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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM AGRONOMIA MACHADO MG

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO

CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO

PROJETO PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM AGRONOMIA

MACHADO – MG

1- IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

O Curso está estruturado sob a forma de graduação presencial, na modalidade de Bacharelado,

para formação de Engenheiro Agrônomo, profissão regulamentada pela Lei Federal nº 5.194 de

24/12/66. A base legal para a referida estruturação foi a Resolução 01/06, do Conselho Nacional de

Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Agronomia.

Organizado em regime semestral, com processo seletivo realizado anualmente, onde são

ofertadas 100 vagas que compreendem a formação, de acordo com a demanda, de uma ou

duas turmas. O Horário de funcionamento é noturno, e, dada a natureza do curso com atividades

diurnas, tendo duração mínima de quatro anos (8 semestres) e máxima de oito anos (16

semestres) totalizando 3 .626 horas aulas sendo, 3.366 horas de disciplinas curriculares, 160

horas de estágios curriculares supervisionados, 100 horas de Atividades Complementares

O ingresso dos estudantes ao curso se dará mediante a realização de concurso vestibular

aberto ao público para ingresso no primeiro período do curso, para portadores de diploma do

ensino médio ou equivalente na forma da lei, em instituição de ensino reconhecida pelo

Ministério da Educação – MEC. Na existência de vagas, é admitido o ingresso de alunos portadores

de outros cursos superiores , sendo que, candidatos com diplomas obtidos no exterior, estes devem

ter o reconhecimento pelo MEC. Para candidatos com diploma de curso supletivo, somente serão

aceitos os cursos reconhecidos oficialmente pelo MEC. Serão aceitas também, matriculas por

transferência de outras instituições de ensino superior,de acordo com os editais de transferência

de curso publicados semestralmente.

Tendo em vista a consolidação da IES no âmbito regional e especificamente o sucesso do

Curso de Agronomia em uma região essencialmente agrícola, bem como a relevância dos trabalhos

prestados pela IES à comunidade, o Curso de Agronomia, constitui-se uma alternativa que vem ao

encontro das necessidades regionais e nacionais.

O presente Projeto Político Pedagógico, reunião do SABER e do QUERER que ora se

apresenta, documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de

forma clara o funcionamento do curso determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias

de trabalho, foi concebido e vem por traduzir o trabalho desenvolvido pelo Núcleo Docente

Estruturante do Curso de Agronomia.

Para tanto, faz-se necessária a articulação da Graduação com a história de Machado e suas

potencialidades.

No decurso da formação acadêmica, a diversidade das experiências e propostas emerge do

conjunto de conteúdos e possibilitam diversas leituras, interpretações e usos.

Constam deste PPP a necessidade social do curso, os objetivos e o perfil desejado do egresso,

acrescido das suas competências e habilidades.

São apresentados dados referentes à organização curricular, regime e duração do curso,

ementário e bibliografia das disciplinas, o número de vagas e a divisão de turmas e turnos, perfil do

egresso e missão do Curso.

A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia decorre de uma

conjuntura particularmente favorável: interesse do corpo docente representado pelo Núcleo

Docente Estruturante, em conceber um projeto adequado às necessidades do Engenheiro

Agrônomo e ao processo de crescimento da IES, fato que é inquestionável; Tudo isto vem por

justificar o estabelecimento de critérios frente ao desafio de consolidar um Projeto que atenda as

necessidades reais da profissão do Engenheiro Agrônomo e da comunidade.

O curso de Agronomia é ofertado na sede do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado, na Avenida Dr. Athayde Pereira de Souza, 730, na cidade de Machado, MG, CEP

37.750.000.

1.1- DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1.1-HISTÓRICO DA MANTENEDORA

Fundação Educacional de Machado, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

com autonomia administrativa e financeira, tem sede na Av. Dr. Athayde Pereira de Souza, nº 730,

Machado-MG, inscrita no CNPJ (MF) sob nº 17.907.031/0001-23, foi criada pela Lei municipal nº

502, de 26 de abril de 1965, com estatutos registrados no cartório de Títulos e documentos da

cidade de Machado sob o nº 1622, livro A-1055, protocolo nº 11179 de 27 de março de 2008.

Há meio século, a instituição, face à seriedade, eficácia e relevância de seu trabalho, é

referência educacional não só para a cidade de Machado e toda a região sul mineira, mas para

todo o Estado de Minas Gerais, como pólo difusor de cultura e espaço de produção de

conhecimento. Foi mantenedora das Instituições Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Prof.

José Augusto Vieira” – FAFIMA, Faculdade de Administração e Finanças de Machado – FAAFI e

Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, até o ano de 2003.

Através do Decreto s/n de 29/01/2004, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais de

30/01/2004, passou, a partir de então, a manter o atual CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E

PESQUISA DE MACHADO – CESEP, resultante da união das três instituições mencionadas.

Desde sua criação a IES esteve sob a supervisão pedagógica do Egrégio Conselho

Estadual de Minas Gerais, com o advento e nos termos de disposições da ADIN 2501, de 04 de

setembro de 2008, a exemplo das demais instituições mineiras, passou a ser supervisionada pelo

Conselho Nacional de Educação.

1.1.2- HISTÓRICO DA MANTIDA

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino

superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da

então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA, autorizada

pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de fevereiro de

1.968. A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade regional. Até

então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de buscar a sua

formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da

comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura.

Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida, mas

fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras

"Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na região.

Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu, consolidou-se e

naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da sociedade local,

reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar

suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de

Machado – FAAFI, pelo Decreto 71.440 de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola

Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, pelo Decreto 74.315 de 23 de julho de

1.974.

Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades,

resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração

regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio

Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro

de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004. Desde sua fundação até hoje, a Instituição mantém

com a comunidade que faz uso de seu trabalho relação de reciprocidade impar.

1.2- Diretrizes Pedagógicas Gerais

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, mantido pela Fundação Educacional

de Machado, objetiva à formação de profissionais competentes e aptos a participar no processo de

desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações buscando a qualidade e a excelência na

formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la

utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um

processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre

sua representação teórica e a prática social.

Nessa perspectiva, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, elege como

eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino.

Entende o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e

consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para

isso, mais do que dominar a enorme gama de conteúdos e técnicas, o acadêmico deverá aprender a

se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que

não ocorre só em sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de

mediar e incentivar, intencionalmente, a relação entre o sujeito que aprende e o objeto a ser

aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço

da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça

a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Para tanto, a pesquisa e a elaboração

pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a

aprendizagem objetivando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao

exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo e da cidadania, considerando também, a

necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a iniciação à pesquisa. Estas

deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas,

orientadas pelo docente durante as aulas.

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado assume posição construtiva em

uma sociedade democrática, servindo de instrumento propulsor de transformação social. Nesse

sentido, tem como finalidade responder aos anseios e às necessidades da comunidade onde se

situa. Tem o compromisso de colocar o produto de suas atividades de ensino, aliadas à pesquisa e à

extensão, ao alcance e serviço dessa comunidade, para dela merecer respeito e reconhecimento.

Busca, ainda, garantir a qualidade desse produto, por meio de uma efetiva política de

capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo, além de uma ampla participação dos

alunos nos diversos aspectos da vida universitária.

Em síntese:

a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos;

b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos considerados

essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades relevantes à formação profissional;

c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa qualitativa e

quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos.

1.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

A questão da responsabilidade social no contexto da instituição de ensino superior

está explicitada no SINAES quando “se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção

artística e do patrimônio cultural.”

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende este compromisso,

como um processo que atenda o cidadão individualmente, os grupos sociais e de forma ampla a

região, pois, o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se insere e as

salas de aulas são do tamanho de sua região.

De uma maneira simplista pode-se dizer que a própria existência do Centro Superior

de Ensino e Pesquisa de Machado por si representa um atendimento social. Isto porque se a função

básica de qualquer instituição de ensino superior é promover educação e, como se afirma há

séculos, educação é uma função social, pode-se concluir que ela traz como missão uma determinada

responsabilidade social.

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado representa uma excelente

alternativa de ensino superior na região à disposição de egressos do ensino médio. Permite àqueles

que pretendendo acesso à formação universitária têm dificuldade de deslocamento ou fixação de

residência em centros maiores. Portanto, o funcionamento do Centro tem contribuir para o ingresso

de profissionais qualificados no mercado de trabalho nas áreas profissionais comprovadamente

carentes. Em outras palavras, a inclusão social via qualificação profissional.

Porém, o problema econômico representa um desafio para grande parte dos jovens

que procuram no ensino superior uma formação profissional digna e uma qualificação para o

mercado de trabalho. Para eles a graduação significa, sobretudo, a possibilidade de inserção e

ascensão social. A extrema desigualdade social que caracteriza o país reflete diretamente na

população estudantil, impossibilitando que parcela significativa possa ter, por razões econômicas,

acesso à universidade. Pode assim surgir neste momento uma dúvida: teria todo o alunado condição

financeira para ingressar e permanecer na Instituição?

A realidade mostra que não. Num caso como este a solução para muitos alunos,

talvez única, seja a concessão de financiamento e bolsas de estudo a alunos carentes e que pode

ser entendida como ato de responsabilidade social por permitir que a principal atividade da IES – o

ensino possa ser compartilhado por parte da população menos favorecida. Esse investimento direto

no capital humano, contribuindo para a qualificação pessoal e resultando no aumento de renda e na

produtividade do beneficiado, faz parte da preocupação social do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado. Em resumo, ao viabilizar a permanência do alunado, o Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado pratica, de forma efetiva, mais um ato de responsabilidade social.

No entanto, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende que colocar

e manter o aluno dentro da Instituição é apenas mais um passo para resolver o problema da inclusão

social e de cumprir sua responsabilidade social. Mais do que isso, é necessário formar um

profissional qualificado, reflexivo e participante, capaz de desenvolver-se orientado para assumir com

responsabilidade e liberdade suas ações e atitudes, através de uma educação que garanta direito ao

conhecimento, privilegie o comportamento ético, amplie o pensamento crítico, possibilite uma visão

panorâmica dos problemas regionais, do Brasil e do Mundo. Desta forma, pode-se atender a

expectativa do aluno que é traduzida em temas como ingresso no mercado de trabalho, ascensão

profissional, aumento de renda, amadurecimento pessoal. Ao atender ainda a expectativa da

comunidade que espera contar com cidadãos competentes, eficientes, criativos, éticos,

empreendedores que possam participar do desenvolvimento da comunidade trazendo uma melhor

qualidade de vida, a Instituição pratica a responsabilidade social, contribuindo para o

desenvolvimento econômico e para a diminuição das desigualdades sociais.

Portanto, responsabilidade social tem tudo a ver com o processo ensino-

aprendizagem. O desafio é formar e não apenas instruir. As práticas pedagógicas devem levar o

aluno a preocupar-se com o bem comum, diagnosticar problemas e elaborar estratégias de

intervenção no cenário em que atua. São esses alguns dos princípios filosóficos e teórico-

metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição.

A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está

inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar

parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a

comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, ao se estender a

todos, os resultados obtidos nas pesquisas efetuadas e, finalmente, ao se conduzir um programa

eficiente e eficaz de extensão.

1.5- POLÍTICAS DA INSTITUIÇÃO

“A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa

redefinir seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço”.

Duas alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar

o país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores da

sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro lado, o

modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da

cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar dos avanços

alcançados.

De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de

sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda,

no contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do

acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios

tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência

humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o

equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta interseção parece residir o

amplo papel de instituição promotora da cultura” (Plano Nacional de Graduação).

Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, basta serem

analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir

o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional.

Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do

Estado a disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa

na implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado também tem consciência de que a solução dos problemas regionais não pode

ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Portanto, a Instituição assume

sua responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo, indo muito além do que seria seu

eventual compromisso dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial para o

desenvolvimento da região, a alternativa de privilegiar os seus recursos humanos.

Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada,

para a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de

competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de suas

responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive.

Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que

participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo

ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde a IES está inserida.

Para atingir seu objetivo a proposta pedagógica do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado está embasada na visão de uma instituição comprometida com a educação integral do

aluno, onde o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a conviver, o aprender a ser e o

aprender a comunicar, contribuem para o exercício da cidadania consciente e para a prática de

valores éticos, pessoais e profissionais na sociedade. Esta proposta está organizada com base:

I – Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial;

II – No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder

Público;

III – Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96;

IV – No Regimento da Instituição;

V – Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores;

VI – No Plano de Desenvolvimento Institucional;

VII – Nos Planos Pedagógicos dos Cursos.

E centra-se:

I - numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na

região;

II - numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e

dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;

III - numa proposta de transformação social, voltada para a região;

IV - no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em

especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação;

V - num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante da

qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária.

O papel fundamental da Educação é concebido como um processo humano e social

pelo qual o ser o humano se faz, fazendo o mundo e a história. É sob este prisma que o Centro

Superior de Ensino e Pesquisa de Machado desenvolve o ensino, a pesquisa e a extensão,

considerando o aluno como sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da

experiência humana de forma crítica e criativa.

Na caracterização do profissional formado consideram-se dois aspectos. O primeiro

relacionado à sua formação básica, ampla e sólida. Uma formação que propicie o entendimento do

processo histórico de construção do conhecimento no que diz respeito a conceitos, princípios e

teorias, e o entendimento da sua responsabilidade nos vários contextos de sua atuação profissional.

O segundo aspecto a ser considerado é o fato de que estes profissionais devem estar sintonizados

com a realidade regional, com conhecimentos sobre todos os aspectos relacionados à comunidade

como a questão ambiental, a questão política, a questão fundiária, a questão geográfica, a questão

econômica, etc.

Para cumprir sua missão a Instituição leva em consideração a heterogeneidade de

formação e de expectativas da clientela, buscando o equilíbrio entre o local e o global. As práticas

pedagógicas buscam sempre priorizar o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento,

garantindo o aprender a aprender, privilegiando as aplicações da teoria na prática, estimulando o

conhecimento de “outros” e a percepção das interdependências e, finalmente, buscando o

comprometimento com o desenvolvimento do educando como pessoa.

Os conteúdos são tratados da forma mais completa possível, mas sempre de forma

acessível a todos os alunos, procurando despertar o interesse de modo a possibilitar uma

aprendizagem significativa e, ainda, propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,

econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.

A prática pedagógica deve articular-se dentro dos pressupostos da indissociabilidade

entre teoria e prática na produção do conhecimento e deve ser essencialmente ativa e interativa,

comportando exposições teóricas (aulas formais), aulas práticas, atividades e excursões no campo,

atividades socializadas, atividades individuais.

Os princípios da flexibilidade, da interdisciplinaridade e da contextualização devem

estar presentes através dos currículos e das estratégias. Uma forma de flexibilidade a ser adotada

principalmente nos cursos tecnológicos é a modularização onde o módulo é entendido como sendo

um conjunto didático-pedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de

competências profissionais significativas. Sua duração depende da natureza das competências que

se pretendem desenvolver. Um determinado módulo ou conjunto de módulos com terminalidade,

qualifica e permite ao indivíduo algum tipo de exercício profissional. Outra forma de flexibilidade é a

oferta de disciplinas optativas, ou ainda em forma de tópicos avançados. Os conhecimentos não são

apresentados como simples unidades isoladas de saberes, uma vez que estes se inter-relacionam,

contrastam, complementam, ampliam e influem uns nos outros. A interdisciplinaridade é ainda

trabalhada através de projetos comuns a duas ou mais disciplinas. A contextualização deve ocorrer

no próprio processo de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos

para dar significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática

profissional ao longo do processo formativo. No desenvolvimento de cada assunto, deve-se chegar

aos conceitos fundamentais através de exemplos que visem ligar o conteúdo teórico a situações

práticas, de forma a levar o aluno a pensar e a entender esses conceitos.

É dada ênfase às atividades complementares que possibilitam o reconhecimento de

habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente universitário, hipóteses

em que o aluno amplia o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internas ou

externas ao curso. As atividades complementares são previstas objetivando a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada

atualização profissional específica.

2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

2.1-PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia oferecido pelo

CESEP - Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, onde estão aglutinadas todas as

decisões e a sistemática de condução da estrutura curricular em funcionamento e a estrutura

proposta para os ingressantes a partir de 2016.

2.1.1- MISSÃO

Desenvolver o processo de ensino-aprendizagem na área da Agricultura, procurando

abranger os diferentes espaços sociais e cenários que o desenvolvimento sócio-econômico propicia

e enseja. Buscar por meio das atividades de extensão e de pesquisa científica, não só atender à

demanda da sociedade, como também, complementar a formação de seus discentes desenvolvendo

competências e habilidades para atuarem de forma segura, responsável e ética na sua vida

profissional.

O Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado procura nortear-se para a construção do saber, respaldando-se na desejável interação

entre o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com a missão do Centro no atendimento às

demandas da sociedade.

Assim, procura-se assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,

sócio-econômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos

disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente, primando pela sustentabilidade.

2.1.2-OBJETIVOS DO CURSO

2.1.2.1-OBJETIVO GERAL

Oferecer formação sólida técnico-cientifico, com perfil generalista em Agronomia,

considerando as demandas regionais e nacionais do Agronegócio Brasileiro, pautada em valores

éticos e ambientais no exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo em seus diversos campos

de atuação de conformidade com suas atribuições profissionais.

2.1.2.2-OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover e estimular a interdisciplinaridade objetivando a formação de um profissional

eclético;

Promover uma formação básica sólida de conformidade às demandas técnicas-científicas;

Oferecer uma formação profissional generalista que venha abranger as grandes áreas do

conhecimento de conformidade com os campos de atuação profissional;

Incentivar a realização de atividades práticas através das atividades complementares,

estágio supervisionado e visitas técnicas multidisciplinares;

Viabilizar e incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão;

Estimular a realização de mini-cursos, ciclo de palestras, semana científica e cultural;

Estimular e desenvolver habilidades que compõem perfil profissional da atualidade, como

postura ética, espírito de liderança, empreendedorismo, domínio de uma língua estrangeira,

visão cultural, visão holística da empresa agropecuária e agroindustrial, trabalho em equipe,

sinergia, inteligência emocional, dentre outras.

2.1.3.-PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Na formação necessária para a nova concepção do profissional de Agronomia, procurou-se

identificar os diferentes campos de atuação deste profissional, não deixando de considerar as

conquistas de muitos anos de luta da categoria, que se encontram consubstanciadas desde a Lei no

5.194, de 24 de dezembro de 1966, que “Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto

e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências” e da Resolução no 218, de 29 de junho de 1973

do CONFEA que estabelece as respectivas atribuições profissionais.

O perfil, atualmente exigido para o Engenheiro Agrônomo, é conseqüência de “novos”

paradigmas, “novas” demandas e “novos” tempos para empreendimentos agropecuários e

agroindustriais, cujas gestões exigem soluções que envolvem aspectos técnicos, sociais e

ambientais.

Considerando que os conhecimentos técnicos atualmente mostram rápida obsolescência,

considerou-se na presente proposta uma formação básica sólida, flexível e com ênfase em

processos e formação técnico-científico relacionada aos sistemas agropecuários e agroindústrias,

caracterizadas na:

-compreensão da realidade histórica, política e social, demonstrando a capacidade do

profissional de atuar como agente de mudança;

-capacidade de adaptar-se a funções diversas e ter consciência de que a formação requer

atualização continuada/permanente;

-capacidade de tomar decisões técnicas e administrativas;

-compreensão dos processos agropecuário, agroindustrial e agroecológico, para diagnosticar

problemas e propor soluções dentro da realidade sócio-econômica;

- capacidade de análise crítica dos processos agropecuários e agroindustriais;

-capacidade de visão holística do processo de desenvolvimento em base sustentável;

- habilidade de comunicação – oral e escrita- convencional e eletrônica;

- capacidade de valorizar e respeitar o meio ambiente.

-capacidade de atuar profissionalmente de maneira a ter uma postura ética.

Desta forma, considerou-se como ponto de partida desta proposta, a utilização das habilidades

desenvolvidas focalizada segundo a legislação pertinente nos seguintes campos de atuação

profissional do Engenheiro Agrônomo, os quais podem ser assim classificados:

Geociências Aplicadas, envolvendo, dentre outros,

Sistemas, métodos e uso da Topografia;

Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto;

Georreferenciamento;

Desmembramento e Remembramento;

Agrometeorologia e Climatologia Agrícola;

Tecnologia Aplicada, relacionando, inclusive,

Fitotecnia

Zootecnia

Silvicultura

Microbiologia e Fitossanidade

Receituário Agronômico

Fertilizantes e Corretivos

Biossegurança, Inspeção, Defesa, Controle e Vigilância Sanitária

Classificação, Beneficiamento, Processamento e Conservação de Produtos Vegetais e

Animais.

Biotecnologia

Engenharia Rural, considerando, dentre outros,

Construções para fins Agropecuários, Agroindustriais e Instalações Complementares

Estradas Rurais

Máquinas, Implementos e Mecanização Agrícola

Irrigação e Drenagem

Armazenamento, Transporte Produtos Agropecuários

Meio Ambiente, relacionando, dentre outros,

Preservação e Manejo da Biodiversidade

Manejo, Manutenção e Proteção de Ecossistemas e Recursos Naturais

Recuperação de Áreas Degradadas

Tratamento e Aproveitamento de resíduos e efluentes

Controle de Vetores

Parques e Jardins

Administração e Economia Rural, enfocando

Política Agrícola, Política Agrária, Desenvolvimento Rural

Gestão de Empreendimentos Agropecuários e Agroindustriais

Economia, Logística, Marketing, Mercado e Comercialização Agropecuária e Agroindustrial

Crédito Rural

Associativismo e Cooperativismo

Agronomia Legal, incluindo

Avaliações

Perícias

Mediação e Arbitragem

Percebe-se que este perfil exige uma formação de um profissional capacitado para a

concepção e não só para a execução. Além disso, sua formação não pode ser entendida como

conclusiva e terminal, mas indutora para a aprendizagem permanente, que se fará ao longo da sua

vida profissional, principalmente pela leitura, pesquisa e capacidade de observação e

sistematização. Outro aspecto relevante, no Projeto Pedagógico, de caráter institucional, a ser

enfatizado é o oferecimento constante de cursos rápidos sobre temas específicos.

2.1.4-COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Espera-se que, ao concluir o curso, este profissional possa ter adquirido conhecimentos

técnicos científicos, habilidades e competências que lhe possibilite atuar na realidade do

agronegócio de forma eficiente e ética, uma vez que já é possuidor de um instrumental técnico e de

um referencial consistente e atualizado sobre os principais problemas centrais postos pelo

agronegócio regional e pela sociedade rural em geral, de maneira a balizar suas intervenções

futuras. De forma concreta e mais ampla, ao terminar o curso, o futuro Engenheiro Agrônomo

deverá:

ter conhecimento da dinâmica do agronegócio, a partir do uso de ferramentas teóricas e

metodológicas adequadas, que lhes permitam uma observação concreta da realidade

rural;

ter compreensão global e integrada dos sistemas de produção, compreendendo

também a lógica do agricultor com relação aos seus objetivos e processos de decisão;

ter competência técnica no sentido de ser capaz de encontrar respostas adequadas aos

problemas que se manifestem dentro do contexto ambiental, social e econômico, bem

como da evolução desse contexto, nos seus mais diversos níveis: unidades de

produção, localidades rurais, microrregião, região, contexto nacional e internacional;

ser capaz de fazer o exercício de multi e transdisciplinaridade, mobilizando os diferentes

campos do conhecimento para melhor analisar e propor soluções dos problemas que se

apresentam ao processo de desenvolvimento;

ser capaz de olhar criticamente a realidade e das questões que dela emergem,

considerando sua complexidade, de forma a propor soluções mais eficientes e factíveis,

o que remete para o domínio do enfoque sistêmico como ferramenta de estudo dos

fenômenos complexos;

ter capacidade de escuta desenvolvida, domínio de métodos de comunicação e educativos

e dinâmicas de grupo, de maneira a melhor se relacionar com a sociedade envolvida no

contexto dos problemas a serem resolvidos e instaurar um processo participativo na

busca de resolução desses problemas;

ser capaz de desenvolver raciocínio lógico e coerente na análise dos problemas;

ser capaz de exercer avaliação constante de sua atuação, uma vez que se insere como

ator social do processo de desenvolvimento do curso;

ser capaz de estabelecer um certo distanciamento do contexto a ser trabalhado, de

maneira a ter melhor clareza do problema a ser resolvido;

atuar considerando os atores como um elemento dinâmico e responsável pelo seu próprio

desenvolvimento e respeitando suas características sociais, culturais e ambientais.

ser capaz de comunicar-se corretamente nas formas que a profissão exige, inclusive

escrita.

ser capaz de analisar políticas de desenvolvimento, e compreender, projetar e analisar

sistemas, processos e produtos.

ser capaz de aplicar e difundir conhecimentos científicos e tecnológicos e diagnosticar os

problemas e potencialidades de empreendimentos agropecuários e agroindustriais,

propondo soluções pertinentes.

ser capaz de elaborar, implantar e gerenciar projetos agropecuários

ser capaz de propor soluções técnicas compatíveis com a realidade sócio-econômica e

com o desenvolvimento sustentável.

2.1.5-NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas previsto no Curso de Agronomia, Bacharelado, modalidade presencial,

do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado é de 100 (cem) vagas anuais para o período

noturno e diurno.

3- METODOLOGIA

As disciplinas serão ministradas, de modo a contemplar atividades práticas e teóricas,

individuais ou em equipe, tais como:

aulas teóricas e práticas;

encontros, conferências e palestras, congressos, exposições, concursos, seminários,

simpósios, fóruns de discussões;

estágios de aprimoramento científico e tecnológico;

experimentação em condições de campo ou laboratório;

grupos temáticos de estudo;

monitoria;

pesquisas temáticas e bibliográficas;

projetos de pesquisa e extensão;

trabalhos interdisciplinares e interprofissionais;

visitas técnicas

As modalidades didático-pedagógicas a serem adotadas no curso, visam garantir ao

estudante o confronto cotidiano entre a teoria abordada nas atividades curriculares e a realidade

encontrada no campo. Propõe-se utilizar as seguintes modalidades:

- Aulas teóricas

Atividades em sala de aula com apresentação expositiva dos conteúdos programáticos,

abordados a partir de uma problemática regional sobre a realidade agropecuária e agroindustrial.

- Aulas Práticas

A aquisição dos fundamentos teóricos, bem como da metodologia científica, deverá

proporcionar ao aluno a competência para saber buscar as informações que lhe faltarão em sua

atividade profissional. Durante o curso, esse exercício de busca do conhecimento se dará através de

espaços reservados em cada disciplina, quando da abordagem dos seus conteúdos, no sentido de

proporcionar aos estudantes espaços para a reflexão e participação em atividades complementares.

Nesse sentido, essas aulas práticas podem se dar de várias maneiras, tais como:

em sala de aula ou laboratórios

Serão atividades, em forma de exercício, com o objetivo de confrontação e aplicação do

conhecimento apreendido nas aulas teóricas, podendo ser realizadas em sala de aula ou

laboratório.

em dias de campo

Constituir-se-ão em atividades de observação e/ou atividades práticas efetuadas diretamente

em campo. Nesses exercícios práticos onde afloram os primeiros questionamentos advindos desse

exercício teoria-prática, sendo a presença do docente de fundamental importância para alimentar e

orientar a discussão, assim como para ajudar a responder as principais dúvidas surgidas.

- Trabalhos em grupo

O mercado de trabalho, atualmente, valoriza muito profissionais que tenham a capacidade de

trabalho em grupo. Nesse sentido é que destaca-se a importância dessa metodologia de ensino,

onde serão estimuladas atividades práticas ou de estudo de caso, cuja discussão e a organização

do trabalho em grupo constituir-se-ão no eixo central.

- Estudos de Caso

Essas atividades de estudo de caso serão utilizadas nas disciplinas aplicadas,

principalmente, nas disciplinas específicas. O aluno deverá utilizar do seu referencial teórico para

estudar uma situação real de campo, tanto a nível de estabelecimento agrícola como de localidade.

- Estudos Dirigidos

Assim como as demais, esta atividade servirá para auxiliar o estudante no processo de

assimilação do conteúdo administrado nas diferentes atividades curriculares, principalmente nas

disciplinas, sendo complementares ao aprendizado na sala de aula. São espaços reservados para a

leitura, levantamentos bibliográficos ou discussões em grupo, onde o professor fornece as

orientações mínimas necessárias ao sucesso da atividade.

- Seminários

Os seminários serão utilizados como recurso didático-pedagógico com o objetivo de

proporcionar ao aluno o exercício da oratória em público e também do seu poder de organização,

hierarquização, síntese e postura. Tais qualidades, acrescidas ainda da confiança e segurança

também exercitadas nessa modalidade, são importantes no perfil do futuro profissional, haja vista as

novas exigências do mercado de trabalho.

- Uso da Internet

Para algumas disciplinas aplicadas, será estimulada a pesquisa utilizando-se como recurso a

Internet. Pretende-se assim, defrontar gradativamente o aluno com esse recurso informático, de

forma a proporcionar-lhe a capacidade da busca de informações necessárias em suas atividades

acadêmicas e profissionais.

3.1 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

3.1.1- ESTRUTURA CURRICULAR

A proposta curricular do curso foi desenvolvida de maneira a oportunizar aos discentes a

aquisição das competências previstas no perfil profissional, bem como o desenvolvimento de valores

éticos, culturais, sociais, políticos e ambientais.

Desta forma a estrutura curricular do curso de Agronomia busca incentivar o

desenvolvimento da capacidade empreendedora e compreensão do processo tecnológico do

agronegócio, relacionado em causas e efeitos; incentivar a produção e a inovação científico-

tecnológica, e as respectivas aplicações no mundo do trabalho; desenvolver competências

profissionais, tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos; propiciar a

compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da

produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.

3.1.2 - MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular do Curso de Agronomia baseia-se nas Diretrizes Curriculares exaradas a

partir do parecer CES/CNE 306 de 07 out. 2004 e da Resolução CES/CNE nº 01 de 02 de fevereiro

de 2006 e foi estruturada buscando garantir a aquisição plena pelo discente dos conhecimentos

necessários para o exercício pleno da profissão de Engenheiro Agrônomo.

MATRIZ CURRICULAR INGRESSANTES 2007 EM VIGÊNCIA

4

1° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Introdução à Agronomia 24 12 36 2

Cálculo I 54 54 3

Química Geral 18 18 36 2

Biologia Geral (Citologia, Histologia e Embriologia

36 36 72 4

Metodologia Científica 36 36 2

Expressão Gráfica (Desenho) 06 30 36 2

Ciências do Ambiente 27 27 54 3

Informática 12 24 36 2

Zoologia 28 08 36 2

Total 396 22

2° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Química Analítica 27 27 54 3

Química Orgânica 27 27 54 3

Anatomia Vegetal 36 18 54 3

Introdução à Ciência do Solo 27 27 54 3

Taxonomia e Sistemática 36 18 54 3

Cálculo II 54 54 3

Física 36 18 54 3

Redação Técnica e Científica 36 36 2

Total 414 23

3° PERÍODO DISCIPLINAS C H Teórica

C H Prática

C H Total

AULA Semanal

Estatística 54 54 3

Introdução à Zootecnia 24 12 36 2

Topografia (Planimetria e Altimetria) 36 18 54 3

Bioquímica 36 18 54 3

Climatologia 36 18 54 3

Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos

27 27 54 3

Pedologia 27 27 54 3

Mecanização Agrícola I 18 18 36 2

Subtotal 396 22

Atividades Complementares 20

Total 416

6° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Fitopatologia Aplicada 27 27 54 3

Entomologia Aplicada 27 27 54 3

Irrigação e Drenagem 33 21 54 3

Manejo e Conservação do Solo e Água

27 27 54 3

Olericultura 36 18 54 3

Cereais 24 12 36 2

Leguminosas, Oleaginosas e Fibrosas 56 16 72 4

Milho, Sorgo e Cana 56 16 72 4

Subtotal 450 25

Atividades Complementares 20

Estágio Supervisionado 40 -

Total 510

5° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Fitopatologia Geral 36 18 54 3

Melhoramento de Plantas 36 18 54 3

Adubação e Nutrição de Planta s 56 16 72 4

Economia Rural 54 54 3

Hidráulica 24 12 36 2

Entomologia Geral 36 18 54 3

Plantas Forrageiras e Pastagens 24 12 36 2

Alimentos e Alimentação 30 06 36 2

Subtotal 396 22

Atividades Complementares 20

Total 416

4° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Fisiologia Vegetal 44 28 72 4

Mecanização Agrícola II 18 18 36 2

Experimentação Agrícola 54 54 3

Genética 36 18 54 3

Fertilidade do Solo 36 18 54 3

Microbiologia 27 27 54 3

Sociologia Rural 28 08 36 2

Fotogrametria e Fotointer pretação 18 18 36 2

Subtotal 396 22

Atividades Complementares 20

Total 416

8º PERÍODO

Carga Horária Total = 3.608 Horas

Disciplinas = 3.348 Horas

Atividades Complementares = 100 Horas

Estágio Supervisionado = 160 Horas

8° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Produção, Comercialização e Tecnologia de Sementes

36 36 72 4

Cafeicultura II 27 27 54 3

Geociências Aplicadas 36 36 72 4

Energização e Energia 24 12 36 2

Avicultura e Suinocultura 28 08 36 2

Avaliação e Perícias 36 36 2

Extensão Rural 24 12 36 2

Fundamentos do Receituário Agronômico, Legislação Profissional e Deontologia

28 08 36 2

Disciplina Optativa 36 2

Trabalho de Conclusão de Curso 18 1

Subtotal 432 24

Estágio Supervisionado 60

Total 492

7° PERÍODO DISCIPLINAS C H

Teórica

C H

Prática

C H

Total

AULA

Semanal

Fruticultura 36 18 54 3

Cafeicultura I 27 27 54 3

Silvicultura 27 27 54 3

Bovinocultura 27 27 54 3

Tecnologia dos Produtos Agrícolas 27 27 54 3

Manejo de Plantas Invasoras 27 27 54 3

Construções Rurais e Ambiência 28 08 36 2

Planejamento e Administraç ão Rural 54 54 3

Disciplina Optativa 36 2

Trabalho de Conclusão de Curso 18 1

Subtotal 468 26

Estágio Supervisionado 60

Atividades Complementares 20

Total 548

DISCIPLINAS OPTATIVAS CH semestral

CH semanal

Zootecnia Especial I 36 2

Manejo de Bacias Hidrográficas 36 2

Cultivo em Ambiente Protegido 36 2

Agroturismo 36 2

Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes 36 2

Agricultura Orgânica 36 2

Marketing Rural 36 2

Gestão Empresarial 36 2

Plantio Direto 36 2

Zootecnia Especial II 36 2

Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes

36 2

Manejo Integrado de Doenças e Pragas 36 2

Patologia de Sementes 36 2

Acarologia e Nematologia 36 2

Diagnose de Enfermidades de Plantas 36 2

Controle Biológico 36 2

Fitotecnia Especial 36 2

Avaliação de Impactos Ambientais 36 2

Hidrologia 36 2

Tecnologia de aplicação 36 2

Libras 36 2

MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES EM 2016

1º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 24 12 36 2

BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 36 36 72 4/3

BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 24 12 36 2

CÁLCULO I 54 54 3

EXPRESSÃO GRÁFICA 24 12 36 2

INFORMÁTICA 12 24 36 2

METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 36 2

QUÍMICA I (ANALÍTICA) 18 36 54 3/2

QUÍMICA II (ORGÂNICA) 18 18 36 2

TOTAL (270) (126) 396 22

2º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 36 18 54 3

BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E

SISTEMÁTICA)

36 18 54 3

BIOQUÍMICA 36 18 54 3

CÁLCULO II 54 54 3

CIÊNCIA DO SOLO 36 18 54 3

ECOLOGIA APLICADA 36 18 54 3

FÍSICA 54 54 3

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 18 18 36 2

TOTAL (306) (108) 414 23

3º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA 36 18 54 3

ESTATÍSTICA 54 54 3

FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO 18 18 36 2

GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E

ALTIMETRIA)

18 36 54 3

ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS

DOMÉSTICOS

18 18 36 2

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 36 18 54 3

MICROBIOLOGIA 36 18 54 3

TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS,

REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E

PROJETOS.

54 54 3

SUB TOTAL (270) (126) 396 22

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

TOTAL (270) (126) 416 22

4º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 54 54 3

FISIOLOGIA VEGETAL 54 18 72 4

FITOPATOLOGIA GERAL 36 18 54 3

GENÉTICA 54 54 3

GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E

FOTOINTERPRETAÇÃO. SENSORIAMENTO

REMOTO)

18 36 54 3

HIDRÁULICA 36 18 54 3

PEDOLOGIA 36 18 54 3

SUB TOTAL (288) (108) 396 22

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

TOTAL (288) (108) 416 22

5º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ECONOMIA RURAL 36 36 2

ENTOMOLOGIA GERAL 36 18 54 3

FERTILIDADE DO SOLO 36 18 54 3

FITOPATOLOGIA APLICADA 18 36 54 3

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 36 18 54 3

MELHORAMENTO DE PLANTAS 36 18 54 3

PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 18 18 36 2

BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E

ALIMENTAÇÃO

36 18 54 3

SUB TOTAL (252) (144) 396 22

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

TOTAL (252) (144) 416 22

6º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 54 18 72 4

CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 36 18 54 3

ENTOMOLOGIA APLICADA 18 36 54 3

OLERICULTURA 36 18 54 3

PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

RURAL

54 54 3

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (

TRIGO, MILHO, SORGO E CANA

36 18 54 3

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (

SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO, GIRASSOL)

36 18 54 3

USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

E ÁGUA

36 18 54 3

SUB TOTAL (306) (144) 450 25

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40

TOTAL (306) (144) 510 25

7º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 36 18 54 3

SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 36 18 54 3

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS

INVASORAS

36 18 54 3

SILVICULTURA 36 18 54 3

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III

(FRUTICULTURA)

36 18 54 3

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV

(CAFEICULTURA)

36 36 72 4

TECNOLOGIA DOS PRODUTOS

AGRÍCOLAS

36 18 54 3

ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE

PORTE )

36 18 54 3

DISCIPLINA OPTATIVA I OU 36 2

DISCIPLINA OPTATIVA II 36 2

SUB TOTAL (288) (162) 486 27

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60

TOTAL (288) (162) 566 27

8º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 18 36 54 3

PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E

JARDINS)

36 18 54 3

GEOMÁTICA III

((GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA

GEOPROCESSAMENTO)

18 36 54 3

ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO

PORTE )

36 18 54 3

AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 36 18 54 3

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 18 18 1

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E

DEONTOLOGIA

18 18 1

TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )

36 18 54 3

DISCIPLINA OPTATIVA III OU 36 2

DISCIPLINA OPTATIVA IV 36 2

Trabalho de Conclusão de Curso 36 36 2

SUB TOTAL (252) (144) 432 24

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60

TOTAL (252) (144) 492 24

DISCIPLINAS OPTATIVAS CH

SEMESTRAL

CH

SEMANAL

Acarologia e Nematologia 36 2

Agricultura Orgânica 36 2

Agroturismo 36 2

Avaliação de Impactos Ambientais 36 2

Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes 36 2

Controle Biológico 36 2

Cultivo em Ambiente Protegido 36 2

Diagnose de Enfermidades de Plantas 36 2

Educação e Diversidade (gênero, raça/etnia) 36 2

Fitotecnia Especial 36 2

Gestão Empresarial 36 2

Hidrologia 36 2

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 36 2

Manejo de Bacias Hidrográficas 36 2

Arborização Urbana 36 2

Marketing Rural 36 2

Patologia de Sementes 36 2

Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes 36 2

Plantio Direto 36 2

Sistemas Silvoagropastoril 36 2

Tecnologia de Aplicação 36 2

Zootecnia Especial I 36 2

Zootecnia Especial II 36 2

Direitos Humanos e Cidadania 36 2

3.1.2.1-COMPONENTES CURRICULARES DE CONTEÚDOS BÁSICOS E

PROFISSIONALIZANTES (ESSÊNCIAS E ESPECÍFICAS) DO CURSO DE

AGRONOMIA

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 36

BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 72

BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 36

CÁLCULO I 54

EXPRESSÃO GRÁFICA (Desenho

Técnico)

36

INFORMÁTICA 36

METODOLOGIA CIENTÍFICA 36

QUÍMICA I (ANALÍTICA) 54

QUÍMICA II (ORGÂNICA) 36

BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 54

BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E

SISTEMÁTICA)

54

BIOQUÍMICA 54

CÁLCULO II 54

ECOLOGIA APLICADA 54

FÍSICA 54

ESTATÍSTICA 54

TÓPICOS INTEGRADORES I

(PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E

CIENTÍFICA E PROJETOS)

54

GENÉTICA 54

SUBTOTAL 882

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ESSENCIAIS (*) E ESPECÍFICAS (**)

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

*MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 36

*CIÊNCIA DO SOLO 54

*AGROMETEREOLOGIA e

CLIMATOLOGIA

54

*FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO 36

*GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E

ALTIMETRIA)

54

*ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS

DOMÉSTICOS) 36

*MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 54

*MICROBIOLOGIA 54

*ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 54

*FISIOLOGIA VEGETAL 72

*FITOPATOLOGIA GERAL 54

*GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E FOTO

INTERPRET, CARTOGRAFIA)

54

*HIDRÁULICA 54

*PEDOLOGIA 54

*ECONOMIA RURAL 36

*ENTOMOLOGIA GERAL 54

*FERTILIDADE DO SOLO 54

*FITOPATOLOGIA APLICADA 54

*IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 54

*MELHORAMENTO DE PLANTAS 54

*PLANTAS FORRAGEIRAS E

PASTAGENS

36

*BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E

*ALIMENTAÇÃO

54

*ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE

PLANTAS

72

*CONSTRUÇÕES RURAIS E

AMBIÊNCIA

54

*ENTOMOLOGIA APLICADA 54

**OLERICULTURA 54

*PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

RURAL

54

**SISTEMAS DE PRODUÇÃO

AGRICOLA I ( TRIGO, MILHO, SORGO E

CANA)

54

**SISTEMAS DE PRODUÇÃO

AGRICOLA II ( SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO,

GIRASSOL)

54

*USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO

SOLO E ÁGUA

54

*ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 54

*SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 54

*MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS

INVASORAS

54

**SILVICULTURA 54

**SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

III (FRUTICULTURA)

54

**SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 72

IV (CAFEICULTURA)

**TECNOLOGIA DOS PRODUTOS

AGRÍCOLAS

54

**ZOOTECNIA II ( ANIMAIS DE GRANDE

PORTE ) 54

**PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE

SEMENTES

54

**PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E

JARDINS) 54

**GEOMÁTICA III (GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA,

GEOPROCESSAMENTO)

54

**ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO

PORTE ) 54

*AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 54

*RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 18

*LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E

DEONTOLOGIA

18

**TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE

E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )

54

SUBTOTAL 2.376

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 36 18 54

BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 36 18 54

BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 36 18 54

EXPRESSÃO GRÁFICA 36 18 54

INFORMÁTICA 36 18 54

QUÍMICA I (ANALÍTICA) 18 18 36

QUÍMICA II (ORGÂNICA) 18 18 36

BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 36 18 54

BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E SISTEMÁTICA) 36 18 54

BIOQUÍMICA 36 18 54

CIÊNCIA DO SOLO 36 18 54

ECOLOGIA APLICADA 36 18 54

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 18 18 36

AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA 36 18 54

FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO 18 18 36

GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E ALTIMETRIA) 18 36 54

ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS

DOMÉSTICOS

18 18 36

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 36 18 54

MICROBIOLOGIA 36 18 54

FISIOLOGIA VEGETAL 54 18 72

FITOPATOLOGIA GERAL 36 18 54

GEOMÁTICA II (Fotogrametria e Fotointerpretação.

Sensoriamento Remoto Geoprocessamento)

18 36 54

HIDRÁULICA 36 18 54

PEDOLOGIA 36 18 54

ENTOMOLOGIA GERAL 36 18 54

FERTILIDADE DO SOLO 36 18 54

FITOPATOLOGIA APLICADA 18 36 54

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 36 18 54

MELHORAMENTO DE PLANTAS 36 18 54

PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 18 18 36

BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO 36 18 54

ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 54 18 72

CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 36 18 54

ENTOMOLOGIA APLICADA 18 36 54

OLERICULTURA 36 18 54

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I ( TRIGO,

MILHO, SORGO E CANA

36 18 54

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II ( SOJA,

FEIJÃO, ALGODÃO, GIRASSOL)

36 18 54

USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 36 18 54

ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 36 18 54

SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 36 18 54

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INVASORAS 36 18 54

SILVICULTURA 36 18 54

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III

(FRUTICULTURA)

36 18 54

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV

(CAFEICULTURA)

36 36 72

TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS 36 18 54

ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE PORTE ) 36 18 54

PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 18 36 54

PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E

JARDINS)

36 18 54

GEOMÁTICA III

((GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA

GEOPROCESSAMENTO)

18 36 54

ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO PORTE ) 36 18 54

AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 36 18 54

TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )

36 18 54

DISCIPLINA OPTATIVA I ou II 18 18 36

DISCIPLINA OPTATIVA III ou IV 18 18 36

1728 1.026 2754

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.626 Horas

CONTEÚDO DE DISCIPLINA OPTATIVA

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

DISCIPLINA OPTATIVA I ou II 36

DISCIPLINA OPTATIVA III ou IV 36

Carga Horária Total 3.626 Horas

Disciplinas 3.366 Hora

Atividades Complementares 100Horas

Estágio Supervisionado 160Horas

Figura 1: Representação gráfica em percentuais dos componentes curriculares por eixo

temático, CESEP, 2016.

Representação dos Componentes

Curriculares

26,20%

72,70%

1,10%

FORMAÇÃO BÁSICA

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

TCC

Representação gráfica dos Componentes

Curriculares,

Teoria e Prática

51,36%48,64% TEORIA

PRATICA

Distribuição da Carga Horária Total

92,80%

2,70%

4,50%

Carga Horária Total de

Disciplinas

Atividades

Complementares

Estágio Supervisionado

3.1.3 - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 24 12 36 2

BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 36 36 72 4

BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 24 12 36 2

CÁLCULO I 54 54 3

EXPRESSÃO GRÁFICA 24 12 36 2

INFORMÁTICA 12 24 36 2

METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 36 2

QUÍMICA I (GERAL e ANALÍTICA) 18 36 54 3/2

QUÍMICA II (ORGÂNICA) 18 18 36 2

TOTAL (270) (126) 396 22

1º PERÍODO

Introdução à Agronomia

Ementa:

Fundamentos e histórico da agricultura. O solo e meio ambiente. .A semente e o

desenvolvimento da planta. Técnicas de produção vegetal. A água: importância para a

agricultura. Noções edafoclimáticas e influencia sobre as plantas. O Homem e a

exploração agrícola. Introdução a fitotecnia e zootecnia. Modelos de exploração agrícola.

Noções sobre operações agrícolas na instalação de lavouras exploradas comercialmente.

Noções sobre máquinas e implementos agrícolas. Administração da empresa rural.

Bibliografia Básica

ABBOUD, A. C. de S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: FAPERJ/ Interciência,

2013.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos,

2010.

NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2007.

Bibliografia Complementar:

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba/SP. 2005.

KERBAVY, G. B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Guanabara Koogan: São Paulo: 2012.

LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo:

desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004.

PRIMAVESI, O.; ARZABE, C. PEDREIRA, M. dos S. Aquecimento global e mudanças

climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos: Embrapa, 2007.

Biologia I (Citologia, Histologia)

Ementa:

Características dos seres vivos. Organização das células e vírus. Composição química das

células. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula Vegetal.

Citoesqueleto e movimentos celulares.Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e

complexo de Golgi. Diferenciação celular.

Bibliografia Básica

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

ROBERTS, D. P. de; HIB, J. Biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B. B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia

molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre/RS: Artes Médicas, 2006.

DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

LEHEINEGER, A. L. Princípios de bioquímica. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

RAVEN, P. H. et. al. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Biologia II (Zoologia)

Ementa:

Zoologia no contexto das ciências agrárias. Sistemática e taxonomia. Características

gerais, classificação, morfologia, modos de vida, reprodução e importância no ecossistema

dos grupos de animais: Protozoa, Plathelminthes, Annelida, Mollusca, Arthropoda e

Chordata.

Bibliografia Básica

GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. São

Paulo: Roca, 2007.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma

abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

TOLA, J. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2007.

Bibliografia Complementar:

GALLO, D. et. al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

HICKMAN JUNIOR, C. P.; LARSON, A.; ROBERTS, L. S. Princípios integrados de

zoologia 11.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004.

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986 (reimpr.)

RIBEIRO COSTA, C. S.; ROCHA, R. M da. Invertebrados: manual de aulas práticas.

Ribeirão Preto: Holos, 2006.

Cálculo I

Ementa:

Expressões algébricas. Potencias e radicais. Funções de 1° e 2° graus. Função

exponencial. Logaritma. Trigonometria. Geometria espacial. Transformação de medidas.

Relações métricas e razões trigonométricas. Área e volume. Matrizes e determinantes.

Bibliografia Básica

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar:

logaritmos. 9.ed. v.2, São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções.

8.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2004.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8.ed. v.3, São Paulo:

Atual, 2004.

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes,

sistemas. 7.ed. v.4, São Paulo: Atual, 2004.

BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2001.

SILVA, S. M. Matemática básica para curso superior. São Paulo: Atlas, 2001.

Expressão Gráfica

Ementa:

Noções gerais do desenho técnico. Materiais de desenho técnico. Normas técnicas.

Caligrafia técnica, linhas e escalas. Instrumental de desenho técnico. Graficação

arquitetônica. Normas e padrões de projeto. Desenho geométrico. Projeções. Desenho

arquitetônico. Operação de software. AutoCAD.

Bibliografia Básica

LIMA, C. C. Estudo dirigido de autocad 2014. São Paulo: Erica, 2013.

PEREIRA, N. de C. Desenho técnico. São Paulo: LT, 2012

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e autoCAD. Rio

de Janeiro: Pearson, 2013

Bibliografia Complementar:

BUENO, C. P. Desenho técnico para engenharia. São Paulo: Juruá, 2010.

KATORI, R. AutoCAD 2015: projetos em 2D. Senac, 2014.

MICELI, M. T. Desenho técnico. 3. ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2008. SILVA, A.

Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo: LTC, 2006.

Informática

Ementa:

História do computador. Noções básicas de microcomputadores. Elementos operacionais e

redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto.

Planilhas eletrônicas. Hardware, software sistema operacional. Software aplicativo.

Processador de texto. Internet. Seleção de aplicativos e de práticas de computadores

relacionadas com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos.

Bibliografia Básica

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Pearson,

2007.

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar:

MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2005.

SILVA, M. G. da. Informática: terminologia windows vista, internet segurança, microsoft

office word 2007, microsoft office excel 2007, microsoft office access 2007, microsoft office

power point 2007. São Paulo: Érica, 2008.

SILVA, M. G. da. Informática: terminologia básica, windows xp, word xp, excel xp. 7. ed.

São Paulo: Érica, 2006.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

Metodologia Científica

Ementa:

Metodologia científica. Importância da leitura. O conhecimento científico e seus níveis.

Relação entre ciência, tecnologia e sociedade. O problema metodológico da pesquisa.

Planejamento da Pesquisa científica. Estrutura básica do Projeto de pesquisa e Trabalho

Científico. Referência Bibliográfica. Normas de elaboração das referências bibliográficas.

Bibliografia Básica

DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,

monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

PEREIRA, F. N. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São

Paulo: Letras Novas, 2003.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis/RJ: Vozes,

2007.

Química I (Geral e Analítica)

Ementa:

Introdução. Análise qualitativa e quantitativa. Métodos de separação. Soluções.

Propriedades coligativas das soluções. Titulometria. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.

Produto de solubilidade e precipitação diferencial. Estado coloidal. Volumetria de

neutralização. Volumetria de oxirredução. Volumetria de precipitação. Volumetria de

complexação.

Bibliografia Básica

FARIAS, R. F. de. Química geral no contexto das engenharias. São Paulo: Átomo,

2011.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral e reações químicas. 2 v. São

Paulo: Cengage Learning, 2007.

MAHAN, M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,

2007.

Bibliografia Complementar

AMARAL, C. L. C.; CURI, E. Pesquisas e práticas de ensino e química e biologia. São

Paulo: Terracota, 2009.

EBBING, D. D. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

(reimpressão).

ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral e

orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992 (reimpressão).

Química II (Orgânica)

Ementa:

Introdução ao estudo da química orgânica. Funções orgânicas, nomenclatura e

propriedades. Reações orgânicas e estudo de isomeria. Alcanos. Alquenos e alquinos.

Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis. As

substâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados

funcionais. Aminas.

Bibliografia Básica

MAHAN, B. M.; MYERS, R. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2007.

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

ALINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

MCMURRY, J. Química orgânica. 6. ed. v. 2. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning,

2005.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral e

orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992 (reimpressão).

VOLLHARDT, K. P.; SCHORE, N. E. Química orgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2004.

2º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 36 18 54 3

BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E

SISTEMÁTICA)

36 18 54 3

BIOQUÍMICA 36 18 54 3

CÁLCULO II 54 54 3

CIÊNCIA DO SOLO 36 18 54 3

ECOLOGIA APLICADA 36 18 54 3

FÍSICA 54 54 3

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 18 18 36 2

TOTAL (306) (108) 414 22

2º PERÍODO

Biologia III (Anatomia Vegetal)

Ementa:

Célula vegetal: parede celular primária e secundária, lamela média e membrana

plasmática, pontuações e tipos, plasmodesmos, difusão simples e facilitada, sistema

vacuolar, plastos e origem e tipos. Substâncias ergásticas. Histologia: tecidos

meristemáticos, sistema de revestimento: epiderme, endoderme e exoderme. Anexos da

epiderme: pêlos, estômatos, lenticelas. Tecidos de condução: xilema e floema, Anatomia

da folha e estruturas primárias, anatomia do caule, conceitos de estelo e estrutura

primárias e secundárias, anatomia da raiz, raiz primária e secundária

Bibliografia Básica

FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. 9 ed. São Paulo: Nobel,

2003.

CUTTER, E. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. 2v.

RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro

Guanabara Koogan, 2001. 876p.

Bibliografia Complementar

ESAV, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, 2006.

NULTSCH, W. Botânica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de

Fanerógamas. 4 ed. Viçosa/MG:UFV, 2009.

Biologia IV (Taxonomia e Sistemática Vegetal)

Ementa:

Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal. Organografia e Morfologia Vegetal.

Sistemas de Classificação de Vegetais. Algas. Briófitas. Pteridófitas. Gimnospermas.

Angiospermas. Uso de chaves de identificação para o estudo dos vegetais de interesse

agronômico.

Bibliografia Básica

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, 2006.

RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de

Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 2001

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de

Fanerógamas. 4. ed. Viçosa:UFV, 2009.

Bibliografia Complementar

NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PINHEIRO, A.

L.; ALMEIDA, E. C. de. Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical. v.1.

Viçosa:UFV, 2008.

RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. Rio de

Janeiro: Âmbito Cultural, 1995.

SOUZA, V. C.; LOURENZI, I. Botânica sistemática. 2. ed. Nova Odessa:Instituto

Plantarum, 2008.

Bioquímica

Ementa:

Introdução a bioquímica geral e experimental. Propriedades coligativas da água, desvios

de pH, estrutura, propriedades e funções das biomoléculas. Aminoácidos e proteínas.

Enzimas. Carboidratos. Lipídeos. Ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Rotas

metabólicas e sua regulação. Integração do metabolismo. Metabolismo anaeróbico de

carboidratos. Via das pentoses fosfatadas. Metabolismo de lipídeos. Utilização do acetil-

CoA. Metabolismo de compostos nitrogenados. Biossíntese de carboidratos e lipídeos.

Princípios de genética molecular. . Métodos de separação, identificação e quantificação.

Bibliografia Básica :

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2002. 1059p.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

NELSON, D. L. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2011.

Bibliografia Complementar:

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri/SP:

Manole, 2003. 439p.

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2004. 525p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 386p.

TYMOCZKO, J. L. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

748p.

Cálculo II

Ementa:

Propriedades dos determinantes. Regra de Chio. Sistemas lienares. Potenciação.

Logaritmo. Funções elementares. Construções gráficas. Derivada e Integral.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4v. São Paulo: LTC, 2009

IEZZI, G.. Fundamentos da matemática elementar. 8. ed. 2005. São Paulo: Atual.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da matemática elementar:

limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Virtual, 2005.

Bibliografia Complementar:

.FLEMIMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limite, derivação e integração.

6 ed. São Paulo: Pearson, 2010

IEZZI, G., et al. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. 9.ed. v.2. São

Paulo: Atual, 2004.

MEDEIROS, S. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,

2002.227p.

LEITHOLD,L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harba, 2005

Ciência do Solo

Ementa:

O solo. O solo como parte essencial do meio ambiente. Processos de formação (Gênese)

de minerais e rochas. Propriedades e usos de minerais. Mineralogia do solo intemperismo

e formação de solos.Clima, organismos, relevo e tempo na formação do solo. Introdução a

gênese do solo (pedogênese). Morfologia do solo.

Bibliografia Básica

LEPSCH, IGO F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos,

2010.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 14 ed.. São Paulo; nacional, 2003,

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Nacional, 2008. 557p.

Bibliografia Complementar:

OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba; ESALQ, 2008.

PRADO, H. do. Pedologia Fácil: aplicações em solos tropicais. 4 ed. Piracicaba: H. do

Prado, 2007, 284p.

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 4 ed. Viçosa:NEPUTI,

2002

WICANDER, R.; MONROE, J. Fundamentos da geologia. São Paulo: cengage Learning,

2009.

Ecologia Aplicada

Ementa:

Introdução e conceitos em ecologia. O ecossistema. O agroecossistema. Energia nos

sistemas ecológicos. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Sucessão ecológica e

estratégia do desenvolvimento de ecossistemas. Fatores limitantes e condições de

existência como fatores reguladores. Flutuações cíclicas de população. Estrutura das

populações. Ação dependente e independente da densidade no controle de populações.

Interações entre espécies (estudo de comunidades). Descrição dos principais tipos de

ecossistemas da biosfera. Ecologia agrícola.

Bibliografia Básica

PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental: desenvolvimento de

cursos e projetos. 2.ed. São Paulo: Signus, 2002.

TOWNSEND, C. R.; BERGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2 ed.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

VEIGA, J. E. de. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Riode Janeiro:

Garamond, 2.ed. 2006..

Bibliografia Complementar:

BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Viçosa: UFV,

2011

BRANCO, S. M.; MURGEL, E. Poluição do ar. 13.ed.São Paulo: Moderna, 2004.

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5 ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

Física

Ementa:

Grandezas físicas, medidas físicas, vetores, leis de Newton, hidrostática. Noções de

termodinâmica, hidrodinâmica, eletricidade, eletrodinâmica, noções de eletromagnetismo,

termometria, noções de transferência de calor.

Bibliografia Básica

DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v.1 e 2, Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

FUKE,L. F. Os alicerces da física eletricidade. São Paulo:Saraiva, 1997.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996

PARANÁ, D. N. Física. 2.ed. São Paulo: Ática, 1995, v. 3.

Mecanização Agrícola I

Ementa:

Histórico da mecanização agrícola. Fontes alternativas de energia. .Fontes de potência

utilizadas na agricultura. Motores e Tratores agrícolas e sua evolução. Componentes do

trator agrícola. Máquinas Agrícolas

Bibliografia Básica

COMETTI, N. N. Mecanização agrícola. São Paulo: LT, 2012.

MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. São Paulo: Millennium, 2012.

SILVA, R. C. da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

BERGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Rio de Janeiro: USAID, 1963.

BALESTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba, 2005.

LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo:

desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004.

Portella, José Antonio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa/MG: Aprenda Fácil,

2001.

3º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA 36 18 54 3

ESTATÍSTICA 54 54 3

FÍSICA DO SOLO 18 18 36 2

GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E

ALTIMETRIA)

18 36 54 3

ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS

DOMÉSTICOS

18 18 36 2

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 36 18 54 3

MICROBIOLOGIA 36 18 54 3

TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS,

REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E

PROJETOS.

54 54 3

SUB TOTAL (270) (126) 396 22

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

TOTAL (270) (126) 416 22

3º PERÍODO

Agrometeorologia e Climatologia

Ementa:

Meteorologia, climatologia, cosmografia, movimentos atmosféricos, radiação solar, calor,

temperatura, umidade chuva, evapotranspiração, balanço hídrico. Estações

meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária. Zoneamento Climático.

Bibliografia Básica FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de textos, 2010. MENDONÇA,

F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo:

Oficina de textos, 2009. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos cultivos. Instituto

Nacional de Meteorologia. 2009

Bibliografia Complementar

GHINI, R.; HAMADA, E. Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no

Brasil. EMBRAPA, 2008.

PRIMAVESI, O.; ARZABE, C. PEDREIRA, M. dos S. Aquecimento global e mudanças

climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos/SP: Embrapa, 2007.

RAMOS, A. M.; SANTOS, L. A. R dos; FORTES, L. T. G. Normais climatológicas do

Brasil: 1961-1990. Brasília: INMET, 2009.

VIANELLO, L. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa/MG: UFV, 2006.

Estatística

Ementa:

Conceitos. Estatística descritiva. Regressão linear simples e correlação amostral. Gráficos.

Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas

de assimetria e curtose. Probabilidade. Esperança matemática, variância e covariância.

Uso de calculadora científica.

Bibliografia Básica

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CALLEGARI JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre/RS:

Artmed, 2007.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas.

Florianópolis/SC: UFSC, 2010.

BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed. São Paulo:

EPU, 2006.

MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SPIEGEL,

M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Pearson Makro Books, 2006.

Física do Solo:

Ementa:

Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Fração

sólida do solo. Textura do solo, densidade de partícula e densidade do solo. Infiltração e

retenção de água no solo. Processos físicos que ocorrem no solo. Avaliação das propriedades

e processos físicos do solo.

Bibliografia Básica

FERREIRA, M. M. Física do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1994. 63p. (Curso de pós-

graduação “Latu Sensu”. Especialização – à distância: solos e meio ambiente).

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos,

2010.

PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água.

2.ed. Viçosa/MG: UFV, 2006.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, V. S. et. al. Infiltração da água no solo. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009.

KLEIN, V. A. Física do solo. 3.ed. UPF, 2014.

VAN LIER, Q. de J. Física do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2010.

PRADO, H. Pedologia fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba/SP: Hélio do Prado,

2007.

GEOMÁTICA I (PLANIMETRIA E ALTIMETRIA)

Ementa:

Introdução, conceito e divisão da topografia. Escalas. Medidas de distâncias planas.

Planimetria: Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétrico. Medição

de distância e ângulos. Cálculo de área (geométrico e analítico). Demarcação e divisão de

áreas. Desenho de plantas. Curvas de nível. Memorial descritivo, elaboração de plantas

topográficas e locação de obras para fins agrícolas. Posicionamento por satélites artificiais.

Altimetria: Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de nivelamento

(barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica. Demarcação de

linhas de nível e desnível. Seções tranversais. Estudo de erros. Estradas Rurais.

Bibliografia Básica

CASACA, J. Topografia geral. 4.ed. São Paulo: LTC, 2007.

DUARTE, P. A. Fundamentos da cartografia. UFSC, 2000.

MCCOMARC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar

COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa/MG: UFV, 1999.

SILVA, I.; SEGANTINE, P. C. L. Topografia para engenharia: teoria e prática de

geomática. São Paulo: Elsevier, 2015.

SOUSA, J. J., GONÇALVES, J. A., MADEIRA, S. Topografia: conceitos e aplicações. 3.

ed. Lisboa: Lidel, 2012.

TULER, M; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Saraiva: Bockman, 2014.

Zootecnia I (Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos)

Ementa:

Introdução. Osteologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Artrologia (anatomia

macroscópica e fisiológica). Miologia (anatomia macroscópica e fisiológica).

Esplancnologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Angiologia (anatomia macroscópica

e fisiológica). Neurologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Anatomia e fisiologia do

sistema digestivo. Anatomia e fisiologia do sistema respiratório e sua relação com o

sistema circulatório. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino. Anatomia e

fisiologia do sistema reprodutor feminino. Anatomia e fisiologia do sistema urinário.

Anatomia e fisiologia do sistema endócrino.

Bibliografia Básica

KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: textos e atlas

coloridos. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2011. l

RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e

adaptações. 4. Ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.

REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3.ed. São

Paulo: Roca, 2008.

Bibliografia Complementar

FRANDSON, R. D.; WILKE, W.L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de

fazenda. 7.ed. Guanabara Koogan, 2011

QUEIROZ, S. A. de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. São

Paulo: Agro Livros, 2012.

ROLIM, A. F. M. Produção animal: bases da reprodução, manejo e saúde. São Paulo:

Érica, 2014.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. Roca,

2013

Mecanização Agrícola II

Ementa:

Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo. Distribuição de adubos e calcários.

Máquinas e técnicas utilizadas para semeadura, cultivo e aplicação de defensivos

agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Regulagens. Custo operacional dos conjuntos

mecanizados. Análise econômica e planejamento da mecanização agrícola e segurança do

trabalho.

Bibliografia Básica

COMETTI, N. N. Mecanização agrícola. São Paulo: LT, 2012

SILVA, R. C. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo: Érica, 2014

LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo:

desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004.

Bibliografia Complementar

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 2005.

MIAHLE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. São Paulo: Millenium, 2012

SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: técnicas e implementos. Viçosa/MG: Aprenda Fácil,

2001

PORTELLA, J. A.. Semeadoras para plantio direto. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001

Microbiologia

Ementa:

Histórico e importância da microbiologia. Bacteriologia. Micologia. Virologia. Técnicas de

esterilização. Técnicas de isolamento e observação de microorganismos. Cultivo e estudo

de bactérias e fungos.

Bibliografia Básica

PELCZAR JUNIOR, M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 32.ed. v.2. São

Paulo: Pearson, 2005

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre/RS:

Artmed, 2012

Bibliografia Complementar:

ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. Porto Alegre/RS:

Artmed, 2013

PELCZAR JUNIOR, M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 32.ed. v.1. São

Paulo: Pearson, 2005.

RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações da microbiologia

básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E PROJETOS)

Ementa: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade. Instrumentalização da língua

portuguesa. Leitura e produção de parágrafos coerentes e coesos. Produção e análise de

textos com ênfase nas suas qualidades da concisão, progressividade, lógica e criatividade.

Leitura trabalhada. Citações e referencial teórico. Modalidades de trabalho de pesquisa em

nível de graduação. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalho técnico científico.

Projetos agrícolas.

Bibliografia Básica

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.

Bibliografia Complementar:

FAVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita. 5. ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coesão textual. 20.ed. São Paulo: Contexto, 2005.

MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA NETO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para

apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005.

4º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 54 54 3

FISIOLOGIA VEGETAL 54 18 72 4

FITOPATOLOGIA GERAL 36 18 54 3

GENÉTICA 54 54 3

GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E

FOINTERPRETAÇÃO, SENSORIAMENTO

REMOTO GEOPROCESSAMENTO)

18 36 54 3

HIDRÁULICA 36 18 54 3

PEDOLOGIA 36 18 54 3

SUB TOTAL (288) (108) 396 22

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

TOTAL (288) (108) 416 22

4º PERÍODO

Estatística Experimental

Ementa:

Fundamentos de estatística experimental. Estudo da experimentação agrícola. Análise de

variância. Contraste. Testes de significância e comparação de médias. Delineamentos

estatísticos. Esquema fatorial, parcelas subdividida. Regressão. Correlação.

Transformações de dados. Interpretação do resultado de experimentos agrícolas.

Bibliografia Básica

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: saraiva, 2006.

PIMENTEL-GOMES, F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais.

Piracicaba/SP: Fealq, 2002.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas:

com noções de experimentação. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 2007. FERREIRA, D. F.

Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia. Lavras: UFLA,

v. 35, n.6,p.1039 – 1042, 2011. Disponível em:<www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm>.

Acesso em: 27 fev. 2013MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São

Paulo: Atlas, 2005

PIMENTEL, G. F. A. Estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba:

POTAFOS, 1984. 160p.

Fisiologia Vegetal

Ementa:

Produtividade das culturas. Análise de crescimento. Desdobramento de reservas na

germinação de sementes. Fotossistemas. Relações hídricas. Translocação de assimilados.

Absorção e transporte de íons. Nutrição mineral. Metabolismo de Nitrogênio. Relação entre

solo, água e planta. Crescimento e desenvolvimento da planta. Reprodução em plantas

superiores. Frutificação. Dormência e germinação. Movimento em plantas. Fotossíntese e

respiração.

Bibliografia Básica:

KERBAUY, G. G. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

LOPES, N. F.; LIMA, M. G. S. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 2015. MARENCO, R. A.;

LOPES, N. Fisiologia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2011.

Bibliografia Complementar:

CURTIS, H. Biologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 1977. (reimpressão)

MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Piracicaba/SP:

Esalq, 2005.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

Fitopatologia Geral

Ementa:

Histórico e conceitos gerais da fitopatologia. Importância das doenças das plantas.

Natureza das doenças das plantas. Classificação de doenças de plantas. Etiologia.

Sintomatologia. Fungos fitopatogênicos. Bactérias fitopatogênicas. Vírus como agentes de

doenças de plantas. Nematóides fitopatogênicos. Outros agentes causadores de doenças.

Variabilidade de agentes fitopatogênicos. Ciclo de relações patógeno-hospedeiro.

Epidemiologia. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Mecanismo de

resistência e defesas das plantas às enfermidades.

Bibliografia Básica

AMORIM, L. et al. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. v. 1. São Paulo:

Ceres, 2011

KIMATI, H. et. al. Manual de fitopatologia: doenças, plantas cultivadas. v.2, São Paulo:

Ceres, 2005.

MIZUBUTI, E. S. G. Introdução à fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007.

Bibliografia Complementar:

FREITAS, L. G.; OLIVEIRA, R. D. A. de L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia.

Viçosa/ MG: UFV, 2001

ROMEIRO, R. da S. RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas

incitadas por bactérias. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2005.

ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2005.

ZERBINI, F. M.; CARVALHO, M. G. de; ZAMBOLIM, E. M. Introdução à virologia

vegetal. Viçosa/MG: UFV, 2006.

Genética

Ementa:

Introdução e importância do estudo e da aplicação da genética. Genética molecular. Bases

citológicas da herança. Genética mendeliana. Interações gênicas alélicas e não alélicas.

Mutação. Alelismo múltiplo. Biometria. Fatores letais. Ligações, permuta e mapas

genéticos. Genética do sexo. Pleiotropia, penetrância e expressividade. Herança

quantitativa. Genética das populações. Teoria sintética da evolução. Transgenia.

Bibliografia Básica

BURNS,G.H.;BOTTINO,P.J. Genética. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1991.

GRIFFITHS, A. J. S. et. al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed .Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar

BORÉM, A. Fluxo gênico e transgênicos. 2.ed. Viçosa/MG: UFV, 2007.

RAMALHO, M. A. P., DOS SANTOS, J. B., PINTO, C. A. B. P.; DE SOUZA, E. A.;

GONÇALVES, F. M. A.; DE SOUZA, J. C. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras:

UFLA, 2012.

RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

WATSON, J. D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras,

2005.

GEOMÁTICA II (Fotogrametria e Fotointerpretação. Sensoriamento Remoto

Geoprocessamento)

Ementa:

Fotogrametria: Características das fotografias aéreas verticais. Cálculos de escala e área.

Estereoscopia. Confronto entre fotos e cartas topográficas. Projeção UTM.

Fotointerpretação: Fotomosaicos. Critérios gerais de fotointerpretação. Formas

fisiográficas. Vegetação. Redes de drenagem. Bacias Hidrográficas. Geologia e Solos.

Sensoriamento Remoto: Utilização. Componentes de um sistema de sensoriamento

remoto. Sistemas LANDSAT, SPOT e CBERS. Princípios de interpretação de imagens

analógicas e digitais.

Sensoriamento remoto. Princípios físicos e elementos de interpretação. Sistemas de

sensoriamento remoto. Sensores e produtos. Interpretação de imagens. Visão

estereoscópica. A energia eletromagnética e suas interações com a atmosfera e os alvos

terrestres. Interpretação qualitativa de imagens orbitais. Principais plataformas e sensores

remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais. Aplicação de imagens

orbitais aos recursos naturais. Restituição. Tomada, transmissão, armazenamento,

processamento e interpretação de dados. Monitoramento de recursos terrestres.

Geoprocessamento, noções básicas de cartografia e geoprocessamento- escalas,

sistemas de coordenadas; projeções cartográficas; Sistema de Posicionamento Global –

GPS; Sistemas de informações Geográficas-SIG;.

Bibliografia Básica

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento remoto no estudo da

vegetação. São Paulo: Aretese, 2010.

Bibliografia Complementar:

MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília:

Embrapa Informações Técnicas, 2005.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de

aplicação. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2011.

PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da

vegetação. 2. ed. Viçosa/MG: Oficina de Textos, 2012.

SILVA, J. X. da. Geoprocessamento e meio ambiente. São Paulo: Bertrand, 2011.

Hidráulica

Ementa:

Introdução. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados.

Escoamentos. Unidades usuais. Condução da água. Redes de condutos.instalações de

recalque. Canais. Tubulações

Bibliografia Básica

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São

Paulo: Cengage, 2014.

VIANNA, M. R., Instalações Hidráulicas Prediais. 4. ed. Viçosa/MG: UFV, 2014.

Bibliografia Complementar:

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

CARVALHO, A. A. C.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação.

Lavras/MG: UFLA, 2008.

GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3.ed.

São Paulo: Cengage, 2009.

PINTO, N. L. de S. et. al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010.

Pedologia

Ementa: Conceitos básicos. Solo como fator ecológico. Composição do solo. Propriedades

químicas do solo. Visualização tridimensional do solo. Caracterização e identificação de

diferentes classes de solos. Pedogênese e sua relação com relevo e o ambiente.

Identificação das principais classes de solos. Importância do solo para o uso agrícola das

diferentes classes de solo.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 3.ed. Piracicaba/SP: ESALQ, 2008.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção

de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002.

SANTOS, H. G. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília:

Embrapa, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; VIDAL, P. Pedologia. Piracicaba: SBCS,

2012.

LEPSCHI. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

PRADO, H. do. Pedologia fácil: aplicações em solos tropicais. 4. ed. Piracicaba: H. do

Prado, 2013.

PRADO, H. Pedologia fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba/SP: Hélio do Prado,

2007.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação

científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida,

integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as

realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,

projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação

acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.

5º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ECONOMIA RURAL 36 36 2

ENTOMOLOGIA GERAL 36 18 54 3

FERTILIDADE DO SOLO 36 18 54 3

FITOPATOLOGIA APLICADA 18 36 54 3

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 36 18 54 3

MELHORAMENTO DE PLANTAS 36 18 54 3

PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 18 18 36 2

BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E

ALIMENTAÇÃO

36 18 54 3

SUB TOTAL (252) (144) 396 22

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

TOTAL (252) (144) 416 22

5º PERÍODO

Economia Rural

Ementa:

Introdução. Sistema econômico. Teoria econômica nos campos da macro e

microeconomia.. Demanda de mercado. Economia da produção. Custos de produção.

Equilíbrio da firma e oferta de mercado. Análise de mercado e comportamento de preços.

Comercialização agrícola. PIB, Taxa de câmbio, Inflação, moeda e política monetária, taxa

de juros. A estrutura e política dos mercados e a formação de preços agrícolas.

Bibliografia Básica

CREPALDI, S. A. Contabilidade rural. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2012. 400p.

SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007, 731p.

VASCONCELLOS, M. A. S. de Economia: micro e macro. 5 ed. S]ao Paulo: Atlas, 2011.

453p

Bibliografia Complementar:

DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003, 394p.

LACERDA, A. C. Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MARION, J. C.. Contabilidade Rural. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MOREIRA, J. O. de C; JORGE, F. T. Economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. TROSTER,

R. L. ; MOCMON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson, 2006.

Entomologia Geral

Ementa:

Entomologia agrícola. Importância e características gerais dos insetos. Dinâmica

populacional. Categorias taxonômicas. Classe insecta. Importância das pragas de plantas.

Coleta, montagem e conservação dos insetos. Morfologia externa. Reprodução,

desenvolvimento e metamorforse. Morfologia interna e fisiologia. Ecdise. Aparelhos

digestório, ciculatório, respiratório e excretor. Senso tátil. Órgão fotogênco. Ordens:

Odonata, Blattodea, Mantódea, Phasmatodea, Orthoptera, Hemíptera, Coleóptera, Díptera,

Lepidóptera, Hymenoptera, Dermaptera, Neuroptera, Thysanoptera, Isoptera, Phthiraptera

e Siphonaptera.

Bibliografia Básica

GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres. 1978

GULLA, P. J.; CRANSTON, P. S.Os insetos: um resumo de entomologia. 3 ed. São

Paulo:ROCA, 2008.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7.ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba/SP: FEALQ, 1998.

BUENO, V. M. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de

qualidade. Lavras: UFLA, 2000.

GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. v.10. Piracicaba/SP: Fealq, 2002.

PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São

Paulo: Manole, 2002.

Fertilidade do Solo

Ementa:

Princípio e conceitos básicos de fertilidade do solo. Reação do solo. Dinâmica,

disponibilidade e fontes de nutrientes. Recomendação de corretivos e fertilizantes.

Absorção iônica pelas plantas. Transporte e redistribuição. Os elementos minerais.

Fertilidade do solo e seu manejo em sistema plantio direto. Fertilidade do solo e

sustentabilidade da atividade agrícola. Fertilizantes e corretivos.

Bibliografia Básica

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª

aproximação). RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. V. H. (Eds.). Viçosa:

CFSEMG, 1999, 359 p.

NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de ciência do solo. 2007.

VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. IPNI, 2011.

Bibliografia Complementar:

ANDA. Manual internacional de fertilidade do solo. Potafos, 1998.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das

plantas. Potafos, 1997.

SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed.

Brasília: Embrapa, 2009.

Fitopatologia Aplicada

Ementa

Introdução a fitopatologia aplicada. Diagnose de doenças. Fitoplasmas e espiroplasmas.

Nematóides. Controle de doenças: genético, químico, cultural, físico e biológico. Manejo

integrado de doenças. Grupos de doenças. Doenças bióticas e injurias. Tipos de

resistência. Sobrevivência e disseminação. Infecção. Colonização e reprodução.

Epidemiologia. Identificação das doenças.

Bibliografia Básica

AMORIM, L. et al. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. v.1, 3. ed. São Paulo:

Ceres,1995.

KIMAT, M. et al. Manual de fitopatologia: doenças de plantas cultivadas. 3. ed. v.2. São

Paulo: Ceres, 2005.

MIZUBUTI, E. S. G. Introdução à fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007.

Bibliografia Complementar

ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007.

LORDELLO, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1981.

ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa. Ed. UFV. 2005, 417p.

WINDHAM A. S.; WINDHAM, M. T.; TRIGIANO, R. N. Fitopatologia: conceitos e

exercícios de laboratório. Artmed, 2010.

Irrigação e Drenagem

Ementa

Relação solo, água, clima, planta. Métodos de manejo da irrigação e suas interações:

Qualidade da água para a irrigação. Sistemas de irrigação. Tópicos de fertirrigação.

Sistema de drenagem de terras agrícolas.

Bibliografia Básica

AGUIAR NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios agronômicos da irrigação.

EMBRAPA, 2013.

PENTEADO, S. R.; Manejo da água e irrigação. 2. ed. Via Orgânica, 2010.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos.

3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009.

Bibliografia Complementar:

AMARAL, F. C. S. do. Sistema brasileiro de classificação de terras para irrigação.

Embrapa, 2005.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 4 ed. UFV,

1989.

DAKER, A. A água na agricultura. 6 ed. Rio de Janeiro: Freitas bastos, 1984MIRANDA, J.

H. de, PIRES, R. C. de M.. Irrigação. v.2, Piracicaba/SP: ABIMAQ, 2003.

Melhoramento de Plantas

Ementa

Melhoramento e produção agrícola. Variabilidade natural e induzida no melhoramento

vegetal.Programas de melhoramento. Produção de sementes. Bancos de germoplasma.

Interações. Sistemas reprodutivos. Hibridação. Propagação vegetativa. Aplicação dos

métodos de melhoramento às plantas alógamas e autógamas. Métodos de melhoramento.

Técnicas auxiliares no melhoramento vegetal. Processos biotecnológicos.

Bibliografia Básica

BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa/MG: UFV, 1997

BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa/MG: UFV, 1999. CASTRO, A.

M. G. de. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil. Embrapa. 2006.

Bibliografia Complementar

ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. 1977.

BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. Viçosa/MG;UFV, 1999

PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 2 ed. São Paulo:

Eduem, 2009.

RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 4 ed.

Lavras: UFLA,1995. 472 p.

Plantas Forrageiras e Pastagens

Ementa

Pastagens no Brasil. Conservação de forragens. Adubação e calagem na formação e

manutenção das pastagens. Estabelecimento de pastagens. Capineiras. Manejo de

pastagens. Sistema de pastejo. Forragens hibernais. Métodos para a determinação da

disponibilidade de forragem, ajuste de carga animal.

Bibliografia Básica

FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa/MG: UFV, 2010.

REIS, R. A.; BERNARDES, T. F.; SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e

gestão dos recursos forrageiros. São Paulo: Funep, 2014.

MOURA, J. C. de. As pastagens e o meio ambiente. Piracicaba/SP: Fealq, 2006.

Bibliografia Complementar

PAULA, A. de; AGUIAR, A. Manejo de pastagens. Guaíba: Agropecuária. 1998 PEIXOTO,

A. M. et al. Inovações tecnológicas no manejo de pastagens. Piracicaba: Fealq, 2002.

SANTOS, H. P. dos, FONTANELI, R. S., BAIER, A.C., TOMM, G. O. Principais forrageiras

para integração lavoura-pecuária, sob plantio direto, nas Regiões Planalto e Missões do

Rio Grande do Sul. Passo Fundo: EMBRAPA, 2002. 142p, il. VILELA, M. Pastagem: seção

de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2005.

Bromatologia e Alimentos e Alimentação

Ementa:

Alimentos e animais..Princípios de nutrição. Digestão e absorção de alimentos. Nutrientes

e metabolismo. Composição química dos alimentos de origem animal. Valor nutritivo de

cada alimento. Principais fontes de proteínas e energia. Balanceamento de rações.

Bibliografia Básica

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. de. Nutrição de ruminantes. 2.ed.

São Paulo: Funep, 2011

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução: a bromatologia. 3 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de não ruminantes. São Paulo: Funep, 2014.

Bibliografia Complementar

ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. v.3. São Paulo: Nobel, 1986

ANDRIGUETTO, J. M. Normas e padrões de alimentação animal. São Paulo: Nobel, 1986

PEREIRA, J. C. Vacas leiteiras: aspectos práticos de alimentação. Viçosa/MG: Aprenda

Fácil, 2000.

VALVERDE, C. C. 250 rações balanceadas para bovinos de corte. Guaíba:

Agropecuária, 1997.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação

científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida,

integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as

realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,

projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação

acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.

6º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 54 18 72 4

CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 36 18 54 3

ENTOMOLOGIA APLICADA 18 36 54 3

OLERICULTURA 36 18 54 3

PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

RURAL

54 54 3

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (

TRIGO, MILHO, SORGO E CANA

36 18 54 3

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (

SOJA, ALGODÃO, GIRASSOL)

36 18 54 3

USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

E ÁGUA

36 18 54 3

SUB TOTAL (306) (144) 450 25

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40

TOTAL (306) (144) 510 25

6º PERÍODO

Adubação e Nutrição de Plantas

Ementa

Coleta de solo e manejo da adubação. Nutrição mineral de plantas: macro e

micronutrientes. Elementos benéficos. Elementos tóxicos. Absorção, transporte e

redistribuição. Avaliação do estado nutricional com diagnose visual e foliar. Nutrição de

plantas em ambientes protegidos. Relação entre nutrição mineral, pragas e doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONTES, P. C. R. Nutrição mineral de plantas: avaliação e diagnose. Viçosa/MG: Arka,

2011

MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. de. Avaliação do estado nutricional das

plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba/SP: Potafos, 1997.

RIBEIRO, A.C. et al. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas

Gerais. 5ª aproximação. Viçosa/ MG: CFSEMG, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa/MG: SBCS, 2006. l

MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.; ALCARDE, J. C. Adubos & adubações. São

Paulo: Nobel, 2011.

NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. Viçosa/MG: Sociedade Brasileira de Ciência do

Solo, 2007.

VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba/SP: IPNI, 2011.

Construções Rurais e Ambiência

Ementa

Materiais de construção. Estabilidade das construções. Concreto armado, vigas e lajes.

Resistências dos materiais. Pilares de concreto armado. Telhados. Instalações

hidrossanitárias. Instalações rurais. Projeto de uma instalação rural. Conforto animal.

Estradas rurais. Modelos de construções para fins rurais.

Bibliografia Básica

BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais. 2. ed. Viçosa/MG:UFV,

2010.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais a

base de cimento. v.1,2,3. São Paulo. 2008.

Bibliografia Complementar

BAÊTA, F. C. Ambiência em edificações rurais. Viçosa/MG: UFV, 2014.

BUENO, C. F. H. Técnicas construtivas. Disponível em:

<http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/construtivas.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2015.

CREA. Cartilha de informações técnicas: construção é coisa séria, iluminação pública,

licitações e obras públicas, conservação de solos e água. Resolução nº 1048, de 14/08/13.

CREA. Cartilha de informações técnicas: construção de calçadas, inspeção e

manutenção predial, instalações provisórias, prevenção de catástrofes, resíduos sólidos,

cerca eletrificada. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte.

Entomologia Aplicada

Ementa

Insetos de interesse econômico. Métodos de identificação de pragas, suas interações,

limitações e análise sócio-econômica e ambiental. Manejo integrado de pragas.

Caracterização e recomendação de inseticidas. Receituário agronômico e legislação.

Métodos de controle de pragas: legislativos; mecânicos; culturais; resistência de plantas a

insetos; físicos; biológicos e químicos. Uso racional de inseticidas e armadilhas.

Bibliografia Básica

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9. ed. São Paulo, 2013

GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo:

Roca, 2008.

PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São

Paulo: Manole, 2002.

Bibliografia Complementar

BALDIN, E. L. L. et al. Avanços em fitossanidade. Botucatu/SP: FEPAF, 2011.

GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba/SP: FEALQ, 2002.

MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de. Controle biológico. Jaguariuna/SP: EMBRAPA Meio

Ambiente, 2000.

ZAMBOLIM, L.; SILVA, A. A.; PICANÇO, M. C. O que engenheiros agrônomos devem

saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 4. ed. Viçosa/MG: UFV, 2014.

Olericultura

Ementa

Apresentação, discussão e problemas da tecnologia e comercialização de hortaliças em

geral. Olericultura como agronegócio. Ecofisiologia da produção de hortaliças. Tratos

culturais para hortaliças: adubação e nutrição, irrigação e fertirrigação, métodos de controle

de pragas e doenças. Propagação e produção de sementes de hortaliças. Produção

orgânica de hortaliças. Cultivo protegido de hortaliças. Colheita, classificação e

embalagem. Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização.

Bibliografia Básica

LUENGO, R. de F. A. Armazenamento de hortaliças. Embrapa, 2001.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. Viçosa/MG: UFV, 2008.

FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa/MG: UFV, 2005.

Bibliografia Complementar

FILGUEIRA, F. A. R. Manual de Olericultura. Viçosa/MG: UFV, 2.000.

GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições

subtropicais. UNESP, 2014.

SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa/MG: Aprenda

Fácil, 2003

ZAMBOLIM, L.; RIBEIRO DO VALE, F. X.; COSTA, H. Controle integrado de doenças de

hortaliças. Viçosa/MG, 2000.

Planejamento e Administração Rural

Ementa

Importância do Planejamento. Planejamento da empresa rural. Métodos de planejamento

orçamentário. Avaliação de projetos. Elaboração de projetos sob condições de risco.

Administração rural. O novo ambiente no qual estão inseridas as empresas rurais.

vantagens competitivas. O empresário rural e suas habilidades. Administradores como

líderes ativos. A empresa rural. Os níveis empresariais. O processo administrativo nas

empresas rurais. Variáveis que afetam o desempenho das empresas rurais. Gestão da

qualidade. Política Agrícola. Associativismo e Cooperativismo.

Bibliografia Básica

KWASNICKA, E. L. Introdução á administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SANTOS, G. J. dos; MARON, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na

agropecuária. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, M. M. de; RACBECHINI JUNIOR. Construindo competências para

gerenciar projetos: teoria e casos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011

CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed. Barueri/SP:

Manole, 2012.

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática.

6.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (TRIGO, MILHO, SORGO E CANA)

Ementa:

Importância econômica e mercado. Botânica e fenologia das plantas de trigo, milho, arroz

sorgo e cana-de-açúcar. Ecofisiologia das plantas de trigo, milho, arroz sorgo e cana-de-

açúcar. Exigências edafoclimáticas. Preparo do solo. Sistema de plantio direto. Exigências

nutricionais. Adubação e correção do solo. Implantação das lavouras de trigo, milho, arroz

sorgo e cana-de-açúcar. Tratos culturais. Manejo de pragas, doenças e plantas invasoras.

Biotecnologia empregada nas espécies trigo, milho, arroz sorgo e cana-de-açúcar.

Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento do trigo, milho, arroz sorgo,

Tecnologia pós-colheita da cana-de-açúcar.

Bibliografia Básica

GALVÃO, J. C. C. Tecnologia de produção do milho. Viçosa/MG: Viçosa, 2004.

PARFITT, J. M. B. Produção de milho e sorgo em várzea. Embrapa, 2000. l

CESNIK, R. Melhoramento da cana-de-açúcar. Embrapa, 2004.

Bibliografia Complementar:

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000.

FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do trigo. São Paulo: Funep, 2008.

MIRANDA, J. R. História da cana de açúcar. São Paulo: Komedi, 2008.

SOARES, A. A. et. al. Recomendações técnicas para a cultura do arroz em Minas

Gerais. Belo Horizonte: Epamig, 2005. (Boletim técnico n. 75).

SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (SOJA, ALGODÃO, GIRASSOL)

Ementa:

Situação atual de mercado, importância econômica e social das culturas de soja, algodão e

girassol e sua utilização. Origem, botânica, disseminação, descrição e variação

morfológica da planta. Ecofisiologia das plantas. Transgênicos, melhoramento genético,

descrição e recomendação de cultivares. Aptidões de clima e solo. Nutrição, adubação e

calagem. Implantação. Semeadura e tratos culturais para plantio direto e convencional.

Manejo de plantas invasoras. Manejo integrado das pragas e doenças. Processo de

colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento dos grãos, sementes e fibras.

Aspectos básicos da produção de sementes. Comercialização. Classificação e padrões

para comercialização. Caracteres tecnológicos da fibra e do fio de algodão. Tecnologia

têxtil da fibra e do fio de algodão.Extração de óleos, processamento e qualidade.

Bibliografia Básica

FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. 2.ed. Aparecida de Goiânia/Go: Abrapa,

2011.

BARBOSA, C. A. Manual da cultura de soja. Viçosa/MG: UFV, 2008

LEITE, R. M. B. de C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de. Girassol no Brasil. Londrina/

PR: Embrapa/CNPSo, 2005.

Bibliografia Complementar

BELTRÃO, N. E. de M. O agronegócio do algodão no Brasil. v.2. Campina Grande:

Embrapa/CNPA, 1999.

CAVASIN JUNIOR, C. P. A cultura do girassol. São Paulo: Agropecuária, 2001.

EMBRAPA SOJA. Tecnologia de produção de soja na região central do Brasil 2005.

Londrina/PR: EMBRAPA/CNPSo, 2004. (Sistemas de produção 6).

NEVES, M. F. Estratégias para algodão no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012.

Uso, Manejo e conservação do Solo e Água

Ementa:

Física do solo: textura, relações massa volume dos constituintes do solo, estrutura,

agregação do solo, densidade, compactação do solo. Água do solo: infiltração do solo,

disponibilidade de água para as plantas. Conservação do solo: erosão. Modelos de

predição da erosão hídrica. Estimativa de perdas do solo. Práticas conservacionistas.

Planejamento conservacionista.

Bibliografia Básica

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 9. ed. Piracicaba/SP:

Livroceres, 2014. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo:

Oficina de textos, 2010.

PRADO, R. B.; TURETTA, A. P. D.; ANDRADE, A. G. de. Manejo e conservação do solo

e da água no contexto das mudanças ambientais. Embrapa, 2010.

Bibliografia complementar

CORREA, R. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no cerrado:

manual para revegetação. 2.ed. Brasília: Universia, 2009.

DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. de. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa/MG: UFV,

1998.

BAHIA, V. G.; RIBEIRO, M. A. V. Conservação do solo e preservação ambiental.

Lavras/MG: Ufla, 1997.

PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. 9.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009 (reimpr. 2013).

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de

experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.

As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão,

iniciação científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação

sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as

realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,

projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação

acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.

7º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 36 18 54 3

SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 36 18 54 3

MANEJO DE PLANTAS INVASORAS 36 18 54 3

SILVICULTURA 36 18 54 3

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III

(FRUTICULTURA)

36 18 54 3

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV

(CAFEICULTURA)

36 36 72 4

TECNOLOGIA DOS PRODUTOS

AGRÍCOLAS

36 18 54 3

ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE

PORTE )

36 18 54 3

DISCIPLINA OPTATIVA I OU 36 2

DISCIPLINA OPTATIVA II 36 2

SUB TOTAL (288) (162) 486 27

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60

TOTAL (288) (162) 566 27

7º PERÍODO

Energização e Energia

Ementa:

Geração de energia. Geração e transporte de energia. Circuitos elétricos de baixa tensão.

Motores elétricos. Fator de demanda. Dispositivo de proteção. Projeto de eletrificação rural.

Bibliografia Básica

BACCARIN, J. G.; FILIPAK, A. Agroenergia e etanol. Jaboticabal/SP: Funep, 2013.

FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 3. ed. Santa

Maria/RS: UFSM, 2014.

KAGAN N.; OLIVEIRA, C. C. B. Introdução aos sistemas de distribuição de energia

elétrica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

Bibliografia Complementar

CREDER, H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

PIEDADE JR. C. Eletrificação rural. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1983. l

ELEKTRO/PIRELLI. Instalações elétricas residenciais. São Paulo. jul. 2003. Disponível

em:<ftp://ftp.unilins.edu.br/regiel/Instala%E7oes%20Eletricas%202011%20 %

28codifica%E7%E3o%20inv%E1lida%29/INSTALA%C7OES%20ELETRICAS%20R

ESIDENCIAIS%20PARTE%201.pdf%20%28codifica%E7%E3o%20inv%E1lida%29>.

Acesso em: 18 mar. 2014.

PIRELLI. Tabelas de dimensionamento de condutores elétricos. 2011. Disponível em:

<http://www.te1.com.br/2011/10/download-apostila-tabelas-de-dimensionamento-de-

condutores-eletricos/#axzz2wuVnms1O>. Acesso em: 18 mar. 2014. Online Baixar e

imprimir 07 cópias

Sociologia e Extensão Rural

Ementa:

Introdução à sociologia. Função da sociologia. Origem evolução da sociologia rural do

Brasil, base econômica, ecológica da sociedade rural, a população rural brasileira, as

relações entre o homem e a terra no Brasil. Função sócio-econômica da agricultura

brasileira. Modernização e desenvolvimento agrário. Globalização e agronegócio e as

novas relações de trabalho.

Reconstrução histórica da Extensão Rural no Brasil., objetivos e concepções

metodológicas. Teoria da comunicação. O desafio da construção coletiva.

Desenvolvimento de comunidades. Extensão e desenvolvimento local. Participação e

planejamento. Comunicação. Geração de Tecnologia. Metodologias de extensão. Difusão

de tecnologia. Adoção de tecnologia. A tecnologia e o custo dos fatores de produção.

Bibliografia Básica

CHINOY, E. Sociedade uma introdução à sociologia. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

DOMINGUES, J. M. Sociologia e modernidade: para entender a sociedade

contemporânea. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

SILVA, R. C. da. Extensão rural. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

ABREU, L. S. de. A construção da relação social com o meio ambiente entre

agricultores familiares da mata Atlântica brasileira. Jaguariuna/SP: Embrapa, 2005.

SCHMITZ, H. Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo:

Annablume, 2010.

SOLER, R. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. 3.ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 2011.

VEIGA, E. J. Desenvolvimento sustentável e o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:

Garamond, 2010.

Manejo de Plantas Invasoras

Ementa

Plantas invasoras. Biologia e manejo de plantas invasoras. Problemas relacionados aos

diversos métodos de manejo de plantas daninhas, prejuízos proporcionados às plantas

cultivadas. Herbicidologia. Resistência de plantas aos herbicidas, métodos de prevenção à

resistência de plantas daninhas aos herbicidas, mecanismos de ação de herbicidas,

movimentação, degradação e inativação de herbicidas no solo. Alelopatia. Manejo de

plantas daninhas na palha.

Bibliografia Básica

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 7. ed. São

Paulo: Instituto Plantarum, 2014.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. 4. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e

convencional. 6. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.

Bibliografia Complementar

SILVA, A. S. da; SILVA, J. F. da. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa/MG:

UFV, 2007.

SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Convivendo com

as plantas daninhas. SBCPD. 2006.

KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e nocivas. 2.ed. São Paulo:

BASF,1997.

SANTOS, I. C. dos; RIBEIRO, M. de F.; ALCÂNTARA, E. N. de. Manejo de plantas

daninhas no cafezal. Belo Horizonte: Epamig, 2000. (Boletim técnico nº 61)

Silvicultura

Ementa

Princípios, fundamentos e história da Silvicultura. Ecologia de sistemas florestais.

Sementes de espécies florestais. Dendrologia. Dendrometria e inventário florestal.

Planejamento e implantação de viveiros. Implantação de florestas de produção. Nutrição

florestal. Tratamentos silviculturais, podas e desbastes. Sistemas silviculturais.

Agrossilvicultura. Implantação de matas ciliares e recuperação de áreas degradadas.

Política e Legislação Florestal: Código Florestal Brasileiro e de Minas Gerais.

Bibliografia Básica

MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa/MG: UFV, 2009.

MORAN, E. F. Ecossistemas florestais. SENAC, 2009. l

SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendometria e inventário

florestal. Viçosa/MG: UFV, 2010.

Bibliografia Complementar

ALENCAR, G. V. de. Novo código florestal brasileiro. 2015.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2000

GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e

ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo: Embrapa

Florestas,2000.

MACEDO, R. L. G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas

agroflorestais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA)

Ementa

Características e importância econômica da fruticultura. Classificação e características das

plantas frutíferas. Planejamento e instalação de pomares. Exigências climáticas e

nutricionais para a fruticultura. Propagação de frutíferas. Propagação vegetativa. Podas e

enxertia. Tipos de enxertos. Produção de mudas. Tratos culturais. Citros, Maracujazeiro,

Goiabeira, Bananicultura, Persicultura e Caqui.Tecnologia de colheita e pós-colheita de

frutas. Comercialização.

Bibliografia Básica

MALAVASI, A. Moscas-das-frutas de importância econômica no Brasil. São Paulo:

Holos, 2000.

MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. São Paulo: Agropecuária, 2000.

SOUZA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 2005. l

Bibliografia Complementar

FONTES, E. F.; GODINHO, F. de P.; PFEIFFER, J. L. C. Cultivo da bananeira: colheita,

pós colheita e comercialização. Senar: Belo Horizonte, 2006

SIMPRINI, E. S., TROMBIN, V. G. Estratégias para a fruticultura no Brasil. São Paulo:

Atlas, 2013.

SOUZA, J. C. de ET AL. Pragas da goiabeira. Belo Horizonte: Epamig, 2003. (Boletim

técnico nº 71)

YAMAMOTO, P. T. Manejo integrado de pragas dos citros. Piracicaba/SP: CP2, 2008.

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV (CAFEICULTURA)

Ementa

Aspectos sócio econômicos e históricos da cultura. Botânica, morfologia e ecofisiologia da

planta do cafeeiro. Formação de mudas e construção de viveiros. Genética e

melhoramento da cultura. Fatores edafoclimáticos adequados para o cultivo do cafeeiro.

Implantação e formação e condução da lavoura. Tecnologia de cultivo e manejo do

cafeeiro.Aspectos técnicos de manejo da lavoura cafeeira. Manejo de pragas, doenças e

de plantas daninhas. Agronegócio. Preparo, colheita e secagem. Custo de formação e

produção. Classificação e Comercialização do café.

Bibliografia Básica

ARGOLO, A. Arquitetura do café. Campinas/SP: Unicamp, 2004.

MATIELLO, J. B. et. al. Cultura de café no Brasil: novo manual de recomendações.

Varginha, MAPA/PROCAFÉ, 2005.

ZAMBOLIM, L. Efeitos da irrigação sobre a qualidade e produtividade do café.

Viçosa/MG: UFV, 2004.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ V. V. H. Recomendações para o uso

de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª aproximação. Viçosa/MG: 1999.

SILVA, E. M. de; CARVALHO, G. R.; ROMANIELLO, M. M. Mudas de cafeeiros:

tecnologias de produção. Belo Horizonte: Epamig, 2000.

INFORME AGROPECUÁRIO. Doenças do cafeeiro: diagnose e controle. Belo Horizonte:

Epamig. (Boletim Técnico nº 103)

INFORME AGROPECUÁRIO. Aspectos técnicos dos nematóides parasitas do

cafeeiro. Belo Horizonte: Epamig. (Boletim Técnico nº 98)

Tecnologia dos Produtos Agrícolas

Ementa

Aspectos genéticos da tecnologia de alimentos. Tecnologia de produtos lácteos.

Fermentação e classificação. Fermentação láctea. Noções gerais de fabricação. Aspecto

nutritivo dos alimentos. Processamento e conservação de alimentos de origem vegetal.

Processamento de frutas e hortaliças. Conservação de alimentos pelo uso do frio.

Problemas de produtos de origem animal. Ovos. Processamento do açúcar de cana.

Processamento do álcool. Higiene e controle de qualidade. Envenenamento de origem

alimentar. Legislação.

Bibliografia Básica

BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticas em análise de alimentos.

Campinas/SP: Unicamp, 2003.

SILVA JUNIOR, E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.

Bibliografia Complementar

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase ma

segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1978

GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa/MG: UFV, 2007.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

ZOOTECNIA II (ANIMAIS DE GRANDE PORTE)

Ementa

Introdução: mercado, raças e cruzamentos de bovinos de leite e corte. Sistemas de

produção de bovinos de leite e corte. Etapas dos sistemas de produção de bovinos de leite

e corte. Reprodução de bovinos de leite e corte. Técnicas de manejo alimentar e sanitário

de bovinos de leite e corte. Noções anatômicas básicas de bovinos de leite e corte. Manejo

profilático. Planejamento da estrutura física de uma criação de bovinos de leite e corte.

Rastreabilidade e escrituração zootécnica.

Bovinocultura

Bibliografia Básica

BITTAR, C. M. M.; SANTOS, F. A. P.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Manejo alimentar de

bovinos. Piracicaba/SP: FEALQ, 2011.

OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias.

EDUFBA, 2007.

SILVA, J. C. P. M. da S. et. al. Bem-estar do gado leiteiro. São Paulo: Aprenda Fácil,

2011.

Bibliografia Complementar

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal:

Funep, 2006.

GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agronegócio do leite no Brasil. Juiz

de Fora: Embrapa, 2001.

HOLMES, C. W.; WILSON, G. F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, 1990.

Randall, D.; Burggeren, W. French, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação

científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida,

integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as

realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,

projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação

acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.

8º PERÍODO

DISCIPLINAS

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

TOTAL

AULAS

SEMANAIS

PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 18 36 54 3

PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E

JARDINS)

36 18 54 3

GEOMÁTICA III (GEODÉSIA

/GEOREFERENCIAMENTO)

18 36 54 3

ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO

PORTE )

36 18 54 3

AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 36 18 54 3

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 18 18 1

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E

DEONTOLOGIA

18 18 1

TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS ))

36 18 54 3

DISCIPLINA OPTATIVA III OU 36 2

DISCIPLINA OPTATIVA IV 36 2

Trabalho de Conclusão de Curso 36 36 2

SUB TOTAL (252) (144) 432 24

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60

TOTAL (252) (144) 492 24

8º PERÍODO

Produção e Tecnologia de Sementes

Ementa

Importância das sementes e mudas. Formação das sementes. Composição química e

classificação das sementes. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Maturação.

Germinação. Dormência. Deterioração e Vigor de sementes. Produção, Colheita,

Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de sementes Controle de qualidade interno e

externo.. Análise de sementes: atributos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários. CFO e

CFOC para mudas. Legislação Brasileira de Sementes e Mudas.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Lei nº10.711 de 05 de agosto

de 2003. Disponível em: http://www.apps.agr.br/legislacao/?INFOCOD=7. Acesso em: 24

mar. 2014.

BRASIL, Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Lei nº5.153 de 23 de julho de

2004. Disponível em: http://www.apps.agr.br/legislacao/?INFOCOD=10. Acesso em: 24

mar. 2014.

BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de

sementes. Brasília: MAPA, 2009.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba/SP:

Fealq, 2005.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de análise sanitária

de sementes. Brasília: MAPA, 2009.

CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção.

Jaboticabal/SP: Funep, 2000.

CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1994.

MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das

sementes. Piracicaba/SP: FEALq, 1987.

PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS)

Ementa:

Aspectos econômicos e perspectivas do mercado de flores no Brasil. Propagação de

flores. Fisiologia e controle do florescimento. Nutrição e adubação. Manejo pós-colheita de

plantas cortadas. Planejamento da produção comercial em floricultura.

Paisagismo: conceito e atuação. Fatores que influenciam no planejamento de parques e

jardins e na paisagem. Elaboração de projetos paisagísticos.implantação e manutenção de

parques e jardins. Arborização urbana.

Bibliografia Básica

EPAMIG. Floricultura: tecnologias, qualidade e diversificação. Informe Agropecuário.

Belo Horizonte: Epamig, v. 30, n.249.

LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed.

Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2001.

LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos.

Viçosa/MG: Aprenda fácil, 2001.

Bibliografia Complementar

DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. Jaboticabal/SP: Funep, 2006.

LORENZI, M. Árvores brasileiras. v.1 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2000. KERBAUY,

G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012 SUN, ALEX. Projeto

da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo Ed. SENAC, 2008, 291p.

GEOMÁTICA III (Geodésia /Georreferenciamento)

Ementa:

Noções de Geodésia; Sistemas de Coordenadas; Sistemas de Referência; Transformação

entre sistemas de coordenadas; Cartografia; Sistemas de Projeção; UTM, LTM, e RTM;

Geodésia por satélites. Aplicação ao Georreferenciamento Rural de Imóveis Rurais

segundo (NTGIR/INCRS)

Bibliografia Básica

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações.

São Paulo: UNESP, 2008.

FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008

.FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar

ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133 Execução de

levantamento topográfico. 1994

CASACA, J. ; MATOS, I.; BAIO, M. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007

Mc CORMAC, J. Topografia 5 ed. Rio de janeiro: LTC, 2077

IBGE. Resolução – PR n° 22 de 21/07/83. Especificações e Normas Gerais para

Levantamentos Geodésicos em território Brasileiro. 1983.

IBGE. Resolução – PR n° 5 de 31/03/93. Especificações e Normas Gerais para

Levantamentos GPS: versão preliminar. 1983.

SILVEIRA, A.C.; Geodésia Aplicada ao Georreferenciamento. Curso de Formação

continuada em Georreferenciamento de imóveis rurais. CTET. 2005.

Zootecnia III (Avicultura e Suinocultura)

Ementa

Classificação zoológica do suíno, origem e evolução da espécie. Vantagens e

desvantagens da suinocultura. Sistema de marcação dos animais. Características da raça.

Defeitos anatômicos. Reprodução dos suínos. Manejo dos reprodutores. Manejo com

leitões do nascimento ao abate. Programa profilático. Instalações e equipamentos.

Evolução da Avicultura. Vantagens e desvantagens da avicultura. Tendência da indústria

avícola. Noções de melhoramento genético das aves. Noções de incubação artificial.

Manejo de cama de frango. Criação de frango de corte. Criação de poedeiras comerciais.

Biosseguridade das granjas. Criação das principais espécies de interesse econômico.

Comercialização. Planejamento e administração de empresas avícolas e de suínos.

Bibliografia Básica

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de

corte. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1994.

OLIVEIRA, C. G. de. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo:

Icone, 1997

SILVA, I. J. O. da. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos.

Piracicaba/SP: Fealq, 1999

Bibliografia Complementar

ANDRIGUETTO,J.M et al. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal.

Curitiba, PR: Nobel. Revisão2000/2001.

COELHO, A. A.; SAVINO, J. M.; ROSARIO, M. F. do. Frango feliz: caminhos para

avicultura alternativa. Piracicaba/SP: Fealq, 2008.

BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Litero-Técnica, 1992.

SOBESTIANSKY, J. Suinocultura. EMATER, 1998.

Avaliação e Perícias

Ementa

Atividades periciais no âmbito da Agronomia. Ações judiciais no âmbito da Engenharia

Agronômica. Avaliação de inventário rural. Monitoramento. Elaboração de Laudo pericial.

Parecer técnico. Auditoria. Conciliação, Mediação e Arbitragem. Métodos: avaliação de

terra, benfeitorias de culturas, de máquinas e de implementos, avaliação de semoventes.

Análise de mercado imobiliário e do valor encontrado. Legislação profissional. Registro de

imóveis.

Bibliografia Básica

ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa/ MG: Aprenda fácil, 2002.

MUKAI, T. et al. Direito ambiental e urbanístico. 13v. Porto Alegre: Magister, 2006.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1988

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

LIMA, M. R. C. Avaliações de propriedades rurais: manual básico. 3. ed. São Paulo:

Leaud, 2011.

SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Receituário Agronômico

Ementa

Defesa vegetal, legislação federal e estadual. Receituário Agronômico. Semiotécnica

agronômica. Agrotóxicos e meio ambiente.Receita e receituário agronômico.Tecnologia de

Aplicação de agrotóxicos. Manejo Integrado de doenças, pragas e plantas invasoras.

Bibliografia Básica

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA. Lei

Federal 7.802/89 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e

rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a

utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o

registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos,e dá outars

providências. Disponível em : < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm>.

Acesso em: 20 jul. 2015

ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO. T. O que engenheiros agrônomos

devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa:UFV, 2008.

ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários (fungicidas, inseticidas,acaricidas e

herbicidas). Viçosa: UFV/DFP. 2008.

Bibliografia Complementar:

GRAZIANO NETO et al. Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo:

Agroedições, 1982.

LARINI, L. Toxicologia dos inseticidas. São Paulo: Sarvier, 1979.

SAMPAIO, D. P.; GUERRA, M. DE S. Receituário agronômico: guia prático para a nova

lei dos agrotóxicos. 2.ed. São Paulo: Globo, 1991.

SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo: INDAX, 2003.

Legislação Profissional e Deontologia

Ementa

Sistema CONFEA/CREAs, Legislação Profissional, direitos e deveres do Engenheiro

Agrônomo, postura e conduta profissional, ética profissional e deontologia, atribuições

profissionais e campos de atuação do Engenheiro Agrônomo.

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Lei 5.194/66. 1966. Regula o

exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras

providências. Disponível em:<

http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Lei 6.496/77 de 7 de

dezembro de 1977. Institui sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação

de serviços. Disponível em:<

http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Resolução 218 de 1973.

Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura

e Agronomia. Disponível em:<

http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 23.569. Regulamenta a Profissão de

Engenheiro Agrônomo. 1933

BRASIL. Presidência da República Lei 4.950-A de 22 de abr, de 1966. Dispõe sobre a

remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura,

Agronomia e Veterinária. Disponível em:<

http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.

MINAS GERAIS. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Acervo

Técnico Profissional · Processos Administrativos · Fiscalização · Consultas · Taxas ·

Formulários. Disponível em:<http://www.crea-mg.org.br/

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução 1.002/2002 e

Resolução 1.004/2003. Código de Ética Profissional da engenharia, da Agronomia, da

Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 9 ed. 2014

TÓPICOS INTEGRADORES II (Análise e Avaliação de Impactos Ambientais,

Recuperação de Áreas Degradas)

Ementa

Formulações de cenários ambientais e estimativas de impactos ambientais: conceitos,

modelos, ferramentas e métodos utilizados. Impactos ambientais de atividades

agropecuárias. Estudos ambientais e projetos: EIA/RIMA, RCA/PCA, PRAD, PTRF, PRA e

CAR. Licenciamentos ambientais e projetos: licença prévia de implantação e de operação.

Aspectos legais, conceituação, caracterização e avaliação de áreas degradadas. Causas,

fontes e efeitos da degradação de áreas. Tipos de degradação. Técnicas estratégias e

métodos e projetos de recuperação de áreas degradadas. Monitoramento e avaliação de

processos de recuperação de áreas degradadas.

Bibliografia Básica

ARAUJO, G. H. de S. Gestão ambiental de áreas degradadas. 6. ed. Brasília: Brasil,

2010.

MORAES, L. C. S. de. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006

GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e

ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA -

Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo/PR: EMBRAPA Florestas, 2000.

Bibliografia Complementar

CARNEIRO, J. G. A. Produção e qualidade de mudas florestais. Curitiba:

UFPR/FUPEF, 1995.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação de plantas arbóreas do Brasil.

v. 1 e 2. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2000.

MACHADO, P. A. Direito ambiental brasileiro. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

PINHEIRO, A. C. F. B.; MONTEIRO, A. L. F. B. P.A. Ciências do ambiente:

ecologia,poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makson, 1992.

Trabalho de Conclusão de Curso

Ementa

Conceitos e características de uma monografia e artigo científico. Etapas da elaboração de

uma monografia e artigo científico. Uniformização gráfica. Uniformização redacional da

monografia. Modelos de referências bibliográficas ABNT, NBR 10520. Exposição oral,

gráficos, utilização de recursos audiovisuais, Power Point, produção de diapositivos.

Bibliografia Básica

ABNT. NBR 6023. Informação e documentação: referências, elaboração. Rio de Janeiro:

ABNT, 2002.

ABNT. NBR 10520. Informação e documentação: citações em documentos,

apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,

monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira. 2002.320p.

OLIVEIRA, S. W. de. Monografia: preparo, exposição oral e utilização de recursos

áudiovisuais. Lavras/MG: UFLA. 2002. 43p. (Textos Acadêmicos, 12)

OLIVEIRA, S. W. de. Metodologia da pesquisa e do trabalho científico - o documento

científico. 2008. 45p. (Textos Acadêmicos, 61).

OLIVEIRA, S. W. de. Técnicas e recursos didáticos para a sala de aula. 2001. 51p.

(Textos Acadêmicos, 5).

EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplinas Optativas I ou II e II ou IV– Escolhidas entre as relacionadas abaixo. A cada

semestre podem ser acrescidas outras disciplinas, de acordo com o interesse de momento.

Isto permite que importantes assuntos emergentes possam ser privilegiados.

Acarologia e Nematologia

Ementa:

ACARALOGIA: Introdução e definição; Características e classificação da Classe

Arachnida; Morfologia externa e interna dos ácaros; Aspectos biológicos de ácaros de

importância agrícola; Métodos de controle de ácaros; Manejo da resistência de ácaros a

acaricidas. NEMATOLOGIA: Introdução e definição; Característica e classificação de

Nemata; Aspectos morfológicos dos nematóides parasitos de plantas; Alimentação dos

fitonematóides; Prejuízos causados por nematóides às plantas cultivadas; Fitonematóides

de importância para as culturas econômicas; Meios de disseminação de fitonematóides;

Táticas de manejo de fitonematóides

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Agricultura Orgânica

Ementa:

História da Agricultura Orgânica. Origem da agricultura moderna. Agricultura e tecnologias

alternativas. Aspectos científicos. Importância social, econômica e ambiental. A Produção

orgânica no mundo. O Apelo internacional. Principais produtores e consumidores: perfil

sócio-econômico. A Produção orgânica no Brasil. A Questão ambiental. Conceitos e

Legislação Pertinente. Legislação internacional e brasileira. Normas para produção

orgânica. Conversão. Máquinas e equipamentos. Insumos e aditivos permitidos. Produtos

de origem vegetal. Produtos de origem animal. Processamento, armazenamento e

transporte. Identificação, rotulagem e controle de qualidade. Certificação. Critérios de

credenciamento de entidades certificadoras. Procedimentos de inspeção e certificação.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Agroturismo

Ementa:

A produção do espaço rural em função das atividades humanas. Condições para a análise

e tomada de posição frente à implementação de empreendimentos turísticos no espaço

rural. Variedade paisagística e heterogeneidade ecossistêmica.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Avaliação de Impactos Ambientais

Ementa:

Introdução. Legislação nacional pertinente à avaliação de impactos ambientais. Estudo de

impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental. Conceitos básicos em

avaliação de impactos ambientais. Métodos de avaliação de impactos ambientais.

Classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais. Perfil de equipe

elaboradora de um estudo de impacto ambiental. Etapas da elaboração e aprovação de um

estudo de impacto ambiental. Responsabilidade dos atores sociais chaves.

Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes

Ementa:

Princípios do beneficiamento de grãos e sementes. Etapas do beneficiamento. Bases da

separação. Equipamentos de pré-limpeza e condicionamento. Equipamentos básicos de

beneficiamento. Equipamento para separação dimensional. Equipamento de tratamento.

Transportadores e elevadores de grãos e sementes. Planejamento das unidades de

beneficiamento. Abastecimento de grãos e sementes. Padronização e classificação de

grãos e sementes. Transporte. Incidência das perdas a partir da colheita. Rede

armazenadora. Fatores físicos, químicos e biológicos que afetam o armazenamento de

grãos e sementes. Medidas técnicas antes e durante o armazenamento em armazéns

silos. Secagem dos grãos e sementes. Armazéns convencionais e armazenamento a

granel.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Controle Biológico

Ementa:

Controle biológico de pragas. Histórico, conceitos e importância do controle biológico.

Controle biológico natural e artificial. Parasitóides, predadores e patógenos. Criações de

insetos hospedeiros e pragas, dietas artificiais e controle de qualidade. Introdução de

agentes de controle biológico. Controle biológico e o controle integrado de pragas.

Técnicas de avaliação de inimigos naturais.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Cultivo em Ambiente Protegido

Ementa:

Histórico da produção de hortaliças em ambiente protegido. Tipos de estruturas. Uso de

plástico na produção de hortaliças, vantagens e desvantagens. Características do cultivo

em ambiente protegido. Manejo de fertilizantes nas culturas. Manejo da cultura da alface.

Manejo da cultura do melão. Manejo da cultura do pepino. Manejo da cultura do pimentão

e manejo da cultura do tomate.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Diagnose de Enfermidades de Plantas

Ementa:

Introdução à diagnose e ao controle de doenças de plantas. Diagnose e controle de

doenças causadas por fungos. Diagnose e controle de doenças causadas por bactérias.

Diagnose e controle de doenças causadas por nematóides. Diagnose e controle de

doenças causadas por vírus. Detecção de patógenos em sementes. Novas tecnologias

para diagnose de doenças de plantas. Viagem técnica a áreas agrícolas no Estado de

Minas Gerais, para o estudo de doenças em culturas agronômicas.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Educação e Diversidade (gênero, raça/etnia)

Ementa:

O conceito de diversidade e a sua incidência no mundo atual e no contexto escolar.

Racismo, preconceito, discriminação e desigualdades. Machismo, feminismo e o

tratamento de gênero na escola. A segregação racial e os avanços da lei Nº 10.639/03.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Fitotecnia Especial

Ementa:

Situação atual de mercado. Importância econômica e social das culturas e sua utilização

produção de biodiesel. Origem, botânica, disseminação, descrição e variação morfológica

da planta. Ecofisiologia das plantas.;melhoramento genético. Aptidões de clima e solo.

Nutrição, adubação e calagem. Semeadura e tratos culturais. Manejo de plantas invasoras.

Manejo integrado das pragas e doenças. Processo de colheita, secagem, beneficiamento,

extração e armazenamento dos grãos e óleo. Aspectos básicos da produção de sementes.

Comercialização. Caracteres tecnológicos do óleo para produção de biodiesel.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Gestão Empresarial

Ementa:

Administração para obter vantagem competitiva. Habilidades de administração. Excelência

em administração. Forças ambientais que influenciam as organizações. Analise do

ambiente competitivo para formulação de estratégias.. Planejamento e estratégia

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Hidrologia

Ementa:

O ciclo hidrológico. Dinâmica da água nos solos. Bacia hidrográfica. Precipitação.

Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial.

Estudo da vazão de cursos d'água e regime de águas subterrâneas sob influência de

ecossistemas.. Água subterrânea. Transporte de sedimentos. Técnica de suprimento

hídrico. Fenômenos hidrológicos e a produtividade.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais

Ementa:

Surdez e educação de surdos no Brasil. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação da gramática da LIBRAS e

o conjunto do seu vocabulário

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Manejo de Bacias Hidrográficas

Ementa:

Conceito de solos. Morfologia e classificação de solos (Natural e Técnica). Levantamento

conservacionista. Aptidão agrícola. Conceito de bacia hidrográfica. Limites. Forma.

Ordenação. Características qualitativas, dimensionais e quantitativas. Utilização de cartas

topográficas. Fotografias aéreas. Sensoriamento remoto. Geoprocessamento.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Arborização Urbana

Ementa:

Propagação de plantas ornamentais. Produção e comercialização de plantas ornamentais.

Classificação de plantas ornamentais segundo sua finalidade no paisagismo. Fenologia

das plantas ornamentais. Disposição das plantas na paisagem por plantios. Disposição das

plantas na paisagem por regeneração natural. Arborização urbana. Arborização rodoviária.

Arborização protencionista.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Marketing Rural

Ementa:

Fundamentos de Marketing. Estratégias Mercadológicas. Plano de Marketing. Avaliação do

Desempenho Estratégico em Marketing. Marketing Ambiental. Planejamento e Agregação

de Valor nos Empreendimentos Rurais. Ferramentas de Marketing no Processo de

Inovação de Produtos Agroindustriais.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Patologia de Sementes

Ementa:

Importância, histórico e objetivos da patologia de sementes. Conceitos básicos sobre a

associação patógenos-sementes. Microrganismos associados a sementes. Transporte de

microrganismos pelas sementes. Significado da associação de patógenos com sementes.

Mecanismos de transmissão de patógenos por sementes. Detecção de patógenos

associados a sementes. Microrganismos associados a sementes armazenadas. Medidas

de controle de patógenos associados a sementes. Tratamento de sementes.: biológico,

físico e químico.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes

Ementa:

O uso de plantas medicinais, condimentares e corantes pelo homem primitivo; importância

deste uso na atualidade; conhecimento científico e identificação correta das plantas

medicinais; condimentares e corantes síntese de metabólitos secundários; influência de

fatores abióticos e bióticos na produção do princípio ativo; manejo de plantas medicinais

(plantio, adubação, colheita e secagem); utilização de plantas medicinais (dose e

toxicidade, modo de preparo).

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Plantio Direto

Ementa:

Sistematização do plantio direto, manejo das plantas de cobertura e rotação de culturas.

Características das plantas de cobertura, microbiologia do solo, alterações nas

propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos em plantio direto, manejo de plantas

daninhas, manejo integrado de pragas e doenças.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Sistemas Silvoagropastoril

Ementa:

Histórico e conceitos de sistemas silvoagropastoril. Classificação de sistemas

silvoagropastoril.. Diagnóstico e planejamento de sistemas silvoagropastoril.. Sistemas

silvoagropastoril.no mundo. Princípios de seleção de espécies para sistemas

silvoagropastoril.. Experimentação em sistemas silvoagropastoril.. Extensão rural em

sistemas silvoagropastoril.. Economia nos sistemas silvoagropastoril..

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Tecnologia de Aplicação

Ementa:

Histórico, evolução e importância dos defensivos agrícolas. Regras de segurança no

manuseio de defensivos agrícolas. Máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas.

Componentes das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Regulagens e/ou

calibração das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Regras de segurança ao

operar com as máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Manutenções periódicas das

máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas.

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Zootecnia Especial I

Ementa:

APICULTURA: Biologia das abelhas. Tipos de colméias. Materiais e equipamentos.

Localização e instalação do apiário. Manejo das colméias. Criação e introdução de rainhas.

Alimentação das abelhas. Produtos e subprodutos. Patologia das abelhas

PISCICULTURA: Introdução à Piscicultura. Ecossistemas aquáticos. Características

Químicas e Físicas da água. Anatomia e Fisiologia de peixes. Espécies de peixes próprias

para o cultivo. Construção de tanques para a piscicultura. Adubação e calagem de

tanques. Alimentação e nutrição de peixes de cultivo

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Zootecnia Especial II

Ementa:

EQÜINOCULTURA:Introdução à Equideocultura. Conceitos zootécnicos. Exterior e

biometria dos equinos. Raças de equinos de interesse econômico para o Brasil.

Instalações e equipamentos para os equinos. Reprodução, híbridos equinos. Sanidade dos

equinos. Alimentação dos equinos. Manejo geral dos equinos. Sistemas de Produção e

Manejo de Criações. Distúrbios de comportamento. Cascos e ferrageamento.

Adestramento

Bibliografias: Básica e Complementar: a definir

Direitos Humanos e Cidadania

Ementa:

Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução

histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira.

Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos,

Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos.

Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito.

Novos atores. Novos temas.

3.3-ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado Obrigatório previsto no Projeto Pedagógico do Curso de

Agronomia do CESEP contém carga horária de 160 Horas, sendo distribuídos em 40 horas

no 6º Período, 60 horas no 7º período, e 60 horas no 8º período.

Estágio Supervisionado é atividade acadêmica obrigatória para os alunos dos

cursos de Agronomia para obtenção do Certificado de Conclusão de Curso, e posterior

Diploma Registrado. O Estágio Supervisionado visa complementar a formação acadêmica

e efetivar a habilitação profissional. Entende-se por Estágio Supervisionado o conjunto de

atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno

através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio.

O Estágio Supervisionado é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou

empresa privada ou de economia mista, instituições e órgãos de ensino e/ou pesquisa e

extensão rural, produtores rurais independentes, empresas rurais, que desenvolvem

atividades relacionadas ás habilidades e competências pretendidas, segundo a opção do

estagiário.

O Estágio é desenvolvido pelos alunos nos três últimos semestres do Curso, com

carga horária estipulada na estrutura curricular vigente e de acordo com o Manual e

Regulamento do Estágio.

O Regimento Escolar do CESEP tem previsão clara e objetiva sobre o estágio obrigatório

em seu art. 64, conforme podemos observar:

DOS ESTÁGIOS

Art. 64. O Estágio Supervisionado, controlado pela Coordenadoria

de Estágios, consta de atividades de prática pré-profissional

exercidas em situações reais de trabalho.

§ 1º O Estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece

vínculo empregatício.

§ 2º Os Estágios são supervisionados por docentes designados pela

Coordenação de Curso “ad referendum” do Coordenador Geral.

§ 3º A Coordenação consiste no acompanhamento dos

relatórios e na apreciação final dos resultados.

§ 4º Observadas as normas gerais deste Regimento, o estágio

obedece a regulamento próprio, elaborado pela Coordenadoria de

Estágios e aprovado pelo Conselho de Coordenadorias.

§ 5º Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga-

horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela se

podendo incluir as horas destinadas ao planejamento,

orientação paralela e avaliação das atividades.”

Além do Regimento Escolar, o CESEP possui regulamento próprio sobre estágio

obrigatório, conforme podemos observar abaixo:

“REGULAMENTO DE ESTÁGIO

TÍTULO I

Das disposições iniciais e finalidades

Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar o sistema de estágios a que

devem submeter os alunos dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado.

TÍTULO II

Dos Estágios

CAPÍTULO I

Da Definição

Art. 2º Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, em que o

estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho,

desenvolvendo atitudes fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas

ou projetadas, avaliáveis em conceito, com duração e supervisão constantes de leis e

normas. É a vivência, em situações práticas, em ambiente real de trabalho, da teoria

desenvolvida em sala de aula.

CAPÍTULO II

Dos Objetivos

Art. 3º O estágio tem a função de estabelecer um elo de ligação entre a Instituição de

Ensino Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de:

I – Complementar a formação do estudante, dotando-o do Instrumental prático

indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;

II – aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de

trabalho;

III – estabelecer um canal retro alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela

Instituição e Comunidade.

Assim sendo, tem como objetivos:

a) Proporcionar ao estudante, oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar

situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário.

b) Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e

profissional.

c) Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,

abrindo ao estágio mais oportunidade de conhecimento de filosofia, diretrizes,

organização e funcionamento das organizações e da comunidade.

d) Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar

aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas,

políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas.

e) Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e

externos, capazes de adotar a modelos de gestão, métodos e processos

inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas.

f) Promover a integração do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado –

curso-empresa-comunidade.

g) Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a

ensinar)

TÍTULO III

Da Coordenação

Art. 4º A Coordenação de Estágios está subordinada, administrativamente, à Coordenação

de cada Curso de Graduação.

Art. 5º A Coordenação de todas as atividades de estágio é exercida pelo Coordenador de

Curso ou por um professor do Curso, indicado por seu Coordenador e designado pelo

Coordenador Geral.

Parágrafo Único. À Coordenação é atribuída uma carga horária de até 20 (vinte) horas/aula

semanais.

CAPÍTULO III

Das Atribuições da Coordenação

Art. 6º Compete à Coordenação de Estágios:

I – Executar a política de estágios deflagrada pelo Centro Superior de Ensino e Pesquisa

de Machado.

II – Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, bem como para o Professor

Supervisor, que devem ser submetidas à apreciação do Conselho Superior.

III – Divulgar, entre os alunos dos Cursos de Graduação qualquer informação ligada ao

estágio;

IV - Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso um cadastro que

contenha todas as informações necessárias;

V – Registrar os conceitos atribuídos pelos Professores Supervisores nos relatórios finais

de estágios;

VI – Providenciar a abertura de campos de estágios curriculares-profissionalizantes;

VII – Orientar o aluno em tudo que se relacione com estágio;

VIII – Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do estágio junto

às Entidades Concessionárias;

IX – Propor a mudança deste regulamento ao Conselho Superior;

X – Apresentar, semestralmente, relatório geral das atividades à Coordenação do Curso;

XI – Convocar reuniões com professores, Coordenadores e alunos para tratar de assuntos

relacionados com estágio;

XII – Desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser delegadas pelo

Coordenador do Curso.

TÍTULO IV

Da Legislação

Art. 7º A atividade de estágio desenvolvida nos cursos de Graduação obedece à seguinte

legislação:

I – A Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, publicada no DOU em 26 de Setembro de

2008;

II – A Lei nº 9.394/96.

III – O presente Regulamento Interno.

IV – As normas Estatutárias e Regimentais da Fundação Educacional de Machado e do

Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.

V – As normas da entidade concessionária onde o estágio se realiza.

TÍTULO V

Da Realização do Estágio

Art. 8º O estágio deve ser realizado nos semestres finais dos cursos de graduação.

Parágrafo 1º Pode ser realizado em mais de uma etapa, em áreas e entidades

concessionárias diferentes, com duração de acordo com o projeto aprovado.

Parágrafo 2º Comprovada prática profissional anterior, pode-se suprir, a juízo do Conselho

do Curso, parte da carga horária do estágio supervisionado.

Art. 9º O estagiário deve integralizar a exigência curricular mínima estabelecida no Projeto

Pedagógico do Curso.

Art. 10. Deve ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de

Compromisso, documento obrigatório firmado entre a Coordenação de estágio, Entidade

Concessionária e o Estagiário.

Parágrafo Único. Na integralização da carga horária total do estágio podem ser incluídas

as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.

CAPÍTULO IV

Designação do Professor Supervisor

Art.11 . A designação do professor para a supervisão é de competência do Coordenador

Geral a partir de indicação do Coordenador do Curso.

CAPÍTULO V

Da Supervisão

Art.12. Compete ao Professor Supervisor:

I – Prestar assistência técnica à coordenação e ao estagiário na elaboração e

desenvolvimento do Projeto de estágio, bem como no Trabalho de conclusão do Estágio;

II – Cooperar com a coordenação na abertura de campos de estágio.

III – Participar das reuniões convocadas pela Coordenação e apresentar informações,

quando solicitado dando ciências do andamento dos trabalhos que estão sob sua

supervisão.

IV – Avaliar os relatórios mensais e finais dos estagiários, desenvolvendo-se à

coordenação no máximo 15 (quinze) dias após o recebimento.

Art. 13. É atribuição do professor Supervisor receber o estagiário pelo menos uma vez por

semana, para prestar assistência e esclarecer as dúvidas desde a elaboração do projeto

até a conclusão do estágio.

CAPÍTUL VI

Da Atuação do Estagiário

Art. 14. Os Estagiários têm os seguintes deveres:

I – Elaborar os relatórios de Estágio;

II – Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso;

III – estudar conteúdos;

IV – pesquisar técnicas adequadas a serem utilizadas;

V – participar das atividades ligadas à área.

Art. 15. Os estagiários devem observar as seguintes normas de conduta:

I - ser pontual e assíduo;

II – ter atitudes compatíveis com o papel de estagiário;

III – ser responsável;

IV – ter confiança nas próprias possibilidades;

V – aproveitar eficientemente o período do Estágio;

VI – respeitar normas e rotinas da entidade onde vai estagiar;

VII – manter em caráter confidencial os dados relativos ao local de estágio;

VIII – assumir responsabilidades apenas se lhe forem solicitadas;

IX – manter-se sempre em contato com o professor Supervisor, pois todo o trabalho deve

ser coerente com ele;

X – avaliar-se constantemente, visando ao auto aperfeiçoamento;

XI – planejar cuidadosamente seu trabalho, esmerando-se na preparação do material

didático e procurando sempre dar o melhor de si;

XII – ser grato à entidade que lhe proporcionar a oportunidade do estágio.

CAPÍTULO VII

Das entidades Concessionárias

Art. 16. Entende-se por Entidade Concessionária, aquela que propicia campo de estágio

aos alunos dos cursos de graduação dando-lhes oportunidade para completarem sua

formação profissional.

Art. 17. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado espera que as Entidades

Concessionárias colaborem com a realização de estágio, proporcionando:

I – Condições ao estagiário de atingir os objetivos propostos previamente no Projeto de

Estágio;

II – Validade à realização do estágio, acompanhando, conferindo e autenticando através de

assinatura

Art. 18. O Projeto deve ser apresentado dentro das especificações fixadas no manual de

estágios.

Art. 19. O Projeto deve ser aprovado pelo professor supervisor e homologado pelo

Coordenador de Curso.

Art. 20. O Projeto de Estágio deve ser apresentado em 4 (quatro) vias que tem a seguinte

destinação:

1ª Via - À Coordenação para aprovação e homologação. Ficando arquivada em pasta

individual;

2ª Via – Ao Professor Superviso;

3ª Via – À entidade Concessionária;

4ª Via – Ao estagiário.

CAPÍTUL VIII

Dos Relatórios

Art. 21. Durante a realização do Estágio o aluno deve, mensalmente apresentar ao

professor supervisor o relatório de estágio.

Art. 22. Além do relatório mensal, o professor supervisor poderá exigir relatórios adicionais,

ou outras informações necessárias para o sistema de avaliação.

Ar. 23. O estagiário tem 6 (seis) dias úteis após a conclusão do estágio para entregar o

relatório final à Coordenação de Estágios, sob pena de invalidação do referido relatório.

Parágrafo Único – Compete à Coordenação de Estágios julgar os casos excepcionais

mediante justificativa apresentada pelo estagiário.

CAPÍTULO IX

Da Avaliação Mensal

Art. 24. As atividades de Estágio são obrigatoriamente avaliadas pelo professor supervisor.

Art. 25. O Estágio é avaliado pelo relatórios mensais e pelo Trabalho de Conclusão de

Estágio.

Art. 26. A avaliação mensal do professor supervisor é uma necessidade para orientação

técnica e metodológica do Projeto de Estágio em desenvolvimento.

Parágrafo Único. A avaliação constituirá de parecer emitido pelo professor supervisor a

respeito da qualidade do trabalho apresentado

CAPÍTULO X

Do Trabalho de Conclusão de Estágio

Art. 27. O trabalho de Conclusão de estágio é documento elaborado pelo estagiário, no

qual constam as atividades desenvolvidas durante o período de estágio.

Art.28. O trabalho de Conclusão de Estágio é elaborado 01 (uma) via que deve ser

entregue ao professor supervisor.

CAPÍTULO XI

Da Avaliação do Trabalho de Conclusão do Estágio

Art. 29. Após a conclusão do estágio, o aluno tem o prazo de 06 (seis) dias para entregar à

Coordenação

Parágrafo Único – O prazo final para entrega do Trabalho de Conclusão de Estágio deve

ser até o encerramento do semestre letivo.

Art. 30. O conceito final é a nota atribuída pelo professor supervisor, e não deve ser inferior

a 7,0 (sete).

Art. 31. Caso o estagiário não alcance o conceito mínimo fixado no artigo anterior, o aluno

tem um prazo de trinta dias para reformular o trabalho executado.

At. 32. Se após a reformulação do Trabalho de Conclusão de Estágio o mesmo não

alcançar, novamente o conceito mínimo, o aluno tem seu estágio considerado nulo para

todos os efeitos.

Parágrafo Único. Não alcançado o conceito mínimo, o aluno deve matricular-se no ano

seguinte, na mesma série, e cumprir todas as etapas previstas no manual do estagiário.

CAPÍTULO XII

Das disposições Finais.

Art. 33. A realização do estágio é obrigatória para a conclusão dos cursos de Graduação

quando estiver previsto no Projeto Pedagógico.

Art. 34. O aluno que até o final do último semestre não cumprir as atividades de estágio

deve matricular-se na disciplina para receber as orientações do estágio pelo professor

coordenador.

Art. 35. Os casos omissos no presente regulamento são resolvidos de acordo com a

decisão do Conselho Superior.

Art. 37. Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelos órgãos competentes.”

O CESEP possui convênios com empresas públicas e privadas da área tecnológica,

cientifica, de extensão e difusão tecnológica, para realização do estágio obrigatório, em

muitas situações remunerados, como o da empresa de Assistência Técnica e Extensão

Rural de Minas Gerais - EMATER, renovado neste ano de 2015, com vigência de 05

(cinco) ano, podendo ser renovado por igual prazo, tal renovação foi publicada no Diário

Oficial da União em 29/04/2015. A EMATER proporciona condições e experiência

profissional específica de formação, oferece funcionário de seu quadro pessoal, com

formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida para orientar e

supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente. Cabe ao CESEP avaliar e orientar

o estagiário em todas as dúvidas e dificuldades que possam surgir, com acompanhamento

de um professor sobre o desenvolvimento do estagiário junto à empresa, através de

relatórios emitidos a cada 06 (seis) meses pelo responsável da empresa em tela.

3.4-TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso tem o mérito de atuar como elemento

articulador e integrado do currículo e visa capacitar o discente a responder questões que

certamente surgirão em seu cotidiano, utilizando princípios éticos, ferramentas

metodológicas científicas de construir uma postura de diagnosticar problemas e apresentar

soluções, diante do senso comum e conhecimento científico, desenvolver a idéia de que o

conhecimento científico alia-se a evolução tecnológica, rompendo o paradigma de que a

técnica é um conhecimento puramente mecânico, para o exercício da profissão.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade acadêmica

de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente do curso de

Agronomia, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja

exigência é um requisito essencial e obrigatório para a obtenção do diploma.

Trata-se de parte integrante da estrutura curricular, e será desenvolvido por meio

de pesquisa individual, relatada na forma de trabalho científico ou de extensão e terá como

finalidade propiciar aos discentes o estímulo á produção científica; o aprofundamento

temático numa área do curso; o desenvolvimento da capacidade crítico reflexiva de

interpretação e aplicação de conhecimentos da formação profissional. O Trabalho de

Conclusão de Curso poderá ocorrer na forma de Revisão Bibliográfica (Monografia),

Estudo de Caso ou Projeto Experimental e será apresentado e defendido pelo discente

perante banca avaliadora, designada pelo Professor da disciplina de TCC, com a ciência

do Orientador e da Coordenação do Curso, sendo composta por 3 (três) membros, sendo o

Professor da disciplina TCC o presidente da banca, e os demais profissionais, que poderão

ser pertencentes ao quadro de docentes da IES; professores de outra Instituição de Ensino

Superior; profissionais de notório saber na área do trabalho, desde que possuam curso

superior.

Entende-se que no Trabalho de Conclusão de Curso deve haver o

inter-relacionamento dos conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências

cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de

conhecimento.

É desenvolvido por meio de disciplina obrigatória, denominada Trabalho de Conclusão de

Curso no 8° período

Objetivos

a) Oportunizar ao acadêmico a iniciação à pesquisa;

b) Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;

c) Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,

inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;

d) Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos

conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo.

Características

e) A carga horária total da disciplina é de 36 horas, desenvolvidas nos dois últimos

semestres;

f) Elaborado de forma individual ou em grupo;

g) O TCC terá o tema escolhido pelo discente de acordo com a disponibilidade das

áreas de orientação dos docentes;

h) O discente terá o acompanhamento de um professor-orientador;

Avaliação

Compreende a avaliação do TCC:

i) Acompanhamento contínuo pelo professor-orientador;

j) Avaliação final por uma banca examinadora, constituída por professores do

curso de Agronomia e ou outros professores convidados;

k) A aprovação do TCC obedecerá aos critérios de atribuição de notas

contemplada no Regimento Interno.

A estrutura curricular do curso de Agronomia contempla uma carga horária de 18 horas de

Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 18 horas em cada semestre.

3.5-ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares do Curso de Agronomia do Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado são distribuídas do 3° ao 7° períodos, com carga horária

mínima obrigatória de 20 horas por semestre, totalizando 100 horas, seguindo o

regulamento a seguir:

“REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado incentiva os alunos a

ampliarem o conhecimento além da sala de aula. Por isso, a sua Matriz Curricular inclui

as Atividades Complementares.

O que são as Atividades Complementares?

São palestras, cursos de extensão, eventos culturais e muitas outras atividades que

complementam a formação e a vivência acadêmica, favorecendo a auto aprendizagem e o

auto estudo, propiciando a integração da teoria com a prática.

Abaixo são apresentados alguns exemplos de atividades complementares:

Projetos de pesquisa ou de extensão; monitoria; iniciação científica; reuniões científicas; cursos em áreas afins; visita técnica documentada; evento cultural ou técnico; oficinas; disciplinas cursadas em outros cursos e/ou instituições e

consulta supervisionada à biblioteca.

A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes

curriculares dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida pelos

estudantes regularmente matriculados no período de integralização do curso.

A realização das atividades Complementares dos cursos do Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado, será realizada em estrita observância do

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1° - As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de

graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – sendo o seu integral

cumprimento, nos termos de disposições do Projeto Pedagógico do curso, indispensável

para a obtenção dos diplomas de graduação.

Parágrafo Único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade

do Coordenador de Curso.

Art. 2° - As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de

experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.

Art. 3° - Compõem as Atividades Complementares com as respectivas cargas horárias:

ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS

DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

HORAS

VÁLIDAS p/

SEMESTRE

VALOR

TOTAL

Atividades de Iniciação Científica ou

equivalentes realizadas na IES ou

instituições públicas e/ou privadas

reconhecidas com a devida

comprovação mediante apresentação

de relatórios

Relatório de acompanhamento, assinado

pela instituição onde as atividades foram

desenvolvidas, validado pelo Coordenador

de Curso, e referendado pelo Coordenador

Geral.

20 horas 80

horas

Atividades de monitoria realizadas

junto aos cursos da IES

Relatório de atividades de monitoria

desenvolvidas.

Computada 1

hora de atividade

para cada hora de

monitoria

realizada

80

horas

considerando, no

máximo 20 horas

por semestre.

Cursos de Extensão e

Aperfeiçoamento afetos à área do

curso de graduação, realizados em

instituições de ensino superior

reconhecidas pelo Ministério de

Educação.

Certificado de Participação Computada 1

hora de atividade

para cada

hora/aula Válida

para cursos de no

mínimo 8 horas.

20

horas

por

curso e

100

horas

no total

ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS

DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

HORAS

VÁLIDAS p/

SEMESTRE

VALOR

TOTAL

Cursos ministrados por instituições de

reconhecida competência acadêmica

ou de mercado, afetos à área de

graduação, chancelados pela

coordenação dos mesmos.

Certificado de Participação Computada 1

hora de atividade

para cada

hora/aula Válida

para cursos de no

mínimo 8 horas.

20

horas

por

curso e

40

horas

no total

Participação como expectador de

palestras, seminários, cursos, mini

cursos e eventos de natureza

acadêmica ou profissional.

Certificado de Participação Computada 1

hora de atividade

para 1 hora de

evento. Válida

para eventos de

no mínimo 2

horas.

10

horas

por

eventoe

80

horas

no total

Apresentação de palestras,

seminários, cursos, mini cursos,

painéis, trabalhos em congressos ou

em eventos de natureza acadêmica ou

profissional.

Certificado de Participação Computadas 2

horas de

atividade para

cada 1 hora de

participação no

evento. Válida

para eventos de

no mínimo 2

horas.

4 horas

por

eventoe

60

horas

no total

Intercâmbio Certificado de Participação Computada 1

hora de atividade

para 1 hora/aula

realizada no

intercâmbio. .

72

horas

Participação em projetos da IES que

apresentem coerência com a área da

graduação.

Relatório das atividades desenvolvidas no

projeto

Equivalência total

do número de

horas destinadas

ao projeto

80

horas

Atividades comunitárias isoladas

desenvolvidas pela IES

Relatório das atividades desenvolvidas. Equivalência total

do número de

horas destinadas

à atividade.

30

horas

Publicação em periódicos científicos

como autor ou co-autor

Cópia do artigo científico publicado com

referência, volume e data da publicação.

20

horas

60

horas

Publicação de capítulo de livro como

autor ou co-autor

Cópia do capítulo do livro com referência,

do título do livro, volume, local e data da

edição

30

horas

60

horas

Publicação em anais de congressos

acadêmicos como autor ou co-autor

Cópia do artigo científico publicado com

referência, volume e data da publicação.

05

horas

30

horas

Organização de eventos acadêmicos Certificado de Participação como

organizador do evento.

Computada 1

hora de atividade

para 1 hora de

evento.

60

horas

ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS

DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

HORAS

VÁLIDAS p/

SEMESTRE

VALOR

TOTAL

Estágio extra curricular em

instituições públicas ou privadas em

atividades afins ao curso.

Relatório assinado pelo responsável pela

área.

20 horas por

semestre

computadas após

apresentação do

Relatório

80

horas

Visitas técnicas, para enriquecimento

pessoal a instituições públicas ou

privadas.

Relatório assinado pelo responsável pela

área visitada

04 horas por

visita

30

horas

Art. 4° - O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão

feitos semestralmente pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos (Secretaria) após a

validação do cumprimento das horas pela Coordenação de Curso, constando do histórico

escolar apenas a carga horária total.

Art. 5° - Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do

período de integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados

pelo colegiado de cada curso.

Art. 6° - O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos

membros do Conselho Superior.

Art. 7° - Compete ao Conselho Superior dirimir dúvidas referentes à interpretação deste

regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que

se fizerem necessários.

Art. 8° - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Machado (MG), março de 2015.”

3.6-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem do curso de Agronomia fundamenta-se na premissa

de que a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, cumulativa e cooperativa,

envolvendo todos aspectos qualitativos e quantitativos da formação do discente. Nesta

perspectiva, opta-se pela avaliação propositiva que busca o aperfeiçoamento do ensino e

da aprendizagem. Para efetivar esta avaliação recomenda-se que a prova escrita não seja

ao único instrumento, sempre que possível proporcionar aos alunos a oportunidade de

realizarem trabalhos práticos em laboratório e campo; pesquisa; relatórios técnicos,

dinâmicas de grupo, apresentações orais, sempre observando a freqüência, o interesse e a

postura do discente.

As avaliações escritas forçam o estudo cuidadoso do conteúdo teórico apresentado

em sala de aula e estimulam a leitura de livros e manuais; os trabalhos práticos em

laboratório e em campo, solidificam o conteúdo teórico apresentado em sala de aula, a

escrita de relatórios técnicos auxilia no desenvolvimento da capacidade escrita; e as

apresentações orais auxiliam no desenvolvimento da capacidade oral.

A participação dos alunos em sala de aula, também deve ser estimulada sempre

que possível, com o intuito de desenvolver o pensamento crítico e independente.

Fazem parte, da avaliação:

I - duas provas parciais, realizadas uma a cada bimestre; total de 4 (quatro) pontos cada

uma;

II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma a cada bimestre, total de 2 (dois) pontos cada

uma;

III - dois trabalhos, realizados um a cada bimestre; com o total de 4 (quatro) pontos cada

um.

Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às

aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou

superior a 7,0 (sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56 do Regimento

Escolar;

II - mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete),

mas igual ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0

(sete).

3.7-ATENDIMENTO AO DISCENTE

Mecanismos de Nivelamento

O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a

recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado.

Considerando as necessidades e déficits apresentados por discentes, advindas de

trajetórias e identidades escolares muitas vezes díspares, o CESEP oferecerá atividades

de monitoria com aulas e projetos programados, especialmente, nas disciplinas básicas de

Cálculo (matemática aplicada), química e física. As atividades de monitoria ocorrerão em

horários extras e serão realizadas conforme a necessidade observada pelo corpo docente

e solicitada pelos discentes.

Nesse sentido, o curso de Agronomia irá oferecer, sempre que necessário a

oportunidade de alunos com deficiências, nivelarem seus conhecimentos para poderem

acompanhar o desenvolvimento natural do curso.

Orientação Didática

Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no que diz respeito

à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução, parte dos docentes tem

carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do

horário das aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa.

Todo discente é orientado no seu plano de estudos no decorrer do curso, quanto ao

plano de ensino; matriz curricular; tempo de integralização; distribuição dos horários;

normas de utilização dos ambientes de estudo fora do horário das aulas (laboratórios,

biblioteca, entre outros); flexibilização curricular; estágios supervisionados; programas de

iniciação científica, dentre outros.

Tem objetivo de esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou em grupo e prestar

eventualmente orientação profissional aos alunos que já exerçam atividade profissional na

área.

Monitoria

A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno de graduação treinamento

didático e profissional que o oriente para ingresso na carreira profissional. Proporcionar ao

aluno participação no processo educacional e proporcional aos docentes a assistência de

colaboradores qualificados para o melhor rendimento técnico-cientifico pedagógico das

aulas e demais trabalhos escolares

O curso conta com a atividade de monitoria. O(A) monitor(a) é encarregado de dar

suporte aos docentes no preparo e desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos

alunos que apresentem dificuldades no processo de aprendizagem. Auxilia e participa

ativamente na organização de eventos do curso.

“REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS DE RADUAÇÃO

Capítulo I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1 Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo

Curso de Graduação exercidas por alunos regularmente matriculados, com o objetivo de

incentivá-los para a Carreira Docente.

Parágrafo único – As atividades de Monitoria consistem em:

a) orientação a outros alunos do Curso em experiências, projetos, coleta de dados e

levantamentos estatísticos;

b) atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades

na aprendizagem;

c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do

Curso;

d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no

preparo e realização de seminários.

Art. 2 O Coordenador de Curso deve encaminhar, após a devida tiragem, à

Direção Geral, os Planos de trabalho elaborados pelos professores interessados em

Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas e o número de

Monitores necessários, com a respectiva carga horária, até o final do mês de outubro de

cada ano, para implementação no período letivo seguinte.

Art. 3 O Coordenador de Curso, após análise e eventuais adaptações, deve enviar

os Planos de Trabalho ao Coordenador Geral, para despacho e posterior inclusão no

Plano Orçamentário do exercício seguinte.

Art. 4 Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano

Orçamentário, o Coordenador Geral deve baixar edital abrindo vagas para o exercício

das atividades de Monitoria.

Parágrafo Único - Cabe ao Coordenador de Curso proceder ao cumprimento do edital e

enviar ao Coordenador Geral , acompanhada de parecer, a relação com os nomes de

todos os candidatos inscritos e dos selecionados.

Art. 5 O Coordenador Geral no caso de deferimento, deve baixar Portaria

designando os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constará o número

de horas semanais de cada Monitor e as datas de início e término das suas respectivas

funções.

§ 1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria

de Designação.

§ 2º Bolsa de estudos, para as diversas modalidades de Monitoria previstas no Artigo

15, somente podem ser concedidas nos períodos de março a junho e agosto a

novembro de cada ano.

§ 3º O Monitor pode ser designado novamente para a função, no período seguinte,

levando-se em consideração seu desempenho anterior e a existência de novos

candidatos para a mesma vaga de Monitoria.

§ 4º Em havendo outros candidatos inscritos, a Coordenadoria de Cursos procederá à

seleção

Art. 6 As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, devem ser

coordenadas pelo Professor da disciplina.

Art. 7 As atividades do Monitor não podem ser confundidas com o trabalho do

Docente, a quem compete, exclusivamente, a atribuição de notas de aproveitamento, a

avaliação de desempenho e o controle de freqüência dos alunos.

Art. 8 O Monitor deve ter acesso ao material técnico-didático referente à disciplina

existente, mediante autorização e controle do Professor da disciplina, para sua melhor

preparação e desempenho de suas funções.

Art. 9 É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao

Coordenador Geral, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do

Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Coordenador Geral,

um relatório das atividades desenvolvidas nos Planos de Trabalho de Monitoria.

Art. 10 Pode perder o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir

qualquer um dos itens previstos no Artigo 16 desta Portaria.

Art. 11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento

pelo Coordenador Geral, por sua iniciativa ou mediante pedido do Coordenador de

Curso.

Art. 12 O aluno destituído de sua função de Monitor perde automaticamente o direito à

bolsa referida no Artigo 15, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua

designação.

Capítulo II

DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO

Art. 13 São critérios para habilitação do candidato:

a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado;

b) ter disponibilidade de horário devidamente comprovada;

c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou,

para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;

d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,

aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-

requisitos naturais ou de maior correlação com aquelas;

e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10.

Art. 14 São critérios para seleção do candidato:

a) o rendimento escolar;

b) o interesse pela disciplina;

c) a experiência anterior na área;

d) o parecer favorável do Coordenador do Curso.

Capítulo III

DAS MODALIDADES DE MONITORIA E DAS BOLSAS

Art. 15 Consoante os números de horas semanais atribuídas ao Monitor, ficam

instituídas as seguintes Modalidades de Monitoria:

a) Modalidade “A”: 05 (cinco) horas de atividades semanais;

b) Modalidade “B”: 10 (dez) horas de atividades semanais.

§ 1º Os Monitores das Modalidades “A” e “B” receberão Bolsa de Monitoria equivalente

a, respectivamente, 20% e 40% da mensalidade média dos cursos de graduação do

Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, no(s) mês(es) em que,

efetivamente, exercerem a Monitoria, excluídas, nas duas Modalidades, as taxas de

serviços, taxas especiais, taxas de disciplinas em horário especial, estágios e outros

emolumentos não inerentes à mensalidade do respectivo curso de graduação.

§ 2º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade

escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º, 4º e 5º deste

Artigo.

§ 3º O Monitor participante do Programa do FAFE (Fundo de Amparo e Fomento

ao Estudante) deve ter o valor de sua bolsa de Monitoria normalmente deduzido de sua

mensalidade escolar, exceto no caso em que a soma dos dois benefícios ultrapassar

100% da mensalidade. Neste caso, o excedente é desconsiderado.

§ 4º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo

Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, pode exercer a Monitoria,

entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.

§ 5º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de

Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), no caso em que a soma das bolsas

(de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter

sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma seja igual a 100% do valor da

mensalidade escolar.

Capítulo IV

DOS DEVERES DO MONITOR

Art. 16 São deveres do Monitor:

a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;

b) cumprir o número de horas-atividade semanais determinado na Portaria de

designação, nos horários estipulados pela mesma portaria;

c) comunicar ao Professor as dificuldades de outros alunos do Curso, bem como os

demais problemas constatados no exercício de suas funções;

d) prestar atendimento a outros alunos do Curso, fora do horário normal de aula da

disciplina, em período prefixado de acordo com o Professor, para esclarecimento das

eventuais dúvidas e dificuldades na aprendizagem;

e) apresentar relatório mensal das suas atividades, para apreciação do Professor da

disciplina, que o encaminhará, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao

Coordenador Geral.

f) Cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento do Centro

Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.

Capítulo V

DA AVALIAÇÃO DO MONITOR

Art. 17 São meios para avaliação do Monitor:

a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo

Professor da disciplina;

b) relatório periódico apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;

c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo Coordenador do Curso.

Capítulo VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 O exercício da função de Monitor não estabelece, em nenhuma hipótese,

vínculo empregatício com a instituição.

Art. 19 Ao final de cada período letivo, é expedido ao Monitor um Certificado de

Monitoria, assinado pelo Coordenador Geral

Art. 20 Os casos omissos nesta Portaria devem ser resolvidos pelo Coordenador Geral

ou, em regime de urgência, pelo Coordenador de Curso, “ad referendum” do Coordenador

Geral.

Machado (MG) Março de 2015.

Apoio Psicopedagógico

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem consciência que é

possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a

adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente. Assim a Instituição

criou o NAPSI - Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Discentes. Este projeto constitui um

órgão de apoio as atividades acadêmicas, sociais e docentes, e está organizado para

atender as demandas dos discentes e docentes no que se refere aos aspectos

pedagógicos, psicológicos e social com interação com os setores pedagógicos e

administrativos do CESEP.

É operacionalizado através de um núcleo denominado APsi–Núcleo de Apoio

Psicopedagógico, desenvolvido por um profissional especializado da própria instituição ou

podendo ainda ser realizado por atendimento através de convênio. O aluno que necessitar

de um acompanhamento individual é encaminhado ao APsi para que se faça um trabalho

específico á necessidade do mesmo.

“NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES.

01. Apresentação

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, considerando as condições de

aprendizagem do Corpo Discente, tem consciência de que é possível atingir um maior

grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a adoção de medidas

simples para melhor adaptar e ajustar o discente.

Uma das medidas é a implantação de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos

Discentes.

Este projeto pretende, portanto, servir de apoio para se alcançar o objetivo que é a

melhoria do desempenho dos alunos e que também favorecerá a realização de suas

atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros profissionais.

02. Objetivos

Redução dos índices de evasão, decorrente do perfil sócio-econômico dos discentes,

aliados à desmotivação por diversas causas.

Proporcionar aos alunos da IES apoio psicopedagógico que favoreça o desempenho

de suas atividades acadêmicas.

Apoio para desempenho de atividades ligadas à futura profissão.

Dar uma oportunidade dos alunos colocarem problemas, dificuldades, dúvidas de

âmbitos abrangentes desde que do seu interesse, sem que sejam “apontados”, ou de

alguma forma criticados negativamente.

03. Justificativa

É comum detectar-se no quadro discente, alunos desmotivados para o desempenho de

atividades ligadas ao curso de graduação e à futura profissão. Além de outros, os

fatores econômicos, sociais externos e de relacionamento com professores e colegas,

interferem no estado motivacional. O estado motivacional interfere no processo de

aprendizagem e na disponibilidade do aluno para realizar as atividades ligadas aos

cursos de graduação nos quais estão matriculados.

O estresse produzido pelos fatores citados acima interfere no desempenho dos

alunos. As ações do NAPsi visam beneficiar a preparação de alunos universitários

com a utilização do apoio psicológico.

04 . Programa

O NAPsi desenvolve o apoio psicológico aos discentes preocupado com as seguintes

questões:

Formação do Profissional – Requisitos básicos para formação profissional do

universitário: cidadania x profissionalismo x ideologia

Compromisso social do profissional e universitário;

Estratégias de Socialização – processo de integração / diferenças individuais /

motivação / métodos e técnicas;

Atendimento individual em relação aos problemas psicopedagógicos .

05. Metodologia

O apoio psicológico é realizado através de

Palestras.

Práticas e dinâmicas de grupo.

Atendimento individual para orientação e aconselhamento.

Grupo operativo

06. Normas de Operacionalização

O Napsi, funcionará em estrita obediência ao regulamento que se segue:

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

CAPITULO I

DA NATUREZA E PAPEL DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS

DISCENTES

Art.1º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPsi, consiste numa ação multidisciplinar

voltada para o atendimento e orientação dos acadêmicos do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado, no que tange à superação de dificuldades no processo de

aprendizagem, no campo do relacionamento interpessoal e distúrbios comportamentais e

emocionais que afetem o desempenho acadêmico.

Art. 2º. O Núcleo possibilitará ao discente refletir sobre sua condição social e emocional,

compreendendo a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem, especialmente seu

papel como protagonista desse processo.

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Art. 3º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é composto pelos seguintes profissionais:

I - Psicólogo.

II – Pedagogo.

III - Assistente Social.

Parágrafo único: eventualmente, mediante demanda, essa estrutura pode ser ampliada,

contemplando professores vinculados aos cursos do CESEP, preferencialmente com

formação na área de educação ou da Psicologia.

CAPÍTULO III

DOS NÍVEIS DE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Art. 4 º. A atuação do Núcleo se dará de maneira organizada e científica, com base em

campos de estudos específicos, a partir das seguintes modalidades:

I – Atendimento individual, com o fim de diagnóstico e orientação acadêmica.

II – Atendimento em grupos de apoio, com o fim de contribuir com desenvolvimento de

aspectos afetivo-emocionais e psicossociais que incidam sobre o processo de

aprendizagem, por meio de encontros, oficinas e palestras.

CAPÍTULO IV

DAS FORMAS DE ATENDIMENTO

Art. 5 º. Os atendimentos individuais obedecerão aos seguintes critérios:

I. O atendimento inicial será realizado individualmente para a avaliação diagnóstica no

campo da Psicologia e da Psicopedagogia.

II. Se necessário, serão realizados novos encontros para o refinamento do diagnóstico,

podendo acontecer até dois encontros, além do inicial.

III. Em caso de 02 faltas seqüenciais sem aviso prévio de 24 horas, ou sem justificativa, o

mesmo perderá a sua vaga que será destinada a outro acadêmico.

IV. Os atendimentos terão duração de 40 minutos.

V. Nos casos dos acadêmicos que são menores de idade, ou seja, menores de 18 anos,

caso necessitem de encaminhamento externo, será solicitada a presença dos pais na

instituição.

VII. O acadêmico receberá Manual com síntese do Regulamento do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico, contendo as regras de atendimento e ficha de auto avaliação.

CAPITULO V

DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO

Art. 8 º. – A participação é exclusiva para alunos conforme os seguintes critérios:

I. Estar devidamente matriculado no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.

II. Apresentar encaminhamento da Coordenação de Curso em ficha fornecida pelo NAPsi,

relatando a necessidade e a prioridade do atendimento.

III. Por solicitação direta do acadêmico, mediante justificativa, por escrito, da necessidade

do atendimento na referida ficha.

CAPITULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO

Art. 9º - Incumbe ao Psicólogo, proceder o agendamento dos encontros, diretamente

com o aluno, ou por quem o encaminhou.

Art. 10. Em atuação conjunta com o Pedagogo e o Assistente Social, disponibilizar, a

todos os alunos do CESEP, em cada semestre, duas palestras de assuntos de interesse

dos alunos.

Art. 11. Entregar, ao final de cada semestre letivo, à Coordenação Geral, o Relatório de

Atendimento NAPsi, em modelo que se constitui anexo deste regulamento.

Art. 12. Disponibilizar, em locais de fácil acesso, os horários de atendimento.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 13 - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atenderá os discentes do Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado obedecendo aos requisitos deste regulamento com foco na

melhoria do processo de aprendizagem.

Art. 14 - O atendimento individual pelo Psicólogo, deverá ser agendado, diretamente com

o profissional, pelo aluno, ou por quem fez o seu encaminhamento.

Parágrafo Único – Se o aluno a ser atendido for menor de 18 anos, deverá trazer

autorização do responsável legal para que o atendimento se efetive.

Art. 15 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral

em conjunto com os profissionais que compõem o Núcleo de Apoio Psicopedagógico e

Coordenação do Curso envolvido.

Art. 16. Revogadas quaisquer outras disposições em contrário, este Regulamento entrará

em vigor, na data de sua publicação.

Machado (MG), Março de 2015”

Programas de Financiamento

Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, a

Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e oferece ainda o

Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um programa de

financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério de

Educação.

Bolsas de Estudo

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, oferece bolsas beneficiando,

entre outros, alunos do Programa de Monitoria, do Programa de Iniciação Científica e do

Programa de Extensão.

O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a

recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado.

A iniciativa permite o desenvolvimento dos conceitos básicos necessários ao

acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição.

“POLÍTICAS DE BOLSAS

O CESEP oferece aos alunos de todos os cursos convênios que permitem a

concessão de bolsas aos alunos interessados.

A política de bolsa da IES admite as seguintes modalidades de descontos:

CONVÊNIO EMPRESA: 20% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de

matrícula e rematrícula.

Para que o aluno tenha acesso a este desconto deverá oferecer algum serviço comunitário

em prol de toda a sociedade, a ser designado pela Empresa que firmar convênio com IES,

com obrigatoriedade de entrega do relatório bimestral na Coordenadoria de Registros

Acadêmicos, das atividades realizadas pelo aluno, em data estipulada pelo calendário

escolar.

CONVÊNIO PROJETO EDUKÁRIS – 40% de desconto nas mensalidades, não incide em

parcelas de matrícula e rematrícula.

Para que o aluno obtenha este desconto, deve entrar em contato com Projeto

Edukaris, que fica localizado na cidade de São João da Mata, cidade vizinha à cidade de

Machado.

O Projeto Edukaris, visa a assistência à comunidade carente, e os alunos do

CESEP conveniado á este Projeto colaboram nas diversas áreas que o projeto alcança. O

aluno não apresenta relatório bimestral à IES, ele é monitorado pelos dirigentes do Projeto

que informa a Instituição regularmente sobre os alunos que vem cumprindo rigorosamente

com as propostas oferecidas e continuam fazendo jus ao desconto, assim como os alunos

que não alcançam os resultados desejados pelo projeto e não devem continuar com o

desconto. Os alunos que não vão bem nos estudos, e são reprovados em alguma

disciplina perdem o direito ao desconto, de acordo com as normas do próprio Projeto

Edukaris.

CONVÊNIO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS – 40% de desconto nas mensalidades,

não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Com obrigatoriedade de entrega do

relatório de atividades.

Os alunos que fazem parte do corpo de Instituições Religiosas, são indicados pelos

padres e pastores para receberem os descontos.

Os alunos são orientados pelos mentores das Igrejas para realização de trabalhos

junto à Comunidade da cidade a que faz parte. Os alunos tem a obrigatoriedade de

apresentação bimestral de relatório de atividades, junto à Coordenadoria de Registros

Acadêmicos. O aluno que não realiza as atividades e não apresentam o relatório bimestral

perde o direito à bolsa.

CONVÊNIO COM CÂMARAS MUNICIPAIS E SECRETARIAS – Gradação da seguinte

forma: 20% para encaminhamento das Secretarias e Câmaras de até 06 alunos; 30% para

encaminhamento de 07 a 14 alunos; 40% para encaminhamento de até 20 alunos. Com

obrigatoriedade de entrega do relatório bimestral de atividades, na Coordenadoria de

Registros Acadêmicos. O aluno que não realiza as atividades comunitárias sugeridas pelas

Câmaras e pelas Secretarias Municipais e não apresentam o relatório bimestral perde o

direito à bolsa.

PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 40% de desconto nas mensalidades,

não incide em parcelas de matrícula e rematrícula.

Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de

trabalhos comunitários, a bolsa é oferecida pela Mantenedora, qual seja, Fundação

Educacional de Machado.

ALUNOS COM 40 ANOS OU MAIS - 40% de desconto nas mensalidades, não incide em

parcelas de matrícula e rematrícula.

Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de

trabalhos comunitários, a bolsa é oferecida pela Mantenedora, qual seja, Fundação

Educacional de Machado, como forma de integração de pessoas que estão fora do

mercado de trabalho, que tenham 40 anos ou mais, e tenham vontade e necessidade de

se profissionalizarem para alcançarem colocação laboral.

COOPAMA: A Coopama é uma Cooperativa Agrária da cidade de Machado, que celebrou

no 2º Semestre de 2014, convênio de parceria com o CESEP, para concessão de bolsas

de 25% de descontos aos Cooperados e seus dependentes.

Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de

trabalhos comunitários, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula.

Acompanhamentos de Egressos

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem o Programa de

Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos alunos que

passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no

mercado de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição

para a comunidade em que está inserida.

Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para saber em que

medida o curso superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional, onde

trabalham e o que fazem.

Iniciação Científica

O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a darem os

primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos mesmos

a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua

base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos.

Apoio em Participação de Eventos

Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos internos e estimular os discentes a

participarem em eventos como congressos, encontros, seminários, workshops, como forma

de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos, promovendo a melhoria da

qualidade do ensino adquirido.

3.3- PESQUISA

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem os programas de

iniciação científica, de pesquisa e de extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas

á sua identidade, constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e

discentes, que promove de modo rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana

e do patrimônio cultural da sociedade, mediante o incentivo à iniciação científica, à

pesquisa, à extensão e à docência, a formação continuada, bem assim os diversos

serviços oferecidos às comunidades local e regional.

No curso será dada ênfase especial ao Programa de Iniciação Científica que tem como

objetivo possibilitar aos alunos, a iniciação em projetos de pesquisa e investigação

científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no

desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros, que são

pré-requisitos para ingresso em cursos de pós-graduação.

O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos:

• Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica;

• Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho

científico discente;

• Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando projetos

interdisciplinares e transdisciplinares de iniciação científica;

Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do

ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o

desenvolvimento da sociedade.

3.4- EXTENSÃO

Os projetos de extensão universitária procurarão atender às necessidades da

comunidade através de cursos e/ou programas que possam contribuir com a atualização e

capacitação de profissionais da Engenharia Ambiental, nas suas diferentes áreas de

atuação.

A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar

confundir

extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de

extensão deve ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a

implementação da extensão também busca a interação com a sociedade, ao discutir e

implementar soluções para os diversos problemas apresentados que possam interferir no

desenvolvimento local. Essas ações podem ser pontuais ou envolver instituições públicas e

privadas, a sociedade civil e outras instituições educacionais. A elaboração e

implantação, de projetos e programas é importante instrumento para a inserção do Centro

Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao oferecer sua

contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de bens e

serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social.

Através da extensão busca-se:

a) estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a

comunidade externa;

b) colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos

conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma;

c) elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto

mais próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de

combinar os estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria

e prática não são excludentes mas sim complementares;

d) possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para

comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para

solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se

beneficia com jovens mais bem preparados.

De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da

Instituição no contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e

desenvolvimento sócioeconômico, político e cultural; a integração com empresas e

instituições comunitárias de produção de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo

à criatividade e à originalidade e a consciência da mudança e da necessidade de uma

educação permanente. Isso significa, então, voltar-se aos compromissos assumidos com a

região, destacando aqueles que mais se afinam

com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o

desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para

a melhoria da educação como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas

políticas institucionais: a Política de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de

Apoio Cultural. Essas políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social,

Desenvolvimento econômico e social, Meio Ambiente, Memória Regional, Produção

Artística e do Patrimônio Cultural, Educação e Saúde.

4- CORPO DOCENTE

4.1- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

O Colegiado do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado- CESEP, é composto pelos seguintes docentes:

Professora DSc. Giselle Prado Brigante - Presidente

Professora MSc Renata Mendes Tavares,

Professor Esp Gustavo Souza Rodrigues,

Professor DSc Ricardo pereira Sepini,

Acadêmico Ivan Alves Milan Filho

4.1.1- COMISSÃO PERMANETE DE AVALIAÇÃO-CPA

A Constituição da CPA do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado,

através da PORTARIA nº 03/04 de 14.07.2004, tem contribuído efetivamente para que

processos de autoavaliações institucionais sejam sistematicamente realizados e seus

resultados monitorados e utilizados para o fortalecimento das potencialidades da instituição

pela Coordenação Geral e Coordenadorias de Curso, bem como a reordenação ou

redirecionamento de ações nos casos em que são detectadas oportunidades de melhorias.

De início observou-se que, nas primeiras avaliações internas, o corpo discente,

apresentou certa resistência e até mesmo falta de interesse em participar.

Após alguns semestres, embora com a participação dos alunos em número ainda

muito baixo, foram deflagradas mudanças não só nos cursos, mas em toda a estrutura da

Instituição, o que veio por determinar que os alunos passassem a tomar consciência de

participação.

Atualmente pouquíssimos alunos, cerca de 0,5% relutam, em participar, mas este

número é mínimo, frente ás primeiras dificuldades de implantação do sistema.

A mudança de consciência no corpo discente acarretou mudança de

comportamento no corpo docente e administrativo, que cada vez mais, procura aperfeiçoar

e atender de forma plena as necessidades de cada aluno.

Para que os professores tenham conhecimento dos resultados da avaliação interna,

semestralmente, após as avaliações, e distribuição dos resultados aos coordenadores de

curso e demais departamentos institucionais, são realizadas reuniões para apuração de

todas as críticas, queixas, sugestões, e em seguida é solicitado pela Coordenação Geral,

que todos opinem e dêem sugestões de melhoras nas questões colocadas em pauta. Feita

a conclusão, são implantadas as mudanças, com prazos estipulados pelos coordenadores

de cada setor e de cada curso para verificação dos primeiros resultados.

Todos os cursos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – CESEP, são

avaliados, internamente, por toda a comunidade acadêmica (corpos docente, discente e

administrativo) a cada semestre, nos moldes de procedimentos estabelecidos pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA). Nesse momento avaliativo, o aluno avalia a IES em

todos seus aspectos, momento em que se realiza, também a Avaliação Docente. Após

tabulação dos resultados, os mesmos são distribuídos aos Coordenadores dos Cursos,

a quem compete, divulgá-los para os professores de seus respectivos cursos, para que

assim, tomem conhecimento das deficiências apontadas, tornando o relatório uma

ferramenta norteadora à tomada de decisões que necessárias se apresentem, para

melhoria de todo o processo de ensino-aprendizagem.

A avaliação interna Institucional, está em constante aperfeiçoamento,

visando cada vez mais atender às necessidades da comunidade acadêmica da instituição.

A avaliação Institucional externa, qual seja, ENADE, a IES vem promovendo

atualizações nos métodos de capacitar seus alunos, através da utilização, tanto nas

avaliações bimestrais quanto nas Avaliações interdisciplinares que são elaboradas nos

moldes das questões do ENADE. Existe uma equipe preparada para todo o processo de

conscientização dos alunos dos cursos, quanto ao compromisso e quanto à importância

da participação do ENADE. São ainda ministrados mini cursos, com abordagem de

temas que integram o programa do ENADE, cursos esses que têm como objetivo,

complementar e aprofundar os conteúdos estudados em sala de aula, bem como dotar os

alunos das competências necessárias à leitura e interpretação de textos, pois, das

análises feitas, nota-se que, em muitas das vezes o insucesso do aluno, na resolução da

questão, prende-se, muito mais à não interpretação correta do enunciado do que a falta de

conhecimento do conteúdo.

Assim o projeto de auto avaliação segue o seguinte Projeto:

Objetivo Geral:

A avaliação institucional, como um processo contínuo e permanente, visa a

contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e gestão

universitária do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, promovendo uma

autoconsciência dos membros da instituição e de suas responsabilidades sociais.

Objetivos específicos:

a - Sensibilizar constantemente todos os segmentos do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado para a importância da avaliação institucional.

b - Desenvolver e implementar estruturas flexíveis e integradas de avaliação que

possam subsidiar a tomada de decisão, apoiando-se em informações quantitativas,

mas imprimindo ao processo ênfase de qualidade educativa.

c - Identificar dificuldades, realizações e avanços dos setores de ensino, pesquisa,

extensão e gestão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.

d - Colocar à disposição de toda a comunidade acadêmico-administrativa informações

que permitam a atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado.

Etapas:

O desafio de avaliar é obter a melhor informação possível para as pessoas que dela

precisam, considerando-se as características e limitações de cada situação. Nesta

perspectiva a auto-avaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado utiliza

abordagens metodológicas quantitativas e qualitativas, aplicando técnicas e instrumentos

válidos e fidedignos, adequados à natureza da informação desejada.

A autoavaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado se desenvolve em

três etapas, cada uma compreendendo ações relevantes para um efetivo desenvolvimento

da auto-avaliação.

Primeira etapa – PREPARAÇÃO

Constituição de CPA (PORTARIA Nº 03/04 – 14.07.2004)

Sensibilização da comunidade a fim de envolvê-la na construção da

proposta avaliativa.

Elaboração do projeto de auto-avaliação.

Segunda etapa – DESENVOLVIMENTO

Levantamento de dados e informações.

Análise de informações. Relatórios parciais.

Terceira etapa – CONSOLIDAÇÃO

Relatório final.

Divulgação.

Revisão Crítica.

Dimensões:

No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, optou-se por dividir o roteiro

de auto-avaliação em dez (10) dimensões: Missão e PDI; Política para o ensino, a

pesquisa e a pós-graduação; política para a extensão e responsabilidade social da

instituição; política de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-

administrativo, seu aperfeiçoamento profissional e suas condições de trabalho;

comunicação com a sociedade; organização e gestão da instituição; infra-estrutura física;

planejamento e avaliação dos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação

institucional; política de atendimento a estudantes e egressos; e sustentabilidade financeira

da IES.

Ao se avaliar cada dimensão, embora em momentos distintos, faz-se recorrência às

demais, garantindo-se, assim, a indissociabilidade entre o ensino em seus diferentes

níveis, a pesquisa, a extensão e a gestão para possibilitar uma visão mais globalizada das

atividades desenvolvidas na Instituição.

Os indicadores de desempenho estabelecidos pelo Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado constituem-se em uma série de medidas qualitativas e quantitativas

de entrada, de processo ou de resultados usados para descrever o funcionamento da

instituição. São definidos em termos de índices que refletem eficiência, produtividade ou

eficácia, assim separados:

Eficiência – são indicadores que relacionam insumos e produtos. Refere-se a uma

combinação ótima de recursos para produzir um determinado produto, o que quer dizer

produzi-lo ao menor custo. Exemplo: o custo por aluno formado.

Produtividade – são indicadores que relacionam insumos e produtos medidos em

unidades físicas. Exemplos: trabalhos publicados por professor, relação professor-

aluno e quantidade de alunos por sala.

Eficácia – são indicadores que mostram até que ponto os objetivos da instituição foram

atingidos. Exemplos: qualidade do curso de graduação, número de alunos formados,

volume de trabalhos publicados, dentre outros.

É fundamental estabelecer claramente os indicadores que norteiam a avaliação, pois

estes são imprescindíveis quando da elaboração dos instrumentos de coleta de dados.

A definição dos indicadores da Avaliação Institucional do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado é revista a cada ano, de acordo com a análise de sua realidade

educacional e com a confiabilidade das informações coletadas.

O que se discute não é se a avaliação deve ser realizada, mas de que forma ela deve

processar-se. Para que o processo tenha êxito é necessária a participação efetiva de todos

os envolvidos. Assim, cada segmento da comunidade acadêmica é representado na

comissão de avaliação a ser constituída e cada indivíduo pode influenciar diretamente no

processo, já que além da opinião expressa nos formulários a serem preenchidos, os

relatórios produzidos nas reuniões setoriais são utilizados como instrumentos importantes

para as conclusões finais.

No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, o processo avaliativo é

programado em três diferentes momentos: Sensibilização, Coleta de Dados e

Comunicação.

Sensibilização:

Todo processo avaliativo deve levar em consideração questões básicas como

conscientizar os participantes sobre a concepção e os objetivos da avaliação, seus critérios

e a forma como são utilizados seus resultados. Implica, também, torná-los conscientes de

que são membros partícipes da Instituição, devendo assumir a responsabilidade com as

diretrizes da Instituição.

A adesão da comunidade acadêmica ao processo de avaliação é extremamente

importante para o sucesso da qualidade do ensino e da instituição como um todo.

Entretanto, essa adesão só pode acontecer se houver uma conscientização sobre o papel

da avaliação como processo que não pretende ameaçar ou punir, mas que visa a

promover a reflexão sobre as diferentes ações desenvolvidas com vistas ao seu

aperfeiçoamento.

O conhecimento da ética do processo e a segurança do propósito da avaliação

levam todos à confiança e ao desejo de que ela faça parte de seu dia-a-dia.

Para que a comunidade acadêmica seja sensibilizada em relação à avaliação

institucional, são realizadas palestras, reuniões setoriais e com os alunos, encontros e

estudo de casos, e confeccionados boletins e folders sobre Avaliação Institucional no

Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.

Além de estimular a participação por meio da reflexão dos diversos segmentos, a

sensibilização possibilita o encorajamento de discussões sobre os problemas e a

apresentação de soluções criativas para tais.

Atende, ainda, aos princípios norteadores da avaliação: o da adesão voluntária,

difundindo a cultura avaliativa, e o da isenção de sanções, conscientizando a comunidade

da não punição ou premiação em conseqüência dos resultados obtidos na Avaliação

Institucional.

Em seu processo contínuo, a sensibilização procura atingir todas as pessoas em

todos os níveis e áreas acadêmicas, permeando todas as etapas da Avaliação

Institucional.

Resistência por parte de alguns é compreensível, pois o trabalho crítico e teórico

que envolve a Avaliação Institucional está exposto à provocadora insegurança quando a

instituição experimenta a si mesma.

Coleta de Dados

No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado a coleta de dados é feita

por meio de instrumentos diversificados, tais como: questionários, formulários, entrevistas

e relatórios de diversos bancos de dados da Instituição permanentemente revistos e

reconstruídos para atender às necessidades de cada contexto.

Os questionários, aplicados a todos os segmentos da comunidade, impressos ou

via Internet, têm o mesmo tratamento, com o intuito de coletar dados efetivamente

necessários e suficientes para melhor compreensão da realidade da Instituição.

Diferentes tipos de questionários foram construídos de acordo com o objetivo da

coleta de dados, tendo-se sempre a preocupação de testá-los previamente para verificar a

relevância das questões elaboradas, bem como para corrigir distorções apontadas, que

podem comprometer a análise final.

Para atender ao crescimento e às novas necessidades institucionais, construímos

bancos de dados que forneçam informações sobre a realidade da Instituição como um

todo.

As reuniões realizadas com a Coordenação Geral e todas as Coordenadorias, por

serem coletivas, são utilizadas para uma melhor compreensão do universo das igualdades

e diferenças, para diagnosticar e atender as especificidades de cada unidade de ensino.

Ao longo do período letivo, os docentes são ouvidos em reuniões, e os representantes

discentes em reuniões com os coordenadores de curso. As sugestões ou reivindicações da

comunidade acadêmica podem, ainda, ser apresentadas por meio de endereço eletrônico

ou diretamente com a Comissão de Avaliação.

Todos os espaços do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado são

aproveitados para observações. As conversas de corredor, de pátio, de intervalo de aula

do professor, de recreio dos alunos, de entrada e saída dos turnos dos funcionários

constituem momentos descomprometidos com a rigidez formal e, por isso, férteis para

observação e pequenas entrevistas.

Tratamento e Interpretação dos Dados

A primeira etapa após a coleta de dados é o momento em que se tenta estabelecer

semelhanças, tendências e padrões relevantes dos indicadores adotados.

Dois são os tratamentos aplicados aos dados coletados no Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado, o quantitativo e o qualitativo. O resgate dos dados

quantitativos é feito por meio do sistema estatístico informatizado, construído para uso

exclusivo da Comissão de Avaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado.

Os relatórios dos dados qualitativos são confrontados com os dados estatísticos,

buscando complementar e enriquecer o conhecimento das variáveis e aspectos

focalizados. A análise e interpretação de todo o conjunto de informações coletadas e

sistematizadas servem não só para a elaboração do relatório descritivo da realidade do

Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado mas, principalmente, para a

identificação das causas, tanto do funcionamento adequado quanto dos problemas

detectados.

Finalmente, é produzido o relatório bem como documentos voltados aos vários

setores avaliados, que constituem elementos importantes para o replanejamento dos

setores acadêmicos e administrativos.

Como dito alhures, a participação acadêmica no processo de Autoavaliação

Institucional, vem sofrendo transformações, e cada vez mais adesões.

Nas primeiras autoavaliações contava-se com percentual de 62% de adesão do

corpo discente, 85% do corpo docente.

Na última autoavaliação aplicada no final do segundo semestre do ano de 2014, a

Instituição pôde contar com 87% da adesão do corpo discente e 98% do corpo docente.

Desta forma, pode-se chegar à conclusão que os resultados que as primeiras

autoavalições apresentaram, sobre mudança no corpo docente, reestruturação da área

administrativa, reestruturação nos Projetos Pedagógicos, acolhimento de solicitações dos

alunos quanto à estrutura física, foram atendidas com empenho, ocasionando a vontade do

aluno em participar desta ação tão importante.

A divulgação dos resultados da autoavaliação é percebida pela comunidade

acadêmica, de forma pronta, tendo em vista que as mudanças a cada semestre são claras

e podem ser percebidas, com facilidade, por quem freqüenta a Instituição. Além disso é

informado através de folders espalhados pela Instituição dando ciência aos alunos que

todos os pedidos por eles apresentados foram prontamente atendidos pelo CESEP . A

satisfação do aluno, e a mudança em seu comportamento estudantil podem ser percebidos

pelo corpo docente de forma imediata.

O relatório é feito para comunicação dos dados obtidos, visando à melhoria do

programa institucional com a adoção de mudanças de atitudes das pessoas que fazem

parte do processo, a fim de que se melhore, quando necessário, também o desempenho

profissional.

A forma de comunicação utilizada para dar retorno das informações é um fator que

pode interferir no processo avaliativo, uma vez que a comunicação mal feita pode

transformar-se, de imediato, em resistência à Avaliação Institucional.

Uma vez informado de suas necessidades, potencialidades e ineficiências, o ser

humano é capaz de refletir e vir a aceitar sua mudança para, então, poder crescer.

A comunicação adequada dos dados da avaliação pode possibilitar a tomada de

decisões e elaboração de planos de ação para um aperfeiçoamento contínuo. A

informação, eficientemente transmitida, deve levantar algumas questões. O desafio da

comunicação é, portanto, o de transformar os dados em ações que gerem mudanças.

Os resultados obtidos por meio da Avaliação Institucional são transformados em

Relatórios Descritivos, encaminhados aos envolvidos no processo de avaliação, bem como

àqueles que têm o poder da tomada de decisões.

Com o objetivo de esclarecer quanto à técnica de tratamento dos dados obtidos há

uma circular, anexa ao relatório e encaminhada à Coordenação, Coordenadores de Curso,

demais Coordenadores, Chefes Administrativos e Docentes.

A análise e a discussão dos resultados são feitas apenas pelas pessoas

diretamente responsáveis pelas atividades avaliadas, tendo a Comissão de Avaliação

Institucional o cuidado de manter as informações restritas às pessoas envolvidas no

processo para não ferir a ética.

Informações que interessam à comunidade discente são amplamente divulgadas

pelos canais usuais.

Os relatórios subsidiam projetos de ação que venham colaborar com a solução dos

problemas detectados.

O relatório da autoavaliação, formulado pela CPA da Instituição, promove a

pontuação das principais deficiências acadêmicas, uma análise sistêmica das dificuldades,

e relata de forma clara quais foram as atitudes tomadas e mudanças ocorridas, diante dos

apontamentos dos coordenadores dos cursos.

O planejamento para melhorias é apresentado no relatório, diante das reuniões com

os responsáveis pelos cursos e departamentos da Instituição, e o documento é postado

sempre a tempo e modo no sistema e-mec, como prevê a legislação.

Como principais resultados do processo de auto avaliação já diagnosticados pela

CPA, merecem destaque, dentre outros os seguintes impactos e transformações

resultantes dos processos de avaliação:

1) Área Pedagógica

- Revisão dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando atender às necessidades

apontadas nas avaliações já realizadas e atualização considerando as novas

legislações.

- Revisão de conteúdo programático de algumas disciplinas.

- Ampliação do acervo bibliográfico de áreas específicas do saber, com base nos

indicativos dos resultados do processo de avaliação;

- Reformulação da composição do NDE de alguns cursos, buscando maior abrangência

da formação e experiência profissional dos docentes de acordo com a diversidade de

disciplinas oferecidas no curso.

- Ampliação de conteúdos étnico-raciais nas disciplinas de formação geral na área

básica dos cursos.

2) Corpo Docente

- Maior comprometimento do corpo docente com o planejamento de suas atividades

pedagógicas e apoio pedagógico aos discentes nas suas dificuldades de

aprendizagem;

- Melhoria na assiduidade e pontualidade dos docentes decorrente da auto avaliação

do próprio docente pelo acesso aos resultados da avaliação semestral feita pelos

alunos.

- Realocação de docentes para disciplinas mais apropriadas à sua formação e

vocação, deixando aquelas onde recorrentemente foram considerados com

desempenho insuficiente.

- Substituição de alguns docentes que recorrentemente foram mal avaliados pelos

alunos em aspectos considerados procedentes e, após algum tempo não mostraram

disposição em eliminar o aspecto desfavorável apontado.

3) Corpo Discente

- Conscientização dos discentes sobre a importância de sua participação no processo

avaliativo.

- Conscientização dos discentes sobre a necessidade de maior controle dos resultados

das suas avaliações;

- Inserção dos discentes nas atividades acadêmicas e culturais desenvolvidas pelas

Coordenadorias de Curso e Projetos Estratégicos ao aprimoramento do processo de

formação profissional.

4) Infraestrutura

- Modernização da infraestrutura, como por exemplo, ampliação e diversificação da

praça de alimentação,

-Implantação e manutenção de estacionamento interno aberto, sem qualquer custo

para o usuário;

5) Gestão Institucional

- Revisão do plano de carreira docente tendo em vista as expectativas da

comunidade acadêmica e a priorização de absorção dos docentes em tempo

integral, com participação em pesquisa e programas de extensão pela

instituição;

- Aumento de docentes com titulação mestre e doutor em todos os cursos;

- Incremento nos subsídios para os programas internos de capacitação docente;

- Comprovação de que os investimentos do CESEP na área pedagógica e em

infraestrutura resultam na melhoria de qualidade do ensino que, por sua vez, se

manifesta no incremento dos índices oficiais do SINAES em particular e nos

rankings externos.

6) Cultura de Auto avaliação

- Melhor compreensão da comunidade acadêmica acerca dos indicadores utilizados no

SINAES (CPC, CC, IGC e CI), inclusive sua composição, instrumentalização e seus

impactos interno e externo na Instituição;

- Criação de metodologia de atuação para os cursos nos processos do ENADE;

- Valorização da cultura de avaliação, tanto pela comunidade acadêmica em geral

quanto pelos gestores da Instituição, incluindo o reconhecimento de seu impacto na

formulação de políticas e revisão dos Projetos Pedagógicos de Curso – PPC.

Assim, o diagnóstico propiciado pela avaliação institucional possibilita o

autoconhecimento institucional, fornece subsídios para a definição de seu planejamento

estratégico a partir das potencialidades e das fragilidades apresentadas em cada

dimensão, orienta a gestão do CESEP na busca contínua da qualidade e, ainda, fornece

ao governo dados para a definição de políticas públicas na área da educação superior do

país.

4.1.2- COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE-NDE

Professora DSc. Giselle Prado Brigante - Presidente

Professora DSc Melissa Vieira Leite,

Professora MSc Eledir Helena Souza Reis

Professora MSc Renata Mendes Tavares

Professora DSc Ricardo Pereira Sepini

4.1.3-REGIME DE TRABALHO DO NDE

Giselle Prado Brigante – Presidente Integral - Professores que trabalham de 21 até 40

horas

Eledir Helena Souza Reis - Integral - Professores que trabalham de 21 até 40 horas

Melissa Vieira Leite,- Horista - Professores que trabalham até 10 horas

Renata Mendes Tavare- Parcial - professores que trabalham de 11 a 20 horas

Ricardo Pereira Sepini- Parcial - professores que trabalham de 11 a 20 horas

4.1.4 REGULAMENTO DO NDE

“Regulamento para o Núcleo Docente Estruturante – NDE

CAPÍTULO I

Das considerações preliminares

Art. 1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento de todos os

Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs dos cursos do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado, de conformidade com a Resolução CONAES nº 01 de 17/06/2010.

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante – NDE – é o Órgão Consultivo responsável pela

concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico dos Cursos e de suas

atualizações periódicas.

CAPÍTULO II

Das Atribuições

Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I. elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do

Curso e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do curso

para apreciação;

II. avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso;

III. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

acadêmicas;

IV. indicar, formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de iniciação científica

e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas pública relativas à área do conhecimento;

V. zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de

graduação;

VI. propor, no PPC, procedimentos e critérios para a autoavaliação do curso;

VII. propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na

avaliação externa;

VIII. convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto pedagógico do

curso;

IX. levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na

formação do perfil profissional do egresso;

X. propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando formação

continuada.

CAPÍTULO III

Da Constituição

Art.4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:

I. por, no mínimo, cinco (5) professores pertencentes ao corpo docente do curso,

incluído o Coordenador do Curso, como seu Presidente;

II. por, pelo menos, sessenta por cento (60%) dos membros com titulação acadêmica

de Mestre e/ou Doutor;

III. por todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

Parágrafo Único - O Núcleo Docente Estruturante deverá ser constituído por membros do

corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,

percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em

outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o

desenvolvimento do curso.

Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso, e

tomando como base os critérios definidos no Art. 4°.

Parágrafo único. Sendo o Núcleo Docente Estruturante um grupo de acompanhamento,

seus membros devem permanecer por três (3) anos, com possibilidade de recondução, e

adotada estratégia de renovações parciais, de modo a haver continuidade no pensar do

curso.

Art. 6º. São atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante – NDE:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e

um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

CAPÍTULO V

Das Reuniões

Art. 7°. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente por convocação de

iniciativa de seu Presidente, uma (1) vez por semestre, no início do período letivo, e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus

membros titulares.

Art. 8º. Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto, cabendo ao

Presidente o voto de qualidade.

Art. 9°. Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:

I. em todos os casos a votação é em aberto;

II. qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata

expressamente o seu voto;

III. nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em

assuntos que lhe interessem pessoalmente;

IV. não são admitidos votos por procuração.

Art. 10. Após cada reunião lavrar-se-á a ata, que será discutida e votada na reunião

seguinte e, após aprovação, subscrita pelo presidente e membros presentes.

Art. 11. As decisões do Núcleo Docente Estruturante serão tomadas por maioria simples

de votos, com base no número de presentes, e encaminhadas à análise e deliberação do

Colegiado de Curso.

Art. 12. O membro que, por motivo de força maior, não puder comparecer à reunião

justificará a sua ausência antecipadamente ou imediatamente após cessar o impedimento.

Parágrafo único. O membro que faltar, sem justificativa aceita, a duas (2) reuniões

seguidas ou a quatro (4) alternadas, no período de doze (12) meses, será destituído de

sua função.

CAPÍTULO VI

Das Disposições Finais

Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral ou órgão superior de

acordo com a competência dos mesmos.

Art. 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação do Conselho Superior .

Art. 15. A Legislação que dá suporte ao Núcleo Docente Estruturante se constitui em

anexos do presente regulamento.

Anexo I - Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010 , homologado em 27/7/2010.

Anexo II - Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010.

Anexo III - Despacho do Ministro, em 26 de julho de 2010, DOU nº 142, de 27.07.2010,

Seção 1, página 14.

ANEXO I

Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010, Sobre o Núcleo Docente Estruturante

– NDE - *Homologado em 27/7/2010

O Núcleo Docente Estruturante NDE foi um conceito criado pela Portaria Nº 147, de

2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de

concepção e consolidação de um curso de graduação.

Neste instrumento legal, em seus artigos 2.°, inciso IV, referente á autorização de cursos

de Medicina, e 3.°, inciso lI, referente à autorização de cursos de Direito, o NDE é

caracterizado por ser “responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso - PPC,

sua implementação e desenvolvimento, composto por professores:

a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu;

b) contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao

curso; e

c) com experiência docente”.

Do ponto de vista da avaliação, objeto desta CONAES, trata-se de um conceito que

realmente poderá contribuir não só para a melhora do processo de concepção e

implementação do projeto pedagógico de um curso de graduação, mas também no

desenvolvimento permanente dele, com vista a sua consolidação. A idéia surge da

constatação de que um bom curso de graduação tem alguns membros do seu corpo

docente que ajudam a construir a identidade do mesmo. Não se trata de personificar um

curso, mas de reconhecer que educação se faz com pessoas e que há, em todo grupo

social, um processo de liderança que está além dos cargos instituidos.

Se a identidade de um curso depende dessas pessoas que são referências, tanto

para os alunos como para a comunidade acadêmica em geral, é justo que se entenda e se

incentive o reconhecimento delas, institucionalmente, para qualificar a concepção, a

consolidação e, inclusive, a constante atualização de um projeto pedagógico de curso.

Com isso se pode evitar que os PPCs sejam uma peça meramente documental.

Entende-se, então, que todo curso que tem qualidade possui (ainda que

informalmente) um grupo de professores que, poder-se-ia dizer, é a alma do curso. Em

outras palavras, trata-se de um núcleo docente estruturante.

É importante ainda observar que, dentro da tradição bastante burocratizante das

instituições de ensino no Brasil, recomendar-se ou, mais ainda, exigir-se a existência de

um NDE, tenderia a induzir a definição deste como um órgão deliberativo, o que pode

significar a perda da eficácia de suas funções.

O NDE deve ser considerado não como exigência ou requisito legal, mas como

elemento diferenciador da qualidade do curso, no que diz respeito à interseção entre as

dimensões do corpo docente e Projeto Pedagógico do Curso. Já há, na quase totalidade

dos cursos superiores, um órgão colegiado que se ocupa das questões do curso, inclusive

do PPC, coordenado pelo Coordenador do Curso.

É o que se convencionou chamar de Colegiado de Curso, ainda que receba nomes

diversos em diferentes instituições.

No entanto, o Colegiado de Curso tende a ter um papel administrativo muito forte,

resolvendo questões que vão desde a definição das necessidades de professores para

atenderem discïplinas até a simples emissão de atestados, passando pela administração

ou acompanhamento do processo de matrícula.

Tais funções são necessárias, mas, sem dúvida, normalmente se sobrepõem à

necessária reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso. Sendo assim, ainda que

muitas vezes o coordenador do curso seja um professor que ajuda a dar identidade ao

curso, outras tantas vezes o coordenador é um professor que exerce a importante função

de fazer os fluxos não serem interrompidos, ainda que não seja um dos lideres acadêmicos

no sentido colocado acima E nisso não há demérito algum.

Este raciocínio nos leva a entender que o trabalho do Colegiado de Curso (assim

como da sua coordenação) não pode ser confundido com o papel de um núcleo docente

estruturante. Ambos podem ser exercidos pelas mesmas pessoas, mas normalmente não

o são, e isso até enriquece o processo.

Assim, esta CONAES entende que o NDE é um bom indicador da qualidade de um

curso de graduação e um elemento de diferenciação quanto ao comprometimento da

instituição com o bom padrão acadêmico. Constitui-se num grupo permanente de

professores, com atribuições de formulação e acompanhamento do curso. Para isso, é

necessário que o núcleo seja atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do projeto pedagógico do curso, e que esteja formalmente indicado pela

instituição.

Deve ser constituído por pelo menos 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo

docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento,

percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em

outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.

Como regra geral, não é necessário que se constitua em um percentual do corpo

docente, pois poderia, em alguns casos, dar-lhe um tamanho desmesurado, que

inviabilizaria suas ações e, em outros, ficar resumido a um ou dois professores.

Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do

perfil profissional pretendido do egresso do Curso; zelar pela integração curricular

interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar

formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

politicas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.

Para a institucionalização do NDE, as lES, através dos seus colegiados superiores,

devem definir sua constituição, de acordo com os critérios (composição, titulação dos

membros, tempo de dedicação e de permanência sem interrupção, etc.) estabelecidos nos

instrumentos aplicados pelo INEP para avaliação de cursos de graduação.

As lES deverão definir as atribuições do NDE, ficando claro que não podem ser

confundidas com as do Colegiado do Curso.

Sendo um grupo de acompanhamento, seus membros devem, permanecer por, no

mínimo, 3 anos e adotada estratégia de renovações parciais, de modo a haver

continuidade no pensar do curso.

Parecer aprovado pela CONAES em reunião ordiriria, ocorrida em 17 de junho de

2010. Nadja Maria Valverde Viana Presidente Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior.

ANEXO II

RESOLUÇÃO Nº 1 DE 17 DE JUNHO DE 2010.

Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.

A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das suas

atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6º da lei nº 10.861 de 14 de Abril de 2001, e o

disposto no Parecer CONAES nº 4, de 17 de Junho de 2010, resolve:

Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de

grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no

processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto do curso.

Parágrafo Único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso,

que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, na produção de conhecimentos

na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como

importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.

Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação;

Art. 3º. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores,

devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo,

os seguintes:

I – Ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

II –ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas

de pós graduação “stricto sensu”;

III – ter todos os membros em regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;

IV – assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 17 de junho de 2010.

(a) Nadja Maria Valverde Viana Presidente

Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

ANEXO III

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO

Em 26 de julho de 2010

Nos termos do inciso III do art. 4º do Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, o Ministro

de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010,

exarado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, que

dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, e o Projeto de Resolução Nº 01, de 17

de junho de 2010, que normatiza o respectivo Núcleo Docente Estruturante - NDE.

(Publicação no DOU n.º 142, de 27.07.2010, Seção 1, página 14).”

4.1.5- TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR

DO CURSO

Giselle Prado Brigante, Engenheira Agrônoma, Mestrado e Doutorado em

Agronomia – Área de Concentração em Tecnologia e Produção de Sementes,

Universidade Federal de Lavras. Diretora da Escola Superior de Agricultura e Ciências de

Machado de 1994 a 2001. Diretora Geral do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado de 2003 a 2004. Coordenadora do Curso de Agronomia de 2005 a 2008.

Engenheira Senior da empresa Biosep- Complexo dos Lagos de 2009 a 2013. Conselheira

do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de 200 a 2006 e de 2012 a atual.

Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia do Crea/MG em 2013 e 2014.

Atual Coordenadora da Comissão de Ética Profissional do Crea/MG. Docente desde 1989

nas disciplinas de Tecnologia de Sementes, Grandes Cultura e Trabalho de Conclusão de

Curso.

4.1.6- REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO

Integral 40 horas

4.2- PERFIL DOS DOCENTES

O Corpo Docente do Curso de Agronomia, composto de 19 Docentes, quanto à

titulação assim se apresenta:

TOTAL DOCENTES=19

DOUTORES 6= 31,6%

MESTRES 8 = 42,1 X%

ESPECIALISTAS 5 = 26,3%

A relação de docentes alocados nas diversas disciplinas do curso, formação

profissional e titulação encontra-se no Anexo 1 deste Projeto.

Os docentes contam com o apoio do NUPE - NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO –

PEDAGÓGICO AOS DOCENTES, cujo regulamento segue descrito.

“NUPE – NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO – PEDAGÓGICO AOS DOCENTES

I. Objetivo

- Capacitar os professores da Instituição nos aspectos didáticos pedagógicos com vistas a

uma melhor atuação em sala de aula;

- Treinar os docentes em sala de aula;

- Servir de consultoria nas dúvidas pertinentes aos aspectos didáticos pedagógicos.

II. Justificativa

Parte dos docentes em atividade no Ensino Superior não passa por qualquer processo

sistemático de formação pedagógica e mostra um certo vigor na crença de que o

fundamental para o exercício do magistério no ensino Superior é o domínio adequado do

conteúdo da disciplina que se propõe a lecionar.

Porém, não se pode discutir a necessidade de conhecimentos e habilidades pedagógicas

para o desempenho adequado da função docente.

Apesar da relutância, a IES deve sempre buscar a qualificação de seu quadro.

As ações do NUPE visam beneficiar a preparação de professores universitários e

com a utilização dos princípios teóricos e seus aplicativos na prática, capacitar os docentes

para suprir a defasagem da formação pedagógica e consequentemente, propiciar uma

melhor qualidade às aulas.

III. Programa

No desenvolvimento do apoio didático pedagógico aos docentes o NUPE estará

preocupado com as seguintes questões:

Formação do professor universitário – requisitos básicos do professor universitário:

legais, pessoais e técnicos;

Compromisso social do professor;

Perspectivas educacionais com o perfil do profissional: perspectiva humanística e

moderna;

Planos de ensino – caracterização, elaboração e funcionalidade;

Formulação de objetivos – função dos objetivos, formulação dos objetos e

classificação dos objetivos da aprendizagem;

Conteúdos – função dos conteúdos, vinculação com os objetivos, transversalidade

e interdisciplinares, significação, flexibilidade e adequação ao nível dos alunos e ao

tempo;

Estratégias de Ensino – processo de aprendizagem, diferenças individuais,

motivação, métodos e técnicas e utilização dos recursos audiovisuais;

Avaliação – importância da avaliação, tipos de avaliação, função da avaliação e

técnicas de avaliação.

IV. Procedimentos

O NUPE desenvolverá o seu programa através de reuniões bimestrais com o

Corpo Docente. Além disso contará com uma equipe de apoio que estará de plantão para

esclarecimentos das dúvidas emergenciais.

V. Metodologia

Os treinamentos serão realizados sob a forma de palestras, cursos, seminários,

práticas e dinâmicas de grupo.

VI. Estrutura Funcional do NUPE

Participarão do NUPE os seguintes profissionais:

Treinamento e capacitação nas reuniões bimestrais;

Profissional da área de Didática e Metodologia;

Profissional da Área de Prática de Ensino;

Profissional da Área da Psicologia;

Profissional da Área de Dinâmicas de grupo, Sociabilização, Relacionamento e

Motivação.

Plantão:

Coordenador do programa

Profissional da Área de Pedagogia

Machado (MG), Julho de 2015.”

5- INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

5.1- INFRA ESTRUTURA FÍSICA

O CESEP funciona em campus próprio, com área total de 452.298 m² (18,69

alqueires) localizado na Avenida Dr. Athayde Pereira de Souza, fora do centro da cidade,

com amplas e modernas instalações, devidamente projetadas para a prática das atividades

acadêmicas. Alunos e professores dispõem de um ambiente agradável, confortável, com

exuberante área verde.

As salas de aula do curso de Agronomia, foram alocadas no 2º piso do

pavilhão Prof. Clêuton Pereira Gonçalves constituído de um prédio com 2 (dois)

pavimentos. O acesso ao piso superior onde estão localizadas as salas do Curso de

Agronomia, se dá por uma escada em granito. O piso dos corredores de circulação, que

possuem 1,80m de largura, é de cimento polido, as paredes pintadas em tinta látex branca,

e o forro em gesso.

As salas de aula destinadas ao Curso de Agronomia, que são amplas, com

área total de 100m² (10mx10m), com pé direito de 2,8m, bem ventiladas e bem iluminadas,

a exemplo dos corredores, também possuem piso em cimento polido, paredes pintadas em

látex branco, forro em gesso.

As salas de aula foram projetadas de forma a proporcionar a comunidade

acadêmica do CESEP, um ambiente agradável dotado de todo conforto, tanto para os

professores quanto para os alunos, o que em muito contribui para a aprendizagem.

Nos termos da legislação em vigor, o Pavilhão Prof. Clêuton Pereira de

Souza, possui rampa de acesso, sanitários adaptados, bem como vagas demarcadas para

deficientes.

As salas acomodam bem os alunos e as carteiras são confortáveis, com

disponibilidade suficiente para alunos canhotos, bem como para deficientes físicos, com

boa iluminação (lâmpadas fluorescentes de 36w X 220v) e ventilação perfeita.

A acústica nas salas de aula, dada a localização da IES, que não faz

confrontação com vias públicas, portanto, com limitado tráfego, não sofre qualquer

interferência externa, notadamente as salas do curso de Agronomia, bem mais

privilegiadas, vez que estando localizadas em um piso superior, não são afetadas, nem

mesmo pela movimentação de alunos, não sendo afetadas também, pela interferência de

ruídos-fontes da escola. Quanto às fontes internas, não ocorre nas salas de aula o advento

de reverberação o que evita o desgaste do corpo dos professores, e promove a facilidade

de comunicação com os discentes.

Há no 2º pavimento, destinado ao uso do Curso de Agronomia, um sanitário

coletivo masculino, com 3 (três) lavabos, 3 (três) vasos sanitários, 4 (quatro) mictórios e 1

(um) espelho com as dimensões 2,20 X 0,8m; e um sanitário coletivo feminino com 3

(três) lavabos, 3 (três) vasos sanitários e 1 (um) espelho de 2,2 X 0,80m. Há também

sanitários adaptados para portadores de deficiência física.

As salas destinadas ao Curso de Agronomia assim se apresentam Sala 5,

com 37 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e

cadeira para o professor. Sala 6, com 36 carteiras para destros, 4 (quatro) carteiras para

canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o professor. Sala 7, com 33 carteiras

para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o

professor. Sala 8, com 60 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um

conjunto de mesa e cadeira para o professor.

Na certeza de que a tecnologia é uma das ferramentas que podem

influenciar na qualidade de ensino e na transmissão do conhecimento em sala de aula, o

CESEP tem investido na aquisição desses recursos, de forma a proporcionar um impacto

na aprendizagem para a realização das aulas, o corpo docente dispõe de recursos áudio

visuais, tais como: data show, retroprojetor, televisão, DVD. Estes equipamentos podem

ser utilizados pelo docente e discente, sendo obrigatório o prévio agendamento para

utilização dos aparelhos.

Todo o relatório acima encontra-se detalhado nas tabelas que se seguem:

Tabela 1: Salas de aula do Curso de Agronomia CESEP, 2015.

Nº da Sala Período Comprimento Largura Altura

Sala 05 - Piso

Superior

7º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m

Sala 06 - Piso 5º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m

Superior

Sala 07 - Piso

Superior

3º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m

Sala 08 – Piso

Superior

1º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m

Tabela 2: Número de alunos por sala do Curso de Agronomia CESEP, 2015.

№ da Sala

Períodos

Número de

Alunos

Iluminação

Sala 05 - Piso

Superior

Período

36 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas

cada

Sala 06 - Piso

Superior

Período

35 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas

cada

Sala 07 - Piso

Superior

Período

32 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas

cada

Sala 08 - Piso

Superior

Período

59 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas

cada

Tabela 3: Dimensões das janelas de Blindex 10mm revestidas com Insulfilm, CESEP,

2015.

№ da Sala Períodos Medidas OBS.

Sala 05 - Piso

Superior

7º Período 3,0 X 1,45

m

1,5m Fixo e 1,50m de Correr

Sala 06 - Piso

Superior

5º Período 3,0 X 1,45

m

1,5m Fixo e 1,50m de Correr

Sala 07 - Piso

Superior

3º Período 3,0 X 1,45

m

1,5m Fixo e 1,50m de Correr

Sala 08 - Piso

Superior

1º Período 3,0 X 1,45

m

1,5m Fixo e 1,50m de Correr

Tabela 4: Número de ventiladores de parede e lousa de fórmica branca por sala,

CESEP, 2015.

№ da Sala Períodos Nº de

Ventiladores

Dimensão das lousas

Sala 05 - Piso

Superior

7º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m

Sala 06 - Piso

Superior

5º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m

Sala 07 - Piso

Superior

3º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m

Sala 08 - Piso

Superior

1º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m

Tabela 5: Carteiras Universitárias das salas 5, 6, 7 e 8, destinadas ao curso de

Agronomia, CESEP, 2015.

№ da Sala Períodos Carteiras Destros Carteiras Canhotos

Sala 05 - Piso

Superior

Período

37 Carteiras 03 Carteiras

Sala 06- Piso

Superior

Período

36 Carteiras 04 Carteiras

Sala 07- Piso

Superior

Período

33 Carteiras 03 Carteiras

Sala 08- Piso

Superior

Período

60 carteiras 03 Carteiras

Tabela 6: Disponibilidade de Equipamentos CESEP, 2015.

Tipo de Equipamento Número de Equipamentos Disponíveis

Data show 12

Retroprojetor 5

DVD 2

TV’s 4

Para realização de seminários, palestras, cursos de extensão e eventos

outros, o CESEP dispõe de um auditório, com capacidade para 600 pessoas, com boa

iluminação composta por 36 calhas com 4 (quatro) lâmpadas fluorescentes de 36 w cada

uma, palco acarpetado, cadeiras estofadas, 12 ventiladores de parede e ar condicionado

com 15.000 BTUS, 8 janelas (3,0 m x 1,45m), mesa de som, 2 (duas) caixas de som

móveis, 5 (cinco) caixas de som fixas, 2 (dois) microfones. Acabamento no mesmo padrão

das salas de aula e dos corredores de circulação: piso em cimento polido, teto em gesso e

paredes brancas.

A IES dispõe de uma sala de professores e sala da coordenação com

computadores e acesso à internet, salas de atendimento aos discentes. Biblioteca

informatizada com acervo atualizado. Serviços de Xerox. Dispõe de uma ampla praça de

alimentação. Para o desenvolvimento de atividades físicas, o CESEP possui, dentro do

Campus, uma quadra esportiva, um campo de futebol gramado e duas quadras de tênis e

pista de atletismo.

Para higiene e conservação do espaço físico onde está instalado o Curso

de Agronomia, há duas funcionárias que se incumbem de, diariamente, efetuar meticulosa

limpeza e higienização dos sanitários, das salas de aula e de seu mobiliário, dos

corredores de circulação, da escada e da rampa de acesso. Respondem ainda, as

mesmas pela hermética conservação dos espaços, que são diuturnamente mantidos em

perfeitas condições de uso, pela comunidade acadêmica, em estrita observância das

normas sanitárias. São de suas responsabilidades, ainda, comunicar à equipe de

manutenção do Campus, qualquer problema detectado, na rede elétrica, hidráulica, no

funcionamento de portas e janelas, em fim, qualquer ocorrência que possa interferir no

bem estar da comunidade acadêmica.

De se ressaltar, que a equipe de manutenção é constituída por profissionais

altamente qualificados para atendimento das necessidades da IES, que estão sempre

prontos para solucionar qualquer problema.

Independentemente, de qualquer solicitação por parte das zeladoras, a equipe de

manutenção, realiza vistoria semanal de aparelhos, equipamentos eletrônicas e redes da

infra estrutura, a fim de que, tudo esteja, o tempo todo, em perfeitas condições segurança

e utilização.

As salas de aulas do Curso de Agronomia, possui fácil acesso, na parte frontal do

prédio existe escada revestidas em granito que permitem rápida locomoção á todos os

outros setores da IES, também disponibiliza rampa para portadores de necessidades

especiais que leva diretamente ao corredor das salas de aulas deste curso. Além disso o

CESEP oferece em caso de necessidade, cadeira de rodas para facilitar a locomoção para

alunos que não são portadores de necessidades especiais, mas que por algum motivo

estão temporariamente impossibilitados de se locomoverem. Os corredores são adaptados

com sinalização em relevo de chão, para deficientes visuais e banheiros adaptados á todo

tipo de necessidade especial. O estacionamento é amplo, de fácil acesso, com vagas

também para portadores de necessidades especiais.

5.1.1.- LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Laboratório de Informática I

Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede, 33

Computadores marca Dell, Gabinetes, Monitores,Teclados, Mouses,e Estabilizadores de

energia marca (APC)

Laboratório de Informática II

Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede, 21

Computadores marca Positivo, Gabinetes, Monitores, Teclados, Mouses, e Estabilizadores

de energia ( Marca RCG).

Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos

horários em que estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos

e professores, nos períodos diurno e noturno.

Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à

Internet.

O curso dispõe de laboratórios especializados de Biologia, Física, Solos, Sementes,

Microbiologia e Fitopatologia, mineralogia, fotogrametria e fotointerpretação, Química,

Entomologia para realização de aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas nas

diversas disciplinas..A descrição física e relação dos equipamentos constitui em Anexo

deste Projeto Pedagógico.

ANEXOS

Anexo 1:

RELAÇÃO DE DOCENTES ALOCADOS NAS DIVERSAS DISCIPLINAS DO CURSO,

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO.

Docente Graduação Pós-Graduação Atuação no Curso

Amauri Gonçalves Brancaglione

Graduação em Ciências com Habilitação em Química

Especialização em Educação Ambiental

Química I Química II

Graduação em Ciências Biológicas

Mestrado em Biotecnologia

Graduação em Agronomia

Ana Lúcia Silva Figueiredo de Paiva

Graduação em Farmácia (modalidade análises clínicas)

Especialização em Análises Clínicas

Bioquímica

Mestrado em Ciências Farmacêuticas

Carolina de Souza Costa

Graduação em Ciências Sociais

Mestrado em Demografia

Sociologia Rural

Doutorado em Sociologia

Cynthia de Melo Rocha Graduação em Agronomia

Mestrado em Agronomia (Fitopatologia)

Microbiologia Fitopatologia Geral Fitopatologia Aplicada

Doutorado em Agronomia(Fitopatologia)

Pós-Doutorado (Microbiologia)

Edda Maranezzi Bornelli de Castro

Graduação em Ciências com Habilitação em Matemática

Especialização em Especialização em Fundamentos da Matemática

Cálculo I Cálculo II Estatística

Eledir Helena Souza Reis Graduação em Agronomia

Mestrado em Agronomia

Metodologia Científica Redação Técnica e Científica Estágio Supervisionado

Elisana Nezavila Caixeta Campos

Graduação em Tecnólogo em Processamento

Informática

de Dados

Graduação em Bacharel em Ciências da Computação

Graduação em Direito

Fabrício Vilela Andrade Fiorini

Graduação em Agronomia

Mestrado em Agronomia

Melhoramento de Plantas Cereais Milho, Sorgo e Cana

Giselle Prado Brigante

Graduação em Agronomia

Especialização em Metodologia do Ensino Superior

Experimentação Agrícola Leguminosas, Oleaginosas e Fibrosas Produção, Comercialização e Tecnologia de Sementes TCC I e II

Mestrado em Agronomia (Fitotecnia/ Sementes)

Doutorado em Agronomia (Fitotecnia/Sementes)

Gustavo Souza Rodrigues

Graduação em Agronomia

Especialização em Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos

Expressão Gráfica Climatologia Hidraúlica Irrigação e Drenagem Construções Rurais Energização e Energia

João Batista Neves Graduação em Ciências Contábeis

Especialização em Auditoria e Contabilidade Financeira

Economia Rural Planejamento e Administração Rural

Especialização emem Controladoria e Finanças Empresariais

Especialização em Gestão do Trabalho Pedagógico

Especialização em desin Instrucional para EDA Virtual

Mestrado Profissional em Sistemas de Produção na Agropecuáriaem

José Henrique dos Santos

Graduação em Agronomia

Mestrado em Engenharia Agrícola

Introdução à Agronomia Mecanização Agrícola I Mecanização Agrícola II

Julbert Ferre de Morais Graduação em Especialização em Física

Matemática Matemática e Estatística

Kleso Silva Franco Júnior Graduação em Agronomia

Especialização em MBA em COFFEE BUSSINNES

Manejo de Plantas Invasoras Cafeicultura I e II Extensão Rural

Especialização em Fruticultura Comercial

Especialização em Produção de Ruminantes

Liana Rodrigues Tavares Costa

Graduação em Engenharia Agronômica

Mestrado em Agronomia (Solos)

Introdução à Ciências do Solos Pedologia Fertilidade do Solo Adubação e Nutrição de Plantas

Manejo e Conservação do Solo e Água

Doutorado em Agronomia (Solos)

Lucymara Martins Vasconcelos de Assis

Graduação em Agronomia

Especialização de Processamento e Controle de Qualidade

Silvicultura Tecnologia de Produtos Agrícolas Olericultura Avaliação e Perícias

Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica

Mestrado em Engenharia Agrícola

Melissa Vieira Leite Graduação em Ciências Biológicas

Mestrado em Agronomia/ Entomologia

Anatomia Vegetal Taxonomia e Sistemática Vegetal Entomologia Geral Entomologia Aplicada

Doutorado em Agronomia/Entomologia

Pós Doutorado Agronomia/Entomologia

Renata Mendes Tavares Graduação em Zootecnia

Especialização em Produção de Animal

Introdução à Zootecnia Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos Alimentos e Alimentação Bovinocultura Avicultura e Suinocultura

Mestrado em Ciência do Animal

Ricardo Pereira Sepini

Graduado em Ciências Biológicas

Mestrado em Ensino de Ciências

Biologia Geral Fisiologia Vegetal Genética

Doutorado em Ensino

de Ciências e Matemática

Pós-Doutoramento em andamento

Anexo 2:

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA:

Área de 96m² (8X12)

O laboratório encontra-se equipado com:

Qtde. Especificações

01 Estufa de Cultura

01 Forno de Microondas

01 Geladeira – Frigidarae

01 Centrífuga para 24 tubos

02 Microscópios monoculares - PZO

01 Microscópio monocular – Carl Zeiss

03 Microscópios composto Binocular – ( Bioval)

01 Microscópio composto Binocular - (Lambda)

01 Microscópio composto Binocular - (Royal)

01 Microsocópio composto Binocular – (TAIMIN)

02 Microscópio composto Binocular – (LIIOOA)

01 Microscópio composto Binocular – ( Meopta) –

02 Esfingmomanômetro

03 Estetoscópios -

01 Televisão de 29 – LG

01 Autoclave Vertical – PHOENIX

01 Microscópio estereoscópio Binocular – (Lupa)

2 Lupas monoculares simples

01 Mikro – Projetor Fur Schulen

01 Fogareiro de 2 bocas

03 Balança de Barra tripla

7 Suporte para Haste universal

LABORATÓRIO DE FÍSICA

Área de 96m² (8x12)

O laboratório encontra-se equipado com:

Qtde. Especificações

01 Aparelho Rotativo Canquerini

01 Plano inclinado

05 Peril universal com escala milimetrada REF. 9241

01 Impacto VI REF. 7732

01 Fonte Rizzicc estabelizadora REF. 6028

01 Painel com vasos comunicantes REF. 7716

02 Painel Hidrostático Russomano REF. 7738

01 Aparelho Gaseológico

01 Gerador Eletrostático de Correia REF.7727

01 Balanço Magnético Waltrick REF. 7781

01 Transformador Desmontável c/ Bobina 6; 300 e 600 Espiras

02 Solenóide

01 Conjunto demonstrativo dos meios de propagação de calor complexo

01 Prensa hidráulica

01 Painel Wackerritt REF. 9424 9885 6030 9835 0492

01 Painel para associação de reistores Amorim

01 Balança de Torção p/ Mecânica e eletromagnetismo XIII

01 Amperímetro Trapezoidal REF. 7823 – A

01 Galvanômetro Trapezoidal

01 Voltímetro Trapezoidal REF. 7824 – A

01 Barômetro

01 Minifonte Dal-Fré Fixa/Variável.

LABORATÓRIO DE SOLOS

Sala 1 : Área de 44m² (4X11)

Sala 2: Área de 16m² (4X4)

Sala 3: Área de 16m² (4X4)

Sala 4: Área de 44 m2 4X11

Sala 5: Área de132m2 11X12

O laboratório encontra-se equipados com:

Qtde Especificações

1 Agitador Horizontal para Solos SUEG

3 Agitadores Magnéticos temperatura real Marca TECNAL

2 Barriletes Cap. 10 litros

2 Barriletes Cap. 20 litros

2 Barriletes Cap. 5 litros

1 Bloco Digestor para Análise Foliar Marca Tecnal

1 Bomba de Vácuo Marca Exipunp

1 Capela Exaustão Marca ideoxima

1 Deionizador Marca Permution

1 Destilador de Água Cap. 5,0 litros/hora Marca Quimis

1 Destilador de Nitrôgenio Marca tecnal TE 0363

1 Espectofotômetro de Absorção Atômica AA55 - VARIAN

2 Estufa de Circulação Forçada de Ar Marca Quimis

1 Estufa para Esterilização e Secagem Marca Olidef

1 Forno de Microondas Marca Panasonic

1 Forno Mufla Marca Quimis

1 Fotômetro de Chama Marca Corning - ANALYSER

1 Geladeiras Marca Eletrolux

1 Lava-OlHOS

1 Máquina de Calcular

2 Microcomputador Pentium II e IV com Monitores

1 Micropipeta Marca LabMate Cap. 10 ml

1 Moinho para folhas Marca tecnal Tipo Willye TE 648

1 Peneira para solos 10 Mesch Marca Solotest

5 Pipetadores Automáticos para solos 0,5 25, 100 ml

1 Seladora Marca Barbi

1 PC Espectofotômetro Digital, marca Photonics, modelo 325NM;

1 Fotômetro de Chamas Digital, Marca Analyser, modelo 910;

1 Balança Semi-Analítica, Modelo SHI - UW4200H - Marca Shimadzu;

1 01 PC Medidor de PH Digital Microprocessado TECNAL Modelo TEC - 5;

1 01 PC Chapa Aquecedora TECANL Modelo TE - 038;

1 01 PC Bureta Digital - Marca Jencons, REF 182026, Modelo Dgitrate-Pro;

1 PC Agitador de Tubos - Marca Phoenix, Modelo AP-56;

1 PC Balança Analítica – 0,0001, UNIBOC Modelo AUY - 220 - UNIBLOC, Capacidade

220 gr. Sens. 0,1 mg, c/calibração externa Marca Shimadzu

1 PC Agitador Magnético com Aquecimento e Sensor na Amostra TECNAL, Modelo TE -

0853;

1 PC Banho Maria Digital Microcontrolado TECNAL, Modelo TE - 054 - MAG;

LABORATÓRIO DE SEMENTES

Sala de aula prática: Área de 72 m² (8x9)

Sala de Aparelhos: Área de 11,52m²

Câmara Fria (Sala de Germinação): Área de 10,0224m² (1,74X5,76)

Câmara de Arquivo de Sementes: Área de 8,8556m² (2,62X3,38)

O laboratório encontra-se equipado com:

Qtde. Especificações

01 Homogenizador de sementes tipo “GAMET” 220v “LS”

01 Homogenizador de Sementes de Solos de Alumínio

01 Balança de Alta Precisão Modelo 1001 Tríplice escala capacidade 1610g “MARTE”

01 Descascador de arroz “SUZUKY”

01 Determinador de Umidade Marca ELOSTEST Modulo 777

01 Assoprador de Sementes “ELOS”

01 Diafonoscopio de Pureza para seleção manual de sementes

01 Balança com capacidade 20kg “ARJA”

01 Germinador “Biomatict”

03 Germinadores “Elo’s”

01 Dissecador de vidro

01 Aparelho Termohigrografico

02 Lupas de mesa com cabo flexível

01 Estufa de Circulação de ar “FENEM”

01 Balança de Precisão tipo 40 capacidade 250g, sensibilidade 0,25g para o Peso

Hectolitrico dos canais “DALLEMOLLE”

01 Aparelho de Condutivimento TE-701 “DIGIMED – TECNAL

01 Microscópio estereoscópio Binocular – TAIMIN (Lupa)

01 Câmara Fria de Armazenamento de Sementes – (Alvenária)

01 Câmara Fria de Germinação – ( Alvenária )

01 Medidor de pH de Bancada TECNOPON

01 Balança de Precisão OHAUS – Capacidade Max 200g e Min 0,25g

01 Balança de Precisão BELMARK. Capacidade Max 2200g e Min 200 mg.

01 Amostradores de Sementes Duplo

08 Amostradores de sementes Nobbe

9 JOGO DE PENEIRA DE MALHA FURO QUADRADO

16 JOGO DE PENEIRAS DE CHAPA DE FURO REDONDO/ OBILONGO

02 Ventiladores FAET.

Laboratório de Microbiologia/ Fitopatologia

Sala de recepção: Área de 19m² (5X3,8)

Sala de Aparelhos: Área de 9,68m² (3,8X3,10)

Sala de aula pratica: Área de 72m² (8X9)

O laboratório encontra-se equipado com:

Qtde. Especificações

01 Estufa para esterilização / secagem Olidef CZ

01 Estufa para esterilização Orion Fanem

01 Estufa Retilinea para secagem Fanem

01 Estufa de cultura bacteriológica – Fanenm

02 Microscópio Composto Binocular Nikon

05 Microscópio Composto Binocular Lambda LMR 2

01 Microscópio Composto Binocular Carl Zeiss

01 Câmara Asséptica de Alvenária

01 Balança eletrônica AS MARTE Capacidade Max 2000g Min 0,5g

01 Destilador Q-341-12/12 Químis

01 Medidor de Ph Q 400 A Químis

01 Autoclave Vertical Fanem modelo 415 Tamanho 75 litros

01 Lavador de Pipetas Automatico PVM Permution

02 Agitador magnético com aquecimento Q 261 Químis

04 Agitador de tubos AP56 Phoenix

01 Liquidificador Arno

01 Contador de colônias eletrônico mod. CP 600 Phoenix

01 Forno de Microondas

01 Refrigerador Frigidaire

01 Refrigerador Eletrolux

01 Capela de Fluxo Horizontal ref.004108

01 Banho Maria para 120 tubos Fanem

02 Microscópio Estereoscópio – Leica DMLS

02 Microscópio composto binoclular – Bioval

02 Microscópio estereoscópio binocular – ( Lupas)

01 Microscópio Estereoscópio – Leica MZ6

01 Banho Maria para 30 Tubos Dilabor

01 Freezer F210 Eletrolux

01 Dispersor FE-147 Tecnal

01 Seladora para plástico

01 Balança 15000 Inmetro Capacidade Max 15kg Min 250g

01 Retro projetor 3M

01 Barrilete PVC 10 Litros Permution

01 Barrilete PVC 20 Litros Permution

Câmara de Crescimento: Área de 10,71m² (1,75X6,12)

LABORATÓRIO DE MINERALOGIA

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO: Área de 64m² (8X8)

O laboratório está equipado com:

Coleção de Rochas e Pedras.

Qtde. Especificações

16 Pares de fotos aéreas verticais da região de Machado

01 Estereoscópio de espelho mod. Wild

13 Estereoscópio de bolso mod. CF8 Abrans

03 Estereoscópio de bolso mod. EB1 Opto

02 Estereoscópio de bolso mod. Hisanaga

01 Carta topográfica de Machado e Varginha

01 Carta de cores Munsell

01 Trado tipo Holandês

01 Canivete

01 Lupa 10X

01 Martelo geológico

02 Piscetas

01 Imagens de Satélite

1 Determinador Brix

01 Mapas de Solo Diversos

01 Medidor de pH de Solos REPITEST

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: Área de 64mª (8x8)

Qtde. Especificações

01 Espectrofotômetro ANALYSER

01 Fotômetro de Chamas ANALYSER

01 Potenciometro (pH metro) HANNA

01 Balança Analítica MARTE Capacidade 500 x 0,001g

01 Destilador 15l/h – Químis

01 Estufa de Esteulização e Secagem FANEM Modelo 315

01 Capela p/ Exaustão de Gases Orgânica. 10

01 Centrifugador 6 Tubos FANEM Modelo 208 N

08 Bicos de Bunsen na Bancada

01 Forno Lavosier DILABOR

01 Chuveiro de emergência Avlis Haws

07 Tripés com Tela de Amianto

22 Bases para fixação de hastes tipo universal

05 Misturador Magnético FISATAM

01 Balança de Precisão MARTE

3 Termômetro de Mercúrio INCOTERM Capacidade 36 á 42°

10 Termômetro para refrigeração INCOTERM; Capacidade 0° á 100°

01 Misturador Vertical FANEM

Vidrarias diversas

Regentes diversos

LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA

Qtde. Especificações

01 Agitador magnético com aquecimento Fisation

01 Autoclave vertical Fanen

02 Exaustor/Ventilador Vertísul

02 Armadilha luminosa

01 Aspirador de pó Electrolux A10

02 Ar condicionado Electrolux 7500R

01 Lumináriay

02 Microscópio estereoscópio binocular (Lupas) – TAIMIN

01 Microscópio estereoscópio binocular (Lupas) -

01 Microscópio composto binocular – BIOVAL

05 Microscópio estereoscópio binocular – (Lupas Simples)

Obs.: Todos os laboratórios possuem vidrarias e reagentes específicos por área do

conhecimento.