projeto pedagógico do curso de ciências biológicas ... · 15.3 anexo 03 – infra-estrutura do...

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Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas -Modalidade Licenciatura- Renovação de Reconhecimento Mossoró - RN 2013

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Governo do Estado do Rio Grande do Norte

Secretaria de Estado da Educação e da Cultura

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG

Projeto Pedagógico do

Curso de Ciências Biológicas

-Modalidade Licenciatura-

Renovação de Reconhecimento

Mossoró - RN

2013

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ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UERN

Reitor

Prof. Esp. Milton Marques de Medeiros

Vice-Reitor

Prof. Dr. Aécio Cândido de Sousa

Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Profª Drª Moêmia Gomes de Oliveira Miranda

Pró-Reitor de Extensão

Prof. Dr. Francisco Vanderlei de Lima

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Wogelsanger Oliveira Pereira

Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis

Profª Esp. Lúcia Musmée Fernandes Pedrosa de Lima

Pró-Reitor de Administração

Prof. Esp. Lauro Gurgel de Brito

Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais

Prof. Dr. Francisco ArnaldoViana

Vice-Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais

Prof. Dr. João Maria Soares

Chefe do Departamento de Ciências Biológicas

Profª Drª Maisa Clari Farias Barbalho de Mendonça

Sub-Chefe do Departamento de Ciências Biológicas

Profª Drª Ana Cláudia Sales Rocha Albuquerque

Chefe do Departamento de Química

Prof Dr Luiz Gonzaga de Oliveira Matias

Chefe do Departamento de Física

Prof Ms Francisco Valdomiro de Morais

Chefe do Departamento de Matemática e Estatística

Prof Esp. Francisco de Assis Morais

Chefe do Departamento de Informática

Profª Ms. Jessica Neiva de Figueiredo Leite

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS –

LICENCIATURA

Membro Categoria Funcional

Prof.ª Ms Anairam Medeiros e Silva Docente

Prof.ª Ms Ismênia Gurgel Martins Docente

Prof. GR José Egberto M. Pinto Júnior Docente

Prof.ª Dra Maisa Clari Farias Barbalho de Mendonça Docente

Prof.ª Dra Regina Célia Pereira Marques Docente

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 05

1.1 Instituição Mantenedora: Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do

Norte – FUERN

05

1.2 Instituição Mantida: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN 05

2 HISTÓRICO DA UERN 05

3 HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UERN 07

4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 08

4.1 Denominação do Curso 08

4.2 Autorização de Funcionamento 08

4.3 Local de Funcionamento 08

4.4 Local de Registro e Acompanhamento do Curso 08

4.5 Caracterização do Curso 08

4.6 Regime do Curso 09

4.7 Mecanismos de Ingresso no Curso 09

4.7.1 Processo Seletivo Vocacionado–PSV: 09

4.7.2 Processo Seletivo de Vagas Não Iniciais Disponíveis 09

4.7.3 Transferência Ex-offício 09

4.8. Caracterização da Demanda Profissional 09

5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 10

5.1 Objetivos do Curso 10

5.2 Diretrizes do Curso 11

5.3 Perfil Profissional 11

5.4 Competências e Habilidades 12

6.0 Princípios Formativos: 12

6.1 Princípios Metodológicos (articulação teoria e prática) 12

6.2 Planejamento Pedagógico 13

6.3 Flexibilização Curricular 13

7.0 Organização Didática - pedagógica 14

8.0 Operacionalização dos componentes curriculares: 17

8.1 Disciplinas 18

8.2 Prática Educativa 25

8.2.1 Objetivo e possíveis atividades componentes da Prática Educativa 27

8.2.2 Mecanismos de acompanhamento da Prática Educativa 28

8.3 Estágio Curricular Obrigatório 28

8.3.1.Concepção de Estágio Curricular: 28

8.3.2 Operacionalização do Estágio Curricular Obrigatório 29

8.3.3 Estágios Curriculares em Ciências Naturais I e Ciências Biológicas I 31

8.3.4 Estágios Curriculares em Ciências Naturais II e em Ciências Biológicas II 32

8.4 Trabalho de Conclusão de Curso 33

8.5 Atividades Complementares 33

8.5.1 Critérios: 34

8.5.2 Mecanismos de acompanhamento 35

9.0 Fluxo Curricular 37

9.1 Equivalência de Componentes do Curso de Ciências Biológicas entre a

modalidade licenciatura e a modalidade bacharelado.

42

9.2 Ementário das Componentes Obrigatórias 44

9.3 Quadro e Ementário dos Componentes Optativos 78

10.0 Politicas Prioritárias 110

10.1 Política de Pesquisa e Pós-graduação 110

10.2. Extensão 114

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10.3 Capacitação Docente 116

10.4 Avaliação do Curso 116

10.5 Política de Gestão 118

11 AÇÕES PRIORITÁRIAS, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO. 120

12 REGULAMENTAÇÃO DO CURSO 123

13 DOCUMENTOS CONSULTADOS 146

14 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS 147

15 ANEXOS 149

15.1 ANEXO 01 - Ato de autorização para funcionamento/criação: resolução 07/93-

CONSUNI. Data de início de funcionamento: 15/03/1993.

149

15.2 ANEXO 02 - Ato de reconhecimento: Portaria 1.211/96 - MEC – publicada em

05/12/1996.

151

15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152

15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para o Curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas

161

15.5 ANEXO 5 - Quadro Síntese do Corpo Docente 176

15.6 ANEXO 6 - Professores que atuaram no curso de Ciências Biológicas nos

semestres de 2012.1 e 2012.2

179

15.7 ANEXO 7 – Currículo Lattes do Chefe do Departamento 180

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1. Instituição Mantenedora: Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do

Norte – FUERN

CNPJ: 08.258.295/0001-02

Rua Almino Afonso, 478 – Centro.

CEP: 59610-210 – Mossoró – RN

Fone: (0xx84) 3315-2148 Fax: (0xx84) 3315-2108

Home page: www.uern.br e-mail: [email protected]

Reitor: Prof. Milton Marques de Medeiros

Espécie Societária: Não lucrativa

1.2. Instituição Mantida: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

CNPJ: 08. 258.295/0001-02

Rua Almino Afonso, 478 – Centro.

CEP: 59610-210 – Mossoró – RN

Fone: (0xx84) 3315-2148 Fax: (0xx84) 3315-2108

Home page: www.uern.br e-mail: [email protected]

Reitor: Prof. Milton Marques de Medeiros

Ato de Credenciamento: Portaria nº 874/MEC, de 17/06/1993

2 HISTÓRICO DA UERN

A História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN),

denominação atual que data de 15 de dezembro de 1999, teve início em 1968 com a

Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN). Entretanto, o

sonho de instalar em Mossoró uma instituição de nível superior é mais antigo, tendo

como marco inicial a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró (FACEM) em

1943 e deste então, muitos esforços foram destinados à concretização desse sonho.

Em sua trajetória histórica, a UERN, objetivando consolidar-se como

Instituição de Ensino Superior, tem concentrado esforços no sentido de estruturar-se

administrativa e academicamente, de forma que, sensível às demandas advindas do

acelerado avanço tecnológico e das transformações econômico-sociais em curso na

sociedade contemporânea, viabilize sua missão institucional, comprometendo-se com o

desenvolvimento do homem, da ciência, da tecnologia e do Estado do Rio Grande do

Norte, através do fortalecimento das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Assim, impulsionada pelos desafios postos pela sociedade e, especialmente,

pela reforma educacional em vigor, com implementação da Lei de Diretrizes e Bases

(LDB), a UERN tem concretizado iniciativas que permitem avançar no aprimoramento

da qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Quanto ao ensino de graduação, a UERN oferece 32 (trinta e dois) cursos,

dentre eles Ciências Biológicas (nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado). A

UERN também avança na Pós-Graduação, pois no ano de 2011 contava com 5 (cinco)

Cursos de Mestrados Institucionais e 22 (vinte e dois) Cursos de Especialização. No que

se refere à Extensão, a UERN desenvolve 84 (oitenta e quatro) Projetos e Programas

que envolvem a Instituição e a Comunidade. São realizadas ações classificadas em:

programas, projetos, cursos, assessorias, programas radiofônicos, produções acadêmicas

e eventos.

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Considerando a necessidade de inserção da UERN no seu entorno social,

através de ações que se avaliam como mais carentes para um impacto significativo das

suas ações, a Pró Reitoria de Extensão (PROEX), com aprovação do Conselho de

Ensino e Pesquisa (CONSEPE), através da Resolução nº 001/2000, instituiu eixos

temáticos norteadores de suas ações, dentre eles: Educação Básica; Desenvolvimento da

cultura; Capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas

públicas.

A UERN conta com um quadro de 801 (oitocentos e um) docentes efetivos.

Destes, 162 (cento e sessenta e dois) são Doutores, 378 (trezentos e setenta e oito) são

Mestres, 225 (duzentos e vinte e cinco) Especialistas e 36 (trinta e seis) Graduados.

A UERN tem hoje, 68 (sessenta e oito) grupos de pesquisa e se destaca o

investimento em iniciação científica, em projetos de pesquisas e em publicações de

livros, por meio das Edições UERN ou captando recursos de órgãos como a

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Fundação de Amparo

a Pesquisa no Rio Grande do Norte (FAPERN), entre outros.

Em relação à formação de professores para a Educação Básica, a UERN tem

dedicado uma atenção especial, por entendê-la como área estratégica e de fundamental

importância para o progresso da sociedade local e regional. Dentre esses projetos, vale

destacar:

PROFORMAÇÃO: Programa Especial de Formação Profissional para a Educação

Básica –que foram ofertados, Assu, Caicó e Currais Novos.

PARFOR: Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, é um

Programa nacional de formação de professores proposto pelo MEC/CAPES em regime

de colaboração com as Instituições de Ensino Superior (IES) e Secretarias de Educação

dos Estados e Municípios, que têm por objetivo promover a formação inicial e

continuada exclusivamente dos professores em exercício na Educação Básica, de forma

à atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB

9.394/96). A UERN aderiu ao PARFOR desde 2009.2 e atualmente encontra-se com a

oferta de seis cursos (História, Educação física, Geografia, Letras/Espanhol, Música,

Ciências Sociais, Ciências Biológicas e Pedagogia), em 23 turmas implantadas nos

Campus de Assu, Pau dos Ferros, Mossoró, Patú, totalizando cerca de 727 alunos

matriculados.

PIBID: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, vinculado a

CAPES. O PIBID de Biologia e Matemática, como os de outras licenciaturas, procura

fazer uma articulação entre a formação inicial superior do licenciado a escola e os

sistemas estaduais e municipais de educação. Desde 2010, tem tido atuação em escolas

públicas mossoroenses, particularmente no nível médio de ensino.

Complementando dados da instituição, a UERN está trabalhando no contexto

do Programa Ciência sem Fronteiras, no qual através de cotas de bolsa para graduação-

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sanduíche, viabiliza a ida de estudantes das áreas prioritárias do Programa para

excelentes universidades no exterior.

3 HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UERN

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN foi criado,

juntamente com os cursos de Licenciatura em Física, Química e Matemática em 1993

(Resolução nº 07/93-CONSUNI - ANEXO 01). A criação desses cursos de Licenciatura

Plena resultou da transformação do Curso de Licenciatura em Ciências com

Habilitações Plenas em Matemática, Física, Química e Biologia, favorecidos pela

estrutura básica e técnica operacional existente na Faculdade de Ciências Exatas e

Naturais – FANAT, proveniente da transformação do Instituto de Ciências Exatas e

Naturais – ICEN em decorrência do processo de reconhecimento da Instituição, que

passou a ser designada Universidade Estadual do Rio Grande do Norte.

A implantação da Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN se deu ainda

no ano de 1993, conforme Resolução n.º 14/93 – CONSEPE de 22 de julho de 1993,

sendo reconhecido pelo MEC no ano de 1996, conforme Portaria 1.211/96 – MEC

publicada em 05/12/96 (ANEXO 02). Com a implantação dos cursos de licenciatura foi

criado o Departamento de Ciências Naturais - DCN, ao qual pertenciam os referidos

cursos, tendo tido como chefes, os professores Francisco Valdomiro de Morais, Iron

Macedo Dantas (MS) e Káthia Maria Barbosa e Silva (MS). Em virtude da

complexidade de chefiar três cursos, foram criados em 09/12/1997 (Resolução do

CONSUNI nº 08/1997), os departamentos de Ciências Biológicas (DECB), Física (DF)

e Química (DQ), os quais foram implantados somente em 03/01/2000. Portanto, o

Departamento de Ciências Biológicas só começou a funcionar a partir de 2000, tendo

como primeiros Chefes e Sub-Chefe, respectivamente, as professoras Kathia Maria

Barbosa e Silva (Dra) e Maria Helena de Freitas Câmara (MS).

Por ocasião da implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas foi

elaborada grade curricular implementada de 1993 a 2000 e devido à necessidade de

alteração de carga horária da Prática de Ensino de 240 horas para 300 horas, bem como

os pré-requisitos das Práticas de Ensino e atender às novas nomenclaturas dos

componentes do curso foi feita alteração da grade curricular que se encontrou vigente de

2001 a 2005.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN desde sua

implantação totaliza 206 (duzentos e seis) alunos evadidos e 145 (cento e quarenta e

cinco) egressos cuja grande maioria destes, de acordo com informações e contato com

os mesmos, se encontram em atuação na sua área de formação ou realizando cursos de

pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, nesta e em outras IES. Em avaliação de curso

feita pelo INEP/MEC, o curso de Ciências Biológicas da UERN recebeu conceito B no

ano de 2000, C no ano de 2001, A no ano de 2002, B no ano de 2003; quanto aos

resultados do ENADE, temos a nota 4 no ano de 2005, 3 no ano de 2008 e 3 em 2011; o

que demonstra que, apesar das inúmeras dificuldades, os esforços por parte dos

professores e alunos têm valido a pena.

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Atualmente, o Curso de Ciências Biológicas da UERN possui um total de 135

(cento e trinta e cinco) alunos regularmente matriculados e 20 docentes dos quais 18 são

efetivos e dois são contratados e em exercício, que atuam nas diversas áreas de

conhecimento do Curso, conforme quadro síntese (ANEXO 05) com titulação, cargo e

produção acadêmico-científica disponibilizadas em Currículo Lattes/CNPq.

4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

4.1. Denominação do Curso

Nome: Ciências Biológicas

Tipo: Graduação

Modalidade: Licenciatura Plena

Área de Conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde (área III)

4.2. Autorização de Funcionamento

Ato de autorização para funcionamento/criação: Resolução 07/93-CONSUNI

Data de início de funcionamento: 15/03/1993

Ato de Reconhecimento: Portaria 1.211/96 - MEC – publicada em 05/12/1996

4.3. Local de Funcionamento

Local: Campus Universitário Central

Endereço: BR 110, Km 46, Rua Antônio Campos, s/n

Bairro: Costa e Silva

CEP: 59633-010 – Mossoró-RN- Cx. postal 70

Fone: (0xx84) 3315-2237 Telefax: (0xx84) 3315-2235

Home page: www.uern.br e-mail: [email protected]

4.4. Local de Registro e Acompanhamento do Curso

Local: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG/ Campus Universitário

Central

Endereço: BR 110, Km 46, Rua Professor Antônio Campos, s/n.

Bairro Costa e silva

CEP: 59633-010 Cx Postal 70

Fone: (84)3315-2162/33152163

Telefax: (84) 3315-2175

e-mail: [email protected]

4.5 Caracterização do Curso

Matriz vigente: 2006.1

Carga horária total do curso: 3.750 horas

Turno de oferta: diurno, com período integral (Resolução n.º 14/93 CONSEPE de 22 de

julho de 1993).

Tempo médio de integralização curricular: 4 anos

Tempo máximo de integralização curricular: 6 anos

Número de Vagas: 30 vagas anuais

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Número máximo de alunos por turma: 50 (cinquenta) alunos

Sistema: créditos de 15 horas, com matrícula semestral

4.6. Regime do Curso

Os componentes de conteúdos curriculares obrigatórios têm carga horária

preestabelecida e estão organizadas segundo necessidade de conhecimentos prévios e

conforme a sequência evolutiva dos seres vivos, seguindo este critério, em todo o fluxo

curricular. Cada semestre está composto por uma carga horária pré-definida para

componentes de caráter disciplinar obrigatório.

4.7. Mecanismos de Ingresso no Curso

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte vem realizando mudanças

nas formas de acesso aos seus cursos de graduação. Mudanças essas que permitem a

flexibilização de critérios de seleção e admissão, objetivando ampliar e, ao mesmo

tempo, democratizar esse acesso, de maneira justa e equitativa. Assim, a partir do ano

de 1999, o ingresso de estudantes, na condição de aluno regular dos cursos de graduação

da UERN, ocorre mediante:

4.7.1 Processo Seletivo Vocacionado–PSV: de natureza vocacionada por grupos de

disciplinas afins aos cursos ofertados, objetivando a classificação de candidatos que

hajam concluído o ensino médio ou equivalente, para o preenchimento de vagas iniciais

nos cursos de graduação;

4.7.2 O processo seletivo para preenchimento de Vagas Não Iniciais Disponíveis

ocorre por:

Transferência Externa: consiste na aceitação de aluno regularmente matriculado

em outra IES, em curso autorizado ou reconhecido pelo Conselho competente;

Retorno: consiste na aceitação de portador de diploma de graduação reconhecido

pelo Ministério de Educação para obtenção de novo título ou nova habilitação;

Transferência Interna: consiste no remanejamento de alunos regularmente

matriculados na própria instituição, visando mudança de campus, turno ou curso.

4.7.3 Transferência Ex-offício: assegurada ao aluno regularmente matriculado em

outra IES, independente da existência de vaga no curso pleiteado ou de classificação em

processo seletivo, conforme os termos da Lei N° 9.536, de 11/12/1997, que regulamenta

o parágrafo único do art. 49 da Lei 9.394, de 20/12/1996, resolução 040/2004 –

CONSEPE.

4.8. Caracterização da Demanda Profissional

Em nível nacional as maiores necessidades de formação de professores em

cursos de licenciatura plena foram evidenciadas exatamente nas licenciaturas na área

das Ciências Naturais, que incluem os cursos de licenciatura em Ciências Biológicas,

Física e Química. (INEP/2003). No contexto regional e local, acreditamos que esta

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10

realidade se mantém, pois, embora não dispomos de levantamento quantitativo

atualizado, nossa interação com escolas da Educação Básica, tem evidenciado a

carência de professores com formação em Licenciatura em Ciências Biológicas da

UERN para atuar no ensino de Ciências e Biologia.

A carência de profissionais atuando no exercício do magistério sem a titulação

específica levou a criação do curso de licenciatura em Ciências Biológicas dentro do

Programa Especial de Formação Profissional para a Educação Básica –

PROFORMAÇÃO e do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação

Básica – PARFOR; também destacamos que a realização de concursos públicos para

contratação de professores nestas áreas nos últimos anos, ainda não atingiu um quadro

que possa atender à demanda do Estado, sendo mais uma evidência que reforça esta

nossa afirmação.

O nível de interesse pelo curso pode ser evidenciado pela concorrência

(aluno/vaga), nos processos de ingresso no curso via concurso vestibular (Processo

Seletivo Vocacionado - PSV) nos últimos 06 (seis) anos.

Quadro 01 – Demonstrativo de concorrência no Processo Seletivo Vocacionado no

período de 2006 a 2011 para o curso de Ciências Biológicas.

Curso Ano Número de vagas ofertadas

Geral Cotista

Vagas/Inscritos Concorrência Vagas/Inscritos Concorrência

Ciências

Biológicas

2006 15/97 6,46 15/135 9,0

Ciências

Biológicas

2007 15/69 4,6 15/129 8,6

Ciências

Biológicas

2008 15/87 5,8 15/120 8,0

Ciências

Biológicas

2009 15/170 11,33 15/101 6,73

Ciências

Biológicas

2010 15/145 9,66 15/107 7,13

Ciências

Biológicas

2011 15/208 13,86 15/147 9,8

Fonte: COMPERVE – UERN (2011)

5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

5.1 Objetivos do Curso

Geral:

Formar, através de curso de Licenciatura Plena, professores para atuarem na

Educação Básica, habilitados ao ensino das Ciências Biológicas, e capacitados

profissionalmente para atuar no ensino, pesquisa e extensão, de forma a contribuir para

a melhoria dos sistemas educacionais.

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11

Específicos:

Formar educadores para atuar no ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica,

no ensino fundamental e médio, respectivamente, bem como em processos de educação

não-formal;

Assegurar sólida formação técnico-científica e pedagógica necessárias à atuação

profissional eficiente do licenciado em Ciências Biológicas;

Capacitar os licenciados para conhecerem e aplicarem os procedimentos de

investigação e comunicação científica como ferramenta para o processo educativo, bem

como para a geração de novos conhecimentos na área das Ciências Biológicas;

Capacitar os licenciados em Ciências Biológicas para aturem nos mecanismos de

gestão escolar, com capacidade para participar ativamente nos processos de

planejamento, acompanhamento e avaliação, bem como prestar consultorias, emitir

pareceres e coordenar programas e projetos na área de sua especialidade.

Diretrizes do Curso

Prática pedagógica como eixo norteador do currículo, de forma a permitir sólidos

conhecimentos e ampla vivência dos alunos nos procedimentos de ensino na área das

Ciências Biológicas;

Interdisciplinaridade como integração horizontal e vertical das áreas de formação do

licenciado em Ciências Biológicas permitindo uma maior articulação das áreas de

conhecimento, com vistas a uma formação holística do indivíduo;

Contextualização dos saberes adquiridos durante a formação universitária que

permita a interpretação da realidade atual, com forte ênfase no contexto regional e local;

Fundamentação do aluno sobre os processos de investigação científica e inserção do

mesmo em atividades de pesquisa, garantindo a flexibilidade necessária para que possa

diagnosticar, reconhecer situações problemas, investigar e intervir na dinâmica interna

da sala de aula, da escola e da sociedade;

Amplo conhecimento e vivência nos processos de gestão escolar que permitam

desenvolver competências para atuar efetivamente na organização e coordenação de

propostas para Plano de Desenvolvimento Escolar, bem como de projetos educativos de

relevância social.

5.3 Perfil Profissional

Toda a estrutura organizacional do curso, incluindo a estrutura curricular,

proposta pedagógica, vivências acadêmicas e profissionais, buscarão atender aos

seguintes princípios:

Formação crítica – postura reflexiva acerca do conhecimento e da realidade,

entendendo o conhecimento como uma construção humana e histórica, respeitando

assim as diferentes formas de saberes.

Formação ética – conduta profissional e pessoal pautada em critérios humanísticos,

bem como por referenciais éticos como solidariedade e respeito à diversidade étnica,

cultural e biológica.

Capacidade de Associação teoria-prática – capacidade de estabelecer sólida

relação entre o saber apresentado nos conteúdos curriculares do curso e a vivência

didático-pedagógica do educador na área de Ciências Biológicas.

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Autonomia intelectual – capacidade de buscar de modo independente o

conhecimento necessário a uma formação pessoal e profissional continuada, estratégias

capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação e meios para transformar a

realidade presente com vistas à melhoria da qualidade de vida.

Responsabilidade profissional e social – comprometimento com os resultados de

sua atuação, consciente de sua responsabilidade como educador nos vários contextos de

sua atuação profissional.

5.4 Competências e Habilidades

Espera-se que o aluno tenha a competência de:

Comunicar-se adequadamente através da escrita e fala da língua materna e apresentar

capacidade para interpretar e utilizar diferentes linguagens (gráfica, corporal, visual,

matemática, computacional, etc.);

Utilizar os conceitos, teorias e códigos intrínsecos às Ciências Biológicas e ser capaz

de apresentar, de forma organizada, o conhecimento adquirido, através de textos,

desenhos, esquemas, gráficos, maquetes, etc;

Conhecer e aplicar procedimentos didático-pedagógicos para a melhoria do processo

de ensino-aprendizagem na área das Ciências Biológicas;

Utilizar diferentes tecnologias educativas como aporte para o processo de ensino-

aprendizagem;

Conhecer e aplicar os procedimentos de investigação e comunicação científica para a

geração de novos conhecimentos e como ferramenta para o processo educativo;

Aplicar, de modo integrado, os conhecimentos teóricos e práticos (científicos,

pedagógicos, filosóficos, psicológicos, sociológicos e culturais) adquiridos durante sua

formação, de forma que permita interpretar e transformar a realidade local, buscando a

melhoria da qualidade de vida;

Avaliar as implicações éticas, ambientais, sociais e epistemológicas do conhecimento

científico, das tecnologias e dos serviços e produtos gerados pela sociedade;

Atuar nos mecanismos de gestão escolar com capacidade para participar ativamente

nos processos de planejamento, acompanhamento e avaliação.

6. PRINCÍPIOS FORMATIVOS

A formação docente está pautada, teórico e metodologicamente, em quatro

premissas básicas:

Articulação entre os conteúdos básicos e específicos;

Articulação entre teoria e prática docente;

Construção, produção e socialização do conhecimento;

O ensino, a pesquisa e a extensão como princípio formativo da docência.

Tais premissas têm nos orientado a rever nossa visão de Formação Docente

Inicial e Continuada, na dimensão do compromisso social da Universidade, visando

ressignificação deste curso de formação de professores de Ciências e Biologia.

6.1 Princípios Metodológicos (articulação teoria e prática)

Definir estratégias de abordagem nos componentes do curso, bem como através de

espaços não formais, dos aspectos relativos à formação social e cultural do aluno com

vistas a formação de valores, a ética, responsabilidade social, etc.;

Page 14: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

13

Intensificar ao longo de toda a formação do licenciando, atividades que oportunizem

dinamizar a leitura e produção de textos que estejam em consonância com a linguagem

culta e científica vigente; bem como a leitura de artigos científicos, através de

metodologias voltadas para a pesquisa bibliográfica e desenvolvimento de atividades de

pesquisa com caráter disciplinar ou não, que permitam a vivência prática em processos

de investigação científica;

Estimular o aluno a participar de atividades que permitam desenvolver a expressão

corporal (oficina de expressão corporal, teatro, dança etc.);

Buscar mecanismos para trabalhar, dentro da estrutura curricular e extracurricular do

curso, atividades que permitam ao aluno elaborar, interpretar e analisar informações

gráficas, imagens e a linguagem matemática, reconhecendo o papel destes instrumentos

na aprendizagem no campo das ciências biológicas;

Buscar metodologias de ensino que possam levar o aluno a elaborar seus próprios

conceitos, sendo capaz de aplicá-los em situações concretas;

Trabalhar o conhecimento biológico, tanto nos espaços curriculares como

extracurriculares, dentro de uma perspectiva histórico-evolutiva das teorias científicas;

Estabelecer um sistema que permita a manutenção do bom rendimento acadêmico no

curso, através da divisão do número de alunos quando exceder a 25 (vinte e cinco) para

o desenvolvimento das atividades de caráter prático (aulas de campo, aulas de

laboratórios, construção de material didático pedagógicos em aulas de instrumentação

para o ensino, atividades de pesquisa e experimental);

Criar espaços para a discussão continuada dos aspectos didático-pedagógicos do

curso de forma a envolver professores e alunos.

6.2 Planejamento Pedagógico

Otimizando o espaço que já dispomos dentro do calendário universitário para o

Planejamento Pedagógico, implementaremos um processo efetivo de planejamento

coletivo das ações acadêmicas do curso que envolvam todos os docentes que trabalham

no mesmo, buscando a formulação de atividades com vistas ao alcance dos objetivos

pretendidos na formação do licenciado em Ciências Biológicas. Serão formulados os

planos de ensino dos componentes ofertadas no curso, plano das atividades da Prática

Educativa, além de planejamento das atividades acadêmicas, científicas e culturais a

serem organizadas pelo Departamento de Ciências Biológicas.

O CONSEPE elabora e aprova calendário letivo estabelecendo o mínimo de

200 dias letivos anuais, definindo os prazos para a execução dos trâmites acadêmicos e

administrativos no interior da UERN.

6.3 Flexibilização Curricular

Não podemos expurgar do debate do currículo, as dimensões subjetivas, ética e

política na formação dos educadores. Neste sentido, atendendo aos princípios de uma

formação acadêmico-profissional verdadeiramente dinâmica, prevemos na organização

curricular do curso mecanismos que permitam uma melhor fluência do aluno, cujo

propósito é reduzir o tempo de permanência no curso de graduação e possibilitar uma

formação continuada, com vistas a constante melhoria de sua atuação profissional.

Page 15: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

14

Para atender a esta premissa, o fluxo curricular do curso, embora esteja

organizado dentro de uma estrutura lógica de conhecimentos necessários ao bom

desempenho do aluno e atendendo a uma certa ordem evolutiva dos seres vivos dentro

das grandes áreas, buscamos organizar a carga horária disciplinar obrigatória com

atividades preferencialmente no turno matutino, deixando assim espaços para a vivência

do aluno licenciando em várias atividades acadêmicas, científicas e culturais que julgar

de interesse pessoal ou profissional (pesquisa, extensão, cursos, eventos, componentes

de caráter optativo, etc), durante seu tempo de permanência no curso, pois o mesmo tem

caráter diurno integral.

Com a implantação do curso de Ciências Biológicas na modalidade

bacharelado na UERN, com entrada no segundo semestre letivo, tornou-se possível

dinamizar ambos os cursos, no que se refere ao cumprimento dos componentes

curriculares de Formação Básica, por apresentarem grande similaridade e equivalência

entre os mesmos, conforme quadro de equivalência. Isto permitirá que boa parte dos

componentes, considerados eixos para a integralização dos currículos tenha oferta

semestral, o que certamente evitará atrasos desnecessários na formação dos alunos. O

fluxo curricular prevê ainda 120 horas de componentes optativos que o aluno deve

cursar, podendo escolher dentre o quadro de componentes optativas ofertadas na UERN

e outras que poderão ser inclusas de acordo com novas demandas e ofertas. O discente

pode ainda cumprir componentes de caráter eletivos como forma de se aprofundar em

certos conhecimentos que sejam de seu interesse, porém estas não são contabilizadas

para a integralização de carga horária curricular.

Além desses mecanismos poderão ser ofertados componentes em caráter

especial de acordo com as normas vigentes na UERN.

7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

O curso contempla uma matriz curricular com carga horária total de 3.750

horas, atendendo a exigência legal de um mínimo de 2.800 horas para cursos de

graduação, estando os seus componentes curriculares distribuídos em 3 (três) eixos de

formação, conforme orientações do Parecer CNE/CES 1.301/2001, aprovado em 06 de

novembro de 2001:

EIXO I: Formação Básica – 1.845 horas;

EIXO II: Formação Específica - 570 horas;

EIXO III: Estágios e Formação Complementar: incluem 405 horas de Estágio

Curricular obrigatório; 340 horas de atividades de Prática Educativa; 260 horas de

Atividades Complementares; 210 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, e um

mínimo de 120 horas de disciplinas componentes Optativas, totalizando 1.335 horas.

Quadro 02 – Matriz curricular - EIXO I: Formação Básica

Código Disciplina Carga

Horária

Pré-requisito Prática

Educativa C/H

0803001-1 Anatomia Humana

Geral

60 Embriologia e

Histologia Humana

10

0801011-1 Bioestatística 60 Tópicos de

Matemática

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15

0803068-1 Biofísica Básica 45 Fundamentos de

Física, Biologia

Celular

10

0803008-1 Biologia Celular 60 - 10

0803049-1 Biologia e

Sistemática de Algas,

Fungos e Briófitas

45 Fundamentos de

Sistemática Biológica

10

0803012-1 Bioquímica Celular 60 Bioquímica Molecular -

0803011-1 Bioquímica

Molecular

60 Química Orgânica -

0803014-1 Ecologia Básica 60 - 10

0803015-1 Ecologia de

Ecossistemas

60 Ecologia Básica 10

0803052-1 Embriologia e

Histologia Humana

90 Biologia Celular 10

0803018-1 Evolução Biológica 60 Genética Clássica 10

0702015-1 Filosofia das

Ciências Naturais

60 - -

0803020-1 Fisiologia Humana

Geral

60 Anatomia Humana

Geral

10

0803021-1 Fisiologia Vegetal 60 Morfologia e

Anatomia de Plantas

Vasculares

10

0802072-1 Fundamentos de

Física

60 - 10

0803047-1 Fundamentos de

Sistemática Biológica

30 - -

0703033-1 Geologia Geral 60 - 10

0803025-1 Genética Clássica 60 Genética Básica e

Bioestatística

10

0803066-1 Genética Básica 60 Biologia Celular 10

0803046-1 Introdução às

Ciências Biológicas

30 - -

0803062-1 Microbiologia 45 Biologia Celular 10

0803065-1 Imunologia Básica 45 Biologia Celular 10

0803032-1 Morfologia e

Anatomia de Plantas

Vasculares

60 Biologia e Sistemática

de Algas, Fungos e

Briófitas

10

0803034-1 Paleontologia 60 Geologia Geral 10

0803067-1 Parasitologia Básica 45 Microbiologia,

Imunologia Básica,

Zoologia de

Invertebrados I

10

0804030-1 Química Geral 60 - -

0804036-1 Química Orgânica 60 Química Geral -

0803051-1 Sistemática de

Plantas Vasculares

60 Morfologia e

Anatomia de Plantas

10

Page 17: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

16

Vasculares

0801048-1 Tópicos de

Matemática

60 - -

0803041-1 Zoologia de

Invertebrados I

60 Fundamentos de

Sistemática Biológica

10

0803042-1 Zoologia de

Invertebrados II

60 Zoologia de

Invertebrados I

10

0803055-1 Zoologia de Chordata 90 Zoologia de

Invertebrados II

10

TOTAL 1845 - 230

Quadro 03 – Matriz Curricular - EIXO II: Formação Específica

Código Disciplina Carga

Horária

Pré-requisito Prática

Educativa

0803056-1 Didática das Ciências

Biológicas

45 Introdução à Didática 10

0803056-1 Didática das Ciências

Naturais

45 Introdução à Didática 10

0301036-1 Fundamentos da

Educação

60 - 10

0803058-1 Instrumentação para

o Ensino das

Ciências Biológicas

30 Didática das Ciências

Biológicas

10

0803053-1 Instrumentação para

o Ensino das

Ciências Naturais

30 Didática das Ciências

Naturais

10

0301042-1 Introdução à Didática 45 - 10

0803048-1 Organização das

Atividades

Acadêmico-

científicas

45 - 10

0301039-1 Organização da

Educação Brasileira

60 - 10

0401089-1 Língua Brasileira de

Sinais

60 -

0301047-1 Pesquisa em

Educação

30 - 10

0301043-1 Psicologia do

Desenvolvimento e

da Aprendizagem da

Criança

60 - 10

0301046-1 Psicologia do

Desenvolvimento e

da Aprendizagem do

Adolescente e Adulto

60 Psicologia do

Desenvolvimento e da

Aprendizagem da

Criança

10

Page 18: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

17

TOTAL 570 - 110

Quadro 04 – Matriz Curricular - EIXO III: Estágios e Formação Complementar

Código Componente

Curricular

Carga

Horária

Pré-requisito

0803050-1 Estágio Curricular

em Ciências Naturais

I

90 Fundamentos da educação; Didática das

Ciências Naturais; Psicologia do

desenvolvimento da aprendizagem do

adolescente e do adulto.

0803051-1 Estágio Curricular

em Ciências Naturais

II

105 Instrumentação para o Ensino das

Ciências Naturais. Estágio Curricular em

Ciências Naturais I

0803052-1 Estágio Curricular

em Ciências

Biológicas I

105 Estágio Curricular em Ciências Naturais

II

0803053-1 Estágio Curricular

em Ciências

Biológicas II

105 Instrumentação para o Ensino das

Ciências Biológicas. Estágio Curricular

em Ciências Biológicas I

0803069-1 Trabalho de

Conclusão de Curso

I

60 Organização das Atividades Acadêmico-

científicas; Bioestatística; Pesquisa em

Educação; Instrumentação para o Ensino

das Ciências Naturais.

- Trabalho de

Conclusão de Curso

II

150 Trabalho de Conclusão de Curso I

- Atividades

Complementares

260 -

- Disciplinas Optativas 120 -

- Prática Educativa 340 -

TOTAL 1335 -

EIXO I: Formação Básica: 1.845 horas

EIXO II: Formação Específica: 570 horas

EIXO III: Estágios e Formação Complementar: 1.335 horas

TOTAL GERAL: 3750 horas

8. OPERACIONALIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES

Os componentes curriculares referentes ao conhecimento biológico serão

desenvolvidos com ênfase numa visão sistêmica do fenômeno vida, tendo uma

articulação dos conteúdos dentro de uma perspectiva ecológico-evolutiva dos sistemas

vivos. O estudo dos elementos fundamentais para a compreensão do fenômeno vida está

organizado dentro de uma ordenação do micro para os macros sistemas (sistemas

atômicos, moleculares, celulares e genéticos; interações celulares, genéticas e

fisiológicas; interação organismo-meio, processos ecológicos e evolutivos). Os

Page 19: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

18

conteúdos teórico-práticos de caráter pedagógico apresentam-se enfocados ao longo de

toda a formação do licenciado de forma a permitir maior inter-relação entre sua

formação acadêmica e sua atuação profissional. Todos os componentes curriculares

apresentarão, em maior ou menor grau, discussões e atividades práticas voltadas para o

cotidiano, a realidade local e as relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente.

O Regulamento de Curso de Graduação apresenta os seguintes componentes:

disciplinas, práticas educativas, estágio, trabalho de conclusão de curso e atividades

complementares. Dessa forma, a atual reformulação curricular implica uma revisão dos

princípios norteadores pessoais e institucionais e em decorrência disso elencamos

algumas ações de caráter metodológico e interacionista, que consideramos fundamentais

para a operacionalização da presente proposta:

8.1 Disciplinas

De acordo com o Regulamento do curso de graduação “Disciplina é um

conjunto sistematizado de conhecimentos a serem ministrados por um ou mais

professores, sob a forma de aulas, com uma carga horária semanal e semestral pré-

determinada no projeto pedagógico de curso”. Na matriz curricular do curso estão

previstas 2.415 horas/aula para as disciplinas obrigatórias, e para as disciplinas optativas

uma carga horária de 120horas/aula.

Quadro 05 - Disciplinas optativas do curso de licenciatura em Ciências Biológicas

Área Biológica

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-Requisito Ofertas

Regulares

0803076-1 Bioética e

Biossegurança

DECB 02 30 - 3ºP. Bacharelado

0803077-1 Introdução a

Pesquisa em

Biologia

DECB 04 60 - 2ºP. Bacharelado

0803081-1 Aqüicultura

básica

DECB 2 30 - -

0803082-1 Aqüicultura e o

meio

DECB 2 30 - -

0803083-1 Fundamentos

de Ictiologia

DECB 3 45 Zoologia de

Chordata

-

0803009-1 Biologia de

Insetos

DECB 4 60 Zoologia de

Invertebrados

II

-

0803017-1 Entomologia

Urbana

DECB 4 60 Zoologia de

Invertebrados

II

-

0803084-1 Mastozoologia DECB 4 60 Zoologia de

Chordata

-

0803061-1 Patologia de

Peixes

DECB 4 60 Zoologia de

Chordata

-

Page 20: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

19

0803074-1 Biologia da

Conservação

DECB 4 60 Ecologia

Básica

-

0803095-1 Ecologia

Marinha

DECB 2 30 Ecologia de

Ecossistemas

-

0803075-1 Biologia,

Educação e

Ambiente

DECB 3 45 - -

0803085-1 Laboratório em

Bioquímica

DECB 2 30 Bioquímica

molecular

-

0803086-1 Farmacologia DECB 3 45 Bioquímica

Celular e

Biologia

Celular

-

0803046-1 Fisiologia

Endócrina

DECB 3 45 Fisiologia

Humana Geral

-

0803072-1 Fundamentos

de

Epidemiologia

DECB 2 30 MicrobiologiaP

arasitologia

Básica

Bioestatística

-

0803087-1 Química e

Bioquímica de

Alimentos

DECB 2 30 Bioquímica

Molecular

-

0803045-1 Sinalização

Celular

DECB 3 45 Biologia

Celular

-

0803073-1 Tópicos

Especiais em

Parasitologia

DECB 2 30 Parasitologia

Básica

-

0803088-1 Patologia Geral DECB 4 60 Embriologia e

Histologia

Humana

-

0803089-1 Introdução à

Ilustração

Científica

DECB 2 30 - -

0803096-1 Noções de

Histopatologia

DECB 2 30 Embriologia e

Histologia

Humana

-

0803080-1 Microbiologia

de Alimentos

DECB 3 45 - -

0803090-1 Botânica

Econômica

DECB 2 30 - -

0803091-1 Cultura de

Tecidos

Vegetais

DECB 3 45 - -

0803092-1 Introdução a

Genética

Vegetal

DECB 4 60 Genética

Clássica

-

Page 21: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

20

0803093-1 Introdução ao

Melhoramento

Genético de

Plantas

DECB 4 60 Bioexperiment

ação e Genética

Clássica

-

0803002-1 Bioexperimenta

ção

DECB 04 60 Bioestatística 6ºP. Bacharelado

0803013-1 Comportament

o Animal

DECB 04 60 - 6ºP. Bacharelado

Área Geofísica

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-Requisito Ofertas

Regulares

0703069-1 Biogeografia DGE 04 60 - 5º P. Geografia

0703021-1 Geografia dos

Recursos

Naturais

DGE 04 60 - -

0703018-1 Geografia do

Rio Grande do

Norte

DGE 04 60 - 7º P. Geografia

0703025-1 Pedologia DGE 04 60 - 4º P. Geografia

0703011-1 Hidrografia DGE 04 60 - 4º P. Geografia

0703064-1 Oceanografia DGE 04 60 - -

0703052-1 Sensoriamento

Remoto

DGE 04 60 - -

0703036-1 Geoprocessam

ento

DGE 4 60 - -

0703049-1 Bioclimatologi

a

DGE 4 60 - -

0104026-1 Gestão dos

Recursos

Florestais

DGA 4 60 - -

0802075-1 Tópicos de

Astronomia

DF 04 60 - -

Área Ciências Exatas e Informática

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-Requisito Ofertas

Regulares

0805064-1 Informática

Básica

DI 04 60 - 1ºP. Bacharelado,

1ºP. Química e

3ºP. Matemática

08050141 Computação

Gráfica

DME 04 60 - 6ºP.Ciência

Computação

Área Ambiental

Page 22: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

21

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-Requisito Ofertas

Regulares

0804080-1 Introdução à

Química

Ambiental

DQ 04 60 - -

0804025-1 Química

Ambiental

DQ 04 60 - 3ºP. Gestão

Ambiental

0702050-1 Filosofia e

Meio Ambiente

DGA 04 60 - 1ºP. Gestão

Ambiental

0104006-1 Sociedade e

Ambiente

DGA 04 60 - 2ºP. Gestão

Ambiental

0104004-1 Métodos

Quantitativos

Aplicados à

Gestão

Ambiental

DGA 4 60 - 2ºP. Gestão

Ambiental

0104011-1 Desenvolvimen

to Sustentável

DGA 4 60 - 4ºP. Gestão

Ambiental

0901049-1 Direito

Ambiental

DAD 4 60 - 3ºP. Gestão

Ambiental

0901120-1 Legislação

Ambiental

DGA 2 30 - 4ºP. Gestão

Ambiental

0104017-1 Educação e

Ambiente

DGA 4 60 - 5ºP. Gestão

Ambiental

0104016-1 Gestão dos

Recursos

Naturais

DGA 4 60 - 5ºP. Gestão

Ambiental

0104019-1 Planejamento

Ambiental

DGA 4 60 - 5ºP. Gestão

Ambiental

0104021-1 Políticas

Públicas

Ambientais

DGA 2 30 - 5ºP. Gestão

Ambiental

0104018-1 Poluição e

Controle

Ambiental

DGA 4 60 - 5ºP. Gestão

Ambiental

0104020-1 Sistemas de

Gestão

Ambiental

DGA 4 60 - 5ºP. Gestão

Ambiental

Page 23: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

22

0104023-1 Análise e

Zoneamento

Ambiental

DGA 4 60 - 6ºP. Gestão

Ambiental

0104024-1 Avaliação de

Impactos

Ambientais

DGA 4 60 - 6ºP. Gestão

Ambiental

0104028-1 Recuperação

de Áreas

Degradadas

DGA 4 60 - 7ºP. Gestão

Ambiental

0104033-1 Análise de

Risco

Ambiental

DGA 4 60 - 8ºP. Gestão

Ambiental

0104038-1 Perícia

Ambiental

DGA 4 60 - -

0104026-1 Gestão da Zona

Costeira

DGA 4 60 - 7ºP. Gestão

Ambiental

0105023-1 Turismo em

Áreas Naturais

DTU 4 60 - 6ºP. Turismo

Área Saúde

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-Requisito Ofertas

Regulares

0501034-1 Educação em

Saúde

DEN 04 60 - 5ºP. Enfermagem

0501030-1 Saúde

Ambiental

DEN 03 45 - 5ºP. Enfermagem

0501035-1 Primeiros

Socorros

DEN 04 60 - -

0601025-1 Higiene DCB 02 30 - -

0501043-1 Educação

Popular em

Saúde

DEN 4 60 - -

0501033-1 Metodologia da

Investigação

em Saúde

Coletiva

DEN 4 60 - -

1001006-1 Genética

Humana

DCB 4 60 - 2ºP. Medicina

1001010-1 Nutrição e

Saúde

DCB 2 30 - 3ºP. Medicina

Page 24: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

23

1001022-1 Farmacologia

Básica

DCB 4 60 - 4ºP. Medicina

1001017-1 Microbiologia

Médica

DCB 4 60 - 4ºP. Medicina

1001016-1 Parasitologia

Médica

DCB 6 90 - 4ºP. Medicina

1001019-1 Infectologia DCB 6 90 - 5ºP. Medicina

Área Educação

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0301012-1 História da

Educação

Brasileira

DE 4 60 - 2ºP. Pedagogia

0301015-1 Política e

Planejamento

da Educação

DE 4 60 - 3ºP. Pedagogia

0301008-1 Sociologia da

Educação

DE 4 60 - 2ºP. Pedagogia

0301061-1 Gestão dos

Processos

Educativos

DE

4 60 - 4ºP. Pedagogia

0301064-1 Educação para

Diversidade

DE 4 60 - 5ºP. Pedagogia

0301069-1 Concepções e

Práticas da

Educação de

Jovens e

Adultos

DE

4 60 - 7ºP. Pedagogia

0301083-1 Educação e

Cidadania da

Criança e do

Adolescente

DE

4 60 - -

0301070-1 Corpo,

Movimento e

Ludicidade

DE 4 60 - 7ºP. Pedagogia

0301092-1 Avaliação do

Processo de

Ensino-

Aprendizagem

DE

4 60 - -

0301081-1 Educação e

Multiculturalid

ade

DE 4 60 - -

03001078-1 Financiamento

da Educação

DE 4 60 - -

Page 25: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

24

0301082-1 Organização da

Educação

Municipal

DE 4 60 - -

0301080-1 Projetos

Pedagógicos

DE 4 60 - -

0301080-1 Psicomotricida

de e Educação

DE 4 60 - -

0301098-1 Relações de

Gênero e

Sexualidade na

Educação

DE

4 60 - -

Área Lingüística

Código Disciplina Dep. de

Origem

Cred. CH Pré-Requisito Ofertas

Regulares

0401033-1 Produção

Textual

DLV 04 60 - 1ºP. Letras

0301097-1 Leitura e

Produção de

Texto

Acadêmico

DE

4 60 - -

0301088-1 Linguagem,

Leitura e

Produção de

Textos

DE

4 60 - -

0401054-1 Língua

Portuguesa

Instrumental I

DLV 04 60 - -

0401055-1 Língua

Portuguesa

Instrumental II

DLV 04 60 - -

0402026-1 Língua Inglesa

Instrumental I

DLE 04 60 - -

0402027-1

Língua Inglesa

Instrumental II

DLE 04 60 Língua Inglesa

Instrumental I

-

0402094-1 Língua

Espanhola

Instrumental I

DLE 04 60 - -

0402095-1 Língua

Espanhola

Instrumental II

DLE 02 30 Língua

Espanhola

Instrumental I

-

0401090-1 Inglês Técnico DLE 4 60 - -

Em virtude do processo contínuo de avaliação e reformulação dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos de graduação da UERN poderá se dar reformulações no

presente quadro, em qualquer tempo, para contemplar as temáticas emergentes,

atendidos os devidos trâmites legais da Instituição.

Page 26: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

25

8.2 Prática Educativa

Os componentes curriculares ofertados durante todo o curso e que apresentem

carga horária mínima de 30 h/a, será acompanha de 10 h/a cada atividades

correspondentes à Prática Educativa (PE), a qual permitirá ao aluno integralizar, ao final

do curso, 340 horas.

Convém evidenciar que a Prática Educativa, equivalente às atividades da

prática necessárias à formação docente, previstas pela Resolução CNE/CP 02/2002, não

atende à caracterização de crédito definida pela UERN, mas à lógica de horas/aulas

diluídas dentro da carga horária prevista por componente curricular.

A Prática educativa tem caráter de atividade da prática como componente

curricular. A vivência dos nossos licenciandos dentro da realidade do ambiente escolar

durante sua formação acadêmica tem se dado de forma superficial e fragmentada e não

tem permitido a superação das inúmeras dificuldades que enfrenta a Educação

Brasileira. Por isso, temos formado professores para atuar na Educação Básica com

profundas dificuldades profissionais, reflexo não só de deficiências na sua formação

profissional, mas, dos encalces sociais, políticos e pedagógicos que vive nosso sistema

educacional. A reversão desta situação envolve vários fatores com os quais a

Universidade, enquanto formadora de profissionais para trabalhar na educação, tem que

buscar alternativas e mecanismos de superação.

Pensando neste contexto, hoje estamos diante de grande desafio imposto

através das legislações vigentes Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 CNE/CP e

Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP que preveem que os cursos de

formação de professor apresentem uma organização curricular com um mínimo de 800

horas de vivência do graduando durante sua formação com os processos de ensino-

aprendizagem num contexto prático do cotidiano da sociedade. A necessidade da

presença da dimensão prática, associada a todos os componentes e atividades de

formação, em qualquer proposta curricular de Licenciatura, e sendo agora vivenciada

desde o início do curso é um ponto essencial de orientação para as estruturas

curriculares a serem elaboradas pelas IES.

Isto impõe profundas modificações nos modelos curriculares implementados

hoje, pois, esta dimensão prática representa aproximadamente 1/3 da formação do

licenciado e um enfrentamento ainda maior que é a superação do distanciamento entre a

formação acadêmica do licenciando e sua atuação profissional. Por isso, as práticas

educacionais como componentes curriculares do curso assumem um âmbito mais

amplo, escolar ou não escolar e não está reduzida a um espaço isolado dentro da

estrutura curricular. Desta forma, a Prática Educativa é vista como um processo que

transcende a ação didática em sala de aula e representa o desenvolvimento de atividades

reflexivas sobre a formação do próprio indivíduo e sobre vários aspectos no âmbito

escolar e da sociedade como um todo.

Nesta perspectiva, existe um amplo campo de possibilidades para as chamadas

práticas educativas. Prevemos no projeto pedagógico do curso o cumprimento do

Page 27: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

26

componente curricular designado Prática Educativa cuja carga horária será contemplada

através de atividades a serem desenvolvidas de acordo com as características próprias de

cada disciplina, em que o licenciando possa refletir e praticar os conhecimentos que

aprendeu ao mesmo tempo em que possa mobilizar outros, de diferentes natureza e

oriundos de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, que

contemplarão 340 horas, conforme a distribuição de carga horária estabelecida dentro de

cada disciplina indicada na matriz curricular do curso.

Vale salientar que o curso de formação do licenciado em ciências biológicas

deve disponibilizar espaços e capacitação, tais como: visitas a diferentes instâncias que

desenvolvem trabalhos educativos, capacitação para atuar na educação não formal

através de palestras, cursos e contatos com profissionais que desenvolvem atividades

deste tipo para que o licenciando possa dispor das condições essenciais para realizar

atividades desta natureza.

Ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, a Prática Educativa

disciplinar está explicitada no currículo como atividades vivenciadas pelo aluno dentro

dos seguintes objetivos e eixos norteadores:

Objetivos:

Proporcionar ao licenciando em Ciências Biológicas formação com uma perspectiva

de interação entre a teoria e a prática;

Desenvolver projetos de caráter multi e interdisciplinar voltados para o ensino-

aprendizagem na área das ciências biológicas;

Possibilitar que os licenciandos interajam com professores e alunos da Educação

Básica no ambiente escolar e com a comunidade em situações de educação não formal;

Analisar, a partir de uma prática concreta e concomitante reflexão teórica, as

principais características relacionadas ao ensino das ciências biológicas, com vistas à

superação das dificuldades encontradas.

Eixo I- Fundamentos legais, princípios e orientações político-pedagógico-

sociais da Educação Brasileira.

Este eixo contemplará o conjunto de componentes que durante todo o curso

abordarão a realidade educacional através do desenvolvimento de conteúdos que

enfatizem a função social da escola, as formas de estruturação do sistema educacional e

o perfil profissional do professor, os aspectos filosóficos e psicológicos envolvidos no

processo de ensino-aprendizagem, proporcionando uma interação com as

potencialidades e dificuldades da profissão de educador.

Componentes que possivelmente comporão este eixo:

1.Organização da Educação Brasileira, Fundamentos da Educação e Introdução à

Didática (buscarão discutir as políticas educacionais e de gestão escolar, que permitam

ao aluno compreender a estrutura e funcionamento da Educação Básica, bem como os

fundamentos teóricos que norteiam os processos educativos)

2. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem da Criança e Psicologia do

Desenvolvimento e da Aprendizagem do Adolescente e do Adulto (buscarão discutir as

teorias sobre o desenvolvimento psicológico do indivíduo em cada fase da vida e sua

influência nos processos cognitivos, emocionais e sociais da sua formação).

Page 28: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

27

Possíveis atividades componentes da prática educativa:

Diagnosticar “in loco”, através de observações e registros, a prática cotidiana

em instituições de Educação Básica quanto à organização administrativa e pedagógica

da escola.

Eixo II- Princípios e orientações político-pedagógico-sociais para o ensino

das Ciências Biológicas.

Neste eixo contemplará estudos de conteúdos específicos das Ciências

Biológicas, além de conteúdos complementares das áreas de química, física, geologia e

da saúde, sempre buscando as relações entre ensino e aprendizagem, proporcionando, ao

futuro professor, uma imersão progressiva no seu fazer profissional, como também, uma

reflexão sobre sua prática. Comporá componentes deste eixo o conjunto de

conhecimentos da área das ciências naturais, além de amplo conhecimento dos

fundamentos, métodos e diretrizes para o ensino na área de ciências e biologia na

Educação Básica.

8.2.1 Objetivo e possíveis atividades componentes da Prática Educativa

Objetivo geral:

Refletir numa perspectiva crítica sobre os conhecimentos e fundamentos legais,

princípios políticos e sociais para o ensino das Ciências Biológicas através de

diagnósticos “in loco”, com observações e registros da prática do cotidiano em

instituições ou instâncias educativas que envolvam:

Observação e análise das realidades das instituições escolares que permitam

dimensionar o papel que a educação biológica vem desempenhando, através de visitas a

escolas, entrevistas com professores e alunos, acompanhamento das atividades de

ensino na área de ciências biológicas;

Interpretação do trabalho pedagógico no ensino de ciências e biologia podendo

identificar seus resultados e limitações e permitir uma reflexão para a busca de

alternativas e melhoria do ensino;

Realização de mini-projetos ou episódios de experiências de investigação onde o

campo de pesquisa pode ser a escola, uma turma, a mídia ou outros espaços educativos

voltados para situações ligadas a educação biológica. Poderão assumir vários enfoques,

tais como: análise de livros didáticos e paradidáticos, análise de práticas e artefatos

culturais (televisão, filmes, revistas, músicas, jornais, sites, etc) no que tange às

temáticas comumente associadas a biologia (corpo, sexualidade, biotecnologia,

alimentação, ecologia, genética, saúde, entre outras) e sua influência na formação

científica, ética e de valores da população; elaboração de recursos didáticos alternativos

através de modelos; produção de recursos bibliográficos para o ensino de ciências e

biologia, etc.

8.2.2 Mecanismos de acompanhamento da Prática Educativa

Page 29: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

28

O registro e acompanhamento das Atividades de Prática Educativa

desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso serão feitos a cada semestre letivo em um

diário próprio da disciplina encaminhado ao DARE para o devido registro e

acompanhado pela Coordenação de Curso e Orientação Acadêmica do Curso através do

cadastro individual do aluno. A comprovação do cumprimento, pelo aluno, da carga

horária de Prática Educativa ficará a cargo de cada professor dos componentes que

contemplam esta atividade, por meio de registro diário, levando em consideração a

frequência e cumprimento das atividades previstas. Nos casos em que o aluno não

obtenha desempenho satisfatório, seja quanto à frequência ou cumprimento das

atividades previstas, a mesma ficará pendente, devendo cumpri-la em semestres

subsequentes para integralizar a carga horária do curso.

É pretensão do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que os diversos

estudos teóricos e práticos realizados pelos licenciandos durante a Prática Educativa,

por meio de atividades, experiências, pesquisas, intervenções, possam ser organizados

na forma impressa ou digital semestralmente ou anual, como meio de acompanhamento

e divulgação. Acreditamos que isso contribuirá não só para a melhoria da formação do

licenciando em si, mas, para uma integração entre as licenciaturas de nossa IES e com a

escola de Educação Básica e outras instâncias educativas, pois servirá de veículo de

divulgação acessível a todos que no contexto local se interessam ou vivenciam o ensino

de ciências biológicas.

8.3 Estágio Curricular Obrigatório

8.3.1.Concepção de Estágio Curricular:

É uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do

aluno no espaço sócio institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho

profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta supervisão será feita pelos

professores do curso, sob o acompanhamento sistemático de um supervisor e pelo

profissional do campo de estágio, através da reflexão, acompanhamento e

sistematização, com base em planos de estágio, tendo como referência a Lei nº 6.684 de

03 de setembro de 1979 (Lei de Regulamentação da Profissão de Biólogo) e Resolução

nº 2 de 05 de março de 2002 (Código de Ética do Profissional Biólogo).

Dentro dessa concepção o Estágio Curricular representa momentos de vivência

do aluno-estagiário em todos os processos que envolvem sua atuação docente tendo,

portanto, um forte caráter instrumentalizador e avaliativo da prática do professor. O

espaço do estágio no currículo dos cursos de formação de licenciados deverá supor uma

produção de conhecimento, que, através de um processo criador e recriador, não se

limite à pura transferência e “aplicação” de teorias ou de conteúdos. Obviamente, para

que isto se dê na prática, deverá ser um espaço de questionamentos e de debate,

merecedor de novos olhares, pois a questão de como se dá o processo de ensino e

aprendizagem não pode ser vista apenas como um aspecto metodológico ou como uma

modalidade de estágio.

Page 30: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

29

A postura do professor e a sua interação com os alunos ultrapassam essa visão

e envolve outras dimensões de maior profundidade. A maneira do docente pensar a

realidade, seu contexto, suas concepções sobre a vida, o mundo, a educação, o modo de

encarar tais relações, sua história de vida e os elementos de construção do seu saber

pedagógico terão uma relação direta com a sua atuação como professor em sala de aula.

Portanto, torna-se imprescindível que nesta fase da formação o aluno-estagiário seja

acompanhado, orientado e avaliado em todos os aspectos inerentes à sua atuação como

docente.

A modalidade de Estágio Curricular pensada nesta proposta trabalhará na

perspectiva da formação de um professor que esteja consciente de que sua prática

envolve um comportamento de observação, reflexão crítica e reorganização das suas

ações. Neste sentido, o aluno-estagiário deverá, à luz de elementos teóricos, fazer uma

leitura da realidade escolar onde atuará e apresentar uma proposta de atuação didático-

pedagógica. Durante toda a sua atuação docente, o aluno-estagiário deverá ser visto, não

como um sujeito que reproduz apenas o conhecimento mas que, por meio da reflexão

crítica, faz do seu trabalho de sala de aula um espaço de transformação, no sentido de

redimensionar sua prática, e coloca-se, assim, como agente de mudanças na escola e na

sociedade. Assim, acreditamos que o estágio poderá deixar de ser encarado como uma

tarefa burocrática a ser cumprida, muitas vezes desvalorizada nas escolas onde os

estagiários atuam, e assuma uma função verdadeiramente prática, vista numa dimensão

mais dinâmica, profissional, produtora, de troca de serviços e de possibilidades de

abertura para mudanças.

É necessário institucionalizar um processo de interação universidade-escola,

que permita a implementação de trabalhos extensionistas e estudos investigativos sobre

atividades didáticas e práticas educativas em geral; programas/atividades de formação

continuada de professores dos sistemas escolares, sobretudo para dar conta de uma das

novas funções previstas para os professores da Educação Básica, ou seja, a de "tutores

locais" dos Estágios de Formação Inicial. Desta forma, a construção dessa proposta de

estágio pressupõe uma participação efetiva tanto da instituição campo de estágio como

da instituição formadora através de um verdadeiro processo de colaboração/parceria,

que garanta uma melhor formação dos professores e licenciandos capazes de buscar

alternativas viáveis, novas propostas e novos enfoques para solucionar ou minimizar

problemas e dificuldades educacionais.

8.3.2 Operacionalização do Estágio Curricular Obrigatório

O Estágio Curricular tem caráter obrigatório e constará de 405 horas de

atividades teórico - práticas organizadas da seguinte forma:

Estágio Curricular em Ciências Naturais I com 90 horas de atividade (pré-

requisito: Fundamentos da educação; Didática das Ciências Naturais; Psicologia do

desenvolvimento da aprendizagem do adolescente e do adulto). As atividades

desenvolvidas nesta fase são: 30h de fundamentação teórica orientada em sala de aula

pelo professor da disciplina de estágio; 20h para elaboração e aplicação dos

instrumentos de investigação a serem aplicados na escola campo de estágio (diagnóstico

da estrutura física e pedagógica da escola; perfil do estudante; perfil do professor e

observação da aula do professor); 10h para a construção do plano de ensino; 15h para

planejar, construir e desenvolver atividades a serem desenvolvidas na escola ou em

Page 31: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

30

outras instituições formadoras com a construção dos recursos didáticos escolhidos e 15h

para elaboração do relatório parcial de estágio.

Estágio Curricular em Ciências Naturais II, com 105 horas de atividade (pré-

requisito: Instrumentação para o Ensino das Ciências Naturais. Estágio Curricular em

Ciências Naturais I) para habilitar-se ao ensino de Ciências no nível fundamental. As

atividades desenvolvidas nesta fase são: 30h de fundamentação teórica orientada em

sala de aula pelo professor da disciplina de estágio; 45h de regência supervisionada na

escola campo de estágio; 10h de elaboração e aplicação da oficina pedagógica e 20h

para a construção do relatório final envolvendo todas atividades efetuadas neste estágio.

Estágio Curricular em Ciências Biológicas I com 105 horas de atividade (pré-

requisito: Estágio Curricular em Ciências Naturais II). As atividades desenvolvidas

nesta fase são: 30h de fundamentação teórica orientada em sala de aula pelo professor

da disciplina de estágio; 20h para elaboração e aplicação dos instrumentos de

investigação a serem aplicados na escola campo de estágio (diagnóstico da estrutura

física e pedagógica da escola; perfil do estudante; perfil do professor e observação da

aula do professor); 15h para a construção do plano de ensino; 25h para planejar,

construir e desenvolver atividades a serem desenvolvidas na escola ou em outras

instituições formadoras com a construção dos recursos didáticos escolhidos e 15h para

elaboração do relatório parcial de estágio.

Estágio Curricular em Ciências Biológicas II, com 105 horas de atividade (pré-

requisito: Instrumentação para o Ensino das Ciências Biológicas e Estágio Curricular

em Ciências Biológicas I) para habilitar-se ao ensino de Biologia em escolas de nível

médio, totalizando 210 horas. As atividades desenvolvidas nesta fase são: 30h de

fundamentação teórica orientada em sala de aula pelo professor da disciplina de estágio;

45h de regência supervisionada na escola campo de estágio; 10h de elaboração e

aplicação da oficina pedagógica e 20h para a construção do relatório final envolvendo

todas atividades efetuadas neste estágio.

Conforme prevê a Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP, os

alunos que exercem atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução

da carga horária de estágio curricular em até 200 horas. Porém, para obter a redução em

200 horas a atuação do aluno-professor deverá se dar nos dois níveis de ensino

(fundamental e médio), e na área objeto de sua formação, isto é, ensino de ciências e

biologia, respectivamente. No caso de sua experiência docente se dar apenas em um dos

níveis de ensino, isto é, ensino de ciências ou ensino de biologia haverá redução em

apenas 100 horas dentro do estágio que corresponde à sua experiência docente. Além

disso, para a garantia desse direito o aluno-professor deverá confirmar, através de

documentação, tempo de vínculo como professor, superior a seis meses.

A ênfase na aprendizagem prática será o desenvolvimento de atividades que

sinalizem para a necessidade de ações mais consistentes e contínuas que permitam à

construção de um processo continuado da relação Universidade x Escola, sendo

priorizada a realização do estágio curricular no espaço da Escola Básica. Contudo,

admite-se, dentro da Proposta Pedagógica do Curso, a possibilidade de realização de

Estágio Curricular em espaços de Educação não-formal, desde que atendam aos

Page 32: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

31

propósitos e princípios da formação do licenciando em ciências biológicas. Dentro

dessa perspectiva discriminamos a seguir os objetivos e atividades previstas para os

Estágios Curriculares.

8.3.3 Estágios Curriculares em Ciências Naturais I e Ciências Biológicas I

Os Estágios Curriculares em Ciências Naturais I e Ciências Biológicas I

representam períodos de inserção do licenciando no universo escolar possibilitando uma

vivência dos processos envolvidos na prática docente. A imersão do licenciando neste

universo deverá iniciar por um processo de autoconhecimento, uma pesquisa do "si-

mesmo" para que, gradativamente, construa sua identidade de educador; seguida pela

pesquisa “do nós”, na busca da construção da identidade do educador de forma coletiva.

Mediante estas reflexões o aluno-estagiário poderá iniciar uma análise crítica da

realidade escolar à luz das teorias e conhecimentos aprendidos durante o curso,

utilizando-se de uma pesquisa diagnóstica que forneça os elementos essenciais para a

elaboração de proposta de trabalho a ser desenvolvida durante sua atuação docente. Na

referida proposta deverá constar, não apenas os momentos de elaboração das atividades

de regência, mas todas as atividades a serem vivenciadas durante o tempo de

permanência na Instituição Campo de Estágio.

Portanto, além da elaboração de planejamentos de ensino a serem

desenvolvidos em regências de classe pelos alunos-estagiários, serão estimuladas a

elaboração e execução de projetos escolares, que oportunizem uma vivência rica dos

alunos-estagiários nos espaços escolares, assim como um verdadeiro processo de

intervenção. Dentre as possibilidades poderão ser desenvolvidas atividades que

envolvam processos de investigação-ação através de projetos elaborados

interdisciplinarmente dentro de contextos significativos para os sujeitos inseridos

naquela realidade, marcados por uma construção que se dê no coletivo e para o coletivo.

Toda a vivência do licenciando no ambiente escolar se desenvolverá dentro de

um processo coletivo entre: professores da Universidade x professores-tutores das

Escolas Campo de Estágio x alunos-estagiários x alunos da Educação Básica, através de

mecanismos contínuos de inter-relações entre estes sujeitos, acompanhados de subsídios

teórico-práticos durante momentos presenciais que permitam refletir sobre a

complexidade do fazer docente e contribuir para uma intervenção na realidade escolar,

com vistas, à melhoria da formação dos indivíduos envolvidos no processo. Os

caminhos dessa mediação serão definidos de acordo com as necessidades e anseios dos

licenciandos e da unidade escolar, sendo fundamental que as propostas tenham espaço

garantido na organização do sistema escolar.

Além disso, deverão contemplar discussões acerca dos objetivos e função

social do estágio curricular para a formação do educador, aspectos legais do estágio

curricular obrigatório nos cursos de licenciatura, a realidade e os desafios para o ensino

de Ciências e de Biologia no contexto atual, planejamento e aspectos metodológicos do

ensino das Ciências e da Biologia na realidade local das instituições campo de estágio.

Todo o processo buscará atingir como objetivo central do estágio a criação ou

estabelecimento de um canal permanente de comunicação direta com os membros das

instituições campo de estágio, de modo que possibilite a repercussão dos resultados do

Page 33: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

32

estágio e da pesquisa na realidade da sala de aula e o desenvolvimento das seguintes

competências pelos alunos-estagiários:

1-Inteirar-se da importância do Estágio Curriculares para a formação profissional, bem

como a legislação específica.

2-Conhecer e refletir sobre a realidade do ensino na área das Ciências Biológicas nas

escolas campo de estágio nas suas múltiplas dimensões;

3-Planejar, construir e testar "modelos didáticos" que possam ser utilizados no ensino de

Ciências e de Biologia;

4-Elaborar e executar, coletivamente, projetos escolares que permitam uma intervenção

na realidade escolar;

5-Elaborar os planos de trabalho a serem desenvolvidos nos Estágios Curriculares em

Ciências Naturais II. e Ciências Biológicas II, que contemplem a seleção e organização

de conteúdos/temas e métodos, assim como a produção de materiais didáticos e de

instrumentos de avaliação.

8.3.4 Estágios Curriculares em Ciências Naturais II e em Ciências Biológicas II

Os Estágios Curriculares em Ciências Naturais II e Ciências Biológicas II

representam espaços onde os licenciandos desenvolverão suas propostas de estágio

propriamente ditas, acompanhados de subsídios teórico-práticos durante momentos

presenciais coletivos.

Para a aquisição efetiva dos saberes necessários ao professor de Ciências e

Biologia sugere-se que os licenciandos sejam incentivados a vivenciar situações

inovadoras de aprendizagem, além de pesquisar sua própria prática pedagógica,

permitindo que os mesmos tragam questões próprias da realidade profissional para

serem tematizadas durante o seu curso. Através de constante processo reflexivo o aluno-

estagiário deverá passar a fazer a articulação teoria-prática, que contemplará o propósito

básico da investigação educativa, qual seja, o de resolver problemas educacionais e de

melhorar a prática da educação e o desenvolvimento profissional docente.

Deste modo, esse tipo de formação abre perspectivas para a organização das

atividades no campo de estágio nos moldes de uma pesquisa-ação orientada, realizada

em caráter exploratório e coletivo, pois a busca de soluções para os problemas advindos

do ato de ensinar, leva à organização dos conhecimentos, habilidades e atitudes

necessárias a formação do educador.

Através do exercício da regência, o aluno-estagiário desenvolverá,

individualmente, os planos de ensino previamente elaborados na fase anterior,

assumindo a regência em sala de aula de, pelo menos, uma turma de ciências no ensino

fundamental no Estágio Curricular em Ciências Naturais II e uma turma de biologia no

Estágio Curricular em Ciências Biológicas II, como meio de obter as habilidades e

competências necessárias à carreira de docente, buscando atingir assim os seguintes

objetivos:

1. Desenvolver as habilidades necessárias à atuação docente em cada nível de ensino;

Page 34: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

33

2. Desenvolver a capacidade de análise e discussão da prática vivenciada em sala de

aula, das competências docentes e dificuldades no ensino de Ciências e Biologia;

3. Avaliar sua atuação como docente através de processos contínuos de auto-avaliação e

avaliação coletiva.

Os planos de estágio, bem como uma análise crítica da vivência do aluno-

estagiário durante os estágios curriculares deverão ser documentados na forma de

relatórios, caracterizando-se um dos instrumentos avaliativos, além de outros a serem

definidos nos Plano de Ensino de Estágio elaborado pelo professor.

8.4 Trabalho de Conclusão de Curso

A elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas tem como objetivo maior oportunizar ao licenciando desenvolver uma

produção textual que possa explorar alguma situação ou temática vivenciada durante o

curso. Tal texto deve ser escrito dentro das normas de um texto científico onde o aluno

deverá apresentar e problematizar a situação ou temática de interesse, desenvolvendo

reflexão e aprofundamento teórico sobre a mesma e estabelecendo diálogo explícito

com trabalhos relatados na literatura especializada sobre o assunto.

O Trabalho representará um momento de fechamento da formação inicial do

licenciando, oportunizando ao mesmo desenvolver as habilidades necessárias ao

profissional da educação que envolve constante processo de análise e reflexão sobre o

processo de ensino-aprendizagem com vistas, cada vez mais, ao autoconhecimento

sobre suas potencialidades, limitações e desafios a serem superados. Além disso,

acreditamos que este trabalho propiciará um momento significativo para potencializar a

sua formação continuada.

Para a produção do Trabalho de Conclusão de Curso está previsto, no

penúltimo e último semestres do curso à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I

(60 horas) e como componente de atividade Trabalho de Conclusão de Curso II (150

horas). Fica definido que no 7º período o aluno poderá se matricular em Trabalho de

Conclusão de Curso I, cujos propósitos da mesma são fornecer orientações sobre as

normas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e subsídios necessários à

elaboração de proposta de trabalho, o qual será desenvolvida e apresentada no Trabalho

de Conclusão de Curso II (150 horas de atividades). Para a sua elaboração, o aluno

contará com orientações necessárias em componentes do curso e no Trabalho de

Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II e através do

acompanhamento de um professor-orientador em todo o processo relativo à elaboração,

acompanhamento e divulgação do referido trabalho, o qual deverá resultar em uma

produção textual na forma de um ARTIGO CIENTÍFICO, disponibilizando de um total

de 210 (duzentas e dez) horas para sua execução. Os mecanismos e critérios de

organização, orientação, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso

exigido para a diplomação do Licenciado em Ciências Biológicas estão estabelecidos na

Política de Regulamentação do Curso.

8.5 Atividades Complementares

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34

Conforme estabelece a Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP, o

curso de licenciatura em Ciências Biológicas apresenta na sua proposta político-

pedagógica 260 horas para o cumprimento de Atividades Complementares. Estas

atividades poderão compreender a atuação dos alunos licenciandos em projetos de

pesquisa e extensão do Departamento de Ciências Biológicas ou de outras instâncias no

âmbito da UERN e mesmo em outras instituições, bem como a participação em

atividades de caráter acadêmico, técnico, científico e cultural no âmbito da UERN e

outros espaços institucionais.

Considerando-se as dificuldades que possam vir a ter determinados estudantes

para ingressarem em atividades desta natureza, seja pela indisponibilidade de tempo ou

outros fatores, os alunos poderão obter esta formação complementar através do

cumprimento de carga horária mediante matrícula em componentes de interesse do

educando, cursadas no âmbito da UERN e outras IES devidamente credenciada junto ao

MEC. O aluno tem liberdade para dimensionar estas ações de acordo com seus

interesses acadêmicos, profissionais e pessoais ao longo de toda sua formação no curso,

não apresentando desta forma espaços, prazos e horários pré-definidos na estrutura

curricular do curso. A integralização da carga horária curricular exercida nessas

atividades deverá atender aos mecanismos de acompanhamento delineados no projeto

pedagógico do curso, de acordo com os seguintes critérios:

8.5.1 Critérios:

Atividades de Pesquisa e Extensão

Para que as atividades de pesquisa e extensão e a participação em eventos de caráter

científico e extensionistas sejam computadas como carga horária, deverão ser

desenvolvidas em programas devidamente institucionalizados que permitam emitir

documento comprobatório constando o número de horas-atividades do aluno, bem como

discriminação das atividades desenvolvidas;

Para computar a carga horária, o aluno deve trazer comprovante de participação em

projetos ou programas de pesquisa e extensão, inscrição, cópias de trabalhos

apresentados e/ou convite ou outro documento que confirme participação efetiva no

evento.

A carga horária de participação em evento será contada integralmente.

Apresentação de trabalhos científicos será contada 5 horas por trabalho, com máximo

de 20 horas por evento.

Atividades Acadêmicas

O aluno poderá buscar uma formação complementar por meio da inscrição em

componentes do seu interesse que poderão ser cursadas no âmbito da UERN e outras

IES devidamente credenciadas junto ao MEC;

Participação em cursos ou mini-cursos que considere importante para sua formação

profissional e pessoal (línguas, computação, artes, música, etc);

Para a apresentação de seminários institucionais será computada 5 horas;

A participação em atividades acadêmicas (seminários, mesas redonda, palestras, etc)

será considerado a carga horária que consta no certificado.

Page 36: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

35

Obs. A carga horária de componentes ou cursos frequentados será contada

integralmente.

Atividades Culturais

Serão consideradas para integralização curricular apenas aquelas atividades culturais

onde o aluno participe ativamente na sua organização ou execução, devidamente

comprovadas.

8.5.2 Mecanismos de acompanhamento

O registro e acompanhamento das Atividades complementares desenvolvidas

pelo aluno ao longo do curso serão feito, pela Orientação Acadêmica do Curso mediante

elaboração de um cadastro individual do aluno para o registro e acompanhamento das

atividades. O aluno deve entregar à Orientação Acadêmica do Curso os comprovantes

das atividades desenvolvidas de acordo com os critérios estabelecidos; para que o

orientador inclua no seu processo e possam ser computadas as cargas horárias para a

integralização curricular. O aluno deve acompanhar o seu desenvolvimento nestas

atividades para que o mesmo possa cumpri-las dentro do período de conclusão do curso.

Para tanto, o aluno terá pleno acesso ao seu cadastro, o qual deve ser fornecido ao

mesmo sempre que solicitado.

Quadro 06 – Critérios para aproveitamento de atividades complementares

GRUPO SUGESTÕES DE

ATIVIDADES

REQUISITO PARA A

ATRIBUIÇÃO DE

CARGA HORÁRIA

CARGA HORÁRIA

I

Atividades

de Iniciação

à Docência

Ministrante de cursos,

mini-cursos, seminários,

palestras ou docência

Declaração ou certificado Integral

Monitoria (voluntário ou

PIM)

Declaração Integral

II

Atividades

de Iniciação

à Pesquisa

Atividade de Iniciação à

Pesquisa (colaborador ou

bolsista)

Declaração do

Professor/Orientador ou

PROPEG

Integral

III

Atividades

de Extensão

Membro de projetos ou

programas de extensão

Declaração do

Professor/Orientador ou

PROEX

Integral

IV

Produção

Técnica e

Científica

Publicação em

periódicos, resumo em

Anais, obra coletiva ou

livro de Biologia

Cópia da publicação ou

certificado

45 horas por produto.

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36

Trabalhos técnicos

realizados incluindo

desenvolvimento de

material didático

Cópia do trabalho ou

comprovante atestando sua

produção.

Até 45 horas por

produto

V

Outras

Atividades

Participação como

ouvinte em seminários,

encontros, palestras e

conferências e outros

Declaração ou Certificado

de participação

Integral

Organização de eventos

acadêmicos, científicos,

culturais

Declaração da instituição ou

sociedade responsável pelo

evento

Integral

Estágio na UERN ou

junto a outras

Instituições ou Empresas

devidamente

conveniadas a UERN ou

mediadas por Agente de

Integração

Declaração do responsável

ou Instituição

Integral

Participação em cursos

de extensão/atualização

Declaração ou Certificado

de participação

Integral

Participação em

concursos de premiações

(monografia, projetos,

produtos,etc)

Apresentação da declaração

ou certificado da instituição

ou sociedade promotora do

concurso.

45 horas

Participação em

intercâmbio ou convênio

cultural

Declaração da instituição

onde foi realizado o

intercâmbio mencionado o

período de sua realização

Integral

Visitas técnicas Declaração da instituição

visitada

Integral

Organização, execução

ou participação em

projetos culturais (lazer,

recreação, teatro, trotes

solidários, campanhas

educativas, etc...)

Declaração do coordenador

da atividade

Integral

Representação da UERN

em eventos esportivos

oficiais.

Declaração do organizador

do evento

Integral

Bolsista de trabalho Declaração do órgão

competente

Integral

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37

Participação como

voluntária em atividades

de caráter humanitário e

social

Declaração da Instituição

beneficiada pelo trabalho

voluntário

Integral

9. FLUXO CURRICULAR

1º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803046-1 Introdução às

Ciências Biológicas

02/02 30 - -

0804030-1 Química Geral 04/04 60 - -

0803047-1 Fundamentos de

Sistemática

Biológica

02/02 30 - -

0802072-1 Fundamentos de

Física

04/04 60 - 10

0702015-1 Filosofia das

Ciências Naturais

04/04 60 - -

0301039-1 Organização da

Educação Brasileira

04/04 60 - 10

0301036-1 Fundamentos da

Educação

04/04 60 - 10

TOTAL 24/24 360 - 30

*Carga Horária Semestral 390 Horas

2º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0804036-1 Química Orgânica 04/04 60 Química Geral

0703033-1 Geologia Geral 04/04 60 - 10

0801048-1 Tópicos de

Matemática

04/04 60 -

0301042-1 Introdução à

Didática

03/03 45 - 10

0301043-1 Psicologia do

Desenvolvimento e

da Aprendizagem

da Criança

04/04 60 - 10

0803048-1 Organização das

Atividades

Acadêmico-

científicas.

03/03 45 - 10

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38

0401089-1 Língua Brasileira de

Sinais

04/04 60 -

TOTAL 26/26 390 - 40

* Carga Horária Semestral 430 Horas

3º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803011-1 Bioquímica

Molecular

04/04 60 Química

Orgânica

0803049-1 Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos e

Briófitas

03/03 45 Fundamentos

de Sistemática

Biológica

10

0803008-1 Biologia Celular 04/04 60 10

0801011-1 Bioestatística 04/04 60 Tópicos de

Matemática

0301046-1 Psicologia do

Desenvolvimento e

da Aprendizagem

do Adolescente e

Adulto

04/04 60 Psicologia do

Desenvolvimen

to e da

Aprendizagem

da Criança

10

0803050-1 Didática das

Ciências Naturais

03/03 45 Introdução à

Didática

10

0301047-1 Pesquisa em

Educação

02/02 30 10

TOTAL 24/24 360 50

* Carga Horária Semestral 410 Horas

4º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803032-1 Morfologia e

Anatomia de Plantas

Vasculares

04/04 60 Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos

e Briófitas

10

0803062-1 Microbiologia 03/03 45 Biologia

Celular

10

0803065-1 Imunologia Básica 03/03 45 Biologia

Celular

10

0803012-1 Bioquímica Celular 04/04 60 Bioquímica

Molecular

0803041-1 Zoologia de

Invertebrados I

04/04 60 Fundamentos

de Sistemática

Biológica

10

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39

0803052-1 Embriologia e

Histologia Humana

06/06 90 Biologia

Celular

10

TOTAL 24/24 360 50

* Carga Horária Semestral 410 Horas

5º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803051-1 Sistemática de

Plantas Vasculares

04/04 60 Morfologia e

Anatomia de

Plantas

Vasculares

10

0803014-1 Ecologia Básica 04/04 60 10

0803042-1 Zoologia de

Invertebrados II

04/04 60 Zoologia de

Invertebrados

I

10

0803066-1 Genética Básica 04/04 60 Biologia

Celular

10

0803001-1 Anatomia Humana

Geral

04/04 60 Embriologia e

Histologia

Humana

10

0803067-1 Parasitologia Básica 03/03 45 Microbiologia

Imunologia

Básica e

Zoologia de

Invertebrados

I

10

0803053-1 Instrumentação para

o Ensino das

Ciências Naturais

02/02 30 Didática das

Ciências

Naturais

10

SUBTOTAL 25/25 375 70

0803054-1 Estágio Curricular

em Ciências Naturais

I

06/02 90 Fundamentos

da educação;

Didática das

Ciências

Naturais;

Psicologia do

desenvolvime

nto da

aprendizagem

do

adolescente e

do adulto.

TOTAL GERAL 31/27 465

* Carga Horária Semestral 535 Horas

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40

6º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803021-1 Fisiologia Vegetal 04/04 60 Morfologia e

Anatomia de

Plantas

Vasculares

10

0803055-1 Zoologia de Chordata 06/06 90 Zoologia de

Invertebrados

II

10

0803025-1 Genética Clássica 04/04 60 Genética

Básica

Bioestatística

10

0803020-1 Fisiologia Humana

Geral

04/04 60 Anatomia

Humana

Geral

10

0803056-1 Didática das Ciências

Biológicas

03/03 45 Introdução à

Didática

10

SUBTOTAL 21/21 315 50

0803057-1 Estágio Curricular

em Ciências Naturais

II

07/02 105 Instrumentaçã

o para o

Ensino das

Ciências

Naturais.

Estágio

Curricular em

Ciências

Naturais I

TOTAL GERAL 28/23 420

* Carga Horária Semestral 470 Horas

7º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803068-1 Biofísica Básica 03/03 45 Fundamentos

de Física,

Biologia

Celular

10

0803018-1 Evolução Biológica 04/04 60 Genética

Clássica

10

0803015-1 Ecologia de

Ecossistemas

04/04 60 Ecologia

Básica

10

0803034-1 Paleontologia 04/04 60 Geologia

Geral

10

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41

0803058-1 Instrumentação para

o Ensino das

Ciências Biológicas

02/02 30 Didática das

Ciências

Biológicas

10

SUBTOTAL 17/17 255 50

0803059-1 Estágio Curricular

em Ciências

Biológicas I

07/02 105 Estágio

Curricular em

Ciências

Naturais II

0803069-1 Trabalho de

Conclusão de Curso I

04/02 60 Organização

das

Atividades

Acadêmico-

científicas;

Bioestatística;

Pesquisa em

Educação;

Instrumentaçã

o para o

Ensino das

Ciências

Naturais.

TOTAL GERAL 28/21 420 50

* Carga Horária Semestral 470 Horas

8º PERÍODO

Código Disciplina Créditos/CH

semanal

C/H Pré-requisito Prática

Educativa

0803060-1 Estágio Curricular

em Ciências

Biológicas II

07/02 105 Instrumentaçã

o para o

Ensino das

Ciências

Biológicas.

Estágio

Curricular em

Ciências

Biológicas I

0803070-1 Trabalho de

Conclusão de Curso

II

10/02 150 Trabalho de

Conclusão de

Curso I

TOTAL GERAL 17/04 255

* Carga Horária Semestral 255 Horas.

Quadro 07 - Demonstrativo da distribuição de CH total, por grupo de componentes

curriculares – Curso de ciências biológicas – licenciatura - matriz 2006.1

COMPONENTES OBRIGATÓRIOS À INTEGRALIZAÇÃO DA CH TOTAL

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42

PER.

LET.

DISC.

OBRIG.

DISC.

OPT.

EST.

SUPERV

PRÁTICA

EDUCATIVA

TCC EST.

INTEGRAD./

ATIV.

COMPLEM.

CH

TOTAL

1º 360 - - 30 - 390

2º 390 - - 40 - 430

3º 360 - - 50 - 410

4º 360 - - 50 - 410

5º 375 - 90 70 - 535

6º 315 - 105 50 - 470

7º 255 - 105 50 60 470

8º - - 105 - 150 255

Total

Geral

2415 120 405 340 210 260 3370

3750

9.1 Equivalência de Componentes do Curso de Ciências Biológicas entre a

modalidade licenciatura e a modalidade bacharelado.

COMPONENTES DA

LICENCIATURA A

PARTIR DE 2006.1.

COMPONENTES DO BACHARELADO A PARTIR DE

2006.2.

Disciplina Código C/H Disciplina Código C/H

Introdução às

Ciências

Biológicas

0803046-1 2/30 Introdução às

Ciências Biológicas

0803046-1 2/30

Química Geral 0804030-1 4/60 Química Geral 0804030-1 4/60

Fundamentos

de Física

0802072-1 4/60 Fundamentos de

Física

0802072-1 4/60

Tópicos de

Matemática

0801048-1 4/60 Tópicos de

Matemática

0801048-1 4/60

Biofísica

Básica

0803068-1 3/45 Biofísica Básica 0803068-1 3/45

Química

Orgânica

0804036-1 4/60 Química Orgânica 0804036-1 4/60

Geologia Geral 0703033-1 4/60 Geologia Geral 0703033-1 4/60

Organização

das Atividades

Acadêmico-

Científicas

0803048-1 3/45 Organização das

Atividades

Acadêmico-

Científicas

0803048-1 3/45

Bioquímica

Molecular

0803011-1 4/60 Bioquímica

Molecular

0803011-1 4/60

Page 44: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

43

Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos

e Briófitas

0803049-1 3/45 Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos e

Briófitas

0803049-1 3/45

Biologia

Celular

0803008-1 4/60 Biologia Celular 0803008-1 4/60

Bioestatística 0801011-1 4/60 Bioestatística 0801011-1 4/60

Morfologia e

Anatomia de

Plantas

Vasculares

0803032-1 4/60 Morfologia e

Anatomia de

Plantas Vasculares

0803032-1 4/60

Microbiologia 0803062-1 3/45 Microbiologia 0803062-1 3/45

Imunologia

Básica

0803065-1 3/45 Imunologia Básica 0803065-1 3/45

Bioquímica

Celular

0803012-1 4/60 Bioquímica Celular 0803012-1 4/60

Zoologia de

Invertebrados I

0803041-1 4/60 Zoologia de

Invertebrados I

0803041-1 4/60

Embriologia e

Histologia

Humana

0803052-1 6/90 Embriologia e

Histologia Humana

0803052-1 6/90

Ecologia

Básica

0803014-1 4/60 Ecologia Básica 0803014-1 4/60

Zoologia de

Invertebrados

II

0803042-1 4/60 Zoologia de

Invertebrados II

0803042-1 4/60

Genética

Básica

0803066-1 4/60 Genética Básica 0803066-1 4/60

Anatomia

Humana Geral

0803063-1 4/60 Anatomia Humana

Geral

0803063-1 4/60

Parasitologia

Básica

0803067-1 3/45 Parasitologia

Básica

0803067-1 3/45

Fisiologia

Vegetal

0803021-1 4/60 Fisiologia Vegetal 0803021-1 4/60

Zoologia de

Chordata

0803055-1 6/90 Zoologia de

Chordata

0803055-1 6/90

Genética

Clássica

0803025-1 4/60 Genética Clássica 0803025-1 4/60

Fisiologia

Humana Geral

0803020-1 4/60 Fisiologia Humana

Geral

0803020-1 4/60

Evolução

Biológica

0803018-1 4/60 Evolução Biológica 0803018-1 4/60

Ecologia de

Ecossistemas

0803015-1 4/60 Ecologia de

Ecossistemas

0803015-1 4/60

Paleontologia 0803034-1 4/60 Paleontologia 0803034-1 4/60

Page 45: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

44

9.2 Ementário dos Componentes Obrigatórios

1º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0803046-1 Introdução às Ciências

Biológicas

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Conceitos de Vida. Sistemas biológicos: visões históricas, caracterização, origem e

diversidade. Níveis de organização dos sistemas biológicos. Subdivisões da biologia e

diversidade de métodos de estudo dos sistemas biológicos. Evolução biológica e

ecologia como eixos orientadores do conhecimento biológico. Saber biológico e

sociedade: expansão, limites e implicações do conhecimento biológico. O papel

profissional do biólogo licenciado e do biólogo bacharel.

Bibliografia Básica

BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente& Biologia. São Paulo: Editora SENAC. São

Paulo, 2001

CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.

Tradução Newton Roberval Eichemberg. São Paulo. Editora Cultrix,

CURTIS, H. 1997. Biologia Rio de Janeiro, 2a ed. Guanabara-Koogan,. 964p.

EL-HANI, C.N. & VIDEIRA, A.A.P (orgs.) 2000. O que é vida? Para entender a

biologia do século XXI. Rio de Janeiro, FAPERJ e Relume Dumará, 311p.

MARGULIS, L. & SAGAN, D. 2002. O que é vida? Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,

289p.

MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K. V. 2001. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos

da vida na terra. Rio de Janeiro, 3ª ed. Guanabara-Koogan, 497p.

MAYR, E. 1998. O desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e

herança. Brasília, UNB, 1042p.

Bibliografia Complementar

HULL, David. Filosofia da Ciência Biológica. Zahar Editores. Rio de Janeiro,

1975MORIN, Edgar. Ciência com consciência; tradução de Maria D. Alexandre e Maria

Alice Sampaio Dória. - Ed. Revista e modificada pelo autor – 6ª ed. - Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2002.

MURPHY, M.P. & LUKE, A .J O. O que é vida? 50 anos depois. Especulações sobre o

futuro da biologia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.

THÉODORIDES, Jean. História da Biologia. Edições 70, Lisboa, Portugal.

1º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0804030-1 Química Geral Disciplina 60/04

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45

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DQ Nota Teórica

Ementa

Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos químicos. Ligações químicas

(iônica, covalente e metálica) Forças químicas. Função da química inorgânica. Reações

químicas. Estudo dos gases. Estequiometria. Tópicos experimentais fundamentados na

teoria estudada.

Bibliografia Básica

BRADY, J.E., HAMISTON, G.E.; Química geral, Vol. 1, 2o edição; Ed. LTC, Rio de

Janeiro,1996.

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P.; Química & Reações químicas, vol. 1, 3o edição; Ed.

LTC, Rio de Janeiro, 1996.

MAHAN/MYERS, Química um curso universitário, Volume único, 4Ed. , Ed. Edgar

Blucher 1995.

Bibliografia Complementar

RUSSEL, J.B., Química Geral, Ed. McGRAW-HILL, Rio de Janeiro, 1981.

1º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0803047-1 Fundamentos de Sistemática

Biológica

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Sistemática e diversidade biológica. Conceitos e terminologia básica da sistemática

filogenética. Filogenias e informação em cladogramas. Classificações biológicas.

Nomenclatura zoológica. Nomenclatura botânica.

Bibliografia Básica

AMORIN, D.A. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão

Preto, 2002. 154p.

LANTERI, A.A.& CIGLIANO, M.M. (eds.). Sistemática Biológica. Edulp, La Plata,

2006. 241p.

PAPAVERO, N.(org.). Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica.

2.ed.Unesp/Fapesp, 1994. 285p.

SCHUH, R.T & BROWER, A.Z.V. Biological Systematics. 2 ed.Cornell University

Press, Ithaca, 2009.

WILEY, E.0. & LIEBERMAN, B.S. Phylogenetics: the theory and practice of

phylogenetic systematics. Wiley-Blackwell, New Jersey, 2011. 406.

Bibliografia Complementar

WINSTON, J.D. Describing Species. Columbia University Press, New York, 1998.

518p.

Page 47: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

46

1º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito:

0802072-1 Fundamentos de Física Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DF Nota Teórica

Ementa

Conceitos físicos aplicados aos temas Terra e Universo, Meio Ambiente, Tecnologia e

Sociedade: Leis de Newton; conservação da energia; radiações; características e

comportamento das ondas mecânicas e eletromagnéticas; processos de transferência de

calor; mudanças de estados físicos; primeira e segunda lei da termodinâmica; fenômenos

elétricos e magnéticos; hidrostática; comportamento da luz.

Bibliografia Básica

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2003. Vols: 1, 2, 3.

HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2002.

Bibliografia Complementar

CANIATO, Rodolpho.O Céu . 3ª Ed. Campinas: Fundação Tropical de Pesquisa e

Tecnologia. 1978. S/Nº p.(Projeto Brasileiro para o Ensino de física).

FIGUEIREDO, Aníbal e Pietrocola, Maurício. Energia – Física um Outro Lado. São

Paulo: FTD, 1998.

1º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0702015-1 Filosofia das Ciências

Naturais

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DFI Nota Teórica

Ementa

Episteme, Filosofia e Ciência. A questão do progresso da Ciência. Teorias, leis e

hipóteses e base empírica. Ciência e sociedade. Observação e interpretação.

Page 48: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

47

Bibliografia Básica

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. 15ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1992.

ANDERY, Maria Amália [et al]. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.

9ª edição. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo / São Paulo: EDUC, 2000.

CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Aires. Filosofia e ciências da natureza: alguns elementos históricos.

Disponível em: http://criticanarede.com/filos_fileciencia.html.

CAPRIA, Marco Mamone (org.). A construção da imagem científica do mundo. 1ª

reimpressão. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2005. (Coleção Ideias, 8).

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 5. ed., São Paulo, Ática,1996.

CHEDIAK, Karla. Filosofia da Biologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. (Passo a

passo, 81).

FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. 7ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes,

1990.

1º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0301039-1 Organização da Educação

Brasileira

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Análise do sistema educacional brasileiro do ponto de vista legal, político e econômico,

numa dimensão histórico-social, objetivando subsidiar a compreensão da organização do

Ensino Básico.

Bibliografia Básica

BUSSMANN, Antônia Carvalho. O projeto político-pedagógico e a gestão da escola.

In: CARVALHO, Francisco José de. Coletânea da Legislação da Educação

Brasileira. Mimo 2004.

PEREIRA, Eva Waisros. TEIXEIRA, Zuleide Araújo. A educação básica

redimensionada. In: BRZEZINSKI, Iria (org). LDB interpretada: diversos olhares se

entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.pp.83-105.

SETUBAL, Maria Alice. Escola como espaço de encontro entre políticas nacionais e

locais. In: Cadernos de pesquisa, Fundação Carlos Chagas, n. 102, nov. 97. pp.121-133.

Bibliografia Complementar

TORRES, Rosa Maria. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2001. pp.19-24.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma

construção coletiva. In: ____________. Projeto Político-pedagógico da escola: uma

construção possível. 12ª ed. Campinas, SP: papirus, 1995. (Coleção magistério:

formação e trabalho pedagógico).

Page 49: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

48

1º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0301036-1 Fundamentos da Educação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Análise da relação entre educação e sociedade, compreendendo historicamente a

instituição escolar como componente social, considerando o contexto político

educacional e as especificidades do ensino.

Bibliografia Básica

ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez,

1992. (Coleção Questões da nossa época; v.1).

BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.

(Coleção primeiros passos).

BRANDÃO. Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez,

1994. (Coleção questçoes da nossa época).

CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura no Brasil. São

Paulo: Brasilense, 1986.

GARCIA, Regina Leite. A educação escolar na virada do século. In: COSTA, Marisa

Volrrator (org.) Escola Básica na virada do século: cultura, politíca e curriculo. São

Paulo: Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar

SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1994.

TIRAMONTI, Guilermina. O cenário politíco e educacional dos anos 90: a nova

fragmentação.

In: Cadernos de pesquisa. São Paulo: Cortez, 1997.

2º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0804036-1 Química Orgânica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DQ Nota Teórica

Ementa

Introdução: Primeiras concepções e definições de Química orgânica, orbitais e ligações

do átomo e carbono, aspectos naturais dos compostos orgânicos. Estereoquímica.

Estudos das principais funções orgânicas quanto a estrutura, nomenclatura e

propriedades físicas. Relatividade química: Intermediários químicos, classes de

reagentes, tipos de reação.

Page 50: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

49

Bibliografia Básica

BOYD, R.N.; Morrison, R.T. Química Orgânica, 13ª edição; Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1996.

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. vol.1 e 2, 1ª edição, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2005.

Bibliografia Complementar

MCMURRY, J. Química Orgânica, vol. 1 e 2; 6ª edição; São Paulo: Thomson, 2006.

2º PERÍODO

Código: Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito:

0703033-1 Geologia Geral Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

O estudo geológico. Origem e características gerais da terra. Estrutura interna da terra.

Tempo Geológico. Minerais e rochas. Dinâmica interna. Dinâmica externa.

Bibliografia Básica

LEINZ, Victor; AMARAL, Sérgio Stanislau. Geologia geral.13.ed. (rev. e atual.). São

Paulo:

Editora Nacional, 1998. 400p.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1998. 376p.

TEIXEIRA, Wilson et al. (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: USP/Oficina de

Textos, 2000. Reimpressão 2001. 568p.

Bibliografia Complementar:

BLOOM, Arthur L.. Superfície da Terra. São Paulo: Edgar Blucher, 2000. 184p. (Série

Textos Básicos em Geociências).

GUERRA, Antônio Texeira; GUERRA, Antônio José. Dicionário geológico-

geomorfológico.

7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1997. 652p.

LOCKZY, Louis de.; LADEIRA, Eduardo A. Geologia estrutural e introdução à

geotectônica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 528p.

2º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0801048-1 Tópicos de Matemática Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DME Nota Teórica

Ementa

Page 51: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

50

Relação e funções. Funções do I grau. Funções quadráticas. Função exponencial e

logaritmo. Limite e derivadas. Derivadas das funções trigonométricas. Derivadas das

funções logarítmica e exponencial. Teoria de máximo e mínimo.

Bibliografia Básica

GIOVANNI, José Ruy et alii. Matemática . FTD

IEZZI, Gelson et alii. Matemática Elementar . Atual.

NETO, Aref Antar. Noções de Matemática . Funções. Editora Moderna

Bibliografia Complementar

KIYUKAWA, Rokusaburo et alii. Os Elos da Matermática . Saraiva

MUNEN, FOULIS. Cálculo Diferencial e Integral . Guanabara Koogan.

2º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301042-1 Introdução à Didática Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Conceito, divisão e objeto de estudo da didática. Papel da didática na formação de

educadores. Evolução histórica e tendências atuais da didática. A relação pedagógica no

contexto do ensino. A organização do processo ensino-aprendizagem. Avaliação do

processo de ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica

CANDAU, Maria Vera (org). A didática em questão. 17ª ed.Petrópolis/RJ. Vozes,

1999.

CANDAU, Maria Vera (org). Rumo a uma nova didática. 15ª ed. Petrópolis/RJ.

Vozes, 2003.

FAZENDA, Ivani. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.

HAYDAT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 2ª ed. São Paulo. Ática,

1995.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista.

Porto Alegre.

Bibliografia Complementar

MASETTO, Marcos T. Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo. FTD,

1997.Mediação, 2002.

2º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301043-1 Psicologia do

Desenvolvimento e da

Aprendizagem da Criança

Disciplina 60/04

Page 52: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

51

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Principais perspectivas teóricas que norteiam a Psicologia do Desenvolvimento. O

período Pré-natal. O processo de nascimento. Primeira Infância: desenvolvimento físico

e psicomotor, processos cognitivos básicos, aquisição da linguagem, desenvolvimento

social e da personalidade: Desenvolvimento físico, cognitivo, social e da personalidade.

Principais correntes da psicologia contemporânea e suas aplicações educacionais no

ensino-aprendizagem da criança. Análise psicoeducativa do trabalho escolar.

Bibliografia Básica

BROOKS, Jaqueline G. & BROOKS, Martin G. Construtivismo em Sala de Aula.

Porto Alegre,Artes Médicas, 1997.

COLL, César. O construtivismo na Sala de Aula. São Paulo, Ática, 1996.

____________. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia evolutiva. Porto

Alegre, Artes Médicas, 1995.

DAVIS, Cláudia & OLIVEIRA, Zilma M. R. Psicologia na Educação. São Paulo,

Cortez, 1994.

FONTANA, Roseli & CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo,

Atual, 1997.

REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação.

Petropólis, Vozes,1995.

Bibliografia Complementar

VYGOTSKY, Lev Seminovich. A formação Social da Mente: o desenvolvimento das

funções psicológicas superiores. São Paulo, Martins Pontes, 1991.

2º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803048-1 Organização das Atividades

Acadêmico-científicas

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Diretrizes teórico-metodológicas para o estudo acadêmico. Tipos de trabalhos

acadêmico-científicos. Orientações fundamentais para a produção, apresentação e

avaliação de trabalhos acadêmicos. Principais momentos da pesquisa: problematização,

elaboração do projeto, apresentação dos resultados e divulgação. Aspectos técnicos para

a elaboração e análise da redação científica. A Internet como fonte de pesquisa.

Bibliografia Básica e Complementar

Page 53: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

52

Bibliografia Básica

ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Normalização da

documentação no Brasil. Rio de Janeiro. S/A. S/nº p.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 2ª ed.

São Paulo: Atlas. 1986.

LUCKESI, C. C. et all. Expressão escrita: elaboração de trabalho a nível científico

In: Fazer

Universidade: uma proposta metodológica. 6ª ed. São Paulo, Atlas. 1991.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas,

2002.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científico: a prática de fichamento, resumo e

resenha. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas. Referências.

Teses, dissertação, monografias e trabalhos acadêmicos. Citações e notas de rodapé. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000. (vol. 2, 6 e 7).

2º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0401089-1 Língua Brasileira de Sinais Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLV Nota Teórica

Ementa

Libras em Contexto. Estudo das modalidades visual e gestual da comunidade surda.

Gramática de uso.

Bibliografia básica

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos. MEC: SEESP, Brasília, 2001.

QUADROS, Ronice M. De e KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

Bibliografia complementar

RAPHAEL, Walkíria Duarte e CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua

de Sinais Brasileira. Vol. 1 São Paulo: EDUSP, 2004.

________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo: EDUSP,

2004.

________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 3, São Paulo: EDUSP,

2005.

________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 4, São Paulo: EDUSP,

2005.

________. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 8, São Paulo: EDUSP,

2006.

3º PERÍODO

Page 54: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

53

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito

0803011-1 Bioquímica Molecular Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução à Bioquímica. Biomoléculas. Água e tampões. Aminoácidos e peptídeos.

Proteínas. Enzimas. Vitaminas. Carboidratos e glicoconjugados. Lipídeos e membranas.

Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Hormônios.

Bibliografia Básica:

LEHNINGER, A L. Princípios de bioquímica – 5. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2011.

BRACHT, A. ISHII-IWAMOTO, E.L. MÉTODOS DE LABORATÓRIO EM

BIOQUÍMICA. MANOLE; Barueri, 2003

CAMPBELL, M. K. Bioquímica – 3. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2000.

COMPRI-NARDY, M. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Guanabara

Koogan; Rio de Janeiro, 2009.

Bibliografia Complementar:

MARZZOCO, A. Bioquímica Básica – 3. Ed. - Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2007

NEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental - UNIMEP; São Paulo, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica: aulas práticas - 7 Ed. -

UFPE; Curitiba, 2009.

3º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803049-1 Biologia e Sistemática de

Algas, Fungos e Briófitas

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Caracteres macro e micromorfológicos: níveis de organização, sistemas reprodutivos.

Ciclo de vida. Correlações morfo-fisiológicas e morfo-ecológicas. Sistemática a nível

dos táxons superiores. Importância econômica e ecológica de algas, fungos e briófitas.

Técnicas de coleta e conservação.

Page 55: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

54

Bibliografia Básica

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da

biologia. Vol. II, 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2005, 480 p.

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da

biologia. Vol. III, 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2005, 480 p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. 6 ed. Editora Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 906 p.

WILHEM, N. Botânica geral, 10 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro,

2000, 492 p.

Bibliografia Complementar

MARGULIS, L; SCHWARTZ, K. Cinco reinos: Um guia prático ilustrado dos filos da

vida na terra. 3 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2001. 495 p.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia, 8 ed. Editora Artmed,

Porto Alegre, 2005, 920 p.

3º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803008-1 Biologia Celular Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Origem e evolução das células. Membranas celulares: relação entre organização

molecular e os mecanismos de transporte. Sistemas de endo-membranas: integração

estrutural e funcional entre as organelas endo-membranosas. A superfície da célula e os

mecanismos de sinalização intra e intercelular. Organelas transdutoras de energia:

relações estruturais e funcionais entre cloroplastos, mitocôndrias e peroxisomas. Ciclo

celular e os mecanismos de checagem. Métodos de estudo das células.

Bibliografia Básica

BERKALOFF, A.; Bourget, J.; Favard, P.; Guinnebault, M. Biologia e Fisiologia

Celular. Edgard Blucher. São Paulo. 1975. 287 p.

DARNELL, J.; Lodish, H. & Baltimore, D. Molecular Cell Biologia Celular Biology. 2

ed. 1990.1105 p.

DE ROBERTIS, E.D.P.; Nowinski, W.W. & Saez, F.A. Biologia celular. El Ateneo.

Barcelona. 7 ed. 1968. 591 p.

Bibliografia Complementar

DURAND, E. & FAVARO, P. A célula – Série introdução a biologia: Edgard Blucher.

São Paulo. 1975. 287 p.

3º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0801011-1 Bioestatística Disciplina 60/04

Page 56: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

55

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DME Nota Teórica

Ementa

Noções fundamentais de distribuição de frequência. Medidas de tendência central.

Medidas de dispersão. Teoria da probabilidade. Varáveis aleatórias e distribuição de

probabilidade. Distribuição binominal. Distribuição normal. Teoria da amostragem.

Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. Distribuição de qui-quadrado. Regressão e

correlação.

Bibliografia Básica

BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. Sociedade Brasileira de

Genética.Ribeirão Preto.1994, 213p.

CENTENO, A. J. Curso de estatística aplicada à biologia. Ed. da Universidade

Federal de Goiás. 1999. 234p.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. Saraiva. 1997, 224p.

CRUZ, J. Amostragem estatística. Edição da Universidade Federalde Sergipe. 1978,

269p.

DE FRANCISCO, W. Estatística básica. UNIMEP. Piracicaba – SP. 1993, 219p.

Bibliografia Complementar

FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1991. 267p.

3º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301046-1 Psicologia do

Desenvolvimento e da

Aprendizagem do

Adolescente e Adulto

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Atividades desenvolvidas de acordo com as características de cada disciplina,

considerando a reflexão do licenciado sobre o seu processo de formação articulado à

práticas vivenciadas em diversos espaços educativos.

Page 57: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

56

Bibliografia Básica

ALVES, Rubens, E ai? Cartas aos adolescentes e a seus pais. S. Paulo: Papirus, 2003,

9ª ed.

BARROS, C.S.G. Psicologia e Construtivismo. S. Paulo, Atica 1996.

BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. S. Paulo,

Vozes.

CARRETERO, M. Construtivismo e Educação. Porto Alegre. Artes médicas, 1997.

COOL, Cesar et alli. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva.

Porto Alegre, Artes Médica, 1995, vol. I

Bibliografia Complementar

ROSA, S. Construtivismo e mudança., São Paulo. Cortez 1998.

SISTO, Fermino Fernandes et all. Leitura de Psicologia para formação de

professores. Petrópoles, Vozes, Bragança Paulista, USF, 2000.

3º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803050-1 Didática das Ciências

Naturais

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

História da Ciência e do ensino de Ciências no Brasil. Desafios para o ensino de

Ciências. Necessidades formativas do professor de Ciências. Concepções e tendências

pedagógicas presentes no ensino de Ciências. Escola, currículos e programas de Ciências

no contexto social e político vigente. Planejamentos de ensino em Ciências.

Bibliografia Básica

ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.. São

Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: Unesco, 2002.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental: Ciências. Brasília:

MEC, 1999.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3. ed. São Paulo: Harba, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática, o ensino e suas relações. Campinas, SP:

papirus, 1996.

WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed, 1988.

3º PERÍODO

Page 58: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

57

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301047-1 Pesquisa em Educação Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

A pesquisa na formação e atuação do educador. Pesquisa como produção de

conhecimento e estratégia de ensino-aprendizagem. Reflexões sobre os diferentes

enfoques da pesquisa educacional e o desafio paradigmático: quantidade x qualidade. A

pesquisa no contexto escolar. A pesquisa no ensino de Ciências e Biologia.

Bibliografia Básica

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 6. ed. Campinas, SP:

Papirus, 1995. - (Série Prática Pedagógica).

CARVALHO, A. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de

ciências. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 1998. (Coleção Questões de Nossa Época; v. 26).

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências:

fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação).

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia Complementar

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 5.ed.Petrópolis: Vozes, 1996.

SEABRA, Giovanni Farias. Pesquisa científica: o método em questão. Brasília: Editora

Universidad de Brasília, 2001. p. 13-17.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. rev. e amp.

São Paulo: Cortez, 2002.

4º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803012-1 Bioquímica Celular Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Bioenergética e metabolismo. Glicólise, catabolismo das hexoses e via das pentoses

fosfato; Ciclo do ácido cítrico; Fosforilação oxidativa; Oxidação dos ácidos graxos;

Oxidação dos aminoácidos e ciclo da uréia; Biossíntese de carboidratos; Fotossíntese;

Biossíntese de lipídeos; Biossíntese de aminoácidos e nucleotídeos; Síntese protéica;

Integração e Regulação hormonal do metabolismo.

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58

Bibliografia Básica

LEHNINGER, A L. Princípios de bioquímica – 5. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2011.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica – 3. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2000.

COMPRI-NARDY, M. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Guanabara

Koogan; Rio de Janeiro, 2009.

Bibliografia Complementar

CAMPBELL, M. K. Bioquímica – 3. ed. - Artmed; Porto Alegre, 2000.

MARZZOCO, A. Bioquímica Básica – 3. Ed. - Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2007

STRYER, L. Bioquímica – 6. ed. - Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2008.

VOET, D.; VOET, J. G.; Bioquímica. 3ed. Artmed. São Paulo, 2006.

4º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803032-1 Morfologia e Anatomia de

Plantas Vasculares

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Morfologia e anatomia vegetal. Os grandes grupos vegetais. Organização e anatomia dos

órgãos vegetativos e reprodutivos dos fanerógamos. Coleta de plantas e herborização. A

célula vegetal. Tecidos meristemáticos e permanentes.

Bibliografia Básica

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. 1

ed. Editora UFV, Viçosa, 2003, 438 p.

BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 189p.

FERRI, M.G. Morfologia interna das plantas (Anatomia). São Paulo: Nobel, 9 ed, 1984.

114p.

FERRI, M.G. Morfologia externa das plantas (Organografia). São Paulo: Nobel, 15 ed,

1983. 148p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. 6 ed. Editora Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 906 p.

Bibliografia Complementar

FERRI, M.G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel. 1995

BOLSAMELLO, A. Grande manual de biologia. São Paulo: Cardeal, 1996. 894p.

CURTIS, H. Anatomia vegetal parte I (célula e tecido). São Paulo: Roca, 1ed.

1998.306p.

CURTIS, H. Anatomia vegetal parte II (órgãos). São Paulo: Roca, 1 ed., 1998. 338p.

4º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803062-1 Microbiologia Disciplina 45/03

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59

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução à Microbiologia. Bacteriologia: morfologia e anatomia funcional,

metabolismo e genética bacteriana. Protozoologia e Virologia: características

morfológicas e moleculares, metabolismo, reprodução, nutrição, importância e

taxonomia. Crescimento microbiano e controle. Generalidades sobre microbiologia

médica e ambiental.

Bibliografia Básica

ALBERTS, B. BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia Molecular da Célula. 4ed. ArtMed:

Porto Alegre, 2004.

BROOKS, G. F., BUTEL, J. S., MORSE, S. A. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de

Janeiro:Guanabara-Koogan, 2000.

PELCZAR, Jr., M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e

Aplicações. Vol 1.e 2. 2 ed. Makron Books, 1997.

PUVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida a ciência da

Biologia. 6 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

STORER, T.I.; STEBBINS. Zoologia geral. 6 ed. São Paulo: Editora Nacional, 2000.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, H.R. Microbiologia básica. Local: Atheneu, 1999. 196p.

JAWETZ, E. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. Nobel, 1992. 138p.

4º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803065-1 Imunologia Básica Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução à Imunologia; princípios, componentes, ativação e funcionamento do sistema

imune inato e sistema imune adaptativo; reações excessivas do sistema imune; a

imunologia na atualidade: importância e aplicações.

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60

Bibliografia Básica

ABBAS, A. K. LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 5 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

ABBAS, A. K. LICHTMAN, A. H. ABBAS, A. K. , LICHTMAN, A. H. , PILLAI, S.

Imunologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (Edição mais

recente)

JANEWAY Jr., C. A.; TRAVERS, P. WALPORT, M. SCHLOMCHIK, M.

Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença. 6 ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2006.

Bibliografia Complementar

PARHAM, P. O Sistema Imune. 3 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. (Edição mais

recente)

ROITT, I. Imunologia. ATHENEU. 5 ed. 1999. 422p.

ROITT, I., BROSTOFF, J., MALE, D. Imunologia. 6 ed. Barueri: Manole. 2002. 500p.

(Edição mais recente)

4º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803041-1 Zoologia de Invertebrados I Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Zoologia – Definição. Relação com outras ciências. Interesses e divisão. Nomeclatura

zoológica e taxonomia. Metodologia científica. Diversidade animal. Phylum (filos) –

Protozoa. Porifera. Cnidaria. Ctenophora. Platyhelminthes. Nemertinea. Mesozoa.

Aschelminthes e Mollusca.

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61

Bibliografia básica

AMORIM, D. D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão preto - SP:

Holos. 2002. 154 p.

BARNES, R.D. 1990. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo, Livraria Roca Ltda.

BARNES, R.D., CALOW, P. & OLIVE, P.S.W. 1995. Os invertebrados – uma nova

síntese. São Paulo: Atheneu.

BRUSCA, RICHARD C. & GARY J. BRUSCA. Invertebrados 2ª ed. São Paulo:

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007, 1098p.

HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11 ed. São

Paulo: Guanabara, 2003, 827p.

Bibliografia complementar

ANDERSON, D. T. Invertebrate zoology. New York: Oxford. 1998. 467 p.

BORROR, D.J. & DELONG, D.M. 1988. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo,

Ed. Edgard Blucher Ltda.

BRINKHUST, R.O. & MARCHESE, M.R. Guia para la identificacion de oligoquetos

acuaticos continentals de Sud y Centroamerica. 2ª ed., Asociación de Ciencias Naturales

del Litoral, Argentina, 207p., 1989.

CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de

coleções

CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de

coleções zoológicas. Sociedade Brasileira de Zoologia, Campinas-SP.

4º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803052-1 Embriologia e Histologia

Humana

Disciplina 90/06

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Gametogênese. Ciclos reprodutivos. Desenvolvimento embrionário e período fetal.

Teratologia geral; Noções de histotécnica. Organização dos tecidos: epitelial;

conjuntivo; sanguíneo; muscular; nervoso. Histologia dos sistemas endócrino e

digestório.

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62

Bibliografia Básica

JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO,J. Histologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 9ª ed.,1999, 427p.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 5ª ed., 2000, 453p.

LANGMAN, J. Embriologia Médica. São Paulo, Atheneu-Editora, 4ª ed., 1985.

TORTORA, G.J. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed.

Porto Alegre. 2000

Bibliografia Complementar

ROHEN, J.W. & LÜTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional- O Desenvolvimento

dos Sistemas Funcionais do Organismo Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2ª

ed.,2005, 164p.

GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 1999, 426p.

LEESON, T. & LEESON, R. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan.

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803067-1 Parasitologia Básica Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução à Parasitologia: associações vitais e ecologia parasitária e ações recíprocas

parasito/hospedeiro. Estudo dos principais parasitas (morfologia, biologia, metabolismo

e reprodução) e estudo das doenças causadas pelos mesmos (etiologia, patogenia,

sintomatologia, epidemiologia e profilaxia). Microscopia em parasitologia. Estudo dos

artrópodes vetores de doenças.

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63

Bibliografia Básica

NEVES, D.P. BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2006.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

379p./ NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

REY, L. Parasitologia Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856p.

Bibliografia Complementar

BUSH, A.O. FERNANDEZ, J.C. ESCH, G.W. SEED, J.R. Parasitism: the diversity and

ecology of animal parasites. Cambridge University Press. 2001.

CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 1 ed. Rio de

Janeiro: Atheneu, 1999.

CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia. ATHENEU. 1ª ed. 1999.

110p.

GUIMARÃES, D.T. (Org.). Dicionário de Termos Médicos e de Enfermagem. 1 ed. São

Paulo: Rideel, 2002.

OMS – Organização Mundial da S. Procedimentos laboratoriais em parasitologia.

Santos. 1ª ed. 1994. 114p./

PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803014-1 Ecologia Básica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Conceituação básica em Ecologia. Populações e comunidades. Fatores ecológicos.

Transferência de matéria e de energia nos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos.

Bibliografia Básica:

ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara S/A. Rio de Janeiro. 1998.

ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 6ª Ed. Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian,

2001.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

S. A. 2010.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar:

AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. Biologia das populações. Vol 3 São Paulo. Scipione.

1995.

BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: from individuals to

ecosystems. Blackwell Scientific, Oxford. 4th ed., 2005.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7ª ed., Ed. Artmed, Porto Alegre, 2006.

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina, E.

Rodrigues, 2001.328 p.

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64

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803051-1 Sistemática de Plantas

Vasculares

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas: características dos principais táxons,

filogenia e importância econômica-ecológica. Principais tipos de vegetação do semi-

árido nordestino. Noções e conceitos de fitogeografia do Brasil e padrões de distribuição

fitogeográfica da caatinga. Técnicas de coleta e conservação de plantas vasculares.

Bibliografia Básica

BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Livros técnicos e Científicos.

vol. I. Ed. , Rio de Janeiro. 1978.

BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Universidade Federal de

Viçosa - UFV, Viçosa-MG. vol.2 e 3. 1984/1986.

CRONQUIST, A. An Integrated System of Classification of Flowering Plants. The New

York Botanical Garden, New York. 2nd. ed. 1981

MAUSETH, J.D. Botany. An Introduction to Plant Biology. 2nd. ed. Saunders College

Publishing, Philadelphia. 1995.

Bibliografia Complementar

Não consta

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803014-1 Zoologia de Invertebrados II Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Phylum Annelida, Phylum Arthopoda, Phylum Equinodermata.

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65

Bibliografia Básica

AMORIM, D. D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão preto - SP:

Holos. 2002. 154 p.

BARNES, R.D. 1990. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo, Livraria Roca Ltda.

BARNES, R.D., CALOW, P. & OLIVE, P.S.W. 1995. Os invertebrados – uma nova

síntese. São Paulo: Atheneu.

BRUSCA, RICHARD C; GARY J. BRUSCA. Invertebrados 2ª ed. São Paulo:

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007, 1098p.

HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11 ed. São

Paulo: Guanabara, 2003, 827p.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, D. T. Invertebrate zoology. New York: Oxford. 1998. 467 p.

BORROR, D.J; DELONG, D.M. 1988. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo, Ed.

Edgard Blucher Ltda.

BRINKHUST, R.O. & MARCHESE, M.R. Guia para la identificacion de oligoquetos

acuaticos continentals de Sud y Centroamerica. 2ª ed., Asociación de Ciencias Naturales

del Litoral, Argentina, 207p., 1989.

CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de

coleções

CARAMASCHI, U. 1987 e outros autores. Manual de técnicas para a preparação de

coleções zoológicas. Sociedade Brasileira de Zoologia, Campinas-SP.

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803066-1 Genética Básica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução ao estudo da genética molecular. Bases Citológicas da Herança.

Gametogênese e sua importância para a variabilidade genética. Estrutura e replicação do

DNA. Ação gênica e código genético. Genética de procariontes. Introdução ao estudo

das mutações gênicas. Noções de engenharia genética ou tecnologia do DNA

recombinante.

Bibliografia Básica

LEHNINGER, L.A.; NELSON, L. D.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São

Paulo. ARTMED, 2011.

PIERCE, B. A. Genética: Um enfoque conceptual. Ed. Médica Panamericana, 2009.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAAF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.

Biologia Molecular da Célula. ARTMED, 6rd Ed. 2012.

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803001-1 Anatomia Humana Geral Disciplina 60/04

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

66

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Ossos e articulações. Músculos. Sistema vascular. Sistema respiratório. Sistema

digestivo. Sistema nervoso. Sistema urogenital.

Bibliografia Básica

DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.

Atheneu.Rio de Janeiro. 1983

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan. 21ª ed.

2000

Bibliografia Complementar

TORTORA, G.J. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed.

Porto Alegre. 2000

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803053-1 Instrumentação para o

Ensino das Ciências Naturais

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Fundamentação teórica sobre metodologias de ensino de Ciências. Elaboração e

desenvolvimento de propostas metodológicas e recursos de ensino e sua aplicabilidade

no ensino de Ciências. Planejamento, execução e avaliação de experimentos voltados

para a explicação de fenômenos naturais e a relação Ciência, Tecnologia e Sociedade. Os

laboratórios de ensino de Ciências. Os livros didáticos de Ciências.

Bibliografia Básica

BARBIERI, Marisa Ramos. Aulas de Ciências. Ribeirão Preto: Hola, 1999.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental: Ciências. Brasília:

MEC, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo:

Cortez, 1991. 207p.

GIORDAN, André & VECCHI de Gerard. As origens do saber: das concepções dos

aprendentes aos conceitos científicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.

MACEDO, Lino de. Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artes

Médicas Sul, 2000.

Bibliografia Complementar

FREITAS, Bárbara. O livro didático em questão. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

MACEDO, L. de. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed,

2005.

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

67

5º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803054-1 Estágio Curricular em

Ciências Naturais I

Disciplina 105/07

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Objetivos e função social do estágio curricular para a formação do educador. Aspectos

legais do estágio curricular nos cursos de licenciatura. Desafios para o ensino das

ciências naturais no contexto atual. Análise crítica da realidade escolar no ensino

fundamental. Elaboração de proposta de trabalho na atuação docente: planejamentos de

ensino, projetos curriculares integrados e projetos de investigação e ação na realidade

local das instituições campo de estágio aplicados ao ensino das ciências naturais.

Registro e relato das vivências durante a realização do estágio.

Bibliografia Básica

BARBIERI, Marisa Ramos. Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Hola, 1999.

DELIZOICOV. D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino em ciências. São Paulo:

Cortez, 207p. 1991.

GIORDAN, André & VECCHI de Gerard. As origens do saber: das concepções dos

aprendentes aos conceitos científicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.

PEREIRA, M. L. Métodos e técnicas para o ensino de ciências. Ed. Universitária,

UFPB/João Pessoa, PB 102p. 1998.

WEISSMAN, H. O laboratório escolar. In: didática das ciências naturais: contribuições e

reflexões. Porto Alegre: Artmed, cap. 6, p. 231-238. 1998.Ciências Naturais/Secretaria

de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 138P.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.

KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU. Editora da

Universidade de São Paulo, 1987.

PEREIRA, M.L. Métodos e técnicas para o Ensino de Ciências. Ed. Universitária,

UFPB/João Pessoa, PB, 102p., 1998.

6º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803021-1 Fisiologia Vegetal Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

A planta e sua fisiologia. A água e a planta. Nutrição da planta. Fisiologia da

reprodução. Ecofisiologia

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

68

Bibliografia Básica

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal, 1 ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,

2004, 452p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. 6 ed. Editora Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 906 p.

ZEIGER, E.; TAIZ, L. Fisiologia Vegetal, 3 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2004,

719 p.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, L.G.R. Fisiologia vegetal: relações hídricas. Fortaleza: UFC, 1988. 138p

FERRI, M.G. Fisiologia vegetal 1. São Paulo: E.P.U. 1997.

6º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803055-1 Zoologia de Chordata Disciplina 90/06

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Filogenia, morfologia, fisiologia, ecologia, história natural e técnicas de coleta e

preparação de: Hemichordata, Urochordata, Cephalochordata, Agnatos, Chondrichthyes,

Osteichthyes, Tetrapodes Anamniotas (Anfíbios) e Tetrapodes Amniotas (Répteis, Aves

e Mamíferos).

Bibliografia Básica

HANGON, E.D. Diversidade animal. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1988. 157p.

HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11º ed. São

Paulo: Guanabara, 2004, 827p.

HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios integrados de zoologia 11 ed. São

HÖFLING, E. ,OLIVEIRA, A .M.S., RODRIGUES, M. T. , TARJANO,E.&

ROCHA,P.L.B Chordata – Manual para curso prático. São Paulo: EDUSP, 1995.242p

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª edição. São Paulo: Editora Roca. 1986, 518p.

Paulo: Guanabara, 2003, 827p.

Bibliografia Complementar

KÜKENTHAL W., MATHES, E., RENNER.,M. Guia de trabalhos práticos de

Zoologia. 19 ed. Coimbra: Almedina , 1986. 539p.

NIELSEN, K. S. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5.ed. São Paulo:

Santos , 1996. 583p.

TELLERIA, JORGE & JOSE LUIS. Zoologia Evolutiva de los Vertebrados. Madrid:

Sintese, 1987, 168p.

HANGON, E.D. Diversidade animal. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 157p.

HÖFLING, E. , OLIVEIRA, A.M.S., RODRIGUES, M. T., TARJANO, E. & ROCHA

6º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803025-1 Genética Clássica Disciplina 60/04

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

69

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Genes e cromossomos. Genes extracromossômicos. Genes e sexo. Genes e ambiente.

Genes e comportamento. Genes e populações. Genes e evolução.

Bibliografia Básica

BEIGUELMAN, B. Genética médica. EDART. V.1, 2 e 3 3ª ed. São Paulo. 1979. 199p.

BEÇAK, W.; PESSOA, O. F. Genética médica. Savier. 2ª ed. 1973. 475p.

GARDNER, E.J., SNUSTAD, D.P. Genética. Guanabara Koogan S/A. 7.ed. Rio de

Janeiro, 1986.

LEVINE, R. P. Genética. Livraria Pioneira Editora. 1977

McKUSICK, V.A. Genética Humana. São Paulo: EDUSP Polígono, Ed. da Universidade

de São Paulo. 1971.

Bibliografia Complementar

BURNS, G.W., BOTTINO, P.J. Genética. Guanabara Koogan S/A. 6a ed. Rio de

Janeiro, 1991.

CROW. J.F. Fundamentos de genética. Ed. Livros Técnicos e Científicos S/A. Rio de

Janeiro, 1981.

FARAH,S.B. DNA segredos e mistérios. Savier, São Paulo. 1997. 276p.

HARTMAN, P. E. Ação Gênica. Polígono, Ed. da Universidade de São Paulo. 1972.

314p.

LARA. F.J.S. Hibridação de ácidos nucléicos. Sociedade Brasileira de Genética,

Ribeirão Preto 1995.128p.

6º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803071-1 Fisiologia Humana Geral Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Bases para o entendimento do organismo humano como um todo. Alterações e

disfunções decorrentes de enfermidades. Funções e mecanismos de processo e de

regulação dos diversos componentes dos sistemas: nervoso, cardiovascular, respiratório,

renal, digestório, endócrino, reprodutor, homeostático e sanguíneo.

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

70

Bibliografia Básica

AIRES, M.M. Fisiologia básica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1985, 565p

GANONG, W.F. Fisiologia médica. Atheneu, 1972, 624p.

GUYTON, A.C. Fisiologia humana. Interamericana, Rio de Janeiro, 1976, 492p

HOUSSAY, B. Fisiologia humana geral. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 1984,

835p

TAVARES, P., FURTADO, M., & SANTOS, F. Fisiologia humana. Atheneu, 1984,

533p.

Bibliografia Complementar

BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Guanabara Koogan. 4ª ed. 2000. 830p.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. Guanabara Koogan. 1ª ed. 1999. 392p.

GUYTON, A. Fisiologia humana geral. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 6ª

ed. 1988. 564p.

IBRAHIM, F. H. Biofísica Básica. São Paulo – SP: Ed. Atheneu, 2000, 391 p.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW. W. Anatomia e Fisiologia Humana.

Guanabara Koogan. 5ª ed. 1990. 570p.

6º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803056-1 Didática das Ciências

Biológicas

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Evolução histórica do ensino de Biologia. Organização e sistematização do ensino de

Biologia. Concepções e tendências pedagógicas presentes no ensino de Biologia. Escola,

currículos e programas de Biologia no contexto social e político vigente. Planejamentos

de ensino em Biologia.

Bibliografia Básica

ASTOLFI, J. P. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio – ciências da natureza,

matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo:EPU, 1987.

____________. Prática de Ensino de Biologia. 3ª ed. São Paulo: Harba, 1996.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

Bibliografia Complementar

SONCINI, M. I.; JR. M. C. Biologia. São Paulo: Cortez, 1991.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 1991.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.

Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2002 (PCN + Ensino

Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares

Nacionais).

WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed, 1998.

6º PERÍODO

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

71

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803057-1 Estágio Curricular em

Ciências Naturais II

Disciplina 105/07

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Articulação teórica-prática no ensino de ciências naturais no ensino fundamental.

Desenvolvimento de habilidades e competências docentes para o ensino de ciências

naturais. Execução e avaliação dos planos de trabalho de atuação docente no ensino de

ciências naturais. Registro e relato das vivências durante a realização do estágio.

Bibliografia Básica

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.

CANIATO, R. Com Ciência na Educação: iderário e prática de uma alternativa brasileira

para o ensino da Ciência. Campinas, São Paulo: Papirus, 3a edição, 127p., 1997.

FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo:

EPU/EDUSP, 59p. 1995.

KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU. Editora da

Universidade de São Paulo, 1987.

Bibliografia Complementar

LOPES, T. Ciência em Cena: discutindo ciência por meio do teatro. Presença

Pedagógica, 6 (31): 51-59, 2000.

PEREIRA, M.L. Métodos e técnicas para o Ensino de Ciências. Ed. Universitária,

UFPB/João Pessoa.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Ed. Artmed, Porto Alegre, 224p. 1998.

ZÓBOLI, G. Práticas de ensino - subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática.

1990.

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803068-1 Biofísica Básica Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

A biofísica e os seres vivos. Conceito de sistema. Os seres vivos como sistemas

materiais. Fenômenos de superfície nos sistemas. Dispersões. Métodos biofísicos de

estudo das soluções. Difusão e osmose. Ação biológica da temperatura. Bioeletricidade:

potenciais de membrana e potenciais de ação. Biopotenciais. Potencial de ação neural.

Fotobiofísica: natureza da luz e mecanismo da visão como modelo de transdução de

sinais. Metodologia dos radioisótopos. Radiobiologia.

Page 73: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

72

Bibliografia Básica

IBRAHIM, Felippe Heneine, Biofísica Básica 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

DURAN, JOSE ENRIQUE RODAS, Biofísica - Fundamentos e Aplicações, 1ª ed. São

Paulo: Makron Books, 2002.

EDUARDO A. C. GARCIA. Biofísica 1ª ed. São Paulo: SARVIER, 2002.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAAF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.

Biologia Molecular da Célula. ARTMED, 6rd Ed. 2012.

LEHNINGER, L.A.; NELSON, L. D.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo.

ARTMED, 2011

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803018-1 Evolução Biológica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

A história e implicações do pensamento evolutivo em Biologia. Definições de evolução

e fatores evolutivos. Evolução adaptativa: seleção natural e adaptação. Seleção sexual.

Evolução neutra. Processos de especiação. macroevolução e o registro fóssil. Evolução

humana.

Bibliografia Básica

FREEMAN, S. & HERRON, J.C. Análise evolutiva. Artmed, São Paulo, 2009. 831p.

MATIOLI, S.R. & FERNANDES, F.M.C. Bilogia Molecular e Evolução. Holos,

Ribeirão Preto, 2012, 257p.

MEYER, D. & EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da biologia. Editora UNESP, São

Paulo, 2005. 136p.

RIDLEY, M. Evolução. 3ª edição. Artmed, São Paulo, 2006. 752p.

Bibliografia Complementar

BROWN, J.H. & LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2ª ed. Funpec, 2006. 691p.

CARVALHO, C.B.J & ALMEIDA E.A.B. Biogeografia da América do Sul: padrões e

processos. Editora Roca, São Paulo, 2011. 306 p.

DARWIN, C. A origem das espécie. Editora Itatiaia, Belo Horizonte, 2002. 382p.

FREEMAN, S. & HERRON, J.C. Análise evolutiva. Artmed, São Paulo, 2009. 831p.

LEWIN, R. Evolução humana. Atheneu, São Paulo, 1999. 526p.

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803015-1 Ecologia de Ecossistemas Disciplina 60/04

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

73

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Ecossistemas terrestres. Biociclo dulcícola (limnociclo). Biociclo marinho (talassociclo).

O homem e o ambiente. Poluição e desequilíbrio ecológico. Sociedade atual e o meio

ambiente.

Bibliografia Básica

ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2ª ed., 1998.

ODUM, E.P. Fundamentos da ecologia. Lisboa. Fundação Caloust. Gulbenkian, 6ª ed.

2001

PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. (org). Biologia Marinha. Rio de Janeiro:

Interciência, 2002.

RICKLEFS, ROBERT E. A Economia da natureza. Trad. Cecília Bueno, Pedro P. de

Lima e Silva e Patrícia Mousinho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 5ª ed, 2003

Bibliografia Complementar

DAJOZ, R. Princípios de ecologia.7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FRONTIER, S. Os ecossistemas. Lisboa: Instituto Piaget

HARE, T. Mundos naturales. (tradução). Barcelona: BLUME, 1995.

HENRY, R. (org.). Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos:

RiMa, 2003.

LEAL, I.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (eds) Ecologia e conservação da

Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2003.

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803034-1 Paleontologia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Conceituação, importância e divisão da paleontologia., Tafonomia e processos de

fossilização. Processos evolutivos e paleontologia. Paleontologia sistemática.

Paleozoologia. Paleobotânica. Paleoecologia.

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

74

Bibliografia Básica

CARVALHO, I.S. Paleontologia. Vol 1. 3ª edição. Editora Interciência, 2010.734p.

CARVALHO, I.S. & FERNANDES, A.C.S. Icnologia. Sociedade Brasileira de

Geologia, 2007, 178p.

HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. Elementos fundamentais de tafonomia. Editora da

UFRGS, 2002. 231p.

SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da Terra. Edgar Blücher, 1994. 646p.

Textos da Revista Brasileira de Paleontologia

Bibliografia Complementar

BENTON, M. & HARPER, D.A.T. 2009. Introduction to Paleobiology and the fossil

record. John Wiley Professional, 608p.

CARVALHO, I.S. 2010. Paleontologia. Vol 1. 3ª edição. Editora Interciência.734p.

HAMMER, O. & HARPER, D. 2006. Paleontological data analysis. Blackwell

Publishing, 351p.

HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. Elementos fundamentais de tafonomia. Editora da

UFRGS, 2002. 231p.

SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da Terra. Edgar Blücher, 1994. 646p.

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803058-1 Instrumentação para o

Ensino das Ciências

Biológicas

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Abordagens metodológicas e seus pressupostos teóricos no ensino de Biologia.

Planejamento, execução e avaliação de experimentos voltados para o ensino de Biologia

nas escolas de ensino médio. Desenvolvimento de recursos didáticos para utilização no

ensino de Biologia nas escolas de ensino médio. Os laboratórios de ensino de Biologia.

Os livros didáticos de Biologia. Projetos voltados para o ensino de Biologia no ensino

médio.

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

75

Bibliografia Básica

BARBIERI, Marisa Ramos. Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Hola, 1999.

DELIZOICOV. D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino em ciências. São Paulo:

Cortez, 207p. 1991.

FREITAG, Bárbara & MOTTA Valéria R. Ferreira de. O livro didático em questão. 3ª

ed. São Paulo: Cortez: Scipione, 2001.

GIORDAN, André & VECCHI de Gerard. As origens do saber: das concepções dos

aprendentes aos conceitos científicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.

MACEDO, Lino de. Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artes

médicas sul, 2000.

Bibliografia Complementar

TEXEIRA, P.M.M. & VALE, J.M.F. Ensino de Biologia e cidadania: problemas que

envolvem a prática pedagógica de educadores In: Nardi, R. (org). Educação em

ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escrituras, p. 23-39, 2001.

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803059-1 Estágio Curricular em

Ciências Biológicas I

Disciplina 105/07

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Desafios para o ensino das ciências biológicas no contexto atual. Análise crítica da

realidade escolar no ensino médio. Elaboração de proposta de trabalho na atuação

docente: planejamentos de ensino, projetos curriculares integrados e projetos de

investigação e ação na realidade local das instituições campo de estágio aplicados ao

ensino das ciências biológicas. Registro e relato das vivências durante a realização do

estágio.

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

76

Bibliografia Básica

CARVALHO, Wanderley (org). Biologia: o professor e a arquitetura do currículo.

São Paulo: articulação universidade, 2000.

ESCOVEDO, Sandra & FERREIRA, Maria Serra. Formação docente em ciências:

memórias e práticas. Niterói, RJ: Eduff, 2003.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes... [et al]. A prática de ensino e o estágio

supervisionado. Campinas, SP: papirus, 1991.

HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª

ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª ed São Paulo: Harba, 1996.

Bibliografia Complementar

MOREIRA, A.F.B. & SILVA, T.T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. São paulo:

Cortez, 1999.

TEXEIRA, P.M.M. & VALE, J.M.F. Ensino de Biologia e cidadania: problemas que

envolvem a prática pedagógica de educadores In: Nardi, R. (org). Educação em

ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escrituras, p. 23-39, 2001

7º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803069-1 Trabalho de Conclusão de

Curso I

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

A pesquisa em ensino de ciências: limites e possibilidades. Principais tendências da

produção científica em Educação em Ciências. Delimitação de problemas de

investigação no ensino das Ciências. Levantamento e leitura de bibliografia específica

pertinente ao problema em estudo. Elaboração e avaliação de projeto de pesquisa em

Ensino de Ciências.

Page 78: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

77

Bibliografia Básica

BARASS, R. Os Cientistas precisam escrever. T.A. Queiroz, editor, São Paulo. 1986.

218 pp..

GIL-PEREZ, D. – 1993- Contribuición de La História y de La filosofia de lãs ciências

AL desarrolo de um modelo de enseñanza/aprendizaje como investigación. Enseñanza

de las Ciências, 11 (2), 197212.

GONDIM, Linda Maria Pontes (org.). Pesquisa em ciências sociais: o projeto da

dissertação de mestrado. Fortaleza: EUFC, 1999.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed.

Atlas. 2001. 220p

MORTIMER, E. 1996: Construtivismo, mudança conceitual e Ensino de Ciências: Para

onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências 1 (1), 20-39.

Bibliografia Complementar

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D. Pesquisa em educação : abordagens

qualitativas . São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social : teoria, método

e criatividade. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

8º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803060-1 Estágio Curricular em

Ciências Biológicas II

Disciplina 105/07

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Articulação teórica-prática no ensino de ciências biológicas no nível médio.

Desenvolvimento de habilidades e competências docentes para o ensino de ciências

biológicas. Execução e avaliação dos planos de trabalho de atuação docente no ensino de

ciências biológicas. Registro e relato das vivências durante a realização do estágio.

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

78

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Média e Tecnológica.

Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2002. (PCN+ Ensino

médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares

Nacionais).

___________Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: ciências da natureza,

matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999.

CACHAPUZ, Antonio... [et al]. A necessária renovação do ensino de ciências. São

Paulo: Cortez, 2005.

LOPES, Alice casimiro & MACEDO Elizabeth. Currículo de Ciências em debate.

Campinas, SP: papirus, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto alegre:

Artes médicas sul, 1999.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar

SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/

método no processo pedagógico. 2ª ed, Campinas, SP autores associados, 1998.

8º PERÍODO

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803070-1 Trabalho de Conclusão de

Curso II

Disciplina 105/07

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Desenvolvimento de trabalho de pesquisa na área de Ensino de Ciências. Sistematização

da pesquisa na forma de artigo científico. Defesa pública pelo discente do trabalho de

conclusão de curso.

Bibliografia Básica

MORTIMER, E. 1996: Construtivismo, mudança conceitual e Ensino de Ciências: Para

onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências 1 (1), 20-39.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a

pesquisa qualitativa em educação . São Paulo: Atlas, 1995.

VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 4. ed. Botucatu : Tipomic, 2004.

233 p.

VOLPATO, G. L. Publicação Científica (2ª Edição). Botucatu: Tipomic, 2003.

Bibliografia Complementar

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D. Pesquisa em educação : abordagens

qualitativas . São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecíli a de Souza (org.). Pesquisa social : teoria, método

e criatividade. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

79

9.3 Quadro e Ementário dos Componentes Optativos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803064-1 Fisiologia Endócrina Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Classificação dos hormônios; Estrutura química dos hormônios; Hipotálamo e sua

modulação; Ritmo circadiano da secreção hormonal; Principais hormônios – secreção e

efeitos.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803072-1 Fundamentos de

Epidemiologia

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução à Epidemiologia: conceitos básicos e importância; mensuração da ocorrência

das doenças e descrição de dados; conceito de risco e causa das doenças; noções da

dinâmica das doenças infecciosas, método epidemiológico e delineamento dos estudos

epidemiológicos.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803073-1 Tópicos Especiais de

Parasitologia

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução à Parasitologia: conceitos e importância; Ecologia parasitária; Biologia,

adaptações ao parasitismo e ciclos vitais dos principais grupos de parasitos; Ações

recíprocas parasita/hospedeiro; Noções dos fatores e interações que afetam as

populações de parasitos e seus hospedeiros.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

80

0803074-1 Biologia da Conservação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Conceitos, características e aspectos da biodiversidade, bem como sua importância e os

fatores que a ameaçam. Mecanismos de conservação e recuperação dos recursos naturais

com vistas à sua sustentabilidade. Estado atual da biodiversidade no contexto local e

regional e medidas e políticas de conservação.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803075-1 Biologia, Educação e

Ambiente

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Interfaces e a contribuição das Ciências Biológicas para o conhecimento ambiental.

Evolução das relações sociedade-natureza. Concepções de meio ambiente e

Desenvolvimento Sustentável. Educação ambiental e Cidadania. Ensino de ciências

biológicas e práticas de Educação Ambiental no contexto escolar. Educação Ambiental e

formação de educadores.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0803076-1 Bioética e Biossegurança Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de protocolos laboratoriais que

permitam na experimentação em biologia, a utilização segura e ética de diferentes

organismos, compostos químicos e radiológicos. Certificação da adequação dos

procedimentos utilizados em laboratório experimental à legislação trabalhista e

ambiental; garantia da periculosidade minimizada quanto a tais procedimentos, bem

como de que os resíduos por eles gerados não acarretam riscos ao meio ambiente.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

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81

0803077-1 Introdução a Pesquisa em

Biologia

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Áreas de pesquisa em Ciências Biológicas. Planejamento de projeto de pesquisa em

Ciências Biológicas. Elaboração e avaliação do cronograma do projeto. Levantamento e

leitura de bibliografia específica pertinente ao projeto. Métodos de estudos em Ciências

Biológicas. Escolha de método adequado. Coleta de dados. Análise dos dados.

Tratamento e montagem da apresentação dos resultados. Interpretação dos resultados e

confronto com a literatura. Montagem de um relatório final. Elaboração de artigos

científicos. Escolha de periódicos para publicação.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0703027-1 Biogeografia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

A Biogeografia e as teorias biogeográficas – A Biosfera – Biodiversidade – Distribuição

dos seres vivos – Territórios biogeográficos – Biomas – Estudo biogeográfico da

vegetação. Ecologia e biogeografia humana - Degradação da Biosfera – Áreas naturais

protegidas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0703021-1 Geografia dos Recursos

Naturais

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Recursos naturais: água, minerais, solos, vegetação. Desenvolvimento sustentável.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0703018-1 Geografia do Rio Grande do

Norte

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

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82

Ementa

A formação do espaço norte-riograndense. As diversas regionalizações do Estado.

Caracterização da paisagem natural. As economias tradicionais e a produção do espaço.

Dinâmica populacional e urbanização. As transformações recentes na economia estadual

e a dinâmica territorial.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0703025-1 Pedologia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

O estudo científico do solo. Conceito de solo. Formação do solo. Constituição, perfil e

morfologia do solo. Diagnóstico dos solos. Classificação de solos. Utilização,

degradação e conservação do solo.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0802075-1 Tópicos de Astronomia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DF Nota Teórica

Ementa

A abordagem de questões fundamentais do pensamento humano no desenvolvimento da

Astronomia, em particular aquelas relacionadas com a compreensão do Universo em

que vivemos e da nossa localização espaço-temporal no mesmo. O desenvolvimento da

Astronomia e sua relação com a origem e evolução histórica de diferentes culturas.

Observações de campo a olho nu e com instrumentos astronômicos (binóculos, luneta,

telescópio). Desenvolvimento de materiais didático-pedagógicos para a realização de

experimentos demonstrativos em Astronomia com materiais de baixo custo.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803002-1 Bioexperimentação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Noções fundamentais. Testes de significância. Delineamento inteiramente casualizado.

Delineamento em blocos casualizados. Delineamento em quadrado latino. Experimentos

fatoriais. Delineamento em parcelas subdivididas. Análise de regressão de correlação

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83

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0805066-1 Introdução a Informática Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DI Nota Teórica

Ementa

Histórico do Computador. Sistema de Numeração. Hardware. Software. Introdução a

Algoritmos. Introdução a Linguagem de programação. Conceitos básicos de sistemas e

redes.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301001-1 Economia da Educação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

A organização econômica capitalista. O processo de trabalho no modo de produção

capitalista. Trabalho e educação: conexões entre o processo de produção de bens

materiais e o processo de produção do conhecimento. Educação escolar e o processo de

produção moderno.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301005-1 História da Educação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Estudos das ideias pedagógicas nos diferentes períodos da história, articulando-se

articulando-as aos respectivos contextos econômicos, políticos e sociais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0701016-1 Fundamentos da Sociologia Disciplina 60/04

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

84

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Noções de Sociologia Geral. A Sociologia como produto histórico. A construção do

objeto da Sociologia. A Sociologia da sociedade brasileira. Interpretação da sociedade

brasileira.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301008-1 Sociologia da Educação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Análise dos principais paradigmas da sociologia da educação. Articulações e mediações

entre educação e sociedade. Reflexão acerca de práticas educativas formais e não

formais – práticas sociais cotidianas – tendo como referência norteadora as instituições

sociais, o processo de socialização e a educação contra-hegemônica.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301011-1 Fundamentos

Administrativos da

Educação

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Teorias administrativas que fundamentam a organização do trabalho escolar. A

administração escolar no Brasil. As dimensões política, pedagógica e técnica do trabalho

administrativo na escola e sua correlação com a forma da cultura organizacional. A ação

integradora do administrador na luta pela reconstrução da escola pública: o projeto

coletivo na escola.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301012-1 História da Educação

Brasileira

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

85

Historiografia da educação, fontes de pesquisa de memória de professores e alunos.

Estudo das ideias pedagógica e práticas educativas escolares e não escolares ocorridas

no Brasil em diferentes contextos. Articulação do processo educativo com a economia, a

política, a cultura e a sociedade como um todo. Problemas e perspectivas da educação

contemporânea.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301015-1 Política e Planejamento da

Educação

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Abordagem histórica e teórica das políticas educacionais no Brasil voltadas para a

Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Reforma do Estado e a

contribuição dos movimentos contra-hegemônicos na definição, implementação e

orientação das políticas educacionais. Planos e Programas educacionais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0401057-1 Arte e Educação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

A arte – seu significado e sua importância para a educação. A arte no ensino da educação

infantil e séries iniciais. As atividades expressivas (música, teatro, dança, poesia, plástica

e jogos recreativos) e sua pedagogia. As experiências de aprendizagem integrada. A arte

como elemento integrante e integrador das demais disciplinas na escola de ensino

fundamental.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301033-1 Educação de Jovens e

Adultos

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Fatores determinantes do analfabetismo de jovens e adultos. A educação de jovens e

adultos nas políticas educacionais do Estado brasileiro. Educação de jovens e adultos:

correntes e tendências, problemas e perspectivas.

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

86

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0805026-1 Informática na Educação Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DI Nota Teórica/Prático

Ementa

Bases teóricas e práticas de computação. Processos metodológicos interativos entre a

máquina e o processo ensino-aprendizagem. Utilização e avaliação de acessórios

instrucionais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0401054-1 Língua Portuguesa

Instrumental I

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLV Nota Teórica

Ementa

Processos e princípios da comunicação: aspecto social e individual da linguagem.

Funções da linguagem. Parágrafo: conceitos e características. Os fatores da textualidade.

Leitura e análise de textos narrativos, descritivos e dissertativos. Técnicas de produção

textual: resumo e resenha. Gramática de uso.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0402026-1 Língua Inglesa

Instrumental I

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLE Nota Teórica

Ementa

Introdução às estratégias de leitura em Língua estrangeira. Estudos de textos em áreas

específicas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

87

0104033-1 Análise de Risco Ambiental Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Conceitos: risco, perigo, acidente, evento, vulnerabilidade. Conhecendo os riscos: tipos e

características. Avaliação de riscos ambientais. Valoração econômica do ambiente.

Metodologias de avaliação de riscos ambientais. Programas de gerenciamento de riscos.

Gerenciamento de riscos e processos decisórios.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104023-1 Análise e Zoneamento

Ambiental

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Análise ambiental, sistemas ambientais e geossistemas. Compartimentação

geoambiental. Etapas para a elaboração do zoneamento ambiental. Ferramentas

computacionais aplicadas ao zoneamento. Zoneamento ambiental de áreas urbanas,

bacias hidrográficas, unidades de conservação, áreas costeiras. Histórico e

desenvolvimento do Zoneamento ecológico-econômico- ZEE Brasil. Situação atual do

ZEE, estrutura de gestão e implementação.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803081-1 Aqüicultura Básica Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Histórico da aquicultura. Conceitos básicos. Importância da aquicultura para a produção

de alimentos. Aquicultura no Brasil e no mundo. Espécies cultivadas, métodos e

sistemas mais utilizados. Impacto social

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803082-1 Aqüicultura e o Meio Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

88

DECB Nota Teórica

Ementa

Conceito de aqüicultura ecológica. Inter-relação aqüicultura-ambiente. Natureza e

extensão dos impactos ambientais causados pela aqüicultura. O efeito no seu próprio

desenvolvimento e formas de evitá-los ou minimizá-los. Aqüicultura como instrumento

de preservação ambiental: reciclagem de efluentes rurais, domésticos e industriais;

controle biológico de pragas; repovoamento de ambientes naturais e indicadores

biológicos úteis para o controle ambiental. Educação ambiental

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104024-1 Avaliação de Impactos

Ambientais

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Bases conceituais da avaliação de impactos ambientais. Aspectos legais e institucionais

da avaliação de impactos ambientais no Brasil. Licenciamento ambiental e a AIA.

Métodos de avaliação de impactos ambientais. EIA/RIMA

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301092-1 Avaliação do Processo de

Ensino-Aprendizagem

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Estudo histórico das múltiplas concepções de avaliação a nível nacional e internacional.

Paradigmas, métodos e critérios. Conhecimento dos teóricos que orientam para uma

avaliação formativa e de desenvolvimento individual e social.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0703049-1 Bioclimatologia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

89

Introdução à Bioclimatologia.A relação dos elementos climáticos com as produções

agrícolas e animais. As mudanças climáticas e suas relações com as atividades humanas.

Estudo de climas urbanos. As classificações climáticas. As escalas do clima

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803009-1 Biologia de Insetos Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Importância da Biologia de Insetos. Desenvolvimento embrionário dos insetos.

Desenvolvimento pós-embrionário dos insetos. Tipos de reprodução. Fases do

desenvolvimento. Criação e biologia de insetos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803090-1 Botânica Econômica Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Importância das plantas como fonte de renda; Importância do manejo de recursos

vegetais para a conservação; Principais fontes de produtos; Metabolismo de produtos

naturais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803083-1 Fundamentos de Ictiologia Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Classificação e evolução dos principais grupos de peixes. Morfologia dos peixes,

anatomia e fisiologia dos principais sistemas. Aspectos ecológicos e ações impactantes

aplicados às comunidades ícticas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

90

0803017-1 Entomologia Urbana Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Conceitos, divisões e importância da entomologia. Origem e evolução da classe insecta.

Morfologia externa dos insetos. Morfologia interna e fisiologia. Principais ordens de

insetos. Coleções entomológicas. Os sentidos. Comunicação. Ecologia dos insetos.

Métodos de controle.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0803084-1 Mastozoologia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Evolução e origem da Classe Mammalia. Caracterização morfológica, ecológica,

fisiológica, etológica, e zoogeográfica dos principais grupos, com ênfase nos

representantes da Região Neotropical. Diversidade de espécies da caatinga. Ameaças e

ações de conservação de mamíferos no Brasil e Nordeste. Métodos de estudo de campo

em mastozoologia.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0803061-1 Patologia de Peixes Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Características gerais dos processos Ictiopatológicos, doenças e meio aquático, estresse,

alterações histopatológicas gerais, principais dermatologias, doenças causadas por vírus,

bactérias, fungos, ecto e endoparasitas. Doenças provocadas por agentes ambientais e

nutricionais. Neoplasias e os principais tratamentos e profilaxias.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803095-1 Ecologia Marinha Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

91

Ementa

Características do Ambiente Marinho. Movimentos das massas de água. Geografia e

geomorfologia dos oceanos. Subdivisões do meio marinho. Ecologia do Plâncton.

Definição e divisões do plâncton – fitoplâncton, zooplâncton, ictioplâncton. Adaptações

à vida no domínio pelágico. Métodos de amostragem e de estudo do plâncton. Ecologia

do Bentos. Definição e divisões do bentos. Algumas noções de ecologia marinha

bentônica. Métodos de amostragem e de estudo do bentos. Comunidades litorais.

Comunidades das grandes profundidades marinhas. Ecologia do Nécton.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803085-1 Laboratório em

Bioquímica

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Propriedades físico-químicas, caracterização, quantificação e métodos de separação das

biomoléculas. Enzimas: fatores que determinam a velocidade de uma reação enzimática.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0703012-1 Biogeografia dos

Ecossistemas

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Conceito e subdivisão. Campo e tendências atuais da Biogeografia. Princípios

biogeográficos. A biosfera e as relações de interdependência. Distribuição dos seres

vivos. Fatores responsáveis. Os grandes biomas e biocenoses terrestres e sua distribuição

espacial no mundo e no Brasil. Classificação fisionômica e zoogeográfica. A degradação

dos ambientes terrestres e aquáticos. Aplicação da biogeografia. Aulas de campo.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803013-1 Comportamento Animal Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Page 93: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

92

Bases evolutivas do comportamento animal. Genética e ontogênese comportamental.

Comportamento: instintivo e aprendido. Comportamento alimentar. Comportamento

anti-predação. Noções de comunicação animal. Comportamento reprodutivo.

Organização social. Territorialidade

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0805014-1 Computação Gráfica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DI Nota Teórica

Ementa

Entrada gráfica, Armazenamento e Comunicações. Dispositivos de Visualização.

Conversão por varrimento. Transformações gráficas bidimensionais e tridimensionais.

Preenchimento de regiões. Recortes e visualizações. Projeções. Modelos geométricos.

Superfícies ocultas. Arquivos gráficos. Processamento de imagem. Técnicas de

animação. Recursos de multimídia

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0301069-1 Concepções e Práticas da

Educação de Jovens e

Adultos

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

O sujeito participante da Educação de Jovens e Adultos na sociedade. Aspectos

históricos da EJA como instrumento de inclusão e seus pressupostos teórico-

metodológicos. A especificidade das práticas educativas com jovens e adultos,

considerando-se a orientação metodológica da relação dialética teoria-prática e da

pesquisa-ação. A apropriação de saberes escolares e cidadania

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301070-1 Corpo, Movimento e

Ludicidade

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Page 94: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

93

O homem visto como ser bio-psico-social. A corporedade como experiência. Estudo das

diferentes concepções alternativas metodológicas dos jogos e brincadeiras. Atividades

práticas que possibilitem vivenciar o corpo em todos os seus movimentos ou dimensões

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803091-1 Cultura de Tecidos

Vegetais

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Importância e aplicações da biotecnologia vegetal; Técnicas básicas da cultura de

tecidos; Meios de cultura;Contaminação in vitro; Aclimatização de mudas

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104011-1 Desenvolvimento

Sustentável

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Desenvolvimento. A crise do modelo de desenvolvimento. A questão ambiental e o

desenvolvimento. Contexto de origem do desenvolvimento sustentável. Alcances e

limites do desenvolvimento sustentável

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0901049-1 Direito Ambiental Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DAD Nota Teórica

Ementa

Noções de Direito Ambiental na Constituição Federal. Sistema Nacional do Meio

Ambiente. Zoneamento ambiental. Dano ecológico: responsabilidade, reparação e meios

processuais para defesa ambiental. Aspectos jurídicos da poluição das áreas de

preservação permanente, da flora, da fauna e da proteção da zona costeira. Dano nuclear:

prevenção e responsabilidade. Tombamento

OPTATIVAS

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

94

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104017-1 Educação e Ambiente Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

História, concepção e práticas da educação ambiental formal e não formal. Pesquisa e

projetos de Educação Ambiental. Política nacional de Educação Ambiental. Programa

nacional de Educação Ambiental. Educação Ambiental e Gestão Ambiental em

diferentes contextos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301083-1 Educação e Cidadania da

Criança e do Adolescente

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Diretrizes mundiais e nacionais dos direitos e deveres da criança e do adolescente.

Políticas públicas de proteção à infância e à adolescência e o Estatuto da Criança e do

Adolescente. Escola como fator de garantia dos direitos e deveres da criança e do

adolescente. Contribuição dos atores escolares e da família na viabilização do Estatuto

da Criança e do Adolescente

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0301081-1 Educação e

Multiculturalidade

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Educação e diversidade cultural. Educação e os movimentos sociais. A educação e a

paridade dos direitos sem discriminação de etnia, religião, opção sexual. Educação para

o diálogo entre os diferentes

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0501034-1 Educação em Saúde Disciplina 60/04

Page 96: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

95

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DEN Nota Teórica

Ementa

Determinação histórico-social do processo saúde-doença e sua abordagem junto às

famílias e a coletividade. História das políticas de educação e saúde no Brasil com

ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos de atenção à saúde e proposta de

reorientação da assistência. Saúde da família. Concepções de educação e saúde. A ênfase

na promoção da saúde. Plano de intervenção em educação em saúde

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0301064-1 Educação para Diversidade Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Política nacional de atenção educacional às pessoas com necessidades especiais,

minorias e demais casos de negação de direitos na sociedade. A formação de professores

numa perspectiva de atendimento à diversidade Prática Pedagógica e acesso ao

conhecimento numa perspectiva do princípio de Educação para Todos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0501043-1 Educação Popular em

Saúde

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DEN Nota Teórica

Ementa

Atualização científica em educação em saúde, incentivando um debate participativo

sobre os conceitos básicos, metodologias, desafios e dilemas contemporâneos desta área

do conhecimento e de intervenção no campo da saúde. Principais teorias e práticas de

educação em saúde. Produção de materiais e estratégias educativas em saúde com base

em metodologia de pesquisa, visando a prevenção de doenças e promoção da saúde.

Análise crítica de políticas públicas. Análise da produção e da divulgação do

conhecimento e a importância da criatividade na ciência

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0803086-1 Farmacologia Disciplina 45/03

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

96

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Farmacocinética. Farmacodinâmica. Desenvolvimento e pesquisa de novos fármacos.

Fármacos que atuam sobre os sistemas nervoso central e autonômico, gastrintestinal,

cardiovascular e renalAntimicrobianos e antiparasitários

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

1001022-1 Farmacologia Básica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Bases e princípios gerais da farmacologia; interação entre grupos farmacológicos e o

corpo humano; aplicação da farmacologia básica no processos saúde-doença

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0702050-1 Filosofia e Meio Ambiente Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Da necessidade do estudo da Filosofia. O problema do conhecimento do homem sobre si

mesmo. A condição humana. O homem como prisioneiro da terra e necessidade de

apropriar-se dos recursos naturais. O problema de demarcação entre necessidade e

liberdade. O problema de demarcação entre necessidade e eticidade. Homem e Meio

Ambiente

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0301078-1 Financiamento da

Educação

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Page 98: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

97

Financiamento para educação básica. Origem dos recursos. Programas alojados nos

sistemas e nas escolas. Fundos de Manutenção da educação. Orçamento participativo.

Acompanhamento dos recursos financeiros pela sociedade através dos conselhos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

1001006-1 Genética Humana Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Base nas técnicas de análise do genoma humano e dos cromossomos. Compreensão de

mecanismo de herança e mapeamento genético; patologias moleculares, instabilidade do

genoma, erros inatos do metabolismo e sua clínica, genética do desenvolvimento;

Manipulação genética e suas aplicações em medicina.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0703036-1 Geoprocessamento Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Princípios básicos em geoprocessamento. Mapas e suas representações computacionais.

Banco de dados e sistema de informações geográficas. Modelagem de dados em

geoprocessamento. Operações de análise geográfica. Aplicações em geoprocessamento

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0104026-1 Gestão da Zona Costeira Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Constituição natural da zona costeira e conceitos associados. Dinâmica ambiental em

sistemas litorâneos.Histórico de uso e ocupação da zona costeira brasileira.

Aproveitamento sustentável e impactos ambientais. Planejamento e gestão da zona

costeira. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e Projeto Orla Federal. Legislação

aplicada e estudos de caso.

OPTATIVAS

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

98

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0301061-1 Gestão dos Processos

Educativos

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

A gestão e sua interface com as políticas educacionais. Compreensão crítica das funções,

processos pedagógicos e administrativos no contexto dos sistemas e das instituições

educativas. Organização do trabalho pedagógico em termos de planejamento,

coordenação e avaliação dos processos educativos escolares e não-escolares.

Planejamento participativo e elaboração de projetos educativos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0104040-1 Gestão dos Recursos

Florestais

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Conceitos, funcionamento e caracterização do ecossistema florestal, desenvolvimento

florestal sustentável. A floresta como recurso natural. Produtos Florestais. Uso

sustentável de florestas. Legislação florestal. Programa Nacional de Florestas - PNF.

Ações de Gestão dos Recursos Florestais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito

0104016-1 Gestão dos Recursos

Naturais

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Conceito de recursos naturais. Abundância e disponibilidade dos recursos naturais.

Políticas de gestão de recursos naturais. Gestão dos recursos energéticos. Gestão da

biodiversidade. Planos de manejo

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga

Horária/Crédito

0703011-1 Hidrografia Disciplina 60/04

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

99

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Introdução à Hidrografia. Propriedades, classificação e importância da água. Hidrosfera:

origem, abrangência, subdivisões e dinâmica. Águas continentais superficiais. Água

subterrânea. Mares e oceanos. Poluição da água. Água e geopolítica. Gestão dos recursos

hídricos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga

Horária/Crédito

0601025-1 Higiene Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Sua origem e avanços no fortalecimento de hábitos sadios da coletividade.

Considerações gerais acerca de todas as atividades relacionadas ao bem estar físico,

psíquico, econômico e social. Origem, histórico, saúde e doença, saneamento básico,

medidas sanitárias. Fundamentos sobre higiene urbana, rural e física. Higiene dos

alimentos, Higiene do exercício físico.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga

Horária/Crédito

1001019-1 Infectologia Disciplina 90/06

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Doenças infecciosas mais frequentes na região Nordeste e no Brasil; endemias e

epidemias, e orientação preventiva, diagnóstica e curativa nos processos saúde-doença

em níveis primário, secundário e terciário de atenção á saúde da população.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0805064-1 Informática Básica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DI Nota Teórica

Ementa

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

100

Aplicativos de uso geral auxiliares no ensino. Programas específicos (aplicativos

didáticos). Utilização de recursos de intranet e internet. Compartilhamento de recursos

de rede local. Utilização dos vários recursos disponíveis na internet.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0402027-1 Inglês Instrumental I Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLE Nota Teórica

Ementa

Aprofundamento de estudos de textos em áreas especificas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0401090-1 Inglês Técnico Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLE Nota Teórica

Ementa

Introdução às habilidades de estudo e de leitura de textos de áreas específicas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803092-1 Introdução a Genética

Vegetal

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Divisões celulares e segregação gênica; Reprodução sexual nas angiospermas; Sistemas

de incompatibilidade; Regulação gênica em plantas superiores; Desenvolvimento e

diferenciação celular; Determinação do sexo de angiospermas; Variabilidade genética

em função do modo de reprodução.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0803089-1 Introdução à Ilustração

Científica

Disciplina 30/02

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

101

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

História da ilustração científica no Brasil e no mundo – Temas e técnicas de ilustração

científica – Uso da ilustração de científica – Elaboração de portfólios

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0804080-1 Introdução à Química

Ambiental

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DQ Nota Teórica

Ementa

Definição de: hidrosfera, litosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Estudo de poluentes e

contaminantes do meio ambiente, tais como: metais pesados, organoclorados,

poliaromáticos, ácidos, gases, pesticidas, fertilizantes, material particulado, etc. Análise

química ambiental. Resíduos industriais: definições e tratamento.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0803093-1 Introdução ao

Melhoramento Genético de

Plantas

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Natureza e objetivo do melhoramento vegetal; Evolução das espécies cultivadas;

Reprodução de plantas; Variação Biológica e melhoramento de plantas; Relação entre os

sistemas reprodutivos e métodos de melhoramento vegetal; Biotecnologia e

Melhoramento de plantas

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0901120-1 Legislação Ambiental Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Page 103: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

102

Histórico da legislação ambiental e situação atual. Instrumentos da Política Nacional de

Meio Ambiente. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Políticas públicas e meio

ambiente. Bens ambientais. Legislação ambiental aplicada: ar, águas, solos, flora, fauna,

patrimônio genético, fontes de energia. Preservação e conservação da natureza.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301097-1 Leitura e Produção do

Texto Acadêmico

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Leitura, compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia

científica e das teorias dos gêneros textuais

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0402094-1 Língua Espanhola

Instrumental I

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLE Nota Teórica

Ementa

Introdução às estratégias de leitura em língua estrangeira. Estudo de textos em áreas

específicas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0402095-1 Língua Espanhola

Instrumental II

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLE Nota Teórica

Ementa

Aprofundamento dos estudos de leitura de textos em áreas específicas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0401055-1 Língua Portuguesa

Instrumental II

Disciplina 60/04

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

103

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLV Nota Teórica

Ementa

Portadores de Texto. Análise do parágrafo dissertativo. A macro-estrutura da

dissertação. Aplicação dos fatores de textualidade e de argumentação no texto. Produção

e análise de textos dissertativos. Técnicas de redação. Resumo e resenha. Descrição

gramatical ou gramática de uso

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301088-1 Linguagem, Leitura e

Produção de Textos

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

A linguagem e o processo de comunicação. As funções da linguagem. A leitura como

elemento interdisciplinar. A leitura e a produção de textos. Tipologia textual. As relações

entre os textos. A função do texto. Gêneros redacionais. Elementos e estrutura dos

textos.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0501033-1 Metodologia da

Investigação em Saúde

Coletiva

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DEN Nota Teórica

Ementa

Abordagem da teoria e prática de investigação em saúde coletiva. Correntes filosóficas

que embasam a produção do conhecimento em saúde coletiva. A investigação em saúde

coletiva, enquanto pesquisa social. Métodos e técnicas de pesquisa em saúde coletiva

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104004-1 Métodos Quantitativos

Aplicados à Gestão

Ambiental

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

104

DGA Nota Teórica

Ementa

Fundamentos e princípios dos métodos quantitativos aplicados à Gestão Ambiental.

Coleta de dados. Tipos e procedimentos de amostragem. Identificação e preparação dos

dados para análise estatística. Medidas de posição, dispersão, assimetria e curtose.

Regressão e correlação linear simples, múltipla e não linear. Análise da decisão. Uso de

softwares livres como ferramenta na descrição de dados e análise estatística

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803080-1 Microbiologia de

Alimentos

Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Descrever a morfologia, fisiologia e crescimento microbiano. Fundamentos de

microbiologia de alimentos. Fatores que afetam o desenvolvimento dos microrganismos

em alimentos. Principais microrganismos na produção, deterioração de alimentos e na

saúde pública. Métodos de laboratório, plano de amostragem, padrões microbiológicos e

legislação. Métodos analíticos microbiológicos.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

1001017-1 Microbiologia Médica Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Aborda aspectos da biologia, patogênese e epidemiologia dos principais microrganismos

patogênicos em nosso meio. Conteúdos básicos de bacteriologia geral, bacteriologia

médica, virologia e micologia.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803096-1 Noções de Histopatologia Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

105

Introduçao à histopatologia e à patologia; regeneração tecidual, ciclo e morte celular,

aspectos patológicos envolvidos na lesão tecidual; mecanismos de agressão

celular/tecidual; lesões e alterações celulares/teciduais e seus efeitos e consequências.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

1001010-1 Nutrição e Saúde Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Metabolismo energético e de nutrientes. A dieta em estados fisiológicos e em situações

especiais. Os princípios da dietoterapia, e a nutrição em saúde pública

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

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Grupo Carga Horária/Crédito

0703064-1 Oceanografia Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

O estudo dos oceanos. Relevo submarino, origem e evolução dos oceanos. Sedimentos

marinhos. Composição e propriedades da água do mar. Dinâmica dos oceanos.

Ambientes costeiros. Zoneamento costeiro. Técnicas de estudo dos oceanos. Exploração

dos recursos dos oceanos. Poluição dos oceanos. Geopolítica dos oceanos.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301082-1 Organização da Educação

Municipal

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

O município e a educação escolar. O município como instância administrativa. Plano

Municipal de Educação. Organização do sistema Municipal de Ensino. A escola como

centro da educação municipal.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

Page 107: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

106

1001016-1 Parasitologia Médica Disciplina 90/06

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Aspectos morfológicos e funcionais dos parasitas e a interação parasito-hospedeiro.

Enfatiza a identificação dos parasitas, vetores, artrópodes peçonhentos, serpentes e

moluscos nos processos saúde-doença de prevalência loco-regional e nacional. Integra a

patogenia à eco-epidemiológica e analisa aspectos de profilaxia e tratamento das doenças

parasitárias do ser humano.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803088-1 Patologia Geral Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Introdução ao estudo da patologia geral. Degeneração, injúria celular e morte celular.

Inflamação crônica e aguda. Reparo celular, fibrose e cicatrização. Distúrbios

hemodinâmicos: trombose e choque. Distúrbios do crescimento e da diferenciação

celular. Neoplasia e carcinogênese.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104038-1 Perícia Ambiental Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

O que é perícia ambiental; como se instala o processo de perícia ambiental; quesitos e

laudos técnicos; Responsabilidade civil na degradação; Poluição e dano ambiental.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104019-1 Planejamento Ambiental Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Page 108: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

107

Conceitos básicos de planejamento. Planejamento e paradigmas de desenvolvimento.

Etapas e estruturas para o planejamento ambiental. Área, escala e tempo no

planejamento. O planejamento ambiental no Brasil. Avaliação e modelagem por meio de

indicadores ambientais. Planejamento como suporte à gestão de conflitos

socioambientais. Integração das informações, tomada de decisão e participação pública.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104021-1 Políticas Públicas

Ambientais

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Políticas públicas: aspectos conceituais e teóricos. Marcos históricos das políticas

públicas no Brasil. Estado e política pública ambiental. Política Nacional de Meio

Ambiente. políticas públicas estaduais e municipais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104018-1 Poluição e Controle

Ambiental

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Bases conceituais da poluição e controle ambiental. Os recursos água, ar e solos:

caracterização, propriedades, usos, tipos e fontes de poluição, principais poluentes,

parâmetros de qualidade, medidas e técnicas de controle da poluição. Outros tipos de

poluição. Aspectos legais e institucionais.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0501035-1 Primeiros Socorros Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DEN Nota Teórica

Ementa

Page 109: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

108

Princípios gerais dos primeiros socorros. Prevenção de acidentes. Suporte básico de vida

em situações de urgência e emergências: permeabilização das vias aéreas e ressuscitação

cardio-respiratória. Primeiros socorros em convulsão, histeria e alcoolismo agudo, lesões de

tecidos moles, choque elétrico. hemorragias, alterações circulatórias (lipotímia, desmaio,

estado de choque), lesões traumato-ortopédicas (entorses, luxações e fraturas),

queimaduras, intoxicações e acidentes por animais peçonhentos e raivosos. Retirada de

corpos estranhos no organismo (pele, ouvido e nariz). Salvamento em afogamento, resgate

em dunas e em trilhas ecológicas. Trnasportes de acidentados.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0401033-1 Produção Textual Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DLV Nota Teórica

Ementa

Leitura, escrita e análise de gêneros textuais acadêmicos (resumo, resenha e seminário).

Elementos responsáveis pela textualidade. Atividades e estratégias de processamento da

escrita acadêmica.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301080-1 Projetos Pedagógicos Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Significado, importância e tipologia de projetos pedagógicos para o espaço escolar e não

escolar. A organização do currículo por projetos de ensino. Projeto de ensino como

planejamento didático articulador de conhecimentos. Construção, implementação e

avaliação de projetos pedagógicos

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0301091-1 Psicomotricidade e

Educação

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

Page 110: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

109

A psicomotricidade em seu movimento dinâmico. A interdisciplinaridade

Psicomotricidade e Educação. Abordagem pluridimensional da psicomotricidade:

contribuições de Wallon, Piaget e Freud. As bases do desenvolvimento psicomotor.

Caracterização psicomotora: as funções e distúrbios. Abordagens metodológicas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0804025-1 Química Ambiental Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DQ Nota Teórica

Ementa

Dinâmica do meio ambiente. Processos químicos de interesse ambiental. Processos

químicos de interesse na atmosfera.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803087-1 Química e Bioquímica de

Alimentos

Disciplina 30/02

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DECB Nota Teórica

Ementa

Descrever a natureza química dos alimentos (carboidratos, gorduras, proteínas, água,

minerais, vitaminas, conservantes, corantes, toxinas naturais) e suas alterações

nutricionais envolvidas

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104028-1 Recuperação de Áreas

Degradadas

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Conceitos básicos relativos à degradação e recupração ambiental. Aspectos legais e

institucionais da recuperação de áreas degradadas. Métodos e técnicas de recuperação de

áreas degradadas em ciências ambientais. Planos de recuperação de áreas degradadas.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga

Horária/Crédito

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110

0301098-1 Relações de Gênero e

Sexualidade na Educação

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DE Nota Teórica

Ementa

As concepções de sexualidade e de gênero e a formação humana. As propostas

governamentais para a educação sexual. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o Tema

Transversal Orientação Sexual. Propostas pedagógicas para uma educação não sexista.

Sexualidade e relações de gênero no cotidiano escolar: discursos, práticas e formação do

educador.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0501030-1 Saúde Ambiental Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DEN Nota Teórica

Ementa

Dimensões global e local da crise ambiental. Modelo de desenvolvimento vigente.

Potencialidades e possibilidades de recursos naturais como parte do meio ambiente e

suporte para o desenvolvimento. Relações entre produção do espaço, desenvolvimento e

saúde. Políticas públicas para a saúde e sua relação com o modelo de desenvolvimento e

a interação com o meio ambiente.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0703052-1 Sensoriamento Remoto Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGE Nota Teórica

Ementa

Definição, histórico e evolução do sensoriamento remoto. Características das imagens de

sensoriamento remoto. Fundamentos físicos, sistemas sensores, metodologia de análise e

interpretação dos dados. Comportamento espectral dos objetos. Potencialidades e

limitações. Processamento digital de imagem.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0803045-1 Sinalização Celular Disciplina 45/03

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

Page 112: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

111

DECB Nota Teórica

Ementa

Comunicação intercelular: Comunicação local; Comunicação Hormonal; Comunicação

nervosa; Transmissão do influxo nervoso e sinapses químicas. Comunicação intracelular

- Propriedades elétrica passiva e ativa de membranas excitáveis; Equivalentes elétricos

das membranas excitáveis; Canais iônicos dependentes de ligantes, voltagem e pressão

mecânica; Receptores acoplados à proteína G; Receptores intracelulares e sinalização

celular. Artigos e revisões publicadas em periódicos científicos.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104020-1 Sistemas de Gestão

Ambiental

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

As questões ambientais e as organizações. Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) e seus

componentes. Terminologias, riscos e normas da Série ISO-1400. Implementação de

SGA nas organizações. Documentação de SGA. Certificação ambiental. Selos verdes e

sistemas de informação ambiental.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0104006-1 Sociedade e Ambiente Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DGA Nota Teórica

Ementa

Aspectos e conceitos da Sociologia. Correntes da Sociologia Ambiental. Risco Social e

Conflitos Ambientais. Vulnerabilidade Socioambiental. Pesquisa sociológica aplicada ás

questões ambientais. Ambientalismo: história e correntes.

OPTATIVAS

Código Nome do Componente

Curricular

Grupo Carga Horária/Crédito

0105023-1 Turismo em Áreas

Naturais

Disciplina 60/04

Departamento

de Origem

Avaliado por Aplicação

DTU Nota Teórica

Ementa

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

112

Conceitos de conservação e preservação ambientais. Conceito e tipos do turismo de

natureza. Definições sobre ecoturismo/ecoturista; fundamentos, planejamento e gestão

do ecoturismo. Turismo rural: definições e origens. Impactos socioeconômicos do

turismo rural. Planejamento e desenvolvimento do turismo rural. Instrumentos legais

sobre áreas e locais de interesse turístico

10. POLITICAS PRIORITÁRIAS

10.1 Política de Pesquisa e Pós-graduação

I - Princípios Norteadores:

Princípio Formativo Central: enquanto parte constitutiva do processo formativo e,

portanto, com o papel pedagógico e social modernizador em relação aos processos de

ensino-aprendizagem, a investigação científica deve estar presente no cotidiano dos

componentes e em todas as outras atividades do curso.

Princípio do Compromisso Social: as atividades investigativas que perpassam

toda a formação profissional devem estar voltadas para as realidades social, local e

regional, de acordo com os novos temas e demandas, oportunizando a construção de

conhecimento que subsidiem o trabalho de investigação profissional e contribua para o

processo de melhoria da Educação Básica e o desenvolvimento do Estado do Rio

Grande do Norte, particularmente da região Oeste.

Princípio da Integração Curricular: a pesquisa, enquanto elemento balizador de

todas as atividades e comprometida com a construção de novos processos sócio-

históricos, está conectada com as linhas de pesquisa do Departamento de Ciências

Biológicas e com suas atividades de extensão, sendo o fio condutor da produção de

conhecimento, da capacitação docente e da pós-graduação.

II – Operacionalização

As atividades de estudos e pesquisa do Curso de Ciências Biológicas

organizam-se com base nas diretrizes do Curso, formalizadas no Projeto Pedagógico, no

fluxo curricular, nos grupos/linhas de pesquisa, na capacitação docente e na pós-

graduação, materializando-se nas formas abaixo:

Nos componentes e atividades explícitas nos programas: o aluno do curso de

Ciências

Biológicas obterá fundamentação teórica básica sobre os processos de investigação

através dos componentes de Organização das Atividades Acadêmico-científicas e

Pesquisa em Educação, porém a vivência em investigação científica deve ser

contemplada em todas os componentes de formação obrigatória. Para tal, deve ser

oferecido aos alunos os instrumentos necessários para a sua iniciação no exercício da

pesquisa, através de leituras de artigos, visitas a campo, utilização de técnicas de

pesquisa, elaboração de textos científicos, apresentação de trabalhos de investigação

etc., bem como o cumprimento das horas definidas como Atividades de Prática

Educativa deverá priorizar o caráter investigativo.

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

113

Nas atividades de iniciação científica: é mister a inserção dos estudantes nas

atividades de pesquisa desenvolvidas no Departamento de Ciências Biológicas e em

outros afins, possibilitando o desenvolvimento do interesse pela pesquisa e o treino das

habilidades necessárias à produção científica, como a capacidade criativa, a observação

acurada e sistemática, o uso de diferentes técnicas e seu registro, o exercício rigoroso da

análise, a precisão e a clareza na linguagem escrita e exposição dos resultados da

investigação, qualificando-os para a aplicação desses conhecimentos nos seus trabalhos

profissionais enquanto participante ativo no processo sócio-histórico das transformações

do mundo contemporâneo.

Nas linhas de pesquisa: as linhas de pesquisa, segundo as normas para o

desenvolvimento da Pesquisa na UERN, caracterizam-se por seu caráter interdisciplinar,

submetido a uma problemática comum, na qual se integram grupos de professores que

se sintam ligados pela convergência, teórica e interesses de estudos comuns. Dessa

forma, devemos primar pela vinculação da capacitação docente às linhas e grupos de

pesquisas do Departamento, bem como à embrionária pós-graduação existente.

III - Formas de participação dos (as) alunos (as):

a) Participação voluntária em projetos de pesquisa do DECB ou como colaborador em

pesquisas em execução em pós-graduação, recebendo comprovante de sua efetiva

participação;

b) Bolsistas de iniciação científica, quando vinculados a projetos de pesquisa com

recursos financeiros;

c) Estágios extra-curriculares, como parte integrante do processo de formação

profissional;

d) Atividades da Prática Educativa através da realização de pesquisa acerca de temas

disciplinares ou interdisciplinares relativos ao ensino de ciências e biologia;

e) Realização de trabalho de Diplomação que resultará em produção de um Artigo

Científico.

IV- Grupos de Pesquisa

Atendendo as premissas básicas da pesquisa e pós-graduação da UERN e

considerando o imperativo que hoje se afirma da produção de conhecimento científico e

da interdisciplinaridade, o Departamento de Ciências Biológicas, procura dar caráter

institucional às pesquisas de iniciativa individual e de grupos, aglutinando-as em torno

de temas nucleadores. Assim, foram definidas linhas de pesquisa que possam congregar

professores pesquisadores de diferentes áreas/componentes e departamentos1:

O Curso de Ciências Biológicas conta, em 2012 com 3 grupos de pesquisa

institucionalizados, sendo todos consolidados. Os grupos são:

Nutrição e Saúde - O objetivo geral do grupo é estudar e discutir diferentes aspectos

da relação nutrição X saúde com vistas ao entendimento da instalação de quadros

fisiopatológicos em animais experimentais ou em humanos. Possui asseguintes linhas de

1 Documento de institucionalização das linhas de pesquisa do DECB/Diretório 5 CNPq

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

114

pesquisa: Epidemiologia das Doenças infecciosas e parasitárias; Estudo das

fisiopatologias e Imunologia. Tem como líderes os Prof. Francisco Barros Barbosa e a

Profa Dayseanne Falcão;

Monitoramento e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Arido - O grupo de

Monitoramento e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido com três linhas de

pesquisa (Diversidade e produtos vegetais; Diagnóstico e conservação ambiental e

Tecnologia ambiental) tem como objetivo estudar os problemas e potencialidade da

região. Este grupo realiza pesquisas na busca de alternativas de utilização da flora de

forma ordenada, descartando o extrativismo indiscriminado da vegetação. Os líderes são

as professoras Cynthia Cavalcanti de Albuquerque e Káthia Maria Barbosa e Silva;

Ecologia e Sistemática Animal - O grupo de pesquisa visa a avaliação e análise da

biodversidade animal e de aspectos ecológicos do semi-árido nordestino, com ênfase na

região oeste potiguar. Este tema de estudo será abordado sob diversos enfoques,

incluindo: 1) Ecologia e sistemática de macroinvertebrados bentônicos associados ao

sedimento e vegetação em corpos aquáticos continentais; 2) Biodiversidade, ecologia e

comportamento de vertebrados terrestres e aquáticos; 3) Educação Ambiental voltada à

valorização e conservação dos ambientais naturais da região. Este grupo é liderados

pelos professores Kleberson de Oliveira Porpino e Danielle Peretti.

Estes grupos, através de seus pesquisadores e alunos desenvolveram, nos últimos

cinco anos, 77 projetos de pesquisa e publicaram 128 resumos em anais de congressos e

43 artigos em revistas indexadas.

Abaixo uma breve relação de alguns projetos desenvolvidos pelos docentes do

Departamento de Ciências Biológicas:

Professor(a) Projetos

Ana Cláudia

Sales Rocha

Albuquerque

(4 alunos)

- LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA NA RESERVA DE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTADUAL PONTA DO

TUBARÃO (RDSEPT/RN)

- ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DE ROLINHADE-ASA-

CANELA (Columbina minuta) NUMA ÁREA DE CAATINGA

(M0SS0RÓ, RN,BRASIL).

Cynthia

Cavalcanti de

Albuquerque

(4 alunos)

- EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA QUALIDADE DO ÓLEO

ESSENCIAL DA lippia gracilis SCHAUER, UMA ESPÉCIE NATIVA

DA CAATINGA.

- CONTROLE DO ESTRESSE OXIDATIVO NA PROPAGAÇÃO IN

VITRO DE Schinopsis brasiliensis ENGL.

- ESTRESSE BIÓTICO E SEU EFEITO NO CRESCIMENTO DA

PLANTA E NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DO ÓLEO ESSENCIAL

DE Lippia gracilis Schauer, UMA ESPÉCIE NATIVA DA CAATINGA.

Ana Bernadete

Fragoso

(2 alunos)

CARACTERIZAÇÃO OSTEOPATOLÓGICA E ETÁRIA DOS

MAMÍFEROS AQUÁTICOS ENCALHADOS NA COSTA DO RIO

GRANDE DO NORTE

Francisca

Marta M. C.

de Araujo

(2 alunos)

COMPARAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE

PRODUTOS VEGETAIS ORGÂNICOS E CONVENCIONAIS

COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN.

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

115

Iron Macedo

Dantas

- LEVANTAMENTO DA FAUNA DE MACROINVERTEBRADOS

BENTÔNICOS EM CORPOS AQUÁTICOS LÊNTICOS NO

PERÍMETRO URBANO DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN

Kleberson de

Oliveira

Porpino

(2 alunos)

ASSINATURAS TAFONÔMICAS E ALTERAÇÕES ANTE MORTEN

EM OSSOS DE MAMÍFEROS PRESERVADOS EM TANQUES

NATURAIS DO RIO GRANDE DO NORTE

José Hélio de

Araújo Filho

(6 alunos)

- ANÁLISE DO POTENCIAL HIPOGLICÊMICO DOS EXTRATO

AQUOSO DAS RAÍZES DA Bauhinia forficata EM RATOS

DIABÉTICOS

- AVALIAÇÃO DO EFEITO HIPOGLICÊMICO E TOXICOLÓGICO

DO EXTRATO BRUTO DA CASCA DA Comiphora leptopholeos EM

RATOS WISTAR NORMAIS E COM DIABETES ALOXANO-

INDUZIDOS.

- ESTUDO DA TOXICIDADE AGUDA DO EXTRATO AQUOSO da

Hibiscus rosa-sinensis Linn. EM RATOS WISTAR.

Luciana Alves

Bezerra

Dantas

(2 alunos)

SINAIS NEUROLÓGICOS E AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA

CEREBRAL EM RATOS WISTAR JOVENS SUBMETIDOS À

DESNUTRIÇÃO PRECOCE NO CURSO DE INFECÇÃO POR

Plasmodium berghei.

Ramiro

Gustavo

Valera

Camacho

(6 alunos)

- VIGOR DE SEMENTES DE Licania rigida Benth SOB INFLUÊNCIA

DO ARMAZENAMENTO, TEMPERATURA E GA3, E AVALIAÇÃO

DO ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO DO ÓLEO.

- CITOGENÉTICA DE VARRONIA (BORAGINACEAE):

CARACTERIZAÇÃO DOS CROMOSSOMOS MITÓTICOS,

DETECÇÃODA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA E REGIÕES

ORGANIZADORAS DE NUCLÉOLOS (NOR’s).

- ANÁLISE FENOTÍPICA E GENOTÍPICA DA Schinopsis brasiliensis

ENGL. NO RIO GRANDE DO NORTE

Dayseanne

Falcão

(4 alunos)

- CARACTERIZAÇÃO IMUNOLÓGICA E PARASITOLÓGICA EM

COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GRANDE DO NORTE-RN

- CARACTERIZAÇÃO IMUNOLÓGICA E PARASITOLÓGICA EM

COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GRANDE DO NORTE-RN.

Maisa Clari

Farias

Barbalho de

Mendonça

(2 alunos)

DINÂMICA POPULACIONAL DO PARGO VERDADEIRO, Lutjanus

purpureus POEY, 1875 (PISCES:LUTJANIDAE) DA REGIÃO DA

COSTA BRANCA, RN

Danielle

Peretti

(4 alunos)

- ESTRUTURA TRÓFICA E ASPECTOS REPRODUTIVOS DA

ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO DE PAU DOS FERROS, RIO

GRANDE DO NORTE.

- ESTUDO DA ATIVIDADE ALIMENTAR DA ASSEMBLEIA DE

PEIXES DE DOIS RESERVATÓRIOS NO SEMIÁRIDO DO RIO

GRANDE DO NORTE

- ESTRUTURA TRÓFICA DA ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO DE

PAU DOS FERROS, RIO GRANDE DO NORTE.

Page 117: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

116

Regina

Marques

(5 alunos)

-SCREENING DE ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE PLANTAS

MEDICINAIS E AROMÁTICAS UTILIZADAS NA CIDADE DE

MOSSORÓ/RN

-VALORIZAÇÃO PROTÉICA DO PENDUNCULO DO CAJU

(Anacardium occidentale L.) A PARTIR DA FERMENTAÇÃO SEMI-

SÓLIDA DO CONSORCIO DE MICRORGANISMOS

- A LITERATURA DE CORDEL NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE

CIÊNCIAS E BIOLOGIA

- PROPOSIÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE FRUTAS

POR FERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA UTILIZANDO Aspergillus níger

E Saccharomyces cerevisiae

10.2. Extensão

I - Princípios Norteadores

Extensão como atividade acadêmica indissociável do ensino e da pesquisa.

A atividade extensionista é um campo de intervenção em que se configuram o ensino e

a pesquisa, oportunizando a observação, a efetivação de novas experiências e a

produção de um conhecimento sócio-científico de efetiva relação teoria e prática.

Extensão como via de interação Universidade e Sociedade.

Mantendo sua natureza autônoma, a extensão universitária deverá se realizar na

identificação com os interesses demandados dos novos fatores sociais e institucionais de

natureza pública, privada e não governamental.

Extensão como atividade de complementaridade no processo de formação

profissional.

As atividades extensionistas deverão ser o terreno de inserção do futuro educador na

área das Ciências Biológicas com os problemas práticos da realidade local e regional,

garantindo o conhecimento concreto sobre o qual deverá se fundamentar o exercício

competente de sua profissão.

Extensão como atividade multi e interdisciplinar.

A extensão como atividade que se realiza sobre um campo social complexo deverá ser o

espaço privilegiado de práticas multi e interdisciplinares através de experiências e

aprendizagem que envolve ações internas e externas à Universidade.

Extensão como espaço da experiência na formulação de um novo modelo de

Universidade e Sociedade.

As atividades de extensão a medida em que se realizam experiências de práticas sociais,

oportunizam a elaboração de novas formas de atuação social e institucional que

articulam os diferentes segmentos da sociedade na construção de um novo modelo

social e educacional.

II – Operacionalização

As atividades de extensão do Curso de Ciências Biológicas serão trabalhadas

com base nas diretrizes formalizadas no Projeto pedagógico do Curso, no fluxo

curricular, nas linhas e eixos temáticos da extensão e núcleos temáticos definidos,

materializando-se nas formas abaixo:

a- nos componentes e atividades em sala de aula;

Page 118: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

117

b- nas atividades desenvolvidas dentro da prática educativa, estabelecendo eixos

temáticos;

c- em projetos e programas desenvolvidos por professores do DECB, departamentos

afins e de outros profissionais da UERN.

d- em programas e projetos institucionais de acordo com a política de extensão vigente.

III- Formas de Participação

Participação dos alunos nas atividades de Extensão:

Estágio voluntário e estágio remunerado;

Inserção e participação nos programas e projetos institucionais; participação em

atividades extra-curriculares, seminários, cursos, palestras, conferências, oficinas e

parceria com outras instituições.

Atuação dos docentes:

Elaboração e coordenação de programas/projetos;

Participação nos núcleos de estudos de ações extensionistas;

Supervisão de estágios e projetos de extensão;

Conferencistas;

Orientação de alunos para as mais diversas atividades;

Assessoria aos programas/núcleos de extensão;

Consultorias.

10.3 Capacitação Docente

Os delineamentos contam nas Normas de Capacitação Docente da UERN,

conforme Resolução 013/CONSEPE de 03 de maio de 2000 e Planos de Capacitação

Docente do Curso (cadernos anexos). Para o período de 2003 a 2004 não foi elaborado

Plano de Capacitação Docente do Curso, pois não dispúnhamos de professores com

interesse ou que atendessem as normas para liberação para pós-graduação. No ano de

2007 o professor José Hélio de Araújo Filho foi liberado para doutorado (vigência 2007

a 2011). No plano de capacitação 2011 e 2012 consta a previsão de formação em nível

de doutorado dos seguintes professores: Maria helena de Freitas Câmara e Maria da

Conceição Vieira de Almeida e em nível de pós-doutoramento o professor Ramiro

Gustavo Valera Camacho (ANEXO 05).

10.4 Avaliação do Curso

A avaliação educacional (da aprendizagem e/ou curricular), tradicionalmente

tem sido viabilizada pelo princípio da objetividade, adotando uma metodologia

estatística em que o processo se dá através de uma concepção tecnicista. No entanto, o

atual contexto educacional solicita novas formas de atuação, que diferem das

concepções educativas tradicionais. Nesse reordenamento das práticas educacionais, a

avaliação se coloca como um elemento-chave para a otimização da qualidade do

processo ensino-aprendizagem e, por sua vez, da operacionalização do currículo.

Entende-se que a avaliação da aprendizagem e a avaliação curricular estão

intrinsecamente relacionadas, expressando uma postura política, conforme os valores e

princípios adotados no contexto educacional, perpassando por todas as atividades

Page 119: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

118

realizadas, inclusive na compreensão e operacionalização da avaliação institucional e da

proposta pedagógica do curso, pois é essencial garantir uma avaliação criteriosa entre o

que está proposto no Projeto pedagógico do Curso e o que está sendo vivenciado no

plano real.

I - Princípios Norteadores:

1. Princípio da totalidade:

Concepção indispensável à compreensão da complexidade do contexto

educacional em suas contradições, conflitos e movimento. Todas as situações de

aprendizagem e de operacionalização curricular, inclusive àquelas situações e/ou

componentes curriculares que tradicionalmente não eram consideradas, devem ser

compreendidas como partes integrantes da dinâmica educacional que proporciona ao

aluno um desenvolvimento educacional;

2. Princípio da avaliação qualitativa:

Tendo em vista a melhoria da qualidade do desenvolvimento curricular e do

processo ensino-aprendizagem, a avaliação qualitativa utiliza-se de dados quantitativos

sem, no entanto, sujeitar-se aos seus limites.

3. Princípio da Processualidade:

Postura que deve permear as diferentes modalidades de avaliação adotadas no

ato de educar. A ênfase situa-se no processo de desenvolvimento educacional que se

sobrepõe à ênfase no produto.

II - Operacionalização:

a - Avaliação da aprendizagem e curricular:

A avaliação da aprendizagem constitui-se em um elemento integrante da

avaliação curricular em que o aproveitamento otimizado do processo ensino-

aprendizagem é reflexo da efetiva operacionalização curricular. Neste entendimento, a

avaliação proposta pelo curso de Ciências Biológicas visa a incorporar novos elementos

que convencionalmente não eram considerados devido às normas institucionais

previamente estabelecidas. Porém, diante das novas demandas colocadas à Educação,

estes elementos necessitam serem postos em evidência para que o processo de ensino-

aprendizagem e a operacionalização do currículo possam alcançar os objetivos

propostos para a formação profissional. Para tanto, faz-se necessário adotar alguns

pressupostos:

A aprendizagem é um processo cumulativo e, acima de tudo, produtivo, em que o

aluno pode desenvolver seu potencial através da construção do conhecimento pela

criatividade, em oposição à memorização;

Page 120: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

119

O uso de metodologia que seja sensível às diferenças, aos acontecimentos

imprevistos, à mudança e ao progresso, às manifestações observáveis e aos significados

latentes (SAUL, 1988:46-47);

O uso de técnicas quantitativas, no entanto, sem limitar-se a elas, em função da

validação de atitudes que verificam o desempenho do aluno com relação a objetivos

(SOUSA, 1997:68), bem como da execução de atividades não convencionais como:

participação em pesquisas, elaboração e apresentação de trabalhos científicos em

eventos, participação em atividades de extensão etc.;

A implementação de diferentes tipos de avaliação, inclusive a auto-avaliação como

componente que instiga à mudança de atitudes ao longo da formação;

O uso de avaliação baseada em critérios (e não em normas), como forma de

equilibrar as desigualdades dos alunos no processo ensino-aprendizagem. Assim, o

reaprender, em oposição à recuperação de notas, é um aspecto de grande relevância no

processo de formação profissional e pessoal.

b - Avaliação Institucional:

A avaliação institucional representa um instrumento que, ao ser

operacionalizado, objetiva o aperfeiçoamento do desenvolvimento institucional. Nessa

compreensão, a avaliação institucional da UERN e, por sua vez, do curso de Ciências

Biológicas, deve constituir-se uma prática contínua que complementa sua Proposta

Político-Pedagógica, no sentido de consolidá-la, bem como ajustá-la quando necessário.

Para tanto faz-se necessário que:

Na avaliação institucional, o aspecto quantitativo seja indispensável. No

entanto, o aspecto qualitativo necessita ter seu papel de destaque, pois a dinâmica

educacional e sua interação com a sociedade vão além de dados quantificáveis;

Sejam adotadas metodologias que possam dar conta da totalidade da dinâmica

educacional na instituição;

Ocorra o acompanhamento contínuo dos professores e alunos e do pessoal

técnico-administrativo, no sentido de que possam contribuir para a consolidação dos

objetivos institucionais;

Seja propiciado espaço para a avaliação por comissões externas à instituição2

fornecendo-lhe todas as condições (documentos, espaço físico etc.) necessárias;

A avaliação do ponto de vista da instituição sirva como “instrumento” de

gestão; oportunidade de interlocução e assessoria qualificada, capacitação de

multiplicadores internos nas áreas administrativas e acadêmicas.

10.5 Política de Gestão

A Universidade desempenha um importante papel no cenário econômico,

tecnológico e social no mundo moderno: formar profissionais para atuarem nas mais

diversas áreas, produz conhecimentos como resultados das investigações realizadas e

2 De acordo com proposta do Modelo de Avaliação Institucional do Conselho de Reitores das

Universidades Brasileiras – CRUB, aprovada na 65 ª Reunião Plenária, em Brasília, em abril de 2000.

Page 121: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

120

aplica conhecimento, na solução dos problemas sociais. Trata-se, na verdade, da única

organização social que agrupa tais funções.

A estas funções típicas que caracterizam a universidade, ensino, pesquisa e

extensão, soma-se uma quarta função – a administrativa que, embora presente nas

diversas esferas da estrutura organizacional, somente nas últimas décadas começa a

fazer parte do rol das preocupações dos dirigentes universitários.

O termo administração (gestão universitária) possui um campo ou área de

atuação abrangente. Significa o gerenciamento das atividades meio da organização

universitária. Para referir-se às funções administrativas exercidas em áreas afins,

observamos na prática, três níveis da administração. O primeiro, chamado

administração superior em que se enquadram o Conselho Superior Universitários, o

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, o Conselho Curador e o Conselho Diretor,

responsáveis pelas deliberações das diretrizes gerais que compõem as atividades fins e

meios do sistema universitário. Enquadram-se também na Administração Superior o

Reitor (a), o Vice-Reitor(a) e os Pró-Reitores.

O segundo nível, chamado de administração acadêmica, abrange as atividades de

administração ligadas às Unidades Acadêmicas, ou seja, Direção de Faculdades e

Chefia de Departamentos. O terceiro nível corresponde às ações complementares no

âmbito dos setores da UERN.

I- Princípios norteadores:

Baseados nestes conhecimentos: estrutural e organizacional e de acordo com os

documentos do Plano de Gestão da UERN e do DECB definimos como princípios para

o gerenciamento os seguintes eixos:

Do planejamento participativo:

As ações administrativas do DECB pautam-se no atendimento às demandas do

ensino, da pesquisa e da extensão, materializadas no Projeto pedagógico do Curso de

Ciências Biológicas, que se constitui um instrumento coletivo e norteador da

operacionalização das atividades pertinentes ao processo de formação profissional.

Da valorização dos recursos humanos:

A gestão administrativa contemporânea enfatiza a valorização dos atores do

processo. Neste sentido, a administração do DECB tem como diretriz a gestão coletiva,

em que os sujeitos são partes integrantes dos processos decisórios.

Da ética administrativa:

A ética, enquanto postura política deve perpassar todas as ações acadêmico-

administrativas, colocando-se como compromisso e responsabilidade dos dirigentes,

implicando no respeito a diversidade e as diferenças no trato com outros sujeitos. No

DECB esta postura é traduzida nas atividades acadêmicas e administrativas, sendo

operacionalizada nos atos, nas relações interpessoais, na garantia dos direitos

individuais e coletivos daqueles que formam este departamento.

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121

II - Política de Gestão Administrativa do Curso

Atualmente o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pertence ao

Departamento de Ciências Biológicas (DECB) da Faculdade de Ciências Exatas e

Naturais (FANAT) e o planejamento das atividades do Curso de Ciências Biológicas,

tanto do ponto de vista didático-pedagógico, como administrativo, obedecem ao

processo de Planejamento Estratégico da Instituição, definido anualmente em fórum

próprio com os órgãos gestores e executores da política acadêmico-administrativa, onde

são definidas prioridades institucionais e o plano econômico-financeiro da UERN.

Ressaltamos, no entanto que a premissa básica das ações administrativas e pedagógicas

têm se voltado para o fortalecimento e melhoria do curso dentro de uma visão coletiva e

solidária entre docentes e administradores.

A política de gestão financeira tem passado por reformulações nas suas

dinâmicas, estando ainda em caráter experimental.

Como mecanismos de melhorias da gestão administrativa do curso será definido

anualmente um plano de gestão departamental no qual serão estabelecidas as ações

prioritárias a serem desenvolvidas e as metas a serem atingidas, aprovado em reunião

departamental, o que implica em distribuir a carga horária dos docentes do curso em

sintonia com as ações definidas no plano anual do Departamento.

Os direitos dos docentes do curso, tais como férias, licenças, liberações, serão

atendidos de acordo com as normas da UERN, porém, serão feitos planos

departamentais para a concessão destes benefícios dentro de uma visão cooperativa e

solidária entre os colegas de departamento.

Deverá ser instituído espaço de discussão constante sobre o funcionamento do

curso, com suporte dos instrumentos de avaliação institucional e administrativo-

pedagógico, que subsidiem uma permanente reestruturação do Projeto pedagógico

adequando-o as necessidades evidenciadas.

11. AÇÕES PRIORITÁRIAS, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

I. Ações Prioritárias

Buscando contemplar os objetivos previstos no presente Projeto pedagógico,

pretende-se, em curto período de tempo, efetivar um processo de aprimoramento

pedagógico do curso e da formação profissional, através da implementação em ordem

prioritária, das seguintes ações:

1. Definição de um quadro efetivo de professores do DECB, com atendimento às

necessidades de novas contratações de recursos humanas, conforme estimativa e de

outros departamentos que atenderão ao curso de Ciências Biológicas, de forma que

permita um trabalho continuado e participação constante nos planejamentos

pedagógicos do curso, como forma de melhorar a integração entre os componentes e o

acompanhamento das ações didático-pedagógicas desenvolvidas ao longo da oferta dos

componentes

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122

2. Aperfeiçoamento das atividades do Núcleo de Orientação Acadêmica da Faculdade

de Ciências Exatas e Naturais;

3. Melhoria do acervo bibliográfico específico, com títulos e volumes indicados na

bibliografia atualizada que constam nos Programas Gerais dos Componentes;

4. Otimização do uso dos recursos estruturais e instrumentais disponíveis, tais como:

laboratórios, vídeos, Internet, através de planejamento conjunto de atividades de ensino-

aprendizagem, buscando constantemente a atualização destes recursos por meio de

reformulação dos laboratórios, montagem de videoteca na área de ciências biológicas,

etc;

5. Ampliação do programa de monitorias como atividade remunerada de forma a

contribuir efetivamente na autopreparação, planejamento e execução de atividades

docentes no âmbito da Universidade e permitir vivência dos licenciandos nos processos

de ensino-aprendizagem;

6. Buscar mecanismos, junto ao departamento de computação e ao núcleo de línguas

da UERN, para a oferta de cursos voltados ao interesse e necessidade do profissional da

área biológica, otimizando os espaços livres do laboratório de informática e de línguas.

Com relação às condições de estruturação física de suporte ao curso, pretende-se

a médio prazo, implementar em ordem de prioridade, as seguintes ações:

1 Adequação dos laboratórios e equipamentos às exigências do curso;

2- Aquisição de assistentes de laboratório via processo de estágio remunerado ou por

contratação de

servidor técnico administrativo;

3- Adequação de espaço físico para atividades de orientação acadêmica, estágios, centro

acadêmico

e salas individualizadas para professores.

Com relação à capacitação do corpo docente e a formação continuada dos

egressos do curso pretende-se a médio prazo, implementar em ordem de prioridade, as

seguintes ações:

1- Qualificar todos os docentes lotados no DECB ao nível de doutorado;

2- Ampliação periódica do quadro de docentes do curso por meio de concursos

públicos, conforme quadro;

3- Criação de cursos especiais direcionados a melhoria da capacitação didático-

pedagógica de todo o corpo docente do curso;

4- Ofertar cursos de atualização para professores de ciências e biologia egressos do

curso e professores em atuação, principalmente lotados em instituições campo de

estágio do curso de licenciatura em ciências biológicas.

Com relação às atividades de pesquisa do departamento e Ciências Biológicas

pretende-se à médio prazo implementar em ordem de prioridade, as seguintes ações:

1- Fortalecer e ampliar grupos de estudos e pesquisas na área de ensino das ciências,

contemplando professores das áreas de Biologia, Química, Física e Matemática que

favoreçam uma integração entre os cursos e com as propostas pedagógicas e dos

estágios dos referidos cursos;

2- Fortalecer os grupos de pesquisa já instituídos através da busca de cooperações

interdepartamentais e interinstitucionais com vistas à aprovação de novos projetos de

pesquisa junto às instituições de fomento, melhorando assim quantitativa e

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123

qualitativamente a produção científica e a modernização da infra-estrutura para as ações

de pesquisa;

3- Solicitações da ampliação do programa de bolsas de Iniciação Científica fornecidas

pela UERN,

bem como pleitear junto aos órgãos e agências de fomento e concessão de bolsas

(CNPq, FUNDEF, etc.) para estímulo a docentes e discentes envolvidos em atividades

de pesquisa;

4- Elaborar e submeter à apreciação dos órgãos competentes (Comissão Permanente de

Pós-Graduação-CPPG e CONSEPE/UERN) um projeto para criação do curso de

mestrado na área de Ciências Biológicas;

5- Elaborar um projeto, em curto prazo, para implantação do Curso de Bacharelado em

Ciências Biológicas.

A longo prazo, pretende-se implementar esforços para a concretização das

seguintes ações:

1- Organizar e institucionalizar novos grupos de pesquisas interdisciplinares e

interinstitucionais, cujos objetos de estudos sejam de relevância no contexto atual;

2- Otimizar a produção científica de docentes e discentes do curso, quantitativa e

qualitativamente;

3- Oficializar programas de parcerias Universidade x Escolas de Educação Básica para

o desenvolvimento de atividades de pesquisa, capacitação e consultorias que contribuam

para a melhoria do ensino básico;

4- Oficializar parcerias com Universidades Nacionais e Internacionais para

desenvolvimento de atividades de pesquisa, capacitação e consultorias.

a- Justificativa da Necessidade de Contratações de Recursos Humanos

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas encontra-se em processo de

adequação como forma de atender às novas exigências estabelecidas para os cursos de

licenciatura. Para atender a esta nova realidade, o Curso de Ciências Biológicas,

inserido no Departamento de Ciências Biológicas/FANAT/UERN através deste, está

deliberando a respeito das necessidades, a curto e médio prazo, de contratação de

professores e técnicos de laboratório. Aliado a este fato, o DECB vem procurando

atender melhor a comunidade, buscando na medida do possível, disponibilizar meios

para que os alunos do Curso de Ciências Biológicas possam integralizar com qualidade

e mais rapidamente a carga horária para conclusão de seu curso.

As atividades de pesquisa e pós-graduação vêm sendo ampliadas

continuamente no DECB, já se prevendo, inclusive, um Curso de Mestrado para o ano

de 2007. Diante de tais fatos, a demanda de carga horária do DECB deve crescer na

ordem de aproximadamente 49% (33% na Graduação e 16% nas Pós – Graduação).

Com a implantação deste PPC, ajustado às novas diretrizes curriculares, a carga horária

do curso de Graduação, sem contar com a especialização, sobe de 2949 horas para 3705

horas. Neste sentido, faz-se necessário à contratação imediata de mais professores e

técnicos de laboratório, pois o DECB conta hoje com 10 laboratórios.

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124

Hoje, os recursos humanos do departamento são composto apenas por 20

professores, 2 secretários e 3 laboratoristas e 1 veterinário (Biotério). Com o acréscimo

de 49% da carga horária departamental podemos fazer os seguintes cálculos: A carga

horária por professor, considerando só o ensino, fica de aproximadamente

(3705:15)=247 horas/semestre, o que perfaz (247:60)=4,11 componentes de 60 horas

por professor por semestre. Se considerarmos que ao implantar-se a semestralidade,

teremos em média 120 alunos (4 últimos períodos) matriculados em TCC e sob

orientação de um professor com 2 horas semanais para este tipo de orientação, a carga

horária do professor seria acrescida de 16 horas (120:15=8 alunos por professor x 2 h

por orientação). Portanto, sem contar pós-graduação e pesquisa, nas atuais condições os

20 professores teriam cada um praticamente 38,8 horas semanais somente para sala de

aula e autopreparação (4,11 componentes de 60 horas e ou 4 horas semanais ( 33 horas).

Acrescidas mais 16 horas de orientação teríamos para cada professor, só para atividades

relacionadas ao ensino um total aproximado de 50 horas semanais. Considerando a

participação em cargos comissionados, aulas práticas com regência acrescida de 25%,

comissões, representantes em diferentes órgãos, pesquisa, pós-graduação, com certeza

teríamos, no mínimo, 30 % a mais nesta carga horária o que perfaz 65 horas semanais

por professor. Devemos considerar também que 5 docentes do corpo atual estão

vinculados ao programa de pós graduação em Ciências Naturais, no total de 120 horas

semanais, o que eleva a média anteriormente citada.

II. Acompanhamento e Avaliação das Ações

O acompanhamento e avaliação do curso de licenciatura em Ciências Biológicas

são realizados semestralmente pela Assessoria de Avaliação Institucional – AAI, da

UERN, e pela Comissão setorial de avaliação de curso – COSE.

12. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA.

POLÍTICA DE REGULAMENTAÇÃO DO CURSO

TÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 1o - O Curso de graduação em Ciências Biológicas na modalidade Licenciatura

Plena destina-se a formar professores para a Educação Básica, habilitados ao ensino das

Ciências Biológicas e atuação profissional em pesquisa e extensão, assim como,

profissionais liberais e/ ou vinculados à instituições públicas e privadas.

Art. 2o - O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas caracteriza-se como curso

regular de formação de biólogos licenciados e obedece ao sistema de créditos com

oferta de componentes e matrículas semestrais, com funcionamento no turno diurno,

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125

conforme estabelece a Resolução n.º 14/93 CONSEPE de 22 de julho de 1993 com

oferta 30 (trinta) vagas anuais em sistema de entrada única no primeiro semestre letivo

de cada ano, admitindo-se o número máximo de 50 (cinqüenta) alunos por turma.

Art. 3º - O Currículo pleno do curso de Ciências Biológicas dispõe de uma carga

horária de 3750 (três mil, setecentas e cinquenta) horas de atividades acadêmicas,

distribuídas entre componentes obrigatórias e optativas de formação básica e específica,

estágios, prática educativa, atividades Acadêmico-científico-culturais e trabalho de

conclusão de curso, com integralização média de 4 (quatro) anos letivos e máxima de 6

(seis), equivalentes a 8 (oito) e 12 (doze) semestres letivos, respectivamente.

Art. 4o - O Currículo pleno do Curso de Ciências Biológicas apóia-se na Resolução n.º

14/93 – CONSEPE de 22 de julho de 1993 de implantação do curso, respaldado pela

Portaria 1211/96 – MEC publicada em 06/12/96 de reconhecimento do curso e acata

também os dispostos nas Resoluções do CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que

institui a duração e carga horária dos cursos de graduação plena de formação de

profissionais para a Educação Básica em nível superior a Resolução 2, de 19 de

fevereiro de 2002 Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, em

cumprimento a Resolução nº 02/2004-CNE, de 27 de agosto de 2004 e em

conformidade com o indicado no Parecer CNE/CES Nº 15/2005, de 2 de fevereiro de

2005, publicado no DOU em 13 de maio de 2005.e Resolução nº 7, de 11 de março de

2002 constituindo-se em 3 eixos de formação profissional, quais sejam:

EIXO I: FORMAÇÃO BÁSICA que compreende conteúdos básicos que englobam

conhecimentos biológicos e das áreas das ciências exatas, da terra e humanas,

contemplando 1845 horas;

EIXO II: FORMAÇÃO ESPECÍFICA da área de ensino, que compreende conteúdos

pedagógicos que contemplam uma visão geral da educação e dos processos formativos

dos educandos nas áreas da docência em ciências e biologia na educação básica,

contemplando 570 horas;

EIXO III: ESTÁGIOS E FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: incluem 405 horas de

Estágio Curricular Obrigatório; 340 horas de atividades de Prática Educativa; 260 horas

de Atividades Complementares; 210 horas para a elaboração de Trabalho de Conclusão

de Curso e um mínimo de 120 horas de componentes Optativos, totalizando 1335 horas.

Art. 5o - A distribuição da carga horária do currículo pleno do curso de Ciências

Biológicas entre componentes obrigatórios, componentes optativos, estágios e

atividades complementares podem ser assim discriminadas:

I. Os componentes obrigatórias contemplam componentes de Formação Básica e

Específica e perfazem um total de 2.625 (duas mil seiscentas e vinte e cinco) horas,

correspondente a 175 (cento e setenta e cinco) créditos;

II. Os componentes optativas perfazem um total de 120 (cento e vinte) horas,

correspondentes a 8 (oito) créditos, dentro da área de formação biológica, pedagógica

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126

ou outras, de acordo com o interesse e necessidades do aluno, com observância a

orientações do curso de graduação;

III. Outras atividade que perfazem um total de 590 (quinhentas e noventa) horas,

compreendendo a Prática Educativa; Atividades Acadêmico-científico-culturais;

IV- Estágios Curriculares Obrigatórios perfazem um total de 405 horas

Art. 6o - A carga horária de componentes e atividades constará de listas de oferta

semestral, baseado no processo de integralização curricular e distribuída por períodos

letivos relacionados a seguir:

1º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803046-1 Introdução às

Ciências Biológicas

02 30

0804030-1 Química Geral 04 60

0803047-1 Fundamentos de

Sistemática

Biológica

02 30

0802072-1 Fundamentos de

Física

04 60 10

0702015-1 Filosofia das

Ciências Naturais

04 60

0301039-1 Organização da

Educação Brasileira

04 60 10

0301036-1 Fundamentos da

Educação

04 60 10

TOTAL 24 360 30

*Carga Horária Semestral 390 Horas

2º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0804036-1 Química Orgânica 04 60 Química Geral

0703033-1 Geologia Geral 04 60 10

0801048-1 Tópicos de

Matemática

04 60

0301042-1 Introdução à

Didática

03 45 10

0301043-1 Psicologia do

Desenvolvimento e

da Aprendizagem

da Criança

04 60 10

Page 128: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

127

0803048-1 Organização das

Atividades

Acadêmico-

científicas.

03 45 10

0401089-1 Língua Brasileira de

Sinais

04 60

TOTAL 26 390 40

* Carga Horária Semestral 430 Horas

3º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803011-1 Bioquímica

Molecular

04 60 Química

Orgânica

0803049-1 Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos e

Briófitas

03 45 Fundamentos

de Sistemática

Biológica

10

0803008-1 Biologia Celular 04 60 10

0801011-1 Bioestatística 04 60 Tópicos de

Matemática

0301046-1 Psicologia do

Desenvolvimento e

da Aprendizagem

do Adolescente e

Adulto

04 60 Psicologia do

Desenvolvimen

to e da

Aprendizagem

da Criança

10

0803050-1 Didática das

Ciências Naturais

03 45 Introdução à

Didática

10

0301047-1 Pesquisa em

Educação

02 30 10

TOTAL 24 360 50

* Carga Horária Semestral 410 Horas

4º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803032-1 Morfologia e

Anatomia de

Plantas Vasculares

04 60 Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos

e Briófitas

10

0803062-1 Microbiologia 03 45 Biologia

Celular

10

0803065-1 Imunologia Básica 03 45 Biologia

Celular

10

0803012-1 Bioquímica Celular 04 60 Bioquímica

Molecular

Page 129: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

128

0803041-1 Zoologia de

Invertebrados I

04 60 Fundamentos

de Sistemática

Biológica

10

0803052-1 Embriologia e

Histologia Humana

06 90 Biologia

Celular

10

TOTAL 24 360 50

* Carga Horária Semestral 410 Horas

5º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803051-1 Sistemática de

Plantas Vasculares

04 60 Morfologia e

Anatomia de

Plantas

Vasculares

10

0803014-1 Ecologia Básica 04 60 10

0803042-1 Zoologia de

Invertebrados II

04 60 Zoologia de

Invertebrados I

10

0803066-1 Genética Básica 04 60 Biologia

Celular

10

0803001-1 Anatomia Humana

Geral

04 60 Embriologia e

Histologia

Humana

10

0803067-1 Parasitologia Básica 03 45 Microbiologia,

Imunologia

Básica e

Zoologia de

Invertebrados I

10

0803053-1 Instrumentação para

o Ensino das

Ciências Naturais

02 30 Didática das

Ciências

Naturais

10

SUBTOTAL 25 375 70

0803054-1 Estágio Curricular

em Ciências

Naturais I

06 90 Fundamentos

da educação;

Didática das

Ciências

Naturais;

Psicologia do

desenvolviment

o da

aprendizagem

do adolescente

e do adulto.

TOTAL GERAL 465

* Carga Horária Semestral 535 Horas

Page 130: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

129

6º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803021-1 Fisiologia Vegetal 04 60 Morfologia e

Anatomia de

Plantas

Vasculares

10

0803055-1 Zoologia de

Chordata

06 90 Zoologia de

Invertebrados II

10

0803025-1 Genética Clássica 04 60 Genética

Básica

Bioestatística

10

0803020-1 Fisiologia Humana

Geral

04 60 Anatomia

Humana Geral

10

0803056-1 Didática das

Ciências Biológicas

03 45 Introdução à

Didática

10

SUBTOTAL 21 315 50

0803057-1 Estágio Curricular

em Ciências

Naturais II

07 105 .

Instrumentação

para o Ensino

das Ciências

Naturais.

Estágio

Curricular em

Ciências

Naturais I

TOTAL GERAL 420

* Carga Horária Semestral 470 Horas

7º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

Semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803068-1 Biofísica Básica 03 45 Fundamentos

de Física,

Biologia

Celular

10

0803018-1 Evolução Biológica 04 60 Genética

Clássica

10

0803015-1 Ecologia de

Ecossistemas

04 60 Ecologia

Básica

10

0803034-1 Paleontologia 04 60 Geologia Geral 10

0803058-1 Instrumentação para

o Ensino das

Ciências Biológicas

02 30 Didática das

Ciências

Biológicas

10

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130

SUBTOTAL 17 255 50

0803059-1 Estágio Curricular

em Ciências

Biológicas I

07 105 Estágio

Curricular em

Ciências

Naturais II

0803069-1 Trabalho de

Conclusão de Curso

I

60 Organização

das Atividades

Acadêmico-

científicas;

Bioestatística;

Pesquisa em

Educação;

Instrumentação

para o Ensino

das Ciências

Naturais.

TOTAL GERAL 420

* Carga Horária Semestral 470 Horas

8º PERÍODO

Código Disciplina Créditos C/H

semanal

Pré-requisito Prática

Educativa

0803060-1 Estágio Curricular

em Ciências

Biológicas II

07 105 Trabalho de

Conclusão de

Curso I

Trabalho de

Conclusão de Curso

II

150 Trabalho de

Conclusão de

Curso I

TOTAL GERAL 245

* Carga Horária Semestral 245 Horas.

Parágrafo Único - Na distribuição dos componentes e atividades constantes neste

artigo, o número que antecede os componentes indicam seus respectivos códigos, os

números posteriores às componentes indicam créditos e carga horária.

Art. 7º - Os componentes de caráter optativo da área de Ciências Biológicas, da

Educação e outras áreas de conhecimento com suas respectivas cargas horárias, constam

em lista de oferta semestral dos cursos ofertados na UERN, contempladas na relação a

seguir:

Área Biológica

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0803076-1 Bioética e

Biossegurança

DECB 02 30 3ºP. Bacharelado

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131

0803077-1 Introdução a

Pesquisa em

Biologia

DECB 04 60 2ºP. Bacharelado

0803081-1 Aqüicultura

básica

DECB 2 30 -

0803082-1 Aqüicultura e o

meio

DECB 2 30 -

0803083-1 Fundamentos de

Ictiologia

DECB 3 45 Zoologia de

Chordata

0803009-1 Biologia de

Insetos

DECB 4 60 Zoologia de

Invertebrados

II

0803017-1 Entomologia

Urbana

DECB 4 60 Zoologia de

Invertebrados

II

0803084-1 Mastozoologia DECB 4 60 Zoologia de

Chordata

0803061-1 Patologia de

Peixes

DECB 4 60 Zoologia de

Chordata

0803074-1 Biologia da

Conservação

DECB 4 60 Ecologia

Básica

0803095-1 Ecologia

Marinha

DECB 2 30 Ecologia de

Ecossistemas

0803075-1 Biologia,

Educação e

Ambiente

DECB 3 45 -

0803085-1 Laboratório em

Bioquímica

DECB 2 30 Bioquímica

molecular

0803086-1 Farmacologia DECB 3 45 Bioquímica

Celular e

Biologia

Celular

0803046-1 Fisiologia

Endócrina

DECB 3 45 Fisiologia

Humana

Geral

0803072-1 Fundamentos de

Epidemiologia

DECB 2 30 Microbiologia

, e

Parasitologia

Básica e

Bioestatística

0803087-1 Química e

Bioquímica de

Alimentos

DECB 2 30 Bioquímica

Molecular

0803045-1 Sinalização

Celular

DECB 3 45 Biologia

Celular

0803073-1 Tópicos

Especiais em

Parasitologia

DECB 2 30 Parasitologia

Básica

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

132

0803088-1 Patologia Geral DECB 4 60 Embriologia e

Histologia

Humana

0803089-1 Introdução à

Ilustração

Científica

DECB 2 30 -

0803096-1 Noções de

Histopatologia

DECB 2 30 Embriologia e

Histologia

Humana

0803089-1 Microbiologia de

Alimentos

DECB 3 45

0803090-1 Botânica

Econômica

DECB 2 30 -

0803091-1 Cultura de

Tecidos Vegetais

DECB 3 45 -

0803092-1 Introdução a

Genética Vegetal

DECB 4 60 Genética

Clássica

0803093-1 Introdução ao

Melhoramento

Genético de

Plantas

DECB 4 60 Bioexperimen

tação e

Genética

Clássica

0803002-1 Bioexperimentaç

ão

DECB 04 60 Bioestatística 6ºP. Bacharelado

0803013-1 Comportamento

Animal

DECB 04 60 - 6ºP. Bacharelado

Área Geofísica

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0703069-1 Biogeografia DGE 04 60 --------- 5º P. Geografia

0703021-1 Geografia dos

Recursos

Naturais

DGE 04 60

0703018-1 Geografia do Rio

Grande do Norte

DGE 04 60 7º P. Geografia

0703025-1 Pedologia DGE 04 60 4º P. Geografia

0703011-1 Hidrografia DGE 04 60 4º P. Geografia

0703064-1 Oceanografia DGE 04 60

0703052-1 Sensoriamento

Remoto

DGE 04 60

0703036-1 Geoprocessamen

to

DGE 4 60

0703049-1 Bioclimatologia DGE 4 60

Page 134: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

133

0104026-1 Gestão dos

Recursos

Florestais

DGA 4 60

0802075-1 Tópicos de

Astronomia

DF 04 60

Área Ciências Exatas e Informática

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0805064-1 Informática

Básica

DI 04 60 1ºP. Bacharelado,

1ºP. Química e

3ºP. Matemática

08050141 Computação

Gráfica

DME 04 60 6ºP.Ciência

Computação

Área Ambiental

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0804080-1 Introdução à

Química

Ambiental

DQ 04 60

0804025-1 Química

Ambiental

DQ 04 60 3ºP. Gestão

Ambiental

0702050-1 Filosofia e Meio

Ambiente

DGA 04 60 1ºP. Gestão

Ambiental

0104006-1 Sociedade e

Ambiente

DGA 04 60 2ºP. Gestão

Ambiental

0104004-1 Métodos

Quantitativos

Aplicados à

Gestão

Ambiental

DGA 4 60 2ºP. Gestão

Ambiental

0104011-1 Desenvolviment

o Sustentável

DGA 4 60 4ºP. Gestão

Ambiental

0901049-1 Direito

Ambiental

DAD 4 60 3ºP. Gestão

Ambiental

0901120-1 Legislação

Ambiental

DGA 2 30 4ºP. Gestão

Ambiental

0104017-1 Educação e

Ambiente

DGA 4 60 5ºP. Gestão

Ambiental

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

134

0104016-1 Gestão dos

Recursos

Naturais

DGA 4 60 5ºP. Gestão

Ambiental

0104019-1 Planejamento

Ambiental

DGA 4 60 5ºP. Gestão

Ambiental

0104021-1 Políticas

Públicas

Ambientais

DGA 2 30 5ºP. Gestão

Ambiental

0104018-1 Poluição e

Controle

Ambiental

DGA 4 60 5ºP. Gestão

Ambiental

0104020-1 Sistemas de

Gestão

Ambiental

DGA 4 60 5ºP. Gestão

Ambiental

0104023-1 Análise e

Zoneamento

Ambiental

DGA 4 60 6ºP. Gestão

Ambiental

0104024-1 Avaliação de

Impactos

Ambientais

DGA 4 60 6ºP. Gestão

Ambiental

0104028-1 Recuperação de

Áreas

Degradadas

DGA 4 60 7ºP. Gestão

Ambiental

0104033-1 Análise de Risco

Ambiental

DGA 4 60 8ºP. Gestão

Ambiental

0104038-1 Perícia

Ambiental

DGA 4 60

0104026-1 Gestão da Zona

Costeira

DGA 4 60 7ºP. Gestão

Ambiental

0105023-1 Turismo em

Áreas Naturais

DTU 4 60 6ºP. Turismo

Área Saúde

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0501034-1 Educação em

Saúde

DEN 04 60 5ºP. Enfermagem

Page 136: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

135

0501030-1 Saúde Ambiental DEN 03 45 5ºP. Enfermagem

0501035-1 Primeiros

Socorros

DEN 04 60

0601025-1 Higiene DCB 02 30

0501043-1 Educação

Popular em

Saúde

DEN 4 60

0501033-1 Metodologia da

Investigação em

Saúde Coletiva

DEN 4 60

1001006-1 Genética

Humana

DCB 4 60 2ºP. Medicina

1001010-1 Nutrição e Saúde DCB 2 30 3ºP. Medicina

1001022-1 Farmacologia

Básica

DCB 4 60 4ºP. Medicina

1001017-1 Microbiologia

Médica

DCB 4 60 4ºP. Medicina

1001016-1 Parasitologia

Médica

DCB 6 90 4ºP. Medicina

1001019-1 Infectologia DCB 6 90 5ºP. Medicina

Área Educação

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0301012-1 História da

Educação

Brasileira

DE 4 60 2ºP. Pedagogia

0301015-1 Política e

Planejamento da

Educação

DE 4 60 3ºP. Pedagogia

0301008-1 Sociologia da

Educação

DE 4 60 2ºP. Pedagogia

0301061-1 Gestão dos

Processos

Educativos

DE

4 60 4ºP. Pedagogia

0301064-1 Educação para

Diversidade

DE 4 60 5ºP. Pedagogia

0301069-1 Concepções e

Práticas da

Educação de

Jovens e Adultos

DE

4 60 7ºP. Pedagogia

0301083-1 Educação e

Cidadania da

Criança e do

Adolescente

DE

4 60

Page 137: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

136

0301070-1 Corpo,

Movimento e

Ludicidade

DE 4 60 7ºP. Pedagogia

0301092-1 Avaliação do

Processo de

Ensino-

Aprendizagem

DE

4 60

0301081-1 Educação e

Multiculturalida

de

DE 4 60

03001078-1 Financiamento

da Educação

DE 4 60

0301082-1 Organização da

Educação

Municipal

DE 4 60

0301080-1 Projetos

Pedagógicos

DE 4 60

0301080-1 Psicomotricidad

e e Educação

DE 4 60

0301098-1 Relações de

Gênero e

Sexualidade na

Educação

DE

4 60

Área Lingüística

Código Disciplina Dep. Cred. CH Pré-

Requisito

Ofertas

Regulares

0401033-1 Produção

Textual

DLV 04 60 1ºP. Letras

0301097-1 Leitura e

Produção de

Texto

Acadêmico

DE

4 60

0301088-1 Linguagem,

Leitura e

Produção de

Textos

DE

4 60

0401054-1 Língua

Portuguesa

Instrumental I

DLV 04 60

0401055-1 Língua

Portuguesa

Instrumental II

DLV 04 60

0402026-1 Língua Inglesa

Instrumental I

DLE 04 60

Page 138: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

137

0402027-1

Língua Inglesa

Instrumental II

DLE 04 60 Língua

Inglesa

Instrumental I

0402094-1 Língua

Espanhola

Instrumental I

DLE 04 60

0402095-1 Língua

Espanhola

Instrumental II

DLE 02 30 Língua

Espanhola

Instrumental I

0401090-1 Inglês Técnico DLE 4 60

§ 1º Os componentes de caráter optativo, deverão constar da relação expressa no

referido quadro a serem escolhidas pelo aluno de acordo com interesse e necessidades e

de acordo com a oferta dos componentes. O aluno deve contemplar os pré-requisitos

exigidos para sua matrícula e estar devidamente acompanhado pela orientação do curso

de graduação de Ciências Biológicas;

§ 2º Em virtude do amplo processo de reformulação dos cursos de graduação da UERN

e considerando que estamos ainda em fase de conclusão dos programas de componentes

a serem ofertadas no curso de bacharelado em Ciências Biológicas, a inclusão de novas

componentes de caráter optativo de interesse à formação dos licenciandos em Ciências

Biológicas será uma necessidade e por isso poderá se dar reformulações no presente

quadro em qualquer tempo para atender as temáticas emergentes, atendidos os devidos

tramites legais da Instituição

§ 3º O aluno poderá cursar o componente curricular optativo, atendendo as normas

estabelecidas pela Resolução nº 027/2004-CONSEPE da UERN, ofertado no curso ou

por outros Departamentos Acadêmicos da UERN, conforme rol de disciplinas

apresentado nesse documento.

Art. 8º - Para efeito de aproveitamento de estudos dos discentes ingressantes no Curso

de Ciências Biológicas até o ano de 2005, quando for o caso, fica estabelecida a

seguinte equivalência de componentes:

Currículo para ingressantes até 2005 Currículo para ingressantes a partir de 2006

Disciplina Código C/H Disciplina Código C/H

Química Geral 0804030-1 4/60 Química Geral 0804030-1 4/60

Física Básica 0802008-1 4/60 Fundamentos de

Física

0802072-1 4/60

Fundamentos da

Educação

0301036-1 4/60 Fundamentos da

Educação

0301036-1 4/60

Biofísica 0803003-1 4/60 Biofísica Básica 0803068-1 3/45

Química Orgânica

Básica

0804037-1 6/90 Química Orgânica 0804036-1 4/60

Geologia Geral 0703033-1 4/60 Geologia Geral 0703033-1 4/60

Page 139: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

138

Didática Geral 0301009-1 4/60 Introdução à

Didática

0301042-1 3/45

Fundamentos da

Metodologia

Científica

0803024-1 4/60 Organização das

Atividades

Acadêmico-

Científicas

0803048-1 3/45

Bioquímica

Molecular

0803011-1 4/60 Bioquímica

Molecular

0803011-1 4/60

Morfologia e

Taxonomia de

Criptógamas

0803033-1 4/60 Biologia e

Sistemática de

Algas, Fungos e

Briófitas

0803049-1 3/45

Biologia Celular 0803008-1 4/60 Biologia Celular 0803008-1 4/60

Bioestatística 0801011-1 4/60 Bioestatística 0801011-1 4/60

Morfologia e

Anatomia de Plantas

Vasculares

0803032-1 4/60 Morfologia e

Anatomia de

Plantas Vasculares

0803032-1 4/60

Microbiologia Geral 0803031-1 4/60 Microbiologia 0803062-1 3/45

Imunologia 0803028-1 4/60 Imunologia Básica 0803065-1 3/45

Bioquímica Celular 0803012-1 4/60 Bioquímica Celular 0803012-1 4/60

Zoologia de

Invertebrados I

0803041-1 4/60 Zoologia de

Invertebrados I

0803041-1 4/60

Embriologia

Histologia Geral

0803016-1

0803027-1

4/60

4/60

Embriologia e

Histologia Humana

0803052-1 6/90

Ecologia Básica 0803014-1 4/60 Ecologia Básica 0803014-1 4/60

Zoologia de

Invertebrados II

0803042-1 4/60 Zoologia de

Invertebrados II

0803042-1 4/60

Genética Molecular 0803026-1 6/90 Genética Básica 0803066-1 4/60

Anatomia Humana

Geral

0803001-1 4/60 Anatomia Humana

Geral

0803001-1 4/60

Parasitologia 0803035-1 4/60 Parasitologia Básica 0803067-1 3/45

Fisiologia Vegetal 0803021-1 4/60 Fisiologia Vegetal 0803021-1 4/60

Zoologia dos

Cordados I

Zoologia dos

Cordados II

0803043-1

0803044-1

4/60

4/60

Zoologia de

Chordata

0803055-1 6/90

Genética Clássica 0803025-1 4/60 Genética Clássica 0803025-1 4/60

Fisiologia Humana

Geral

0803020-1 4/60 Fisiologia Humana

Geral

0803020-1 4/60

Evolução Biológica 0803018-1 4/60 Evolução Biológica 0803018-1 4/60

Ecologia de

Ecossistemas

0803015-1 4/60 Ecologia de

Ecossistemas

0803015-1 4/60

Page 140: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

139

Paleontologia 0803034-1 4/60 Paleontologia 0803034-1 4/60

Preservação dos

Recursos Naturais

0803038-1 4/60 Biologia da

Conservação

------------- 4/60

Biogeografia 0703027-1 4/60 Biogeografia 0703027-1 4/60

Iniciação ao

Processamento de

Dados

0801074-1 4/60 Introdução à

Informática

0801072-1 3/45

Bioexperimentação 0803002-1 4/60 Bioexperimentação 0803002-1 4/60

Fisiologia Endócrina 0803064-1 3/45 Fisiologia

Endócrina

0803046-1 3/45

TÍTULO II

DO FUNCIONAMENTO DO CURSO

Art. 9º - Atendendo aos propósitos qualitativos da formação docente de forma a

permitir um aproveitamento adequado do conteúdo programático, o número de alunos

em aulas práticas não poderá exceder 25 (vinte e cinco)

Parágrafo Único - A divisão das turmas para a realização das atividades práticas,

referidas no Caput deste artigo, implicará na duplicação de carga horária docente.

Art. 10 – O departamento de Ciências Biológicas poderá ofertar componentes de caráter

especial de acordo com as normas vigentes na UERN.

TÍTULO III

DA PRÁTICA EDUCATIVA

CAPÍTULO 1

DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Art. 11 - A carga horária da Prática Educativa será desenvolvida, contemplando 10

(dez) horas de atividades relacionadas aos componentes obrigatórios, conforme indicado

no fluxo curricular relacionado no Art. 6º e a partir de atividades desenvolvidas de

acordo com a metodologia de cada docente.

Art. 12 - A monitoria, conforme legislação em vigor na UERN/ CONSEPE (Resolução

016/2000 e Resolução 031/2000) poderá integralizar carga horária de Prática Educativa.

Art. 13 - Caso o aluno não cumpra a carga horária de Prática Educativa prevista no

plano elaborado pelo professor da disciplina, deverá refazer as atividades propostas em

semestres subsequentes.

CAPÍTULO 2

DA COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

Art. 14- O acompanhamento, avaliação e divulgação dos resultados da Prática

Educativa do Curso de Ciências Biológicas serão de responsabilidade do Coordenador

Pedagógico de Curso, em consonância com o Orientador Acadêmico de Curso.

Page 141: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

140

Parágrafo Único - O Orientador Acadêmico de Curso, em consonância com o DARE,

deverá efetuar o registro e acompanhamento das horas de Prática Educativa cumpridas

pelo aluno para integralização da carga horária curricular.

Art. 15 - Ao professor orientador de atividades de Prática Educativa será destinada

carga horária correspondente a duas horas semanais.

TÍTULO IV

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 16- O aluno poderá integralizar as 260 (duzentas e sessenta) horas de Atividades

complementares, através da atuação em projetos de pesquisa e extensão, bem como pela

participação em atividades de caráter acadêmico, técnico, científico e cultural no âmbito

da UERN e outros espaços institucionais.

Art. 17 - O aluno poderá optar por integralizar parte da carga horária destinada às

Atividades complementares através do cumprimento de carga horária disciplinar ou

participação em cursos ou mini-cursos que considere importante para sua formação

profissional e pessoal podendo cursá-los no âmbito da UERN ou outras IES,

devidamente credenciadas junto ao MEC.

Parágrafo único: A carga horária deste componente curricular cumprida na forma de

componentes não pode exceder 50% do total das 200 horas.

Art. 18 - Para que as atividades de pesquisa e extensão e participação em eventos de

caráter acadêmico-científico sejam computadas como carga horária, estas deverão serem

desenvolvidas em programas devidamente institucionalizados que permitam emitir

documento comprobatório constando o número de horas-atividades do aluno, bem como

discriminação das atividades desenvolvidas.

Art. 19 - Serão consideradas para integralização curricular apenas aquelas atividades

culturais onde o aluno participe ativamente na sua organização ou execução,

devidamente comprovadas.

Art. 20 - Dos mecanismos de acompanhamento

§ 1º O registro e acompanhamento das Atividades desenvolvidas pelo aluno ao longo do

curso serão feitos pela Orientação Acadêmica do Curso mediante elaboração de um

cadastro individual para o registro e acompanhamento das atividades;

§ 2º O aluno deve, ao término de cada semestre, apresentar à Orientação Acadêmica do

Curso os comprovantes das atividades desenvolvidas para que o orientador inclua no

seu processo e possa ser computada a carga horária para a integralização curricular de

acordo com os critérios estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso.

§ 3º O aluno tem direito ao acesso a seu cadastro escolar junto a Orientação Acadêmica

do Curso, a fim de acompanhar suas atividades de modo a cumprir, dentro do prazo

previsto para a conclusão do curso.

Page 142: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

141

TÍTULO V

DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

Art. 21 - Os Estágios Curriculares do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

constitui atividades teórico-prática obrigatórias.

Art 22 - Os Estágios Curriculares do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

constarão de 405 horas de atividades teórico-práticas que deverão ser exercidas pelos

alunos-estagiários nos estabelecimentos de Ensino Básico, público ou privado,

organizadas da seguinte forma:

I. Estágio Curricular em Ciências Naturais I e Estágio Curricular em Ciências Naturais

II são atividades obrigatórias.

II. Estágio Curricular em Ciências Biológicas I e Estágio Curricular em Ciências

Biológicas II são atividades obrigatórias.

Art. 23 - Conforme prevê a Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 CNE/CP, os

alunos que exercem atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução

da carga horária de Estágio Curricular em até 200 horas. Porém, para obter a redução

em 200 horas a atuação do aluno-professor deverá se dar nos dois níveis de ensino

(fundamental e médio), e na área objeto de sua formação, isto é, ensino de ciências e

biologia, respectivamente, com vínculo superior a 6 (seis) meses de atuação,

devidamente comprovado.

Parágrafo Único - No caso de sua experiência docente se dar apenas em um dos níveis

de ensino, isto é, ensino de ciências ou ensino de biologia haverá redução de até 100

horas dentro do estágio que corresponde à sua experiência docente.

Art. 24- Será priorizada a realização dos Estágios Curriculares em instituições públicas

de Educação Básica, mas admite-se, dentro da Proposta Pedagógica do Curso, a

possibilidade de realização de Estágios Curriculares em instituições privadas, bem como

em espaços de Educação não-formal (parques, jardins zoobotânicos, museus, etc...)

desde que atendam aos propósitos e princípios da formação do licenciando em Ciências

Biológicas.

Art. 25 - Os Professores-Supervisores de Estágios, em consonância com as

necessidades e interesses dos alunos-estagiários, elaborarão Planos de Ensino dos

Estágios, que deverão contemplar um mínimo de 30 (trinta) horas/aulas de atividades de

orientação teórico/prática, presenciais coletivas, bem como acompanhamento e

avaliação dos alunos-estagiários durante o desenvolvimento das atividades dos estágios

curriculares.

Parágrafo Único - Dentre as atividades previstas nos Planos de Estágios, o Professor-

supervisor poderá solicitar a participação de outro(s) docente(s) do quadro efetivo do

Departamento de Ciências Biológicas para prestar colaboração nos processos de

orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos-estagiários durante o período de

execução dos estágios curriculares.

Art. 26 - Dentre a carga horária mínima exigida nos Estágios Curriculares em Ciências

Naturais I e Ciências Biológicas I, este contemplará o disposto no art. 26 e o aluno-

Page 143: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

142

estagiário deverá engajar-se em estabelecimentos Campo de Estágio, onde possa tomar

conhecimento da realidade escolar e do ensino de Ciências e Biologia, respectivamente,

obtendo os subsídios necessários à elaboração dos Planos de Estágio a serem

desenvolvidos, que deverão contemplar 70 (setenta) horas de atividades práticas cada,

com os seguintes objetivos:

I. Planejar, construir e testar "modelos didáticos" que possam ser utilizados no ensino

de Ciências e de Biologia;

II. Elaborar e executar, coletivamente, projetos curriculares que permitam uma

intervenção na realidade escolar;

III. Elaborar os Planos de Regência a serem desenvolvidos nos Estágios Curriculares

em Ciências Naturais II e Ciências Biológicas II, que contemplem a seleção e

organização de conteúdos / temas e métodos de ensino, assim como a produção de

materiais didáticos e de instrumentos de avaliação.

Art. 27 - Dentre a carga horária mínima exigida nos Estágios Curriculares em Ciências

Naturais II e Ciências Biológicas II, este contemplará o disposto no art. 26 e o aluno-

estagiário deverá assumir a regência de classe de, pelo menos, uma turma de alunos da

disciplina de Ciências e Biologia, respectivamente, durante um semestre letivo, de

acordo com calendários estabelecidos pela Universidade e estabelecimentos Campo de

Estágio.

Art. 28 - Os Planos de Estágio e sua execução deverão ser documentados na forma de

relatórios, caracterizando-se como um dos instrumentos avaliativos. Além dessa forma

de avaliação, outros instrumentos avaliativos poderão ser definidos nos Planos de

Ensino dos Estágios elaborados pelos professores supervisores de estágio.

Art. 29 - Os alunos matriculados em Estágio Curricular em cada período letivo serão

distribuídos em turmas com no máximo 10 (dez) alunos, podendo-se admitir, em casos

excepcionais, um excedente de 20% deste total.

Art. 30 - Os Professores-Supervisores de Estágio deverão dispor de um mínimo de 10

(dez) horas por turma de Estágio Curricular para orientação, supervisão e avaliação dos

alunos-estagiários e 4 (quatro) horas para ministrar e preparar atividades de regência,

que contemplarão 30 (trinta) horas/aulas, conforme disposto no art.26.

TÍTULO VI

DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

Art. 31 – Os Estágios Curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

serão desenvolvidos em consonância com as Diretrizes estabelecidas pelo Fórum das

Licenciaturas da UERN e com as regulamentações do Estágio e Prática de Ensino dos

Cursos de Licenciatura da UERN e da Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos

de Licenciatura da FANAT.

Art. 32 - Compete ao Departamento de Ciências Biológicas:

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143

I. Designar os Professores-Supervisores dos Estágios Curriculares entre os docentes

efetivos do quadro de professores concursados para atuarem na área de ensino e em

efetivo exercício no curso.

II. Excepcionalmente, e por deliberação departamental, outro professor que não aqueles

concursados na área de ensino, poderá ser designado Professor-Supervisor de Estágios

Curriculares.

Art. 33 - Compete ao(s) Professor (es)-Supervisor (es) de Estágios Curriculares:

I – Elaborar os Planos de Ensino dos Estágios Curriculares em conformidade com os

objetivos do curso e da proposta dos Estágios Curriculares estabelecida no Projeto

Pedagógico do Curso;

Participar como membro nato das instâncias de discussões em nível do Fórum das

Licenciaturas da UERN e da Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos de

Licenciatura da FANAT;

Proceder à orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos-estagiários,

conforme os objetivos do curso e dos Estágios Curriculares, mantendo registros

comprobatórios das atividades dos alunos-estagiários.

Proceder prévia avaliação das Instituições Campo de Estágio com a finalidade de

verificar o atendimento às exigências mínimas necessárias à realização dos Estágios

Curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;

Fornecer às instituições Campo de Estágio e, especialmente aos Professores

Colaboradores, as informações sobre o estágio, suas normas e documentos;

Apresentar à Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos de Licenciatura da

FANAT relatório semestral avaliativo do desenvolvimento dos Estágios Curriculares no

curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no qual devem constar as dificuldades e

avanços vivenciados.

Art. 34 - É dever do aluno-estagiário:

Cumprir a carga horária e executar as atividades previstas nos Planos de Ensino de

Estágio, mediante observação e cumprimento de normas e procedimentos

metodológicos estabelecidos;

Manter o professor-supervisor de estágio informado sobre o desenvolvimento do

estágio e comunicar, com brevidade, qualquer ocorrência que possa afetar as atividades

ou que não esteja prevista no Plano;

Elaborar relatórios de estágios e apresentá-los ao professor-supervisor no prazo

estabelecido.

Parágrafo Único - É vedado ao aluno-estagiário realizar os Estágios Curriculares sob a

supervisão de outro estagiário ou executar regência em sala de aula de outro estagiário.

Art. 35 - É direito do aluno-estagiário

I. Realizar o estágio em Instituições de Ensino onde mantenha vínculo empregatício

ou funcional, desde que atendam aos requisitos para o credenciamento como campo de

estágio e respeitando as normas estabelecidas para o Estágio Curricular do curso;

II. Ser encaminhado oficialmente pela Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos

de Licenciatura da FANAT à Instituição campo de estágio;

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144

III. Receber da Direção da FANAT ou da Coordenação de Estágio Curricular dos

Cursos de Licenciatura da FANAT documentos comprobatórios da matrícula e

execução dos Estágios Curriculares;

IV. Ser informado previamente sobre os critérios estabelecidos para o cumprimento dos

Estágios Curriculares do curso e obter orientação e acompanhamento do (s) Professor

(es)-Supervisor (es) de estágio;

V. Requerer, por escrito, à Coordenação de Estágio Curricular dos cursos de

Licenciatura da FANAT, em casos especiais previstos na legislação superior da UERN,

devidamente justificado e comprovado, adiamento ou antecipação do estágio.

Parágrafo Único - Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância pela

Coordenação de Estágio Curricular dos Cursos de Licenciatura da FANAT, em segunda

instância pelo CONSAD e em casos mais complexos, pelo CONSEPE.

TÍTULO VII

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO 1

DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

Art. 36 – Para a obtenção do título de Licenciado em Ciências Biológicas o aluno

deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso que consistirá em atividade

acadêmica curricular obrigatória cujo produto será um ARTIGO CIENTÍFICO

enfocado em temáticas ligadas ao ensino das Ciências Biológicas.

Art. 37 – São objetivos do Trabalho de Conclusão do Curso:

Produção de um texto na forma de artigo científico onde o aluno deverá apresentar

e problematizar situação ou temática de interesse, desenvolvendo reflexão e

aprofundamento teórico sobre a mesma e estabelecendo diálogo explícito com trabalhos

relatados na literatura especializada sobre o assunto.

Explicitar a aquisição de competências que permitirão ao licenciado estabelecer

um diálogo com e/ou acerca da realidade do Ensino de Ciências e Biologia;

Proporcionar um fechamento da formação inicial do licenciado, estimulando-o a

apresentar e divulgar conhecimentos que consolidam sua formação como educador e

enriquecem a produção científica.

Potencializar a formação profissional continuada, através da vivência de

experiências de investigação e produção científica.

CAPÍTULO 2

DA CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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Art. 38 – O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em dois componentes: Trabalho

de Conclusão de Curso I com 60 (sessenta) horas de caráter disciplinar, ofertada a partir

do 7º período do curso, culminando na elaboração de um projeto de pesquisa na área da

docência em Ciências Biológicas e Trabalho de Conclusão de Curso II com 150 (cento

e quarenta) horas/atividade, como componente de atividade, ofertada a partir do 8º

período do curso cujo produto deve ser uma produção textual na forma de um artigo

científico.

Parágrafo Único: para matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o

aluno deverá ter concluído, com aproveitamento, para estar apto a desenvolver o

componente Trabalho de Conclusão de Curso II o aluno deverá ter obtido

aproveitamento satisfatório em Trabalho de Conclusão de Curso I.

Art. 39 – O artigo Científico produzido como Trabalho de Conclusão de Curso deverá

atender as seguintes características de apresentação:

Ser individual;

Ser redigido em língua portuguesa e apresentar-se segundo as normas vigentes da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;

Ser entregue em três vias para a apreciação da banca examinadora, que depois de

aprovado poderá ser publicado nos meios de divulgação existentes na UERN ou outros

meios (revistas, anais, etc)

Parágrafo único: é possível a aceitação de artigo científico publicado em periódicos

científicos como Trabalho de Conclusão de Curso, desde que atendam aos objetivos

previstos no item I do Art. 41º e o Art. 43º.

Art. 40 - A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso ao departamento, far-se-á no

prazo de trinta dias antes da conclusão do período letivo no qual esteja cursando a

disciplina, após anuência por escrito do professor orientador.

§ 1º- Ao aluno que não tiver concluído o Trabalho de Conclusão de Curso dentro do

prazo estabelecido no Caput deste artigo, ficará assegurado o direito a nova inscrição na

disciplina no semestre imediato.

§ 2º - No caso de necessidade de reapresentação, o aluno estará obrigado a entregar

o Trabalho de Conclusão de Curso reformulado, quinze dias após o seu recebimento, em

devolução da Banca Examinadora, através da Coordenação Pedagógica de Curso.

CAPÍTULO 3

DA COORDENAÇÃO E DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 41 - A atividade de Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso será

exercida pela Coordenação Pedagógica de Curso, conforme previsto no Art. 11 em

consonância com a Orientação Acadêmica de Curso.

Art. 42 – A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I ficará sob a responsabilidade

de um docente do curso, o qual fornecerá as informações necessárias referentes às

normas do TCC, bem como organizará a sistemática de orientação dos trabalhos e

prestará orientações gerais sobre a elaboração de proposta de trabalho. Caberá após

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146

definição das orientações a elaboração conjunta orientador-aluno do Plano do Trabalho

de Conclusão de Curso.

Art. 43 – A Coordenação Pedagógica de Curso acompanhará o desempenho do aluno

nos componentes de Trabalho de Conclusão do Curso, organizará sistemática de

apresentação e avaliação dos trabalhos, bem como os mecanismos de divulgação dos

artigos produzidos.

Art. 44 - Caberá a Coordenação Pedagógica de Curso informar ao departamento,

através de relatórios periódicos a respeito do desempenho dos alunos e dos trabalhos

produzidos e divulgados que manterá registro em arquivo próprio nas dependências do

departamento.

Art. 45 - A definição do professor–orientador será feita durante a realização da

disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I a qual será oficializada pela Coordenação

Pedagógica de Curso junto ao professor e aluno.

Art. 46 - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser

preferencialmente do departamento, de acordo com a escolha da temática e distribuição

de carga horária.

§ 1º - Extraordinariamente, poderá ser indicado professor orientador não vinculado

ao quadro do departamento, mediante apreciação do Curriculum Vitae pela

Coordenação Pedagógica de Curso e aprovação pela plenária do departamento.

§ 2º - No caso de indicação do professor–orientador não vinculado ao quadro do

departamento, a coordenação exigirá do indicado, pronunciamento por escrito

confirmando sua aceitação.

Art. 47 – É de direito o professor–orientador computar carga horária equivalente a duas

horas/aulas semanais para cada orientação, não podendo ultrapassar 10 horas semanais

de orientações.

Art. 48 - O professor–orientador deverá, conjuntamente com seus alunos, elaborar

cronograma de atividade e horários de disponibilidade do orientador para os encontros e

orientações dos trabalhos, os quais deverão ser divulgados.

Art. 49 - Quando do impedimento do professor–orientador, por motivo de afastamento

de suas atividades por um prazo considerado pela coordenação prejudicial à orientação

do Trabalho de Conclusão de Curso, será indicado substituto, seguindo a forma

regimental.

Parágrafo Único - O professor–orientador poderá solicitar à Coordenação Pedagógica

de Curso desligamento da orientação de determinado aluno, desde que justifique suas

razões e estas sejam aceitas. Bem como, deverá comunicar por escrito à Coordenação

Pedagógica de Curso quando do impedimento de suas atividades.

Art. 50 - O aluno por sua iniciativa poderá solicitar mudança de professor-orientador,

desde que sejam aceitas as razões apresentadas à Coordenação Pedagógica de Curso.

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CAPÍTULO 4

DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 51 - A Banca Examinadora, designada pela Coordenação Pedagógica de Curso,

será composta por três membros, que poderão ser substituídos em caso de impedimento.

§ 1º - O Presidente da Banca Examinadora será o professor-orientador e os outros

dois serão designados pela plenária do departamento, após prévia anuência dos

professores indicados.

§ 2º - O aluno concluinte deverá encaminhar três cópias do Trabalho de Conclusão

de Curso a Coordenação Pedagógica de Curso a qual fará o encaminhamento aos

respectivos membros da Banca examinadora

Art. 52 - Cada examinador atribuirá uma nota para o texto do trabalho e outra para

defesa oral, entre 0 (zero) e 10 (dez), devendo ir até a primeira casa decimal, sendo a

média final do aluno o resultado da média aritmética simples dos 3 (três) componentes

da Banca Examinadora, considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou

superior a 7,0 (sete vírgula zero).

Parágrafo Único:- O resultado da avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será

processado e divulgado em conformidade com as normas em vigor na Instituição.

Art. 53 – Trabalho de Conclusão de Curso considerado insatisfatório pela Banca

Examinadora, será concedido ao aluno o direito a uma única reapresentação após o

cumprimento das reformulações sugeridas pela respectiva Banca Examinadora, no prazo

de quinze dias da data de sua apresentação.

Parágrafo Único – Quando a Banca Examinadora solicitar reapresentação do Trabalho

de Conclusão de Curso, a Coordenação manterá a mesma Banca Examinadora,

ressalvando os impedimentos mencionados nos Art.51º; Art.52º.

Art. 54 - Ficará extinta cada Banca Examinadora após o resultado final do julgamento e

entrega do parecer à Coordenação Pedagógica de Curso.

Art. 55 - Ficará assegurado o direito a nova inscrição nos componentes de Trabalho de

Conclusão de Curso no semestre letivo imediato, ao aluno que não obtiver média

suficiente para aprovação.

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 56 - O presente regulamento entrará em vigor na data de publicação da Resolução

do Projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UERN que

hora apresentamos, e seus efeitos de aplicação ocorrerão a partir dos ingressantes do

primeiro semestre letivo de 2006, admitidas as adaptações curriculares na forma do

regimento da UERN e da legislação pertinente e revogadas as disposições em contrário.

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148

Art. 57 - Os casos omissos destas normas serão resolvidos em primeira instância pelo

Departamento de Ciências Biológicas, em segunda instância pelo CONSAD, e no caso

de apelação pelo CONSEPE-UERN.

13 DOCUMENTOS CONSULTADOS

BRASIL. Ministério da Educação, Cultura e Desporto. Lei de diretrizes e bases da

educação nacional nº 9.394/96. Brasília/DF, 1996.

______ Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 02

de 07 de abril de 1998. Diretrizes nacionais para o ensino fundamental. Brasília/DF,

1998.

______ Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 03

de 26 de junho de 1998. Diretrizes nacionais para o ensino médio. Brasília/DF, 1998.

______ Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Catálogo dos

Cursos de Graduação 2003 - PROEG/UERN.

Documento de institucionalização das linhas de pesquisa do DECB/Diretório 5 CNPq

Documento produzido pelo Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades

Brasileiras-FORGRAD, em 19/04/2000, intitulado O Currículo como expressão do

Projeto Pedagógico: um processo flexível.

LEI n° 6.684, de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79 (Regulamenta

as Profissões de Biólogo e Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos

Regionais de Biologia e Biomedicina)

Modelo de Avaliação Institucional do Conselho de Reitores das Universidades

Brasileiras – CRUB, aprovada na 65 ª Reunião Plenária, em Brasília, em abril de 2000.

Plano de Desenvolvimento Institucional da Pesquisa e da Pós-graduação- UERN –

2001-2206

Portaria 1211/96 - MEC de 05/12/1996 - Ato de Reconhecimento do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas.

Resolução 013/00-CONSEPE de 03 de maio de 2000. - Normas de Capacitação

Docente da UERN

Resolução do CONSUNI nº 08/1997, da criação dos departamentos de Ciências

Biológicas (DECB), Física (DF) e Química (DQ).

Page 150: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ... · 15.3 ANEXO 03 – Infra-estrutura do Curso de Ciências Biológicas 152 15.4 ANEXO 04 - Acervo da Biblioteca Central para

149

Resolução n.º 016/2000-CONSEPE, de 15/06/2000, trata da reformulação das normas

de regulamentação do Programa Institucional de Monitoria - PIM, no âmbito da UERN

Resolução n.º 14/93 – CONSEPE de 22 de julho de 1993 - da implantação do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas.

Resolução nº 07/93-CONSUNI - da criação do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas, juntamente com os cursos de Licenciatura em Física, Química e

Matemática.

Resolução CNE/CP1, de 18 de fevereiro de 2002 – Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso

de licenciatura de graduação plena.

Resolução nº 2 de 05 de março de 20002 (Código de Ética do Profissional Biólogo)

Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 – Institui a duração e carga horária

dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação

Básica em nível superior.

Resolução nº 2/CFBIO, de 5 de março de 2002- Aprova o Código de Ética do

Profissional Biólogo.

Resolução nº7/MEC, de 11 de março de 2002 (Conselho Nacional de Educação/Câmara

de Educação Superior) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências

Biológicas, tendo em vista o disposto na lei 9.131, de 25 de novembro de 1995 e o

parecer CNE/CP 1.301/2001 de 4 de dezembro de 2001

14 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS

ABREU, ANTÔNIO SOARES. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

ALVES, RUBEM AZEVEDO. Conversas com quem gosta de ensinar.19e. São Paulo:

Cortez, 1985.

BARROS, AIDIL DE J. PAES E LEHFELD, NEIDE APARECIDA DE S. Projeto de

Pesquisa: propostas metodológicas. 14ª ed. Petropólis: Vozes, 2003.

CHAUÍ, MARILENA. Convite à filosofia. 5e. São Paulo: Ática, 1996.

DEMÉTRIO, DELIZOICOV; ANGOTTI, JOSÉ ANDRÉ. Metodologia de ensino de

ciências. 2ºed. - São Paulo: Cortez, 2000. (Coleção magistério 2º grau. Série

formação do professor)

DEWEY, JOHN. Vida e educação. São Paulo: Melhoramentos, 1976.

FARIA, WILSON DE. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática,

2000.

FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES. et al. Prática de ensino e o estágio

supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e

Trabalho Pedagógico)

GADOTTI, MOACYR. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório, 4º

ed. São Paulo: Cortez e autores associados, 1986.

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150

IBERNÓN, FRANCISCO. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança

e a incerteza. 3ªed. São Paulo, Cortez.2002 - Coleção questões de Nossa Época;

v.77)

KRASILCHIK, MYRIAN. Prática de ensino da biologia. 3ªed. - São Paulo, HARBRA

Ltda. 1996

MOREIRA, ANTONIO FLÁVIO BARBOSA; TOMAZ, TADEU DA SILVA. (orgs).

Currículo, cultura e sociedade.5ª ed. São Paulo, Cortez, 2001.

RODRIGUES, NEIDSON. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na

educação. São Paulo: Cortez e autores associados, 1985.

SAUL, ANA MARIA. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de

avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1988.

SOUSA, CLARILZA PRADO DE. Avaliação do rendimento escolar. 6.ed. Campinas,

SP: Papirus, 1997.

TURRA, CLÓDIA M. G. et al. Planejamento de ensino e avaliação. 10 ed. Porto

Alegre: Sagra, 1985.

VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO et al. As dimensões do projeto político-

pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 2001. (Coleção Magistério: Formação e

Trabalho Pedagógico)

VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO et al. Didática: o ensino e suas relações.

Campinas-SP: Papirus, 1996.

15 ANEXOS:

15.1 ANEXO 01 - ATO DE AUTORIZAÇÃO PARA

FUNCIONAMENTO/CRIAÇÃO: RESOLUÇÃO 07/93-CONSUNI. DATA DE

INÍCIO DE FUNCIONAMENTO: 15/03/1993.

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151

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153

15.2 ANEXO 02 - ATO DE RECONHECIMENTO: PORTARIA 1.211/96 - MEC –

PUBLICADA EM 05/12/1996.

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154

15.3 ANEXO 03 – INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

- Infra-estrutura do Departamento de Ciências Biológicas

2 salas de 6 m2 cada, sendo uma para secretária e outra para o Chefe;

3 Portas arquivos (1 armário de aço com 12 portas 1 estante de aço com 3 gavetas 1

porta pastas com 3 m de comprimento);

1 mesa redonda de 1,2 de diâmetro;

4 Computadores, sendo 1 notebook;

2 Impressoras;

6 retroprojetores;

2 Datas show

1 Scanner;

1 Gelagua;

3 Salas para professor;

11 laboratórios para ensino e pesquisa.

-Estruturas equipadas exclusivas ou compartilhadas* com outros cursos da mesma

faculdade:

9 Salas para professor sendo 6 delas no próprio laboratório de pesquisa.

18 Salas de aulas*;

2 Auditórios compartilhados com os Cursos de Física, Química, Ciências da

Computação e Matemática*;

3 Laboratórios de física*;

2 Laboratórios de química*;

1 Laboratórios de informática*;

1 Laboratório de matemática*;

- Estruturas do Campus central da UERN*

1 Biblioteca

2 salas de informática junto à biblioteca Central;

7 auditórios de pequeno a médio porte que podem ser requisitados na própria unidade

(2) ou em outras unidades em caso de eventos;

1 Sala para o Diretório acadêmico;

1 Ginásio de esporte;

1 Piscina Olímpicas de ginástica equipadas

- Laboratórios climatizados e mobiliados: Exclusivos (12); Compartilhados(7)*

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155

Laboratório Equipamentos

Laboratório de

Sistemática e

Ecologia Animal.

Laboratório com 50

m2, que aborda

investigações sobre

sistemática, ecologia e

comportamento de

mamíferos aquáticos

do litoral do Rio

Grande do Norte, e

relações entre os

animais e as

atividades de pesca

artesanal realizadas ao

longo da Costa

Branca.

Material para coleta em campo

Coleção de exemplares de mamíferos aquáticos

Coleção de exemplares de fósseis

4 Armários

1 lupa binocular

1 Binóculo

1 GPS

1 Automóvel Defender/Land Rover

1 Automóvel L-200/Mitsubishi

4 Computadores

2 Paquímetros

4 Câmaras digitais

1 Freezer

1 Estufa de secagem

1 Data show

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156

Laboratório de

Ictiologia.

Laboratório com 21

m2, que desenvolve

atividades nas áreas

de biodiversidade e

ecologia de peixes, e

técnicas para o cultivo

de espécies nativas em

cativeiro. Materiais

para manutenção de

aquários

2 Computadores

1 Câmera digital

2 Balanças digitais de precisão

1 Microscópio óptico

1 Estereomicroscópio

Materiais para captura e biometria de peixes

Materiais para manutenção de aquários

3 Aquários com dimensões de 40x40x40 cm;

3 Aquários com dimensões de 100x56x58 cm

6 Caixas d’água de polietileno de 250 L para experimentação

1 Coleção de espécies de peixes de águas continentais da Caatinga e

espécies marinhas do litoral do Estado do Rio Grande do Norte.

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157

Biotério –

Possui 90 m2 de área

construída, com uma

ante-sala de assepsia,

02 salas de criação

com controle de luz,

temperatura e

exaustão de ar, uma

sala de cirurgia, um

almoxarifado e uma

área de lavagem. O

ambiente está

adequado para a

produção e/ou

manutenção de ratos

ou camundongos. Sua

capacidade é de cerca

de 200 animais.

1 Estante ventilada com capacidade para 40 animais

50 Gaiolas em polipropileno para a manutenção de ratos

2 Guilhotinas para sacrifício de ratos e camundongos

2 Centrífugas com rotor para oito tubos

1 Balança digital com precisão de 0,1 g

Laboratório de

Biologia Funcional.

Laboratório com 50

m2 de área construída,

onde tem sido

desenvolvido estudos

relacionados à ação de

fitoterápicos no

metabolismo de

animais (ratos ou

camundongos).

3 Computadores

1 Impressora a jato de tinta

1 Medidor de pH

1 Microscópio binocular

1 Balança de precisão

1 Espectrofotômetro Uv-vis

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158

1 Banho-maria com temperatura e movimento controlado

1 Bomba de perfusão com quatro canais

1 Destilador de água

1 Estufa bacteriológica

1 Fotocolorímetro

1 Refrigerador

1 Freezer horizontal

Laboratório de

Microbiologia,

Parasitologia e

Imunologia. Laboratório com 50

m2 de área construída,

que tem se

concentrado na

pesquisa de

fitoquímicos em

modelos animais de

doenças crônicas e

carenciais, tais como

modelos de

carcinogênese

experimental em

ratos, obesidade e

diabetes induzidos

quimicamente.

1 Um computador

1 Autoclave

1 Estufa de secagem

1 Agitador tipo VDRL

1 Centrífuga para hematócrito

1 Mini-centrífuga de bancada

1 Microscópio óptico

1 Estufa BOD

1 Refrigerador

1 Câmara de fluxo laminar

1 Bomba a vácuo

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159

Laboratório de

Geoprocessamento.

Laboratório com 25

m2 de área construída,

que apresenta como

principal atividade dar

suporte aos projetos

de pesquisa na

confecção, na

elaboração de mapas

temáticos, no

processamento de

informações de

interesse do estudo da

vegetação, e na

localização dos pontos

de coleta com

coordenadas

geográficas

determinadas com

GPS.

2 computadores;

Softwares para o tratamento de imagens de satélite

2 GPSs;

1 Câmera digital

Materiais cartográficos para elaboração de mapas temáticos

1 Mesa digitalizadora

Laboratório de

Sistemática e

Ecologia Vegetal. Laboratório com 50

m2 de área construída,

que avalia aspectos

relacionados à

ecologia de

comunidades vegetais

terrestres da caatinga

e regiões anexas,

incluindo a dinâmica

de populações,

demografia, fenologia

e biologia floral,

sucessão e restauração

ecológica,

constituindo a base de

ações de conservação.

4 computadores

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160

1 Xiloteca em fase inicial

1 Coleção inicial didático-científica de plantas da Caatinga (herbário)

1 Estufa de secagem com circulação forçada de ar

1 micrótomo manual

1 Filmadora Canon HG10, HDD, HD 40 GB, alta, definição, zoom

ótico 10 x, digital 200x

1 Câmera fotográfica digital, Nikon Coolpix P80

1 Projetor multimídia MP 512, 2.200 ansilumes – Benq

1 TV monitor LCD de 32”

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161

Laboratório de

Cultura de Tecido

Vegetal. Laboratório

em alvenaria com 82

m2 subdivididos em 5

salas: sala de

professores e alunos

de iniciação científica,

sala para recepção de

materiais, sala de

preparo de soluções e

pesagem de material,

sala de imagem, sala

de inoculação e sala

de crescimento com

controle de luz e

temperatura. Nesse

laboratório, têm sido

investigados sistemas

de cultura de tecidos

quanto a seus

diferentes aspectos.

Micropropagação -

propagação vegetativa

e sexuada). Esta

última, com vistas ao

conhecimento de

diferentes aspectos

sobre a viabilidade de

sementes de espécies

regionais.

Paralelamente, têm

sido realizados

estudos de

melhoramento

genético na busca de

se obter plantas

superiores para serem

multiplicadas em alta

escala. Mais

recentemente, no ano

de 2008, foi iniciada a

conservação de

germoplasma vegetal,

particularmente de

espécies da Caatinga.

3 Computadores

1 Hobi

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162

1 Estufa de esterilização

1 Autoclave

1 Câmara de fluxo laminar de 2 lugares

1 Forno microondas

1 Mesa agitadora

1 Refrigerador frost free

1 Estufa de germinação

1 Medidor de pH

1 paquímetro

1 Agitador magnético

1 Balança semi-analítica

1 Estereomicroscópio

1 Balança semi-analítica

1 Câmera fotográfica de 7,2 mega pixels

1 Microscópio óptico acoplado a sistema de imagem digital

Casa de vegetação.

Laboratório com

bancadas de alvenaria,

que possui 60 m2 de

área construída, e

apresenta um sistema

de irrigação por

microaspersão com

ligação automática.

Esse espaço tem

servido para estudos

paralelos e/ou

complementares

àqueles realizados no

Laboratório de

Cultura de Tecido

Vegetal. Entre estes,

podemos ressaltar

aqueles relacionados à

aclimatação,

fenologia, etc.

Bancadas em alvenaria

2 Caixas d’água interligadas

1 Moto bomba com 2 timer

15 Bandejas de germinação

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163

2 Mangueiras

4 regadores

1 Carro de mão, tesouras de poda, pá, enxada e etc.

Laboratório de

Biologia I.

Aulas práticas e

pesquisa com

macroinvertebrados

bentônicos.

Pequena coleção zoológica de vertebrados e invertebrados

Pequena coleção de Algas

Pequeno insetário

1 computador

1 Frizer

64lupas

Laboratório de

Biologia II.

Aulas práticas e

pesquisa em

tecnologia de

alimentos.

1 Modelo Anatômico de Torso Bissexual

1 Modelo Anatômico (aparelho genital feminino/masculino);

1 Esqueleto de luxo Fred, sobre apoio de 5 pés de rodas

1 Modelo meiótico

1 Modelo mitótico

1 Mufla

1 Espectrofotômetro UV

1 Medidor de pH

1 Agitador tipo vortex

1 Balança analítica

1 BOD

1 Frizer

7 Microscópios

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164

1 Geladeira

1 Placa de eletroforese

1 Transiluminador UV

1 Agitador magnético

1 Placa aquecedora

1 Seladora a vácuo 2 Computadores

1 Bomba a vácuo

1 Penetrômetro

1 Capela

1 Destilador

1 Refratômetro

1 TV 20” acoplado ao microscópio

1 Espectrofotômetro

1 Estufa

Laboratório de

Ensino –

Destina-se a práticas e

orientações

pedagógicas.

2 Computadores

1 Projetor multimídia

1 Filmadora digital

1 Televisão 29’ analógica

1 Aparelho de DVD

Laboratório de

Óptica e

Eletromagnetismo

6 Amperímetros de diferentes escalas

7 Voltímetros de diferentes escalas

5 Multímetros analógicos

4 Multímetros digitais

2 Wattímetros

3 Fontes V.C.C de diferentes escalas

2 Fontes V.C.C/V.C.A/ diferentes escalas

5 Fontes de diferentes escalas

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165

5 Adaptadores AC/DC

3 Transformadores de dif. potenciais

1 Varivolt

1 Gerador de Funções

1 Gerador de Vandergraf

1 Osciloscópios

3 Polímeros didáticos

3 Painéis de montagens

Estojo para Componentes

Laboratório de

mecânica e

termodinâmica

5 Calorímetros

5 Beckers

5 Termômetros

4 Diapasões

7 Dinamômetros

2 Mesas

6 Bancos

1 Barômetro

1 Bico e Busen

4 Cilindros de gás

4 Aquecedores

OBS. Construção em Andamento: Um prédio com toda infraestrutura administrativa,

salas de aula e auditório.

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166

15.4 ANEXO 04 - ACERVO DA BIBLIOTECA CENTRAL PARA O CURSO DE

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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174

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175

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179

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180

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182

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183

15.5 ANEXO 5 - QUADRO SÍNTESE DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do DECB é composto, atualmente, por 20 (vinte) professores.

Destes, 12 (doze) doutores e 7 (Seis) mestres e 1 (um) graduado.

Nome Ingresso Formação Área DISCIPLINAS

1. Dra

Ana Cláudia S.

R. Albuquerque

AD-III/DE

03/11/04 Bióloga Anatomia Humana

Geral

Embriologia e

Histologia Humana

Embriologia e

Histologia Humana

Anatomia Humana

Geral

2. Dra

Ana Bernadete

Lima Fragoso

AD-I/DE

30/08/10 Bióloga Zoologia dos

Invertebrados

Comportamento

Animal

Zoologia de

Invertebrados II

Zoologia de Chordata

3. Ms

Anairam

Medeiros e

Silva

ASS-I/40h

04/08/10 Bióloga Didática das Ciências

Biológicas

Instrumentação para o

ensino em Ciências

Naturais

Estágio

Supervisionado em

Ciências Naturais I e II

Didática das Ciências

Naturais

Estágio Curricular em

Ciências Naturais I

Instrumentação para o

ensino das Ciências

Naturais

Estágio Curricular em

Ciências Naturais II

Estágio Curricular em

Ciências Biológicas I

Estágio Curricular em

Ciências Biológicas IIb

bvv

4. Ms

Andressa Karla

Alves De Lima

(40h/contrato)

21/02/11 Bióloga Morfologia e

Anatomia de Plantas

Vasculares; Biologia e

Sistemática de Algas,

Fungos e Briófitas;

Botânica Econômica

Biologia e Sistemática

de Algas, Fungos e

Briófitas;

Morfologia e Anatomia

de Plantas Vasculares;

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184

5. Dra.

Cynthia

Cavalcanti

Albuquerque

AD-III/DE

09/02/05 Bióloga Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal

6. Dra.

Danielle Peretti

AD-II/DE

07/11/07 Bióloga -Ecologia de

Ecossistemas

Ecologia Básica

Ecologia de

Ecossistemas

7. Dra.

Dayseanne

Araújo Falcão

AD II/DE

21/12/09 Bióloga Microbiologia

Imunologia Básica

Microbiologia

Imunologia Básica

8. Dra.

Francisca

Marta M. C.

Araújo

AD-IV / DE

01/09/95 Bióloga -Bioquímica Molecular

-Bioquímica Celular

-Laboratório em

Bioquímica

Bioquímica Molecular

Bioquímica Celular

9. Dr

Iron Macedo

Dantas

AD-IV/DE

01/08/94 Engenheiro

Agrônomo

Agronomia/ Produção

Vegetal

Zoologia de

Invertebrados II

Organização das

Atividades Acadêmico-

científicas

10. Ms Ismênia

Gurgel Martins

ASS-I

04/07/12 Bióloga Estágio/

Didática e

Instrumentação

Didática das Ciências

Naturais

Instrumentação para o

ensino das Ciências

Naturais

Instrumentação para o

ensino das Ciências

Biológicas

Estágio Curricular em

Ciências Naturais I

Estágio Curricular em

Ciências Naturais II

Estágio Curricular em

Ciências Biológicas I

Trabalho de Conclusão

de Curso I

Didática das Ciências

Biológicas

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185

11. GR

José Egberto

M. Pinto Júnior

ASS-I/DE

02/03/98 Biólogo Zoologia/Patologia de

Peixes

Fundamentos de

Sistemática Biológica

Zoologia de

Invertebrados I

Zoologia de

Invertebrados II

Zoologia de Chordata

12. Dr.

José Hélio de

Araújo Filho

ASS-I/DE

03/11/04 Biólogo -Biofísica

-Genética Básica

-Evolução Biológica

Biofísica Básica

Biologia Celular

13. Dr.

Kleberson de

Oliveira

Porpino

AD-IV/DE

16/03/02 Biólogo Paleontologia Fundamentos de

Sistemática Biológica

14. Ms Luciana

Alves Bezerra

Dantas

ASS-II/DE

16/03/02 Bióloga -Parasitologia Básica

-Bioética e

Biossegurança

-Fisiologia Humana

Geral

Microbiologia

Imunologia Básica

Fisiologia Humana

Geral Parasitologia

Básica

15. Dra. Maísa

Clari Farias

Barbalho de

Mendonça

AD-III/DE

26/07/06 Bióloga -Ecologia Básica

-Ecologia de

Ecossistemas

Estágio Superv. em C.

Biológicas I;

Estágio Superv. em C.

Biológicas II;

Trabalho de Conclusão

de Curso

Ecologia Básica

Ecologia de

Ecossistemas

Estágio Superv. em C.

Biológicas I;

Estágio Superv. em C.

Biológicas II;

Trabalho de Conclusão

de Curso

16. Ms

Maria da

Conceição V.

de Almeida

ASS-I/40h

13/03/03 Bióloga Estágio Curricular em

Ciências Biológicas I e

II

Trabalho de Conclusão

de Curso I e II

Didática das Ciências

Biológicas

Estágio Curricular em

Ciências Biológicas I

Estágio Curricular em

Ciências Biológicas II

Trabalho de Conclusão

de Curso I

17. Ms

Maria Helena

de F. Câmara

AD-II/DE

01/07/94 Bióloga Introdução às Ciências

Biológicas

Biologia da

Conservação

Introdução às Ciências

Biológicas

Ecologia Básica

Ecologia de

Ecossistemas

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186

18. Ms Priscilla

Kelly da Silva

Barros

(40h/contrato)

23/07/12 Bióloga Estágio

Supervisionado em

Ciências Biológicas I e

II (Bach.)

Trabalho de Conclusão

de Curso (Bach.)

Ecologia Básica

Ecologia de

Ecossistemas

Estágio Superv. em C.

Biológicas I;

Estágio Superv. em C.

Biológicas II;

Trabalho de Conclusão

de Curso

19. Dr. Ramiro

Gustavo V.

Camacho

AD-IV/DE

01/09/95 Engenheiro

Agrônomo

Morfologia e

Anatomia de Plantas

Vasculares

Sistemática de Plantas

Vasculares

Sistemática de Plantas

Vasculares

Fundamentos de

Sistemática Biológica

20. Dra Regina

Célia Pereira

Marques

AD-I/40h

03/08/10 Bióloga Microbiologia de

Alimentos/ Bioquímica

de Alimentos/Bioética

e Biossegurança

Genética Clássica/

Instrumentação para o

ensino das Ciências

Biológicas/Biologia

Celular

15.6 ANEXO 6 - PROFESSORES QUE ATUARAM NO CURSO DE CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS NOS SEMESTRES DE 2012.2 E 2013.1

Curso Disciplina Semestre Lotação Professor

Lic. Ciências Biológicas

Org. da Educação Brasileira

2012.1 FE Luzia Ferreira Pereira

Enéas

Lic. Ciências Biológicas

Fundamentos da Educação

2012.1 FE Antônia Maira Emelly

C. da S. Vieira

Lic. Ciências Biológicas

Pesquisa em Educação

2012.1 FE Maria Carmem Silva

Batista

Lic. Ciências Biológicas Bioestatística

2012.1 DME Francisco de Assis

Morais

Lic. Ciências Biológicas

Química Geral 2012.1 DQ

Yáskara Fabiola de Monteiro Marques

Leite

Lic. Ciências Biológicas

Filosofia das Ciências Naturais

2012.1 DFI Andreh Sabino Ribeiro

Lic. Ciências Biológicas

Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem do Adolescente e Adulto

2012.1 FE Magnus Kelly Moura

da Cunha

Lic. Ciências Biológicas

Fundamentos de Física

2012.1 DFIS José Ronaldo Pereira

da Silva

Lic. Ciências Biológicas

Tópicos de Matemática

2012.2 DME Francisco das Chagas

Amorim

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187

Lic. Ciências

Biológicas Introdução à Didática

2012.2 DE Magnólia Maria

Oliveira Marinho

Lic. Ciências Biológicas

Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança

2012.2 DE Robson Oliveira

Basílio

Lic. Ciências Biológicas

Língua Brasileira de Sinais

2012.2 DLV Maria da Assunção

Gomes Bezerra

Lic. Ciências Biológicas Geologia Geral

2012.2 DGE Francisco das Chagas

da Silva

Lic. Ciências Biológicas Química Orgânica

2012.2 DQ Ozanira Soares Maciel

15.7 ANEXO 7 – CURRÍCULO LATTES DO CHEFE DO DEPARTAMENTO