projeto pedagógico do curso de ciências biológicas ... · 15.3 anexo 03 – infra-estrutura do...
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Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG
Projeto Pedagógico do
Curso de Ciências Biológicas
-Modalidade Licenciatura-
Renovação de Reconhecimento
Mossoró - RN
2013
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UERN
Reitor
Prof. Esp. Milton Marques de Medeiros
Vice-Reitor
Prof. Dr. Aécio Cândido de Sousa
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Profª Drª Moêmia Gomes de Oliveira Miranda
Pró-Reitor de Extensão
Prof. Dr. Francisco Vanderlei de Lima
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Wogelsanger Oliveira Pereira
Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis
Profª Esp. Lúcia Musmée Fernandes Pedrosa de Lima
Pró-Reitor de Administração
Prof. Esp. Lauro Gurgel de Brito
Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais
Prof. Dr. Francisco ArnaldoViana
Vice-Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais
Prof. Dr. João Maria Soares
Chefe do Departamento de Ciências Biológicas
Profª Drª Maisa Clari Farias Barbalho de Mendonça
Sub-Chefe do Departamento de Ciências Biológicas
Profª Drª Ana Cláudia Sales Rocha Albuquerque
Chefe do Departamento de Química
Prof Dr Luiz Gonzaga de Oliveira Matias
Chefe do Departamento de Física
Prof Ms Francisco Valdomiro de Morais
Chefe do Departamento de Matemática e Estatística
Prof Esp. Francisco de Assis Morais
Chefe do Departamento de Informática
Profª Ms. Jessica Neiva de Figueiredo Leite
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS –
LICENCIATURA
Membro Categoria Funcional
Prof.ª Ms Anairam Medeiros e Silva Docente
Prof.ª Ms Ismênia Gurgel Martins Docente
Prof. GR José Egberto M. Pinto Júnior Docente
Prof.ª Dra Maisa Clari Farias Barbalho de Mendonça Docente
Prof.ª Dra Regina Célia Pereira Marques Docente
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 05
1.1 Instituição Mantenedora: Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte – FUERN
05
1.2 Instituição Mantida: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN 05
2 HISTÓRICO DA UERN 05
3 HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UERN 07
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 08
4.1 Denominação do Curso 08
4.2 Autorização de Funcionamento 08
4.3 Local de Funcionamento 08
4.4 Local de Registro e Acompanhamento do Curso 08
4.5 Caracterização do Curso 08
4.6 Regime do Curso 09
4.7 Mecanismos de Ingresso no Curso 09
4.7.1 Processo Seletivo Vocacionado–PSV: 09
4.7.2 Processo Seletivo de Vagas Não Iniciais Disponíveis 09
4.7.3 Transferência Ex-offício 09
4.8. Caracterização da Demanda Profissional 09
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 10
5.1 Objetivos do Curso 10
5.2 Diretrizes do Curso 11
5.3 Perfil Profissional 11
5.4 Competências e Habilidades 12
6.0 Princípios Formativos: 12
6.1 Princípios Metodológicos (articulação teoria e prática) 12
6.2 Planejamento Pedagógico 13
6.3 Flexibilização Curricular 13
7.0 Organização Didática - pedagógica 14
8.0 Operacionalização dos componentes curriculares: 17
8.1 Disciplinas 18
8.2 Prática Educativa 25
8.2.1 Objetivo e possíveis atividades componentes da Prática Educativa 27
8.2.2 Mecanismos de acompanhamento da Prática Educativa 28
8.3 Estágio Curricular Obrigatório 28
8.3.1.Concepção de Estágio Curricular: 28
8.3.2 Operacionalização do Estágio Curricular Obrigatório 29
8.3.3 Estágios Curriculares em Ciências Naturais I e Ciências Biológicas I 31
8.3.4 Estágios Curriculares em Ciências Naturais II e em Ciências Biológicas II 32
8.4 Trabalho de Conclusão de Curso 33
8.5 Atividades Complementares 33
8.5.1 Critérios: 34
8.5.2 Mecanismos de acompanhamento 35
9.0 Fluxo Curricular 37
9.1 Equivalência de Componentes do Curso de Ciências Biológicas entre a
modalidade licenciatura e a modalidade bacharelado.
42
9.2 Ementário das Componentes Obrigatórias 44
9.3 Quadro e Ementário dos Componentes Optativos 78
10.0 Politicas Prioritárias 110
10.1 Política de Pesquisa e Pós-graduação 110
10.2. Extensão 114
10.3 Capacitação Docente 116
10.4 Avaliação do Curso 116
10.5 Política de Gestão 118
11 AÇÕES PRIORITÁRIAS, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO. 120
12 REGULAMENTAÇÃO DO CURSO 123
13 DOCUMENTOS CONSULTADOS 146
14 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS 147
15 ANEXOS 149
15.1 ANEXO 01 - Ato de autorização para funcionamento/criação: resolução 07/93-
CONSUNI. Data de início de funcionamento: 15/03/1993.
149
15.2 ANEXO 02 - Ato de reconhecimento: Portaria 1.211/96 - MEC – publicada em
05/12/1996.
151
15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152
15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para o Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas
161
15.5 ANEXO 5 - Quadro Síntese do Corpo Docente 176
15.6 ANEXO 6 - Professores que atuaram no curso de Ciências Biológicas nos
semestres de 2012.1 e 2012.2
179
15.7 ANEXO 7 – Currículo Lattes do Chefe do Departamento 180
5
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1. Instituição Mantenedora: Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte – FUERN
CNPJ: 08.258.295/0001-02
Rua Almino Afonso, 478 – Centro.
CEP: 59610-210 – Mossoró – RN
Fone: (0xx84) 3315-2148 Fax: (0xx84) 3315-2108
Home page: www.uern.br e-mail: [email protected]
Reitor: Prof. Milton Marques de Medeiros
Espécie Societária: Não lucrativa
1.2. Instituição Mantida: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
CNPJ: 08. 258.295/0001-02
Rua Almino Afonso, 478 – Centro.
CEP: 59610-210 – Mossoró – RN
Fone: (0xx84) 3315-2148 Fax: (0xx84) 3315-2108
Home page: www.uern.br e-mail: [email protected]
Reitor: Prof. Milton Marques de Medeiros
Ato de Credenciamento: Portaria nº 874/MEC, de 17/06/1993
2 HISTÓRICO DA UERN
A História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN),
denominação atual que data de 15 de dezembro de 1999, teve início em 1968 com a
Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN). Entretanto, o
sonho de instalar em Mossoró uma instituição de nível superior é mais antigo, tendo
como marco inicial a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró (FACEM) em
1943 e deste então, muitos esforços foram destinados à concretização desse sonho.
Em sua trajetória histórica, a UERN, objetivando consolidar-se como
Instituição de Ensino Superior, tem concentrado esforços no sentido de estruturar-se
administrativa e academicamente, de forma que, sensível às demandas advindas do
acelerado avanço tecnológico e das transformações econômico-sociais em curso na
sociedade contemporânea, viabilize sua missão institucional, comprometendo-se com o
desenvolvimento do homem, da ciência, da tecnologia e do Estado do Rio Grande do
Norte, através do fortalecimento das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Assim, impulsionada pelos desafios postos pela sociedade e, especialmente,
pela reforma educacional em vigor, com implementação da Lei de Diretrizes e Bases
(LDB), a UERN tem concretizado iniciativas que permitem avançar no aprimoramento
da qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Quanto ao ensino de graduação, a UERN oferece 32 (trinta e dois) cursos,
dentre eles Ciências Biológicas (nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado). A
UERN também avança na Pós-Graduação, pois no ano de 2011 contava com 5 (cinco)
Cursos de Mestrados Institucionais e 22 (vinte e dois) Cursos de Especialização. No que
se refere à Extensão, a UERN desenvolve 84 (oitenta e quatro) Projetos e Programas
que envolvem a Instituição e a Comunidade. São realizadas ações classificadas em:
programas, projetos, cursos, assessorias, programas radiofônicos, produções acadêmicas
e eventos.
6
Considerando a necessidade de inserção da UERN no seu entorno social,
através de ações que se avaliam como mais carentes para um impacto significativo das
suas ações, a Pró Reitoria de Extensão (PROEX), com aprovação do Conselho de
Ensino e Pesquisa (CONSEPE), através da Resolução nº 001/2000, instituiu eixos
temáticos norteadores de suas ações, dentre eles: Educação Básica; Desenvolvimento da
cultura; Capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas.
A UERN conta com um quadro de 801 (oitocentos e um) docentes efetivos.
Destes, 162 (cento e sessenta e dois) são Doutores, 378 (trezentos e setenta e oito) são
Mestres, 225 (duzentos e vinte e cinco) Especialistas e 36 (trinta e seis) Graduados.
A UERN tem hoje, 68 (sessenta e oito) grupos de pesquisa e se destaca o
investimento em iniciação científica, em projetos de pesquisas e em publicações de
livros, por meio das Edições UERN ou captando recursos de órgãos como a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Fundação de Amparo
a Pesquisa no Rio Grande do Norte (FAPERN), entre outros.
Em relação à formação de professores para a Educação Básica, a UERN tem
dedicado uma atenção especial, por entendê-la como área estratégica e de fundamental
importância para o progresso da sociedade local e regional. Dentre esses projetos, vale
destacar:
PROFORMAÇÃO: Programa Especial de Formação Profissional para a Educação
Básica –que foram ofertados, Assu, Caicó e Currais Novos.
PARFOR: Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, é um
Programa nacional de formação de professores proposto pelo MEC/CAPES em regime
de colaboração com as Instituições de Ensino Superior (IES) e Secretarias de Educação
dos Estados e Municípios, que têm por objetivo promover a formação inicial e
continuada exclusivamente dos professores em exercício na Educação Básica, de forma
à atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
9.394/96). A UERN aderiu ao PARFOR desde 2009.2 e atualmente encontra-se com a
oferta de seis cursos (História, Educação física, Geografia, Letras/Espanhol, Música,
Ciências Sociais, Ciências Biológicas e Pedagogia), em 23 turmas implantadas nos
Campus de Assu, Pau dos Ferros, Mossoró, Patú, totalizando cerca de 727 alunos
matriculados.
PIBID: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, vinculado a
CAPES. O PIBID de Biologia e Matemática, como os de outras licenciaturas, procura
fazer uma articulação entre a formação inicial superior do licenciado a escola e os
sistemas estaduais e municipais de educação. Desde 2010, tem tido atuação em escolas
públicas mossoroenses, particularmente no nível médio de ensino.
Complementando dados da instituição, a UERN está trabalhando no contexto
do Programa Ciência sem Fronteiras, no qual através de cotas de bolsa para graduação-
7
sanduíche, viabiliza a ida de estudantes das áreas prioritárias do Programa para
excelentes universidades no exterior.
3 HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UERN
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN foi criado,
juntamente com os cursos de Licenciatura em Física, Química e Matemática em 1993
(Resolução nº 07/93-CONSUNI - ANEXO 01). A criação desses cursos de Licenciatura
Plena resultou da transformação do Curso de Licenciatura em Ciências com
Habilitações Plenas em Matemática, Física, Química e Biologia, favorecidos pela
estrutura básica e técnica operacional existente na Faculdade de Ciências Exatas e
Naturais – FANAT, proveniente da transformação do Instituto de Ciências Exatas e
Naturais – ICEN em decorrência do processo de reconhecimento da Instituição, que
passou a ser designada Universidade Estadual do Rio Grande do Norte.
A implantação da Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN se deu ainda
no ano de 1993, conforme Resolução n.º 14/93 – CONSEPE de 22 de julho de 1993,
sendo reconhecido pelo MEC no ano de 1996, conforme Portaria 1.211/96 – MEC
publicada em 05/12/96 (ANEXO 02). Com a implantação dos cursos de licenciatura foi
criado o Departamento de Ciências Naturais - DCN, ao qual pertenciam os referidos
cursos, tendo tido como chefes, os professores Francisco Valdomiro de Morais, Iron
Macedo Dantas (MS) e Káthia Maria Barbosa e Silva (MS). Em virtude da
complexidade de chefiar três cursos, foram criados em 09/12/1997 (Resolução do
CONSUNI nº 08/1997), os departamentos de Ciências Biológicas (DECB), Física (DF)
e Química (DQ), os quais foram implantados somente em 03/01/2000. Portanto, o
Departamento de Ciências Biológicas só começou a funcionar a partir de 2000, tendo
como primeiros Chefes e Sub-Chefe, respectivamente, as professoras Kathia Maria
Barbosa e Silva (Dra) e Maria Helena de Freitas Câmara (MS).
Por ocasião da implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas foi
elaborada grade curricular implementada de 1993 a 2000 e devido à necessidade de
alteração de carga horária da Prática de Ensino de 240 horas para 300 horas, bem como
os pré-requisitos das Práticas de Ensino e atender às novas nomenclaturas dos
componentes do curso foi feita alteração da grade curricular que se encontrou vigente de
2001 a 2005.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN desde sua
implantação totaliza 206 (duzentos e seis) alunos evadidos e 145 (cento e quarenta e
cinco) egressos cuja grande maioria destes, de acordo com informações e contato com
os mesmos, se encontram em atuação na sua área de formação ou realizando cursos de
pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, nesta e em outras IES. Em avaliação de curso
feita pelo INEP/MEC, o curso de Ciências Biológicas da UERN recebeu conceito B no
ano de 2000, C no ano de 2001, A no ano de 2002, B no ano de 2003; quanto aos
resultados do ENADE, temos a nota 4 no ano de 2005, 3 no ano de 2008 e 3 em 2011; o
que demonstra que, apesar das inúmeras dificuldades, os esforços por parte dos
professores e alunos têm valido a pena.
8
Atualmente, o Curso de Ciências Biológicas da UERN possui um total de 135
(cento e trinta e cinco) alunos regularmente matriculados e 20 docentes dos quais 18 são
efetivos e dois são contratados e em exercício, que atuam nas diversas áreas de
conhecimento do Curso, conforme quadro síntese (ANEXO 05) com titulação, cargo e
produção acadêmico-científica disponibilizadas em Currículo Lattes/CNPq.
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1. Denominação do Curso
Nome: Ciências Biológicas
Tipo: Graduação
Modalidade: Licenciatura Plena
Área de Conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde (área III)
4.2. Autorização de Funcionamento
Ato de autorização para funcionamento/criação: Resolução 07/93-CONSUNI
Data de início de funcionamento: 15/03/1993
Ato de Reconhecimento: Portaria 1.211/96 - MEC – publicada em 05/12/1996
4.3. Local de Funcionamento
Local: Campus Universitário Central
Endereço: BR 110, Km 46, Rua Antônio Campos, s/n
Bairro: Costa e Silva
CEP: 59633-010 – Mossoró-RN- Cx. postal 70
Fone: (0xx84) 3315-2237 Telefax: (0xx84) 3315-2235
Home page: www.uern.br e-mail: [email protected]
4.4. Local de Registro e Acompanhamento do Curso
Local: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG/ Campus Universitário
Central
Endereço: BR 110, Km 46, Rua Professor Antônio Campos, s/n.
Bairro Costa e silva
CEP: 59633-010 Cx Postal 70
Fone: (84)3315-2162/33152163
Telefax: (84) 3315-2175
e-mail: [email protected]
4.5 Caracterização do Curso
Matriz vigente: 2006.1
Carga horária total do curso: 3.750 horas
Turno de oferta: diurno, com período integral (Resolução n.º 14/93 CONSEPE de 22 de
julho de 1993).
Tempo médio de integralização curricular: 4 anos
Tempo máximo de integralização curricular: 6 anos
Número de Vagas: 30 vagas anuais
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Número máximo de alunos por turma: 50 (cinquenta) alunos
Sistema: créditos de 15 horas, com matrícula semestral
4.6. Regime do Curso
Os componentes de conteúdos curriculares obrigatórios têm carga horária
preestabelecida e estão organizadas segundo necessidade de conhecimentos prévios e
conforme a sequência evolutiva dos seres vivos, seguindo este critério, em todo o fluxo
curricular. Cada semestre está composto por uma carga horária pré-definida para
componentes de caráter disciplinar obrigatório.
4.7. Mecanismos de Ingresso no Curso
A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte vem realizando mudanças
nas formas de acesso aos seus cursos de graduação. Mudanças essas que permitem a
flexibilização de critérios de seleção e admissão, objetivando ampliar e, ao mesmo
tempo, democratizar esse acesso, de maneira justa e equitativa. Assim, a partir do ano
de 1999, o ingresso de estudantes, na condição de aluno regular dos cursos de graduação
da UERN, ocorre mediante:
4.7.1 Processo Seletivo Vocacionado–PSV: de natureza vocacionada por grupos de
disciplinas afins aos cursos ofertados, objetivando a classificação de candidatos que
hajam concluído o ensino médio ou equivalente, para o preenchimento de vagas iniciais
nos cursos de graduação;
4.7.2 O processo seletivo para preenchimento de Vagas Não Iniciais Disponíveis
ocorre por:
Transferência Externa: consiste na aceitação de aluno regularmente matriculado
em outra IES, em curso autorizado ou reconhecido pelo Conselho competente;
Retorno: consiste na aceitação de portador de diploma de graduação reconhecido
pelo Ministério de Educação para obtenção de novo título ou nova habilitação;
Transferência Interna: consiste no remanejamento de alunos regularmente
matriculados na própria instituição, visando mudança de campus, turno ou curso.
4.7.3 Transferência Ex-offício: assegurada ao aluno regularmente matriculado em
outra IES, independente da existência de vaga no curso pleiteado ou de classificação em
processo seletivo, conforme os termos da Lei N° 9.536, de 11/12/1997, que regulamenta
o parágrafo único do art. 49 da Lei 9.394, de 20/12/1996, resolução 040/2004 –
CONSEPE.
4.8. Caracterização da Demanda Profissional
Em nível nacional as maiores necessidades de formação de professores em
cursos de licenciatura plena foram evidenciadas exatamente nas licenciaturas na área
das Ciências Naturais, que incluem os cursos de licenciatura em Ciências Biológicas,
Física e Química. (INEP/2003). No contexto regional e local, acreditamos que esta
10
realidade se mantém, pois, embora não dispomos de levantamento quantitativo
atualizado, nossa interação com escolas da Educação Básica, tem evidenciado a
carência de professores com formação em Licenciatura em Ciências Biológicas da
UERN para atuar no ensino de Ciências e Biologia.
A carência de profissionais atuando no exercício do magistério sem a titulação
específica levou a criação do curso de licenciatura em Ciências Biológicas dentro do
Programa Especial de Formação Profissional para a Educação Básica –
PROFORMAÇÃO e do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação
Básica – PARFOR; também destacamos que a realização de concursos públicos para
contratação de professores nestas áreas nos últimos anos, ainda não atingiu um quadro
que possa atender à demanda do Estado, sendo mais uma evidência que reforça esta
nossa afirmação.
O nível de interesse pelo curso pode ser evidenciado pela concorrência
(aluno/vaga), nos processos de ingresso no curso via concurso vestibular (Processo
Seletivo Vocacionado - PSV) nos últimos 06 (seis) anos.
Quadro 01 – Demonstrativo de concorrência no Processo Seletivo Vocacionado no
período de 2006 a 2011 para o curso de Ciências Biológicas.
Curso Ano Número de vagas ofertadas
Geral Cotista
Vagas/Inscritos Concorrência Vagas/Inscritos Concorrência
Ciências
Biológicas
2006 15/97 6,46 15/135 9,0
Ciências
Biológicas
2007 15/69 4,6 15/129 8,6
Ciências
Biológicas
2008 15/87 5,8 15/120 8,0
Ciências
Biológicas
2009 15/170 11,33 15/101 6,73
Ciências
Biológicas
2010 15/145 9,66 15/107 7,13
Ciências
Biológicas
2011 15/208 13,86 15/147 9,8
Fonte: COMPERVE – UERN (2011)
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
5.1 Objetivos do Curso
Geral:
Formar, através de curso de Licenciatura Plena, professores para atuarem na
Educação Básica, habilitados ao ensino das Ciências Biológicas, e capacitados
profissionalmente para atuar no ensino, pesquisa e extensão, de forma a contribuir para
a melhoria dos sistemas educacionais.
11
Específicos:
Formar educadores para atuar no ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica,
no ensino fundamental e médio, respectivamente, bem como em processos de educação
não-formal;
Assegurar sólida formação técnico-científica e pedagógica necessárias à atuação
profissional eficiente do licenciado em Ciências Biológicas;
Capacitar os licenciados para conhecerem e aplicarem os procedimentos de
investigação e comunicação científica como ferramenta para o processo educativo, bem
como para a geração de novos conhecimentos na área das Ciências Biológicas;
Capacitar os licenciados em Ciências Biológicas para aturem nos mecanismos de
gestão escolar, com capacidade para participar ativamente nos processos de
planejamento, acompanhamento e avaliação, bem como prestar consultorias, emitir
pareceres e coordenar programas e projetos na área de sua especialidade.
Diretrizes do Curso
Prática pedagógica como eixo norteador do currículo, de forma a permitir sólidos
conhecimentos e ampla vivência dos alunos nos procedimentos de ensino na área das
Ciências Biológicas;
Interdisciplinaridade como integração horizontal e vertical das áreas de formação do
licenciado em Ciências Biológicas permitindo uma maior articulação das áreas de
conhecimento, com vistas a uma formação holística do indivíduo;
Contextualização dos saberes adquiridos durante a formação universitária que
permita a interpretação da realidade atual, com forte ênfase no contexto regional e local;
Fundamentação do aluno sobre os processos de investigação científica e inserção do
mesmo em atividades de pesquisa, garantindo a flexibilidade necessária para que possa
diagnosticar, reconhecer situações problemas, investigar e intervir na dinâmica interna
da sala de aula, da escola e da sociedade;
Amplo conhecimento e vivência nos processos de gestão escolar que permitam
desenvolver competências para atuar efetivamente na organização e coordenação de
propostas para Plano de Desenvolvimento Escolar, bem como de projetos educativos de
relevância social.
5.3 Perfil Profissional
Toda a estrutura organizacional do curso, incluindo a estrutura curricular,
proposta pedagógica, vivências acadêmicas e profissionais, buscarão atender aos
seguintes princípios:
Formação crítica – postura reflexiva acerca do conhecimento e da realidade,
entendendo o conhecimento como uma construção humana e histórica, respeitando
assim as diferentes formas de saberes.
Formação ética – conduta profissional e pessoal pautada em critérios humanísticos,
bem como por referenciais éticos como solidariedade e respeito à diversidade étnica,
cultural e biológica.
Capacidade de Associação teoria-prática – capacidade de estabelecer sólida
relação entre o saber apresentado nos conteúdos curriculares do curso e a vivência
didático-pedagógica do educador na área de Ciências Biológicas.
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Autonomia intelectual – capacidade de buscar de modo independente o
conhecimento necessário a uma formação pessoal e profissional continuada, estratégias
capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação e meios para transformar a
realidade presente com vistas à melhoria da qualidade de vida.
Responsabilidade profissional e social – comprometimento com os resultados de
sua atuação, consciente de sua responsabilidade como educador nos vários contextos de
sua atuação profissional.
5.4 Competências e Habilidades
Espera-se que o aluno tenha a competência de:
Comunicar-se adequadamente através da escrita e fala da língua materna e apresentar
capacidade para interpretar e utilizar diferentes linguagens (gráfica, corporal, visual,
matemática, computacional, etc.);
Utilizar os conceitos, teorias e códigos intrínsecos às Ciências Biológicas e ser capaz
de apresentar, de forma organizada, o conhecimento adquirido, através de textos,
desenhos, esquemas, gráficos, maquetes, etc;
Conhecer e aplicar procedimentos didático-pedagógicos para a melhoria do processo
de ensino-aprendizagem na área das Ciências Biológicas;
Utilizar diferentes tecnologias educativas como aporte para o processo de ensino-
aprendizagem;
Conhecer e aplicar os procedimentos de investigação e comunicação científica para a
geração de novos conhecimentos e como ferramenta para o processo educativo;
Aplicar, de modo integrado, os conhecimentos teóricos e práticos (científicos,
pedagógicos, filosóficos, psicológicos, sociológicos e culturais) adquiridos durante sua
formação, de forma que permita interpretar e transformar a realidade local, buscando a
melhoria da qualidade de vida;
Avaliar as implicações éticas, ambientais, sociais e epistemológicas do conhecimento
científico, das tecnologias e dos serviços e produtos gerados pela sociedade;
Atuar nos mecanismos de gestão escolar com capacidade para participar ativamente
nos processos de planejamento, acompanhamento e avaliação.
6. PRINCÍPIOS FORMATIVOS
A formação docente está pautada, teórico e metodologicamente, em quatro
premissas básicas:
Articulação entre os conteúdos básicos e específicos;
Articulação entre teoria e prática docente;
Construção, produção e socialização do conhecimento;
O ensino, a pesquisa e a extensão como princípio formativo da docência.
Tais premissas têm nos orientado a rever nossa visão de Formação Docente
Inicial e Continuada, na dimensão do compromisso social da Universidade, visando
ressignificação deste curso de formação de professores de Ciências e Biologia.
6.1 Princípios Metodológicos (articulação teoria e prática)
Definir estratégias de abordagem nos componentes do curso, bem como através de
espaços não formais, dos aspectos relativos à formação social e cultural do aluno com
vistas a formação de valores, a ética, responsabilidade social, etc.;
13
Intensificar ao longo de toda a formação do licenciando, atividades que oportunizem
dinamizar a leitura e produção de textos que estejam em consonância com a linguagem
culta e científica vigente; bem como a leitura de artigos científicos, através de
metodologias voltadas para a pesquisa bibliográfica e desenvolvimento de atividades de
pesquisa com caráter disciplinar ou não, que permitam a vivência prática em processos
de investigação científica;
Estimular o aluno a participar de atividades que permitam desenvolver a expressão
corporal (oficina de expressão corporal, teatro, dança etc.);
Buscar mecanismos para trabalhar, dentro da estrutura curricular e extracurricular do
curso, atividades que permitam ao aluno elaborar, interpretar e analisar informações
gráficas, imagens e a linguagem matemática, reconhecendo o papel destes instrumentos
na aprendizagem no campo das ciências biológicas;
Buscar metodologias de ensino que possam levar o aluno a elaborar seus próprios
conceitos, sendo capaz de aplicá-los em situações concretas;
Trabalhar o conhecimento biológico, tanto nos espaços curriculares como
extracurriculares, dentro de uma perspectiva histórico-evolutiva das teorias científicas;
Estabelecer um sistema que permita a manutenção do bom rendimento acadêmico no
curso, através da divisão do número de alunos quando exceder a 25 (vinte e cinco) para
o desenvolvimento das atividades de caráter prático (aulas de campo, aulas de
laboratórios, construção de material didático pedagógicos em aulas de instrumentação
para o ensino, atividades de pesquisa e experimental);
Criar espaços para a discussão continuada dos aspectos didático-pedagógicos do
curso de forma a envolver professores e alunos.
6.2 Planejamento Pedagógico
Otimizando o espaço que já dispomos dentro do calendário universitário para o
Planejamento Pedagógico, implementaremos um processo efetivo de planejamento
coletivo das ações acadêmicas do curso que envolvam todos os docentes que trabalham
no mesmo, buscando a formulação de atividades com vistas ao alcance dos objetivos
pretendidos na formação do licenciado em Ciências Biológicas. Serão formulados os
planos de ensino dos componentes ofertadas no curso, plano das atividades da Prática
Educativa, além de planejamento das atividades acadêmicas, científicas e culturais a
serem organizadas pelo Departamento de Ciências Biológicas.
O CONSEPE elabora e aprova calendário letivo estabelecendo o mínimo de
200 dias letivos anuais, definindo os prazos para a execução dos trâmites acadêmicos e
administrativos no interior da UERN.
6.3 Flexibilização Curricular
Não podemos expurgar do debate do currículo, as dimensões subjetivas, ética e
política na formação dos educadores. Neste sentido, atendendo aos princípios de uma
formação acadêmico-profissional verdadeiramente dinâmica, prevemos na organização
curricular do curso mecanismos que permitam uma melhor fluência do aluno, cujo
propósito é reduzir o tempo de permanência no curso de graduação e possibilitar uma
formação continuada, com vistas a constante melhoria de sua atuação profissional.
14
Para atender a esta premissa, o fluxo curricular do curso, embora esteja
organizado dentro de uma estrutura lógica de conhecimentos necessários ao bom
desempenho do aluno e atendendo a uma certa ordem evolutiva dos seres vivos dentro
das grandes áreas, buscamos organizar a carga horária disciplinar obrigatória com
atividades preferencialmente no turno matutino, deixando assim espaços para a vivência
do aluno licenciando em várias atividades acadêmicas, científicas e culturais que julgar
de interesse pessoal ou profissional (pesquisa, extensão, cursos, eventos, componentes
de caráter optativo, etc), durante seu tempo de permanência no curso, pois o mesmo tem
caráter diurno integral.
Com a implantação do curso de Ciências Biológicas na modalidade
bacharelado na UERN, com entrada no segundo semestre letivo, tornou-se possível
dinamizar ambos os cursos, no que se refere ao cumprimento dos componentes
curriculares de Formação Básica, por apresentarem grande similaridade e equivalência
entre os mesmos, conforme quadro de equivalência. Isto permitirá que boa parte dos
componentes, considerados eixos para a integralização dos currículos tenha oferta
semestral, o que certamente evitará atrasos desnecessários na formação dos alunos. O
fluxo curricular prevê ainda 120 horas de componentes optativos que o aluno deve
cursar, podendo escolher dentre o quadro de componentes optativas ofertadas na UERN
e outras que poderão ser inclusas de acordo com novas demandas e ofertas. O discente
pode ainda cumprir componentes de caráter eletivos como forma de se aprofundar em
certos conhecimentos que sejam de seu interesse, porém estas não são contabilizadas
para a integralização de carga horária curricular.
Além desses mecanismos poderão ser ofertados componentes em caráter
especial de acordo com as normas vigentes na UERN.
7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
O curso contempla uma matriz curricular com carga horária total de 3.750
horas, atendendo a exigência legal de um mínimo de 2.800 horas para cursos de
graduação, estando os seus componentes curriculares distribuídos em 3 (três) eixos de
formação, conforme orientações do Parecer CNE/CES 1.301/2001, aprovado em 06 de
novembro de 2001:
EIXO I: Formação Básica – 1.845 horas;
EIXO II: Formação Específica - 570 horas;
EIXO III: Estágios e Formação Complementar: incluem 405 horas de Estágio
Curricular obrigatório; 340 horas de atividades de Prática Educativa; 260 horas de
Atividades Complementares; 210 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, e um
mínimo de 120 horas de disciplinas componentes Optativas, totalizando 1.335 horas.
Quadro 02 – Matriz curricular - EIXO I: Formação Básica
Código Disciplina Carga
Horária
Pré-requisito Prática
Educativa C/H
0803001-1 Anatomia Humana
Geral
60 Embriologia e
Histologia Humana
10
0801011-1 Bioestatística 60 Tópicos de
Matemática
15
0803068-1 Biofísica Básica 45 Fundamentos de
Física, Biologia
Celular
10
0803008-1 Biologia Celular 60 - 10
0803049-1 Biologia e
Sistemática de Algas,
Fungos e Briófitas
45 Fundamentos de
Sistemática Biológica
10
0803012-1 Bioquímica Celular 60 Bioquímica Molecular -
0803011-1 Bioquímica
Molecular
60 Química Orgânica -
0803014-1 Ecologia Básica 60 - 10
0803015-1 Ecologia de
Ecossistemas
60 Ecologia Básica 10
0803052-1 Embriologia e
Histologia Humana
90 Biologia Celular 10
0803018-1 Evolução Biológica 60 Genética Clássica 10
0702015-1 Filosofia das
Ciências Naturais
60 - -
0803020-1 Fisiologia Humana
Geral
60 Anatomia Humana
Geral
10
0803021-1 Fisiologia Vegetal 60 Morfologia e
Anatomia de Plantas
Vasculares
10
0802072-1 Fundamentos de
Física
60 - 10
0803047-1 Fundamentos de
Sistemática Biológica
30 - -
0703033-1 Geologia Geral 60 - 10
0803025-1 Genética Clássica 60 Genética Básica e
Bioestatística
10
0803066-1 Genética Básica 60 Biologia Celular 10
0803046-1 Introdução às
Ciências Biológicas
30 - -
0803062-1 Microbiologia 45 Biologia Celular 10
0803065-1 Imunologia Básica 45 Biologia Celular 10
0803032-1 Morfologia e
Anatomia de Plantas
Vasculares
60 Biologia e Sistemática
de Algas, Fungos e
Briófitas
10
0803034-1 Paleontologia 60 Geologia Geral 10
0803067-1 Parasitologia Básica 45 Microbiologia,
Imunologia Básica,
Zoologia de
Invertebrados I
10
0804030-1 Química Geral 60 - -
0804036-1 Química Orgânica 60 Química Geral -
0803051-1 Sistemática de
Plantas Vasculares
60 Morfologia e
Anatomia de Plantas
10
16
Vasculares
0801048-1 Tópicos de
Matemática
60 - -
0803041-1 Zoologia de
Invertebrados I
60 Fundamentos de
Sistemática Biológica
10
0803042-1 Zoologia de
Invertebrados II
60 Zoologia de
Invertebrados I
10
0803055-1 Zoologia de Chordata 90 Zoologia de
Invertebrados II
10
TOTAL 1845 - 230
Quadro 03 – Matriz Curricular - EIXO II: Formação Específica
Código Disciplina Carga
Horária
Pré-requisito Prática
Educativa
0803056-1 Didática das Ciências
Biológicas
45 Introdução à Didática 10
0803056-1 Didática das Ciências
Naturais
45 Introdução à Didática 10
0301036-1 Fundamentos da
Educação
60 - 10
0803058-1 Instrumentação para
o Ensino das
Ciências Biológicas
30 Didática das Ciências
Biológicas
10
0803053-1 Instrumentação para
o Ensino das
Ciências Naturais
30 Didática das Ciências
Naturais
10
0301042-1 Introdução à Didática 45 - 10
0803048-1 Organização das
Atividades
Acadêmico-
científicas
45 - 10
0301039-1 Organização da
Educação Brasileira
60 - 10
0401089-1 Língua Brasileira de
Sinais
60 -
0301047-1 Pesquisa em
Educação
30 - 10
0301043-1 Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem da
Criança
60 - 10
0301046-1 Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem do
Adolescente e Adulto
60 Psicologia do
Desenvolvimento e da
Aprendizagem da
Criança
10
17
TOTAL 570 - 110
Quadro 04 – Matriz Curricular - EIXO III: Estágios e Formação Complementar
Código Componente
Curricular
Carga
Horária
Pré-requisito
0803050-1 Estágio Curricular
em Ciências Naturais
I
90 Fundamentos da educação; Didática das
Ciências Naturais; Psicologia do
desenvolvimento da aprendizagem do
adolescente e do adulto.
0803051-1 Estágio Curricular
em Ciências Naturais
II
105 Instrumentação para o Ensino das
Ciências Naturais. Estágio Curricular em
Ciências Naturais I
0803052-1 Estágio Curricular
em Ciências
Biológicas I
105 Estágio Curricular em Ciências Naturais
II
0803053-1 Estágio Curricular
em Ciências
Biológicas II
105 Instrumentação para o Ensino das
Ciências Biológicas. Estágio Curricular
em Ciências Biológicas I
0803069-1 Trabalho de
Conclusão de Curso
I
60 Organização das Atividades Acadêmico-
científicas; Bioestatística; Pesquisa em
Educação; Instrumentação para o Ensino
das Ciências Naturais.
- Trabalho de
Conclusão de Curso
II
150 Trabalho de Conclusão de Curso I
- Atividades
Complementares
260 -
- Disciplinas Optativas 120 -
- Prática Educativa 340 -
TOTAL 1335 -
EIXO I: Formação Básica: 1.845 horas
EIXO II: Formação Específica: 570 horas
EIXO III: Estágios e Formação Complementar: 1.335 horas
TOTAL GERAL: 3750 horas
8. OPERACIONALIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES
Os componentes curriculares referentes ao conhecimento biológico serão
desenvolvidos com ênfase numa visão sistêmica do fenômeno vida, tendo uma
articulação dos conteúdos dentro de uma perspectiva ecológico-evolutiva dos sistemas
vivos. O estudo dos elementos fundamentais para a compreensão do fenômeno vida está
organizado dentro de uma ordenação do micro para os macros sistemas (sistemas
atômicos, moleculares, celulares e genéticos; interações celulares, genéticas e
fisiológicas; interação organismo-meio, processos ecológicos e evolutivos). Os
18
conteúdos teórico-práticos de caráter pedagógico apresentam-se enfocados ao longo de
toda a formação do licenciado de forma a permitir maior inter-relação entre sua
formação acadêmica e sua atuação profissional. Todos os componentes curriculares
apresentarão, em maior ou menor grau, discussões e atividades práticas voltadas para o
cotidiano, a realidade local e as relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente.
O Regulamento de Curso de Graduação apresenta os seguintes componentes:
disciplinas, práticas educativas, estágio, trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares. Dessa forma, a atual reformulação curricular implica uma revisão dos
princípios norteadores pessoais e institucionais e em decorrência disso elencamos
algumas ações de caráter metodológico e interacionista, que consideramos fundamentais
para a operacionalização da presente proposta:
8.1 Disciplinas
De acordo com o Regulamento do curso de graduação “Disciplina é um
conjunto sistematizado de conhecimentos a serem ministrados por um ou mais
professores, sob a forma de aulas, com uma carga horária semanal e semestral pré-
determinada no projeto pedagógico de curso”. Na matriz curricular do curso estão
previstas 2.415 horas/aula para as disciplinas obrigatórias, e para as disciplinas optativas
uma carga horária de 120horas/aula.
Quadro 05 - Disciplinas optativas do curso de licenciatura em Ciências Biológicas
Área Biológica
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-Requisito Ofertas
Regulares
0803076-1 Bioética e
Biossegurança
DECB 02 30 - 3ºP. Bacharelado
0803077-1 Introdução a
Pesquisa em
Biologia
DECB 04 60 - 2ºP. Bacharelado
0803081-1 Aqüicultura
básica
DECB 2 30 - -
0803082-1 Aqüicultura e o
meio
DECB 2 30 - -
0803083-1 Fundamentos
de Ictiologia
DECB 3 45 Zoologia de
Chordata
-
0803009-1 Biologia de
Insetos
DECB 4 60 Zoologia de
Invertebrados
II
-
0803017-1 Entomologia
Urbana
DECB 4 60 Zoologia de
Invertebrados
II
-
0803084-1 Mastozoologia DECB 4 60 Zoologia de
Chordata
-
0803061-1 Patologia de
Peixes
DECB 4 60 Zoologia de
Chordata
-
19
0803074-1 Biologia da
Conservação
DECB 4 60 Ecologia
Básica
-
0803095-1 Ecologia
Marinha
DECB 2 30 Ecologia de
Ecossistemas
-
0803075-1 Biologia,
Educação e
Ambiente
DECB 3 45 - -
0803085-1 Laboratório em
Bioquímica
DECB 2 30 Bioquímica
molecular
-
0803086-1 Farmacologia DECB 3 45 Bioquímica
Celular e
Biologia
Celular
-
0803046-1 Fisiologia
Endócrina
DECB 3 45 Fisiologia
Humana Geral
-
0803072-1 Fundamentos
de
Epidemiologia
DECB 2 30 MicrobiologiaP
arasitologia
Básica
Bioestatística
-
0803087-1 Química e
Bioquímica de
Alimentos
DECB 2 30 Bioquímica
Molecular
-
0803045-1 Sinalização
Celular
DECB 3 45 Biologia
Celular
-
0803073-1 Tópicos
Especiais em
Parasitologia
DECB 2 30 Parasitologia
Básica
-
0803088-1 Patologia Geral DECB 4 60 Embriologia e
Histologia
Humana
-
0803089-1 Introdução à
Ilustração
Científica
DECB 2 30 - -
0803096-1 Noções de
Histopatologia
DECB 2 30 Embriologia e
Histologia
Humana
-
0803080-1 Microbiologia
de Alimentos
DECB 3 45 - -
0803090-1 Botânica
Econômica
DECB 2 30 - -
0803091-1 Cultura de
Tecidos
Vegetais
DECB 3 45 - -
0803092-1 Introdução a
Genética
Vegetal
DECB 4 60 Genética
Clássica
-
20
0803093-1 Introdução ao
Melhoramento
Genético de
Plantas
DECB 4 60 Bioexperiment
ação e Genética
Clássica
-
0803002-1 Bioexperimenta
ção
DECB 04 60 Bioestatística 6ºP. Bacharelado
0803013-1 Comportament
o Animal
DECB 04 60 - 6ºP. Bacharelado
Área Geofísica
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-Requisito Ofertas
Regulares
0703069-1 Biogeografia DGE 04 60 - 5º P. Geografia
0703021-1 Geografia dos
Recursos
Naturais
DGE 04 60 - -
0703018-1 Geografia do
Rio Grande do
Norte
DGE 04 60 - 7º P. Geografia
0703025-1 Pedologia DGE 04 60 - 4º P. Geografia
0703011-1 Hidrografia DGE 04 60 - 4º P. Geografia
0703064-1 Oceanografia DGE 04 60 - -
0703052-1 Sensoriamento
Remoto
DGE 04 60 - -
0703036-1 Geoprocessam
ento
DGE 4 60 - -
0703049-1 Bioclimatologi
a
DGE 4 60 - -
0104026-1 Gestão dos
Recursos
Florestais
DGA 4 60 - -
0802075-1 Tópicos de
Astronomia
DF 04 60 - -
Área Ciências Exatas e Informática
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-Requisito Ofertas
Regulares
0805064-1 Informática
Básica
DI 04 60 - 1ºP. Bacharelado,
1ºP. Química e
3ºP. Matemática
08050141 Computação
Gráfica
DME 04 60 - 6ºP.Ciência
Computação
Área Ambiental
21
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-Requisito Ofertas
Regulares
0804080-1 Introdução à
Química
Ambiental
DQ 04 60 - -
0804025-1 Química
Ambiental
DQ 04 60 - 3ºP. Gestão
Ambiental
0702050-1 Filosofia e
Meio Ambiente
DGA 04 60 - 1ºP. Gestão
Ambiental
0104006-1 Sociedade e
Ambiente
DGA 04 60 - 2ºP. Gestão
Ambiental
0104004-1 Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Gestão
Ambiental
DGA 4 60 - 2ºP. Gestão
Ambiental
0104011-1 Desenvolvimen
to Sustentável
DGA 4 60 - 4ºP. Gestão
Ambiental
0901049-1 Direito
Ambiental
DAD 4 60 - 3ºP. Gestão
Ambiental
0901120-1 Legislação
Ambiental
DGA 2 30 - 4ºP. Gestão
Ambiental
0104017-1 Educação e
Ambiente
DGA 4 60 - 5ºP. Gestão
Ambiental
0104016-1 Gestão dos
Recursos
Naturais
DGA 4 60 - 5ºP. Gestão
Ambiental
0104019-1 Planejamento
Ambiental
DGA 4 60 - 5ºP. Gestão
Ambiental
0104021-1 Políticas
Públicas
Ambientais
DGA 2 30 - 5ºP. Gestão
Ambiental
0104018-1 Poluição e
Controle
Ambiental
DGA 4 60 - 5ºP. Gestão
Ambiental
0104020-1 Sistemas de
Gestão
Ambiental
DGA 4 60 - 5ºP. Gestão
Ambiental
22
0104023-1 Análise e
Zoneamento
Ambiental
DGA 4 60 - 6ºP. Gestão
Ambiental
0104024-1 Avaliação de
Impactos
Ambientais
DGA 4 60 - 6ºP. Gestão
Ambiental
0104028-1 Recuperação
de Áreas
Degradadas
DGA 4 60 - 7ºP. Gestão
Ambiental
0104033-1 Análise de
Risco
Ambiental
DGA 4 60 - 8ºP. Gestão
Ambiental
0104038-1 Perícia
Ambiental
DGA 4 60 - -
0104026-1 Gestão da Zona
Costeira
DGA 4 60 - 7ºP. Gestão
Ambiental
0105023-1 Turismo em
Áreas Naturais
DTU 4 60 - 6ºP. Turismo
Área Saúde
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-Requisito Ofertas
Regulares
0501034-1 Educação em
Saúde
DEN 04 60 - 5ºP. Enfermagem
0501030-1 Saúde
Ambiental
DEN 03 45 - 5ºP. Enfermagem
0501035-1 Primeiros
Socorros
DEN 04 60 - -
0601025-1 Higiene DCB 02 30 - -
0501043-1 Educação
Popular em
Saúde
DEN 4 60 - -
0501033-1 Metodologia da
Investigação
em Saúde
Coletiva
DEN 4 60 - -
1001006-1 Genética
Humana
DCB 4 60 - 2ºP. Medicina
1001010-1 Nutrição e
Saúde
DCB 2 30 - 3ºP. Medicina
23
1001022-1 Farmacologia
Básica
DCB 4 60 - 4ºP. Medicina
1001017-1 Microbiologia
Médica
DCB 4 60 - 4ºP. Medicina
1001016-1 Parasitologia
Médica
DCB 6 90 - 4ºP. Medicina
1001019-1 Infectologia DCB 6 90 - 5ºP. Medicina
Área Educação
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0301012-1 História da
Educação
Brasileira
DE 4 60 - 2ºP. Pedagogia
0301015-1 Política e
Planejamento
da Educação
DE 4 60 - 3ºP. Pedagogia
0301008-1 Sociologia da
Educação
DE 4 60 - 2ºP. Pedagogia
0301061-1 Gestão dos
Processos
Educativos
DE
4 60 - 4ºP. Pedagogia
0301064-1 Educação para
Diversidade
DE 4 60 - 5ºP. Pedagogia
0301069-1 Concepções e
Práticas da
Educação de
Jovens e
Adultos
DE
4 60 - 7ºP. Pedagogia
0301083-1 Educação e
Cidadania da
Criança e do
Adolescente
DE
4 60 - -
0301070-1 Corpo,
Movimento e
Ludicidade
DE 4 60 - 7ºP. Pedagogia
0301092-1 Avaliação do
Processo de
Ensino-
Aprendizagem
DE
4 60 - -
0301081-1 Educação e
Multiculturalid
ade
DE 4 60 - -
03001078-1 Financiamento
da Educação
DE 4 60 - -
24
0301082-1 Organização da
Educação
Municipal
DE 4 60 - -
0301080-1 Projetos
Pedagógicos
DE 4 60 - -
0301080-1 Psicomotricida
de e Educação
DE 4 60 - -
0301098-1 Relações de
Gênero e
Sexualidade na
Educação
DE
4 60 - -
Área Lingüística
Código Disciplina Dep. de
Origem
Cred. CH Pré-Requisito Ofertas
Regulares
0401033-1 Produção
Textual
DLV 04 60 - 1ºP. Letras
0301097-1 Leitura e
Produção de
Texto
Acadêmico
DE
4 60 - -
0301088-1 Linguagem,
Leitura e
Produção de
Textos
DE
4 60 - -
0401054-1 Língua
Portuguesa
Instrumental I
DLV 04 60 - -
0401055-1 Língua
Portuguesa
Instrumental II
DLV 04 60 - -
0402026-1 Língua Inglesa
Instrumental I
DLE 04 60 - -
0402027-1
Língua Inglesa
Instrumental II
DLE 04 60 Língua Inglesa
Instrumental I
-
0402094-1 Língua
Espanhola
Instrumental I
DLE 04 60 - -
0402095-1 Língua
Espanhola
Instrumental II
DLE 02 30 Língua
Espanhola
Instrumental I
-
0401090-1 Inglês Técnico DLE 4 60 - -
Em virtude do processo contínuo de avaliação e reformulação dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos de graduação da UERN poderá se dar reformulações no
presente quadro, em qualquer tempo, para contemplar as temáticas emergentes,
atendidos os devidos trâmites legais da Instituição.
25
8.2 Prática Educativa
Os componentes curriculares ofertados durante todo o curso e que apresentem
carga horária mínima de 30 h/a, será acompanha de 10 h/a cada atividades
correspondentes à Prática Educativa (PE), a qual permitirá ao aluno integralizar, ao final
do curso, 340 horas.
Convém evidenciar que a Prática Educativa, equivalente às atividades da
prática necessárias à formação docente, previstas pela Resolução CNE/CP 02/2002, não
atende à caracterização de crédito definida pela UERN, mas à lógica de horas/aulas
diluídas dentro da carga horária prevista por componente curricular.
A Prática educativa tem caráter de atividade da prática como componente
curricular. A vivência dos nossos licenciandos dentro da realidade do ambiente escolar
durante sua formação acadêmica tem se dado de forma superficial e fragmentada e não
tem permitido a superação das inúmeras dificuldades que enfrenta a Educação
Brasileira. Por isso, temos formado professores para atuar na Educação Básica com
profundas dificuldades profissionais, reflexo não só de deficiências na sua formação
profissional, mas, dos encalces sociais, políticos e pedagógicos que vive nosso sistema
educacional. A reversão desta situação envolve vários fatores com os quais a
Universidade, enquanto formadora de profissionais para trabalhar na educação, tem que
buscar alternativas e mecanismos de superação.
Pensando neste contexto, hoje estamos diante de grande desafio imposto
através das legislações vigentes Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 CNE/CP e
Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP que preveem que os cursos de
formação de professor apresentem uma organização curricular com um mínimo de 800
horas de vivência do graduando durante sua formação com os processos de ensino-
aprendizagem num contexto prático do cotidiano da sociedade. A necessidade da
presença da dimensão prática, associada a todos os componentes e atividades de
formação, em qualquer proposta curricular de Licenciatura, e sendo agora vivenciada
desde o início do curso é um ponto essencial de orientação para as estruturas
curriculares a serem elaboradas pelas IES.
Isto impõe profundas modificações nos modelos curriculares implementados
hoje, pois, esta dimensão prática representa aproximadamente 1/3 da formação do
licenciado e um enfrentamento ainda maior que é a superação do distanciamento entre a
formação acadêmica do licenciando e sua atuação profissional. Por isso, as práticas
educacionais como componentes curriculares do curso assumem um âmbito mais
amplo, escolar ou não escolar e não está reduzida a um espaço isolado dentro da
estrutura curricular. Desta forma, a Prática Educativa é vista como um processo que
transcende a ação didática em sala de aula e representa o desenvolvimento de atividades
reflexivas sobre a formação do próprio indivíduo e sobre vários aspectos no âmbito
escolar e da sociedade como um todo.
Nesta perspectiva, existe um amplo campo de possibilidades para as chamadas
práticas educativas. Prevemos no projeto pedagógico do curso o cumprimento do
26
componente curricular designado Prática Educativa cuja carga horária será contemplada
através de atividades a serem desenvolvidas de acordo com as características próprias de
cada disciplina, em que o licenciando possa refletir e praticar os conhecimentos que
aprendeu ao mesmo tempo em que possa mobilizar outros, de diferentes natureza e
oriundos de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, que
contemplarão 340 horas, conforme a distribuição de carga horária estabelecida dentro de
cada disciplina indicada na matriz curricular do curso.
Vale salientar que o curso de formação do licenciado em ciências biológicas
deve disponibilizar espaços e capacitação, tais como: visitas a diferentes instâncias que
desenvolvem trabalhos educativos, capacitação para atuar na educação não formal
através de palestras, cursos e contatos com profissionais que desenvolvem atividades
deste tipo para que o licenciando possa dispor das condições essenciais para realizar
atividades desta natureza.
Ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, a Prática Educativa
disciplinar está explicitada no currículo como atividades vivenciadas pelo aluno dentro
dos seguintes objetivos e eixos norteadores:
Objetivos:
Proporcionar ao licenciando em Ciências Biológicas formação com uma perspectiva
de interação entre a teoria e a prática;
Desenvolver projetos de caráter multi e interdisciplinar voltados para o ensino-
aprendizagem na área das ciências biológicas;
Possibilitar que os licenciandos interajam com professores e alunos da Educação
Básica no ambiente escolar e com a comunidade em situações de educação não formal;
Analisar, a partir de uma prática concreta e concomitante reflexão teórica, as
principais características relacionadas ao ensino das ciências biológicas, com vistas à
superação das dificuldades encontradas.
Eixo I- Fundamentos legais, princípios e orientações político-pedagógico-
sociais da Educação Brasileira.
Este eixo contemplará o conjunto de componentes que durante todo o curso
abordarão a realidade educacional através do desenvolvimento de conteúdos que
enfatizem a função social da escola, as formas de estruturação do sistema educacional e
o perfil profissional do professor, os aspectos filosóficos e psicológicos envolvidos no
processo de ensino-aprendizagem, proporcionando uma interação com as
potencialidades e dificuldades da profissão de educador.
Componentes que possivelmente comporão este eixo:
1.Organização da Educação Brasileira, Fundamentos da Educação e Introdução à
Didática (buscarão discutir as políticas educacionais e de gestão escolar, que permitam
ao aluno compreender a estrutura e funcionamento da Educação Básica, bem como os
fundamentos teóricos que norteiam os processos educativos)
2. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem da Criança e Psicologia do
Desenvolvimento e da Aprendizagem do Adolescente e do Adulto (buscarão discutir as
teorias sobre o desenvolvimento psicológico do indivíduo em cada fase da vida e sua
influência nos processos cognitivos, emocionais e sociais da sua formação).
27
Possíveis atividades componentes da prática educativa:
Diagnosticar “in loco”, através de observações e registros, a prática cotidiana
em instituições de Educação Básica quanto à organização administrativa e pedagógica
da escola.
Eixo II- Princípios e orientações político-pedagógico-sociais para o ensino
das Ciências Biológicas.
Neste eixo contemplará estudos de conteúdos específicos das Ciências
Biológicas, além de conteúdos complementares das áreas de química, física, geologia e
da saúde, sempre buscando as relações entre ensino e aprendizagem, proporcionando, ao
futuro professor, uma imersão progressiva no seu fazer profissional, como também, uma
reflexão sobre sua prática. Comporá componentes deste eixo o conjunto de
conhecimentos da área das ciências naturais, além de amplo conhecimento dos
fundamentos, métodos e diretrizes para o ensino na área de ciências e biologia na
Educação Básica.
8.2.1 Objetivo e possíveis atividades componentes da Prática Educativa
Objetivo geral:
Refletir numa perspectiva crítica sobre os conhecimentos e fundamentos legais,
princípios políticos e sociais para o ensino das Ciências Biológicas através de
diagnósticos “in loco”, com observações e registros da prática do cotidiano em
instituições ou instâncias educativas que envolvam:
Observação e análise das realidades das instituições escolares que permitam
dimensionar o papel que a educação biológica vem desempenhando, através de visitas a
escolas, entrevistas com professores e alunos, acompanhamento das atividades de
ensino na área de ciências biológicas;
Interpretação do trabalho pedagógico no ensino de ciências e biologia podendo
identificar seus resultados e limitações e permitir uma reflexão para a busca de
alternativas e melhoria do ensino;
Realização de mini-projetos ou episódios de experiências de investigação onde o
campo de pesquisa pode ser a escola, uma turma, a mídia ou outros espaços educativos
voltados para situações ligadas a educação biológica. Poderão assumir vários enfoques,
tais como: análise de livros didáticos e paradidáticos, análise de práticas e artefatos
culturais (televisão, filmes, revistas, músicas, jornais, sites, etc) no que tange às
temáticas comumente associadas a biologia (corpo, sexualidade, biotecnologia,
alimentação, ecologia, genética, saúde, entre outras) e sua influência na formação
científica, ética e de valores da população; elaboração de recursos didáticos alternativos
através de modelos; produção de recursos bibliográficos para o ensino de ciências e
biologia, etc.
8.2.2 Mecanismos de acompanhamento da Prática Educativa
28
O registro e acompanhamento das Atividades de Prática Educativa
desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso serão feitos a cada semestre letivo em um
diário próprio da disciplina encaminhado ao DARE para o devido registro e
acompanhado pela Coordenação de Curso e Orientação Acadêmica do Curso através do
cadastro individual do aluno. A comprovação do cumprimento, pelo aluno, da carga
horária de Prática Educativa ficará a cargo de cada professor dos componentes que
contemplam esta atividade, por meio de registro diário, levando em consideração a
frequência e cumprimento das atividades previstas. Nos casos em que o aluno não
obtenha desempenho satisfatório, seja quanto à frequência ou cumprimento das
atividades previstas, a mesma ficará pendente, devendo cumpri-la em semestres
subsequentes para integralizar a carga horária do curso.
É pretensão do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que os diversos
estudos teóricos e práticos realizados pelos licenciandos durante a Prática Educativa,
por meio de atividades, experiências, pesquisas, intervenções, possam ser organizados
na forma impressa ou digital semestralmente ou anual, como meio de acompanhamento
e divulgação. Acreditamos que isso contribuirá não só para a melhoria da formação do
licenciando em si, mas, para uma integração entre as licenciaturas de nossa IES e com a
escola de Educação Básica e outras instâncias educativas, pois servirá de veículo de
divulgação acessível a todos que no contexto local se interessam ou vivenciam o ensino
de ciências biológicas.
8.3 Estágio Curricular Obrigatório
8.3.1.Concepção de Estágio Curricular:
É uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do
aluno no espaço sócio institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho
profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta supervisão será feita pelos
professores do curso, sob o acompanhamento sistemático de um supervisor e pelo
profissional do campo de estágio, através da reflexão, acompanhamento e
sistematização, com base em planos de estágio, tendo como referência a Lei nº 6.684 de
03 de setembro de 1979 (Lei de Regulamentação da Profissão de Biólogo) e Resolução
nº 2 de 05 de março de 2002 (Código de Ética do Profissional Biólogo).
Dentro dessa concepção o Estágio Curricular representa momentos de vivência
do aluno-estagiário em todos os processos que envolvem sua atuação docente tendo,
portanto, um forte caráter instrumentalizador e avaliativo da prática do professor. O
espaço do estágio no currículo dos cursos de formação de licenciados deverá supor uma
produção de conhecimento, que, através de um processo criador e recriador, não se
limite à pura transferência e “aplicação” de teorias ou de conteúdos. Obviamente, para
que isto se dê na prática, deverá ser um espaço de questionamentos e de debate,
merecedor de novos olhares, pois a questão de como se dá o processo de ensino e
aprendizagem não pode ser vista apenas como um aspecto metodológico ou como uma
modalidade de estágio.
29
A postura do professor e a sua interação com os alunos ultrapassam essa visão
e envolve outras dimensões de maior profundidade. A maneira do docente pensar a
realidade, seu contexto, suas concepções sobre a vida, o mundo, a educação, o modo de
encarar tais relações, sua história de vida e os elementos de construção do seu saber
pedagógico terão uma relação direta com a sua atuação como professor em sala de aula.
Portanto, torna-se imprescindível que nesta fase da formação o aluno-estagiário seja
acompanhado, orientado e avaliado em todos os aspectos inerentes à sua atuação como
docente.
A modalidade de Estágio Curricular pensada nesta proposta trabalhará na
perspectiva da formação de um professor que esteja consciente de que sua prática
envolve um comportamento de observação, reflexão crítica e reorganização das suas
ações. Neste sentido, o aluno-estagiário deverá, à luz de elementos teóricos, fazer uma
leitura da realidade escolar onde atuará e apresentar uma proposta de atuação didático-
pedagógica. Durante toda a sua atuação docente, o aluno-estagiário deverá ser visto, não
como um sujeito que reproduz apenas o conhecimento mas que, por meio da reflexão
crítica, faz do seu trabalho de sala de aula um espaço de transformação, no sentido de
redimensionar sua prática, e coloca-se, assim, como agente de mudanças na escola e na
sociedade. Assim, acreditamos que o estágio poderá deixar de ser encarado como uma
tarefa burocrática a ser cumprida, muitas vezes desvalorizada nas escolas onde os
estagiários atuam, e assuma uma função verdadeiramente prática, vista numa dimensão
mais dinâmica, profissional, produtora, de troca de serviços e de possibilidades de
abertura para mudanças.
É necessário institucionalizar um processo de interação universidade-escola,
que permita a implementação de trabalhos extensionistas e estudos investigativos sobre
atividades didáticas e práticas educativas em geral; programas/atividades de formação
continuada de professores dos sistemas escolares, sobretudo para dar conta de uma das
novas funções previstas para os professores da Educação Básica, ou seja, a de "tutores
locais" dos Estágios de Formação Inicial. Desta forma, a construção dessa proposta de
estágio pressupõe uma participação efetiva tanto da instituição campo de estágio como
da instituição formadora através de um verdadeiro processo de colaboração/parceria,
que garanta uma melhor formação dos professores e licenciandos capazes de buscar
alternativas viáveis, novas propostas e novos enfoques para solucionar ou minimizar
problemas e dificuldades educacionais.
8.3.2 Operacionalização do Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio Curricular tem caráter obrigatório e constará de 405 horas de
atividades teórico - práticas organizadas da seguinte forma:
Estágio Curricular em Ciências Naturais I com 90 horas de atividade (pré-
requisito: Fundamentos da educação; Didática das Ciências Naturais; Psicologia do
desenvolvimento da aprendizagem do adolescente e do adulto). As atividades
desenvolvidas nesta fase são: 30h de fundamentação teórica orientada em sala de aula
pelo professor da disciplina de estágio; 20h para elaboração e aplicação dos
instrumentos de investigação a serem aplicados na escola campo de estágio (diagnóstico
da estrutura física e pedagógica da escola; perfil do estudante; perfil do professor e
observação da aula do professor); 10h para a construção do plano de ensino; 15h para
planejar, construir e desenvolver atividades a serem desenvolvidas na escola ou em
30
outras instituições formadoras com a construção dos recursos didáticos escolhidos e 15h
para elaboração do relatório parcial de estágio.
Estágio Curricular em Ciências Naturais II, com 105 horas de atividade (pré-
requisito: Instrumentação para o Ensino das Ciências Naturais. Estágio Curricular em
Ciências Naturais I) para habilitar-se ao ensino de Ciências no nível fundamental. As
atividades desenvolvidas nesta fase são: 30h de fundamentação teórica orientada em
sala de aula pelo professor da disciplina de estágio; 45h de regência supervisionada na
escola campo de estágio; 10h de elaboração e aplicação da oficina pedagógica e 20h
para a construção do relatório final envolvendo todas atividades efetuadas neste estágio.
Estágio Curricular em Ciências Biológicas I com 105 horas de atividade (pré-
requisito: Estágio Curricular em Ciências Naturais II). As atividades desenvolvidas
nesta fase são: 30h de fundamentação teórica orientada em sala de aula pelo professor
da disciplina de estágio; 20h para elaboração e aplicação dos instrumentos de
investigação a serem aplicados na escola campo de estágio (diagnóstico da estrutura
física e pedagógica da escola; perfil do estudante; perfil do professor e observação da
aula do professor); 15h para a construção do plano de ensino; 25h para planejar,
construir e desenvolver atividades a serem desenvolvidas na escola ou em outras
instituições formadoras com a construção dos recursos didáticos escolhidos e 15h para
elaboração do relatório parcial de estágio.
Estágio Curricular em Ciências Biológicas II, com 105 horas de atividade (pré-
requisito: Instrumentação para o Ensino das Ciências Biológicas e Estágio Curricular
em Ciências Biológicas I) para habilitar-se ao ensino de Biologia em escolas de nível
médio, totalizando 210 horas. As atividades desenvolvidas nesta fase são: 30h de
fundamentação teórica orientada em sala de aula pelo professor da disciplina de estágio;
45h de regência supervisionada na escola campo de estágio; 10h de elaboração e
aplicação da oficina pedagógica e 20h para a construção do relatório final envolvendo
todas atividades efetuadas neste estágio.
Conforme prevê a Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP, os
alunos que exercem atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução
da carga horária de estágio curricular em até 200 horas. Porém, para obter a redução em
200 horas a atuação do aluno-professor deverá se dar nos dois níveis de ensino
(fundamental e médio), e na área objeto de sua formação, isto é, ensino de ciências e
biologia, respectivamente. No caso de sua experiência docente se dar apenas em um dos
níveis de ensino, isto é, ensino de ciências ou ensino de biologia haverá redução em
apenas 100 horas dentro do estágio que corresponde à sua experiência docente. Além
disso, para a garantia desse direito o aluno-professor deverá confirmar, através de
documentação, tempo de vínculo como professor, superior a seis meses.
A ênfase na aprendizagem prática será o desenvolvimento de atividades que
sinalizem para a necessidade de ações mais consistentes e contínuas que permitam à
construção de um processo continuado da relação Universidade x Escola, sendo
priorizada a realização do estágio curricular no espaço da Escola Básica. Contudo,
admite-se, dentro da Proposta Pedagógica do Curso, a possibilidade de realização de
Estágio Curricular em espaços de Educação não-formal, desde que atendam aos
31
propósitos e princípios da formação do licenciando em ciências biológicas. Dentro
dessa perspectiva discriminamos a seguir os objetivos e atividades previstas para os
Estágios Curriculares.
8.3.3 Estágios Curriculares em Ciências Naturais I e Ciências Biológicas I
Os Estágios Curriculares em Ciências Naturais I e Ciências Biológicas I
representam períodos de inserção do licenciando no universo escolar possibilitando uma
vivência dos processos envolvidos na prática docente. A imersão do licenciando neste
universo deverá iniciar por um processo de autoconhecimento, uma pesquisa do "si-
mesmo" para que, gradativamente, construa sua identidade de educador; seguida pela
pesquisa “do nós”, na busca da construção da identidade do educador de forma coletiva.
Mediante estas reflexões o aluno-estagiário poderá iniciar uma análise crítica da
realidade escolar à luz das teorias e conhecimentos aprendidos durante o curso,
utilizando-se de uma pesquisa diagnóstica que forneça os elementos essenciais para a
elaboração de proposta de trabalho a ser desenvolvida durante sua atuação docente. Na
referida proposta deverá constar, não apenas os momentos de elaboração das atividades
de regência, mas todas as atividades a serem vivenciadas durante o tempo de
permanência na Instituição Campo de Estágio.
Portanto, além da elaboração de planejamentos de ensino a serem
desenvolvidos em regências de classe pelos alunos-estagiários, serão estimuladas a
elaboração e execução de projetos escolares, que oportunizem uma vivência rica dos
alunos-estagiários nos espaços escolares, assim como um verdadeiro processo de
intervenção. Dentre as possibilidades poderão ser desenvolvidas atividades que
envolvam processos de investigação-ação através de projetos elaborados
interdisciplinarmente dentro de contextos significativos para os sujeitos inseridos
naquela realidade, marcados por uma construção que se dê no coletivo e para o coletivo.
Toda a vivência do licenciando no ambiente escolar se desenvolverá dentro de
um processo coletivo entre: professores da Universidade x professores-tutores das
Escolas Campo de Estágio x alunos-estagiários x alunos da Educação Básica, através de
mecanismos contínuos de inter-relações entre estes sujeitos, acompanhados de subsídios
teórico-práticos durante momentos presenciais que permitam refletir sobre a
complexidade do fazer docente e contribuir para uma intervenção na realidade escolar,
com vistas, à melhoria da formação dos indivíduos envolvidos no processo. Os
caminhos dessa mediação serão definidos de acordo com as necessidades e anseios dos
licenciandos e da unidade escolar, sendo fundamental que as propostas tenham espaço
garantido na organização do sistema escolar.
Além disso, deverão contemplar discussões acerca dos objetivos e função
social do estágio curricular para a formação do educador, aspectos legais do estágio
curricular obrigatório nos cursos de licenciatura, a realidade e os desafios para o ensino
de Ciências e de Biologia no contexto atual, planejamento e aspectos metodológicos do
ensino das Ciências e da Biologia na realidade local das instituições campo de estágio.
Todo o processo buscará atingir como objetivo central do estágio a criação ou
estabelecimento de um canal permanente de comunicação direta com os membros das
instituições campo de estágio, de modo que possibilite a repercussão dos resultados do
32
estágio e da pesquisa na realidade da sala de aula e o desenvolvimento das seguintes
competências pelos alunos-estagiários:
1-Inteirar-se da importância do Estágio Curriculares para a formação profissional, bem
como a legislação específica.
2-Conhecer e refletir sobre a realidade do ensino na área das Ciências Biológicas nas
escolas campo de estágio nas suas múltiplas dimensões;
3-Planejar, construir e testar "modelos didáticos" que possam ser utilizados no ensino de
Ciências e de Biologia;
4-Elaborar e executar, coletivamente, projetos escolares que permitam uma intervenção
na realidade escolar;
5-Elaborar os planos de trabalho a serem desenvolvidos nos Estágios Curriculares em
Ciências Naturais II. e Ciências Biológicas II, que contemplem a seleção e organização
de conteúdos/temas e métodos, assim como a produção de materiais didáticos e de
instrumentos de avaliação.
8.3.4 Estágios Curriculares em Ciências Naturais II e em Ciências Biológicas II
Os Estágios Curriculares em Ciências Naturais II e Ciências Biológicas II
representam espaços onde os licenciandos desenvolverão suas propostas de estágio
propriamente ditas, acompanhados de subsídios teórico-práticos durante momentos
presenciais coletivos.
Para a aquisição efetiva dos saberes necessários ao professor de Ciências e
Biologia sugere-se que os licenciandos sejam incentivados a vivenciar situações
inovadoras de aprendizagem, além de pesquisar sua própria prática pedagógica,
permitindo que os mesmos tragam questões próprias da realidade profissional para
serem tematizadas durante o seu curso. Através de constante processo reflexivo o aluno-
estagiário deverá passar a fazer a articulação teoria-prática, que contemplará o propósito
básico da investigação educativa, qual seja, o de resolver problemas educacionais e de
melhorar a prática da educação e o desenvolvimento profissional docente.
Deste modo, esse tipo de formação abre perspectivas para a organização das
atividades no campo de estágio nos moldes de uma pesquisa-ação orientada, realizada
em caráter exploratório e coletivo, pois a busca de soluções para os problemas advindos
do ato de ensinar, leva à organização dos conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias a formação do educador.
Através do exercício da regência, o aluno-estagiário desenvolverá,
individualmente, os planos de ensino previamente elaborados na fase anterior,
assumindo a regência em sala de aula de, pelo menos, uma turma de ciências no ensino
fundamental no Estágio Curricular em Ciências Naturais II e uma turma de biologia no
Estágio Curricular em Ciências Biológicas II, como meio de obter as habilidades e
competências necessárias à carreira de docente, buscando atingir assim os seguintes
objetivos:
1. Desenvolver as habilidades necessárias à atuação docente em cada nível de ensino;
33
2. Desenvolver a capacidade de análise e discussão da prática vivenciada em sala de
aula, das competências docentes e dificuldades no ensino de Ciências e Biologia;
3. Avaliar sua atuação como docente através de processos contínuos de auto-avaliação e
avaliação coletiva.
Os planos de estágio, bem como uma análise crítica da vivência do aluno-
estagiário durante os estágios curriculares deverão ser documentados na forma de
relatórios, caracterizando-se um dos instrumentos avaliativos, além de outros a serem
definidos nos Plano de Ensino de Estágio elaborado pelo professor.
8.4 Trabalho de Conclusão de Curso
A elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas tem como objetivo maior oportunizar ao licenciando desenvolver uma
produção textual que possa explorar alguma situação ou temática vivenciada durante o
curso. Tal texto deve ser escrito dentro das normas de um texto científico onde o aluno
deverá apresentar e problematizar a situação ou temática de interesse, desenvolvendo
reflexão e aprofundamento teórico sobre a mesma e estabelecendo diálogo explícito
com trabalhos relatados na literatura especializada sobre o assunto.
O Trabalho representará um momento de fechamento da formação inicial do
licenciando, oportunizando ao mesmo desenvolver as habilidades necessárias ao
profissional da educação que envolve constante processo de análise e reflexão sobre o
processo de ensino-aprendizagem com vistas, cada vez mais, ao autoconhecimento
sobre suas potencialidades, limitações e desafios a serem superados. Além disso,
acreditamos que este trabalho propiciará um momento significativo para potencializar a
sua formação continuada.
Para a produção do Trabalho de Conclusão de Curso está previsto, no
penúltimo e último semestres do curso à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I
(60 horas) e como componente de atividade Trabalho de Conclusão de Curso II (150
horas). Fica definido que no 7º período o aluno poderá se matricular em Trabalho de
Conclusão de Curso I, cujos propósitos da mesma são fornecer orientações sobre as
normas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e subsídios necessários à
elaboração de proposta de trabalho, o qual será desenvolvida e apresentada no Trabalho
de Conclusão de Curso II (150 horas de atividades). Para a sua elaboração, o aluno
contará com orientações necessárias em componentes do curso e no Trabalho de
Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II e através do
acompanhamento de um professor-orientador em todo o processo relativo à elaboração,
acompanhamento e divulgação do referido trabalho, o qual deverá resultar em uma
produção textual na forma de um ARTIGO CIENTÍFICO, disponibilizando de um total
de 210 (duzentas e dez) horas para sua execução. Os mecanismos e critérios de
organização, orientação, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso
exigido para a diplomação do Licenciado em Ciências Biológicas estão estabelecidos na
Política de Regulamentação do Curso.
8.5 Atividades Complementares
34
Conforme estabelece a Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP, o
curso de licenciatura em Ciências Biológicas apresenta na sua proposta político-
pedagógica 260 horas para o cumprimento de Atividades Complementares. Estas
atividades poderão compreender a atuação dos alunos licenciandos em projetos de
pesquisa e extensão do Departamento de Ciências Biológicas ou de outras instâncias no
âmbito da UERN e mesmo em outras instituições, bem como a participação em
atividades de caráter acadêmico, técnico, científico e cultural no âmbito da UERN e
outros espaços institucionais.
Considerando-se as dificuldades que possam vir a ter determinados estudantes
para ingressarem em atividades desta natureza, seja pela indisponibilidade de tempo ou
outros fatores, os alunos poderão obter esta formação complementar através do
cumprimento de carga horária mediante matrícula em componentes de interesse do
educando, cursadas no âmbito da UERN e outras IES devidamente credenciada junto ao
MEC. O aluno tem liberdade para dimensionar estas ações de acordo com seus
interesses acadêmicos, profissionais e pessoais ao longo de toda sua formação no curso,
não apresentando desta forma espaços, prazos e horários pré-definidos na estrutura
curricular do curso. A integralização da carga horária curricular exercida nessas
atividades deverá atender aos mecanismos de acompanhamento delineados no projeto
pedagógico do curso, de acordo com os seguintes critérios:
8.5.1 Critérios:
Atividades de Pesquisa e Extensão
Para que as atividades de pesquisa e extensão e a participação em eventos de caráter
científico e extensionistas sejam computadas como carga horária, deverão ser
desenvolvidas em programas devidamente institucionalizados que permitam emitir
documento comprobatório constando o número de horas-atividades do aluno, bem como
discriminação das atividades desenvolvidas;
Para computar a carga horária, o aluno deve trazer comprovante de participação em
projetos ou programas de pesquisa e extensão, inscrição, cópias de trabalhos
apresentados e/ou convite ou outro documento que confirme participação efetiva no
evento.
A carga horária de participação em evento será contada integralmente.
Apresentação de trabalhos científicos será contada 5 horas por trabalho, com máximo
de 20 horas por evento.
Atividades Acadêmicas
O aluno poderá buscar uma formação complementar por meio da inscrição em
componentes do seu interesse que poderão ser cursadas no âmbito da UERN e outras
IES devidamente credenciadas junto ao MEC;
Participação em cursos ou mini-cursos que considere importante para sua formação
profissional e pessoal (línguas, computação, artes, música, etc);
Para a apresentação de seminários institucionais será computada 5 horas;
A participação em atividades acadêmicas (seminários, mesas redonda, palestras, etc)
será considerado a carga horária que consta no certificado.
35
Obs. A carga horária de componentes ou cursos frequentados será contada
integralmente.
Atividades Culturais
Serão consideradas para integralização curricular apenas aquelas atividades culturais
onde o aluno participe ativamente na sua organização ou execução, devidamente
comprovadas.
8.5.2 Mecanismos de acompanhamento
O registro e acompanhamento das Atividades complementares desenvolvidas
pelo aluno ao longo do curso serão feito, pela Orientação Acadêmica do Curso mediante
elaboração de um cadastro individual do aluno para o registro e acompanhamento das
atividades. O aluno deve entregar à Orientação Acadêmica do Curso os comprovantes
das atividades desenvolvidas de acordo com os critérios estabelecidos; para que o
orientador inclua no seu processo e possam ser computadas as cargas horárias para a
integralização curricular. O aluno deve acompanhar o seu desenvolvimento nestas
atividades para que o mesmo possa cumpri-las dentro do período de conclusão do curso.
Para tanto, o aluno terá pleno acesso ao seu cadastro, o qual deve ser fornecido ao
mesmo sempre que solicitado.
Quadro 06 – Critérios para aproveitamento de atividades complementares
GRUPO SUGESTÕES DE
ATIVIDADES
REQUISITO PARA A
ATRIBUIÇÃO DE
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
I
Atividades
de Iniciação
à Docência
Ministrante de cursos,
mini-cursos, seminários,
palestras ou docência
Declaração ou certificado Integral
Monitoria (voluntário ou
PIM)
Declaração Integral
II
Atividades
de Iniciação
à Pesquisa
Atividade de Iniciação à
Pesquisa (colaborador ou
bolsista)
Declaração do
Professor/Orientador ou
PROPEG
Integral
III
Atividades
de Extensão
Membro de projetos ou
programas de extensão
Declaração do
Professor/Orientador ou
PROEX
Integral
IV
Produção
Técnica e
Científica
Publicação em
periódicos, resumo em
Anais, obra coletiva ou
livro de Biologia
Cópia da publicação ou
certificado
45 horas por produto.
36
Trabalhos técnicos
realizados incluindo
desenvolvimento de
material didático
Cópia do trabalho ou
comprovante atestando sua
produção.
Até 45 horas por
produto
V
Outras
Atividades
Participação como
ouvinte em seminários,
encontros, palestras e
conferências e outros
Declaração ou Certificado
de participação
Integral
Organização de eventos
acadêmicos, científicos,
culturais
Declaração da instituição ou
sociedade responsável pelo
evento
Integral
Estágio na UERN ou
junto a outras
Instituições ou Empresas
devidamente
conveniadas a UERN ou
mediadas por Agente de
Integração
Declaração do responsável
ou Instituição
Integral
Participação em cursos
de extensão/atualização
Declaração ou Certificado
de participação
Integral
Participação em
concursos de premiações
(monografia, projetos,
produtos,etc)
Apresentação da declaração
ou certificado da instituição
ou sociedade promotora do
concurso.
45 horas
Participação em
intercâmbio ou convênio
cultural
Declaração da instituição
onde foi realizado o
intercâmbio mencionado o
período de sua realização
Integral
Visitas técnicas Declaração da instituição
visitada
Integral
Organização, execução
ou participação em
projetos culturais (lazer,
recreação, teatro, trotes
solidários, campanhas
educativas, etc...)
Declaração do coordenador
da atividade
Integral
Representação da UERN
em eventos esportivos
oficiais.
Declaração do organizador
do evento
Integral
Bolsista de trabalho Declaração do órgão
competente
Integral
37
Participação como
voluntária em atividades
de caráter humanitário e
social
Declaração da Instituição
beneficiada pelo trabalho
voluntário
Integral
9. FLUXO CURRICULAR
1º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803046-1 Introdução às
Ciências Biológicas
02/02 30 - -
0804030-1 Química Geral 04/04 60 - -
0803047-1 Fundamentos de
Sistemática
Biológica
02/02 30 - -
0802072-1 Fundamentos de
Física
04/04 60 - 10
0702015-1 Filosofia das
Ciências Naturais
04/04 60 - -
0301039-1 Organização da
Educação Brasileira
04/04 60 - 10
0301036-1 Fundamentos da
Educação
04/04 60 - 10
TOTAL 24/24 360 - 30
*Carga Horária Semestral 390 Horas
2º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0804036-1 Química Orgânica 04/04 60 Química Geral
0703033-1 Geologia Geral 04/04 60 - 10
0801048-1 Tópicos de
Matemática
04/04 60 -
0301042-1 Introdução à
Didática
03/03 45 - 10
0301043-1 Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem
da Criança
04/04 60 - 10
0803048-1 Organização das
Atividades
Acadêmico-
científicas.
03/03 45 - 10
38
0401089-1 Língua Brasileira de
Sinais
04/04 60 -
TOTAL 26/26 390 - 40
* Carga Horária Semestral 430 Horas
3º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803011-1 Bioquímica
Molecular
04/04 60 Química
Orgânica
0803049-1 Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos e
Briófitas
03/03 45 Fundamentos
de Sistemática
Biológica
10
0803008-1 Biologia Celular 04/04 60 10
0801011-1 Bioestatística 04/04 60 Tópicos de
Matemática
0301046-1 Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem
do Adolescente e
Adulto
04/04 60 Psicologia do
Desenvolvimen
to e da
Aprendizagem
da Criança
10
0803050-1 Didática das
Ciências Naturais
03/03 45 Introdução à
Didática
10
0301047-1 Pesquisa em
Educação
02/02 30 10
TOTAL 24/24 360 50
* Carga Horária Semestral 410 Horas
4º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803032-1 Morfologia e
Anatomia de Plantas
Vasculares
04/04 60 Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos
e Briófitas
10
0803062-1 Microbiologia 03/03 45 Biologia
Celular
10
0803065-1 Imunologia Básica 03/03 45 Biologia
Celular
10
0803012-1 Bioquímica Celular 04/04 60 Bioquímica
Molecular
0803041-1 Zoologia de
Invertebrados I
04/04 60 Fundamentos
de Sistemática
Biológica
10
39
0803052-1 Embriologia e
Histologia Humana
06/06 90 Biologia
Celular
10
TOTAL 24/24 360 50
* Carga Horária Semestral 410 Horas
5º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803051-1 Sistemática de
Plantas Vasculares
04/04 60 Morfologia e
Anatomia de
Plantas
Vasculares
10
0803014-1 Ecologia Básica 04/04 60 10
0803042-1 Zoologia de
Invertebrados II
04/04 60 Zoologia de
Invertebrados
I
10
0803066-1 Genética Básica 04/04 60 Biologia
Celular
10
0803001-1 Anatomia Humana
Geral
04/04 60 Embriologia e
Histologia
Humana
10
0803067-1 Parasitologia Básica 03/03 45 Microbiologia
Imunologia
Básica e
Zoologia de
Invertebrados
I
10
0803053-1 Instrumentação para
o Ensino das
Ciências Naturais
02/02 30 Didática das
Ciências
Naturais
10
SUBTOTAL 25/25 375 70
0803054-1 Estágio Curricular
em Ciências Naturais
I
06/02 90 Fundamentos
da educação;
Didática das
Ciências
Naturais;
Psicologia do
desenvolvime
nto da
aprendizagem
do
adolescente e
do adulto.
TOTAL GERAL 31/27 465
* Carga Horária Semestral 535 Horas
40
6º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803021-1 Fisiologia Vegetal 04/04 60 Morfologia e
Anatomia de
Plantas
Vasculares
10
0803055-1 Zoologia de Chordata 06/06 90 Zoologia de
Invertebrados
II
10
0803025-1 Genética Clássica 04/04 60 Genética
Básica
Bioestatística
10
0803020-1 Fisiologia Humana
Geral
04/04 60 Anatomia
Humana
Geral
10
0803056-1 Didática das Ciências
Biológicas
03/03 45 Introdução à
Didática
10
SUBTOTAL 21/21 315 50
0803057-1 Estágio Curricular
em Ciências Naturais
II
07/02 105 Instrumentaçã
o para o
Ensino das
Ciências
Naturais.
Estágio
Curricular em
Ciências
Naturais I
TOTAL GERAL 28/23 420
* Carga Horária Semestral 470 Horas
7º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803068-1 Biofísica Básica 03/03 45 Fundamentos
de Física,
Biologia
Celular
10
0803018-1 Evolução Biológica 04/04 60 Genética
Clássica
10
0803015-1 Ecologia de
Ecossistemas
04/04 60 Ecologia
Básica
10
0803034-1 Paleontologia 04/04 60 Geologia
Geral
10
41
0803058-1 Instrumentação para
o Ensino das
Ciências Biológicas
02/02 30 Didática das
Ciências
Biológicas
10
SUBTOTAL 17/17 255 50
0803059-1 Estágio Curricular
em Ciências
Biológicas I
07/02 105 Estágio
Curricular em
Ciências
Naturais II
0803069-1 Trabalho de
Conclusão de Curso I
04/02 60 Organização
das
Atividades
Acadêmico-
científicas;
Bioestatística;
Pesquisa em
Educação;
Instrumentaçã
o para o
Ensino das
Ciências
Naturais.
TOTAL GERAL 28/21 420 50
* Carga Horária Semestral 470 Horas
8º PERÍODO
Código Disciplina Créditos/CH
semanal
C/H Pré-requisito Prática
Educativa
0803060-1 Estágio Curricular
em Ciências
Biológicas II
07/02 105 Instrumentaçã
o para o
Ensino das
Ciências
Biológicas.
Estágio
Curricular em
Ciências
Biológicas I
0803070-1 Trabalho de
Conclusão de Curso
II
10/02 150 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
TOTAL GERAL 17/04 255
* Carga Horária Semestral 255 Horas.
Quadro 07 - Demonstrativo da distribuição de CH total, por grupo de componentes
curriculares – Curso de ciências biológicas – licenciatura - matriz 2006.1
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS À INTEGRALIZAÇÃO DA CH TOTAL
42
PER.
LET.
DISC.
OBRIG.
DISC.
OPT.
EST.
SUPERV
PRÁTICA
EDUCATIVA
TCC EST.
INTEGRAD./
ATIV.
COMPLEM.
CH
TOTAL
1º 360 - - 30 - 390
2º 390 - - 40 - 430
3º 360 - - 50 - 410
4º 360 - - 50 - 410
5º 375 - 90 70 - 535
6º 315 - 105 50 - 470
7º 255 - 105 50 60 470
8º - - 105 - 150 255
Total
Geral
2415 120 405 340 210 260 3370
3750
9.1 Equivalência de Componentes do Curso de Ciências Biológicas entre a
modalidade licenciatura e a modalidade bacharelado.
COMPONENTES DA
LICENCIATURA A
PARTIR DE 2006.1.
COMPONENTES DO BACHARELADO A PARTIR DE
2006.2.
Disciplina Código C/H Disciplina Código C/H
Introdução às
Ciências
Biológicas
0803046-1 2/30 Introdução às
Ciências Biológicas
0803046-1 2/30
Química Geral 0804030-1 4/60 Química Geral 0804030-1 4/60
Fundamentos
de Física
0802072-1 4/60 Fundamentos de
Física
0802072-1 4/60
Tópicos de
Matemática
0801048-1 4/60 Tópicos de
Matemática
0801048-1 4/60
Biofísica
Básica
0803068-1 3/45 Biofísica Básica 0803068-1 3/45
Química
Orgânica
0804036-1 4/60 Química Orgânica 0804036-1 4/60
Geologia Geral 0703033-1 4/60 Geologia Geral 0703033-1 4/60
Organização
das Atividades
Acadêmico-
Científicas
0803048-1 3/45 Organização das
Atividades
Acadêmico-
Científicas
0803048-1 3/45
Bioquímica
Molecular
0803011-1 4/60 Bioquímica
Molecular
0803011-1 4/60
43
Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos
e Briófitas
0803049-1 3/45 Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos e
Briófitas
0803049-1 3/45
Biologia
Celular
0803008-1 4/60 Biologia Celular 0803008-1 4/60
Bioestatística 0801011-1 4/60 Bioestatística 0801011-1 4/60
Morfologia e
Anatomia de
Plantas
Vasculares
0803032-1 4/60 Morfologia e
Anatomia de
Plantas Vasculares
0803032-1 4/60
Microbiologia 0803062-1 3/45 Microbiologia 0803062-1 3/45
Imunologia
Básica
0803065-1 3/45 Imunologia Básica 0803065-1 3/45
Bioquímica
Celular
0803012-1 4/60 Bioquímica Celular 0803012-1 4/60
Zoologia de
Invertebrados I
0803041-1 4/60 Zoologia de
Invertebrados I
0803041-1 4/60
Embriologia e
Histologia
Humana
0803052-1 6/90 Embriologia e
Histologia Humana
0803052-1 6/90
Ecologia
Básica
0803014-1 4/60 Ecologia Básica 0803014-1 4/60
Zoologia de
Invertebrados
II
0803042-1 4/60 Zoologia de
Invertebrados II
0803042-1 4/60
Genética
Básica
0803066-1 4/60 Genética Básica 0803066-1 4/60
Anatomia
Humana Geral
0803063-1 4/60 Anatomia Humana
Geral
0803063-1 4/60
Parasitologia
Básica
0803067-1 3/45 Parasitologia
Básica
0803067-1 3/45
Fisiologia
Vegetal
0803021-1 4/60 Fisiologia Vegetal 0803021-1 4/60
Zoologia de
Chordata
0803055-1 6/90 Zoologia de
Chordata
0803055-1 6/90
Genética
Clássica
0803025-1 4/60 Genética Clássica 0803025-1 4/60
Fisiologia
Humana Geral
0803020-1 4/60 Fisiologia Humana
Geral
0803020-1 4/60
Evolução
Biológica
0803018-1 4/60 Evolução Biológica 0803018-1 4/60
Ecologia de
Ecossistemas
0803015-1 4/60 Ecologia de
Ecossistemas
0803015-1 4/60
Paleontologia 0803034-1 4/60 Paleontologia 0803034-1 4/60
44
9.2 Ementário dos Componentes Obrigatórios
1º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0803046-1 Introdução às Ciências
Biológicas
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Conceitos de Vida. Sistemas biológicos: visões históricas, caracterização, origem e
diversidade. Níveis de organização dos sistemas biológicos. Subdivisões da biologia e
diversidade de métodos de estudo dos sistemas biológicos. Evolução biológica e
ecologia como eixos orientadores do conhecimento biológico. Saber biológico e
sociedade: expansão, limites e implicações do conhecimento biológico. O papel
profissional do biólogo licenciado e do biólogo bacharel.
Bibliografia Básica
BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente& Biologia. São Paulo: Editora SENAC. São
Paulo, 2001
CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.
Tradução Newton Roberval Eichemberg. São Paulo. Editora Cultrix,
CURTIS, H. 1997. Biologia Rio de Janeiro, 2a ed. Guanabara-Koogan,. 964p.
EL-HANI, C.N. & VIDEIRA, A.A.P (orgs.) 2000. O que é vida? Para entender a
biologia do século XXI. Rio de Janeiro, FAPERJ e Relume Dumará, 311p.
MARGULIS, L. & SAGAN, D. 2002. O que é vida? Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
289p.
MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K. V. 2001. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos
da vida na terra. Rio de Janeiro, 3ª ed. Guanabara-Koogan, 497p.
MAYR, E. 1998. O desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e
herança. Brasília, UNB, 1042p.
Bibliografia Complementar
HULL, David. Filosofia da Ciência Biológica. Zahar Editores. Rio de Janeiro,
1975MORIN, Edgar. Ciência com consciência; tradução de Maria D. Alexandre e Maria
Alice Sampaio Dória. - Ed. Revista e modificada pelo autor – 6ª ed. - Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2002.
MURPHY, M.P. & LUKE, A .J O. O que é vida? 50 anos depois. Especulações sobre o
futuro da biologia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.
THÉODORIDES, Jean. História da Biologia. Edições 70, Lisboa, Portugal.
1º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0804030-1 Química Geral Disciplina 60/04
45
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DQ Nota Teórica
Ementa
Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos químicos. Ligações químicas
(iônica, covalente e metálica) Forças químicas. Função da química inorgânica. Reações
químicas. Estudo dos gases. Estequiometria. Tópicos experimentais fundamentados na
teoria estudada.
Bibliografia Básica
BRADY, J.E., HAMISTON, G.E.; Química geral, Vol. 1, 2o edição; Ed. LTC, Rio de
Janeiro,1996.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P.; Química & Reações químicas, vol. 1, 3o edição; Ed.
LTC, Rio de Janeiro, 1996.
MAHAN/MYERS, Química um curso universitário, Volume único, 4Ed. , Ed. Edgar
Blucher 1995.
Bibliografia Complementar
RUSSEL, J.B., Química Geral, Ed. McGRAW-HILL, Rio de Janeiro, 1981.
1º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0803047-1 Fundamentos de Sistemática
Biológica
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Sistemática e diversidade biológica. Conceitos e terminologia básica da sistemática
filogenética. Filogenias e informação em cladogramas. Classificações biológicas.
Nomenclatura zoológica. Nomenclatura botânica.
Bibliografia Básica
AMORIN, D.A. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão
Preto, 2002. 154p.
LANTERI, A.A.& CIGLIANO, M.M. (eds.). Sistemática Biológica. Edulp, La Plata,
2006. 241p.
PAPAVERO, N.(org.). Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica.
2.ed.Unesp/Fapesp, 1994. 285p.
SCHUH, R.T & BROWER, A.Z.V. Biological Systematics. 2 ed.Cornell University
Press, Ithaca, 2009.
WILEY, E.0. & LIEBERMAN, B.S. Phylogenetics: the theory and practice of
phylogenetic systematics. Wiley-Blackwell, New Jersey, 2011. 406.
Bibliografia Complementar
WINSTON, J.D. Describing Species. Columbia University Press, New York, 1998.
518p.
46
1º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito:
0802072-1 Fundamentos de Física Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DF Nota Teórica
Ementa
Conceitos físicos aplicados aos temas Terra e Universo, Meio Ambiente, Tecnologia e
Sociedade: Leis de Newton; conservação da energia; radiações; características e
comportamento das ondas mecânicas e eletromagnéticas; processos de transferência de
calor; mudanças de estados físicos; primeira e segunda lei da termodinâmica; fenômenos
elétricos e magnéticos; hidrostática; comportamento da luz.
Bibliografia Básica
GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2003. Vols: 1, 2, 3.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2002.
Bibliografia Complementar
CANIATO, Rodolpho.O Céu . 3ª Ed. Campinas: Fundação Tropical de Pesquisa e
Tecnologia. 1978. S/Nº p.(Projeto Brasileiro para o Ensino de física).
FIGUEIREDO, Aníbal e Pietrocola, Maurício. Energia – Física um Outro Lado. São
Paulo: FTD, 1998.
1º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0702015-1 Filosofia das Ciências
Naturais
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DFI Nota Teórica
Ementa
Episteme, Filosofia e Ciência. A questão do progresso da Ciência. Teorias, leis e
hipóteses e base empírica. Ciência e sociedade. Observação e interpretação.
47
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. 15ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ANDERY, Maria Amália [et al]. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
9ª edição. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo / São Paulo: EDUC, 2000.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Aires. Filosofia e ciências da natureza: alguns elementos históricos.
Disponível em: http://criticanarede.com/filos_fileciencia.html.
CAPRIA, Marco Mamone (org.). A construção da imagem científica do mundo. 1ª
reimpressão. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2005. (Coleção Ideias, 8).
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 5. ed., São Paulo, Ática,1996.
CHEDIAK, Karla. Filosofia da Biologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. (Passo a
passo, 81).
FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. 7ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes,
1990.
1º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0301039-1 Organização da Educação
Brasileira
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Análise do sistema educacional brasileiro do ponto de vista legal, político e econômico,
numa dimensão histórico-social, objetivando subsidiar a compreensão da organização do
Ensino Básico.
Bibliografia Básica
BUSSMANN, Antônia Carvalho. O projeto político-pedagógico e a gestão da escola.
In: CARVALHO, Francisco José de. Coletânea da Legislação da Educação
Brasileira. Mimo 2004.
PEREIRA, Eva Waisros. TEIXEIRA, Zuleide Araújo. A educação básica
redimensionada. In: BRZEZINSKI, Iria (org). LDB interpretada: diversos olhares se
entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.pp.83-105.
SETUBAL, Maria Alice. Escola como espaço de encontro entre políticas nacionais e
locais. In: Cadernos de pesquisa, Fundação Carlos Chagas, n. 102, nov. 97. pp.121-133.
Bibliografia Complementar
TORRES, Rosa Maria. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2001. pp.19-24.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção coletiva. In: ____________. Projeto Político-pedagógico da escola: uma
construção possível. 12ª ed. Campinas, SP: papirus, 1995. (Coleção magistério:
formação e trabalho pedagógico).
48
1º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0301036-1 Fundamentos da Educação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Análise da relação entre educação e sociedade, compreendendo historicamente a
instituição escolar como componente social, considerando o contexto político
educacional e as especificidades do ensino.
Bibliografia Básica
ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez,
1992. (Coleção Questões da nossa época; v.1).
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.
(Coleção primeiros passos).
BRANDÃO. Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez,
1994. (Coleção questçoes da nossa época).
CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura no Brasil. São
Paulo: Brasilense, 1986.
GARCIA, Regina Leite. A educação escolar na virada do século. In: COSTA, Marisa
Volrrator (org.) Escola Básica na virada do século: cultura, politíca e curriculo. São
Paulo: Cortez, 1996.
Bibliografia Complementar
SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
TIRAMONTI, Guilermina. O cenário politíco e educacional dos anos 90: a nova
fragmentação.
In: Cadernos de pesquisa. São Paulo: Cortez, 1997.
2º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0804036-1 Química Orgânica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DQ Nota Teórica
Ementa
Introdução: Primeiras concepções e definições de Química orgânica, orbitais e ligações
do átomo e carbono, aspectos naturais dos compostos orgânicos. Estereoquímica.
Estudos das principais funções orgânicas quanto a estrutura, nomenclatura e
propriedades físicas. Relatividade química: Intermediários químicos, classes de
reagentes, tipos de reação.
49
Bibliografia Básica
BOYD, R.N.; Morrison, R.T. Química Orgânica, 13ª edição; Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. vol.1 e 2, 1ª edição, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2005.
Bibliografia Complementar
MCMURRY, J. Química Orgânica, vol. 1 e 2; 6ª edição; São Paulo: Thomson, 2006.
2º PERÍODO
Código: Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito:
0703033-1 Geologia Geral Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
O estudo geológico. Origem e características gerais da terra. Estrutura interna da terra.
Tempo Geológico. Minerais e rochas. Dinâmica interna. Dinâmica externa.
Bibliografia Básica
LEINZ, Victor; AMARAL, Sérgio Stanislau. Geologia geral.13.ed. (rev. e atual.). São
Paulo:
Editora Nacional, 1998. 400p.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1998. 376p.
TEIXEIRA, Wilson et al. (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: USP/Oficina de
Textos, 2000. Reimpressão 2001. 568p.
Bibliografia Complementar:
BLOOM, Arthur L.. Superfície da Terra. São Paulo: Edgar Blucher, 2000. 184p. (Série
Textos Básicos em Geociências).
GUERRA, Antônio Texeira; GUERRA, Antônio José. Dicionário geológico-
geomorfológico.
7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1997. 652p.
LOCKZY, Louis de.; LADEIRA, Eduardo A. Geologia estrutural e introdução à
geotectônica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 528p.
2º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0801048-1 Tópicos de Matemática Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DME Nota Teórica
Ementa
50
Relação e funções. Funções do I grau. Funções quadráticas. Função exponencial e
logaritmo. Limite e derivadas. Derivadas das funções trigonométricas. Derivadas das
funções logarítmica e exponencial. Teoria de máximo e mínimo.
Bibliografia Básica
GIOVANNI, José Ruy et alii. Matemática . FTD
IEZZI, Gelson et alii. Matemática Elementar . Atual.
NETO, Aref Antar. Noções de Matemática . Funções. Editora Moderna
Bibliografia Complementar
KIYUKAWA, Rokusaburo et alii. Os Elos da Matermática . Saraiva
MUNEN, FOULIS. Cálculo Diferencial e Integral . Guanabara Koogan.
2º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301042-1 Introdução à Didática Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Conceito, divisão e objeto de estudo da didática. Papel da didática na formação de
educadores. Evolução histórica e tendências atuais da didática. A relação pedagógica no
contexto do ensino. A organização do processo ensino-aprendizagem. Avaliação do
processo de ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
CANDAU, Maria Vera (org). A didática em questão. 17ª ed.Petrópolis/RJ. Vozes,
1999.
CANDAU, Maria Vera (org). Rumo a uma nova didática. 15ª ed. Petrópolis/RJ.
Vozes, 2003.
FAZENDA, Ivani. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
HAYDAT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 2ª ed. São Paulo. Ática,
1995.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista.
Porto Alegre.
Bibliografia Complementar
MASETTO, Marcos T. Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo. FTD,
1997.Mediação, 2002.
2º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301043-1 Psicologia do
Desenvolvimento e da
Aprendizagem da Criança
Disciplina 60/04
51
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Principais perspectivas teóricas que norteiam a Psicologia do Desenvolvimento. O
período Pré-natal. O processo de nascimento. Primeira Infância: desenvolvimento físico
e psicomotor, processos cognitivos básicos, aquisição da linguagem, desenvolvimento
social e da personalidade: Desenvolvimento físico, cognitivo, social e da personalidade.
Principais correntes da psicologia contemporânea e suas aplicações educacionais no
ensino-aprendizagem da criança. Análise psicoeducativa do trabalho escolar.
Bibliografia Básica
BROOKS, Jaqueline G. & BROOKS, Martin G. Construtivismo em Sala de Aula.
Porto Alegre,Artes Médicas, 1997.
COLL, César. O construtivismo na Sala de Aula. São Paulo, Ática, 1996.
____________. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia evolutiva. Porto
Alegre, Artes Médicas, 1995.
DAVIS, Cláudia & OLIVEIRA, Zilma M. R. Psicologia na Educação. São Paulo,
Cortez, 1994.
FONTANA, Roseli & CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo,
Atual, 1997.
REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação.
Petropólis, Vozes,1995.
Bibliografia Complementar
VYGOTSKY, Lev Seminovich. A formação Social da Mente: o desenvolvimento das
funções psicológicas superiores. São Paulo, Martins Pontes, 1991.
2º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803048-1 Organização das Atividades
Acadêmico-científicas
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Diretrizes teórico-metodológicas para o estudo acadêmico. Tipos de trabalhos
acadêmico-científicos. Orientações fundamentais para a produção, apresentação e
avaliação de trabalhos acadêmicos. Principais momentos da pesquisa: problematização,
elaboração do projeto, apresentação dos resultados e divulgação. Aspectos técnicos para
a elaboração e análise da redação científica. A Internet como fonte de pesquisa.
Bibliografia Básica e Complementar
52
Bibliografia Básica
ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Normalização da
documentação no Brasil. Rio de Janeiro. S/A. S/nº p.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 2ª ed.
São Paulo: Atlas. 1986.
LUCKESI, C. C. et all. Expressão escrita: elaboração de trabalho a nível científico
In: Fazer
Universidade: uma proposta metodológica. 6ª ed. São Paulo, Atlas. 1991.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científico: a prática de fichamento, resumo e
resenha. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas. Referências.
Teses, dissertação, monografias e trabalhos acadêmicos. Citações e notas de rodapé. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000. (vol. 2, 6 e 7).
2º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0401089-1 Língua Brasileira de Sinais Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLV Nota Teórica
Ementa
Libras em Contexto. Estudo das modalidades visual e gestual da comunidade surda.
Gramática de uso.
Bibliografia básica
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos. MEC: SEESP, Brasília, 2001.
QUADROS, Ronice M. De e KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia complementar
RAPHAEL, Walkíria Duarte e CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua
de Sinais Brasileira. Vol. 1 São Paulo: EDUSP, 2004.
________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo: EDUSP,
2004.
________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 3, São Paulo: EDUSP,
2005.
________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 4, São Paulo: EDUSP,
2005.
________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 8, São Paulo: EDUSP,
2006.
3º PERÍODO
53
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito
0803011-1 Bioquímica Molecular Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução à Bioquímica. Biomoléculas. Água e tampões. Aminoácidos e peptídeos.
Proteínas. Enzimas. Vitaminas. Carboidratos e glicoconjugados. Lipídeos e membranas.
Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Hormônios.
Bibliografia Básica:
LEHNINGER, A L. Princípios de bioquímica – 5. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2011.
BRACHT, A. ISHII-IWAMOTO, E.L. MÉTODOS DE LABORATÓRIO EM
BIOQUÍMICA. MANOLE; Barueri, 2003
CAMPBELL, M. K. Bioquímica – 3. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2000.
COMPRI-NARDY, M. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Guanabara
Koogan; Rio de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica – 3. Ed. - Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2007
NEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental - UNIMEP; São Paulo, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica: aulas práticas - 7 Ed. -
UFPE; Curitiba, 2009.
3º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803049-1 Biologia e Sistemática de
Algas, Fungos e Briófitas
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Caracteres macro e micromorfológicos: níveis de organização, sistemas reprodutivos.
Ciclo de vida. Correlações morfo-fisiológicas e morfo-ecológicas. Sistemática a nível
dos táxons superiores. Importância econômica e ecológica de algas, fungos e briófitas.
Técnicas de coleta e conservação.
54
Bibliografia Básica
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da
biologia. Vol. II, 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2005, 480 p.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da
biologia. Vol. III, 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2005, 480 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. 6 ed. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 906 p.
WILHEM, N. Botânica geral, 10 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro,
2000, 492 p.
Bibliografia Complementar
MARGULIS, L; SCHWARTZ, K. Cinco reinos: Um guia prático ilustrado dos filos da
vida na terra. 3 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2001. 495 p.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia, 8 ed. Editora Artmed,
Porto Alegre, 2005, 920 p.
3º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803008-1 Biologia Celular Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Origem e evolução das células. Membranas celulares: relação entre organização
molecular e os mecanismos de transporte. Sistemas de endo-membranas: integração
estrutural e funcional entre as organelas endo-membranosas. A superfície da célula e os
mecanismos de sinalização intra e intercelular. Organelas transdutoras de energia:
relações estruturais e funcionais entre cloroplastos, mitocôndrias e peroxisomas. Ciclo
celular e os mecanismos de checagem. Métodos de estudo das células.
Bibliografia Básica
BERKALOFF, A.; Bourget, J.; Favard, P.; Guinnebault, M. Biologia e Fisiologia
Celular. Edgard Blucher. São Paulo. 1975. 287 p.
DARNELL, J.; Lodish, H. & Baltimore, D. Molecular Cell Biologia Celular Biology. 2
ed. 1990.1105 p.
DE ROBERTIS, E.D.P.; Nowinski, W.W. & Saez, F.A. Biologia celular. El Ateneo.
Barcelona. 7 ed. 1968. 591 p.
Bibliografia Complementar
DURAND, E. & FAVARO, P. A célula – Série introdução a biologia: Edgard Blucher.
São Paulo. 1975. 287 p.
3º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0801011-1 Bioestatística Disciplina 60/04
55
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DME Nota Teórica
Ementa
Noções fundamentais de distribuição de frequência. Medidas de tendência central.
Medidas de dispersão. Teoria da probabilidade. Varáveis aleatórias e distribuição de
probabilidade. Distribuição binominal. Distribuição normal. Teoria da amostragem.
Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. Distribuição de qui-quadrado. Regressão e
correlação.
Bibliografia Básica
BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. Sociedade Brasileira de
Genética.Ribeirão Preto.1994, 213p.
CENTENO, A. J. Curso de estatística aplicada à biologia. Ed. da Universidade
Federal de Goiás. 1999. 234p.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. Saraiva. 1997, 224p.
CRUZ, J. Amostragem estatística. Edição da Universidade Federalde Sergipe. 1978,
269p.
DE FRANCISCO, W. Estatística básica. UNIMEP. Piracicaba – SP. 1993, 219p.
Bibliografia Complementar
FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1991. 267p.
3º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301046-1 Psicologia do
Desenvolvimento e da
Aprendizagem do
Adolescente e Adulto
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Atividades desenvolvidas de acordo com as características de cada disciplina,
considerando a reflexão do licenciado sobre o seu processo de formação articulado à
práticas vivenciadas em diversos espaços educativos.
56
Bibliografia Básica
ALVES, Rubens, E ai? Cartas aos adolescentes e a seus pais. S. Paulo: Papirus, 2003,
9ª ed.
BARROS, C.S.G. Psicologia e Construtivismo. S. Paulo, Atica 1996.
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. S. Paulo,
Vozes.
CARRETERO, M. Construtivismo e Educação. Porto Alegre. Artes médicas, 1997.
COOL, Cesar et alli. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva.
Porto Alegre, Artes Médica, 1995, vol. I
Bibliografia Complementar
ROSA, S. Construtivismo e mudança., São Paulo. Cortez 1998.
SISTO, Fermino Fernandes et all. Leitura de Psicologia para formação de
professores. Petrópoles, Vozes, Bragança Paulista, USF, 2000.
3º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803050-1 Didática das Ciências
Naturais
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
História da Ciência e do ensino de Ciências no Brasil. Desafios para o ensino de
Ciências. Necessidades formativas do professor de Ciências. Concepções e tendências
pedagógicas presentes no ensino de Ciências. Escola, currículos e programas de Ciências
no contexto social e político vigente. Planejamentos de ensino em Ciências.
Bibliografia Básica
ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.. São
Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: Unesco, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental: Ciências. Brasília:
MEC, 1999.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3. ed. São Paulo: Harba, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática, o ensino e suas relações. Campinas, SP:
papirus, 1996.
WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed, 1988.
3º PERÍODO
57
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301047-1 Pesquisa em Educação Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
A pesquisa na formação e atuação do educador. Pesquisa como produção de
conhecimento e estratégia de ensino-aprendizagem. Reflexões sobre os diferentes
enfoques da pesquisa educacional e o desafio paradigmático: quantidade x qualidade. A
pesquisa no contexto escolar. A pesquisa no ensino de Ciências e Biologia.
Bibliografia Básica
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 6. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1995. - (Série Prática Pedagógica).
CARVALHO, A. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de
ciências. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 1998. (Coleção Questões de Nossa Época; v. 26).
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 1985.
Bibliografia Complementar
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 5.ed.Petrópolis: Vozes, 1996.
SEABRA, Giovanni Farias. Pesquisa científica: o método em questão. Brasília: Editora
Universidad de Brasília, 2001. p. 13-17.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. rev. e amp.
São Paulo: Cortez, 2002.
4º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803012-1 Bioquímica Celular Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Bioenergética e metabolismo. Glicólise, catabolismo das hexoses e via das pentoses
fosfato; Ciclo do ácido cítrico; Fosforilação oxidativa; Oxidação dos ácidos graxos;
Oxidação dos aminoácidos e ciclo da uréia; Biossíntese de carboidratos; Fotossíntese;
Biossíntese de lipídeos; Biossíntese de aminoácidos e nucleotídeos; Síntese protéica;
Integração e Regulação hormonal do metabolismo.
58
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A L. Princípios de bioquímica – 5. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2011.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica – 3. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2000.
COMPRI-NARDY, M. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Guanabara
Koogan; Rio de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, M. K. Bioquímica – 3. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2000.
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica – 3. Ed. - Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2007
STRYER, L. Bioquímica – 6. ed. - Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2008.
VOET, D.; VOET, J. G.; Bioquímica. 3ed. Artmed. São Paulo, 2006.
4º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803032-1 Morfologia e Anatomia de
Plantas Vasculares
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Morfologia e anatomia vegetal. Os grandes grupos vegetais. Organização e anatomia dos
órgãos vegetativos e reprodutivos dos fanerógamos. Coleta de plantas e herborização. A
célula vegetal. Tecidos meristemáticos e permanentes.
Bibliografia Básica
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. 1
ed. Editora UFV, Viçosa, 2003, 438 p.
BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 189p.
FERRI, M.G. Morfologia interna das plantas (Anatomia). São Paulo: Nobel, 9 ed, 1984.
114p.
FERRI, M.G. Morfologia externa das plantas (Organografia). São Paulo: Nobel, 15 ed,
1983. 148p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. 6 ed. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 906 p.
Bibliografia Complementar
FERRI, M.G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel. 1995
BOLSAMELLO, A. Grande manual de biologia. São Paulo: Cardeal, 1996. 894p.
CURTIS, H. Anatomia vegetal parte I (célula e tecido). São Paulo: Roca, 1ed.
1998.306p.
CURTIS, H. Anatomia vegetal parte II (órgãos). São Paulo: Roca, 1 ed., 1998. 338p.
4º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803062-1 Microbiologia Disciplina 45/03
59
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução à Microbiologia. Bacteriologia: morfologia e anatomia funcional,
metabolismo e genética bacteriana. Protozoologia e Virologia: características
morfológicas e moleculares, metabolismo, reprodução, nutrição, importância e
taxonomia. Crescimento microbiano e controle. Generalidades sobre microbiologia
médica e ambiental.
Bibliografia Básica
ALBERTS, B. BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia Molecular da Célula. 4ed. ArtMed:
Porto Alegre, 2004.
BROOKS, G. F., BUTEL, J. S., MORSE, S. A. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de
Janeiro:Guanabara-Koogan, 2000.
PELCZAR, Jr., M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. Vol 1.e 2. 2 ed. Makron Books, 1997.
PUVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida a ciência da
Biologia. 6 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
STORER, T.I.; STEBBINS. Zoologia geral. 6 ed. São Paulo: Editora Nacional, 2000.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, H.R. Microbiologia básica. Local: Atheneu, 1999. 196p.
JAWETZ, E. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. Nobel, 1992. 138p.
4º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803065-1 Imunologia Básica Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução à Imunologia; princípios, componentes, ativação e funcionamento do sistema
imune inato e sistema imune adaptativo; reações excessivas do sistema imune; a
imunologia na atualidade: importância e aplicações.
60
Bibliografia Básica
ABBAS, A. K. LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 5 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
ABBAS, A. K. LICHTMAN, A. H. ABBAS, A. K. , LICHTMAN, A. H. , PILLAI, S.
Imunologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (Edição mais
recente)
JANEWAY Jr., C. A.; TRAVERS, P. WALPORT, M. SCHLOMCHIK, M.
Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença. 6 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2006.
Bibliografia Complementar
PARHAM, P. O Sistema Imune. 3 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. (Edição mais
recente)
ROITT, I. Imunologia. ATHENEU. 5 ed. 1999. 422p.
ROITT, I., BROSTOFF, J., MALE, D. Imunologia. 6 ed. Barueri: Manole. 2002. 500p.
(Edição mais recente)
4º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803041-1 Zoologia de Invertebrados I Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Zoologia – Definição. Relação com outras ciências. Interesses e divisão. Nomeclatura
zoológica e taxonomia. Metodologia científica. Diversidade animal. Phylum (filos) –
Protozoa. Porifera. Cnidaria. Ctenophora. Platyhelminthes. Nemertinea. Mesozoa.
Aschelminthes e Mollusca.
61
Bibliografia básica
AMORIM, D. D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão preto - SP:
Holos. 2002. 154 p.
BARNES, R.D. 1990. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo, Livraria Roca Ltda.
BARNES, R.D., CALOW, P. & OLIVE, P.S.W. 1995. Os invertebrados – uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu.
BRUSCA, RICHARD C. & GARY J. BRUSCA. Invertebrados 2ª ed. São Paulo:
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007, 1098p.
HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11 ed. São
Paulo: Guanabara, 2003, 827p.
Bibliografia complementar
ANDERSON, D. T. Invertebrate zoology. New York: Oxford. 1998. 467 p.
BORROR, D.J. & DELONG, D.M. 1988. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo,
Ed. Edgard Blucher Ltda.
BRINKHUST, R.O. & MARCHESE, M.R. Guia para la identificacion de oligoquetos
acuaticos continentals de Sud y Centroamerica. 2ª ed., Asociación de Ciencias Naturales
del Litoral, Argentina, 207p., 1989.
CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de
coleções
CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de
coleções zoológicas. Sociedade Brasileira de Zoologia, Campinas-SP.
4º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803052-1 Embriologia e Histologia
Humana
Disciplina 90/06
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Gametogênese. Ciclos reprodutivos. Desenvolvimento embrionário e período fetal.
Teratologia geral; Noções de histotécnica. Organização dos tecidos: epitelial;
conjuntivo; sanguíneo; muscular; nervoso. Histologia dos sistemas endócrino e
digestório.
62
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO,J. Histologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 9ª ed.,1999, 427p.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 5ª ed., 2000, 453p.
LANGMAN, J. Embriologia Médica. São Paulo, Atheneu-Editora, 4ª ed., 1985.
TORTORA, G.J. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed.
Porto Alegre. 2000
Bibliografia Complementar
ROHEN, J.W. & LÜTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional- O Desenvolvimento
dos Sistemas Funcionais do Organismo Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2ª
ed.,2005, 164p.
GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 1999, 426p.
LEESON, T. & LEESON, R. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan.
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803067-1 Parasitologia Básica Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução à Parasitologia: associações vitais e ecologia parasitária e ações recíprocas
parasito/hospedeiro. Estudo dos principais parasitas (morfologia, biologia, metabolismo
e reprodução) e estudo das doenças causadas pelos mesmos (etiologia, patogenia,
sintomatologia, epidemiologia e profilaxia). Microscopia em parasitologia. Estudo dos
artrópodes vetores de doenças.
63
Bibliografia Básica
NEVES, D.P. BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2006.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.
379p./ NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
REY, L. Parasitologia Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856p.
Bibliografia Complementar
BUSH, A.O. FERNANDEZ, J.C. ESCH, G.W. SEED, J.R. Parasitism: the diversity and
ecology of animal parasites. Cambridge University Press. 2001.
CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 1 ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia. ATHENEU. 1ª ed. 1999.
110p.
GUIMARÃES, D.T. (Org.). Dicionário de Termos Médicos e de Enfermagem. 1 ed. São
Paulo: Rideel, 2002.
OMS – Organização Mundial da S. Procedimentos laboratoriais em parasitologia.
Santos. 1ª ed. 1994. 114p./
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803014-1 Ecologia Básica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Conceituação básica em Ecologia. Populações e comunidades. Fatores ecológicos.
Transferência de matéria e de energia nos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos.
Bibliografia Básica:
ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara S/A. Rio de Janeiro. 1998.
ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 6ª Ed. Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian,
2001.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S. A. 2010.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. Biologia das populações. Vol 3 São Paulo. Scipione.
1995.
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: from individuals to
ecosystems. Blackwell Scientific, Oxford. 4th ed., 2005.
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7ª ed., Ed. Artmed, Porto Alegre, 2006.
PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina, E.
Rodrigues, 2001.328 p.
64
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803051-1 Sistemática de Plantas
Vasculares
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas: características dos principais táxons,
filogenia e importância econômica-ecológica. Principais tipos de vegetação do semi-
árido nordestino. Noções e conceitos de fitogeografia do Brasil e padrões de distribuição
fitogeográfica da caatinga. Técnicas de coleta e conservação de plantas vasculares.
Bibliografia Básica
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Livros técnicos e Científicos.
vol. I. Ed. , Rio de Janeiro. 1978.
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Universidade Federal de
Viçosa - UFV, Viçosa-MG. vol.2 e 3. 1984/1986.
CRONQUIST, A. An Integrated System of Classification of Flowering Plants. The New
York Botanical Garden, New York. 2nd. ed. 1981
MAUSETH, J.D. Botany. An Introduction to Plant Biology. 2nd. ed. Saunders College
Publishing, Philadelphia. 1995.
Bibliografia Complementar
Não consta
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803014-1 Zoologia de Invertebrados II Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Phylum Annelida, Phylum Arthopoda, Phylum Equinodermata.
65
Bibliografia Básica
AMORIM, D. D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão preto - SP:
Holos. 2002. 154 p.
BARNES, R.D. 1990. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo, Livraria Roca Ltda.
BARNES, R.D., CALOW, P. & OLIVE, P.S.W. 1995. Os invertebrados – uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu.
BRUSCA, RICHARD C; GARY J. BRUSCA. Invertebrados 2ª ed. São Paulo:
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007, 1098p.
HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11 ed. São
Paulo: Guanabara, 2003, 827p.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, D. T. Invertebrate zoology. New York: Oxford. 1998. 467 p.
BORROR, D.J; DELONG, D.M. 1988. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo, Ed.
Edgard Blucher Ltda.
BRINKHUST, R.O. & MARCHESE, M.R. Guia para la identificacion de oligoquetos
acuaticos continentals de Sud y Centroamerica. 2ª ed., Asociación de Ciencias Naturales
del Litoral, Argentina, 207p., 1989.
CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de
coleções
CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de
coleções zoológicas. Sociedade Brasileira de Zoologia, Campinas-SP.
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803066-1 Genética Básica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução ao estudo da genética molecular. Bases Citológicas da Herança.
Gametogênese e sua importância para a variabilidade genética. Estrutura e replicação do
DNA. Ação gênica e código genético. Genética de procariontes. Introdução ao estudo
das mutações gênicas. Noções de engenharia genética ou tecnologia do DNA
recombinante.
Bibliografia Básica
LEHNINGER, L.A.; NELSON, L. D.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo. ARTMED, 2011.
PIERCE, B. A. Genética: Um enfoque conceptual. Ed. Médica Panamericana, 2009.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAAF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.
Biologia Molecular da Célula. ARTMED, 6rd Ed. 2012.
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803001-1 Anatomia Humana Geral Disciplina 60/04
66
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Ossos e articulações. Músculos. Sistema vascular. Sistema respiratório. Sistema
digestivo. Sistema nervoso. Sistema urogenital.
Bibliografia Básica
DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
Atheneu.Rio de Janeiro. 1983
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan. 21ª ed.
2000
Bibliografia Complementar
TORTORA, G.J. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed.
Porto Alegre. 2000
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803053-1 Instrumentação para o
Ensino das Ciências Naturais
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Fundamentação teórica sobre metodologias de ensino de Ciências. Elaboração e
desenvolvimento de propostas metodológicas e recursos de ensino e sua aplicabilidade
no ensino de Ciências. Planejamento, execução e avaliação de experimentos voltados
para a explicação de fenômenos naturais e a relação Ciência, Tecnologia e Sociedade. Os
laboratórios de ensino de Ciências. Os livros didáticos de Ciências.
Bibliografia Básica
BARBIERI, Marisa Ramos. Aulas de Ciências. Ribeirão Preto: Hola, 1999.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental: Ciências. Brasília:
MEC, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo:
Cortez, 1991. 207p.
GIORDAN, André & VECCHI de Gerard. As origens do saber: das concepções dos
aprendentes aos conceitos científicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.
MACEDO, Lino de. Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
Bibliografia Complementar
FREITAS, Bárbara. O livro didático em questão. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
MACEDO, L. de. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed,
2005.
67
5º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803054-1 Estágio Curricular em
Ciências Naturais I
Disciplina 105/07
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Objetivos e função social do estágio curricular para a formação do educador. Aspectos
legais do estágio curricular nos cursos de licenciatura. Desafios para o ensino das
ciências naturais no contexto atual. Análise crítica da realidade escolar no ensino
fundamental. Elaboração de proposta de trabalho na atuação docente: planejamentos de
ensino, projetos curriculares integrados e projetos de investigação e ação na realidade
local das instituições campo de estágio aplicados ao ensino das ciências naturais.
Registro e relato das vivências durante a realização do estágio.
Bibliografia Básica
BARBIERI, Marisa Ramos. Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Hola, 1999.
DELIZOICOV. D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino em ciências. São Paulo:
Cortez, 207p. 1991.
GIORDAN, André & VECCHI de Gerard. As origens do saber: das concepções dos
aprendentes aos conceitos científicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.
PEREIRA, M. L. Métodos e técnicas para o ensino de ciências. Ed. Universitária,
UFPB/João Pessoa, PB 102p. 1998.
WEISSMAN, H. O laboratório escolar. In: didática das ciências naturais: contribuições e
reflexões. Porto Alegre: Artmed, cap. 6, p. 231-238. 1998.Ciências Naturais/Secretaria
de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 138P.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU. Editora da
Universidade de São Paulo, 1987.
PEREIRA, M.L. Métodos e técnicas para o Ensino de Ciências. Ed. Universitária,
UFPB/João Pessoa, PB, 102p., 1998.
6º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803021-1 Fisiologia Vegetal Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
A planta e sua fisiologia. A água e a planta. Nutrição da planta. Fisiologia da
reprodução. Ecofisiologia
68
Bibliografia Básica
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal, 1 ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2004, 452p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. 6 ed. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 906 p.
ZEIGER, E.; TAIZ, L. Fisiologia Vegetal, 3 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2004,
719 p.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, L.G.R. Fisiologia vegetal: relações hídricas. Fortaleza: UFC, 1988. 138p
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal 1. São Paulo: E.P.U. 1997.
6º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803055-1 Zoologia de Chordata Disciplina 90/06
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Filogenia, morfologia, fisiologia, ecologia, história natural e técnicas de coleta e
preparação de: Hemichordata, Urochordata, Cephalochordata, Agnatos, Chondrichthyes,
Osteichthyes, Tetrapodes Anamniotas (Anfíbios) e Tetrapodes Amniotas (Répteis, Aves
e Mamíferos).
Bibliografia Básica
HANGON, E.D. Diversidade animal. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1988. 157p.
HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11º ed. São
Paulo: Guanabara, 2004, 827p.
HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11 ed. São
HÖFLING, E. ,OLIVEIRA, A .M.S., RODRIGUES, M. T. , TARJANO,E.&
ROCHA,P.L.B Chordata – Manual para curso prático. São Paulo: EDUSP, 1995.242p
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª edição. São Paulo: Editora Roca. 1986, 518p.
Paulo: Guanabara, 2003, 827p.
Bibliografia Complementar
KÜKENTHAL W., MATHES, E., RENNER.,M. Guia de trabalhos práticos de
Zoologia. 19 ed. Coimbra: Almedina , 1986. 539p.
NIELSEN, K. S. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5.ed. São Paulo:
Santos , 1996. 583p.
TELLERIA, JORGE & JOSE LUIS. Zoologia Evolutiva de los Vertebrados. Madrid:
Sintese, 1987, 168p.
HANGON, E.D. Diversidade animal. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 157p.
HÖFLING, E. , OLIVEIRA, A.M.S., RODRIGUES, M. T., TARJANO, E. & ROCHA
6º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803025-1 Genética Clássica Disciplina 60/04
69
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Genes e cromossomos. Genes extracromossômicos. Genes e sexo. Genes e ambiente.
Genes e comportamento. Genes e populações. Genes e evolução.
Bibliografia Básica
BEIGUELMAN, B. Genética médica. EDART. V.1, 2 e 3 3ª ed. São Paulo. 1979. 199p.
BEÇAK, W.; PESSOA, O. F. Genética médica. Savier. 2ª ed. 1973. 475p.
GARDNER, E.J., SNUSTAD, D.P. Genética. Guanabara Koogan S/A. 7.ed. Rio de
Janeiro, 1986.
LEVINE, R. P. Genética. Livraria Pioneira Editora. 1977
McKUSICK, V.A. Genética Humana. São Paulo: EDUSP Polígono, Ed. da Universidade
de São Paulo. 1971.
Bibliografia Complementar
BURNS, G.W., BOTTINO, P.J. Genética. Guanabara Koogan S/A. 6a ed. Rio de
Janeiro, 1991.
CROW. J.F. Fundamentos de genética. Ed. Livros Técnicos e Científicos S/A. Rio de
Janeiro, 1981.
FARAH,S.B. DNA segredos e mistérios. Savier, São Paulo. 1997. 276p.
HARTMAN, P. E. Ação Gênica. Polígono, Ed. da Universidade de São Paulo. 1972.
314p.
LARA. F.J.S. Hibridação de ácidos nucléicos. Sociedade Brasileira de Genética,
Ribeirão Preto 1995.128p.
6º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803071-1 Fisiologia Humana Geral Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Bases para o entendimento do organismo humano como um todo. Alterações e
disfunções decorrentes de enfermidades. Funções e mecanismos de processo e de
regulação dos diversos componentes dos sistemas: nervoso, cardiovascular, respiratório,
renal, digestório, endócrino, reprodutor, homeostático e sanguíneo.
70
Bibliografia Básica
AIRES, M.M. Fisiologia básica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1985, 565p
GANONG, W.F. Fisiologia médica. Atheneu, 1972, 624p.
GUYTON, A.C. Fisiologia humana. Interamericana, Rio de Janeiro, 1976, 492p
HOUSSAY, B. Fisiologia humana geral. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 1984,
835p
TAVARES, P., FURTADO, M., & SANTOS, F. Fisiologia humana. Atheneu, 1984,
533p.
Bibliografia Complementar
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Guanabara Koogan. 4ª ed. 2000. 830p.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. Guanabara Koogan. 1ª ed. 1999. 392p.
GUYTON, A. Fisiologia humana geral. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 6ª
ed. 1988. 564p.
IBRAHIM, F. H. Biofísica Básica. São Paulo – SP: Ed. Atheneu, 2000, 391 p.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW. W. Anatomia e Fisiologia Humana.
Guanabara Koogan. 5ª ed. 1990. 570p.
6º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803056-1 Didática das Ciências
Biológicas
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Evolução histórica do ensino de Biologia. Organização e sistematização do ensino de
Biologia. Concepções e tendências pedagógicas presentes no ensino de Biologia. Escola,
currículos e programas de Biologia no contexto social e político vigente. Planejamentos
de ensino em Biologia.
Bibliografia Básica
ASTOLFI, J. P. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio – ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo:EPU, 1987.
____________. Prática de Ensino de Biologia. 3ª ed. São Paulo: Harba, 1996.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
SONCINI, M. I.; JR. M. C. Biologia. São Paulo: Cortez, 1991.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 1991.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2002 (PCN + Ensino
Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais).
WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed, 1998.
6º PERÍODO
71
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803057-1 Estágio Curricular em
Ciências Naturais II
Disciplina 105/07
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Articulação teórica-prática no ensino de ciências naturais no ensino fundamental.
Desenvolvimento de habilidades e competências docentes para o ensino de ciências
naturais. Execução e avaliação dos planos de trabalho de atuação docente no ensino de
ciências naturais. Registro e relato das vivências durante a realização do estágio.
Bibliografia Básica
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
CANIATO, R. Com Ciência na Educação: iderário e prática de uma alternativa brasileira
para o ensino da Ciência. Campinas, São Paulo: Papirus, 3a edição, 127p., 1997.
FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo:
EPU/EDUSP, 59p. 1995.
KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU. Editora da
Universidade de São Paulo, 1987.
Bibliografia Complementar
LOPES, T. Ciência em Cena: discutindo ciência por meio do teatro. Presença
Pedagógica, 6 (31): 51-59, 2000.
PEREIRA, M.L. Métodos e técnicas para o Ensino de Ciências. Ed. Universitária,
UFPB/João Pessoa.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Ed. Artmed, Porto Alegre, 224p. 1998.
ZÓBOLI, G. Práticas de ensino - subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática.
1990.
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803068-1 Biofísica Básica Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
A biofísica e os seres vivos. Conceito de sistema. Os seres vivos como sistemas
materiais. Fenômenos de superfície nos sistemas. Dispersões. Métodos biofísicos de
estudo das soluções. Difusão e osmose. Ação biológica da temperatura. Bioeletricidade:
potenciais de membrana e potenciais de ação. Biopotenciais. Potencial de ação neural.
Fotobiofísica: natureza da luz e mecanismo da visão como modelo de transdução de
sinais. Metodologia dos radioisótopos. Radiobiologia.
72
Bibliografia Básica
IBRAHIM, Felippe Heneine, Biofísica Básica 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
DURAN, JOSE ENRIQUE RODAS, Biofísica - Fundamentos e Aplicações, 1ª ed. São
Paulo: Makron Books, 2002.
EDUARDO A. C. GARCIA. Biofísica 1ª ed. São Paulo: SARVIER, 2002.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAAF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.
Biologia Molecular da Célula. ARTMED, 6rd Ed. 2012.
LEHNINGER, L.A.; NELSON, L. D.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo.
ARTMED, 2011
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803018-1 Evolução Biológica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
A história e implicações do pensamento evolutivo em Biologia. Definições de evolução
e fatores evolutivos. Evolução adaptativa: seleção natural e adaptação. Seleção sexual.
Evolução neutra. Processos de especiação. macroevolução e o registro fóssil. Evolução
humana.
Bibliografia Básica
FREEMAN, S. & HERRON, J.C. Análise evolutiva. Artmed, São Paulo, 2009. 831p.
MATIOLI, S.R. & FERNANDES, F.M.C. Bilogia Molecular e Evolução. Holos,
Ribeirão Preto, 2012, 257p.
MEYER, D. & EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da biologia. Editora UNESP, São
Paulo, 2005. 136p.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª edição. Artmed, São Paulo, 2006. 752p.
Bibliografia Complementar
BROWN, J.H. & LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2ª ed. Funpec, 2006. 691p.
CARVALHO, C.B.J & ALMEIDA E.A.B. Biogeografia da América do Sul: padrões e
processos. Editora Roca, São Paulo, 2011. 306 p.
DARWIN, C. A origem das espécie. Editora Itatiaia, Belo Horizonte, 2002. 382p.
FREEMAN, S. & HERRON, J.C. Análise evolutiva. Artmed, São Paulo, 2009. 831p.
LEWIN, R. Evolução humana. Atheneu, São Paulo, 1999. 526p.
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803015-1 Ecologia de Ecossistemas Disciplina 60/04
73
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Ecossistemas terrestres. Biociclo dulcícola (limnociclo). Biociclo marinho (talassociclo).
O homem e o ambiente. Poluição e desequilíbrio ecológico. Sociedade atual e o meio
ambiente.
Bibliografia Básica
ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2ª ed., 1998.
ODUM, E.P. Fundamentos da ecologia. Lisboa. Fundação Caloust. Gulbenkian, 6ª ed.
2001
PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. (org). Biologia Marinha. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002.
RICKLEFS, ROBERT E. A Economia da natureza. Trad. Cecília Bueno, Pedro P. de
Lima e Silva e Patrícia Mousinho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 5ª ed, 2003
Bibliografia Complementar
DAJOZ, R. Princípios de ecologia.7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FRONTIER, S. Os ecossistemas. Lisboa: Instituto Piaget
HARE, T. Mundos naturales. (tradução). Barcelona: BLUME, 1995.
HENRY, R. (org.). Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos:
RiMa, 2003.
LEAL, I.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (eds) Ecologia e conservação da
Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2003.
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803034-1 Paleontologia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Conceituação, importância e divisão da paleontologia., Tafonomia e processos de
fossilização. Processos evolutivos e paleontologia. Paleontologia sistemática.
Paleozoologia. Paleobotânica. Paleoecologia.
74
Bibliografia Básica
CARVALHO, I.S. Paleontologia. Vol 1. 3ª edição. Editora Interciência, 2010.734p.
CARVALHO, I.S. & FERNANDES, A.C.S. Icnologia. Sociedade Brasileira de
Geologia, 2007, 178p.
HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. Elementos fundamentais de tafonomia. Editora da
UFRGS, 2002. 231p.
SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da Terra. Edgar Blücher, 1994. 646p.
Textos da Revista Brasileira de Paleontologia
Bibliografia Complementar
BENTON, M. & HARPER, D.A.T. 2009. Introduction to Paleobiology and the fossil
record. John Wiley Professional, 608p.
CARVALHO, I.S. 2010. Paleontologia. Vol 1. 3ª edição. Editora Interciência.734p.
HAMMER, O. & HARPER, D. 2006. Paleontological data analysis. Blackwell
Publishing, 351p.
HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. Elementos fundamentais de tafonomia. Editora da
UFRGS, 2002. 231p.
SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da Terra. Edgar Blücher, 1994. 646p.
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803058-1 Instrumentação para o
Ensino das Ciências
Biológicas
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Abordagens metodológicas e seus pressupostos teóricos no ensino de Biologia.
Planejamento, execução e avaliação de experimentos voltados para o ensino de Biologia
nas escolas de ensino médio. Desenvolvimento de recursos didáticos para utilização no
ensino de Biologia nas escolas de ensino médio. Os laboratórios de ensino de Biologia.
Os livros didáticos de Biologia. Projetos voltados para o ensino de Biologia no ensino
médio.
75
Bibliografia Básica
BARBIERI, Marisa Ramos. Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Hola, 1999.
DELIZOICOV. D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino em ciências. São Paulo:
Cortez, 207p. 1991.
FREITAG, Bárbara & MOTTA Valéria R. Ferreira de. O livro didático em questão. 3ª
ed. São Paulo: Cortez: Scipione, 2001.
GIORDAN, André & VECCHI de Gerard. As origens do saber: das concepções dos
aprendentes aos conceitos científicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.
MACEDO, Lino de. Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artes
médicas sul, 2000.
Bibliografia Complementar
TEXEIRA, P.M.M. & VALE, J.M.F. Ensino de Biologia e cidadania: problemas que
envolvem a prática pedagógica de educadores In: Nardi, R. (org). Educação em
ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escrituras, p. 23-39, 2001.
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803059-1 Estágio Curricular em
Ciências Biológicas I
Disciplina 105/07
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Desafios para o ensino das ciências biológicas no contexto atual. Análise crítica da
realidade escolar no ensino médio. Elaboração de proposta de trabalho na atuação
docente: planejamentos de ensino, projetos curriculares integrados e projetos de
investigação e ação na realidade local das instituições campo de estágio aplicados ao
ensino das ciências biológicas. Registro e relato das vivências durante a realização do
estágio.
76
Bibliografia Básica
CARVALHO, Wanderley (org). Biologia: o professor e a arquitetura do currículo.
São Paulo: articulação universidade, 2000.
ESCOVEDO, Sandra & FERREIRA, Maria Serra. Formação docente em ciências:
memórias e práticas. Niterói, RJ: Eduff, 2003.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes... [et al]. A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: papirus, 1991.
HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª
ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª ed São Paulo: Harba, 1996.
Bibliografia Complementar
MOREIRA, A.F.B. & SILVA, T.T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. São paulo:
Cortez, 1999.
TEXEIRA, P.M.M. & VALE, J.M.F. Ensino de Biologia e cidadania: problemas que
envolvem a prática pedagógica de educadores In: Nardi, R. (org). Educação em
ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escrituras, p. 23-39, 2001
7º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803069-1 Trabalho de Conclusão de
Curso I
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
A pesquisa em ensino de ciências: limites e possibilidades. Principais tendências da
produção científica em Educação em Ciências. Delimitação de problemas de
investigação no ensino das Ciências. Levantamento e leitura de bibliografia específica
pertinente ao problema em estudo. Elaboração e avaliação de projeto de pesquisa em
Ensino de Ciências.
77
Bibliografia Básica
BARASS, R. Os Cientistas precisam escrever. T.A. Queiroz, editor, São Paulo. 1986.
218 pp..
GIL-PEREZ, D. – 1993- Contribuición de La História y de La filosofia de lãs ciências
AL desarrolo de um modelo de enseñanza/aprendizaje como investigación. Enseñanza
de las Ciências, 11 (2), 197212.
GONDIM, Linda Maria Pontes (org.). Pesquisa em ciências sociais: o projeto da
dissertação de mestrado. Fortaleza: EUFC, 1999.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed.
Atlas. 2001. 220p
MORTIMER, E. 1996: Construtivismo, mudança conceitual e Ensino de Ciências: Para
onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências 1 (1), 20-39.
Bibliografia Complementar
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D. Pesquisa em educação : abordagens
qualitativas . São Paulo: EPU, 1986.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social : teoria, método
e criatividade. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
8º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803060-1 Estágio Curricular em
Ciências Biológicas II
Disciplina 105/07
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Articulação teórica-prática no ensino de ciências biológicas no nível médio.
Desenvolvimento de habilidades e competências docentes para o ensino de ciências
biológicas. Execução e avaliação dos planos de trabalho de atuação docente no ensino de
ciências biológicas. Registro e relato das vivências durante a realização do estágio.
78
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Média e Tecnológica.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2002. (PCN+ Ensino
médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais).
___________Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999.
CACHAPUZ, Antonio... [et al]. A necessária renovação do ensino de ciências. São
Paulo: Cortez, 2005.
LOPES, Alice casimiro & MACEDO Elizabeth. Currículo de Ciências em debate.
Campinas, SP: papirus, 2004.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto alegre:
Artes médicas sul, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/
método no processo pedagógico. 2ª ed, Campinas, SP autores associados, 1998.
8º PERÍODO
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803070-1 Trabalho de Conclusão de
Curso II
Disciplina 105/07
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Desenvolvimento de trabalho de pesquisa na área de Ensino de Ciências. Sistematização
da pesquisa na forma de artigo científico. Defesa pública pelo discente do trabalho de
conclusão de curso.
Bibliografia Básica
MORTIMER, E. 1996: Construtivismo, mudança conceitual e Ensino de Ciências: Para
onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências 1 (1), 20-39.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a
pesquisa qualitativa em educação . São Paulo: Atlas, 1995.
VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 4. ed. Botucatu : Tipomic, 2004.
233 p.
VOLPATO, G. L. Publicação Científica (2ª Edição). Botucatu: Tipomic, 2003.
Bibliografia Complementar
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D. Pesquisa em educação : abordagens
qualitativas . São Paulo: EPU, 1986.
MINAYO, Maria Cecíli a de Souza (org.). Pesquisa social : teoria, método
e criatividade. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
79
9.3 Quadro e Ementário dos Componentes Optativos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803064-1 Fisiologia Endócrina Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Classificação dos hormônios; Estrutura química dos hormônios; Hipotálamo e sua
modulação; Ritmo circadiano da secreção hormonal; Principais hormônios – secreção e
efeitos.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803072-1 Fundamentos de
Epidemiologia
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução à Epidemiologia: conceitos básicos e importância; mensuração da ocorrência
das doenças e descrição de dados; conceito de risco e causa das doenças; noções da
dinâmica das doenças infecciosas, método epidemiológico e delineamento dos estudos
epidemiológicos.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803073-1 Tópicos Especiais de
Parasitologia
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução à Parasitologia: conceitos e importância; Ecologia parasitária; Biologia,
adaptações ao parasitismo e ciclos vitais dos principais grupos de parasitos; Ações
recíprocas parasita/hospedeiro; Noções dos fatores e interações que afetam as
populações de parasitos e seus hospedeiros.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
80
0803074-1 Biologia da Conservação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Conceitos, características e aspectos da biodiversidade, bem como sua importância e os
fatores que a ameaçam. Mecanismos de conservação e recuperação dos recursos naturais
com vistas à sua sustentabilidade. Estado atual da biodiversidade no contexto local e
regional e medidas e políticas de conservação.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803075-1 Biologia, Educação e
Ambiente
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Interfaces e a contribuição das Ciências Biológicas para o conhecimento ambiental.
Evolução das relações sociedade-natureza. Concepções de meio ambiente e
Desenvolvimento Sustentável. Educação ambiental e Cidadania. Ensino de ciências
biológicas e práticas de Educação Ambiental no contexto escolar. Educação Ambiental e
formação de educadores.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803076-1 Bioética e Biossegurança Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de protocolos laboratoriais que
permitam na experimentação em biologia, a utilização segura e ética de diferentes
organismos, compostos químicos e radiológicos. Certificação da adequação dos
procedimentos utilizados em laboratório experimental à legislação trabalhista e
ambiental; garantia da periculosidade minimizada quanto a tais procedimentos, bem
como de que os resíduos por eles gerados não acarretam riscos ao meio ambiente.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
81
0803077-1 Introdução a Pesquisa em
Biologia
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Áreas de pesquisa em Ciências Biológicas. Planejamento de projeto de pesquisa em
Ciências Biológicas. Elaboração e avaliação do cronograma do projeto. Levantamento e
leitura de bibliografia específica pertinente ao projeto. Métodos de estudos em Ciências
Biológicas. Escolha de método adequado. Coleta de dados. Análise dos dados.
Tratamento e montagem da apresentação dos resultados. Interpretação dos resultados e
confronto com a literatura. Montagem de um relatório final. Elaboração de artigos
científicos. Escolha de periódicos para publicação.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703027-1 Biogeografia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
A Biogeografia e as teorias biogeográficas – A Biosfera – Biodiversidade – Distribuição
dos seres vivos – Territórios biogeográficos – Biomas – Estudo biogeográfico da
vegetação. Ecologia e biogeografia humana - Degradação da Biosfera – Áreas naturais
protegidas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703021-1 Geografia dos Recursos
Naturais
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
Recursos naturais: água, minerais, solos, vegetação. Desenvolvimento sustentável.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703018-1 Geografia do Rio Grande do
Norte
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
82
Ementa
A formação do espaço norte-riograndense. As diversas regionalizações do Estado.
Caracterização da paisagem natural. As economias tradicionais e a produção do espaço.
Dinâmica populacional e urbanização. As transformações recentes na economia estadual
e a dinâmica territorial.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703025-1 Pedologia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
O estudo científico do solo. Conceito de solo. Formação do solo. Constituição, perfil e
morfologia do solo. Diagnóstico dos solos. Classificação de solos. Utilização,
degradação e conservação do solo.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0802075-1 Tópicos de Astronomia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DF Nota Teórica
Ementa
A abordagem de questões fundamentais do pensamento humano no desenvolvimento da
Astronomia, em particular aquelas relacionadas com a compreensão do Universo em
que vivemos e da nossa localização espaço-temporal no mesmo. O desenvolvimento da
Astronomia e sua relação com a origem e evolução histórica de diferentes culturas.
Observações de campo a olho nu e com instrumentos astronômicos (binóculos, luneta,
telescópio). Desenvolvimento de materiais didático-pedagógicos para a realização de
experimentos demonstrativos em Astronomia com materiais de baixo custo.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803002-1 Bioexperimentação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Noções fundamentais. Testes de significância. Delineamento inteiramente casualizado.
Delineamento em blocos casualizados. Delineamento em quadrado latino. Experimentos
fatoriais. Delineamento em parcelas subdivididas. Análise de regressão de correlação
83
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0805066-1 Introdução a Informática Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DI Nota Teórica
Ementa
Histórico do Computador. Sistema de Numeração. Hardware. Software. Introdução a
Algoritmos. Introdução a Linguagem de programação. Conceitos básicos de sistemas e
redes.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301001-1 Economia da Educação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
A organização econômica capitalista. O processo de trabalho no modo de produção
capitalista. Trabalho e educação: conexões entre o processo de produção de bens
materiais e o processo de produção do conhecimento. Educação escolar e o processo de
produção moderno.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301005-1 História da Educação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Estudos das ideias pedagógicas nos diferentes períodos da história, articulando-se
articulando-as aos respectivos contextos econômicos, políticos e sociais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0701016-1 Fundamentos da Sociologia Disciplina 60/04
84
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
Noções de Sociologia Geral. A Sociologia como produto histórico. A construção do
objeto da Sociologia. A Sociologia da sociedade brasileira. Interpretação da sociedade
brasileira.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301008-1 Sociologia da Educação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Análise dos principais paradigmas da sociologia da educação. Articulações e mediações
entre educação e sociedade. Reflexão acerca de práticas educativas formais e não
formais – práticas sociais cotidianas – tendo como referência norteadora as instituições
sociais, o processo de socialização e a educação contra-hegemônica.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301011-1 Fundamentos
Administrativos da
Educação
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Teorias administrativas que fundamentam a organização do trabalho escolar. A
administração escolar no Brasil. As dimensões política, pedagógica e técnica do trabalho
administrativo na escola e sua correlação com a forma da cultura organizacional. A ação
integradora do administrador na luta pela reconstrução da escola pública: o projeto
coletivo na escola.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301012-1 História da Educação
Brasileira
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
85
Historiografia da educação, fontes de pesquisa de memória de professores e alunos.
Estudo das ideias pedagógica e práticas educativas escolares e não escolares ocorridas
no Brasil em diferentes contextos. Articulação do processo educativo com a economia, a
política, a cultura e a sociedade como um todo. Problemas e perspectivas da educação
contemporânea.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301015-1 Política e Planejamento da
Educação
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Abordagem histórica e teórica das políticas educacionais no Brasil voltadas para a
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Reforma do Estado e a
contribuição dos movimentos contra-hegemônicos na definição, implementação e
orientação das políticas educacionais. Planos e Programas educacionais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0401057-1 Arte e Educação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
A arte – seu significado e sua importância para a educação. A arte no ensino da educação
infantil e séries iniciais. As atividades expressivas (música, teatro, dança, poesia, plástica
e jogos recreativos) e sua pedagogia. As experiências de aprendizagem integrada. A arte
como elemento integrante e integrador das demais disciplinas na escola de ensino
fundamental.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301033-1 Educação de Jovens e
Adultos
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Fatores determinantes do analfabetismo de jovens e adultos. A educação de jovens e
adultos nas políticas educacionais do Estado brasileiro. Educação de jovens e adultos:
correntes e tendências, problemas e perspectivas.
86
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0805026-1 Informática na Educação Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DI Nota Teórica/Prático
Ementa
Bases teóricas e práticas de computação. Processos metodológicos interativos entre a
máquina e o processo ensino-aprendizagem. Utilização e avaliação de acessórios
instrucionais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0401054-1 Língua Portuguesa
Instrumental I
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLV Nota Teórica
Ementa
Processos e princípios da comunicação: aspecto social e individual da linguagem.
Funções da linguagem. Parágrafo: conceitos e características. Os fatores da textualidade.
Leitura e análise de textos narrativos, descritivos e dissertativos. Técnicas de produção
textual: resumo e resenha. Gramática de uso.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0402026-1 Língua Inglesa
Instrumental I
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLE Nota Teórica
Ementa
Introdução às estratégias de leitura em Língua estrangeira. Estudos de textos em áreas
específicas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
87
0104033-1 Análise de Risco Ambiental Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Conceitos: risco, perigo, acidente, evento, vulnerabilidade. Conhecendo os riscos: tipos e
características. Avaliação de riscos ambientais. Valoração econômica do ambiente.
Metodologias de avaliação de riscos ambientais. Programas de gerenciamento de riscos.
Gerenciamento de riscos e processos decisórios.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104023-1 Análise e Zoneamento
Ambiental
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Análise ambiental, sistemas ambientais e geossistemas. Compartimentação
geoambiental. Etapas para a elaboração do zoneamento ambiental. Ferramentas
computacionais aplicadas ao zoneamento. Zoneamento ambiental de áreas urbanas,
bacias hidrográficas, unidades de conservação, áreas costeiras. Histórico e
desenvolvimento do Zoneamento ecológico-econômico- ZEE Brasil. Situação atual do
ZEE, estrutura de gestão e implementação.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803081-1 Aqüicultura Básica Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Histórico da aquicultura. Conceitos básicos. Importância da aquicultura para a produção
de alimentos. Aquicultura no Brasil e no mundo. Espécies cultivadas, métodos e
sistemas mais utilizados. Impacto social
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803082-1 Aqüicultura e o Meio Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
88
DECB Nota Teórica
Ementa
Conceito de aqüicultura ecológica. Inter-relação aqüicultura-ambiente. Natureza e
extensão dos impactos ambientais causados pela aqüicultura. O efeito no seu próprio
desenvolvimento e formas de evitá-los ou minimizá-los. Aqüicultura como instrumento
de preservação ambiental: reciclagem de efluentes rurais, domésticos e industriais;
controle biológico de pragas; repovoamento de ambientes naturais e indicadores
biológicos úteis para o controle ambiental. Educação ambiental
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104024-1 Avaliação de Impactos
Ambientais
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Bases conceituais da avaliação de impactos ambientais. Aspectos legais e institucionais
da avaliação de impactos ambientais no Brasil. Licenciamento ambiental e a AIA.
Métodos de avaliação de impactos ambientais. EIA/RIMA
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301092-1 Avaliação do Processo de
Ensino-Aprendizagem
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Estudo histórico das múltiplas concepções de avaliação a nível nacional e internacional.
Paradigmas, métodos e critérios. Conhecimento dos teóricos que orientam para uma
avaliação formativa e de desenvolvimento individual e social.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703049-1 Bioclimatologia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
89
Introdução à Bioclimatologia.A relação dos elementos climáticos com as produções
agrícolas e animais. As mudanças climáticas e suas relações com as atividades humanas.
Estudo de climas urbanos. As classificações climáticas. As escalas do clima
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803009-1 Biologia de Insetos Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Importância da Biologia de Insetos. Desenvolvimento embrionário dos insetos.
Desenvolvimento pós-embrionário dos insetos. Tipos de reprodução. Fases do
desenvolvimento. Criação e biologia de insetos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803090-1 Botânica Econômica Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Importância das plantas como fonte de renda; Importância do manejo de recursos
vegetais para a conservação; Principais fontes de produtos; Metabolismo de produtos
naturais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803083-1 Fundamentos de Ictiologia Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Classificação e evolução dos principais grupos de peixes. Morfologia dos peixes,
anatomia e fisiologia dos principais sistemas. Aspectos ecológicos e ações impactantes
aplicados às comunidades ícticas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
90
0803017-1 Entomologia Urbana Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Conceitos, divisões e importância da entomologia. Origem e evolução da classe insecta.
Morfologia externa dos insetos. Morfologia interna e fisiologia. Principais ordens de
insetos. Coleções entomológicas. Os sentidos. Comunicação. Ecologia dos insetos.
Métodos de controle.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803084-1 Mastozoologia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Evolução e origem da Classe Mammalia. Caracterização morfológica, ecológica,
fisiológica, etológica, e zoogeográfica dos principais grupos, com ênfase nos
representantes da Região Neotropical. Diversidade de espécies da caatinga. Ameaças e
ações de conservação de mamíferos no Brasil e Nordeste. Métodos de estudo de campo
em mastozoologia.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803061-1 Patologia de Peixes Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Características gerais dos processos Ictiopatológicos, doenças e meio aquático, estresse,
alterações histopatológicas gerais, principais dermatologias, doenças causadas por vírus,
bactérias, fungos, ecto e endoparasitas. Doenças provocadas por agentes ambientais e
nutricionais. Neoplasias e os principais tratamentos e profilaxias.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803095-1 Ecologia Marinha Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
91
Ementa
Características do Ambiente Marinho. Movimentos das massas de água. Geografia e
geomorfologia dos oceanos. Subdivisões do meio marinho. Ecologia do Plâncton.
Definição e divisões do plâncton – fitoplâncton, zooplâncton, ictioplâncton. Adaptações
à vida no domínio pelágico. Métodos de amostragem e de estudo do plâncton. Ecologia
do Bentos. Definição e divisões do bentos. Algumas noções de ecologia marinha
bentônica. Métodos de amostragem e de estudo do bentos. Comunidades litorais.
Comunidades das grandes profundidades marinhas. Ecologia do Nécton.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803085-1 Laboratório em
Bioquímica
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Propriedades físico-químicas, caracterização, quantificação e métodos de separação das
biomoléculas. Enzimas: fatores que determinam a velocidade de uma reação enzimática.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703012-1 Biogeografia dos
Ecossistemas
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
Conceito e subdivisão. Campo e tendências atuais da Biogeografia. Princípios
biogeográficos. A biosfera e as relações de interdependência. Distribuição dos seres
vivos. Fatores responsáveis. Os grandes biomas e biocenoses terrestres e sua distribuição
espacial no mundo e no Brasil. Classificação fisionômica e zoogeográfica. A degradação
dos ambientes terrestres e aquáticos. Aplicação da biogeografia. Aulas de campo.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0803013-1 Comportamento Animal Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
92
Bases evolutivas do comportamento animal. Genética e ontogênese comportamental.
Comportamento: instintivo e aprendido. Comportamento alimentar. Comportamento
anti-predação. Noções de comunicação animal. Comportamento reprodutivo.
Organização social. Territorialidade
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0805014-1 Computação Gráfica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DI Nota Teórica
Ementa
Entrada gráfica, Armazenamento e Comunicações. Dispositivos de Visualização.
Conversão por varrimento. Transformações gráficas bidimensionais e tridimensionais.
Preenchimento de regiões. Recortes e visualizações. Projeções. Modelos geométricos.
Superfícies ocultas. Arquivos gráficos. Processamento de imagem. Técnicas de
animação. Recursos de multimídia
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0301069-1 Concepções e Práticas da
Educação de Jovens e
Adultos
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
O sujeito participante da Educação de Jovens e Adultos na sociedade. Aspectos
históricos da EJA como instrumento de inclusão e seus pressupostos teórico-
metodológicos. A especificidade das práticas educativas com jovens e adultos,
considerando-se a orientação metodológica da relação dialética teoria-prática e da
pesquisa-ação. A apropriação de saberes escolares e cidadania
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0301070-1 Corpo, Movimento e
Ludicidade
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
93
O homem visto como ser bio-psico-social. A corporedade como experiência. Estudo das
diferentes concepções alternativas metodológicas dos jogos e brincadeiras. Atividades
práticas que possibilitem vivenciar o corpo em todos os seus movimentos ou dimensões
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0803091-1 Cultura de Tecidos
Vegetais
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Importância e aplicações da biotecnologia vegetal; Técnicas básicas da cultura de
tecidos; Meios de cultura;Contaminação in vitro; Aclimatização de mudas
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104011-1 Desenvolvimento
Sustentável
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Desenvolvimento. A crise do modelo de desenvolvimento. A questão ambiental e o
desenvolvimento. Contexto de origem do desenvolvimento sustentável. Alcances e
limites do desenvolvimento sustentável
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0901049-1 Direito Ambiental Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DAD Nota Teórica
Ementa
Noções de Direito Ambiental na Constituição Federal. Sistema Nacional do Meio
Ambiente. Zoneamento ambiental. Dano ecológico: responsabilidade, reparação e meios
processuais para defesa ambiental. Aspectos jurídicos da poluição das áreas de
preservação permanente, da flora, da fauna e da proteção da zona costeira. Dano nuclear:
prevenção e responsabilidade. Tombamento
OPTATIVAS
94
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104017-1 Educação e Ambiente Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
História, concepção e práticas da educação ambiental formal e não formal. Pesquisa e
projetos de Educação Ambiental. Política nacional de Educação Ambiental. Programa
nacional de Educação Ambiental. Educação Ambiental e Gestão Ambiental em
diferentes contextos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301083-1 Educação e Cidadania da
Criança e do Adolescente
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Diretrizes mundiais e nacionais dos direitos e deveres da criança e do adolescente.
Políticas públicas de proteção à infância e à adolescência e o Estatuto da Criança e do
Adolescente. Escola como fator de garantia dos direitos e deveres da criança e do
adolescente. Contribuição dos atores escolares e da família na viabilização do Estatuto
da Criança e do Adolescente
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301081-1 Educação e
Multiculturalidade
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Educação e diversidade cultural. Educação e os movimentos sociais. A educação e a
paridade dos direitos sem discriminação de etnia, religião, opção sexual. Educação para
o diálogo entre os diferentes
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0501034-1 Educação em Saúde Disciplina 60/04
95
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DEN Nota Teórica
Ementa
Determinação histórico-social do processo saúde-doença e sua abordagem junto às
famílias e a coletividade. História das políticas de educação e saúde no Brasil com
ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos de atenção à saúde e proposta de
reorientação da assistência. Saúde da família. Concepções de educação e saúde. A ênfase
na promoção da saúde. Plano de intervenção em educação em saúde
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301064-1 Educação para Diversidade Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Política nacional de atenção educacional às pessoas com necessidades especiais,
minorias e demais casos de negação de direitos na sociedade. A formação de professores
numa perspectiva de atendimento à diversidade Prática Pedagógica e acesso ao
conhecimento numa perspectiva do princípio de Educação para Todos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0501043-1 Educação Popular em
Saúde
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DEN Nota Teórica
Ementa
Atualização científica em educação em saúde, incentivando um debate participativo
sobre os conceitos básicos, metodologias, desafios e dilemas contemporâneos desta área
do conhecimento e de intervenção no campo da saúde. Principais teorias e práticas de
educação em saúde. Produção de materiais e estratégias educativas em saúde com base
em metodologia de pesquisa, visando a prevenção de doenças e promoção da saúde.
Análise crítica de políticas públicas. Análise da produção e da divulgação do
conhecimento e a importância da criatividade na ciência
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803086-1 Farmacologia Disciplina 45/03
96
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Farmacocinética. Farmacodinâmica. Desenvolvimento e pesquisa de novos fármacos.
Fármacos que atuam sobre os sistemas nervoso central e autonômico, gastrintestinal,
cardiovascular e renalAntimicrobianos e antiparasitários
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
1001022-1 Farmacologia Básica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Bases e princípios gerais da farmacologia; interação entre grupos farmacológicos e o
corpo humano; aplicação da farmacologia básica no processos saúde-doença
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0702050-1 Filosofia e Meio Ambiente Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Da necessidade do estudo da Filosofia. O problema do conhecimento do homem sobre si
mesmo. A condição humana. O homem como prisioneiro da terra e necessidade de
apropriar-se dos recursos naturais. O problema de demarcação entre necessidade e
liberdade. O problema de demarcação entre necessidade e eticidade. Homem e Meio
Ambiente
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301078-1 Financiamento da
Educação
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
97
Financiamento para educação básica. Origem dos recursos. Programas alojados nos
sistemas e nas escolas. Fundos de Manutenção da educação. Orçamento participativo.
Acompanhamento dos recursos financeiros pela sociedade através dos conselhos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
1001006-1 Genética Humana Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Base nas técnicas de análise do genoma humano e dos cromossomos. Compreensão de
mecanismo de herança e mapeamento genético; patologias moleculares, instabilidade do
genoma, erros inatos do metabolismo e sua clínica, genética do desenvolvimento;
Manipulação genética e suas aplicações em medicina.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703036-1 Geoprocessamento Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
Princípios básicos em geoprocessamento. Mapas e suas representações computacionais.
Banco de dados e sistema de informações geográficas. Modelagem de dados em
geoprocessamento. Operações de análise geográfica. Aplicações em geoprocessamento
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104026-1 Gestão da Zona Costeira Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Constituição natural da zona costeira e conceitos associados. Dinâmica ambiental em
sistemas litorâneos.Histórico de uso e ocupação da zona costeira brasileira.
Aproveitamento sustentável e impactos ambientais. Planejamento e gestão da zona
costeira. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e Projeto Orla Federal. Legislação
aplicada e estudos de caso.
OPTATIVAS
98
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301061-1 Gestão dos Processos
Educativos
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
A gestão e sua interface com as políticas educacionais. Compreensão crítica das funções,
processos pedagógicos e administrativos no contexto dos sistemas e das instituições
educativas. Organização do trabalho pedagógico em termos de planejamento,
coordenação e avaliação dos processos educativos escolares e não-escolares.
Planejamento participativo e elaboração de projetos educativos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104040-1 Gestão dos Recursos
Florestais
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Conceitos, funcionamento e caracterização do ecossistema florestal, desenvolvimento
florestal sustentável. A floresta como recurso natural. Produtos Florestais. Uso
sustentável de florestas. Legislação florestal. Programa Nacional de Florestas - PNF.
Ações de Gestão dos Recursos Florestais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito
0104016-1 Gestão dos Recursos
Naturais
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Conceito de recursos naturais. Abundância e disponibilidade dos recursos naturais.
Políticas de gestão de recursos naturais. Gestão dos recursos energéticos. Gestão da
biodiversidade. Planos de manejo
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito
0703011-1 Hidrografia Disciplina 60/04
99
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
Introdução à Hidrografia. Propriedades, classificação e importância da água. Hidrosfera:
origem, abrangência, subdivisões e dinâmica. Águas continentais superficiais. Água
subterrânea. Mares e oceanos. Poluição da água. Água e geopolítica. Gestão dos recursos
hídricos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito
0601025-1 Higiene Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Sua origem e avanços no fortalecimento de hábitos sadios da coletividade.
Considerações gerais acerca de todas as atividades relacionadas ao bem estar físico,
psíquico, econômico e social. Origem, histórico, saúde e doença, saneamento básico,
medidas sanitárias. Fundamentos sobre higiene urbana, rural e física. Higiene dos
alimentos, Higiene do exercício físico.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga
Horária/Crédito
1001019-1 Infectologia Disciplina 90/06
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Doenças infecciosas mais frequentes na região Nordeste e no Brasil; endemias e
epidemias, e orientação preventiva, diagnóstica e curativa nos processos saúde-doença
em níveis primário, secundário e terciário de atenção á saúde da população.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0805064-1 Informática Básica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DI Nota Teórica
Ementa
100
Aplicativos de uso geral auxiliares no ensino. Programas específicos (aplicativos
didáticos). Utilização de recursos de intranet e internet. Compartilhamento de recursos
de rede local. Utilização dos vários recursos disponíveis na internet.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0402027-1 Inglês Instrumental I Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLE Nota Teórica
Ementa
Aprofundamento de estudos de textos em áreas especificas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0401090-1 Inglês Técnico Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLE Nota Teórica
Ementa
Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803092-1 Introdução a Genética
Vegetal
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Divisões celulares e segregação gênica; Reprodução sexual nas angiospermas; Sistemas
de incompatibilidade; Regulação gênica em plantas superiores; Desenvolvimento e
diferenciação celular; Determinação do sexo de angiospermas; Variabilidade genética
em função do modo de reprodução.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803089-1 Introdução à Ilustração
Científica
Disciplina 30/02
101
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
História da ilustração científica no Brasil e no mundo – Temas e técnicas de ilustração
científica – Uso da ilustração de científica – Elaboração de portfólios
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0804080-1 Introdução à Química
Ambiental
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DQ Nota Teórica
Ementa
Definição de: hidrosfera, litosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Estudo de poluentes e
contaminantes do meio ambiente, tais como: metais pesados, organoclorados,
poliaromáticos, ácidos, gases, pesticidas, fertilizantes, material particulado, etc. Análise
química ambiental. Resíduos industriais: definições e tratamento.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803093-1 Introdução ao
Melhoramento Genético de
Plantas
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Natureza e objetivo do melhoramento vegetal; Evolução das espécies cultivadas;
Reprodução de plantas; Variação Biológica e melhoramento de plantas; Relação entre os
sistemas reprodutivos e métodos de melhoramento vegetal; Biotecnologia e
Melhoramento de plantas
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0901120-1 Legislação Ambiental Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
102
Histórico da legislação ambiental e situação atual. Instrumentos da Política Nacional de
Meio Ambiente. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Políticas públicas e meio
ambiente. Bens ambientais. Legislação ambiental aplicada: ar, águas, solos, flora, fauna,
patrimônio genético, fontes de energia. Preservação e conservação da natureza.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301097-1 Leitura e Produção do
Texto Acadêmico
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Leitura, compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia
científica e das teorias dos gêneros textuais
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0402094-1 Língua Espanhola
Instrumental I
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLE Nota Teórica
Ementa
Introdução às estratégias de leitura em língua estrangeira. Estudo de textos em áreas
específicas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0402095-1 Língua Espanhola
Instrumental II
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLE Nota Teórica
Ementa
Aprofundamento dos estudos de leitura de textos em áreas específicas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0401055-1 Língua Portuguesa
Instrumental II
Disciplina 60/04
103
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLV Nota Teórica
Ementa
Portadores de Texto. Análise do parágrafo dissertativo. A macro-estrutura da
dissertação. Aplicação dos fatores de textualidade e de argumentação no texto. Produção
e análise de textos dissertativos. Técnicas de redação. Resumo e resenha. Descrição
gramatical ou gramática de uso
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301088-1 Linguagem, Leitura e
Produção de Textos
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
A linguagem e o processo de comunicação. As funções da linguagem. A leitura como
elemento interdisciplinar. A leitura e a produção de textos. Tipologia textual. As relações
entre os textos. A função do texto. Gêneros redacionais. Elementos e estrutura dos
textos.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0501033-1 Metodologia da
Investigação em Saúde
Coletiva
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DEN Nota Teórica
Ementa
Abordagem da teoria e prática de investigação em saúde coletiva. Correntes filosóficas
que embasam a produção do conhecimento em saúde coletiva. A investigação em saúde
coletiva, enquanto pesquisa social. Métodos e técnicas de pesquisa em saúde coletiva
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104004-1 Métodos Quantitativos
Aplicados à Gestão
Ambiental
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
104
DGA Nota Teórica
Ementa
Fundamentos e princípios dos métodos quantitativos aplicados à Gestão Ambiental.
Coleta de dados. Tipos e procedimentos de amostragem. Identificação e preparação dos
dados para análise estatística. Medidas de posição, dispersão, assimetria e curtose.
Regressão e correlação linear simples, múltipla e não linear. Análise da decisão. Uso de
softwares livres como ferramenta na descrição de dados e análise estatística
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803080-1 Microbiologia de
Alimentos
Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Descrever a morfologia, fisiologia e crescimento microbiano. Fundamentos de
microbiologia de alimentos. Fatores que afetam o desenvolvimento dos microrganismos
em alimentos. Principais microrganismos na produção, deterioração de alimentos e na
saúde pública. Métodos de laboratório, plano de amostragem, padrões microbiológicos e
legislação. Métodos analíticos microbiológicos.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
1001017-1 Microbiologia Médica Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Aborda aspectos da biologia, patogênese e epidemiologia dos principais microrganismos
patogênicos em nosso meio. Conteúdos básicos de bacteriologia geral, bacteriologia
médica, virologia e micologia.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803096-1 Noções de Histopatologia Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
105
Introduçao à histopatologia e à patologia; regeneração tecidual, ciclo e morte celular,
aspectos patológicos envolvidos na lesão tecidual; mecanismos de agressão
celular/tecidual; lesões e alterações celulares/teciduais e seus efeitos e consequências.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
1001010-1 Nutrição e Saúde Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Metabolismo energético e de nutrientes. A dieta em estados fisiológicos e em situações
especiais. Os princípios da dietoterapia, e a nutrição em saúde pública
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703064-1 Oceanografia Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
O estudo dos oceanos. Relevo submarino, origem e evolução dos oceanos. Sedimentos
marinhos. Composição e propriedades da água do mar. Dinâmica dos oceanos.
Ambientes costeiros. Zoneamento costeiro. Técnicas de estudo dos oceanos. Exploração
dos recursos dos oceanos. Poluição dos oceanos. Geopolítica dos oceanos.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301082-1 Organização da Educação
Municipal
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
O município e a educação escolar. O município como instância administrativa. Plano
Municipal de Educação. Organização do sistema Municipal de Ensino. A escola como
centro da educação municipal.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
106
1001016-1 Parasitologia Médica Disciplina 90/06
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Aspectos morfológicos e funcionais dos parasitas e a interação parasito-hospedeiro.
Enfatiza a identificação dos parasitas, vetores, artrópodes peçonhentos, serpentes e
moluscos nos processos saúde-doença de prevalência loco-regional e nacional. Integra a
patogenia à eco-epidemiológica e analisa aspectos de profilaxia e tratamento das doenças
parasitárias do ser humano.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803088-1 Patologia Geral Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Introdução ao estudo da patologia geral. Degeneração, injúria celular e morte celular.
Inflamação crônica e aguda. Reparo celular, fibrose e cicatrização. Distúrbios
hemodinâmicos: trombose e choque. Distúrbios do crescimento e da diferenciação
celular. Neoplasia e carcinogênese.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104038-1 Perícia Ambiental Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
O que é perícia ambiental; como se instala o processo de perícia ambiental; quesitos e
laudos técnicos; Responsabilidade civil na degradação; Poluição e dano ambiental.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104019-1 Planejamento Ambiental Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
107
Conceitos básicos de planejamento. Planejamento e paradigmas de desenvolvimento.
Etapas e estruturas para o planejamento ambiental. Área, escala e tempo no
planejamento. O planejamento ambiental no Brasil. Avaliação e modelagem por meio de
indicadores ambientais. Planejamento como suporte à gestão de conflitos
socioambientais. Integração das informações, tomada de decisão e participação pública.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104021-1 Políticas Públicas
Ambientais
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Políticas públicas: aspectos conceituais e teóricos. Marcos históricos das políticas
públicas no Brasil. Estado e política pública ambiental. Política Nacional de Meio
Ambiente. políticas públicas estaduais e municipais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104018-1 Poluição e Controle
Ambiental
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Bases conceituais da poluição e controle ambiental. Os recursos água, ar e solos:
caracterização, propriedades, usos, tipos e fontes de poluição, principais poluentes,
parâmetros de qualidade, medidas e técnicas de controle da poluição. Outros tipos de
poluição. Aspectos legais e institucionais.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0501035-1 Primeiros Socorros Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DEN Nota Teórica
Ementa
108
Princípios gerais dos primeiros socorros. Prevenção de acidentes. Suporte básico de vida
em situações de urgência e emergências: permeabilização das vias aéreas e ressuscitação
cardio-respiratória. Primeiros socorros em convulsão, histeria e alcoolismo agudo, lesões de
tecidos moles, choque elétrico. hemorragias, alterações circulatórias (lipotímia, desmaio,
estado de choque), lesões traumato-ortopédicas (entorses, luxações e fraturas),
queimaduras, intoxicações e acidentes por animais peçonhentos e raivosos. Retirada de
corpos estranhos no organismo (pele, ouvido e nariz). Salvamento em afogamento, resgate
em dunas e em trilhas ecológicas. Trnasportes de acidentados.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0401033-1 Produção Textual Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DLV Nota Teórica
Ementa
Leitura, escrita e análise de gêneros textuais acadêmicos (resumo, resenha e seminário).
Elementos responsáveis pela textualidade. Atividades e estratégias de processamento da
escrita acadêmica.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0301080-1 Projetos Pedagógicos Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
Significado, importância e tipologia de projetos pedagógicos para o espaço escolar e não
escolar. A organização do currículo por projetos de ensino. Projeto de ensino como
planejamento didático articulador de conhecimentos. Construção, implementação e
avaliação de projetos pedagógicos
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0301091-1 Psicomotricidade e
Educação
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
109
A psicomotricidade em seu movimento dinâmico. A interdisciplinaridade
Psicomotricidade e Educação. Abordagem pluridimensional da psicomotricidade:
contribuições de Wallon, Piaget e Freud. As bases do desenvolvimento psicomotor.
Caracterização psicomotora: as funções e distúrbios. Abordagens metodológicas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0804025-1 Química Ambiental Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DQ Nota Teórica
Ementa
Dinâmica do meio ambiente. Processos químicos de interesse ambiental. Processos
químicos de interesse na atmosfera.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803087-1 Química e Bioquímica de
Alimentos
Disciplina 30/02
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DECB Nota Teórica
Ementa
Descrever a natureza química dos alimentos (carboidratos, gorduras, proteínas, água,
minerais, vitaminas, conservantes, corantes, toxinas naturais) e suas alterações
nutricionais envolvidas
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga Horária/Crédito
0104028-1 Recuperação de Áreas
Degradadas
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Conceitos básicos relativos à degradação e recupração ambiental. Aspectos legais e
institucionais da recuperação de áreas degradadas. Métodos e técnicas de recuperação de
áreas degradadas em ciências ambientais. Planos de recuperação de áreas degradadas.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
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Grupo Carga
Horária/Crédito
110
0301098-1 Relações de Gênero e
Sexualidade na Educação
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DE Nota Teórica
Ementa
As concepções de sexualidade e de gênero e a formação humana. As propostas
governamentais para a educação sexual. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o Tema
Transversal Orientação Sexual. Propostas pedagógicas para uma educação não sexista.
Sexualidade e relações de gênero no cotidiano escolar: discursos, práticas e formação do
educador.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0501030-1 Saúde Ambiental Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DEN Nota Teórica
Ementa
Dimensões global e local da crise ambiental. Modelo de desenvolvimento vigente.
Potencialidades e possibilidades de recursos naturais como parte do meio ambiente e
suporte para o desenvolvimento. Relações entre produção do espaço, desenvolvimento e
saúde. Políticas públicas para a saúde e sua relação com o modelo de desenvolvimento e
a interação com o meio ambiente.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0703052-1 Sensoriamento Remoto Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGE Nota Teórica
Ementa
Definição, histórico e evolução do sensoriamento remoto. Características das imagens de
sensoriamento remoto. Fundamentos físicos, sistemas sensores, metodologia de análise e
interpretação dos dados. Comportamento espectral dos objetos. Potencialidades e
limitações. Processamento digital de imagem.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0803045-1 Sinalização Celular Disciplina 45/03
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
111
DECB Nota Teórica
Ementa
Comunicação intercelular: Comunicação local; Comunicação Hormonal; Comunicação
nervosa; Transmissão do influxo nervoso e sinapses químicas. Comunicação intracelular
- Propriedades elétrica passiva e ativa de membranas excitáveis; Equivalentes elétricos
das membranas excitáveis; Canais iônicos dependentes de ligantes, voltagem e pressão
mecânica; Receptores acoplados à proteína G; Receptores intracelulares e sinalização
celular. Artigos e revisões publicadas em periódicos científicos.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104020-1 Sistemas de Gestão
Ambiental
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
As questões ambientais e as organizações. Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) e seus
componentes. Terminologias, riscos e normas da Série ISO-1400. Implementação de
SGA nas organizações. Documentação de SGA. Certificação ambiental. Selos verdes e
sistemas de informação ambiental.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0104006-1 Sociedade e Ambiente Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DGA Nota Teórica
Ementa
Aspectos e conceitos da Sociologia. Correntes da Sociologia Ambiental. Risco Social e
Conflitos Ambientais. Vulnerabilidade Socioambiental. Pesquisa sociológica aplicada ás
questões ambientais. Ambientalismo: história e correntes.
OPTATIVAS
Código Nome do Componente
Curricular
Grupo Carga Horária/Crédito
0105023-1 Turismo em Áreas
Naturais
Disciplina 60/04
Departamento
de Origem
Avaliado por Aplicação
DTU Nota Teórica
Ementa
112
Conceitos de conservação e preservação ambientais. Conceito e tipos do turismo de
natureza. Definições sobre ecoturismo/ecoturista; fundamentos, planejamento e gestão
do ecoturismo. Turismo rural: definições e origens. Impactos socioeconômicos do
turismo rural. Planejamento e desenvolvimento do turismo rural. Instrumentos legais
sobre áreas e locais de interesse turístico
10. POLITICAS PRIORITÁRIAS
10.1 Política de Pesquisa e Pós-graduação
I - Princípios Norteadores:
Princípio Formativo Central: enquanto parte constitutiva do processo formativo e,
portanto, com o papel pedagógico e social modernizador em relação aos processos de
ensino-aprendizagem, a investigação científica deve estar presente no cotidiano dos
componentes e em todas as outras atividades do curso.
Princípio do Compromisso Social: as atividades investigativas que perpassam
toda a formação profissional devem estar voltadas para as realidades social, local e
regional, de acordo com os novos temas e demandas, oportunizando a construção de
conhecimento que subsidiem o trabalho de investigação profissional e contribua para o
processo de melhoria da Educação Básica e o desenvolvimento do Estado do Rio
Grande do Norte, particularmente da região Oeste.
Princípio da Integração Curricular: a pesquisa, enquanto elemento balizador de
todas as atividades e comprometida com a construção de novos processos sócio-
históricos, está conectada com as linhas de pesquisa do Departamento de Ciências
Biológicas e com suas atividades de extensão, sendo o fio condutor da produção de
conhecimento, da capacitação docente e da pós-graduação.
II – Operacionalização
As atividades de estudos e pesquisa do Curso de Ciências Biológicas
organizam-se com base nas diretrizes do Curso, formalizadas no Projeto Pedagógico, no
fluxo curricular, nos grupos/linhas de pesquisa, na capacitação docente e na pós-
graduação, materializando-se nas formas abaixo:
Nos componentes e atividades explícitas nos programas: o aluno do curso de
Ciências
Biológicas obterá fundamentação teórica básica sobre os processos de investigação
através dos componentes de Organização das Atividades Acadêmico-científicas e
Pesquisa em Educação, porém a vivência em investigação científica deve ser
contemplada em todas os componentes de formação obrigatória. Para tal, deve ser
oferecido aos alunos os instrumentos necessários para a sua iniciação no exercício da
pesquisa, através de leituras de artigos, visitas a campo, utilização de técnicas de
pesquisa, elaboração de textos científicos, apresentação de trabalhos de investigação
etc., bem como o cumprimento das horas definidas como Atividades de Prática
Educativa deverá priorizar o caráter investigativo.
113
Nas atividades de iniciação científica: é mister a inserção dos estudantes nas
atividades de pesquisa desenvolvidas no Departamento de Ciências Biológicas e em
outros afins, possibilitando o desenvolvimento do interesse pela pesquisa e o treino das
habilidades necessárias à produção científica, como a capacidade criativa, a observação
acurada e sistemática, o uso de diferentes técnicas e seu registro, o exercício rigoroso da
análise, a precisão e a clareza na linguagem escrita e exposição dos resultados da
investigação, qualificando-os para a aplicação desses conhecimentos nos seus trabalhos
profissionais enquanto participante ativo no processo sócio-histórico das transformações
do mundo contemporâneo.
Nas linhas de pesquisa: as linhas de pesquisa, segundo as normas para o
desenvolvimento da Pesquisa na UERN, caracterizam-se por seu caráter interdisciplinar,
submetido a uma problemática comum, na qual se integram grupos de professores que
se sintam ligados pela convergência, teórica e interesses de estudos comuns. Dessa
forma, devemos primar pela vinculação da capacitação docente às linhas e grupos de
pesquisas do Departamento, bem como à embrionária pós-graduação existente.
III - Formas de participação dos (as) alunos (as):
a) Participação voluntária em projetos de pesquisa do DECB ou como colaborador em
pesquisas em execução em pós-graduação, recebendo comprovante de sua efetiva
participação;
b) Bolsistas de iniciação científica, quando vinculados a projetos de pesquisa com
recursos financeiros;
c) Estágios extra-curriculares, como parte integrante do processo de formação
profissional;
d) Atividades da Prática Educativa através da realização de pesquisa acerca de temas
disciplinares ou interdisciplinares relativos ao ensino de ciências e biologia;
e) Realização de trabalho de Diplomação que resultará em produção de um Artigo
Científico.
IV- Grupos de Pesquisa
Atendendo as premissas básicas da pesquisa e pós-graduação da UERN e
considerando o imperativo que hoje se afirma da produção de conhecimento científico e
da interdisciplinaridade, o Departamento de Ciências Biológicas, procura dar caráter
institucional às pesquisas de iniciativa individual e de grupos, aglutinando-as em torno
de temas nucleadores. Assim, foram definidas linhas de pesquisa que possam congregar
professores pesquisadores de diferentes áreas/componentes e departamentos1:
O Curso de Ciências Biológicas conta, em 2012 com 3 grupos de pesquisa
institucionalizados, sendo todos consolidados. Os grupos são:
Nutrição e Saúde - O objetivo geral do grupo é estudar e discutir diferentes aspectos
da relação nutrição X saúde com vistas ao entendimento da instalação de quadros
fisiopatológicos em animais experimentais ou em humanos. Possui asseguintes linhas de
1 Documento de institucionalização das linhas de pesquisa do DECB/Diretório 5 CNPq
114
pesquisa: Epidemiologia das Doenças infecciosas e parasitárias; Estudo das
fisiopatologias e Imunologia. Tem como líderes os Prof. Francisco Barros Barbosa e a
Profa Dayseanne Falcão;
Monitoramento e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Arido - O grupo de
Monitoramento e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido com três linhas de
pesquisa (Diversidade e produtos vegetais; Diagnóstico e conservação ambiental e
Tecnologia ambiental) tem como objetivo estudar os problemas e potencialidade da
região. Este grupo realiza pesquisas na busca de alternativas de utilização da flora de
forma ordenada, descartando o extrativismo indiscriminado da vegetação. Os líderes são
as professoras Cynthia Cavalcanti de Albuquerque e Káthia Maria Barbosa e Silva;
Ecologia e Sistemática Animal - O grupo de pesquisa visa a avaliação e análise da
biodversidade animal e de aspectos ecológicos do semi-árido nordestino, com ênfase na
região oeste potiguar. Este tema de estudo será abordado sob diversos enfoques,
incluindo: 1) Ecologia e sistemática de macroinvertebrados bentônicos associados ao
sedimento e vegetação em corpos aquáticos continentais; 2) Biodiversidade, ecologia e
comportamento de vertebrados terrestres e aquáticos; 3) Educação Ambiental voltada à
valorização e conservação dos ambientais naturais da região. Este grupo é liderados
pelos professores Kleberson de Oliveira Porpino e Danielle Peretti.
Estes grupos, através de seus pesquisadores e alunos desenvolveram, nos últimos
cinco anos, 77 projetos de pesquisa e publicaram 128 resumos em anais de congressos e
43 artigos em revistas indexadas.
Abaixo uma breve relação de alguns projetos desenvolvidos pelos docentes do
Departamento de Ciências Biológicas:
Professor(a) Projetos
Ana Cláudia
Sales Rocha
Albuquerque
(4 alunos)
- LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA NA RESERVA DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTADUAL PONTA DO
TUBARÃO (RDSEPT/RN)
- ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DE ROLINHADE-ASA-
CANELA (Columbina minuta) NUMA ÁREA DE CAATINGA
(M0SS0RÓ, RN,BRASIL).
Cynthia
Cavalcanti de
Albuquerque
(4 alunos)
- EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA QUALIDADE DO ÓLEO
ESSENCIAL DA lippia gracilis SCHAUER, UMA ESPÉCIE NATIVA
DA CAATINGA.
- CONTROLE DO ESTRESSE OXIDATIVO NA PROPAGAÇÃO IN
VITRO DE Schinopsis brasiliensis ENGL.
- ESTRESSE BIÓTICO E SEU EFEITO NO CRESCIMENTO DA
PLANTA E NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DO ÓLEO ESSENCIAL
DE Lippia gracilis Schauer, UMA ESPÉCIE NATIVA DA CAATINGA.
Ana Bernadete
Fragoso
(2 alunos)
CARACTERIZAÇÃO OSTEOPATOLÓGICA E ETÁRIA DOS
MAMÍFEROS AQUÁTICOS ENCALHADOS NA COSTA DO RIO
GRANDE DO NORTE
Francisca
Marta M. C.
de Araujo
(2 alunos)
COMPARAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE
PRODUTOS VEGETAIS ORGÂNICOS E CONVENCIONAIS
COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN.
115
Iron Macedo
Dantas
- LEVANTAMENTO DA FAUNA DE MACROINVERTEBRADOS
BENTÔNICOS EM CORPOS AQUÁTICOS LÊNTICOS NO
PERÍMETRO URBANO DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN
Kleberson de
Oliveira
Porpino
(2 alunos)
ASSINATURAS TAFONÔMICAS E ALTERAÇÕES ANTE MORTEN
EM OSSOS DE MAMÍFEROS PRESERVADOS EM TANQUES
NATURAIS DO RIO GRANDE DO NORTE
José Hélio de
Araújo Filho
(6 alunos)
- ANÁLISE DO POTENCIAL HIPOGLICÊMICO DOS EXTRATO
AQUOSO DAS RAÍZES DA Bauhinia forficata EM RATOS
DIABÉTICOS
- AVALIAÇÃO DO EFEITO HIPOGLICÊMICO E TOXICOLÓGICO
DO EXTRATO BRUTO DA CASCA DA Comiphora leptopholeos EM
RATOS WISTAR NORMAIS E COM DIABETES ALOXANO-
INDUZIDOS.
- ESTUDO DA TOXICIDADE AGUDA DO EXTRATO AQUOSO da
Hibiscus rosa-sinensis Linn. EM RATOS WISTAR.
Luciana Alves
Bezerra
Dantas
(2 alunos)
SINAIS NEUROLÓGICOS E AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA
CEREBRAL EM RATOS WISTAR JOVENS SUBMETIDOS À
DESNUTRIÇÃO PRECOCE NO CURSO DE INFECÇÃO POR
Plasmodium berghei.
Ramiro
Gustavo
Valera
Camacho
(6 alunos)
- VIGOR DE SEMENTES DE Licania rigida Benth SOB INFLUÊNCIA
DO ARMAZENAMENTO, TEMPERATURA E GA3, E AVALIAÇÃO
DO ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO DO ÓLEO.
- CITOGENÉTICA DE VARRONIA (BORAGINACEAE):
CARACTERIZAÇÃO DOS CROMOSSOMOS MITÓTICOS,
DETECÇÃODA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA E REGIÕES
ORGANIZADORAS DE NUCLÉOLOS (NOR’s).
- ANÁLISE FENOTÍPICA E GENOTÍPICA DA Schinopsis brasiliensis
ENGL. NO RIO GRANDE DO NORTE
Dayseanne
Falcão
(4 alunos)
- CARACTERIZAÇÃO IMUNOLÓGICA E PARASITOLÓGICA EM
COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GRANDE DO NORTE-RN
- CARACTERIZAÇÃO IMUNOLÓGICA E PARASITOLÓGICA EM
COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GRANDE DO NORTE-RN.
Maisa Clari
Farias
Barbalho de
Mendonça
(2 alunos)
DINÂMICA POPULACIONAL DO PARGO VERDADEIRO, Lutjanus
purpureus POEY, 1875 (PISCES:LUTJANIDAE) DA REGIÃO DA
COSTA BRANCA, RN
Danielle
Peretti
(4 alunos)
- ESTRUTURA TRÓFICA E ASPECTOS REPRODUTIVOS DA
ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO DE PAU DOS FERROS, RIO
GRANDE DO NORTE.
- ESTUDO DA ATIVIDADE ALIMENTAR DA ASSEMBLEIA DE
PEIXES DE DOIS RESERVATÓRIOS NO SEMIÁRIDO DO RIO
GRANDE DO NORTE
- ESTRUTURA TRÓFICA DA ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO DE
PAU DOS FERROS, RIO GRANDE DO NORTE.
116
Regina
Marques
(5 alunos)
-SCREENING DE ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE PLANTAS
MEDICINAIS E AROMÁTICAS UTILIZADAS NA CIDADE DE
MOSSORÓ/RN
-VALORIZAÇÃO PROTÉICA DO PENDUNCULO DO CAJU
(Anacardium occidentale L.) A PARTIR DA FERMENTAÇÃO SEMI-
SÓLIDA DO CONSORCIO DE MICRORGANISMOS
- A LITERATURA DE CORDEL NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
- PROPOSIÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE FRUTAS
POR FERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA UTILIZANDO Aspergillus níger
E Saccharomyces cerevisiae
10.2. Extensão
I - Princípios Norteadores
Extensão como atividade acadêmica indissociável do ensino e da pesquisa.
A atividade extensionista é um campo de intervenção em que se configuram o ensino e
a pesquisa, oportunizando a observação, a efetivação de novas experiências e a
produção de um conhecimento sócio-científico de efetiva relação teoria e prática.
Extensão como via de interação Universidade e Sociedade.
Mantendo sua natureza autônoma, a extensão universitária deverá se realizar na
identificação com os interesses demandados dos novos fatores sociais e institucionais de
natureza pública, privada e não governamental.
Extensão como atividade de complementaridade no processo de formação
profissional.
As atividades extensionistas deverão ser o terreno de inserção do futuro educador na
área das Ciências Biológicas com os problemas práticos da realidade local e regional,
garantindo o conhecimento concreto sobre o qual deverá se fundamentar o exercício
competente de sua profissão.
Extensão como atividade multi e interdisciplinar.
A extensão como atividade que se realiza sobre um campo social complexo deverá ser o
espaço privilegiado de práticas multi e interdisciplinares através de experiências e
aprendizagem que envolve ações internas e externas à Universidade.
Extensão como espaço da experiência na formulação de um novo modelo de
Universidade e Sociedade.
As atividades de extensão a medida em que se realizam experiências de práticas sociais,
oportunizam a elaboração de novas formas de atuação social e institucional que
articulam os diferentes segmentos da sociedade na construção de um novo modelo
social e educacional.
II – Operacionalização
As atividades de extensão do Curso de Ciências Biológicas serão trabalhadas
com base nas diretrizes formalizadas no Projeto pedagógico do Curso, no fluxo
curricular, nas linhas e eixos temáticos da extensão e núcleos temáticos definidos,
materializando-se nas formas abaixo:
a- nos componentes e atividades em sala de aula;
117
b- nas atividades desenvolvidas dentro da prática educativa, estabelecendo eixos
temáticos;
c- em projetos e programas desenvolvidos por professores do DECB, departamentos
afins e de outros profissionais da UERN.
d- em programas e projetos institucionais de acordo com a política de extensão vigente.
III- Formas de Participação
Participação dos alunos nas atividades de Extensão:
Estágio voluntário e estágio remunerado;
Inserção e participação nos programas e projetos institucionais; participação em
atividades extra-curriculares, seminários, cursos, palestras, conferências, oficinas e
parceria com outras instituições.
Atuação dos docentes:
Elaboração e coordenação de programas/projetos;
Participação nos núcleos de estudos de ações extensionistas;
Supervisão de estágios e projetos de extensão;
Conferencistas;
Orientação de alunos para as mais diversas atividades;
Assessoria aos programas/núcleos de extensão;
Consultorias.
10.3 Capacitação Docente
Os delineamentos contam nas Normas de Capacitação Docente da UERN,
conforme Resolução 013/CONSEPE de 03 de maio de 2000 e Planos de Capacitação
Docente do Curso (cadernos anexos). Para o período de 2003 a 2004 não foi elaborado
Plano de Capacitação Docente do Curso, pois não dispúnhamos de professores com
interesse ou que atendessem as normas para liberação para pós-graduação. No ano de
2007 o professor José Hélio de Araújo Filho foi liberado para doutorado (vigência 2007
a 2011). No plano de capacitação 2011 e 2012 consta a previsão de formação em nível
de doutorado dos seguintes professores: Maria helena de Freitas Câmara e Maria da
Conceição Vieira de Almeida e em nível de pós-doutoramento o professor Ramiro
Gustavo Valera Camacho (ANEXO 05).
10.4 Avaliação do Curso
A avaliação educacional (da aprendizagem e/ou curricular), tradicionalmente
tem sido viabilizada pelo princípio da objetividade, adotando uma metodologia
estatística em que o processo se dá através de uma concepção tecnicista. No entanto, o
atual contexto educacional solicita novas formas de atuação, que diferem das
concepções educativas tradicionais. Nesse reordenamento das práticas educacionais, a
avaliação se coloca como um elemento-chave para a otimização da qualidade do
processo ensino-aprendizagem e, por sua vez, da operacionalização do currículo.
Entende-se que a avaliação da aprendizagem e a avaliação curricular estão
intrinsecamente relacionadas, expressando uma postura política, conforme os valores e
princípios adotados no contexto educacional, perpassando por todas as atividades
118
realizadas, inclusive na compreensão e operacionalização da avaliação institucional e da
proposta pedagógica do curso, pois é essencial garantir uma avaliação criteriosa entre o
que está proposto no Projeto pedagógico do Curso e o que está sendo vivenciado no
plano real.
I - Princípios Norteadores:
1. Princípio da totalidade:
Concepção indispensável à compreensão da complexidade do contexto
educacional em suas contradições, conflitos e movimento. Todas as situações de
aprendizagem e de operacionalização curricular, inclusive àquelas situações e/ou
componentes curriculares que tradicionalmente não eram consideradas, devem ser
compreendidas como partes integrantes da dinâmica educacional que proporciona ao
aluno um desenvolvimento educacional;
2. Princípio da avaliação qualitativa:
Tendo em vista a melhoria da qualidade do desenvolvimento curricular e do
processo ensino-aprendizagem, a avaliação qualitativa utiliza-se de dados quantitativos
sem, no entanto, sujeitar-se aos seus limites.
3. Princípio da Processualidade:
Postura que deve permear as diferentes modalidades de avaliação adotadas no
ato de educar. A ênfase situa-se no processo de desenvolvimento educacional que se
sobrepõe à ênfase no produto.
II - Operacionalização:
a - Avaliação da aprendizagem e curricular:
A avaliação da aprendizagem constitui-se em um elemento integrante da
avaliação curricular em que o aproveitamento otimizado do processo ensino-
aprendizagem é reflexo da efetiva operacionalização curricular. Neste entendimento, a
avaliação proposta pelo curso de Ciências Biológicas visa a incorporar novos elementos
que convencionalmente não eram considerados devido às normas institucionais
previamente estabelecidas. Porém, diante das novas demandas colocadas à Educação,
estes elementos necessitam serem postos em evidência para que o processo de ensino-
aprendizagem e a operacionalização do currículo possam alcançar os objetivos
propostos para a formação profissional. Para tanto, faz-se necessário adotar alguns
pressupostos:
A aprendizagem é um processo cumulativo e, acima de tudo, produtivo, em que o
aluno pode desenvolver seu potencial através da construção do conhecimento pela
criatividade, em oposição à memorização;
119
O uso de metodologia que seja sensível às diferenças, aos acontecimentos
imprevistos, à mudança e ao progresso, às manifestações observáveis e aos significados
latentes (SAUL, 1988:46-47);
O uso de técnicas quantitativas, no entanto, sem limitar-se a elas, em função da
validação de atitudes que verificam o desempenho do aluno com relação a objetivos
(SOUSA, 1997:68), bem como da execução de atividades não convencionais como:
participação em pesquisas, elaboração e apresentação de trabalhos científicos em
eventos, participação em atividades de extensão etc.;
A implementação de diferentes tipos de avaliação, inclusive a auto-avaliação como
componente que instiga à mudança de atitudes ao longo da formação;
O uso de avaliação baseada em critérios (e não em normas), como forma de
equilibrar as desigualdades dos alunos no processo ensino-aprendizagem. Assim, o
reaprender, em oposição à recuperação de notas, é um aspecto de grande relevância no
processo de formação profissional e pessoal.
b - Avaliação Institucional:
A avaliação institucional representa um instrumento que, ao ser
operacionalizado, objetiva o aperfeiçoamento do desenvolvimento institucional. Nessa
compreensão, a avaliação institucional da UERN e, por sua vez, do curso de Ciências
Biológicas, deve constituir-se uma prática contínua que complementa sua Proposta
Político-Pedagógica, no sentido de consolidá-la, bem como ajustá-la quando necessário.
Para tanto faz-se necessário que:
Na avaliação institucional, o aspecto quantitativo seja indispensável. No
entanto, o aspecto qualitativo necessita ter seu papel de destaque, pois a dinâmica
educacional e sua interação com a sociedade vão além de dados quantificáveis;
Sejam adotadas metodologias que possam dar conta da totalidade da dinâmica
educacional na instituição;
Ocorra o acompanhamento contínuo dos professores e alunos e do pessoal
técnico-administrativo, no sentido de que possam contribuir para a consolidação dos
objetivos institucionais;
Seja propiciado espaço para a avaliação por comissões externas à instituição2
fornecendo-lhe todas as condições (documentos, espaço físico etc.) necessárias;
A avaliação do ponto de vista da instituição sirva como “instrumento” de
gestão; oportunidade de interlocução e assessoria qualificada, capacitação de
multiplicadores internos nas áreas administrativas e acadêmicas.
10.5 Política de Gestão
A Universidade desempenha um importante papel no cenário econômico,
tecnológico e social no mundo moderno: formar profissionais para atuarem nas mais
diversas áreas, produz conhecimentos como resultados das investigações realizadas e
2 De acordo com proposta do Modelo de Avaliação Institucional do Conselho de Reitores das
Universidades Brasileiras – CRUB, aprovada na 65 ª Reunião Plenária, em Brasília, em abril de 2000.
120
aplica conhecimento, na solução dos problemas sociais. Trata-se, na verdade, da única
organização social que agrupa tais funções.
A estas funções típicas que caracterizam a universidade, ensino, pesquisa e
extensão, soma-se uma quarta função – a administrativa que, embora presente nas
diversas esferas da estrutura organizacional, somente nas últimas décadas começa a
fazer parte do rol das preocupações dos dirigentes universitários.
O termo administração (gestão universitária) possui um campo ou área de
atuação abrangente. Significa o gerenciamento das atividades meio da organização
universitária. Para referir-se às funções administrativas exercidas em áreas afins,
observamos na prática, três níveis da administração. O primeiro, chamado
administração superior em que se enquadram o Conselho Superior Universitários, o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, o Conselho Curador e o Conselho Diretor,
responsáveis pelas deliberações das diretrizes gerais que compõem as atividades fins e
meios do sistema universitário. Enquadram-se também na Administração Superior o
Reitor (a), o Vice-Reitor(a) e os Pró-Reitores.
O segundo nível, chamado de administração acadêmica, abrange as atividades de
administração ligadas às Unidades Acadêmicas, ou seja, Direção de Faculdades e
Chefia de Departamentos. O terceiro nível corresponde às ações complementares no
âmbito dos setores da UERN.
I- Princípios norteadores:
Baseados nestes conhecimentos: estrutural e organizacional e de acordo com os
documentos do Plano de Gestão da UERN e do DECB definimos como princípios para
o gerenciamento os seguintes eixos:
Do planejamento participativo:
As ações administrativas do DECB pautam-se no atendimento às demandas do
ensino, da pesquisa e da extensão, materializadas no Projeto pedagógico do Curso de
Ciências Biológicas, que se constitui um instrumento coletivo e norteador da
operacionalização das atividades pertinentes ao processo de formação profissional.
Da valorização dos recursos humanos:
A gestão administrativa contemporânea enfatiza a valorização dos atores do
processo. Neste sentido, a administração do DECB tem como diretriz a gestão coletiva,
em que os sujeitos são partes integrantes dos processos decisórios.
Da ética administrativa:
A ética, enquanto postura política deve perpassar todas as ações acadêmico-
administrativas, colocando-se como compromisso e responsabilidade dos dirigentes,
implicando no respeito a diversidade e as diferenças no trato com outros sujeitos. No
DECB esta postura é traduzida nas atividades acadêmicas e administrativas, sendo
operacionalizada nos atos, nas relações interpessoais, na garantia dos direitos
individuais e coletivos daqueles que formam este departamento.
121
II - Política de Gestão Administrativa do Curso
Atualmente o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pertence ao
Departamento de Ciências Biológicas (DECB) da Faculdade de Ciências Exatas e
Naturais (FANAT) e o planejamento das atividades do Curso de Ciências Biológicas,
tanto do ponto de vista didático-pedagógico, como administrativo, obedecem ao
processo de Planejamento Estratégico da Instituição, definido anualmente em fórum
próprio com os órgãos gestores e executores da política acadêmico-administrativa, onde
são definidas prioridades institucionais e o plano econômico-financeiro da UERN.
Ressaltamos, no entanto que a premissa básica das ações administrativas e pedagógicas
têm se voltado para o fortalecimento e melhoria do curso dentro de uma visão coletiva e
solidária entre docentes e administradores.
A política de gestão financeira tem passado por reformulações nas suas
dinâmicas, estando ainda em caráter experimental.
Como mecanismos de melhorias da gestão administrativa do curso será definido
anualmente um plano de gestão departamental no qual serão estabelecidas as ações
prioritárias a serem desenvolvidas e as metas a serem atingidas, aprovado em reunião
departamental, o que implica em distribuir a carga horária dos docentes do curso em
sintonia com as ações definidas no plano anual do Departamento.
Os direitos dos docentes do curso, tais como férias, licenças, liberações, serão
atendidos de acordo com as normas da UERN, porém, serão feitos planos
departamentais para a concessão destes benefícios dentro de uma visão cooperativa e
solidária entre os colegas de departamento.
Deverá ser instituído espaço de discussão constante sobre o funcionamento do
curso, com suporte dos instrumentos de avaliação institucional e administrativo-
pedagógico, que subsidiem uma permanente reestruturação do Projeto pedagógico
adequando-o as necessidades evidenciadas.
11. AÇÕES PRIORITÁRIAS, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
I. Ações Prioritárias
Buscando contemplar os objetivos previstos no presente Projeto pedagógico,
pretende-se, em curto período de tempo, efetivar um processo de aprimoramento
pedagógico do curso e da formação profissional, através da implementação em ordem
prioritária, das seguintes ações:
1. Definição de um quadro efetivo de professores do DECB, com atendimento às
necessidades de novas contratações de recursos humanas, conforme estimativa e de
outros departamentos que atenderão ao curso de Ciências Biológicas, de forma que
permita um trabalho continuado e participação constante nos planejamentos
pedagógicos do curso, como forma de melhorar a integração entre os componentes e o
acompanhamento das ações didático-pedagógicas desenvolvidas ao longo da oferta dos
componentes
122
2. Aperfeiçoamento das atividades do Núcleo de Orientação Acadêmica da Faculdade
de Ciências Exatas e Naturais;
3. Melhoria do acervo bibliográfico específico, com títulos e volumes indicados na
bibliografia atualizada que constam nos Programas Gerais dos Componentes;
4. Otimização do uso dos recursos estruturais e instrumentais disponíveis, tais como:
laboratórios, vídeos, Internet, através de planejamento conjunto de atividades de ensino-
aprendizagem, buscando constantemente a atualização destes recursos por meio de
reformulação dos laboratórios, montagem de videoteca na área de ciências biológicas,
etc;
5. Ampliação do programa de monitorias como atividade remunerada de forma a
contribuir efetivamente na autopreparação, planejamento e execução de atividades
docentes no âmbito da Universidade e permitir vivência dos licenciandos nos processos
de ensino-aprendizagem;
6. Buscar mecanismos, junto ao departamento de computação e ao núcleo de línguas
da UERN, para a oferta de cursos voltados ao interesse e necessidade do profissional da
área biológica, otimizando os espaços livres do laboratório de informática e de línguas.
Com relação às condições de estruturação física de suporte ao curso, pretende-se
a médio prazo, implementar em ordem de prioridade, as seguintes ações:
1 Adequação dos laboratórios e equipamentos às exigências do curso;
2- Aquisição de assistentes de laboratório via processo de estágio remunerado ou por
contratação de
servidor técnico administrativo;
3- Adequação de espaço físico para atividades de orientação acadêmica, estágios, centro
acadêmico
e salas individualizadas para professores.
Com relação à capacitação do corpo docente e a formação continuada dos
egressos do curso pretende-se a médio prazo, implementar em ordem de prioridade, as
seguintes ações:
1- Qualificar todos os docentes lotados no DECB ao nível de doutorado;
2- Ampliação periódica do quadro de docentes do curso por meio de concursos
públicos, conforme quadro;
3- Criação de cursos especiais direcionados a melhoria da capacitação didático-
pedagógica de todo o corpo docente do curso;
4- Ofertar cursos de atualização para professores de ciências e biologia egressos do
curso e professores em atuação, principalmente lotados em instituições campo de
estágio do curso de licenciatura em ciências biológicas.
Com relação às atividades de pesquisa do departamento e Ciências Biológicas
pretende-se à médio prazo implementar em ordem de prioridade, as seguintes ações:
1- Fortalecer e ampliar grupos de estudos e pesquisas na área de ensino das ciências,
contemplando professores das áreas de Biologia, Química, Física e Matemática que
favoreçam uma integração entre os cursos e com as propostas pedagógicas e dos
estágios dos referidos cursos;
2- Fortalecer os grupos de pesquisa já instituídos através da busca de cooperações
interdepartamentais e interinstitucionais com vistas à aprovação de novos projetos de
pesquisa junto às instituições de fomento, melhorando assim quantitativa e
123
qualitativamente a produção científica e a modernização da infra-estrutura para as ações
de pesquisa;
3- Solicitações da ampliação do programa de bolsas de Iniciação Científica fornecidas
pela UERN,
bem como pleitear junto aos órgãos e agências de fomento e concessão de bolsas
(CNPq, FUNDEF, etc.) para estímulo a docentes e discentes envolvidos em atividades
de pesquisa;
4- Elaborar e submeter à apreciação dos órgãos competentes (Comissão Permanente de
Pós-Graduação-CPPG e CONSEPE/UERN) um projeto para criação do curso de
mestrado na área de Ciências Biológicas;
5- Elaborar um projeto, em curto prazo, para implantação do Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas.
A longo prazo, pretende-se implementar esforços para a concretização das
seguintes ações:
1- Organizar e institucionalizar novos grupos de pesquisas interdisciplinares e
interinstitucionais, cujos objetos de estudos sejam de relevância no contexto atual;
2- Otimizar a produção científica de docentes e discentes do curso, quantitativa e
qualitativamente;
3- Oficializar programas de parcerias Universidade x Escolas de Educação Básica para
o desenvolvimento de atividades de pesquisa, capacitação e consultorias que contribuam
para a melhoria do ensino básico;
4- Oficializar parcerias com Universidades Nacionais e Internacionais para
desenvolvimento de atividades de pesquisa, capacitação e consultorias.
a- Justificativa da Necessidade de Contratações de Recursos Humanos
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas encontra-se em processo de
adequação como forma de atender às novas exigências estabelecidas para os cursos de
licenciatura. Para atender a esta nova realidade, o Curso de Ciências Biológicas,
inserido no Departamento de Ciências Biológicas/FANAT/UERN através deste, está
deliberando a respeito das necessidades, a curto e médio prazo, de contratação de
professores e técnicos de laboratório. Aliado a este fato, o DECB vem procurando
atender melhor a comunidade, buscando na medida do possível, disponibilizar meios
para que os alunos do Curso de Ciências Biológicas possam integralizar com qualidade
e mais rapidamente a carga horária para conclusão de seu curso.
As atividades de pesquisa e pós-graduação vêm sendo ampliadas
continuamente no DECB, já se prevendo, inclusive, um Curso de Mestrado para o ano
de 2007. Diante de tais fatos, a demanda de carga horária do DECB deve crescer na
ordem de aproximadamente 49% (33% na Graduação e 16% nas Pós – Graduação).
Com a implantação deste PPC, ajustado às novas diretrizes curriculares, a carga horária
do curso de Graduação, sem contar com a especialização, sobe de 2949 horas para 3705
horas. Neste sentido, faz-se necessário à contratação imediata de mais professores e
técnicos de laboratório, pois o DECB conta hoje com 10 laboratórios.
124
Hoje, os recursos humanos do departamento são composto apenas por 20
professores, 2 secretários e 3 laboratoristas e 1 veterinário (Biotério). Com o acréscimo
de 49% da carga horária departamental podemos fazer os seguintes cálculos: A carga
horária por professor, considerando só o ensino, fica de aproximadamente
(3705:15)=247 horas/semestre, o que perfaz (247:60)=4,11 componentes de 60 horas
por professor por semestre. Se considerarmos que ao implantar-se a semestralidade,
teremos em média 120 alunos (4 últimos períodos) matriculados em TCC e sob
orientação de um professor com 2 horas semanais para este tipo de orientação, a carga
horária do professor seria acrescida de 16 horas (120:15=8 alunos por professor x 2 h
por orientação). Portanto, sem contar pós-graduação e pesquisa, nas atuais condições os
20 professores teriam cada um praticamente 38,8 horas semanais somente para sala de
aula e autopreparação (4,11 componentes de 60 horas e ou 4 horas semanais ( 33 horas).
Acrescidas mais 16 horas de orientação teríamos para cada professor, só para atividades
relacionadas ao ensino um total aproximado de 50 horas semanais. Considerando a
participação em cargos comissionados, aulas práticas com regência acrescida de 25%,
comissões, representantes em diferentes órgãos, pesquisa, pós-graduação, com certeza
teríamos, no mínimo, 30 % a mais nesta carga horária o que perfaz 65 horas semanais
por professor. Devemos considerar também que 5 docentes do corpo atual estão
vinculados ao programa de pós graduação em Ciências Naturais, no total de 120 horas
semanais, o que eleva a média anteriormente citada.
II. Acompanhamento e Avaliação das Ações
O acompanhamento e avaliação do curso de licenciatura em Ciências Biológicas
são realizados semestralmente pela Assessoria de Avaliação Institucional – AAI, da
UERN, e pela Comissão setorial de avaliação de curso – COSE.
12. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA.
POLÍTICA DE REGULAMENTAÇÃO DO CURSO
TÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art. 1o - O Curso de graduação em Ciências Biológicas na modalidade Licenciatura
Plena destina-se a formar professores para a Educação Básica, habilitados ao ensino das
Ciências Biológicas e atuação profissional em pesquisa e extensão, assim como,
profissionais liberais e/ ou vinculados à instituições públicas e privadas.
Art. 2o - O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas caracteriza-se como curso
regular de formação de biólogos licenciados e obedece ao sistema de créditos com
oferta de componentes e matrículas semestrais, com funcionamento no turno diurno,
125
conforme estabelece a Resolução n.º 14/93 CONSEPE de 22 de julho de 1993 com
oferta 30 (trinta) vagas anuais em sistema de entrada única no primeiro semestre letivo
de cada ano, admitindo-se o número máximo de 50 (cinqüenta) alunos por turma.
Art. 3º - O Currículo pleno do curso de Ciências Biológicas dispõe de uma carga
horária de 3750 (três mil, setecentas e cinquenta) horas de atividades acadêmicas,
distribuídas entre componentes obrigatórias e optativas de formação básica e específica,
estágios, prática educativa, atividades Acadêmico-científico-culturais e trabalho de
conclusão de curso, com integralização média de 4 (quatro) anos letivos e máxima de 6
(seis), equivalentes a 8 (oito) e 12 (doze) semestres letivos, respectivamente.
Art. 4o - O Currículo pleno do Curso de Ciências Biológicas apóia-se na Resolução n.º
14/93 – CONSEPE de 22 de julho de 1993 de implantação do curso, respaldado pela
Portaria 1211/96 – MEC publicada em 06/12/96 de reconhecimento do curso e acata
também os dispostos nas Resoluções do CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que
institui a duração e carga horária dos cursos de graduação plena de formação de
profissionais para a Educação Básica em nível superior a Resolução 2, de 19 de
fevereiro de 2002 Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, em
cumprimento a Resolução nº 02/2004-CNE, de 27 de agosto de 2004 e em
conformidade com o indicado no Parecer CNE/CES Nº 15/2005, de 2 de fevereiro de
2005, publicado no DOU em 13 de maio de 2005.e Resolução nº 7, de 11 de março de
2002 constituindo-se em 3 eixos de formação profissional, quais sejam:
EIXO I: FORMAÇÃO BÁSICA que compreende conteúdos básicos que englobam
conhecimentos biológicos e das áreas das ciências exatas, da terra e humanas,
contemplando 1845 horas;
EIXO II: FORMAÇÃO ESPECÍFICA da área de ensino, que compreende conteúdos
pedagógicos que contemplam uma visão geral da educação e dos processos formativos
dos educandos nas áreas da docência em ciências e biologia na educação básica,
contemplando 570 horas;
EIXO III: ESTÁGIOS E FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: incluem 405 horas de
Estágio Curricular Obrigatório; 340 horas de atividades de Prática Educativa; 260 horas
de Atividades Complementares; 210 horas para a elaboração de Trabalho de Conclusão
de Curso e um mínimo de 120 horas de componentes Optativos, totalizando 1335 horas.
Art. 5o - A distribuição da carga horária do currículo pleno do curso de Ciências
Biológicas entre componentes obrigatórios, componentes optativos, estágios e
atividades complementares podem ser assim discriminadas:
I. Os componentes obrigatórias contemplam componentes de Formação Básica e
Específica e perfazem um total de 2.625 (duas mil seiscentas e vinte e cinco) horas,
correspondente a 175 (cento e setenta e cinco) créditos;
II. Os componentes optativas perfazem um total de 120 (cento e vinte) horas,
correspondentes a 8 (oito) créditos, dentro da área de formação biológica, pedagógica
126
ou outras, de acordo com o interesse e necessidades do aluno, com observância a
orientações do curso de graduação;
III. Outras atividade que perfazem um total de 590 (quinhentas e noventa) horas,
compreendendo a Prática Educativa; Atividades Acadêmico-científico-culturais;
IV- Estágios Curriculares Obrigatórios perfazem um total de 405 horas
Art. 6o - A carga horária de componentes e atividades constará de listas de oferta
semestral, baseado no processo de integralização curricular e distribuída por períodos
letivos relacionados a seguir:
1º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803046-1 Introdução às
Ciências Biológicas
02 30
0804030-1 Química Geral 04 60
0803047-1 Fundamentos de
Sistemática
Biológica
02 30
0802072-1 Fundamentos de
Física
04 60 10
0702015-1 Filosofia das
Ciências Naturais
04 60
0301039-1 Organização da
Educação Brasileira
04 60 10
0301036-1 Fundamentos da
Educação
04 60 10
TOTAL 24 360 30
*Carga Horária Semestral 390 Horas
2º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0804036-1 Química Orgânica 04 60 Química Geral
0703033-1 Geologia Geral 04 60 10
0801048-1 Tópicos de
Matemática
04 60
0301042-1 Introdução à
Didática
03 45 10
0301043-1 Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem
da Criança
04 60 10
127
0803048-1 Organização das
Atividades
Acadêmico-
científicas.
03 45 10
0401089-1 Língua Brasileira de
Sinais
04 60
TOTAL 26 390 40
* Carga Horária Semestral 430 Horas
3º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803011-1 Bioquímica
Molecular
04 60 Química
Orgânica
0803049-1 Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos e
Briófitas
03 45 Fundamentos
de Sistemática
Biológica
10
0803008-1 Biologia Celular 04 60 10
0801011-1 Bioestatística 04 60 Tópicos de
Matemática
0301046-1 Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem
do Adolescente e
Adulto
04 60 Psicologia do
Desenvolvimen
to e da
Aprendizagem
da Criança
10
0803050-1 Didática das
Ciências Naturais
03 45 Introdução à
Didática
10
0301047-1 Pesquisa em
Educação
02 30 10
TOTAL 24 360 50
* Carga Horária Semestral 410 Horas
4º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803032-1 Morfologia e
Anatomia de
Plantas Vasculares
04 60 Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos
e Briófitas
10
0803062-1 Microbiologia 03 45 Biologia
Celular
10
0803065-1 Imunologia Básica 03 45 Biologia
Celular
10
0803012-1 Bioquímica Celular 04 60 Bioquímica
Molecular
128
0803041-1 Zoologia de
Invertebrados I
04 60 Fundamentos
de Sistemática
Biológica
10
0803052-1 Embriologia e
Histologia Humana
06 90 Biologia
Celular
10
TOTAL 24 360 50
* Carga Horária Semestral 410 Horas
5º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803051-1 Sistemática de
Plantas Vasculares
04 60 Morfologia e
Anatomia de
Plantas
Vasculares
10
0803014-1 Ecologia Básica 04 60 10
0803042-1 Zoologia de
Invertebrados II
04 60 Zoologia de
Invertebrados I
10
0803066-1 Genética Básica 04 60 Biologia
Celular
10
0803001-1 Anatomia Humana
Geral
04 60 Embriologia e
Histologia
Humana
10
0803067-1 Parasitologia Básica 03 45 Microbiologia,
Imunologia
Básica e
Zoologia de
Invertebrados I
10
0803053-1 Instrumentação para
o Ensino das
Ciências Naturais
02 30 Didática das
Ciências
Naturais
10
SUBTOTAL 25 375 70
0803054-1 Estágio Curricular
em Ciências
Naturais I
06 90 Fundamentos
da educação;
Didática das
Ciências
Naturais;
Psicologia do
desenvolviment
o da
aprendizagem
do adolescente
e do adulto.
TOTAL GERAL 465
* Carga Horária Semestral 535 Horas
129
6º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803021-1 Fisiologia Vegetal 04 60 Morfologia e
Anatomia de
Plantas
Vasculares
10
0803055-1 Zoologia de
Chordata
06 90 Zoologia de
Invertebrados II
10
0803025-1 Genética Clássica 04 60 Genética
Básica
Bioestatística
10
0803020-1 Fisiologia Humana
Geral
04 60 Anatomia
Humana Geral
10
0803056-1 Didática das
Ciências Biológicas
03 45 Introdução à
Didática
10
SUBTOTAL 21 315 50
0803057-1 Estágio Curricular
em Ciências
Naturais II
07 105 .
Instrumentação
para o Ensino
das Ciências
Naturais.
Estágio
Curricular em
Ciências
Naturais I
TOTAL GERAL 420
* Carga Horária Semestral 470 Horas
7º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
Semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803068-1 Biofísica Básica 03 45 Fundamentos
de Física,
Biologia
Celular
10
0803018-1 Evolução Biológica 04 60 Genética
Clássica
10
0803015-1 Ecologia de
Ecossistemas
04 60 Ecologia
Básica
10
0803034-1 Paleontologia 04 60 Geologia Geral 10
0803058-1 Instrumentação para
o Ensino das
Ciências Biológicas
02 30 Didática das
Ciências
Biológicas
10
130
SUBTOTAL 17 255 50
0803059-1 Estágio Curricular
em Ciências
Biológicas I
07 105 Estágio
Curricular em
Ciências
Naturais II
0803069-1 Trabalho de
Conclusão de Curso
I
60 Organização
das Atividades
Acadêmico-
científicas;
Bioestatística;
Pesquisa em
Educação;
Instrumentação
para o Ensino
das Ciências
Naturais.
TOTAL GERAL 420
* Carga Horária Semestral 470 Horas
8º PERÍODO
Código Disciplina Créditos C/H
semanal
Pré-requisito Prática
Educativa
0803060-1 Estágio Curricular
em Ciências
Biológicas II
07 105 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
Trabalho de
Conclusão de Curso
II
150 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
TOTAL GERAL 245
* Carga Horária Semestral 245 Horas.
Parágrafo Único - Na distribuição dos componentes e atividades constantes neste
artigo, o número que antecede os componentes indicam seus respectivos códigos, os
números posteriores às componentes indicam créditos e carga horária.
Art. 7º - Os componentes de caráter optativo da área de Ciências Biológicas, da
Educação e outras áreas de conhecimento com suas respectivas cargas horárias, constam
em lista de oferta semestral dos cursos ofertados na UERN, contempladas na relação a
seguir:
Área Biológica
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0803076-1 Bioética e
Biossegurança
DECB 02 30 3ºP. Bacharelado
131
0803077-1 Introdução a
Pesquisa em
Biologia
DECB 04 60 2ºP. Bacharelado
0803081-1 Aqüicultura
básica
DECB 2 30 -
0803082-1 Aqüicultura e o
meio
DECB 2 30 -
0803083-1 Fundamentos de
Ictiologia
DECB 3 45 Zoologia de
Chordata
0803009-1 Biologia de
Insetos
DECB 4 60 Zoologia de
Invertebrados
II
0803017-1 Entomologia
Urbana
DECB 4 60 Zoologia de
Invertebrados
II
0803084-1 Mastozoologia DECB 4 60 Zoologia de
Chordata
0803061-1 Patologia de
Peixes
DECB 4 60 Zoologia de
Chordata
0803074-1 Biologia da
Conservação
DECB 4 60 Ecologia
Básica
0803095-1 Ecologia
Marinha
DECB 2 30 Ecologia de
Ecossistemas
0803075-1 Biologia,
Educação e
Ambiente
DECB 3 45 -
0803085-1 Laboratório em
Bioquímica
DECB 2 30 Bioquímica
molecular
0803086-1 Farmacologia DECB 3 45 Bioquímica
Celular e
Biologia
Celular
0803046-1 Fisiologia
Endócrina
DECB 3 45 Fisiologia
Humana
Geral
0803072-1 Fundamentos de
Epidemiologia
DECB 2 30 Microbiologia
, e
Parasitologia
Básica e
Bioestatística
0803087-1 Química e
Bioquímica de
Alimentos
DECB 2 30 Bioquímica
Molecular
0803045-1 Sinalização
Celular
DECB 3 45 Biologia
Celular
0803073-1 Tópicos
Especiais em
Parasitologia
DECB 2 30 Parasitologia
Básica
132
0803088-1 Patologia Geral DECB 4 60 Embriologia e
Histologia
Humana
0803089-1 Introdução à
Ilustração
Científica
DECB 2 30 -
0803096-1 Noções de
Histopatologia
DECB 2 30 Embriologia e
Histologia
Humana
0803089-1 Microbiologia de
Alimentos
DECB 3 45
0803090-1 Botânica
Econômica
DECB 2 30 -
0803091-1 Cultura de
Tecidos Vegetais
DECB 3 45 -
0803092-1 Introdução a
Genética Vegetal
DECB 4 60 Genética
Clássica
0803093-1 Introdução ao
Melhoramento
Genético de
Plantas
DECB 4 60 Bioexperimen
tação e
Genética
Clássica
0803002-1 Bioexperimentaç
ão
DECB 04 60 Bioestatística 6ºP. Bacharelado
0803013-1 Comportamento
Animal
DECB 04 60 - 6ºP. Bacharelado
Área Geofísica
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0703069-1 Biogeografia DGE 04 60 --------- 5º P. Geografia
0703021-1 Geografia dos
Recursos
Naturais
DGE 04 60
0703018-1 Geografia do Rio
Grande do Norte
DGE 04 60 7º P. Geografia
0703025-1 Pedologia DGE 04 60 4º P. Geografia
0703011-1 Hidrografia DGE 04 60 4º P. Geografia
0703064-1 Oceanografia DGE 04 60
0703052-1 Sensoriamento
Remoto
DGE 04 60
0703036-1 Geoprocessamen
to
DGE 4 60
0703049-1 Bioclimatologia DGE 4 60
133
0104026-1 Gestão dos
Recursos
Florestais
DGA 4 60
0802075-1 Tópicos de
Astronomia
DF 04 60
Área Ciências Exatas e Informática
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0805064-1 Informática
Básica
DI 04 60 1ºP. Bacharelado,
1ºP. Química e
3ºP. Matemática
08050141 Computação
Gráfica
DME 04 60 6ºP.Ciência
Computação
Área Ambiental
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0804080-1 Introdução à
Química
Ambiental
DQ 04 60
0804025-1 Química
Ambiental
DQ 04 60 3ºP. Gestão
Ambiental
0702050-1 Filosofia e Meio
Ambiente
DGA 04 60 1ºP. Gestão
Ambiental
0104006-1 Sociedade e
Ambiente
DGA 04 60 2ºP. Gestão
Ambiental
0104004-1 Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Gestão
Ambiental
DGA 4 60 2ºP. Gestão
Ambiental
0104011-1 Desenvolviment
o Sustentável
DGA 4 60 4ºP. Gestão
Ambiental
0901049-1 Direito
Ambiental
DAD 4 60 3ºP. Gestão
Ambiental
0901120-1 Legislação
Ambiental
DGA 2 30 4ºP. Gestão
Ambiental
0104017-1 Educação e
Ambiente
DGA 4 60 5ºP. Gestão
Ambiental
134
0104016-1 Gestão dos
Recursos
Naturais
DGA 4 60 5ºP. Gestão
Ambiental
0104019-1 Planejamento
Ambiental
DGA 4 60 5ºP. Gestão
Ambiental
0104021-1 Políticas
Públicas
Ambientais
DGA 2 30 5ºP. Gestão
Ambiental
0104018-1 Poluição e
Controle
Ambiental
DGA 4 60 5ºP. Gestão
Ambiental
0104020-1 Sistemas de
Gestão
Ambiental
DGA 4 60 5ºP. Gestão
Ambiental
0104023-1 Análise e
Zoneamento
Ambiental
DGA 4 60 6ºP. Gestão
Ambiental
0104024-1 Avaliação de
Impactos
Ambientais
DGA 4 60 6ºP. Gestão
Ambiental
0104028-1 Recuperação de
Áreas
Degradadas
DGA 4 60 7ºP. Gestão
Ambiental
0104033-1 Análise de Risco
Ambiental
DGA 4 60 8ºP. Gestão
Ambiental
0104038-1 Perícia
Ambiental
DGA 4 60
0104026-1 Gestão da Zona
Costeira
DGA 4 60 7ºP. Gestão
Ambiental
0105023-1 Turismo em
Áreas Naturais
DTU 4 60 6ºP. Turismo
Área Saúde
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0501034-1 Educação em
Saúde
DEN 04 60 5ºP. Enfermagem
135
0501030-1 Saúde Ambiental DEN 03 45 5ºP. Enfermagem
0501035-1 Primeiros
Socorros
DEN 04 60
0601025-1 Higiene DCB 02 30
0501043-1 Educação
Popular em
Saúde
DEN 4 60
0501033-1 Metodologia da
Investigação em
Saúde Coletiva
DEN 4 60
1001006-1 Genética
Humana
DCB 4 60 2ºP. Medicina
1001010-1 Nutrição e Saúde DCB 2 30 3ºP. Medicina
1001022-1 Farmacologia
Básica
DCB 4 60 4ºP. Medicina
1001017-1 Microbiologia
Médica
DCB 4 60 4ºP. Medicina
1001016-1 Parasitologia
Médica
DCB 6 90 4ºP. Medicina
1001019-1 Infectologia DCB 6 90 5ºP. Medicina
Área Educação
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0301012-1 História da
Educação
Brasileira
DE 4 60 2ºP. Pedagogia
0301015-1 Política e
Planejamento da
Educação
DE 4 60 3ºP. Pedagogia
0301008-1 Sociologia da
Educação
DE 4 60 2ºP. Pedagogia
0301061-1 Gestão dos
Processos
Educativos
DE
4 60 4ºP. Pedagogia
0301064-1 Educação para
Diversidade
DE 4 60 5ºP. Pedagogia
0301069-1 Concepções e
Práticas da
Educação de
Jovens e Adultos
DE
4 60 7ºP. Pedagogia
0301083-1 Educação e
Cidadania da
Criança e do
Adolescente
DE
4 60
136
0301070-1 Corpo,
Movimento e
Ludicidade
DE 4 60 7ºP. Pedagogia
0301092-1 Avaliação do
Processo de
Ensino-
Aprendizagem
DE
4 60
0301081-1 Educação e
Multiculturalida
de
DE 4 60
03001078-1 Financiamento
da Educação
DE 4 60
0301082-1 Organização da
Educação
Municipal
DE 4 60
0301080-1 Projetos
Pedagógicos
DE 4 60
0301080-1 Psicomotricidad
e e Educação
DE 4 60
0301098-1 Relações de
Gênero e
Sexualidade na
Educação
DE
4 60
Área Lingüística
Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-
Requisito
Ofertas
Regulares
0401033-1 Produção
Textual
DLV 04 60 1ºP. Letras
0301097-1 Leitura e
Produção de
Texto
Acadêmico
DE
4 60
0301088-1 Linguagem,
Leitura e
Produção de
Textos
DE
4 60
0401054-1 Língua
Portuguesa
Instrumental I
DLV 04 60
0401055-1 Língua
Portuguesa
Instrumental II
DLV 04 60
0402026-1 Língua Inglesa
Instrumental I
DLE 04 60
137
0402027-1
Língua Inglesa
Instrumental II
DLE 04 60 Língua
Inglesa
Instrumental I
0402094-1 Língua
Espanhola
Instrumental I
DLE 04 60
0402095-1 Língua
Espanhola
Instrumental II
DLE 02 30 Língua
Espanhola
Instrumental I
0401090-1 Inglês Técnico DLE 4 60
§ 1º Os componentes de caráter optativo, deverão constar da relação expressa no
referido quadro a serem escolhidas pelo aluno de acordo com interesse e necessidades e
de acordo com a oferta dos componentes. O aluno deve contemplar os pré-requisitos
exigidos para sua matrícula e estar devidamente acompanhado pela orientação do curso
de graduação de Ciências Biológicas;
§ 2º Em virtude do amplo processo de reformulação dos cursos de graduação da UERN
e considerando que estamos ainda em fase de conclusão dos programas de componentes
a serem ofertadas no curso de bacharelado em Ciências Biológicas, a inclusão de novas
componentes de caráter optativo de interesse à formação dos licenciandos em Ciências
Biológicas será uma necessidade e por isso poderá se dar reformulações no presente
quadro em qualquer tempo para atender as temáticas emergentes, atendidos os devidos
tramites legais da Instituição
§ 3º O aluno poderá cursar o componente curricular optativo, atendendo as normas
estabelecidas pela Resolução nº 027/2004-CONSEPE da UERN, ofertado no curso ou
por outros Departamentos Acadêmicos da UERN, conforme rol de disciplinas
apresentado nesse documento.
Art. 8º - Para efeito de aproveitamento de estudos dos discentes ingressantes no Curso
de Ciências Biológicas até o ano de 2005, quando for o caso, fica estabelecida a
seguinte equivalência de componentes:
Currículo para ingressantes até 2005 Currículo para ingressantes a partir de 2006
Disciplina Código C/H Disciplina Código C/H
Química Geral 0804030-1 4/60 Química Geral 0804030-1 4/60
Física Básica 0802008-1 4/60 Fundamentos de
Física
0802072-1 4/60
Fundamentos da
Educação
0301036-1 4/60 Fundamentos da
Educação
0301036-1 4/60
Biofísica 0803003-1 4/60 Biofísica Básica 0803068-1 3/45
Química Orgânica
Básica
0804037-1 6/90 Química Orgânica 0804036-1 4/60
Geologia Geral 0703033-1 4/60 Geologia Geral 0703033-1 4/60
138
Didática Geral 0301009-1 4/60 Introdução à
Didática
0301042-1 3/45
Fundamentos da
Metodologia
Científica
0803024-1 4/60 Organização das
Atividades
Acadêmico-
Científicas
0803048-1 3/45
Bioquímica
Molecular
0803011-1 4/60 Bioquímica
Molecular
0803011-1 4/60
Morfologia e
Taxonomia de
Criptógamas
0803033-1 4/60 Biologia e
Sistemática de
Algas, Fungos e
Briófitas
0803049-1 3/45
Biologia Celular 0803008-1 4/60 Biologia Celular 0803008-1 4/60
Bioestatística 0801011-1 4/60 Bioestatística 0801011-1 4/60
Morfologia e
Anatomia de Plantas
Vasculares
0803032-1 4/60 Morfologia e
Anatomia de
Plantas Vasculares
0803032-1 4/60
Microbiologia Geral 0803031-1 4/60 Microbiologia 0803062-1 3/45
Imunologia 0803028-1 4/60 Imunologia Básica 0803065-1 3/45
Bioquímica Celular 0803012-1 4/60 Bioquímica Celular 0803012-1 4/60
Zoologia de
Invertebrados I
0803041-1 4/60 Zoologia de
Invertebrados I
0803041-1 4/60
Embriologia
Histologia Geral
0803016-1
0803027-1
4/60
4/60
Embriologia e
Histologia Humana
0803052-1 6/90
Ecologia Básica 0803014-1 4/60 Ecologia Básica 0803014-1 4/60
Zoologia de
Invertebrados II
0803042-1 4/60 Zoologia de
Invertebrados II
0803042-1 4/60
Genética Molecular 0803026-1 6/90 Genética Básica 0803066-1 4/60
Anatomia Humana
Geral
0803001-1 4/60 Anatomia Humana
Geral
0803001-1 4/60
Parasitologia 0803035-1 4/60 Parasitologia Básica 0803067-1 3/45
Fisiologia Vegetal 0803021-1 4/60 Fisiologia Vegetal 0803021-1 4/60
Zoologia dos
Cordados I
Zoologia dos
Cordados II
0803043-1
0803044-1
4/60
4/60
Zoologia de
Chordata
0803055-1 6/90
Genética Clássica 0803025-1 4/60 Genética Clássica 0803025-1 4/60
Fisiologia Humana
Geral
0803020-1 4/60 Fisiologia Humana
Geral
0803020-1 4/60
Evolução Biológica 0803018-1 4/60 Evolução Biológica 0803018-1 4/60
Ecologia de
Ecossistemas
0803015-1 4/60 Ecologia de
Ecossistemas
0803015-1 4/60
139
Paleontologia 0803034-1 4/60 Paleontologia 0803034-1 4/60
Preservação dos
Recursos Naturais
0803038-1 4/60 Biologia da
Conservação
------------- 4/60
Biogeografia 0703027-1 4/60 Biogeografia 0703027-1 4/60
Iniciação ao
Processamento de
Dados
0801074-1 4/60 Introdução à
Informática
0801072-1 3/45
Bioexperimentação 0803002-1 4/60 Bioexperimentação 0803002-1 4/60
Fisiologia Endócrina 0803064-1 3/45 Fisiologia
Endócrina
0803046-1 3/45
TÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO DO CURSO
Art. 9º - Atendendo aos propósitos qualitativos da formação docente de forma a
permitir um aproveitamento adequado do conteúdo programático, o número de alunos
em aulas práticas não poderá exceder 25 (vinte e cinco)
Parágrafo Único - A divisão das turmas para a realização das atividades práticas,
referidas no Caput deste artigo, implicará na duplicação de carga horária docente.
Art. 10 – O departamento de Ciências Biológicas poderá ofertar componentes de caráter
especial de acordo com as normas vigentes na UERN.
TÍTULO III
DA PRÁTICA EDUCATIVA
CAPÍTULO 1
DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 11 - A carga horária da Prática Educativa será desenvolvida, contemplando 10
(dez) horas de atividades relacionadas aos componentes obrigatórios, conforme indicado
no fluxo curricular relacionado no Art. 6º e a partir de atividades desenvolvidas de
acordo com a metodologia de cada docente.
Art. 12 - A monitoria, conforme legislação em vigor na UERN/ CONSEPE (Resolução
016/2000 e Resolução 031/2000) poderá integralizar carga horária de Prática Educativa.
Art. 13 - Caso o aluno não cumpra a carga horária de Prática Educativa prevista no
plano elaborado pelo professor da disciplina, deverá refazer as atividades propostas em
semestres subsequentes.
CAPÍTULO 2
DA COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA
Art. 14- O acompanhamento, avaliação e divulgação dos resultados da Prática
Educativa do Curso de Ciências Biológicas serão de responsabilidade do Coordenador
Pedagógico de Curso, em consonância com o Orientador Acadêmico de Curso.
140
Parágrafo Único - O Orientador Acadêmico de Curso, em consonância com o DARE,
deverá efetuar o registro e acompanhamento das horas de Prática Educativa cumpridas
pelo aluno para integralização da carga horária curricular.
Art. 15 - Ao professor orientador de atividades de Prática Educativa será destinada
carga horária correspondente a duas horas semanais.
TÍTULO IV
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 16- O aluno poderá integralizar as 260 (duzentas e sessenta) horas de Atividades
complementares, através da atuação em projetos de pesquisa e extensão, bem como pela
participação em atividades de caráter acadêmico, técnico, científico e cultural no âmbito
da UERN e outros espaços institucionais.
Art. 17 - O aluno poderá optar por integralizar parte da carga horária destinada às
Atividades complementares através do cumprimento de carga horária disciplinar ou
participação em cursos ou mini-cursos que considere importante para sua formação
profissional e pessoal podendo cursá-los no âmbito da UERN ou outras IES,
devidamente credenciadas junto ao MEC.
Parágrafo único: A carga horária deste componente curricular cumprida na forma de
componentes não pode exceder 50% do total das 200 horas.
Art. 18 - Para que as atividades de pesquisa e extensão e participação em eventos de
caráter acadêmico-científico sejam computadas como carga horária, estas deverão serem
desenvolvidas em programas devidamente institucionalizados que permitam emitir
documento comprobatório constando o número de horas-atividades do aluno, bem como
discriminação das atividades desenvolvidas.
Art. 19 - Serão consideradas para integralização curricular apenas aquelas atividades
culturais onde o aluno participe ativamente na sua organização ou execução,
devidamente comprovadas.
Art. 20 - Dos mecanismos de acompanhamento
§ 1º O registro e acompanhamento das Atividades desenvolvidas pelo aluno ao longo do
curso serão feitos pela Orientação Acadêmica do Curso mediante elaboração de um
cadastro individual para o registro e acompanhamento das atividades;
§ 2º O aluno deve, ao término de cada semestre, apresentar à Orientação Acadêmica do
Curso os comprovantes das atividades desenvolvidas para que o orientador inclua no
seu processo e possa ser computada a carga horária para a integralização curricular de
acordo com os critérios estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso.
§ 3º O aluno tem direito ao acesso a seu cadastro escolar junto a Orientação Acadêmica
do Curso, a fim de acompanhar suas atividades de modo a cumprir, dentro do prazo
previsto para a conclusão do curso.
141
TÍTULO V
DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
Art. 21 - Os Estágios Curriculares do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
constitui atividades teórico-prática obrigatórias.
Art 22 - Os Estágios Curriculares do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
constarão de 405 horas de atividades teórico-práticas que deverão ser exercidas pelos
alunos-estagiários nos estabelecimentos de Ensino Básico, público ou privado,
organizadas da seguinte forma:
I. Estágio Curricular em Ciências Naturais I e Estágio Curricular em Ciências Naturais
II são atividades obrigatórias.
II. Estágio Curricular em Ciências Biológicas I e Estágio Curricular em Ciências
Biológicas II são atividades obrigatórias.
Art. 23 - Conforme prevê a Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP, os
alunos que exercem atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução
da carga horária de Estágio Curricular em até 200 horas. Porém, para obter a redução
em 200 horas a atuação do aluno-professor deverá se dar nos dois níveis de ensino
(fundamental e médio), e na área objeto de sua formação, isto é, ensino de ciências e
biologia, respectivamente, com vínculo superior a 6 (seis) meses de atuação,
devidamente comprovado.
Parágrafo Único - No caso de sua experiência docente se dar apenas em um dos níveis
de ensino, isto é, ensino de ciências ou ensino de biologia haverá redução de até 100
horas dentro do estágio que corresponde à sua experiência docente.
Art. 24- Será priorizada a realização dos Estágios Curriculares em instituições públicas
de Educação Básica, mas admite-se, dentro da Proposta Pedagógica do Curso, a
possibilidade de realização de Estágios Curriculares em instituições privadas, bem como
em espaços de Educação não-formal (parques, jardins zoobotânicos, museus, etc...)
desde que atendam aos propósitos e princípios da formação do licenciando em Ciências
Biológicas.
Art. 25 - Os Professores-Supervisores de Estágios, em consonância com as
necessidades e interesses dos alunos-estagiários, elaborarão Planos de Ensino dos
Estágios, que deverão contemplar um mínimo de 30 (trinta) horas/aulas de atividades de
orientação teórico/prática, presenciais coletivas, bem como acompanhamento e
avaliação dos alunos-estagiários durante o desenvolvimento das atividades dos estágios
curriculares.
Parágrafo Único - Dentre as atividades previstas nos Planos de Estágios, o Professor-
supervisor poderá solicitar a participação de outro(s) docente(s) do quadro efetivo do
Departamento de Ciências Biológicas para prestar colaboração nos processos de
orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos-estagiários durante o período de
execução dos estágios curriculares.
Art. 26 - Dentre a carga horária mínima exigida nos Estágios Curriculares em Ciências
Naturais I e Ciências Biológicas I, este contemplará o disposto no art. 26 e o aluno-
142
estagiário deverá engajar-se em estabelecimentos Campo de Estágio, onde possa tomar
conhecimento da realidade escolar e do ensino de Ciências e Biologia, respectivamente,
obtendo os subsídios necessários à elaboração dos Planos de Estágio a serem
desenvolvidos, que deverão contemplar 70 (setenta) horas de atividades práticas cada,
com os seguintes objetivos:
I. Planejar, construir e testar "modelos didáticos" que possam ser utilizados no ensino
de Ciências e de Biologia;
II. Elaborar e executar, coletivamente, projetos curriculares que permitam uma
intervenção na realidade escolar;
III. Elaborar os Planos de Regência a serem desenvolvidos nos Estágios Curriculares
em Ciências Naturais II e Ciências Biológicas II, que contemplem a seleção e
organização de conteúdos / temas e métodos de ensino, assim como a produção de
materiais didáticos e de instrumentos de avaliação.
Art. 27 - Dentre a carga horária mínima exigida nos Estágios Curriculares em Ciências
Naturais II e Ciências Biológicas II, este contemplará o disposto no art. 26 e o aluno-
estagiário deverá assumir a regência de classe de, pelo menos, uma turma de alunos da
disciplina de Ciências e Biologia, respectivamente, durante um semestre letivo, de
acordo com calendários estabelecidos pela Universidade e estabelecimentos Campo de
Estágio.
Art. 28 - Os Planos de Estágio e sua execução deverão ser documentados na forma de
relatórios, caracterizando-se como um dos instrumentos avaliativos. Além dessa forma
de avaliação, outros instrumentos avaliativos poderão ser definidos nos Planos de
Ensino dos Estágios elaborados pelos professores supervisores de estágio.
Art. 29 - Os alunos matriculados em Estágio Curricular em cada período letivo serão
distribuídos em turmas com no máximo 10 (dez) alunos, podendo-se admitir, em casos
excepcionais, um excedente de 20% deste total.
Art. 30 - Os Professores-Supervisores de Estágio deverão dispor de um mínimo de 10
(dez) horas por turma de Estágio Curricular para orientação, supervisão e avaliação dos
alunos-estagiários e 4 (quatro) horas para ministrar e preparar atividades de regência,
que contemplarão 30 (trinta) horas/aulas, conforme disposto no art.26.
TÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
Art. 31 – Os Estágios Curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
serão desenvolvidos em consonância com as Diretrizes estabelecidas pelo Fórum das
Licenciaturas da UERN e com as regulamentações do Estágio e Prática de Ensino dos
Cursos de Licenciatura da UERN e da Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos
de Licenciatura da FANAT.
Art. 32 - Compete ao Departamento de Ciências Biológicas:
143
I. Designar os Professores-Supervisores dos Estágios Curriculares entre os docentes
efetivos do quadro de professores concursados para atuarem na área de ensino e em
efetivo exercício no curso.
II. Excepcionalmente, e por deliberação departamental, outro professor que não aqueles
concursados na área de ensino, poderá ser designado Professor-Supervisor de Estágios
Curriculares.
Art. 33 - Compete ao(s) Professor (es)-Supervisor (es) de Estágios Curriculares:
I – Elaborar os Planos de Ensino dos Estágios Curriculares em conformidade com os
objetivos do curso e da proposta dos Estágios Curriculares estabelecida no Projeto
Pedagógico do Curso;
Participar como membro nato das instâncias de discussões em nível do Fórum das
Licenciaturas da UERN e da Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos de
Licenciatura da FANAT;
Proceder à orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos-estagiários,
conforme os objetivos do curso e dos Estágios Curriculares, mantendo registros
comprobatórios das atividades dos alunos-estagiários.
Proceder prévia avaliação das Instituições Campo de Estágio com a finalidade de
verificar o atendimento às exigências mínimas necessárias à realização dos Estágios
Curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;
Fornecer às instituições Campo de Estágio e, especialmente aos Professores
Colaboradores, as informações sobre o estágio, suas normas e documentos;
Apresentar à Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos de Licenciatura da
FANAT relatório semestral avaliativo do desenvolvimento dos Estágios Curriculares no
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no qual devem constar as dificuldades e
avanços vivenciados.
Art. 34 - É dever do aluno-estagiário:
Cumprir a carga horária e executar as atividades previstas nos Planos de Ensino de
Estágio, mediante observação e cumprimento de normas e procedimentos
metodológicos estabelecidos;
Manter o professor-supervisor de estágio informado sobre o desenvolvimento do
estágio e comunicar, com brevidade, qualquer ocorrência que possa afetar as atividades
ou que não esteja prevista no Plano;
Elaborar relatórios de estágios e apresentá-los ao professor-supervisor no prazo
estabelecido.
Parágrafo Único - É vedado ao aluno-estagiário realizar os Estágios Curriculares sob a
supervisão de outro estagiário ou executar regência em sala de aula de outro estagiário.
Art. 35 - É direito do aluno-estagiário
I. Realizar o estágio em Instituições de Ensino onde mantenha vínculo empregatício
ou funcional, desde que atendam aos requisitos para o credenciamento como campo de
estágio e respeitando as normas estabelecidas para o Estágio Curricular do curso;
II. Ser encaminhado oficialmente pela Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos
de Licenciatura da FANAT à Instituição campo de estágio;
144
III. Receber da Direção da FANAT ou da Coordenação de Estágio Curricular dos
Cursos de Licenciatura da FANAT documentos comprobatórios da matrícula e
execução dos Estágios Curriculares;
IV. Ser informado previamente sobre os critérios estabelecidos para o cumprimento dos
Estágios Curriculares do curso e obter orientação e acompanhamento do (s) Professor
(es)-Supervisor (es) de estágio;
V. Requerer, por escrito, à Coordenação de Estágio Curricular dos cursos de
Licenciatura da FANAT, em casos especiais previstos na legislação superior da UERN,
devidamente justificado e comprovado, adiamento ou antecipação do estágio.
Parágrafo Único - Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância pela
Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos de Licenciatura da FANAT, em segunda
instância pelo CONSAD e em casos mais complexos, pelo CONSEPE.
TÍTULO VII
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO 1
DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
Art. 36 – Para a obtenção do título de Licenciado em Ciências Biológicas o aluno
deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso que consistirá em atividade
acadêmica curricular obrigatória cujo produto será um ARTIGO CIENTÍFICO
enfocado em temáticas ligadas ao ensino das Ciências Biológicas.
Art. 37 – São objetivos do Trabalho de Conclusão do Curso:
Produção de um texto na forma de artigo científico onde o aluno deverá apresentar
e problematizar situação ou temática de interesse, desenvolvendo reflexão e
aprofundamento teórico sobre a mesma e estabelecendo diálogo explícito com trabalhos
relatados na literatura especializada sobre o assunto.
Explicitar a aquisição de competências que permitirão ao licenciado estabelecer
um diálogo com e/ou acerca da realidade do Ensino de Ciências e Biologia;
Proporcionar um fechamento da formação inicial do licenciado, estimulando-o a
apresentar e divulgar conhecimentos que consolidam sua formação como educador e
enriquecem a produção científica.
Potencializar a formação profissional continuada, através da vivência de
experiências de investigação e produção científica.
CAPÍTULO 2
DA CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
145
Art. 38 – O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em dois componentes: Trabalho
de Conclusão de Curso I com 60 (sessenta) horas de caráter disciplinar, ofertada a partir
do 7º período do curso, culminando na elaboração de um projeto de pesquisa na área da
docência em Ciências Biológicas e Trabalho de Conclusão de Curso II com 150 (cento
e quarenta) horas/atividade, como componente de atividade, ofertada a partir do 8º
período do curso cujo produto deve ser uma produção textual na forma de um artigo
científico.
Parágrafo Único: para matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o
aluno deverá ter concluído, com aproveitamento, para estar apto a desenvolver o
componente Trabalho de Conclusão de Curso II o aluno deverá ter obtido
aproveitamento satisfatório em Trabalho de Conclusão de Curso I.
Art. 39 – O artigo Científico produzido como Trabalho de Conclusão de Curso deverá
atender as seguintes características de apresentação:
Ser individual;
Ser redigido em língua portuguesa e apresentar-se segundo as normas vigentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Ser entregue em três vias para a apreciação da banca examinadora, que depois de
aprovado poderá ser publicado nos meios de divulgação existentes na UERN ou outros
meios (revistas, anais, etc)
Parágrafo único: é possível a aceitação de artigo científico publicado em periódicos
científicos como Trabalho de Conclusão de Curso, desde que atendam aos objetivos
previstos no item I do Art. 41º e o Art. 43º.
Art. 40 - A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso ao departamento, far-se-á no
prazo de trinta dias antes da conclusão do período letivo no qual esteja cursando a
disciplina, após anuência por escrito do professor orientador.
§ 1º- Ao aluno que não tiver concluído o Trabalho de Conclusão de Curso dentro do
prazo estabelecido no Caput deste artigo, ficará assegurado o direito a nova inscrição na
disciplina no semestre imediato.
§ 2º - No caso de necessidade de reapresentação, o aluno estará obrigado a entregar
o Trabalho de Conclusão de Curso reformulado, quinze dias após o seu recebimento, em
devolução da Banca Examinadora, através da Coordenação Pedagógica de Curso.
CAPÍTULO 3
DA COORDENAÇÃO E DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 41 - A atividade de Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso será
exercida pela Coordenação Pedagógica de Curso, conforme previsto no Art. 11 em
consonância com a Orientação Acadêmica de Curso.
Art. 42 – A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I ficará sob a responsabilidade
de um docente do curso, o qual fornecerá as informações necessárias referentes às
normas do TCC, bem como organizará a sistemática de orientação dos trabalhos e
prestará orientações gerais sobre a elaboração de proposta de trabalho. Caberá após
146
definição das orientações a elaboração conjunta orientador-aluno do Plano do Trabalho
de Conclusão de Curso.
Art. 43 – A Coordenação Pedagógica de Curso acompanhará o desempenho do aluno
nos componentes de Trabalho de Conclusão do Curso, organizará sistemática de
apresentação e avaliação dos trabalhos, bem como os mecanismos de divulgação dos
artigos produzidos.
Art. 44 - Caberá a Coordenação Pedagógica de Curso informar ao departamento,
através de relatórios periódicos a respeito do desempenho dos alunos e dos trabalhos
produzidos e divulgados que manterá registro em arquivo próprio nas dependências do
departamento.
Art. 45 - A definição do professor–orientador será feita durante a realização da
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I a qual será oficializada pela Coordenação
Pedagógica de Curso junto ao professor e aluno.
Art. 46 - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser
preferencialmente do departamento, de acordo com a escolha da temática e distribuição
de carga horária.
§ 1º - Extraordinariamente, poderá ser indicado professor orientador não vinculado
ao quadro do departamento, mediante apreciação do Curriculum Vitae pela
Coordenação Pedagógica de Curso e aprovação pela plenária do departamento.
§ 2º - No caso de indicação do professor–orientador não vinculado ao quadro do
departamento, a coordenação exigirá do indicado, pronunciamento por escrito
confirmando sua aceitação.
Art. 47 – É de direito o professor–orientador computar carga horária equivalente a duas
horas/aulas semanais para cada orientação, não podendo ultrapassar 10 horas semanais
de orientações.
Art. 48 - O professor–orientador deverá, conjuntamente com seus alunos, elaborar
cronograma de atividade e horários de disponibilidade do orientador para os encontros e
orientações dos trabalhos, os quais deverão ser divulgados.
Art. 49 - Quando do impedimento do professor–orientador, por motivo de afastamento
de suas atividades por um prazo considerado pela coordenação prejudicial à orientação
do Trabalho de Conclusão de Curso, será indicado substituto, seguindo a forma
regimental.
Parágrafo Único - O professor–orientador poderá solicitar à Coordenação Pedagógica
de Curso desligamento da orientação de determinado aluno, desde que justifique suas
razões e estas sejam aceitas. Bem como, deverá comunicar por escrito à Coordenação
Pedagógica de Curso quando do impedimento de suas atividades.
Art. 50 - O aluno por sua iniciativa poderá solicitar mudança de professor-orientador,
desde que sejam aceitas as razões apresentadas à Coordenação Pedagógica de Curso.
147
CAPÍTULO 4
DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 51 - A Banca Examinadora, designada pela Coordenação Pedagógica de Curso,
será composta por três membros, que poderão ser substituídos em caso de impedimento.
§ 1º - O Presidente da Banca Examinadora será o professor-orientador e os outros
dois serão designados pela plenária do departamento, após prévia anuência dos
professores indicados.
§ 2º - O aluno concluinte deverá encaminhar três cópias do Trabalho de Conclusão
de Curso a Coordenação Pedagógica de Curso a qual fará o encaminhamento aos
respectivos membros da Banca examinadora
Art. 52 - Cada examinador atribuirá uma nota para o texto do trabalho e outra para
defesa oral, entre 0 (zero) e 10 (dez), devendo ir até a primeira casa decimal, sendo a
média final do aluno o resultado da média aritmética simples dos 3 (três) componentes
da Banca Examinadora, considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou
superior a 7,0 (sete vírgula zero).
Parágrafo Único:- O resultado da avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será
processado e divulgado em conformidade com as normas em vigor na Instituição.
Art. 53 – Trabalho de Conclusão de Curso considerado insatisfatório pela Banca
Examinadora, será concedido ao aluno o direito a uma única reapresentação após o
cumprimento das reformulações sugeridas pela respectiva Banca Examinadora, no prazo
de quinze dias da data de sua apresentação.
Parágrafo Único – Quando a Banca Examinadora solicitar reapresentação do Trabalho
de Conclusão de Curso, a Coordenação manterá a mesma Banca Examinadora,
ressalvando os impedimentos mencionados nos Art.51º; Art.52º.
Art. 54 - Ficará extinta cada Banca Examinadora após o resultado final do julgamento e
entrega do parecer à Coordenação Pedagógica de Curso.
Art. 55 - Ficará assegurado o direito a nova inscrição nos componentes de Trabalho de
Conclusão de Curso no semestre letivo imediato, ao aluno que não obtiver média
suficiente para aprovação.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 56 - O presente regulamento entrará em vigor na data de publicação da Resolução
do Projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN que
hora apresentamos, e seus efeitos de aplicação ocorrerão a partir dos ingressantes do
primeiro semestre letivo de 2006, admitidas as adaptações curriculares na forma do
regimento da UERN e da legislação pertinente e revogadas as disposições em contrário.
148
Art. 57 - Os casos omissos destas normas serão resolvidos em primeira instância pelo
Departamento de Ciências Biológicas, em segunda instância pelo CONSAD, e no caso
de apelação pelo CONSEPE-UERN.
13 DOCUMENTOS CONSULTADOS
BRASIL. Ministério da Educação, Cultura e Desporto. Lei de diretrizes e bases da
educação nacional nº 9.394/96. Brasília/DF, 1996.
______ Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 02
de 07 de abril de 1998. Diretrizes nacionais para o ensino fundamental. Brasília/DF,
1998.
______ Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 03
de 26 de junho de 1998. Diretrizes nacionais para o ensino médio. Brasília/DF, 1998.
______ Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Catálogo dos
Cursos de Graduação 2003 - PROEG/UERN.
Documento de institucionalização das linhas de pesquisa do DECB/Diretório 5 CNPq
Documento produzido pelo Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades
Brasileiras-FORGRAD, em 19/04/2000, intitulado O Currículo como expressão do
Projeto Pedagógico: um processo flexível.
LEI n° 6.684, de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79 (Regulamenta
as Profissões de Biólogo e Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos
Regionais de Biologia e Biomedicina)
Modelo de Avaliação Institucional do Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras – CRUB, aprovada na 65 ª Reunião Plenária, em Brasília, em abril de 2000.
Plano de Desenvolvimento Institucional da Pesquisa e da Pós-graduação- UERN –
2001-2206
Portaria 1211/96 - MEC de 05/12/1996 - Ato de Reconhecimento do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas.
Resolução 013/00-CONSEPE de 03 de maio de 2000. - Normas de Capacitação
Docente da UERN
Resolução do CONSUNI nº 08/1997, da criação dos departamentos de Ciências
Biológicas (DECB), Física (DF) e Química (DQ).
149
Resolução n.º 016/2000-CONSEPE, de 15/06/2000, trata da reformulação das normas
de regulamentação do Programa Institucional de Monitoria - PIM, no âmbito da UERN
Resolução n.º 14/93 – CONSEPE de 22 de julho de 1993 - da implantação do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas.
Resolução nº 07/93-CONSUNI - da criação do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, juntamente com os cursos de Licenciatura em Física, Química e
Matemática.
Resolução CNE/CP1, de 18 de fevereiro de 2002 – Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura de graduação plena.
Resolução nº 2 de 05 de março de 20002 (Código de Ética do Profissional Biólogo)
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 – Institui a duração e carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior.
Resolução nº 2/CFBIO, de 5 de março de 2002- Aprova o Código de Ética do
Profissional Biólogo.
Resolução nº7/MEC, de 11 de março de 2002 (Conselho Nacional de Educação/Câmara
de Educação Superior) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências
Biológicas, tendo em vista o disposto na lei 9.131, de 25 de novembro de 1995 e o
parecer CNE/CP 1.301/2001 de 4 de dezembro de 2001
14 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS
ABREU, ANTÔNIO SOARES. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
ALVES, RUBEM AZEVEDO. Conversas com quem gosta de ensinar.19e. São Paulo:
Cortez, 1985.
BARROS, AIDIL DE J. PAES E LEHFELD, NEIDE APARECIDA DE S. Projeto de
Pesquisa: propostas metodológicas. 14ª ed. Petropólis: Vozes, 2003.
CHAUÍ, MARILENA. Convite à filosofia. 5e. São Paulo: Ática, 1996.
DEMÉTRIO, DELIZOICOV; ANGOTTI, JOSÉ ANDRÉ. Metodologia de ensino de
ciências. 2ºed. - São Paulo: Cortez, 2000. (Coleção magistério 2º grau. Série
formação do professor)
DEWEY, JOHN. Vida e educação. São Paulo: Melhoramentos, 1976.
FARIA, WILSON DE. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática,
2000.
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES. et al. Prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e
Trabalho Pedagógico)
GADOTTI, MOACYR. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório, 4º
ed. São Paulo: Cortez e autores associados, 1986.
150
IBERNÓN, FRANCISCO. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança
e a incerteza. 3ªed. São Paulo, Cortez.2002 - Coleção questões de Nossa Época;
v.77)
KRASILCHIK, MYRIAN. Prática de ensino da biologia. 3ªed. - São Paulo, HARBRA
Ltda. 1996
MOREIRA, ANTONIO FLÁVIO BARBOSA; TOMAZ, TADEU DA SILVA. (orgs).
Currículo, cultura e sociedade.5ª ed. São Paulo, Cortez, 2001.
RODRIGUES, NEIDSON. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na
educação. São Paulo: Cortez e autores associados, 1985.
SAUL, ANA MARIA. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de
avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1988.
SOUSA, CLARILZA PRADO DE. Avaliação do rendimento escolar. 6.ed. Campinas,
SP: Papirus, 1997.
TURRA, CLÓDIA M. G. et al. Planejamento de ensino e avaliação. 10 ed. Porto
Alegre: Sagra, 1985.
VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO et al. As dimensões do projeto político-
pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 2001. (Coleção Magistério: Formação e
Trabalho Pedagógico)
VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO et al. Didática: o ensino e suas relações.
Campinas-SP: Papirus, 1996.
15 ANEXOS:
15.1 ANEXO 01 - ATO DE AUTORIZAÇÃO PARA
FUNCIONAMENTO/CRIAÇÃO: RESOLUÇÃO 07/93-CONSUNI. DATA DE
INÍCIO DE FUNCIONAMENTO: 15/03/1993.
151
152
153
15.2 ANEXO 02 - ATO DE RECONHECIMENTO: PORTARIA 1.211/96 - MEC –
PUBLICADA EM 05/12/1996.
154
15.3 ANEXO 03 – INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Infra-estrutura do Departamento de Ciências Biológicas
2 salas de 6 m2 cada, sendo uma para secretária e outra para o Chefe;
3 Portas arquivos (1 armário de aço com 12 portas 1 estante de aço com 3 gavetas 1
porta pastas com 3 m de comprimento);
1 mesa redonda de 1,2 de diâmetro;
4 Computadores, sendo 1 notebook;
2 Impressoras;
6 retroprojetores;
2 Datas show
1 Scanner;
1 Gelagua;
3 Salas para professor;
11 laboratórios para ensino e pesquisa.
-Estruturas equipadas exclusivas ou compartilhadas* com outros cursos da mesma
faculdade:
9 Salas para professor sendo 6 delas no próprio laboratório de pesquisa.
18 Salas de aulas*;
2 Auditórios compartilhados com os Cursos de Física, Química, Ciências da
Computação e Matemática*;
3 Laboratórios de física*;
2 Laboratórios de química*;
1 Laboratórios de informática*;
1 Laboratório de matemática*;
- Estruturas do Campus central da UERN*
1 Biblioteca
2 salas de informática junto à biblioteca Central;
7 auditórios de pequeno a médio porte que podem ser requisitados na própria unidade
(2) ou em outras unidades em caso de eventos;
1 Sala para o Diretório acadêmico;
1 Ginásio de esporte;
1 Piscina Olímpicas de ginástica equipadas
- Laboratórios climatizados e mobiliados: Exclusivos (12); Compartilhados(7)*
155
Laboratório Equipamentos
Laboratório de
Sistemática e
Ecologia Animal.
Laboratório com 50
m2, que aborda
investigações sobre
sistemática, ecologia e
comportamento de
mamíferos aquáticos
do litoral do Rio
Grande do Norte, e
relações entre os
animais e as
atividades de pesca
artesanal realizadas ao
longo da Costa
Branca.
Material para coleta em campo
Coleção de exemplares de mamíferos aquáticos
Coleção de exemplares de fósseis
4 Armários
1 lupa binocular
1 Binóculo
1 GPS
1 Automóvel Defender/Land Rover
1 Automóvel L-200/Mitsubishi
4 Computadores
2 Paquímetros
4 Câmaras digitais
1 Freezer
1 Estufa de secagem
1 Data show
156
Laboratório de
Ictiologia.
Laboratório com 21
m2, que desenvolve
atividades nas áreas
de biodiversidade e
ecologia de peixes, e
técnicas para o cultivo
de espécies nativas em
cativeiro. Materiais
para manutenção de
aquários
2 Computadores
1 Câmera digital
2 Balanças digitais de precisão
1 Microscópio óptico
1 Estereomicroscópio
Materiais para captura e biometria de peixes
Materiais para manutenção de aquários
3 Aquários com dimensões de 40x40x40 cm;
3 Aquários com dimensões de 100x56x58 cm
6 Caixas d’água de polietileno de 250 L para experimentação
1 Coleção de espécies de peixes de águas continentais da Caatinga e
espécies marinhas do litoral do Estado do Rio Grande do Norte.
157
Biotério –
Possui 90 m2 de área
construída, com uma
ante-sala de assepsia,
02 salas de criação
com controle de luz,
temperatura e
exaustão de ar, uma
sala de cirurgia, um
almoxarifado e uma
área de lavagem. O
ambiente está
adequado para a
produção e/ou
manutenção de ratos
ou camundongos. Sua
capacidade é de cerca
de 200 animais.
1 Estante ventilada com capacidade para 40 animais
50 Gaiolas em polipropileno para a manutenção de ratos
2 Guilhotinas para sacrifício de ratos e camundongos
2 Centrífugas com rotor para oito tubos
1 Balança digital com precisão de 0,1 g
Laboratório de
Biologia Funcional.
Laboratório com 50
m2 de área construída,
onde tem sido
desenvolvido estudos
relacionados à ação de
fitoterápicos no
metabolismo de
animais (ratos ou
camundongos).
3 Computadores
1 Impressora a jato de tinta
1 Medidor de pH
1 Microscópio binocular
1 Balança de precisão
1 Espectrofotômetro Uv-vis
158
1 Banho-maria com temperatura e movimento controlado
1 Bomba de perfusão com quatro canais
1 Destilador de água
1 Estufa bacteriológica
1 Fotocolorímetro
1 Refrigerador
1 Freezer horizontal
Laboratório de
Microbiologia,
Parasitologia e
Imunologia. Laboratório com 50
m2 de área construída,
que tem se
concentrado na
pesquisa de
fitoquímicos em
modelos animais de
doenças crônicas e
carenciais, tais como
modelos de
carcinogênese
experimental em
ratos, obesidade e
diabetes induzidos
quimicamente.
1 Um computador
1 Autoclave
1 Estufa de secagem
1 Agitador tipo VDRL
1 Centrífuga para hematócrito
1 Mini-centrífuga de bancada
1 Microscópio óptico
1 Estufa BOD
1 Refrigerador
1 Câmara de fluxo laminar
1 Bomba a vácuo
159
Laboratório de
Geoprocessamento.
Laboratório com 25
m2 de área construída,
que apresenta como
principal atividade dar
suporte aos projetos
de pesquisa na
confecção, na
elaboração de mapas
temáticos, no
processamento de
informações de
interesse do estudo da
vegetação, e na
localização dos pontos
de coleta com
coordenadas
geográficas
determinadas com
GPS.
2 computadores;
Softwares para o tratamento de imagens de satélite
2 GPSs;
1 Câmera digital
Materiais cartográficos para elaboração de mapas temáticos
1 Mesa digitalizadora
Laboratório de
Sistemática e
Ecologia Vegetal. Laboratório com 50
m2 de área construída,
que avalia aspectos
relacionados à
ecologia de
comunidades vegetais
terrestres da caatinga
e regiões anexas,
incluindo a dinâmica
de populações,
demografia, fenologia
e biologia floral,
sucessão e restauração
ecológica,
constituindo a base de
ações de conservação.
4 computadores
160
1 Xiloteca em fase inicial
1 Coleção inicial didático-científica de plantas da Caatinga (herbário)
1 Estufa de secagem com circulação forçada de ar
1 micrótomo manual
1 Filmadora Canon HG10, HDD, HD 40 GB, alta, definição, zoom
ótico 10 x, digital 200x
1 Câmera fotográfica digital, Nikon Coolpix P80
1 Projetor multimídia MP 512, 2.200 ansilumes – Benq
1 TV monitor LCD de 32”
161
Laboratório de
Cultura de Tecido
Vegetal. Laboratório
em alvenaria com 82
m2 subdivididos em 5
salas: sala de
professores e alunos
de iniciação científica,
sala para recepção de
materiais, sala de
preparo de soluções e
pesagem de material,
sala de imagem, sala
de inoculação e sala
de crescimento com
controle de luz e
temperatura. Nesse
laboratório, têm sido
investigados sistemas
de cultura de tecidos
quanto a seus
diferentes aspectos.
Micropropagação -
propagação vegetativa
e sexuada). Esta
última, com vistas ao
conhecimento de
diferentes aspectos
sobre a viabilidade de
sementes de espécies
regionais.
Paralelamente, têm
sido realizados
estudos de
melhoramento
genético na busca de
se obter plantas
superiores para serem
multiplicadas em alta
escala. Mais
recentemente, no ano
de 2008, foi iniciada a
conservação de
germoplasma vegetal,
particularmente de
espécies da Caatinga.
3 Computadores
1 Hobi
162
1 Estufa de esterilização
1 Autoclave
1 Câmara de fluxo laminar de 2 lugares
1 Forno microondas
1 Mesa agitadora
1 Refrigerador frost free
1 Estufa de germinação
1 Medidor de pH
1 paquímetro
1 Agitador magnético
1 Balança semi-analítica
1 Estereomicroscópio
1 Balança semi-analítica
1 Câmera fotográfica de 7,2 mega pixels
1 Microscópio óptico acoplado a sistema de imagem digital
Casa de vegetação.
Laboratório com
bancadas de alvenaria,
que possui 60 m2 de
área construída, e
apresenta um sistema
de irrigação por
microaspersão com
ligação automática.
Esse espaço tem
servido para estudos
paralelos e/ou
complementares
àqueles realizados no
Laboratório de
Cultura de Tecido
Vegetal. Entre estes,
podemos ressaltar
aqueles relacionados à
aclimatação,
fenologia, etc.
Bancadas em alvenaria
2 Caixas d’água interligadas
1 Moto bomba com 2 timer
15 Bandejas de germinação
163
2 Mangueiras
4 regadores
1 Carro de mão, tesouras de poda, pá, enxada e etc.
Laboratório de
Biologia I.
Aulas práticas e
pesquisa com
macroinvertebrados
bentônicos.
Pequena coleção zoológica de vertebrados e invertebrados
Pequena coleção de Algas
Pequeno insetário
1 computador
1 Frizer
64lupas
Laboratório de
Biologia II.
Aulas práticas e
pesquisa em
tecnologia de
alimentos.
1 Modelo Anatômico de Torso Bissexual
1 Modelo Anatômico (aparelho genital feminino/masculino);
1 Esqueleto de luxo Fred, sobre apoio de 5 pés de rodas
1 Modelo meiótico
1 Modelo mitótico
1 Mufla
1 Espectrofotômetro UV
1 Medidor de pH
1 Agitador tipo vortex
1 Balança analítica
1 BOD
1 Frizer
7 Microscópios
164
1 Geladeira
1 Placa de eletroforese
1 Transiluminador UV
1 Agitador magnético
1 Placa aquecedora
1 Seladora a vácuo 2 Computadores
1 Bomba a vácuo
1 Penetrômetro
1 Capela
1 Destilador
1 Refratômetro
1 TV 20” acoplado ao microscópio
1 Espectrofotômetro
1 Estufa
Laboratório de
Ensino –
Destina-se a práticas e
orientações
pedagógicas.
2 Computadores
1 Projetor multimídia
1 Filmadora digital
1 Televisão 29’ analógica
1 Aparelho de DVD
Laboratório de
Óptica e
Eletromagnetismo
6 Amperímetros de diferentes escalas
7 Voltímetros de diferentes escalas
5 Multímetros analógicos
4 Multímetros digitais
2 Wattímetros
3 Fontes V.C.C de diferentes escalas
2 Fontes V.C.C/V.C.A/ diferentes escalas
5 Fontes de diferentes escalas
165
5 Adaptadores AC/DC
3 Transformadores de dif. potenciais
1 Varivolt
1 Gerador de Funções
1 Gerador de Vandergraf
1 Osciloscópios
3 Polímeros didáticos
3 Painéis de montagens
Estojo para Componentes
Laboratório de
mecânica e
termodinâmica
5 Calorímetros
5 Beckers
5 Termômetros
4 Diapasões
7 Dinamômetros
2 Mesas
6 Bancos
1 Barômetro
1 Bico e Busen
4 Cilindros de gás
4 Aquecedores
OBS. Construção em Andamento: Um prédio com toda infraestrutura administrativa,
salas de aula e auditório.
166
15.4 ANEXO 04 - ACERVO DA BIBLIOTECA CENTRAL PARA O CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
15.5 ANEXO 5 - QUADRO SÍNTESE DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do DECB é composto, atualmente, por 20 (vinte) professores.
Destes, 12 (doze) doutores e 7 (Seis) mestres e 1 (um) graduado.
Nome Ingresso Formação Área DISCIPLINAS
1. Dra
Ana Cláudia S.
R. Albuquerque
AD-III/DE
03/11/04 Bióloga Anatomia Humana
Geral
Embriologia e
Histologia Humana
Embriologia e
Histologia Humana
Anatomia Humana
Geral
2. Dra
Ana Bernadete
Lima Fragoso
AD-I/DE
30/08/10 Bióloga Zoologia dos
Invertebrados
Comportamento
Animal
Zoologia de
Invertebrados II
Zoologia de Chordata
3. Ms
Anairam
Medeiros e
Silva
ASS-I/40h
04/08/10 Bióloga Didática das Ciências
Biológicas
Instrumentação para o
ensino em Ciências
Naturais
Estágio
Supervisionado em
Ciências Naturais I e II
Didática das Ciências
Naturais
Estágio Curricular em
Ciências Naturais I
Instrumentação para o
ensino das Ciências
Naturais
Estágio Curricular em
Ciências Naturais II
Estágio Curricular em
Ciências Biológicas I
Estágio Curricular em
Ciências Biológicas IIb
bvv
4. Ms
Andressa Karla
Alves De Lima
(40h/contrato)
21/02/11 Bióloga Morfologia e
Anatomia de Plantas
Vasculares; Biologia e
Sistemática de Algas,
Fungos e Briófitas;
Botânica Econômica
Biologia e Sistemática
de Algas, Fungos e
Briófitas;
Morfologia e Anatomia
de Plantas Vasculares;
184
5. Dra.
Cynthia
Cavalcanti
Albuquerque
AD-III/DE
09/02/05 Bióloga Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal
6. Dra.
Danielle Peretti
AD-II/DE
07/11/07 Bióloga -Ecologia de
Ecossistemas
Ecologia Básica
Ecologia de
Ecossistemas
7. Dra.
Dayseanne
Araújo Falcão
AD II/DE
21/12/09 Bióloga Microbiologia
Imunologia Básica
Microbiologia
Imunologia Básica
8. Dra.
Francisca
Marta M. C.
Araújo
AD-IV / DE
01/09/95 Bióloga -Bioquímica Molecular
-Bioquímica Celular
-Laboratório em
Bioquímica
Bioquímica Molecular
Bioquímica Celular
9. Dr
Iron Macedo
Dantas
AD-IV/DE
01/08/94 Engenheiro
Agrônomo
Agronomia/ Produção
Vegetal
Zoologia de
Invertebrados II
Organização das
Atividades Acadêmico-
científicas
10. Ms Ismênia
Gurgel Martins
ASS-I
04/07/12 Bióloga Estágio/
Didática e
Instrumentação
Didática das Ciências
Naturais
Instrumentação para o
ensino das Ciências
Naturais
Instrumentação para o
ensino das Ciências
Biológicas
Estágio Curricular em
Ciências Naturais I
Estágio Curricular em
Ciências Naturais II
Estágio Curricular em
Ciências Biológicas I
Trabalho de Conclusão
de Curso I
Didática das Ciências
Biológicas
185
11. GR
José Egberto
M. Pinto Júnior
ASS-I/DE
02/03/98 Biólogo Zoologia/Patologia de
Peixes
Fundamentos de
Sistemática Biológica
Zoologia de
Invertebrados I
Zoologia de
Invertebrados II
Zoologia de Chordata
12. Dr.
José Hélio de
Araújo Filho
ASS-I/DE
03/11/04 Biólogo -Biofísica
-Genética Básica
-Evolução Biológica
Biofísica Básica
Biologia Celular
13. Dr.
Kleberson de
Oliveira
Porpino
AD-IV/DE
16/03/02 Biólogo Paleontologia Fundamentos de
Sistemática Biológica
14. Ms Luciana
Alves Bezerra
Dantas
ASS-II/DE
16/03/02 Bióloga -Parasitologia Básica
-Bioética e
Biossegurança
-Fisiologia Humana
Geral
Microbiologia
Imunologia Básica
Fisiologia Humana
Geral Parasitologia
Básica
15. Dra. Maísa
Clari Farias
Barbalho de
Mendonça
AD-III/DE
26/07/06 Bióloga -Ecologia Básica
-Ecologia de
Ecossistemas
Estágio Superv. em C.
Biológicas I;
Estágio Superv. em C.
Biológicas II;
Trabalho de Conclusão
de Curso
Ecologia Básica
Ecologia de
Ecossistemas
Estágio Superv. em C.
Biológicas I;
Estágio Superv. em C.
Biológicas II;
Trabalho de Conclusão
de Curso
16. Ms
Maria da
Conceição V.
de Almeida
ASS-I/40h
13/03/03 Bióloga Estágio Curricular em
Ciências Biológicas I e
II
Trabalho de Conclusão
de Curso I e II
Didática das Ciências
Biológicas
Estágio Curricular em
Ciências Biológicas I
Estágio Curricular em
Ciências Biológicas II
Trabalho de Conclusão
de Curso I
17. Ms
Maria Helena
de F. Câmara
AD-II/DE
01/07/94 Bióloga Introdução às Ciências
Biológicas
Biologia da
Conservação
Introdução às Ciências
Biológicas
Ecologia Básica
Ecologia de
Ecossistemas
186
18. Ms Priscilla
Kelly da Silva
Barros
(40h/contrato)
23/07/12 Bióloga Estágio
Supervisionado em
Ciências Biológicas I e
II (Bach.)
Trabalho de Conclusão
de Curso (Bach.)
Ecologia Básica
Ecologia de
Ecossistemas
Estágio Superv. em C.
Biológicas I;
Estágio Superv. em C.
Biológicas II;
Trabalho de Conclusão
de Curso
19. Dr. Ramiro
Gustavo V.
Camacho
AD-IV/DE
01/09/95 Engenheiro
Agrônomo
Morfologia e
Anatomia de Plantas
Vasculares
Sistemática de Plantas
Vasculares
Sistemática de Plantas
Vasculares
Fundamentos de
Sistemática Biológica
20. Dra Regina
Célia Pereira
Marques
AD-I/40h
03/08/10 Bióloga Microbiologia de
Alimentos/ Bioquímica
de Alimentos/Bioética
e Biossegurança
Genética Clássica/
Instrumentação para o
ensino das Ciências
Biológicas/Biologia
Celular
15.6 ANEXO 6 - PROFESSORES QUE ATUARAM NO CURSO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS NOS SEMESTRES DE 2012.2 E 2013.1
Curso Disciplina Semestre Lotação Professor
Lic. Ciências Biológicas
Org. da Educação Brasileira
2012.1 FE Luzia Ferreira Pereira
Enéas
Lic. Ciências Biológicas
Fundamentos da Educação
2012.1 FE Antônia Maira Emelly
C. da S. Vieira
Lic. Ciências Biológicas
Pesquisa em Educação
2012.1 FE Maria Carmem Silva
Batista
Lic. Ciências Biológicas Bioestatística
2012.1 DME Francisco de Assis
Morais
Lic. Ciências Biológicas
Química Geral 2012.1 DQ
Yáskara Fabiola de Monteiro Marques
Leite
Lic. Ciências Biológicas
Filosofia das Ciências Naturais
2012.1 DFI Andreh Sabino Ribeiro
Lic. Ciências Biológicas
Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem do Adolescente e Adulto
2012.1 FE Magnus Kelly Moura
da Cunha
Lic. Ciências Biológicas
Fundamentos de Física
2012.1 DFIS José Ronaldo Pereira
da Silva
Lic. Ciências Biológicas
Tópicos de Matemática
2012.2 DME Francisco das Chagas
Amorim
187
Lic. Ciências
Biológicas Introdução à Didática
2012.2 DE Magnólia Maria
Oliveira Marinho
Lic. Ciências Biológicas
Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança
2012.2 DE Robson Oliveira
Basílio
Lic. Ciências Biológicas
Língua Brasileira de Sinais
2012.2 DLV Maria da Assunção
Gomes Bezerra
Lic. Ciências Biológicas Geologia Geral
2012.2 DGE Francisco das Chagas
da Silva
Lic. Ciências Biológicas Química Orgânica
2012.2 DQ Ozanira Soares Maciel
15.7 ANEXO 7 – CURRÍCULO LATTES DO CHEFE DO DEPARTAMENTO