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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
2009
2
Vera Costa Gissoni
Chanceler
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
Marcelo Hauaji de Sá Pacheco
Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente
Helder Guerra de Resende
Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Marcelo Costa Gissoni
Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento
Sérgio Freire França Filho
Vice-Reitor de Planejamento e Finanças
Catia Regina França de Sousa Gaião e Silva
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
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SUMÁRIO
1. A UCB E SUAS CONCEPÇÕES 05
2. PERFIL DO CURSO 06
2.1. Dados Gerais 06
2.2. Concepção/Finalidade 07
2.3. Breve histórico do curso 10
2.4. Forma de acesso ao curso 11
2.4.1. Processo Seletivo 12
2.4.2. Transferência para a UCB 12
2.4.3. Matrícula para Portadores de Diploma 12
3. INSERÇÃO REGIONAL 13
3.1. Contexto Educacional 14
3.2. Justificativa 16
4. OBJETIVOS 25
4.1. Objetivos Gerais 25
4.2. Objetivos Específicos 25
5. PERFIL 27
5.1. Egresso 27
5.2. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares 32
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 38
6.1. Políticas Institucionais para o Curso 38
6.2. Estrutura Curricular 40
6.2.1. Princípios Pedagógicos 43
6.2.2. Práticas Investigativas (Projeto Mão na massa) 45
6.2.3. Núcleo Integrador 47
4
6.2.4. Estágio Curricular não Obrigatório 48
6.2.5. Artigo 49
6.2.6. Atividades Complementares 50
6.2.7. Monitoria 50
6.2.8. Conteúdo curricular 51
6.2.8.1. Ementário e Bibliografia 53
6.3. Mecanismos de Avaliação 53
6.3.1. Auto-avaliação 53
6.3.2. Avaliação do Processo ensino aprendizagem 55
6.3.3. Estudo Orientado 56
6.4. Atendimento ao discente 57
6.4.1. Portadores de Necessidades Especiais 59
7. COORDENAÇAO DO CURSO E CORPO DOCENTE 61
7.1. Coordenação do Curso 61
7.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE) 62
7.3. Colegiado de Curso 63
7.4. Corpo Docente 64
7.4.1. Projeto de Avaliação dos Docentes 65
7.4.2. Formação e Atualização Pedagógica 66
8. INSTALAÇÕES FÍSICAS 67
8.1. Instalações Docentes 67
8.2.Salas de Aula 68
8.3.Laboratórios 68
8.4.Secretaria de Registros Acadêmicos 69
8.5.Biblioteca 70
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1. A UCB e suas concepções
A sociedade mundial vive em constante transformação, com grandes avanços
tecnológicos. Dessa forma, as instituições de ensino superior devem estar atentas a
esse processo, concebendo cursos que estejam sempre adequados à realidade
mundial.
Formar profissionais atentos às mudanças sociais, científicas e tecnológicas,
que ocorrem a cada momento de forma tão dinâmica e veloz, impõe a construção de
um profissional sob novos paradigmas, interessado em lutar pelo desenvolvimento
sustentável.
Para a UCB o ensino não é compreendido como mera transmissão/recepção
do conhecimento existente, por meio da leitura e exposição da bibliografia
consagrada, mas como alavanca para a constituição do ser pensante independente,
capaz de desenvolver o saber próprio, que se origina da vivência científica, do contato
com o real/concreto, por meio do desenvolvimento no aluno do espírito crítico, da
disposição para o saber renovado, da curiosidade pelo novo saber, e
consequentemente, para o trabalho de pesquisa e do avanço tecnológico.
Os conhecimentos devem ser desenvolvidos seguindo princípios pedagógicos
voltados para a formação de profissionais que saibam resolver problemas, que sejam
críticos, que não tenham medo de arriscar, que não se intimidem em conviver com a
dúvida e com o conflito, que estejam dispostos a trabalhar em equipe e sejam
responsáveis pelas suas escolhas.
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2. PERFIL DO CURSO
2.1 Dados Gerais
• Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB
• Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER
• Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –
Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250
• Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa
pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de
pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano.
• Nome do Curso – Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
• Modalidade – Presencial
a. Modalidade de Diploma – Tecnológico
• Turnos de Funcionamento – Noturno
• Total de vagas anuais – 160 vagas
• Regime Acadêmico – Crédito Semestral
• Regime de Matrícula – Semestral
• Processo Seletivo – Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do
ENEM. Obs: o acesso ao curso se dá por meio de um processo seletivo.
• Carga Horária Total do Curso – 1680 horas acrescida de 160 horas de
atividades complementares, totalizando 1840 horas.
• Dimensão das Turmas – 60 alunos
• Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB –
Resolução CEPE nº 095/2008 de 17 de dezembro de 2008.
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2.2 Concepção/Finalidade
Contemporaneamente a sociedade marcada pelo desenvolvimento científico,
tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela
reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam
em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo
real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do
desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e
transformação da realidade.
A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência
dos novos padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas.
O desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações
econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades,
atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e
cultural.
Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação,
encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os
acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e
atenuar as desigualdades socais. A preparação para a docência e a gestão em
educação faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com
processos permeados pelo conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e
pela informação.
O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
encontra justificativa ainda, conforme dito anteriormente, no fato de possuir uma
abordagem de natureza humanística que promove uma visão crítica da realidade
contemporânea e um entendimento dos contextos onde a respectiva área de
conhecimento se insere. Promove o estudo teórico das possibilidades de atuação da
profissão, por intermédio de atividades que incentivem a leitura, a escrita e a
comunicação, para que o educando adquira um espírito investigativo e instrumental
de trabalho.
8
A formação de profissionais em recursos humanos vem atender à grande
demanda do mercado por bons profissionais que sejam capazes de aplicar
conhecimentos e técnicas profissionais e habilidades para ações pró-ativas e
empreendedoras. Se, por um lado, é indispensável o desenvolvimento de
conhecimento e técnicas essencialmente utilitárias, por outro lado, as relações no
mercado de trabalho do profissional de Recursos Humanos requerem cultura geral,
criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, abertura ao novo, busca do
aprendizado contínuo, visão interdisciplinar e além de conhecimentos profundos nesta
área. O profissional que a Universidade Castelo Branco propõe-se a formar não deve ser
um simples repetidor das técnicas administrativas. Deve possuir capacidade de análise e
percepção crítica dos fenômenos sociais, organizacionais e de mercado interligados com
habilidades requeridas para atuar como profissional de recursos humanos.
O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
da UCB integra-se, na instituição, a um programa de ação no campo da formação
profissional para área de Recursos Humanos conforme o Catálogo Nacional dos
Cursos de Tecnologia do MEC (PORTARIA Nº 10, DE 28 DE JULHO DE 2006).
O referido curso atende a proposta do Ministério de Educação – MEC, que
considera e apresenta os Cursos Superiores de Tecnologia como uma das principais
respostas do setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira,
uma vez que o progresso tecnológico vem causando profundas alterações nos modos
de produção, na distribuição da força de trabalho e na sua qualificação.
Por meio da relação entre práticas profissionais e teorias, busca garantir ao
futuro profissional os conteúdos necessários e suficientes para uma formação
específica e aprofundada para o mundo do trabalho. O curso proposto insere-se
assim em uma instituição cuja identidade se constitui especificamente para o ensino,
a pesquisa / práticas investigativas e a extensão.
O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
utiliza-se de metodologias participativas de ensino/aprendizagem, onde o aluno é
sujeito ativo na construção do conhecimento, potencializando o desenvolvimento de
suas competências e habilidades socioeducativas pela articulação. Possui uma base
teórica, estruturada com diferentes conteúdos acadêmicos acrescido de uma forte
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inserção no campo prático/operacional permitindo assim a integração teoria/prática
desde o início do curso.
O marco conceitual do curso está fundamentado no Parecer CNE/CES no
436/2001, em sua exposição de motivos para o referido documento e na literatura da
área.
Este curso se caracteriza, desde seu nascimento como um campo no qual a
multiplicidade de orientações teóricas - com suas implicações práticas - traduz a
diversidade de saberes que tem sido sua marca.
Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um
currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas
tendências no campo da Administração, como o que se apresenta, permitirão ao
futuro profissional conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e
possibilitar-lhe-á instrumentais eficientes para construir uma prática ética, seja qual for
a abordagem escolhida.
Dessa forma a finalidade deste curso é promover o desenvolvimento
econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de
trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem uma
transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o curso
finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações
internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre
diversos atores que podem contribuir com o progresso.
Finalmente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso Superior de
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS constituem-se em eixo
central que possibilita, incorporando as vertentes anteriormente apresentadas, dar
solidez ao Projeto do Curso.
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2.3. Breve histórico do curso
A UCB, uma das mais sólidas instituições educacionais do Estado do Rio de
Janeiro, não poderia deixar de participar da produção e da transmissão do
conhecimento profissional de nível tecnológico, e desse modo, interagir com seu meio e
com o país, utilizando conhecimentos por ela produzidos para responder às
necessidades regionais e nacionais e objetivando subsidiar transformações sociais
necessárias. Para isso, a UCB pretende interligar as diferentes formas de educação ao
mundo do trabalho, à ciência e à tecnologia, fornecendo aos cidadãos o direito à
aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para inserção em setores
profissionais nos quais sejam exigidas as utilizações de novas tecnologias em
atendimento às profissões emergentes, à dinâmica do mercado de trabalho e às
aspirações da sociedade do futuro.
O planejamento e organização dos cursos superiores de tecnologia da UCB têm
como foco o atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da
sociedade, bem como a conciliação destas com a missão e os objetivos da UCB. Para
tanto a Universidade identifica, inicialmente, os perfis profissionais próprios de cada
curso à demanda regional e nacional em sintonia e às políticas de promoção do
desenvolvimento sustentável do país. O resultado desta análise permite elaborar o
planejamento acadêmico da Universidade e, em especial, dos cursos superiores de
tecnologia.
A inserção no mercado de trabalho de profissionais exige conhecimentos,
competências e habilidades que se renovam a cada mudança de tecnologia. Criam-se,
assim, oportunidades para que aqueles profissionais, já inseridos no mercado, possam
voltar à Universidade e completar sua formação bem como aqueles que pretendem
atuar nesta área possam capacitar-se para uma atuação qualificada.
A partir desta visão, Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS foi oferecido a partir de 2007 e; por meio do Núcleo Docente
Estruturante – NDE e de seu Colegiado, promoveu a elaboração do presente projeto
pedagógico, tendo como parâmetros as orientações das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos de Superiores de
11
Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em
23/12/2002), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o perfil sociocultural da
região, as mudanças no ambiente econômico/social e seus impactos nas oportunidades
de trabalho e na definição das estratégias institucionais.
2.4. Forma de acesso ao curso
2.4.1. Processo Seletivo
A Universidade Castelo Branco disponibiliza, semestralmente, um quantitativo
de vagas para seus cursos de graduação, que são divulgadas nos diversos meios de
comunicação social, com publicação do processo seletivo em jornal de alta circulação,
além da disponibilização das informações através do website da IES
(http://www.castelobranco.br), dentre outros.
Os candidatos podem efetuar as inscrições, em um período pré-determinado,
em qualquer de seus campi/unidades ou pela Internet, na página eletrônica acima
mencionada.
A Comissão Permanente do Concurso de Ingresso à Graduação (Vestibular),
composta por coordenadores de cursos e Vice-Reitor de Ensino de Graduação e
Corpo Discente, delibera sobre os procedimentos referentes ao processo seletivo da
UCB.
O processo seletivo é feito através do resultado do Exame Nacional do Ensino
Médio – ENEM, para o qual se reservam 50% (cinquenta por cento) das vagas,
conforme critério previamente determinado pela Comissão, ou por meio de uma
avaliação composta de um tema de redação e questões objetivas de conhecimentos
gerais, abrangendo as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio.
O resultado do Processo Seletivo é divulgado no endereço
http://www.castelobranco.br e por meio de listagens oficiais afixadas nos quadros de
avisos da Unidade.
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A matrícula será realizada na Unidade de opção do curso, após a divulgação
dos resultados. No ato de matrícula, o candidato deverá assinar o contrato de
prestação de serviços educacionais com a mantenedora da Universidade.
A Universidade Castelo Branco está credenciada junto ao Programa Universidade
para Todos - PROUNI e ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
- FIES, conforme legislação em vigor.
2.4.2. Transferência para a UCB
Trata-se da solicitação de mudança do curso de graduação de uma Instituição
de Ensino Superior para o mesmo curso oferecido pela Universidade Castelo Branco.
Para estes solicitantes, é concedido 20% (vinte por cento) de desconto na
mensalidade.
Todos os pedidos, acompanhados da referida documentação, serão analisados e a
seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de
Processo Seletivo.
A UCB não aceitará transferência de candidato que não esteja com sua situação
acadêmica regularizada na Instituição de origem (matriculado ou trancado).
2.4.3. Matrícula para Portadores de Diploma
Trata-se da solicitação de matrícula de alunos já graduados, e que desejem
ingressar para outro curso oferecido pela Universidade Castelo Branco. Para esta
forma de ingresso, é concedido o desconto de até 50% (cinquenta por cento) na
mensalidade.
Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo
com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. Somente serão recebidos
pedidos com a documentação completa.
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3. INSERÇÃO REGIONAL
A Universidade Castelo Branco concentra suas atividades primordialmente em
seu campus sede, localizado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município do Rio
de Janeiro. A Instituição, no entanto, possui outros campi e unidades distribuídos pela
Cidade e Estado do Rio de Janeiro.
A atividade econômica da Zona Oeste é composta por cerca de 8.300
estabelecimentos, empregando aproximadamente 113 mil pessoas (dados da
pesquisa Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de
seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto FAPERJ / UFRJ – Instituto
de Economia).
Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e,
especificamente o Bairro de Realengo, apresenta um rendimento distribuído na faixa
de 3 a 4 salários mínimos (Vide Figura 1).
Figura 1 – Renda Média da Região Bangu segundo os Bairros
É de fundamental importância para a região o desenvolvimento de ações
capazes de: desenvolver ações inerentes ao ecoturismo na região, revitalizar o setor
14
de cultura e lazer, revitalizar o setor industrial, revitalizar o setor de comércio e
serviços, promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios e
desenvolver programas complementares visando à melhoria das condições de vida. A
Universidade Castelo Branco, que está inserida nesse quadro regional, já vem, na
vanguarda, contribuindo para o alcance desses propósitos.
3.1 Contexto Educacional
A Universidade Castelo Branco tem sua sede localizada em Realengo, bairro
da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória
educacional. A região foi incorporada a partir da década de 1970, como área
periférica; ao mesmo tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação
imobiliária, sob a qual soterrou-se uma memória regional de peso histórico
significativo, quanto pela degradação de sua atividade agrícola responsável pela
ocupação regular da região a partir do século XX.
A Universidade Castelo Branco é uma jovem universidade. O seu
reconhecimento oficial ocorreu em 29 de dezembro de 1994 pela Portaria Ministerial
nº 1.834, publicada no DOU de 30/12/94, Seção 1, p. 21.241.
Uma universidade é fruto de trabalho diuturno e prolongado de seu quadro
social e de seus dirigentes. A trajetória da UCB teve início no ano de 1963, quando
uma pequena escola primária foi criada em Realengo para atender aos pedidos dos
moradores daquele bairro.
Já na década seguinte surgiram os primeiros cursos superiores, com
autorização para funcionamento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras
Marechal Castelo Branco e da Faculdade de Educação Física da Guanabara,
reconhecidas em 1976 como Faculdades Integradas Castelo Branco.
O caminho percorrido até a criação da UCB foi rápido e denota o impulso de
desenvolvimento característico da região onde ela se localiza. A Zona Oeste constitui-
se na direção natural e mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro.
Atenta às exigências de progresso com as quais se depara em sua área de
influência, a UCB cumpre seu papel social elegendo o trinômio EDUCAÇÃO,
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CULTURA e TECNOLOGIA como pilares de sua missão e orienta seu projeto
pedagógico nesse sentido, consolidando-o na práxis integrada do ensino pesquisa-
extensão.
A UCB resulta do esforço coletivo de administradores, professores, alunos,
funcionários e comunidade na consecução de propósitos sociais e individuais; um
trabalho conjunto pautado pelos princípios da competência e da qualidade.
Tal é a concepção que se pretende imprimir à Universidade Castelo Branco,
projetada com o objetivo de responder às necessidades e demandas das populações
local, regional e nacional, além de formar profissionais capazes de contribuírem para
o desenvolvimento social e cultural, e comprometidos com os valores éticos e
humanos.
FINALIDADES E ÁREA DE ATUAÇÃO
Os grandes desafios que hoje enfrentamos em relação às mudanças sociais
para a construção de uma sociedade democrática com eqüidade exigem novas
posturas e novos métodos de ação. Nesse contexto, a UCB define, entre suas
finalidades, as de participar, permanentemente, da construção/reconstrução do
conhecimento, de promover a formação dos alunos, de estabelecer vínculos com a
realidade contemporânea, em particular com a brasileira, de lidar com a dissolução
permanente das fronteiras das inovações científicas e tecnológicas. Considerando,
ainda, que o mundo atual é um mundo letrado, onde a capacidade da língua é um
fator primordial para lidar com os diferentes códigos e linguagens simbólicas não
verbais, com a informática, com as artes, com as novas tecnologias, a educação,
especialmente a de nível superior, torna-se um fator prioritário para responder a esses
desafios.
A formação de profissionais para esse novo cenário requer a construção e
atualização permanente dos Projetos Pedagógicos, apoiados nos resultados da
Avaliação Institucional, Interna e Externa, nas Diretrizes Curriculares e nas
discussões travadas pelo corpo social da universidade.
A seguir são listados alguns dos aspectos fundamentais da evolução da
universidade:
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• A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro.
Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade Castelo
Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da
legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo
Ministério de Educação.
• O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma
expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos necessários
sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e novos
empreendimentos.
Assim, a universidade não poderá crescer indefinidamente, pelo menos no
modelo dos cursos convencionais. Neste sentido, a UCB tem se proposto a realizar
novos investimentos nas áreas de educação superior de cursos de tecnologia.
3.2 Justificativa
O Estado do Rio de Janeiro
De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro 2007-
2010,
“O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos
geográficos. Com uma área territorial de 43,8 mil Km², o estado somente
não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a população, estimada
em 15 milhões de habitantes, o torna o terceiro mais populoso do país.
Cerca de 96% da população do estado reside em áreas urbanas, sendo
que a maior parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba,
aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75% de toda
a população do estado. É a segunda maior metrópole brasileira e uma
das 15 maiores do mundo.
Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a segunda
posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro). Sua estrutura
produtiva é dominada pelas cadeias produtivas petrolíferas, metal-
mecânica, químico-farmacêutica e serviços. Entretanto, o grande
destaque do Rio de Janeiro no cenário econômico se refere ao setor
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petróleo: o estado responde por mais de 80% da produção nacional e
possui a maior reserva do país.”
O Município do Rio de Janeiro
A seguir são apresentadas as estatísticas resumo do Município do Rio de Janeiro:
Síntese das Informações
ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO 2009
População estimada 6.186.710 Pessoas
Base Territorial
Área da unidade territorial 1.182 Km²
Representação Política 2006
Eleitorado 4.534.940 Eleitores
Produto Interno Bruto dos Municípios 2007
PIB per capita 22.903 Reais
ENSINO - MATRÍCULAS, DOCENTES E REDE ESCOLAR 2009
Matrícula - Ensino fundamental – 2009 809.884 Matrículas
Matrícula - Ensino médio – 2009 263.500 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental – 2009 34.190 Docentes
Docentes - Ensino médio – 2009 16.106 Docentes
SERVIÇOS DE SAÚDE 2005
Estabelecimentos de Saúde SUS 234 Estabelecimentos
Estatísticas do Registro Civil 2008
Nascidos vivos - registrados - lugar do registro 80.732 Pessoas
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FINANÇAS PÚBLICAS 2008
Receitas orçamentárias realizadas – Correntes
10.275.264.477,00 Reais
Despesas orçamentárias realizadas – Correntes
9.560.758.415,00 Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM
148.637.323,10 Reais
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2008
Número de unidades locais 187.407 Unidades
Pessoal ocupado total 2.442.175 Pessoas
http://www.ibge.com.br/cidadesat
A Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro
A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da
Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil,
Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo dos
Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia de
Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba, Itanhangá,
Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência, Padre Miguel,
Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio dos Bandeirantes,
Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Senador Vasconcelos,
Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena, Vila Militar e Vila
Valqueire. Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da
Pedra Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre
o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia, Taquara, Barra
da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena,
Praça Seca, Realengo). http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Oeste_(Rio_de_Janeiro)
Dentro desta macro-região (Zona Oeste), temos a região de Bangu que cobre
uma área de 12.236 hectares, na qual residem 659.649 habitantes, segundo o Censo
2000, sendo a quarta região que mais cresceu na década de 1990. Esta Região é
formada por nove bairros: Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap,
Magalhães Bastos, Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar.
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A atividade econômica local é composta por cerca de 2.800 estabelecimentos,
86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando
aproximadamente 30 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de
ICMS (US$ 31,8 milhões), a menor arrecadação da cidade.
A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano,
segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª posição
quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de Janeiro – As
Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH, é a 11ª colocada em
longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-E=0,930) e 11ª em renda (IDH-
R=0,736).
Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à
taxa relativa de 9,7%, ou 63.689 novos habitantes, no período 1991/2000. Essa taxa
foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8% verificados entre
1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de crescimento da maioria das
regiões da cidade, nas quais a população cresceu mais acentuadamente na segunda
metade da década.
Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap
(16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%. Em
compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e Deodoro
manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa média entre 4% e
6%.Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e,
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especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um rendimento distribuído na faixa
de 3 a 4 salários mínimos.
Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização
concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de projetos
sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização Solidária e o Projeto
Micro-Escola. Em relação à população com nível superior, observa-se uma fatia ainda
muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a 7%, justificando a ampliação de
seu quantitativo de vagas e cursos, a partir da implantação dos Cursos de Graduação
– Bacharelado e Superiores de Tecnologia, bem como a reformulação de seus
projetos face as alterações no cenário atual sobre o contexto econômico e
educacional, principalmente as delineadas em sua região de atuação, a partir de
2009, através da Reforma Curricular promovida em todos os cursos de graduação da
UCB.
Neste sentido, não há menor dúvida de que se fazem necessárias algumas
atitudes capazes de: desenvolver ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar
o setor de cultura e lazer; revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e
serviços; promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios;
desenvolver programas complementares visando a melhoria das condições de vida na
região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A Cidade das
Cidades.
Cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Os PPCs dos Cursos Superiores da Escola de Gestão e Tecnologia da UCB
consideraram como determinantes, segundo o PDI da IES, os seguintes aspectos:
1. A UCB encontra-se no Bairro de Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro,
onde também se encontram instalados o Distrito Industrial de Santa Cruz e o Porto de
Sepetiba, em Itaguaí;
•No primeiro, foi elaborado um plano estratégico que compreende a operação
da Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação da
Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA. Em todos os casos, verifica-se
21
elevada demanda de técnicos de nível médio, tecnólogos e bacharelados necessários
à operação dessas empresas;
•Com o lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento pelo Governo
Federal, iniciou-se o processo de construção do “anel rodoviário”, que ligará o
Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de
Sepetiba, passando pelo Pólo Gás-Químico, nas proximidades da Refinaria Duque de
Caxias. A rodovia visa a facilitar o escoamento de produtos e a aproximação das
cadeias produtivas e de fornecedores dos empreendimentos citados;
•Necessidades das micro, pequenas, médias e grandes empresas, levantadas
a partir de PESQUISA DE MERCADO - ZONA OESTE - P R O C E S S O D E
P R O D U Ç Ã O E R E T R O - A L I M E N T A Ç Ã O D O S E T O R P R O D U T I V O
D A Z O N A O E S T E inserida no projeto 'Fomento à interação entre os setores
produtivos e de C&T da Zona Oeste' - fruto de Convênio entre a Prefeitura do Rio de
Janeiro/Planejamento Estratégico, Sebrae/RJ, Rede de Tecnologia e Universidade
Castelo Branco. O Projeto teve por objetivo estimular a criação e consolidação de
pequenos negócios, ampliando a oferta de empregos para a população local e
potencializando o desenvolvimento da região. Como uma das ações programadas do
Projeto, estava a realização da pesquisa para o levantamento de dados para o
incremento de negócios entre as MPE’s e as grandes empresas da zona oeste da
Cidade, devendo identificar: as demandas de produtos e serviços das grandes
empresas e suas exigências para o cadastro de fornecedores; a identificação das
MPE’s fornecedoras das grandes empresas; a identificação do mercado das MPE’s
da região, com potencial para atendimento às grandes empresas.
2.Dessa forma, torna-se imperiosa a formação e a qualificação de profissionais
em logística, em face das complexas operações de transporte, armazenagem e
distribuição, exigidas em sistemas portuários com uso múltiplo, de profissionais em
recursos humanos, na medida em que as cadeias produtivas de fornecedores
necessitarão da seleção, qualificação e treinamento de quadros de apoio às
empresas dos setores de comércio e serviços, tecnologia e indústria que irão operar
na região, de profissionais capazes de atuar na gestão de negócios em petróleo e
gás, um dos eixos mais significativos do desenvolvimento da região e ainda de
22
profissionais de rede de computadores, marketing e de design gráfico que deverão
estar envolvidos tanto nas estratégias junto aos diretores das empresas, quanto em
análises táticas como gerenciamento de campanhas ou no contato direto com as
agências de comunicação. Para se ter uma idéia da demanda, estima-se que os
empreendimentos localizados em Santa Cruz e Campo Grande, no Rio de Janeiro, e
em Itaguaí, onde se localiza o Porto de Sepetiba, ultrapassa a casa dos cem mil
profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior.
3.Cumpre assinalar que, em uma outra vertente, o crescimento da indústria do
Turismo na “Costa Verde”, situada entre Mangaratiba e Parati, exigirá a formação de
quadros em RH, com a missão de atuar na seleção e treinamento de pessoal de
hotelaria e turismo e ainda no setor de comércio e serviços, bem como de gestores da
área de Marketing, entendendo-se que os mesmos deverão obter uma formação
relacionada a estratégia e, não somente à tática da publicidade;
4.Finalmente, considerando-se os resultados da pesquisa acima mencionada,
no referente às áreas estruturadas das empresas, verifica-se uma significativa
carência de profissionais para atender os segmentos de comércio e de serviço,
conforme tabela a seguir:
Bairro de Localização das Empresas
Indústria Comércio Serviço Local
Abs. % Abs. % Abs. % Bangu 6 27% 18 38% 29 41% Campo Grande 6 27% 9 19% 19 27% Padre Miguel 3 14% 4 8% 9 13% Realengo 4 18% 8 17% 8 11% Santa Cruz 0 0% 8 17% 4 6% Santíssimo 1 5% 0 0% 0 0% Senador Camará 2 9% 1 2% 1 1% Total 22 100% 48 100% 70 100%
Áreas Estruturadas da Empresa segundo Quantitativo de Funcionários
Indústria Comércio Serviço Áreas
Abs. % Abs. % Abs. % Produção 19 86% 6 13% 17 24%
23
Manutenção 10 45% 7 15% 14 20% Qualidade 7 32% 3 6% 4 6% Projeto de produtos 3 14% 0 0% 1 1% Projeto de processos 7 32% 0 0% 3 4% Ferramentaria 6 27% 2 4% 1 1% Planejamento e controle de produção 4 18% 2 4% 6 9% Administração geral 16 73% 21 44% 36 51% Vendas 13 59% 40 83% 16 23% Marketing 4 18% 4 8% 7 10% Compras 9 41% 10 21% 6 9% Jurídico 4 18% 2 4% 5 7% Recursos Humanos 9 41% 3 6% 7 10% Outras 4 18% 11 23% 23 33%
5.O PDI da UCB considera que, em face do perfil sócio econômico da região, a
formação de tecnólogos deve ser uma das metas institucionais, na medida em que
parte expressiva de seus estudantes é constituída por “trabalhadores que estudam” e
que, assim, necessitam de agilidade na formação acadêmica, ao lado de um forte
apoio em programas de educação continuada, notadamente em cursos de atualização
e de aperfeiçoamento, tarefa que a UCB já vem cumprindo com destaque na região;
6.Para a implantação de seus cursos, a UCB definiu as seguintes políticas e
estratégias:
a.Elaboração de uma estrutura curricular constituída por:
I.Núcleo de Formação Geral, destinadas a preparar os futuros profissionais
para a prática da cidadania, gerar a cultura do empreendedorismo e da
responsabilidade social e cidadã;
II.Núcleo de Formação Profissional Geral, que visam a oferecer ao estudante
as ferramentas básicas para o exercício das profissões, assegurando-lhes a
possibilidade de mobilidade num mesmo campo do saber;
III.Núcleo de Formação Profissional Específica, destinadas a oferecer aos
estudantes os conhecimentos necessários ao exercício profissional;
b.Aproximação com o setor produtivo, quer sob a forma de atividades extra-
classe, quer sob a forma de programas de acompanhamento da prática profissional;
c.Preparação e motivação para a educação continuada;
24
d.Fornecimento ao longo dos cursos das habilidades e competências
necessárias ao exercício profissional, estimulando o trabalho em equipe, a liderança,
a busca pela informação sobre inovações, a proposição de soluções para os
problemas apresentados e a capacidade de sistematização.
Essas políticas e estratégias foram incorporadas aos PP em conformidade com
as Diretrizes Curriculares de cada curso.
25
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivos Gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos tem por objetivo:
“formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na
área de gestão de pessoas”, devendo ter os profissionais a formação específica a
seguir detalhada.
4.2 Objetivos Específicos
• Atuar no planejamento e gerenciamento de pessoas dentro de uma organização,
realizando funções como: recrutamento, treinamento, gestão de carreiras e
desenvolvimento de talentos;
• Contribuir para o enriquecimento comportamental e profissional das equipes de
trabalho, dentro de um ambiente organizacional;
• Atuar nas áreas de Recursos Humanos em empresas públicas e privadas de
pequeno, médio e grande porte, bem como em empresas prestadoras de serviços
na área de gestão de pessoas;
• Atuar como gestores de pessoas, através de inclusão de atividades práticas no
cotidiano empresarial;
• Gerenciar pessoas e processos com foco em resultados;
• Conhecer métodos que possam servir de base para a produção eficaz, incluindo
um novo conceito de liderança e motivação de equipe, a seleção e o
desenvolvimento de talentos, a avaliação de pessoas em uma organização, os
planos de carreira e de incentivo, os benefícios sociais, a segurança do trabalho e
área de saúde, relações e negociações trabalhistas e sindicais, os aspectos
jurídicos nos Recursos Humanos;
• Demonstrar as principais características que compõem o perfil de um gestor
estratégico de Recursos Humanos, voltado para a construção e convívio de times
corporativos;
26
• Aplicar os conhecimentos adquiridos em pesquisa e inovação tecnológica, difusão
de tecnologias, gestão de processos de produção de bens e serviços,
• Desenvolver a capacidade empreendedora;
• Manter suas competências em sintonia com o mundo do trabalho;
• Contribuir para o desenvolvimento de sua área profissional.
Além disso, o futuro gestor de Recursos Humanos também deverá reunir e
sintetizar as seguintes capacidades:
Tomada de decisões - o trabalho dos gestores deve estar fundamentado na capacidade
de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
do campo da administração.
Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios
éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
outras áreas e com o público em geral.
Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os tecnólogos em Gestão de
Recursos Humanos deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre
tendo em vista o bem da geral da organização e de suas partes interessadas
(Stakeholders).
Educação permanente - os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de profissionais,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a
cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
27
5. PERFIL
5.1 Egresso
Os egressos deste curso deverão tanto exercer as práticas de gestão de
pessoas na organização em que atuam e fora dela, bem como deverão estar dotados
de uma formação generalista, humanista, crítica, técnico-gerencial e prática,
indispensável à compreensão interdisciplinar da sociedade e com capacidade de se
ajustar às novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico do país.
Especificamente os egressos deverão estar preparados para:
• Estruturar uma área de Recursos Humanos, desenvolvendo fluxogramas e
procedimentos de recrutamento e seleção, treinamento, benefícios, cargos e
salários, bem como projetos de apoio às demais áreas da empresa;
• Confeccionar o planejamento de Recursos Humanos, com todos os sistemas que
compõem a área;
• Desenvolver e realizar o processo de recrutamento, entrevistas e seleção de
pessoas com foco em competências;
• Aplicar ferramentas e métodos motivacionais na organização onde trabalha;
• Desenvolver programas de liderança, através de técnicas apropriadas;
• Fazer treinamento e seleção de pessoas, com auxílio de técnicas vivenciais e
métodos específicos para o desenvolvimento ou a identificação de potenciais;
• Implantar sistemas de avaliação de desempenho humano nas organizações;
• Atuar como gestor de benefícios, orientando profissionais quanto aos tipos e
aspectos legais relacionados aos mesmos;
• Implantar planos de carreira na organização, desenvolver e coordenar os
programas de remuneração por competência;
• Realizar descrições de cargos nos diversos níveis hierárquicos e desenvolver
tabelas salariais, com base em pesquisa de mercado;
• Compreender o funcionamento de uma empresa, seus setores e subsetores,
hierarquia e organograma e a importância dos Recursos Humanos nesse contexto;
28
• Compreender a legislação trabalhista e previdenciária, aplicando-a de forma
correta e eficaz, maximizando os benefícios e minimizando os encargos para a
organização e para os Recursos Humanos da organização;
• Acompanhar os processos trabalhistas da empresa, subsidiando os mesmos de
fatos e dados a fim de reduzir os impactos para a empresa;
• Compreender as normas de segurança, saúde e higiene do trabalhador, fazendo
com que as mesmas sejam cumpridas na empresa;
• Gerir processos de Recursos Humanos, administração operacional de pessoas,
verificação de aspectos legais trabalhistas, registros e movimentação de pessoal;
• Estruturar a área de Recursos Humanos;
• Desenvolver os processos de recrutamento;
• Implantar os sistemas de avaliação de desempenho;
• Gerir benefícios;
• Aplicar a legislação trabalhista e as normas de segurança do trabalhador;
• Gerenciar as áreas ou departamentos administrativos de organizações de
diferentes naturezas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As características que formam o profissional desejável pelas organizações
modernas acompanham as mudanças do mercado de trabalho e classificam suas
competências e habilidades. Existem, entretanto, inúmeras definições de
competências e habilidades, explicitadas por diversos autores.
As competências podem ser entendidas como a capacidade de uma pessoa
ser capaz de agir de maneira eficaz diante de uma determinada situação, utilizando
os conhecimentos que traz em sua bagagem pessoal, mas sem limitar-se
exclusivamente a eles. Portanto, ser competente significa mobilizar nossos recursos
cognitivos, entre os quais estão os conhecimentos que já adquirimos anteriormente.
Isso é demonstrado pelas atitudes que irão resultar em respostas inéditas, criativas,
inovadoras e eficazes, para novos problemas que surgem no dia-a-dia.
O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as
habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências.
29
Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma
habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma
habilidade pode contribuir para competências diferentes.
As competências nos cursos superiores de tecnologia podem ser classificadas,
conforme determina o Artigo 2 da Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE
2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, em profissionais tecnológicas:
gerais e específicas.
1) Competências Profissionais Tecnológicas Gerais
No presente projeto pedagógico as competências profissionais tecnológicas
gerais que o aluno egresso deste curso será formado são:
Domínio de linguagens - Está relacionado à capacidade de leitura e escrita e refere-
se ao grau de competência comunicativa (oralidade e o vocabulário) desejável e
adequada às necessidades cotidianas de compreender o mundo e inserir-se
plenamente na vida em sociedade.
Compreensão de fenômenos - Significa ser competente para formular hipóteses ou
ideias sobre as relações causais que determinam os fenômenos, ou seja, é preciso
saber que um determinado procedimento ou ação provoca certa consequência, além
da competência para formular ideias sobre a explicação causal de certo fenômeno,
atribuindo sentido às suas consequências.
Construção de argumentações - Saber argumentar é saber convencer o outro e a si
mesmo sobre uma determinada ideia, isto é, convencer o outro porque, quando se
adota diferentes pontos de vista sobre algo, é preciso elaborar a melhor justificativa
para que o outro apoie a proposição. E convencer a si mesmo porque, ao se tentar
resolver um determinado problema, necessita-se relacionar informações, conjugar
diversos elementos presentes em uma determinada situação, estabelecendo uma
linha de argumentação mental sem a qual se torna impossível uma solução
satisfatória.
30
Solução de problemas - Está relacionada à capacidade de aceitar desafios que
surgem no dia a dia, percorrendo um processo no qual terá que vencer obstáculos
tendo em vista um objetivo.
Elaboração de propostas - Implica em criar o novo e para isso é necessário saber
criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se
ativamente com projetos de natureza coletiva; assim, vale dizer que esta competência
exige a capacidade do indivíduo em exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo
sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se criticamente com os problemas
da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns.
Empreendedorismo - Diz respeito ao desenvolvimento de um conjunto de
características pessoais essenciais para uma gestão de sucesso.
Liderança - Abrange a condução de ações e esforços que promovam resultados em
favor de um grupo ou da comunidade.
Negociação - Diz respeito à forma como as ações são articuladas para obter
desenvolvimento e lucro em seu negócio.
Desenvolvimento de equipes - Abrange a condução de um grupo, o clima de
trabalho, a integração, a motivação para a tarefa e o relacionamento ético com as
pessoas.
2) Competências Profissionais Tecnológicas Específicas
As competências profissionais tecnológicas específicas formadas neste curso
são:
Associativismo - Diz respeito à cooperação entre empresas, à união para se
fortalecer em conjunto e ao esforço coletivo para geração de trabalho e renda.
Sócios empresariais - Diz respeito ao conhecimento sobre o conceito e à
caracterização das sociedades, papéis e comunicação dos sócios.
Gestão de pessoas - Diz respeito à seleção e gestão dos colaboradores.
Marketing - Abrange o modo como o negócio e seus produtos são expostos no
mercado, a maneira como se torna conhecido e desejado pelos clientes.
Análise do mercado - Trata da visão da oportunidade de um negócio se concretizar
no mercado, considerando os consumidores, a concorrência e os fornecedores.
31
Busca de recursos financeiros - Trata-se de como captar recursos no mercado.
Análise e planejamento financeiro - É a competência de analisar e projetar
estratégias para o negócio a partir de informações financeiras.
Contabilidade - Trata do conhecimento de informações contábeis que possibilitem a
tomada de decisões gerenciais tecnológicas.
Qualidade - Abrange a compreensão dos conceitos de qualidade, planejamento
estratégico, ambiente, processos e o comportamento das pessoas para a qualidade.
Observação do ambiente de Recursos Humanos - Observar a realidade,
identificando os fenômenos ocorridos, do ponto de vista mercadológico, que possam
afetar o ambiente de negócios.
Problematizar os fenômenos - Classificando-os tecnicamente de acordo com as
teorias e ferramentas mercadológicas.
Oferecer soluções em função dos problemas identificados - Integrar as soluções,
contemplando metas, objetivos, prazos e formas de mensuração de resultados.
Viabilizar a implementação do plano e das ações de Recursos Humanos -
Identificar, mapear e implementar os processos inerentes à área de Recursos
Humanos.
Gerenciar as estratégias e as ações implementadas - Monitorando, mensurando e
analisando os resultados, através das ferramentas de Recursos Humanos,
possibilitando a adoção de medidas preventivas ou corretivas, que assegurem a
longevidade do negócio.
A Matriz de Competências por Disciplina, elaborada de acordo com os da
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que “Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia”, conforme citam os: “Art. 4º § 1º O histórico escolar que
acompanha o diploma de graduação deverá incluir as competências profissionais
definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso; Art. 5º § 2º O
histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de
conclusão do respectivo módulo e Art. 6º A organização curricular dos cursos
superiores de tecnologia deverá contemplar o desenvolvimento de competências
32
profissionais e será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão
do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da
instituição com os seus alunos e a sociedade; § 1º A organização curricular
compreenderá as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho
profissional do graduado em tecnologia”, está mostrada no ANEXO A.
5.2 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
O currículo não deve ser entendido como grade curricular, no sentido de
restringir o espaço dos saberes do aluno com uma estrutura fixa e rígida de
conteúdos. Ao contrário, deve caracterizar as bases processuais dinâmicas da
formação acadêmica e profissional do aluno. É composto dos diversos processos
relacionados à formação profissional, cultural e humanística dos estudantes, que deve
ser traduzido por componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas,
eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes
componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades
acadêmicas, pesquisa/ práticas investigativas e extensão, expressando a tradução
das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Adotamos neste Projeto o conceito do currículo como um conjunto de
atividades acadêmicas planejadas, organizadas, implementadas e avaliadas,
objetivando a integralização do Curso e/ou o desenvolvimento acadêmico, profissional
e pessoal dos estudantes. Estas atividades devem ser estruturadas de modo que:
■ Definam um fluxo articulado em torno da AQUISIÇÃO DO SABER, tendo como
base a flexibilidade, adversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da
prática profissional;
■ Integrem formação teórica e campos de prática desde os períodos iniciais do curso,
sempre tendo como referência as exigências atuais em nível local, regional, tendo em
vista as condições da sociedade contemporânea;
33
■ Ofereçam ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;
■ Definam e proporcionem condições e situações para a formação de competências e
desenvolvimento de habilidades e atitudes;
■ Possibilitem o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de
integralização curricular;
■ Articulem os conteúdos curriculares dos cursos por áreas de conhecimento.
Para construir o currículo, é necessário elaborar uma seleção, um recorte
intencional, que sempre terá, explicitamente ou não, uma lógica justificante. Essa
seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores,
metodologias e situações de aprendizagem, considerados importantes, tem por
referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento
científico e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro profissional, da cultura,
tecnologia, gestão e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante
frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar,
classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põem em ação as múltiplas
representações que percorrem os espaços culturais.
O Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
atende à proposta do MEC, que considera e apresenta os Cursos Superiores de
Tecnologia como “uma das principais respostas do setor educacional às
necessidades e demandas da sociedade brasileira”, uma vez que o progresso
tecnológico vem causando profundas “alterações nos modos de produção, na
distribuição da força de trabalho e na sua qualificação”.
A formação do tecnólogo pressupõe capacitação investigativa, técnica e
instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção crítica da
realidade e dos fenômenos organizacionais, bem como a formação para a cidadania.
É necessário, portanto, preparar o aluno para ingressar no mundo do trabalho,
e não torná-lo um mero reprodutor de métodos e técnicas. Se, por um lado, é
34
indispensável um cabedal de conhecimento e técnicas essencialmente utilitárias, por
outro, a gestão organizacional contemporânea requer do gestor cultura ampla,
criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, abertura ao novo, busca do
aprendizado contínuo e visão interdisciplinar, além de conhecimentos profundos em
uma ou mais áreas funcionais.
Fundamental, também, é a sensibilização para aspectos relacionados à
qualidade de vida propiciada pelo trabalho. Opta-se, assim, por adotar uma
abordagem humanista, sem resvalar-se em uma visão romântica e irreal dos
problemas das organizações. O equilíbrio entre o pragmatismo requerido no ambiente
empresarial e o compromisso com a superação das limitações do paradigma
funcionalista, cartesiano e mecanicista, ainda tão presente em muitos modelos
gerenciais, é outro desafio a ser enfrentado.
Uma sólida formação geral e profissional é requerida especialmente em uma
sociedade em constantes mudanças. Esta será a base sobre a qual o próprio discente
poderá construir, como agente ativo, uma formação acadêmica e profissional
adequada a seus próprios interesses e oportunidades no mercado de trabalho. O
marco conceitual do Curso aponta que a inserção no mercado de trabalho não deve
ocorrer de maneira passiva: o profissional que a Universidade Castelo Branco propõe-
se a formar não deve ser um simples repetidor das técnicas. Deve possuir capacidade
de análise e percepção crítica dos fenômenos sociais, organizacionais e de mercado
interligados com habilidades requeridas para atuar como profissional.
O Curso de Graduação Tecnológica atende tanto aos profissionais que já
possuem uma experiência prática e desejam aprofundar-se nestes conhecimentos,
quanto àqueles que desejam ingressar nesta área.
O Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS da
ESGT busca conciliar uma formação abrangente com o desenvolvimento de
competências específicas para a atuação na área da Gestão de Pessoas, voltada
para a internet para a atuação profissional em organizações públicas, privadas e do
terceiro setor. Os objetivos e as competências pretendidos pelo curso orientam sua
estrutura curricular.
35
Os objetivos e competências associados à gestão mercadológica são
indispensáveis para que o profissional de Gestão de Pessoas compreenda o
ambiente organizacional e seja capaz de gerenciar os processos de pessoas
relacionados à seleção, recrutamento, registro, pagamento, treinamento e
desenvolvimento de pessoas. Para tanto, o Curso possui diversas disciplinas que
contribuem para a formação de capacidade gerencial do aluno. Estas disciplinas se
articulam com o eixo temático Gestão Empreendedora Sustentável da Escola
Superior de Gestão e Tecnologia.
Os objetivos e competências associados intrinsecamente à Gestão de Pessoas
são alvo de disciplinas específicas do Curso, e buscam capacitar o aluno a
empreender as diversas atividades requeridas de um profissional da área nas
organizações públicas, privadas e do terceiro setor.
O Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
possibilita o desenvolvimento e a consolidação de competências profissionais, a partir
do conhecimento cumulativo propiciado pelo Núcleo Integrador (NI), pelo Núcleo de
Formação Profissional Geral (NFPG) e pelo Núcleo de Formação Profissional
Específica do curso (NFPE). Todas as disciplinas que compõe este curso superior
visam agregar conhecimento e valor à formação do indivíduo enquanto gestor de
instituição de qualquer porte, buscando para isso, alcançar o desenvolvimento das
competências exigidas ao perfil desejado a partir demonstradas disciplinas:
•Capacidade de relacionamento deve ser desenvolvida a partir da disciplina de
Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente;
•Capacidade de liderança desenvolvida através da disciplina de Desenvolvimento das
Relações Humanas;
•Capacidade de raciocínio primordialmente desenvolvido a partir da disciplina de
Fundamentos Filosóficos do Pensamento Moderno;
•Valorização da busca do conhecimento sendo proporcionadas pelo desenvolvimento
das disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da Escola
Superior de Gestão e Tecnologia, Práticas Investigativas da Escola Superior de
Gestão e Tecnologia, Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas e Vivência
Profissionail em Gestão de Pessoas;
36
•Iniciativa e postura pró-ativa desenvolvida pela disciplina de Visão Empreendedora;
•Flexibilidade desenvolvida através das disciplinas de Tópicos Especiais em Gestão
de Pessoas e Gestão da Qualidade;
•Criatividade fundamentalmente cultivada através da disciplina de Instrumentos de
Apoio ao Trabalho;
•Persistência desenvolvida através da disciplina de Sustentabilidade e
Desenvolvimento;
•Postura ética sendo desenvolvida através da disciplina de Ética, Cidadania e
Trabalho;
•Capacidade de analisar contextos e de planejamento desenvolvidas através da
disciplina de Fundamentos da Administração;
•Capacidade empreendedora desenvolvida através da disciplina de Visão
Empreendedora;
•Capacidade de negociação desenvolvida fundamentalmente através da disciplina de
Técnicas de Negociação;
•Capacidade de comunicação obtida através do curso das disciplinas de Leitura e
Estratégias de Interpretação de Textos, Introdução à Informática e Introdução à
Língua Inglesa;
•Antecipação de tendências e aproveitamento das oportunidades de mercado
desenvolvidas através das disciplinas de Noções de Direito na Atividade
Profissional, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Brasil: Contextos e
Atualidades;
•Capacidade gerencial sendo desenvolvidas através das disciplinas de Fundamentos
de Custos e Princípios da Matemática Financeira.
Todas as disciplinas ministradas ao longo do Curso Superior de Tecnologia em
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS são complementadas através do
desenvolvimento da flexibilidade, iniciativa e pró-atividade com o estímulo ao discente
na busca pelas Atividades Complementares em suas diversificadas modalidades de
participação que propiciam ao discente uma permanente e contínua formação durante
sua vida acadêmica na Universidade Castelo Branco.
37
Deste modo, a identidade do Curso se define por uma formação cuidadosa no
campo da Gestão de Pessoas, fortalecida pelas disciplinas humanistas e
instrumentais do Núcleo Integrador, associada à formação específica na área de
Processos Gerenciais, fortalecida pelas disciplinas práticas.
38
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
6.1. Políticas Institucionais para o Curso
De acordo com o PDI, a UCB entende o ensino como alavanca para a
constituição do ser pensante independente, capaz do saber próprio, que se origina da
vivência científica, do contato com o real / concreto, por meio do desenvolvimento, no
aluno, do espírito crítico, da atitude ética, da disposição para o saber renovado e da
curiosidade pelo novo e, consequentemente, do espírito investigativo e do interesse
pelo avanço tecnológico.
Os conhecimentos devem ser desenvolvidos seguindo princípios pedagógicos
voltados para a formação de habilidades, competências e atitudes desenvolvidas por
meio de práticas acadêmicas inovadoras, atividades investigativas e de extensão e
práticas laboratoriais que possibilitam a formação profissional de excelência, com foco
na construção da cidadania.
As transformações sociais e o desenvolvimento cultural, científico-tecnológico
acelerados, aliados à expansão das bases de conhecimento em todos os campos do
saber, tornam imperiosa a definição de orientações compatíveis com o estado de
desenvolvimento dos conhecimentos e da realidade social. Devem contemplar a
mudança de foco do processo ensino-aprendizagem, cuja ênfase vem se deslocando
do predomínio da aquisição de conhecimentos para privilegiar a capacidade, realçada
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para as diferentes áreas do conhecimento, de
“aprender a aprender”, que envolve o desenvolvimento das capacidades de
integração e de crítica das informações e competências atuais, bem como de busca
de novos conhecimentos e incorporação de novas tecnologias, desenvolvendo a
habilidade de avaliá-las e selecionar, criticamente, as mais pertinentes.
Pretende-se, assim, centrar o processo educativo na construção / produção /
apropriação dos conhecimentos técnico-científicos e socioculturais, em uma visão
integradora e crítica da realidade, mediante modelos de ensino/aprendizagem
modernos e uso de tecnologias apropriadas. Uma perspectiva inovadora que traz,
amalgamada, a aprendizagem de valores e a formação de atitudes para a mudança e
39
para a atuação solidária, calcada em padrões éticos; que promova a formação do
profissional generalista, com sólida base teórico-científica e humana, preparando o
profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de
trabalho e das condições de exercício profissional, como preconizam as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
Dessa forma, são adotadas as seguintes linhas diretrizes para a ação
pedagógica da UCB:
• Busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os
padrões modernos das transformações socioculturais e do desenvolvimento científico,
cultural e tecnológico;
• Formação do profissional “generalista”, com uma visão holística dos
problemas atuais, que subentende ampla e sólida base teórica, capacidade de análise
do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício profissional;
• Valorização da dimensão sócio-política-cultural, desenvolvendo a capacidade
de leitura crítica dos problemas de sua área e seus impactos locais, regionais e
nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como sujeito
partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na direção
da resolução dos problemas da sua área de atuação e da cidadania, referenciado por
sólidos padrões éticos.
O caminhar na direção desse projeto supõe estabelecer um conjunto de
princípios e procedimentos prioritários à ação, entre os quais cabe destacar:
• Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como
superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de
administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática;
• Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de
prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;
• Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os
conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do profissional;
• Conhecimento e problematização das condições de sua região, do país e de
seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a
promoção da inclusão social;
40
• Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e
com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensino-
aprendizagem, de forma contínua;
• Desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender”, que engloba o
“aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e “aprender a
conhecer”, conforme caracterização das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos crescentes
avanços da ciência e da tecnologia;
• Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,
que englobam diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em
campos de prática com graus crescentes de complexidade;
• Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a
competência científico-tecnológica e a relevância social;
• Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de
ensino- aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos
de produção do conhecimento pelo estudante, bem como a de crescimento
autônomo;
• Utilização apropriada de tecnologias diversificadas e expansão e
consolidação de Cursos na Modalidade a Distância.
6.2. Estrutura Curricular
Tendo como premissa o fato de que o currículo é tudo que se aprende na
escola, a sociedade contemporânea, com base na dinâmica do conhecimento, tem
exigido cada vez mais, uma atualização permanente na formação de seus cidadãos e
profissionais, assim como, na melhoria contínua dos processos de gestão ou da
organização curricular do curso. A UCB reconhece, como prioritária, a necessidade de
constantes e periódicas atualizações em seus modelos curriculares, de modo a
atender as inovações tecnológicas de caráter acadêmico e profissional. Como parte
desse processo maior, o Curso Superior de tecnologia em Gestão de RECURSOS
HUMANOS consolidou recentemente um processo de reformulação curricular, com
41
uma maior caracterização profissional em suas disciplinas e em seu modelo de
formação de seu corpo discente.
O desenvolvimento deste processo iniciou-se sob a orientação do Reitor e a
coordenação do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, envolvendo
os Diretores das Escolas e todos os Coordenadores dos Cursos Superiores de
Tecnologia, com apoio da Assessoria Planejamento e Desenvolvimento Pedagógico.
Considerando como o ponto de partida as competências e habilidades
estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares, a UCB decidiu trabalhar a reorganização
curricular em Escolas, Eixos Temáticos e Núcleos de Organização de Ensino.
O agrupamento dos conteúdos, por área de conhecimento, resultou em uma
estrutura de Escolas em processo de implantação. A idéia é de agrupar os cursos de
Graduação e Superiores Tecnológicos sob forma de Escolas:
- Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente (Enfermagem, Nutrição
Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Medicina Veterinária, Educação Física, Ciências
Biológicas e BioMedicina);
- Escola Superior de Gestão e Tecnologia (Administração, Ciências Contábeis,
Sistema de Informação, Cursos Superiores de Tecnologia);
- Escola de Formação de Professores (Letras, Pedagogia, Matemática, Ciências
Biológicas, Educação Física);
- Escola de Ciências Sociais Aplicadas (Direito, Comunicação Social, Serviço
Social).
Uma vez realizada a estruturação institucional em termos de Escolas, coube a
cada uma eleger seus Eixos Temáticos, entendidos como temas centrais que
articulam e integram conteúdos, atividades e experiência teórico-práticos dentro de
um mesmo curso ou entre cursos de áreas afins, possibilitando o domínio de
conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades previamente
selecionados.
Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia estabeleceu-se o eixo Gestão
Empreendedora Sustentável, o qual apoia a construção dos casos de estudos,
utilizados nas Práticas Investigativas (PI’s) e do qual derivam, os temas que apoiam a
elaboração de artigos e trabalhos dos cursos.
42
O eixo temático proposto cria uma oportunidade para que os futuros
profissionais egressos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia reflitam acerca das
consequências nas equipes, de uma postura de autonomia ou dependência no
exercício de suas funções no cotidiano dos negócios.
Além da oportunidade, e não somente aos egressos, mas a todos os discentes
juntamente com os docentes, repensem suas crenças e valores para a determinação
de uma gestão empreendedora na organização da qual faz parte, que seja realmente
sustentável no decorrer de toda a vida acadêmica.
Esse comportamento gera uma perspectiva positiva, criando um desejo de
perpetuar o conhecimento através da educação continuada. Tornando assim, uma
ação de sustentabilidade que faz com que a gestão de qualquer negócio se
aperfeiçoe e vislumbre novos empreendimentos.
Dessa forma, a Escola Superior de Gestão e Tecnologia abarca em seus
cursos a visão empreendedora de modo a formar cidadãos-empreendedores que
transformem a dificuldade numa oportunidade, fomentando e alavancando a gestão,
de maneira que subsista e se sustente em meio aos embates do mundo
contemporâneo dos negócios, na era da globalização.
EIXOS INSERÇÃO EM CAMPOS NÚCLEOS
TEMÁTICOS DE PRÁTICA
Nesta configuração, os núcleos são entendidos como o agrupamento de
disciplinas segundo critérios comuns. Os núcleos se estruturam sob a forma de
grandes situações de ensino/aprendizagem que articulam as disciplinas, oficinas de
trabalho, seminários e estudos de casos.
Essas dimensões – associadas à necessidade de integração teoria-prática-
teoria – levam à elaboração de uma organização dos conteúdos curriculares da UCB,
onde a inserção em campos de prática torna-se um elemento fundamental, devido a
43
interesses diversos: atendimento às necessidades do mundo do trabalho, a cultura e
interesses dos alunos, preservação da estrutura dos campos do conhecimento,
inserção social e regional, entre outros.
Entende-se como inserção no campo de prática o contato sistemático do aluno,
desde o início do curso, com as condições de prática profissional e com as diferentes
culturas presentes na realidade local e regional.
6.2.1. Princípios Pedagógicos
O currículo não deve ser entendido como grade curricular. Ao contrário, deve
caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e profissional. É um complexo dos
diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos
estudantes que deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizam a partir de
disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes
componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades
acadêmicas, pesquisa e extensão, expressando a tradução das ações e movimentos
necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessário elaborar uma seleção, um recorte intencional,
que sempre terá, explicita ou não, uma lógica justificante. Essa seleção de
conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores, metodologias e
situações de aprendizagem, considerada importante, tem por referência determinados
destinatários e contextos do estado do conhecimento científico e da realidade
cotidiana dos sujeitos, do futuro docente, da cultura e da ciência em suas diferentes
dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo
coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em
ação as múltiplas representações que percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus
cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização
curricular e que direciona, portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos proposto, definindo-se como uma de suas vertentes
estruturantes:
44
- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da
centralidade da investigação como processo de formação para que se possam
compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se
possível e necessário, transformar tais realidades;
- interdisciplinaridade
A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos
olhares, constituindo-se em questionamentos permanentes que permitem a (re)criação
do conhecimento;
- formação profissional para a docência e cidadania
As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia
intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o
profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e
educacionais;
- autonomia intelectual
A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na
integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental
para que este construa sua autonomia intelectual e profissional;
- responsabilidade, compromisso e solidariedade social
A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser
pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.
Ainda, em conformidade com o §2º do art 9, das DCT poder-se-á reconhecer
as competências profissionais adquiridas no trabalho por meio da avaliação individual
do aluno.
Na UCB a avaliação das competências profissionais anteriormente
desenvolvidas requererá apresentação de documentação comprobatória, emitidas por
empresas regularmente constituídas e cujo detalhamento devem expressar
claramente as atividades profissionais, descrevendo tarefas exercidas e tempo de
trabalho (mínimo de dez anos) e que permitam a análise comparativa entre a
atividade desenvolvida e a disciplina objeto da isenção. Além da avaliação
45
documental serão obrigatórias a realização de prova escrita e argüição oral. Para a
arguição oral constituir-se-á Bancas Examinadoras compostas de docentes cuja
titulação mínima será de Mestre.
6.2.2. Práticas Investigativas (Projeto Mão na massa)
Trata-se de componente curricular que objetiva a realização de atividades a
partir de “estudos de casos”, que deverão compor transversalmente a estrutura
curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da
UCB, permeando a inter, a trans e a multidisciplinaridade e possibilitando a efetivação
do trabalho discente. As Práticas Investigativas associadas à ESGT serão vivenciadas
por todos os alunos da Escola, independente do curso em que esteja matriculado e,
as demais, serão específicas do Curso. Por outro lado, as Práticas Investigativas
Específicas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
serão direcionadas ao público do Curso.
Os casos de ensino destacam determinados aspectos de uma situação-
problema que envolve a tomada de decisões na organização, com os objetivos
didáticos de desenvolver a capacidade dos alunos de reconhecer e solucionar
problemas de gestão ou de ilustrar as aulas expositivas. Diferente do caso de ensino,
o estudo de caso é um tipo de pesquisa qualitativa, caracterizada pela análise
exaustiva de um objeto em seu contexto, utilizando o maior número possível de
métodos de coleta de dados para desvelar a unidade entre as múltiplas dimensões de
um objeto, cuja seleção se justifica pela possibilidade de avaliar teorias ou pelo
interesse do objeto em si (Yin, 1984). O uso de casos de ensino em sala de aula e a
iniciação dos alunos em atividades de pesquisa através de estudos de caso deslocam
o foco do processo de ensino-aprendizagem para a construção ativa do conhecimento
pelo aluno, e integram os saberes das distintas disciplinas, contribuindo com a
formação para o mundo do trabalho. Estes métodos de ensino e pesquisa também
contribuem com a formação para a cidadania, ao colocar como finalidade do processo
de aprendizado a transformação da realidade, adequando o processo de ensino-
aprendizagem à teleologia do ser da consciência.
46
Para orientar as atividades de Práticas Investigativas da Escola Superior de
Gestão e Tecnologia foi elaborado o Manual de Apoio às Práticas Profissionais na
Escola Superior de Gestão e Tecnologia – ESGT (UCB, mar2009) e que está
depositado na Biblioteca UCB e cuja cópia digitalizada é disponibilizada a todos os
alunos, quando da matrícula na disciplina Metodologia do Trabalho Científico e
Profissional da ESGT. Complementarmente, foi elaborado um roteiro que apoia a
condução das PI - Sistemática das aulas de Práticas Investigativas, aprovados em
Resolução CEPE/CONUN N° 098/2009 de 18nov2009. (Anexo D e E).
Em apoio às atividades, o aluno conta com uma infraestrutura técnica e
laboratorial do curso, desde que respeitadas as normas vigentes de cada setor.
A orientação das Práticas Investigativas fica a cargo dos professores
responsáveis pelas respectivas disciplinas. As atividades de pesquisa devem ocorrer
nos horários previstos para cada Prática Investigativa, totalizando, portanto, três horas
de orientação semanal, durante o semestre letivo.
A avaliação do rendimento acadêmico dos alunos nas Práticas Investigativas
segue as normas institucionais para as disciplinas de Estágio Supervisionado, Prática
de Ensino, Trabalho de Conclusão de Curso, Projeto Final ou Trabalho de
Diplomação.
Desse modo, a avaliação tem maior flexibilidade que as demais disciplinas
teóricas e/ou técnicas, pois avaliar o rendimento acadêmico das Práticas Investigativas
apenas é possível após o cumprimento de todas as etapas do trabalho, alcançando,
assim, o objetivo da disciplina.
47
6.2.3. Núcleo Integrador
O Núcleo Integrador tem como proposta permitir uma visão integrada e
integradora do curso baseada nas necessidades do profissional de hoje e que possa,
também, ser um ponto referencial de estímulo a outros assuntos da atualidade de
forma a instrumentá-los quanto às mudanças rápidas que vêem ocorrendo na
sociedade global. Constituído por disciplinas de formação geral, que compõem a base
para a construção da cidadania, tem o objetivo de proporcionar uma visão integrada
dos temas que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e, ainda,
o de oferecer um referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade. A
UCB propôs um Núcleo de Disciplinas Formativas que garantam o atendimento a
essa necessidade.
Particularmente para os Cursos Superiores de Tecnologia, a pertinência do referido
NI, justifica-se a partir do Art. 2º das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia:
Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como
cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas
aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças
nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em
cursos de pós-graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular.
48
6.2.4. Estágio Curricular não obrigatório
A maioria dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos já exerce atividades profissionais relacionadas com o conteúdo do curso.
Ainda nos caso dos cursos superiores de tecnologia, oferecidos pela UCB, não
se aplica a obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado e de trabalho de
conclusão de curso conforme citam os Artigos 4 o , § 2 º , § 3 º e 8o , item IV das
DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico, Resolução CNE/CP Nº 3, de
18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002.
E assim, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, §
2º, o Estágio Curricular Não-Obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que
contribui para a formação acadêmico - profissional do estudante e obedecerá às
normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e
Regimento da UCB (Resolução nº 34/2006).
O estágio curricular não obrigatório deverá ser organizado visando a:
a) ampliação da formação acadêmico–profissional dos estudantes;
b) inserção do estudante no mundo do trabalho;
c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade.
d) Inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da
sociedade.
Entretanto, a UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de
utilização e conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios
ou agentes de integração. Para tal, a UCB dispõe de uma Divisão de Estágios que
coordena todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes.
A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o ensino superior, tendo como
base a Lei nº. 9.394, de 20/12/1996 e a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e
Corpo Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios
curriculares obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da Universidade
Castelo Branco, conforme regulamentação do estágio.
49
6.2.5. Artigo
É consenso que os profissionais do 3º milênio sejam capazes de ser não
apenas um mero reprodutor de teorias e ideias, mas, principalmente, de tornar-se um
agente de mudanças nas organizações e na sociedade, sendo necessário o
desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que o capacitem para tal.
Sendo assim, mesmo constituindo-se em um componente opcional (Art.8° da
Res CNE/CP 3, de 18dez2002) o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão do
Curso é uma atividade acadêmica obrigatória para todos os alunos dos Cursos da
Escola Superior de Gestão e Tecnologia (Anexo F). Nos cursos de Bacharelado são
elaborados sob a forma de Monografias. Nos cursos de Tecnologia são elaborados
sob a forma de Artigos. Em todos os casos, constituindo-se em requisito parcial para
a obtenção do grau de Bacharelado/ Tecnológico.
Seus objetivos básicos são:
� Verificar a capacidade do aluno em consolidar os conhecimentos
estudados, construindo um novo conjunto.
� Enriquecer o conhecimento existente, com um novo conjunto de valor para
a realidade profissional temática do Curso.
� Ampliar suas potencialidades críticas e reflexivas, em uma construção que
se faça por meio de um estilo científico de escrever.
� E que após a conclusão do trabalho o aluno esteja impregnado dos
basilares que tornam o método científico uma ferramenta eficaz, no mundo
do trabalho.
6.2.6. Atividades Complementares
As Atividades Complementares – AC são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento e desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, dentre
as quais: práticas de estudos, visitas técnicas e atividades independentes, ações de
extensão junto à comunidade e prestação de serviços.
50
Consideram-se Atividades Complementares aquelas incluídas e
detalhadamente caracterizadas, na Resolução aprovada pelo CEPE/UCB (n.º
050/2006) Atividades Complementares, vide regulamentação em Anexo G.
Essas atividades constituem componentes curriculares enriquecedores e de
aprimoramento do perfil do formando, garantindo flexibilidade nos estudos.
Combinadas a outras atividades programadas do curso e aos conteúdos curriculares
deverão contribuir, ainda, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,
fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em
um contexto de pluralismo e diversidade cultural.
Os alunos cumprirão 160 (cento e sessenta) horas dessas atividades. Por meio das
Atividades Complementares torna-se possível proporcionar maior flexibilidade e
dinamismo ao currículo, atendendo aos interesses e às aspirações de cada membro
do corpo discente. Deverão ser cumpridas pelos alunos em forma de cursos,
atividades de pesquisa ou de extensão, seminários, simpósios, congressos, visitas
técnicas, conferências, jornadas, monitoria, iniciação científica, dentre outras
aprovadas pela Coordenação do Curso, de acordo com seus interesses e vocações, e
seu ritmo de desenvolvimento no curso, dentro da própria UCB, ou fora dela.
Além disso, a participação dos alunos em atividades práticas e operacionais
em organizações públicas e privadas é estimulada, ao longo do curso, por meio da
promoção, por parte do corpo docente, de oportunidades na forma de participação em
projetos de consultoria e outros.
6.2.7. Monitoria
A Monitoria tem como objetivos despertar no aluno de graduação da UCB, com
aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a
cooperação do corpo discente com o corpo docente, nas atividades de ensino.
A Universidade possui programas de Monitoria, neles admitindo alunos
regulares, selecionados pelos Colegiados de Cursos e designados pelo Coordenador
de Curso, dentre os estudantes que tenham demonstrado satisfatório rendimento na
51
disciplina ou área de monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de
ensino e pesquisa.
A monitoria não implica vínculo empregatício e será exercida sob a orientação
de um professor, vedada a utilização de monitor para ministrar aulas teóricas ou
práticas correspondentes à carga/horária regular de disciplina curricular.
A política da UCB considera a Monitoria o primeiro degrau da carreira docente,
sendo seus objetivos:
I - Despertar a vocação para o magistério com suas implicações nas atividades
de ensino;
II - Assegurar a cooperação entre os corpos discente, docente e técnico-
administrativo.
Os monitores são admitidos para cumprir, basicamente, as seguintes funções:
I.Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por
monitores;
II.Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de
campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na
disciplina;
III.Construir um elo entre professores e alunos, visando ao melhor ajustamento
entre a execução dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem.
Caso ocorra demanda, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos da UCB poderá disponibilizar vagas para monitores em suas
diversas disciplinas. O exercício da Monitoria ocorre sob a orientação do professor da
disciplina, indicado pelo coordenador do curso. (regulamentação em Anexo)
6.2.8. Conteúdo Curricular
O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e
profissional. Dessa forma, na organização curricular do Curso de Superior de
Tecnologia em Gestão de RECURSOS HUMANOS, são consideradas como
premissas básicas às concepções de natureza humana, ética e práticas distintas,
52
para construção de um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, as
inovações tecnológicas, as novas tendências da era do conhecimento, permitindo ao
futuro profissional o conhecimento e reconhecimento de referenciais próprios do saber
e proporcionando a organização de instrumentos eficientes para o exercício da prática
profissional.
A organização curricular do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de
RECURSOS HUMANOS é construída em termos de conjuntos de conteúdos
(núcleos) compreendendo disciplinas comuns, tais como, NÚCLEO INTEGRADOR,
NÚCLEO FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL e NÚCLEO FORMAÇÃO
PROFISSIONAL ESPECÍFICA. Essa estrutura do curso enfatiza o ensino de
processos universais, além da organização dos conceitos do conhecimento
disciplinar, as habilidades intuitivas e imaginativas necessárias aos processos
inventivos, de caráter de formação geral e específica:
•••• Núcleo de Formação Profissional Geral (NFPG) – abrangendo o conjunto de
disciplinas necessárias à formação de profissionais nos cursos da Escola Superior de
Gestão e Tecnologia, da qual faz parte o Curso de Superior de Tecnologia em Gestão
de RECURSOS HUMANOS, juntamente com os cursos de Administração, Ciências
Contábeis e demais cursos Superiores de Tecnologia. Na Escola Superior de Gestão
e Tecnologia as disciplinas de formação profissional geral, compõem-se das
disciplinas: Fundamentos da Administração, Metodologia do Trabalho Científico e
Profissional da ESGT e Práticas Investigativas da ESGT I;
•••• Núcleo de Formação Profissional Específica (NFPE) – constituído pelas
disciplinas que asseguram a formação específica na área de Recursos Humanos e
determinante para que, ao se formar, o aluno tenha adquirido as habilidades e
competências necessárias ao exercício profissional.
•••• Disciplinas Optativas – as Disciplinas Optativas são aquelas que forem
previamente consideradas como relevantes para a especialização do aluno em algum
aspecto de sua formação profissional ou acadêmica. O Curso permite que o aluno
53
escolha uma, dentre o conjunto ofertado pelos demais cursos da Escola Superior de
Gestão e Tecnologia, para ser acrescida a sua Matriz Curricular; sendo que, a
disciplina LIBRAS consta obrigatoriamente deste conjunto.
A estrutura curricular atual (Fluxo 02) está vigorando para os alunos
matriculados a partir de janeiro de 2009 e encontra-se no ANEXO A.
Tabela de Equivalência de Disciplinas
A Tabela de Equivalência de Disciplinas entre o Fluxo 02 e o anterior encontra-
se no ANEXO J.
6.2.8.1. Ementário e Bibliografia
O Ementário e Bibliografia do curso encontram-se no ANEXO B.
6.3. Mecanismo de Avaliação
6.3.1. Auto-Avaliação
A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada
por diferentes atores, que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a
realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,
conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante
todo o processo desenvolvido na/ por toda a equipe da UCB.
Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e
participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco é, do
que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
Como sustentação, busca na Avaliação Interna o autoconhecimento de suas
qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a
54
estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e
perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o
papel precípuo da avaliação, intermediação entre a realidade existente e a
formalmente necessária.
Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -
SINAES, reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar
continuidade à consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da
UCB.
Nesse intento, instituiu a Autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade
resultantes de discussões com toda a comunidade acadêmica, mediante um processo
participativo, circulado e responsivo, objetivando tornar corresponsável cada
participante – corpo docente, discente e técnico-administrativo, tendo como unidade
de análise o curso, no intuito de viabilizar análise comparativa de desempenho frente
aos demais cursos e a IES.
A Avaliação Interna pretende verificar sistematicamente em que medida a UCB
está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o espaço que ocupa
na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-se em firmar
compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o processo, pois
entende que a credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na melhoria
da qualidade desejada. A Avalição Interna adota uma concepção de avaliação que
busca a compreensão da realidade a ser investigada, no sentido de contemplar tanto
o produto como o processo.
Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global
da Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos
ou missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a
determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um
marco de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em
termos absolutos.
55
6.3.2. Avaliação do processo ensino aprendizagem
Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com múltiplas
possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no
campo da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de
processo, recebe e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como
um processo em permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria
da qualidade do objeto avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas
desenvolvidas em sala de aula, o planejamento do ensino ou o desenvolvimento do
currículo.
O Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS HUMANOS da
UCB utiliza diferentes abordagens do ensino-aprendizagem, que articulam a formação
teórica sólida, à formação prática, integradas, dinamicamente, por eixos transversais,
que remetem continuamente a teoria à prática e esta à teoria, na busca de
produção/formulação/superação das conclusões parciais elaboradas pelo aluno em
contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes. Procura-se, assim,
associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis, transitórios,
dada a natureza das transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de
buscar, de forma autônoma e reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos
com a natureza da sociedade e com as condições locais e regionais em que está
inserido.
Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do
conhecimento, em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de
aprendizagem dos alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura
mais atual da área, os conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e
planejar oportunidades educativas que permitam ao aluno construir sua autonomia de
pensamento, comprometer-se com seu processo de aprendizagem, criar alternativas
de interação com a comunidade para com ela também aprender. Esses são aspectos
fundamentais para que a formação do comunicador caracterize-se pelo domínio dos
conhecimentos que fundamentem suas ações.
56
Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando assim a
auto-avaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. No decorrer do
semestre, a Coordenação do Curso acompanha sistematicamente o desenvolvimento
do ensino e da aprendizagem, buscando garantir a abordagem efetiva dos conteúdos
programáticos e a construção do conhecimento pelos acadêmicos.
A avaliação prioriza a dimensão formativa, de modo a permitir o diagnóstico do
desenvolvimento do aluno nos diferentes momentos do processo pedagógico, no que
diz respeito a conhecimentos adquiridos, habilidades e atitudes.
Nas disciplinas que venham envolver atividades em laboratórios, a avaliação
da aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a utilização de
portfólios individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos
nas aulas/experiências práticas.
Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,
apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição. Já nas disciplinas de
Práticas Investigativas, a avaliação se dá através dos resultados obtidos pelos alunos
na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas para problemas do
dia-a-dia do professor.
O processo de avaliação segue as normas estabelecidas pela Instituição,
conforme Resolução CEPE nº 063/2005.
6.3.3. Estudo Orientado
O Estudo Orientado (EO) compõem-se de uma sistemática que permite
adequar a hora/aula à hora de 60min. Para tanto foi elaborada uma Resolução
(anexo) que orienta o processo de tratamento de registros de atividades necessárias
a adequação.
Sinteticamente, temos necessidade de acrescentar: 10h semestrais (manhã)
para disciplinas de 60horas; 20h semestrais (noite) para disciplinas de 60h; e 4h
semestrais para disciplinas de 30h (não importando se pela manhã ou noite).
57
Especificamente, nos cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia utilizar-se o
seguinte detalhamento, em complementação à Resolução:
- A 1ª Avaliação (A1) valerá 8,0 pontos e o 1º trabalho, a ser entregue na data de A1,
valerá 2,0 pontos;
- A 2ª Avaliação (A2) valerá 8,0 pontos e o 2º trabalho, a ser entregue na data de A2,
valerá 2,0 pontos;
- A 3ª Avaliação (A3) valerá 10 pontos, e não será aceito nenhum trabalho para
compor a nota;
- A 4ª Avaliação (A4) valerá 10 pontos, e não será aceito nenhum trabalho para
compor a nota.
De outro modo:
A1 = 8,0 pontos (até) + 2,0 (até) = 10 pontos (até)
A2 = 8,0 pontos (até) + 2,0 (até) = 10 pontos (até)
A3 = 10 pontos (até)
A4 =10 pontos (até)
As atividades serão estabelecidas pelos próprios docentes e deverão ser
compatíveis com a complexidade e duração do tempo requerido para
complementação.
6.4. Atendimento ao Discente
Os Coordenadores de Curso acompanham sistematicamente seus alunos
por meio dos seguintes mecanismos:
• No início de cada semestre letivo é organizada uma “Semana de Integração
Discente”, na qual os alunos dos períodos iniciais do Curso são apresentados aos
professores, tomam conhecimento das Normas Acadêmicas e Administrativas da
Universidade, conhecem as instalações físicas da instituição e são incentivados a
participarem dos eventos que serão desenvolvidos ao longo do semestre;
• A recepção aos calouros pelos coordenadores é feita na Semana de Orientação
Discente, especificamente para esta categoria, de modo a esclarecer todas as normas
da Instituição, e procedimentos acadêmicos realizados nos cursos, especificamente;
58
• Os Coordenadores promovem a eleição dos representantes de turma e organizam
as reuniões periódicas dos mesmos para o semestre, criando, assim, um Fórum de
Debate, objetivando encontrar soluções para os problemas e estabelecer um vínculo
permanente de comunicação entre os atores;
• É realizado atendimento individualizado aos alunos, no horário destinado
previamente para esse fim. A Coordenação possui diferentes horários de atendimento
aos alunos, disponibilizando também outros canais de comunicação, tais como
telefones, webcaf e e-mail;
• São promovidos eventos científicos e culturais com a participação do Corpo
Discente, com destaque para a Semana do Curso, realizada uma vez por ano;
• O atendimento ocorre também por meio do sistema WEBCAF. Os alunos participam
de fóruns, trocam mensagens com os colegas de sala, seus professores e com os
Coordenadores dos Cursos, além de receberem avisos, materiais didáticos e
pedagógicos. No site da UCB, o discente também pode transmitir suas críticas e
dúvidas para a Ouvidoria e Chancelaria.
O Curso de Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos
disponibiliza dentro da estrutura da Escola Superior de Gestão e Tecnologia, além
dos mecanismos acima, serviços de atendimento ao discente para orientação de
suas necessidades administrativas, bem como de orientação acadêmica. Este
atendimento está estruturado da seguinte forma:
-auxiliares administrativos para atendimento aos alunos, protocolando suas
necessidades de serviços e encaminhando-os ao setor competente;
- plantão de coordenadores da Escola Superior de Gestão e Tecnologia;
-sistema corporativo (WebCaf) para contatos através de e-mail pelos alunos;
Outras instâncias de atenção aos alunos:
-Projeto desenvolvido, on-line, pela Avaliação Institucional – Fala do Aluno;
-Ouvidoria – criada para atender a todo corpo social da Universidade;
-Serviço de Aconselhamento ao Estudante da UCB – objetiva oferecer um
espaço para a colocação de questões psicológicas associadas ao âmbito
pedagógico-acadêmico e pessoal, bem como promover um melhor ajustamento e
59
integração do corpo discente, elevando sua autoestima e consequente desempenho
acadêmico;
- Reitor e Vice-Reitor de Graduação e Corpo Discente – recebe todos os
alunos agendados;
- Projetos de Inclusão Social – a IES entende que a inclusão social, na
sociedade do conhecimento, faz-se predominantemente pela formação de qualidade
dos seus alunos. Para tanto, estruturou os Projetos abaixo citados:
● Clínica-Escola Castelo Branco – atendimento de 8 às 22h nas áreas de
enfermagem e fisioterapia, com atendimento gratuito ou oferecido para a clientela
que assim demandar, com preços simbólicos;
● Parque Desportivo – o aluno pode frequentar as instalações, com preços
simbólicos;
● Programa de Bolsas da UCB e dos Órgãos de Fomento – PROUNI, FIES, bolsas de
monitoria, estagiário, atleta, aluno carente, funcionários e dependentes.
6.4.1. Portadores de Necessidades Especiais
A UCB vem desenvolvendo esforços para atender à legislação vigente
(Decreto n.º 5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus
rampas que facilitam o acesso e banheiros adaptados para cadeirantes.
Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem
desenvolvendo as seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de
curso de pós-graduação em Educação Especial/Inclusiva abordando diferentes
deficiências; oferta da disciplina Educação Inclusiva nos cursos de graduação, com
ênfase em Braille e Libras.
A UCB conta com profissionais, professores e intérpretes de Libras com
certificação de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras), promovida pela
Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de
Ensino Superior (IES), possui também professores de Libras com o certificado de
proficiência em Libras. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser
utilizados para apoio ao aluno com necessidades especiais.
60
Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB), os alunos deficientes visuais podem
fazer seus trabalhos sendo facilmente compreendidos pelo professor. A tecnologia de
síntese de voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não apenas
através do sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas
deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma
série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo), mas em
muitos outros sistemas disponíveis na Biblioteca, como o ledor de tela. Diariamente
os deficientes visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros, artigos etc.
Os computadores na Biblioteca possuem lista de discussões, sites de bate-papo e
bibliotecas virtuais especializadas. Desta forma, o deficiente visual amplia os seus
horizontes culturais, de diversão e participação na comunidade global. Ressalta-se
que a implantação destes mecanismos nas bibliotecas está sendo efetuada
paulatinamente.
61
7. Coordenação do Curso e Corpo Docente
7.1. Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS
HUMANOS deve promover as reuniões periódicas do colegiado objetivando construir,
desenvolver e implantar o presente projeto e as atividades do mesmo. É também
responsável pelo gerenciamento do curso e da integração docente e discente, com
objetivo de garantir o pleno sucesso na execução deste projeto pedagógico.
A Coordenação do Curso atende aos turnos de funcionamento do curso, em
horários alternados, e tem o suporte dos representantes de turma, que fazem a
integração entre a Coordenação e os discentes. Vale ressaltar que estes são eleitos
na primeira semana de aula, em cada semestre letivo, pelos demais discentes da
turma e participam das reuniões periódicas para discussão e reflexão de questões
referentes ao Curso. Essas reuniões são abertas a todos os alunos e obrigatórias
para os representantes.
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS
HUMANOS da ESGT é realizada pela Direção da ESGT, a Coordenação Geral dos
Cursos Superiores de Tecnologia e pelo Coordenador do Curso com apoio do seu
NDE.
Quanto às estratégias de Coordenação Adjunta do Curso, citam-se:
• Presidir as reuniões de Colegiado;
• Articulação com outros cursos que oferecem disciplinas ao curso;
• Organização de eventos, semana do curso, ciclo de debates, palestras,
entre outros;
• Definir grupos de trabalhos com docentes e discentes.
62
Ao Colegiado de Curso cabe:
• Definir o perfil e os objetivos do curso;
• Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos
órgãos competentes;
• Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas e suas respectivas
ementas, recomendando aos Cursos afins modificações dos programas
para fins de compatibilização social do curso.
7.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
É constituído por um grupo professores, de elevada formação e titulação,
selecionado entre os membros do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de RECURSOS HUMANOS, que responde mais diretamente pela criação,
implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Atuando sob a supervisão do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo
Discente, junto com a Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, o
NDE tem por finalidade a implantação do Projeto Pedagógico, além das seguintes
atribuições:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação
de Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da
Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do
curso, definidas pelo Colegiado;
f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
63
g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta
pelo Curso, a interdisciplinaridade, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto
pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;
i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e
discente, por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;
j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de
diferentes instrumentos avaliativos.
Em termos de fóruns de discussão e encaminhamento, há quatro modalidades: a
primeira é o Colegiado do Curso, com poderes deliberativos; a segunda, o NDE; a
terceira, o Conselho de Professores; e a quarta, o Conselho de Representantes das
turmas de alunos do curso, com reuniões sempre que houver fatos relevantes.
7.3. Colegiado de Curso
É o órgão deliberativo acadêmico no âmbito do curso, constituído por um grupo
professores, com adequada formação acadêmica, selecionado entre os membros do
corpo docente do curso, responsável por sugerir atos específicos de administração
escolar, atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de
capacitação e de desempenho do copo discente, reestruturação e formação do corpo
docente, avaliação e outras funções a serem designadas pelos vice-reitores de
Ensino de Graduação e Corpo Discente e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e
pró-Reitorias, no âmbito de suas funções.
Ao Colegiado de Curso cabe:
• Definir o perfil e os objetivos do curso;
• Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos
órgãos competentes;
• Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das
disciplinas e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.
64
7.4. Corpo Docente
A qualificação do corpo docente representa um dos fatores de maior impacto
na qualidade do curso. Nesse sentido, a UCB estimula a constante atualização de
seus professores com o seu Programa de Pesquisa e incentiva a Educação
Continuada.
Comprometimento com a qualidade do ensino, aprimoramento técnico e
pedagógico e acompanhamento da relação ensino-aprendizagem são as principais
características dos membros do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de RECURSOS HUMANOS. Além dessa, são consideradas ainda, como
características imprescindíveis ao exercício docente:
- Disponibilidade e interesse em participar de atividades de práticas
investigativas e de extensão, integrando as atividades de ensino com as
questões ambientais da atualidade;
- Visão interdisciplinar, buscando sempre integrar os conhecimentos oferecidos
em sua disciplina com aqueles relacionados às demais disciplinas do curso;
- Atualização constante a respeito dos aspectos teóricos da Gestão de Pessoas
e da Legislação vigente, assim como o acompanhamento das mudanças
técnico-pedagógicas inerentes ao processo de aprendizagem;
- Busca do contínuo aprimoramento acadêmico e tecnológico;
- Envolvimento na orientação do educando em projetos de sua(s) disciplina(s).
A experiência prática, de natureza não-acadêmica, é importante para
complementar a formação do discente, além de ser requisito recomendável nas
necessidades de contextualização entre a teoria e a prática.
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS
HUMANOS da UCB é composto por doutores, mestres, especialistas e profissionais
de mercado, que tem se colocado em constante estado de aprimoramento acadêmico
(interno e externo) e cuja formação específica e aderência em áreas correlatas
determinam a competência das disciplinas específicas ministradas pelo docente. Em
geral, essa análise é realizada pelo coordenador e o colegiado do curso, onde
65
procurar-se mesclar titulação acadêmica com experiência profissional na área
específica.
O ingresso na carreira docente ocorre mediante processo de seleção, por meio
do departamento de Recursos Humanos e das Coordenações da ESGT e do Curso
utilizando para tal prova de títulos e realização de prova didática e entrevista com o
Setor de Recursos Humanos/UCB.
Mudança ou substituição de professores é analisada com base nos dados
fornecidos pela avaliação institucional, pela coordenação de curso em conjunto com a
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente que promove alteração
mediante documento enviado ao Reitor e à Chancelaria.
A lista do Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
RECURSOS HUMANOS encontram-se em anexo.
7.4.1 Projeto de Avaliação dos Docentes
O Programa de Avaliação Institucional da UCB vem desenvolvendo um projeto
de avaliação docente, no qual os mesmos são avaliados on-line pelos alunos em cada
disciplina que ministra, considerando os seguintes aspectos: desempenho acadêmico,
organização didático-pedagógica, sistema de avaliação, relacionamento com os
alunos, conteúdos da aula, atualização do conteúdo e didática. Esses resultados são
utilizados pela Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e Reitoria,
objetivando um diagnóstico da situação acadêmica e seu aprimoramento contínuo.
Os Professores também participam desse processo, avaliando suas turmas e a
Coordenação do Curso. Nas reuniões de Colegiado de Curso e durante o Fórum de
Atualização Docente, são discutidas medidas a serem adotadas que propiciem a
melhoria do processo acadêmico.
66
7.4.2 Formação e atualização pedagógica
A Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Docente promove, no início
de cada semestre letivo, Fórum de Atualização Docente, onde são discutidos temas
atuais e diagnosticados como de interesse dos professores.
Os Coordenadores de Curso organizam, no início de cada semestre letivo,
Semana de Integração Docente e Discente, onde são discutidos temas específicos de
cada Curso.
No decorrer do semestre, cada Coordenador de Curso e seus professores
organizam a Semana do Curso, na qual professores e alunos apresentam trabalhos,
trazem palestrantes e discutem temas específicos de sua área. Os professores são
incentivados a participarem de eventos, congressos e encontros ligados à sua área,
bem como a apresentar trabalhos.
67
68
8. INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Universidade Castelo Branco dispõe as instalações descritas a seguir:
8.1. Instalações Docentes
São disponibilizados para os Professores os seguintes ambientes:
■ Sala de Professores: Ambiente contendo uma antessala, boxes individuais e
ambiente coletivo para realização de reuniões totalizando 80,23 m², conforme descrito
abaixo.
• Uma antessala com mesa redonda com quatro cadeiras
• 5 boxes individuais contendo mesa, cadeira e computador
• Mesa retangular com 8 lugares
• 2 bancadas com 3 computadores (cada), totalizando 6 computadores
• 2 boxes para Coordenação de Curso, 1 box para Coordenação Pedagógica de
Unidade e 2 boxes para professores regime de tempo integral.
■ Sala de coordenação do Curso: Ambiente climatizado contendo 2 boxes individuais
(funcionamento de dois cursos superiores de tecnologia) com duas mesas e
computador, cada um.
■ Gabinete de trabalho para Professores de Tempo Integral: Além da infraestrutura
acima, disponibiliza o Laboratório de Informática para a realização de trabalhos
durante todo o período da manhã e tarde, para os docentes em regime de tempo
integral, assim como 2 boxes do Núcleo de Práticas Gerenciais.
69
8.2. Salas de Aula
As aulas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos são
realizadas em salas de aula climatizadas e com iluminação artificial e ponto de rede.
Equipadas com quadro e mesa de professor.
A Universidade Castelo Branco disponibiliza, através de agendamento, Data Show e
Notebook para os professores.
8.3. Laboratórios
Laboratório de Informática:
O laboratório de informática de uso geral, é utilizado para aulas práticas constantes
na estrutura curricular. As aulas orientadas devem ser requisitadas previamente ao
Coordenador de Laboratório, sendo também permitido a utilização para
desenvolvimento de trabalhos e pesquisas, trabalhos de conclusão de curso e outros,
em horário livre estipulado pelo responsável pelo laboratório de informática,
devidamente afixado quadro de avisos do laboratório de informática.
Uso Docente:
Em caso de elaboração de trabalho, o professor poderá utilizar o Laboratório de
Informática e deverá solicitar à Coordenação o horário em que irá utilizá-lo.
Uso Discente:
O aluno que tiver trabalho para elaborar, digitar ou estudar, poderá fazê-lo nos
computadores disponíveis, mediante a disponibilidade do equipamento no laboratório
existente.
•Laboratório de Informática possui:
- 15 Estações (Buddy 5 X 3)
- 08 Estações (Buddy 4 X 2)
Total: 23 Estações para utilização dos Alunos com 10 Licenças ERP.
70
Núcleo de Práticas Gerenciais:
•Possui 2 boxes individuais que pode comportar tranquilamente até 2 mesas com
computador cada um.
•Esta mesma sala possui ainda 1 bancada para 3 computadores
•1 mesa redonda com 4 cadeiras, mas ainda temos muito espaço para colocarmos
mesas de trabalho.
8.4. Secretaria de Registros Acadêmicos
O processo de registro acadêmico é totalmente informatizado, e os serviços são
disponibilizados ao corpo docente e discente através do sistema webcaf, acessado
pelo site da IES. O ambiente é bastante amigável, assemelhando-se aos sites de
relacionamento. São disponibilizados os serviços referentes ao cotidiano acadêmico,
tais como boletim acadêmico, disciplinas matriculadas, levantamento curricular,
matrícula on-line, notas, oportunidades de estágio, plano de estudos, quadro de
horários, segunda via de boletos, digitação de notas e frequências, dentre outros. O
sistema apresenta ainda um ambiente virtual de aprendizagem, onde o aluno se
comunica com seus professores e vice-versa, sua turma e também com outros
alunos, até mesmo ex-alunos, além de permitir a realização de fóruns, chats.
Nesse ambiente também é efetuada a avaliação on-line, realizada semestralmente,
tanto por alunos quanto professores. O webcaf disponibiliza ainda manuais e permite
que os docentes encaminhem materiais complementares e tirem dúvidas de alunos. O
coordenador de Curso também interage com os alunos através desse sistema.
Ressalta-se que as disciplinas do Núcleo Integrador são promovidas nesse ambiente,
mediadas pelos tutores e supervisionadas pelos professores responsáveis.
71
8.5. Biblioteca
A Biblioteca dispõe de acervo de livros didáticos atualizados, bases de dados e
assinatura de periódicos importantes de diversas áreas e uma infraestrutura de
informática, com acesso à internet, que possibilita a pesquisa bibliográfica nas
principais bases de dados e o acesso virtual aos periódicos.
No que se refere ao acervo de livros, este é frequentemente adequado e atualizado
ao conteúdo programático das disciplinas da organização curricular e o número de
exemplares atende à demanda dos Cursos.
A atualização do acervo bibliográfico é realizada mediante solicitações do corpo
docente e discente e do Coordenador do Curso. Compõem o acervo da Biblioteca
livros, livros eletrônicos (Biblioteca virtual da Pearson), bases de dados internacionais
(EBSCO) periódicos, teses, dissertações e monografias.
Todo o acervo está organizado, catalogado e classificado segundo o sistema de
classificação CDD, respeitando as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas. O sistema de informatização utilizado é o Caribe.
72
ANEXOS
73
ANEXO A: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: PERIODIZADA E POR NÚCLEO.
ESGT - Curso de Recursos Humanos, Fluxo 2 - Periodizada Períodos Disciplinas Ch 1º Leitura e Estratégias de Interpretação de Textos 30 Metodologia do Trabalho Científico e Profissional na ECPG 60 Princípios da Matemática Financeira 60 Noções de Direito na Atividade Profissional 60 Fundamentos da Administração 60 Registro de Pessoal 60 Desenvolvimento das Relações Humanas 30 total 360 2º Legislação Trabalhista e Previdenciária 60 Introdução à Informática 30 Gestão de Remuneração 60 Gestão do Conhecimento e da Informação 60 Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios 60 Recrutamento e Seleção de Talentos 60 Práticas Investigativas da ESGT I 60 total 390 3º Introdução à Língua Inglesa 30 Brasil: Contextos e Atualidades 30 Técnicas de Negociação 60 Gestão da Folha de Pagamentos 60 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 60 Fundamentos de Custos 60 Saúde, Segurança Operacional e Ocupacional 60 Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas 60 total 420 4º Ética, Cidadania e Trabalho 30 Visão Empreendedora 30 Sustentabilidade e Desenvolvimento 30 Gestão da Qualidade 60 Comunicação Empresarial e Processo Decisório 60 Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas 60 Instrumentos de Apoio ao Trabalho 60 Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente 60 Vivência Profissional em Gestão com Pessoas 60 Fundamentos Filosóficos do Pensamento Moderno 30 Optativa 30 total 510 Atividades Acadêmicas Complementares 160 total Geral 1840 (F) Flexibilização de Pré-requisito. Para a Integralização deverá ser cumprida no mínimo 30 horas de disciplina Optativa.
74
Estrutura Curricular – Curso Superior de Tecnologia em RECURSOS HUMANOS –
UCB – Por Núcleo
Núcleo Integrador – NI Núcleo Nome da Disciplina Carga horária (h) Período Natureza
da Disciplina NI Brasil: Contextos e Atualidades 30 3 teórico/prático NI Desenvolvimento em Relações
Humanas 30 1 teórico/prático
NI Ética, Cidadania e Trabalho 30 4 teórico/prático NI Fundamentos Filosóficos do
Pensamento Moderno 30 4 teórico/prático
NI Introdução à Informática 30 2 teórico/prático NI Introdução à Língua Inglesa 30 3 teórico/prático NI Leitura e Estratégias de
Interpretação de Textos 30 1 teórico/prático
NI Sustentabilidade e Desenvolvimento
30 4 teórico/prático
NI Visão Empreendedora 30 4 teórico/prático 270 h Núcleo de Formação Profissional Geral – NFPG
Núcleo Nome da Disciplina Carga horária (h) eríodo Natureza da Disciplina
NFPG Fundamentos da Administração 60 1 teórico/prático NFPG Metodologia do Trabalho Científico
e Profissional da ESGT 60 1 teórico/prático
NFPG Práticas Investigativas na ESGT I 60 2 prática NFPG Disciplina Optativa 30 4 teórico/prático
210 h Núcleo de Formação Profissional Específica - NFPE
Núcleo Nome da Disciplina Carga horária (h) Período Natureza da Disciplina
NFPE Comunicação Empresarial e Processo Decisório
60 4 teórico/prático
NFPE Fundamentos de Custo 60 3 teórico/prático NFPE Gestão da Folha de Pagamentos 60 3 teórico/prático NFPE Gestão da Qualidade 60 4 teórico/prático NFPE Gestão de Remuneração 60 2 teórico/prático NFPE Gestão do Conhecimento e da
Informação 60 2 teórico/prático
NFPE Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente
60 4 teórico/prático
NFPE Instrumentos de apoio ao trabalho 60 4 teórico/prático NFPE Legislação Trabalhista e
Previdênciária 60 2 teórico/prático
NFPE Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios
60 2 teórico/prático
NFPE Noções de Direito na Atividade Profissional
60 1 teórico/prático
75
NFPE Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas
60 3 prática
NFPE Princípios da Matemática Financeira
60 1 teórico/prático
NFPE Recrutamento e Seleção de Talentos
60 2 teórico/prático
NFPE Registro de Pessoal 60 1 teórico/prático NFPE Saúde, Segurança Operacional e
Ocupacional 60 3 teórico/prático
NFPE Técnicas de Negociação 60 3 teórico/prático NFPE Tópicos Especias em Gestão de
Pessoas 60 4 teórico/prático
NFPE Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas
60 3 teórico/prático
NFPE Vivência Profissional em Gestão de Pessoas
60 4 teórico/prático
1200 h Atividades Acadêmicas Complementares – 160 TOTAL 1840h
76
ANEXO B: EMENTÁRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
DE RECURSOS HUMANOS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Comunicação Empresarial e Processo
Decisório
Créditos: 04
EMENTA
Compreender o que representa o gerenciamento de comunicação empresarial nos
processos que integram as transformações internas da empresa em relação às do
mercado, identificando e relacionando os vários públicos da organização. Mostrar
como a comunicação estratégica interage nos processos decisórios administrativos
empresariais.
OBJETIVO
Compreender o que é comunicação empresarial. Identificar os vários públicos que
interagem com a organização. Apresentar as ferramentas de comunicação externas e
internas. Definir o que é, e como funciona o endomarketing no processo de
comunicação organizacional. Demonstrar o papel do comunicador no processo
decisório da organização e a integração das áreas de marketing e comunicação na
empresa para apoio aos processos decisórios.
PROGRAMA
Unidade 1 – Introdução à comunicação empresarial.
1.1. O que é comunicação empresarial.
1.2. Apresentação das vertentes institucional e mercadológica.
1.3. O que é público e identificação dos públicos da organização.
77
1.4. Panorama da comunicação hoje, estrutura básica do setor, tendências e
globalização.
Unidade 2 – O ambiente da comunicação na empresa.
2.1. Os "stakeholders" e qual a sua importância.
2.2. A comunicação empresarial e a manutenção da identidade com os públicos
internos e externos.
2.3. Comunicação estratégica e integrada.
2.4. Relacionamento e mídia.
Unidade 3 – As ferramentas da comunicação empresarial.
3.1. Apresentação das ferramentas e novas tecnologias aplicadas.
3.2. A aplicação das ferramentas alinhadas com os públicos.
3.3. O que é endomarketing.
3.4. Utilização estratégica do endomarketing.
Unidade 4 – A comunicação estratégica no processo decisório.
4.1. Comunicação, administração e cultura organizacional.
4.2. Gerenciamento da informação.
4.3. Integração com o marketing.
4.4. Gerenciamento de crises e tomada de decisões integradas.
Bibliografia Básica
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 26.ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2006.
GOMES, Luiz Flavio, GOMES, Carlos F. S., ALMEIDA, Adiel T. de. Tomada de
decisão gerencial: enfoque multicritério. 3.ed. São Paulo, Atlas, 2009.
O`CONNOR, J.; SEYMOUR, J. Introdução à programação neurolinguística: como
entender e influenciar pessoas. 7 Ed. São Paulo: Summus,1995.
78
Bibliografia Complementar
BAZERMAN, Max H, MOORE, Don. Processo decisório. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. 658.403 B347j 2010
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Qualidade e Competência nas Decisões.
São Paulo, Blucher, 2007.
COSTA, Liliane Carneiro. Momento de decisão: como empresas e profissionais
enfrentaram os riscos e decidiram seu futuro. 7.ed., ampl. e atual. -. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. 658.403 C823m 7.ed.
MOSCOVICI, Fela. Renascença organizacional: a revalorização do homem frente
a tecnologia par ao sucesso da nova empresa. 7.ed. -. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1999. xi, 129 p.: il. [658.45 M851r 7.ed.].
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo, Saraiva,
2000.
79
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Fundamentos da Administração Créditos: 04
EMENTA
A Administração como ciência, arte e profissão. As organizações e seu ambiente. A
breve história do pensamento administrativo. Os desafios da sustentabilidade.
OBJETIVO
Apresentar as bases que fundamentam a ação gerencial e como ela se expressa no
cotidiano das organizações.
PROGRAMA
Unidade 1 – Entendendo a administração.
1.1. Aspectos relevantes.
1.1.1. O que é administrar, seu objeto de estudo e sua importância na condução
de empreendimentos.
1.1.2. Os desafios da eficiência, eficácia, efetividade e relevância.
1.1.3. O papel do gestor em condições de incerteza, instabilidade e
imprevisibilidade.
1.1.4. As habilidades requeridas: técnica, comportamental e visão sistêmica.
1.2. Funções da administração.
1.2.1. Planejamento.
1.2.1.1. Os níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional.
1.2.1.2. Missão, visão e estratégias.
1.2.1.3. Desenvolvimento do raciocínio estratégico.
1.2.1.4. Metas, planos de ação e projetos.
1.2.2. Organização.
1.2.2.1. Distribuição dos recursos.
1.2.2.2. Poder, autoridade e responsabilidade.
1.2.2.3. Alocação de talentos.
80
1.2.3. Direção: liderança e motivação.
1.2.4. Controle: informação e feedback.
Unidade 2 – O ambiente organizacional
2.1. A organização interna.
2.1.1. O estabelecimento de objetivos e metas.
2.1.2. A estruturação do trabalho.
2.1.3. O processo decisório e comunicação.
2.1.4. As normatizações.
2.2. O ambiente externo.
2.2.1. Os diferentes interessados (stakeholders).
2.2.2. As políticas, os aspectos legais e os impositivos sociais.
2.2.3. A concorrência, as alianças/ parcerias e as fusões/ aquisições
Unidade 3 – As principais influências na administração.
3.1. Principais pensadores.
3.2. Civilizações e instituições.
3.3. A revolução industrial e avanços tecnológicos.
3.4. A sociedade do conhecimento.
Unidade 4 – Desafios: sustentabilidade nas organizações.
4.1. Aspectos econômicos, ambientais e sociais.
4.2. Abordagens: preservacionista x desenvolvimentista.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:
Elsevier, 2003. 658.001 C431i 7. ed.
MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2006. 658.001 M858te 3. ed.
Sertek, Paulo; Guindani, Roberto Ari; Martins, Tomás Sparano. Administração e
Planejamento Estratégico. 3.ed. Curitiba: Ed. IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual)
81
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. xii, 480 p. [658.001 Si38te 2008].
Tarapanoff, Kira (org.). Aprendizado Organizacional: Contextos e Propostas.
Curitiba: Ed. IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, R. Ot. B. & AMBONI, N. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 658.001 An24te 2009
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria geral da administração:
gerenciando organizações. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo; Saraiva, 2003. 268 p.: il.
col. [658.4 B456t 3. ed.].
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Administração: teorias e processo. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. [658 C176a 2005].
DRUCKER, Peter Ferdinand. A prática da administração de empresas. São Paulo:
Pioneira, 1981. 658 D84pr 1981
MAXIMIANO, A C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a
revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. xxi, 491 p.: il. [658.001 M45te 6.
ed.].
82
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Fundamentos de Custos Créditos: 4
EMENTA
Objetivos dos sistemas de custos. Nomenclaturas e objetivos do custeio na gestão
administrativa. Sistema de custeio baseado na atividade (comercio, serviços e
indústria). Alocação de custos.
OBJETIVO
- Utilizar as estruturas de custos compreendendo a inclusão das mesmas como
ferramenta de gestão das empresas.
- Compreender a atualidade e a relevância dos fundamentos de custos para o
profissional da área de gestão administrativa e gerência de empresas.
PROGRAMA
Unidade 1 – Introdução a custos
1.1. Conceito de método de custeio.
1.2. Tipos de métodos de custeio.
1.3. Conceitos de gasto, investimento, custo, despesa, desembolso e perda.
1.4. Atividades da cadeia de valor.
Unidade 2 – Classificação e apropriação de custos
2.1. Em relação ao produto: custos diretos e indiretos.
2.2. Em relação ao volume de atividades: gastos variáveis e gastos fixos.
2.3. Quanto à ocorrência: custo da produção do período, custo da Produção acabada
e custo dos produtos vendidos.
2.4. Apropriação de custos diretos e indiretos.
2.5. Critérios de rateios de custos indiretos.
83
Unidade 3 – Efeitos dos métodos de custeio sobre o lucro
3.1. Métodos de custeio do estoque.
3.2. Custeio por apropriação de materiais diretos.
3.3. Medidas de desempenho e custeio por absorção.
3.4. Capacidade teórica e capacidade prática.
Unidade 4 – Sistema de custeio baseado na atividade (comércio, serviços e
indústria)
4.1. Acumulação e custeio por ordem de produção.
4.2. Custeio por processo.
4.3. Custo por ordem nas empresas de serviços.
4.4. Departamentalização
4.5. Tipos de custeio.
4.6. Custeio baseado em atividades.
Bibliografia Básica
DUBOIS, Alexy, 1947-, KULPA, Luciana. Gestão de custos e formação de preços.
3.ed. -. São Paulo: Atlas, 2009. xii, [253] p.: il. [658.1552 D852g 3.ed.].
MARTINS, Eliseu, 1945-. Contabilidade de custos. 10.ed. -. São Paulo: Atlas, 2010.
370 p.: tabs. [657.42 M366c 10.ed.].
PADOZEVE, C. L. Manual de contabilidade básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
LEONE, George Sebastião Guerra, 1929-. Curso de contabilidade de custos. 4.ed.
-. São Paulo: Atlas, 2010. xiv, 458 p.: il. [657.42 L553cc 4.ed.].
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.
REEVE, James M. Fundamentos de contabilidade: aplicações. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. xiii, 570 p.: il. [657 F962 2010].
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
84
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Gestão da Folha de Pagamento Créditos: 4
EMENTA
Geração de um Resumo da Folha de Pagamento. Cálculos dos Encargos Sociais.
Geração das Obrigações Administrativas. Provisão de Férias e de 13º Salário.
Políticas de Administração de Pessoal. Auditoria de Administração de Pessoal.
Software de Administração de Pessoal.
OBJETIVO
- Conhecer os fundamentos da legislação trabalhista;
- Analisar as exigências relativas à folha de pagamento das empresas;
- Interpretar as normas legais articuladas as diferentes realidades empresarias.
PROGRAMA
Unidade 1 – Processo Admissional
Unidade 2 – Processo de Administração da Folha
2.1. Dissídio Coletivo
2.2. CLT – normas e procedimentos
2.3. Carga Horária
Unidade 3 – Cálculos para Apuração da Folha
3.1. Cálculos Pertinentes
3.2. Descontos
3.3. Encargos Sociais
Unidade 4 – Análise direta e indireta dos custos sobre a folha de pagamento
85
Unidade 5 – Estratégias para minimização dos custos sobre a folha de
pagamento
Bibliografia Básica
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São
Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].
CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Cengage Learning, 1993-1995.
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. 6 ed.
São Paulo: Manole, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Remuneração. 2.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)
PEQUENO, Alvaro. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto, 1929-. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. 3.ed., totalmente. rev. e atual. -. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 479 p.: il. [658.3 C431g 3.ed.].
MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Direito do trabalho. 26.ed. / atualizada ate 5-1-2010.
-. São Paulo: Atlas, 2010. xxxiv, 892 p. [341.6 M366d 26.ed.].
NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.
4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].
SAAD, Eduardo Gabriel, 1915-. Consolidação das leis do trabalho: comentada.
42.ed., atual., rev. e ampl. São Paulo: LTr, 2009. 1520 p. [341.6981 Sa11c 42.ed.].
86
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Gestão da Qualidade Créditos: 04
EMENTA
Qualidade centrada e julgada pelo cliente. Atributos básicos da qualidade total.
Normas, sistemas e certificação da qualidade. Avaliação da qualidade e do
desempenho dos processos. Ferramentas do aperfeiçoamento contínuo.
OBJETIVO
Apresentar os requisitos e ferramentas que possibilitam um gerenciamento orientado
a qualidade de produtos e serviços, sob a perspectiva e percepção do cliente.
PROGRAMA
Unidade 1 – Fundamentos e Princípios da Qualidade Total.
1.1. Conceitos básicos e seus principais representantes.
1.2. Qualidade centrada e julgada no cliente.
1.3. Aferição da satisfação do cliente.
1.4. A identificação e medição do desempenho dos processos de negócio.
Unidade 2 – Principais instrumentos na gestão da qualidade.
2.1. Algumas práticas.
2.1.1. Círculos de Controle da Qualidade (CCQ).
2.1.2. PDCA e a melhoria contínua.
2.1.3. Programa 5S.
2.1.4. Benchmarking
2.2. Algumas ferramentas.
2.2.1. 5W2H.
2.2.2. Diagrama de causa e efeito.
2.2.3. Análise de Pareto.
87
Unidade 3 – Modelos para a excelência.
3.1. Normas e sistemas da qualidade – a série ISO.
3.2. Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade – PBQP.
Bibliografia Básica
CAMPOS, V. F. Qualidade total – padronização de empresas. Nova Lima: INDG.
2004. 658.562 C157qtt 2004
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:
Elsevier, 2003. 658.001 C431i 7. ed.
CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995. 658.1552 C89a 4. ed
SELEME, Robson; Stadler, Humberto. Controle da Qualidade: as ferramentas
essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar
CAMPOS, V. F. TQC: Controle da qualidade total. 8 Ed. Nova Lima: INDG, 2004.
658.562 C157t 8. ed
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro, MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick, 1962-. Gestão
da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. ix,
110, [1] p.: il. [658.562 C228g 2007].
CERVO, A.L.; SILVA, R.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 001.42 C337me 6. ed.
DAY, G. S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter
clientes valiosos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.8 D331m 2001
MAXIMIANO, A C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a
revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão
da qualidade e da gestão ambiental. 2.ed,. rev. e ampl. -. São Paulo: Atlas, 2003.
157 p.: il. [658.562 R571q 2.ed.].
TAGUCHI, Gen'ichi, 1924-, ELSAYED, Elsayed A. Engenharia da qualidade em
sistemas de produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 235p. [658.562 T129q 1990].
88
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Gestão de Remuneração Créditos: 4
EMENTA
A Administração de Cargos e Salários no contexto da Administração de Recursos
Humanos. Política Salarial. Análise, descrição, avaliação e classificação de cargos. A
estrutura de cargos. A pesquisa salarial e a estrutura de salários. Diretrizes Salariais.
A remuneração variável. Novas formas de remuneração. Tendências da gestão
salarial.
OBJETIVO
- Analisar, avaliar e classificar cargos disponíveis na organização;
- Reconhecer a importância do papel do recrutamento, seleção e treinamento em uma
organização;
- Distinguir e descrever as funções de avaliação de cargos e salários;
- Indicar instrumentos de avaliação compatíveis com as características de diferentes
organizações.
PROGRAMA
Unidade 1 - Metodologia de Levantamento e análise
1.1. Metodologia de levantamento, analise, desenvolvimento e de implementação de
métodos administrativos.
1.2. Levantamento e analise: recursos de levantamento.
Unidade 2 – Estudo para a Implantação de Cargos e Salários:
2.1. Estrutura Organizacional: Procedimentos Internos e normas e seu relacionamento
com os diversos segmentos.
2.2. Identificação e Análise de Funções: observação local, entrevistas, questionários
ou de outro tipo.
89
Unidade 3 – Descrição de Cargos
3.1. Conceito
3.2. Mercado de Trabalho: Atribuições de Administração de Cargos e Salários
3.3. Classificação dos Cargos e avaliação dos cargos
3.5. Atribuições de Administração de Cargos e Salários
Unidade 4 – Modalidades de Salário
4.1. Conceito
4.2. Salário Nominal e Global
4.3. Rendimento sem encargos (INSS e FGTS)
4.4. Salário Mínimo
4.5. Correção Salarial.
Unidade 5 – Cargos e Salários: Implantação de Projeto.
5.1. Normas e procedimentos, fundamentais à gestão de Cargos e Salários.
5.2. Implantação: Exemplos práticos na elaboração de um cargo.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. 6 ed.
São Paulo: Manole, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Remuneração. 2.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)
NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.
4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].
PEQUENO, Alvaro. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)
WOOD, Thomaz Jr. e Vicente Picarelli Filho. Remuneração por habilidades e por
competências: preparando a organização para a área das empresas de
conhecimento intensivo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
90
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto, 1929-. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. 3.ed., totalmente. rev. e atual. -. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 479 p.: il. [658.3 C431g 3.ed.].
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 206 p.: il. [658.3 D953c
2004].
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
MILKOVICH, George T, BOUDREAU, John W. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 534p. [658.3 M599h 2000].
ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11.ed. -. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11.ed.].
91
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Gestão do Conhecimento da Informação Créditos: 04
EMENTA
O conhecimento como riqueza organizacional. Memória organizacional. Inteligência
competitiva.
OBJETIVO
Analisar os conceitos básicos da teoria do conhecimento e da informação. Conhecer
os instrumentos da teoria do conhecimento e da informação e sua aplicabilidade nas
organizações contemporâneas. Reconhecer o papel da gestão do conhecimento no
mundo moderno.
PROGRAMA
Unidade 1 – Conceitos básicos: conhecimento e informação.
Unidade 2 – Gestão do conhecimento.
2.1. Capital Intelectual.
2.2. A criação do Conhecimento na Empresa.
2.3. Disseminação do Conhecimento.
2.4. Marketing do Conhecimento.
2.5. Memória Organizacional.
2.6. Gestão de Conteúdo.
2.7. Portal Corporativo.
2.8. Comunidades de Práticas Compartilhadas.
Unidade 3 – Gestão da informação.
3.1. Criação, organização e recuperação da informação.
3.2. Questões éticas e sociais em sistemas de informação.
92
3.3. Desenvolvimento dos Sistemas de Informação.
Unidade 4 – Tecnologias disponíveis.
4.1. Democratização dos meios de comunicação.
4.2. Uso das novas tecnologias nas empresas.
Unidade 5 – Otimização da tomada de decisão e a gestão do conhecimento.
5.1. Tomada de decisão e sistemas de informação.
5.2. Sistemas de apoio à decisão.
5.3. Sistemas inteligentes de apoio à decisão.
5.4. Sistemas de Gestão do Conhecimento.
Bibliografia Básica
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2008. 025.06658 B52s 2. ed.
DAVENPORT, Thomas H.; Marchand, Donald A.; Dickson, Tim. Dominando a
Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. (Biblioteca Virtual)
LEVITT, Theodore, 1925-. A imaginação de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1990. 261p.: il. [658.8 L579m 2. ed.].
Possolli, Gabriela Eyng. Gestão da Inovação e do Conhecimento. Curitiba: Ibpex,
2011. (Biblioteca Virtual)
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo:
Cia. da Letras, 2010. 476 p. [301.0981 R354p 3. ed.].
Bibliografia Complementar
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452 p.: il. [658.4038011 L371e 7. ed.].
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2008. ix, 308 p. [001.42 M429m 3. ed.].
93
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão
do conhecimento. São Paulo: Cengage Learning, 2003. xiii, 219 p.: il. [658.4038
R731a 2003].
SANTIAGO JUNIOR, J. R. S. Capital intelectual: o grande desafio das
organizações. São Paulo: Novatec, 2007. 320 p.: il. [658.4038 Sa59c 2007].
SANTIAGO JUNIOR, Jose Renato Satiro, 1970-. Gestão do conhecimento: a chave
par o sucesso empresarial. São Paulo: Novatec, 2004. 204 p.: il. [658.4038 Sa59g
2004].
94
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente
Créditos: 04
EMENTA
Atendimento e satisfação do cliente. Planejamento, dimensionamento e
desenvolvimento de estratégias de relacionamento com os clientes. Implementação,
monitoramento e mensuração de ações de relacionamento. Estruturação e integração
dos canais de comunicação com o cliente através do Sistema de CRM. SAC (serviço
de atendimento ao cliente) e ombudsman (ouvidoria).
OBJETIVO
Conhecer os principais conceitos da gestão do relacionamento. Identificar
oportunidades na relação produção x atendimento das necessidades dos clientes.
Planejar e desenvolver estratégias de fidelização e retenção de clientes. Conhecer os
recursos para mensurar e monitorar a satisfação do cliente a partir das ações
implementadas.
PROGRAMA
Unidade 1 – Marketing de relacionamento: conceitos e características.
1.1. Conceitos e fundamentos.
1.2. Níveis de relacionamento.
1.3. Relacionamentos e tecnologia.
1.4. CRM: o Gerenciamento do Atendimento ao Cliente.
Unidade 2 – Planejamento do relacionamento.
2.1. Estrutura para atendimento ao cliente – cuidados e dificuldades.
2.2. Database Marketing (DBM).
2.3. Datamining.
2.4. Datawarehouse.
95
Unidade 3 – Relacionando-se com o cliente.
3.1. Estruturação de programas de fidelidade.
3.2. Classificação e estrutura dos programas de fidelidade.
3.3. Gerenciamento da satisfação e da fidelidade do cliente.
3.4. Métricas: os números das ações de relacionamento.
Unidade 4 – Os canais de atendimento ao cliente.
4.1. O papel do Ombudsman.
4.2. O call center: operação e táticas.
4.3. Cuidados com o call center.
4.4. Gestão do programa de retenção de clientes.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip, 1931-. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 725p. [658.8 K848m 5.
ed.].
KOTLER, Philip, 1931-. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. xxii, 600 p.: il. [658.8 K848pr 12. ed.].
Samara, Beatriz Santos; Morsch, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor:
Conceitos e Casos. São Paulo: Makron Books, 2004. (Biblioteca Virtual)
WANDERLEY, J. A. Negociação total: encontrando soluções, vencendo
resistências, obtendo resultados. 13. ed. São Paulo: Gente, 1998. 658.401 W183n
13. ed.
Bibliografia Complementar
CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva, 2000. 658.83 C473m 2000
COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009. 658.800981 C639ma 4. ed.
DANTAS, E. B. Telemarketing: a chamada para o futuro. 5ed. São Paulo: Atlas,
2008. 658.84 D235t 5. ed.
96
DAY, G. S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter
clientes valiosos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.8 D331m 2001
LAS CASAS, Alexandre Luzzi, 1948-. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 385 p.: il. [658.8 L33m 8. ed.].
97
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Instrumentos de Apoio ao Trabalho Créditos: 04
EMENTA
A gestão como um cotidiano de escolhas. A mudança organizacional. Administração
do tempo. Desenvolvendo a empatia. Reunião eficaz. Lidando com a diferença.
OBJETIVO
Conhecer o conjunto de técnicas e métodos que apoiam as atividades laborativas.
Apresentar como se dá o processo de mudança nas organizações modernas. Analisar
a importância das atitudes no cotidiano das organizações.
PROGRAMA
Unidade 1 – Introdução.
1.1. A gestão como um processo de escolhas.
1.2. Distinguindo o processo e seus componentes.
1.3. O planejamento como mecanismo de organização do trabalho.
1.4. Entendendo eficiência, eficaz e efetividade.
Unidade 2 – A Mudança Organizacional.
2.1. Mudança, flexibilidade e resiliência.
2.2. As etapas do processo de mudança.
2.3. Os fatores que interferem em uma mudança bem sucedida.
2.3.1. Ampliando a percepção pelo entendimento do mapa de mundo.
2.3.2. Compreensão de que em algumas circunstâncias, resistir é apropriado.
2.3.3. A diversidade como riqueza e crescimento.
2.3.4. A colaboração como estratégia competitiva.
98
Unidade 3 – Administração do tempo.
3.1. Tempo como um recurso escasso, não estocável e democrático.
3.2. As variáveis urgência e prioridade na utilização do tempo.
Unidade 4 – Reunião Eficaz.
4.1. Entendendo a reunião no contexto organizacional.
4.1.1. Quando realizar uma reunião.
4.1.2. As etapas de uma reunião.
4.2. Os preparativos para uma reunião bem-sucedida.
4.2.1. A convocação dos participantes.
4.2.2. Mantendo o foco e respeitando os tempos.
4.2.3. Buscando o consenso e administrando as diferenças.
4.2.4. Registro e designação de tarefas.
4.3. Acompanhamento, avaliação e comunicação dos resultados.
Bibliografia Básica
AKTOUF, O. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas,
1996.
Arantes, Elaine Cristina; Halicki, Zélia. Empreendorismo e Responsabilidade
Social. Curitiba: Ibpex, 2011. (Biblioteca Virtual)
DINSMORE, P. C. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com
qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymrk, 2006.
(reimpr, 2010)
DORNELAS, Jose Carlos Assis, 1971-. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. 3.ed., rev. e atual. -. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p.: il.
Loures, Rodrigo Costa da Rocha; Schlemm, Marcos Mueller (org.).Inovação em
Ambientes Organizacionais: teorias, reflexões e práticas. Curitiba: Ibpex, 2006.
(Biblioteca Virtual)
99
Bibliografia Complementar
BERNARDI, L. A Manual de plano de negócios: fundamento, processos e
estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. 658.406 B456m 2006
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São
Paulo: Saravaira, 2009
DRUCKER, P. F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
TACHIZAWA, T., CRUZ JÚNIOR, J. B. da, ROCHA, J. A. de O. Gestão de negócios:
visões e dimensões empresariais da organização. 3ª ed. São Paulo. Atlas: 2006.
Vargas, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
100
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária Créditos: 4
EMENTA
Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato
individual de trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da
mulher e do menor. Remuneração. Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato.
FGTS. Homologação.
OBJETIVO
- Dominar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os principais dispositivos da
legislação trabalhista.
- Utilizar, apropriadamente, os conceitos na sua atuação profissional.
PROGRAMA
Unidade 1 – Introdução ao Direito do Trabalho
1.1. Histórico
1.2. Fontes de jurisprudência
1.3. Princípios
1.4. Previdência Social e Seguridade Social
Unidade 2 – As Contratuais de Trabalho
2.1. Do Contrato de Trabalho
2.1.1. Empregado e empregador
2.1.2. Contrato de trabalho individual e coletivo. Contrato de experiência
2.1.3. Sucessão de empregadores. Grupo de empresas
2.1.4. Empresa de trabalho temporário. Terceirização
2.1.5. Estagiário
2.2. Da Jornada de Trabalho
2.2.1. Jornada normal e especial
101
2.2.2. Trabalho noturno, Sobreaviso
2.2.3. Horas extras. Intervalos para descanso
2.2.4. Repouso semanal remunerado
2.2.5. Acordo de prorrogação e acordo de compensação de jornada
2.3. Das Férias
2.3.1. Períodos aquisitivos e concessivos
2.3.2. Férias vencidas. Férias proporcionais
2.3.3. Férias coletivas
2.4. Remuneração
2.4.1. Remuneração e salário. Salário in natura
2.4.2. Adicionais
2.4.3. Décimo terceiro salário
2.4.4. Regras de proteção e pagamento do salário
2.5. Extinção do Contrato de Trabalho
2.5.1. Despedida sem justa causa. Aviso prévio
2.5.2. Justa causa
2.5.3. Verbas rescisórias
2.5.4. FGTS
2.5.5. Homologação
2.5.6. Efeitos da cessação do contrato de trabalho. Prescrição
Unidade 3 – Trabalho da Mulher e do Menor
3.1. Normas de proteção ao trabalho da mulher
3.2. Licença-maternidade. Estabilidade
3.3. Normas de proteção ao trabalho do menor. Contrato de aprendizagem
Unidade 4 – Segurança e Medicina do trabalho
4.1. Fundamentos da proteção jurídica ao trabalhador
4.2. Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais
4.3. Atividades e operações insalubres
4.4. Atividades e operações perigosas
102
4.5. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho
Bibliografia Básica
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: Material, Processual e
Legislação Trabalhista. 11.ed. São Paulo: Rideel, 2011. (Biblioteca Virtual)
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São
Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Atualizada por
Eduardo Carrion. 31 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
CHAMON, Omar. Introdução ao Direito Previdenciário. Porto Alegre: Manole, 2005.
(Biblioteca Virtual)
MACHADO, Antonio C. da Costa, (org.) CLT Interpretada: artigo por artigo,
parágrafo por parágrafo. 2.ed.: Barueri, SP: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)
MALTA, C. P. T. Prática do processo trabalhista. 35. ed. Rio de Janeiro: LTR, 2008.
Bibliografia Complementar
BALERA, W. Sistema de Seguridade Social. 5 ed. São Paulo: LTR, 2009.
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São
Paulo: Saravaira, 2009
MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Direito do trabalho. 26.ed. / atualizada ate 5-1-2010.
-. São Paulo: Atlas, 2010
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do
direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
SAAD, E. G. Consolidações das leis do trabalho: comentada. 42. ed. São Paulo:
LTR, 2009.
103
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da ESGT
Créditos: 04
EMENTA
A ciência e o conhecimento humano, suas bases históricas, cientificas e profissionais.
O método científico e sua aplicabilidade nas práticas investigativas.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para reconhecer e utilizar os mecanismos de investigação dentro do
pensamento científico e profissional.
PROGRAMA
Unidade 1 – Ciência e conhecimento.
1.1. A importância do conhecer.
1.2. O objeto da ciência.
1.3. O desenvolvimento histórico do conhecimento científico.
1.4. A ciência e a atividade profissional.
Unidade 2 – O método científico.
2.1. Métodos de estudo.
2.2. Objeto de pesquisa.
2.3. Metodologia: o modelo de estudo, universo e amostra, coleta de dados, análise e
discussão dos resultados.
2.4. Filosofia da Ciência: positivismo lógico, Popper, Kuhn.
Unidade 3 – Introdução às práticas investigativas: Método do Arco.
3.1. Observação da realidade.
3.2. Pontos-chave.
3.3. Teorização.
104
3.4. Hipóteses de solução.
3.5. Aplicação à realidade.
Bibliografia Básica
BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola
superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009. 001.42 B476m 2009
CERVO, A.L.; SILVA, R.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 001.42 C337me 6. ed.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184
p. [001.42 G37c 5. ed.].
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009.
001.42 D396m 2000
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação a pesquisa científica. 4.
ed. Campinas, SP: Alinea, 2007. 93 p. [001.42 G588i 4. ed.].
MINAYO, M. C. de S. (ORG.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27.
ed. Petropolis(RJ): Vozes, 2008. 108 p. [300.72 P438 28. ed.
RUIZ, João Álvaro, 1928-. Metodologia científica: guia para eficiência nos
estudos. 6.ed. -. São Paulo: Atlas, 2006. 181p.
VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 94 p. [658.0072 V586p 12. ed.].
105
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios Créditos: 4
EMENTA
Conceitos básicos; Séries Estatísticas; Medidas de Tendência Central; Medidas
Separatrizes; Medidas de Variabilidade; Probabilidade; Cálculo de Probabilidades
OBJETIVO
Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo; aplicar medidas
quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas; compreender o
relacionamento de variáveis na explicação de grandezas contábeis e econômicas.
PROGRAMA
Unidade 1 – Conceitos Básicos
1.1. Natureza
1.2. População e Amostra
1.3. Variáveis
1.4. Amostragem
1.5. Funções da Estatística
Unidade 2 – Séries Estatísticas
2.1. Tabelas
2.2. Séries Estatísticas
2.3. Distribuições de Frequência
2.4. Elementos de uma Distribuição de Frequência
2.5. Representação Gráfica
Unidade 3 – Medidas de Tendência Central
3.1. Média Aritmética; Aplicações
106
3.2. Moda; Aplicações
3.3. Mediana; Aplicações
Unidade 4 – Médidas Separatrizes
4.1. Conceitos
4.2. Quartil
4.3. Decil
4.4. Percentil
4.5. Aplicações
Unidade 5 – Medidas de Variabilidade
5.1. Introdução
5.2. Variância e Desvio Padrão
5.3. Coeficiente de Variação
5.4. Aplicações
Unidade 6 – Probabilidades
6.1. Introdução
6.2. Experimento Aleatório
6.3. Teoria das Probabilidades – Espaço Amostral
6.4. Eventos
6.5. Definição de Probabilidade
6.6. Probabilidade de um Evento
6.7. Axioma de Probabilidade
Unidade 7 – Cálculo de Probabilidades
7.1. Teoremas Fundamentais
7.1.1. Probabilidade do Conjunto Vazio
7.1.2. Probabilidade do Complementar
7.1.3. Probabilidade da Reunião
7.1.4. Probabilidade Condicional
107
7.1.5. Teorema da Probabilidade Total
7.1.6. Teorema de Bayes
7.2. Aplicações
Bibliografia Básica
BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de Administração e
Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 519.50285 B737e 2001
BRUNI, A. L. Estatística aplicada a gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008. 519.5 B836e 2. ed.
LEVINE, D. M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em
português. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2008. 519.50285 Es83 2008
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. A São Paulo: Saraiva, 1995. 519.5 C864e
17. ed.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004. x, 376p.: il. [519.5 K152e 2004].
MEYER, Paul L, LOURENCO FILHO, Ruy de C. B. Probabilidade: aplicações à
estatística. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, c1984. 426p. [519.2
M575i 2. ed.].
NEUFELD, John L. Estatística aplicada a administração usando excel. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. 434 p.: il. [519.50285 N394l 2003].
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1981. 459p. [519.5 T575e 2. ed.].
108
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Noções de Direito na Atividade Profissional Créditos: 04
EMENTA
Conceitos básicos de Direito. Da lei jurídica aplicada a todas as ciências. A aplicação
da norma jurídica no tempo. Direito Constitucional. Direito Civil. Direito Empresarial.
As relações consumeristas e temas atuais.
OBJETIVO
Analisar diferentes noções gerais de Direito enquanto ciência inserida no contexto
jurídico-social;
Utilizar, apropriadamente noções de direito familiarizando-o com a importância desta
em sua atividade profissional;
Identificar e analisar as grandes questões que afetam atualmente o consumidor.
PROGRAMA
Unidade 1 – Noções preliminares ao estudo do Direito
1.1. Direito fundamental.
1.2. Divisão política brasileira e suas competências.
Unidade 2 – As questões empresariais.
2.1. Pessoas físicas e pessoas jurídicas.
2.2. Personalidade e capacidade jurídica.
2.3. Patrimônio.
2.4. Obrigações e contratos.
2.5. Prescrição e decadência.
2.6. Aquisição, fusão e incorporação empresarial.
109
Unidade 3 – As questões consumeristas
3.1. O consumidor.
3.2. Os direitos básicos dos consumidores.
3.3. Publicidade.
3.4. A responsabilidade civil e social nas relações consumeristas.
Unidade 4 – Questões da atualidade
4.1. Crimes na era digital.
4.1.1. Direitos autorais / propriedade autoral.
4.1.2. Pirataria.
4.2. Privacidade, utilização dos recursos da empresa, monitoramento de locais e
revista de pessoas.
4.2.1. Assédio Moral.
4.2.2. Sarbeny – Oxley.
4.2.3. Terceirização.
4.2.4. Reservas de Vagas.
4.2.5. Prerrogativa de função: sigilo profissional.
4.2.6. Mediação e arbitragem.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: Material, Processual e
Legislação Trabalhista. 11.ed. São Paulo: Rideel, 2011. (Biblioteca Virtual)
BERTOLDI, Marcelo M, RIBEIRO, Marcia Carla Pereira, 1964-. Curso avançado de
direito comercial. 5. ed., rev. e atual. -. São Paulo: Moderna, 2009.
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São
Paulo: Saravaira, 2009
CHAMON, Omar. Introdução ao Direito Previdenciário. Porto Alegre: Manole, 2005.
(Biblioteca Virtual)
HORVATH JR, Miguel. Direito Previdenciário. Barueri, SP: Manole, 2011.
(Biblioteca Virtual)
110
MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Instituições de direito público e de direito privado.
11. ed. -. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São
Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].
DINIZ, Maria Helena, 1948-. Compendio de introdução a ciência do direito. 21.ed.,
rev. e atual. -. São Paulo: Saraiva, 2010. xvi, 595 p. [340.1 D615c 21.ed.].
MALTA, C. P. T. Prática do processo trabalhista. 35. ed. Rio de Janeiro: LTR, 2008.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. 4.ed. -. São Paulo: Atlas, 2010.
v.1 v.2.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2010
111
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Práticas Investigativas da ESGT I Créditos: 04
EMENTA
Aplicação de metodologias ativas em situações-problemas e dentro do contexto das
práticas investigativas estabelecidas para a fase um.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para aplicar os conhecimentos teóricos na realidade profissional por
meio da realização de Estudos de Caso. Fomentar a identificação e resolução de
problemas a partir de uma abordagem integradora dos conhecimentos.
PROGRAMA
Unidade 1 – Apresentação do caso para estudo.
Unidade 2 – Estudo do caso com utilização da metodologia estabelecida.
Unidade 3 – Apresentação e registro dos resultados.
Bibliografia Básica
BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola
superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009. 001.42 B476m 2009
CERVO, A.L.; SILVA, R.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 001.42 C337me 6. ed.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:
Elsevier, 2003. 658.001 C431i 7. ed.
112
Bibliografia Complementar
ANDRADE, R. Ot. B. & AMBONI, N. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 658.001 An24te 2009
DRUCKER, Peter Ferdinand. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 658.00722 D84ma 2010
ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].
TACHIZAWA, T.; JÚNIOR, J. B. da; ROCHA, J. A. de O. Gestão de negócios:
visões e dimensões empresariais da organização. 3 ed. São Paulo. Atlas: 2006.
[658.4 T117g 3. ed.].
VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 94 p. [658.0072 V586p 12. ed.].
113
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas Créditos: 04
EMENTA
Aplicação de metodologias ativas em situações-problemas e dentro do contexto das
práticas investigativas específicas.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para aplicar os conhecimentos técnicos de Gestão Empresarial em
situações profissionais por meio da realização de Estudos de Caso.
PROGRAMA
Unidade 1 – Apresentação do Caso para estudo
Unidade 2 – Estudo do Caso com utilização da metodologia estabelecida
(Adaptação do método do Arco)
2.1. Observação da Realidade
2.2. Pontos-Chave
2.3. Teorização
2.4. Aplicação à Realidade
Unidade 3 – Apresentação e registro dos resultados
Bibliografia Básica
BETHLEM, A. S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. São Paulo: Atlas, 1998.
BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola
superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009.
114
BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas,
conceitos tradicionais. Porto Allegre: Bookman, 2004. (Biblioteca Virtual)
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. 3.ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
(Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, Cecilia Whitaker, 1939-. Psicologia aplicada a administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4.ed. -. São Paulo:
Atlas, 2005. 197 p.: il. [158.7 B452p 4.ed.].
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.
4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].
ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].
CARVALHO, Antonio Vieira de & NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de
recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 1993-1995. v. 1.
DRUCKER, P. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
115
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Princípios da Matemática Financeira Créditos: 04
EMENTA
Juros simples e composto. Desconto simples e composto. Equivalência de capitais.
Taxas e suas aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica.
OBJETIVO
Conhecer as modalidades de investimentos, prazos e equivalências de taxas e
capitais nas operações matemáticas aplicadas ao mercado financeiro; analisar as
grandes questões das modalidades de investimentos, relacionando-as com o
mercado atual.
PROGRAMA
Unidade 1 – Juros simples e composto.
1.1. Regimes de capitalização.
1.2. Cálculo dos juros e cálculo do montante.
1.3. Compatibilidade entre a taxa de juros e período (i e n).
1.4. Saldo médio bancário.
1.5. Método hamburguês para cálculo de juros sobre os saldos devedores.
1.6. Fórmula dos juros compostos; taxas equivalentes e taxa efetiva.
1.7. Operações com calculadora científica.
Unidade 2 – Descontos simples e compostos.
2.2. Cálculo do desconto comercial e do valor líquido.
2.3. Cálculo do desconto racional e do valor líquido.
2.4. Diagrama de fluxo de caixa.
2.5. Operações com calculadora científica.
116
Unidade 3 – Equivalência de capitais.
3.1. Equivalência entre conjunto de capitais (fluxo de caixa).
3.2. Operações com calculadora científica e financeira HP12C.
Unidade 4 – Taxas e suas aplicações.
4.1. Tipos de taxas; equivalente, nominal e efetiva.
4.2. Operação com calculadora científica e financeira HP12C.
Bibliografia Básica
ASSAF, A. N. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
FRANCISCO, W. de. Matemática financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1991.
PUCCINI, Abelardo de Lima, 1942-. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8.
ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
HAZZAN, S.; POMPEO, J.N. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
MATHIAS, W.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações a analise de
investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
TEIXEIRA, James, DI PIERRO NETTO, Scipione, 1926-. Matemática financeira. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1998.
VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas,
2000.
117
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Recrutamento e Seleção de Talentos Créditos: 4
EMENTA
O processo de recrutamento e seleção. Os instrumentos de medida psicológica. A
técnica de entrevista. A dinâmica de grupo. O processo decisório na indicação ou
contra-indicação do candidato. Diferenças de personalidade. A organização e seus
valores.
OBJETIVO
- Analisar diferentes conceitos de recrutamento;
- Conhecer os instrumentos utilizados no recrutamento e na seleção de pessoal;
- Analisar as diferentes concepções de personalidade;
- Compreender os conceitos básicos de ética e de valores da organização.
PROGRAMA
Unidade 1- Recrutamento
1.1. Conceito de Recrutamento
1.2. Fontes do Recrutamento
1.3. Avaliação do Recrutamento
Unidade 2 – Seleção
2.1. Os instrumentos de medida psicológica
2.2. A dinâmica de grupo
2.3. Critérios para indicação ou contra-indicação do candidato.
Unidade 3 – Característica de Personalidade
3.1. Conceito de personalidade
3.2. Fatores que influenciam no desenvolvimento da personalidade
118
3.3. A adequação de características de personalidade do candidato com a função ou
cargo
Unidade 4 – A organização
4.1. Os valores da organização
4.2. A ética nas relações profissionais
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Walnice. Captação e seleção de talentos: com foco em competências.
São Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal:
como agregar talentos à empresa. 7.ed. Barueri, SP: Manoel, 2009. (Biblioteca
Virtual)
CHOWDHURY, Subir. A Era do Talento: obtendo alto retorno sobre o talento. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. (Biblioteca Virtual)
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competência e Gestão de Talentos. São
Paulo: Makron Books, 2002. (Biblioteca Virtual)
NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.
4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].
Bibliografia Complementar
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas
na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11.ed.
-. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2007. 240 p. -. [158.2 M852e 11.ed.].
ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].
SOLER, R. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
119
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Registro de Pessoal Créditos: 4
EMENTA
Planejar e executar as rotinas e os procedimentos relacionados À admissão,
movimentação de entrada de pessoal, bem como seu registro, cadastro, através da
ficha, livro de registro, inclusive registro eletrônico. Administrar os arquivos de
documentos relacionados à relação de emprego e os que comprovam o cumprimento
legal.
OBJETIVO
- Analisar e aplicar todas as rotinas exigidas por lei, para realizar admissão de
empregados de uma organização;
- Conhecer as rotinas e as obrigações das empresas no tocante ao atendimento às
Fiscalizações do Trabalho e Previdência Social.
PROGRAMA
Unidade 1 – A programação de pessoal
1.1. Objetivos
1.2. Principais atribuições e estruturas
Unidade 2 – A Administração de pessoal de pessoal no contexto da
Administração de Recursos Humanos
2.1. O processo de Admissão
2.1.1. Regime de trabalho
2.1.2. O Contrato de Experiência
2.1.3. Aspectos operacionais e legais para admissão
2.1.4. Terceiros e autônomos
2.2. Cadastro
2.2.1. Livro e ficha de registro – homologação
120
2.2.2. Procedimento para extravio de livros e fichas de registro
2.2.3. documentos
Unidade 3 – Atendimento à fiscalização do trabalho e da Previdência Social
3.1. Procedimentos
3.1.1. Representante Legal
3.1.2. Apresentação do Fiscal
3.1.3. Prazo para entrega de documentação
Bibliografia Básica
BALERA, W. Sistema de Seguridade Social. 5 ed. São Paulo: LTR, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SAAD, E. G. Consolidações das leis do trabalho: comentada. 42. ed. São Paulo:
LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São
Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2005.
CARVALHO, Antonio Vieira de & NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de
recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 1993-1995.
MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Direito do trabalho. 26.ed. / atualizada ate 5-1-2010.
-. São Paulo: Atlas, 2010. xxxiv, 892 p. [341.6 M366d 26.ed.].
MILKOVICH, George T, BOUDREAU, John W. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 534p. [658.3 M599h 2000].
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São
Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].
121
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Saúde, Segurança Operacional e Ocupacional Créditos: 4
EMENTA
Segurança e Medicina do Trabalho no contexto da Administração de Recursos
Humanos. Acidentes e doenças profissionais. Estratégias de prevenção e controle de
acidentes e doenças profissionais. CIPA, SESMT, NRs, PCMSO, PPRA. Atividades e
operações insalubres e perigosas. Perícia trabalhista.
OBJETIVO
- Analisar as exigências relativas à higiene e à segurança no trabalho;
- Compreender a problemática do acidente do trabalho e suas conseqüências tanto
para o profissional quanto para as organizações.
PROGRAMA
Unidade 1 – Sobre a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1. Conceitos básicos e história no Brasil
1.2. Os serviços de segurança
1.3. Os cuidados individuais
Unidade 2 - O Acidente do Trabalho: normas de segurança
2.1. Conceitos técnicos
2.2. Conceitos legais
2.3. Normas básicas de segurança do trabalho
Unidade 3 – O Homem no Trabalho
3.1. Causas dos acidentes
3.1.2. Atos inseguros
3.1.3. Condições inseguras
3.1.4. Normas de higiene
122
3.2. Recursos de Segurança
3.2.1. Os recursos de segurança
3.2.2. A proteção individual: equipamentos, tipos e usos
Unidade 4 – O ambiente de Trabalho
4.1. A busca da ambiência adequada
4.2. A ergonomia e suas aplicações
Unidade 5 – Serviços de Segurança do Trabalho
5.1. A educação no trabalho
5.2. A organização da CIPA
5.3. Serviços e sistemas de segurança
Bibliografia Básica
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. Sao
Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].
MALTA, C. P. T. Prática do processo trabalhista. 35. ed. Rio de Janeiro: LTR,
2008..
SAAD, Eduardo Gabriel, 1915-. Consolidação das leis do trabalho: comentada.
42.ed., atual., rev. e ampl. / por Jose Eduardo Duarte Saad, Ana Maria Saada C.
Branco. -. São Paulo: LTr, 2009. 1520 p. [341.6981 Sa11c 42.ed.].
Bibliografia Complementar
CAMPOS, V. F. Qualidade total – padronização de empresas. Nova Lima: INDG.
2004. 658.562 C157qtt 2004
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas a segurança
e medicina do trabalho: capítulo V, título II, da CLT. 4.ed., rev. e atual. -. São
Paulo: Icone, 2010. 838 p.: il. [341.617 N879 4.ed.].
123
KROEMER, K. H. E. (Karl Heinrich Eberhard), 1933-, GRANDJEAN, E. (Etienne),
1914-. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. -. Porto
Alegre: Bookman, 2005. 327p.: il. col. ; 25cm. [620.82 K913fi 5.ed.].
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do
direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
124
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Técnicas de Negociação Créditos: 04
EMENTA
Negociação como processo. Técnicas de negociação através da simulação e do
estudo de casos. Mediação e arbitragem: um modelo de resolução de conflitos.
OBJETIVO
Desenvolver a compreensão do processo de negociação, suas estratégias e técnicas
para obtenção de resultados compatíveis com a realidade, ao mesmo tempo em que
treina nas habilidades de resolução de problemas em negócios.
PROGRAMA
Unidade 1 – Negociação como processo.
1.1. Conceito de negociação.
1.2. As etapas do processo de negociação e seus atores.
1.3. Perfil do bom negociador e estilos de negociação.
1.4. A atitude e os hábitos do negociador.
1.5. Linguagem, sentidos e expressão.
Unidade 2 – Aspectos relevantes no processo de negociação.
2.1. Modalidade ganha-ganha.
2.2. A importância da comunicação na negociação.
2.2.1. Entendendo o processo de comunicação.
2.2.2. Argumentação consistente: evitando a falácia, a contradição e a
inconsistência.
2.3. Lidando com a diferença.
2.3.1. Conhecendo o outro e você mesmo.
2.3.2. Aprendendo a ouvir.
2.3.3. Administrando conflitos.
125
Unidade 3 – Outras aplicações de negociação e resolução de conflitos:
mediação e arbitragem.
Bibliografia Básica
ACUFF, F. L. Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em qualquer
parte do mundo. 2 Ed. São Paulo: SENAC, 2004. 650.1 Ac93 2. ed.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo:
Thomson, 2003. xiv, 256 p.: il. [060.42 G346o 2003].
Nakagawa, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. São Paulo: Manole, 2011.
(Biblioteca Virtual)
WANDERLEY, J. A. Negociação total: encontrando soluções, vencendo
resistências, obtendo resultados. 13. ed. São Paulo: Gente, 1998. 658.401 W183n
13. ed.
Bibliografia Complementar
BETHLEM, Agricola de Souza, 1927-. Estratégia empresarial: conceitos, processo
e administração estratégica. 6. ed., rev. e amp. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 396 p.: il.
[658.401 B466e 6. ed.].
BURBRIDGE, R. Marc [et al.]. Gestão de negociação: como conseguir o que se
quer sem ceder o que não se deve. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 158.5 G334 2.
ed.
MARTINELLI, Dante P. (Dante Pinheiro). Negociação: conceitos e aplicações
práticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. vii, 268 p.: il. [658.401 N312 2. ed.].
ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].
THOMPSON, L. L. O negociador. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xix,
359 p.: il. [658.4 T374m 3. ed.].
126
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Créditos: 4
EMENTA
Treinamento e Desenvolvimento no contexto da administração de recursos humanos.
As Fontes e os Métodos de identificação das necessidades de treinamento e
desenvolvimento.
OBJETIVO
- Analisar os conceitos básicos que alicerçam o treinamento e o desenvolvimento de
pessoas;
- Conhecer as novas tecnologias e tendências de treinamento e desenvolvimento;
- Relacionar os conceitos analisados com as práticas organizacionais.
PROGRAMA
Unidade 1 – Introdução
1.1. Conceitos envolvidos:
1.1.1. Educação, Educação Profissional, Treinamento e Desenvolvimento.
1.1.2. Competências e habilidades
1.2. Objetivos e estrutura do de T&D.
1.3. Fases do Treinamento e Desenvolvimento
Unidade 2 – Técnicas e recursos
2.1. Técnicas de Aprendizagem
2.2. Formulação de um Programa de Desenvolvimento de Pessoas
2.2.1. Objetivos Estratégicos e instrucionais
2.2.2. Métodos e Técnicas de Treinamento.
2.2.3. Os Recursos Multimeios: EAD, e-learning e presencial
127
Unidade 3 – Treinamento e Desenvolvimento de pessoas e os resultados
organizacionais
Unidade 4 – Novos caminhos
4.1. O investimento em terceirizados
4.2. A remuneração por competências
4.3. O crescimento em Y
4.4. Novas tecnologias e tendências
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 17.ed.
rev. e ampl. -. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2008. 393 p.: il. [158.2 M852d 17.ed.].
Bibliografia Complementar
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas
na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11.ed.
-. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2007. 240 p. -. [158.2 M852e 11.ed.].
NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.
4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].
SANTIAGO JUNIOR, J. R. S. Capital intelectual: o grande desafio das
organizações. São Paulo: Novatec, 2007. 320 p.: il. [658.4038 Sa59c 2007].
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e pratica da organização que aprende.
25.ed. -. Rio de Janeiro: BestSeller, 2009. 530 p.: il. [658.406 Se56q 25.ed.].
128
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Tópicos Especiais em Gestão de Recursos
Humanos
Créditos: 4
EMENTA
Os desafios frente às novas formas de relacionamento econômico, cultural, ambiental
e tecnológico.
OBJETIVO
- Identificar as novas tecnologias e analisar seu impacto no mundo do trabalho;
- Relacionar os elementos que caracterizam os desafios de um ambiente instável,
incerto e imprevisível com o processo de gestão das empresas;
- Definir e formular estratégias possibilitando a relação teoria-prática por meio de
conhecimento de casos reais do mercado, palestras, visita técnicas e/ou literatura
especializada.
PROGRAMA
Unidade 1 – Os desafios em um ambiente incerto, instável e imprevisível.
1.1. Os novos papéis da gestão de pessoas
1.2. Administração de talentos e do capital intelectual
Unidade 2 – A gestão em um mundo globalizado
2.1. As mudanças e transformações no cenário mundial
2.2. As mudanças e transformações na função de RH
2.3. Os desafios do Terceiro Milênio
Unidade 3 – Tecnologias e as mudanças no trabalho e trabalhador
3.1. A necessidade de informações
3.2. Sistemas de informações de Gestão de Pessoas
129
Bibliografia Básica
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e
administração estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NERI, Agnaldo. Gestão de RH por competência e a empregabilidade. São Paulo:
Papirus, 2005.
Bibliografia Complementar
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. -.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. 144 p. -. [658.46 C766c 2.ed.].
LUZ, R. Gestão do clima organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2003.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11.ed.
-. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2007. 240 p. -. [158.2 M852e 11.ed.].
LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. -.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. 144 p. -. [658.46 C766c 2.ed.].
130
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h
Disciplina: Vivência Profissional em Gestão com Pessoas Créditos: 4
EMENTA
Trabalho das relações entre a teoria e a prática profissional. O cotidiano profissional.
OBJETIVO
Ambientar o futuro profissional com situações típicas do cotidiano de seu trabalho,
favorecendo a articulação da teoria adquirida em sala de aula com os ritos da prática
profissional e tendo como suporte de análise o método científico.
PROGRAMA
Unidade 1 – Oportunidades Acadêmicas Internas Planejadas:
1.1. Visitas técnicas, laboratórios de simulação de casos e oficinas de vivência com
fórum de debates e/ ou discussões dirigidas.
1.2. Projeto Jornal Falado
1.2.1. Seleção dos Conteúdos noticiados
1.2.2. Análise e síntese das matérias
1.2.3. Exposição e Apresentação
1.3. O Cotidiano Profissional
Unidade 2 – Elaboração de Artigos sobre Casos Atuais
2.1. Seleção do Tema, definição do Problema, tratamento dos dados e resultados
encontrados.
2.2. Acompanhamento e Orientação dos Alunos
2.3. Redação e Apresentação do Artigo à Banca Examinadora
Unidade 3 - Elaboração do Portifólio acadêmico e profissional.
131
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola
superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009.
CARVALHO, Antonio Vieira de & NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de
recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 1993-1995. . v. 1.
Bibliografia Complementar
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas
na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
KAPLAN, R.S; NORTON, D.P A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. -.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. 144 p. -. [658.46 C766c 2.ed.].
LUZ, Ricardo. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
143 p. ; il. [658.314 L979g 2003].
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e
administração estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1999.
132
ANEXO C - LISTA DE PERIÓDICOS E LINKS RELACIONADOS
BANCO DE IDÉIAS
BRAZILIAN BUSINESS
CARTA CAPITAL: POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA
CARTA DE CONJUNTURA
COMPUTERS ARTS
ÉPOCA
GLOBO RURAL
HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL
INTERESSE PÚBLICO
RETRATO DO BRASIL - Editora Manifesto
REVISTA DE ADMINISTRACAO PUBLICA – RAP - Fundação Getulio Vargas 1993
REVISTA EDUCAÇÃO
TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RJ
Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp.
Revista de Administração Contemporânea:
http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1
Revista de Administração de Empresas: http://www.fgv.br/raeeletronica/
ABEP: Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - http://www.abep.org.
133
Associação Brasileira de Marketing e Negócios:
http://www.abmn.com.br/menu/index.asp;
BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria de Direito Econômico. Departamento de
Proteção e Defesa do Consumidor. Direitos do consumidor. Disponível em:
<http://www.mj.gov.br/dpdc>. Acesso em: 09 mai. 2008. www.planalto.gov.br:
Constituição Brasileira
Business Community: http://www.bizcommunity.com;
Constant Contact: seminários e artigos online e gratuitos, nas áreas de negócios e
tecnologia: http://www.constantcontact.com/index.jsp;
Design Brasil: iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior em conjunto com o SENAI e o SEBRAE, o portal reúne notícias sobre design
e negócios, além de bancos de profissionais e catálogos eletrônicos:
http://www.designbrasil.org.br/
Eloquent Woman: Blog contendo dicas e técnicas de apresentação em público:
http://eloquentwoman.blogspot.com/
Fundação Nacional da Qualidade: www.fng.org.br
IPEA: ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/índex.
Mais Tempo: www.maistempo.com.br
TRIADPS Productivity Solutions: www.triadedotempo.com.br
Marketing Professionals: notícias, artigos e estudos de caso nas áreas de negócios e
mídias sociais: http://www.marketingprofs.com;
134
Mundo do Marketing: notícias, artigos, estudos de caso e links sobre Marketing,
Publicidade e temas afins: http://www.mundodomarketing.com.br;
Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp.
Polito: Website do especialista Reinaldo Polito sobre a arte de falar em público:
http://www.polito.com.br
Portal da Propaganda: notícias e artigos sobre Marketing, Publicidade e temas afins:
http://www.portaldapropaganda.com;
Revista de Administração Contemporânea:
http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1 .
Revista de Administração de Empresas: http://www.fgv.br/raeeletronica/
135
ANEXO D: MANUAL DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS NA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA Bielschowsky, Pablo et al.
B476m Manual de apoio às práticas profissionais na
escola Superior de gestão e tecnologia – ESGT /
Pablo Bielschowsky. – Rio de Janeiro: Universidade
Castelo Branco, mar. 2009. p.70 (e-book)
Bibliografia.
1. Metodologia científica; 2. Administração; 3.
Gestão I. Título II. Bomfim, Marcio III. Wittmann,
João Irineu ; IV. Tupinambá, Vilma
CDD 001.42
136
ANEXO E: SISTEMÁTICA DAS AULAS DE PRÁTICAS INVESTIGATIVAS
OBJETIVO
Orientar os procedimentos didáticos pedagógicos a serem aplicados na ministração
das disciplinas de PI e PIE de todos os cursos da ESGT.
DIRETRIZES
1- As atividades das PI e PIE serão desenvolvidas em Encontros que se intercalarão
entre Sala de Aula e Campo.
- Durante as atividades de Campos os docentes permanecerão de plantão para
solucionarem dúvidas.
- Um mesmo Docente poderá apoiar turmas diferentes da sua turma de
alocação.
2 - Cada PI trabalhará apenas com um único Caso, em todas as turmas de um
mesmo Período, dos Cursos da ESGT.
- As PI trabalhão com situações genéricas, com grau de profundidade e
complexidades que aumentam, à medida que evoluem os Períodos dos
Cursos.
- Nas PI dar-se-á maior atenção as três primeiras etapas do Arco: Observação
da Realidade, Pontos-Chave e Teorização (do 3º ao 12º Encontros)
3 - As PIE trabalharão com Casos específicos, privilegiando os saberes dos cursos a
que pertencem.
4 - Os Casos utilizados poderão ser extraídos de Bancos de Casos ou elaborados
com a contribuição dos docentes da ESGT
- Cada Caso deverá contemplar situações das áreas de pessoa, gerencial,
financeira, suprimento, tecnológica e estratégica e suscitar a possibilidade de
enunciar-se mais de um Problema.
137
- O Caso será apresentado ao aluno acompanhado de um Problema para cada
área a ser trabalhada.
- Casos selecionados deverão contemplar a filosofia de conhecimento
cumulativo e assim, reforçarão os conhecimentos anteriores e ao mesmo
tempo ensejarão a incorporação de novos conhecimentos.
5 - A avaliação será computada pelo somatório das atividades realizadas e a vista dos
Produtos/ resultados apresentados
- O conjunto básico de registros está discriminado no Manual de Apoio às
Práticas Investigativas na ESGT.
- Outros registros e técnicas poderão ser acrescidos após aprovação do
Colegiado da ESGT.
138
ANEXO F - ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DO CURSO MONOGRAFIAS E ARTIGOS NA ESCOLA SUPERIOR
DE GESTÃO E TECNOLOGIA
Fundamentação e Caracterização
O desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade
acadêmica obrigatória para todos os alunos dos Cursos da Escola Superior de Gestão
e Tecnologia. Nos cursos de Bacharelado são elaborados sob a forma de
Monografias. Nos cursos de Tecnologia são elaborados sob a forma de Artigos. Em
todos os casos, constituindo-se em requisito parcial para a obtenção do grau de
Bacharelado/ Tecnológico.
Seus objetivos básicos são:
•Verificar a capacidade do aluno em consolidar os conhecimentos estudados,
construindo um novo conjunto.
•Enriquecer o conhecimento existente, com um novo conjunto de valor para a
realidade profissional temática do Curso.
•Ampliar suas potencialidades críticas e reflexivas, em uma construção que se
faça por meio de um estilo científico de escrever.
•E que após a conclusão do trabalho o aluno esteja impregnado dos basilares
que tornam o método científico uma ferramenta eficaz, no mundo do
trabalho.
É consenso que os profissionais do 3º milênio seja capaz de ser não apenas um mero
reprodutor de teorias e ideias, mas, principalmente, de tornar-se um agente de
mudanças nas organizações e na sociedade, sendo necessário o desenvolvimento de
habilidades e conhecimentos que o capacitem para tal.
A Monografia/ Artigo se constitui em um dos pilares da construção deste novo perfil
formado pela UCB. A sua relevância está em propiciar ao aluno a possibilidade de
139
desenvolver os conhecimentos recebidos durante o curso e permitir, ao graduando, a
introdução no universo da pesquisa científica aplicada a sua área de interesse.
A Monografia/ Artigo integra o curso como ponto culminante dos eixos de formação
fundamental, profissional e prática, em torno dos quais o currículo passou a se
organizar. Desse modo, desencadeiam e estimulam a busca de um diálogo
sistemático dos universitários de graduação com as linhas de pesquisa/ eixos
temáticos existentes na UCB, fortalecendo os vínculos entre a pesquisa, o ensino, a
extensão e a pós-graduação.
Em caráter complementar incentivar-se-á a elaboração de artigos específicos e co-
autorados para apresentação em simpósios, eventos, congressos e outras
oportunidades de participação e divulgação, enriquecimento do acervo de
conhecimento e fomento da pesquisa.
Operacionalização
A elaboração da Monografia/ Artigo dar-se-á por meio da disciplina de Trabalho do
Curso/ Vivência Profissional e compreenderá as seguintes etapas:
•Definição do tema de pesquisa.
•Aprendizado de técnicas de pesquisa, identificação de fontes e campos de
investigação.
•Pesquisa.
•Desenvolvimento do relatório final, a monografia/ artigo propriamente dita.
•Apresentação pública, frente uma Banca Examinadora.
•Nos casos dos Bacharelados, elaboração de artigo, baseado no Trabalho de
Curso (recomendável).
•Disponibilização ao acervo da Biblioteca UCB da via do Trabalho de Curso.
•Submissão do artigo para publicação na Revista UCB/ Portal Técnico.
O Curso oferece, em seu Quadro Interno de Docentes, professores orientadores
especializados também, em técnicas de estudos monográficos/ artigos.
140
A Monografia/ Artigo será submetida à apreciação de uma Banca Examinadora,
dentro do mesmo semestre em que o aluno tenha sua matrícula ativa na disciplina
Trabalho do Curso/ Vivência Profissional. A Banca Examinadora é soberana na
avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer recurso ao conceito concedido.
Para orientação acadêmica, o universitário dispõe de normas e regras que
apresentam os critérios e procedimentos exigidos para a elaboração do projeto e do
trabalho escrito obrigatório. Incentivar-se-á a apresentação dos trabalhos nos Eventos
organizados pela ESGT.
As disciplinas Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da Escola Superior de
Gestão e Tecnologia e Práticas Investigativas aliam a formação profissional à
iniciação científica. O exercício da pesquisa capacita o educando para investigação
do próprio trabalho e da própria área de conhecimento.
Outras modalidades de Trabalho de Curso poderão ser adotadas conforme as
oportunidades e planejamento desenvolvidos, sob a orientação da Coordenação do
Curso. Essas modalidades se expressarão por meio de projetos de iniciação científica
ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação
profissional relacionadas com o curso, em conformidade com as Diretrizes
Curriculares de cada Curso.
Critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação.
Orientações sobre a Entrega e a Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão
de Curso
A Monografia/ Artigo será submetida à apreciação de uma Banca Examinadora,
dentro do mesmo semestre em que o aluno tenha sua matrícula ativa na disciplina
Trabalho do Curso/ Vivência Profissional.
141
O aluno aprovado e que cumprir as recomendações ou exigências poderá requerer a
colação de grau do Curso, desde que já tenha sido aprovado nas demais disciplinas
do currículo e não possua nenhuma pendência acadêmica ou administrativa. Caso
obtenha nota inferior a 7 (sete) o aluno será considerado reprovado. Estará
considerado reprovado ainda, o aluno que mesmo com nota igual ou superior a 7
(sete) não cumprir as recomendações ou exigências da Banca Examinadora, nos
prazos fixados.
A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer
recurso ao conceito concedido.
Da monografia/ artigo
A monografia/ artigo é um trabalho acadêmico que tem por objetivo a reflexão sobre
um tema ou problema específico e que resulta de um processo de investigação
sistemática. E por assim ser, é um documento que representa o resultado de um
estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser
obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,
programa e outros ministrados. Deve ser orientada (NBR 14724, 2002).
As monografias/ artigos tratam de temas circunscritos, com uma abordagem que
implica análise, crítica, reflexão e aprofundamento por parte do autor. A monografia/
artigo basear-se-á em relatos de casos, produto de uma revisão de literatura
(pesquisa bibliográfica) criticamente articulada, de uma pesquisa de campo e da
experiência profissional do autor.
Nos cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia da UCB, este estudo é,
preferencialmente, individual e acompanhado em todas as suas etapas pelo professor
orientador. Além de ser apresentado por escrito, terá que ser defendido diante de uma
Banca Examinadora.
142
Dos procedimentos preliminares
O aluno matriculado na disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional deverá
apresentar ao professor da disciplina o Projeto de sua monografia, onde deverá
constar o tema, o problema, os objetivos, a relevância da pesquisa e o fichamento
bibliográfico.
O professor, com base nos projetos apresentados, fará a designação do orientador de
cada aluno e de acordo com o tema a ser desenvolvido.
O professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional deverá:
•Acompanhar a evolução do cronograma individual e global.
•Realizar Pré-defesa (recomendável).
•Formalizar freqüência e Grau
•Disponibilizar as informações sobre os Trabalhos Finais que comporão o
cronograma geral de apresentação.
•Acompanhar o cumprimento das pendências para conclusão e editoração dos
Trabalhos Finais.
Frequência
O aluno matriculado na disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional deverá
manter um contato freqüente com o seu professor orientador, de forma idêntica às
demais disciplinas. Os alunos que não mantiverem a freqüência mínima de 75% serão
reprovados por faltas e não poderá fazer a defesa da monografia/ artigo.
•A cada aluno será designado um professor orientador do trabalho,
entendendo-se como tal o docente da Universidade que, de alguma forma,
acompanhará passo a passo a consecução do trabalho a ser apresentado.
•A presença e a elaboração dos trabalhos solicitados durante o período letivo
são pré-requisitos para a Defesa Final.
•Nas primeiras duas aulas, no horário normal da aula de Trabalho do
Curso/Vivência Profissional, todos os alunos deverão estar presentes e:
143
a)Apresentar o Projeto da Monografia (alunos oriundos da disciplina
Metodologia da Pesquisa II, devem apresentar o produto final daquela
disciplina);
b)Informar:o tema, o problema, os objetivos, a relevância da pesquisa e o
fichamento bibliográfico.
De posse do projeto/ tema, o professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência
Profissional informará a cada aluno o professor orientador.
O professor orientador deverá manter registros atualizados das datas dos encontros e
a evolução da monografia/ artigo do aluno. Caberá ao professor orientador a
aprovação da versão preliminar da monografia/ artigo, recomendando por escrito a
sua apresentação à Banca Examinadora.
Nos horários reservados a disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional o aluno
deverá comparecer para tirar dúvidas de caráter metodológico e realizar as pré-
defesas. Qualquer problema em relação à orientação recebida, deverá ser
comunicado pelo aluno ao professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência
Profissional.
Da Apresentação Final
Quando a monografia/ artigo for considerada pronta pelo professor orientador, a
realização da Apresentação Final está condicionada a entrega de:
•Monografia/ Artigo em 3 (três) vias e acompanhadas de mídia, tipo CD, e
contendo arquivo digitalizado da monografia/ artigo e da respectiva
Apresentação.
•As versões da Monografia/ Artigo, entregue em papel, deverão estar
encadernadas em espiral com a capa em acetato transparente e a
contracapa em acetato preto ou azul.
•São aceitas as versões em fotocópias desde que de boa qualidade.
144
O professor orientador disponibilizará as vias e mídia, ao professor da disciplina
Trabalho do Curso/ Vivência Profissional.
O professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional designará a Banca
Examinadora e marcará a data de apresentação da Monografia/ Artigo, em
conformidade com os prazos de avaliação constante do Calendário Acadêmico.
•Os alunos expositores poderão fazer uso de recurso visual (retroprojetor,
datashow, vídeo etc.) dentro dos limites “mínimo de 10” e “máximo de 20
minutos” de exposição, sem interrupção da Banca ou de qualquer dos
presentes.
•A exposição será feita pelo autor do trabalho.
O prazo para finalização do trabalho escrito e entrega ao professor orientador será
divulgado a cada semestre pelo professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência
Profissional.
•Somente serão examinados pela Banca os trabalhos dos alunos em situação
acadêmica regular (matriculado na disciplina Trabalho do Curso/ Vivência
Profissional).
•As observações a serem feitas pela Banca, no caso de "aprovação com
exigências" deverão ser cumpridas no prazo máximo de 15 dias, onde o
autor se compromete a entregar nova versão devidamente revista, incluindo
mídia em CD com toda a apresentação e o trabalho.
•O prazo máximo de entrega não poderá exceder o término do período letivo,
conforme Calendário Acadêmico.
Da constituição da Banca Examinadora e suas funções
A Banca Examinadora será constituída por, no mínimo, 03 (três) professores do
Curso. O professor orientador integra obrigatoriamente a Banca Examinadora. Outros
professores UCB poderão agregar-se ao grupo, se as circunstâncias assim
recomendar.
145
Assim, segundo os seguintes critérios, constituem-se como membros da Banca
Examinadora:
•O professor orientador fará parte da Banca Examinadora no momento da
defesa de seu orientado com iguais poderes dos demais como inquirir o
aluno e participar na elaboração do parecer emitido pela referida Banca.
•O segundo e terceiro membros serão escolhidos dentre os professores do
Curso.
•Os componentes da banca devem preferencialmente possuir o título de
mestre, doutor ou livre-docente, ou serem reconhecidos pela comunidade
acadêmica ou profissional como possuidores de notório saber na área da
Monografia/ Artigo.
Da avaliação da Monografia/ Artigo
O Trabalho de Curso é apresentado pelo aluno, sob a forma de exposição oral e sua
nota poderá variar de 0 (zero) a 10 (dez). A aprovação dar-se-á com nota igual ou
superior a 7 (sete). O parecer da Banca deverá ser registrado por seu presidente em
ata própria, na qual devem constar as seguintes informações: nome e matrícula do
aluno; título do Trabalho de Curso; nome e titulação acadêmica dos membros da
Banca; nota concedida, recomendações e exigências (se for o caso); data e
assinatura de todos os componentes.
O critério de julgamento dos trabalhos, durante a Defesa Oral, levará em conta:
•A originalidade do Tema
•Tempo de duração
•Conteúdo e domínio do assunto
•Roteiro lógico e argumentação
•Relação teoria e prática
•Postura e respostas aos questionamentos
•
A nota final da disciplina será resultado do:
•A frequência
146
•A regularidade da apresentação pelos alunos da evolução dos trabalhos
dentro do cronograma estabelecido.
•Trabalho escrito
•Defesa oral
•Atendimento aos prazos e requisitos da Banca Examinadora.
Da Versão final da Monografia/ Artigo
Uma vez que o Trabalho de Curso tenha sido aprovado pela Banca e as
recomendações ou exigências tenham sido cumpridas, o aluno deverá providenciar
uma cópia do mesmo encadernado dentro das especificações contidas no manual de
normas e estilos da UCB. Esta cópia deverá ser encaminhada ao Coordenador do
Curso no prazo máximo de 15 dias. Essa cópia integrará o acervo do Curso, na
Biblioteca da UCB.O aluno que não entregar a versão final do Trabalho de Curso no
prazo estipulado terá sua aprovação na disciplina cancelada, devendo rematricular-se
na mesma.
Da Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso é responsável por garantir e manter o detalhamento da
sistemática de desenvolvimento dos Trabalhos de Curso, com base nos resultados
obtidos e nas novas demandas institucionais, legais e de mercado de trabalho.
Assim, cabe ao Coordenador do Curso
•Orientar sobre sistemática e procedimentos para elaboração do Trabalho Final
•Orientar sobre sistemática e procedimentos para apresentação do Trabalho
•Promover a realização da apresentação do Trabalho Final
•Acompanhar apresentação do Trabalho Final
•Promover e orientar sobre sistemática e procedimentos para publicação do
Trabalho Final
•Promover o arquivamento do Trabalho Final na Biblioteca
Cuidados Especiais
147
Ratificam-se as recomendações de que não serão aceitos trabalhos que sejam
cópias de produtos, textos, monografias, teses, ou documentos similares, já
existentes no mercado.
148
ANEXO G: TABELA DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
UCB – Escola Superior de Gestão e Tecnologia
TABELA DE ATIVIDADES E PONTOS CREDITADOS
Grupo Atividades Vinculadas No de Horas
1 Ensino
Monitoria em disciplina de graduação * Disciplinas Extracurriculares (60h) Disciplinas Extracurriculares (30h)
Estágio Supervisionado** Representante de Turma
Vice-representante de Turma Aula Mágna
Representação em Colegiados de: CONUN, CEPE e CPA
30 60 30
120 40 20 10 10
2 Pesquisa
Iniciação científica Participação eventual em pesquisa de campo
Projeto de Pesquisa (aluno cooperador) Apresentação de trabalhos em Eventos Científicos, Tecnológicos e
Profissionais (Workshops, Seminários, Congressos, Jornadas, Semana Integrada dos Cursos da Área Escola Superior de Gestão e
Tecnologia) Presença em Defesa de Teses, Dissertações e Trabalho de Conclusão
de Curso de áreas afins Publicação de Artigos em Periódicos Especializados
Apresentação em eventos de cases decorrentes das práticas investigativas
20 20 40
40
10
40 20
3 Extensão
Visitas monitoradas e técnicas Presença (por dia) Semana de Curso
Presença (por dia) Semana Integrada dos Cursos da Área Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Participação (por dia) Semana Integrada dos Cursos da Área Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Presença em Eventos (Cursos, Seminários, simpósios, convenções, conferências, palestras, congressos, jornadas, fóruns, Cursos Livres, Oficinas, Grupos de Estudos, Filmes, Feiras, Minicursos, Jornadas, aulas inaugurais, debates,workshops, programas de treinamento e eventos promovidos pela UCB e/ou Instituições de Educação Superior, bem como por outras instituições reconhecidas pela coordenação do curso*** Elaboração de resumos de livros indicados nas práticas investigativas Presença em Eventos Culturais áreas afins (Lançamentos de Livros,
Bienal do livro, teatro, filmes, concertos) Participação em Competição Técnica (jogos de negócios, Jornadas)
Curso de língua estrangeira Viagens de estudos ou missões nacionais e internacionais
Ação social e comunitária
20 10 10
15
10
10 10
20 20 20 20
149
ANEXO H - NORMAS DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
RESOLUÇÃO Nº 063/2005 – CEPE
De 16 de Novembro de 2005.
ALTERA A RESOLUÇÃO N.º 001/2003.
O REITOR DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO, usando de suas atribuições
legais e regimentais aprova ad referendum, a presente Resolução.
Art. 1º - Os artigos 1º, 2º, 3º e 4º, da Resolução nº 049/01-CEPE, bem como seus
parágrafos e incisos, passam a vigorar com a seguinte redação:
Art. 1º - A avaliação da aprendizagem do aluno decorre, em cada disciplina, da
verificação do aproveitamento e da presença nas atividades acadêmicas, realizadas
ao longo do período letivo.
§ 1º - O aproveitamento é aferido através de provas escritas e/ou prático-orais,
seminários ou outras atividades, propostas pelos professores e aprovadas pelo
Colegiado de Curso.
§ 2º - No caso de provas escritas e/ou prático-orais, estas serão realizadas nas datas
constantes do Calendário Acadêmico da Universidade.
Art. 2º - O aproveitamento escolar é apurado considerando-se no máximo 3(três)
graus, expressos na escala de 0 (zero) a 10 (dez), em valores inteiros ou em frações
de 0,5 (cinco décimos), correspondendo a:
I.A1 - grau obtido no primeiro conjunto de avaliações e/ou prova do semestre.
II. A2 - grau obtido no segundo conjunto de avaliações e/ou prova do semestre.
III. A3 - grau correspondente à segunda chamada de A1 ou A2.
IV. A4 - grau obtido na prova final do semestre.
150
§ 1º - Quanto aos dois primeiros graus (A1 e A2), pelo menos um deve incluir,
obrigatoriamente, nota de prova escrita e/ou prático-oral.
§ 2º - Quanto aos graus de A3 e A4, ambos deverão, obrigatoriamente, corresponder
a nota de prova escrita e/ou prático-oral.
§ 3º - O aluno que não obtiver grau nas atividades de avaliação e/ou prova em A1 ou
A2, deverá realizar, obrigatoriamente, as provas escritas e/ou prático-orais previstas
para A3.
§ 4º - Deverão submeter-se a A4, devendo alcançar pelo menos 15 (quinze) pontos,
os alunos que obtiverem:
I.10 (dez) ou mais pontos e menos de 14 (quatorze) em A1 e A2.
II. 10 (dez) ou mais pontos e menos de 14 (quatorze) em A1 e A3 ou A2 e A3.
Art. 3º - Para efeito de aprovação, o aluno deverá alcançar freqüência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades escolares de cada disciplina
e obter:
I. O total de 14 (quatorze) pontos ou mais nos graus obtidos em A1 e A2 ,
em primeira chamada.
II. O total de 14 (quatorze) pontos ou mais nos graus obtidos em A1 e A3 ou
A2 e A3.
III. O total de 15 (quinze) pontos ou mais nos graus obtidos em:
�A1, A2 e A4;
�A1, A3 e A4 ou
�A2, A3 e A4.
Art. 4º - Será considerado reprovado na disciplina o aluno que:
I.com qualquer total de pontos, obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e
cinco por cento) nas atividades escolares da disciplina ou
151
II. com freqüência superior a 75% (setenta e cinco por cento), obtiver total de
pontos inferior a 10 (dez) em A1 e A2; A1 e A3; A2 e A3 , ou
III. com freqüência superior a 75% (setenta e cinco por cento), não obtiver total
de pontos superior a 15 (quinze) nas avaliações que realizar, excetuando-
se o caso em que obtiver 14 (quatorze) pontos em A1 e A2, em primeira
chamada ou em A1 e A3 ou A2 e A3;
IV. ainda que com freqüência superior a 75% (setenta e cinco porcento), não
tenha realizado atividades que lhe permita obter grau em A1 e A2.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na presente data, alterada a Resolução nº
001/2003-CEPE, passando a valer a partir do primeiro semestre letivo de 2006.
Rio de Janeiro, 16 de Novembro de 2005.
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
152
ANEXO I - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. Educação: Um Tesouro a
Descobrir. São Paulo, Cortez Editora: 1999.
BERBEL, N. A. N. Metodologia da Problematização no Ensino Superior e sua
contribuição para o plano da praxis. Semina: v.17, n. esp., p.7-17, 1996.
_____________. A Problematização e a Aprendizagem Baseada em Problemas:
diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface. Comunicação, Saúde e
Educação. v.1. n.2, março de 1998. Botucatu - SP, Fundação UNI.
NOVAK, J.D. e GOWIN, D.B. Aprender a aprender. Lisboa, Plátano Edições Técnicas.
Tradução para o português de Carla Valadares, do original Learning how to Learn.,
1996
SAKAI, M. H.; LIMA, G.Z. PBL: uma visão geral do método. Olho Mágico, Londrina, v.
2, n. 5/6, n. esp., 1996.
YIN, R. K. Case study research: design and methods. London: Sage, 1984.
Pesquisas:
Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de seu
Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto FAPERJ / UFRJ – Instituto de
Economia
Pesquisa de Mercado – Zona Oeste – Processo de Produção e Retro-Alimentação do
Setor Produtivo da Zona Oeste, Projeto Fomento à Interação entre os Setores
Produtivos e de C&T da Zona Oeste - Convênio entre a Prefeitura do Rio de
Janeiro/Planejamento Estratégico, Sebrae/RJ, Rede de Tecnologia e Universidade
Castelo Branco
153
Dados estatísticos da cidade do Rio de Janeiro, IBGE, disponível em
http://www.ibge.com.br/cidadesat
154
APÊNDICE A - CRONOGRAMA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO
TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
Marcos e Atividades Datas Prevista Realizada
Trabalho Final Escolher Tema e Modalidade de Trabalho Final (TF)Escolher o ProblemaRascunhar Relevância da PesquisaSelecionar elementos bibliográficosEstruturar os arquivos no Word Coletar dadosTratar os dadosRascunhar os capítulos Pré -TextuaisRascunhar os capítulo TextuaisRascunhar os capítulos Pós -TextuaisRevisar conteúdoRevisar formatoRevisar linguagemFechar capítulo IntroduçãoReproduzir TF (3 vias)
Pré-Defesa A1Entregar 3 vias alceadas 15 dias antes da A3Preparar material apresentaçãoDefesa A3Disponibilizar Apresentação em disqueteEfetuar correções/ajustes conteúdoEfetuar correções/ajustes formatoEfetuar correções/ajustes linguagemElaborar Relatório de Alterações RealizadasPublicaçãoElaborar Ficha CatalográficaElaborar Folha de AprovaçãoReproduzir TF (2 vias)Encadernar TF em capa dura (2vias)Entregar à Coordenação TF (2 vias)
Recursos PC e datashow, sw Word e PowerPoint e auditório
155
APÊNDICE B - ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL
DE CONCLUSÃO DO CURSO
M odalidade
T em ática
T ítulo
O rientador assunto específico
O rientador m etodologia
O rientando:
sem estre:
orientações (tarefas, leituras recom endadas,ajustes, correções, prazos) rubrica/data
156
APÊNDICE C - REGISTROS DAS CORREÇÕES REALIZADAS NO TRABALHO
FINAL (PRÉ-DEFESA)
M odalidade
T em ática
T ítu lo
O rien tado r assun to espec ífico
O rien tado r m etodo logia
O rien tando :
sem estre:
o rien tações (ta refas, le itu ras recom endadas,a ju s tes, co rreções, p razos) rub rica /da ta
157
APÊNDICE D - REGISTROS DAS CORREÇÕES REALIZADAS NO TRABALHO
FINAL (DEFESA)
Ajustes ou Correções
Data solicitação/ rubrica Orientador
Data verificação/ rubrica Orientador
158
APÊNDICE E - MODELO DE ORGANIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS
data: / /2006alunos
itens a avaliar valorDefesa oral (2,5):duração (max. 20 min) 1argumentação 1,5
Conteúdo (5,5):consistência 1domínio e objetividade 1,5relação teoria-prática 2uso método científico 1
Bibliografia (1,0):adequação e completeza 1
Material Apoio (1,0)slides apropriados 1
Total:
Papel do avaliador :Presidente ou Membroda Banca Examinadora
Observações:
159
ANEXO K: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS FLUXOS 1 E 2
Fluxo 2 Fluxo 1 Desenvolvimento das Relações Humanas Relações Interpessoais
Fundamentos da Administração Introdução à Administração
Leitura e Estratégia de Interpretação de Texto Leitura e Produção de Textos I Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Metododologia do Trabalho Científico e Profissional
Noções de Direito na Atividade Profissional Noções de Direito na Atividade Empresarial
Princípios da Matemática Financeira Matemática Financeira
Registro de Pessoal inexiste
Gestão de Remuneração Gestão de Cargos e Salários
Gestão do Conhecimento e da Informação Gestão do Conhecimento e da Informação
Introdução a Informática Informática
Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios Métodos Quantitativos Estatísticos
Recrutamento e Seleção de Talentos Recrutamento e Seleção
Legislação Trabalhista e Previdenciária Direito do Trabalho Práticas Investigativas na Escola Superior de Gestão e Tecnologia I inexiste
Brasil: Contextos e Atualidades Contextos Brasileiros
Gestão da Folha de Pagamentos Gestão da Folha de Pagamentos
Fundamentos de Custos Contabilidade e Análise de Custos
Introdução a Língua Inglesa Introdução a Língua Inglesa
Saúde, Segurança Operacional e Ocupacional Higiene e Segurança do Trabalho
Técnicas de Negociação Técnicas de Negociação
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas
Optativas inexiste
Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas inexiste
Comunicação Empresarial e Processo Decisório Comunicação Empresarial e Processo Decisório
Ética, Cidadania e Trabalho Ética e Responsabilidade Social nos Negócios
Fundamentos Filosóficos do Pensamento Moderno inexiste
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade Total Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente
Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente
Instrumentos de Apoio ao Trabalho Instrumentos de Apoio ao Trabalho
Sustentabilidade e Desenvolvimento Desenvolvimento Sustentável
Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas Tópicos Especiais em Gestão de Recursos Humanos
Visão Empreendedora Empreendedorismo
Vivência Profissional em Gestão com Pessoas Vivência Profissional em Recursos Humanos