projeto pedagÓgico do curso · níveis e modalidades por meio do ensino, da pesquisa e da...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento TIPO: BACHARELADO LICENCIATURA X TECNOLOGIA SITUAÇÃO: AUTORIZADO X RECONHECIDO LOCAL DATA João Pessoa 03-2017 VERSÃO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

NOME DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

TIPO:

BACHARELADO LICENCIATURA X TECNOLOGIA

SITUAÇÃO:

AUTORIZADO

X RECONHECIDO

LOCAL DATA

João Pessoa 03-2017

VERSÃO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

REITORIA

Cícero Nicácio do Nascimento Lopes | Reitor

Mary Roberta Meira Marinho | Pró-Reitora de Ensino

Degmar Francisca dos Anjos | Diretora de Educação Profissional

Rivânia de Sousa Silva | Diretora de Articulação Pedagógica

Geísio Lima Vieira | Diretor de Educação Superior

CAMPUS JOÃO PESSOA

Neilor César dos Santos | Diretor Geral

Washington César de Almeida Costa | Diretor de Desenvolvimento do Ensino

Maria Cleidenédia Oliveira Morais | Diretora de Planejamento e Administração

Marcílio Dias Carneiro | Departamento de Educação Profissional

Michele Beppler | Departamento de Ensino Superior

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO – Portarias nº 072, 073 e 074 de 07 de março de

2016

Diego Valdevino da Silva | Presidente

Arnaldo Gomes Gadelha, Carlos Lamarque Guimarães, Ermano Cavalcante Falcão,

Luciene Ferreira Gama, Marconi Antão dos Santos, Marcello Benigno Borges de

Barros Filho, Michele Beppler, Rafaela Ribeiro de Lima, Severino Ferreira da Silva

Filho, Sydney de Oliveira Dias

CONSULTORIA PEDAGÓGICA

Rivânia de Sousa Silva | IFPB/PRE/DAPE

REVISÃO FINAL

Rosicleia Araújo Monteiro | DAPE

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 6

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 7

1.1. Dados da Mantenedora e Mantida .............................................................. 7

1.2. Missão Institucional ..................................................................................... 7

1.3. Histórico Institucional .................................................................................. 7

1.4. Políticas Institucionais ............................................................................... 10

1.5. Cenário Socioeconômico .......................................................................... 11

2. CONTEXTO DO CURSO ...................................................................................... 14

2.1. Dados do Curso ........................................................................................ 16

2.2. Justificativa de Demanda do Curso .......................................................... 16

2.3. Objetivos ................................................................................................... 21

2.3.1. Objetivo Geral ........................................................................................... 21

2.3.2. Objetivos Específicos ................................................................................ 21

2.4. Contexto Educacional ............................................................................... 22

2.5. Requisitos e Formas de Acesso ............................................................... 24

2.6. Perfil Profissional de Conclusão e Campo de Atuação ............................. 25

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 27

3.1. Organização Curricular ............................................................................. 27

3.2. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

28

3.3. Matriz Curricular ........................................................................................ 28

3.3.1. Grupos de Disciplinas ............................................................................... 30

3.4. Metodologia .............................................................................................. 33

3.4.1. Políticas Pedagógicas Institucionais ......................................................... 35

3.4.2. Visitas técnicas ......................................................................................... 37

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3.4.3. Atendimento às Legislações para Educação das Relações Étnico-raciais,

Indígenas, Ambientais, Culturais e Educação em Direitos Humanos ................. 37

3.4.4. Politicas institucionais de utilização do nome social para travestis e

transexuais ......................................................................................................... 41

3.4.5. Ações para evitar a retenção e a evasão .................................................. 42

3.4.6. Acessibilidade atitudinal e pedagógica ..................................................... 45

3.4.7. Estratégias Pedagógicas .......................................................................... 46

3.4.8. Estratégias de Apoio ao Ensino-Aprendizagem ........................................ 47

3.5. Colegiado do Curso .................................................................................. 49

3.6. Núcleo Docente Estruturante .................................................................... 51

3.7. Coordenação do Curso ............................................................................. 53

3.7.1. Dados do Coordenador de Curso ............................................................. 53

3.8. Prática Profissional ................................................................................... 53

3.9. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................ 55

3.10. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 55

3.11. Sistemas de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ..................... 56

3.12. Tecnologias de Informação e Comunicação ............................................. 57

4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................... 58

4.1. Espaço Físico Existente ............................................................................ 58

4.1.1. Infraestrutura de segurança ...................................................................... 58

4.1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos ....... 59

4.2. Biblioteca .................................................................................................. 59

4.2.1 Apresentação ............................................................................................ 59

4.2.2 Espaço físico ............................................................................................. 60

4.2.3 Instalações para o acervo .......................................................................... 61

4.2.4 Instalações para estudos individuais ......................................................... 62

4.2.5 Instalações para estudos em grupos ......................................................... 62

4.2.6 Acervo geral ............................................................................................... 62

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4.2.7 Horário de funcionamento .......................................................................... 62

4.2.8. Acervo específico para o Curso ................................................................ 63

4.2.9 Periódicos .................................................................................................. 79

4.2.10 Serviço de acesso ao acervo ................................................................... 79

4.2.11 Filiação institucional à entidade de natureza científica ............................ 80

4.2.12 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ....................................... 80

4.2.13 Pessoal técnico-administrativo ................................................................ 80

4.2.14 Política de aquisição, expansão e atualização ........................................ 81

4.3. Instalações de Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Especiais 82

4.4. Laboratórios .............................................................................................. 84

4.4.1. Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................... 84

4.4.1.1 Laboratório de Topografia ....................................................................... 84

4.4.1.2 Laboratório de Geoprocessamento I ....................................................... 85

4.4.1.3 Laboratório de Geoprocessamento II ...................................................... 85

5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...................................................................... 86

5.1. Pessoal Docente ....................................................................................... 86

5.2. Pessoal Técnico ........................................................................................ 89

5.3. Política de Capacitação de Servidores ..................................................... 90

6. AVALIAÇÃO DO CURSO...................................................................................... 91

6.1. Comissão Própria da Avaliação – CPA ..................................................... 91

6.2. Formas de Avaliação do Curso ................................................................. 92

7. CERTIFICAÇÃO ................................................................................................... 93

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 94

A N E X O S .............................................................................................................. 99

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APRESENTAÇÃO

O presente documento se refere ao Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Geoprocessamento, oferecido no Campus João Pessoa do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.

Tem como principais objetivos apresentar a filosofia, principais características,

fundamentos da gestão acadêmico-pedagógica e administrativa, tipo de

organização, instrumentos de avaliação e políticas institucionais tornando-se um

documento de referência para o norteamento das ações deste curso e para

organismos públicos federias de regulação, supervisão e avaliação.

Teve como base para sua elaboração um elenco de dispositivos legais de

âmbito federal, como leis, decretos, resoluções, pareceres, notas técnicas e

catálogo, de documentos normativos institucionais, a exemplo do Plano de

Desenvolvimento Institucional (2015-2019) e Resoluções do Conselho Superior do

IFPB, além da versão anterior do Projeto Pedagógico do CST em

Geoprocessamento, elaborado no ano de 2011.

Este projeto pedagógico foi desenvolvido pela Coordenação do Curso

Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, com participação de seu corpo

docente, de unidades acadêmico-administrativas do IFPB/Campus João Pessoa -

Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Departamento de Ensino Superior e

Departamento de Articulação Pedagógica, dentre outras, sob orientação da Diretoria

de Ensino Superior do IFPB.

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1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

1.1. Dados da Mantenedora e Mantida

Mantenedora: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB - Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75

End.: Avenida João da Mata n.: 256 Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-020 UF: PB

Fone: (83) 3612-9701 Fax:

E-mail: [email protected]

Site: www.ifpb.edu.br

Mantida: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75

End.: Avenida Primeiro de Maio nº: 720 Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB Fone: (83) 3612-1200 Fax:

E-mail: [email protected] Site: www.ifpb.edu.br/joaopessoa

1.2. Missão Institucional

Ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os seus

níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na

perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do

trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e

democrática.

1.3. Histórico Institucional

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB ao

longo de seus mais de cem anos recebeu diferentes denominações: Escola de

Aprendizes Artífices da Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa –

de 1937 a 1961; Escola Industrial “Coriolano de Medeiros” ou Escola Industrial

Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba – de 1967

a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – de 1999 a 2008, e,

finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia com a edição da Lei

11.892 de 29 de dezembro de 2008.

No início de sua história foi criado como uma solução reparadora da

conjuntura socioeconômica que marcava o país, para conter conflitos sociais e

qualificar mão de obra barata, suprindo o processo de industrialização incipiente

que, experimentando uma fase de implantação, viria a se intensificar a partir de

1930. Oferecia os cursos de Alfaiataria, Marcenaria, Serralheria, Encadernação e

Sapataria.

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No início dos anos 60, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida

Primeiro de Maio, bairro de Jaguaribe, e, no ano de 1995, interiorizou suas

atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras –

UNED-CJ.

A partir de sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica

da Paraíba - CEFETPB, a Instituição começou o processo de diversificação de suas

atividades, oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação

básica, incluindo ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação

superior (cursos de tecnologia, licenciatura e bacharelado), intensificando também

as atividades de pesquisa e extensão. Em 2007, é implantada a Unidade de Ensino

Descentralizada de Campina Grande – UNED/CG.

Com o advento da Lei 11.892/2008, o IFPB se consolida como uma instituição

de referência da Educação Profissional na Paraíba. Além dos cursos usualmente

chamados de “regulares”, desenvolve um amplo trabalho de oferta de cursos de

formação inicial e continuada e cursos de extensão, atendendo a uma expressiva

parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos,

programas (Proeja, Projovem, Mulheres Mil e Pronatecetc) e treinamentos de

qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades

de competência técnica no exercício da profissão. O IFPB oportuniza, ainda, estudos

de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.

Com os planos de expansão da educação profissional ocorridos nos últimos

anos, o IFPB conta atualmente com campus nos municípios de João Pessoa,

Cabedelo, Guarabira, Campina Grande, Picuí, Monteiro,Princesa Isabel, Patos,

Cajazeiras e Sousa, além de campus avançados nos municípios de Cabedelo, Areia,

Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana, Itaporanga, Mangabeira, Pedras de Fogo,

Santa Luzia, Santa Rita e Soledade. A Figura 01 apresenta a configuração espacial

da distribuição das unidades educacionais do IFPB.

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Figura 1- Distribuição espacial dos campi do IFPB

O IFPB atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências

Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas,

Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados

cursos nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design,

Gestão e Negócios, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos

Industriais, Produção Industrial, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação,

Ambiente, Saúde e Segurança.

O IFPB há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa

científica e tecnológica, associando pesquisa aos cursos superiores ou aos

programas de pós-graduação. A pesquisa científica e tecnológica desenvolvida no

IFPB é realizada em todas as modalidades de ensino: Ensino Médio, Ensino

Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico, Bacharelado e Licenciatura) e Ensino

de Pós-graduação.

Atualmente, possui mais de uma centena de grupos de pesquisa registrados

no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e certificados pela Instituição,

envolvendo grande parte de seu corpo docente, pesquisadores, estudantes de

graduação e pós-graduação e corpo técnico especializado, distribuídos nas

seguintes áreas de conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências

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da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais

Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes.

Em relação à extensão, o IFPB tem desenvolvido ações através de

programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços, no âmbito das áreas

temáticas de Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio

Ambiente; Saúde; Tecnologias e Produção; e Trabalho.

1.4. Políticas Institucionais

A gestão acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

se articula com as políticas institucionais do Instituto Federal da Paraíba, que define,

em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), um conjunto de princípios

filosóficos e teóricos norteadores de suas ações de gestão acadêmica.

Os princípios filosóficos e teóricos-metodológicos gerais da instituição

consideram a educação como uma prática sócio-política, realizada no âmbito das

relações sócio-histórico-culturais, promovedora da formação de pessoas

tecnicamente competentes, mais humanizadas, éticas, críticas e comprometidas

com a qualidade de vida dos cidadãos.

As ações educacionais do IFPB sustentam-se nos seguintes princípios:

respeito às diferenças de qualquer natureza;

inclusão, respeitando a pluralidade da sociedade humana;

respeito à natureza e busca do equilíbrio ambiental, na perspectiva do

desenvolvimento sustentável;

gestão democrática, com participação da comunidade acadêmica nas

decisões, garantindo representatividade, unidade e autonomia;

diálogo no processo ensino-aprendizagem;

humanização, formando cidadãos capazes de atuar e modificar a

sociedade;

valorização da tecnologia que acrescenta qualidade à vida humana;

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Quanto aos princípios filosóficos e teóricos da Educação Profissional e

Tecnológica, o IFPB compreende a educação tecnológica como a conjugação

interativa entre a educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os

indivíduos no processo, dirigindo sua abordagem para a formação do educando no

sentido do pensar, saber, saber fazer e saber ser nas várias dimensões fazendo uso

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da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de forma mais precisa e humana,

conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio tecnologia e

progresso e suas repercussões nas relações sociais.

Em relação aos princípios filosóficos e teóricos do Desenvolvimento da

Ciência, o IFPB, em sua prática educativa, considera que todo o conhecimento

científico visa constituir-se em senso comum, que é o conhecimento vulgar e prático

com que no cotidiano orientamos as nossas ações e damos sentido à nossa vida.

A ciência pós-moderna resgata estes valores e o IFPB terá em sua prática a

busca desta realidade, reconhecendo no senso comum o caminho para a produção

do conhecimento prático e pragmático, reproduzido a partir das trajetórias e das

experiências de vida de um grupo social.

Já no que alcança os princípios filosóficos e teóricos da Prática Acadêmica, a

Instituição contempla a interdisciplinaridade e a contextualização dos

conhecimentos, dirigindo o ensino para a construção do conhecimento e o

desenvolvimento das competências necessárias para uma atuação no mundo de

forma reflexiva, cooperativa e solidária. Para isto, as práticas pedagógicas devem

estar vinculadas também a um processo reflexivo constante por parte do professor,

bem como a uma perspectiva que considere a aprendizagem como um processo

dinâmico, contribuindo, deste modo, para que os alunos compreendam a

interdependência dos diversos fatores que constituem o ambiente e a realidade na

qual estão inseridos.

A conjugação dos princípios supramencionados e da prática acadêmica no

curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento foca no desenvolvimento

teórico, prático e humano do estudante e tem como objetivo formar profissionais

conscientes de sua cidadania e preocupados em transformar a realidade, na qual

estão inseridos, para, desta forma, alcançar uma sociedade mais democrática,

solidária e humanista.

1.5. Cenário Socioeconômico

A Paraíba está situada no Nordeste brasileiro, limitada pelos estados de

Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, além de ter sua costa banhada pelo

Oceano Atlântico. Em 2010, contava com uma população de 3.766.528 milhões de

habitantes, segundo o Censo de 2010, divulgado pelo IBGE.

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Apesar de possuir uma economia pequena, se comparada com aquelas

dos estados mais desenvolvidos do país, a Paraíba tem experimentado índices de

crescimento bastante expressivos. A variação do Produto Interno Bruto per capita do

estado, no período 2010-2014, em comparação aos índices apresentados pela

região Nordeste e pelo Brasil, estão apresentados na Tabela 1.

Tabela 1 - Produto Interno Bruto per capita do Brasil, Nordeste e Paraíba

Ano / PIB

per capita 2010 2011 2012 2013 2014

Brasil R$ 20.372,00 R$ 22.749,00 R$ 24.825,00 R$ 26.521,00 R$ 28.500,00

Nordeste R$ 9.849,00 R$ 10.905,00 R$ 12.115,00 R$ 12.986,00 R$ 14

329,00

Paraíba R$ 8.899,00 R$ 9.788,00 R$ 11.137,00 R$ 11.848,00 R$

13.422,00

Fonte: IDEME (2016)

Observa-se, nos dados da Tabela 1, o crescimento em termos nominais

(13,3%), do PIB per capita paraibano, registrando o valor de R$13.422, em 2014. O

crescimento nominal no período 2010-2014 da Paraíba foi de 50,8%, o do Nordeste,

de 45,5%, enquanto o do Brasil foi de 39,9%.Essa evolução segue uma tendência

observada a partir da última década, com um processo de crescimento da economia

regional.

De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE (2014),

essa dinâmica da economia na região Nordeste está associada, dentre outros

fatores, à consolidação de programas sociais, em especial os de transferência de

renda, e a investimentos que a região atraiu, propiciando uma expansão do volume

de emprego e avanços nos indicadores e na situação do mercado de trabalho,

alcançando melhoria nas condições de vida da população.

Conforme essa publicação do CGEE, na educação, verifica-se também uma

forte ampliação da rede pública e privada de ensino superior na região, tendo

havido, entre 2000 e 2010, um crescimento de 237,5% no número de pessoas que

frequentavam o ensino superior no Semiárido, dada a presença de universidades,

centros universitários, faculdades e institutos federais. Indica, ainda, que, para que

ocorra a sustentabilidade do processo de transformação que se observa no

Nordeste a partir desse período, são necessários a consolidação e o fortalecimento

de, entre outros elementos, uma base sólida de conhecimento suportada na

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educação e na ciência e tecnologia, ampliando-se a capacidade de formar pessoas

em áreas técnicas e tecnológicas e de fortalecer a pesquisa e a extensão voltadas

para o conhecimento científico e tecnológico em áreas como: degradação de terras,

combate à desertificação; manejo sustentável de solos; turismo sustentável e

biodiversidade da caatinga.

Contribuindo para essa base sólida de conhecimento suportada na educação

e na ciência e tecnologia, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da

Paraíba - IFPB, instituição de educação superior, básica e profissional especializada

na oferta de educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades de

ensino, tem marcado sua atuação com presença em todo o território paraibano, não

excluindo atividades nacionais ou internacionais.

Dessa forma, o IFPB procura, ao interiorizar a educação tecnológica, adequar

sua oferta de ensino, extensão e pesquisa primordialmente às necessidades

estaduais. Ressalte-se que a localização geográfica da Paraíba permite que sua

área de influência se estenda além das divisas do estado. Assim, regiões mais

industrializadas, como Recife e Natal, têm, historicamente, solicitado profissionais

formados pelo Instituto para suprir a demanda em áreas diversas.

Destaque-se, conforme seu Pano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que

o IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento

pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação

para o trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada

com qualidade, preparando-o para ser um agente transformador da realidade do

município, do estado, país e do mundo, visando à eliminação das desigualdades

regionais e locais, dentro de um contexto de desenvolvimento sustentável,

promovendo a igualdade social.

Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB,o Curso Superior de

Tecnologia em Geoprocessamento, oferecido no Campus João Pessoa, promove,

desde sua criação, no ano de 2002, a formação tecnológica, atendendo uma

demanda do mercado local e regional por profissionais habilitados para o

desenvolvimento de atividades que envolvem a análise e compreensão do espaço

geográfico, contribuindo com o desenvolvimento socioeconômico local e regional.

Este curso representa a única oportunidade de formação tecnológica em nível

de graduação, em instituição pública de referência, no contexto geográfico dos

estados nordestinos da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do

Norte e Ceará.

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Os tecnólogos formados no CST em Geoprocessamento do IFPB têm se

destacado em diversas áreas de atuação. Ao longo dos últimos anos, muitos de

seus egressos têm optado pela continuação de sua formação acadêmica,

participando de diversos programas de pós-graduação no Brasil, e, posteriormente,

no campo das geotecnologias, atuando na docência ou em áreas administrativas de

instituições públicas e privadas. Outro grupo, em quantidade significativa de

formados, vem demonstrando seu potencial empreendedor, a partir de iniciativas

como abertura e gerenciamento de empresas de prestação de serviços técnicos

especializados em sua área específica.

Com estas e outras atuações, o CST em Geoprocessamento tem se

inserido positivamente no contexto social, cultural e econômico em sua área de

influência, com destacada integração com o setor produtivo, contribuindo com sua

importância para o cenário regional, especificamente no atendimento às variadas

demandas do exigente e promissor mercado de trabalho das geotecnologias,

oferecendo-lhe profissionais tecnicamente aptos, dado o bom nível das

competências adquiridas.

2. CONTEXTO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento foi criado por meio

da Resolução nº 010/2001 - CEFET-PB/Conselho Diretor, de 24 de setembro de

2001, cuja denominação não sofreu alteração ao longo de seu tempo de oferta,

sempre adequada ao estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, desde sua primeira edição, no ano de 2006.

A concepção do CST em Geoprocessamento partiu de iniciativa de um grupo

de professores da área de Meio Ambiente do Centro Federal de Educação

Tecnológica da Paraíba – CEFETPB, no sentido de buscar novos caminhos,

possibilitando uma formação superior em uma área até então inédita na região

Nordeste e ainda de pouca visibilidade, naquele momento, no país.

No segundo semestre do ano 2000, foram realizadas visitas a empresas de

administrações pública e privada, de âmbitos municipal, estadual, regional e

nacional, às quais foram aplicados questionários que permitissem uma percepção

diagnóstica de suas atividades, e que possibilitassem a verificação da existência de

mercado para profissionais da área de Geomática. Em todas as

empresas/instituições pesquisadas, observou-se o estabelecimento de infraestrutura

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necessária ao desenvolvimento das atividades de geoprocessamento, pois, apesar

de forma incipiente, algumas delas já estavam desenvolvendo projetos e oferecendo

serviços nesta área.

Essas observações permitiram constatar a necessidade cada vez maior de

profissionais desta área com habilidades e competências voltadas às necessidades

de empresas e órgãos públicos e privados, o que motivou esse grupo de docentes a

elaborar a proposta de criação do Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento, a qual foi apresentada ao Conselho Diretor do CEFETPB.

Após a aprovação de sua criação, o curso foi ofertado à comunidade, com efetiva

implantação, no primeiro semestre letivo do ano de 2002.

Desde a sua concepção inicial, a estrutura curricular do curso passou por

alterações, as quais foram fruto das avaliações e discussões dos docentes com as

comunidades interna (docentes e discentes do curso) e externa, realizadas pela

Comissão de Acompanhamento do Curso - sequenciada pelo Núcleo Docente

Estruturante, sempre buscando atender às demandas apresentadas pelo mercado

de trabalho ou ao surgimento de novas tecnologias, na área de Geomática. Deve-se

ressaltar que a estrutura curricular atual é resultado dessas discussões e das

recomendações formuladas pelos processos avaliativos do MEC, além do

atendimento a dispositivos legais.

Desta forma, desde o ano de 2002, o Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia da Paraíba – IFPB, então CEFETPB, ousou em termos de iniciativas

político-pedagógicas ao apresentar à sociedade paraibana e brasileira o Curso

Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, na ocasião, a segunda formação

acadêmica oferecida no país, nessa modalidade.

No curso de sua trajetória, nesse caminhar de construção do conhecimento,

tem disponibilizado, ao exigente e promissor mercado de trabalho das

geotecnologias, profissionais tecnicamente aptos ao atendimento de variadas

demandas, dado o bom nível das competências adquiridas, conduzidas por seu

corpo docente, que, formando para além dos domínios de tecnologias e sistemas

avançados, oferecem coordenadas de orientação para um agir reflexivo, ético e

compromisso com a sustentabilidade, sobre as ocorrências no espaço geográfico.

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2.1. Dados do Curso

Denominação do Curso

Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

Modalidade Tecnologia Eixo Tecnológico Infraestrutura

Endereço de Oferta

Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430, Fone: (83) 3612-1200; e-mail: [email protected]; endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br

SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

Autorização Reconhecimento Reconhecimento

Documento Resolução CEFET-PB Portaria MEC Portaria MEC

N. Documento 010/2002-CD Portaria N0 335/2008 Portaria N

066/2013

Data Documento 24-09-2001 09-07-2008 D.O.U. N

0131

15-2-2013 D.O.U. N033

Data da Publicação 24-09-2001 10-07-2008 19-2-2013

Conceito MEC - 4 3

Turno de Funcionamento

Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Vagas anuais - 50 - - 50

Regime de Matrícula

Semestral

Carga Horária Disciplinas TCC Optativas Total

Horas 2419 100 33 2652

Integralização Mínimo Máximo

06 semestres 09 semestres

2.2. Justificativa de Demanda do Curso

Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) referente ao Curso Superior de

Tecnologia em Geoprocessamento tem origem em ampla discussão envolvendo os

docentes que ministram aulas neste curso, os gestores e as equipes pedagógicas do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.

Na concepção da proposta original deste curso, oferecido a partir do ano de

2002, levou-se em especial consideração o disposto no art. 43 da Lei de Diretrizes e

Bases (LDB), nº 9.394/96, ao preceituar que

[...] a educação superior terá de estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade e promover a extensão.

Nessa perspectiva, todas as propostas de projeto pedagógico deste curso, a

original e as seguintes, incluindo a que compõe este documento, têm considerado a

educação como uma prática social que objetiva formar profissionais críticos,

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capazes de identificar e resolver problemas, atuar em meio à complexidade e viver

produtivamente no mundo atual de rápidas transformações.

Na linha dessas diretrizes, o CST em Geoprocessamento busca, sobretudo,

habilitar profissional comprometido com o desempenho das funções que podem ser

desenvolvidas tanto na esfera pública quanto na esfera privada, com a sua inclusão

enquanto cidadão na sociedade brasileira e, particularmente, na sociedade

paraibana.

Coerente com essa visão, este PPC fundamenta-se, no decorrer do processo

de sua construção, em duas bases gerais: uma base, de caráter político-institucional

e em sintonia com o indicado no art. 43 da LDB, acima citado, segundo a qual o

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba apresenta como um

dos componentes da sua função social o desenvolvimento pleno dos alunos,

qualificando-os para o exercício da cidadania e para o trabalho, bem como

preparando-os para serem agentes transformadores da realidade local e,

consequentemente, da realidade nacional, na tentativa de minimizar as

desigualdades sociais.

Outra base, numa dimensão epistemológica, considera que o CST em

Geoprocessamento pretende dar ênfase ao desenvolvimento de atitudes e posturas

científicas que contribuam para a autonomia intelectual, permitindo que os alunos

possam aprender por si mesmos, refletir sobre o que aprendem, construindo uma

postura investigativa e crítica para elaborar e produzir novos conhecimentos.

A consolidação do PPC tem se efetivado a partir de todas as ações

empreendidas no âmbito do CST em Geoprocessamento, demonstradas na sua

importância no contexto educacional, no cumprimento dos princípios do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFPB, na qualificação da formação de seus

egressos e no atendimento às necessidades locorregionais.

Em toda a região Nordeste do Brasil, com exceção do estado do Piauí, o CST

em Geoprocessamento do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da

Paraíba é o único ofertado na modalidade tecnológica, em instituição pública,

voltado à formação profissional na área de Geomática, área profissional na qual as

demandas de mercado de trabalho, também impulsionadas por força de

instrumentos legais, apontam para a necessidade de profissionais com habilitações

específicas para utilização de suas técnicas e tecnologias.

Como forma de responder aos anseios desse nicho de mercado, e, por

extensão, da sociedade, a formação de profissionais qualificados, sobretudo por

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instituições públicas, reveste-se de grande relevância social, econômica e ambiental.

Nessa perspectiva, o que se tem observado ao longo das últimas décadas é o

crescente desenvolvimento da utilização de geotecnologias como meio de subsidiar

a mensuração, a análise e a compreensão da dinâmica da ocupação e

transformação do espaço geográfico, a partir das potencialidades, principalmente, de

integração de dados espaciais que essas tecnologias oferecem.

De fato, evidencia-se a importância de profissionais das geotecnologias, por

exemplo, ao se observar nas regiões metropolitanas do Brasil os problemas

causados pelo crescimento urbano desordenado, ocupação indevida de áreas de

preservação natural, falta de infraestrutura adequada para a construção, e, ainda,

falta de organização racional do espaço geográfico, configurando-se, portanto, num

quadro negativo do processo de urbanização, de tendência de não sustentabilidade

da qualidade de vida.

Para reversão de tal tendência, através de ações que visem regular o uso e

ocupação do solo, o ordenamento do território e a superação da degradação física,

torna-se necessário lançar mão de procedimentos técnicos e científicos que

possibilitem a concepção e o planejamento territorial em acordo com preceitos de

ambientes sustentáveis.

A Geomática destaca-se, nesse contexto, como ferramenta de apoio aos

planos de desenvolvimento de estados e municípios, no que diz respeito à gestão do

meio ambiente urbano e rural, em abordagem ampla, envolvendo aspectos sociais,

econômicos e culturais.

Com relação às oportunidades no mundo do trabalho, importantes

possibilidades de atuação no campo das geotecnologias aconteceram a partir da

publicação da Lei 10.267/2001, que criou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais,

tornando obrigatório o georreferenciamento de imóveis rurais, o que tem gerado uma

grande procura por profissionais especializados nesta área, e, consequentemente, a

necessidade das instituições de ensino formarem profissionais com as competências

necessárias ao desempenho das funções inerentes a este tipo de atividade.

O que se vislumbra para um futuro muito próximo é a ampliação dessas

oportunidades de ocupação de mão de obra especializada, desta feita com a

obrigatoriedade, também por força de legislação, do georreferenciamento de imóveis

urbanos, agregando valorização ao cadastro multifinalitário. Essas exigências legais

criam e ampliam as oportunidades no mercado de trabalho das geotecnologias, além

de trazer reais possibilidades para o aperfeiçoamento da informação territorial.

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19

Muitas outras demandas justificam a formação com competências específicas

desses profissionais geotecnólogos, dada a crescente necessidade de se implantar

e atualizar sistemas de informações georreferenciadas (SIG) em diversos setores da

sociedade, como no próprio contexto da municipalidade, das empresas e órgãos

concessionários de serviços públicos, da área de logística etc.

Através dos sistemas de informações geográficas (SIG), é possível a

automatização de cruzamentos complexos de dados convencionais e espaciais de

tal forma a gerar subsídios necessários à concepção do planejamento e gestão

ambiental das cidades, em atividades como:

Mapeamento temático (geologia, geomorfologia, solos, cobertura vegetal),

diagnóstico ambiental, avaliação de impacto ambiental causado por obras e

ordenamento territorial.

Saneamento básico – distribuição de água, rede de esgoto, impactos

ambientais de poluentes, disposição de resíduos sólidos.

Rede de distribuição de energia – planejamentos de sistemas de distribuição

e serviços de manutenção.

Transportes – planejamento e simulação do funcionamento do sistema viário

e meios de transporte, públicos e privados.

Saúde – isolamento de áreas com epidemias e endemias, observação de

índices de natalidade e mortalidade infantil.

Turismo – diagnóstico sobre condições ambientais dos centros turísticos

municipais.

Patrimônio histórico – diagnóstico sobre condições ambientais de áreas

tombadas pelo patrimônio histórico.

Registros de demandas contínuas por serviços prestados por alunos em

formação e alunos egressos formados no CST em Geoprocessamento do IFPB são

relacionados a órgãos públicos e empresas de administrações pública e privada, de

âmbitos municipal, estadual, regional e nacional. Essas possibilidades têm ocorrido

devido aos benefícios que essa mão de obra especializada oferece no atendimento

às necessidades cada vez mais crescentes da utilização das geotecnologias para a

obtenção de maior precisão e maior facilidade de operação e consultas a seus

dados.

Nesse contexto de campo de oportunidades, no âmbito do território

paraibano, citam-se as prefeituras municipais, notadamente a da capital, João

Pessoa, secretarias estaduais de governo -Planejamento,Recursos Hídricos,Saúde,

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20

Segurança Pública; órgãos públicos estaduais - Agência Estadual de Gestão das

Águas (AESA), Departamento de Estradas e Rodagem (DER),Companhia de Água e

Esgotos (CAGEPA), Tribunal de Contas (TCE); órgãos públicos da administração

federal (Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Instituto Nacional de Colonização e

Reforma Agrária (INCRA), Gerência do Patrimônio da União; empresas privadas de

prestação de servios públicos, a exemplo da concessionária de energia

(ENERGISA) e empresas privadas de prestação de serviços especializados em

geoprocessamento, instaladas no estado da Paraíba, como TECGEO,

AEROCARTA, SINÓPTICA, e em outros estados, como o Complexo Industrial

Portuário de Suape, o mais completo polo para a localização de negócios industriais

e portuários da região Nordeste, localizado no estado de Pernambuco.

Importante ressaltar que quantidade significativa de formados neste curso

vem demonstrando seu potencial empreendedor, a partir de iniciativas como

abertura e gerenciamento de empresas de prestação de serviços técnicos

especializados e consultorias em Geoprocessamento, atuando no território

paraibano e em outros estados.

Outro dado relevante relacionado ao CST em Geoprocessamento do IFPB,

que vem se consolidando ao longo de sua oferta, diz respeito ao fato de muitos de

seus egressos optarem pela continuação de sua formação acadêmica, participando

de diversos programas de pós-graduação oferecidos por instituições brasileiras,

referência em ensino e pesquisa, a exemplo da UFPE, UFC, UFPB, UFCG e INPE.

Alguns desses pós-graduados têm atuado na docência ou em áreas administrativas

de instituições públicas e privadas, desenvolvendo atribuições inerentes ao campo

das geotecnologias. Como exemplo dessa atuação, cita-se o professor Diego da

Silva Valdevino, formado neste curso, pós-graduado no programa de Ciências

Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação da Universidade Federal de

Pernambuco – UFPE e, atualmente, docente e coordenador do CST em

Geoprocessamento.

Dessa forma, o CST em Geoprocessamento do IFPB tem se apresentado

como uma alternativa importante às pessoas que buscam oportunidade de formação

tecnológica e qualificação profissional condizentes com as exigências do mercado

de trabalho das geotecnologias, cada vez mais seletivo. Amplia-se a importância

dessa formação na medida em que dota os egressos de senso de responsabilidade

social e ética, para atuarem como agentes de desenvolvimento

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sustentável,transformadores da realidade locorregional, contribuindo para minimizar

as desigualdades sociais.

2.3. Objetivos

2.3.1. Objetivo Geral

Formar profissionais tecnólogos, instrumentalizados com os recursos da

Geomática, atuando como agentes de desenvolvimento sustentável, a partir de uma

visão científico-tecnológica abrangente e atualizada, atendendo às demandas da

sociedade e do setor produtivo.

2.3.2. Objetivos Específicos

Utilizando-se como referência o que dispõe a Resolução nº 3/2002, do

CNE/CP (Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno), para os cursos de

Tecnologia, o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, tem como objetivos

específicos:

Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,

atendendo às exigências do mundo do trabalho e das legislações pertinentes

à área da Geomática.

Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a

atualização permanente do curso e seu currículo.

Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da

respectiva organização curricular.

Incentivar a pesquisa científica e as atividades de extensão comprometidas

com a responsabilidade social e a ética.

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos.

Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho bem como propiciar o prosseguimento

de estudos de cursos de pós-graduação.

Qualificar recursos humanos para as atividades de gestão do espaço

geográfico, capazes de exercer funções técnicas e administrativas.

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22

2.4. Contexto Educacional

O Instituto Federal da Paraíba é uma instituição centenária que tem a missão

de ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os seus

níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na

perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do

trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e

democrática.

Reconhecida como referência em educação profissional, além de

desempenhar o seu importante papel no desenvolvimento humano daqueles que

fazem parte de sua estrutura, o IFPB tem atuado na construção de parcerias,

apoiando as necessidades científico-tecnológicas de outras instituições da região,

consolidando-se, gradualmente, no contexto macrorregional, delimitado pelos

estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Com uma estrutura pluricurricular e multicampi, o IFPB procura, com sua

marcante presença em todas as regiões do território paraibano, adequar suas ações

primordialmente às necessidades estaduais. Essa estrutura multicampi está

presente em diversas áreas do território paraibano: na zona do sertão, polarizada

pela cidade de Patos; na zona do agreste, setor central do estado, polarizada pela

cidade de Campina Grande e; na zona da mata, polarizada pela capital, João

Pessoa.

Do ponto de vista da estrutura educacional, o sertão paraibano é atendido

pela rede estadual de escolas públicas, responsável pelo ensino médio e pela rede

municipal, no segmento da educação infantil e do ensino fundamental. Conta com

campi do IFPB, com oferta de educação profissional técnica e tecnológica, nas

cidades de Patos, Princesa Isabel, Sousa e Cajazeiras, além de unidades do Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), do Serviço Nacional de

Aprendizagem Comercial (SENAC), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas

Empresas (SEBRAE), sendo atendido também por projetos do Serviço Nacional de

Aprendizagem Rural (SENAR) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do

Transporte (SENAT). No sertão paraibano, também estão instalados vários câmpus

da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizados nas cidades de

Patos, Pombal, Sousa e Cajazeiras, onde são oferecidos cursos como Engenharia

Florestal, Medicina Veterinária, Direito, Pedagogia e Medicina, além de diversas

faculdades privadas.

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A zona do Agreste Paraibano, no que diz respeito à oferta de educação

básica, é atendida pelas redes estadual, municipal e privada. Devido a maior renda

dentre os municípios da região, a cidade de Campina Grande possui ampla rede de

ensino privado, que atua tanto no ensino fundamental quanto no médio. Conta com

dezessete instituições de ensino superior: a Universidade Federal de Campina

Grande (UFCG), que oferece cursos de graduação e pós-graduação nas diversas

áreas do conhecimento; a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); o Instituto

Federal da Paraíba (IFPB); e quatorze instituições particulares nas mais diversas

áreas do conhecimento. Essa região tem a presença de unidades do SENAI,

SENAC, SEBRAE, além de outras instituições, públicas e privadas, de educação

profissional, tendo se destacado por sua vocação educacional, ampliando sua área

de atendimento aos demais estados da região Nordeste e do país.

A Zona da Mata, por sua vez, destaca-se pelo número elevado de vagas

ofertadas nas instituições de ensino superior (IES), bem como na educação básica e

profissional. João Pessoa, a principal cidade da região, dispõe atualmente de 22

IES, sendo três instituições públicas: Universidade Federal da Paraíba (UFPB),

Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e mais 19 instituições privadas. Conta com

unidades do SENAI, SENAC, SENAR, SENAT, SEBRAE e instituições privadas de

educação profissional. Possui 498 escolas de educação básica e 475 escolas de

ensino médio, de acordo com o Censo Escolar 2013, o que demonstra uma

potencial demanda, e bastante significativa, para o ingresso na educação

profissional tecnológica, principalmente pelo fato de que a universidade pública não

consegue atender a todos, instalando-se uma demanda reprimida que certamente

ocupará os bancos escolares do Instituto Federal da Paraíba.

A capital, João Pessoa, tornou-se um centro educacional de médio porte – em

nível nacional, que tende a crescer cada vez mais em função do aumento da

demanda por oportunidades educacionais, tendência esta que tem merecido

atenção e ações constantes do Instituto Federal da Paraíba. Nela, está instalado o

Campus João Pessoa (o mais antigo do IFPB), atualmente com cursos superiores e

cursos técnicos (modalidades presenciais e à distância e cursos integrados e

subsequentes), dotado de ampla estrutura composta por biblioteca, auditórios,

parque poliesportivo com piscina, ginásios, campo de futebol e sala de musculação,

restaurante, gabinete médico-odontológico, salas de aulas e laboratórios equipados,

para atendimento à comunidade acadêmica.

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Particularmente, no segmento da educação profissional tecnológica em nível

de graduação, o IFPB tem galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita

e de qualidade assentada nos mais modernos fundamentos científicos e

tecnológicos, potencializando-se em opção de qualidade para as diversas gerações.

Atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da

Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Geociências, Ciências Humanas, Ciências

Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes, com oferta de cursos

nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e

Negócios, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais,

Produção Industrial, Turismo, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação,

Ambiente e Saúde e Segurança.

Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso Superior de

Tecnologia em Geoprocessamento, oferecido no Campus João Pessoa, a partir de

sua criação, no ano de 2002, inseriu-se e vem se consolidando neste contexto

educacional locorregional, formando profissionais tecnólogos, instrumentalizados

com os recursos da Geomática, atuando como agentes de desenvolvimento

socioeconômico e ambiental sustentável, habilitados para o desempenho de

atividades que envolvem a análise e compreensão do espaço geográfico.

Este curso representa a única oportunidade de formação tecnológica em nível

de graduação, em instituição pública de referência, no contexto geográfico dos

estados nordestinos da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do

Norte e Ceará. Para prosseguimento de estudos coerentes com o itinerário formativo

do graduado, todos estes estados oferecem programas de pós-graduação na área

de abrangência do geoprocessamento, em instituições de ensino públicas e

privadas, o que tem favorecido a participação de alunos egressos do CST em

Geoprocessamento.

2.5. Requisitos e Formas de Acesso

De acordo com o Regimento Didático dos Cursos Superiores do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso

ao Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento dar-se-ão mediante

processo seletivo, em período previsto em edital público, nas seguintes

modalidades:

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25

Através da adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), informando

previamente o percentual de vagas destinadas a esta forma de seleção, sob

responsabilidade do MEC;

Através de processo seletivo próprio, para egressos do ensino médio cuja forma

deverá ser aprovada por resolução do Conselho Superior;

Através do Processo Seletivo Especial (PSE), para as modalidades de

reingresso, transferência interna, transferência interinstitucional e ingresso de

graduados, cuja forma deverá ser aprovada pelo Conselho Superior;

Através de termo de convênio, intercâmbio ou acordo interinstitucional, seguindo

os critérios de processo seletivo, definidos no instrumento da parceria e descrito

em edital.

2.6. Perfil Profissional de Conclusão e Campo de Atuação

O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento é especializado em aquisição, tratamento, análise e

interpretação de dados espaciais, produção de mapas, laudos e memoriais,

implantação de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), aplicações em SIG

para planejamento e gestão de cadastro territorial, planejamento e execução de

projetos voltados ao estudo de impactos ambientais. Como atividades mais

específicas, no seu exercício profissional, o egresso deste curso é capaz de:

Definir estudos a serem utilizados em processo de aquisição de dados

espaciais e cadastrais;

Executar tratamento e análise de dados topográficos, de sensores remotos e

de satélites de posicionamento, utilizando programas específicos de

computador ;

Realizar vistoria, perícia, avaliação e emissão de laudo e parecer técnico em

sua área de formação;

Aplicar ferramentas de sistemas de sensores remotos;

Elaborar banco de dados geográficos;

Desenvolver ações de apoio à reorganização do espaço, uso e ocupação do

solo;

Executar ações de apoio a atividades de planejamento e gestão de redes de

infraestruturas urbana e rural, com aplicação de SIG;

Manusear dados georreferenciados e programas computacionais específicos;

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Desenvolver formas de análise de dados de maneira a gerar informação útil e

em tempo hábil;

Realizar tratamento e modelagem de dados espaciais com aplicação de

ferramentas computacionais livres para geoprocessamento;

Representar dados espaciais utilizando diferentes métodos de interpolação

em sistemas de informações geográficas, a partir de modelo digital de

elevação;

Supervisionar, coordenar, orientar e executar levantamentos

georreferenciados de imóveis urbanos e rurais em consonância com a

legislação vigente;

Executar ações empreendedoras e de organização;

Compreender e avaliar impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes

da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.

Como complemento às competências a serem adquiridas, com o sentido de

contribuir para um melhor desempenho de suas atividades no mercado de trabalho,

a organização curricular, além dos aspectos técnicos, enfatiza a formação integral

do profissional no que diz respeito à cidadania, ao conhecimento da realidade física,

social e econômica local e, ainda, proporciona visão empresarial em consonância

com o modelo de economia globalizada da sociedade. Assim, o tecnólogo em

geoprocessamento deverá possuir:

Habilidade de trabalhar em equipe multidisciplinar

Visão empreendedora e de organização

Facilidade de adaptação a novas tecnologias

Habilidade em comunicação verbal e escrita

Postura ética

Predisposição para atualização constante

O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento tem como campo de atuação:

Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento

técnico e consultoria.

Empresas e organizações com atuação em geoprocessamento e

sensoriamento remoto.

Institutos e Centros de Pesquisa.

Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente.

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. Organização Curricular

A organização curricular do CST em Geoprocessamento está estruturada em

uma matriz curricular que contempla conteúdos agrupados em disciplinas Básicas,

Científicas e Instrumentais e em disciplinas Tecnológicas, distribuídas em seis

semestres letivos, tempo de integralização dessa matriz curricular. A carga horária

total do curso é de 2419 horas em disciplinas obrigatórias, atendendo à carga

horária mínima estabelecida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia – Eixo Tecnológico de Infraestrutura, desenvolvida em sua integralidade

na modalidade presencial.

O grupo de disciplinas Básicas, Científicas e Instrumentais integra conteúdos

que oferecem bases científicas e instrumentai para a construção do conhecimento e

que promovem a articulação de saberes para maior compreensão das relações

existentes entre o mundo do trabalho, os conhecimentos acadêmicos e temas

transversais; o grupo de disciplinas Tecnológicas corresponde ao conjunto de

disciplinas específicas da formação profissional em Geoprocessamento. A matriz

curricular considera os pressupostos da interdisciplinaridade como meio de

integração e construção do conhecimento buscando a formação integral do

educando, com sólida articulação entre os dois grupos de disciplinas.

Para o alcance dos resultados esperados na formação profissional do

geotecnólogo, buscar-se-á desenvolver práticas pedagógicas como:

- inserir alunos em projetos de pesquisa e de extensão, visando ao

desenvolvimento de atividades multidisciplinares que oportunizem o contato com

ambientes e situações reais do mundo do trabalho e da vida;

-desenvolver trabalhos práticos em laboratório de computadores e em

atividades práticas em campo;

- realizar visitas técnicas a órgãos, empresas e instituições que desenvolvem

atividades na área de Geomática;

- promover atividades que motivem o aluno a construir conhecimentos e pô-

los em prática;

- desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e espírito crítico-reflexivo;

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- oferecer palestras com profissionais da área, incluindo os egressos do CST

em Geoprocessamento;

- viabilizar a participação em eventos técnico-científicos da área profissional

das geotecnologias.

3.2. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

nos cursos superiores do IFPB estão regulamentados em resolução específica –

Resolução nº 215/2014, homologada pelo Conselho Superior da Instituição,

considerando dispositivos estabelecidos na Lei nº. 9394/96 (LDB).

Está estabelecido que os discentes devidamente matriculados em curso de

graduação do IFPB poderão solicitar reconhecimento de

competências/conhecimentos adquiridos para fins de abreviação do tempo de

integralização de seu curso, com avaliação de processo realizada semestralmente.

O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será realizado

por disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período imediatamente

anterior ao da sugestão de blocagem da disciplina, com as comprovações de

aproveitamento em disciplinas equivalentes ou afins e/ou de experiência profissional

na área de estudo ou afins. Não será permitido reconhecimento de

competências/conhecimentos adquiridos correlatas às disciplinas da blocagem do

primeiro período do curso.

Será assegurado, também, o direito ao aproveitamento de estudos realizados

ao discente que: a) for classificado em novo processo seletivo; b) tenha efetuado

reopção de curso; c) tenha sido transferido; d) tenha reingressado no curso; e) tenha

ingressado como graduado; f) tenha cursado com aproveitamento a mesma

disciplina ou equivalente em outro curso de graduação de outra Instituição,

devidamente reconhecido. Deverá integrar o requerimento de aproveitamento de

estudos o plano de ensino da respectiva disciplina e histórico escolar, devidamente

carimbados e assinados pela Instituição.

3.3. Matriz Curricular

No Quadro 1, é apresentada a estrutura curricular do CST em

Geoprocessamento, com o dimensionamento das cargas horárias (em horas) prática

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e teórica das disciplinas obrigatórias e optativa, de cada período letivo, das

atividades complementares, como também da carga horária total do curso.

Quadro 1 – Estrutura curricular do CST em Geoprocessamento

1º Período

Disciplinas Teórica Prática Total

Português Instrumental x 50

Inglês Instrumental x 50

Lógica de Programação e Algoritmos x x 67

Introdução ao Geoprocessamento x 33

Instrumentos de Medição x x 50

Matemática Básica x 67

Desenho Técnico x 50

Subtotal 367

2º Período

Disciplinas Teórica Prática Total

Cálculo Diferencial e Integral I x 83

Banco de Dados x 67

Desenho Auxiliado por Computador x 67

Topografia I x x 67

Introdução ao SIG x x 33

Física Aplicada x 50

Geografia x 50

Subtotal 417

3º Período

Disciplinas Teórica Prática Total

Linguagem de Programação x x 67

Topografia II x x 50

Banco de Dados Geográficos x x 67

SIG x x 67

Representações Cartográficas x 67

Probabilidade e Estatística x 67

Álgebra Linear x 67

Subtotal 452

4º Período

Disciplinas Teórica Prática Total

Sensoriamento Remoto x x 100

Fundamentos da Metodologia Científica x 33

Posicionamento por Satélites x x 83

Fotogrametria x x 67

Cartografia Temática x x 33

Cadastro Territorial I x 50

Automação Topográfica x 50

Subtotal 416

5º Período

Disciplinas Teórica Prática Total

Cadastro Territorial II x x 67

Ajustamento de Observações x 67

Métodos e Técnicas de Pesquisa x 50

Sociologia e Meio Ambiente x 33

SIG Livre x 50

Análise Espacial x x 83

SIG-WEB x 50

Subtotal 400

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

30

6º Período

Disciplinas Teórica Prática Total

Programação Aplicada ao SIG x 50

Ética e Direitos Humanos x 33

Gestão de Projetos x 67

Empreendedorismo x 67

Psicologia do Trabalho x 50

Planejamento Físico Territorial x x 50

Gestão Ambiental x 50

Subtotal 367

Carga Horária Total em Disciplinas Obrigatórias 2419

Disciplina Optativa

Disciplina Teórica Prática Total

Libras I (optativa) x x 33

Subtotal 33

QUADRO RESUMO

Demonstrativo CH

(hora)

Disciplinas Obrigatórias 2419

Disciplina Optativa 33

Trabalho de Conclusão de Curso 100

Carga Horária Total do Curso (hora) 2552

3.3.1. Grupos de Disciplinas

Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Geoprocessamento do

IFPB – Campus João Pessoa seguem dois grupos de disciplinas: disciplinas

Básicas, Científicas e Instrumentais (Grupo I) e disciplinas Tecnológicas (Grupo II).

O Quadro 2 discrimina o elenco de disciplinas por grupo, com seus respectivos

períodos e cargas horárias e no Quadro 3 é apresentado o fluxograma das

disciplinas ao longo do curso.

Quadro 2 - Discriminação das disciplinas do curso por Grupo

Grupos de Disciplinas

Grupo I P CH Grupo II P CH

Português Instrumental 1º 50 Introdução ao Geoprocessamento 1º 33

Inglês Instrumental 1º 50 Instrumentos de Medição 1º 50

Geografia 2º 50 Topografia I 2º 67

Matemática Básica 1º 67 Topografia II 3º 50

Cálculo Diferencial e Integral I 2º 83 Automação Topográfica 4º 50

Álgebra Linear 3º 67 Representações Cartográficas 3º 67

Probabilidade e Estatística 3º 67 Cartografia Temática 4º 33

Física Aplicada 2º 50 Fotogrametria 4º 67

Psicologia do Trabalho 6º 50 Sensoriamento Remoto 4º 100

Sociologia e Meio Ambiente 5º 33 Posicionamento por Satélites 4º 83

Ética e Direitos Humanos 6º 33 Ajustamento de Observações 5º 67

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

31

Fundamentos da Metodologia Científica 4º 33 Cadastro Territorial I 4º 50

Métodos e Técnicas de Pesquisa 5º 50 Cadastro Territorial II 5º 67

Lógica de Programação e Algoritmos 1º 67 Introdução ao SIG 2º 33

Linguagem de Programação 3º 67 SIG 3º 67

Banco de Dados 2º 67 SIG Livre 5º 50

Desenho Técnico 1º 50 SIG-WEB 5º 50

Desenho Auxiliado por Computador 2º 67 Análise Espacial 5º 83

Gestão de Projetos 6º 67 Banco de Dados Geográficos 3º 67

Gestão Ambiental 6º 50 Planejamento Físico Territorial 6º 50

Empreendedorismo 6º 67 Programação Aplicada ao SIG 6º 50

Subtotal (horas) 1185 Subtotal (horas) 1234

% da Carga Horária Total em Disciplina 49,0 % da Carga Horária Total em Disciplina 51,0

P - Período CH – Carga Horária (horas)

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32

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA DE ENSINO

Unidade Acadêmica de Infraestrutura, Design e Meio Ambiente

QUADRO 3 - FLUXOGRAMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GEOPROCESSAMENTO

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre

11

Português Instrumental

21 Calculo Diferencial e

Integral I

12 31 Linguagem de Programação

27 41 Sensoriamento

Remoto

26 51

Cadastro Territorial II

47 61 Programação

Aplicada ao SIG

34

3 5 4 6 25 4 3 31

50 83 67 100 67 50

12

Matemática Básica

22

Topografia I

13 32

Topografia II

13 42 Fundamentos da

Metodologia Científica

52 Ajustamento de Observações

36 62 Éticas e Direitos

Humanos

4 4 3 2 4 2

67 67 50 33 67 33

13

Instrumentos de Medição

23 Desenho Auxiliado por Computador

15 33 Banco de Dados

Geográficos

27 43 Posicionamento por

Satélite

35 53 Métodos e Técnicas

de Pesquisa

42 63

Gestão de Projetos

3 4 4 5 3 4

50 67 67 83 50 67

14 Lógica de Programação e

Algoritmos

24

Geografia

34

SIG

25 44

Fotogrametria

26 54 Sociologia e Meio

Ambiente

64

Empreendedorismo

4 3 4 4 2 4

67 50 67 67 33 67

15

Desenho Técnico

25

Introdução ao SIG

35 Representações

Cartográficas

12 45

Cartografia Temática

35 55

SIG Livre

25 65 Psicologia do

Trabalho

3 2 4 2 3 3

50 33 67 33 50 50

16 Introdução ao

Geoprocessamento

26

Física Aplicada

12 36 Probabilidade e

Estatística

21 46

Cadastro Territorial I

56

Análise Espacial

36 66 Planejamento Físico-

Territorial

51

2 3 4 3 5 34 3

33 50 67 50 83 50

17

Inglês Instrumental

27

Banco de Dados

14 37

Algebra Linear

12 47 Automação Topográfica

22 57

SIG-WEB

45 67

Gestão Ambiental

3 4 4 3 32 3 3

50 67 67 50 50 50

CH Semanal/Semestral CH

Semanal/Semestral

CH Semanal/Semestral

CH

Semanal/Semestral

CH Semanal/Semestral

CH

Semanal/Semestral

22/367 24/417 27/452 25/416 24/400 22/367

Optativa

N

Nome da Disciplina

P N: Número da disciplina

Carga horária obrigatória 2.419

71

Libras I

CR P: Pré-requisito

total do curso

3

CH CR: Créditos semanais

33

CH: Carga horária total

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

33

3.4. Metodologia

Toda prática pedagógica presente no Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento se articula diretamente com os princípios metodológicos do PDI

(2015-2019) ao estar:

Ancorada no contexto sócio-histórico-cultural dos aprendizes, tendo como horizonte a superação de consciências ingênuas e a busca de consciências críticas, capazes de refletirem sobre a cultura em seu sentido amplo, assumindo as incertezas de um projeto original, pluralista e transgressor das concepções pedagógicas conservadoras, que relacione cultura formal e informal. (PDI 2015-2019, pg. 143)

Dessa forma, toda construção dos procedimentos e recursos metodológicos

utilizados buscam fortalecer os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso,

visando estimular a curiosidade, raciocínio lógico, análise crítica, percepção e

criatividade do aluno na construção do saber, além de ampliar a concepção cultural

e humanística, formando nas diferentes concepções essenciais para a prática

profissional e cidadã.

A formação do currículo dialógico, inter-transdisciplinar, formativo e

processual, busca provocar uma reflexão contínua do processo de ensino e

aprendizagem, potencializando os diferentes tipos de habilidades, através das mais

variadas ferramentas educacionais, que perpassam toda formação, aproximando

teoria e prática. Para isto, temos construído: práticas profissionais, que valorizam as

vivências nos diversos ambientes de aprendizagem, de forma contínua, ao longo do

curso; Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), que insere as ferramentas

tecnológicas dentro do processo de ensino e aprendizagem, no contexto do curso e

o estabelecimento de uma relação com o contexto sócio-histórico-cultural dos

aprendizes, tendo como horizonte a busca de consciências críticas, capazes de

refletirem sobre a cultura em seu sentido amplo, assumindo as incertezas de um

projeto original, pluralista e transgressor das concepções pedagógicas

conservadoras, que relacione cultura formal e informal.

O curso é ofertado na modalidade presencial, com duração mínima de 3 anos,

distribuído em 6 períodos. O estabelecimento de disciplinas em grupos diversos

(básicas, científicas, instrumentais e técnico-tecnológicas), bem como o modo

sequencial de como são oferecidas, possibilita a interligação dos conteúdos e a

interdisciplinaridade.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

34

Algumas disciplinas ofertadas na matriz visam à construção de uma formação

básica, sólida e adequada à complementação de estudos posteriores e à promoção

de discussões e construções de estratégias consonantes com a dimensão social.

Nessas disciplinas e naquelas de bases científicas, a discussão se faz presente

através da vivência das leituras textuais e apresentação de seminários, buscando a

reflexão e criticidade do assunto abordado. As estratégias adotadas nas disciplinas

do grupo técnico-tecnológico oportunizam ao discente o desenvolvimento de

conteúdos e atividades práticas mais próximos de uma situação real, além de

promoverem o conhecimento dos avanços tecnológicos inerentes à profissão.

De acordo com as especificidades, diversos métodos e técnicas de ensino

são adotados no desenvolvimento das atividades das disciplinas, como: aulas

expositivas dialogadas, apresentação de seminários, práticas em computador,

práticas de equipamentos em campo, trabalho de campo e visitas técnicas.

O Quadro 4 apresenta diversos métodos e técnicas de ensino adotados nas

disciplinas.

Quadro 4 - Métodos e técnicas de ensino adotados nas disciplinas.

Disciplinas Aulas

expositivas

Apresentação

de seminários

Práticas em

computador

Práticas em

laboratório

Práticas

de campo

Visitas

técnicas

Português Instrumental X X

Inglês Instrumental X X

Lógica de Programação e Algoritmos X X

Introdução ao Geoprocessamento X X

Instrumentos de Medição X X

Matemática Básica X

Desenho Técnico X X

Cálculo Diferencial e Integral I X

Banco de Dados X X

Desenho Auxiliado por Computador X X

Topografia I X X

Introdução ao SIG X X X

Física Aplicada X X

Geografia X X X

Linguagem de Programação X X

Topografia II X X

Banco de Dados Geográficos X X

SIG X X

Representações Cartográficas X X X

Probabilidade e Estatística X

Álgebra Linear X

Sensoriamento Remoto X X X X

Fund. da Metodologia Científica X

Posicionamento por Satélites X X X

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

35

Fotogrametria X X

Cartografia Temática X X

Cadastro Territorial I X X

Automação Topográfica X X

Cadastro Territorial II X X

Ajustamento de Observações X X

Métodos e Técnicas de Pesquisa X

Sociologia e Meio Ambiente X

SIG Livre X X

Análise Espacial X X

SIG-WEB X X

Programação Aplicada ao SIG X X

Ética e Direitos Humanos X X

Gestão de Projetos X X

Empreendedorismo X X

Psicologia do Trabalho X X

Planejamento Físico Territorial X X X

Gestão Ambiental X X

Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho o curso oferece

visitas externas às empresas e órgãos públicos usuários das geotecnologias na

Paraíba e nos estados circunvizinhos. Atividades práticas são desenvolvidas em

municípios da região metropolitana de João Pessoa como método de aprendizagem,

principalmente no contexto do cadastro territorial.

Palestras com profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao

curso, incluindo-se alunos egressos do CST em Geoprocessamento, são oferecidas

com objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de

trabalho.

Todas essas estratégias visam a garantir as competências e habilidades

pretendidas ao profissional em Geoprocessamento, de maneira a torná-lo um sujeito

proativo e preparado para o mundo do trabalho.

3.4.1. Políticas Pedagógicas Institucionais

As políticas pedagógicas institucionais do IFPB estão definidas dentro do

Projeto Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), onde são definidos os valores e princípios

norteadores, explicitadas as convicções ideológicas e deliberadas as metas a serem

alcançadas.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

36

As políticas de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

da Paraíba (IFPB) pautam-se pela busca da excelência do ensino, melhoria das

condições do processo de ensino e aprendizagem e garantia do ensino público e

gratuito, numa gestão democrática. A partir desta concepção, tem-se, dentro das

Políticas de Ensino, os seguintes princípios básicos (PDI 2015-2019, pg. 72):

a) ampliação do acesso e permanência, com êxito, à Escola Pública;

b) constituir-se como um centro de referência para a irradiação dos

conhecimentos científicos e tecnológicos no âmbito de sua abrangência;

c) implementação de novas concepções pedagógicas e metodologias de

ensino, no sentido de promover a Educação Continuada e a Educação a

Distância;

d) capacitação de seus servidores docentes e técnico-administrativos;

e) indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;

f) avaliação e acompanhamento das atividades de ensino;

g) integração entre os campi e com outras Instituições de Ensino;

h) parcerias com o mundo produtivo e com setores da sociedade;

i) articulação permanente com os egressos dos cursos;

j) observância às políticas de ações afirmativas;

k) respeito à diversidade cultural e o atendimento aos princípios de

inclusão social e educativa;

l) preocupação com o desenvolvimento sustentável;

m) formação do ser humano em todas as suas dimensões.

Desta forma, o IFPB busca a formação de um indivíduo mais crítico e

consciente na construção da história do seu tempo com possibilidade de construir

novas tecnologias, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a utilização de forma

mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o

binômio tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

37

3.4.2. Visitas técnicas

O PDI 2015 – 2019, no item 3.3.2., define as visitas técnicas como a atividade

educacional supervisionada cujo objetivo principal é promover uma maior interação

dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com a sociedade.

As visitas técnicas devem priorizar o princípio da interdisciplinaridade em seu

planejamento para que o aluno compreenda como as diversas áreas do curso são

indissociavelmente relacionadas.

No CST em Geoprocessamento, as visitas técnicas são realizadas como

apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Elas são exploradas

principalmente nos diversos componentes curriculares, projetos de extensão e

atividades relacionadas a pesquisas.

As visitas técnicas são abordadas, no CST em Geoprocessamento, como

método de ensino que tem por objetivo aproximar o discente às reais condições do

mercado de trabalho e, nesse sentido, oferece essas atividades visitando empresas

e órgãos públicos usuários das geotecnologias na Paraíba e nos estados

circunvizinhos.

3.4.3. Atendimento às Legislações para Educação das Relações Étnico-raciais,

Indígenas, Ambientais, Culturais e Educação em Direitos Humanos

A Educação das Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais, Culturais

estão intrinsecamente vinculadas à Política em Direitos Humanos, consolidada

através do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), de 2007.

O PNEDH de 2007 enfatiza a influência da Declaração Universal dos Direitos

Humanos, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1948, no comportamento

social, na produção de instrumentos e mecanismos internacionais de direitos

humanos e na construção de uma base para os sistemas global e regionais de

proteção dos direitos humanos. Entretanto, há um descompasso entre os avanços

no plano jurídico-institucional e a realidade concreta da efetivação dos direitos. A

realidade ainda registra violações de direitos humanos, civis e políticos, bem como

na esfera dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais em todo o mundo:

recrudescimento da violência, degradação da biosfera, generalização de conflitos,

crescimento da intolerância étnico-racial, religiosa, cultural, geracional, territorial,

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

38

físico-individual, de gênero, de orientação sexual, de nacionalidade, de opção

política, etc.

O PNEDH (BRASIL 2007, p.21-22) identifica, dentre outros fenômenos

observáveis no mundo, o incremento da sensibilidade e da consciência popular

sobre os assuntos globais; um padrão mínimo de comportamento dos Estados com

mecanismos de monitoramento, pressão e sanção; o empoderamento em benefício

de categorias historicamente vulneráveis; e a reorganização da sociedade civil

transnacional, com redes de ativistas e ações coletivas de defesa dos direitos

humanos junto aos Estados e setores responsáveis pelas violações de direitos.

Nessa perspectiva, a Educação há de se incorporar aos conceitos de cidadania

democrática, cidadania ativa e cidadania planetária, cujo processo de construção

requer a formação de cidadãos (ãs) conscientes de seus direitos e deveres,

protagonistas da materialidade das normas e pactos que os (as) protegem,

reconhecendo o princípio normativo da dignidade humana, com a condição de

sujeito de direitos, capaz de exercitar o controle democrático das ações do Estado.

(BRASIL 2007, p. 21).

Destarte, o PNEDH (BRASIL 2007, p. 25) define a educação em direitos

humanos como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação

do sujeito de direitos, articulando as dimensões e conhecimentos historicamente

construídos; valores, atitudes e práticas sociais em direitos humanos; consciência

cidadã (democrática, ativa e planetária); processos metodológicos de construção

coletiva; e práticas individuais e sociais em favor da promoção, da proteção e da

defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações.

No tocante à Educação Superior, a condição de Estado Democrático de

Direito cobra, principalmente, das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas a

participação na construção de uma cultura de promoção, proteção, defesa e

reparação dos direitos humanos, por meio de ações interdisciplinares, relacionando

de diferentes formas as múltiplas áreas do conhecimento humano com seus saberes

e práticas (Brasil 2007, p.37). Estas Instituições são convocadas a introduzirem a

temática dos direitos humanos nas atividades do ensino de graduação e pós-

graduação, pesquisa e extensão, além de iniciativas de caráter cultural, em face do

atual contexto que coloca em risco permanente a vigência dos direitos humanos.

De acordo, inclusive, com o Programa Mundial de Educação em Direitos

Humanos (ONU, 2005 apud BRASIL 2007, p.38), é proposto para as Instituições de

Ensino Superior a nobre tarefa de formação de cidadãos (ãs) hábeis para participar

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

39

de uma sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças étnico-racial,

religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação

sexual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras. Para o ensino, a inclusão

da educação em direitos humanos por meio de diferentes modalidades, tais como,

disciplinas obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração,

transversalização no projeto político-pedagógico, entre outros. Para a pesquisa, a

instituição de políticas que incluam o tema dos direitos humanos como área de

conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar. Para a extensão, a

inserção dos direitos humanos em programas e projetos de extensão, envolvendo

atividades de capacitação, assessoria e realização de eventos, entre outras,

articuladas com as áreas de ensino e pesquisa, contemplando temas diversos.

Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, deve articular as

diferentes áreas do conhecimento com setores de pesquisa e extensão, programas

de graduação, de pós-graduação dentre outros. Nessa perspectiva, as atividades

acadêmicas devem fomentar a formação de uma cultura baseada na

universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos, como tema

transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a elaboração de programas

específicos e metodologias adequadas nos cursos de graduação e pós-graduação,

entre outros.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

(EDH), Resolução CNE/CP nº 1/2012, no que se refere aos fundamentos e

orientações para inserção da temática na Educação Superior determinam,

respectivamente, nos artigos 3º e 7º que:

A EDH, com a finalidade de promover a mudança e a transformação

social, fundamenta-se nos princípios: (I) da dignidade humana; (II) da

igualdade de direitos; (III) do reconhecimento e valorização das diferenças

e das diversidades; (IV) da laicidade do Estado; (V) democracia na

educação; (VI) transversalidade, vivência e globalidade; e (VII) da

sustentabilidade socioambiental;

A inserção dos conhecimentos da EDH poderá ocorrer (I) pela

transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos

e tratados interdisciplinarmente; (II) como um conteúdo específico de uma

das disciplinas já existentes no currículo escolar; (III) de maneira mista,

combinando transversalidade e disciplinaridade, dentre outras, desde que

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

40

observadas as especificidades dos níveis e modalidades da Educação

Nacional.

De acordo com as proposições do PNEDH (2007) e das DCN específicas

(Resolução CNE/CP nº 1/2012), a Educação em Direitos Humanos, nos Planos

Pedagógicos dos Cursos (PPC) superiores de tecnologia, englobando a educação

das relações étnico-raciais, indígenas, ambientais e a esfera da proteção e defesa

dos direitos humanos e de reparação das violações, poderá ser desenvolvida:

Na forma transversal, interdisciplinar; combinando transversalidade e

disciplinaridade, ou ainda através de conteúdo específico de disciplinas já

existentes no currículo escolar e/ou com a inclusão de disciplinas

específicas: Educação Ambiental, Sustentabilidade e Educação em

Direitos Humanos, facultadas para essa modalidade de curso;

Através de procedimentos didático-pedagógicos (seminários, fóruns,

colóquios, palestras, etc.), além de construção de links com grupos de

pesquisa e extensão no âmbito de cada curso, com o Núcleo de Estudos

Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) e com as atividades/ações/eventos

científicos e culturais complementares.

Na Política Institucional em Direitos Humanos estão os Projetos de

Capacitação docente e de equipes multiprofissionais estabelecidos em calendário

escolar pela Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE) e Departamento de

Articulação Pedagógica (DEPAP).

O desenvolvimento da temática Educação das Relações Étnico-Raciais será

continuamente reforçada na formação dos tecnólogos pelo NEABI que tem dentre

seus objetivos: propor e promover ações de Ensino, Pesquisa e Extensão orientadas

à temática das identidades e relações étnico-raciais no âmbito da instituição e em

suas relações com a sociedade, para o conhecimento e a valorização histórico e

cultural das populações afrodescendentes e indígenas, promovendo a cultura da

educação para a convivência, compreensão e respeito da diversidade.

No CST em Geoprocessamento, o atendimento às legislações vigentes sobre

as Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais e Culturais é considerado em sua

matriz curricular como conteúdo dos componentes Sociologia e Meio Ambiente e

Ética e Direitos Humanos, com carga horária total de 66 horas.

Da mesma forma a abordagem didático-pedagógica do tema que concerne à

Educação em Direitos Humanos, no que tange a Resolução CNE/CP Nº 1/2012, é

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

41

desenvolvida no âmbito dos conteúdos do componente curricular “Ética e Direitos

Humanos”, com carga horária de 33 horas.

A Resolução Nº 132/2015 do Conselho Superior do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba dispõe sobre a Política Ambiental da

instituição. Em seu Art. 3º, é estabelecido que o IFPB deve promover sua gestão e

suas ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas pelos princípios e objetivos

da Política Nacional de Educação Ambiental e que a inserção dos conhecimentos

concernentes à Educação Ambiental nos currículos da Educação Profissional e da

Educação Superior poderá ocorrer:

I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a

sustentabilidade socioambiental;

II - como conteúdo dos componentes já constantes do currículo; e

III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes

curriculares.

Porém, o CST em Geoprocessamento, ao longo do tempo de oferta do curso,

desde o ano de 2002, tem inserido, em todas as suas matrizes curriculares, as

questões atinentes à Educação Ambiental como conteúdo de componente curricular.

Na atual organização curricular, este tema também é atendido na disciplina Gestão

Ambiental, com carga horária de 50 horas. Transversalmente, este tema também é

considerado no âmbito de outros componentes curriculares, a exemplo de

Geografia, Sociologia e Meio Ambiente e Planejamento Físico-territorial.

3.4.4. Politicas institucionais de utilização do nome social para travestis e

transexuais

A resolução nº 87 de 18 de Maio de 2012 do Conselho Superior do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) dispõe sobre a

utilização de Nome Social de Travesti e Transexuais no âmbito da instituição.

Neste documento, em conformidade com a legislação vigente, é assegurado o

de uso do nome social dentro do ambiente acadêmico e administrativo dos diversos

Campi do IFPB tanto para servidor quanto para discentes.

Para discentes fica estabelecido, por este documento, que o nome social

pode ser cadastrado a partir da matricula e durante todo o período/ano letivo,

destaca-se que para discentes menores de 18 anos é necessária autorização por

escrito dos pais ou responsáveis.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

42

O nome social deve constar em todos os registros internos da instituição

durante todo o período de integralização do curso por parte do discente e deve ser

usado em ambiente interno do IFPB e, de forma especifica, em listas de chamada,

boletins, registros acadêmicos e, primordialmente, no relacionamento com os

professores, gestores servidores administrativos e colegas.

Quando o interesse público exigir, será considerado o nome civil, assim como

em atos que ensejem a emissão de documentos oficiais, histórico escolar,

declarações, transferências, certificados e diplomas.

Na cerimônia de Colação de Grau, a outorga será realizada considerando o

nome social, porém, na ata constará apenas o nome civil.

3.4.5. Ações para evitar a retenção e a evasão

No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção, o IFPB

implementou, através da Resolução nº 12 de fevereiro de 2011, convalidada pelo

Conselho Superior por meio da Resolução nº 40, de 06 de maio de 2011, a Política

de Assistência Estudantil no IFPB, articulada ao Programa Nacional de Assistência

Estudantil – PNAES, definida pelo Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010.

A PNAES tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos

jovens na educação superior pública federal. De acordo com o Art. 2º, são objetivos

do PNAES:

I – democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal; II - minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior; III - reduzir as taxas de retenção e evasão; e IV - contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.

A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Paraíba dar-se-á mediante o estabelecimento de um conjunto de

princípios e diretrizes estratégicas, materializadas através de programas que visam

assegurar ao educando o acesso, a permanência e a conclusão do curso, na

perspectiva de formar cidadãos éticos comprometidos com a defesa intransigente da

liberdade, da equidade e da justiça social.

A Política de Assistência Estudantil do IFPB é norteada pelos seguintes

princípios:

I - educação como um bem público, gratuito e de qualidade; II -

posicionamento em favor da equidade e da justiça social, que assegure o

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acesso, a permanência e conclusão do curso com qualidade; III -

assistência estudantil como direito social e dever político; IV -

reconhecimento da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, e divulgar a

cultura, o pensamento, a arte e o saber - como valor ético central; V –

compromisso com a qualidade dos serviços prestados; VI - fortalecimento

da formação humanística no processo de aprendizagem do educando; VII

- empenho na eliminação de todas as formas de preconceito e

discriminação, incentivando o respeito à diversidade e à discussão das

diferenças; VIII - comprometimento com educação de qualidade para

jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu processo formativo

interrompido; IX - socialização com a comunidade, o conhecimento

elaborado e produzido no processo de aprendizagem.

Em conformidade com os princípios estabelecidos, a Política de Assistência

Estudantil do IFPB, tem por objetivos:

I - garantir ao corpo discente igualdade de oportunidades no exercício das

atividades acadêmicas; II - realizar acompanhamento psicossocial aos

discentes visando melhorar o desempenho acadêmico - reduzir o índice

de evasão e a retenção na série; III - assegurar ao aluno que apresente

necessidades educativas especiais condições para seu amplo

desenvolvimento acadêmico; IV - promover programas de atenção aos

estudantes portadores de necessidades especiais; V – ofertar educação

de qualidade para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu

processo educativo interrompido; VI - fortalecer e ampliar programas de

bolsa: alimentação, permanência, transporte, extensão, monitoria e

outros; VII - reduzir os efeitos das desigualdades socioeconômicas e

culturais; VIII - realizar projetos de extensão tendo em vista socializar com

a comunidade o conhecimento elaborado e produzido no processo

educativo.

A Política de Assistência Estudantil do IFPB é operacionalizada por meio dos

seguintes programas:

I - Programa de Benefícios Socioassistenciais;

II - Programa de Atenção a Saúde do Estudante;

III - Programa de Alimentação;

IV - Programa de Moradia;

V – Programa de Auxílio Transporte;

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VI - Programa de Integração dos Estudantes Ingressos;

VII - Programa de Material Didático Pedagógico;

VIII- Programa de Apoio aos Estudantes com Deficiência e/ou Necessidades

Educacionais Especiais;

IX - Programa de Atualização para o Mundo do Trabalho;

X - Programa de Apoio Pedagógico.

O IFPB oferece bolsas para o discente da Instituição no campo da pesquisa

científica e tecnológica, em programas como PIBIC, PIBITI, PIBIC/EM, PIBICT etc.

Essas bolsas são financiadas com recursos orçamentários da própria instituição ou

de órgãos de fomento, como CNPq. Há, ainda, a possibilidade do discente participar

voluntariamente de programas de pesquisa.

Outra oportunidade do discente desenvolver suas habilidades e aptidões é

por meio da participação em programas e linhas nas atividades de extensão da

instituição, com bolsas ou voluntariamente.

No âmbito do CST em Geoprocessamento um programa de grande

importância no estímulo à permanência do aluno é o “Ciência sem Fronteiras”,

criado em 2011, que financia o estudo de brasileiros no exterior e busca promover a

consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e

da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional,

de iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério

da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e

Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Através deste programa, diversos alunos deste curso participaram, nos últimos anos,

de intercâmbio internacional em universidades dos Estados Unidos, Canadá, Irlanda

e Alemanha, com permanência mínima de 12 meses e com benefícios de

mensalidade de bolsa, auxílio-instalação, auxílio material didático, passagens aéreas

e seguro saúde.

No planejamento da matriz curricular do CST em Geoprocessamento, foram

levadas em consideração iniciativas para facilitar a adaptação do aluno recém-

ingresso, com o objetivo de ampliar o seu interesse pelo curso, minimizar a retenção

e a evasão. Para tanto, o aluno recém-ingresso, desde o primeiro período de

disciplinas, tem contato com conteúdos e técnicas específicos de sua área

profissional, desenvolvidos em componentes curriculares como Introdução ao

Geoprocessamento e Instrumentos de Medição.

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45

Outra ação que tem como objetivo diminuir a evasão é a realização de

contatos telefônicos aos alunos que apresentam elevadas quantidades de faltas nas

semanas iniciais dos períodos letivos. Os contatos telefônicos objetivam estimulá-los

a não desistir do curso, compartilhando as dificuldades enfrentadas.

Outras estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem dizem respeito

aos programas de Monitoria dos cursos de graduação, que contemplam alunos que

possuam habilidades específicas.

3.4.6. Acessibilidade atitudinal e pedagógica

As políticas de acessibilidade atitudinal e pedagógica do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB estão definidas na Resolução nº

240/2015 emitida pelo Conselho Superior da instituição.

Este documento institucional prevê em cada Campus o funcionamento do

Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), como setor

responsável pela educação especial, dotando-o de recursos humanos e materiais

que viabilizem e deem sustentação ao processo de educação inclusiva. Este núcleo

é regido por regulamento específico, definido pela Resolução nº 139/2015 do

Conselho Superior do IFPB.

As principais ações que visam à plena inclusão de todos nas atividades

acadêmicas incluem, dentre outras:

- Promoção de formação/capacitação aos professores para atuarem nas salas

comuns que tenham alunos com necessidades especiais;

- Promoção de formação de profissionais especializados, pedagogos, psicólogos,

assistentes sociais e professores, para atendimento educacional especializado

(AEE) aos alunos com deficiência;

- Garantia de inserção, nos currículos das Licenciaturas, a disciplina Libras em

caráter obrigatório, ministrada preferencialmente por um surdo, e nos demais cursos

como disciplina optativa;

- Prorrogação do tempo máximo para integralização dos cursos, não excedendo o

limite de 50%;

- Garantia de inserção de discussões e práticas inclusivas nos planos pedagógicos

dos cursos (PPC);

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- Garantia de que todos os editais, das áreas de ensino, pesquisa e extensão,

tenham reserva de 10% de suas vagas para projetos com foco em políticas

inclusivas, afirmativas, de gênero e/ou sustentabilidade social;

- Garantia de que as temáticas referentes à cultura afro-brasileira e indígena

perpassem transversalmente os cursos da educação básica especialmente nas

disciplinas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira;

Essas políticas garantem que os professores, apoiados pelos setores pedagógicos e

de inclusão, deverão, sempre que necessário, flexibilizar e adaptar o currículo,

considerando o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, além de

desenvolver metodologias de ensino e utilizar recursos didáticos diferenciados e

processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos, podendo, entre

outras estratégias, a ampliação o tempo de realização das avaliações.

Consideram, ainda, que os professores devem realizar atividades que

favoreçam o aprofundamento e o enriquecimento de aspectos curriculares aos

alunos com altas habilidades, de forma que sejam desenvolvidas suas

potencialidades, permitindo a esses alunos concluir em menor tempo a educação

básica.

3.4.7. Estratégias Pedagógicas

Assumindo a convicção do seu papel na formação de cidadãos profissionais,

capazes de pensar e agir sobre o mundo, o IFPB faz a opção por práticas

acadêmicas alicerçadas nos princípios do respeito às diferenças, da inclusão, do

desenvolvimento sustentável; da gestão democrática, do diálogo, da humanização,

da qualidade de vida e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Neste sentido, são envidados esforços no sentido de garantir práticas

acadêmicas que propiciem a desmistificação da dicotomia entre formação geral e

formação profissionalizante, optando por abordagens pedagógicas que tomem por

base os quatro pilares da educação definidos pela UNESCO: saber conhecer, saber

fazer, saber conviver e saber ser.

O Instituto Federal da Paraíba busca também romper com a ruptura

epistemológica da ciência moderna que simboliza o salto qualitativo do

conhecimento do senso comum para o conhecimento científico e considerar os

preceitos da ciência pós-moderna onde o salto mais importante é o que é dado do

conhecimento científico para o conhecimento do senso comum. Sendo assim, faz

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opção por abordagens pedagógicas reflexivas, que rompem com a linearidade

tradicional, promovendo um diálogo de saberes, apostando na interdisciplinaridade e

na contextualização dos conhecimentos.

O Curso de Geoprocessamento, pautado no PDI e também nas Diretrizes

Curriculares específicas adota esses pressupostos pedagógicos em seu PPC,

apostando em processos e situações profícuas de ensino e aprendizagem, tais

como: o estímulo à pesquisa teórica em livros, artigos, monografias, etc, afim de que

os discentes encontrem respostas aos problemas formulados em sala de aula; o

incentivo a terem uma participação ativa em sala de aula, onde o Professor

frequentemente coloca o discente diante de situações desafiadoras, estimulando-o

na busca por soluções e respostas próprias, desenvolvendo assim o pensamento

lógico com vistas a formar profissionais conscientes de sua cidadania, preocupados

em transformar a realidade para se alcançar uma sociedade mais democrática,

solidária e humanista.

3.4.8. Estratégias de Apoio ao Ensino-Aprendizagem

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N° 9.394/96)

estabelece como princípio: a igualdade de condições para acesso e permanência na

escola. Com o objetivo de uma permanência com êxito, o Instituto Federal da

Paraíba se empenha para desenvolver uma prática pedagógica, cujo foco é o

atendimento às necessidades e características de estudantes oriundos das mais

diversas realidades, proporcionando apoio psicopedagógico institucionalizado.Desta

forma, busca-se a excelência na educação considerando a integralidade dos

discentes e envolvimento com suas diversidades culturais e cognitivas, lidando com

cada estudante em sua individualidade e favorecendo ou promovendo o seu

aprendizado de forma contextualizada.

Entendendo que o apoio psicopedagógico é fundamental no processo de

ensino-aprendizagem, o IFPB, por meio da Resolução nº 139/2015 do Conselho

Superior, regulamentou o núcleo responsável pelo atendimento às pessoas com

necessidades específicas. Trata-se da Coordenação de Assistência a Pessoas com

Necessidades Específicas – COAPNE. A COAPNE foi criada na observância da

Constituição Federal de 1988, especificamente em seu Art. 208, inciso III, que

assegura “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino”, e da Lei 13.146/2015, Art. 28, incisos

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I, II, III, XI, XII, XIII, XV, segundo a qual incumbe ao poder público garantir um

sistema educacional inclusivo, atendimento especializado, ensino de Libras,

acessibilidade, entre outros aspectos que assegurem a igualdade nas instituições de

ensino.

As atividades de apoio psicopedagógico são desenvolvidas para

acompanhamento de alunos especiais (com deficiência física, motora ou cognitiva

comprovada) e desenvolvimento cognitivo de todos os que buscarem apoio no

âmbito comportamental. Para essa finalidade são designados cuidadores, ledores,

tradutores, intérpretes de libras, transcritores em Braille, alfabetizadores de jovens e

adultos, entre outros profissionais especializados.

Garante-se, por meio da COAPNE, o direito ao atendimento de estudantes

que apresentem sintomas de Transtorno de Espectro Autista – TEA, conforme

disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Esta Lei é regulamentada

pelo Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014. Consta do Art. 1º deste Decreto

que a pessoa com Transtorno do Espectro Altista – TEA é considerada deficiente,

para todos os efeitos legais.

O Art. 4º do mesmo Decreto orienta que é dever do Estado, da comunidade

escolar, entre outras entidades, garantir o direito à educação em sistema

educacional inclusivo, assegurando a transversalidade da educação desde a infantil

até a superior.

No que concerne às estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem

voltadas às pessoas com deficiência, o IFPB, em observância à legislação

específica, consolida sua política, assegurando o pleno direito à educação para

todos com efetivas ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a

eficácia da aprendizagem.

Neste sentido, importante política de apoio psicopedagógico são as Ações

Inclusivas, que têm por princípios e atribuições a elaboração, articulação e

promoção de ações que garantam a inclusão e a democratização de procedimentos

por meio da participação dos estudantes em todos os seus processos.

Com este proceder, o IFPB assume como compromisso essencial a igualdade

de direitos e o acesso à educação para todos, atendendo à diversidade total das

necessidades dos alunos, empreendendo ações voltadas para promover o acesso e

a permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas em seu

espaço acadêmico.

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No Campus João Pessoa, onde é ofertado o CST em Geoprocessamento,

como na maioria dos campi do IFPB, está instalado o Núcleo de Apoio às Pessoas

com Necessidades Específicas (NAPNE), atuando no apoio e atendimento a alunos,

contando com tradutores e intérpretes de Libras, transcritores de Braille, cuidadores,

ledores, alfabetizadores de jovens e adultos e psicopedagogos contratados, além de

servidores efetivos do quadro de pessoal da instituição.

3.5. Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso Superior (CCS) do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) é o órgão deliberativo primário e de

assessoramento acadêmico, com composição, competências e funcionamento

definidos em regulamento específico (Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB), e

tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para o constante aperfeiçoamento

e melhoria dos cursos superiores.

O CCS é constituído pelos seguintes membros permanentes: I – coordenador

do curso superior, como Presidente; II – 4 (quatro) docentes efetivos vinculados à

coordenação do curso superior, escolhidos por seus pares, para mandato de 2 (dois)

anos, sendo permitida a recondução por mais um ano; III – 1 (um) discente,

escolhido por seus pares, com seu respectivo suplente, para mandato de 1 (um)

ano, sendo permitida uma recondução; IV – 1 (um) docente que ministre aula no

curso, que seja lotado noutra coordenação, com seu respectivo suplente, para

mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; V – 1 (um)

representante técnico-administrativo em educação (pedagogo ou TAE), vinculado à

coordenação pedagógica do campus, com seu respectivo suplente, para mandato de

2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução.

São atribuições do Colegiado de Curso Superior: I – assessorar a comissão de

elaboração/atualização do Plano Pedagógico do Curso (PPC); II – acompanhar a

execução didático-pedagógica do PPC; III – propor à Diretoria de Ensino do campus,

oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas, em consonância com o

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); IV – propor à Diretoria de Ensino do

campus modificações no PPC, seguindo os trâmites administrativos para solicitação

de mudança, alteração ou criação de cursos superiores no âmbito do IFPB; V -

elaborar a proposta do Planejamento Acadêmico do Curso para cada período letivo,

com a participação dos professores e com os subsídios apresentados pela

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representação estudantil; VI - aprovar os planos de disciplina e de atividade, para

cada período letivo, contendo obrigatoriamente os critérios, instrumentos e épocas

de avaliações nas diversas disciplinas do curso; VII – propor, elaborar e levar à

prática projetos e programas, visando melhoria da qualidade do curso; VIII –

contribuir para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso;

IX – estabelecer critérios e cronograma para viabilizar a recepção de professores

visitantes, a fim de, em forma de intercâmbio, desenvolver atividades de ensino,

pesquisa e extensão; X – aprovar a proposta de aproveitamento de estudos,

adaptação curricular e dispensa de disciplina, conforme o caso, especialmente nas

hipóteses de matrículas especiais ou decorrentes de transferências voluntárias, ex-

officio ou ingressos de graduados, de acordo com as normas vigentes; XI –

acompanhar a divisão equitativa do trabalho dos docentes do curso, considerando o

disposto no documento que regulamenta as atividades de ensino, pesquisa e

extensão; XII – apoiar e acompanhar os processos de avaliação do curso,

fornecendo as informações necessárias, quando solicitadas; XIII – analisar, dar

encaminhamento e atender, sempre que solicitado, a outras atribuições conferidas

por legislação em vigor; XIV – emitir parecer sobre a possibilidade ou não de

integralização curricular de alunos que tenham abandonado o curso ou já

ultrapassado o tempo máximo de integralização, e que pretendam, mediante

processo individualizado, respectivamente, de ré-matrícula e de dilatação de prazo,

continuidade de estudos; XV – Acompanhar a sistemática de avaliação do

desempenho docente e discente segundo o Projeto de Avaliação do IFPB.

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do

IFPB – Campus João Pessoa tem sua formação de acordo com o apresentado no

Quadro 5.

Quadro 5 – Composição do Colegiado do CST em Geoprocessamento/IFPB.

Docente Formação Titulação Regime de Trabalho

DIEGO DA SILVA VALDEVINO TECNÓLOGIA EM

GEOPROCESSAMENTO MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

ERMANO CAVALCANTE FALCÃO ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

MICHELE BEPPLER ENGENHARIA CARTÓGRÁFICA MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

VALDITH LOPES JERONIMO ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

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TAE Matricula

RAFAELA RIBEIRO DE LIMA 2183854

SIMONE FERNANDES DA SILVA 2125597

DISCENTE MATRÍCULA ANO DE ENTRADA NO CURSO

KLLEYTON MÁRCIO DANTAS DE SENA

20141340260 2014

3.6. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba é o órgão consultivo

responsável pela concepção, acompanhamento, avaliação e atualização periódica

do plano pedagógico de cada curso superior, com composição, atribuições e

funcionamento definidos em regulamento específico, a Resolução 143/2015 –

CONSUPER/IFPB.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento é constituído

por membros do seu corpo docente que exercem liderança acadêmica no âmbito do

mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento de

ensino, pesquisa e extensão e que atuam sobre o desenvolvimento do curso.

O NDE do CST em Geoprocessamento, cujos membros são eleitos pelos

docentes do curso para um mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução

por igual período, tem a seguinte composição:

I – 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II - o coordenador do curso, como seu presidente.

Todos os seus membros têm regime de trabalho de tempo parcial ou integral,

sendo pelo menos 20% em tempo integral, e, pelo menos 60% deles possuem

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

O NDE do CST em Geoprocessamento, além de responder diretamente pela

concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, tem

outras atribuições, dentre as quais:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação;

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IV - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas

pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);

V - propor e participar dos ajustes no curso a partir dos resultados obtidos nas

avaliações interna e externa;

VI - coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao curso;

VII – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do

curso.

De acordo com a Resolução CONSUPER/IFPB Ad Referendum nº 31/2016,

em seu Art. 12:

“O planejamento acadêmico dos cursos de graduação, os planos de disciplinas e demais atividades relacionadas ao desenvolvimento do processo educativo serão avaliados semestralmente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), que poderá propor alterações, que serão submetidas à apreciação e deliberação do Colegiado de Curso”.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento do IFPB – Campus João Pessoa tem sua formação de acordo

com o apresentado no Quadro 6.

Quadro 6 – Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do CST em Geoprocessamento/IFPB.

Docente Formação Titulação Regime de Trabalho

DIEGO DA SILVA VALDEVINO TECNÓLOGIA EM

GEOPROCESSAMENTO MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

ERMANO CAVALCANTE FALCÃO ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

MICHELE BEPPLER ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

MARCONI ANTÃO DOS SANTOS ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO

ENGENHARIA CIVIL MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

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3.7. Coordenação do Curso

O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento tem como coordenador um de

seus alunos egressos, o professor Diego da Silva Valdevino, concursado e atuando

no IFPB desde o ano de 2013, com regime de dedicação exclusiva, e na

coordenação do curso desde o ano de 2015.

3.7.1. Dados do Coordenador de Curso

O coordenador do CST em Geoprocessamento, professor Diego da Silva

Valdevino, é graduado em Geoprocessamento, pelo IFPB, no ano de 2007, portanto,

aluno egresso do curso, com mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da

Geoinformação, pela Universidade Federal de Pernambuco, concluído no ano de

2010. No magistério superior, tem atuado no CST em Geoprocessamento,

ministrando as disciplinas de Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas,

Sistemas de Informações Geográficas, Banco de Dados Geográficos e SIG Livre.

Teve atuação no magistério de ensino técnico, no curso técnico integrado ao ensino

médio em Controle Ambiental, lecionando a disciplina Geoprocessamento.

O coordenador trabalha em regime integral de 40 horas semanais, com

dedicação exclusiva ao IFPB, destinando 26 horas semanais à sua atuação como

coordenador, função de gestão acadêmica que exerce desde outubro de 2015.

3.8. Prática Profissional

As atividades de vivência e prática profissional se diferenciam do estágio

profissional supervisionado - atividades específicas em situação real de trabalho (Lei

nº 11.788/2008) com sua carga horária adicionada à carga horária mínima

estabelecida pelo Conselho Nacional de Educação - Elas integram a metodologia e

a carga horária mínima da matriz curricular dos cursos. Segundo Voto do Relator do

Parecer CNE/CEB Nº 20/2012, as atividades de vivência e prática profissional terão

caráter educacional sem risco de eventuais ações trabalhistas, quando

supervisionadas em ambientes de trabalho das organizações empresariais parceiras

de instituições educacionais que desenvolvam cursos de Educação Profissional e

Tecnológica, cujos planos de cursos e respectivos projetos político pedagógicos

contemplem explicitamente essa estratégia de ensino e aprendizagem. Previstas na

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organização curricular do curso, as práticas profissionais devem estar

continuamente relacionadas aos fundamentos científicos e tecnológicos do

respectivo curso. A Câmara de Educação Básica (Parecer CNE/CEB Nº 20/2012,

p.2), define com clareza que a prática profissional “compreende diferentes situações

de vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas

em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas,

ateliês e outros”, inclusive em situações empresariais, propiciadas por organizações

parceiras, em termos de “investigação sobre atividades profissionais, projetos de

pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas; simulações; observações e outras”.

A prática profissional configurar-se-á como um procedimento didático-

pedagógico - atividade de aprendizagem profissional - que contextualiza, articula e

inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática. No decorrer

dos cursos superiores de tecnologia, poderão ser definidas como práticas

profissionais, dentre outras alternativas:

a) Atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios,

oficinas, empresas e outros;

b) Investigação sobre atividades profissionais;

c) Pesquisas individuais e/ou em grupo;

d) Projetos de intervenção;

e) Visitas técnicas;

f) Simulações e observações;

g) Atividades nas áreas privilegiadas pelo plano pedagógico do respectivo

curso;

h) Estágios curriculares não obrigatórios;

i) Comprovação de exercícios de atividades nas áreas privilegiadas pelo plano

pedagógico do respectivo curso;

j) Projetos integradores;

k) Estudos de caso;

l) Prestação de serviços;

m) Desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, entre outras atividades

em que o aluno possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos

(re)construídos no respectivo curso.

Os alunos do CST em Geoprocessamento têm tido acesso a esse conjunto de

políticas, mecanismos e programas de apoio que o IFPB dispõe para viabilizar aos

discentes a orientação acadêmica no que diz respeito à sua vida escolar e à sua

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aprendizagem. Além dessas oportunidades oferecidas, os seus alunos podem

desenvolver aptidões empreendedoras, já que o Campus João Pessoa instituiu,

desde o ano de 2010, a empresa júnior “UNISIGMA”, da qual participam discentes

dos cursos de tecnologia em Geoprocessamento e em Sistemas para Internet e do

curso de bacharelado em Administração, no âmbito da qual desenvolvem soluções

para o mercado de trabalho, nas três áreas de atuação destes cursos, focando na

qualidade dos serviços e buscando desafios continuamente.

3.9. Estágio Curricular Supervisionado

No Curso de Tecnologia em Geoprocessamento o estágio supervisionado não

apresenta o caráter de obrigatoriedade para seus alunos, ficando a eles facultado

desenvolverem funções inerentes às atividades dos estágios extra-curriculares, e

devem, quando acontecerem, estar cadastrados no setor responsável pela

integração escola-empresa do IFPB– Campus João Pessoa.

O desempenho das atividades laborais no decorrer do curso, como aquelas

inerentes ao estágio, disponibilizará oportunidades de desenvolvimento prático de

atividades consoantes com a formação teórica recebida e permitirá a inserção do

aluno no ambiente produtivo.

3.10. Trabalho de Conclusão de Curso

Os Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC) de graduação do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba são regulamentados pela

Resolução CONSUPER/IFPB-2009 nº 03F, Anexo 06, elaborada pelo Conselho

Superior da instituição, tendo os seguintes objetivos:

I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante

o curso de forma integrada;

II. Desenvolver a capacidade de planejamento para resolver problemas dentro das

áreas de formação específica;

III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

IV. Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem

ao desenvolvimento de produtos e processos;

V. Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes

no setor produtivo e na sociedade;

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VI. Estimular a construção do conhecimento coletivo.

No contexto do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, a

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui requisito obrigatório

para a conclusão do curso e caracterizar-se-á como um tipo de atividade acadêmica,

que se propõe à sistematização dos conhecimentos elaborados a partir dos estudos,

reflexões e práticas propiciadas pela formação específica.

O trabalho, de temática não necessariamente inédita, deve se constituir em

uma atividade de caráter prático-aplicativo, comprometida com a formação

profissional do aluno e vinculada a qualquer uma das áreas/tecnologias

contempladas no curso, e que se completa com a apresentação escrita.

Na realização do TCC, o aluno terá orientação de um docente do grupo de

disciplinas técnico-tecnológicas do CST em Geoprocessamento do IFPB/Campus

João Pessoa, devendo este alicerçar o discente nos procedimentos e orientações

metodológicas essenciais à conclusão dos trabalhos.

A proposta de TCC deverá ser submetida à análise e aprovação do colegiado

do curso, em documento constando apresentação e justificativa do tema, aspectos

metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho, com termo de aceite

do professor orientador e do professor coorientador, quando houver.

A matrícula no TCC será permitida aos alunos com aprovação em todas as

disciplinas da matriz curricular até o 5° semestre, sendo, portanto, vedada a

matrícula àqueles alunos que estejam com disciplinas em atraso.

O TCC, de caráter obrigatoriamente individual, será elaborado no formato de

monografia (de no máximo 60 páginas) ou de um artigo técnico-científico (de no

máximo 20 páginas). Em caso de artigo técnico-científico, o documento deverá

obedecer à formatação sugerida pela revista PRINCIPIA, periódico impresso para

divulgação de trabalhos científicos e tecnológicos do IFPB, que dispõe de

publicações de artigos relacionados a todas as áreas científicas e tecnológicas.

A carga horária para a elaboração do TCC será de 100 horas e a sua defesa

só ocorrerá quando o aluno for aprovado em todas as disciplinas do curso.

A defesa do TCC deve ser uma apresentação em sessão pública realizada

para uma banca examinadora composta pelo professor orientador e/ou professor

coorientador e, no mínimo, dois professores examinadores.

3.11. Sistemas de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem

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Os procedimentos de avaliação implantados neste curso são compatíveis com

as atividades desenvolvidas nas disciplinas correspondentes a cada grupo (Básicas,

Científicas e Instrumentais (Grupo I) e Tecnológicas (Grupo II), buscando atender

suas especificidades, tanto de caráter prático, quanto teórico. Para isso, são

utilizados como meios de avaliação: provas, trabalhos, exercícios, relatórios,

seminários.

O Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB, aprovado pela

Resolução Ad referendum Nº31/2016 - CONSUPER/IFPB, regulamenta as

avaliações do processo ensino-aprendizagem.

Em seu Art. 33, está definido que “A avaliação será compreendida como uma

prática processual, diagnóstica, contínua e cumulativa da aprendizagem, de modo a

garantir a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o

redimensionamento da prática educativa”. Já o Art. 34declara que “A avaliação da

aprendizagem, realizada ao longo do período letivo, ocorrerá por meio de

instrumentos adequados, buscando detectar o grau de progresso do discente,

realizada, em cada disciplina, compreendendo: I. Apuração de frequência às

atividades didáticas e II. Avaliação do aproveitamento acadêmico”.

Todos os resultados do processo de avaliação podem ser acompanhados

pelos discentes nos sistemas de gerenciamento acadêmico utilizados pela

instituição.

3.12. Tecnologias de Informação e Comunicação

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento utiliza alguns

recursos de tecnologia de informação e de comunicação no seu processo de ensino-

aprendizagem.

Os sistemas acadêmicos da instituição – Q-Acadêmico e SUAP-Edu –

possibilitam ao professor a inserção de material didático, apostilas e textos para o

acesso dos alunos matriculados na disciplina, complementando, dessa forma, o

conteúdo ministrado em sala de aula. Esses ambientes eletrônicos também

permitem aos alunos tirar dúvidas com o professor, numa dinâmica em espaço

virtual, fora da sala de aula, complementando as ações do processo ensino-

aprendizagem. É também, através destes sistemas que os alunos respondem a

questionários de avaliação do curso, realizado pela instituição.

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Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados

com acesso à internet. Eles possibilitam ao professor utilizar mais essa ferramenta

como auxiliar na sua metodologia de ensino e didática, apresentando, em tempo

real, exemplos atuais sobre os assuntos trabalhados, acessando a rede mundial de

computadores, possibilitando aulas interativas.

4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

4.1. Espaço Físico Existente

A infraestrutura de ambientes físicos existentes no IFPB-Campus João

Pessoa está descrita no Quadro 7.

Quadro 7 – Descrição da Infraestrutura Física

Ambiente Quantidade

Auditório 04

Banheiro 47

Laboratório de CAD 02

Biblioteca 01

Instalações Administrativas 01

Laboratório de Informática 43

Sala de aula 37

Sala de Coordenação 01

Sala de Docentes 01

Sala de Desenho 03

Laboratório de Geoprocessamento I 01

Laboratório de Geoprocessamento II 01

Laboratório de Topografia 01

4.1.1. Infraestrutura de segurança

A vigilância e proteção do Campus contra depredações e arrombamentos,

sob responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de

dispositivos eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.

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4.1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos

Existem na Instituição quatro setores encarregados pela manutenção e

conservação de instalações físicas e equipamentos, são eles: Coordenação de

Manutenção e Conservação, composta por uma equipe de profissionais

terceirizados, responsável pelas instalações físicas e equipamentos em geral;

Coordenação de Manutenção e Supervisão de Informática, composta por uma

equipe própria de profissionais, responsável pelos equipamentos de informática. A

Coordenação de Tecnologia da Informação, responsável pelo provimento do acesso

à informação no âmbito administrativo, científico, tecnológico e cultural da

comunidade, além de planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as

atividades relacionadas à Tecnologia da Informação e Comunicação no IFPB; e o

Departamento de Apoio à Administração, que compreende as ações de suporte para

a administração de recursos necessários ao desenvolvimento e execução das

atividades de apoio técnico e administrativo. Em consonância com a equipe gestora,

o Departamento tem procurado melhorar os processos de gestão, otimizando

métodos e procedimentos, aperfeiçoando controles e relatórios destinados a

subsidiar eficientemente o planejamento e a avaliação dos serviços prestados.

4.2. Biblioteca

As informações aqui apresentadas são relativas à Biblioteca Nilo Peçanha do

Campus João Pessoa, ofertante do CST em Geoprocessamento.

4.2.1 Apresentação

A Biblioteca Nilo Peçanha - BNP procurou, ao longo dos anos, acompanhar

as mudanças ocorridas na Instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais

exigente e consciente de suas necessidades informacionais, corroborando com a

Resolução de N° 133, de 02 de outubro de 2015, que dispõe sobre a aprovação do

Regulamento da Política Geral de Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos

das Bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.

A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976, adquiriu sede própria, ocupando

uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.

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Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica Federal da Paraíba em

CEFET-PB, e à implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma

grande reforma na sua estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2.

Com uma arquitetura de padrões modernos, instalações adequadas e ambientação

favorável à execução de seus objetivos, foi reinaugurada em 18 de dezembro de

2001.

Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia foram criados, por meio da Lei nº 11.892. Este fato, porém, não alterou o

compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas, seguramente,

influenciou as atividades realizadas no setor.

A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino

desenvolvido pelo atual IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral

de seus usuários, de forma individual e/ou coletiva, subsidiando a Instituição no que

se refere às necessidades informacionais dos seus usuários.

A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por

professores, técnicos administrativos e alunos dos cursos técnicos subsequentes e

integrados e dos cursos de nível superior, bem como à comunidade externa para

consulta local.

A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem

à formação e tratamento da coleção, tais como: seleção, aquisição, registro,

classificação, preparação para o empréstimo, organização de catálogos,

preservação e avaliação da coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e

uso da informação: acesso e disponibilização da coleção, disseminação da

informação, orientação no uso dos recursos e serviços oferecidos pela biblioteca,

busca e recuperação da informação e também consulta e empréstimo do acervo

documental.

4.2.2 Espaço físico

Com uma área de 1.098m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes

ambientes: coordenação; hall de exposições; guarda-volumes; processos técnicos;

coleções especiais e assistência aos usuários; empréstimo; biblioteca virtual; sala

multimídia; cabines de estudo individual e/ou em grupo; banheiros; copa; acervo

geral; salão de leitura; organização e manutenção do acervo documental. A

discriminação de sua infraestrutura é apresentada na Tabela 2.

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Tabela 2 – Discriminação da infraestrutura da Biblioteca

INFRAESTRUTURA Nº de locais Área (m²) Capacidade

Disponibilização do acervo 2 318m² 35000 (volumes)

Leitura 1 447,40m² 77 (assentos)

Estudo individual 1 25,50m² 23 (assentos)

Estudo em grupo 1 6,62m² 16 (assentos)

Sala de vídeo 1 26,00m² 20 (assentos)

Administração e processamento técnico do acervo

2 32,43m²

Recepção e atendimento ao usuário 1 118,05m²

Outras: (Banheiros) 3 54,60m² 5 (quantidade)

Outras: (Copa) 1 7,40 m²

Acesso à internet 1 25,50m² 14 (pontos)

Acesso à base de dados 1 idem 14 (pontos)

Consulta ao acervo 1 5.10m² 2 (pontos)

Outras: (Circulação vertical) 1 31,40 m²

TOTAL 1.098m²

4.2.3 Instalações para o acervo

O acervo está localizado em dois setores: ● Coleções especiais – localizado no piso térreo, neste setor estão os documentos

apenas para consulta (periódicos, obras de referência - dicionários, enciclopédias,

anuários, guias, glossários), livros de consulta, xadrez e para empréstimo especial

de 5 dias (CD-ROMs, relatórios, folhetos), como também as teses, monografias e

dissertações. Estão armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos.

Neste setor, é realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.

● Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os livros

para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em aço, com livre

acesso, organizados de acordo com a CDU (Classificação Decimal Universal). Neste

setor, é realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.

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4.2.4 Instalações para estudos individuais

A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de uma sala para estudo individual com

capacidade para 23 pessoas e sala de biblioteca virtual com capacidade para 12

pessoas.

4.2.5 Instalações para estudos em grupos

A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de duas salas para estudo em grupo com

capacidade para 8 pessoas.

4.2.6 Acervo geral

A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.702 exemplares (livros,

obras de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-

ROMs, disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da

Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências

Sociais e Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está

organizado de acordo com a Tabela 03 de Classificação Decimal Universal – CDU.

Tabela 3 – Quantitativo do acervo bibliográfico

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral)

10.026 28.220

Periódicos Nacionais 225 8553

Periódicos Estrangeiros 34 931

CD-ROMs 170 610

DVDs 114 146

4.2.7 Horário de funcionamento

A biblioteca funciona de segunda à sexta-feira de 7h30 às 22h00,

ininterruptamente, durante 14 horas e 30 minutos, não funcionando, regularmente,

aos sábados. A reserva de livros só é feita na própria biblioteca. O acesso à base de

dados (Portal de Periódicos da Capes), só acontece dentro da Instituição.

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4.2.8. Acervo específico para o Curso

O CST em Geoprocessamento dispõe de acervo específico e atualizado que

atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios de

classificação e tombamento no patrimônio da IES.

A adequação, atualização e verificação da relevância das bibliografias básica

(Quadro 8) e complementar (Quadro 9) são realizadas, periodicamente, em reuniões

pedagógicas de planejamento e nas reuniões do Colegiado do Curso. Quando

necessárias, as solicitações de livros feitas pelos professores são encaminhadas ao

setor responsável para aquisição.

Quadro 8 – Bibliografia Básica

Título Período

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 1

BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem & comunicação oficial, empresaria e particular.23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005. 1

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p 1

CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo Horizonte: Fórum, 2013. 145 p. il. 1

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 926 p. il. 1

DAIBERT, João Dalton Topografia: técnicas e práticas de campo. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. il. (Eixos). ISBN 978853650658. 1

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2007. 432 p. 2v. il. 1

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 1

ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João . Caderneta de Campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1963. 655 p 1

FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. 1

FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16 ed., São Paulo, Ática, 2003. 1

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. Makron Books, 2000. (Livro-texto) 1

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p. 1v. il. 1

LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 10. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012. 271 p. 1v. il. (Coleção do Professor de matemática ; 13). 1

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 1

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MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental estratégias de leitura - módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004,134p.il. 1

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo: Textonovo, 2004. 111 p. il. 1

OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças & COSTA FILHO, José Moacir Soares da. Inglês Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2014. 1

PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Gráficos e Escalas: técnicas de representação de objetos e de funções matemáticas. São Paulo: Erica, 2014. 1

RIBEIRO, Antônio Clélio. et al. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. 1

RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993. 1

ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Universidade Federal de Juiz de Fora. Edição do Autor. 1

SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-Referenciadas: Conceitos e Fundamentos. Editora da UNICAMP –Campinas – SP; 1999. 2a Edição Ampliada e Revisada 1

ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 456 p. 2

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434 p. 2

ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável; 7a. Edição; Rio de Janeiro, LTC; 1994. ISBN : 8521613997. 2

ÁVILA, Geraldo, Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9. 2

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2013. 558 p. il 2

BEIGHLEY, Lynn. Use a cabeça SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 2

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p. 2

DATE. C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional: formas normais e tudo o mais. São Paulo: Novatec, 2015. 2

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 2

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p. 2

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1. 2

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 296 p. 2v. il. 2

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. 1v. il. 2

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 406 p. 4v. il. 2

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra-Luzzatto - 6ª Edição, 2009. 2

KATORI, Rosa. AutoCAD 2014: projetos em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2014. 540 p. il. (Nova Série informática). ISBN 9788539604531. 2

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LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p. 2

LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p. 2

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D avançado: modelagem e render com mental ray. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 383 p. 2

SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura . O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 473 p. 2

VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. 44. ed. São Paulo: Ática, 2005. 472 p. 2

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572 p. il. 3

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN 9788575222102. 3

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper &Row do Brasil, 1978. 328 p. il. 3

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p. il. 3

CANTÙ, Marco. Dominando o delphi 5: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000. 860 p. il. ISBN 853461184X. 3

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 1999. 200 p. 3

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002. 3

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 3

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. il. 3

JOLY, Fernand. A cartografia. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 136 p. il. 3

LANG, Stefam. BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 423 p. il. ISBN 9788586238789 3

LONGLEY, Paul A et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p. il. ISBN 9788565837699 3

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. 112 p. il. 3

MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2a edição, Rio de Janeiro, 1983. 3

MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. 392 p. il. 3

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. – Estatística Básica . São Paulo. Editora Saraiva, 5a edição, 2005. 3

PAGE-JONES, Meilir. O que todo programador deveria saber sobre o projeto orientado a objeto. São Paulo: Makron Books, 1997. 386 p. il. ISBN 8534606951. 3 RIGAUX, Philippe; SCHOLL, Michel ; VOISARD, Agnès . Spatial databases: with application to GIS. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 2002. 410 p. il. 3

SPIEGEL Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993. 3

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo . Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583 p. il. 3

VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p. il. ISBN 9781420092318 3

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ALMEIDA, Cláudia Maria de ; CÂMARA, Gilberto ; MONTEIRO, Antonio Miguel V. (Orgs.) Geoinformação em urbanismo: cidade real X cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 368 p. il. 4

ANDRADE, José Bittencourt de. Fotogrametria 2. ed. Curitiba: SBEE, 2003. 255 p. il. 4

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p. il. 4

BRASIL. Constituição Federal; Código Civil; Código de Processo Civil. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2005. 991p. ISBN 8588007835 4

BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988. 292p. 4

CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001, Decreto 4.449/2002, Atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p. 4

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 4

CROSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas: Ed. Unicamp, 1992. 4

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002. 4

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 4

FONTANA, S. Sistema de Posicionamento Global: GPS A Navegação do Futuro. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002. 303 p. il. 4

JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. il. 4

LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p 4

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4

MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003. 160 p. il. 4

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. 112 p. il. 4

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p. il. 4

MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il. 4

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. INPE. São José dos Campos-SP. 4

SEIXAS, José Jorge de. Geometria das Fotografias: fórmulas fundamentais. Recife: UFPE, 1978. 91 p. il. 4

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 4

ANDRIOTTI, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Editora UNISINOS, 2003. 165 p. 5

BARBERI et al, Elaboração de Mapas Temáticos no Quantum GIS, 143p disponível em http://www.incra.gov.br/media/servicos/publicacao/manuais_e_procedimentos/Apostila_QGIS_INCRA_5a_versao.pdf 5

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN 9788575222102. 5

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67

BERNARDES, Júlia Adão et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 5

CÂMARA, G.; DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; MONTEIRO, A. M. V.; CAMARGO, E. C. G.; FELGUEIRA, C. A. Análise espacial de dados geográficos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2004. 209 p. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/livros.php 5

CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001, decreto 4.449/2002, atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p. 5

DALMOLIN, Q. Ajustamento Por Mínimos Quadrados. Curitiba: Imprensa Universitária – UFPR. 175p. 2002 5

DANESH, Arman. Dominando o linux a bíblia. São Paulo: São Paulo, 2000. 574 p. il. 5

ERBA, D. (org). Cadastro Multifinalitário como Instrumento de Política Fiscal e Urbana. Rio de Janeiro, 2005. disponivel em http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro. 5

GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas. Curitiba. Editora UFPR. 1994. 319p. 5

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. il. ISBN 9788522458233. 5

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2011. 5

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean . A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340 p. il. 5

LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p. il. 5

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo et al. Sociedade e meio ambiente a educação ambiental em debate. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 5

MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il. 5

MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 924 p. il. 5

RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo: Novatec, 2015. 798 p. 5

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (XHTML sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2007. 446 p. il. ISBN 9788575221396. 5

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makson Books, 1993. 643 p. il. (Coleção Schaum). 5

TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218 p. 5

ALMEIDA, Cláudia M.; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antonio M. V. Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. 2007. 6

ASSMANN, Selvino José. Filosofia e ética. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. 164 p. il. (Bacharelado em Administração Pública). ISBN 9788561608743. 6

BARRY, Paul. Use a cabeça: Python Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. 458 p. il. (Use a cabeça!). ISBN 9788576087434. 6

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BEAZLEY, David; JONES, Brian K. Python Cookbook. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2013. 720 p. il. ISBN 9788575223321. 6

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo. Ed: Atlas. 2011. 6

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo competências para gerenciar projetos teoria e casos.. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 6

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. 6

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014. 6

CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 6

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 716 p. 6

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 232 p. 6

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 6

DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014. 6

GUERRA, Antonio J. T.; CUNHA, Sandra B. da (Orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 6

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 6

MARCONDES. Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 6

MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir . Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção Geoprocessamento ; v. 1). 6

MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python algoritmos e lógica de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il. 6

ROBBINS Stephen P: JUDGE, Timonthy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. São Paulo. Ed: Pearson Education. 2010. 6

SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p. 6

ZACHARIAS, Andréa Aparecida. A representação gráfica das unidades de paisagem no zoneamento ambiental. São Paulo: UNESP, 2010. 211 p. il. 6

LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007. opt

QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artmed- 2008. opt

QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto Alegre: Artmed 2004. opt

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Quadro 9 – Bibliografia Complementar

Título Período

ALMEIDA, Rafael Soares. Aprendendo algoritmo com Visualg. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 348 p. il. ISBN 9788539903337. 1

ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 1

BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa) 1

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p. il. 1

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 10. ed. São Paulo: Blucher, 2001. 192 p. il. 1

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 1

COMASTRI José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 200 p. il. 1 COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v. il. 1 DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. il. (Eixos). 1

DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il. 1

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002. 1

EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Leitura e Compreensão de Textos no Livro Didático de Língua Inglesa. João Pessoa: Editora do CEFET-PB, 2004. 1

ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. São Leopoldo, UNISINOS, 2003. ISBN 857431191X. 1

ERBA, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009. 1

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989. 1

FLEMMING, Diva Marília; FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2006. 448 p. il. ISBN 857605115X. 1

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charler J . Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. il. 1

GUERRA, Fernando; TANEJA, Inder Jeet . Matemática básica. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. 156 p. il. (Bacharelado em administração pública). 1

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985. 1

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p. il. ISBN 9788521617525. 1

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação.5 ed., São Paulo: Editora Scipione, 1998. 1

KOCH, Ingedore G.V. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992. 1

KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989. 1

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KOCH, Ingedore G.V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002. 1

KUBBA, Sam A. A. Desenho Técnico para a Construção. Porto Alegre: Bookman, 2014. Materiais disponibilizados pelo professor, relativos ao software da Parte II. 1

LOPES, Anita; GARCIA, Guto . Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. il. 1

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola, 2008. 1

MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto Alegre: Atlas, 2009. 1

MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p. 1

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 1

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009. 1

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 9 ed.São Paulo: Atlas, 2007. 1

MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção Geoprocessamento ; v. 1). 1

NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. São Paulo: Erica 2014. 1

OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças; EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Inglês instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011. 80 p. il. ISBN 9788563406095. 1

Revistas INFOGEO. Editora e Livraria Mundogeo. 1

SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p. 1

SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Ed. Disal. São Paulo, 2005. 1

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583 p. il 1

TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. Mcgraw-Hill, 1983. 1

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.São Paulo: Martins Fontes, 1998. 1

WILLIAMS, Ivor. English for science and engineering. Boston, USA: Thomson, c2007. 106 p. il. (Professional English). 1

ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A., Curso de Física, 2ª edição., Harbra, Volumes 1 e 3, São Paulo, SP, 1987. 2

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo Novatec, 2010. 2

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. 380 p. 1v. il. ISBN 9788534610414. 2

CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p. 2

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. 2

CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras 2

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públicas. Belo Horizonte: Fórum, 2013. 145 p.

CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 188 p. 2

COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v. il. 2

DAMAS, Luís. SQL, structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 2

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. 2

DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 206 p. 2

ELMASRI, Ramez; Navathe, Shamkant B. – Sistemas de Banco de Dados – Pearson/Addison Wesley Pub CoInc – 4a Edição, 2005. 2

ERBA, Diego Afonso (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2003. 201 p. il. 2

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 496 p., 2001, ISBN: 85-2161280-X 2

KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. I e II – Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999. 2

KLINE, Kevin E; KLINE, Daniel; HUNT, Brand. SQL: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 2

LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 423 p. 2

LEITHOLD, LOUIS. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Ed. 3º Editora: Harbra, 2000 ISBN: 8529400941. 2

MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p. 2

NETTO, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2015. São Paulo: Érica, 2014. 320 p. il. 2

OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 175 p. 2

ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 essencial: guia de treinamento oficial. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p 2

PARAÍBA. Superintendência do Desenvolvimento do Meio Ambiente. Atualização do diagnóstico florestal do estado da Paraíba. João Pessoa: SUDEMA, 2004. il. 2

RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro ; IZIDORO, Nacir . Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo: Pearson Education, 2013. 363 p. il. (Engenharia). 2

ROAF, Sue; CRICHTON, David ; NICOL, Fergus . A adaptação de edificações e cidades às mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2009. 384 p. il. 2

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 3. ed. Juiz de Fora, MG: Edição do Autor, 2007. 220 p. 2

ROSSATO, Maíra Suertegaray et al. Terra: feições ilustrações. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2008. 263 p. 2

SERWAY, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. I,II e IV - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996. 2

SERWAY, Raymond A; JEWETT JR., John W. Princípios de física óptica e física moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 270 p. 4v. il. 2

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.;SUDARSHAN, S. Sistema 2

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de Banco de Dados - 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1999.

SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações georeferenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas, SP: Unicamp, 2003. 236 p. 2

SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R. T. (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p. 2

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica; 2a. Edição; volume 1; Rio de Janeiro; Makron Books; 1994. ISBN: 8534603081. 2

THOMAS, GEORGE B. Cálculo - vol. 1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002. ISBN: 8588639068. 2

YOUNG, Hugh D. e FREEDMAN, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol I, II e IV – Addison Wesley – 2003. 2

ANDRIOTTI, José Leonardo Silva, Elementos da Estatística e Geoestatística. Editora Unisinos. 2003. 3

ASSAD, E.D e SANO, E.E. Sistemas de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura 1998. Serviço de Produção da Informação – SPI Brasília – DF. 2a Edição Ampliada e Revisada 3

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS Marcelo Menezes; BORNIA , Antônio Cezar. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. Editora Atlas, 2004 3

CANYÙ, Marco. Dominando o delphi 3: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1997. 1090 p. il. 3

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 208 p. 3

CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>. 3

COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v. il. 3

DAMAS, Luís. SQL, structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 384 p. il. ISBN 9788521615583. 3

DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il. 3

DEVORE, JAY L. Probabilidade e Estatística para Engenheiros e Ciências . Editora L. Cengage. 2006. 3

Erba, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009. 3 ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1963. 655 p. il. 3

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p. il. ISBN 9788586238826 3

KLINE, Kevin E; KLINE, Daniel; HUNT, Brand. SQL: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 562 p. il 3

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 607 p. il. ISBN 9788521622086. 3

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 3

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 451 p. il. 3

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. il. (Coleção Schaum). 3

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

73

LONGO, Maurício B; SMITH JR., Ronaldo; POLISTCHUCK, Daniel. Delphi 3 total: dominando a ferramenta. Rio de Janeiro: Brasport, 1997. 561 p. il. ISBN 8585840560. 3

LOPES, Paulo Afonse, Probabilidade e Estatística. Editora RA. Ed. 1. 1999. 3

MANZANO, José Augusto N. G. PostgreSQL 8.3.0 interativo: guia de orientação e desenvolvimento para Windows. 1. ed. São Paulo: Érica, 2008. 240 p. il. ISBN 9788536501987. 3

MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. il. ISBN 9788536502212. 3

MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003. 160 p. il. 3

MARTINS, Estatística Geral e Aplicada. Editora Atlas. ed 3. 2003. 3

MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python: algoritmos e lógica de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il. 3

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2006. 240 p. il. 3

POOLE, David. Álgebra linear São Paulo: Cengage Learning, 2015. 690 p. il. 3

ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il. 3

SILVA, Antônio Nélson Rodrigues da et al. SIG: uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e de transpores. São Carlos, SP: Edufscar, 2008. 227 p. il. 3

SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. il. 3

SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p. 3

SILVA, Luciano Carlos da. Banco de dados para web: do planejamento à implementação. São Paulo: Érica, 2001. 240 p. il. 3

TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e cartografia. Porto Alegre: Bookman, 2016. 227 p. il. (Tekne). 3

VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p. il. ISBN 9781420092318 3

ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 190 p. il. 3

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SOUZA, Thiago Hernandes de. Python RAD (Rapid Application Development ):aplicações para web e desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 202 p. il. 6

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LODI, Ana Claudia Balieiro ; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de ; FERNANDES, Eulalia (Org.) . Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 391 p. il. opt

NÓBREGA, Ana Maria Zulema Pinto Cabral da; ARAÚJO, Joelma Remigiode ; ALBUQUERQUE, Kátia Michaele Conserva . Língua Brasileira de Sinais. João Pessoa: IFPB, 2016. 193 p. il. opt

VALENTINI, Carla Beatris; BISOL, CáudiaAlquati .Inclusão no ensino superior: especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. 95 p. il. opt

4.2.9 Periódicos

A Biblioteca Nilo Peçanha tem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, que

é um portal brasileiro de informação científica e tecnológica, mantido pela CAPES,

instituição de fomento à pesquisa, ligada ao Ministério da Educação – MEC, embora

não disponha de assinatura de periódicos impressos na área em questão. O referido

portal tem como finalidade promover a democratização do acesso à informação.

4.2.10 Serviço de acesso ao acervo

Os serviços de acesso ao acervo, oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha,

foram considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo

setor. Assim, segue abaixo relação dos serviços disponibilizados:

● Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos

servidores e alunos do IFPB;

● Consulta de periódicos e obras de referências;

● Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais para

esta Biblioteca;

● Comutação bibliográfica – COMUT;

● Acesso ao Portal de Periódicos CAPES;

● Levantamento de informações: trata-se de um levantamento das

informações existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio,

solicita ao Setor de Coleções Especiais. Um item importante é que o assunto esteja

bem definido e delimitado para que não haja dúvida na recuperação da informação.

Prazo previsto para o atendimento: 24 horas;

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80

● Reserva de livros.

4.2.11 Filiação institucional à entidade de natureza científica

A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação

Bibliográfica), programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia

(IBICT). Através deste programa é possível obter cópias de documentos técnico-

científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em

serviços de informação internacionais, que não são encontrados na BNP, ou quando

o Portal de Periódicos da CAPES não disponibiliza em texto completo.

Consulta ao CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas.

4.2.12 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca oferece os

seguintes serviços:

● orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos

acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;

● elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação

na fonte);

● uso de computadores e outros equipamentos para a realização de

pesquisas, digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de

periódicos da CAPES.

4.2.13 Pessoal técnico-administrativo

A BNP possui um quadro efetivo de 14 servidores, conforme ilustra o Quadro

10.

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81

Quadro 10 – Discriminação do quantitativo de servidores da BNP

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

Adelson Lourenço da Silva Assistente em Administração x

Taize Araújo da Silva/CRB15 Bibliotecária x

Ivanise Andrade M. de Almeida/CRB15 Bibliotecária x

João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração x

José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração x

Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 Bibliotecária x

Josivaldo Francisco da Silva Porteiro x

Lucrecia Camilo de Lima Assistente em Administração x

Wenigton Wagner Nunes Ferreira Datilógrafo X

Thiago de Lima Silva/CRB15 Bibliotecário X

Marx da Silva Medeiros Bibliotecario X

Rosangela Alves da Silva Magalhães Auxiliar de Biblioteca X

Josino de Carvalho Ribeiro Auxiliar de Biblioteca X

José Cesário da Silva Auxiliar de Biblioteca X

4.2.14 Política de aquisição, expansão e atualização

A expansão e atualização do acervo da BNP são feitas através de compra ou

doação.

A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos

disponíveis anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas

prioridades. Entre elas, é necessário observar:

● obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de

graduação;

● quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em

proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter um

mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para atender a um

máximo de 6 alunos; e da bibliografia complementar deve-se ter um mínimo de 5

títulos por disciplina, com 1 exemplar de cada;

● assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;

● obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou

implantação;

● obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.

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82

Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os

materiais doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos

usuários, bem como seu estado de conservação e o ano de publicação.

4.3. Instalações de Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Especiais

A partir da Resolução n° 240/2015, citada no item 3.4.5, e levando em

consideração o exposto na Lei 10.098/2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, a definição de

acessibilidade se encontra no inciso I do Art. 2º desta Lei, onde se lê:

acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

Assim como a Lei 13.146/2015 complementa no seu Art. 3º:

I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;

II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;

III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Ainda, a Lei 10.098/00 traz no seu Capítulo IV questões sobre a

acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo. Nesse sentindo, esta

Instituição tem buscado estratégias que possibilitem o pleno acesso de todas as

pessoas nos ambientes, o que inclui pessoas com deficiência ou com mobilidade

reduzida.

No estacionamento da Instituição foram destinadas vagas exclusivas para

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em locais que facilitam o acesso

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

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dessas pessoas, evita-se a colocação de obstáculos no acesso ao interior da

Instituição, possuímos de banheiros acessíveis às pessoas com deficiência,

localizados estrategicamente para facilitar o acesso dessas pessoas, contamos com

elevadores, carros escaladores, ambientes com corrimãos que possibilitam o acesso

das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em ambientes verticais, além

de locais reservados nos auditórios e outros ambientes que são oferecidos cursos,

palestras ou apresentações, tanto para pessoas que utilizam cadeira de rodas, como

para pessoas com deficiência auditiva e visual, além de seus acompanhantes. Tem

se realizado a sinalização de todos os ambientes da Instituição, bem como a

colocação de piso tátil.

Todas essas questões são pautadas na ABNT - NBR 9050, de 11 setembro

de 2015, que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos urbanos, além de se basear na proposta do desenho universal que

tem sido amplamente divulgado em nossa Instituição.

Entendemos que o paradigma mudou, ou seja, todo o sistema educacional

precisa ser inclusivo, os dispositivos legais nos trazem essa imposição, e para que

isso ocorra se torna necessário a promoção de um ambiente acessível em todas as

suas dimensões, sejam elas arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes, nos meios

de comunicação, na utilização de tecnologias e principalmente um ambiente em que

não haja barreiras atitudinais, pois estas impossibilitam todas as outras e são essas

barreiras que tem sido dirimidas com ações, formações, eventos, momentos de

reflexão em toda nossa Instituição. Além do incentivo às pesquisas e projetos de

extensão voltados para temática de inclusão. Sabendo que a inclusão é sempre um

devir, nossa Instituição tem buscado mecanismos que possibilitem a perenidade de

suas ações, tornando o ambiente mais humano e inclusivo.

O Campus João Pessoa do IFPB disponibiliza, ainda, para as pessoas com

necessidades especiais, uma Sala de Recursos Multifuncionais, que tem sido

utilizada no atendimento educacional especializado aos estudantes, contando com

máquina impressora Braille, recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados com

Braille, soroban, computadores com softwares que possibilitam o pleno acesso dos

estudantes com deficiência visual, dentre outros equipamentos. Além disso, todos os

editais publicados são acessíveis tanto em Braille, como em Libras, com legenda e

em áudio. São feitas orientações sobre as especificidades dos estudantes surdos,

bem como de estudantes com outras deficiências.

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4.4. Laboratórios

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento utiliza-se, para

desenvolvimento de suas disciplinas, da infraestrutura de salas de aula e

laboratórios do campus, composta de 42 salas de aula, todas dotadas de projetor de

slides tipo Data Show e computador, carteiras escolares e mesa para professor, e 43

laboratórios de informática, entre laboratórios de uso comum e laboratórios

específicos de áreas, com um total de cerca de 800 computadores, também dotados

de projetor de slides do tipo Data Show, quadro branco e mesa para professor.

Dentre estes laboratórios, o CST em Geoprocessamento possui três laboratórios

dedicados a suas atividades: o laboratório de Topografia, o laboratório de Geodesia

Aplicada e o laboratório de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Além destes,

são utilizados laboratórios de Informática, com programas computacionais

específicos de Geoprocessamento compatíveis com algumas atividades

educacionais do curso, mas de uso coletivo e compartilhado com outros cursos,

como acontece também com o laboatório de Desenho Técnico e de CAD presentes

na instituição. Para utilizar os laboratórios específicos, os alunos têm que atentar

para as normas de uso dos mesmos, aprovadas pelo colegiado do curso.

4.4.1. Laboratórios Didáticos Especializados

O CST em Geoprocessamento possui 3 (três) laboratórios dedicados e

especializados, onde estão alocados hardwares, como GPS Geodésicos e estações

fotogramétricas, e softwares específicos da área de atuação, como os de desenho

auxiliado por computador e processamento digital de imagens, o Laboratório de

Topografia, o Laboratório de Geoprocessamento I e o Laboratório de

Geoprocessamento II.

4.4.1.1 Laboratório de Topografia

O Laboratório de Topografia conta com os seguintes equipamentos

apresentados no quadro 11:

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Quadro 51 – Discriminação dos equipamentos topográficos

Equipamento Quantidade

Estação Total 9

Nível (Analógico ou Digital) 10

Teodolito (Analógico ou Digital) 13

Distanciômetro Digital 2

Planímetro 2

Estereoscópio analógico 3

Além destes, o laboratório também conta com infraestrutura básica de auxílio

à pesquisa e à docência como computadores, mesa, cadeiras, tripés, base nivelante

etc.

4.4.1.2 Laboratório de Geoprocessamento I

O Laboratório de Geoprocessamento I conta com os equipamentos listados

no Quadro 12.

Quadro 12 - Equipamentos do Laboratório de Geoprocessamento I

Equipamento Quantidade

Rádio comunicador 2

Receptor GPS de navegação 2

Pares de GPS Geodésico 6

Além destes, o laboratório também conta com infraestrutura básica de auxílio

à pesquisa e à docência como computadores, mesa, cadeiras, armários, PDAs e etc.

4.4.1.3 Laboratório de Geoprocessamento II

O Laboratório de Geoprocessamento II possui os equipamentos presentes no

Quadro 13.

Quadro 63 – Equipamentos do Laboratório de Geoprocessamento II

Equipamento Quantidade

Rádio comunicador 3

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Receptor GPS de navegação 2

Microcomputadores 13

Workstation 1

Estação fotogramétrica digital 1

Além destes, o laboratório também conta com infraestrutura básica de auxílio

à pesquisa e à docência como mesa, cadeiras, armários, TV e etc.

5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

5.1. Pessoal Docente

No Quadro 14, é apresentado o perfil do corpo docente do curso de

Tecnologia em Geoprocessamento, bem como a página do CURRICULO LATTES e

o seu regime de trabalho no IFPB.

Quadro 74 – Perfil do Corpo Docente

DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA

REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO

MAIOR FORMAÇÃO

CURRICULO LATTES (url)

ADOLFO WAGNER

CIÊNCIAS SOCIAIS MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2146149065389592 T40

AGNES CAMPELLO ARAUJO BRAZ

ADMINISTRAÇÃO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4405590083562902 DE

ALLAN PATRICK DE LUCENA COSTA

FILOSOFIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3617424585232680 DE

ANTONIO GUTEMBERG RESENDE LINS

MATEMÁTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9489141243562477 DE

ARNALDO GOMES GADELHA

ENGENHARIA CARTOGRÁFICAL

ESPECIALIZAÇÃO

HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5952990019029118 DE

CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES

ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0757247073714552 DE

CELENA SOARES ROCHA

ARQUITETURA E URBANISMO

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9276664334292780 DE

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DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA

REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO

MAIOR FORMAÇÃO

CURRICULO LATTES (url)

DANIEL MATOS DE CARVALHO

ESTATÍSTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5338448949047956 DE

DIEGO DA SILVA VALDEVINO

TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7870771591498155 DE

ERMANO CAVALCANTE FALCÃO

ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8969174747757142 DE

GIL LUNA RODRIGUES

FÍSICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3692496037994768 DE

HÉLDER ALVES DE OLIVEIRA

MATEMÁTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0203822590295179 DE

JACKELINNE MARIA DE ALBUQUERQUE ARAGÃO

LETRAS DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4520184526220832 DE

JOSE DO NASCIMENTO JUNIOR

GEOGRAFIA ESPECIALIZAÇÃO

HTTP://LATTES.CNPQ.BR/6782225097500571 T40

LUCIANO DE SANTANA MEDEIROS

ADMISTRAÇÃO DE EMPRESAS

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4530783534599045 SUBSTITUTO

LUCIENE FERREIRA GAMA

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8198827507041738 DE

LUÍS ANTÔNIO LOPES DA SILVA

FILOSOFIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0020035841160075 DE

MANOEL LOPES BRASILEIRO NETO

LETRAS ESPECIALIZAÇÃO

HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4441284278425692 T40

MARCELLO BENIGNO BORGES DE BARROS FILHO

ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9018602479662912 DE

MÁRCIA VIANA DA SILVA

GEOGRAFIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/1335839884459549 DE

MARCONI ANTÃO DOS SANTOS

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9145775314620378 DE

MARCUS VINICIUS DELGADO VARANDAS

ENGENHARIA MECÂNICA

ESPECIALIZAÇÃO

HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2648981892584206 DE

MARIA ANALICE PEREIRA DA SILVA

LETRAS DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9723050611867216 DE

MARIA THERESA TARGINO DE ARAUJO RANGEL

LETRAS MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7605387406411028 DE

MARTA LUCIA DE SOUZA CABRAL

PSICOLOGIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0961520311832500 DE

MICHELE BEPPLER

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9922524024533482 DE

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DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA

REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO

MAIOR FORMAÇÃO

CURRICULO LATTES (url)

NILTON FREIRE SANTOS

ENGENHARIA ELÉTRICA

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8043952591479554 DE

SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO

ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8282412289965266 DE

SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS

ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7386673643920408 DE

VALDITH LOPES JERONIMO

ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4580904927104843 DE

VERA REGINA SILVA WANDERLEY

ARQUITETURA E URBANISMO

MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5086671331530846 DE

No Quadro 15, é apresentada a correlação dos docentes com as respectivas

disciplinas que ministrarão.

Quadro 85 – Perfil do Corpo Docente

DOCENTE DISCIPLINA

ADOLFO WAGNER SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS

ALLAN PATRICK DE LUCENA COSTA FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA

AGNES CAMPELLO ARAUJO BRAZ GESTÃO DE PROJETOS

ANTONIO GUTEMBERG RESENDE LINS ÁLGEBRA LINEAR

ARNALDO GOMES GADELHA

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR

TOPOGRAFIA I

TOPOGRAFIA II

AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA

CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES INTRODUÇÃO AO SIG

ANÁLISE ESPACIAL

CELENA SOARES ROCHA

DANIEL MATOS DE CARVALHO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

DIEGO DA SILVA VALDEVINO BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS

ERMANO CAVALCANTE FALCÃO INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO

SENSORIAMENTO REMOTO

GIL LUNA RODRIGUES FÍSICA APLICADA

HÉLDER ALVES DE OLIVEIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

MATEMÁTICA BÁSICA

JOSE DO NASCIMENTO JUNIOR GEOGRAFIA

LUCIANO DE SANTANA MEDEIROS EMPREENDEDORISMO

LUCIENE FERREIRA GAMA INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

CADASTRO TERRITORIAL I

MARCELLO BENIGNO BORGES DE BARROS FILHO

SIG LIVRE

SIG-WEB

PROGRAMAÇÃO APLICADA AO SIG

MÁRCIA VIANA DA SILVA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

MARCONI ANTÃO DOS SANTOS REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS

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DOCENTE DISCIPLINA

CADASTRO TERRITORIAL II

MARCUS VINICIUS DELGADO VARANDAS LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS

MARIA ANALICE PEREIRA DA SILVA PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

MARIA THERESA TARGINO DE ARAUJO RANGEL INGLÊS INSTRUMENTAL

MARTA LUCIA DE SOUZA CABRAL PSICOLOGIA DO TRABALHO

MICHELE BEPPLER CARTOGRAFIA TEMÁTICA

AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES

NILTON FREIRE SANTOS BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO DESENHO TÉCNICO

SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS

SIG

POSICIONAMENTO POR SATÉLITES

FOTOGRAMETRIA

VALDITH LOPES JERONIMO GESTÃO AMBIENTAL

VERA REGINA SILVA WANDERLEY PLANEJAMENTO FÍSICO TERRITORIAL

A Tabela 4 apresenta um quadro resumo da titulação dos professores que

atuam no CST em Geoprocessamento, já a Tabela 5 apresenta o quadro resumo do

regime de trabalho dos mesmos.

Tabela 4 - Demonstrativo da Titulação Docente

TITULAÇÃO Nº %

Doutor 6 22

Mestre 18 67

Especialista 3 11

Tabela 5 - Demonstrativo do Regime de Trabalho Docente.

REGIME DE TRABALHO Nº %

Dedicação Exclusiva – DE 24 89

T 40 2 7

Substituto 1 4

5.2. Pessoal Técnico

Atualmente, o CST em Geoprocessamento não possui pessoal técnico

associado diretamente a ele, porém, o IFPB possui diversas equipes de apoio as

atividades acadêmicas como: o Departamento de articulação pedagógica - DEPAP,

Chefiada por Jocileide Bidô Carvalho Leite auxiliada por Dannilo José Pereira

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(Coordenação Pedagógica), José Cesário da Silva (Coordenação da Biblioteca),

Adilson Luiz Silva(Coordenação de Multimeios) Joapson Evaristo Cardoso

(Coordenação de Turno); e o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades

Específicas – NAPNE Coordenador por Kaline Brasil e Emanuel da S. Oliveira

auxiliados por Édipo Adriano Medeiros(Transcritor Braille), Jeanne Cristine F F Pinto

(Intérprete de libras) e Edinaldo Bezerra Gomes (Cuidador).

5.3. Política de Capacitação de Servidores

O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação

que contempla o estímulo a participação em Seminários e Congressos, além da

oferta de cursos de pós-graduação para os docentes e técnicos administrativos seja

através da participação em programas das Universidades como também dos

programas interministeriais como é o caso do Minter e do Dinter.

A Política de Capacitação de Docentes e Técnicos Administrativos no âmbito

Institucional foi instituída através da Portaria nº 148/2001 – GD de 22/05/2001, que

criou o Comitê Gestor de Formação e Capacitação, disciplinando e regulamentando

a implementação do Plano de Capacitação, bem como regulamentando as

condições de afastamento com este fim.

O Comitê Gestor de Formação e Capacitação tem as seguintes

competências:

elaborar o plano de capacitação geral da Instituição;

avaliar processos de solicitação de docentes e/ou técnico administrativos para

afastamento e/ou prorrogação de afastamento;

propor à Direção Geral a liberação e/ou prorrogação de afastamento de docentes

e/ou técnico-administrativos;

acompanhar os relatórios periódicos, trimestrais ou semestrais, dos servidores

afastados, avaliando a continuidade da capacitação;

zelar pelo cumprimento das obrigações previstas.

O Plano de capacitação do IFPB considera os seguintes níveis de qualificação

profissional:

Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Pós-Graduação lato sensu: aperfeiçoamento e especialização.

Graduação;

Capacitação profissional: cursos que favoreçam o aperfeiçoamento profissional;

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91

Atividades de curta duração: cursos de atualização e participação em

congressos, seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares.

Além destes, a nível de coordenação, existe a política de constante atualização do

corpo docente através da solicitação de cursos e treinamentos via Plano de Trabalho

Anual – PTA.

Em nível da Diretoria de Desenvolvimento de Ensino e Departamento de

Articulação Pedagógica também são implementadas ações de planejamento e

encontro pedagógicos semestrais em atendimento às políticas educacionais, dentre

elas as temáticas do Plano Nacional em Educação em Direitos Humanos.

6. AVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da

Educação Superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade (parágrafo 3º,

artigo 1º do Decreto N° 5.773/2006). A avaliação do curso é objeto de constante

atenção por parte da Coordenação do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento,

Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante. A avaliação deverá contemplar

além do curso em si a articulação deste com o mercado do trabalho em contraste

com a formação do estudante, incluindo todo o pessoal, e todas as instâncias

envolvidas: curso, estudante, professor, gestores e Instituição.

6.1. Comissão Própria da Avaliação – CPA

A Comissão Própria de Avaliação do IFPB está instituída através da Portaria

n° 2049/2015-Reitoria e suas atividades estão previstas em regulamento aprovado

pelo Conselho Superior (Resolução n° 241, de 17 de dezembro de 2015).

A CPA vem promovendo a evolução do processo de avaliação, com a

ampliação da participação da comunidade acadêmica, o desenvolvimento dos

instrumentos de avaliação e dos mecanismos de divulgação dos resultados das

avaliações. Assim, com base nas orientações constantes na Nota Técnica

INEP/DAES/CONAES nº 065/2014, o atual projeto de avaliação contempla o uso de

instrumentos de consulta à comunidade acadêmica, considerando os cinco eixos,

abrangendo as dimensões definidas pelos documentos do SINAES, facilitando o

desenvolvimento do relatório de autoavaliação, disponibilizados para todos os

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92

segmentos via internet, por meio de uma plataforma eletrônica, acessado através do

endereço www.avaliacao.ifpb.edu.br.

O acompanhamento contínuo destes resultados, com o objetivo de identificar

as deficiências apontadas nos relatórios e verificar as ações de superação propostas

e implantadas pelos cursos avaliados, é realizado por meios de formulários

específicos, garantindo que os cursos se apropriem dos resultados das avaliações

anteriores.

Para destacar a relevância da autoavaliação na IES e garantir a participação

de todos os atores envolvidos no processo de avaliação, a CPA conta com os

seguintes canais de comunicação e divulgação: telefone (083 36129707), e-mail

([email protected] e avaliaçã[email protected]), página da comissão no portal da

instituição (www.ifpb.edu.br/cpa), redes sociais e murais.

O processo de sensibilização compreende as ações de divulgação e orientação

sobre a execução e participação de cada seguimento no processo de avaliação, com

a utilização das seguintes estratégias: reuniões com dirigentes e coordenadores de

curso, cartazes informativos, publicação na página e redes sociais oficiais da

instituição, assim como o envio de mensagens eletrônicas.

Os resultados e análises dos processos de avaliação, bem como a proposição

de ações de superação são consolidados nos relatórios de autoavalição, e após

serem discutidos junto aos gestores da instituição e a comunidade acadêmica, são

publicizados para todos os agentes envolvidos no processo de avaliação, assim

como postados no e-MEC, em cumprimento à legislação vigente. Os relatórios de

avaliação interna, realizado pela CPA, e os relatórios de avaliação externa,

realizados pelo SINAES, estão disponíveis através da página da comissão no portal

da instituição (www.ifpb.edu.br/cpa) e no Portal da Transparência

(www.ifpb.edu.br/transparencia).

6.2. Formas de Avaliação do Curso

Deve ser realizado semestralmente, através de um questionário virtual, no

momento em que os alunos acessam o sistema Q-Acadêmico ou o sistema Suap

Edu para efetuarem suas matrículas; esse questionário contém itens sobre a

metodologia empregada em cada disciplina, o desempenho dos professores, o

modelo de avaliação e o material didático de apoio, a qualidade das instalações

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físicas e os recursos tecnológicos da instituição voltados para o curso, como

também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os procedimentos e processos

utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens qualitativas e

quantitativas, buscando formar um banco de dados que venha a balizar alterações

pedagógicas, e melhorias na qualidade dos recursos físicos ofertados, bem como

verificar se as práticas pedagógicas estão em conformidade com o Projeto

Pedagógico do Curso.

As avaliações da CPA e do INEP proporcionam ao CST em

Geoprocessamento um conjunto de dados com informações sobre o desempenho

de seus professores, de seus alunos, da estrutura administrativa da instituição e dos

recursos físicos e tecnológicos disponibilizados aos alunos. Através da análise

desses dados é possível propor alterações e ajustes na proposta pedagógica do

curso; solicitar à instituição políticas de capacitação de pessoal docente e técnico

administrativo; requerer materiais e novos recursos tecnológicos voltados às suas

necessidades; promover atividades complementares com os alunos; identificar

problemas que venham a comprometer o processo ensino-aprendizagem; propor

novos métodos de avaliação bem como ações que promovam a interdisciplinaridade.

Os professores, através de reuniões semanais, discutem as políticas pedagógicas

do curso, analisando o desempenho de seus alunos, buscando ações conjuntas

para obter melhorias constantes.

7. CERTIFICAÇÃO

A resolução nº 18/2016 do conselho superior do IFPB regulamenta os

requisitos e o processo para a diplomação em todos os cursos superiores do IFPB,

entre eles o Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento.

A colação de grau é um processo obrigatório a todos os alunos, consistindo

de um dos requisitos finais para emissão e registro do diploma. Para colar grau, o

aluno tem que atender todos os requisitos legais estabelecidos neste PPC (cumprir

toda a carga horária obrigatória; e defender, corrigir e entregar a versão final do

TCC) além de comprovar regularidade acadêmica junto a Coordenação de Controle

Acadêmico, biblioteca e outros serviços de atendimento ao aluno do campus João

Pessoa.

A solenidade de colação de grau será agendada pela Direção de Ensino em

conjunto com a Coordenação de Cerimonial do campus com, pelo menos, 45 dias de

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94

antecedência, sendo a Coordenação de Cerimonial do campus responsável por

comunicar a Coordenação de Cerimonial da Reitoria a previsão de data da

solenidade. É importante observar que os prazos estabelecidos estão relacionados a

data de entrada do requerimento do aluno, e sua homologação ou não junto a

Coordenação de Controle Acadêmico do Campus João Pessoa.

No ato da Colação de Grau, o graduando receberá um certificado de

conclusão de curso. A Coordenação de Controle Acadêmico dará inicio ao

procedimento para emissão do diploma, e encaminhará os processos dos graduados

aos setores responsáveis para emissão e registro do mesmo.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. República Federativa. Constituição Federal de 1988.

______. LDB - Lei nº 9394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

______. República Federativa. Lei 11.892/2008. Institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

______. República Federativa. Lei 10.861//2004. Institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências.

______. República Federativa. Lei 13.146/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão

da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

______. República Federativa. Lei 10.098/2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida.

______. República Federativa. Lei 10.267/01 de 28 de agosto de 2001. Altera

dispositivos das leis: Lei nº 4.947 de 6 de Abril de 1966 (Estabelece leis de Direito

Agrário e de ordenamento, organização, fiscalização e controle dos atos e fatos

relativos ao planejamento e implementação da Reforma Agrária); Lei nº 5.868 de 12

de Dezembro de 1972 (Cria o Sistema Nacional de Cadastro Rural); Lei nº 6.015 de

31 de Dezembro de 1979 (Dispõe sobre registros públicos); Lei nº 9.393 de 19 de

Dezembro de 1996 (Dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural –

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95

ITR, sobre pagamento da dívida representada por Títulos da Dívida Agrária e dá

outras providências).

______. República Federativa. Lei 12.764/2012. Institui a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

______. República Federativa. Lei 11.645/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo

oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena”.

______. República Federativa. Decreto 7.611/11. Dispõe sobre a educação

especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

______. República Federativa. Decreto 8.368/14. Regulamenta a Lei nº

12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista.

______. Ministério da Educação e Cultura. Resolução Nº 2/2012-CNE/CP -

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental a serem observadas pelos

sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior.

______. Ministério da Educação e Cultura. Resolução nº 3/2002-CNE/CP - Conselho

Nacional de Educação/Conselho Pleno. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

______. Ministério da Educação e Cultura. Resolução nº 2/2007-CNE/CES -

Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

______. Ministério da Educação e da Cultura. ResoluçãoNº 1/2012 - CNE/CP -

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno – Estabelece diretrizes nacionais

da Educação em Direitos Humanos.

______. Ministério da Educação e da Cultura. Resolução nº 01/2004-CNE/CP -

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História

e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

96

______. Ministério da Educação e da Cultura. Parecer nº 03/2004-CNE/CP -

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana.

______. Ministério da Educação e da Cultura. Portaria Nº 3.284/2003 – MEC -

Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências.

______. Ministério da Educação e da Cultura. Decreto N° 5.773/2006.Dispõe sobre o

exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de

educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema

federal de ensino.

______. Ministério da Educação e da Cultura. Portaria Nº 386/2016-MEC – Dispõe

sobre os indicadores do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação nos

graus de tecnologia, de licenciatura e de bacharelado.

______. Ministério da Educação e da Cultura. Parecer Nº 239/2008-CNE/CES -

Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre a

carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.

______. Ministério da Educação e da Cultura. Nota Técnica nº 065/2014 -

INEP/DAES/CONAES - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira/Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior/Diretoria de

Avaliação da Educação Superior. Roteiro para Relatório de Autoavaliação

Institucional.

______. Ministério da Educação e da Cultura.Secretaria de Regulação e Supervisão

da Educação Superior. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 3ª Edição.

______. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de

Educação em Direitos Humanos: 2007. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos

Humanos, 2007. 76 p. 1. Direitos Humanos.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191

-plano-nacional-pdf&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192 Acesso em

15/12/2016:

______. Resolução CNE/CP 1/2012 nº 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos, Diário Oficial da União, Brasília, de 30 de maio de

2012. Seção 1 – p.48

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97

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Estados da

Federação. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=pb.

Acesso em: 17 nov. 2016.

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL E ESTADUAL DA PARAÍBA -

IDEME. Produto Interno Bruto do Estado da Paraíba 2010-2014. João Pessoa. 2016.

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Plano de Ciência,

Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste

Brasileiro.Brasília, DF. 2014. 164 p.; il, 24 c. ISBN: 978-85-60755-68-4.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IFPB. Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI (2015-2019).

______.Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

IFPB.

______.Resolução Ad referendum nº. 18/2016 - CONSUPER/IFPB - Conselho

Superior do IFPB. Dispõe sobre a Colação de Grau dos cursos de graduação do

IFPB.

______.Resolução Ad referendum nº. 31/2016 - CONSUPER/IFPB - Conselho

Superior do IFPB. Dispõe sobre o Regimento Didático para Cursos Superiores do

IFPB.

______.Resolução N° 218/2014 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.

Regulamenta as Atividades Complementares

______.Resolução nº 132/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre a Política Ambiental do IFPB.

______.Resolução nº 133/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de Aquisição,

Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas.

______.Resolução nº 139/2015 - CONSUPER/IFPB– Conselho Superior do IFPB.

Regulamenta o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas

(COAPNE).

______.Resolução N° 240/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre a aprovação do Plano de Acessibilidade do IFPB.

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98

______.Resolução nº 139/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.

Regulamenta o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas

(COAPNE).

______.Resolução nº 17/2016 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do

IFPB.Dispõe sobre o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI).

______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre as Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB.

______. Resolução N° 215/2014 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre os Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências

Anteriores para os Cursos Superiores do IFPB.

______.Resolução 143/2015 – CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do IFPB.

______.Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre o Colegiado dos Cursos Superiores do IFPB.

______. Portaria nº 148/2001 – GD de 22/05/2001. Cria o Comitê Gestor de

Formação e Capacitação Institucional do CEFETPB/IFPB.

______. Portaria nº 2049/2015. Institui a Comissão Própria de Avaliação do IFPB.

______. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do

IFPB. Projeto Pedagógico do CST em Geoprocessamento - 2011.

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99

A N E X O S

PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

100

PERÍODO 1

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

101

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Português Instrumental CÓDIGO DA DISCIPLINA: 11

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

A Língua Portuguesa como fonte de comunicação oral e escrita. A linguagem falada e escrita,

em seus diversos níveis de linguagem, proporcionando habilidades linguísticas de produção

textual oral e escrita. Variedade linguística. Concepções e estratégias de leitura. O processo de

produção textual. Diversidade dos gêneros textuais. Aspectos linguístico-gramaticais

aplicados aos textos. A argumentação nos textos orais e escritos. Os gêneros textuais da esfera

acadêmica. Redação oficial.

OBJETIVOS

Geral:

- Reconhecer a diversidade da língua, ler, analisar e produzir textos atendendo às

especificidades dos gêneros textuais, a partir de uma prática de análise/produção linguístico-

textual, utilizando os recursos linguísticos de forma a atender aos objetivos e intenções

comunicativas.

Específicos:

- Compreender os diferentes usos da língua, relacionando-os aos seus contextos

sociocomunicativos;

- Ler, analisar e compreender gêneros textuais e digitais diversos, a partir de suas funções

sociocomunicativas;

- Usar recursos da coesão e da coerência para estabelecer relações de sentido na produção dos

textos em diferentes gêneros textuais;

- Produzir gêneros textuais, considerando os aspectos composicionais, linguísticos e

discursivos em sua elaboração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem falada e linguagem escrita

1.1 Gêneros textuais / discursivos

1.2 Variedades linguísticas

2. O texto

2.1 Elementos estruturais do texto

2.2 Elementos da textualidade: informatividade, aceitabilidade, intencionalidade,

intertextualidade, situacionalidade, coesão e coerência

2.3 Argumentação: estratégias argumentativas; operadores argumentativos

3. Aspectos linguísticos aplicados ao texto: pontuação, concordância verbal e nominal, uso

de crase, Novo Acordo Ortográfico (Decreto n. 6.583/2008) etc.

4. Leitura e Produção textual

4.1 O gênero acadêmico: Resumo, Resenha, Artigo científico etc.

4.2 Redação oficial: Ofício, Memorando, Requerimento etc.

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102

5. Gêneros orais públicos

5.1 Seminário

5.2 Entrevista

5.3 Comunicação oral

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, utilizando os recursos didáticos; leitura e discussão de textos; exercícios de

construção textual; oficinas de produção textual; análise linguística de textos produzidos;

apresentação de seminários; exercícios orais e escritos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[] Outros: Editoriais, Catálogos, Folders.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Produção de textos escritos; reescritura de textos a partir de paradigmas propostos;

organização e produção de trabalhos objetos de seminários e palestras; apresentação oral de

trabalhos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e

atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem & comunicação

oficial, empresaria e particular.23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005.

FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação.16 ed., São Paulo, Ática, 2003.

_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Complementar:

ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola

Editorial, 2005.

BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para

apresentações. São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa)

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação.5 ed., São Paulo:

Editora Scipione, 1998.

KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.

_____ A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992.

_____ Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002.

MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto

Alegre: Atlas, 2009.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

103

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009.

______ . Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 9 ed.São

Paulo: Atlas, 2007.

______. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed. São Paulo: Atlas,

2001.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e

escrita.São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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104

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Matemática Básica CÓDIGO DA DISCIPLINA: 12

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 67h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Funções, Funções Polinomiais, Funções Elementares, Trigonometria, Funções

Trigonométricas, Matriz, Determinante, Sistemas Lineares.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar os discentes para as disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral I e Álgebra Linear.

Específicos:

1 – Compreender o conceito de função, construir e analisar gráficos de funções identificando

seu domínio e imagem;

2 – Reconhecer as funções elementares;

3 – Compreender as definições de seno, cosseno e tangente no triângulo retângulo e na

circunferência, bem como construir e analisar os gráficos das funções seno, cosseno e

tangente;

4 – Compreender as definições de Matriz, Determinante e Sistema Linear, bem como utiliza-

las na resolução de problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Funções: Definição, Domínio, Contradomínio, Imagem e Gráficos.

2 - Funções Polinomiais de 1º e 2º Graus: Definição, Domínio, Imagem, Gráficos.

3 - Funções Elementares: Função Modular, Funções Definidas Por Várias Sentenças, Função

Exponencial e Função Logarítmica.

4 - Trigonometria: No Triangulo Retângulo e Na Circunferência, Funções Trigonométricas:

Função Seno, Função Cosseno, Função Tangente.

5 - Matriz: Definição, Tipo de Matriz, Operações Com Matrizes, Equações Matriciais.

6 - Determinante: Definição, Algumas Propriedades, Regra de Sarrus, Teorema de Laplace.

7 - Sistemas Lineares: Equações Lineares, Definições, Sistemas Lineares 2x2, Sistemas

Lineares 3x3, Sistemas Lineares nxn, Resolução de Sistemas Lineares: Regra de Cramer e

Escalonamento.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, Discursões em grupo dos conteúdos ministrados em cada aula, Resolução

de exercícios em grupo e individual.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

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105

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Serão feitas três avaliações em forma de exercícios com respostas subjetivas. No final do

semestre haverá uma reposição da menor avaliação, e nos casos em que os discentes não

alcançarem a média estabelecida no Regulamento Didático haverá uma avaliação final.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2007. 432

p. 2v. il.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos,

funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p. 1v. il.

LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 10. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.

271 p. 1v. il. (Coleção do Professor de matemática ; 13).

Bibliografia Complementar:

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p. il.

FLEMMING, Diva Marília; FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian

Buss. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2006. 448

p. il. ISBN 857605115X.

GUERRA, Fernando; TANEJA, Inder Jeet . Matemática básica. 2. ed. Florianópolis: UFSC,

2012. 156 p. il. (Bacharelado em administração pública).

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p. il. ISBN 9788521617525.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1987. 583 p. il.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Instrumentos de Medição CÓDIGO DA DISCIPLINA: 13

PRÉ-REQUISITO: ---

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 15 PRÁTICA: 35h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Erros Instrumentais. Centragem e Calagem: Métodos e acessórios. Instrumentos e acessórios

de medição angular. Instrumentos e acessórios de medição linear. Instrumentos e acessórios

de medição de alturas.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar aos discentes o entendimento dos processos operacionais dos instrumentos

topográficos e seus erros.

Específicos:

Operacionalizar os Instrumentos Topográficos;

Identificar os instrumentos e seus erros;

Executar o processo de verificação dos instrumentos;

Efetuar a coleta de dados topográficos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teoria das Medições:

Instrumentos, acessórios e processo de medição angular;

Medição de direções com teodolito;

Tipos de teodolitos e classificação quanto à precisão;

Verificação e retificação dos teodolitos;

Medição de ângulos horizontais e verticais. Erros na medição angular

Instrumentos, acessórios e processos medição linear:

Medida direta de distância com trena.

Medida eletrônica de distância: princípio de medição, equipamentos, verificação.

Medida indireta de distância por taqueometria.

Erros na medição de distância. Classificação NBR 13.133.

Taqueômetro eletrônico

Instrumentos e acessórios para a determinação de alturas:

Nível: Eixos e elementos do nível, verificação e retificação.

Tipos de nível: simples, automático, eletrônico.

Barômetros e altímetros

Erros na medição de desníveis.

Classificação do nivelamento de acordo com NBR 13.133

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas.

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- Aulas práticas em campo.

- Planejamento, execução e avaliação de trabalhos.

- Leituras programadas.

- Trabalhos escritos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[x] Outros: Campo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Duas avaliações com pesos iguais.

- Desempenho em práticas de campo.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192

p

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.

ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João . Caderneta de Campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo,

1963. 655 p

Bibliografia complementar:

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v. il. DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. il.

(Eixos). ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. São

Leopoldo, UNISINOS, 2003. ISBN 857431191X.

MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento DISCIPLINA: Lógica de Programação e Algoritmos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 14

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 37h PRÁTICA: 30h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67

EMENTA

Definições. Linguagem algorítmica. Variáveis e expressões aritméticas. Entrada e saída.

Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva. Vetores e matrizes. Processamento

de cadeias de caracteres. Modularização. Mecanismos de passagem de parâmetros.

Linguagem de programação estruturada

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o aluno no desenvolvimento de algoritmos computacionais, utilizando uma

linguagem de programação estruturada

Específicos:

Resolver problemas computacionais utilizando algoritmos

Codificar algoritmos para uma linguagem de programação estruturada

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução

Definição de Algoritmo

Características

Formas de Representação

Técnica de Refinamentos Sucessivos

2. Elementos Básicos

Tipos de Dados

Expressões

Variável e Identificador

3. Linguagem Algorítmica

Formato de Um Algoritmo

Declaração de Variáveis

Operação de Atribuição

Operações de Entrada e Saída

Estrutura sequencial

Estrutura de decisão

Estrutura de repetição

4. Linguagem de Programação

Elementos Básicos

Formato de um programa

O ambiente de programação

Comandos de Atribuição, Entrada e Saída.

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Comandos de Decisão

Comandos de Repetição

5. Vetores e Matrizes

unidimensional

multidimensional

6. Modularização

Procedimento

Função

Variáveis Globais e Variáveis Locais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios; trabalhos

individuais ou em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[x] Outros: Computadores

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas. Trabalhos individuais. Trabalhos em grupo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012. 926 p. il.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de

programação. 2.ed. Makron Books, 2000. (Livro-texto)

RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993.

Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Rafael Soares. Aprendendo algoritmo com Visualg. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2013. 348 p. il. ISBN 9788539903337.

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985.

LOPES, Anita; GARCIA, Guto . Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio

de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. il.

TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciência dos computadores: uma abordagem

algorítmica. Mcgraw-Hill, 1983.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Desenho Técnico CÓDIGO DA DISCIPLINA: 15

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 12,5h PRÁTICA: 37,5h EaD:

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Uso e manutenção dos instrumentos de desenho; Formatos de papel; Caligrafia técnica;

Linhas convencionais; Escalas; Projeções Ortogonais; Cotagem; Noções de perspectiva;

Cortes; traçado de Poligonais; Compensação Gráfica: Curvas de Nível: Traçado de Perfis.

OBJETIVOS

Geral: Aplicar os princípios e técnicas do Desenho nas demandas dos estudos de

Geoprocessamento.

Específicos: 1) Conceituar o Desenho Técnico. 2) Definir Desenho Técnico. 3) Especificar

Materiais de Instrumentos. 4) Conhecer Normas da ABNT do Desenho Técnico. 5) Traçar

elementos básicos do Desenho Geométrico. 6) Traçar Vistas Ortográficas. 7) Desenhar

elementos 3D em Perspectiva. 8) Desenhar Projeções Planimétricas. 9) Desenhar Perfis

Transversal e Longitudinal. 10) Desenhar Projeções Planialtimétricas de Pontos Cotados. 11)

Desenhar Projeções Planialtimétricas com Curvas de Nível.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gaspar Monge e a Geometria Descritiva; 2. A ISO e o Desenho Técnico; 3. ABNT e as

Normas do Desenho Técnico; 4 As normas e o INMETRO; 5. Os conceitos e definição; 6.

Classificação; 7. Os materiais e instrumentos. 8. Os papéis do formato A da ABNT. 9. A

Escrita Técnica. 10. As linhas de desenho da ABNT. 11. Escalas. 12. As linhas e marcas do

papel. 13. A prancheta e seus componentes. 14. Os Fundamentos do Desenho Geométrico. 15.

O traçado de figuras planas. 16. A Cotagem. 17. Planos de Projeção. 18. As Vistas

ortográficas frontal, superior, lateral direita, lateral esquerda, inferior e posterior. 19. A

Perspectiva Isométrica. 20. A Perspectiva Cônica. 21. A Perspectiva Militar ou Voo do

Pássaro. 22. A Perspectiva Cavaleira de 30, 45 e 60 graus. 23. Traçado de Poligonal Aberta.

24. Traçado de Poligonal Fechada. 25. Traçado de Perfil Longitudinal. 26. Traçado de Perfil

Transversal. 27. Traçado de Projeções Planialtimétricas de Pontos Cotados. 28. Traçado de

Projeções Planialtimétricas com Curvas de Nível.

METODOLOGIA DE ENSINO

1. Aulas expositivas. 2. Aulas de Elaboração de Desenhos em Prancheta. 3. Leitura e

Interpretação de Normas. 4. Pesquisa em Referências Bibliográficas. 5. Relatório. 6.

Construção de Objetos em Modelo Reduzido.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[ ] Projetor

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[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[ ] Softwares:

[x] Outros: Prancheta com régua paralela para o formato A0; Instrumentos e Acessórios

Topográficos; Receptor GPS de navegação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Microteste.

2. Redação de Relatórios.

3. Exercício de Desenho de Figuras Planas.

4. Exercício de Desenho de Objetos em Perspectiva.

5. Exercício de Desenho de Perfis de Plantas.

6. Exercício de Desenho de Curvas de Nível.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DAIBERT, João Dalton Topografia: técnicas e práticas de campo. 1. ed. São Paulo: Érica,

2014. 120 p. il. (Eixos). ISBN 978853650658.

PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Gráficos e Escalas: técnicas de

representação de objetos e de funções matemáticas. São Paulo: Erica, 2014.

RIBEIRO, Antônio Clélio. et al. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson,

2013.

Bibliografia Complementar:

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 10. ed. São Paulo: Blucher, 2001.

192 p. il.

COMASTRI José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG:

UFV, 2005. 200 p. il.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charler J . Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São

Paulo: Globo, 2005. 1093 p. il.

KUBBA, Sam A. A. Desenho Técnico para a Construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Materiais disponibilizados pelo professor, relativos ao software da Parte II.

NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. São Paulo: Erica

2014.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Introdução ao Geoprocessamento CÓDIGO DA DISCIPLINA: 16

PRÉ-REQUISITO: ----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Informações gerais do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento e do campo de

atuação do profissional em geoprocessamento. Conceitos fundamentais de

Geoprocessamento, de dados geográficos, de sistemas de informações geográficas, de

Cartografia, de Geodésia, de Topografia, de Sensoriamento Remoto, de Posicionamento por

Satélites. Fases de um projeto de geoprocessamento. Aplicações em geoprocessamento.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar aos discentes conhecimentos sobre sua formação profissional e área de atuação,

como também dos conceitos básicos das técnicas e métodos para o processamento de dados

em geoprocessamento, proporcionando uma visão mais ampla dos recursos tecnológicos.

Específicos:

Apresentar o perfil profissional de formação do geotecnólogo e campo de atuação.

Apresentar a infraestrutura do CST em Geoprocessamento

Discutir os conceitos básicos das principais técnicas e tecnologias utilizadas em

geoprocessamento

Analisar o potencial e as possibilidades de utilização dos sistemas de informações

geográficas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Perfil profissional do Tecnólogo em Geoprocessamento.

2. Atribuições do Tecnólogo em Geoprocessamento.

3. Estrutura organizacional do Curso de Geoprocessamento.

4. Infraestrutura do CST de Geoprocessamento.

5. Conceitos de Geoprocessamento.

6. Conceitos de Geodésia e Topografia.

7. Conceitos de Cartografia.

8. Tipos de dados geográficos ou espaciais.

9. Fases de coleta de dados em geoprocessamento.

10. Técnicas e tecnologias de coleta de dados geográficos.

11. Sistema de Informações Geográficas (SIG): conceitos e composição.

12. Aplicações diversas em Geoprocessamento, levando em consideração os componentes

de análise do espaço geográfico.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas.

- Leituras programadas.

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- Trabalhos escritos.

- Seminários

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações:

- prova escrita com respostas objetivas e subjetivas e

- apresentação de seminários sobre tema relacionado às áreas de aplicação do

geoprocessamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo

Horizonte: Fórum, 2013. 145 p. il.

ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Universidade Federal de

Juiz de Fora. Edição do Autor.

SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-Referenciadas: Conceitos e Fundamentos.

Editora da UNICAMP –Campinas – SP; 1999. 2a Edição Ampliada e Revisada

Bibliografia complementar:

DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il.

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.

ERBA, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e

Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009.

MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios,

integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção Geoprocessamento ; v.

1).

Revistas INFOGEO. Editora e Livraria Mundogeo.

SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento e análise

ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Inglês Instrumental

CÓDIGO DA DISCIPLINA: 17

PRÉ-REQUISITO: ------

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Conscientização do processo de leitura. Reconhecimento e familiarização com gêneros

textuais da esfera acadêmica e profissional. Estratégias de leitura. Processos de Inferência.

Uso do dicionário. Grupo nominal. Referência. Grupos verbais e estrutura da sentença.

Marcadores do Discurso.

OBJETIVOS

Geral: Trabalhar a compreensão de textos em língua inglesa a partir de uma abordagem de

leitura focada na abordagem instrumental centrada em gêneros.

Específicos:

- Discutir noções introdutórias sobre o processo de leitura a fim de criar uma conscientização

a respeito de diferentes conceitos, objetivos e níveis de leitura, que fazem parte desse

processo;

- Reconhecer gêneros textuais, principalmente, os que circulam na área acadêmica e/ou

profissional de inserção do aluno e identificar aspectos, tais como, propósito comunicativo,

participantes, contexto sóciocultural e suporte;

- Utilizar diferentes estratégias, incluindo a leitura dos aspectos tipográficos, a realização de

previsões, a localização de palavras cognatas e repetidas e o uso das estratégias skimming,

scanninge selectivityde acordo com diferentes objetivos de leitura;

- Inferir os significados de palavras desconhecidas a partir do contexto e do processo de

formação de palavras (composição e derivação);

- Utilizar o dicionário como instrumento na aprendizagem da leitura em língua inglesa;

- Identificar grupos nominais no texto e reconhecer a sua importância dentro do processo de

compreensão textual;

- Reconhecer e identificar o papel dos referenciais (lexicais e semânticos) dentro do texto;

- Identificar o papel e funções dos verbos no texto;

- Reconhecer a estrutura da sentença e as formas, os tempos e as funções verbais presentes no

texto; e

- Identificar e reconhecer o papel dos elementos coesivos para a compreensão do texto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I – CONSCIENTIZAÇÃO DO PROCESSO DE LEITURA

- Leitura: O que é leitura?

- Conhecimento prévio: conhecimento do mundo, conhecimento textual, conhecimento

linguístico.

II – GÊNEROS TEXTUAIS

- Reconhecimento e familiarização com gêneros acadêmicos.

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III – ESTRATÉGIAS, TÉCNICAS DE LEITURA E NÍVEIS DE COMPREENSÃO

- Palavras cognatas ou transparentes

- Dicas/ evidências tipográficas

- Palavras de conteúdo repetidas no texto.

- Níveis de compreensão: compreensão geral, pontos principais, detalhada ou intensiva.

- Prediction, Skimming, Scanning e Selectivity.

IV– INFERÊNCIA

- Nível semântico

- Nível linguístico-estrutural: palavras formadas por composição e derivação (prefixal e

sufixal).

V – USO DO DICIONÁRIO

VI – GRUPO NOMINAL

- Reconhecimento da importância dos grupos nominais para a compreensão de textos

VII– REFERÊNCIA

- O papel dos referenciais para a construção do sentido do texto.

VIII– GRUPOS VERBAIS E ESTRUTURA DA SENTENÇA

- Reconhecimento dos grupos verbais dentro do texto.

- Identificação dos tempos verbais e formas verbais para situar o texto dentro do contexto

sócio-histórico.

- A função dos verbos modais dentro do texto.

IX – MARCADORES DO DISCURSO

- Reconhecimento do papel dos elementos coesivos para a compreensão do texto.

METODOLOGIA DE ENSINO

Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas:

- Aulas expositivo-dialogadas com base em recursos audiovisuais (textos, vídeos, slides,

músicas, etc).

- Atividades de leitura e reflexão individual e em grupo onde os alunos irão compartilhar

conhecimento (discussão de textos), tendo em vista um letramento crítico.

- Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório ou

biblioteca).

Apresentação, pelos alunos, das atividades realizadas (seminários) utilizando outras

disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos, professores e o curso

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno poderá ser avaliado quanto ao desempenho individual na avaliação escrita, na

apresentação de seminário e trabalho de pesquisa, e quanto ao domínio de conhecimento nas

atividades de compreensão realizadas em sala de aula. Serão observadas, também, questões

relativas à autonomia, responsabilidade, frequência/assiduidade e participação.

BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia Básica:

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo:

Textonovo, 2004. 111 p. il.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental estratégias de leitura - módulo II. São Paulo:

Textonovo, 2004,134p.il.

OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças & COSTA FILHO, José Moacir Soares da. Inglês

Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2014.

Bibliografia Complementar:

EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Leitura e Compreensão de Textos no Livro

Didático de Língua Inglesa. João Pessoa: Editora do CEFET-PB, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo, Parábola, 2008.

OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças; EDMUNDSON, Maria Verônica A. da

Silveira. Inglês instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011. 80 p. il. ISBN 9788563406095.

SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Ed.

Disal. São Paulo, 2005.

WILLIAMS, Ivor. English for science and engineering. Boston, USA: Thomson, c2007. 106

p. il. (Professional English).

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117

PERÍODO 2

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 21

PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD.12)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 83h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h

EMENTA

Números reais, funções de uma variável real a valores reais, limite e continuidade de funções,

derivadas, aplicações da derivada, integrais, aplicações da integral.

OBJETIVOS

Geral:

Conhecer os conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de

Geoprocessamento de forma que possa compreender os fundamentos matemáticos que servem

de base para o desenvolvimento do conteúdo programático.

Específicos

1 – Compreender o conceito de função, construir e analisar gráficos de funções identificando

seu domínio e imagem;

2 – Compreender a noção intuitiva de limite e continuidade, determinar o valor do limite num

ponto do domínio;

3 – Compreender a ideia de derivada a partir do estudo da reta tangente a curva associada ao

limite da função, empregar a derivada em problemas por modelagem;

4 – Compreender o conceito de integral definida a partir noção de função primitiva, aplicar a

integral definida no cálculo de áreas e comprimento de curvas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Limite e Continuidade: Conceito de Limite, Propriedades dos limites, Cálculo de limites,

Continuidade, Aplicações de limites;

2 – Derivadas: Reta tangente, Definição da derivada em um ponto, Regras de derivação, A

derivada como taxa de variação, Regra da cadeia, Aplicações da regra da cadeia

3 - Aplicações da derivada: Velocidade e aceleração, Análise do comportamento das funções,

Problemas de Maximização e Minimização, Regras de L’Hospital;

4 – Integração: A integral indefinida, Técnicas de integração, Área e a integral definida,

Aplicações da integral definida.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, Discussões em grupo dos conteúdos ministrados em cada aula. Resolução

de exercícios em grupo e individual.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

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119

[ ] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Serão feitas três avaliações em forma de exercícios com respostas subjetivas. No final do

semestre haverá uma reposição da menor avaliação, e nos casos em que os discentes não

alcançarem a média estabelecida no Regimento Didático haverá uma avaliação final.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ÁVILA, Geraldo, Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro,

LTC Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9.

ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável; 7a. Edição; Rio de Janeiro, LTC;

1994. ISBN : 8521613997.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC

Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.

380 p. 1v. il. ISBN 9788534610414.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC

Editora, 496 p., 2001, ISBN: 85-2161280-X

LEITHOLD, LOUIS. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Ed. 3º Editora: Harbra, 2000

ISBN: 8529400941.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica; 2a. Edição; volume 1; Rio de

Janeiro; Makron Books; 1994. ISBN: 8534603081.

THOMAS, GEORGE B. Cálculo - vol. 1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002. ISBN:

8588639068.

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120

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Topografia I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 22

PRÉ-REQUISITO: Instrumentos de Medição (COD.13)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 40h PRÁTICA: 27h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Planimetria: Sistemas de Referência. Sistemas de Coordenadas. Métodos de Levantamento

Planimétrico Desenho topográfico. Cálculo de áreas. Locação planimétrica. Normas técnicas

OBJETIVOS

Geral:

- Conhecer os conceitos e procedimentos para realização das etapas de um levantamento

topográfico planimétrico.

Específicos:

- Conhecer equipamentos e acessórios para a realização de um levantamento topográfico

planimétrico

- Conhecer os métodos e procedimentos de levantamento topográfico planimétrico

- Conhecer os conceitos de precisão e acurácia dos equipamentos de topografia

- Conhecer as normas exigidas na realização de um levantamento topográfico planimétrico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Topografia

Conceito e Importância

Diferença entre Geodésia e Topografia

Unidades de Medidas

Sistemas de Coordenadas

Superfícies de Referência

Erros da Curvatura na Planimetria e Altimetria

Erros de Observação

Precisão e acurácia

Escala

Erro de Graficismo

Precisão de uma Escala

UNIDADE II

Observações Topográficas

Medição de Distâncias

Medição Direta de Distâncias

Medição Indireta de Distâncias

Medição Eletrônica de Distâncias

Instrumentos de Medição Topográfica

Medição de Direções

Método dos Pares Conjugados

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Medidas com Reiterações

Medidas de Ângulos Verticais

Estação Total

Configuração do Equipamento

Orientação Topográfica

Rumo e Azimute

Transformação de Rumo em Azimute

UNIDADE III

Planimetria

Transporte de Azimutes

Cálculo e Transporte de Coordenadas

Levantamento Planimétrico

Método de Irradiação

Método de Poligonação

Cálculo de Área

Representação Topográfica

Utilização de CAD topográfico

METODOLOGIA DE ENSINO

- Explanação teórica.

- Exercícios em sala de aula dos conteúdos dados

- Práticas de campo com instrumentos topográficos

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros: Campo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliações contínuas teóricas e práticas

- Participação do discente e interação em sala de aula

- Trabalho prático proposto

- Avaliação conceitual

- Avaliação prática

- Desempenho nas aulas de campo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192

p.

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.

LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed.

Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p.

Bibliografia Complementar:

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122

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia

geral. 4.

CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014 -

conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.

COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v.

il.

ERBA, Diego Afonso (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e

geologia. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2003. 201 p. il.

MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Desenho Auxiliado por Computador CÓDIGO DA DISCIPLINA: 23

PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico (COD.15)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 10h PRÁTICA: 57h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Conceito e importância do CAD. Softwares do mercado. Configuração do Software.

Comando de desenho e edição.

OBJETIVOS

Geral:

- Conhecer o software de desenho e dominar as ferramentas para realização de projetos e

desenhos por computador

Específicos:

- Conhecer as ferramentas do editor de desenho

- Realizar configurações no software de desenho

- Obter produtos de desenho impressos em escala conveniente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I

1. Desenho Auxiliado por Computador

1.1 Conceito e Importância

1.2 Softwares de Desenho

1.3 Configurações do Computador

1.4 Editor de Desenho

1.4.1 Aba Ribbon

1.4.2 Paineis

1.4.3 Área de Comando

1.4.4 Barra de Status

1.4.5 Configuração das Unidades – Units

1.4.6 Configuração do Ponto Gráfico

1.5 Trabalhando com Coordenadas

1.5.1 Coordenada Cartesiana Absoluta

1.5.2 Coordenada Cartesiana Relativa

1.5.3 Coordenada Polar Relativa

1.5.4 Comandos de Precisão do AutoCAD

1.5.5 Comandos de seleção de Objetos

Unidade II

2. Comandos de Desenho e Edição

2.1 Point

2.2 Line

2.3 Polyline

2.4 Spyline

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2.5 Arc

2.6 Cicle

2.7 Hatch

2.8 Erase

2.9 Move

2.10 Copy

2.11 Rotate

2.12 Trim

2.13 Break

2.14 Offset

Unidade III

3. Trabalhando com Layers e Blocos

3.1 Criando Layers

3.2 Desligando Layers

3.3 Congelando Layers

3.4 Transferindo Desenho para o Layer

3.5 Criando Blocos com Wblock

3.5.1 Criando Blocos com Atributos

3.5.2 Inserindo Blocos no Desenho

Unidade IV

4. Criando Textos e Dimensões

4.1 Inserindo Textos Simples com Text

4.2 Configurando Estilos de Textos

4.3 Configurando Altura de Textos

4.4 Criando Estilos de Dimensionamento

4.5 Textos Anotativos

4.6 Cotas Anotativas

Unidade V

5. Impressão no AutoCAD

5.1 O Paper Space e Model Space

5.2 Criando Layout

5.3 Criando e Apagando Viewports

5.4 Configurando Layout

5.5 Colocando o Desenho em Escala

5.6 Configurando Impressão e Imprimindo o Desenho

METODOLOGIA DE ENSINO

- Práticas em computador com software CAD

- Trabalhos práticos em software CAD

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares: AutoCAD

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[ ] Outros:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Participação do discente e interação em sala de aula

- Trabalhos práticos

- Avaliação das práticas em software CAD

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São

Paulo: Érica, 2013. 558 p. il

KATORI, Rosa. AutoCAD 2014: projetos em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2014. 540 p.

il. (Nova Série informática). ISBN 9788539604531.

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D avançado: modelagem e render com mental ray.

1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 383 p.

Bibliografia Complementar:

CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014: conceitos

e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.

NETTO, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2015. São Paulo: Érica, 2014. 320 p.

il.

OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos.

1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 175 p.

ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 essencial: guia de treinamento

oficial. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p

RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro ; IZIDORO, Nacir . Curso de desenho

técnico e Autocad. São Paulo: Pearson Education, 2013. 363 p. il. (Engenharia).

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Geografia CÓDIGO DA DISCIPLINA: 24

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

O Homem e o Ambiente. Desenvolvimento sustentável. Relação Sociedade x Natureza. Bases

teóricas e conceituais da Geografia da população e da demografia. A Geografia urbana,

evolução, conceitos e tendências. Espaço urbano. Climatologia. Classificações. Alterações

climáticas: dinâmica natural x ação antrópica. O clima e a agricultura. Introdução ao estudo

da vegetação. Vegetação brasileira. Geografia Física: Estudos das formas de relevo, gênese e

evolução. Conceituações e terminologias específicas da Geomorfologia. Análise das inter-

relações: rocha x solo x clima x relevo.

OBJETIVOS

Geral:

- Compreender o espaço geográfico como ciência integradora entre a sociedade, o meio, a

natureza e a tecnologia..

Específicos:

- Conhecer equipamentos e acessórios para a realização de um levantamento topográfico

planimétrico

- Estabelecer relações entre o homem e o ambiente. Conceituar e exemplificar a

sustentabilidade nos meios de produção geoeconômicos. Identificar os principais caracteres

macroestruturais do espaço geográfico, reconhecendo as relações sociedade-natureza;

Descrever e relacionar a Geografia urbana, os seus conceitos e tendências. Distinguir

urbanização de crescimento urbano; Reconhecer e caracterizar as alterações climáticas.

Conceituar e classificar os diferentes tipos de vegetação. Perceber a dinâmica da natureza,

identificando as formas de relevo e as formações vegetais; Definir e caracterizar as formas de

relevo; Analisar as inter-relações: rocha x solo x clima x relevo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Relação homem-natureza

1.1 Desenvolvimento sustentável

1.2 Agenda 21

1.3 Espaço natural e espaço geográfico

2 Introdução ao estudo da vegetação

2.1 Vegetação da Paraíba Introdução à climatologia

2.2 Vegetação do Brasil

3 Ecossistemas

4 Litosfera

5 Determinantes climáticos do semiárido

5.1 Tipologia Climática do Brasil

6 Introdução à Geomorfologia

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6.1 Unidades geomorfológicas do Brasil

7 Qualidade de vida urbana

7.1 A produção do espaço urbano

METODOLOGIA DE ENSINO

Como procedimentos de aprendizagem serão utilizados: Aulas expositivas e dialógicas;

apresentação de filmes; organização de seminários e visitas Técnicas.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Para avaliação da aprendizagem serão utilizados debates; pesquisas; trabalhos em sala; aula

de campo; apresentação de um seminário temático e provas dissertativas.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 456 p.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura . O Brasil: território e sociedade no início do

século XXI. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 473 p.

VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. 44. ed. São

Paulo: Ática, 2005. 472 p.

Bibliografia Complementar:

CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

188 p.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia,

2004. 551 p.

DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 7. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2010. 206 p.

PARAÍBA. Superintendência do Desenvolvimento do Meio Ambiente. Atualização do

diagnóstico florestal do estado da Paraíba. João Pessoa: SUDEMA, 2004. il.

ROAF, Sue; CRICHTON, David ; NICOL, Fergus . A adaptação de edificações e cidades às

mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre: Bookman,

2009. 384 p. il.

ROSSATO, Maíra Suertegaray et al. Terra: feições ilustrações. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS,

2008. 263 p.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Introdução ao SIG CÓDIGO DA DISCIPLINA: 25

PRÉ-REQUISITO: ----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 18h PRÁTICA: 15h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Conceitos de Sistemas de Informações Geográficas – SIG. Caracterização e estrutura de

representação de dados geográficos. Componentes dos SIG. Fontes de aquisição de dados

geográficos. Etapas de implementação dos SIG. Aspectos conceituais de análise espacial.

OBJETIVOS

Fornecer uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos relacionado aos Sistemas de

Informações Geográficas, necessária para uma melhor compreensão das aplicações em

Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação da disciplina e cronograma de avaliações. Conceitos Introdutórios. Histórico

do Sistema de Informações Geográficas.

Componentes dos sistemas de informações geográficas: dados, pessoas, software, hardware

e análises. Características dos dados geográficos: atributos, posição, tempo e

relacionamento espacial.

Estrutura de armazenamento de dados geográficos: vetorial e matricial. Modelagem de

dados espaciais discreta e modelagem contínua. Estrutura vetorial: geometria de ponto,

linha e polígono. Exemplos de aplicações da estrutura vetorial. Tabela de atributos.

Topologia: conceitos topológicos, relacionamentos topológicos, topologia arco-nó e arco-

nó-polígono. Aplicação, discussão e resolução de exercícios.

Tipos de dados em sistemas de informação geográfica.

Formato de arquivos utilizados em SIG.

Fontes de aquisição de dados espaciais.

Georreferenciamento de imagens: definição, funções, pontos de controle, pontos de

verificação. Planejamento de coleta de pontos em campo.

Levantamento de dados com receptores gps de navegação.

Análises espaciais sobre geo-campos: pontuais (unárias ou transformação, booleanas e

matemáticas), vizinhança e zonais.

Análises espaciais sobre geo-objetos: seleção por atributo, seleção espacial, junção

espacial, atualização de atributos de geo-objetos a partir de geo-campos, espacialização de

geo-campos a partir de geo-objetos, mapas de distâncias (buffer).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando recursos didáticos audiovisuais e atividades práticas em

computador.

RECURSOS DIDÁTICOS

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[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares específicos de Geoprocessamento

[ ] Outros:.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Prova escrita, apresentação de seminários e relatório de atividades em computador.

BIBLIOGRAFIAS

Bibliografia Básica:

LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 540 p.

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p.

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2.

ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434 p.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo

Horizonte: Fórum, 2013. 145 p.

LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009. 423 p.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 3. ed. Juiz de Fora, MG:

Edição do Autor, 2007. 220 p.

SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R. T. (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.

SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações georeferenciadas: conceitos e

fundamentos. Campinas, SP: Unicamp, 2003. 236 p.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Física Aplicada CÓDIGO DA DISCIPLINA: 26

PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD.12)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 17h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Proporcionar ao estudante um conhecimento sólido e lógico dos conceitos e princípios da

Física Clássica, interligados com a atuação do profissional da área de Geomática, reforçando

o entendimento mediante uma ampla variedade de aplicações no mundo real.

OBJETIVOS

Desenvolver um Curso Introdutório de Física Tecnológica em um enfoque evolucionário para

os conceitos da Mecânica newtoniana e da Ondulatória, que venha fornecer ao estudante, uma

apresentação clara e lógica dos conceitos e princípios básicos para aplicação no mundo

tecnológico e na resolução de problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FÍSICA. Grandezas Físicas, Sistema de Unidades (S.I.U,

L.M.T.). Medidas e Erros, Algarismos Significativos, Notação Cientifica. Vetores em 2D e

3D (Operações);

- DINÂMICA DA PARTÍCULA. Conceitos básicos da Dinâmica. Leis de Newton.

Aplicações das Leis de Newton;

- GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. Lei da Gravitação universal de Newton. Campo

Gravitacional. Princípio da Superposição. Satélites Geoestacionários. 1 a , 2 a e 3 a Lei de

Kepler; E

- ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS. Conceitos Básicos da Óptica Geométrica. Reflexão,

Refração, Reflexão total, Difração, Interferência, Polarização, Decomposição da luz branca.

Ondas e o Espectro Eletromagnético. Luz e Cor.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Discussão em Grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas. Trabalhos. Exercícios

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BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física

mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. 1v. il.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física

gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 296 p. 2v. il.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física óptica e

física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 406 p. 4v. il.

Bibliografia Complementar:

ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A., Curso de Física, 2ª edição., Harbra, Volumes 1 e 3, São

Paulo, SP, 1987.

KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. I e II –

Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.

SERWAY, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. I,II e IV - Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996.

SERWAY, Raymond A; JEWETT JR., John W. Princípios de física óptica e física moderna.

São Paulo: Cengage Learning, 2014. 270 p. 4v. il.

YOUNG, Hugh D. e FREEDMAN, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol I, II e IV –

Addison Wesley – 2003.

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132

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Banco de Dados CÓDIGO DA DISCIPLINA: 27

PRÉ-REQUISITO: Lógica de Programação e Algoritmos (COD.14)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 37h PRÁTICA: 30h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Conceitos Básicos. Evolução dos Bancos de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de

Dados (SGBD). Modelo Relacional: definições, restrições de integridade, álgebra relacional,

linguagem de consulta SQL. Projeto de Banco de Dados Relacional: Modelo Conceitual

Entidade-Relacionamento; Modelo Lógico e Físico; Derivação do Modelo Lógico a partir do

Modelo Conceitual. Dependências funcionais e o processo de normalização. A Linguagem

SQL: Linguagens de Manipulação e de Definição de Dados (DML e DDL). Projeto de banco

de dados relacional.

OBJETIVOS

Geral:

- Capacitar o aluno para realizar modelagem conceitual e lógica de bancos de dados

relacionais e projeto de banco de dados, implementando bancos de dados em linguagem SQL.

Específicos:

- Conhecer os conceitos gerais de bancos de dados e sistema de gerenciamento de bancos de

dados

- Realizar modelagem conceitual e lógica de banco de dados

- Realizar normalização em bancos de dados relacionais

- Implementar bancos de dados relacionais utilizando a linguagem SQL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONCEITOS BÁSICOS:

Conceitos Básicos de Banco de Dados.

Sistemas de Gerência de Banco de Dados (SGBD).

Modelos e Esquemas de Dados.

Usuários de um Sistema de Banco de Dados.

2. MODELAGEM CONCEITUAL DE BANCO DE DADOS:

Modelos conceituais.

Modelo de Entidades e Relacionamentos e seus compenentes.

Diagrama Entidade-Relacionamento.

3. O MODELO RELACIONAL:

Conceitos do Modelo Relacional.

Regras de Integridade Relacional.

Diagrama Relacional e seus componentes.

4. NORMALIZAÇÃO

Dependências funcionais

O processo de normalização

5. PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL:

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133

Transposição entre modelos conceitual e lógico.

Documentação do projeto

6. LINGUAGEM SQL:

Comandos da Linguagem de Definição de Dados SQL-DDL.

Comandos da Linguagem de Manipulação de Dados SQL-DML

Criação e manipulação de bancos de dados relacionais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios; trabalhos

individuais ou em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[x] Outros: Computadores

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas. Trabalhos individuais. Trabalhos em grupo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DATE. C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional: formas normais e tudo o mais.

São Paulo: Novatec, 2015.

BEIGHLEY, Lynn. Use a cabeça SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra-Luzzatto - 6ª Edição,

2009.

Bibliografia Complementar:

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo Novatec, 2010.

DAMAS, Luís. SQL, structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

ELMASRI, Ramez; Navathe, Shamkant B. – Sistemas de Banco de Dados – Pearson/Addison

Wesley Pub CoInc – 4a Edição, 2005.

KLINE, Kevin E; KLINE, Daniel; HUNT, Brand. SQL: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2010.

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.;SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de

Dados - 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1999.

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PERÍODO 3

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Linguagem de Programação CÓDIGO DA DISCIPLINA: 31

PRÉ-REQUISITO: Banco de Dados (COD.27)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:2º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 37h PRÁTICA: 30 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Paradigmas de Programação. Classes e Objetos. Encapsulamento. Relacionamento de Classes.

Herança. Ambientes de Programação. Introdução a Banco de Dados. Criação de Banco de

Dados. Acesso a Banco de Dados. Linguagem SQL (structured query language)

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer condições suficientes para o aluno aperfeiçoar a lógica de programação e aprender a

programação orientada a objetos.

Específicos:

Desenvolver programas em linguagem de programação para solução de problemas; Usar um

banco de dados para desenvolver de programas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Fundamentos

1.1 Paradigmas de Programação

1.2 Classes e Objetos

1.3 Encapsulamento

1.4 Relacionamento de Classes

1.5 Herança

2 Ambiente de Programação Delphi

2.1 Elementos da Linguagem Delphi

2.2 Componentes de construção de interfaces

3 Introdução a Banco de Dados

3.1 Criação de Banco de Dados

3.2 Acesso a Banco de Dados

3.3 Linguagem SQL (structured query language)

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com utilização de computadores e vídeo. Desenvolvimento de exercícios

práticos em computadores.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

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[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas. Tarefas elaboradas em computador.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN

9788575222102.

CANTÙ, Marco. Dominando o delphi 5: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000. 860 p. il.

ISBN 853461184X.

PAGE-JONES, Meilir. O que todo programador deveria saber sobre o projeto orientado a

objeto. São Paulo: Makron Books, 1997. 386 p. il. ISBN 8534606951.

Bibliografia Complementar:

CANYÙ, Marco. Dominando o delphi 3: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1997. 1090 p. il.

DAMAS, Luís. SQL, structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 384 p. il.

ISBN 9788521615583.

LONGO, Maurício B; SMITH JR., Ronaldo; POLISTCHUCK, Daniel. Delphi 3 total:

dominando a ferramenta. Rio de Janeiro: Brasport, 1997. 561 p. il. ISBN 8585840560.

MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. il.

ISBN 9788536502212.

MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python: algoritmos e lógica

de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il.

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137

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Topografia II CÓDIGO DA DISCIPLINA: 32

PRÉ-REQUISITO: Instrumentos de Medição (COD.13)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:3º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 20 PRÁTICA: 30 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

ALTIMETRIA. Sistemas de Referência Vertical. Coordenadas Altimétricas. Formas e

Representações de relevo. Métodos de Levantamentos Altimétricos. Modelo Digital de

Terreno. Cálculo de volumes. Locação altimétrica.

OBJETIVOS

Geral: capacitar o aluno na realização dos levantamentos topográficos altimetricos necessários

na realização de projetos de Estabelecimentos de Redes Geodésicas e Obras de Engenharia.

Específicos:

Conhecer os equipamentos e técnicas empregadas para a determinação de alturas em

levantamentos topográficos;

Conhecer as referências espaciais e normas técnicas empregadas em levantamentos

topográficos;

Aplicar conceitos de altimetria para a determinação da forma e representação da superfície

terrestre;

Conhecer as normas técnicas e softwares empregados na execução de desenhos

topográficos altimétricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos Básicos de Altimetria.

2. Sistemas de Referência: Nível Médio dos Mares, Marégrafos, Altitude Ortométrica.

Conexão dos Levantamentos Topográficos ao Sistema de Referência Vertical Oficial.

3. Métodos de nivelamento: características vantagens e desvantagens de cada um; 3)

Nivelamento Taqueométrico;

4. Nivelamento Geométrico;

5. Nivelamento Trigonométrico;

6. Nivelamento Barométrico;

7. Nivelamento Hidrostático;

8. Seções Transversais e perfis;

9. Modelo Digital do Terreno e Desenho de curvas de nível;

10. Noções de levantamento subterrâneo;

11. Cálculo de volumes de corte e aterro;

12. Locação altimétrica.

13. Batimetria.

14. Normas técnicas – Altimetria.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Explanação teórica.

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138

- Exercícios em sala de aula dos conteúdos dados

- Práticas de campo com instrumentos topográficos

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares:

[ ] Outros: Campo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliações contínuas teóricas e práticas

- Participação do discente e interação em sala de aula

- Trabalho prático proposto

- Avaliação conceitual

- Avaliação prática

- Desempenho nas aulas de campo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192

p. il.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria 3. ed. Viçosa, MG:

UFV, 1999. 200 p.

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.

Bibliografia Complementar

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia

geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 208 p.

COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v.

il.

Erba, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e

Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009. ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1963. 655 p.

il.

SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e

prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. il.

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139

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Banco de Dados Geográficos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 33

PRÉ-REQUISITO: Banco de Dados (COD. 27)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 67 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67

EMENTA

Bancos de Dados Geográficos: conceitos. Modelagem Conceitual para Dados Espaciais.

Linguagem SQL. Conversão de Dados Espaciais. Índices, Consultas e Análises Espaciais.

Desenvolvimento de Projeto.

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver competências e habilidades sobre os principais aspectos relacionados à

concepção, projeto, desenvolvimento e aplicações de Bancos de Dados Geográficos.

Específicos:

Revisar conceitos e características principais de banco de dados

Conhecer os tipos de dados geográficos e sua representação

Conhecer como modelar bancos de dados geográficos

Aprender a implementar um banco de dados geográfico

Experimentar algumas aplicações para visualizar dados geográficos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O Banco de Dados como componente do SIG

Modelagem Conceitual para Dados Espaciais

A linguagem SQL

Conceitos sobre Bancos de Dados Geográficos

Conversão de Dados para a implementação de um SIG

Índices Espaciais

Consultas espaciais

Análises Espaciais

Desenvolvimento de um projeto utilizando Banco de Dados Espaciais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Práticas em laboratório;

Realização de exercícios;

Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

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140

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares: QGIS , PostgreSQL e PostGIS

[ ] Outros:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações práticas apresentadas ao final das unidades.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN

9788575222102.

MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. 392 p. il.

RIGAUX, Philippe; SCHOLL, Michel ; VOISARD, Agnès . Spatial databases: with

application to GIS. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 2002. 410 p. il.

Bibliografia Complementar:

CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados

geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em:

<http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>.

KLINE, Kevin E; KLINE, Daniel; HUNT, Brand. SQL: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2010. 562 p. il

MANZANO, José Augusto N. G. PostgreSQL 8.3.0 interativo: guia de orientação e

desenvolvimento para Windows. 1. ed. São Paulo: Érica, 2008. 240 p. il. ISBN

9788536501987.

ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz

de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.

SILVA, Luciano Carlos da. Banco de dados para web: do planejamento à implementação.

São Paulo: Érica, 2001. 240 p. il.

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141

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: SIG CÓDIGO DA DISCIPLINA: 34

PRÉ-REQUISITO: Introdução ao SIG (COD.25)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 17 PRÁTICA: 50 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Introdução ao Software de SIG usado (noções básicas); Conceitos de Mapeamento Eletrônico;

Mapeamento em Níveis; Criação de Tabelas de Dados; Criação de Mapas Temáticos;

Execução de Consultas; Desenho e Edição de Mapas; Análise Geográfica; Redistribuição de

Territórios; Exibição de Imagens Raster; Criação de Áreas de Trabalho; Gerenciamento de

Tabelas. Criação de Layout; Aplicações (inclusão de exercícios).

OBJETIVOS

Discutir os conceitos teóricos/práticos relacionados a um software de SIG específico, em

laboratórios equipados com recursos computacionais específicos para este fim,

proporcionando uma visão geral dos recursos que esta tecnologia dispõe, além das facilidades

por ela oferecidas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução ao Software de SIG usado (noções básicas); Dados básicos para SIG (Vetorial,

Tabela e Raster); Sistema de Coordenadas em Ambiente SIG; SGB (Sistema Geodésico

Brasileiro) e transformação de Datum; Conceitos de Mapeamento Eletrônico; Mapeamento

em Níveis; Criação de Tabelas de Dados; Criação de Mapas Temáticos; Seleção por atributos,

seleção manual, seleção por localização, Localização automática de endereços (geocoding),

Interpolação de dados para geração de MDT, curvas de nível, mapa de declividade; Extração

de rede de drenagem a partir de MDT; Execução de Consultas; Desenho e Edição de Mapas;

Análise Geográfica; Redistribuição de Territórios; Exibição de Imagens Raster; Criação de

Áreas de Trabalho; Gerenciamento de Tabelas. Criação de Layout; Aplicações (inclusão de

exercícios). Banco de Dados do ARCMAP (Geodatabase); Correção de erros de topologia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas com exercícios; Aulas Prática,

trabalhos de campo em grupo. Visita a órgãos que trabalham com levantamento por satélite.

Práticas de Levantamentos em ambiente externo.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

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142

[x] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação para aprendizagem dos alunos será efetuada observando-se fatores como

regularidade presencial, participação e interesse nas atividades teórico-práticas e,

principalmente, avaliações por escrito bem como avaliações de atividades práticas envolvendo

levantamentos geodésicos com GNSS.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

LANG, Stefam. BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009. 423 p. il. ISBN 9788586238789

LONGLEY, Paul A et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 540 p. il. ISBN 9788565837699

VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p.

il. ISBN 9781420092318

Bibliografia Complementar:

ASSAD, E.D e SANO, E.E. Sistemas de Informações Geográficas – Aplicações na

Agricultura 1998. Serviço de Produção da Informação – SPI Brasília – DF. 2a Edição

Ampliada e Revisada

DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,

2008. 160 p. il. ISBN 9788586238826

ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz

de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.

SILVA, Antônio Nélson Rodrigues da et al. SIG: uma plataforma para introdução de técnicas

emergentes no planejamento urbano, regional e de transpores. São Carlos, SP: Edufscar, 2008.

227 p. il.

SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento e Análise

Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.

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143

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Representações Cartográficas CÓDIGO DA DISCIPLINA: 35

PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD. 12)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 67 PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67

EMENTA

Cartografia – Introdução, Importância para o Geoprocessamento, Evolução histórica. Sistema

Geodésico de Referência. Sistema de Coordenadas Geográficas. Geometria do Elipsóide.

Sistema de Projeção. Superfícies de Referência. Projeções Planas, Cônicas e Cilíndricas.

Projeção UTM. Estudo de Cartas. Precisão Cartográfica. Produtos Cartográficos. Cartografia

Temática. Mapeamento Sistemático Nacional.

OBJETIVOS

Geral:

Conhecer conceitos básicos de cartografia, visando ao emprego adequado de sistemas de

projeção cartográfica, empregar as transformações de coordenadas, conhecer e empregar

corretamente os produtos cartográficos básicos e temáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Conceito e definição de Cartografia;

2 História da Cartografia;

3 Classificação da Cartografia e de produtos cartográficos;

4 Escalas: conceito e tipos;

5 Modelos e Dimensões da Terra;

6 Sistema de Referência Geodésico: Sistema Geodésico Brasileiro;

7 Sistemas de Coordenadas: Coordenadas Geodésicas Curvilíneas e Coordenadas Geodésicas

Cartesianas;

8 Noções de projeções cartográficas;

9 Projeções mais utilizadas e Sistema UTM;

10 Produtos Cartográficos e Padrão de Exatidão Cartográfica – PEC;

11 Mapeamento Sistemático Brasileiro.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas com exercícios; trabalhos individuais

ou em grupo. Visita a órgãos que trabalham com cartografia.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

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144

[x] Laboratório

[x] Softwares:

[ ] Outros:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas práticas. Tarefas elaboradas em computador.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. il.

JOLY, Fernand. A cartografia. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 136 p. il.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto,

2003. 112 p. il.

Bibliografia Complementar:

MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003.

160 p. il.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. São Paulo:

Scipione, 2006. 240 p. il.

TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e cartografia. Porto Alegre:

Bookman, 2016. 227 p. il. (Tekne). VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p. il.

ISBN 9781420092318 ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de

Textos, 2004. 190 p. il.

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145

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística CÓDIGO DA DISCIPLINA: 36

PRÉ-REQUISITO: Cálculo (COD.21)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 67h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Noções básicas: Apresentação de dados em tabelas. Apresentação de dados em gráficos.

Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão para uma amostra.

Noções sobre probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais. Distribuição binomial e

normal. Estimação. Teste de Hipóteses. Noções sobre correlação. Noções sobre regressão.

OBJETIVOS

- Geral: Descobrir a ciência Estatística com objetivo de compreender as fases do método

estatístico com o intuito de auxiliar na tomada de decisões. Tornando assim, o aluno apto a

utilizar e se alimentar da Ciência Estatística como ferramenta de tomadas de decisões.

- Específicos: Apresentar uma introdução básica dos conceitos de estatística e as fases do

processo estatístico: Problema, Planejamento, Obtenção dos Dados, Organização, Análise,

Resumo e Tomada de Decisões. Compreender a importância fundamental da amostragem e do

processo de seleção da amostra. Habilitar os alunos as principais técnicas de Análise

Exploratória de Dados e Inferência Estatística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções sobre Probabilidade

1.1. Experimentos aleatórios

1.2. Espaço amostral

1.3. Probabilidade em espaços amostral finitos

1.4. Probabilidade condicional

1.5. Independência de eventos

1.6. Teorema do produto

1.7. Teorema da Soma

2. Variáveis Aleatórias Unidimensionais

2.1. O conceito de variável aleatória

2.2. Variável aleatória discreta e contínua

2.3. Função de distribuição de probabilidade

2.4. Valor Esperado

2.5. Variância/Desvio-Padrão

3. Distribuição Binomial e Normal

4. Noções Básicas

4.1. População, amostra, censo, variável e parâmetros.

4.2. Apuração de dados

4.3. Técnicas de amostragem

5. Medidas de Tendência Central e Dispersão

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146

5.1. Médias aritméticas e suas propriedades

5.2. Média de dados em tabelas de distribuição de frequências

5.3. Mediana

5.4. Moda

5.5. Amplitude

5.6. Variância

5.7. Desvio Padrão

5.8. Coeficiente de variação

6. Estimação

6.1. Conceitos básico de estimação

6.2. Propriedades dos estimadores

6.3. Estimação por ponto

6.4. Intervalo de confiança para a média

6.5. Intervalo de confiança para a proporção

7. Teste de Hipóteses

7.1. Introdução

7.2. Erro tipo I e Erro do tipo II

7.3. Passos para a construção de um teste de hipótese

7.4. Teste sobre a média de uma população

7.5. Teste sobre uma proporção populacional

8. Noções de Correlação Linear e Regressão

8.1. Diagrama de Dispersão

8.2. Coeficiente de Correlação

8.3. Noções básicas de regressão

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos e aulas de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares: Projeto R

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas, práticas em laboratórios em grupo e individuais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora,

2a edição, Rio de Janeiro, 1983.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. – Estatística Básica . São Paulo. Editora

Saraiva, 5a edição, 2005.

SPIEGEL Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993.

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147

Bibliografia Complementar:

ANDRIOTTI, José Leonardo Silva, Elementos da Estatística e Geoestatística. Editora

Unisinos. 2003.

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS Marcelo Menezes; BORNIA , Antônio Cezar. Estatística

para Cursos de Engenharia e Informática. Editora Atlas, 2004

DEVORE, JAY L. Probabilidade e Estatística para Engenheiros e Ciências . Editora L.

Cengage. 2006.

LOPES, Paulo Afonse, Probabilidade e Estatística. Editora RA. Ed. 1. 1999.

MARTINS, Estatística Geral e Aplicada. Editora Atlas. ed 3. 2003.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Álgebra Linear CÓDIGO DA DISCIPLINA: 37

PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD. 12)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 67h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Espaços Vetoriais - Transformações Lineares - Produto Interno - Diagonalização de

Operadores

OBJETIVOS

Geral: Apresentar conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de

Geoprocessamento, ao seu término, o aluno esteja capacitado para compreender os

fundamentos matemáticos que servem de base para o desenvolvimento do conteúdo

programático dessa disciplina. Específicos:

Entender e empregar os conceitos dos conteúdos de Álgebra Linear, relacionando-os às

aplicações em Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Espaços Vetoriais

1.1. Subespaços Vetoriais

1.2. Combinação Linear

1.3. Dependência e Independência linear

1.4. Bases e Dimensão

1.5. Mudança de Base

2. Transformações Lineares e Matrizes

2.1. Transformações Lineares

2.2. Núcleo e Imagem de uma transformação

2.3. Transformação linear Inversa--Isomorfismo

2.4. Matriz de uma transformação linear

3. Diagonalização de Operadores

3.1. Autovalores e Autovetores

3.2. Polinômios característicos e minimal

3.3. Operadores diagonalizáveis

4. Produto Interno

4.1. Produto Interno

4.2. Norma

4.3. Ortogonalidade

4.4. Bases ortogonal e ortonormal

4.5. Processo de Ortogonalização (Gram-Schmidt)

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149

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas utilizando recursos didáticos; aulas de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[ ] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas escritas ao final das unidades; seminários (trabalhos de pesquisa)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001. 572 p. il.

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper &Row do Brasil, 1978. 328 p.

il.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo . Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1987. 583 p. il.

Bibliografia Complementar:

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 607 p. il. ISBN 9788521622086.

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 451 p. il.

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2011. 432 p. il. (Coleção Schaum).

POOLE, David. Álgebra linear São Paulo: Cengage Learning, 2015. 690 p. il.

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PERÍODO 4

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151

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto CÓDIGO DA DISCIPLINA: 41

PRÉ-REQUISITO: Introdução ao SIG (COD.25) e Física Aplicada (COD.26)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 67h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 100h

EMENTA

Conceitos do sensoriamento remoto orbital. Princípios físicos do sensoriamento remoto.

Sistemas satélites/sensores. Comportamento espectral de alvos. Interpretação, análise e

aplicações de dados de sensoriamento remoto. Características da imagem digital. Etapas do

processamento digital de imagens. Correções geométricas e radiométricas. Realce de imagens.

Operações aritméticas. Transformação IHS/RGB. Classificação Supervisionada e não-

supervisionada. Elaboração de mapas temáticos a partir de imagens de sensoriamento remoto.

OBJETIVOS

Apresentar conceitos e histórico do sensoriamento remoto orbital, os seus princípios físicos e

os fundamentos para análise de produtos orbitais visando às diferentes aplicações. Capacitar o

aluno na utilização das técnicas básicas de processamento digital de imagens de

sensoriamento remoto orbital, visando à elaboração de mapas temáticos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Definição e histórico do Sensoriamento Remoto. Níveis de coleta de dados. A radiação

eletromagnética (REM) utilizada em Sensoriamento Remoto. Propagação da energia

eletromagnética. O espectro eletromagnético. Interações da REM com a atmosfera. Absorção

e Espalhamento Atmosférico. Fontes naturais e artificiais de radiação eletromagnética.

Sistema sensor. Resoluções de sensores: espacial, espectral, radiométrica e temporal.

Classificação dos sensores. Sistemas de satélites para recursos terrestres. Análise do

comportamento espectral da água, da vegetação e do solo. Análise de imagens

monocromáticas. Composição colorida. Análise de imagens coloridas. Elementos de

interpretação de imagens. Introdução ao processamento digital de imagens. Etapas do

processamento digital de imagens (Pré-processamento, Realce e Classificação); Pré-

processamento: georreferenciamento e registro de imagens. Aquisição de dados de referência.

Funções de importação de dados vetoriais e matriciais. Mosaico e recorte de imagens. Análise

de histograma de imagens. Técnicas de realce de contraste. Composições RGB. Operações

aritméticas. Filtragem. Transformação RGB-IHS: Fusão de imagens. Segmentação de

imagens. Classificação de imagens: Supervisionada e não-supervisionada. Mapeamento do

uso e ocupação do solo - Elaboração de mapas temáticos. Layout de mapa de uso e ocupação

do solo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando recursos didáticos audiovisuais; práticas em computador no

desenvolvimento de exercícios individuais e atividades de campo como apoio ao processo de

classificação de imagens.

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RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares: específicos de processamento de imagens de sensoriamento remoto

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas, apresentação de seminários e elaboração de relatórios das atividades práticas

em computador.

BIBLIOGRAFIAS

Bibliografia Básica:

CROSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas:

Ed. Unicamp, 1992.

JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres.

São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. il.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.

INPE. São José dos Campos-SP.

Bibliografia Complementar:

CHEN, C. H. Signal and image processing for remote sensing. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC

Press, 2012. 567 p. il. ISBN 9781439855966.

FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo. Oficina de

Textos.

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2007. 101 p. il.

GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010. 1038 p. il. ISBN 9788576054016.

LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos de sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher,

2015. 293 p. il.

NOVO, E. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo, Editora

Blucher.

PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da

vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 176 p. il. ISBN 9788579750533.

ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Ed. EDUFU. Uberlândia. MG.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Fundamentos da Metodologia Científica CÓDIGO DA DISCIPLINA: 42

PRÉ-REQUISITO:

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Conhecimento, pensamento e linguagem. As artes. O texto literário. O surgimento da ciência

e as particularidades do pensamento científico. Natureza da ciência, do conhecimento e da

prática científica. Neutralidade e objetividade do conhecimento científico; razão instrumental.

O texto científico. Tipos de textos acadêmicos e científicos. Apresentação de trabalhos

acadêmicos e científicos.

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer ao aluno os elementos para a compreensão da especificidade do conhecimento

científico texto acadêmico e científico.

Específicos:

Fornecer os elementos necessários para o entendimento da ciência como possibilidade de

conhecimento, sua especificidade e seus pressupostos. Apresentar o formato de textos

técnicos e científicos dentro dos padrões estabelecidos pelas normas vigentes. Permitir ao

aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos científicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O conhecimento

1.1 O pensamento, o pensamento mítico e o lógico;

1.1.1 Pensamento e método;

1.2O conhecimento - uma viagem dos antigos aos modernos;

1.3A linguagem, linguagem simbólica e conceitual.

2 As artes

2.1A expressão artística;

2.2 O texto literário.

3 A Ciência

3.1 Uma breve história da Ciência;

3.2 O método científico e os pressupostos de cientificidade.

3.3 Razão instrumental e cientificismo

4 Textos acadêmicos e científicos

4.1 Características do texto acadêmico e científico;

4.2 Gêneros de textos acadêmicos e científicos;

4.2.1 Esquema, Fichamento, Resumo e Resenha;

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154

4.2.2 Artigo Científico, Comunicação, Conferência, Pôster;

4.2.3 Monografia, TCC, Dissertação, Tese;

5 Preparação e apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos

5.1 Análise de textos;

5.2 Pesquisa Bibliográfica;

5.3 Apresentação gráfica de textos acadêmicos e científicos;

5.4 Seminário.

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina constará de aulas expositivas e dialógicas, com vistas a propiciar a interação e o

debate entre professor e alunos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[x] Softwares: Editor de Texto

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação dar-se-á com base na participação e frequência do aluno, na entrega regular dos

trabalhos solicitados e na apresentação de trabalho final no formato de um seminário a ser

construído como atividade de grupo.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos:

normas e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia

científica - fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7.

ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

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155

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Posicionamento por Satélites CÓDIGO DA DISCIPLINA: 43

PRÉ-REQUISITO: Representações Cartográficas (COD.35)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 40 PRÁTICA: 43 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h

EMENTA

Posicionamento por Satélite – Histórico, Introdução, Importância para o Geoprocessamento,

Definição. Estrutura do sistema. Métodos de Rastreio. Fontes de erros. Precisão no

Levantamento. Operacionalização de Equipamento de Levantamento: Rastreios e

Processamentos (Software). Práticas de Levantamentos.

OBJETIVOS

Apresentar os principais conceitos sobre o Sistema de Posicionamento por Satélites. Oferecer

os conhecimentos teórico-práticos para utilização do Sistema de Posicionamento Global por

Satélite. Desenvolver levantamentos do Sistema de Posicionamento Global por Satélite.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Posicionamento por Satélite – Definição; Histórico;

2 Introdução; Conceitos preliminares e Importância para o Geoprocessamento.

3 Os sistemas de navegação por satélites: NAVSTAR-GPS; GLONASS; GALILEO

4 Segmentos: Espacial, Controle e Usuários

5 Sistema de Referência Espacial: Fundamentos Básicos, Transformações e Sistema

Geodésico Brasileiro

6 Coordenadas dos Satélites; Órbitas; Efemérides e Efemérides precisas

7 Observáveis GNSS: Características e Erros sistemáticos

8 Métodos de Posicionamento GNSS: PP; PPP; Relativo

9 Recomendações para levantamentos GNSS (IBGE/INCRA)

10 Considerações sobre a NTGIR (Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis

Rurais)

11 Atividades práticas: familiarização com GPS de navegação e Geodésicos (L1 e L1/L2)

12 Atividades práticas: Planejamento, Levantamento, Processamento, Ajustamento;

13 Atividades práticas produto final: Mapas Planialtimétricos; Relatórios e Memorial

Descritivo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas com exercícios; Aulas Prática,

trabalhos de campo em grupo. Visita a órgãos que trabalham com levantamento por satélite.

Práticas de Levantamentos em ambiente externo.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

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[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação para aprendizagem dos alunos será efetuada observando-se fatores como

regularidade presencial, participação e interesse nas atividades teórico-práticas e,

principalmente, avaliações por escrito bem como avaliações de atividades práticas envolvendo

levantamentos geodésicos com GNSS.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

FONTANA, S. Sistema de Posicionamento Global: GPS A Navegação do Futuro. 2. ed. Porto

Alegre: Mercado Aberto, 2002. 303 p. il.

MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e

Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed.

São Paulo: UNESP, 2008. 476 p. il.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo

Horizonte: Fórum, 2013. 145 p. il.

GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas, Curitiba:

Editora UFPR, 1994.

LAMPARELLI, Rubens Augusto Camargo; ROCHA, Jansle Vieira ; BORGHI, Elaine.

Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba, RS:

Agropecuária, 2001. 118 p. il.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p. il.

ROCHA, J.A.M.R. GPS: Uma abordagem prática. 4. ed. Recife: Bagaço, 2003. 231 p. il.

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157

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Fotogrametria CÓDIGO DA DISCIPLINA: 44

PRÉ-REQUISITO: Física Aplicada (COD.26)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 37 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67

EMENTA

Fundamentos da Fotogrametria. Breve Histórico. Levantamento aerofotogramétrico.

Documentos fotogramétricos. Estereoscopia. Fotointerpretação.

OBJETIVOS

Dotar o tecnólogo em geoprocessamento dos conhecimentos básicos relativos aos recursos de

fotointerpretação baseados nos princípios da fotogrametria.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos básicos sobre Fotogrametria; Subdivisões e Classificações; Fotointerpretação.

2. Câmaras Métricas / câmaras convencionais / câmaras digitais / Calibração.

3. Princípios básicos sobre Geometria da Fotografia aérea; Estereoscopia; Sobreposição

longitudinal e lateral.

4. Planejamento de Voo Aerofotogramétrico.

5. Sistemas de Coordenadas em Fotogrametria: Fiduciais; Fotogramétricas; Geodésicas.

6. Aquisição de dados para processamento Fotogramétrico.

7. Orientação Interior; Orientação Exterior; Aerotriangulação; Geração de MDT.

8. Atividades práticas de processamento fotogramétrico utilizando plataforma digital.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; Aulas com exercícios; Aulas práticas,

Trabalhos em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação para aprendizagem dos alunos será efetuada observando-se fatores como

regularidade presencial, participação e interesse nas atividades teórico-práticas e,

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158

principalmente, avaliações por escrito,. bem como avaliações de atividades práticas em

computador.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ANDRADE, José Bittencourt de. Fotogrametria 2. ed. Curitiba: SBEE, 2003. 255 p. il.

JENSEN, John R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos

terrestres. São José dos Campos, SP:Parêntese, 2009. 598 p. il.

SEIXAS, José Jorge de. Geometria das Fotografias: fórmulas fundamentais. Recife: UFPE,

1978. 91 p. il.

Bibliografia Complementar:

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Ed. La Salle. Canoas. RS, 2000

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,

2008. 160 p. il. ISBN 9788586238826

LPS-ERDAS ® - Project Manager. User’s Guide. 2009

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de

aplicação. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003. 307 p. il.

ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz

de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.

ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 7. ed. Uberlândia: EDUFU, 2009. 269

p. il.

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159

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior De Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Cartografia Temática CÓDIGO DA DISCIPLINA: 45

PRÉ-REQUISITO: Representações Cartográficas (COD. 35)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 12h PRÁTICA: 21h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Definição de Cartografia Temática e de Mapas Temáticos. Teoria de Cores na Cartografia

Temática. Comunicação Cartográfica e Projeto Cartográfico. Classificação de Dados

Numéricos. Mapas Coropléticos. Mapas de Símbolos Pontuais Proporcionais. Mapas de

Pontos de Contagem. Mapas Isarítmicos.

OBJETIVOS

Conhecer conceitos básicos de cartografia temática, visando ao emprego adequado dos

produtos cartográficos temáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definição de Cartografia Temática e de Mapas Temáticos.

2. Teoria de Cores na Cartografia Temática.

3. Comunicação Cartográfica e Projeto Cartográfico.

4. Classificação de Dados Numéricos.

5. Mapas Coropléticos.

6. Mapas de Símbolos Pontuais Proporcionais.

7. Mapas de Pontos de Contagem.

8. Mapas Isarítmicos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e práticas com a utilização de computadores. Desenvolvimento de

exercícios práticos em computadores.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas práticas. Tarefas elaboradas em computador.

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BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto,

2003. 112 p. il.

MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003.

160 p. il.

Bibliografia Complementar:

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. il.JOLY,

Fernand. A cartografia. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 136 p. il.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. São Paulo:

Scipione, 2006. 240 p. il.

TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e cartografia. Porto Alegre:

Bookman, 2016. 227 p. il. (Tekne).

VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p.

il. ISBN 9781420092318

ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de

Textos, 2004. 190 p. il.

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161

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Cadastro Territorial I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 46

PRÉ-REQUISITO:

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Direito Urbanístico. Direito Agrário. Cadastros e sistemas cadastrais; modelos teóricos de

cadastro; cadastro internacional; cadastro no Brasil; Cadastro Imobiliário e registro de

imóveis. Cadastro e avaliação imobiliária.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar ao discente o conhecimento teórico para a implantação do Cadastro Territorial.

Específicos:

Conhecer os Sistemas Cadastrais nacionais e internacionais;

Entender os conceitos teóricos dos elementos que compõem a estrutura do Cadastro

Territorial;

Elaborar um projeto de Cadastro Territorial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Direito de propriedade – A propriedade no Código Civil – Função social da propriedade

urbana e rural;

Direito Agrário: O Estatuto da Terra; a criação do SNCR - Sistema Nacional de Cadastro

Rural;

O Estatuto da Cidade – Lei 10.257/2001.

Lei dos Registros Públicos (Lei 6.015/73).

A lei nº. 10.267/2001 – Sistema público de registro de terras e seu regulamento, o Decreto

4.449/2002.

Conceitos iniciais: parcela, cadastro, Sistemas de Informações Territoriais.

Tipos de cadastro: fiscal, legal, multifinalitário.

Modelos teóricos de Cadastro.

Sistemas cadastrais internacionais.

Evolução da estrutura fundiária brasileira; estrutura fundiária atual.

O Cadastro Rural no Brasil: SNCR (Sistema Nacional de Cadastro Rural) e CNIR

(Cadastro Nacional de Imóveis Rurais).

O Cadastro Urbano no Brasil: evolução e situação atual

Registro Imobiliário: funções, estrutura.

Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis.

Princípios de avaliação imobiliária

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas.

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162

- Planejamento, execução e avaliação de trabalhos.

- Leituras programadas.

- Trabalhos escritos.

- Seminários

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Duas avaliações, com questões objetivas e subjetivas, com pesos iguais.

- Avaliação de trabalhos e de seminários.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica: ALMEIDA, Cláudia Maria de ; CÂMARA, Gilberto ; MONTEIRO, Antonio Miguel V. (Orgs.)

Geoinformação em urbanismo: cidade real X cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

368 p. il.

BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988. 292p.

_______. Constituição Federal; Código Civil; Código de Processo Civil. Porto Alegre: Verbo

Jurídico, 2005. 991p. ISBN 8588007835

CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001,

Decreto 4.449/2002, Atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro

Imobiliário do Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p.

Bibliografia complementar:

BRASIL, Ministério das Cidades. Regularização Fundiária Urbana: como Aplicar a Lei

Federal nº 11.977/2009 – Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação e

Secretaria Nacional de Programas Urbanos. Brasília, 2010. Disponivel em

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/250/titulo/regularizacao-fundiaria-

urbana

___________, Para avançar na regularização fundiária - cartilha. Ministério das Cidades.

1ª edição 2007. 2ª edição 2009. disponivel em

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/235/titulo/para-avancar-na-

regularizacao-fundiaria CUNHA, E.M.P.,Erba,D.A.(org). Diretrizes para a Criação Instituição e Atualização do

Cadastro Territorial Multifinalitário nos Municípios Brasileiros. Brasília: Ministério das

Cidades, 2010. ISNBN 978-85-7958-018-5 disponivel em

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro

ERBA, D. (org.) El Catastro Territorial em America Latina y el Caribe. Cambridge: Lincoln

Institute for Land Policy, 2008. disponível em

Page 163: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

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163

https://www.lincolninst.edu/sites/default/files/pubfiles/el-catastro-territorial-america-latina-

full.pdf

____, D.A. (Coord). Cadastro Multifinalitário como Instrumento da Política Fiscal e

Urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p. ISBN 859051711X. disponivel em

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro

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164

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Automação Topográfica CÓDIGO DA DISCIPLINA: 47

PRÉ-REQUISITO: Topografia I (COD.22) e Topografia II (COD.32)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 10h PRÁTICA: 40h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Processamento de levantamento topográfico com uso do computador. Principais softwares

topográficos existentes no mercado. Tipos e estrutura de arquivos de dados. Transferência de

dados para o computador. Cálculo de poligonais e irradiações. Geração de relevo. Geração de

perfis. Cálculo de áreas. Divisão de glebas.

OBJETIVOS

Geral:

Conhecer realizar os procedimentos de automação topográfica através de equipamentos

topográficos e softwares topográficos

Específicos:

- Conhecer os processos de configuração dos equipamentos topográficos

- Conhecer os procedimentos de transferência de dados de equipamentos topográficos para os

softwares

- Conhecer os procedimentos de configuração do software de processamento e desenho

- obter produtos s cartográficos em escala conveniente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Automação topográfica

Conceito e Importância

Desenho Auxiliado por Computador

Softwares de Topografia

Configuração

Configurações do Computador

Caderneta Eletrônica e Editor de Desenho

Configurações do Software

Processamento e Desenho de uma Irradiação usando Coordenadas Arbitrárias

Processamento e Desenho de um Levantamento Topográfico com Poligonal Fechada

Processamento e Desenho de uma Irradiação com Coordenadas Georreferenciadas

Processamento e Desenho de uma Poligonal Fechada com Coordenadas georreferenciadas

UNIDADE II

Dimensionamento

Cálculo de distâncias e azimutes

Cálculo de Área

Divisão de Áreas

Criação do Modelo Digital do Terreno

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165

Gerando Curvas de Nível

Cotando Curvas de Nível

Cálculo de Área de Inundação

Cálculo de Volume

Mapa de Declividade

Traçando Curvas Horizontais

Traçando Perfil

UNIDADE III

Projeto de Locação

Descarregando Dados de Campo

Desenhando a Área

Criando a Gleba

Divisão de Área

Gerando Planilha de Locação

Exportando Planilha de Locação

Exportando Projeto para o Google

METODOLOGIA DE ENSINO

- Utilização de Apostila “Fundamentos de Topografia” da UFPR como livro texto

- Exercícios em sala de aula dos conteúdos dados

- Trabalhos práticos em software topográfico

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Participação do discente e interação em sala de aula

- Trabalho prático proposto

- Avaliação prática

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192

p. il.

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.

LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed.

Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p

Bibliografia Complementar:

CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014 -

conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia

geral. 4.

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166

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charler J . Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São

Paulo: Globo, 2005. 1093 p. il.

MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.

SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima . Topografia para engenharia: teoria e

prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. il.

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PERÍODO 5

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Cadastro Territorial II CÓDIGO DA DISCIPLINA: 51

PRÉ-REQUISITO: Cadastro Territorial I (COD.46)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 15 PRÁTICA: 35 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Elementos do Cadastro Imobiliário; Métodos de Levantamentos Cadastrais; Levantamento de

Imóveis Urbanos e Rurais; Aplicação de Normas Técnicas para Levantamentos Cadastrais;

Sistemas de Projeção para o Cadastro; Cartografia Cadastral; Loteamentos.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar ao discente o conhecimento das técnicas e métodos para elaboração do Cadastro

Territorial.

Específicos: - adequar o uso de dados cadastrais às áreas do planejamento territorial;

- Levantar dados relacionados à ocupação territorial e o correspondente ordenamento jurídico,

para fins de segurança jurídica, tributação sobre o uso da terra e suporte ao planejamento

físico territorial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elementos do Cadastro Imobiliário: Bases Geométrica, Cartográfica e Descritiva.

Levantamento Cadastral: Métodos Geodésicos e Topográficos.

Acurácia do Cadastro Urbano e Rural.

Levantamento de Imóveis Urbanos: Métodos Ortogonal, Alinhamento, Polar, Integração de

Métodos

Projeto de Execução de Levantamento Cadastralde Imóveis Urbanos.

Levantamento de Imóveis Rurais: Georreferenciamento, Normas Técnicas do INCRA

Projeto de Execução de Levantamento Cadastral em Áreas Rurais.

Cartografia Cadastral: Conteúdo, Precisão, Escala.

Sistemas de Informações Geográficas para o Cadastro.

Banco de Dados Cadastrais.

Geração de Base Cartográfica e Banco de Dados Cadastrais.

Atualização Cadastral.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas.

- Aulas práticas de campo.

- Planejamento, execução e avaliação de pesquisa.

- Leituras programadas.

- Trabalhos escritos

- Seminários

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RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros: Campo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Duas avaliações, com questões objetivas e subjetivas, com pesos iguais.

- Quatro trabalhos.

- Um Seminário.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001, decreto

4.449/2002, atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro Imobiliário do

Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p.

ERBA, D. (org). Cadastro Multifinalitário como Instrumento de Política Fiscal e Urbana. Rio

de Janeiro, 2005. disponivel em

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro.

MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e

Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il.

Bibliografia complementar

CAMARA ET al, Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica, 1996 Disponível em

http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf

CUNHA, E.M.P.,Erba,D.A.(org), Diretrizes para a criação, instituição e atualização do

cadastro territorial multifinalitário nos municipios brasileiros, Brasília: Ministério das

Cidades, 2010. disponivel em

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro

ERBA, D. (org.) El Catastro Territorial em America Latina y el Caribe. Cambridge: Lincoln

Institute for Land Policy, 2008. ERBA, D.A. (Coord). Cadastro Multifinalitário como

Instrumento da Política Fiscal e Urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p. ISBN 859051711X

9788572662079 disponível em https://www.lincolninst.edu/sites/default/files/pubfiles/el-

catastro-territorial-america-latina-full.pdf

____, et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, 9a,

Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009.

VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Curitiba,

PR: UFPR, 2007. 195p. disponivel em

http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf

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170

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Ajustamento de Observações CÓDIGO DA DISCIPLINA: 52

PRÉ-REQUISITO: Probabilidade e Estatística (COD.36)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 57h PRÁTICA: 10h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Conceitos de Observações e Modelo Matemático. Propriedades Estatísticas das Observações.

Princípio e Técnicas de Propagação. Introdução ao Ajustamento pelo Método dos Mínimos

Quadrados (MMQ). Ajustamento das Observações pelo Método Paramétrico, Correlatos e

Combinado. Considerações Estatísticas e Numéricas no Ajustamento. Elipse de Erro.

OBJETIVOS

Estimar, a partir de observações sujeitas a flutuações probabilísticas, um valor único para cada

parâmetro incógnito do modelo matemático, a precisão e a eventual correlação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Conceitos de Observações e Modelo matemático:

Introdução; observações; modelo matemático.

2 Propriedades dos Erros de Observações:

Introdução; Erro: erro verdadeiro, erro aparente, resíduo, discrepância, erros acidentais,

grosseiros e sistemáticos; média e desvio padrão, precisão, exatidão (acurácia), cofator e peso

e classificação das observações.

3 Noções de Derivadas:

Definição de derivadas; regra de derivação.

4 Linearização de Modelos Funcionais:

Linearização de equações de ângulo, azimute e distância.

5 Noções de Matriz: Conceito; tipos de matriz: matriz quadrada, matriz identidade, matriz

transposta e matriz inversa.

6 Distribuição de Probabilidade: Distribuição Normal e Distribuição Quiquadrado.

7 Princípios e Técnicas de Propagação: -Introdução; função linear; função não-linear;

linearização; variância e correlação: variância-covariância, coeficiente de correlação

propagação da variância de observações independentes; propagação de variância de

observações correlacionadas; propagação de uma única função, propagação de mais de uma

função.

8 Introdução ao Ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados (MNQ) - Conceitos e

Técnicas; princípios dos mínimos quadrados; modelos lineares e não lineares; solução de

modelos lineares.

9 Ajustamento de Observações diretas pelos Mínimos Quadrados: - Média Aritmética simples

Média aritmética ponderada simples, média aritmética ponderada; estimativa da precisão,

análise estatística do ajustamento.

10 Ajustamento de Observações Indiretas- Método Paramétrico: - Introdução; modelo

matemático; equações de observações; equações normais; condições indispensáveis para não

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171

singularidade; parâmetros e observações ajustados; matriz variância-covariância das

observações e parâmetros ajustados: interações aplicações de nivelamento, intersecção,

triangulação, trilateração, poligonação, processos mistos e transformação de coordenadas.

11 Ajustamento de Observações condicionadas - Método dos Correlatos: - Introdução;

modelo matemático; equações normais; valores observados ajustados; matriz variância-

covariância dos valores ajustados; aplicações.

12 Método combinado: - Introdução; modelo matemático; equações de condição, equações

normais, parâmetros e observações ajustadas; matriz variância-covariância dos parâmetros e

observações ajustados; aplicações.

13 Qualidade do Ajustamento: Teste de hipóteses; detecção “outlier” e localização de erro

grosseiro; Testes de qualidade do ajustamento: teste global da variância “a posteriori”; teste

bilateral; teste unilateral;análise dos resultados do teste global; teste “data snooping”;

detecção de “outlier”. 14 Elipse e Elipsóide dos Erros: 15 - Conceituação; variância máxima e

mínima, elipse dos erros; elipse relativa entre dois pontos.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas Teóricas.

- Aulas práticas para discussão e resolução de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Duas provas.

Quatro trabalhos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DALMOLIN, Q. Ajustamento Por Mínimos Quadrados. Curitiba: Imprensa Universitária –

UFPR. 175p. 2002

GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas.

Curitiba. Editora UFPR. 1994. 319p.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makson Books, 1993. 643 p. il. (Coleção

Schaum).

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 224 p. il.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010. 638 p. il. ISBN 9788576053729

MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e probabilidade

para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2012. 521 p. il. ISBN 978851619024

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172

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2005. 658 p.

il. ISBN 8521614438

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2002. 526 p. il. ISBN 9788502034976

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173

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Métodos e Técnicas da Pesquisa CÓDIGO DA DISCIPLINA: 53

PRÉ-REQUISITO: Fundamentos da Metodologia Científica (COD.42)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento; conceito de ciência; classificação e

divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas; pesquisa: conceito, tipos e

finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes para elaboração.

OBJETIVOS

Geral: Apresentar os princípios e procedimentos do fazer científico.

Específicos:

Discutir o conhecimento científico, correlacionando com outros tipos de

conhecimentos;

Conhecer os estatutos de cientificidade das ciências;

Conceituar ciência;

Apresentar as etapas e as normas existentes na elaboração do projeto de pesquisa;

Utilizar procedimentos da pesquisa cientifica para elaboração do TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO CONHECIMENTO

CIENTÍFICO

1.1. O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento;

a. O conhecimento popular

b. O conhecimento religioso

c. O conhecimento filosófico

d. O conhecimento científico

1.2. Natureza da ciência e da prática cientifica

UNIDADE 2 – MÉTODOS DA PESQUISA CIENTÍFICA

2.1 Conceitos e características do método científico

2.2 Finalidades da pesquisa

2.3 Tipologia de pesquisa

2.4. Técnicas de Pesquisa: Documentação indireta, Pesquisa bibliográfica, Pesquisa

documental, Documentação direta.

a. Pesquisa de campo

b. Pesquisa de laboratório

c. Outras técnicas de coletas de dados: Entrevista, Questionário, Formulário.

2.5. PROJETO DE PESQUISA

a. A estrutura do projeto

b. Tema e delimitação do tema

c. Introdução e problematização

d. Hipótese(s)

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174

e. Justificativa

f. Objetivos

g. Revisão de Literatura

h. Metodologia

UNIDADE 3 – APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS

3.1. Normatização do trabalho científico

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas, ilustradas com recursos audiovisuais; atividades de leituras

e discussões de textos, trabalhos individuais e em grupos, seminários e visitas técnicas.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros: Transporte para atividades em campo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação escrita, participação em sala, seminário e relatórios de campo.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184

p. il. ISBN 9788522458233.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean . A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340 p. il.

TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e

preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218 p.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem rodeio e sem medo da

ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 126 p. il. ISBN 9788502160996.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p. ISBN 9788532618047.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria . Metodologia científica. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2007. 312 p. il.

SÁ, Elisabeth Schneider de (Coord.) et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos,

científicos e culturais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 191 p. il. ISBN 8532611818.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos

monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2007. 218 p. il. ISBN 9788522448739.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Sociologia e Meio Ambiente CÓDIGO DA DISCIPLINA: 54

PRÉ-REQUISITO: ---------

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Natureza e cultura. O ser humano e o meio ambiente. Sociologia e sociedade. Globalização e

questão ambiental. Matizes do pensamento ecológico. Conflitos sociais e ambientais.

OBJETIVOS

Geral: Permitir ao aluno a reflexão sobre os conflitos sócio-ambientais no contexto do mundo

contemporâneo.

Específicos: Compreender as especificidades da condição humana. Estabelecer a diferença

entre cultura e natureza. Compreender o processo de Globalização em sua historicidade.

Refletir acerca da questão ambiental no mundo globalizado. Problematizar os nexos entre a

questão social e ambiental no contexto do mundo contemporâneo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – Socidedade e Natureza

1. A Sociologia

2. Natureza e Cultura

Unidade II – Globalização e questão ambiental

1. Os fundamentos do Modo Capitalista de Produção

2. A Globalização: definição e contexto histórico

3. Questão ambiental no mundo globalizado

Unidade III – Conflitos sociais e ambientais em perspectiva

1. A corrente neoclássica

2. Desenvolvimento sustentável

3. Justiça Ambiental

4. Ecosocialismo

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina constará de aulas expositivas e dialógicas, com vistas a propiciar a interação e o

debate entre professor e alunos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

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176

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação dar-se-á com base na participação e frequência do aluno e na entrega regular dos

trabalhos solicitados.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BERNARDES, Júlia Adão et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 15. ed. São

Paulo: Contexto, 2011.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo et al. Sociedade e meio ambiente a educação

ambiental em debate. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

CHRISTOFIDIS, Demetrios et al. Conflitos e uso sustentável dos recursos naturais. Rio de

Janeiro: Garamond, 2009.

DUBET, François. As desigualdades multiplicadas. Ijuí, RS: Unijuí, 2003. 76 p

GIACOMINI FILHO, Gino. Meio ambiente & consumismo. São Paulo: Senac São Paulo,

2008.

KADE, Gerhard et al. O homem e seu ambiente. Rio de Janeiro: FGV, 1975. 316 p.

PAVIANI, Aldo et al. Fim de século e globalização. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

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177

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: SIG LIVRE CÓDIGO DA DISCIPLINA: 55

PRÉ-REQUISITO: SIG (COD.34)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 50h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Introdução ao Linux. Softwares livres e Geoprocessamento: uma abordagem geral. Padrões de

Interoperabilidade de Dados. Práticas de SIG utilizando softwares de código fonte aberto.

Banco de Dados Geográficos e SIG Livre. Tratamento Digital de Imagens utilizando

Softwares Livres

OBJETIVOS

Geral: Habilitar o aluno a utilizar Sistemas de Informações Geográficas de código fonte

aberto, como forma de prover instrumentação para o desenvolvimento de atividades em

Geoprocessamento.

Específicos:

Revisar conceitos e principais características sobre SIG;

Conhecer o Sistema Operacional Linux;

Aprender a instalar e gerenciar bibliotecas e softwares de SIG no Linux;

Aprender a manusear softwares livres de SIG;

Aprender a implementar um banco de dados geográficos utilizando SIG Livre;

Aprender a realizar tratamentos digitais de imagens em ambiente Linux, utilizando

bibliotecas de código fonte aberto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Linux.

2. Softwares livres e Geoprocessamento: uma abordagem geral.

3. Padrões de Interoperabilidade de Dados.

4. Práticas de SIG utilizando softwares de código fonte aberto.

5. Banco de Dados Geográficos e SIG Livre.

6. Tratamento Digital de Imagens utilizando Softwares Livres

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Práticas em laboratório;

Realização de exercícios;

Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

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178

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[x] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações práticas apresentadas ao final das Unidades

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BARBERI et al, Elaboração de Mapas Temáticos no Quantum GIS, 143p disponível em

http://www.incra.gov.br/media/servicos/publicacao/manuais_e_procedimentos/Apostila_QGI

S_INCRA_5a_versao.pdf

DANESH, Arman. Dominando o linux a bíblia. São Paulo: São Paulo, 2000. 574 p. il.

MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional

GNU/Linux. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 924 p. il.

Bibliografia Complementar:

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN

9788575222102.

CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados

geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em:

<http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>.

GAY, Warren W..Aprenda em 24 horas programação para Linux. Rio de Janeiro:

Campus, 1999. 527 p. il. ISBN 8535235204741.

LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina

de Textos, 2009. 423 p. il. ISBN 9788586238789.

ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de

Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.

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179

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Análise Espacial CÓDIGO DA DISCIPLINA: 56

PRÉ-REQUISITOS: Probabilidade e Estatística (COD.36) e SIG (COD.34)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 23h PRÁTICA: 60h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h

EMENTA

Análise de padrões de distribuição de pontos. Caracterização de distribuição de pontos.

Estimador de intensidade. Modelagem de distribuição de pontos. Análise de padrões de áreas.

Matrizes de proximidade espacial. Média espacial móvel. Indicadores globais de

autocorrelação espacial. Análise multicritério. Processo Analítico hierárquico. Lógica

booleana e lógica fuzzy. Obtenção, análise e características de Modelos Digitais de Elevação

– MDE. Metodologias de coleta de amostras pontuais para interpolação espacial. Métodos

determinísticos de interpolação espacial. Utilização de procedimentos geoestatísticos para

estimativas de valores em locais não amostrados.

OBJETIVOS

Apresentar técnicas de análise espacial, ou seja, de mensuração de propriedades e

relacionamentos, levando em conta a localização espacial do fenômeno.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Análise de padrões de distribuição de pontos.

2. Caracterização de distribuição de pontos.

3. Estimador de intensidade.

4. Modelagem de distribuição de pontos.

5. Análise de padrões de áreas.

6. Matrizes de proximidade espacial.

7. Média espacial móvel.

8. Indicadores globais de autocorrelação espacial.

9. Análise multicritério.

10. Processo Analítico hierárquico.

11. Lógica booleana e lógica fuzzy.

12. Obtenção, análise e características de Modelos Digitais de Elevação – MDE.

13. Metodologias de coleta de amostras pontuais para interpolação espacial.

14. Métodos determinísticos de interpolação espacial.

15. Utilização de procedimentos geoestatísticos para estimativas de valores em locais não

amostrados.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando recursos didáticos audiovisuais; práticas em computador no

desenvolvimento de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

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[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

[ ] Outros

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Prova escrita. Trabalhos e exercícios em computador.

BIBLIOGRAFIAS

Bibliografia Básica:

CÂMARA, G.; DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; MONTEIRO, A. M. V.; CAMARGO, E.

C. G.; FELGUEIRA, C. A. Análise espacial de dados geográficos. Planaltina, DF: Embrapa

Cerrados, 2004. 209 p. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/livros.php

ANDRIOTTI, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Editora UNISINOS, 2003.

165 p.

LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 540 p. il.

Bibliografia Complementar:

MENDES, C. A. B., CIRILO, J.A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos - Princípios,

Integração e Aplicação, Editora ABRH, 2001, 533 p. LAMPARELLI, R.; ROCHA, J.;

BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão. Editora Agropecuária. 2001. 118

p.

LANDIM, P.M.B. Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas.

DGA, IGCE,UNESP/Rio Claro, Lab. Geomatemática, Texto Didático 02, 20 pp. 2000.

Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/textodi.html

LANDIM P.M.B. Sobre Geoestatística e mapas. TerræDidatica, 2(1):19-33. 2006. Disponível

em: http://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/

LANDIM, P.M.B., MONTEIRO, R. C. & CORSI, A. C. Introdução à confecção de mapas

pelo software Surfer .Geomatemática,Texto Didático 8, DGA,IGCE,UNESP/Rio Claro, 2002.

Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/textodi.html

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: SIG-WEB CÓDIGO DA DISCIPLINA: 57

PRÉ-REQUISITO: SIG (COD.34)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 50h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

SIG-WEB: uma abordagem geral. Estudo de linguagens front-end para o desenvolvimento de

aplicações SIG-WEB. Práticas de SIG-WEB utilizando softwares de código fonte aberto.

Integração entre aplicações SIG-WEB e Banco de Dados Geográficos

OBJETIVOS

Geral: Formar profissionais com a capacidade de desenvolver competencias e habilidades

sobre os principais aspectos relacionados criação de aplicações SIG-WEB.

Específicos:

Revisar conceitos e principais características sobre SIG;

Conhecer linguagens front-end;

Conhecer uma linguagem backend;

Conhecer as bibliotecas de disponibilização de dados espaciais na Web;

Estudar os padrões de interoperabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

SIG-WEB: uma abordagem geral.

Estudo de linguagens front-end (HTML, CSS e Javascript ) para o desenvolvimento de

aplicações SIG-WEB.

Estudo de linguagem back-end (Python ou PHP) para o desenvolvimento de aplicações

SIG-WEB.

Práticas de SIG-WEB utilizando softwares de código fonte aberto

Integração entre aplicações SIG-WEB e Banco de Dados Geográficos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Práticas em laboratório;

Realização de exercícios;

Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

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182

[x] Softwares

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações práticas apresentadas ao final das unidades

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN

9788575222102.

RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo:

Novatec, 2015. 798 p.

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (XHTML sites controlados por folhas

de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2007. 446 p. il. ISBN 9788575221396.

Bibliografia Complementar:

BELL, Ian; ERBY, Marcus. Web design HTML DHTML. 2. ed. São Paulo: Market Books,

2000. 617 p. il. ISBN 8587393448.

CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados

geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em:

<http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>.

CHANDLER, David M; KIRKNER, Bill; MINATEL, Jim. Como montar o seu site na

WorldWide Web. Rio de Janeiro: Campus, 1996. il.

MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo sites adotando padrões Web. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2004. 249 p. il. ISBN 8573933135.

MILETTO, Evandro Manara ; BERTAGNOLLI, Silvia de Castro (Org.) . Desenvolvimento

de software II: introdução ao desenvoilvimento WEB com HTML, CSS, Javascript e PHP.

Porto Alegre: Bookman, 2014. 266 p. il. (Tekne).

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183

PERÍODO 6

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184

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Programação Aplicada ao SIG CÓDIGO DA DISCIPLINA: 61

PRÉ-REQUISITO: Linguagem de Programação (COD.31) e SIG (COD.34)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 50h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Introdução a linguagens aplicáveis em ambientes SIG. Bibliotecas para manipulação de dados

espaciais. Desenvolvimento de scripts para softwares de SIG. Criação de plug-ins para

softwares de SIG.

OBJETIVOS

Geral:

Habilitar o aluno a criar programas computacionais e scripts a serem utilizados em Sistemas

de Informações Geográficas.

Específicos:

Aprender linguagens de programação aplicáveis em ambientes SIG;

Entender como linguagens de programação podem ser úteis nas atividades relacionadas ao

tratamento e processamento de dados espaciais;

Aprender a desenvolver scripts que visem automação de tarefas repetitivas em softwares de

SIG.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à linguagem Python (10 horas)

Bibliotecas Python para manipulação de dados espaciais (10 horas)

Desenvolvimento de scripts para o software ArcGIS (10 horas)

Desenvolvimento de scripts para o software QGIS(10 horas)

Criação de plug-ins no software QGIS (10 horas)

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Práticas em laboratório;

Realização de exercícios;

Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[ ] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares: QGIS, ArcGIS, PostgreSQL e PostGIS

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185

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações práticas apresentadas ao final das unidades.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BARRY, Paul. Use a cabeça: Python Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. 458 p. il. (Use a

cabeça!). ISBN 9788576087434.

BEAZLEY, David; JONES, Brian K. Python Cookbook. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2013.

720 p. il. ISBN 9788575223321.

MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python algoritmos e lógica

de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il.

Bibliografia Complementar:

BARRY, Paul; GRIFFITHS, David . Use a cabeça: programação. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2010. 403 p. il.

RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo:

Novatec, 2015. 798 p.

RHODES, Brandon; GOERZEN, John . Programação de redes com python. São Paulo:

Novatec, 2015. 551 p.

SOUZA, Thiago Hernandes de. Python RAD (Rapid Application Development ):aplicações

para web e desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 202 p. il.

RHODES, Brandon; GOERZEN, John . Programação de redes com python. São Paulo:

Novatec, 2015. 551 p.

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186

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Ética e Direitos Humanos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 62

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Fundamentos de filosofia prática: ética e justiça. A construção histórica dos Direitos Humanos

e sua relação com as lutas sociais. A relação entre Direitos Humanos e Estado. A persistência

da violência de gênero e raça no contexto brasileiro.

OBJETIVOS

Geral:

O objetivo central dessa disciplina é o estudo dos fundamentos conceituais e históricos da

justiça, do direito e dos direitos humanos. Analisar-se-á, nesse sentido, os temas e problemas

relacionados às lutas sociais pela efetivação dos direitos humanos como um fenômeno que

ultrapassa o direito positivo e as declarações de direitos no Brasil.

Específicos:

▪ Investigar os fundamentos da justiça, do direito e do Estado, numa perspectiva histórica e

conceitual;

▪ Analisar as interfaces entre as ações coletivas dos movimentos sociais e a construção

histórica dos Direitos Humanos no Brasil;

▪ Identificar e compreender a política de ações afirmativas como um espaço de disputas entre

os diferentes atores sociais;

▪ Promover a reflexão sobre a insuficiência de modelos neoclássicos e neoliberais enquanto

política de enfrentamento e transformação da realidade social brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – ÉTICA

1.1. Fundamentos de filosofia prática: ética e justiça;

1.2. Fundamentos conceituais e históricos dos direitos humanos;

1.3. Relações entre liberdade, propriedade e Estado.

UNIDADE II - DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA NO BRASIL

2.1. O movimento de Direitos Humanos no Brasil: um longo caminho;

2.2. Passo atrás, passo adiante: o papel fundamental dos Direitos Humanos na luta

contra a ditadura militar;

2.3. A cidadania após a redemocratização: do direito positivo as ações afirmativas

como instrumento de efetivação dos Direitos Humanos.

UNIDADE III - DIREITOS HUMANOS, RELAÇÕES DE GÊNERO E RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS NO BRASIL

3.1 A construção social da dominação masculina e a violência de gênero;

3.2. Políticas Públicas de Promoção dos Direitos da Mulher no Brasil;

3.3. Relações étnico-raciais e a resiliência do racismo no contexto brasileiro;

3.4. Políticas Públicas de Igualdade Racial no Brasil.

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187

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas e dialogadas; leitura e discussão de textos; planejamento e apresentação de

seminários.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado quanto: ao desempenho individual e em grupo nas avaliações escritas,

através de seminário, provas, trabalho de pesquisa; quanto ao domínio e produtividade de

conhecimento; autonomia, responsabilidade, frequência /assiduidade e participação em grupo

e em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ASSMANN, Selvino José. Filosofia e ética. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. 164 p. il.

(Bacharelado em Administração Pública). ISBN 9788561608743.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2006. 716 p.

MARCONDES. Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,

2007.

Bibliografia Complementar:

DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos

humanos no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ática, 1993. 157 p. il. (Discursão aberta ; 1).

Garnelo, Luiza.; Pontes Ana L. Saúde indígena: uma introdução ao tema. Brasília: Edições

MEC/Unesco, 2012. 296 p. il. (Coleção Educação para todos; v. 38. Série vias dos saberes ; n.

5). ISBN 9788579940637. MARCONDES, M.M. Dossiê Mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres

negras no Brasil. Brasília: IPEA, 2013. Disponível

em:<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_dossie_mulheres_

negras.pdf> Acesso em: 11 fev 2017

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

302 p.

TORRES, João Carlos Brum (org.). Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada.

Petrópolis: Vozes; Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul; Rio de Janeiro: BNDES,

2014.

Page 188: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO · níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo

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188

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Gestão de Projetos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 63

PRÉ-REQUISITO: ------

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 30h PRÁTICA: 37h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Projeto de Vida. Fundamentos da Gestão de Projetos: Conceitos Básicos; Benefícios do

Gerenciamento de Projetos. Ciclo da Vida de Projetos. PMBOK (noções). Gerenciamento de

Projetos: diagnóstico organizacional, planejamento, execução e controle de projetos.

OBJETIVOS

Geral:

Fazer com que o aluno esteja apto a entender os principais quesitos que envolvem o

gerenciamento de projetos, desde a concepção até sua implementação, com conhecimento

sobre as tecnologias e metodologias de gerenciamento de recursos e da aplicação de

ferramentas de gerenciamento de projetos. Além de capacitá-lo a avaliar projetos, seu

processo de desenvolvimento, seu impacto na organização, e sua eficácia em termos de

objetivos organizacionais que motivaram o seu desenvolvimento.

Específicos:

Compreender as diversas etapas do planejamento, execução e controle de projetos.

Compreender as diversas ferramentas empregadas no processo de gerenciamento de

projetos, e

Desenvolver habilidade de resolução de problemas em gestão de projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1

Projeto de vida

Fundamentos da Gestão de Projetos: Conceitos Básicos;

Benefícios do Gerenciamento de Projetos.

Ciclo da Vida de Projetos.

PMBOK – noções

Gerenciamento de Projetos: planejamento, execução e controle de projetos

.UNIDADE 2

Boas Práticas do GP – FASE 1 – Diagnóstico Organizacional

(Guia para as Boas Práticas de Gestão de Projetos - Maturação de Projetos)

UNIDADE 3

Boas Práticas do GP – FASE 2 – Desenvolvimento do PROJETO PRÁTICO:

(Baseado no Diagnóstico Organizacional)

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas e expositivas, utilizando recursos didáticos diversos, inclusive TIC’s,

através de EAD.

Exercícios, seminários, visita a empresas e trabalhos individuais e em grupos.

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189

Seminários, estudos de grupos, produção de vídeos, visitas institucionais e plantão de dúvidas.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares: MS Project e App TRELLO.

[x] Outros: Palestras, Visitas técnicas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

UNIDADE I

ESTUDO DIRIGIDO (em grupo)

PROVA (Individual)

EXERCÍCIOS (em grupo)

UNIDADE II

Diagnóstico Organizacional: Os alunos devem formar equipes de trabalho e por meio de

visita técnica em dada empresa, e aplicação de questionário pré-estruturado, deve identificar o

grau de maturação da gestão de projetos na organização e apresentar um relatório.

UNIDADE III

PROJETO PRÁTICO: Baseado no Diagnóstico Organizacional, as equipes de trabalho que

fizeram o Diagnóstico Organizacional, irão elaborar um projeto que solucione a área crítica

de excelência da gestão de projetos na organização estudada, abordando todas as áreas de

conhecimento abordadas em sala de aula à gestão de projetos. Fazendo uso do MS Project.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo competências para

gerenciar projetos teoria e casos.. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2007.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2006.

Bibliografia Complementar:

DINSMORE, Paul Campbell. Gerência de programas e projetos 1. ed. São Paulo: PINI, 1992.

SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de projetos conceitos e representações.

1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

GRAY, Clifford F; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos o processo gerencial. 4. ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos uma abordagem sistêmica para planejamento,

programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011.

KEELLING, Ralph. Gestão de projetos uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PROJECT Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos 4.

ed. Philadelphia, USA: Global Standard, 2008.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Empreendedorismo CÓDIGO DA DISCIPLINA: 64

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 47h PRÁTICA: 20h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h

EMENTA

Fundamentos de Gestão. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social. O

empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas. O Intra-empreendedorismo. O

Empreendimento: concepção, mercados e estrutura. O plano de negócios.

OBJETIVOS

Geral: Formar nos alunos a visão empreendedora.

Específicos:

Compreender a dinâmica empresarial e suas relações com as estruturas do trabalho;

Mostrar a importância do fenômeno empreendedorismo nos dias atuais e como ele se

tornou imprescindível na sociedade moderna.

Definir o que é ser empreendedore o empreendedorismo considerando distintas

abordagens;

Definir a conduta empreendedora;

Apresentar o que é o intra-empreendedorismo.

Desenvolver nos alunos a concepção de como planejar um empreendimento, desde os

aspectos relacionados à identificação da oportunidade até os aspectos operacionais.

Desenvolver nos alunos habilidades que permitam identificar oportunidades de negócios,

desenvolver e executar planos de negócios.

Compreender os principais conteúdos e a importância do empreendedorismo como

fenômeno social.

Identificar as características da personalidade empreendedora e suas capacidades

cognitivas.

Desenvolver e praticar ações empreendedoras seja na elaboração de planos de negócios

para criação de novo empreendimento seja de maneira intra-empreendedora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos de Gestão

1.1 Organizações (Conceitos, Tipos, Classificações)

1.2 O Processo Administrativo (Planejamento, Organização, Direção e Controle)

1.3 Estrutura e Ambientes Organizacionais

1.4 A Gestão do Negócios e o Empreendedorismo

2. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social

2.1 O contexto do empreendedorismo no Brasil e no mundo

2.2 Importância do empreendedorismo no campo econômico e social

2.3 Definições de empreendedorismo e empreendedor

2.4 O processo empreendedor

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3. O Empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas

3.1 A personalidade empreendedora

3.2 Aspectos cognitivos do empreendedor

3.3 Motivação e conduta empreendedora

3.4 Inovação e conduta empreendedora

4. O Intra-empreendedorismo

4.1 O que é o intra-empreendedorismo

4.2 Práticas de gestão empreendedora

4.3 Exemplos de gestores empreendedores

5. O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura.

5.1 Como descobrir e avaliar uma oportunidade

5.2 A criação do modelo do negócio e da estratégia

5.3 O marketing do negócio

5.4 A estrutura organizacional e humana do negocio

5.5 Aspectos operacionais do negocio (missão, localização, processo produtivo, instalações,

máquinas e equipamentos)

5.6 Aspectos legais e jurídicos para abertura do negocio

5.7 Aspectos financeiros e fiscais da gestão do negocio

6. A Elaboração do Plano de Negócios

6.1 Os propósitos de um plano de negócios

6.2 Sugestão de formato

6.3 Estilo e elaboração

6.4 Utilização do software – Makemoney

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, Oficinas de trabalho, Seminários, Palestras, Estudos de caso, Estudos de

Grupo, Leitura e análise de textos, Elaboração de plano de negócios.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

[x] Laboratório

[x] Softwares

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem fará uso de uma ou mais estratégias listadas abaixo:

Participação do aluno nas atividades dentro de sala de aula.

Presença e participação nas atividades de grupo

Trabalhos individuais, escritos, quando necessário.

Trabalhos em grupo, e sua apresentação em sala de aula ou não (texto, multimídia, música,

fotografia, teatro, etc.).

Provas escritas.

Itens adicionais: pontualidade, participação, interesse e assiduidade.

BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri,

SP: Manole, 2012.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios:

empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI, G.; TOLOTI, M. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012.

DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2014

HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade

através do intra-empreendorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

LUECKE, R. Ferramentas para empreendedores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.

MARCONDES, R. C.; BERNARDES, C. Criando empresas para o

sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

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PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Psicologia do Trabalho CÓDIGO DA DISCIPLINA: 65

PRÉ-REQUISITO: -----

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Psicologia aplicada à administração; Fundamentos do comportamento humano; Formação de

grupos e equipes de trabalho; Motivação; Liderança; Comunicação; Qualidade de vida e

saúde mental no trabalho; Ética profissional.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o aluno a utilizar os conhecimentos da Psicologia do Trabalho na sua prática

profissional, a fim de aprimorar suas e habilidades sociais e melhorar desempenho geral no

ambiente de trabalho.

Específicos:

- Reconhecer a importância de se estudar a psicologia aplicada a administração,

sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo numa

sociedade voltada para o mundo do trabalho.

- Compreender os fundamentos e processos básicos do comportamento humano no contexto

organizacional;

- Desenvolver as habilidades sociais de forma a contribuir para a humanização no trabalho;

- Proporcionar aos alunos a identificação de seus próprios comportamentos e reflexão do seu

trabalho a nível pessoal e grupal, ampliando a compreensão do comportamento humano

dentro de padrões éticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Psicologia aplicada a administração

Comportamento organizacional

Visão sistêmica das organizações

A psicologia e as relações interpessoais

2. Fundamentos do comportamento humano

Personalidade. Funções mentais superiores: sensação, percepção, atenção, memória,

linguagem e pensamento. Emoções e inteligência emocional. Compreensão pessoal e do

outro

3. Formação de Grupos e Equipes de trabalho

Conceitos e características. Tipos. Cooperação versus competição. Equipes de alto

desempenho

4. Motivação

Conceitos. Teorias. Aplicações da motivação no trabalho.

5. Liderança

Conceitos. Principais Teorias da Liderança. Liderança e Administração de conflitos. Perfil

atual do líder

6. Comunicação

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194

Conceito. Principais funções da comunicação. Comunicação organizacional e suas

barreiras. Saber ouvir. Comunicação interpessoal no trabalho

7. Qualidade de Vida e Saúde Mental no Trabalho

A influência das relações humanas nas condições de saúde e trabalho. Doenças

relacionadas ao trabalho: estresse, LER/DORT, doenças psicossomáticas. QVT

(Qualidade de Vida no Trabalho). Saúde mental e trabalho.

8. Ética Profissional

Conceito e importância. Valores éticos e codigo de ética profissional. A ética das

organizações

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, Oficinas de trabalho, Seminários, Palestras, Estudos de caso, Estudos de

Grupo, Leitura e análise de textos, Técnicas vivenciais de dinâmicas de grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro;

Projetor;

Vídeos/DVDs;

Periódicos/Livros/Revistas/Links;

Equipamento de Som;

Laboratório;

Internet.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Participação do aluno nas atividades dentro de sala de aula;

Presença e participação nas atividades de grupo;

Trabalhos individuais, escritos, quando necessário.

Trabalhos em grupo, e sua apresentação em sala de aula ou não (texto, multimídia, música,

fotografia, teatro, etc.);

Provas escritas;

Itens adicionais: pontualidade, participação, interesse e assiduidade.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo. Ed: Atlas. 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014.

ROBBINS Stephen P: JUDGE, Timonthy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento

Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. São Paulo. Ed: Pearson Education.

2010.

Bibliografia Complementar:

BOCK,A.M.B.; FURTADO,O.; TEIXEIRA,M.L. Psicologias:uma introdução ao estudo de

psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARVALHO, Antonio Vieira; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, OziléaClen

Gomes. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

335 p. 1v. il.ISBN 9788522108176.

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RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Rio de Janeiro:

Vozes, 2000.

SÁ, Antonio Lopes. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 6ª ed., 2007.

SNELL, Scott; BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 570 p. il. ISBN 9788522106820.

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196

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Planejamento Físico Territorial CÓDIGO DA DISCIPLINA: 66

PRÉ-REQUISITO: Cadastro Territorial II (COD.51)

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 17h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Planejamento e o enfoque ambiental – políticas públicas e aplicação ao meio urbano. Métodos

e instrumentos para a elaboração de planos de desenvolvimento integrado. Definição e

classificação dos usos. Legislação de regulamentação urbanística. Geotecnologias no apoio ao

planejamento territorial.

OBJETIVOS

Conhecer os instrumentos legais de políticas públicas voltadas para o meio urbano; Conhecer

a classificação dos usos do solo urbano; Conhecer as aplicações das geotecnologias nos

processos planejamento, controle e intervenção no espaço urbano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Legislação e instrumentos para o planejamento e projeto urbano

1.1 Origem das civilizações e das cidades

Conceitos de planejamento e desenho urbano

Diretrizes prescritivas x diretrizes de desempenho para o planejamento urbano

Tipologias de planejamento urbano

Exemplos locais, nacionais e internacionais

1.2 Lei N° 10.257 - O Estatuto da Cidade: finalidades e abordagens

Políticas de governo para o planejamento urbano: Programa Nacional de Capacitação das

Cidades – PNCC

Plano Diretor e planejamento local

2. Classificação dos usos do solo urbano

3. Métodos e instrumentos para a elaboração de planos de desenvolvimento integrado

3.1 Importância do Sistema de Informações Geográficas – SIG no planejamento e na

gestão urbana

Como montar um banco de dados para a geração de cartografia e de sistema integrado de

planejamento e gestão

Dados e informações para a geração de SIGs aplicados ao planejamento urbano.

Cartografia produzida para o planejamento urbano a partir dos SIGs.

Dificuldades de implantação

Sistemas disponíveis no mercado e utilizados por prefeituras municipais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição oral do professor, seminários e discussões em grupo;

Exercícios e trabalhos práticos dentro e fora de sala de aula orientados pelo professor.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

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[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[x] Outros: Campo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado a partir da sua participação em sala de aula e através de exercícios e

trabalhos realizados dentro e fora da sala de aula, além de apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Cláudia M.; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antonio M. V.

Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. 2007.

GUERRA, Antonio J. T.; CUNHA, Sandra B. da (Orgs). Impactos ambientais urbanos no

Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

ZACHARIAS, Andréa Aparecida. A representação gráfica das unidades de paisagem no

zoneamento ambiental. São Paulo: UNESP, 2010. 211 p. il.

Bibliografia Complementar:

CARLOS, Ana Fani A. A cidade. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 98 p. il. (Repensando

a geografia).

FARIA, Carlos E. Os eventos geográficos e a expansão urbana de Caicó: desigualdades

e coexistências na URBE. Natal: IFRN, 2011. 175 p. il.

MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana = Urbanenvironment. 2. ed. Porto Alegre: + 4,

2004. 197 p. il.

SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e

ativismos sociais. São Paulo: Unesp, c2004. 135 p. il.

SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas. Campinas:

Editora da Unicamp, 2003.

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198

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Gestão Ambiental CÓDIGO DA DISCIPLINA: 67

PRÉ-REQUISITO: ------

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h

EMENTA

Meio ambiente e gestão ambiental. Desenvolvimento e sustentabilidade. Educação

Ambiental. Aquecimento global. Hidrologia e gestão de recursos hídricos. Saneamento

ambiental. Fontes limpas de energia. Sistemas de Gestão Ambiental. Rotulagem Ambiental.

Licenciamento Ambiental. Leis Ambientais.

OBJETIVOS

Conhecer os desafios na gestão dos recursos naturais e os instrumentos de regulação do meio

ambiente. Diferenciar e entender situações no monitoramento e gestão no aproveitamento dos

recursos hídricos nos níveis mundial, nacional e estadual; conhecer e discutir aspectos gerais

das Legislações Federal e Estadual para a gestão e uso racional dos Recursos Naturais.

Conhecer como o geoprocessamento pode ser usado como instrumento de gestão do meio

ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Primeiros estudos sobre problemas ambientais. Grandes desastres ambientais. Principais

conferências sobre meio ambiente. Desafios a serem enfrentados na gestão do meio

ambiente e o crescimento econômico. Desenvolvimento e qualidade de vida.

Princípios e objetivos da educação ambiental. A educação como fator de defesa do

patrimônio natural/cultural. Análise das tendências e educação ambiental.

Gestão de resíduos sólidos. Tratamento e reuso de águas residuárias. Bacias hidrográficas e

fundamentos da hidrologia. Política nacional de recursos hídricos. Fontes limpas de

energia.

Etapas do processo de licenciamento ambiental. Avaliação de impactos - EIA/RIMA. Série

ISSO 14000. Selo Verde

Política nacional de meio ambiente. Código florestal brasileiro. Lei de crimes ambientais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, apresentação e discussão de filmes, visitas técnicas, palestras e seminários.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[x] Equipamento de Som

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199

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Trabalho em grupo ou individual, prova escrita, apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª. ed. São

Paulo: Atlas, 2011. 232 p.

MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir . Geoprocessamento em recursos

hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção

Geoprocessamento ; v. 1).

SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento & análise

ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.

Bibliografia Complementar:

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia,

2004. 551 p. il. ISBN 9788585351090.

____, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.

257 p.

LIMA, José Dantas. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Emlur, [200-

]. 267 p. il.

PAZ, Ronilson José da; FREITAS, Getúlio Luís de ; SOUZA, Elivan Arantes de . Unidades

de conservação no Brasil: história e legislação. João Pessoa: Universitária /UFPB, 2006. 243

p.

PINTO, Nelson L. de Sousa . Hidrologia básica São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 278 p. il.

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200

DISCIPLINA OPTATIVA

PLANO DE ENSINO

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201

PLANO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

DISCIPLINA: Libras I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 71

PRÉ-REQUISITO: ------

UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ ] Optativa [x] Eletiva [ ] SEMESTRE: ----

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA: 10 PRÁTICA: 23h EaD: 0

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h

EMENTA

Conceitos Básicos no estudo da Língua de Sinais, para a comunicação no cotidiano com o

Surdo. Recepção e emissão da Língua de Sinais.

OBJETIVOS

Geral: Estudar os aspectos sociocultural e linguísticos da LIBRAS.

Específicos:

Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;

Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na

qual está inserida.

Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 – Conceitos básicos sobre a surdez

Conceitos: surdo, deficiente auditivo, interprete instrutor e ouvinte. Teoria sobre a

gramática de libras, sua estrutura e diferença com português.

Gramática: Alfabeto manual e sinais soletrados contextualizados.

Unidade 2 – História da Língua de Sinais e sua evolução no Brasil - surdos como minoria

linguística.

Gramática: Saudações (cumprimentos, situação formal e informal na comunicação)

Cultura surda e comunidade surda:

A diferença sobre cultura e comunidade surda.

Aspectos da cultura surda e suas relações interpessoais.

Comparação da cultura surda e da cultura ouvinte.

Gramática: Números/numerais em Libras contextualizada

Unidade 3 – As comunidades surdas;

Associação de surdos e confederações e federações de surdos no Brasil. Atividades e

benefícios que oferecem aos surdos.

Gramática: Indicadores temporais; Advérbio de tempo / dias da semana. Vocabulário

relacionado com as atividades.

Verbos contextualizados e verbos direcionais - perguntar, ajudar, responder, pedir, ensinar,

dar, falar.

Verbos classificadores (cair e andar) e sinais miméticos: fechar e abrir

Tipos de frases na LIBRAS diárias do curso.

Vocabulário específico do curso.

METODOLOGIA DE ENSINO

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202

Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal,

explorando conversações a apresentações de trabalhos, visitas a Instituições , Associação de

Surdos e pontos de convivência de Surdos.

RECURSOS DIDÁTICOS

[x] Quadro

[x] Projetor

[x] Vídeos/DVDs

[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links

[ ] Equipamento de Som

[ ] Laboratório

[ ] Softwares

[ ] Outros.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas

e exercícios para que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos

conhecimentos adquiridos, com o auxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em

grupos e provas práticas e escritas.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto Alegre: Artmed

2004.

__________, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artmed-

2008.

LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

Bibliografia Complementar:

DORZIAT, Ana (Org.) .Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre: Mediação, 2011.

208 p. il.

VALENTINI, Carla Beatris; BISOL, CáudiaAlquati .Inclusão no ensino superior:

especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. 95

p. il.

LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 95 p

LODI, Ana Claudia Balieiro ; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de ; FERNANDES, Eulalia

(Org.) . Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação,

2015. 391 p. il.

NÓBREGA, Ana Maria Zulema Pinto Cabral da; ARAÚJO, Joelma Remigiode ;

ALBUQUERQUE, Kátia Michaele Conserva . Língua Brasileira de Sinais. João Pessoa:

IFPB, 2016. 193 p. il.