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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO:
Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
2013
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SUMÁRIO
1.INSTITUIÇÃO ............................................................................................................................................. 4 1.1. Identificação ................................................................................................................................ 4 1.2. Histórico da Instituição ............................................................................................................... 4 1.3. Missão ......................................................................................................................................... 4 1.4. Inserção Regional ........................................................................................................................ 5 1.5. Dados do Curso ........................................................................................................................... 6
1.5.1. Nome do Curso .................................................................................................................... 6 1.5.2. Modalidade ......................................................................................................................... 6 1.5.3. Carga Horária ...................................................................................................................... 6 1.5.4. Atos Legais ........................................................................................................................... 7 1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas ...................................................................................... 7 1.5.6. Regime de Matrícula ........................................................................................................... 7 1.5.7. Forma de Ingresso ............................................................................................................... 7 1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso ............................................................................... 7
2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................................. 7 2.1. Contexto Educacional .................................................................................................................. 7
2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso ......... 7 2.1.2 Autoavaliação do curso ..................................................................................................... 11
2.2. Projeto Pedagógico ................................................................................................................... 12 2.2.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................ 12 2.2.2 Perfil do Egresso ................................................................................................................ 13 2.2.2.1 Campos de Atuação........................................................................................................... 14 2.2.2.2 Competências e Habilidades ............................................................................................. 14 2.2.3 Estrutura Curricular ........................................................................................................... 16 2.2.4 Conteúdos Curriculares ..................................................................................................... 20
2.2.4.1 1º. Semestre: ................................................................................................................. 20 2.2.4.2 2º. Semestre: ................................................................................................................. 24 2.2.4.3 3º. Semestre: ................................................................................................................. 28 2.2.4.4 4º. Semestre: ................................................................................................................. 28 2.2.4.5 Optativas ....................................................................................................................... 37
2.2.5 Metodologia ............................................................................................................................. 39 2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação ................................................................ 43
2.2.6.1 Projetos integração ....................................................................................................... 43 2.2.6.2 Visitas Técnicas .............................................................................................................. 46
2.3. Atendimento ao discente .......................................................................................................... 46 3.CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 49
3.1. Administração Acadêmica ......................................................................................................... 49 3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso ................................................................................... 49 3.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................. 50 3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente ................................................................................... 51
3.2. Perfil Docente ............................................................................................................................ 52 3.2.1 Corpo Docente .................................................................................................................. 52 3.2.2 Produção Científica .................................................................................................................. 54
4.INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................................................................................. 57 4.1. Instalações Gerais ..................................................................................................................... 57
4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões ............................................................................ 57 4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação ......................... 57 4.1.3 Salas de Aula ..................................................................................................................... 57 4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .......................................................... 57
4.2. Registro Acadêmico ................................................................................................................... 58
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4.3. Biblioteca ................................................................................................................................... 59 4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................... 59 4.3.2 Periódicos especializados .................................................................................................. 60
4.4. Instalações e Laboratórios específicos ...................................................................................... 63 4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ................................................................................................................................... 63 4.4.2 Softwares de apoio ao curso ............................................................................................. 66
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1. INSTITUIÇÃO
1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO BANDEIRANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LTDA
CNPJ: 05.640.668/0001-17
Mantida: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP)
Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP
1.2. Histórico da Instituição
A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior,
localizada à Luiz Otávio, nº 1.281 – Fazenda Santa Cândida – Campinas/SP, mantida pelo Instituto
Bandeirantes de Ciência e Tecnologia também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº 05.640.668/0001-
17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil
Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de
2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado
de SP.
Em 2004 as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas
atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de
Tecnologia em Redes de Computadores e Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e
Engenharia de Produção em 2006. Em 2007, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em
Logística e Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em 2008, o Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e
Comunicação Institucional; Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia de Computação,
Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e Gestão de
Recursos Humanos e em 2012, o Curso de Engenharia Civil.
O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de
Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios.
Desde a sua criação a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como
nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
1.3. Missão
A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de
qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos.
Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca
desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas
profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação
dos seus projetos de vida.
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1.4. Inserção Regional
Em 2009, a população da região chegou a 2.770.822 habitantes ou 6,7% da estadual. A
densidade demográfica de 722,1 habitantes por km2 apresenta-se mais elevada nos municípios de
Hortolândia (3.243 hab./ km2), Campinas (1.328 hab./ km2) e Sumaré (1.494 hab./ km2).
Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil
habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.064.669 habitantes), Sumaré, Americana,
Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a
100 mil habitantes, concentram 77% da população regional.
A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios
possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba
(77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%).
A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais
estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as
da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando
39,9% dos habitantes da RMC.
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano
com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada
em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a
RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão de obra altamente qualificada, entre outros,
deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos
nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da
agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes
mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os
complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado
urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura,
avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de
novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a
localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das
Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas
cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais
representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção
estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e
petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e
perfumaria e de borracha.
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A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo
Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do
setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil;
em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área
de tecnologia de informação.
A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a
consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande
número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática,
microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande
número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes,
peças e serviços.
O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um
conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede
de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário
moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da
economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em
alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais
e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e
privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.
A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes
instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e
tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de
Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP.
Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a
presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de
telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto
Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto
Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional
de Luz Sincroton-LNLS.
1.5. Dados do Curso
1.5.1. Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
1.5.2. Modalidade
Semipresencial
1.5.3. Carga Horária
1640 horas
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1.5.4. Atos Legais
Reconhecido pela Portaria MEC no. 40, de 19 de Abril de 2012, publicada no Diário
Oficial da União em 20 de Abril de 2012.
1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas
Noturno – 100 vagas
1.5.6. Regime de Matrícula
Anual
1.5.7. Forma de Ingresso
Vestibular Unificado com aproveitamento do ENEM
1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso
Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. Contexto Educacional
2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’
Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu
sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto
Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que
norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua
visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão
nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a
construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a
importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se
confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se
insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as
condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na
formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real
tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto
real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o
trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória
percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto
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Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão
institucional e social da Faculdade.
O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis
pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca
das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica
numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no
momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições
tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP
um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de
Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a
unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente
articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores
que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a
potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A
articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias
dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as
relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e
do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos
Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão
delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente
de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece
unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de
promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma
expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua
função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a
extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir
espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do
acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos
que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e
PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e
sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande
relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos,
do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a
organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de
objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que
oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos
dos Cursos.
O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade
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curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a
realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens
tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e
extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no
desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto
pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o
acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os
Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,
sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de
curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a
dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de
avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal
avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a
oportunidade de registrar suas críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas
de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de
Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica
de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC,
as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC -
Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e
jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da
pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as
questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da POLICAMP foi autorizado pelo
MEC, conforme Portaria SETEC nº 32, publicada no Diário Oficial da União de 31 de Janeiro de 2008
e reconhecido pela Portaria Ministerial nº 40, publicada no Diário Oficial da União de 20 deAbril de
2012.
Em 2009 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então
vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2013) na IES existem duas turmas
com tamanho médio de 20 alunos para as aulas teóricas e práticas.
A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso Superior de
Tecnologia em Comércio Exterior da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de
disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 1.640 horas, distribuídas em 4
semestres.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são
descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso Superior
de Tecnologia em Comércio Exterior, descritos em seu PPC.
Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC
Missão, objetivos e metas na sua área de
atuação
1.2 Objetivos do Curso
Perfil do Egresso
2.2.1
2.2.2
12
13
Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Produção Científica 3.2.2 54
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
Colegiado de curso ou equivalente
3.1.2
3.1.3
50
51
Projeto Pedagógico da Instituição 2 Contexto Educacional
Implementação das Políticas Institucionais
constantes no PDI, no âmbito do curso
2.1
2.1.1
07
07
Histórico e Desenvolvimento da Instituição
de Ensino
1.1 Dados do curso
Histórico da IES
1.5
1.2
06
04
Procedimentos de Autoavaliação
Institucional
7.3 Autoavaliação do curso 2.1.2 11
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-
Administrativo
6 Administração Acadêmica 3.1 49
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Atuação do coordenador de curso 3.1.1 49
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 Registros Acadêmicos 4.2 58
Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.2 Atendimento ao discente 2.3 46
Implantação e Desenvolvimento da
Instituição: programa de Abertura de Cursos
de Pós-Graduação e Extensão
3 Metodologia
Programa de Visitas Técnicas
Projetos Integração
2.2.5
2.2.6.2
2.2.6.1
39
46
43
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-
Administrativo
6 Corpo Docente 3 49
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 A. Instalações Gerais
C. Biblioteca
D. Instalações e Laboratórios específicos
4.1
4.3
4.4
57
59
63
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
2.1.2 Autoavaliação do curso
Os cursos da Faculdade POLICAMP, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do
ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da
efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e
extensão.
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES (Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de autoavaliação do curso
organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento
intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo
com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.
Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão
Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte
integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de autoavaliação,
envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os
pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse
diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para
atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de
melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas
especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus
objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo
constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de
qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos
membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes
e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à
CPA:
Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores
que serão utilizados no processo de autoavaliação;
Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da
Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da
factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo,
considerando a evolução da unidade;
Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas,
ano a ano, e as principais distorções;
Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais
de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem
aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.
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2.2. Projeto Pedagógico
2.2.1 Objetivos do Curso
O curso tem como objetivo promover a formação técnica de profissionais para atender as
demandas do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Campinas, oferecendo às empresas
mão de obra qualificada para operações na área de Comércio Exterior.
A função do profissional de Comércio Exterior dentro das organizações é o de produzir
relatórios sobre os mercados mais promissores, identificar as necessidades de clientes ou
fornecedores, prestar assessoria quanto à métodos técnicos e projetos do meio globalizado, organizar
procedimentos para a transação, importação e exportação, além de definir o meio de transporte mais
adequado para a efetivação do negócio em cada caso e atuar como despachante aduaneiro.
Este profissional tem a responsabilidade de criar soluções para problemáticas do dia a dia de
uma empresa de forma criativa, de maneira a gerar economia e lucro, surpreendendo as expectativas
de seus clientes com ações que se preocupem com o bem estar da sociedade e do meio ambiente.
A atividade do profissional de Comércio Exterior se torna essencial dentro de uma
economia globalizada com um mercado de trabalho em constante mudança e com alto nível de
competitividade. Ele deve ser capacitado a mediar comercializações internacionais, analisar as
tendências de mercado e identificar os mercados mais promissores, para atender as necessidades de
seu cliente com eficiência.
Assim sendo, o Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade Politécnica de
Campinas – POLICAMP tem por objetivos gerais:
• Analisar e monitorar processos através de visão estratégica dos negócios internacionais;
• Criar estruturas que viabilizem as operações de recepção, de processamento e distribuição
de mercadorias, que visem suprir os clientes com maior eficiência;
• Dar formação técnica em assistência de exportação, importação e análise e gestão de
negócios internacionais;
• Racionalizar e usar a tecnologia nas atividades de comércio exterior, para o aumento da
segurança e da produtividade;
• Definir as condições de negociação, propiciando um fluxo de informações e
acompanhamento de transações até o final, escolhendo inclusive o tipo de transporte mais adequado
à cada mercadoria;
• Identificar as necessidades dos negociantes, adaptando a elas contratos de compra e
venda;
• Realizar trabalhos como despachante aduaneiro;
• Especificar regras e condições de manuseio;
• Planejar projetos em empresas de Comércio Exterior;
• Produzir relatórios sobre a economia e as trocas comerciais internacionais.
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2.2.1.1 Objetivos Específicos
Formar um profissional capaz de:
Deter os conhecimentos e capacidade para planejar, organizar, comandar, controlar e consolidar o
funcionamento de processos de importação e exportação;
Descrever e criar programas e indicadores de avaliação tendências dos mercados, elaborar
estratégias de negócios e gerenciar atividades de importação e exportação.
Aplicar as técnicas e metodologias de gestão da qualidade bem como as suas ferramentas,
mapeamento de processos e ações voltadas ao atendimento ao cliente;
Conhecimentos das áreas mercadológica, financeira, contábil, gestão de pessoas, direito e
principalmente da administração da produção;
Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e como eles se traduzem
em demandas para o Tecnólogo em Comércio Exterior;
Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando isoladamente;
Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores.
2.2.2 Perfil do Egresso
O Comércio Exterior pode ser definido como uma atividade econômica regulada, no plano
interno, pelos estados-nacionais, e no plano internacional, por um número de acordos comerciais,
tarifários, de transporte. Dentro das organizações é a assessoria prestada para a escolha dos mercados
mais promissores e dos melhores contratos internacionais. Também trata da produção de relatórios
das tendências de mercado, acompanhando negociações internacionais e especificação das condições
até o final da transação e avaliação do cenário mundial, dando diretrizes aos clientes à respeito da
economia e das relações entre as nações, assim, analisando as possibilidades de negócios.
Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o
desenvolvimento das seguintes características:
Possuir raciocínio lógico-dedutivo;
Habilidade para o uso de sistemas de informação;
Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos,
soluções, tecnologias e pesquisas;
Capacidade de liderança;
Capacidade gerencial e organizacional;
Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
Desenvolver visão e postura empreendedora;
Capacidade de adaptação a mudanças bruscas;
Capacidade de adquirir visão globalizada.
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2.2.2.1 Campos de Atuação
As possíveis posições assumidas pelo Tecnólogo em Comércio Exterior no mercado de trabalho
são: auxiliar, assistente, analista, supervisor, gerente e diretor de operações de comércio exterior, de
marketing internacional nas pequenas, médias e grandes empresas, trader, consultoria para empresas
que desejam ingressar ou desenvolver o comércio exterior, cargos em instituições bancárias, portos,
aeroportos, fronteiras, despachantes nos departamentos de comércio exterior, comprador ou
vendedor internacional, agente de compras internacionais, gerente de vendas e/ou operações em
empresas de serviços de comércio exterior (logística internacional, seguros, armadores, agências
marítimas, transitários de cargas) e operadores logísticos Internacionais.
2.2.2.2 Competências e Habilidades
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas de Comércio Exterior e de acompanhar as evoluções tecnológicas são
adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 2 anos do curso, com aulas expositivas, aulas
laboratoriais, projetos, seminários, programa de integração profissional, visitas técnicas e trabalhos
desenvolvidos individualmente ou em equipe.
A formação humanista é obtida sobretudo pelas disciplinas: Processos Gerenciais, Direito e
Legislação, Comunicação Empresarial, Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e dos projetos
de integração profissional que são desenvolvidos extraclasses e convalidados através de Relatórios e
apresentações de Seminários.
Para o completo entendimento e conscientização dos alunos os conteúdos de: Fundamentos
antropológicos; A cultura como processo político social; Multiculturalismo; Fenômenos culturais,
étnicos, indígenas, raciais e linguísticos; Preconceitos; As relações entre administração e cultura;
Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas; O papel sociocultural na construção da identidade
dos administradores na organização; Tratamento da diversidade etnocultural na administração;
Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas; Gestão e meio ambiente; A
importância da ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico contemporâneo;
São abordados na disciplina regular de Gestão Empreendedora, além de ser a ementa básica em uma
disciplina específica na modalidade optativa. A concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque
da sustentabilidade são contemplados na disciplina Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente,
estando, ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área
humanística.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre os
conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de
Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes
interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
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A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da seguinte
maneira:
Possuir raciocínio lógico-dedutivo – através das disciplinas: Matemática e Estatística,
Custos e Formação de Preços, Economia e Mercado, Custos na Importação e Exportação;
Habilidade para o uso de sistemas de informação – através das disciplinas: Fundamentos
de Comércio Exterior, Logística e Canais de Distribuição, Gestão da Informação e Comércio
Eletrônico, Distribuição Física, Transportes e Seguros, Sistemática de Exportação,
Sistemática de Importação;
Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos,
soluções, tecnologias e pesquisas – através de disciplinas: Gestão Empreendedora,
Processos Gerenciais, Estratégias de Compra e Venda, Relações Governamentais, Acordos
Internacionais de Comércio;
Capacidade de liderança – através das disciplinas: Gestão Empreendedora, Processos
Gerenciais, Estratégias de Compra e Venda, Comunicação Empresarial;
Desenvolver visão e postura empreendedora – através das disciplinas: Gestão
Empreendedora e Técnicas de Negociação Internacional;
Capacidade de adaptação a mudanças bruscas – através das disciplinas: Administração da
Produção, Moeda e Operações de Câmbio, Criatividade na Solução de Problemas;
Capacidade de adquirir visão globalizada e sustentável – através das disciplinas: Gestão
Empreendedora, Direito Internacional, Relações Internacionais, Relações Governamentais,
Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
Atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de Tecnologia, o
Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da POLICAMP tem como finalidade a formação de
profissionais com habilidades e competências para:
Competência interpessoal, liderança e habilidade para interagir e conviver com pessoas em
todos os níveis;
Valores de responsabilidade social e ética profissional;
Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e
cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e
em constante evolução;
Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na área de Comércio Exterior das
organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática profissional;
Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura organizacional a
cada momento diferente;
Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional constante,
planejamento e desenvolvimento de sua própria carreira;
Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;
Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;
Capacidade de utilização de raciocínio lógico;
Relações com o meio ambiente;
Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;
Capacidade de propor modelos inovadores;
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Capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente à organização;
Capacidade para avaliar, superar e redefinir paradigmas existentes no ambiente no qual está
inserido.
• Estudar os mercados interno e externo, as relações comerciais e financeiras do Comércio
Exterior e seus reflexos no ambiente das organizações com potencial exportador e importador;
• Traduzir os estudos dos mercados em práticas gerenciais e operacionais de rotinas do
Comércio Exterior em seus aspectos comerciais e financeiros;
• Planejar e implementar práticas gerenciais em Comércio Exterior e a operacionalização de suas
variáveis, como: Organismos Internacionais, Barreiras ao Livre Comércio, Incoterms,
Nomenclatura e Classificação de Mercadorias, Modalidades de Pagamento, Acordos
Comerciais, Canais de Distribuição, Transportes e Seguros, Siscomex, Documentos de
Exportação, Tributação, Câmbio e Produtos Financeiro-Bancários de Financiamento à
Exportação e à Importação;
• Adaptar e atualizar práticas gerenciais e operacionais no ambiente do Comércio Exterior;
• Desenhar, especificar e executar projetos no âmbito gerencial e operacional em Comércio
Exterior com base tecnológica própria, com tecnologias adquiridas e com tecnologias
fornecidas pelos órgãos do Governo Brasileiro diretamente relacionados em operações
comerciais e financeiras de Comércio Exterior;
• Desempenhar atividades de controle e avaliação de processos e procedimentos em operações
comerciais e financeiras de Comércio Exterior;
• Contribuir na criação de modelos de gerenciamento de operações comerciais e financeiras em
Comércio Exterior;
Atuar na área de prestação de serviços a partir das atividades de Comércio Exterior.
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através
de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos
como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, pressupõe-se
que devam ser trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que serão
adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular.
2.2.3 Estrutura Curricular
A área de Comércio Exterior é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução se
mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente,
fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante – NDE realize constantes atualizações no Projeto
Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a
velocidade significativa com que novas tecnologias e metodologias de ensino que suplantam outras
que até há pouco se mostravam absolutas.
A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso Superior de Tecnologia em
Comércio Exterior, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação
aponta para necessidades específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de
Campinas.
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Essa realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e
prática na área de Comércio Exterior e com bons conhecimentos na área de gestão.
Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo do Curso
Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, que busca, além de seus objetivos já existentes, as
seguintes características:
Integrar as diversas disciplinas curriculares pela sua aplicação em projetos organizacionais,
possibilitando que os formandos desenvolvam uma visão sistêmica nas organizações e
relacionem todo↔partes↔todo de forma a propor soluções adequadas à realidade;
acelerar a empregabilidade dos ingressantes, trazendo conteúdos de cunho profissionalizante
e específicos da área de Comércio Exterior para os semestres iniciais. Isto é obtido pela
construção do núcleo básico comum de Comércio Exterior, Logística, Marketing e Comunicação
Institucional;
Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes ao Comércio Exterior nas organizações
dentro de um ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados;
Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação e
interdisciplinaridade nas áreas de Comércio Exterior, Logística, Marketing e Comunicação
Institucional;
Desenvolver habilidades e competências interpessoais pela convivência em equipes de
trabalho;
Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos, de forma formal e
orientado para o universo organizacional;
Capacitar os alunos a integrar os conceitos, teorias, dados, fatos, procedimentos, técnicas e
metodologias, rotinas que aprendem no decorrer do curso para estruturarem estratégias de
intervenção acerca do problema da organização parceira.
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CONTEÚDOS CURRICULARES
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
1ª SEMESTRE – Módulo I - Básico CARGA HORÁRIA
Comunicação Empresarial 60
Processos Gerenciais 60
Matemática e Estatística 60
Gestão Empreendedora – EAD (*) 80
Administração da Produção 60
Fundamentos de Comércio Exterior 60
TOTAL 380
2ª SEMESTRE – Módulo II – Prod. e Materiais CARGA HORÁRIA
Custos e Formação de Preços 60
Logística e Canais de Distribuição 60
Estratégias de Compra e Venda 60
Direito e Legislação – EAD (*) 80
Sistemática de Exportação 60
Relações Internacionais 60
Integração Profissional I 40
TOTAL 420
3ª SEMESTRE – Módulo III – Distribuição e Transportes CARGA HORÁRIA
Economia e Mercado 60
Gestão da Informação e Comércio Eletrônico – EAD (*) 80
Distribuição Física, Transportes e Seguros 60
Sistemática de Importação 60
Relações Governamentais 60
Legislação Aduaneira e Tributária 60
Integração Profissional II 40
TOTAL 420
4ª SEMESTRE – Módulo IV - Suprimentos CARGA HORÁRIA
Moeda e Operações de Câmbio 60
Técnicas de Negociação Internacional 60
Acordos Internacionais de Comércio 60
Custos na Importação e Exportação 60
Direito Internacional 60
Criatividade na Solução de Problemas - EAD 40
Optativa (**) 40
Integração Profissional III 40
TOTAL 420
TOTAL DO CURSO 1.640
* 20% disciplinas a distância, atendendo ao disposto na Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004. ** Disciplinas Optativas: Libras: 40 Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente: 40
Certificações intermediárias:
O curso de Comércio Exterior possibilita que os alunos obtenham certificados de qualificação
profissional de acordo com os requisitos abaixo:
No final de cada período, a partir do segundo semestre os alunos que tiverem aprovação nas disciplinas do semestre somada as aprovações no primeiro, receberão o certificado de qualificação profissional. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)
1) O módulo I + o módulo II confere o certificado de ”Assistente de Exportação”. 2) O módulo I + o módulo III confere o certificado de “Assistente de Importação”. 3) O módulo I + o módulo IV confere o certificado de “Analista de Gestão de Negócios Internacionais 4) A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla de graduação, a ser comprovada por
diploma do Curso Superior de Tecnólogo em Comércio Exterior. Conclusão do Módulo Certificação Intermediária
I II III IV
X X Certificado de Qualificação Profissional de Assistente de Exportação
X X Certificado de Qualificação Profissional de Assistente de Importação
X X Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Gestão de Negócios Internacionais
Processo
Seletivo
Módulo I
Básico
Módulo II
Exportação
Módulo IV
Negócios
Internacionais
Diploma de Curso Superior de Tecnologia
em Comércio Exterior
Módulo III
Importação
Certificado
“Assistente de
Exportação”
Certificado
“Assistente de
Importação”
Certificado
“Analista de
Gestão de
Negócios
Internacionais”
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2.2.4 Conteúdos Curriculares
2.2.4.1 1º. Semestre:
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa:
Visão geral da noção de texto. Diferenças entre oralidade e escrita. Leitura, análise e produção de
textos de interesse geral e da Administração: cartas, relatórios, correios eletrônicos e outras formas de
comunicação escrita e oral nas organizações.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo:
Person Education, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: Escrever é desvendar o mundo. Campinas: Papirus, 2003.
BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 2003
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16.ed. São Paulo: Ática, 2007.
DE FLEUR, M. L; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993
MEDEIROS, João. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
PIMENTEL, Carlos. A Nova Redação Empresarial e Oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.
PROCESSOS GERENCIAIS
Ementa:
Introdução e Fundamentos da Teoria Administrativa. Planejamento e Estratégia Empresarial. Áreas de
aplicação da Administração. Os processos empresariais e administrativos. As funções administrativas.
Mudança Organizacional.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. RJ: Campus, 2001.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. SP: Atlas, 2004.
P á g i n a | 21
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. SP: Pioneira Thomson Learning,
2004.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. TGA: teoria geral da administração: das origens às perspectivas
contemporâneas. SP: M. Books, 2007.
FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e
tendências da moderna administração de empresas. SP: Pioneira, 1997.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 3. ed. SP:
Atlas, 2002.
POTTER, R. E.; TURBAN, E.; RAINER JR, R. K. Administração de tecnologia da informação: teoria e
prática. 3. ed. RJ: Elsevier, 2005.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. SP: Pearson, 2008.
STONER, J. A. F. ; FREEMAN, R. E. Administração. 5. ed. Tradução Alves Calado. RJ: Prentice-Hall, 1985.
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Ementa:
Porcentagem; Função linear; Função Quadrática; Conceitos básicos: População, Amostra, Amostragem,
Variáveis aleatórias. Séries Estatísticas, Índices, Tabelas e Gráficos. Medidas de posição e de
Variabilidade; Probabilidade.
Bibliografia básica:
TAN, S.T. Matemática aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Thomsom, 2003
WILLIANS, Thomas A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2003
VERAS, Lilia Ladeira.Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 1999
Bibliografia complementar:
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada a Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
SILVA, Sebastião Medeiros da,. Matemática Básica. 8.ed. São Paulo, 2000.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2002.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
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GESTÃO EMPREENDEDORA
Ementa:
Conceitos Básicos da Estrutura Empresarial. Potencial Empreendedor. Resistências à Mudança. Gestão.
Plano de negócios. Instrumentos e instituições de apoio financeiro. A implementação de um plano de
negócios. Modelos de gestão e cooperação entre novos empreendimentos.
Bibliografia Básica:
DEGEN, R. O empreendedor. SP: Makron Books, 1989.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. SP: Cultura Editores Ass., 1999.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. RJ: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
DRUKER, P. F.; MALFERRARI, C. J. Inovação e espírito empreendedor. SP: Pioneira, 1998.
GERBER, M. E. Mito do empreendedor: revisitado. SP: Saraiva, 1996.
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP, Saraiva, 2006.
BERNARDI, L. A. Manual do empreendedorismo e gestão. SP: Atlas, 2003.
BOM ANGELO, E. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. SP: Elsevier,
2003.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Ementa:
Desenvolvimento histórico, Conceitos e Estrutura da Administração da Produção, Sistemas de
Produção, Arranjo Físico, Natureza do Planejamento e Controle, Planejamento e Controle da Produção,
Técnicas modernas de Administração da Produção/Modelos de Qualidade, Medida de Produtividade,
Competitividade.
Bibliografia Básica:
BALLESTEROM M.E. Administração da Qualidade e da Produtividade. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Petrônio G. & LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 1998.
SLACK, Nigel & STUART, Chambers. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. São Paulo: Bookman, 2001.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, 1994.
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 1998.
P á g i n a | 23
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2000.
Outros : Rausp, Cargo News, Intra Logística, Tecnologistica, Veja, HSM Management, Harvard Business
Exame, Isto É.
FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
Ementa:
Introdução aos aspectos políticos, micro e macroeconômicos, normativos, institucionais e negociais
relacionados à atividade importadora e exportadora no Brasil. Noções de comércio exterior: conceito,
fundamentos econômicos do comércio. O macroambiente das relações internacionais: o mundo
globalizado, a ação dos Estados e das corporações. O novo ambiente competitivo e a importância do
comércio exterior para as estratégias empresariais (cadeias produtivas, complementação econômica,
estratégias mercadológicas). A inserção econômica do Brasil na ordem Internacional: a importância do
comércio exterior para o Brasil. Política econômica liberal e protecionista e os principais instrumentos
de intervenção (proteção comercial). As contas externas do Brasil (o balanço de pagamentos brasileiro:
balança comercial, transações correntes e transferências unilaterais). Órgãos Intervenientes do
Comércio Exterior: órgãos nacionais e instituições internacionais. Classificação fiscal de mercadorias
(SH / NCM). Câmbio e formas de pagamento no comércio exterior. Registro do importador /
exportador, introdução à sistemática (importação e exportação) e siscomex. Noções básicas de
exportação e importação. Contratos internacionais de compra e venda. Incoterms. A Organização
Mundial do Comércio. Cenários de integração econômica.
Bibliografia Básica:
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
DIAS, Reinaldo. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2007
Bibliografia Complementar:
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 3ª Ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011
BEHRENDS, Frederico. Comércio Exterior. Porto Alegre: Ortiz, 2006.
BAER, Werner. A Economia Brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Nobel, 2002
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11ª Ed. São Paulo: Lex Editora, 2006
SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010
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2.2.4.2 2º. Semestre:
CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
Ementa:
Custo socioeconômico das empresas. Sistemas de custos e suas estruturas. Organização dos
componentes monetários do custo. Custo e estratégia do preço. Métodos de custeamento. Métodos
de formação de preços. Relações entre custo, preço de venda, volume e lucro, objetivando a
compreensão e a aplicação das abordagens práticas que deverão ser observadas na apuração dos
custos e na formação dos preços de bens e serviços.
Bibliografia Básica:
FAMA, Rubens; LEAL, Adriano. Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na calculadora
HP. São Paulo: Atlas, 2004.
SARTORI, Eloi. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. São
Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
CORDOVIL, Domingos, et alli. Finanças no varejo. São Paulo: Atlas, 2004.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Ementa:
Canais de distribuição. Distribuição clássica. Distribuições inovadoras. Logística de distribuição. Vendas.
Embalagens como estratégia de vendas. Trade Marketing, com o objetivo de ministrar as estratégias
mais avançadas em logística, desenvolvê-las na gestão operacional, aplicando modernas ferramentas
apoiadas em técnicas de suporte à decisão, gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) e em T.I.
Bibliografia Básica:
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São
Paulo: Atlas, 2001.
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FIGUEIREDO,Kleber Fossati ; FLEURY, Paulo Fernando e WANKE, Peter F. Logística e o Gerenciamento
da Cadeia de Suprimentos, São Paulo: Atlas, 2003
Bibliografia Complementar:
IMAN. Gerenciamento da Logística e Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Iman, 1998.
BALLOU, Ronald H. (2001) - Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamentos, organização e
logística empresarial. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 532p.
MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem sucedidas para era do cliente. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1997.
ESTRATÉGIAS DE COMPRA E VENDA
Ementa:
Funções de Vendas e funções de Negociação. Técnicas para uma venda bem-sucedida. Negociações de
Vendas. Perfil do Gerente de Vendas. Teorias de definições de negócios. Necessidades dos clientes.
Hábitos de vendas. Estímulo para fortalecer o desejo do cliente de comprar. Vendas criativas.
Negociações para parcerias e alianças. Gestão das vendas para produtos e serviços. Venda pessoal,
venda de balcão, venda coorporativa e venda pela internet. Planejamento de vendas. Marketing
através da mídia e do ponto de venda.
Bibliografia Básica:
HIAM, Alexander & LEWICKI, Roy J. MBA compacto – Estratégias de Negociação e Fechamento. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
GIANESI, I. Administração estratégia de serviços. São Paulo: Atlas, 1994.
KIMBALL, Bob. Vendas bem-sucedidas. 1ª ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzi. Técnicas de vendas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
JUNQUEIRA, Luiz A. Costacurta. Negociação – Tecnologia e Comportamento. 27ª ed. Rio de Janeiro:
COP, 2003.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Ementa:
Noções gerais de direito aplicado. Direito constitucional. Direito civil. Código de propriedade industrial.
Consolidação das Leis do Trabalho e legislação específica. Direito Autoral. Legislação de Patentes e
Marcas. Propriedade Intelectual e Responsabilidade Civil. Legislação específica sobre informática.
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Registros de Softwares. Registro de Direito Autoral. Critério ético e posturas morais. A ética e a
economia, a política, a ecologia e as relações de gênero.
Bibliografia Básica:
PALAIA, N. Noções essenciais de direito. SP: Saraiva, 2003.
SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
REALE, M. Filosofia do direito. 20. ed. SP: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar:
SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo. Atlas. 2000.
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 11. ed. SP: Saraiva 1998.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.). Constituição da República
Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 35. ed. SP: Saraiva, 1995.
COTRIM, G. V. Direito e Legislação: introdução ao estudo do direito. 20. ed. São Paulo. Saraiva, 1997.
COLBARI, A. L. Ética do trabalho. SP: Letras & Letras, 1995.
SISTEMÁTICA DE EXPORTAÇÃO
Ementa:
Aspectos gerais da exportação. Constituição da empresa exportadora: estrutura e funcionamento.
Classificação de Mercadorias: NCM. Incoterms. Documentos Internos e Externos. Canais de
distribuição. Normas e Estruturas Administrativas de Exportação. Siscomex-exportação. Sistemática
Operacional e Despacho Aduaneiro de Exportação. Regimes Aduaneiros Especiais. Estrutura fiscal e
formação de preço. Noções de Câmbio e modalidade de pagamentos na exportação. Incentivos à
exportação: fiscais e financeiros. Os impactos sócios econômicos da atividade exportadora no Brasil.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Luiz Martins. Exportar: rotinas, procedimento e formação de preços. 9ª Ed.São
Paulo:Aduaneiras, 2007.
CASTRO, José Augusto de Castro. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 7ª Ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
BEHRENDS, Frederico L. Comércio Exterior. 8ª Ed. São Paulo: IOB Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Reinando; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2007.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEGRE, German. Manual Prático De Comércio Exterior. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
P á g i n a | 27
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa:
Teorias Clássicas do Comércio Internacional. Teorias Modernas do Comércio Internacional. A economia
nacional e as tendências mundiais. A economia mundial. As mudanças estruturais nos negócios
internacionais. A Globalização, tendências e seu impacto. Os blocos dos mercados internacionais.
Sistema comercial no Brasil. As políticas de transação. Os procedimentos de negociação. A política
cambial brasileira. Gestão cambial e disposições governamentais. A integração do Brasil no Cenário
Mundial.
Bibliografia Básica:
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8ª Ed. SP: Atlas, 2007.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às Relações Internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
Bibliografia Complementar:
STRENGER, Irineu. Relações internacionais. São Paulo - SP: Ltr, 1998
MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. O estudo das relações internacionais: teorias e realidade. São
Paulo: Aduaneiras, 2008
NOGUEIRA, Saulo P. L. Como derrubar as Barreiras Internacionais de Comércio – Manual de
Diplomacia Comercial. São Paulo: Lex Editora, 2006.
JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
IANNI, Otávio A Era do Globalismo. 9ª Ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2006.
Outros:
Revistas: HSM Management, Revista Brasileira de Comércio Exterior, Conjuntura Econômica, Exame.
Jornal Valor Econômico, Folha de São Paulo.
Sites:
www.itamaraty.gov.br
www.brasil.gov.br
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL I
Ementa: Nesta disciplina o aluno desenvolverá um trabalho Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em
Comércio Exterior. É uma atividade integrante do Projeto Pedagógico do Curso, desenvolvido durante
P á g i n a | 28
os 2º e 3º e 4º semestres; Trata-se de uma estratégia pedagógica e constitui-se em uma pesquisa de
campo no contexto empresarial, subsidiada pelas disciplinas dos referidos semestres.
Bibliografia Básica: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BEHRENDS, Frederico L. Comércio exterior. 8.Ed.. São Paulo - SP: Iob Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar: VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8ª Ed. SP: Atlas, 2007
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
2.2.4.3 3º. Semestre:
ECONOMIA E MERCADO
Ementa:
Conceitos Básicos. Oferta e Demanda. Macroeconomia. Microeconomia. O papel de finanças e a
função da administração financeira. Sistema financeiro nacional e instituições financeiras. Análise
econômico-financeira.
Bibliografia Básica:
GITMAN, L. Princípios de administração financeira. RS: Bookman, 2000.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. RJ: Campus, 2001.
VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. S. Fundamentos de economia. SP: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar:
SILVA, César Roberto Leite. Economia e Mercados – Introdução à Economia. SP: Editora Saraiva, 2001.
SILVA, Fábio Gomes. Economia aplicada à Administração. SP: Atlas, 2004.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 6. ed. SP: Atlas, 2005.
GREMAUD, A.P.; TONETO Jr.; R. VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira contemporânea. 3. ed.
SP: Atlas, 1999.
KRUGMAN, P. R. Introdução à economia. SP: Futura, 2001.
P á g i n a | 29
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E COMÉRCIO ELETRÔNICO
Ementa:
A Internet como ambiente do comércio eletrônico. Conceito do e-business e e-commerce. Gestão de
marketing de produtos e serviços integrado ao comércio eletrônico. A tecnologia da informação na
implantação do e-commerce. Sigilo, segurança e prevenção de fraudes no comércio eletrônico.
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico:modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São
Paulo: Atlas, 2004
POTTER,Richard E.; RAINER JR, Kelly; Turban, Efraim. Administração de tecnologia da informação:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
TURBAN, Efraim et al. Administração da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
BOAR, Bernard. Tecnologia da informação: a arte do planejamento estratégico. São Paulo: Berkeley,
2002
BRETZEKE, Miriam. Marketing de Relacionamento e Competição em Tempo Real. São Paulo: Atlas,
2000.
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da informação: planejamento e gestão. São Paulo:Atlas, 2006.
KALAKOTA Ravi, ROBINSON Márcia. E-Business – Estratégia para Alcançar o Sucesso no Mundo
Digital. São Paulo: Bookman, 2002.
LORENZETTI, Ricardo L., Comércio Eletrônico, Revista dos Tribunais, 2004.
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA, TRANSPORTES E SEGUROS
Ementa:
Movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais, buscando a otimização
das operações. Fundamentos de economia regional e urbana. Seguros. O sistema de transportes de
cargas no Brasil e a regulamentação brasileira de transportes de carga. Visão Geral da Cadeia de
Transporte. Sistemas de Tráfego. Sistemas de Custeio de Transportes de Carga, com o objetivo de
evidenciar os fatores envolvidos no abastecimento, transferência, planejamento e controle da
distribuição física de produtos. Conhecer as formas de utilizar os modais de transporte e operar com
sua plena capacidade. Conhecer os instrumentos de contrato de seguro e suas diversas modalidades,
sistemática e riscos nas transações comerciais.
P á g i n a | 30
Bibliografia Básica:
NOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CAIXETA -FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do transporte de cargas.
São Paulo: Atlas, 2007
DORNIER, Philipp-Pierre. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
KOBAYASHI, Shun’ichi. Renovação da logística: como definir as estratégias de distribuição física
global. São Paulo: Atlas, 2000.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição
física. São Paulo: Saraiva, 1995.
BIRD, R. Byron. Fenômenos de transporte. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004
Periódicos Utilizados
Revista Sem Fronteiras (publicação Aduaneiras), Revista CargoNews
www.transportes.gov.br
www.receita.fazenda.gov.br
www.transportabrasil.com.br
www.cargonews.com.br
www.newscomex.com.br
www.aduaneiras.com.br
SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO
Ementa:
Aspectos gerais e conceito de importação. A inserção e as atividades do executivo de comércio exterior
nas operações de importação. Normas administrativas de importação. Sistemática operacional de
importação. Importação por trading companies. O e-business e a importação. Documentos internos e
externos. As modalidades de pagamento: pagamento antecipado, documentos diretos, cobrança
documentária e carta de crédito. Regimes aduaneiros especiais e regimes aduaneiros atípicos.
Despachos aduaneiros e procedimentos de controle. Financiamentos na importação, garantias e avais.
Política fiscal de importação – Sistemática Fiscal. A atividade importadora e os impactos
socioeconômicos positivos e negativos no Brasil.
Bibliografia Básica:
BIZELLI, João dos Santos. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. Sao Paulo:
Aduaneiras, 2006.
P á g i n a | 31
VIEIRA, Aquiles. Importação: Prática, Rotinas e Procedimentos. 7ª Ed. São Paulo:Aduaneiras, 2007.
BEHRENDS, Frederico L. Comercio exterior. 8.Ed.. São Paulo - SP: Iob Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª Ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006
DIAS, Reinando; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2008
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009
RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
Ementa:
Políticas econômicas internacionais: políticas voltadas para o comércio exterior. A abertura econômica.
Políticas Governamentais e o comportamento das multinacionais no Brasil. O sistema BNDES.
Envolvimento do Estado na Economia e seu grau de controle. Relação digital do governo brasileiro com
as empresas. Políticas estaduais e municipais para atrair empresas. Atuação dos governos estaduais no
comércio exterior. Receita Federal e Relação com Sindicatos, Associações e Câmaras de Comércio.
Bibliografia Básica:
BAER, Werner. A economia Brasileira – tradução de Edite Scielli. 2ª Ed. São Paulo: Nobel, 2002.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
DIAS, Reinando; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2008
Bibliografia Complementar:
KRUGMAN, P.R., Introdução à Economia. tradução de Helga Hoffmann. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da. Economia e Mercados. São Paulo: Campus, 2004
STRENGER, Irineu. Relações Internacionais. São Paulo - SP: Ltr.
VASCONCELLOS, M.A.S., GARCIA, M.S., Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2000.
VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA E TRIBUTÁRIA
Ementa:
Introdução ao estudo do Direito Tributário e à Legislação Tributária relativa ao Comércio Exterior.
Direito Aduaneiro e Direito Tributário: distinções básicas. Normas Aduaneiras: Estrutura e Função.
P á g i n a | 32
Regulamento Aduaneiro: Jurisdição Aduaneira e Controle Aduaneiro de Veículos. Impostos de
Importação e Exportação, outros impostos, taxas e contribuições devidos na importação. Regimes
Aduaneiros Especiais e Atípicos. Controle Aduaneiro de Mercadorias. Infrações e Penalidades.
Bibliografia Básica:
TREVISAN, Ronaldo (organizador). Temas Atuais de Direito Aduaneiro. São Paulo: Lex Editora, 2008.
Luz, Rodrigo. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus,
2011.
DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. 9ª Ed. SP: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 11ª Eed. SP: Atlas, 2003.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 23ª Ed. SP: Malheiros, 2006.
MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo tributário. 3ª Ed. SP: Atlas, 2008
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL II
Ementa:
Nesta disciplina o aluno desenvolverá um trabalho Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em
Comércio Exterior. É uma atividade integrante do Projeto Pedagógico do Curso, desenvolvido durante
o 2º e 3º e 4º semestres; trata-se de uma estratégia pedagógica e constitui-se em uma pesquisa de
campo no contexto empresarial, subsidiada pelas disciplinas dos referidos semestres.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BEHRENDS, Frederico L. Comércio exterior. 8.Ed.. São Paulo - SP: Iob Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8ª Ed. SP: Atlas, 2007
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
P á g i n a | 33
2.2.4.4 4º. Semestre:
MOEDA E OPERAÇÕES DE CÂMBIO
Ementa:
Moeda – Conceito, evolução histórica e função. Sistema Financeiro Nacional e Sistema Cambial
Brasileiro. Abertura da Economia Brasileira e seus desdobramentos. Agentes de Mercado. Contratos de
Câmbio. Modalidades de Pagamento. Pagamentos Internacionais. Instituições para Financiamento
Internacional. Taxas de Câmbio. Paridade Cambial e Paridade de Moedas. Operações de Câmbio e
Mercado de Câmbio. Operações de Câmbio de Importação e Exportação. Aspectos Cambiais na
importação e na exportação. Interbancário de Câmbio e arbitragens de Câmbio. Inflação.
Bibliografia Básica:
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª Ed. São Paulo: Aduaneiras. 2006
GONÇALVES, Orivaldo. Câmbio - Exportação e Importação, Fundamentação Teórica e Rotina Bancária.
1º Ed. São Paulo: Aduaneiras. 2006
MAIA, Jayme De Mariz. Economia Internacional E Comércio Exterior. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
Bibliografia Complementar:
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. 17ª Ed. Rio de Janeiro: QualityMark,
2005
VIEIRA, Aquiles. Teoria e pratica cambial: exportacao e importacao. 4.ed. São Paulo: Aduaneiras,
2010. 282p
TOMAZETTE, Marlon. Comercio internacional & medidas antidumping. Curitiba - PR: Jurua Editora,
2008. 248p.
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL
Ementa:
O processo de negociação. Negociando com estrangeiros. Negociação entre empresas. Negociação de
acesso a mercados. Representação Comercial. Negociações Comerciais Internacionais: visão,
negociações competitivas, acordos. Pesquisa de Mercado. Planejamento Estratégico. Marketing
Internacional. Regimes Logísticos e Aduaneiros Especiais. Preço do mercado nacional e internacional.
Captação de negócios: missões, feiras, rodadas de negócios, viagens de negócios. Características dos
mercados externos. Ética e conflitos nas tomadas de decisões e nas negociações.
P á g i n a | 34
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes De; ROVIGATI, Danilo Alyrio; MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva.
Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2.ed.. Sao Paulo: Atlas, 2011. 273p.
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A.; MACHADO, Juliano R. Negociação internacional. 1.ed.. São
Paulo: Atlas, 2011. 240p.
RACKHAM, Neil. Alcançando excelência em vendas: SPIN Selling. Construindo relacionamentos de alto
valor para seus clientes. Sao Paulo: M.Books, 2009
Bibliografia Complementar:
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional: acesso das empresas
brasileiras aos mercados globais. Sao Paulo: Atlas, 2010. 250p
SERAPIAO JR, Carlos; Magnoli, Demetrio. Comercio exterior e negócios internacionais: teoria e pratica.
São Paulo: Saraiva, 2006. 376p.
AMATUCCI, Marcos. Internacionalização de empresas: teorias, problemas e casos. São Paulo: Atlas,
2009. 281p..
ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
Ementa:
Tipos de Acordos: acordos multilaterais, regionais e bilaterais. Benefícios e efeitos distributivos.
Acordos Internacionais e seus reflexos no Comércio Exterior. Tratados e Acordos Internacionais.
Convenção Internacional de Genebra. Incoterms. GATT – General Agreement on Tariffs and Trade.
Organização Mundial do Comércio(OMC). Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Outros
organismos de fomento ao comércio internacional. O papel da Defesa Comercial, Protecionismo a
Antidumping no cenário Mundial.
Bibliografia Básica:
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Organismos Internacionais de Comércio. São Paulo: Lex Editora, 2003.
GUIMARÃES, Antônio Márcio da Cunha. Tratados Internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2009.
Bibliografia Complementar:
O Brasil e os acordos internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas a luz dos acordos com o FMI.
São Paulo - SP: Editora Revista Dos Tribunais, 2003. 509p..
MAZUOLLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. São Paulo - SP: Rt, 2008. 975 p
P á g i n a | 35
BAPTISTA, Luiz Olavo; CELLI Jr, Umberto; YANOVICH, Alan (organizadores). 10 Anos de OMC. São Paulo:
Lex Editora, 2007
TOMAZETTE, Marlon. Comercio internacional & medidas antidumping. Curitiba - PR: Jurua Editora,
2008. 248p.
CUSTOS NA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Ementa:
Finalidade dos custos. Terminologia de custos: definições básicas e principais classificações de custos.
Filosofia de custeio: integral, por absorção, direto e ABC. Tributos incidentes na importação e
exportação. Componentes do custo de importação e exportação. Formação de custos de aquisição:
mercado nacional e mercado externo com benefícios fiscais e sem benefícios fiscais. Principais
métodos de formação do preço de venda: para o mercado nacional e internacional. Análise custo-
volume-lucro: margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Decisão de compra ou produção e
Custos de qualidade.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª Ed.: São Paulo, 2003
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços. 3ª Ed.: São Paulo, 2004
ASHIKAGA, Carlos Eduardo Garcia. Análise da tributação na importação e exportação. 3ª Ed.: São
Paulo, 2006
Bibliografia Complementar:
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos: Conceito, Sistemas e Implementação. 1ª Ed.
São Paulo, 2001
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002
CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem introdutória. 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005
CASTRO, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 4ª Ed. São Paulo: Aduaneiras,
2003
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na administração de empresas. 1ª Ed. Atlas: São Paulo,
2006
DIREITO INTERNACIONAL
Ementa:
A disciplina visa propiciar ao aluno conhecimentos básicos de Direito Internacional, em especial,
analisar os principais institutos de Direito Comercial Internacional e os reflexos jurídicos de sua
aplicação, como regulador das relações comerciais internacionais.
P á g i n a | 36
Bibliografia básica:
ACCIOLY, Hildebrando. CASELLA, Paulo Borba. SILVA, G. E. do Nascimento. Manual de Direito
Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 1998.
MAZUOLLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. São Paulo - SP: Rt, 2008. 975 p
PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. São Paulo: Max
Limonad., 2002.
Bibliografia Complementar:
CASELLA, Paulo Borba. Direito Internacional. Porto Alegra: Síntese, 2000.
Luz, Rodrigo. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus,
2011.
MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. O estudo das relações internacionais: teorias e realidade. São
Paulo: Aduaneiras, 2008
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 1995.
CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Ementa:
Nesta disciplina serão aplicados estudos de casos empresariais focados nos problemas logísticos, de
marketing, comunicação institucional e comércio exterior. Através da interdisciplinaridade e do
método PBL (problem based learning) será desenvolvido com os alunos, a habilidade de trabalhar em
grupo, tendo o problema como elemento motivador do estudo e integrador do conhecimento.
Bibliografia Básica:
LA TORRE, Saturnino de. Dialogando com a Criatividade. 1ª ed.: Madras, 2005.
FALLON, Pat e SENN, Fred. Criatividade. 1ª ed.: M. Books, 2007.
FALLON, Pat; SENN, Fred. Criatividade: espremendo a laranja. São Paulo - SP: M. Books.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira. A Criatividade Corporativa: na Era dos Resultados. 1ª ed.: Ciência
Moderna, 2003.
MIRSHAWKA, Victor. Qualidade da Criatividade. Vol. 1 e Vol. 2. DVS Editora, 2003.
PREDEBON, José. Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente. Editora Atlas. 2005.
P á g i n a | 37
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL III
Ementa:
Nesta disciplina o aluno desenvolverá um trabalho Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em
Comércio Exterior. É uma atividade integrante do Projeto Pedagógico do Curso, desenvolvido durante
o 2º e 3º e 4º semestres; trata-se de uma estratégia pedagógica e constitui-se em uma pesquisa de
campo no contexto empresarial, subsidiada pelas disciplinas dos referidos semestres.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BEHRENDS, Frederico L. Comércio exterior. 8.Ed.. São Paulo - SP: Iob Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8ª Ed. SP: Atlas, 2007
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
2.2.4.5 Optativas
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE (OPTATIVA)
Ementa:
Fundamentos antropológicos. A cultura como processo político social. Multiculturalismo. Fenômenos
culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos. Preconceitos. As relações entre administração e
cultura. Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas. O papel sociocultural na construção da
identidade dos administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na
administração. Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas. Gestão e meio
ambiente. A importância da ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
Donaire, Denis.Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo - SP: Atlas, 1999.
Pantano Filho, Rubens. Desenvolvimento Sustentável. São Paulo - SP: Padrão, 2008.
SUNG, JUNG Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12.ed. RJ: Vozes, 2003.
P á g i n a | 38
Bibliografia Complementar:
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. SP: Atlas, 2004.
PONCHIROLLI, OSMAR. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba - PR: Jurua Editora, 2011.
Mano, Eloisa Biasotto. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo - SP: Edgard Blucher
Responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro - RJ: Fgv, 2004.
ANTUNES, P. de B. Direito ambiental. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Fundação Cultural Palmares. Disponível em: http://www.palmares.gov.br.
Mulheres negras: do umbigo para o mundo. Disponível em: http://www.mulheresnegras.org/
Núcleo de estudos Afro-Brasileiros. Disponível em: http://www.neab.ufpr.br
Relações Étnico-raciais - O Papel da UNESCO para a superação da discriminação racial no Brasil.
Disponível em:http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/special-themes/ethnic-and-racial-relations-
in-brazil
LIBRAS
Ementa:
Histórias de surdos. Noções de língua portuguesa e linguística. Parâmetros em libras. Noções
linguísticas de libras. Sistema de transcrição. Tipos de frases em libras. Incorporação de negação, teoria
de tradução e interpretação. Classificadores de LIBRAS. Técnicas de tradução da libras/português.
Técnicas de tradução de português/libras.
Bibliografia Básica:
KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Texto: A localização política da
educação bilíngue para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005
CAPOVILLA, Fernando César. RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue
da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2001.
REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação
(Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,
2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pe
HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.In Revista
Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_conten
P á g i n a | 39
2.2.5 Metodologia
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado
em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o
trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares:
1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem
direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o
professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;
2. Alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em
contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz
seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações
recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são:
a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula;
b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno;
c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o
sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação);
d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos
processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades
intelectuais);
e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do
envolvimento pessoal do aluno;
f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e
não está limitada a reprodução do conteúdo;
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por
meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;
h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem
desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro
didático em sala de aula.
A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01) é realizada por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou
trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades
escolares e provas parciais.
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar
os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e
registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de
ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de avaliação, visam à aferição
do aproveitamento escolar do aluno.
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A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de
ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1
e 2 e supletiva.
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para
verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta
do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou
outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e
ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais
atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual
ou superior a 6,0 (seis inteiros).
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais,
através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos
de 0,5 ponto.
Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno
que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos
bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que
requerida no prazo definido.
A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva,
qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
Sabendo que as atividades do tecnólogo em Comércio Exterior não são estanques em áreas e que os
trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no curso de Comércio
Exterior as disciplinas componentes do curso abordam:
a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas,
aulas expositivas, e realização de seminários;
b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades
práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de
documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos
cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.
As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do Curso Superior de
Tecnologia em Comércio Exterior da POLICAMP.
Avaliação da Aprendizagem:
O rendimento acadêmico será avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios para
verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso,
monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico poderão
constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições, relatórios de
aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de verificação previstas
no Plano de Ensino da disciplina.
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Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há 02 (duas) avaliações oficiais para a
verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 a 10 (zero a dez),
admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média aritmética simples das
notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é realizado, automaticamente, o
arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina
específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina,
por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser
requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá,
obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da
substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.
Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis
inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da
disciplina prevista na matriz curricular.
Avaliação integrativa:
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente. Acontecem
(02) duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a outras de
Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do professor,
assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade
de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador
do curso.
Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem:
Alguns ambientes virtuais e metodologias de ensino se diferenciam de outros porque, já em
sua concepção, optam pela construção colaborativa do conhecimento, privilegiando diálogo e troca ao
invés da aprendizagem individual ou assistida. Ao implementar seu projeto de incorporação
tecnológica ao ensino através da oferta de disciplinas pela metodologia da EAD, a Faculdade Policamp
propõe-se ao contínuo desafio de demonstrar que, juntas, tecnologia e metodologia podem favorecer
em muito os caminhos da aprendizagem.
Com tal propósito, a IES serve-se de um ambiente virtual de aprendizagem cuja
intencionalidade bem se ajusta aos modelos pedagógicos mais atualizados e condizentes com o que se
quer da metodologia do ensino a distância. Desenvolvido para permitir o tráfego de videoaulas através
de conexões mais lentas (3G inclusive), o AVA congrega ainda recursos síncronos e assíncronos de
comunicação. Sendo que, os primeiros (fóruns, mensagens, wiki, etc), por não exigirem a
simultaneidade das presenças do professor-tutor e estudantes no espaço e no tempo, privilegiam, a
nosso ver, os ritmos e as condições individuais de aprendizagem.
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Portanto, a Internet é a via prioritária por onde trafegam alunos e professores-tutores na
Policamp, sem esquecer, no entanto, de tecnologias tradicionais e importantíssimas, tais como o
telefone e fax. Afinal, o acesso à Instituição e a comunicação entre agentes e atores dos processos de
ensino e de aprendizagem configuram alguns dos aspectos mais relevantes na educação a distância.
Em suma, com contínuo e permanente acompanhamento dos avanços tecnológicos, a
Policamp conecta-se com o novo, trazendo às salas de aula virtuais tudo aquilo que se mostrar
consistente e válido aos propósitos da aprendizagem.
Material Didático Institucional:
Considerando tanto as diferenças geográficas entre o aluno e o professor na educação a distância
como suas especiais peculiaridades, a aprendizagem também é mediada por um material didático
concebido de maneira a favorecer o estabelecimento de relações entre o saber técnico e científico e o
cotidiano dos alunos.
Entendemos que o material didático utilizado para EAD configura-se a partir de um conjunto de
mí¬dias através das quais os conteúdos são apresentados de forma dialógica e contextualizada,
oportunizando uma aprendizagem mais significativa. Portanto, para a Policamp, quanto mais
diversificado forem os materiais, mais possibilitaremos diferentes formas de interagir com o conteúdo
proposto.
Com o respaldo que ter seus materiais didáticos inteiramente desenvolvidos por professores com
experiência efetiva em docência no ensino superior, cujo trabalho (fazer docente) conta com a parceria
de equipes multiprofissionais com larga experiên¬cia na metodologia a distancia, a IES oferece aos
seus alunos o que segue:
AVA: É relevante destacar que, para nós, o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), por si só, é um
profícuo ambiente didático cuja finalidade também é pro¬porcionar que os alunos, vivenciando as
experiências de aprender através das ferramentas e recursos nele disponibilizados, aprendam para a
vida. Afinal, vale destacar que a atualidade exige profissionais habituados tanto às TIC´s quanto ao
contínuo aperfeiçoamento individual, conforme as bases mais atualizadas das concepções
andragógicas e heutagógicas.
Desta forma, a utilização do AVA como ferramenta me¬todológica, direta ou indiretamente, a
depender da área de sua atuação profissional, prepara o aluno para o ambiente de trabalho
contemporâneo onde se requer que as pessoas desenvolvam trabalhos em equipe e cooperativos.
VIDEOAULAS: Produção de vídeo onde um professor da área demonstra conceitos e técnicas,
com¬plementando de forma didática o conteúdo que o aluno encontra no material impresso. Permite
ao aluno assistir as aulas em casa ou no seu trabalho, através de seu computador.
P á g i n a | 43
LIVRO DIGITAL: Escrito por professor especialista na área do curso, segue uma linguagem dialógica
acessível, direta, simples e uniforme. Apresenta estruturação didática integradora do conteúdo, de
forma a identificar os aspectos relevantes e essenciais que precisam ser reforçados e aprofundados, a
partir dos objetivos do curso. Os recursos de texto e os gráficos melhoram significativamente a estética
do material e ajudam a manter o interesse pela leitura e atenção pelo objeto de estudo.
ANOTAÇÕES: Estimulados tanto pela própria motivação em aprender quanto pelos desafios propostos
pelo professor-tutor, os estudantes apontam destaques e relevâncias relacionadas ao conteúdo,
muitos dos quais previstos pelas estratégias do próprio plano de tutoria. Estes apontamentos, às vezes
trazidos do fórum de discussões, por exemplo, podem se transformar em material de alto valor à
aprendizagem.
QUIZ: A cada unidade, conforme o plano de tutoria previamente estruturado pelo professor-tutor,
podem ser ofertados exercícios que oportunizam ao estudante uma autoavaliação da aprendizagem e,
ao professor-tutor, o acompanhamento de sua jornada de aprender.
MATERIAIS/ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Significativamente importante, o espaço reservado à
proposição de atividades complementares ou materiais didáticos viabiliza o acompanhamento dos
movimentos da vida, a atualização contínua dos temas desenvolvidos nos materiais com maior
durabilidade, tais como as videoaulas. É desta maneira que as disciplinas EAD ofertadas permanecem
tanto conectadas à equipe que atua diretamente com os estudantes quanto aos contextos do dia a dia.
2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação
2.2.6.1 Projetos integração
Sabendo que as atividades do tecnólogo em Comércio Exterior não são estanques em áreas e
que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, são propostas
três disciplinas: Integração Profissional I (2º. Semestre), Integração Profissional II (3º. Semestre) e
Integração Profissional III. Nestas disciplinas serão desenvolvidos projetos multidisciplinares em grupo.
As disciplinas de projetos são caracterizadas por uma ementa aberta que visa tratar de tópicos
atuais voltadas para a aplicação de conceitos aprendidos em sala de aula nos ambientes empresariais,
de acordo com a demanda das empresas; visa também o aprendizado prático através da utilização da
multidisciplinaridade na construção e análise dos processos logísticos; ou seja, essas disciplinas têm
como característica aproximar os discentes do ambiente produtivo, promovendo a integração e
trabalho em equipe como um todo.
Em um sentido mais amplo, a Integração Profissional é uma atividade interdisciplinar,
integrada aos currículos dos cursos de graduação da POLICAMP. Esta prática se constrói no âmbito do
ensino, através de seus discentes, docentes e coordenadores de curso.
Trata-se de uma atividade interdisciplinar, elaborada por seus docentes em congruência entre
a Matriz Curricular do Curso, o projeto proposto e o mercado. Atividade flexível, tanto quanto os
P á g i n a | 44
outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes das
atividades acadêmica, científica e profissional. Assim, a proposta da disciplina de Integração
Profissional vem promover essa discussão no campo educacional, através das práticas
interdisciplinares junto a profissão escolhida pelo discente.
Esta prática interdisciplinar é pautada por projetos temáticos relacionados com as áreas de
formação dos respectivos cursos, especificamente entre os semestres nos quais os alunos estão
inseridos ou já fizeram parte, de forma a contemplar especialmente à interdisciplinaridade.
Entende-se por Interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas de forma
não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos curriculares, nesta
pedagogia, são tratados globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas
interagem entre si diretamente, ocorrendo à fusão entre a teoria e a prática.
As atividades de Integração Profissional são práticas realizadas por discentes dos cursos de
graduação, sob a orientação dos professores, do professor tutor e do coordenador de curso. Têm como
finalidade proporcionar aos discentes vivências e práticas pedagógicas integradas e com aderência ao
mercado profissional, visando ao aprofundamento temático e à interdisciplinaridade dos conteúdos.
Outrossim, esclarecemos que essa atividade poderá ser realizada através de Empresas Junior, e
ou parcerias com empresas relacionadas a área de atuação, podendo o grupo de alunos realizar
diagnósticos, propor melhorias e desenvolver produtos e projetos para o mercado relacionado. As
Atividades devem ter coerência ao curso de graduação em que o aluno está regularmente matriculado.
A Integração Profissional é organizada no início de cada semestre letivo, quando da reunião de
colegiado de curso. Participam dessa reunião, a coordenação de curso, os docentes e os
representantes de classe (discentes), momento em que as temáticas dos projetos interdisciplinares
serão definidas. O projeto deverá ser validado com coordenador, estar coerente com projeto
pedagógico do curso e com o PDI da Instituição.
O coordenador de curso deverá fazer, em conjunto com o Núcleo de Oportunidades, o contato
com as empresas ou instituições de ensino para a efetivação do acordo de trabalho, inserção dos
alunos, visitas técnicas e a integração necessária para a efetivação do projeto. Este contato pode ser
com uma ou mais empresas ou instituições, conforme a necessidade.
Os integrantes da reunião pedagógica poderão eleger um tutor, responsável por cuidar do
projeto.
A partir da(s) disciplina (as) central (is), ou seja, a responsável (eis) pelo projeto, as demais
poderão fazer a integração através do plano de ensino, em suas respectivas propostas pedagógicas. O
projeto deverá ser trabalhado sistematicamente em sala de aula, perpassando os conteúdos das
disciplinas e se integrando com o mundo profissional.
Ao final, os discentes deverão apresentar para os demais colegas de sala o trabalho realizado
e, em evento especial, apresentando para a empresa ou instituição(ões) envolvida(s). Os melhores
projetos serão apresentados em feiras oportunas.
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O trabalho de Integração Profissional deverá ser organizado por etapas, que incluem: elaboração do projeto, interação com o mercado, ou objeto de estudo, pesquisa de campo nas instituições ou empresas envolvidas, conclusão e apresentação do trabalho final.
A Integração Profissional deverá ser apresentada aos discentes desde o ingresso dos alunos
no curso de graduação escolhido. Ela deve ser desenvolvida ao longo de cada semestre do curso de
graduação. No semestre no qual a integração profissional se apresenta como obrigatória e o discente
opte por não cursá-la, este ficará retido nessa disciplina, devendo cursá-la para poder concluir o curso.
A carga horária referente à Integração Profissional está prevista nas respectivas Matrizes
Curriculares de cada Curso de Graduação e deve ser convalidada mediante entrega do projeto final e
documentação comprobatória junto ao Núcleo de Oportunidades.
A avaliação dos projetos de integração profissional será realizada através de reuniões de
conselho de classe, entre os professores envolvidos diretamente no projeto, juntamente ao tutor e ao
coordenador do curso.
Na convalidação da atividade de Integração Profissional desenvolvido pelo discente, serão
considerados os seguintes aspectos:
I – O pré-projeto apresentado no início do semestre letivo.
II – O desenvolvimento da atividade.
III – A integração do discente com o mercado de trabalho ou Instituição proposta.
IV – O comprometimento do aluno com a proposta e desenvolvimento do trabalho.
V – A finalização do trabalho.
Para efeito de validação, a Integração Profissional será sempre comprovada mediante a
apresentação escrita e verbal do trabalho realizado.
O professor responsável e demais docentes envolvidos no projeto deverão fazer a avaliação,
atribuindo-lhe uma nota, conforme sistema de avaliação vigente na instituição. Esta nota poderá
inclusive fazer parte da avaliação bimestral da disciplina, além de constar em histórico escolar a
(satisfatório ou insatisfatório) em relação a Integração Profissional.
Nesta perspectiva, são inseridas as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo. A
Policamp disponibiliza sua imagem, seu poder de comunicação institucional e uma parcela de seus
recursos e de seus talentos, em busca da transformação social da comunidade em que está inserida, o
que só é possível através da interação articulada e consciente entre a comunidade de negócios,
organizações não-governamentais, a sociedade civil e os setores públicos e privados.
Neste contexto, a responsabilidade social tem a dimensão de uma gestão estratégica,
possibilitando a identificação e o trabalho a favor de causas sociais relevantes. Podemos destacar os
projetos como os trabalhos realizados nas matérias de Gestão Empreendedora e Comunicação
Empresarial. Nessas matérias os alunos realizam um trabalho em equipe, logo no primeiro semestre do
curso, onde desenvolvem metodologia de pesquisa e plano de negócios.
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2.2.6.2 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas
dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. A POLICAMP
está inserida em uma região onde o parque empresarial está em expansão e, atualmente, estas
expansões são acompanhadas pela implantação de processos automatizados e diversas ferramentas de
processos de melhoria. Desta forma, as visitas técnicas são uma excelente forma de o aluno vivenciar
um ambiente industrial e conhecer melhor o mercado de trabalho.
Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no âmbito e
sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em outras instituições,
participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do curso, poderão ser aproveitados para a
integralização do curso.
Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos de
pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades desenvolvidas forem
compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades poderão ser aproveitadas para efeito
de integralização do curso.
Além da oportunidade de participar de projetos sociais, é previsto também o desenvolvimento
do Programa de Visitas Técnicas, objetivando um contato maior com empresas de alta tecnologia. O
calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do campus.
Durante o curso de Comércio Exterior, além das empresas de grande, médio e pequeno porte
frequentemente visitadas, os alunos participam de 2 grandes Visitas Técnicas, uma ao Porto de Santos
e outra ao Aeroporto de Viracopos.
2.3. Atendimento ao discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade POLICAMP em conformidade com o
disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à
educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica.
Acesso e seleção
A Faculdade POLICAMP utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de
seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação
governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece a critérios
próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população ao
ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão de
auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA.
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Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição, destacam-
se:
Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento discente.
Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno serviço
especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a
promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor
rendimento acadêmico.
Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por um
processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês). A intenção desse
processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa prejudicá-lo no
decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e
procedimentais básicos necessários.
O PROE, sob a responsabilidade de um professor em conjunto com os Coordenadores de
Curso, desenvolve ações de: orientações de estudos; oficinas de aprimoramento acadêmico e
profissional; orientação profissional; cursos de língua estrangeira; curso de LIBRAS – Língua Brasileira
de Sinais; programas de aperfeiçoamento em informática, matemática, leitura e interpretação de
textos; promoção de cursos, palestras e workshops; dinâmicas de grupo.
Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação
Científica e de Monitoria da POLICAMP têm por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira
científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de estudos
a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de monitoria,
sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 40 bolsas
anualmente.
Ações de Orientação e Apoio aos Alunos
PROE (Programa de Orientação ao Estudante)
A Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) dispõe ao docente do PROE (Programa de
Orientação ao Estudante). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o
Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional diferenciada. Entre
as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:
Orientações de estudos;
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Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;
Orientação profissional;
Cursos de língua estrangeira;
Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e interpretação de textos;
Promoção de cursos, palestras e workshops;
Dinâmicas de grupo.
Voltado ao curso de Comércio Exterior o PROE oferece aos alunos, diversos cursos básicos,
voltados ao nivelamento de conhecimento por parte dos mesmos, e que são oferecidos na forma de
pré-aula (durante a semana das 18hs as 19hs) ou aos sábados (no período matutino ou vespertino):
Matemática
Informática
Português
Técnicas para Apresentação de Trabalhos
Elaboração de Currículos
Atendimento Individual
Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de
Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e
prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de seleção e,
consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado, sendo parte desta
frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização das mesmas para
alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade
e/ou por e-mail.
Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que
favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e
alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e
do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação juntamente com o PROE acolhem o cadastro de
egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por
continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os
serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com
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a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em
cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa 2ª. Graduação.
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos humanos
que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem destaque algumas
das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e do aprimoramento
constantes da qualidade dessas atividades:
Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento
dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;
Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação;
Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia;
Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de
necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em
estacionamento);
Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que chegam
por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
3. CORPO DOCENTE
3.1. Administração Acadêmica
3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior encontra-se, desde
2010, sob a orientação de Ana Claudia de Almeida, Especialista em Gestão de Negócios e Bacharel em
Administração, com habilitação em Administração Internacional, formada pelas Faculdades de
Valinhos.
Pesquisadora Institucional (P.I.) da Faculdade de Jaguariúna, Faculdade Max Planck de
Indaiatuba e Faculdade Politécnica de Campinas (Grupo Polis Educacional), atuando junto às
respectivas IES, na área de legislação educacional, na elaboração de projetos, preparação de
documentação para visita "in loco", preenchimento de formulários específicos para credenciamento,
autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento de cursos superiores e avaliação externa
(SINAES/MEC).
Atualmente é Coordenadora dos Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e
Logística da Faculdade Politécnica de Campinas. Atua como professora dos Cursos Superiores de
Tecnologia em Comércio Exterior, Logística, Comunicação Institucional, Marketing, Análise e
Desenvolvimento de Sistemas e Redes de Computadores da Faculdade Politécnica de Campinas e
Curso Superior de Tecnologia em Logística e Marketing da Faculdade de Jaguariúna.
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O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a
cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando
aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-
los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões de
colegiados e de representante de classe que, na Faculdade POLICAMP, acontecem regularmente a cada
bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A
disponibilidade da Coordenadora de Curso da Faculdade POLICAMP abrange sua atuação no horário de
funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em
eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso.
Nome: Esp. Ana Claudia de Almeida
Titulação:
a) Especialização: Curso: MBA em Gestão de Negócios
IES: IBMEC/Te.
Ano de Conclusão: 2006
b) Graduação: Curso: Bacharelado em Administração, com habilitação em
Administração Internacional
IES: Faculdades de Valinhos/FAV.
Ano de Conclusão: 2000
Regime de trabalho
40 horas, sendo 34 exclusivas para coordenação e 6 em sala de aula.
A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 34 horas semanais, o que
representa uma proporção de 1 hora para cada 2,9 vagas anuais do curso.
3.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE
NDE – Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada
formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente
pela concepção, implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010)
O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do Curso juntamente com 5
docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram
aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a
comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir
qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e
apto à atuar nos setores nos quais forem inseridos, etc.
Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo
possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do
projeto pedagógico do curso.
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No Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior o NDE possui 66,67% de titulação
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo que deste
percentual 75% são doutores.
A composição está sendo apresentada na Tabela 2.
Tabela 2. Composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
Nome do Professor Titulação Formação Acadêmica Regime de
Trabalho Ana Claudia de Almeida Especialista Administração Integral
Angela Maria M.Peral Valente Doutora Química Integral
Carmem Lúcia Pavin Especialista Administração Parcial
Eduardo Guilherme Satolo Doutor Engenharia de Produção Integral
Marco Antonio Elias Barbosa Mestre Administração Parcial
Thales Coelho Borges Lima Doutor Engenharia Elétrica - ênfase em
Sist. e Computação Integral
3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos
da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um
representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-
pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e
de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo pleno e
seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve justificar-se pela
natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos
necessários ao seu funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou
características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes
por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima
de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas,
bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso,
antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas
características profissionais e sociais;
P á g i n a | 52
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem
exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências
julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o
bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do
próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
3.2. Perfil Docente
3.2.1 Corpo Docente
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção de
condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade POLICAMP como mecanismos de
garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI
orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação
continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade, seja
pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em
atividades de formação e aperfeiçoamento.
Perfil do Corpo Docente:
a) por formação: 10 especialistas (58,8%), 3 mestres (17,6%) e 4 doutores (23,6%). O corpo
docente atual, constituído por 41,1 % de professores com pós-graduação stricto sensu.
b) por regime de trabalho: 29,4% dos docentes são contratados em regime de tempo integral;
c) experiência profissional: 95% dos docentes do curso contam com pelo menos três anos de
experiência no magistério superior e 95% experiência profissional fora do magistério em sua
área de formação.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno desenvolvimento
dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados na Tabela 3.
P á g i n a | 53
Tabela 3. Corpo docente do curso de Comércio Exterior
CORPO DOCENTE
NOME
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
Magistério Outras
TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO DISCIPLINAS MINISTRADAS
N° PRODUÇÃO
DOCENTE*
Ana Claudia de Almeida 6 21
Especialista Integral Processos Gerenciais -
Angela Maria Montes
Peral Valente 7 28
Doutora Integral
Ética, Responsabilidade Social
e Meio Ambiente
Integração Profissional I
16
Carmem Lúcia Pavin 1 20
Especialista
Parcial
Sistemática de Exportação
Sistemática de Importação
Relações Governamentais
Moeda e Operações de Câmbio
Custos na Importação e
Exportação
Integração Profissional I
-
César A. Ortolani 6 8
Mestre Horista Comunicação Empresarial -
Eduardo Guilherme
Sátolo 5 6
Doutor
Integral Integração Profissional II
Integração Profissional III 19
José Roberto Pierre 7 34
Especialista Parcial
Administração da Produção
Log. e Canais de Distribuição -
Marco Antonio Elias
Barbosa 8 20
Mestre Parcial Distribuição Física, Transportes
e Seguros -
Marcos Milani Cardoso 5 7
Especialista
Horista
Fundamentos de Comércio
Exterior
Relações Internacionais
-
Maria Fernanda Novo
Barbato Sato 4,5 20
Especialista
Horista Direito e Legislação -
Nelson Brunelli Filho 10 30
Especialista Horista
Acordos Internacionais de
Comércio -
Ricardo Luiz Abtibol 15 25
Especialista Horista
Estratégias de Compra e Venda
Economia e Mercado -
Silvio Petroli Neto 10 10
Especialista Parcial
Criatividade na Solução de
Problemas -
Ted Soares Trindade 3 4
Especialista Horista Automação e Logística
Thales Coelho Borges
Lima 18 20
Doutor
Integral Gestão da Informação e
Comércio Eletrônico -
Themis Coelho Borges
Lima 2 6
Mestre
Integral Matemática e Estatística -
Thiago Casarini 4 8
Especialista Horista
Leg. Aduaneira e Tributária
Direito Internacional -
Vanessa C. Cabrelon
Jusevicius 15 22
Doutora Parcial Gestão Empreendedora -
MÉDIA 7,57 17,30
P á g i n a | 54
A tabela 4 apresentará o descritivo das condições de trabalho relativas ao curso de Comércio Exterior.
Tabela 4. Condições de trabalho do curso de Comércio Exterior
CONDIÇÕES DE TRABALHO
N° de
docentes
Vagas anuais
autorizadas*
Vagas anuais autorizadas
/ Docente equivalente a
TI**
Alunos por
turma*** -
Disciplina Teórica
Média de disciplinas
por docente
13 docentes 100 vagas
anuais
= 50vagas autorizadas/
05 docente TI
=10 vagas
autorizadas/docente TI
=50 alunos/2 turmas
= 25 alunos/turma
= 13 disciplinas por
semestre/13 docentes
= 1 disciplina por
semestre/docente
* Ver publicação de autorização ou reconhecimento do curso
** Tempo Integral
*** Número de alunos matriculados no 1S/2013
A titulação e a respectiva proporção será apresentada na Tabela 5
Tabela 5. Titulação do corpo docente
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Titulação Total Percentual
Doutorado 4 23,6%
Mestre 3 17,6%
Especialistas 10 58,8%
TOTAL 17
O regime de trabalho e a respectiva proporção será apresentada na Tabela 6.
Tabela 6. Regime de trabalho do corpo docente
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Regime Total Percentual
Tempo Integral 5 29,4%
Tempo Parcial 5 29,4%
Horista 7 41,2%
TOTAL 17
3.2.2 Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes
quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da POLICAMP que desenvolve
estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são oferecidos de
maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos:
P á g i n a | 55
Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior,
articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa
científica/prática docente;
Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência
já consolidada no exercício da docência no ensino superior;
Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a
às necessidades do aluno.
A POLICAMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do
conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também
por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o
conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no
mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de
aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais
para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos.
A POLICAMP possui o PIC (Programa de Iniciação Cientifica) que é um instrumento que permite
introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a
possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na
pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e
metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a
formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como
instrumento de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no ENIC (Encontro de
Iniciação Científica) que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de
saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das
diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck, Faculdade
Politécnica de Campinas (POLICAMP) e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no CONIC que é o
Congresso Nacional de Iniciação Científica que tem por objetivo identificar talentos e estimular a
transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência
e da Tecnologia.
A média da produção docente está sendo apresentada na Tabela 7.
Tabela 7. Produção do corpo docente
Produção Docente (Período 2010 a 2012)
N° de docentes Número total de Publicações
nos últimos 3 anos Média de produção docente nos três últimos anos
17 docentes 35 publicações = 35 publicações período 3 anos/13 docentes
=0,68 publicações por docente nos três últimos anos
P á g i n a | 56
Atividades de Tutoria
O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior em sua nova matriz curricular de 2012
utiliza 20% de sua carga horária em disciplina EAD. A atividade de tutoria é feita por professores do
curso, que passaram por capacitação e formação de tutores pelo Grupo Eeduca, além de treinamentos
internos.
Na educação a distância ou semipresencial, avulta em importância o papel norteador da tutoria
que, com dinâmicas e condução adequadas e desenvolvidas pelo entrelaçamento entre o conhecer e o
experenciar, promova verdadeiros multílogos que reverberem para além da presença online do tutor.
Significa dizer, em outras palavras, que o professor-tutor da Policamp é preparado para atuar como
mediador da aprendizagem em um contexto onde as ideias obtêm recenticidade duradoura e os
estudantes são influenciados a interagir e conviver virtualmente.
Esta Instituição de Ensino Superior entende que, coerentemente aos objetivos do Curso
Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, todas as disciplinas ministradas a distância sob o abrigo
da Portaria MEC Nº 4.059/04 comporão um importante elenco de oportunidades a que o alunado
desenvolva competências relacionadas à utilização dos mais atualizados recursos tecnológicos não só
para o exercício de sua profissão, mas, também, para a aprendizagem continuada. Eis que esta é
exigência universal nos nossos dias.
Assim, como atividades do professor(a)-tutor(a), dentre outras ações relacionadas ao seu
importante mister, pode-se identificar a elaboração dos planos de tutoria; a construção e estruturação
dos fóruns de discussão segundo tipologia adequada - vide, por exemplo, C. Roland Christensen, in
Education for Judgment, Boston: Harvard Business School Press, 1991; o planejamento e a condução
de CHATs pedagógicos com pequenos grupos e/ou a organização de dinâmicas entre grupos; a
orientação, acompanhamento e coordenação das atividades da monitoria; o atendimento individual
aos alunos cujas dúvidas não foram sanadas pelo impulso à discussão em grupo e às aprendizagens
colaborativas e cooperativas; a preparação e correção das avaliações de aprendizagem, além da
mediação relativa à adequação de uso dos materiais didáticos consoante aos propósitos dos planos de
tutoria.
Em síntese, a virtualidade permite que o estudante decida “como, quando e onde”, mas, pelo
conjunto de técnicas e tecnologias disponíveis, cabe dizer que a interação entre os participantes do
curso mantém-se como condição para a aprendizagem, conforme preconizou Vygotsky.
P á g i n a | 57
4. INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1. Instalações Gerais
4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e
também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do
docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala
de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento
prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao
bom desenvolvimento das atividades do curso.
4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 36,0 m2, com computador com acesso a
internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais
acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do
NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com 36,0 m2, localizada
no mezanino da faculdade, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico,
acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo.
4.1.3 Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e
cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas
para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre
outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação com lâmpadas fluorescentes em
quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
Acessibilidade a portadores com deficiência
A POLICAMP possui infraestrutura adaptada aos requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de necessidades especiais. Sua infraestrutura conta com vagas de estacionamento
exclusivas, rampas de acesso, banheiros adaptados, entre outros. Desta maneira, a IES atende as
exigências contidas no Parecer Técnico nº 1126/2001 e no Decreto n° 5.296/2004.
4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES possui aproximadamente 400 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso
a internet, distribuídos em nove laboratórios de informática, biblioteca e demais ambientes.
P á g i n a | 58
No turno de funcionamento do curso de Comércio Exterior (noturno) a IES possui 1.500 alunos,
resultando numa proporção de um terminal para 3,15 alunos. Há, ainda, aproximadamente 400
notebooks cadastrados na intranet da IES.
4.2. Registro Acadêmico
A administração da Faculdade Politécnica de Campinas é exercida pelos órgãos abaixo
relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da Instituição:
I- de Administração Superior:
a) Conselho Pedagógico - COP;
b) Diretoria Geral.
II- de Administração Básica:
a) Diretoria da Faculdade;
b) Coordenadoria de Curso;
c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE
O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os colaboradores com funções não-
docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento
dos diversos setores da Faculdade.
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da
TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados
(SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de
backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela
gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise
Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para
facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:
Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.
Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e
diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos,
através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis.
Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar
a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o
acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos,
retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por
grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o
regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.
Além disso, o acesso por meio da Internet permite aos alunos acessar informações importantes
para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de Atendimento,
e Arquivo Permanente.
P á g i n a | 59
A Secretaria de Controle Acadêmico - SCA mantém sob sua guarda todos os registros de
escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente
relacionados ao funcionamento regular da Faculdade Politécnica de Campinas. Competem, ainda, a
este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais
dos cursos de graduação.
A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de informações
sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de serviços,
documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e
programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o
Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o
encaminhamento diário às aulas.
O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo
o prontuário dos alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na
UNICAMP.
4.3. Biblioteca
4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade POLICAMP procura atender sua
missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam
“desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e
fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação dos
alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Critérios:
1. Bibliografia Básica: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC, para o
curso
2. Bibliografia Complementar: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC,
para o curso
3. Periódicos Especializados: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC,
para o curso.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores de
cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de
referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detecta-se os títulos que são objetos de
maior demanda e que necessitam de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação de
compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para comparas após
analise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecária. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias
P á g i n a | 60
úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria
Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores,
professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização
das áreas, respeitada a programação orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 18 mil volumes, a Biblioteca da POLICAMP possui acervo adequado às demandas
dos cursos e constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e gerenciados pelo Sistema de
Biblioteca da Faculdade POLICAMP - SB Pol), que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos
serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e
agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade POLICAMP disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,
nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao SB POLI é feito pelo portal da instituição, link Serviços para o Professor e para o
Aluno.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 13 às 22hs;
Sábado das 9 às 13hs.
4.3.2 Periódicos especializados
Alunos e professores tem acesso a mais de 30 mil revistas eletrônicas nos campos de Negócios,
Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO Information Services,
empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos eletrônicos, e-books, jornais, revistas,
ferramentas de gerenciamento de recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo,
além de serviços relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em
português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, tem-
se acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como se
faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos, wildcards e
truncations.
Base de Dados CAPES
Banas Qualidade
Cargo News
Comunicação e Sociedade
Conjuntura Econômica
P á g i n a | 61
Corte e Conformação
Elektor Eletrônica
Exame
Info Exame
Jornal Correio Popular
Jornal Folha de São Paulo
Logística
Mecatrônica Atual
Pesquisa Operacional5
Revista ABENGE6
Revista Brasileira de Administração – R.B.A
Revista Brasileira de Comércio Exterior
Revista de Administração da USP – RAUSP
Revista de Administração de Empresas – R.A.E
Revista Gestão e Produção2
Revista Harvard Bussiness Review Brasil
Revista HSM Managment
Revista Intech
Revista Metal Mecânica
Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
Revista Produção on line3
Revista Produção1
Revista Produto e Produção7
Revista Project Management
Suma Econômica
Veja
Você S/A
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Tabela 8 – Anais de Eventos e Congressos
ANAIS DE EVENTOS E CONGRESSOS
Evento ou Congresso Anos
disponíveis
Simpósio de Administração da Produção, Logística e
Operações Internacionais (SIMPOI)12
2002 a 2009
DVD’S
Introdução a movimentação de materiais. São Paulo - SP: [s.n.]. DVD 31 MINUTOS
Introdução a manufatura enxuta. São Paulo - SP: Imam. DVD 15 MINUTOS
Gerenciamento visual da fabrica. São Paulo - SP: [s.n.]. DVD 27 MINUTOS
POKA yoke. São Paulo - SP: Imam. DVD 30 MINUTOS
JUST in time: JIT. São Paulo - SP: Imam. DVD 22 MINUTOS
Dfma: projeto para fabricação e montagem. São Paulo - SP: Imam DVD 14 MINUTOS
Empurrar ou puxar a produção. São Paulo - SP: Imam. DVD 32 MINUTOS
Manufatura celular num mercado global. São Paulo - SP: Imam. DVD 23 MINUTOS
Manufatura enxuta. São Paulo - SP: Imam. DVD 40 MINUTOS
Gerenciamento básico do inventario. São Paulo - SP: Imam. DVD 23 MINUTOS
Prática da cadeia de abastecimento, a. São Paulo - SP: Imam. DVD 23 MINUTOS
Logística horizontal. São Paulo - SP: Imam. DVD 32 MINUTOS
Prática da cadeia de abastecimento. São Paulo - SP: Imam. DVD 18 MINUTOS
University Access inc (EUA) . Estratégia de preços: definindo o
valor. [s.l.]: Siamar.
DVD-R 60 MINUTOS
University Access inc (EUA) . Distribuição: estratégias de varejo e
atacado. [s.l.]: Siamar.
DVD-R 60 MINUTOS
P á g i n a | 63
4.4. Instalações e Laboratórios específicos
4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados
Para a implantação dos laboratórios foi observado à área, a quantidade/proporção de equipamentos adequados para as turmas e a acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência.
Atualmente o Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior dispõe de laboratórios de Informática com os seguintes softwares:
Tabela 9. Laboratórios de Informática
Laboratório de Informática Quantidade de máquinas disponíveis
Lab. 01 57 máquinas
Lab. 02 35 máquinas
Lab. 03 48 máquinas
Lab. 04 25 máquinas
Lab. 05 34 máquinas
Lab. 06 43 máquinas
Lab. 07 43 máquinas
Lab. 08 15 máquinas
Lab. 09 42 máquinas
Lab. Hardware 14 máquinas
Lab. Redes Industriais 17 máquinas
Lab. Pós 12 máquinas
A Faculdade conta com o Laboratório de Logística, com a função de levar o docente a desenvolver
metodologias de ensino que envolvam os alunos também em atividades práticas, onde os alunos
podem simular vários processos logísticos em uma organização em uma cadeia de suprimentos, como
blocos de montar, jogos de tabuleiro e maquetes, possibilitando a análise de problemas específicos de
logística, levando os alunos a encontrarem soluções baseadas nos conhecimentos adquiridos nas
disciplinas teóricas bem como na sua vivência profissional.
Os alunos desenvolvem atividades práticas simulando processos de importação e exportação de
produtos entre países, através do Jogo de Tabuleiros “Transport”.
No Laboratório de Logística são desenvolvidos os seguintes conceitos:
Logística inbound;
Logística outbound;
Produção puxada;
Produção empurrada;
P á g i n a | 64
Kanban;
Just in Time (JIT);
5 S;
Custos Logísticos;
Sistemática de Importação e Exportação.
Equipamentos do Laboratório de Logística:
Tabela 10. Equipamentos do Laboratório de Logística
Qtde. Descrição
06 Jogos de Blocos de montar 05 Jogo de Tabuleiro “Transport” 01 Data show 01 Caixa amplificadora de som 06 Mapas da Malha Nacional de Modais de Transportes 03 Maquetes de Logística – Modais e Intermodalidade
O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior utiliza-se, ainda, dos Laboratórios de
Engenharia - Laboratório de Processos, Mecatrônica e Robótica Industrial, este último com licenças de
Robot Studio para simulação de uma fábrica virtual, com todo seu layout físico.
A seguir, a descrição dos laboratórios de Engenharia utilizados para o Curso Superior de Tecnologia em
Comércio Exterior:
Laboratório de Processos: pode ser utilizado para o desenvolvimento de processos que utilizem Kanban, 5S, entre outras ferramentas.
Tabela 11. Equipamentos do Laboratório de Processos
Quant. Descrição
01 Prensa Hidráulica Manual 01 Serra de Fita 01 Furadeira de Bancada 02 Morsas 01 Mini-Torno 01 Furadeira Fresadora 05 Serras Tico-tico 05 Retificadeiras 01 Esmirilhadeira 01 Furadeira
Diversos Jogos de brocas e ferramentas para torno 01 Esmeril 01 Jogo de chave de Biela 01 Alicate de Corte 01 Alicate Universal 01 Alicate de Pressão
P á g i n a | 65
Diversos Jogo de chaves Allen, chaves Phillips, chaves de fenda 01 Martelo Bola 01 Martelo Pena 06 Martelos de carpinteiro, ferramentas para fresa 01 Máquina de solda Elétrica
Vários Eletrodos 01 Máquina de Solda MIG-MAG 01 Compressor de Ar Industrial 01 Jogo de chaves fixa 01 Jogo de chaves combinada 01 Jogo de chaves torque
26 pç Jogo de Soquetes 01 Alicate de bico 01 Alicate desencapador 01 Arrebitadeira 01 Saca polia 01 Paquímetro hansa 01 Cabo para extensão 01 Compressor profissional 01 Mini Compressor 15 Paquímetros starret 15 Micrômetros starret 25 à 50 mm 10 Micrômetros Zaas 0 à 25 mm 05 Régua Graduada – 0 à 300 mm 01 Régua Graduada – 0 à 500 mm 01 Parafusadeira bosch 12v
01 Torno mecânico Magnum CUT Mod 1640GZJ 01 Fresa ferramenteira Veker mod. 406 VK
Laboratório de Mecatrônica
A capacidade do laboratório é de 40 alunos. Nesse laboratório é possível desenvolver o layout de uma mini-fábrica, tendo uma visão prática
dos sistemas logísticos: Tabela 12. Laboratório de Mecatrônica.
Quant. Descrição
01 Mufla 01 Prensa hidráulica 01 Robô Industrial 2400 - ABB 01 Moinho 07 Bancadas de apoio componentes minifábrica 07 Peneiras (gramatura diversas) 03 Computadores 01 Bancada Pneumática - Festo 01 Bancada Hidráulica – RexRoth Bosch
vários Materiais consumo minifábrica
12 Computadores 12 Mesas
P á g i n a | 66
01 Lousa 42 Cadeiras 01 Kit de Redes Industriais Automation House – RexRoth Bosch
Laboratório de Robótica Virtual
A capacidade do laboratório é de 50 alunos; Neste laboratório serão simulados uma fábrica
virtual, através do software Robot Studio:
Tabela 13. Laboratório de Robótica Virtual.
Quant. Descrição
50 Microcomputadores 50 Licença de Compilador C
150 Licença de Software Siemens NX versão 6 – (sistema CAD/CAM/CAE) 150 Licença de Software Siemens Solid Edge versão 20 – (sistema CAD/CAE) 100 Licença de Software Robot Studio - ABB
4.4.2 Softwares de apoio ao curso
Tabela 14. Softwares de apoio ao curso
SOFTWARES INSTALADOS PADRÃO EM TODOS OS LABORATÓRIOS:
Sistema Operacional Windows XP SP3
Antivirus Avast - free
Adode Reader - free
Firefox - free
netbeans
Office 2003
dev c++
eclipse
visual studIo express ver. 2008 e 2010
folhamatic lab 8 e 6
PdfCreator - free
SOFTWARES ESPECÍFICOS DE COMÉRCIO EXTERIOR:
DISTRIBUTION GAME (Jogo da Distribuição: utiliza conceitos de distribuição de multi-níveis)
http://www.sitedalogistica.com.br/products/jogo%20da%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20(distgame)/
THE MIT BEER GAME (Jogo da Cerveja: desenvolvido pelo MIT, simula uma supply chain da cerveja)
http://beergame.mit.edu/guide.htm
Siscomex, Comércio Exterior.
LOGWARE (Coletânea de softwares utilizados para analisar uma variedade de problemas e estudos de
casos logísticos: previsão de demanda, roteirização, localização de instalações, layout, etc.).
ftp://ftp.fpte.br/cursos/MBA_Logistica_T1/Aula_271110_Prof_SandroSilvaPinto/LogWare_Aula_Lab.pdf
LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA:
50 - Licenças RobotStudio 5.13
150 - Licenças - Solid Edge V20
150 - Licenças - NX 7
12 - Licenças LabView 8.6
01 - Licença Rexroth Automation House
Licença Free -Scilab 5.2.0
Licença Free Proxys
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Há, ainda, material de apoio desenvolvido pelos docentes, em planilha Excel. Diante do atual
cenário de aumento dos preços dos fretes, o material de apoio é utilizado para simular e estruturar os
principais custos envolvidos em uma atividade de transporte rodoviário, evidenciando a importância
da contabilização da renovação da frota (raramente empregado por motoristas autônomos) e custos
de manutenção. Há também um quadro do custeio real de diferentes tipos de veículos para
entendimento e análise.
- Elaboração de um Plano de Negócio (Planilhas do SEBRAE);
- Utilização do SOLVER para resolver problemas logísticos utilizando programação linear. O SOLVER é
um suplemento disponível no Excel.
- Utilização de Planilhas Excel desenvolvidas por mim para o ensino de modelos de previsão dentro da
disciplina de Administração de Materiais.
A POLICAMP possui o contrato com a Microsoft denominado DreamSpark Premium que
permite aos alunos, professores e funcionários obter grande parte dos principais software da Microsoft
gratuitamente. É possível fazer o download de sistemas atual como o Windows 8 Professional e as
versões servidores para apoio aos estudos acadêmicos, além de plataformas para o desenvolvimento
de softwares diversos.
Disponível em: < http://e5.onthehub.com/d.ashx?s=s6gqi0bzsq >