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Faculdades Integradas Einstein de Limeira C:\Users\biomedicina.ASLEC\Desktop\PPC_Biomedicina_2016_final_erica.doc ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA Ano 2016-2020

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Faculdades Integradas Einstein de Limeira

C:\Users\biomedicina.ASLEC\Desktop\PPC_Biomedicina_2016_final_erica.doc

ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC

FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

BIOMEDICINA

Ano 2016-2020

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 Mantenedora

Associação Limeirense de Educação e Cultura - ASLEC

CNPJ: 56.985.377/0001-00

Sede Atual: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira -SP

CEP: 13485-024 Telefone/Fax: (19) 3404-9594

Home page: www.einsteinlimeira.com.br E-mail: [email protected]

1.2 Mantida

Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

Sede Atual: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP

Principal Dirigente:

Rosely Silvia Affonso Leite

Diretora Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC

Diretora Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

1.3 Perfil Institucional

1.3.1 Missão

“Atuar na melhoria contínua da educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de

uma sociedade mais justa”.

Em sua política de qualidade a instituição se empenha e trabalha sempre voltada aos seguintes com-

promissos: oferecer serviços na área de educação e correlatos, com excelente padrão de qualidade, exceden-

do as necessidades e os requisitos de seus clientes; manter um padrão que a mantenha competitiva e bem

administrada, com custos menores e melhores resultados; e manter o compromisso contínuo com a capacita-

ção e motivação de sua equipe de colaboradores, criando um ambiente que estimule a evolução pessoal e

profissional.

1.3.2 Dados socioeconômicos e socioambientais da região

Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a

Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agríco-

las. Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas

exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo

de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,

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representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municí-

pios, criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-

Mirim, Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região

de Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande

pólo agrícola, sucroalcoleiro e industrial.

O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo

a 154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de

294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30

milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro

cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial

da produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja,

para se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto

de Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.

Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é corta-

do no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de

São Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via

Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim;

FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50

Km de Mogi-Mirim.

Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino fun-

damental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e

privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre

elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da Uni-

versidade Estadual de Campinas.

No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvolvimen-

to Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Insti-

tuto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Cen-

sos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano

do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.

1.3.3 Histórico e desenvolvimento da instituição

A Instituição iniciou suas atividades educacionais em 1995, como Faculdade de Engenharia Einstein de

Limeira, credenciada pelo Decreto Federal s/n, de 28 de dezembro de 1994, com a oferta dos cursos de Enge-

nharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecnologia em Sistemas de Informação. Posteriormente, por transfor-

mação desta, foram credenciadas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, conforme Portaria MEC nº 60,

de 13 de janeiro de 2000, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.

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Desde 1995, as Faculdades Integradas Einstein vêm ampliando de maneira significativa seu portfólio

de cursos de graduação como mostra a figura 1 abaixo:

2

3

4

8

9

10

12

14

16

18

19

1995 1998 2001 2002 2003 2006 2009 2010 2011 2013 2016

Figura 1. Evolução dos cursos de graduação ao longo do tempo.

Atualmente as Faculdades Integradas Einstein de Limeira oferta 19 cursos de graduação e 3 cursos

técnicos, conforme as tabelas 1 e 2.

Tabela 1. Cursos de graduação oferecidos até 2016.

Cursos Modalidade Duração

Administração de Empresas Bacharelado 8 semestres

Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnólogo 5 semestres

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado 10 semestres

Biomedicina Bacharelado 8 semestres

Ciências Contábeis Bacharelado 8 semestres

Educação Física Bacharelado 8 semestres

Educação Física Licenciatura 8 semestres

Enfermagem Bacharelado 10 semestres

Engenharia Ambiental e Sanitária Bacharelado 10 semestres

Engenharia Civil Bacharelado 10 semestres

Engenharia Elétrica Bacharelado 10 semestres

Engenharia Mecânica Bacharelado 10 semestres

Engenharia de Produção Bacharelado 10 semestres

Estética Bacharelado 8 semestres

Fisioterapia Bacharelado 10 semestres

Gestão Ambiental Tecnólogo 4 semestres

Logística Tecnólogo 4 semestres

Pedagogia Licenciatura 8 semestres

Psicologia Bacharelado 10 semestres

Tabela 2. Cursos técnicos oferecidos até 2016.

Cursos Modalidade Duração

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Técnico em Automação Industrial Técnico 3 semestres

Técnico em Eletrotécnica Técnico 3 semestres

Técnico em Enfermagem Técnico 2 semestres

1.4. Instalações

1.4.1. Sala de professores e sala de reuniões

1.4.2. Gabinete de trabalho para professores

À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador conectado

à Internet e aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para desenvolver os traba-

lhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios; de microcomputa-

dores instalados nas salas dos professores, tanto do Bloco A, quanto do Bloco B.

1.4.3. Salas de aulas

Todas as salas de aulas apresentam características favoráveis ao bem estar dos discentes e docen-

tes, pois possuem: espaço físico e mobiliário/equipamentos/aparelhos adequados para o número de usuários e

para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em

níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de manutenção e limpeza.

Bloco - Nº da

Sala Descrição da utilização das salas Área (m2)

A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87

A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87

A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87

A-02 7º/8º Semestre de Biomedicina 54,87

1.4.4. Biblioteca: espaço físico.

TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM M2

Destinado aos serviços de biblioteca 439

Salas de estudo/ trabalhos em grupo 275

Área destinada à pesquisa pela Internet 36

Salas para atendimento docente/discente 9

1.4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição 25 microcomputa-

dores instalados nas dependências da Biblioteca, além de mais vinte microcomputadores em laboratório pro-

Item Qde Área (m²)

Salas de Coordenação 12 119

Sala de professores, Blocos A 1 108

Sala de reuniões, Bloco A 1 86

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gramado pelo Departamento de Informática, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e fre-

qüência, envio e recebimento de e-mail e etc.

1.4.6. Auditórios

Descrição Área (m²)

Anfiteatro I 160,52

Anfiteatro II 159,25

Os auditórios apresentam características favoráveis ao bem estar de todos os seus usuários, pois

possuem: espaço físico, mobiliário e recursos tecnológicos adequados às atividades a serem desenvolvidas em

seu ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ide-

ais de manutenção e limpeza.

1.4.7. Instalações sanitárias

Item Qde Área (m²)

Banheiros 16 466

As instalações sanitárias são adequadas e suficientes para atender diretores, docentes, discentes,

pessoal técnico-administrativo e visitantes. A limpeza é diária e constante, ou seja, se houver necessidade de

apoio por parte do pessoal da higiene e limpeza, basta solicitar à secretaria ou departamento mais próximo que

o atendimento é imediato.

1.4.8. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atendendo ao disposto na legislação vigente, nossa instituição planejou e executou alterações dentro

dos padrões estabelecidos pela Norma Brasil 9050-ABNT, no que se refere a acessibilidade de pessoas porta-

doras de deficiências e edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos, que abaixo se seguem:

• Rampas de acesso a todas as dependências.

• Elevador de acesso aos andares de laboratórios.

• Adaptações nos banheiros masculino e feminino, criando-se um box com dimensões e condições

ao acesso de uma cadeira de rodas.

• Telefone público em altura acessível a usuários de cadeira de rodas.

• Rampas de acesso nas guias das calçadas da quadra onde se situa a escola.

1.5. Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso.

1.5.1. Laboratórios de formação geral

Os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos básicos encontram-se distribuídos em: Laboratório de

Microscopia (citologia, histologia e embriologia); Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia;

Laboratório de Anatomia Humana; Laboratório de Informática I, II e III; Laboratório de Química/Bioquímica e

Laboratório de Saneamento Ambiental.

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1.5.2. Laboratórios de formação específica

Os laboratórios destinados aos ensinos profissionalizantes/específicos são adequados aos requisitos

necessários ao bom desenvolvimento do curso e encontram-se distribuídos em: Laboratório de Patologia, La-

boratório de Microbiologia, Laboratório de Imunologia/Parasitologia e Laboratório de Análises Clínicas, aten-

dendo todas as áreas previstas no projeto pedagógico (APÊNDICE I).

O Laboratório de Análises Clínicas, foi implantado no ano de 2009 com o objetivo de melhor inserir o

discente às práticas laboratoriais, permitindo assim uma melhor assimilação e compreensão do conteúdo teóri-

co desenvolvido em sala de aula.

1.6. Livros da bibliografia básica

A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão do acervo

a aquisição três (ou mais, se necessário) dos títulos destinados aos dois semestres subseqüentes, consideran-

do, para efeito quantitativo, um exemplar de cada título indicado na bibliografia básica para cada 10 alunos

matriculados.

1.7. Livros da bibliografia complementar / periódicos especializados

A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão do acer-

vo, a aquisição de livros e periódicos visando atender às indicações bibliográficas complementares, referidas

nos planos de ensinos dos componentes curriculares do curso.

1.7.1. Base de dados.

A base de dados do sistema de biblioteca da instituição está disponibilizada para pesquisa pelos

alunos e comunidade externa através da home-page da faculdade, no seguinte endereço:

http://www.fiel.edu.br/novo/servicos/biblioteca/links.php.

Descrição Área (M²)

Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88

Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia 50,87

Laboratório de Anatomia Humana 117,72

Laboratório de Informática I, II e III 58,86

Laboratório de Química/Bioquímica 50,87

Laboratório de Saneamento Ambiental 95,12

Descrição Área (M²)

Laboratório de Patologia 52,20

Laboratório de Microbiologia 54,86

Laboratório de Imunologia / Parasitologia 54,86

Laboratório de Análises Clínicas 58,78

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

2.1 Identificação do curso

Nome do curso Graduação em Biomedicina

Modalidade Bacharelado

Endereço de funcionamento Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP

Número de vagas autorizadas 100 vagas anuais

Turno de funcionamento Diurno/50 vagas; Noturno/50 vagas

Regime de matrícula Semestral

Duração do curso - integralização Mínimo: 8 semestres e máximo: 12 semestres

Carga horária do curso 3.200 horas/relógio e 3.840 horas/aula

Reconhecimento Reconhecimento de Curso Port. CNE nº 164, publicada no

DOU em 21/02/2007.

2.2 Justificativa para a existência do curso

Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a

Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agríco-

las. Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas

exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo

de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,

representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municí-

pios, criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-

Mirim, Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região

de Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande

pólo agrícola, sucroalcoleiro e industrial.

O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo

a 154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de

294.128 habitantes. Do ponto de vista geoeconômico seu território é cortado no sentido N-S pela Via Anhan-

güera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São Paulo, ocupando uma posi-

ção privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via Anhanguera; Rodovia dos Ban-

deirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim; FERROBAN), dista 58 Km de

Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50 Km de Mogi-Mirim.

Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino fun-

damental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e

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privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre

elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da Uni-

versidade Estadual de Campinas.

No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvolvimen-

to Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Insti-

tuto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Cen-

sos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano

do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.

Dessa forma, fica evidente que a região de Limeira e o município de Limeira se encontram em constan-

te crescimento e transformação social demandando sempre a formação de profissionais qualificados em diver-

sas áreas, sobretudo na área da saúde, onde a Biomedicina se encaixa.Portanto, é necessário cada vez mais

atuar na formação de novos e qualificados Profissionais de Biomedicina para atender a essa demanda crescen-

te da sociedade.

2.3 Objetivos do curso

O curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica foi criado em 1966 na Escola Paulista de Medicina

com o objetivo de suprir a carência de docentes especializados na área da saúde e também para formar cien-

tistas em potencial, ou seja, pessoas que tenham familiaridade com métodos científicos e que possam, através

desse conhecimento, desenvolver um plano de pesquisa dentro da área biomédica.

O curso de Biomedicina tem como objetivo apresentar biomédicos com formação generalista, humanis-

ta, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelec-

tual, capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hemato-

lógicas, análises bromatológicas, análises moleculares, produção e análise de bioderivados, análises ambien-

tais, bioengenharia e análises por imagem, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade cultu-

ral, social e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da

sociedade.

Segundo o Conselho Regional de Biomedicina, a formação do biomédico tem por objetivo dotar o pro-

fissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I – Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desen-

volver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto

coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com

as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas

da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro

dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabili-

dade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saú-

de, tanto em nível individual como coletivo;

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II – Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de

tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamen-

tos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competên-

cias e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

científicas;

III – Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das

informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comu-

nicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo me-

nos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

IV – Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assu-

mirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve com-

promisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento

de forma efetiva e eficaz;

V – Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerencia-

mento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da

mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na

equipe de saúde;

VI – Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua for-

mação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter res-

ponsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profis-

sionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os

profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a

formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

2.4 Perfil do egresso

O curso de graduação em Biomedicina tem como perfil do formando egresso/profissional o:

I – Biomédico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de aten-

ção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes às

análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises moleculares, produção e análise de

bioderivados, análises bromatológicas, análises ambientais, bioengenharia e análise por imagem, pautado

em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua

atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

II – Biomédico com Licenciatura em Biomedicina capacitado para atuar na educação básica e na educação

profissional em Biomedicina.

2.5 Fundamentação legal – legislação específica

Como referência básica para a elaboração da proposta curricular, considerou-se a seguinte legislação:

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Lei Nº 7.135, de 26 de Outubro de 1983, que dispõe sobre o exercício da análise clínico-laboratorial, e

determina outras providências.

Decreto Nº 88.439, de 28 de Junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da pro-

fissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979 e de conformidade com

a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982.

Lei Nº 7.017, de 30 de Agosto de 1982, que dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e

Regionais de Biomedicina e de Biologia.

Lei Nº 6.686, de 11 de Setembro de 1979, que dispõe sobre o exercício da análise clínico-laboratorial.

Lei Nº 6.684, de 3 de Setembro de 1979, que regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico,

cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências.

Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da profis-

são de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a

alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982.

Resolução nº 2, de 18 de fevereiro de 2003, Edição Número 37 de 20/02/2003, Ministério da Educação

Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina.

Resolução CNE/CES n° 07, de 04 de outubro de 2007 que altera o 3° do art. 10 da Resolução

CNE/CES n° 7/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Biomedicina, em nível superior de graduação plena;

Resolução CNE/CES, n° 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedi-

mentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Bioló-

gicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocu-

pacional, bacharelados na modalidade presencial.

2.6 Legislação complementar

Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de

2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de

2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pesso-

as portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências;

Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá

outras providências;

Parecer CNE/CES n.º 067, de 11 de março de 2003, que aprova o Referencial para as DCN dos Cur-

sos de Graduação;

Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana;

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Resolução n.º 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao

conceito de hora-aula e dá outras providências;

Resolução CNE/CP n] 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em

Direitos Humanos;

Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que trata da proteção dos direitos da pessoa com Transtor-

no do espectro Autista.

Afim de atender da melhor maneira possível aos temas e conteúdos tratados pelas legislações especí-

ficas: Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a edu-

cação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Resolução

CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos e

Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências, estes estão inseridos dentro de algumas disciplinas na matriz curricular, conforme quadro abaixo:

Diretrizes específicas Disciplinas em que são trabalhadas

Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana

Genética Básica- 1º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Sociologia e Antropologia- 3º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Ética e Deontologia- 8º. Semestre (Grade GBM-14) Ética -3º. Semestre (Grade GBM-16) Deontologia-8º. Semestre (Grade GBM-16)

Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educa-ção em Direitos Humanos

Saúde Coletiva- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Saúde Coletiva- 6º. Semestre (Grade GBM-16) Ética e Deontologia- 8º. Semestre (Grade GBM-14) Ética -3º. Semestre (Grade GBM-16) Deontologia-8º. Semestre (Grade GBM-16)

Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambi-ental

Análise Ambiental- 2º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Saúde Coletiva- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Saúde Coletiva- 6º. Semestre (Grade GBM-16) Bromatologia- 6º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16)

Políticas de inclusão social: Lei 7612/2011 que dispõe sobre o plano nacional de pessoas com deficiências, Lei 12.764/2012 que dispõe sobre a proteção dos direitos da pessoa com trans-torno do espectro Autista, Práticas do Núcleo de atividades de altas habilida-des/superdotação

Genética Básica- 1º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) História da Biomedicina- 1º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Patologia Geral- 3º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Genética Clínica- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Biologia Molecular Básica- 3º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Saúde Coletiva- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Saúde Coletiva- 6º. Semestre (Grade GBM-16)

2.7 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do

curso.

Coordenação do Curso: Professora Kelly Cristina Malavazi.

2.7.1 Formação acadêmica do coordenador do curso.

2000 - 2004 Doutorado em Ciências. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP.

1997 - 1999 Mestrado em Biologia Molecular. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP.

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1993 - 1996 Graduação em Ciências Biológicas-Modalidade Médica. Universidade Federal de São Pau-

lo, UNIFESP.

2.7.2 Experiência do coordenador do curso

Docente desde 2005 das disciplinas de Farmacologia, Imunologia, Imunologia Clínica, Biologia Molecu-

lar, Biotecnologia, Bioética e Biossegurança.

Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa com humanos das Faculdades Integradas Einstein de

Limeira, CEP-FIEL, de 2007 a 2009; membro suplente do CEP-FIEL de 2012 a 2016.

2.7.3 Atuação do Coordenador do curso

A atuação do coordenador do curso está prevista nos artigos 15 e 16 do Regimento Geral das Facul-

dades Integradas Einstein de Limeira, conforme compilado abaixo:

Art. 15. A Coordenadoria de Curso, órgão administrativo e pedagógico de coordenação para cada uma das

Faculdades da FIEL, e de assessoria ao CAEPE, é exercido pelo Coordenador de Curso, designado pelo Dire-

tor Geral, com mandato de 2 (dois) anos.

Art. 16. São atribuições do Coordenador de Curso:

I - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL;

II - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores;

III - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena;

IV - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena;

V - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao CAEPE;

VI - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de curso;

VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem como opi-

nar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador de área de concentração ou Dire-

tor Geral;

VIII - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que coordena, e executá-

los depois de aprovados pelo CAEPE;

IX - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que coordena, submeten-

do-os ao Coordenador de área de concentração; e

X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.

2.7.4. Dedicação da coordenadora à administração e à condução do curso

Regime de trabalho: Período Integral – 40 horas semanais

A dedicação do coordenador do curso de Biomedicina dá-se em tempo integral, divididas em 20 horas

para coordenação e 20 horas para atividades de docência, pesquisa e extensão. Além do previsto no artigo 16

do Regimento Geral, o coordenador atua de maneira estreita aos alunos do curso de forma a atendê-los da

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melhor maneira possível em seus anseios, dúvidas e problemas acadêmicos e da mesma forma, esse compor-

tamento também se aplica ao corpo docente do curso.

2.8 Corpo docente

Considerando o desenho curricular diferenciado, que busca promover a integração e propiciar a inter-

disciplinaridade, o perfil do docente para todas as unidades curriculares é o de um professor com ampla visão,

tanto de conhecimentos específicos, quanto de práticas e metodologias de ensino. O profissional deverá tam-

bém ser competente para trabalhar em equipe e promover a interligação necessária da pesquisa, do ensino e

da extensão. A caracterização do corpo docente do curso está descrita pelos quadros 1,2 e 3 abaixo:

Quadro 1. Características do corpo docente do curso.

Docente Titulação Regime de trabalho

Tempo de permanência

no curso (anos)

Experiência (anos)

Profis. Educ. Básica

Mag. Superior

Adao Carlos Bertoncin Mestre Horista 14 31 0 16

Andre Luis Ré Mestre Integral 13 13 0 34

Ângela C. P. Feitosa Da Silva Especialista Integral 1 26 18 4

Edson Fantasia Mestre Parcial 13 0 35 30

Fernando L. da S. Bosqueiro Especialista Horista 3 6 0 3

Flávia Fiorante Doutora Integral 1 13 5 7

Kelly Cristina Malavazi Doutora Integral 11 0 3 11

Leandro Ricardo Ferraz Mestre Horista 3 10 0 3

Leila Kathiene da Cruz Dibern Especialista Horista 4 10 0 4

Maisa Soares Gui Demase Doutora Parcial 2 6 0 5

Marcelo Amorim de Munno Especialista Horista 10 0 0 10

Rowilson de S. Ribeiro Junior Mestre Horista 1 8 2 1

Solange Ap. R. de Oliveira Doutora Integral 14 0 0 20

Thiago Fonseca Mezette Doutor Parcial 4 0 0 4

Vanessa de M. R. de Munno Mestre Parcial 4 0 15 9

Vanessa V. Merlini Pires Especialista Horista 2 5 4 2 Síntese do quadro 1.

Titulação Horista Parcial Integral Total absoluto Total relativo

Doutor 0 2 3 5 31,25%

Mestre 4 2 1 6 37,50%

Especialista 4 0 1 5 31,25%

Total absoluto 8 4 4 16 100%

Total relativo 50% 25% 25% 100%

Quadro 2. Produção científica do corpo docente nos últimos 3 anos.

Docente Artigo em periódico

Livro ou capítulo

Trabalho em evento (completo)

Trabalho em evento (resumo)

Total

Adao Carlos Bertoncin 0 0 0 0 0

Andre Luis Ré 0 0 0 0 0

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Ângela C. P. Feitosa Da Silva 0 0 0 0 0

Edson Fantasia 0 0 0 0 0

Fernando L. da S. Bosqueiro 0 0 0 0 0

Flávia Fiorante 1 4 0 0 5

Kelly Cristina Malavazi 0 0 0 2 2

Leandro Ricardo Ferraz 0 0 0 1 1

Leila Kathiene da Cruz Dibern 0 0 0 0 0

Maisa Soares Gui Demase 7 0 2 2 11

Marcelo Amorim De Munno 1 0 1 1 3

Rowilson de S. Ribeiro Junior 0 0 0 0 0

Solange Ap. R. de Oliveira 2 0 0 5 7

Thiago Fonseca Mezette 3 1 0 3 7

Vanessa de Moraes Rocha 3 0 4 2 9

Vanessa V. Merlini Pires 0 0 0 1 1

Quadro 3. Síntese dos indicadores da dimensão 2, corpo docente e tutorial do instrumento de avaliação.

Descrição do item Indicador

Percentual de docentes com formação stricto sensu (indicador 2.6) 68,75%

Percentual de docentes com titulação de doutor (indicador 2.7) 31,25%

Percentual de docentes com regime de trabalho parcial ou integral (indicador 2.8) 50,0%

Experiência profissional do corpo docente (excluída atividade magistério superior) ≥ 2 anos (indi-

cador 2.9)

56,25%

Experiência do corpo docente na educação básica ≥ 3 anos (indicador 2.10) 47,0%

Experiência do corpo docente no magistério superior ≥ 3 anos (indicador 2.11) 82,3%

Relação entre o número de docentes (40h) e o número de vagas (indicador 2.12) 66,6

Tempo médio de permanência do corpo docente no curso 6,0 anos

2.9 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

De acordo com a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) o Parecer No. 01, de

17 de julho de 2010, Art. 3º. “As Instituições de Eduação Superior, por meio de seus colegiados superiores,

devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes:

I- Ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II- Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação

strictu sensu;

III- Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integras, sendo pelo menos 20% em

tempo integral;

IV- Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no

processo de acompanhamento do curso”.

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Biomedicina é composto por:

Nome Titulação Regime de Trabalho

Kelly Cristina Malavazi Doutora em Ciências Integral

André Luiz Ré Mestre em Saneamento Ambiental Integral

Solange Aparecida Rossini de Oliveira Doutora em Ciências Biológicas Integral

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Thiago Fonseca Mezette Doutor em Genética de Plantas Parcial

Maisa Soares Gui Demase Doutora em Anatomia Parcial

O NDE reunir-se-á ordinariamente 1 vez no semestre ou extraordinariamente sempre que se fizer ne-

cessário. Os assuntos discutidos, bem como as decisões tomadas, devem ser submetidos ao CAEPE e regis-

trados em livro apropriado, através de atas.

2.10 Colegiado do curso

O Artigo 15 do Regimento Geral prescreve as competências do colegiado de curso que norteiam a au-

tonomia do mesmo, em relação a: manutenção de apoio ao coordenador, aos docentes e discentes; a proposi-

tura de melhorias dos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didático-pedagógico do curso; no

planejamento e avaliação, de forma integrada das atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo;

na participação de propostas de cursos de especialização e programas de extensão; com respeito à hierarqui-

zação de decisões, notadamente as de competências do CAEPE – Conselho de Administração, Ensino, Pes-

quisa e extensão.

Uma vez sincronizada a articulação do colegiado do curso de Biomedicina e tendo em vista que a coor-

denadoria e 2 (dois) docentes são membros do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão–

CAEPE, as propostas e argumentos são analisadas e aprovadas pelo órgão colegiado superior,deliberando

matérias didático-científica e econômico-financeiras, que vão ao encontro dos objetivos institucionais da AS-

LEC-FIEL descritos nos incisos I a VII do Artigo 2º do Regimento FIEL e de sua missão e finalidades.

Compete ao Colegiado de Curso:

I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das atividades acadêmicas;

II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didático-pedagógico

do curso;

III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo;

IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e

V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso.

Parágrafo único. Os assuntos inicialmente propostos pelos colegiados de cursos que são de compe-

tências de órgãos superiores da Instituição Educacional devem ser apreciados pelos mesmos, antes de suas

implantações.

O Colegiado de curso é formado a partir do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão

– CAEPE, órgão deliberativo sobre assuntos disciplinares, em sua composição didática, acadêmica e científica,

e, sua composição é (tabela):

a) O coordenador do curso – Presidente;

b) Dois docentes representantes do curso, preferencialmente, da área de formação profissionalizante;

c) Um representante discente do curso.

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Nome Membro Titulação Regime de

Trabalho

Kelly Cristina Malavazi Coordenadora Doutora em Ciências Integral

Leandro Ricardo Ferraz Docente Especialista em Diagnóstico por Imagem Horista

Leila Katiene da Cruz Dibbern Docente Especialista em Citologia/Citopatologia

Oncótica

Horista

Amanda Natalia Da Silva Nuccitelli Discente - -

O Colegiado reunir-se-á ordinariamente 2 vezes no semestre ou extraordinariamente sempre que se fi-

zer necessário. Serão discutidos e aprovados assuntos exclusivamente de interesse do curso, ligados às mais

diversas necessidades, reivindicações, programação de eventos, calendários, apoio didático-pedagógico e

administrativo, visando ser um canal aberto de comunicação e preservação da participação nas decisões gerais

dos representantes legítimos de seus segmentos. Os assuntos discutidos, bem como as decisões tomadas,

devem ser submetidos ao CAEPE e registrados em livro apropriado, através de atas.

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3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de graduação em Biomedicina (Bacharelado) oferece 100 vagas anuais em regime semestral,

com tempo mínimo de integralização de 8 semestres e máximo de 12 semestres.

3.1 Distribuição da carga horária da matriz curricular nas unidades de conhecimento

Com o fundamento no Parecer CNE/CES Nº 2 de 18 de fevereiro de 2003, peça indispensável do con-

junto das presentes diretrizes curriculares nacionais, a presente resolução institui as diretrizes curriculares na-

cionais do curso de graduação em Biomedicina, que foram observadas na elaboração dos conteúdos curricula-

res do curso de Biomedicina / FIEL. Com base no Art. 6º do Parecer CNE/CES Nº 2 de 18 de fevereiro de 2003

os conteúdos essenciais para o curso de graduação em Biomedicina devem estar relacionados com todo o

processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profis-

sional. As áreas do conhecimento propostas devem levar em conta a formação global do profissional tanto téc-

nico-científica quanto comportamental e deverão ser desenvolvidas dentro de um ciclo que estabeleça os pa-

drões de organização do ser humano seguindo-se de uma visão articulada do estudo da saúde, da doença e da

interação do homem com o meio ambiente. Os conteúdos curriculares do curso de Biomedicina das Faculdades

Integradas Einstein de Limeira - FIEL contemplam:

I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e

estatísticos como suporte à biomedicina.

II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e

celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e apare-

lhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genética molecular em todo desen-

volvimento do processo saúde-doença, inerentes à biomedicina.

III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação

indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamen-

tais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdo envolvendo a comunicação, a informática, a eco-

nomia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.

IV - Ciências da Biomedicina – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a saúde, doen-

ça e meio ambiente, com ênfase nas áreas de citopatologia, genética, biologia molecular, eco-

epidemiologia das condições de saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços complementares

de diagnóstico laboratorial em todas as áreas da biomedicina.

Os eixos articuladores do curso são estruturas dinâmicas que levam em consideração a concepção do

curso, o desenvolvimento curricular e a abrangência dos assuntos tratados sob a forma de disciplinas. Cada

eixo articulador inclui e coordena as ações pedagógicas para os conteúdos afins e, sob este aspecto, a sua

autonomia está baseada no conjunto das competências profissionais afeitas ao eixo considerado.

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O relacionamento adequado entre os eixos implica na necessidade de constante averiguação dos re-

sultados (mesmo em andamento) da aprendizagem, de tal forma que os pressupostos presentes em cada um

estejam comprometidos com a viabilização dos objetivos de todos eles. A formação oferecida deverá contem-

plar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional do Biomédico. Cada eixo articulador inclui e coordena

as ações pedagógicas adotadas para os conteúdos afins e, sob este aspecto, a sua autonomia está baseada

no conjunto das competências profissionais afeitas ao eixo considerado.

Os eixos articuladores propõem facilitar o livre trânsito dos conteúdos programáticos entre as diversas

disciplinas, viabilizando a adoção da metodologia de projetos de pesquisa. Nestes projetos, dar-se-à maior

ênfase aos assuntos e fenômenos globais (como forma de acentuação do caráter generalista da formação pre-

tendida) e ao desenvolvimento de pesquisas nas quais a metodologia científica possa ser aprendida e experi-

mentada de maneira simples e objetiva.

Eixo Articulador I – Amplitude e Diversidade: Ciências Exatas

Refere-se aos processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos

como suporte à biomedicina.

Bioestatística

Bioinformática

Bioquímica / Biofísica

Gestão Integrada Laboratório Clínico / Controle de Qualidade

Eixo Articulador II – Fundamentos da Ação Profissional: Ciências Biológicas e da Saúde

Refere-se aos conteúdos (teóricos e práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais

e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquími-

cos, microbiológicos, imunológicos e genéticos moleculares em todo desenvolvimento do processo saúde-

doença, inerentes à biomedicina.

Disciplinas constantes do Eixo Articulador II

Anatomia Humana

Biologia Celular – Histologia – Embriologia

Bioquímica Aplicada

Imunologia

Patologia Geral

Microbiologia

Genética Molecular e Clínica

Fisiologia Humana

Parasitologia

Eixo Articulador III – Subsidiário do conhecimento Biológico e da Ação educativa e social.

Refere-se aos conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuin-

do para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, éticos e legais.A filosofia institucional entende

que a práxis educacional deve ser orientada para os seguintes princípios: a pessoa como centro do processo

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educacional; a confessionalidade; a fundamentação ética; a consciência crítico-cidadã; o foco permanente na

educação; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; o fortalecimento da identidade institucional;

pedagógica, científica, cultural, comunitária; a autonomia para a práxis universitária; a visão interdisciplinar, a

formação profissional mais bem qualificada; a prestação de serviços comunitários; a identidade com o povo

brasileiro e limeirense e o desenlvovimento sustentável.

Estes princípios apontam para a priorização de uma racionalidade moral-prática e estético expressiva

sobre a racionalidade cognitiva-instrumental, ou seja, a humanidade e as ciências devem contribuir com a pro-

dução e distribuição dos saberes universitários para a formação do profissional do século XXI.

Disciplinas de Formação Humanística

Disciplinas constantes do Eixo Articulador III

Antropologia / Filosofia

Ética Geral – Biomédica e Deontologia

Eixo Articulador IV – Ciências da Biomedicina

Refere-se aos conteúdos teóricos e práticos relacionados com a saúde, doença e meio ambiente, com

ênfase nas áreas de citopatologia, citogenética, biologia molecular clínica, saúde pública. Das condições de

saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços complementares de diagnóstico laboratorial, pesquisa

em todas as áreas da biomedicina.

Disciplinas constantes do Eixo Articulador IV

Análise Ambiental

Análise Bromatológica

Análises Urológicas

Biologia Molecular Clínica

Bioquímica Clínica

Biossegurança

Biotecnologia e Nanotecnologia

Citogenética

Citopatologia

Farmacologia

Gestão Integrada ao Laboratório Clínico

Hematologia / Banco de Sangue

Imagenologia

Metodologia da Pesquisa Científica

Micologia

Microbiologia clínica

Microbiologia de Alimentos e água

Parasitologia Clínica

Patologia Especial

Saúde Coletiva

Toxicologia

Virologia

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Eixo Articulador V- Prática Supervisionada da Capacitação Profissional em Biomedicina

Possibilita e acompanha o treinamento profissional no exercício do biomédico.

Disciplinas constantes do Eixo Articulador V

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

Os conteúdos curriculares do projeto pedagógico da Biomedicina, também contemplam o estágio curri-

cular, sob supervisão docente, respeitando-se a carga horária mínima de 20% em relação à carga horária total

do curso, assim como a realização das atividades complementares, iniciação científica e outros como define o

artigo 8º do Parecer CNE /CES nº 2 de 18 de fevereiro de 2003. Também seguindo o artigo 12, para a conclu-

são do curso de graduação em Biomedicina da FIEL, nossos alunos elaboram trabalho sob orientação docente

(TCC I e II).

O curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Einstein dará aos seus egressos competências e

habilidades em uma área, sendo esta a Análise Clínica, enfatizada nos Estágios Supervisionados I, II e III. Se-

gue abaixo as habilitações do profissional biomédico, de acordo com o Conselho Regional de Biomedicina-

CRBM:

Habilitações do Profissional Biomédico

1. Patologia Clínica (Análises Clínicas) 19. Patologia

2. Biofísica 20. Citologia Oncótica

3. Parasitologia 21. Análise Ambiental

4. Microbiologia 22. Acupuntura

5. Imunologia 23. Genética

6. Hematologia 24. Embriologia

7. Bioquímica 25. Reprodução Humana

8. Banco de Sangue 26. Biologia Molecular

9. Virologia 27. Farmacologia

10. Fisiologia 28. Psicobiologia

11. Fisiologia Geral 29. Informática de Saúde

12. Fisiologia Humana 30. Anatomia Patológica

13. Saúde Pública 31. Toxicologia

14. Radiologia 32. Perfusão Extracorpórea

15. Imagenologia (excluindo interpretação) 33. Sanitarista

16. Análises Bromatológicas 34. Auditoria

17. Microbiologia de Alimentos 35. Biomedicina Estética

18. Histologia Humana

3.2 Síntese da matriz curricular

No ano de 2016 existem duas grades curriculares em andamento: a grade curricular GBM-14, criada

para alunos ingressantes em 2014 e 2015, e a grade curricular GBM-16, criadas para alunos ingressantes à

partir do ano de 2016, que se seguem:

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Descrição da Grade Curricular GBM-14 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)

Total da Carga Horária Teórico-Prática 2.560 2.133

Estágio Curricular Supervisionado (19.8% da grade curricular) 680 567

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 200 167

Grade Horária Total do Curso 3440 2.867

Descrição da Grade Curricular GBM-16 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)

Total da Carga Horária Teórico-Prática 2820 2350

Estágio Curricular Supervisionado (20,3% da grade curricular) 780 650

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 240 200

Grade Horária Total do Curso 3840 3200

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

3.3 Matriz curricular do curso de Graduação em Biomedicina

Matriz curricular para ingressantes em 2014 e 2015 (GBM-14).

Curso: BIOMEDICINA, Integralização mínima de 8 semestres e, máxima de 12 semestres.

Carga Horária Semestral

DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total

1º S

EM

ES

TR

E

Anatomia Humana 6 120

Biologia Celular 4 80

Genética Básica 2 40

Bioinformática 2 40

Bioquímica 2 40

História da Biomedicina 2 40

Bioestatística 2 40

Linguagem e Comunicação 2 40

Total 22 440

2º S

EM

ES

TR

E

Fisiologia Geral 6 120

Histologia / Embriologia 4 80

Microbiologia 2 40

Parasitologia 2 40

Neuroanatomia 2 40

Citogenética 2 40

Análise Ambiental 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais I (AACC)* 2 40

Total 22 440

3º S

EM

ES

TR

E

Patologia Geral 4 80

Micologia/ Virologia 4 80

Imunologia 2 40

Genética Clínica 2 40

Biologia Molecular Básica 2 40

Biofísica/Bioquímica Aplicada 2 40

Saúde Coletiva 2 40

Sociologia e Antropologia 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais II (AACC)* 2 40

Total 22 440

4º S

EM

ES

TR

E

Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4 80

Parasitologia Clínica 4 80

Imunologia Clínica 4 80

Microbiologia Clínica 4 80

Farmacologia 2 40

Patologia Especial 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais III (AACC)* 2 40

Total 22 440

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Carga Horária Semestral DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total

5º S

EM

ES

TR

E

Bioquímica Clínica 6 120

Imagenologia I 4 80

Hematologia 4 80

Análises Urológicas e Fluidos Corporais 4 80

Biotecnologia e Nanotecnologia 2 40

Microbiologia de Alimentos e Água 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais IV (AACC)* 2 40

Total 22 440

6º S

EM

ES

TR

E

Estágio Supervisionado I** 10 200

Toxicologia 4 80

Imagenologia II 2 40

Bromatologia 2 40

Metodologia da Pesquisa Científica 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais V (AACC)* 2 40

Total 22 440

7º S

EM

ES

TR

E Estágio Supervisionado II** 10 200

Hemoterapia e Banco de Sangue 4 80

Citopatologia 2 40

Gestão de Laboratório Clínico/Controle de Qualidade 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40

Total 20 400

8º S

EM

ES

TR

E Estágio Supervisionado III** 12 280

Ética e Deontologia 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40

Libras – Língua Brasileira de Sinais*** 2 40

Total 20 400

(*) As Atividades Complementares (AACC) devem ser realizadas em horários em qualquer semestre do curso totalizando

200 horas e devem ser formalizadas em conformidade com o “Regulamento de Atividades Complementares”.

(**) Pré-requisitos: Estágio Supervisionado I, II e III preparam o aluno à habilitação em Análises Clínicas e as disciplinas

da área de Análises Clínicas abaixo relacionadas são pré-requisitos:

(***) Disciplina Optativa

Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre

Parasitologia Clínica 80 4º. Bioquímica Clínica 120 5º.

Imunologia Clínica 80 4º. Hematologia 80 5º.

Microbiologia Clínica 80 4º. Análises Urológicas e Fluidos Corporais 80 5º.

Descrição da Grade Curricular GBM-14 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)

Total da Carga Horária Teórico-Prática 2.560 2.133

Estágio Curricular Supervisionado (19.8% da grade curricular) 680 567

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 200 167

Grade Horária Total do Curso 3440 2.867

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

Matriz curricular para ingressantes a partir de 2016 (GBM-16).

Curso: BIOMEDICINA, Integralização mínima de 8 semestres e, máxima de 12 semestres.

Carga Horária Semestral

DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total

1º S

EM

ES

TR

E

Anatomia Humana 6 120

Biologia Celular 4 80

Genética Básica 2 40

Bioinformática 2 40

Bioquímica 2 40

História da Biomedicina 2 40

Bioestatística 2 40

Linguagem e Comunicação 2 40

Total 22 440

2º S

EM

ES

TR

E

Fisiologia Geral 6 120

Histologia / Embriologia 4 80

Microbiologia 2 40

Parasitologia 2 40

Neuroanatomia 2 40

Citogenética 2 40

Análise Ambiental 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais I (AACC)* 2 40

Total 22 440

3º S

EM

ES

TR

E

Patologia Geral 4 80

Micologia/ Virologia 4 80

Ética 2 1 60

Imunologia 2 40

Biologia Molecular Básica 2 40

Biofísica/Bioquímica Aplicada 2 40

Microbiologia de Alimentos e Água 2 40

Sociologia e Antropologia 2 40

Total 20 1 420

4º S

EM

ES

TR

E

Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4 80

Bioquímica Clínica 4 80

Imunologia Clínica 4 80

Hematologia 4 80

Farmacologia 2 40

Patologia Especial 2 40

Citopatologia 2 40

Total 22 440

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Carga Horária Semestral

DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total 5º

SE

ME

ST

RE

Análises Urológicas e Fluidos Corporais 4 80

Microbiologia Clínica 4 80

Parasitologia Clínica 4 80

Hemoterapia e Banco de Sangue 4 80

Imagenologia I 4 80

Biotecnologia e Nanotecnologia 2 40

Total 22 440

6º S

EM

ES

TR

E

Estágio Supervisionado I** 13 260

Toxicologia 4 80

Metodologia da Pesquisa Científica 2 40

Bromatologia 2 40

Imagenologia II 2 40

Saúde Coletiva 2 40

Total 25 500

7º S

EM

ES

TR

E Estágio Supervisionado II** 17 340

Laboratório Clínico I** 4 80

Gestão de Laboratório Clínico/Controle de Qualidade 2 1 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40

Total 25 1 520

8º S

EM

ES

TR

E

Estágio Supervisionado III** 9 180

Laboratório Clínico II** 8 160

Deontologia 2 1 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40

Libras – Língua Brasileira de Sinais*** 2 40

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais III (AACC) * 2 40

Total 25 1 520

As Atividades Complementares (AACC) devem ser realizadas em horários dentro (80horas/aula) e fora (160horas/aula) da grade curricular em qualquer semestre do curso totalizando 240horas/aula e devem ser formalizadas em conformidade com o “Regulamento de Atividades Complementares”. (**) Pré-requisitos: Estágio Supervisionado I, II e III e as disciplinas Laboratório Clínico I e II preparam o aluno à habilitação em Análi-ses Clínicas e as disciplinas da área de Análises Clínicas abaixo relacionadas são pré-requisitos: (***) Disciplina Optativa

Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre

Bioquímica Clínica 80 4º. Análises Urológicas e Fluidos Corporais 80 5º.

Imunologia Clínica 80 4º. Microbiologia Clínica 80 5º.

Hematologia 80 4º. Parasitologia Clínica 80 5º.

Descrição da Grade Curricular GBM-16 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)

Total da Carga Horária Teórico-Prática 2820 2350

Estágio Curricular Supervisionado (20,3% da grade curricular) 780 650

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 240 200

Grade Horária Total do Curso 3840 3200

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3.5 Estágio Supervisionado Na Resolução CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Biomedicina, o Conselho Nacional de Educação dispões, no Art. 7º: “A formação do

biomédico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária

mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do curso de graduação

em Biomedicina proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação”. Em Parágrafo único “O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição

de ensino superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão

local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação”.

A Grade Curricular da Biomedicina GBM-16 possui 3.200 horas. O Estágio curricular do curso obedece a

Diretriz Curricular do Conselho Nacional de Educação oferecendo 650 horas, que são oferecidas à partir do 6º.

semestre do Curso.

As Orientações Básicas para o acompanhamento e efetivo cumprimento do Estágio Supervisionado

encontram-se no Manual e Regulamentação de Estágio (APÊNDICE II), elaborado na própria IES. As Orienta-

ções Específicas encontram-se neste PPC, conforme discussão e aprovação do Núcleo Docente Estruturante.

O aluno recebe uma pasta que contém: Controle de freqüência; Instrumento com itens de avaliação e

um Relatório de atividades. O estágio é previamente planejado na área de formação em Análises Clínicas e

são realizados em rodízios de blocos de disciplinas das diversas áreas da Análise Clínica como: Hematologia,

Bioquímica, Microbiologia, Parasitologia, Imunologia e Urinálise.

À partir do ano de 2012, após aprovação do Núcleo Docente estruturante, além do controle de presen-

ça, ao término de cada bloco de disciplina do estágio supervisionado o aluno será avaliado por prova teórico-

prática e lhe será conferido um conceito como a média de todas as avaliações realizadas durante o período do

estágio. Mediante a dinâmica e característica das avaliações do estágio, não são aplicáveis provas substituti-

vas e exame. O aluno é aprovado com no mínimo 75% de presença e conceito final igual ou maior que 6,0.

Todos os relatórios de atividades do estágio supervisionado ficam arquivados e sob o controle do coordenador

de curso e/ou supervisor de estágio para qualquer consulta que se faça necessária.

O estágio supervisionado obrigatório I, II e III traz ao aluno a habilitação em Análises Clínicas e as dis-

ciplinas Patologia Clínica I e II trazem a interpretação do diagnóstico de processos patológicos como comple-

mentação do aprendizado nessa área. Sendo assim, tem como pré-requisito disciplinas da área de Análises

Clínicas, conforme descrito abaixo.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

Disciplinas pré-requisitos de Estágio para a Grade Curricular GBM-14:

Disciplina Semestre Carga Horária

Parasitologia Clínica 4º. 80

Imunologia Clínica 4º. 80

Microbiologia Clínica 4º. 80

Bioquímica Clínica 5º. 120

Hematologia 5º. 80

Análises Urológicas e Fluidos Corporais 5º. 40

Disciplinas pré-requisitos de Estágio para a Grade Curricular GBM-16:

Disciplina semestre Carga horária (h)

Microbiologia Clínica 4º. 80

Bioquímica Clínica 4º. 80

Hematologia 4º. 80

Parasitologia Clínica 5º. 80

Imunologia Clínica 5º. 80

Análises Urológicos e Fluidos Corporais 5º. 80

3.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Na Resolução CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, sobre as Diretrizes Curriculares Naci-onais do

Curso de Graduação em Biomedicina, o Conselho Nacional de Educação, o Art. 12º dispõe “Para conclusão do

curso de graduação em Biomedicina, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente”. O Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, nos termos descritos no Manual de Traba-

lhos Acadêmicos da própria IES através da ação do Comitê de Trabalhos Acadêmicos (CTA). O acompanha-

mento e cumprimento do TCC encontram-se normatizados neste Manual.

O Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso (TCC) dos cursos das

Faculdades Integradas Einstein De Limeira –FIEL segue:

I- Das Disposições Preliminares

1. A defesa da monografia, parte integrante do Plano Curricular dos cursos das Faculdades Einstein de

Limeira, é conferida aos acadêmicos em fase de conclusão do curso de graduação.

1.1. Somente poderão ser defendidas projetos de pesquisa envolvendo seres humanos, se este tiver sido apro-

vado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, preferencialmente das Faculdades Einstein, em conformidade com a

Resolução do CNS 466/12. No caso de trabalhos envolvendo animais, este deve ter sido aprovado por um Co-

mitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) homologado pela CONEP.

1.2. Somente poderão ser defendidos trabalhos cujo Orientador e Co-orientador, se o caso assim exigir, em

comum, acordo, aprovarem e depositarem as solicitações e documentos necessários à abertura/composição de

bancas de defesa devidamente assinados.

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1.2.1. Serão aceitos somente depósitos que anexarem os 04 (quatro) exemplares da monografia encadernados

em espiral para composição da banca examinadora.

1.2.2. Os documentos e solicitações descritas no item 1.2.1 deverão ser encaminhados à Coordenação do cur-

so com 15 dias de antecedência para encaminhamentos.

1.2.3. Após defesa pública o graduando comprometer-se-á em entregar 02 (dois) exemplares da monografia

revisada, sendo uma cópia em meio eletrônico, conforme dispõe o presente documento, para arquivo e reserva

técnica.

II- Da Composição das Bancas

1. As bancas examinadoras deverão ser compostas por portadores de título de Especialista, Mestre ou

Doutor devidamente reconhecido e documentando preferencialmente nas áreas de concentração do universo

de referencia do Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, considerando a interdisciplinaridade. Cada banca

deverá ser constituída pelo professor orientador e dois argüidores.

1.1. Poderão ser aceitas participações em bancas examinadoras graduandos com mérito acadêmi-

co/profissional reconhecido e produção técnico-científica compatível.

1.2. Não poderão participar da composição das bancas examinadoras profissionais que possuam vínculos tra-

balhistas ou familiares com o graduando ou com seu respectivo orientador/ou co-orientador.

2. A composição da banca examinadora deverá ser aprovada pela coordenação de curso que procederá a for-

malização da mesma afixando em mural os resultados da composição e data de defesa com antecedência.

2.1. Compete ao professor-orientador e entrada dos documentos concernentes à suscitação que de banca

examinadora junto a Coordenação de Curso, com indicação dos nomes.

3. A banca examinadora poderá ser indicada sem, contudo, eximir a Coordenação de Curso da autorização

final da composição da mesma desde que cumprido os pré-requisitos exigidos.

3.1. A participação em composição de bancas Examinadoras não corresponde, em hipótese alguma, vínculo

com a Instituição e Corpo Docente dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira- FIEL.

3.1.1 A participação em bancas examinadoras não deve acarretar custos institucionais (despesas de viagem,

estadia, alimentação e outros).

3.1.2. Aos participantes de bancas examinadoras receberão declaração de participação e cópia de Ata de de-

fesa devidamente registrada para fins curriculares.

3.7 Atividades Complementares

Na Resolução CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Biomedicina, o Conselho Nacional de Educação, o Art. 8º dispõe “O projeto pedagógi-

co do curso de graduação em Biomedicina deverá contemplar atividades complementares e as instituições de

ensino superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,

através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; pro-

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gramas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras

áreas afins”.

O Art 10º. dispõe sobre o currículo do curso e segndo o § 2º: “O currículo do curso de graduação em

Biomedicina poderá incluir aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de for-

ma a considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, de-

mandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região”.

As Atividades Complementares (Ativifdades Acadêmicas Científico Culturais, AACCs) do curso de Bio-

medicina tem carga horária de 200 horas, sendo realizadas ao longo do curso a partir do 1º semestre e orienta-

da em regulamento específico apresentado em anexo (APÊNDICE III).

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4. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES

4.1. Ementário da grade GBM-14

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Anatomia Humana 1º 120

Ementa:

Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do corpo humano, varia-

ção anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular, sistema circulatório, sistema respirató-

rio, sistema digestório, sistemas urinário e sistema reprodutor feminino e masculino.

Bibliografia básica

FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia Básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3a Ed. Ed. Manole. 2013.

(Biblioteca virtual).

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar

COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).

ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistemica e Regional, São Paulo: Manole, 1998

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biologia Celular 1º 80

Ementa:

Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucariotos. Analise das células

como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos de estudo da célula. Microscopia de luz e

eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endere-

çamento de proteínas e modificações pós-traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular

e meiose.

Bibliografia Básica:

PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia celular. Ed. Artmed . 3ª ed.,

2011.

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 2ª edição. Ed. Manole. 2007. (Biblioteca virtual).

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Genética Básica 1º 40

Ementa:

Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. Importância da Genéti-

ca na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Sín-

dromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genéti-

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

ca. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Conceito de etnia e raça. Caracterização dos

aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo.

Bibliografia Básica:

BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

LODISH, H. BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER; KRIEGER; SCOTT; ZIPURSKY, S.L.; DARNELL, J. 5 Biologia celular e molecular.

5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioinformática 1º 40

Ementa:

Conceitos básicos em informática. Sistemas Operacionais - MS-Windows – Linux. Editor de Texto: MS-Word, software de apresenta-

ção: MS-Power Point, planilhas eletrônicas: MS-Excel e internet. A utilização da informática na área da Biomedicina, banco de dados,

planilhas, pesquisa, estatística, etc.

Bibliografia básica

CAPRON, H.L. Introdução a Informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.

TANENBAUN, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2009.

WILDAUER, E.W. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Bibliografia complementar

BRASIL, C. Guia internet de conectividade. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2005.

BRITO, G.S. Educação e novas tecnologias: um (re) pensar. Curitiba: InterSaberes, 2012.

NEIBAUER, A.R. ABC do Microsoft Word. Mcgraw-Hill, 1988.

SILVA, M.G.S. Informática: excel 97, access 97, powerpoint 97. 11ª ed. São Paulo: Erica, 2004.

TOBLER, M.J. Desvendando o Linux. São Paulo: Campos, 2001.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioquímica 1º 40

Ementa:

Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos.

Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.

Bibliografia Básica:

MARZOOC, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar:

CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Barueri: Manole, 2001. (Bibliote-

ca Virtual)

STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

História da Biomedicina 1º 40

Ementa:

Criação, necessidades primárias deste profissional, e todas as conquistas; profissional de destaque na saúde, origem da profissão,

trajetória, perfil. Importância da ética no contexto, diretriz curricular do curso. Atuação, profissionalismo, empreendedorismo, a sua

participação atual; onde atuam esses profissionais, mercado de trabalho, entre outros aspectos importantes da profissão. Questão

ética do profissional, com noções gerais do código deste profissional, responsabilidades técnicas, avanços e desafios. Caracterização

dos aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo dentro da profissão biomédi-

ca.

Bibliografia Básica:

Conselho Regional de Biomedicina, Regulamentação e Código de Ética da Profissão do Biomédico.

FORTES, P.A. Ética e Saúde; Questões éticas, Deontológicas e Legais. São Paulo, Editora EPU, 2006.

Sá, A.L. Ética Profissional. 6ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

MARCOS, B. Ética e os Profissionais da Saúde. São Paulo, Livraria Santos, 2006.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.

COHEN, C. Bioética. São Paulo, Editora EDUSP, 2002.

ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.

FIGUEIREDO, A. M.; FREIRE, H.; LANA, R.L. Profissão da Saúde, Bases Éticas e Legais, Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2006.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioestatística 1º 40

Ementa:

Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem. Medidas de tendência central e de dispersão.

Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatísticos.

Bibliografia Básica:

CALLEGARI-JACQUES,S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

NAZARETH, H. R. S. Curso básico de estatítica. São Paulo: Ática, 2003.

VIEIRA, SONIA, Introdução à bioestatística, Rio de Janeiro, ABDR, 1999.

Bibliografia Complementar:

BERQUO,A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Linguagem e Comunicação 1º 40

Ementa:

Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação de trabalhos acadê-

micos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.

Bibliografia básica

FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Pauto: Ática, 1996.

VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999

Bibliografia complementar

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

GERALDI, W. J. (org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003.

KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação, 5ª ed. São Paulo: Ática, 2005

SQUARISI, D. Como escrever na internet. São Paulo: Contexto, 2014.

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Fisiologia Geral 2º 120

Ementa:

Estudo dos princípios gerais de homeostasia e funções orgânicas. Caracterização e dinâmica de funcionamento dos sistemas que

compõe o corpo humano e as correlações entre morfologia e função. Análise das principais funções do organismo humano e seus

sistemas de controle e adaptação.

Bibliografia Básica:

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2ed. Barueri: Manole, 2003.

STANFIELD, C.L. Fisiologia humana. 5ed.São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar:

AIRES, M. Fisiologia Humana. 2aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

ASDRUBAL F; SCHENKEL P.C. Fisiologia Prática. Caxias do Sul: Educs, 2010. (Biblioteca Virtual)

BERNE, R.M; LEVY, M.N; KOEPPEN, B; STANTON, B.A. Berne& Levy: Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

HANSEN J.T; KOEPPEN, B. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MARTINI, F. H; OBER W.C; BARTHOLOMEW, E. F; NATH. JL. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. 7ed. São

Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual)

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Histologia / Embriologia 2º 80

Ementa:

Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos fundamentais (epitelial, conjun-

tivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respirató-

rio, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e feminino), tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimen-

to embrionário; características dos períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis

causas.

Bibliografia Básica

PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar:

COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.

GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan S.A. 2006. 432p.

GENESER F. Histologia, com bases biomoleculares. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. 616p.

O’RAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Microbiologia 2º 40

Ementa:

Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogênicos, controle das populações microbianas. Fun-

damentos básicos que regem a clínica das doenças infecciosas e quimioterapia. Aspectos epidemiológicos e profiláticos de infecções

microbianas. Isolamento e identificação dos diversos tipos bacterianos.

Bibliografia Básica:

JAWETZ, E. et.al. Microbioloogia médica - 612P. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 21. ed. 2000.

TORTORA, G.T.;FUNKE,B.R.;CASE,C.L.. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar:

MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012. (Biblio-

teca virtual)

PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.

4 ed, São Paulo: Manole,2015. (Biblioteca virtual)

RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia prática. Roteiro e manual. Bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.

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LACAZ, C.S.; PORTO,E.;MARTINS,J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

OPLUSTIL, C.P.ZOCCOLI,C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2. ed. São Paulo:

Sarvier, 2004.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Parasitologia 2º 40

Ementa:

Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, origem do parasitismo, ação dos

parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das caracte-

rísticas dos principais artrópodes de interesse da parasitologia médica. Estudo das parasitoses (helmintos ) de maior importância para

a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária,

dando ênfase a morfologia, biologia, ciclo biológico, modos de transmissão , patogenia, manifestações clínicas, distribuição, diagnós-

tico laboratorial, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos (ovos, larvas e o parasita) através de laminário e material conser-

vado e elaboração e leitura de métodos parasitológicos para diagnóstico.

Bibliografia Básica:

BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 20005.

REY,L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOLO, A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp. São Paulo, Editora Manole, 2006.

DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.

JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Neuroanatomia 2º 40

Ementa:

Estudo da forma e da estrutura do Sistema Nervoso Central( SNC). Como preparação a esse estudo, apresentação da Embriologia e

da Anatomia Comparada (Filogênese) do SNC e das Meninges e do Líquido Céfalo-raquidiano. A seguir estudo das seguintes Unida-

des Didáticas: Medula Espinhal, Tronco do Encéfalo, Nervos Cranianos, Cerebelo, Diencéfalo, Telencéfalo e Vascularização do SNC.

Diferentes tópicos fazem interligação entre as Unidades: Sistema Nervoso Autônomo, Sistema Piramidal, Núcleos da Base e Estrutu-

ras Correlatas, Sistema Límbico e Vias da Sensibilidade Especial.

Bibliografia Básica:

GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. São Paulo: Atheneu, 2001.

SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar:

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002

SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Citogenética 2º 40

Ementa:

Analise da estrutura molecular dos cromossomos humanos e o estudo aprofundado das aberrações cromossômicas congênitas e não

congênitas, suas causas e consequências na espécie humana. Aspectos metodológicos de análise citogenética clássica e molecular

aplicados ao diagnóstico das cromossomopatias congênitas e adquiridas.

Bibliografia Básica:

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROGGATO, S.R. Citogenética sem risco: biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2000.

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SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MICKLOS, D.A.; GREG,G.F. CROTTY, D.A. A ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.

STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Análise Ambiental 2º 40

Ementa:

Importância da mutagênese ambiental na carcinogênese humana. Processos de reparo de DNA – garantindo a estabilidade do mate-

rial. Teste de mutagenicidade com Salmonella typhimurium (Teste de Ames) como indicador de carcinogenicidade em potencial para

mamíferos. Critérios para estudo prévio de impacto ambiental. Teste de mutação gênica em células de mamífero (mouse lymphoma

assay). Questões verificadas na revisão dos EIAs/Rimas – A experiência da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. Testes cito-

genéticos in vitro e aneuploidia. Teste do micronúcleo em medula óssea de roedores in vivo. Metodologias: sensoriamento remoto

aplicado ao estudo do uso do solo urbano. Teste do micronúcleo em células humanas in vitro. Hibridação in situ fluorescente (FISH) –

Aplicação à mutagênese ambiental. Teste do cometa para a detecção de dano no DNA e reparo em células individualizadas. Equívo-

cos e propostas para a avaliação ambiental. O papel da ecologia na análise ambiental. Estudo de impacto ambiental. Estudo dos

recursos naturais no desenvolvimento sustentável.

Bibliografia Básica:

LEFF, H, Venezuela, Sandra (Tradução) Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.

RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. Mutagênese ambiental. Canoas – RS: Editora ULBRA, 2003.

ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e análise ambiental. Bertrand Brasil. 2004.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, F. A. Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos – SP: Rima Editora, 2004.

BRAUN, R. Novos Paradigmas Ambientais. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2001.

DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, São Paulo, 2000.

LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999.

LEAL, M. C. Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo-Rio de Janeiro, 1992.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais I (AACC) 2º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Patologia Geral 3º 80

Ementa:

A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia, patogenia, morte

celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda também os distúrbios hemodinâmicos,

as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina

de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os

profissionais da área, relacionada com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pessoas com altas habilida-

des/superdotação, deficiências e autismo.

Bibliografia Básica:

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)

CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2. Ed. Barueri-SP: Editora Manole, 2007. (Biblioteca virtual)

FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual)..

VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,

2011. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imunologia 3º 40

Ementa:

Introdução ao estudo da imunologia; Mecanismos naturais de resistência; Antígeno e Anticorpo; Diferentes manifestações da reação

antígeno-anticorpo; Imunidade Humoral; Imunidade Celular Histocompatibilidade; Imunopatologias. Doenças de Hipersensibilidade e

Imunodeficiências.

Bibliografia Básica:

ABBAS.A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2003.

ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole: São Paulo, 2006.

SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edição. Ed. Manole. 2013. (Bib-

lioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Micologia / Virologia 3º 80

Ementa:

Estrutura geral dos fungos. Classificação taxonômica. Reprodução fúngica. Mecanismos de patogenicidade. Métodos de análise

laboratorial e isolamento de fungos. Micoses superficiais. Micoses cutâneas. Micoses subcutâneas. Micoses sistêmicas. Estudo dos

principais vírus causadores de infecções em seres humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia, patologia, diag-

nóstico, epidemiologia, prevenção e controle.

Bibliografia Básica:

LACAZ, C.S.; PORTO, E.;MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MINAMI, P.S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo: Manole, 2003.

SANTOS, N.S.O., ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. 2002. Introdução a Virologia Humana. 1ª ed. Editora Guanabara Koogan

S.A.,Rio de Janeiro, R.J.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.

JAWETZ, E. et.al. Microbiologia médica/imunologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SIDRIM, J.J. C. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SPICER,W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

UJVARI, S.C. A história da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. (Biblioteca virtual)

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Genética Clínica 3º 40

Ementa:

Herança monogênica: variações na expressão dos genes. Construção de genealogias; Tipos de herança; Variações na expressão

dos genes; Uso de características mendelianas para o estudo de ligação gênica; Desequilíbrio de ligação. Principais doenças autos-

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sômicas e ligadas ao sexo: acondroplasia, distrofia miotônica, doença de Huntington, epidermólise bulhosa, fibromatose gengival,

neurofibromatose, polipose múltipla do cólon, prognatismo mandibular, querubismo, acromatopsia, fibrose cística, hemocromatose

hereditária ou idiopática, hipofosfatasia ou raquitismo dependente de vitamina D, síndrome orofacial tipo II, daltonismo, displasia

ectodérmica anidrótica, distrofia muscular Duchenne, distrofia muscular Becker, hidrocefalia ligada ao X, incontinência pigmentar,

raquitismo resistente à vitamina D ou hipofostatemia, síndrome orofacial tipo I e síndrome do X frágil. Herança multifatorial – defeitos

da morfogênese: malformações congênitas. Classificação das características humanas, conceitos e tipos; Defeitos da morfogênese.

Reconhecimento do papel da família e do contexto educacional para o desenvolvimento do profissional biomédico com altas habilida-

des/superdotação, deficiências e autismo.

Bibliografia Básica:

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

FROTA-PESSOA, O.; OTTO, P.G.; OTTO, P.A. Genética humana e clínica. São Paulo: ROCA, 1998.

GRAHAM, I. Genética: o estudo da hereditariedade. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

MOTTA, P.A. Genética humana aplicada a psicologia e toda área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

NUSSBAUM, R.L. Thompson & Thompson Genética Médica. São Paulo: Elsevier Science, 2008.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Genética Molecular Básica 3º 40

Ementa:

Estrutura de ácidos nucleicos. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação de

DNA. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos e em

eucariotos. Projetos genoma.

Bibliografia Básica:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB. J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

NELSON, D; COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

SALZANO, F.M. Genômica e evolução: moléculas, organismos e sociedades. Oficina de Textos. 2012. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biofísica/Bioquímica Aplicada 3º 40

Ementa:

A disciplina apresenta tópicos básicos das ciências físicas aplicados as ciências da saúde, além de abordar conceitos bioquímicos

utilizados em variadas técnicas laboratoriais que objetivam determinações em fluídos corporais, gases, tecidos orgânicos ou de ima-

gem para diagnósticos. Diversos princípios físicos são utilizados na bioengenharia atualmente, que provê equipamentos cada vez

mais empregados no âmbito clínico. A partir dos conhecimentos abordados nessa disciplina, os alunos serão induzidos à compressão

dos conhecimentos básicos necessários sobre a teoria por trás do funcionamento de equipamentos médicos e técnicas laboratoriais..

Bibliografia Básica:

NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.M. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri – SP: Manole, 2010. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B. Fundamentos de biologia celular: uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. São Paulo: Artes Médicas, 1999.

BAYNES, J.; DOMINICZADK, M. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DURAN, J.E.R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011. (Biblioteca virtual).

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VÁRIOS AUTORES. Ressonância e tomografia cardiovascular. São Paulo: Manole, 2013. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Saúde Coletiva 3º 40

Ementa:

Estudo de temáticas que articulam a produção do conhecimento na área da epidemiologia, saúde coletiva e do sistema único de

saúde. Introdução e Conceitos Fundamentais de Saúde Pública e Laboratórios de Saúde Pública. Noções Gerais de Epidemiologia e

Vigilância Epidemiológica. Introdução às Principais Enfermidades Transmissíveis de Importância em Saúde Pública: Bacterioses,

Micoses, Parasitoses, Viroses e Prions. Desenvolvimento sustentável e saúde ambiental. Zonas urbanas desfavorecidas, inclusão

social e saúde. Padrões habitacionais, saneamento e saúde. Indicadores de qualidade de vida e de saúde nas cidades. Proteção dos

direitos do homem e da dignidade do ser humano face às aplicações da biomedicina.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. Tratados de saúde coletiva. 2. ed.

São Paulo – Rio de Janeiro: Eds. HUCITEC / FIOCRUZ, 2009.

FILHO, N.A.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Eds. MEDSI/ GEN/ Guanabara Koogan, 2006.

SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública: a trindade desvelada – economia-saúde-população. Rio de Janeiro: Ed. Revan,

2005.

Bibliografia Complementar:

COSTA, E.M.A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2009.

FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2005. (Coleção Práticas em Enfer-

magem).

MERHY, E.E.; MAGALHÃES JÚNIOR, H.M.; RIMOLI, J. FRANCO, T.B.; BUENO, W.S. O trabalho em saúde: olhando e experiencian-

do o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2007.

STEFAN, C. U. A História e suas epidemias. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, 2003.

VASCONCELOS, M.P. Memórias da saúde pública: a fotografia como testemunha. HUCITEC, 1995.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Sociologia e Antropologia 3º 40

Ementa:

Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à biomedicina , assim como a compre-

ensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde e doença. Refletir sobre as relações de

trabalho em equipe interdisciplinar e os sistemas de saúde; refletir, também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas

em biomedicina. A disciplina também faz um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteúdos

da Biomedicina.

Bibliografia Básica:

COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.

MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.

Bibliografia Complementar:

CHAUI, M. Introdução à história da filosofia, 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 1999.

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. Brasiliense: São Paulo, 1991.

MORIN, E. Complexidade e ética da solidariedade. In: CASTRO, G., CARVALHO, E. A. e ALMEIDA, M. C. (Org.) Ensaios de comple-

xidade. Porto Alegre: Sulina, 2002 .

LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. In: CARVALHO, E. A. Antropologia Econômica. Ciências Humanas: São Paulo: 1978.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais II (AACC) 3º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

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e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4º 80

Ementa:

Estudo das principais técnicas de biologia molecular aplicada ao diagnóstico, síndromes genéticas, genética do câncer, erros inatos

do metabolismo, genética nas doenças comuns e diagnósticos genéticos pré-natais, teste de paternidade e medicina forense. Diag-

nóstico de doenças de herança genética: Câncer, Autismo, Distrofias, Hemofilia,Talassemias, Tay-Sachs, Diabetes, Deficiências

Intelectuais, Altas habilidades.

Bibliografia Básica:

DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ROSSETTI, M. L. Doenças infecciosas: diagnostico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ZAHA, A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 2003.

Bibliografia Complementar:

FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.

FERREIRA, A. W. Diagnostico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PASTERNAK. J.J. Genética molecular humana: mecanismo das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Parasitologia Clínica 4º 80

Ementa:

Características gerais das parasitoses. Principais doenças parasitárias que comprometem a saúde do homem. Agentes parasitas

emergentes: aspectos importantes sobre a morfologia, habitat, modos de transmissão, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico clínico,

medidas profiláticas e tratamento, será dado ênfase no diagnóstico laboratorial. Hospedeiros intermediários das doenças parasitárias,

e diagnósticos laboratoriais respectivos.

Bibliografia Básica:

SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imunologia Clinica 4º 80

Ementa:

Conceitos em Imunologia Clínica, Imunidade aos Vírus, Imunidade a Fungos e Bactérias, Imunodeficiência Humana (HIV/AIDS),

Imunidade aliada a Hipersensibilidade Tipos I, II, III e IV, Comportamento Imunológico durante Processo Infeccioso, Imunologia dos

Transplantes, Imunologia das Hepatites Virais, Técnicas Imunoclínicas.

Bibliografia Básica:

GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clinica. Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso, 2001.

ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

MARTINS, M.A.; CARRILHO, F.J.; ALVES, V.A.F.; CASTILHO, E.A.; CERRI, G.G. Clínica médica - volume 7. 2a ed. Ed. Manole.

2016. (Biblioteca virtual).

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

Bibliografia Complementar:

FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

MARTINS, M.A. Manual do residente de clínica médica. 1°. Ed. Ed. Manole. 2015. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Microbiologia Clinica 4º 80

Ementa:

Processamento de amostras biológicas em microbiologia: coleta, transporte e conservação. Técnicas microscópicas aplicadas à

microbiologia. Estudo teórico-prático da metodologia empregada para o diagnóstico microbiológico das infecções humanas e para a

avaliação da sensibilidade aos antimicrobianos. Abordagem em controle de Infecções hospitalares e Microbiologia de automação.

Bibliografia Básica:

OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.TOBOUTI, N.R.SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier,

2004.

TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.; CASE,C.L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2005.

MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar:

COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; CUNHA, A.F.A.; AMARAL, D.B. Infecção hospitalar e outras complicações não-infecciosas da

doença: epidemiologia, controle e tratamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012.

PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.

4 ed, São Paulo: Manole,2015.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Farmacologia 4º 40

Ementa:

O módulo contemplará uma introdução a conceitos e princípios gerais de farmacologia; noções de absorção, distribuição, metabolis-

mo e excreção de drogas (farmacocinética) e de mecanismo de ação dos fármacos (farmacodinâmica). Deve ainda introduzir a ação

de drogas medicamentosa enfocando principalmente os aspectos clínicos quanto aos efeitos desejáveis e indesejáveis do uso destes

fármacos no tratamento de doenças.

Bibliografia Básica:

FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de farmacologia. 1ª. Ed. Ed. Manole. 2016. (Biblioteca virtual).

KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

RANG, H P; DALE, M M; RITTER, J M. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar:

FERRACINI, F.T.; ALMEIDA, S.M.; ORGES FILHO, W.M. Farmácia clínica - Série Manuais de Especialização do Einstein. Ed. Ma-

nole. 2014. (Biblioteca virtual).

GOODMAN, LS; GILMAN, AG. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996

KAPOOR AK, RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

STERN, A. (ed.). Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas: revisão de conhecimentos. 9ª edição. Ed.

Manole. 1999. (Biblioteca virtual).

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Patologia Especial 4º 40

Ementa:

A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Clínica estuda as doenças em tecidos específicos

considerando os conceitos que envolvem etiologia, patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e

diferenciação celular estudadas na patologia geral. A disciplina de Patologia Clínica procura relacionar o funcionamento fisiológico

com o patológico em sistemas específicos, como gênito-urinário, endócrino, nervoso, locomotor e digestório. Além desses conheci-

mentos a disciplina busca elencar os principais métodos diagnósticos em que o profissional da biomedicina pode estar envolvido.

Bibliografia Básica:

ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)

FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

MENDES, M.R. Manual de patologia clínica. Rio de Janeiro: Sindicato nacional dos editores de livros, 1978.

Bibliografia complementar:

BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ª Ed. Belo Horizonte: Atheneu, 1999.

ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,

2011. (Biblioteca virtual).

MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais III (AACC) 4º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioquímica Clínica 5º. 120

Ementa:

Introduzir os fundamentos bioquímicos teóricos e práticos aplicados à clínica médica. Abordar os principais parâmetros bioquímicos

que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas para

realização das dosagens laboratoriais desses parâmetros e interpretação dos resultados obtidos. Coleta de espécimes clínicos, reali-

zação, interpretação de exames de rotina de pequena, média e alta complexidade em Bioquímica Clínica, cumpridas as normas seto-

riais de controle de qualidade e as normas da Vigilância Sanitária.

Bibliografia Básica:

DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003..

GAW, A.; COWAN, R.A.; O´REILLY, D. St. J.; STEWART, M. J. e SHEPHERD, J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Koogan, 2001.

MOTTA, V.T. Bioquímica clínica: princípios e interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Educs, 2003.

Bibliografia Complementar:

DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

RANJNA, C. Practical Clinical Biochemistry Methods and Interpretations. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

Disciplina Semestre Carga Horária

Imagenologia I 5º 80

Ementa:

Aspectos radiológicos da anatomia óssea da cintura escapular, dos membros superiores e das articulações. Aspectos radiológicos da

anatomia óssea da cintura pélvica, dos membros inferiores e das articulações. Aspectos radiológicos da anatomia óssea da coluna

vertebral e articulações. Aspectos radiológicos da anatomia do tórax. Raio X. Tomografia.

Bibliografia Básica:

DAFFNER, R.H. Radiologia Clínica Básica, 3ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.

LEES, S.H.; RAO, K.C.V.G.; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4ª ed. São Paulo:

Editora Revinter, 2004.

WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J. Introdução ao diagnóstico por imagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revin-

ter, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por imagem. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2006.

BULCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7ª Ed. São Paulo: Editora

Manole, 2013.

CHEW, F.S.; MULCAHY, H.; HA, A.S. Imaginologia musculoesquelética estudo de casos. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2016.

SAVAREGO, S. Bases de radiologia convencional. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2006.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana v.1 e v.2. 22ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Hematologia 5º 80

Ementa:

Hematopoese e Órgãos hematopoiéticos, Eritropoese, Os Granulócitos, Exames hematológico e suas principais alterações, Hemo-

globinopatias, Anemias, Leucopenias, Eritrocitose, Aulas práticas: Lâminas, Prova de falcização, VHS e outras técnicas.

Bibliografia Básica:

LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2004.

GIRISH KAMAT. Practical Manual of Hematology. Jaypee. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar:

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

RAPAPORT, Samuel I. Hematologia Editora Roca

VALLADA, Edgard Pinto, Manual de Técnicas Hematológicas – Editora Atheneu 2002

RAMADAS NAYAK. Essentials in Hematology and Clinical Pathology. Jaypee. (Biblioteca virtual)

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Análises Urológicas e Fluidos Corporais 5º 40

Ementa:

Conceitos básicos dos exames laboratoriais de Urina Tipo I, L.C.R. (líquido cefalorraquidiano) e de Esperma e suas respectivas técni-

cas de coleta, armazenamento e processamento. Introdução ao uso da câmara de Neubauer e sua contagem. Utilização do refratô-

metro. Noções básicas de utilização do microscópio. Conhecimento das técnicas de exames especiais de urina em absorção atômica.

Utilização de critérios de coleta diferenciada. Conhecimento de métodos automatizados para a realização do E.A.S. Contagem citoló-

gica do LCR Teste de gravidez b-HCG.

Bibliografia Básica:

ANDRIOLO, A.; SCHOR, N. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP/EPM. Medicina Laboratorial. São Paulo: Manole,

2006.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluídos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.

Bibliografia Complementar:

BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biotecnologia e Nanotecnologia 5º 40

Ementa:

A natureza do material genético. Papel informacional do DNA e sua estrutura, mecanismo e enzimologia da duplicação do DNA.

Organização gênica em eucariotos e procariotos. Código genético e tradução. Tradução da mensagem: mecanismos da síntese de

proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos. Os diversos tipos de operon e sua regulação. Vetores de clonagem e sua

origem. Biossegurança.Transgênicos. Nanotecnologia. Investigação molecular no estudo da evolução dos seres vivos.

Bibliografia Básica:

KREUZER, H. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.

WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

Bibliografia Complementar:

BINSFELD, P.C. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. 1ª. Ed. Editora Interciência. 2015.

(Biblioteca virtual).

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MIKLOS, D.A. Ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PUGA, N.T. Glossário de biotecnologia vegetal. São Paulo: Manole, 1991.

WALKER, M. Guia de rotas na tecnologia do gene. São Paulo: Atheneu, 1999.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Microbiologia dos Alimentos / Água 5º 40

Ementa:

O curso tem por finalidade fornecer, aos alunos, os conceitos básicos referentes à microbiologia de alimentos e da água, visando

esclarecer as relações entre “alimentos + água e saúde” e “alimentos + água e doenças”. Será dada ênfase, também, para as boas

práticas de fabricação e aos problemas relacionados com a comercialização dos alimentos. Evolução das técnicas de conservação

dos alimentos. Microrganismos relevantes encontrados na água, contaminantes, patógenos veiculados pela água. Principais micror-

ganismos relacionados com as doenças transmitidas por alimentos. Conservação e preservação dos alimentos. Boas práticas de

fabricação e a questão dos manipuladores de alimentos. Cuidados microbiológicos na produção e comercialização dos alimentos.

Bibliografia Básica:

JAY, J. ;M. Microbiologia de alimentos. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.

(Biblioteca virtual)

VALSECHI, O.A.; Microbiologia dos alimentos. Araras – SP. Universidade Federal de São Carlos - Centro de ciências agrárias, depar-

tamento de tecnologia agroindustrial e socieconômia rural. Araras, 2006.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

FORSYTHE, S.J.; STEPHEN, J.F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre, Artmed, 2002.

ITAL-Centro de tecnologias de carnes. Seminário sobre análise de riscos e pontos críticos de controle (ARPCC) na indústria de pes-

cados e derivados. Campinas: ITAL, 1995.

TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão de serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde, 3ªed. Rio de Janeiro.

Sarvier, 2008.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Codex alimentarius. Higiene dos alimentos – textos básicos/Organização Pan-

Americana da saúde: Agência nacional de vigilância sanitária, food and agriculture organization of the United Nations. Brasília. Orga-

nização Pan-Americana da saúde, 2006.

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais IV (AACC) 5º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Estágio Supervisionado I 6º 200

Ementa:

Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-

ções do Biomédico.

Referências Bibliográficas

Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua

identificação individual.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Toxicologia 6º 80

Ementa:

Introdução à Toxicologia. Toxicologia Analítica. Toxicologia Ambiental. Toxicologia Ocupacional. Toxicologia de Medicamentos. Toxi-

cologia Social. Toxicologia de Alimentos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE FILHO, A. et al. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.

LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas. 1ª. Ed. Ed. Manole. 1999. (Biblioteca virtual).

OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

Bibliografia Complementar:

DE ALMEIDA CAMARGO, M. Perito Criminal Federal – Farmacologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.

KLASSEN, C.D. WATKINS, J.B.CASARETT., L.J.; DOULL, J. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos. 5. ed. Lisboa: McGraw-Hill,

2001.

LOPES, A.C. Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.

PILLAY, VV. Modern Medical Toxicology. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

PUTUL, M. Modern Textbook of Forensic Medicine & Toxicology. 1.ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imagenologia II 6º 40

Ementa:

Ressonância magnética. Medicina nuclear. Radioterapia. Ultrassonografia.

Bibliografia Básica:

BLOCK, B. Guia de Ultrassonografia – Diagnóstico por Imagem. 1ª ed. Artmed. 2005.

LEE, S.H.; RAO, K.C.V.G; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Crânio. 4ª ed. Ed. Revin-

ter: São Paulo. 2004.

NÓBREGA, A.I. Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear. 1ª ed. Eds. Atheneu / Centro Universitário São Camilo: São Paulo.

2006.

Bibliografia Complementar:

ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por Imagem. 5ª ed. Ed. Revinter: São Paulo. .2006.

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu. São Paulo. 2001.

SAVAREGO, S. Bases de Radiologia Convencional. 1ª ed. Ed. Yendis. 2006.

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SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Vols. 1 e 2. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.

VAL, F. L. Manual de Técnica Radiográfica. 1ª ed. Manole: São Paulo. 2006.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bromatologia 6º. 40

Ementa:

Estudo integral dos alimentos. Conhecimentos sobre a sua composição qualitativa e quantitativa; o significado higiênico e toxicológico

das alterações e contaminações, como e porque ocorrem e como evitá-las; qual é a tecnologia mais apropriada para tratá-los e como

aplicá-la; como utilizar a legislação; segurança alimentar; proteção dos alimentos e do consumidor; quais os métodos analíticos a

aplicar para determinar a sua composição e para determinar a sua qualidade. Estudo dos alimentos no desenvolvimento sustentável e

impacto ambiental. Além disso, a disciplina estuda alimentos de uso

Bibliografia Básica:

BRINQUES, G. B. Bioquímica humana aplicada à nutrição. 1°. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 1. 184p. (Biblio-

teca virtual).

JAY, J.,M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MACEDO, G.; PASTORE, G.M. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varella, 2005.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Ed. Manole, 3ª Edição. São Paulo, 2009. (Biblioteca virtual).

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças trans-

mitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 4°. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2011. 986 p. (Biblioteca virtual).

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005.

STEPHEN, J. F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Metodologia da Pesquisa Científica 6º 40

Ementa:

Características do conhecimento científico. Explicações científicas. Métodos de abordagem. Métodos de procedimentos. Fatos, leis,

teorias. Variáveis e Amostragem. Planejamento e pesquisa. Escritos científicos. Revoluções científicas.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus,

2003.

BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo:

Makron Books Ltda, 2000.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2.ed. Barueri: Manole, 2009.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Peason, 2006.

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

FIORANTE, F. B. ; et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11 ed. Ver. Limeira, 2015.

MASCARENHAS, S. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education, 2012.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais V (AACC) 6º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Estágio Supervisionado II 7º. 200

Ementa:

Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-

ções do Biomédico.

Referências Bibliográficas:

Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua

identificação individual.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Hemoterapia e Banco de Sangue 7º 80

Ementa:

História da Hemoterapia, Hemoterapia no Brasil, Legislação Brasileira para Serviços de Hemoterapia, Mobilização de Doadores (Prá-

ticas de Campanha, Triagem e Coleta), Lesões de Armazenamento, Conservação de Hemocomponentes, Soluções Preservativas

utilizadas, Imunologia e princípiosde Genética em Hemoterapia, Sistema ABO, Lewis, Sistema I, Sistema P, Rh e outros siste-

mas,Exames pré-transfusionais ( ABO,TAD,PAI,IAI fenotipagem Rh e outros sistemas), Reações Transfusionais e reações adversas

nos doadores de sangue, Sangue e seus componentes, Doenças Transmissíveispelo sangue, Transfusões de hemocomponentes,

Fracionamento e Aférese.

Bibliografia Básica:

HAMERSCHLAK, N.; SARAIVA, J.C.P. Hemoterapia e doenças infecciosas. Ed. Manole (Biblioteca virtual).

HARMENING, D.M. Técnicas modernas em banco de sangue e transfusão. 3. ed. Ed. Revinter, 2006.

LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP. São Paulo: Manole, 2006.

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.

MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.

ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2004.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Citopatologia 7º 40

Ementa:

Introdução ao estudo da citopatologia oncótica. Critérios de malignidade. Metaplasia e displasia. Neoplasia. Citologia das secreções e

excreções. Citologia dos exsudatos e transudatos. Citopatologia esfoliativa e de material obtido por punção.

Bibliografia Básica:

GIRAO, M.J.B,C; LIMA, G.R; Ginecologia, São Paulo: Manole,2009. (Biblioteca virtual)

GRIMALDO, C. Citologia do trato genital feminino. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

NETO, B.L.J. Atlas de citopatologia e histopatologia do colo uterino. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

DE PALO, G.; CHANEN, W.; DEXEUS,S. Patologia e tratamento do trato genital inferior. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

FARIA, J. L. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.

ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GAMBONI, M; MIZIARA, F.E. Manual de Citopatologia diagnóstica, São Paulo: Manole,2011. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Gestão de Laboratório Clínico / Controle de Qualidade 7º 40

Ementa:

Estabelecer os conceitos de Qualidade desenvolvendo um espírito de responsabilidade por todos os processos desenvolvidos dentro

de um laboratório de análises clínicas, demonstrando as ferramentas necessárias para o controle de todas as etapas. Abordar os

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principais problemas inerentes às técnicas e instrumentos laboratoriais capacitando o aluno ao desenvolvimento de um espírito crítico

necessário á gestão da qualidade dos estabelecimentos laboratoriais. Planejar, organizar e dirigir metodologias para o Controle da

Qualidade em Analises laboratoriais. Desenvolver a liderança e a capacidade de avaliar seu próprio trabalho e trabalho dos outros,

capacidade de organizar projetos para a instalação de um laboratório, desenvolvimento manutenção e melhoria continua da qualidade

até alcançar o processo de Acreditação.

Bibliografia Básica:

MELLO, C. H. et all. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços.. São Paulo: Atlas,

2002.

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade (Teoria e Prática). 2 ed. Editora Atlas, 2004.

RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar:

LOPES, H.J. J. Garantia e Controle da Qualidade No Laboratório Clínico. Belo Horizonte: Gold Analisa Diagnóstica Ltda, 2003.

LONGENECKER, J. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004.

MALAGÓN, L.; MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.

TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde. 3 ed. Rio de Janeiro:

Sarvier, 2008.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Trabalho de Conclusão de Curso I 7º. 40

Ementa:

Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas características e implicações na

pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração

da monografia ou do artigo.

Bibliografia básica:

CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.

GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Estágio Supervisionado III 8º. 280

Ementa:

Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-

ções do Biomédico.

Referências Bibliográficas:

Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua

identificação individual.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Ética e Deontologia 8º. 40

Ementa:

Ética profissional; profissão e efeitos de sua conduta, valor social da profissão, ética e profissão, valor da profissão e expressão ética,

função social da profissão, deveres profissionais, origem do dever profissional e escolha da profissão; Deontologia, ética do biomédi-

co; código de ética do profissional biomédico. A disciplina também aborda a questão dos Direitos Humanos e a sua relação com a

Ética e a Cidadania.

Bibliografia Básica:

FORTES, P.A. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2006.

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MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.

SÁ, A.L. Ética profissional. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2005.

Bibliografia Complementar:

BADEIA, M. Ética e os Profissionais da Saúde.1ª edição, Editora Santos, 2006.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.

COHEN, C. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2002.

NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. Regulamentação e Código de Ética da Profis-

são de Biomédico- CRBM.

ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Trabalho de Conclusão de Curso II 8º. 40

Ementa:

Elaboração de monografia ou artigo de revisão ou original e apresentação do trabalho.

Bibliografia básica:

CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.

GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (disciplina optativa) 8º. 40

Ementa:

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua

Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais

observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.

Bibliografia básica:

CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.

HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Bibliografia complementar:

CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Educação. São Paulo:

EDUSP, 2009.

QUADROS, R.M.D. O tratudor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, Brasília: MEC, 2004.

SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2, Brasília: Mec, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

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4.2. Ementário da grade GBM-16

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Anatomia Humana 1º 120

Ementa:

Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do corpo humano, varia-

ção anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular, sistema circulatório, sistema respirató-

rio, sistema digestório, sistemas urinário e sistema reprodutor feminino e masculino.

Bibliografia básica

FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia Básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3a Ed. Ed. Manole. 2013.

(Biblioteca virtual).

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar

COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).

ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistemica e Regional, São Paulo: Manole, 1998

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biologia Celular 1º 80

Ementa:

Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucariotos. Analise das células

como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos de estudo da célula. Microscopia de luz e

eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endere-

çamento de proteínas e modificações pós-traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular

e meiose.

Bibliografia Básica:

PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia celular. Ed. Artmed . 3ª ed.,

2011.

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 2ª edição. Ed. Manole. 2007. (Biblioteca virtual).

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Genética Básica 1º 40

Ementa:

Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. Importância da Genéti-

ca na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Sín-

dromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genéti-

ca. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Conceito de etnia e raça. Caracterização dos

aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo.

Bibliografia Básica:

BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).

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BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

LODISH, H. BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER; KRIEGER; SCOTT; ZIPURSKY, S.L.; DARNELL, J. 5 Biologia celular e molecular.

5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioinformática 1º 40

Ementa:

Conceitos básicos em informática. Sistemas Operacionais - MS-Windows – Linux. Editor de Texto: MS-Word, software de apresenta-

ção: MS-Power Point, planilhas eletrônicas: MS-Excel e internet. A utilização da informática na área da Biomedicina, banco de dados,

planilhas, pesquisa, estatística, etc.

Bibliografia básica

CAPRON, H.L. Introdução a Informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.

TANENBAUN, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2009.

WILDAUER, E.W. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Bibliografia complementar

BRASIL, C. Guia internet de conectividade. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2005.

BRITO, G.S. Educação e novas tecnologias: um (re) pensar. Curitiba: InterSaberes, 2012.

NEIBAUER, A.R. ABC do Microsoft Word. Mcgraw-Hill, 1988.

SILVA, M.G.S. Informática: excel 97, access 97, powerpoint 97. 11ª ed. São Paulo: Erica, 2004.

TOBLER, M.J. Desvendando o Linux. São Paulo: Campos, 2001.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioquímica 1º 40

Ementa:

Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos.

Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.

Bibliografia Básica:

MARZOOC, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar:

CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Barueri: Manole, 2001. (Bibliote-

ca Virtual)

STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

História da Biomedicina 1º 40

Ementa:

Criação, necessidades primárias deste profissional, e todas as conquistas; profissional de destaque na saúde, origem da profissão,

trajetória, perfil. Importância da ética no contexto, diretriz curricular do curso. Atuação, profissionalismo, empreendedorismo, a sua

participação atual; onde atuam esses profissionais, mercado de trabalho, entre outros aspectos importantes da profissão. Questão

ética do profissional, com noções gerais do código deste profissional, responsabilidades técnicas, avanços e desafios. Caracterização

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dos aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo dentro da profissão biomédi-

ca.

Bibliografia Básica:

Conselho Regional de Biomedicina, Regulamentação e Código de Ética da Profissão do Biomédico.

FORTES, P.A. Ética e Saúde; Questões éticas, Deontológicas e Legais. São Paulo, Editora EPU, 2006.

Sá, A.L. Ética Profissional. 6ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

MARCOS, B. Ética e os Profissionais da Saúde. São Paulo, Livraria Santos, 2006.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.

COHEN, C. Bioética. São Paulo, Editora EDUSP, 2002.

ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.

FIGUEIREDO, A. M.; FREIRE, H.; LANA, R.L. Profissão da Saúde, Bases Éticas e Legais, Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2006.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioestatística 1º 40

Ementa:

Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem. Medidas de tendência central e de dispersão.

Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatísticos.

Bibliografia Básica:

CALLEGARI-JACQUES,S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

NAZARETH, H. R. S. Curso básico de estatítica. São Paulo: Ática, 2003.

VIEIRA, SONIA, Introdução à bioestatística, Rio de Janeiro, ABDR, 1999.

Bibliografia Complementar:

BERQUO,A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Linguagem e Comunicação 1º 40

Ementa:

Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação de trabalhos acadê-

micos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.

Bibliografia básica

FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Pauto: Ática, 1996.

VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999

Bibliografia complementar

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

GERALDI, W. J. (org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003.

KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação, 5ª ed. São Paulo: Ática, 2005

SQUARISI, D. Como escrever na internet. São Paulo: Contexto, 2014.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Fisiologia Geral 2º 120

Ementa:

Estudo dos princípios gerais de homeostasia e funções orgânicas. Caracterização e dinâmica de funcionamento dos sistemas que

compõe o corpo humano e as correlações entre morfologia e função. Análise das principais funções do organismo humano e seus

sistemas de controle e adaptação.

Bibliografia Básica:

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2ed. Barueri: Manole, 2003.

STANFIELD, C.L. Fisiologia humana. 5ed.São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar:

AIRES, M. Fisiologia Humana. 2aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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ASDRUBAL F; SCHENKEL P.C. Fisiologia Prática. Caxias do Sul: Educs, 2010. (Biblioteca Virtual)

BERNE, R.M; LEVY, M.N; KOEPPEN, B; STANTON, B.A. Berne& Levy: Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

HANSEN J.T; KOEPPEN, B. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MARTINI, F. H; OBER W.C; BARTHOLOMEW, E. F; NATH. JL. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. 7ed. São

Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual)

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Histologia / Embriologia 2º 80

Ementa:

Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos fundamentais (epitelial, conjun-

tivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respirató-

rio, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e feminino), tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimen-

to embrionário; características dos períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis

causas.

Bibliografia Básica

PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar:

COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.

GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan S.A. 2006. 432p.

GENESER F. Histologia, com bases biomoleculares. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. 616p.

O’RAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Microbiologia 2º 40

Ementa:

Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogênicos, controle das populações microbianas. Fun-

damentos básicos que regem a clínica das doenças infecciosas e quimioterapia. Aspectos epidemiológicos e profiláticos de infecções

microbianas. Isolamento e identificação dos diversos tipos bacterianos.

Bibliografia Básica:

JAWETZ, E. et.al. Microbioloogia médica - 612P. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 21. ed. 2000.

TORTORA, G.T.;FUNKE,B.R.;CASE,C.L.. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar:

MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012. (Biblio-

teca virtual)

PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.

4 ed, São Paulo: Manole,2015. (Biblioteca virtual)

RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia prática. Roteiro e manual. Bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.

LACAZ, C.S.; PORTO,E.;MARTINS,J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

OPLUSTIL, C.P.ZOCCOLI,C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2. ed. São Paulo:

Sarvier, 2004.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Parasitologia 2º 40

Ementa:

Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, origem do parasitismo, ação dos

parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das caracte-

rísticas dos principais artrópodes de interesse da parasitologia médica. Estudo das parasitoses (helmintos ) de maior importância para

a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária,

dando ênfase a morfologia, biologia, ciclo biológico, modos de transmissão , patogenia, manifestações clínicas, distribuição, diagnós-

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tico laboratorial, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos (ovos, larvas e o parasita) através de laminário e material conser-

vado e elaboração e leitura de métodos parasitológicos para diagnóstico.

Bibliografia Básica:

BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 20005.

REY,L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOLO, A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp. São Paulo, Editora Manole, 2006.

DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.

JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Neuroanatomia 2º 40

Ementa:

Estudo da forma e da estrutura do Sistema Nervoso Central( SNC). Como preparação a esse estudo, apresentação da Embriologia e

da Anatomia Comparada (Filogênese) do SNC e das Meninges e do Líquido Céfalo-raquidiano. A seguir estudo das seguintes Unida-

des Didáticas: Medula Espinhal, Tronco do Encéfalo, Nervos Cranianos, Cerebelo, Diencéfalo, Telencéfalo e Vascularização do SNC.

Diferentes tópicos fazem interligação entre as Unidades: Sistema Nervoso Autônomo, Sistema Piramidal, Núcleos da Base e Estrutu-

ras Correlatas, Sistema Límbico e Vias da Sensibilidade Especial.

Bibliografia Básica:

GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. São Paulo: Atheneu, 2001.

SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar:

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002

SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Citogenética 2º 40

Ementa:

Analise da estrutura molecular dos cromossomos humanos e o estudo aprofundado das aberrações cromossômicas congênitas e não

congênitas, suas causas e consequências na espécie humana. Aspectos metodológicos de análise citogenética clássica e molecular

aplicados ao diagnóstico das cromossomopatias congênitas e adquiridas.

Bibliografia Básica:

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROGGATO, S.R. Citogenética sem risco: biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2000.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MICKLOS, D.A.; GREG,G.F. CROTTY, D.A. A ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.

STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Análise Ambiental 2º 40

Ementa:

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Importância da mutagênese ambiental na carcinogênese humana. Processos de reparo de DNA – garantindo a estabilidade do mate-

rial. Teste de mutagenicidade com Salmonella typhimurium (Teste de Ames) como indicador de carcinogenicidade em potencial para

mamíferos. Critérios para estudo prévio de impacto ambiental. Teste de mutação gênica em células de mamífero (mouse lymphoma

assay). Questões verificadas na revisão dos EIAs/Rimas – A experiência da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. Testes cito-

genéticos in vitro e aneuploidia. Teste do micronúcleo em medula óssea de roedores in vivo. Metodologias: sensoriamento remoto

aplicado ao estudo do uso do solo urbano. Teste do micronúcleo em células humanas in vitro. Hibridação in situ fluorescente (FISH) –

Aplicação à mutagênese ambiental. Teste do cometa para a detecção de dano no DNA e reparo em células individualizadas. Equívo-

cos e propostas para a avaliação ambiental. O papel da ecologia na análise ambiental. Estudo de impacto ambiental. Estudo dos

recursos naturais no desenvolvimento sustentável.

Bibliografia Básica:

LEFF, H, Venezuela, Sandra (Tradução) Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.

RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. Mutagênese ambiental. Canoas – RS: Editora ULBRA, 2003.

ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e análise ambiental. Bertrand Brasil. 2004.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, F. A. Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos – SP: Rima Editora, 2004.

BRAUN, R. Novos Paradigmas Ambientais. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2001.

DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, São Paulo, 2000.

LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999.

LEAL, M. C. Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo-Rio de Janeiro, 1992.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais I (AACC) 2º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Patologia Geral 3º 80

Ementa:

A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia, patogenia, morte

celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda também os distúrbios hemodinâmicos,

as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina

de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os

profissionais da área, relacionada com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pessoas com altas habilida-

des/superdotação, deficiências e autismo.

Bibliografia Básica:

BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)

CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2. Ed. Barueri-SP: Editora Manole, 2007. (Biblioteca virtual)

FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual)..

VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,

2011. (Biblioteca virtual).

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imunologia 3º 40

Ementa:

Introdução ao estudo da imunologia; Mecanismos naturais de resistência; Antígeno e Anticorpo; Diferentes manifestações da reação

antígeno-anticorpo; Imunidade Humoral; Imunidade Celular Histocompatibilidade; Imunopatologias. Doenças de Hipersensibilidade e

Imunodeficiências.

Bibliografia Básica:

ABBAS.A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2003.

ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole: São Paulo, 2006.

SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edição. Ed. Manole. 2013. (Bib-

lioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Micologia / Virologia 3º 80

Ementa:

Estrutura geral dos fungos. Classificação taxonômica. Reprodução fúngica. Mecanismos de patogenicidade. Métodos de análise

laboratorial e isolamento de fungos. Micoses superficiais. Micoses cutâneas. Micoses subcutâneas. Micoses sistêmicas. Estudo dos

principais vírus causadores de infecções em seres humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia, patologia, diag-

nóstico, epidemiologia, prevenção e controle.

Bibliografia Básica:

LACAZ, C.S.; PORTO, E.;MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MINAMI, P.S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo: Manole, 2003.

SANTOS, N.S.O., ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. 2002. Introdução a Virologia Humana. 1ª ed. Editora Guanabara Koogan

S.A.,Rio de Janeiro, R.J.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.

JAWETZ, E. et.al. Microbiologia médica/imunologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SIDRIM, J.J. C. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SPICER,W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

UJVARI, S.C. A história da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. (Biblioteca virtual)

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Ética 3º 40

Ementa:

Estudos sistemáticos da conduta humana na área das Ciências da Vida e da Saúde, examinada à luz dos valores e princípios da

autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Estudos envolvendo pesquisas com seres humanos e animais. Documentos

internacionais e nacionais que emanaram declarações e diretrizes sobre essas pesquisas. A disciplina também aborda a questão dos

Direitos Humanos e a sua relação com a Ética e a Cidadania.

Bibliografia Básica:

COHEN, C. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2002.

ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.

MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.

Bibliografia Complementar:

BADEIA, M. Ética e os Profissionais da Saúde.1ª edição, Editora Santos, 2006.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.

FORTES, P.A. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2006.

NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. Regulamentação e Código de

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Ética da Profissão de Biomédico- CRBM.

SÁ, A.L. Ética profissional. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2005.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biologia Molecular Básica 3º 40

Ementa:

Estrutura de ácidos nucleicos. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação de

DNA. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos e em

eucariotos. Projetos genoma.

Bibliografia Básica:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB. J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

NELSON, D; COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

SALZANO, F.M. Genômica e evolução: moléculas, organismos e sociedades. Oficina de Textos. 2012. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biofísica/Bioquímica Aplicada 3º 40

Ementa:

A disciplina apresenta tópicos básicos das ciências físicas aplicados as ciências da saúde, além de abordar conceitos bioquímicos

utilizados em variadas técnicas laboratoriais que objetivam determinações em fluídos corporais, gases, tecidos orgânicos ou de ima-

gem para diagnósticos. Diversos princípios físicos são utilizados na bioengenharia atualmente, que provê equipamentos cada vez

mais empregados no âmbito clínico. A partir dos conhecimentos abordados nessa disciplina, os alunos serão induzidos à compressão

dos conhecimentos básicos necessários sobre a teoria por trás do funcionamento de equipamentos médicos e técnicas laboratoriais..

Bibliografia Básica:

NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.M. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri – SP: Manole, 2010. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B. Fundamentos de biologia celular: uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. São Paulo: Artes Médicas, 1999.

BAYNES, J.; DOMINICZADK, M. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DURAN, J.E.R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011. (Biblioteca virtual).

VÁRIOS AUTORES. Ressonância e tomografia cardiovascular. São Paulo: Manole, 2013. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Microbiologia dos Alimentos / Água 3º 40

Ementa:

O curso tem por finalidade fornecer, aos alunos, os conceitos básicos referentes à microbiologia de alimentos e da água, visando

esclarecer as relações entre “alimentos + água e saúde” e “alimentos + água e doenças”. Será dada ênfase, também, para as boas

práticas de fabricação e aos problemas relacionados com a comercialização dos alimentos. Evolução das técnicas de conservação

dos alimentos. Microrganismos relevantes encontrados na água, contaminantes, patógenos veiculados pela água. Principais micror-

ganismos relacionados com as doenças transmitidas por alimentos. Conservação e preservação dos alimentos. Boas práticas de

fabricação e a questão dos manipuladores de alimentos. Cuidados microbiológicos na produção e comercialização dos alimentos.

Bibliografia Básica:

JAY, J. ;M. Microbiologia de alimentos. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.

(Biblioteca virtual)

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VALSECHI, O.A.; Microbiologia dos alimentos. Araras – SP. Universidade Federal de São Carlos - Centro de ciências agrárias, depar-

tamento de tecnologia agroindustrial e socieconômia rural. Araras, 2006.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

FORSYTHE, S.J.; STEPHEN, J.F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre, Artmed, 2002.

ITAL-Centro de tecnologias de carnes. Seminário sobre análise de riscos e pontos críticos de controle (ARPCC) na indústria de pes-

cados e derivados. Campinas: ITAL, 1995.

TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão de serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde, 3ªed. Rio de Janeiro.

Sarvier, 2008.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Codex alimentarius. Higiene dos alimentos – textos básicos/Organização Pan-

Americana da saúde: Agência nacional de vigilância sanitária, food and agriculture organization of the United Nations. Brasília. Orga-

nização Pan-Americana da saúde, 2006.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Sociologia e Antropologia 3º 40

Ementa:

Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à biomedicina , assim como a compre-

ensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde e doença. Refletir sobre as relações de

trabalho em equipe interdisciplinar e os sistemas de saúde; refletir, também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas

em biomedicina. A disciplina também faz um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteúdos

da Biomedicina.

Bibliografia Básica:

COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.

MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.

Bibliografia Complementar:

CHAUI, M. Introdução à história da filosofia, 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 1999.

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. Brasiliense: São Paulo, 1991.

MORIN, E. Complexidade e ética da solidariedade. In: CASTRO, G., CARVALHO, E. A. e ALMEIDA, M. C. (Org.) Ensaios de comple-

xidade. Porto Alegre: Sulina, 2002 .

LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. In: CARVALHO, E. A. Antropologia Econômica. Ciências Humanas: São Paulo: 1978.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4º 80

Ementa:

Estudo das principais técnicas de biologia molecular aplicada ao diagnóstico, síndromes genéticas, genética do câncer, erros inatos

do metabolismo, genética nas doenças comuns e diagnósticos genéticos pré-natais, teste de paternidade e medicina forense. Diag-

nóstico de doenças de herança genética: Câncer, Autismo, Distrofias, Hemofilia,Talassemias, Tay-Sachs, Diabetes, Deficiências

Intelectuais, Altas habilidades.

Bibliografia Básica:

DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ROSSETTI, M. L. Doenças infecciosas: diagnostico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ZAHA, A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 2003.

Bibliografia Complementar:

FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.

FERREIRA, A. W. Diagnostico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PASTERNAK. J.J. Genética molecular humana: mecanismo das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bioquímica Clínica 4º. 80

Ementa:

Introduzir os fundamentos bioquímicos teóricos e práticos aplicados à clínica médica. Abordar os principais parâmetros bioquímicos

que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas para

realização das dosagens laboratoriais desses parâmetros e interpretação dos resultados obtidos. Coleta de espécimes clínicos, reali-

zação, interpretação de exames de rotina de pequena, média e alta complexidade em Bioquímica Clínica, cumpridas as normas seto-

riais de controle de qualidade e as normas da Vigilância Sanitária.

Bibliografia Básica:

DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003..

GAW, A.; COWAN, R.A.; O´REILLY, D. St. J.; STEWART, M. J. e SHEPHERD, J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Koogan, 2001.

MOTTA, V.T. Bioquímica clínica: princípios e interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Educs, 2003.

Bibliografia Complementar:

DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

RANJNA, C. Practical Clinical Biochemistry Methods and Interpretations. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imunologia Clinica 4º 80

Ementa:

Conceitos em Imunologia Clínica, Imunidade aos Vírus, Imunidade a Fungos e Bactérias, Imunodeficiência Humana (HIV/AIDS),

Imunidade aliada a Hipersensibilidade Tipos I, II, III e IV, Comportamento Imunológico durante Processo Infeccioso, Imunologia dos

Transplantes, Imunologia das Hepatites Virais, Técnicas Imunoclínicas.

Bibliografia Básica:

GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clinica. Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso, 2001.

ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

MARTINS, M.A.; CARRILHO, F.J.; ALVES, V.A.F.; CASTILHO, E.A.; CERRI, G.G. Clínica médica - volume 7. 2a ed. Ed. Manole.

2016. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

MARTINS, M.A. Manual do residente de clínica médica. 1°. Ed. Ed. Manole. 2015. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Hematologia 4º 80

Ementa:

Hematopoese e Órgãos hematopoiéticos, Eritropoese, Os Granulócitos, Exames hematológico e suas principais alterações, Hemo-

globinopatias, Anemias, Leucopenias, Eritrocitose, Aulas práticas: Lâminas, Prova de falcização, VHS e outras técnicas.

Bibliografia Básica:

LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2004.

GIRISH KAMAT. Practical Manual of Hematology. Jaypee. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar:

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

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HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

RAPAPORT, Samuel I. Hematologia Editora Roca

VALLADA, Edgard Pinto, Manual de Técnicas Hematológicas – Editora Atheneu 2002

RAMADAS NAYAK. Essentials in Hematology and Clinical Pathology. Jaypee. (Biblioteca virtual)

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Farmacologia 4º 40

Ementa:

O módulo contemplará uma introdução a conceitos e princípios gerais de farmacologia; noções de absorção, distribuição, metabolis-

mo e excreção de drogas (farmacocinética) e de mecanismo de ação dos fármacos (farmacodinâmica). Deve ainda introduzir a ação

de drogas medicamentosa enfocando principalmente os aspectos clínicos quanto aos efeitos desejáveis e indesejáveis do uso destes

fármacos no tratamento de doenças.

Bibliografia Básica:

FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de farmacologia. 1ª. Ed. Ed. Manole. 2016. (Biblioteca virtual).

KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

RANG, H P; DALE, M M; RITTER, J M. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar:

FERRACINI, F.T.; ALMEIDA, S.M.; ORGES FILHO, W.M. Farmácia clínica - Série Manuais de Especialização do Einstein. Ed. Ma-

nole. 2014. (Biblioteca virtual).

GOODMAN, LS; GILMAN, AG. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996

KAPOOR AK, RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

STERN, A. (ed.). Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas: revisão de conhecimentos. 9ª edição. Ed.

Manole. 1999. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Patologia Especial 4º 40

Ementa:

A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Clínica estuda as doenças em tecidos específicos

considerando os conceitos que envolvem etiologia, patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e

diferenciação celular estudadas na patologia geral. A disciplina de Patologia Clínica procura relacionar o funcionamento fisiológico

com o patológico em sistemas específicos, como gênito-urinário, endócrino, nervoso, locomotor e digestório. Além desses conheci-

mentos a disciplina busca elencar os principais métodos diagnósticos em que o profissional da biomedicina pode estar envolvido.

Bibliografia Básica:

ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)

FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

MENDES, M.R. Manual de patologia clínica. Rio de Janeiro: Sindicato nacional dos editores de livros, 1978.

Bibliografia complementar:

BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ª Ed. Belo Horizonte: Atheneu, 1999.

ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,

2011. (Biblioteca virtual).

MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Citopatologia 4º 40

Ementa:

Introdução ao estudo da citopatologia oncótica. Critérios de malignidade. Metaplasia e displasia. Neoplasia. Citologia das secreções e

excreções. Citologia dos exsudatos e transudatos. Citopatologia esfoliativa e de material obtido por punção.

Bibliografia Básica:

GIRAO, M.J.B,C; LIMA, G.R; Ginecologia, São Paulo: Manole,2009. (Biblioteca virtual)

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GRIMALDO, C. Citologia do trato genital feminino. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

NETO, B.L.J. Atlas de citopatologia e histopatologia do colo uterino. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

DE PALO, G.; CHANEN, W.; DEXEUS,S. Patologia e tratamento do trato genital inferior. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

FARIA, J. L. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.

ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GAMBONI, M; MIZIARA, F.E. Manual de Citopatologia diagnóstica, São Paulo: Manole,2011. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Análises Urológicas e Fluidos Corporais 5º 40

Ementa:

Conceitos básicos dos exames laboratoriais de Urina Tipo I, L.C.R. (líquido cefalorraquidiano) e de Esperma e suas respectivas técni-

cas de coleta, armazenamento e processamento. Introdução ao uso da câmara de Neubauer e sua contagem. Utilização do refratô-

metro. Noções básicas de utilização do microscópio. Conhecimento das técnicas de exames especiais de urina em absorção atômica.

Utilização de critérios de coleta diferenciada. Conhecimento de métodos automatizados para a realização do E.A.S. Contagem citoló-

gica do LCR Teste de gravidez b-HCG.

Bibliografia Básica:

ANDRIOLO, A.; SCHOR, N. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP/EPM. Medicina Laboratorial. São Paulo: Manole,

2006.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluídos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.

Bibliografia Complementar:

BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Microbiologia Clinica 4º 80

Ementa:

Processamento de amostras biológicas em microbiologia: coleta, transporte e conservação. Técnicas microscópicas aplicadas à

microbiologia. Estudo teórico-prático da metodologia empregada para o diagnóstico microbiológico das infecções humanas e para a

avaliação da sensibilidade aos antimicrobianos. Abordagem em controle de Infecções hospitalares e Microbiologia de automação.

Bibliografia Básica:

OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.TOBOUTI, N.R.SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier,

2004.

TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.; CASE,C.L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2005.

MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar:

COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; CUNHA, A.F.A.; AMARAL, D.B. Infecção hospitalar e outras complicações não-infecciosas da

doença: epidemiologia, controle e tratamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012.

PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.

4 ed, São Paulo: Manole,2015.

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Parasitologia Clínica 4º 80

Ementa:

Características gerais das parasitoses. Principais doenças parasitárias que comprometem a saúde do homem. Agentes parasitas

emergentes: aspectos importantes sobre a morfologia, habitat, modos de transmissão, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico clínico,

medidas profiláticas e tratamento, será dado ênfase no diagnóstico laboratorial. Hospedeiros intermediários das doenças parasitárias,

e diagnósticos laboratoriais respectivos.

Bibliografia Básica:

SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).

JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Hemoterapia e Banco de Sangue 5º 80

Ementa:

História da Hemoterapia, Hemoterapia no Brasil, Legislação Brasileira para Serviços de Hemoterapia, Mobilização de Doadores (Prá-

ticas de Campanha, Triagem e Coleta), Lesões de Armazenamento, Conservação de Hemocomponentes, Soluções Preservativas

utilizadas, Imunologia e princípiosde Genética em Hemoterapia, Sistema ABO, Lewis, Sistema I, Sistema P, Rh e outros siste-

mas,Exames pré-transfusionais ( ABO,TAD,PAI,IAI fenotipagem Rh e outros sistemas), Reações Transfusionais e reações adversas

nos doadores de sangue, Sangue e seus componentes, Doenças Transmissíveispelo sangue, Transfusões de hemocomponentes,

Fracionamento e Aférese.

Bibliografia Básica:

HAMERSCHLAK, N.; SARAIVA, J.C.P. Hemoterapia e doenças infecciosas. Ed. Manole (Biblioteca virtual).

HARMENING, D.M. Técnicas modernas em banco de sangue e transfusão. 3. ed. Ed. Revinter, 2006.

LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP. São Paulo: Manole, 2006.

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.

MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.

ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2004.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imagenologia I 5º 80

Ementa:

Aspectos radiológicos da anatomia óssea da cintura escapular, dos membros superiores e das articulações. Aspectos radiológicos da

anatomia óssea da cintura pélvica, dos membros inferiores e das articulações. Aspectos radiológicos da anatomia óssea da coluna

vertebral e articulações. Aspectos radiológicos da anatomia do tórax. Raio X. Tomografia.

Bibliografia Básica:

DAFFNER, R.H. Radiologia Clínica Básica, 3ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.

LEES, S.H.; RAO, K.C.V.G.; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4ª ed. São Paulo:

Editora Revinter, 2004.

WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J. Introdução ao diagnóstico por imagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revin-

ter, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por imagem. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2006.

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BULCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7ª Ed. São Paulo: Editora

Manole, 2013.

CHEW, F.S.; MULCAHY, H.; HA, A.S. Imaginologia musculoesquelética estudo de casos. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2016.

SAVAREGO, S. Bases de radiologia convencional. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2006.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana v.1 e v.2. 22ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Biotecnologia e Nanotecnologia 5º 40

Ementa:

A natureza do material genético. Papel informacional do DNA e sua estrutura, mecanismo e enzimologia da duplicação do DNA.

Organização gênica em eucariotos e procariotos. Código genético e tradução. Tradução da mensagem: mecanismos da síntese de

proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos. Os diversos tipos de operon e sua regulação. Vetores de clonagem e sua

origem. Biossegurança.Transgênicos. Nanotecnologia. Investigação molecular no estudo da evolução dos seres vivos.

Bibliografia Básica:

KREUZER, H. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.

WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

Bibliografia Complementar:

BINSFELD, P.C. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. 1ª. Ed. Editora Interciência. 2015.

(Biblioteca virtual).

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MIKLOS, D.A. Ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PUGA, N.T. Glossário de biotecnologia vegetal. São Paulo: Manole, 1991.

WALKER, M. Guia de rotas na tecnologia do gene. São Paulo: Atheneu, 1999.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Estágio Supervisionado I 6º 260

Ementa:

Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-

ções do Biomédico.

Referências Bibliográficas

Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua

identificação individual.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Toxicologia 6º 80

Ementa:

Introdução à Toxicologia. Toxicologia Analítica. Toxicologia Ambiental. Toxicologia Ocupacional. Toxicologia de Medicamentos. Toxi-

cologia Social. Toxicologia de Alimentos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE FILHO, A. et al. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.

LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas. 1ª. Ed. Ed. Manole. 1999. (Biblioteca virtual).

OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

Bibliografia Complementar:

DE ALMEIDA CAMARGO, M. Perito Criminal Federal – Farmacologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.

KLASSEN, C.D. WATKINS, J.B.CASARETT., L.J.; DOULL, J. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos. 5. ed. Lisboa: McGraw-Hill,

2001.

LOPES, A.C. Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.

PILLAY, VV. Modern Medical Toxicology. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).

PUTUL, M. Modern Textbook of Forensic Medicine & Toxicology. 1.ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Metodologia da Pesquisa Científica 6º 40

Ementa:

Características do conhecimento científico. Explicações científicas. Métodos de abordagem. Métodos de procedimentos. Fatos, leis,

teorias. Variáveis e Amostragem. Planejamento e pesquisa. Escritos científicos. Revoluções científicas.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus,

2003.

BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo:

Makron Books Ltda, 2000.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2.ed. Barueri: Manole, 2009.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Peason, 2006.

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

FIORANTE, F. B. ; et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11 ed. Ver. Limeira, 2015.

MASCARENHAS, S. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education, 2012.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Bromatologia 6º. 40

Ementa:

Estudo integral dos alimentos. Conhecimentos sobre a sua composição qualitativa e quantitativa; o significado higiênico e toxicológico

das alterações e contaminações, como e porque ocorrem e como evitá-las; qual é a tecnologia mais apropriada para tratá-los e como

aplicá-la; como utilizar a legislação; segurança alimentar; proteção dos alimentos e do consumidor; quais os métodos analíticos a

aplicar para determinar a sua composição e para determinar a sua qualidade. Estudo dos alimentos no desenvolvimento sustentável e

impacto ambiental. Além disso, a disciplina estuda alimentos de uso

Bibliografia Básica:

BRINQUES, G. B. Bioquímica humana aplicada à nutrição. 1°. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 1. 184p. (Biblio-

teca virtual).

JAY, J.,M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MACEDO, G.; PASTORE, G.M. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varella, 2005.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Ed. Manole, 3ª Edição. São Paulo, 2009. (Biblioteca virtual).

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças trans-

mitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 4°. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2011. 986 p. (Biblioteca virtual).

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005.

STEPHEN, J. F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Imagenologia II 6º 40

Ementa:

Ressonância magnética. Medicina nuclear. Radioterapia. Ultrassonografia.

Bibliografia Básica:

BLOCK, B. Guia de Ultrassonografia – Diagnóstico por Imagem. 1ª ed. Artmed. 2005.

LEE, S.H.; RAO, K.C.V.G; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Crânio. 4ª ed. Ed. Revin-

ter: São Paulo. 2004.

NÓBREGA, A.I. Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear. 1ª ed. Eds. Atheneu / Centro Universitário São Camilo: São Paulo.

2006.

Bibliografia Complementar:

ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por Imagem. 5ª ed. Ed. Revinter: São Paulo. .2006.

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu. São Paulo. 2001.

SAVAREGO, S. Bases de Radiologia Convencional. 1ª ed. Ed. Yendis. 2006.

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SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Vols. 1 e 2. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.

VAL, F. L. Manual de Técnica Radiográfica. 1ª ed. Manole: São Paulo. 2006.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Saúde Coletiva 6º 40

Ementa:

Estudo de temáticas que articulam a produção do conhecimento na área da epidemiologia, saúde coletiva e do sistema único de

saúde. Introdução e Conceitos Fundamentais de Saúde Pública e Laboratórios de Saúde Pública. Noções Gerais de Epidemiologia e

Vigilância Epidemiológica. Introdução às Principais Enfermidades Transmissíveis de Importância em Saúde Pública: Bacterioses,

Micoses, Parasitoses, Viroses e Prions. Desenvolvimento sustentável e saúde ambiental. Zonas urbanas desfavorecidas, inclusão

social e saúde. Padrões habitacionais, saneamento e saúde. Indicadores de qualidade de vida e de saúde nas cidades. Proteção dos

direitos do homem e da dignidade do ser humano face às aplicações da biomedicina.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. Tratados de saúde coletiva. 2. ed.

São Paulo – Rio de Janeiro: Eds. HUCITEC / FIOCRUZ, 2009.

FILHO, N.A.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Eds. MEDSI/ GEN/ Guanabara Koogan, 2006.

SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública: a trindade desvelada – economia-saúde-população. Rio de Janeiro: Ed. Revan,

2005.

Bibliografia Complementar:

COSTA, E.M.A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2009.

FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2005. (Coleção Práticas em Enfer-

magem).

MERHY, E.E.; MAGALHÃES JÚNIOR, H.M.; RIMOLI, J. FRANCO, T.B.; BUENO, W.S. O trabalho em saúde: olhando e experiencian-

do o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2007.

STEFAN, C. U. A História e suas epidemias. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, 2003.

VASCONCELOS, M.P. Memórias da saúde pública: a fotografia como testemunha. HUCITEC, 1995.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Estágio Supervisionado II 7º. 340

Ementa:

Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-

ções do Biomédico.

Referências Bibliográficas:

Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua

identificação individual.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Laboratório Clínico I 7º 40

Ementa:

Inserção do aluno em atividades práticas aplicadas ao exercício da biomedicina. Integração dos conhecimentos adquiridos às ativida-

des de pesquisa e a sua aplicação nas áreas de atuação do biomédico.

Bibliografia Básica:

HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Manole, 1998.

PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Unifesp / Esc. Paulista de Medicina. São Paulo: Manole, 2006.

BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.

MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Gestão de Laboratório Clínico / Controle de Qualidade 7º 40

Ementa:

Estabelecer os conceitos de Qualidade desenvolvendo um espírito de responsabilidade por todos os processos desenvolvidos dentro

de um laboratório de análises clínicas, demonstrando as ferramentas necessárias para o controle de todas as etapas. Abordar os

principais problemas inerentes às técnicas e instrumentos laboratoriais capacitando o aluno ao desenvolvimento de um espírito crítico

necessário á gestão da qualidade dos estabelecimentos laboratoriais. Planejar, organizar e dirigir metodologias para o Controle da

Qualidade em Analises laboratoriais. Desenvolver a liderança e a capacidade de avaliar seu próprio trabalho e trabalho dos outros,

capacidade de organizar projetos para a instalação de um laboratório, desenvolvimento manutenção e melhoria continua da qualidade

até alcançar o processo de Acreditação.

Bibliografia Básica:

MELLO, C. H. et all. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços.. São Paulo: Atlas,

2002.

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade (Teoria e Prática). 2 ed. Editora Atlas, 2004.

RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar:

LOPES, H.J. J. Garantia e Controle da Qualidade No Laboratório Clínico. Belo Horizonte: Gold Analisa Diagnóstica Ltda, 2003.

LONGENECKER, J. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004.

MALAGÓN, L.; MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.

TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde. 3 ed. Rio de Janeiro:

Sarvier, 2008.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Trabalho de Conclusão de Curso I 7º. 40

Ementa:

Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas características e implicações na

pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração

da monografia ou do artigo.

Bibliografia básica:

CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.

GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Estágio Supervisionado III 8º. 180

Ementa:

Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-

ções do Biomédico.

Referências Bibliográficas:

Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua

identificação individual.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Laboratório Clínico II 7º 40

Ementa:

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Inserção do aluno em atividades práticas aplicadas ao exercício da biomedicina. Integração dos conhecimentos adquiridos às ativida-

des de pesquisa e a sua aplicação nas áreas de atuação do biomédico.

Bibliografia Básica:

HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Manole, 1998.

PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Unifesp / Esc. Paulista de Medicina. São Paulo: Manole, 2006.

BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.

GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.

MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Deontologia 8º. 40

Ementa:

Ética profissional; profissão e efeitos de sua conduta, valor social da profissão, ética e profissão, valor da profissão e expressão ética,

função social da profissão, deveres profissionais, origem do dever profissional e escolha da profissão; Deontologia, ética do biomédi-

co; código de ética do profissional biomédico. A disciplina também aborda a questão dos Direitos Humanos e a sua relação com a

Ética e a Cidadania.

Bibliografia Básica:

FORTES, P.A. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2006.

MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.

SÁ, A.L. Ética profissional. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2005.

Bibliografia Complementar:

BADEIA, M. Ética e os Profissionais da Saúde.1ª edição, Editora Santos, 2006.

CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.

COHEN, C. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2002.

NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. Regulamentação e Código de Ética da Profis-

são de Biomédico- CRBM.

ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Trabalho de Conclusão de Curso II 8º. 40

Ementa:

Elaboração de monografia ou artigo de revisão ou original e apresentação do trabalho.

Bibliografia básica:

CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.

GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

Atividades Acadêmicas Científico Culturais III (AACC) 8º 40

Ementa:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-

sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-

gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos

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e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-

fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Disciplina Semestre Carga Horária

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (disciplina optativa) 8º. 40

Ementa:

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua

Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais

observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.

Bibliografia básica:

CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.

HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Bibliografia complementar:

CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Educação. São Paulo:

EDUSP, 2009.

QUADROS, R.M.D. O tratudor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, Brasília: MEC, 2004.

SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2, Brasília: Mec, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

APÊNDICE I – INVENTÁRIO DOS LABORATÓRIOS

Laboratório de Fisiologia/Farmacologia

Equipamentos nº Série Modelo Marca Quantidade

ácido acético glacial Não Consta Não Consta Não Consta 1800mL

ácido bórico Não Consta Não Consta Não Consta 500g

ácido sulfúrico Não Consta Não Consta Não Consta 1L

agulha (13x4,5) Não Consta Não Consta Não Consta 34

agulha (25x6) Não Consta Não Consta Não Consta 29

agulha (25x7) Não Consta Não Consta Não Consta 5

agulha de sutura Não Consta Não Consta Não Consta 10

agulha de sutura Não Consta Não Consta Não Consta 5

bancada/armário

Não Consta

6P2t220 2t110v

Não Consta Não Consta

bancada/armário

Não Consta

6P2t220 2t110v

Não Consta Não Consta

bancada/armário

Não Consta

6P1t220 1t110v

Não Consta Não Consta

bandeja plástica gde. Não Consta Não Consta Não Consta 3

bandeja plástica peq. Não Consta Não Consta Não Consta 2

banho-maria 109894 265 Nov.Téc

Não Consta

bastão de vidro Não Consta Não Consta Não Consta 10

becker Não Consta Não Consta Não Consta 2(50mL)

becker Não Consta Não Consta Não Consta 7(10mL)

bolinha de gude Não Consta Não Consta Não Consta 100

cabo de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 5

cálcio cloreto Não Consta Não Consta Não Consta 500g

canudo de plástico Não Consta Não Consta Não Consta 500

centrífuga 331 4000 TDL-4

Não Consta

chuveiro

Não Consta

eq. seg. DECA

Não Consta

chuveiro de rosto

Não Consta

eq. seg. DECA

Não Consta

cubeta p/ espectrofotôme-tro Não Consta Não Consta Não Consta

2

D-glucose anidra Não Consta Não Consta Não Consta 500g

ebulidor

Não Consta

p/ ferver Cherubino

Não Consta

ebulidor/ rabo de galo

Não Consta

p/ ferver Cherubino

Não Consta

espátula de alumínio Não Consta Não Consta Não Consta 5

espinhalador Não Consta Não Consta Não Consta 2

estante p/ tubo de ensaio Não Consta Não Consta Não Consta 19

éter etílico Não Consta Não Consta Não Consta 1400mL

fenol Não Consta Não Consta Não Consta 500g

frasco âmbar c/ rosca Não Consta Não Consta Não Consta 16(50mL)

frasco âmbar c/ rosca Não Consta Não Consta Não Consta 37(25mL)

frasco tipo pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 4(500mL)

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

frasco tipo pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 5(300mL)

gaiola p/ ratos (peq.) Não Consta Não Consta Não Consta 2

gaze hidrófila Não Consta Não Consta Não Consta 500 unid.

gerador de est. elét.

Não Consta

EQ.081 CIDEPE

Não Consta

hemodilatador

Não Consta Não Consta Não Consta

8 pastilhas

hidróxido de K Não Consta Não Consta Não Consta 1Kg

interface KURT II

Não Consta

EQ.010D CIDEPE

Não Consta

lâmina de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 80

lâmina de microscopia Não Consta Não Consta Não Consta 90

linha 10

Não Consta Não Consta Não Consta

3 carretéis

Lousa Formica Arca

mesa cirúrgica Não Consta Não Consta Não Consta

9(madeira)

mufla

Não Consta Não Consta Não Consta

4

pia de granito

Não Consta

1 cuba

Não Consta Não Consta

pinça anatômica Não Consta Não Consta Não Consta 5

pinça halstead mosquito Não Consta Não Consta Não Consta 8

pinça Kelly reta Não Consta Não Consta Não Consta 3

pinça pequena Não Consta Não Consta Não Consta 4

pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 16(10mL)

pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 8(5mL)

pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 4(2mL)

pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 5(1mL)

pipeta de Pasteur Não Consta Não Consta Não Consta 250

pipetador automático Não Consta Não Consta Não Consta 1(250µL)

pipetador automático Não Consta Não Consta Não Consta 1(100µL)

pipetador automático Não Consta Não Consta Não Consta 3(50µL)

pipetador de plástico Não Consta Não Consta Não Consta 1

pipetador p/ pipeta de Pasteur Não Consta Não Consta Não Consta

19

pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 5(500mL)

pistilo (porcelana) Não Consta Não Consta Não Consta 3

pistilo (vidro) Não Consta Não Consta Não Consta 1

placa de petri (90x15) Não Consta Não Consta Não Consta 10 (vidro)

porta-aguha reto Não Consta Não Consta Não Consta 7

proveta Não Consta Não Consta Não Consta 1(250mL)

Quadro Aviso Não Consta Madeira Não Consta Não Consta

sacarose Não Consta Não Consta Não Consta 500g

saboneteira

Não Consta

sab.líq. Limpa’s

Não Consta

rolha de borracha Não Consta Não Consta Não Consta 23

sal de cozinha Não Consta Não Consta Não Consta 1500g

seringa (10mL) Não Consta Não Consta Não Consta 14

seringa (1mL) Não Consta Não Consta Não Consta 114

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

seringa (20mL) Não Consta Não Consta Não Consta 10

seringa (5mL) Não Consta Não Consta Não Consta 10

solução fisiológica Não Consta Não Consta Não Consta 1L

sulfato de Na Não Consta Não Consta Não Consta 100mL

sulfato de Na anidro Não Consta Não Consta Não Consta 500g

tesoura Mayo reta (s/ ponta) Não Consta Não Consta Não Consta

4

tesoura reta fina-fina (gde.) Não Consta Não Consta Não Consta

6

tesoura reta fina-fina (peq.) Não Consta Não Consta Não Consta

6

tesoura trinchante

Não Consta Não Consta Não Consta

3

tubo de centrífuga

Não Consta Não Consta Não Consta

27 (vidro)

tubo de centrífuga

Não Consta Não Consta Não Consta

45 (plástico)

tubo de ensaio grande

Não Consta Não Consta Não Consta

53

tubo de ensaio médio

Não Consta Não Consta Não Consta

285

tubo p/ espectrofotômetro Não Consta Não Consta Não Consta

6

uréia Não Consta Não Consta Não Consta 500g

Ventilador Não Consta Não Consta Arge Não Consta

Ventilador Não Consta Não Consta Arge Não Consta

vermelho de cresol

Não Consta Não Consta Não Consta

5g

Quadro de Aviso Não Consta Formica Não Consta Não Consta

quimógrafo Não Consta EQ.194 CIDEPE Não Consta

recipiente tupperware Não Consta Não Consta Não Consta 3

álcool (70%) Não Consta Não Consta Não Consta 100mL

álcool comum Não Consta Não Consta Não Consta 1L

algodão/rolo hidrófilo Não Consta Não Consta Não Consta 700g

almofariz (porcelana) Não Consta Não Consta Não Consta 5

armário/bancada

Não Consta

horiz./8P

Não Consta Não Consta

atadura Não Consta Não Consta Não Consta 6

Mini centrífuga LABTRADE

fonte/eletroforese LOCCUS

conta-gotas Não Consta Não Consta Não Consta 15

gabinete Não Consta fór/8P/8G Não Consta Não Consta

papeleira

Não Consta

p.toalha Limpa’s

Não Consta

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

Laboratório de Citologia/Histologia/Embriologia

Equipamentos nº Série Modelo Marca Cor

Microscópio 78131 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 78201 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 79492 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 79488 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 78234 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 79499 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 79465 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 77800 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 78177 XSZ107BN Nova 107 branca

Microscópio 6100391 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100278 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100405 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100139 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100493 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100063 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100256 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100015 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100397 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100486 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 6100231 TIM2005B OPTON branca

Microscópio 78167 XSZ107BN Nova 107 branca

Câmera 15CB35-1 HR-color camera COP branca

bancada fór16t110v branca

bancada fór16t110v branca

bancada fór16t110v branca

bancada fór16t110v branca

bancada fór16t110v branca

bancada fór16t110v branca

suporte tv fix.parede Multivisão prata

TV 29’’ HC067684 29PT4641/78 PHILIPS prata

mesa prof. madeira

gabinete fórmica, 8G5t110v

mesa p/ microsc. 3862 especial p/ cadeiran-te

CEMAPO

refrigerador 270L 287536 R27 ELETROLUX Prosdó-cuimo

pia granito 2 cubas, 2 torneiras

gabinete fórm/4P4G

papeleira pap.-toalha JOFEL

saboneteira sab. líq.

saboneteira sab. líq.

estante fer, móvel CASA DAS ESTANTES

estante fer, móvel CASA DAS ESTS.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

estante mad.fixa9P9G

Ar condicionado CARRIER

quadro aviso carpete

lousa comum ARCA

tablado madeira

microscópio monocular

condicionador 0001-08 ELT-02 ELTRONES

gaiola 0001-08 usado c/ cond. ELTRONES

centrífuga hematócrito 207N FANEM

Laboratório de Anatomia Equipamentos nº Série Modelo Marca Cor Quantidade

água oxigenada (130V)

Não Consta Não Consta Não Consta

1L

apêndice

Não Consta Não Consta Não Consta

8

apêndice cutâneo

Não Consta Não Consta Não Consta

1

apoiador Não Consta ap. de livro Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

ap. de livro

Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

ap. de livro

Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

ap. de livro

Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

ap. de livro

Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta ap. de livro Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta ap. de livro Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

polig. crânio

Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

polig. crânio

Não Consta Não Consta

apoiador

Não Consta

polig. crânio

Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta

armário Não Consta 4P de vidro Não Consta Não Consta

armário Não Consta 4P de vidro Não Consta Não Consta

balde p/ lavagem de peças anatômicas Não Consta Não Consta Não Consta

3

bandeja plástica (grande) Não Consta Não Consta Não Consta 9

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

bandeja plástica (pequena) Não Consta Não Consta Não Consta 3

banner (sist. digestório) Não Consta Não Consta Não Consta 1

becker Não Consta Não Consta Não Consta 1(600mL)

biópsia de colo Não Consta Não Consta Não Consta 1

cabo de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 7

cérebro (bolachas) Não Consta Não Consta Não Consta 6

cisto Não Consta Não Consta Não Consta 1

cuba Não Consta

grande p/ peças Anatomicas Não Consta Não Consta

cuba Não Consta grande p/ lavagem Não Consta Não Consta

cuba Não Consta gde. p/ cadáveres Não Consta Não Consta

estante Não Consta fer./móvel Não Consta Não Consta

estante Não Consta mad./fixa Não Consta Não Consta

estante Não Consta ferro, móvel Não Consta Não Consta

estante Não Consta madeira fixa Não Consta Não Consta

exaust./ventilador Não Consta parede/peq. Tron Não Consta

exaustor Não Consta parede/gde. Não Consta Não Consta

fetos Não Consta Não Consta Não Consta 5

fígado (esteatose) Não Consta Não Consta Não Consta 4

formol (37%) Não Consta Não Consta Não Consta 30L

fragmento de fêmur Não Consta Não Consta Não Consta 1

funil de alumínio (grande) Não Consta Não Consta Não Consta 1

funil de vidro pequeno Não Consta Não Consta Não Consta 1

furadeira manual Não Consta Não Consta Não Consta 1

gabinete Não Consta 4P, 4G Não Consta Não Consta

gabinete Não Consta fórm/2P Não Consta Não Consta

gabinete Não Consta fórm./5P Não Consta Não Consta

intestino (adenoca.) Não Consta Não Consta Não Consta 1

lâmina de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 25

lesão de pele (borda lateral) Não Consta Não Consta Não Consta 1

lesão no osso do pé (D) Não Consta Não Consta Não Consta 1

linfoma (lombar) Não Consta Não Consta Não Consta 1

linfonodo de mesentério Não Consta Não Consta Não Consta 1

lóbulo de epidídimo (D) Não Consta Não Consta Não Consta 1

Lousa Formica Verde

mama masc. - ca. ductal inva-sivo Não Consta Não Consta Não Consta

1

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta

mesa de inox Não Consta c/ ralo e roda Não Consta Não Consta

mioma Não Consta Não Consta Não Consta 1

negatoscópio Não Consta radiografia Não Consta Não Consta Não Consta

negatoscópio Não Consta radiografia Não Consta Não Consta Não Consta

nódulo de nível Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

óculos de proteção Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

ovário (fibroma e o. poli) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

ovário (teratoma) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

papeleira Não Consta pap.-toalha Santher Não Consta Não Consta

papeleira Não Consta papel-toalha Santher Não Consta Não Consta

papeleira Não Consta papel-toalha Santher Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta hemi-cabeça Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta cav.ab.ap.ur Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta hemi-cab int Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta h-pelve M Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta crânio Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta crânio Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta hemi-cab int Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta cab e tronco Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta col vert infa Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta col lombar 6 Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta col lombar 3 Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta col. cervical Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta cint. escap.o Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta art. joelho Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta pé inflam. Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta cint. escap.m Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta col. v. c/sacr Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta art. cot. osso Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta

encéfalo completo desmontável Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta

encéfalo completo desmontável Não Consta Não Consta Não Consta

peça anat. sint. Não Consta

esqueleto comple-to Não Consta Não Consta Não Consta

pia de granito Não Consta 3C/3T Não Consta Não Consta

pia de granito Não Consta 1cuba/1torn. Não Consta Não Consta

pia de granito Não Consta 2cubas/2tor. Não Consta Não Consta

pinça anatômica Não Consta Não Consta Não Consta 2

pinça dente-de-rato Não Consta Não Consta Não Consta 2

pinça Halstead mosquito Não Consta Não Consta Não Consta 2

pinça Kelly reta Não Consta Não Consta Não Consta 6

pinça ponta curva Não Consta Não Consta Não Consta 1

pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 2

placa de petri grande Não Consta Não Consta Não Consta 3

pólipo endocervical Não Consta Não Consta Não Consta 1

porta-agulha Não Consta Não Consta Não Consta 2

pulmões (antracose) Não Consta Não Consta Não Consta 2

quadro Não Consta sist. esq. Não Consta Não Consta

quadro Não Consta c. humano Não Consta Não Consta

quadro Não Consta or. cadáver Não Consta Não Consta

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

quadro Não Consta músculos Não Consta Não Consta

quadro Não Consta pulmões Não Consta Não Consta

quadro Não Consta SNC Não Consta Não Consta

quadro Não Consta esqueleto Não Consta Não Consta

quadro Não Consta art. joelho Não Consta Não Consta

quadro Não Consta c. humano Não Consta Não Consta

quadro Não Consta sist. ósseo Não Consta Não Consta

quadro de aviso Madeira

restos ovulares Não Consta Não Consta Não Consta 5

rim (hidronefrose) Não Consta Não Consta Não Consta 1

saboneteira Não Consta sab. líquid Limpa’s Não Consta

saboneteira Não Consta sab. líquid Limpa’s Não Consta

saboneteira Não Consta sabonete líq. Limpa’s Não Consta

saboneteira Não Consta sabonete líq. Limpa’s Não Consta

saboneteira Não Consta sabonete líq. Limpa’s Não Consta

spray verniz Não Consta Não Consta Não Consta 200mL

tec. adiposo (lipoma) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta

1

tesoura cirúrgica curva (fina-fina) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta

1

tesoura cirúrgica curva (rom-ba-romba) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta

2

tesoura cirúrgica reta (fina-fina) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta

3

tesoura cirúrgica reta (fina-romba) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta

4

tesoura cirúrgica reta (romba-romba) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta

6

tonsilas Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 3

tumor (joelho) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

tumor (pele do pescoço) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

tumor ântero-temporal (E) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

tumor temporal (D) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1

útero (leiom./sarcoma) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 2

ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta

ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta

ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta

ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta

Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta

Laboratório de Parasitologia e Microbiologia

Equipamentos nº Série Modelo Marca Cor

quadro (aviso) ------------- carpete ------------ preta

quadro ------------- utiliz.MOC ------------ branca

quadro ------------- utiliz.MOC ------------ branca

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

lousa ------------- pinc. atôm. ------------ branca

ar condicionad ------------- parede/gde. Carrier branca

ventilador ------------- Twister ARGE preta

ventilador ------------- Twister ARGE preta

ventilador ------------- Twister ARGE preta

ventilador ------------- Twister ARGE preta

ventilador ------------- Twister ARGE preta

ventilador ------------- Twister ARGE preta

chuveiro ------------- equip. seg. DECA prata

chuveiro/rosto ------------- equip. seg. DECA prata

papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca

papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca

papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca

papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca

saboneteira ------------- sab. líquido Limpa’s branca

gabinete ------------- 7p/4g, saída p/ gás/ar comp.

------------ branca

gabinete ------------- 8p/4g, saída p/ gás/ar comp.

------------ branca

gabinete ------------- gran./fórm. 1p/4g ------------ branca

gabinete ------------- gran./fórm. 16p ------------ branca

gabinete ------------- gran./fórm. 10p ------------ branca

gabinete ------------- gran./fórm. 6p/4g ------------ branca

gabinete ------------- gran./fórm. 4p/4g ------------ branca

gabinete ------------- gran./fórm. 4p/4g ------------ branca

gabinete ------- banc./4G ---------- branca

pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza

pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza

pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza

pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza

pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza

pia/bancada ------- 1 cuba/saída ar comp./gás

23t110v/ 3t220v cinza

pia/bancada ------- 1 cuba/saída ar comp./gás

22t110v/ 3t220v cinza

centrífuga 108787 811 Nova Técnica cinza

centrífuga 150.82 205/N FANEM azul

centrífuga P6413 206/1 FANEM azul

estufa ------------- secagem mate-rial

FANEM cinza

agit. magnét. 9912216 101 Nova Técnica azul

balança ------------- manual Record verniz

balança ------------- manual Record verniz

freezer ------------- vertical Reubly branca

autoclave ------------- 103 (vertical) FABBE cinza

autoclave 8784 AV 75 (vertical) PHOENIX branca

balança eletr. ------------- Classe II BEL azul

estufa 709825 B 122 QUIMIS cinza

f. microondas ------------- EM 9003B Sanyo branca

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIOMEDICINA...A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87 A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87 A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87 A-02

estufa ------------- NT511 Nova Técnica cinza

deionizador 77 Q-180-22 QUIMIS cinza

d. leito misto 711259 Q-180 M12 QUIMIS branca

purificador 6,06122E+12 água (osmose

reversa) GEHAKA branca

banho-maria ------------- 100 FANEM cinza

centrífuga HA-1 207NA FANEM cinza

agit. de tubos 8519/B AP-56 PHOENIX branca

fluxo lam. vertical 400 117 Nova Técnica cinza

refrigerador G0G2527618 Luxo CONSUL branca

estufa 109921 525 Nova Técnica cinza

estufa 109922 525 Nova Técnica cinza

centrífuga ---------------- 208N FANEM azul

balança digital ---------------- ID-1500 Filizola prata

apoiador ---------------- braço ---------------- branca

apoiador ---------------- braço ---------------- branca

capela ---------------- m. prod. tóx. ---------------- branca

balança ---------------- manual c/ capela ---------------- verniz

balança digital 116050 MK200B Chyo cinza

suporte ---------------- bureta ---------------- prata

lavador de pipeta ---------------- inox FABBE prata

aspirador 3849 MB Nevoni cinza

compressor FCH881044 C-71 Olidef cz bege

agitador ---------------- Kline 255 FANEM azul

banho-maria ---------------- comum/56º C FANEM azul

refrigerador 42603714 RE26 Electrolux branca

estufa retilínea 150.817 315/3 FANEM cinza

estufa retilínea 150.816 002/2 FANEM cinza

barrilete ---------------- 10L Permution branca

barrilete ---------------- 10L Permution branca

estante ---------------- fixa/parede ---------------- transp.

espectrofotômetro 2317 E225D CELM cinza

microscópio 79491 XSZ-107BN Nova 107 branca

microscópio 78250 XSZ-107BN Nova107 branca

microscópio 79484 XSZ-107BN Nova 107 branca

microscópio 79466 XSZ-107BN Nova 107 branca

microscópio 77778 XSZ-107BN Nova 107 branca

microscópio 284 XSZ-107BN Nova 017 branca

microscópio 8886 XSZ-107BN Nova 107 branca

microscópio 77783 XSZ-107BN Nova 107 branca

microscópio 6100308 TIM-2005-B Opton branca

centrífuga 984406 800B Nova Técnica bege

centrífuga 108786 811 Nova Técnica cinza

agitador mag. c/ aquec. 108846 103 Nova Técnica azul

mesa de trabalho ------------ mad/bancada ----------- branca

gaveta ------------ madeira/fixa ----------- branca

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microcomputador ------------ PC CE branca

teclado F65271514 5140 CE branca

monitor ------------- PC (14”) PHILIPS branca

mouse 6024725 4210 CE branca

protetor de rede ------------- F6/6 tomadas Clone branca

suporte ------------- bureta ----------- branca

lupa ------------- aum./bússola ----------- transp

microscópio 702.326 binocular Carl Zeiss cinza

filtro ------------- carvão Permution branca

microscópio ------------- monocular dfv branca

microscópio ------------- monocular ----------- branca

microscópio ------------- monocular ----------- branca

microscópio ------------- monocular ----------- branca

microscópio ------------- monocular ------------- branca

transformador ------------- GR-1 GIRARDI cinza

bandeja ------------- tipo rim/inox FAET prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

porta-algodão ------------- inox ------------- prata

porta-algodão ------------- inox ------------- prata

bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata

microscópio 79498 XSZ107BN Nova 107 branca

microscópio 79485 XSZ107BN Nova 107 branca

microscópio 6100090 TIM2005B OPTON branca

microscópio 6100492 TIM2005B OPTON branca

microscópio 6100442 TIM2005B OPTON branca

microscópio 8085366 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085360 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085353 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085352 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085335 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085343 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085341 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085354 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085351 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085350 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085358 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085356 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085369 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085349 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085364 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085355 binocular NOVA 107 branca

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microscópio 8085346 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085357 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085340 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085348 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085372 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085337 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085359 binocular NOVA 107 branca

microscópio 8085338 binocular NOVA 107 branca

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APÊNDICE II- MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Apresentação A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo propósito é

possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as condições necessárias

para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as ações práticas da Biomedi-

cina nas diversas áreas de atuação.

Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de está-

gio na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular obrigatória no

curso de Biomedicina requer o cumprimento de determinadas exigências. O não cumprimento dessa exigência

inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de dependência na disciplina de Estágio Supervisio-

nado.

A escolha e a indicação dos locais de estágio é responsabilidade do curso. O aluno deve realizar o

estágio na própria IES durante o período do curso. O horário da realização dos módulos de estágio também é

de responsabilidade do curso, e deve ser diferente do período em que o mesmo frequenta as aulas da gradua-

ção. Do total da carga horária de cada módulo de estágio cumprido, uma parte deste é destinada à supervisão,

que ocorre durante o período do estágio e é orientada por um professor.

Este manual foi elaborado com os seguintes objetivos:

Orientar os alunos na realização de atividades de práticas pedagógicas e estágios supervisionados;

Traçar diretrizes para execução e documentação que deverão ser seguidas pelo aluno.

Sendo assim, relacionamos a seguir importantes informações, procedimentos e documentação para es-

tas práticas.

2. Diretrizes Gerais do Estágio Supervisionado Curricular

Este estágio, conforme currículo pleno em vigor (Resolução 7/2004, CNE), tem sua realização

prevista a partir do 6º. semestre do curso de Biomedicina. Ele consiste no acompanhamento de

modalidades/atividades laboratoriais, habilitando o aluno para Análises Clínicas, e deve ser cumprido de acordo

com o estipulado na grade curricular do curso.

2.2 OBJETIVOS:

a) Estabelecer padrão único de funcionamento e linhas de ação para docentes e discentes durante o cum-

primento da prática de ensino, sob a forma de Estagio Curricular Supervisionado.

b) O Estagio Curricular Supervisionado visa favorecer a inter-relação das práticas específicas com a orienta-

ção de professores, proporcionar experiências profissionais por meio da observação, participação e regên-

cia dos estágios no processo ensino e aprendizagem, que levam o estagiário a um conhecimento da situa-

ção real e a uma reflexão crítica.

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2.3 – ÁREAS PARA O ESTÁGIO NÃO ESCOLAR E SUAS CARACTERÍSTICAS

Para caracterizar o cumprimento total do estágio, o aluno deverá estagiar seis áreas pré-determinadas

das Análises Clínicas:

a) Parasitologia Clínica

b) Microbiologia Clínica

c) Bioquímica Clínica

d) Imunologia Clínica

e) Hematologia

f) Urinálise e Fluidos Corporais

2.4 - ESPECIFICAÇÃO QUANTO À CARGA HORÁRIA E SUA DISTRIBUIÇÃO

O Estagio Curricular Supervisionado é realizado em etapas distribuídas a partir do 6º. semestre do

curso e somam um total de 650 horas.

2.5- DOCUMENTAÇÃO:

Todo o processo de estágio deve ser documentado desde o projeto até a entrega da documentação fi-

nal e relatório final a serem apresentados pelo próprio aluno.

Estes documentos devem ser reproduzidos pelo aluno com objetivo de documentar seu estágio ou prática.

São eles:

Termo de compromisso de Estágio entre o aluno e a instituição (se necessário disponível na página

da FIEL em serviços-biblioteca-arquivos para download) (2 vias)

Acordo Jurídico de Cooperação entre as Faculdades Integradas Einstein e a unidade concedente

do estágio, para estágios não obrigatórios (se necessário disponível na página da FIEL em serviços-

biblioteca-arquivos para download)

Controle de horas de Estágio Supervisionado

Ficha de avaliação dos alunos no estágio supervisionado (para cada área)

Ficha de acompanhamento de estágio supervisionado (para cada área)

Declaração de Aulas de Estágio

Relatório de Participação (impressa e entregue ao final de cada semestre)

2.6 RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Ao final de cada semestre de estágio, o aluno deverá apresentar um relatório de estágio documentado.

A partir destas tarefas cumpridas, o professor fará avaliação do estágio e juntamente com a checagem de en-

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trega da documentação de estágio dentro do prazo estipulado, e considerará cumprido ou não este módulo de

estágio.

OBS: É importante lembrarmos que o Estágio Curricular é obrigatório e deverá ser cumprido dentro dos

prazos estabelecidos pela coordenação de estágio, sendo que o não cumprimento dentro dos prazos

estabelecidos implicará na dependência da disciplina.

Mediante a dinâmica e característica das avaliações do estágio, não são aplicáveis provas substitutivas

e exame. O aluno é aprovado com no mínimo 75% de presença e conceito final igual ou maior que 6,0. Todos

os relatórios de atividades do estágio supervisionado ficam arquivados e sob o controle do coordenador de

curso e/ou supervisor de estágio para qualquer consulta que se faça necessária. Os critérios de avaliação es-

tão presentes na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado.

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

(De acordo com o disposto na Lei No 11.788/08) Aos _______ do mês de ___________ de 20_____, na cidade de Limeira, neste ato, as partes a seguir nomeadas celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÄGIO: de um lado, doravante denominada CONCEDENTE a empresa _______________________________________ __________________________________, localizada à Rua ____________________________________, inscrita no C.N.P.J. sob o nº______________________; de outro lado, doravante denominado ESTAGIÁRIO, ___________ALUNO(A)______________________________________, residente à Rua: ____________________________________, portador(a) do R.G._________________, CPF. _______________, e C.T.P.S. No._______________ Série: _____, aluno(a) regularmente matriculado(a) no __ semestre do curso: _______________________________ no ano letivo de 20_____ das FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA, localizada à Rua Raul Machado, No 134, Vila Queiroz, Limeira – S.P., doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1a. Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO reger-se-á pelas condições básicas estabelecidas no ACORDO DE COOPERAÇÃO celebrado entre a CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO da qual o ESTAGIÁRIO é aluno, consubstanciando a interveniência da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, explicitando o ESTÁGIO como estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem e estabelecendo as condições de realização do estágio. CLÁUSULA 2a. Fica compromissado entre as partes que: a) o ESTAGIÁRIO realizará suas atividades de estágio, visando seu desenvolvimento profissional na área

___________________________________________, indicada pela empresa CONCEDENTE, especificamente no departamen-to _____________________________________________;

b) as atividades a serem realizadas pelo ESTAGIÁRIO serão desenvolvidas de Segunda a Sexta-feira no horário das _____ às _____ horas, respeitados os termos do Artigo 10 da Lei nº11.788/08 e, a sincronia entre o horário escolar do ESTAGIÁRIO e o horário de funcionamento da CONCEDENTE;

c) nos períodos de férias escolares, a jornada de ESTÁGIO será estabelecida de comum acordo entre o ESTAGIÁRIO e a CON-CEDENTE, com o conhecimento da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em conformidade com os Artigos 10 e 13 da Lei nº11.788/08;

d) este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de ____/____/____ a ____/____/____, nos termos do Artigo 11 da Lei nº11.788/08, podendo ser interrompido a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação formal;

e) o ESTAGIÁRIO será remunerado no valor de R$____(________) por mês, nos termos do Artigo 12 e dos §§ 1º e 2º do Artigo 13, da Lei nº11.788/08;

f) a concessão, pela CONCEDENTE, de benefícios como: Vale Transporte ou transporte da própria empresa, alimentação, plano de saúde e outros é opcional quando se tratar de estágio não obrigatório.

CLÁUSULA 3a. Constituem motivos para a INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DA VIGÊNCIA do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO: I – a conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula; II – o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO, bem como no ACORDO DE COOPERAÇÃO do qual decorre; III – a tomada de atitude indisciplinar, bem como o não cumprimento das normas da empresa por parte do ESTAGIÁRIO; CLÁUSULA 4a. Na vigência do presente TERMO DE COMPROMISSO, o ESTAGIÁRIO estará incluído na cobertura do SEGURO CONTRA ACI-DENTES PESSOAIS, conforme apólice No._________ da seguradora _____________, estabelecida em LIMEIRA – S.P. CLÁUSULA 5a. Assim materializado, o presente ESTÁGIO, segundo a legislação, não acarretará em vínculo empregatício, de qualquer natureza, entre o ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE nos termos do que dispõe o Artigo 3o da Lei nº11.788/08. CLÁUSULA 6a. No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO: a) celebrar TERMO DE COMPROMISSO com o ESTAGIÁRIO ou seu representante legal, quando ele for absoluta ou relativamen-

te incapaz, e com a CONCEDENTE, indicando as condições de adequação do ESTÁGIO à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;

b) avaliar as instalações da CONCEDENTE e sua adequação à formação cultural e profissional do ESTAGIÁRIO; c) indicar o professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo acompanhamento e avaliação das

atividades do ESTAGIÁRIO;

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d) exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de relatório das atividades, onde deverá constar: visto do orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e do supervisor da CONCEDENTE; (§1º do art. 3º da Lei nº 11.788, de 2008);

e) zelar pelo cumprimento do TERMO DE COMPROMISSO; f) elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios; g) comunicar à CONCEDENTE, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas, conti-

das no calendário escolar. (art. 7º da Lei nº 11.788/2008) CLÁUSULA 7a. No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá à CONCEDENTE: a) proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social e profissional compatíveis com o contexto básico da profissão

ao qual seu curso se refere; b) proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições de treinamento prático e de relacionamento humano; c) proporcionar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervi-

são e avaliação do Estágio; d) anexar a 1a via deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ao ACORDO DE COOPERAÇÃO celebrado com a INSTI-

TUIÇÃO DE ENSINO; e) comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO a interrupção, conclusão ou eventuais modificações no convencionado neste TERMO

DE COMPROMISSO; f) indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no

curso do ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar o máximo de dez estagiários simultaneamente;

CLÁUSULA 8a. No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao ESTAGIÁRIO: a) cumprir com todo o empenho e interesse toda a programação estabelecida para o ESTÁGIO;observar e obedecer as normas da

CONCEDENTE; b) comunicar formalmente à INSTITUIÇÃO DE ENSINO qualquer fato relevante acerca do ESTÁGIO, bem como sua interrupção,

sua conclusão ou eventuais modificações do que foi convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO. CLÁUSULA 9a. De comum acordo, as partes elegem o Foro da Comarca de Limeira, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão que se originar deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e que não possa ser resolvida ami-gavelmente, E por estarem de direito e comum acordo com as condições deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, as partes assinam-no em três vias de igual teor, cabendo uma via a cada parte.

Limeira _____ de _____________ de 20___. _______________________________________ __________________________________ CONCEDENTE ESTAGIÁRIO _______________________________________ _____________________________________ Faculdades Integradas Einstein de Limeira RESPONSÁVEL R. Silvia Affonso Leite Diretora Presidente

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ACORDO DE COOPERAÇÃO

(para Estágio Supervisionado Não-Obrigatório)

Acordo de Cooperação entre as FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA, mantida pela ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ASLEC e _______________________________, nos termos da Lei. No. 11.788/, publicada no Diário Oficial da União em 26 de setembro 2008. Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, as partes a seguir nomeadas, de um lado o, _______________, com sede à ____________, inscrita no C.G.C. sob o número: ___________, neste ato representada pelo ao final assinado, doravante denominada CONCEDENTE, e as FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA, com sede à Rua Raul Machado, No. 134, Vila Queiroz, Limeira – S.P, representada neste ato pelo ao final assinante, doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, esta-belecem o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO relativo à realização de estágio de alunos da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, pelo qual fica justo e compromissado o seguinte: CLÁUSULA 1a. O presente ACORDO DE COOPERAÇÃO tem por objetivo formalizar as condições básicas para a realização de ESTÁGIO de estu-dantes da INSTITUIÇÃO DE ENSINO junto à CONCEDENTE, de interesse curricular obrigatório ou não, entendido o ESTÁGIO com ESTRATÉGIA DE PROFISSIONALIZAÇÃO, que complementa o Processo ENSINO-APRENDIZAGEM. CLÁUSULA 2a. Para a realização de cada ESTÁGIO, em decorrência do presente ACORDO, será celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre o estudante e a CONCEDENTE, com interveniência obrigatória da INSTITUIÇÃO DE ENSINO. PARÁGRAFO 1o: O TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, fundamentado e vinculado ao presente ACORDO, terá por fim básico, em relação a cada ESTÁGIO, particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTUDANTE e a CONCEDENTE. PARÁGRAFO 2o: O ESTÁGIO que vier a ser realizado ao abrigo deste ACORDO, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE. CLÁUSULA 3a. Compete à INSTITUIÇÃO DE ENSINO: 3.1 – Estabelecer normas, como procedimento didático pedagógico, para o cumprimento do estágio; 3.2 – Analisar e discutir o Plano de Trabalho desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, no local do estágio, com vistas na relação teóri-ca/prática; 3.3 – Fornecer à CONCEDENTE as instruções, orientações e as formalidades exigidas para a realização do estágio; bem como indi-car um professor-orientador; 3.4 – Encarregar-se dos procedimentos de caráter legal, técnico, burocrático e administrativo necessário ao registro dos estágios, objeto do presente ACORDO. CLÁUSULA 4a. Compete à CONCEDENTE: 4.1 – Proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições adequadas à execução do estágio; 4.2 – Garantir ao estagiário o cumprimento das exigências escolares, inclusive no que se refere ao horário escolar; 4.3 – Fornecer, quando solicitada pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO, informações sobre o desenvolvimento do estágio e das atividades do ESTAGIÁRIO; 4.4 – Providenciar o Seguro de Acidentes Pessoais para o ESTUDANTE – ESTAGIÁRIO, quando da celebração do TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO referido na Cláusula 2a. CLÁUSULA 5a.

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De comum acordo, as duas partes elegem o Foro da Comarca de Limeira, renunciando desde logo a qualquer outro, por mais privile-giado que seja, para que sejam dirimidas quaisquer questões oriundas do Presente Instrumento. E por assim estarem de pleno acordo, com os termos ora ajustados, as partes assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma, para um só efeito, na presença das testemunhas também ao final assinadas. Limeira, __ de ____________ de 20__. __________________________________

CONCEDENTE Faculdades Integradas Einstein de Limeira Profª R. Silvia Affonso Leite Diretora Geral __________________________________ __________________________________ TESTEMUNHA TESTEMUNHA Nome:____________________________ Nome:____________________________ CPF:_____________________________ CPF:_____________________________

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CONTROLE DE HORAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA

LISTA DE PRESENÇA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO __ - 20__

NOME:_________________________________________________ RA:______________ CURSO: BIOMEDICINA SEMESTRE: _______ TURMA:__________

DIA ENTRADA ASSINATURA SAÍDA ASSINATURA DISCIPLINA DE ESTÁGIO

VISTO PRO-FESSOR

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FICHA DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO __

_____ semestre

Nome do aluno (a): __________________________________ Período (Mês) ____ à_____/ 20__.

Item 1 - Postura Profissional Item 4 - Relacionamento com os colegas,funcionários e

professores

-Assiduidade na área de atuação clínica; - Respeito, cordialidade, ouvir;

-Pontualidade; - Trabalho em equipe;

- Postura ético-profissional; - Apresentação pessoal; - Equilíbrio Emocional;

- Cumprir tarefas; - Solicitação de ajuda; - Respeito e hierarquia;

Item 2 -Desempenho das atividades práticas observando-se habilidade técnica:

Item 5 - Conhecimento Técnico- Científico

- iniciativa; - Linguagem e terminologias;

- desprendimento - Anotações e registros;

- correção - Correlação teórico-prática;

- Planejamento do trabalho;

Item 3 -Desempenho na relação profissional-paciente Item 6- Habilidade Motora

- Capacidade de comunicação e interação; - Agilidade;

- Respeito a privacidade e dignidade. - Rapidez e destreza

- Segurança

Unidade concedente do estágio: ____________________________________________ Observação do responsável da unidade concedente de estágio:___________________ Data: __/____/201__ Nota: ___________ Assinatura Responsável pela unidade de estágio: ________________ Assinatura Supervisor Estágio – IES: _________________ Assinatura Discente: ______________ Assinatura Coordenação do curso de Biomedicina: ___________________________

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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO: BIOMEDICINA

Título:

Período (Mês/Ano):

Nome do aluno(a):

Orientador Responsável:

Resumo das atividades desenvolvidas durante o período / mês / ano

Comentários sobre o cronograma de atividades:

Parecer do Orientador de Estágio

Orientador Responsável Assinatura (Estagiário)

Coordenador do Curso de Biomedicina

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Critérios de Avaliação de Desempenho – Estágio Supervisionado I , II e III Avaliação de desempenho – estágio supervisionado - Valor 10 e peso 10 ( não entram as notas interdisciplinares), as avaliações são realizadas através de um instrumento próprio com critérios pré-estabelecidos á respeito do desempenho do aluno. A nota é emitida por Conceitos : A = Ótimo (10,0 - 8,1) B = Muito bom ( 8,0 - 6,2 ) C = Bom ( 6,1 - 4,2 ) D = Regular ( 4,1 - 2,2 ) E = Insatisfatório ( 2,1 - 0,3 )

Ao término do estágio os docentes emitem um único conceito com o valor numérico correspondente a cada área de estágio por exemplo (Patologia Clinica) ou em outras áreas como Imagenologia, Biologia Molecular, Genética entre outras. A nota será atribuída a P1 (1º semestre) do corrente ano e P2 (2º semestre) do corrente ano.

É exigido que o aluno tenha frequência de 75% nos estágios, sendo obrigatório a reposição do mesmo. Critérios de avaliação

Item 1 - Postura Profissional- (2,5)

Assiduidade na área de atuação clínica - freqüentar os estágios assiduamente (integralmente); Pontualidade - ser pontual, acatando horários estabelecidos; Postura ética – profissional - comportamento adequado, discrição e conhecimento do código de ética profissional; Apresentação Pessoal - Aparência; trajes adequados a situação; Equilíbrio Emocional - ter maturidade e estabilidade emocional frente as situações;

Item 2 - Desempenho das atividades práticas observando-se habilidade técnica (1,5) Iniciativa , desprendimento - capacidade de tomar decisões frente a um problema; Correção - capacidade de corrigir, ou compensar os erros.

Item 3 – Desempenho na relação profissional-paciente (1,5))

Comunicação – estabelecer diálogo com o cliente, ouvi-lo; Respeito a privacidade e dignidade – respeitar a individualidade de cada um, não expor o cliente;

Item 4 - Relacionamento com os colegas,funcionários e professores (2,0) Respeito, cordialidade, ouvir – ser educado, cordial com a equipe; Trabalho em equipe – trabalho em conjunto, ajudar o colega, dividir as funções e tarefas; Cumprir tarefas – finalizar seu trabalho, cumprindo todas as etapas do cuidado ao cliente; Solicitar o auxílio do responsável pelo estágio – recorrer ao responsável pela unidade concedente do estágio ou

pelo responsável pela área de desenvolvimento do estágio ou ao supervisor e orientador do estágio nos casos de dúvidas.

Respeito a hierarquia – respeitar a todos Item 5 – Conhecimento Técnico-Científico (1,5) Linguagens e terminologias – fazer uso adequado das terminologias médicas e de enfermagem quando discute os

casos relacionados aos clientes; Anotações e registros – Utilizar de forma correta a escrita, fazer anotações pertinentes, apresentar clareza nas in-

formações registradas; Correlação teórico-prática – existir desencadeamento de raciocínio, associando teoria com a prática; Planejamento do trabalho – Sistematizar os cuidados, implementando-os, executando-os e avaliando-os.

Item 6- Habilidade Motora (1,0) Agilidade – demonstrar agilidades e habilidades para prestar os cuidados aos clientes; Rapidez e destreza – executar as técnicas e procedimentos com conhecimento, rapidez e coordenação motora; Segurança – apresentar autonomia para desenvolver as técnicas, procedimentos e cuidados em geral.

Instrumento elaborado pelos professores e Coordenação do Curso de Biomedicina Profa Dra. Kelly Cristina Malavazi Coordenadora de Curso de Biomedicina

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA

CURSO DE BIOMEDICINA – FIEL – LIMEIRA

Limeira, __ de _______ de 20__

DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins que o Estágio Supervisionado ___ do Curso de Biomedicina das Fa-

culdades Integradas Einstein de Limeira é realizado na instituição em horários que não coincidem

com os horários de aulas curriculares.

_____________________________________

Profa. Dra. Kelly Cristina Malavazi Coordenadora do Curso de Biomedicina

Faculdades Integradas Einstein de Limeira

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APÊNDICE III- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

APRESENTAÇÃO

As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) cons-

tituem uma estratégia didática visando à interação teoria-versus-Prática durante o transcorrer dos conteúdos

ministrados nos cursos superiores de graduação, bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos

objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso.

O presente documento visa regulamentar a definição das categorias de atividades, as equivalências em horas,

as formas de validação e o registro das atividades.

1. DEFINIÇÃO

As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensino,

pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins.

2. REGULAMENTAÇÃO

2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em

períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamentação.

2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quan-

do houver. Sendo assim, no curso de Biomedicina são definidas 200hs de atividade complementar.

2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser comprovadas nos moldes da

documentação integrante dessa regulamentação.

2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento

ao professor responsável pelas atividades complementares.

2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagógico do curso, é re-

quisito imprescindível à conclusão do curso.

2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na

integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisados e aprovados os conteúdos pela coor-

denadoria do curso.

3. ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE

3.1. Cumprir ao longo do curso, obrigatoriamente, no mínimo, a carga horária de atividades complementares

definida no projeto pedagógico do curso, quando houver.

3.2. Compor a carga horária das atividades complementares com pelo menos três categorias diferentes de

atividades durante todo o curso.

3.3. Preencher os formulários de controle e acompanhamento das atividades realizadas e entregá-los ao pro-

fessor responsável pelas atividades complementares, juntamente com seus respectivos comprovantes.

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4. COMPROVANTES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

45.1. Só serão válidas atividades realizadas na área do curso ou em áreas afins, durante o período de realiza-

ção do mesmo, e o discente deverá estar regularmente matriculado.

4.2. A Ficha de acompanhamento das Atividades Complementares (Anexo) deverá ser preenchida pelo próprio

aluno, em duas vias, devendo uma delas permanecer de posse do aluno e a outra, arquivada em prontuário

individual do mesmo juntamente com cópia dos documentos comprobatórios das atividades realizadas.

4.3. A cópia de cada documento entregue pelo aluno ao Professor responsável pela disciplina será protocolada

na presença do aluno. Os originais serão devolvidos.

4.4. O aluno deverá apresentar documentação original e a respectiva cópia de certificados, declarações, pare-

ceres, relatórios, publicações, etc., devidamente assinados e que comprovem a realização das mesmas.

4.5. Semestralmente, o Professor responsável deverá registrar no sistema de Gerenciamento Acadêmico as

horas referentes às atividades complementares do aluno, visando à atualização de histórico escolar.

4.6. Caso o aluno tenha excedido o total de horas a serem cumpridas no semestre, as horas serão acumuladas

para o próximo semestre.

4.7. Caso o aluno não cumpra as horas previstas no projeto pedagógico não obterá o diploma ou certificado de

conclusão do Curso.

5. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

5.1. Compete ao Professor responsável pelas atividades complementares:

- Proporcionar, orientar, planejar, controlar e avaliar as atividades complementares;

- Criar documentação personalizada para ser arquivada em prontuários individuais dos alunos;

- Acompanhar, semestralmente, o registro de horas cumpridas em atividades complementares pelo aluno,

para que conste no histórico escolar;

- Oferecer ao aluno oportunidades de cumprimento das horas de atividades complementares, promovendo

simpósios, encontros, viagens técnicas, eventos, feiras, etc.

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6. TABELA DE ATIVIDADES (tabela 1)

CATEGORIA DESCRIÇÃO

Número má-

ximo de horas-

aula

EXTENSÃO

(atividade acadêmica articulada de

forma indissociável ao Ensino e à

Pesquisa. Ex. cursos, jornadas,

encontros, conferências ou pales-

tras destinados à comunidade

externa e/ou interna)

Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial com

mais de 30hs) 5

Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial até

30hs) 2

Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial com mais de 30hs) 10

Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial até de 30hs) 5

Filme (desenvolvido em horário de aula e limitado a um por disci-

plina) 2

Ministrante (palestra, minicurso) 5

Ministrante (seminário, limitado a um por disciplina) 5

Participante (feiras, campanhas). Horas definidas pela participação

do aluno de acordo com declaração ou certificado apresentado. 10

Visita técnica 10

EVENTOS CIENTÍFICOS

(Congressos, Simpósios)

Ouvinte (por palestra) 5

Ouvinte (por mini-curso) 5

Comissão organizadora 15

Apresentação de poster (painel) 10

Ministrante (palestrante) 10

Resumos em Anais 10

PESQUISA

(processo metódico de investigação,

recorrendo a procedimentos científi-

cos para encontrar respostas para

um problema)

Autoria e execução de projeto de pesquisa sob orientação docente 20

Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos desenvolvi-

dos em horário extraclasse e relativos às disciplinas do semestre

em curso (limitado a um trabalho por disciplina) (ministrante)

5

Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos desenvolvi-

dos em horário extraclasse e relativos às disciplinas do semestre

em curso (limitado a um trabalho por disciplina) (ouvinte)

2

MONITORIA Por semestre 15

ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOMENTE para estágio NÃO-OBRIGATÓRIO (extracurricular)

Até 50% da

carga horária

total (100hs)

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ATIVIDADE COMPLEMENTAR - DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

ALUNO R.A

CURSO SEMESTRE

ATIVIDADE COMPLEMENTAR A SER AVALIADA

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE REALIZADA

OBS: A descrição total da atividade realizada, fotos ou outras evidências, deverão ser apresentadas através de um relatório impresso em folha com a logomarca da faculdade e cabeçalho padrão, bem como deverão ser anexados a este documento certificados e/ou atestados emitidos pela instituição promotora da atividade em questão, quando externa à faculdade.

ASSINATURA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

(NÃO OBRIGATÓRIAS)

ASSINATURA DO PROF. RESPONSÁVEL PELA

DISCIPLINA EM CURSO

OBS: Para o caso de atividades como resenha de livros e filmes, além de participação em seminários.

ASSINATURA DO ALUNO

nome do aluno RA do aluno

Biomedicina semestre em curso

Nome da atividade desenvolvida (TÍTULO DO TRABALHO, PALESTRA, PROJETO, ETC)

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE. EX. PALESTRA (anexar cópia do certificado ou declaração) TÍTULO DA PALESTRA: PALESTRANTE: DATA: HORÁRIO: EVENTO: (DESCREVER O NOME DO SIMPÓSIO, CONGRESSO, ETC) EX. TRABALHO (anexar resumo detalhado do trabalho) TÍTULO DO TRABALHO: DISCIPLINA: NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA: DATA DE ENTREGA: EX. PROJETO DE PESQUISA (anexar resumo detalhado do projeto): TÍTULO DO PROJETO: ORIENTADOR/PESQUISADOR RESPONSÁVEL:

obrigatória

obrigatória

obrigatória

não preencher

HORAS / ATIVIDADE

DEFERIDAS: INDEFERIDAS:

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ATIVIDADE COMPLEMENTAR – DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DESCRIÇÃO COMPLETA DA ATIVIDADE REALIZADA

Quando a atividade complementar não possui um certificado ou declaração a serem anexados, esta deve ser descrita neste formulário detalhadamente. A descrição deve conter os seguintes itens: TÍTULO DA ATIVIDADE:

TIPO DE TRABALHO (seminário, palestra, curso, trabalho científico, etc):

DISCIPLINA (se for o caso):

NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL (se for o caso):

DATA: (para trabalhos considerar a data de entrega)

HORÁRIO:

DESCRIÇÃO DETALHADA DA ATIVIDADE:

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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso: Biomedicina Turno: Noturno

Aluno: nome do aluno RA: CPF:

Semestre: Ano: (a ficha de acompanhamento deve ser realizada por semestre e as atividades descritas por ordem cronológica)

Atividades (exemplos de acordo com a tabela 1) Data de

Realização Documento

Apresentado Qde

horas Data de Registro

Visto Da Coordenação Categoria Descrição

Extensão Participante: “Evento em prol do dia internacio-

nal da mulher”

07.03.2014 Declaração 5 07.032014

Extensão Ouvinte: Palestra “Tumores” do I Simpósio

Multidisciplinar de Biomedicina

14.04.2014 Certificado 5 16.04.2014

Extensão Ouvinte: Palestra “Leucemia-Câncer no sangue”

do I Simpósio Multidisciplinar de Biomedicina

15.04.2014 Certificado 5 16.04.2014

Extensão Ouvinte: Palestra “Diabete” do I Simpósio Multi-

disciplinar de Biomedicina

16.04.2014 Certificado 5 16.04.2014

Pesquisa Trabalho “Doenças relacionadas a distúrbios do

metabolismo celular”

29.05.2014 Resumo 5 29.05.2014

TOTAL DE HORAS DO SEMESTRE: 25

Limeira, 29 de ___abril___ de 2014.

_____________________________________ ___________________________________ Assinatura do Aluno Assinatura do professor responsável pela AACC