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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOASIFAL CAMPUS MACEIÓ PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM MECÂNICA MACEIÓ/AL 2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS– IFAL

CAMPUS MACEIÓ

PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM

MECÂNICA

MACEIÓ/AL

2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL

CAMPUS MACEIÓ

PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM

MECÂNICA

Comissão de Elaboração

Marcus Alexandre Buarque da Silva

Manoel Messias Domingues da silva

Jackson José Souto de Moraes

Roberto de Araújo Alécio

Assessoria Pedagógica

Helizabete Barros Mendes da Fonseca

Vânia Maria Galdino da Silva

Maria Aparecida da Silva

Danielly Ferreira da Silva

Wanessa Lopes de Melo

Adriana Carla Valença

MACEIÓ/AL

2012

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ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA - IFAL

REITOR

Prof. Sergio Teixeira Costa

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Prof. Wellington Spencer Peixoto

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Prof. Altemir João Sêcco

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Prof. Luiz Henrique de Gouvêa Lemos

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Prof. Carlos Henrique de Almeida Alves

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Prof. José Carlos Pessoa de Melo

DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS MACEIÓ

DIRETORA - GERAL

Profª. Jeane Maria de Melo

DIRETOR DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS – GRADUAÇÃO

Profª. Daniela Ribeiro de Bulhões Jobim

DIRETORA DE ENSINO

Profª. Angela Baraldi Pacheco

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Miquéias Ferreira dos Santos

DEPARTAMENTO DE APOIO ACADÊMICO

Maria Betânia Vilar de Souza.

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSO

Prof. Antenor Farias Barbosa

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SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................... 5

2. OBJETIVOS ............................................................................................................................... 8

2.1. Objetivo Geral: ..................................................................................................................... 8

2.2. Objetivos Específicos:........................................................................................................... 8

3. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................................ 9

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO............................................................................10

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................12

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES ...............................................................................................................................17

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS ............17

8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ..............................................................19

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ..........................................................................................23

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..............................................................................................23

11. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..............................................................................................24

11.1. NÚCLEO COMUM ..........................................................................................................24

11.2. NÚCLEO INTEGRADOR .............................................................................................. 125

11.3. NÚCLEO PROFISSIONAL ............................................................................................ 136

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1. JUSTIFICATIVA

Este Plano do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica na área de

Indústria é parte integrante das ofertas do IFAL, no âmbito da educação básica. Estão

ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é

complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o

arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes,

também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico (PPP) desta Instituição,

evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores: trabalho como principio

educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão democrática e

participativa a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

O presente Plano de Curso teve a inclusão das disciplinas Filosofia e Sociologia nos

quatros períodos letivos do curso, em cumprimento a Lei n° 11.684 de 2 de junho de 2008, e

portaria n° 1.238/GR de 24 de agosto de 2011.

Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a

educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o

cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente

preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa

constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual

conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo

que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as

técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho,

bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004; P.11).

Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº

9.394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de

controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um

reposicionamento do currículo.

As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais

imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na educação,

trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.

Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado

para atuar com competência, criatividade e ousadia, numa dimensão generalista de

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formação/atuação, no atual cenário econômico, não devemos subordinar a educação apenas

às exigências do mercado de trabalho.

Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,

formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da

apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade,

sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar

qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da

realidade.

Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como

direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e

social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao

projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica

como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública

com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta

para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável

e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.

Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente

discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando

experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso às

inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.

Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da

Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo

superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas

educacionais para o nosso país.

O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o

turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em

expansão.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a

força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que

representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a

população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e

63,3% nas áreas urbanas.

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Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de

Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa

etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula.

Mesmo com esse indicativo de dificuldades, o Estado de Alagoas vem se destacando

no ramo do agronegócio, sendo hoje o 2º produtor nacional de açúcar e álcool.

De acordo com o Anuário RAIS (site do Ministério do Trabalho e Emprego), do

ponto de vista do índice de criação de postos de trabalhos, o Estado de Alagoas, vem

apresentando um crescimento significativo nos últimos anos nas áreas da indústria de

transformação, do comércio e de serviços.

RAMO DE ATIVIDADE

ESTOQUE DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR

DE ATIVIDADE ECONÔMICA, SEGUNDO

UNIDADE DA FEDERAÇÃO – ALAGOAS (BRASIL

2003 E 2004)

2003 2004

Indústria de Transformação 80.217 94.492

Comércio 39.895 43.064

Serviços 63.474 66.187

TOTAL 183.586 203.743

Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75 – Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE

Com a finalidade de atender às demandas regionais, o IFAL, retoma com maior

ênfase a oferta do Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica Integrado à Educação

Básica, compreendendo seu papel com a formação profissional que contribua na

consolidação do desenvolvimento econômico e sustentável do estado.

Nos últimos anos Alagoas também vem despontando capacidade de incremento nas

suas atividades produtivas onde se encontram implantados em seus 101 municípios, de

acordo com o Cadastro Industrial de Alagoas (ref.: ano 2000) /FIEA (Federação das

Indústrias do Estado de Alagoas), aproximadamente 2400 estabelecimentos industriais, nos

campos petroquímico, cloro álcool químico; nossetores elétrico, têxtil, de gás natural, de

cimento, mineração, abastecimento de água, metalurgia, alimentos, bebidas, fertilizantes,

beneficiamento de vidro e cristal, produção de pneumáticos, embalagens em geral, terminal

portuário, curtume, gases industriais, material de limpeza, confecções de roupas,

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refrigeração e climatização, fumo, serviços gráficos em geral, produção de material ótico,

produção de calçados, construção civil, atividades geotécnicas, terraplanagem, construção e

pavimentação de estradas e vias urbanas, construção de barragens, setores automobilísticos.

A consolidação do IFAL como espaço de educação profissional, especialmente no

âmbito da mecânica, se dá tomando-se por base à formação científica – tecnológica-

humanística tendo por objetivoformar profissionais qualificados para atuação nos diversos

segmentos industriais e automobilístico com qualidade, preservação ambiental,

competitividade, segurança, visão empreendedora e cooperativa, acompanhando as

constantes evoluções tecnológicas, planejando, controlando e executando suas atividades

com a competência requerida em seus ramos de atividades.

Assim sendo, o técnico em Mecânica encontram espaços privilegiados no mundo do

trabalho alagoano por se tratar de um profissional fundamental para o incremento dos mais

variados setores da economia aqui destacados.

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral:

Formar técnicos de nível médio numa perspectiva generalista em condições de atuar

nos setores de produção, manutenção projeto, serviços e gestão na área de mecânica,

fundamentado em bases científicas e tecnológicas além daquelas de natureza cultural,

humana e sociológica, com vista à preservação da humanidade em seus aspectos ambientais,

sociais e econômicos, tendo à ética e o senso crítico como princípios primordiais de

qualidade pessoal e profissional necessários a uma inserção social cidadã.

2.2. Objetivos Específicos:

Conhecer as normas do desenho técnico.

Ler e interpretar o desenho mecânico.

Utilizar o desenho técnico como ferramenta de aplicação no desenvolvimento

de projetos mecânicos.

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Utilizar os aplicativos de desenho assistido por computador na concepção,

elaboração e desenvolvimento de projetos mecânicos.

Conhecer procedimentos e normas relacionados aos comandos

eletroeletrônicos utilizados na mecânica.

Identificar comandos eletroeletrônicos aplicados em sistemas mecânicos.

Conhecer noções gerais em eletrônica e eletricidade básicas.

Identificar e classificar dimensionar materiais aplicados na construção de

componentes de máquinas.

Identificar e especificar componentes de automação relacionados a hidráulicos

e pneumáticos aplicados aos sistemas mecânicos.

Aplicar princípios técnicos de transmissão de calor no dimensionamento,

instalação e manutenção nos sistemas de frio e de produção de vapor.

Aplicar técnicas de produção mecânica por meio de processos de fabricação

convencionais e automatizados.

Proceder ao diagnóstico relativo à execução de manutenção corretiva,

preventiva, preditiva de sistemas mecânicos.

Realizar levantamento prévio necessário à execução preventiva e preditiva de

sistemas mecânicos.

Planejar e coordenar os serviços da manutenção e da produção.

Executar manutenção de sistemas nas diversas áreas da mecânica.

Utilizar procedimentos de compras e vendas técnicas e controle de estoques.

Desenvolver postura proativa de preservação do meio ambiente, segurança e

saúde ocupacional.

Desenvolver projetos mecânicos.

3. REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica será realizado por

meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, para candidatos que

tenham concluído a última etapa do Ensino Fundamental.

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4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Técnico de Nível Médio em Mecânica é um profissional generalista, crítico,

criativo, consciente, preparado para trabalhar em organizações empresariais, sejam elas

industriais, automotivas ou de prestação de serviços. Sua formação está fundamentada na

plena integração das bases humanista, científica e tecnológica que solidamente compõe a

estrutura curricular do Curso.

Concluídas as etapas acadêmicas da formação, o técnico de nível médio em mecânica terá

um perfil que lhe possibilite:

Na Área de Projetos

A identificação e a necessidade de novas tecnologias.

A execução de pesquisa bibliográfica e coleta de dados de campo.

A análise das características e propriedades físico-químicas e mecânicas de elementos

de máquinas.

A execução de cálculos para dimensionamento de componentes e de equipamentos.

A execução de cálculos para dimensionamento de materiais e mão-de-obra.

A elaboração de desenhos convencionais e assistidos por computador.

A especificação dos recursos de projetos, com fins de aquisição dos mesmos.

A elaboração de orçamentos.

A elaboração de cronogramas de execução.

A consolidação dos projetos mecânicos e as sistemáticas de execução,

acompanhamento e fiscalização relativos à sua implantação.

Na Área de Manutenção Automobilística

A inspeção e o diagnostico de danos, bem como, a emissão de laudos e a elaboração

de orçamentos.

A execução e a intervenção de manutenção corretiva

A execução de planos de manutenção preventiva e de lubrificação.

A realização do controle de sobressalentes e ferramentas.

A realização do acompanhamento e controle do tempo de execução dos serviços.

A emissão de Relatório Técnico de Execução.

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Na Área de Manutenção Industrial (equipamentos dinâmicos e estacionários)

A elaboração de planos de manutenção preventiva, preditiva, de inspeção de

equipamentos e de lubrificação industrial.

A execução de manutenção corretiva, preventiva e preditiva.

A execução de processos de lubrificação industrial.

A realização da inspeção de equipamentos.

A realização de ensaios destrutivos e não destrutivos.

A realização do controle de sobressalentes e ferramentas.

A realização do acompanhamento e controle do tempo de execução dos serviços.

A emissão de Relatório Técnico de Execução.

Na Área de Produção e Montagem

A análise do projeto do produto a ser fabricado, orientando, adequando e otimizando

a metodologia e processos de fabricação.

A elaboração dasequência de operações, métodos e tempos de execução, visando à

racionalização do trabalho.

A especificação da mão-de-obra e processos produtivos a serem aplicados.

A especificação do material a ser empregado e o controle da produção.

A supervisão do processo de produção e do pessoal de operação.

A operação de equipamentos e sistemas mecânicos dinâmicos e estacionários.

A execução e assistência na montagem e desmontagem de equipamentos e sistemas

mecânicos dinâmicos e estacionários.

A realização de apontamento de serviços de produção e de montagem.

A emissão de Relatório Técnico de Execução.

Na Área de Gestão

A elaboração dos procedimentos de execução da manutenção e da produção.

A elaboração do planejamento da produção.

A realização de estudo para a implantação da manutenção planificada.

A implantação da área de Planejamento e Controle da Manutenção (PCM).

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A realização do acompanhamento de indicadores de controle da manutenção e da

produção.

A utilização de ferramentas de melhoria (MASP, FMEA, RCM, etc).

A realização do controle do ciclo de vida de dispositivos, equipamentos e sistemas

mecânicos dinâmicos e estacionários.

A emissão de Relatório Técnico de Execução.

Nas Áreas da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional

O conhecimento e aplicação das Normas das Séries ISO 9001: 2000, ISO 1400 e

OHSAS 18000.

O conhecimento e aplicação da normalização básica do CONAMA.

O conhecimento e aplicação das Normas Regulamentadoras do Ministério do

Trabalho.

O desenvolvimento da postura proativa.

A identificação e registro de não conformidades.

A colaboração na eliminação de situações e condições não conformes.

A emissão de Relatório Técnico de Execução.

Na Área do Empreendedorismo

Visão empreendedora, capaz de detectar oportunidades de mercado, de elaborar e

realizar projetos ou planos de negócio, e de conhecer as principais linhas de créditos

disponíveis no mercado.

Domínio dos processos de compra e venda.

A emissão de Relatório Técnico de Execução.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O IFAL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação

histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em

que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”,

afirmada no seu PPI, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como

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principio geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios

para a condução do ensino:

- organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação

profissional;

- estabelecimento de eixos comuns às áreas e cursos, cujos componentes curriculares

deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;

- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de

espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos

adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de

construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos

alunos;

- adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;

- opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação

transformadora da natureza e de constituição da vida social.

Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a

organização curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica, é

composta de um núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de

Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas

contemplando as suas Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes

curriculares que possibilitem a compreensão das relações que perpassam a vida social e

produtiva e sua articulação com os conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional

composta por componentes curriculares específicos da área de Mecânica.

A estrutura curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em

Mecânicacontempla2133,33h para o Núcleo Comum, 266,67h para a Parte do Núcleo

Integrado, 1367h parao Núcleo Profissional e333h para Prática Profissional. Podendo ser

desenvolvida a partir da 2ª série por meio de projetos diversos conforme programa deste

componente.

Educação física na 3ª série será trabalhada na forma de modalidades desportivas.

A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais

e conteúdos/saberes necessários para fazer frente ás situações nos âmbitos das relações de

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trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação

da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa.

Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta

pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a

contextualização e a flexibilidade enquanto condições para a superação dos limites entre a

formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende

competente.

Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do

IFAL, o Curso Técnico Integrado em Mecânica, para alcançar o perfil de formação

delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização

competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da

produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se

configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática.

A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didático-

pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando

teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na

verdade, condições de superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância

de um processo de formação no quais alunos e professores são engajados na

composição/implementação de alternativas de trabalhos pedagógicos do qual derivam

diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de

intervenção/inserção na comunidade/sociedade.

MODALIDADES DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS

Na perspectiva de que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos

conhecimentos adquiridos durante o curso, a prática profissional poderá ser realizada dentre

as seguintes modalidades:

Estágio Supervisionado

Desenvolvimento de Projetos

Estudo de Caso

Desenvolvimento de Atividades de Monitoria

Efetivo Exercício Profissional

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OBS. Em reunião pedagógica a Coordenação do Curso de Mecânica, desde o início das discussões

deste plano, determinou que só concorda com o Estágio Curricular Obrigatório.

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CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE MECÂNICA - IFAL DIRETORIA DE ENSINO

INDICAÇÃO DISCIPLINAS CÓDIGO 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE Total Geral

Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual H.A. H. R.

PO

RT

AR

IA N

O. 1.2

38/G

R D

E 2

4 D

E A

GO

ST

O D

E 2

011**

PP

I – I

FA

L**

E L

EI

11.6

84, D

E 2

DE

JU

NH

O D

E 2

008

CLE

O C

OM

UM

Língua Portuguesa LPOR 3 120 3 120 3 120 1 40 400 333,3

Estudo das Artes ESAR 1 40

0

0

0 40 33,3

Língua Inglesa LING 0 2 80 2 80 1 40 200 166,7

História HIST 2 80 2 80 2 80

0 240 200,0

Geografia GEOG 2 80 2 80 2 80

0 240 200,0

Filosofia FILO 1 40 1 40 1 40 1 40 160 133,33

Sociologia SOCI 1 40 1 40 1 40 1 40 160 133,33

Química QUIM 2 80 3 120 2 80

0 280 233,3

Física FISC 3 120 3 120 2 80

0 320 266,7

Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80

0 240 200,0

Matemática MATE 3 120 3 120 3 120

0 360 300,0

Educação Física EDFI 2 80 2 80

0 0 0 160 133,33

SUBTOTAL 22 880 24 960 20 800 4 160 2800 2333,33

CLE

O

INT

EG

RA

DO

R Informática INFO 2 80

0

0

0 80 66,7

Desenho DESN 2 80

0

0

0 80 66,7

Gestão Org. e Seg. do Trabalho GOST 0

0

0 2 80 80 66,7

Língua Espanhola LESP 0

0

0 2 80 80 66,7

SUBTOTAL

4 160 0 0 0 0 4 160 320 266,67

CLE

O P

RO

FIS

SIO

NA

L

Desenho Técnico DEST

2 80

80 66,7

Desenho Assistido por Computador DACO

3 120

120 100,0

Projeto Mecânico PRME

1 40 40 33,3

Eletrônica Básica ELEB

2 80 80 66,7

Comandos Elétricos COEL

2 80 80 66,7

Ciência dos Materiais CIMA 2 80

80 66,7

Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais

MTRM

2 80

80 66,7

Máquinas Térmicas TEMT - Termo fluído e Maq. Term

MQTR

2 80 80 66,7

Elementos de Máquinas ELMA

2 80 80 66,7

Mecânica dos Fluidos, Bombeamento e Compressão

MFBC

2 80

80 66,7

Ensaios de Materiais ENMA

2 80 80 66,7

Manutenção Industrial MANI

2 80 80 66,7

Elementos de Automação ELAU

3 120

120 100,0

Produção Mecânica 1 PME 1

4 160

160 133,3

Produção Mecânica 2 PME 2

4 160

160 133,3

Produção Mecânica 3 PME 3

4 160 160 133,3

Metrologia METR 2 80

80 66,7

SUBTOTAL 4 160 8 320 12 480 17 680 1640 1367

PRÁTICA PROFISSIONAL 400 333

TOTAL 30 1200 32 1280 32 1280 25 1000 5160 4300

DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO MECÂNICA NOS LABORATÓRIOS ANO

1 Máquinas Operatrizes - Torneamento 2º

2 Máquinas Operatrizes - Plaina , Ajustagem e Frezagem

3 Usinagem por Comando Numéricos Computadorizado

4 Fundição 2º

5 Solda 2º 3º

6 Caldeiraria

7 Automotivo 2º 3º

8 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

9 Refrigeração e Ar condicionado

3º 4º

*EDUCAÇÃO FÍSICA NA 3ª SÉRIE SERÁ TRABALHADA NA FORMA DE MODALIDADES DESPORTIVAS.

**A PRÁTICA PROFISSIONAL PODERÁ SER DESENVOLVIDA A PARTIR DA 2ª SÉRIE POR MEIO DE PROJETOS DIVERSOS CONFORME PROGRAMA DESTE

COMPONENTE.

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17

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a

partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser

aproveitados conhecimentos adquiridos em:

Qualificações profissionais ou componentes curriculares concluídos em outros cursos

de nível técnico;

Curso de formação inicial e continuada de trabalhadores;

Atividades desenvolvidas no trabalho e/ou em alguma modalidade de atividades não

formais.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

ALUNOS

A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP do CEFET-AL concebe o

processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão

da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de

produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se

avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos e como modifica

a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade

onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco

segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva, de todos, e não como uma

obrigação formal, burocrática e isolada no processo pedagógico.

Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL deve se

fundamentar numa concepção emancipatória de avaliação, da qual possa ser revelado, nos

sujeitos sociais, como efeitos da ação educativa, o desenvolvimento de competências e

habilidades num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao

sociocultural, situacional e processual, que não se confunde com mero „desempenho‟.

A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos, afetivos e

psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico,

formativo e somático, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os

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18

sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. Enfim, o processo de avaliação de

aprendizagem do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Mecânica, estabelecerá

estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos contemplando os seguintes princípios:

Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a

tomada de decisões para o (re) dimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;

Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a

pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua

aprendizagem;

Garantia de consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem pretendida,

através da utilização de formas e instrumentos e técnicas diversificados tais como:

prova escrita e oral; observação; auto avaliação; trabalhos individuais e em grupo;

portfólio; projetos e conselho de classe, sobrepondo-se este como espaço privilegiado

de avaliação coletiva;

Assegurar o aproveitamento de estudos concluídos com êxito;

Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;

Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para

possível redimensionamento das práticas educativas;

Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando

reformulação para corrigi-lo;

Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em

termos quantitativos;

Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,

como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e

professores;

Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,

psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), como caráter dialógico e

emancipatório;

Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e

decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e

aprendizagem;

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19

Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como

mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de

aprendizagem.

8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

Instalações e equipamentos para funcionamento dos cursos ofertados pela

Coordenação de Mecânica na Área de Indústria, serão disponibilizados no âmbito do IFAL,

considerando-se a estrutura física necessária para atender aos requisitos de execução das

aulas e de acomodação dos corpos docente e discente.

Atualmente, a Coordenação de Mecânica dispõe da seguinte infraestrutura:

Instalação Equipamentos / Instrumentos Quantidade

Sala da COORDENADORIA Microcomputador 02

Sala dos Professores Microcomputador 03

Sala de Desenho1 Pranchetas de Ferro 24

Sala de Desenho 2 Pranchetas de Ferro 24

Laboratório Informática Microcomputador 21

Laboratório de Controle Numérico

Computadorizado

Torno CNC 02

Centro de Usinagem 01

Microcomputador 01

Laboratório de Máquinas Operatrizes

Prensa Hidráulica 01

Policorte 01

Afiadora Mecânica 03

Máquina de Serra Mecânica 02

Serra de Fita 03

Retifica 02

Furadeira Radial 01

Moto Esmeril 05

Furadeira de Coluna 06

Plaina Limadora 05

Fresadoras 08

Torno Mecânico Convencional 19

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20

Laboratório de Metalografia

Politriz Simples 11

Politriz Dupla 01

Extensômetro Eletrônico 01

Policorte 01

Microscópio 03

Máquina de Polimento 01

Prensa p/ Embutimento de Amostra 01

Estufa p/ Filmes e Papéis Fotográfico 01

Lixadeira Manual 07

“Televisor LCD 32” 01

Instalação Equipamentos / Instrumentos Quantidade

Laboratório de Ensaios

Máquina de Ensaio de Tração 02

Máquina Univ. de Ensaio (impacto) 01

Máquina de Ensaios em Molas 01

Máquina de Ensaio (Durômetro) 03

Laboratório de Tratamento Térmico

Forno Elétrico para Tratamento Térmico 01

Laminador 01

Gabinete da Área de Materiais Computadores 02

Laboratório de Metrologia

Paquímetro Universal Quadrimensional 20

Paquímetro Profissional sem Ajuste Fino 07

Paquímetro 6” com Aproxim. 1/128 e 0,05mm 36

Pente de Rosca p/ Verificação de Perfil 20

Jogo de Blocos Padrão Classe “A” 02

Desempeno de Granito 01

Relógio Comparador 08

Suporte Universal com Base Magnética 09

Suporte para Micrômetros Externos 02

Esquadro de Precisão Plano 04

Transferidor de Ângulo Universal 03

Paquímetro de Precisão com Relógio 05

Paquímetro Eletrônico Digital de 150 mm/ 6" 02

Rugosímetro para Metais 01

Micrômetro Externo 20

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21

Dial Indicador Internal 18

Calibre de Raio Nº 178 MA 09

Calibre de Folga 20

Calibre de Folga Côncavo e Convexo 20

Componentes Hidráulicos e Eletro hidráulicos 50

Componentes Pneumáticos 115

Compressor de Ar 02

Jogo de Simbologias Magnética 02

Laboratório de Sistemas Hidráulicos

e Pneumáticos

Componentes Hidráulicos e Eletro hidráulicos 50

Componentes Pneumáticos 115

Compressor de Ar 02

Jogo de Simbologias Magnética 02

Controlador Lógico Programável Compac da

Festo. 01

Instalação Equipamentos / Instrumentos Quantidade

Laboratório de Refrigeração

Condicionadores de Ar 10

Refrigeradores 06

Bomba de Vácuo 01

Freezer 02

Unidades Condensadoras 02

Condicionador de Ar Comercial 02

Bebedouros 03

Forno Basculante 01

Peneira Elétrica 01

Bancada p/ Serviços Manuais 05

Furadeira de Coluna 02

Misturador de Areia 01

Modelos Diversos

Caixas de Moldação Diversas

Laboratório de Soldagem e

Caldeiraria

Máquinas de Solda 06

Máquina de Corte a Disco Abrasivo 01

Máquina de Serra Elétrica 01

Máquina de Solda por Ponto 01

Bancada de Solda Oxi-Acetilênica 11

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Dobradeira de Chapa 01

Dobradeira de Tubos 01

Calandra 02

Furadeira de Coluna 02

Guilhotina 01

Prensa Hidráulica 01

Laboratório de Mecânica

Automotiva

Motores de Combustão Interna 11

Ferramental Básico Vários

Câmbio 01

Diferencial 02

Paquímetro Universal Analógico 150 mm 01

Micrômetro Externo 04

Micrômetro Internos de Três Pontas "Holtest" 04

Anel Padrão para aferição de Micrômetros

Inter. 02

Relógio Comparador 02

Comparador de Diâmetro Interno 01

Suporte Magnético 03

Lâmpada estroboscópica 01

Veículo Parati (para estudo) 04

Veículo Voyage (para estudo) 01

Veículo Uno (para estudo) 01

ST400 (p/ injeção eletrônica para veículos

produzidos pela Autolatina)

01

Instalação Equipamentos / Instrumentos Quantidade

Laboratório de Mecânica dos fluidos Painel Didático p/ Medição de Pressão, Vazão

e Perda de Cargas em Tubulações 01

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9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Coordenação do Curso de Mecânica - Quadro de Pessoal

Professor Categoria Formação Titulação

Benedito Nascimento Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando

Eurico Jorge de Sant`anna Efetivo Engenheiro Mecânico Especialização

Fernando José da Silva Efetivo Engenheiro Mecânico Doutorando

Frank Werley Xavier da Silva Efetivo Engenheiro Mecânico Doutor

Genivaldo Wanderley Rocha Efetivo Tecnólogo Mecânico Mestrando

Jackson José S. Moraes Efetivo Tecnólogo Mecânico Mestre

Jorge Luiz Lauriano Gama Efetivo Engenheiro Mecânico Doutor

José dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Aperfeiçoamento

José Manzil dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Doutorando

Josivaldo Rocha Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Aperfeiçoamento

Lesso Benedito dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Doutorando

Luiz Gomes Duarte Neto Efetivo Engenheiro Mecânico Mestre

Manoel José dos Santos Efetivo Licenc. em Mecânica Especialização

Manoel Messias D. da Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando

Marcus Alexandre B. da Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando

Marcus Vinícius de A. Gomes Efetivo Engenheiro Mecânico Especialização

Paulo dos Santos Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Mestrando

Roberto de Araújo Alécio Efetivo Licenc. em Mecânica Doutorando

Roosevelt Pontes Silva Efetivo Licenc. em Mecânica Especialização

Sandro Alberto P. B. Beltrão Efetivo Engenheiro Mecânico Mestre

Sergio Tavares Pereira Efetivo Licenc. em Mecânica Mestre

Valdomiro Odilon Pereira Efetivo Tecnólogo Mecânico Mestrando

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Integralizados os componentes curriculares que compõem o curso Técnico de Nível

Médio em Mecânica, na forma integrada, bem como realizada a prática profissional

correspondente, será conferida ao aluno o Diploma de Técnico em Mecânica.

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11. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

11.1. NÚCLEO COMUM

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL

(DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e Artes (LPOR)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua, Literatura e Artes, práticas interdisciplinares que

permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da

língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades

pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem).

Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das categorias

comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita.

Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos.

Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais.

Produzir e interpretar textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos.

Valorizar as variações linguísticas presentes em contextos comunicativos diversos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Elementos da comunicação/Registros formal e informal

(Conceitos básicos de língua, linguagem, fala, cultura, arte, texto, contexto, denotação,

conotação, significante, significado).

Características das linguagens verbal e não-verbal (pintura, escultura, gravuras, gestos,

fisionomia, sinais).

Elementos do processo de comunicação: funções da linguagem.

Pontuação.

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25

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Texto e sentido

Noções de Semântica.

Figuras de linguagem.

Introdução à literatura.

Periodização da literatura.

Literatura informativa.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Gêneros textuais e tipologias textuais

Gêneros literários e não-literários (poema, conto, fábula, romance, carta, bilhete,

reportagem, entrevista etc.).

Gêneros próprios da área técnica afim.

As tipologias: descrição, narração, dissertação.

Barroco.

4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Variações linguísticas

Noção de erro.

Preconceito linguístico.

Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas.

Variações regionais.

Arcadismo.

Colocação pronominal.

METODOLOGIASDE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Page 26: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

26

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Português: Linguagens / Volume 1 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar

Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.

OBSERVAÇÃO

O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a

disciplina LPLB; os tópicos enumerados serão trabalhados a cada bimestre, também, a

partir de textos da escola literária Modernismo / poesia e de produções contemporâneas da

literatura alagoana / poesia; o uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro

bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica

afim.

Page 27: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

27

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (LPOR)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura práticas interdisciplinares que

permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da

língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades

pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Refletir sobre Língua(gem) e identidade cultural.

Conhecer as origens da Língua Portuguesa.

Identificar as manifestações literárias brasileiras.

Fazer leituras críticas das manifestações literárias brasileiras.

Fazer leituras críticas de textos diversificados.

Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e produção textual:

recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e não-literária.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Origens da Língua Portuguesa

Os países que usam a língua portuguesa.

O uso dos indianismos, dos africanismos, dos neologismos.

Estrutura das palavras, formação de palavras.

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Manifestações literárias no Brasil

Romantismo – poesia.

Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas.

A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.

Classes de palavras (substantivo, adjetivo, pronome).

Elementos dêiticos.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Recursos estilísticos da linguagem literária

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Romantismo – prosa.

Realismo, Naturalismo.

Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas.

A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.

Classes de palavras (verbo).

Elementos dêiticos.

4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Recursos estilísticos e coesivos da linguagem

Parnasianismo e Simbolismo.

Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas literárias estudadas.

A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.

Classes de palavras: (preposição, conjunção, advérbio).

Elementos dêiticos.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Português: Linguagens / Volumes 2 – William Roberto Cereja e Thereza Anália

Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

29

OBSERVAÇÃO

A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos, incluindo os gêneros

próprios da área técnica afim; os temas e os eixos serão adaptados para cada língua

estudada inglês ou portuguesa.

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

30

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS DE CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 3º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (LPOR)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura práticas interdisciplinares que

permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da

língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades

pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Reconhecer a Língua (gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua

diversidade a partir de leituras críticas.

Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos.

Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de

linguagem.

Refletir sobre as ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia

e prosa.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Texto, sentido e discurso

Pré-Modernismo.

Análise semântico-sintática e pragmática das frases, observando-se os períodos

simples e compostos das frases.

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Níveis de linguagem e suas leituras

Vanguardas europeias.

Modernismo: 1ª fase.

Análise semântico-sintática e pragmática do período.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia

Modernismo: 2ª fase / poesia

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Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias, contextos, linguagem,

discursos silenciados / o dito e o não dito.

Análise semântico-sintática e pragmática do período.

4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / prosa

Modernismo: 2ª fase / prosa (Geração de 45)

Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias, contextos, linguagem,

discursos silenciados / o dito e o não dito.

Regência e Concordância.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Português: Linguagens / Volume 3 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar

Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.

OBSERVAÇÃO

A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos, incluindo os gêneros

próprios da área técnica afim. Os temas e os eixos serão adaptados para cada língua

estudada inglesa ou portuguesa.

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA:

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 4º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Portuguesa e Literatura Brasileira

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 01 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua e Literatura práticas interdisciplinares que

permitam aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância da

língua(gem) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades

pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Reconhecer a língua (gem) enquanto forma de inclusão profissional.

Desenvolver habilidades para a elaboração de relatórios: de observação e de

estágio.

Realizar visitas técnicas.

Relacionar o desenvolvimento da linguagem em seus diferentes níveis à

produção de relatório na área técnica.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Leitura e produção

Estudo do gênero Relatório (de visita, de estágio).

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Leitura e produção

Estudo dos gêneros notícia, reportagem, crônica, conto.

Estudo de escritores relacionados aos gêneros crônica e conto.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Leitura e produção

Estudo dos gêneros resumo, resenha, editorial.

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4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Leitura e produção

Estudo dos gêneros artigo de opinião, artigo científico.

Obs.: os conteúdos serão abordados a partir do conceito, linguagem, características e estruturas de cada gênero estudado.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Visitas técnica.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Português: Linguagens / Volumes 1, 2 e 3 – William Roberto Cereja e Thereza Anália

Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.

OBSERVAÇÃO

A cada bimestre serão trabalhadas a refacção e a produção de textos da área técnica afim;

Com o 4ª ano dos cursos técnicos integrados, será lançada a proposta para a implantação de

atividades de acompanhamento feito pelo professor aos trabalhos de elaboração de

relatórios (TCC) realizados ao final do curso por estudantes. Nessa proposta, as atividades

de orientação serão consideradas como horas em sala de aula.

Page 34: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

34

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL

(DAFG)

COORDENADORIA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Estudo das artes (ESAR)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 01 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Artes, práticas interdisciplinares que permitam aos

estudantes dos cursos integrados chegarem à percepção da importância da língua(gem)

enquanto meio de interação social, propiciador da formação de identidades pessoal e

profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem)

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem) artística.

Conceituar e classificar arte e cultura.

Valorizar o surgimento das atividades artísticas.

Reconhecer as influências da cultura ocidental, indígena e afro.

Pontuar as Características gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música,

fotografia e cinema.

Identificar e diferenciar os gêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos.

Criar e improvisar textos.

Reconhecer as variações regionais da cultura brasileira.

APRESENTAR TRABALHOS PRÁTICOS.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

Conceito e classificação de artes e de cultura, surgimento das atividades artísticas,

influências da cultura ocidental, indígena e afro.

2º Bimestre

Características gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música, fotografia e

cinema.

3º Bimestre

Gêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos.

Criação e improvisação de textos.

4º Bimestre

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

35

Variações regionais da cultura brasileira.

Apresentações de trabalhos práticos.

METODOLOGIASD

E ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

Dramatizações.

Oficinas.

METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a

disciplina LPLB; os tópicos enumerados serão trabalhados a cada bimestre, também, a partir

de textos da escola literária Modernismo / poesia e de produções contemporâneas da

literatura alagoana / poesia; o uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro

bimestres enquanto suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica

afim.

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

36

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Inglesa (LING)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam

aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento

de diferentes língua(gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de

identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Refletir sobre os usos sociais da língua (gem).

Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das

categorias comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita.

Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos

diversos.

Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais.

Ler textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Elementos da comunicação

Conceitos básicos para o conhecimento da língua Inglesa.

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Registros: formal e informal

Características da linguagem verbal e não-verbal.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Gêneros textuais e tipologias textuais

Gêneros literários e não-literários

Gêneros próprios da área técnica afim;

As tipologias: descrição, narração, dissertação.

4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

37

Variações linguísticas

Pronúncias diferenciadas em

Língua inglesa (monolíngues e bilíngues)

Noção de erro.

Preconceito linguístico;

Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas;

Variações regionais.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Conversação.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

OBSERVAÇÕES

A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua inglesa.

Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos.

O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto suporte para

os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim.

Page 38: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

38

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 3º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Inglesa (LING)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam

aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento

de diferentes língua (gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de

identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Refletir sobre Língua (gem) e identidade cultural.

Conhecer as origens da Língua Inglesa.

Identificar as manifestações culturais em língua inglesa.

Fazer leituras de manifestações culturais em língua inglesa.

Fazer leituras de textos diversificados.

Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e

produção textual: recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e

não-literária.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Origens da Língua Inglesa

Os vários ingleses;

O inglês como língua nativa, 2ª língua e língua estrangeira;

Estrutura das palavras, formação de palavras e classes de palavras.

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Manifestações culturais em língua inglesa

Poemas e letras de música em língua inglesa como manifestações culturais atuais

(o rap);

Culturas afro-americanas, gêneros, etnias, minoridades

A ideologia por trás do discurso artístico-cultural.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Page 39: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

39

Recursos estilísticos da linguagem

Pontuação;

Figuras de linguagem.

4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Recursos coesivos da linguagem

Preposição e conjunção;

Dêiticos como referentes textuais.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Conversação.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

OBSERVAÇÕES

A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua

inglesa.

Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos.

O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto

suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim.

Page 40: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

40

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 4º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Inglesa (LING)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 01 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas de Língua Inglesa, práticas interdisciplinares que permitam

aos estudantes dos cursos integrados chegar à percepção da importância do conhecimento

de diferentes língua (gens) enquanto meio de interação social, propiciador da formação de

identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas culturas.

OBJETIVOS

Reconhecer a Língua (gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua

diversidade a partir de leituras críticas.

Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos.

Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de

linguagem.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Funções da linguagem e os vários discursos presentes nos textos

A polissemia das palavras, denotação, conotação;

Análise semântico-sintática e pragmática das frases, observando-se os períodos

simples e compostos das frases.

2º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Níveis de linguagem e suas leituras

A polissemia das palavras, denotação, conotação;

Análise semântico-sintática e pragmática das frases.

3º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

As ideologias presentes nos textos em seus variados gêneros

Estratégias de leituras para textos emlíngua inglesa de diferentes gêneros.

Page 41: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

41

4º Bimestre

EIXO TEMÁTICO:

Produção e refacção de textos em língua inglesa

Estratégias de produção de textos, em língua inglesa, de diferentes gêneros.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Debates.

Leitura de textos diversificados.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de textos diversificados.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Prova discursiva.

Testes.

Produção textual.

Debates.

Participação em projetos.

Dramatizações.

Exposições.

Confecção de painéis.

Conversação.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

OBSERVAÇÃO

A cada bimestre, serão utilizadas estratégias metacognitivas de leitura em língua

inglesa.

Também serão utilizados textos técnicos de áreas afins aos cursos.

O uso e aplicabilidade de dicionário nortearão os quatro bimestres enquanto

suporte para os conteúdos explorados na disciplina e na área técnica afim.

Page 42: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

42

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL

(DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1º

ÁREA Ciências humanas

COMPONENTE

CURRICULAR História (HIST)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR X

EMENTA

Levar os alunos a compreender o processo que evoluiu durante a primitividade até o final

da idade média, demonstrando as diferenças sociais, e a luta que motiva a evolução do

processo. Considerando ainda, a importância do homem como sujeito da história e as

modificações que essa interação acarreta na forma de olhar da humanidade hoje, revelando

mias, a influência do pensamento medieval, na formação da consciência das populações

ocidentais contemporâneas. Estimulando desta forma, o espírito crítico do aluno, sobre o

contexto que vive e fomentando uma atitude positiva de ação, no processo político que

vivemos.

OBJETIVOS

Compreender o processo de formação da consciência da humanidade, considerando as

diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do

homem, bem como, as consequências que a agricultura acarretou na forma de vida das

comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das

primeiras civilizações.

- observar os conflitos de classes decorrentes da criação da agricultura e da acumulação da

riqueza, bem, como as contradições existentes no modelo escravista de produção, que

predominou durante a antiguidade clássica e que posteriormente determinaram a formação

do feudalismo, ao tempo que, se analisa as diferenças do processo, nas civilizações

orientais.

- compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a riqueza do

pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que possibilitam o surgimento do

sistema capitalista e da classe burguesa.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. A Teoria da Historia.

1.1. Conceitos de Modo de Produção;

1.2. Conceito de Modo de Produção Primitivo;

1.3. O homem em Comunidades Primitivas;

2. O mundo Antigo

2.1. Egito;

Page 43: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

43

2.2. Mesopotâmia;

2.3. Persa;

2.4. Hebreus;

2.5. Fenícios;

3. O Mundo Asiático.

3.1. Índia;

3.2. China;

3.3. Japão.

4. O Mundo Grego.

4.1. Creta;

4.2. Período Homérico;

4.3. Arcaico;

4.4. Período Clássico;

4.5. Hegemonia da Polis;

4.6. Macedônios;

4.7. Helenismo.

5. O Mundo Romano.

5.1. Monarquia, República, Principado e Império;

5.2. Declínio e Queda do Império Romano;

5.3. Cristianismo;

5.4. Reinos Bárbaros;

5.5. Império Bizantino.

6. O Mundo Medieval.

6.1. Império Bizantino;

6.2. Islamismo;

6.3. Império Carolíngio;

6.4. O Mundo de produção Feudal;

6.5. Feudalismo europeu;

6.6. Cultura e Mentalidade do Mundo feudal;

6.7. As Cruzadas;

6.8. Renascimento Comercial e Urbano do sistema Feudal.

METODOLOGIASDE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas;

Desenvolvimento de pesquisas;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas

etc.;

Palestrante (eventualmente)

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:

Participação nas aulas;

Interesse;

Page 44: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

44

Organização;

Frequência;

Socialização com os colegas;

Pontualidade no cumprimento das atividades;

Colaboração;

Interação;

Correção nas atividades realizadas.

Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma

e de todos os alunos, devem ser analisados e elencados.

São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da

aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências

da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas,

realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.

As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios

elencados acima e obedecendo ao padrão somativo.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Facilitador

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Page 45: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

45

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA integrada SÉRIE 2º

ÁREA Ciências humanas

COMPONENTE

CURRICULAR História (HIST)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Levar os alunos a compreender o processo que evoluiu durante a primitividade até o

final da idade média, demonstrando as diferenças sociais, e a luta que motiva a

evolução do processo. Considerando ainda, a importância do homem como sujeito da

história e as modificações que essa interação acarreta na forma de olhar da humanidade

hoje, revelando mias, a influência do pensamento medieval, na formação da

consciência das populações ocidentais contemporâneas. Estimulando desta forma, o

espírito crítico do aluno, sobre o contexto que vive e fomentando uma atitude positiva

de ação, no processo político que vivemos.

OBJETIVOS

Compreender o processo de formação da consciência da humanidade, considerando as

diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do

homem, bem como, as consequências que a agricultura acarretou na forma de vida das

comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das

primeiras civilizações.

Compreender as diferenças entre a civilização romana e o modelo feudal

imposto após as invasões bárbaras, bem como, a instituições herdadas do

império romano, que perduram ate hoje.

Compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a

riqueza do pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que

possibilitam o surgimento do sistema capitalista e da classe burguesa.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

- Conceitos de Modo de produção capitalista.

1. Transição do Feudalismo ao capitalismo.

1.1 A crise do sistema feudal.

2. O Mundo Moderno.

2.1. Formação dos estados Nacionais;

2.2. Absolutismo;

2.3. Expansão marítimo-comercial europeia;

2.4. Renascimento cultural;

2.5. Reforma e Contra Reforma.

3. O Mercantilismo e os sistemas Coloniais.

Page 46: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

46

3.1. O Modelo espanhol, inglês, francês e holandês.

4. A Colonização da América.

4.1. O Brasil Pré – colonial (1500/1530).

5. O Brasil Colonial (1530/1808).

5.1. Formação territorial, econômica, política, administrativa, social e cultural;

5.2. O domínio espanhol;

a) Os holandeses no Brasil;

b) Ciclo da mineração.

6. As Revelações burguesas que marcaram o Mundo Moderno.

6.1. As Revelações inglesas do séc. XVII;

6.2. A Revolução Industrial – consolidação do capitalismo industrial;

6.3. Iluminismo Esclarecido;

6.4. A Revolução Francesa.

7. As principais rebeliões coloniais brasileiras Dando ênfase aos movimentos locais e

regionais.

8. A crise dos sistemas coloniais.

8.1. Inglês;

8.2. Independência dos EUA;

8.3. Português e o Processo de independência do Brasil (1808/1822);

8.4. Espanhol.

9. Brasil Independente – 1822/1889.

9.1. Primeiro Reinado – 1822/183;

9.2. Período Regencial – 1831/1840;

9.3. Segundo Reinado – 1840/1889.

Destacamos, nesse período, os aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais.

Reafirmação do modelo burguês e a sua contestação.

METODOLOGIASDE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas;

Desenvolvimento de pesquisas;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc;

Palestrante (eventualmente).

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:

Participação nas aulas;

Interesse;

Organização;

Frequência;

Socialização com os colegas;

Pontualidade no cumprimento das atividades;

Colaboração;

Interação;

Correção nas atividades realizadas.

Page 47: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

47

Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de

todos os alunos, devem ser analisados e elencados.

São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da

aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da

atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar

feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.

As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios

elencados acima e obedecendo ao padrão somativo.

RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS Facilitador

RECURSOS MATERIAIS

NECESSÁRIOS Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Page 48: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

48

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 3º

ÁREA Ciências humanas

COMPONENTE

CURRICULAR História (HIST)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Levar os alunos a compreender o processo histórico do Brasil e do mundo, a partir do

século XIX, com o desenvolvimento da economia capitalista até os dias atuais,

mostrando as diversas formas de funcionamento da sociedade e as relações existentes,

permitindo o aluno a se sentir parte integrante da história, a partir dos problemas

vividos em seu cotidiano.

OBJETIVOS

Compreender o processo de desenvolvimento econômico e industrial do capitalismo,

resultando na adoção de políticas imperialistas, nazifascistas. 1ª Guerra.

Compreender a formação da República brasileira, vinculada ao contexto mundial, sua

fase e apogeu e crise como fim dos governos oligárquicos.

A nova configuração do mundo contemporâneo com a divisão em dois blocos

(capitalista e socialista) e seus efeitos na sociedade e economia mundial.

O processo de “Revoluções Socialistas” ocorrido na América Latina, incluindo o

período populista no Brasil, a reação conservadora, contextualizada ao momento

histórico da Guerra Fria.

A formação da República no Estado de Alagoas contextualizado ao Estado Oligárquico

brasileiro, as rupturas com o governo Vargas e o conservadorismo durante a ditadura

militar.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Imperialismo e as transformações do capitalismo.

2. A Primeira Guerra Mundial

3. A Revolução Russa de 1917

4. A Crise de 1929

5. Nazi-Fascismo

6. A Segunda Guerra Mundial

7. Brasil até 1945:

7.1 – A República Oligárquica

7.2 – A Era Vargas

8. A Guerra Fria

9. Neoimperialismo: América, Ásia e África e a luta pela libertação.

10. Mundo Capitalista

10.1 – A Internacionalização da economia;

Page 49: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

49

10.2 – O Milagre japonês;

10.3 – A Unificação Europeia e os Blocos Econômicos.

11. Mundo Socialista

11.1 – Expansão e mudança;

11.2 – A Crise;

11.3 – colapso do socialismo real e seus desdobramentos.

12. A América Latina

12.1 – Revolução e reações.

13. Brasil atual

13.1 – O Processo de Redemocratização (1946/1964);

13.2 – Período Militar;

13.3 – A Redemocratização nos anos 80 e 90;

13.4 – Quadro Atual do Brasil.

14. Alagoas República (1889 aos dias atuais).

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas;

Desenvolvimento de pesquisas;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas etc;

Palestrante (eventualmente);

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:

Participação nas aulas;

Interesse;

Organização;

Frequência;

Socialização com os colegas;

Pontualidade no cumprimento das atividades;

Colaboração;

Interação;

Correção nas atividades realizadas.

Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de

todos os alunos, devem ser analisados e elencados.

São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da

aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da

atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar

feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.

As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios

elencados acima e obedecendo ao padrão somativo.

RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS Facilitador

RECURSOS MATERIAIS

NECESSÁRIOS Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia

Page 50: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

50

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL

(DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1º

ÁREA Ciências humanas

COMPONENTE

CURRICULAR Geografia (GEOG)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

A Produção do Espaço Geográfico.

Cartografia: Representação do Espaço Geográfico.

Geomorfologia: Estrutura Geológica; Relevo Terrestre.

Recursos Minerais.

A Dinâmica Climática e os Domínios Morfoclimáticos.

As Paisagens Vegetais.

A dinâmica Hidrológica e os Recursos Hídricos.

Os Impactos Ambientais.

As Políticas Ambientais.

Alagoas.

OBJETIVOS

Reconhecer a dinâmica dos elementos naturais e como tal dinâmica e a interdependência

entre esses elementos formam e transformam as paisagens do planeta, de maneira que o

aluno compreenda como ocorrem as interferências humanas e como eles as fazem parte do

nosso cotidiano.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

I Bimestre

Objetivos específicos:

Reconhecer, analisar as diversas paisagens naturais e humanizadas.

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos,

tabelas etc.), considerando-os como elementos espaciais.

Conteúdo:

A Produção do Espaço Geográfico: As Paisagens Geográficas.

A Representação do Espaço Geográfico: Cartografia.

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51

II Bimestre

Objetivo específico:

Reconhecer as principais formas de relevo.

Identificar os principais impactos geológicos no Brasil e mundo.

Reconhecer e analisar os principais problemas climáticos.

Conteúdo:

Geomorfologia: Estrutura Geológica.

Formas de Relevo: Dinâmica da Litosfera.

Recursos minerais.

Dinâmica Climáticas e os Domínios Morfoclimáticos.

As Mudanças Climáticas.

As Paisagens Vegetais.

III Bimestre

Objetivo específico:

Analisar a importância hidrográfica na produção econômica.

Identificar os impactos ambientais e correlacioná-los com o modelo econômico

adotado.

Conteúdo:

A dinâmica hidrológica e os recursos hídricos.

Impactos Ambientais.

Políticas Ambientais.

IV Bimestre

Objetivos específicos:

Identificar e analisar os principais impactos ambientais em Alagoas.

Analisar as bases econômicas de Alagoas.

Analisar a dinâmica demográfica Alagoana.

Conteúdo:

Geografia de Alagoas.

Paisagens Naturais.

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52

Aspectos Humanos.

Aspectos Econômicos.

METODOLOGIASDE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas;

Desenvolvimento de pesquisas;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos, documentários, filmes, músicas

etc.;

Palestrante (eventualmente)

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

A avaliação será contínua, cumulativa e sistemática, utilizando critérios como:

Participação nas aulas;

Interesse;

Organização;

Frequência;

Socialização com os colegas;

Pontualidade no cumprimento das atividades;

Colaboração;

Interação;

Correção nas atividades realizadas.

Durante todo o processo avaliativo, os indicadores de aprendizagem de cada turma e de

todos os alunos, devem ser analisados e elencados.

São funções básicas do processo avaliativo: informar sobre o domínio da aprendizagem,

indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente,

informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos

e planejamentos elaborados, etc.

As avaliações poderão ser diagnósticas e/ou formativas, seguindo os critérios elencados

acima e obedecendo ao padrão somativo.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Facilitador

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

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53

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2º

ÁREA Ciências humanas

COMPONENTE

CURRICULAR Geografia (GEOG)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

A Formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo.

Socialismo.

A Geografia do Poder Mundial: Bipolaridade e Multipolaridade.

Os Fluxos da Economia Global.

Regionalização da Economia Global :DIT; Blocos Econômicos e OMC.

O Espaço Industrial.

Agropecuária.

Meio Rural e suas Transformações.

Estratégias Energéticas.

Meios de Transportes e Comunicação.

Urbanização e Impactos Ambientais.

Dinâmicas Demográficas.

Migrações Internacionais.

Conflitos Regionais na Ordem Global.

Desigualdade e Exclusão no Mundo.

OBJETIVOS

Promover uma visão abrangente do funcionamento do Capitalismo numa perspectiva

histórica, desde o seu surgimento até hoje. Analisando as principais características do

mesmo, destacando o desenvolvimento científico, e suas contradições em escala mundial,

quanto ao desenvolvimento socioeconômico das várias nações. O aluno deve ciência e

compreender que as transformações atuais são justos da evolução do Capitalismo.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

I Bimestre: O Mundo Contemporâneo.

Objetivo específico:

Identificar as principais características ao capitalismo e socialismo.

Entender o subdesenvolvimento como fruto da exploração capitalista.

Reconhecer os principais polos da economia mundial.

Analisar as causas e consequências da desestruturação do bloco socialista.

Observar a atual fase da globalização, destacando os pontos positivos e negativos

do mesmo para a economia mundial.

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54

Conteúdo:

A formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo.

Socialismo.

A Geografia do Poder Mundial: do Poder Bipolar a Multipolaridade ( a nova

ordem mundial).

Os Fluxos da Economia Global.

Regionalização da Economia Global: Divisão Internacional do Trabalho ( DIT);

blocos Econômicos e OMC.

II Bimestre: A geografia da Produção

Objetivos específicos:

Destacar as principais características da evolução mundial no mundo.

Analisar as causas e consequências do processo industrial e urbano para o meio

ambiente.

Identificar as principais áreas de produção de alimentos e correlacioná-las ao

capitalismo e a expansão de fome.

Identificar as principais matrizes energéticas e sua importância para o mundo.

Analisar a evolução dos meios de transportes no processo atual ou globalização.

Conteúdo:

O Espaço Industrial: Os Ciclos Industriais.

Agropecuária e Comércio Global de Alimentos.

Meio Rural e suas Transformações.

Estratégias Energéticas.

III Bimestre: A Geografia da Produção

Conteúdo:

Meios de Transportes e Comunicação.

Urbanização e os Impactos Ambientais.

IV Bimestre: A Geografia das Sociedades

Objetivos específicos:

Reconhecer os fenômenos espaciais que determinaram os conflitos atuais, em

especial no Oriente Médio e África.

Conteúdo:

Dinâmicas demográficas: transição demográfica.

Migrações internacionais

Conflitos regionais na ordem global

Desigualdades e exclusão no mundo

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55

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas empregando: quadro negro, retroprojetor e PowerPoint;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Resolução intensiva de exercícios;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Aulas vivenciais;

Etc.

METODOLOGIA DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma contínua,

cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de

cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas: informar sobre o

domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar

consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e

programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc.

A avaliação deve ser realizada com diferentes finalidades:

Avaliação Diagnóstica;

Avaliação Formativa;

Avaliação Somativa.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

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56

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 3º

ÁREA Ciências humanas

COMPONENTE

CURRICULAR Geografia (GEOG)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

O Território Brasileiro em Construção.

Brasil no Mundo.

Estrutura Regional Brasileira.

O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional.

Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional.

Industrialização Brasileira.

Matriz Energética.

Complexos Agroindustriais .

Comércio Exterior e Integração Sul- americana.

Rede de Transportes no Brasil.

População Brasileira: Dinâmica Demográfica.

Migrações no Brasil.

Urbanização Brasileira e Impactos Ambientais.

Estrutura Etária e PEA.

OBJETIVOS

Evidenciar o processo de formação do território brasileiro, destacando as atividades

econômicas desenvolvidas, século a século, em nosso país e as origens étnicas de nossa

população. Analisar criteriosamente o desempenho do Estado como fator primordial a

gestão do território brasileiro.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

I Bimestre: O Território Brasileiro

Objetivo Específico:

Contextualizar historicamente a ocupação do território brasileiro por meio dos

ciclos econômicos. Destacar a importância do Tratado de Tordesilhas.

Analisar importância da divisão regional do Brasil, objetivando o planejamento

regional.

Analisar, identificar e reconhecer o espaço geográfico hoje, como fruto da

colonização de exploração, voltada, principalmente para o mercado externo.

Conteúdo:

O Território Brasileiro em Construção.

Page 57: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

57

Brasil no Mundo.

Estrutura Regional Brasileira.

O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional.

Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional.

II Bimestre: Economia e Dinâmicas Territoriais no Brasil.

Objetivo Específico:

Relacionar os processos industriais com as crises econômicas internacionais, tais como

I Guerra Mundial, a crise de 1929 e II Guerra Mundial.

Identificar e promover uma leitura da atual fase da agropecuária brasileira,

enumerando os pontos positivos e negativos.

Identificar as principais matrizes energéticas do Brasil; destacar o biocombustível

como alternativa limpa e lucrativa para o Brasil.

Analisar a opção do rodoviarismo para o Brasil.

Conteúdo:

Industrialização e Integração Nacional.

Matriz Energética.

Complexos agroindustriais.

Comércio Exterior e Integração sul-americana.

Rede de Transportes no Brasil.

III Bimestre: População Brasileira

Objetivo específico:

– Analisar as fases do crescimento demográfico através de uma linha do tempo.

– Reconhecer os principais grupos étnicos formadores da população brasileira.

– Identificar as causas dos atuais movimentos migratórios brasileiros.

Conteúdo:

Dinâmica Demográfica Brasileira.

Estrutura Etária e Atividades da População.

Composição Étnica da população Brasileira.

Migração no Brasil.

Urbanização Brasileira.

IV Bimestre: Dinâmica da Natureza

Objetivo específico:

Analisar a estrutura geológica brasileira e sua importância mineral para economia

brasileira.

Identificar os principais impactos ambientais relacionados ao clima e

Page 58: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

58

aodesmatamento

reconhecer a importância hídrica brasileira quanto a produção de energia e como

Meio de transporte viável para o país.

Conteúdo:

As Bases Físicas do Brasil : Estrutura geológica do Brasil.

Climas e Vegetação Brasileira.

Domínios Morfológicos do Brasil.

Hidrografia Brasileira e os recursos hídricos.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas dialogadas empregando: quadro negro, retroprojetor e PowerPoint;

Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;

Resolução intensiva de exercícios;

Estudos dirigidos em sala de aula;

Aulas vivenciais;

ETC.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma

contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da

aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas:

informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia

utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade

de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos

elaborados, etc.

A avaliação deve ser realizada com diferentes finalidades:

Avaliação Diagnóstica;

Avaliação Formativa;

Avaliação somativa.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e pincéis com diferentes cores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

Gravador.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Cartolinas.

Papel A4.

Papel A3.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

59

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 1º

ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas

DISCIPLINA Filosofia (FILO)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão

dos problemas e conceitos fundamentais da Filosofia em suas origens, tomando como

primeiro dos grandes temas a Ética.

OBJETIVOS

Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e

questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:

reflexão, análise e crítica filosóficas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Semestre:

Introdução à filosofia

Visão geral da filosofia no ensino médio;

Justificativa da relevância da filosofia;

Definição de filosofia;

Filosofia e conhecimento;

Origens da filosofia (do mitológico ao cosmológico).

2º Semestre:

Ótica

Problemas morais e problemas éticos;

Definição de ética e moral;

Distinção entre 'norma' e 'fato';

Propósito da ética;

Teorias éticas.

Page 60: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

60

METODOLOGIAS DE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogais;

Leituras compartilhadas;

Estudo dirigido;

Pesquisa de campo;

Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura,

interpretação, escrita argumentativa entre outras;

Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação escrita;

Trabalho individual;

Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc;

Avaliação qualitativa:

Participação contínua nas atividades da classe;

Assiduidade e pontualidade;

Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;

Cordialidade com professores e colegas;

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro e pincel;

Livros e apostilas;

Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão

etc.;

Laboratório de informática.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo:

Moderna, 2003.

BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana /

Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.

__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos

filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.

BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis

Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.

CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.

___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.2 ed.

São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995.

MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.

NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. /

Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

61

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º

ÁREA Ciências Humanas

DISCIPLINA Filosofia (FILO)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão

dos modelos explicativos e conceitos concernentes às questões próprias da Teoria do

Conhecimento e da Lógica.

OBJETIVOS

Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e

questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico: reflexão, análise, raciocínio lógico e críticas filosóficas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Semestre:

Teoria do conhecimento

A teoria das ideias platônica; Racionalismo e empirismo;

Criticismo.

Epistemologia contemporânea:

Verdade, crença e justificação.

2° Semestre:

Lógica

Raciocínio e inferência;

Validade e verdade;

Proposição e argumento (silogismos);

Falácias não formais;

Reconhecimento de argumentos; conteúdo e forma; Lógica proposicional.

Formalização de argumentos;

Conectivos lógicos;

Tabelas de verdade.

Aplicações da lógica.

METODOLOGIAS DE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogais.

Leituras compartilhadas.

Estudo dirigido.

Pesquisa de campo.

Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura,

interpretação, escrita argumentativa entre outras.

Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação escrita;

Trabalho individual;

Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc;

Avaliação qualitativa:

Page 62: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

62

Participação contínua nas atividades da classe;

Assiduidade e pontualidade;

Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;

Cordialidade com professores e colegas;

Quadro e pincel. Livros e apostilas.

Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão

etc; Laboratório de informática.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna,

2003.

BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana /

Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.

__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos

filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.

BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo

Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.

CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.

___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.2 ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2002.

COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva,

2001.

DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia

das Letras, 1995.

MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.

NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo

Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.

___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. /

Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.

ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.

PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São

Paulo : Paulus. 2003.

SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar.4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.

TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano.

São Paulo: Madras, 2009.

Page 63: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

63

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas

DISCIPLINA Filosofia (FILO)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão da

história e dos problemas fundamentais da metafísica, bem como das noções básicas da

estética, sua presença e implicações no cotidiano.

OBJETIVOS

Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e

questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:

reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Semestre:

Metafísica

o Movimento e realidade;

Uno e múltiplo;

Teoria das ideias;

Aparência e verdade.

O problema dos universais; os transcendentais;

Provas da existência de Deus; argumentos ontológico, cosmológico, teleológico;

Crítica à metafísica na contemporaneidade.

2º Semestre:

Estética

o O belo e o sublime;

o Juízo estético e juízo de gosto;

o Função da arte;

o Artes, artistas e obras de arte;

o Arte e técnica;

o Indústria cultural.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogais.

Leituras compartilhadas.

Estudo dirigido.

Pesquisa de campo.

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

64

Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de leitura, interpretação,

escrita argumentativa entre outras.

Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação escrita;

Trabalho individual;

Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates etc;

Avaliação qualitativa:

Participação contínua nas atividades da classe;

Assiduidade e pontualidade;

Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;

Cordialidade com professores e colegas;

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro e pincel.

Livros e apostilas.

Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão etc;

Laboratório de informática.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna,

2003.

BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian

Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.

__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos

filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.

BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo

Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.

CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.

___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2002.

COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva,

2001.

DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das

Letras, 1995.

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

65

MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.

NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo

Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.

___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo

Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.

ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.

PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São

Paulo : Paulus. 2003.

SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.

TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São

Paulo: Madras, 2009.

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

66

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas

DISCIPLINA Filosofia (FILO)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

Estudo introdutório da Filosofia a partir da perspectiva temática, visando a compreensão das

questões relacionadas à técnica e dos fundamentos filosóficos da política, considerando sua

importância e seu impacto na vida social.

OBJETIVOS

Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e

questões, estimulando o desenvolvimento de competências do conhecimento filosófico:

reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Semestre:

Filosofia política:

o Formas de poder;

o Soberania e legitimidade;

o Formação e ordenamento do Estado Moderno;

o Teorias políticas.

2º Semestre:

Filosofia da técnica:

o Homem, técnica e natureza;

o Técnica e história;

o Ciência e técnica;

o Implicações sociais e econômicas da técnica;

o Técnica e poder.

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

67

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogais.

Leituras compartilhadas.

Estudo dirigido.

Pesquisa de campo.

Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática de

leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras.

Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários etc.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação escrita;

Trabalho individual;

Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários, debates

etc;

Avaliação qualitativa:

Participação contínua nas atividades da classe;

Assiduidade e pontualidade;

Responsabilidade e pontualidade na entrega de tarefas;

Cordialidade com professores e colegas;

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro e pincel.

Livros e apostilas.

Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho deDVD, televisão

etc;

Laboratório de informática.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna,

2003.

BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian

Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.

__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos

filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.

BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis

Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.

CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.

___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed.

São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

Page 68: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

68

DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia

das Letras, 1995.

MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.

NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo

Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.

___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo

Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.

ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.

PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo.

São Paulo : Paulus. 2003.

SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.

TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano.

São Paulo: Madras, 2009.

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

69

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 1º

ÁREA Ciências Humanas

DISCIPLINA Sociologia (SOCI)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

O contexto histórico de emergência da Sociologia. A contribuição sociológica de Augusto

Comte, Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Indivíduo, Sociedade; Classes e

Instituições Sociais.

OBJETIVOS

Compreender o contexto histórico de surgimento e desenvolvimento da Sociologia

enquanto ciência, conhecendo os principais teóricos clássicos. Aprender a pensar

sociologicamente as questões sociais que afetam a organização social.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

O processo histórico da emergência das Ciências Sociais

O estudo da Sociologia enquanto Ciência

Sociologia e sociedade: principais pensadores

O processo de socialização

Indivíduo e Sociedade

Classes e instituições sociais

METODOLOGIAS DE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Grupos de discussão;

Leituras e trabalhos dirigidos,

Exercício de fixação,

Apresentação de filmes ou documentários;

Desenvolvimento de pesquisas

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Para avaliação da aprendizagem serão considerados:

Participação em debates,

Pesquisas e produção textual;

Apresentação de seminário temático

Provas objetivas e/ou dissertativas.

RECURSOS Quadro branco,

Page 70: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

70

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

TV,

Data show,

Retroprojetor, textos,

Filmes e documentários.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro:

Zahar, 2010.

BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. (

Biblioteca 70;22)

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2

ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009.

CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5

ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977.

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC,

2002.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.

DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues.

São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).

FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo:

Boitempo

FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.

Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

GENTILLI, Pablo. (org.)Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia

na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.

(Coleção A Outra Margem).

GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2009.

HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992.

HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.

JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica.

Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de

Page 71: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

71

Janeiro:Zahar, 2005.

LORENSETTI, Everaldo;ET all. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006.

TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books,

2000.

MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo:

moderna, 1997.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.

MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.

OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.Sociologia para

jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.

ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio

de Janeiro: Zahar. 1976.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007.

WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.

Page 72: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

72

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º

ÁREA Ciências Humanas

DISCIPLINA Sociologia (SOCI)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

Poder, Política e Estado. O Estado Moderno. O Estado de bem-estar social, o pensamento

neoliberal. Direito, a Democracia e Cidadania. Movimentos Sociais. Mudanças, transformações e

desigualdades sociais.

OBJETIVOS

Favorecer o diálogo sobre Estado, política, direito, cidadania e democracia. Compreender o

cenário político e econômico, as mudanças, transformações e as desigualdades sociais na sociedade

moderna e contemporânea,

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Poder, Política e Estado.

O Estado Moderno.

O Estado de bem-estar social

O neoliberalismo.

Direitos, Democracia e Cidadania.

Marginalidade Social

Os novos Movimentos Sociais.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Grupos de discussão;

Leituras e trabalhos dirigidos,

Exercício de fixação,

Apresentação de filmes ou documentários;

Desenvolvimento de pesquisas

METODOLOGIASDE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Para avaliação da aprendizagem serão considerados:

Participação em debates,

Pesquisas e produção textual;

Apresentação de seminário temático

Provas objetivas e/ou dissertativas.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco,

TV,

Data show,

Retroprojetor, textos,

Filmes e documentários.

BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Orgs.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual.

Page 73: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

73

RECOMENDADA São Paulo: Boitempo, 2009. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,

2010. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.

DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia). FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. GENTILLI, Pablo. (org.)Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova

ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem). HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo: Edições Loyola, 1992. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. 2ºed. Rio de janeiro: Zahar, 2006. LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006. TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books, 2000.

MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994. MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.Sociologia para jovens do

século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007. ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual,2007. WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.

Page 74: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

74

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas

DISCIPLINA Sociologia (SOCI)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

O conceito de cultura e seus significados sociais. Identidade e diversidade cultural.

Desigualdade e Exclusão social e minorias. Consumo, tecnologia e estilos de vida.

Modernidade, Globalização e Tecnologias. Trabalho e as relações produtivas.

OBJETIVOS

Favorecer a compreensão dos meandros culturais, a partir do estudo da diversidade

sociocultural. Compreender as questões sociais e culturais que afetam o mundo moderno e

contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e a tecnologia.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Abordagens teóricas sobre cultura e sociedade

Culturas, identidades e diversidade social

Desigualdade, exclusão e inclusão social

Consumo, novas tecnologias e as redes sociais

Sociedade global e as novas tecnologias

Trabalho e sociedade moderna capitalista

A sociedade pós-industrial e as novas tecnologias

A questão do trabalho no Brasil

METODOLOGIAS DE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Grupos de discussão;

Leituras e trabalhos dirigidos,

Exercício de fixação,

Apresentação de filmes ou documentários;

Desenvolvimento de pesquisas

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Para avaliação da aprendizagem serão considerados:

Participação em debates,

Pesquisas e produção textual;

Apresentação de seminário temático

Provas objetivas e/ou dissertativas.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco,

TV,

Data show,

Page 75: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

75

Retroprojetor, textos,

Filmes e documentários.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil. 2 ed. São

Paulo: Ática, 1995.

ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do

trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro:

Zahar, 2010.

GARCÍA CANCLINI, Néstor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo:

Brasiliense, 1983.

CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5

ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade

e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.

CERTEAU, Michel. A cultura no plural. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.(coleção

travessia do século)

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed.

São Paulo: Moderna,2005.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.

DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues.

São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).

ENGELS, F.; [et al.]. O papel da cultura nas ciências sociais. Porto Alegre, RS: 1980.

FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo:

Boitempo

Page 76: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

76

FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.

Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio Janeiro. 1989.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

______. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia

na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.

(Coleção A Outra Margem).

GENERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: formação de professoras/es em gênero,

orientação sexual e relações étnico-raciais. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de

Janeiro:CEPESC; Brasília: SPM, 2009.

GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2009.

HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.

JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio

de Janeiro: Zahar, 1997.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de

Janeiro:Zahar, 2005.

LORENSETTI, Everaldo;[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.

MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo:

moderna, 1997.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.

MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.

OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens

do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.

Page 77: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

77

ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: brasiliense, 2004. (coleção primeiros

passos).

SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio

de Janeiro: Zahar. 1976.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.

WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.

Page 78: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

78

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Ciências humanas

DISCIPLINA Sociologia (SOCI)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA

Mudanças, transformações e desigualdades sociais. O mundo do trabalho e a organização

produtiva. A revolução técnico - cientifico. Do fordismo à produção flexível. A atual

divisão internacional do trabalho. A revolução informacional e as novas redes sociais. O

processo de globalização. A globalização e suas consequências. A economia globalizada.

Sociologia aplicada

OBJETIVOS

Favorecer a compreensão sobre as mudanças sociais, culturais e econômicas

desencadeadas pelo capitalismo. Identificar as consequênciasdo chamado “aldeia global”.

Compreender as questões sociais e econômicas que afetam o mundo moderno e

contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e da tecnologia.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Mudanças, transformações e desigualdades sociais.

As Faces do capitalismo.

O neoliberalismo em questão

As relações de trabalho e a organização produtiva

A revolução técnico-científico

Do fordismo à produção flexível

A atual divisão internacional do trabalho

A revolução informacional e as novas redes sociais

O processo de globalização

A globalização e suas consequências (a aldeia global)

Da economia globalizada a mundialização da cultura

Sociologia aplicada: Temas pontuais

METODOLOGIAS DE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Grupos de discussão;

Leituras e trabalhos dirigidos,

Exercício de fixação,

Apresentação de filmes ou documentários;

Desenvolvimento de pesquisas

Page 79: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

79

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação em debates,

Pesquisas e produção textual;

Apresentação de seminário temático

Provas objetivas e/ou dissertativas.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco,

TV,

Data show,

Retroprojetor, textos,

Filmes e documentários.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Org.). Infoproletários: degradação real do trabalho

virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.

ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do

trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.

BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro:

Zahar, 2010.

COSTA, Edmilson. A globalização e o capitalismo contemporâneo. São Paulo:

expressão popular, 2008

CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5

ed. Rio de Janeiro: Eldorado tijuca, 1977.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade

e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.

CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2 ed.

Rio de Janeiro: Azougue, 2009.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.

DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues.

São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).

FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo:

Boitempo

FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.

Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.

Page 80: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

80

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed.

São Paulo: Moderna,2005.

GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia

na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção

A Outra Margem).

HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992.

HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.

JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica.

Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de

Janeiro:Zahar, 2005.

LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.

MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.

______. Trabalho assalariado e capital & Salário, preço e lucro. São Paulo: expressão

popular, 2006

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.

ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.

WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.

_______. Economia e Sociedade. 5 ed. Vol.1. Brasília: UNB, 2009.(vol.1).

Page 81: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

81

LEITURA

COMPLEMENTAR

BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. (

Biblioteca 70;22)

COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC,

2002.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Makron Books,

2000.

MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo:

moderna, 1997.

OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para

jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.

SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio

de Janeiro: Zahar. 1976.

Page 82: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

82

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1°

ÁREA Coordenação de Química

COMPONENTE

CURRICULAR Química (QUIM)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Esta disciplina visa dar ao aluno condições para que ele possa ter uma visão mais abrangente

do mundo que o rodeia, de modo, a saber, relacionar conceitos químicos com fatos vindos de

seu cotidiano.

Os conteúdos desenvolvidos serão: propriedades dos materiais; substâncias e misturas; teoria

atômica; tabela periódica; ligações químicas; funções inorgânicas e reações químicas.

OBJETIVOS

1º Bimestre:

Definir as propriedades da matéria e reconhecer as diferenças entre substância e

mistura.

Conhecer os vários modelos propostos para o átomo.

Identificar os três estados da matéria, distinguindo as mudanças de estados e sua

relação com a temperatura e pressão.

Saber distribuir os elétrons de um átomo relacionando com sua energia e como ser

formam cátions e ânions.

Aplicar os conhecimentos da tabela periódica para reconhecer os elementos e suas

propriedades periódicas: Conceituar energia de ionização, tamanho dos átomos,

eletronegatividade e caráter metálico.

Conhecer as formas de obtenção e utilização dos principais elementos.

Distinguir as várias ligas metálicas.

2º Bimestre:

Reconhecer os vários tipos de ligações.

Elaborar a representação do átomo segundo Lewis.

Identificar em um composto as ligações simples, dupla, triplas e dativas.

Conceituar eletronegatividade e indicar as polaridades de uma molécula.

Mostrar quando as ligações entre moléculas são fortes ou fracas.

Determinar as fórmulas geométricas dos compostos.

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3º Bimestre:

Identificar as quatro funções inorgânicas.

Conceituar ácido e base.

Conceituar pH.

Reconhecer pela mudança de cor alguns principais indicadores utilizados.

Aplicar os conhecimentos químicos para reconhecer os problemas da chuva ácida.

Escrever os nomes dos principais ácidos, bases, óxidos e sais.

Montar as fórmulas à partir de cátions e ânions.

Distinguir, os vários tipos de reações químicas.

4º Bimestre:

Utilizar a lei de Lavoisier e Proust para confirmar a indestrutibilidade da matéria.

Calcular o Nox dos elementos.

Identificar a existência de reação de óxido redução.

Balancear as equações químicas.

Efetuar cálculos de massa molar.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre:

Introdução ao estudo da Química.

Propriedades gerais e especificas da matéria.

Mudança dos estados físicos da matéria.

Substâncias simples, compostas e misturas.

Método de separação das misturas.

Fenômenos físicos, e reações químicas.

Modelos atômicos, de Dalton, Thomson, e nuclear de Rutherford e Bohr.

Número atômico ( Z ) e de massa ( A ).

Elemento químico e seus símbolos.

Semelhanças entre os átomos. Alotropia.

Distribuição dos elétrons no átomo.

Formação dos íons: Cátions e ânions.

Classificação periódica dos elementos .

Principais propriedades periódicas.

Estudo dos principais metais:

Ligas metálicas

2º Bimestre:

Estudos das ligações químicas.

O modelo da estabilidade dos átomos e as limitações do octeto completo.

Representação de Lewis.

Ligação iônica,

Ligação covalente ou molecular, ligações simples, duplas, triplas e dativas.

Polaridade: moléculas apolares e polares.

Page 84: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

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Interações intermoleculares. As forças de Van der Waals e as pontes de Hidrogênio.

Determinação das fórmulas dos compostos iônicos e covalentes.

3º Bimestre:

Sinopse das funções inorgânicas.

Teoria de Arrehenius.

Conceito ácido-base de Arrehenius e suas propriedades, Nomenclatura dos principais

ácidos e bases.

Neutralização total e parcial dos ácidos e bases.

Óxidos e sais suas propriedades, nomenclatura e utilização.

Acidez e basicidade de soluções de uso diário.

Aplicações práticas no cotidiano dos principais ácidos, bases, sais e óxidos.

4º Bimestre:

Principais reações químicas, e as mais usadas.

Classificação das reações: decomposição, síntese, dupla troca e deslocamento.

Número de oxidação. Regras práticas para o cálculo do Nox.

Reação de óxido-redução.

Balanceamento de equações.

Calcular massas moleculares.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Listas de exercícios

Trabalho em grupo

Aulas práticas no laboratório

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação mensal

Avaliação bimestral.

Trabalho em grupo.

Apresentação de Seminário.

Exercício de fixação da aprendizagem

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e Lápis

Data show

Computador

Laboratório de química

Biblioteca

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Lápis para Quadro branco

Papel A4

Cópias

Reagentes

Vidraria

Equipamento de laboratório

Page 85: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

85

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

FELTRE, Ricardo. Química – Química Geral. Volume 1, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004

LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.

PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do

cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.

SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.

USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química: química geral. São Paulo: Editora Saraiva,

1995.

Page 86: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

86

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2º

ÁREA Coordenação de Química

COMPONENTE

CURRICULAR Química (QUIM)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 3 FATOR 1

EMENTA

Esta disciplina visa dar condições para que o aluno possa, à partir dos conhecimentos vindos

da disciplina Físico-química, compreender melhor o mundo em que vive. O

desenvolvimento da disciplina se dará com aulas práticas e teóricas onde serão tratados os

conteúdos: Cálculos químicos, gases, estequiometria, soluções, propriedades coligativas das

soluções, termoquímica, cinética química e equilíbrio químico.

OBJETIVOS

1º Bimestre:

Conceituar quantidade de matéria (mol) e aplicá-lo na determinação de cálculos

químicos;

Conhecer as propriedades dos gases e a relação entre as variáveis de estado.

2º Bimestre:

Realizar cálculos estequiométricos;

Calcular e interpretar os diversos tipos de concentração numa solução;

Realizar cálculos envolvendo diluição e mistura de soluções.

3º Bimestre:

Compreender os efeitos da presença do soluto nas propriedades físicas do solvente;

Identificar processos endotérmicos e exotérmicos;

Calcular a variação de entalpia envolvida numa reação pela lei de Hess;

Identificar os principais calores de reação;

4º Bimestre:

Conhecer os fatores que afetam a velocidade das reações químicas;

Conhecer as características das reações reversíveis e os fatores que deslocam o

equilíbrio com base no princípio de Lê Chantelier.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1º Bimestre:

Cálculos químicos

Quantidade de matéria

Page 87: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

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Estudo dos gases

Teoria cinética dos gases.

Variáveis de estado.

Lei dos gases.

Equação de Clayperon.

Volume molar.

2º Bimestre:

Estequiometria

Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento de reação

Soluções

Coeficiente de solubilidade.

Concentração das soluções: g/L ; mol/L ; % p/p´; % p/v; % v/V e ppm

Diluição de soluções.

3º Bimestre:

Propriedades Coligativas das Soluções

Conceito

Tonoscopia

Ebulioscopia

Crioscopia

Osmoscopia

Termoquímica.

Reações exotérmicas e endotérmicas.

Calor de combustão, calor de formação e energia de ligação.

Calculo de ∆H ( lei de Hess )

4º Bimestre:

Cinética Química.

Teoria das colisões moleculares

Fatores que alteram a velocidade das reações.

Equilíbrio Químico.

Constante de equilíbrio

Princípio de Lê Chantelier – deslocamento do equilíbrio

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Utilização de textos, apostilas e DVD

Listas de exercícios

Trabalho em grupo

Aulas práticas no laboratório

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação mensal

Avaliação bimestral.

Page 88: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

88

Trabalho em grupo.

Exercício de fixação da aprendizagem

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e Lápis

Data show

Computador

Laboratório de química

Biblioteca

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Lápis para Quadro branco

Papel A4

Cópias

Reagentes

Vidraria

Equipamento de laboratório

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004

LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000.

PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do

cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.

SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.

USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Químical. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

Page 89: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

89

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Técnico em Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 3°

ÁREA Coordenação de Química

COMPONENTE

CURRICULAR Química (QUIM)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da

Química e suas aplicações, possibilitando-lhes um direcionamento para participações em

atividades profissionais técnicas, e em atividades de pesquisa e extensão no âmbito da

Química, conhecendo:

O carbono suas ligações, ângulos e geometria, concatenação e classificação das cadeias

carbônicas, radicais e suas nomenclaturas, principais funções orgânicas, suas fórmulas

gerais, nomenclatura, obtenção e usos, o petróleo, isomeria plana e espacial, reações e

obtenção dos principais compostos orgânicos, polímeros.

Equilíbrio químico, constante e grau de equilíbrio, lei de Chantelier,equilíbrio

iônico,solução tampão,equilíbrio iônico na água, pH e pOH,constante de

hidrólise,equilíbrio heterogêneo,produto de solubilidade.

Radioatividade, leis da radioatividade, eletroquímica, pilhas e suas implicações. Eletrolise.

OBJETIVOS

1º Bimestre:

Conhecer a historia da evolução da química orgânica.

Identificar as propriedades do carbono.

Reconhecer a configuração tetraédrica do carbono.

Identificar as geometrias assumidas pelo carbono.

Distinguir os tipos das ligações, ângulos e hibridação do carbono nos compostos

orgânicos.

Classificar as cadeias carbônicas.

Identificar as funções orgânicas pelas suas formulas gerais e grupos funcionais.

Reconhecer os hidrocarbonetos e sua nomenclatura.

Nomear radicais.

Reconhecer o petróleo como fonte de hidrocarbonetos.

Identificar as principais funções orgânicas pelos seus nomes oficiais:

reconhecendo suas aplicações ou obtenções.

Definir isomeria.

Classificar a isomeria.

Reconhecer os vários tipos de isomeria plana.

Page 90: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

90

Distinguir os compostos cis e trans.

Conhecer a isomeria do ácido butenodióico.

Conceituar luz e sua propagação.

Diferenciar substância ativa de atividade óptica.

Conceituar substâncias levógiras, dextrógiras e mistura racêmica.

Calcular o número de isômeros ópticos com vários carbonos assimétricos.

2º Bimestre:

Classificar as reações orgânicas.

Entender as reações de adição dos alcenos: Hidratação, Halogenação e adição de

Haletos.

Aplicar a regra de Markovnikov.

Caracterizar as reações de eliminação: Desidratação, Desalogenação,

Desidroalogenação.

Aplicar a regra de Saytzeff.

Classificar os vários tipos de reações de substituição.

Conhecer as reações de substituição dos alcanos: Nitração, Halogenação,

Sulfonação.

Reconhecer as reações mais importantes dos aromáticos.

Identificar as reações de as reações de oxidação: Oxidação dos álcoois, e dos

alcenos: branda e à fundo.

Caracterizar a ozonólise.

Classificar os tipos de polímeros.

Distinguir os polímeros de adição e condensação.

Conhecer os usos práticos do cotidiano dos polímeros.

3º Bimestre:

A partir de dados experimentais coletados, interpretar as características que

definem o estado de equilíbrio químico.

Representar em gráficos as variações das concentrações de reagentes e/ ou

produtos de uma transformação química em função do tempo, até o sistema

alcançar o equilíbrio.

Deduzir o Princípio de Le Chantelier a partir de estudo dos fatores que modificam

as condições de equilíbrio (variação da concentração de um reagente, da

temperatura e da pressão).

Reconhecer que o catalisador apenas acelera a reação e não altera as

concentrações de equilíbrio dos participantes do equilíbrio.

Compreender o significado de “deslocamento de equilíbrio” e utilizar esse

conceito para explicar as alterações provocadas pelos fatores que afetam o estado

de equilíbrio químico.

Escrever a expressão de Kc para uma reação em equilíbrio.

Page 91: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

91

Interpretar o valor de K em termos de extensão da reação.

Determinar o valor numérico de Kc conhecendo os valores das concentrações de

equilíbrio dos participantes da reação e a equação da reação.

Compreender as alterações no valor de Kc por causa da alteração da concentração,

da temperatura e do volume.

Escrever as expressões de Ka e Kb para ácidos e bases.

Interpretar as expressões Ka e Kb em termos de extensão da ionização.

Relacionar o grau de condutibilidade elétrica de soluções ácidas e/ ou básicas com

a extensão da ionização, conceituando força dos ácidos e das bases.

Calcular o valor de Ka e Kb a partir da equação da sua ionização.

Definir ácido e base de Brönsted e Lowry.

Reconhecer que a água é um eletrólito fraco e, por causa da sua auto ionização, as

espécies H2O, H+ e OH- coexistem em equilíbrio dinâmico.

Expressar a acidez ou basicidade em termos de pH.

Efetuar cálculos que envolvem Ka, pH e pOH.

Conceituar hidrólise como reação de equilíbrio que resulta da interação entre os

íons da água e os do sal nela dissolvidos.

Compreender como ocorre a hidrólise ácida e/ ou básica.

Conceituar solução tampão e compreender como o tampão atua para manter

constante o pH.

Escrever a expressão da constante da hidrólise e deduzir uma expressão

matemática que relacione Ka (ou Kb), Kh e Kw.

Escrever a expressão de Kps para um soluto iônico.

Compreender o significado de Kps e de produto iônico de solução.

Diferenciar produto de solubilidade (Kps) de solubilidade.

Prever a ocorrência de reação de precipitação.

4º Bimestre:

Compreender os processos de construção e de funcionamento das pilhas

eletroquímicas.

Representar por equações as transformações químicas que ocorrem nos eletrodos

de uma pilha e a sua transformação global.

Conhecer o significado dos termos oxidação, redução, cátodo e ânodo.

Compreender o papel da ponte salina.

Compreender o significado de potencial de eletrodo e tensão elétrica da pilha.

Compreender como é medido o potencial de um eletrodo e a construção da escala

de potenciais Eo.

Determinar o Eo de uma pilha a partir dos potenciais padrão dos eletrodos.

Interpretar a escala de potenciais de redução.

Conhecer outras pilhas e representar por equações as transformações que ocorrem

nos eletrodos, assim como na reação global.

Page 92: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

92

Reconhecer que a eletrólise é um processo que envolve uma reação não

espontânea.

Compreender como ocorre a eletrólise ígnea e representar por equações as reações

que ocorrem no cátodo e no ânodo e a reação global.

Compreender os processos de eletrólise de soluções aquosas de solutos iônicos,

representando por equações as reações que ocorrem no cátodo e no ânodo e a

reação global.

Utilizar a relação entre a intensidade da corrente, o tempo de circulação e a carga

consumida no depósito de certa massa de metal para determinar a carga associada

ao íon do metal.

Compreender que a emissão de uma partícula alfa por um átomo radioativo gera

outro átomo de número de massa quatro unidades menor e número atômico uma

unidade maior.

Representar por meio de uma equação as desintegrações alfa e/ ou beta.

Compreender que a emissão beta gera um átomo de número de massa igual ao do

átomo que o gerou e número atômico uma unidade maior.

Reconhecer que as radiações gama acompanham as emissões alfa e beta e são

eletromagnéticas.

Reconhecer que a instabilidade dos núcleos atômicos depende da relação entre o

número de prótons e o de nêutrons.

Conceituar meia-vida ou período de semidesintegração radioativa.

Compreender o processo de datação com carbono-14.

Reconhecer algumas aplicações importantes e implicações sociais do uso de

radioisótopos, como na Medicina Nuclear, na datação de fósseis, em armas

nucleares, na conservação de alimentos, em usinas nucleares, em esterilização,

etc.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1o Bimestre:

Histórico da Química Orgânica

Postulados de Kekulé.

Hibridização do carbono.

Classificação do carbono.

Séries orgânicas.

Classificação das Cadeias Carbônicas.

Radicais.

Hidrocarbonetos.

Funções Orgânicas: Álcool, aldeído, cetona, ácidos carboxílicos, éteres, ésteres,

haletos orgânicos, compostos nitrogenados: aminas, amidas e nitro compostos.

Nomenclaturas de compostos orgânicos.

Petróleo.

Isomeria Plana: Cadeia, posição, função, compensação e tautomeria.

Isomeria Espacial: Geométrica e Óptica.

Page 93: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

93

2o Bimestre:

Polímeros

Cisão homolítica e heterolítica.

Reações de adição em alcenos, alcinos, alcadienos, aldeídos e cetonas.

Reações de substituição em alcanos, aromáticos e derivados halogenados.

Reações de eliminação: álcoois, derivados halogenados, ácidos carboxílicos, sais

de amônio e amidas.

Reações de oxidação em álcool, aldeídos e alcenos.

Reações de esterificação.

Reações de saponificação.

3o Bimestre:

Conceito de equilíbrio químico.

Constante de equilíbrio químico em sistemas homogêneos.

Grau de equilíbrio.

Constante de equilíbrio expressa em função das pressões parciais (Kp).

Equilíbrio heterogêneo.

Deslocamento de equilíbrio: princípio de Le Chantelier.

Influência da pressão, temperatura, da concentração e do catalisador.

Equilíbrio em meio aquoso.

Constante de ionização.

Produto iônico da água (Kw).

pH e pOH.

Hidrólise de sais

Constante de hidrólise (Kh).

Produto de solubilidade (KPS).

4o Bimestre:

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Pilhas.

Potencial do Eletrodo.

Potencial padrão de redução.

Eletrólise: Aquosa e ígnea

Radioatividade.

Emissões radioativas.

Leis da radioatividade

Elementos radioativos naturais.

Séries radioativas.

Emissões radioativas naturais.

Cinética das emissões radioativas.

Page 94: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

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Vida média.

Meia-vida.

Radioatividade artificial

Fissão Nuclear.

Fusão Nuclear.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Utilização de textos, apostilas e DVD

Listas de exercícios

Trabalho em grupo

Aulas práticas no laboratório

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliação mensal

Avaliação bimestral.

Trabalho em grupo.

Exercício de fixação da aprendizagem

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e Lápis

Data show

Computador

Laboratório de química

Biblioteca

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Lápis para Quadro branco

Papel A4

Cópias

Reagentes

Vidraria

Equipamento de laboratório

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004

LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.

NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000.

PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do

cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.

SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.

USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

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95

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1°

ÁREA Ciências da natureza

COMPONENTE

CURRICULAR Física (FISC)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Sistemas de unidades e de medidas

Cinemática

Vetores

Dinâmica

Estática

Gravitação universal

Hidrostática

Leis de conservação

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

MEDIDAS

Sistemas de unidades – Sistema inglês

Potências de 10 – Ordens de grandeza

Algarismos significativos

CINEMÁTICA

Movimento retilíneo

Conceitos fundamentais

Movimento uniforme

Movimento uniformemente variado

Queda livre

Movimento curvilíneo

Vetores

Movimento circular

Composição de velocidades

Movimento de um projétil

DINÂMICA

Leis de Newton

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Princípios fundamentais

Força de atrito

Forças no movimento circular

Estática

Equilíbrio de uma partícula

Equilíbrio de um corpo rígido

Gravitação Universal

As Leis de Kepler

Gravitação universal

Movimento de satélites

Hidrostática

Pressão e massa específica

Pressão atmosférica

Variação da pressão com a profundidade

Vasos comunicantes

Principio de Pascal

Princípio de Arquimedes

LEIS DE CONSERVAÇÃO

Conservação da energia

Trabalho de uma força

Potência

Trabalho e energia cinética

Energia potencial gravitacional

Energia potencial elástica

Conservação da energia

Conservação da quantidade de movimento

Impulso e quantidade de movimento

Conservação da quantidade de movimento

Colisões

Dar destaque para:

Vetores; Movimento circular;

Atrito;

Estática: equilíbrio de um corpo, centro de gravidade ;

Hidrostática;

Observação: Dar destaque significa que os conteúdos apontados são indispensáveis para o

curso em questão.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas, aulas de laboratório, recursos audiovisuais, pesquisas bibliográficas,

Page 97: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

97

trabalhos individuais e em grupos.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Provas, seminários, lista de exercícios, arguições individuais e em grupos, trabalhos de

laboratório e relatórios.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

livros (beatriz Alvarenga, etc), apostilas, listas de exercícios, laboratório, computadores

com software didáticos.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Data show, projetores de slides, equipamento do laboratório, livros didáticos, etc. quadro

para aula expositiva cavalete para cartazes (cartolina).

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Beatriz Alvarenga – física para todos

Alberto Gaspar –física mecânica

Os alicerces da física – mecânica kazuhito e Fuke

Page 98: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

98

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2°

ÁREA Ciências da natureza

COMPONENTE

CURRICULAR Física (FISC)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Introdução ao estudo dos seguintes ramos da Física clássica: Termologia, Óptica

Geométrica e Ondulatória.

OBJETIVOS

Compreender e aplicar os conhecimentos dos conteúdos relacionados com a termologia,

óptica e ondas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Termometria

Dilatação térmica

Calorimetria

Transmissão de calor

Termodinâmica

Princípios fundamentais da óptica geométrica

Espelhos: planos e esféricos

Refração luminosa

Lentes e instrumentos ópticos

Movimento harmônico simples

Ondas

Acústica

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas e práticas

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Trabalhos práticos, teóricos e provas

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, retroprojetor e os laboratórios de informática e de instrumentos.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Salas de aula, materiais de consumo utilizados no laboratório.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA Beatriz Alvarenga volume 2

SITES Aulas de física e física legal

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100

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA integrada SÉRIE 3°

ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e sua Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Física (FISC)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR X

EMENTA Estudo dos fenômenos eletromagnéticos da matéria.

OBJETIVOS Compreensão dos fenômenos envolvendo as cargas elétricas em repouso;

Entendimento dos fenômenos envolvendo campo magnético e força magnética.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

ELETROSTÁTICA

Carga elétrica

Eletrização

Condutores e isolantes

Eletroscópios

Lei de Coulomb

Campo elétrico

Campo elétrico criado por cargas puntuais

Campo elétrico uniforme

Linhas de força

Comportamento de um condutor eletrizado

Rigidez dielétrica – poder das pontas

Potencial elétrico

Diferença de potencial

Voltagem em um campo uniforme

Voltagem no campo de uma carga pontual

Superfícies equipotenciais

Capacitores

Associação de capacitores

Energia em um capacitor

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101

ELETRODINÂMICA

Corrente elétrica

Resistência elétrica

A lei de Ohm

Associação de resistências

Instrumentos elétricos de medida

Potência em um elemento do circuito

Variação da resistência com a temperatura

Força eletromotriz

Geradores e receptores elétricos

A equação do circuito

ELETROMAGNETISMO

Força magnética

Campo magnético

Movimento circular em campo magnético

Força magnética em um condutor

Campo magnético

Campo magnético de um condutor retilíneo

Campo magnético no centro de uma espira circular

Campo magnético de um solenoide

Influência do meio no valor do campo magnético

Indução eletromagnética

Força eletromotriz induzida

A lei de Faraday

A lei de Lenz

O transformador

Ondas eletromagnéticas

O espectro eletromagnético

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas teóricas;

Práticas de laboratórios;

Seminários;

Debates.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Provas teóricas e práticas;

Trabalhos para nota;

Trabalhos em grupo;

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102

Listas de exercícios.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Retroprojetor;

Data show;

Projetor de slides;

Instrumentos práticos;

Kits experimentais

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Retroprojetor;

Data show;

Projetor de slides;

DVDs.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Gaspar, Alberto; Física. V. Único. São Paulo, Ática, 2008.

Máximo, Antônio; Alvarenga, Beatriz. Curso de Física. V.3. São Paulo, Scipione, 2000.

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103

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DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL

(DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA

E SUAS TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1º

ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Biologia (BIOL)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR X

EMENTA

- introdução ao estudo de biologia;

- química celular: componentes inorgânicos e orgânicos;

- citologia: envoltórios celulares, citoplasma e núcleo;

- estruturas dos vírus, dos procariontes e dos eucariontes;

- divisão celular;

- métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis;

- histologia animal.

OBJETIVO GERAL Conhecer a complexidade da estrutura celular e sua organização na formação de tecidos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Introdução ao estudo da biologia;

Química celular:

- compostos inorgânicos;

- compostos orgânicos.

Citologia:

- histórico;

- envoltórios celulares;

- citoplasma;

- núcleo: noções gerais e divisão celular.

Gametogênese.

Métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.

Histologia animal:

- tecidos epiteliais;

- tecidos conjuntivos;

- tecidos musculares;

-tecido nervoso.

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104

METODOLOGIASDE

ENSINO APLICÁVEIS

- aulas expositivas com utilização de retroprojetor e Datashow;

- aulas práticas em laboratório;

- apresentação de trabalhos em grupo.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

- retroprojetor;

- data show completo.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

- caneta para quadro branco;

- retroprojetor;

- data show completo.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Amabis, José mariano. biologia das células. 2ª ed. são Paulo: moderna, 2004. 1v.

Linhares, Sérgio& gewandsznajder, Fernando. biologia hoje: citologia, histologia e

origem da vida. 14ª ed. são Paulo: ática, 2003. 1v.

Lopes, SôniaGodoy b. carvalho. introdução à biologia e origem da vida, citologia,

reprodução e embriologia, histologia. 1ª ed. são Paulo: saraiva, 2002. 1v.

Paulino, WilsonRoberto. citologia e histologia. 1ª ed. são Paulo: ática, 2005. 1v.

Silvajúnior, césar da & sasson, Sezar. as características da vida, biologia celular, vírus

entre moléculas e células, a origem da vida e histologia animal. 8ª ed. são Paulo:

saraiva, 2005.1v.

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105

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DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E

SUAS TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Química FORMA Integrada SÉRIE 2º

ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e suas Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Biologia (BIOL)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR X

EMENTA Genética; Origem da vida; Evolução e Ecologia.

OBJETIVO GERAL Compreender a importância da Genética, evolução e Ecologia.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Genética

História e termos;

1ª lei de Mendel;

Noções de probabilidades;

Genes letais;

Polialelia;

Herança relacionada ao sexo;

Determinação do sexo em mamíferos, aves e em drosófilas;

A 2ª lei de Mendel;

Interação gênica e pleiotropia;

Ligação, permuta e mapas genéticos;

Engenharia genética.

Origem da vida.

Evolução:

Teoria evolucionista;

Evidências da evolução;

Genética de populações;

Especiação e isolamento reprodutivo.

Ecologia:

Biosfera e ecossistema;

Cadeias e teias alimentares;

Fluxo de energia e pirâmides ecológicas;

Ciclos biogeoquímicos;

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106

Populações naturais;

Relações ecológicas;

Sucessão ecológica.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Retroprojetor;

Data show completo.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Caneta para quadro branco;

Retroprojetor;

data show completo.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AMABIS, José Mariano. Biologia das Populações. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.

3v.

LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Evolução e

Ecologia. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 3v.

LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo:

Saraiva, 2002. 3v.

PAULINO, Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática,

2005. 3v.

SILVA Junior, César da & SASSON, César. As Características da Vida, Biologia

Celular. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.3v.

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107

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COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 3º

ÁREA Coordenadoria de Ciências da natureza Matemática e suas Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Biologia (BIOL)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR X

EMENTA

Classificação biológica; Estudo dos seres vivos; Fisiologia vegetal; Fisiologia animal e

Embriologia.

OBJETIVO GERAL Desenvolver o conhecimento dos organismos através de sua fisiologia, embriologia,

classificando-os com a utilização das regras de nomenclatura dos seres vivos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Classificação biológica;

Vírus;

Reino monera;

Reino protista;

Reino fungi;

Reino vegetal;

Noções de fisiologia vegetal;

Reino animal;

Embriologia;

Noções de fisiologia animal;

FISIOLOGIA HUMANA.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

- aulas expositivas com utilização de retroprojetor e data show;

- aulas práticas em laboratório;

- aulas de campo;

- apresentação de trabalhos em grupo.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Escrita, apresentação de trabalhos e confecção e apresentação de relatórios científicos.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

- retroprojetor;

- data show completo.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

- caneta para quadro branco;

- retroprojetor;

- data show completo.

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108

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AMABIS, José Mariano. Biologia dos Organismos. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.

2v.

LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Os seres

vivos. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 2v.

LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Introdução ao estudo dos seres vivos, vírus,

monera, protista, fungi, as plantas e os animais. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2v.

PAULINO, Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática,

2005. 3v.

SILVA Junior, César da & SASSON, César. Seres vivos: estrutura e função. 8ª Ed. São

Paulo: Saraiva, 2005. 2v.

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109

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COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E

SUAS TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1°

ÁREA Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Matemática (MATE)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

A partir dos conteúdos a serem abordados na disciplina pretende-se proporcionar o acesso a

conhecimentos que venham contribuir na compreensão e consolidação de conceitos básicos

relacionados aos principais conjuntos numéricos, intervalos numéricos, plano cartesiano,

estudo das funções do primeiro e segundo graus, funções modulares, funções exponenciais

e logarítmicas, bem como o entendimento quanto à importância destes na compreensão do

mundo e construção da cidadania.

OBJETIVOS

CONJUNTOS NUMÉRICOS

Conhecer os principais conjuntos numéricos e os intervalos numéricos, buscando

utilizá-los na resolução e interpretação de problemas do quotidiano.

Possibilitar o aluno conhecer e utilizar um instrumental básico que o auxilie na

compreensão do sistema cartesiano ortogonal, bem como a utilização do mesmo no estudo

das funções.

FUNÇÕES

Entender a importância das funções polinomiais do primeiro e segundo graus, funções

modulares, funções exponenciais e logarítmicas na compreensão, interpretação e resolução

de problemas do quotidiano relacionados às diversas áreas do conhecimento.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Conjuntos Numéricos;

Funções;

Função polinomial do primeiro grau ou função afim;

Função polinomial do segundo grau ou função quadrática;

Função modular;

Função exponencial;

Função logarítmica;

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas, atividades práticas, atividade em grupo, projeto de pesquisa, estudo

dirigido; pesquisa na internet.

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110

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Provas individuais, pesquisas, seminários e atividades em grupo.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, álbum seriado, computador, retroprojetor, internet e Datashow.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Listas de exercícios, régua, compasso, transferidor, esquadro, paquímetro, balança e

software.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson. Et.al. Matemática Ciências e Aplicações. Vol.01. 2aedição. Editora Atual.

São Paulo. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIOVANNE, José Rui. ET al.Matemática Fundamental: uma nova abordagem.Vol. Único.

1aEdição. FTD. São Paulo. 2002.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Ensino Médio. Vol.01.1a edição. Ática. São Paulo.

2005.

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111

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COORDENADORIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E

SUAS TECNOLOGIAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2°

ÁREA Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Matemática (MATE)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Matrizes, Noção de matriz, Representação de uma matriz genérica, Igualdade de matrizes,

Adição de matrizes, Propriedades da adição de matrizes, Multiplicação de um número por

uma matriz, Multiplicação de matrizes, Propriedades da adição de matrizes, Matriz

transposta, Matriz inversa de uma matriz quadrada, Matriz identidade, Equações lineares,

Sistemas de equações lineares, Matriz associada a um sistema, Matrizes equivalentes,

Transformação de matrizes, Regra de Cramer para sistema 2 2, Determinante de uma

matriz 2 2, Sistema linear 2 2, Regra de Cramer para sistema n n, Determinante de uma

matriz quadrada qualquer, Regra de Sarrus, Cofator, Teorema de Laplace, Sistema

homogêneos definição e solução, Discussão de sistemas m n, Discussão de sistemas n n,

Determinante de um produto de matrizes, Determinante da matriz identidade, Existência da

matriz identidade.

Trigonometria no triângulo retângulo, Resolução de triângulos quaisquer, Lei dos senos e

lei dos cossenos Seno, Cosseno, Tangente, Trigonometria no ciclo trigonométrico, Ciclo,

Arco, Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente, Secante, Cossecante, Redução ao 1o

quadrante, As relações trigonométricas, As identidades trigonométricas, Equações

trigonométricas, Inequações trigonométricas, Função seno e gráfico, Função cosseno e

gráfico, Função tangente e gráfico, Função inversa, Função arco-seno e gráfico, Função

arco-cosseno e gráfico, Função arco-tangente e gráfico

Números complexos, O conjunto dos números complexos, Forma algébrica de um número

complexo, Representação geométrica de um número complexo, Conjugado de um número

complexo, Divisão de números complexos, Módulo de um número complexo, Forma

trigonométrica dos números complexos, Equações binômias e trinômias.

Polinômios, Definição, Função polinomial, Valor numérico de um polinômio, Igualdade de

polinômios, Operações de adição, subtração e multiplicação de polinômio, Divisão de um

polinômio por um binômio da forma x-a, Teorema do resto e Teorema de D‟Alembert.

Aplicação do dispositivo de Briot-Ruffini, Equações polinomiais ou algébricas, Definição e

elementos, Teorema fundamental da Álgebra, Decomposição em fatores do primeiro grau,

Multiplicidade de uma raiz, Relações de Gerard, Pesquisa de raízes racionais de uma

equação algébrica de coeficientes inteiros, Raízes complexas não reais numa equação

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112

algébrica de coeficientes reais.

OBJETIVOS

- Reconhecer um número complexo.

- Representar um número complexo na forma geométrica e na forma trigonométrica.

- Operar com números complexos.

- Calcular o produto e o quociente de números complexos na forma polar.

- Calcular a raiz n-ésima de um número complexo.

- Identificar uma função polinomial.

- Reconhecer os termos, o grau, um polinômio identicamente nulo e polinômios idênticos.

- Operar com polinômios: a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão.

- Calcular o valor numérico de um polinômio.

- Obter a divisão de polinômios por binômios da forma (x-a).

- Identificar o Teorema do Resto e o Teorema de D‟Alembert.

- Aplicar o dispositivo prático de Briot-Ruffini.

- Reconhecer uma equação algébrica.

- Analisar o Teorema Fundamental da Álgebra.

- Decompor um polinômio em fatores do 1o grau.

- Calcular as raízes de um polinômio.

- Escrever as relações de Girard para um polinômio de grau n.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

- Números complexos

- Polinômios

- Equações Algébricas

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Projetos em equipes;

Atividades em laboratório;

Estudo dirigido;

Trabalho em grupo.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Provas Individuais

Provas em grupo

Pesquisa

Simulado

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Retroprojetor

Data show

Projetor de slides

Quadro Branco

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Instrumentos de trabalho

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de

ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora, 2004. 3v.

DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2000.

Volume Único.

Page 113: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

113

SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva,

1998. 3v.

NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São

Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v.

GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática

fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único.

DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v.

DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v.

IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO, Nilson J., GOULART,

Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antônio dos S., Matemática. São Paulo,

Atual Editora Ltda, 1991. 3v.

MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo,

Editora Saraiva, 1983. 3v.

Page 114: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

114

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DIRETORIA DE ENSINO

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PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA INTEGRADA SÉRIE 3°

ÁREA Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias

COMPONENTE

CURRICULAR Matemática (MATE)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 03 FATOR X

EMENTA

Geometria plana, Propriedades das figuras geométricas, Figuras congruentes, Polígonos

semelhantes, Triângulos semelhantes, Feixe de paralelas, Relações métricas no triângulo

retângulo, Áreas de figuras planas, Cálculo de apótemas, Polígonos regulares inscritos na

circunferência e comprimento da circunferência, Geometria espacial, Prismas, Prisma

regular, Paralelepípedo, Cubo, Cálculo de áreas totais e volumes, Pirâmides, Classificação

das pirâmides, Pirâmide regular, Relações métricas numa pirâmide regular, Cálculo de

áreas laterais, totais e volume, Cilindro, Conceito elementos e classificação, Secção

meridiana, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Cone, Conceito, elementos e

classificação, Secção meridiana, Cálculo de áreas laterais, totais e volume, Esfera,

Conceito, secção e elementos, Superfície esférica, Distância polar, Cálculo de área e

volume, Tronco de pirâmide e tronco de cone, Secção transversal de uma pirâmide e de um

cone, Tronco de pirâmide e de cone conceitos e elementos, Cálculo de áreas e volume,

O ponto, Sistema cartesiano ortogonal, Distância entre dois pontos, Coordenadas do ponto

médio de um segmento de reta, Condição de alinhamento de três pontos.

Introdução aos problemas de contagem, Princípio fundamental da contagem, Combinações,

Arranjos, Permutações, Cálculo de arranjos, Cálculos de permutações, Cálculos de

combinações, Fatorial, Combinações complementares, Relação de Stifel, Arranjos com

repetição, Permutação com elementos repetidos, binômio de Newton, Produto de Stevin,

Coeficientes binomiais, Triângulo de Pascal, Fórmula do binômio de Newton,

Probabilidade, Experimentos determinístico e aleatório, Espaço amostral e evento, Eventos

certo, Probabilidade de um evento, Probabilidade da união de dois eventos, Probabilidade

de um evento complementar, Probabilidade condicional, Evento impossível, Evento

mutuamente exclusivo, Cálculo de probabilidade, Certeza e impossibilidade

OBJETIVOS

- Identificar a semelhança entre figuras planas.

- Calcular a razão entre as medidas dos lados de figuras planas semelhantes.

- Resolver problemas associados ao conceito de triângulos semelhantes.

- Estabelecer as relações métricas no triângulo retângulo.

- Conhecer e aplicar o Teorema de Pitágoras.

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115

- Calcular áreas e perímetros de figuras planas.

- Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas e perímetros.

- Desenvolver a capacidade de raciocinar logicamente dentro de um contexto geométrico.

- Distinguir poliedros convexos e identificar seus elementos.

- Reconhecer os poliedros de Platão e os poliedros regulares.

- Identificar e construir a planificação de poliedros.

- Aplicar os conhecimentos de geometria plana em problemas de geometria espacial.

- Calcular áreas das superfícies de sólidos geométricos.

- Calcular volume de sólidos geométricos.

- Compreender e utilizar o Princípio Fundamental da Contagem.

- Compreender e utilizar os conceitos de permutação, arranjo e combinação.

- Conceituar eventos e espaço amostral.

- Calcular probabilidades em espaços amostrais equiprováveis.

- Calcular a probabilidade da união de dois eventos.

- Reconhecer a independência de dois eventos.

- Definir binomiais complementares e interpretar o triângulo de Pascal.

- Desenvolver a n-ésima potência de um binômio determinando o termo geral do

desenvolvimento.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Geometria Plana

Geometria Espacial

Análise Combinatória

Binômio de Newton

Probabilidade

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas;

Projetos em equipes;

Atividades em laboratório;

Estudo dirigido;

Trabalho em grupo

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Provas Individuais

Provas em grupo

Pesquisa

Simulado

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Retroprojetor

Data show

Projetor de slides

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Instrumentos de trabalho

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora,

2004. 3v.

DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2000.

Volume Único.

SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva,

Page 116: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

116

1998. 3v.

NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São

Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v.

GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática

fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único.

DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v.

DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v.

IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO, Nilson J., GOULART,

Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antônio dos S., Matemática. São

Paulo, Atual Editora Ltda, 1991. 3v.

MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo,

Editora Saraiva, 1983. 3v.

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1°

ÁREA Coordenadoria de Educação Física

COMPONENTE

CURRICULAR Educação Física (EDFI)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Estimular a prática e o gosto pelas atividades físicas de atletismo, handebol e

basquetebol, contribuindo para a formação educacional, para desenvolvimento das

habilidades motoras básica, para a melhoria da qualidade de vida e a inserção do

educando no mundo do trabalho.

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

HANDEBOL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O handebol e a qualidade de vida.

A relação do handebol com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – o passe, a recepção, a progressão com a bola, o arremesso.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque

Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o

uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

BASQUETEBOL

Demonstrar conhecimento teórico dos aspectos históricos, educacionais, culturais,

técnicos, táticos e normativos das modalidades desenvolvidas.

Participar das aulas práticas e teóricas.

Demonstrar domínio das principais habilidades motoras requeridas pelas

modalidades desenvolvidas.

Demonstrar domínio dos principais fundamentos técnicos das modalidades

desenvolvidas.

Demonstrar desenvoltura na participação das práticas dirigidas.

Aplicar corretamente as normas regulamentares no desenvolvimento das práticas

dirigidas.

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Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O basquetebol e a qualidade de vida.

A relação do basquetebol com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – o domínio do corpo, o domínio da bola, o drible, o passe, o

arremesso, a bandeja, o rebote.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque.

Principais regras – a quadra, as tabelas, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o

uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

NATAÇÃO

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

A natação e a qualidade de vida.

A relação da natação com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – a adaptação ao meio líquido (imersão, flutuação,

deslizamento), a respiração (frontal, lateral, bilateral), a propulsão nos nados livre e

de costas (de pernas, de braços), coordenação dos nados (braços, pernas, respiração),

mergulho (sentado, agachado, em pé).

Principais regras dos nados livre e de costas.

VOLEIBOL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O voleibol e a qualidade de vida.

A relação do voleibol com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – o saque, o toque, a manchete, a recepção, o levantamento, a

cortada, o bloqueio.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque.

Principais regras – a quadra, a rede, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o

uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

FUTSAL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

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Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O futsal e a qualidade de vida.

A relação do futsal com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – a condução da bola, o passe, a recepção da bola, a finta, o

drible, o chute, o cabeceio, o arremesso.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque

Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o

uniforme, o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Os conteúdos acima serão desenvolvidos sob a forma de aulas práticas e teóricas,

estudo de textos e pesquisas.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Por se tratar de um componente curricular de cunho eminentemente prático, a

avaliação não poderia deixar de verificar o grau de interesse e desenvolvimento dos

alunos expresso sob a forma de frequência e participação. Por frequência entende-se

a fato de o aluno estar presente à aula, mesmo que esteja dispensado da prática por

qualquer motivo. Já a participação, como a própria palavra diz, é aqui entendida

como a participação na aula prática. Além dessas duas modalidades de avaliação

também haverá outra de forma escrita. As avaliações obedecerão aos seguintes

critério para a aferição das notas bimestrais em um total de 16 aulas ou mais:

Frequência às aula– 0 pontos – 00 falta = 10

01 falta = 09

03 falta = 08

04 falta =07

05 a 06 faltas= 06

07 a 08 faltas=05

09 a 10 faltas= 04

11 a 12 faltas= 03

13 a 14 faltas= 02

15 faltas= 01

16 ou mais faltas= 00

Participação nas aulas- 10 pontos – 00 falta= 10

01 falta= 09

03 falta= 08

04 falta= 07

05 a 06 faltas= 06

07 a 08 faltas= 05

09 a 10 faltas= 04

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11 a 12 faltas= 03

13 a 14 faltas= 02

15 faltas= 01

16 ou mais faltas= 00

Avaliação escrita –10 pontos

Observações:

1) Nos casos em que a lei venha a liberar o aluno da prática das atividades,

o mesmo não será avaliado pelo critério de participação nas aulas.

2) Sendo o número de aulas menor que o acima previsto deve-se recalcular

observando-se a proporcionalidade.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Bolas, cones, bastões, blocos de largada, barreiras de corridas, apostilas.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Quadra esportiva, traves de handebol, redes de handebol e basquetebol, tabelas de

basquetebol, pista de atletismo.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARNO et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e

Adolescentes. São Paulo: Porthe Editora, 2002.

BENTO, J. B. Voleibol na Escola. 1ª edição. Lisboa, Livros Horizonte, 1987.

CALDAS, Iberê, Handebol: Como conteúdo para as aulas de Educação Física.

Recife: EDUPE, 2003.

CARVALHO, O M. Voleibol 1000 Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro, Sprit, 1993.

CHRISTIAN, Kröger e Klaus Roth. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos

jogos esportivos. São Paulo: Phorte Editora, 2002.

GRECO, Pablo Juan, BRENDA, Rodolfo Novelino. Iniciação Esportiva Universal –

1: Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG,

1998.

GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal – 2: Metodologia da iniciação

esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint,

2002.

SUVOROV, Y. P. , GRISHIN, º N. Voleibol iniciação. Volume l, 2ª edição, Rio de

Janeiro, Sprint, 1990.

TEIXEIRA, H.V. Aprenda a jogar Voleibol. 1ª edição, São Paulo.

TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint,

2004.

ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora

Treinamento Desportivo, 1999.

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 2º

AREA Coordenadoria de Educação Física

COMPONENTE

CURRICULAR Educação Física (FISC)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Estimular a prática e o gosto pelas atividades físicas de atletismo, handebol e basquetebol,

contribuindo para a formação educacional, para desenvolvimento das habilidades motoras

básica, para a melhoria da qualidade de vida e a inserção do educando no mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Demonstrar conhecimento teórico dos aspectos históricos, educacionais, culturais, técnicos, táticos e

normativos das modalidades desenvolvidas.

Participar das aulas práticas e teóricas.

Demonstrar domínio das principais habilidades motoras requeridas pelas modalidades desenvolvidas.

Demonstrar domínio dos principais fundamentos técnicos das modalidades desenvolvidas.

Demonstrar desenvoltura na participação das práticas dirigidas.

Aplicar corretamente as normas regulamentares no desenvolvimento das práticas dirigidas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

HANDEBOL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O handebol e a qualidade de vida.

A relação do handebol com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – o passe, a recepção, a progressão com a bola, o arremesso.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque

Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, uniforme, o

jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

BASQUETEBOL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

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O basquetebol e a qualidade de vida.

A relação do basquetebol com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – o domínio do corpo, o domínio da bola, o drible, opasse, o

arremesso, a bandeja, o rebote.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque

Principais regras – a quadra, as tabelas, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme,

o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

NATAÇÃO

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

A natação e a qualidade de vida.

A relação da natação com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – a adaptação ao meio líquido (imersão, flutuação, deslizamento), a

respiração (frontal, lateral, bilateral), a propulsão nos nados livre e de costas (de pernas, de

braços), coordenação dos nados (braços, pernas, respiração), mergulho (sentado, agachado,

em pé).

Principais regras dos nados livre e de costas.

VOLEIBOL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O voleibol e a qualidade de vida.

A relação do voleibol com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – o saque, o toque, a manchete, a recepção, o levantamento, a

cortada, o bloqueio.

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque.

Principais regras – a quadra, a rede, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme, o

jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

FUTSAL

Histórico e evolução – no mundo, no Brasil, em Alagoas, no IFAL.

Aspectos educacionais, de saúde e socioculturais da modalidade.

O futsal e a qualidade de vida.

A relação do futsal com o mundo do trabalho

Fundamentos técnicos – a condução da bola, o passe, a recepção da bola, afinta, o drible, o

Page 123: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

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chute, o cabeceio, o arremesso

Táticas de Jogo – de defesa, de ataque

Principais regras – a quadra, as traves, a bola, os jogadores, a duração do jogo, o uniforme,

o jogo, as substituições, os tempos técnicos, as sanções, os árbitros.

Prática dirigida

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Os conteúdos acima serão desenvolvidos sob a forma de aulas práticas e teóricas, estudo de textos e

pesquisas.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Por se tratar de um componente curricular de cunho eminentemente prático, a avaliação não poderia

deixar de verificar o grau de interesse e desenvolvimento dos alunos expresso sob a forma de

frequência e participação. Por frequência entende-se a fato de o aluno estar presente à aula,mesmo que

esteja dispensado da prática por qualquer motivo. Já a participação, como a própria palavra diz, é aqui

entendida como a participação na aula prática. Além dessas duas modalidades de avaliação também

haverá uma outra de forma escrita. As avaliações obedecerão aos seguintes critério para a aferição das

notas bimestrais em um total de 16 aulas ou mais:

Frequência às aulas –10 pontos – 00 falta = 10

01 falta = 09

03 falta = 08

04 falta =07

05 a 06 faltas =06

07 a 08 faltas =05

09 a 10 faltas =04

11 a 12 faltas =03

13 a 14 faltas =02

15 faltas =01

16 ou mais faltas= 00

Participação nas aulas- 10 pontos – 00 falta = 10

01 falta =09

03 falta =08

04 falta =07

05 a 06 faltas =06

07 a 08 faltas =05

09 a 10 faltas =04

11 a 12 faltas =03

13 a 14 faltas =02

15 faltas =01

16 ou mais faltas= 00

Avaliação escrita –10 pontos

Observação: 1) Nos casos em que a lei venha a liberar o aluno da prática das atividades, o mesmo não

será avaliado pelo critério de participação nas aulas.

2) Sendo o número de aulas menor que o acima previsto deve-se recalcular observando-se a

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124

proporcionalidade.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Bolas, cones, bastões, blocos de largada, barreiras de corridas, apostilas.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Quadra esportiva, traves de handebol, redes de handebol e basquetebol, tabelas de basquetebol, pista

de atletismo.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARNO et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. São Paulo: Porthe Editora, 2002. BENTO, J. B. Voleibol na Escola. 1ª edição. Lisboa, Livros Horizonte, 1987. CALDAS, Iberê, Handebol: Como conteúdo para as aulas de Educação Física. Recife: EDUPE, 2003.

CARVALHO, O M. Voleibol 1000 Exercícios. 2ª edição. Rio de Janeiro, Sprit, 1993.

CHRISTIAN, Kröger e Klaus Roth. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte Editora, 2002. GRECO, Pablo Juan, BRENDA, Rodolfo Novelino. Iniciação Esportiva Universal – 1: Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal – 2: Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SUVOROV, Y. P. , GRISHIN, º N. Voleibol iniciação. Volume l, 2ª edição, Rio de Janeiro, Sprint, 1990.

TEIXEIRA, H.V. Aprenda a jogar Voleibol. 1ª edição, São Paulo. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora Treinamento Desportivo, 1999.

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11.2. NÚCLEO INTEGRADOR

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER (DAID)

COORDENADORIA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 1º

ÁREA Coordenadoria de Linguagens e Códigos

DISCIPLINA Informática (INFO)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao uso adequado dos hardwares de uso

pessoal, conhecimento funcional do Sistema Operacional Windows e utilização dos

aplicativos Word, Excel e Power Point.

OBJETIVOS

Introduzir o corpo discente no universo da informática, conferindo-lhe a capacidade de

interagir com os hardwares e sistemas operacionais requeridos ao uso dos aplicativos

Word, Excel, Power Point e Auto-CAD. Subsidiar o corpo discente para a utilização do

editor de textos Word, elaboração de planilhas em Excel e elaboração de apresentações em

Power Point. Introduzir os conhecimentos básicos do aplicativo Auto-CAD.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Introdução à Informática

Histórico da informática e evolução dos microcomputadores. Arquitetura dos

microcomputadores.

2. Sistemas Operacionais

Introdução ao sistema operacional. Conceitos de arquivos, pastas e diretórios.

Apresentação do ambiente gráfico. Utilitários do sistema operacional: bloco de

notas, wordpad, ferramentas do sistema, gerenciador de arquivos, etc. Painel de

controle do sistema operacional. Instalação de novos hardwares. Instalação de

novos softwares. Instalação e configuração de acesso a Internet.

3. Word

Apresentação do processador de textos. Tela inicial: descrição das barras de

ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Formatação de

parágrafos, fontes, configuração de páginas. Listas com marcadores, numeração e

multiníveis. Tabelas, bordas e sombreamentos. Corretor ortográfico e recursos de

autocorreção. Localização e substituição de palavras. Inserção de figuras (clipart,

gráficos, wordart), caixa de texto, arquivos e objetos. Personalização da barra de

Page 126: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

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ferramentas. Cabeçalho, rodapé e capitulação. Mala direta.

4. Excel

Apresentação da planilha eletrônica. Tela inicial: descrição das barras de

ferramentas. Apresentação dos ícones das ferramentas. Conceito de pasta de

trabalho. Conceito de linhas, colunas e células. Renomear, inserir e apagar

planilhas. Inserindo e editando dados. Inserindo ou eliminando linhas e colunas.

Formatação de células, fontes, configuração de páginas. Fórmulas e funções.

Gráficos. Modos de visualização da planilha. Classificação de tabelas, inserindo

subtotais. Auto filtro e filtros avançados. Protegendo linhas, colunas e pastas.

5. Power Point

Apresentação do MS Power Point. Tela inicial: descrição das barras de

ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Modos de

exibição: slide, tópicos, anotações, classificação e apresentação. Escolhendo um

layout para o slide. Slide mestre. Esquema de cores e fontes. Inserindo figuras

(Clipart, Autoforma, ), Sons, Vídeos e Gráficos. Transações e intervalos entre

slides, ações e animações.

6. Auto-CAD

Introdução ao Auto-CAD. Conhecendo a tela do Auto-CAD.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Aulas práticas de informática.

Leitura dirigida.

Pesquisa aplicada.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Trabalhos individuais ou em grupo.

Participação ativa em sala-de-aula.

Prova individual escrita.

Prova individual prática.

Workshops.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Lousa, pincel atômico, apagador.

1 Retroprojetor.

1 Televisor de 34”.

20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas.

1 Datashow.

Softwares Base: Windows 2000.

Softwares Aplicativos: Acrobat Reader, Word, Excel, PowerPointAuto-CAD

2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 20 exercícios por aluno, para turma de 20 alunos.

20 transparências para máquina copiadora.

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BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

SILVA, Mário Gomes da.Informática – MicrosoftOfficePower point 2003, Office

Access 2003 e OfficeExcel 2003. 2. ed. São Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 2000 e Word xp. 7. ed. São Paulo:

Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 95 e Word 97. São Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 98 e Word 2000. 14. ed. São Paulo:

Érica.

_________. Terminologia básica, Windows 98 e Word 97. São Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, windows xp e office word 2003. 2. ed. São

Paulo: Érica.

_________. Terminologia básica, Windows xp e Word xp. 6. ed. São Paulo: Érica.

________. Terminologia básica, Windows xp, Word xp e Excel xp. 7. ed. São

Paulo: Érica.

MANZANO, José Augusto N. G e MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de

Windows 98. 17. ed. São Paulo: Érica.

MANZANO, Maria Izabel N. G. e MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de

informática básica. 5. ed. São Paulo: Érica.

_________. Estudo dirigido de MicrosoftOfficeWord 2003. 1. ed. São Paulo: Érica.

MARÇULA, Marcelo e BENINI FILHO, Pio Armando. Informática – conceitos e

aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.SILVA,

BALDAN, Roquemar de Lima. Auto-CAD 2002 – utilizando totalmente. 5. ed. São

Paulo: Érica.

LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de Auto-CAD 2002. 5. ed. São Paulo:

Érica.

_________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2004. 3. ed. São Paulo: Érica.

MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de MicrosoftOfficeExcel 2003. 1.

ed. São Paulo: Érica.

_________. Estudo dirigido de MicrosoftOfficePower point 2003. 1. ed. São Paulo:

Érica.

MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, João Carlos. Estudo dirigido do

Windows 95. 20. ed. São Paulo: Érica.

Gerson Antunes. Apostila Auto-CAD 2000 2D e 3D e avançado. São Paulo: Érica,

1999.

Page 128: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

128

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA - CAMPUS MACEIÓ

DATP / DAID

COORDENADORIA DE EDIFICAÇÕES

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica FORMA Integrada SÉRIE 1°

ÁREA Coordenadoria de Edificações

DISCIPLINA Desenho (DESN)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao embasamento do desenho geométrico e

desenho técnico do corpo discente a partir dos seguintes conteúdos: desenho geométrico,

desenho técnico mecânico, normatização, linhas, Sistemas de Representação (vistas),

escalas, cotas, dimensionamento e perspectivas, cortes e secções, elementos de máquinas,

isométricos e plantas baixas industriais.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente: habilidade para o uso adequado do material aplicado ao

desenho geométrico e técnico; conhecimento dos instrumentos normativos que regem o

desenho técnico; domínio na identificação, desenvolvimento, leitura e interpretação dos

elementos comuns e traçados geométricos necessários ao desenho técnico. Competência e

habilidade para a execução de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos,

isométricos e plantas baixas industriais.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Introdução ao Desenho Geométrico

Caligrafia Técnica

Instrumentos de desenho

Fundamentos do desenho geométrico

Construções fundamentais (Traçados de paralelas, perpendiculares, divisão de segmento,

mediatriz, concordância, divisão de ângulos, bissetriz e divisão de circunferência).

Polígonos (Conceitos e Construção)

Introdução Desenho Técnico (Leitura e Interpretação)

Formato do Papel

Tipos de Linha

Tipos de Projeções

Noções de geometria descritiva: ponto, reta e plano.

Vistas ortográficas principais: frontal, lateral e superior.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de elaboração de desenho.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Elaboração individual de desenhos.

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APLICÁVEIS

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor.

20 apostilas didáticas por turma.

40 listas de exercícios por aluno, para até 20 alunos.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

20 pranchetas plastificadas (régua paralela incorporada), acompanhada de 20 banquetas ou

cadeiras com altura regulável.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981.

BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre: FENAME – Rio de Janeiro, 1976.

BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina, 1981.

CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.

CUNHA, Luís Veiga da.Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997.

DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990.

FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.

FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J... Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2002.

FRENCH, Thomas E.Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977.

KEM, Jerrold E.Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Hemus, 2004.

MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS, Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato, 1991.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília: PIPMO, 1976.

MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001.

PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet.

PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F. Provenza, 1983.

SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profissionalizantes

Page 130: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

130

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA - CAMPUS MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER

(DAID)

COORDENADORIA DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Técnico em informática FORMA Integrada SÉRIE 4°

ÁREA Coordenadoria de Ciências Humanas

COMPONENTE

CURRICULAR Gestão organizacional e segurança do trabalho (GOST)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR

EMENTA

Princípios fundamentais de Gestão Organizacional aplicada à segurança no trabalho e

administração de empresas; Acidentes de Trabalho; Legislação Aplicada Segurança do

Trabalhador; Riscos Ambientais, Programas de Saúde e Segurança.

OBJETIVOS

Identificar práticas de gestão organizacional e noções básicas de administração de

Empresas;

Obter noções sobre a Segurança do Trabalho em Geral, no Brasil e no Mundo,

reconhecendo sua importância;

Dotar o aluno de ferramentas para o reconhecimento d de aspectos relevantes das Normas

Regulamentadoras;

Prover o Suporte Teórico e Prático sobre Equipamentos de proteção Individual e Coletiva;

Fornecer noções de combate a incêndio;

Entender a estrutura de programas de saúde e segurança do trabalho.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

UNIDADEI – Noções Básicas de Administração

Evolução histórica da administração

Funções básicas da administração, planejamento, organização e controle

Sistemas de Informações Gerenciais

Empresas: conceitos, tipos de atividades, campos de atuação, tamanho.

Noções de organogramas de empresas, fluxogramas e layout.

Constituição Jurídica das empresas

Legislação aplicada ao trabalho (aspectos fundamentais e CLT)

UNIDADEII – Introdução à Segurança e a Acidentes e Doenças de Trabalho

Introdução a Segurança do Trabalho

Legislação relacionada à Segurança do Trabalho (Normas regulamentadoras)

Visão geral sobre programas de segurança e saúde do trabalho e requisitos mínimos para

sua implantação.

Competências e Habilidades dos Profissionais de SSMA

Acidentes e Doenças do trabalho. Definições, causas e consequências.

Page 131: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

131

Noções de Primeiros Socorros

Comunicação de Acidentes de Trabalho.

UNIDADEIII – Riscos Ambientais e Fundamentos da Higiene Ocupacional

Conceito de Riscos Ambientais

Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva

Programas de Gestão de Riscos Ambientais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

Programa de Prevenção contra riscos Respiratórios – PPR

Princípios de Higiene Ocupacional

UNIDADEIV – Procedimentos e políticas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio

Ambiente)

Diretrizes de SSMA

Identificação e Análise de Riscos e Impactos

Sistemas de Disposição de Resíduos

Controle de Produtos e Processos

Integridade de instalações e Equipamentos

Instalações de Combate a Incêndio e Pânico

METODOLOGIASD

E ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas Expositivas;

Aulas Práticas;

Pesquisa Bibliográfica;

Listas de Exercícios.

METODOLOGIASD

E AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Relatórios de Aulas Práticas;

Testes / Provas Teóricas e Práticas

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

1. Quadro Branco;

2. DataShow;

3. Computador;

4. Laboratório de Segurança do Trabalho

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Lápis e Apagador para Quadro Branco;

Equipamentos de avaliação de agentes ambientais.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

Promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do Texto: Juarez de

Oliveira. 4. Ed. São Paulo: Saraiva 1990.

Legislação em Segurança E Saúde no Trabalho (Lei 6.514/77 e Normas

Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb3.214/78 e alterações).

SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÚJO, Giovanni Moraes de,

BENITO, Juarez. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São

Page 132: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

132

Paulo: LTr, 2006.

Santos, Alcinéa M. dos Anjos e outros. Introdução à Higiene Ocupacional. São

Paulo: FUNDACENTRO,2001.

Page 133: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

133

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E DESIGNER

(DAID)

COORDENAÇÃO DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Todos FORMA Integrada SÉRIE 4º

ÁREA Coordenação de Linguagens e Códigos

COMPONENTE

CURRICULAR Língua Espanhola (LESP)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 02 FATOR X

EMENTA

Desenvolver, a partir de aulas da língua alvo, práticas que permitam aos estudantes dos cursos

integrados chegar à percepção da importância do idioma enquanto meio de interação social,

propiciador da formação de identidades pessoal e profissional e da aquisição de diversas

culturas.

OBJETIVOS

Reconhecer a língua estrangeira enquanto forma de inclusão profissional e social.

Desenvolver a habilidade oral, escrita, leitora e de compreensão auditiva.

Conhecer aspectos culturais de diferentes regiões

de fala hispânica.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTIC

OS

1º Bimestre

Cumprimentar e despedir-se

Falar sobre origem / residência (países e nacionalidades)

Soletrar (Alfabeto)

Perguntar e dizer idade (Números)

Nomear objetos numa sala de aula

Presente do Indicativo (Verbos regulares)

2º Bimestre

Falar sobre rotina (horas e dias da semana)

Profissões

Tratamento formal e informal

Presente do Indicativo (Verbos irregulares e pronominais)

Falar sobre datas (meses do ano)

Leitura e compreensão de textos

3º Bimestre

Leitura e compreensão de textos

Falar sobre ações momentâneas (ESTAR + Gerúndio)

Page 134: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

134

Falsos cognatos

Falar sobre preferências

O verbo “gustar” e seus semelhantes

Noções culturais sobre os países de fala hispânica

4º Bimestre

Leitura e compreensão de textos

Falar sobre atividades passadas

Pretérito perfeito (verbos regulares)

Pretérito perfeito (verbos irregulares)

Pretérito Indefinido

Perífrase de futuro

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas expositivas.

Leitura de textos diversificados.

Exercícios de compreensão auditiva.

Exercícios gramaticais.

Trabalhos individuais e em grupo.

Produção de pequenos textos.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Provas escritas.

Arguições.

Testes de leitura e pronúncia.

Testes de compreensão auditiva.

Participação em projetos.

Dramatizações.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco e marcadores.

Retroprojetor.

Datashow.

Aparelho de som.

Aparelho de DVD.

Televisão.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Transparências.

Papel A4.

Papel A3.

Marcadores permanentes.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Martin, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio (Vol. Único). São Paulo, Ática,

2003.

Palácios, Monica e Catino, Georgina. Espanhol – Série Parâmetros (Vol. Único). São Paulo,

Scipione, 2004.

García-Talavera e Diaz, Miguel. Dicionário Santillana para Estudantes – Espanhol/Português

(v/v). São Paulo, Santillana-Moderna, 2008.

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135

OBSERVAÇÃO

Page 136: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

136

11.3. NÚCLEO PROFISSIONAL

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Desenho Técnico (DEST)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao aprofundamento do corpo discente nos

conceitos do desenho técnico mecânico, a partir dos seguintes conteúdos: cortes e secções,

elementos de máquinas, isométricos e plantas baixas industriais.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente competência para a interpretação e habilidade para a execução

de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos, isométricos e plantas baixas

industriais.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Escalas

Natural. Reduzida. Ampliada.

2. Cotas e Dimensionamentos

Localização das Cotas. Dimensionamento de Espaços Limitados. Dimensionamento de

Cilindros. Dimensionamento de Arcos. Dimensionamento de Furos e Ângulos.

Dimensionamento a Partir de Linhas Básicas ou de Referência.

3. Perspectivas

Tipos. Cavaleira a 30º, 45° e 60°. Bimétrica. Isométrica. Posição dos Eixos Isométricos.

Linhas Não-Isométricas. Perspectiva isométrica de uma circunferência e dos arcos de uma

circunferência.

4. Desenhos Isométricos

Leitura, Interpretação e Elaboração.

5. Cortes

Linhas e Tipos de Cortes.

6. Cortes e Secções

Page 137: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

137

Linhas de Corte. Hachuras ou Linhas de Seccionamento. Secções. Corte total.

Corte Parcial. Corte a 90°. Corte em Desvio. Rupturas. Perspectivas em Corte.

7. Elementos de Máquinas

Aplicações e Normas.

Desenhos de Parafusos, Arruelas, Eixos, Chavetas, Polias, Mancais e Engrenagem

Cilíndrica de Dentes Retos.

Desenho de Conjunto Mecânico (montado e explodido) – Leitura e Interpretação.

8. Desenhos Isométricos

Leitura, Interpretação e Elaboração.

9. Planta Baixa Industrial

Leitura. Interpretação.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de elaboração de desenho.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Elaboração e interpretação individual de desenhos.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados de madeira.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 40 listas de exercícios para 20 alunos.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

20 pranchetas com régua paralela incorporada, acompanhada de 20 banquetas ou cadeiras

com altura regulável.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas

Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981.

BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre:

FENAME – Rio de Janeiro, 1976.

BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina,

1981.

CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.

CUNHA, Luís Veiga da.Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997.

DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990.

FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.

FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J... Desenho técnico e tecnologia gráfica. São

Paulo: Globo, 2002.

FRENCH, Thomas E.Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977.

Page 138: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

138

KEM, Jerrold E.Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e

3. São Paulo: Hemus, 2004.

MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS, Enio Zago.

Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato,

1991.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília:

PIPMO, 1976.

MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed.

1. Porto Alegre: Bookman, 2001.

PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet.

PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC.3. ed. São Paulo: F.

Provenza, 1983.

SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

Page 139: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

139

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Desenho Assistido por Computador (DACO)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 3 FATOR 2

EMENTA Disciplina com conteúdo programático voltado ao adequado uso do software Auto-CAD.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente aptidão para trabalhar com o software Auto-CAD, na geração de

desenhos em 2D (duas dimensões). Utilizando as ferramentas do software, o aluno poderá,

dentre outras coisas, criar figuras geométricas (linhas, arcos, círculos, elipses, polígonos,

etc), assim como aplicar padrões, atributos e características próprias voltadas ao

desenvolvimento de projetos gráficos, construção de plantas e outras figuras que exijam

precisão técnica e desenho mecânica.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Introdução ao Auto-CAD

Tela Gráfica. Personalização.

Teclas F1 a F11 e Barras de Status. Comandos Ortho, Grid, Snap, Regen e Limits.

Sistemas de Coordenadas.

Opções New, Open, Save, Save As e Exit.

Ferramentas de Desenho.

Criação de Objetos – Opção Line. Visualização de Objetos – Opções Zoom, Pan e

Aerial View.

2. Comandos de Desenho

Opções Rectangle, Arc, Circle, etc.

Menu de Gerenciamento de Layer.

Configuração de Tipos de Linhas.

Gerenciamento de Cores.

Alteração de Propriedades e Modificações de Objetos.

3. Comandos de Edição

Opções Eraser, Copy, Mirror, Array, Move, Rotate, Scala, Trim e Extend.

Dimensionamento e Tolerância.

Técnicas de Dimensionamento e de Contagem – Símbolos Especiais.

Opções Linear, Radius, Angulas e Diameter.

Textos e Hachuras.

Page 140: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

140

4. Níveis de Trabalho – Layers

5. Comando de Textos

6. Comando de Hachuras

7. Biblioteca Eletrônica

8. Comando de Impressão

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de desenho Auto-CAD.

Estudo dirigido, trabalho de pesquisa e projeto.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

Trabalhos individuais ou coletivos.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Lousa, pincel atômico, apagador.

1 Retroprojetor.

1 Televisor de 34”.

20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas.

1 data-show.

Softwares Base: Windows 2000.

Softwares Aplicativos: Acrobat Reader, Word, Excel, PowerPointAuto-CAD

2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 20 exercícios por aluno, para turma de 20 alunos.

20 transparências para máquina copiadora.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ALÉCIO, Roberto Araújo. Curso de Autocad 2002 básico. Maceió: IFAL, 2005.

BALDAN, Roquemar de Lima. Autocad 2002 – utilizando totalmente. 5. ed. São Paulo:

Érica.

BALDAN, Roquemar de Lima e COSTA, Lourenço. Autocad 2004 – utilizando

totalmente. 3. ed. São Paulo: Érica.

_________. Autocad 2006 – utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica.

FIALHO, Arivelto B.. Autocad 2004: teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos

industriais. 1. ed. São Paulo: Érica.

LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de Auto-CAD 2002. 5. ed. São Paulo: Érica.

_________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2004. 3. ed. São Paulo: Érica.

_________. Estudo dirigido de Auto-CAD 2006. 1. ed. São Paulo: Érica.

LIMA Cláudia Campos e CRUZ, Michele David. Estudo dirigido de autocad 2005 –

enfoque para mecânica. 1. ed. São Paulo, Érica.

LIMA Cláudia Campos e LADEIRA, Marcelo Chaves. Autocad for Windows: guia

prático. São Paulo, Érica.

MACFLOWELL, Ivan e MACDOWIL, Rosângela. Autocad: curso passo a passo

Page 141: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

141

2000. Ed Terra.

MAKRON BOOKS. Autocad passo a passo. Núcleo Técnico Editorial. São Paulo:

Makron.

MATSUMOTO, Elia Yathie. Autocad 2000: fundamentos 2D & 3D. 4. ed. São

Paulo: Érica.

_________. Autocad 2004: fundamentos 2D & 3D. 2. ed. São Paulo: Érica.

_________. Autocad 2005: guia prático 2D & 3D. 1. ed. São Paulo: Érica.

_________. Autocad 2006: guia prático 2D & 3D. 1. ed. São Paulo: Érica.

SILVA, Gerson Antunes. Apostila Auto-CAD 2000 2D e 3D e avançado. São Paulo:

Érica, 1999.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

Page 142: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

142

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Projeto Mecânico (PRME)

CH ANUAL 40 CH SEMANAL 1 FATOR 1

EMENTA Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe um

projeto mecânico, bem como à sua elaboração.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e implantar um projeto

mecânico, a partir da identificação dos seus elementos constituintes, da sua funcionalidade,

da aplicação de normas técnicas, do seu custo, da legislação e considerações ambientais e

ocupacionais vigentes. Orientar o aluno quanto ao dimensionamento e à concepção

estrutural de um projeto mecânico, assim como quanto ao desenho do dispositivo ou

conjunto estruturado.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Itens do Projeto Mecânico

Apresentação. Objetivo. Justificativa. Fundamentação Teórica. Objeto do Projeto.

Cronograma. Custos. Anexos.

2. Desenho de Conjunto Mecânico

Esboço ou “As Built” do Conjunto. Detalhamento do Conjunto. Normas Técnicas

e Simbologia. Escala, Proporções e Formato do Papel. Execução do Desenho do

Conjunto. Revisão e Aprovação do Desenho do Conjunto.

3. Elaboração do Projeto Mecânico

Identificação e Composição da Ideia.

Análise do “Custo x Benefício” e Avaliação da Viabilidade Técnico-Comercial da

Ideia.

Composição do Texto do Projeto.

Elaboração do Desenho de Conjunto.

Apresentação e Defesa do Projeto.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas e orientação para elaboração de projetos mecânicos.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Elaboração, apresentação e defesa coletiva de um projeto mecânico.

Page 143: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

143

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados de madeira.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor.

40 apostilas didáticas por turma.

10 modelos de projetos mecânicos.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Salas de aula climatizada para até 40 alunos.

40 pranchetas com régua paralela incorporada, acompanhadas de 40 banquetas ou cadeiras

ergonômicas (altura e encolsto reguláveis).

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira de Normas

Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981.

ALBUQUERQUE, Olavo A. L. Pires. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara

Dois.

BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1984.

CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.

DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990.

DUBBEL. Manual da construção de máquinas. 1. ed. Vols. 1 e 2. São Paulo: Hemus.

FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.

GIECK, Kurt. Manual de fórmulas técnicas. 4. ed. São Paulo, Hemus, 2001.

______. Manual de fórmulas técnicas. 79a. ed. São Paulo, Hemus, 2005.

KEM, Jerrold E.. Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília:

PIPMO, 1976.

NORTON, Robert L.. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003.

POLAK, Peter. Projetos em engenharia mecânica de produção. 1. ed. São Paulo, Hemus,

2004.

PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F.

Provenza, 1983.

PROVENZA, F.. Projetista de máquinas. Escola PRO-TEC. 5. ed. São Paulo: F.

Provenza, 1984.

RESHETOV. D. N.. Atlas de construção de máquinas. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2005.

SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Vol. 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1984.

SHIGLEY, Joseph Edward, MISCHKE, Charles R. e BUDYNAS, Richard G. Projeto de

engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

TELLES, Pedro Carlos Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos, montagem. 10.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto. 2. ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2005.

WILMER e PEREIRA, F.. Geometria para desenho industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 1988.

WOILER, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,

análise. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

Page 144: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

144

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Eletrônica Básica (ELEB)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe

Noções preliminares ao estudo de Introdução a Eletrônica, os tipos de Diodos e circuitos

Básicos, Transistores e Noções de Eletrônica digital.

OBJETIVOS Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, Identificar componentes Eletrônicos

e Executar a manutenção de elementos Eletrônicos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I – Introdução à Eletrônica

Materiais Semicondutores.

Processo de Formação dos Semicondutores Tipo P e N: Dopagem.

UNIDADE II – Diodos e Circuitos Básicos

2.1. O Diodo de Junção PN

Formação da junção PN.

Diodo de Junção PN: Nomenclatura e Simbologia adotadas pela ABNT, Curva

Característica, Especificações Técnicas, Função e Aplicações.

Circuito de polarização e Traçado da Reta de Carga.

Teste do Diodo com o Multímetro.

2.2. Circuitos Básicos Usando Diodo de Junção PN

Circuitos Retificadores de Sinais Senoidais, com carga resistiva: Meia-Onda,

Onda Completa em Ponte e com Derivação Central (Center Tap).

Circuitos Retificadores de Onda Completa com Filtro Capacitivo: Fator de

Ondulação (Ripple), Vantagens e Desvantagens.

2.3. Diodos Especiais

Diodo Zener: Nomenclatura, Simbologia (ABNT), Curva Característica,

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145

Especificações Técnicas, Funções e Aplicações.

Circuito Regulador de Tensão.

Diodo Emissor de Luz (LED): Nomenclatura, Simbologia (ABNT),

Especificações Técnicas, Funções, Aplicações e Circuito de Polarização.

UNIDADE III – Transistores

3.1. Aplicações Básicas

Transistor Como Chave.

Transistor Como fonte de Corrente.

3.2. Polarização de Transistores

Circuitos de Polarização básicos.

Teste e identificação do Transistor com o multímetro.

UNIDADE IV – Noções de Eletrônica Digital

3.1. Sistemas de Numeração

Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal.

Conversão entre bases Decimal, Binária e Hexadecimal.

Operações aritméticas no sistema binário.

3.2. Álgebra de Boole e Portas Lógicas

Variáveis e Funções Lógicas.

Portas lógicas básicas AND, OR e NOT; Função lógica, simbologia e tabela

verdade.

Postulados, Propriedades e Teoremas da Álgebra Booleana.

Portas lógicas complementares NAND e NOR; Função lógica, simbologia e tabela

verdade.

Porta lógica EXCLUSIVE OR (OU EXCLUSIVO) e função lógica

COINCIDENCE (COINCIDÊNCIA).

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de

multimídia.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

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146

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de eletrônica para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

Boylestad, R. e Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6 ed.,

Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1998.

Malvino, A. P. Eletrônica – Vol. I . 4 ed., Makron Books, São Paulo, 1995.

Tocci, J. Ronald e Widmer, Neal S. Sistemas Digitais. Editora Pearson. São Paulo.

Capuano, F. e Idoeta, I. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo.

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147

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Comandos Elétricos (COEL)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe

Noções preliminares ao estudo de Introdução a Eletricidade, Circuitos elétricos, Potência,

Eletromagnetismo, Circuitos trifásicos e Diagrama fatorial.

OBJETIVOS

Através dos conceitos de circuitos elétricos apresentados, o estudante deve ser capaz de

relacionar tensão e corrente, obter as diversas formas de potência e energia e relacioná-las,

tanto em instalações de corrente contínua como de corrente alternada

Atuar na instalação e suporte de sistemas eletroeletrônicos;

Efetuar conexões e analisar diagramas elétricos industriais;

Identificar componentes eletroeletrônicos básicos;

Identificar o funcionamento de um circuito eletroeletrônico básico;

Ler e interpretar manuais técnicos;

Agir de acordo com normas e segurança pessoal e ambiental

CONTEÚDOS

SPROGRAMÁTICOS

1 Introdução :

•O conceito de circuitos elétricos

• O eletromagnetismo

2 Circuitos de corrente contínua :

• Revisão de resistência elétrica

• Lei de “Ohm”

• Potência e energia

• Circuitos resistivos – lei de Kirchhoff e associações de resistências

• Aplicações práticas

3 Noções fundamentais de eletromagnetismo :

• Corrente elétrica e campo magnético – visualização, grandezas características, circuito

magnético

• Interação entre corrente elétrica e campo magnético – força magnética

• Lei de Faraday-Lenz – efeito mocional

• Princípio físico do gerador e motor elétrico

• Produção de corrente alternada

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148

• Campo magnético produzido por corrente alternada

• Lei de Faraday-Lenz – efeito variacional

• Regime alternado – reatâncias e indutâncias indutivas própria e mútua

• Princípio físico do transformador

4 Circuitos de corrente alternada :

• Lei de Ohm para os 3 elementos de circuitos elétricos – resistência (R), indutância

(L), e capacitância (C)

• Impedância e admitância – conceito, aplicação da lei de Kirchhoff, associação de

impedâncias

• Potência e energia em regime alternado – análise física do fluxo de energia nos

elementos R, L, C, potências instantânea, ativa, reativa, e aparente • Fator de potência –

definição, exigência de controle, correção

• Diagrama fatorial

• Circuitos trifásicos balanceados – definição, ligações estrela e triângulo, tensões e

correntes de fase e de linha, potências

• Circuitos desbalanceados – componentes simétricas, outros circuitos derivados

5 Noções de poluição harmônica :

• Origem

• Formas de onda

• Componentes harmônicos

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de

multimídia.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de eletricidade para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Ed. Livros Técnicos e Científicos

MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria, teoria e aplicação. Ed.

EdgardBlucher. Ltda. 1990

PIRELLI FIOS E CABOS ELÉTRICOS. Manual Pirelli de instalações elétricas. Ed. Pini.

Ltda. 1995

CELESC. Norma de entrada de instalações consumidoras. NT -01 - BT. 1989

NBR 5410/97 - Projeto, execução e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão

MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Júlio, Instalações elétricas. Livros Técnicos e

Científicos. Editora. AS. 1996

LIMA, Domingos Leite Filho. Projetos de instalações elétricas prediais. Editora Érica.

Page 149: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

149

Roberlam Goncalves de Mendonca e Rui Vagner Rodrigues da Silva. Eletricidade Básica -

Editora: Editora do Livro Técnico.

Wolski, Belmiro, Eletricidade Básica - Editora: Base Editorial

Wolski, Belmiro, eletromagnetismo - Editora: Base Editorial

Wolski, Belmiro, circuitos e medidas elétricas - Editora: Base Editorial

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150

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 1º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Ciência dos Materiais (CIMA)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento: dos processos

metalúrgicos aplicados à indústria metal-mecânica; das características, propriedades e

estrutura interna dos materiais metálicos ferrosos e não-ferrosos; dos processos de corrosão

e dos respectivos meios de proteção.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente conhecimentos sobre os processos siderúrgicos e metalúrgicos

dos materiais aplicáveis à indústria metal-mecânica, bem como sobre as características e

propriedades destes. Disponibilizar os conceitos elementares sobre a constituição interna

dos materiais metálicos ferrosos, as formas de obtenção e características dos materiais

metálicos não-ferrosos, assim como sobre os processos de desenvolvimento e de proteção

contra a corrosão.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Siderurgia e Metalurgia

Conceitos. Definições.

2. Produtos Siderúrgicos

Tipos. Formas de Obtenção. Classificação e Normatização. Aplicações.

3. Características e Propriedades dos Materiais Metálicos

Características Mecânicas, Tecnológicas e de Aplicação. Ensaios e Testes de

Identificação.

4. Constituição da Matéria

5. Fases, Soluções Homogêneas e Heterogêneas, Soluto e Solvente

6. O Estado Sólido

O Átomo e a Estrutura Cristalina dos Metais (CFC, CCC e Hexagonal).

Defeitos em um Sistema Cristalino (Pontuais, de Linha e de Contorno ou

Superficiais).

7. O Diagrama de Fases / Equilíbrio Fe-C

Diagrama Fe-C.

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151

Aço: sistema de classificação; composição química e propriedades; efeitos dos

elementos de liga; tipos de aços.

Ferro Fundido: branco; cinzento; maleável; nodular.

8. Metais e Ligas Não-Ferrosos

Cobre. Alumínio. Chumbo. Estanho. Zinco. Níquel. Magnésio. Titânio. (Tipos –

Formas de Obtenção – Características e Propriedades – Aplicações).

9. Materiais Plásticos

Constituição. Grupos. Propriedades. Aditivos. Principais Tipos

10. Corrosão e Revestimentos Anticorrosivos

Definições. Processo de Oxirredução. Diferentes Formas de Manifestações e a

Corrosão. Aumento da Resistência à Corrosão: Ligamento Metálico; Barreira

Química; Proteção Anódica / Catódica. Prevenção da Corrosão.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de laboratório.

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática.

Seminários e Workshops.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor, PC ou Note Book e Datashow.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 3 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

20 transparências para máquina copiadora.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM – Associação

Brasileira de Metais e Metalurgia, 2002.

________. Tecnologia mecânica – estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. ed.

Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1986.

________. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento. 2. ed. Vol. 2.

São Paulo: Makron Books, 1986.

________. Tecnologia mecânica – materiais de construção mecânica. 2. ed. Vol. 3. São

Paulo: Makron Books, 1986.

CALLISTER JR., William D..Ciência e engenharia de materiais – uma introdução. 5. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

COLPAERT, Albert. Metalografia dos produtos siderúrgicos. 6. ed. São Paulo: ABM –

Page 152: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

152

Associação Brasileira de Metais e Metalurgia, 2000.

COUTINHO, Telmo Azevedo. Metalografia de não ferrosos – análise e prática. São

Paulo: McGraw-Hill, 1980.

FREIRE, J. M.. Fundamentos de tecnologia mecânica – materiais de construção mecânica.

Rio de Janeiro: LTC, 1983.

GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

GENTIL, Vicente. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

________. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: ABM – Associação

Brasileira de Metais e Metalurgia, 1987.

TELECURSO 2000. Materiais, tratamentos térmicos e tratamentos de superfícies. Vol. 1,

2, 3 e 4. São Paulo: SENAI – Fundação Roberto Marinho, Positivo Editora.

TELLES, Pedro Carlos Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2003.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. 1. ed.

São Paulo: Hemus, 2004.

VLACK, Lawrence Hall Van. Princípios de ciências dos materiais. 1. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000.

SITES:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes; http://www.abmbrasil.com.br;

http://www.abraco.org.br

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153

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais (MTRM)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento: da estática e do equilíbrio

da partícula e dos corpos rígidos; do comportamento das estruturas frente a solicitações

mecânicas; e à aplicação dos conceitos da grandeza física “atrito”.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente os conhecimentos técnicos sobre a mecânica aplicada,

enfocando o estudo da estática e do equilíbrio da partícula e dos corpos rígidos. Capacitar o

corpo discente para identificação e análise de estruturas de sustentação de cargas.

Disponibilizar os conhecimentos pertinentes à ação da grandeza física “atrito”, nos sistemas

mecânicos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Estática da Partícula

Vetor. Adição de Vetores. Resultante de Forças Concorrentes. Decomposição de Uma

Força em Componentes. Componentes Retangulares de uma Força. Diagrama de Corpo

Livre.

2. Corpos Rígidos – Sistemas de Forças Equivalentes

Forças Internas e Externas. Forças Equivalentes. Produto Vetorial de Dois Vetores.

Momento de uma Força em Relação e um Ponto. Teorema de Varignon. Componentes

Retangulares do Momento de uma Força.

3. Equilíbrio dos Corpos Rígidos

Reações dos Apoios e Conexões de uma Estrutura Bidimensional. Equilíbrio de um Corpo

Rígido em Duas Dimensões. Reações Estaticamente Indeterminadas.

4. Centroides e Centros de Gravidade

Centro de Gravidade de um Corpo Bidimensional. Centroides de Áreas e Linhas. Placas e

Arames Compostos.

5. Análise de Estruturas

Forças Internas – 3ª Lei de Newton. Treliça – Definição. Treliça Simples. Análise De

Treliças Pelo Método dos Nós. Análise Gráfica de Treliças – Diagrama de Maxwell.

Análise de Treliças Pelo Método das Seções.

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154

6. Forças em Vigas e Cabos

Forças Internas em Elementos. Tipos de Carregamento e de Apoios. Força Cortante e

Momento Fletor em uma Viga. Diagramas de Força Cortante e de Momento Fletor.

7. Atrito

Definições. Leis do Atrito Seco – Coeficientes de Atrito. Ângulos de Atrito. Atrito Seco –

Problemas.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Estudo dirigido.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Listas de exercícios.

Participação ativa em sala-de-aula.

Avaliação individual escrita

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 40 alunos.

Reprografia.

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155

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Máquinas Térmicas (MQTR)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos Fundamentos da

Termodinâmica, Gazes perfeitos, Refrigeração, Condicionamento de ar, Geração de vapor.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente uma maior compreensão para identificar circuitos e/ou sistemas

referentes às máquinas térmicas. Através dos fundamentos da termodinâmica a elas

aplicados, partindo dos conceitos da física aplicada.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Termodinâmica e hidrostática:

Conceitos básicos

Lei zero da termodinâmica

Primeira e segunda leis da termodinâmica

Ciclos termodinâmicos:

Ciclo de Carnot

Ciclo de Rankine

Ciclo de Rankine com reaquecimento

Transmissão de calor:

Condução

Convecção e radiação

Leis básicas de cada modo

Geradores de vapor:

Conceito

Princípio de funcionamento

Classificação

Principais componentes

Histórico, causas e consequências das explosões

Informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)

Refrigeração e ar condicionado:

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156

Ciclo de refrigeração por compressão

Classificação

Sistemas por expansão direta e indireta

Tipos de evaporadores

Condensadores

Compressores e sistemas de expansão

Principais gases refrigerantes e impactos ambientais

Psicrometria:

Temperaturas de bulbo úmido e seco

Umidade relativa

Umidade absoluta

Carta psicrométrica

Condições do ar condicionado para conforto humano

Carga térmica:

Levantamento de carga térmica pelo método simplificado

Especificação do aparelho de refrigeração

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de

multimídia.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da

3a edição americana. São

Paulo: Edgard Blucher, 1985.

2. Frank Kreith. Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p.

3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi;

4. Carlos Roberto Altafini. Apostila sobre caldeiras. Universidade de Caxias do Sul.

5. Francisco Guedes Vilar. Treinamento de segurança para operadores de caldeiras. FIERN;

6. Ingvar Nandrup e Mário S. de Novaes. Operação de caldeiras de vapor. Manuais CNI.

7. Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos.

Editora Tecnoprint S.A. 1984.

150p.;

8. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração. 2ª edição, 1982;

9. Luiz Carlos Martinelli Jr. Refrigeração. UNIJUI - UERGS, Campus Panambi;

Page 157: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

157

10. Raul Peragallo Torreira. Elementos básicos de ar condicionado. Hemus. 1983.

11. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª

edição. 1990. 350p.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

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158

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Elementos de Máquinas (ELMA)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe

máquinas e motores.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente a capacidade de habilitar os conhecimentos teóricos e práticos

sobre os elementos de máquinas, bem como, fundamentar e identificar procedimentos

inerentes ao emprego das forças, eixos, tabelas, referências e dimensionamento.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Transmissão de potência por correias, correntes e engrenagens; Verificação e

dimensionamento de peças submetidas à tração, compressão e cisalhamento.

Definição e cálculo de tensões de compressão, tração e cisalhamento.

Diagrama de tensão x deformação, Lei de Hooke e tensões admissíveis.

Estudo da flexão: tipos de apoios; construção de diagramas de momento fletor para cargas

concentradas e distribuídas; momentos de inércia; tensões de flexão; verificação e

dimensionamento de eixos submetidos à flexão.

Estudo da torção: construção de diagramas de momento; tensão de torção;

Verificação e dimensionamento de árvores submetidas à torção; dimensionamento de

chavetas, estrias e parafusos.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de

multimídia.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e res. dos materiais. Ed. Érica, 1993.

2. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas - Ed. Érica, 1994.

3. CARVALHO, J.R. Órgãos de máquinas – dimensionamento. ED. LTC, 1984.

4. MOVNIN, M.S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Mir, 1985.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

Page 159: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

159

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Mecânica dos Fluidos, Bombeamento e Compressão (MFBC)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe a

mecânica dos fluidos. Campo de aplicação, Classificação e principio de funcionamento de

bombas.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e Aplicar os princípios

físicos que regem o escoamento dos líquidos; Identificar os principais tipos de bombas,

seus componentes e sua sequência operacional.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Fundamentos básicos da Mecânica dos fluidos:

Campo de aplicação

Hidráulica

Conceito;

Subdivisão;

Pressão;

Princípio de Pascal;

Número de Reynold e regimes de escoamento;

Vazão e equação de continuidade;

Lei de conservação da energia para fluidos (equação de Bernoulli)

Bombas:

Definição;

Classificação geral;

Classificação das turbo bombas;

Princípio de funcionamento das bombas centrífuga, axial e diagonal;

Principais componentes de uma turbo bomba e suas funções:

Rotor; Difusor;

Eixo e luva de eixo;

Anéis de desgaste;

Caixa de gaxetas e selo mecânico;

Rolamentos;

Acoplamentos;

Anel de respingo.

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160

Escorva de uma bomba;

Partida e parada de bombas;

Classificação das bombas de deslocamento positivo (volumétricas);

Princípio de funcionamento das bombas de deslocamento positivo;

Curvas características das turbo bombas:

Principais curvas.

Instalação de bombeamento típica: componentes e suas funções.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Aulas práticas em laboratórios.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

40 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict,

1988.

2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos.

Festo Didactic; 1988.

3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987.

160 p.

4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p.

5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p.

6. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Pneumática: Projetos,

Dimensionamento e Análise de Circuitos. São

Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p.

7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo,

Érica Editora, 1997. 137 p.

8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo

Horizonte, Departamento de

Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p.

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161

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Ensaios de Materiais (ENMA)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe

Noções preliminares de ensaios de materiais, Conceituação e classificação, Ensaios

destrutivos, Ensaios de dureza, Ensaios de tração, Ensaios de impacto, Ensaios não-

destrutivos.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente a capacidade de demonstrar conhecimentos técnicos e práticos

sobre as diversas modalidades de ensaios destrutivos e não destrutivos, bem como,

identificar e definir propriedades mecânicas na forma de gráficos, conceitos e normas

técnicas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Noções Preliminares de Ensaios de Materiais

Introdução, Classificação, Tensão, Deformação, Resistência, Fator de segurança.

Ensaios Destrutivos

Significado, Denominações, Normas Técnicas (ISO), Corpo de Prova.

Propriedades Mecânicas

Gráficos, Tensão de deformação, Módulo de elasticidade, Limite Elásticos, Limites de

escoamento, Alongamento, Limite de ruptura. Ensaios de Dureza e suas técnicas,

Ensaios de Torção e suas técnicas, Ensaios de Impacto e suas técnicas.

Ensaios Não destrutivos (definições e tipos).

Pressão e vazamento;

Líquidos penetrantes;

Radiografia;

Ultrassom e Partículas Magnéticas.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de

multimídia.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma.

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162

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

CHIAVERRINI, Vicente- Tecnologia Mecânica - Vol III

DOYLE, Moraes - Processo de Fabricação

FIGUEIREDO FILHO, Waldomiro Costa, SAKAMOTO, Akira - Apostila de Líquidos

Penetrantes da Associação Brasileira de Ensaios não destrutivos- São Paulo – 1991.

LEACH, Sehrader - Materiais para Engenheiros.

SOUZA, de A. Sérgio - Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profi

ssionalizantes

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Manutenção Industrial (MANI)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos elementos que compõe

Noções preliminares ao estudo da manutenção, os tipos de manutenção de máquinas e

equipamentos, lubrificação de componentes mecânicos.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente a capacidade de interpretar, elaborar e Classificar os tipos de

manutenção; Planejar a manutenção de máquinas e equipamentos; Executar a manutenção

de elementos mecânicos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Introdução à manutenção;

Manutenção corretiva;

Manutenção preventiva;

Manutenção preditiva;

Análise de falhas em máquinas;

Uso de ferramentas;

Desmontagem;

Montagem de conjuntos mecânicos;

Recuperação de elementos mecânicos;

Travas e vedantes químicos;

Mancais de rolamento;

Mancais de deslizamento;

Eixos e correntes;

Polias e correias;

Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens;

Sistemas de vedação;

Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas de engrenagens;

Recuperação de guias ou vias deslizantes;

Lubrificação;

Análise de vibrações;

Aplicações da manutenção

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aula teórico-expositiva com auxilio do retroprojetor, quadro ou equipamento de

multimídia.

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164

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

40 apostilas didáticas por turma.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 40 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1. DRAPINSKI, Janusz. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São

Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1978;

2. FARIA, J.G. de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo, Ed. Edgard Blucher,

1994;

3. MOTTER, Osir. Manutenção Industrial. São Paulo, Hemus, 1992;

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profi

ssionalizantes

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165

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Elementos de Automação (ELAU)

CH ANUAL 120 CH SEMANAL 3 FATOR 2

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao estudo dos sistemas hidráulicos e

pneumáticos, do seu funcionamento, dos seus componentes constituintes e respectivas

nomenclatura técnica e simbologia.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente a capacidade de identificar, desenvolver e classificar sistemas

hidráulicos e pneumáticos, identificar e nominar seus componentes física e

esquematicamente, simular e dominar o seu funcionamento, detectar e eliminar falhas

potenciais ou reais, desmontá-los, repará-los e montá-los.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Sistema Gerador. Sistema de Aplicação e Energia. Sistema de Distribuição e

Controle.

Sistema de Aplicação de Energia

Atuadores: tipos, aplicação e dimensionamento.

Acumuladores de Pressão.

Intensificadores de Pressão.

Sistema de Distribuição e Controle

Válvulas Direcionais: tipos e aplicações.

Válvulas de Controle de Pressão: tipos e aplicações.

Válvulas de Controle de Vazão: tipos e aplicações.

Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos Básicos

Cilindro de Simples Ação com e sem Controle de Força e Velocidade.

Cilindros de Dupla Ação com e sem Controle de Força e Velocidade.

Circuito Regenerativo,

Circuitos Sequenciais Simples.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de laboratório em bancadas de simulação.

Práticas visuais de laboratório – utilização de software aplicativo.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

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RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

2 quadros branco para simbologia magnética, pincel atômico, apagador.

Conjunto de simbologia magnética, para montagem de circuitos hidráulicos,

pneumáticos e elétricos.

Conjunto de componentes de circuitos hidráulicos e pneumáticos, em corte.

5 bancadas de ensaios práticos de hidráulica, com seus respectivos componentes e

acessórios.

5 bancadas de ensaios práticos de pneumática, com seus respectivos componentes

e acessórios.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor, PC ou Note Book e

Datashow.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 4 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

20 transparências para máquina copiadora.

1 pen drive – capacidade 2GB.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Laboratório de hidráulica e pneumática climatizado.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ABHP (Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática). Manual prático de hidráulica e

pneumática. São Paulo: ABHP, 1993.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; et. al.. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo:

Blucher, 2000.

BASTOS, Francisco de Assis A.. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1983.

BEGA, Egídio Alberto; et. al.. Instrumentação industrial. 2. ed. IBP – Instituto Brasileiro

de Petróleo e Gás. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos e dimensionamento e

análise de circuitos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003.

________. Automação hidráulica: projetos e dimensionamento e análise de circuitos. 1.

ed. São Paulo: Érica, 2002.

________. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed. São Paulo:

Érica, 2002.

FESTO. Técnica, aplicação e montagem de comandos hidráulicos. São Paulo: FESTO,

1983.

________. Técnicas de automação industrial. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1996.

GILES, Ranald V.. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 2. ed. Santa Catarina:

UFSC, 2003.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1997.

MEIXUER, H.; SAUER, E. Introdução a pneumática. São Paulo: FESTO DIDATIC,

1978.

________. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: FESTO DIDATIC, 1996.

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167

PARKER. Princípios básicos – produção, distribuição e condicionamento do ar

comprimido. São Paulo: PARKER.

________. Tecnologia pneumática industrial: apostila M1001-BR. São Paulo: PARKER,

2002.

________. Tecnologia pneumática industrial: apostila M1002-BR. São Paulo: PARKER,

2002.

________. Tecnologia hidráulica industrial: apostila M2001-BR. São Paulo: PARKER,

2003.

PROVENZA, Francesco. Hidráulica. São Paulo: PROTEC, 1982.

REXROTH. Treinamento hidráulico. São Paul: REXROTH.

STEWART, Harry L.. Pneumática e hidráulica. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002.

SOUZA, Hiran. Manual protec de hidráulica. São Paulo: PROTEC.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_curs

os_profissionalizantes

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168

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica1(PME1) / Torneamento

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 4

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da

Tecnologia e à Execução da Usinagem em Tornos Mecânicos Horizontais.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente competência e habilidade para identificação e correta utilização

dos mecanismos, ferramentas e acessórios de tornos mecânicos horizontais. Garantir ao

corpo discente competência e habilidade a execução de processos de abertura de furo de

centro, faceamento, desbaste, torneamento cilíndrico, rasgo cilíndrico, recartilhamento,

acabamento e controle dimensional.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

TECNOLOGIA DO TORNEAMENTO

1. História da Usinagem

2. Tornos Mecânicos

Tipos. Partes Constituintes. Acessórios.

3. Ferramentas de Usinagem

Tipos. Materiais de Fabricação. Widias e Materiais Cerâmicos. Aplicações.

Preparação e Afiação (ângulo de folga ou incidência, de cunha, de saída ou de ataque, e de

corte). Gabaritos.

4. A Operação de Usinagem

Leitura da Tarefa.

Posicionamento da Peça. Posicionamento da Ferramenta.

Rotação da Peça. Velocidade de Corte ou de Avanço da Ferramenta.

Furo de Cento. Faceamento. Desbaste. Torneamento Cilíndrico. Rasgo Cilíndrico com

Bedame. Recartilhamento. Acabamento.

Controle Dimensional da Qualidade.

PRÁTICA PROFISSIONAL

1. Escolha e Afiação de Ferramentas.

2. Posicionamento e Centralização da Peça no Torno Mecânico.

3. Posicionamento e Centralização da Ferramenta no Torno Mecânico

4. Leitura e Execução de Tarefas

Furo de Cento. Faceamento. Desbaste. Torneamento Cilíndrico. Rasgo Cilíndrico com

Bedame. Recartilhamento. Acabamento.

Page 169: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

169

5. Controle Dimensional da Qualidade.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de afiação de ferramentas e de torneamento.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Tarefa programada – série metódica.

Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

10 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e

recipiente de refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela

politriz e recipiente de refrigerante.

20 tornos mecânicos convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de

acessórios.

2 barras quadradas de aço, bitola 6m x Ø3/8".

2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø1”.

20 bits de 3/8".

20 bedames.

10 gabaritos para agrupamentos A2 do material a trabalhar.

50 litros de fluido de corte.

20 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas e avaliações práticas por aluno, para turma de 20

alunos.

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico).

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de usinagem.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ALDECI e et.al.. Usinagem em altíssimas velocidades - como os conceitos hsm/hsc podem

revolucionar a indústria metal-mecânica. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003.

BIANCHI, Eduardo Carlos, AGUIAR, Paulo Roberto e PIUBLEI, Bruno Amaral.

Aplicação e utilização dos fluidos de corte. São Paulo: Artliber.

CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.

______. Ferramentas de corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.

CUNHA, Lauro Salles e CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico.

1. ed. rev. São Paulo: Hemus, 2002.

DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos e COPPINI, Nivaldo Lemos.

Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber.

Page 170: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

170

FERRARESI Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

FREIRE, J. M.. Instrumentos e ferramentas manuais – fundamentos de tecnologia 1. Rio

de Janeiro: Interciência, 1989.

______. Introdução às máquinas ferramentas – fundamentos de tecnologia 1. Rio de

Janeiro: Interciência, 1989.

______. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de

Janeiro: LTC, 1978.

______. Torno mecânico. 3. ed. Vol. 3. Rio de janeiro: LTC, 1979.

ROUILLER, Robert. Formulário do mecânico. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

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171

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica1 / Fundição (PME1)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 4

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da

Tecnologia da Fundição e à execução das práticas de fundição em fornos a óleo, cubilô e

elétricos.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos

siderúrgicos de obtenção das ligas ferrosas e não-ferrosas. Conferir ao corpo discente

competência e habilidade para a seleção e confecção de moldes para fundição, assim como

para a execução dos processos de fundição em forno a óleo (tipo forja catalã), forno cubilô

(industrial) e forno elétrico (pequena produção e melhor controle).

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO

1. Tecnologia da Fundição – Produção do Ferro

História da Siderurgia. Matérias Primas da Indústria Siderúrgica: Minério de Ferro; Carvão;

Fundente; Ligas Metálicas.

Alto Forno (Produção do Ferro Gusa): Forma Construtiva; Operação; Produtos; Técnicas

de Aumento da Produção.

Fabricação do Aço: Processos Pneumáticos (Conversores Bessemer, Thomas, de Sopro

Lateral e de Sopro Pelo Topo); Processo Siemens- Martin; Processo Duplex; Processos

Elétricos.

Processos de Redução Direta: SL/RN; Hoganaes; Wiber-Soderfors; Midrex; HyL.

Processos de Fundição Contínua.

Produção de Metais Não-Ferrosos: Cobre; Alumínio; Zinco; Estanho; Chumbo.

Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva.

Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança.

PRÁTICA PROFISSIONAL

1. Moldagem em Bancada

Preparo da Areia, Execução e Montagem dos Moldes: Modelo Inteiriço (Com Divisão na

Moldação); Modelo Inteiriço (Moldação em Caixa Falsa); Modelo Bipartido; Modelo

Estruturado.

2. Moldagem no Chão

Preparo da Areia, Execução e Montagem dos Moldes: Modelo Bipartido – Técnica de

Moldação e Uso Correto da Escavação; Modelo Estruturado – Uso Correto da Estaca.

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3. Preparo de Macho

Identificação da Caixa para Macho Inteiriço e Bipartido. Preparo da Areia. Preparo do

Macho Inteiriço. Preparo do Macho Bipartido.

4. Fundição

Forno a Óleo – Alumínio e Cobre: Preparo do Forno. com Desobstrução de Maçarico e

Verificação do Ângulo de Fundo; Posicionamento da Panela de Fusão, Alimentação de

Combustível e Aeração; Fundição; Confecção da Peça em Molde.

Forno Cubilô – Ferro: Preparo do Forno, Alimentação da Matéria-Prima (Coque, Ferro,

Calcário e Ligas); Ignição e Aeração; Fundição; Vazamento do Metal Fundido e Remoção

da Escória; Confecção da Peça em Molde.

Forno Elétrico: Preparo do Forno; Posicionamento da Panela de Fusão e Alimentação

Elétrica do Forno; Fundição; Confecção da Peça em Molde.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de fundição.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Lista de exercícios.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

2m3 de areia para moldes de fundição.

20 quilogramas de alumínio ou sucata de alumínio.

20 quilogramas de cobre ou sucata de cobre.

100 quilogramas de ferro gusa ou sucata de aço.

100 quilogramas de coque.

100 quilogramas de calcário para fundição.

200 litros de olé diesel.

10 caixas de moldagem inteiriça.

10 caixas de moldagem bipartidas.

1 forno a óleo.

1 forno cubilô.

2 fornos elétricos.

20 conjuntos de EPIs para técnico de fundição (bata, óculos para maraçariqueiro,

avental de raspa e luvas de raspa).

10 tenazes.

10 martelos de bico.

1 esmeril com rebolo abrasivo e escova rotativa.

1 esmeril com rebolo abrasivo e flanela politriz.

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20

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173

alunos.

1 extintor de água e 1 extintor de CO2 (gás carbônico) ou pó químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de fundição.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARAÚJO, Luiz Antônio de. Manual de siderurgia. Vols. 1 e 2. São Paulo: Arte

&Ciência, 1997.

CHIANCA, Rosaly Maria Braga e PORTELLA, Rosalva Alves. 1. Ed.

Siderurgia: a história do aço. São Paulo: Ática, 1994.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – materiais de construção. 2. ed.

Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Makron Books, 1986.

___________. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM – Associação

Brasileira de Metais e Metalurgia, 2002.

GOMES, Francisco de Assis M.. História da siderurgia no brasil.1. ed. São

Paulo: Itatiaia, 1983.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da

corrosão. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurs

o_2000_cursos_profissionalizantes

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174

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º e 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica1 / Solda (PME 1) e (PME 2)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 4

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da

Tecnologia da Soldagem e à execução das práticas de soldagem Oxi-acetilênica, elétrica e

MIG.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos de

soldagem a gás e a arco elétrico. Conferir ao corpo discente competência e habilidade para

soldagem do aço carbono, através dos processos Oxi-acetilênico, elétrico e MIG.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

TECNOLOGIA DA SOLDAGEM

1. Tecnologia da Soldagem

Processos de Soldagem: oxiacetilênico; elétrico; MIG, MAG e TIG; por arco submerso; por

eletro-escória; por eletro-gás.

Máquinas, Equipamentos e Acessórios.

Tipos de Consumíveis: utilizados na soldagem a gás; utilizados na soldagem a arco elétrico.

Especificação AWS e Classificação dos Eletrodos Revestidos.

Técnicas de Solda:

Polaridade, penetração, comprimento de arco, ignição do arco voltaico e sopro

magnético;

Preparação da peça, movimentos do eletrodo, temperatura do arco voltaico, tipos

de juntas, escolha do tipo de junta, tipos de solda contínua, solda intermitente,

solda a ponto, classificação das soldas, dimensões da solda;

Comportamento dos metais dúcteis e dos metais rígidos, forças internas, dilatação,

contração, deformação, técnicas de não-deformação, pré e pós-aquecimento.

Posições de Soldagem: plana; horizontal; vertical; sobre cabeça; solda automática.

Símbolos de Solda. Qualidade no Processo de Soldagem. Ensaios de Juntas Soldadas.

Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva.

PRÁTICA PROFISSIONAL

1. Prática da Soldagem Oxi-Acetilênica

Seleção da Vareta e do Fluxo. Regulagem da Pressão de Oxigênio e Acetileno. Tipos de

Chama e de Operação (aquecimento, soldagem e Oxi-corte). Abertura de Chama e

Posicionamento da Vareta. Execução de Soldagem nas Posições Planas Horizontal e

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175

Vertical. Riscos Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança.

2. Prática da Soldagem Elétrica

Seleção e Posicionamento do Eletrodo. Regulagem da Voltagem de Soldagem. Execução

de Soldagem nas Posições Planas Horizontal, Vertical e Sobre Cabeça. Riscos Inerentes ao

Processo e Medidas de Segurança.

3. Prática da Soldagem MIG

Seleção do Arame (metal de adição). Regulagem da Voltagem de Soldagem. Alimentação

do Arame e do Gás Inerte. Execução de Soldagem na Posição Plana Horizontal. Riscos

Inerentes ao Processo e Medidas de Segurança.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de soldagem.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Lista de exercícios.

Participação ativa em sala – de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliação individual escrita. Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.

10 quilos de varetas para soldagem para aço carbono.

5 coxias limitadas por biombos laterais, com 1 bancada refratária e 1 máquina de

solda elétrica 380/440V cada.

30 quilos de eletrodo para soldagem de aço carbono.

2 coxias limitadas por biombos laterais, com 1 bancada refratária e 1 máquina de

solda MIG cada.

1 cilindro de argônio. 1 rolo de metal de adição para soldagem MIG.

10 escovas de aço. 10 tenazes. 10 martelos de bico.

20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara

para soldador, avental de raspa, luvas de raspa).

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20

alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de soldagem.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BUZZONI, Henrique Antônio. Manual de solda elétrica. Rio de Janeiro: Tecnoprint,

1987.

CUNHA, Lelis José G. da.Solda: como, quando e por quê. 2. ed. Porto Alegre: D. C.

Page 176: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

176

Luzzatto, 1989.

HOFFMAN, Salvador. Manutenção por soldagem. Caxias do Sul: EDUCS, 1986.

MACHADO, Ivan Guerra. Condução do calor na soldagem – fundamentos e aplicações.

Porto Alegre: Associação Brasileira de Soldagem (ABS), 2000.

__________.Sistemas de especificação dos consumíveis para soldagem e brasagem. Rio de

Janeiro: Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem (FBTS), 1993.

MAGRINI, Rui de Oliveira. Segurança do trabalho na soldagem oxiacetilênica. São

Paulo: Fundacentro.

MARQUES, Paulo Villani, MODENESI, Paulo José e BRACARENSE Alexandre Queiroz.

Soldagem: fundamentos e tecnologia. 1. ed. Minas Gerais: UFMG, 2005.

QUITES, Almir M.. Introdução à soldagem do arco voltaico. Florianópolis: Soldasoft,

2002.

WAINER, Emílio, BRANDI, Sérgio Duarte e MELLO, Fábio Decourt Homem de.

Soldagem: processos e metalurgia. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

SITES:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes; http://www.esab.com.br; http://www.aga.com.br;

http://www.fbts.com.br; http://www.soldasoft.com.br; http://www.eutectic.com.br;

http://www.fundacentro.gov.br

Page 177: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

177

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 2º e 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica 1 e 2 / Automotiva (PME1 ePME2)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 4

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento e aplicação dos

fundamentos de funcionamento, utilização e manutenção de: a) motores de combustão

interna; b) elementos e conjuntos dinâmicos, estacionários, elétricos e eletrônicos de

sistemas veiculares.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente conhecimento teórico e prático sobre: a) a nomenclatura, o

funcionamento, a identificação de falhas mecânicas, a desmontagem, a manutenção e

ajustes, e a montagem de motores de combustão interna ciclos Otto, à Diesel e 2 tempos; b)

a reparação e retífica de motores alternativos, além dos seus diversos e respectivos

elementos e conjuntos mecânicos, tais como câmbio, diferencial e suspensão; c) a

nomenclatura e o funcionamento dos diversos sistemas mecânicos complementares,

elétricos e eletrônicos, assim como as técnicas de identificação, análise e correção de

falhas, ajustes e regulagens de motores.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

Motores Endotérmicos (combustão interna)

Histórico.

Fundamentos.

Nomenclatura.

Funcionamento.

Classificação:

a) alternativos;

b) rotativos;

c) a jato.

Disposição dos Cilindros:

a) em linha;

b) em V;

c) cilindros opostos.

Obs.: O estudo será restrito aos motores alternativos, em função de sua larga aplicação

veicular e estacionária.

Componentes dos Motores Alternativos

Page 178: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

178

Fixos.

Móveis.

Auxiliares.

Tipos de Cilindros:

Fixos

a) integrados ao bloco.

Substituíveis:

a) camisa seca (encamisamento executado com o emprego de máquinas);

b) camisa molhada (encamisamento na própria oficina).

Formas de Combustão

Ignição por Centelha Elétrica. Ignição por Compressão (motores Diesel).

Ciclos de Operação

4 Tempos (ciclo Otto). 2 Tempos (ciclo Dugald Clerk). 4 Tempos (ciclo Diesel).

Motor Diesel

Injeção Direta.

Injeção Indireta.

LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA

O Processo de Lubrificação (conceito e finalidades)

Classificação dos Lubrificantes Automotivos e Aditivos

Regeneração de Lubrificantes

Circuitos de Lubrificação Automotiva

Proteção Ambiental

DIMENSIONAMENTO, SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS, IGNIÇÃO, AFINAÇÃO DE

MOTORES

DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Cilindrada.

Razão de compressão.

Potência.

Torque.

ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL – MOTOR CICLO OTTO

Fundamentos básicos. Análise de combustíveis.

Mistura.

Carburação.

Injeção eletrônica:

Tipos:

Analógico;

Digital.

Quanto ao número de válvulas injetoras: single-point; multipoint.

ALIMENTAÇÃO DE AR

Motores aspirados. motores superalimentados: intercooler.

Page 179: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

179

IGNIÇÃO – MOTOR CICLO OTTO

Convencional.

Eletrônica.

AFINAÇÃO DE MOTORES

Folga de válvulas.

Ponto inicial de ignição.

Regulagem da mistura (carburadores).

Ponto inicial de injeção (motor ciclo diesel).

Extração de ar.

ARREFECIMENTO

A ar.

A água.

PROVA DOS MOTORES Dinamômetro.

AMACIAMENTO DO MOTOR

Na bancada.

Durante o uso.

MANUTENÇÃO EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

DESMONTAGEM DO MOTOR

ANÁLISE DE DANOS/DESGASTES, CAUSAS E INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO

RETÍFICA E RECONDICIONAMENTO DE MOTORES MONTAGEM DO MOTOR

SISTEMAS DE EMBREAGEM, TRANSMISSÃO DE FORÇA, SUSPENSÃO, DIREÇÃO E FRENAGEM

VEICULAR

EMBREAGEM

Funções.

Princípios de funcionamento.

Componentes.

CÂMBIO

Funções.

Tipos (convencional e hidramático).

Princípios de funcionamento. Reduções de velocidades.

Torque.

Componentes.

TRANSMISSÃO DE FORÇA

Tipos de tração:

a) traseira;

b) dianteira;

c) 4 x 4;

d) integral.

DIFERENCIAL

Funções.

Princípios de funcionamento.

Componentes.

CAIXA INTERMEDIÁRIA

Funções.

Componentes.

CAIXA DE TRANSFERÊNCIA

Funções. Componentes.

Page 180: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

180

SUSPENSÃO

Funções.

Tipos.

Componentes.

DIREÇÃO

Funções.

Tipos (convencional e hidráulica).

Componentes.

Alinhamento de direção.

Balanceamento de rodas.

Pneus (conceitos e especificações).

FREIOS

Princípios de funcionamento.

Freio de serviço (hidráulico e pneumático). Freio de estacionamento.

Freio motor.

Freio pneumático.

Freio por mola acumuladora

SISTEMA ELÉTRICO AUTOMOTIVO

Gerador, Alternador e Bateria

Circuito Elétrico Automotivo

Partida Eletroeletrônica

Sistema Auxiliares

Painel de Indicadores. Limpadores de Para-brisa. Trava Elétrica. Alarme. Som

Automotivo.

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de desmontagem, reparos, regulagem e montagem de sistemas

automotivos.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Lista de exercícios. Questionários. Pesquisa extraclasse.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliações individuais oral, escrita e de execução prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

2 frentes vivas com motor 4 tempos (ciclo Otto) – 1 injeção convencional e 1

injeção eletrônica.

2 frentes vivas com motor 4 tempos (ciclo Diesel) – 1 injeção convencional e 1

injeção eletrônica.

2 sistema motociclos – 1 ciclo Dugald Clerk (2 tempos) e 1 ciclo Otto (4 tempos).

1 motor ciclo Otto em corte de 90º.

1 motor ciclo Diesel em corte de 90º.

1 bancada com sistema de embreagem.

1 bancada com caixa de intermediária de transmissão.

1 bancada com caixa de transferência.

1 bancada com sistema de suspensão.

Page 181: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

181

1 bancada com 2 caixas de direção.

1 bancada com 2 pneus radiais reforço lonado e 2 pneus radiais reforço de aço, os

4 com ranhuras diferenciadas.

1 bancada com sistemas de frenagem hidráulico e pneumático.

20 conjuntos de EPIs para mecânico automotivo (bata, óculos de segurança, luvas

de vaqueta).

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 20

alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de automotiva.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

MOURA, Carlos E. S.; CARRETEIRO, Ronald P.. Lubrificantes e lubrificação. Rio de

Janeiro: LTC, 1975.

OBERT, Edward F.. Motores de combustão interna. Rio Grande do Sul: Globo, 1971.

PENIDO, Paulo Filho. O álcool combustível. São Paulo: Nobel, 1980.

_________. Os motores a combustão interna. 2. ed. Minas Gerais: Lami, 1991.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

COMPLEMENTAR

COFAPE do Brasil. Manual doutor em motores. 6. ed. 1993.

ESSO Brasileira de Petróleo. Princípios de lubrificação. [s.1.]. 1974.

FIAT do Brasil. Técnico em eletrônica automotiva. [s.1.: s.n.]. Minas Gerais: Fiat.

MAHLE. Danos em pistões – causas e soluções. São Paulo: Mahle, 1999.

MAXION Internacional. Apostila técnica – motor hst. Maxion Interntional, 1988.

MERCEDES-BENZ do Brasil. Manual de oficina. São Paulo: Mercedes-Benz, 1987.

MERCEDES-BENZ do Brasil. Motores – conceitos básicos. São Paulo: Mercedes-Benz,

1984.

MERCEDES-BENZ do Brasil. Retífica de motores. São Paulo: Mercedes-Benz, 1987.

METAL Leve. Manual técnico. 4. ed. São Paulo: 1984.

MOBIL do Brasil. Descrição de produtos. São Paulo: Mobil.

MOBIL do Brasil. Fundamentos da lubrificação. São Paulo: Mobil, 1983.

MOBIL do Brasil. Lubrificação – curso básico. 5. ed. São Paulo: Mobil.

MWM do Brasil. Motores diesel 225/226/229 – manual de oficina. São Paulo: MWM,

1991.

VOLKSWAGEN do Brasil. Manual de reparação do motor Santana. São Paulo:

Volkswagen, 1984.

Page 182: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

182

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica 2 / MOP – Plaina, ajustagem e Frezagem (PME2)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos da

Tecnologia de Ajustagem, e à execução das práticas de Fresagemem Máquinas Fresadoras

e Plaina.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a execução dos procedimentos

necessários a utilização de ferramentas manuais em operações de ajustagem, plaina e a

frezadora universal.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Operações fundamentais com ferramentas manuais:

Traçagem e funcionamento de peças

Limagem de superfícies planas, curvas e em ângulos

Abertura de rosca manual (interna e externa)

Operação de serragem com serra manual e elétrica

Operação de furação com furadeira de bancada

Procedimentos de segurança

Plaina Limadora: nomenclatura, movimentos e procedimentos de segurança

Operações fundamentais de uma plaina limadoras:

Operação Aplainamento de superfícies planas e em ângulo

Abertura de rasgos

Fresadora universal: nomenclatura, princípios de funcionamento,

Ferramentas de corte e procedimentos de segurança

Operações fundamentais de uma fresadora:

Movimentos manuais e automáticos da mesa

Movimentos tridimensionais da mesa

Influência do sentido de corte (concordante e discordante) no acabamento e na

máquina.

Fresamento em superfície plana.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de Ajustagem e Frezagem.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliação individual escrita.

Page 183: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

183

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

10 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e

recipiente de refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela

politriz e recipiente de refrigerante.

05Frezadoras convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios.

03 Plainas convencionais, com ferramentas para troca e ajuste de acessórios.

2 barras quadradas de aço, bitola 6m x Ø3/8".

2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø2”.

2 Jogos Completos de freza modulo.

10 Limas Murça

10 Limas Bastarda.

50 litros de fluido de corte.

20 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas eavaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico).

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de usinagem.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ALDECI e et.al.. Usinagem em altíssimas velocidades - como os conceitos hsm/hsc podem

revolucionar a indústria metal-mecânica. 1. ed. São Paulo: Érica, 2003.

BIANCHI, Eduardo Carlos, AGUIAR, Paulo Roberto e PIUBLEI, Bruno Amaral.

Aplicação e utilização dos fluidos de corte. São Paulo: Artliber.

CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.

______. Ferramentas de corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.

CUNHA, Lauro Salles e CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico.

1. ed. rev. São Paulo: Hemus, 2002.

DINIZ, Anselmo Eduardo, MARCONDES, Francisco Carlos e COPPINI, Nivaldo Lemos.

Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber.

FERRARESI Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

FREIRE, J. M.. Instrumentos e ferramentas manuais – fundamentos de tecnologia 1. Rio

de Janeiro: Interciência, 1989.

______. Introdução às máquinas ferramentas – fundamentos de tecnologia 1. Rio de

Janeiro: Interciência, 1989.

______. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1. Rio de

Janeiro: LTC, 1978.

Page 184: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

184

ROUILLER, Robert. Formulário do mecânico. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

Page 185: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

185

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 3º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica / Refrigeração (PME2)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 4

EMENTA Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a

Tecnologia de refrigeração, e à execução das práticas em aparelho residencial ou comercial.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender o ciclo básico de

refrigeração; Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas

de expansão; Dimensionar carga térmica pelo método simplificado; Detectar e reparar

defeitos em aparelhos de refrigeração do tipo doméstico, comercial. Estabelecer uma

política de manutenção preventiva.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)

Refrigeração:

Ciclo de refrigeração por compressão

Classificação

Sistemas por expansão direta e indireta

Tipos de evaporadores

Tipos de condensadores

Tipos de compressores e sistemas de expansão

Principais fluídos refrigerantes e impactos ambientais

Carga térmica:

Levantamento de carga térmica pelo método simplificado

Especificação do aparelho de refrigeração

Manutenção preventiva e corretiva mecânica e elétrica em aparelhos de refrigeração do

tipo doméstico:

Ferramentas, equipamentos instrumentos

Diagramas elétricos, identificação dos bornes, etc.

brasagem

Limpeza de condensador e evaporador

Troca de compressor e outros componentes mecânicos e elétricos

Carga de gás refrigerante

Page 186: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

186

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas em aparelhos de refrigeração.

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Demonstração teórica e pratica com equipamentos e ferramentas

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

Visitas Técnicas

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.

Questionários

20 quilos Soldas foscoper (para cobre), alumínio e prata;

2 cilindro de Oxigênio.

2 cilindros e Acetileno.

1 cilindro de nitrogênio

2 cilindro gás refrigerante R12, R134a, R22

1 bombas de vácuo.

2 manifolds, 5 alargadores de tubo, 5 alicates seladores, 5cortadores de tubo,

5flangeadores, 3 chaves catraca, 3 jogos chaves de fenda e cruzadas, 5 chaves de

teste, conexões.

10 escovas de aço.

Peças de reposição para bebedouros: torneiras, anéis, cubas, etc;

Bebedouros domésticos e industriais;

Termostatos para geladeiras, balcões, câmaras frigoríficas, etc.

Tubos de cobre de várias bitolas, rígidos e recozidos;

Tubos esponjosos para revestimento e acabamento; Compressores para geladeiras,

20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara

para soldador, avental de raspa, luvas de raspa).

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10

alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de Refrigeração.

Sala de aula climatizada para 10 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da

3a edição americana. São

Paulo: Edgard Blucher, 1985.

2. Frank Kreith.Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1987. 550p.

3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi;

Page 187: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

187

4. . Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos.

Editora Tecnoprint S.A. 1984.

150p.;

5. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração.2ª edição, 1992;

6. Luiz Carlos Martinelli Jr.Refrigeração.UNIJUI - UERGS, Campus Panambi;

7. DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração, Ed: Hemus.

8. COSTA, Ennio Cruz. Física Industrial Refrigeração Ed: PUC-Emma.

Page 188: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

188

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica / Climatização (PME3)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 4

EMENTA Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a

Tecnologia de refrigeração, e à execução das práticas em aparelho residencial ou comercial.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender o ciclo básico de

refrigeração; Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas

de expansão; Conhecer os principais parâmetros psicrométricos; Dimensionar carga térmica

pelo método simplificado; Detectar e reparar defeitos em aparelhos de condicionamento de

ar do tipo doméstico; comercial, industrial Estabelecer uma política de manutenção

preventiva.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)

Condicionador de ar Domestico, Comercial, Industrial e Automotivo:

Ciclo de refrigeração por compressão

Classificação

Sistemas por expansão direta e indireta

Tipos de evaporadores

Tipos de condensadores

tipos de dispositivos de expansão

Tipos de compressores

Principais fluídos refrigerantes e impactos ambientais

Psicrometria:

Temperaturas de bulbo úmido e seco. umidade absoluta

Carta psicrométrica

.Condições do ar condicionado para conforto humano

Carga térmica:

Levantamento de carga térmica pelo método simplificado

Vazão de ar, distribuição de ar, tubulações

Especificação de aparelho de condicionamento de ar

Sistema hidráulico de chiller

Manutenção Preventiva e Corretiva mecânica e elétrica em aparelhos de condicionamento

Page 189: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

189

de ar do tipo doméstico:

Equipamentos, ferramentas e instrumentos

Desmontagem de equipamentos

Limpeza de condensador e evaporador

Troca de compressor e outros componentes mecânicos e elétricos

Limpeza de filtros, etc.

Diagramas elétricos

Carga de gás refrigerante

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas em aparelhos de condicionamento de ar.

Visitas técnicas

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliação individual escrita.

Pratica com equipamentos e ferramentas

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor, Datashow.

10 bancadas refratárias com 1 conjunto Oxi-acetilênico cada.20 quilos

Soldasfoscoper (para cobre), alumínio e prata;

2 cilindros de Oxigênio.2 cilindros e Acetileno, 2 cilindro gás refrigerante R134a,

R22,R402B, R507A

2 bombas de vácuo.4 manifolds, 5 alargadores de tubo, 5 alicates seladores,

5cortadores de tubo, 5flangeadores, 3 chaves catraca, 3 jogos chaves de fenda e

cruzadas, 5 chaves de teste, 4 multímetros digitais, 2 detectores de vazamentos .

10 escovas de aço.

Peças de reposição para bebedouros: torneiras, anéis, cubas, etc;

Bebedouros domésticos e industriais;

Peças de reposição para ar condicionado: botões, frentes plásticas, turbinas, etc.

Cabos , Fitas isolantes, protetorestérmicos, chaves seletoras, controles remotos

Termostatos para geladeiras, balcões, condicionadores de ar, câmaras frigoríficas,

etc. Tubos de cobre de várias bitolas, rígidos e recozidos;Tubos esponjosos para

revestimento e acabamento; Compressores para geladeiras, condicionadores de ar e

centrais de ar Embraco, Tecumseh e Elgin.

20 conjuntos de EPIs para soldador (bata, óculos para maraçariqueiro, máscara para

soldador, avental de raspa, luvas de raspa). 2 vassouras. 1 pá. 2 tijolos de sabão em

barra.

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10

alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

Laboratório de Condicionamento de Ar.

Page 190: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

190

Sala de aula climatizada para 10 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1.Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da 3a

edição americana. São

Paulo: Edgard Blucher, 1985.

2.Frank Kreith.Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p.

3. Luiz Carlos Martinelli Jr.Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi;

4. . Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos.

Editora Tecnoprint S.A. 1984.

150p.;

5. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª

edição. 1990. 350p.

6. DOSSAT, Roy J Princípios de Refrigeração, Ed. Hemus.

7.STOECHKER, Wilbert F Refrigeração e Ar Condicionado Ed: Hill do Brasil, 1999.

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191

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica/ Usinagem por Comandos Numéricos CNC (PME3)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a

Tecnologia de usinagem por comandos numéricos computadorizados, e à execução das

práticas em máquinas CNC.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Ler e interpretar a linguagem de

programação CNC (ISO), Funções preparatórias, Ferramentas de metal duro,

Referenciamentos e Usinagem de uma peça.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Introdução à programação de Máquinas CNC.

Conceitos Básicos.

Principais recursos do CNC.

Componentes da máquina CNC.

Sistemas de coordenadas.

Funções básicas e preparatórias de programação CNC.

2. Programação.

Sequência necessária para programação.

Linguagem de programação

Funções especiais

Funções preparatórias “G” (Grupo de funções que define a máquina o que

fazer).

Aplicação de exercícios utilizando os comandos dados.

3. Processo de usinagem utilizando ferramentas de metal duro

Classificação do metal duro (Mediante as distintas classes de componentes e

variáveis de processo e de revestimento das pastilhas, utilizando norma ISO).

Escolha do sistema de porta-ferramenta e pastilha

Funções miscelâneas

Formulas para usinagem

Aplicação de exercícios utilizando os comandos dados.

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192

4. Introdução à operação em torno cnc. (Preparar a máquina para usinagem).

Conceitos básicos sobre o painel de operações. (Teclados e teclas especiais).

Como ligar a máquina (Referenciar a máquina)

Descrição das paginas.

Movimentação dos Eixos

Referenciamentos.

Testar Programas

Executar a usinagem da peça.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas em máquinas CNC.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos

colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 Torno CNC

1 Centro de usinagem

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

1 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e

recipiente de refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela

politriz e recipiente de refrigerante.

2 barras redondas de aço, bitola 6m x Ø2”.

2 Jogos Completos castanha mole

10 jogos de ferramentas de troca rápida. (Verificar especificações)

50 litros de fluido de corte.

50 litros óleo hidráulico.

10 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

10 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas eavaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10

alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de CNC.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA Chiaverini, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.;

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193

RECOMENDADA 1986; SP, Brasil.

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_

cursos_profissionalizantes

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194

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica/Caldeiraria e (PME3)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 1

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a

Tecnologia e conhecimento prático sobre traçados de caldeiraria. Equipamentos,

Maquinário, Tarefas programadas e Etapas de execução

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico e prático para habilitá-lo na execução de

práticas sobre traçados de caldeiraria, utilizando chapas para a construção de peças, que

serão empregadas nas diversas indústrias mecânicas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Equipamentos

Mesa de traçagem, Esquadro, Compasso, etc

Estudo da circunferência

Conceitos

Divisões, etc

Etapa de Execução

Cálculos

Planificação

Derivação soldada

Curva de gomo

Cone

Pirâmide

Boca de lobo

Corte

Maquinário (conceitos e tipos)

Guilhotina

Calandra

Prensa

Máquina de solda

Maçarico

Laminadores

Mandrilhagem

Trefilação

Máquina Dobradeira

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195

Forjamento

Tarefas programadas

Redução

Transduto de quadrado para redondo

Redução excêntrica de duto redondo p/redondo

Confecção de cilindro

Chapéu chinês

Curvas

Tabelas

Conversões de frações

Cálculo de comprimento de dobra de 90°

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas em máquinas Laboratório de caldeiraria.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

1 Calandra

1 Máquina dobradeira

1 Guilhotina

5 Maçaricos

1 Prensa

2 Máquina de solda

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

1 máquina policorte, com disco de corte. 1 serra elétrica, com lâmina de serra.

1 conjuntos de esmeris combinados, com rebolos abrasivos do dois lados e recipiente de

refrigerante.

2 conjuntos de esmeris combinados, com conjunto de escova rotativa e flanela politriz e

recipiente de refrigerante.

20 Chapa de aço

10 conjuntos de EPIs para técnico de usinagem (bata, óculos de segurança).

2 vassouras. 2 pás. 5 vassourinhas de nylon. 2 tijolos de sabão em barra.

10 apostilas didáticas por turma.

Até 2 tarefas programadas e avaliações práticas por aluno, para turma de 20 alunos.

1 extintor de pó químico e 1 extintor de CO2 (gás carbônico

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de Caldeiraria.

Sala de aula climatizada para 10 alunos.

Reprografia.

Page 196: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

196

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

GHIZZE, Antônio – Traçado de Caldeiraria, Funilaria, Encanador Industrial e Geometria

Descritiva

MARRETO, Vandir – Elementos Básicos de Caldeiraria

PRO-TEC – Desenhista de máquinas – Ed. F. Provenza

SITE:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_curs

os_profissionalizantes

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197

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO

DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 4º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Produção Mecânica/ Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos - SHPN e (PME3)

CH ANUAL 160 CH SEMANAL 4 FATOR 1

EMENTA Disciplina com conteúdo programático voltado ao conhecimento dos fundamentos sobre a

Tecnologia dos sistemas hidráulicos e pneumáticos

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o embasamento teórico a Entender e Interpretar os circuitos

pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e pneumáticos básicos; Elaborar Programas

em Controladores Lógicos Programáveis.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Pneumática:

. Uso e emprego da pneumática;

. Características do ar comprimido;

. Preparação do ar comprimido:

Reservatório;

Resfriador intermediário;

Resfriador posterior;

Secador;

Componentes da unidade de conservação ou de manutenção: funcionamento e simbologia;

. Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia;

. Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia;

. Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia;

. Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia;

. Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia;

. Válvulas combinadas: funcionamento e simbologia:

. Temporizadores;

. Válvula de sequência.

. Esquemas pneumáticos pelo método intuitivo;

Eletropneumática:

. Elementos elétricos de introdução de sinais: funcionamento e simbologia;

. Elementos elétricos de processamento de sinais: funcionamento e simbologia;

. Conversores E-P: funcionamento e simbologia;

. Conversores P-E: funcionamento e simbologia;

. Esquemas eletropneumáticos pelo método intuitivo;

Oleodinâmica:

Page 198: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

198

. Fluido hidráulico;

. Filtro de óleo;

. Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia;

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

. Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia;

. Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia;

. Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia;

. Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia;

. Esquemas hidráulicos e eletro hidráulicos pelo método intuitivo;

Controlador lógico programável:

. Linguagem de programação Ladder:

Contatos NA / NF; Bobina; Bobina Set / Reset; Temporizadores; Contadores.

. Programas básicos em linguagem de programação Ladder

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Aulas práticas em bancadas de simulação para montagem de circuitos.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Participação ativa em sala-de-aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação coletiva prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

04 bancadas de pneumática.

04 bancadas de hidráulica.

Peças de reposição para bancadas;

1 vassoura. 1 pá. 2 tijolos de sabão em barra.

10 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações práticas por aluno, para turma de 10 alunos.

2 extintores de CO2 (gás carbônico) ou Pó Químico.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de pneumática.

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict,

1988.

2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos.

Festo Didactic; 1988.

3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987.

160 p.

4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p.

5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p.

6. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Pneumática: Projetos,

Dimensionamento e Análise de Circuitos. São

Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p.

7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo,

Page 199: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

199

Érica Editora, 1997. 137 p.

8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo

Horizonte, Departamento de

Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p.

Page 200: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

200

PLANO DE DISCIPLINA

EMENTA

Disciplina com conteúdo programático voltado ao domínio dos Sistemas Internacional (SI)

e Inglês de Unidades, e ao competente uso de Instrumentos de Medição (régua graduada,

paquímetro e micrômetro). Noções básicas da metrologia dimensional, incorporando: as

técnicas das fabricações mecânicas e seus controles; padrões lineares; erros de medição;

instrumentos de medição direta e por comparação; sistemas de tolerâncias; conceitos

básicos de sistema ISO;tolerâncias;furo normal e eixo normal; ajustes rotativos e fixos;

estudo da rugosidade; medição e controle de peças cônicas; roscas; sistemas de

roscas;medição e controle; tolerância das roscas; calibradores de fabricação e de

recebimento; contra calibres. Controle e medição das engrenagens.

OBJETIVOS

Conferir ao corpo discente o domínio sobre as grandezas metrológicas aplicáveis à área da

mecânica, assim como assegurar a sua capacitação na conversão entre os Sistemas de

Medidas Internacional e Inglês. Conferir ao corpo discente competência e habilidade no

uso dos instrumentos de medição régua graduada, paquímetro e micrômetro. Dando ao

aluno o domínio sobre o processo de tomada de medidas de precisão lineares e angulares,

com a utilização de instrumentos metrológicos específicos (paquímetro, micrômetro,

relógio comparador, bloco padrão, goniômetro, transferidor, nível de régua de seno e mesa

de seno). Permitir ao aluno trabalhar as atividades de ajustagem, identificando e aplicando

as tolerâncias pertinentes aos sistemas mecânicos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Conceitos e Origem da Metrologia

Medição, Medida e Métodos de Medição. Unidade e Unidade Padrão.

2. Sistemas de Unidades

Sistema Métrico Decimal: múltiplos, submúltiplos e equivalências.

Sistema Internacional de Unidades: identificação, representação e grandeza das unidades.

Sistema Inglês de Unidades: identificação, representação e grandeza das unidades.

3. Conversão de Unidades

Enunciados das Transformações. Sistema Internacional de Unidades (S.I.): transformações

entre os múltiplos e submúltiplos das grandezas “comprimento”, “área”, “volume”,

“força”, “pressão” e “temperatura”.

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DIRETORIA DA UNIDADE MACEIÓ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSOS (DATP)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

CURSO Mecânica MODALIDADE Integrado ANO 1º

ÁREA Coordenadoria de Mecânica

DISCIPLINA Metrologia (METR)

CH ANUAL 80 CH SEMANAL 2 FATOR 2

Page 201: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

201

Sistema Inglês de Unidades: transformações entre os múltiplos e submúltiplos das

grandezas “comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”.

Conversão de Unidades: Sistema Internacional (S.I.) x Sistema Inglês – grandezas

“comprimento”, “área”, “volume”, “força”, “pressão” e “temperatura”.

4. Instrumentos de Medição

Régua Graduada: conceitos e nomenclaturas; identificação do instrumento de medição;

leitura nos Sistemas Métricos e Inglês de Unidades.

Paquímetro: conceitos e nomenclaturas; identificação do paquímetro universal e

derivações; leitura nos Sistemas Métricos e Inglês de Unidades (“tomadas de medidas de

até 0,05mm e 1/128”, respectivamente).

Micrômetro: conceitos e nomenclaturas; identificação dos micrômetros externo, interno e

derivações; leitura nos Sistemas Métrico e Inglês de Unidades (tomadas de medidas de até

0,01mm).

METODOLOGIASDE

ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas teórico-expositivas.

Práticas de metrologia.

Estudo dirigido.

METODOLOGIASDE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Listas de exercícios.

Participação ativa em sala - de - aula – suporte ao professor na orientação dos colegas.

Avaliação individual escrita.

Avaliação individual prática.

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro branco, pincel atômico, apagador.

Recursos multimídia: retroprojetor, DVD e televisor.

20 réguas graduadas, com escalas em (mm) e em (pol).

20 paquímetros universais, com escalas em (mm) e em (pol).

20 micrômetros internos e 20 micrômetros externos, com escalas em (mm) e em (pol).

20 apostilas didáticas por turma.

Até 2 listas de exercícios e 3 avaliações escritas/práticas por aluno, para turma de 20

alunos.

20 transparências para máquina copiadora.

RECURSOS

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Laboratório de metrologia instalado em sala climatizada

Sala de aula climatizada para 20 alunos.

Reprografia.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São

Paulo: Érica, 1977.

CASILLAS, L. A.. Máquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987.

______. Tecnologia da medição. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1971.

FELIX, Júlio C.. Metrologia no brasil.1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.

FREIRE, J. M.. Tecnologia mecânica: instrumento de trabalho na bancada. 2. ed. Vol. 1.

Rio de Janeiro: LTC, 1978.

HEMUS, Ed.. A Técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e

acabamento. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

Page 202: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito

202

HUME, K. J.. Metrologia industrial. 2. ed. Madri: River S/A, 1968.

INMETRO. Guia para expressão da incerteza da medição. 1977.

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.

PROVENZA, Francesco. Tolerância iso. São Paulo: F. Provenza, 1995.

SANTOS JR, Manuel Joaquim e IRIGOYEN, Eduardo Roberto Costa. Metrologia

dimensional. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1995.

TELECURSO 2000. Metrologia. São Paulo: SENAI – Fundação Roberto Marinho,

Positivo Editora.

SITES:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000

_cursos_profissionalizantes; http://www.mitutoyo.com.br

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL (DAFG)

COORDENADORIA DE MECÂNICA

REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS

RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998

INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO. RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1999

INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃOPROFISSIONAL DE NÍVEL

TÉCNICO. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*)

ESTABELECE DIRETRIZES NACIONAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO DE ALUNOS DA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E DO ENSINO MÉDIO, INCLUSIVE NAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

E DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005

ATUALIZA AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DEFINIDAS PELO CONSELHO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO PARA O ENSINO MÉDIO E PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ÀS

DISPOSIÇÕES DO DECRETO Nº 5.154/2004. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE ABRIL DE 2005(*)(**)

MODIFICA A REDAÇÃO DO § 3º DO ARTIGO 5º DA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1/2004, ATÉ NOVA

MANIFESTAÇÃO SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

DECRETO Nº 5.154 DE 23 DE JULHO DE 2004.

REGULAMENTA O § 2º DO ART. 36 E OS ARTS. 39 A 41DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,QUE

ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DECRETO Nº 5.224 DE 1º DE OUTUBRO DE 2004.

DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DOS CENTROSFEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E DÁOUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

DECRETO Nº 5.225 DE 1º DE OUTUBRO DE 2004. ALTERA DISPOSITIVOS DO DECRETO NO 3.860,DE 9 DE JULHO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE A

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR E AVALIAÇÃO DE CURSOS E INSTITUIÇÕES, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

DECRETO Nº 5.478, DE 24 DE JUNHO DE 2005.

INSTITUI, NO ÂMBITO DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, O PROGRAMA DE

INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE

JOVENS E ADULTOS - PROEJA.

PARECER CEB/CNE Nº. 15/98

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO (DCNEM). ATUALIZADO EM ( 25/11/2004 ) PARECER CNE/CEB Nº 16/99 TRATA DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL

TÉCNICO.

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PARECER CNE/CEB Nº 39/2004 APLICAÇÃO DO DECRETO Nº 5.154/2004 NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E NO

ENSINO MÉDIO.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.