São Paulo: Artlabor, 2002. 179p.

GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 2003. 346p.

MANO, EB Polímeros como materiais de Engenharia São Paulo: Blucher, 1996 198p.

NUNES, L.P. LOBO, A.C.O. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. São Paulo: Interciência, 1998. 250p.

WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. São Paulo: EDUSP, 2003. 176p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONTANA, M.G Corrosion Engineering. New York: McGraw Hill, 1986

GEMELLI, E. Corrosão de materiais-método e sua caracteização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 200p.

Artigos de periódicos e anais.

Normas da ABNT para ensaios com tintas.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Sistemas de Gestão da Qualidade CÓDIGO: 30-058DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-161, 30-052

No. DE HORAS: 30 h (20 T + 10 P) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Conceitos da Qualidade.Gestão de processos. Normalização (padronização). Normas vigentes do sistema de gestão da qualidade. Ferramentas da qualidade “State of Art”. Requisitos das normas vigente para o segmento metal mecânico. Auditorias internas da qualidade.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno para fazer a gestão de processos em um ambiente que pratique a Gestão da Qualidade em conformidade com os requisitos da norma vigente e fazer a gestão do processo de implementação de um sistema de gestão da qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Conceitos da qualidade.

2- Gerenciamento pôr processos.

2.1-Mapeamento de processos

2.2- Inter-relação de processos.

2.3- Estrutura organizacional.

3- Norma vigentes

3.1- Série ISO 9000

3.2- TS 16949

3.3 Requisitos da TS 16949

4-Ferramentas da qualidade

4.1- FMEA

4,2- APQP

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4.3- PPAP

4.4- MSA

4.5-CEP

5- Auditoria do SGQ.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas 50%.

Prática em um caso real.

ATIVIDADES DISCENTES

Grupos de dois alunos escolhem uma empresa da região para implementar o SGQ. É elaborado como resultado um Manual da Qualidade da empresa escolhida.

O Manual da Qualidade é apresentado para a classe.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

É feita uma avaliação escrita.

É avaliada a participação do aluno na elaboração do TP.

É avaliado o conhecimento adquirido na apresentação do TP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Normas da Família 9000

NBR ISO 9000

NBR ISO 9001

NBR ISO 9004

NBR ISO 19011

TS16949

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMING, W. E. Quality, Productivity and Competitive Position

MIT-1982

FEIGENBAUN, AV. Total Quality Control McGraw-Hill Book Copany, New York 1983

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JURAN, J. M. Quality Control Handbook, New York: McGraw-Hill Book Copany 1973

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Transferência de Calor e Massa II CÓDIGO: 30-068DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-060

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Mecanismos físicos da transferência de calor por radiação, corpo negro, distribuição de Plank, emissão de superfícies, propriedades radiantes, superfície cinza, radiação ambiental, transferência radiante entre superfícies, fator de forma, cavidades, barreiras de radiação. Transferência de massa por difusão. Trocadores de calor, metodologia de dimensionamento térmico de trocadores de calor, psicrometria e torres de resfriamento.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Introduzir o aluno ao processo de troca térmica por radiação. Familiarizar o aluno no dimensionamento de sistemas de transferência de calor por radiação. Fazer com que o aluno identifique as características técnicas e de aplicação dos diferentes trocadores de calor. Introduzir o aluno ao estudo da transferência de massa por difusão.

ESPECÍFICOS:a) O aluno deverá ser capaz de compreender as origens físicas do mecanismo de troca térmica radiativa.b) O aluno deverá ser capaz de realizar dimensionamentos pertinentes a disciplina..c) Dar condições ao aluno de avaliar processos que utilizam a transferência de calor radiativad) Capacitar o aluno a realizar projetos térmicos de dispositivos de transferência de calor e massae) Dar condições ao aluno de realizar dimensionamentos referentes a trocadores de calor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1. Origem Física 1.2. Emissão, irradiação e radiosidade 1.3. O corpo negro 1.4. distribuição de Plank 1.5. Lei do deslocamento de Wien 1.6. Lei de Stefan-Boltzmann 1.7. Emissão em uma banda

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1.8. Emissão de superfícies

2. ABSORÇÃO, REFLEXÃO E TRANSMISSÃO EM SUPERFÍCIES 2.1. Absortividade, refletividade, transmissividade 2.2. Lei de Kirchoff

2.3. Superfície cinza 2.4. Radiação ambiental 3. TRANSFERÊNCIA RADIANTE ENTRE SUPERFÍCIES 3.1. Fator de forma 3.2. Troca radiante entre superfícies negras 3.3. Troca radiante entre superfícies cinzas e difusa no interior de cavidades 3.4. Transferência de calor multimodal

4. TRANSFERÊNCIA DE MASSA POR DIFUSÃO 4.1. Origem física e equações das taxas 4.2. Conservação das espécies químicas 4.3. Condições de contorno e inicial 4.4. Difusão mássica sem reações químicas homogêneas 4.2. Difusão mássica com reações químicas homogêneas 4.2. Difusão em regime transiente 5. TROCADORES DE CALOR 5.1. Tipos de trocadores de calor.

5.2. Coeficiente global de transferência de calor 5.3. Método da Média Logarítmica das diferenças de temperatura 5.4. Método da efetividade 5.5. Trocadores de calor compactos 5.6. Metodologia para o calculo de trocadores de calor 5.7. Psicrometria e torres de arrefecimento 5.8. Condensadores evaporativos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), aulas práticas de laboratório e visitas técnicas. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, projetos acadêmicos, atividades de laboratório e relatórios.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios, utilizando softwares e tabelas computadorizadas. Atividades em laboratório com geração de relatório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Serão três avaliações (notas): Duas avaliações teóricas, e outra dos exercícios e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INCROPERA, Frank P e DeWitt, D. D., Fundamentos da transferência de Calor e de Massa, 4 edição, Livros técnicos e Científicos.

OZISIK, M. Necati, Transferência de Calor um texto básico. Ed. Guanabara.

BEJAN, Adrian, Transferência de calor, ed. Edgard Blücher.

VAN WYLEN, G.J.SANTAG,G.E.E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KREIT, Franck., Princípios de transmissão de calor. São Paulo Ed. Brucher.

SALMONI, Renato., Transmissão de calor. São Paulo. Mestre Jou.

HOLMAN,.J. P. Heat Transfer TOKOIO, Ed. Mc Graw-Hill JOGARUSHA.

JAKOB, Man & HAWKINS, George A. Elementos of heat transfer. New York, Ed. Willey.

FOX, R. W & McDONALD, A. P. Introdução a Mecânica dos fluídos.

SHAMES, Irving. Introdução a Mecânica dos Fluídos. Vol I e II.

WHITE, F. M., Mecânica dos Fluidos.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Introdução a Simulação Numérica CÓDIGO: 30-069DEPARTAMENTO:

Engenheiras e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-406, 30-046

No. DE HORAS: 60 h (30 T + 30 P) CRÉDITOS: 04

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EMENTA DA DISCIPLINA

Equações governantes, Métodos de Solução numérica, Modelamento físico e matemático de diversos problemas de Engenharia. Visualização, tratamento e interpretação de resultados numéricos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Fornecer ao aluno uma ferramenta rápida e eficiente para a solução dos mais diversos problemas que ocorrem no âmbito da Engenharia Mecânica.

ESPECÍFICOS:a) O aluno deverá ser capaz empregar os métodos na solução de problemas de Engenharia.b) O aluno deverá ser capaz de realizar o tratamento e a interpretação dos resultados das simulações.c) Dar subsídios para o aluno modelar de forma eficiente e correta problemas que ocorrem no âmbito das ciências térmicas e Mecânica dos Sólidos.d) Proporcionar aos alunos de engenharia cultura básica na área de simulação numérica para que, durante a utilização softwares comerciais o engenheiro não se torne um mero operador de Mouse.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Modelamento Matemático

1.2 Equações Governantes

1.3 Problemas elípticos, parabólicos e hiperbólicos

2. Método das diferenças finitas

2.1 Expansão em Série de Taylor

2.2 Diferenças atrasadas, adiantadas e centrais

2.3 Formulação Totalmente Implícita, Explicita e Crank Nicolson

2.4 Métodos de solução do sistema de equações algébricas resultantes

3. Método dos Volumes Finitos

3.1 Obtenção das equações algébricas para o problema difusivo uni e bi-dimensional.

3.2 A condutividade na interface

3.3 O termo fonte

3.4 Não linearidades

3.5 Tratamento das condições de contorno

3.6 O TDMA

3.7 Esquemas temporais

4 Problemas envolvendo a Convecção

4.1 Obtenção das equações discretizadas

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4.2 Funções de interpolação para problemas convectivos

4.3 Acoplamento Pressão Velocidade

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo), A fixação dos conteúdos será através de exercícios com elaboração artigos.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar exercícios de simulação.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações (notas): Lista de exercícios com a entrega de artigo, Seminário apresentado tendo como base um artigo cientifico indicado pelo professor. Uma avaliação constituída de questionário elaborado pelo professor sobre o conteúdo da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Maliska, Clovis R., Transferência de Calor e Mecânica dos fluidos computacional, Livros técnicos e Científicos.

Patankar, Suhas V., Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, McGRAW-HILL

Artigos de periódicos e congressos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INCROPERA, Frank P e DeWitt, D. D., Fundamentos da transferência de Calor e de Massa, 4 edição, Livros técnicos e Científicos.

OZISIK, M. Necati, Transferência de Calor um texto básico. Ed. Guanabara.

BEJAN, Adrian, Transferência de calor, ed. Edgard Blücher.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Fabricação Assistida por Computador

(CAM) CÓDIGO: 30-086

DEPARTAMENTO

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 39-155, 30-016

No. HORAS 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Comando numérico de máquinas-ferramenta, movimentação automatizada de materiais, robôs industriais, sistemas flexíveis de manufatura, controle de qualidade e inspeção automatizada.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: introduzir, discutir e contextualizar as diferentes formas de integralização dos computadores na assistência de sistemas de manufatura.

ESPECÍFICOS:

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h) Proporcionar ao aluno a capacidade de identificar e descrever o funcionamento dos elementos que compõem um sistema de manufatura automatizado.

i) Fornecer as bases sobre as diferenças entre automação rígida, flexível e programável em sistemas de manufatura.

j) Desenvolver no aluno a capacidade de projetar um sistema de medição automatizado para o controle dimensional dos produtos fabricados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5. COMANDO NUMÉRICO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA

Introdução ao CN. Movimentação da máquina e controle dos movimentos. Programação CN. DNC. CNC. Introdução ao CAD/CAM. Princípios do controle adaptativo.

6. SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO AUTOMATIZADA DE MATERIAIS

Funções, tipos, análise e dimensionamento. Transportadores. Veículos guiados automaticamente (AGV). Sistemas de armazenagem e estocagem.

7. ROBÔS INDUSTRIAIS

Anatomia. Sistemas de controle. Exatidão e repetitividade. Sensores e atuadores. Programação. Célula de manufatura.

8. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA

Tecnologia de grupo. Caracterização de FMS. Estações de trabalho. Sistemas de movimentação. Sistema de controle computacional. Métodos de análise. Aplicações e vantagens.

9. INSPEÇÃO AUTOMATIZADAInspeção e teste. Controle estatístico da qualidade. Princípios da inspeção automatizada. Sensores e atuadores. Métodos de inspeção por contato. Métodos ópticos de inspeção.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo), aulas práticas e visita a empresas. A fixação dos conteúdos será através de atividades práticas, relatórios e seminários.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão realizar relatórios práticos e apresentação oral em forma de seminário acerca do experimento realizado.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão três avaliações: duas provas teóricas e um trabalho prático (documento escrito 70% e apresentação oral 30%).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAULLIRAUX, H.; COSTA, L. Manufatura integrada por computador – sistemas integrados de produção: estratégia, organização, tecnologia e recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 456p.

NATALE, F. Automação industrial. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. 234 p.

ROMANO, V. F. Robótica industrial: aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 280p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes, and systems. New York: John Wiley & Sons, 1999. 1061p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999. 526p.

Notas de aula.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Linguagem de Programação I CÓDIGO: 35-322DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 30-002

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINADefinição sintática e semântica de linguagens. Tradução, compilação e interpretação. Modelo de programação Imperativa. Componentes básicos de um programa. Áreas de um programa. Tipos de dados. Variáveis, constantes, operadores aritméticos e expressões. Estruturas de Controle: atribuição, seqüência, seleção, repetição. Metodologias de desenvolvimento de Programas. Uso de linguagens de programação imperativa. Testes de programas. Documentação.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Apresentar ao aluno a estrutura e a funcionalidade de linguagens de programação do modelo Imperativo bem como as técnicas de testes, análise e documentação de programas.

ESPECÍFICOS: Ao final da disciplina o aluno terá condições de aplicar comandos de linguagens para implementar, testar, analisar e documentar programas simples.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagens de Programação• Classificação das Linguagens de Programação;

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• Histórico das Linguagens de Programação.

2. Conceitos em linguagem de programação• Abstração;• Sintaxe e Semântica;• Processamento De Linguagens: Interpretação e Compilação;• Amarração.

3. Estrutura de um programa• Estrutura de um programa em Pascal e em C.

4. Variáveis• Nome, Escopo, Tempo de Vida, Valor;• Tipos de Dados ;• Tipagem, Conversão e Compatibilidade de Tipos;• Definições de Variáveis em Pascal e em C.

5. Estruturas de Controle• Controle seqüencial;• Atribuição;• Comandos de Entrada e Saída;• Controle de Seleção;• Repetição;• Estruturas de Controle em Pascal e em C.

6. Correção e Confiabilidade

7. Inspeção de Programas• Inspeções Estáticas;• Inspeções em Tempo de Execução;• Testes;• Execução Simbólica;• Prova De Programas;• Semântica Formal e Verificação de Programas;

8.Prática em laboratório utilizando linguagem Pascal e C

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, demonstrações e exercícios em sala de aula. Práticas em laboratório para fixação de conhecimentos.

ATIVIDADES DISCENTES

Realização de trabalhos individuais e em grupos; práticas de laboratório; realização de exercícios em sala de aula; realização de exercícios extra-classe.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas; trabalhos individuais ou em grupos realizados no laboratório; trabalhos individuais ou em grupos realizados extra-classe.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Guezzi, Carlo & Jazayeri, Mehdi. Conceitos de Linguagem de Programação. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

Kernighan, Brian W. & Ritchie, Dennis M. C, a Linguagem de Programação: padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Rinaldi, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. São Paulo: Érica, 1993. 525p.Sebesta, R. W. Conceitos de Linguages de Programação. Porto Alegre: Bookman. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Mizrahi, Victorine V. Treinamento em Linguagem C: Curso Completo. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

Schildt, Herbert. C, completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Linguagem de Programação II CÓDIGO: 35-323DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 35-322

No. DE HORAS: 60 h (45 T + 15 P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINADados estruturados: vetores, matrizes, registros. Variáveis dinâmicas. Ponteiros. Subprogramas, parâmetros, variáveis locais e globais, recursão. Programação estruturada e modular. Refinamentos sucessivos. Manipulação de arquivos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Aprofundar o conhecimento do aluno com estruturas mais complexas de linguagens imperativas e técnicas de programação. Ao final da disciplina o aluno terá o domínio de pelo menos duas linguagens de programação e condições de implementar programas de boa qualidade, para problemas com um razoável nível de complexidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Matrizes

2. Ponteiros

3. Funções e Procedimentos

• Passagem de Parâmetros;

• Recursividade;

• Argumentos Passados A Programas;

• Variáveis locais e globais.

4. Estruturas, Uniões

5. Arquivos

• Arquivos Binários;

• Arquivos Texto.

6. Alocação Dinâmica De Memória

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7. Utilização de Linguagens: C, Pascal, Delphi com prática em laboratório

8. Metodologia de Programação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, demonstrações e exercícios em sala de aula. Práticas em laboratório para fixação de conhecimentos.

ATIVIDADES DISCENTES

Realização de trabalhos individuais e em grupos; práticas de laboratório; realização de exercícios em sala de aula; realização de exercícios extra-classe.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas; trabalhos individuais ou em grupos realizados no laboratório; trabalhos individuais ou em grupos realizados extra-classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Guezzi, Carlo & Jazayeri, Mehdi. Conceitos de Linguagem de Programação. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

Kernighan, Brian W. & Ritchie, Dennis M. C, a Linguagem de Programação: padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Rinaldi, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. São Paulo: Érica, 1993. 525p.

Sebesta, R. W. Conceitos de Linguages de Programação. Porto Alegre: Bookman. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Mizrahi, Victorine V. Treinamento em Linguagem C: Curso Completo. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

Schildt, Herbert. C, completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Teoria das Estruturas CÓDIGO: 38-202DEPARTAMENTO:

Engenharias e Ciência da Computação PRÉ-REQ: 15-121, 30-032

No. DE HORAS: 60 (30T + 30P) CRÉDITOS: 04

EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução à teoria das estruturas. Sistemas isostáticos planos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL:

Introduzir o aluno ao conhecimento em teoria das estruturas.

Habilitar o aluno a analisar e avaliar estruturas isostáticas.

ESPECÍFICOS:Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Identificar e analisar estruturas isostáticas;

Elaborar hipóteses de lançamento estrutural;

Relacionar diferentes tipos de sistemas estruturais;

Avaliar soluções estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO A TEORIA DAS ESTRUTURAS;

SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS;

LINHAS DE ESTADO;

TRAÇADO DE DIAGRAMAS DE VIGAS;

LINHAS DE ESTADO PARA PÓRTICOS ISOSTÁTICOS.

VIGAS GERBER;

SISTEMAS TRI-ARTICULADOS;

ANÁLISE DE TRELIÇAS;

CARGAS MÓVEIS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS - LINHAS DE INFLUÊNCIA.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas e exercícios sala de aula.

ATIVIDADES DISCENTESResolução de sistemas estruturais planos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Vol 1. Globo, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Timoshenko / Gere, Mecânica dos Sólidos. Vol 1

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial Mecânica

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DISCIPLINA: Gestão e Empreendedorismo CÓDIGO: 60-279DEPARTAMENTO:

Ciências Sociais Aplicadas PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 30 h (30 T) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Aprimorar o desenvolvimento das capacidades dos executivos. Desenvolver conceitos de Empreendedorismo. Estratégias de Gestão. Evidenciar as teorias da Administração nos métodos de gestão. Desenvolver o capital humano para se tornar empreendedor. Estilos gerenciais das organizações na era do conhecimento.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Proporcionar um conceito abrangente de empreendedorismo, a partir do desenvolvimento de habilidades empreendedoras.

ESPECÍFICOS:Promover a discussão e o despertar do espírito empreendedor a partir do desenvolvimento progressivo de um plano de negócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Empreendedorismo.

2. Analise Histórica do Surgimento do Empreendedorismo.

3. Identificação de Oportunidades.

4. Plano de Negócios.

5. A empresa.

6. Estratégia de produto/serviço.

7. Análise de Mercado e Competidores.

8. Plano de Marketing.

9. Analise estratégica.

10. Plano financeiro – Investimentos/Custos / Fluxo de Caixa/ Ponto de Equilíbrio.

11. Analise de Risco.

12. Questões legais de constituição da empresa.

13. Analise pratica do plano de negócios.

METODOLOGIA DE ENSINO

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aulas expositivas em sala pelo professor, com utilização de recursos audiovisuais (videocassete, televisor, retroprojetor ou equipamentos de informática existentes na Instituição); elaboração de um plano de negócios.

ATIVIDADES DISCENTES

Trabalhos em grupo, a partir de pesquisas "in loco" nas empresas, visando a integração dos alunos e ampliação dos conhecimentos teóricos; apresentação de trabalhos individuais ou em grupo, com exposição dos mesmos aos colegas, através de aulas ou seminários.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é permanente, desde o primeiro contato com o aluno, buscando evidenciar fraquezas e potencialidades, para que o professor conduza os trabalhos de forma harmoniosa, em prol do alcance dos objetivos e da evolução do aluno e da turma, em termos de comportamento social, conhecimentos teóricos e práticos da disciplina. A avaliação prática se dará através de provas escritas, trabalhos e apresentações em sala de aula ou fora dela, em grupo ou individuais, questionários, pesquisas em empresas ou avaliações orais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura editores Associados. 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 17. Ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial/. – 8 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANSEN, Don R. e MOWEN, Maryanne M.. Gestão de custos. Tradução Robert Brian Taylor; Revisão técnica Elias Pereira. – 1ª ed. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

WOILER, Sansão. Projetos, elaboração, análise – São Paulo: Atlas, 1996

NAKAGAWA, Masayuki, Gestão Estratégica de Custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo : Atlas, 1991.

HIRSCHFELD, Henrique. Viabilidade técnico-Econômica de empreendimentos : roteiro completo de um projeto. São Paulo: atlas, 1987.

ANTHONY, Robert N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2001.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA Metodologia Científica CÓDIGO: 70-427DEPARTAMENTO:

Ciência da Computação e Engenharias PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 30 horas CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Reflexões sobre a produção do conhecimento, sua difusão e incorporação. Sentido e

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perspectiva do ensino universitário: sua tríplice missão - ensino pesquisa e extensão. O método científico. A produção científica, a comunidade científica. Trabalhos acadêmicos. Instrumentalização metodológica.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Incutir nos alunos os conceitos de ciência e tecnologia e introduzi-los no campo da pesquisa científica e tecnológica através do uso das metodologias propostas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ciência e Tecnologia

Definições. Aspectos Lógicos e Técnicos. Objetivos. Características.

2. Método Científico

Processos e Técnicas do Método Científico e do Método Racional.

3. Pesquisa Científica

Definição. Classificação. Metodologia.

4. Divulgação da Pesquisa Científica

Dissertações. Teses. Relatórios Técnico-Científicos. Periódicos. Artigos. Eventos Técnico-Científicos.

5. Tecnologia e Engenharia

6. Metodologia de Análise de um Sistema Técnico

Análise de um Sistema Técnico. Modelagem. Análise do Modelo.

7. Propriedade Industrial

8. Redação Técnica

METODOLOGIA DE ENSINO

Abordagens audiovisuais. Apostila. Avaliações por objetivos. Aplicação da teoria em projeto acadêmico durante a disciplina.

ATIVIDADES DISCENTES

Leituras complementares. Elaboração de projeto de pesquisa. Elaboração e apresentação de seminário.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações sistemáticas (por objetivos). Avaliação do projeto. Avaliação da apresentação pública do projeto.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Rio de Janeiro.Normas ABNT sobre Documentação. Rio de Janeiro, 1989.

BARROS, A.J.P. & LEHFELD, N.A. – Fundamentos da Metodologia: Um Guia para a Iniciação Científica. Mc Graw-Hill. São Paulo, SP. 1986.

BAZZO, W.A. & PEREIRA. L.T.V. – Introdução à Engenharia, Ed. UFSC, Florianópolis, SC. 2a Ed. 1990.

CORTEZ, M. & ANDRADE, R.M. Prática científica na engenharia: método científico na análise de sistemas técnicos. UFMG, 2002.

FERRARI, A. T. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARX, K. H. – Conseqüências Sociais do Avanço Tecnológico. Coleção CiênciasSociais. Edições Populares. Vol.1. 1980.

MAXIMIANO, A. C. A. et al. – Administração do Processo de Inovação Tecnológica. Ed. Atlas S.A. S.P. 1980.

MORAIS, J.F.R. Ciência e Tecnologia: Introdução Metodológica e Crítica, Ed. Cortez e Morais, 2a ed., São Paulo, SP, 1978, 180p.

PLANO DE ENSINO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCURSO: Engenharia Industrial MecânicaDISCIPLINA: Realidade Brasileira CÓDIGO: 73-400DEPARTAMENTO:

Ciências Humanas PRÉ-REQ:

No. DE HORAS: 60 h (60 T) CRÉDITOS: 02

EMENTA DA DISCIPLINA

Análise da sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos, investigando as raízes da atual situação e as saídas possíveis para os problemas nacionais. Análise de formas de participação política e da construção da cidadania nos dias atuais.

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL: Buscar base informativa e científica precisa e atualizada sobre a realidade brasileira para discernir as relações entre seus vários aspectos, permitindo aos educandos análise crítica da realidade.

ESPECÍFICOS: Proporcionar conhecimentos básicos, para conhecer os principais elementos que constituem a organização social brasileira. Trabalhar com metodologia adequada tanto individual como coletiva para Interpretartextos e elaborar projetos para apresentação escrita e oral com posterior debate.Usar recursos audiovisuais para que os alunos possam usar as novas tecnologias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Análise de conjuntura.2. Política Salarial.3. Sindicalismo no Brasil atual.4. Mercosul.5. Planos Econômicos.6. A Dívida Externa.7. A Dívida Interna.8. LDB e Política Educacional.9. A Revisão Constitucional.10. A Política dos MCS.11. A Questão Ecológica.12. A Questão da Reforma Agrária.13. A Política da Saúde no Brasil.14. A Questão da Modernidade.15. A Desestatização.16. A Política do menor.

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia contemplará atividades tais como: aulas expositivas, trabalhos em grupo, atividades de pesquisa, organização e apresentação de seminários, entre outras.

ATIVIDADES DISCENTES

Os alunos deverão interpretar e produzir textos sobre a Realidade Brasileira. Também terão de apresentar seminários, onde demostrarão seus conhecimentos sobre os temas, sempre demostrando uma posição critica a cerca da realidade

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do processo será constante, realizada através de testes e provas escritas, seminários, elaboração de textos, etc.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABENAKOUCHE, R. Inflação e crise na economia mundial. Petrópolis, Vozes, 1981.BRUM, Argemiro. O Brasil no contexto da crise mundial. Ijuí, FIDENE, 1982. Temas da atualidade brasileira. Ijuí, UNIJUÍ, 1986. Crise e perspectivas. livraria UNIJUÍ, Editora, 1988.______ Democracia e partidos políticos no Brasil. Livraria UNIJUI,1988.______ O desenvolvimento econômico brasileiro. Vozes, 1983BIZ, O e GIRARDI, I.J. Problemas do Brasil. POA, Academia, 1985.BUARQUE, Criatovam. O Colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.BRAVERMAN, K. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1984.VÁRIOS. Nova República: um balanço. Porto Alegre, L & PM, 1986.CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil, 1988.WEUMANN, laurício e DALPIAS, Oswaldo. Realidade Brasileira, visão Humanizadora. RJ: Editora Vozes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARELIAS, Miguel. Habitação: fundamentos e estratégias. Rio de Janeiro, LTC, 1980.FERRI, Mário E. Ecologia: temas e problemas. São Paulo, Ilatiaial USP,1974.GENTILI, Pablo. Projecto neoconservador y crisis educativas. Buenos Aires, Central Editor de America Latina AS, 1994.GUARESCHI, P. Comunicação e poder. Petrópolis, Vozes, 1983.LADMANN, Jayme. Evitando a saúde e promovendo a doença. Rio de Janeiro, Achimé,1982.MORAIS, J.F. Régis de. Construção social da enfermidade. Cortez e Morais, São Paulo, 1978.SAMPAIO, Plinio. Capitalismo estrangeiro e agricultura no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1980.ZAMBERLAN, Jurandir. Mercosuyl: caminhosou descaminhos do pequeno agricultor. Passo Fundo, Berthier,1993.