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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS PONTES E LACERDA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Pontes e Lacerda-MT 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

CAMPUS PONTES E LACERDA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM CONTROLE

AMBIENTAL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Pontes e Lacerda-MT

2015

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AUTORIDADES

PRESIDENTA DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Renato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (SETEC)

Marcelo Machado Feres

REITOR DO IFMT

José Bispo Barbosa

PRÓ-REITOR DE ENSINO DO IFMT

Ghilson Ramalho Corrêa

DIRETORA DE ENSINO MÉDIO DO IFMT

Cacilda Guarim

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFMT

Antônio Carlos Vilanova

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Levi Pires de Andrade

PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO DO IFMT

Glaúcia Mara de Barros

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO IFMT

Degmar Francisco dos Anjos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS PONTES E LACERDA

Alex Sandro Siqueira da Silva

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS PONTES E LACERDA

Vanderluce Moreira Machado

COORDENADOR DO CURSO

Paulo Daniel Curti de Almeida

EQUIPE DE REFORMULAÇÃO DO PROJETO

Ana Cláudia Colle

Anne de Matos Souza Ferreira

Ben Hur Cardoso

Hébia Tiago de Paula Monteiro

Mayara Cristina Santos Marques

Paulo Daniel Curti de Almeida

Vanderluce Moreira Machado

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SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................... 5

2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6

3. PERFIL INSTITUCIONAL ............................................................................................. 7

4. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................. 8

4.1 Dados do Campus ............................................................................................................... 9

5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 9

6. OBJETIVO GERAL .......................................................................................................... 11

6. 1. Objetivos Específicos ...................................................................................................... 11

7. DIRETRIZES ..................................................................................................................... 12

8. REQUISITOS DE ACESSO .............................................................................................. 13

9. PÚBLICO ALVO ............................................................................................................... 14

10. INSCRIÇÃO ..................................................................................................................... 14

11. MATRÍCULA ................................................................................................................... 14

12. TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA .............................................................. 15

13. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ......................................... 16

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 18

14.1. Matriz Curricular Nº 1.................................................................................................. 22

14.2. Matriz Curricular Nº 02................................................................................................ 26

14.3. Equivalências de Matriz ................................................................................................ 29

15. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS – PRIMEIRO ANO ............................................ 32

15.1. Ementário das Disciplinas – Segundo Ano .................................................................. 52

15.2. Ementário das Disciplinas – Terceiro Ano .................................................................. 70

16. FLUXOGRAMA (FORMAÇÃO PROFISSIONAL) .................................................... 88

19. METODOLOGIA ............................................................................................................. 90

20. AVALIAÇÃO ................................................................................................................... 92

21. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ........................................................................... 95

22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 95

23. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO E AMPLIAÇÃO FÍSICA DO CAMPUS .. 95

24. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................. 96

25. ATENDIMENTO DOMICILIAR AO DISCENTE ...................................................... 96

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26. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ............................................................... 97

27. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................... 98

28. QUADRO DE SERVIDORES DOCENTES .................................................................. 98

28. 1. Quadro de Servidores Técnicos Administrativos Equipe Pedagógica (DEN)......... 99

28. 2. Quadro de Servidores Técnicos para Suporte em Laboratório ............................. 100

29. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ....................................................... 100

29. 1. Instalações Físicas ....................................................................................................... 101

29. 2. Recursos tecnológicos empregados no processo de ensino...................................... 103

29.3. Laboratório de Química .............................................................................................. 103

29.4. Laboratório de Biologia .............................................................................................. 104

29.5. Laboratórios de informática (semidetalhado) .......................................................... 104

29.6. Principais softwares utilizados nos laboratórios de informática ............................ 104

29.7. Acervo Bibliográfico .................................................................................................... 106

30. REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 114

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio

NÍVEL: Médio

MODALIDADE: Presencial

EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde

HABILITAÇÃO: Técnico em Controle Ambiental

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Matutino e Vespertino

PERIODICIDADE DE SELEÇÃO: Anual

NÚMERO DE ALUNOS: 70 Vagas

REGIME DE MATRÍCULA: Anual

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.400 horas

ESTÁGIO CURRICULAR: Não Obrigatório (carga horária mínima de 160 horas)

DURAÇÃO: 3 Anos

RESOLUÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Resolução ____, de ___ de _______

de ____.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo de três anos, máximo sugerido de

seis anos.

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2. APRESENTAÇÃO

O presente documento contém o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Controle

Ambiental Integrado ao Integrado ao Ensino Médio, oferecido pelo Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) campus de Pontes e Lacerda. Cabe

ressaltar que o projeto em pauta trata-se de uma proposta de reformulação do curso. Assim, a

sua primeira turma ingressante está prevista para o ano letivo de 2016.

O Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio faz parte do Eixo

Tecnológico Ambiente e Saúde. Para tanto, este projeto está fundamentado nas bases legais e

nos princípios norteadores explicitados no Capítulo III nos Artigos 39 a 42 da Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9.394/96) e no conjunto de leis, decretos, pareceres

e referenciais curriculares que normatizam o Ensino Médio, bem como a Educação Profissional

e Tecnológica no sistema educacional brasileiro; no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,

instituído através resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica

CNE/CEB nº 03/2008. Os documentos citados constituem um importante mecanismo de

organização e orientação para a oferta nacional dos cursos técnicos de nível médio.

Tendo em vista que a missão do IFMT expressa no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI, 2014, p.) “é educar para o trabalho e para vida” um dos grandes

direcionadores deste projeto é o desejo de oferecer um curso que efetivamente promova o

Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, assegurando uma formação geral de

qualidade associada a uma qualificação profissional sólida.

O termo integrado utilizado nessa proposta de ensino visa dar significado a uma

concepção de educação que atenda à finalidade de formar sujeitos autônomos, protagonistas da

cidadania ativa, tecnicamente capazes de responder às demandas da produção do conhecimento

e aptos a dar prosseguimento aos estudos.

Neste cenário, o que tradicionalmente se denomina educação geral, que abrange

conteúdos habitualmente desenvolvidos nos componentes curriculares do Ensino Médio

Propedêutico, tais como: Português, Matemática, Língua Estrangeira, Física, Química,

Biologia, Geografia, História, Educação Física e Artes e os componentes recentemente

reintegrados ao currículo: Filosofia e Sociologia, torna-se parte inseparável da educação

profissional.

Portanto, serão valorizados aspectos clássicos do conhecimento respaldados pela

formação geral, sempre articulados aos conhecimentos específicos da área técnica, de modo

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que sejam desenvolvidos os atributos intelectuais dos alunos para saberem lidar com a

complexidade do mundo do trabalho e estarem preparados para a vida.

O Curso Técnico em Controle Ambiental, ao integrar ensino médio e formação técnica,

visa propiciar uma formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha

uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho. Como aponta

Frigotto (2005) ele se constitui em uma possibilidade para a construção dos projetos de vida

dos estudantes.

Sendo assim, o grande desafio a ser enfrentado na busca por cumprir essa missão é o de

formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produção dos conhecimentos

científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na sociedade em geral e no mundo

do trabalho.

3. PERFIL INSTITUCIONAL

O IFMT foi criado nos termos da Lei Nº 11.892/2008, por intermédio da integração

do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso (CEFET-MT) composto pelo

Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá e da Escola Agrotécnica Federal de

Cáceres.

Em atendimento à legislação e a uma demanda social e econômica, o IFMT tem focado

sua atuação na promoção do desenvolvimento local, regional e nacional. Assim, de acordo com

o artigo 6º da Lei Nº 11.892/2008 cabe aos institutos:

[...] ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e

modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional

nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico

local, regional e nacional.

Atualmente, o IFMT possui quatorze (14) campis em funcionamento: Alta Floresta,

Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Octayde Jorge da Silva e Bela

Vista, ambos, localizados em Cuiabá, Juína, Primavera do Leste, São Vicente, Sorriso,

Rondonópolis, Várzea Grande e Pontes e Lacerda. Existem ainda os núcleos avançados,

localizados nos municípios de Jaciara, Campo Verde, Sapezal, Jauru, Araputanga, Paranaíta e

Canarana e os campi avançados em processo de implantação, sendo eles: Tangará da Serra,

Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop.

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De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2014, p.18), constitui

como missão do IFMT “educar para a vida e para o trabalho”. A instituição busca também

contribuir para o desenvolvimento científico e sociocultural do estado, sem perder de vista o

seu caráter inclusivo e sustentável.

Para atender esse objetivo firma um compromisso de oferecer uma educação de

qualidade para uma população diversificada, ou seja, inserida em diferentes estágios de

formação. Uma vez que, possui na sua trajetória histórica uma identidade com características

voltadas para as classes menos favorecidas da sociedade.

4. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS

O campus Pontes e Lacerda surgiu em meados de 2008 como Unidade Descentralizada

(UNED) do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso (CEFET-MT).

Ao final deste mesmo ano, através da Lei nº 11.892, foi instituída a Rede Federal de Educação

Profissional e Tecnológica. Essa transformou a Unidade Descentralizada em campus. As

atividades na instituição tiveram início no dia 13 de outubro de 2008 com a oferta dos cursos

Técnicos Subsequentes em Secretariado e Edificações. Todavia, a inauguração do campus só

foi oficializada no dia 24 de abril de 2009.

O município de Pontes e Lacerda, que sedia o campus, constitui-se em polo de uma

microrregião do Estado de Mato Grosso denominada Alto Guaporé, que abrange, ao todo, 5

municípios (Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Conquista

d’Oeste e Vale de São Domingos) com população estimada de 70.719 habitantes segundo dados

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015). O campus oferece cursos de

formação técnica profissional para atender às demandas de toda esta região e por estar situado

na área de fronteira entre o Brasil e a Bolívia, também atende a uma crescente demanda de

cidadãos com dupla nacionalidade – brasileira e boliviana – e cidadãos bolivianos com presença

regulamentada no Brasil.

A economia pontes-lacerdense tem experimentado, sobretudo na última década,

importantes transformações. Antes voltada quase que exclusivamente para o setor agrícola, em

especial o da pecuária, agora abrange também o setor extrativista, o setor de geração e

distribuição de energia elétrica e os setores de comércio e serviços, o que torna o município um

importante polo regional de distribuição de mercadorias e ofertas de serviços diversificados.

Este reposicionamento do foco econômico foi decisivo para definir o campus Pontes e Lacerda

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como uma instituição de formação profissional voltada para os setores de indústria, comércio e

serviços.

Caracterizado como campus de porte médio, a responsabilidade atribuída ao mesmo

Pontes e Lacerda, à ocasião de sua criação, é a de atender cerca de 1.200 alunos. Para tanto a

instituição oferta vagas em cursos de diferentes níveis de ensino, como Técnico Integrado ao

Ensino Médio, Técnico Integrado ao Ensino Médio na modalidade PROEJA, Técnico

Subsequente ao Ensino Médio, Superior de Tecnologia, Licenciatura e, mais recentemente,

apresenta suas proposições para oferta de Curso Superior de Tecnologia na modalidade de

Educação a Distância.

Perceber a região da fronteira oeste do Estado de Mato Grosso, que abriga o campus

Pontes e Lacerda, não como uma área de divisão e de imposição de limites, conceitos

usualmente atribuídos ao termo fronteira, mas sim como uma região de transição, heterogênea

e acomodadora do diverso, buscando o desenvolvimento dessa região, como um todo, é o

grande desafio que se coloca ao campus. Para dar conta de sua missão a instituição tem buscado

manter suas raízes firmemente fincadas no solo pontes-lacerdense, ao mesmo tempo em que

mantém seus olhos no horizonte.

4.1 Dados do Campus

Endereço Rodovia MT-473, esquina com a rodovia BR-

174B, SN, Zona Rural, CEP 78.250-000 CNPJ: 10.784.782.0006-

65

Site http://www.plc.ifmt.edu.br Telefone (65) 3266-8210

Ato de

Criação

Portaria Nº 4 de 06 de Janeiro de 2009 - Publicação Diário Oficial da União Seção

01, páginas 130 e 131.

5. JUSTIFICATIVA

Com o objetivo de determinar mais precisamente as necessidades de formação técnica

para a região, o IFMT campus Pontes e Lacerda promoveu no primeiro semestre de 2009, uma

audiência pública na câmara de vereadores do município de Pontes e Lacerda. Essa ação fez

parte da estratégia para elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMT

para o período de 2009 a 2014. Esta audiência teve caráter pluralista com participação de

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representantes de diversos setores da sociedade. Um resultado importante obtido com a mesma

foi à coleta de dados acerca dos cursos a serem ofertados pelo campus nos próximos anos.

Um curso elencado pelos participantes da audiência com significativa

representatividade foi o Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio com

ênfase na área de Ambiente e Saúde. Tal opção pode ser justificada em virtude da vocação

regional para o desenvolvimento industrial. O fato desta atividade econômica ser própria do

setor secundário traz consigo a necessidade de formar profissionais capazes de acompanhar,

avaliar e orientar ações industriais pautadas nos princípios da sustentabilidade ambiental.

É inegável na atualidade a continuidade do desenvolvimento econômico proposto pelo

modelo capitalista de produção, contudo, um dos grandes desafios tanto das empresas quanto

da sociedade em geral, consubstancia-se em aliar o aumento das atividades econômicas à

sustentabilidade ambiental, tendo em vista que os recursos naturais não são renováveis e

coadunam com a perspectiva do uso criterioso e responsável de tais recursos.

Nas últimas décadas, a questão ambiental tornou-se um dos grandes temas que

repercutem no cenário internacional, trazendo como consequência a estruturação do setor

ambiental dentro da estrutura administrativa do Estado Brasileiro. O parque industrial do País,

ao modernizar-se, trouxe cenários que utilizam novas tecnologias não agressivas ao meio

ambiente, que fabricam produtos limpos e adotam práticas gerenciais novas para o controle da

poluição.

A indústria do Estado de Mato Grosso tem a agroindústria como o mais importante

segmento, destacando-se os complexos da soja, da carne e derivados, leite, o sucro-alcooleiro,

setor têxtil e de mineração. Mais recentemente, houve um aumento significativo do quantitativo

de usinas de beneficiamento do algodão, em virtude do estímulo do governo estadual e da oferta

de matéria-prima de boa qualidade.

Nesta esteira, observa-se que as principais causas da poluição e da degradação ambiental

em Mato Grosso originam-se da utilização insustentável dos seus recursos naturais, combinada

às questões estruturais, como a ausência de uma efetiva política ambiental e de informações

que consubstanciem um plano eficiente para tratar a questão. Há também claras carências no

tocante à capacitação técnica, bem como uma fiscalização inoperante.

Os problemas ambientais provenientes das atividades urbanas, rurais e industriais são

caracterizados pela exploração sem critérios dos recursos naturais, desmatamentos, problemas

específicos originados do uso de tecnologias produtivas, do emprego inconveniente de matérias

e energia nos processos industriais e nas comunidades urbanas, causando impactos de poluição

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do ar, da água e do solo. Considerando-se que a inobservância de critérios ambientais, provoca

a alteração das condições físico-químicas e biológicas dos recursos naturais, implicando

inclusive, na qualidade das águas dos mananciais, tema de debates entre as diferentes correntes

de pensamento neste século XXI.

No município de Pontes e Lacerda, localizado a uma distância de aproximadamente 450

quilômetros de Cuiabá os problemas ambientais não são diferentes. A poluição dos rios e do ar,

o desmatamento e o lixo, entre outros, são reflexos do impacto da ação humana sobre o meio

ambiente que reverberam por todo o Vale do Guaporé, especialmente no município polo de

Pontes e Lacerda.

Diante deste quadro, o IFMT campus Pontes e Lacerda entende que a oferta do Curso

Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio é fundamental para o cumprimento

do seu papel de agente de transformação. Sem dúvida, a sociedade de Pontes e Lacerda e de

toda a região, em todas as suas dimensões, se beneficiará com esse curso, já que a oferta de mão

de obra qualificada na área proposta é também uma das condições básicas para a consolidação

do polo de desenvolvimento industrial, característica da região.

Assim, o curso através do processo de apropriação e de produção de conhecimentos

científicos e tecnológicos contribuirá para a formação humana integral do educando, bem como

para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade.

6. OBJETIVO GERAL

Formar profissionais para atuar, com eficiência no reconhecimento, avaliação e

gerenciamento das questões ambientais com elevado grau de responsabilidade socioambiental.

6. 1. Objetivos Específicos

Preparar profissionais com conhecimentos técnicos que lhes permitam executar

atividades de assistência técnica em controle ambiental às empresas;

Formar técnicos com condições para implementar projetos ambientais nas esferas pública

e privada e no terceiro setor;

Possibilitar formação para que o profissional possa disseminar informações acerca da

educação ambiental em consonância com a filosofia da gestão ambiental;

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Ofertar condições para que os profissionais possam apontar soluções para os problemas

ambientais decorrentes das mudanças do meio ambiente;

Utilizar a legislação ambiental como mecanismo de controle das atividades

modificadoras da qualidade ambiental.

Gerenciar o manejo de resíduos na perspectiva do desenvolvimento sustentável; e

Coletar dados ambientais.

7. DIRETRIZES

O presente Projeto Pedagógico constitui-se como elemento norteador do currículo do

curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio. No sentido de cumprir com

seu papel os conteúdos serão desenvolvidos a partir da análise dos processos sociais e de

trabalho, possibilitando a construção de novas formas de interação entre a teoria e a prática.

Cada docente, tendo como base a sua área de formação, elaborará os conteúdos que constituirão

as bases científico-tecnológicas do período letivo.

Dessa forma, os conteúdos deverão estar articulados entre si, possibilitando a

interdisciplinaridade, de acordo com os preceitos da Lei Nº 9.394/1996 que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional.

Ademais, também será dado ênfase às leis, decretos, resoluções e pareceres que

norteiam o funcionamento do curso proposto, no âmbito dos demais componentes curriculares,

permeando todo o currículo, além de um tratamento transversal e integradamente, entre os quais

podemos citar:

• Lei Nº 10.639/2003 institui a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Africana nas redes públicas e particulares de ensino;

• Lei Nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso;

• Lei Nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro;

• Decreto Nº 5.154/2004 estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Profissional;

• Decreto Nº 5.626/2005 dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

• Lei Nº 11.769/2008 institui a obrigatoriedade do Ensino de Música como conteúdo

inserido no Componente Curricular de Artes;

• Lei Nº 11.788/2008 normatiza o Estágio de Estudantes;

• Lei Nº 11.892/2008 institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

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Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia;

• Lei Nº 11.161/2005, que garante a oferta da disciplina Língua Espanhola pela

unidade escolar, embora facultativa para o estudante;

• Parecer Nº 039/2004 dispõe sobre a Educação Profissional Técnica de Nível Médio

e no Ensino Médio;

• Decreto Nº 7.037/2009 que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos;

• Decreto Nº 7.611/2011 dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento

Educacional Especializado;

• Resolução Nº 06/2012 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio;

• Resolução Nº 02/2012 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Médio; e

• Resolução Nº 1/2014 Atualiza e define novos critérios para a composição do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

8. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso no Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio será

feito mediante processos seletivos, devidamente regulamentados e regidos pelas instâncias do

IFMT com autoridade para, ou através de transferência interna ou externa, seguindo-se, nesses

casos, as regulamentações definidas pela instituição.

Destaca-se que em conformidade com a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012,

regulamentada pelo Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012, e normatizada pela Portaria nº

18, de 11 de outubro de 2012, publicada no D.O.U em 15/10/2012, o IFMT estabelece no

processo seletivo o sistema de cotas.

Será realizada somente uma entrada anual para 70 (setenta) novos alunos, sendo 35

(trinta e cinco) para o período matutino e 35 (trinta e cinco) para o período vespertino, e exige

se dos ingressantes no curso a conclusão do ensino fundamental, ou equivalente, e que o aluno

tenha sido aprovado em processo seletivo regulamentado e regido pelo IFMT, ou que o discente

seja beneficiário de transferência interna ou externa.

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9. PÚBLICO ALVO

Ofertando vagas para receber 70 (setenta) novos alunos anualmente, sendo dessas 35

(trinta e cinco) vagas para o período matutino e 35 (trinta e cinco) para o período vespertino, o

Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio organiza suas diretrizes

curriculares em um curso de 03 (três) anos no total e busca atrair alunos concluintes do ensino

fundamental, ou equivalente, que ambicionem uma formação geral de nível médio e de

qualidade, capaz de prepará-los para dar continuidade a sua formação acadêmica, sobretudo a

formação de nível superior, e, de modo integrado, desejem uma formação profissional na área

de meio ambiente, que os qualifique para inserção no mercado de trabalho. Sendo assim,

considera-se que o tempo de integralização do curso é de no mínimo três anos e o máximo

sugerido de seis anos.

A conjugação da formação de ensino médio com a formação profissional não perde, na

proposta que se constrói para o curso, a perspectiva direcionadora da missão auto definida pelo

IFMT, a de formar para o trabalho e para a vida.

10. INSCRIÇÃO

Para inscrever-se nos processos seletivos do Curso Técnico em Controle Ambiental

Integrado ao Ensino Médio, é necessário que o candidato tenha concluído o ensino fundamental,

ou equivalente, até a data de matrícula no curso, conforme edital que regulamenta o processo

de seleção de alunos.

A inscrição será feita através do preenchimento, pelo próprio candidato, do formulário

de inscrição, disponível a partir do site do IFMT (www.processoseletivo.ifmt.edu.br). Após o

preenchimento do questionário eletrônico, o candidato deverá imprimir o boleto bancário e

efetuar o pagamento da taxa de inscrição.

O candidato Portador de Necessidades Especiais deverá atentar-se ao edital do processo

seletivo para detalhamentos processuais, assim como as demais informações necessárias para a

concretização da inscrição.

11. MATRÍCULA

A matrícula será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar (SGDE) nos

prazos estabelecidos no edital do processo seletivo. Esta será realizada através de requerimento

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específico e conforme a Organização Didática do IFMT (2014), será obrigatório no ato da

matrícula a apresentação de:

a) Uma foto 3 x 4 recente;

b) Certidão de Nascimento ou Casamento;

c) Formulário de matrícula devidamente preenchido na Secretaria Geral de

Documentação Escolar do Campus, assinado pelo discente ou responsável legal;

d) Carteira de registro geral (RG);

e) Cadastro de pessoa física (CPF);

f) Carteira de reservista (se maior de idade e homem);

g) Título de eleitor (se maior de idade);

h) Comprovante de residência;

i) Histórico escolar; e

j) Certificado de conclusão correspondente ou equivalente.

12. TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA

De acordo com a Organização Didática (2014) entende-se por transferência interna a

reopção de curso, ou seja, o discente regularmente matriculado no IFMT poderá solicitar a

mudança de seu curso de origem para outro curso de mesmo nível, mesma modalidade e área

afim, no mesmo campus.

Já a transferência externa é denominada como a migração, para cursos afins do mesmo

nível, de alunos de outros campus do IFMT ou de discentes provenientes de outras instituições

de ensino públicas ou privadas nacionais, credenciadas pelo MEC.

O discente que deseja pleitear uma transferência externa deverá ser: oriundo de curso

afim do mesmo nível e modalidade, autorizado/e ou reconhecido pelo MEC; estar regularmente

matriculado na instituição de ensino e ter cumprido o primeiro período letivo do curso

Transferências fora de áreas afins serão tratadas como excepcionalidades nos casos de:

saúde, amparo a menor e adaptações às necessidades específicas, devidamente comprovada

conforme a Lei Nº 7.835/89, desde que sejam respeitados os procedimentos dispostos para

adaptações ao itinerário do curso de destino. As duas situações de transferência ocorrerão

quando houver a existência de vaga no campus.

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13. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

O profissional concluinte do Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao

Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, campus

Pontes e Lacerda, deve apresentar um perfil que o habilite a:

Identificar as atividades de exploração dos recursos naturais renováveis e não-

renováveis;

Auxiliar na análise dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos

nas questões ambientais;

Avaliar os impactos ambientais causados pela exploração dos recursos naturais e

pelas atividades produtivas, suas consequências na saúde, no ambiente e na

economia;

Utilizar a legislação ambiental como ferramenta de gestão ambiental;

Aplicar os conhecimentos tecnológicos para solucionar problemas relacionados com

a poluição ambiental oriunda de atividades produtivas;

Aplicar os processos necessários ao monitoramento das instalações destinadas ao

tratamento e controle de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, provenientes de

atividades urbanas e processos produtivos;

Desenvolver atividades inerentes à gestão e operação dos serviços urbanos de águas,

esgotos e de limpeza urbana;

Manusear com técnica e correção instrumentos e equipamentos específicos de

laboratórios de análises de águas e efluentes, solo e resíduos sólidos;

Planejar ações preventivas e corretivas em vigilância sanitária e ambiental;

Atuar em projetos de saúde ambiental;

Desenvolver campanhas educativas para conservação e preservação do meio

ambiente e qualidade de vida do homem;

Conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio

ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de tempo,

espaço e história; e

Utilizar métodos de análises para identificação dos processos de degradação natural.

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O egresso do curso, além dos conhecimentos ligados à área, deve apresentar os seguintes

atributos pessoais, considerados fundamentais para sua inserção no mundo do trabalho:

Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da

cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, utilizando a

linguagem como instrumento para articular e interpretar símbolos e códigos em

diferentes representações, estabelecendo estratégias de solução e integrando os

conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;

Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela

intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;

Compreender e aplicar os conhecimentos científico-tecnológicos, para explicar o

funcionamento do mundo e dos processos produtivos, planejando, executando e

avaliando ações de intervenção na realidade;

Adotar uma postura empreendedora, baseada em conhecimentos científicos,

tecnológicos e de gestão, levando à atuação no planejamento, administração e

execução de empreendimentos na área ambiental; e

Exercer liderança, trabalhando e coordenando equipes para atuar no desenvolvimento

de soluções na área ambiental, posicionando-se criticamente frente a inovações

tecnológicas.

De acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2012) os campos de

atuação do profissional Técnico em Controle Ambiental podem ser instituições públicas e

privadas, além do terceiro setor, estações de monitoramento e tratamento de efluentes, afluentes

e resíduos sólidos.

Para que o egresso alcance as habilidades descritas neste tópico, julga-se necessário

uma série de elementos que perpassa desde infraestrutura física, quanto de profissionais

capacitados na área do curso. Nos tópicos 28 e 29, tais elementos estão relacionados.

Destaca-se que a instituição possui para atendimento da formação discente um

laboratório de química, um laboratório de biologia e quatro laboratórios de informática e um

quadro de docentes, com profissionais da área de biologia, direito ambiental, engenharia civil,

engenharia sanitária, física, geografia e química, além da previsão de um técnico em laboratório

de biologia/química e de um assistente de laboratório. Somada a esta infraestrutura, a biblioteca

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do campus possui acervo bibliográfico condizente com as necessidades do curso (relacionada

no tópico 29.7).

Tal estrutura, aliada a previsão de futuras instalações, são julgadas essenciais e

necessárias para a correta formação do discente do Curso Técnico em Controle Ambiental

Integrado ao Ensino Médio.

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao

Ensino Médio observa as determinações legais presentes em todas as diretrizes e regulamentos

para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de Ensino Médio, bem como as

diretrizes definidas nos projetos pedagógicos do Instituto Federal de Mato Grosso e do campus

Pontes e Lacerda.

A organização do curso está estruturada na matriz curricular constituída por:

Um núcleo básico, que integra disciplinas das três áreas de conhecimento do Ensino

Médio: Linguagens e Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas

tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias.

Uma parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma maior

compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e para uma articulação

entre este e os conhecimentos acadêmicos.

Formação profissional, que integra disciplinas específicas da área ambiental.

A interdisciplinaridade e a contextualização asseguram a transversalidade do

conhecimento de diferentes componentes curriculares, propiciando a interlocução entre os

saberes e os diferentes campos do conhecimento, conforme retrata a resolução CNE/CEB

2/2012.

A fim de cumprir esse papel norteador, os conteúdos serão desenvolvidos a partir da

análise dos processos sociais e de trabalho, possibilitando a construção de novas formas de

interação entre a teoria e a prática. Cada docente, tendo como base a sua área de formação,

elaborará os conteúdos que constituirão as bases científico-tecnológicas do período letivo, que

deverão estar articulados e integrados entre si, possibilitando a interdisciplinaridade, de acordo

com os preceitos do Artigo 40 da Lei 9.394/1996 (LDBEN).

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Em atendimento a Lei Nº 9.795/99 e de acordo com o Decreto Nº 4.281/2002 a

educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e

permanente em todas as modalidades de ensino. Assim, as ações envolvendo essa temática

deverão ser realizadas com o intuito de promover a sensibilização dos estudantes frente as

questões ambientais, bem como a sua participação nas atividades em defesa da qualidade do

meio ambiente.

O campus Pontes e Lacerda vêm desenvolvendo atividades voltadas à sensibilização

para as questões ambientais desde 2009, com a realização do “Encontro de Responsabilidade

Socioambiental”. Este evento já foi instituído no Calendário Acadêmico de todos os cursos

ofertados.

Anualmente, este evento acontecerá no mês de junho, em alusão ao dia do meio

ambiente. O campus realiza atividades extracurriculares, englobando seminários, relato de

pesquisas, palestras, minicursos, gincanas e outras atividades afins no intuito de envolver a

comunidade acadêmica. As atividades propostas neste evento estão sendo realizadas com o

objetivo de traçar um novo olhar sobre as questões ambientais.

De acordo com a resolução Nº 01 de 17 de Junho de 2004 as instituições formadoras

de professores, bem como os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros têm a finalidade de buscar

subsídios e trocar experiências para elaboração de planos institucionais, planos pedagógicos e

projetos de ensino que contemplem a temática racial.

O campus Pontes e Lacerda promove desde o ano de 2008, a Semana da Consciência

Negra. Vale frisar que, este evento é proposto como uma atividade multidisciplinar que trabalha

transversalmente com os temas das relações raciais, de gênero, juventude, educação e trabalho.

Na sequência podemos elencar algumas atividades desenvolvidas no campus Pontes e Lacerda

durante a Semana da Consciência Negra nos últimos anos.

Ano 2008 – Realização da I Semana da Consciência Negra. Foi homenageada neste evento a

primeira Professora negra do Município de Pontes e Lacerda a Senhora Cirila Francisca da

Silva. Durante o evento foram ministradas as seguintes palestras: A Luta dos Negros no Brasil;

O lugar da mulher negra na geopolítica: refletindo sobre os desafios das lutas contra a pobreza

e o racismo.

Ano 2009 - Realização da II Semana da Consciência Negra. O campus prestou homenagem

neste evento a um dos mais antigos professores da instituição o Senhor Rinaldo Almeida.

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Negro, atuante dos movimentos sociais, ex-vereador na capital, ajudou na elaboração da lei que

instituiu o feriado de 20 de novembro. O evento discutiu a seguinte temática em mesa redonda:

Os negros na construção do Brasil.

Ano de 2010- Realização da III Semana da Consciência Negra com o título: Brasil-África: um

encontro no Guaporé. O tema do evento foi discutido em uma mesa redonda e também foi

realizada uma palestra sobre Diversidade Cultural.

Ano 2011- Realização da IV Semana da Consciência Negra com o tema Ascensão de Negros

no Brasil. Foi realizada uma conferência neste evento com a discussão dos seguintes temas: sob

a Égide da Ciência: Educação Escolar e Discriminação no Brasil no início do Século XX; Cotas

Raciais. Os alunos do campus inseridos nos Projetos de Pesquisa relataram as suas vivências

acerca da temática racial e de fronteira.

Ano 2012- Realização da V Semana da Consciência Negra do IFMT “Maria Dimpina Lobo

Duarte”, homenagem a primeira funcionária pública (Professora) de Mato Grosso negra a qual

recebe o nome do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígena e de Fronteira (NUMDI). É

importante frisar que este núcleo nos anos posteriores que organizará esse evento.

Ano 2013- Realização da VI Semana da Consciência Negra do IFMT cujo o tema do evento foi

“O Negro Legado na Formação Cultural do Brasil”.

Ano 2014- Realização da VII Semana da Consciência Negra do IFMT cujo o tema do evento

foi “A Intelectualidade Negra do Brasil.

O campus possui um Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígena e de Fronteira

(NUMDI). Foi instituído no ano de 2011, cujo regimento geral enfatiza que, um dos objetivos

do núcleo e realizar ações pedagógicas de ensino, pesquisa, extensão e cultura que contemplem

as temáticas étnico-raciais, indígena e de fronteira.

A divulgação de estudos para a sociedade civil organizada e população em geral sobre

os temas citados acima e demais pesquisas ligadas ao Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros

(NEAB) também constitui uma das metas do NUMDI. Estes conhecimentos são veiculados

para ampliar o debate e o alcance das políticas de ação afirmativas no IFMT.

Assim, as atividades curriculares realizadas na Semana de Consciência Negra e no

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NUMDI reforçam o cumprimento das Leis Nº 10.639/03 e Lei Nº 11.645/08 que inclui no

currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-

brasileira, africana e indígena.

Assim, o cumprimento da Lei 11.645/08 que inclui no currículo oficial da rede de

ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira e indígena é cumprido

pelo campus através das atividades curriculares realizadas na Semana da Consciência Negra e

no NUMDI.

A educação em direitos humanos, assentada nos princípios de dignidade humana,

igualdade de direitos, reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, e

democracia na educação, dentre outros, tem como objetivo central a formação para a vida e

para a convivência, no exercício cotidiano dos direitos humanos. Assim, em atendimento ao

decreto nº7.037/2009 e ao parecer CEB/CP nº8/2012 e resolução CNE/CP nº01/2012, a

Educação em Direitos Humanos, bem como os direitos humanos, serão tratados de modo

transversal nos modelos de ensino, pesquisa, extensão, gestão, bem como nos diferentes

processos de avaliação.

No decorrer do segundo ano letivo, o curso ofertará a disciplina de Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS, para atender ao Decreto nº 5.626/2005. Além disso, em atendimento à lei

nº 11.161/2005 e ao parecer CNE/CEB nº 18/2007, o curso ofertará como segunda língua

estrangeira a Língua Espanhola, no decorrer do primeiro ano letivo.

O Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio está organizado

por disciplinas em regime seriado anual, com uma carga horária total de 3.400 horas,

distribuídas em 03 (três) anos. Somam-se a esta carga horária, 160 horas de Estágio Curricular

Supervisionado com caráter não obrigatório, a ser realizado a partir do segundo ano do curso.

As aulas estão distribuídas em cinco dias letivos semanais nos turnos matutino e

vespertino, com seis aulas de cinquenta (50) minutos em cada turno. As aulas de educação

física, que constituem 68 horas/ano da matriz curricular, serão ministradas durante os três anos

do curso no contra turno. Além disso, no primeiro e segundo anos serão ministradas 68 horas

da carga horária anual no contra turno, englobando especificamente a disciplina de Português

Instrumental no decorrer do primeiro ano do curso e a disciplina de Libras no decorrer do

segundo ano do curso.

A matriz curricular apresentada na sequência refere se a matriz Nº 01 elaborada no ano

de 2011. O curso nessa estrutura curricular está organizado por disciplinas em regime seriado

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anual com uma carga horária total de 3.196 horas distribuídas em três (3) anos letivos de

segunda a sexta-feira nos turnos matutino e vespertino.

14.1. Matriz Curricular Nº 1

PRIMEIRO ANO

Disciplina Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano

Núcleo

Básico

Artes 1 40 34

Biologia 3 120 102

Educação Física 2 80 68

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 3 120 102

História 3 120 102

Língua Estrangeira- Inglês 2 80 68

Língua Estrangeira- Espanhol 2 80 68

Língua Portuguesa 4 160 136

Matemática 4 160 136

Química 2 80 68

Sociologia 1 40 34

TOTAL 30 1.200 1.020

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(cont.)

SEGUNDO ANO

Disciplina Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano

Núcleo Básico

Biologia 2 80 68

Educação Física 2 80 68

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 2 80 68

História 2 80 68

Língua Estrangeira- Inglês 2 80 68

Língua Portuguesa 3 120 102

Matemática 3 120 102

Química 2 80 68

Sociologia 1 40 34

Sub Total 22 880 748

Núcleo

Profissional

Geografia Ambiental 2 80 68

Noções de Geologia 1 40 34

Legislação Ambiental 1 40 34

Poluição e Controle

Ambiental 2 80 68

Processos Industriais 1 40 34

Noções de Hidráulica 1 40 34

Sub Total 8 320 272

TOTAL 30 1.200 1.020

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TERCEIRO ANO

Disciplina Aulas Semana Aulas Ano Horas Ano

Núcleo

Básico

Biologia 1 40 34

Educação Física 4 160 136

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 1 40 34

História 1 40 34

Língua Portuguesa 2 80 68

Matemática 2 80 68

Química 2 80 68

Sociologia 1 40 34

Sub Total 17 680 578

Núcleo

Profissional

Técnicas de Laboratório 2 80 68

Sistemas Urbanos de Água e Esgotos 4 160 136

Sistema de Limpeza Pública 2 80 68

Análise de Águas e Afluentes 3 120 102

Biologia Aplicada 1 40 34

Vigilância Sanitária Ambiental 2 80 68

Impactos Ambientais 1 40 34

Gestão Ambiental 2 80 68

Sub Total 17 680 578

Núcleo Básico 69 2.760 2.346

Núcleo Profissional 25 1.000 850

TOTAL 94 3.760 3.196

Com a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) a Matriz Nº

01 será alterada para a Matriz Nº 02. Tal adequação fez se necessária para atender a Resolução

do CNE nº 1/2014 que atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional

de Cursos Técnicos onde passa a se exigir carga horária mínima de 1.200 horas para os cursos

técnicos do eixo tecnológico de “Ambiente e Saúde”.

A carga horária deste PPC segue a resolução CNE/CEB 2/2012, em seu capítulo II

artigo 14:

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VI - atendida a formação geral, incluindo a preparação básica para o trabalho, o Ensino

Médio pode preparar para o exercício de profissões técnicas, por integração com a

Educação Profissional e Tecnológica, observadas as Diretrizes específicas, com as

cargas horárias mínimas de:

a) 3.200 (três mil e duzentas) horas, no Ensino Médio regular integrado com a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

A integração do conhecimento ocorrerá principalmente entre as disciplinas de:

Matemática com Matemática Financeira;

Língua Portuguesa com Português Instrumental;

Ética Ambiental com a área de Ciências Humanas, principalmente as disciplinas de

História e Filosofia; e

Sociedade e Meio Ambiente com a Área de Ciências Humanas, principalmente com

disciplinas de Geografia e Sociologia.

A matriz curricular nº 2 (referente ao curso que está previsto para início no ano

calendário de 2016) após reformulação contempla uma carga horária total de 3.400 horas. A

seguir é possível visualizar na tabela como estão distribuídas as disciplinas e suas respectivas

cargas horárias.

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14.2. Matriz Curricular Nº 02

PRIMEIRO ANO

Disciplina Aulas/ Semana Aulas/ Ano Horas/Ano

Artes 1 40 34

Biologia 2 80 68

Educação Física 2 80 68

Ética Ambiental 1 40 34

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 1 40 34

História 1 40 34

Língua Estrangeira-Espanhol 2 80 68

Língua Estrangeira-Inglês 2 80 68

Língua Portuguesa 4 160 136

Matemática 3 120 102

Matemática Financeira 1 40 34

Noções de Geologia 1 40 34

Português Instrumental 2 80 68

Química 2 80 68

Segurança do Trabalho 2 80 68

Sociedade e Meio Ambiente 1 40 34

Sociologia 1 40 34

Técnicas de Laboratório 2 80 68

TOTAL 34 1.360 1.156

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SEGUNDO ANO

Disciplina Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano

Biologia 2 80 68

Desenho Técnico 2 80 68

Educação Física 2 80 68

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 2 80 68

Geoprocessamento 2 80 68

História 2 80 68

Legislação Ambiental 2 80 68

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 80 68

Língua Estrangeira-Inglês 1 40 34

Língua Portuguesa 3 120 102

Matemática 3 120 102

Microbiologia Ambiental 2 80 68

Poluição e Controle Ambiental 2 80 68

Processos Industriais 1 40 34

Química 2 80 68

Sociologia 1 40 34

TOTAL 34 1.360 1.156

(cont.)

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28

TERCEIRO ANO

Disciplina Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano

Análise de Águas e Efluentes 2 80 68

Biologia 1 40 34

Climatologia 2 80 68

Coleta e Conservação de Materiais Biológicos 2 80 68

Educação Física 2 80 68

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 2 80 68

Gestão de Resíduos Sólidos 2 80 68

História 2 80 68

Impactos Ambientais 1 40 34

Língua Portuguesa 2 80 68

Matemática 2 80 68

Planejamento e Gestão Ambiental 2 80 68

Química 2 80 68

Sistemas Urbanos de Água e Esgoto 2 80 68

Sociologia 1 40 34

Vigilância em Saúde 2 80 68

TOTAL 32 1.280 1.088

TOTAL – MATRIZ CURRICULAR 100 4.000 3.400

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (não obrigatório) 160

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29

14.3. Equivalências de Matriz

Como uma proposta de reformulação do Projeto Pedagógico de Curso, torna-se

necessária a demonstração das disciplinas e suas devidas equivalências da matriz curricular 01

para matriz curricular 02, como demonstrado abaixo:

Matriz curricular 01

Matriz curricular 02 Equivalência

Biologia

Biologia

Diminuiu-se a carga horária

ofertada no primeiro ano do curso,

reduzindo de 102 horas para 68

horas.

Educação Física

Educação Física

Diminuiu-se a carga horária

ofertada no terceiro ano do curso,

reduzindo de 136 horas para 68

horas.

Geografia

Geografia

Diminuiu-se a carga horária

ofertada no primeiro ano do curso,

reduzindo de 102 horas para 34

horas e no terceiro ano aumentou-

se de 34 horas para 68 horas. No

primeiro ano, uma parte da carga

horária suprimida da disciplina de

Geografia será ocupada pela

disciplina de Sociedade e Meio

Ambiente.

Sociedade e Meio Ambiente

História

História

Diminuiu-se a carga horária

ofertada no primeiro ano do curso,

reduzindo de 102 horas para 34

horas e no terceiro ano aumentou

de 34 horas para 68 horas. No

primeiro ano, uma parte da carga

horária suprimida da disciplina de

História será ocupada pela

disciplina de Ética Ambiental.

Ética Ambiental

Matemática

Matemática

Diminuiu-se a carga horária

ofertada no primeiro ano do curso,

reduzindo de 136 horas para 102

horas e inseriu-se a disciplina de

Matemática Financeira neste

espaço.

Matemática Financeira

Língua Estrangeira-

Inglês

Língua Estrangeira- Inglês

Diminuiu-se carga horária ofertada

no segundo ano do curso, passando

de 68 horas para 34 horas.

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30

Noções de Geologia

Noções de Geologia

Alterou-se o ano de oferta da

disciplina, passando-se do

segundo para o primeiro ano.

Geografia Ambiental

Geoprocessamento

Alterou-se a denominação da

disciplina e reformulou-se a

ementa da nova disciplina.

Noções de Hidráulica

Desenho Técnico

Alterou-se a denominação da

disciplina, criou-se uma nova

ementa para a nova disciplina e

aumentou-se a carga horária. A

primeira comportava 34 horas, já a

segunda passará a vigorar com 68

horas.

Legislação Ambiental

Legislação Ambiental

Alterou-se a carga horária da

disciplina, passando de 34 horas

para 68 horas.

Técnicas de

Laboratório

Técnicas de Laboratório

Alterou-se o ano de oferta da

disciplina no curso, passando do

terceiro ano para o primeiro ano.

Sistemas Urbanos de

Água e Esgotos

Sistemas Urbanos de Água e

Esgotos

Reduziu-se a carga horária da

disciplina, passando de 136 horas

para 68 horas.

Sistema de Limpeza

Pública

Gestão de Resíduos Sólidos

Alterou-se a denominação da

disciplina.

Gestão Ambiental

Planejamento e Gestão

Ambiental

Alterou-se a denominação da

disciplina.

Vigilância Sanitária

Ambiental

Vigilância em Saúde

Alterou-se a denominação da

disciplina.

Análise de Águas e

Efluentes

Análise de Águas e Efluentes

Reduziu-se a carga horária da

disciplina, passando de 102 horas

para 68 horas.

Biologia Aplicada

Microbiologia Ambiental

Alterou-se a denominação da

disciplina, reformulou-se a ementa

e aumentou a carga horária,

passando-se de 34 horas na

primeira para 68 horas na nova

disciplina.

-

Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS)

Disciplina inserida para a nova

versão do curso.

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31

-

Climatologia

Disciplina inserida para a nova

versão do curso.

-

Português Instrumental

Disciplina inserida para a nova

versão do curso.

-

Coleta e Conservação de

Materiais Biológicos

Disciplina inserida para a nova

versão do curso.

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32

15. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS – PRIMEIRO ANO

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

ARTES: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Situar o ensino de artes, suas evoluções e a importância da disciplina na atualidade, buscando

sensibilizar o aluno de que a arte de cada cultura revela o modo de perceber, sentir e articular

significados e valores que governam os diferentes tipos de relações entre os indivíduos na

sociedade.

EMENTA

Compreensão da arte como um conhecimento humano sensível cognitivo; Reflexão sobre a

história e o contexto da arte na sociedade humana, bem como sua evolução ao longo do tempo;

Análise da natureza e a função das linguagens da arte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOZZANO, Hugo Luis Barbosa; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. Arte em

interação. Volume Único. São Paulo: IBEP, 2013.

GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

IAZZETA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez,

2002.

BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais.

2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

MEDAGLIA, Júlio. Música, maestro! do canto gregoriano ao sintetizador. Rio de Janeiro:

Globo, 2008.

SADIE, Stanley. Dicionário grove de música. São Paulo: Jorge Zahar, 2010.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, 2010.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Analisar e interpretar diferentes tipos de textos relacionados aos fenômenos biológicos,

posicionando-se criticamente quanto a assuntos relacionados a problemas ambientais e

biotecnologia, em função da análise dos argumentos de cientistas e da fundamentação teórica

disponível; reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e

utilizá-lo no exercício da cidadania; utilizar da informática como instrumento educativo; fazer

uso da internet na educação.

EMENTA

Origem da vida; Bases moleculares da vida; Organização e processos celulares; Metabolismo

celular; A diversidade celular dos animais; Reprodução e desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto. Biologia. São Paulo: Moderna, 2010.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização. São Paulo:

Atheneu, 2005.

LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMPE, Pamela C. Bioquímica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. BIO. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MOORE, Keith; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, Kohei. Atlas colorido de embriologia clínica.

2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MOURA. Roberto de Almeida. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios da bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier,

2006.

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34

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO

AO ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Proporcionar visão teórico-prática do conhecimento corporal, dos jogos e práticas pré-

desportivas e estimular o desenvolvimento de hábitos preventivos para manutenção da saúde.

EMENTA

Métodos de avaliação da composição corporal; Noções básicas dos jogos e esportes de quadra,

campo e de pista; Criação de equipes de iniciação desportiva; Introdução ao xadrez; Jogos e

gincanas recreativas; Formação pessoal através de práticas desportivas não formais

envolvendo alunos, pais e servidores da instituição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para

jovens. São Paulo: Manole, 2000.

BOJIKIAN, João Crisóstemo M.; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed.

São Paulo: Phorte, 2008.

EHRET, Arno et al. Manual de handebol. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOSSOW, Jacob Francone. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1990.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Editora Phorte,

2003.

NIEMAN, David C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999.

PABST, Reinhard; PUTZ Reinhard. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física

e esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2010.

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35

1CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

ÉTICA AMBIENTAL: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

2OBJETIVO/S

Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como um processo aberto, ainda que

historicamente condicionado.

EMENTA

Ética: conceitos filosóficos e sociológicos fundamentais. Formação de nova sensibilidade

social à ecologia e sociologia ambiental na sociedade do risco. Dependências recíprocas entre

sociedade e ambiente. Conflitos de uso do território e complexidade dos conflitos

socioambientais. Relevância do saber socioambiental nas agendas políticas de

desenvolvimento sustentável para o século XXI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São

Paulo: Cultrix, 1996.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.

PONTING, Clive. Uma história verde no mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34,

2010.

FERREIRA, Leila da Costa. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil.

São Paulo: Annablume, 2006.

MORATO, José Rubens. A cidadania ambiental e a construção do estado de direito do

meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

MORIN, Edgar. Sociologia: do microssocial ao macroplanetário. Portugal: Publicações

Europa- América, Apartado 8, 1998.

VIOLA, Eduardo et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as

Ciências Sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

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36

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

FILOSOFIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Auxiliar o aluno a adquirir capacidades que o permitam: ler textos filosóficos de modo

significativo; ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; elaborar por

escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; debater, tomando uma posição, defendendo-

a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos consistentes.

EMENTA

Introdução a Filosofia: o que é Filosofia? Definição etimológica da palavra filosofia; conceito

geral, importância e utilidade da filosofia; O surgimento da filosofia na Grécia antiga; A

passagem do pensamento mítico para o filosófico; noções fundamentais do pensamento

filosófico (a physis, a arqué, o cosmo, o logos, o caráter crítico); História da Filosofia Grega

(pré-socráticos, período socrático e sistemático); principais períodos da História da Filosofia;

Leitura, análise e interpretação de textos filosóficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAGNANO. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

DESCARTES, René. Discurso do método: meditações. São Paulo: Nova Cultura, 2011.

HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia contemporânea. São Paulo, Herder,

1963.

JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia: política da educação brasileira. Rio de Janeiro:

Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO

AO ENSINO MÉDIO

FÍSICA: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Sistematizar informações relevantes para a compreensão das situações-problema; entender

e aplicar métodos e procedimentos das ciências naturais referentes aos assuntos tratados;

formular questões, hipóteses e prever resultados; desenvolver modelos explicativos para

sistemas tecnológicos e naturais; interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e

demonstrações; formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

enunciadas; aplicar os conhecimentos da física nos eventos do cotidiano; fazer uso de

tabelas, gráficos e relações matemáticas para interpretar fenômenos físicos; interpretar as

informações científicas divulgadas na imprensa; compreender e aplicar as leis de Newton

em suas atividades.

EMENTA

Conservação da quantidade de movimento; Leis de Newton; Conservação da energia;

Estática; Cinemática escalar e vetorial; Movimento circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENIGNO, Barreto Filho; SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula. vol. 1. 2. ed.

FTD, 2013.

PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia.

São Paulo: Moderna, 2008.

SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. 2.

ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2. ed. São Paulo: FTD.

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2000.

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. Vol. 2.

Ática. São Paulo, 2011.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Scipione, 2005. PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. São Paulo: Ática, 2003.

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38

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

A Geografia compõe o currículo do ensino fundamental e médio e deve preparar o aluno para:

localizar, compreender e atuar no mundo complexo, problematizar a realidade, formular

proposições, reconhecer as dinâmicas existentes no espaço geográfico, pensar e atuar

criticamente em sua realidade tendo em vista a sua transformação (PCNs, 2006, p. 43).

EMENTA

Conceitos básicos de Geografia: espaço, território, região, lugar e paisagem; A representação

do espaço geográfico, códigos específicos da Geografia: escalas, coordenadas, fuso horário,

mapas, gráficos e tabelas; A dinâmica da natureza: clima, hidrografia e vegetação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Andressa; BOLIGIAN, Levon. Espaço e Vivência: ensino médio. São Paulo:

Saraiva, 2004.

MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

VESENTINI, José Willian. Geografia: o mundo em transição. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Ática,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Manuel Correia. Geografia econômica. São Paulo: Ática. 2000.

COSTA, Edmilson. A globalização e o capitalismo contemporâneo. São Paulo: Expressão

Popular, 2008.

IANNI, Octavio. A era do globalismo. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

MAGNOLI, Demétrio. ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo: geral e do

Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Desenvolver a capacidade de reflexão histórico-crítica; articular o processo de organização

da sociedade humana à dinâmica de desenvolvimento das relações de trabalho; compreender

o significado do trabalho e do conhecimento no processo de reestruturação política da

sociedade humana; discorrer sobre o processo histórico de desenvolvimento da ciência na sua

articulação ao mundo do trabalho e da produção.

EMENTA

A pré-história; A evolução da espécie; As comunidades primitivas; O trabalho e as primeiras

descobertas e invenções; As formações sociais da Antiguidade; O modo de produção asiático

– a organização do trabalho e as relações sociopolíticas dominantes; O trabalho e a produção

do conhecimento: técnicas agrícolas, de construção e saneamento, a vida urbana e as

manifestações culturais; O modo de produção escravista – a escravidão como fundamento

das relações sociais, econômicas e políticas dominantes na Antiguidade Clássica; a

propriedade privada, a vida pública e as relações políticas; O trabalho escravo e a vida urbana,

o comércio e o artesanato; Passagem da Antiguidade aos Tempos Medievais; A Idade Média:

discussão do termo; O modo de produção feudal; A gênese do feudalismo; A terra como

elemento de riqueza e a exploração do trabalho camponês (estrutura socioeconômica e

política); O trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental; A vida urbana,

o artesanato e o comércio do Ocidente na Baixa Idade Média; A cultura ocidental cristã na

Idade Média; Os povos do Oriente: economia e sociedade; As relações políticas e religiosas;

As inovações técnicas e as manifestações culturais; Transição do Feudalismo para o

Capitalismo; Aspectos gerais da transição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. História das Sociedades. vol. 2. São Paulo: FTD,

2005.

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 2000.

OBRA Coletiva. História: ser protagonista. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense

1992.

FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa.

História. vol. 3. Belo Horizonte: Lê, 1997.

GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520: as origens da globalização. São

Paulo: Companhia das Letras, 1999.

KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Moderna, 2000.

LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.

MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,

2006.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Compreensão e produção escrita e oral em nível intermediário; Noções de gramática de

língua espanhola; Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase a prática

de leitura instrumental, com vocabulário específico para a área técnica.

EMENTA

Compreender textos escritor e orais; Desenvolver e dominar funções comunicativas e o

vocabulário. Dominar as estruturas gramaticais inerentes às funções com as quais se sustenta

e se consolida o domínio da língua; Trabalhar com concepções interculturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. vol 1. São Paulo: Ática, 2010.

MORENO, Concha. Avance: Libro del alumno. Madrid: SGEL, 2000.

OSMAN, Soraia et al. Enlaces. Volume Único. Cotia-SP: Moderna; Macmillan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIAS, Sandra Di Leullo. Espanhol urgente para brasileiros, 7. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español de España y de América.

Madrid: Edelsa, 1998.

MILANI, Ester Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva,

2006.

PALOMINO, María Ángeles. Nuevo Chicos Chicas. Madrid: Edelsa, 2007.

SANTOS, Juan Felipe García. ¡Ahora sí! Língua Espanhola. São Paulo: Escala

Educacional, 2005.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO

Compreender e utilizar das estruturas básicas necessárias à comunicação oral e escrita.

EMENTA

Desenvolvimento e ampliação das estratégias necessárias à comunicação oral e escrita;

Comunicação e reprodução oral e escrita de diálogos da área específica em atividades

cotidianas; Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão oral e escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. Vol. 2. Cotia-SP: Moderna;

Macmillan, 2013.

LONGMAN, Pearson. Active study Dictionary. UK: Longman, 2010.

OXENDEN, C. et al. New English File Elementary. SB/WB Oxford: O.U.P., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for

all. São Paulo: Saraiva, 2010.

McCARTHY, Michael. et al. Touchstone. SB/WB. Cambridge: CUP.

OXENDEN, C. et al. New English File Elementary. SB/WB Oxford: O.U.P.

SOARS, J. & L. New Headway Intermediate. WB. Oxford: O.U.P., 2006.

SOARS, J. & L. New Headway Elementary. The third edition. SB/WB. Oxford: O.U.P.,

2008.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA: 1º ANO

CH TOTAL: 136h AULAS SEMANAIS: 4

OBJETIVO/S

Aperfeiçoar os conhecimentos linguísticos e as habilidades de leitura e produção de textos

orais e escritos; identificar as várias funções da linguagem, distinguindo as suas várias

manifestações e proposições; reconhecer os elementos estruturais da ciência literária, das

manifestações gramaticais, dos caracterizadores da tipologia textual, apreendendo suas

funcionalidades e integrando-as ao contexto sociocultural local; aprimorar a relação sujeito,

escrita e leitura das diferentes formas de comunicação, para a construção de sentidos, e em

relação à formação técnico-profissional específica.

EMENTA

Linguagem, língua, comunicação e interação; Gêneros literários; Estudo da literatura e

movimentos literários: era medieval ao período clássico; Gêneros discursivos; Estudos

gramaticais; Gramática no texto: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos

e estilísticos; Leitura e produção textual: meios impressos e eletrônicos e análise de textos

diversos; Leitura e compreensão de textos da área profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português:

língua e literatura. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2000.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. vol. 1. 3. ed. Curitiba: Base Editorial,

2013.

TERRA, Ernani e NICOLA, José de. Português de olho no mundo do trabalho. 2. ed. São

Paulo: Scipione, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEREJA, Willian Roberto. Português linguagens. vol. 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DISCINI, Norma. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

MACHADO, Irene. Literatura e redação: conteúdo e metodologia da língua portuguesa.

São Paulo: Scipione, 1994.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras,

1996.

TORERO, José Roberto. Terra Papagalli. Rio de Janeiro: Objetiva. 1997.

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TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO CURSO

MATEMÁTICA: 1º ANO

CH TOTAL: 102h AULAS SEMANAIS: 3

OBJETIVO/S

Iniciar o estudo da semântica da Lógica Proposicional e analisar sistematicamente as

fórmulas; compreender a contextualização de conjuntos numéricos, assim como as relações

de pertinência entre estes; compreender o conceito de domínio e imagem de uma função entre

conjuntos; identificar e classificar as funções como sendo injetoras, sobrejetoras e bijetoras;

resolver equação afim, esboçar e analisar os gráficos destas funções; resolver equações

quadráticas, esboçar e analisar os gráficos destas funções; compreender as propriedades das

funções exponenciais e logarítmicas; desenvolver sequências numéricas utilizando raciocínio

lógico; compreender e resolver problemas sobre progressão aritmética e geométrica

associando situações do cotidiano; introduzir conceitos de Matemática Financeira;

compreender as noções de geometria plana: ponto reta, plano e relações.

EMENTA

Conjuntos Numéricos; Sistema de Numeração: binário (base 2); decimal (base 10); conversão

de base; Introdução a Lógica: proposições, valor lógico das proposições, proposições simples

e compostas; conectivos: negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional; tabela

verdade; Funções: afim, quadrática e exponencial; Progressão aritmética e geométrica;

Introdução à matemática financeira; Geometria plana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Ática,

2005.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARALDI, Ivete Maria. Matemática na escola: que ciência é esta? Bauru, SP: EDUSC,

1999.

BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010.

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. vol. 5. São Paulo: Atual,

1995.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.

RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. (vols. 1 a 3). São

Paulo: Scipione, 2012.

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44

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA FINANCEIRA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Possibilitar ao educando informações e instrumentos para melhor compreender a área da

matemática aplicada a área de controle ambiental.

EMENTA Adição, subtração, multiplicação, divisão de fração; Transformação de unidade de medida de

massa, grama e seus múltiplos; Transformação de medidas de volume e seus múltiplos;

Múltiplos de metro cúbico; Estatística descritiva; Gráfico e tabelas; Escalas cartográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 1998.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. vol. 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,

2010.

BELLO, Pedro. Matemática básica para concursos. Rio de Janeiro: Ferreira, 2006.

BEZERRA, José Rauryson Alves; Gibran Medeiros. Matemática zero: fundamentos de

matemática para concursos e para o ENEM. Natal: AgBooks, 2014.

MORGADO, Augusto César; COSTA, Benjamim César de Azevedo. Matemática básica:

série provas e concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2006.

QUILELLI, Paulo. Matemática para concursos. Rio de Janeiro: Quileditora, 2012.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

NOÇÕES DE GEOLOGIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Construir conhecimentos teóricos e práticos sobre a estrutura da Terra e sua relação com as

atividades exercidas pela sociedade.

EMENTA

A estrutura interna e externa da Terra e a Tectônica de Placas; os minerais: propriedades

físicas e químicas e principais minerais formadores de rochas; o plutonismo e o vulcanismo:

rochas ígneas; o metamorfismo: rochas metamórficas; o ciclo sedimentar: rochas

sedimentares; as substâncias minerais exploradas economicamente e a questão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. São Paulo:

Nacional, 2001.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

TEIXEIRA, Wilson. et al (orgs.). Decifrando a Terra. 2.reimp. São Paulo: Oficina de

Textos, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral

e do Brasil. São Paulo: Ática, 2005.

BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente e geologia. 2. ed. São Paulo: Senac, 2010.

CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais de onde vem? para onde vão? 2.

ed. São Paulo: Moderna, 2002.

FLORENZANO, Tereza Gallotti (org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São

Paulo: Oficina de Textos, 2008.

SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço

geográfico e globalização. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2010.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Possibilitar ao estudante ler, compreender e interpretar textos; identificar a natureza de textos:

resumos, resenhas e dissertações; desmontar e montar textos dissertativos, resumos e

resenhas; Pontuar corretamente orações; identificar ambiguidades nos textos; identificar e

corrigir nos textos erros relacionados à ortografia, acentuação e pontuação.

EMENTA

Leitura ativa, analítica e crítica de textos em relação a seus contextos (gêneros textuais).

Planejamento e produção de resumos, resenhas críticas, textos dissertativo-argumentativos e

de textos técnicos profissionais. Coesão e coerência textual. Operadores argumentativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONÍSIO, A. P.; MACHADO A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2005.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

KASPARY, Adalberto José. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da

globalização. São Paulo: Macron Books, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Irande. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2007.

BALTAR, Marcos. Competência discursiva e gêneros textuais. Caxias do Sul,RS: Educs,

2007.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

KASPARY, Adalberto José. Português para profissionais. São Paulo: Edita, 2006.

MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental. Porto Alegre: Prodil,

2009.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO

AO ENSINO MÉDIO

QUÍMICA: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Realizar uma abordagem conceitual dos princípios fundamentais da Química e suas

aplicações, usando exemplos materiais e compostos químicos; enfatizar a interface da

Química com as diversas áreas do conhecimento; observar e interpretar fenômenos químicos

através da realização de experimentos representativos que correlacionem o aspecto conceitual

à vida cotidiana de uma maneira estimulante.

EMENTA

Histórico da Química; Conceitos fundamentais da Química; Atomística (modelos atômicos:

Dalton, Thompson, Rutherford, Bohr e modelo quântico); Tabela periódica (histórico, a lei

periódica, classificação dos elementos, propriedades periódicas e aperiódicas); Ligações

químicas (iônica, covalente polar e apolar, covalente dativa, geometria molecular); Funções

inorgânicas (conceitos de ácidos e bases segundo Arrhenius e Lewis, óxidos e sais); Reações

Químicas (tipos de reações, balanceamento de equações químicas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química cidadã. vol. 1. 2. ed.

São Paulo: AJS, 2013.

RUSSEL, John. Química geral. São Paulo: Brooks, 2006.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANTO, Eduardo; PERUZZO, Francisco. Química na abordagem do cotidiano. vol. 1.

São Paulo: Saraiva, 2010.

CHAMPE, Pamela; FERRIER, Denise; HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. 3.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química e sociedade. Volume

Único. Brasília: Nova Geração Cultural, 2006.

SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2005.

VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou, 2002.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

SEGURANÇA DO TRABALHO: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Apresentar ao aluno as legislações vigentes e normatizações aplicadas a segurança do trabalho,

metodologias de identificação, quantificação e qualificação de riscos, assim como

metodologias de controle de riscos laborais e ambientais.

EMENTA

Normatização e legislação de segurança do trabalho: normas brasileiras e estrangeiras, CLT,

legislação acidentaria, portarias normativas; Conceito e identificação dos riscos inerentes ao

trabalho em controle ambiental; Medidas de Controle de riscos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATLAS. Manuais de Legislação Atlas: segurança e medicina do trabalho, 60. ed. São

Paulo: Atlas.

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São

Paulo: Atlas, 2001.

BRASIL. Lei no 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L6514.htm>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança do Trabalho. Curitiba: Livro Técnico,

2011.

PEPPLOW, Luiz Amilton. Segurança do Trabalho. Curitiba: Editora Livro Técnico, 2011.

ROUSSELET, Edison da Silva; FALCAO, César. Segurança na Obra: manual técnico de

segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

SANTOS, Neri; FIALHO, Francisco. Manual de Análise Ergonômica do Trabalho. 2. ed.

Curitiba: Gênesis, 1997.

WEERDMEESTER B.; DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,

1995.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

NÍVEL MÉDIO

SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE: 1º ANO

CH TOTAL: 34 h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Subsidiar o estudante com elementos básicos que permitam a construção da compreensão da

relação socioambiental na sociedade contemporânea e compreender/valorizar as iniciativas

tomadas visando um novo modelo de sociedade baseado na sustentabilidade, na igualdade e

nos direitos das gerações atuais e futuras.

EMENTA

Abordagens sociológicas sobre o meio ambiente. Relações entre ambiente e sociedade no

mundo contemporâneo. Meio ambiente e as questões sociais. Meio ambiente, desenvolvimento

sustentável e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2. ed.

São Paulo: Editora do Brasil, 2013.

CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável. São Paulo: Cortez, 1998.

TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: estratégias de mudança da

Agenda 21. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

DIEGUES, Antônio Carlos San'tana. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis?

Da crítica dos modelos aos novos paradigmas. In: São Paulo em perspectiva, nº 6, 22-29,

Janeiro/junho de 1992.

LEIS, Héctor Ricardo. (org). O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização.

Blumenau-SC; Gaia,1996.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo:

Contexto. 1989.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

SOCIOLOGIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Relacionar os temas propostos no conteúdo programático da disciplina com a prática social

experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões

empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais,

regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e

a transformação da sociedade.

EMENTA

O objeto da sociologia: conceitos da sociologia; a dialética Marxista; processos sociais;

instituições sociais; cultura, violência e a prática da cidadania; Indivíduo e Sociedade: a

sociologia como ciência da sociedade; relações indivíduo-sociedade; processo de socialização

e papéis sociais; instituições e grupos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2. ed.

São Paulo: Editora do Brasil, 2013.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2011.

TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do

mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.

FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e microscópica; Conhecer

procedimentos de metodologias analíticas em química geral; Conhecer técnicas de manuseio

e especificação de vidrarias e equipamentos de laboratório químico; Identificar adequadamente

técnicas de amostragem, preparação e manuseio de amostras e de matérias-primas, reagentes,

produtos e efluentes; Identificar os equipamentos e dispositivos utilizados para coleta de

amostras; Identificar produtos químicos; Reconhecer as propriedades dos materiais; Entender

os procedimentos para realizar medidas gravimétricas e volumétricas.

EMENTA

Técnicas de Laboratório: Normas de segurança, identificação de vidrarias, soluções e

substâncias, Operações básicas de laboratório: pesagem, aquecimento, filtração, esterelização,

desinfecção, secagem, destilação, densidade de soluções, calibração de vidrarias,

centrifugação e deionização. Medidas de volume e lavagem de materiais. Preparação de

soluções, - Titulações e padronização de soluções. Gravimetria, Preparo de curvas de

calibração de aparelhos analíticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Mara Zeni. Segurança em laboratórios químicos. Caxias do Sul: Educs, 2008.

BARBOSA, Adriano Ribeiro. Segurança do trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011.

CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo:

Atlas, 2001.

MOREAU, Regina Lúcio de Moraes. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2011.

NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.

OHLWILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1996.

TRABULSI, L. R. Microbiologia.3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

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15.1. Ementário das Disciplinas – Segundo Ano

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

NÍVEL MÉDIO

BIOLOGIA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico, dentro de

uma perspectiva da contextualização e da realidade. Compreender que a classificação biológica,

além de organizar a diversidade dos seres vivos e de facilitar seu estudo, revela padrões de

semelhança que evidenciam as relações de parentesco evolutivo entre diferentes grupos de

organismos; Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias,

protozoários e fungos e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças

graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana;

EMENTA

Sistemática e classificação biológica; Vírus e bactérias; Algas, protozoários e fungos;

Diversidade e reprodução das plantas; Desenvolvimento e morfologia das angiospermas;

Fisiologia das angiospermas; Introdução ao estudo dos animais; Os principais filos animais;

Anatomia e fisiologia da espécie humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS E MARTHO. Biologia das células. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia hoje. vol. 2. 2 ed. São Paulo:

Ática, 2013.

MARCZQSKI, M.; VÉLEZ, E. Ciências biológicas. 3 ed. São Paulo: FTD, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana – parte 1. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana – parte 2. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

PAULINO, W. R. Biologia atual. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SOARES, J. L. Fundamentos da biologia. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

DESENHO TÉCNICO: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Dominar as técnicas de representação gráfica com vistas a interpretar e executar desenhos e

projetos.

EMENTA

Conceitos iniciais; Escala de ampliação, redução e natural; Noções fundamentais para o

desenho técnico: tipologias; técnicas de execução; instrumental; normas e convenções

(ABNT); Teoria das projeções ortogonais: princípios gerais; cortes (horizontal, vertical);

Aplicação das projeções nos desenhos de arquitetura: plantas, cortes e fachadas; Perspectivas;

Sistemas de Computação Gráfica: AutoCAD; Sketchup.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas Técnicas.

JUNGHANS, Daniel. Informática aplicada ao desenho técnico. Curitiba: Base Editorial,

2010.

STRAUHS, Faimara do Rocia. Desenho técnico. Curitiba: Base Editorial. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso

completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:

Hemus, 2004.

PESSÔA, Maria da Conceição et al. Desenho geométrico. Salvador: Quarteto, 2001.

ROCHA, A.J.F.; GONÇALVES, R. S. Desenho técnico. 7. ed. São Paulo: Plêiade, 2009.

SILVA, Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico para desenhistas acadêmicos de

engenharia e arquitetura. Porto Alegre: Sagra; DC Luzzatto, 1993.

VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD

2008. Florianópolis: Visual Books, 2007.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Proporcionar visão teórico-prática do conhecimento corporal, dos jogos e práticas pré-

desportivas e estimular o desenvolvimento de hábitos preventivos para manutenção da saúde.

EMENTA

Métodos de avaliação da composição corporal; Noções básicas dos jogos e esportes de

quadra, campo e de pista; Criação de equipes de iniciação desportiva; Introdução ao xadrez;

Jogos e gincanas recreativas; Formação pessoal através de práticas desportivas não formais

envolvendo alunos, pais e servidores da instituição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens.

São Paulo: Manole, 2000.

BOJIKIAN, João Crisóstemo M.; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed.

São Paulo: Phorte, 2008.

EHRET, Arno et al. Manual de handebol. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCISCO, José Gondim Pitanga. Testes, medidas e Avaliação em educação física e

esportes. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002.

LOSSOW, Jacob Francone. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1990.

MAIKA, Arno Roeder. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. São Paulo:

Shape, 2003.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

NIEMAN, David C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

FILOSOFIA: 2ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências

Naturais e Humanas, nas artes e em outras produções culturais; contextualizar conhecimentos

filosóficos tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal e o

biográfico, o entorno sociopolítico, histórico e cultural e o horizonte da sociedade científico-

tecnológica; aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico, bem.

EMENTA A questão da liberdade; Sociedade e Liberdade; Múltiplas leituras sobre liberdade; Filosofia

Política; Reflexões sobre a democracia; Principais teorias sobre política; O Poder; A Filosofia

e a Arte; A função da arte; A arte como forma de pensamento; O amor e a Filosofia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

DESCARTES, René. Discurso do método: meditações. São Paulo: Nova Cultura, 2011.

HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia contemporânea. São Paulo, Herder,

1963.

JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia: política da educação brasileira. Rio de Janeiro:

Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

FÍSICA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Sistematizar informações relevantes para a compreensão das situações-problema. Entender e

aplicar métodos e procedimentos das ciências naturais referentes aos assuntos tratados.

Formular questões, hipóteses e prever resultados. Desenvolver modelos explicativos para

sistemas tecnológicos e naturais. Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e

demonstrações. Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

enunciadas. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de

propostas de intervenção solidária na realidade, considerando a realidade sociocultural.

EMENTA

Temperatura e dilatação; Comportamento dos gases; Primeira lei da termodinâmica e

segunda lei da termodinâmica; Mudanças de fase; Reflexão da luz; Refração da luz;

Movimento ondulatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENIGNO, Barreto Filho; SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula. vol. 2. 2. ed.

FTD, 2013.

PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia. vol.

2. São Paulo: Moderna.

SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. vol.

2. 2 ed. São Paulo: Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2. ed. São Paulo: FTD.

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2000.

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. Vol. 2.

Ática. São Paulo, 2011.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Scipione, 2005. PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. São Paulo: Ática, 2003.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO

AO ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA: 2º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

“A Geografia compõe o currículo do ensino fundamental e médio e deve preparar o aluno

para: localizar, compreender e atuar no mundo complexo, problematizar a realidade, formular

proposições, reconhecer as dinâmicas existentes no espaço geográfico, pensar e atuar

criticamente em sua realidade tendo em vista a sua transformação”. (PCNs, 2006, p. 43)

EMENTA

O espaço urbano no mundo contemporâneo: urbanização contemporânea, desigualdades e

segregação espacial, subemprego e sub-moradia, violência urbana; Rede e hierarquia urbana:

a sociedade de consumo, o desenvolvimento tecnológico e as cidades na economia global;

As cidades e a urbanização brasileira: o que consideramos cidade? População urbana, rural e

agrícola; a rede urbana brasileira; as metrópoles brasileiras; o plano diretor e o estatuto da

cidade; Atividades econômicas no espaço rural: os novos sistemas de produção agrícola; a

revolução verde; a população rural e o trabalhador agrícola; a produção agropecuária; a

biotecnologia; os transgênicos e a agricultura orgânica; a dupla face da modernização

agrícola no Brasil; o estatuto da Terra e a reforma agrária; desempenho da agricultura familiar

e patronal. A tecnologia e o meio ambiente: criação da sociedade de consumo; os problemas

ambientais da atualidade; normas ambientais para uso e conservação dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, L. M. A. de; RIGOLIN, T. B. Geografia: geografia geral e do Brasil. São Paulo:

Ática, 2005.

BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Geografia: espaço e vivência. vol. 2. São Paulo:

Atual, 2010.

VESENTINI, José Willian. Geografia: o mundo em transição. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Ática,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRAJEWSKI, Ângela Correa. GUIMARÃES, Raul Borges. RIBEIRO, Wagner Costa.

Geografia: pesquisa e ação. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

LUCCI, Elian Alabi. Geografia: o homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 2004

MAGNOLI, Demétrio. ARAUJO, Regina. Geografia: A construção do Mundo: Geral e

do Brasil. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

MOREIRA, João Carlos; SENE, José Eustáquio de. Geografia para o ensino médio –

geografia geral e do Brasil. Volume Único. São Paulo: Scipione, 2010.

TERRA, Lygia. ARAUJO, Regina. GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de

geografia Geral e do Brasil. vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

GEOPROCESSAMENTO: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Desenvolver princípios e fundamentos necessários ao embasamento teórico e aplicação de

geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicados à análise ambiental.

EMENTA

Introdução: conceitos; Principais técnicas e disciplinas do Geoprocessamento; SIG dentro do

conceito de Geoprocessamento; Características e componentes de um SIG; Bases de Dados;

Métodos e Procedimentos; Representações Computacionais do Espaço Geográfico: Dados

espaciais e não-espaciais, Conceito matricial e vetorial; Representação de entidades

geométricas; Dados temáticos em banco de dados; Os dados de um SIG; Elementos de

Sensoriamento Remoto; Princípios dos GPS; Bases da Fotogrametria; Exemplos de

aplicações no controle ambiental; Trabalho Prático com G.P.S; Utilização dos Softwares:

Spring e Topograph.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos,

2008.

MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2 ed.

Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas, 2010.

SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e

fundamentos. Campinas: EdUnicamp, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLASCHKE, Thomas; KUX, Hernann. (orgs.). Sensoriamento remoto e SIG avançados:

novos sistemas sensores - métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

COSME, António. Projeto em sistemas de informação geográfica. Lisboa: Lidel, 2012.

FLORENZANO, Teresa. Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de

aplicação. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007.

NOVO, Evlyn Márcia Leão Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3. ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

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59

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 68

OBJETIVO/S

Oferecer ao aluno capacidades que o permitam: analisar o contexto histórico a partir do

declínio da Idade Média, compreendendo o conceito de Modernidade, e seus desdobramentos

até o final do século XIX; entender o processo de desenvolvimento político e social das

sociedades contemporâneas e a sua articulação com o mundo do trabalho e da produção;

discutir os movimentos sociais no Brasil e no Mundo, a partir da perspectiva dos trabalhadores

e sua importância na crítica ao capital e na construção de uma sociedade mais igualitária e

democrática.

EMENTA

A Crise Geral do Feudalismo; O declínio do modo de produção Feudal nos seus vários

aspectos: sociais, políticos, econômicos e culturais; A Modernidade; O Mundo Moderno; O

Renascimento Cultural; A Reforma Religiosa; As contradições do Antigo Regime; O Brasil

no contexto da Modernidade; O Brasil Colonial; A Era das Revoluções; A Era Contemporânea;

O triunfo do liberalismo; As Américas no século XVIII; O nascimento das sociedades

industriais; A origem do trabalhador moderno; O Brasil no século XIX; O processo de

Independência; O Primeiro Império; O Período Regencial; O Segundo Império; A

Proclamação da República.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO Rubim Santos Leão et al. História das Sociedades: das sociedades modernas às

sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2000.

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 2011.

OBRA Coletiva. História: ser protagonista. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense 1992.

FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa.

História. vol. 3. Belo Horizonte: Lê, 1997.

GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520: as origens da globalização. São

Paulo: Companhia das Letras, 1999.

KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000.

LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.

MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,

2006.

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60

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Compreender do direito ambiental no Brasil e no mundo; A importância da aplicação do direito

ambiental nos processos produtivos; Conhecer a legislação ambiental como uma das formas

de prevenção e precaução da ocorrência de danos ambientais; Compreender a sua atuação

profissional e as sanções decorrentes de seus atos na área ambiental; Entender a relação e

atuação dos órgãos reguladores ambientais; Participar das questões atuais em debates sobre

novas regulamentações do ordenamento jurídico em relação ao meio ambiente, como forma

de propiciar qualidade de vida para as presentes e futuras gerações.

EMENTA

Noções fundamentais para a compreensão dos institutos jurídicos. Normas jurídicas. Estudo

das pessoas naturais e jurídicas. Bens. Evolução do Direito Ambiental no Brasil. Fundamentos

constitucionais da Legislação Ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Licenciamento

Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental. Poluição por Resíduos Sólidos. Meio

Ambiente do Trabalho – Sanções penais derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio

ambiente. As empresas e suas atribuições no cumprimento da legislação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental: doutrina, jurisprudência, glossário. 6. ed.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo:

Saraiva, 2008.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 19. ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

FREITAS, Vladimir Passos de e FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza.

8. ed. São Paulo: RT, 2006.

MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. Doutrina Jurisprudência

e Glossário. 5. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.

NALINI, José Renato. Ética Ambiental. Campinas: Milenium, 2001.

SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

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61

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS): 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Proporcionar subsídios teóricos e prático na área do surdo e da surdez, considerando os

princípios socioantropológicos e as novas perspectivas da educação relacionadas à comunidade

surda; Analisar crítica e reflexivamente as mudanças que estão ocorrendo nas instituições e na

sociedade a partir da inclusão; capacitá-los para estabelecer comunicação básica, através da

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, além de proporcionar condições necessárias para a

aquisição da LIBRAS a nível básico.

EMENTA

Legislação; Evolução Histórica; A cultura Surda: Surdo e Surdez, cultura e comunidade surda;

Noções da linguística aplicada à LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário: Língua Brasileira

de Sinais– LIBRAS. vols. 1 e 2. 2. ed. São Paulo: EdUSP, 2001.

GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

SKLIAR, Carlos (Org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre:

Mediação, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, H.G. A História da língua de sinais dos surdos brasileiros: um estudo descritivo de

mudanças fonológicas e lexicais da Libras. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.

PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras II. (DVD) Editora Vozes: 2009.

PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras III. (DVD) LSB Vídeos: 2011.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira.

Porto Alegre; ArtMed, 2004.

ROCHA, S. Memória e História: a indagação de Esmeralda. Petrópolis - RJ: Arara Azul,

2010.

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62

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS: 2º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos produzidos em língua inglesa.

EMENTA

Compreensão de textos e vocabulário técnico específico da área profissional; Reconhecer os

diferentes gêneros textuais e características principais; Compreender e utilizar as estratégias

de leitura como recursos facilitadores à compreensão de textos em inglês; Aspectos gramaticais

e morfológicos pertinentes à compreensão de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. Vol. 2. Cotia-SP: Moderna;

Macmillan, 2013.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. São Paulo: Textonovo, 2011.

SANTIAGO & ESTERAS, R. Infotech - English for Computer Users. Third Edition. UK:

CUP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for

all. São Paulo: Saraiva, 2010.

McCARTHY, Michael et al. Touchstone. SB/WB. Cambridge: CUP.

OXENDEN, C. et al. New English File Elementary. SB/WB Oxford: O.U.P.

SOARS, J. & L. New Headway Intermediate. WB. Oxford: O.U.P., 2006.

SOARS, J. & L. New Headway Elementary. The third edition. SB/WB. Oxford: O.U.P.,

2008.

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63

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA: 2º ANO

CH TOTAL: 102h AULAS SEMANAIS: 3

OBJETIVO/S

Ler e produzir diversos gêneros textuais (literários e não-literários) utilizando os recursos

linguísticos necessários para a produção desses gêneros; Identificar as funções da linguagem,

distinguindo as suas várias manifestações e proposições; Reconhecer os elementos estruturais

da ciência literária, das manifestações gramaticais, dos caracterizadores da tipologia textual,

apreendendo suas funcionalidades e integrando-as ao contexto sociocultural local; Aprimorar

a relação sujeito, escrita e leitura das diferentes formas de comunicação, para a construção de

sentidos, e em relação à formação técnico-profissional específica.

EMENTA

Gêneros discursivos orais: debates, entrevistas e dramatização; Literatura: Era Colonial, a

literatura na época do Brasil colônia até o Romantismo; A estrutura frasal: o período simples

e composto; Estudos gramaticais: relações sintáticas nas orações: termos subordinantes e

termos subordinados, Sujeito e predicado, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal

e agente da passiva, adjunto adverbial, aposto e vocativo, gramática aplicada, concordância

verbal, regência, colocação pronominal e pontuação; Técnicas de composição de texto;

Recursos linguísticos para produção e leitura de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

2009.

CEREJA, Willian Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Literatura Brasileira: em

diálogo com outras literaturas e outras linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2008.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. vol. 2. 3. ed. Curitiba: Base Editorial,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEREJA, Willian Roberto. Português linguagens. vol. 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DISCINI, Norma. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

MACHADO, Irene. Literatura e redação: conteúdo e metodologia da língua portuguesa.

São Paulo: Scipione, 1994.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras,

1996.

TORERO, José Roberto. Terra Papagalli. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

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64

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA: 2º ANO

CH TOTAL: 102h AULAS SEMANAIS: 3

OBJETIVO/S

Estender a relação fundamental da trigonometria para o ciclo trigonométrico; relacionar

funções trigonométricas com fenômenos periódicos; compreender as funções trigonométricas

por meio das suas aplicações; resolver situações problemas que envolvam áreas de círculos e

superfícies poligonais; identificar a posição relativa entre retas, retas e planos e planos e aplicá-

las na resolução de problemas; calcular áreas, volumes e elementos de poliedros em geral;

operar com matrizes e calcular determinante de matrizes; representar e resolver situações

problemas por meio de sistemas lineares; compreender e aplicar conceitos e fórmulas de

análise combinatória e binômio de Newton na resolução de problemas.

EMENTA

Trigonometria; Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares; Áreas de figuras planas;

Geometria espacial de posição; Análise combinatória, Binômio de Newton e Probabilidades;

Poliedros; Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones, Esferas e Troncos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Ática,

2013.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD.

IEZZI, Gelson. Matemática. São Paulo: Atual, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.

BARRETO FILHO, B.; XAVIER, C. S. Matemática. São Paulo: FTD.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa. Volume Único. São Paulo: FTD, 2002.

IEZZI, Gelson. Coleção: Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual. Vol.

3, 4, 5 e 10.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.

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65

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações dos microrganismos no ambiente visando o

conhecimento, controle e prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera.

EMENTA

Fundamentos microbiológicos. Características gerais dos microrganismos. Estrutura e

desenvolvimento de comunidades microbianas. Processos microbiológicos e bioquímicos do solo.

Ecologia dos microrganismos. Micro-organismos como indicadores de poluição. Microbiologia

das águas naturais potáveis e esgoto. Microbiologia do ar, do solo e industrial. Controle de

microrganismos no ambiente. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos e interações

microbianas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PELCZAR JR. Michael; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel. Microbiologia: conceitos e aplicações.

vol.1. São Paulo: Makron Books. 1997.

PELCZAR, JR. Michael; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel. Microbiologia: conceitos e aplicações.

Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1997.

MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental: manual de laboratório. Jaguariúna-

SP: Embrapa Meio Ambiente, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo. Campinas:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992.

ZAGATTO, Pedro Antônio; BERTOLETTI, Eduardo. Ecotoxicologia aquática: princípios e

aplicações. São Paulo: Rima, 2006.

BASSOI, L. J., NIETO, R., TREMAROLI, D. Implementação de testes de toxicidade no

controle de efluentes líquidos. São Paulo: CETESB, 1990.

Neder, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.

SILVA FILHO, Germano Nunes; OLIVEIRA, Vetúria Lopes de. Microbiologia: manual de

aulas práticas. 2. de. Florianópolis: EdUFSC, 2007.

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66

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Possibilitar ao aluno uma análise crítica sobre os diversos tipos e fontes de poluição

ambiental, seus efeitos no meio ambiente, bem como suas técnicas de controle e os aspectos

legais vigentes.

EMENTA

Conceitos de poluição, poluição química e contaminação. Conceitos e importância do

controle da poluição ambiental. Usos da água, tipos de poluição e seus efeitos: Parâmetros

de qualidade da água e aspectos legais; Fontes da poluição; Técnicas de controle da poluição

da água. Solo: Usos do solo, tipos de poluição e seus efeitos; Qualidade do solo e fontes

poluidoras; Técnicas de controle da poluição do solo; Aspectos legais e institucionais. Ar:

tipos de poluição e seus efeitos; Parâmetros de qualidade do ar; Fontes de poluição. Técnicas

de controle da poluição do ar; Aspectos legais e institucionais. Sonora: Tipos de poluição e

seus efeitos; Fontes de poluição; Técnicas de controle da poluição sonora; Aspectos legais e

institucionais. Radioativa: Tipos de poluição e seus efeitos; Fontes de poluição; Técnicas de

controle da poluição radioativa; Aspectos legais e institucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,

2002.

KIPERSTOK, Asher et al. Prevenção da poluição. Brasília: SENAI/DN, 2002.

VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias:

princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da

UFMG, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB,

1986.

CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, Antônio José. (orgs.). A questão ambiental: diferentes

abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus,

2004.

MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

MOTA, Suetônio. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

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67

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

PROCESSOS INDUSTRIAIS: 2ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Conhecer a fundamentação e o princípio da operação de equipamentos utilizados no

processamento industrial; Conhecer e realizar o controle de equipamentos oriundos de

processos.

EMENTA

Conceitos Introdutórios sobre processos industriais: Operações unitárias, Fluxogramas,

Balanço de massa, Balanço de energia, Localização industrial; Matérias primas; Combustíveis

industriais: Combustão, - Combustíveis fósseis, - Geração de vapor, - Gases industriais.

Indústrias Regionais: Abatedouros, frigoríficos de bovinos e aves, Águas minerais, Cerâmica,

- Cimento: fabricação do cimento; fabricação da cal; fabricação do gesso; Curtumes, - Indústria

de óleos e gorduras, Laticínios, - Mineração: métodos de lavra; processamento mineral;

problemas ambientais, Petroquímica, - Piscicultura, Refrigerantes e cervejas, - Sabões e

detergentes, - Usina de Álcool. Aspectos ambientais nos processos industriais: - Boas práticas

ambientais, Produção mais limpa, Boas práticas de fabricação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELDER, R.M. e ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de janeiro:

LTC, 1997.

TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORSATO, D.; MOREIRA, I.; GALÃO, O. F. Detergentes Naturais e Sintéticos: um guia

técnico. Londrina: Eduel. 2004.

CAMPOS, M.C.M.M.; TEIXEIRA, H.C.G. Controles típicos de equipamentos e processos

industriais. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2006.

HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia Química: princípios e cálculos. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4.

ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

SHREVE, R N. & BRINK JR., J. Indústrias de processos químicos. 4. ed. São Paulo: LTC,

1980.

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68

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

QUÍMICA: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Conhecer as propriedades físico-químicas dos materiais e as transformações químicas

envolvidas; Realizar cálculos estequiométricos para prever uma reação química; Conhecer a

importância dos gases para a sobrevivência do homem e interpretar suas características;

Relacionar os diversos tipos de dispersões com suas aplicações em diversas áreas de

conhecimento; Analisar as reações químicas pelo ponto de vista do equilíbrio químico;

Desenvolver modelos físico-químicos do cotidiano de sistemas reversíveis e irreversíveis.

EMENTA

Cálculos estequiométricos: Relações estequiométricas fundamentais (CNTPs), relação massa

x número de mols x quantidade de matéria, relação massa x volume, reagente limitante,

rendimento de reação, grau de pureza; Soluções: Conceitos (mistura), Classificação (saturada,

insaturada, supersaturada), grau de solubilidade, concentração (concentração simples, título,

quantidade de matéria, diluição de soluções), Coloides (conceito e classificação); Propriedades

coligativas: Conceito, Tonoscopia (Lei de Raoult), Ebulioscopia, Crioscopia, Pressão

osmótica; Termoquímica: Conceito, Quantidade de calor, Variação de Entalpia, Lei de Hess;

Equilíbrio Químico: conceito (Equilíbrio químico das concentrações – Ke – e equilíbrio das

pressões parciais – kp), deslocamento do equilíbrio químico, equilíbrio iônico (Lei da diluição

de Ostwald, sais, água e ácidos-bases, pH e pOH); Solubilidade de gases em líquidos;

Eletroquímica: conceito, cálculo da diferença de potencial, celas eletroquímicas, potencial

padrão das semicelas, estudo das celas galvânicas, celas eletrolíticas, aplicação da eletrólise,

noções de metalurgia; Radioatividade: conceito, estudo das emissões (alfa, beta e gama),

cinética das emissões radioativas, aplicação da radioatividade, Fissão e Fusão nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química cidadã. vol. 2. 2. ed.

São Paulo: AJS, 2013.

RUSSEL, John. Química geral. São Paulo: Brooks, 2006.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANTO, Eduardo; PERUZZO, Francisco. Química na abordagem do cotidiano. vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2010.

CHAMPE, Pamela; FERRIER, Denise; HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. 3.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química e sociedade. Volume

Único. Brasília: Nova Geração Cultural, 2006.

SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2005.

VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou, 2002.

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69

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

NÍVEL MÉDIO

SOCIOLOGIA: 2º ANO

CH TOTAL: 34 h CH SEMANAL: 1

OBJETIVO/S

Relacionar os temas propostos no conteúdo programático da disciplina com a prática social

experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões

empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais,

regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a

transformação da sociedade.

EMENTA

Cultura e Sociedade: cultura e ideologia; diversidade cultural; cultura popular, erudita e de

massa; mídia e consumo; Trabalho e Sociedade: trabalho e desigualdade social; novas relações

de trabalho; qualificação e mercado profissional; estrutura e ascensão social; Teoria do

desenvolvimento e indicadores de desenvolvimento: evolução econômica e produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2. ed.

São Paulo: Editora do Brasil, 2013.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna.

TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do

mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.

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70

15.2. Ementário das Disciplinas – Terceiro Ano

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

ANÁLISE DE ÁGUAS E EFLUENTES: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Realizar coletas de amostra de água e efluentes e seguir os procedimentos para diferentes

técnicas analíticas. Interpretar dados conforme a exigência da legislação e normas técnicas.

Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de água e efluentes e relacionar com sua

qualidade ambiental.

EMENTA

Fundamentos da análise de águas. Metodologias de análise de águas. Indicadores e padrões de

qualidade de águas; Indicadores e padrões relacionados à qualidade estética da água (turbidez,

cor e dureza); Indicadores e padrões relacionados ao equilíbrio ácido-base (pH, alcalinidade e

acidez); Indicadores e padrões relacionados ao conteúdo orgânico (OD, DBO, DQO, Sólidos);

Indicadores e padrões relacionados ao teor de nutrientes (N e P).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JORDAO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro:

ABES, 1995.

JORGE, Antônio Barros de Macedo. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e

microbiológicas. 2. ed. Belo Horizonte: ABES, 2003.

SILVA, M.; SENRA. A. Análises físico-químicas para controle de estações de tratamento

de esgotos. São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APHA, AWWA, WPCF. Standard Methods for the Examination of Water and

Wastewater. 20th ed., Washington, D.C: American Public Health Association/American

Water Works Association/Water Environment Federation, 1999.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2001.

HAMMER, Mark J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1979.

OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1982.

SALOMÃO, A.S. e DE OLIVEIRA, R. Manual de Análise físico-químicas de águas de

abastecimento e residuárias. Ed. o autor, Campina Grande, 2001.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA: 3ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico dentro de

uma perspectiva da contextualização e transformação da realidade. Conceituar os principais

termos relacionados à ecologia e verificar em atividades práticas as interferências humanas

nos ecossistemas naturais. Conceituar os principais termos relacionados à genética.

Caracterizar as principais técnicas utilizadas pela biotecnologia, como também, as suas

aplicações nos diversos campos de conhecimento, inclusive na linha da bioinformática.

Analisar as diversas teorias que procuram explicar a evolução dos seres vivos.

EMENTA

Ecologia; Evolução biológica; Genética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, José Mariano; MARTH, Gilberto Rodrigues. Biologia das células. 3. ed. São

Paulo: Moderna, 2010.

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia hoje. vol. 3. 3. ed. São

Paulo: Ática, 2013.

MARCZQSKI, M.; VÉLEZ, E. Ciências biológicas. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DARWIN, Charles. A origem das espécies. 3. ed. São Paulo: Martin Claret, 2011.

GRIFFITHS, Antônio J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

2011.

PAULINO, W. R. Biologia atual. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SOARES, J. L. Fundamentos da biologia. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

CLIMATOLOGIA: 3ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos/climatológicos à análise

da atmosfera e compreender a influência dos elementos/atributos climáticos nos processos de

ocupação do espaço.

EMENTA

Conceitos de clima; Tempo e clima; Atmosfera da Terra, sua composição, propriedades,

variações verticais de temperatura e pressão, radiação solar e térmica; Movimentos da Terra e

a distribuição da radiação solar; Calor e temperatura; Umidade do ar; Distribuição espacial da

temperatura e da umidade do ar; Formação de nuvens; As precipitações e sua distribuição

espacial; Pressão atmosférica e formação de ventos; Tipos de ventos; Escalas de abordagem

climática; Circulação geral da atmosfera; Circulação secundária: as massas de ar e as frentes;

Mudanças climáticas e aquecimento global: processos, os acordos e os tratados , a poluição

do ar, camada de ozônio, as consequências para a vida do homem, dos animais e das plantas;

Técnicas aplicadas aos estudos climáticos; Instrumentação e medidas; trabalho prático com

coleta e análise de dados climatológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYOADE, John. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 5. ed.; Rio de Janeiro:

Editora Bertrand Brasil, 1998.

TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à

climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

VAREJÃO-SILVA, Mário Adelmo. Meteorologia e climatologia. Brasília: INMET. 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRETTI, Eliane Regina. Geografia em Ação: práticas em climatologia. 2. ed.

Florianópolis; Aymara, 2010.

MENDONCA, Francisco; Danni-oliveira, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e

climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

TARIFA, José Roberto. Mato Grosso: clima – análise e representação cartográfica. Cuiabá:

Entrelinhas, 2011.

VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e

aplicações. Viçosa, MG: UFV, 1991.

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73

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

COLETA E CONSERVAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS: 3ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Discutir os procedimentos fundamentais para o desenvolvimento de trabalhos de campo de

atividades laboratoriais. Apresentar a importância de confecção, organização, manuseio e

utilização de coleções para ensino e pesquisa em biologia. Capacitar o futuro profissional

Técnico em Controle Ambiental em relação aos procedimentos e técnicas relacionados à coleta,

preparação e conservação de material biológico com fins científicos e didáticos.

EMENTA

Técnicas de coleta; Técnicas de preparação: via seca e via úmida; Cuidados com manuseio de

material biológico; Regras de segurança no trabalho de campo; Manutenção de organismos

vivos em laboratórios; Coleções científicas e didáticas; Técnicas em biologia molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INSTITUTO DE BOTÂNICA. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material

botânico. São Paulo: Instituto de Botânica de São Paulo, 1984.

POLZELI, Maria de Lurdes T. Moraes. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto:

Holos, 1999.

RIBEIRO, Cibele Costa; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas

práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AURICCHIO, Paulo; SALOMÃO, Maria da Graça. (orgs.). Técnicas de coleta e preparação

de vertebrados para fins científicos e didáticos. Arujá-SP: Instituto Pau Brasil de História

Natural, 2002.

BARROSO, Graziela Maciel et al. Sistemática de angiosperma do Brasil. vols.1 a 3. São

Paulo: EdUSP. 1978.

JOLY, Aylthon Brandao. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional,

1975.

SILVA FILHO, Germano Nunes; OLIVEIRA, Vetúria Lopes de. Microbiologia: manual de

aulas práticas. 2. de. Florianópolis: EdUFSC, 2007.

SOUZA, Maria Helena Soares de; SPINELLI, Walter. Guia prático para cursos de

laboratório: do material à elaboração de relatórios. São Paulo: Scipione, 1997.

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74

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Enfatizar o desenvolvimento tático, técnico e físico nas diversas modalidades esportivas.

EMENTA

Participações em competições desportivas em diversos níveis; Estímulo a práticas e vivências

em diversas atividades físicas, independentemente do nível técnico individual dos alunos; Jogos

e gincanas recreativo-sociais; Prática do Xadrez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. São

Paulo: Manole, 2000.

BOJIKIAN, João Crisóstemo M.; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed. São

Paulo: Phorte, 2008.

EHRET, Arno et al. Manual de handebol. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCISCO, José Gondim Pitanga. Testes, medidas e avaliação em educação física e

esportes. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002.

LOSSOW, Jacob Francone. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1990.

MAIKA, Arno Roeder. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. São Paulo:

Shape, 2003.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2005.

PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e

esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2010.

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75

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

FILOSOFIA: 3º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Despertar no aluno a percepção da necessidade de elucidar e avaliar suas convicções e

pressuposições básicas sobre as relações humanas em sociedade, bem como orientá-lo numa

reflexão filosófica sobre a natureza do mundo e os limites fixados por este em relação ao saber

e ao fazer do ser humano.

EMENTA

O papel e o significado do filosofar; Origens da filosofia; Filosofia e cotidiano; A questão da

verdade; O problema da ciência e do conhecimento; Noções de lógica; Técnica e produção; A

ética como reflexão sobre os valores morais; Virtudes e felicidade; Dever e liberdade; Ética

profissional; Indivíduo, Sociedade e Estado; Política e cotidiano; Cidadania; Democracia e

participação política; Existência humana e finitude; A experiência e a complexidade da arte;

Espaço público, meios de comunicação e cultura de massa; O fenômeno religioso; História da

filosofia: vida e obra dos principais filósofos; Problematização da vida contemporânea;

Revolução tecnológica da informação; Globalização, capitalismo e tecnologia; Sociedade da

informação; Ciência, técnica e neutralidade; Racionalidade instrumental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAGNANO. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

DESCARTES, René. Discurso do método: meditações. São Paulo: Nova Cultura, 2011.

HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Herder, 1963.

JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia: política da educação brasileira. Rio de Janeiro:

Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

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76

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

FÍSICA: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Relacionar e diferenciar os vários campos e tipos de força existentes na física; Compreender o

funcionamento dos aparelhos elétricos e a produção de calor a partir da eletricidade; Relacionar

o consumo de energia elétrica com o funcionamento de eletrodomésticos e os valores

financeiros; Compreender o funcionamento dos motores elétricos; Compreender e identificar

problemas que englobam corrente elétrica e produção de calor; Diferenciar os diversos tipos

de geradores de energia elétrica.

EMENTA

Eletrodinâmica; Aparelhos elétricos resistivos; Corrente elétrica, potencial elétrico, resistência

elétrica; Eletrostática; Campo elétrico e potencial elétrico; Eletromagnetismo; campo

magnético; força magnética; Indução eletromagnética; geração e distribuição de energia

elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENIGNO, Barreto Filho; SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula. vol. 3. 2. ed. FTD,

2013.

PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia. Vol.

3. São Paulo: Moderna.

SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. Vol. 3.

2 ed. São Paulo: Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2. ed. São Paulo: FTD.

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2000.

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. Vol. 2. Ática.

São Paulo, 2011.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Scipione, 2005.

PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. São Paulo: Ática, 2003.

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77

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Construir subsídios teóricos para uma leitura crítica e análise detalhada da realidade constituída

nos espaços geográficos em suas diversas escalas de observação. Estudar os diferentes

processos de organização e reorganização do espaço geográfico mundial; Compreender as

complexas relações estabelecidas pelos sistemas socioeconômicos, sua influência na

cartografia mundial, em especial, do sistema capitalista e suas diferentes roupagens; Identificar

o processo de globalização e seus efeitos no Brasil e no mundo; Destacar e explicitar os

principais conflitos econômicos entre o hemisfério norte e sul; e Analisar os principais aspectos

geográficos do Estado de Mato Grosso.

EMENTA

A produção do espaço geográfico local e global; a globalização e sua ação sobre as

transformações espaciais; as relações de produção do mundo desenvolvido e subdesenvolvido;

a divisão internacional do trabalho e os novos modelos produtivos; A utilização de

geotecnologias na compreensão do espaço geográfico e a geografia regional e os aspectos da

geografia do estado de Mato Grosso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: política, economia e espaço mundial.

Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.

TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Estudos de geografia geral

e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2010.

VESENTINI, José Willian. Geografia: o mundo em transição. Vol. 3. 2. ed. São Paulo: Ática,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar,

1999.

HAESBAERT, Rogério; GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A nova des-ordem mundial.

São Paulo: UNESP, 2006.

MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo. 2. ed. São Paulo: Atual, 2008.

MORENO, Gislaene; HIGA, Tereza Cristina de Souza. Geografia de Mato Grosso: território,

sociedade e ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.

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78

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: 3º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Adquirir conhecimentos acerca do gerenciamento de limpeza urbana envolvendo as fases de

limpeza, coleta, transporte e destinação final visando à solução da problemática dos resíduos

sólidos para a melhoria da qualidade ambiental.

EMENTA

Resíduos sólidos: conceitos, classificação, fontes geradoras e impactos ambientais. Serviços de

limpeza pública: acondicionamento, coleta e transporte. Coleta seletiva. Reciclagem.

Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, compostagem, incineração, pirólise, aterros

sanitário e controlado, manejo de biogás e chorume. Gestão dos resíduos sólidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resíduos Sólidos:

classificação. NBR 10.004. Rio de Janeiro: IBAM, 1987.

BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e

valorização. Porto Alegre: ABES, 2001.

D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado.

2. ed. São Paulo: IPT, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. 3. ed. São Paulo: Humanitas, 1999.

FONSECA, Edimilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza pública. João

Pessoa: A União, 1999.

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de

Janeiro: IBAM, 2001.

MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro: ABES,

1997.

PICHAT, P. A gestão dos resíduos. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

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79

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Fazer com que o discente reflita sobre o conteúdo da disciplina, sendo capaz de elaborar sínteses

e, sobretudo, de exercitar seu espírito crítico. O aluno deve ir além da mera memorização de

datas e acontecimentos ao interpretar e fazer uso da narrativa histórica. Articular o processo de

organização da sociedade humana à dinâmica de desenvolvimento das relações de trabalho.

Compreender o significado do trabalho e do conhecimento no processo de reestruturação política

da sociedade humana. Analisar o contexto histórico atual a partir da dinâmica das relações de

trabalho e da crescente globalização da economia. Destacar a importância do domínio técnico

no desenvolvimento da sociedade humana nas diferentes épocas. Discorrer sobre o processo

histórico de desenvolvimento da ciência na sua articulação ao mundo do trabalho e da produção.

EMENTA

O ensino da história no interior do IFMT - Pontes e Lacerda a partir da sua integração do mundo

do trabalho tem norteado a busca por novas metodologias de trabalho. Dessa forma persegue-se

ao longo do programa proposto e na sua sequência lógico-temporal, a unidade entre trabalho e

produção. A ênfase recai sobre o eixo: trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica

da articulação desses elementos no interior de cada formação social e de cada contexto histórico

analisado. Não se tem a pretensão de esgotar cada unidade de estudos apresentada, porém, busca-

se desenvolver e aprofundar a capacidade crítica do aluno. A disciplina de História do 3º ano do

ensino médio discutirá a organização da sociedade capitalista no século XIX e principalmente

no século XX, no mundo e no Brasil. Tal discussão terá como eixo central o processo de

desenvolvimento político e econômico dessa sociedade e sua articulação com o mundo do

trabalho e as organizações sociais dos trabalhadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO Rubim Santos Leão et al. História das Sociedades: das sociedades modernas às

sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2000.

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 2011.

OBRA Coletiva. História: ser protagonista. vol. 3. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense 1992.

FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História.

vol. 3. Belo Horizonte: Lê, 1997.

GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520: as origens da globalização. São

Paulo: Companhia das Letras, 1999.

KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000.

LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.

MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,

2006.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

IMPACTOS AMBIENTAIS: 3º ANO

CH TOTAL: 34 h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Conceituar os impactos ambientais. Identificar os tipos de impactos ambientais. Entender o

significado do estudo de impacto ambiental (EIA) e os seus componentes. Aplicar os atributos

de estudo dos impactos ambientais. Caracterizar os impactos ambientais nos diversos

ecossistemas brasileiros. Conhecer os principais métodos de avaliação de impacto ambiental.

EMENTA

A Questão ambiental. Conceitos e definições sobre impacto ambiental. Avaliação de Impacto

ambiental. Estudos Ambientais. Identificação de impactos ambientais. Ações humanas e

impactos ambientais. Métodos de Avaliação de Impactos Ambientais. Estudos de Caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, M. do C. O. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos

ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.

MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina

de textos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. São Paulo:

CETESB/ASCETESB, 1987.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed. Lavras,

MG: UFLA, 2006.

TEIXEIRA GUERRA, Antônio José. Impactos Ambientais urbanos no Brasil. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

TOMMASI, L.R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1994.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA: 3ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Quanto à gramática: Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções

relacionadas ao registro (ou norma) padrão escrito(a). Quanto à leitura de textos: Recuperar

o tema e a intenção comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traços caracterizadores

manifestos, a(s) sequência(s) textual(is) presente(s) e o gênero textual configurado;

Descrever a progressão discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas

configurações; Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos

linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto; a pertinência das informações e dos

juízos de valor; e a eficácia comunicativa. Quanto à produção de textos escritos: Ler e

produzir textos diversos, enfocando as sequências representativas dos gêneros estudados.

Quanto ao estudo de literatura: Estudo dos gêneros literários, correlacionando-os à cultura

e à história. Considerar os aspectos temáticos, composicionais e estilísticos.

EMENTA

Textualidade e discurso; cena enunciativa, intencionalidade discursiva; sequências textuais;

coesão e coerência. Gêneros textuais; variação linguística; aspectos descritivos e normativos

de Língua Portuguesa; estudos literários. Estudo do texto dissertativo-argumentativo. Leitura

e interpretação de textos modernos e pós-modernos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo:

Publifolha, 2008.

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2010.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. vol. 2. 3. ed. Curitiba: Base Editorial,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Manole, 2005.

COSTA, Sérgio Roberto da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica,

2008.

FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

MAFRA, Núbio Dellane Ferraz. Leituras à revelia da escola. Londrina: EdUEL, 2003.

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82

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA: 3º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Conceituar população, amostra, frequência e frequência relativa; Construir tabelas de

distribuição de frequência; Representar uma distribuição de frequência em gráfico de linha,

gráfico de barras e gráficos de setores; Conceituar média aritmética, mediana e moda, e aplicar

esses conceitos na resolução de problemas; Conceituar desvio absoluto médio, variância e

desvio padrão, e aplicar esses conceitos na resolução de problemas; Calcular o coeficiente

angular de uma reta não vertical; Verificar se três pontos do plano cartesiano são ou não

colineares; Obter a equação de uma reta; Representar qualquer reta do plano cartesiano por

meio de uma equação geral; Obter a equação reduzida e geral de uma circunferência; Definir

elipse, hipérbole e parábola a partir de uma propriedade comum a todos os seus pontos;

Identificar e calcular a equação reduzida. Conceituar número complexo e representa-lo na forma

algébrica; Operar com números complexos; Interpretar geometricamente um número

complexo; Aplicar o teorema de Moivre; Reconhecer um polinômio; Efetuar adições,

subtrações e multiplicações com polinômios; Aplicar o teorema do resto e o de D’alembert;

Aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini; Obter as raízes de uma equação polinomial; Aplicar as

relações de Girard em equações polinomiais.

EMENTA

Estatística; Geometria analítica; Números complexos; Polinômios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 3. 2. ed. São Paulo: Ática,

2013.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2 ed. São Paulo: FTD.

IEZZI, Gelson. Matemática. 1 ed. São Paulo: Atual.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.

BARRETO FILHO, B.; XAVIER, C. S. Matemática. São Paulo: FTD.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa. Volume Único. São Paulo: FTD, 2002.

IEZZI, Gelson. Coleção: Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual. Vol. 3,

4, 5 e 10.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: 3º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Proporcionar informações teóricas, conceituais e metodológicas dos procedimentos de

planejamento e gestão ambiental como instrumentos efetivos para assegurar o uso e exploração

adequada da paisagem natural/cultural visando alcançar o desenvolvimento ecologicamente

sustentável.

EMENTA

Bases históricas e conceituais do Planejamento e da Gestão Ambiental; A crise ambiental e os

agravos aos recursos naturais; Desenvolvimento sustentável; Políticas públicas ambientais; A

proteção e o gerenciamento ambiental nas atividades econômicas; O modelo atual de gestão

ambiental: a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81 e atualizações). O Sistema

Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA; O novo Código Florestal Brasileiro; Normatização

e a série ISO 14.000; Instrumentalização da gestão ambiental por meio de sistemas de gestão

ambiental; Verificação e análise do Sistema de Gestão Ambiental estruturado na NBR ABNT

ISO 14001:2004.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de

gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.

SANTOS, Rozely Ferreira. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de

Textos, 2004.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana.

Fundamentos de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Josimar Ribeiro et al. Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora,

2001.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para

implementação de SGA e certificação ISO 14.001/2004. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.

2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BRASIL/MMA. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental.

Brasília: IBAMA, 1995.

CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1997.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

QUÍMICA: 3º ANO

CH: 68 H AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Compreender as transformações da química orgânica reconhecendo a importância dos

compostos orgânicos no cotidiano.

EMENTA

Química dos compostos do carbono; Características gerais dos compostos orgânicos; Funções;

Orgânicas e suas aplicações; Estudo das estruturas dos compostos orgânicos (isomeria);

Principais reações envolvendo os compostos orgânicos; Importância dos compostos orgânicos

nas diversas áreas; Aplicação dos compostos orgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MÓL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química cidadã. vol. 3. 2. ed.

São Paulo: AJS, 2013.

RUSSEL, John. Química geral. São Paulo: Brooks, 2006.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANTO, Eduardo; PERUZZO, Francisco. Química na abordagem do cotidiano. vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2010.

CHAMPE, Pamela; FERRIER, Denise; HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química e sociedade. Volume

Único. Brasília: Nova Geração Cultural, 2006.

SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2005.

VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou, 2002.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Compreender as finalidades de um Sistema Público de Abastecimento de Água, conhecer seus

componentes e efetuar a sua operação. Compreender as finalidades de um Sistema Público de

Esgotos, conhecer seus componentes e efetuar a sua operação.

EMENTA

Sistemas públicos de abastecimento de água: Importância, Mananciais de Água, Captação,

Adução, Estação Elevatória, Tratamento, Reservação, Rede de Distribuição, Ramais Prediais.

Sistemas públicos de esgotamento sanitário: Importância, Sistemas de esgotamento, Ramais

Prediais, Rede Coletora, Interceptores, Emissários, Estações Elevatórias, Unidades de

Tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DACACH, N.G. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro: Guanabara Dois AS, 1984.

JORDÃO, Eduardo P.; PESSÔA, Constantino A. Tratamento de esgotos domésticos. 4. ed.

Rio de Janeiro: ABES, 2005.

SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo

Horizonte: DESA-UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE NETO, Cicero de. Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários:

experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de hidráulica. 7. ed. São Paulo: Edgard

Blucher LTDA, 1988.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FUNDAÇÂO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3. ed. Brasília: Ministério

da Saúde. 2006. (Disponível em: <www.funasa.gov.br>).

SPERLING, Marcos. Princípios Básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA-

UFMG, 1996.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO

AO ENSINO MÉDIO

SOCIOLOGIA: 3ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S

Orientar e incentivar a participação dos alunos no programa do Exame Nacional do Ensino

Médio; Conhecer as diversas profissões, principalmente as que atendem a realidade local e

demonstrar a importância da escolha da profissão em sua vida e analisar o seu ingresso no

mercado de trabalho; Compreender historicamente o sistema de cotas; Conhecer as regras

de funcionamento das cotas e consequentemente promoção da cidadania. Conhecer e

compreender os programas do governo existentes que podem contribuir para o ingresso dos

educados nas universidades. Identificar a inter-relação dos processos naturais na produção

e organização do espaço geográfico em suas diversas escalas propondo alternativa e

soluções. Perceber a necessidade de refletir ética e moralmente sobre os avanços científicos

e tecnológicos e suas consequências. Demonstrar a importância dos encontros

internacionais e suas implicações econômicas, sociais e ambientais. Conhecer o

funcionamento dos incentivos internacionais para projetos ambientais no âmbito do Brasil.

Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais,

agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e

ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Sensibilizar os alunos com relação a

diversidade cultural e importância do respeito ao outro. Demonstrar a situação

socioeconômica da população negra brasileira relacionando com o processo de escravidão

no Brasil e suas implicações no modelo de classes atual. Aprofundar alguns princípios

gerais e conceitos importantes para compreensão das relações raciais no Brasil.

Desmistificar a ideia de democracia racial imposta e marcada nas relações sociais brasileira.

EMENTA

Política e Sociedade - direitos, cidadania e movimentos sociais; trabalho, formação e

capacitação; meio ambiente e sustentabilidade, relações raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2.

ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna.

TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade

do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.

FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.

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CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

VIGILÂNCIA EM SAÚDE: 3º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Diagnosticar problemas relativos a saúde ambiental no município e identificar alternativas

de controle. Adquirir conhecimento e respeito das principais zoonoses e doenças de

interesse sanitário assim como seu controle. Compreender as ferramentas da gestão da

segurança alimentar e sanitária de estabelecimentos.

EMENTA

Saúde Pública no Brasil; Noções de Epidemiologia; Vigilância Epidemiológica; Vigilância

Sanitária e Ambiental; Zoonoses; Alimentos, Meio Ambiente e Saúde; Técnicas de

Educação Sanitária e Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. Brasília: ANVISA, 2004.

DIAS, G. F. Educação: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

PAPINI, S. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. São Paulo:

Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Resolução RDC 216. Ministério da Saúde/ ANVISA, Brasília, 2005.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Plano diretor de vigilância sanitária.

Brasília: ANVISA, 2007.

CHIN, J. Manual de controle das doenças transmissíveis. Porto Alegre: Artmed, 2002.

COSTA, E. A. Elementos teóricos para o estudo da Vigilância Sanitária (org.). In: COSTA,

E. A. Vigilância Sanitária: proteção e defesa da saúde. 2. ed. São Paulo: Sociedade

Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 2004, p. 67-82.

SILVA. E. A. Manual de controle higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. São

Paulo: Livraria Varela, 2012.

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16. FLUXOGRAMA (FORMAÇÃO PROFISSIONAL)

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As disciplinas do Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio

não possuem pré-requisitos e co-réquisitos. As setas indicam que disciplinas servem de base

para outras.

17. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

O campus Pontes e Lacerda fomentará a pesquisa científica e o desenvolvimento

tecnológico em consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas pela Pró-reitora de

Pesquisa e Inovação Tecnológica (PROPES) do IFMT.

As atividades de pesquisa têm por objetivo formar recursos humanos para a

investigação, produção, empreendedorismo e a difusão de conhecimentos culturais, artísticos,

científicos e tecnológicos, sendo desenvolvidas em articulação com o ensino e a extensão, ao

longo de toda a formação dos alunos.

18. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei Nº 11.788/2008 o estágio é o ato educativo supervisionado que

visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando a educação

profissional de nível médio. Conforme o artigo 2 da presente lei o estágio pode ser obrigatório

ou não obrigatório. Essa definição é estabelecida no projeto pedagógico do curso, no caso do

Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio o estágio não é obrigatório,

com período de duração não inferior a 6 (seis) meses e com a carga horária mínima para a

prática do estágio supervisionado definida em 160 (cento e sessenta) horas.

Contudo, cabe mencionar que no IFMT campus Pontes e Lacerda a prática do estágio

supervisionado é regulamentada pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no

Diário Oficial da União em 26/09/2008, pela Instrução Normativa do campus Pontes e Lacerda

nº 001/2010, de 26 de novembro de 2010, e pela Resolução nº 001, de 16 de maio de 2011, que

trata da carga horária e obrigatoriedade.

De acordo com o Artigo 4 da Resolução Nº 001 de 26 de novembro de 2010, o aluno

somente poderá ingressar no estágio após ter cursado, no mínimo, 1/3 (um terço) da carga

horária regular e obrigatória do curso e a duração do estágio, na mesma parte concedente, não

poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

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Ao aluno estagiário incumbe:

• Firmar com a entidade concedente o Termo de Compromisso de Estágio, segundo

interveniência e anuência do campus Pontes e Lacerda do IFMT;

• Apresentar o Plano de Estágio Supervisionado ao Orientador de Estágio;

• Respeitar e cumprir as cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio;

• Acatar as normas da entidade concedente de estágio;

• Elaborar o relatório de atividades e desempenho no Estágio, segundo datas acordadas

com o Orientador de Estágio, aprovando-o junto ao Orientador;

• Elaborar, ao término do período do estágio supervisionado, o Relatório de Conclusão

do Estágio, aprovando-o junto ao Supervisor de Estágio e junto ao Orientador de

Estágio.

O Estágio supervisionado poderá ser substituído por atividades de extensão ou

pesquisa, desenvolvidas em empreendimentos ou projetos de interesse social ou a critério do

campus Pontes e Lacerda. Para efeito de substituição do Estágio Supervisionado, podem ser

combinadas as participações do aluno em mais de um projeto de extensão ou pesquisa,

atendendo ao disposto na Instrução Normativa nº 001/2010 IFMT-PLC, especificamente no

capítulo X.

O aluno que exercer atividade profissional correlata ao curso na condição de

empregado, empresário ou autônomo, poderá solicitar, no momento em que se exige o

cumprimento do estágio obrigatório, a convalidação (dispensa) do mesmo, atendendo ao

disposto na Instrução Normativa nº 001/2010 IFMT-PLC, capítulo XI.

19. METODOLOGIA

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de

procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da Educação

Básica com a Educação Profissional, assegurando uma formação integral dos estudantes. Para

a sua concretude, é recomendado considerar as características específicas dos alunos, seus

interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios,

orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do

curso.

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O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições

sociais, psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos

didático-pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções intelectuais, procedimentais

e atitudinais, tais como:

Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;

Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem

estabelece na sociedade;

Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se

de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;

Adotar a pesquisa como um princípio educativo;

Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de

saberes;

Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos

alunos, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar;

Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às

diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação

das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;

Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do

levantamento dos seus conhecimentos prévios;

Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

atividades em grupo;

Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

princípios a contextualização, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;

Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores

refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de

forma significativa; e

Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários,

debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

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20. AVALIAÇÃO

A sistemática de avaliação adotada pelo IFMT e regulamentada por sua Organização

Didática (2014) compreende avaliações formativa, processual e contínua, norteada pela

concepção dialógica, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades

desenvolvidas.

São considerados instrumentos de avaliação todos aqueles que permitem aos

professores fazerem diagnósticos e intervenções em tempo hábil, com vistas ao aprimoramento

do processo ou recuperação de estudos, incluindo-se provas escritas e orais, testes, debates,

relatórios, experiências práticas, demonstrações, projetos, exercícios e outros, seja em

atividades regulares ou de rotina, seja ainda nas atividades especiais e estágios.

A verificação da aprendizagem será realizada para cada uma das disciplinas cursadas

pelo aluno, individualmente, e será concretizada por dimensão somativa através de uma nota

de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo).

O resultado das avaliações de conhecimentos corresponderá a nota 8 (oito). A

avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2 (dois) pontos que, somados às

avaliações de conhecimento, formam a nota do aluno.

Conforme a Organização Didática (2014) para expressar o resultado do desempenho

acadêmico dos cursos de ensino médio integrado, a média bimestral ou anual e média de prova

final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação: a) para fração menor que 0,05

aproxima-se para o valor decimal imediatamente inferior; e b) para fração igual ou maior que

0,05, aproxima-se para valor decimal imediatamente superior. Para efeito de aprovação nos

componentes curriculares os discentes deverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis).

A nota bimestral de cada disciplina, para todos os 4 (quatro) bimestres que compõem

os períodos avaliativos do curso, será a média aritmética simples de todas as avaliações de

conhecimentos do bimestre, acrescida de até 2 (dois) pontos de conceito referentes à avaliação

atitudinal.

MBIM = ∑ An + C

N

Onde:

MBIM = Média bimestral

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O discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá direito a estudos de

recuperação paralela. Nestes casos, o docente realizará atividade orientada, conforme a

dificuldade do discente, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular, visando

recuperar as dificuldades de aprendizagem.

Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos avaliativos,

quando estes já tiverem ocorrido. Após o processo de recuperação paralela será mantido o

melhor desempenho na avalição realizada.

Ao final do ano letivo, a média anual será calculada através da ponderação das médias

obtidas em cada bimestre do ano letivo. Dessa forma, a média anual será assim calculada:

𝑀𝐴 =2𝐵1 + 2𝐵2 + 3𝐵3 + 3𝐵4

10

Onde:

Será considerado APROVADO em uma determinada disciplina, o aluno que obtiver,

ao final do ano letivo, média anual superior ou igual a 6 (seis) e que tenha seu registro de

frequência superior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária prevista

para o período. O aluno cuja frequência seja inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total

da carga horária prevista para o período será considerado REPROVADO, independente do

valor da sua média anual.

Caso a média obtida pelo aluno seja inferior a 6 (seis), o mesmo terá direito à Prova

Final, que consiste em uma única avaliação escrita, devendo contemplar os conteúdos

∑ Na = Somatório da avaliações

N = Número de avaliações

C = Conceito referente à avaliação atitudinal

MA = Média anual

B1 = Média bimestral do 1º bimestre

B2 = Média bimestral do 2º bimestre

B3 = Média bimestral do 3º bimestre

B4 = Média bimestral do 4º bimestre

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trabalhados no período letivo.

Considerando a nota obtida na prova final, a média do aluno será recalculada da seguinte

forma:

𝑀𝐹 =𝑀𝐴+P𝐹

2

Onde:

MF = Média final

MA = Média anual anterior à prova final

PF = Nota da prova final

A média anual calculada após a prova final substituirá a média anual anteriormente

obtida pelo aluno.

Após submetido à prova final em uma dada disciplina, o aluno será considerado

APROVADO na disciplina quando obtiver média final superior ou igual a 5 (cinco) e

considerado REPROVADO em caso contrário.

O aluno que ficar retido em até 2 (dois) componentes curriculares poderá cursá-los

novamente seguindo o regime de dependência. Esse permite ao discente a realização de

atividades específicas para recuperação de aproveitamento em disciplinas que não tenha obtido

êxito, de acordo com a Organização Didática vigente.

O discente que reprovar na dependência poderá progredir nos estudos, desde que não

acumule mais que duas dependências. Nos caso de acumular mais de dois componentes

curriculares em dependência em anos diferentes, o discente interromperá a progressão e deverá

cursá-los, primeiramente, para depois prosseguir no ano seguinte.

A dependência poderá ser realizada pelo discente em cursos afins, desde que a carga

horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e modalidades.

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95

21. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

De acordo com a Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, em seu Artigo 2º, parágrafo

2º, o IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de competências

profissionais para cidadãos não matriculados na Instituição que comprovarem experiência

profissional. Todos os procedimentos que norteiam a avaliação de conhecimentos e

experiências no IFMT estão especificados no Artigo 189 a 197 da Organização Didática (2014).

22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As alterações no projeto serão propostas sempre que se verificar, mediante avaliações

defasagens no perfil de conclusão do curso, seus objetivos ou sua organização curricular. Sendo

assim, tais modificações poderão ocorrer em decorrência das transformações científicas,

tecnológicas, sociais ou culturais existentes no mundo ou mercado de trabalho. Vale frisar que,

as mudanças no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deverão ser realizadas mediante a

aprovação dos Conselhos competentes.

23. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO E AMPLIAÇÃO FÍSICA DO CAMPUS

Ação Previsão

2015 2016 2017 2018

Construção do bloco de laboratórios X

Restruturação do laboratório de química X X X

Restruturação do laboratório de biologia X X X

Rampa de Acesso X

Reforma e ampliação da biblioteca X X

Ampliação do acervo bibliográfico na área do curso X X X

Garagem para veículos oficiais X

Reforma do bloco administrativo X X

Cantina e restaurante X X

Bloco - salas dos professores e área de convivência para

servidores

X

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96

Revisão do Projeto Pedagógico do Curso, atendendo às

demandas levantadas para a ideal formação dos alunos.

X

Fonte: IFMT. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014 a 2019 (modificado).

24. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Coordenador do Curso juntamente com a equipe pedagógica do Departamento de

Ensino (DEN) fará o acolhimento dos discentes. Este atendimento refere-se às orientações

prestadas ao aluno durante a sua trajetória acadêmica na instituição, neste caso, podemos

elencar as dúvidas sobre o currículo do curso, direitos e deveres dos alunos. O apoio pedagógico

também é realizado pelos professores do curso por meio da disponibilização de horários

especiais para o atendimento extraclasse aos discentes, ocasião em que eles podem esclarecer

as dúvidas relativas aos conteúdos de disciplinas em andamento.

O campus Pontes e Lacerda também conta com o apoio do Núcleo de Apoio ao

Desenvolvimento Educacional e de Monitoria Voluntaria (NADEM). Este tem como intuito

oferecer aos alunos grupos de estudos e aulas de reforços. Os alunos em atendimento domiciliar

conforme preceitua a Lei Nº 6.202/1975 e o Decreto Nº 1.044/69 serão assistidos pela Equipe

Pedagógica do Departamento de Ensino do campus Pontes e Lacerda.

Os discentes regularmente matriculados na instituição estão incluídos no plano de

seguro escolar da instituição. O seguro escolar constitui um sistema de proteção destinado a

garantir a cobertura dos danos resultantes do acidente escolar. Considera-se acidente escolar

neste caso o evento ocorrido no local e tempo de atividade escolar que provoque ao aluno lesão,

doença ou morte.

Os discentes que possuírem necessidades educacionais especiais serão atendidos no

decorrer do curso pelo Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais

Específicas (NAPNE). Após, a inserção dos alunos o NAPNE dará suporte ao mesmo na suas

atividades pedagógicas. Inclui-se neste contexto o apoio pedagógico aos docentes do curso e a

compra de materiais didático-pedagógicos para atender as especificidades de todos os discentes

com necessidades educacionais específicas.

25. ATENDIMENTO DOMICILIAR AO DISCENTE

O atendimento domiciliar é uma estratégia que possibilita ao aluno realizar atividades

acadêmicas em seu domicílio, quando houver impedimento de frequência às aulas na

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97

Instituição. A atividade domiciliar caracteriza-se pela realização de exercícios, estudos

dirigidos, pesquisas, avaliações e outras formas de trabalho a serem planejadas pelos

professores da turma em que se encontre matriculado o beneficiário, incluindo-se a orientação

presencial de professor ou professores no domicílio do aluno, quando possível à Instituição e

imprescindível ao discente.

Importante frisar que, durante o atendimento domiciliar, serão registradas faltas ao

aluno, mas o excedente destas faltas ao máximo permitido por disciplina não pode ser

considerado motivo para retenção, visto que elas são legalmente justificadas e as atividades

domiciliares consistem em compensação aos estudos regulares.

Tendo como base o artigo 1º do Decreto 1.044/69, são merecedores de tratamento

excepcional os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo

ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados. Neste caso as

situações específicas descritas no artigo que caracterizam a necessidade do atendimento

domiciliar são as seguintes: incapacidade física relativa, incompatível com a frequência à sala

de aula regular, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais

necessárias para o prosseguimento da atividade escolar; síndromes hemorrágicas tais como a

hemofilia, asma, cardites, pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções

ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas; ocorrências esporádicas

impeditivas de acesso e permanência na escola.

De acordo com a lei 6.202/75, são beneficiárias também do atendimento domiciliar as

estudantes com gestação a partir do oitavo mês e durante três meses ou mais, conforme as

condições das estudantes, descritas em atestado médico. Todos os critérios para o atendimento

domiciliar encontram-se previstos na Organização Didática (2014) do IFMT, capítulo VII.

26. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO

No decorrer do curso será elaborado, pela Equipe Pedagógica do Departamento de

Ensino e pelo Coordenador do Curso, um plano de ações com o intuito de combater a evasão.

Para a elaboração do plano deve-se tomar como base os dados registrados no Sistema

Acadêmico de Registro Escolar (Q-Acadêmico) adotado pela Instituição.

Outras ações deverão ser realizadas para a prevenção de evasões, tais como: promoção

de palestras, minicursos e cursos de extensão; incentivo a realização de estágios; participação

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98

em projetos de extensão e pesquisa, onde os discentes do curso poderão ser incluídos como

bolsistas de programas de incentivos a essas práticas.

Acredita-se ser fundamental, no decorrer do curso, a promoção de palestras para os

discentes, a fim de que os mesmos conheçam as oportunidades que o curso pode lhes oferecer

profissionalmente. Esta ação será concretizada mediante a participação dos alunos em eventos

científicos da área do curso. Para este fim os alunos receberão, quando necessário, auxílio

financeiro.

Durante sua trajetória acadêmica os discentes em situação de vulnerabilidade social

poderão se inscrever no programa de assistência estudantil ofertado pelo campus conforme a

Instrução Normativa Nº 02 de Janeiro de 2012 IFMT.

27. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O IFMT campus Pontes e Lacerda expedirá e registrará seus diplomas em

conformidade com o inciso 3º do Artigo 2º da Lei Nº 11.892 de 2008 e emitirá certificados aos

alunos concluintes do Curso Técnico em Controle Ambiental desde que o aluno esteja aprovado

em todas as disciplinas do curso.

28. QUADRO DE SERVIDORES DOCENTES

NOME TITULAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO

Adnaldo Júnior Lacerda Brilhante Graduado Química

Agmar Aparecido Felix Chaves Especialização Física

Alex Sandro Siqueira da Silva Mestrado Informática

Ana Cláudia Colle Mestrado Biologia

Andrei Mantesso Coimbra Graduado Engenharia Elétrica

Ângelo Bernardo Bridi Mestrado Engenharia Elétrica

Ben Hur Cardoso Mestrado Ciências Contábeis

Bernardo Janko Gonçalves Biesseck Especialização Informática

Carlos Alberto Rosa Júnior Especialista Engenheiro Civil

Devair Marcelo de Almeida Mestrado Matemática

Douglas Gonçalves de Lima Mestrado Física

Douglas Gonçalves Sete Especialização Química

Edézio da Silva Moreira Especialização Educação Física

Edinéia Alves Homem Graduado Sociologia

Edmir Soares de Sena Especialização Administração

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99

Elizabete Ângela Paro Especialização Artes

Epaminondas de Matos Magalhães Doutorado Linguagens - Português

Fábio Mariani Mestrado Filosofia

Gislei Martins de Souza Mestrado Linguagens – Inglês

Gustavo Capistrano Pinto Leite Mestrado Física

Hébia Tiago de Paula Monteiro Mestrado Biologia

Jair Domingos da Silva Graduado Linguagens - Português

Josane do Nascimento Ferreira Cunha Mestrado Química

Jucineth Glória do E. S. Vital de Carvalho Mestrado Geografia

Julia de Souza Lopes Basso Especialização Educação Física

Juliano Antunes Cardoso Mestrado Linguagens – Português

Jullian Cezar Zan Graduação Engenharia Elétrica

Kellyn Ferreira Antunes Graduado Química

Leonam Lauro Nunes da Silva Mestrado História

Manoel Rodrigo Moreira Doutorado Matemática

Manuela Arruda dos Santos Nunes da Silva Mestrado História

Maristela Abadia Guimarães Mestrado Linguagens - Português

Marta Eterna de Souza Freitas Especialização Linguagens - Espanhol

Mayara Cristina Santos Marques Graduado Engenheira Sanitária

Melissa de Carvalho Henares Mestrado Matemática

Pamella Marques de Arruda Mestrado Física

Paulo Daniel Curti de Almeida Mestrado Geografia

Ricardo Venâncio Amorim Especialização Engenheiro Civil

Rita de Cássia dos Santos Penteado Graduado Linguagens – Inglês

Stéfano Teixeira da Silva Doutorado Física

Tatiana Rondon Viegas da Silva Mestrado Matemática

Thiago Rafael da Costa Santos Mestrado História

Vanderluce Moreira Machado Mestrado Linguagens – Inglês

Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas do campus Pontes e Lacerda (2015).

28. 1. Quadro de Servidores Técnicos Administrativos Equipe Pedagógica (DEN) NOME SETOR CARGO

Altair Gomes de Jesus Biblioteca Auxiliar de Biblioteca

Anne de Matos Souza Ferreira Equipe Pedagógica Pedagoga

Danilo Gonçalves de Campos Equipe Pedagógica Assistente de Alunos

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100

Eliane Nunes Vianna Secretaria Geral de

Documentação Escolar

Assistente em

Administração

Eberton Limeira de Freitas Equipe Pedagógica Técnico em Assuntos

Educacionais

Fábio Paiva Machado Secretaria Geral de

Documentação Escolar

Assistente em

Administração

Gilson Soares de Araújo Biblioteca Bibliotecário-

Documentalista

Liomarques da Cruz Barbosa Equipe Pedagógica Assistente de Alunos

Herlison Meira Borges de

Oliveira

Secretaria Geral de

Documentação Escolar

Assistente em

Administração

Ivomar de Souza Reis Biblioteca Auxiliar de Biblioteca

Karla Maria da Silva Santana Equipe Pedagógica Tradutor e Intérprete de

Linguagem de Sinais

Márcia Antônia de Souza

Gonçalves

Equipe Pedagógica Assistente de Alunos

Soraide Isabel Ferreira Equipe Pedagógica Assistente Social

Verônica Moreno Machado Equipe Pedagógica Pedagoga

Viviane Cristina de Oliveira

Duarte

Equipe Pedagógica Técnica em Assuntos

Educacionais

Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas do campus Pontes e Lacerda (2015)

28. 2. Quadro de Servidores Técnicos para Suporte em Laboratório

CARGO

Situação

Técnico de Laboratório/Biologia Aguardando nomeação

Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas do campus Pontes e Lacerda (2015).

29. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

As instalações físicas do IFMT campus Pontes e Lacerda foram construídas em

observância às normas de acessibilidade, no que se refere a salas de aula, sala da tecnologia da

informação (TI), biblioteca, sala de professores, salas da administração, auditório, laboratórios

de Informática em geral, banheiros masculinos e femininos, sala do Departamento de Ensino

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101

(DEN), dentre outros. A seguir tem-se um retrato geral das instalações físicas oferecidas pelo

campus:

29. 1. Instalações Físicas

IFMT CAMPUS PONTES E LACERDA DESCRIÇÃO

Área total 50.477 m²

ÁREA CONSTRUÍDA

Descrição m²

Almoxarifado – Anexo 33,64

Almoxarifado – Vestiários – Depósito 136,11

Área de Livre Circulação 437,30

Auditório 135,60

Banheiros – Dispensa 17,70

Banheiros Masculino e Feminino 43,88

Banheiros Masculino e Feminino 115,40

Banheiros Masculino e Feminino dos Servidores 22,80

Biblioteca 101,72

Cantina 12,12

Circulação 261,62

Construção Civil – Anexo – Banheiro 188,34

Contabilidade 19,25

Coordenação de Comunicação e Eventos 45,92

Coordenação de Cursos 57,62

Coordenação de Pesquisa e Inovação 65,79

Cozinha 5,70

Departamento de Administração e Planejamento 18,67

Departamento de Ensino – WC 16,845

Direção-geral – Banheiro 22,09

Engenharia e Gestão de Contratos 34,12

Foyer 69,70

Gabinete da Direção 18,67

Gestão de Pessoas e Extensão e Relações Empresariais 45,92

Gestão de Tecnologia da Informação 77,32

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102

Jardim 29,70

Laboratório de Biologia 101,14

Laboratório de Eletrotécnica – Anexo 54,04

Laboratório de Física – Anexo 45,92

Laboratório de Hardware 60,16

Laboratório de Prancheta – Anexo 98,59

Laboratório de Química 90,96

Laboratórios de Informática 154,64

Patrimônio 13,86

Protocolo 7,33

Quadra Poliesportiva Cimentada 775,89

Sala da Equipe de Segurança 2,97

Sala de Materiais Esportivos 14,82

Sala de Reunião – Banheiro 37,06

Sala dos Motoristas 57,62

Sala dos Professores 45,92

Salas de Aulas – 24 Salas 1096,24

Secretária Escolar 45,92

Setor de Compras 26,87

Vestiários Masculino e Feminino 27,64

Total Geral (m²) 4791,14

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

O campus Pontes e Lacerda têm em seu estacionamento vagas reservadas para as

pessoas com deficiência. Será construída no ano de 2015 uma rampa de acesso conforme

especificação ABNT- NBR 9050, nas áreas externas de forma a garantir o acesso e circulação

em todas as dependências da instituição dos alunos com deficiência. As instalações físicas do

encontram-se em boas condições de conservação. Sempre que necessário são realizadas

manutenções periódicas, no que se refere às instalações hidráulicas, elétricas e eletrônicas.

As salas de aula possuem iluminação de emergência, o prédio é devidamente equipado

para combate a incêndio. Possuem extintores de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros.

Estes são vistoriados e autorizados por este órgão competente. Quanto aos equipamentos para

uso didático segue abaixo a tabela com a descrição dos mesmos:

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103

29. 2. Recursos tecnológicos empregados no processo de ensino

RECURSOS QUANTIDADE

Retroprojetor 01 unidade

Televisão 32 polegadas 2 unidades

Televisão 42 polegadas 01 unidade

Computadores 104 unidades nos laboratórios de informática

Data-show 05 unidades

Projetor de mídia PROINFO 14 unidades

Aparelho GPS Garmin 01 unidade

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

Para atender o curso, o campus oferta a seguinte estrutura em laboratórios utilizados

diretamente na aprendizagem dos discentes, nas atividades práticas:

29.3. Laboratório de Química

Equipamento Quantidade

Agitador de tudo de ensaio 2

Agitadores magnéticos com aquecimento 3

Aparelho de análise de açucares redutor 1

Balança convencional 2

Balança semi-analítica 5

Banho maria 3

Bomba de vácuo 1

Centrifuga para tubo de ensaio 3

Chapa de aquecimento 6

Clororimetro portátil 2

Espectrofotômetro de bancada 1

Espectrofotômetro portátil com filtros 2

Estufas para secagem de vidrarias 2

Forno de micro-ondas 1

Manta de aquecimento 5

Mufla 1

Multiprocessador com liquidificador 2

Oxímetro 1

Peneirador com as tamises 1

Pipeta automática 20

Turbidimentro portátil 3

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

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104

29.4. Laboratório de Biologia

Equipamento Quantidade

Agitador de tubos 1

Agitador micro placas 1

Balança 1

Banho maria 1

Barrilete 1

Cabine de segurança biológica 1

Câmara escura UV 1

Contador de colônias 1

Estabilizadores 5

Estufa grande 1

Estufa pequena 1

Geladeira 1

Micro-ondas 1

Microscópios 15

Televisão 32 polegadas 1

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

29.5. Laboratórios de informática (semidetalhado)

LABORATÓRIOS Equipamentos

Laboratório 25 24 computadores com acesso à internet

Laboratório 34 29 computadores com acesso à internet

1 data show

Laboratório 35 30 computadores com acesso à internet

1 data show

Laboratório 39 21 computadores com acesso à internet

1 data show

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

29.6. Principais softwares utilizados nos laboratórios de informática

Software Função

Google Chrome Navegador de Internet

Google Earth Software para visualizar imagens do planeta Terra

SketchUp 2014 Software de modelagem 3D

LibreOffice 4.2 Suíte de Escritório LibreOffice

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105

SPRING 4.3 Sistema de processamento de informações

georreferenciadas

TerraView 4.1.0 Manipulação de dados matriciais e vetoriais

Windows Sete OEM Sistema Operacional Windows Sete Profissional 64 bits –

OEM

Windows 8.1 Pro Sistema Operacional Windows 8.1 Profissional 64 bits –

OEM

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

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106

29.7. Acervo Bibliográfico

Autor(es) Título Edição Local Editora Ano Quant.

ALBUQUERQUE, José de Lima

Gestão ambiental e responsabilidade social:

conceitos, treinamentos e aplicações

São Paulo

São Paulo 2009 03

ALLINGER, Norman et al Química Orgânica 2 Rio de Janeiro Guanabara 2009 03

AMABIS, José Mariano Biologia. Vol.1 a 3 São Paulo Moderna 2010 03

AMARAL, Atanásio Alves do

Controle e normas sanitárias

Curitiba Livro técnico

2011 03

ATKINS, Peter Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente

3 Porto Alegre Bookman

2006 01

BACCAN, Nivaldo Química analítica quantitativa elementar 3 São Paulo Edgard Blucher 2001 01

BAIRD, Colin Química Ambiental 4 Porto Alegre Bookman 2011 04

BARBOSA FILHO, Antônio

Nunes

Segurança do trabalho e gestão ambiental.

São Paulo Atlas 2001 08

BARBOSA, Adriano Aurélio

Ribeiro

Segurança do trabalho

Curitiba Livro técnico

2011 10

BRAGA, Benedito

Introdução à engenharia ambiental

2 São Paulo

Pearson Prentice

Hall

2005 01

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107

BOJIKIAN, João Crisóstomo

Marcondes

Ensinando Voleibol 4 São Paulo Phorte 2008 01

BOLIGIAN, Levon; ALVES,

Andressa

Geografia: espaço e vivência

São Paulo Atual 2007 1

CAJAZEIRA, Jorge Emanuel

Reis

ISO 14001: manual de implantação Rio de Janeiro Qualitymark 1997 08

CARDELLA, Benedito

Segurança no trabalho e prevenção de acidentes

São Paulo Atlas 1999 01

CEREJA, William Roberto;

MAGALHÃES Tereza Cocha

Texto e interação São Paulo Atual 2009 10

CHAMPE, Pamela Bioquímica ilustrada 3 Porto Alegre Artmed

2006 05

CHAUÍ, Marilena de Souza

O que é ideologia

38 São Paulo Brasiliense

1994 01

CIENFUEGO S, F.;

VAISTRUMAN, D

Análise Instrumental Rio de Janeiro Interciência 2000 03

CONCIANI, Wilson

Processos erosivos: Conceitos e ações de controle

Cuiabá CEFET/MT

2008 04

CORINGA, Josias do Espírito

Santo

Biossegurança Curitiba LTC 2010 10

COSTA NETO, Pedro Luiz de

Oliveira

Estatística 3 São Paulo Edgard Blucher 2002 04

COSTA, Aluízio Alves da

Topografia

Curitiba Livro técnico

2011 15

CRESPO, Antônio Arnot Matemática comercial e financeira fácil. 13 São Paulo Saraiva 2002 04

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108

DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações 2 São Paulo Ática 1998 05

DARWIN, Charles

A origem das espécies

3 São Paulo Martin Claret

2004 20

DASHEFSKY, H. Steven

Dicionário de ciência ambiental

3 São Paulo

Gaia 2003 01

DONAIRE, Denis

Gestão ambiental na empresa.

2 São Paulo Atlas 1999 02

EHRET, Arno et al

Manual de Handebol São Paulo Phorte 2009 07

FARIAS, Talden

Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e

práticos

2 Belo Horizonte Fórum

2010 01

FERREIRA,

Aurélio Buarque de Hollanda

Novo Dicionário da Língua

Portuguesa

2 Rio de

Janeiro

Atlas 2005 07

FERREIRA, Vanja Educação física adaptada: atividades físicas Rio de

Janeiro

Sprint 2010 03

FERRETTI, Eliane Regina.

Geografia em Ação: práticas em climatologia. 2 Florianópolis Aymara 2010 01

FOUST, Wenzel; MANS,

Anderson

Princípios das Operações Unitárias 2 Rio de Janeiro Guanabara 1999 04

GASPAR, Alberto Física: ondas, óptica e termodinâmica São Paulo Ática 2005 01

GENTIL, Vicente Corrosão 5 Rio de

Janeiro

LTC 2007 04

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109

GOMBRICH, Ernsthans A história da arte Rio de

Janeiro

LTC 2009 02

GUATTARI, Félix

As três ecologias

São Paulo Klick

1997 02

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa 7 Rio de

Janeiro

LTC 2011 05

HUTCHINSON, T;

WATER, A.

English for Specific Purposes 14 Rio de Janeiro CUP 2001 01

IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar. Vols. 1 a

4.

8 São Paulo Atual 2004 20

ISKANDAR, Jamil Ibrahim Normas da ABNT: comentadas para trabalhos

científico

2 Curitiba Juruá 2007 16

JAPIASSÚ, H.;

MARCONDES, D

Dicionário Básico de Filosofia Rio de Janeiro Zahar 2005 05

JUNGHANS, Daniel

Informática aplicada ao desenho técnico

Curitiba Base Editorial

2010 10

LA ROVERE, Emilio Lébre

Manual de auditoria ambiental

2 Rio de Janeiro Qualitymark

2001 04

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa 5 São Paulo Edgard Blucher 1999 05

LEHNINGER, Allbert Lester Princípios de bioquímica 4 São Paulo Sarvier 2006 04

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio

Estanislau do

Geologia geral 14 São Paulo Nacional 2001 01

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110

LESSA, Octacilio

Dicionário básico de biologia

Rio de Janeiro

Ciência

Moderna

2007 03

LOPES, Sonia; ROSSO,

Sérgio

BIO. Vols. 1 a 3 São Paulo Saraiva 2010 09

MARCONI, M. de A.;

LAKATOS, E. M.

Metodologia do Trabalho Científico 6 São Paulo Atlas 2001 12

MARTINS,

Gilberto de Andrade.

Estatística geral e aplicada. 4 São Paulo

Atlas

2011 01

MATSUMOTO, Élia Yathie AutoCAD 2005 guia prático: 2D e 3D 9 São Paulo Érica 2004 8

MOREIRA, João Carlos; SENE,

Eustáquio

Geografia para o ensino médio: geografia geral e

do Brasil.

São Paulo Scipione 2005 06

MOREIRA, Maurício Alves

Fundamentos do sensoriamento remoto e

metodologias de aplicação.

3 Viçosa, MG UFV 2007 01

MORENO, Gislaene; HIGA,

Tereza Cristina de Souza.

Geografia de Mato Grosso: território, sociedade e

ambiente

Cuiabá Entrelinhas 2005 01

MORITA, Tokio Manual de soluções reagentes e solventes São Paulo Edgard Blucher 2007 01

MUNHOZ, Rosângela Inglês instrumental: estratégias de leitura I São Paulo Textonovo 2004 01

MUNHOZ, Rosângela Inglês instrumental: estratégias de leitura II São Paulo Textonovo 2004 01

ODUM, Eugene Pleasants Ecologia

Rio de Janeiro

Guanabara

2010 04

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111

PELCZAR JR., Michel

Joseph

Microbiologia: conceitos e aplicações. Vols. 1 e 2 2 São Paulo Pearson 1996 06

PEPPLOW, Luiz Amilton

Segurança do trabalho

Curitiba Base Editorial

2010 15

PORTO, Carlos Walter

Os (des) caminhos do meio ambiente

15 São Paulo São Paulo

2011 03

RAMALHO JÚNIOR, Francisco

Os fundamentos da física

9 São Paulo Moderna 2007 01

REBOUÇAS, Aldo

Uso inteligente da água

São Paulo

Escrituras 2004 03

REIS, Luis Felipe Sanches de

Souza Dias

Gestão ambiental em pequenas e médias empresas

Rio de janeiro Qualitymark

2002 04

RIBEIRO, Wagner Costa

A ordem ambiental internacional

2 São Paulo Contexto

2010 04

RUSCHMANN, Doris Van de

Meene

Turismo e planejamento sustentável: a proteção do

meio ambiente

13 Campinas Papirus 1997 05

RUSSEL, John Blair Química geral. Vols. 1 e 2 2 São Paulo Pearson Makron

Books

1994 06

SÁ, Antônio Lopes de Ética Profissional São Paulo Atlas 2009 01

SAMPAIO, José Luiz;

CALÇADA, Caio Sérgio

Física São Paulo Atual 2003 03

SÁNCHEZ, Luis Emrique

Avaliação de impacto ambiental: conceitos e

métodos

São Paulo Oficina de

Textos

2008 02

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112

SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas:

conceitos e fundamentos

Campinas EdUnicamp 1999 01

SHREVE, R.N.; BRINK JR., J.A. Indústria de Processos Químicos 4 Rio de Janeiro Guanabara 1997 04

SOLOMONS, Graham Química Orgânica. Vols. 1 e 2 9 Rio de Janeiro LTC 2011 06

SOUZA, Walterler Alves de

Tratamento de água

Natal CEFET/RN

2007 01

SPIRO, Thomas;

STIGLIANI, William

Química Ambiental 2 São Paulo Pearson 2009 01

STRAUHS, Faimara do Rocio

Desenho Técnico

Curitiba Base Editorial 2010 15

TARIFA, José Roberto

Mato Grosso: clima – análise e representação

cartográfica

Cuiabá Entrelinhas 2011 01

TRENNEPOHL, Curt;

TRENNEPOHL Terence Dornelles

Licenciamento ambiental

4 Niterói Impetus

2011 02

THOMAS, Janet M.

Economia ambiental: fundamentos, políticas e

aplicações

São Paulo Cengage

Learning

2010 01

TORRES, Fillipe Tamiozzo

Pereira; MACHADO, Pedro José

de Oliveira

Introdução à climatologia São Paulo Cengage

Learning

2011 01

USBERCO, João Química 8 São Paulo Saraiva 2010 03

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113

VIANELLO, Rubens Leite;

ALVES, Adil Rainier

Meteorologia básica e aplicações Viçosa, MG UFV 1991 01

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra

Matemática financeira

7 São Paulo Atlas 2006 5

VOGEL,

Arthur Israel

Análise química quantitativa 6 Rio de Janeiro LTC 2011 03

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

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114

30. REFERÊNCIAS

BRASIL, Casa Civil. Lei nº 9.795/99. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 03. ago. 2015.

_________________. Decreto nº 4281/2002. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acesso em: 03. ago. 2015.

________________. Lei nº 11.645/2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 03.

ago. 2015.

________________. Lei nº 11.892/2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: 03.

ago. 2015.

_________________. Lei nº 12.711/2012. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm>. Acesso em: 03.

ago. 2015.

BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB), Nº 9.394 de 20 de

dezembro de 1996.

_____________. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de 2012. Brasília: MEC, 2012.

BRASIL. MEC. CNE/CEB. Resolução nº 03/2008. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12759&Itemid=

866>. Acesso em: 03. ago. 2015.

_______________________. Resolução nº 02/2012. Disponível em:

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______________________. Resolução nº 1, de 5 de Dezembro de 2014. Disponível em:

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FRIGOTTO, Gaudêncio. A gênese do decreto nº. 5.154/2004: um debate no contexto da

democracia restrita. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise.

(orgs). Ensino Médio Integrado: Concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

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<http://www.cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 03. ago. 2015.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO. CONSELHO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 023/2011. Cuiabá:

IFMT, 2011.

__________________________. CONSELHO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO. Resolução nº

024/2011. Cuiabá: IFMT, 2011.

____________________________. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2014.

Cuiabá: IFMT, 2014.

____________________________. Organização Didática do Instituto Federal de Mato

Grosso, 2014. Cuiabá: IFMT, 2014.