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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2009

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

2009

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Vera Costa Gissoni

Chanceler

Paulo Alcantara Gomes

Reitor

Marcelo Hauaji de Sá Pacheco

Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Helder Guerra de Resende

Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Marcelo Costa Gissoni

Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento

Sérgio Freire França Filho

Vice-Reitor de Planejamento e Finanças

Catia Regina França de Sousa Gaião e Silva

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

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SUMÁRIO

1. A UCB E SUAS CONCEPÇÕES 05

2. PERFIL DO CURSO 06

2.1. Dados Gerais 06

2.2. Concepção/Finalidade 07

2.3. Breve histórico do curso 10

2.4. Forma de acesso ao curso 11

2.4.1. Processo Seletivo 12

2.4.2. Transferência para a UCB 12

2.4.3. Matrícula para Portadores de Diploma 12

3. INSERÇÃO REGIONAL 13

3.1. Contexto Educacional 14

3.2. Justificativa 16

4. OBJETIVOS 25

4.1. Objetivos Gerais 25

4.2. Objetivos Específicos 25

5. PERFIL 27

5.1. Egresso 27

5.2. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares 32

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 38

6.1. Políticas Institucionais para o Curso 38

6.2. Estrutura Curricular 40

6.2.1. Princípios Pedagógicos 43

6.2.2. Práticas Investigativas (Projeto Mão na massa) 45

6.2.3. Núcleo Integrador 47

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6.2.4. Estágio Curricular não Obrigatório 48

6.2.5. Artigo 49

6.2.6. Atividades Complementares 50

6.2.7. Monitoria 50

6.2.8. Conteúdo curricular 51

6.2.8.1. Ementário e Bibliografia 53

6.3. Mecanismos de Avaliação 53

6.3.1. Auto-avaliação 53

6.3.2. Avaliação do Processo ensino aprendizagem 55

6.3.3. Estudo Orientado 56

6.4. Atendimento ao discente 57

6.4.1. Portadores de Necessidades Especiais 59

7. COORDENAÇAO DO CURSO E CORPO DOCENTE 61

7.1. Coordenação do Curso 61

7.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE) 62

7.3. Colegiado de Curso 63

7.4. Corpo Docente 64

7.4.1. Projeto de Avaliação dos Docentes 65

7.4.2. Formação e Atualização Pedagógica 66

8. INSTALAÇÕES FÍSICAS 67

8.1. Instalações Docentes 67

8.2.Salas de Aula 68

8.3.Laboratórios 68

8.4.Secretaria de Registros Acadêmicos 69

8.5.Biblioteca 70

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1. A UCB e suas concepções

A sociedade mundial vive em constante transformação, com grandes avanços

tecnológicos. Dessa forma, as instituições de ensino superior devem estar atentas a

esse processo, concebendo cursos que estejam sempre adequados à realidade

mundial.

Formar profissionais atentos às mudanças sociais, científicas e tecnológicas,

que ocorrem a cada momento de forma tão dinâmica e veloz, impõe a construção de

um profissional sob novos paradigmas, interessado em lutar pelo desenvolvimento

sustentável.

Para a UCB o ensino não é compreendido como mera transmissão/recepção

do conhecimento existente, por meio da leitura e exposição da bibliografia

consagrada, mas como alavanca para a constituição do ser pensante independente,

capaz de desenvolver o saber próprio, que se origina da vivência científica, do contato

com o real/concreto, por meio do desenvolvimento no aluno do espírito crítico, da

disposição para o saber renovado, da curiosidade pelo novo saber, e

consequentemente, para o trabalho de pesquisa e do avanço tecnológico.

Os conhecimentos devem ser desenvolvidos seguindo princípios pedagógicos

voltados para a formação de profissionais que saibam resolver problemas, que sejam

críticos, que não tenham medo de arriscar, que não se intimidem em conviver com a

dúvida e com o conflito, que estejam dispostos a trabalhar em equipe e sejam

responsáveis pelas suas escolhas.

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2. PERFIL DO CURSO

2.1 Dados Gerais

• Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB

• Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER

• Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –

Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250

• Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa

pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de

pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano.

• Nome do Curso – Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

• Modalidade – Presencial

a. Modalidade de Diploma – Tecnológico

• Turnos de Funcionamento – Noturno

• Total de vagas anuais – 160 vagas

• Regime Acadêmico – Crédito Semestral

• Regime de Matrícula – Semestral

• Processo Seletivo – Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do

ENEM. Obs: o acesso ao curso se dá por meio de um processo seletivo.

• Carga Horária Total do Curso – 1680 horas acrescida de 160 horas de

atividades complementares, totalizando 1840 horas.

• Dimensão das Turmas – 60 alunos

• Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB –

Resolução CEPE nº 095/2008 de 17 de dezembro de 2008.

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2.2 Concepção/Finalidade

Contemporaneamente a sociedade marcada pelo desenvolvimento científico,

tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela

reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam

em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo

real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do

desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e

transformação da realidade.

A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência

dos novos padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas.

O desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações

econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades,

atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e

cultural.

Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação,

encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os

acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e

atenuar as desigualdades socais. A preparação para a docência e a gestão em

educação faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com

processos permeados pelo conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e

pela informação.

O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

encontra justificativa ainda, conforme dito anteriormente, no fato de possuir uma

abordagem de natureza humanística que promove uma visão crítica da realidade

contemporânea e um entendimento dos contextos onde a respectiva área de

conhecimento se insere. Promove o estudo teórico das possibilidades de atuação da

profissão, por intermédio de atividades que incentivem a leitura, a escrita e a

comunicação, para que o educando adquira um espírito investigativo e instrumental

de trabalho.

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A formação de profissionais em recursos humanos vem atender à grande

demanda do mercado por bons profissionais que sejam capazes de aplicar

conhecimentos e técnicas profissionais e habilidades para ações pró-ativas e

empreendedoras. Se, por um lado, é indispensável o desenvolvimento de

conhecimento e técnicas essencialmente utilitárias, por outro lado, as relações no

mercado de trabalho do profissional de Recursos Humanos requerem cultura geral,

criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, abertura ao novo, busca do

aprendizado contínuo, visão interdisciplinar e além de conhecimentos profundos nesta

área. O profissional que a Universidade Castelo Branco propõe-se a formar não deve ser

um simples repetidor das técnicas administrativas. Deve possuir capacidade de análise e

percepção crítica dos fenômenos sociais, organizacionais e de mercado interligados com

habilidades requeridas para atuar como profissional de recursos humanos.

O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

da UCB integra-se, na instituição, a um programa de ação no campo da formação

profissional para área de Recursos Humanos conforme o Catálogo Nacional dos

Cursos de Tecnologia do MEC (PORTARIA Nº 10, DE 28 DE JULHO DE 2006).

O referido curso atende a proposta do Ministério de Educação – MEC, que

considera e apresenta os Cursos Superiores de Tecnologia como uma das principais

respostas do setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira,

uma vez que o progresso tecnológico vem causando profundas alterações nos modos

de produção, na distribuição da força de trabalho e na sua qualificação.

Por meio da relação entre práticas profissionais e teorias, busca garantir ao

futuro profissional os conteúdos necessários e suficientes para uma formação

específica e aprofundada para o mundo do trabalho. O curso proposto insere-se

assim em uma instituição cuja identidade se constitui especificamente para o ensino,

a pesquisa / práticas investigativas e a extensão.

O Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

utiliza-se de metodologias participativas de ensino/aprendizagem, onde o aluno é

sujeito ativo na construção do conhecimento, potencializando o desenvolvimento de

suas competências e habilidades socioeducativas pela articulação. Possui uma base

teórica, estruturada com diferentes conteúdos acadêmicos acrescido de uma forte

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inserção no campo prático/operacional permitindo assim a integração teoria/prática

desde o início do curso.

O marco conceitual do curso está fundamentado no Parecer CNE/CES no

436/2001, em sua exposição de motivos para o referido documento e na literatura da

área.

Este curso se caracteriza, desde seu nascimento como um campo no qual a

multiplicidade de orientações teóricas - com suas implicações práticas - traduz a

diversidade de saberes que tem sido sua marca.

Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um

currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas

tendências no campo da Administração, como o que se apresenta, permitirão ao

futuro profissional conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e

possibilitar-lhe-á instrumentais eficientes para construir uma prática ética, seja qual for

a abordagem escolhida.

Dessa forma a finalidade deste curso é promover o desenvolvimento

econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de

trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem uma

transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o curso

finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações

internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre

diversos atores que podem contribuir com o progresso.

Finalmente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso Superior de

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS constituem-se em eixo

central que possibilita, incorporando as vertentes anteriormente apresentadas, dar

solidez ao Projeto do Curso.

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2.3. Breve histórico do curso

A UCB, uma das mais sólidas instituições educacionais do Estado do Rio de

Janeiro, não poderia deixar de participar da produção e da transmissão do

conhecimento profissional de nível tecnológico, e desse modo, interagir com seu meio e

com o país, utilizando conhecimentos por ela produzidos para responder às

necessidades regionais e nacionais e objetivando subsidiar transformações sociais

necessárias. Para isso, a UCB pretende interligar as diferentes formas de educação ao

mundo do trabalho, à ciência e à tecnologia, fornecendo aos cidadãos o direito à

aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para inserção em setores

profissionais nos quais sejam exigidas as utilizações de novas tecnologias em

atendimento às profissões emergentes, à dinâmica do mercado de trabalho e às

aspirações da sociedade do futuro.

O planejamento e organização dos cursos superiores de tecnologia da UCB têm

como foco o atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da

sociedade, bem como a conciliação destas com a missão e os objetivos da UCB. Para

tanto a Universidade identifica, inicialmente, os perfis profissionais próprios de cada

curso à demanda regional e nacional em sintonia e às políticas de promoção do

desenvolvimento sustentável do país. O resultado desta análise permite elaborar o

planejamento acadêmico da Universidade e, em especial, dos cursos superiores de

tecnologia.

A inserção no mercado de trabalho de profissionais exige conhecimentos,

competências e habilidades que se renovam a cada mudança de tecnologia. Criam-se,

assim, oportunidades para que aqueles profissionais, já inseridos no mercado, possam

voltar à Universidade e completar sua formação bem como aqueles que pretendem

atuar nesta área possam capacitar-se para uma atuação qualificada.

A partir desta visão, Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS foi oferecido a partir de 2007 e; por meio do Núcleo Docente

Estruturante – NDE e de seu Colegiado, promoveu a elaboração do presente projeto

pedagógico, tendo como parâmetros as orientações das Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos de Superiores de

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Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em

23/12/2002), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o perfil sociocultural da

região, as mudanças no ambiente econômico/social e seus impactos nas oportunidades

de trabalho e na definição das estratégias institucionais.

2.4. Forma de acesso ao curso

2.4.1. Processo Seletivo

A Universidade Castelo Branco disponibiliza, semestralmente, um quantitativo

de vagas para seus cursos de graduação, que são divulgadas nos diversos meios de

comunicação social, com publicação do processo seletivo em jornal de alta circulação,

além da disponibilização das informações através do website da IES

(http://www.castelobranco.br), dentre outros.

Os candidatos podem efetuar as inscrições, em um período pré-determinado,

em qualquer de seus campi/unidades ou pela Internet, na página eletrônica acima

mencionada.

A Comissão Permanente do Concurso de Ingresso à Graduação (Vestibular),

composta por coordenadores de cursos e Vice-Reitor de Ensino de Graduação e

Corpo Discente, delibera sobre os procedimentos referentes ao processo seletivo da

UCB.

O processo seletivo é feito através do resultado do Exame Nacional do Ensino

Médio – ENEM, para o qual se reservam 50% (cinquenta por cento) das vagas,

conforme critério previamente determinado pela Comissão, ou por meio de uma

avaliação composta de um tema de redação e questões objetivas de conhecimentos

gerais, abrangendo as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio.

O resultado do Processo Seletivo é divulgado no endereço

http://www.castelobranco.br e por meio de listagens oficiais afixadas nos quadros de

avisos da Unidade.

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A matrícula será realizada na Unidade de opção do curso, após a divulgação

dos resultados. No ato de matrícula, o candidato deverá assinar o contrato de

prestação de serviços educacionais com a mantenedora da Universidade.

A Universidade Castelo Branco está credenciada junto ao Programa Universidade

para Todos - PROUNI e ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

- FIES, conforme legislação em vigor.

2.4.2. Transferência para a UCB

Trata-se da solicitação de mudança do curso de graduação de uma Instituição

de Ensino Superior para o mesmo curso oferecido pela Universidade Castelo Branco.

Para estes solicitantes, é concedido 20% (vinte por cento) de desconto na

mensalidade.

Todos os pedidos, acompanhados da referida documentação, serão analisados e a

seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de

Processo Seletivo.

A UCB não aceitará transferência de candidato que não esteja com sua situação

acadêmica regularizada na Instituição de origem (matriculado ou trancado).

2.4.3. Matrícula para Portadores de Diploma

Trata-se da solicitação de matrícula de alunos já graduados, e que desejem

ingressar para outro curso oferecido pela Universidade Castelo Branco. Para esta

forma de ingresso, é concedido o desconto de até 50% (cinquenta por cento) na

mensalidade.

Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo

com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. Somente serão recebidos

pedidos com a documentação completa.

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3. INSERÇÃO REGIONAL

A Universidade Castelo Branco concentra suas atividades primordialmente em

seu campus sede, localizado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município do Rio

de Janeiro. A Instituição, no entanto, possui outros campi e unidades distribuídos pela

Cidade e Estado do Rio de Janeiro.

A atividade econômica da Zona Oeste é composta por cerca de 8.300

estabelecimentos, empregando aproximadamente 113 mil pessoas (dados da

pesquisa Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de

seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto FAPERJ / UFRJ – Instituto

de Economia).

Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e,

especificamente o Bairro de Realengo, apresenta um rendimento distribuído na faixa

de 3 a 4 salários mínimos (Vide Figura 1).

Figura 1 – Renda Média da Região Bangu segundo os Bairros

É de fundamental importância para a região o desenvolvimento de ações

capazes de: desenvolver ações inerentes ao ecoturismo na região, revitalizar o setor

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de cultura e lazer, revitalizar o setor industrial, revitalizar o setor de comércio e

serviços, promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios e

desenvolver programas complementares visando à melhoria das condições de vida. A

Universidade Castelo Branco, que está inserida nesse quadro regional, já vem, na

vanguarda, contribuindo para o alcance desses propósitos.

3.1 Contexto Educacional

A Universidade Castelo Branco tem sua sede localizada em Realengo, bairro

da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória

educacional. A região foi incorporada a partir da década de 1970, como área

periférica; ao mesmo tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação

imobiliária, sob a qual soterrou-se uma memória regional de peso histórico

significativo, quanto pela degradação de sua atividade agrícola responsável pela

ocupação regular da região a partir do século XX.

A Universidade Castelo Branco é uma jovem universidade. O seu

reconhecimento oficial ocorreu em 29 de dezembro de 1994 pela Portaria Ministerial

nº 1.834, publicada no DOU de 30/12/94, Seção 1, p. 21.241.

Uma universidade é fruto de trabalho diuturno e prolongado de seu quadro

social e de seus dirigentes. A trajetória da UCB teve início no ano de 1963, quando

uma pequena escola primária foi criada em Realengo para atender aos pedidos dos

moradores daquele bairro.

Já na década seguinte surgiram os primeiros cursos superiores, com

autorização para funcionamento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras

Marechal Castelo Branco e da Faculdade de Educação Física da Guanabara,

reconhecidas em 1976 como Faculdades Integradas Castelo Branco.

O caminho percorrido até a criação da UCB foi rápido e denota o impulso de

desenvolvimento característico da região onde ela se localiza. A Zona Oeste constitui-

se na direção natural e mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro.

Atenta às exigências de progresso com as quais se depara em sua área de

influência, a UCB cumpre seu papel social elegendo o trinômio EDUCAÇÃO,

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CULTURA e TECNOLOGIA como pilares de sua missão e orienta seu projeto

pedagógico nesse sentido, consolidando-o na práxis integrada do ensino pesquisa-

extensão.

A UCB resulta do esforço coletivo de administradores, professores, alunos,

funcionários e comunidade na consecução de propósitos sociais e individuais; um

trabalho conjunto pautado pelos princípios da competência e da qualidade.

Tal é a concepção que se pretende imprimir à Universidade Castelo Branco,

projetada com o objetivo de responder às necessidades e demandas das populações

local, regional e nacional, além de formar profissionais capazes de contribuírem para

o desenvolvimento social e cultural, e comprometidos com os valores éticos e

humanos.

FINALIDADES E ÁREA DE ATUAÇÃO

Os grandes desafios que hoje enfrentamos em relação às mudanças sociais

para a construção de uma sociedade democrática com eqüidade exigem novas

posturas e novos métodos de ação. Nesse contexto, a UCB define, entre suas

finalidades, as de participar, permanentemente, da construção/reconstrução do

conhecimento, de promover a formação dos alunos, de estabelecer vínculos com a

realidade contemporânea, em particular com a brasileira, de lidar com a dissolução

permanente das fronteiras das inovações científicas e tecnológicas. Considerando,

ainda, que o mundo atual é um mundo letrado, onde a capacidade da língua é um

fator primordial para lidar com os diferentes códigos e linguagens simbólicas não

verbais, com a informática, com as artes, com as novas tecnologias, a educação,

especialmente a de nível superior, torna-se um fator prioritário para responder a esses

desafios.

A formação de profissionais para esse novo cenário requer a construção e

atualização permanente dos Projetos Pedagógicos, apoiados nos resultados da

Avaliação Institucional, Interna e Externa, nas Diretrizes Curriculares e nas

discussões travadas pelo corpo social da universidade.

A seguir são listados alguns dos aspectos fundamentais da evolução da

universidade:

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• A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro.

Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade Castelo

Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da

legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo

Ministério de Educação.

• O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma

expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos necessários

sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e novos

empreendimentos.

Assim, a universidade não poderá crescer indefinidamente, pelo menos no

modelo dos cursos convencionais. Neste sentido, a UCB tem se proposto a realizar

novos investimentos nas áreas de educação superior de cursos de tecnologia.

3.2 Justificativa

O Estado do Rio de Janeiro

De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro 2007-

2010,

“O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos

geográficos. Com uma área territorial de 43,8 mil Km², o estado somente

não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a população, estimada

em 15 milhões de habitantes, o torna o terceiro mais populoso do país.

Cerca de 96% da população do estado reside em áreas urbanas, sendo

que a maior parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba,

aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75% de toda

a população do estado. É a segunda maior metrópole brasileira e uma

das 15 maiores do mundo.

Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a segunda

posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro). Sua estrutura

produtiva é dominada pelas cadeias produtivas petrolíferas, metal-

mecânica, químico-farmacêutica e serviços. Entretanto, o grande

destaque do Rio de Janeiro no cenário econômico se refere ao setor

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petróleo: o estado responde por mais de 80% da produção nacional e

possui a maior reserva do país.”

O Município do Rio de Janeiro

A seguir são apresentadas as estatísticas resumo do Município do Rio de Janeiro:

Síntese das Informações

ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO 2009

População estimada 6.186.710 Pessoas

Base Territorial

Área da unidade territorial 1.182 Km²

Representação Política 2006

Eleitorado 4.534.940 Eleitores

Produto Interno Bruto dos Municípios 2007

PIB per capita 22.903 Reais

ENSINO - MATRÍCULAS, DOCENTES E REDE ESCOLAR 2009

Matrícula - Ensino fundamental – 2009 809.884 Matrículas

Matrícula - Ensino médio – 2009 263.500 Matrículas

Docentes - Ensino fundamental – 2009 34.190 Docentes

Docentes - Ensino médio – 2009 16.106 Docentes

SERVIÇOS DE SAÚDE 2005

Estabelecimentos de Saúde SUS 234 Estabelecimentos

Estatísticas do Registro Civil 2008

Nascidos vivos - registrados - lugar do registro 80.732 Pessoas

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FINANÇAS PÚBLICAS 2008

Receitas orçamentárias realizadas – Correntes

10.275.264.477,00 Reais

Despesas orçamentárias realizadas – Correntes

9.560.758.415,00 Reais

Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM

148.637.323,10 Reais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2008

Número de unidades locais 187.407 Unidades

Pessoal ocupado total 2.442.175 Pessoas

http://www.ibge.com.br/cidadesat

A Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro

A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da

Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil,

Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo dos

Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia de

Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba, Itanhangá,

Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência, Padre Miguel,

Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio dos Bandeirantes,

Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Senador Vasconcelos,

Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena, Vila Militar e Vila

Valqueire. Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da

Pedra Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre

o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia, Taquara, Barra

da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena,

Praça Seca, Realengo). http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Oeste_(Rio_de_Janeiro)

Dentro desta macro-região (Zona Oeste), temos a região de Bangu que cobre

uma área de 12.236 hectares, na qual residem 659.649 habitantes, segundo o Censo

2000, sendo a quarta região que mais cresceu na década de 1990. Esta Região é

formada por nove bairros: Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap,

Magalhães Bastos, Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar.

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A atividade econômica local é composta por cerca de 2.800 estabelecimentos,

86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando

aproximadamente 30 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de

ICMS (US$ 31,8 milhões), a menor arrecadação da cidade.

A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano,

segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª posição

quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de Janeiro – As

Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH, é a 11ª colocada em

longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-E=0,930) e 11ª em renda (IDH-

R=0,736).

Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à

taxa relativa de 9,7%, ou 63.689 novos habitantes, no período 1991/2000. Essa taxa

foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8% verificados entre

1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de crescimento da maioria das

regiões da cidade, nas quais a população cresceu mais acentuadamente na segunda

metade da década.

Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap

(16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%. Em

compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e Deodoro

manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa média entre 4% e

6%.Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e,

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especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um rendimento distribuído na faixa

de 3 a 4 salários mínimos.

Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização

concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de projetos

sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização Solidária e o Projeto

Micro-Escola. Em relação à população com nível superior, observa-se uma fatia ainda

muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a 7%, justificando a ampliação de

seu quantitativo de vagas e cursos, a partir da implantação dos Cursos de Graduação

– Bacharelado e Superiores de Tecnologia, bem como a reformulação de seus

projetos face as alterações no cenário atual sobre o contexto econômico e

educacional, principalmente as delineadas em sua região de atuação, a partir de

2009, através da Reforma Curricular promovida em todos os cursos de graduação da

UCB.

Neste sentido, não há menor dúvida de que se fazem necessárias algumas

atitudes capazes de: desenvolver ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar

o setor de cultura e lazer; revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e

serviços; promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios;

desenvolver programas complementares visando a melhoria das condições de vida na

região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A Cidade das

Cidades.

Cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Os PPCs dos Cursos Superiores da Escola de Gestão e Tecnologia da UCB

consideraram como determinantes, segundo o PDI da IES, os seguintes aspectos:

1. A UCB encontra-se no Bairro de Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro,

onde também se encontram instalados o Distrito Industrial de Santa Cruz e o Porto de

Sepetiba, em Itaguaí;

•No primeiro, foi elaborado um plano estratégico que compreende a operação

da Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação da

Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA. Em todos os casos, verifica-se

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elevada demanda de técnicos de nível médio, tecnólogos e bacharelados necessários

à operação dessas empresas;

•Com o lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento pelo Governo

Federal, iniciou-se o processo de construção do “anel rodoviário”, que ligará o

Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de

Sepetiba, passando pelo Pólo Gás-Químico, nas proximidades da Refinaria Duque de

Caxias. A rodovia visa a facilitar o escoamento de produtos e a aproximação das

cadeias produtivas e de fornecedores dos empreendimentos citados;

•Necessidades das micro, pequenas, médias e grandes empresas, levantadas

a partir de PESQUISA DE MERCADO - ZONA OESTE - P R O C E S S O D E

P R O D U Ç Ã O E R E T R O - A L I M E N T A Ç Ã O D O S E T O R P R O D U T I V O

D A Z O N A O E S T E inserida no projeto 'Fomento à interação entre os setores

produtivos e de C&T da Zona Oeste' - fruto de Convênio entre a Prefeitura do Rio de

Janeiro/Planejamento Estratégico, Sebrae/RJ, Rede de Tecnologia e Universidade

Castelo Branco. O Projeto teve por objetivo estimular a criação e consolidação de

pequenos negócios, ampliando a oferta de empregos para a população local e

potencializando o desenvolvimento da região. Como uma das ações programadas do

Projeto, estava a realização da pesquisa para o levantamento de dados para o

incremento de negócios entre as MPE’s e as grandes empresas da zona oeste da

Cidade, devendo identificar: as demandas de produtos e serviços das grandes

empresas e suas exigências para o cadastro de fornecedores; a identificação das

MPE’s fornecedoras das grandes empresas; a identificação do mercado das MPE’s

da região, com potencial para atendimento às grandes empresas.

2.Dessa forma, torna-se imperiosa a formação e a qualificação de profissionais

em logística, em face das complexas operações de transporte, armazenagem e

distribuição, exigidas em sistemas portuários com uso múltiplo, de profissionais em

recursos humanos, na medida em que as cadeias produtivas de fornecedores

necessitarão da seleção, qualificação e treinamento de quadros de apoio às

empresas dos setores de comércio e serviços, tecnologia e indústria que irão operar

na região, de profissionais capazes de atuar na gestão de negócios em petróleo e

gás, um dos eixos mais significativos do desenvolvimento da região e ainda de

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profissionais de rede de computadores, marketing e de design gráfico que deverão

estar envolvidos tanto nas estratégias junto aos diretores das empresas, quanto em

análises táticas como gerenciamento de campanhas ou no contato direto com as

agências de comunicação. Para se ter uma idéia da demanda, estima-se que os

empreendimentos localizados em Santa Cruz e Campo Grande, no Rio de Janeiro, e

em Itaguaí, onde se localiza o Porto de Sepetiba, ultrapassa a casa dos cem mil

profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior.

3.Cumpre assinalar que, em uma outra vertente, o crescimento da indústria do

Turismo na “Costa Verde”, situada entre Mangaratiba e Parati, exigirá a formação de

quadros em RH, com a missão de atuar na seleção e treinamento de pessoal de

hotelaria e turismo e ainda no setor de comércio e serviços, bem como de gestores da

área de Marketing, entendendo-se que os mesmos deverão obter uma formação

relacionada a estratégia e, não somente à tática da publicidade;

4.Finalmente, considerando-se os resultados da pesquisa acima mencionada,

no referente às áreas estruturadas das empresas, verifica-se uma significativa

carência de profissionais para atender os segmentos de comércio e de serviço,

conforme tabela a seguir:

Bairro de Localização das Empresas

Indústria Comércio Serviço Local

Abs. % Abs. % Abs. % Bangu 6 27% 18 38% 29 41% Campo Grande 6 27% 9 19% 19 27% Padre Miguel 3 14% 4 8% 9 13% Realengo 4 18% 8 17% 8 11% Santa Cruz 0 0% 8 17% 4 6% Santíssimo 1 5% 0 0% 0 0% Senador Camará 2 9% 1 2% 1 1% Total 22 100% 48 100% 70 100%

Áreas Estruturadas da Empresa segundo Quantitativo de Funcionários

Indústria Comércio Serviço Áreas

Abs. % Abs. % Abs. % Produção 19 86% 6 13% 17 24%

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Manutenção 10 45% 7 15% 14 20% Qualidade 7 32% 3 6% 4 6% Projeto de produtos 3 14% 0 0% 1 1% Projeto de processos 7 32% 0 0% 3 4% Ferramentaria 6 27% 2 4% 1 1% Planejamento e controle de produção 4 18% 2 4% 6 9% Administração geral 16 73% 21 44% 36 51% Vendas 13 59% 40 83% 16 23% Marketing 4 18% 4 8% 7 10% Compras 9 41% 10 21% 6 9% Jurídico 4 18% 2 4% 5 7% Recursos Humanos 9 41% 3 6% 7 10% Outras 4 18% 11 23% 23 33%

5.O PDI da UCB considera que, em face do perfil sócio econômico da região, a

formação de tecnólogos deve ser uma das metas institucionais, na medida em que

parte expressiva de seus estudantes é constituída por “trabalhadores que estudam” e

que, assim, necessitam de agilidade na formação acadêmica, ao lado de um forte

apoio em programas de educação continuada, notadamente em cursos de atualização

e de aperfeiçoamento, tarefa que a UCB já vem cumprindo com destaque na região;

6.Para a implantação de seus cursos, a UCB definiu as seguintes políticas e

estratégias:

a.Elaboração de uma estrutura curricular constituída por:

I.Núcleo de Formação Geral, destinadas a preparar os futuros profissionais

para a prática da cidadania, gerar a cultura do empreendedorismo e da

responsabilidade social e cidadã;

II.Núcleo de Formação Profissional Geral, que visam a oferecer ao estudante

as ferramentas básicas para o exercício das profissões, assegurando-lhes a

possibilidade de mobilidade num mesmo campo do saber;

III.Núcleo de Formação Profissional Específica, destinadas a oferecer aos

estudantes os conhecimentos necessários ao exercício profissional;

b.Aproximação com o setor produtivo, quer sob a forma de atividades extra-

classe, quer sob a forma de programas de acompanhamento da prática profissional;

c.Preparação e motivação para a educação continuada;

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d.Fornecimento ao longo dos cursos das habilidades e competências

necessárias ao exercício profissional, estimulando o trabalho em equipe, a liderança,

a busca pela informação sobre inovações, a proposição de soluções para os

problemas apresentados e a capacidade de sistematização.

Essas políticas e estratégias foram incorporadas aos PP em conformidade com

as Diretrizes Curriculares de cada curso.

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4. OBJETIVOS

4.1 Objetivos Gerais

O Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos tem por objetivo:

“formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na

área de gestão de pessoas”, devendo ter os profissionais a formação específica a

seguir detalhada.

4.2 Objetivos Específicos

• Atuar no planejamento e gerenciamento de pessoas dentro de uma organização,

realizando funções como: recrutamento, treinamento, gestão de carreiras e

desenvolvimento de talentos;

• Contribuir para o enriquecimento comportamental e profissional das equipes de

trabalho, dentro de um ambiente organizacional;

• Atuar nas áreas de Recursos Humanos em empresas públicas e privadas de

pequeno, médio e grande porte, bem como em empresas prestadoras de serviços

na área de gestão de pessoas;

• Atuar como gestores de pessoas, através de inclusão de atividades práticas no

cotidiano empresarial;

• Gerenciar pessoas e processos com foco em resultados;

• Conhecer métodos que possam servir de base para a produção eficaz, incluindo

um novo conceito de liderança e motivação de equipe, a seleção e o

desenvolvimento de talentos, a avaliação de pessoas em uma organização, os

planos de carreira e de incentivo, os benefícios sociais, a segurança do trabalho e

área de saúde, relações e negociações trabalhistas e sindicais, os aspectos

jurídicos nos Recursos Humanos;

• Demonstrar as principais características que compõem o perfil de um gestor

estratégico de Recursos Humanos, voltado para a construção e convívio de times

corporativos;

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• Aplicar os conhecimentos adquiridos em pesquisa e inovação tecnológica, difusão

de tecnologias, gestão de processos de produção de bens e serviços,

• Desenvolver a capacidade empreendedora;

• Manter suas competências em sintonia com o mundo do trabalho;

• Contribuir para o desenvolvimento de sua área profissional.

Além disso, o futuro gestor de Recursos Humanos também deverá reunir e

sintetizar as seguintes capacidades:

Tomada de decisões - o trabalho dos gestores deve estar fundamentado na capacidade

de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

do campo da administração.

Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios

éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de

outras áreas e com o público em geral.

Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os tecnólogos em Gestão de

Recursos Humanos deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre

tendo em vista o bem da geral da organização e de suas partes interessadas

(Stakeholders).

Educação permanente - os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de profissionais,

estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a

cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

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5. PERFIL

5.1 Egresso

Os egressos deste curso deverão tanto exercer as práticas de gestão de

pessoas na organização em que atuam e fora dela, bem como deverão estar dotados

de uma formação generalista, humanista, crítica, técnico-gerencial e prática,

indispensável à compreensão interdisciplinar da sociedade e com capacidade de se

ajustar às novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico do país.

Especificamente os egressos deverão estar preparados para:

• Estruturar uma área de Recursos Humanos, desenvolvendo fluxogramas e

procedimentos de recrutamento e seleção, treinamento, benefícios, cargos e

salários, bem como projetos de apoio às demais áreas da empresa;

• Confeccionar o planejamento de Recursos Humanos, com todos os sistemas que

compõem a área;

• Desenvolver e realizar o processo de recrutamento, entrevistas e seleção de

pessoas com foco em competências;

• Aplicar ferramentas e métodos motivacionais na organização onde trabalha;

• Desenvolver programas de liderança, através de técnicas apropriadas;

• Fazer treinamento e seleção de pessoas, com auxílio de técnicas vivenciais e

métodos específicos para o desenvolvimento ou a identificação de potenciais;

• Implantar sistemas de avaliação de desempenho humano nas organizações;

• Atuar como gestor de benefícios, orientando profissionais quanto aos tipos e

aspectos legais relacionados aos mesmos;

• Implantar planos de carreira na organização, desenvolver e coordenar os

programas de remuneração por competência;

• Realizar descrições de cargos nos diversos níveis hierárquicos e desenvolver

tabelas salariais, com base em pesquisa de mercado;

• Compreender o funcionamento de uma empresa, seus setores e subsetores,

hierarquia e organograma e a importância dos Recursos Humanos nesse contexto;

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• Compreender a legislação trabalhista e previdenciária, aplicando-a de forma

correta e eficaz, maximizando os benefícios e minimizando os encargos para a

organização e para os Recursos Humanos da organização;

• Acompanhar os processos trabalhistas da empresa, subsidiando os mesmos de

fatos e dados a fim de reduzir os impactos para a empresa;

• Compreender as normas de segurança, saúde e higiene do trabalhador, fazendo

com que as mesmas sejam cumpridas na empresa;

• Gerir processos de Recursos Humanos, administração operacional de pessoas,

verificação de aspectos legais trabalhistas, registros e movimentação de pessoal;

• Estruturar a área de Recursos Humanos;

• Desenvolver os processos de recrutamento;

• Implantar os sistemas de avaliação de desempenho;

• Gerir benefícios;

• Aplicar a legislação trabalhista e as normas de segurança do trabalhador;

• Gerenciar as áreas ou departamentos administrativos de organizações de

diferentes naturezas.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

As características que formam o profissional desejável pelas organizações

modernas acompanham as mudanças do mercado de trabalho e classificam suas

competências e habilidades. Existem, entretanto, inúmeras definições de

competências e habilidades, explicitadas por diversos autores.

As competências podem ser entendidas como a capacidade de uma pessoa

ser capaz de agir de maneira eficaz diante de uma determinada situação, utilizando

os conhecimentos que traz em sua bagagem pessoal, mas sem limitar-se

exclusivamente a eles. Portanto, ser competente significa mobilizar nossos recursos

cognitivos, entre os quais estão os conhecimentos que já adquirimos anteriormente.

Isso é demonstrado pelas atitudes que irão resultar em respostas inéditas, criativas,

inovadoras e eficazes, para novos problemas que surgem no dia-a-dia.

O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as

habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências.

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Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma

habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma

habilidade pode contribuir para competências diferentes.

As competências nos cursos superiores de tecnologia podem ser classificadas,

conforme determina o Artigo 2 da Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE

2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, em profissionais tecnológicas:

gerais e específicas.

1) Competências Profissionais Tecnológicas Gerais

No presente projeto pedagógico as competências profissionais tecnológicas

gerais que o aluno egresso deste curso será formado são:

Domínio de linguagens - Está relacionado à capacidade de leitura e escrita e refere-

se ao grau de competência comunicativa (oralidade e o vocabulário) desejável e

adequada às necessidades cotidianas de compreender o mundo e inserir-se

plenamente na vida em sociedade.

Compreensão de fenômenos - Significa ser competente para formular hipóteses ou

ideias sobre as relações causais que determinam os fenômenos, ou seja, é preciso

saber que um determinado procedimento ou ação provoca certa consequência, além

da competência para formular ideias sobre a explicação causal de certo fenômeno,

atribuindo sentido às suas consequências.

Construção de argumentações - Saber argumentar é saber convencer o outro e a si

mesmo sobre uma determinada ideia, isto é, convencer o outro porque, quando se

adota diferentes pontos de vista sobre algo, é preciso elaborar a melhor justificativa

para que o outro apoie a proposição. E convencer a si mesmo porque, ao se tentar

resolver um determinado problema, necessita-se relacionar informações, conjugar

diversos elementos presentes em uma determinada situação, estabelecendo uma

linha de argumentação mental sem a qual se torna impossível uma solução

satisfatória.

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Solução de problemas - Está relacionada à capacidade de aceitar desafios que

surgem no dia a dia, percorrendo um processo no qual terá que vencer obstáculos

tendo em vista um objetivo.

Elaboração de propostas - Implica em criar o novo e para isso é necessário saber

criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se

ativamente com projetos de natureza coletiva; assim, vale dizer que esta competência

exige a capacidade do indivíduo em exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo

sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se criticamente com os problemas

da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns.

Empreendedorismo - Diz respeito ao desenvolvimento de um conjunto de

características pessoais essenciais para uma gestão de sucesso.

Liderança - Abrange a condução de ações e esforços que promovam resultados em

favor de um grupo ou da comunidade.

Negociação - Diz respeito à forma como as ações são articuladas para obter

desenvolvimento e lucro em seu negócio.

Desenvolvimento de equipes - Abrange a condução de um grupo, o clima de

trabalho, a integração, a motivação para a tarefa e o relacionamento ético com as

pessoas.

2) Competências Profissionais Tecnológicas Específicas

As competências profissionais tecnológicas específicas formadas neste curso

são:

Associativismo - Diz respeito à cooperação entre empresas, à união para se

fortalecer em conjunto e ao esforço coletivo para geração de trabalho e renda.

Sócios empresariais - Diz respeito ao conhecimento sobre o conceito e à

caracterização das sociedades, papéis e comunicação dos sócios.

Gestão de pessoas - Diz respeito à seleção e gestão dos colaboradores.

Marketing - Abrange o modo como o negócio e seus produtos são expostos no

mercado, a maneira como se torna conhecido e desejado pelos clientes.

Análise do mercado - Trata da visão da oportunidade de um negócio se concretizar

no mercado, considerando os consumidores, a concorrência e os fornecedores.

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Busca de recursos financeiros - Trata-se de como captar recursos no mercado.

Análise e planejamento financeiro - É a competência de analisar e projetar

estratégias para o negócio a partir de informações financeiras.

Contabilidade - Trata do conhecimento de informações contábeis que possibilitem a

tomada de decisões gerenciais tecnológicas.

Qualidade - Abrange a compreensão dos conceitos de qualidade, planejamento

estratégico, ambiente, processos e o comportamento das pessoas para a qualidade.

Observação do ambiente de Recursos Humanos - Observar a realidade,

identificando os fenômenos ocorridos, do ponto de vista mercadológico, que possam

afetar o ambiente de negócios.

Problematizar os fenômenos - Classificando-os tecnicamente de acordo com as

teorias e ferramentas mercadológicas.

Oferecer soluções em função dos problemas identificados - Integrar as soluções,

contemplando metas, objetivos, prazos e formas de mensuração de resultados.

Viabilizar a implementação do plano e das ações de Recursos Humanos -

Identificar, mapear e implementar os processos inerentes à área de Recursos

Humanos.

Gerenciar as estratégias e as ações implementadas - Monitorando, mensurando e

analisando os resultados, através das ferramentas de Recursos Humanos,

possibilitando a adoção de medidas preventivas ou corretivas, que assegurem a

longevidade do negócio.

A Matriz de Competências por Disciplina, elaborada de acordo com os da

Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que “Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia”, conforme citam os: “Art. 4º § 1º O histórico escolar que

acompanha o diploma de graduação deverá incluir as competências profissionais

definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso; Art. 5º § 2º O

histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de Nível

Tecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de

conclusão do respectivo módulo e Art. 6º A organização curricular dos cursos

superiores de tecnologia deverá contemplar o desenvolvimento de competências

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profissionais e será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão

do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da

instituição com os seus alunos e a sociedade; § 1º A organização curricular

compreenderá as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,

incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho

profissional do graduado em tecnologia”, está mostrada no ANEXO A.

5.2 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares

O currículo não deve ser entendido como grade curricular, no sentido de

restringir o espaço dos saberes do aluno com uma estrutura fixa e rígida de

conteúdos. Ao contrário, deve caracterizar as bases processuais dinâmicas da

formação acadêmica e profissional do aluno. É composto dos diversos processos

relacionados à formação profissional, cultural e humanística dos estudantes, que deve

ser traduzido por componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas,

eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes

componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades

acadêmicas, pesquisa/ práticas investigativas e extensão, expressando a tradução

das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.

Adotamos neste Projeto o conceito do currículo como um conjunto de

atividades acadêmicas planejadas, organizadas, implementadas e avaliadas,

objetivando a integralização do Curso e/ou o desenvolvimento acadêmico, profissional

e pessoal dos estudantes. Estas atividades devem ser estruturadas de modo que:

■ Definam um fluxo articulado em torno da AQUISIÇÃO DO SABER, tendo como

base a flexibilidade, adversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da

prática profissional;

■ Integrem formação teórica e campos de prática desde os períodos iniciais do curso,

sempre tendo como referência as exigências atuais em nível local, regional, tendo em

vista as condições da sociedade contemporânea;

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■ Ofereçam ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;

■ Definam e proporcionem condições e situações para a formação de competências e

desenvolvimento de habilidades e atitudes;

■ Possibilitem o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de

integralização curricular;

■ Articulem os conteúdos curriculares dos cursos por áreas de conhecimento.

Para construir o currículo, é necessário elaborar uma seleção, um recorte

intencional, que sempre terá, explicitamente ou não, uma lógica justificante. Essa

seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores,

metodologias e situações de aprendizagem, considerados importantes, tem por

referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento

científico e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro profissional, da cultura,

tecnologia, gestão e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante

frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar,

classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põem em ação as múltiplas

representações que percorrem os espaços culturais.

O Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

atende à proposta do MEC, que considera e apresenta os Cursos Superiores de

Tecnologia como “uma das principais respostas do setor educacional às

necessidades e demandas da sociedade brasileira”, uma vez que o progresso

tecnológico vem causando profundas “alterações nos modos de produção, na

distribuição da força de trabalho e na sua qualificação”.

A formação do tecnólogo pressupõe capacitação investigativa, técnica e

instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção crítica da

realidade e dos fenômenos organizacionais, bem como a formação para a cidadania.

É necessário, portanto, preparar o aluno para ingressar no mundo do trabalho,

e não torná-lo um mero reprodutor de métodos e técnicas. Se, por um lado, é

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indispensável um cabedal de conhecimento e técnicas essencialmente utilitárias, por

outro, a gestão organizacional contemporânea requer do gestor cultura ampla,

criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, abertura ao novo, busca do

aprendizado contínuo e visão interdisciplinar, além de conhecimentos profundos em

uma ou mais áreas funcionais.

Fundamental, também, é a sensibilização para aspectos relacionados à

qualidade de vida propiciada pelo trabalho. Opta-se, assim, por adotar uma

abordagem humanista, sem resvalar-se em uma visão romântica e irreal dos

problemas das organizações. O equilíbrio entre o pragmatismo requerido no ambiente

empresarial e o compromisso com a superação das limitações do paradigma

funcionalista, cartesiano e mecanicista, ainda tão presente em muitos modelos

gerenciais, é outro desafio a ser enfrentado.

Uma sólida formação geral e profissional é requerida especialmente em uma

sociedade em constantes mudanças. Esta será a base sobre a qual o próprio discente

poderá construir, como agente ativo, uma formação acadêmica e profissional

adequada a seus próprios interesses e oportunidades no mercado de trabalho. O

marco conceitual do Curso aponta que a inserção no mercado de trabalho não deve

ocorrer de maneira passiva: o profissional que a Universidade Castelo Branco propõe-

se a formar não deve ser um simples repetidor das técnicas. Deve possuir capacidade

de análise e percepção crítica dos fenômenos sociais, organizacionais e de mercado

interligados com habilidades requeridas para atuar como profissional.

O Curso de Graduação Tecnológica atende tanto aos profissionais que já

possuem uma experiência prática e desejam aprofundar-se nestes conhecimentos,

quanto àqueles que desejam ingressar nesta área.

O Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS da

ESGT busca conciliar uma formação abrangente com o desenvolvimento de

competências específicas para a atuação na área da Gestão de Pessoas, voltada

para a internet para a atuação profissional em organizações públicas, privadas e do

terceiro setor. Os objetivos e as competências pretendidos pelo curso orientam sua

estrutura curricular.

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Os objetivos e competências associados à gestão mercadológica são

indispensáveis para que o profissional de Gestão de Pessoas compreenda o

ambiente organizacional e seja capaz de gerenciar os processos de pessoas

relacionados à seleção, recrutamento, registro, pagamento, treinamento e

desenvolvimento de pessoas. Para tanto, o Curso possui diversas disciplinas que

contribuem para a formação de capacidade gerencial do aluno. Estas disciplinas se

articulam com o eixo temático Gestão Empreendedora Sustentável da Escola

Superior de Gestão e Tecnologia.

Os objetivos e competências associados intrinsecamente à Gestão de Pessoas

são alvo de disciplinas específicas do Curso, e buscam capacitar o aluno a

empreender as diversas atividades requeridas de um profissional da área nas

organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

O Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

possibilita o desenvolvimento e a consolidação de competências profissionais, a partir

do conhecimento cumulativo propiciado pelo Núcleo Integrador (NI), pelo Núcleo de

Formação Profissional Geral (NFPG) e pelo Núcleo de Formação Profissional

Específica do curso (NFPE). Todas as disciplinas que compõe este curso superior

visam agregar conhecimento e valor à formação do indivíduo enquanto gestor de

instituição de qualquer porte, buscando para isso, alcançar o desenvolvimento das

competências exigidas ao perfil desejado a partir demonstradas disciplinas:

•Capacidade de relacionamento deve ser desenvolvida a partir da disciplina de

Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente;

•Capacidade de liderança desenvolvida através da disciplina de Desenvolvimento das

Relações Humanas;

•Capacidade de raciocínio primordialmente desenvolvido a partir da disciplina de

Fundamentos Filosóficos do Pensamento Moderno;

•Valorização da busca do conhecimento sendo proporcionadas pelo desenvolvimento

das disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da Escola

Superior de Gestão e Tecnologia, Práticas Investigativas da Escola Superior de

Gestão e Tecnologia, Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas e Vivência

Profissionail em Gestão de Pessoas;

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•Iniciativa e postura pró-ativa desenvolvida pela disciplina de Visão Empreendedora;

•Flexibilidade desenvolvida através das disciplinas de Tópicos Especiais em Gestão

de Pessoas e Gestão da Qualidade;

•Criatividade fundamentalmente cultivada através da disciplina de Instrumentos de

Apoio ao Trabalho;

•Persistência desenvolvida através da disciplina de Sustentabilidade e

Desenvolvimento;

•Postura ética sendo desenvolvida através da disciplina de Ética, Cidadania e

Trabalho;

•Capacidade de analisar contextos e de planejamento desenvolvidas através da

disciplina de Fundamentos da Administração;

•Capacidade empreendedora desenvolvida através da disciplina de Visão

Empreendedora;

•Capacidade de negociação desenvolvida fundamentalmente através da disciplina de

Técnicas de Negociação;

•Capacidade de comunicação obtida através do curso das disciplinas de Leitura e

Estratégias de Interpretação de Textos, Introdução à Informática e Introdução à

Língua Inglesa;

•Antecipação de tendências e aproveitamento das oportunidades de mercado

desenvolvidas através das disciplinas de Noções de Direito na Atividade

Profissional, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Brasil: Contextos e

Atualidades;

•Capacidade gerencial sendo desenvolvidas através das disciplinas de Fundamentos

de Custos e Princípios da Matemática Financeira.

Todas as disciplinas ministradas ao longo do Curso Superior de Tecnologia em

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS são complementadas através do

desenvolvimento da flexibilidade, iniciativa e pró-atividade com o estímulo ao discente

na busca pelas Atividades Complementares em suas diversificadas modalidades de

participação que propiciam ao discente uma permanente e contínua formação durante

sua vida acadêmica na Universidade Castelo Branco.

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Deste modo, a identidade do Curso se define por uma formação cuidadosa no

campo da Gestão de Pessoas, fortalecida pelas disciplinas humanistas e

instrumentais do Núcleo Integrador, associada à formação específica na área de

Processos Gerenciais, fortalecida pelas disciplinas práticas.

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6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

6.1. Políticas Institucionais para o Curso

De acordo com o PDI, a UCB entende o ensino como alavanca para a

constituição do ser pensante independente, capaz do saber próprio, que se origina da

vivência científica, do contato com o real / concreto, por meio do desenvolvimento, no

aluno, do espírito crítico, da atitude ética, da disposição para o saber renovado e da

curiosidade pelo novo e, consequentemente, do espírito investigativo e do interesse

pelo avanço tecnológico.

Os conhecimentos devem ser desenvolvidos seguindo princípios pedagógicos

voltados para a formação de habilidades, competências e atitudes desenvolvidas por

meio de práticas acadêmicas inovadoras, atividades investigativas e de extensão e

práticas laboratoriais que possibilitam a formação profissional de excelência, com foco

na construção da cidadania.

As transformações sociais e o desenvolvimento cultural, científico-tecnológico

acelerados, aliados à expansão das bases de conhecimento em todos os campos do

saber, tornam imperiosa a definição de orientações compatíveis com o estado de

desenvolvimento dos conhecimentos e da realidade social. Devem contemplar a

mudança de foco do processo ensino-aprendizagem, cuja ênfase vem se deslocando

do predomínio da aquisição de conhecimentos para privilegiar a capacidade, realçada

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para as diferentes áreas do conhecimento, de

“aprender a aprender”, que envolve o desenvolvimento das capacidades de

integração e de crítica das informações e competências atuais, bem como de busca

de novos conhecimentos e incorporação de novas tecnologias, desenvolvendo a

habilidade de avaliá-las e selecionar, criticamente, as mais pertinentes.

Pretende-se, assim, centrar o processo educativo na construção / produção /

apropriação dos conhecimentos técnico-científicos e socioculturais, em uma visão

integradora e crítica da realidade, mediante modelos de ensino/aprendizagem

modernos e uso de tecnologias apropriadas. Uma perspectiva inovadora que traz,

amalgamada, a aprendizagem de valores e a formação de atitudes para a mudança e

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para a atuação solidária, calcada em padrões éticos; que promova a formação do

profissional generalista, com sólida base teórico-científica e humana, preparando o

profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de

trabalho e das condições de exercício profissional, como preconizam as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.

Dessa forma, são adotadas as seguintes linhas diretrizes para a ação

pedagógica da UCB:

• Busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os

padrões modernos das transformações socioculturais e do desenvolvimento científico,

cultural e tecnológico;

• Formação do profissional “generalista”, com uma visão holística dos

problemas atuais, que subentende ampla e sólida base teórica, capacidade de análise

do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício profissional;

• Valorização da dimensão sócio-política-cultural, desenvolvendo a capacidade

de leitura crítica dos problemas de sua área e seus impactos locais, regionais e

nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como sujeito

partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na direção

da resolução dos problemas da sua área de atuação e da cidadania, referenciado por

sólidos padrões éticos.

O caminhar na direção desse projeto supõe estabelecer um conjunto de

princípios e procedimentos prioritários à ação, entre os quais cabe destacar:

• Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como

superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de

administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática;

• Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de

prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;

• Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os

conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do profissional;

• Conhecimento e problematização das condições de sua região, do país e de

seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a

promoção da inclusão social;

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• Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e

com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensino-

aprendizagem, de forma contínua;

• Desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender”, que engloba o

“aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e “aprender a

conhecer”, conforme caracterização das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos crescentes

avanços da ciência e da tecnologia;

• Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,

que englobam diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em

campos de prática com graus crescentes de complexidade;

• Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a

competência científico-tecnológica e a relevância social;

• Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de

ensino- aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos

de produção do conhecimento pelo estudante, bem como a de crescimento

autônomo;

• Utilização apropriada de tecnologias diversificadas e expansão e

consolidação de Cursos na Modalidade a Distância.

6.2. Estrutura Curricular

Tendo como premissa o fato de que o currículo é tudo que se aprende na

escola, a sociedade contemporânea, com base na dinâmica do conhecimento, tem

exigido cada vez mais, uma atualização permanente na formação de seus cidadãos e

profissionais, assim como, na melhoria contínua dos processos de gestão ou da

organização curricular do curso. A UCB reconhece, como prioritária, a necessidade de

constantes e periódicas atualizações em seus modelos curriculares, de modo a

atender as inovações tecnológicas de caráter acadêmico e profissional. Como parte

desse processo maior, o Curso Superior de tecnologia em Gestão de RECURSOS

HUMANOS consolidou recentemente um processo de reformulação curricular, com

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uma maior caracterização profissional em suas disciplinas e em seu modelo de

formação de seu corpo discente.

O desenvolvimento deste processo iniciou-se sob a orientação do Reitor e a

coordenação do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, envolvendo

os Diretores das Escolas e todos os Coordenadores dos Cursos Superiores de

Tecnologia, com apoio da Assessoria Planejamento e Desenvolvimento Pedagógico.

Considerando como o ponto de partida as competências e habilidades

estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares, a UCB decidiu trabalhar a reorganização

curricular em Escolas, Eixos Temáticos e Núcleos de Organização de Ensino.

O agrupamento dos conteúdos, por área de conhecimento, resultou em uma

estrutura de Escolas em processo de implantação. A idéia é de agrupar os cursos de

Graduação e Superiores Tecnológicos sob forma de Escolas:

- Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente (Enfermagem, Nutrição

Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Medicina Veterinária, Educação Física, Ciências

Biológicas e BioMedicina);

- Escola Superior de Gestão e Tecnologia (Administração, Ciências Contábeis,

Sistema de Informação, Cursos Superiores de Tecnologia);

- Escola de Formação de Professores (Letras, Pedagogia, Matemática, Ciências

Biológicas, Educação Física);

- Escola de Ciências Sociais Aplicadas (Direito, Comunicação Social, Serviço

Social).

Uma vez realizada a estruturação institucional em termos de Escolas, coube a

cada uma eleger seus Eixos Temáticos, entendidos como temas centrais que

articulam e integram conteúdos, atividades e experiência teórico-práticos dentro de

um mesmo curso ou entre cursos de áreas afins, possibilitando o domínio de

conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades previamente

selecionados.

Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia estabeleceu-se o eixo Gestão

Empreendedora Sustentável, o qual apoia a construção dos casos de estudos,

utilizados nas Práticas Investigativas (PI’s) e do qual derivam, os temas que apoiam a

elaboração de artigos e trabalhos dos cursos.

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O eixo temático proposto cria uma oportunidade para que os futuros

profissionais egressos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia reflitam acerca das

consequências nas equipes, de uma postura de autonomia ou dependência no

exercício de suas funções no cotidiano dos negócios.

Além da oportunidade, e não somente aos egressos, mas a todos os discentes

juntamente com os docentes, repensem suas crenças e valores para a determinação

de uma gestão empreendedora na organização da qual faz parte, que seja realmente

sustentável no decorrer de toda a vida acadêmica.

Esse comportamento gera uma perspectiva positiva, criando um desejo de

perpetuar o conhecimento através da educação continuada. Tornando assim, uma

ação de sustentabilidade que faz com que a gestão de qualquer negócio se

aperfeiçoe e vislumbre novos empreendimentos.

Dessa forma, a Escola Superior de Gestão e Tecnologia abarca em seus

cursos a visão empreendedora de modo a formar cidadãos-empreendedores que

transformem a dificuldade numa oportunidade, fomentando e alavancando a gestão,

de maneira que subsista e se sustente em meio aos embates do mundo

contemporâneo dos negócios, na era da globalização.

EIXOS INSERÇÃO EM CAMPOS NÚCLEOS

TEMÁTICOS DE PRÁTICA

Nesta configuração, os núcleos são entendidos como o agrupamento de

disciplinas segundo critérios comuns. Os núcleos se estruturam sob a forma de

grandes situações de ensino/aprendizagem que articulam as disciplinas, oficinas de

trabalho, seminários e estudos de casos.

Essas dimensões – associadas à necessidade de integração teoria-prática-

teoria – levam à elaboração de uma organização dos conteúdos curriculares da UCB,

onde a inserção em campos de prática torna-se um elemento fundamental, devido a

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interesses diversos: atendimento às necessidades do mundo do trabalho, a cultura e

interesses dos alunos, preservação da estrutura dos campos do conhecimento,

inserção social e regional, entre outros.

Entende-se como inserção no campo de prática o contato sistemático do aluno,

desde o início do curso, com as condições de prática profissional e com as diferentes

culturas presentes na realidade local e regional.

6.2.1. Princípios Pedagógicos

O currículo não deve ser entendido como grade curricular. Ao contrário, deve

caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e profissional. É um complexo dos

diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos

estudantes que deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizam a partir de

disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes

componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades

acadêmicas, pesquisa e extensão, expressando a tradução das ações e movimentos

necessários ao ensino e à aprendizagem.

Para construí-lo, é necessário elaborar uma seleção, um recorte intencional,

que sempre terá, explicita ou não, uma lógica justificante. Essa seleção de

conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores, metodologias e

situações de aprendizagem, considerada importante, tem por referência determinados

destinatários e contextos do estado do conhecimento científico e da realidade

cotidiana dos sujeitos, do futuro docente, da cultura e da ciência em suas diferentes

dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo

coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em

ação as múltiplas representações que percorrem os espaços culturais.

Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus

cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização

curricular e que direciona, portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos proposto, definindo-se como uma de suas vertentes

estruturantes:

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- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão

O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da

centralidade da investigação como processo de formação para que se possam

compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se

possível e necessário, transformar tais realidades;

- interdisciplinaridade

A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos

olhares, constituindo-se em questionamentos permanentes que permitem a (re)criação

do conhecimento;

- formação profissional para a docência e cidadania

As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia

intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o

profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e

educacionais;

- autonomia intelectual

A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O

desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental

para que este construa sua autonomia intelectual e profissional;

- responsabilidade, compromisso e solidariedade social

A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser

pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.

Ainda, em conformidade com o §2º do art 9, das DCT poder-se-á reconhecer

as competências profissionais adquiridas no trabalho por meio da avaliação individual

do aluno.

Na UCB a avaliação das competências profissionais anteriormente

desenvolvidas requererá apresentação de documentação comprobatória, emitidas por

empresas regularmente constituídas e cujo detalhamento devem expressar

claramente as atividades profissionais, descrevendo tarefas exercidas e tempo de

trabalho (mínimo de dez anos) e que permitam a análise comparativa entre a

atividade desenvolvida e a disciplina objeto da isenção. Além da avaliação

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documental serão obrigatórias a realização de prova escrita e argüição oral. Para a

arguição oral constituir-se-á Bancas Examinadoras compostas de docentes cuja

titulação mínima será de Mestre.

6.2.2. Práticas Investigativas (Projeto Mão na massa)

Trata-se de componente curricular que objetiva a realização de atividades a

partir de “estudos de casos”, que deverão compor transversalmente a estrutura

curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da

UCB, permeando a inter, a trans e a multidisciplinaridade e possibilitando a efetivação

do trabalho discente. As Práticas Investigativas associadas à ESGT serão vivenciadas

por todos os alunos da Escola, independente do curso em que esteja matriculado e,

as demais, serão específicas do Curso. Por outro lado, as Práticas Investigativas

Específicas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

serão direcionadas ao público do Curso.

Os casos de ensino destacam determinados aspectos de uma situação-

problema que envolve a tomada de decisões na organização, com os objetivos

didáticos de desenvolver a capacidade dos alunos de reconhecer e solucionar

problemas de gestão ou de ilustrar as aulas expositivas. Diferente do caso de ensino,

o estudo de caso é um tipo de pesquisa qualitativa, caracterizada pela análise

exaustiva de um objeto em seu contexto, utilizando o maior número possível de

métodos de coleta de dados para desvelar a unidade entre as múltiplas dimensões de

um objeto, cuja seleção se justifica pela possibilidade de avaliar teorias ou pelo

interesse do objeto em si (Yin, 1984). O uso de casos de ensino em sala de aula e a

iniciação dos alunos em atividades de pesquisa através de estudos de caso deslocam

o foco do processo de ensino-aprendizagem para a construção ativa do conhecimento

pelo aluno, e integram os saberes das distintas disciplinas, contribuindo com a

formação para o mundo do trabalho. Estes métodos de ensino e pesquisa também

contribuem com a formação para a cidadania, ao colocar como finalidade do processo

de aprendizado a transformação da realidade, adequando o processo de ensino-

aprendizagem à teleologia do ser da consciência.

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Para orientar as atividades de Práticas Investigativas da Escola Superior de

Gestão e Tecnologia foi elaborado o Manual de Apoio às Práticas Profissionais na

Escola Superior de Gestão e Tecnologia – ESGT (UCB, mar2009) e que está

depositado na Biblioteca UCB e cuja cópia digitalizada é disponibilizada a todos os

alunos, quando da matrícula na disciplina Metodologia do Trabalho Científico e

Profissional da ESGT. Complementarmente, foi elaborado um roteiro que apoia a

condução das PI - Sistemática das aulas de Práticas Investigativas, aprovados em

Resolução CEPE/CONUN N° 098/2009 de 18nov2009. (Anexo D e E).

Em apoio às atividades, o aluno conta com uma infraestrutura técnica e

laboratorial do curso, desde que respeitadas as normas vigentes de cada setor.

A orientação das Práticas Investigativas fica a cargo dos professores

responsáveis pelas respectivas disciplinas. As atividades de pesquisa devem ocorrer

nos horários previstos para cada Prática Investigativa, totalizando, portanto, três horas

de orientação semanal, durante o semestre letivo.

A avaliação do rendimento acadêmico dos alunos nas Práticas Investigativas

segue as normas institucionais para as disciplinas de Estágio Supervisionado, Prática

de Ensino, Trabalho de Conclusão de Curso, Projeto Final ou Trabalho de

Diplomação.

Desse modo, a avaliação tem maior flexibilidade que as demais disciplinas

teóricas e/ou técnicas, pois avaliar o rendimento acadêmico das Práticas Investigativas

apenas é possível após o cumprimento de todas as etapas do trabalho, alcançando,

assim, o objetivo da disciplina.

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6.2.3. Núcleo Integrador

O Núcleo Integrador tem como proposta permitir uma visão integrada e

integradora do curso baseada nas necessidades do profissional de hoje e que possa,

também, ser um ponto referencial de estímulo a outros assuntos da atualidade de

forma a instrumentá-los quanto às mudanças rápidas que vêem ocorrendo na

sociedade global. Constituído por disciplinas de formação geral, que compõem a base

para a construção da cidadania, tem o objetivo de proporcionar uma visão integrada

dos temas que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e, ainda,

o de oferecer um referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade. A

UCB propôs um Núcleo de Disciplinas Formativas que garantam o atendimento a

essa necessidade.

Particularmente para os Cursos Superiores de Tecnologia, a pertinência do referido

NI, justifica-se a partir do Art. 2º das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a

organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia:

Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como

cursos superiores de tecnologia e deverão:

I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do

processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas

aplicações no mundo do trabalho;

III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a

gestão de processos e a produção de bens e serviços;

IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e

ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças

nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em

cursos de pós-graduação;

VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização

permanente dos cursos e seus currículos;

VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva

organização curricular.

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6.2.4. Estágio Curricular não obrigatório

A maioria dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos já exerce atividades profissionais relacionadas com o conteúdo do curso.

Ainda nos caso dos cursos superiores de tecnologia, oferecidos pela UCB, não

se aplica a obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado e de trabalho de

conclusão de curso conforme citam os Artigos 4 o , § 2 º , § 3 º e 8o , item IV das

DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico, Resolução CNE/CP Nº 3, de

18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002.

E assim, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, §

2º, o Estágio Curricular Não-Obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que

contribui para a formação acadêmico - profissional do estudante e obedecerá às

normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e

Regimento da UCB (Resolução nº 34/2006).

O estágio curricular não obrigatório deverá ser organizado visando a:

a) ampliação da formação acadêmico–profissional dos estudantes;

b) inserção do estudante no mundo do trabalho;

c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade.

d) Inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da

sociedade.

Entretanto, a UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de

utilização e conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios

ou agentes de integração. Para tal, a UCB dispõe de uma Divisão de Estágios que

coordena todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes.

A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o ensino superior, tendo como

base a Lei nº. 9.394, de 20/12/1996 e a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e

Corpo Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios

curriculares obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da Universidade

Castelo Branco, conforme regulamentação do estágio.

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6.2.5. Artigo

É consenso que os profissionais do 3º milênio sejam capazes de ser não

apenas um mero reprodutor de teorias e ideias, mas, principalmente, de tornar-se um

agente de mudanças nas organizações e na sociedade, sendo necessário o

desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que o capacitem para tal.

Sendo assim, mesmo constituindo-se em um componente opcional (Art.8° da

Res CNE/CP 3, de 18dez2002) o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão do

Curso é uma atividade acadêmica obrigatória para todos os alunos dos Cursos da

Escola Superior de Gestão e Tecnologia (Anexo F). Nos cursos de Bacharelado são

elaborados sob a forma de Monografias. Nos cursos de Tecnologia são elaborados

sob a forma de Artigos. Em todos os casos, constituindo-se em requisito parcial para

a obtenção do grau de Bacharelado/ Tecnológico.

Seus objetivos básicos são:

� Verificar a capacidade do aluno em consolidar os conhecimentos

estudados, construindo um novo conjunto.

� Enriquecer o conhecimento existente, com um novo conjunto de valor para

a realidade profissional temática do Curso.

� Ampliar suas potencialidades críticas e reflexivas, em uma construção que

se faça por meio de um estilo científico de escrever.

� E que após a conclusão do trabalho o aluno esteja impregnado dos

basilares que tornam o método científico uma ferramenta eficaz, no mundo

do trabalho.

6.2.6. Atividades Complementares

As Atividades Complementares – AC são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento e desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, dentre

as quais: práticas de estudos, visitas técnicas e atividades independentes, ações de

extensão junto à comunidade e prestação de serviços.

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Consideram-se Atividades Complementares aquelas incluídas e

detalhadamente caracterizadas, na Resolução aprovada pelo CEPE/UCB (n.º

050/2006) Atividades Complementares, vide regulamentação em Anexo G.

Essas atividades constituem componentes curriculares enriquecedores e de

aprimoramento do perfil do formando, garantindo flexibilidade nos estudos.

Combinadas a outras atividades programadas do curso e aos conteúdos curriculares

deverão contribuir, ainda, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,

fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em

um contexto de pluralismo e diversidade cultural.

Os alunos cumprirão 160 (cento e sessenta) horas dessas atividades. Por meio das

Atividades Complementares torna-se possível proporcionar maior flexibilidade e

dinamismo ao currículo, atendendo aos interesses e às aspirações de cada membro

do corpo discente. Deverão ser cumpridas pelos alunos em forma de cursos,

atividades de pesquisa ou de extensão, seminários, simpósios, congressos, visitas

técnicas, conferências, jornadas, monitoria, iniciação científica, dentre outras

aprovadas pela Coordenação do Curso, de acordo com seus interesses e vocações, e

seu ritmo de desenvolvimento no curso, dentro da própria UCB, ou fora dela.

Além disso, a participação dos alunos em atividades práticas e operacionais

em organizações públicas e privadas é estimulada, ao longo do curso, por meio da

promoção, por parte do corpo docente, de oportunidades na forma de participação em

projetos de consultoria e outros.

6.2.7. Monitoria

A Monitoria tem como objetivos despertar no aluno de graduação da UCB, com

aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a

cooperação do corpo discente com o corpo docente, nas atividades de ensino.

A Universidade possui programas de Monitoria, neles admitindo alunos

regulares, selecionados pelos Colegiados de Cursos e designados pelo Coordenador

de Curso, dentre os estudantes que tenham demonstrado satisfatório rendimento na

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disciplina ou área de monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de

ensino e pesquisa.

A monitoria não implica vínculo empregatício e será exercida sob a orientação

de um professor, vedada a utilização de monitor para ministrar aulas teóricas ou

práticas correspondentes à carga/horária regular de disciplina curricular.

A política da UCB considera a Monitoria o primeiro degrau da carreira docente,

sendo seus objetivos:

I - Despertar a vocação para o magistério com suas implicações nas atividades

de ensino;

II - Assegurar a cooperação entre os corpos discente, docente e técnico-

administrativo.

Os monitores são admitidos para cumprir, basicamente, as seguintes funções:

I.Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por

monitores;

II.Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de

campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na

disciplina;

III.Construir um elo entre professores e alunos, visando ao melhor ajustamento

entre a execução dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem.

Caso ocorra demanda, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos da UCB poderá disponibilizar vagas para monitores em suas

diversas disciplinas. O exercício da Monitoria ocorre sob a orientação do professor da

disciplina, indicado pelo coordenador do curso. (regulamentação em Anexo)

6.2.8. Conteúdo Curricular

O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e

profissional. Dessa forma, na organização curricular do Curso de Superior de

Tecnologia em Gestão de RECURSOS HUMANOS, são consideradas como

premissas básicas às concepções de natureza humana, ética e práticas distintas,

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para construção de um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, as

inovações tecnológicas, as novas tendências da era do conhecimento, permitindo ao

futuro profissional o conhecimento e reconhecimento de referenciais próprios do saber

e proporcionando a organização de instrumentos eficientes para o exercício da prática

profissional.

A organização curricular do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de

RECURSOS HUMANOS é construída em termos de conjuntos de conteúdos

(núcleos) compreendendo disciplinas comuns, tais como, NÚCLEO INTEGRADOR,

NÚCLEO FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL e NÚCLEO FORMAÇÃO

PROFISSIONAL ESPECÍFICA. Essa estrutura do curso enfatiza o ensino de

processos universais, além da organização dos conceitos do conhecimento

disciplinar, as habilidades intuitivas e imaginativas necessárias aos processos

inventivos, de caráter de formação geral e específica:

•••• Núcleo de Formação Profissional Geral (NFPG) – abrangendo o conjunto de

disciplinas necessárias à formação de profissionais nos cursos da Escola Superior de

Gestão e Tecnologia, da qual faz parte o Curso de Superior de Tecnologia em Gestão

de RECURSOS HUMANOS, juntamente com os cursos de Administração, Ciências

Contábeis e demais cursos Superiores de Tecnologia. Na Escola Superior de Gestão

e Tecnologia as disciplinas de formação profissional geral, compõem-se das

disciplinas: Fundamentos da Administração, Metodologia do Trabalho Científico e

Profissional da ESGT e Práticas Investigativas da ESGT I;

•••• Núcleo de Formação Profissional Específica (NFPE) – constituído pelas

disciplinas que asseguram a formação específica na área de Recursos Humanos e

determinante para que, ao se formar, o aluno tenha adquirido as habilidades e

competências necessárias ao exercício profissional.

•••• Disciplinas Optativas – as Disciplinas Optativas são aquelas que forem

previamente consideradas como relevantes para a especialização do aluno em algum

aspecto de sua formação profissional ou acadêmica. O Curso permite que o aluno

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escolha uma, dentre o conjunto ofertado pelos demais cursos da Escola Superior de

Gestão e Tecnologia, para ser acrescida a sua Matriz Curricular; sendo que, a

disciplina LIBRAS consta obrigatoriamente deste conjunto.

A estrutura curricular atual (Fluxo 02) está vigorando para os alunos

matriculados a partir de janeiro de 2009 e encontra-se no ANEXO A.

Tabela de Equivalência de Disciplinas

A Tabela de Equivalência de Disciplinas entre o Fluxo 02 e o anterior encontra-

se no ANEXO J.

6.2.8.1. Ementário e Bibliografia

O Ementário e Bibliografia do curso encontram-se no ANEXO B.

6.3. Mecanismo de Avaliação

6.3.1. Auto-Avaliação

A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada

por diferentes atores, que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a

realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,

conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante

todo o processo desenvolvido na/ por toda a equipe da UCB.

Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e

participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco é, do

que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

Como sustentação, busca na Avaliação Interna o autoconhecimento de suas

qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a

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estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e

perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o

papel precípuo da avaliação, intermediação entre a realidade existente e a

formalmente necessária.

Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES, reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar

continuidade à consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da

UCB.

Nesse intento, instituiu a Autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade

resultantes de discussões com toda a comunidade acadêmica, mediante um processo

participativo, circulado e responsivo, objetivando tornar corresponsável cada

participante – corpo docente, discente e técnico-administrativo, tendo como unidade

de análise o curso, no intuito de viabilizar análise comparativa de desempenho frente

aos demais cursos e a IES.

A Avaliação Interna pretende verificar sistematicamente em que medida a UCB

está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o espaço que ocupa

na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-se em firmar

compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o processo, pois

entende que a credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na melhoria

da qualidade desejada. A Avalição Interna adota uma concepção de avaliação que

busca a compreensão da realidade a ser investigada, no sentido de contemplar tanto

o produto como o processo.

Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global

da Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos

ou missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a

determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um

marco de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em

termos absolutos.

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6.3.2. Avaliação do processo ensino aprendizagem

Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com múltiplas

possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no

campo da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de

processo, recebe e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como

um processo em permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria

da qualidade do objeto avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas

desenvolvidas em sala de aula, o planejamento do ensino ou o desenvolvimento do

currículo.

O Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS HUMANOS da

UCB utiliza diferentes abordagens do ensino-aprendizagem, que articulam a formação

teórica sólida, à formação prática, integradas, dinamicamente, por eixos transversais,

que remetem continuamente a teoria à prática e esta à teoria, na busca de

produção/formulação/superação das conclusões parciais elaboradas pelo aluno em

contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes. Procura-se, assim,

associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis, transitórios,

dada a natureza das transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de

buscar, de forma autônoma e reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos

com a natureza da sociedade e com as condições locais e regionais em que está

inserido.

Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do

conhecimento, em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de

aprendizagem dos alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura

mais atual da área, os conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e

planejar oportunidades educativas que permitam ao aluno construir sua autonomia de

pensamento, comprometer-se com seu processo de aprendizagem, criar alternativas

de interação com a comunidade para com ela também aprender. Esses são aspectos

fundamentais para que a formação do comunicador caracterize-se pelo domínio dos

conhecimentos que fundamentem suas ações.

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Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando assim a

auto-avaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. No decorrer do

semestre, a Coordenação do Curso acompanha sistematicamente o desenvolvimento

do ensino e da aprendizagem, buscando garantir a abordagem efetiva dos conteúdos

programáticos e a construção do conhecimento pelos acadêmicos.

A avaliação prioriza a dimensão formativa, de modo a permitir o diagnóstico do

desenvolvimento do aluno nos diferentes momentos do processo pedagógico, no que

diz respeito a conhecimentos adquiridos, habilidades e atitudes.

Nas disciplinas que venham envolver atividades em laboratórios, a avaliação

da aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a utilização de

portfólios individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos

nas aulas/experiências práticas.

Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,

apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a

concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição. Já nas disciplinas de

Práticas Investigativas, a avaliação se dá através dos resultados obtidos pelos alunos

na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas para problemas do

dia-a-dia do professor.

O processo de avaliação segue as normas estabelecidas pela Instituição,

conforme Resolução CEPE nº 063/2005.

6.3.3. Estudo Orientado

O Estudo Orientado (EO) compõem-se de uma sistemática que permite

adequar a hora/aula à hora de 60min. Para tanto foi elaborada uma Resolução

(anexo) que orienta o processo de tratamento de registros de atividades necessárias

a adequação.

Sinteticamente, temos necessidade de acrescentar: 10h semestrais (manhã)

para disciplinas de 60horas; 20h semestrais (noite) para disciplinas de 60h; e 4h

semestrais para disciplinas de 30h (não importando se pela manhã ou noite).

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Especificamente, nos cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia utilizar-se o

seguinte detalhamento, em complementação à Resolução:

- A 1ª Avaliação (A1) valerá 8,0 pontos e o 1º trabalho, a ser entregue na data de A1,

valerá 2,0 pontos;

- A 2ª Avaliação (A2) valerá 8,0 pontos e o 2º trabalho, a ser entregue na data de A2,

valerá 2,0 pontos;

- A 3ª Avaliação (A3) valerá 10 pontos, e não será aceito nenhum trabalho para

compor a nota;

- A 4ª Avaliação (A4) valerá 10 pontos, e não será aceito nenhum trabalho para

compor a nota.

De outro modo:

A1 = 8,0 pontos (até) + 2,0 (até) = 10 pontos (até)

A2 = 8,0 pontos (até) + 2,0 (até) = 10 pontos (até)

A3 = 10 pontos (até)

A4 =10 pontos (até)

As atividades serão estabelecidas pelos próprios docentes e deverão ser

compatíveis com a complexidade e duração do tempo requerido para

complementação.

6.4. Atendimento ao Discente

Os Coordenadores de Curso acompanham sistematicamente seus alunos

por meio dos seguintes mecanismos:

• No início de cada semestre letivo é organizada uma “Semana de Integração

Discente”, na qual os alunos dos períodos iniciais do Curso são apresentados aos

professores, tomam conhecimento das Normas Acadêmicas e Administrativas da

Universidade, conhecem as instalações físicas da instituição e são incentivados a

participarem dos eventos que serão desenvolvidos ao longo do semestre;

• A recepção aos calouros pelos coordenadores é feita na Semana de Orientação

Discente, especificamente para esta categoria, de modo a esclarecer todas as normas

da Instituição, e procedimentos acadêmicos realizados nos cursos, especificamente;

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• Os Coordenadores promovem a eleição dos representantes de turma e organizam

as reuniões periódicas dos mesmos para o semestre, criando, assim, um Fórum de

Debate, objetivando encontrar soluções para os problemas e estabelecer um vínculo

permanente de comunicação entre os atores;

• É realizado atendimento individualizado aos alunos, no horário destinado

previamente para esse fim. A Coordenação possui diferentes horários de atendimento

aos alunos, disponibilizando também outros canais de comunicação, tais como

telefones, webcaf e e-mail;

• São promovidos eventos científicos e culturais com a participação do Corpo

Discente, com destaque para a Semana do Curso, realizada uma vez por ano;

• O atendimento ocorre também por meio do sistema WEBCAF. Os alunos participam

de fóruns, trocam mensagens com os colegas de sala, seus professores e com os

Coordenadores dos Cursos, além de receberem avisos, materiais didáticos e

pedagógicos. No site da UCB, o discente também pode transmitir suas críticas e

dúvidas para a Ouvidoria e Chancelaria.

O Curso de Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos

disponibiliza dentro da estrutura da Escola Superior de Gestão e Tecnologia, além

dos mecanismos acima, serviços de atendimento ao discente para orientação de

suas necessidades administrativas, bem como de orientação acadêmica. Este

atendimento está estruturado da seguinte forma:

-auxiliares administrativos para atendimento aos alunos, protocolando suas

necessidades de serviços e encaminhando-os ao setor competente;

- plantão de coordenadores da Escola Superior de Gestão e Tecnologia;

-sistema corporativo (WebCaf) para contatos através de e-mail pelos alunos;

Outras instâncias de atenção aos alunos:

-Projeto desenvolvido, on-line, pela Avaliação Institucional – Fala do Aluno;

-Ouvidoria – criada para atender a todo corpo social da Universidade;

-Serviço de Aconselhamento ao Estudante da UCB – objetiva oferecer um

espaço para a colocação de questões psicológicas associadas ao âmbito

pedagógico-acadêmico e pessoal, bem como promover um melhor ajustamento e

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integração do corpo discente, elevando sua autoestima e consequente desempenho

acadêmico;

- Reitor e Vice-Reitor de Graduação e Corpo Discente – recebe todos os

alunos agendados;

- Projetos de Inclusão Social – a IES entende que a inclusão social, na

sociedade do conhecimento, faz-se predominantemente pela formação de qualidade

dos seus alunos. Para tanto, estruturou os Projetos abaixo citados:

● Clínica-Escola Castelo Branco – atendimento de 8 às 22h nas áreas de

enfermagem e fisioterapia, com atendimento gratuito ou oferecido para a clientela

que assim demandar, com preços simbólicos;

● Parque Desportivo – o aluno pode frequentar as instalações, com preços

simbólicos;

● Programa de Bolsas da UCB e dos Órgãos de Fomento – PROUNI, FIES, bolsas de

monitoria, estagiário, atleta, aluno carente, funcionários e dependentes.

6.4.1. Portadores de Necessidades Especiais

A UCB vem desenvolvendo esforços para atender à legislação vigente

(Decreto n.º 5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus

rampas que facilitam o acesso e banheiros adaptados para cadeirantes.

Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem

desenvolvendo as seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de

curso de pós-graduação em Educação Especial/Inclusiva abordando diferentes

deficiências; oferta da disciplina Educação Inclusiva nos cursos de graduação, com

ênfase em Braille e Libras.

A UCB conta com profissionais, professores e intérpretes de Libras com

certificação de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras), promovida pela

Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de

Ensino Superior (IES), possui também professores de Libras com o certificado de

proficiência em Libras. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser

utilizados para apoio ao aluno com necessidades especiais.

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Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB), os alunos deficientes visuais podem

fazer seus trabalhos sendo facilmente compreendidos pelo professor. A tecnologia de

síntese de voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não apenas

através do sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas

deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma

série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo), mas em

muitos outros sistemas disponíveis na Biblioteca, como o ledor de tela. Diariamente

os deficientes visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros, artigos etc.

Os computadores na Biblioteca possuem lista de discussões, sites de bate-papo e

bibliotecas virtuais especializadas. Desta forma, o deficiente visual amplia os seus

horizontes culturais, de diversão e participação na comunidade global. Ressalta-se

que a implantação destes mecanismos nas bibliotecas está sendo efetuada

paulatinamente.

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7. Coordenação do Curso e Corpo Docente

7.1. Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS

HUMANOS deve promover as reuniões periódicas do colegiado objetivando construir,

desenvolver e implantar o presente projeto e as atividades do mesmo. É também

responsável pelo gerenciamento do curso e da integração docente e discente, com

objetivo de garantir o pleno sucesso na execução deste projeto pedagógico.

A Coordenação do Curso atende aos turnos de funcionamento do curso, em

horários alternados, e tem o suporte dos representantes de turma, que fazem a

integração entre a Coordenação e os discentes. Vale ressaltar que estes são eleitos

na primeira semana de aula, em cada semestre letivo, pelos demais discentes da

turma e participam das reuniões periódicas para discussão e reflexão de questões

referentes ao Curso. Essas reuniões são abertas a todos os alunos e obrigatórias

para os representantes.

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS

HUMANOS da ESGT é realizada pela Direção da ESGT, a Coordenação Geral dos

Cursos Superiores de Tecnologia e pelo Coordenador do Curso com apoio do seu

NDE.

Quanto às estratégias de Coordenação Adjunta do Curso, citam-se:

• Presidir as reuniões de Colegiado;

• Articulação com outros cursos que oferecem disciplinas ao curso;

• Organização de eventos, semana do curso, ciclo de debates, palestras,

entre outros;

• Definir grupos de trabalhos com docentes e discentes.

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Ao Colegiado de Curso cabe:

• Definir o perfil e os objetivos do curso;

• Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos

órgãos competentes;

• Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas e suas respectivas

ementas, recomendando aos Cursos afins modificações dos programas

para fins de compatibilização social do curso.

7.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

É constituído por um grupo professores, de elevada formação e titulação,

selecionado entre os membros do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de RECURSOS HUMANOS, que responde mais diretamente pela criação,

implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

Atuando sob a supervisão do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo

Discente, junto com a Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, o

NDE tem por finalidade a implantação do Projeto Pedagógico, além das seguintes

atribuições:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação

de Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da

Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do

curso, definidas pelo Colegiado;

f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

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g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta

pelo Curso, a interdisciplinaridade, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto

pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado

de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;

i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e

discente, por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;

j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de

diferentes instrumentos avaliativos.

Em termos de fóruns de discussão e encaminhamento, há quatro modalidades: a

primeira é o Colegiado do Curso, com poderes deliberativos; a segunda, o NDE; a

terceira, o Conselho de Professores; e a quarta, o Conselho de Representantes das

turmas de alunos do curso, com reuniões sempre que houver fatos relevantes.

7.3. Colegiado de Curso

É o órgão deliberativo acadêmico no âmbito do curso, constituído por um grupo

professores, com adequada formação acadêmica, selecionado entre os membros do

corpo docente do curso, responsável por sugerir atos específicos de administração

escolar, atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de

capacitação e de desempenho do copo discente, reestruturação e formação do corpo

docente, avaliação e outras funções a serem designadas pelos vice-reitores de

Ensino de Graduação e Corpo Discente e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e

pró-Reitorias, no âmbito de suas funções.

Ao Colegiado de Curso cabe:

• Definir o perfil e os objetivos do curso;

• Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos

órgãos competentes;

• Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das

disciplinas e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.

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7.4. Corpo Docente

A qualificação do corpo docente representa um dos fatores de maior impacto

na qualidade do curso. Nesse sentido, a UCB estimula a constante atualização de

seus professores com o seu Programa de Pesquisa e incentiva a Educação

Continuada.

Comprometimento com a qualidade do ensino, aprimoramento técnico e

pedagógico e acompanhamento da relação ensino-aprendizagem são as principais

características dos membros do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de RECURSOS HUMANOS. Além dessa, são consideradas ainda, como

características imprescindíveis ao exercício docente:

- Disponibilidade e interesse em participar de atividades de práticas

investigativas e de extensão, integrando as atividades de ensino com as

questões ambientais da atualidade;

- Visão interdisciplinar, buscando sempre integrar os conhecimentos oferecidos

em sua disciplina com aqueles relacionados às demais disciplinas do curso;

- Atualização constante a respeito dos aspectos teóricos da Gestão de Pessoas

e da Legislação vigente, assim como o acompanhamento das mudanças

técnico-pedagógicas inerentes ao processo de aprendizagem;

- Busca do contínuo aprimoramento acadêmico e tecnológico;

- Envolvimento na orientação do educando em projetos de sua(s) disciplina(s).

A experiência prática, de natureza não-acadêmica, é importante para

complementar a formação do discente, além de ser requisito recomendável nas

necessidades de contextualização entre a teoria e a prática.

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS

HUMANOS da UCB é composto por doutores, mestres, especialistas e profissionais

de mercado, que tem se colocado em constante estado de aprimoramento acadêmico

(interno e externo) e cuja formação específica e aderência em áreas correlatas

determinam a competência das disciplinas específicas ministradas pelo docente. Em

geral, essa análise é realizada pelo coordenador e o colegiado do curso, onde

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procurar-se mesclar titulação acadêmica com experiência profissional na área

específica.

O ingresso na carreira docente ocorre mediante processo de seleção, por meio

do departamento de Recursos Humanos e das Coordenações da ESGT e do Curso

utilizando para tal prova de títulos e realização de prova didática e entrevista com o

Setor de Recursos Humanos/UCB.

Mudança ou substituição de professores é analisada com base nos dados

fornecidos pela avaliação institucional, pela coordenação de curso em conjunto com a

Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente que promove alteração

mediante documento enviado ao Reitor e à Chancelaria.

A lista do Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

RECURSOS HUMANOS encontram-se em anexo.

7.4.1 Projeto de Avaliação dos Docentes

O Programa de Avaliação Institucional da UCB vem desenvolvendo um projeto

de avaliação docente, no qual os mesmos são avaliados on-line pelos alunos em cada

disciplina que ministra, considerando os seguintes aspectos: desempenho acadêmico,

organização didático-pedagógica, sistema de avaliação, relacionamento com os

alunos, conteúdos da aula, atualização do conteúdo e didática. Esses resultados são

utilizados pela Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e Reitoria,

objetivando um diagnóstico da situação acadêmica e seu aprimoramento contínuo.

Os Professores também participam desse processo, avaliando suas turmas e a

Coordenação do Curso. Nas reuniões de Colegiado de Curso e durante o Fórum de

Atualização Docente, são discutidas medidas a serem adotadas que propiciem a

melhoria do processo acadêmico.

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7.4.2 Formação e atualização pedagógica

A Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Docente promove, no início

de cada semestre letivo, Fórum de Atualização Docente, onde são discutidos temas

atuais e diagnosticados como de interesse dos professores.

Os Coordenadores de Curso organizam, no início de cada semestre letivo,

Semana de Integração Docente e Discente, onde são discutidos temas específicos de

cada Curso.

No decorrer do semestre, cada Coordenador de Curso e seus professores

organizam a Semana do Curso, na qual professores e alunos apresentam trabalhos,

trazem palestrantes e discutem temas específicos de sua área. Os professores são

incentivados a participarem de eventos, congressos e encontros ligados à sua área,

bem como a apresentar trabalhos.

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8. INSTALAÇÕES FÍSICAS

A Universidade Castelo Branco dispõe as instalações descritas a seguir:

8.1. Instalações Docentes

São disponibilizados para os Professores os seguintes ambientes:

■ Sala de Professores: Ambiente contendo uma antessala, boxes individuais e

ambiente coletivo para realização de reuniões totalizando 80,23 m², conforme descrito

abaixo.

• Uma antessala com mesa redonda com quatro cadeiras

• 5 boxes individuais contendo mesa, cadeira e computador

• Mesa retangular com 8 lugares

• 2 bancadas com 3 computadores (cada), totalizando 6 computadores

• 2 boxes para Coordenação de Curso, 1 box para Coordenação Pedagógica de

Unidade e 2 boxes para professores regime de tempo integral.

■ Sala de coordenação do Curso: Ambiente climatizado contendo 2 boxes individuais

(funcionamento de dois cursos superiores de tecnologia) com duas mesas e

computador, cada um.

■ Gabinete de trabalho para Professores de Tempo Integral: Além da infraestrutura

acima, disponibiliza o Laboratório de Informática para a realização de trabalhos

durante todo o período da manhã e tarde, para os docentes em regime de tempo

integral, assim como 2 boxes do Núcleo de Práticas Gerenciais.

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8.2. Salas de Aula

As aulas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos são

realizadas em salas de aula climatizadas e com iluminação artificial e ponto de rede.

Equipadas com quadro e mesa de professor.

A Universidade Castelo Branco disponibiliza, através de agendamento, Data Show e

Notebook para os professores.

8.3. Laboratórios

Laboratório de Informática:

O laboratório de informática de uso geral, é utilizado para aulas práticas constantes

na estrutura curricular. As aulas orientadas devem ser requisitadas previamente ao

Coordenador de Laboratório, sendo também permitido a utilização para

desenvolvimento de trabalhos e pesquisas, trabalhos de conclusão de curso e outros,

em horário livre estipulado pelo responsável pelo laboratório de informática,

devidamente afixado quadro de avisos do laboratório de informática.

Uso Docente:

Em caso de elaboração de trabalho, o professor poderá utilizar o Laboratório de

Informática e deverá solicitar à Coordenação o horário em que irá utilizá-lo.

Uso Discente:

O aluno que tiver trabalho para elaborar, digitar ou estudar, poderá fazê-lo nos

computadores disponíveis, mediante a disponibilidade do equipamento no laboratório

existente.

•Laboratório de Informática possui:

- 15 Estações (Buddy 5 X 3)

- 08 Estações (Buddy 4 X 2)

Total: 23 Estações para utilização dos Alunos com 10 Licenças ERP.

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Núcleo de Práticas Gerenciais:

•Possui 2 boxes individuais que pode comportar tranquilamente até 2 mesas com

computador cada um.

•Esta mesma sala possui ainda 1 bancada para 3 computadores

•1 mesa redonda com 4 cadeiras, mas ainda temos muito espaço para colocarmos

mesas de trabalho.

8.4. Secretaria de Registros Acadêmicos

O processo de registro acadêmico é totalmente informatizado, e os serviços são

disponibilizados ao corpo docente e discente através do sistema webcaf, acessado

pelo site da IES. O ambiente é bastante amigável, assemelhando-se aos sites de

relacionamento. São disponibilizados os serviços referentes ao cotidiano acadêmico,

tais como boletim acadêmico, disciplinas matriculadas, levantamento curricular,

matrícula on-line, notas, oportunidades de estágio, plano de estudos, quadro de

horários, segunda via de boletos, digitação de notas e frequências, dentre outros. O

sistema apresenta ainda um ambiente virtual de aprendizagem, onde o aluno se

comunica com seus professores e vice-versa, sua turma e também com outros

alunos, até mesmo ex-alunos, além de permitir a realização de fóruns, chats.

Nesse ambiente também é efetuada a avaliação on-line, realizada semestralmente,

tanto por alunos quanto professores. O webcaf disponibiliza ainda manuais e permite

que os docentes encaminhem materiais complementares e tirem dúvidas de alunos. O

coordenador de Curso também interage com os alunos através desse sistema.

Ressalta-se que as disciplinas do Núcleo Integrador são promovidas nesse ambiente,

mediadas pelos tutores e supervisionadas pelos professores responsáveis.

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8.5. Biblioteca

A Biblioteca dispõe de acervo de livros didáticos atualizados, bases de dados e

assinatura de periódicos importantes de diversas áreas e uma infraestrutura de

informática, com acesso à internet, que possibilita a pesquisa bibliográfica nas

principais bases de dados e o acesso virtual aos periódicos.

No que se refere ao acervo de livros, este é frequentemente adequado e atualizado

ao conteúdo programático das disciplinas da organização curricular e o número de

exemplares atende à demanda dos Cursos.

A atualização do acervo bibliográfico é realizada mediante solicitações do corpo

docente e discente e do Coordenador do Curso. Compõem o acervo da Biblioteca

livros, livros eletrônicos (Biblioteca virtual da Pearson), bases de dados internacionais

(EBSCO) periódicos, teses, dissertações e monografias.

Todo o acervo está organizado, catalogado e classificado segundo o sistema de

classificação CDD, respeitando as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas. O sistema de informatização utilizado é o Caribe.

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ANEXOS

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ANEXO A: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: PERIODIZADA E POR NÚCLEO.

ESGT - Curso de Recursos Humanos, Fluxo 2 - Periodizada Períodos Disciplinas Ch 1º Leitura e Estratégias de Interpretação de Textos 30 Metodologia do Trabalho Científico e Profissional na ECPG 60 Princípios da Matemática Financeira 60 Noções de Direito na Atividade Profissional 60 Fundamentos da Administração 60 Registro de Pessoal 60 Desenvolvimento das Relações Humanas 30 total 360 2º Legislação Trabalhista e Previdenciária 60 Introdução à Informática 30 Gestão de Remuneração 60 Gestão do Conhecimento e da Informação 60 Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios 60 Recrutamento e Seleção de Talentos 60 Práticas Investigativas da ESGT I 60 total 390 3º Introdução à Língua Inglesa 30 Brasil: Contextos e Atualidades 30 Técnicas de Negociação 60 Gestão da Folha de Pagamentos 60 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 60 Fundamentos de Custos 60 Saúde, Segurança Operacional e Ocupacional 60 Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas 60 total 420 4º Ética, Cidadania e Trabalho 30 Visão Empreendedora 30 Sustentabilidade e Desenvolvimento 30 Gestão da Qualidade 60 Comunicação Empresarial e Processo Decisório 60 Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas 60 Instrumentos de Apoio ao Trabalho 60 Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente 60 Vivência Profissional em Gestão com Pessoas 60 Fundamentos Filosóficos do Pensamento Moderno 30 Optativa 30 total 510 Atividades Acadêmicas Complementares 160 total Geral 1840 (F) Flexibilização de Pré-requisito. Para a Integralização deverá ser cumprida no mínimo 30 horas de disciplina Optativa.

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Estrutura Curricular – Curso Superior de Tecnologia em RECURSOS HUMANOS –

UCB – Por Núcleo

Núcleo Integrador – NI Núcleo Nome da Disciplina Carga horária (h) Período Natureza

da Disciplina NI Brasil: Contextos e Atualidades 30 3 teórico/prático NI Desenvolvimento em Relações

Humanas 30 1 teórico/prático

NI Ética, Cidadania e Trabalho 30 4 teórico/prático NI Fundamentos Filosóficos do

Pensamento Moderno 30 4 teórico/prático

NI Introdução à Informática 30 2 teórico/prático NI Introdução à Língua Inglesa 30 3 teórico/prático NI Leitura e Estratégias de

Interpretação de Textos 30 1 teórico/prático

NI Sustentabilidade e Desenvolvimento

30 4 teórico/prático

NI Visão Empreendedora 30 4 teórico/prático 270 h Núcleo de Formação Profissional Geral – NFPG

Núcleo Nome da Disciplina Carga horária (h) eríodo Natureza da Disciplina

NFPG Fundamentos da Administração 60 1 teórico/prático NFPG Metodologia do Trabalho Científico

e Profissional da ESGT 60 1 teórico/prático

NFPG Práticas Investigativas na ESGT I 60 2 prática NFPG Disciplina Optativa 30 4 teórico/prático

210 h Núcleo de Formação Profissional Específica - NFPE

Núcleo Nome da Disciplina Carga horária (h) Período Natureza da Disciplina

NFPE Comunicação Empresarial e Processo Decisório

60 4 teórico/prático

NFPE Fundamentos de Custo 60 3 teórico/prático NFPE Gestão da Folha de Pagamentos 60 3 teórico/prático NFPE Gestão da Qualidade 60 4 teórico/prático NFPE Gestão de Remuneração 60 2 teórico/prático NFPE Gestão do Conhecimento e da

Informação 60 2 teórico/prático

NFPE Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente

60 4 teórico/prático

NFPE Instrumentos de apoio ao trabalho 60 4 teórico/prático NFPE Legislação Trabalhista e

Previdênciária 60 2 teórico/prático

NFPE Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios

60 2 teórico/prático

NFPE Noções de Direito na Atividade Profissional

60 1 teórico/prático

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NFPE Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas

60 3 prática

NFPE Princípios da Matemática Financeira

60 1 teórico/prático

NFPE Recrutamento e Seleção de Talentos

60 2 teórico/prático

NFPE Registro de Pessoal 60 1 teórico/prático NFPE Saúde, Segurança Operacional e

Ocupacional 60 3 teórico/prático

NFPE Técnicas de Negociação 60 3 teórico/prático NFPE Tópicos Especias em Gestão de

Pessoas 60 4 teórico/prático

NFPE Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas

60 3 teórico/prático

NFPE Vivência Profissional em Gestão de Pessoas

60 4 teórico/prático

1200 h Atividades Acadêmicas Complementares – 160 TOTAL 1840h

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ANEXO B: EMENTÁRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO

DE RECURSOS HUMANOS

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Comunicação Empresarial e Processo

Decisório

Créditos: 04

EMENTA

Compreender o que representa o gerenciamento de comunicação empresarial nos

processos que integram as transformações internas da empresa em relação às do

mercado, identificando e relacionando os vários públicos da organização. Mostrar

como a comunicação estratégica interage nos processos decisórios administrativos

empresariais.

OBJETIVO

Compreender o que é comunicação empresarial. Identificar os vários públicos que

interagem com a organização. Apresentar as ferramentas de comunicação externas e

internas. Definir o que é, e como funciona o endomarketing no processo de

comunicação organizacional. Demonstrar o papel do comunicador no processo

decisório da organização e a integração das áreas de marketing e comunicação na

empresa para apoio aos processos decisórios.

PROGRAMA

Unidade 1 – Introdução à comunicação empresarial.

1.1. O que é comunicação empresarial.

1.2. Apresentação das vertentes institucional e mercadológica.

1.3. O que é público e identificação dos públicos da organização.

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1.4. Panorama da comunicação hoje, estrutura básica do setor, tendências e

globalização.

Unidade 2 – O ambiente da comunicação na empresa.

2.1. Os "stakeholders" e qual a sua importância.

2.2. A comunicação empresarial e a manutenção da identidade com os públicos

internos e externos.

2.3. Comunicação estratégica e integrada.

2.4. Relacionamento e mídia.

Unidade 3 – As ferramentas da comunicação empresarial.

3.1. Apresentação das ferramentas e novas tecnologias aplicadas.

3.2. A aplicação das ferramentas alinhadas com os públicos.

3.3. O que é endomarketing.

3.4. Utilização estratégica do endomarketing.

Unidade 4 – A comunicação estratégica no processo decisório.

4.1. Comunicação, administração e cultura organizacional.

4.2. Gerenciamento da informação.

4.3. Integração com o marketing.

4.4. Gerenciamento de crises e tomada de decisões integradas.

Bibliografia Básica

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 26.ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 2006.

GOMES, Luiz Flavio, GOMES, Carlos F. S., ALMEIDA, Adiel T. de. Tomada de

decisão gerencial: enfoque multicritério. 3.ed. São Paulo, Atlas, 2009.

O`CONNOR, J.; SEYMOUR, J. Introdução à programação neurolinguística: como

entender e influenciar pessoas. 7 Ed. São Paulo: Summus,1995.

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Bibliografia Complementar

BAZERMAN, Max H, MOORE, Don. Processo decisório. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010. 658.403 B347j 2010

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Qualidade e Competência nas Decisões.

São Paulo, Blucher, 2007.

COSTA, Liliane Carneiro. Momento de decisão: como empresas e profissionais

enfrentaram os riscos e decidiram seu futuro. 7.ed., ampl. e atual. -. São Paulo:

Prentice Hall, 2006. 658.403 C823m 7.ed.

MOSCOVICI, Fela. Renascença organizacional: a revalorização do homem frente

a tecnologia par ao sucesso da nova empresa. 7.ed. -. Rio de Janeiro: J. Olympio,

1999. xi, 129 p.: il. [658.45 M851r 7.ed.].

ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo, Saraiva,

2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Fundamentos da Administração Créditos: 04

EMENTA

A Administração como ciência, arte e profissão. As organizações e seu ambiente. A

breve história do pensamento administrativo. Os desafios da sustentabilidade.

OBJETIVO

Apresentar as bases que fundamentam a ação gerencial e como ela se expressa no

cotidiano das organizações.

PROGRAMA

Unidade 1 – Entendendo a administração.

1.1. Aspectos relevantes.

1.1.1. O que é administrar, seu objeto de estudo e sua importância na condução

de empreendimentos.

1.1.2. Os desafios da eficiência, eficácia, efetividade e relevância.

1.1.3. O papel do gestor em condições de incerteza, instabilidade e

imprevisibilidade.

1.1.4. As habilidades requeridas: técnica, comportamental e visão sistêmica.

1.2. Funções da administração.

1.2.1. Planejamento.

1.2.1.1. Os níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional.

1.2.1.2. Missão, visão e estratégias.

1.2.1.3. Desenvolvimento do raciocínio estratégico.

1.2.1.4. Metas, planos de ação e projetos.

1.2.2. Organização.

1.2.2.1. Distribuição dos recursos.

1.2.2.2. Poder, autoridade e responsabilidade.

1.2.2.3. Alocação de talentos.

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1.2.3. Direção: liderança e motivação.

1.2.4. Controle: informação e feedback.

Unidade 2 – O ambiente organizacional

2.1. A organização interna.

2.1.1. O estabelecimento de objetivos e metas.

2.1.2. A estruturação do trabalho.

2.1.3. O processo decisório e comunicação.

2.1.4. As normatizações.

2.2. O ambiente externo.

2.2.1. Os diferentes interessados (stakeholders).

2.2.2. As políticas, os aspectos legais e os impositivos sociais.

2.2.3. A concorrência, as alianças/ parcerias e as fusões/ aquisições

Unidade 3 – As principais influências na administração.

3.1. Principais pensadores.

3.2. Civilizações e instituições.

3.3. A revolução industrial e avanços tecnológicos.

3.4. A sociedade do conhecimento.

Unidade 4 – Desafios: sustentabilidade nas organizações.

4.1. Aspectos econômicos, ambientais e sociais.

4.2. Abordagens: preservacionista x desenvolvimentista.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:

Elsevier, 2003. 658.001 C431i 7. ed.

MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2006. 658.001 M858te 3. ed.

Sertek, Paulo; Guindani, Roberto Ari; Martins, Tomás Sparano. Administração e

Planejamento Estratégico. 3.ed. Curitiba: Ed. IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual)

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SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. xii, 480 p. [658.001 Si38te 2008].

Tarapanoff, Kira (org.). Aprendizado Organizacional: Contextos e Propostas.

Curitiba: Ed. IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

ANDRADE, R. Ot. B. & AMBONI, N. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009. 658.001 An24te 2009

BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria geral da administração:

gerenciando organizações. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo; Saraiva, 2003. 268 p.: il.

col. [658.4 B456t 3. ed.].

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Administração: teorias e processo. São Paulo:

Prentice Hall, 2005. [658 C176a 2005].

DRUCKER, Peter Ferdinand. A prática da administração de empresas. São Paulo:

Pioneira, 1981. 658 D84pr 1981

MAXIMIANO, A C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. xxi, 491 p.: il. [658.001 M45te 6.

ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Fundamentos de Custos Créditos: 4

EMENTA

Objetivos dos sistemas de custos. Nomenclaturas e objetivos do custeio na gestão

administrativa. Sistema de custeio baseado na atividade (comercio, serviços e

indústria). Alocação de custos.

OBJETIVO

- Utilizar as estruturas de custos compreendendo a inclusão das mesmas como

ferramenta de gestão das empresas.

- Compreender a atualidade e a relevância dos fundamentos de custos para o

profissional da área de gestão administrativa e gerência de empresas.

PROGRAMA

Unidade 1 – Introdução a custos

1.1. Conceito de método de custeio.

1.2. Tipos de métodos de custeio.

1.3. Conceitos de gasto, investimento, custo, despesa, desembolso e perda.

1.4. Atividades da cadeia de valor.

Unidade 2 – Classificação e apropriação de custos

2.1. Em relação ao produto: custos diretos e indiretos.

2.2. Em relação ao volume de atividades: gastos variáveis e gastos fixos.

2.3. Quanto à ocorrência: custo da produção do período, custo da Produção acabada

e custo dos produtos vendidos.

2.4. Apropriação de custos diretos e indiretos.

2.5. Critérios de rateios de custos indiretos.

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Unidade 3 – Efeitos dos métodos de custeio sobre o lucro

3.1. Métodos de custeio do estoque.

3.2. Custeio por apropriação de materiais diretos.

3.3. Medidas de desempenho e custeio por absorção.

3.4. Capacidade teórica e capacidade prática.

Unidade 4 – Sistema de custeio baseado na atividade (comércio, serviços e

indústria)

4.1. Acumulação e custeio por ordem de produção.

4.2. Custeio por processo.

4.3. Custo por ordem nas empresas de serviços.

4.4. Departamentalização

4.5. Tipos de custeio.

4.6. Custeio baseado em atividades.

Bibliografia Básica

DUBOIS, Alexy, 1947-, KULPA, Luciana. Gestão de custos e formação de preços.

3.ed. -. São Paulo: Atlas, 2009. xii, [253] p.: il. [658.1552 D852g 3.ed.].

MARTINS, Eliseu, 1945-. Contabilidade de custos. 10.ed. -. São Paulo: Atlas, 2010.

370 p.: tabs. [657.42 M366c 10.ed.].

PADOZEVE, C. L. Manual de contabilidade básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.

LEONE, George Sebastião Guerra, 1929-. Curso de contabilidade de custos. 4.ed.

-. São Paulo: Atlas, 2010. xiv, 458 p.: il. [657.42 L553cc 4.ed.].

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.

REEVE, James M. Fundamentos de contabilidade: aplicações. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. xiii, 570 p.: il. [657 F962 2010].

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Gestão da Folha de Pagamento Créditos: 4

EMENTA

Geração de um Resumo da Folha de Pagamento. Cálculos dos Encargos Sociais.

Geração das Obrigações Administrativas. Provisão de Férias e de 13º Salário.

Políticas de Administração de Pessoal. Auditoria de Administração de Pessoal.

Software de Administração de Pessoal.

OBJETIVO

- Conhecer os fundamentos da legislação trabalhista;

- Analisar as exigências relativas à folha de pagamento das empresas;

- Interpretar as normas legais articuladas as diferentes realidades empresarias.

PROGRAMA

Unidade 1 – Processo Admissional

Unidade 2 – Processo de Administração da Folha

2.1. Dissídio Coletivo

2.2. CLT – normas e procedimentos

2.3. Carga Horária

Unidade 3 – Cálculos para Apuração da Folha

3.1. Cálculos Pertinentes

3.2. Descontos

3.3. Encargos Sociais

Unidade 4 – Análise direta e indireta dos custos sobre a folha de pagamento

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Unidade 5 – Estratégias para minimização dos custos sobre a folha de

pagamento

Bibliografia Básica

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São

Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].

CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo:

Cengage Learning, 1993-1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. 6 ed.

São Paulo: Manole, 2009.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Remuneração. 2.ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)

PEQUENO, Alvaro. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo:

Saraiva, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto, 1929-. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos nas organizações. 3.ed., totalmente. rev. e atual. -. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 479 p.: il. [658.3 C431g 3.ed.].

MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Direito do trabalho. 26.ed. / atualizada ate 5-1-2010.

-. São Paulo: Atlas, 2010. xxxiv, 892 p. [341.6 M366d 26.ed.].

NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.

4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].

SAAD, Eduardo Gabriel, 1915-. Consolidação das leis do trabalho: comentada.

42.ed., atual., rev. e ampl. São Paulo: LTr, 2009. 1520 p. [341.6981 Sa11c 42.ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Gestão da Qualidade Créditos: 04

EMENTA

Qualidade centrada e julgada pelo cliente. Atributos básicos da qualidade total.

Normas, sistemas e certificação da qualidade. Avaliação da qualidade e do

desempenho dos processos. Ferramentas do aperfeiçoamento contínuo.

OBJETIVO

Apresentar os requisitos e ferramentas que possibilitam um gerenciamento orientado

a qualidade de produtos e serviços, sob a perspectiva e percepção do cliente.

PROGRAMA

Unidade 1 – Fundamentos e Princípios da Qualidade Total.

1.1. Conceitos básicos e seus principais representantes.

1.2. Qualidade centrada e julgada no cliente.

1.3. Aferição da satisfação do cliente.

1.4. A identificação e medição do desempenho dos processos de negócio.

Unidade 2 – Principais instrumentos na gestão da qualidade.

2.1. Algumas práticas.

2.1.1. Círculos de Controle da Qualidade (CCQ).

2.1.2. PDCA e a melhoria contínua.

2.1.3. Programa 5S.

2.1.4. Benchmarking

2.2. Algumas ferramentas.

2.2.1. 5W2H.

2.2.2. Diagrama de causa e efeito.

2.2.3. Análise de Pareto.

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Unidade 3 – Modelos para a excelência.

3.1. Normas e sistemas da qualidade – a série ISO.

3.2. Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade – PBQP.

Bibliografia Básica

CAMPOS, V. F. Qualidade total – padronização de empresas. Nova Lima: INDG.

2004. 658.562 C157qtt 2004

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:

Elsevier, 2003. 658.001 C431i 7. ed.

CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1995. 658.1552 C89a 4. ed

SELEME, Robson; Stadler, Humberto. Controle da Qualidade: as ferramentas

essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

CAMPOS, V. F. TQC: Controle da qualidade total. 8 Ed. Nova Lima: INDG, 2004.

658.562 C157t 8. ed

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro, MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick, 1962-. Gestão

da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. ix,

110, [1] p.: il. [658.562 C228g 2007].

CERVO, A.L.; SILVA, R.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 001.42 C337me 6. ed.

DAY, G. S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter

clientes valiosos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.8 D331m 2001

MAXIMIANO, A C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão

da qualidade e da gestão ambiental. 2.ed,. rev. e ampl. -. São Paulo: Atlas, 2003.

157 p.: il. [658.562 R571q 2.ed.].

TAGUCHI, Gen'ichi, 1924-, ELSAYED, Elsayed A. Engenharia da qualidade em

sistemas de produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 235p. [658.562 T129q 1990].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Gestão de Remuneração Créditos: 4

EMENTA

A Administração de Cargos e Salários no contexto da Administração de Recursos

Humanos. Política Salarial. Análise, descrição, avaliação e classificação de cargos. A

estrutura de cargos. A pesquisa salarial e a estrutura de salários. Diretrizes Salariais.

A remuneração variável. Novas formas de remuneração. Tendências da gestão

salarial.

OBJETIVO

- Analisar, avaliar e classificar cargos disponíveis na organização;

- Reconhecer a importância do papel do recrutamento, seleção e treinamento em uma

organização;

- Distinguir e descrever as funções de avaliação de cargos e salários;

- Indicar instrumentos de avaliação compatíveis com as características de diferentes

organizações.

PROGRAMA

Unidade 1 - Metodologia de Levantamento e análise

1.1. Metodologia de levantamento, analise, desenvolvimento e de implementação de

métodos administrativos.

1.2. Levantamento e analise: recursos de levantamento.

Unidade 2 – Estudo para a Implantação de Cargos e Salários:

2.1. Estrutura Organizacional: Procedimentos Internos e normas e seu relacionamento

com os diversos segmentos.

2.2. Identificação e Análise de Funções: observação local, entrevistas, questionários

ou de outro tipo.

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Unidade 3 – Descrição de Cargos

3.1. Conceito

3.2. Mercado de Trabalho: Atribuições de Administração de Cargos e Salários

3.3. Classificação dos Cargos e avaliação dos cargos

3.5. Atribuições de Administração de Cargos e Salários

Unidade 4 – Modalidades de Salário

4.1. Conceito

4.2. Salário Nominal e Global

4.3. Rendimento sem encargos (INSS e FGTS)

4.4. Salário Mínimo

4.5. Correção Salarial.

Unidade 5 – Cargos e Salários: Implantação de Projeto.

5.1. Normas e procedimentos, fundamentais à gestão de Cargos e Salários.

5.2. Implantação: Exemplos práticos na elaboração de um cargo.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. 6 ed.

São Paulo: Manole, 2009.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Remuneração. 2.ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)

NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.

4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].

PEQUENO, Alvaro. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)

WOOD, Thomaz Jr. e Vicente Picarelli Filho. Remuneração por habilidades e por

competências: preparando a organização para a área das empresas de

conhecimento intensivo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto, 1929-. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos nas organizações. 3.ed., totalmente. rev. e atual. -. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 479 p.: il. [658.3 C431g 3.ed.].

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de

pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 206 p.: il. [658.3 D953c

2004].

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.

MILKOVICH, George T, BOUDREAU, John W. Administração de recursos

humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 534p. [658.3 M599h 2000].

ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11.ed. -. São Paulo:

Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11.ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Gestão do Conhecimento da Informação Créditos: 04

EMENTA

O conhecimento como riqueza organizacional. Memória organizacional. Inteligência

competitiva.

OBJETIVO

Analisar os conceitos básicos da teoria do conhecimento e da informação. Conhecer

os instrumentos da teoria do conhecimento e da informação e sua aplicabilidade nas

organizações contemporâneas. Reconhecer o papel da gestão do conhecimento no

mundo moderno.

PROGRAMA

Unidade 1 – Conceitos básicos: conhecimento e informação.

Unidade 2 – Gestão do conhecimento.

2.1. Capital Intelectual.

2.2. A criação do Conhecimento na Empresa.

2.3. Disseminação do Conhecimento.

2.4. Marketing do Conhecimento.

2.5. Memória Organizacional.

2.6. Gestão de Conteúdo.

2.7. Portal Corporativo.

2.8. Comunidades de Práticas Compartilhadas.

Unidade 3 – Gestão da informação.

3.1. Criação, organização e recuperação da informação.

3.2. Questões éticas e sociais em sistemas de informação.

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3.3. Desenvolvimento dos Sistemas de Informação.

Unidade 4 – Tecnologias disponíveis.

4.1. Democratização dos meios de comunicação.

4.2. Uso das novas tecnologias nas empresas.

Unidade 5 – Otimização da tomada de decisão e a gestão do conhecimento.

5.1. Tomada de decisão e sistemas de informação.

5.2. Sistemas de apoio à decisão.

5.3. Sistemas inteligentes de apoio à decisão.

5.4. Sistemas de Gestão do Conhecimento.

Bibliografia Básica

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas,

2008. 025.06658 B52s 2. ed.

DAVENPORT, Thomas H.; Marchand, Donald A.; Dickson, Tim. Dominando a

Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. (Biblioteca Virtual)

LEVITT, Theodore, 1925-. A imaginação de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1990. 261p.: il. [658.8 L579m 2. ed.].

Possolli, Gabriela Eyng. Gestão da Inovação e do Conhecimento. Curitiba: Ibpex,

2011. (Biblioteca Virtual)

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo:

Cia. da Letras, 2010. 476 p. [301.0981 R354p 3. ed.].

Bibliografia Complementar

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452 p.: il. [658.4038011 L371e 7. ed.].

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual.

São Paulo: Saraiva, 2008. ix, 308 p. [001.42 M429m 3. ed.].

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ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão

do conhecimento. São Paulo: Cengage Learning, 2003. xiii, 219 p.: il. [658.4038

R731a 2003].

SANTIAGO JUNIOR, J. R. S. Capital intelectual: o grande desafio das

organizações. São Paulo: Novatec, 2007. 320 p.: il. [658.4038 Sa59c 2007].

SANTIAGO JUNIOR, Jose Renato Satiro, 1970-. Gestão do conhecimento: a chave

par o sucesso empresarial. São Paulo: Novatec, 2004. 204 p.: il. [658.4038 Sa59g

2004].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente

Créditos: 04

EMENTA

Atendimento e satisfação do cliente. Planejamento, dimensionamento e

desenvolvimento de estratégias de relacionamento com os clientes. Implementação,

monitoramento e mensuração de ações de relacionamento. Estruturação e integração

dos canais de comunicação com o cliente através do Sistema de CRM. SAC (serviço

de atendimento ao cliente) e ombudsman (ouvidoria).

OBJETIVO

Conhecer os principais conceitos da gestão do relacionamento. Identificar

oportunidades na relação produção x atendimento das necessidades dos clientes.

Planejar e desenvolver estratégias de fidelização e retenção de clientes. Conhecer os

recursos para mensurar e monitorar a satisfação do cliente a partir das ações

implementadas.

PROGRAMA

Unidade 1 – Marketing de relacionamento: conceitos e características.

1.1. Conceitos e fundamentos.

1.2. Níveis de relacionamento.

1.3. Relacionamentos e tecnologia.

1.4. CRM: o Gerenciamento do Atendimento ao Cliente.

Unidade 2 – Planejamento do relacionamento.

2.1. Estrutura para atendimento ao cliente – cuidados e dificuldades.

2.2. Database Marketing (DBM).

2.3. Datamining.

2.4. Datawarehouse.

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Unidade 3 – Relacionando-se com o cliente.

3.1. Estruturação de programas de fidelidade.

3.2. Classificação e estrutura dos programas de fidelidade.

3.3. Gerenciamento da satisfação e da fidelidade do cliente.

3.4. Métricas: os números das ações de relacionamento.

Unidade 4 – Os canais de atendimento ao cliente.

4.1. O papel do Ombudsman.

4.2. O call center: operação e táticas.

4.3. Cuidados com o call center.

4.4. Gestão do programa de retenção de clientes.

Bibliografia Básica

KOTLER, Philip, 1931-. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 725p. [658.8 K848m 5.

ed.].

KOTLER, Philip, 1931-. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007. xxii, 600 p.: il. [658.8 K848pr 12. ed.].

Samara, Beatriz Santos; Morsch, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor:

Conceitos e Casos. São Paulo: Makron Books, 2004. (Biblioteca Virtual)

WANDERLEY, J. A. Negociação total: encontrando soluções, vencendo

resistências, obtendo resultados. 13. ed. São Paulo: Gente, 1998. 658.401 W183n

13. ed.

Bibliografia Complementar

CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São

Paulo: Saraiva, 2000. 658.83 C473m 2000

COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009. 658.800981 C639ma 4. ed.

DANTAS, E. B. Telemarketing: a chamada para o futuro. 5ed. São Paulo: Atlas,

2008. 658.84 D235t 5. ed.

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DAY, G. S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter

clientes valiosos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.8 D331m 2001

LAS CASAS, Alexandre Luzzi, 1948-. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8.

ed. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 385 p.: il. [658.8 L33m 8. ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Instrumentos de Apoio ao Trabalho Créditos: 04

EMENTA

A gestão como um cotidiano de escolhas. A mudança organizacional. Administração

do tempo. Desenvolvendo a empatia. Reunião eficaz. Lidando com a diferença.

OBJETIVO

Conhecer o conjunto de técnicas e métodos que apoiam as atividades laborativas.

Apresentar como se dá o processo de mudança nas organizações modernas. Analisar

a importância das atitudes no cotidiano das organizações.

PROGRAMA

Unidade 1 – Introdução.

1.1. A gestão como um processo de escolhas.

1.2. Distinguindo o processo e seus componentes.

1.3. O planejamento como mecanismo de organização do trabalho.

1.4. Entendendo eficiência, eficaz e efetividade.

Unidade 2 – A Mudança Organizacional.

2.1. Mudança, flexibilidade e resiliência.

2.2. As etapas do processo de mudança.

2.3. Os fatores que interferem em uma mudança bem sucedida.

2.3.1. Ampliando a percepção pelo entendimento do mapa de mundo.

2.3.2. Compreensão de que em algumas circunstâncias, resistir é apropriado.

2.3.3. A diversidade como riqueza e crescimento.

2.3.4. A colaboração como estratégia competitiva.

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Unidade 3 – Administração do tempo.

3.1. Tempo como um recurso escasso, não estocável e democrático.

3.2. As variáveis urgência e prioridade na utilização do tempo.

Unidade 4 – Reunião Eficaz.

4.1. Entendendo a reunião no contexto organizacional.

4.1.1. Quando realizar uma reunião.

4.1.2. As etapas de uma reunião.

4.2. Os preparativos para uma reunião bem-sucedida.

4.2.1. A convocação dos participantes.

4.2.2. Mantendo o foco e respeitando os tempos.

4.2.3. Buscando o consenso e administrando as diferenças.

4.2.4. Registro e designação de tarefas.

4.3. Acompanhamento, avaliação e comunicação dos resultados.

Bibliografia Básica

AKTOUF, O. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas,

1996.

Arantes, Elaine Cristina; Halicki, Zélia. Empreendorismo e Responsabilidade

Social. Curitiba: Ibpex, 2011. (Biblioteca Virtual)

DINSMORE, P. C. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com

qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymrk, 2006.

(reimpr, 2010)

DORNELAS, Jose Carlos Assis, 1971-. Empreendedorismo: transformando ideias

em negócios. 3.ed., rev. e atual. -. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p.: il.

Loures, Rodrigo Costa da Rocha; Schlemm, Marcos Mueller (org.).Inovação em

Ambientes Organizacionais: teorias, reflexões e práticas. Curitiba: Ibpex, 2006.

(Biblioteca Virtual)

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Bibliografia Complementar

BERNARDI, L. A Manual de plano de negócios: fundamento, processos e

estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. 658.406 B456m 2006

BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São

Paulo: Saravaira, 2009

DRUCKER, P. F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

TACHIZAWA, T., CRUZ JÚNIOR, J. B. da, ROCHA, J. A. de O. Gestão de negócios:

visões e dimensões empresariais da organização. 3ª ed. São Paulo. Atlas: 2006.

Vargas, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais

competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária Créditos: 4

EMENTA

Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato

individual de trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da

mulher e do menor. Remuneração. Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato.

FGTS. Homologação.

OBJETIVO

- Dominar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os principais dispositivos da

legislação trabalhista.

- Utilizar, apropriadamente, os conceitos na sua atuação profissional.

PROGRAMA

Unidade 1 – Introdução ao Direito do Trabalho

1.1. Histórico

1.2. Fontes de jurisprudência

1.3. Princípios

1.4. Previdência Social e Seguridade Social

Unidade 2 – As Contratuais de Trabalho

2.1. Do Contrato de Trabalho

2.1.1. Empregado e empregador

2.1.2. Contrato de trabalho individual e coletivo. Contrato de experiência

2.1.3. Sucessão de empregadores. Grupo de empresas

2.1.4. Empresa de trabalho temporário. Terceirização

2.1.5. Estagiário

2.2. Da Jornada de Trabalho

2.2.1. Jornada normal e especial

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2.2.2. Trabalho noturno, Sobreaviso

2.2.3. Horas extras. Intervalos para descanso

2.2.4. Repouso semanal remunerado

2.2.5. Acordo de prorrogação e acordo de compensação de jornada

2.3. Das Férias

2.3.1. Períodos aquisitivos e concessivos

2.3.2. Férias vencidas. Férias proporcionais

2.3.3. Férias coletivas

2.4. Remuneração

2.4.1. Remuneração e salário. Salário in natura

2.4.2. Adicionais

2.4.3. Décimo terceiro salário

2.4.4. Regras de proteção e pagamento do salário

2.5. Extinção do Contrato de Trabalho

2.5.1. Despedida sem justa causa. Aviso prévio

2.5.2. Justa causa

2.5.3. Verbas rescisórias

2.5.4. FGTS

2.5.5. Homologação

2.5.6. Efeitos da cessação do contrato de trabalho. Prescrição

Unidade 3 – Trabalho da Mulher e do Menor

3.1. Normas de proteção ao trabalho da mulher

3.2. Licença-maternidade. Estabilidade

3.3. Normas de proteção ao trabalho do menor. Contrato de aprendizagem

Unidade 4 – Segurança e Medicina do trabalho

4.1. Fundamentos da proteção jurídica ao trabalhador

4.2. Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais

4.3. Atividades e operações insalubres

4.4. Atividades e operações perigosas

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4.5. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho

Bibliografia Básica

ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: Material, Processual e

Legislação Trabalhista. 11.ed. São Paulo: Rideel, 2011. (Biblioteca Virtual)

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São

Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].

CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Atualizada por

Eduardo Carrion. 31 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

CHAMON, Omar. Introdução ao Direito Previdenciário. Porto Alegre: Manole, 2005.

(Biblioteca Virtual)

MACHADO, Antonio C. da Costa, (org.) CLT Interpretada: artigo por artigo,

parágrafo por parágrafo. 2.ed.: Barueri, SP: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)

MALTA, C. P. T. Prática do processo trabalhista. 35. ed. Rio de Janeiro: LTR, 2008.

Bibliografia Complementar

BALERA, W. Sistema de Seguridade Social. 5 ed. São Paulo: LTR, 2009.

BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São

Paulo: Saravaira, 2009

MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Direito do trabalho. 26.ed. / atualizada ate 5-1-2010.

-. São Paulo: Atlas, 2010

NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do

direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

SAAD, E. G. Consolidações das leis do trabalho: comentada. 42. ed. São Paulo:

LTR, 2009.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da ESGT

Créditos: 04

EMENTA

A ciência e o conhecimento humano, suas bases históricas, cientificas e profissionais.

O método científico e sua aplicabilidade nas práticas investigativas.

OBJETIVO

Capacitar o aluno para reconhecer e utilizar os mecanismos de investigação dentro do

pensamento científico e profissional.

PROGRAMA

Unidade 1 – Ciência e conhecimento.

1.1. A importância do conhecer.

1.2. O objeto da ciência.

1.3. O desenvolvimento histórico do conhecimento científico.

1.4. A ciência e a atividade profissional.

Unidade 2 – O método científico.

2.1. Métodos de estudo.

2.2. Objeto de pesquisa.

2.3. Metodologia: o modelo de estudo, universo e amostra, coleta de dados, análise e

discussão dos resultados.

2.4. Filosofia da Ciência: positivismo lógico, Popper, Kuhn.

Unidade 3 – Introdução às práticas investigativas: Método do Arco.

3.1. Observação da realidade.

3.2. Pontos-chave.

3.3. Teorização.

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3.4. Hipóteses de solução.

3.5. Aplicação à realidade.

Bibliografia Básica

BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola

superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009. 001.42 B476m 2009

CERVO, A.L.; SILVA, R.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 001.42 C337me 6. ed.

GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184

p. [001.42 G37c 5. ed.].

Bibliografia Complementar

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009.

001.42 D396m 2000

GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação a pesquisa científica. 4.

ed. Campinas, SP: Alinea, 2007. 93 p. [001.42 G588i 4. ed.].

MINAYO, M. C. de S. (ORG.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27.

ed. Petropolis(RJ): Vozes, 2008. 108 p. [300.72 P438 28. ed.

RUIZ, João Álvaro, 1928-. Metodologia científica: guia para eficiência nos

estudos. 6.ed. -. São Paulo: Atlas, 2006. 181p.

VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 94 p. [658.0072 V586p 12. ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios Créditos: 4

EMENTA

Conceitos básicos; Séries Estatísticas; Medidas de Tendência Central; Medidas

Separatrizes; Medidas de Variabilidade; Probabilidade; Cálculo de Probabilidades

OBJETIVO

Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo; aplicar medidas

quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas; compreender o

relacionamento de variáveis na explicação de grandezas contábeis e econômicas.

PROGRAMA

Unidade 1 – Conceitos Básicos

1.1. Natureza

1.2. População e Amostra

1.3. Variáveis

1.4. Amostragem

1.5. Funções da Estatística

Unidade 2 – Séries Estatísticas

2.1. Tabelas

2.2. Séries Estatísticas

2.3. Distribuições de Frequência

2.4. Elementos de uma Distribuição de Frequência

2.5. Representação Gráfica

Unidade 3 – Medidas de Tendência Central

3.1. Média Aritmética; Aplicações

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3.2. Moda; Aplicações

3.3. Mediana; Aplicações

Unidade 4 – Médidas Separatrizes

4.1. Conceitos

4.2. Quartil

4.3. Decil

4.4. Percentil

4.5. Aplicações

Unidade 5 – Medidas de Variabilidade

5.1. Introdução

5.2. Variância e Desvio Padrão

5.3. Coeficiente de Variação

5.4. Aplicações

Unidade 6 – Probabilidades

6.1. Introdução

6.2. Experimento Aleatório

6.3. Teoria das Probabilidades – Espaço Amostral

6.4. Eventos

6.5. Definição de Probabilidade

6.6. Probabilidade de um Evento

6.7. Axioma de Probabilidade

Unidade 7 – Cálculo de Probabilidades

7.1. Teoremas Fundamentais

7.1.1. Probabilidade do Conjunto Vazio

7.1.2. Probabilidade do Complementar

7.1.3. Probabilidade da Reunião

7.1.4. Probabilidade Condicional

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7.1.5. Teorema da Probabilidade Total

7.1.6. Teorema de Bayes

7.2. Aplicações

Bibliografia Básica

BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de Administração e

Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 519.50285 B737e 2001

BRUNI, A. L. Estatística aplicada a gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2008. 519.5 B836e 2. ed.

LEVINE, D. M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em

português. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2008. 519.50285 Es83 2008

Bibliografia Complementar

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. A São Paulo: Saraiva, 1995. 519.5 C864e

17. ed.

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2004. x, 376p.: il. [519.5 K152e 2004].

MEYER, Paul L, LOURENCO FILHO, Ruy de C. B. Probabilidade: aplicações à

estatística. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, c1984. 426p. [519.2

M575i 2. ed.].

NEUFELD, John L. Estatística aplicada a administração usando excel. São Paulo:

Prentice Hall, 2003. 434 p.: il. [519.50285 N394l 2003].

TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 1981. 459p. [519.5 T575e 2. ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Noções de Direito na Atividade Profissional Créditos: 04

EMENTA

Conceitos básicos de Direito. Da lei jurídica aplicada a todas as ciências. A aplicação

da norma jurídica no tempo. Direito Constitucional. Direito Civil. Direito Empresarial.

As relações consumeristas e temas atuais.

OBJETIVO

Analisar diferentes noções gerais de Direito enquanto ciência inserida no contexto

jurídico-social;

Utilizar, apropriadamente noções de direito familiarizando-o com a importância desta

em sua atividade profissional;

Identificar e analisar as grandes questões que afetam atualmente o consumidor.

PROGRAMA

Unidade 1 – Noções preliminares ao estudo do Direito

1.1. Direito fundamental.

1.2. Divisão política brasileira e suas competências.

Unidade 2 – As questões empresariais.

2.1. Pessoas físicas e pessoas jurídicas.

2.2. Personalidade e capacidade jurídica.

2.3. Patrimônio.

2.4. Obrigações e contratos.

2.5. Prescrição e decadência.

2.6. Aquisição, fusão e incorporação empresarial.

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Unidade 3 – As questões consumeristas

3.1. O consumidor.

3.2. Os direitos básicos dos consumidores.

3.3. Publicidade.

3.4. A responsabilidade civil e social nas relações consumeristas.

Unidade 4 – Questões da atualidade

4.1. Crimes na era digital.

4.1.1. Direitos autorais / propriedade autoral.

4.1.2. Pirataria.

4.2. Privacidade, utilização dos recursos da empresa, monitoramento de locais e

revista de pessoas.

4.2.1. Assédio Moral.

4.2.2. Sarbeny – Oxley.

4.2.3. Terceirização.

4.2.4. Reservas de Vagas.

4.2.5. Prerrogativa de função: sigilo profissional.

4.2.6. Mediação e arbitragem.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: Material, Processual e

Legislação Trabalhista. 11.ed. São Paulo: Rideel, 2011. (Biblioteca Virtual)

BERTOLDI, Marcelo M, RIBEIRO, Marcia Carla Pereira, 1964-. Curso avançado de

direito comercial. 5. ed., rev. e atual. -. São Paulo: Moderna, 2009.

BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São

Paulo: Saravaira, 2009

CHAMON, Omar. Introdução ao Direito Previdenciário. Porto Alegre: Manole, 2005.

(Biblioteca Virtual)

HORVATH JR, Miguel. Direito Previdenciário. Barueri, SP: Manole, 2011.

(Biblioteca Virtual)

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MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Instituições de direito público e de direito privado.

11. ed. -. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São

Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].

DINIZ, Maria Helena, 1948-. Compendio de introdução a ciência do direito. 21.ed.,

rev. e atual. -. São Paulo: Saraiva, 2010. xvi, 595 p. [340.1 D615c 21.ed.].

MALTA, C. P. T. Prática do processo trabalhista. 35. ed. Rio de Janeiro: LTR, 2008.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. 4.ed. -. São Paulo: Atlas, 2010.

v.1 v.2.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2010

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Práticas Investigativas da ESGT I Créditos: 04

EMENTA

Aplicação de metodologias ativas em situações-problemas e dentro do contexto das

práticas investigativas estabelecidas para a fase um.

OBJETIVO

Capacitar o aluno para aplicar os conhecimentos teóricos na realidade profissional por

meio da realização de Estudos de Caso. Fomentar a identificação e resolução de

problemas a partir de uma abordagem integradora dos conhecimentos.

PROGRAMA

Unidade 1 – Apresentação do caso para estudo.

Unidade 2 – Estudo do caso com utilização da metodologia estabelecida.

Unidade 3 – Apresentação e registro dos resultados.

Bibliografia Básica

BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola

superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009. 001.42 B476m 2009

CERVO, A.L.; SILVA, R.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 001.42 C337me 6. ed.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:

Elsevier, 2003. 658.001 C431i 7. ed.

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Bibliografia Complementar

ANDRADE, R. Ot. B. & AMBONI, N. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009. 658.001 An24te 2009

DRUCKER, Peter Ferdinand. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage

Learning, 2010. 658.00722 D84ma 2010

ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].

TACHIZAWA, T.; JÚNIOR, J. B. da; ROCHA, J. A. de O. Gestão de negócios:

visões e dimensões empresariais da organização. 3 ed. São Paulo. Atlas: 2006.

[658.4 T117g 3. ed.].

VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 94 p. [658.0072 V586p 12. ed.].

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas Créditos: 04

EMENTA

Aplicação de metodologias ativas em situações-problemas e dentro do contexto das

práticas investigativas específicas.

OBJETIVO

Capacitar o aluno para aplicar os conhecimentos técnicos de Gestão Empresarial em

situações profissionais por meio da realização de Estudos de Caso.

PROGRAMA

Unidade 1 – Apresentação do Caso para estudo

Unidade 2 – Estudo do Caso com utilização da metodologia estabelecida

(Adaptação do método do Arco)

2.1. Observação da Realidade

2.2. Pontos-Chave

2.3. Teorização

2.4. Aplicação à Realidade

Unidade 3 – Apresentação e registro dos resultados

Bibliografia Básica

BETHLEM, A. S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração

estratégica. São Paulo: Atlas, 1998.

BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola

superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009.

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BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas,

conceitos tradicionais. Porto Allegre: Bookman, 2004. (Biblioteca Virtual)

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. 3.ed. Curitiba: Ibpex, 2011.

(Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

BERGAMINI, Cecilia Whitaker, 1939-. Psicologia aplicada a administração de

empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4.ed. -. São Paulo:

Atlas, 2005. 197 p.: il. [158.7 B452p 4.ed.].

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.

NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.

4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].

ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].

CARVALHO, Antonio Vieira de & NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 1993-1995. v. 1.

DRUCKER, P. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 2002.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Princípios da Matemática Financeira Créditos: 04

EMENTA

Juros simples e composto. Desconto simples e composto. Equivalência de capitais.

Taxas e suas aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica.

OBJETIVO

Conhecer as modalidades de investimentos, prazos e equivalências de taxas e

capitais nas operações matemáticas aplicadas ao mercado financeiro; analisar as

grandes questões das modalidades de investimentos, relacionando-as com o

mercado atual.

PROGRAMA

Unidade 1 – Juros simples e composto.

1.1. Regimes de capitalização.

1.2. Cálculo dos juros e cálculo do montante.

1.3. Compatibilidade entre a taxa de juros e período (i e n).

1.4. Saldo médio bancário.

1.5. Método hamburguês para cálculo de juros sobre os saldos devedores.

1.6. Fórmula dos juros compostos; taxas equivalentes e taxa efetiva.

1.7. Operações com calculadora científica.

Unidade 2 – Descontos simples e compostos.

2.2. Cálculo do desconto comercial e do valor líquido.

2.3. Cálculo do desconto racional e do valor líquido.

2.4. Diagrama de fluxo de caixa.

2.5. Operações com calculadora científica.

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Unidade 3 – Equivalência de capitais.

3.1. Equivalência entre conjunto de capitais (fluxo de caixa).

3.2. Operações com calculadora científica e financeira HP12C.

Unidade 4 – Taxas e suas aplicações.

4.1. Tipos de taxas; equivalente, nominal e efetiva.

4.2. Operação com calculadora científica e financeira HP12C.

Bibliografia Básica

ASSAF, A. N. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

FRANCISCO, W. de. Matemática financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1991.

PUCCINI, Abelardo de Lima, 1942-. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8.

ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

HAZZAN, S.; POMPEO, J.N. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva,

2007.

MATHIAS, W.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações a analise de

investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

TEIXEIRA, James, DI PIERRO NETTO, Scipione, 1926-. Matemática financeira. São

Paulo: Pearson Makron Books, 1998.

VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas,

2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Recrutamento e Seleção de Talentos Créditos: 4

EMENTA

O processo de recrutamento e seleção. Os instrumentos de medida psicológica. A

técnica de entrevista. A dinâmica de grupo. O processo decisório na indicação ou

contra-indicação do candidato. Diferenças de personalidade. A organização e seus

valores.

OBJETIVO

- Analisar diferentes conceitos de recrutamento;

- Conhecer os instrumentos utilizados no recrutamento e na seleção de pessoal;

- Analisar as diferentes concepções de personalidade;

- Compreender os conceitos básicos de ética e de valores da organização.

PROGRAMA

Unidade 1- Recrutamento

1.1. Conceito de Recrutamento

1.2. Fontes do Recrutamento

1.3. Avaliação do Recrutamento

Unidade 2 – Seleção

2.1. Os instrumentos de medida psicológica

2.2. A dinâmica de grupo

2.3. Critérios para indicação ou contra-indicação do candidato.

Unidade 3 – Característica de Personalidade

3.1. Conceito de personalidade

3.2. Fatores que influenciam no desenvolvimento da personalidade

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3.3. A adequação de características de personalidade do candidato com a função ou

cargo

Unidade 4 – A organização

4.1. Os valores da organização

4.2. A ética nas relações profissionais

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Walnice. Captação e seleção de talentos: com foco em competências.

São Paulo: Atlas, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal:

como agregar talentos à empresa. 7.ed. Barueri, SP: Manoel, 2009. (Biblioteca

Virtual)

CHOWDHURY, Subir. A Era do Talento: obtendo alto retorno sobre o talento. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. (Biblioteca Virtual)

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competência e Gestão de Talentos. São

Paulo: Makron Books, 2002. (Biblioteca Virtual)

NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.

4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].

Bibliografia Complementar

DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas

na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.

MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11.ed.

-. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2007. 240 p. -. [158.2 M852e 11.ed.].

ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].

SOLER, R. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Registro de Pessoal Créditos: 4

EMENTA

Planejar e executar as rotinas e os procedimentos relacionados À admissão,

movimentação de entrada de pessoal, bem como seu registro, cadastro, através da

ficha, livro de registro, inclusive registro eletrônico. Administrar os arquivos de

documentos relacionados à relação de emprego e os que comprovam o cumprimento

legal.

OBJETIVO

- Analisar e aplicar todas as rotinas exigidas por lei, para realizar admissão de

empregados de uma organização;

- Conhecer as rotinas e as obrigações das empresas no tocante ao atendimento às

Fiscalizações do Trabalho e Previdência Social.

PROGRAMA

Unidade 1 – A programação de pessoal

1.1. Objetivos

1.2. Principais atribuições e estruturas

Unidade 2 – A Administração de pessoal de pessoal no contexto da

Administração de Recursos Humanos

2.1. O processo de Admissão

2.1.1. Regime de trabalho

2.1.2. O Contrato de Experiência

2.1.3. Aspectos operacionais e legais para admissão

2.1.4. Terceiros e autônomos

2.2. Cadastro

2.2.1. Livro e ficha de registro – homologação

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2.2.2. Procedimento para extravio de livros e fichas de registro

2.2.3. documentos

Unidade 3 – Atendimento à fiscalização do trabalho e da Previdência Social

3.1. Procedimentos

3.1.1. Representante Legal

3.1.2. Apresentação do Fiscal

3.1.3. Prazo para entrega de documentação

Bibliografia Básica

BALERA, W. Sistema de Seguridade Social. 5 ed. São Paulo: LTR, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SAAD, E. G. Consolidações das leis do trabalho: comentada. 42. ed. São Paulo:

LTR, 2009.

Bibliografia Complementar

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São

Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo:

Saraiva, 2005.

CARVALHO, Antonio Vieira de & NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 1993-1995.

MARTINS, Sergio Pinto, 1963-. Direito do trabalho. 26.ed. / atualizada ate 5-1-2010.

-. São Paulo: Atlas, 2010. xxxiv, 892 p. [341.6 M366d 26.ed.].

MILKOVICH, George T, BOUDREAU, John W. Administração de recursos

humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 534p. [658.3 M599h 2000].

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. São

Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].

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121

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Saúde, Segurança Operacional e Ocupacional Créditos: 4

EMENTA

Segurança e Medicina do Trabalho no contexto da Administração de Recursos

Humanos. Acidentes e doenças profissionais. Estratégias de prevenção e controle de

acidentes e doenças profissionais. CIPA, SESMT, NRs, PCMSO, PPRA. Atividades e

operações insalubres e perigosas. Perícia trabalhista.

OBJETIVO

- Analisar as exigências relativas à higiene e à segurança no trabalho;

- Compreender a problemática do acidente do trabalho e suas conseqüências tanto

para o profissional quanto para as organizações.

PROGRAMA

Unidade 1 – Sobre a Higiene e Segurança no Trabalho

1.1. Conceitos básicos e história no Brasil

1.2. Os serviços de segurança

1.3. Os cuidados individuais

Unidade 2 - O Acidente do Trabalho: normas de segurança

2.1. Conceitos técnicos

2.2. Conceitos legais

2.3. Normas básicas de segurança do trabalho

Unidade 3 – O Homem no Trabalho

3.1. Causas dos acidentes

3.1.2. Atos inseguros

3.1.3. Condições inseguras

3.1.4. Normas de higiene

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3.2. Recursos de Segurança

3.2.1. Os recursos de segurança

3.2.2. A proteção individual: equipamentos, tipos e usos

Unidade 4 – O ambiente de Trabalho

4.1. A busca da ambiência adequada

4.2. A ergonomia e suas aplicações

Unidade 5 – Serviços de Segurança do Trabalho

5.1. A educação no trabalho

5.2. A organização da CIPA

5.3. Serviços e sistemas de segurança

Bibliografia Básica

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed., rev. e atual. -. Sao

Paulo: LTr, 2010. 1392 p. [341.6 B278c 6.ed.].

MALTA, C. P. T. Prática do processo trabalhista. 35. ed. Rio de Janeiro: LTR,

2008..

SAAD, Eduardo Gabriel, 1915-. Consolidação das leis do trabalho: comentada.

42.ed., atual., rev. e ampl. / por Jose Eduardo Duarte Saad, Ana Maria Saada C.

Branco. -. São Paulo: LTr, 2009. 1520 p. [341.6981 Sa11c 42.ed.].

Bibliografia Complementar

CAMPOS, V. F. Qualidade total – padronização de empresas. Nova Lima: INDG.

2004. 658.562 C157qtt 2004

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas a segurança

e medicina do trabalho: capítulo V, título II, da CLT. 4.ed., rev. e atual. -. São

Paulo: Icone, 2010. 838 p.: il. [341.617 N879 4.ed.].

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KROEMER, K. H. E. (Karl Heinrich Eberhard), 1933-, GRANDJEAN, E. (Etienne),

1914-. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. -. Porto

Alegre: Bookman, 2005. 327p.: il. col. ; 25cm. [620.82 K913fi 5.ed.].

NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do

direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

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124

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Técnicas de Negociação Créditos: 04

EMENTA

Negociação como processo. Técnicas de negociação através da simulação e do

estudo de casos. Mediação e arbitragem: um modelo de resolução de conflitos.

OBJETIVO

Desenvolver a compreensão do processo de negociação, suas estratégias e técnicas

para obtenção de resultados compatíveis com a realidade, ao mesmo tempo em que

treina nas habilidades de resolução de problemas em negócios.

PROGRAMA

Unidade 1 – Negociação como processo.

1.1. Conceito de negociação.

1.2. As etapas do processo de negociação e seus atores.

1.3. Perfil do bom negociador e estilos de negociação.

1.4. A atitude e os hábitos do negociador.

1.5. Linguagem, sentidos e expressão.

Unidade 2 – Aspectos relevantes no processo de negociação.

2.1. Modalidade ganha-ganha.

2.2. A importância da comunicação na negociação.

2.2.1. Entendendo o processo de comunicação.

2.2.2. Argumentação consistente: evitando a falácia, a contradição e a

inconsistência.

2.3. Lidando com a diferença.

2.3.1. Conhecendo o outro e você mesmo.

2.3.2. Aprendendo a ouvir.

2.3.3. Administrando conflitos.

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Unidade 3 – Outras aplicações de negociação e resolução de conflitos:

mediação e arbitragem.

Bibliografia Básica

ACUFF, F. L. Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em qualquer

parte do mundo. 2 Ed. São Paulo: SENAC, 2004. 650.1 Ac93 2. ed.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo:

Thomson, 2003. xiv, 256 p.: il. [060.42 G346o 2003].

Nakagawa, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. São Paulo: Manole, 2011.

(Biblioteca Virtual)

WANDERLEY, J. A. Negociação total: encontrando soluções, vencendo

resistências, obtendo resultados. 13. ed. São Paulo: Gente, 1998. 658.401 W183n

13. ed.

Bibliografia Complementar

BETHLEM, Agricola de Souza, 1927-. Estratégia empresarial: conceitos, processo

e administração estratégica. 6. ed., rev. e amp. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 396 p.: il.

[658.401 B466e 6. ed.].

BURBRIDGE, R. Marc [et al.]. Gestão de negociação: como conseguir o que se

quer sem ceder o que não se deve. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 158.5 G334 2.

ed.

MARTINELLI, Dante P. (Dante Pinheiro). Negociação: conceitos e aplicações

práticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. vii, 268 p.: il. [658.401 N312 2. ed.].

ROBBINS, Stephen P., 1943-. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2005. 536 p.: il. [658.314 R535o 11. ed.].

THOMPSON, L. L. O negociador. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xix,

359 p.: il. [658.4 T374m 3. ed.].

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126

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Créditos: 4

EMENTA

Treinamento e Desenvolvimento no contexto da administração de recursos humanos.

As Fontes e os Métodos de identificação das necessidades de treinamento e

desenvolvimento.

OBJETIVO

- Analisar os conceitos básicos que alicerçam o treinamento e o desenvolvimento de

pessoas;

- Conhecer as novas tecnologias e tendências de treinamento e desenvolvimento;

- Relacionar os conceitos analisados com as práticas organizacionais.

PROGRAMA

Unidade 1 – Introdução

1.1. Conceitos envolvidos:

1.1.1. Educação, Educação Profissional, Treinamento e Desenvolvimento.

1.1.2. Competências e habilidades

1.2. Objetivos e estrutura do de T&D.

1.3. Fases do Treinamento e Desenvolvimento

Unidade 2 – Técnicas e recursos

2.1. Técnicas de Aprendizagem

2.2. Formulação de um Programa de Desenvolvimento de Pessoas

2.2.1. Objetivos Estratégicos e instrucionais

2.2.2. Métodos e Técnicas de Treinamento.

2.2.3. Os Recursos Multimeios: EAD, e-learning e presencial

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Unidade 3 – Treinamento e Desenvolvimento de pessoas e os resultados

organizacionais

Unidade 4 – Novos caminhos

4.1. O investimento em terceirizados

4.2. A remuneração por competências

4.3. O crescimento em Y

4.4. Novas tecnologias e tendências

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 17.ed.

rev. e ampl. -. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2008. 393 p.: il. [158.2 M852d 17.ed.].

Bibliografia Complementar

DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas

na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.

MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11.ed.

-. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2007. 240 p. -. [158.2 M852e 11.ed.].

NERI, Aguinaldo A., (org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade.

4.ed. -. Campinas, SP: Papirus, 2010. 224 p.: il. [658.3125 G334 4.ed.].

SANTIAGO JUNIOR, J. R. S. Capital intelectual: o grande desafio das

organizações. São Paulo: Novatec, 2007. 320 p.: il. [658.4038 Sa59c 2007].

SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e pratica da organização que aprende.

25.ed. -. Rio de Janeiro: BestSeller, 2009. 530 p.: il. [658.406 Se56q 25.ed.].

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128

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Tópicos Especiais em Gestão de Recursos

Humanos

Créditos: 4

EMENTA

Os desafios frente às novas formas de relacionamento econômico, cultural, ambiental

e tecnológico.

OBJETIVO

- Identificar as novas tecnologias e analisar seu impacto no mundo do trabalho;

- Relacionar os elementos que caracterizam os desafios de um ambiente instável,

incerto e imprevisível com o processo de gestão das empresas;

- Definir e formular estratégias possibilitando a relação teoria-prática por meio de

conhecimento de casos reais do mercado, palestras, visita técnicas e/ou literatura

especializada.

PROGRAMA

Unidade 1 – Os desafios em um ambiente incerto, instável e imprevisível.

1.1. Os novos papéis da gestão de pessoas

1.2. Administração de talentos e do capital intelectual

Unidade 2 – A gestão em um mundo globalizado

2.1. As mudanças e transformações no cenário mundial

2.2. As mudanças e transformações na função de RH

2.3. Os desafios do Terceiro Milênio

Unidade 3 – Tecnologias e as mudanças no trabalho e trabalhador

3.1. A necessidade de informações

3.2. Sistemas de informações de Gestão de Pessoas

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129

Bibliografia Básica

BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e

administração estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos

humanos 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

NERI, Agnaldo. Gestão de RH por competência e a empregabilidade. São Paulo:

Papirus, 2005.

Bibliografia Complementar

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. -.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. 144 p. -. [658.46 C766c 2.ed.].

LUZ, R. Gestão do clima organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2003.

MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11.ed.

-. Rio de Janeiro: J. Olympia, 2007. 240 p. -. [158.2 M852e 11.ed.].

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. -.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. 144 p. -. [658.46 C766c 2.ed.].

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130

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos Carga Horária: 60h

Disciplina: Vivência Profissional em Gestão com Pessoas Créditos: 4

EMENTA

Trabalho das relações entre a teoria e a prática profissional. O cotidiano profissional.

OBJETIVO

Ambientar o futuro profissional com situações típicas do cotidiano de seu trabalho,

favorecendo a articulação da teoria adquirida em sala de aula com os ritos da prática

profissional e tendo como suporte de análise o método científico.

PROGRAMA

Unidade 1 – Oportunidades Acadêmicas Internas Planejadas:

1.1. Visitas técnicas, laboratórios de simulação de casos e oficinas de vivência com

fórum de debates e/ ou discussões dirigidas.

1.2. Projeto Jornal Falado

1.2.1. Seleção dos Conteúdos noticiados

1.2.2. Análise e síntese das matérias

1.2.3. Exposição e Apresentação

1.3. O Cotidiano Profissional

Unidade 2 – Elaboração de Artigos sobre Casos Atuais

2.1. Seleção do Tema, definição do Problema, tratamento dos dados e resultados

encontrados.

2.2. Acompanhamento e Orientação dos Alunos

2.3. Redação e Apresentação do Artigo à Banca Examinadora

Unidade 3 - Elaboração do Portifólio acadêmico e profissional.

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131

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.

BIELSCHOWSKY, P. et al. Manual de apoio às práticas profissionais na escola

superior de gestão e tecnologia. Rio de Janeiro: , 2009.

CARVALHO, Antonio Vieira de & NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 1993-1995. . v. 1.

Bibliografia Complementar

DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas

na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.

KAPLAN, R.S; NORTON, D.P A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. -.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. 144 p. -. [658.46 C766c 2.ed.].

LUZ, Ricardo. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

143 p. ; il. [658.314 L979g 2003].

BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e

administração estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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132

ANEXO C - LISTA DE PERIÓDICOS E LINKS RELACIONADOS

BANCO DE IDÉIAS

BRAZILIAN BUSINESS

CARTA CAPITAL: POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA

CARTA DE CONJUNTURA

COMPUTERS ARTS

ÉPOCA

GLOBO RURAL

HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL

INTERESSE PÚBLICO

RETRATO DO BRASIL - Editora Manifesto

REVISTA DE ADMINISTRACAO PUBLICA – RAP - Fundação Getulio Vargas 1993

REVISTA EDUCAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RJ

Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp.

Revista de Administração Contemporânea:

http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1

Revista de Administração de Empresas: http://www.fgv.br/raeeletronica/

ABEP: Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - http://www.abep.org.

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133

Associação Brasileira de Marketing e Negócios:

http://www.abmn.com.br/menu/index.asp;

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria de Direito Econômico. Departamento de

Proteção e Defesa do Consumidor. Direitos do consumidor. Disponível em:

<http://www.mj.gov.br/dpdc>. Acesso em: 09 mai. 2008. www.planalto.gov.br:

Constituição Brasileira

Business Community: http://www.bizcommunity.com;

Constant Contact: seminários e artigos online e gratuitos, nas áreas de negócios e

tecnologia: http://www.constantcontact.com/index.jsp;

Design Brasil: iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior em conjunto com o SENAI e o SEBRAE, o portal reúne notícias sobre design

e negócios, além de bancos de profissionais e catálogos eletrônicos:

http://www.designbrasil.org.br/

Eloquent Woman: Blog contendo dicas e técnicas de apresentação em público:

http://eloquentwoman.blogspot.com/

Fundação Nacional da Qualidade: www.fng.org.br

IPEA: ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/índex.

Mais Tempo: www.maistempo.com.br

TRIADPS Productivity Solutions: www.triadedotempo.com.br

Marketing Professionals: notícias, artigos e estudos de caso nas áreas de negócios e

mídias sociais: http://www.marketingprofs.com;

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134

Mundo do Marketing: notícias, artigos, estudos de caso e links sobre Marketing,

Publicidade e temas afins: http://www.mundodomarketing.com.br;

Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp.

Polito: Website do especialista Reinaldo Polito sobre a arte de falar em público:

http://www.polito.com.br

Portal da Propaganda: notícias e artigos sobre Marketing, Publicidade e temas afins:

http://www.portaldapropaganda.com;

Revista de Administração Contemporânea:

http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1 .

Revista de Administração de Empresas: http://www.fgv.br/raeeletronica/

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135

ANEXO D: MANUAL DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS NA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA Bielschowsky, Pablo et al.

B476m Manual de apoio às práticas profissionais na

escola Superior de gestão e tecnologia – ESGT /

Pablo Bielschowsky. – Rio de Janeiro: Universidade

Castelo Branco, mar. 2009. p.70 (e-book)

Bibliografia.

1. Metodologia científica; 2. Administração; 3.

Gestão I. Título II. Bomfim, Marcio III. Wittmann,

João Irineu ; IV. Tupinambá, Vilma

CDD 001.42

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136

ANEXO E: SISTEMÁTICA DAS AULAS DE PRÁTICAS INVESTIGATIVAS

OBJETIVO

Orientar os procedimentos didáticos pedagógicos a serem aplicados na ministração

das disciplinas de PI e PIE de todos os cursos da ESGT.

DIRETRIZES

1- As atividades das PI e PIE serão desenvolvidas em Encontros que se intercalarão

entre Sala de Aula e Campo.

- Durante as atividades de Campos os docentes permanecerão de plantão para

solucionarem dúvidas.

- Um mesmo Docente poderá apoiar turmas diferentes da sua turma de

alocação.

2 - Cada PI trabalhará apenas com um único Caso, em todas as turmas de um

mesmo Período, dos Cursos da ESGT.

- As PI trabalhão com situações genéricas, com grau de profundidade e

complexidades que aumentam, à medida que evoluem os Períodos dos

Cursos.

- Nas PI dar-se-á maior atenção as três primeiras etapas do Arco: Observação

da Realidade, Pontos-Chave e Teorização (do 3º ao 12º Encontros)

3 - As PIE trabalharão com Casos específicos, privilegiando os saberes dos cursos a

que pertencem.

4 - Os Casos utilizados poderão ser extraídos de Bancos de Casos ou elaborados

com a contribuição dos docentes da ESGT

- Cada Caso deverá contemplar situações das áreas de pessoa, gerencial,

financeira, suprimento, tecnológica e estratégica e suscitar a possibilidade de

enunciar-se mais de um Problema.

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- O Caso será apresentado ao aluno acompanhado de um Problema para cada

área a ser trabalhada.

- Casos selecionados deverão contemplar a filosofia de conhecimento

cumulativo e assim, reforçarão os conhecimentos anteriores e ao mesmo

tempo ensejarão a incorporação de novos conhecimentos.

5 - A avaliação será computada pelo somatório das atividades realizadas e a vista dos

Produtos/ resultados apresentados

- O conjunto básico de registros está discriminado no Manual de Apoio às

Práticas Investigativas na ESGT.

- Outros registros e técnicas poderão ser acrescidos após aprovação do

Colegiado da ESGT.

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ANEXO F - ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DO CURSO MONOGRAFIAS E ARTIGOS NA ESCOLA SUPERIOR

DE GESTÃO E TECNOLOGIA

Fundamentação e Caracterização

O desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade

acadêmica obrigatória para todos os alunos dos Cursos da Escola Superior de Gestão

e Tecnologia. Nos cursos de Bacharelado são elaborados sob a forma de

Monografias. Nos cursos de Tecnologia são elaborados sob a forma de Artigos. Em

todos os casos, constituindo-se em requisito parcial para a obtenção do grau de

Bacharelado/ Tecnológico.

Seus objetivos básicos são:

•Verificar a capacidade do aluno em consolidar os conhecimentos estudados,

construindo um novo conjunto.

•Enriquecer o conhecimento existente, com um novo conjunto de valor para a

realidade profissional temática do Curso.

•Ampliar suas potencialidades críticas e reflexivas, em uma construção que se

faça por meio de um estilo científico de escrever.

•E que após a conclusão do trabalho o aluno esteja impregnado dos basilares

que tornam o método científico uma ferramenta eficaz, no mundo do

trabalho.

É consenso que os profissionais do 3º milênio seja capaz de ser não apenas um mero

reprodutor de teorias e ideias, mas, principalmente, de tornar-se um agente de

mudanças nas organizações e na sociedade, sendo necessário o desenvolvimento de

habilidades e conhecimentos que o capacitem para tal.

A Monografia/ Artigo se constitui em um dos pilares da construção deste novo perfil

formado pela UCB. A sua relevância está em propiciar ao aluno a possibilidade de

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desenvolver os conhecimentos recebidos durante o curso e permitir, ao graduando, a

introdução no universo da pesquisa científica aplicada a sua área de interesse.

A Monografia/ Artigo integra o curso como ponto culminante dos eixos de formação

fundamental, profissional e prática, em torno dos quais o currículo passou a se

organizar. Desse modo, desencadeiam e estimulam a busca de um diálogo

sistemático dos universitários de graduação com as linhas de pesquisa/ eixos

temáticos existentes na UCB, fortalecendo os vínculos entre a pesquisa, o ensino, a

extensão e a pós-graduação.

Em caráter complementar incentivar-se-á a elaboração de artigos específicos e co-

autorados para apresentação em simpósios, eventos, congressos e outras

oportunidades de participação e divulgação, enriquecimento do acervo de

conhecimento e fomento da pesquisa.

Operacionalização

A elaboração da Monografia/ Artigo dar-se-á por meio da disciplina de Trabalho do

Curso/ Vivência Profissional e compreenderá as seguintes etapas:

•Definição do tema de pesquisa.

•Aprendizado de técnicas de pesquisa, identificação de fontes e campos de

investigação.

•Pesquisa.

•Desenvolvimento do relatório final, a monografia/ artigo propriamente dita.

•Apresentação pública, frente uma Banca Examinadora.

•Nos casos dos Bacharelados, elaboração de artigo, baseado no Trabalho de

Curso (recomendável).

•Disponibilização ao acervo da Biblioteca UCB da via do Trabalho de Curso.

•Submissão do artigo para publicação na Revista UCB/ Portal Técnico.

O Curso oferece, em seu Quadro Interno de Docentes, professores orientadores

especializados também, em técnicas de estudos monográficos/ artigos.

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A Monografia/ Artigo será submetida à apreciação de uma Banca Examinadora,

dentro do mesmo semestre em que o aluno tenha sua matrícula ativa na disciplina

Trabalho do Curso/ Vivência Profissional. A Banca Examinadora é soberana na

avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer recurso ao conceito concedido.

Para orientação acadêmica, o universitário dispõe de normas e regras que

apresentam os critérios e procedimentos exigidos para a elaboração do projeto e do

trabalho escrito obrigatório. Incentivar-se-á a apresentação dos trabalhos nos Eventos

organizados pela ESGT.

As disciplinas Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da Escola Superior de

Gestão e Tecnologia e Práticas Investigativas aliam a formação profissional à

iniciação científica. O exercício da pesquisa capacita o educando para investigação

do próprio trabalho e da própria área de conhecimento.

Outras modalidades de Trabalho de Curso poderão ser adotadas conforme as

oportunidades e planejamento desenvolvidos, sob a orientação da Coordenação do

Curso. Essas modalidades se expressarão por meio de projetos de iniciação científica

ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação

profissional relacionadas com o curso, em conformidade com as Diretrizes

Curriculares de cada Curso.

Critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação.

Orientações sobre a Entrega e a Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão

de Curso

A Monografia/ Artigo será submetida à apreciação de uma Banca Examinadora,

dentro do mesmo semestre em que o aluno tenha sua matrícula ativa na disciplina

Trabalho do Curso/ Vivência Profissional.

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O aluno aprovado e que cumprir as recomendações ou exigências poderá requerer a

colação de grau do Curso, desde que já tenha sido aprovado nas demais disciplinas

do currículo e não possua nenhuma pendência acadêmica ou administrativa. Caso

obtenha nota inferior a 7 (sete) o aluno será considerado reprovado. Estará

considerado reprovado ainda, o aluno que mesmo com nota igual ou superior a 7

(sete) não cumprir as recomendações ou exigências da Banca Examinadora, nos

prazos fixados.

A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer

recurso ao conceito concedido.

Da monografia/ artigo

A monografia/ artigo é um trabalho acadêmico que tem por objetivo a reflexão sobre

um tema ou problema específico e que resulta de um processo de investigação

sistemática. E por assim ser, é um documento que representa o resultado de um

estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser

obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,

programa e outros ministrados. Deve ser orientada (NBR 14724, 2002).

As monografias/ artigos tratam de temas circunscritos, com uma abordagem que

implica análise, crítica, reflexão e aprofundamento por parte do autor. A monografia/

artigo basear-se-á em relatos de casos, produto de uma revisão de literatura

(pesquisa bibliográfica) criticamente articulada, de uma pesquisa de campo e da

experiência profissional do autor.

Nos cursos da Escola Superior de Gestão e Tecnologia da UCB, este estudo é,

preferencialmente, individual e acompanhado em todas as suas etapas pelo professor

orientador. Além de ser apresentado por escrito, terá que ser defendido diante de uma

Banca Examinadora.

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Dos procedimentos preliminares

O aluno matriculado na disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional deverá

apresentar ao professor da disciplina o Projeto de sua monografia, onde deverá

constar o tema, o problema, os objetivos, a relevância da pesquisa e o fichamento

bibliográfico.

O professor, com base nos projetos apresentados, fará a designação do orientador de

cada aluno e de acordo com o tema a ser desenvolvido.

O professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional deverá:

•Acompanhar a evolução do cronograma individual e global.

•Realizar Pré-defesa (recomendável).

•Formalizar freqüência e Grau

•Disponibilizar as informações sobre os Trabalhos Finais que comporão o

cronograma geral de apresentação.

•Acompanhar o cumprimento das pendências para conclusão e editoração dos

Trabalhos Finais.

Frequência

O aluno matriculado na disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional deverá

manter um contato freqüente com o seu professor orientador, de forma idêntica às

demais disciplinas. Os alunos que não mantiverem a freqüência mínima de 75% serão

reprovados por faltas e não poderá fazer a defesa da monografia/ artigo.

•A cada aluno será designado um professor orientador do trabalho,

entendendo-se como tal o docente da Universidade que, de alguma forma,

acompanhará passo a passo a consecução do trabalho a ser apresentado.

•A presença e a elaboração dos trabalhos solicitados durante o período letivo

são pré-requisitos para a Defesa Final.

•Nas primeiras duas aulas, no horário normal da aula de Trabalho do

Curso/Vivência Profissional, todos os alunos deverão estar presentes e:

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a)Apresentar o Projeto da Monografia (alunos oriundos da disciplina

Metodologia da Pesquisa II, devem apresentar o produto final daquela

disciplina);

b)Informar:o tema, o problema, os objetivos, a relevância da pesquisa e o

fichamento bibliográfico.

De posse do projeto/ tema, o professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência

Profissional informará a cada aluno o professor orientador.

O professor orientador deverá manter registros atualizados das datas dos encontros e

a evolução da monografia/ artigo do aluno. Caberá ao professor orientador a

aprovação da versão preliminar da monografia/ artigo, recomendando por escrito a

sua apresentação à Banca Examinadora.

Nos horários reservados a disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional o aluno

deverá comparecer para tirar dúvidas de caráter metodológico e realizar as pré-

defesas. Qualquer problema em relação à orientação recebida, deverá ser

comunicado pelo aluno ao professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência

Profissional.

Da Apresentação Final

Quando a monografia/ artigo for considerada pronta pelo professor orientador, a

realização da Apresentação Final está condicionada a entrega de:

•Monografia/ Artigo em 3 (três) vias e acompanhadas de mídia, tipo CD, e

contendo arquivo digitalizado da monografia/ artigo e da respectiva

Apresentação.

•As versões da Monografia/ Artigo, entregue em papel, deverão estar

encadernadas em espiral com a capa em acetato transparente e a

contracapa em acetato preto ou azul.

•São aceitas as versões em fotocópias desde que de boa qualidade.

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O professor orientador disponibilizará as vias e mídia, ao professor da disciplina

Trabalho do Curso/ Vivência Profissional.

O professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência Profissional designará a Banca

Examinadora e marcará a data de apresentação da Monografia/ Artigo, em

conformidade com os prazos de avaliação constante do Calendário Acadêmico.

•Os alunos expositores poderão fazer uso de recurso visual (retroprojetor,

datashow, vídeo etc.) dentro dos limites “mínimo de 10” e “máximo de 20

minutos” de exposição, sem interrupção da Banca ou de qualquer dos

presentes.

•A exposição será feita pelo autor do trabalho.

O prazo para finalização do trabalho escrito e entrega ao professor orientador será

divulgado a cada semestre pelo professor da disciplina Trabalho do Curso/ Vivência

Profissional.

•Somente serão examinados pela Banca os trabalhos dos alunos em situação

acadêmica regular (matriculado na disciplina Trabalho do Curso/ Vivência

Profissional).

•As observações a serem feitas pela Banca, no caso de "aprovação com

exigências" deverão ser cumpridas no prazo máximo de 15 dias, onde o

autor se compromete a entregar nova versão devidamente revista, incluindo

mídia em CD com toda a apresentação e o trabalho.

•O prazo máximo de entrega não poderá exceder o término do período letivo,

conforme Calendário Acadêmico.

Da constituição da Banca Examinadora e suas funções

A Banca Examinadora será constituída por, no mínimo, 03 (três) professores do

Curso. O professor orientador integra obrigatoriamente a Banca Examinadora. Outros

professores UCB poderão agregar-se ao grupo, se as circunstâncias assim

recomendar.

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Assim, segundo os seguintes critérios, constituem-se como membros da Banca

Examinadora:

•O professor orientador fará parte da Banca Examinadora no momento da

defesa de seu orientado com iguais poderes dos demais como inquirir o

aluno e participar na elaboração do parecer emitido pela referida Banca.

•O segundo e terceiro membros serão escolhidos dentre os professores do

Curso.

•Os componentes da banca devem preferencialmente possuir o título de

mestre, doutor ou livre-docente, ou serem reconhecidos pela comunidade

acadêmica ou profissional como possuidores de notório saber na área da

Monografia/ Artigo.

Da avaliação da Monografia/ Artigo

O Trabalho de Curso é apresentado pelo aluno, sob a forma de exposição oral e sua

nota poderá variar de 0 (zero) a 10 (dez). A aprovação dar-se-á com nota igual ou

superior a 7 (sete). O parecer da Banca deverá ser registrado por seu presidente em

ata própria, na qual devem constar as seguintes informações: nome e matrícula do

aluno; título do Trabalho de Curso; nome e titulação acadêmica dos membros da

Banca; nota concedida, recomendações e exigências (se for o caso); data e

assinatura de todos os componentes.

O critério de julgamento dos trabalhos, durante a Defesa Oral, levará em conta:

•A originalidade do Tema

•Tempo de duração

•Conteúdo e domínio do assunto

•Roteiro lógico e argumentação

•Relação teoria e prática

•Postura e respostas aos questionamentos

A nota final da disciplina será resultado do:

•A frequência

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•A regularidade da apresentação pelos alunos da evolução dos trabalhos

dentro do cronograma estabelecido.

•Trabalho escrito

•Defesa oral

•Atendimento aos prazos e requisitos da Banca Examinadora.

Da Versão final da Monografia/ Artigo

Uma vez que o Trabalho de Curso tenha sido aprovado pela Banca e as

recomendações ou exigências tenham sido cumpridas, o aluno deverá providenciar

uma cópia do mesmo encadernado dentro das especificações contidas no manual de

normas e estilos da UCB. Esta cópia deverá ser encaminhada ao Coordenador do

Curso no prazo máximo de 15 dias. Essa cópia integrará o acervo do Curso, na

Biblioteca da UCB.O aluno que não entregar a versão final do Trabalho de Curso no

prazo estipulado terá sua aprovação na disciplina cancelada, devendo rematricular-se

na mesma.

Da Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso é responsável por garantir e manter o detalhamento da

sistemática de desenvolvimento dos Trabalhos de Curso, com base nos resultados

obtidos e nas novas demandas institucionais, legais e de mercado de trabalho.

Assim, cabe ao Coordenador do Curso

•Orientar sobre sistemática e procedimentos para elaboração do Trabalho Final

•Orientar sobre sistemática e procedimentos para apresentação do Trabalho

•Promover a realização da apresentação do Trabalho Final

•Acompanhar apresentação do Trabalho Final

•Promover e orientar sobre sistemática e procedimentos para publicação do

Trabalho Final

•Promover o arquivamento do Trabalho Final na Biblioteca

Cuidados Especiais

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Ratificam-se as recomendações de que não serão aceitos trabalhos que sejam

cópias de produtos, textos, monografias, teses, ou documentos similares, já

existentes no mercado.

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ANEXO G: TABELA DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

UCB – Escola Superior de Gestão e Tecnologia

TABELA DE ATIVIDADES E PONTOS CREDITADOS

Grupo Atividades Vinculadas No de Horas

1 Ensino

Monitoria em disciplina de graduação * Disciplinas Extracurriculares (60h) Disciplinas Extracurriculares (30h)

Estágio Supervisionado** Representante de Turma

Vice-representante de Turma Aula Mágna

Representação em Colegiados de: CONUN, CEPE e CPA

30 60 30

120 40 20 10 10

2 Pesquisa

Iniciação científica Participação eventual em pesquisa de campo

Projeto de Pesquisa (aluno cooperador) Apresentação de trabalhos em Eventos Científicos, Tecnológicos e

Profissionais (Workshops, Seminários, Congressos, Jornadas, Semana Integrada dos Cursos da Área Escola Superior de Gestão e

Tecnologia) Presença em Defesa de Teses, Dissertações e Trabalho de Conclusão

de Curso de áreas afins Publicação de Artigos em Periódicos Especializados

Apresentação em eventos de cases decorrentes das práticas investigativas

20 20 40

40

10

40 20

3 Extensão

Visitas monitoradas e técnicas Presença (por dia) Semana de Curso

Presença (por dia) Semana Integrada dos Cursos da Área Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Participação (por dia) Semana Integrada dos Cursos da Área Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Presença em Eventos (Cursos, Seminários, simpósios, convenções, conferências, palestras, congressos, jornadas, fóruns, Cursos Livres, Oficinas, Grupos de Estudos, Filmes, Feiras, Minicursos, Jornadas, aulas inaugurais, debates,workshops, programas de treinamento e eventos promovidos pela UCB e/ou Instituições de Educação Superior, bem como por outras instituições reconhecidas pela coordenação do curso*** Elaboração de resumos de livros indicados nas práticas investigativas Presença em Eventos Culturais áreas afins (Lançamentos de Livros,

Bienal do livro, teatro, filmes, concertos) Participação em Competição Técnica (jogos de negócios, Jornadas)

Curso de língua estrangeira Viagens de estudos ou missões nacionais e internacionais

Ação social e comunitária

20 10 10

15

10

10 10

20 20 20 20

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ANEXO H - NORMAS DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

RESOLUÇÃO Nº 063/2005 – CEPE

De 16 de Novembro de 2005.

ALTERA A RESOLUÇÃO N.º 001/2003.

O REITOR DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO, usando de suas atribuições

legais e regimentais aprova ad referendum, a presente Resolução.

Art. 1º - Os artigos 1º, 2º, 3º e 4º, da Resolução nº 049/01-CEPE, bem como seus

parágrafos e incisos, passam a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º - A avaliação da aprendizagem do aluno decorre, em cada disciplina, da

verificação do aproveitamento e da presença nas atividades acadêmicas, realizadas

ao longo do período letivo.

§ 1º - O aproveitamento é aferido através de provas escritas e/ou prático-orais,

seminários ou outras atividades, propostas pelos professores e aprovadas pelo

Colegiado de Curso.

§ 2º - No caso de provas escritas e/ou prático-orais, estas serão realizadas nas datas

constantes do Calendário Acadêmico da Universidade.

Art. 2º - O aproveitamento escolar é apurado considerando-se no máximo 3(três)

graus, expressos na escala de 0 (zero) a 10 (dez), em valores inteiros ou em frações

de 0,5 (cinco décimos), correspondendo a:

I.A1 - grau obtido no primeiro conjunto de avaliações e/ou prova do semestre.

II. A2 - grau obtido no segundo conjunto de avaliações e/ou prova do semestre.

III. A3 - grau correspondente à segunda chamada de A1 ou A2.

IV. A4 - grau obtido na prova final do semestre.

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§ 1º - Quanto aos dois primeiros graus (A1 e A2), pelo menos um deve incluir,

obrigatoriamente, nota de prova escrita e/ou prático-oral.

§ 2º - Quanto aos graus de A3 e A4, ambos deverão, obrigatoriamente, corresponder

a nota de prova escrita e/ou prático-oral.

§ 3º - O aluno que não obtiver grau nas atividades de avaliação e/ou prova em A1 ou

A2, deverá realizar, obrigatoriamente, as provas escritas e/ou prático-orais previstas

para A3.

§ 4º - Deverão submeter-se a A4, devendo alcançar pelo menos 15 (quinze) pontos,

os alunos que obtiverem:

I.10 (dez) ou mais pontos e menos de 14 (quatorze) em A1 e A2.

II. 10 (dez) ou mais pontos e menos de 14 (quatorze) em A1 e A3 ou A2 e A3.

Art. 3º - Para efeito de aprovação, o aluno deverá alcançar freqüência igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades escolares de cada disciplina

e obter:

I. O total de 14 (quatorze) pontos ou mais nos graus obtidos em A1 e A2 ,

em primeira chamada.

II. O total de 14 (quatorze) pontos ou mais nos graus obtidos em A1 e A3 ou

A2 e A3.

III. O total de 15 (quinze) pontos ou mais nos graus obtidos em:

�A1, A2 e A4;

�A1, A3 e A4 ou

�A2, A3 e A4.

Art. 4º - Será considerado reprovado na disciplina o aluno que:

I.com qualquer total de pontos, obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e

cinco por cento) nas atividades escolares da disciplina ou

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II. com freqüência superior a 75% (setenta e cinco por cento), obtiver total de

pontos inferior a 10 (dez) em A1 e A2; A1 e A3; A2 e A3 , ou

III. com freqüência superior a 75% (setenta e cinco por cento), não obtiver total

de pontos superior a 15 (quinze) nas avaliações que realizar, excetuando-

se o caso em que obtiver 14 (quatorze) pontos em A1 e A2, em primeira

chamada ou em A1 e A3 ou A2 e A3;

IV. ainda que com freqüência superior a 75% (setenta e cinco porcento), não

tenha realizado atividades que lhe permita obter grau em A1 e A2.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na presente data, alterada a Resolução nº

001/2003-CEPE, passando a valer a partir do primeiro semestre letivo de 2006.

Rio de Janeiro, 16 de Novembro de 2005.

Paulo Alcantara Gomes

Reitor

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ANEXO I - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o Século XXI. Educação: Um Tesouro a

Descobrir. São Paulo, Cortez Editora: 1999.

BERBEL, N. A. N. Metodologia da Problematização no Ensino Superior e sua

contribuição para o plano da praxis. Semina: v.17, n. esp., p.7-17, 1996.

_____________. A Problematização e a Aprendizagem Baseada em Problemas:

diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface. Comunicação, Saúde e

Educação. v.1. n.2, março de 1998. Botucatu - SP, Fundação UNI.

NOVAK, J.D. e GOWIN, D.B. Aprender a aprender. Lisboa, Plátano Edições Técnicas.

Tradução para o português de Carla Valadares, do original Learning how to Learn.,

1996

SAKAI, M. H.; LIMA, G.Z. PBL: uma visão geral do método. Olho Mágico, Londrina, v.

2, n. 5/6, n. esp., 1996.

YIN, R. K. Case study research: design and methods. London: Sage, 1984.

Pesquisas:

Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de seu

Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto FAPERJ / UFRJ – Instituto de

Economia

Pesquisa de Mercado – Zona Oeste – Processo de Produção e Retro-Alimentação do

Setor Produtivo da Zona Oeste, Projeto Fomento à Interação entre os Setores

Produtivos e de C&T da Zona Oeste - Convênio entre a Prefeitura do Rio de

Janeiro/Planejamento Estratégico, Sebrae/RJ, Rede de Tecnologia e Universidade

Castelo Branco

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Dados estatísticos da cidade do Rio de Janeiro, IBGE, disponível em

http://www.ibge.com.br/cidadesat

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APÊNDICE A - CRONOGRAMA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO

TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

Marcos e Atividades Datas Prevista Realizada

Trabalho Final Escolher Tema e Modalidade de Trabalho Final (TF)Escolher o ProblemaRascunhar Relevância da PesquisaSelecionar elementos bibliográficosEstruturar os arquivos no Word Coletar dadosTratar os dadosRascunhar os capítulos Pré -TextuaisRascunhar os capítulo TextuaisRascunhar os capítulos Pós -TextuaisRevisar conteúdoRevisar formatoRevisar linguagemFechar capítulo IntroduçãoReproduzir TF (3 vias)

Pré-Defesa A1Entregar 3 vias alceadas 15 dias antes da A3Preparar material apresentaçãoDefesa A3Disponibilizar Apresentação em disqueteEfetuar correções/ajustes conteúdoEfetuar correções/ajustes formatoEfetuar correções/ajustes linguagemElaborar Relatório de Alterações RealizadasPublicaçãoElaborar Ficha CatalográficaElaborar Folha de AprovaçãoReproduzir TF (2 vias)Encadernar TF em capa dura (2vias)Entregar à Coordenação TF (2 vias)

Recursos PC e datashow, sw Word e PowerPoint e auditório

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APÊNDICE B - ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL

DE CONCLUSÃO DO CURSO

M odalidade

T em ática

T ítulo

O rientador assunto específico

O rientador m etodologia

O rientando:

sem estre:

orientações (tarefas, leituras recom endadas,ajustes, correções, prazos) rubrica/data

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APÊNDICE C - REGISTROS DAS CORREÇÕES REALIZADAS NO TRABALHO

FINAL (PRÉ-DEFESA)

M odalidade

T em ática

T ítu lo

O rien tado r assun to espec ífico

O rien tado r m etodo logia

O rien tando :

sem estre:

o rien tações (ta refas, le itu ras recom endadas,a ju s tes, co rreções, p razos) rub rica /da ta

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APÊNDICE D - REGISTROS DAS CORREÇÕES REALIZADAS NO TRABALHO

FINAL (DEFESA)

Ajustes ou Correções

Data solicitação/ rubrica Orientador

Data verificação/ rubrica Orientador

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APÊNDICE E - MODELO DE ORGANIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS

data: / /2006alunos

itens a avaliar valorDefesa oral (2,5):duração (max. 20 min) 1argumentação 1,5

Conteúdo (5,5):consistência 1domínio e objetividade 1,5relação teoria-prática 2uso método científico 1

Bibliografia (1,0):adequação e completeza 1

Material Apoio (1,0)slides apropriados 1

Total:

Papel do avaliador :Presidente ou Membroda Banca Examinadora

Observações:

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ANEXO K: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS FLUXOS 1 E 2

Fluxo 2 Fluxo 1 Desenvolvimento das Relações Humanas Relações Interpessoais

Fundamentos da Administração Introdução à Administração

Leitura e Estratégia de Interpretação de Texto Leitura e Produção de Textos I Metodologia do Trabalho Científico e Profissional da Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Metododologia do Trabalho Científico e Profissional

Noções de Direito na Atividade Profissional Noções de Direito na Atividade Empresarial

Princípios da Matemática Financeira Matemática Financeira

Registro de Pessoal inexiste

Gestão de Remuneração Gestão de Cargos e Salários

Gestão do Conhecimento e da Informação Gestão do Conhecimento e da Informação

Introdução a Informática Informática

Métodos Quantitativos Estatísticos em Negócios Métodos Quantitativos Estatísticos

Recrutamento e Seleção de Talentos Recrutamento e Seleção

Legislação Trabalhista e Previdenciária Direito do Trabalho Práticas Investigativas na Escola Superior de Gestão e Tecnologia I inexiste

Brasil: Contextos e Atualidades Contextos Brasileiros

Gestão da Folha de Pagamentos Gestão da Folha de Pagamentos

Fundamentos de Custos Contabilidade e Análise de Custos

Introdução a Língua Inglesa Introdução a Língua Inglesa

Saúde, Segurança Operacional e Ocupacional Higiene e Segurança do Trabalho

Técnicas de Negociação Técnicas de Negociação

Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas

Optativas inexiste

Práticas Investigativas em Gestão de Pessoas inexiste

Comunicação Empresarial e Processo Decisório Comunicação Empresarial e Processo Decisório

Ética, Cidadania e Trabalho Ética e Responsabilidade Social nos Negócios

Fundamentos Filosóficos do Pensamento Moderno inexiste

Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade Total Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente

Gestão do Relacionamento e Atendimento ao Cliente

Instrumentos de Apoio ao Trabalho Instrumentos de Apoio ao Trabalho

Sustentabilidade e Desenvolvimento Desenvolvimento Sustentável

Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas Tópicos Especiais em Gestão de Recursos Humanos

Visão Empreendedora Empreendedorismo

Vivência Profissional em Gestão com Pessoas Vivência Profissional em Recursos Humanos