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Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445 www.sp.senac.br PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO PRESENCIAL Aprovado na 47ª Reunião do CONSEPE em 14/09/2015 Diretoria de Graduação Centro Universitário Senac 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO

PRESENCIAL

Aprovado na 47ª Reunião do CONSEPE em 14/09/2015

Diretoria de Graduação

Centro Universitário Senac

2016

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SUMÁRIO

CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ................................................... 3

1 CONTEXTO DO CURSO ................................................................................. 7

2 JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................... 8

3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................13

4 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................15

5 CONCEPÇÃO DO CURSO ..............................................................................20

5.1 Projetos Integradores .................................................................................. 29

5.2 Estágio supervisionado ................................................................................ 34

5.3 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 35

5.4 Atividades complementares ......................................................................... 36

5.5 Componentes curriculares eletivos ................................................................ 41

5.6 Componentes curriculares optativos .............................................................. 41

5.7 Estrutura curricular ..................................................................................... 43

5.8 Adesão do Projeto Pedagógico do Curso às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos

Requisitos Legais e Normativos .......................................................................... 48

6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................55

6.1 Acessibilidade no âmbito do curso ................................................................. 60

7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................67

7.1 Atividades de Tutoria .................................................................................. 69

8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..71

9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS.................................73

10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................74

11 INFRAESTRUTURA ......................................................................................77

11.1 Infraestrutura geral ........................................................................... 77

11.2 Infraestrutura específica .................................................................... 79

11.3 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade

Reduzida ..................................................................................................... 81

12 EMENTÁRIO ...............................................................................................83

12.1 Periódicos Especializados ..................................................................... 150

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 152

Referências gerais .......................................................................................... 152

Referências específicas .................................................................................... 156

ANEXO .......................................................................................................... 157

Equivalência entre Componentes Curriculares 2010-2016 .................................... 157

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CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

A história do Centro Universitário Senac é recente e possui as marcas da diversidade,

da inovação e da contemporaneidade. Desde o início de suas atividades, ainda

organizado como faculdades isoladas1, tem se pautado em dar continuidade ao

desenvolvimento de ações coerentes com sua identidade e compromisso, seja para a

construção de uma sociedade mais justa, seja pela transparência na relação com

todos os seus públicos de interesse. Como instituição de educação superior, o Centro

Universitário Senac tem se mantido fiel ao perfil contemporâneo. Perfil este que se

consolida frente à missão de desenvolver ações integradas e inovadoras no ensino,

tanto na pesquisa, quanto na extensão universitária, a fim de contribuir para a

formação de lideranças ao proporcionar sensíveis transformações pessoais,

organizacionais e sociais.

O Centro Universitário Senac é uma instituição de médio porte, sem fins lucrativos,

mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Administração Regional

no Estado de São Paulo, credenciado em 2004 e recredenciado em 2011 pelo

Ministério da Educação (Portaria MEC nº 2.677/2004 e Portaria nº 1.458/2011,

respectivamente) que marca presença na cidade e no estado de São Paulo.

No âmbito do ensino, conta com aproximadamente 14 mil alunos matriculados nos

cursos de graduação, pós‐graduação lato sensu e extensão, presenciais e a distância.

Na graduação são 7 mil alunos distribuídos em 41 cursos (bacharelados, superiores de

tecnologia e licenciaturas). A pós-graduação lato sensu contabiliza 90 cursos, com

aproximadamente 5 mil alunos. Já os cursos de extensão, distribuídos entre as várias

áreas do conhecimento e eixos tecnológicos, reúnem cerca de 2 mil alunos.

A atuação da instituição na modalidade a distância teve início em 2008, quando

obteve credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. Mais

recentemente, em 2012, obteve o credenciamento para oferta de cursos de graduação

a distância. Atualmente, são 12 títulos de graduação e 26 de pós-graduação lato

sensu nas áreas de gestão e negócios e educação. Para os próximos anos, a

expectativa é continuar a expansão da oferta nessa modalidade, consolidando a

experiência da instituição nesse segmento, iniciada com a incorporação de até 20%

carga horária a distância, em seus cursos de graduação presenciais, reconhecidos em

1 A primeira iniciativa de atuação na educação superior data de 1989, quando da implantação do curso de Tecnologia em Hotelaria. A expansão do ensino superior para novas áreas ocorreu no final da década de 1990, momento em que as Faculdades de Turismo e Hotelaria de São Paulo, Ciências Exatas e Tecnologia, Educação em Saúde, Moda, Educação Ambiental e Comunicação e Artes, foram criadas.

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2004 ‒ também em fase de expansão, segundo critérios de adequação e demanda.2

(Portaria MEC nº 4.059/2004).

No âmbito da pesquisa, sua atuação assume entre outros compromissos: propiciar

constante atualização acadêmico-científica dos cursos e do corpo docente; aprimorar

as atividades de ensino e extensão, complementando a formação dos alunos;

priorizar a busca por soluções de problemas reais; e o desenvolvimento do sistema

produtivo regional e nacional, sempre respeitando os princípios éticos.

Estruturada em cinco grupos e suas respectivas Linhas3, as atividades de pesquisa,

projetos de pesquisa e de iniciação científica e tecnológica, desenvolvem-se nas áreas

de Comunicação, Arquitetura e Design; Gestão, Internacionalização e

Desenvolvimento; Tecnologia Aplicada, Cultura e Comportamento; e

Sustentabilidade, com participação de professores e alunos da graduação. Atualmente

são 60 projetos de pesquisa, desenvolvidos por 94 professores pesquisadores e 134

alunos do Programa de Iniciação Científica Tecnológica.

No âmbito da extensão universitária, registra a participação de mais de 2 mil alunos

por ano, em aproximadamente 100 cursos, inúmeras oficinas, atividades culturais,

socioambientais4, eventos e projetos sociais articulados com as comunidades do

entorno que têm como objetivos primordiais difundir os conhecimentos gerados a

partir das atividades de ensino e pesquisa, bem como estabelecer uma relação de

diálogo e de transformação social com as comunidades locais.

Estas ações possibilitam a aproximação dos alunos com os principais desafios

contemporâneos e contribuem para uma formação cidadã, preocupada com a inclusão

social, desenvolvimento econômico e humano, a defesa do meio ambiente, a produção

artística e a preservação da memória cultural. É nesta interação cotidiana entre

ensino, pesquisa e extensão que a responsabilidade social da instituição se concretiza,

bem como seu compromisso com a formação do profissional cidadão.

No exercício de suas atividades fins - ensino, pesquisa e extensão – o Centro

Universitário, desde que iniciou sua trajetória, vem progressivamente incorporando

2 Portaria MEC nº 124/2008 e Portaria MEC nº 683/2012, respectivamente. 3 Grupos de Pesquisa constituídos e respectivas linhas: (1) Grupo de Pesquisa em Comunicação, Arquitetura e Design com as linhas Comunicação e Arquitetura e Design; (2) Grupo de Pesquisa em Tecnologia Aplicada com as linhas Tecnologia Digital aplicada à Educação e Ambientes Interativos; (3) Grupo de Pesquisa em Gestão, Internacionalização e Empreendedorismo com as linhas Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento e Internacionalização e Desenvolvimento; (4) Grupo de Pesquisa em Cultura e Comportamento com as linhas de pesquisa em Cultura e Consumo e Cultura Visual; (5) Grupo de Pesquisa em Sustentabilidade com as linhas Técnicas e Tecnologias para a Sustentabilidade, Ferramentas de Gestão para a Sustentabilidade e Saúde e Bem Estar. 4 Para a excelência de ações comprometidas com a responsabilidade socioambiental, os Campi buscam o aperfeiçoamento e certificações com base na Norma para o Sistema de Gestão Ambiental e no Manual de Ecoeficiência.

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com a mesma excelência outras perspectivas de formação profissional, expandido sua

atuação para além das áreas de conhecimento e eixos tecnológicos em que já é

reconhecido nacional e internacionalmente.

A progressiva ampliação das opções de formação profissional demonstra, numa

perspectiva histórica, a sintonia da instituição com as demandas da sociedade em

geral e do mundo do trabalho em particular, especialmente aquelas inscritas no

âmbito regional. Sintonia que pode ser percebida pelo diversificado portfólio de cursos

de graduação e pós-graduação, de cursos e atividades de extensão e pela diversidade

de suas áreas linhas de pesquisa. Atualmente, o Centro Universitário atua em todas as

áreas do conhecimento, com destaque para Comunicação e Artes; Administração;

Engenharias; Educação e Saúde. No âmbito tecnológico, suas atividades se estendem

por quase todos os eixos identificados no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, a saber: Ambiente e Saúde, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer,

Informação e Comunicação e Produção Cultural e Design.

Nessa perspectiva, o Centro Universitário fundamenta-se no conhecimento das

demandas regionais e locais, considerando as particularidades de setores produtivos e

as perspectivas de empregabilidades para definir as características de seus serviços e

perfis profissionais. Isso o mantém em sintonia com as peculiaridades de cada um de

seus campi, situados na capital do estado de São Paulo e nas cidades de Águas de

São Pedro e Campos do Jordão.

Essa distribuição geográfica lhe confere a oportunidade de conhecer cenários, arranjos

produtivos e demandas da capital, prioritariamente ligadas aos setores industrial e de

produção de bens e serviços5, e de duas das mais importantes regiões paulistas sob o

ponto de vista da produção econômica: a região de Piracicaba, no coração da

agroindústria da cana‐de‐açúcar e da tecnologia da produção de biocombustível; e a

região do Vale do Paraíba, que possui um parque industrial altamente desenvolvido,

destacando‐se o setor automobilístico, aeroespacial/aeronáutico, bélico, mecânico e

siderúrgico. Mantém ainda interlocução com outros contextos, tanto em São Paulo e

na região metropolitana, quanto no interior do estado, graças à rede de unidades que

integram o Senac São Paulo.

O compromisso em identificar e atender com excelência as demandas sociais, assim

como às necessidades das comunidades onde está inserido, com a efetiva prestação

5 Em Santo Amaro, onde se localiza a sede do Centro Universitário, concentra importantes indústrias e um vasto e diversificado setor de produção de bens e serviços constituídos por bancos, escritórios de arquitetura, design, artes performáticas, artes visuais, moda, audiovisual, editoras, ensino, cultura, informática, publicidade e propaganda, dentre outros.

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de serviços educacionais, é que orienta o Centro Universitário no planejamento de sua

expansão e reforça o compromisso institucional de oferecer formação inovadora e de

qualidade. Compromisso que está presente em todos os seus projetos pedagógicos,

como este que se apresenta a seguir.

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1 CONTEXTO DO CURSO

Identificação do Curso

Nome do curso: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Título conferido: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo

Modalidade: Presencial

Carga horária total do

curso: 3.620 horas

Presencial: 3.404 horas

Distância: 216 horas

Tempo Integralização Mínimo: 5 anos Máximo: 8 anos

Número de vagas

autorizadas: 150 vagas

Documento de

autorização do curso: Resolução CONSUNI Nº 001/2009, de 09/09/2009.

Documento de

Reconhecimento do

Curso:

Portaria MEC nº 736, de 27/12/2013, DOU de

30/12/2013.

Acompanhamento do

PPC:

21ª reunião CONSEPE, 14/09/2009 - aprovação.

47ª reunião CONSEPE, 14/09/2015 – reformulação.

Conceito Preliminar do

Curso (CPC): ---

Conceito do Curso (CC): ---

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2 JUSTIFICATIVA DO CURSO

O cenário educacional em que se insere o Ensino Superior mostra-se em franca

expansão. Muitas são as oportunidades de ampliação para instituições que tenham

como missão a contribuição efetiva para a melhoria da qualidade de vida do cidadão

no mercado de trabalho. O Centro Universitário Senac, ao longo de sua história, tem

proporcionado o desenvolvimento de pessoas, por meio de ações educacionais

comprometidas com a responsabilidade social, preparando os indivíduos para interagir

com o mundo ao redor de forma a modificá-lo, transformando as oportunidades em

realizações.

O último Censo da Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), evidencia a necessidade de

desenvolvimento de novos cursos, bem como do aumento do número de vagas nas

formações já existentes. O estudo aponta um crescimento de 110% no número de

alunos ingressos entre 2001 e 2010, o que denota significativa alta na demanda por

profissionalização e formação cidadã aplicada ao mercado de trabalho. Além disso,

segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)/IBGE, a escolaridade

média da população de 18 a 24 anos apresentou um incremento de 1,6 anos de

estudo no período de 2001 a 2009. Se em 2009, a média era de 9,4 anos de estudo

para essa faixa etária, conclui-se que houve um aumento significativo de egressos do

Ensino Médio, tornando ainda maior a demanda por formações no Ensino Superior

(Pnad/IBGE, 2009).

Complementando este cenário, as metas traçadas no Plano Nacional de Educação

(PNE) 2011-2020 são desafiadoras e estão em total consonância com diversos dos

objetivos propostos no Plano de Desenvolvimento do Centro Universitário Senac. Até

2017, a instituição almeja estimular propostas diferenciadas e inovadoras de ensino,

consolidar a implantação do ensino a distância e fortalecer as estratégias de ampliação

das oportunidades de acesso ao ensino superior. Desta forma, o Centro Universitário

Senac visa contribuir de maneira efetiva para elevar a escolaridade média da

população, ao oferecer opções de formações focadas na qualidade e na inovação das

metodologias de ensino.

A proposição do curso de Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Senac,

nos fins de 2009, surgiu num momento de discussão a respeito do papel da

arquitetura e do urbanismo na conformação das cidades em relação às problemáticas

sobre espaço público e privado, ao significado da preservação ambiental e da memória

e ao papel da tecnologia na ação projetual. Considerou-se, ainda, a própria formação

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do profissional arquiteto urbanista em relação à arquitetura e urbanismo

contemporâneos, na perspectiva de uma sociedade comandada pelo capital financeiro,

na qual as políticas públicas frequentemente atuam em parceria com a iniciativa

privada.

Tais questões se mantém no contexto atual e são impactadas pela necessidade de se

repensar a ocupação do espaço habitado frente às questões sociais, econômicas, de

infraestrutura e gestão de recursos naturais, cada vez mais presentes na realidade da

cidade contemporânea.

Com a permanência desses desafios, o atendimento às demandas do cenário atual

implica em associar o Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo às

necessidades da sociedade contemporânea e, ao mesmo tempo, promover a

compreensão das nuances do comportamento humano em seu cotidiano e com os

espaços com que se relaciona e transita.

Do homem das cavernas ao mundo atual a problemática da habitação é enorme e, no

caso da sociedade moderna, é urgente que se pense nas diferentes formas de

habitação e organização social de forma ampla, visando a atender as diferentes

concepções de família contemporânea. É preciso, ainda, estar consciente do papel que

a memória social e física tem com as novas formas de organização familiar e, ao

mesmo tempo em que pensa as possibilidades de habitação inteligente permitidas

pelas tecnologias em permanente mudança, seja também capaz de entender e

resolver problemas propostos pelo capital imobiliário6.

É preciso formar um arquiteto urbanista capaz de solucionar problemas por meio da

ação projetual, que leve em conta as novas formas de viver e morar, assim como o

papel da especulação imobiliária em termos urbanísticos e de edificação. É

fundamental que se tenha formação plural, mas que, ao mesmo tempo, pense a

arquitetura e o urbanismo como ação experimental na relação material e de

procedimentos construtivos frente às necessidades da sociedade e dos usuários que

mantém esse organismo sempre ativo e em constante transformação.

Em censo realizado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo em 2014 (CAU, 2015),

no qual foram enviados 99 mil formulários aos profissionais registrados e recebidas 83

mil respostas vindas de todos os estados da União, podemos destacar os seguintes

aspectos:

6 O capital imobiliário é o investimento aplicado na produção de moradias para aluguel e na compra e venda de lotes de terra para construção futura.

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A maioria dos profissionais se concentra nas regiões Sul (23%) e Sudeste

(54%);

Existe uma predominância de profissionais mulheres (61% do total), sendo

essa prevalência maior entre os profissionais mais jovens (os homens são

maioria apenas na faixa etária acima de 60 anos, na qual representam 71%);

Os jovens profissionais (com menos de 40 anos) representam 58% do total;

Os arquitetos são profissionais que buscam atualização constante, fator

evidenciado pela constatação de que um quarto do contingente profissional

possui algum tipo de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado),

além de participarem expressivamente de cursos, seminários, eventos e afins.

É comum a busca por informações em revistas especializadas, periódicos

acadêmicos e livros técnicos;

A concepção de projetos ainda é a principal atividade profissional, mas o campo

de atuação tem se expandido cada vez mais, com o desenvolvimento de

atividades de consultoria, de acompanhamento e gerenciamento de obras, na

indústria da construção civil, entre outras;

Aproximadamente metade dos profissionais trabalha por conta própria (como

autônomos ou donos de empresas), o que evidencia o caráter empreendedor

da profissão.

As considerações elencadas acima explicitam a pertinência da continuidade da oferta

do curso por conta da demanda da região sudeste, sobretudo na cidade de São Paulo,

na qual o mercado de construção civil está em constante expansão, mesmo em

períodos de crise. Nesse mesmo contexto insere-se o déficit habitacional e as

demandas de infraestrutura da metrópole. O caráter empreendedor da profissão,

destacado pelo censo do CAU (2015), ressalta, ainda, que a atividade está afinada

com as linhas formativas da instituição.

Nesse contexto de questões dialogais é que podemos afirmar que a cidade precisa ser

entendida como organismo vivo e espaço a ser explorado e pesquisado, livre dos

paradigmas e preconceitos arraigados nas teorias que já se comprovaram ineficientes

frente ao fato de que esse organismo cresce e se multiplica segundo uma lógica

peculiar e, quase sempre, independente de quaisquer tentativas de controle por parte

do poder público. Faz-se urgente rediscutir o papel do arquiteto no desenho urbano

com um novo enfoque, de forma a perceber a cidade com olhos mais livres.

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A oferta do curso de Arquitetura e Urbanismo traz o desafio de refletir e abarcar as

possibilidades que a formação voltada para o futuro pode proporcionar. A cidade é um

organismo vivo e dinâmico e sua história é reescrita a todo o momento, como um

palimpsesto, em constante sobreposição. Cabe-nos perceber que a escrita que

propomos não deve estar atrelada a fatores efêmeros e correntes baseados em

discursos da dita “atualidade”. Devemos, então, pensar no caráter investigativo dos

processos e numa proposta a partir da reflexão crítica da produção do espaço, e não

apenas no fornecimento de respostas imediatistas a problemas cuja elaboração não se

questiona.

O patrimônio histórico surge como elemento crucial para o entendimento das origens e

da evolução da cidade, tratado como possibilidade de mutação dentro da ocupação e

aproveitamento do espaço urbano, indicando um caminho para as ideias de

abordagem do curso frente às ambiguidades que a cidade nos oferece.

A essência do curso deve abranger características que permitam essa pluralidade com

uma visão crítica sobre os erros cometidos, além de contemplar a proposta do Centro

Universitário Senac de propiciar a formação de profissionais responsáveis socialmente,

que possam atuar no mercado de trabalho atendendo às necessidades dos diferentes

usuários, conferindo-lhes maior qualidade de vida sob o ponto de vista da ocupação do

espaço, sem esquecer o contexto da especulação imobiliária. Enfim, um profissional

que entenda a sociedade como um todo e que possa contribuir com transformações

significativas nas relações de trabalho.

Conceitos como flexibilidade, efemeridade, novos materiais e técnicas, o espaço em

todas as suas possibilidades, matrizes energéticas, impacto social e ambiental,

afinidade em relação ao design e às interfaces do projeto em todas as escalas, entre

outros, indicam caminhos fundamentais na formação do egresso e sua inserção não

apenas no mercado de trabalho, mas no desafio de trabalhar e compreender as

cidades contemporâneas. Esse caráter dinâmico da Arquitetura e Urbanismo demanda

revisões periódicas no conteúdo abordado, de maneira a melhor adaptá-los às

demandas do mercado e às expectativas do público alvo.

Além da atualização das informações relativas a demanda de mercado e implantação

do curso, a reformulação do projeto pedagógico do bacharelado em Arquitetura e

Urbanismo, para vigência a a partir de 2016, considera as experiências advindas do

primeiro ciclo de oferta do curso, iniciado em 2010, e propõe:

Inserção na estrutura curricular de novos componentes, ofertados a distância:

Pesquisa, Tecnologia e Sociedade; Ética, Cidadania e Sustentabilidade;

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Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa, alinhando-o com os demais

cursos do Centro Universitário Senac. A inserção desses conteúdos de formação

básica respeita o desenvolvimento aplicado e as peculiaridades do curso, além

de incorporar o conteúdos antes trabalhados nos componentes Metodologia

da Pesquisa, Filosofia e Gestão e Viabilidade;

Revisão geral dos Projetos Interativos, que passam a denominar-se

Integradores, atualizando os desafios previstos para cada semestre letivo,

considerando, ainda, a peculiaridade de sua organização e conteúdo no

contexto de um curso eminentemente prático;

Revisão da sequência de Representação e Linguagem, com a junção dos

conteúdos de Matemática e Geometria Descritiva no componente Construção

Geométrica da Forma; a revisão geral doss componentes de Computação

Gráfica (Computação Gráfica: Representação Bidimensional, Computação

Gráfica: Representação Tridimensional e Atelier de Modelagem); a

reorganização dos componentes de Modelos Tridimensionais (Materiais e

Processos de Modelagem, Maquetes – Madeira e Maquetes Plástico) de modo a

contemplar as evoluções tecnológicas e de processos digitais;

Revisão da sequência dos conteúdos relativoss à Tecnologia da Construção,

com a criação do componente introdutória Tecnologia da Construção: Canteiro

Experimental e a inserção do componente Sistemas Estruturais em

complementação ao conteúdo de Resistência dos Materiais, além da

reorganização geral das ementas , com vistas a fortalecer a interação com os

Projetos;

Para dar apoio aos conteúdos de Desenho Urbano, Planejamento Urbano e

Regional e Paisagismo, foi criado o componente curricular: Fundamentos do

Urbanismo, oferecido no segundo período do curso, apresentando noções

introdutórias aos assuntos desenvolvidos na sequência.

Como complementação aos componentes História e Teoria, foi criada o

componente Teoria da Arquitetura: Método e Projeto

Para suporte ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, os

componentes Pesquisa Aplicada teve sua alocação alterada do décimo para o

oitavo período, de maneira a preparar o aluno para o desenvolvimento do TCC.

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3 OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo geral

A educação superior do Centro Universitário Senac objetiva a formação do profissional

cidadão, que articula saberes para superar os desafios da sociedade contemporânea,

por meio do incentivo à pesquisa científica e da atitude empreendedora, valorizando a

ética e a sustentabilidade. Neste sentido, os cursos da instituição buscam promover a

compreensão da formação profissional como um processo contínuo de aprendizagem,

autônomo e permanente, priorizando o desenvolvimento criativo e empreendedor, que

se pauta pelo respeito à responsabilidade socioambiental, à diversidade e dignidade

humana. A abordagem pedagógica acompanha e incorpora as inovações tecnológicas,

assim como os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários à prática

profissional, para que o egresso assuma uma posição crítica diante da relação ciência,

tecnologia e sociedade.

Objetivos específicos

Proporcionar uma formação que promova a sensibilidade tanto para as

questões socioambientais quanto para o desenvolvimento e a viabilidade da

transformação do espaço construído, além das atribuições técnicas, artísticas e

teóricas da Arquitetura e Urbanismo.

Trabalhar o interesse no desenvolvimento e na pesquisa de novos

conhecimentos que propiciem a evolução da atuação profissional tendo em

vista a constante transformação pela qual passa a sociedade e os reflexos que

esta traz à cultura material.

Despertar a conscientização da necessidade constante de contato com a

produção contemporânea e a reflexão comparativa com o aprendizado através

da história, assim como o interesse na vivência cultural.

Formar um profissional com uma visão generalista que respeite o conceito de

patrimônio em todos os níveis no qual esse esteja presente.

Desenvolver condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social

baseadas na qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a

qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; no uso da

tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e

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econômicas das comunidades; na valorização e preservação da arquitetura,

urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.

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4 PERFIL DO EGRESSO

O mercado de Arquitetura e Urbanismo é bastante amplo no que diz respeito às

diferentes possibilidades de atuação do profissional. É bastante comum que a

especialização em determinada área aconteça após o término do curso e a partir das

experiências e oportunidades profissionais vivenciadas pelo egresso. Isso se deve aos

aspectos regulamentares da profissão e que refletem na organização curricular do

curso, uma vez que é recomendado que este profissional tenha uma formação

generalista.

Nesse sentido, o curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro

Universitário Senac busca o equilíbrio entre as linhas de Teoria e História, Projeto,

Desenho e Representação e Tecnologia, com um foco especial na formação de um

profissional que tenha ampla vivência na elaboração de projetos. Espera-se desse

egresso o conhecimento das especificidades inerentes à profissão, pois isso permite

que ele transite entre os profissionais das diversas áreas envolvidas na atividade

projetual.

Esse egresso possuirá visão crítica para absorver as constantes transformações da

sociedade e seus desdobramentos na atividade de Arquiteto e Urbanista. Esse

profissional poderá atuar tanto na iniciativa privada quanto no setor público,

desenvolvendo atividades projetuais de pesquisa, de planejamento e

desenvolvimento.

Competências desenvolvidas:

1. Elaborar projetos na área de arquitetura, urbanismo, design e paisagismo,

contemplando as etapas de pesquisa, diagnóstico e proposta de

intervenção, de modo a atender diversos públicos para a solução de

problemas;

2. Desenvolver pesquisas tecnológicas na área de materiais, sistemas e

processos, por meio da aplicação de métodos científicos para suprir a

evolução técnica dos processos construtivos;

3. Aplicar técnicas de representação, simulação e tradução do espaço como

forma de facilitar a visualização das propostas de projeto;

4. Contextualizar, a partir de pesquisas histórias e conhecimentos teóricos, a

sua atuação e refletir sobre a própria função do profissional na sociedade

contemporânea, considerando os princípios éticos, socioambientais e de

responsabilidade civil;

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5. Participar de equipes multiprofissionais na elaboração, desenvolvimento e

implantação de projetos, dialogando na linguagem específica de cada

interlocutor e percebendo a inserção de cada profissional no processo;

6. Atuar na preservação e requalificação de edifícios, monumentos, espaços e

cidades de interesse histórico, fundamentado nas experiências de atuação

junto ao patrimônio histórico e sintonizado com as vertentes

contemporâneas de intervenção nestes sítios.

7. Identificar novas oportunidades de atuação profissional por meio de uma

visão empreendedora e com maior amplitude em relação aos problemas e

as possibilidades manifestadas na própria vivência do profissional, mesmo

que indiretamente.

ANÁLISE COMPARATIVA DAS COMPETÊNCIAS

Competências do Bacharelado em

Arquitetura e Urbanismo do Centro

Universitário Senac

Competências definidas nas Diretrizes

Curriculares - MEC

Elaborar projetos na área de arquitetura,

urbanismo, design e paisagismo,

contemplando as etapas de pesquisa,

diagnóstico e proposta de intervenção,

de modo a atender diversos públicos

para a solução de problemas.

as habilidades necessárias para conceber

projetos de arquitetura, urbanismo e

paisagismo e para realizar construções,

considerando os fatores de custo, de

durabilidade, de manutenção e de

especificações, bem como os regulamentos

legais, e de modo a satisfazer as exigências

culturais, econômicas, estéticas, técnicas,

ambientais e de acessibilidade dos usuários;

o entendimento das condições climáticas,

acústicas, lumínicas e energéticas e o

domínio das técnicas apropriadas a elas

associadas;

a habilidade na elaboração e instrumental

na feitura e interpretação de levantamentos

topográficos, com a utilização de

aerofotogrametria, fotointerpretação e

sensoriamento remoto, necessários na

realização de projetos de arquitetura,

urbanismo e paisagismo e no planejamento

urbano e regional.

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Competências do Bacharelado em

Arquitetura e Urbanismo do Centro

Universitário Senac

Competências definidas nas Diretrizes

Curriculares - MEC

Desenvolver pesquisas tecnológicas na

área de materiais, sistemas e processos,

por meio da aplicação de métodos

científicos para suprir a evolução técnica

dos processos construtivos.

o domínio de técnicas e metodologias de

pesquisa em planejamento urbano e

regional, urbanismo e desenho urbano, bem

como a compreensão dos sistemas de

infraestrutura e de trânsito, necessários

para a concepção de estudos, análises e

planos de intervenção no espaço urbano,

metropolitano e regional;

os conhecimentos especializados para o

emprego adequado e econômico dos

materiais de construção e das técnicas e

sistemas construtivos, para a definição de

instalações e equipamentos prediais, para a

organização de obras e canteiros e para a

implantação de infraestrutura urbana;

Aplicar técnicas de representação,

simulação e tradução do espaço como

forma de facilitar a visualização das

propostas de projeto.

as habilidades de desenho e o domínio da

geometria, de suas aplicações e de outros

meios de expressão e representação, tais

como perspectiva, modelagem, maquetes,

modelos e imagens virtuais;

o conhecimento dos instrumentais de

informática para tratamento de informações

e representação aplicada à arquitetura, ao

urbanismo, ao paisagismo e ao

planejamento urbano e regional;

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Competências do Bacharelado em

Arquitetura e Urbanismo do Centro

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Competências definidas nas Diretrizes

Curriculares - MEC

Contextualizar, a partir de pesquisas

históricas e conhecimentos teóricos, a

sua atuação e refletir sobre a própria

função do profissional na sociedade

contemporânea, considerando os

princípios éticos, socioambientais e de

responsabilidade civil.

o conhecimento dos aspectos

antropológicos, sociológicos e econômicos

relevantes e de todo o espectro de

necessidades, aspirações e expectativas

individuais e coletivas quanto ao ambiente

construído;

o conhecimento da história das artes e da

estética, suscetível de influenciar a

qualidade da concepção e da prática de

arquitetura, urbanismo e paisagismo;

os conhecimentos de teoria e de história da

arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,

considerando sua produção no contexto

social, cultural, político e econômico e tendo

como objetivo a reflexão crítica e a

pesquisa;

a compreensão dos sistemas estruturais e o

domínio da concepção e do projeto

estrutural, tendo por fundamento os

estudos de resistência dos materiais,

estabilidade das construções e fundações;

Participar de equipes multiprofissionais

na elaboração, desenvolvimento e

implantação de projetos, dialogando na

linguagem específica de cada

interlocutor e percebendo a inserção de

cada profissional no processo.

as habilidades necessárias para conceber

projetos de arquitetura, urbanismo e

paisagismo e para realizar construções,

considerando os fatores de custo, de

durabilidade, de manutenção e de

especificações, bem como os regulamentos

legais, e de modo a satisfazer as exigências

culturais, econômicas, estéticas, técnicas,

ambientais e de acessibilidade dos usuários;

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Competências do Bacharelado em

Arquitetura e Urbanismo do Centro

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Competências definidas nas Diretrizes

Curriculares - MEC

Atuar na preservação e requalificação de

edifícios, monumentos, espaços e

cidades de interesse histórico,

fundamentado nas experiências de

atuação junto ao patrimônio histórico e

sintonizado com as vertentes

contemporâneas de intervenção nestes

sítios.

a compreensão das questões que informam

as ações de preservação da paisagem e de

avaliação dos impactos no meio ambiente,

com vistas ao equilíbrio ecológico e ao

desenvolvimento sustentável;

as práticas projetuais e as soluções

tecnológicas para a preservação,

conservação, restauração, reconstrução,

reabilitação e reutilização de edificações,

conjuntos e cidades;

Identificar novas oportunidades de

atuação profissional por meio de uma

visão empreendedora e com maior

amplitude em relação aos problemas e

as possibilidades manifestadas na

própria vivência do profissional, mesmo

que indiretamente.

as habilidades necessárias para conceber

projetos de arquitetura, urbanismo e

paisagismo e para realizar construções,

considerando os fatores de custo, de

durabilidade, de manutenção e de

especificações, bem como os regulamentos

legais, e de modo a satisfazer as exigências

culturais, econômicas, estéticas, técnicas,

ambientais e de acessibilidade dos usuários.

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5 CONCEPÇÃO DO CURSO

Os inúmeros desafios que se colocam para a sociedade contemporânea exigem que a

educação seja compreendida como um conjunto de “processos formativos que se

desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de

ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas

manifestações culturais”, conforme define o artigo 1º da Lei 9.394/1996 (BRASIL,

1996). A educação não se limita, então, às experiências vivenciadas na escola, mas

transcende-a, alcançando outras dimensões da vida em sociedade, requerendo do

sujeito uma perspectiva de continuidade, diálogo e integração entre a cultura, o

trabalho, a ciência e a tecnologia.

Igualmente, não basta pensar na formação apenas como a construção de

competências estritamente focadas no campo de atuação profissional. Essas não mais

são suficientes. Para a vida produtiva e social, é necessário um conjunto de

conhecimentos, habilidades e valores transversais à visão puramente tecnicista.

Esse tem sido o entendimento presente nas diretrizes curriculares dos cursos de

graduação expedidas pelo MEC, que de modo geral prescrevem um rol capacidades a

serem contempladas, que podem ser assim classificadas:

Educação contínua: preparar pessoas para assumir o compromisso e a

responsabilidade pela formação ao longo da vida;

Sociais e interpessoais: preparar pessoas para conviver com outras pessoas,

capazes de se relacionar e se comunicar com eficiência, inclusive no âmbito

organizacional, visando o trabalho colaborativo e de identificar oportunidade

que favoreçam o crescimento pessoal e de novos negócios;

Técnico-científicas: preparar pessoas para produzir conhecimento novo com

criatividade; capazes de transformar o conhecimento científico, historicamente

acumulado, em condutas profissionais e pessoais, resolvendo problemas e

necessidades sociais;

Valores humanísticos: preparar pessoas a partir de valores como o respeito à

integralidade e dignidade do ser humano, com postura crítica, reflexiva e

analítica, que pautem sua conduta pela ética, pela solidariedade e pelo respeito

à diversidade étnico-racial, cultural, de gêneros e pelo meio ambiente.

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A efetividade e a operacionalização sistêmicas dessas diretrizes dependem

inevitavelmente das instituições de ensino, das escolhas que fazem a respeito do

currículo e do entendimento que tem sobre a formação em nível de graduação.

Nesse sentido, o Centro Universitário concebe sua proposta pedagógica com base na

ideia de educação como processo de transformação que integra, principalmente, dois

aspectos: a Formação Profissional e a Formação Atitudinal, conforme expresso no

conceito de competência. Essa concepção se justifica na medida em que, nos dias de

hoje, é preciso garantir ao estudante sólida formação não apenas no diz respeito aos

conhecimentos nas áreas básicas de sua carreira, pois isso lhe confere autonomia para

identificar rumos de formação específica ainda não completada, mas também de lhe

proporcionar uma sólida formação geral, considerando que a formação profissional,

por si só, não garante a inserção do profissional no ambiente de trabalho nem na

sociedade. Para isso, é necessário que ele conheça e reflita sobre a realidade em que

atua e vive e que possa pensar em contribuir para a solução de problemas que nelas

existem.

Para o Centro Universitário Senac, os cursos de graduação, etapa inicial da educação

superior, tem como função formar o sujeito para relacionar-se de maneira específica

com os problemas e situações com as quais se depara em sua atuação profissional.

Trata-se, enfim, de uma atividade estritamente vinculada ao crescimento e ao

aperfeiçoamento de pessoas, preparando-as para lidar e interagir com a complexidade

do mundo em constante mudança, capazes de produzir resultados satisfatórios para

si, para a sociedade em que vive e para aqueles com os quais interage em seu campo

de atuação profissional, com as competências necessárias para intervir, resolver e

prevenir problemas.

Diante desse compromisso institucional de oferecer educação acadêmica e profissional

que contribua para o desenvolvimento e expansão das liberdades individuais e

coletivas, o Centro Universitário alinha sua proposta pedagógica aos pilares da

educação para o século XXI definidos pela UNESCO – aprender a conhecer, aprender a

fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos – e nesse contexto adota três linhas

formativas como marcas institucionais que identificam a transformação vivenciada

durante o período acadêmico. São elas:

(a) Investigação científica e autonomia;

(b) Empreendedorismo e vivência profissional;

(c) Ética e cidadania.

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Essas três linhas formativas representam conjuntos de valores que permeiam e

promovem a integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A

primeira linha formativa, Investigação Científica e Autonomia, valoriza o senso

crítico e investigativo, buscando incorporar a pesquisa científica no exercício

profissional e estimular formas autônomas de aprender, propiciando aos alunos

oportunidades para a identificação e a análise de problemas, a sistematização de

conhecimentos e a busca de soluções alternativas. A segunda linha,

Empreendedorismo e Vivência Profissional, incentiva a vivência em ambientes

profissionais e situações de trabalho, além de estimular a atitude empreendedora,

entendida como a capacidade de idealizar e promover transformações organizacionais

ou sociais. Por fim, o espírito investigativo e a atitude empreendedora só fazem

sentido se permeados pelo compromisso com a Ética e a Cidadania, que são os

focos da terceira linha formativa. Trabalha-se, então, o convívio com a diversidade de

ideias, de crenças e de culturas, com a compreensão dos problemas socioambientais

contemporâneos e com ações cooperativas que promovam avanços em direção ao

bem-estar coletivo e ao desenvolvimento.

Refletidas na Proposta Curricular da Graduação, as linhas formativas alinham-se aos

princípios da interdisciplinaridade e da flexibilidade para juntos oportunizarem a

formação geral e profissional do sujeito, orientando a construção dos projetos

pedagógicos dos cursos. Alinham-se, ainda, às diretrizes curriculares e aos requisitos

legais e normativos estabelecidos pelo MEC, especificamente às disposições contidas

nas temáticas pertinentes à educação das relações étnico-raciais, educação em

direitos humanos e educação ambiental.

Assim, os currículos dos cursos de graduação do Centro Universitário são constituídos

por três dimensões, a saber: a formação geral, a formação profissional e a formação

flexível.

Orientando a construção dos currículos, essas três perspectivas buscam viabilizar uma

proposta de formação profissional fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e

da flexibilidade, abrindo espaço para o intercâmbio entre as várias áreas do

conhecimento, para uma relação mais dinâmica com os problemas da realidade e com

a relação teoria-prática. Juntas, essas três dimensões visam proporcionar uma

formação equilibrada entre os conhecimentos, habilidades e valores, diretamente

vinculados ao campo de atuação profissional. Tal formação possibilita ao aluno

construir para si trajetórias personalizadas, integrando diferentes expectativas e

experiências ao conjunto do curso.

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Assim, a dimensão de formação geral, comum a todos os cursos de graduação, refere-

se justamente ao desenvolvimento de competências gerais e múltiplas que permitem

ao aluno a compreensão da sociedade e da inserção do profissional nesse espaço,

integrando os princípios e valores institucionais expressos nas três linhas formativas

às diretrizes gerais e requisitos legais e normativos estabelecidos pelo MEC. A

dimensão de formação geral é composta pelas componentes Pesquisa, Tecnologia e

Sociedade; Ética, Cidadania e Sustentabilidade e Empreendedorismo, Inovação e

Economia Criativa, que juntas e transversalmente referem-se ao contexto social,

histórico e ambiental do ser humano com o propósito de desenvolver a percepção da

realidade em seus diversos aspectos e possibilitar o entendimento das suas formas de

representação (filosófica, científica, sociológica e econômica), de comunicação dos

saberes e da cultura, além do desenvolvimento das competências necessárias à

inovação e à investigação crítica da realidade.

A dimensão da formação profissional é composta por dois níveis: o básico e o

específico. O nível básico refere-se às competências que capacitam ao entendimento

dos instrumentos, dos conceitos e métodos fundamentais comuns a determinada área

de conhecimento ou eixo tecnológico e, por consequência, a vários segmentos

profissionais nelas inseridos. Nesse sentido, comporta competências comuns e

componentes curriculares que podem ser compartilhados entre cursos da mesma área

ou eixo. O nível específico, por sua vez, diz respeito às competências exclusivas de

determinado campo da atuação profissional, agrupando componentes curriculares

fundamentais para instrumentalizar os componentes próprios de cada curso. A

formação específica apresenta a base conceitual, a linguagem, os métodos de

investigação científica e as tecnologias de cada domínio, que facilitam a adaptação

posterior às exigências próprias de uma ocupação profissional ou a novos processos

de especialização. Nesse sentido, a formação específica cumpre dupla função: servir

de base tanto para a formação para o trabalho como para a formação continuada.

A formação flexível também se apresenta em dois níveis: componentes eletivos e

optativos, além das Atividades Complementares. Os eletivos correspondem a um

conjunto de unidades de aprendizagem que permitem ao aluno eleger, dentre um rol

de oportunidades, aquelas de seu interesse para personalizar o seu processo de

formação, criando para si uma trajetória singular, construindo competências

diversificadas que lhe permitirão personalizar seu currículo. Esse conjunto de

componentes deve necessariamente acrescentar, complementar e/ou aperfeiçoar

competências para sua atuação profissional, por isso guardam uma estreita relação

com os cursos da mesma área de conhecimento e eixos tecnológicos ou afins.

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Os componentes eletivos também atuam como dispositivos para a atualização ágil do

currículo, possibilitando atender a demandas verificadas no decorrer do curso ou

permitindo a introdução de novos temas, conteúdos e tecnologias emergentes. Têm

natureza curricular, portanto são contabilizados para a integralização do curso.

Os optativos são aqueles componentes cujos conteúdos têm por finalidade ampliar a

formação do aluno para além dos limites de sua atuação profissional, não tendo

necessariamente nenhuma conexão com a área de conhecimento/eixo tecnológico em

que seu curso está inserido, comportando uma multiplicidade de possibilidades

colocadas à disposição para enriquecer sua formação geral. Têm natureza

extracurricular, portanto, não são contabilizados para a integralização do curso.

As Atividades Complementares referem-se a um conjunto de atividades que atendem

à necessidade de estender e integrar as diferentes formas de educação à formação em

nível de graduação, promovendo a prática de estudos independentes, transversais,

culturais e de atualização, oportunizando o exercício da autonomia intelectual e

profissional do aluno, ao incluir uma variedade de possibilidades no âmbito do ensino,

pesquisa e extensão. Têm por finalidade enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais

como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências,

atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica

e profissional; iniciação científica e monitoria podem ser consideradas para o

cumprimento desse componente.

Desta forma, o processo de ensino-aprendizagem tem que ser priorizado com práticas

pedagógicas inovadoras, que estimulem o aluno a construir conhecimento e

desenvolver competências, além de fortalecer a autonomia na aprendizagem,

desenvolvendo a capacidade crítica, a criatividade e a iniciativa.

Para tanto, a escolha institucional, definida na Proposta Curricular da Graduação, foi

fundamentar seu sistema de ensino-aprendizagem em um modelo baseado

simultaneamente em projetos e problemas, visando garantir uma relação dialética

entre a teoria-prática, por intermédio da integração entre ensino-pesquisa-sociedade-

mundo do trabalho. Nesse sentido, todos os cursos de graduação contemplam os

Projetos Integradores em seus currículos, que definem e orientam todos os demais

componentes curriculares. Esses projetos são originados de desafios, compreendidos

como questões relevantes e atuais, para os quais a sociedade e as empresas ainda

não encontraram solução. Eles organizam os currículos, articulando os componentes

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de cada etapa/semestre, criando campo para construção de significados que

favoreçam o desenvolvimento das competências. São, portanto, desenvolvidos ao

longo do curso, oportunizando espaços de aprendizagem fundamentada na articulação

interdisciplinar e no trabalho colaborativo, além de materializar a integração das três

dimensões formativas que orientam a organização curricular dos cursos de graduação.

Conceber um curso de Arquitetura e Urbanismo implica fazer recortes e opções que

dizem respeito ao modo como o curso irá entender a vida social, maneiras de viver,

morar, trabalhar, etc., para diferentes segmentos sociais. Mas, é também ter clareza

que o pensar experimental de conceitos e da ação projetual é um modo de formar os

futuros profissionais para solucionar problemas, aceitando os desafios que o mundo do

trabalho impõe e, ao mesmo tempo, saber solucionar e entender os problemas sociais

em termos de espaço construído.

Por isso, a formação ampla e diversificada que envolve saberes oriundos das ciências

exatas, ciências humanas, arte, problemáticas sócio, política e culturais são saberes

que o futuro arquiteto necessita, mas é essencial que a formação de suas

competências lhe permita um outro modo de raciocinar e pensar, isto é, que saiba

relacionar ideias diferentes, com a finalidade de propor uma solução projetual,

consciente também que essa proposta está inserida e contextualizada histórica e

socialmente (MEC, 2006).

Por isso, o curso tem um caráter experimental no que diz respeito às novas

proposições arquitetônicas, que está assentado na concepção geral de pesquisa de

materiais e procedimentos construtivos.

As mudanças ocorridas no curso do século XX e XXI, no tocante aos materiais físicos,

técnicas e tecnologias, têm provocado grande impacto em todas as esferas da

produção cultural e do conhecimento. No que diz respeito a Arquitetura e Urbanismo,

a velocidade dessas mudanças é tão grande que parece retirar da ação do arquiteto e

da sua formação o caráter experimental da ação projetual. Isso ocorre pois, se de um

lado o entendimento desse par conceitual, material e procedimento construtivo é algo

meramente técnico, de outro, a ideia de material sempre esteve associada a

fisicalidade dos materiais e a de procedimento às técnicas adequadas.

No contexto do projeto pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo essa dupla

conceitual merece ser repensada, a fim de que seja possível considerar os

paradigmas, como eixos de saber e conhecimento conceitual/ projetual de maneira

relacional, que definirão aquilo que as Diretrizes Curriculares denominam como

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matérias fundamentais da formação em Arquitetura e Urbanismo, e, por conseguinte,

os componentes que integrarão sua estrutura curricular .

Apesar desse par conceitual ser entendido como algo técnico, é importante lembrar

que a noção de material e procedimento estão contextualizados no debate e reflexão

filosófica desde os mais remotos tempos, a partir das relações entre techné, poieisis e

episteme (ARISTÓTELES, 2008). E, mesmo que no decurso da história do homem

esses conceitos assumam diferentes sentidos, eles não podem ser vistos como

instrumental e destituídos de significados, pois isso implicaria também pensar a esfera

da ação da Arquitetura e Urbanismo como algo técnico, sem significado.

Dessa forma, o material está entendido aqui como todo e qualquer elemento que irá

mediar um modo de pensar, experimentar, elaborar alguma coisa e,

consequentemente, produzir significado. Partindo do pressuposto que não existe um ‘o

que’ sem que haja um ‘como’, o procedimento diz respeito ao modo de pensar e

repensar o material, seja ele uma técnica, a memória local, ou até mesmo um outro

procedimento construtivo. Esse modo de elaborar o material produz uma diferença e

constrói uma identidade (HALL, 2014).

Podemos exemplificar a questão com as formas de pensar dos artistas arquitetos

barrocos como Bernini e Borromini7, no século XVII. Os dois usaram a perspectiva de

ponto único com o material de estudo. No entanto, os procedimentos construtivos

eram diferentes. Se Bernini manteve e ampliou a ideia de absolutismo do ponto único

nas colunatas do Vaticano, Borromini, em vários fragmentos de suas obras, evidencia

que a perspectiva era a construção que envolvia a ilusão do espaço (ARGAN, 1998). O

mesmo fizeram arquitetos renomados como Rogers e Piano com o Beaubourg, no

século XX, em Paris, ao liberarem as paredes e pensarem as instalações hidráulicas e

elétricas como ação projetual, dando a elas qualidade material ao deixarem as

vísceras da construção à mostra (CEJKA, 1995).

Nesse sentido, podemos pensar materiais locais, regionais, internacionais, globais. No

caso do Brasil, por exemplo, a taipa de pilão, a carnaúba, a cultura popular e a

arquitetura colonial, o historicismo, o sertão, o sincretismo cultural, a poesia concreta,

a antropofagia, a arquitetura moderna e a contemporânea, etc. são materiais.

Qualquer procedimento construtivo, ao pensar as qualidades dos elementos materiais,

a partir do presente, poderá dar um outro sentido à ação projetual, pela qualidade do

próprio procedimento construtivo. É o modo de elaborar o material que poderá

contrariar procedimentos construtivos existentes e gerar novas ideias em geral,

7 Artistas do século XVII conhecidos pelas obras arquitetônicas barrocas.

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chamadas artísticas, como também poderá ter um caráter de sustentável, por não

agredir o meio ambiente e ao mesmo tempo preservar a memória e cultura regional,

visto que a identidade local estará em sintonia com as questões de interesse global e

social, marcando assim o tempo na ação projetual.

Tais questões não foram pensadas dessa forma no começo do século XX. O

movimento de arquitetura moderna aboliu todo e qualquer traço material local e/ou

regional, a favor do internacional. Desde o perfil do homem médio, representado pelo

modulor de Le Corbusier8, à ruptura com a tradição, dando privilégio as relações

espaciais sincrônicas, foram determinantes para a arquitetura moderna. A postura

anti-imitativa levou os pioneiros do movimento moderno a pensar a relação dos

materiais e procedimentos como ação experimental e dar ao material a sua qualidade

própria. Mas, para os modernos, material era algo físico tão somente (FRAMPTON,

2000).

Em linhas gerais, a postura crítica do Movimento Moderno de Arquitetura em relação a

tradição era anti-imitativa, de ruptura e, por conseguinte, anti-historicista. Essa

postura frente a arquitetura e urbanismo, além de estarem alinhadas as teses da

modernidade davam corpo as utopias sociais de início do século XX, visto que

objetivavam a reforma da sociedade para garantir melhor qualidade de vida,

dignidade a todos os cidadãos e a diminuição das diferenças sociais. Exemplo disso, é

a Carta de Atenas, documento fundamental dos CIAMS (Congresso Internacional de

Arquitetura Moderna) que entre outras coisas formula os 5 temas que irão na

contramão do capital imobiliário, a saber: saúde, moradia, educação, lazer e cultura,

trabalho. Se essas teses embasam uma concepção de arquitetura no século XX, elas

também definem uma concepção de arquiteto e de escola de arquitetura.

A esse respeito, a fala de Argan (1992) é esclarecedora:

Se os oportunistas a serviço do capital imobiliário visam à exploração do solo urbano segundo os procedimentos operativos tradicionais, opondo-se, portanto, aos novos métodos de projeto. Às novas tecnologias e às novas formas arquitetônicas (exceto por imitá-las banal e superficialmente, quando entram em moda), essa sua oposição não nasce como no passado, de um verdadeiro apego às tradições: no século XX, sempre que

se ouve falar na necessidade de defender a tradição clássica da arquitetura, pode-se ter a certeza matemática de que se está falando de

má fé, e de que o que se pretende defender é o direito à exploração especulativa indiscriminada, em detrimento do dever de utilizar funcionalmente o solo e o aparato urbano (...) A arquitetura moderna se desenvolveu em todo o mundo segundo alguns princípios gerais: 1. a prioridade do planejamento urbano sobre o projeto arquitetônico; 2. o

máximo de economia na utilização do solo e na construção, a fim de poder

8 Corbusier é o arquiteto que inventou a planta livre e os pilotis. A expressão modulor é um termo que se tornou parte do vocabulário dos arquitetos.

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resolver, mesmo que no nível de um ’mínimo de existência’, o problema

da moradia; 3. a rigorosa racionalidade das formas arquitetônicas, entendidas como deduções lógicas (efeitos) a partir de existências objetivas (causas); 4. o recurso sistemático à tecnologia industrial, à padronização, à pré-fabricação em série, isto é, a progressiva industrialização da produção de todo o tipo de objetos relativos à vida

cotidiana (desenho industrial); 5. a concepção da arquitetura e da produção industrial qualificada como fatores condicionantes do progresso social e da educação democrática da comunidade (ARGAN, G. C. 1992, p. 264).

Como dissemos, as mesmas teses que embasaram o Movimento Moderno de

Arquitetura definiram a partir da década de trinta do século XX um perfil do arquiteto

e um perfil dos cursos de Arquitetura e Urbanismo. Mas, como muito bem já colocou

Anatole Koop (1990), em seu livro Quando o moderno não era um estilo, mas uma

causa, ao final da 2ª Guerra Mundial, quando o centro econômico financeiro é

transferido da Europa para os Estados Unidos da América (EUA), em especial, Nova

York, as matrizes materiais e projetuais da arquitetura moderna, assim como em

todas as esferas de criação, da arte e do design, adequaram-se a uma economia de

mercado. As utopias transformaram-se em estilo e padronização, esvaziadas de

sentido.

A chamada superação da modernidade e do movimento moderno tem exigido

recodificações que dizem respeito, entre tantas outras questões, a superação do

espaço racionalista e determinista a favor da flexibilização, a recuperação da memória

e tradição cultural local e regional e, por conseguinte, uma nova elaboração da relação

material e procedimentos, como explicitamos no início. O realinhamento do perfil do

usuário e sua relação com a do consumidor e não mais como algo idealizado como

estava representado no modulor de Le Corbusier.

Por isso, o projeto pedagógico proposto tem como objetivo central partir das questões

do presente, repensar as teorias e propostas projetuais do passado próximo e

distante, sem os compromissos sócio-político-econômicos em que o movimento de

arquitetura moderna estava vinculado. A arquitetura moderna é também material a

ser pensado e estudado, mas com o olhar do presente em permanente modificação e

com vistas ao futuro.

Pensamos a Arquitetura e o Urbanismo atuando conjuntamente com diversas áreas de

pesquisa e conhecimento no projeto de um futuro melhor. Neste sentido, as intenções

formativas organizam a sequência de oportunidades de desenvolvimento consideradas

mais adequadas e favoráveis ao perfil do estudante conforme os princípios

epistemológicos e pedagógicos que orientam a instituição, reunindo em etapas as

experiências e saberes propostos para a construção das competências do egresso. O

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curso foi concebido numa matriz que articula competências às intenções formativas,

preparando desafios de aprendizagem que mobilizam os saberes e estratégias

necessários para criar campos de significado e de identidade profissional.

Assim, foram definidas as seguintes intenções formativas:

Urbanismo: aborda a transformação do espaço, levando em consideração as

escalas da cidade.

Intervenção Espacial: contextualiza as relações espaciais entre usuário e

cidade na escala da metrópole.

Preservação e Memória: discute a inserção do conceito de preservação e

integração do Patrimônio Histórico na requalificação de espaços urbanos.

Políticas Públicas e Privadas: aborda transitoriedade, deslocamento,

individualidade e cidadania como questões centrais para a formulação de um

ambiente propositivo para a abordagem contemporânea da metrópole.

Projeto Urbano, Arquitetônico e Paisagístico: trabalha a materialização da

condição intelectual do aluno e a capacidade de desenvolver um projeto desde

a conceituação e identificação do problema até a proposta final.

Essas intenções se alinham aos desafios propostos e aos componentes curriculares

do curso, estruturados a partir de quatro áreas de conhecimento: Teoria e História,

Projeto, Desenho e Representação e Tecnologia.

Quantitativamente, a distribuição privilegia a área de projeto que abriga as atuações

em projeto de edificações, desenho urbano, desenho do objeto e paisagismo. Com

mais da metade da carga horária, é neste conjunto de componentes que se dá a

junção dos conhecimentos e habilidades desenvolvidos nas outras três áreas. Do

primeiro ao oitavo período estão sempre contempladas as quatro áreas de

conhecimento, tendo como premissa o diálogo entre as questões inerentes à cada

uma, porém, incentivando o aluno a buscar a articulação dos saberes dentro das

necessidades que surgem nos trabalhos desenvolvidos.

5.1 Projetos Integradores

Os Projetos Integradores organizam o currículo e articulam os demais componentes,

buscando a criação de campos para a construção de significados que favoreçam o

desenvolvimento de competências definidas no perfil do egresso, por isso são

desenvolvidos a partir de desafios profissionais definidos para cada ano do curso

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Como componentes curriculares, exploram os desafios profissionais por meio das

metodologias ativas de aprendizagem, estimulando o protagonismo do estudante em

diálogo com o conhecimento e o mundo produtivo, integrando a atuação do coletivo

docente numa oportunidade de vivência que incorpore as Linhas Formativas da

instituição como atributos do profissional contemporâneo.

Atua, ainda, como suporte teórico e metodológico aos demais componentes,

fomentando a leitura, a troca de informações e a produção de conhecimento coletivo,

promovendo atividades práticas, de vivência e experimentais.

No Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, os desafios propostos são os seguintes:

1º Ano - Cidade

A cidade como referência de estudo inicial no processo de construção do conhecimento

aplicado a transformação do espaço, traz como experiência as relações entre os

alunos na posição de habitantes e usuários das cidades com suas peculiaridades e

características inerentes a cada exemplo pessoal e permite a ele compreender a

dimensão e a importância do conceito de Urbanismo neste contexto. Esse desafio

permite colocar como premissa para a elaboração do raciocínio de transformação

espacial a necessidade do entendimento do urbano como espaço coletivo onde as

relações entre as pessoas ocorrem independente do caráter pessoal ou de

proximidade, onde todos os envolvidos no processo de transformação fazem parte do

organismo vivo e em constante mutação de forma involuntária e muitas vezes

imperceptível.

A percepção do contexto da cidade permite uma postura crítica em relação à atuação

do arquiteto e urbanista em todas as escalas do projeto e das consequências dessa

atuação.

2º Ano - Metrópole

O desafio Metrópole trata, no segundo ano, de um aprofundamento no tema do

urbanismo e do espaço construído, aumentando a escala de abordagem no sentido em

que passa a propor uma intervenção espacial, característica estrutural do

desenvolvimento do curso. Após tratar de questões relativas ao conceito de cidade e

cidadania, o panorama da complexidade que envolve a metrópole e os aspectos

definidores do tema, os alunos passam a analisar e trabalhar com uma

problematização em nova escala e velocidade.

O tempo passa a ser menor tendo em vista as constantes transformações, ao passo

que as questões de deslocamento tendem a ser mais demoradas e difíceis. Nesse

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contexto, transformar o espaço desde a sua matriz mais simples até os grandes

empreendimentos, comuns a essa escala de cidade, passa a ser o desafio da formação

do arquiteto contemporâneo, para quem as transformações das grandes cidades não

fazem parte de um futuro a ser analisado e sim de uma bagagem estudada e que

carece, como sempre, de uma visão de médio e longo prazo, o que, no entanto, não

impede a sua atuação imediata.

A consciência da necessidade de entender a escala da cidade não exime o profissional

da compreensão e da capacidade de atuação na escala mais imediata. O edifício

continua sendo elemento importante e o mais próximo da realidade prática da atuação

profissional, o que justifica o esforço na constituição de uma visão mais ampla de

atuação.

3º Ano - Patrimônio

Com o desafio Patrimônio a intenção é de que, tendo sido tratados os desafios Cidade

e Metrópole, a reflexão agora seja feita a partir da visão do patrimônio como parte

integrante das cidades e não apenas monumentos à história que devam ser

preservados sem nenhum questionamento sobre o seu valor e sobre suas

possibilidades de uso atuais. Exemplos como a cidade de São Paulo, mais

especificamente o centro da cidade, com sua infraestrutura e atividade extremamente

dinâmica, frequentada por milhões de pessoas diariamente, permitem exercícios

valiosos para o entendimento da questão central sobre a necessidade da preservação

e como eleger os bens a serem preservados.

A aplicação do conhecimento específico sobre o tema, que vem sendo tratado por

diversos estudos ao longo dos últimos anos, e uma visão crítica sobre as políticas

públicas e privadas frente a importância da região como retrato fiel da história da

cidade e possibilidade de futuras transformações. Nesse contexto de mudanças e

novos rumos para a expansão da metrópole, a região central abriga todas as

condições necessárias para o desenvolvimento do estudo de caso com a complexidade

que o tema exige. O patrimônio é a própria região e seu significado para a cidade. É

uma Paisagem Cultural.

Ao longo do desenvolvimento desse Projeto Integrador, os alunos serão articulados

para a realização das Viagens Monitoradas, que serão atividades realizadas pela

coordenação do curso, conforme recomendação das próprias Diretrizes Curriculares.

Essas viagens têm o objetivo de promover no aluno as vivências em locais em que as

inovações no âmbito da Arquitetura e Urbanismo promoveram grandes

transformações no espaço público.

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4º Ano - Fluxos

Uma das principais características da convivência na metrópole é a transitoriedade e a

necessidade dos deslocamentos que expõem ao cidadão a rotina dos problemas que a

grande aglomeração acarreta e sobre os quais sente-se impotente. Pensar a

metrópole como objeto de estudo é pensar na escala macro da mancha urbana e

também na escala do indivíduo como possibilidades de intervenção, sempre a partir

das Políticas Públicas e Privadas. Como organismo vivo que pulsa, cresce e se modifica

constantemente, numa metáfora às interpretações da biologia, o “organismo” cidade

apresenta problemas visíveis de circulação que causam transtornos em todas as

escalas.

O “remédio”, paliativo ou não, deve levar em consideração a possibilidade de atuação

nas escalas já mencionadas e ter como agente ativo uma substância comum a todas

as “células”, que talvez seja a própria condição humana e necessidade de romper a

barreira da aceitação pura e simples de uma condição. Para isso, as instâncias

institucionais têm o seu papel e permitem que algumas mudanças aconteçam. No

entanto, o arquiteto como profissional que traz na sua formação uma visão generalista

e que traduz muitas vezes as necessidades do cotidiano em diferentes situações, pode

agir como catalisador de uma reação que caminhe para a melhoria da qualidade de

vida na metrópole.

Os fluxos indicam movimento, transporte, inquietação, transição e outras tantas

atribuições que poderiam ser listadas quase que infinitamente. Projetar para esse

contexto é rever vários paradigmas da concepção do espaço construído que a história

da arquitetura ilustra claramente, entre eles está o conceito de habitar, também o de

construir, a materialidade e questões como equilíbrio sustentado, preservação

ambiental e outros assuntos que fazem parte do discurso contemporâneo.

A proposta é que se desenvolva nos alunos a percepção de novas necessidades,

necessidades estas que muitas vezes não são tratadas como objeto do trabalho do

arquiteto. O conceito de vestir o espaço, de ocupar o seu entorno imediato com

funções primárias, já faz parte deste contexto. Os componentes curriculares desse ano

letivo devem trabalhar sob a ótica desta busca por uma possível nova tipologia

arquitetônica.

Neste projeto também deverão ser realizadas atividades que coloquem o aluno em

contado com os ambientes profissionais, exercitando a prática dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso.

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5º Ano – Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amalgama que agrega a

somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso na

proposição de um projeto urbano, arquitetônico ou paisagístico. Esse trabalho deve

servir não apenas como um cartão de visitas do aluno, mas também como a

possibilidade da escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho,

tendo como subsídio a turma em questão. Portanto, este trabalho deve trazer a

característica diferenciadora do curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do

Centro Universitário Senac, voltado para a formação de um profissional que use toda a

experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que

busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e

que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais

indispensáveis à ética profissional.

Com base nessa perspectiva, o trabalho deve ser eminentemente prático, demonstrar

a capacidade do aluno de refletir sobre todas as questões envolvidas no tema

escolhido e materializar sua proposta, utilizando o conhecimento construído nas áreas

de Teoria e História, Desenho e Representação, Projeto e Tecnologia.

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5.2 Estágio supervisionado

Estágio é o conjunto de atividades desenvolvidas no ambiente laboral, que visa à

preparação do estudante para o trabalho em sua área de formação, integrando a

aprendizagem social, profissional e cultural. Neste curso o Estágio constitui-se como

componente curricular obrigatório, um vínculo educativo-profissionalizante que se

fundamenta no compromisso formal entre o estagiário (aluno), o Centro Universitário

Senac e a empresa ou organização, com base num plano de atividades que estende a

proposta deste Projeto Pedagógico ao ambiente de trabalho.

Neste sentido, o ambiente laboral converte-se em espaço de ensino-aprendizagem,

mediado, ainda, pela orientação docente, redimensionando o exercício da prática.

Analisados à luz das referências teóricas construídas ao longo do curso, os desafios do

dia a dia se transformam em novas possibilidades de construção do conhecimento. O

ambiente laboral, portanto, enriquece e atualiza a formação do aluno não apenas no

que diz respeito às competências técnicas, como também às atitudinais.

As Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

preveem a realização de estágio, numa proporção de até 20% do total da carga

horária, a ser realizado ao longo do curso. Poderá ser realizado em organizações e

instituições do setor público, privado ou não governamental. Os alunos poderão

realizar a atividade em escritórios de arquitetura, empresas e construtoras, órgãos

públicos na área de urbanismo, museus e outras instituições culturais que abriguem

funções pertinentes à formação do arquiteto e instituições voltadas para a pesquisa

em assuntos relativos à área de atuação. O estágio supervisionado poderá ser

realizado a partir do quarto ano do curso , quando os alunos terão construído as

competências básicas para o desenvolvimento de atividades ligadas à profissão.

Instrumentos de avaliação serão elaborados pela coordenação do curso para o

acompanhamento das atividades e o devido registro para fins acadêmicos, o que inclui

a frequência. No caso de desempenho insuficiente, a instituição que oferece o estágio

poderá deixar de conceder documento comprobatório ou fará constar deste a

insuficiência, situação em que não será considerada integralizada a carga horária do

curso, devendo o aluno repetir ou completar o estágio.

Ao Regulamento da Graduação e ao Manual de Estágio cabe a explicitação das normas

gerais e operacionais que orientam o acompanhamento, orientação e avaliação do

desempenho do aluno nas atividades de Estágio.

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5.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) se expressa como atividade integradora e

interdisciplinar para o qual, a exemplo do que ocorre com os Projetos Integradores,

também devem convergir todos os demais componentes, as competências descritas

no perfil do egresso e as intenções formativas que definem a estrutura curricular, a

cada etapa do curso. Assim, o TCC se constitui no espaço singular de convergência

das competências desenvolvidas, portanto, espaço privilegiado da

interdisciplinaridade, que pode materializar-se em variadas categorias de produção

intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou

específicas de determinado campo de atuação profissional. Mas, sempre estruturando-

se a partir de desafios profissionais e problemas reais, denotando o esforço do aluno

para pesquisa, sua criatividade, autonomia e inovação.

Na sua produção o aluno deve observar os seguintes aspectos:

rigor científico;

capacidade de análise e de crítica;

capacidade de síntese, de articulação e mobilização de competências;

comunicação; e

postura ética.

Trata-se de atividade teórico-prática, de caráter obrigatório, realizada pelo aluno sob a

orientação docente, a quem cabe sugerir, propor, acompanhar o desenvolvimento e

avaliar o trabalho para que atenda aos critérios científicos da área ou campo de

atuação profissional, desde a proposição/elaboração do projeto até a apresentação

final, tendo o Regulamento da Graduação e o Manual de TCC como documentos

norteadores do acompanhamento e da avaliação do aluno.

As Diretrizes Curriculares para o Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo preveem a

realização de Trabalho de Conclusão de Curso, a ser realizado no último ano do curso.

Ele se caracteriza como a realização de procedimentos de investigação técnico-

científica, e devem atender às seguintes exigências das Diretrizes curriculares:

Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente

relacionado com as atribuições profissionais;

Desenvolvido sob supervisão do professor orientador, escolhido pelo aluno entre

os docentes arquitetos e urbanistas do curso;

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Avaliado por banca que deverá incluir, obrigatoriamente, a participação de

arquiteto urbanista não pertencente à instituição de ensino.

Com base nesta perspectiva, o aluno deve eleger seu objeto de estudo,

obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes

Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU,

que serão organizados nos Linhas de estudo, abaixo relacionadas:

Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo

Arquitetura do Edifício

Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem

Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia

Patrimônio Arquitetônico e Urbano

Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo

O trabalho deve demonstrar a capacidade do aluno de refletir sobre todas as questões

envolvidas no tema escolhido e de materializar sua proposta, utilizando o

conhecimento adquirido nas áreas de Teoria e História, Desenho e Representação,

Projeto e Tecnologia. Por esta razão, não há uma definição prévia sobre quais as

modalidades de TCC ele deve considerar para seu projeto, seja no âmbito do estudo

teórico (analítico e com produtos textuais) ou práticos (projetos de arquitetura e de

urbanismo ou investigações tecnológicas), ambos com a fundamentação bibliográfica

adequada.

5.4 Atividades complementares

Conforme referido no item concepção do curso, o modelo de formação adotado pelo

Centro Universitário Senac pressupõe a flexibilidade como princípio institucional. Uma

das propostas em que esse princípio se concretiza são as Atividades Complementares,

componentes curriculares necessários para integralização dos cursos de bacharelado e

licenciatura, visando ao aprofundamento das temáticas estudadas e o enriquecimento

das vivências acadêmicas.

O objetivo é que o aluno estenda e diversifique seus conhecimentos e possibilidades

de crescimento pessoal e profissional para além dos limites da estrutura curricular do

curso, adquirindo maior autonomia em relação ao seu processo de formação. As

Atividades Complementares como mecanismo de flexibilidade curricular estão

previstas pelas Diretrizes Curriculares Gerais para a Graduação, estabelecidas pelo

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Ministério da Educação, e preveem que essa prática deve considerar a

interdisciplinaridade, a atualização profissional e a integração às características

regionais e culturais.

No contexto institucional, as orientações relativas ao seu desenvolvimento e

operacionalização estão descritas no Manual de Atividades e no Regulamento da

Graduação. São consideradas como Atividades Complementares:

Monitorias.

Programas de iniciação científica.

Programas de extensão.

Eventos científicos, acadêmicos e culturais.

Atividades programadas e supervisionadas pelo professor responsável pelo

componente curricular Atividades Complementares.

Componentes curriculares oferecidos por instituições de ensino ou por instituição

de regulamentação e supervisão do exercício profissional.

Além das atividades já citadas, desde o início da oferta em 2010 o curso promove

diversas atividades extracurriculares, organizadas pelos Laboratórios e Grupos de

Trabalho e sob supervisão dos professores responsáveis, atuando também em

parceria para o desenvolvimento de ações junto aos projetos de Pesquisa Aplicada e

Extensão Universitária.

I. Grupo de Estudos em Literatura, Cinema e Arquitetura

Objetiva estudar as diversas relações do homem com o espaço que o circunda,

utilizando como principal fonte de discussão as referências advindas da literatura e do

cinema.

Atividades regulares:

- Filmes ou textos literários escolhidos previamente por meio de seleção temática ou

conceitual, culminam no desenvolvimento de estudos, para os quais há indicação de

bibliografia de apoio. Ao término da projeção/exposição da obra, é realizada uma

discussão coletiva.

II. Grupo Rua - Roteiros Urbanos Arquitetônicos

Visitas técnicas, trabalhos de campo e viagens de estudos realizadas sob a supervisão

e orientação dos docentes do curso.

Atividades regulares:

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RUA DOIS – Derivas Ou IntervençõeS- atividades com percurso pré-definido (mas

não limitado) que implicam em desenhos, fotos, levantamentos urbanos e,

eventualmente, em registros da passagem dos alunos no local, previstas

paraacontecer em um dia: expedições de levantamento realizadas no escopo dos

Projetos Integradores e das disciplinas de Projeto Arquitetônico, Desenho e

Planejamento Urbano.

RUA CINCO - Coletivas Iniciativas Culturais Ordinárias - atividades que seguem

calendários temporários, dependendo de eventos ocorridos na cidade e podem

acontecer mais de uma vez, se várias turmas participarem do mesmo evento: visitas

regulares a feiras, eventos específicos da área, exposições e demais atividades de

cunho informativo e cultural promovidas pelos diversos agentes atuantes na cidade de

São Paulo.

RUA SEIS - Saídas, Excursões, IncursõeS - atividades programadas para emendas de

feriados ou finais de semana previstas para acontecer uma vez no semestre: visitas

técnicas e trabalhos de campo de curta duração.

RUA NOVVE – NOtórias Viagens ou Visitas Extraordinárias - atividades programadas

com muita antecedência para acontecer uma vez ao ano: viagens de estudos

atreladas dos Projetos Integradores V e VI, para conhecimento e discussão do

patrimônio edificado das cidades brasileiras.

III. ARQLAB – Laboratório de Arquitetura

Atividades extracurriculares promovidas como apoio pedagógico:

Atividades Regulares:

- Orientação e apoio à participação dos discentes em concursos de estudantes, como o

Concurso de Estudantes da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo e a

CLEFA – Conferência Latino-americana de Escola e Faculdades de Arquitetura, entre

outros.

- Tutoria e acompanhamento no desenvolvimento de projetos para a comunidade

Senac, como o projeto de ambientação e integração de núcleos de atividades do

evento Mesa SP (edições 2012 e 2013) e o desenvolvimento de projeto para Jardim

Sensorial e Horta Comunitária, entre outros.

- Tutoria de alunos para participação em desafios e concursos organizados com

parceiros, como o Desafio Decor, promovido pelo canal Sony e a rede hoteleira Accor,

entre outros.

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IV. NED (Núcleo de Experimentação Digital) e Laboratório de Design

(Modelos e Protótipos)

A partir de demandas institucionais e de parceiros, o núcleo promove a construção de

modelos tridimensionais, ferramenta de projeto fundamental para o futuro

profissional, com utilização dos recursos dos laboratórios e acompanhamento dos

docentes responsáveis.

Atividades Regulares:

Projeto e construção de modelos tridimensionais diversos, como, por exemplo, do

Campus Santo Amaro, da Escola Caetano de Campos e do Elevado Costa e Silva, entre

outros.

V. Canteiro Experimental

Atividades práticas direcionadas à compreensão dos sistemas construtivos e os

desafios da construção.

Atividades regulares:

- Oficinas no canteiro de obras (técnicas construtivas).

VI. Workshops

Oficinas de caráter multidisciplinar, com envolvimento de diversos cursos do Campus e

instituições parceiras. Nessas oficinas prevalece a colaboração entre docentes e alunos

em atividades que contemplam discussões conceituais aliadas à atividade prática e

projetual.

Algumas das atividades desenvolvidas:

2011

- Celebração – SENAC + SATORILAB: envolvendo os alunos do Bacharelado em

Design Industrial e Arquitetura e Urbanismo para o desenvolvimento de propostas

de reaproveitamento e ressignificação de embalagens industriais

- Ecobags – Moda, Design e meio ambiente – SENAC + Lilian Pacce + Irmãos

Campana: desenvolvimento de uma instalação criada pelos irmãos Campana em

parceria com alunos dos cursos de Design Industrial, Comunicação Visual e

Arquitetura e Urbanismo, com o objetivo de despertar a consciência sobre o uso

abusivo de sacolas plásticas.

2012 e 2013

- Carros Alegóricos – Escola de Samba Mocidade Alegre: desenvolvimento de

modelos físicos e virtuais de carros alegóricos da GRES Mocidade Alegre.

2013 e 2014

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- Design Weekend: oficinas multidisciplinares (design, moda e arquitetura) e

performances com alunos, como parte da programação do evento e com o intuito

de discutir as relações e apropriações do espaço urbano pelos seus usuários.

2014

- Workshop “Figural Cabinet” – SENAC e Bauhaus: desenvolvimento de recursos

cênicos e performance a partir da obra de Oskar Schlemmer.

2013, 2014 e 2015

- Workshop KEA (Dinamarca) + USP + SENAC: colaboração anual, fruto de parceria

entre as instituições, reunindo alunos das três instituições, organizada em 2

etapas, sendo a primeira com duração de uma semana, realizada nas

dependências do Campus Santo Amaro e FAUUSP, e a segunda na Dinamarca. As

atividades são organizadas em torno do lançamento de um problema comum,

discutido pelos alunos que apresentam soluções projetuais em equipes

multidisciplinares e interinstitucionais.

VII. Exposições

Com o objetivo de compartilhar os resultados com a comunidade acadêmica, o curso

promove sistematicamente exposições dos resultados das disciplinas e atividades

extracurriculares. As exposições são sempre organizadas pelos próprios alunos, sob

supervisão dos docentes envolvidos e são promovidas pela equipe do ARQLAB –

Laboratório de Arquitetura.

VIII. Palestras

Regularmente, no escopo das disciplinas, são promovidas palestras de profissionais

atuantes no mercado, pesquisadores das áreas de estudos e docentes de outras

instituições de ensino.

IX. Organização de eventos científicos

Colaboração com instituições de ensino e entidades parceiras para realização de

eventos de caráter científico, como o Seminário Internacional Latitudes 2013 (FAUUSP

e School of Architecture UT Austin), o Seminário Internacional Representar 2013

(FAUUSP, USJT, UPM, FADU e SENAC), entre outros.

X. Simpósios de Arquitetura e Urbanismo

Promovidos anualmente, realizados no Centro de Convenções do Campus Santo

Amaro, direcionados ao público externo e interno, com a participação de profissionais

brasileiros e estrangeiros, organizados em torno de temas de relevância para o campo

de conhecimento. Edições realizadas:

2009 - O arquiteto e a cidade contemporânea

2010 - Habitar em trânsito: Desafios para as cidades do século XXI.

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2011 - Extremos: Arquitetura e Emergência.

2012 - Forma Urbana: o impacto das grandes intervenções arquitetônicas no

tecido urbano das cidades.

2013 - Fluxos: Metamorfoses da cidade - variáveis como constantes.

2014 - Trajetórias: do ofício ao ensino da arquitetura

5.5 Componentes curriculares eletivos

A opção por incorporar componentes eletivos ao currículo permite que as formações

sejam facilmente atualizadas com conteúdo adequado às constantes modificações do

mundo do trabalho, pois possibilita a rápida introdução de temas e tecnologias

emergentes. Além disto, a presença de componentes curriculares eletivos possibilita

maior flexibilidade, pois a partir de um conjunto de componentes comuns, o aluno tem

a oportunidade de escolher outros, personalizando sua trajetória individual. Como

forma de equilibrar a relação entre conjuntos de conhecimentos, agregando à

formação profissional outras possibilidades de atuação profissional, os componentes

eletivos compõem a estrutura curricular do curso para fins de integralização.

Os componentes, para escolha do aluno, serão indicados oportunamente, a partir do

3º período/semestre do curso, pela coordenação e/ou conselho do curso. A indicação

deverá considerar necessariamente os currículos dos cursos da mesma área e/ou

eixos tecnológicos ou de áreas e/ou eixos tecnológicos afins, tomando como base as

áreas de referência. Dessa forma, abre-se a possibilidade de ampliar o intercâmbio

entre as várias áreas do conhecimento, favorecendo e reconhecendo a

interdisciplinaridade, estimulando a integração com a realidade e propondo uma

relação mais dinâmica entre teoria e prática.

Isso sem prejuízo da possibilidade de criar componentes específicos para atender a

necessidade de atualizar e/ou complementar a formação dos alunos, seja introduzindo

conhecimentos novos ou suprindo demanda verificada durante o desenvolvimento do

curso.

5.6 Componentes curriculares optativos

Ainda na perspectiva do princípio de flexibilização curricular, os alunos têm a

possibilidade de cursar componentes curriculares optativos, livremente escolhidos, em

diferentes cursos de graduação, durante o processo formativo. É uma maneira de

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propiciar a vivência de experiências acadêmicas diversificadas, ampliando as conexões

sociais, políticas e profissionais dos graduandos.

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5.7 Estrutura curricular

Intenções

Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares

Carga Horária

Presencial Distância

1º A

no

1º P

erío

do

UR

BA

NIS

MO

1,

2,

3,

4,

5

CID

AD

E

1 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DA FORMA 72 --

2 DESENHO 72 --

3 FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA 36 --

4 HISTÓRIA DA ARTE 36 --

5 PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE -- 72

6 PLÁSTICA E EXPRESSÃO 36 --

7 PROJETO DE ARQUITETURA: ABRIGO 72 --

8 PROJETO INTEGRADOR I: TEORIAS DE CIDADE 36 --

Subtotal 360 72

2º P

erío

do

1 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA URBANAS 36 --

2 DESENHO TÉCNICO APLICADO AO PROJETO 72 --

3 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE -- 72

4 FUNDAMENTOS DO URBANISMO 36 --

5 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE 36 --

6 MATERIAIS E PROCESSOS DE MODELAGEM 36 --

7 PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

UNIFAMILIAR 72 --

8 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO: CANTEIRO

EXPERIMENTAL 36 --

9 PROJETO INTEGRADOR II: CIDADE – ESPAÇOS

PÚBLICOS 36 --

Subtotal 360 72

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Intenções

Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares

Carga Horária

Presencial Distância

2º A

no

3º P

erío

do

IN

TE

RV

EN

ÇÃ

O E

SP

AC

IA

L

1,

2,

3,

4,

5

MET

PO

LE

1 COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA:

REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL 36 --

2 DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO E

INTERIORES 36 --

3 DESENHO URBANO: LOTEAMENTO 72 --

4 HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA 36 --

5 PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

MULTIFAMILIAR 72 --

6 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA

ÀS CONSTRUÇÕES 36 --

7 TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA E

GEOPROCESSAMENTO 36 --

8 PROJETO INTEGRADOR III: METRÓPOLE -

LEITURAS URBANAS 36 --

Subtotal 360 --

4º P

erío

do

1 ARQUITETURA BRASILEIRA 36 --

2 COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA:

REPRESENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL 36 --

3 DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO

URBANO 36 --

4 DESENHO URBANO: BAIRRO 72 --

5 MODELOS TRIDIMENSIONAIS APLICADOS

AO PROJETO 36 --

6 PROJETO DE ARQUITETURA: ESCOLA 72 --

7 SISTEMAS ESTRUTURAIS 36 --

8 PROJETO INTEGRADOR IV: METRÓPOLE -

UTOPIAS URBANAS 36 --

Subtotal 360 --

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Intenções

Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares

Carga Horária

Presencial Distância

3º A

no

5º P

erío

do

PR

ES

ER

VA

ÇÃ

O E

MEM

ÓR

IA

1,

2,

3,

4,

5,

6

PA

TR

IM

ÔN

IO

1 APRESENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO 36 --

2 ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 36 --

3 CONFORTO AMBIENTAL 36 --

4 DESENHO URBANO: OPERAÇÕES

URBANAS 72 --

5 MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 36 --

6 PAISAGISMO: LOCAL 36 --

7 PROJETO DE ARQUITETURA:

EQUIPAMENTO CULTURAL 72 --

8 PROJETO INTEGRADOR V: PATRIMÔNIO -

TEORIAS E CONCEITOS 36 --

Subtotal 360 --

1 COMUNICAÇÃO, IMAGEM E PAISAGEM 36 --

6º P

erío

do

2 LUMINOTÉCNICA 36 --

3 PAISAGISMO: REGIONAL 72 --

4 PLANEJAMENTO URBANO: ESTATUTO DA

CIDADE / PLANO DIRETOR 72 --

5 PROJETO DE ARQUITETURA:

EQUIPAMENTO CULTURAL E PATRIMÔNIO 72 --

6 TEORIA DA ARQUITETURA: MÉTODO E

PROJETO 36 --

7 PROJETO INTEGRADOR VI: PATRIMÔNIO -

PRÁTICAS E INTERVENÇÕES 36 --

Subtotal 360 --

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Intenções

Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares

Carga Horária

Presencial Distância

4º A

no

7º P

erío

do

PO

LÍTIC

AS

BLIC

AS

E P

RIV

AD

AS

1,

2,

3,

4,

5,

6,

7

FLU

XO

S

1 ATELIER DE MODELAGEM 36 --

2 CENOGRAFIA 36 --

3 INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA 36 --

4 INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICA 36 --

5 PLANEJAMENTO URBANO: REGIONAL 72 --

6 PROJETO, ESPAÇO E OBJETO 36 --

7 PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO

MULTIFUNÇÃO 72 --

8 PROJETO INTEGRADOR VII: FLUXOS -

MOBILIDADE 36 --

Subtotal 360 --

1 CRÍTICA ARQUITETÔNICA 36 --

8º P

erío

do

2 EXPERIMENTAÇÕES PROJETUAIS 72 --

3 MERCADO, ÉTICA E LEGISLAÇÃO

PROFISSIONAL 36 --

4 PESQUISA APLICADA EM ARQUITETURA E

URBANISMO 36 --

5 PLANEJAMENTO URBANO: POLÍTICAS

PÚBLICAS 72 --

6 PROJETO DE ARQUITETURA:

INFRAESTRUTURA 72 --

7 PROJETO INTEGRADOR VIII: FLUXOS -

ESCALAS 36 --

Subtotal 360

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Intenções

Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares

Carga Horária

Presencial Distância

5º A

no

9º P

erío

do

Pro

jeto

Urb

an

o,

Arq

uit

etô

nic

o e

Pais

ag

ísti

co

1,

2,

3,

4,

5,

6,

7

TR

AB

ALH

O D

E C

ON

CLU

O D

E C

UR

SO

1 ELETIVA I 36 --

2 EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E

ECONOMIA CRIATIVA -- 72

3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 108 --

SUBTOTAL 144 72

10

º P

erío

do

1 ELETIVA II 36 --

2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 108 --

SUBTOTAL 144 --

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72 --

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 164 --

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.620 HORAS

LIBRAS - Optativa9 36

Cada componente curricular contempla um acréscimo em sua carga horária relógio de 10 minutos a cada hora, referentes às Atividades Discentes Orientadas (ADO), explicitadas no projeto pedagógico do curso e devidamente registradas nos planos de ensino, em cumprimento ao disposto na Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, do Conselho Nacional de Educação Superior, Câmara de Educação Superior.

9 Em atendimento ao disposto no Decreto 5.626/2005. Componentes curriculares optativos não compõem a carga horária para a integralização curricular.

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5.8 Adesão do Projeto Pedagógico do Curso às Diretrizes Curriculares

Nacionais e aos Requisitos Legais e Normativos

O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo organiza-se de acordo com as

Diretrizes Curriculares Nacionais – gerais e específicas - estabelecidas pelo Ministério

da Educação e pelo Conselho Nacional de Educação, configurando a seguinte

distribuição.

NÚCLEO DE CONHECIMENTOS

UNIDADES COMPONENTE CURRICULAR CH

FU

ND

AM

EN

TA

ÇÃ

O

Estética e História das Artes

Estudos Sociais e Econômicos

Estudos Ambientais

HISTÓRIA DA ARTE 36

PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 72

ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 72

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA URBANAS 36

Desenho Meios de Representação

e Expressão

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DA FORMA 72

DESENHO 72

PLÁSTICA E EXPRESSÃO 36

MATERIAIS E PROCESSOS DE MODELAGEM 36

DESENHO TÉCNICO APLICADO AO PROJETO 72

Total 504 horas

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NÚCLEO DE CONHECIMENTOS

UNIDADES COMPONENTE CURRICULAR CH

PR

OFIS

SIO

NA

IS

Teoria e História

FUNDAMENTOS DO URBANISMO 36

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE 36

HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA 36

ARQUITETURA BRASILEIRA 36

ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 36

CRÍTICA ARQUITETÔNICA 36

TEORIA DA ARQUITETURA: MÉTODO E PROJETO

36

PROJETO INTEGRADOR I: TEORIAS DE CIDADE 36

PROJETO INTEGRADOR II: CIDADE – ESPAÇOS PÚBLICOS

36

PROJETO INTEGRADOR III: METRÓPOLE - LEITURAS URBANAS

36

PROJETO INTEGRADOR IV: METRÓPOLE - UTOPIAS URBANAS

36

PROJETO INTEGRADOR VII: FLUXOS - MOBILIDADE

36

PROJETO INTEGRADOR VIII: FLUXOS - ESCALAS

36

Técnicas Retrospectivas

PROJETO INTEGRADOR V: PATRIMÔNIO - TEORIAS E CONCEITOS

36

PROJETO INTEGRADOR VI: PATRIMÔNIO - PRÁTICAS E INTERVENÇÕES

36

Projeto Arquitetura, Urbanismo,

Paisagismo Planejamento Urbano e

Regional

PROJETO DE ARQUITETURA: ABRIGO 72

PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

72

PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR

72

PROJETO DE ARQUITETURA: ESCOLA 72

PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL

72

PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL E PATRIMÔNIO

72

PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNÇÃO

72

PROJETO DE ARQUITETURA: INFRAESTRUTURA

72

EXPERIMENTAÇÕES PROJETUAIS 72

DESENHO URBANO: LOTEAMENTO 72

DESENHO URBANO: BAIRRO 72

DESENHO URBANO: OPERAÇÕES URBANAS 72

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NÚCLEO DE CONHECIMENTOS

UNIDADES COMPONENTE CURRICULAR CH

PR

OFIS

SIO

NA

IS

Projeto Arquitetura, Urbanismo,

Paisagismo Planejamento Urbano e

Regional

PLANEJAMENTO URBANO: ESTATUTO DA CIDADE/ PLANO DIRETOR

72

PLANEJAMENTO URBANO: REGIONAL 72

PLANEJAMENTO URBANO: POLÍTICAS PÚBLICAS

72

PAISAGISMO: LOCAL 36

PAISAGISMO: REGIONAL 72

DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO E INTERIORES

36

DESENHO DO OBJETO : MOBILIÁRIO URBANO 36

CENOGRAFIA 36

PROJETO, ESPAÇO E OBJETO 36

COMUNICAÇÃO, IMAGEM E PAISAGEM 36

MERCADO, ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

36

EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA

72

Tecnologia da Construção

FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA 36

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO: CANTEIRO EXPERIMENTAL

36

MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 36

INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA 36

INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICA 36

Sistemas Estruturais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA ÀS CONSTRUÇÕES

36

SISTEMAS ESTRUTURAIS 36

Conforto Ambiental

CONFORTO AMBIENTAL 36

LUMINOTÉCNICA 36

Topografia TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

36

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NÚCLEO DE CONHECIMENTOS

UNIDADES COMPONENTE CURRICULAR CH

Informática Aplicada

COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA:

REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL 36

COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: REPRESENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL

36

MODELOS TRIDIMENSIONAIS APLICADOS AO PROJETO

36

ATELIER DE MODELAGEM 36

APRESENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO 36

Total 2.556 horas

TR

AB

ALH

O D

E C

UR

SO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PESQUISA APLICADA EM ARQUITETURA E URBANISMO

36

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 108

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 108

Total 252 horas

ELETIVAS

ELETIVA I 36

ELETIVA II 36

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72

ESTÁGIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 164

Total 308 horas

TOTAL GERAL DO CURSO (HORAS) 3.620

O projeto pedagógico atende, ainda, os requisitos legais e normativos instituídos pelo

MEC e órgãos competentes no que tange à educação das relações étnico-raciais, à

educação ambiental, à educação em direitos humanos, ao ensino da Língua Brasileira

de Sinais e dos princípios da educação inclusiva, descritos no tópico Políticas

Institucionais no âmbito do Curso, particularmente no subitem Acessibilidade que

compõem este Projeto Pedagógico. Tais determinações estão alinhadas ao Projeto

Pedagógico Institucional e a Proposta Curricular da Graduação – particularmente na

configuração das linhas formativas já mencionadas no item Contexto do Curso, em

especial a terceira linha formativa, Ética e Cidadania, que diz respeito ao diálogo de

ideias e crenças e da diversidade cultural, abarcando a compreensão dos problemas

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socioambientais contemporâneos e atitudes cooperativas que estimulem o bem-estar

e desenvolvimento coletivo.

Os princípios e valores que embasam os requisitos legais e normativos destacados

também estão harmoniosamente alinhados à missão e as diretrizes educacionais

institucionais e materializam nas ações de ensino, pesquisa e extensão para promover

a formação cidadã e humanística e a autonomia na aprendizagem. No âmbito do

ensino de graduação, essa formação é concretizada, principalmente, em três

componentes curriculares, comuns a todos os cursos de: Pesquisa, Tecnologia e

Sociedade; Ética, Cidadania e Sustentabilidade; e Empreendedorismo, Inovação e

Economia Criativa.

Além das disciplinas da dimensão de formação geral, comuns a todos os cursos de

graduação, esses princípios e valores estão presentes em outros componentes da

dimensão de formação profissional, na medida em que as respectivas ementas e

conteúdos procuraram dar conta de aspectos relacionados às diferentes etnias e

culturas que compõe a nação brasileira, focados nas especificidades das áreas do

conhecimento às quais se vinculam os cursos de graduação oferecidos, sempre

reconhecendo e valorizando diversidade em cumprimento ao objetivo da educação das

relações étnico-raciais. Estão presentes também nos Projetos Integradores aos quais

os alunos se dedicam na perspectiva de encontrar e propor soluções para problemas

reais. Os Projetos Integradores são elementos centrais para a abordagem de temas

transversais na medida em promovem as interfaces com as questões sociais, culturais

e ambientais emergentes, portanto, historicamente situados.

Além dos componentes curriculares, outras ações do Centro Universitário incorporam

às questões étnico-raciais, ambientais, o respeito à diversidade, a inclusão social.

No que diz respeito à educação das relações étnico-raciais, eis algumas ações que se

agregam ao processo formativo dos alunos:

Disponibilização de bibliografia sobre o tema, com destaque para as obras

publicadas pela Editora Senac, nas bibliotecas do Centro Universitário Senac;

Promoção de eventos científicos, culturais e artísticos relacionados a essas

temáticas;

Grupos de estudos coordenados por professores das disciplinas da área das

ciências humanas para sistematizar discussões, reflexões e pesquisas iniciadas

na sala de aula e propor e realizar projetos que abordem a pluralidade cultural

brasileira, o multiculturalismo e as políticas afirmativas.

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No que diz respeito à educação ambiental, esta se constitui uma forte marca

institucional, representada pelo Programa Integrado de Educação Ambiental, que, de

forma transversal, contínua e permanente, propicia a inserção de temais relacionados

ao meio ambiente, à ética e à sustentabilidade aos cursos de graduação, pós-

graduação e extensão, inclusive contribuindo para ampliação do portfólio de cursos na

área. O Programa Integrado de Educação Ambiental se organiza em duas frentes, a

seguir apresentadas, que se complementam para cumprir seu papel de estimular a

formação de valores sociais relacionados à conservação do meio ambiente e à

sustentabilidade, incorporados em seus fazeres profissionais e de cidadão.

Sistema de Gestão Ambiental

A implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) representa a incorporação à

gestão de um conjunto de ações, recursos, responsabilidades, procedimentos e

práticas que tem por objetivo promover a melhoria contínua do desempenho

ambiental da instituição, compondo a política ambiental do Centro Universitário Senac

por meio de diretrizes, competências, comportamentos, procedimentos e exigências

para avaliar e controlar riscos de acidentes, melhorar a qualidade dos serviços e dos

processos internos; economia e/ou redução de consumo de matérias-primas e de água

e energia. Para dar conta de seus objetivos, uma das ações do Sistema é

representada pelo trabalho contínuo de educação ambiental desenvolvido junto aos

alunos, docentes, funcionários e a comunidade, em programas de extensão

universitária e na organização da semana do meio ambiente. O forte compromisso

social da Instituição dá origem a um abrangente programa de ecoeficiência, que

acompanha inúmeros indicadores relacionados à atividade educativa e propaga essa

cultura para as comunidades dos entornos em que se situam as unidades do Centro

Universitário.

Oficinas Temáticas

A ação educacional do Sistema de Gestão Ambiental também conta com uma

programação anual de oficinas gratuitas abertas aos alunos dos cursos de graduação,

pós-graduação e extensão do Centro Universitário. Essas oficinas são dedicadas à

temática do meio ambiente, sustentabilidade, mas também abrangem outros temas

correlatos como cidadania, ética, responsabilidade das organizações empresariais,

sustentabilidade corporativa e políticas públicas.

A educação constitui-se um dos principais mecanismos de transformação individual e

social é papel da escola, comprometida com a promoção do ser humano na sua

integralidade, estimular a formação de valores e comportamentos que respeitem as

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diferenças e as características próprias de grupos e minorias. A educação é essencial

no processo de formação de qualquer sociedade e abre caminhos para a ampliação da

cidadania. Por isso, em uma perspectiva abrangente, tanto as diretrizes para a

Educação para as relações étnico-raciais como para a Educação Ambiental inscrevem-

se sob a rubrica da Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do

direito à educação, irrevogavelmente vinculada à ideia de cidadania como construção

social.

À luz desse entendimento, o ensino e a educação são meios de promover o respeito

aos direitos individuais, coletivos e sociais. O ensino e a educação são os meios

essenciais para forjar o cidadão com as competências necessárias para exercer e

defender tais direitos. Desse modo, a Educação em Direitos Humanos permeia a

atuação institucional em todos os níveis de relacionamento com alunos, docentes e

funcionários, pautando não apenas o processo de ensino-aprendizagem, mas também

à gestão institucional que incorpora em suas práticas e processos um conjunto de

medidas e ações com objetivo de eliminar discriminações, de valorizar a diversidade,

de apoiar às populações que vivem em situações de vulnerabilidade social e promover

a inclusão e a cidadania para todos.

Nesse sentido, merece destaquem a política de acessibilidade e a oferta de Libras

como disciplina optativa nos cursos superiores de tecnologia e bacharelados e também

como curso disponibilizado no portfólio da educação corporativa destinado a

funcionários e docentes. Com essas ações, o Centro Universitário respeita, assim, a

premissa de acesso das pessoas surdas à educação por meio do uso e difusão da

língua de sinais, e estimula a formação cidadã de seus alunos, funcionários e docentes

e sua participação ativa na inclusão das pessoas com deficiência.

O detalhamento das ações realizadas no âmbito do curso consta de relatório

elaborado/atualizado periodicamente.

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6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As instituições de educação superior são lócus privilegiados de convivência, formação

e desenvolvimento científico, tecnológico e social. Afinal, ocupa-se da formação de

profissionais, comprometidos com a transformação da realidade social em nível local e

global. Para o desempenho de sua função social, as instituições, além do diálogo entre

os diferentes saberes, devem buscar a integração sistêmica entre ensino, pesquisa e

extensão, como forma de ampliar e complementar a formação do aluno.

Nessa perspectiva, devem propiciar as condições para que se forme um ciclo dinâmico

e interativo em que a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, que são

difundidos por meio do ensino e da extensão, fazendo com que esses três pilares

balizadores da formação superior tornem-se complementares e interdependentes,

atuando de forma sistêmica para formar com qualidade o profissional cidadão.

O princípio da integração, portanto, reflete o desenvolvimento da capacidade de

pensar criticamente, educar o olhar e exercitar a habilidade para lidar com problemas

e buscar soluções, que é uma das mais importantes expressões da transformação que

a formação superior deve promover. Reflete, ainda, o conceito de qualidade do

desempenho acadêmico, de emancipação teórico-prática e de responsabilidade social

proporcionado pela aproximação entre a instituição de ensino e seu entorno

geográfico, histórico, social e planetário. A concretização desse princípio supõe,

portanto, a realização de programas, projetos e ações coletivas inseridos na

comunidade, além da integração e mobilização de diferentes competências para que a

apreensão dos problemas reais ocorra de forma ampla, crítica, efetiva, resolutiva e

pertinente (MORIN, 2000).

As três linhas formativas - Investigação científica e autonomia; Empreendedorismo e

vivência profissional e Ética e cidadania - apresentadas no item Concepção de Curso

deste Projeto Pedagógico têm papel fundamental nesse sentido. Juntas elas

expressam os valores que orientam a integração ensino, pesquisa e extensão no

Centro Universitário; materializadas em programas, ações e projetos

institucionalizados, como os destacados a seguir, que congregam professores e

alunos, que participam mediante a concessão de bolsas ou voluntariamente, na

perspectiva da aprendizagem significativa.

No âmbito da integração entre ensino e pesquisa, o Programa de Monitoria visa

proporcionar aos alunos a participação efetiva e dinâmica em projeto acadêmico de

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ensino, no âmbito de determinada disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a

orientação direta do docente responsável pela mesma.

Papel relevante nesse aspecto também é desempenhado pelos Centros de Estudos

Aplicados, tem como objetivo intensificar a relação do Centro Universitário com

empresas, os poderes públicos e a sociedade, por meio da realização de estudos

voltados para o mercado e para a sociedade. A estrutura do Centro é dividida por

áreas temáticas, com projetos vinculados a estas áreas e financiamento externo por

meio de parcerias. As áreas temáticas atualmente trabalhadas são as seguintes:

Inovação Tecnológica - visa atender à demanda de inovação tecnológica do

mercado, do poder público e da sociedade, realizando o desenvolvimento de

produtos de inovação tecnológica com instituições parceiras. Como resultado

do trabalho dessa frente, foram implantados o Centro de Inovação Microsoft;

Centro de Inovação IBM – INOVACIDADES e Jogos Educacionais Senac.

Inovação em Sustentabilidade - Centro de excelência na área que visa

fomentar a pesquisa e o ensino quanto à sustentabilidade, por meio do

desenvolvimento e organização do conhecimento sobre responsabilidade

socioambiental (RSA) frente aos desafios no ambiente dos negócios e na

sociedade. Assim como o desenvolvimento: de negócios sustentáveis (plano de

negócio, produtos e serviços); de modelos de gestão sustentável; de

metodologias educacionais para formação de líderes sustentáveis; e a

realização de pesquisa. Projeto da área: Inovação em Sustentabilidade

Senac/Instituto ETHOS.

Hospitalidade - visa desenvolver estudos mercadológicos na área da

hospitalidade, intensificar a relação com o mercado hoteleiro e atuar como

instrumento de fortalecimento da área. São projetos da área: o Boletim

INFOHB e o Resorts Brasil em Perspectiva.

Inovação e Empreendedorismo - tem como principais objetivos promover

ações que incentivem a inovação e o empreendedorismo na formação

profissional dos alunos do Centro Universitário; desenvolver estudos, serviços e

produtos inovadores, que atendam à demanda da economia criativa. Nessa

frente, o destaque é o apoio estrutural e o fomento às Empresas Juniores,

favorecendo a integração teórico-prática pela aproximação com o mercado para

geração de negócios e parcerias que enriquecem a formação dos alunos.

Além disso, o Centro Universitário sempre está em busca de modelos de

aprendizagem inovadores que possam enriquecer a vida acadêmica e profissional de

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seus alunos. Esse é o objetivo primordial do Programa de Intercâmbio, Convênios e

Parcerias Internacionais, por intermédio dos quais professores e alunos têm

oportunidades de complementar e diversificar sua formação em atividades

internacionais, inclusive as financiadas por órgãos públicos, como, por exemplo, o

Programa Ciência sem Fronteira, do governo federal.

Na busca por oportunidades de intercâmbio e mobilidade acadêmica, a criação do

Centro de Estudos Brasil-Estados Unidos, em 2004, com apoio do Consulado Geral dos

Estados Unidos da América em São Paulo, foi uma das iniciativas de sucesso. Como

resultado desta parceria foi inaugurado em 2009 o escritório Education USA. O

Education USA, uma rede global que comporta mais de 400 centros de orientação,

afiliado à Seção de Educação e Cultura (Bureau of Educational and Cultural Affairs -

ECA) do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Este serviço funciona no Centro

Universitário para atender aos alunos e comunidade do entorno, divulgando bolsas e

oportunidades de estudo nos Estado Unidos.

No âmbito da pesquisa, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica integra

pesquisadores e alunos da graduação em projetos vinculados às várias linhas de

pesquisa, realizando anualmente um Congresso para apresentar os projetos de

Iniciação Científica, Tecnológica e Artística desenvolvidos pelos alunos da Instituição.

Além disso, a divulgação do conhecimento científico e de outras experiências

acadêmicas é continuamente incentivada com a promoção de eventos e fomento à

participação de alunos e professores. Nesse sentido, o Centro Universitário tem uma

estrutura composta por quatro revistas científicas digitais para incentivar a produção e

a divulgação de artigos de relevância acadêmica, em busca do adensamento do

debate intelectual, de abordagens originais e inovadoras, refletindo a perspectiva

multidisciplinar e diversidade teórica e metodológica dos diversos campos do saber.

São elas:

Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte.

InterfacEHS – Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Iniciação – Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística.

Contextos da Alimentação: Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade.

As Iniciativas e Projetos Sociais do Centro Universitário têm como objetivos

primordiais difundir os conhecimentos gerados a partir das atividades de ensino e

pesquisa e estabelecer uma relação de diálogo e de transformação social com as

comunidades locais.

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O contato direto com outros setores da sociedade permite a vivência de situações

reais e ajuda o participante a testar conceitos, produzir novos conhecimentos e

aprender com esse processo. As Iniciativas Sociais e Projetos Sociais são realizadas

nas comunidades de Santo Amaro, Tiradentes, Águas de São Pedro e Campos do

Jordão, onde estão localizadas as unidades/campi. São coordenadas por docentes e

contam com a participação ativa de funcionários e alunos. Dentre as Iniciativas Sociais

merece destaque:

Dia da Responsabilidade Social – evento anual, originado da relação com a

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, que estimula a

promoção de ações sociais em mais de 700 instituições de ensino superior

filiadas. Com uma programação voltada para a comunidade local e oferta de

serviços gratuitos são desenvolvidas oficinas, palestras, campanhas,

apresentações culturais, capacitações, atendimentos e atividades que

beneficiam as comunidades do entorno de forma geral. Devido ao sucesso

deste evento o Centro Universitário recebeu o selo de IES Socialmente

Responsável da ABMES, nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011.

Já os Projetos Sociais de Extensão estão organizados em seis grandes Programas

Institucionais. São eles:

Programa Rede Social - Sob a coordenação da área de Desenvolvimento

Social, o Programa Rede Social foi criado em 2003 com o objetivo reunir e

organizar pessoas e instituições de forma igualitária e democrática na

implementação de projetos. Para a realização desse processo, a metodologia

propõe que os grupos se orientem por objetivos comuns, busquem resultados

nas ações e mantenham relações de confiança, praticando o diálogo e

compartilhando estratégias na defesa de suas causas e na promoção de suas

comunidades. As redes sociais trabalham a partir de uma metodologia comum,

seguindo os seguintes passos:

Capacitação de liderança comunitária em Redes e Desenvolvimento.

Visão de Futuro.

Diagnóstico Participativo.

Desenvolvimento dos projetos e prioridades.

Monitoramento, avaliação e compartilhamento da experiência.

Programas de Desenvolvimento e Aplicação de Tecnologias - reúne

projetos de extensão universitária que tenham como ponto de partida a

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implantação de metodologias para levantamento e análise de dados para

posterior estudo e desenvolvimento de produtos ou serviços que beneficiem

com informações ou técnicas inovadoras uma dada comunidade ou instituição,

contribuindo com subsídios para realização de seus trabalhos.

Atualmente, o Programa compreende dois projetos desenvolvidos no Campus Santo

Amaro: Projeto Audiovisual e Educação: Debates Contemporâneos e o Projeto Bloco a

Bloco: o Brasil que queremos.

Programa Oficinas Solidárias – reúne projetos de extensão que têm como

objetivo oferecer gratuitamente à comunidade oficinas e cursos breves de

capacitação profissional. Todas as oficinas são planejadas, organizadas,

ministradas e avaliadas por alunos do Centro Universitário, supervisionados por

um docente. A vivência contribui para a fixação de conceitos aprendidos em

sala de aula, além da compreensão das dificuldades enfrentadas pela

comunidade para inserção no mercado de trabalho.

São exemplos desse Programa, as Oficinas de Currículo e Postura em Entrevista,

Oficinas de Hospitalidade e Oficinas de Serviços Domésticos, oferecidas no Campus

Santo Amaro. Oficinas de Capacitação Gastronômica na APAE em Campos do Jordão.

Programa de Reconhecimento Comunitário – reúne projetos que têm

como objetivo a aproximação do Centro Universitário com a comunidade, em

especial com as comunidades do entorno de seus campi, por meio de atividade

de reconhecimento, participação e integração.

São projetos desse Programa: Alfabetização Visual: Fotografia para Deficientes

Visuais; Reduzindo Custo e Ganhando Sabor; Colcha de Retalhos; Mulheres em Ação,

desenvolvidos no Campus Santo Amaro. No Campus de Águas de São Pedro, temos a

Frente de Desenvolvimento da Hospitalidade, assim como a Frente Educação para a

Sustentabilidade. Em Campos do Jordão o Programa contempla o projeto

Responsabilidade Socioambiental na Gastronomia.

Programa Biblioteca na Comunidade – que reúne atividades promovidas

por funcionários das bibliotecas dos campi em contribuição para o

desenvolvimento local. As ações vão desde o acesso gratuito ao acervo, à

internet até a implantação de salas de leitura e campanhas de arrecadação de

agasalhos e brinquedos.

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No âmbito desse Programa são desenvolvidos os seguintes projetos: Cursos de

Informática para Deficientes Visuais; Curso Básico de Braille; Bibliotecas

Comunitárias, todos no Campus Santo Amaro.

Programa Esporte e Cidadania – concentra todos os projetos de extensão

que têm como foco a promoção do bem-estar e da qualidade de vida da

comunidade onde os campi estão inseridos, por meio de eventos e atividades

esportivas, de lazer e recreação.

Atualmente, esse Programa conta com o Projeto Jogos e Torneios Esportivos,

desenvolvido no Campus de Águas de São Pedro.

Para que as políticas institucionais de educação inclusiva alcancem o resultado

esperado, o Centro Universitário conta o Serviço de Acessibilidade e Apoio

Psicopedagógico (SAAP) estruturado para oferecer atendimento especializado a

alunos, professores e membros do corpo técnico-administrativo, orientando e

propondo práticas de acolhimento à diversidade ao longo do processo educativo e

oferecendo o suporte necessário às necessidades educacionais específicas.

O SAAP possui sala de atendimento e profissionais capacitados para prestar os

seguintes serviços: indicar a realização de atividades para alunos ou grupos conforme

necessidades educacionais específicas; orientação de alunos com dificuldade de

adaptação à vida acadêmica; orientação de grupos de estudos; atendimento e

encaminhamento de alunos a outros setores da Instituição; atendimento

psicopedagógico de alunos, cujas dificuldades emocionais interferem no desempenho

acadêmico e, quando for caso, o encaminhamento externo.

Isto porque a aprendizagem é um dos objetivos essenciais da prática pedagógica, que

para ser transformadora precisa contar com recursos e suportes técnicos necessários

para promover a formação de indivíduos mais autônomos no processo de aprender e

no processo de viver, com base no respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem, às

diferentes formas de ensinar, considerando os aspectos cognitivos, afetivos, históricos

e sociais que implicam no processo de ensino-aprendizagem.

6.1 Acessibilidade no âmbito do curso

O tema acessibilidade comporta um significado amplo. Compreendê-lo dessa forma

implica em considerar a inclusão não apenas como garantia de acesso, mas como

direito de todos à educação. Desse modo, não faz sentido limitá-lo a dimensão

arquitetônica. Acessibilidade, portanto, implica em um conjunto de ações e práticas

institucionais concretas que garantam não apenas o acesso, mas, também, a

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permanência, a disseminação da informação e a sensibilização de todos para realizar,

de fato, a educação inclusiva.

A partir dessa perspectiva ampla e integradora, o Centro Universitário tem o

compromisso de assegurar condições plenas de participação, ensino e aprendizagem,

bem como a acessibilidade à comunidade a qual se insere. Esse compromisso se

materializa num conjunto de diretrizes e ações que se organizam nas dimensões

preconizadas nos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (MEC, 2013):

Atitudinal: o compromisso institucional se expressa nos valores e na missão que

balizam a gestão educacional, materializado no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), nos projetos pedagógicos dos cursos, nas melhorias implantadas

para possibilitar as condições adequadas ao acesso de todos à educação, bem como

nos investimentos sistemáticos e contínuos nos processos formativos de professores e

funcionários sobre educação inclusiva, no atendimento às normas de acessibilidade

arquitetônica e na aquisição de recursos didáticos para atender às necessidades

específicas de alunos com deficiência.

Nesse sentido, destacam-se as seguintes ações:

Curso de Libras, oferecido pela Educação Corporativa.

Cartilha Excelência no Atendimento à Pessoa com Deficiência, destinada a

preparar as equipes para aperfeiçoar o atendimento de excelência em todos

os serviços disponibilizados.

Diretrizes para o Atendimento Educacional na Perspectiva Inclusiva,

documento que tem como objetivo orientar a prática pedagógica e subsidiar o

planejamento de ações, de acordo com as necessidades educacionais de cada

aluno.

Possibilidade de uso do nome social pelo aluno nos registros dos diários de

classe.

Metodológica: os projetos pedagógicos comportam a flexibilidade necessária para a

adoção, pelo professor, de estratégias diferenciadas de ensino, de avaliação e no uso

de recursos didáticos adequados e adaptados, tais como a disponibilização de textos

impresso ampliado, em Braille, lupas, intérprete de Libras, aulas narradas dentre

outros recursos citados na dimensão da acessibilidade digital. Situa-se também nessa

dimensão a atuação do Serviço de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico,

estruturado para auxiliar alunos e professores na melhoria da relação ensino-

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aprendizagem, tanto na identificação de necessidades educacionais especiais como na

orientação para procedimentos educacionais diferenciados.

Programática: o cumprimento dessa dimensão se evidencia pela observância do

preceito constitucional que assegura o direito de todos à educação, corroborada pelo

atendimento aos requisitos legais e normativos pertinentes; pelo tratamento da

questão da acessibilidade em suas políticas institucionais, incluindo as que se referem

à contratação de docentes e do pessoal técnico-administrativo; na atuação da

educação corporativa, além de seus documentos pedagógicos e normativos e nas

ações que realiza em prol da educação inclusiva.

Comunicacional: evidenciada na oferta de curso de Libras para professores e

funcionários, na oferta de Libras como disciplina optativa em todos os cursos de

graduação, na disponibilização de interpretes quando necessário, nas indicações

arquitetônicas em Braille, nos treinamentos e na oferta de cursos no âmbito da

educação corporativa que tratam de temas inclusivos e na disponibilização de

cartilhas e guias que visam melhorar o relacionamento entre professores, alunos e

funcionários.

Instrumental: essa dimensão é atendida pela disponibilização de recursos,

instrumentos e ferramentas adaptados às necessidades específicas dos alunos. Nesse

sentido, a biblioteca do Campus Santo Amaro conta com espaços e serviços

específicos para deficientes visuais, como o Espaço Braille, equipado com a mais

recente tecnologia de acessibilidade (computadores, impressora e máquina de

escrever em Braille, aparelhos de TV, lupas eletrônicas, escâner, entre outros).

O Espaço Braille desenvolve uma série de atividades ligadas à inclusão de pessoas

com deficiência visual, disponibilizando recursos impressos, digitais e em áudio, que

visam propiciar o acesso do aluno à informação e ao conhecimento. Nesse sentido,

disponibiliza serviços de impressão e adaptação de textos em Braille, digitalização,

consulta e empréstimo de livros falados, curso básico de informática e curso básico de

Braille para pessoas com ou sem deficiência visual. Esses serviços estão

disponibilizados para todas as unidades do Estado de São Paulo.

Digital: o atendimento a essa dimensão se evidencia pela disponibilização de acervo

bibliográfico e utilização de diferentes recursos e materiais didáticos para que os

alunos tenham acesso à informação e ao conhecimento. Nesse sentido, destacam-se:

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Recursos de leitura

Textos produzidos pelo Centro Universitário

Todos os textos produzidos para as aulas estão habilitados para serem

acessados por meio de programas leitores de texto, tais como JAWS e

DOSVOX.

Tabelas, imagens, gráficos e figuras possuem descrição para acessibilidade

e/ou parágrafo explicativo, de forma que os elementos visuais não sejam

obstáculo para a compreensão do aluno com deficiência visual.

Reconfiguração de fontes para impressão dos textos, de acordo com as

necessidades dos alunos com baixa visão.

Textos contidos em bibliotecas virtuais

Os textos de leitura obrigatória estão alocados na Biblioteca Virtual Pearson,

que assegura a acessibilidade para deficientes visuais, disponibilizando a

impressão, com reconfiguração de fontes.

Recursos multimídias

Aulas narradas

As aulas são elaboradas com locução de toda a explicação realizada pelo

professor. Todas as aulas narradas contam com a opção de legenda.

Vídeos

Audíveis e com possibilidade de ativação de legenda de toda a fala do

professor. Nas aulas dos componentes da área das ciências exatas, a

demonstração de procedimentos é oral e escrita em quadro branco,

possibilitando a compreensão dos alunos com deficiência visual ou auditiva.

Recursos avaliativos

Disponibilização de softwares leitores de ampliação de tela e de leitura de

texto, com ampliação flexível diretamente no ambiente virtual de

aprendizagem, uso do computador como auxílio ao processo avaliativo.

Disponibilização de recursos e adaptações físicas que devem ser solicitados,

pelos alunos, à unidade operacional.

Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard

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A plataforma escolhida pelo Centro Universitário para oferta dos cursos a distâncias é

a Blackboard Learn. A empresa desenvolvedora está empenhada em garantir que a

plataforma não contenha barreiras para os usuários com deficiências e ser, ao mesmo

tempo, fácil e acessível a todos. Como exemplo de acessibilidade, destacam-se alguns

dos recursos disponíveis para atender as necessidades específicas:

Deficiência visual: cegueira total e baixa visão

A plataforma é compatível com as versões mais recentes de tecnologia

assistiva, incluindo leitores de tela como o JAWS e VoiceOver.

As páginas seguem estrutura comum para garantir a familiaridade durante a

navegação pelo sistema. O uso dos novos elementos semânticos e estruturais

de marcação seguem as especificações WAI-ARIA (Web Accessibility Initiative -

Accessible Rich Internet Applications) na estrutura das páginas.

O menu de navegação global e os links rápidos contribuem na agilidade e

eficiência no uso do teclado, seguindo os modelos comumente utilizados na

web.

Os Links Rápidos permitem ir diretamente para qualquer título ou marco ARIA

na página atual. É possível abrir Links Rápidos com um atalho de teclado

(SHIFT + ALT + L) a partir de qualquer lugar da página, facilitando a

navegabilidade.

Todas as imagens inseridas no Blackboard Learn têm campos para tags Alt,

usadas para descrição das imagens.

A plataforma pode ser configurada para aproveitar as configurações pré-

existentes de alto contraste do sistema operacional do usuário de modo a

oferecer uma melhor experiência visual.

Deficiência auditiva

O recurso vídeo everywhere está incorporado no editor de conteúdo e permite

criar mensagens de vídeo em qualquer lugar que se tenha acesso. Isso significa

que é possível gravar e visualizar os recursos em vídeo em um fórum de

discussão, postar um vídeo blog, enviar um vídeo de apresentação para os

professores ou ainda fazer envio de trabalhos por vídeo.

Oferece suporte completo para legendas em todos os tipos de mídia que podem

ser carregados ou visto dentro de seu conteúdo do curso. Até mesmo vídeos

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gravados com a nova funcionalidade, inclusive os vídeos everywhere acima

mencionados, podem ser legendados.

Deficiência motora

A navegação por teclado em toda plataforma segue o padrão de navegação

web para garantir a consistência e a familiaridade.

O recurso Links rápidos pode ser acessado durante toda a navegação, e agrega

uma lista de todos os títulos e marcos na página, o permitindo navegação mais

ágil em elementos distribuídos ao longo da página.

Caso escrever seja uma tarefa difícil, o recurso vídeo everywhere, embutido no

editor de conteúdo, permite a criação de respostas de voz para atribuição,

fóruns de discussão, blogs ou em qualquer outro local da plataforma onde o

editor de conteúdo esteja disponível.

Arquitetônica: nessa dimensão as instalações do Centro Universitário contemplam

recursos apropriados para a adequação e adaptação das pessoas com deficiência

física ou com mobilidade reduzida. Todos os prédios contam com rampas, corrimãos e

elevadores especiais que permitem o acesso às salas de aula/laboratórios, que

contam com identificação em Braille; piso tátil para deslocamento de deficientes

visuais; reservas de vagas em estacionamento; banheiros adaptados para cadeirantes

e obesos; bebedouros e telefones públicos instalados em altura acessível e para

deficientes auditivos.

Todos os espaços das bibliotecas dos campi – Santo Amaro, Águas de São Pedro,

Campos do Jordão e Tiradentes – foram projetados para possibilitar o acesso de

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com espaço adequado entre as

estantes, mobiliário ergonômico, elevador e acústica que permite boa audição interna

e isolamento de ruídos externos.

O Centro Universitário mantém, ainda, um plano de promoção de acessibilidade e de

atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com deficiência com

mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,

dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, contando

ainda com os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS.

O detalhamento da infraestrutura planejada de acordo com os critérios e parâmetros

contidos na Norma Técnica ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas

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Técnicas) está contemplado no item Condições de Acesso para Pessoas com

Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida deste projeto pedagógico.

Toda essa estrutura, de forma alinhada, sistemática e integrada, materializa a

responsabilidade social do Centro Universitário Senac, uma instituição de ensino

superior focada na qualidade educacional, que pauta suas práticas pelo respeito ao

meio ambiente, à inclusão social e às diferenças de qualquer natureza.

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7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Para os termos da Proposta Curricular da Graduação, aprender é uma apropriação de

conhecimento que tem lugar numa realidade concreta para o aluno, mediada pelo

professor. Em outras palavras, somente há aprendizado se o conhecimento a ser

apropriado tiver relação com situações reais vividas pelos alunos e com conceitos já

existentes em sua estrutura cognitiva, de modo que o aluno possa atribuir significado

aos novos conceitos aprendidos. Na perspectiva da aprendizagem significativa, o aluno

ganha centralidade na relação de ensino-aprendizagem e no exercício autônomo de

sua potencialidade, na mesma medida em que interage e colabora com seus pares

(CASTELLS, 1999, p.436.).

Nesse sentido, a opção por um sistema de ensino baseado simultaneamente em

projetos e problemas demanda uma postura em relação ao processo de ensino-

aprendizagem na qual a ação docente deve propiciar ao aluno o aprender a aprender,

a valorização da percepção analítica, do raciocínio hipotético, de modo a propiciar as

condições necessárias para o saber, o saber fazer e o saber ser. Esta abordagem

metodológica é pautada na crença de que a aprendizagem é um processo que se dá

na relação com o outro, a partir de experiências que despertam aspectos cognitivos e

afetivos.

Para tanto, os planos de ensino dos componentes curriculares devem prever situações

e estratégias de aprendizagem que favoreçam a solução de problemas reais, tais

como: estudos de caso; pesquisa; estudos do meio; oficinas; visitas técnicas; grupos

de estudo orientados; seminários; atividades sociais e comunitárias, entre outras, nas

quais o conteúdo, visto como insumo, seja trabalhado de modo contextualizado e

significativo, considerando os conhecimentos prévios dos alunos como ponto de

partida para a construção de novos conhecimentos. Tais situações devem promover a

problematização, análise crítica e articulação de saberes – prévios e novos - de modo

que se traduzam em ações relacionadas às competências expressas no perfil do

egresso.

Os professores devem incentivar a participação e a autonomia dos alunos na

construção do conhecimento, atuando como mediadores do processo de ensino-

aprendizagem, propondo atividades e estratégias diversificadas que integrem prática

profissional, pesquisa e extensão, voltadas para produzir novas explicações teóricas e

soluções práticas para problemas reais, tendo elemento estruturador os Projetos

Integradores, distribuídos ao longo do curso. Nesse sentido, todos os componentes,

sem exceção, constituem campo de interdisciplinaridade. Todos exigem movimentos

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coordenados e colaborativos de diferentes áreas do saber, que aos poucos e

continuamente vão se juntando na forma de projeto (ALMEIDA; FONSECA JUNIOR,

s.d.).

Em um sistema de ensino que se fundamenta na centralidade do aluno, o processo

ensino-aprendizagem não se limita ao espaço-tempo da sala de aula. Por isso, os

planos de ensino devem indicar as Atividades Discentes Orientadas, a serem

realizadas pelos alunos em continuidade às ações iniciadas em sala de aula,

considerando a variadas formas de desenvolvimento de conteúdo e construção de

competências, de acordo com as especificidades de cada componente curricular.

Sob a perspectiva pedagógica, as Atividades Discentes Orientadas completam o

volume de trabalho necessário para a formação almejada, definida no perfil do

egresso, ao oferecer oportunidades para que os alunos ultrapassem os limites do

exercício intelectual centrado na sala de aula, com estratégias que estimulam a

autonomia discente e sua formação responsável e ética.

Essas atividades são a oportunidade para a proposição e a exploração de diversas

formas de construir resultados de aprendizagem, ao abrirem espaço para a exploração

de outros ambientes, da iniciação à pesquisa, de participação em atividades de

extensão, de exercício da prática profissional, da formação e do trabalho por meio de

grupos de estudos e outras ações complementares no âmbito de cada componente

curricular, sempre com o acompanhamento e orientação do professor.

Para cumprirem o seu papel formativo, os docentes devem prever as Atividades

Discentes Orientadas em seus respectivos planos de ensino, definindo-as,

considerando as características e conteúdos de cada componente, nos seguintes

termos:

objetivos das atividades orientadas;

grau de interatividade professor-aluno e aluno-aluno;

definição das ferramentas tecnológicas adotadas;

desenvolvimento do material necessário;

organização e acompanhamento das etapas de desenvolvimento das atividades.

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7.1 Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria são concentradas em dois momentos: presencial, em função

das atividades presenciais obrigatórias; a distância, no ambiente virtual de

aprendizagem, onde estarão disponíveis os recursos didáticos necessários para os

estudos de cada componente curricular.

Os professores-tutores são especialistas, mestres ou doutores e serão eles os

responsáveis pela mediação e orientação dos alunos matriculados em cursos a

distância, com o objetivo de ampliar a interatividade e a colaboração entre o grupo de

modo a favorecer o aprendizado.

O cerne da ação do professor-tutor está em garantir atendimento ao aluno quanto às

ações didático-pedagógicas, como o esclarecimento de dúvidas relacionadas aos

conteúdos, orientação de etapas para elaboração de atividades, encaminhamento de

feedbacks das produções entregues e indicação de materiais complementares de

estudos.

Outra importante função do professor-tutor está na proposição e manutenção da

dinâmica de relacionamento do grupo de alunos. Assim, é importante ressaltar o papel

desse agente como um dinamizador das atividades de interação e colaboração

propostas nos fóruns de discussões ou nas webconferências. Estão entre as funções do

professor-tutor: promover um clima propício à aprendizagem; realizar mediação ativa

nas discussões; ampliar os argumentos apresentados; fazer resumos e sínteses;

oportunizar espaços para ampliação de pesquisas.

O professor-tutor, como interface mais próxima do aluno, é quem deverá realizar toda

a comunicação necessária para que as atividades pedagógicas sejam cumpridas, tanto

do ponto de vista do calendário acadêmico, quanto das orientações pedagógicas. Faz

parte de suas funções, sob esse aspecto, comunicar com antecedência os prazos de

entrega das atividades, os períodos em que os fóruns serão mediados, os dias e horas

em que acontecerão as webconferências, bem como os critérios que serão

considerados para avaliação do aluno nas atividades realizadas.

A tutoria presencial propicia, entre outras funções, o apoio logístico em todas as

atividades de operação nos polos ‒ organização prévia dos espaços nos dias de

encontros obrigatórios (avaliações e apresentações); recepção dos alunos; orientação

quanto às salas de aula; gestão das listas de presença; distribuição, monitoramento e

envio das provas para correção na sede.

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Também é responsabilidade da tutoria presencial esclarecer os alunos quanto à

metodologia dos cursos, a proposta de avaliação e a forma de acesso aos recursos

didáticos disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, bem como nas bibliotecas

física e online.

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8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

Considerando o compromisso de proporcionar formação profissional e cidadã, o

processo de ensino-aprendizagem tem que priorizar práticas de avaliação centradas

no desenvolvimento das competências do perfil do egresso, que respeitem a

autonomia do aluno, sua capacidade crítica, criatividade, iniciativa, bem como a

maneira peculiar de cada uma de aprender.

A avaliação deve ser considerada em uma perspectiva mais ampla, envolvendo a

formação de juízos e apreciação de aspectos qualitativos, não limitando-se a

apreensão de conteúdos e tampouco aos resultados quantitativos obtidos pela

aplicação de provas e testes. Deve ater-se ao processo, com o acompanhamento

contínuo do professor e a participação do aluno, e para isso precisa contar com a

diversificação de instrumentos destinados à verificação da aprendizagem, orientando-

os sobre ações de recuperação e promovendo a melhoria contínua.

Por isso, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem adotada busca integrar a

avaliação diagnóstica, formativa e somativa, tendo como objetivos:

Diagnosticar e registrar os progressos do aluno, identificando e buscando

superar suas dificuldades, orientando e oferecendo oportunidades e estratégias

diversificadas para superá-las;

Possibilitar que os alunos auto avaliem sua aprendizagem;

Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares.

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem envolve a análise dos

conhecimentos, técnicas e tecnologias específicas, além da observação dos aspectos

atitudinais verificados nas atividades propostas, considerando, inclusive, a

responsabilidade e o comprometimento do aluno com sua formação e o seu papel.

À avaliação diagnóstica e formativa, composta por procedimentos interdisciplinares e

integradores, que têm os Projetos Integradores como sua expressão, e outras

atividades que visam estimular o aprendizado com autonomia, agrega-se a avaliação

somativa, atendendo à função classificatória no âmbito de cada semestre/período do

curso, composta por procedimentos de medida, como provas escritas, orais, práticas,

trabalhos individuais e em grupos, relatórios, projetos, testes entre outros

instrumentos que atendam aos objetivos específicos de cada componente curricular ou

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de um conjunto de componentes, além dos objetivos institucionais que orientam a

oferta de cursos de graduação.

Os tipos de instrumentos a serem utilizados, os pesos de cada atividade proposta na

composição da nota final e a periodicidade das avaliações deverão estar previstos nos

respectivos planos de ensinos, documentos que complementam este projeto

pedagógico, respeitando-se a necessária flexibilidade para que os professores possam,

em conjunto e respeitando as características de cada turma, exercer sua autonomia

pedagógica.

Nos componentes curriculares oferecidos a distância, todas as atividades avaliativas

serão acompanhadas pelos professores tutores, que darão as orientações necessárias

para que o aluno possa recuperar-se ao longo do período letivo, observando,

avaliando e registrando o desempenho dos alunos a partir da a produção escrita,

método de estudo, participação no curso; compreensão, mobilização e articulação de

conhecimento competências para elaborar abordagens críticos-reflexivos, se é capaz

de mobilizar conhecimentos a partir de proposições relacionadas ao seu campo de

formação profissional. Outros indicadores podem ser definidos pelos professores de

modo a atender as especificidades de cada componente curricular.

Na perspectiva da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, a

avaliação da aprendizagem assegura as condições e recursos para atendê-los tais

como adoção da flexibilidade de tempo para realização e na correção das provas

escritas, valorização do conteúdo semântico para alunos com deficiência auditiva,

utilização de materiais didáticos específicos e outros meios de acesso ao currículo,

como material em Braille, intérprete de Libras e equipamentos de comunicação, além

de plano de atividade avançado para atender a casos de aluno com altas habilidades

e superdotação, dentre outros recursos.

Ao final do período letivo, o resultado da avaliação deve expressar o desenvolvimento

do aluno, verificado no processo e fundamentado em critérios e indicadores que

permitam auferir desenvolvimento das competências definidas no perfil do egresso.

Os resultados serão expressos em notas graduadas de zero a dez, permitindo-se o

fracionamento decimal. Para aprovação ao final do período letivo, o aluno deve obter

nota mínima igual ou superior a 6,0, além de frequência igual ou superior a 75%,

quando se tratar de componente/curso presencial, conforme determina o Regulamento

da Graduação, que normatiza e complementa as orientações sobre os procedimentos

avaliativos.

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9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS

Como estabelecido pelo Regulamento da Graduação, os estudos realizados pelos

alunos em instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em cursos de

graduação, bem como competências anteriormente desenvolvidas na vida escolar ou

na prática social e profissional, podem ser aproveitados. Esse procedimento deve

respeitar os critérios estabelecidos no Regulamento, que prescreve as bases de

avaliação para sua realização e os procedimentos para que o aluno pleiteie o pedido.

A instituição enxerga no aproveitamento de competências um instrumento importante

para a democratização do acesso à educação, ao abrir possibilidades para a educação

continuada, respeitando o princípio de autonomia do aluno em seu processo de

aprendizagem, considerando o desenvolvimento de competências e a construção de

itinerários formativos. A organização curricular flexível é uma premissa determinante

no desenho dos currículos da instituição.

Os capítulos IV e V do Regulamento da Graduação preveem que o aproveitamento de

competências adquiridas em cursos regulares deve ser realizado mediante análise

detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil de conclusão do curso. Já as

competências adquiridas no trabalho ou em outras situações deverão ser reconhecidas

por meio de uma avaliação individual do aluno.

No caso dos cursos superiores de tecnologia, o aproveitamento de competências deve

observar, ainda, os critérios estabelecidos pela Resolução CNE/CP nº 3/2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

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10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A implantação do processo avaliativo é fruto de uma política de qualidade pela qual a

instituição tem se pautado ao longo de décadas, desde quando algumas de suas

unidades ainda funcionavam como faculdades isoladas. Para contribuir nessa

trajetória, a Avaliação Institucional, criada em 2004, quando do credenciamento pelo

Ministério da Educação (MEC), como Centro Universitário Senac, tem como propósito

criar uma cultura de avaliação permanente, capaz de fornecer um diagnóstico sobre a

qualidade dos serviços educacionais em todos os níveis de ensino oferecidos pela

instituição, que revertam em melhorias pedagógicas efetivas e de gestão estratégica.

A Avaliação Institucional constitui uma frente de trabalho que interage com várias

áreas da organização, subsidiando colegiados e instâncias executivas, no

planejamento de ações e na tomada de decisões de natureza administrativa,

educacional e de capital humano, garantindo, assim, o aprofundamento dos

compromissos sociais da marca.

A Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), do Centro Universitário, instituída

em 2004, atua de maneira autônoma na coordenação, planejamento e execução do

processo de avaliação interna (autoavaliação), sistematizando e disponibilizando

informações/resultados, elaborando relatórios, pareceres e recomendações, visando a

excelência acadêmica e o desenvolvimento institucional. Considerando a necessária

abrangência e a busca da qualidade institucional, a CPA, juntamente com as

Comissões Setoriais de Avaliação (CSAs), constituídas e em funcionamento nas

unidades de ensino descentralizadas, atendem as demandas locais. Assim, a Avaliação

Institucional, a CPA e as CSAs respondem conjuntamente pela avaliação do Centro

Universitário, construída com base em alguns princípios norteadores do Sistema

Nacional de Ensino Superior (SINAES).

O processo de avaliação conta ainda com a atuação da Comissão Docente Estruturante

(CDE), com a atribuição de formular, implementar e desenvolver o projeto

pedagógico, assim como, em conjunto com o Conselho de curso, encaminhar à

Diretoria de Graduação, as propostas de reestruturação ou reformulação da estrutura

curricular do projeto pedagógico. Também cabem à CDE, a elaboração e o

acompanhamento do plano de ação, para a melhoria do projeto pedagógico, a partir

dos resultados semestrais de avaliação de curso e de avaliações externas, além de

prestar apoio acadêmico e pedagógico durante a elaboração, ou a reformulação, do

projeto pedagógico.

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A avaliação no Centro Universitário está pautada pelos princípios da globalidade,

abrangência, legitimidade técnica e ética, continuidade, comparabilidade e

transparência, buscando, então, orientar as atividades institucionais fundamentada

nas seguintes diretrizes:

Subsídio à tomada de decisão: entendida e executada como processo

formador e não punitivo, a avaliação deve potencializar a gestão estratégica e

subsidiar tomadas de decisão pelas equipes de desenvolvimento, coordenação

e supervisão, incentivando e sinalizando ações de melhorias que ratifiquem as

responsabilidades, a missão e os valores institucionais.

Identidade: fundamentada no mapeamento da realidade social, econômica e

cultural dos alunos e no levantamento de dados quantitativos relativos às

condições e aos contextos local e regional em que está situada.

Legitimidade: expressa na consideração do contexto em que os resultados

forem produzidos, respeitando a diversidade local e regional e no trabalho

conjunto entre diretores, coordenadores e professores na análise de cenários

e tendências dos resultados dos processos de autoavaliação e indicações das

avaliações externas.

Qualidade de ensino: ao buscar continuamente o aprimoramento dos

serviços prestados.

Participação: ao promover a participação da comunidade acadêmica e de

membros da comunidade externa.

Metodologia: ao incorporar na avaliação a abordagem processual, para

análise das condições – dificuldades, facilidades, fatores intervenientes no

processo de construção da cultura de avaliação global e continuada; e

abordagem de resultados, em que se busca identificar as ações para

mudanças/melhorias efetivas.

Apoio institucional: ao propiciar e mobilizar os aportes técnico e operacional

necessários para que a CPA cumpra suas atribuições legais.

Integração: ao promover o desenvolvimento de um processo de contínuo

aperfeiçoamento no desempenho acadêmico, conjugando autoavaliação e

avaliação do MEC.

Qualidade da avaliação: ao utilizar os processos avaliativos como

ferramenta de planejamento da gestão.

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Plano de melhorias: ao utilizar os resultados da avaliação para o

planejamento de ações de melhoria nos serviços prestados.

Assim, fiel a esses princípios e diretrizes, os cursos passam por processo de avaliação

periodicamente, com a participação de alunos, concluintes, egressos, professores e

coordenadores. A partir da análise dos dados obtidos na autoavaliação e na avaliação

externa, resultam ações de melhorias em todas as dimensões do serviço: documentos

pedagógicos, infraestrutura, corpo docente, corpo técnico-administrativo, dentre

outras.

Além da aplicação de pesquisas, a instituição conta, também, com o Canal Aberto – A

Ouvidoria do Senac São Paulo, ferramenta de comunicação criada, exclusivamente,

para receber as sugestões, reclamações e elogios dos alunos. Trata-se de um

importante canal de comunicação entre a comunidade universitária e a administração,

contribuindo para o aperfeiçoamento do exercício da cidadania e para um constante

feedback, essencial ao aprimoramento institucional e ao aumento de sua credibilidade.

De modo ágil e flexível, o Canal Aberto permite o encaminhamento de demandas

específicas e a análise de temas que necessitam urgência, apontando necessidades de

mudanças em procedimentos e normas, na busca contínua da qualidade no

desempenho e no relacionamento institucional.

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11 INFRAESTRUTURA

11.1 Infraestrutura geral

O desenvolvimento do curso é apoiado por uma infraestrutura física e operacional de

atualização constante. As instalações do Centro Universitário visam proporcionar um

ambiente agradável a professores, alunos e funcionários, adequado à quantidade e às

necessidades específicas de usuários e ao tipo de atividade exercida.

As condições de ventilação e de iluminação proporcionam ambientes confortáveis para

o desenvolvimento do trabalho docente, conforto e bem estar de alunos e

funcionários. Todas as pessoas envolvidas no processo educacional vivenciam uma

experiência concreta de uso de recursos e tecnologia para a sustentabilidade.

Salas de aulas, ambientes virtuais, laboratórios e bibliotecas dispõem de instalações,

equipamentos modernos e orientações que garantem a segurança dos usuários,

observando-se os cuidados com a manutenção. A aquisição de novos equipamentos

é planejada com base nas demandas das áreas acadêmica e administrativa.

As bibliotecas de todas as unidades/campi são vinculadas ao Sistema de Bibliotecas do

Senac São Paulo, que totaliza 56 unidades em rede, estruturadas para atender aos

usuários internos e também à comunidade em geral, com objetivo de promover o

acesso à informação, oferecendo suporte ao ensino, a pesquisa e a extensão.

O acervo bibliográfico é composto de mais de 500 mil itens, entre livros e periódicos

físicos e digitais, multimídia e acervo histórico (indumentárias e obras raras), sendo

continuamente ampliado, diversificado e atualizado, atendendo às diversas áreas do

conhecimento. O acesso ao acervo conta com sistema de empréstimo automatizado e

com uma equipe de atendimento qualificada.

Os espaços, os equipamentos e os mobiliários das bibliotecas são projetados e

atualizados, visando aprimorar a acessibilidade e o conforto oferecido aos usuários, a

fim de ser um espaço de cultura e convivência.

Para atender a oferta de cursos a distância, todas as unidades de apoio presencial

(polos) contam com infraestrutura material e corpo técnico-administrativo para

fornecer suporte tecnológico, científico e instrumental ao curso, o que inclui bibliotecas

com acervo diversificado e constantemente atualizado para possibilitar ao aluno o

acesso às bibliografias, em formatos físico e digital, indicadas para os componentes

curriculares, dotadas de sistema de sistema de empréstimo eletrônico.

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Campus Santo Amaro

O Campus Santo Amaro, unidade sede, tem 120 mil metros quadrados de área total e

mais de 93 mil metros quadrados de área construída, contando com dois prédios

acadêmicos que comportam 102 salas de aula, 28 laboratórios de informática e 90

laboratórios específicos (cozinhas e restaurante pedagógico, laboratório de enologia,

confeitaria, padaria, com laboratório de modelagem de cerâmica, ateliês de desenho,

laboratórios de prototipagem, sala de apoio, e oficina de design, dentre outros).

A biblioteca comporta três pavimentos, totalizando 6.791,32 metros quadrados, com

todos os espaços necessários para o desenvolvimento de pesquisa e da

aprendizagem com autonomia. Além das salas de estudo em grupo, há espaços

projetados para o estudo individual, salas de vídeo e mais de 100 computadores,

além de tablets, com acesso à internet. Todos projetados para possibilitar o acesso

das pessoas com deficiência, com espaço adequado entre as estantes, mobiliário

ergonômico e elevador. A acústica permite boa audição interna e isolamento de ruídos

externos. No que se refere à iluminação, além do aproveitamento da luz natural, a

iluminação artificial é adequada e suficiente para garantir conforto aos usuários. O

espaço é climatizado com ar condicionado.

Na biblioteca conta com uma Modateca com 78 metros quadrados, além de quatro

salas exclusivas para estudo e pesquisa que ocupam 160 metros quadrados, com

capacidade para até 32 pessoas. Recentemente, a Modateca ganhou o Espaço Ney

Matogrosso, que tem como objetivo divulgar e estimular pesquisa na área do design

de moda e memória cultural do país.

A biblioteca também comporta o Espaço Braille – que oferece cursos, equipamentos,

atendimento especializado e material acessível para toda a rede – e a sala de Game,

com jogos eletrônicos que complementam a pesquisa na área de jogos digitais.

As coordenações de curso ocupam espaço específico, com salas individuais para os

coordenadores de curso, salas de professores e salas de reunião.

A secretaria acadêmica, diretoria e reitoria contam com instalações adequadas para

atender aos alunos e professores. O campus é dotado também de toda uma estrutura

de serviços, convivência e cultura:

Prédio do Centro de Convenções: 3 auditórios com capacidade de 476, 300 e

40 lugares, foyer, 5 salas multiuso e sala de apoio;

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Centro Esportivo: com academia, 2 quadras poliesportivas cobertas, 3 quadras

poliesportivas abertas, 2 quadras de tênis, 1 quadra de squash, pista de

atletismo com 400 metros e sala de apoio; e

Diretórios acadêmicos; centrais de cópias; enfermaria; estacionamento; praças

de alimentação; posto bancário; livraria e agência de viagens.

Todas as instalações apresentam uma estrutura ecoeficiente e ambientalmente

sustentável, preparada para reduzir o consumo de energia, minimizar a poluição e

diminuir o uso de recursos naturais, garantida por um conjunto de procedimentos que

abrangem o aproveitamento da luz, do calor e da ventilação naturais, práticas de

reciclagem e a reutilização de água.

11.2 Infraestrutura específica

Laboratório de Conforto Ambiental (LABCON) (sala G408):

Destinado ao aprendizado e experimentação de componentes específicos do curso.

Equipado com softwares específicos e equipamentos de medição. Atividades previstas

para o LABCON:

a) Armazenamento dos equipamentos específicos;

b) Elaboração e armazenamento de manuais práticos;

c) Elaboração e armazenamento de material didático sobre a questão do

conforto ambiental;

d) Utilização de softwares específicos para cálculos das variáveis de conforto

nas edificações

e) Registro das atividades relacionadas (Banco de Imagens; Banco de Vídeos;

Banco de Materiais; Banco de Sites);

f) Banco de Dados e Arquivo

g) Apoio aos trabalhos curriculares de outras disciplinas do curso de

Arquitetura e Urbanismo;

Laboratório de Arquitetura (ARQLAB) (I465):

Espaço destinado a atendimento de alunos, desenvolvimento de projetos e guarda de

modelos de trabalho. Espaço apropriado para desenvolvimento de projetos e

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armazenamento de material de referência específica (material de desenho, bases

cartográficas, catálogos, maquetes).

O ARQLAB é um espaço integrador que serve como referência ao aluno, apoio

pedagógico para o desenvolvimento de atividades curriculares e extracurriculares

pertinentes à formação do arquiteto e urbanista. As atividades nele desenvolvidas

promovem a discussão de temas ligados à arquitetura, através de dinâmicas coletivas,

que visam estimular o aluno a expandir seus horizontes.

Apoia as diversas dos grupos de trabalho (LAR – Laboratório de Arquitetura

Responsável, RUA – Roteiros Urbanos Arquitetônicos, entre outros).

Atividades previstas para o ARQLAB:

a) Armazenamento de bases de dados e materiais de referência;

b) Elaboração de um histórico das atividades extracurriculares do curso;

c) Orientação de projeto voltado a concursos para estudantes;

d) Elaboração dos projetos pedagógicos especiais;

e) Apoio às atividades curriculares das diversas disciplinas do curso de

Arquitetura e Urbanismo.

Laboratório de Design / Laboratório de Modelos (LABDI):

Espaço educacional com o objetivo de atender os alunos para o desenvolvimento de

modelos e protótipos e aprimorar o desenvolvimento dos mesmos através da prática

profissional em um ambiente semelhante a uma indústria.

Laboratório de Fabricação Digital (NED):

Em espaço contíguo ao LABDI e equipado com maquinário específico, apoia as

atividades desenvolvidas no Núcleo de Experimentação Digital.

Canteiro Experimental:

Espaço ao ar livre, destinado ao aprendizado e experimentação dos componentes

curriculares da área de tecnologia e materiais de construção.

Laboratório de Tecnologia da Construção:

Em espaço contíguo ao LABDI e Canteiro, destinado ao aprendizado dos componentes

curriculares da área de instalações prediais (estrutura, elétrica, hidráulica, etc).

Destinado ao aprendizado dos componentes curriculares da área de instalações

prediais (estrutura, elétrica, hidráulica, etc)

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Salas de Pranchetas (G409, G411):

Espaço específico para aulas de Desenho e Projeto, equipado com pranchetas e réguas

paralelas (Geometria, Desenho Técnico, Topografia, etc).

Ateliês de Desenho (G401, G410, A118, C134):

Ambientes específicos para aulas Desenho (Desenho de Observação, Modelo Vivo,

Teoria da Cor)

Laboratório de Gravura (A114):

Ambiente específico para as aulas de Plástica e Expressão (Desenho de Observação,

Modelo Vivo, Teoria da Cor, Gravura e Tipografia.)

Laboratório de Projetos Interativos (J467, J469):

Destinado a discussões em grupo, com layout flexível que permite diferentes

configurações de acordo com a característica da atividade desenvolvida.

Laboratórios de Informática

Para as atividades específicas do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo todos os

laboratórios e equipamentos detalhados acima permitem a utilização de softwares

específicos da área (plataformas CAD, BIM e softwares de edição gráfica, por

exemplo). Nos componentes curriculares específicos que demandam a utilização de

softwares (Computação Gráfica 2D e 3D, Atelier de Modelagem, Experimentação

Projetuais, entre outras) as aulas são ministradas em laboratórios específicos,

adequadamente equipados e nunca ultrapassando o limite de 25 (vinte e cinco) alunos

por turma.

11.3 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade

Reduzida

Conforme detalhado no item Acessibilidade no âmbito do Curso, o Centro Universitário

Senac respeita integralmente a legislação e normas técnicas sobre acessibilidade no

que diz respeito à eliminação de barreiras físicas, arquitetônicas e de comunicação.

Toda a infraestrutura foi planejada para possibilitar que as pessoas com deficiência

e/ou mobilidade reduzida utilizem com segurança e autonomia os espaços didático-

pedagógicos e de convivência, os mobiliários, equipamentos, edificações e os sistemas

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e meios de comunicação, com base nas orientações, critérios e parâmetros contidos

na Norma Técnica da ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas),

considerando as diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com

ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio,

cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou

outro que venha a complementar necessidades individuais.

Ainda no que diz respeito particularmente a essa dimensão da acessibilidade, cabe

ressaltar o atendimento dos requisitos dispostos na Portaria nº 3.284/2003:

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas;

b) Reserva de vagas nos estacionamentos;

c) Rampas com corrimãos, elevadores e portas amplas nos espaços didáticos-

pedagógicos;

d) Sanitários adaptados com espaço para acesso e circulação de cadeira de rodas,

além de barras de apoio nas paredes;

e) Telefones, lavabos e bebedouros em altura acessível;

f) Recursos necessários para deficientes visuais como gravador, fotocopiadora

para ampliação de texto, impressões em Braille; sinalização ambiental para

orientação, piso podo-tátil e acervo em Braille, além de recursos de tecnologia

assistiva e Intérpretes de escrita em Braile e linguagem de sinais, conforme

demanda.

g) Atendimento preferencial e admissão de entrada e permanência de cão-guia.

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12 EMENTÁRIO

1º PERÍODO

Componente curricular: CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DA FORMA

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha o conhecimento matemático e os elementos da geometria

descritiva aplicados ao tema da construção das formas e o seu rebatimento no

desenho. Desenvolve o raciocínio analítico e construtivo a partir do confronto entre os

ambientes abstrato-matemático e realista-espacial, instigando a percepção das regras

matemáticas aplicadas à construção dos objetos. Busca uma relação direta entre a

representação e a construção como forma de entendimento do processo de produção

do espaço construído.

Bibliografia básica

CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. Representação gráfica para desenho e projeto.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

CONTADOR, P. R. M. A matemática na arte e na vida. São Paulo: Livraria da Física,

2008.

MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

Bibliografia complementar

MLODINOW, L. A janela de Euclides: a história da geometria das paralelas ao

hiperspaço. São Paulo: Geração Editorial, 2004.

PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

PANOFSKY, E. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa: Edições 70, 1999.

PIPES, A. El diseno tridimensional. Barcelona: Gustavo Gilli, 1990.

TRICCA, M. H. O.; BARTOLOMEI, J. B.; DOCZI, G. O poder dos limites: harmonias e

proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Workshop, 1990.

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Componente curricular: DESENHO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta a relação entre ideia e desenho. Aborda o desenho como

instrumento de investigação, representação e invenção, assim como sua pertinência

como linguagem. Possibilita o exercício da percepção e a experiência com diferentes

materiais e recursos. Reflete sobre a necessidade de uma postura de observação para

o desenvolvimento das habilidades de representação.

Bibliografia básica

DERDIK, E. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007.

KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre plano. Coleção A. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia complementar

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: São Paulo, 2004.

DOCZI, G. O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e

arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.

DONIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001

PARRAMON, J. M. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes.

2007.

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Componente curricular: FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aplica os conceitos básicos da física aos elementos arquitetônicos e

formadores do espaço. Desenvolve a compreensão das questões estruturais e

comportamento dos materiais, paralelos à percepção espacial e as características

inerentes à sua concepção. Aborda os temas da física relativos à construção e o

rebatimento dos conceitos na melhoria do seu desempenho construtivo.

Bibliografia básica

ASKELAND, D. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008.

ENGEL, H. Sistemas estruturais. São Paulo: GG Brasil, 2013.

LESKO, J. Design industrial: materiais e processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Bibliografia complementar

ADDIS, B. Edificação: 3000 anos de Projeto, engenharia e construção. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

ASSIS, A. K. T. Uma nova física. São Paulo: Perspectiva, 1999.

GRIBBIN, J.; KULMAN, A. Fique por dentro da física moderna. São Paulo: Cosac Naify,

2003.

MICHEL, P. A física do século XX. São Paulo: Ideias e Letras, 2009.

PINTO, J. S. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

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Componente curricular: HISTÓRIA DA ARTE

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda a produção artística a partir da contextualização histórica e como

procedimento construtivo que se diferencia, que produz impactos e que interpreta os

processos socioculturais. Aborda historicamente os conceitos que constroem o campo

de conhecimento da arte e da cultura material. Promove a discussão e compreensão

dos elementos que constituem a dimensão social dos fenômenos artísticos.

Bibliografia básica

ANJOS, M. Local/global: arte em trânsito. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2009.

TELES, G. M. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2009.

Bibliografia complementar

ARGAN, G. C. Clássico e anticlássico. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

CARAMELLA, E. História da arte: fundamentos semióticos. Bauru: Edusc, 1998.

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

KEMP, M. História da arte no ocidente. Lisboa: Verbo, 2000.

SCHAPIRO, M. A arte moderna séculos XIX e XX. São Paulo: Edusp, 1996.

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Componente curricular: PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aborda conceitos de pesquisa, metodologias e procedimentos científicos que

subsidiam a construção de projetos acadêmicos favoráveis ao desenvolvimento do

pesquisador autônomo, criativo e consciente da necessidade de aprender ao longo da

vida. Apresenta e discute as funções sociais da pesquisa, considerando as relações

entre ciência, tecnologia e sociedade. Mobiliza conhecimentos para o uso das

tecnologias, objetivando a produção do conhecimento científico, a educação

continuada e a preparação para o mundo do trabalho.

Bibliografia básica

CASARIN, H. de C.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba:

IBPEX, 2011.

DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e

técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

WILDAUER, E. W. Plano de negócios e elementos constitutivos e processo de

elaboração. Curitiba: IBPEX, 2011.

Bibliografia complementar

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FERREÓL, G.; NORECK, J.-P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005.

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Componente curricular: PLÁSTICA E EXPRESSÃO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Desenvolve atividades voltadas ao domínio da linguagem e experimental da

atividade artística como subsídio ao processo criativo. Visa tratar, por seu caráter

lúdico, questões de desinibição e de expressão a partir da utilização de técnicas

aplicadas nas artes plásticas.

Bibliografia básica

ARGAN, G. Arte moderna. São Paulo: Cia da Letras, 1990.

HOCKNEY, D. O conhecimento secreto: redescobrindo as técnicas perdidas dos

grandes mestres. São Paulo: Cosac Naify, 2001.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Vozes, 2001.

Bibliografia complementar

BARROS, L. R. M. B. A cor no processo criativo. Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria

de Goethe. São Paulo: Senac, 2009.

DERDYK, E. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2010.

GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica.

São Paulo: Martins Fontes, 1986.

MAYER, R. Manual do artista. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

OSTROWER, F. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: ABRIGO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Busca a aproximação com a ideia do abrigo como forma original de

ocupação do espaço e a concepção de espaço construído a partir de uma experiência

lúdica. Aborda as possibilidades de transformação do espaço a partir da

disponibilidade de materiais e da leitura do sítio. Problematiza a questão da

necessidade do abrigo como forma elementar de constituição da arquitetura. Reflete

sobre a capacidade do homem em transformar o ambiente construído a partir das

suas necessidades primárias, resultando na proposição de um projeto de abrigo.

Bibliografia básica

ABALOS, I. A boa vida. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona:

Gustavo Gili, 2001.

RYKWERT, J. A casa de Adão no Paraíso. São Paulo: Perspectiva, 2003.

Bibliografia complementar

BRAUNECK, P. Casas pátio. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

BROTO, C. Casas pequenas. Barcelona: Links International, 2008.

MINGUET, J. Prefab design. Barcelona: Monsa, 2005.

PAREDES, C. Casas y materiales: Elementos em la arquitectura. Barcelona: Monsa,

2008.

RICHARDSON, P. XS: Grandes ideas para pequenos edificios. Barcelona: Gustavo Gili,

2001.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR I: TEORIAS DE CIDADE

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta e desenvolve pesquisa introdutória sobre os conceitos de cidade e

suas diversas teorias, considerando a presença do homem (indivíduo) e do coletivo

nos espaços urbanos. Desenvolve a percepção espacial no contexto da complexidade

urbana. Aborda a compreensão do ambiente urbano, do lugar, do público x privado e

as possibilidades de leitura que a paisagem oferece como referência para o desenho

de intervenções, possibilitando uma apropriação contextualizada da cidade.

Bibliografia básica

CULLEN, G. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.

LYNCH, K. A imagem da cidade. Lisboa: Edições 70, 2008.

SECCHI, B. Primeira lição de urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2006.

Bibliografia complementar

AYMONINO, C. O significado das cidades. Coleção Dimensões n° 15. Lisboa: Editorial

Presença,1984.

CHOAY, F. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.

LYNCH, K. A boa forma da cidade. Lisboa: Edições 70, 2007.

MUNFORD, L. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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2º PERÍODO

Componente curricular: ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA URBANAS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda os principais aspectos da antropologia e da sociologia urbanas;

conceitos de espaço, lugar e território; verticalização e segregação social e urbana;

indivíduo e sociedade. Discute os problemas da metrópole pelos olhares da

antropologia e da sociologia; estuda autores e teóricos que abordaram as questões

urbanas desde a revolução industrial. Visa estabelecer as relações entre cidade oficial

e não oficial; políticas públicas e ações privadas nas questões e problemáticas

urbanas.

Bibliografia básica

AUGÉ, M. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade.

Campinas: Papirus, 1992.

BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São

Paulo: Companhia das Letras, 1987.

FRÚGOLI JR, H. São Paulo: espaços públicos e interação social. São Paulo: Marco

Zero/Sesc, 1995.

Bibliografia complementar

LESSA, R.; JUNGMANN, R.; JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1997.

MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã: Teses sobre Feuerbach. São Paulo: Moraes,

1984.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2008.

SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.

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Componente curricular: DESENHO TÉCNICO APLICADO AO PROJETO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha a aplicação das técnicas de representação gráfica e da linguagem

codificada para o projeto. Aborda a aplicação, no exercício de projeto, do desenho

técnico e sua normatização. Desenvolve a competência de manipulação, expressão,

transmissão, registro técnico das ideias geradas pelo raciocínio espacial do aluno por

meio da correta representação bidimensional, a habilidade de pesquisa, conhecimento

tecnológico e expressão por meio do desenho, domínio das convenções do desenho

técnico e de seu vocabulário específico, assim como do instrumental necessário.

Bibliografia básica

CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. São Paulo: Bookman

Companhia. 2000.

CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. Representação gráfica para desenho e projeto.

Barcelona: Gustavo Gili. 2001.

MONTENEGRO, G. A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

Bibliografia complementar

CHING, F. D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

NEUFERT, P. NEFF, L. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: GG Brasil. 2011.

SILVA, A.; et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SIMMONS, C. H.; MAQUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de

desenho. São Paulo: Hemus, 2004.

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Componente curricular: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta e problematiza os conceitos de ética, cidadania e

sustentabilidade, por meio da utilização de referenciais da Filosofia e Sociologia,

discutindo temas contemporâneos como discriminação e direito à diferença e à

diversidade cultural; globalização e mudanças do trabalho, responsabilidade

socioambiental; os limites ambientais; as desigualdades sociais; o respeito à

diversidade e as consequências da globalização. Colabora para formar cidadãos e

profissionais com capacidade de compreensão e proposição de soluções aos desafios

do século 21.

Bibliografia básica

LIPOVETSKY, G.; JUVIN, H. Globalização Ocidental: Controvérsia sobre a cultura

planetária. Barueri: Manole, 2012.

MICHALISZYN, M. S. Educação e diversidade. Curitiba: Ibpex, 2011.

PINSKY, J.; PINSKY, C. B. (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2010.

Bibliografia complementar

NODARI, P. C. Sobre ética - Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010.

PAVIANI, J. Estudos de ética: da aprendizagem à religião. Caxias do Sul: Educs, 2011.

ROTHMAN, H. 50 empresas que mudaram o mundo. Barueri: Manole, 2002.

SALAINI, C. J.; et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.

STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba:

IBPEX, 2011.

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Componente curricular: FUNDAMENTOS DO URBANISMO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Introduz as abordagens, conceitos e métodos fundamentais do urbanismo e

do planejamento urbano. Caracteriza a urbanização contemporânea: atividades,

infraestruturas e equipamentos urbanos. Busca de compreensão das práticas de

projeto e planejamento em relação aos processos de produção, reprodução e

transformação do ambiente construído.

Bibliografia básica

CACCIARI, M. A cidade. São Paulo: GG Brasil, 2010.

CHOAY, F. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.

MUNFORD, L. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

Bibliografia complementar

LACAZE, J. P. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 2002.

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian / Fundação para Ciência e Tecnologia / Ministério da Ciência e Tecnologia,

2000.

MONGIN, O. A condição urbana - a cidade na era da globalização. São Paulo: Estação

Liberdade, 2009.

SITTE, C. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo,

Ática, 1992.

SOLA-MORALES, M. Las formas de crecimiento urbano. Barcelona: UPC, 1997.

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Componente curricular: HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha a evolução da história da arquitetura e da cidade, seus conceitos

desde a pré-história, passando por todos os momentos significativos na

contextualização desta evolução. Reflete sobre as relações entre a ação projetual,

materiais e procedimentos construtivos e os conceitos subjacentes a esse modo de

pensar-projetar. Objetiva problematizar a relação presente e passado, num processo

sincrônico e diacrônico.

Bibliografia básica

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1999.

KOCH, W. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

PEREIRA, J. R. A. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XX. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

Bibliografia complementar

CACCIARI, M. A cidade. São Paulo: GG Brasil, 2010.

GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição.

São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LOTZ, W. Arquitetura na Itália 1500-1600. São Paulo: Cosac Naify, 1998.

MUNFORD, L. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

2002.

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Componente curricular: MATERIAIS E PROCESSOS DE MODELAGEM

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda as possibilidades e características dos materiais propícios à

confecção de modelos tridimensionais. Desenvolve as competências necessárias à

tradução da representação bidimensional para a tridimensional, respeitando as

condições e informações possíveis em cada uma. Assessora o desenvolvimento de

projeto na materialização e no questionamento das propostas desenvolvidas.

Bibliografia básica

CONSALEZ, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

HECHINGER, M.; KNOLL, W. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins, 2003.

MILLS, C. B. Projetando com maquetes. São Paulo: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

BURDEN, E. Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2006.

LIMA, M. A. M. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2006.

NACCA, R. M. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

PENNA, E. Modelagem: modelos em design. São Paulo: Elo Penna, 2002.

ROCHA, P. M. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha o conceito de habitação no âmbito da célula familiar e suas

diferentes configurações. Aborda as diversas possibilidades de configuração espacial

em função das características locais e específicas de diferentes estudos de caso.

Desenvolve a capacidade de aproximação com o tema mais imediato do espaço

construído.

Bibliografia básica

ABALOS, I. A boa vida. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

ROAF, S.; FUENTES, M.; THOMAS, S. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

SCHNEIDER, F. Atlas de plantas habitação. São Paulo: GG Brasil, 2006.

Bibliografia complementar

ACAYABA, M. M. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Projeto, 1987.

ACAYABA, M. Marcos Acayaba. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

BRAUNECK, P. Casas geminadas. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

HOMEM, M. C. N. O palacete paulistano. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

NEUFERT, P.; NEFF, L. Casa, apartamento, jardim. Projetar com conhecimento.

Construir corretamente. São Paulo: GG Brasil, 2012.

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Componente curricular: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO: CANTEIRO EXPERIMENTAL

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda as ligações entre o projeto e a prática construtiva. Exercita a

pesquisa aplicada e a experimentação com materiais para o entendimento do

comportamento das estruturas físicas e das construções. Amplia o conhecimento na

área da construção para aplicação no ensino da arquitetura. Explora as diversas

possibilidades construtivas dos materiais. Aplica, a partir de atividades práticas no

canteiro experimental, os temas da física relativos à construção.

Bibliografia básica

ASKELAND, D. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008.

ENGEL, H. Sistemas estruturais. São Paulo: GG Brasil, 2013.

REBELLO, Y. C. P. Concepção estrutural e arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia complementar

ADDIS, B. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

BEINHEIR, P. Atlas de detalhes construtivos. São Paulo: GG Brasil, 2012.

CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CHING, F. D. K.; ONOYE, G. S.; ZUPERPUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados:

padrões, sistemas e projeto. São Paulo: Bookman, 2010.

PINTO, J. D. S. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR II: CIDADE - ESPAÇOS PÚBLICOS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Discute o conceito de espaço público, alteridade urbana e as relações entre

os espaços urbanos levando em consideração as condicionantes e características das

cidades. Aborda a questão da leitura e apropriação espaciais realizada pelo habitante e

seus rebatimentos nos usos públicos destes espaços na cidade contemporânea,

considerando as diferentes escalas dessas apropriações. Problematiza a relação entre

os habitantes e os vazios urbanos, sua apropriação e os reflexos que causam na

paisagem e nas condições do espaço. Visa abordar as possibilidades de intervenção a

partir de uma postura crítica sobre o espaço público primordial – rua e praça - como

primeiro contato entre o habitante e a cidade.

Bibliografia básica

ALEX, S. Projeto da praça. São Paulo: Senac, 2008.

BARRA, E. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac, 2006.

MASCARO, J. L. Infraestrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.

Bibliografia complementar

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian / Fundação para Ciência e Tecnologia / Ministério da Ciência, 2000.

MARIANO, C. Preservação e paisagismo em São Paulo. São Paulo: Annablume, 2006.

MORRIS, A. E. J. Historia de la forma urbana, desde sus origenes hasta la Revolucion

Industrial. Barcelona: Gustavo Gili, 1990.

SIMÕES, J. G. Anhangabaú: história e urbanismo. São Paulo: Senac, 2004.

ZEIN, R. V. Rosa Kliass: desenhando paisagens, moldando uma profissão. São Paulo:

Senac, 2011.

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3º PERÍODO

Componente curricular: COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: REPRESENTAÇÃO

BIDIMENSIONAL

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda a manipulação de programas gráficos de informática e sua utilização

na atividade projetual. Introduz os conceitos de informática como instrumento de

desenvolvimento e representação no projeto arquitetônico. Habilita o aluno a

desenvolver desenhos técnicos utilizando recursos bidimensionais do desenho

assistido por computador.

Bibliografia básica

FARRELY, L. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011.

JOHSON, S. Cultura da interface: Como o computador transforma nossa maneira de

criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

LEVY, P. O que é virtual? São Paulo: 34, 1996.

Bibliografia complementar

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman,

2012.

MACHADO, S. R. B.; MELUL, M. Computação gráfica em escritórios de projetos

informatizados. São Paulo: Brasport, 2005.

MENEZES, M. A.; RIBEIRO, M. M. Breve introdução à computação gráfica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

VENDITTI, M. V. Desenho técnico sem prancheta com Autocad 2008. São Paulo: Visual

Books, 2007.

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Componente curricular: DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO E INTERIORES

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha a relação entre o espaço e os objetos que dele fazem parte.

Desenvolve a percepção e a capacidade de diagnosticar as possibilidades de

intervenção a partir de um raciocínio crítico contextualizado. Aborda as possibilidades

de projeto a partir dos materiais e processos envolvidos na produção dos objetos. Visa

problematizar as relações espaciais entre a relativa imobilidade dos elementos

arquitetônicos e a mobilidade dos objetos que compõem o espaço enfatizando o

entendimento entre a funcionalidade e a materialidade dos objetos.

Bibliografia básica

BORGES, A. Sérgio Rodrigues. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2008.

BÜRDEK, B. E. Diseño. História, teoría y práctica del diseño industrial. Barcelona:

Gustavo Gili, 1994.

ELAM, K. Geometria do design. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

Bibliografia complementar

BAXTER, M. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

FERRAZ, M. C. Lina Bo Bardi. São Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1993.

LIMA, M. A. M. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2006.

MORAES, D. Limites do design. São Paulo: Studio Nobel, 1997.

NIEMEYER, L. Design no Brasil: Origens e Instalação. São Paulo: 2AB, 2000.

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Componente curricular: DESENHO URBANO: LOTEAMENTO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aborda os processos de formação do espaço e da paisagem urbana.

Desenvolve o projeto integrado de desenho urbano, arquitetura e paisagismo para

escala de loteamento. Introduz o instrumental conceitual e técnico para projeto de

loteamento. Analisa os usos do solo urbano, formas e densidades de ocupação,

infraestrutura urbana, equipamentos e sistemas de circulação para escala de

loteamento, favorecendo a percepção sobre o desenho urbano.

Bibliografia básica

CASTELLO, I. R. Bairros, loteamentos e condomínios. Porto Alegre: UFRGS, 2008.

MASCARO, J. L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Masquatro, 2005.

PIRES, L. M. F. Loteamentos urbanos. São Paulo: Quartier Latin, 2006.

Bibliografia complementar

CAMPOS FILHO, C. M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003.

CULLEN, G. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1984.

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian / Fundação para Ciência e Tecnologia / Ministério da Ciência e Tecnologia,

2000.

MASCARÓ, J. L. Manual de loteamentos e urbanizações. Porto Alegre: SAGRADC

Luzzato, 1994.

WATERMAN, T. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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Componente curricular: HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda os problemas decorrentes da Revolução Industrial e o Plano de Paris,

além das diversas vertentes do movimento moderno de arquitetura, liderados por Le

Corbusier, Walter Gropius, Alvar Aalto, Frank Lloyd Wrigtht e Mies van der Rohe.

Discute a arquitetura moderna no contexto da sociedade industrial e do pós 2ª Guerra

Mundial. Reflete e estuda as propostas do CIAMS e, em especial, o estudo da Carta de

Atenas, problematizando, por meio da ação projetual experimental, as relações

materiais e procedimentos construtivos.

Bibliografia básica

BANHAM, R. Teoria e projeto na primeira época da máquina. São Paulo: Perspectiva,

2003.

BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

COLQUHOUN, A. Modernidade e tradição clássica. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

Bibliografia complementar

ARGAN, G. C. Projeto e destino. São Paulo: Ática, 2000.

CURTIS, W. J. R. Arquitetura moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

2008.

HOLSTON, J. A cidade modernista. Uma crítica de Brasília e sua utopia. São Paulo:

Companhia das Letras, 1993.

PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno. Lisboa – Rio de Janeiro: Ulisseia,

1962.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha o conceito de habitação coletiva a partir do estudo de casos na

história e exemplos de diferentes partidos arquitetônicos sobre o mesmo programa.

Desenvolve a capacidade de reflexão sobre o tema a partir das condicionantes que

regem a relação entre o espaço construído e sua função básica. Problematiza as

necessidades relativas ao habitar e os seus desdobramentos na configuração do

espaço coletivo, contribuindo para a proposição de um projeto de arquitetura para

habitação multifamiliar.

Bibliografia básica

BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade,

2005.

HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

PMSP. Concurso Habita Sampa: para projetos de habitação de interesse social na

região central da cidade de São Paulo. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 2004.

Bibliografia complementar

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1999.

FOLZ, R. R. Mobiliário na habitação popular. São Paulo: Rima, 2003.

FRENCH, H. Os mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: plantas, cortes

e elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009.

KEELER, M.; BURKE, B. Fundamentos de projeto de Edificações Sustentáveis. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001.

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Componente curricular: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA ÀS

CONSTRUÇÕES

Carga horária: 36 horas

Ementa: Define a classificação geral dos sistemas estruturais e dos princípios básicos

da estática das construções. Relaciona o estudo da estrutura com o da arquitetura e

introduz o conhecimento sobre forças ativas e reativas, carregamentos, apoios,

equilíbrio geral e diagramas de esforços solicitantes das vigas isostáticas. Estuda o

comportamento básico dos materiais e as características geométricas das seções

transversais, possibilitando a análise do efeito nos elementos estruturais das

deformações, das tensões normais e tangenciais.

Bibliografia básica

BEER, F.; RUSSEL, J. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.

CHING, F. D. K.; ONOYE, G. S.; ZUPERPUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados:

padrões, sistemas e projeto. São Paulo: Bookman, 2010.

REBELLO, Y. C. P. Concepção estrutural e arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia complementar

BEINHEIR, P. Atlas de detalhes construtivos. São Paulo: GG Brasil, 2012.

CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ENGEL, H. Sistemas estruturais. Em língua portuguesa. São Paulo: Hemus, 1981.

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São

Paulo: Edgard Blücher, 2005.

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Componente curricular: TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Instrumenta para o projeto arquitetônico no tocante às características do

terreno. Constitui estímulos às habilidades no manuseio de equipamentos específicos

desenvolvidos através de trabalhos práticos. Desenvolve trabalhos de levantamento

planimétrico com instrumentos de precisão como ferramenta aplicada na prática

projetual, favorecendo a compreensão de temas fundamentais como altimetria ou

nivelamento geométrico, curvas de nível, terraplenagem, taqueometria e nivelamento

por irradiação taqueométrica, Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s),

georreferenciamento e cartografia.

Bibliografia básica

BAIO, M.; MATOS, J. Topografia geral. Lisboa: Lidel, 2005.

CASACA, J. M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 2007.

RIBEIRO, R. Topografia para arquitetos. Rio de Janeiro: Booklink, 2003.

Bibliografia complementar

BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

CASACA, J. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

GONÇALVES, J. A.; SOUZA, J.; MADEIRA, S. Topografia. Conceitos e aplicação. Lisboa:

Lidel, 2012.

MCCORMICK. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR III: METRÓPOLE - LEITURAS

URBANAS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Promove a investigação urbana por meio da abordagem de textos e

experiências relativos à leitura da metrópole como fenômeno expressivo das

alterações no espaço construído e suas consequências na vida cotidiana. Busca

estabelecer relações de proximidade entre as diferentes escalas de percepção do

espaço público e as possibilidades de apropriação. Desenvolve pesquisa bibliográfica e

de campo sobre o tema e os rebatimentos na prática projetual. Trabalha as questões

contemporâneas da cidade desde a sua imagem e o impacto de suas dimensões para

o cidadão e para o meio ambiente, resultando em uma postura crítica sobre as ações

públicas ou privadas e seu desdobramento na qualidade de vida na metrópole.

Bibliografia básica

CAMPOS, C. M. São Paulo: metrópole em trânsito. São Paulo: Senac, 2004.

CAMPOS, C. M. Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São

Paulo: Senac, 2002.

PESSOA, D. F. Utopia e cidades: proposições. São Paulo: Annablume, 2006.

Bibliografia complementar

DIAS, M. O. L. A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda,

2009.

FREIRE, D. G.; OLIVEIRA, F. J. G.; SILVA, C. A. Metrópole: governo, sociedade e

território. São Paulo: DP&A, 2006.

KOOLHAAS, R.; BOTTMANN, D. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

PASSOS, M. L. P. Desenhando São Paulo: mapas e Literatura (1877/1954). São Paulo:

Senac.

SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2004.

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4º PERÍODO

Componente curricular: ARQUITETURA BRASILEIRA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Promove o estudo da arquitetura vernacular colonial e barroca, seus

materiais e procedimentos; estudo das mudanças da arquitetura com a missão

francesa; o ecletismo brasileiro e as primeiras experimentações dos arquitetos que

participaram da Semana de Arte Moderna. Discute o modernismo brasileiro e sua

importância para a arquitetura mundial entre os anos 1930 e 1960; problematiza a

arquitetura, permitindo um olhar criterioso a respeitos das influências históricas.

Bibliografia básica

BASTOS, M. A. J. Pós Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva

/ FAPESP, 2003.

SEGAWA, H. Arquiteturas do Brasil: 1900-1990. São Paulo: Edusp, 1977.

WISNIK, G. Lucio Costa. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

Bibliografia complementar

BANHAM, R. Teoria e projeto na primeira época da máquina. São Paulo: Perspectiva,

2003.

INSTITUTO LINA BO E P.M. BARDI; FUNDAÇÃO VILANOVA ARTIGAS. Vilanova Artigas.

São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, Fundação Vilanova Artigas, 1997.

REIS FILHO, N. G. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2004.

TOLEDO, B. L. Esplendor do Barroco luso brasileiro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.

XAVIER, A.; KATINSKY, J. Depoimento de uma geração. Arquitetura Moderna

Brasileira. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

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Componente curricular: COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: REPRESENTAÇÃO

TRIDIMENSIONAL

Carga horária: 36 horas

Ementa: Discute a manipulação de programas gráficos de informática no

desenvolvimento de projetos, abordando o caráter interdisciplinar dos recursos de

computação gráfica, em todas as fases do projeto, desde a concepção volumétrica até

a inserção no contexto urbano, passando pela representação tridimensional e a

verificação dos resultados espaciais obtidos. Trabalha a organização das

apresentações dos projetos graficamente, desenvolvendo maquetes eletrônicas de

estudo que auxiliam na compreensão dos espaços projetados e nas apresentações

finais.

Bibliografia básica

FARRELY, L. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011.

FORSETH, K. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus, 2004.

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Desenho para arquitetos. São Paulo: Bookman,

2012.

Bibliografia complementar

ARANTES, P. F. Arquitetura na era digital. São Paulo: 34, 2012.

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: teoria e prática. São Paulo: Campus,

2003.

AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. R. Computação gráfica: processamento de imagens

digitais. São Paulo: Campus, 2007. V.2

MACHADO, S. R. B.; MELUL, M. Computação gráfica em escritórios de projetos

informatizados. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

MONTENEGRO, G. A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.

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Componente curricular: DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO URBANO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Problematiza e investiga o desenho do equipamento urbano que atenda às

ações de intervenções e qualificação do espaço público, com a finalidade de adequar

e/ou melhorar o desempenho dos equipamentos e as ações de uso coletivo,

considerando aspectos normativos e legislativos. Discute aspectos e implicações dos

objetos destinados ao uso em espaços públicos considerando aspectos funcionais, de

acessibilidade universal e de sustentabilidade, propiciando ao aluno a compreensão da

dimensão espacial e a relação de escala entre o ambiente e o objeto destinado ao uso

coletivo no espaço público.

Bibliografia básica

ABNT. NBR 9050/2004: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos urbanos. ABNT, 2004.

MACEDO, S. S.; ROBBA, F. Praças brasileiras. São Paulo: IMESP, 2002.

MACEDO, S. S.; SAKATA, F. G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp, 2002.

Bibliografia complementar

BÜRDEK, B. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo:

Edgard Blücher, 2006.

FENIANOS, E. E. Expedições urbenauta São Paulo: uma aventura radical. São Paulo:

Univer Cidade, 2002.

KULA, D.; TERNAUX, E. Materiologia: o guia criativo de materiais e tecnologia. São

Paulo: Senac, 2013.

LIMA, E. F. W. Arquitetura do espetáculo. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000.

SERRA, J. Elementos urbanos. Mobiliario Y Microarquitectura. Barcelona: Gustavo Gili.

1997.

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Componente curricular: DESENHO URBANO: BAIRRO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Estuda as formas de produção e organização do espaço urbano na escala do

bairro por meio da fundamentação conceitual e metodológica, visando a atuação do

urbanista numa escala maior de vizinhança. Aborda as possibilidades de perda da

proximidade desta vizinhança em função da complexidade das relações e da

densidade demográfica que interferem na característica dos bairros. Conceitua as

qualidades dos aglomerados urbanos a partir de conceitos relativos a permanência,

transitoriedade, pluralidade, funcionalidade e aspectos geográficos da região.

Desenvolve intervenção a partir da identificação dos problemas diagnosticados nas

leituras e exercícios de campo.

Bibliografia básica

CAMPOS, C. M. Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São

Paulo: Senac, 2002.

GAMA, L. H.; SACCHETTA, V. (Org.). São Paulo, metrópole em trânsito: percursos

urbanos e culturais. São Paulo: Senac, 2004.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Bibliografia complementar

LEITE, C.; AWAD, J. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes,

2008.

SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole. São Paulo: Ateliê, 2000.

SIMÕES JR., J. G. Anhangabaú: História e urbanismo. São Paulo: Senac / IMESP,

2005.

VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Estúdio Nobel / FAPESP /

Lincoln Institute, 1998.

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Componente curricular: MODELOS TRIDIMENSIONAIS APLICADOS AO PROJETO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha as propriedades dos diversos materiais e processos de fabricação

(manual e digital) utilizados na elaboração de modelos tridimensionais, com ênfase

nos aspectos relativos à tradução e compreensão impostas por cada materialidade e

processo. Aborda a possibilidade de utilização do modelo como ferramenta de

desenvolvimento de projeto.

Bibliografia básica

CONSALEZ, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

HECHINGER, M.; KNOLL, W. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins, 2003.

MILLS, C. B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

NACCA, R. M. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

PENNA, E. Modelagem. Modelos em design. São Paulo: Elo Penna, 2002.

ROCHA, P. M. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

SORS, L.; RADNOTI, I. Plásticos: moldes e matrizes. São Paulo: Hemus, 2002.

TRIPODI, A. Dicionário de marcenaria. São Paulo: CTT, 1999.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: ESCOLA

Carga horária: 72 horas

Ementa: Estuda a teoria e a construção integradas ao projeto, considerando todos os

problemas envolvidos no projeto dando ênfase à questão construtiva. Trabalha

programas pouco complexos que permitam chegar ao desenvolvimento de um

anteprojeto completo de arquitetura ou à etapa de projeto pré-executivo. Integra os

conhecimentos dos sistemas construtivos e tecnologias ao projeto, tratando dos

elementos constitutivos do edifício, relacionando-os às formas criadas. Define e

organiza espaços, estabelecendo conceitos gerais para o projeto, problematizando a

definição dos materiais; desenvolve detalhes e estuda as possibilidades de

organização formal.

Bibliografia básica

FERREIRA, A. F.; MELLO, M. G. Anos 1950 e 1960: arquitetura escolar paulista. São

Paulo: FDE, 2006.

FERREIRA, A. F.; MELLO, M. G. Estruturas pré-fabricadas: arquitetura escolar paulista.

São Paulo: FDE, 2006.

KOLWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar. O projeto no ambiente de ensino.

São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

Bibliografia complementar

ARTIGAS, V. Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

INSTITUTO LINA BO E P.M. BARDI; FUNDAÇÃO VILANOVA ARTIGAS. Vilanova Artigas.

São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, Fundação Vilanova Artigas, 1997.

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2006.

NEUFERT, P. NEFF, L. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: GG Brasil. 2011.

PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores.

Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

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Componente curricular: SISTEMAS ESTRUTURAIS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda fundamentalmente o problema de integração entre forma e função

arquitetônica e forma estrutural, indissociável do conteúdo resistente das formas

estruturais e de seus requisitos próprios de sustentação e estabilização, que devem

também ser entendidos e tratados como meios de expressão arquitetônica. Ordena o

conhecimento adquirido para a escolha consciente do sistema estrutural mais

adequado ao partido arquitetônico.

Bibliografia básica

BEER, F.; RUSSEL, J. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.

CHING, F. D. K.; ONOYE, G. S.; ZUPERPUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados:

padrões, sistemas e projeto. São Paulo: Bookman, 2010.

REBELLO, Y. C. P. Concepção estrutural e arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia complementar

BEINHEIR, P. Atlas de detalhes construtivos. São Paulo: GG Brasil, 2012.

CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ENGEL, H. Sistemas estruturais. Em língua portuguesa. São Paulo: Hemus, 1981.

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São

Paulo: Edgard Blücher, 2005.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR IV: METRÓPOLE - UTOPIAS

URBANAS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha o conceito de intervenção na metrópole e as referências históricas

e teóricas sobre o tema e desenvolve, junto com os componentes curriculares de

desenho urbano, a reflexão e análise das características específicas do objeto de

estudo. Problematiza as questões relativas à cidade e à sociedade, sob a ótica da

utopia à distopia, e diagnostica os problemas conceituais a serem tratados em uma

proposta de projeto ideal. Aborda conceitos contemporâneos desenvolvidos em outras

metrópoles e compara com as experiências locais. Incentiva o aluno a entender os

problemas da metrópole sob a ótica do cidadão e os reflexos no cotidiano por meio de

propostas de intervenção.

Bibliografia básica

MAGNANI, J. G.; TORRES, L. Na metrópole. São Paulo: Edusp, 2008.

SCHULZ, S. H. Estéticas urbanas: da polis grega à metrópole. São Paulo: LTC, 2008.

SEVCENKO, N. Orfeu extático na metrópole. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

Bibliografia complementar

D'ARC, H.; MEMOLI, M. Intervenções urbanas na América Latina: viver no centro das

cidades. São Paulo: Senac, 2013.

DIAS, M. O. L. A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda,

2009.

FREIRE, D. G.; OLIVEIRA, F. J. G.; SILVA, C. A. Metrópole: governo, sociedade e

território. São Paulo: DP&A, 2006.

KOOLHAAS, R.; BOTTMANN, D. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

SEGAWA; H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2004.

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4º PERÍODO

Componente curricular: APRESENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Desenvolve atividades ligadas à finalização e apresentação de trabalhos de

projeto aplicando técnicas de representação e programação visual, aliadas aos

produtos de componentes de modelagem virtual e tridimensional. Aborda conceitos de

organização do material produzido e a partir da síntese, como transmitir a ideia aos

interlocutores do projeto, melhorando a apresentação profissional.

Bibliografia básica

CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. Representação gráfica para desenho e projeto.

Barcelona: Gustavo Gilli, 2001.

DOYLE, M. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos,

paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002.

LEGGIT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

Bibliografia complementar

DAGOSTINO, F. R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.

ECO, U. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva, 2004.

FARRELY, L. Técnicas de representação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MONTENEGRO, G. A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

SAMARA, T. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

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Componente curricular: ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda a produção arquitetônica após o final da 2ª Guerra Mundial,

relacionando ideias, teorias e formas arquitetônicas e problematizando as principais

tendências elaboradas tanto na Europa quanto na América. Desenvolve leituras,

contemplando visões panorâmicas e aproximações, considerando tipologias

arquitetônicas e urbanísticas, do pós-modernismo ao contemporâneo.

Bibliografia básica

CURTIS, W. Arquitetura moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

1997.

VENTURI, R. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo: Martins fontes, 1999.

Bibliografia complementar

MONTANER, J. M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do

século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica - 1965-

1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. Lisboa: Martins Fontes, 1982.

TAFURI, M. Teorias e história da arquitetura. Lisboa: Presença, 1990.

VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

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Componente curricular: CONFORTO AMBIENTAL

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os conceitos de geometria de isolação, conforto lumínico,

iluminação natural e artificial, conforto térmico, conservação de energia, ventilação,

controle de temperatura e conforto acústico. Aborda a questão da forma como

elemento do conforto ambiental, da cor e seus aspectos psicológicos. Discute o

conforto ambiental como elemento determinante do partido do projeto arquitetônico, o

desenho da forma e das aberturas em função das condicionantes climáticas e do

programa arquitetônico por meio de estudos de casos específicos de projetos

desenvolvidos no curso.

Bibliografia básica

MULLER, D. G. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, 2011.

PANESI, A. Q. Fundamentos de eficiência energética: industrial, comercial e

residencial. Brasília: Ensino Profissional, 2006.

SOUZA, L. C. L.; GUEDES, M.; BRAGANÇA, L. Be-a-bá da acústica arquitetônica. São

Carlos: EDUFSCAR, 2007.

Bibliografia complementar

CANDIDO, C.; BITTENCOURT, L. Introdução a ventilação natural. São Paulo: Edufal,

2006.

COSTA, E. C. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

COSTA, E. C. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel,

2005.

GRUNOW, E. Acústica questão ambiental. São Paulo: C4, 2008.

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Componente curricular: DESENHO URBANO: OPERAÇÕES URBANAS

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha a questão do uso do solo urbano e as possibilidades de

potencialização da ocupação a partir do conceito da outorga onerosa. Possibilita a

experimentação dentro de um processo de implantação de uma operação urbana,

visando demonstrar a complexidade dos fatores e a quantidade de agentes públicos e

privados envolvidos na questão. Problematiza os aspectos éticos referentes às

políticas públicas e os desdobramentos das ações dentro da malha urbana e no

cotidiano dos cidadãos, abordando exemplos de operações implantadas ou em fase de

estudo como referência para o desenvolvimento de um exercício prático na escala

proposta.

Bibliografia básica

ARANTES, O.; VAINER, C.; MARICATO, E. A cidade do pensamento único:

desmanchando consensos. São Paulo: Vozes, 2002.

MONTANDON, D. T.; SOUZA, F. F. Land readjustment e operações urbanas

consorciadas. São Paulo: Romano Guerra, 2007.

OSÓRIO, L. (Org.). Estatuto da cidade e reforma urbana: novas perspectivas para as

cidades brasileiras. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 2002.

Bibliografia complementar

FIX, M. Parceiros da exclusão. São Paulo: Boitempo Editorial, 2001.

INSTITUTO PÓLIS. Estatuto da cidade. Guia para implementação pelos municípios e

cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001.

JACOBS, J. Morte das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes,

2001.

MOREIRA, M. (Coord.). Estatuto da cidade. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima -

Sepam, 2001.

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Componente curricular: MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha conceitos de mecânica dos solos e de fundações. Aborda a relação

entre o projeto e as limitações impostas pelo perfil geológico do terreno e suas

consequências. Problematiza a questão da responsabilidade sobre a especificação e

dimensionamento e o trabalho conjunto com os profissionais especializados da área.

Desenvolve no aluno a capacidade de lidar com os aspectos geotécnicos envolvidos

nos projetos arquitetônicos e de urbanismo e em sua implantação.

Bibliografia básica

CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. São Paulo: LTC, 2007.

MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos da geologia. São Paulo: Cengage, 2009.

PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

Bibliografia complementar

BAIO, M.; MATOS, J. Topografia geral. Lisboa: Lidel, 2005.

BOTELHO, M. H. C. Quatro edifícios, cinco locais de implantação, vinte soluções de

fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volumes 1 e 2. São Paulo: LTC,

1996.

CASACA, J. M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 2007.

REBELLO, Y. Fundações. Guia prático de projetos, execução e dimensionamento. São

Paulo: Zigurate, 2008.

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Componente curricular: PAISAGISMO: LOCAL

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha na escala do projeto de espaços livres, de caráter local, com

influência numa determinada área dentro do tecido urbano e com características

programáticas específicas em função do fluxo de usuários e das possibilidades de

funções e equipamentos que pode abrigar simultaneamente. Desenvolve a atividade

projetual paralela aos componentes curriculares de projeto de arquitetura e

planejamento urbano. Permite a compreensão das relações entre os equipamentos

propostos e seu contexto urbano. Problematiza a necessidade de integração entre as

escalas de projeto e os desdobramentos das propostas na qualidade do espaço

resultante.

Bibliografia básica

ALEX, S. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac,

2008.

BARRA, E. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac, 2006.

FARAH, I.; SCHILEE, M.; TARDIN, R. Arquitetura paisagística contemporânea no

Brasil. São Paulo: Senac, 2010.

Bibliografia complementar

CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.

DOURADO, G. M. Belle Epoque dos jardins. São Paulo: Senac, 2011.

DOURADO, G. M. Modernidade verde: Jardins de Burle Marx. São Paulo: Senac, 2009.

GEHL, J.; GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

MARIANO, C. Preservação e paisagismo em São Paulo. São Paulo: Annablume, 2006.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha as especificidades programáticas que o tema contempla, com

ênfase na vocação dos museus contemporâneos não apenas como depósitos e

expositores da produção cultural, mas também como polos de produção e reflexão

sobre as diversas manifestações culturais e de convivência. Desenvolve a capacidade

de compreensão das relações dos museus com a imagem da cidade, o seu impacto na

paisagem e na dinâmica urbana. Analisa exemplos de requalificação e renovação de

cidades onde estes equipamentos tiveram participação direta na retomada das

atividades em áreas degradadas ou subutilizadas. Problematiza as questões

tecnológicas e os rebatimentos no programa de atividades e usos, possibilitando a

compreensão da importância dos museus como elementos atrativos nas cidades.

Bibliografia básica

FAGGIN, C.; CARVALHO, A. C. São Paulo. Olhar os museus, olhar a cidade. São Paulo:

Dialeto, 2012.

FERRARA, L. A. Comunicação espaço cultura. São Paulo: Annablume, 2008.

KIEFER, F. Fundação Iberê Camargo – Álvaro Siza. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

Bibliografia complementar

ARTIGAS, R. Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac Naify, 2000.

GEHL, J.; GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

GREGORY, R. As mais importantes edificações contemporâneas. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

MONEO, R.; CODDOU, F. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac

Naify, 2009.

SEGRE, R. Museus basileiros. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2010.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR V: PATRIMÔNIO - TEORIAS E

CONCEITOS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Possibilita o conhecimento dos conceitos de patrimônio cultural e de

preservação ambiental urbana, abordando os conceitos relativos ao patrimônio cultural

edificado, com ênfase na teoria, história, metodologia e prática da restauração, bem

como os aspectos normativos e institucionais e a inserção de arquitetura

contemporânea em áreas urbanas preservadas. Trabalha o estudo das práticas

projetuais e soluções tecnológicas para preservação, conservação, restauração,

reconstrução, reabilitação de edificações, conjuntos arquitetônicos e cidades. Visa

desenvolver a sensibilidade e a capacidade crítica do aluno sobre questões relativas ao

patrimônio arquitetônico e urbanístico.

Bibliografia básica

BRANDI, C. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp / Estação Liberdade, 2001.

CURY, I. (Org.). Cartas patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000.

Bibliografia complementar

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes,

1993.

HORTA, M. L. P.; et al. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN, 1999.

KÜHL, B. M. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização. São Paulo:

Ateliê Editorial, 2009.

PESSOA, J. (Org.). Lúcio Costa: documentos de trabalho. Brasília: IPHAN, 2004.

POULOT, D. Uma história do patrimônio no ocidente. São Paulo: Estação Liberdade,

2009.

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6ª PERÍODO

Componente curricular: COMUNICAÇÃO, IMAGEM E PAISAGEM

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda os fundamentos teóricos da comunicação e as relações da imagem

como resultado da construção da paisagem urbana e entre os fluxos da cidade e as

questões de comunicação virtual, enquanto instrumento de leitura e análise do espaço

da cidade. Reflete criticamente sobre algumas produções teóricas a respeito da

cidade, envolvendo temáticas sobre a imagem da cidade; a paisagem e a

representação urbana; a imagem da cidade contemporânea; os processos perceptivos

e cognitivos acerca da cidade; a desterritorialização do espaço urbano; a imagem da

cidade como espetáculo urbano; espaço e lugar; a produção do espaço; os processos

de verticalização urbana e social. Contribui para uma leitura crítica sobre o papel da

comunicação na construção da paisagem.

Bibliografia básica

LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

PALLASMAA, J. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman,

2011.

PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.

Bibliografia complementar

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes,

1992.

BAUDRILLARD, J. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D’água, 1991.

BOGÉA, M. Cidade errante: arquitetura em movimento. São Paulo: Senac, 2009.

FERRARA, L. A. Comunicação espaço cultura. São Paulo: Annablume, 2008.

FERRARA, L. A. Olhar periférico. São Paulo: Edusp / Fapesp, 1993.

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Componente curricular: LUMINOTÉCNICA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os conceitos de iluminação aplicada ao espaço construído nas suas

diversas escalas e possibilidades. Desenvolve a percepção do aluno para a importância

da iluminação como elemento de composição do espaço, gerador de sensações e com

importante desempenho nas questões funcionais. Problematiza as dificuldades de aliar

a iluminação à concepção do espaço. Incentiva o trabalho integrado com o

componente curricular de projeto como prática comum no cotidiano profissional.

Bibliografia básica

GUERRINI, D. P. Iluminação. São Paulo: Érica, 2007.

MASCARO, L. A iluminação do espaço urbano. São Paulo: Masquatro, 2006.

SCHMID, A. L. A ideia de conforto. Reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba:

Pacto Ambiental, 2005.

Bibliografia complementar

COSTA, G. J. C. Iluminação econômica. Cálculo e análise. Porto Alegre: PUCRS, 2006.

FIELL, P. 1000 lights. São Paulo: Taschen do Brasil, 2005. V.2

SILVA, M. L. Iluminação: simplificando o projeto. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.

SILVA, M. L. Luz, lâmpadas e iluminação. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.

VIANNA, N.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Geros, 2004.

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Componente curricular: PAISAGISMO: REGIONAL

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aborda a relação entre o programa de funções de um parque e a população

beneficiada pelo mesmo, tendo em vista a avaliação do projeto e sua adequação ao

contexto. Problematiza a demanda para um equipamento na escala do Parque

Regional, permitindo ao aluno refletir sobre o seu dimensionamento.

Bibliografia básica

BARRA, E. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac, 2006.

MARIANO, C. Preservação e paisagismo em São Paulo. São Paulo: Annablume, 2006.

WATERMAN, T. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Bibliografia complementar

CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. São Paulo: Fraiha, 2001.

GEHL, J.; GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

LEENHARDT, J. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1994.

MACEDO, S. S. Paisagismo brasileiro na virada do século 1990-2010. Campinas:

Unicamp, 2012.

MARX, R. B.; TABACOW, R. (Org.). Arte & paisagem: conferências escolhidas. São

Paulo: Nobel, 2004.

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Componente curricular: PLANEJAMENTO URBANO: ESTATUTO DA CIDADE / PLANO

DIRETOR

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha a atividade projetual na escala da cidade com ênfase nas políticas

públicas de regulamentação do uso do solo, por meio de índices e instrumentos

presentes no Estatuto da Cidade e nas produções e revisões dos Planos Diretores.

Desenvolve atividades que permitem ao aluno o entendimento da complexidade das

relações legais e da interferência da legislação no processo de ocupação e

transformação do solo urbano. Analisa exemplos de iniciativas públicas e privadas a

partir de legislação específica para requalificação urbana.

Bibliografia básica

FIORILLO, C. A. P. Estatuto da cidade comentado. São Paulo: RT, 2008.

PAULA, A. S. Estatuto da cidade e o plano diretor. São Paulo: Lemos e Cruz, 2007.

SEMPLA. Plano diretor estratégico do município de São Paulo (2002-2012). São Paulo:

Senac, 2012.

Bibliografia complementar

CAMPOS, C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo: 34, 2003.

CAMPOS, C. M.; GAMA, L. H.; SACCHETTA, V. São Paulo, metrópole em trânsito:

percursos urbanos e culturais. São Paulo: Senac, 2004.

MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes,

2001.

SANTOS, M. A Natureza do espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo:

Hucitec, 1996.

SOARES FILHO, J. G. Estatuto da cidade. São Paulo: DP&A. 2001.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL E

PATRIMÔNIO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Desenvolve projeto de equipamento cultural inserido no contexto do

patrimônio histórico, tanto no próprio edifício como na dimensão da cidade e da

paisagem cultural. Trabalha as diferentes formas de atuação do arquiteto frente à

questão do projeto envolvido com o patrimônio histórico. Problematiza o dilema entre

preservar e requalificar espaços ou edifícios de comprovado interesse histórico e

analisa casos específicos.

Bibliografia básica

ANELLI, R.; GUERRA, A.; KON, N. Rino Levi: arquitetura e cidade. São Paulo: Romano

Guerra, 2001.

FIGUEIRA, J. Álvaro Siza. Modern redux. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

SEGRE, R. Museus brasileiros. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2010.

Bibliografia complementar

ARTIGAS, R. C. Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac Naify, 2000.

FANUCCI, F.; FERRAZ, M. Brasil arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

FERRAZ, M. Lina Bo Bardi. São Paulo: IMESP, 2008.

OLIVEIRA, O. Lina Bo Bardi: sutis substâncias da arquitetura. São Paulo: Romano

Guerra, 2006.

RIBEIRO, R. W. Paisagem cultural e patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN / COPEDOC,

2007.

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Componente curricular: TEORIA DA ARQUITETURA: MÉTODO E PROJETO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Discute e promove o estudo das principais teorias e metodologias de

desenho e composição nos projetos arquitetônicos e urbanos, da antiguidade clássica

ao contemporâneo. Recupera criticamente os condicionantes históricos, culturais e

técnicos dos processos de projeto tradicionais. Trabalha a pesquisa, análise e

comparação entre propostas projetuais exemplares para a história da arquitetura e do

urbanismo. Leva o aluno ao estudo, problematização e reflexão sobre sua produção

projetual.

Bibliografia básica

NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica - 1965-

1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

PULS, M. M. Arquitetura e filosofia. São Paulo: Annablume, 2006.

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

2002.

Bibliografia complementar

ARGAN, G. C. Clássico e anticlássico. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

COLQUHOUN, A. Modernidade e tradição clássica. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

DOCZI, G. O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e

arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.

MONTANER, J. M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do

século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VI: PATRIMÔNIO - PRÁTICAS E

INTERVENÇÕES

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda as questões do patrimônio histórico tanto na escala da cidade quanto

do edifício e do objeto a partir da pesquisa. Trabalha o levantamento e a intervenção

em espaços limitados pelo caráter histórico, tendo como objetivo a aplicação em

projeto de conceitos contemporâneos como o da formação da paisagem cultural.

Desenvolve atividades que contemplam as possibilidades de intervenção nas

diferentes escalas onde a preservação do patrimônio histórico se faz necessária.

Bibliografia básica

BRASIL. Ministério da Cultura. Instituto do Programa Monumenta. Manual de

elaboração de projetos. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto do Programa

Monumenta, 2005. Disponível em:

<http://www.casaruibarbosa.gov.br/arquivos/file/Edital%20jardim%202012/Texto/Ma

nual%20de%20elaboracao%20de%20projetos_IPHAN%20MONUMENTO.pdf>. Acesso

em: 17 jul. 2015.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp / Estação Liberdade, 2001.

CHOAY, F. Patrimônio em questão: antologia para um combate. Belo Horizonte: Fino

Traço, 2011.

Bibliografia complementar

CHUVA, M.; NOGUEIRA, A. G. R. (Org.). Patrimônio cultural: políticas e perspectivas

de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.

GONÇALVES, C. S. Restauração arquitetônica: a experiência do SPHAN em São Paulo,

1937-1975. São Paulo: Annablume / Fapesp, 2007.

RIBEIRO, R. W. Paisagem cultural e patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN / COPEDOC,

2007.

RODRÍGUEZ, M. Imagens do passado: a instituição do Patrimônio em São Paulo

(1969-1987). São Paulo: UNESP / Imprensa Oficial / Condephaat, 2000.

VIOLET-LE DUC, E. E. Restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2000.

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7º PERÍODO

Componente curricular: ATELIER DE MODELAGEM

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os processos avançados de modelagem tridimensional,

incorporando à prática projetual a utilização de softwares paramétricos. Aborda as

possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional com o

auxílio de ferramentas digitais e as novas possibilidades de produção arquitetônica

decorrentes da incorporação deste ferramental. Utiliza os recursos de modelagem para

desenvolver, apresentar e discutir a prática projetual contemporânea.

Bibliografia básica

FARRELY, L. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MILLS, C. B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Artmed, 2007.

OLIVEIRA, A. AutoCAD 2009: um novo conceito de modelagem 3D e renderização.

São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia complementar

ARANTES, P. F. Arquitetura na era digital. São Paulo: 34, 2012.

BECKMANN, J. Virtual Dimension: architecture: representations and crash culture.

New York: Princeton Architectural Press, 1998.

JOHSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de

criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

NACCA, R. M. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

PENNA, E. Modelagem: modelos em design. São Paulo: Elo Penna, 2002.

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Componente curricular: CENOGRAFIA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda a relação entre design de interiores e a flexibilização do uso do

espaço, abordando o projeto para o espaço expositivo: museologia e museografia.

Relaciona o design com a instalação e com a curadoria e caracteriza a natureza do

espaço e do tempo nos modos de representação do design efêmero. Desenvolve a

relação do design de interiores com as novas concepções do espaço informacional e da

arquitetura e design efêmeros. Referencia historicamente as montagens e

museografias e analisa as relações da museografia e das instalações da arte

contemporânea.

Bibliografia básica

DEL NERO, C. Cenografia. São Paulo: Claridade, 2008.

GONÇALVES, L. R. R. Entre cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX.

São Paulo: Edusp / Fapesp, 2004.

SERRONI, J. C. Teatros: uma memória do espaço cênico do Brasil. São Paulo: Senac,

2002.

Bibliografia complementar

AMARAL, A. M. Teatro de formas animadas. São Paulo: Edusp, 1991.

CASILLO, S. S. D. Cenário da arquitetura da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

MAGALDI, S.; VARGAS, M. T. Cem anos de teatro em São Paulo. São Paulo: Senac,

2001.

MANTOVANI, A. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989.

RATTO, G. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo:

Senac, 1999.

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Componente curricular: INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os conceitos e normas aplicadas às instalações elétricas e as

relações entre os projetos complementares e os de arquitetura e urbanismo.

Desenvolve a capacidade de entendimento sobre a complexidade das instalações

elétricas e a lógica necessária para o cálculo específico de cada projeto. Problematiza

a compatibilização entre os projetos complementares referentes à área de elétrica e os

de projetos de arquitetura ou urbanismo. Aborda as questões de responsabilidade

técnica e socioambientais que este tipo projeto contempla, permitindo o estudo e

avaliação de novas possibilidades de energia.

Bibliografia básica

CAVALIN, G.; CERVELIM, S. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2011.

COTRIM, A. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008.

CREDER, H. Instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2007.

Bibliografia complementar

CARVALHO JR., R. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011.

CRUZ, E. C.; ANICETO, L. Instalações elétricas. São Paulo: Erica, 2011.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2006.

MACINTYRE, A. J.; NISKIER, J. Instalações elétricas. São Paulo: Let, 2008.

MONTICELLI, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas: Unicamp, 2004.

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Componente curricular: INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os conceitos e normas aplicadas às instalações hidráulicas e as

relações entre os projetos complementares e os de arquitetura e urbanismo.

Desenvolve a capacidade de entendimento sobre a complexidade das instalações

hidráulicas e a lógica necessária para o cálculo específico de cada projeto.

Problematiza a compatibilização entre os projetos complementares referentes à área

de hidráulica e os de projetos de arquitetura ou urbanismo. Aborda as questões de

responsabilidade técnica e socioambientais que esse tipo projeto contempla.

Bibliografia básica

ALLEN, E. Como os edifícios funcionam.A ordem natural da arquitetura. São Paulo:

Martins Fontes, 2011.

CARVALHO JR., R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

SANTOS, S. L. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCT, 2007.

Bibliografia complementar

BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR., G. A. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos

de PVC e PPR. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo: LTC, 2006.

FIALHO, A. Automação hidráulica: projetos e dimensionamento. São Paulo: Erica,

2004.

PROVENZA, F. Hidráulica. São Paulo: Provenza, s/d.

SANTOS, M. A Natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. São Paulo:

Hucitec, 1996.

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Componente curricular: PLANEJAMENTO URBANO: REGIONAL

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha o planejamento urbano na escala regional como atividade ligada

aos componentes de projeto, onde a interferência de um grande complexo edificado

gera impacto não apenas no tecido urbano imediato, mas também numa região maior.

Desenvolve a percepção do aluno para as particularidades do projeto nas diferentes

escalas, diferenciando-as em função das possibilidades de intervenção espacial em

cada uma delas. Problematiza a atuação do arquiteto e urbanista na escala urbana

regional exemplificando as esferas públicas e privadas onde essa atuação se

desenvolve. Analisa a legislação e as condições para implantação de empreendimentos

e políticas urbanas regionais.

Bibliografia básica

AUGÉ, M. Não – lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade.

Campinas: Papirus, 1994.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

HALL, P. Cidades do amanhã. São Paulo: Perspectiva, 2005.

Bibliografia complementar

BOLLE, W. Fisiognomia da metrópole moderna. São Paulo: Edusp, 1994.

CARLOS, A. F. A.; LEMOS, A. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São

Paulo: Contexto, 2003.

CORBUSIER, L. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1986.

ROLNIK, R. A cidade e a lei. São Paulo: Fapesp / Studio Nobel, 1997.

SANTOS, M. Metrópole corporativa fragmentada. O caso de São Paulo. São Paulo:

Nobel, 1990.

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Componente curricular: PROJETO, ESPAÇO E OBJETO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha as relações entre o projeto, o espaço e o objeto, desenvolvendo a

experimentação, a percepção espacial e a capacidade de análise sobre as ideias

geradoras do espaço e a importância dos objetos neste contexto. Aborda a

materialidade dos objetos e dos componentes do espaço, relacionando-os aos

aspectos qualitativos como uso e usabilidade, propiciação, conforto e identificação com

o usuário.

Bibliografia básica

FERRARA, L. Design em espaços. São Paulo: Rosari, 2002.

IBELINGS, H. Supermodernismo. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores.

Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

Bibliografia complementar

GERHEIM, F. Linguagens inventadas (palavra, imagem, objeto, formas de contagio).

São Paulo: Zahar, 2008.

MANCUSO, C. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

MOXON, S. Sustentabilidade no design de interiores. São Paulo: GG Brasil, 2012.

TASSINARI, A. O espaço moderno. São Paulo: Cosac Naify, 2001.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNÇÃO

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha a complexidade de projeto de um edifício ou complexo

multifuncional, desenvolvendo as interferências espaciais e de fluxos dos diferentes

usos abrigados no mesmo espaço e as consequências da relação entre forma e função.

Problematiza os desdobramentos do projeto, visando contemplar todas as

necessidades e o resultado na paisagem, dada a dimensão do edifício. Incentiva a

busca por alternativas que minimizem o impacto socioambiental no contexto urbano

tendo como referência experiências semelhantes no Brasil e no exterior.

Bibliografia básica

ALLEN, E. Como os edifícios funcionam: a ordem natural da arquitetura. São Paulo:

Martins Fontes, 2011.

ANDRADE, C. M. História do ambiente de trabalho em edifícios de escritórios. São

Paulo: BKS Bookstore, 2007.

VIEGAS, F. F. O projeto do conjunto nacional. Novos Estudos, São Paulo, n. 70, p.

177-192, nov. 2004. Disponível em:

<http://www.novosestudos.com.br/v1/files/uploads/contents/104/20080627_desenho

_de_cidade2.pdf>. Acesso em: 25 jun. 2015.

Bibliografia complementar

BRASIL, L. T. David Libeskind. São Paulo: Edusp, 2008.

HAUSCHER, R.; JESKA, S.; KLAUCK, B. Atlas de edifícios de oficinas. Barcelona:

Gustavo Gili, 2005.

MCLEOD, V. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea com vidro. Porto

Alegre: Bookman, 2012.

MEEL, J.; MARTENS, Y.; REE, J. Como planejar os espaços de escritórios. Guia prático

para gestores e designers. São Paulo: GG Brasil, 2012.

XAVIER, D. Arquitetura metropolitana: Copan, Edifício Itália, Conjunto Nacional, Ed.

Jornal O Estado de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2007.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VII: FLUXOS - MOBILIDADE

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os conceitos de fluxos no contexto urbano como forma de

abordagem dos problemas de deslocamento e os reflexos na qualidade de vida na

metrópole. Problematiza as dificuldades e transtornos constatados no cotidiano dos

cidadãos obrigados a atravessar a cidade diariamente, o tempo consumido nestes

trajetos e as opções de transporte disponíveis. Relaciona o tempo de permanência no

transporte e a perda de referências entre o descanso e o trabalho. Aborda as

possibilidades de escala de projeto e como romper com as soluções paradigmáticas de

problemas desta complexidade. Busca na simplicidade uma saída viável para a

questão propõe busca de alternativas para um futuro de qualidade.

Bibliografia básica

ASCHER, F. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010.

BUCCI, A. São Paulo, razões de arquitetura. Da dissolução dos edifícios e de como

atravessar paredes. São Paulo: Romano Guerra. 2010.

CASTELLS, M. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

Bibliografia complementar

AUGE, M. Não lugares. São Paulo: Papirus, 2004.

BEIGUELMAN, J. F. Nomadismos tecnológicos. São Paulo: Senac, 2011.

CANEVACCI, M. A Cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação

urbana. São Paulo: Studio Nobel, 1993.

CARLOS, A. F. A.; LEMOS, A. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São

Paulo: Contexto, 2003.

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. São Paulo:

Hucitec, 1996.

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8º PERÍODO

Componente curricular: CRÍTICA ARQUITETÔNICA

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno

a partir da leitura e interpretação de textos e obras referenciais na história da

arquitetura e do urbanismo. Problematiza a necessidade de ajuste do discurso crítico

em relação à pertinência das colocações, estimulando o debate a partir das diferentes

posturas. Desenvolve a capacidade de reflexão sobre o discurso verbal ou não verbal

do autor, e a reação dos interlocutores.

Bibliografia básica

FRAMPTON, K. História crítica da arquitectura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

1997.

MONTANER, J. M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do

século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica; 1965-

1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

Bibliografia complementar

HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

JENCKS, C. Movimentos modernos em arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1992.

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977.

MONTANER, J. M. A modernidade superada. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

VALÈRY, P. Eupalinos ou o Arquiteto. São Paulo: 34, 1996.

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Componente curricular: EXPERIMENTAÇÕES PROJETUAIS

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha a atividade de projeto com ênfase na experimentação e nas

possibilidades de novas tipologias e novas formas de intervenção no contexto da

metrópole e dos fluxos. Aborda as soluções dos problemas buscando romper os

paradigmas da arquitetura e do urbanismo. Desenvolve novos usos e propostas para

materiais e processos, agregando elementos eventualmente alheios à construção civil

e ao repertório usual de intervenção no espaço.

Bibliografia básica

MONEO, R.; CODDOU, F. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac

Naify, 2009.

MONTANER, J. M. A modernidade superada. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

RAUTERBERG, H. Entrevistas com arquitetos. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2009.

Bibliografia complementar

ARANTES, P. F. Arquitetura na era digital. São Paulo: 34, 2012.

KOOLHAAS, R. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

MONTANER, J. M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. São Paulo: Gustavo Gili

Brasil, 2010.

SCHUKZ-DORNBURG, J. Arte e arquitetura: novas afinidades. São Paulo: Gustavo Gili

Brasil, 2002.

ZUMTHOR, P. Pensar a arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili Brasil, 2009.

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Componente curricular: MERCADO, ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Carga horária: 36 horas

Ementa: Relaciona a teoria e a prática do exercício profissional da arquitetura e do

urbanismo, frente às possibilidades mercadológicas atuais, e na perspectiva das

atribuições do arquiteto. Trabalha os aspectos condicionadores do projeto, aplicando

conceitos de gestão e da análise da viabilidade. Discute a ética profissional a partir do

estudo das diversas legislações, normas e regulamentos referentes ao exercício

profissional. Estuda a organização do trabalho em suas diversas áreas de atuação

profissional.

Bibliografia básica

BRASIL. Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010. Regulamenta o exercício da

Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil

CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal

CAUs; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.caubr.gov.br/wp-

content/uploads/2012/07/L12378.pdf>. Acesso em 26 jun. 2015.

CASTILHO, J. R. F. O arquiteto e a lei: elementos de direito da Arquitetura. São Paulo:

Pillares, 2012.

FERNANDES, E. Direito urbanístico e política urbana no Brasil. Belo Horizonte: Del

Rey, 2001.

Bibliografia complementar

ANDRÉ, A. Ética e códigos da comunicação social. Porto Alegre: Sagra / DC Luzzatto,

1998.

KÖNIGSBERGER, J.; ALMEIDA, L. M. Os arquitetos e as Leis: manual jurídico para

arquitetos. São Paulo: Pini, 2004.

OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto. São Paulo:

Pini, 2006.

REZENDE, A. C. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo: IMAM,

2008.

VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos.

São Paulo: Brasport, 2000.

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Componente curricular: PESQUISA APLICADA EM ARQUITETURA E URBANISMO

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha os desdobramentos da pesquisa aplicada voltada à área de

Arquitetura e Urbanismo, atendendo as especificidades desta área de conhecimento.

Colabora e dá suporte para o encaminhamento e a elaboração da problemática a ser

desenvolvida no nono e no décimo semestres, durante o trabalho de conclusão de

curso.

Bibliografia básica

ALEXANDER, C.; et al. Uma linguagem de padrões. A pattern language. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977.

Bibliografia complementar

DANTAS, C. F. A.; CAFE, C. Alvaro Siza e Rem Koolhaas. A transformação do lugar na

arquitetura contemporânea. São Paulo: Annablume, 2011.

JACOBS, J. Morte das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

MONTANER, J. M. Depois do movimento moderno: arquitetura na segunda metade do

Século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. São Paulo:

Hucitec, 1996.

XAVIER, A. Depoimento de uma geração. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

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Componente curricular: PLANEJAMENTO URBANO: POLÍTICAS PÚBLICAS

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha as noções do processo de planejamento urbano-regional,

introduzindo os estudos, análises, planos de intervenção e projetos de infraestrutura

urbano-regionais-metropolitanas. Estuda e analisa as problemáticas urbanas no

âmbito do urbanismo e do planejamento urbano e regional, abordando questões

fundamentais que se inter-relacionam como a compreensão dos modos de organização

territorial em escala regional, abrangendo suas formas de estruturação e

referenciando-as aos seus condicionantes econômico-sociais, ambientais e político-

institucionais.

Bibliografia básica

ARANTES, O.; VAINER, C.; MARICATO, E. A cidade do pensamento único:

desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.

MEYER, R. M. P.; GROSTEIN, M. D. A leste do centro: territórios do urbanismo. São

Paulo: IMESP, 2010.

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO (SEMPLA). Plano Diretor

Estratégico do Município de São Paulo (2002-2012). São Paulo: Senac, 2012.

Bibliografia complementar

COEBUSIER, L. Planejamento urbano. São Paulo: Perspectiva, 2004.

DEAK, C.; SCHIFFER, S. R. (Orgs.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo:

Edusp / Fupam, 1999.

DEL RIO, V. Introdução ao desenho urbano no processo do planejamento. São Paulo:

Pini, 1990.

VARGAS, H. C.; CASTILHO, A. L. H. Intervenções em centros urbanos: objetivos,

estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2009.

VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / Fapesp / Lincoln

Institute, 1998.

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Componente curricular: PROJETO DE ARQUITETURA: INFRAESTRUTURA

Carga horária: 72 horas

Ementa: Trabalha o projeto na escala de infraestrutura e os desdobramentos no

tecido urbano e no contexto regional. Desenvolve a percepção das escalas de projeto

e a complexidade na concepção das ideias geradoras num processo dessa magnitude.

Aborda a questão dos impactos socioambientais gerados por intervenções de grande

porte no tecido urbano e no funcionamento da cidade.

Bibliografia básica

LATORRACA, G.; RISSELADA, M. Arquitetura de Lelé: fábrica e invenção. São Paulo:

IMESP, 2010.

MASCARO, J. L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2005.

ZANETTINI, S. Sigbert Zanettini: arquitetura da sensibilidade. São Paulo: Edusp,

2002.

Bibliografia complementar

GEHL, J.; GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Edifícios de pequeno porte estruturados em

aço. Rio de Janeiro: IBS / CBCA, 2004.

MAAS, W. Costa iberica MVRDV. Barcelona: Actar, 2000.

NESBITT, K. (Org.) Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-

1995). São Paulo: Cosac Naify, 2008.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001.

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Componente curricular: PROJETO INTERATIVO VIII: FLUXOS - ESCALAS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Trabalha as possibilidades de projeto sobre o tema Fluxos, criando um

questionamento no aluno sobre a interpretação dos problemas cotidianos da

metrópole e o distanciamento do arquiteto e urbanista para permitir isenção no trato

da questão. Aborda a materialidade e origem dos suportes como forma de enriquecer

o debate sobre os paradigmas da construção do espaço e suas matrizes. Desenvolve

projeto sem o compromisso imediato com a edificação e sim com a qualidade de vida

do usuário. Amplia as possibilidades de interpretação de fluxos: de informação e de

pessoas, da metrópole à comunidade global.

Bibliografia básica

CARLOS, A. F. A., LEMOS, A. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São

Paulo: Contexto, 2003.

CASTELLS, M. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

PALLASMAA, J. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman,

2011.

Bibliografia complementar

ASCHER, F. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010.

LEMOS, A. (Org.) Cibercidade: as cidades na cibercultura. Rio de Janeiro: e-papers,

2004.

LEMOS, A. (Org.). Cibercidade II: ciberurbe - a cidade na sociedade da informação.

Rio de Janeiro: e-papers, 2005.

MONTALÀ, L. F.; LAMELAS, V. S.; MORANTA, T. V. Paseando por la ciberciudad:

tecnología y nuevos espacios urbanos. Barcelona: UOC, 2006.

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. São Paulo:

Hucitec, 1996.

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9º PERÍODO

Componente curricular: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta os conceitos do comportamento empreendedor em suas

dimensões cognitiva, atitudinal e estratégica, e sua importância para o

desenvolvimento profissional e social. Discute a relação entre empreendedorismo e

processos criativos para a difusão da inovação na cultura do fazer científico,

tecnológico e produtivo. Apresenta a economia criativa como base para o

desenvolvimento de projetos, que respondam às demandas socioeconômicas e

ambientais da atualidade, contribuindo para a formação de profissionais que

promovam as transformações requeridas pelas organizações/sociedade.

Bibliografia básica

BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das

velhas ideias. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

NAKAGAWA, M. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a diferença.

São Paulo: Senac, 2013.

REIS, A. C. F.; et al. Economia criativa: um conjunto de visões. In: Economia Criativa:

um olhar para projetos brasileiros. São Paulo: Fundação Telefônica, 2012. Disponível

em:<http://www.movimentominas.mg.gov.br/system/documents/890/original/Econo

mia_Criativa-um_olhar_para_projetos_brasileiros.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2013.

Bibliografia complementar

CRUZ, R. O desafio da inovação. A revolução do conhecimento nas empresas

brasileiras. São Paulo: Senac, 2011.

MURRAY, D. A arte de imitar: seis passos para inovar em seus negócios copiando as

ideias dos outros. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

PESCE, B. A menina do vale. Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio

de Janeiro: Casa da Palavra, 2012.

REIS, A. C. F.; KAGEYAMA P. (Orgs.). Cidades criativas: Perspectivas. São Paulo:

Garimpo de Soluções, 2011. Disponível em:

<http://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/cultura/livro_70516/Livro_Ci

dade s_Criativas_Perspectivas_v1.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2013.

SERTEK, P. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 2011.

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Componente curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Carga horária: 108 horas

Ementa: Propõe a definição de um tema de trabalho que possa abranger o maior

número de experiências curriculares, identificando-as ao seu perfil e a sua vocação

específica dentro da carreira a ser seguida. Desenvolve pesquisa a partir do tema

escolhido tendo como objetivo final a elaboração de um projeto de intervenção

baseado nos problemas levantados na pesquisa. Aplica metodologia de pesquisa e

orienta a organização do material levantado e o processamento das informações

pertinentes. Apresenta dossiê sobre o trabalho e a proposta para elaboração do

projeto definindo justificativa, metodologia e cronograma.

Bibliografia básica

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.

LITTLEFIELD, D. Manual do arquiteto. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MONEO, R. Inquietação teórica e estratégia projetual na obra de oito arquitetos

contemporâneos. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

Bibliografia complementar

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

KOOLHAAS, R. Três textos sobre a cidade. São Paulo: GG Brasil, 2010.

MONTANER, J. M. Arquitectura e crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. Lisboa: Martins Fontes, 1982.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

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10º PERÍODO

Componente curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Carga horária: 108 horas

Ementa: Desenvolve a proposta de projeto apresentada no dossiê elaborado no

componente curricular do nono período, tendo como objetivo tratar o tema proposto

dentro da sua complexidade, agregando os conhecimentos e técnicas abordados ao

longo do curso. Sintetiza a formação do arquiteto e urbanista e sua capacidade de

avaliar uma situação, determinar e diagnosticar os problemas, refletir sobre os

mesmos e propor soluções a partir do repertório que este possui.

Bibliografia básica

KOOLHAAS, R. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: Edusp, 1999.

Bibliografia complementar

BRONSTEIN, L. Leituras em teoria da arquitetura. Rio de Janeiro: Viana & Mosley,

2011.

GUERRA, A. Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira.

São Paulo: Romano Guerra, 2010. V. 1 e 2

NESBIIT, K. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São

Paulo: Cosac Naify, 2006.

NOBRE, A. L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São

Paulo: Cosac Naify, 2005.

PHYLLIS, R. Xs: grandes ideias para pequenos edifícios. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

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COMPONENTES OPTATIVOS

Componente curricular: LIBRAS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta os fundamentos para comunicação e interação profissional e

social com surdos, por intermédio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS),

contribuindo para um processo natural (fluido) de interação entre os diversos públicos.

Apresenta os termos básicos do vocabulário para utilização na comunicação com

surdos.

Bibliografia básica

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial, 2008. Volumes 1 e 2.

CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.

Brasília: Senac Distrito Federal, 2005.

QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, E. C. de; et al. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro:

Revinter, 2013.

DICIONÁRIO da língua brasileira de Sinais. Disponível em:

<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 19 ago. 2013.

GESSER, A. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

LODI, A. C. B.; et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2014.GESSER,

A. Libras: que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.

TELELIBRAS. Disponível em: <http://www.vezdavoz.com.br>. Acesso em: 19 ago.

2013.

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12.1 Periódicos Especializados

1. ABITARE. Milão: Abitare Segesta S.P.A., 1961 -. ISSN 0001-3218.

2. AMBIENTE CONSTRUÍDO. Porto Alegre: ANTAC – Associação Nacional de

Tecnologia do Ambiente Construído em parceria com a UFRGS, 1997 - .

Trimestral. ISSN 1415-8876 (impresso). ISSN 1678-8621 (eletrônico).

3. ARC DESIGN. São Paulo: Roma, 1997 -. Bimestral. ISSN 1415-0271.

4. ARQ.URB. São Paulo: Revista Eletrônica de Arquitetura e Urbanismo –

Universidade São Judas Tadeu, 2008 -. Anual. ISSN 1984-5766.

5. ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO. São Paulo: Abril, 1966 -. Mensal. ISSN

0104-1908.

6. AU. ARQUITETURA E URBANISMO. São Paulo: Pini, Mensal. ISSN 0102-

8979.

7. CADERNOS DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO. São

Paulo: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo -

Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2001 -. Semestral. ISSN: 1809-

4120.

8. CADERNOS PROARQ. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em

Arquitetura da UFRJ, 1997 -. Mensal. ISSN: 1679-7604.

9. DOMUS. Milão: Editoriale Domus SPA. 1926. Mensal. ISSN 0012-5377.

10. LUME. São Paulo: De Maio Comunicação, 2003 -. ISSN 1806-0382.

11. @METROPOLIS. Revista Eletrônica de Estudos Urbanos e regionais. Rio de

Janeiro, 2010. Trimestral. ISSN 2177-2312.

12. MONOLITO. São Paulo: Monolito, 2011 -. Bimestral. ISSN 2179-748X.

13. OCULUM ENSAIOS. Campinas: Programa de Pós-Graduação em Urbanismo

da PUC Campinas, 2000 -. Semestral. ISSN 2318-0919 (eletrônico). ISSN

1519-7727 (impresso).

14. OTTAGONO. Bolonha: Ginger Comunicazione. Trimestral. ISSN 0391-7487.

15. PÓS. REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E

URBANISMO DA FAUUSP. São Paulo: Programa de pós-Graduação em

Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 1998 -. Semestral. ISSN: 2317-2762.

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16. PROJETO DESIGN. São Paulo: Arco Editorial, Mensal. ISSN 1808-6586.

17. REVISTA DO PATRIMÔNIO. IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e

Artístico Nacional. 1937 -. Semestral. ISSN 0102-2571.

18. REVISTA PARC – PESQUISA EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. Campinas:

Departamento de Arquitetura e Construção da Faculdade de Engenharia

Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP, 2006 -. ISSN: 1980-6809.

19. REVISTA RISCO. São Carlos: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura

e Urbanismo – IAU USP, 2003 -. Semestral. ISSN 1679-3498 (impresso)

ISSN 1984-4506 (eletrônico).

20. TOPOS – REVISTA DE ARQUITETURA E URBANISMO. Belo Horizonte:

Escola de Arquitetura da UFMG, 1999 -. Semestral. ISSN 1516-4837.

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REFERÊNCIAS

Referências gerais

ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JUNIOR, F. M. Aprendendo com Projeto. Brasília:

Ministério da Educação, s.d. Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003143.pdf>. Acesso em: 20

mai. 2011.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o

Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-

publicacaooriginal-144468-pl.html>. Acesso em 21 ago.2014.

______. Ministério da Educação (MEC). Instrumento de Avaliação de Cursos de

Graduação presencial e a distância. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instru

mentos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf>. Acesso em: 4 out. 2012.

______. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 3.284/2003. Dispõe sobre

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os

processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de

instituições Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/port3284.pdf>. Acesso em: 26 nov.

2013.

______. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de

2004. Dispõe sobre a oferta de componentes curriculares a distância em cursos de

graduação presenciais reconhecidos. Diário Oficial da União, de 13 de dezembro de

2004, seção 1, p. 34. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf>. Acesso

em: 22 dez. 2012.

______. Ministério da Educação (MEC). Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos

de Bacharelados e Licenciatura. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Superior,

2010.

______. Ministério da Educação (MEC). Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior. Resolução CONAES nº 01, de 17 de janeiro de 2010. Normatiza a atividade

do Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=

6885&Itemid>. Acesso em: 05 fev. 2013.

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______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Parecer

CNE/CES nº 436/2001. Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogo.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf>. Acesso

em: 14 fev. 2011.

______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução

CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 24

fev. 2012.

______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução

CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados

quanto ao conceito de hora/aula. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: 24 fev.

2012.

______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Parecer

CNE/CP nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível Tecnológico.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf>. Acesso em: 05

fev. 2013.

______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução

CNE/CP nº 3/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos cursos

superiores de tecnologia. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_res

ol3.pdf>. Acesso em: 4 out. 2012.

______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução

CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 22 dez.

2011.

______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução

CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação

em Direitos Humanos. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&Ite

mid=866>. Acesso em: 24 maio 2013.

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______. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a

avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

Brasília, DF: Ministério da Educação, 2013.

______. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação a Distância.

Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, ago. 2007. Disponível

em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>. Acesso

em: 24 fev. 2012.

______. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=

7237&Itemid=>. Acesso em: 4 out. 2012.

______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese

de Indicadores 2009. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/p

nad_sintese_2009.pdf. Acesso em: 06 out. 2014.

______. Presidência da República. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.

Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de

Educação Ambiental. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 22 dez. 2011.

______. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.

Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/decreto/D5622.htm>.

Acesso em: 24 fev. 2012.

______. Presidência da República. Decreto nº 5.296, de 2/12/2004. Regulamenta as

Leis nº 10.048/2000, que dá prioridade de atendimento e nº 10.098/2000, que

estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das

pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>.

Acesso em: 22 dez. 2011.

______. Presidência da República. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

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Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-

2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 22 dez. 2011.

______. Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em 05 fev. 2013.

______. Presidência da República. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre

a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras

providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>.

Acesso em: 22 dez. 2011.

______. Presidência da República. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe

sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso

em: 22 dez. 2011.

______. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT NBR

9050 2004. Disponível em:

<http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_g

enerico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2013.

CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e

Terra, 1999.

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC. Manual de Atividades Complementares. São Paulo:

Senac São Paulo, [s.d.].

______. Manual de estágio para os cursos de nível Superior, Médio e de Formação

Inicial e Continuada: manual de procedimentos. São Paulo: Senac São Paulo, 2012.

______. Manual de Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Senac São Paulo,

[s.d.].

______. Plano de Desenvolvimento Institucional. São Paulo: Senac São Paulo, 2012.

______. Projeto Pedagógico Institucional. São Paulo: Senac São Paulo: 2005.

______. Proposta Curricular da Graduação. São Paulo: Senac São Paulo, [s.d.].

______. Regulamento da Graduação. São Paulo: Senac São Paulo, 2012.

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DELORS, J.; et al. Educação: um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da

Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4 ed. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: MEC; UNESCO, 2000.

LAMPERT, Ernâni. O ensino com pesquisa: realidade, desafios e perspectivas na

universidade brasileira. Comunicações, ano 14, nº 1, junho de 2007, Universidade

Metodista de Piracicaba.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,

2000.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL (Senac São Paulo). Manual de

Referências Arquitetônicas. São Paulo: Senac São Paulo, out. 2012.

______. PSI Política de Segurança da Informação: documento de normas

educacionais. São Paulo: Senac São Paulo, [s.d.].

______. Administração Regional do Senac no Estado de São Paulo. Manual de

Propriedade Intelectual e Direito Digital. São Paulo: Senac, 2012.

Referências específicas

ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992.

ARISTOTELES. Poetica. Lisboa: Imprensa Nacional, 2008.

CAU BR – Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Censo dos Arquitetos e Urbanistas do

Brasil. Brasília, 2015.

CEJKA, J. Tendencias de la arquitectura contemporanea. Barcelona: Gili, 1995.

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, 2014.

KOOP, A. Quando o moderno era um a causa e não um estilo. São Paulo: Nobel -

Edusp, 1990.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, BRASIL. Resolução Nº 6 - Diretrizes Curriculares

Nacionais. Brasilia: MEC, 2006. Disponível:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces06_06.pdf>. Acesso em: 17 jul.

2015.

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ANEXO

Equivalência entre Componentes Curriculares 2010-2016

ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2016

Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

1 PROJETO INTERATIVO I: CIDADE 36 1 PROJETO INTEGRADOR I: TEORIAS DA CIDADE 36

1 METODOLOGIA DA PESQUISA 36 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

1 HISTÓRIA DA ARTE 36 1 HISTÓRIA DA ARTE 36

1 PROJETO DE ARQUITETURA: ABRIGO 72 1 PROJETO DE ARQUITETURA: ABRIGO 72

1 DESENHO DE OBSERVAÇÃO 72 1 DESENHO 72

1 PLÁSTICA E EXPRESSÃO 36 1 PLÁSTICA E EXPRESSÃO 36

1 GEOMETRIA DESCRITIVA 36

1 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DA FORMA 72

1 MATEMÁTICA 36

2 PROJETO INTERATIVO II: CIDADE- PRAÇA 72

2 PROJETO INTEGRADOR II: CIDADES - ESPAÇOS

PÚBLICOS 36

2 FUNDAMENTOS DO URBANISMO 36

2 FILOSOFIA 36 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

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ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2016

Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

2 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE 36 2 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE 36

2 PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

72 2 PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

72

2 DESENHO TÉCNICO 72 2 DESENHO TÉCNICO APLICADO AO PROJETO 72

2 MATERIAIS E PROCESSOS DE MODELAGEM 36 2 MATERIAIS E PROCESSOS DE MODELAGEM 36

2 FÍSICA 36 1 FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA 36

3 PROJETO INTERATIVO III: METRÓPOLE 36 3 PROJETO INTEGRADOR III: METRÓPOLE - LEITURAS URBANAS

36

3 HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA 36 3 HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA 36

3 SOCIOLOGIA 36 2 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA URBANAS 36

3 PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

MULTIFAMILIAR 72 3

PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

MULTIFAMILIAR 72

3 DESENHO URBANO: LOTEAMENTO 72 3 DESENHO URBANO: LOTEAMENTO 72

3 DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO 36 3 DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO E INTERIORES 36

3 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 2D 36 3 COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL

36

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ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2016

Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

3 TOPOGRAFIA 36 3 TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

36

4 PROJETO INTERATIVO IV: METRÓPOLE 36 4 PROJETO INTEGRADOR IV: METRÓPOLE - UTOPIAS URBANAS

36

4 ARQUITETURA BRASILEIRA 36 4 ARQUITETURA BRASILEIRA 36

4 PROJETO DE ARQUITETURA: ESCOLA 72 4 PROJETO DE ARQUITETURA: ESCOLA 72

4 DESENHO URBANO: BAIRRO 72 4 DESENHO URBANO: BAIRRO 72

4 DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO URBANO 36 4 DESENHO DO OBJETO: MOBILIÁRIO URBANO 36

4 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 3D 36 4 COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: REPRESENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL

36

4 MAQUETES: MADEIRA 36 4 MODELOS TRIDIMENSIONAIS APLICADOS AO PROJETO

36

4 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 36 3 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA ÀS

CONSTRUÇÕES 36

5 PROJETO INTERATIVO V: PATRIMÔNIO 36 5 PROJETO INTEGRADOR V: PATRIMÔNIO - TEORIAS

E CONCEITOS 36

5 ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 36 5 ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA 36

5 PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL

72 5 PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL

72

5 DESENHO URBANO: OPERAÇÕES URBANAS 72 5 DESENHO URBANO: OPERAÇÕES URBANAS 72

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Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

5 PAISAGISMO: PARQUE LOCAL 36 5 PAISAGISMO: LOCAL 36

5 MAQUETES: PLÁSTICO 36 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

5 CONFORTO AMBIENTAL 36 5 CONFORTO AMBIENTAL 36

5 MECÂNICA DOS SOLOS 36 5 MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 36

6 PROJETO INTERATIVO VI : PATRIMÔNIO 36 6 PROJETO INTEGRADOR VI: PATRIMÔNIO - PRÁTICAS E INTERVENÇÕES

36

6 COMUNICAÇÃO IMAGEM E PAISAGEM 36 6 COMUNICAÇÃO IMAGEM E PAISAGEM 36

6 PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL E PATRIMÔNIO

72 6 PROJETO DE ARQUITETURA: EQUIPAMENTO CULTURAL E PATRIMÔNIO

72

6 DESENHO URBANO: ESTATUTO DA CIDADE / PLANO DIRETOR

72 6 PLANEJAMENTO URBANO: ESTATUTO DA CIDADE / PLANO DIRETOR

72

6 PAISAGISMO: PARQUE REGIONAL 72 6 PAISAGISMO:REGIONAL 72

6 APRESENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO 36 5 APRESENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO 36

6 LUMINOTÉCNICA 36 6 LUMINOTÉCNICA 36

7 PROJETO INTERATIVO VII: FLUXOS 36 7 PROJETO INTEGRADOR VII: FLUXOS - MOBILIDADE 36

7 CRÍTICA 36 8 CRÍTICA ARQUITETÔNICA 36

7 PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNÇÃO

72 7 PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNÇÃO

72

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Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

7 DESENHO URBANO: REGIONAL 72 7 PLANEJAMENTO URBANO: REGIONAL 72

7 EXPERIMENTAÇÕES PROJETUAIS 36 7 PROJETO, ESPAÇO E OBJETO 36

7 ATELIER DE MODELAGEM 36 7 ATELIER DE MODELAGEM 36

7 INSTALAÇÕES: HIDRÁULICA 36 7 INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICA 36

7 INSTALAÇÕES: ELÉTRICA 36 7 INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA 36

8 PROJETO INTERATIVO VIII: FLUXOS 36 8 PROJETO INTEGRADOR VIII: FLUXOS - ESCALAS 36

8 ÉTICA E LEGISLAÇÃO 36 8 MERCADO, ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 36

8 PROJETO DE ARQUITETURA: INFRAESTRUTURA 72 8 PROJETO DE ARQUITETURA: INFRAESTRUTURA 72

8 DESENHO URBANO: POLÍTICAS PÚBLICAS 72 8 PLANEJAMENTO URBANO: POLÍTICAS PÚBLICAS 72

8 PROJETO, ESPAÇO E OBJETO 72 8 EXPERIMENTAÇÕES PROJETUAIS 72

8 CENOGRAFIA 36 7 CENOGRAFIA 36

8 GESTÃO E VIABILIDADE 36 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

9 ELETIVA I 36 9 ELETIVA I 36

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Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 36

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72

10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 36

9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 180 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

10 ELETIVA II 36 10 ELETIVA II 36

10 PESQUISA APLICADA 36 8 PESQUISA APLICADA EM ARQUITETURA E URBANISMO

36

10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 180 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 NÃO TEM EQUIVALÊNCIA

Componentes que tiveram alteração no nome e/ou ementa