projeto pedagÓgico do curso · níveis e modalidades por meio do ensino, da pesquisa e da...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
NOME DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
TIPO:
BACHARELADO LICENCIATURA X TECNOLOGIA
SITUAÇÃO:
AUTORIZADO
X RECONHECIDO
LOCAL DATA
João Pessoa 03-2017
VERSÃO
–
2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
REITORIA
Cícero Nicácio do Nascimento Lopes | Reitor
Mary Roberta Meira Marinho | Pró-Reitora de Ensino
Degmar Francisca dos Anjos | Diretora de Educação Profissional
Rivânia de Sousa Silva | Diretora de Articulação Pedagógica
Geísio Lima Vieira | Diretor de Educação Superior
CAMPUS JOÃO PESSOA
Neilor César dos Santos | Diretor Geral
Washington César de Almeida Costa | Diretor de Desenvolvimento do Ensino
Maria Cleidenédia Oliveira Morais | Diretora de Planejamento e Administração
Marcílio Dias Carneiro | Departamento de Educação Profissional
Michele Beppler | Departamento de Ensino Superior
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO – Portarias nº 072, 073 e 074 de 07 de março de
2016
Diego Valdevino da Silva | Presidente
Arnaldo Gomes Gadelha, Carlos Lamarque Guimarães, Ermano Cavalcante Falcão,
Luciene Ferreira Gama, Marconi Antão dos Santos, Marcello Benigno Borges de
Barros Filho, Michele Beppler, Rafaela Ribeiro de Lima, Severino Ferreira da Silva
Filho, Sydney de Oliveira Dias
CONSULTORIA PEDAGÓGICA
Rivânia de Sousa Silva | IFPB/PRE/DAPE
REVISÃO FINAL
Rosicleia Araújo Monteiro | DAPE
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 6
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 7
1.1. Dados da Mantenedora e Mantida .............................................................. 7
1.2. Missão Institucional ..................................................................................... 7
1.3. Histórico Institucional .................................................................................. 7
1.4. Políticas Institucionais ............................................................................... 10
1.5. Cenário Socioeconômico .......................................................................... 11
2. CONTEXTO DO CURSO ...................................................................................... 14
2.1. Dados do Curso ........................................................................................ 16
2.2. Justificativa de Demanda do Curso .......................................................... 16
2.3. Objetivos ................................................................................................... 21
2.3.1. Objetivo Geral ........................................................................................... 21
2.3.2. Objetivos Específicos ................................................................................ 21
2.4. Contexto Educacional ............................................................................... 22
2.5. Requisitos e Formas de Acesso ............................................................... 24
2.6. Perfil Profissional de Conclusão e Campo de Atuação ............................. 25
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 27
3.1. Organização Curricular ............................................................................. 27
3.2. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
28
3.3. Matriz Curricular ........................................................................................ 28
3.3.1. Grupos de Disciplinas ............................................................................... 30
3.4. Metodologia .............................................................................................. 33
3.4.1. Políticas Pedagógicas Institucionais ......................................................... 35
3.4.2. Visitas técnicas ......................................................................................... 37
4
3.4.3. Atendimento às Legislações para Educação das Relações Étnico-raciais,
Indígenas, Ambientais, Culturais e Educação em Direitos Humanos ................. 37
3.4.4. Politicas institucionais de utilização do nome social para travestis e
transexuais ......................................................................................................... 41
3.4.5. Ações para evitar a retenção e a evasão .................................................. 42
3.4.6. Acessibilidade atitudinal e pedagógica ..................................................... 45
3.4.7. Estratégias Pedagógicas .......................................................................... 46
3.4.8. Estratégias de Apoio ao Ensino-Aprendizagem ........................................ 47
3.5. Colegiado do Curso .................................................................................. 49
3.6. Núcleo Docente Estruturante .................................................................... 51
3.7. Coordenação do Curso ............................................................................. 53
3.7.1. Dados do Coordenador de Curso ............................................................. 53
3.8. Prática Profissional ................................................................................... 53
3.9. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................ 55
3.10. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 55
3.11. Sistemas de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ..................... 56
3.12. Tecnologias de Informação e Comunicação ............................................. 57
4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................... 58
4.1. Espaço Físico Existente ............................................................................ 58
4.1.1. Infraestrutura de segurança ...................................................................... 58
4.1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos ....... 59
4.2. Biblioteca .................................................................................................. 59
4.2.1 Apresentação ............................................................................................ 59
4.2.2 Espaço físico ............................................................................................. 60
4.2.3 Instalações para o acervo .......................................................................... 61
4.2.4 Instalações para estudos individuais ......................................................... 62
4.2.5 Instalações para estudos em grupos ......................................................... 62
4.2.6 Acervo geral ............................................................................................... 62
5
4.2.7 Horário de funcionamento .......................................................................... 62
4.2.8. Acervo específico para o Curso ................................................................ 63
4.2.9 Periódicos .................................................................................................. 79
4.2.10 Serviço de acesso ao acervo ................................................................... 79
4.2.11 Filiação institucional à entidade de natureza científica ............................ 80
4.2.12 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ....................................... 80
4.2.13 Pessoal técnico-administrativo ................................................................ 80
4.2.14 Política de aquisição, expansão e atualização ........................................ 81
4.3. Instalações de Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Especiais 82
4.4. Laboratórios .............................................................................................. 84
4.4.1. Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................... 84
4.4.1.1 Laboratório de Topografia ....................................................................... 84
4.4.1.2 Laboratório de Geoprocessamento I ....................................................... 85
4.4.1.3 Laboratório de Geoprocessamento II ...................................................... 85
5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...................................................................... 86
5.1. Pessoal Docente ....................................................................................... 86
5.2. Pessoal Técnico ........................................................................................ 89
5.3. Política de Capacitação de Servidores ..................................................... 90
6. AVALIAÇÃO DO CURSO...................................................................................... 91
6.1. Comissão Própria da Avaliação – CPA ..................................................... 91
6.2. Formas de Avaliação do Curso ................................................................. 92
7. CERTIFICAÇÃO ................................................................................................... 93
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 94
A N E X O S .............................................................................................................. 99
6
APRESENTAÇÃO
O presente documento se refere ao Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Geoprocessamento, oferecido no Campus João Pessoa do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
Tem como principais objetivos apresentar a filosofia, principais características,
fundamentos da gestão acadêmico-pedagógica e administrativa, tipo de
organização, instrumentos de avaliação e políticas institucionais tornando-se um
documento de referência para o norteamento das ações deste curso e para
organismos públicos federias de regulação, supervisão e avaliação.
Teve como base para sua elaboração um elenco de dispositivos legais de
âmbito federal, como leis, decretos, resoluções, pareceres, notas técnicas e
catálogo, de documentos normativos institucionais, a exemplo do Plano de
Desenvolvimento Institucional (2015-2019) e Resoluções do Conselho Superior do
IFPB, além da versão anterior do Projeto Pedagógico do CST em
Geoprocessamento, elaborado no ano de 2011.
Este projeto pedagógico foi desenvolvido pela Coordenação do Curso
Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, com participação de seu corpo
docente, de unidades acadêmico-administrativas do IFPB/Campus João Pessoa -
Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Departamento de Ensino Superior e
Departamento de Articulação Pedagógica, dentre outras, sob orientação da Diretoria
de Ensino Superior do IFPB.
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1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1. Dados da Mantenedora e Mantida
Mantenedora: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB - Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
End.: Avenida João da Mata n.: 256 Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-020 UF: PB
Fone: (83) 3612-9701 Fax:
E-mail: [email protected]
Site: www.ifpb.edu.br
Mantida: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
End.: Avenida Primeiro de Maio nº: 720 Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB Fone: (83) 3612-1200 Fax:
E-mail: [email protected] Site: www.ifpb.edu.br/joaopessoa
1.2. Missão Institucional
Ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os seus
níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na
perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do
trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e
democrática.
1.3. Histórico Institucional
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB ao
longo de seus mais de cem anos recebeu diferentes denominações: Escola de
Aprendizes Artífices da Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa –
de 1937 a 1961; Escola Industrial “Coriolano de Medeiros” ou Escola Industrial
Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba – de 1967
a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – de 1999 a 2008, e,
finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia com a edição da Lei
11.892 de 29 de dezembro de 2008.
No início de sua história foi criado como uma solução reparadora da
conjuntura socioeconômica que marcava o país, para conter conflitos sociais e
qualificar mão de obra barata, suprindo o processo de industrialização incipiente
que, experimentando uma fase de implantação, viria a se intensificar a partir de
1930. Oferecia os cursos de Alfaiataria, Marcenaria, Serralheria, Encadernação e
Sapataria.
8
No início dos anos 60, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida
Primeiro de Maio, bairro de Jaguaribe, e, no ano de 1995, interiorizou suas
atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras –
UNED-CJ.
A partir de sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica
da Paraíba - CEFETPB, a Instituição começou o processo de diversificação de suas
atividades, oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação
básica, incluindo ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação
superior (cursos de tecnologia, licenciatura e bacharelado), intensificando também
as atividades de pesquisa e extensão. Em 2007, é implantada a Unidade de Ensino
Descentralizada de Campina Grande – UNED/CG.
Com o advento da Lei 11.892/2008, o IFPB se consolida como uma instituição
de referência da Educação Profissional na Paraíba. Além dos cursos usualmente
chamados de “regulares”, desenvolve um amplo trabalho de oferta de cursos de
formação inicial e continuada e cursos de extensão, atendendo a uma expressiva
parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos,
programas (Proeja, Projovem, Mulheres Mil e Pronatecetc) e treinamentos de
qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades
de competência técnica no exercício da profissão. O IFPB oportuniza, ainda, estudos
de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.
Com os planos de expansão da educação profissional ocorridos nos últimos
anos, o IFPB conta atualmente com campus nos municípios de João Pessoa,
Cabedelo, Guarabira, Campina Grande, Picuí, Monteiro,Princesa Isabel, Patos,
Cajazeiras e Sousa, além de campus avançados nos municípios de Cabedelo, Areia,
Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana, Itaporanga, Mangabeira, Pedras de Fogo,
Santa Luzia, Santa Rita e Soledade. A Figura 01 apresenta a configuração espacial
da distribuição das unidades educacionais do IFPB.
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Figura 1- Distribuição espacial dos campi do IFPB
O IFPB atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências
Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas,
Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados
cursos nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design,
Gestão e Negócios, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos
Industriais, Produção Industrial, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação,
Ambiente, Saúde e Segurança.
O IFPB há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa
científica e tecnológica, associando pesquisa aos cursos superiores ou aos
programas de pós-graduação. A pesquisa científica e tecnológica desenvolvida no
IFPB é realizada em todas as modalidades de ensino: Ensino Médio, Ensino
Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico, Bacharelado e Licenciatura) e Ensino
de Pós-graduação.
Atualmente, possui mais de uma centena de grupos de pesquisa registrados
no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e certificados pela Instituição,
envolvendo grande parte de seu corpo docente, pesquisadores, estudantes de
graduação e pós-graduação e corpo técnico especializado, distribuídos nas
seguintes áreas de conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências
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da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais
Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes.
Em relação à extensão, o IFPB tem desenvolvido ações através de
programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços, no âmbito das áreas
temáticas de Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio
Ambiente; Saúde; Tecnologias e Produção; e Trabalho.
1.4. Políticas Institucionais
A gestão acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
se articula com as políticas institucionais do Instituto Federal da Paraíba, que define,
em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), um conjunto de princípios
filosóficos e teóricos norteadores de suas ações de gestão acadêmica.
Os princípios filosóficos e teóricos-metodológicos gerais da instituição
consideram a educação como uma prática sócio-política, realizada no âmbito das
relações sócio-histórico-culturais, promovedora da formação de pessoas
tecnicamente competentes, mais humanizadas, éticas, críticas e comprometidas
com a qualidade de vida dos cidadãos.
As ações educacionais do IFPB sustentam-se nos seguintes princípios:
respeito às diferenças de qualquer natureza;
inclusão, respeitando a pluralidade da sociedade humana;
respeito à natureza e busca do equilíbrio ambiental, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável;
gestão democrática, com participação da comunidade acadêmica nas
decisões, garantindo representatividade, unidade e autonomia;
diálogo no processo ensino-aprendizagem;
humanização, formando cidadãos capazes de atuar e modificar a
sociedade;
valorização da tecnologia que acrescenta qualidade à vida humana;
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Quanto aos princípios filosóficos e teóricos da Educação Profissional e
Tecnológica, o IFPB compreende a educação tecnológica como a conjugação
interativa entre a educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os
indivíduos no processo, dirigindo sua abordagem para a formação do educando no
sentido do pensar, saber, saber fazer e saber ser nas várias dimensões fazendo uso
11
da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de forma mais precisa e humana,
conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio tecnologia e
progresso e suas repercussões nas relações sociais.
Em relação aos princípios filosóficos e teóricos do Desenvolvimento da
Ciência, o IFPB, em sua prática educativa, considera que todo o conhecimento
científico visa constituir-se em senso comum, que é o conhecimento vulgar e prático
com que no cotidiano orientamos as nossas ações e damos sentido à nossa vida.
A ciência pós-moderna resgata estes valores e o IFPB terá em sua prática a
busca desta realidade, reconhecendo no senso comum o caminho para a produção
do conhecimento prático e pragmático, reproduzido a partir das trajetórias e das
experiências de vida de um grupo social.
Já no que alcança os princípios filosóficos e teóricos da Prática Acadêmica, a
Instituição contempla a interdisciplinaridade e a contextualização dos
conhecimentos, dirigindo o ensino para a construção do conhecimento e o
desenvolvimento das competências necessárias para uma atuação no mundo de
forma reflexiva, cooperativa e solidária. Para isto, as práticas pedagógicas devem
estar vinculadas também a um processo reflexivo constante por parte do professor,
bem como a uma perspectiva que considere a aprendizagem como um processo
dinâmico, contribuindo, deste modo, para que os alunos compreendam a
interdependência dos diversos fatores que constituem o ambiente e a realidade na
qual estão inseridos.
A conjugação dos princípios supramencionados e da prática acadêmica no
curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento foca no desenvolvimento
teórico, prático e humano do estudante e tem como objetivo formar profissionais
conscientes de sua cidadania e preocupados em transformar a realidade, na qual
estão inseridos, para, desta forma, alcançar uma sociedade mais democrática,
solidária e humanista.
1.5. Cenário Socioeconômico
A Paraíba está situada no Nordeste brasileiro, limitada pelos estados de
Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, além de ter sua costa banhada pelo
Oceano Atlântico. Em 2010, contava com uma população de 3.766.528 milhões de
habitantes, segundo o Censo de 2010, divulgado pelo IBGE.
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Apesar de possuir uma economia pequena, se comparada com aquelas
dos estados mais desenvolvidos do país, a Paraíba tem experimentado índices de
crescimento bastante expressivos. A variação do Produto Interno Bruto per capita do
estado, no período 2010-2014, em comparação aos índices apresentados pela
região Nordeste e pelo Brasil, estão apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 - Produto Interno Bruto per capita do Brasil, Nordeste e Paraíba
Ano / PIB
per capita 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil R$ 20.372,00 R$ 22.749,00 R$ 24.825,00 R$ 26.521,00 R$ 28.500,00
Nordeste R$ 9.849,00 R$ 10.905,00 R$ 12.115,00 R$ 12.986,00 R$ 14
329,00
Paraíba R$ 8.899,00 R$ 9.788,00 R$ 11.137,00 R$ 11.848,00 R$
13.422,00
Fonte: IDEME (2016)
Observa-se, nos dados da Tabela 1, o crescimento em termos nominais
(13,3%), do PIB per capita paraibano, registrando o valor de R$13.422, em 2014. O
crescimento nominal no período 2010-2014 da Paraíba foi de 50,8%, o do Nordeste,
de 45,5%, enquanto o do Brasil foi de 39,9%.Essa evolução segue uma tendência
observada a partir da última década, com um processo de crescimento da economia
regional.
De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE (2014),
essa dinâmica da economia na região Nordeste está associada, dentre outros
fatores, à consolidação de programas sociais, em especial os de transferência de
renda, e a investimentos que a região atraiu, propiciando uma expansão do volume
de emprego e avanços nos indicadores e na situação do mercado de trabalho,
alcançando melhoria nas condições de vida da população.
Conforme essa publicação do CGEE, na educação, verifica-se também uma
forte ampliação da rede pública e privada de ensino superior na região, tendo
havido, entre 2000 e 2010, um crescimento de 237,5% no número de pessoas que
frequentavam o ensino superior no Semiárido, dada a presença de universidades,
centros universitários, faculdades e institutos federais. Indica, ainda, que, para que
ocorra a sustentabilidade do processo de transformação que se observa no
Nordeste a partir desse período, são necessários a consolidação e o fortalecimento
de, entre outros elementos, uma base sólida de conhecimento suportada na
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educação e na ciência e tecnologia, ampliando-se a capacidade de formar pessoas
em áreas técnicas e tecnológicas e de fortalecer a pesquisa e a extensão voltadas
para o conhecimento científico e tecnológico em áreas como: degradação de terras,
combate à desertificação; manejo sustentável de solos; turismo sustentável e
biodiversidade da caatinga.
Contribuindo para essa base sólida de conhecimento suportada na educação
e na ciência e tecnologia, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba - IFPB, instituição de educação superior, básica e profissional especializada
na oferta de educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades de
ensino, tem marcado sua atuação com presença em todo o território paraibano, não
excluindo atividades nacionais ou internacionais.
Dessa forma, o IFPB procura, ao interiorizar a educação tecnológica, adequar
sua oferta de ensino, extensão e pesquisa primordialmente às necessidades
estaduais. Ressalte-se que a localização geográfica da Paraíba permite que sua
área de influência se estenda além das divisas do estado. Assim, regiões mais
industrializadas, como Recife e Natal, têm, historicamente, solicitado profissionais
formados pelo Instituto para suprir a demanda em áreas diversas.
Destaque-se, conforme seu Pano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que
o IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento
pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada
com qualidade, preparando-o para ser um agente transformador da realidade do
município, do estado, país e do mundo, visando à eliminação das desigualdades
regionais e locais, dentro de um contexto de desenvolvimento sustentável,
promovendo a igualdade social.
Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB,o Curso Superior de
Tecnologia em Geoprocessamento, oferecido no Campus João Pessoa, promove,
desde sua criação, no ano de 2002, a formação tecnológica, atendendo uma
demanda do mercado local e regional por profissionais habilitados para o
desenvolvimento de atividades que envolvem a análise e compreensão do espaço
geográfico, contribuindo com o desenvolvimento socioeconômico local e regional.
Este curso representa a única oportunidade de formação tecnológica em nível
de graduação, em instituição pública de referência, no contexto geográfico dos
estados nordestinos da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do
Norte e Ceará.
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Os tecnólogos formados no CST em Geoprocessamento do IFPB têm se
destacado em diversas áreas de atuação. Ao longo dos últimos anos, muitos de
seus egressos têm optado pela continuação de sua formação acadêmica,
participando de diversos programas de pós-graduação no Brasil, e, posteriormente,
no campo das geotecnologias, atuando na docência ou em áreas administrativas de
instituições públicas e privadas. Outro grupo, em quantidade significativa de
formados, vem demonstrando seu potencial empreendedor, a partir de iniciativas
como abertura e gerenciamento de empresas de prestação de serviços técnicos
especializados em sua área específica.
Com estas e outras atuações, o CST em Geoprocessamento tem se
inserido positivamente no contexto social, cultural e econômico em sua área de
influência, com destacada integração com o setor produtivo, contribuindo com sua
importância para o cenário regional, especificamente no atendimento às variadas
demandas do exigente e promissor mercado de trabalho das geotecnologias,
oferecendo-lhe profissionais tecnicamente aptos, dado o bom nível das
competências adquiridas.
2. CONTEXTO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento foi criado por meio
da Resolução nº 010/2001 - CEFET-PB/Conselho Diretor, de 24 de setembro de
2001, cuja denominação não sofreu alteração ao longo de seu tempo de oferta,
sempre adequada ao estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, desde sua primeira edição, no ano de 2006.
A concepção do CST em Geoprocessamento partiu de iniciativa de um grupo
de professores da área de Meio Ambiente do Centro Federal de Educação
Tecnológica da Paraíba – CEFETPB, no sentido de buscar novos caminhos,
possibilitando uma formação superior em uma área até então inédita na região
Nordeste e ainda de pouca visibilidade, naquele momento, no país.
No segundo semestre do ano 2000, foram realizadas visitas a empresas de
administrações pública e privada, de âmbitos municipal, estadual, regional e
nacional, às quais foram aplicados questionários que permitissem uma percepção
diagnóstica de suas atividades, e que possibilitassem a verificação da existência de
mercado para profissionais da área de Geomática. Em todas as
empresas/instituições pesquisadas, observou-se o estabelecimento de infraestrutura
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necessária ao desenvolvimento das atividades de geoprocessamento, pois, apesar
de forma incipiente, algumas delas já estavam desenvolvendo projetos e oferecendo
serviços nesta área.
Essas observações permitiram constatar a necessidade cada vez maior de
profissionais desta área com habilidades e competências voltadas às necessidades
de empresas e órgãos públicos e privados, o que motivou esse grupo de docentes a
elaborar a proposta de criação do Curso Superior de Tecnologia em
Geoprocessamento, a qual foi apresentada ao Conselho Diretor do CEFETPB.
Após a aprovação de sua criação, o curso foi ofertado à comunidade, com efetiva
implantação, no primeiro semestre letivo do ano de 2002.
Desde a sua concepção inicial, a estrutura curricular do curso passou por
alterações, as quais foram fruto das avaliações e discussões dos docentes com as
comunidades interna (docentes e discentes do curso) e externa, realizadas pela
Comissão de Acompanhamento do Curso - sequenciada pelo Núcleo Docente
Estruturante, sempre buscando atender às demandas apresentadas pelo mercado
de trabalho ou ao surgimento de novas tecnologias, na área de Geomática. Deve-se
ressaltar que a estrutura curricular atual é resultado dessas discussões e das
recomendações formuladas pelos processos avaliativos do MEC, além do
atendimento a dispositivos legais.
Desta forma, desde o ano de 2002, o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia da Paraíba – IFPB, então CEFETPB, ousou em termos de iniciativas
político-pedagógicas ao apresentar à sociedade paraibana e brasileira o Curso
Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, na ocasião, a segunda formação
acadêmica oferecida no país, nessa modalidade.
No curso de sua trajetória, nesse caminhar de construção do conhecimento,
tem disponibilizado, ao exigente e promissor mercado de trabalho das
geotecnologias, profissionais tecnicamente aptos ao atendimento de variadas
demandas, dado o bom nível das competências adquiridas, conduzidas por seu
corpo docente, que, formando para além dos domínios de tecnologias e sistemas
avançados, oferecem coordenadas de orientação para um agir reflexivo, ético e
compromisso com a sustentabilidade, sobre as ocorrências no espaço geográfico.
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2.1. Dados do Curso
Denominação do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
Modalidade Tecnologia Eixo Tecnológico Infraestrutura
Endereço de Oferta
Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430, Fone: (83) 3612-1200; e-mail: [email protected]; endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização Reconhecimento Reconhecimento
Documento Resolução CEFET-PB Portaria MEC Portaria MEC
N. Documento 010/2002-CD Portaria N0 335/2008 Portaria N
066/2013
Data Documento 24-09-2001 09-07-2008 D.O.U. N
0131
15-2-2013 D.O.U. N033
Data da Publicação 24-09-2001 10-07-2008 19-2-2013
Conceito MEC - 4 3
Turno de Funcionamento
Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
Vagas anuais - 50 - - 50
Regime de Matrícula
Semestral
Carga Horária Disciplinas TCC Optativas Total
Horas 2419 100 33 2652
Integralização Mínimo Máximo
06 semestres 09 semestres
2.2. Justificativa de Demanda do Curso
Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) referente ao Curso Superior de
Tecnologia em Geoprocessamento tem origem em ampla discussão envolvendo os
docentes que ministram aulas neste curso, os gestores e as equipes pedagógicas do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
Na concepção da proposta original deste curso, oferecido a partir do ano de
2002, levou-se em especial consideração o disposto no art. 43 da Lei de Diretrizes e
Bases (LDB), nº 9.394/96, ao preceituar que
[...] a educação superior terá de estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade e promover a extensão.
Nessa perspectiva, todas as propostas de projeto pedagógico deste curso, a
original e as seguintes, incluindo a que compõe este documento, têm considerado a
educação como uma prática social que objetiva formar profissionais críticos,
17
capazes de identificar e resolver problemas, atuar em meio à complexidade e viver
produtivamente no mundo atual de rápidas transformações.
Na linha dessas diretrizes, o CST em Geoprocessamento busca, sobretudo,
habilitar profissional comprometido com o desempenho das funções que podem ser
desenvolvidas tanto na esfera pública quanto na esfera privada, com a sua inclusão
enquanto cidadão na sociedade brasileira e, particularmente, na sociedade
paraibana.
Coerente com essa visão, este PPC fundamenta-se, no decorrer do processo
de sua construção, em duas bases gerais: uma base, de caráter político-institucional
e em sintonia com o indicado no art. 43 da LDB, acima citado, segundo a qual o
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba apresenta como um
dos componentes da sua função social o desenvolvimento pleno dos alunos,
qualificando-os para o exercício da cidadania e para o trabalho, bem como
preparando-os para serem agentes transformadores da realidade local e,
consequentemente, da realidade nacional, na tentativa de minimizar as
desigualdades sociais.
Outra base, numa dimensão epistemológica, considera que o CST em
Geoprocessamento pretende dar ênfase ao desenvolvimento de atitudes e posturas
científicas que contribuam para a autonomia intelectual, permitindo que os alunos
possam aprender por si mesmos, refletir sobre o que aprendem, construindo uma
postura investigativa e crítica para elaborar e produzir novos conhecimentos.
A consolidação do PPC tem se efetivado a partir de todas as ações
empreendidas no âmbito do CST em Geoprocessamento, demonstradas na sua
importância no contexto educacional, no cumprimento dos princípios do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFPB, na qualificação da formação de seus
egressos e no atendimento às necessidades locorregionais.
Em toda a região Nordeste do Brasil, com exceção do estado do Piauí, o CST
em Geoprocessamento do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba é o único ofertado na modalidade tecnológica, em instituição pública,
voltado à formação profissional na área de Geomática, área profissional na qual as
demandas de mercado de trabalho, também impulsionadas por força de
instrumentos legais, apontam para a necessidade de profissionais com habilitações
específicas para utilização de suas técnicas e tecnologias.
Como forma de responder aos anseios desse nicho de mercado, e, por
extensão, da sociedade, a formação de profissionais qualificados, sobretudo por
18
instituições públicas, reveste-se de grande relevância social, econômica e ambiental.
Nessa perspectiva, o que se tem observado ao longo das últimas décadas é o
crescente desenvolvimento da utilização de geotecnologias como meio de subsidiar
a mensuração, a análise e a compreensão da dinâmica da ocupação e
transformação do espaço geográfico, a partir das potencialidades, principalmente, de
integração de dados espaciais que essas tecnologias oferecem.
De fato, evidencia-se a importância de profissionais das geotecnologias, por
exemplo, ao se observar nas regiões metropolitanas do Brasil os problemas
causados pelo crescimento urbano desordenado, ocupação indevida de áreas de
preservação natural, falta de infraestrutura adequada para a construção, e, ainda,
falta de organização racional do espaço geográfico, configurando-se, portanto, num
quadro negativo do processo de urbanização, de tendência de não sustentabilidade
da qualidade de vida.
Para reversão de tal tendência, através de ações que visem regular o uso e
ocupação do solo, o ordenamento do território e a superação da degradação física,
torna-se necessário lançar mão de procedimentos técnicos e científicos que
possibilitem a concepção e o planejamento territorial em acordo com preceitos de
ambientes sustentáveis.
A Geomática destaca-se, nesse contexto, como ferramenta de apoio aos
planos de desenvolvimento de estados e municípios, no que diz respeito à gestão do
meio ambiente urbano e rural, em abordagem ampla, envolvendo aspectos sociais,
econômicos e culturais.
Com relação às oportunidades no mundo do trabalho, importantes
possibilidades de atuação no campo das geotecnologias aconteceram a partir da
publicação da Lei 10.267/2001, que criou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais,
tornando obrigatório o georreferenciamento de imóveis rurais, o que tem gerado uma
grande procura por profissionais especializados nesta área, e, consequentemente, a
necessidade das instituições de ensino formarem profissionais com as competências
necessárias ao desempenho das funções inerentes a este tipo de atividade.
O que se vislumbra para um futuro muito próximo é a ampliação dessas
oportunidades de ocupação de mão de obra especializada, desta feita com a
obrigatoriedade, também por força de legislação, do georreferenciamento de imóveis
urbanos, agregando valorização ao cadastro multifinalitário. Essas exigências legais
criam e ampliam as oportunidades no mercado de trabalho das geotecnologias, além
de trazer reais possibilidades para o aperfeiçoamento da informação territorial.
19
Muitas outras demandas justificam a formação com competências específicas
desses profissionais geotecnólogos, dada a crescente necessidade de se implantar
e atualizar sistemas de informações georreferenciadas (SIG) em diversos setores da
sociedade, como no próprio contexto da municipalidade, das empresas e órgãos
concessionários de serviços públicos, da área de logística etc.
Através dos sistemas de informações geográficas (SIG), é possível a
automatização de cruzamentos complexos de dados convencionais e espaciais de
tal forma a gerar subsídios necessários à concepção do planejamento e gestão
ambiental das cidades, em atividades como:
Mapeamento temático (geologia, geomorfologia, solos, cobertura vegetal),
diagnóstico ambiental, avaliação de impacto ambiental causado por obras e
ordenamento territorial.
Saneamento básico – distribuição de água, rede de esgoto, impactos
ambientais de poluentes, disposição de resíduos sólidos.
Rede de distribuição de energia – planejamentos de sistemas de distribuição
e serviços de manutenção.
Transportes – planejamento e simulação do funcionamento do sistema viário
e meios de transporte, públicos e privados.
Saúde – isolamento de áreas com epidemias e endemias, observação de
índices de natalidade e mortalidade infantil.
Turismo – diagnóstico sobre condições ambientais dos centros turísticos
municipais.
Patrimônio histórico – diagnóstico sobre condições ambientais de áreas
tombadas pelo patrimônio histórico.
Registros de demandas contínuas por serviços prestados por alunos em
formação e alunos egressos formados no CST em Geoprocessamento do IFPB são
relacionados a órgãos públicos e empresas de administrações pública e privada, de
âmbitos municipal, estadual, regional e nacional. Essas possibilidades têm ocorrido
devido aos benefícios que essa mão de obra especializada oferece no atendimento
às necessidades cada vez mais crescentes da utilização das geotecnologias para a
obtenção de maior precisão e maior facilidade de operação e consultas a seus
dados.
Nesse contexto de campo de oportunidades, no âmbito do território
paraibano, citam-se as prefeituras municipais, notadamente a da capital, João
Pessoa, secretarias estaduais de governo -Planejamento,Recursos Hídricos,Saúde,
20
Segurança Pública; órgãos públicos estaduais - Agência Estadual de Gestão das
Águas (AESA), Departamento de Estradas e Rodagem (DER),Companhia de Água e
Esgotos (CAGEPA), Tribunal de Contas (TCE); órgãos públicos da administração
federal (Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (INCRA), Gerência do Patrimônio da União; empresas privadas de
prestação de servios públicos, a exemplo da concessionária de energia
(ENERGISA) e empresas privadas de prestação de serviços especializados em
geoprocessamento, instaladas no estado da Paraíba, como TECGEO,
AEROCARTA, SINÓPTICA, e em outros estados, como o Complexo Industrial
Portuário de Suape, o mais completo polo para a localização de negócios industriais
e portuários da região Nordeste, localizado no estado de Pernambuco.
Importante ressaltar que quantidade significativa de formados neste curso
vem demonstrando seu potencial empreendedor, a partir de iniciativas como
abertura e gerenciamento de empresas de prestação de serviços técnicos
especializados e consultorias em Geoprocessamento, atuando no território
paraibano e em outros estados.
Outro dado relevante relacionado ao CST em Geoprocessamento do IFPB,
que vem se consolidando ao longo de sua oferta, diz respeito ao fato de muitos de
seus egressos optarem pela continuação de sua formação acadêmica, participando
de diversos programas de pós-graduação oferecidos por instituições brasileiras,
referência em ensino e pesquisa, a exemplo da UFPE, UFC, UFPB, UFCG e INPE.
Alguns desses pós-graduados têm atuado na docência ou em áreas administrativas
de instituições públicas e privadas, desenvolvendo atribuições inerentes ao campo
das geotecnologias. Como exemplo dessa atuação, cita-se o professor Diego da
Silva Valdevino, formado neste curso, pós-graduado no programa de Ciências
Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação da Universidade Federal de
Pernambuco – UFPE e, atualmente, docente e coordenador do CST em
Geoprocessamento.
Dessa forma, o CST em Geoprocessamento do IFPB tem se apresentado
como uma alternativa importante às pessoas que buscam oportunidade de formação
tecnológica e qualificação profissional condizentes com as exigências do mercado
de trabalho das geotecnologias, cada vez mais seletivo. Amplia-se a importância
dessa formação na medida em que dota os egressos de senso de responsabilidade
social e ética, para atuarem como agentes de desenvolvimento
21
sustentável,transformadores da realidade locorregional, contribuindo para minimizar
as desigualdades sociais.
2.3. Objetivos
2.3.1. Objetivo Geral
Formar profissionais tecnólogos, instrumentalizados com os recursos da
Geomática, atuando como agentes de desenvolvimento sustentável, a partir de uma
visão científico-tecnológica abrangente e atualizada, atendendo às demandas da
sociedade e do setor produtivo.
2.3.2. Objetivos Específicos
Utilizando-se como referência o que dispõe a Resolução nº 3/2002, do
CNE/CP (Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno), para os cursos de
Tecnologia, o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, tem como objetivos
específicos:
Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
atendendo às exigências do mundo do trabalho e das legislações pertinentes
à área da Geomática.
Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente do curso e seu currículo.
Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da
respectiva organização curricular.
Incentivar a pesquisa científica e as atividades de extensão comprometidas
com a responsabilidade social e a ética.
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos.
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho bem como propiciar o prosseguimento
de estudos de cursos de pós-graduação.
Qualificar recursos humanos para as atividades de gestão do espaço
geográfico, capazes de exercer funções técnicas e administrativas.
22
2.4. Contexto Educacional
O Instituto Federal da Paraíba é uma instituição centenária que tem a missão
de ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os seus
níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na
perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do
trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e
democrática.
Reconhecida como referência em educação profissional, além de
desempenhar o seu importante papel no desenvolvimento humano daqueles que
fazem parte de sua estrutura, o IFPB tem atuado na construção de parcerias,
apoiando as necessidades científico-tecnológicas de outras instituições da região,
consolidando-se, gradualmente, no contexto macrorregional, delimitado pelos
estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Com uma estrutura pluricurricular e multicampi, o IFPB procura, com sua
marcante presença em todas as regiões do território paraibano, adequar suas ações
primordialmente às necessidades estaduais. Essa estrutura multicampi está
presente em diversas áreas do território paraibano: na zona do sertão, polarizada
pela cidade de Patos; na zona do agreste, setor central do estado, polarizada pela
cidade de Campina Grande e; na zona da mata, polarizada pela capital, João
Pessoa.
Do ponto de vista da estrutura educacional, o sertão paraibano é atendido
pela rede estadual de escolas públicas, responsável pelo ensino médio e pela rede
municipal, no segmento da educação infantil e do ensino fundamental. Conta com
campi do IFPB, com oferta de educação profissional técnica e tecnológica, nas
cidades de Patos, Princesa Isabel, Sousa e Cajazeiras, além de unidades do Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), do Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (SENAC), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (SEBRAE), sendo atendido também por projetos do Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural (SENAR) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do
Transporte (SENAT). No sertão paraibano, também estão instalados vários câmpus
da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizados nas cidades de
Patos, Pombal, Sousa e Cajazeiras, onde são oferecidos cursos como Engenharia
Florestal, Medicina Veterinária, Direito, Pedagogia e Medicina, além de diversas
faculdades privadas.
23
A zona do Agreste Paraibano, no que diz respeito à oferta de educação
básica, é atendida pelas redes estadual, municipal e privada. Devido a maior renda
dentre os municípios da região, a cidade de Campina Grande possui ampla rede de
ensino privado, que atua tanto no ensino fundamental quanto no médio. Conta com
dezessete instituições de ensino superior: a Universidade Federal de Campina
Grande (UFCG), que oferece cursos de graduação e pós-graduação nas diversas
áreas do conhecimento; a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); o Instituto
Federal da Paraíba (IFPB); e quatorze instituições particulares nas mais diversas
áreas do conhecimento. Essa região tem a presença de unidades do SENAI,
SENAC, SEBRAE, além de outras instituições, públicas e privadas, de educação
profissional, tendo se destacado por sua vocação educacional, ampliando sua área
de atendimento aos demais estados da região Nordeste e do país.
A Zona da Mata, por sua vez, destaca-se pelo número elevado de vagas
ofertadas nas instituições de ensino superior (IES), bem como na educação básica e
profissional. João Pessoa, a principal cidade da região, dispõe atualmente de 22
IES, sendo três instituições públicas: Universidade Federal da Paraíba (UFPB),
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e mais 19 instituições privadas. Conta com
unidades do SENAI, SENAC, SENAR, SENAT, SEBRAE e instituições privadas de
educação profissional. Possui 498 escolas de educação básica e 475 escolas de
ensino médio, de acordo com o Censo Escolar 2013, o que demonstra uma
potencial demanda, e bastante significativa, para o ingresso na educação
profissional tecnológica, principalmente pelo fato de que a universidade pública não
consegue atender a todos, instalando-se uma demanda reprimida que certamente
ocupará os bancos escolares do Instituto Federal da Paraíba.
A capital, João Pessoa, tornou-se um centro educacional de médio porte – em
nível nacional, que tende a crescer cada vez mais em função do aumento da
demanda por oportunidades educacionais, tendência esta que tem merecido
atenção e ações constantes do Instituto Federal da Paraíba. Nela, está instalado o
Campus João Pessoa (o mais antigo do IFPB), atualmente com cursos superiores e
cursos técnicos (modalidades presenciais e à distância e cursos integrados e
subsequentes), dotado de ampla estrutura composta por biblioteca, auditórios,
parque poliesportivo com piscina, ginásios, campo de futebol e sala de musculação,
restaurante, gabinete médico-odontológico, salas de aulas e laboratórios equipados,
para atendimento à comunidade acadêmica.
24
Particularmente, no segmento da educação profissional tecnológica em nível
de graduação, o IFPB tem galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita
e de qualidade assentada nos mais modernos fundamentos científicos e
tecnológicos, potencializando-se em opção de qualidade para as diversas gerações.
Atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da
Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Geociências, Ciências Humanas, Ciências
Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes, com oferta de cursos
nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e
Negócios, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais,
Produção Industrial, Turismo, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação,
Ambiente e Saúde e Segurança.
Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso Superior de
Tecnologia em Geoprocessamento, oferecido no Campus João Pessoa, a partir de
sua criação, no ano de 2002, inseriu-se e vem se consolidando neste contexto
educacional locorregional, formando profissionais tecnólogos, instrumentalizados
com os recursos da Geomática, atuando como agentes de desenvolvimento
socioeconômico e ambiental sustentável, habilitados para o desempenho de
atividades que envolvem a análise e compreensão do espaço geográfico.
Este curso representa a única oportunidade de formação tecnológica em nível
de graduação, em instituição pública de referência, no contexto geográfico dos
estados nordestinos da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do
Norte e Ceará. Para prosseguimento de estudos coerentes com o itinerário formativo
do graduado, todos estes estados oferecem programas de pós-graduação na área
de abrangência do geoprocessamento, em instituições de ensino públicas e
privadas, o que tem favorecido a participação de alunos egressos do CST em
Geoprocessamento.
2.5. Requisitos e Formas de Acesso
De acordo com o Regimento Didático dos Cursos Superiores do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso
ao Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento dar-se-ão mediante
processo seletivo, em período previsto em edital público, nas seguintes
modalidades:
25
Através da adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), informando
previamente o percentual de vagas destinadas a esta forma de seleção, sob
responsabilidade do MEC;
Através de processo seletivo próprio, para egressos do ensino médio cuja forma
deverá ser aprovada por resolução do Conselho Superior;
Através do Processo Seletivo Especial (PSE), para as modalidades de
reingresso, transferência interna, transferência interinstitucional e ingresso de
graduados, cuja forma deverá ser aprovada pelo Conselho Superior;
Através de termo de convênio, intercâmbio ou acordo interinstitucional, seguindo
os critérios de processo seletivo, definidos no instrumento da parceria e descrito
em edital.
2.6. Perfil Profissional de Conclusão e Campo de Atuação
O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em
Geoprocessamento é especializado em aquisição, tratamento, análise e
interpretação de dados espaciais, produção de mapas, laudos e memoriais,
implantação de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), aplicações em SIG
para planejamento e gestão de cadastro territorial, planejamento e execução de
projetos voltados ao estudo de impactos ambientais. Como atividades mais
específicas, no seu exercício profissional, o egresso deste curso é capaz de:
Definir estudos a serem utilizados em processo de aquisição de dados
espaciais e cadastrais;
Executar tratamento e análise de dados topográficos, de sensores remotos e
de satélites de posicionamento, utilizando programas específicos de
computador ;
Realizar vistoria, perícia, avaliação e emissão de laudo e parecer técnico em
sua área de formação;
Aplicar ferramentas de sistemas de sensores remotos;
Elaborar banco de dados geográficos;
Desenvolver ações de apoio à reorganização do espaço, uso e ocupação do
solo;
Executar ações de apoio a atividades de planejamento e gestão de redes de
infraestruturas urbana e rural, com aplicação de SIG;
Manusear dados georreferenciados e programas computacionais específicos;
26
Desenvolver formas de análise de dados de maneira a gerar informação útil e
em tempo hábil;
Realizar tratamento e modelagem de dados espaciais com aplicação de
ferramentas computacionais livres para geoprocessamento;
Representar dados espaciais utilizando diferentes métodos de interpolação
em sistemas de informações geográficas, a partir de modelo digital de
elevação;
Supervisionar, coordenar, orientar e executar levantamentos
georreferenciados de imóveis urbanos e rurais em consonância com a
legislação vigente;
Executar ações empreendedoras e de organização;
Compreender e avaliar impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes
da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.
Como complemento às competências a serem adquiridas, com o sentido de
contribuir para um melhor desempenho de suas atividades no mercado de trabalho,
a organização curricular, além dos aspectos técnicos, enfatiza a formação integral
do profissional no que diz respeito à cidadania, ao conhecimento da realidade física,
social e econômica local e, ainda, proporciona visão empresarial em consonância
com o modelo de economia globalizada da sociedade. Assim, o tecnólogo em
geoprocessamento deverá possuir:
Habilidade de trabalhar em equipe multidisciplinar
Visão empreendedora e de organização
Facilidade de adaptação a novas tecnologias
Habilidade em comunicação verbal e escrita
Postura ética
Predisposição para atualização constante
O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em
Geoprocessamento tem como campo de atuação:
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento
técnico e consultoria.
Empresas e organizações com atuação em geoprocessamento e
sensoriamento remoto.
Institutos e Centros de Pesquisa.
Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente.
27
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Organização Curricular
A organização curricular do CST em Geoprocessamento está estruturada em
uma matriz curricular que contempla conteúdos agrupados em disciplinas Básicas,
Científicas e Instrumentais e em disciplinas Tecnológicas, distribuídas em seis
semestres letivos, tempo de integralização dessa matriz curricular. A carga horária
total do curso é de 2419 horas em disciplinas obrigatórias, atendendo à carga
horária mínima estabelecida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia – Eixo Tecnológico de Infraestrutura, desenvolvida em sua integralidade
na modalidade presencial.
O grupo de disciplinas Básicas, Científicas e Instrumentais integra conteúdos
que oferecem bases científicas e instrumentai para a construção do conhecimento e
que promovem a articulação de saberes para maior compreensão das relações
existentes entre o mundo do trabalho, os conhecimentos acadêmicos e temas
transversais; o grupo de disciplinas Tecnológicas corresponde ao conjunto de
disciplinas específicas da formação profissional em Geoprocessamento. A matriz
curricular considera os pressupostos da interdisciplinaridade como meio de
integração e construção do conhecimento buscando a formação integral do
educando, com sólida articulação entre os dois grupos de disciplinas.
Para o alcance dos resultados esperados na formação profissional do
geotecnólogo, buscar-se-á desenvolver práticas pedagógicas como:
- inserir alunos em projetos de pesquisa e de extensão, visando ao
desenvolvimento de atividades multidisciplinares que oportunizem o contato com
ambientes e situações reais do mundo do trabalho e da vida;
-desenvolver trabalhos práticos em laboratório de computadores e em
atividades práticas em campo;
- realizar visitas técnicas a órgãos, empresas e instituições que desenvolvem
atividades na área de Geomática;
- promover atividades que motivem o aluno a construir conhecimentos e pô-
los em prática;
- desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e espírito crítico-reflexivo;
28
- oferecer palestras com profissionais da área, incluindo os egressos do CST
em Geoprocessamento;
- viabilizar a participação em eventos técnico-científicos da área profissional
das geotecnologias.
3.2. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
nos cursos superiores do IFPB estão regulamentados em resolução específica –
Resolução nº 215/2014, homologada pelo Conselho Superior da Instituição,
considerando dispositivos estabelecidos na Lei nº. 9394/96 (LDB).
Está estabelecido que os discentes devidamente matriculados em curso de
graduação do IFPB poderão solicitar reconhecimento de
competências/conhecimentos adquiridos para fins de abreviação do tempo de
integralização de seu curso, com avaliação de processo realizada semestralmente.
O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será realizado
por disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período imediatamente
anterior ao da sugestão de blocagem da disciplina, com as comprovações de
aproveitamento em disciplinas equivalentes ou afins e/ou de experiência profissional
na área de estudo ou afins. Não será permitido reconhecimento de
competências/conhecimentos adquiridos correlatas às disciplinas da blocagem do
primeiro período do curso.
Será assegurado, também, o direito ao aproveitamento de estudos realizados
ao discente que: a) for classificado em novo processo seletivo; b) tenha efetuado
reopção de curso; c) tenha sido transferido; d) tenha reingressado no curso; e) tenha
ingressado como graduado; f) tenha cursado com aproveitamento a mesma
disciplina ou equivalente em outro curso de graduação de outra Instituição,
devidamente reconhecido. Deverá integrar o requerimento de aproveitamento de
estudos o plano de ensino da respectiva disciplina e histórico escolar, devidamente
carimbados e assinados pela Instituição.
3.3. Matriz Curricular
No Quadro 1, é apresentada a estrutura curricular do CST em
Geoprocessamento, com o dimensionamento das cargas horárias (em horas) prática
29
e teórica das disciplinas obrigatórias e optativa, de cada período letivo, das
atividades complementares, como também da carga horária total do curso.
Quadro 1 – Estrutura curricular do CST em Geoprocessamento
1º Período
Disciplinas Teórica Prática Total
Português Instrumental x 50
Inglês Instrumental x 50
Lógica de Programação e Algoritmos x x 67
Introdução ao Geoprocessamento x 33
Instrumentos de Medição x x 50
Matemática Básica x 67
Desenho Técnico x 50
Subtotal 367
2º Período
Disciplinas Teórica Prática Total
Cálculo Diferencial e Integral I x 83
Banco de Dados x 67
Desenho Auxiliado por Computador x 67
Topografia I x x 67
Introdução ao SIG x x 33
Física Aplicada x 50
Geografia x 50
Subtotal 417
3º Período
Disciplinas Teórica Prática Total
Linguagem de Programação x x 67
Topografia II x x 50
Banco de Dados Geográficos x x 67
SIG x x 67
Representações Cartográficas x 67
Probabilidade e Estatística x 67
Álgebra Linear x 67
Subtotal 452
4º Período
Disciplinas Teórica Prática Total
Sensoriamento Remoto x x 100
Fundamentos da Metodologia Científica x 33
Posicionamento por Satélites x x 83
Fotogrametria x x 67
Cartografia Temática x x 33
Cadastro Territorial I x 50
Automação Topográfica x 50
Subtotal 416
5º Período
Disciplinas Teórica Prática Total
Cadastro Territorial II x x 67
Ajustamento de Observações x 67
Métodos e Técnicas de Pesquisa x 50
Sociologia e Meio Ambiente x 33
SIG Livre x 50
Análise Espacial x x 83
SIG-WEB x 50
Subtotal 400
30
6º Período
Disciplinas Teórica Prática Total
Programação Aplicada ao SIG x 50
Ética e Direitos Humanos x 33
Gestão de Projetos x 67
Empreendedorismo x 67
Psicologia do Trabalho x 50
Planejamento Físico Territorial x x 50
Gestão Ambiental x 50
Subtotal 367
Carga Horária Total em Disciplinas Obrigatórias 2419
Disciplina Optativa
Disciplina Teórica Prática Total
Libras I (optativa) x x 33
Subtotal 33
QUADRO RESUMO
Demonstrativo CH
(hora)
Disciplinas Obrigatórias 2419
Disciplina Optativa 33
Trabalho de Conclusão de Curso 100
Carga Horária Total do Curso (hora) 2552
3.3.1. Grupos de Disciplinas
Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Geoprocessamento do
IFPB – Campus João Pessoa seguem dois grupos de disciplinas: disciplinas
Básicas, Científicas e Instrumentais (Grupo I) e disciplinas Tecnológicas (Grupo II).
O Quadro 2 discrimina o elenco de disciplinas por grupo, com seus respectivos
períodos e cargas horárias e no Quadro 3 é apresentado o fluxograma das
disciplinas ao longo do curso.
Quadro 2 - Discriminação das disciplinas do curso por Grupo
Grupos de Disciplinas
Grupo I P CH Grupo II P CH
Português Instrumental 1º 50 Introdução ao Geoprocessamento 1º 33
Inglês Instrumental 1º 50 Instrumentos de Medição 1º 50
Geografia 2º 50 Topografia I 2º 67
Matemática Básica 1º 67 Topografia II 3º 50
Cálculo Diferencial e Integral I 2º 83 Automação Topográfica 4º 50
Álgebra Linear 3º 67 Representações Cartográficas 3º 67
Probabilidade e Estatística 3º 67 Cartografia Temática 4º 33
Física Aplicada 2º 50 Fotogrametria 4º 67
Psicologia do Trabalho 6º 50 Sensoriamento Remoto 4º 100
Sociologia e Meio Ambiente 5º 33 Posicionamento por Satélites 4º 83
Ética e Direitos Humanos 6º 33 Ajustamento de Observações 5º 67
31
Fundamentos da Metodologia Científica 4º 33 Cadastro Territorial I 4º 50
Métodos e Técnicas de Pesquisa 5º 50 Cadastro Territorial II 5º 67
Lógica de Programação e Algoritmos 1º 67 Introdução ao SIG 2º 33
Linguagem de Programação 3º 67 SIG 3º 67
Banco de Dados 2º 67 SIG Livre 5º 50
Desenho Técnico 1º 50 SIG-WEB 5º 50
Desenho Auxiliado por Computador 2º 67 Análise Espacial 5º 83
Gestão de Projetos 6º 67 Banco de Dados Geográficos 3º 67
Gestão Ambiental 6º 50 Planejamento Físico Territorial 6º 50
Empreendedorismo 6º 67 Programação Aplicada ao SIG 6º 50
Subtotal (horas) 1185 Subtotal (horas) 1234
% da Carga Horária Total em Disciplina 49,0 % da Carga Horária Total em Disciplina 51,0
P - Período CH – Carga Horária (horas)
32
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO
Unidade Acadêmica de Infraestrutura, Design e Meio Ambiente
QUADRO 3 - FLUXOGRAMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GEOPROCESSAMENTO
1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre
11
Português Instrumental
21 Calculo Diferencial e
Integral I
12 31 Linguagem de Programação
27 41 Sensoriamento
Remoto
26 51
Cadastro Territorial II
47 61 Programação
Aplicada ao SIG
34
3 5 4 6 25 4 3 31
50 83 67 100 67 50
12
Matemática Básica
22
Topografia I
13 32
Topografia II
13 42 Fundamentos da
Metodologia Científica
52 Ajustamento de Observações
36 62 Éticas e Direitos
Humanos
4 4 3 2 4 2
67 67 50 33 67 33
13
Instrumentos de Medição
23 Desenho Auxiliado por Computador
15 33 Banco de Dados
Geográficos
27 43 Posicionamento por
Satélite
35 53 Métodos e Técnicas
de Pesquisa
42 63
Gestão de Projetos
3 4 4 5 3 4
50 67 67 83 50 67
14 Lógica de Programação e
Algoritmos
24
Geografia
34
SIG
25 44
Fotogrametria
26 54 Sociologia e Meio
Ambiente
64
Empreendedorismo
4 3 4 4 2 4
67 50 67 67 33 67
15
Desenho Técnico
25
Introdução ao SIG
35 Representações
Cartográficas
12 45
Cartografia Temática
35 55
SIG Livre
25 65 Psicologia do
Trabalho
3 2 4 2 3 3
50 33 67 33 50 50
16 Introdução ao
Geoprocessamento
26
Física Aplicada
12 36 Probabilidade e
Estatística
21 46
Cadastro Territorial I
56
Análise Espacial
36 66 Planejamento Físico-
Territorial
51
2 3 4 3 5 34 3
33 50 67 50 83 50
17
Inglês Instrumental
27
Banco de Dados
14 37
Algebra Linear
12 47 Automação Topográfica
22 57
SIG-WEB
45 67
Gestão Ambiental
3 4 4 3 32 3 3
50 67 67 50 50 50
CH Semanal/Semestral CH
Semanal/Semestral
CH Semanal/Semestral
CH
Semanal/Semestral
CH Semanal/Semestral
CH
Semanal/Semestral
22/367 24/417 27/452 25/416 24/400 22/367
Optativa
N
Nome da Disciplina
P N: Número da disciplina
Carga horária obrigatória 2.419
71
Libras I
CR P: Pré-requisito
total do curso
3
CH CR: Créditos semanais
33
CH: Carga horária total
33
3.4. Metodologia
Toda prática pedagógica presente no Curso Superior de Tecnologia em
Geoprocessamento se articula diretamente com os princípios metodológicos do PDI
(2015-2019) ao estar:
Ancorada no contexto sócio-histórico-cultural dos aprendizes, tendo como horizonte a superação de consciências ingênuas e a busca de consciências críticas, capazes de refletirem sobre a cultura em seu sentido amplo, assumindo as incertezas de um projeto original, pluralista e transgressor das concepções pedagógicas conservadoras, que relacione cultura formal e informal. (PDI 2015-2019, pg. 143)
Dessa forma, toda construção dos procedimentos e recursos metodológicos
utilizados buscam fortalecer os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso,
visando estimular a curiosidade, raciocínio lógico, análise crítica, percepção e
criatividade do aluno na construção do saber, além de ampliar a concepção cultural
e humanística, formando nas diferentes concepções essenciais para a prática
profissional e cidadã.
A formação do currículo dialógico, inter-transdisciplinar, formativo e
processual, busca provocar uma reflexão contínua do processo de ensino e
aprendizagem, potencializando os diferentes tipos de habilidades, através das mais
variadas ferramentas educacionais, que perpassam toda formação, aproximando
teoria e prática. Para isto, temos construído: práticas profissionais, que valorizam as
vivências nos diversos ambientes de aprendizagem, de forma contínua, ao longo do
curso; Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), que insere as ferramentas
tecnológicas dentro do processo de ensino e aprendizagem, no contexto do curso e
o estabelecimento de uma relação com o contexto sócio-histórico-cultural dos
aprendizes, tendo como horizonte a busca de consciências críticas, capazes de
refletirem sobre a cultura em seu sentido amplo, assumindo as incertezas de um
projeto original, pluralista e transgressor das concepções pedagógicas
conservadoras, que relacione cultura formal e informal.
O curso é ofertado na modalidade presencial, com duração mínima de 3 anos,
distribuído em 6 períodos. O estabelecimento de disciplinas em grupos diversos
(básicas, científicas, instrumentais e técnico-tecnológicas), bem como o modo
sequencial de como são oferecidas, possibilita a interligação dos conteúdos e a
interdisciplinaridade.
34
Algumas disciplinas ofertadas na matriz visam à construção de uma formação
básica, sólida e adequada à complementação de estudos posteriores e à promoção
de discussões e construções de estratégias consonantes com a dimensão social.
Nessas disciplinas e naquelas de bases científicas, a discussão se faz presente
através da vivência das leituras textuais e apresentação de seminários, buscando a
reflexão e criticidade do assunto abordado. As estratégias adotadas nas disciplinas
do grupo técnico-tecnológico oportunizam ao discente o desenvolvimento de
conteúdos e atividades práticas mais próximos de uma situação real, além de
promoverem o conhecimento dos avanços tecnológicos inerentes à profissão.
De acordo com as especificidades, diversos métodos e técnicas de ensino
são adotados no desenvolvimento das atividades das disciplinas, como: aulas
expositivas dialogadas, apresentação de seminários, práticas em computador,
práticas de equipamentos em campo, trabalho de campo e visitas técnicas.
O Quadro 4 apresenta diversos métodos e técnicas de ensino adotados nas
disciplinas.
Quadro 4 - Métodos e técnicas de ensino adotados nas disciplinas.
Disciplinas Aulas
expositivas
Apresentação
de seminários
Práticas em
computador
Práticas em
laboratório
Práticas
de campo
Visitas
técnicas
Português Instrumental X X
Inglês Instrumental X X
Lógica de Programação e Algoritmos X X
Introdução ao Geoprocessamento X X
Instrumentos de Medição X X
Matemática Básica X
Desenho Técnico X X
Cálculo Diferencial e Integral I X
Banco de Dados X X
Desenho Auxiliado por Computador X X
Topografia I X X
Introdução ao SIG X X X
Física Aplicada X X
Geografia X X X
Linguagem de Programação X X
Topografia II X X
Banco de Dados Geográficos X X
SIG X X
Representações Cartográficas X X X
Probabilidade e Estatística X
Álgebra Linear X
Sensoriamento Remoto X X X X
Fund. da Metodologia Científica X
Posicionamento por Satélites X X X
35
Fotogrametria X X
Cartografia Temática X X
Cadastro Territorial I X X
Automação Topográfica X X
Cadastro Territorial II X X
Ajustamento de Observações X X
Métodos e Técnicas de Pesquisa X
Sociologia e Meio Ambiente X
SIG Livre X X
Análise Espacial X X
SIG-WEB X X
Programação Aplicada ao SIG X X
Ética e Direitos Humanos X X
Gestão de Projetos X X
Empreendedorismo X X
Psicologia do Trabalho X X
Planejamento Físico Territorial X X X
Gestão Ambiental X X
Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho o curso oferece
visitas externas às empresas e órgãos públicos usuários das geotecnologias na
Paraíba e nos estados circunvizinhos. Atividades práticas são desenvolvidas em
municípios da região metropolitana de João Pessoa como método de aprendizagem,
principalmente no contexto do cadastro territorial.
Palestras com profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao
curso, incluindo-se alunos egressos do CST em Geoprocessamento, são oferecidas
com objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de
trabalho.
Todas essas estratégias visam a garantir as competências e habilidades
pretendidas ao profissional em Geoprocessamento, de maneira a torná-lo um sujeito
proativo e preparado para o mundo do trabalho.
3.4.1. Políticas Pedagógicas Institucionais
As políticas pedagógicas institucionais do IFPB estão definidas dentro do
Projeto Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), onde são definidos os valores e princípios
norteadores, explicitadas as convicções ideológicas e deliberadas as metas a serem
alcançadas.
36
As políticas de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
da Paraíba (IFPB) pautam-se pela busca da excelência do ensino, melhoria das
condições do processo de ensino e aprendizagem e garantia do ensino público e
gratuito, numa gestão democrática. A partir desta concepção, tem-se, dentro das
Políticas de Ensino, os seguintes princípios básicos (PDI 2015-2019, pg. 72):
a) ampliação do acesso e permanência, com êxito, à Escola Pública;
b) constituir-se como um centro de referência para a irradiação dos
conhecimentos científicos e tecnológicos no âmbito de sua abrangência;
c) implementação de novas concepções pedagógicas e metodologias de
ensino, no sentido de promover a Educação Continuada e a Educação a
Distância;
d) capacitação de seus servidores docentes e técnico-administrativos;
e) indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;
f) avaliação e acompanhamento das atividades de ensino;
g) integração entre os campi e com outras Instituições de Ensino;
h) parcerias com o mundo produtivo e com setores da sociedade;
i) articulação permanente com os egressos dos cursos;
j) observância às políticas de ações afirmativas;
k) respeito à diversidade cultural e o atendimento aos princípios de
inclusão social e educativa;
l) preocupação com o desenvolvimento sustentável;
m) formação do ser humano em todas as suas dimensões.
Desta forma, o IFPB busca a formação de um indivíduo mais crítico e
consciente na construção da história do seu tempo com possibilidade de construir
novas tecnologias, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a utilização de forma
mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o
binômio tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.
37
3.4.2. Visitas técnicas
O PDI 2015 – 2019, no item 3.3.2., define as visitas técnicas como a atividade
educacional supervisionada cujo objetivo principal é promover uma maior interação
dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com a sociedade.
As visitas técnicas devem priorizar o princípio da interdisciplinaridade em seu
planejamento para que o aluno compreenda como as diversas áreas do curso são
indissociavelmente relacionadas.
No CST em Geoprocessamento, as visitas técnicas são realizadas como
apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Elas são exploradas
principalmente nos diversos componentes curriculares, projetos de extensão e
atividades relacionadas a pesquisas.
As visitas técnicas são abordadas, no CST em Geoprocessamento, como
método de ensino que tem por objetivo aproximar o discente às reais condições do
mercado de trabalho e, nesse sentido, oferece essas atividades visitando empresas
e órgãos públicos usuários das geotecnologias na Paraíba e nos estados
circunvizinhos.
3.4.3. Atendimento às Legislações para Educação das Relações Étnico-raciais,
Indígenas, Ambientais, Culturais e Educação em Direitos Humanos
A Educação das Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais, Culturais
estão intrinsecamente vinculadas à Política em Direitos Humanos, consolidada
através do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), de 2007.
O PNEDH de 2007 enfatiza a influência da Declaração Universal dos Direitos
Humanos, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1948, no comportamento
social, na produção de instrumentos e mecanismos internacionais de direitos
humanos e na construção de uma base para os sistemas global e regionais de
proteção dos direitos humanos. Entretanto, há um descompasso entre os avanços
no plano jurídico-institucional e a realidade concreta da efetivação dos direitos. A
realidade ainda registra violações de direitos humanos, civis e políticos, bem como
na esfera dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais em todo o mundo:
recrudescimento da violência, degradação da biosfera, generalização de conflitos,
crescimento da intolerância étnico-racial, religiosa, cultural, geracional, territorial,
38
físico-individual, de gênero, de orientação sexual, de nacionalidade, de opção
política, etc.
O PNEDH (BRASIL 2007, p.21-22) identifica, dentre outros fenômenos
observáveis no mundo, o incremento da sensibilidade e da consciência popular
sobre os assuntos globais; um padrão mínimo de comportamento dos Estados com
mecanismos de monitoramento, pressão e sanção; o empoderamento em benefício
de categorias historicamente vulneráveis; e a reorganização da sociedade civil
transnacional, com redes de ativistas e ações coletivas de defesa dos direitos
humanos junto aos Estados e setores responsáveis pelas violações de direitos.
Nessa perspectiva, a Educação há de se incorporar aos conceitos de cidadania
democrática, cidadania ativa e cidadania planetária, cujo processo de construção
requer a formação de cidadãos (ãs) conscientes de seus direitos e deveres,
protagonistas da materialidade das normas e pactos que os (as) protegem,
reconhecendo o princípio normativo da dignidade humana, com a condição de
sujeito de direitos, capaz de exercitar o controle democrático das ações do Estado.
(BRASIL 2007, p. 21).
Destarte, o PNEDH (BRASIL 2007, p. 25) define a educação em direitos
humanos como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação
do sujeito de direitos, articulando as dimensões e conhecimentos historicamente
construídos; valores, atitudes e práticas sociais em direitos humanos; consciência
cidadã (democrática, ativa e planetária); processos metodológicos de construção
coletiva; e práticas individuais e sociais em favor da promoção, da proteção e da
defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações.
No tocante à Educação Superior, a condição de Estado Democrático de
Direito cobra, principalmente, das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas a
participação na construção de uma cultura de promoção, proteção, defesa e
reparação dos direitos humanos, por meio de ações interdisciplinares, relacionando
de diferentes formas as múltiplas áreas do conhecimento humano com seus saberes
e práticas (Brasil 2007, p.37). Estas Instituições são convocadas a introduzirem a
temática dos direitos humanos nas atividades do ensino de graduação e pós-
graduação, pesquisa e extensão, além de iniciativas de caráter cultural, em face do
atual contexto que coloca em risco permanente a vigência dos direitos humanos.
De acordo, inclusive, com o Programa Mundial de Educação em Direitos
Humanos (ONU, 2005 apud BRASIL 2007, p.38), é proposto para as Instituições de
Ensino Superior a nobre tarefa de formação de cidadãos (ãs) hábeis para participar
39
de uma sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças étnico-racial,
religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação
sexual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras. Para o ensino, a inclusão
da educação em direitos humanos por meio de diferentes modalidades, tais como,
disciplinas obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração,
transversalização no projeto político-pedagógico, entre outros. Para a pesquisa, a
instituição de políticas que incluam o tema dos direitos humanos como área de
conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar. Para a extensão, a
inserção dos direitos humanos em programas e projetos de extensão, envolvendo
atividades de capacitação, assessoria e realização de eventos, entre outras,
articuladas com as áreas de ensino e pesquisa, contemplando temas diversos.
Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, deve articular as
diferentes áreas do conhecimento com setores de pesquisa e extensão, programas
de graduação, de pós-graduação dentre outros. Nessa perspectiva, as atividades
acadêmicas devem fomentar a formação de uma cultura baseada na
universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos, como tema
transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a elaboração de programas
específicos e metodologias adequadas nos cursos de graduação e pós-graduação,
entre outros.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
(EDH), Resolução CNE/CP nº 1/2012, no que se refere aos fundamentos e
orientações para inserção da temática na Educação Superior determinam,
respectivamente, nos artigos 3º e 7º que:
A EDH, com a finalidade de promover a mudança e a transformação
social, fundamenta-se nos princípios: (I) da dignidade humana; (II) da
igualdade de direitos; (III) do reconhecimento e valorização das diferenças
e das diversidades; (IV) da laicidade do Estado; (V) democracia na
educação; (VI) transversalidade, vivência e globalidade; e (VII) da
sustentabilidade socioambiental;
A inserção dos conhecimentos da EDH poderá ocorrer (I) pela
transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos
e tratados interdisciplinarmente; (II) como um conteúdo específico de uma
das disciplinas já existentes no currículo escolar; (III) de maneira mista,
combinando transversalidade e disciplinaridade, dentre outras, desde que
40
observadas as especificidades dos níveis e modalidades da Educação
Nacional.
De acordo com as proposições do PNEDH (2007) e das DCN específicas
(Resolução CNE/CP nº 1/2012), a Educação em Direitos Humanos, nos Planos
Pedagógicos dos Cursos (PPC) superiores de tecnologia, englobando a educação
das relações étnico-raciais, indígenas, ambientais e a esfera da proteção e defesa
dos direitos humanos e de reparação das violações, poderá ser desenvolvida:
Na forma transversal, interdisciplinar; combinando transversalidade e
disciplinaridade, ou ainda através de conteúdo específico de disciplinas já
existentes no currículo escolar e/ou com a inclusão de disciplinas
específicas: Educação Ambiental, Sustentabilidade e Educação em
Direitos Humanos, facultadas para essa modalidade de curso;
Através de procedimentos didático-pedagógicos (seminários, fóruns,
colóquios, palestras, etc.), além de construção de links com grupos de
pesquisa e extensão no âmbito de cada curso, com o Núcleo de Estudos
Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) e com as atividades/ações/eventos
científicos e culturais complementares.
Na Política Institucional em Direitos Humanos estão os Projetos de
Capacitação docente e de equipes multiprofissionais estabelecidos em calendário
escolar pela Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE) e Departamento de
Articulação Pedagógica (DEPAP).
O desenvolvimento da temática Educação das Relações Étnico-Raciais será
continuamente reforçada na formação dos tecnólogos pelo NEABI que tem dentre
seus objetivos: propor e promover ações de Ensino, Pesquisa e Extensão orientadas
à temática das identidades e relações étnico-raciais no âmbito da instituição e em
suas relações com a sociedade, para o conhecimento e a valorização histórico e
cultural das populações afrodescendentes e indígenas, promovendo a cultura da
educação para a convivência, compreensão e respeito da diversidade.
No CST em Geoprocessamento, o atendimento às legislações vigentes sobre
as Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais e Culturais é considerado em sua
matriz curricular como conteúdo dos componentes Sociologia e Meio Ambiente e
Ética e Direitos Humanos, com carga horária total de 66 horas.
Da mesma forma a abordagem didático-pedagógica do tema que concerne à
Educação em Direitos Humanos, no que tange a Resolução CNE/CP Nº 1/2012, é
41
desenvolvida no âmbito dos conteúdos do componente curricular “Ética e Direitos
Humanos”, com carga horária de 33 horas.
A Resolução Nº 132/2015 do Conselho Superior do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba dispõe sobre a Política Ambiental da
instituição. Em seu Art. 3º, é estabelecido que o IFPB deve promover sua gestão e
suas ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas pelos princípios e objetivos
da Política Nacional de Educação Ambiental e que a inserção dos conhecimentos
concernentes à Educação Ambiental nos currículos da Educação Profissional e da
Educação Superior poderá ocorrer:
I - pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a
sustentabilidade socioambiental;
II - como conteúdo dos componentes já constantes do currículo; e
III - pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes
curriculares.
Porém, o CST em Geoprocessamento, ao longo do tempo de oferta do curso,
desde o ano de 2002, tem inserido, em todas as suas matrizes curriculares, as
questões atinentes à Educação Ambiental como conteúdo de componente curricular.
Na atual organização curricular, este tema também é atendido na disciplina Gestão
Ambiental, com carga horária de 50 horas. Transversalmente, este tema também é
considerado no âmbito de outros componentes curriculares, a exemplo de
Geografia, Sociologia e Meio Ambiente e Planejamento Físico-territorial.
3.4.4. Politicas institucionais de utilização do nome social para travestis e
transexuais
A resolução nº 87 de 18 de Maio de 2012 do Conselho Superior do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) dispõe sobre a
utilização de Nome Social de Travesti e Transexuais no âmbito da instituição.
Neste documento, em conformidade com a legislação vigente, é assegurado o
de uso do nome social dentro do ambiente acadêmico e administrativo dos diversos
Campi do IFPB tanto para servidor quanto para discentes.
Para discentes fica estabelecido, por este documento, que o nome social
pode ser cadastrado a partir da matricula e durante todo o período/ano letivo,
destaca-se que para discentes menores de 18 anos é necessária autorização por
escrito dos pais ou responsáveis.
42
O nome social deve constar em todos os registros internos da instituição
durante todo o período de integralização do curso por parte do discente e deve ser
usado em ambiente interno do IFPB e, de forma especifica, em listas de chamada,
boletins, registros acadêmicos e, primordialmente, no relacionamento com os
professores, gestores servidores administrativos e colegas.
Quando o interesse público exigir, será considerado o nome civil, assim como
em atos que ensejem a emissão de documentos oficiais, histórico escolar,
declarações, transferências, certificados e diplomas.
Na cerimônia de Colação de Grau, a outorga será realizada considerando o
nome social, porém, na ata constará apenas o nome civil.
3.4.5. Ações para evitar a retenção e a evasão
No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção, o IFPB
implementou, através da Resolução nº 12 de fevereiro de 2011, convalidada pelo
Conselho Superior por meio da Resolução nº 40, de 06 de maio de 2011, a Política
de Assistência Estudantil no IFPB, articulada ao Programa Nacional de Assistência
Estudantil – PNAES, definida pelo Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010.
A PNAES tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos
jovens na educação superior pública federal. De acordo com o Art. 2º, são objetivos
do PNAES:
I – democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal; II - minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior; III - reduzir as taxas de retenção e evasão; e IV - contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.
A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Paraíba dar-se-á mediante o estabelecimento de um conjunto de
princípios e diretrizes estratégicas, materializadas através de programas que visam
assegurar ao educando o acesso, a permanência e a conclusão do curso, na
perspectiva de formar cidadãos éticos comprometidos com a defesa intransigente da
liberdade, da equidade e da justiça social.
A Política de Assistência Estudantil do IFPB é norteada pelos seguintes
princípios:
I - educação como um bem público, gratuito e de qualidade; II -
posicionamento em favor da equidade e da justiça social, que assegure o
43
acesso, a permanência e conclusão do curso com qualidade; III -
assistência estudantil como direito social e dever político; IV -
reconhecimento da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, e divulgar a
cultura, o pensamento, a arte e o saber - como valor ético central; V –
compromisso com a qualidade dos serviços prestados; VI - fortalecimento
da formação humanística no processo de aprendizagem do educando; VII
- empenho na eliminação de todas as formas de preconceito e
discriminação, incentivando o respeito à diversidade e à discussão das
diferenças; VIII - comprometimento com educação de qualidade para
jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu processo formativo
interrompido; IX - socialização com a comunidade, o conhecimento
elaborado e produzido no processo de aprendizagem.
Em conformidade com os princípios estabelecidos, a Política de Assistência
Estudantil do IFPB, tem por objetivos:
I - garantir ao corpo discente igualdade de oportunidades no exercício das
atividades acadêmicas; II - realizar acompanhamento psicossocial aos
discentes visando melhorar o desempenho acadêmico - reduzir o índice
de evasão e a retenção na série; III - assegurar ao aluno que apresente
necessidades educativas especiais condições para seu amplo
desenvolvimento acadêmico; IV - promover programas de atenção aos
estudantes portadores de necessidades especiais; V – ofertar educação
de qualidade para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu
processo educativo interrompido; VI - fortalecer e ampliar programas de
bolsa: alimentação, permanência, transporte, extensão, monitoria e
outros; VII - reduzir os efeitos das desigualdades socioeconômicas e
culturais; VIII - realizar projetos de extensão tendo em vista socializar com
a comunidade o conhecimento elaborado e produzido no processo
educativo.
A Política de Assistência Estudantil do IFPB é operacionalizada por meio dos
seguintes programas:
I - Programa de Benefícios Socioassistenciais;
II - Programa de Atenção a Saúde do Estudante;
III - Programa de Alimentação;
IV - Programa de Moradia;
V – Programa de Auxílio Transporte;
44
VI - Programa de Integração dos Estudantes Ingressos;
VII - Programa de Material Didático Pedagógico;
VIII- Programa de Apoio aos Estudantes com Deficiência e/ou Necessidades
Educacionais Especiais;
IX - Programa de Atualização para o Mundo do Trabalho;
X - Programa de Apoio Pedagógico.
O IFPB oferece bolsas para o discente da Instituição no campo da pesquisa
científica e tecnológica, em programas como PIBIC, PIBITI, PIBIC/EM, PIBICT etc.
Essas bolsas são financiadas com recursos orçamentários da própria instituição ou
de órgãos de fomento, como CNPq. Há, ainda, a possibilidade do discente participar
voluntariamente de programas de pesquisa.
Outra oportunidade do discente desenvolver suas habilidades e aptidões é
por meio da participação em programas e linhas nas atividades de extensão da
instituição, com bolsas ou voluntariamente.
No âmbito do CST em Geoprocessamento um programa de grande
importância no estímulo à permanência do aluno é o “Ciência sem Fronteiras”,
criado em 2011, que financia o estudo de brasileiros no exterior e busca promover a
consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e
da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional,
de iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério
da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e
Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
Através deste programa, diversos alunos deste curso participaram, nos últimos anos,
de intercâmbio internacional em universidades dos Estados Unidos, Canadá, Irlanda
e Alemanha, com permanência mínima de 12 meses e com benefícios de
mensalidade de bolsa, auxílio-instalação, auxílio material didático, passagens aéreas
e seguro saúde.
No planejamento da matriz curricular do CST em Geoprocessamento, foram
levadas em consideração iniciativas para facilitar a adaptação do aluno recém-
ingresso, com o objetivo de ampliar o seu interesse pelo curso, minimizar a retenção
e a evasão. Para tanto, o aluno recém-ingresso, desde o primeiro período de
disciplinas, tem contato com conteúdos e técnicas específicos de sua área
profissional, desenvolvidos em componentes curriculares como Introdução ao
Geoprocessamento e Instrumentos de Medição.
45
Outra ação que tem como objetivo diminuir a evasão é a realização de
contatos telefônicos aos alunos que apresentam elevadas quantidades de faltas nas
semanas iniciais dos períodos letivos. Os contatos telefônicos objetivam estimulá-los
a não desistir do curso, compartilhando as dificuldades enfrentadas.
Outras estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem dizem respeito
aos programas de Monitoria dos cursos de graduação, que contemplam alunos que
possuam habilidades específicas.
3.4.6. Acessibilidade atitudinal e pedagógica
As políticas de acessibilidade atitudinal e pedagógica do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB estão definidas na Resolução nº
240/2015 emitida pelo Conselho Superior da instituição.
Este documento institucional prevê em cada Campus o funcionamento do
Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), como setor
responsável pela educação especial, dotando-o de recursos humanos e materiais
que viabilizem e deem sustentação ao processo de educação inclusiva. Este núcleo
é regido por regulamento específico, definido pela Resolução nº 139/2015 do
Conselho Superior do IFPB.
As principais ações que visam à plena inclusão de todos nas atividades
acadêmicas incluem, dentre outras:
- Promoção de formação/capacitação aos professores para atuarem nas salas
comuns que tenham alunos com necessidades especiais;
- Promoção de formação de profissionais especializados, pedagogos, psicólogos,
assistentes sociais e professores, para atendimento educacional especializado
(AEE) aos alunos com deficiência;
- Garantia de inserção, nos currículos das Licenciaturas, a disciplina Libras em
caráter obrigatório, ministrada preferencialmente por um surdo, e nos demais cursos
como disciplina optativa;
- Prorrogação do tempo máximo para integralização dos cursos, não excedendo o
limite de 50%;
- Garantia de inserção de discussões e práticas inclusivas nos planos pedagógicos
dos cursos (PPC);
46
- Garantia de que todos os editais, das áreas de ensino, pesquisa e extensão,
tenham reserva de 10% de suas vagas para projetos com foco em políticas
inclusivas, afirmativas, de gênero e/ou sustentabilidade social;
- Garantia de que as temáticas referentes à cultura afro-brasileira e indígena
perpassem transversalmente os cursos da educação básica especialmente nas
disciplinas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira;
Essas políticas garantem que os professores, apoiados pelos setores pedagógicos e
de inclusão, deverão, sempre que necessário, flexibilizar e adaptar o currículo,
considerando o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, além de
desenvolver metodologias de ensino e utilizar recursos didáticos diferenciados e
processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos, podendo, entre
outras estratégias, a ampliação o tempo de realização das avaliações.
Consideram, ainda, que os professores devem realizar atividades que
favoreçam o aprofundamento e o enriquecimento de aspectos curriculares aos
alunos com altas habilidades, de forma que sejam desenvolvidas suas
potencialidades, permitindo a esses alunos concluir em menor tempo a educação
básica.
3.4.7. Estratégias Pedagógicas
Assumindo a convicção do seu papel na formação de cidadãos profissionais,
capazes de pensar e agir sobre o mundo, o IFPB faz a opção por práticas
acadêmicas alicerçadas nos princípios do respeito às diferenças, da inclusão, do
desenvolvimento sustentável; da gestão democrática, do diálogo, da humanização,
da qualidade de vida e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Neste sentido, são envidados esforços no sentido de garantir práticas
acadêmicas que propiciem a desmistificação da dicotomia entre formação geral e
formação profissionalizante, optando por abordagens pedagógicas que tomem por
base os quatro pilares da educação definidos pela UNESCO: saber conhecer, saber
fazer, saber conviver e saber ser.
O Instituto Federal da Paraíba busca também romper com a ruptura
epistemológica da ciência moderna que simboliza o salto qualitativo do
conhecimento do senso comum para o conhecimento científico e considerar os
preceitos da ciência pós-moderna onde o salto mais importante é o que é dado do
conhecimento científico para o conhecimento do senso comum. Sendo assim, faz
47
opção por abordagens pedagógicas reflexivas, que rompem com a linearidade
tradicional, promovendo um diálogo de saberes, apostando na interdisciplinaridade e
na contextualização dos conhecimentos.
O Curso de Geoprocessamento, pautado no PDI e também nas Diretrizes
Curriculares específicas adota esses pressupostos pedagógicos em seu PPC,
apostando em processos e situações profícuas de ensino e aprendizagem, tais
como: o estímulo à pesquisa teórica em livros, artigos, monografias, etc, afim de que
os discentes encontrem respostas aos problemas formulados em sala de aula; o
incentivo a terem uma participação ativa em sala de aula, onde o Professor
frequentemente coloca o discente diante de situações desafiadoras, estimulando-o
na busca por soluções e respostas próprias, desenvolvendo assim o pensamento
lógico com vistas a formar profissionais conscientes de sua cidadania, preocupados
em transformar a realidade para se alcançar uma sociedade mais democrática,
solidária e humanista.
3.4.8. Estratégias de Apoio ao Ensino-Aprendizagem
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N° 9.394/96)
estabelece como princípio: a igualdade de condições para acesso e permanência na
escola. Com o objetivo de uma permanência com êxito, o Instituto Federal da
Paraíba se empenha para desenvolver uma prática pedagógica, cujo foco é o
atendimento às necessidades e características de estudantes oriundos das mais
diversas realidades, proporcionando apoio psicopedagógico institucionalizado.Desta
forma, busca-se a excelência na educação considerando a integralidade dos
discentes e envolvimento com suas diversidades culturais e cognitivas, lidando com
cada estudante em sua individualidade e favorecendo ou promovendo o seu
aprendizado de forma contextualizada.
Entendendo que o apoio psicopedagógico é fundamental no processo de
ensino-aprendizagem, o IFPB, por meio da Resolução nº 139/2015 do Conselho
Superior, regulamentou o núcleo responsável pelo atendimento às pessoas com
necessidades específicas. Trata-se da Coordenação de Assistência a Pessoas com
Necessidades Específicas – COAPNE. A COAPNE foi criada na observância da
Constituição Federal de 1988, especificamente em seu Art. 208, inciso III, que
assegura “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino”, e da Lei 13.146/2015, Art. 28, incisos
48
I, II, III, XI, XII, XIII, XV, segundo a qual incumbe ao poder público garantir um
sistema educacional inclusivo, atendimento especializado, ensino de Libras,
acessibilidade, entre outros aspectos que assegurem a igualdade nas instituições de
ensino.
As atividades de apoio psicopedagógico são desenvolvidas para
acompanhamento de alunos especiais (com deficiência física, motora ou cognitiva
comprovada) e desenvolvimento cognitivo de todos os que buscarem apoio no
âmbito comportamental. Para essa finalidade são designados cuidadores, ledores,
tradutores, intérpretes de libras, transcritores em Braille, alfabetizadores de jovens e
adultos, entre outros profissionais especializados.
Garante-se, por meio da COAPNE, o direito ao atendimento de estudantes
que apresentem sintomas de Transtorno de Espectro Autista – TEA, conforme
disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Esta Lei é regulamentada
pelo Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014. Consta do Art. 1º deste Decreto
que a pessoa com Transtorno do Espectro Altista – TEA é considerada deficiente,
para todos os efeitos legais.
O Art. 4º do mesmo Decreto orienta que é dever do Estado, da comunidade
escolar, entre outras entidades, garantir o direito à educação em sistema
educacional inclusivo, assegurando a transversalidade da educação desde a infantil
até a superior.
No que concerne às estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem
voltadas às pessoas com deficiência, o IFPB, em observância à legislação
específica, consolida sua política, assegurando o pleno direito à educação para
todos com efetivas ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a
eficácia da aprendizagem.
Neste sentido, importante política de apoio psicopedagógico são as Ações
Inclusivas, que têm por princípios e atribuições a elaboração, articulação e
promoção de ações que garantam a inclusão e a democratização de procedimentos
por meio da participação dos estudantes em todos os seus processos.
Com este proceder, o IFPB assume como compromisso essencial a igualdade
de direitos e o acesso à educação para todos, atendendo à diversidade total das
necessidades dos alunos, empreendendo ações voltadas para promover o acesso e
a permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas em seu
espaço acadêmico.
49
No Campus João Pessoa, onde é ofertado o CST em Geoprocessamento,
como na maioria dos campi do IFPB, está instalado o Núcleo de Apoio às Pessoas
com Necessidades Específicas (NAPNE), atuando no apoio e atendimento a alunos,
contando com tradutores e intérpretes de Libras, transcritores de Braille, cuidadores,
ledores, alfabetizadores de jovens e adultos e psicopedagogos contratados, além de
servidores efetivos do quadro de pessoal da instituição.
3.5. Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso Superior (CCS) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) é o órgão deliberativo primário e de
assessoramento acadêmico, com composição, competências e funcionamento
definidos em regulamento específico (Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB), e
tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para o constante aperfeiçoamento
e melhoria dos cursos superiores.
O CCS é constituído pelos seguintes membros permanentes: I – coordenador
do curso superior, como Presidente; II – 4 (quatro) docentes efetivos vinculados à
coordenação do curso superior, escolhidos por seus pares, para mandato de 2 (dois)
anos, sendo permitida a recondução por mais um ano; III – 1 (um) discente,
escolhido por seus pares, com seu respectivo suplente, para mandato de 1 (um)
ano, sendo permitida uma recondução; IV – 1 (um) docente que ministre aula no
curso, que seja lotado noutra coordenação, com seu respectivo suplente, para
mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; V – 1 (um)
representante técnico-administrativo em educação (pedagogo ou TAE), vinculado à
coordenação pedagógica do campus, com seu respectivo suplente, para mandato de
2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução.
São atribuições do Colegiado de Curso Superior: I – assessorar a comissão de
elaboração/atualização do Plano Pedagógico do Curso (PPC); II – acompanhar a
execução didático-pedagógica do PPC; III – propor à Diretoria de Ensino do campus,
oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas, em consonância com o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); IV – propor à Diretoria de Ensino do
campus modificações no PPC, seguindo os trâmites administrativos para solicitação
de mudança, alteração ou criação de cursos superiores no âmbito do IFPB; V -
elaborar a proposta do Planejamento Acadêmico do Curso para cada período letivo,
com a participação dos professores e com os subsídios apresentados pela
50
representação estudantil; VI - aprovar os planos de disciplina e de atividade, para
cada período letivo, contendo obrigatoriamente os critérios, instrumentos e épocas
de avaliações nas diversas disciplinas do curso; VII – propor, elaborar e levar à
prática projetos e programas, visando melhoria da qualidade do curso; VIII –
contribuir para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso;
IX – estabelecer critérios e cronograma para viabilizar a recepção de professores
visitantes, a fim de, em forma de intercâmbio, desenvolver atividades de ensino,
pesquisa e extensão; X – aprovar a proposta de aproveitamento de estudos,
adaptação curricular e dispensa de disciplina, conforme o caso, especialmente nas
hipóteses de matrículas especiais ou decorrentes de transferências voluntárias, ex-
officio ou ingressos de graduados, de acordo com as normas vigentes; XI –
acompanhar a divisão equitativa do trabalho dos docentes do curso, considerando o
disposto no documento que regulamenta as atividades de ensino, pesquisa e
extensão; XII – apoiar e acompanhar os processos de avaliação do curso,
fornecendo as informações necessárias, quando solicitadas; XIII – analisar, dar
encaminhamento e atender, sempre que solicitado, a outras atribuições conferidas
por legislação em vigor; XIV – emitir parecer sobre a possibilidade ou não de
integralização curricular de alunos que tenham abandonado o curso ou já
ultrapassado o tempo máximo de integralização, e que pretendam, mediante
processo individualizado, respectivamente, de ré-matrícula e de dilatação de prazo,
continuidade de estudos; XV – Acompanhar a sistemática de avaliação do
desempenho docente e discente segundo o Projeto de Avaliação do IFPB.
O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do
IFPB – Campus João Pessoa tem sua formação de acordo com o apresentado no
Quadro 5.
Quadro 5 – Composição do Colegiado do CST em Geoprocessamento/IFPB.
Docente Formação Titulação Regime de Trabalho
DIEGO DA SILVA VALDEVINO TECNÓLOGIA EM
GEOPROCESSAMENTO MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
ERMANO CAVALCANTE FALCÃO ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
MICHELE BEPPLER ENGENHARIA CARTÓGRÁFICA MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
VALDITH LOPES JERONIMO ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
51
TAE Matricula
RAFAELA RIBEIRO DE LIMA 2183854
SIMONE FERNANDES DA SILVA 2125597
DISCENTE MATRÍCULA ANO DE ENTRADA NO CURSO
KLLEYTON MÁRCIO DANTAS DE SENA
20141340260 2014
3.6. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba é o órgão consultivo
responsável pela concepção, acompanhamento, avaliação e atualização periódica
do plano pedagógico de cada curso superior, com composição, atribuições e
funcionamento definidos em regulamento específico, a Resolução 143/2015 –
CONSUPER/IFPB.
O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento é constituído
por membros do seu corpo docente que exercem liderança acadêmica no âmbito do
mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento de
ensino, pesquisa e extensão e que atuam sobre o desenvolvimento do curso.
O NDE do CST em Geoprocessamento, cujos membros são eleitos pelos
docentes do curso para um mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução
por igual período, tem a seguinte composição:
I – 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II - o coordenador do curso, como seu presidente.
Todos os seus membros têm regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo pelo menos 20% em tempo integral, e, pelo menos 60% deles possuem
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
O NDE do CST em Geoprocessamento, além de responder diretamente pela
concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, tem
outras atribuições, dentre as quais:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação;
52
IV - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);
V - propor e participar dos ajustes no curso a partir dos resultados obtidos nas
avaliações interna e externa;
VI - coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao curso;
VII – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso.
De acordo com a Resolução CONSUPER/IFPB Ad Referendum nº 31/2016,
em seu Art. 12:
“O planejamento acadêmico dos cursos de graduação, os planos de disciplinas e demais atividades relacionadas ao desenvolvimento do processo educativo serão avaliados semestralmente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), que poderá propor alterações, que serão submetidas à apreciação e deliberação do Colegiado de Curso”.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em
Geoprocessamento do IFPB – Campus João Pessoa tem sua formação de acordo
com o apresentado no Quadro 6.
Quadro 6 – Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do CST em Geoprocessamento/IFPB.
Docente Formação Titulação Regime de Trabalho
DIEGO DA SILVA VALDEVINO TECNÓLOGIA EM
GEOPROCESSAMENTO MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
ERMANO CAVALCANTE FALCÃO ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
MICHELE BEPPLER ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
MARCONI ANTÃO DOS SANTOS ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO
ENGENHARIA CIVIL MESTRADO DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
53
3.7. Coordenação do Curso
O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento tem como coordenador um de
seus alunos egressos, o professor Diego da Silva Valdevino, concursado e atuando
no IFPB desde o ano de 2013, com regime de dedicação exclusiva, e na
coordenação do curso desde o ano de 2015.
3.7.1. Dados do Coordenador de Curso
O coordenador do CST em Geoprocessamento, professor Diego da Silva
Valdevino, é graduado em Geoprocessamento, pelo IFPB, no ano de 2007, portanto,
aluno egresso do curso, com mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da
Geoinformação, pela Universidade Federal de Pernambuco, concluído no ano de
2010. No magistério superior, tem atuado no CST em Geoprocessamento,
ministrando as disciplinas de Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas,
Sistemas de Informações Geográficas, Banco de Dados Geográficos e SIG Livre.
Teve atuação no magistério de ensino técnico, no curso técnico integrado ao ensino
médio em Controle Ambiental, lecionando a disciplina Geoprocessamento.
O coordenador trabalha em regime integral de 40 horas semanais, com
dedicação exclusiva ao IFPB, destinando 26 horas semanais à sua atuação como
coordenador, função de gestão acadêmica que exerce desde outubro de 2015.
3.8. Prática Profissional
As atividades de vivência e prática profissional se diferenciam do estágio
profissional supervisionado - atividades específicas em situação real de trabalho (Lei
nº 11.788/2008) com sua carga horária adicionada à carga horária mínima
estabelecida pelo Conselho Nacional de Educação - Elas integram a metodologia e
a carga horária mínima da matriz curricular dos cursos. Segundo Voto do Relator do
Parecer CNE/CEB Nº 20/2012, as atividades de vivência e prática profissional terão
caráter educacional sem risco de eventuais ações trabalhistas, quando
supervisionadas em ambientes de trabalho das organizações empresariais parceiras
de instituições educacionais que desenvolvam cursos de Educação Profissional e
Tecnológica, cujos planos de cursos e respectivos projetos político pedagógicos
contemplem explicitamente essa estratégia de ensino e aprendizagem. Previstas na
54
organização curricular do curso, as práticas profissionais devem estar
continuamente relacionadas aos fundamentos científicos e tecnológicos do
respectivo curso. A Câmara de Educação Básica (Parecer CNE/CEB Nº 20/2012,
p.2), define com clareza que a prática profissional “compreende diferentes situações
de vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas
em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas,
ateliês e outros”, inclusive em situações empresariais, propiciadas por organizações
parceiras, em termos de “investigação sobre atividades profissionais, projetos de
pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas; simulações; observações e outras”.
A prática profissional configurar-se-á como um procedimento didático-
pedagógico - atividade de aprendizagem profissional - que contextualiza, articula e
inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática. No decorrer
dos cursos superiores de tecnologia, poderão ser definidas como práticas
profissionais, dentre outras alternativas:
a) Atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios,
oficinas, empresas e outros;
b) Investigação sobre atividades profissionais;
c) Pesquisas individuais e/ou em grupo;
d) Projetos de intervenção;
e) Visitas técnicas;
f) Simulações e observações;
g) Atividades nas áreas privilegiadas pelo plano pedagógico do respectivo
curso;
h) Estágios curriculares não obrigatórios;
i) Comprovação de exercícios de atividades nas áreas privilegiadas pelo plano
pedagógico do respectivo curso;
j) Projetos integradores;
k) Estudos de caso;
l) Prestação de serviços;
m) Desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, entre outras atividades
em que o aluno possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos
(re)construídos no respectivo curso.
Os alunos do CST em Geoprocessamento têm tido acesso a esse conjunto de
políticas, mecanismos e programas de apoio que o IFPB dispõe para viabilizar aos
discentes a orientação acadêmica no que diz respeito à sua vida escolar e à sua
55
aprendizagem. Além dessas oportunidades oferecidas, os seus alunos podem
desenvolver aptidões empreendedoras, já que o Campus João Pessoa instituiu,
desde o ano de 2010, a empresa júnior “UNISIGMA”, da qual participam discentes
dos cursos de tecnologia em Geoprocessamento e em Sistemas para Internet e do
curso de bacharelado em Administração, no âmbito da qual desenvolvem soluções
para o mercado de trabalho, nas três áreas de atuação destes cursos, focando na
qualidade dos serviços e buscando desafios continuamente.
3.9. Estágio Curricular Supervisionado
No Curso de Tecnologia em Geoprocessamento o estágio supervisionado não
apresenta o caráter de obrigatoriedade para seus alunos, ficando a eles facultado
desenvolverem funções inerentes às atividades dos estágios extra-curriculares, e
devem, quando acontecerem, estar cadastrados no setor responsável pela
integração escola-empresa do IFPB– Campus João Pessoa.
O desempenho das atividades laborais no decorrer do curso, como aquelas
inerentes ao estágio, disponibilizará oportunidades de desenvolvimento prático de
atividades consoantes com a formação teórica recebida e permitirá a inserção do
aluno no ambiente produtivo.
3.10. Trabalho de Conclusão de Curso
Os Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC) de graduação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba são regulamentados pela
Resolução CONSUPER/IFPB-2009 nº 03F, Anexo 06, elaborada pelo Conselho
Superior da instituição, tendo os seguintes objetivos:
I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante
o curso de forma integrada;
II. Desenvolver a capacidade de planejamento para resolver problemas dentro das
áreas de formação específica;
III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
IV. Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem
ao desenvolvimento de produtos e processos;
V. Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes
no setor produtivo e na sociedade;
56
VI. Estimular a construção do conhecimento coletivo.
No contexto do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui requisito obrigatório
para a conclusão do curso e caracterizar-se-á como um tipo de atividade acadêmica,
que se propõe à sistematização dos conhecimentos elaborados a partir dos estudos,
reflexões e práticas propiciadas pela formação específica.
O trabalho, de temática não necessariamente inédita, deve se constituir em
uma atividade de caráter prático-aplicativo, comprometida com a formação
profissional do aluno e vinculada a qualquer uma das áreas/tecnologias
contempladas no curso, e que se completa com a apresentação escrita.
Na realização do TCC, o aluno terá orientação de um docente do grupo de
disciplinas técnico-tecnológicas do CST em Geoprocessamento do IFPB/Campus
João Pessoa, devendo este alicerçar o discente nos procedimentos e orientações
metodológicas essenciais à conclusão dos trabalhos.
A proposta de TCC deverá ser submetida à análise e aprovação do colegiado
do curso, em documento constando apresentação e justificativa do tema, aspectos
metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho, com termo de aceite
do professor orientador e do professor coorientador, quando houver.
A matrícula no TCC será permitida aos alunos com aprovação em todas as
disciplinas da matriz curricular até o 5° semestre, sendo, portanto, vedada a
matrícula àqueles alunos que estejam com disciplinas em atraso.
O TCC, de caráter obrigatoriamente individual, será elaborado no formato de
monografia (de no máximo 60 páginas) ou de um artigo técnico-científico (de no
máximo 20 páginas). Em caso de artigo técnico-científico, o documento deverá
obedecer à formatação sugerida pela revista PRINCIPIA, periódico impresso para
divulgação de trabalhos científicos e tecnológicos do IFPB, que dispõe de
publicações de artigos relacionados a todas as áreas científicas e tecnológicas.
A carga horária para a elaboração do TCC será de 100 horas e a sua defesa
só ocorrerá quando o aluno for aprovado em todas as disciplinas do curso.
A defesa do TCC deve ser uma apresentação em sessão pública realizada
para uma banca examinadora composta pelo professor orientador e/ou professor
coorientador e, no mínimo, dois professores examinadores.
3.11. Sistemas de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem
57
Os procedimentos de avaliação implantados neste curso são compatíveis com
as atividades desenvolvidas nas disciplinas correspondentes a cada grupo (Básicas,
Científicas e Instrumentais (Grupo I) e Tecnológicas (Grupo II), buscando atender
suas especificidades, tanto de caráter prático, quanto teórico. Para isso, são
utilizados como meios de avaliação: provas, trabalhos, exercícios, relatórios,
seminários.
O Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB, aprovado pela
Resolução Ad referendum Nº31/2016 - CONSUPER/IFPB, regulamenta as
avaliações do processo ensino-aprendizagem.
Em seu Art. 33, está definido que “A avaliação será compreendida como uma
prática processual, diagnóstica, contínua e cumulativa da aprendizagem, de modo a
garantir a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o
redimensionamento da prática educativa”. Já o Art. 34declara que “A avaliação da
aprendizagem, realizada ao longo do período letivo, ocorrerá por meio de
instrumentos adequados, buscando detectar o grau de progresso do discente,
realizada, em cada disciplina, compreendendo: I. Apuração de frequência às
atividades didáticas e II. Avaliação do aproveitamento acadêmico”.
Todos os resultados do processo de avaliação podem ser acompanhados
pelos discentes nos sistemas de gerenciamento acadêmico utilizados pela
instituição.
3.12. Tecnologias de Informação e Comunicação
O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento utiliza alguns
recursos de tecnologia de informação e de comunicação no seu processo de ensino-
aprendizagem.
Os sistemas acadêmicos da instituição – Q-Acadêmico e SUAP-Edu –
possibilitam ao professor a inserção de material didático, apostilas e textos para o
acesso dos alunos matriculados na disciplina, complementando, dessa forma, o
conteúdo ministrado em sala de aula. Esses ambientes eletrônicos também
permitem aos alunos tirar dúvidas com o professor, numa dinâmica em espaço
virtual, fora da sala de aula, complementando as ações do processo ensino-
aprendizagem. É também, através destes sistemas que os alunos respondem a
questionários de avaliação do curso, realizado pela instituição.
58
Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados
com acesso à internet. Eles possibilitam ao professor utilizar mais essa ferramenta
como auxiliar na sua metodologia de ensino e didática, apresentando, em tempo
real, exemplos atuais sobre os assuntos trabalhados, acessando a rede mundial de
computadores, possibilitando aulas interativas.
4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
4.1. Espaço Físico Existente
A infraestrutura de ambientes físicos existentes no IFPB-Campus João
Pessoa está descrita no Quadro 7.
Quadro 7 – Descrição da Infraestrutura Física
Ambiente Quantidade
Auditório 04
Banheiro 47
Laboratório de CAD 02
Biblioteca 01
Instalações Administrativas 01
Laboratório de Informática 43
Sala de aula 37
Sala de Coordenação 01
Sala de Docentes 01
Sala de Desenho 03
Laboratório de Geoprocessamento I 01
Laboratório de Geoprocessamento II 01
Laboratório de Topografia 01
4.1.1. Infraestrutura de segurança
A vigilância e proteção do Campus contra depredações e arrombamentos,
sob responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de
dispositivos eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.
59
4.1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos
Existem na Instituição quatro setores encarregados pela manutenção e
conservação de instalações físicas e equipamentos, são eles: Coordenação de
Manutenção e Conservação, composta por uma equipe de profissionais
terceirizados, responsável pelas instalações físicas e equipamentos em geral;
Coordenação de Manutenção e Supervisão de Informática, composta por uma
equipe própria de profissionais, responsável pelos equipamentos de informática. A
Coordenação de Tecnologia da Informação, responsável pelo provimento do acesso
à informação no âmbito administrativo, científico, tecnológico e cultural da
comunidade, além de planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as
atividades relacionadas à Tecnologia da Informação e Comunicação no IFPB; e o
Departamento de Apoio à Administração, que compreende as ações de suporte para
a administração de recursos necessários ao desenvolvimento e execução das
atividades de apoio técnico e administrativo. Em consonância com a equipe gestora,
o Departamento tem procurado melhorar os processos de gestão, otimizando
métodos e procedimentos, aperfeiçoando controles e relatórios destinados a
subsidiar eficientemente o planejamento e a avaliação dos serviços prestados.
4.2. Biblioteca
As informações aqui apresentadas são relativas à Biblioteca Nilo Peçanha do
Campus João Pessoa, ofertante do CST em Geoprocessamento.
4.2.1 Apresentação
A Biblioteca Nilo Peçanha - BNP procurou, ao longo dos anos, acompanhar
as mudanças ocorridas na Instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais
exigente e consciente de suas necessidades informacionais, corroborando com a
Resolução de N° 133, de 02 de outubro de 2015, que dispõe sobre a aprovação do
Regulamento da Política Geral de Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos
das Bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976, adquiriu sede própria, ocupando
uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.
60
Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica Federal da Paraíba em
CEFET-PB, e à implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma
grande reforma na sua estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2.
Com uma arquitetura de padrões modernos, instalações adequadas e ambientação
favorável à execução de seus objetivos, foi reinaugurada em 18 de dezembro de
2001.
Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia foram criados, por meio da Lei nº 11.892. Este fato, porém, não alterou o
compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas, seguramente,
influenciou as atividades realizadas no setor.
A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino
desenvolvido pelo atual IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral
de seus usuários, de forma individual e/ou coletiva, subsidiando a Instituição no que
se refere às necessidades informacionais dos seus usuários.
A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por
professores, técnicos administrativos e alunos dos cursos técnicos subsequentes e
integrados e dos cursos de nível superior, bem como à comunidade externa para
consulta local.
A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem
à formação e tratamento da coleção, tais como: seleção, aquisição, registro,
classificação, preparação para o empréstimo, organização de catálogos,
preservação e avaliação da coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e
uso da informação: acesso e disponibilização da coleção, disseminação da
informação, orientação no uso dos recursos e serviços oferecidos pela biblioteca,
busca e recuperação da informação e também consulta e empréstimo do acervo
documental.
4.2.2 Espaço físico
Com uma área de 1.098m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes
ambientes: coordenação; hall de exposições; guarda-volumes; processos técnicos;
coleções especiais e assistência aos usuários; empréstimo; biblioteca virtual; sala
multimídia; cabines de estudo individual e/ou em grupo; banheiros; copa; acervo
geral; salão de leitura; organização e manutenção do acervo documental. A
discriminação de sua infraestrutura é apresentada na Tabela 2.
61
Tabela 2 – Discriminação da infraestrutura da Biblioteca
INFRAESTRUTURA Nº de locais Área (m²) Capacidade
Disponibilização do acervo 2 318m² 35000 (volumes)
Leitura 1 447,40m² 77 (assentos)
Estudo individual 1 25,50m² 23 (assentos)
Estudo em grupo 1 6,62m² 16 (assentos)
Sala de vídeo 1 26,00m² 20 (assentos)
Administração e processamento técnico do acervo
2 32,43m²
Recepção e atendimento ao usuário 1 118,05m²
Outras: (Banheiros) 3 54,60m² 5 (quantidade)
Outras: (Copa) 1 7,40 m²
Acesso à internet 1 25,50m² 14 (pontos)
Acesso à base de dados 1 idem 14 (pontos)
Consulta ao acervo 1 5.10m² 2 (pontos)
Outras: (Circulação vertical) 1 31,40 m²
TOTAL 1.098m²
4.2.3 Instalações para o acervo
O acervo está localizado em dois setores: ● Coleções especiais – localizado no piso térreo, neste setor estão os documentos
apenas para consulta (periódicos, obras de referência - dicionários, enciclopédias,
anuários, guias, glossários), livros de consulta, xadrez e para empréstimo especial
de 5 dias (CD-ROMs, relatórios, folhetos), como também as teses, monografias e
dissertações. Estão armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos.
Neste setor, é realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.
● Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os livros
para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em aço, com livre
acesso, organizados de acordo com a CDU (Classificação Decimal Universal). Neste
setor, é realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.
62
4.2.4 Instalações para estudos individuais
A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de uma sala para estudo individual com
capacidade para 23 pessoas e sala de biblioteca virtual com capacidade para 12
pessoas.
4.2.5 Instalações para estudos em grupos
A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de duas salas para estudo em grupo com
capacidade para 8 pessoas.
4.2.6 Acervo geral
A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.702 exemplares (livros,
obras de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-
ROMs, disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da
Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências
Sociais e Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está
organizado de acordo com a Tabela 03 de Classificação Decimal Universal – CDU.
Tabela 3 – Quantitativo do acervo bibliográfico
ITEM NÚMERO
TÍTULOS VOLUMES
Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral)
10.026 28.220
Periódicos Nacionais 225 8553
Periódicos Estrangeiros 34 931
CD-ROMs 170 610
DVDs 114 146
4.2.7 Horário de funcionamento
A biblioteca funciona de segunda à sexta-feira de 7h30 às 22h00,
ininterruptamente, durante 14 horas e 30 minutos, não funcionando, regularmente,
aos sábados. A reserva de livros só é feita na própria biblioteca. O acesso à base de
dados (Portal de Periódicos da Capes), só acontece dentro da Instituição.
63
4.2.8. Acervo específico para o Curso
O CST em Geoprocessamento dispõe de acervo específico e atualizado que
atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios de
classificação e tombamento no patrimônio da IES.
A adequação, atualização e verificação da relevância das bibliografias básica
(Quadro 8) e complementar (Quadro 9) são realizadas, periodicamente, em reuniões
pedagógicas de planejamento e nas reuniões do Colegiado do Curso. Quando
necessárias, as solicitações de livros feitas pelos professores são encaminhadas ao
setor responsável para aquisição.
Quadro 8 – Bibliografia Básica
Título Período
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 1
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem & comunicação oficial, empresaria e particular.23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005. 1
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p 1
CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo Horizonte: Fórum, 2013. 145 p. il. 1
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 926 p. il. 1
DAIBERT, João Dalton Topografia: técnicas e práticas de campo. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. il. (Eixos). ISBN 978853650658. 1
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2007. 432 p. 2v. il. 1
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 1
ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João . Caderneta de Campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1963. 655 p 1
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. 1
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16 ed., São Paulo, Ática, 2003. 1
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. Makron Books, 2000. (Livro-texto) 1
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p. 1v. il. 1
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 10. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012. 271 p. 1v. il. (Coleção do Professor de matemática ; 13). 1
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 1
64
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental estratégias de leitura - módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004,134p.il. 1
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo: Textonovo, 2004. 111 p. il. 1
OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças & COSTA FILHO, José Moacir Soares da. Inglês Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2014. 1
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Gráficos e Escalas: técnicas de representação de objetos e de funções matemáticas. São Paulo: Erica, 2014. 1
RIBEIRO, Antônio Clélio. et al. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. 1
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993. 1
ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Universidade Federal de Juiz de Fora. Edição do Autor. 1
SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-Referenciadas: Conceitos e Fundamentos. Editora da UNICAMP –Campinas – SP; 1999. 2a Edição Ampliada e Revisada 1
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 456 p. 2
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434 p. 2
ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável; 7a. Edição; Rio de Janeiro, LTC; 1994. ISBN : 8521613997. 2
ÁVILA, Geraldo, Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9. 2
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2013. 558 p. il 2
BEIGHLEY, Lynn. Use a cabeça SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 2
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p. 2
DATE. C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional: formas normais e tudo o mais. São Paulo: Novatec, 2015. 2
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 2
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p. 2
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1. 2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 296 p. 2v. il. 2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. 1v. il. 2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 406 p. 4v. il. 2
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra-Luzzatto - 6ª Edição, 2009. 2
KATORI, Rosa. AutoCAD 2014: projetos em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2014. 540 p. il. (Nova Série informática). ISBN 9788539604531. 2
65
LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p. 2
LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p. 2
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D avançado: modelagem e render com mental ray. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 383 p. 2
SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura . O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 473 p. 2
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. 44. ed. São Paulo: Ática, 2005. 472 p. 2
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572 p. il. 3
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN 9788575222102. 3
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper &Row do Brasil, 1978. 328 p. il. 3
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p. il. 3
CANTÙ, Marco. Dominando o delphi 5: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000. 860 p. il. ISBN 853461184X. 3
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 1999. 200 p. 3
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002. 3
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 3
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. il. 3
JOLY, Fernand. A cartografia. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 136 p. il. 3
LANG, Stefam. BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 423 p. il. ISBN 9788586238789 3
LONGLEY, Paul A et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p. il. ISBN 9788565837699 3
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. 112 p. il. 3
MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2a edição, Rio de Janeiro, 1983. 3
MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. 392 p. il. 3
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. – Estatística Básica . São Paulo. Editora Saraiva, 5a edição, 2005. 3
PAGE-JONES, Meilir. O que todo programador deveria saber sobre o projeto orientado a objeto. São Paulo: Makron Books, 1997. 386 p. il. ISBN 8534606951. 3 RIGAUX, Philippe; SCHOLL, Michel ; VOISARD, Agnès . Spatial databases: with application to GIS. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 2002. 410 p. il. 3
SPIEGEL Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993. 3
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo . Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583 p. il. 3
VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p. il. ISBN 9781420092318 3
66
ALMEIDA, Cláudia Maria de ; CÂMARA, Gilberto ; MONTEIRO, Antonio Miguel V. (Orgs.) Geoinformação em urbanismo: cidade real X cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 368 p. il. 4
ANDRADE, José Bittencourt de. Fotogrametria 2. ed. Curitiba: SBEE, 2003. 255 p. il. 4
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192 p. il. 4
BRASIL. Constituição Federal; Código Civil; Código de Processo Civil. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2005. 991p. ISBN 8588007835 4
BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988. 292p. 4
CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001, Decreto 4.449/2002, Atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p. 4
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 4
CROSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas: Ed. Unicamp, 1992. 4
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002. 4
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960. 4
FONTANA, S. Sistema de Posicionamento Global: GPS A Navegação do Futuro. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002. 303 p. il. 4
JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. il. 4
LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p 4
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4
MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003. 160 p. il. 4
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. 112 p. il. 4
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p. il. 4
MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il. 4
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. INPE. São José dos Campos-SP. 4
SEIXAS, José Jorge de. Geometria das Fotografias: fórmulas fundamentais. Recife: UFPE, 1978. 91 p. il. 4
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 4
ANDRIOTTI, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Editora UNISINOS, 2003. 165 p. 5
BARBERI et al, Elaboração de Mapas Temáticos no Quantum GIS, 143p disponível em http://www.incra.gov.br/media/servicos/publicacao/manuais_e_procedimentos/Apostila_QGIS_INCRA_5a_versao.pdf 5
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN 9788575222102. 5
67
BERNARDES, Júlia Adão et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 5
CÂMARA, G.; DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; MONTEIRO, A. M. V.; CAMARGO, E. C. G.; FELGUEIRA, C. A. Análise espacial de dados geográficos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2004. 209 p. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/livros.php 5
CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001, decreto 4.449/2002, atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p. 5
DALMOLIN, Q. Ajustamento Por Mínimos Quadrados. Curitiba: Imprensa Universitária – UFPR. 175p. 2002 5
DANESH, Arman. Dominando o linux a bíblia. São Paulo: São Paulo, 2000. 574 p. il. 5
ERBA, D. (org). Cadastro Multifinalitário como Instrumento de Política Fiscal e Urbana. Rio de Janeiro, 2005. disponivel em http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro. 5
GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas. Curitiba. Editora UFPR. 1994. 319p. 5
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. il. ISBN 9788522458233. 5
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2011. 5
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean . A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340 p. il. 5
LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p. il. 5
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo et al. Sociedade e meio ambiente a educação ambiental em debate. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 5
MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il. 5
MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 924 p. il. 5
RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo: Novatec, 2015. 798 p. 5
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (XHTML sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2007. 446 p. il. ISBN 9788575221396. 5
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makson Books, 1993. 643 p. il. (Coleção Schaum). 5
TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218 p. 5
ALMEIDA, Cláudia M.; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antonio M. V. Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. 2007. 6
ASSMANN, Selvino José. Filosofia e ética. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. 164 p. il. (Bacharelado em Administração Pública). ISBN 9788561608743. 6
BARRY, Paul. Use a cabeça: Python Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. 458 p. il. (Use a cabeça!). ISBN 9788576087434. 6
68
BEAZLEY, David; JONES, Brian K. Python Cookbook. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2013. 720 p. il. ISBN 9788575223321. 6
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo. Ed: Atlas. 2011. 6
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo competências para gerenciar projetos teoria e casos.. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 6
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. 6
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014. 6
CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 6
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 716 p. 6
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 232 p. 6
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 6
DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014. 6
GUERRA, Antonio J. T.; CUNHA, Sandra B. da (Orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 6
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 6
MARCONDES. Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 6
MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir . Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção Geoprocessamento ; v. 1). 6
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python algoritmos e lógica de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il. 6
ROBBINS Stephen P: JUDGE, Timonthy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. São Paulo. Ed: Pearson Education. 2010. 6
SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p. 6
ZACHARIAS, Andréa Aparecida. A representação gráfica das unidades de paisagem no zoneamento ambiental. São Paulo: UNESP, 2010. 211 p. il. 6
LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007. opt
QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artmed- 2008. opt
QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto Alegre: Artmed 2004. opt
69
Quadro 9 – Bibliografia Complementar
Título Período
ALMEIDA, Rafael Soares. Aprendendo algoritmo com Visualg. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 348 p. il. ISBN 9788539903337. 1
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 1
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa) 1
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p. il. 1
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 10. ed. São Paulo: Blucher, 2001. 192 p. il. 1
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 1
COMASTRI José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 200 p. il. 1 COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v. il. 1 DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. il. (Eixos). 1
DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il. 1
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002. 1
EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Leitura e Compreensão de Textos no Livro Didático de Língua Inglesa. João Pessoa: Editora do CEFET-PB, 2004. 1
ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. São Leopoldo, UNISINOS, 2003. ISBN 857431191X. 1
ERBA, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009. 1
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77
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DINSMORE, Paul Campbell. Gerência de programas e projetos 1. ed. São Paulo: PINI, 1992. 6
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GRAY, Clifford F; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos o processo gerencial. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 6
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 6
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos uma abordagem global. São Paulo: 6
78
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KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos uma abordagem sistêmica para planejamento, programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011. 6
LIMA, José Dantas. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Emlur, [200-]. 267 p. il. 6
LUECKE, R. Ferramentas para empreendedores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. 6
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MARCONDES, R. C.; BERNARDES, C. Criando empresas para o sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 6
MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana = Urbanenvironment. 2. ed. Porto Alegre: + 4, 2004. 197 p. il. 6
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PAZ, Ronilson José da; FREITAS, Getúlio Luís de ; SOUZA, Elivan Arantes de . Unidades de conservação no Brasil: história e legislação. João Pessoa: Universitária /UFPB, 2006. 243 p. 6
PINTO, Nelson L. de Sousa . Hidrologia básica São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 278 p. il. 6
PROJECT Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos 4. ed. Philadelphia, USA: Global Standard, 2008. 6
RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo: Novatec, 2015. 798 p. 6
RHODES, Brandon; GOERZEN, John . Programação de redes com python. São Paulo: Novatec, 2015. 551 p. 6
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 6
SÁ, Antonio Lopes. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 6ª ed., 2007. 6
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302 p. 6
SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de projetos conceitos e representações. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 6
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. 6
SNELL, Scott; BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 570 p. il. ISBN 9788522106820. 6
SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo: Unesp, c2004. 135 p. il. 6
SOUZA, Thiago Hernandes de. Python RAD (Rapid Application Development ):aplicações para web e desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 202 p. il. 6
TORRES, João Carlos Brum (org.). Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada. Petrópolis: Vozes; Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul; Rio de Janeiro: BNDES, 2014. 6
DORZIAT, Ana (Org.) .Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre: opt
79
Mediação, 2011. 208 p. il.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 95 p opt
LODI, Ana Claudia Balieiro ; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de ; FERNANDES, Eulalia (Org.) . Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 391 p. il. opt
NÓBREGA, Ana Maria Zulema Pinto Cabral da; ARAÚJO, Joelma Remigiode ; ALBUQUERQUE, Kátia Michaele Conserva . Língua Brasileira de Sinais. João Pessoa: IFPB, 2016. 193 p. il. opt
VALENTINI, Carla Beatris; BISOL, CáudiaAlquati .Inclusão no ensino superior: especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. 95 p. il. opt
4.2.9 Periódicos
A Biblioteca Nilo Peçanha tem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, que
é um portal brasileiro de informação científica e tecnológica, mantido pela CAPES,
instituição de fomento à pesquisa, ligada ao Ministério da Educação – MEC, embora
não disponha de assinatura de periódicos impressos na área em questão. O referido
portal tem como finalidade promover a democratização do acesso à informação.
4.2.10 Serviço de acesso ao acervo
Os serviços de acesso ao acervo, oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha,
foram considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo
setor. Assim, segue abaixo relação dos serviços disponibilizados:
● Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos
servidores e alunos do IFPB;
● Consulta de periódicos e obras de referências;
● Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais para
esta Biblioteca;
● Comutação bibliográfica – COMUT;
● Acesso ao Portal de Periódicos CAPES;
● Levantamento de informações: trata-se de um levantamento das
informações existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio,
solicita ao Setor de Coleções Especiais. Um item importante é que o assunto esteja
bem definido e delimitado para que não haja dúvida na recuperação da informação.
Prazo previsto para o atendimento: 24 horas;
80
● Reserva de livros.
4.2.11 Filiação institucional à entidade de natureza científica
A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação
Bibliográfica), programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia
(IBICT). Através deste programa é possível obter cópias de documentos técnico-
científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em
serviços de informação internacionais, que não são encontrados na BNP, ou quando
o Portal de Periódicos da CAPES não disponibiliza em texto completo.
Consulta ao CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas.
4.2.12 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca oferece os
seguintes serviços:
● orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;
● elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação
na fonte);
● uso de computadores e outros equipamentos para a realização de
pesquisas, digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de
periódicos da CAPES.
4.2.13 Pessoal técnico-administrativo
A BNP possui um quadro efetivo de 14 servidores, conforme ilustra o Quadro
10.
81
Quadro 10 – Discriminação do quantitativo de servidores da BNP
NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO
PG G EM EF
Adelson Lourenço da Silva Assistente em Administração x
Taize Araújo da Silva/CRB15 Bibliotecária x
Ivanise Andrade M. de Almeida/CRB15 Bibliotecária x
João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração x
José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração x
Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 Bibliotecária x
Josivaldo Francisco da Silva Porteiro x
Lucrecia Camilo de Lima Assistente em Administração x
Wenigton Wagner Nunes Ferreira Datilógrafo X
Thiago de Lima Silva/CRB15 Bibliotecário X
Marx da Silva Medeiros Bibliotecario X
Rosangela Alves da Silva Magalhães Auxiliar de Biblioteca X
Josino de Carvalho Ribeiro Auxiliar de Biblioteca X
José Cesário da Silva Auxiliar de Biblioteca X
4.2.14 Política de aquisição, expansão e atualização
A expansão e atualização do acervo da BNP são feitas através de compra ou
doação.
A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos
disponíveis anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas
prioridades. Entre elas, é necessário observar:
● obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de
graduação;
● quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em
proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter um
mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para atender a um
máximo de 6 alunos; e da bibliografia complementar deve-se ter um mínimo de 5
títulos por disciplina, com 1 exemplar de cada;
● assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;
● obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou
implantação;
● obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.
82
Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os
materiais doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos
usuários, bem como seu estado de conservação e o ano de publicação.
4.3. Instalações de Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Especiais
A partir da Resolução n° 240/2015, citada no item 3.4.5, e levando em
consideração o exposto na Lei 10.098/2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, a definição de
acessibilidade se encontra no inciso I do Art. 2º desta Lei, onde se lê:
acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
Assim como a Lei 13.146/2015 complementa no seu Art. 3º:
I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;
II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;
III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.
Ainda, a Lei 10.098/00 traz no seu Capítulo IV questões sobre a
acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo. Nesse sentindo, esta
Instituição tem buscado estratégias que possibilitem o pleno acesso de todas as
pessoas nos ambientes, o que inclui pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida.
No estacionamento da Instituição foram destinadas vagas exclusivas para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em locais que facilitam o acesso
83
dessas pessoas, evita-se a colocação de obstáculos no acesso ao interior da
Instituição, possuímos de banheiros acessíveis às pessoas com deficiência,
localizados estrategicamente para facilitar o acesso dessas pessoas, contamos com
elevadores, carros escaladores, ambientes com corrimãos que possibilitam o acesso
das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em ambientes verticais, além
de locais reservados nos auditórios e outros ambientes que são oferecidos cursos,
palestras ou apresentações, tanto para pessoas que utilizam cadeira de rodas, como
para pessoas com deficiência auditiva e visual, além de seus acompanhantes. Tem
se realizado a sinalização de todos os ambientes da Instituição, bem como a
colocação de piso tátil.
Todas essas questões são pautadas na ABNT - NBR 9050, de 11 setembro
de 2015, que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos, além de se basear na proposta do desenho universal que
tem sido amplamente divulgado em nossa Instituição.
Entendemos que o paradigma mudou, ou seja, todo o sistema educacional
precisa ser inclusivo, os dispositivos legais nos trazem essa imposição, e para que
isso ocorra se torna necessário a promoção de um ambiente acessível em todas as
suas dimensões, sejam elas arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes, nos meios
de comunicação, na utilização de tecnologias e principalmente um ambiente em que
não haja barreiras atitudinais, pois estas impossibilitam todas as outras e são essas
barreiras que tem sido dirimidas com ações, formações, eventos, momentos de
reflexão em toda nossa Instituição. Além do incentivo às pesquisas e projetos de
extensão voltados para temática de inclusão. Sabendo que a inclusão é sempre um
devir, nossa Instituição tem buscado mecanismos que possibilitem a perenidade de
suas ações, tornando o ambiente mais humano e inclusivo.
O Campus João Pessoa do IFPB disponibiliza, ainda, para as pessoas com
necessidades especiais, uma Sala de Recursos Multifuncionais, que tem sido
utilizada no atendimento educacional especializado aos estudantes, contando com
máquina impressora Braille, recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados com
Braille, soroban, computadores com softwares que possibilitam o pleno acesso dos
estudantes com deficiência visual, dentre outros equipamentos. Além disso, todos os
editais publicados são acessíveis tanto em Braille, como em Libras, com legenda e
em áudio. São feitas orientações sobre as especificidades dos estudantes surdos,
bem como de estudantes com outras deficiências.
84
4.4. Laboratórios
O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento utiliza-se, para
desenvolvimento de suas disciplinas, da infraestrutura de salas de aula e
laboratórios do campus, composta de 42 salas de aula, todas dotadas de projetor de
slides tipo Data Show e computador, carteiras escolares e mesa para professor, e 43
laboratórios de informática, entre laboratórios de uso comum e laboratórios
específicos de áreas, com um total de cerca de 800 computadores, também dotados
de projetor de slides do tipo Data Show, quadro branco e mesa para professor.
Dentre estes laboratórios, o CST em Geoprocessamento possui três laboratórios
dedicados a suas atividades: o laboratório de Topografia, o laboratório de Geodesia
Aplicada e o laboratório de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Além destes,
são utilizados laboratórios de Informática, com programas computacionais
específicos de Geoprocessamento compatíveis com algumas atividades
educacionais do curso, mas de uso coletivo e compartilhado com outros cursos,
como acontece também com o laboatório de Desenho Técnico e de CAD presentes
na instituição. Para utilizar os laboratórios específicos, os alunos têm que atentar
para as normas de uso dos mesmos, aprovadas pelo colegiado do curso.
4.4.1. Laboratórios Didáticos Especializados
O CST em Geoprocessamento possui 3 (três) laboratórios dedicados e
especializados, onde estão alocados hardwares, como GPS Geodésicos e estações
fotogramétricas, e softwares específicos da área de atuação, como os de desenho
auxiliado por computador e processamento digital de imagens, o Laboratório de
Topografia, o Laboratório de Geoprocessamento I e o Laboratório de
Geoprocessamento II.
4.4.1.1 Laboratório de Topografia
O Laboratório de Topografia conta com os seguintes equipamentos
apresentados no quadro 11:
85
Quadro 51 – Discriminação dos equipamentos topográficos
Equipamento Quantidade
Estação Total 9
Nível (Analógico ou Digital) 10
Teodolito (Analógico ou Digital) 13
Distanciômetro Digital 2
Planímetro 2
Estereoscópio analógico 3
Além destes, o laboratório também conta com infraestrutura básica de auxílio
à pesquisa e à docência como computadores, mesa, cadeiras, tripés, base nivelante
etc.
4.4.1.2 Laboratório de Geoprocessamento I
O Laboratório de Geoprocessamento I conta com os equipamentos listados
no Quadro 12.
Quadro 12 - Equipamentos do Laboratório de Geoprocessamento I
Equipamento Quantidade
Rádio comunicador 2
Receptor GPS de navegação 2
Pares de GPS Geodésico 6
Além destes, o laboratório também conta com infraestrutura básica de auxílio
à pesquisa e à docência como computadores, mesa, cadeiras, armários, PDAs e etc.
4.4.1.3 Laboratório de Geoprocessamento II
O Laboratório de Geoprocessamento II possui os equipamentos presentes no
Quadro 13.
Quadro 63 – Equipamentos do Laboratório de Geoprocessamento II
Equipamento Quantidade
Rádio comunicador 3
86
Receptor GPS de navegação 2
Microcomputadores 13
Workstation 1
Estação fotogramétrica digital 1
Além destes, o laboratório também conta com infraestrutura básica de auxílio
à pesquisa e à docência como mesa, cadeiras, armários, TV e etc.
5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
5.1. Pessoal Docente
No Quadro 14, é apresentado o perfil do corpo docente do curso de
Tecnologia em Geoprocessamento, bem como a página do CURRICULO LATTES e
o seu regime de trabalho no IFPB.
Quadro 74 – Perfil do Corpo Docente
DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
ADOLFO WAGNER
CIÊNCIAS SOCIAIS MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2146149065389592 T40
AGNES CAMPELLO ARAUJO BRAZ
ADMINISTRAÇÃO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4405590083562902 DE
ALLAN PATRICK DE LUCENA COSTA
FILOSOFIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3617424585232680 DE
ANTONIO GUTEMBERG RESENDE LINS
MATEMÁTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9489141243562477 DE
ARNALDO GOMES GADELHA
ENGENHARIA CARTOGRÁFICAL
ESPECIALIZAÇÃO
HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5952990019029118 DE
CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0757247073714552 DE
CELENA SOARES ROCHA
ARQUITETURA E URBANISMO
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9276664334292780 DE
87
DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
DANIEL MATOS DE CARVALHO
ESTATÍSTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5338448949047956 DE
DIEGO DA SILVA VALDEVINO
TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7870771591498155 DE
ERMANO CAVALCANTE FALCÃO
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8969174747757142 DE
GIL LUNA RODRIGUES
FÍSICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3692496037994768 DE
HÉLDER ALVES DE OLIVEIRA
MATEMÁTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0203822590295179 DE
JACKELINNE MARIA DE ALBUQUERQUE ARAGÃO
LETRAS DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4520184526220832 DE
JOSE DO NASCIMENTO JUNIOR
GEOGRAFIA ESPECIALIZAÇÃO
HTTP://LATTES.CNPQ.BR/6782225097500571 T40
LUCIANO DE SANTANA MEDEIROS
ADMISTRAÇÃO DE EMPRESAS
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4530783534599045 SUBSTITUTO
LUCIENE FERREIRA GAMA
ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8198827507041738 DE
LUÍS ANTÔNIO LOPES DA SILVA
FILOSOFIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0020035841160075 DE
MANOEL LOPES BRASILEIRO NETO
LETRAS ESPECIALIZAÇÃO
HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4441284278425692 T40
MARCELLO BENIGNO BORGES DE BARROS FILHO
ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9018602479662912 DE
MÁRCIA VIANA DA SILVA
GEOGRAFIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/1335839884459549 DE
MARCONI ANTÃO DOS SANTOS
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9145775314620378 DE
MARCUS VINICIUS DELGADO VARANDAS
ENGENHARIA MECÂNICA
ESPECIALIZAÇÃO
HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2648981892584206 DE
MARIA ANALICE PEREIRA DA SILVA
LETRAS DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9723050611867216 DE
MARIA THERESA TARGINO DE ARAUJO RANGEL
LETRAS MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7605387406411028 DE
MARTA LUCIA DE SOUZA CABRAL
PSICOLOGIA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0961520311832500 DE
MICHELE BEPPLER
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9922524024533482 DE
88
DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
NILTON FREIRE SANTOS
ENGENHARIA ELÉTRICA
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8043952591479554 DE
SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO
ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8282412289965266 DE
SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7386673643920408 DE
VALDITH LOPES JERONIMO
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4580904927104843 DE
VERA REGINA SILVA WANDERLEY
ARQUITETURA E URBANISMO
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5086671331530846 DE
No Quadro 15, é apresentada a correlação dos docentes com as respectivas
disciplinas que ministrarão.
Quadro 85 – Perfil do Corpo Docente
DOCENTE DISCIPLINA
ADOLFO WAGNER SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE
ÉTICA E DIREITOS HUMANOS
ALLAN PATRICK DE LUCENA COSTA FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA
AGNES CAMPELLO ARAUJO BRAZ GESTÃO DE PROJETOS
ANTONIO GUTEMBERG RESENDE LINS ÁLGEBRA LINEAR
ARNALDO GOMES GADELHA
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
TOPOGRAFIA I
TOPOGRAFIA II
AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
CARLOS LAMARQUE GUIMARÃES INTRODUÇÃO AO SIG
ANÁLISE ESPACIAL
CELENA SOARES ROCHA
DANIEL MATOS DE CARVALHO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
DIEGO DA SILVA VALDEVINO BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
ERMANO CAVALCANTE FALCÃO INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
SENSORIAMENTO REMOTO
GIL LUNA RODRIGUES FÍSICA APLICADA
HÉLDER ALVES DE OLIVEIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
MATEMÁTICA BÁSICA
JOSE DO NASCIMENTO JUNIOR GEOGRAFIA
LUCIANO DE SANTANA MEDEIROS EMPREENDEDORISMO
LUCIENE FERREIRA GAMA INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CADASTRO TERRITORIAL I
MARCELLO BENIGNO BORGES DE BARROS FILHO
SIG LIVRE
SIG-WEB
PROGRAMAÇÃO APLICADA AO SIG
MÁRCIA VIANA DA SILVA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
MARCONI ANTÃO DOS SANTOS REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
89
DOCENTE DISCIPLINA
CADASTRO TERRITORIAL II
MARCUS VINICIUS DELGADO VARANDAS LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS
MARIA ANALICE PEREIRA DA SILVA PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
MARIA THERESA TARGINO DE ARAUJO RANGEL INGLÊS INSTRUMENTAL
MARTA LUCIA DE SOUZA CABRAL PSICOLOGIA DO TRABALHO
MICHELE BEPPLER CARTOGRAFIA TEMÁTICA
AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES
NILTON FREIRE SANTOS BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO DESENHO TÉCNICO
SYDNEY DE OLIVEIRA DIAS
SIG
POSICIONAMENTO POR SATÉLITES
FOTOGRAMETRIA
VALDITH LOPES JERONIMO GESTÃO AMBIENTAL
VERA REGINA SILVA WANDERLEY PLANEJAMENTO FÍSICO TERRITORIAL
A Tabela 4 apresenta um quadro resumo da titulação dos professores que
atuam no CST em Geoprocessamento, já a Tabela 5 apresenta o quadro resumo do
regime de trabalho dos mesmos.
Tabela 4 - Demonstrativo da Titulação Docente
TITULAÇÃO Nº %
Doutor 6 22
Mestre 18 67
Especialista 3 11
Tabela 5 - Demonstrativo do Regime de Trabalho Docente.
REGIME DE TRABALHO Nº %
Dedicação Exclusiva – DE 24 89
T 40 2 7
Substituto 1 4
5.2. Pessoal Técnico
Atualmente, o CST em Geoprocessamento não possui pessoal técnico
associado diretamente a ele, porém, o IFPB possui diversas equipes de apoio as
atividades acadêmicas como: o Departamento de articulação pedagógica - DEPAP,
Chefiada por Jocileide Bidô Carvalho Leite auxiliada por Dannilo José Pereira
90
(Coordenação Pedagógica), José Cesário da Silva (Coordenação da Biblioteca),
Adilson Luiz Silva(Coordenação de Multimeios) Joapson Evaristo Cardoso
(Coordenação de Turno); e o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades
Específicas – NAPNE Coordenador por Kaline Brasil e Emanuel da S. Oliveira
auxiliados por Édipo Adriano Medeiros(Transcritor Braille), Jeanne Cristine F F Pinto
(Intérprete de libras) e Edinaldo Bezerra Gomes (Cuidador).
5.3. Política de Capacitação de Servidores
O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação
que contempla o estímulo a participação em Seminários e Congressos, além da
oferta de cursos de pós-graduação para os docentes e técnicos administrativos seja
através da participação em programas das Universidades como também dos
programas interministeriais como é o caso do Minter e do Dinter.
A Política de Capacitação de Docentes e Técnicos Administrativos no âmbito
Institucional foi instituída através da Portaria nº 148/2001 – GD de 22/05/2001, que
criou o Comitê Gestor de Formação e Capacitação, disciplinando e regulamentando
a implementação do Plano de Capacitação, bem como regulamentando as
condições de afastamento com este fim.
O Comitê Gestor de Formação e Capacitação tem as seguintes
competências:
elaborar o plano de capacitação geral da Instituição;
avaliar processos de solicitação de docentes e/ou técnico administrativos para
afastamento e/ou prorrogação de afastamento;
propor à Direção Geral a liberação e/ou prorrogação de afastamento de docentes
e/ou técnico-administrativos;
acompanhar os relatórios periódicos, trimestrais ou semestrais, dos servidores
afastados, avaliando a continuidade da capacitação;
zelar pelo cumprimento das obrigações previstas.
O Plano de capacitação do IFPB considera os seguintes níveis de qualificação
profissional:
Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-doutorado.
Pós-Graduação lato sensu: aperfeiçoamento e especialização.
Graduação;
Capacitação profissional: cursos que favoreçam o aperfeiçoamento profissional;
91
Atividades de curta duração: cursos de atualização e participação em
congressos, seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares.
Além destes, a nível de coordenação, existe a política de constante atualização do
corpo docente através da solicitação de cursos e treinamentos via Plano de Trabalho
Anual – PTA.
Em nível da Diretoria de Desenvolvimento de Ensino e Departamento de
Articulação Pedagógica também são implementadas ações de planejamento e
encontro pedagógicos semestrais em atendimento às políticas educacionais, dentre
elas as temáticas do Plano Nacional em Educação em Direitos Humanos.
6. AVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da
Educação Superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade (parágrafo 3º,
artigo 1º do Decreto N° 5.773/2006). A avaliação do curso é objeto de constante
atenção por parte da Coordenação do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento,
Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante. A avaliação deverá contemplar
além do curso em si a articulação deste com o mercado do trabalho em contraste
com a formação do estudante, incluindo todo o pessoal, e todas as instâncias
envolvidas: curso, estudante, professor, gestores e Instituição.
6.1. Comissão Própria da Avaliação – CPA
A Comissão Própria de Avaliação do IFPB está instituída através da Portaria
n° 2049/2015-Reitoria e suas atividades estão previstas em regulamento aprovado
pelo Conselho Superior (Resolução n° 241, de 17 de dezembro de 2015).
A CPA vem promovendo a evolução do processo de avaliação, com a
ampliação da participação da comunidade acadêmica, o desenvolvimento dos
instrumentos de avaliação e dos mecanismos de divulgação dos resultados das
avaliações. Assim, com base nas orientações constantes na Nota Técnica
INEP/DAES/CONAES nº 065/2014, o atual projeto de avaliação contempla o uso de
instrumentos de consulta à comunidade acadêmica, considerando os cinco eixos,
abrangendo as dimensões definidas pelos documentos do SINAES, facilitando o
desenvolvimento do relatório de autoavaliação, disponibilizados para todos os
92
segmentos via internet, por meio de uma plataforma eletrônica, acessado através do
endereço www.avaliacao.ifpb.edu.br.
O acompanhamento contínuo destes resultados, com o objetivo de identificar
as deficiências apontadas nos relatórios e verificar as ações de superação propostas
e implantadas pelos cursos avaliados, é realizado por meios de formulários
específicos, garantindo que os cursos se apropriem dos resultados das avaliações
anteriores.
Para destacar a relevância da autoavaliação na IES e garantir a participação
de todos os atores envolvidos no processo de avaliação, a CPA conta com os
seguintes canais de comunicação e divulgação: telefone (083 36129707), e-mail
([email protected] e avaliaçã[email protected]), página da comissão no portal da
instituição (www.ifpb.edu.br/cpa), redes sociais e murais.
O processo de sensibilização compreende as ações de divulgação e orientação
sobre a execução e participação de cada seguimento no processo de avaliação, com
a utilização das seguintes estratégias: reuniões com dirigentes e coordenadores de
curso, cartazes informativos, publicação na página e redes sociais oficiais da
instituição, assim como o envio de mensagens eletrônicas.
Os resultados e análises dos processos de avaliação, bem como a proposição
de ações de superação são consolidados nos relatórios de autoavalição, e após
serem discutidos junto aos gestores da instituição e a comunidade acadêmica, são
publicizados para todos os agentes envolvidos no processo de avaliação, assim
como postados no e-MEC, em cumprimento à legislação vigente. Os relatórios de
avaliação interna, realizado pela CPA, e os relatórios de avaliação externa,
realizados pelo SINAES, estão disponíveis através da página da comissão no portal
da instituição (www.ifpb.edu.br/cpa) e no Portal da Transparência
(www.ifpb.edu.br/transparencia).
6.2. Formas de Avaliação do Curso
Deve ser realizado semestralmente, através de um questionário virtual, no
momento em que os alunos acessam o sistema Q-Acadêmico ou o sistema Suap
Edu para efetuarem suas matrículas; esse questionário contém itens sobre a
metodologia empregada em cada disciplina, o desempenho dos professores, o
modelo de avaliação e o material didático de apoio, a qualidade das instalações
93
físicas e os recursos tecnológicos da instituição voltados para o curso, como
também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os procedimentos e processos
utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens qualitativas e
quantitativas, buscando formar um banco de dados que venha a balizar alterações
pedagógicas, e melhorias na qualidade dos recursos físicos ofertados, bem como
verificar se as práticas pedagógicas estão em conformidade com o Projeto
Pedagógico do Curso.
As avaliações da CPA e do INEP proporcionam ao CST em
Geoprocessamento um conjunto de dados com informações sobre o desempenho
de seus professores, de seus alunos, da estrutura administrativa da instituição e dos
recursos físicos e tecnológicos disponibilizados aos alunos. Através da análise
desses dados é possível propor alterações e ajustes na proposta pedagógica do
curso; solicitar à instituição políticas de capacitação de pessoal docente e técnico
administrativo; requerer materiais e novos recursos tecnológicos voltados às suas
necessidades; promover atividades complementares com os alunos; identificar
problemas que venham a comprometer o processo ensino-aprendizagem; propor
novos métodos de avaliação bem como ações que promovam a interdisciplinaridade.
Os professores, através de reuniões semanais, discutem as políticas pedagógicas
do curso, analisando o desempenho de seus alunos, buscando ações conjuntas
para obter melhorias constantes.
7. CERTIFICAÇÃO
A resolução nº 18/2016 do conselho superior do IFPB regulamenta os
requisitos e o processo para a diplomação em todos os cursos superiores do IFPB,
entre eles o Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento.
A colação de grau é um processo obrigatório a todos os alunos, consistindo
de um dos requisitos finais para emissão e registro do diploma. Para colar grau, o
aluno tem que atender todos os requisitos legais estabelecidos neste PPC (cumprir
toda a carga horária obrigatória; e defender, corrigir e entregar a versão final do
TCC) além de comprovar regularidade acadêmica junto a Coordenação de Controle
Acadêmico, biblioteca e outros serviços de atendimento ao aluno do campus João
Pessoa.
A solenidade de colação de grau será agendada pela Direção de Ensino em
conjunto com a Coordenação de Cerimonial do campus com, pelo menos, 45 dias de
94
antecedência, sendo a Coordenação de Cerimonial do campus responsável por
comunicar a Coordenação de Cerimonial da Reitoria a previsão de data da
solenidade. É importante observar que os prazos estabelecidos estão relacionados a
data de entrada do requerimento do aluno, e sua homologação ou não junto a
Coordenação de Controle Acadêmico do Campus João Pessoa.
No ato da Colação de Grau, o graduando receberá um certificado de
conclusão de curso. A Coordenação de Controle Acadêmico dará inicio ao
procedimento para emissão do diploma, e encaminhará os processos dos graduados
aos setores responsáveis para emissão e registro do mesmo.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. República Federativa. Constituição Federal de 1988.
______. LDB - Lei nº 9394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
______. República Federativa. Lei 11.892/2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
______. República Federativa. Lei 10.861//2004. Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências.
______. República Federativa. Lei 13.146/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão
da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
______. República Federativa. Lei 10.098/2000. Estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
______. República Federativa. Lei 10.267/01 de 28 de agosto de 2001. Altera
dispositivos das leis: Lei nº 4.947 de 6 de Abril de 1966 (Estabelece leis de Direito
Agrário e de ordenamento, organização, fiscalização e controle dos atos e fatos
relativos ao planejamento e implementação da Reforma Agrária); Lei nº 5.868 de 12
de Dezembro de 1972 (Cria o Sistema Nacional de Cadastro Rural); Lei nº 6.015 de
31 de Dezembro de 1979 (Dispõe sobre registros públicos); Lei nº 9.393 de 19 de
Dezembro de 1996 (Dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural –
95
ITR, sobre pagamento da dívida representada por Títulos da Dívida Agrária e dá
outras providências).
______. República Federativa. Lei 12.764/2012. Institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
______. República Federativa. Lei 11.645/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”.
______. República Federativa. Decreto 7.611/11. Dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
______. República Federativa. Decreto 8.368/14. Regulamenta a Lei nº
12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista.
______. Ministério da Educação e Cultura. Resolução Nº 2/2012-CNE/CP -
Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental a serem observadas pelos
sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior.
______. Ministério da Educação e Cultura. Resolução nº 3/2002-CNE/CP - Conselho
Nacional de Educação/Conselho Pleno. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
______. Ministério da Educação e Cultura. Resolução nº 2/2007-CNE/CES -
Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
______. Ministério da Educação e da Cultura. ResoluçãoNº 1/2012 - CNE/CP -
Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno – Estabelece diretrizes nacionais
da Educação em Direitos Humanos.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Resolução nº 01/2004-CNE/CP -
Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
96
______. Ministério da Educação e da Cultura. Parecer nº 03/2004-CNE/CP -
Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Portaria Nº 3.284/2003 – MEC -
Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Decreto N° 5.773/2006.Dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema
federal de ensino.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Portaria Nº 386/2016-MEC – Dispõe
sobre os indicadores do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação nos
graus de tecnologia, de licenciatura e de bacharelado.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Parecer Nº 239/2008-CNE/CES -
Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre a
carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Nota Técnica nº 065/2014 -
INEP/DAES/CONAES - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira/Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior/Diretoria de
Avaliação da Educação Superior. Roteiro para Relatório de Autoavaliação
Institucional.
______. Ministério da Educação e da Cultura.Secretaria de Regulação e Supervisão
da Educação Superior. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 3ª Edição.
______. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos: 2007. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos, 2007. 76 p. 1. Direitos Humanos.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191
-plano-nacional-pdf&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192 Acesso em
15/12/2016:
______. Resolução CNE/CP 1/2012 nº 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, Diário Oficial da União, Brasília, de 30 de maio de
2012. Seção 1 – p.48
97
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Estados da
Federação. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=pb.
Acesso em: 17 nov. 2016.
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL E ESTADUAL DA PARAÍBA -
IDEME. Produto Interno Bruto do Estado da Paraíba 2010-2014. João Pessoa. 2016.
CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Plano de Ciência,
Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste
Brasileiro.Brasília, DF. 2014. 164 p.; il, 24 c. ISBN: 978-85-60755-68-4.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IFPB. Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI (2015-2019).
______.Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
IFPB.
______.Resolução Ad referendum nº. 18/2016 - CONSUPER/IFPB - Conselho
Superior do IFPB. Dispõe sobre a Colação de Grau dos cursos de graduação do
IFPB.
______.Resolução Ad referendum nº. 31/2016 - CONSUPER/IFPB - Conselho
Superior do IFPB. Dispõe sobre o Regimento Didático para Cursos Superiores do
IFPB.
______.Resolução N° 218/2014 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.
Regulamenta as Atividades Complementares
______.Resolução nº 132/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre a Política Ambiental do IFPB.
______.Resolução nº 133/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de Aquisição,
Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas.
______.Resolução nº 139/2015 - CONSUPER/IFPB– Conselho Superior do IFPB.
Regulamenta o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas
(COAPNE).
______.Resolução N° 240/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre a aprovação do Plano de Acessibilidade do IFPB.
98
______.Resolução nº 139/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.
Regulamenta o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas
(COAPNE).
______.Resolução nº 17/2016 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do
IFPB.Dispõe sobre o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI).
______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre as Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB.
______. Resolução N° 215/2014 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre os Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências
Anteriores para os Cursos Superiores do IFPB.
______.Resolução 143/2015 – CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do IFPB.
______.Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.
Dispõe sobre o Colegiado dos Cursos Superiores do IFPB.
______. Portaria nº 148/2001 – GD de 22/05/2001. Cria o Comitê Gestor de
Formação e Capacitação Institucional do CEFETPB/IFPB.
______. Portaria nº 2049/2015. Institui a Comissão Própria de Avaliação do IFPB.
______. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do
IFPB. Projeto Pedagógico do CST em Geoprocessamento - 2011.
99
A N E X O S
PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
100
PERÍODO 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
101
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Português Instrumental CÓDIGO DA DISCIPLINA: 11
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
A Língua Portuguesa como fonte de comunicação oral e escrita. A linguagem falada e escrita,
em seus diversos níveis de linguagem, proporcionando habilidades linguísticas de produção
textual oral e escrita. Variedade linguística. Concepções e estratégias de leitura. O processo de
produção textual. Diversidade dos gêneros textuais. Aspectos linguístico-gramaticais
aplicados aos textos. A argumentação nos textos orais e escritos. Os gêneros textuais da esfera
acadêmica. Redação oficial.
OBJETIVOS
Geral:
- Reconhecer a diversidade da língua, ler, analisar e produzir textos atendendo às
especificidades dos gêneros textuais, a partir de uma prática de análise/produção linguístico-
textual, utilizando os recursos linguísticos de forma a atender aos objetivos e intenções
comunicativas.
Específicos:
- Compreender os diferentes usos da língua, relacionando-os aos seus contextos
sociocomunicativos;
- Ler, analisar e compreender gêneros textuais e digitais diversos, a partir de suas funções
sociocomunicativas;
- Usar recursos da coesão e da coerência para estabelecer relações de sentido na produção dos
textos em diferentes gêneros textuais;
- Produzir gêneros textuais, considerando os aspectos composicionais, linguísticos e
discursivos em sua elaboração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguagem falada e linguagem escrita
1.1 Gêneros textuais / discursivos
1.2 Variedades linguísticas
2. O texto
2.1 Elementos estruturais do texto
2.2 Elementos da textualidade: informatividade, aceitabilidade, intencionalidade,
intertextualidade, situacionalidade, coesão e coerência
2.3 Argumentação: estratégias argumentativas; operadores argumentativos
3. Aspectos linguísticos aplicados ao texto: pontuação, concordância verbal e nominal, uso
de crase, Novo Acordo Ortográfico (Decreto n. 6.583/2008) etc.
4. Leitura e Produção textual
4.1 O gênero acadêmico: Resumo, Resenha, Artigo científico etc.
4.2 Redação oficial: Ofício, Memorando, Requerimento etc.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
102
5. Gêneros orais públicos
5.1 Seminário
5.2 Entrevista
5.3 Comunicação oral
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, utilizando os recursos didáticos; leitura e discussão de textos; exercícios de
construção textual; oficinas de produção textual; análise linguística de textos produzidos;
apresentação de seminários; exercícios orais e escritos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[] Outros: Editoriais, Catálogos, Folders.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Produção de textos escritos; reescritura de textos a partir de paradigmas propostos;
organização e produção de trabalhos objetos de seminários e palestras; apresentação oral de
trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
Básica: BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e
atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem & comunicação
oficial, empresaria e particular.23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação.16 ed., São Paulo, Ática, 2003.
_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
Complementar:
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005.
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para
apresentações. São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa)
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação.5 ed., São Paulo:
Editora Scipione, 1998.
KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
_____ A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992.
_____ Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002.
MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto
Alegre: Atlas, 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
103
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009.
______ . Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 9 ed.São
Paulo: Atlas, 2007.
______. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita.São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
104
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Matemática Básica CÓDIGO DA DISCIPLINA: 12
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Funções, Funções Polinomiais, Funções Elementares, Trigonometria, Funções
Trigonométricas, Matriz, Determinante, Sistemas Lineares.
OBJETIVOS
Geral:
Capacitar os discentes para as disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral I e Álgebra Linear.
Específicos:
1 – Compreender o conceito de função, construir e analisar gráficos de funções identificando
seu domínio e imagem;
2 – Reconhecer as funções elementares;
3 – Compreender as definições de seno, cosseno e tangente no triângulo retângulo e na
circunferência, bem como construir e analisar os gráficos das funções seno, cosseno e
tangente;
4 – Compreender as definições de Matriz, Determinante e Sistema Linear, bem como utiliza-
las na resolução de problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Funções: Definição, Domínio, Contradomínio, Imagem e Gráficos.
2 - Funções Polinomiais de 1º e 2º Graus: Definição, Domínio, Imagem, Gráficos.
3 - Funções Elementares: Função Modular, Funções Definidas Por Várias Sentenças, Função
Exponencial e Função Logarítmica.
4 - Trigonometria: No Triangulo Retângulo e Na Circunferência, Funções Trigonométricas:
Função Seno, Função Cosseno, Função Tangente.
5 - Matriz: Definição, Tipo de Matriz, Operações Com Matrizes, Equações Matriciais.
6 - Determinante: Definição, Algumas Propriedades, Regra de Sarrus, Teorema de Laplace.
7 - Sistemas Lineares: Equações Lineares, Definições, Sistemas Lineares 2x2, Sistemas
Lineares 3x3, Sistemas Lineares nxn, Resolução de Sistemas Lineares: Regra de Cramer e
Escalonamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, Discursões em grupo dos conteúdos ministrados em cada aula, Resolução
de exercícios em grupo e individual.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
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[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão feitas três avaliações em forma de exercícios com respostas subjetivas. No final do
semestre haverá uma reposição da menor avaliação, e nos casos em que os discentes não
alcançarem a média estabelecida no Regulamento Didático haverá uma avaliação final.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2007. 432
p. 2v. il.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos,
funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p. 1v. il.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 10. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.
271 p. 1v. il. (Coleção do Professor de matemática ; 13).
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p. il.
FLEMMING, Diva Marília; FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian
Buss. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2006. 448
p. il. ISBN 857605115X.
GUERRA, Fernando; TANEJA, Inder Jeet . Matemática básica. 2. ed. Florianópolis: UFSC,
2012. 156 p. il. (Bacharelado em administração pública).
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p. il. ISBN 9788521617525.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1987. 583 p. il.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Instrumentos de Medição CÓDIGO DA DISCIPLINA: 13
PRÉ-REQUISITO: ---
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 15 PRÁTICA: 35h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Erros Instrumentais. Centragem e Calagem: Métodos e acessórios. Instrumentos e acessórios
de medição angular. Instrumentos e acessórios de medição linear. Instrumentos e acessórios
de medição de alturas.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar aos discentes o entendimento dos processos operacionais dos instrumentos
topográficos e seus erros.
Específicos:
Operacionalizar os Instrumentos Topográficos;
Identificar os instrumentos e seus erros;
Executar o processo de verificação dos instrumentos;
Efetuar a coleta de dados topográficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria das Medições:
Instrumentos, acessórios e processo de medição angular;
Medição de direções com teodolito;
Tipos de teodolitos e classificação quanto à precisão;
Verificação e retificação dos teodolitos;
Medição de ângulos horizontais e verticais. Erros na medição angular
Instrumentos, acessórios e processos medição linear:
Medida direta de distância com trena.
Medida eletrônica de distância: princípio de medição, equipamentos, verificação.
Medida indireta de distância por taqueometria.
Erros na medição de distância. Classificação NBR 13.133.
Taqueômetro eletrônico
Instrumentos e acessórios para a determinação de alturas:
Nível: Eixos e elementos do nível, verificação e retificação.
Tipos de nível: simples, automático, eletrônico.
Barômetros e altímetros
Erros na medição de desníveis.
Classificação do nivelamento de acordo com NBR 13.133
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas.
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- Aulas práticas em campo.
- Planejamento, execução e avaliação de trabalhos.
- Leituras programadas.
- Trabalhos escritos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[x] Outros: Campo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Duas avaliações com pesos iguais.
- Desempenho em práticas de campo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192
p
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.
ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João . Caderneta de Campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo,
1963. 655 p
Bibliografia complementar:
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v. il. DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. il.
(Eixos). ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. São
Leopoldo, UNISINOS, 2003. ISBN 857431191X.
MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.
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108
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento DISCIPLINA: Lógica de Programação e Algoritmos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 14
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 37h PRÁTICA: 30h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67
EMENTA
Definições. Linguagem algorítmica. Variáveis e expressões aritméticas. Entrada e saída.
Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva. Vetores e matrizes. Processamento
de cadeias de caracteres. Modularização. Mecanismos de passagem de parâmetros.
Linguagem de programação estruturada
OBJETIVOS
Geral:
Capacitar o aluno no desenvolvimento de algoritmos computacionais, utilizando uma
linguagem de programação estruturada
Específicos:
Resolver problemas computacionais utilizando algoritmos
Codificar algoritmos para uma linguagem de programação estruturada
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
Definição de Algoritmo
Características
Formas de Representação
Técnica de Refinamentos Sucessivos
2. Elementos Básicos
Tipos de Dados
Expressões
Variável e Identificador
3. Linguagem Algorítmica
Formato de Um Algoritmo
Declaração de Variáveis
Operação de Atribuição
Operações de Entrada e Saída
Estrutura sequencial
Estrutura de decisão
Estrutura de repetição
4. Linguagem de Programação
Elementos Básicos
Formato de um programa
O ambiente de programação
Comandos de Atribuição, Entrada e Saída.
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Comandos de Decisão
Comandos de Repetição
5. Vetores e Matrizes
unidimensional
multidimensional
6. Modularização
Procedimento
Função
Variáveis Globais e Variáveis Locais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios; trabalhos
individuais ou em grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[x] Outros: Computadores
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas. Trabalhos individuais. Trabalhos em grupo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012. 926 p. il.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
programação. 2.ed. Makron Books, 2000. (Livro-texto)
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993.
Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Rafael Soares. Aprendendo algoritmo com Visualg. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2013. 348 p. il. ISBN 9788539903337.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto . Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio
de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. il.
TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciência dos computadores: uma abordagem
algorítmica. Mcgraw-Hill, 1983.
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110
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Desenho Técnico CÓDIGO DA DISCIPLINA: 15
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 12,5h PRÁTICA: 37,5h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Uso e manutenção dos instrumentos de desenho; Formatos de papel; Caligrafia técnica;
Linhas convencionais; Escalas; Projeções Ortogonais; Cotagem; Noções de perspectiva;
Cortes; traçado de Poligonais; Compensação Gráfica: Curvas de Nível: Traçado de Perfis.
OBJETIVOS
Geral: Aplicar os princípios e técnicas do Desenho nas demandas dos estudos de
Geoprocessamento.
Específicos: 1) Conceituar o Desenho Técnico. 2) Definir Desenho Técnico. 3) Especificar
Materiais de Instrumentos. 4) Conhecer Normas da ABNT do Desenho Técnico. 5) Traçar
elementos básicos do Desenho Geométrico. 6) Traçar Vistas Ortográficas. 7) Desenhar
elementos 3D em Perspectiva. 8) Desenhar Projeções Planimétricas. 9) Desenhar Perfis
Transversal e Longitudinal. 10) Desenhar Projeções Planialtimétricas de Pontos Cotados. 11)
Desenhar Projeções Planialtimétricas com Curvas de Nível.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gaspar Monge e a Geometria Descritiva; 2. A ISO e o Desenho Técnico; 3. ABNT e as
Normas do Desenho Técnico; 4 As normas e o INMETRO; 5. Os conceitos e definição; 6.
Classificação; 7. Os materiais e instrumentos. 8. Os papéis do formato A da ABNT. 9. A
Escrita Técnica. 10. As linhas de desenho da ABNT. 11. Escalas. 12. As linhas e marcas do
papel. 13. A prancheta e seus componentes. 14. Os Fundamentos do Desenho Geométrico. 15.
O traçado de figuras planas. 16. A Cotagem. 17. Planos de Projeção. 18. As Vistas
ortográficas frontal, superior, lateral direita, lateral esquerda, inferior e posterior. 19. A
Perspectiva Isométrica. 20. A Perspectiva Cônica. 21. A Perspectiva Militar ou Voo do
Pássaro. 22. A Perspectiva Cavaleira de 30, 45 e 60 graus. 23. Traçado de Poligonal Aberta.
24. Traçado de Poligonal Fechada. 25. Traçado de Perfil Longitudinal. 26. Traçado de Perfil
Transversal. 27. Traçado de Projeções Planialtimétricas de Pontos Cotados. 28. Traçado de
Projeções Planialtimétricas com Curvas de Nível.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas. 2. Aulas de Elaboração de Desenhos em Prancheta. 3. Leitura e
Interpretação de Normas. 4. Pesquisa em Referências Bibliográficas. 5. Relatório. 6.
Construção de Objetos em Modelo Reduzido.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[ ] Projetor
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[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[ ] Softwares:
[x] Outros: Prancheta com régua paralela para o formato A0; Instrumentos e Acessórios
Topográficos; Receptor GPS de navegação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Microteste.
2. Redação de Relatórios.
3. Exercício de Desenho de Figuras Planas.
4. Exercício de Desenho de Objetos em Perspectiva.
5. Exercício de Desenho de Perfis de Plantas.
6. Exercício de Desenho de Curvas de Nível.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DAIBERT, João Dalton Topografia: técnicas e práticas de campo. 1. ed. São Paulo: Érica,
2014. 120 p. il. (Eixos). ISBN 978853650658.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Gráficos e Escalas: técnicas de
representação de objetos e de funções matemáticas. São Paulo: Erica, 2014.
RIBEIRO, Antônio Clélio. et al. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson,
2013.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 10. ed. São Paulo: Blucher, 2001.
192 p. il.
COMASTRI José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG:
UFV, 2005. 200 p. il.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charler J . Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005. 1093 p. il.
KUBBA, Sam A. A. Desenho Técnico para a Construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Materiais disponibilizados pelo professor, relativos ao software da Parte II.
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. São Paulo: Erica
2014.
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112
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Introdução ao Geoprocessamento CÓDIGO DA DISCIPLINA: 16
PRÉ-REQUISITO: ----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Informações gerais do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento e do campo de
atuação do profissional em geoprocessamento. Conceitos fundamentais de
Geoprocessamento, de dados geográficos, de sistemas de informações geográficas, de
Cartografia, de Geodésia, de Topografia, de Sensoriamento Remoto, de Posicionamento por
Satélites. Fases de um projeto de geoprocessamento. Aplicações em geoprocessamento.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar aos discentes conhecimentos sobre sua formação profissional e área de atuação,
como também dos conceitos básicos das técnicas e métodos para o processamento de dados
em geoprocessamento, proporcionando uma visão mais ampla dos recursos tecnológicos.
Específicos:
Apresentar o perfil profissional de formação do geotecnólogo e campo de atuação.
Apresentar a infraestrutura do CST em Geoprocessamento
Discutir os conceitos básicos das principais técnicas e tecnologias utilizadas em
geoprocessamento
Analisar o potencial e as possibilidades de utilização dos sistemas de informações
geográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Perfil profissional do Tecnólogo em Geoprocessamento.
2. Atribuições do Tecnólogo em Geoprocessamento.
3. Estrutura organizacional do Curso de Geoprocessamento.
4. Infraestrutura do CST de Geoprocessamento.
5. Conceitos de Geoprocessamento.
6. Conceitos de Geodésia e Topografia.
7. Conceitos de Cartografia.
8. Tipos de dados geográficos ou espaciais.
9. Fases de coleta de dados em geoprocessamento.
10. Técnicas e tecnologias de coleta de dados geográficos.
11. Sistema de Informações Geográficas (SIG): conceitos e composição.
12. Aplicações diversas em Geoprocessamento, levando em consideração os componentes
de análise do espaço geográfico.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas.
- Leituras programadas.
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113
- Trabalhos escritos.
- Seminários
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações:
- prova escrita com respostas objetivas e subjetivas e
- apresentação de seminários sobre tema relacionado às áreas de aplicação do
geoprocessamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo
Horizonte: Fórum, 2013. 145 p. il.
ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Universidade Federal de
Juiz de Fora. Edição do Autor.
SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-Referenciadas: Conceitos e Fundamentos.
Editora da UNICAMP –Campinas – SP; 1999. 2a Edição Ampliada e Revisada
Bibliografia complementar:
DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il.
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.
ERBA, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009.
MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios,
integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção Geoprocessamento ; v.
1).
Revistas INFOGEO. Editora e Livraria Mundogeo.
SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento e análise
ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.
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114
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Inglês Instrumental
CÓDIGO DA DISCIPLINA: 17
PRÉ-REQUISITO: ------
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Conscientização do processo de leitura. Reconhecimento e familiarização com gêneros
textuais da esfera acadêmica e profissional. Estratégias de leitura. Processos de Inferência.
Uso do dicionário. Grupo nominal. Referência. Grupos verbais e estrutura da sentença.
Marcadores do Discurso.
OBJETIVOS
Geral: Trabalhar a compreensão de textos em língua inglesa a partir de uma abordagem de
leitura focada na abordagem instrumental centrada em gêneros.
Específicos:
- Discutir noções introdutórias sobre o processo de leitura a fim de criar uma conscientização
a respeito de diferentes conceitos, objetivos e níveis de leitura, que fazem parte desse
processo;
- Reconhecer gêneros textuais, principalmente, os que circulam na área acadêmica e/ou
profissional de inserção do aluno e identificar aspectos, tais como, propósito comunicativo,
participantes, contexto sóciocultural e suporte;
- Utilizar diferentes estratégias, incluindo a leitura dos aspectos tipográficos, a realização de
previsões, a localização de palavras cognatas e repetidas e o uso das estratégias skimming,
scanninge selectivityde acordo com diferentes objetivos de leitura;
- Inferir os significados de palavras desconhecidas a partir do contexto e do processo de
formação de palavras (composição e derivação);
- Utilizar o dicionário como instrumento na aprendizagem da leitura em língua inglesa;
- Identificar grupos nominais no texto e reconhecer a sua importância dentro do processo de
compreensão textual;
- Reconhecer e identificar o papel dos referenciais (lexicais e semânticos) dentro do texto;
- Identificar o papel e funções dos verbos no texto;
- Reconhecer a estrutura da sentença e as formas, os tempos e as funções verbais presentes no
texto; e
- Identificar e reconhecer o papel dos elementos coesivos para a compreensão do texto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – CONSCIENTIZAÇÃO DO PROCESSO DE LEITURA
- Leitura: O que é leitura?
- Conhecimento prévio: conhecimento do mundo, conhecimento textual, conhecimento
linguístico.
II – GÊNEROS TEXTUAIS
- Reconhecimento e familiarização com gêneros acadêmicos.
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115
III – ESTRATÉGIAS, TÉCNICAS DE LEITURA E NÍVEIS DE COMPREENSÃO
- Palavras cognatas ou transparentes
- Dicas/ evidências tipográficas
- Palavras de conteúdo repetidas no texto.
- Níveis de compreensão: compreensão geral, pontos principais, detalhada ou intensiva.
- Prediction, Skimming, Scanning e Selectivity.
IV– INFERÊNCIA
- Nível semântico
- Nível linguístico-estrutural: palavras formadas por composição e derivação (prefixal e
sufixal).
V – USO DO DICIONÁRIO
VI – GRUPO NOMINAL
- Reconhecimento da importância dos grupos nominais para a compreensão de textos
VII– REFERÊNCIA
- O papel dos referenciais para a construção do sentido do texto.
VIII– GRUPOS VERBAIS E ESTRUTURA DA SENTENÇA
- Reconhecimento dos grupos verbais dentro do texto.
- Identificação dos tempos verbais e formas verbais para situar o texto dentro do contexto
sócio-histórico.
- A função dos verbos modais dentro do texto.
IX – MARCADORES DO DISCURSO
- Reconhecimento do papel dos elementos coesivos para a compreensão do texto.
METODOLOGIA DE ENSINO
Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas:
- Aulas expositivo-dialogadas com base em recursos audiovisuais (textos, vídeos, slides,
músicas, etc).
- Atividades de leitura e reflexão individual e em grupo onde os alunos irão compartilhar
conhecimento (discussão de textos), tendo em vista um letramento crítico.
- Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório ou
biblioteca).
Apresentação, pelos alunos, das atividades realizadas (seminários) utilizando outras
disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos, professores e o curso
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno poderá ser avaliado quanto ao desempenho individual na avaliação escrita, na
apresentação de seminário e trabalho de pesquisa, e quanto ao domínio de conhecimento nas
atividades de compreensão realizadas em sala de aula. Serão observadas, também, questões
relativas à autonomia, responsabilidade, frequência/assiduidade e participação.
BIBLIOGRAFIA
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116
Bibliografia Básica:
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo:
Textonovo, 2004. 111 p. il.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental estratégias de leitura - módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2004,134p.il.
OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças & COSTA FILHO, José Moacir Soares da. Inglês
Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2014.
Bibliografia Complementar:
EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Leitura e Compreensão de Textos no Livro
Didático de Língua Inglesa. João Pessoa: Editora do CEFET-PB, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo, Parábola, 2008.
OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças; EDMUNDSON, Maria Verônica A. da
Silveira. Inglês instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011. 80 p. il. ISBN 9788563406095.
SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Ed.
Disal. São Paulo, 2005.
WILLIAMS, Ivor. English for science and engineering. Boston, USA: Thomson, c2007. 106
p. il. (Professional English).
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PERÍODO 2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
118
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 21
PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD.12)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 83h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h
EMENTA
Números reais, funções de uma variável real a valores reais, limite e continuidade de funções,
derivadas, aplicações da derivada, integrais, aplicações da integral.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer os conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de
Geoprocessamento de forma que possa compreender os fundamentos matemáticos que servem
de base para o desenvolvimento do conteúdo programático.
Específicos
1 – Compreender o conceito de função, construir e analisar gráficos de funções identificando
seu domínio e imagem;
2 – Compreender a noção intuitiva de limite e continuidade, determinar o valor do limite num
ponto do domínio;
3 – Compreender a ideia de derivada a partir do estudo da reta tangente a curva associada ao
limite da função, empregar a derivada em problemas por modelagem;
4 – Compreender o conceito de integral definida a partir noção de função primitiva, aplicar a
integral definida no cálculo de áreas e comprimento de curvas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Limite e Continuidade: Conceito de Limite, Propriedades dos limites, Cálculo de limites,
Continuidade, Aplicações de limites;
2 – Derivadas: Reta tangente, Definição da derivada em um ponto, Regras de derivação, A
derivada como taxa de variação, Regra da cadeia, Aplicações da regra da cadeia
3 - Aplicações da derivada: Velocidade e aceleração, Análise do comportamento das funções,
Problemas de Maximização e Minimização, Regras de L’Hospital;
4 – Integração: A integral indefinida, Técnicas de integração, Área e a integral definida,
Aplicações da integral definida.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, Discussões em grupo dos conteúdos ministrados em cada aula. Resolução
de exercícios em grupo e individual.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
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119
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão feitas três avaliações em forma de exercícios com respostas subjetivas. No final do
semestre haverá uma reposição da menor avaliação, e nos casos em que os discentes não
alcançarem a média estabelecida no Regimento Didático haverá uma avaliação final.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ÁVILA, Geraldo, Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro,
LTC Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9.
ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável; 7a. Edição; Rio de Janeiro, LTC;
1994. ISBN : 8521613997.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC
Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
380 p. 1v. il. ISBN 9788534610414.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC
Editora, 496 p., 2001, ISBN: 85-2161280-X
LEITHOLD, LOUIS. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Ed. 3º Editora: Harbra, 2000
ISBN: 8529400941.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica; 2a. Edição; volume 1; Rio de
Janeiro; Makron Books; 1994. ISBN: 8534603081.
THOMAS, GEORGE B. Cálculo - vol. 1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002. ISBN:
8588639068.
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120
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Topografia I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 22
PRÉ-REQUISITO: Instrumentos de Medição (COD.13)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 40h PRÁTICA: 27h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Planimetria: Sistemas de Referência. Sistemas de Coordenadas. Métodos de Levantamento
Planimétrico Desenho topográfico. Cálculo de áreas. Locação planimétrica. Normas técnicas
OBJETIVOS
Geral:
- Conhecer os conceitos e procedimentos para realização das etapas de um levantamento
topográfico planimétrico.
Específicos:
- Conhecer equipamentos e acessórios para a realização de um levantamento topográfico
planimétrico
- Conhecer os métodos e procedimentos de levantamento topográfico planimétrico
- Conhecer os conceitos de precisão e acurácia dos equipamentos de topografia
- Conhecer as normas exigidas na realização de um levantamento topográfico planimétrico
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Topografia
Conceito e Importância
Diferença entre Geodésia e Topografia
Unidades de Medidas
Sistemas de Coordenadas
Superfícies de Referência
Erros da Curvatura na Planimetria e Altimetria
Erros de Observação
Precisão e acurácia
Escala
Erro de Graficismo
Precisão de uma Escala
UNIDADE II
Observações Topográficas
Medição de Distâncias
Medição Direta de Distâncias
Medição Indireta de Distâncias
Medição Eletrônica de Distâncias
Instrumentos de Medição Topográfica
Medição de Direções
Método dos Pares Conjugados
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Medidas com Reiterações
Medidas de Ângulos Verticais
Estação Total
Configuração do Equipamento
Orientação Topográfica
Rumo e Azimute
Transformação de Rumo em Azimute
UNIDADE III
Planimetria
Transporte de Azimutes
Cálculo e Transporte de Coordenadas
Levantamento Planimétrico
Método de Irradiação
Método de Poligonação
Cálculo de Área
Representação Topográfica
Utilização de CAD topográfico
METODOLOGIA DE ENSINO
- Explanação teórica.
- Exercícios em sala de aula dos conteúdos dados
- Práticas de campo com instrumentos topográficos
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros: Campo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliações contínuas teóricas e práticas
- Participação do discente e interação em sala de aula
- Trabalho prático proposto
- Avaliação conceitual
- Avaliação prática
- Desempenho nas aulas de campo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192
p.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.
LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed.
Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p.
Bibliografia Complementar:
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CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia
geral. 4.
CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014 -
conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.
COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v.
il.
ERBA, Diego Afonso (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2003. 201 p. il.
MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Desenho Auxiliado por Computador CÓDIGO DA DISCIPLINA: 23
PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico (COD.15)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 10h PRÁTICA: 57h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Conceito e importância do CAD. Softwares do mercado. Configuração do Software.
Comando de desenho e edição.
OBJETIVOS
Geral:
- Conhecer o software de desenho e dominar as ferramentas para realização de projetos e
desenhos por computador
Específicos:
- Conhecer as ferramentas do editor de desenho
- Realizar configurações no software de desenho
- Obter produtos de desenho impressos em escala conveniente
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1. Desenho Auxiliado por Computador
1.1 Conceito e Importância
1.2 Softwares de Desenho
1.3 Configurações do Computador
1.4 Editor de Desenho
1.4.1 Aba Ribbon
1.4.2 Paineis
1.4.3 Área de Comando
1.4.4 Barra de Status
1.4.5 Configuração das Unidades – Units
1.4.6 Configuração do Ponto Gráfico
1.5 Trabalhando com Coordenadas
1.5.1 Coordenada Cartesiana Absoluta
1.5.2 Coordenada Cartesiana Relativa
1.5.3 Coordenada Polar Relativa
1.5.4 Comandos de Precisão do AutoCAD
1.5.5 Comandos de seleção de Objetos
Unidade II
2. Comandos de Desenho e Edição
2.1 Point
2.2 Line
2.3 Polyline
2.4 Spyline
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2.5 Arc
2.6 Cicle
2.7 Hatch
2.8 Erase
2.9 Move
2.10 Copy
2.11 Rotate
2.12 Trim
2.13 Break
2.14 Offset
Unidade III
3. Trabalhando com Layers e Blocos
3.1 Criando Layers
3.2 Desligando Layers
3.3 Congelando Layers
3.4 Transferindo Desenho para o Layer
3.5 Criando Blocos com Wblock
3.5.1 Criando Blocos com Atributos
3.5.2 Inserindo Blocos no Desenho
Unidade IV
4. Criando Textos e Dimensões
4.1 Inserindo Textos Simples com Text
4.2 Configurando Estilos de Textos
4.3 Configurando Altura de Textos
4.4 Criando Estilos de Dimensionamento
4.5 Textos Anotativos
4.6 Cotas Anotativas
Unidade V
5. Impressão no AutoCAD
5.1 O Paper Space e Model Space
5.2 Criando Layout
5.3 Criando e Apagando Viewports
5.4 Configurando Layout
5.5 Colocando o Desenho em Escala
5.6 Configurando Impressão e Imprimindo o Desenho
METODOLOGIA DE ENSINO
- Práticas em computador com software CAD
- Trabalhos práticos em software CAD
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares: AutoCAD
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[ ] Outros:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação do discente e interação em sala de aula
- Trabalhos práticos
- Avaliação das práticas em software CAD
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2013. 558 p. il
KATORI, Rosa. AutoCAD 2014: projetos em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2014. 540 p.
il. (Nova Série informática). ISBN 9788539604531.
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D avançado: modelagem e render com mental ray.
1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 383 p.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014: conceitos
e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.
NETTO, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2015. São Paulo: Érica, 2014. 320 p.
il.
OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos.
1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 175 p.
ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 essencial: guia de treinamento
oficial. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro ; IZIDORO, Nacir . Curso de desenho
técnico e Autocad. São Paulo: Pearson Education, 2013. 363 p. il. (Engenharia).
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Geografia CÓDIGO DA DISCIPLINA: 24
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
O Homem e o Ambiente. Desenvolvimento sustentável. Relação Sociedade x Natureza. Bases
teóricas e conceituais da Geografia da população e da demografia. A Geografia urbana,
evolução, conceitos e tendências. Espaço urbano. Climatologia. Classificações. Alterações
climáticas: dinâmica natural x ação antrópica. O clima e a agricultura. Introdução ao estudo
da vegetação. Vegetação brasileira. Geografia Física: Estudos das formas de relevo, gênese e
evolução. Conceituações e terminologias específicas da Geomorfologia. Análise das inter-
relações: rocha x solo x clima x relevo.
OBJETIVOS
Geral:
- Compreender o espaço geográfico como ciência integradora entre a sociedade, o meio, a
natureza e a tecnologia..
Específicos:
- Conhecer equipamentos e acessórios para a realização de um levantamento topográfico
planimétrico
- Estabelecer relações entre o homem e o ambiente. Conceituar e exemplificar a
sustentabilidade nos meios de produção geoeconômicos. Identificar os principais caracteres
macroestruturais do espaço geográfico, reconhecendo as relações sociedade-natureza;
Descrever e relacionar a Geografia urbana, os seus conceitos e tendências. Distinguir
urbanização de crescimento urbano; Reconhecer e caracterizar as alterações climáticas.
Conceituar e classificar os diferentes tipos de vegetação. Perceber a dinâmica da natureza,
identificando as formas de relevo e as formações vegetais; Definir e caracterizar as formas de
relevo; Analisar as inter-relações: rocha x solo x clima x relevo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Relação homem-natureza
1.1 Desenvolvimento sustentável
1.2 Agenda 21
1.3 Espaço natural e espaço geográfico
2 Introdução ao estudo da vegetação
2.1 Vegetação da Paraíba Introdução à climatologia
2.2 Vegetação do Brasil
3 Ecossistemas
4 Litosfera
5 Determinantes climáticos do semiárido
5.1 Tipologia Climática do Brasil
6 Introdução à Geomorfologia
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127
6.1 Unidades geomorfológicas do Brasil
7 Qualidade de vida urbana
7.1 A produção do espaço urbano
METODOLOGIA DE ENSINO
Como procedimentos de aprendizagem serão utilizados: Aulas expositivas e dialógicas;
apresentação de filmes; organização de seminários e visitas Técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Para avaliação da aprendizagem serão utilizados debates; pesquisas; trabalhos em sala; aula
de campo; apresentação de um seminário temático e provas dissertativas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 456 p.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura . O Brasil: território e sociedade no início do
século XXI. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 473 p.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. 44. ed. São
Paulo: Ática, 2005. 472 p.
Bibliografia Complementar:
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
188 p.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia,
2004. 551 p.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 7. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010. 206 p.
PARAÍBA. Superintendência do Desenvolvimento do Meio Ambiente. Atualização do
diagnóstico florestal do estado da Paraíba. João Pessoa: SUDEMA, 2004. il.
ROAF, Sue; CRICHTON, David ; NICOL, Fergus . A adaptação de edificações e cidades às
mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre: Bookman,
2009. 384 p. il.
ROSSATO, Maíra Suertegaray et al. Terra: feições ilustrações. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS,
2008. 263 p.
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128
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Introdução ao SIG CÓDIGO DA DISCIPLINA: 25
PRÉ-REQUISITO: ----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 18h PRÁTICA: 15h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Conceitos de Sistemas de Informações Geográficas – SIG. Caracterização e estrutura de
representação de dados geográficos. Componentes dos SIG. Fontes de aquisição de dados
geográficos. Etapas de implementação dos SIG. Aspectos conceituais de análise espacial.
OBJETIVOS
Fornecer uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos relacionado aos Sistemas de
Informações Geográficas, necessária para uma melhor compreensão das aplicações em
Geoprocessamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da disciplina e cronograma de avaliações. Conceitos Introdutórios. Histórico
do Sistema de Informações Geográficas.
Componentes dos sistemas de informações geográficas: dados, pessoas, software, hardware
e análises. Características dos dados geográficos: atributos, posição, tempo e
relacionamento espacial.
Estrutura de armazenamento de dados geográficos: vetorial e matricial. Modelagem de
dados espaciais discreta e modelagem contínua. Estrutura vetorial: geometria de ponto,
linha e polígono. Exemplos de aplicações da estrutura vetorial. Tabela de atributos.
Topologia: conceitos topológicos, relacionamentos topológicos, topologia arco-nó e arco-
nó-polígono. Aplicação, discussão e resolução de exercícios.
Tipos de dados em sistemas de informação geográfica.
Formato de arquivos utilizados em SIG.
Fontes de aquisição de dados espaciais.
Georreferenciamento de imagens: definição, funções, pontos de controle, pontos de
verificação. Planejamento de coleta de pontos em campo.
Levantamento de dados com receptores gps de navegação.
Análises espaciais sobre geo-campos: pontuais (unárias ou transformação, booleanas e
matemáticas), vizinhança e zonais.
Análises espaciais sobre geo-objetos: seleção por atributo, seleção espacial, junção
espacial, atualização de atributos de geo-objetos a partir de geo-campos, espacialização de
geo-campos a partir de geo-objetos, mapas de distâncias (buffer).
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando recursos didáticos audiovisuais e atividades práticas em
computador.
RECURSOS DIDÁTICOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
129
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares específicos de Geoprocessamento
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita, apresentação de seminários e relatório de atividades em computador.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia Básica:
LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 540 p.
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p.
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2.
ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434 p.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo
Horizonte: Fórum, 2013. 145 p.
LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009. 423 p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 3. ed. Juiz de Fora, MG:
Edição do Autor, 2007. 220 p.
SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R. T. (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.
SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações georeferenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas, SP: Unicamp, 2003. 236 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
130
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Física Aplicada CÓDIGO DA DISCIPLINA: 26
PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD.12)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 17h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Proporcionar ao estudante um conhecimento sólido e lógico dos conceitos e princípios da
Física Clássica, interligados com a atuação do profissional da área de Geomática, reforçando
o entendimento mediante uma ampla variedade de aplicações no mundo real.
OBJETIVOS
Desenvolver um Curso Introdutório de Física Tecnológica em um enfoque evolucionário para
os conceitos da Mecânica newtoniana e da Ondulatória, que venha fornecer ao estudante, uma
apresentação clara e lógica dos conceitos e princípios básicos para aplicação no mundo
tecnológico e na resolução de problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FÍSICA. Grandezas Físicas, Sistema de Unidades (S.I.U,
L.M.T.). Medidas e Erros, Algarismos Significativos, Notação Cientifica. Vetores em 2D e
3D (Operações);
- DINÂMICA DA PARTÍCULA. Conceitos básicos da Dinâmica. Leis de Newton.
Aplicações das Leis de Newton;
- GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. Lei da Gravitação universal de Newton. Campo
Gravitacional. Princípio da Superposição. Satélites Geoestacionários. 1 a , 2 a e 3 a Lei de
Kepler; E
- ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS. Conceitos Básicos da Óptica Geométrica. Reflexão,
Refração, Reflexão total, Difração, Interferência, Polarização, Decomposição da luz branca.
Ondas e o Espectro Eletromagnético. Luz e Cor.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas. Discussão em Grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas. Trabalhos. Exercícios
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
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BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física
mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. 1v. il.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de física
gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 296 p. 2v. il.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física óptica e
física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 406 p. 4v. il.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A., Curso de Física, 2ª edição., Harbra, Volumes 1 e 3, São
Paulo, SP, 1987.
KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. I e II –
Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.
SERWAY, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. I,II e IV - Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996.
SERWAY, Raymond A; JEWETT JR., John W. Princípios de física óptica e física moderna.
São Paulo: Cengage Learning, 2014. 270 p. 4v. il.
YOUNG, Hugh D. e FREEDMAN, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol I, II e IV –
Addison Wesley – 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
132
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Banco de Dados CÓDIGO DA DISCIPLINA: 27
PRÉ-REQUISITO: Lógica de Programação e Algoritmos (COD.14)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 37h PRÁTICA: 30h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Conceitos Básicos. Evolução dos Bancos de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de
Dados (SGBD). Modelo Relacional: definições, restrições de integridade, álgebra relacional,
linguagem de consulta SQL. Projeto de Banco de Dados Relacional: Modelo Conceitual
Entidade-Relacionamento; Modelo Lógico e Físico; Derivação do Modelo Lógico a partir do
Modelo Conceitual. Dependências funcionais e o processo de normalização. A Linguagem
SQL: Linguagens de Manipulação e de Definição de Dados (DML e DDL). Projeto de banco
de dados relacional.
OBJETIVOS
Geral:
- Capacitar o aluno para realizar modelagem conceitual e lógica de bancos de dados
relacionais e projeto de banco de dados, implementando bancos de dados em linguagem SQL.
Específicos:
- Conhecer os conceitos gerais de bancos de dados e sistema de gerenciamento de bancos de
dados
- Realizar modelagem conceitual e lógica de banco de dados
- Realizar normalização em bancos de dados relacionais
- Implementar bancos de dados relacionais utilizando a linguagem SQL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONCEITOS BÁSICOS:
Conceitos Básicos de Banco de Dados.
Sistemas de Gerência de Banco de Dados (SGBD).
Modelos e Esquemas de Dados.
Usuários de um Sistema de Banco de Dados.
2. MODELAGEM CONCEITUAL DE BANCO DE DADOS:
Modelos conceituais.
Modelo de Entidades e Relacionamentos e seus compenentes.
Diagrama Entidade-Relacionamento.
3. O MODELO RELACIONAL:
Conceitos do Modelo Relacional.
Regras de Integridade Relacional.
Diagrama Relacional e seus componentes.
4. NORMALIZAÇÃO
Dependências funcionais
O processo de normalização
5. PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
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Transposição entre modelos conceitual e lógico.
Documentação do projeto
6. LINGUAGEM SQL:
Comandos da Linguagem de Definição de Dados SQL-DDL.
Comandos da Linguagem de Manipulação de Dados SQL-DML
Criação e manipulação de bancos de dados relacionais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios; trabalhos
individuais ou em grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[x] Outros: Computadores
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas. Trabalhos individuais. Trabalhos em grupo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DATE. C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional: formas normais e tudo o mais.
São Paulo: Novatec, 2015.
BEIGHLEY, Lynn. Use a cabeça SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra-Luzzatto - 6ª Edição,
2009.
Bibliografia Complementar:
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo Novatec, 2010.
DAMAS, Luís. SQL, structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
ELMASRI, Ramez; Navathe, Shamkant B. – Sistemas de Banco de Dados – Pearson/Addison
Wesley Pub CoInc – 4a Edição, 2005.
KLINE, Kevin E; KLINE, Daniel; HUNT, Brand. SQL: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.;SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de
Dados - 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1999.
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134
PERÍODO 3
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Linguagem de Programação CÓDIGO DA DISCIPLINA: 31
PRÉ-REQUISITO: Banco de Dados (COD.27)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 37h PRÁTICA: 30 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Paradigmas de Programação. Classes e Objetos. Encapsulamento. Relacionamento de Classes.
Herança. Ambientes de Programação. Introdução a Banco de Dados. Criação de Banco de
Dados. Acesso a Banco de Dados. Linguagem SQL (structured query language)
OBJETIVOS
Geral:
Fornecer condições suficientes para o aluno aperfeiçoar a lógica de programação e aprender a
programação orientada a objetos.
Específicos:
Desenvolver programas em linguagem de programação para solução de problemas; Usar um
banco de dados para desenvolver de programas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Fundamentos
1.1 Paradigmas de Programação
1.2 Classes e Objetos
1.3 Encapsulamento
1.4 Relacionamento de Classes
1.5 Herança
2 Ambiente de Programação Delphi
2.1 Elementos da Linguagem Delphi
2.2 Componentes de construção de interfaces
3 Introdução a Banco de Dados
3.1 Criação de Banco de Dados
3.2 Acesso a Banco de Dados
3.3 Linguagem SQL (structured query language)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com utilização de computadores e vídeo. Desenvolvimento de exercícios
práticos em computadores.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
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[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas. Tarefas elaboradas em computador.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN
9788575222102.
CANTÙ, Marco. Dominando o delphi 5: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000. 860 p. il.
ISBN 853461184X.
PAGE-JONES, Meilir. O que todo programador deveria saber sobre o projeto orientado a
objeto. São Paulo: Makron Books, 1997. 386 p. il. ISBN 8534606951.
Bibliografia Complementar:
CANYÙ, Marco. Dominando o delphi 3: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1997. 1090 p. il.
DAMAS, Luís. SQL, structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 384 p. il.
ISBN 9788521615583.
LONGO, Maurício B; SMITH JR., Ronaldo; POLISTCHUCK, Daniel. Delphi 3 total:
dominando a ferramenta. Rio de Janeiro: Brasport, 1997. 561 p. il. ISBN 8585840560.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. il.
ISBN 9788536502212.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python: algoritmos e lógica
de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il.
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137
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Topografia II CÓDIGO DA DISCIPLINA: 32
PRÉ-REQUISITO: Instrumentos de Medição (COD.13)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 20 PRÁTICA: 30 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
ALTIMETRIA. Sistemas de Referência Vertical. Coordenadas Altimétricas. Formas e
Representações de relevo. Métodos de Levantamentos Altimétricos. Modelo Digital de
Terreno. Cálculo de volumes. Locação altimétrica.
OBJETIVOS
Geral: capacitar o aluno na realização dos levantamentos topográficos altimetricos necessários
na realização de projetos de Estabelecimentos de Redes Geodésicas e Obras de Engenharia.
Específicos:
Conhecer os equipamentos e técnicas empregadas para a determinação de alturas em
levantamentos topográficos;
Conhecer as referências espaciais e normas técnicas empregadas em levantamentos
topográficos;
Aplicar conceitos de altimetria para a determinação da forma e representação da superfície
terrestre;
Conhecer as normas técnicas e softwares empregados na execução de desenhos
topográficos altimétricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos Básicos de Altimetria.
2. Sistemas de Referência: Nível Médio dos Mares, Marégrafos, Altitude Ortométrica.
Conexão dos Levantamentos Topográficos ao Sistema de Referência Vertical Oficial.
3. Métodos de nivelamento: características vantagens e desvantagens de cada um; 3)
Nivelamento Taqueométrico;
4. Nivelamento Geométrico;
5. Nivelamento Trigonométrico;
6. Nivelamento Barométrico;
7. Nivelamento Hidrostático;
8. Seções Transversais e perfis;
9. Modelo Digital do Terreno e Desenho de curvas de nível;
10. Noções de levantamento subterrâneo;
11. Cálculo de volumes de corte e aterro;
12. Locação altimétrica.
13. Batimetria.
14. Normas técnicas – Altimetria.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Explanação teórica.
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- Exercícios em sala de aula dos conteúdos dados
- Práticas de campo com instrumentos topográficos
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares:
[ ] Outros: Campo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliações contínuas teóricas e práticas
- Participação do discente e interação em sala de aula
- Trabalho prático proposto
- Avaliação conceitual
- Avaliação prática
- Desempenho nas aulas de campo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192
p. il.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria 3. ed. Viçosa, MG:
UFV, 1999. 200 p.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.
Bibliografia Complementar
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia
geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 208 p.
COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p. 1v.
il.
Erba, D.A. (organizador), et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia, 9a, Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009. ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1963. 655 p.
il.
SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e
prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. il.
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139
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Banco de Dados Geográficos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 33
PRÉ-REQUISITO: Banco de Dados (COD. 27)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 67 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67
EMENTA
Bancos de Dados Geográficos: conceitos. Modelagem Conceitual para Dados Espaciais.
Linguagem SQL. Conversão de Dados Espaciais. Índices, Consultas e Análises Espaciais.
Desenvolvimento de Projeto.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver competências e habilidades sobre os principais aspectos relacionados à
concepção, projeto, desenvolvimento e aplicações de Bancos de Dados Geográficos.
Específicos:
Revisar conceitos e características principais de banco de dados
Conhecer os tipos de dados geográficos e sua representação
Conhecer como modelar bancos de dados geográficos
Aprender a implementar um banco de dados geográfico
Experimentar algumas aplicações para visualizar dados geográficos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Banco de Dados como componente do SIG
Modelagem Conceitual para Dados Espaciais
A linguagem SQL
Conceitos sobre Bancos de Dados Geográficos
Conversão de Dados para a implementação de um SIG
Índices Espaciais
Consultas espaciais
Análises Espaciais
Desenvolvimento de um projeto utilizando Banco de Dados Espaciais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Práticas em laboratório;
Realização de exercícios;
Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
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[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares: QGIS , PostgreSQL e PostGIS
[ ] Outros:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações práticas apresentadas ao final das unidades.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN
9788575222102.
MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. 392 p. il.
RIGAUX, Philippe; SCHOLL, Michel ; VOISARD, Agnès . Spatial databases: with
application to GIS. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 2002. 410 p. il.
Bibliografia Complementar:
CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados
geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em:
<http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>.
KLINE, Kevin E; KLINE, Daniel; HUNT, Brand. SQL: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2010. 562 p. il
MANZANO, José Augusto N. G. PostgreSQL 8.3.0 interativo: guia de orientação e
desenvolvimento para Windows. 1. ed. São Paulo: Érica, 2008. 240 p. il. ISBN
9788536501987.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz
de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.
SILVA, Luciano Carlos da. Banco de dados para web: do planejamento à implementação.
São Paulo: Érica, 2001. 240 p. il.
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141
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: SIG CÓDIGO DA DISCIPLINA: 34
PRÉ-REQUISITO: Introdução ao SIG (COD.25)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 17 PRÁTICA: 50 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Introdução ao Software de SIG usado (noções básicas); Conceitos de Mapeamento Eletrônico;
Mapeamento em Níveis; Criação de Tabelas de Dados; Criação de Mapas Temáticos;
Execução de Consultas; Desenho e Edição de Mapas; Análise Geográfica; Redistribuição de
Territórios; Exibição de Imagens Raster; Criação de Áreas de Trabalho; Gerenciamento de
Tabelas. Criação de Layout; Aplicações (inclusão de exercícios).
OBJETIVOS
Discutir os conceitos teóricos/práticos relacionados a um software de SIG específico, em
laboratórios equipados com recursos computacionais específicos para este fim,
proporcionando uma visão geral dos recursos que esta tecnologia dispõe, além das facilidades
por ela oferecidas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Software de SIG usado (noções básicas); Dados básicos para SIG (Vetorial,
Tabela e Raster); Sistema de Coordenadas em Ambiente SIG; SGB (Sistema Geodésico
Brasileiro) e transformação de Datum; Conceitos de Mapeamento Eletrônico; Mapeamento
em Níveis; Criação de Tabelas de Dados; Criação de Mapas Temáticos; Seleção por atributos,
seleção manual, seleção por localização, Localização automática de endereços (geocoding),
Interpolação de dados para geração de MDT, curvas de nível, mapa de declividade; Extração
de rede de drenagem a partir de MDT; Execução de Consultas; Desenho e Edição de Mapas;
Análise Geográfica; Redistribuição de Territórios; Exibição de Imagens Raster; Criação de
Áreas de Trabalho; Gerenciamento de Tabelas. Criação de Layout; Aplicações (inclusão de
exercícios). Banco de Dados do ARCMAP (Geodatabase); Correção de erros de topologia.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas com exercícios; Aulas Prática,
trabalhos de campo em grupo. Visita a órgãos que trabalham com levantamento por satélite.
Práticas de Levantamentos em ambiente externo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
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[x] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação para aprendizagem dos alunos será efetuada observando-se fatores como
regularidade presencial, participação e interesse nas atividades teórico-práticas e,
principalmente, avaliações por escrito bem como avaliações de atividades práticas envolvendo
levantamentos geodésicos com GNSS.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
LANG, Stefam. BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009. 423 p. il. ISBN 9788586238789
LONGLEY, Paul A et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 540 p. il. ISBN 9788565837699
VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p.
il. ISBN 9781420092318
Bibliografia Complementar:
ASSAD, E.D e SANO, E.E. Sistemas de Informações Geográficas – Aplicações na
Agricultura 1998. Serviço de Produção da Informação – SPI Brasília – DF. 2a Edição
Ampliada e Revisada
DAVIS, David E. GIS for everyone. 3. ed. Redlands: ESRI, 2003. 152 p. il.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,
2008. 160 p. il. ISBN 9788586238826
ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz
de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.
SILVA, Antônio Nélson Rodrigues da et al. SIG: uma plataforma para introdução de técnicas
emergentes no planejamento urbano, regional e de transpores. São Carlos, SP: Edufscar, 2008.
227 p. il.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento e Análise
Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.
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143
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Representações Cartográficas CÓDIGO DA DISCIPLINA: 35
PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD. 12)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67 PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67
EMENTA
Cartografia – Introdução, Importância para o Geoprocessamento, Evolução histórica. Sistema
Geodésico de Referência. Sistema de Coordenadas Geográficas. Geometria do Elipsóide.
Sistema de Projeção. Superfícies de Referência. Projeções Planas, Cônicas e Cilíndricas.
Projeção UTM. Estudo de Cartas. Precisão Cartográfica. Produtos Cartográficos. Cartografia
Temática. Mapeamento Sistemático Nacional.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer conceitos básicos de cartografia, visando ao emprego adequado de sistemas de
projeção cartográfica, empregar as transformações de coordenadas, conhecer e empregar
corretamente os produtos cartográficos básicos e temáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Conceito e definição de Cartografia;
2 História da Cartografia;
3 Classificação da Cartografia e de produtos cartográficos;
4 Escalas: conceito e tipos;
5 Modelos e Dimensões da Terra;
6 Sistema de Referência Geodésico: Sistema Geodésico Brasileiro;
7 Sistemas de Coordenadas: Coordenadas Geodésicas Curvilíneas e Coordenadas Geodésicas
Cartesianas;
8 Noções de projeções cartográficas;
9 Projeções mais utilizadas e Sistema UTM;
10 Produtos Cartográficos e Padrão de Exatidão Cartográfica – PEC;
11 Mapeamento Sistemático Brasileiro.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas com exercícios; trabalhos individuais
ou em grupo. Visita a órgãos que trabalham com cartografia.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
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[x] Laboratório
[x] Softwares:
[ ] Outros:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas práticas. Tarefas elaboradas em computador.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. il.
JOLY, Fernand. A cartografia. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 136 p. il.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto,
2003. 112 p. il.
Bibliografia Complementar:
MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003.
160 p. il.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. São Paulo:
Scipione, 2006. 240 p. il.
TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e cartografia. Porto Alegre:
Bookman, 2016. 227 p. il. (Tekne). VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p. il.
ISBN 9781420092318 ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de
Textos, 2004. 190 p. il.
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145
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística CÓDIGO DA DISCIPLINA: 36
PRÉ-REQUISITO: Cálculo (COD.21)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Noções básicas: Apresentação de dados em tabelas. Apresentação de dados em gráficos.
Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão para uma amostra.
Noções sobre probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais. Distribuição binomial e
normal. Estimação. Teste de Hipóteses. Noções sobre correlação. Noções sobre regressão.
OBJETIVOS
- Geral: Descobrir a ciência Estatística com objetivo de compreender as fases do método
estatístico com o intuito de auxiliar na tomada de decisões. Tornando assim, o aluno apto a
utilizar e se alimentar da Ciência Estatística como ferramenta de tomadas de decisões.
- Específicos: Apresentar uma introdução básica dos conceitos de estatística e as fases do
processo estatístico: Problema, Planejamento, Obtenção dos Dados, Organização, Análise,
Resumo e Tomada de Decisões. Compreender a importância fundamental da amostragem e do
processo de seleção da amostra. Habilitar os alunos as principais técnicas de Análise
Exploratória de Dados e Inferência Estatística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções sobre Probabilidade
1.1. Experimentos aleatórios
1.2. Espaço amostral
1.3. Probabilidade em espaços amostral finitos
1.4. Probabilidade condicional
1.5. Independência de eventos
1.6. Teorema do produto
1.7. Teorema da Soma
2. Variáveis Aleatórias Unidimensionais
2.1. O conceito de variável aleatória
2.2. Variável aleatória discreta e contínua
2.3. Função de distribuição de probabilidade
2.4. Valor Esperado
2.5. Variância/Desvio-Padrão
3. Distribuição Binomial e Normal
4. Noções Básicas
4.1. População, amostra, censo, variável e parâmetros.
4.2. Apuração de dados
4.3. Técnicas de amostragem
5. Medidas de Tendência Central e Dispersão
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5.1. Médias aritméticas e suas propriedades
5.2. Média de dados em tabelas de distribuição de frequências
5.3. Mediana
5.4. Moda
5.5. Amplitude
5.6. Variância
5.7. Desvio Padrão
5.8. Coeficiente de variação
6. Estimação
6.1. Conceitos básico de estimação
6.2. Propriedades dos estimadores
6.3. Estimação por ponto
6.4. Intervalo de confiança para a média
6.5. Intervalo de confiança para a proporção
7. Teste de Hipóteses
7.1. Introdução
7.2. Erro tipo I e Erro do tipo II
7.3. Passos para a construção de um teste de hipótese
7.4. Teste sobre a média de uma população
7.5. Teste sobre uma proporção populacional
8. Noções de Correlação Linear e Regressão
8.1. Diagrama de Dispersão
8.2. Coeficiente de Correlação
8.3. Noções básicas de regressão
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos e aulas de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares: Projeto R
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas, práticas em laboratórios em grupo e individuais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora,
2a edição, Rio de Janeiro, 1983.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. – Estatística Básica . São Paulo. Editora
Saraiva, 5a edição, 2005.
SPIEGEL Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993.
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Bibliografia Complementar:
ANDRIOTTI, José Leonardo Silva, Elementos da Estatística e Geoestatística. Editora
Unisinos. 2003.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS Marcelo Menezes; BORNIA , Antônio Cezar. Estatística
para Cursos de Engenharia e Informática. Editora Atlas, 2004
DEVORE, JAY L. Probabilidade e Estatística para Engenheiros e Ciências . Editora L.
Cengage. 2006.
LOPES, Paulo Afonse, Probabilidade e Estatística. Editora RA. Ed. 1. 1999.
MARTINS, Estatística Geral e Aplicada. Editora Atlas. ed 3. 2003.
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148
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Álgebra Linear CÓDIGO DA DISCIPLINA: 37
PRÉ-REQUISITO: Matemática Básica (COD. 12)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Espaços Vetoriais - Transformações Lineares - Produto Interno - Diagonalização de
Operadores
OBJETIVOS
Geral: Apresentar conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de
Geoprocessamento, ao seu término, o aluno esteja capacitado para compreender os
fundamentos matemáticos que servem de base para o desenvolvimento do conteúdo
programático dessa disciplina. Específicos:
Entender e empregar os conceitos dos conteúdos de Álgebra Linear, relacionando-os às
aplicações em Geoprocessamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Espaços Vetoriais
1.1. Subespaços Vetoriais
1.2. Combinação Linear
1.3. Dependência e Independência linear
1.4. Bases e Dimensão
1.5. Mudança de Base
2. Transformações Lineares e Matrizes
2.1. Transformações Lineares
2.2. Núcleo e Imagem de uma transformação
2.3. Transformação linear Inversa--Isomorfismo
2.4. Matriz de uma transformação linear
3. Diagonalização de Operadores
3.1. Autovalores e Autovetores
3.2. Polinômios característicos e minimal
3.3. Operadores diagonalizáveis
4. Produto Interno
4.1. Produto Interno
4.2. Norma
4.3. Ortogonalidade
4.4. Bases ortogonal e ortonormal
4.5. Processo de Ortogonalização (Gram-Schmidt)
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149
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas utilizando recursos didáticos; aulas de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[ ] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas escritas ao final das unidades; seminários (trabalhos de pesquisa)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001. 572 p. il.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper &Row do Brasil, 1978. 328 p.
il.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo . Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1987. 583 p. il.
Bibliografia Complementar:
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. 607 p. il. ISBN 9788521622086.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 451 p. il.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2011. 432 p. il. (Coleção Schaum).
POOLE, David. Álgebra linear São Paulo: Cengage Learning, 2015. 690 p. il.
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150
PERÍODO 4
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto CÓDIGO DA DISCIPLINA: 41
PRÉ-REQUISITO: Introdução ao SIG (COD.25) e Física Aplicada (COD.26)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 67h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 100h
EMENTA
Conceitos do sensoriamento remoto orbital. Princípios físicos do sensoriamento remoto.
Sistemas satélites/sensores. Comportamento espectral de alvos. Interpretação, análise e
aplicações de dados de sensoriamento remoto. Características da imagem digital. Etapas do
processamento digital de imagens. Correções geométricas e radiométricas. Realce de imagens.
Operações aritméticas. Transformação IHS/RGB. Classificação Supervisionada e não-
supervisionada. Elaboração de mapas temáticos a partir de imagens de sensoriamento remoto.
OBJETIVOS
Apresentar conceitos e histórico do sensoriamento remoto orbital, os seus princípios físicos e
os fundamentos para análise de produtos orbitais visando às diferentes aplicações. Capacitar o
aluno na utilização das técnicas básicas de processamento digital de imagens de
sensoriamento remoto orbital, visando à elaboração de mapas temáticos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Definição e histórico do Sensoriamento Remoto. Níveis de coleta de dados. A radiação
eletromagnética (REM) utilizada em Sensoriamento Remoto. Propagação da energia
eletromagnética. O espectro eletromagnético. Interações da REM com a atmosfera. Absorção
e Espalhamento Atmosférico. Fontes naturais e artificiais de radiação eletromagnética.
Sistema sensor. Resoluções de sensores: espacial, espectral, radiométrica e temporal.
Classificação dos sensores. Sistemas de satélites para recursos terrestres. Análise do
comportamento espectral da água, da vegetação e do solo. Análise de imagens
monocromáticas. Composição colorida. Análise de imagens coloridas. Elementos de
interpretação de imagens. Introdução ao processamento digital de imagens. Etapas do
processamento digital de imagens (Pré-processamento, Realce e Classificação); Pré-
processamento: georreferenciamento e registro de imagens. Aquisição de dados de referência.
Funções de importação de dados vetoriais e matriciais. Mosaico e recorte de imagens. Análise
de histograma de imagens. Técnicas de realce de contraste. Composições RGB. Operações
aritméticas. Filtragem. Transformação RGB-IHS: Fusão de imagens. Segmentação de
imagens. Classificação de imagens: Supervisionada e não-supervisionada. Mapeamento do
uso e ocupação do solo - Elaboração de mapas temáticos. Layout de mapa de uso e ocupação
do solo.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando recursos didáticos audiovisuais; práticas em computador no
desenvolvimento de exercícios individuais e atividades de campo como apoio ao processo de
classificação de imagens.
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RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares: específicos de processamento de imagens de sensoriamento remoto
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas, apresentação de seminários e elaboração de relatórios das atividades práticas
em computador.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia Básica:
CROSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas:
Ed. Unicamp, 1992.
JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres.
São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. il.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.
INPE. São José dos Campos-SP.
Bibliografia Complementar:
CHEN, C. H. Signal and image processing for remote sensing. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC
Press, 2012. 567 p. il. ISBN 9781439855966.
FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo. Oficina de
Textos.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007. 101 p. il.
GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010. 1038 p. il. ISBN 9788576054016.
LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos de sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher,
2015. 293 p. il.
NOVO, E. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo, Editora
Blucher.
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da
vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 176 p. il. ISBN 9788579750533.
ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Ed. EDUFU. Uberlândia. MG.
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153
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Fundamentos da Metodologia Científica CÓDIGO DA DISCIPLINA: 42
PRÉ-REQUISITO:
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Conhecimento, pensamento e linguagem. As artes. O texto literário. O surgimento da ciência
e as particularidades do pensamento científico. Natureza da ciência, do conhecimento e da
prática científica. Neutralidade e objetividade do conhecimento científico; razão instrumental.
O texto científico. Tipos de textos acadêmicos e científicos. Apresentação de trabalhos
acadêmicos e científicos.
OBJETIVOS
Geral:
Fornecer ao aluno os elementos para a compreensão da especificidade do conhecimento
científico texto acadêmico e científico.
Específicos:
Fornecer os elementos necessários para o entendimento da ciência como possibilidade de
conhecimento, sua especificidade e seus pressupostos. Apresentar o formato de textos
técnicos e científicos dentro dos padrões estabelecidos pelas normas vigentes. Permitir ao
aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos científicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O conhecimento
1.1 O pensamento, o pensamento mítico e o lógico;
1.1.1 Pensamento e método;
1.2O conhecimento - uma viagem dos antigos aos modernos;
1.3A linguagem, linguagem simbólica e conceitual.
2 As artes
2.1A expressão artística;
2.2 O texto literário.
3 A Ciência
3.1 Uma breve história da Ciência;
3.2 O método científico e os pressupostos de cientificidade.
3.3 Razão instrumental e cientificismo
4 Textos acadêmicos e científicos
4.1 Características do texto acadêmico e científico;
4.2 Gêneros de textos acadêmicos e científicos;
4.2.1 Esquema, Fichamento, Resumo e Resenha;
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154
4.2.2 Artigo Científico, Comunicação, Conferência, Pôster;
4.2.3 Monografia, TCC, Dissertação, Tese;
5 Preparação e apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos
5.1 Análise de textos;
5.2 Pesquisa Bibliográfica;
5.3 Apresentação gráfica de textos acadêmicos e científicos;
5.4 Seminário.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina constará de aulas expositivas e dialógicas, com vistas a propiciar a interação e o
debate entre professor e alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[x] Softwares: Editor de Texto
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á com base na participação e frequência do aluno, na entrega regular dos
trabalhos solicitados e na apresentação de trabalho final no formato de um seminário a ser
construído como atividade de grupo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos:
normas e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7.
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
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155
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Posicionamento por Satélites CÓDIGO DA DISCIPLINA: 43
PRÉ-REQUISITO: Representações Cartográficas (COD.35)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 40 PRÁTICA: 43 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h
EMENTA
Posicionamento por Satélite – Histórico, Introdução, Importância para o Geoprocessamento,
Definição. Estrutura do sistema. Métodos de Rastreio. Fontes de erros. Precisão no
Levantamento. Operacionalização de Equipamento de Levantamento: Rastreios e
Processamentos (Software). Práticas de Levantamentos.
OBJETIVOS
Apresentar os principais conceitos sobre o Sistema de Posicionamento por Satélites. Oferecer
os conhecimentos teórico-práticos para utilização do Sistema de Posicionamento Global por
Satélite. Desenvolver levantamentos do Sistema de Posicionamento Global por Satélite.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Posicionamento por Satélite – Definição; Histórico;
2 Introdução; Conceitos preliminares e Importância para o Geoprocessamento.
3 Os sistemas de navegação por satélites: NAVSTAR-GPS; GLONASS; GALILEO
4 Segmentos: Espacial, Controle e Usuários
5 Sistema de Referência Espacial: Fundamentos Básicos, Transformações e Sistema
Geodésico Brasileiro
6 Coordenadas dos Satélites; Órbitas; Efemérides e Efemérides precisas
7 Observáveis GNSS: Características e Erros sistemáticos
8 Métodos de Posicionamento GNSS: PP; PPP; Relativo
9 Recomendações para levantamentos GNSS (IBGE/INCRA)
10 Considerações sobre a NTGIR (Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis
Rurais)
11 Atividades práticas: familiarização com GPS de navegação e Geodésicos (L1 e L1/L2)
12 Atividades práticas: Planejamento, Levantamento, Processamento, Ajustamento;
13 Atividades práticas produto final: Mapas Planialtimétricos; Relatórios e Memorial
Descritivo.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas com exercícios; Aulas Prática,
trabalhos de campo em grupo. Visita a órgãos que trabalham com levantamento por satélite.
Práticas de Levantamentos em ambiente externo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
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[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação para aprendizagem dos alunos será efetuada observando-se fatores como
regularidade presencial, participação e interesse nas atividades teórico-práticas e,
principalmente, avaliações por escrito bem como avaliações de atividades práticas envolvendo
levantamentos geodésicos com GNSS.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
FONTANA, S. Sistema de Posicionamento Global: GPS A Navegação do Futuro. 2. ed. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 2002. 303 p. il.
MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e
Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2. ed.
São Paulo: UNESP, 2008. 476 p. il.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, P. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras públicas. Belo
Horizonte: Fórum, 2013. 145 p. il.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas, Curitiba:
Editora UFPR, 1994.
LAMPARELLI, Rubens Augusto Camargo; ROCHA, Jansle Vieira ; BORGHI, Elaine.
Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba, RS:
Agropecuária, 2001. 118 p. il.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p. il.
ROCHA, J.A.M.R. GPS: Uma abordagem prática. 4. ed. Recife: Bagaço, 2003. 231 p. il.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Fotogrametria CÓDIGO DA DISCIPLINA: 44
PRÉ-REQUISITO: Física Aplicada (COD.26)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 37 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67
EMENTA
Fundamentos da Fotogrametria. Breve Histórico. Levantamento aerofotogramétrico.
Documentos fotogramétricos. Estereoscopia. Fotointerpretação.
OBJETIVOS
Dotar o tecnólogo em geoprocessamento dos conhecimentos básicos relativos aos recursos de
fotointerpretação baseados nos princípios da fotogrametria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos básicos sobre Fotogrametria; Subdivisões e Classificações; Fotointerpretação.
2. Câmaras Métricas / câmaras convencionais / câmaras digitais / Calibração.
3. Princípios básicos sobre Geometria da Fotografia aérea; Estereoscopia; Sobreposição
longitudinal e lateral.
4. Planejamento de Voo Aerofotogramétrico.
5. Sistemas de Coordenadas em Fotogrametria: Fiduciais; Fotogramétricas; Geodésicas.
6. Aquisição de dados para processamento Fotogramétrico.
7. Orientação Interior; Orientação Exterior; Aerotriangulação; Geração de MDT.
8. Atividades práticas de processamento fotogramétrico utilizando plataforma digital.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; Aulas com exercícios; Aulas práticas,
Trabalhos em grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação para aprendizagem dos alunos será efetuada observando-se fatores como
regularidade presencial, participação e interesse nas atividades teórico-práticas e,
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principalmente, avaliações por escrito,. bem como avaliações de atividades práticas em
computador.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ANDRADE, José Bittencourt de. Fotogrametria 2. ed. Curitiba: SBEE, 2003. 255 p. il.
JENSEN, John R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos
terrestres. São José dos Campos, SP:Parêntese, 2009. 598 p. il.
SEIXAS, José Jorge de. Geometria das Fotografias: fórmulas fundamentais. Recife: UFPE,
1978. 91 p. il.
Bibliografia Complementar:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Ed. La Salle. Canoas. RS, 2000
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,
2008. 160 p. il. ISBN 9788586238826
LPS-ERDAS ® - Project Manager. User’s Guide. 2009
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de
aplicação. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003. 307 p. il.
ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz
de Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.
ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 7. ed. Uberlândia: EDUFU, 2009. 269
p. il.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior De Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Cartografia Temática CÓDIGO DA DISCIPLINA: 45
PRÉ-REQUISITO: Representações Cartográficas (COD. 35)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 12h PRÁTICA: 21h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Definição de Cartografia Temática e de Mapas Temáticos. Teoria de Cores na Cartografia
Temática. Comunicação Cartográfica e Projeto Cartográfico. Classificação de Dados
Numéricos. Mapas Coropléticos. Mapas de Símbolos Pontuais Proporcionais. Mapas de
Pontos de Contagem. Mapas Isarítmicos.
OBJETIVOS
Conhecer conceitos básicos de cartografia temática, visando ao emprego adequado dos
produtos cartográficos temáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Definição de Cartografia Temática e de Mapas Temáticos.
2. Teoria de Cores na Cartografia Temática.
3. Comunicação Cartográfica e Projeto Cartográfico.
4. Classificação de Dados Numéricos.
5. Mapas Coropléticos.
6. Mapas de Símbolos Pontuais Proporcionais.
7. Mapas de Pontos de Contagem.
8. Mapas Isarítmicos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e práticas com a utilização de computadores. Desenvolvimento de
exercícios práticos em computadores.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas práticas. Tarefas elaboradas em computador.
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BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto,
2003. 112 p. il.
MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Contexto, 2003.
160 p. il.
Bibliografia Complementar:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. il.JOLY,
Fernand. A cartografia. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 136 p. il.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. São Paulo:
Scipione, 2006. 240 p. il.
TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e cartografia. Porto Alegre:
Bookman, 2016. 227 p. il. (Tekne).
VAN SICKLE, Jan. Basic GIS coordinates. 2. ed. Boca Raton, USA: CRC Press, 2010. 188 p.
il. ISBN 9781420092318
ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de
Textos, 2004. 190 p. il.
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161
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Cadastro Territorial I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 46
PRÉ-REQUISITO:
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Direito Urbanístico. Direito Agrário. Cadastros e sistemas cadastrais; modelos teóricos de
cadastro; cadastro internacional; cadastro no Brasil; Cadastro Imobiliário e registro de
imóveis. Cadastro e avaliação imobiliária.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao discente o conhecimento teórico para a implantação do Cadastro Territorial.
Específicos:
Conhecer os Sistemas Cadastrais nacionais e internacionais;
Entender os conceitos teóricos dos elementos que compõem a estrutura do Cadastro
Territorial;
Elaborar um projeto de Cadastro Territorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Direito de propriedade – A propriedade no Código Civil – Função social da propriedade
urbana e rural;
Direito Agrário: O Estatuto da Terra; a criação do SNCR - Sistema Nacional de Cadastro
Rural;
O Estatuto da Cidade – Lei 10.257/2001.
Lei dos Registros Públicos (Lei 6.015/73).
A lei nº. 10.267/2001 – Sistema público de registro de terras e seu regulamento, o Decreto
4.449/2002.
Conceitos iniciais: parcela, cadastro, Sistemas de Informações Territoriais.
Tipos de cadastro: fiscal, legal, multifinalitário.
Modelos teóricos de Cadastro.
Sistemas cadastrais internacionais.
Evolução da estrutura fundiária brasileira; estrutura fundiária atual.
O Cadastro Rural no Brasil: SNCR (Sistema Nacional de Cadastro Rural) e CNIR
(Cadastro Nacional de Imóveis Rurais).
O Cadastro Urbano no Brasil: evolução e situação atual
Registro Imobiliário: funções, estrutura.
Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis.
Princípios de avaliação imobiliária
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas.
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162
- Planejamento, execução e avaliação de trabalhos.
- Leituras programadas.
- Trabalhos escritos.
- Seminários
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Duas avaliações, com questões objetivas e subjetivas, com pesos iguais.
- Avaliação de trabalhos e de seminários.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica: ALMEIDA, Cláudia Maria de ; CÂMARA, Gilberto ; MONTEIRO, Antonio Miguel V. (Orgs.)
Geoinformação em urbanismo: cidade real X cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
368 p. il.
BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988. 292p.
_______. Constituição Federal; Código Civil; Código de Processo Civil. Porto Alegre: Verbo
Jurídico, 2005. 991p. ISBN 8588007835
CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001,
Decreto 4.449/2002, Atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro
Imobiliário do Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p.
Bibliografia complementar:
BRASIL, Ministério das Cidades. Regularização Fundiária Urbana: como Aplicar a Lei
Federal nº 11.977/2009 – Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação e
Secretaria Nacional de Programas Urbanos. Brasília, 2010. Disponivel em
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/250/titulo/regularizacao-fundiaria-
urbana
___________, Para avançar na regularização fundiária - cartilha. Ministério das Cidades.
1ª edição 2007. 2ª edição 2009. disponivel em
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/235/titulo/para-avancar-na-
regularizacao-fundiaria CUNHA, E.M.P.,Erba,D.A.(org). Diretrizes para a Criação Instituição e Atualização do
Cadastro Territorial Multifinalitário nos Municípios Brasileiros. Brasília: Ministério das
Cidades, 2010. ISNBN 978-85-7958-018-5 disponivel em
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro
ERBA, D. (org.) El Catastro Territorial em America Latina y el Caribe. Cambridge: Lincoln
Institute for Land Policy, 2008. disponível em
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
163
https://www.lincolninst.edu/sites/default/files/pubfiles/el-catastro-territorial-america-latina-
full.pdf
____, D.A. (Coord). Cadastro Multifinalitário como Instrumento da Política Fiscal e
Urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p. ISBN 859051711X. disponivel em
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro
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164
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Automação Topográfica CÓDIGO DA DISCIPLINA: 47
PRÉ-REQUISITO: Topografia I (COD.22) e Topografia II (COD.32)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 10h PRÁTICA: 40h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Processamento de levantamento topográfico com uso do computador. Principais softwares
topográficos existentes no mercado. Tipos e estrutura de arquivos de dados. Transferência de
dados para o computador. Cálculo de poligonais e irradiações. Geração de relevo. Geração de
perfis. Cálculo de áreas. Divisão de glebas.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer realizar os procedimentos de automação topográfica através de equipamentos
topográficos e softwares topográficos
Específicos:
- Conhecer os processos de configuração dos equipamentos topográficos
- Conhecer os procedimentos de transferência de dados de equipamentos topográficos para os
softwares
- Conhecer os procedimentos de configuração do software de processamento e desenho
- obter produtos s cartográficos em escala conveniente
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Automação topográfica
Conceito e Importância
Desenho Auxiliado por Computador
Softwares de Topografia
Configuração
Configurações do Computador
Caderneta Eletrônica e Editor de Desenho
Configurações do Software
Processamento e Desenho de uma Irradiação usando Coordenadas Arbitrárias
Processamento e Desenho de um Levantamento Topográfico com Poligonal Fechada
Processamento e Desenho de uma Irradiação com Coordenadas Georreferenciadas
Processamento e Desenho de uma Poligonal Fechada com Coordenadas georreferenciadas
UNIDADE II
Dimensionamento
Cálculo de distâncias e azimutes
Cálculo de Área
Divisão de Áreas
Criação do Modelo Digital do Terreno
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165
Gerando Curvas de Nível
Cotando Curvas de Nível
Cálculo de Área de Inundação
Cálculo de Volume
Mapa de Declividade
Traçando Curvas Horizontais
Traçando Perfil
UNIDADE III
Projeto de Locação
Descarregando Dados de Campo
Desenhando a Área
Criando a Gleba
Divisão de Área
Gerando Planilha de Locação
Exportando Planilha de Locação
Exportando Projeto para o Google
METODOLOGIA DE ENSINO
- Utilização de Apostila “Fundamentos de Topografia” da UFPR como livro texto
- Exercícios em sala de aula dos conteúdos dados
- Trabalhos práticos em software topográfico
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação do discente e interação em sala de aula
- Trabalho prático proposto
- Avaliação prática
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192
p. il.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.
LOCH, Carlos; CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed.
Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014 -
conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia
geral. 4.
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166
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charler J . Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005. 1093 p. il.
MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.
SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima . Topografia para engenharia: teoria e
prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. il.
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167
PERÍODO 5
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168
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Cadastro Territorial II CÓDIGO DA DISCIPLINA: 51
PRÉ-REQUISITO: Cadastro Territorial I (COD.46)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 15 PRÁTICA: 35 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Elementos do Cadastro Imobiliário; Métodos de Levantamentos Cadastrais; Levantamento de
Imóveis Urbanos e Rurais; Aplicação de Normas Técnicas para Levantamentos Cadastrais;
Sistemas de Projeção para o Cadastro; Cartografia Cadastral; Loteamentos.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao discente o conhecimento das técnicas e métodos para elaboração do Cadastro
Territorial.
Específicos: - adequar o uso de dados cadastrais às áreas do planejamento territorial;
- Levantar dados relacionados à ocupação territorial e o correspondente ordenamento jurídico,
para fins de segurança jurídica, tributação sobre o uso da terra e suporte ao planejamento
físico territorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elementos do Cadastro Imobiliário: Bases Geométrica, Cartográfica e Descritiva.
Levantamento Cadastral: Métodos Geodésicos e Topográficos.
Acurácia do Cadastro Urbano e Rural.
Levantamento de Imóveis Urbanos: Métodos Ortogonal, Alinhamento, Polar, Integração de
Métodos
Projeto de Execução de Levantamento Cadastralde Imóveis Urbanos.
Levantamento de Imóveis Rurais: Georreferenciamento, Normas Técnicas do INCRA
Projeto de Execução de Levantamento Cadastral em Áreas Rurais.
Cartografia Cadastral: Conteúdo, Precisão, Escala.
Sistemas de Informações Geográficas para o Cadastro.
Banco de Dados Cadastrais.
Geração de Base Cartográfica e Banco de Dados Cadastrais.
Atualização Cadastral.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas.
- Aulas práticas de campo.
- Planejamento, execução e avaliação de pesquisa.
- Leituras programadas.
- Trabalhos escritos
- Seminários
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RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros: Campo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Duas avaliações, com questões objetivas e subjetivas, com pesos iguais.
- Quatro trabalhos.
- Um Seminário.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CARNEIRO, A.F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: a lei 10.267/2001, decreto
4.449/2002, atos normativos do INCRA. Porto Alegre: Instituto de Registro Imobiliário do
Brasil, Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 272 p.
ERBA, D. (org). Cadastro Multifinalitário como Instrumento de Política Fiscal e Urbana. Rio
de Janeiro, 2005. disponivel em
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro.
MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e
Aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2000. 287 p. il.
Bibliografia complementar
CAMARA ET al, Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica, 1996 Disponível em
http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf
CUNHA, E.M.P.,Erba,D.A.(org), Diretrizes para a criação, instituição e atualização do
cadastro territorial multifinalitário nos municipios brasileiros, Brasília: Ministério das
Cidades, 2010. disponivel em
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/index/palavra/Cadastro
ERBA, D. (org.) El Catastro Territorial em America Latina y el Caribe. Cambridge: Lincoln
Institute for Land Policy, 2008. ERBA, D.A. (Coord). Cadastro Multifinalitário como
Instrumento da Política Fiscal e Urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p. ISBN 859051711X
9788572662079 disponível em https://www.lincolninst.edu/sites/default/files/pubfiles/el-
catastro-territorial-america-latina-full.pdf
____, et al: Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, 9a,
Reimpressão, São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2009.
VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Curitiba,
PR: UFPR, 2007. 195p. disponivel em
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Ajustamento de Observações CÓDIGO DA DISCIPLINA: 52
PRÉ-REQUISITO: Probabilidade e Estatística (COD.36)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 57h PRÁTICA: 10h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Conceitos de Observações e Modelo Matemático. Propriedades Estatísticas das Observações.
Princípio e Técnicas de Propagação. Introdução ao Ajustamento pelo Método dos Mínimos
Quadrados (MMQ). Ajustamento das Observações pelo Método Paramétrico, Correlatos e
Combinado. Considerações Estatísticas e Numéricas no Ajustamento. Elipse de Erro.
OBJETIVOS
Estimar, a partir de observações sujeitas a flutuações probabilísticas, um valor único para cada
parâmetro incógnito do modelo matemático, a precisão e a eventual correlação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Conceitos de Observações e Modelo matemático:
Introdução; observações; modelo matemático.
2 Propriedades dos Erros de Observações:
Introdução; Erro: erro verdadeiro, erro aparente, resíduo, discrepância, erros acidentais,
grosseiros e sistemáticos; média e desvio padrão, precisão, exatidão (acurácia), cofator e peso
e classificação das observações.
3 Noções de Derivadas:
Definição de derivadas; regra de derivação.
4 Linearização de Modelos Funcionais:
Linearização de equações de ângulo, azimute e distância.
5 Noções de Matriz: Conceito; tipos de matriz: matriz quadrada, matriz identidade, matriz
transposta e matriz inversa.
6 Distribuição de Probabilidade: Distribuição Normal e Distribuição Quiquadrado.
7 Princípios e Técnicas de Propagação: -Introdução; função linear; função não-linear;
linearização; variância e correlação: variância-covariância, coeficiente de correlação
propagação da variância de observações independentes; propagação de variância de
observações correlacionadas; propagação de uma única função, propagação de mais de uma
função.
8 Introdução ao Ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados (MNQ) - Conceitos e
Técnicas; princípios dos mínimos quadrados; modelos lineares e não lineares; solução de
modelos lineares.
9 Ajustamento de Observações diretas pelos Mínimos Quadrados: - Média Aritmética simples
Média aritmética ponderada simples, média aritmética ponderada; estimativa da precisão,
análise estatística do ajustamento.
10 Ajustamento de Observações Indiretas- Método Paramétrico: - Introdução; modelo
matemático; equações de observações; equações normais; condições indispensáveis para não
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171
singularidade; parâmetros e observações ajustados; matriz variância-covariância das
observações e parâmetros ajustados: interações aplicações de nivelamento, intersecção,
triangulação, trilateração, poligonação, processos mistos e transformação de coordenadas.
11 Ajustamento de Observações condicionadas - Método dos Correlatos: - Introdução;
modelo matemático; equações normais; valores observados ajustados; matriz variância-
covariância dos valores ajustados; aplicações.
12 Método combinado: - Introdução; modelo matemático; equações de condição, equações
normais, parâmetros e observações ajustadas; matriz variância-covariância dos parâmetros e
observações ajustados; aplicações.
13 Qualidade do Ajustamento: Teste de hipóteses; detecção “outlier” e localização de erro
grosseiro; Testes de qualidade do ajustamento: teste global da variância “a posteriori”; teste
bilateral; teste unilateral;análise dos resultados do teste global; teste “data snooping”;
detecção de “outlier”. 14 Elipse e Elipsóide dos Erros: 15 - Conceituação; variância máxima e
mínima, elipse dos erros; elipse relativa entre dois pontos.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas Teóricas.
- Aulas práticas para discussão e resolução de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Duas provas.
Quatro trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DALMOLIN, Q. Ajustamento Por Mínimos Quadrados. Curitiba: Imprensa Universitária –
UFPR. 175p. 2002
GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas.
Curitiba. Editora UFPR. 1994. 319p.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makson Books, 1993. 643 p. il. (Coleção
Schaum).
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 224 p. il.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010. 638 p. il. ISBN 9788576053729
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e probabilidade
para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2012. 521 p. il. ISBN 978851619024
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172
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2005. 658 p.
il. ISBN 8521614438
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002. 526 p. il. ISBN 9788502034976
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173
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Métodos e Técnicas da Pesquisa CÓDIGO DA DISCIPLINA: 53
PRÉ-REQUISITO: Fundamentos da Metodologia Científica (COD.42)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento; conceito de ciência; classificação e
divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas; pesquisa: conceito, tipos e
finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes para elaboração.
OBJETIVOS
Geral: Apresentar os princípios e procedimentos do fazer científico.
Específicos:
Discutir o conhecimento científico, correlacionando com outros tipos de
conhecimentos;
Conhecer os estatutos de cientificidade das ciências;
Conceituar ciência;
Apresentar as etapas e as normas existentes na elaboração do projeto de pesquisa;
Utilizar procedimentos da pesquisa cientifica para elaboração do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO CONHECIMENTO
CIENTÍFICO
1.1. O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento;
a. O conhecimento popular
b. O conhecimento religioso
c. O conhecimento filosófico
d. O conhecimento científico
1.2. Natureza da ciência e da prática cientifica
UNIDADE 2 – MÉTODOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
2.1 Conceitos e características do método científico
2.2 Finalidades da pesquisa
2.3 Tipologia de pesquisa
2.4. Técnicas de Pesquisa: Documentação indireta, Pesquisa bibliográfica, Pesquisa
documental, Documentação direta.
a. Pesquisa de campo
b. Pesquisa de laboratório
c. Outras técnicas de coletas de dados: Entrevista, Questionário, Formulário.
2.5. PROJETO DE PESQUISA
a. A estrutura do projeto
b. Tema e delimitação do tema
c. Introdução e problematização
d. Hipótese(s)
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e. Justificativa
f. Objetivos
g. Revisão de Literatura
h. Metodologia
UNIDADE 3 – APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS
3.1. Normatização do trabalho científico
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas, ilustradas com recursos audiovisuais; atividades de leituras
e discussões de textos, trabalhos individuais e em grupos, seminários e visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros: Transporte para atividades em campo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita, participação em sala, seminário e relatórios de campo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184
p. il. ISBN 9788522458233.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean . A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340 p. il.
TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e
preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218 p.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem rodeio e sem medo da
ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 126 p. il. ISBN 9788502160996.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p. ISBN 9788532618047.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria . Metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007. 312 p. il.
SÁ, Elisabeth Schneider de (Coord.) et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos,
científicos e culturais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 191 p. il. ISBN 8532611818.
SERRA NEGRA, Carlos Alberto; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos
monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 218 p. il. ISBN 9788522448739.
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175
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Sociologia e Meio Ambiente CÓDIGO DA DISCIPLINA: 54
PRÉ-REQUISITO: ---------
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Natureza e cultura. O ser humano e o meio ambiente. Sociologia e sociedade. Globalização e
questão ambiental. Matizes do pensamento ecológico. Conflitos sociais e ambientais.
OBJETIVOS
Geral: Permitir ao aluno a reflexão sobre os conflitos sócio-ambientais no contexto do mundo
contemporâneo.
Específicos: Compreender as especificidades da condição humana. Estabelecer a diferença
entre cultura e natureza. Compreender o processo de Globalização em sua historicidade.
Refletir acerca da questão ambiental no mundo globalizado. Problematizar os nexos entre a
questão social e ambiental no contexto do mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Socidedade e Natureza
1. A Sociologia
2. Natureza e Cultura
Unidade II – Globalização e questão ambiental
1. Os fundamentos do Modo Capitalista de Produção
2. A Globalização: definição e contexto histórico
3. Questão ambiental no mundo globalizado
Unidade III – Conflitos sociais e ambientais em perspectiva
1. A corrente neoclássica
2. Desenvolvimento sustentável
3. Justiça Ambiental
4. Ecosocialismo
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina constará de aulas expositivas e dialógicas, com vistas a propiciar a interação e o
debate entre professor e alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
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[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á com base na participação e frequência do aluno e na entrega regular dos
trabalhos solicitados.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BERNARDES, Júlia Adão et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 15. ed. São
Paulo: Contexto, 2011.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo et al. Sociedade e meio ambiente a educação
ambiental em debate. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
CHRISTOFIDIS, Demetrios et al. Conflitos e uso sustentável dos recursos naturais. Rio de
Janeiro: Garamond, 2009.
DUBET, François. As desigualdades multiplicadas. Ijuí, RS: Unijuí, 2003. 76 p
GIACOMINI FILHO, Gino. Meio ambiente & consumismo. São Paulo: Senac São Paulo,
2008.
KADE, Gerhard et al. O homem e seu ambiente. Rio de Janeiro: FGV, 1975. 316 p.
PAVIANI, Aldo et al. Fim de século e globalização. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1997.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: SIG LIVRE CÓDIGO DA DISCIPLINA: 55
PRÉ-REQUISITO: SIG (COD.34)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 50h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Introdução ao Linux. Softwares livres e Geoprocessamento: uma abordagem geral. Padrões de
Interoperabilidade de Dados. Práticas de SIG utilizando softwares de código fonte aberto.
Banco de Dados Geográficos e SIG Livre. Tratamento Digital de Imagens utilizando
Softwares Livres
OBJETIVOS
Geral: Habilitar o aluno a utilizar Sistemas de Informações Geográficas de código fonte
aberto, como forma de prover instrumentação para o desenvolvimento de atividades em
Geoprocessamento.
Específicos:
Revisar conceitos e principais características sobre SIG;
Conhecer o Sistema Operacional Linux;
Aprender a instalar e gerenciar bibliotecas e softwares de SIG no Linux;
Aprender a manusear softwares livres de SIG;
Aprender a implementar um banco de dados geográficos utilizando SIG Livre;
Aprender a realizar tratamentos digitais de imagens em ambiente Linux, utilizando
bibliotecas de código fonte aberto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Linux.
2. Softwares livres e Geoprocessamento: uma abordagem geral.
3. Padrões de Interoperabilidade de Dados.
4. Práticas de SIG utilizando softwares de código fonte aberto.
5. Banco de Dados Geográficos e SIG Livre.
6. Tratamento Digital de Imagens utilizando Softwares Livres
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Práticas em laboratório;
Realização de exercícios;
Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
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178
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[x] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações práticas apresentadas ao final das Unidades
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARBERI et al, Elaboração de Mapas Temáticos no Quantum GIS, 143p disponível em
http://www.incra.gov.br/media/servicos/publicacao/manuais_e_procedimentos/Apostila_QGI
S_INCRA_5a_versao.pdf
DANESH, Arman. Dominando o linux a bíblia. São Paulo: São Paulo, 2000. 574 p. il.
MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional
GNU/Linux. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 924 p. il.
Bibliografia Complementar:
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN
9788575222102.
CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados
geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em:
<http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>.
GAY, Warren W..Aprenda em 24 horas programação para Linux. Rio de Janeiro:
Campus, 1999. 527 p. il. ISBN 8535235204741.
LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina
de Textos, 2009. 423 p. il. ISBN 9788586238789.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de
Fora, MG: Edição do Autor, 2002. 220 p. il.
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179
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Análise Espacial CÓDIGO DA DISCIPLINA: 56
PRÉ-REQUISITOS: Probabilidade e Estatística (COD.36) e SIG (COD.34)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 23h PRÁTICA: 60h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h
EMENTA
Análise de padrões de distribuição de pontos. Caracterização de distribuição de pontos.
Estimador de intensidade. Modelagem de distribuição de pontos. Análise de padrões de áreas.
Matrizes de proximidade espacial. Média espacial móvel. Indicadores globais de
autocorrelação espacial. Análise multicritério. Processo Analítico hierárquico. Lógica
booleana e lógica fuzzy. Obtenção, análise e características de Modelos Digitais de Elevação
– MDE. Metodologias de coleta de amostras pontuais para interpolação espacial. Métodos
determinísticos de interpolação espacial. Utilização de procedimentos geoestatísticos para
estimativas de valores em locais não amostrados.
OBJETIVOS
Apresentar técnicas de análise espacial, ou seja, de mensuração de propriedades e
relacionamentos, levando em conta a localização espacial do fenômeno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de padrões de distribuição de pontos.
2. Caracterização de distribuição de pontos.
3. Estimador de intensidade.
4. Modelagem de distribuição de pontos.
5. Análise de padrões de áreas.
6. Matrizes de proximidade espacial.
7. Média espacial móvel.
8. Indicadores globais de autocorrelação espacial.
9. Análise multicritério.
10. Processo Analítico hierárquico.
11. Lógica booleana e lógica fuzzy.
12. Obtenção, análise e características de Modelos Digitais de Elevação – MDE.
13. Metodologias de coleta de amostras pontuais para interpolação espacial.
14. Métodos determinísticos de interpolação espacial.
15. Utilização de procedimentos geoestatísticos para estimativas de valores em locais não
amostrados.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando recursos didáticos audiovisuais; práticas em computador no
desenvolvimento de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
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[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
[ ] Outros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita. Trabalhos e exercícios em computador.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia Básica:
CÂMARA, G.; DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; MONTEIRO, A. M. V.; CAMARGO, E.
C. G.; FELGUEIRA, C. A. Análise espacial de dados geográficos. Planaltina, DF: Embrapa
Cerrados, 2004. 209 p. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/livros.php
ANDRIOTTI, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Editora UNISINOS, 2003.
165 p.
LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 540 p. il.
Bibliografia Complementar:
MENDES, C. A. B., CIRILO, J.A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos - Princípios,
Integração e Aplicação, Editora ABRH, 2001, 533 p. LAMPARELLI, R.; ROCHA, J.;
BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão. Editora Agropecuária. 2001. 118
p.
LANDIM, P.M.B. Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas.
DGA, IGCE,UNESP/Rio Claro, Lab. Geomatemática, Texto Didático 02, 20 pp. 2000.
Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/textodi.html
LANDIM P.M.B. Sobre Geoestatística e mapas. TerræDidatica, 2(1):19-33. 2006. Disponível
em: http://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/
LANDIM, P.M.B., MONTEIRO, R. C. & CORSI, A. C. Introdução à confecção de mapas
pelo software Surfer .Geomatemática,Texto Didático 8, DGA,IGCE,UNESP/Rio Claro, 2002.
Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/textodi.html
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181
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: SIG-WEB CÓDIGO DA DISCIPLINA: 57
PRÉ-REQUISITO: SIG (COD.34)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 50h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
SIG-WEB: uma abordagem geral. Estudo de linguagens front-end para o desenvolvimento de
aplicações SIG-WEB. Práticas de SIG-WEB utilizando softwares de código fonte aberto.
Integração entre aplicações SIG-WEB e Banco de Dados Geográficos
OBJETIVOS
Geral: Formar profissionais com a capacidade de desenvolver competencias e habilidades
sobre os principais aspectos relacionados criação de aplicações SIG-WEB.
Específicos:
Revisar conceitos e principais características sobre SIG;
Conhecer linguagens front-end;
Conhecer uma linguagem backend;
Conhecer as bibliotecas de disponibilização de dados espaciais na Web;
Estudar os padrões de interoperabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
SIG-WEB: uma abordagem geral.
Estudo de linguagens front-end (HTML, CSS e Javascript ) para o desenvolvimento de
aplicações SIG-WEB.
Estudo de linguagem back-end (Python ou PHP) para o desenvolvimento de aplicações
SIG-WEB.
Práticas de SIG-WEB utilizando softwares de código fonte aberto
Integração entre aplicações SIG-WEB e Banco de Dados Geográficos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Práticas em laboratório;
Realização de exercícios;
Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
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182
[x] Softwares
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações práticas apresentadas ao final das unidades
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. 365 p. il. ISBN
9788575222102.
RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo:
Novatec, 2015. 798 p.
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (XHTML sites controlados por folhas
de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2007. 446 p. il. ISBN 9788575221396.
Bibliografia Complementar:
BELL, Ian; ERBY, Marcus. Web design HTML DHTML. 2. ed. São Paulo: Market Books,
2000. 617 p. il. ISBN 8587393448.
CASANOVA, M. A.; DAVIS JÚNIOR, C. A.; CÂMARA, G. (orgs.). Bancos de dados
geográficos. Curitiba: MundoGeo, 2005.506 p. Disponível em:
<http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados>.
CHANDLER, David M; KIRKNER, Bill; MINATEL, Jim. Como montar o seu site na
WorldWide Web. Rio de Janeiro: Campus, 1996. il.
MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo sites adotando padrões Web. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004. 249 p. il. ISBN 8573933135.
MILETTO, Evandro Manara ; BERTAGNOLLI, Silvia de Castro (Org.) . Desenvolvimento
de software II: introdução ao desenvoilvimento WEB com HTML, CSS, Javascript e PHP.
Porto Alegre: Bookman, 2014. 266 p. il. (Tekne).
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183
PERÍODO 6
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184
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Programação Aplicada ao SIG CÓDIGO DA DISCIPLINA: 61
PRÉ-REQUISITO: Linguagem de Programação (COD.31) e SIG (COD.34)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 50h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Introdução a linguagens aplicáveis em ambientes SIG. Bibliotecas para manipulação de dados
espaciais. Desenvolvimento de scripts para softwares de SIG. Criação de plug-ins para
softwares de SIG.
OBJETIVOS
Geral:
Habilitar o aluno a criar programas computacionais e scripts a serem utilizados em Sistemas
de Informações Geográficas.
Específicos:
Aprender linguagens de programação aplicáveis em ambientes SIG;
Entender como linguagens de programação podem ser úteis nas atividades relacionadas ao
tratamento e processamento de dados espaciais;
Aprender a desenvolver scripts que visem automação de tarefas repetitivas em softwares de
SIG.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à linguagem Python (10 horas)
Bibliotecas Python para manipulação de dados espaciais (10 horas)
Desenvolvimento de scripts para o software ArcGIS (10 horas)
Desenvolvimento de scripts para o software QGIS(10 horas)
Criação de plug-ins no software QGIS (10 horas)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Práticas em laboratório;
Realização de exercícios;
Trabalhos de pesquisa e estudos de casos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares: QGIS, ArcGIS, PostgreSQL e PostGIS
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185
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações práticas apresentadas ao final das unidades.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARRY, Paul. Use a cabeça: Python Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. 458 p. il. (Use a
cabeça!). ISBN 9788576087434.
BEAZLEY, David; JONES, Brian K. Python Cookbook. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2013.
720 p. il. ISBN 9788575223321.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python algoritmos e lógica
de programação para iniciantes. São Paulo: Novatec, 2010. 222 p. il.
Bibliografia Complementar:
BARRY, Paul; GRIFFITHS, David . Use a cabeça: programação. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2010. 403 p. il.
RAMALHO, Luciano. Python fluente: programação clara, concisa e eficaz. São Paulo:
Novatec, 2015. 798 p.
RHODES, Brandon; GOERZEN, John . Programação de redes com python. São Paulo:
Novatec, 2015. 551 p.
SOUZA, Thiago Hernandes de. Python RAD (Rapid Application Development ):aplicações
para web e desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 202 p. il.
RHODES, Brandon; GOERZEN, John . Programação de redes com python. São Paulo:
Novatec, 2015. 551 p.
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186
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Ética e Direitos Humanos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 62
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Fundamentos de filosofia prática: ética e justiça. A construção histórica dos Direitos Humanos
e sua relação com as lutas sociais. A relação entre Direitos Humanos e Estado. A persistência
da violência de gênero e raça no contexto brasileiro.
OBJETIVOS
Geral:
O objetivo central dessa disciplina é o estudo dos fundamentos conceituais e históricos da
justiça, do direito e dos direitos humanos. Analisar-se-á, nesse sentido, os temas e problemas
relacionados às lutas sociais pela efetivação dos direitos humanos como um fenômeno que
ultrapassa o direito positivo e as declarações de direitos no Brasil.
Específicos:
▪ Investigar os fundamentos da justiça, do direito e do Estado, numa perspectiva histórica e
conceitual;
▪ Analisar as interfaces entre as ações coletivas dos movimentos sociais e a construção
histórica dos Direitos Humanos no Brasil;
▪ Identificar e compreender a política de ações afirmativas como um espaço de disputas entre
os diferentes atores sociais;
▪ Promover a reflexão sobre a insuficiência de modelos neoclássicos e neoliberais enquanto
política de enfrentamento e transformação da realidade social brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – ÉTICA
1.1. Fundamentos de filosofia prática: ética e justiça;
1.2. Fundamentos conceituais e históricos dos direitos humanos;
1.3. Relações entre liberdade, propriedade e Estado.
UNIDADE II - DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA NO BRASIL
2.1. O movimento de Direitos Humanos no Brasil: um longo caminho;
2.2. Passo atrás, passo adiante: o papel fundamental dos Direitos Humanos na luta
contra a ditadura militar;
2.3. A cidadania após a redemocratização: do direito positivo as ações afirmativas
como instrumento de efetivação dos Direitos Humanos.
UNIDADE III - DIREITOS HUMANOS, RELAÇÕES DE GÊNERO E RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS NO BRASIL
3.1 A construção social da dominação masculina e a violência de gênero;
3.2. Políticas Públicas de Promoção dos Direitos da Mulher no Brasil;
3.3. Relações étnico-raciais e a resiliência do racismo no contexto brasileiro;
3.4. Políticas Públicas de Igualdade Racial no Brasil.
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187
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas e dialogadas; leitura e discussão de textos; planejamento e apresentação de
seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado quanto: ao desempenho individual e em grupo nas avaliações escritas,
através de seminário, provas, trabalho de pesquisa; quanto ao domínio e produtividade de
conhecimento; autonomia, responsabilidade, frequência /assiduidade e participação em grupo
e em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ASSMANN, Selvino José. Filosofia e ética. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. 164 p. il.
(Bacharelado em Administração Pública). ISBN 9788561608743.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2006. 716 p.
MARCONDES. Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
Bibliografia Complementar:
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos
humanos no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ática, 1993. 157 p. il. (Discursão aberta ; 1).
Garnelo, Luiza.; Pontes Ana L. Saúde indígena: uma introdução ao tema. Brasília: Edições
MEC/Unesco, 2012. 296 p. il. (Coleção Educação para todos; v. 38. Série vias dos saberes ; n.
5). ISBN 9788579940637. MARCONDES, M.M. Dossiê Mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres
negras no Brasil. Brasília: IPEA, 2013. Disponível
em:<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_dossie_mulheres_
negras.pdf> Acesso em: 11 fev 2017
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
302 p.
TORRES, João Carlos Brum (org.). Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada.
Petrópolis: Vozes; Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul; Rio de Janeiro: BNDES,
2014.
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188
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Gestão de Projetos CÓDIGO DA DISCIPLINA: 63
PRÉ-REQUISITO: ------
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 30h PRÁTICA: 37h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Projeto de Vida. Fundamentos da Gestão de Projetos: Conceitos Básicos; Benefícios do
Gerenciamento de Projetos. Ciclo da Vida de Projetos. PMBOK (noções). Gerenciamento de
Projetos: diagnóstico organizacional, planejamento, execução e controle de projetos.
OBJETIVOS
Geral:
Fazer com que o aluno esteja apto a entender os principais quesitos que envolvem o
gerenciamento de projetos, desde a concepção até sua implementação, com conhecimento
sobre as tecnologias e metodologias de gerenciamento de recursos e da aplicação de
ferramentas de gerenciamento de projetos. Além de capacitá-lo a avaliar projetos, seu
processo de desenvolvimento, seu impacto na organização, e sua eficácia em termos de
objetivos organizacionais que motivaram o seu desenvolvimento.
Específicos:
Compreender as diversas etapas do planejamento, execução e controle de projetos.
Compreender as diversas ferramentas empregadas no processo de gerenciamento de
projetos, e
Desenvolver habilidade de resolução de problemas em gestão de projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1
Projeto de vida
Fundamentos da Gestão de Projetos: Conceitos Básicos;
Benefícios do Gerenciamento de Projetos.
Ciclo da Vida de Projetos.
PMBOK – noções
Gerenciamento de Projetos: planejamento, execução e controle de projetos
.UNIDADE 2
Boas Práticas do GP – FASE 1 – Diagnóstico Organizacional
(Guia para as Boas Práticas de Gestão de Projetos - Maturação de Projetos)
UNIDADE 3
Boas Práticas do GP – FASE 2 – Desenvolvimento do PROJETO PRÁTICO:
(Baseado no Diagnóstico Organizacional)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas dialogadas e expositivas, utilizando recursos didáticos diversos, inclusive TIC’s,
através de EAD.
Exercícios, seminários, visita a empresas e trabalhos individuais e em grupos.
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189
Seminários, estudos de grupos, produção de vídeos, visitas institucionais e plantão de dúvidas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares: MS Project e App TRELLO.
[x] Outros: Palestras, Visitas técnicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
UNIDADE I
ESTUDO DIRIGIDO (em grupo)
PROVA (Individual)
EXERCÍCIOS (em grupo)
UNIDADE II
Diagnóstico Organizacional: Os alunos devem formar equipes de trabalho e por meio de
visita técnica em dada empresa, e aplicação de questionário pré-estruturado, deve identificar o
grau de maturação da gestão de projetos na organização e apresentar um relatório.
UNIDADE III
PROJETO PRÁTICO: Baseado no Diagnóstico Organizacional, as equipes de trabalho que
fizeram o Diagnóstico Organizacional, irão elaborar um projeto que solucione a área crítica
de excelência da gestão de projetos na organização estudada, abordando todas as áreas de
conhecimento abordadas em sala de aula à gestão de projetos. Fazendo uso do MS Project.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos teoria e casos.. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2006.
Bibliografia Complementar:
DINSMORE, Paul Campbell. Gerência de programas e projetos 1. ed. São Paulo: PINI, 1992.
SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de projetos conceitos e representações.
1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GRAY, Clifford F; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos o processo gerencial. 4. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos uma abordagem sistêmica para planejamento,
programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PROJECT Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos 4.
ed. Philadelphia, USA: Global Standard, 2008.
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190
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Empreendedorismo CÓDIGO DA DISCIPLINA: 64
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 47h PRÁTICA: 20h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
EMENTA
Fundamentos de Gestão. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social. O
empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas. O Intra-empreendedorismo. O
Empreendimento: concepção, mercados e estrutura. O plano de negócios.
OBJETIVOS
Geral: Formar nos alunos a visão empreendedora.
Específicos:
Compreender a dinâmica empresarial e suas relações com as estruturas do trabalho;
Mostrar a importância do fenômeno empreendedorismo nos dias atuais e como ele se
tornou imprescindível na sociedade moderna.
Definir o que é ser empreendedore o empreendedorismo considerando distintas
abordagens;
Definir a conduta empreendedora;
Apresentar o que é o intra-empreendedorismo.
Desenvolver nos alunos a concepção de como planejar um empreendimento, desde os
aspectos relacionados à identificação da oportunidade até os aspectos operacionais.
Desenvolver nos alunos habilidades que permitam identificar oportunidades de negócios,
desenvolver e executar planos de negócios.
Compreender os principais conteúdos e a importância do empreendedorismo como
fenômeno social.
Identificar as características da personalidade empreendedora e suas capacidades
cognitivas.
Desenvolver e praticar ações empreendedoras seja na elaboração de planos de negócios
para criação de novo empreendimento seja de maneira intra-empreendedora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos de Gestão
1.1 Organizações (Conceitos, Tipos, Classificações)
1.2 O Processo Administrativo (Planejamento, Organização, Direção e Controle)
1.3 Estrutura e Ambientes Organizacionais
1.4 A Gestão do Negócios e o Empreendedorismo
2. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social
2.1 O contexto do empreendedorismo no Brasil e no mundo
2.2 Importância do empreendedorismo no campo econômico e social
2.3 Definições de empreendedorismo e empreendedor
2.4 O processo empreendedor
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191
3. O Empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas
3.1 A personalidade empreendedora
3.2 Aspectos cognitivos do empreendedor
3.3 Motivação e conduta empreendedora
3.4 Inovação e conduta empreendedora
4. O Intra-empreendedorismo
4.1 O que é o intra-empreendedorismo
4.2 Práticas de gestão empreendedora
4.3 Exemplos de gestores empreendedores
5. O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura.
5.1 Como descobrir e avaliar uma oportunidade
5.2 A criação do modelo do negócio e da estratégia
5.3 O marketing do negócio
5.4 A estrutura organizacional e humana do negocio
5.5 Aspectos operacionais do negocio (missão, localização, processo produtivo, instalações,
máquinas e equipamentos)
5.6 Aspectos legais e jurídicos para abertura do negocio
5.7 Aspectos financeiros e fiscais da gestão do negocio
6. A Elaboração do Plano de Negócios
6.1 Os propósitos de um plano de negócios
6.2 Sugestão de formato
6.3 Estilo e elaboração
6.4 Utilização do software – Makemoney
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, Oficinas de trabalho, Seminários, Palestras, Estudos de caso, Estudos de
Grupo, Leitura e análise de textos, Elaboração de plano de negócios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[x] Laboratório
[x] Softwares
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem fará uso de uma ou mais estratégias listadas abaixo:
Participação do aluno nas atividades dentro de sala de aula.
Presença e participação nas atividades de grupo
Trabalhos individuais, escritos, quando necessário.
Trabalhos em grupo, e sua apresentação em sala de aula ou não (texto, multimídia, música,
fotografia, teatro, etc.).
Provas escritas.
Itens adicionais: pontualidade, participação, interesse e assiduidade.
BIBLIOGRAFIA
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Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri,
SP: Manole, 2012.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios:
empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, G.; TOLOTI, M. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade
através do intra-empreendorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
LUECKE, R. Ferramentas para empreendedores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
MARCONDES, R. C.; BERNARDES, C. Criando empresas para o
sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Psicologia do Trabalho CÓDIGO DA DISCIPLINA: 65
PRÉ-REQUISITO: -----
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Psicologia aplicada à administração; Fundamentos do comportamento humano; Formação de
grupos e equipes de trabalho; Motivação; Liderança; Comunicação; Qualidade de vida e
saúde mental no trabalho; Ética profissional.
OBJETIVOS
Geral:
Capacitar o aluno a utilizar os conhecimentos da Psicologia do Trabalho na sua prática
profissional, a fim de aprimorar suas e habilidades sociais e melhorar desempenho geral no
ambiente de trabalho.
Específicos:
- Reconhecer a importância de se estudar a psicologia aplicada a administração,
sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo numa
sociedade voltada para o mundo do trabalho.
- Compreender os fundamentos e processos básicos do comportamento humano no contexto
organizacional;
- Desenvolver as habilidades sociais de forma a contribuir para a humanização no trabalho;
- Proporcionar aos alunos a identificação de seus próprios comportamentos e reflexão do seu
trabalho a nível pessoal e grupal, ampliando a compreensão do comportamento humano
dentro de padrões éticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Psicologia aplicada a administração
Comportamento organizacional
Visão sistêmica das organizações
A psicologia e as relações interpessoais
2. Fundamentos do comportamento humano
Personalidade. Funções mentais superiores: sensação, percepção, atenção, memória,
linguagem e pensamento. Emoções e inteligência emocional. Compreensão pessoal e do
outro
3. Formação de Grupos e Equipes de trabalho
Conceitos e características. Tipos. Cooperação versus competição. Equipes de alto
desempenho
4. Motivação
Conceitos. Teorias. Aplicações da motivação no trabalho.
5. Liderança
Conceitos. Principais Teorias da Liderança. Liderança e Administração de conflitos. Perfil
atual do líder
6. Comunicação
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Conceito. Principais funções da comunicação. Comunicação organizacional e suas
barreiras. Saber ouvir. Comunicação interpessoal no trabalho
7. Qualidade de Vida e Saúde Mental no Trabalho
A influência das relações humanas nas condições de saúde e trabalho. Doenças
relacionadas ao trabalho: estresse, LER/DORT, doenças psicossomáticas. QVT
(Qualidade de Vida no Trabalho). Saúde mental e trabalho.
8. Ética Profissional
Conceito e importância. Valores éticos e codigo de ética profissional. A ética das
organizações
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, Oficinas de trabalho, Seminários, Palestras, Estudos de caso, Estudos de
Grupo, Leitura e análise de textos, Técnicas vivenciais de dinâmicas de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro;
Projetor;
Vídeos/DVDs;
Periódicos/Livros/Revistas/Links;
Equipamento de Som;
Laboratório;
Internet.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Participação do aluno nas atividades dentro de sala de aula;
Presença e participação nas atividades de grupo;
Trabalhos individuais, escritos, quando necessário.
Trabalhos em grupo, e sua apresentação em sala de aula ou não (texto, multimídia, música,
fotografia, teatro, etc.);
Provas escritas;
Itens adicionais: pontualidade, participação, interesse e assiduidade.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo. Ed: Atlas. 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014.
ROBBINS Stephen P: JUDGE, Timonthy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento
Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. São Paulo. Ed: Pearson Education.
2010.
Bibliografia Complementar:
BOCK,A.M.B.; FURTADO,O.; TEIXEIRA,M.L. Psicologias:uma introdução ao estudo de
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
CARVALHO, Antonio Vieira; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, OziléaClen
Gomes. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
335 p. 1v. il.ISBN 9788522108176.
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RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
SÁ, Antonio Lopes. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 6ª ed., 2007.
SNELL, Scott; BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 570 p. il. ISBN 9788522106820.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Planejamento Físico Territorial CÓDIGO DA DISCIPLINA: 66
PRÉ-REQUISITO: Cadastro Territorial II (COD.51)
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 17h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Planejamento e o enfoque ambiental – políticas públicas e aplicação ao meio urbano. Métodos
e instrumentos para a elaboração de planos de desenvolvimento integrado. Definição e
classificação dos usos. Legislação de regulamentação urbanística. Geotecnologias no apoio ao
planejamento territorial.
OBJETIVOS
Conhecer os instrumentos legais de políticas públicas voltadas para o meio urbano; Conhecer
a classificação dos usos do solo urbano; Conhecer as aplicações das geotecnologias nos
processos planejamento, controle e intervenção no espaço urbano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Legislação e instrumentos para o planejamento e projeto urbano
1.1 Origem das civilizações e das cidades
Conceitos de planejamento e desenho urbano
Diretrizes prescritivas x diretrizes de desempenho para o planejamento urbano
Tipologias de planejamento urbano
Exemplos locais, nacionais e internacionais
1.2 Lei N° 10.257 - O Estatuto da Cidade: finalidades e abordagens
Políticas de governo para o planejamento urbano: Programa Nacional de Capacitação das
Cidades – PNCC
Plano Diretor e planejamento local
2. Classificação dos usos do solo urbano
3. Métodos e instrumentos para a elaboração de planos de desenvolvimento integrado
3.1 Importância do Sistema de Informações Geográficas – SIG no planejamento e na
gestão urbana
Como montar um banco de dados para a geração de cartografia e de sistema integrado de
planejamento e gestão
Dados e informações para a geração de SIGs aplicados ao planejamento urbano.
Cartografia produzida para o planejamento urbano a partir dos SIGs.
Dificuldades de implantação
Sistemas disponíveis no mercado e utilizados por prefeituras municipais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição oral do professor, seminários e discussões em grupo;
Exercícios e trabalhos práticos dentro e fora de sala de aula orientados pelo professor.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
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[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[x] Outros: Campo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado a partir da sua participação em sala de aula e através de exercícios e
trabalhos realizados dentro e fora da sala de aula, além de apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Cláudia M.; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antonio M. V.
Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. 2007.
GUERRA, Antonio J. T.; CUNHA, Sandra B. da (Orgs). Impactos ambientais urbanos no
Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
ZACHARIAS, Andréa Aparecida. A representação gráfica das unidades de paisagem no
zoneamento ambiental. São Paulo: UNESP, 2010. 211 p. il.
Bibliografia Complementar:
CARLOS, Ana Fani A. A cidade. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 98 p. il. (Repensando
a geografia).
FARIA, Carlos E. Os eventos geográficos e a expansão urbana de Caicó: desigualdades
e coexistências na URBE. Natal: IFRN, 2011. 175 p. il.
MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana = Urbanenvironment. 2. ed. Porto Alegre: + 4,
2004. 197 p. il.
SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e
ativismos sociais. São Paulo: Unesp, c2004. 135 p. il.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas. Campinas:
Editora da Unicamp, 2003.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Gestão Ambiental CÓDIGO DA DISCIPLINA: 67
PRÉ-REQUISITO: ------
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 0 EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
EMENTA
Meio ambiente e gestão ambiental. Desenvolvimento e sustentabilidade. Educação
Ambiental. Aquecimento global. Hidrologia e gestão de recursos hídricos. Saneamento
ambiental. Fontes limpas de energia. Sistemas de Gestão Ambiental. Rotulagem Ambiental.
Licenciamento Ambiental. Leis Ambientais.
OBJETIVOS
Conhecer os desafios na gestão dos recursos naturais e os instrumentos de regulação do meio
ambiente. Diferenciar e entender situações no monitoramento e gestão no aproveitamento dos
recursos hídricos nos níveis mundial, nacional e estadual; conhecer e discutir aspectos gerais
das Legislações Federal e Estadual para a gestão e uso racional dos Recursos Naturais.
Conhecer como o geoprocessamento pode ser usado como instrumento de gestão do meio
ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Primeiros estudos sobre problemas ambientais. Grandes desastres ambientais. Principais
conferências sobre meio ambiente. Desafios a serem enfrentados na gestão do meio
ambiente e o crescimento econômico. Desenvolvimento e qualidade de vida.
Princípios e objetivos da educação ambiental. A educação como fator de defesa do
patrimônio natural/cultural. Análise das tendências e educação ambiental.
Gestão de resíduos sólidos. Tratamento e reuso de águas residuárias. Bacias hidrográficas e
fundamentos da hidrologia. Política nacional de recursos hídricos. Fontes limpas de
energia.
Etapas do processo de licenciamento ambiental. Avaliação de impactos - EIA/RIMA. Série
ISSO 14000. Selo Verde
Política nacional de meio ambiente. Código florestal brasileiro. Lei de crimes ambientais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, apresentação e discussão de filmes, visitas técnicas, palestras e seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo ou individual, prova escrita, apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 232 p.
MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir . Geoprocessamento em recursos
hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. il. (Coleção
Geoprocessamento ; v. 1).
SILVA, Jorge Xavier da ; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.) . Geoprocessamento & análise
ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 363 p.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia,
2004. 551 p. il. ISBN 9788585351090.
____, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
257 p.
LIMA, José Dantas. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Emlur, [200-
]. 267 p. il.
PAZ, Ronilson José da; FREITAS, Getúlio Luís de ; SOUZA, Elivan Arantes de . Unidades
de conservação no Brasil: história e legislação. João Pessoa: Universitária /UFPB, 2006. 243
p.
PINTO, Nelson L. de Sousa . Hidrologia básica São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 278 p. il.
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200
DISCIPLINA OPTATIVA
PLANO DE ENSINO
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201
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
DISCIPLINA: Libras I CÓDIGO DA DISCIPLINA: 71
PRÉ-REQUISITO: ------
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ ] Optativa [x] Eletiva [ ] SEMESTRE: ----
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 10 PRÁTICA: 23h EaD: 0
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
EMENTA
Conceitos Básicos no estudo da Língua de Sinais, para a comunicação no cotidiano com o
Surdo. Recepção e emissão da Língua de Sinais.
OBJETIVOS
Geral: Estudar os aspectos sociocultural e linguísticos da LIBRAS.
Específicos:
Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;
Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na
qual está inserida.
Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Conceitos básicos sobre a surdez
Conceitos: surdo, deficiente auditivo, interprete instrutor e ouvinte. Teoria sobre a
gramática de libras, sua estrutura e diferença com português.
Gramática: Alfabeto manual e sinais soletrados contextualizados.
Unidade 2 – História da Língua de Sinais e sua evolução no Brasil - surdos como minoria
linguística.
Gramática: Saudações (cumprimentos, situação formal e informal na comunicação)
Cultura surda e comunidade surda:
A diferença sobre cultura e comunidade surda.
Aspectos da cultura surda e suas relações interpessoais.
Comparação da cultura surda e da cultura ouvinte.
Gramática: Números/numerais em Libras contextualizada
Unidade 3 – As comunidades surdas;
Associação de surdos e confederações e federações de surdos no Brasil. Atividades e
benefícios que oferecem aos surdos.
Gramática: Indicadores temporais; Advérbio de tempo / dias da semana. Vocabulário
relacionado com as atividades.
Verbos contextualizados e verbos direcionais - perguntar, ajudar, responder, pedir, ensinar,
dar, falar.
Verbos classificadores (cair e andar) e sinais miméticos: fechar e abrir
Tipos de frases na LIBRAS diárias do curso.
Vocabulário específico do curso.
METODOLOGIA DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento
202
Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal,
explorando conversações a apresentações de trabalhos, visitas a Instituições , Associação de
Surdos e pontos de convivência de Surdos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ ] Outros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas
e exercícios para que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos
conhecimentos adquiridos, com o auxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em
grupos e provas práticas e escritas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto Alegre: Artmed
2004.
__________, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artmed-
2008.
LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Bibliografia Complementar:
DORZIAT, Ana (Org.) .Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre: Mediação, 2011.
208 p. il.
VALENTINI, Carla Beatris; BISOL, CáudiaAlquati .Inclusão no ensino superior:
especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. 95
p. il.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 95 p
LODI, Ana Claudia Balieiro ; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de ; FERNANDES, Eulalia
(Org.) . Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação,
2015. 391 p. il.
NÓBREGA, Ana Maria Zulema Pinto Cabral da; ARAÚJO, Joelma Remigiode ;
ALBUQUERQUE, Kátia Michaele Conserva . Língua Brasileira de Sinais. João Pessoa:
IFPB, 2016. 193 p. il.