projeto pedagÓgico curso de engenharia elÉtrica ... · em 2014, dão conta de mais de 1.800...
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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - BACHARELADO /
ITAJAÍ - ABRIL DE 2018
SUMÁRIO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .............................................................................6
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .....................................................................8
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................12
3.1. Contexto educacional .............................................................................................12
3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ..........................................................16
3.2.1. Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso .......19
3.2.2. Planejamento Estratégico, Políticas Institucionais e Projeto Pedagógico ......22
3.3. Objetivos do curso ..................................................................................................28
3.4. Perfil profissional do egresso .................................................................................28
3.5. Estrutura curricular ...............................................................................................30
3.6. Conteúdos curriculares ..........................................................................................40
3.7. Metodologia .............................................................................................................42
3.8. Estágio curricular supervisionado ........................................................................44
3.9. Estágio Não Obrigatório ........................................................................................45
3.10. Convênios ..............................................................................................................49
3.11. Trabalho de conclusão de curso ..........................................................................51
3.12. Atividades complementares .................................................................................53
3.13. Apoio ao discente ..................................................................................................53
3.13.1. Bolsas ..................................................................................................................58
3.13.2. Acompanhamento do egresso ...........................................................................66
3.13.3. Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI - NAU ...............................................70
3.13.4. Intercâmbios ......................................................................................................72
3.14. Atividades de tutoria ............................................................................................73
3.15. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino- aprendizagem .................................................................................................................73
3.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ...............74
3.17. Número de vagas ...................................................................................................84
3.18. Avaliação Externa e Avaliação Interna ..............................................................91
3.19. Responsabilidade Social .......................................................................................93
3.20. Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC ........95
4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................96
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................96
4.2. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ........................................99
4.3. Atuação do (a) coordenador (a) ...........................................................................100
4.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) ............................................................................................................101
4.5. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ........................................102
4.6. Titulação do corpo docente do curso ..................................................................102
4.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso .................................................102
4.8. Experiência profissional do corpo docente em sua área de atuação docente. 102
4.9. Experiência de magistério superior do corpo docente ......................................103
4.10. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ....................................103
4.11. Política Institucional de Capacitação Docente .................................................104
4.12. Titulação e formação do corpo de tutores do curso.........................................105
4.13. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ..............................105
4.14. Relação docentes e tutores – presenciais e a distância – por estudante .........106
4.15. Apoio didático pedagógico aos docentes ...........................................................106
4.15.1. Programa de Formação Continuada .............................................................108
5. CORPO DISCENTE ...............................................................................................110
5.1. Perfil Discente .......................................................................................................110
6. INFRAESTRUTURA ..............................................................................................111
6.1. Espaço de trabalho para coordenação do curso ................................................111
6.2. Espaço para serviços acadêmicos ........................................................................111
6.3. Sala de professores e espaços para trabalho docente ........................................112
6.4. Salas de aula ..........................................................................................................112
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ............................................112
6.6. Bibliotecas .............................................................................................................113
6.7. Bibliografia básica ................................................................................................117
6.8. Bibliografia complementar ..................................................................................117
6.9. Periódicos especializados .....................................................................................118
6.10. Laboratórios didáticos especializados ..............................................................119
6.10.1. Quantidade .......................................................................................................119
6.10.2. Qualidade .........................................................................................................119
6.10.3. Serviços .............................................................................................................120
6.11. Comitê de Ética em Pesquisa .............................................................................120
6.12. Comitê de Ética na Utilização de Animais - CEUA .........................................121
7. PLANEJAMENTO ..................................................................................................122
7.1. Ações mais significativas apresentadas no planejamento estratégico .............122
7.2. PAC ........................................................................................................................122
8. REFERÊNCIAS ......................................................................................................127
9. APENDICE ..............................................................................................................127
9.1. Ementário ..............................................................................................................127
9.2. Rendimento Acadêmico .......................................................................................168
9.3. Quadro Docente ....................................................................................................168
9.4. Experiência profissional de corpo docente .........................................................172
9.5. Experiência de magistério do corpo docente ......................................................172
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
A Universidade do Vale do Itajaí é uma instituição de ensino superior municipal
reconhecida pela Portaria Ministerial nº 51, de 16 de fevereiro de 1989, publicada no
Diário Oficial da União de nº 2.481 – seção I, em 17 de fevereiro de 1989. A IES é
mantida pela Fundação Universidade do Vale do Itajaí, que foi consolidada por meio da
Lei Municipal n.º 2.515, em 19 de outubro de 1989, estando enquadrada na categoria das
Instituições Comunitárias de Educação Superior (ICES). Uma condição legitimada pela
Lei Federal nº 12.881, de 12 de novembro de 2013, que fundamenta a Portaria
SERES/MEC nº 630, de 30 de outubro de 2014.
A Fundação UNIVALI tem seu estatuto registrado sob nº 8825, folha 57 do livro A-80
na Serventia de Registro Civil das Pessoas Jurídicas e Títulos e Documentos do município
e comarca de Itajaí (SC).
A missão da Universidade consiste em "produzir e socializar o conhecimento pelo ensino,
pesquisa e extensão, estabelecendo parcerias solidárias com a comunidade, em busca de
soluções coletivas para problemas locais e globais, visando à formação do cidadão crítico
e ético".
A estrutura multicampi caracteriza o perfil da IES em termos físicos, enquanto a missão
define a natureza do trabalho que desenvolve, pautado em valores como o respeito ao
pluralismo de ideias, o compromisso social com o desenvolvimento regional e global, a
produção e o uso da tecnologia a serviço da humanização, a ética no relacionamento e a
formação e profissionalização de vanguarda.
O campus sede da UNIVALI e de sua mantenedora está localizado na Rua Uruguai, 458,
Centro, em Itajaí, Estado de Santa Catarina, e outros campi estão instalados ao longo do
litoral catarinense — nas regiões da Foz do Rio Itajaí e litoral central do estado —, nos
municípios de Balneário Piçarras, Balneário Camboriú, Tijucas, Biguaçu, São José e
Florianópolis.
Esta área de abrangência tem seu desenvolvimento baseado na indústria naval (64
indústrias/6,4 mil trabalhadores), têxtil e do vestuário (10218 indústrias/173,1 mil
trabalhadores) segundo dados referentes ao ano de 2014 publicados pela Federação das
Indústrias do Estado de Santa Catarina com referência ao estado como um todo (FIESC,
2015). No setor de tecnologia e informática, dados de 2013, publicados pela mesma fonte
em 2014, dão conta de mais de 1.800 empresas de base tecnológica, com cerca de 20 mil
empregos.
Ainda segundo a Fiesc (2015), a Foz do Rio Itajaí — cuja atividade econômica
predominante se divide entre comércio, serviços, construção civil, indústria de
transformação, indústria extrativa mineral, agropecuária, extrativismo vegetal e pesca —
tem 633,1 mil habitantes e participação de 15,4% no PIB estadual.
De acordo com a mesma fonte, a Grande Florianópolis, região da qual fazem parte os
municípios de Tijucas, Biguaçu e São José, dentre outros, é detentora de 14,5% do PIB
catarinense, comporta 1,1 milhão de habitantes e tem sua economia predominantemente
assentada nos seguintes segmentos: comércio, serviços, construção civil, serviços
industriais de utilidade pública, indústria extrativa mineral, agropecuária, extrativismo
vegetal e pesca.
É uma região de população multiétnica, receptora de intenso e constante fluxo migratório.
Neste contexto, a forte inserção comunitária e social da UNIVALI permite-lhe ofertar
cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a
distância para atender a demandas tradicionais e emergenciais da sociedade e do mundo
do trabalho, particularmente na área de abrangência institucional e geográfica em questão.
Os cursos estão distribuídos em cinco centros e um núcleo, organizados por área de
conhecimento: Ciências da Saúde; Ciências Sociais e Jurídicas; Ciências Sociais
Aplicadas – Gestão e Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer;
Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar; Núcleo das Licenciaturas.
A oferta responde a necessidades identificadas a partir do diálogo permanente dos
gestores institucionais com entidades representativas de classes e órgãos públicos, bem
como pela sintonia da comunidade acadêmica com a realidade socioeconômica e cultural
da região.
Assim, por meio de parcerias institucionais e interinstitucionais, o ensino articula-se à
pesquisa e à extensão para a realização de projetos e a prestação de serviços em saúde,
tecnologia, cultura, cidadania, ambiente, consolidando — em políticas, programas e ações
estratégicas — a educação, a consciência ambiental e o respeito pelo uso responsável das
fontes naturais e dos recursos tecnológicos.
Nessa trajetória, o Ensino Superior em Itajaí registra expressivo crescimento desde 1964,
quando foi instituído. Na área da pós-graduação, contam-se 53 cursos lato sensu e 17
cursos stricto sensu respaldados na experiência de uma Instituição que mantém mais de
70 ofertas de graduação, entre as quais o Curso de Engenharia Elétrica, do Centro
Tecnológico da Terra e do Mar – CTTMar no Campus Itajaí, objeto deste Projeto
Pedagógico.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Nome/modalidade: Curso de Engenharia Elétrica
Nome da mantida: Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Endereço: Rua Uruguai, 458 - Centro - Itajaí - SC
Atos Legais de criação/autorização, implantação, reconhecimento e renovação de
reconhecimento:
Resolução N.º 009/CONSUN/2015 - Aprova a criação, a implantação, matriz
curricular e o número de vagas do o número de vagas do Curso de Engenharia
Elétrica, Bacharelado, do CTTMar - Campus Itajaí, 22 de abril de 2015.
Portaria N.º 816/SERES/MEC/2015- Autorização do Curso Engenharia Elétrica,
Bacharelado, UNIVALI, Itajaí, 29 de outubro de 2015.
Número de vagas previstas no ato da criação e número atual: 180 vagas anuais
Conceito Preliminar do Curso – CPC – e conceito de Curso: - Curso ainda não
avaliado
Turno(s) de Funcionamento do curso: Vespertino – das 13h30min às 18h45min
Carga horária total do curso: 3615 horas - Atendendo a carga horária mínima de 3600
horas determinada para os cursos de Graduação, Bacharelado na modalidade presencial,
segundo Resolução CNE/CES N° 02/2007
Tempo mínimo para integralização: O tempo mínimo para a integralização do Curso
de Engenharia Elétrica, é de 5 anos, ou 10 semestres, atendendo a Resolução CNE/CES
N° 02/2007 para cursos de Graduação, Bacharelado, modalidade Presencial, podendo
estender-se até o dobro de número de semestres (20 semestres, ou 10 anos), conforme
orienta o Art. 77 do Regimento Geral da UNIVALI.
Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Márcio Bittencourt
Perfil do (a) coordenador (a) do curso:
Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Formado em Engenharia Elétrica com Habilitação
em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994). Mestre
em Engenharia de Produção, na Área de gestão e Inovação de Negócios, pelo Programa
de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFSC (2003). Professor da
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI desde 1995. Atua como professor nos Cursos
de Administração, Design Gráfico, Ciência da Computação, Engenharia de Computação,
Engenharia de Produção, Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Elétrica, lecionando
disciplinas na área de gestão estratégica, planejamento estratégico e de gestão de
negócios, administração da produção e operações, projeto e instalações e equipamentos.
Professor de cursos de extensão e especialização (latu sensu) na área Gestão de Negócios,
com especial dedicação a Programas de MBA em instituições de ensino em vários estados
do país. Profissional de mercado com atuação em: gestão de varejo; consultoria em plano
de negócios planejamento estratégico; gestão de projetos e coordenação de programas de
educação. Consultor Técnico de Planejamento Estratégico (1995-1998) da Secretaria de
Estado de Desenvolvimento Econômico e Gerente de Planejamento da Secretaria de
Estado do Planejamento (2005-2006). Gerente de Coordenação e Avaliação das Ações de
Governo da Secretaria de Estado do Planejamento (2007-2010). Pesquisador do Núcleo
de Pesquisa em Tecnologias de Gestão (NuTeG) da UNIVALI e cadastrado no Cnpq
(2007). Coordenador do MBA Executivo da Universidade Gama Filho em Santa Catarina
(2009-2012). Assessor Técnico da Secretaria de Estado da Defesa Civil desde (2011-
2012). Consultor Técnico da Secretaria de Estado da Segurança Pública (2012). Diretor
Geral do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina (2013-2014). Gerente
de Campanhas Institucionais da Secretaria de Estado da Comunicação (2015-2016).
Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI desde agosto de 2015 e
responsável pela implantação dos Cursos de Engenharia da UNIVALI no campus de São
José
Efetiva dedicação à administração e à condução do curso:
40 horas semanais (Tempo Integral) na Instituição
14 horas semanais dedicadas a coordenação de curso
Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso:
18 anos na UNIVALI (desde agosto de 1999)
8 meses ocupando cargo de responsável pela implantação e coordenador de curso
(desde fevereiro de agosto de 2015)
Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos
integrantes do Núcleo docente Estruturante – NDE:
O NDE do curso é formado pelos pelo Prof. Marcio Bittencourt, M.Eng., Coordenador
do Curso; pela Profa. Camila Morgana Lourenco, Dra., Representante dos docentes, pelo
Prof. Carlos Alberto Moritz Junior, M. Eng., Representante dos docentes; pelo Prof.
Marshell Ferreira A. Ferraz, M.Eng., Representante dos docentes; pela Profa. Cristina
Ono Horita – MSc., Representante dos docentes; pelo Prof. Fabricio Paris, M.Eng.,
Representante dos docentes. O NDE do Curso de Engenharia Elétrica nomeado pela Vice-
Reitoria de Graduação por meio da Portaria 09/VRG/2017 em 6 de abril de 2017,
mantém-se ativo e participante nas discussões referentes a implantação da matriz e
estruturação do curso através das avaliações deste PPC. Os encontros são semestrais para
discussão, podendo ocorrer reuniões extraordinárias na necessidade de avaliações do
NDE de questões envolvendo suas atribuições.
Breve Histórico do Curso:
A cidade de Itajaí e Região vêm passando por um acelerado processo de desenvolvimento
econômico. As indústrias que ora se estabelecem na região têm como característica o alto
valor agregado de seus produtos e o nível acentuado de insumos tecnológicos utilizados.
Vários aspectos contribuíram sinergicamente para esse pulso de desenvolvimento. A
atividade portuária, a indústria naval com o viés de apoio à atividade petrolífera e as
vantagens fiscais oferecidas pelo Município têm trazido uma nova leva de indústrias de
base tecnológica (estaleiros de navios de médio porte especializados, guindastes, etc.) e
de serviços especializados (logística de transportes, despacho aduaneiro, etc.).
A mudança no perfil empresarial é visível e o sucesso econômico da cidade atrai também
outros investimentos em setores como: Bens de Capital, Metalmecânica &Metalurgia;
Energia; Meio Ambiente; Produtos Químicos & Plásticos; Economia do Mar; Construção
Civil e Agroalimentar e Frigorífica.
Para o futuro, a cidade caminha promissoramente na área de petróleo e gás. Os resultados
promissores dos campos de petróleo localizados no sul da Bacia de Santos já esboçam o
desenvolvimento que a cidade terá nos próximos anos. O crescimento nesse segmento
poderá ser maior ainda caso as expectativas de exploração do pré-sal se concretizem.
O crescimento econômico da região tem forçado acentuadamente a demanda por
profissionais de engenharia. O CTTMar, no Campus Itajaí, passou de dois cursos de
Engenharia em 2008 para seis em 2013, e recentemente em 2016 com a implantação do
curso de Engenharia Elétrica.
Esse aumento de ofertas na área da Engenharia tem permitido ao CTTMar fortalecer a
infraestrutura de laboratórios, bem como o compartilhamento destes, a otimização de
ofertas de disciplinas, a organização conjunta de visitas técnicas e saídas de campo, a
flexibilização para o acadêmico de horários de disciplinas, entre outros benefícios para a
qualidade de ensino.
O Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI insere-se nesse cenário de mercado de
trabalho aquecido e infraestrutura adequada para as áreas tecnológicas que o CTTMar
vem conseguindo oferecer. A iniciativa é uma ação para o futuro da região do Vale do
Itajaí, no que se refere ao atendimento à demanda de mão de obra decorrente do
incremento da atividade econômica.
A matriz curricular proposta para o Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI atende às
Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES nº
11/2002, de 11 de março de 2002).
O Curso de Engenharia Elétrica, além de atender ao Ministério da Educação, está coerente
com o disposto na Resolução nº 1.010/2005 do Sistema CONFEA/CREA, que “dispõe
sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional”. Tal Resolução
prevê, entre outras coisas, a conexão entre as atribuições profissionais e os perfis
profissionais, as estruturas curriculares e os projetos pedagógicos dos cursos.
O curso será oferecido em turno vespertino, com concentração das aulas no horário
compreendido das 13h30min às 18h45min, possibilitando que os acadêmicos
desenvolvam nos períodos matutino e noturno, estudos e atividades extraclasse,
monitorias, estágios curriculares obrigatórios ou não obrigatórios, ou mesmo atividades
profissionais, permitindo a inserção deles no mercado de trabalho.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Contexto educacional
Vivemos numa sociedade cada vez mais dependente da energia elétrica. Raros são os
equipamentos, dispositivos, veículos, instalações, dentre outros, que não utilizam
sistemas elétricos e eletrônicos em seus circuitos de alimentação, e/ou controle, e/ou
monitoração, e/ou interface com o usuário. Adicionalmente os avanços expressivos das
telecomunicações, nas últimas décadas, criaram um mercado pelos profissionais
habilitados a projetar, desenvolver, especificar, instalar e acompanhar estes sistemas
elétricos e eletrônicos, como nunca antes visto.
Nesse contexto a Engenharia Elétrica se configura como uma das áreas com mais amplo
espectro de atuação, maior potencial de crescimento, e com decorrente déficit histórico
no número de profissionais capacitados, disponíveis para as vagas que se formam.
Inúmeras são as pesquisas comprovando que a carreira de engenheiro vem sendo a mais
valorizada pelo mercado, tendo em vista o crescimento do país nos últimos anos e a
relação direta que existe entre inovação, expansão industrial e avanços tecnológicos e o
número de engenheiros formados, ao mesmo tempo em que as faculdades não têm
conseguido fornecer o número de engenheiros que o mercado demanda. Na área de
engenharia elétrica, em particular, este déficit é ainda maior. Estudos da consultoria
Michael Page, de julho de 2013, apontam que nada mais, nada menos que 37% dos postos
de trabalho ofertados no país atualmente são voltados para profissionais da engenharia.
O mesmo ocorre nos demais países do Mercosul e América Latina, como Argentina, Chile
e Colômbia.
Estudos de 2012, 2013 e 2014 da consultoria Manpower Group revelaram que o Brasil é
o segundo país com maior dificuldade em preencher vagas nas empresas. Quase 70% dos
empresários enfrentam esse problema - o dobro da média global de 35%. Por estes
estudos, a sexta profissão com maior demanda não preenchida, no cenário nacional, e a
segunda, no cenário global, é a de engenheiro. Cabe ratificar os indicativos dos dados da
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que
demonstram que no Brasil, só 5% dos egressos de cursos superiores provêm de
engenharias, em contraste com os 19% do Japão, 25% da Coréia e 18% da Rússia.
Conhecimentos em inglês ajudarão o engenheiro eletricista a estar sempre atualizado com
relação às novas tecnologias e tendências do setor.
Mercado de trabalho para quem faz Engenharia Elétrica
O mercado de trabalho para engenheiros eletricistas está aquecido. Grandes obras de
infraestrutura, a expansão da área de telecomunicações e investimentos em energia
renovável e ainda a propalada eficiência energética – tendência mundial, têm contribuído
para a crescente demanda por profissionais na área de Engenharia Elétrica.
As atividades profissionais do Engenheiro Eletricista são praticadas de modo diferenciado
em função de sua área de atuação no mercado de trabalho. De um modo geral, podemos
caracterizar este mercado como sendo composto pelos seguintes agentes e áreas de
atividade econômica: Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia;
Agências Reguladoras; Negócios em energia; Empresas de consultoria; Projetos e
serviços de engenharia; Pesquisa e desenvolvimento; Pequenos empreendimentos de base
tecnológica; Fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos industriais; Fabricantes de
equipamentos elétricos de potência; Grandes consumidores de energia.
Para atuação no mercado de trabalho competitivo com flexibilidade, é necessária uma
sólida formação em um núcleo de conhecimentos dentro da Engenharia Elétrica.
A formação em Engenharia Elétrica pretendida pela UNIVALI envolve o
desenvolvimento, projeto e design, aplicação e produção de sistemas e dispositivos
que usam a força e sinais elétricos, devendo produzir resultados relacionados a pelo
menos um dos quatro principais campos ou ramos da Engenharia Elétrica, a saber:
1. Força, o maquinário elétrico e sistemas de acesso/disponibilização da eletricidade
(geração, transmissão e distribuição);
2. Tecnologias de comunicação e informação – telecomunicações;
3. Eletrônica;
4. Controle e computação.
A UNIVALI percebe e entende a Engenharia Elétrica como uma área de conhecimento
de caráter global, tanto do ponto de vista geográfico como científico, não devendo ser
direcionada, neste caso, tão somente para atender a demandas regionais específicas. Do
ponto de vista científico identificamos que a Engenharia Elétrica possui áreas de
superposição com outras ciências que, por conseguinte, devem ser abordadas na formação
do engenheiro eletricista, dentre as quais podem ser citadas:
Computação;
Materiais;
Controle e Automação;
Gestão e Planejamento de Sistemas de Energia;
Relacionados aos campos ou ramos estão os seguintes temas envolvidos nas atividades
de ensino:
1. sistemas de potência, força motriz e maquinário elétricos;
2. instalações elétricas, consideradas suas escalas e aplicações de uso;
3. circuitos eletrônicos e processadores ou ainda eletrônica de estado sólido;
4. máquinas e equipamentos elétricos e eletrodomésticos;
5. materiais elétricos, magnéticos e suas aplicações;
6. tecnologias de informação e comunicação;
7. tecnologias de redes e segurança;
8. controle, automação e integração de sistemas;
9. processamento de sinais e imagem.
O engenheiro eletricista pode trabalhar em órgãos públicos (como secretarias, ministérios
e instituições municipais, estaduais e federais) e também na iniciativa privada. Segundo
a FIESC, foram identificados 14 setores e áreas de futuro para a indústria catarinense,
entre eles: economia do mar, naval, saúde (fármacos e cosméticos), meio ambiente,
agroalimentar e têxteis/confecções – todas bastante intensivas no uso de energia elétrica
me seus processos de transformação.
É neste cenário que a UNIVALI pretende inserir o Curso de Engenharia Elétrica em Itajaí
estabelecendo com a comunidade do entorno uma parceria que irá se configurar pela
associação de atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI foi estruturada de
forma a atender aos requisitos necessários (disciplinas, ementas e carga horária) dos
campos de atuação profissional, dispondo as práticas e a teoria em conjunção, de modo a
propiciar ao educando a aplicação prática dos conhecimentos teóricos aprendidos em sala
de aula. A realização das saídas de campo, já nas disciplinas iniciais, é uma das propostas
do curso que promove a aproximação entre o futuro profissional da Engenharia Elétrica
e as empresas, evidencia ao acadêmico como os processos que aprende nas disciplinas
básicas são utilizados nas disciplinas profissionalizantes. Outra estratégia de ensino é a
elaboração e participação em projetos de pesquisas por parte dos acadêmicos, com
obtenção de dados reais articulados ao campo de trabalho ainda na fase de estudos.
Outra maneira de estreitar a relação dos acadêmicos com o mercado centra-se na
promoção de cursos extracurriculares, palestras outras formas de interação com empresas
e profissionais da área, onde a troca de experiências, a difusão de boas práticas e novas
tecnologias será estimulada e promovida.
Por fim, a aproximação com o Conselho Regional de Engenharia – CREA, o Sindicato e
Associação Catarinense de Engenharia, bem como com o Sebrae e Sistema FIESC/Senai,
dentre outras instituições públicas e privadas, com objetivo de estabelecer cooperação e
sinergia para as ações que fortaleçam a formação em Engenharia Elétrica, configura-se
como estratégia constante e intensivamente perseguida pela UNIVALI e sua coordenação
de curso.
3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é o documento que orienta e articula as
diversas ações da UNIVALI. A partir da definição da missão da Instituição e das
estratégias para atingir seus objetivos, o PDI detalha metas, ações, metodologia de
implementação dos objetivos e cronogramas.
O Projeto Pedagógico Institucional – PPI caracteriza-se como um plano de referência para
a ação educativa, que constitui a base organizadora do Projeto Pedagógico do Curso –
PPC de cada um dos cursos da UNIVALI. O PPC é o instrumento de gestão acadêmico-
administrativa que evidencia o curso em movimento, cuja elaboração e execução resultam
da ação conjunta da coordenação, de professores e alunos em direção à concretização dos
objetivos do curso.
Para o desenvolvimento do planejamento Estratégico da Instituição percorrem-se diversas
etapas, entre as quais se tem o resgate da sua história, definição do público alvo (pessoas
e organizações), negócio, missão, visão, princípios e fatores que servem de base para a
construção de competências necessárias. Como diagnóstico estratégico ocorre a
identificação das características internas (forças e fraquezas) e os fatores externos
(ameaças e oportunidades) oriundas do macro ambiente, que poderão impactar no seu
desempenho. Por último, para completar o diagnóstico estratégico, se procura conhecer
as tendências em curso e que poderão afetar a educação, permitindo, então, uma análise
prospectiva. Agora, com profundo conhecimento da realidade que afeta a Instituição,
estabelecem-se perspectivas, objetivos, metas, indicadores e ações que resultarão no
Planejamento Estratégico Corporativo e dos seus vários segmentos, compreendendo,
portanto, mantenedora e mantidas. Assim, diretrizes são estabelecidas, as quais norteiam
a formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e Projeto Pedagógico do Curso (PP), que precisam estar rigorosamente
alinhados entre si e também com o Planejamento Estratégico.
O PDI, como instrumento formal de gestão, é contemplado com aspectos identificados
no Planejamento Estratégico em forma de ações no ambiente. Estas são voltadas para a
definição de políticas técnico-pedagógicas, estratégia de atuação, linha de produtos,
necessidades de mercado, busca de sustentabilidade econômica e gestão de infraestrutura.
O PPI presta suporte ao PDI no detalhamento das diretrizes. Orienta a implementação de
programas de ensino, pesquisa e extensão, sempre focados na evolução da prestação de
serviços à comunidade e cumprimento da função social da Instituição.
O PP identifica aspectos que dão sustentabilidade à implementação do curso, como
necessidades do mercado, competência técnico-pedagógica, aplicação dos fundamentos
metodológicos, seu contexto, corpo discente, corpo docente e carga horária por disciplina.
Estas informações são oriundas da derivação das análises prospectivas, objetivos, ações
e das diretrizes curriculares. O PP estrutura a oferta de estágios, pesquisa e extensão, o
sistema de avaliação e planejamento. Reflete diretrizes e políticas firmadas no PDI,
podendo-se citar como exemplo o índice de reprovação e de evasão de discentes.
A execução e cumprimento das metas são geridos pelos indicadores qualitativos e
quantitativos estabelecidos no Planejamento Estratégico, que são averiguados
periodicamente, através de seminários e reuniões de acompanhamento que envolvem os
diversos níveis da estrutura hierárquica. Também a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) tem papel relevante nesse processo, efetuando a avaliação interna da Instituição,
abrangendo a totalidade da sua estrutura.
A seguir se apresentam as Figuras 1 e 2 que representam as articulações entre os diferentes
planos.
No âmbito do curso, as ações do seu Projeto Pedagógico estão alinhadas às políticas
institucionais constantes do PDI e do PPI por meio de:
Redimensionamento e aperfeiçoamento dos programas e processos de ensino,
pesquisa e extensão, tendo por base os documentos oficiais da Instituição e as
próprias referências fornecidas pelo PDI e PPI.
Manifestação, em eventos, publicações e documentos, da correspondência entre o
Projeto Pedagógico do Curso e as diretrizes contidas no PDI e PPI.
Socialização dos indicadores qualitativos e quantitativos da Autoavaliação
Institucional e dos respectivos resultados.
Tomada de decisão informada pelos resultados da Autoavaliação Institucional e
pelo Plano de Ação proposto pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.
Atuação conjunta com a Direção de Centro focalizada nos propósitos, diretrizes e
metas institucionais, a partir das decisões emitidas pelos órgãos da administração
central.
Revisão e atualização bienal do Projeto Pedagógico do Curso consoante as
diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional, do Projeto Pedagógico
Institucional e das políticas governamentais para o ensino superior.
3.2.1. Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNIVALI é um documento por meio
do qual a Universidade expressa sua identidade, missão e filosofia de trabalho; apresenta
suas políticas – de ensino, pesquisa, extensão e gestão – e define seu plano de metas para
o período de cinco anos. Ele demonstra as correlações entre a origem da instituição, sua
constituição atual – estrutura física, acadêmica, econômico-financeira e de pessoal – e sua
projeção.
Ao definir seu PDI, no nível macro, a universidade busca a coerência entre os projetos,
os resultados das avaliações (interna e externa) e as ações em desenvolvimento no Projeto
Pedagógico de Curso - PPC, no nível micro. O PPC, por sua vez, expressa as diretrizes e
políticas firmadas no PDI e demonstra a execução e o cumprimento das metas e ações
neste estabelecidas em nível macro.
O documento do PDI é resultado de trabalho colaborativo de discussão e elaboração intra
e intersetores, notadamente nas etapas de sistematização, análise e prospecção de dados
e de tomada de decisão. Dele participam representantes dos diversos segmentos da
instituição — Cursos, Centros, Gerências Administrativas e Acadêmicas, Direção
Administrativa, Vice-Reitorias e Reitoria da Universidade —, configurando-se como
expressão de diálogos produtivos entre as diferentes áreas.
A construção coletiva também se efetiva na elaboração do Projeto Pedagógico de Curso
e demais documentos dele decorrentes. As definições e discussões desses documentos
acontecem em um processo colegiado de gestão envolvendo: coordenação de curso,
Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso, corpo docente e discente, apoio
pedagógico de Centro e representantes da Administração Superior.
A Figura 1 demonstra a correlação entre a estrutura do PDI e do PPC, tomando como
referência os eixos orientadores da Avaliação Externa: Institucional e de Cursos de
Graduação.
Figura 1 - Alinhamento entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Pedagógico de Curso, Univali.
Fonte: Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de
Planejamento e Desenvolvimento Institucional, 2017.
A Figura 1 demonstra o alinhamento entre os eixos organizadores do PDI – Planejamento
e Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas Acadêmicas, Políticas de Gestão e
Infraestrutura – e as dimensões organizadoras do PPC – Organização Didático-
Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Estes eixos e dimensões articulados
demonstram os princípios que regem a instituição, as intenções, as políticas priorizadas e
as efetivas ações implantadas no âmbito dos cursos.
Na construção desses documentos leva-se em conta: o reconhecimento da identidade e da
vocação da UNIVALI como universidade comunitária, a leitura ampliada do contexto
econômico, cultural e educacional no qual está se insere e a retomada crítica dos processos
de avaliação interna e externa, os quais evidenciam potencialidades e sinalizam
indicadores que são repensados e realinhados no planejamento das ações institucionais
decorrentes. Essa rede convergente de processos se inicia nas deliberações do PDI e do
Planejamento Estratégico e se revela nos projetos pedagógicos de curso.
O Planejamento é acompanhado periodicamente pelos gestores, nos diferentes níveis
hierárquicos, valendo-se da Rede Integrada de Planejamento e Gestão e dos seminários
internos de discussão e avaliação do PDI e do Projeto Pedagógico dos cursos. Também a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem papel relevante nesse processo, ao efetuar a
avaliação interna da instituição nos cincos eixos previstos no PDI – Planejamento e
Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas acadêmicas, Políticas de gestão e
Infraestrutura – e recomendar ações para o aperfeiçoamento e a melhoria das atividades
acadêmicas e de gestão institucional.
O processo de gestão do Planejamento Estratégico Institucional está integrado ao
acompanhamento e à análise do PDI e do orçamento, à execução e análise das metas e
ações no âmbito institucional e dos cursos, à discussão com os principais atores
envolvidos e à avaliação pela CPA que retroalimenta o processo, conforme demonstra a
Figura 2.
Figura 2 - Processo de Gestão do Planejamento Estratégico e do PDI
Fonte: Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional 2017-2021. Vice-Reitoria de
Planejamento e Desenvolvimento Institucional.
O acompanhamento e a análise do planejamento institucional estão estruturados em duas
fases, as quais se desenvolvem com a participação de diversos segmentos institucionais,
lideradas pela administração superior e estendidas para os demais níveis de gestão. A
primeira fase envolve a construção do planejamento estratégico propriamente dito e a
definição do orçamento. A segunda fase compreende: a execução, a análise dos resultados
obtidos, a análise dos desvios e a elaboração de medidas preventivas e corretivas. As duas
fases são permeadas por momentos de divulgação e de tomada de decisão conjunta e
também são monitoradas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA. Por meio desse
processo de gestão é que se busca a coerência entre o previsto no Planejamento
Estratégico e no PDI e o executado no âmbito das gerências e dos cursos.
3.2.2. Planejamento Estratégico, Políticas Institucionais e Projeto Pedagógico
A organização do Planejamento Estratégico da Fundação UNIVALI 2017-2021 tomou
como referência o aparato regimental institucional, bem como o Plano de
Desenvolvimento Institucional, as políticas de gestão vigentes e os indicadores externos
de qualidade aplicados às áreas de atuação da Instituição. Para tanto, o Planejamento
sustentado em quatro grandes dimensões: Capital Social, Processos, Crescimento e
Desenvolvimento e Sustentabilidade Financeira:
Capital Social: os objetivos estratégicos têm foco nos programas que visam à
qualificação, permanência e valorização do corpo docente, corpo técnico-
administrativo, corpo discente e egressos. A dimensão contempla também as
ações de atenção às comunidades interna e externa, notadamente as ações de
responsabilidade e inclusão social.
Processos: são priorizados a melhoria, o aprimoramento e a institucionalização de
ações inovadoras dos processos de ensino de graduação e pós-graduação e da
pesquisa, extensão e cultura, bem como dos processos de interação com a
sociedade.
Crescimento e Desenvolvimento: destacam-se a política de inovação e
empreendedorismo, a internacionalização, as parcerias, as inovações tecnológicas
e pedagógicas, a oferta de novos cursos e a prestação de serviços.
Sustentabilidade Financeira: os objetivos estratégicos estão dirigidos ao
incremento da infraestrutura física e tecnológica para atender com qualidade os
processos de ensino, de pesquisa, extensão e cultura, o compromisso com a
implantação e/ou implementação das políticas de acessibilidade e o
aprimoramento do planejamento institucional e do orçamento.
Em cada uma destas dimensões estão previstas políticas institucionais, as quais são
operacionalizadas no âmbito da instituição, dos centros e dos cursos. Na Figura 3 estão
descritas as políticas institucionais previstas na dimensão Capital social.
Figura 3 - Objetivos do Planejamento Estratégico, políticas institucionais previstas no
PDI e implantadas no PPC, na dimensão Capital Social.
Fonte: Fonte: PDI e Planejamento Estratégico 2017-2021, Vice-Reitoria de
Planejamento e Desenvolvimento Institucional.
No âmbito do Curso de Engenharia Elétrica, estão implantadas as políticas previstas no
PDI na dimensão Capital Social, com destaque para ações que potencializem a formação
docente para que os professores alcancem suas metas profissionais por meio das
formações continuadas e de incentivo à titulação.
Para os discentes, o contínuo incentivo a participação em editais de intercâmbio e
trabalhos voluntários também será alvo de socialização, assim como a prática de estágios
de verão em Indústrias e Centros de Pesquisa, visando ao aperfeiçoamento e atualização
de técnicas e metodologias, da vivência de trabalhos em equipe e de corresponsabilidade.
Na Figura 4 definem-se os objetivos estratégicos e as políticas a eles vinculadas na
dimensão Processos:
Figura 4 - Objetivos do Planejamento Estratégico, políticas institucionais previstas no
PDI e implantadas no PPC, na dimensão Processos
Fonte: Fonte: PDI e Planejamento Estratégico 2017-2021, Vice-Reitoria de
Planejamento e Desenvolvimento Institucional.
No Curso de Engenharia Elétrica, no que se refere à dimensão Processos, todas as
políticas previstas no PDI serão implantadas, notadamente em pontos que já se destacam
no Campus Itajaí. É de fundamental importância que o curso reconheça os pontos nos
quais deve melhorar, e é por meio da Avaliação Institucional que estes resultados são
conhecidos. A divulgação dos editais de pesquisa, das atividades de monitoria, dos
estágios é de grande valia para que o acadêmico possa vivenciar tudo que a Universidade
tem a oferecer, e assim formar seu perfil profissional.
A dimensão Crescimento e Desenvolvimento prevê políticas institucionais que
consideram o contexto do ecossistema onde está inserido a UNIVALI com vistas
a ampliação de curso, a prestação de serviços, as parcerias entre universidade
e empresa, a criação e inovação de novos negócios e a internacionalização,
conforme mostra a Figura 5.
Figura 5 - Objetivos do Planejamento Estratégico e políticas institucionais previstas no
PDI e implantadas no PPC, na dimensão Crescimento e Desenvolvimento.
Fonte: Fonte: PDI e Planejamento Estratégico 2017-2021, Vice-Reitoria de
Planejamento e Desenvolvimento Institucional.
Em especial o Curso de Engenharia Elétrica busca desenvolver ações e
iniciativas pretendem incrementar as atividades de prestação de serviços,
pesquisa e extensão por meio de parcerias que promovam o desenvolvimento
de sistemas e equipamentos que utilizam a forca e sinais elétricos,
compartilhamento e transferindo conhecimento e tecnologias resultantes deste
processo.
A dimensão Sustentabilidade Financeira prevê políticas institucionais que
abrangem todas as atividades institucionais, notadamente as relacionadas ao
ensino, à pesquisa, à extensão e à cultura (Figura 6).
Figura 6 - Objetivos do Planejamento Estratégico e políticas institucionais previstas no
PDI e implantadas no PPC, na dimensão Sustentabilidade Financeira.
Fonte: Fonte: Planejamento Estratégico 2017-2021, Gerência de Planejamento, Vice-
Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional.
As políticas descritas na dimensão Sustentabilidade Financeira estão
implantadas no âmbito institucional e contemplam todos os cursos de
Universidade. Destaca-se, neste sentido, a participação de docentes e
coordenadores dos mais variados cursos na definição dessas políticas,
notadamente nas comissões de trabalho responsáveis pela implantação das
Políticas de Responsabilidade Socioambiental, Prestação de Serviços,
Inovação, Plano Diretor e Acessibilidade e Acompanhamento do Planejamento
Estratégico.
No âmbito do Curso de Engenharia Elétrica, as políticas relacionadas à
Sustentabilidade Financeira são acompanhadas por meio de metas, indicadores
e plano de ação definidos no Planejamento Estratégico. No curso, se dará
destaque à melhoria da estrutura física e de pessoal que deve ocorrer para que
a formação atinja e mesmo supere as expectativas discentes.
3.3. Objetivos do curso
O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica objetiva formar profissionais
com sólida formação científica e profissional que o capacite a identificar, formular
e solucionar problemas relacionados às atividades da formação e atuação em
engenharia elétrica relativamente aos seus campos ou ramos específicos,
considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com
visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade.
3.4. Perfil profissional do egresso
Esse profissional deve ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa,
capacidade de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar
em equipes multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e
saber valorizar a formação continuada.
O curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI tem como objetivo dar uma formação
sólida nos conhecimentos de engenharia elétrica e abrangente o suficiente para
permitir a flexibilidade de atuação do profissional no mercado. A formação
pretende atender às características da demanda do mercado nacional e
internacional e não apenas as especificidades do mercado regional.
O engenheiro assim formado deve possuir capacitação adequada para atuar em
níveis organizacionais distintos, podendo assumir funções desde o nível
gerencial até o operacional.
O egresso do Curso de Engenharia Elétrica terá conhecimentos técnico-
científicos sobre: Força, o maquinário elétrico e sistemas de
acesso/disponibilização da eletricidade (geração, transmissão e distribuição);
Tecnologias de comunicação e informação – telecomunicações; Eletrônica;
Controle e computação, envolvendo o desenvolvimento, projeto e design,
aplicação e produção de sistemas e dispositivos que usam a força e sinais
elétricos.
Também poderá participar do projeto e da construção de usinas hidrelétricas,
termelétricas, nucleares, eólicas e solares, coordenar e supervisionar equipes de
trabalho, realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar
obras e serviços técnicos e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo
laudos e pareceres técnicos, com capacidade de compreender e desenvolver
novas tecnologias e conceitos científicos, de forma crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, permeados por princípios éticos, de
empreendedorismo, seguridade e de sustentabilidade.
São as seguintes as competências a serem desenvolvidas no egresso do curso:
operacionalizar o conhecimento básico pela utilização de conceitos e
aplicações técnicas numéricas na resolução de problemas de engenharia;
analisar os modelos de resolução de problemas e construir, a partir de
informações sistematizadas, modelos matemáticos, físicos,
socioeconômicos que viabilizem o estudo das questões de engenharia;
conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a implantação
de projetos e serviços na área de Engenharia Elétrica;
elaborar e desenvolver projetos, analisar sistemas, produtos e processos
gerando e difundindo novas tecnologias e novos conhecimentos na área
de Engenharia Elétrica;
aprender de forma autônoma e contínua, adequando-se às exigências
profissionais interpostas pelo avanço tecnológico mediante o domínio dos
conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento do exercício
profissional, e da utilização de forma crítica, de diferentes fontes de
veículos de informação;
gerenciar, supervisionar a operação, promovendo a manutenção e
melhoria de sistemas;
avaliar o impacto técnico-sócio-econômico e ambiental de
empreendimentos na área de Engenharia Elétrica;
compreender sobre organização, gestão e financiamento da atividade
profissional, propiciando assim, a inserção profissional crítica;
coordenar e participar de equipes multidisciplinares de trabalho,
considerando as potencialidades e limites dos envolvidos;
agir cooperativamente nos diferentes contextos da prática profissional,
compartilhando saberes com os profissionais de diferentes áreas;
atuar profissionalmente sob os princípios de ética, solidariedade,
responsabilidade socioambiental, respeito mútuo, diálogo e equidade
social.
3.5. Estrutura curricular
A matriz curricular proposta para o curso de Engenharia Elétrica atende as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação em Engenharia e os Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, que exigem cursos
com duração mínima de cinco anos e carga horária mínima de 3600 horas; bem como ao
credenciamento do curso ao Sistema CONFEA/CREA, que recomenda a mesma carga
horária mínima.
Nesse sentido estão atendidas a Resolução CNE/CES nº 11/2002) e os Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (Parecer CNE/CES nº
1.362/2001.
A Resolução CNE/CES nº11/2002 trouxe avanços nos aspectos didático-pedagógicos,
quando comparada com a resolução anterior (48/76 – CFE) que regia os cursos de
graduação em Engenharia, à medida que traça um perfil de egresso com formação “crítica
e reflexiva... considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.
Além disso, estabelece que “cada curso de engenharia deve possuir um projeto
pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá
o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas”.
No que se refere à interdisciplinaridade, a matriz curricular é implementada de forma
horizontal, ou seja, dentro de um mesmo período do curso, bem como de forma vertical,
isto é, de um período para o outro, de maneira que cada disciplina contribua de forma
efetiva para a compreensão de outras disciplinas, propiciando ao acadêmico a construção
de um conhecimento abrangente e aprofundado.
No Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI, a matriz contempla disciplinas da
Formação Básica, Profissional e as Específicas. O Quadro 5 apresenta a distribuição entre
disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas, em 32,36% 16,59% e 51,03%,
respectivamente.
Quadro 1 -Blocos de conteúdos
Fonte: Coordenação do Curso
As disciplinas obrigatórias da Formação Básica (1170 horas) englobam as áreas que
sustentam a formação do Engenheiro, como matemática, física e química, objetivando
oferecer aos estudantes embasamento e fundamentação teórico-prática necessários à
compreensão dos temas que serão enfocados pelas disciplinas de Formação
Profissionalizante (600 horas) e permitem ao acadêmico entrar em contato com processos
de operação e análises requeridas consideradas as atividades profissionais previstas. Por
fim, estão as disciplinas de Formação Específica (1845 horas, incluídas 465 horas de
disciplinas complementares relacionadas ao Estágio Obrigatório e o Trabalho de
Iniciação Científica), que são extensões mais aprofundadas dos conteúdos do núcleo
profissionalizante. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem
garantir o desenvolvimento das competências e habilidades do engenheiro eletricista
consideradas a suas atribuições profissionais.
As 465 horas de disciplinas complementares relacionadas ao Estágio Obrigatório e o
Trabalho de Iniciação Científica) são regulamentas por resolução específica e
operacionalizadas por meio das disciplinas de Estágio Obrigatório – cod 19585 do 8º
Período (165 horas), e pelo Trabalho de Iniciação Cientifica e Tecnológica – cod. 19579
do 9º Período 150 horas) e Trabalho de Iniciação Cientifica e Tecnológica – cod. 19583
do 10º Período (150horas).
O curso de Engenharia Elétrica está estruturado por regime de créditos e matrícula
semestral por disciplina, com duração mínima de cinco anos, equivalente a dez semestres
letivos e carga horária total de 3615 horas. A Matriz do curso de Engenharia Elétrica da
UNIVALI está apresenta no Quadro 2.
Quadro 2 -Matriz Curricular
CENTRO: 50-Centro de Ciências Tecnológicas da
Terra e do Mar
CURSO: 1232-ENGENHARIA ELÉTRICA
HABILITAÇÃO: 0-
MODALIDADE:1-BACHARELADO
NRO. CURRICULO: 1-RESOLUÇÃO
009/CONSUN/2015
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
1 9669 DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
4 4 30 30 60
1 9670 TRABALHOS ACADÊMICO- CIENTÍFICOS
2 2 30 0 30
1 16381 CÁLCULO 4 4 30 30 60
1 16382 FÍSICA 4 4 30 30 60
1 16383 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
4 4 30 30 60
1 16384 QUÍMICA GERAL 4 4 30 30 60
1 19560 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
2 2 30 0 30
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
2 12281 CIRCUITOS DIGITAIS 4 4 30 30 60
2 14587 DESENHO TECNICO 4 4 30 30 60
2 16388 CÁLCULO 16381 4 4 30 30 60
2 16389 FÍSICA 16382 4 4 30 30 60
2 16390 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
16383 4 4 30 30 60
2 16392 ALGORITMOS 4 4 30 30 60
2 16393 SOCIEDADE, ÉTICA E MEIO AMBIENTE
2 2 30 0 30
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
3 12321 PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS 12281 4 4 30 30 60
3 16395 CÁLCULO 16388 4 4 30 30 60
3 16396 MECÂNICA GERAL 16389 4 4 30 30 60
3 16400 CÁLCULO NUMÉRICO 16392 4 4 30 30 60
3 16402 ELETRICIDADE 16389 4 4 30 30 60
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
3 16407 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 16384 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
4 12309 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
16402 4 4 30 30 60
4 16411 FENÔMENOS DOS TRANSPORTES 16389 4 4 30 30 60
4 19561 MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA
16395 4 4 30 30 60
4 19562 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 16396 4 4 30 30 60
4 19563 ELETROMAGNETISMO 16402 4 4 30 30 60
4 19564 MEDIDAS ELÉTRICAS 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
5 12314 ELETRÔNICA BÁSICA 12309 4 4 30 30 60
5 14597 TERMODINÂMICA 16389 4 4 30 30 60
5 19565 ENGENHARIA ECONÔMICA 4 4 30 30 60
5 19566 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
12309 4 4 30 30 60
5 19567 MICROCONTROLADORES 12321 4 4 30 30 60
5 19568 ONDAS 19563 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
6 12317 ELETRÔNICA APLICADA 12314 4 4 30 30 60
6 12318 ANÁLISE E CONTROLE DE PROCESSOS
19561 4 4 30 30 60
6 16401 ESTATÍSTICA 4 4 30 30 60
6 19569 SISTEMAS DINÂMICOS 19561 4 4 30 30 60
6 19570 MÁQUINAS ELÉTRICAS 19563 4 4 30 30 60
6 19571 ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
16400 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
7 12323 PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS
19567 4 4 30 30 60
7 14600 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 16402 4 4 30 30 60
7 19572 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
19561 4 4 30 30 60
7 19573 TELECOMUNICAÇÕES 19568 4 4 30 30 60
7 19574 MÁQUINAS ELÉTRICAS 19570 4 4 30 30 60
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
7 19575 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 12314 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
8 16394 METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 2 30 0 30
8 19576 DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
19571 4 4 30 30 60
8 19577 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 12318 4 4 30 30 60
8 19578 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 14600 4 4 30 30 60
8 19585 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Cumprir o mínimo de 150 créditos
11 11 0 165 165
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 25 375
9 12327 SISTEMAS ROBÓTICOS 12318 4 4 30 30 60
9 19579 TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
16394 10 10 0 150 150
9 19580 ACIONAMENTOS ELÉTRICOS 19575 4 4 30 30 60
9 19581 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
19567 4 4 30 30 60
9 19582 ESTRUTURAÇÃO DO SETOR
ELÉTRICO E MERCADO DE ENERGIA
2 2 30 0 30
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
10 9703 SEGURANÇA OCUPACIONAL 2 2 30 0 30
10 15574 EMPREENDEDORISMO 3 3 30 15 45
10 16442 GERÊNCIA DE PROJETOS 3 3 30 15 45
10 19583 TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
19579 10 10 0 150 150
10 19584 QUALIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
19571 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 22 330
GRUPO OPTATIVA INTERNACIONAL 0
14837 GLOBAL MARKETS AND NEGOTIATION
4 4 60 0 60
14838 INTEGRACIÓN REGIONAL: CULTURAS Y NUEVOS MERCADOS
4 4 60 0 60
14839 NEGOCIACIONES INTERNACIONALES
4 4 60 0 60
15914 MARKETING 4 4 60 0 60
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
15915 HISTORY AND CULTURAL PATRIMONY
4 4 60 0 60
15916 SOCIETY AND CULTURE 4 4 60 0 60 15918 BRAZILIAN ARCHITECTURE 4 4 60 0 60
15919 INTERCULTURAL COMMUNICATION
4 4 60 0 60
15920 BROADCASTING JOURNALISM 4 4 15 45 60
16284 PRINCIPLES OF ENVIRONMENTAL SCIENCES AND TECHNOLOGY
4 4 60 0 60
17264 BRAZILIAN BIODIVERSITY:
PLANTS, THEIR USES AND
APPLICATIONS IN FOODS,
COSMETICS AND MEDICINES
2 2 15 15 30
17265 BIODIVERSIDAD BRASILEÑA:
PLANTAS, SUS USOS Y
APLICACIONES EN ALIMENTOS, COSMÉTICOS Y MEDICAMENTOS
2 2 15 15 30
17266 BIOPSYCHOSOCIAL ASPECTS OF
PAIN: COMPREHENSION AND TREATMENT
2 2 30 0 30
17363 MAJOR BRAZILIAN TROPICAL DISEASES
4 4 60 0 60
19559 INTERNATIONAL MARKETING 4 4 60 0 60 20445 ACADEMIC WRITING 4 4 60 0 60
20446 BRAZILIAN MARTIAL ARTS: CAPOEIRA
4 4 15 45 60
20447 ART DIRECTION 4 4 30 30 60 20448 AUDIO PRODUCTION 4 4 30 30 60 20449 BRANDING 2 2 15 15 30 20450 CREATIVE PROCESS 2 2 30 0 30 20451 DIGITAL MARKETING 4 4 30 30 60 20452 HOSPITALITY MANAGEMENT 4 4 60 0 60 20453 HOSPITALITY PRACTICES 2 2 0 30 30 20454 IMAGES ANALYSES 4 4 60 0 60 20455 LEISURE AND ENTERTAINMENT 4 4 30 30 60
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
20456 TOURISM AND ENVIRONMENT: ECOTOURISM
4 4 45 15 60
20457 ORGANIZATIONAL COMMUNICATION
4 4 60 0 60
20458 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT 4 4 60 0 60
20459 INTERNATIONAL ENVIRONMENTAL LAW
4 4 60 0 60
20460 INTERNATIONAL RELATIONS IN LATIN AMERICA
4 4 60 0 60
20461 GAMIFICATION 4 4 30 30 60 20462 BIOETHICS 4 4 60 0 60 20463 BRAZILIAN CULTURE 4 4 60 0 60 20464 PHOTOGRAPHY 4 4 15 45 60 20911 ETHNIC CULINARY 6 6 15 75 90 20912 CONSUMER BEHAVIOR 4 4 45 15 60 21375 GLOBAL BUSINESS INTELIGENCE 4 4 0 60 60
21376 GLOBALIZATION AND EMERGING ECONOMIES
4 4 60 0 60
21853 TOPICS IN CLEAN TECHNOLOGIES 4 4 60 0 60
GRUPO DISCIPLINAS OPTATIVAS 0
5381 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
4 4 60 0 60
SUBTOTAL DA CARGA HORÁRIA 241 3615
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0
TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 3615
Fonte: Gerência de Processos Regulatórios
Outra importante consideração da concepção da estrutura curricular é sua atenção aos
aspectos de acessibilidade que vão além de procedimentos e técnicas pedagógicas
específicas, uma vez que têm origem na ausência de barreiras atitudinais aos processos
de interação de todo e qualquer estudante. Cada pessoa, independentemente de sua
condição física ou intelectual, é um cidadão com direitos, deveres e dignidade a serem
respeitados a partir do entendimento da integridade inerente à condição humana. Tal
princípio, que embasa o conjunto de atos regulatórios garantidores do acesso e
permanência da pessoa com deficiência no ambiente acadêmico, perpassa a matriz
curricular de modo a contribuir para a conquista, pelo educando, de seu espaço,
reconhecimento e autonomia.
A matriz é sólida, haja vista a carga horária destinada ao eixo básico e ligada às novas
Diretrizes Curriculares da Engenharia, em que as aulas práticas estão valorizadas,
somando cerca de 53% da carga horária total (1935 horas). Esta articulação entre teoria e
prática ocorrerá por meio de exercícios e estudos de caso realizados em sala, resolvendo
problemas inspirados em situações reais de aplicação dos conteúdos; no desenvolvimento
de dimensionamentos e projetos, momento em que serão aplicados conceitos e fórmulas
visando obtenção de resultados técnicos; em aulas práticas em laboratório, quando os
acadêmicos colocarão seus conhecimentos teóricos a serviço da manipulação e
experimentação de ensaios e processos, ou da realização de análises e simulações
computacionais.
O direcionamento da formação do acadêmico começará dentro das disciplinas
profissionalizantes e específicas, nas quais o curso pretende trabalhar o conhecimento
necessário para que o acadêmico reconheça sua afinidade profissional, flexibilizando as
oportunidades de trabalho e de desenvolvimento de pesquisas. Poderá se originar aí seu
trabalho de conclusão de curso, necessário para obtenção do grau de Bacharel em
Engenharia Elétrica. O acadêmico deve desenvolver este Trabalho de Iniciação Científica
e Tecnológica nos dois últimos períodos do curso, dentro de uma metodologia de pesquisa
específica ou por meio de estágio obrigatório em empresas/instituições.
Tanto o corpo docente quanto a estrutura física são essenciais para se atingir os objetivos
propostos para o curso. Neste sentido, a estrutura já existente no Campus Itajaí, onde estão
implantados outros cursos de engenharia, atenderá ao curso de Engenharia Elétrica. Os
laboratórios específicos e profissionalizantes serão implantados no decorrer do processo
de implantação do curso, sem que no momento estão instalados os Laboratórios de
Circuitos Digitais, de Eletrônica, e o de Projetos de Sistemas Digitais.
Levando em consideração as perspectivas de mercado da região, posteriormente à
implantação do curso e formação de seu NDE, serão discutidos e criados os eixos
formadores de pesquisa, atendendo ao objetivo do perfil profissiográfico do acadêmico
de Engenharia Elétrica da UNIVALI. Ainda em discussão com o NDE, serão
correlacionadas, a cada eixo formador, as linhas específicas pretendidas para o
desenvolvimento das pesquisas, gerando então os grupos dentro de cada área proposta.
Independentemente do eixo formador ou da linha de pesquisa escolhida, o acadêmico
deverá empreender estudos que minimizem os impactos da ação humana sobre o
ambiente, contribuindo para a formação de novos processos e produtos capazes de gerar
desenvolvimento por meio de processos limpos, caracterizados pela responsabilidade
socioambiental.
3.6. Conteúdos curriculares
Os conteúdos curriculares na Engenharia Elétrica estão distribuídos em 60 disciplinas ao
longo de dez semestres letivos do curso, seguindo uma ordem cronológica adequada à
condução e à sequência dos conteúdos, respeitando as Diretrizes da área da Engenharia e
o perfil desejado do egresso.
As disciplinas do 1º ao 3º período compreendem a Formação Básica (Cálculo, Álgebra,
Física, Química, Algoritmos, dentre outras), correspondendo a 32,36% (1170 horas) do
total de horas da matriz curricular. Estas disciplinas oportunizam ao acadêmico o
aprendizado essencial para poder desenvolver a lógica da matemática, a aplicação da
física e a interação da química nos processos diários. Ainda nos períodos iniciais tem-se
o oferecimento das disciplinas que lapidam o perfil ético e socioambiental com ações que
instigam os acadêmicos a ter a consciência da criação de novos processos sem gerar um
impacto ao ambiente; a adequação das metodologias para a escrita dos trabalhos de forma
técnica e científicas e a Introdução à Engenharia Elétrica, apresentando aos acadêmicos
as competências e atribuições a legislação profissional.
No 4° período, com os conteúdos básicos solidificados, a matriz curricular começa a
contemplar as disciplinas profissionalizantes como Matemática Aplicada à Engenharia,
Análise de Circuitos Elétricos, Resistência dos Materiais, Eletromagnetismo, Medidas
Elétricas, Eletrônica Básica, dentre outras. Este núcleo representa cerca 17% da carga
horária da matriz (600 horas).
As disciplinas específicas começam a ser desenvolvidas a partir do 6° período. Este grupo
de disciplinas que contempla por exemplo: Micro controladores, Análise e Controle de
Processos, Sistemas Dinâmicos, Máquinas Elétricas, Eletrônica Aplicada, Análise de
Sistemas de Potência, Princípios de Sistemas de Comunicação, Telecomunicações,
Instalações Elétricas, Acionamentos Elétricos, Processamento Digital de Sinais, dentre
outras compreende a maior parte da carga horária do curso – 1845 horas,
A matriz, neste momento, ainda não contempla mais de 50% de sua totalidade o que não
estabelece plenas condições para que o acadêmico inicie seu Estágio Obrigatório, o qual
ocorre no 8° período do curso.
No 9° período, iniciam-se os Trabalhos de Iniciação Tecnológica e Científica e sendo
finalizados no 10° período. Neste momento também são introduzidas as disciplinas de
Segurança Ocupacional, Empreendedorismo, Gerência de Projetos e disciplinas
relacionada qualidade e eficiência energética, a estruturação ao setor e mercado de energia
elétrica. O ementário correnspondente à matriz curricular do Curso está apresentado em
apêndice.
A matriz apresenta também disciplinas comuns e equivalentes entre os cursos do Centro
e da Instituição. É o caso das disciplinas básicas de Desenho Técnico e Geometria
Descritiva, Trabalhos Acadêmico-Científicos, Metodologia Cientifica, Álgebra Linear e
Geometria Analítica, Física (1º e 2° período), Cálculo (1º e 2º), Cálculo Numérico e
Estatística, dentre outras. Quando o acadêmico pode circular entre cursos do Centro e da
Instituição, são oportunizadas interações entre diferentes áreas de conhecimento, além de
trabalhos inovadores na pesquisa, extensão e graduação que tendem a surgir.
A acessibilidade é garantida no que diz respeito às atitudes e aos métodos de ensino, que
vão além dos procedimentos e técnicas pedagógicas convencionais, já que os docentes
criam estratégias como fóruns, vídeos, gincanas, as quais permitem que o acadêmico seja
o protagonista e desenvolva diferentes formas para o aprendizado.
Os conteúdos curriculares previstos para o curso consideram aspectos técnicos, mas não
deixam de abordar aspectos sociais e comportamentais quanto à preservação ambiental,
direitos humanos, relações étnico-raciais, culturas diferenciadas. Estes aspectos serão
considerados ao longo de toda a formação, de modo transversal, em diferentes ambientes
de aprendizagem como salas de aulas, laboratórios, campo – em visitas técnicas e em
atividades complementares de pesquisa, sempre com o objetivo de ressaltar a importância
das relações com o ambiente.
Desta forma, o acadêmico completa a sua formação onde são privilegiados a consolidação
de conhecimentos técnico-científico, o desenvolvimento de habilidades e capacidades
para o pleno exercício profissional com responsabilidade, compromisso ético e
comprometimento com a sustentabilidade em suas várias dimensões.
3.7. Metodologia
A UNIVALI, como instituição universitária, fundamenta seu compromisso com a
produção da ciência e com a universalização do saber. Para tal, em seu Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, orienta os cursos de graduação para a promoção de um
processo educacional que leve em conta a realidade histórico-social, a formação de
valores que dignificam o homem e a apropriação de princípios científicos de produção do
conhecimento e sua consequente extensão à sociedade.
Sustentado nesses princípios, o Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI busca a
superação da excessiva racionalidade técnica tradicionalmente presente nos cursos de
formação superior que, fundamentados numa lógica de distribuição e fragmentação dos
conteúdos, conduzem à desarticulação entre a teoria e a prática, bem como ao
distanciamento entre os domínios genérico e específico das atividades profissionais.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB, nº. 9.394/96, deixa claro que entre todas
as aspirações dos cursos superiores, aquelas dedicadas à formação do acadêmico como
ser humano integral, reflexivo, solidário e dotado de espírito científico e inovador,
deverão ser priorizadas pelos cursos de graduação. O Curso de Engenharia Elétrica da
UNIVALI será gerido no sentido de buscar integrar os fundamentos filosóficos e políticos
da instituição às exigências da LDB.
De acordo com as Diretrizes Curriculares, os cursos de graduação, em qualquer área do
conhecimento, devem atender a três objetivos fundamentais: a) flexibilizar a estruturação
dos cursos, não mais submetidos à exigência de um currículo mínimo obrigatório,
buscando a diversificação de experiências de formação para atender a variedades de
circunstâncias geográficas, político-sociais e acadêmicas, para ajustar-se ao dinamismo
da área e para viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes;
b) recomendar procedimentos e perspectivas essenciais, de modo a funcionar como um
padrão de referência para todas as instâncias que, buscando a qualidade, objetivem uma
sintonia com posições majoritariamente defendidas pelas instituições e entidades
representativas da área; c) estabelecer critérios mínimos de exigência, no que se refere à
formulação e à qualidade da formação, que possam funcionar como parâmetro básico de
adequação e pertinência para os cursos da área.
O atendimento a estes objetivos permite que o perfil do egresso na área da Engenharia
Elétrica transpareça as competências e as habilidades adquiridas; demonstre a capacidade
de adequação à complexidade do mundo contemporâneo; propicie uma visão integradora
e, ao mesmo tempo, especializada do seu campo de trabalho; favoreça a consciência
crítica quanto ao uso do instrumental teórico e prático do curso e inspire uma atitude ética,
inovadora e solidária em todas as suas ações.
Neste intuito, os professores, assessorados pela Coordenação Pedagógica, definem
estratégias nos planos de ensino, tais como: aulas expositivas dialogadas, estudos de caso,
pesquisas de campo, estudos dirigidos, simulações, seminários, discussão de textos, entre
outros, que alternam o trabalho individual com o de grupo, em uma abordagem
pedagógica dialética com vista à melhoria do desempenho acadêmico.
Essas estratégias serão organizadas pelos docentes após revisão dos planos de ensino em
reuniões pedagógicas e implementadas nas formações continuadas, momentos nos quais
se realizam as discussões teórico-metodológicas buscando coerência entre as ações
didáticas, o desempenho dos estudantes no decorrer do semestre e o perfil do egresso
definido no Projeto Pedagógico do Curso.
3.8. Estágio curricular supervisionado
O Estágio Curricular obrigatório e supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica,
denominado Estágio Obrigatório, compreende um conjunto de atividades de formação,
programado e supervisionado por membros do corpo docente da instituição formadora.
Procura assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas pela
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002.
A carga horária prevista para o Estágio Curricular obrigatório e supervisionado do Curso
de Engenharia Elétrica é de 11 créditos, integralizada na disciplina Estágio Obrigatório,
com 165 horas, a ser oferecida no 8º período.
O Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia Elétrica será desenvolvido na disciplina
de Estágio Curricular – código 19585, do 8º período.
O Estágio Obrigatório poderá realizado em campo de estágio fora da UNIVALI ou nas
dependências da UNIVALI em Projetos de Prestação de Serviço, cabendo ao acadêmico
escolher o local de desenvolvimento. Será desenvolvido individualmente, cabendo ao
acadêmico a responsabilidade de indicá-lo, bem como apresentar documentos necessários
à sua operacionalização. A atuação do acadêmico no Estágio Obrigatório deverá ocorrer
em consonância com as atribuições profissionais do Engenheiro Eletricista, em atividades
que se alinham com o currículo do Curso.
Na estrutura organizacional dos estágios está o coordenador do curso, o professor
responsável pelo estágio, o professor orientador e o acadêmico. Dentro de cada uma das
atribuições, destaca-se a atuação do professor orientador, que tem responsabilidade de
cumprir e fazer cumprir os prazos estabelecidos pelo professor responsável pelo estágio
quanto à entrega dos relatórios e de orientar e acompanhar as atividades desenvolvidas.
Esse acompanhamento se efetiva por meio dos encontros semanais de orientação, de
acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pelos estágios.
Ao ingressar no estágio, o acadêmico deverá elaborar um projeto conforme modelo
estabelecido pelo curso, para análise pelo professor responsável pelos estágios e pelo
professor orientador, compondo a primeira nota da disciplina. Mais duas avaliações
completam as notas da disciplina de Estágio Obrigatório: uma diz respeito ao Relatório
Parcial de Estágio; outra, ao Relatório Final, ambos com critérios estabelecidos e
apresentados no Regulamento do Estágio e do Trabalho de Iniciação Científica e
Tecnológica do Curso de Engenharia Elétrica.
A UNIVALI dispõe de convênios com empresas e instituições que recebem acadêmicos
para a realização de Estágio Curricular obrigatório e não obrigatório. São hoje mais de
3.500 convênios com empresas/instituições espalhadas por todo o país e até mesmo no
exterior. Assim, garante-se a aproximação com a experiência profissional nas mais
diversas áreas do conhecimento. Mesmo com o expressivo número de convênios já
firmados, a UNIVALI coloca-se à disposição para a abertura de novos convênios,
aprimorando sua relação com a comunidade e possibilitando aos acadêmicos
oportunidades diversas de aprendizagem profissional e contato com o mercado de
trabalho.
Considerados o período e outros condicionantes do momento de implantação do Curso
(4º período em 2017-2) as atividades de Estágio Curricular Supervisionado ainda não
estão em operação.
3.9. Estágio Não Obrigatório
Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido pelo acadêmico como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de estagiários que estejam frequentando o ensino regular na UNIVALI, em
conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Poderão ser campos de Estágio Não Obrigatório para acadêmicos do Curso de Engenharia
Elétrica empresas/instituições atendam o que segue: ser legalmente constituídas;
disponha em seus quadros de profissionais qualificados para acompanhamento,
supervisão e avaliação do acadêmico; disponha de espaço físico, recursos materiais e
técnicos que possam ser utilizados pelo acadêmico para a realização das atividades de
Estágio; e finalmente que desenvolva atividade econômica, de forma inequívoca,
relacionada a área de formação do estagiário e campos de atuação profissional da
engenharia elétrica. Os acadêmicos podem realizar esta modalidade de estágio a partir do
primeiro período do curso.
Aos acadêmicos da primeira metade do curso serão oportunizados estágios em que o
mesmo possa realizar atividades de apoio e acompanhamento: no desenvolvimento de
produtos e processos em escala industrial, no desenvolvimento de tecnologias limpas e
de processos de aproveitamento dos resíduos, e no acompanhamento dos processos
produtivos de automação da empresa.
Já na segunda metade do curso, os discentes com uma formação mais sólida podem
realizar atividades de desenvolvimento de projetos e sistemas potência e disponibilização
de energia, bem como projetos de máquinas e equipamentos, além de sistemas de
controle, telecomunicações, dentre outras.
Nesse momento da formação os acadêmicos já são capazes de identificar, formular e
resolver problemas de engenharia relacionados aos sistemas de energia elétrica em seus
vários temas e campos de atuação profissional.
O acompanhamento, comprovado por vistos nos Programas de Estágio e preenchimento
do Relatório de Avaliação do Estágio Não obrigatório, será atribuição do Coordenador de
Curso, que poderá delegar a referida atividade para o Professor Responsável pelo Estágio
ou para Professores Orientadores.
Na UNIVALI, as atividades de extensão, monitoria e iniciação científica desenvolvidas
pelo acadêmico não serão equiparadas ao Estágio.
As atividades relacionadas ao estágio não obrigatório, estágio obrigatório e à elaboração
do trabalho de iniciação científica e tecnológica serão regulamentadas por resolução
específica.
Em 2016, dois alunos e em 2017, seis alunos realizaram o estágio não obrigatório em
empresas da região (Quadro 1), o que revela, na percepção da coordenação, o interesse
dos alunos em atividade profissionais tem favorecido esta procura por estágios,
considerando ainda a necessidade de aumento de complementação de renda pelas
famílias. O planejamento para os próximos anos, é de aumentar a divulgação entre as
empresas da região as possibilidades de atividades que os alunos da Engenharia Elétrica
possam desenvolver dentro das mesmas, aumentando oferta de estágios não obrigatórios.
Quadro 3 -Estágio não Obrigatório
ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIO 2016
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - Bacharel em Engenharia Elétrica
EMPRESA ALUNO SUPERVISOR
BALTOP COMERCIO DE AUTO PECAS LTDA BALTOP AUTO CENTER
Eduardo Jose de Oliveira Adelia Tabaczinski dos Santos
ELETRICASUL SISTEMAS ELETRICOS E PREVENCAO CONTRA INCENDIO EIRELI
EPP
Wellygton Goncalves Wisenteiner Carlos Franscisco de Borba Junior
Total Alunos: 2
Total Supervisores: 2
ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIO 2017
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - Bacharel em Engenharia Elétrica
EMPRESA ALUNO SUPERVISOR
CENTRO DE INTEGRACAO
EMPRESAESCOLA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CIEE
Hugo Alves Crispim Ernesto Benito Chong Carreno
Leandro de Souza Ernesto Benito Chong Carreno
ELETRICASUL SISTEMAS ELETRICOS E PREVENCAO CONTRA INCENDIO EIRELI
EPP
Wellygton Goncalves Wisenteiner
Carlos Franscisco de Borba Junior
FRANKFURT ENGENHARIA LTDA Vitor Brand Jose Filipi Rebelo
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAI Michel Stuart Machado Alexandre Prazeres
TEK ENERGY LTDA EPP Eduardo Jose de Oliveira Jean Pagno
Total Alunos: 6
Total Supervisores: 5
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
3.10. Convênios
Na UNIVALI, as modalidades de convênio adotadas proporcionam abertura de campos
de estágio, cooperação técnico-científica-pedagógica; e realização de intercâmbios
internacionais.
Os intercâmbios internacionais, gerenciados pela Coordenadoria de Assuntos
Internacionais (CoAI), fazem parte dos Programas de Mobilidade Internacional Discente,
conforme Resolução nº021/CONSUN/2017 (31/03/2017), que institui e regulamenta o
Programa de Intercâmbio de Alunos (PIA), e os Programas de Apoio Externo. Instituído
em 1993, o PIA tem como objetivo proporcionar aos acadêmicos a possibilidade de
vivenciar realidades educacionais em universidades parceiras no exterior. A partir de
2010, agregaram-se a ele os Programas: Fórmula Santander (2010), Ibero-americanas
(2011), Top-China (2011) e Top-Espanha (2012).
O edital de candidatura ao PIA é publicado duas vezes ao ano: em março, para as
universidades europeias, e em agosto, para as universidades latino-americanas. Está apto
a se candidatar o acadêmico de graduação da UNIVALI regularmente matriculado a partir
do 3º período, com bom rendimento escolar e competência comunicativa no idioma
requerido pelo edital. Alunos formandos no semestre de intercâmbio são inelegíveis.
Pelo PIA, além da oportunidade de vivenciar outras realidades e culturas, que certamente
trarão um diferencial à vida pessoal e profissional, o acadêmico selecionado fica isento
do pagamento de mensalidades na UNIVALI e na universidade de destino por um período
que varia de um semestre a um ano acadêmico. Além disso, algumas das disciplinas
cursadas no exterior poderão ser reconhecidas na UNIVALI.
A UNIVALI mantém parcerias com as seguintes universidades:
Alemanha: Deggendorf Institute of Technology e Kempten University of Applied
Sciences.
Argentina: Universidad del Salvador; Universidad de Morón; Universidad
Nacional del Nordeste; Universidad Nacional de Rosario; Universidad Argentina
de la Empresa; Universidad Abierta Interamericana; Universidad de la Cuenca del
Plata; Universidad Nacional del Cuyo; Universidad Nacional de Lujan;
Universidad Nacional de Quilmes; Universidad de San Pablo – Tucumán e
Universidad Tecnológica Nacional.
Áustria: Universität Innsbruck.
Bélgica: Artevelde University College Ghent.
Canadá: Mount Royal University.
Chile: Universidad de las Américas – UDLA; Pontifícia Universidad Católica de
Valparaíso; Universidad Mayor del Chile; Universidad de Valparaíso;
Universidad del Pacifico; Universidad Finis Terrae; Universidad Tecnológica
Metropolitana e Universidad Católica del Norte.
China: Fuzhou Univeristy.
Colômbia: Universidad de Caldas.
Coréia do Sul: Hanyang National Univesity e Pukyong National University.
Espanha: Universidad de Alicante; Universidad de Cádiz; Universidad Católica
de Valencia; Universidade Pablo de Olavide; Universidad de Sevilla; Universidad
de Jaén; Universidad de Almería; Universidad de Girona e Universidad de La
Rioja.
Estados Unidos: University of Northern Iowa e Hawai’i Pacific University.
França: Université des Sciences et Technologies de Lille I; Université de Nantes;
Institut Supérieur de Gestion e Université d’Angers.
Holanda: HZ University of Applied Sciences.
Índia: Vellore Institute of Technology.
Itália: Università degli Studi di Perugia; Università degli Studi di Trento e
Università degli Studi di Salerno.
México: Universidad Anáhuac Mayab; Universidad Iberoamericana – Ciudad de
México e Universidad Autônoma del Estado de México.
Noruega: Haugesund University College.
Portugal: Universidade do Algarve; Universidade de Aveiro; Universidade de
Coimbra; Universidade do Açores; Universidade do Minho; Universidade Nova
de Lisboa; Universidade de Lisboa; Universidade do Porto e Instituto Politécnico
de Setúbal.
República Tcheca: Metropolitan University of Prague.
Suécia: Halmstad University.
Suíça: Bern University of Applied Sciences.
Turquia: BezmialemVakif Üniversitesi.
Uruguai: Universidad de la República.
Baseando-se em dados demográficos sobre mobilidade internacional (EAIE, 2012) que
apontam o crescimento dos países asiáticos como emissores e receptores de alunos em
mobilidade, a UNIVALI intenta incrementar o número de acordos com universidades
situadas naquele continente. Não somente o intercâmbio acadêmico na Ásia pode permitir
maior empregabilidade e a possibilidade da realização de pós-graduação no continente
asiático, como também permite que nossos estudantes intercambistas possam se tornar
especialistas sobre as principais questões a cindir o Oriente do Ocidente, sendo assim
valorizados por empregadores de todo o mundo.
3.11. Trabalho de conclusão de curso
As atividades do Trabalho de Iniciação Científica e Tecnológica (TICT) estão respaldadas
pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia, definidas pelo Conselho
Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, Resolução CNE/CES nº 11, de 11
de março de 2002 e Portaria nº 1.696/94 da Secretaria de Educação Superior do Ministério
da Educação - SESU/MEC.
Estas atividades fazem parte da matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica do
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar), constituídas pelas
disciplinas de Trabalho de Iniciação Científica e Tecnológica – 9° período e Trabalho de
Iniciação Científica e Tecnológica – 10° período, com 10 créditos cada, totalizando 300
(trezentas) horas e regidas pelo Regulamento do Estágio e do Trabalho de Iniciação
Científica e Tecnológica do Curso de Engenharia Elétrica.
O TICT deverá ser enquadrado em, pelo menos, um dos campos ou ramos de atuação do
engenheiro eletricista previstos nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação
em Engenharia, em consonância com o perfil profissiográfico e a matriz curricular do
Curso de Engenharia Elétrica do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
(CTTMar) da UNIVALI. Deverá ser desenvolvido individualmente, em campo de
atuação e tema relacionado com a formação da área de conhecimento e aplicação da
Engenharia Elétrica, à escolha do acadêmico, sob a orientação de um professor, na
modalidade Pesquisa ou Estágio, dentro da UNIVALI ou em outras instituições públicas
ou privadas.
As atividades do Trabalho de Iniciação Científica e Tecnológica (TICT) precisarão
envolver o desenvolvimento, design, aplicação e produção de sistemas e dispositivos que
usam a força e sinais elétricos.
As atividades do Trabalho de Iniciação Científica e Tecnológica (TICT) deverão produzir
resultado relacionado a pelo menos um dos quatro principais campos ou ramos da
Engenharia Elétrica, a saber: 1. Força, o maquinário elétrico e sistemas de
acesso/disponibilização da eletricidade (geração, transmissão e distribuição); 2.
Tecnologias de comunicação e informação – telecomunicações; 3. Eletrônica; 4. Controle
e computação.
As atividades do Trabalho de Iniciação Científica e Tecnológica (TICT) deverão envolver
pelo menos dois dos seguintes temas: projeto de máquinas e equipamentos elétricos,
instalações elétricas consideradas escadas e aplicações de uso; sistemas de integração e
controle; projetos de eletrodomésticos; materiais condutores, isolantes; circuitos
eletrônicos e processadores ou ainda eletrônica de estado sólido; força e maquinário
elétricos; sistemas de processamentos de sinais e imagem; tecnologias de informação e
comunicação; projeto e segurança de redes.
Anteriormente à disciplina de TICT (9° período), o acadêmico elabora, juntamente com
o professor orientador, uma proposta do seu TICT que é analisada por dois professores.
Neste momento a avalição concentra-se em verificar a consistência do projeto – validar o
seu alinhamento com as atividades, campos e temas; verificar objetivos propostos,
aspectos metodológicos e viabilidade de execução – execução no prazo destinado ao seu
desenvolvimento (nove meses).
Durante a disciplina do 9º período, o acadêmico deve desenvolver a parte teórica do
Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, a fundamentação teoria ou leitura técnica, e
estabelecer a metodologia a ser adotada para atingir os objetivos. Ao fim desse processo,
o acadêmico apresenta um documento escrito (Trabalho de Iniciação Científica e
Tecnológica Parcial – TICT Parcial) contendo os itens citados e submete-se a uma
entrevista individual com os avaliadores. Além destas avaliações, o acadêmico deve
entregar o Formulário de Atividades e Frequência Semanal, a Avaliação do Professor
Orientador e o Relatório de Atividades para acompanhamento e avaliação do TICT.
Na disciplina TICT (10° período), o acadêmico finaliza o Trabalho de Conclusão de
Curso. Durante o desenvolvimento desta disciplina, o acompanhamento e a avaliação
ocorrem pelos mesmos instrumentos citados anteriormente, com exceção da entrevista,
que é substituída pela defesa oral perante banca examinadora.
Com o objetivo de aferir-se também a evolução do trabalho, os professores avaliadores
do TICT serão preferencialmente mantidos desde a etapa de apresentação da proposta de
TICT até os procedimentos finais das disciplinas Trabalho de Iniciação Científica e
Tecnológica, 9° e 10° períodos.
3.12. Atividades complementares
Na matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica, modalidade Bacharelado, não são
previstas Atividades Complementares, porém, independentemente desta condição, o
curso estimulará a participação dos acadêmicos em diversas atividades que
complementem sua formação profissional, como palestras, congressos, fóruns e outras,
extraclasse, que possam consolidar a sua formação nos conhecimentos e habilidades de
um engenheiro eletricista.
3.13. Apoio ao discente
A UNIVALI adota uma política de atendimento ao discente que se baseia na comunicação
sistemática e contínua com a comunidade acadêmica. Tanto os docentes ingressantes
quanto os acadêmicos em início de curso são recebidos na UNIVALI com programas de
acolhimento. Para os acadêmicos, incluem-se: recepção aos calouros, encontro com o
Reitor, os Vice-Reitores, o Diretor de Centro e os coordenadores de curso; visita guiada
às dependências institucionais, com destaque para o Sistema de Bibliotecas, onde é
possível agendar sessão de orientação sobre como consultar os bancos de dados e o acervo
para se obter deles o melhor aproveitamento.
Ao longo de toda a formação, o coordenador de curso e os apoiadores pedagógicos dos
centros acham-se disponíveis diariamente para aconselhamento e orientação
individualizada - inclusive quanto à composição da programação acadêmica necessária à
organização do percurso estudantil.
Ciente da relevância de canais eficientes de comunicação, a UNIVALI oferece, ao
estudante, informação impressa, na internet e na intranet. No Portal do Aluno, na intranet,
o acadêmico acessa informações acadêmicas, financeiras e serviços da Biblioteca, faz
solicitações e processos como a matrícula on-line, tem endereço de correio eletrônico
individual e o programa Software Legal, que viabiliza a obtenção gratuita de licenças de
softwares.
Aplicativos criados pela Instituição permitem ao aluno acesso a notas, ao sistema
financeiro, à programação das aulas e a um guia acadêmico. As áreas dos campi são
servidas por rede de internet sem fio. A documentação discente, arquivada em pastas
individuais, fica sob responsabilidade das Secretarias Acadêmicas.
Em termos de acessibilidade, a UNIVALI disponibiliza serviços de atenção ao discente
desde os anos 1990, inicialmente por meio da implantação do Setor de Orientação e
Assistência ao Educando (SOAE). Nos anos 2000, fez avançar essa política com a
implantação do Programa de Atenção a Discentes, Egressos e Funcionários – PADEF
para acolhimento em forma de apoio psicopedagógico às áreas auditiva e visual. Em 2014,
considerando-se a constante atualização da legislação e os processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior, o PADEF foi substituído pelo Núcleo de
Acessibilidade da UNIVALI – NAU, cujo objetivo é assistir os acadêmicos em sua
trajetória de aprendizagem.
Essa assistência tem origem na coordenação de curso, que acompanha de perto os
estudantes e observa o desempenho das turmas para, se necessário, providenciar o
encaminhamento ao NAU. O NAU é especialmente requisitado por oferecer programa de
nivelamento que contribui para o rendimento acadêmico e reduz os índices de evasão. O
Núcleo também retomou a atividade de formação de grupos de estudo, mais uma medida
de reforço ao rendimento.
Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI – NAU
Empenhada em reduzir e, com o tempo, eliminar barreiras pedagógicas, arquitetônicas,
comunicacionais e atitudinais, a Universidade do Vale do Itajaí mantém um setor
dedicado a disseminar políticas de inclusão que promovam a igualdade de condições para
todos. Este setor é o Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI – NAU. Ligado à Gerência
de Ensino e Avaliação da Vice-Reitoria de Graduação, o NAU está dividido em áreas: de
Atendimento e Apoio à Acessibilidade; Sensorial e Intelectual.
Área de Atendimento e Apoio a Acessibilidade
A Área de Atendimento e Apoio à Acessibilidade promove o acolhimento de pessoas com
deficiência de qualquer natureza. No primeiro contato, busca-se conhecer a pessoa e sua
demanda para encaminhá-la ao serviço mais adequado, no próprio NAU ou em outro
setor. A Área de Atendimento e Apoio a Acessibilidade é, portanto, a porta de entrada do
NAU para cadastro e agendamento em áreas específicas.
Área Sensorial
Subdivide-se em Auditiva e Visual.
Auditiva - atende pessoas classificadas em vários níveis de deficiência auditiva por meio
do acompanhamento de intérpretes em sala de aula e triagem fonoaudiológica para
posterior encaminhamento. Há também atendimentos extraclasse para apoio a estudo,
revisões e trabalhos.
Quadro 4 -Área Auditiva
Fonte: Fonte: Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI, 2017. *Dados coletados até
30/09/2017.
Visual - atende pessoas com diferentes graus de deficiência visual e cegas; oferece
material em Braille, transcrição e apoio. Também dispõe de aplicativos, software e
máquinas para o uso da pessoa cega. A pessoa com deficiência visual recebe materiais
adaptados de acordo com a necessidade, podendo fazer uso dos instrumentos
tecnológicos. No ano de 2016, foram impressas 18.633 folhas em Braille e 10.357 folhas
ampliadas. Já em 2017, foram impressas 7.234 folhas em Braille e 5.270 folhas
ampliadas.
Quadro 5 -Área Visual
Fonte: Fonte: Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI, 2017.
Área Intelectual
A Área Intelectual atende as pessoas com deficiência intelectual; altas/habilidades;
Transtorno do Espectro Autista e dificuldades de aprendizagem. Para estas demandas,
emprega-se tanto a assistência individual quanto a formação de grupos de estudo.
Quadro 6 -Área Intelectual
Fonte: Fonte: Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI, 2017.
A Área Intelectual, juntamente com as demais áreas, participa do Programa de Formação
Continuada para Docentes da UNIVALI, promovendo oficinas e palestras sobre
Acessibilidade, Deficiências e afins. Em 2016, 137 docentes participaram das formações.
Já em 2017, o número de participantes foi de 112.
Outros serviços
Ainda como parte da política de atenção ao discente, a Instituição mantém um Banco de
Talentos para estabelecer ligação entre acadêmicos/egressos e empresas. Desde 2007,
alunos e egressos podem cadastrar seus currículos via intranet e, as empresas, selecionar
os que correspondam ao perfil desejado. O acesso ao Banco de Talentos se dá pelo Portal
do Aluno e pelo Portal do Egresso. Este é um intermediador entre a UNIVALI e o ex-
aluno. Seu objetivo é manter relacionamento com informação e oferta de serviços:
notícias, oportunidades no mercado, empréstimos nas bibliotecas, descontos nas
mensalidades de pós-graduação, línguas e aulas no Setor de Esportes, contato com ex-
colegas, etc.
Em relação à biossegurança, todo aluno ou trabalhador da Universidade é treinado e
quando necessário é atendido, e notificado, na Unidade de Saúde Familiar e Comunitária
situada dentro do campus, seguindo o protocolo do Ministério da Saúde.
Em seu conjunto, essas iniciativas envolvem equipes multiprofissionais prestadoras de
assistência a corpo docente e discente que buscam promover a inclusão à vida acadêmica
por meio da redução ou eliminação de barreiras pedagógicas, arquitetônicas e da
comunicação e informação. Nesse sentido, ressalta-se a oferta da disciplina de Libras,
obrigatória nos cursos de Licenciatura e Fonoaudiologia e optativa em todos os currículos
dos cursos de graduação, em conformidade com o Decreto nº 5.626 (BRASIL, 2005).
Outra iniciativa de inclusão diz respeito a bolsas de estudo, com os seguintes programas:
ProUni; Bolsa Funcionários, Professores e Dependentes; Bolsa Coral, Bolsa Atleta, Bolsa
Pesquisa, Bolsa PROESD, Bolsa Art. 170, Bolsa FUMDES, Bolsa Convênios, Bolsa
Intercâmbio, Bolsa Nelle, Bolsa Egresso, Bolsa Empresa, Programa UNIVALI Mais,
Bolsa Filantropia Licenciatura, Bolsa Auxílio aos Estudantes Universitários e Bolsa
Integração Comunitária. Em termos de financiamento: Programa de Financiamento
Estudantil – FIES e Fundacred. Ainda como parte da política de atenção ao discente, a
UNIVALI intermedia ofertas de transporte e moradia.
A Instituição mantém cursos gratuitos de Língua Portuguesa específicos para acadêmicos
de outros países participantes do Programa de Intercâmbio de Alunos (PIA), sob
responsabilidade da Coordenadoria de Assuntos Internacionais (CoAI).
A partir de 2018-1, por conta da atualização da política voltada a acadêmicos e egressos,
as iniciativas de atenção ao estudante entram em uma nova fase com a implantação do
Programa Alumni, que reúne todos os dispositivos e formas de apoio destinados a este
público. (Sobre o Programa Alumni, ver subitem 3.13.1. Acompanhamento do egresso).
3.13.1. Bolsas
Programa Universidade para Todos
Beneficia estudantes de baixa renda com a concessão de bolsas integrais para
ingresso em cursos de graduação. Entre os critérios de acesso estão o
aproveitamento no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ter estudado todo
o Ensino Médio em escola pública ou escola privada com bolsa integral e a
comprovação da carência socioeconômica, conforme critérios estabelecidos
pelo Programa do Governo Federal. As inscrições são feitas no site do Ministério
da Educação: www.mec.gov.br/prouni.
Programa de Bolsas de Estudo do Art.170 da Constituição do Estado de
Santa Catarina
Concede bolsas de estudo com recursos do Governo do Estado de Santa
Catarina a acadêmicos que comprovarem carência socioeconômica.
As inscrições ocorrem no início de cada semestre letivo, quando então o
candidato preenche um formulário socioeconômico pela internet
(www.univali.br/bolsa170), em período previamente estabelecido pelo Setor de
Bolsas. Os critérios de inscrição, seleção e percentuais das bolsas são
divulgados a cada semestre por meio de Instruções Normativas.
Programa de Bolsas de Estudo da Lei Orgânica dos Municípios
Destinado a acadêmicos economicamente carentes que residem nos municípios
que cumprem a referida lei, a partir do atendimento dos critérios estabelecidos
nessa legislação. A inscrição é realizada nas prefeituras.
No curso de Engenharia Elétrica, em 2016 e 2017, 14 acadêmicos foram
beneficiados com estas diferentes bolsas. As quantidades e tipos de bolsas
distribuídas aos acadêmicos da Engenharia Elétrica constam do Quadro 1.
Quadro 7 -Bolsas Externas
Tipo de Bolsa 2016/1 2016/2 2017/1 2017/2
Alunos % Alunos % Alunos % Alunos %
Artigo 170 4 13.8 1 3.2 4 7.8 1 2.1
Auxílio a Estudantes Univ - PMI
2 6.9 1 3.2 0 0.0 0 0.0
Estágio Externo 0 0.0 0 0.0 0 0.0 1 2.1 % - Proporção de alunos com a bolsa/financiamento em relação ao número de alunos ativos do curso no
semestre. Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
Programa de Bolsas de Estudo para Funcionários, Professores e seus
dependentes
Trata-se de desconto concedido a funcionários da Universidade e seus
dependentes que estejam matriculados em cursos de graduação, conforme a
carga horária de trabalho na Instituição. Pode ser solicitado no decorrer do
período letivo, conforme regras estabelecidas pela resolução em vigor.
Programa Bolsa Coral UNIVALI
Concede desconto de 60% do salário mínimo vigente sobre as mensalidades
dos acadêmicos selecionados pelo Setor de Música da Instituição. O repasse do
benefício está condicionado à participação do bolsista no Coral da UNIVALI.
Programa Bolsa Atleta
Desconto concedido aos acadêmicos com aptidão e dedicação em alguma
modalidade esportiva. A inscrição ocorre por meio de edital publicado no início
do semestre letivo. Os candidatos são submetidos à avaliação pela Comissão
de Avaliação da Bolsa Atleta, e o valor do benefício varia conforme a avaliação
do acadêmico em sua modalidade esportiva.
Programa de Bolsas de Pesquisa
Incentiva talentos potenciais entre os estudantes de graduação com grau de
carência econômica e financeira, por meio da participação em projetos de
pesquisa orientados por pesquisadores qualificados. As bolsas de pesquisa são
financiadas parcialmente pelo executivo estadual (Lei Complementar 180 do Art.
170 da Constituição Estadual). A execução dos projetos está condicionada ao
repasse desses recursos à UNIVALI Os Programas de incentivo à pesquisa entre
os estudantes da graduação, ofertados anualmente são: ProBIC – Programa de
Bolsas de Iniciação Científica, PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica, PIPG – Programa Integrado de Pós-Graduação e
Graduação e Artigo 170. Os alunos interessados deverão dirigir-se ao setor de
Pesquisa da Universidade (Bloco 5 Sala 102).
Bolsa Estágio
Concede bolsa-auxílio para acadêmicos que participam do Programa de
Estágios Internos, no valor de um salário mínimo vigente para 4 horas diárias. O
valor é descontado na mensalidade acadêmica. Para participar, é preciso se
inscrever no site www.univali.br/bancodetalentos.
Bolsa Monitoria
Concede bolsa-auxílio para acadêmicos que participam do Programa de
Monitoria. O valor de um salário mínimo vigente para 4 horas diárias é
descontado na mensalidade acadêmica. Para participar, é necessário se
inscrever no processo seletivo de Monitoria no Centro a que o curso pertence,
obedecendo aos critérios estabelecidos em edital de seleção. Esta modalidade
de bolsa ainda tem pouca representação no quadro geral de bolsas para o curso
considerando que o mesmo se encontra em fase de implantação.
Quadro 8 -Monitoria
MONITORIAS 2016
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - Bacharel em Engenharia Elétrica
EMPRESA
ALUNOS ORIENTADOR LABORATÓRIO E/OU DISCIPLINA
Total Alunos: 0
Total Orientador: 0
MONITORIAS 2017
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - Bacharel em Engenharia Elétrica
EMPRESA
ALUNOS ORIENTADOR LABORATÓRIO E/OU DISCIPLINA
Richard Lucas Salles da Silva Claudia Regina Jahn Laboratorio de Desenho Tecnico
Total Alunos: 1
Total Orientador: 1
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
Bolsa Intercâmbio
Concedida aos acadêmicos por meio do Programa de Intercâmbio de Alunos
(PIA). O percentual da bolsa é de 100% e não incide sobre a matrícula.
Desconto Escola de Idiomas da UNIVALI (Nelle)
Concede 5% de desconto na mensalidade dos cursos regulares de línguas do
Nelle aos acadêmicos regularmente matriculados nos demais cursos oferecidos
pela Instituição.
Bolsa Egresso
Desconto concedido aos egressos dos cursos de graduação da UNIVALI que
estejam matriculados em cursos de pós-graduação lato sensu, idiomas (Nelle) e
tecnólogos mantidos pela UNIVALI. Os descontos variam entre 10 e 15%.
Bolsa Convênio Empresa
Bolsa repassada aos acadêmicos da UNIVALI mediante convênio assinado com
empresas que têm interesse em conceder bolsa de estudo a seus funcionários.
O benefício pode ser deduzido no Imposto de Renda, conforme a legislação
vigente. A empresa recolhe, via boleto bancário, o valor das bolsas à UNIVALI
que, por sua vez, repassa à mensalidade do acadêmico indicado. O valor da
bolsa é definido pela empresa conveniada.
Programa Univali Mais
Programa que valoriza estudantes que tenham bom desempenho acadêmico,
que indiquem familiares e amigos para ingressar na UNIVALI ou que tenham 50
anos de idade ou mais.
Mérito Estudantil
Desconto oferecido a alunos que cursaram integralmente cursos de graduação
na UNIVALI e tenham recebido o prêmio Mérito Estudantil: 50% em cursos de
pós-graduação lato sensu (especialização) da UNIVALI; 30% em cursos de pós-
graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) para os que também tenham
cursado integralmente o Ensino Médio na UNIVALI.
Desconto-Família
Válido apenas para mais de um integrante de uma mesma família estudando na
instituição: 1ª pessoa - 5% de desconto; 2ª pessoa - 10% de desconto; 3ª pessoa
- 15% de desconto.
Bolsa Ouro
Desconto para pessoas com 50 anos de idade ou mais em cursos de idiomas
(10%), de graduação (de 10 a 20%) e especialização (15%).
Bolsa Aluno Multiplicador
Aluno padrinho, aquele que indica um estudante para fazer outro curso na
Univali, ganha desconto percentual nas mensalidades, pela indicação. E mais:
se o indicado for do mesmo curso, ganha 10% de desconto. Aluno-afilhado
ganha 10% de desconto nas mensalidades.
Fundo social
A Bolsa Fundosocial tem por objetivo a inclusão de pessoas de baixa renda em
cursos de graduação. O desconto, que representa 100% das mensalidades,
inclusive para matrículas, é concedido para os cursos determinados pela
UNIVALI aos candidatos que preencham os critérios estabelecidos pela
Legislação, entre eles, ser brasileiro nato ou naturalizado, ter cursado todo o
Ensino Médio no Estado de Santa Catarina, possuir renda familiar mensal
percapita de até um salário mínimo e meio e não estar matriculado ou já ter
concluído curso de graduação.
Programa de Financiamento Estudantil - FIES
Trata-se de empréstimo firmado pelo acadêmico com a Caixa Econômica
Federal/Ministério da Educação para cursar o Ensino Superior. O Governo
Federal oferece, aos alunos matriculados em cursos de graduação,
financiamento de 75% para os cursos considerados prioritários pelo MEC:
Licenciaturas em Química, Física, Matemática e Biologia, mais Engenharias e
Medicina, além dos cursos listados no Catálogo Nacional de Cursos Superiores
em Tecnologia. Para os demais cursos, o financiamento é de 50%. Informações:
www3.caixa.gov.br/fies.
Programa de Apoio Financeiro a Estudantes - PROAFE
Concede apoio financeiro a acadêmicos da graduação por meio da ampliação
do prazo de pagamento das mensalidades em até 50% dos créditos contratados.
O pagamento desses créditos tem início após a conclusão do curso ou a rescisão
do contrato, em parcelas mensais consecutivas.
Como demostrado no Quadro3 cerca de 55% dos acadêmicos do curso, foram
contemplados no segundo semestre de 2017 com bolsas de recursos internos,
sendo o maior percentual preenchido pelas bolsas de Filantropia do ProUni
(50%), seguido pelas bolsas de monitoria (2,1%). As bolsas de monitoria são
ofertadas semestralmente, tem duração de 24meses, e as vagas dependem das
necessidades dos laboratórios de ensino. No último ano, muitos acadêmicos do
curso participaram dos editais de processos seletivos para bolsas de monitoria
disponibilizadas pela UNIVALI, regulamentada pela Resolução nº 32/Consun-
CaEn/2004 e coordenadas pela Seção de Estágio da Pró-Reitoria de Ensino.
Em se tratando de financiamento a UNIVALI conta com o Programa de
Financiamento Estudantil – FIES e de Apoio Financeiro a Estudantes. No
primeiro, o Governo Federal oferece, aos acadêmicos matriculados em cursos
de graduação, financiamento de 75% para os cursos considerados prioritários
pelo MEC: Licenciaturas em Química, Física, Matemática e Biologia, mais
Engenharias e Medicina, além dos cursos listados no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores em Tecnologia. Para os demais cursos, o financiamento é de
50%. No curso de Engenharia Elétrica, em 2016, xx% dos acadêmicos
conseguiram aprovação de financiamentos
Quadro 9 -Bolsas Internas
Tipo de Bolsa 2016/1 2016/2 2017/1 2017/2
Alunos % Alunos % Alunos % Alunos %
Bolsa Monitoria 0 0.0 0 0.0 1 2.0 1 2.1
Docente Dependente 1 3.4 1 3.2 0 0.0 0 0.0
Filantropia ProUni 0 0.0 8 25.8 19 37.3 24 50.0
Grupo Familiar 1 3.4 1 3.2 1 2.0 1 2.1
Integração Comunitária 0 0.0 0 0.0 4 7.8 0 0.0 % - Proporção de alunos com a bolsa/financiamento em relação ao número de alunos ativos do curso no
semestre. Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
3.13.2. Acompanhamento do egresso
Em relação ao acompanhamento dos egressos, a UNIVALI acaba de reformular
toda a política institucional relativa a este segmento, que vinha sendo executada
desde o segundo semestre de 2005 por meio de uma ferramenta on-line: o Portal
do Egresso.
O Portal do Egresso – www.univali.br/egresso – funciona como um mural com
assuntos e informações de interesse das pessoas que já concluíram a formação.
Também apresenta as possibilidades de formação para um público potencial,
que já conhece e/ou que tem afinidade com a universidade. Continuamente são
recomendados aos egressos os cursos de especialização, mestrado, doutorado
e de extensão.
Em 2011, houve uma primeira reformulação no portal, o que gerou aumento no
número de acessos. Em 2016, iniciou-se o segundo processo de reformulação:
todo o projeto de relacionamento com o egresso passou por avaliação e nova
reestruturação, com nova proposta editorial, de serviços e benefícios para os ex-
alunos.
O novo projeto, que deve estar efetivamente implantado em 2018, prevê a
mudança de nome do programa, que passará a se chamar Comunidade Alumni
UNIVALI. A nova denominação busca, na linguagem, transmitir o sentido do
programa, de continuidade e pertencimento. A Comunidade Alumni UNIVALI
pretende estabelecer diálogo contínuo com os egressos da universidade,
especialmente da graduação, por isso, trabalha na reformulação de seus canais
de comunicação: site e comunicação via e-mail e redes sociais. Por meio destes,
serão oferecidos conteúdos, disparo de agendas e oportunidades, bem como
atendimento para caso de dúvidas.
A iniciativa contará, ainda, com apoio dentro dos Centros, com a colaboração de
pessoas designadas para auxiliar no fluxo de informação, criar estratégias e
mobilizar atividades voltadas para formandos e egressos. Para sugerir, avaliar e
tutorear as atividades, a Comunidade Alumni UNIVALI conta com uma comissão
formada por 22 alunos egressos de diferentes áreas. O grupo, que já vinha
participando das reuniões do Plano de Desenvolvimento Institucional, aceitou
espontaneamente o convite para participar da Comissão Alumni UNIVALI.
Além do diálogo contínuo, a Comunidade Alumni UNIVALI tem como
direcionamentos: fortalecer formandos e egressos para entrada no mercado de
trabalho; tornar a participação um hábito; formação continuada; e convivência.
Estão sendo elaboradas estratégias em parceria com os Centros para ampliar a
atenção aos alumni nas atividades já existentes e em novas iniciativas conforme
a vocação de cada área. A ideia é sistematizar e reconhecer as ações voltadas
para os egressos para que seja possível percebê-las, estruturá-las e mensurá-
las.
Com foco na carreira, pretende-se propor cursos, feiras e workshops
preparatórios, além de reestruturação de plataforma de oportunidades e
conteúdo do Banco de Talentos.
Para estimular a participação, a ideia é viabilizar que os alumni possam integrar-
se nas atividades de voluntariado, empreendedorismo e em mentorias. Além de
permitir aos egressos o convívio com o ambiente acadêmico, oportunizará a
troca de saberes entre diferentes gerações profissionais. Dentro desta proposta
também estão previstos encontros de networking.
A Comunidade Alumni UNIVALI buscará ampliar relacionamento com seus
egressos para oferta da formação continuada, cursos de extensão e formações
focadas no desenvolvimento pessoal e profissional, como os cursos de pós-
graduação. Atualmente, cerca de 40%, em média, dos egressos da graduação
retornam à instituição para a realização de cursos de pós-graduação,
principalmente em cursos lato sensu. A Bolsa Egresso, concedida pela
instituição, fomenta o retorno.
O acompanhamento dos egressos se pauta em dois propósitos básicos:
contribuir para a inserção desse público-alvo no mercado de trabalho; verificar
como a atuação dos profissionais formados pela UNIVALI incide no ambiente
socioeconômico. Quanto ao primeiro objetivo, a UNIVALI tem pesquisado a
atuação socioeconômica de seus egressos e os resultados desse trabalho estão
a seguir resumidamente descritos.
Entre os que saíram de cursos stricto sensu no período 2008-2011, obtiveram-
se as seguintes informações (dados oriundos do “Coleta Capes”): o percentual
daqueles com vínculo empregatício esteve próximo dos 70%, dos quais 100%
apontaram vínculo com sua área de formação.
Em relação ao tipo de instituição com que têm vínculo, cerca de 60% indicaram
instituição de ensino e pesquisa. Os cursos que se diferenciaram deste padrão
foram Ciência Política e Gestão de Políticas Públicas, nos quais a maior parte
dos egressos vinculam-se a órgãos públicos, e o Curso de Ciências
Farmacêuticas, no qual o maior percentual de egressos foi encontrado em
empresas privadas.
Em 2016, a Comissão Própria de Avaliação instituiu uma pesquisa trienal com
os egressos da graduação a fim de acompanhar periodicamente a inserção
desse segmento no mercado de trabalho. A pesquisa foi aplicada em dezembro
de 2016 a um universo de 6.476 egressos dos anos de 2014 a 2016, dos quais
1.151, de 64 cursos de graduação, responderam (17,8% do total). A seguir, são
apresentados e avaliados os resultados gerais da pesquisa.
Quanto ao local de residência atual, 94,8% indicaram o estado de Santa
Catarina. Em seguida, 1,4% indicaram residir fora do Brasil e 1,4% no estado do
Paraná. O quarto local mais indicado (1,0%) foi o estado de São Paulo.
Sobre empregabilidade: 88,8% estão empregados: 62% em área diretamente
vinculada ao curso de graduação, 12,4% em área indiretamente vinculada ao
curso, 7,5% fora da área por falta de opção no mercado de trabalho e 6,9% por
opção própria. Dos 11,2% que ainda não estão atuando profissionalmente, 1%
está formado desde 2014, 4,2% concluíram o curso em 2015 e 6% são recém-
formados de 2016. Mais da metade dos egressos (52%) informaram que já
estavam empregados quando concluíram a graduação, 11,9% empregaram-se
imediatamente após a conclusão do curso e 11,6% em até um ano.
Em relação à continuidade dos estudos, 54,6% não estão estudando, 28,2%
estão cursando especialização, 8,3%, cursos de extensão, 4,3%, outra
graduação, 4,4%, mestrado, e 0,2%, doutorado. Indagados acerca do grau de
contribuição do curso para sua empregabilidade, 58,4% indicaram o grau que
esperavam, 30,9% aquém do que esperavam e 10,7% além do que esperavam.
Dos aspectos que mais contribuíram para a inserção profissional, 30,7% dos
egressos indicaram a formação teórica, 26,5% as atividades de estágio e 19,5%,
as aulas práticas. Daqueles que menos contribuíram, 19,2% apontaram para os
eventos acadêmicos e 16,6% para as atividades de conclusão de curso.
A pesquisa auxiliou a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de
graduação da UNIVALI na perspectiva de alcançar excelência na prática
pedagógica. Em paralelo a estas pesquisas, as coordenações de curso de
graduação fazem um acompanhamento dos egressos por intermédio das redes
sociais informatizadas, nas quais mantêm grupos específicos em contato
permanente. Por conta desse recurso, observam que é amplo e relevante o
espaço ocupado pelos profissionais formados na UNIVALI.
Também cabe dizer, a respeito da atuação dos egressos, que muitos
comparecem à Instituição no evento Opção Profissional por Área – OPA (feira
das profissões realizada anualmente pela UNIVALI), para trocar experiências e
prover informação aos potenciais candidatos às carreiras. É um momento em
que se evidencia a influência desses profissionais no ambiente socioeconômico,
haja vista representarem empresas, assessorias, consultorias e, muitas vezes,
iniciativas pioneiras (startups, por exemplo), em que se destacam. Por estar em
implantação o curso de Engenharia Elétrica não possui egressos.
3.13.3. Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI - NAU
A Universidade, através do Programa de Atenção a Discentes, Egressos e
Funcionários – PADEF, oferece serviços de apoio e atenção, atuando como
orientador nas dificuldades de aprendizagem, relações de trabalho ou qualquer
necessidade específica para favorecer o bem-estar da comunidade acadêmica.
Este programa tem como propósito construir espaços diversificados de diálogo
e interação, nos quais a comunidade universitária – docentes, acadêmicos,
funcionários e egressos – possa ser acolhida, receber orientações e ter
acompanhamento em sua trajetória de aprendizagem no ambiente acadêmico e
profissional. Para tanto, o PADEF oferece os seguintes serviços:
a. Apoio psicopedagógico – acolhe, escuta e orienta acadêmicos, alunos
do Colégio de Aplicação e funcionários, atuando como mediador na busca
de soluções para as dificuldades psicopedagógicas;
b. Apoio área auditiva - Desenvolve metodologias de atendimento aos
discentes com necessidades especiais, como a disponibilização de
Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no contexto de sala
de aula; orientação de estratégias de atuação aos coordenadores,
professores e colegas de sala de aula, proporcionando a inclusão do
aluno surdo;
c. Apoio área visual - Produção de material adaptado como livros didáticos
em Braile, material ampliado e digitalizado, favorecendo a inclusão de
pessoas com deficiência visual;
d. Orientação referente a Moradia, Transportes e Eventos em geral –
Orienta e informa a comunidade acadêmica ao disponibilizar informações,
oferecer e divulgar oportunidades de transportes, moradia, eventos,
cursos e congressos nos murais da Universidade e no site do Programa;
e. Recreação para a criança (Brinquedoteca) – oferecida a filhos de
acadêmicos e de colaboradores matriculados em cursos noturnos ou em
atividade nesse período. É um espaço destinado a possibilitar às crianças
com idade de 4 a 10 anos o acesso ao brinquedo em situação informal.
Além do PADEF a Universidade conta com outras formas de assistência aos
discentes: o Banco de Talentos administrado pela área de Estágios/GEA/ProEn
e o Portal do Egresso administrado pela Assessoria de Comunicação e
Marketing Institucional.
Banco de Talentos
O Banco de Talentos tem como principal objetivo estabelecer a ligação entre
acadêmicos/egressos que desejam exercer atividades de emprego e/ou estágio
e empresas que desejam absorver estes futuros profissionais.
O Banco de Talentos proporciona os seguintes benefícios:
Facilitar a inserção dos acadêmicos/egressos no mercado de trabalho
para melhor aproveitamento de suas competências;
Criar oportunidades para as empresas prospectarem nossos talentos;
Utilizar este instrumento para conhecer melhor o nosso aluno.
Desde fevereiro de 2007, por meio do Banco de Talentos – serviço disponível
via intranet –, os alunos matriculados ou egressos podem cadastrar seus
currículos para que as empresas façam a seleção dos candidatos. O serviço é
totalmente gratuito.
Além de cadastrar currículos, os alunos podem pesquisar as vagas disponíveis,
candidatar-se e imprimir seu currículo. Para as empresas, o recurso também é
uma oportunidade de conhecer os talentos existentes na Universidade,
selecionar aqueles que correspondam ao perfil desejado, além de emitir toda a
documentação no próprio Sistema.
O acesso ao Banco de Talentos para os acadêmicos é através do Portal do
Aluno. Os ex-alunos devem acessar o site www.univali.br/egresso para se
habilitarem a continuar utilizando as facilidades oferecidas pela Universidade.
Portal do Egresso
O Portal do Egresso (www.univali.br/egresso) é um site na internet que serve
como intermediador entre a Universidade e o ex-aluno da UNIVALI. O objetivo é
manter os laços de relacionamento com informação e oferta de vantagens.
Além de ler notícias e conhecer oportunidades no mercado de trabalho, ao
cadastrar-se no Portal, o egresso pode participar do Banco de Talentos Univali,
fazer empréstimos de livros nas bibliotecas, ganhar descontos nas mensalidades
de cursos de pós-graduação, línguas e aulas no Setor de Esportes. Ainda, pode
entrar em contato com os ex-colegas da UNIVALI e manter-se sempre informado
sobre a Instituição na qual viveu e conviveu durante um período importante de
sua vida de estudante.
3.13.4. Intercâmbios
Intercâmbios ficam sob os cuidados da Coordenadoria de Assuntos
Internacionais (CoAI), cuja missão é inserir a UNIVALI no cenário acadêmico
internacional, fortalecendo a cooperação e a interação com instituições de
ensino superior estrangeiras.
A UNIVALI oferece diversas formas de intercâmbio. A principal é o Programa de
Intercâmbio de Alunos (PIA), que, por meio de edital, permite aos estudantes da
graduação ampliar seus conhecimentos e aprimorá-los constantemente a partir
de novas experiências. O percentual da bolsa é de 100%, não incidente sobre a
matrícula.
Além do PIA, os alunos podem participar de intercâmbio por outros programas
externos, como Ciência sem Fronteiras do Governo Federal e o Fórmula
Santander, os quais possibilitam a ida de alunos para o exterior desde que
atendendo aos requisitos de cada programa.
Considerados o período e outros condicionantes do momento de implantação do
Curso (4º período em 2017-2) nenhuma atividade relacionada aos intercâmbios
foi iniciada.
3.14. Atividades de tutoria
Este item não se aplica ao curso de Engenharia Elétrica, visto que o curso é
presencial, sendo que tais atividades, quando acontecem em apoio ao ensino
presencial, são executadas por professores, monitores das disciplinas e técncos
de laboratórios.
3.15. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
O histórico das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de
ensino-aprendizagem na UNIVALI teve início no ano de 2001 com a adoção do
ambiente virtual Teleduc como apoio a disciplinas presenciais dos cursos de
graduação da UNIVALI.
No ano de 2006, a Universidade começou um processo de análise de
plataformas para substituírem o Teleduc, este processo foi concluído no final do
ano de 2006 tendo sido escolhida a plataforma Moodle.
A partir da escolha do Moodle, o Laboratório de Soluções de Software (L2S),
grupo de pesquisa ligado ao Curso de Ciência da Computação da UNIVALI,
assumiu o desenvolvimento e customização do Moodle para a UNIVALI. Esta
customização recebeu o nome de Sophia, em 2008 passou a ser o ambiente
oficial dos cursos de Graduação EaD e em 2009 passou a ser oficialmente de
toda a UNIVALI, atendendo também aos cursos presenciais.
O Sophia possui todos os recursos presentes no Moodle, tais como fórum de
discussão, chat, ferramenta para envio de atividades com controle de prazos,
ferramenta Questionários que permite ao professor fazer avaliações on-line com
correção automatizada, ferramentas de relatório de acessos e disponibilização
de materiais.
Além desses recursos foram desenvolvidas pelo L2S várias ferramentas
específicas para as necessidades da UNIVALI, tais como: caixa de mensagens
que funciona como um e-mail interno ao ambiente; Ferramenta Portfolio que é
um repositório de trabalhos dos alunos que permite compartilhá-lo com o
professor ou com os colegas, com a opção do professor e colegas fazerem
comentários nos portfólios da turma.
Para as necessidades específicas dos cursos EaD foram desenvolvidas também
várias ferramentas como a Central de comunicações que permite a comunicação
entre professor tutor e aluno, aluno e coordenação de curso e também aluno e
suporte técnico do ambiente. Outra ferramenta desenvolvida foi o Controle de
Provas, na qual o professor consegue gerar a sua prova presencial através de
um banco de questões alimentado por ele mesmo e liberar esta prova para
impressão do tutor presencial no polo onde esta prova será realizada.
O ambiente Sophia possui também integração com todos os serviços da
UNIVALI, desta forma o aluno possui um único login e senha para toda a
universidade e efetua o acesso ao ambiente através de uma interface chamada
de Portal do Aluno, neste mesmo local o aluno visualiza suas notas, sua
programação acadêmica, questões financeiras e de biblioteca.
A universidade possui também uma rede wireless de qualidade, acessível a
todos os alunos da instituição, além de laboratórios de informática com máquinas
atualizadas e salas de videoconferência em todos os Campi da Instituição.
Além do uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem os professores participam do
programa de Formação Continuada da instituição em oficinas como, por
exemplo, sobre Recursos Educacionais Abertos em conjunto com o Sophia.
Dentro desta perspectiva os professores usam recursos como o Youtube para
disponibilizar vídeos aos seus alunos, redes sociais como o Twitter e o Facebook
para compartilhamento de informações e comunicações mais dinâmicas, bem
como recursos como o Slideshare para busca de conteúdos relevantes e o Prezi
para apresentações.
3.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico na UNIVALI assume a cultura da
avaliação formativa, que busca auxiliar o ensino e orientar a aprendizagem,
conforme procedimentos estabelecidos no Regimento Geral da Universidade.
A avaliação, neste paradigma, é concebida como um processo mediador na
construção do currículo, intimamente ligada à gestão da aprendizagem, e tem
como objetivos: esclarecer acadêmicos e professores sobre o processo de
aprendizagem em ação; privilegiar a autorregulação do processo
ensino/aprendizagem; diversificar a prática pedagógica; explicitar o que se
espera construir e desenvolver por meio do ensino; tornar os dispositivos e
critérios de avaliação transparentes; ampliar o campo de observação dos
avanços e progressos do educando pelo uso de variados instrumentos,
procedimentos e critérios de avaliação.
Estes objetivos se viabilizam nas normas regimentais vigentes e por meio da
transparência dos instrumentos e critérios de avaliação divulgados no plano de
ensino, da publicação periódica das médias parciais, da diversificação dos
instrumentos e da devolução, discussão e análise dos resultados com os
acadêmicos.
Ao assumir a concepção da avaliação formativa a instituição busca qualidade de
ensino por meio da interação ensino/aprendizagem/avaliação. O atual sistema
de avaliação resulta do compromisso da Universidade e de seus professores em
promover uma avaliação capaz de possibilitar aos alunos a construção de
conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades e atitudes para a sua
formação estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso.
O ensino deve possibilitar situações de aprendizagem que conduzam o
acadêmico a interagir criticamente com o conhecimento avaliado, relacionar
novos conhecimentos a outros anteriormente adquiridos, estabelecer e utilizar
princípios integradores de diferentes ideias e estabelecer conclusões com base
em fatos analisados.
A avaliação compreende a frequência e o aproveitamento nos estudos, este
último expresso em notas, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. Será
considerado reprovado o acadêmico que não obtiver frequência de, no mínimo,
75% da carga horária prevista para a disciplina, e não alcançar média final igual
ou superior a 6,0. A média final, obtida da média aritmética simples das três
médias parciais, não pode ser fracionada aquém ou além de zero vírgula cinco.
As frações intermediárias da média final são arredondadas, conforme
estabelecido no Regimento Geral da UNIVALI. Para as atividades de conclusão
de curso, poder-se-á exigir frequência superior a 75% e média acima de 6,0,
desde que previsto em regulamento próprio aprovado por CONSUN-CaEn.
O registro das notas e frequência é efetuado no diário on-line que, ao fim do
semestre, é impresso, assinado e entregue à coordenação de curso, a quem
cabe encaminhá-lo para arquivamento na Secretaria Acadêmica Discente. Os
instrumentos de avaliação, seus respectivos critérios e pesos são definidos
previamente no plano de ensino e/ou redefinidos no decorrer do semestre com
ciência dos acadêmicos, devendo resultar em três médias parciais: M1, M2, M3.
O número de avaliações em cada média pode variar para cada disciplina.
A divulgação das médias parciais ao longo do semestre permite aos professores
se autorregular em relação aos processos de ensino, e aos acadêmicos
autorregular-se frente aos processos de aprendizagem, uma das ideias centrais
da avaliação formativa.
Os resultados das avaliações são discutidos e analisados de acordo com as
normas em vigor. É facultado ao acadêmico requerer revisão da avaliação à
coordenação de curso, observando-se as normas específicas aprovadas pelo
CONSUN-CaEn.
Balizado pela concepção de avaliação formativa, o Curso de Engenharia Elétrica
busca aperfeiçoar a metodologia de ensino num esforço conjunto de adoção de
estratégias de ensino e instrumentos de avaliação coerentes com as
competências profissionais esperadas. Para tanto, entende-se que o acadêmico
necessita de momentos individuais de aprendizagem e de momentos de
socialização de seus conhecimentos e habilidades.
O Quadro 1 apresenta o rendimento acadêmico dos alunos do curso desde a
sua implantação. Constam deste quadro as disciplinas de cada período e
semestres de oferta, o número de alunos matriculados em cada disciplina, com
respectivas notas médias da turma, percentuais de aprovação e reprovação de
reprovação, dentre outras informações.
Quadro 10 - Rendimento Acadêmico
RENDIMENTO ACADÊMICO 2016/1
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: 2 - Vespertino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
9669
1
26
26
7.2
5.4
5.9
6.2
10
6.9
73,1
19
4.1
11,5
3
15,4
4
TRABALHOS
ACADÊMICO-
CIENTÍFICOS
9670
1
27
26
6.8
7.8
8.6
7.7
2
7.7
100
27
0.0
0,0
0
0,0
0
CÁLCULO 16381 1 28 28 6.5 7.1 3.4 5.7 6 7.1 64,3 18 3.1 21,4 6 14,3 4
FÍSICA 16382 1 26 26 5.0 6.2 7.2 6.2 4 6.5 80,8 21 4.7 19,2 5 0,0 0
ÁLGEBRA LINEAR E
GEOMETRIA ANALÍTICA 16383 1 27 26 6.8 7.0 7.9 7.2 2 7.3 96,3 26 5.1 3,7 1 0,0 0
QUÍMICA GERAL 16384 1 23 23 7.1 7.2 5.6 6.6 4 7.2 82,6 19 4.2 17,4 4 0,0 0
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
19560 1 23 22 7.8 7.5 6.8 7.4 2 7.5 95,7 22 5.0 4,3 1 0,0 0
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados
TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota
NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta
NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre
* – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
Quadro 11 - Rendimento Acadêmico
RENDIMENTO ACADÊMICO 2016/2
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: 2 - Vespertino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
9669
1
25
11
5.9
5.2
6.2
5.8
11
6.9
72,0
18
2.8
16,0
4
12,0
3
TRABALHOS
ACADÊMICO-
CIENTÍFICOS
9670
1
20
6
6.2
7.2
5.6
6.3
5
7.4
80,0
16
2.0
10,0
2
10,0
2
FÍSICA 16382 1 15 1 5.1 5.2 5.7 5.3 13 6.3 66,7 10 3.3 13,3 2 20,0 3
FÍSICA 16382 2 13 12 4.4 5.9 6.8 5.7 12 6.4 84,6 11 2.1 0,0 0 15,4 2
CÁLCULO 16381 1 33 13 5.3 4.6 4.1 4.7 10 6.8 51,5 17 2.4 42,4 14 6,1 2
ÁLGEBRA LINEAR E
GEOMETRIA ANALÍTICA 16383 1 31 12 6.8 6.5 4.8 6.1 10 6.9 71,0 22 3.9 22,6 7 6,5 2
2º Período
CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 17 16 5.3 4.8 4.3 4.8 9 6.6 52,9 9 2.7 29,4 5 17,6 3
DESENHO TECNICO 14587 1 15 14 6.2 7.0 5.8 6.3 6 6.7 80,0 12 4.7 13,3 2 6,7 1
CÁLCULO 16388 1 12 11 6.2 4.7 4.9 5.3 9 6.9 58,3 7 2.9 25,0 3 16,7 2
FÍSICA 16389 2 15 13 4.2 3.6 3.1 3.6 12 6.0 26,7 4 2.8 40,0 6 33,3 5
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
16390 1 15 15 6.0 6.9 6.5 6.4 10 7.3 86,7 13 1.0 0,0 0 13,3 2
ALGORITMOS 16392 1 15 15 7.5 6.4 6.2 6.7 11 7.4 80,0 12 4.1 13,3 2 6,7 1
SOCIEDADE, ÉTICA E MEIO AMBIENTE
16393 1 16 15 5.9 5.2 6.5 5.9 6 7.2 81,3 13 0.2 0,0 0 18,8 3
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados
TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota
NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta
NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre
* – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
Quadro 12 - Rendimento Acadêmico
RENDIMENTO ACADÊMICO 2017/1
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: 2 - Vespertino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
9669
1
22
22
6.5
6.0
5.3
5.9
11
7.4
68,2
15
2.8
18,2
4
13,6
3
TRABALHOS
ACADÊMICO-
CIENTÍFICOS
9670
1
26
24
5.5
6.5
5.0
5.7
6
7.2
65,4
17
2.9
19,2
5
15,4
4
CÁLCULO 16381 1 27 26 4.5 5.3 3.4 4.4 11 7.3 40,7 11 2.4 44,4 12 14,8 4
FÍSICA 16382 1 16 16 5.4 5.6 5.4 5.5 10 7.5 56,3 9 2.8 25,0 4 18,8 3
FÍSICA 16382 2 10 10 5.2 5.5 6.1 5.6 8 7.1 60,0 6 3.4 30,0 3 10,0 1
ÁLGEBRA LINEAR E
GEOMETRIA ANALÍTICA 16383 1 29 24 4.3 4.6 6.3 5.1 11 7.0 62,1 18 1.8 24,1 7 13,8 4
QUÍMICA GERAL 16384 1 17 15 7.2 5.4 4.4 5.7 16 7.6 64,7 11 2.0 11,8 2 23,5 4
QUÍMICA GERAL 16384 2 4 4 8.3 6.7 5.3 6.7 9 6.7 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA ELÉTRICA 19560 1 31 31 6.9 6.1 6.8 6.6 5 7.5 80,6 25 2.7 6,5 2 12,9 4
2º Período
CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 15 15 6.2 4.0 4.1 4.8 10 6.3 46,7 7 3.4 40,0 6 13,3 2
DESENHO TECNICO 14587 1 10 10 6.9 6.9 4.9 6.2 6 7.1 60,0 6 4.8 30,0 3 10,0 1
CÁLCULO 16388 1 24 8 5.5 5.0 4.8 5.1 10 7.2 45,8 11 3.3 50,0 12 4,2 1
FÍSICA 16389 1 9 3 4.4 7.1 5.9 5.8 10 6.6 88,9 8 0.0 0,0 0 11,1 1
FÍSICA 16389 2 17 7 3.8 4.7 3.6 4.0 19 6.7 58,8 10 0.1 0,0 0 41,2 7
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
16390 1 23 10 5.4 5.5 4.7 5.2 12 7.2 60,9 14 2.1 17,4 4 21,7 5
ALGORITMOS 16392 1 13 2 6.0 4.9 5.3 5.4 14 6.5 53,8 7 4.0 30,8 4 15,4 2
ALGORITMOS 16392 2 10 6 6.5 4.8 3.6 5.0 19 7.1 60,0 6 1.8 20,0 2 20,0 2
3º Período
PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS
12321 1 5 5 7.0 9.0 10.0 8.6 4 8.6 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
CÁLCULO 16395 1 5 5 7.2 8.9 10.0 8.7 2 8.7 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
CÁLCULO NUMÉRICO 16400 1 11 6 6.0 3.4 3.2 4.2 14 6.7 45,5 5 2.2 18,2 2 36,4 4
MECÂNICA GERAL 16396 1 30 3 7.0 6.0 6.8 6.6 7 7.4 86,7 26 1.2 0,0 0 13,3 4
CIÊNCIA DOS MATERIAIS 16407 1 40 6 6.7 7.3 6.5 6.8 4 7.1 95,0 38 2.1 2,5 1 2,5 1
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados
TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota
NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta
NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre
* – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
Quadro 13 - Rendimento Acadêmico
RENDIMENTO ACADÊMICO 2017/2
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: 2 - Vespertino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
9669
1
23
8
6.2
6.0
6.1
6.1
11
7.0
78,3
18
2.7
8,7
2
13,0
3
TRABALHOS
ACADÊMICO-
CIENTÍFICOS
9670
1
24
9
5.8
6.7
6.0
6.1
5
7.4
70,8
17
3.0
16,7
4
12,5
3
FÍSICA 16382 1 21 11 6.6 4.9 5.8 5.8 11 6.7 76,2 16 2.8 14,3 3 9,5 2
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
19560 1 9 9 6.2 5.8 6.0 6.0 7 7.7 77,8 7 0.0 0,0 0 22,2 2
CÁLCULO 16381 1 26 14 5.1 5.6 5.9 5.5 12 7.3 69,2 18 1.6 0,0 0 30,8 8
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
16383 1 27 13 6.3 5.9 8.1 6.8 8 7.8 81,5 22 2.3 3,7 1 14,8 4
QUÍMICA GERAL 16384 1 15 5 8.3 8.0 6.3 7.5 2 7.7 93,3 14 5.6 6,7 1 0,0 0
QUÍMICA GERAL 16384 2 9 4 6.1 5.0 3.5 4.9 15 6.8 55,6 5 2.4 11,1 1 33,3 3
2º Período
CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 21 21 7.0 4.8 5.1 5.6 12 7.1 66,7 14 2.7 19,0 4 14,3 3
DESENHO TECNICO 14587 1 15 15 7.0 7.4 5.5 6.6 6 7.4 66,7 10 5.1 20,0 3 13,3 2
CÁLCULO 16388 1 20 15 4.5 6.6 5.6 5.6 7 7.1 70,0 14 1.9 25,0 5 5,0 1
FÍSICA 16389 1 13 10 4.8 4.7 5.8 5.1 8 7.1 53,8 7 2.8 30,8 4 15,4 2
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
16390 1 10 9 7.2 7.7 7.4 7.5 3 7.5 100 10 0.0 0,0 0 0,0 0
ALGORITMOS 16392 1 16 16 6.9 6.6 6.6 6.7 10 7.4 81,3 13 3.4 6,3 1 12,5 2
SOCIEDADE, ÉTICA E MEIO AMBIENTE
16393 1 17 15 7.1 7.0 7.4 7.2 3 7.2 100 17 0.0 0,0 0 0,0 0
CÁLCULO 16381 1 26 14 5.1 5.6 5.9 5.5 12 7.3 69,2 18 1.6 0,0 0 30,8 8
3º Período PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS
12321 1 8 7 7.2 7.9 7.2 7.4 3 7.4 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0
CÁLCULO NUMÉRICO 16400 1 8 7 4.1 6.1 3.3 4.5 5 6.6 37,5 3 3.2 50,0 4 12,5 1
MECÂNICA GERAL 16396 1 14 4 5.8 6.0 6.5 6.1 8 7.0 85,7 12 0.6 7,1 1 7,1 1
ELETRICIDADE 16402 1 26 3 5.0 7.6 6.8 6.4 7 6.7 88,5 23 4.1 7,7 2 3,8 1
4º Período ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
12309 1 4 4 7.1 5.8 6.9 6.6 4 6.6 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
MATEMÁTICA
APLICADA À ENGENHARIA
19561
1
5
5
8.9
10.0
7.4
8.8
3
8.8
100
5
0.0
0,0
0
0,0
0
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
19562 1 4 4 6.0 8.1 9.4 7.9 0 7.9 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
ELETROMAGNETISMO 19563 1 5 5 7.0 7.2 6.5 6.9 0 6.9 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
MEDIDAS ELÉTRICAS 19564 1 5 5 7.1 9.6 7.4 8.0 3 8.0 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados
TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota
NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta
NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
A avaliação do rendimento acadêmico para o curso de Engenharia Elétrica foi
realizada de forma a observar a evolução dos períodos já implantados até o
momento do segundo semestre de 2017. As médias gerais finais de cada
período consideradas as disciplinas a cada período e semestre de oferta, desde
a sua implantação, é de aproximadamente 7,0, ou seja, um rendimento
acadêmico dos aprovados acima da média para aprovação (6,0) estabelecida
pela UNIVALI. Estes dados também foram apresentados na última formação
continuada para os docentes do curso, chamando a atenção sob dois aspectos:
o alto rendimento e baixa variabilidade das médias dos períodos iniciais.
Os períodos iniciais são os que apresentam as disciplinas que necessitam dos
conhecimentos adquiridos no ensino médio de cálculo, química e física, e onde
os acadêmicos encontram as maiores dificuldades. Acredita-se que existe uma
grande lacuna entre o ensino médio e o superior, na questão de ensino
aprendizagem, onde os acadêmicos vem com muitas fórmulas decoradas sem
entender o real sentido de sua aplicação. Estas disciplinas foram as que
apresentaram maiores índices de reprovação, chegando a disciplina de Cálculo
do primeiro e segundo períodos em 2017-1 apresentar cerca de 45% e 50% de
alunos reprovados, respectivamente; seguida da disciplina de Física no mesmo
período e semestre com 30% de reprovação. Cabe destacar a reprovação da
disciplina de Circuitos Digitais, profissionalizante, que no primeiro semestre de
2017 teve um índice de reprovação de cerca de 40%. Na percepção da
Coordenação do Curso estes índices de reprovação tem um comportamento
decrescente nos semestres mais recentes.
Essa dificuldade percebida nos períodos iniciais tem recebido a atenção das
Coordenações e Direção de Centro que como forma de auxiliar os acadêmicos,
aumentou e ampliou as monitorias em matemática, física e química, dentre
outros conteúdos, prática que tem sido muito utilizada pelos acadêmicos, com
uma procura de significativa no ano de 2017.
Associado a isto, os professores destas disciplinas vêm desenvolvendo de forma
conjunta, o planejamento de suas aulas, incluindo as estratégias e instrumentos
de avaliação e material de apoio (listas de exercícios), cabendo destaque para o
concurso de resolução de exercícios (rei da derivada), estimulo a formação de
grupos de estudo, dentre outras ações. Espera-se que a consolidação das
disciplinas básicas, que oferecem ao acadêmico a base para as matérias que
seguem na matriz, permita aos acadêmicos atingir o amadurecimento de uma
forma geral e seguir com um bom aproveitamento nas disciplinas
profissionalizantes e específicas.
3.17. Número de vagas
Entre as modalidades de ingresso aos cursos de graduação, a UNIVALI oferece
o Vestibular ACAFE, o Seletivo Especial, o Exame Nacional do Ensino Médio –
ENEM, a Concessão de Vagas (por meio de transferência e/ou ingresso para
diplomados) e o Programa Universidade para Todos – ProUni.
No curso de Engenharia Elétrica a oferta do número de vagas é distribuída entre
vestibular, Enem, Prouni e Seletivo Especial de forma a completar um total de
máximo de 55 vagas por semestre. O quadro abaixo apresenta a distribuição
destas vagas, o número de inscritos, a relação candidato/vaga e o índice de
ocupação nas diferentes modalidades de ingresso no curso.
Quadro 14 - Distribuição das Vagas
DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS
Curso: 1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: Vespertino
Modalidade: 0 - Habilitação: 1 - BACHARELADO
Ano /
Sem
Total
Vagas
Distribuição das Vagas
Inscrições
Relação Candidato/Vaga
Índice de Ocupação
Ves
tibula
r
EN
EM
PR
OU
NI
Sel
etiv
o
Esp
ecia
l
Ves
tibula
r
EN
EM
PR
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Ves
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Esp
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l
Ves
tibula
r
EN
EM
PR
OU
NI
Sel
etiv
o
Esp
ecia
l
2016/1 55 25 2 0 28 20 4 0 52 0.8 2.0 0.0 1.9 5 0 0 23
2016/2 55 0 2 13 40 0 0 21 3 0.0 0.0 1.6 0.1 0 0 7 4
2017/1 55 24 3 12 16 26 5 25 29 1.1 1.7 2.1 1.8 5 3 10 10
2017/2 55 0 2 9 44 0 1 18 6 0.0 0.5 2.0 0.1 0 0 9 3
Fonte: Gerência de Processos Regulatórios
O índice relação candidato vaga para as entradas via Vestibular e ProUni durante
os anos avaliados demostra que a inscrição nesta modalidade é mais
homogênea, diferentemente da relação apresentada para ENEM e Seletivo
Especial, em que se evidencia certa variabilidade da procura em relação a oferta
de vagas por estas formas de entrada. Verifica-se que de 2016 para 2017
ocorreu uma diminuição da relação candidato vaga, constata um número menor
de inscritos - matriculas efetivadas.
Quando avaliado o índice de ocupação, a forma de entrada mais significativa
para o curso de Engenharia Elétrica é o Seletivo Especial, mesmo sendo
constatada a queda de 52 inscrições no primeiro semestre de 2016 para 29
inscrições no primeiro semestre de 2017.
A matrícula – procedimento obrigatório a todos os acadêmicos que ocorre
semestralmente, conforme calendário acadêmico – é realizada, no caso dos
candidatos classificados por meio dos processos seletivos de ingresso, no
período previsto em edital específico, na Secretaria Acadêmica do campus onde
o curso é oferecido, mediante a apresentação dos documentos específicos.
A programação acadêmica, definida pelo calouro no ato da matrícula e digitada
no Sistema Acadêmico/Financeiro da Universidade, é fornecida ao aluno,
juntamente com o contrato de prestação de serviços educacionais, o título
bancário referente à primeira parcela da semestralidade e o código de pessoa
com a senha para utilização no decorrer de sua vida acadêmica.
A partir do segundo período, já como veteranos, os alunos podem efetuar a
matrícula on-line, de acordo com os prazos estabelecidos em edital.
Aos alunos veteranos é facultado o direito ao trancamento, por um período
máximo de oito semestres, consecutivos ou alternados; seu retorno ao curso
pode ocorrer com observância do período de matrícula estabelecido em edital.
A oferta das disciplinas dos períodos iniciais de Engenharia Elétrica tem
acontecido de forma compartilhada, união de turmas, com o curso de Engenharia
Química, o que tem resultado em melhor eficiência e redução de custos em
ambos os cursos.
Quadro 15 - Evolução de Matricula
Curso:1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: 2 - Vespertino
Corte
Ingresso 2016/1 2016/2 2017/1 2017/2
2016/1 37 18 14 11
2016/2 - 15 11 9
2017/1 - - 38 18
2017/2 - - - 12
Total 37 33 63 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
Como pode ser observado no quadro anterior, o curso apresentou nestes dois
primeiros anos de implantação uma taxa de ocupação de 68%, 32%, 25% e 20%,
respectivamente nos primeiro e segundo semestre, nos anos de 2016 e 2017.
Tais dados são bastante preocupantes e exigem que a UNIVALI busque
contingenciar recursos e desenvolver ações de promoção/comunicação das
condições de oferta do curso.
Quadro 16 - Entradas e Saídas de Alunos
ENTRADAS E SAÍDAS DE ALUNOS
Curso:1232 - ENGENHARIA ELÉTRICA Turno: 2 - Vespertino
ANO
/
SEM
Entradas
TO
TA
L
Saídas
TO
TA
L
Form
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Calouro Veterano Definitiva Tem-
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ranca
men
to
2016/1 0 0 9 28 0 0 0 0 0 0 0 0 37 9 0 0 0 0 0 9 0 0
2016/2 0 8 1 5 0 0 0 1 0 18 0 0 33 2 0 0 0 0 0 2 0 7
2017/1 3 12 11 11 0 0 0 1 0 25 0 0 63 8 2 0 0 0 2 12 0 4
2017/2 0 9 0 3 0 0 0 0 1 37 0 0 50 0 2 0 0 0 0 2 0 10
De acordo com o memorial de evasão, cujos números são apresentados
resumidamente no quadro anterior, os principais motivos declarados pelos
acadêmicos que se afastaram do curso em 2016, sendo 9 evadidos no primeiro
semestre e 2 evadidos no segundo semestre, foram relacionadas as dificuldades
financeiras da família e ainda pela opção de vaga em outras IES públicas
gratuitas. A opção por outra formação também aparece como motivo de evasão.
Em 2017 esse comportamento de evasão de mantem, maior no primeiro
semestre (12 evadidos) e menor no segundo semestre (2 evadidos).
Como o curso é vespertino, muitos dos acadêmicos não conseguem trabalhar
para ajudar a pagar suas despesas com transporte e alimentação por exemplo,
mesmo existindo oportunidades de bolsas, nem todos os acadêmicos se
enquadram nas categorias oferecidas. Também acabam entrando no cálculo do
percentual de evasão os trancamentos de matrícula pelos acadêmicos que
obtém a bolsa de estudos do ProUNI, reingressando como bolsistas.
3.18. Avaliação Externa e Avaliação Interna
Dentro do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes, a
UNIVALI se submete a procedimentos de avaliação interna e externa. Em âmbito
externo, fazem parte do processo a avaliação da Instituição como um todo, a
avaliação dos cursos de graduação e o Enade, exame que verifica o
desempenho dos acadêmicos concluintes. O curso, em implantação, ainda não
foi avaliado por nenhum instituto ou órgão externo. Em âmbito interno, a
autoavaliação se efetiva por meio do Programa de Avaliação Institucional da
UNIVALI – PAIUni, que coleta o perfil de calouros e concluintes e a opinião de
estudantes e docentes sobre itens como curso, disciplinas e serviços, entre
outros.
A cada semestre letivo, uma pesquisa de percepção realizada pelo PAIUni leva
acadêmicos e professores a avaliar três grandes dimensões institucionais:
Infraestrutura e Serviços (Campus e Centro); Disciplina (s); e Curso. Dessa
forma, a Vice-Reitoria de Graduação, por meio da Gerência de Ensino e
Avaliação, articula projetos e atividades para a melhoria tanto do processo
comunicativo de seu público interno quanto da análise da evolução da qualidade
dos serviços que oferece.
O processo de avaliação identifica e examina os pontos fortes e as fragilidades
do contexto acadêmico e administrativo, as condições estruturais e as políticas
gerenciais referentes aos recursos humanos, financeiros e físicos da Instituição,
valendo-se também de indicadores externos reconhecidos pelo mercado, entre
eles o Guia Abril do Estudante e o RUF (Ranking Universitário Folha).
Fundamental para a análise é a atuação da Comissão Própria de Avaliação –
CPA, que subsidia as decisões institucionais, e, a partir dos resultados obtidos
nos processos internos e externos de avaliação, colabora para que a UNIVALI
estabeleça políticas de aperfeiçoamento institucional, entre as quais citam-se:
estímulo à qualificação do corpo docente (mestrado e doutorado);
internacionalização dos currículos; ampliação da oferta de estágio e das relações
com o mercado de trabalho; consolidação dos mecanismos de integração entre
graduação, pós-graduação e educação básica; acompanhamento, capacitação
e fidelização dos egressos; consolidação dos Núcleos Docentes Estruturantes –
NDE; programas de sustentabilidade socioambiental, posturas inclusivas
(pedagógicas e sociais), difusão das manifestações artísticas e culturais; e
Educação a Distância.
Em termos de infraestrutura, destacam-se as medidas para garantir e ampliar a
acessibilidade (adequação de estacionamentos, banheiros, acessos e
sinalização, instalação de rampas, coberturas, dentre outras).
Quanto ao ferramental tecnológico, a UNIVALI provê atualização periódica de
equipamentos de informática e formação contínua de técnicos e docentes para
a utilização dos recursos; sistema wireless em todos os campi e melhorias nos
ambientes virtuais de aprendizagem.
Na mesma linha de ação, incentiva o aperfeiçoamento e a revisão dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos – PPCs, tanto em termos de concepção quanto de
produção, seja por meio de discussões e interações mantidas nos encontros de
formação continuada docente, ou por conta da meta-avaliação institucional e de
estudos e análises que permitem estabelecer conexões entre PPC, PDI e PPI.
Criada a Comissão de Autoavaliação do Curso - CAC - com representação
docente, discente e ténico-administrativo que foram nomeados pela Portaria
099/VRG/2017 de 6 de abril de 2017. A CAC realizou autoavaliação do curso no
ano de 2017, confrontando com os resultados de Avaliação Institucional.
Os desdobramentos da avaliação institucional pela CAC possibilitaram reflexão
que deverá impulsionar o planejamento de inúmeras ações, entre as quais:
podem ser destacadas:
Programar reuniões periódicas do NDE e Colegiados do Curso para
analisar os resultados de Avaliação interna e externa, e propor ações de
melhorias;
Promover a aproximação dos alunos com o projeto pedagógico do curso,
como fóruns de discussão do projeto pedagógico do Curso, com o fórum
de avaliação do curso de Engenharia Elétrica, a ser realizado no primeiro
semestre de 2018
A Análise do resultado das avaliações Institucionais de 2017 devera é feita em
reuniões com os professores a partir das quais cada docente é incentivado a
focar a melhoria dos seus indicadores, lançando mão principalmente dos
momentos proporcionados pelo Programa de Formação Continuada da IES.
Pretende a CAC ainda sensibilizar da comunidade acadêmica para participar da
Avaliação Institucional.
3.19. Responsabilidade Social
A responsabilidade social é um dos eixos norteadores da gestão da UNIVALI e
um processo em contínua construção e aprimoramento na Instituição, em
programas, projetos e iniciativas que abrangem: a) ações afirmativas de defesa
e promoção dos Direitos Humanos e da igualdade étnica e racial; b) fomento à
memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural; c) promoção e
defesa do meio ambiente; d) inclusão social; e) desenvolvimento econômico e
social, com vistas à consecução de uma sociedade mais justa, sustentável e com
melhor qualidade de vida; f) valorização do capital social; g) inovação social.
A Instituição desenvolve trabalhos, atividades, projetos e iniciativas com e para
a comunidade, objetivando promover a melhoria da qualidade de vida, da
infraestrutura urbana/local, além da inovação social. Os resultados dessas
iniciativas são resumidos e apresentados anualmente no documento
denominado “Relatório de Responsabilidade Social” que, somado a outros
registros, contribui para a concessão de certificações e reconhecimento nas
esferas federal, estadual e municipal. Resumidamente, as informações tomam
como referencial:
- indicadores sociais internos: na UNIVALI, há constante preocupação com o
bem-estar, o clima organizacional e a qualidade de vida de seu capital social.
Desta forma, diversas ações e benefícios se alinham na busca de uma
linguagem e cultura comuns para inclusão de todos na organização. São
ofertados de forma permanente: Programa Uniforma, Programa de Formação
Continuada, Ginástica Laboral, Plano de Saúde, Plano Odontológico, Bolsas de
Estudo e Previdência Complementar;
- indicadores sociais externos: por meio de suas estruturas especializadas, e
preocupada com a melhoria da qualidade de vida das pessoas em situação de
vulnerabilidade social, a UNIVALI oferece serviços, programas e projetos
abrangendo importantes áreas de atuação. Nesta relação, que se estabelece
para além de seus muros, a universidade vai ao encontro dos interesses da
comunidade, com o compromisso institucional de construção de uma sociedade
mais justa e solidária;
- indicadores ambientais: uma universidade torna-se exemplo quando os
princípios de gestão sustentável estão impressos nos currículos e no ambiente,
compondo uma filosofia. Entende-se a preocupação socioambiental como parte
integrante do processo educativo, que deve ser abordado de forma
transdisciplinar, uma vez que é com ações práticas que se concretiza o processo
de mudança.
A seguir, apresentam-se iniciativas de responsabilidade social no âmbito da
Fundação UNIVALI e de suas mantidas:
Hospital Universitário Pequeno Anjo /HUPA – Localizado em Itajaí, dispõe de
100 leitos (08 na Unidade de Terapia Intensiva e 03 no Centro Cirúrgico); 185
colaboradores e 51 médicos. Anualmente, forma 02 pediatras pelo Programa de
Residência Médica. Pessoas diretamente beneficiadas: mais de 40 mil na Foz
do Vale do Itajaí.
Programa Jovem Aprendiz - Espaço de iniciação profissional e crescimento
pessoal para jovens em condições vulneráveis. São mais de 100 pessoas
diretamente beneficiadas na área de abrangência dos campi da UNIVALI.
Projeto Rondon - Atividades nas áreas de comunicação; cultura; direitos
humanos e justiça; educação; meio ambiente; saúde; tecnologia e produção e
trabalho. Para participar, os acadêmicos da Universidade devem cumprir uma
carga horária de serviço voluntário pré-estabelecida no semestre. Em 2016, a
UNIVALI participou de ações do Rondon nos estados do Espírito Santo e
Tocantins.
No âmbito do Curso de Engenharia Elétrica, iniciativas de responsabilidade
social se concretizarão em forma de ações como saídas de campo de diferentes
disciplinas que exercitem esta aprendizagem. Por exemplo, a disciplina
Sociedade, Ética e Meio Ambiente. Além disso, tais aprendizagens também
podem ser adquiridas por meio de outras atividades práticas propostas pelos
professores, bem como em projetos de extensão ofertados tanto pelo Centro,
como pelo curso.
3.20. Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC
Na UNIVALI, a política institucional determina que o corpo discente seja
chamado a participar do processo de construção do Projeto Pedagógico do
Curso por uma série de canais: representação nos Colegiados, avaliação
institucional interna conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que
supervisiona e orienta os trabalhos da Comissão de Avaliação do Curso (CAC);
fóruns específicos para análise e discussão do PPC, em dois momentos:
organizados diretamente pela Gerência de Ensino e Avaliação, quando se
reúnem os segmentos docente e discente; e pelos cursos, ocasião em que a
coordenação debate com os acadêmicos os pontos fortes e as fragilidades
detectadas no percurso da formação.
Em cada uma dessas instâncias, os acadêmicos encontram espaço para
proceder a análises, manifestar opinião e encaminhar sugestões de reforço e/ou
melhoria. O Curso de Engenharia Elétrica, como integrante da estrutura da IES,
se valerá de todos esses mecanismos institucionais para garantir a máxima
participação discente na contínua elaboração do Projeto Pedagógico do Curso.
4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) se constitui no grupo de professores de
elevada formação e titulação contratado em tempo integral ou parcial que
responde mais diretamente pela formulação, implementação, consolidação e
avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE foi disposto pela Resolução Nº 01/CONAES/2010, constituído na
universidade através da Resolução Nº 023/CONSUN-CaEn/2012. De acordo
com o Artigo 7º, desta Resolução são atribuições do Núcleo Docente
Estruturante:
I - formular, implementar e desenvolver o Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
definindo sua concepção, fundamentos e estratégias de execução, contribuindo
para a consolidação do perfil profissional do egresso;
II - participar na atualização periódica do PPC;
III - participar nos trabalhos de reestruturação curricular para aprovação nos
órgãos competentes, zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares
Nacionais;
IV - auxiliar na supervisão dos processos de avaliação do curso e na análise dos
seus resultados;
V - contribuir para a promoção da integração horizontal e vertical do curso,
respeitando os eixos/núcleos estabelecidos pelo PPC;
VI - participar na organização de estratégias de interação com estudantes
egressos e entidades de classe, na busca de subsídios à avaliação permanente
do curso;
VII - contribuir para a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão
do Curso;
VIII - desenvolver atividades de pesquisa e/ou extensão, através de projetos de
âmbito interno e externo;
IX - contribuir para a produção científica do Curso;
X - representar o curso em Organizações e/ou Conselhos Profissionais.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica, nomeado pela
Portaria n° 098/VRG/2017, de 65 de abril de 2017, é constituído pelo Prof. Marcio
Bittencourt, M.Eng., Coordenador do Curso; pela Profa. Camila Morgana
Lourenco, Dra., Representante dos docentes, pelo Prof. Carlos Alberto Moritz
Junior, M. Eng., Representante dos docentes; pelo Prof. Marshell Ferreira A.
Ferraz, M.Eng., Representante dos docentes; pela Profa. Cristina Ono Horita –
MSc., Representante dos docentes; pelo Prof. Fabricio Paris, M.Eng.,
Representante dos docentes.
O NDE do Curso de Engenharia Elétrica mantém-se ativo e participante nas
discussões referentes a implantação da matriz e estruturação do curso através
das avaliações deste PPC. Os encontros são semestrais para discussão,
podendo ocorrer reuniões extraordinárias na necessidade de avaliações do NDE
de questões envolvendo suas atribuições. Sua composição e atuação estão em
consonância com as determinações da Resolução nº 023/CONSUN-CaEn/2012.
O NDE participa ainda de discussões que objetivam desde a proposição e
implantação de estratégias para melhorar a visibilidade/reconhecimento do
curso, até a construção e consolidação eixos formadores de pesquisa,
atendendo ao objetivo do perfil profissiográfico do acadêmico de Engenharia
Elétrica da UNIVALI.
O NDE participou da avaliação do Regulamento de Estágio e Trabalho de
Iniciação Científica e Tecnológica, elaborado por alguns integrantes do NDE e
outros constituintes da Comissão criada com esse objetivo. Em 2017, o NDE do
curso de Engenharia Elétrica participou ativamente na construção do Projeto
Pedagógico do Curso, na análise dos instrumentos de avaliação e ainda da
evolução dos dados do curso.
Destaque especial para participação do NDE na realização da Formação
Continuada dos Docentes em julho de 2017. Este movimento representou um
grande amadurecimento no corpo docente relativamente às questões
pedagógicas e a construção do processo de ensino-aprendizagem. Foram temas
desta formação, a revisão do objetivo de formação e perfil do egresso, bem como
o reconhecimento da estrutura do PPC do curso.
Motivamos pelos movimentos de análise do processo de avaliação, externa e
interna, promovidos pela CPA da UNIVALI, no segundo semestre de 2017 o NDE
preparou a formação continuada a ser implementada em fevereiro de 2018,
momento em que os professores do curso se irão se dedicar a analisar os planos
de ensino das disciplinas ofertadas com a intenção de melhorar a adequação
entre os diferentes elementos do plano, com especial atenção aos objetivos das
unidades, a definição das estratégias de ensino e ainda a escolha dos
instrumentos de avaliação.
Com a visão do todo articulada pelo NDE através da matriz, os eixos de trabalho
de pesquisa, o objetivo do curso e a formação do acadêmico, ficaram mais
evidentes, e os docentes começaram a perceber a interação que sua disciplina
tem com as demais, facilitando a articulação entre suas disciplinas.
A maioridade do NDE não possui formação acadêmica na área de Engenharia
Elétrica, porém acompanha o curso desde o início da sua implantação, tendo
todos os seus integrantes, no final de 2017, menos de 12 meses de dedicação à
esta atividade.
4.2. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
De acordo com o Regimento Geral da UNIVALI, o Colegiado do Curso é órgão
consultivo em matéria de ensino, pesquisa, extensão e cultura, sendo composto
pelo coordenador do curso, quatro docentes escolhidos por seus pares e dois
acadêmicos também escolhidos por seus pares, com mandato de um ano.
O Colegiado funciona como núcleo complementar de tomada das decisões
peculiares ao curso, procurando estabelecer as metas e as estratégias
condizentes com a realidade circundante. Compete ao Colegiado, entre outras
ações: participar ativamente da administração acadêmica do curso; auxiliar no
planejamento, acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso;
zelar pelo fiel cumprimento dos dispositivos estatutários, regimentais e demais
regulamentos e normas da UNIVALI; e, acompanhar, avaliar e deliberar sobre
alterações curriculares.
Os representantes docentes e discentes do colegiado do curso de Engenharia
Elétrica, foram escolhidos por seus pares nas respectivas reuniões que
ocorreram, ambas, no início do primeiro semestre de 2017. O colegiado
nomeado pela Portaria n°101/VRG/2017, está composto dos seguintes
membros: Marcio Bittencourt (coordenador), Camila Morgana Lourenco
(representante docente); Marshell Ferreira Almeida Ferraz (representante
docente); Carlos Alberto Moritz Junior (representante docente); Julio Cesar
Lopes Sena (representante docente); Derick Abreu Montagna (1º titular
representante discente) e Brunna Danyela Azevedo Moraes Bastos (2ª titular
representante discente), Lucas Evangelista de Souza (1º suplente representante
discente) e Matehus Wesley de Souza (2º suplente representante discente).
O Colegiado do curso de Engenharia Elétrica atua nas discussões de alterações
das ementas sugeridas pelos docentes e pelo próprio NDE, com o ato
deliberativo de aceitar ou não. A atuação do colegiado também está direcionada
para discussões em relação a estratégias de divulgação do curso e na
participação dos acadêmicos em processos de avaliação institucional.
Futuramente pretende-se que o colegiado se engaje nas também nas questões
relativas aos trabalhos de iniciação científica e tecnológica de conclusão de
curso.
4.3. Atuação do (a) coordenador (a)
O curso de Engenharia Elétrica - Bacharelado é coordenado pelo prof. Marcio
Bittencourt. O coordenador tem como objetivo nos primeiros anos consolidar e
formalizar o Projeto Pedagógico em conjunto com os docentes e discentes, bem
como, elaborar o planejamento estratégico integrado ao PP, dando
consequência e consecução as ações pretendidas.
O coordenado de curso incentiva professores e acadêmicos a participarem de
projetos de pesquisa, extensão e ainda efetivar projetos de prestação de
serviços. A coordenação dedica especial atenção ao acompanhamento do
desempenho dos estudantes. A construção de parcerias com demais
coordenações para consolidação e fortalecimento da formação em engenharia é
ação contínua do coordenador do Curso de Engenharia Elétrica, que se
apresenta como defensor da gestão compartilhada, desde a oferta de disciplinas
até a realização de projetos e ações transdisciplinares.
Decorrente de suas atribuições e competências a coordenação supervisiona o
andamento das aulas com relação a conteúdos e estratégias de ensino,
avaliações e seus respectivos registros, conjuntamente com o apoio pedagógico
do centro.
O coordenador atua, em conjunto com os professores e os estudantes, no
sentido de mediar e divulgar a produção do curso, seja essa associada a
pesquisa ou atividades de extensão, estabelecendo sinergia com demais cursos
e centros da UNIVALI. Faz parte, como membro suplente, da Câmara de
Pesquisa, Pós-graduação, Extensão e Cultura da UNIVALI (CaPPEC), do
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica (Campus Itajaí), do NDE, do
Colegiado de Curso e Comissão Interna de Autoavaliação do Curso.
4.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a)
Professor da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI desde 1995. Atua como
professor nos Cursos de Administração, Design Gráfico, Ciência da
Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Produção, Arquitetura
e Urbanismo e Engenharia Elétrica, lecionando disciplinas na área de gestão
estratégica, planejamento estratégico e de gestão de negócios, administração
da produção e operações, projeto e instalações e equipamentos.
Professor de cursos de extensão e especialização (latu sensu) na área Gestão
de Negócios, com especial dedicação a Programas de MBA em instituições de
ensino em vários estados do país. Profissional de mercado com atuação em:
gestão de varejo; consultoria em plano de negócios planejamento estratégico;
gestão de projetos e coordenação de programas de educação.
Consultor Técnico de Planejamento Estratégico (1995-1998) da Secretaria de
Estado de Desenvolvimento Econômico e Gerente de Planejamento da
Secretaria de Estado do Planejamento (2005-2006).
Gerente de Coordenação e Avaliação das Ações de Governo da Secretaria de
Estado do Planejamento (2007-2010).
Pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Tecnologias de Gestão (NuTeG) da
UNIVALI e cadastrado no Cnpq (2007). Coordenador do MBA Executivo da
Universidade Gama Filho em Santa Catarina (2009-2012).
Assessor Técnico da Secretaria de Estado da Defesa Civil desde (2011-2012).
Consultor Técnico da Secretaria de Estado da Segurança Pública (2012).
Diretor Geral do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina (2013-
2014).
Gerente de Campanhas Institucionais da Secretaria de Estado da Comunicação
(2015-2016).
Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI desde agosto de
2015 e responsável pela implantação dos Cursos de Engenharia da UNIVALI no
campus de São José
4.5. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O Professor Márcio Bittencourt trabalha em regime de tempo integral – 40 horas
– na Instituição, sendo 14 horas dedicadas à coordenação do Curso de
Engenharia Elétrica em Itajaí e ainda é Responsável pala Implantação dos
cursos de Graduação na Unidade da UNIVALI em São José. Ministra disciplinas
e orienta projeto de conclusão na graduação e pós-graduação.
4.6. Titulação do corpo docente do curso
Dos 18 profissionais que lecionam disciplinas no segundo semestre de 2017, nos
quatro períodos em implantação do curso de Engenharia Elétrica, 4 são
Doutores, 12 são Mestres e 2 Especialistas. (VER APÊNDICE 9.3).
4.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Dos 18 professores do curso, cerca de 65% possui carga horária superior a 30
horas na Instituição, sendo 6 em regime de 40 horas. Os professores em regime
parcial totalizam 12 , e destes 4 com menos de 12 horas na Instituição. (VER
APÊNDICE 9.3).
4.8. Experiência profissional do corpo docente em sua área de atuação docente
Quanto à experiência dos docentes do Curso de Engenharia Elétrica, grande
parte atuou prioritariamente na academia, focando sua carreira desde o início
para o ensino e a pesquisa. Do corpo docente atual do curso, 46% possui
experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de dois
anos ou mais. Alguns docentes possuem experiência em laboratórios ou
empresas locais e regionais, outros atuam ou prestam serviços para fundações
e empresas de renome local e nacional, o que permite desenvolvimento de
estágios, parcerias, empregos e pesquisas para os alunos do curso. Esta
informação diz respeito a todos os professores atuando no curso no segundo
semestre de 2017, independente de terem atuado ministrando disciplinas ou
outras atividades de pesquisa e extensão em outros cursos na Instituição.
4.9. Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica da UNIVALI possui
reconhecida experiência em magistério superior, 34% registrando pelo menos
dois anos de atuação em magistério, 56% entre três e dez anos de experiência
e apenas 10 possuem menos de 2 anos de experiência no magistério superior.
Esta informação diz respeito a todos os professores atuando no curso no
segundo semestre de 2017, independente de terem atuado ministrando
disciplinas ou outras atividades de pesquisa e extensão em outros cursos na
Instituição.
4.10. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A UNIVALI adotou os indicadores do CNPq/Lattes como um dos critérios de sua
política de avaliação de desempenho do corpo docente. Assim, os docentes são
aconselhados a manter atualizados seus currículos junto ao Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O Sistema de Avaliação da Produção Institucional – SAPI baseia-se nos dados
da Plataforma Lattes, considerando, para fins de pontuação, somente as
produções comprovadas junto à instituição. Ao comparar os resultados obtidos,
através do relatório da pontuação SAPI gerado pela Vice-Reitoria de Pós-
Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura para os cursos do CTTMar
Neste contexto a avaliação da produção técnico cientifica realizada pela
Universidade é referente aos últimos dois anos, e no caso dos docentes do curso
de Engenharia Elétrica, esta avaliação é relativa as pesquisas realizadas pelos
docentes em outros cursos e em áreas afins, visto que o curso ainda não tem
produções em seu nome. Os dados disponibilizados pelo sistema SAPI, mostra
que foram realizadas produções /publicações pelos docentes vinculados ao
curso, sendo algumas destas relativas a projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais e ainda relacionadas a artigos publicados em periódicos da
área.
Estando o curso em fase de implementação e com o número de professores em
constante crescimento, espera-se que os números relativos à pesquisa
aumentem significativamente nos anos que se seguem. Ainda com o grupo de
pesquisa em implantado e em produção, até 2019, considerado também o início
dos estágios não obrigatórios e obrigatórios e as defesas de trabalho de
conclusão de curso, se espera que o curso tenha sua produção científica/
tecnológica incrementada.
4.11. Política Institucional de Capacitação Docente
A UNIVALI vem empreendendo grandes esforços pela constante melhoria da
qualidade de seus docentes, o que se reflete na valorização da Carreira do
Ensino Superior, principalmente quanto aos mecanismos que proporcionam
condições para melhor qualificação da titulação.
Integrantes da Carreira do Ensino Superior da UNIVALI são contemplados com
vários incentivos, desde o ingresso até a promoção funcional dentro da classe,
nível e regime de trabalho previstos pelo Plano de Carreira, Sucessão e
Remuneração. A estrutura da Carreira do Ensino Superior compreende as
seguintes classes e respectivos níveis:
– Classe I: Níveis: Inicial, A, B, C e D
– Classe II: Níveis: Inicial, A, B, C e D
– Classe III: Níveis: Inicial, A, B, C e D
– Classe IV: Níveis: Inicial, A, B, C e D
Cumprindo a política adotada pela Universidade, ou seja, de aprimoramento do
quadro docente, a coordenação do Curso de Enegenria Elétrica desde a sua
implantação, selecionou profissionais com reconhecida qualificação para compor
seu quadro docente.
Algumas decisões tomadas pela administração superior contribuíram
decisivamente para o impulso na qualificação de docentes da Universidade,
destacando-se:
a. Quanto ao acompanhamento da carreira docente
A UNIVALI adota práticas de valorização e atualiza constantemente suas
políticas de incentivos para crescimento profissional.
Para acompanhamento da carreira pelo docente, a instituição dispõe de
softwares específicos que gerenciam produções de pesquisa, extensão e ensino,
alinhados com a plataforma LATTES, permitindo análises críticas dos perfis
docentes aos propósitos da Instituição, e que servem de parâmetros para a
promoção e progressão da carreira do docente.
b. Quanto à concessão de Bolsas de Estudo
Concessão de bolsas de estudo – da UNIVALI e do Programa Institucional de
Capacitação Docente e Técnica (PICDT) da Coordenação de Aperfeiçoamento
do Pessoal de Ensino Superior (CAPES) – destinadas à Capacitação de
Recursos Humanos para a Docência stricto e lato sensu. As remunerações aos
bolsistas de Cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado obedecem a uma
referência de seis níveis gradativos que determinam os percentuais de cada
bolsa. Essas referências consideram tanto as condições do docente, como as
localidades da residência do docente e do curso – no estado, no país ou no
exterior –, quanto às necessidades dos cursos com menor índice de docentes
com pós-graduação stricto sensu e carga horária de exercício do docente,
garantindo critérios acessíveis, conforme Resolução n.º 52/CONSEPE/99, de 24
de junho de 1999.
4.12. Titulação e formação do corpo de tutores do curso
Na UNIVALI, a tutoria presencial e a tutoria a distância são realizadas pelos
próprios docentes em cada disciplina. Portanto, as informações sobre a titulação
e formação do corpo de tutores do curso estão detalhadas nos itens referentes
ao corpo docente.
4.13. Experiência do corpo de tutores em educação a distância
Este item não se aplica uma vez que o Projeto Pedagógico do curso Engenharia
Elétrica da UNIVALI somente prevê a oferta de disciplinas presenciais.
4.14. Relação docentes e tutores – presenciais e a distância – por estudante
Este item não se aplica uma vez que o Projeto Pedagógico do curso Engenharia
Elétrica da UNIVALI somente prevê a oferta de disciplinas presenciais..
4.15. Apoio didático pedagógico aos docentes
A Vice Reitoria de Ensino juntamente a Gerência de Ensino e Avaliação e por
meio do trabalho integrado com os Professores Responsáveis pelos Apoios
Pedagógicos dos Centros desenvolve, acompanha, avalia e articula o
desenvolvimento das políticas de ensino da instituição, oferece apoio didático
pedagógico aos docentes, implementa projetos e programas que dizem respeito
à ação educativa, promovendo discussões pertinentes à área da educação, em
busca da qualidade de ensino.
Na dinâmica das ações da Gerência de Ensino e Avaliação, há o
acompanhamento na elaboração dos planos de ensino, organização dos
catálogos de cursos, regulamentos e processos de reconhecimento e renovação
de reconhecimento dos cursos. Busca-se assessorar a construção dos planos
de ensino de forma integrada e interdisciplinar; acompanha a atuação dos
docentes, efetuando o levantamento de suas necessidades didático-
pedagógicas; orienta as questões de relacionamento professor e aluno,
melhorando a qualidade do trabalho docente e do ambiente acadêmico.
Orienta-se às comissões responsáveis pela elaboração dos projetos de
implantação de novos cursos na Universidade e de alteração das matrizes
curriculares dos cursos em vigor, por meio de um processo participativo de
discussão que permite estabelecer coerência do currículo dos cursos com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e institucionais.
Dentre os programas implementados, encontra-se o Programa de Formação
Continuada para Docentes do Ensino Superior que visa oferecer estudos de
aperfeiçoamento na área de formação docente.
Paralelamente a esse programa, realiza-se um movimento na universidade de
integração docente, objetivando a elaboração de projetos coletivos que
possibilitem a definição da identidade institucional: o Projeto Pedagógico
Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Centros e dos cursos. Esse
movimento contempla uma análise compartilhada e crítica, promove a
discussão, a construção e a sistematização desses projetos, para que eles
expressem metas e definam prioridades de ações pertinentes a cada centro e
curso, articuladas à missão e às diretrizes da Univali.
Entendendo o Projeto Pedagógico como um processo de permanente
reelaboração crítica da atuação e da qualidade institucional, com o objetivo de
refletir sobre as experiências vivenciadas e projetadas nos cursos de graduação
e nos Centros, a Gerência de Ensino e Avaliação realiza os Fóruns Internos de
Avaliação dos Projetos Pedagógicos, com participação docente e de
representantes discentes, para sua análise qualitativa, reforçando que a
elaboração desses projetos deve ocorrer em um processo de construção coletivo
e dinâmico.
O processo de permanente ação-reflexão-ação da prática educativa exige uma
avaliação educacional baseada em princípios democráticos, pautada em
critérios e instrumentos transparentes, que permitam promover os ajustamentos
necessários à concretização da aprendizagem e planejar novos dispositivos
didáticos.
Para melhor atender os docentes ingressantes, a Gerência multiplica suas
ações, tais como, esclarecimentos sobre regimentos, normatizações internas e
outros procedimentos institucionais que auxiliam o docente a conhecer seus
direitos e deveres no contexto da organização universitária. Entre essas ações,
implantou o subprograma de tutoria que tem por objetivo subsidiar os
professores ingressantes com informações institucionais, apresentando a
estrutura organizacional, procedimentos acadêmicos, PPI e PPC, Programa de
Avaliação Institucional, Programa de Formação Continuada para Docentes,
procedimentos de rotina, além de instrumentalizar o docente quanto a materiais
de apoio para o desenvolvimento de seu trabalho.
No que diz respeito à Avaliação Institucional, organiza os instrumentos,
acompanha o processo, analisa os resultados e elabora os relatórios,
disponibilizando-os para o grupo gestor. Além da avaliação, também realiza o
diagnóstico do perfil socioeconômico dos acadêmicos. Essas ações visam
sinalizar as mudanças necessárias ao processo interno e subsidiar o
planejamento e a avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação.
Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, instituído pelo
INEP/MEC, a Gerência atualiza as informações dos cursos junto ao INEP,
analisa os resultados para tomada de decisões e auxilia no planejamento de
metas que contribuam para melhoria do ensino de graduação.
A Gerência de Ensino e Avaliação, portanto, orienta ações no contexto da
organização pedagógica da UNIVALI a fim de manter coerência entre as
atividades pedagógicas e as diretrizes do Ensino Superior, assim como a
articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos
dos Cursos, primando pelo compromisso com o ensino, pesquisa e extensão.
4.15.1. Programa de Formação Continuada
A UNIVALI implantou, em 2000, o Programa de Formação Continuada para
Docentes do Ensino Superior, deflagrando um processo sistemático para a
construção de concepção de ensino e de identidade profissional centrado na
perspectiva da formação de um profissional investigativo, que possa lidar com a
complexidade do mundo, aprendendo com ele e com a multiplicidade de saberes
e fazeres que envolvem a docência.
Este programa, previsto no Calendário Acadêmico, tem o propósito de
desenvolver um trabalho de reflexão sobre as práticas pedagógicas, promover o
debate de questões relevantes da educação superior que dizem respeito aos
rumos do Ensino Superior no país e impulsionar a busca de novos saberes que
possibilitem ao docente enfrentar as questões que cotidianamente desafiam sua
prática pedagógica.
Cada etapa de formação representa um investimento da UNIVALI na qualificação
dos docentes, bem como a renovação de seu compromisso com a educação de
qualidade, refletindo-se positivamente na produção coletiva de conhecimentos e
no apoio da gestão dos Centros e dos cursos.
Organizado a partir de áreas temáticas, o Programa de Formação Continuada já
abrangeu três grandes eixos: Saberes da Docência; Política Institucional;
Cultura e Formação Geral.
Em maio de 2014, com o objetivo de aprimorar a formação docente e a fim de
manter coerência com a legislação vigente e as discussões nacionais e
internacionais, este Programa passou a centrar-se no eixo Docência no Ensino
Superior.
Os docentes da Engenharia Elétrica têm participado das oficinas ofertadas no
Programa de Formação Continuada de forma efetiva. Nos anos de 2016 e 2017
foram oferecidas cerca de 60 oficinas distribuídas nos três grandes eixos
descritos acima, totalizando mais 350 horas de participação dos docentes de
Engenharia Elétrica. Importante destacar que cada professor pode se inscrever
em mais de uma oficina do mesmo tema. Sendo assim, o número total de
participações dos professores não corresponde ao número total de docentes.
Com 23docentes vinculados ao curso no biênio avaliado, e como cada oficina
oferecida possui uma carga-horária de quatro horas, podemos dizer ainda, que
cada professor participou, em média, de 4 oficinas ao longo da semana da
formação continuada. A participação dos docentes nos programas de formação
continuada demonstra o seu interesse no desenvolvimento contínuo do emprego
de metodologias e ferramentas diferenciadas para melhorar a abordagem dos
conteúdos com objetivo de aprimorar a forma de obter a interação ensino-
aprendizagem.
Os resultados dessa participação podem ser observados no emprego de
metodologias e ferramentas diferenciadas, a fim de melhorar a abordagem dos
conteúdos, possibilitando a interação entre sujeito e objeto do conhecimento,
bem como a interação entre pares e professores. O emprego de diferentes
ferramentas também se dá no momento da avaliação, sendo utilizados
instrumentos diversificados com critérios definidos, contribuindo assim, com o
processo de ensino e aprendizagem.
Outro resultado obtido por meio da participação dos docentes em oficinas da
formação continuada, diz respeito ao conhecimento, construção e avaliação do
Projeto Pedagógico do Curso. Com a participação do NDE, a coordenação
organizou as oficinas referentes ao PPC abordando as seguintes temáticas:
Avaliação do Plano de Ensino e Instrumentos de Avaliação.
5. CORPO DISCENTE
5.1. Perfil Discente
Analisando-se os dados da Avaliação Institucional coletados em 2016/1, o corpo
discente do Curso de Engenharia Elétrica é formado por maioria do sexo
masculino (85%), predominantemente jovens com idade até 20 anos (80%), com
maioria economicamente dependentes (71%), que estudaram o ensino médio
tradicional (85%), como menor parte proveniente de escola pública (24%) e
maior parte de escola privada (76%) e que somente estudam correspondem a
57%. São catarinenses (85%) e procedentes da região de Itajaí (95%).
São jovens que pelo menos uma vez por semana se distraem em baladas, bar
ou restaurante (76%). Poucos frequentam academia ou prática esportes, com
somente 35% deles desenvolvendo alguma atividade dessa natureza por duas
vezes na semana. No que diz respeito a cultura, 63% vão ao teatro ou ao cinema
uma vez por semana. Poucos frequentam igrejas (19%) e são politicamente
pouco envolvidos (76% nunca foram a organizações políticas ou sociais). A
maioria dos alunos passam o tempo livre em diversões do tipo shopping centers
(75%), praia e parques (80%), TV/vídeo (85%) frequentando ou realizando estas
atividades ao menos uma vez por semana.
São jovens com frequência de uso diário da internet superior a 3 horas (60%),
acessando de casa (85%) e a maioria utiliza aplicativos computacionais para o
estudo (55%), uma parcela menor prefere estudar por livros (10%), com uma
grande maioria preferindo o uso de aplicativos didáticos computacionais (81%),
dedicando para tal mais de 15 horas semanais (20%); entre seis e 10 horas
semanais (38%) ou até 5 horas semanais (23%). Mais de 65% utiliza
Smartphone e Computadores pessoais (notebook), e somente 20% utiliza
computadores de mesa (205)
Cerca de 60% escolheu a Engenharia Elétrica por identificação profissional e
foram informados do curso por intermédio de amigos/parentes (22%), ou pela
internet (31%) e pelo OPA (35%). Escolheram a UNIVALI, na maioria (71%)
devido a proximidade. E, por fim, a principal expectativa em relação ao curso da
maioria dos calouros é adquirir habilitação para diferentes possibilidades
profissionais.
6. INFRAESTRUTURA
6.1. Espaço de trabalho para coordenação do curso
O espaço destinado à Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica está
localizado no Setor D8, sala de uso exclusivo localizada no pavimento térreo,
juntamente com as demais coordenações de curso do CTTMar. Trata-se de uma
sala ampla, equipada com mesa de trabalho, cadeiras, armários, computador,
telefone e pontos de rede e sinal de wireless e climatização. A coordenação
conta ainda com serviços de secretaria que é compartilhada com demais
coordenadores.
6.2. Espaço para serviços acadêmicos
As coordenações de curso do CTTMar, contam com o apoio de cinco secretárias,
sendo quatro no horário matutino/vespertino e uma no horário
vespertino/noturno, procurando atender todos os cursos do Centro, nos três
turnos. Além disso, no mesmo espaço temos o setor de apoio pedagógico com
duas funcionárias que auxiliam nas ações pedagógicas dos cursos.
O espaço de trabalho destinado aos serviços acadêmicos, tanto para os alunos
como professores, está locado todos nos blocos no setor D. A secretaria
acadêmica, que atende matrícula, currículo e processos acadêmicos
administrativos do curso localiza-se no setor D7. Todos estes setores funcionam
tanto nos turnos em que as aulas do curso são ministradas, como também no
turno matutino. Há uma central de cópias funcionando na ala central do bloco
D3, espaço onde partes das aulas são ministradas, e onde se tem também um
espaço de convivência dos alunos, estruturados com lanchonetes, restaurantes
e jardins. Na Biblioteca Central Comunitária são disponibilizados, além do
acervo, computadores, espaço para leitura e nichos para o desenvolvimento de
trabalhos
6.3. Sala de professores e espaços para trabalho docente
A sala dos professores está disponível no Setor D8, juntamente as
Coordenações, das 8:00 às 22:30 horas. Uma sala ampla, com computadores e
mesas de uso individual e coltivo, acesso a internet (rede a cabo e WiFi),
climatização, sofá, serviços de água mineral, café e limpeza . O ambiente possui
boa acústica, a iluminação é favorecida pela luz natural e luz artificial branca fria.
Este ambiente oportuniza aos professores momentos de integração, permitindo
o surgimento de ideias para projetos e ainda compartilhamento de práticas e
estratégias do "fazer docência", além de contribuir para o bem-estar dos
mesmos.
6.4. Salas de aula
As aulas do curso concentram-se principalmente no setor D, e tem a sua
disposição 10 salas distribuídas nos setores D2, D4, D5, D6 e B5. A capacidade
de acomodação destas salas varia de 30 a 60 lugares, sendo que para as turmas
do primeiro período ficam locadas as salas maiores, permitindo melhor
acomodação, visto que estas são as turmas maiores.
Todas contam com equipamentos comuns como: projetores multimídia, telas de
projeção, quadro branco e verde, além de ar condicionado, sendo que as salas
de aula do setor D5 contam ainda com televisão. Outros equipamentos de apoio
poderão ser disponibilizados junto ao setor de audiovisual, como por exemplo:
sistema de vídeo e som.
As salas de aula são limpas sempre ao final do período matutino, vespertino e
noturno, pelas equipes de manutenção e limpeza de cada setor.
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Instituição vem aprimorando o sistema de internet sem fio nos últimos
semestres, o serviço é disponibilizado para todo o Campus, atendendo todas as
salas de aulas, laboratórios e espaços de convivência dos acadêmicos,
facilitando o uso de computadores pessoais.
O curso dispõe de laboratórios de informática para uso das disciplinas,
distribuídos em dois blocos (D2 e B6). São no total 8 laboratórios, que somam
100 e 95 computadores por bloco, em ambientes completamente climatizados.
Além destes 8 laboratórios vinculados ao CTTMar, a UNIVALI disponibiliza
outros 12 espaços de uso comum sempre respeitando a utilização de cada
Centro. Estes computadores e seus insumos são substituídos periodicamente,
visto que a Instituição os mantêm mediante sistema de locação, o que evita a
obsolescência dos equipamentos e implementos.
Cada acadêmico dispõe de uma cota de 150 páginas de impressão por
semestre. Os acadêmicos em estágio, trabalhos de conclusão de curso e
similares têm um adicional de 100 cópias em sua cota semestral, sendo
fornecido todo o suprimento. Todos os espaços citados ficam abertos de forma
ininterrupta das 8 h às 22h30 min, de 2ª a 6ª feira.
A gerência de TI (Tecnologia da Informação) se encarrega de manter os serviços
nessa área. Por meio do programa de Software Legal, os alunos têm direito a
licenças de produtos Microsoft para uso em seus computadores pessoais a custo
zero. A parceria inclui aplicativos, linguagens de programação, sistemas
operacionais, e outros produtos Microsoft.
6.6. Bibliotecas
a. Estrutura física e organizacional
O Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI – Sibiun é um sistema
administrado pela Gerência de Bibliotecas, subordinada à Pró-Reitoria de
Ensino, composto por várias bibliotecas. Em Itajaí, estão localizadas a Central
Comunitária e duas setoriais: Setorial do Centro de Ciências da Saúde e a
Setorial de Odontologia. Além destas três, há uma em cada campus da
instituição: Balneário Piçarras, Balneário Camboriú, Tijucas, Biguaçu, Kobrasol -
São José e na Unidade Ilha – Florianópolis.
A dinâmica do serviço de bibliotecas tem como objetivos:
Selecionar, organizar, armazenar e disseminar a informação para
comunidade acadêmica;
Assegurar o acesso ao conhecimento produzido pela Universidade;
Facilitar a comunicação em redes nacionais e internacionais;
Promover a comunicação com professores e coordenadores da UNIVALI
para socialização da informação e incentivo à leitura, pesquisa bem como,
capacitações quanto ao uso da Biblioteca;
Promover novos serviços a partir de uma postura pró-ativa diante da
demanda.
O Sibiun tem a preocupação de proporcionar maior cooperação entre as suas
bibliotecas via Serviço de Empréstimos Inter-Bibliotecas – SEIB , unindo
competências e recursos, a fim de prestar serviços de qualidade com apoio ao
ensino, pesquisa e extensão, facilitando a busca e recuperação da informação.
Todas as bibliotecas estão abertas à comunidade universitária e a comunidade
externa em geral.
As normas de uso e empréstimo das bibliotecas são disciplinadas por
Regulamento Geral aprovado pela Câmara de Ensino do Conselho Universitário
da UNIVALI.
Dentre as possibilidades de consulta on-line disponibilizadas pelas bibliotecas,
destacamos o Sistema Pergamum, no qual está armazenado o largo acervo de
livros, periódicos, multimeios, literatura cinzenta; incluindo, a indexação de
artigos das principais revistas adquiridas pelas bibliotecas da UNIVALI nas
diversas áreas do conhecimento. O sistema permite acesso imediato às
informações desejadas, por meio de catálogos on-line, por autor, título e assunto,
além de terminais de consulta interno em cada biblioteca.
O Sistema Pergamum também possibilita o processo de aquisição de qualquer
material e o acompanhamento do mesmo pelo usuário solicitante. É possível
realizar a circulação de materiais, relatórios para o levantamento do acervo;
estatísticas gerais, boletim bibliográfico, geração de gráficos e acesso ao acervo
digital de cada obra na íntegra, caso esteja em formato eletrônico. A consulta, a
reserva e a renovação de obras podem ser feitas nas próprias bibliotecas ou pela
Internet e a devolução em qualquer biblioteca da UNIVALI.
O acesso ao acervo de outras bibliotecas é possível por meio de sistemas de
intercâmbio bibliográfico, que permitem dispor a seus usuários publicações não
constantes do acervo da UNIVALI, via convênios com: Câmara Setorial de
Bibliotecas da ACAFE, Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em
Ciências da Saúde – BIREME, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia – IBICT/COMUT, Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de
Psicologia ReBAP, Rede de Apoio a Educação Médica – RAEM, Rede
Pergamum, Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia – REBAE, Rede de
Informação em Comunicação dos Países de Língua Portuguesa – PORTCOM,
Rede Virtual de Bibliotecas – Senado Nacional – RVBI.
Somando a essa variedade de informação, o Sibiun possui uma biblioteca virtual
com diversos links para outras fontes de informação e acesso às bases de dados
disponíveis na Internet, com acesso livre ou restrito, são elas: Wilson,
Micromedex, Springer-Medicine, Business Source Premier, Hospitality & Turism.
Dentre os programas e serviços promovidos pelas bibliotecas também estão a
Ação Cultural, espaço para eventos culturais; a Comutação Bibliográfica que visa
à obtenção de material científico exclusivamente para pesquisas acadêmicas,
consiste no resgate de cópia de artigos científicos, teses, dissertações e anais
de eventos respeitando a lei de direito autoral vigente; Serviço de Referência que
compreende o atendimento personalizado aos usuários; a Orientação
Bibliográfica quanto à Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT e visitas orientadas aos setores da biblioteca.
Sala Verde
A Sala Verde constitui um espaço dedicado a projetos, ações e programas
educacionais voltados à questão ambiental. Espaço com múltiplas
potencialidades e com foco na disponibilização e democratização da informação
ambiental, a Sala Verde atua em conexão com o que se pensa e faz no campo
da educação ambiental na Região do Vale do Itajaí, propiciando a participação
dos diversos segmentos da sociedade na gestão do município, segundo uma
pauta de ações educacionais que contribuam para a sustentabilidade.
A Sala Verde, localizada no Centro de Formação e Referência em Educação
Ambiental (CEA) de Itajaí, tem a Fundação Universidade do Vale do Itajaí como
instituição proponente. Sua origem está no Projeto Sala Verde, do Departamento
de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, cujo objetivo consiste
em estimular a implantação de espaços interativos que atuem como potenciais
Centros de Informação Ambiental.
No âmbito da UNIVALI, a Sala Verde está articulada com os seguintes
programas:
Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Educação – PMAE,
Grupo de Pesquisa, Educação, Estudos Ambientais e Sociedades –
GEEAS,
Programa Saber Viver (dos Centros de Ciências da Saúde, Ciências
Humanas e Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer),
Programa Unicidade (dos Centros de Ciências Sociais e Jurídicas e
Ciências Sociais Aplicadas – Gestão),
Programa Formação em Educação Ambiental e Gestão Comunitária
(Laboratório de Educação Ambiental – LEA/CTTMar/ProPPEC,
Ecomuseu (Seção de Museus/ ProPPEC),
Curso de Educação Física (Centro de Ciências da Saúde),
Sistema Educativo de Rádio e TV da UNIVALI – SERTV.
b. Descrição da política de expansão do acervo
A UNIVALI atualiza o seu acervo bibliográfico à medida que desenvolve três
ações permanentes e simultâneas: providencia aquisições periódicas e
resultantes da necessidade de dar sustentação aos cursos já existentes e
àqueles em implantação, seleciona as doações recebidas, considerando o grau
de importância e o interesse da obra para a Instituição, e participa do intercâmbio
entre bibliotecas.
Para manter atualizados os acervos de livros, periódicos e multimeios, a
Gerência de Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos
referentes às bibliografias básica e complementar nos planos de ensino. Esta
informação é a base para a aquisição de novos títulos para o acervo de suas
Bibliotecas.
6.7. Bibliografia básica
A bibliografia básica está registrada nos planos de ensino e respeita os critérios
estabelecidos no instrumento de avaliação dos cursos de graduação.
Semestralmente, os planos de ensino on-line são elaborados pelos docentes,
validados pelo coordenador e revisados pelo professor responsável pelo apoio
pedagógico. Os planos são disponibilizados na intranet durante todo o semestre
letivo.
Para manter atualizado o acervo de livros, periódicos e multimeios, a Gerência
de Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos referentes à
bibliografia básica nos planos de ensino. Esta informação é a base para a
aquisição de novos títulos para o acervo das bibliotecas. A lista da Bibliografia
Básica de cada unidade curricular está disponível no Apêndice deste documento,
item Ementário.
6.8. Bibliografia complementar
A bibliografia complementar registrada nos planos de ensino respeita os critérios
estabelecidos no instrumento de avaliação dos cursos de graduação.
Semestralmente, os planos de ensino on-line são elaborados pelos docentes,
validados pelo coordenador e revisados pelo professor responsável pelo apoio
pedagógico. Os planos são disponibilizados na intranet durante todo o semestre
letivo.
Para manter atualizado o acervo de livros, periódicos e multimeios, a Gerência
de Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos referentes à
bibliografia complementar nos planos de ensino. Esta informação é a base para
a aquisição de novos títulos para o acervo das bibliotecas. A lista da Bibliografia
Complementar de cada unidade curricular está disponível no Apêndice deste
documento, item Ementário.
6.9. Periódicos especializados
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBIUN) adota uma Política de Formação e
Desenvolvimento de Coleções cujos subsídios orientam a tomada de decisão
quanto à seleção, aquisição e avaliação do acervo em seus diversos suportes,
espaço físico, áreas de interesse, categorização da clientela e manutenção
preventiva da coleção adquirida.
A Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções é analisada anualmente
para possíveis atualizações. O resultado da análise orienta o SIBIUN no
desenvolvimento de seu acervo, para que este seja compatível com as
necessidades informacionais dos usuários e com a utilização racional da
coleção, tendo como objetivos: apresentar prioridades para aquisição;
estabelecer critérios de seleção, critérios para evitar a duplicação de títulos de
periódicos e critérios de recebimento de doações; proporcionar o crescimento
racional do acervo; identificar os materiais e suportes de informação adequados
à formação do acervo; definir diretrizes para avaliação da coleção; determinar
princípios de descarte de material; assegurar a manutenção de medidas
preventivas de conservação.
A UNIVALI é uma das integrantes da rede da Comunidade Acadêmica Federada
(CAFe), na qual a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior) disponibiliza acesso remoto ao portal de periódicos para
professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação, graduação e funcionários
da Instituição. Internamente, nos campi da UNIVALI, o acesso ao Portal da
CAPES é realizado por faixa de IP. A UNIVALI também assina bases de dados
da EBSCO em que se encontram artigos indexados para as áreas de
Administração, Turismo e Hotelaria, como também a base Wilson, com áreas
multidisciplinares.
As bibliotecas da UNIVALI realizam a indexação de artigos de periódicos
científicos. Atualmente, são mais de 43 mil artigos indexados ao banco de dados
do Sistema Pergamum.
6.10. Laboratórios didáticos especializados
6.10.1. Quantidade
O Curso de Engenharia Elétrica conta com cerca de 25 laboratórios destinados
às aulas práticas e que estão concentrados nos setores B6, D2, D4, D5, D6 e F6
do Campus Itajaí e no LATEC (bairro Fazenda), entre os quais: 3 laboratórios de
Química, 3 laboratórios de Física, 10 laboratórios de informática, 4 laboratórios
de Desenho, Laboratório Eletrônica e Eletrotécnica, Laboratório de Automação
e Robótica, LaboratóriO de Projeto de Sistemas Digitais.
Estes espaços possuem normas gerais de funcionamento e de segurança com
pequenas alterações no sentido de atender a alguma característica específica.
Todos possuem afixados na parede normas e procedimentos de segurança e
emergência. Dentro das normas gerais, para ingressar nos laboratórios se deve
utilizar guarda-pó de algodão, calça comprida e sapato fechado. A estrutura
laboratorial do CTTMar é compartilhada pelos cursos que o integram.
6.10.2. Qualidade
Quanto à atualização dos laboratórios que atendem ao curso, a aquisição de
insumos e a reposição de materiais são realizadas pelo laboratorista em conjunto
com os professores que trabalham nos referidos laboratórios e seguindo um
planejamento estabelecido para o CTTMar. Esse procedimento sempre visa
manter os laboratórios atualizados e operacionais para atender a demandas do
curso.
A aquisição de equipamentos e produtos utilizados nos laboratórios (como
reagentes, componentes, peças, dentre outros) é realizada bimestralmente
mediante pedido de compra. A reposição de insumos e materiais diversos faz-
se mediante pedidos realizados semanalmente ao almoxarifado setorial do
CTTMar ou ao almoxarifado central da UNIVALI.
A aquisição de materiais utilizados em atividades extraclasses segue os mesmos
procedimentos, havendo apenas uma análise quanto à prioridade,
disponibilidade e custo do produto.
6.10.3. Serviços
Os laboratórios do CTTMar especificados no item 6.10 têm atendimento
prioritário para as atividades de ensino especificadas pelos cursos que atendem.
Alguns, porém, podem desenvolver atividades de pesquisa, extensão e
prestação de serviços devidamente previstas, documentadas e aprovadas.
No caso do Curso de Engenharia Elétrica, estão sendo feitos ensaios e
avaliações com os equipamentos disponíveis para se iniciar a prestação de
serviços nas áreas de materiais elétricos e sistemas de aterramento, além de
avaliação da qualidade de energia e projetos de eficiência energética/energia
elétrica.
6.11. Comitê de Ética em Pesquisa
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP-UNIVALI) está
subordinado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), vinculado à Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS, e, portanto, respeita as
características de um órgão colegiado interdisciplinar e independente, de
relevância pública, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para
defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e
dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa de acordo com
padrões éticos. A apreciação dos protocolos de pesquisa segue as prerrogativas
éticas previstas na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012
(CNS/CONEP/MS).
O CEP/UNIVALI foi instituído em 16 de abril de 1997 a fim de atender a
necessidades de pesquisadores da Universidade do Vale do Itajaí e também a
demandas externas, por solicitação da CONEP/CNS/MS. Teve seu registro
renovado junto à CONEP/CNS/MS, documentado por meio da Carta Circular nº
228/2016 CONEP/CNS/MS de 28 de setembro de 2016.
Na composição do CEP/UNIVALI, contam-se 48 membros, entre titulares e
suplentes. Reuniões são realizadas mensalmente, sendo o calendário divulgado
por e-mail, além de permanecer disponível na página da instituição
www.univali.br/etica.
Desde a sua criação, o CEP/UNIVALI dispõe de regulamento interno próprio.
Atualmente, a tramitação ocorre por meio do sistema Plataforma Brasil, criado
em 2012, o qual consiste em um portal para inserção das pesquisas envolvendo
seres humanos realizadas em todas as instituições que atuam nessa área em
território nacional. Pela Plataforma, o CEP recebe o protocolo da pesquisa e o
pesquisador responsável pode acompanhar todas as etapas da análise através
de seu login.
O CEP/UNIVALI tem exercido também seu papel educativo no âmbito dos
cursos. O programa “CEP/UNIVALI vai aos Cursos” leva representantes do
Comitê a participar das disciplinas de metodologia da pesquisa ou de bioética,
discutindo com os acadêmicos aspectos relacionados ao respeito aos seres
humanos envolvidos em pesquisas.
Ressalta-se que a coordenação do CEP disponibiliza agenda para os
pesquisadores que necessitam de orientação pessoal, no sentido de acolher
suas demandas e acompanhar a submissão dos projetos.
6.12. Comitê de Ética na Utilização de Animais - CEUA
A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/UNIVALI) é um colegiado
interdisciplinar e independente, criado para zelar pelo bem-estar de animais
utilizados em pesquisa e/ou em aulas práticas, vinculado ao CONCEA
(Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), cujas atribuições
foram instituídas pela Resolução Normativa nº 01/2010, com base na Lei nº
11.794/2008. A comissão também se encontra credenciada junto ao Cadastro
das Instituições de Uso Científico de Animais (Ciuca) que objetiva contribuir ao
desenvolvimento de pesquisa científica de acordo com normativas estabelecidas
pela SBCAL (Sociedade Brasileira da Ciência de Animais de Laboratório).
A CEUA/UNIVALI foi instalada pela Portaria nº067/2010 e regulamentada por
Regimento Geral (Resolução nº. 034/CONSUN-CaPPEC/2010), compondo-se
por 13 membros (titulares/suplentes). As reuniões de análise de projetos
envolvendo animais de laboratório se realizam mensalmente. Os projetos são
protocolados on-line ou no setor próprio da CEUA. Os membros apreciam e
relatam os projetos, procedendo à votação quanto ao parecer final. Além de suas
atribuições regimentais, a CEUA capacita os usuários de animais de laboratório,
oferecendo cursos semestrais.
7. PLANEJAMENTO
7.1. Ações mais significativas apresentadas no planejamento estratégico
O Plano de Ação do curso é elaborado em reunião conjunta do NDE e Colegiado
do Curso. Merecem destaque as ações referentes à contratação de professores,
que por meio de processo seletivo interno e externo, tem aumentado o número
de professores com formação em Engenharia Elétrica e com titulação, em nível
de mestrado e doutorado, nas áreas em pretende o curso se consolidar.
Nas ações previstas para a ampliação da participação de docentes e discentes
na construção do Projeto Pedagógico, tivemos avanços significativos com a
realização de reuniões entre coordenação e alunos e nos colegiados,
oportunidades em que o PPC está sendo amplamente discutido. Também com
a implantação da CAC, em abril de 2017, conseguimos avançar nas discussões
sobre "o papel da avaliação no processo de ensino aprendizagem" e também na
análise dos resultados da avaliação institucional. O Plano de Ação para 2018
será elaborado em maio de 2017.
Segue no proximo item o Plano de Ação.
7.2. PAC
Quadro 17 - PAC
Fonte: Coordenação do Curso
8. REFERÊNCIAS
9. APENDICE
9.1. Ementário
1 º Período
DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA - 9669
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Sistema de referências e ponto. Reta. Planos. Paralelismo e perpendicularidade.
Representação de poliedros. Métodos descritivos. Normas e Convenções.
Referências:
Básica
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho tecnico. 18.ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
05v
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 37. ed.
São Paulo, SP: Nobel, c1970, 1983. 2 v. ISBN 8521301634 (v. 1).
PROVENZA, Francesco. Desenhista de maquinas. São Paulo, SP: F. Provenza,
199. [370] p ISBN (Enc.).
Complementar
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico
mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das
faculdades de engenharia. São Paulo, SP: Hemus, 2004. viii, 228 p. ISBN
852890007X.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2.
grau e faculdades de arquitetura. 3.ed. rev. e amp. São Paulo, SP: E. Blucher,
1997. 158p ISBN 8521201281.
RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil.
Desenho técnico para engenharias. 1. ed. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2008. 196
p. ISBN 9788573948073.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo autocad 2015: simples e rápido.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2015. 318 p. ISBN 9788575022887.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho
técnico. 5. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 203 p. (Didática) ISBN
9788532804631.
TRABALHOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS - 9670
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2017/2
Ementa:
Diretrizes de leitura. Resumo, fichamento e resenha. Relatório.
Referências:
Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 225 p.
ISBN 9788522448784.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas . 12. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. xii, 331 p. ISBN 9788522490264.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e
atual. São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.
Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:2002:
informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de
Janeiro, RJ: ABNT, 2012. 7 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação
e documentação - relatório técnico e/ou científico - apresentação = information
and documentation - scientific and/or technical report - presentation. 2. ed. ("Esta
segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10719:2009),
a qual foi tecnicamente revisada. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2011. iv, 11 p. ISBN
9788507028598.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação
e documentação. Referências. Elaboração.. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002. 24
p.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 9. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2005. 155 p. ISBN 8530801768.
FERRI, Cássia; HOSTINS, Regina Celia Linhares; LEAL, Elisabeth Juchem
Machado. Pesquisa na universidade: elaboração de projetos e relatórios. Itajaí,
SC: Ed. da Univali, 2004. 85 p. (Didatica 4 4) ISBN 8586447749.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na
universidade. São Paulo, SP: Parabola, c2010. 166 [1] p. (Estratégias de ensino
; 20) ISBN 9788579340253.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de
pesquisa científica. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 224 p. ISBN
9788532631909.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Elaboração de trabalhos acadêmico-
científicos. Itajaí, SC, 2011.
CÁLCULO - 16381
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Funções de uma variável. Limites e Continuidade. Derivadas.
Referências:
Básica
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Makron Books;
Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, c1992. xv., 617 p. ISBN 0074606875.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2008.
xxvi, 624 p. ISBN 9788521616023.
LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP:
HARBRA, c1994. xiii, 685, [64]p
Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2000. v. 2 ISBN 8573076526.
AVILA, Geraldo. Calculo I: diferencial e integral. Rio de Janeiro, RJ: LTC; Editora
Universidade de Brasilia, c1978. 2v ISBN Broch..
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 2000. v 1 ISBN 8521611994 (broch.).
IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 3. ed. São Paulo, SP: Atual,
2005. 660 p. ISBN 8535702857.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. 1. ed. São Paulo, SP: Moderna, 1995.
3 v. ISBN 8516012840 (v. 3).
SHENK, Al. Calculo e geometria analitica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus,
Livros Técnicos e Científicos, 1991. v.1 ISBN 85-7001-254-3, (broch.).
FÍSICA - 16382
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Medidas. Cinemática vetorial. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Referências:
Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2012. xi, 340 p. ISBN 9788521619031.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: 1 - mecânica. 5. ed., rev.
São Paulo, SP: Blucher, 2013. 394 p. ISBN 9788521207450.
PIACENTINI, João J. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis, SC:
Ed. da UFSC, 2013. 123 p. (Didática) ISBN 9788532806475.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1:
mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.
VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo, SP: Blucher, 1996. xi, 249 p. ISBN 8521200560.
Complementar ALMEIDA, Guilherme de. Sistema Internacional de Unidades (SI): grandezas
e unidade fisicas. Lisboa [Portugal]: Platano, 1997.
ALVARENGA, Octavio Mello. Politica e direito agroambiental. 2ed. Uberaba,
MG: Forense, 1995. 345p ISBN 8520902955 (broch.).
AXT, Rolando; GUIMARAES, Victor Hugo. Fisica experimental: manual de
laboratorio para mecanica e calor. 2.ed. Porto Alegre, RS: Ed. UFRGS, c1981.
91p (Livro-texto (Ed. da UNICAMP)) ISBN 85-7025-208-0, (broch.).
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros: estática : com
unidades no sistema internacional. 9. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Editora, 2012,
c2009. xxi, 622, [4] p. ISBN 9788580550467.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. Fisica 1:
mecanica da particula e dos corpos rigidos. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c1983. 251 p il (Livros Tecnicos e Cientificos) ISBN
8521601557 (broch.).
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 14. ed. São Paulo, SP:
Pearson Education, 2016. 3 v. ISBN 9788543005683 (v.1).
YOUNG, Hugh D.; SANDIN, T. R.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis.
Sears e Zemansky fisica I: mecânica. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson/Addison
Wesley, 2003. 368 p. ISBN 8588639017.
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA - 16383
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores.
Referências:
Básica
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2012. xv, 768 p. ISBN 9788540701694.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São
Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil: Makron Books, 1987, 2006.
292 p. ISBN 0074504096.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo,
SP: Makron Books; Pearson Education do Brasil, c1987. x, 583 p. ISBN
0074504126.
Complementar
BOLDRINI, José Luiz. Algebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: Harper
& Row do Brasil, c1984. 10], 411p ISBN Broch..
CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H.
(Hygino Hugueros). Algebra linear e aplicacoes. 6.ed. reform. São Paulo, SP:
Atual, c1998. 352p ISBN 8570562977 (broch.).
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introducao a algebra linear: com
aplicacoes. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Prentice-Hall do Brasil, c1998. xviii, 554p
grafs ISBN 8570540736.
LEON, Steven J. Algebra linear com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, c1999. 390 p. ISBN 8521611501.
LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra linear: teoria e problemas. 3.ed. rev. e ampl.
São Paulo, SP: Makron Books, c1994. 647p ((Coleção Schaum)) ISBN 85-346-
0197-6.
QUÍMICA GERAL - 16384
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Estrutura Atômica e tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas.
Soluções. Reações Químicas (neutralização, complexação, precipitação e
oxirredução). Estequiometria.
Referências:
Básica
ATKINS, P. W; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente . 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. xxii, F104,
922 [3] p. ISBN 9788540700383.
BETTELHEIM, Frederick A.; CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn O.
Introdução à química geral. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. xix, p. 1-
271 ISBN 9788522110735.
BROWN, Lawrence Stephen; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à
engenharia. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2016, c2015. xxiv, 653 p. ISBN
9788522118205.
ROSENBERG, Jerome Laib; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.
Química geral. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. xi, 377 p. (Coleção
Schaum) ISBN 9788565837026.
Complementar
BETTELHEIM, Frederick A.,; CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O.;
BROWN, William H. Introdução à química geral, [orgânica e bioquímica]. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. xix, 781 p. ISBN 9788522111480 (verso da
Folha de rosto).
KOTZ, John C et al. Química geral e reações químicas: volume 2. 3. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, c2016. xxiii; 1207 p. ISBN 9788522118298.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas: volume 1. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2010. xxi;
611 p. ISBN 9788522106912.
PERUZZO, Francisco Miragaia,; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na
abordagem do cotidiano, volume único. 3. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2009.
760 p. + 1 encarte ISBN 9788516056612.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books,
c1994. 2 v. ISBN 8534601925.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA - 19560
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2017/2
Ementa:
Engenharia Elétrica: formação e profissão. Legislação, atribuições, associações
de classe. O Engenheiro Eletricista e a sociedade. A informática e a Engenharia
Elétrica. Fundamentos básicos aplicados à Engenharia Elétrica: Conceitos
gerais. Legislação profissional.
Referências:
Básica
BAZZO, Walter Antonio; LINSINGEN, Irlan von; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale.
Educação tecnológica: enfoques para o ensino de engenharia. 2. ed. rev. e ampl.
Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 2008. 231 p. ISBN 9788532804204.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à
engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. rev. Florianópolis,
SC: Ed. da UFSC, 2013, 2015. 292 p. (Didática) ISBN 978853286420.
FERRARO, Nicolau Gilberto. Eletricidade: historia e aplicacoes. São Paulo, SP:
Moderna, 2001. 63 p il (Desafios) ISBN 8516004872 (broch.).
GASPAR, Alberto. A eletricidade e suas aplicacoes. São Paulo, SP: Ática, 1996.
48p (Investigando) ISBN 850806053X (broch.).
GASPAR, Alberto. Historia da eletricidade. São Paulo, SP: Ática, 1996. 48p
(Investigando) ISBN 8508060556 (broch.).
RAMOS FILHO, José de Miranda; PIOVEZAN, Dorvino Antonio. Introdução dos
profissionais do sistema CONFEA/CREA ao mercado de trabalho: tudo que você
precisa saber para o exercício legal da profissão. Florianópolis, SC: Insular,
2008. 96 p. ISBN 9788574744285.
Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410:2004:
instalações elétricas de baixa tensão = electrical installations of buildings - low
voltage. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2012. vii, 209 f. ISBN 9788507005629.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c2007. xii, 428 p. ISBN 9788521615675.
ELETROBRAS. Dicionário da energia elétrica Eletrobras. Rio de Janeiro , RJ:
ELETROBRÁS, 2012. 221 p. ISBN 9788587083326.
INEP. Exame nacional de cursos - 1998: Engenharia Eletrica - provas e
questionario. Brasília, DF: O Instituto, 1999. 84p il ISBN (Broch.).
PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Ensino de
engenharia: na busca do seu aprimoramento. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC,
1997. 167p ISBN 8532800963 : (Broch.).
PEREIRA, Lígia Maria Leite. Sistema Confea/Crea: 75 anos construindo uma
nação. Brasília, DF: CONFEA, 2008. 238 p.
ROBBA, Ernesto Joao. Introducao a sistemas eletricos de potencia
componentes simetricos. São Paulo, SP: Blucher, 1973. 347p
VALKENBURGH, Van; GUSSOW, Milton; MARCUS, Abraham. Eletricidade
basica. 5./6.ed. Rio de Janeiro, RJ: F. Bastos, 1960. nv
2 º Período
CIRCUITOS DIGITAIS - 12281
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Operações booleanas e portas lógicas. Minimização de circuitos digitais.
Circuitos combinacionais. Flip/Flop. Registradores. Circuitos sequenciais
síncronos e assíncronos. Máquinas de estado finito.
Referências:
Básica
CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletronica digital. 32. ed. São Paulo, SP:
Livros Érica, 2001. 528 p ISBN 8571940193 (broch.).
LOURENCO, Antonio Carlos de. Circuitos digitais. 7. ed. São Paulo, SP: Livros
Érica, 2005. 321 p. (Colecao Estude e Use. Eletrônica digital) ISBN 8571943206.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
10. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2007. xvii, 805 p. ISBN 9788576050957.
Complementar
BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletronica digital. São Paulo, SP:
Makron, 1995. 2v ISBN broch..
BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic
with VHDL design. 2nd. ed. Dubuque [Estados Unidos]: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, c2005. x, 939 p. + 1 CD-ROM (McGraw-Hill series in
electrical and computer engineering) ISBN 0072460857.
D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. xiii, 259 p. ISBN 8521614527.
SHIBATA, Wilson. Eletrônica digital: teoria e experiência. São Paulo, SP: Livros
Érica, 1989-1990. 2 v. ISBN 8571940428 (v. 2).
WAGNER, Flávio Rech; REIS, André Inácio; RIBAS, Renato Perez.
Fundamentos de circuitos digitais. Porto Alegre, RS: Sagra, 2008. 166 p.
(Livros didáticos ; n.17) ISBN 9788577803453.
DESENHO TECNICO - 14587
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Fundamentos do Desenho Técnico. Sistema Universal de Projeções. Desenho
auxiliado por computador (CAD). Cotação. Cortes, seções e rupturas (CAD).
Perspectiva isométrica e 3D (CAD).
Referências:
Básica
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho tecnico. 18.ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
05v
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2.
grau e faculdades de arquitetura. 3.ed. rev. e amp. São Paulo, SP: E. Blucher,
1997. 158p ISBN 8521201281.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de maquinas. São Paulo, SP: F. Provenza,
199. [370] p ISBN (Enc.).
Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1994. 27 p.
ISBN 9788507028598.
BUGAY, Edson Luiz. Autocad 2011: da modelagem à renderização em 3D.
Florianópolis, SC: Visual Books, c2010. 445 p. ISBN 9788575022689.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico
mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das
faculdades de engenharia. São Paulo, SP: Hemus, 2004. viii, 228 p. ISBN
852890007X.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo autocad 2015: simples e rápido.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2015. 318 p. ISBN 9788575022887.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho
técnico. 5. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 203 p. (Didática) ISBN
9788532804631.
CÁLCULO - 16388
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Integrais. Aplicações da integral definida. Integração múltipla.
Referências:
Básica
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Makron Books;
Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, c1992. xv., 617 p. ISBN 0074606875.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de
várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed.
rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Education, c2007. x, 435 p. ISBN
9788576051169.
LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP:
HARBRA, c1994. xiii, 685, [64]p
Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2000. v. 2 ISBN 8573076526.
AVILA, Geraldo. Calculo I: diferencial e integral. Rio de Janeiro, RJ: LTC; Editora
Universidade de Brasilia, c1978. 2v ISBN Broch..
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 1995. 257]p ISBN 85-216-0425-4, (broch.).
SHENK, Al. Calculo e geometria analitica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus,
Livros Técnicos e Científicos, 1991. v.1 ISBN 85-7001-254-3, (broch.).
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP:
Makron, c1987-88. 2 v. ISBN 0074504118 (v. 1).
FÍSICA - 16389
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Rotação. Oscilações. Ondas. Eletricidade. Magnetismo e Eletromagnetismo.
Ondas Eletromagnéticas.
Referências:
Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fisica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1980. 4v ISBN 8521600755 :, (broch.) :
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2012. xi, 340 p. ISBN 9788521619031.
HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2012. 296 p. ISBN 9788521619048 (v.2).
TIPLER, Paul Allen. Fisica. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Dois, 1990. 2v.
em 4 ISBN 85-7030-040-9 (obra comp
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1:
mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 2:
eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 2009 xviii, 530 p. ISBN 9788521617112.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de fisica basica: 1 - mecanica. 3. ed. São
Paulo, SP: Blucher, c1996. 338p ISBN 85-212-0046-3.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. 2. ed.
rev. ampl. São Paulo, SP: Blucher, 2015. 295 p. p. ISBN 9788521208013.
SERWAY, Raymond A. Fisica 1: para cientistas e engenheiros com fisica
moderna. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c1996.
SERWAY, Raymond A. Fisica 2: para cientistas e engenheiros com fisica
moderna. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c1996.
SERWAY, Raymond A. Fisica 4: para cientistas e engenheiros com fisica
moderna. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c1996.
YOUNG, Hugh D.; FORD, A. Lewis; FREEDMAN, Roger A. Física 3:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, 2014. 425 p ISBN
9788588639348.
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA - 16390
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Geometria Analítica. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares.
Referências:
Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicacoes : volume 2 : ensino
médio. 5. ed. São Paulo, SP: Ática, 2012. 440 p. ISBN 9788508129164.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São
Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil: Makron Books, 1987, 2006.
292 p. ISBN 0074504096.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo,
SP: Pearson Education, 2014. vii, 586 p. ISBN 978850074504123.
Complementar
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. xv, 768 p. ISBN 9788540701694.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JUNIOR, José
Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem : ensino médio : Volume
único. 1. ed. São Paulo, SP: FTD, 2011. 783 p. ISBN 9788532280114.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matematica elementar, 7: geometria analitica
: xercicios resolvidos : xercicios propostos com resposta : estes de vestibulares
com resposta. 4.ed. São Paulo, SP: Atual, c1995. 273p ISBN 85-7056-046-X,
(broch.).
LEON, Steven J.; IÓRIO, Valéria de Magalhães. Álgebra linear com
aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xvi,
390 p. ISBN 9788521611509.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matematica temas e metas, 5: geometria
analitica e polinomios. São Paulo, SP: Atual, 2000. 304p il ISBN 8570564813
(broch.).
ALGORITMOS - 16392
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2017/2
Ementa:
Conceitos de lógica e algoritmos. Manipulação de dados. Estruturas de
programação. Estrutura de dados. Modularização.
Referências:
Básica
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à
programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2013. 182 p.
ISBN 9788575022832.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
c2009. xv, 208 p. ISBN 9788535232493.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. rev. São
Paulo, SP: Editora Érica, c2013. 328 p. ISBN 9788536502212.
Complementar
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.
Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++
e Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 434 p. ISBN
9788576051480.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5. ed. atual. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2006. xlii, 1163 + [1] p. + 1 CD-ROM ISBN
8576050560.
FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c 1999, 2010. 284 p. (Programação Estruturada de
Computadores) ISBN 9788521611806.
HOLLOWAY, James Paul; CUNHA, Sueli. Introdução à programação para
engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 2006. xix, 339 p. ISBN 8521614535.
VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. 2. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, c2004. xiv, 270 p. ISBN 857393316x.
SOCIEDADE, ÉTICA E MEIO AMBIENTE - 16393
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Relações homem - natureza. Conceitos de crescimento e desenvolvimento.
Movimentos sociais, participação e preservação ambiental. Conservação
ambiental e enfoques alternativos de gestão e desenvolvimento. Agenda 21.
Referências:
Básica
ETICA e politica. Goiânia, GO: Ed. UFG, 1997.
ÉTICA & trabalho. Rio de Janeiro, RJ: SENAC, c1999. 74 p. ISBN 8585746211.
SOCIEDADE, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002. 284 p. ISBN 8532626785.
AGENDA 21: perguntas e respostas. Brasília, DF: MMA, 2000. 60p ISBN
(broch.).
AGENDA 21 brasileira, bases para discussao: comissao de politicas de
desenvolvimento sustentavel e da agenda 21 nacional. Brasília, DF:
MMA/PNUD, 2000. 192p ISBN 8587166107 (broch.).
ADEODATO, João Mauricio Leitão. Ética e retórica: para uma teoria da
dogmática jurídica. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. 405 p. ISBN 8502035312.
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança,
gestão e responsabilidade corporativa. 1. ed. Curitiba, PR: Intersaberes, 2013.
160 + [15] p. ISBN 9788565704731.
ALMEIDA, Claudio Aguiar. Cultura e sociedade no Brasil: 1940-1968. 4.ed. São
Paulo, SP: Atual, c1996. 92 p ((Discutindo a história do Brasil)) ISBN
8570567952 (broch.).
ALMEIDA, Claudio Aguiar. Cultura e sociedade no Brasil: 1940-1968. São Paulo,
SP: Atual, 1996. 92 p ((Discutindo a história do Brasil)) ISBN 8570567952
(broch.).
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estrategias de
mudancas da agenda 21. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 156p ISBN
8532618197 (broch.).
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estrategias de
mudancas da agenda 21. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 156p (Educação
ambiental) ISBN 8532618197 (broch..
BEZERRA, Maria do Carmo de Lima. Cidades sustentaveis: subsidios a
elaboracao da agenda 21 Brasileira. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente,
2000. 155p ISBN 8573000937.
BORN, Rubens Harry; CABRAL-BORN, Gemima C.; HORN, Ana Lúcia P.
Agenda 21: nós da espaçonave terra dependemos dessa idéia. São Lourenço
da Serra, SP: Vitae Civilis, 2006. 221 p. ISBN 8599722026.
BRASIL Ministério do Meio Ambiente; TRAJBER, Rachel. Formando Com-Vida:
Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola : construindo
Agenda 21 na escola. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 54 p.
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DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no inicio da Franca
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Conservacao do meio ambiente. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 1977. 63p (Serie
Paulo de Assis Ribeiro. 3)
TV UNIVALI. ISO 14001 : Morro do Baú e museu ; sem. do meio ambiente - Mata
Atlântica ; unidades de conservação. [Itajaí, SC]: Fundação Universidade do Vale
do Itajaí, 2002-2009 1 DVD-R, (ca. 113 min.) : NTSC, son., color.,
Complementar
ASHLEY, Patricia Almeida; QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social
nos negócios. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. 205 p. ISBN 8502034928.
FERRELL, O. C.; FERRELL, Linda; FRAEDRICH, John. Ética empresarial:
dilemas, tomadas de decisões e casos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Reichmann &
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PÉRES, Fernanda. Preconceito racial uma ofensa ao princípio da igualdade.
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3 º Período
PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS - 12321
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Tecnologias de circuito integrado. Linguagem de descrição de hardware. Projeto
de circuitos combinacionais. Projeto de máquinas de estados finitos.
Componentes de blocos operacionais. Projeto no nível de transferência entre
registradores. Projeto de processadores.
Referências:
Básica
D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. xiii, 259 p. ISBN 8521614527.
ERCEGOVAC, Milos Dragutin; MORENO, Jaime H; LANG, Tomas;
ERCEGOVAC, Milos Dragutin. Introduçao aos sistemas digitais. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2000. xiv, 453p + 1cd ISBN 8573076984 (broch.).
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre, RS:
Bookman, c2008. 558 p. ISBN 9788577801909.
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
Complementar
ASHENDEN, Peter J. The designer's guide to VHDL. 2nd ed. San Francisco
[Estados Unidos]: Morgan Kaufmann Publishers, 2002. xxiv, 739 p. (The Morgan
Kaufman series in systems on silicon) ISBN 1558606742.
BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic
with VHDL design. 2nd. ed. Dubuque [Estados Unidos]: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, c2005. x, 939 p. + 1 CD-ROM (McGraw-Hill series in
electrical and computer engineering) ISBN 0072460857.
CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletronica digital. 32. ed. São Paulo,
SP: Livros Érica, 2001. 528 p ISBN 8571940193 (broch.).
FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, c2007. xiii, 888 p. + 2 CD-Rom ISBN 9788560031931.
PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios
digitais, eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2010. 619 p. ISBN 9788535234657.
REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed.
Porto Alegre, RS: Sagra, 2002. 258 p. (Série livros didáticos n. 7) ISBN
8524106255.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
10. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2007. xvii, 805 p. ISBN 9788576050957.
UYEMURA, John P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo,
SP: Pioneira Thomson Learning, c 2002. 433 p. ISBN 8522102686.
VAHID, Frank. Digital design. Hoboken, N.J.[EUA]: J. Wiley & Sons, c2007. xii,
540 p. ISBN 9780470044377.
VAHID, Frank; LYSECKY, Roman. VHDL for digital design. Danvers [Estados
Unidos]: John Wiley & Sons, Inc, c2007. xvi, 166 p. ISBN 9780470052631.
VAHID, Frank; LYSECKY, Roman. Verilog for digital design. Danvers [Estados
Unidos]: John Wiley & Sons, Inc, c2007. xvi, 173 p. ISBN 9780470052624.
WOLF, Wayne. FPGA: based system design. Upper Saddle River, NJ: Prentice
Hall PTR, c2004. xv, 530 p. + 2 CDs-ROM (Prentice Hall modern semiconductor
design series) ISBN 0131424610.
CÁLCULO - 16395
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais
ordinárias de segunda ordem. Operadores vetoriais em coordenadas cartesianas
e cilíndricas. Equações diferenciais parciais. Resolução e aplicação das
equações diferenciais.
Referências:
Básica
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2015. xv, 663 p. ISBN 9788521627357.
NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8.
ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2012. xviii, 570 p. ISBN
9788581430836.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo,
SP: Makron Books, 2014. 2 v. ISBN 9788534612913.
Complementar
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2008. viii, 400 p. (Schaum) ISBN 9788577801831.
LEIGHTON, Walter. Equações diferenciais ordinárias : Walter Leighton. 2.ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 294 p.
SIMMONS, George Finlay; KRANTZ, Steven G. Equações diferenciais: teoria,
técnica e prática. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2008. xiv, 529 p. ISBN
9788586804649.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning: Cengage
Learning, 2006. 2 v. ISBN 8522104794(v.1).
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São
Paulo, SP: Cengage Learning, c2011. xii, 410 + [21] p. ISBN 852211059x.
MECÂNICA GERAL - 16396
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Equações Universais da Estática. Equilíbrio de partículas e corpos rígidos.
Centróides. Momento de inércia de 1° e de 2° ordem. Treliças. Força cortante e
Momento fletor.
Referências:
Básica
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros: estática : com
unidades no sistema internacional. 9. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Editora, 2012,
c2009. xxi, 622, [4] p. ISBN 9788580550467.
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Sétima
edição. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, c2006. 621,
[7] p. ISBN 8586804452.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2005, 2008. xiv, 540 p. ISBN 8587918974.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo, SP:
Pearson Education do Brasil, c2011. xiv, 512 p. ISBN 9788576058151.
MERIAM, J. L; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia 1: estática. 6. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2009. xii, 364 p. ISBN
9788521617181 (v.1).
Complementar
FONSECA, Adhemar. Curso de mecanica: estatica. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1973. nv
GASPAR, Alberto. Fisica: mecanica. São Paulo, SP: Ática, 2003. 384p il ISBN
8508075243 (broch.).
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2012. xi, 340 p. ISBN 9788521619031.
MERIAM, J. L; KRAIGE, L. G. Mecânica, volume 1: estática. 5. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2004 xv, 349 p. ISBN 8521614020.
TIMOSHENKO, Stephen. Mecanica dos solidos. : Livros Técnicos e Científicos,
1994.
CÁLCULO NUMÉRICO - 16400
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Noções básicas de erros. Sistemas de equações lineares. Equações não-
lineares. Interpolação polinomial. Integração numérica. Equações diferenciais
ordinárias. Equações diferenciais parciais.
Referências:
Básica
CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 2007 xiv, 428 p. ISBN 9788521615378.
CHAPRA, Steven C; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para
engenharia. 5. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2008. xxi, 809 p. ISBN 978-85-
86804-87-8.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2006. xii, 505 p. ISBN 8576050870.
Complementar
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed.
São Paulo, SP: Harba, c1987. xii, 367 p. ISBN 8529400895.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J. Douglas. Analise numerica. São Paulo, SP:
Pioneira Thomson Learning, c2003. 736 p il ISBN 852210297X (broch.).
CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Calculo numerico
computacional: teoria e pratica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 464p ISBN
8522410437 (broch.).
SPERANDIO, Decio; MENDES, Joao Teixeira. Calculo numerico:
caracteristicas matematicas e computacionais dos metodos numericos. São
Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. 354 p. ISBN 8587918745 (broch.).
ELETRICIDADE - 16402
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Grandezas elétricas. Resistores e Leis de Ohm. Elementos de circuitos elétricos.
Leis de Kirchhoff. Associações de bipolos. Análise de circuitos elétricos: Corrente
Contínua. Análise de circuitos elétricos: Corrente Alternada. Desenho
esquemático de instalações elétricas. Normas.
Referências:
Básica
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, c2012. xiii, 959 + [2] p. ISBN 9788564574205.
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2014. xix, 843 +
[1] p. ISBN 9788580553833.
NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo,
SP: Pearson : Prentice Hall, 2009. 574 p. ISBN 9788576051596.
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm. Análise de circuitos: teoria e prática, vol. 1.
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. xvii, 609 [2] p ISBN 9788522106622.
Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410:2004:
instalações elétricas de baixa tensão = electrical installations of buildings - low
voltage. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2012. vii, 209 f. ISBN 9788507005629.
CREDER, Helio. Instalacoes eletricas. 14.ed rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 2002. xx, 479p il ISBN 8521612990 (broch).
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2010. xiv, 666 p. + 1 Folheto ISBN
9788521617426.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: (de acordo com a
Norma Brasileira NBR 5419:2015). 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 2017. xiv, 945 p. ISBN 9788521633419.
CIÊNCIA DOS MATERIAIS - 16407
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Características, propriedades e processamento de materiais cerâmicos.
Características, propriedades e processamento de materiais metálicos.
Diagrama de fases. Tratamentos térmicos de materiais metálicos. Introdução á
corrosão e degradação dos materiais. Estabilidade dos materiais em Condições
de Serviço. Metalografia.
Referências:
Básica
ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos
materiais. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. xviii, 594p. ISBN
9788522105984.
ASKELAND, Donald R; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e engenharia dos
materiais. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2015. xviii, 648 [5] p. ISBN
9788522112852.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução . 7.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2008. 705 p. ISBN
9788521615958.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução . 8.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xxi, 817 p. ISBN
9788521621249.
COUTINHO, Telmo de Azevedo. Metalografia de nao-ferrosos: analise e pratica.
São Paulo, SP: Blucher, 1980. 130p
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2001. xiv, 183 p. ISBN 8521612907.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2011. xv, 360 p. + 1 Cd-Rom ISBN 9788521618041.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades. São Paulo, SP: Hemus, c1997. 349 p.
Complementar
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Materials science and
engineering: an introduction. 8th. ed. Danvers [Estados Unidos]: John Wiley &
Sons, Inc, c2010. xxiii, 885 p., várias paginações ISBN 9780470419977.
CHIAVERINI, Vicente. Acos e ferros fundidos: caracteristicas gerais,
tratamentos termicos, principais tipos. 7.ed. São Paulo, SP: Associacao
Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1996. 599p ISBN (broch.).
SERRA, Eduardo T. Corrosão e proteção anticorrosiva dos metais no solo.
1. ed. revista. Rio de Janeiro, RJ: CEPEL, 2014. 172 p. ISBN 9788571933590.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, SP:
Blucher, 1970. 427 p. ISBN 9788521201212.
4 º Período
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - 12309
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Conceitos fundamentais de eletricidade. Associação de resistores. Potência e
correção de fator de potência. Método de análise de circuitos. Circuitos em
corrente alternada. Filtros RC e RL. Amplificadores Operacionais. Amplificadores
operacionais.
Referências:
Básica
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Analise de circuitos em corrente continua.
12.ed.atual.rev. São Paulo, SP: Livros Érica, c1989. 175p ISBN 8571941475
(broch.).
BOLTON, W. (William). Analise de circuitos eletricos. São Paulo, SP: Makron
Books, c1995.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, c2012. xiii, 959 + [2] p. ISBN 9788564574205.
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2014. xix, 843 +
[1] p. ISBN 9788580553833.
IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luiz Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro.
Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2005
xvi, 848 p. ISBN 8534606935.
NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo,
SP: Pearson : Prentice Hall, 2009. 574 p. ISBN 9788576051596.
QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos eletricos e eletronicos. 2.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 476p ISBN 8521612346 (broch.).
Complementar
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos eletricos. São Paulo, SP: Makron, 1994.
591p ISBN 8534602581 (broch.).
BOYLESTAD, Robert L. Introducao a analise de circuitos. 8. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Prentice-Hall, c1998. xii, 785p ISBN 8570540787 (broch.).
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria
de circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2005. 672 p. ISBN
8587918222.
NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos eletricos. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 656 p. ISBN 8521611471
(broch).
SEDRA, Adel S; VAN NOIJE, Wilhelmus Adrianus Maria. Microeletrônica. 5. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 9788576050223.
FENÔMENOS DOS TRANSPORTES - 16411
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Conceitos básicos de transmissão de calor. Condução de calor em regime
estacionário. Condução de calor em regime transiente. Convecção natural e
forçada. Condensação e Ebulição. Radiação. Trocadores de Calor.
Referências:
Básica
BERGMAN, TL; DEWITT, David P.; INCROPERA, Frank P; LAVINE, Adrienne
S. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, c2014. xvi, 672 p. ISBN 9788521625049.
BORGNAKKE, C; SONNTAG, Richard Edwin. Fundamentos da termodinâmica.
"Tradução da 8. edição norte-americana: texto integral". São Paulo, SP: Blucher,
c2013. 728 [1] p. (Série Van Wylen) ISBN 9788521207924.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
mecânica dos fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
2014. 871 p. ISBN 9788521623021.
MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos
computacional. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2004. xv, 453 p. ISBN 9788521613961.
SISSOM, Leighton E; PITTS, Donald R. Fenomenos de transporte. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2001. 765p ISBN - 8521612958
(broch.).
Complementar
GASPAR, Alberto. Fisica, volume 2: ondas - optica - termodinamica. 1. ed. São
Paulo, SP: Ática, 2003. 416p il ISBN 850807526X (broch.).
INCROPERA, Frank P; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de
calor e de massa. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c1998. xvi, 494 p. ISBN 8521611463.
QUADROS, Sergio. A termodinamica e a invencao das maquinas termicas.
1.ed. São Paulo, SP: Scipione, 2003. [10], 84p il ((Ponto de apoio)) ISBN
8526228072 (broch.).
ROMA, Woodrow N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. rev.
São Carlos, SP: Rima, c2006. xii, 276 p. ISBN 8576560860.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E; WOLGEMUTH, Carl H.
Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e
transferência de calor. São Paulo, SP: Blucher, c1996. xvii, 466 p. ISBN
852120082X.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; SANDIN, T. R.; FORD, A. Lewis; LUIZ,
Adir Moyses. Sears e Zemansky: fisica II, termodinamica e ondas. 10. ed. São
Paulo, SP: Addison Wesley, 2003. xix, 328 p il ISBN 8588639033 (broch.).
MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA - 19561
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2017/2
Ementa:
Números complexos. Sinais e sistemas. Séries. Transformada de Fourier.
Transformada de Laplace. Resposta em frequência. Transformada Z.
Referências:
Básica
DINIZ, Paulo Sergio Ramirez; SILVA, Eduardo Antônio Barros da; LIMA NETTO,
Sergio. Processamento digital de sinais: projeto e análise de sistemas. 2. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. xxiv, 976 p. ISBN 9788582601235.
HSU, Hwei P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, c2012. xi,
495 p. (Coleção Schaum) ISBN 9788577809387.
KREYSZIG, Erwin; PONTES, Luís Antonio Fajardo. Matemática superior para
engenharia: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: 2009. Livros Técnicos e
Científicos 1v. 426 p. ISBN 9788521616436 (vol.1).
Complementar
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Calculo diferencial e integral. 3. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Makron Books, 1994. x, 704p ((Coleção Schaum)) ISBN
853460200X : (broch.).
CARMO, Manfredo P. do (Manfredo Perdigao do). Trigonometria e numeros
complexos. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1973. xii, 95p ISBN Broch..
GIROD, Bernd; RABENSTEIN, Rudolf; STENGER, Alexander. Sinais e
sistemas. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2003. x, 340 p.
ISBN 8521613644.
OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S.. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo,
SP: Pearson Prentice Hall, c2010. xxii, 568 p. ISBN 9788576055044.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia
1: equações diferenciais elementares e transformada de Laplace . 3. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 340 p. ISBN 9788577804009.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - 19562
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2017/2
Ementa:
Tensões e deformações. Lei de Hooke. Análise de tensões e deformações
devido a esforço normal, cisalhamento puro, torção pura, flexão pura,
solicitações múltiplas. Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de ruptura.
Referências:
Básica
BEER, Ferdinand Pierre et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre,
RS: AMGH Editora, 2013. xviii, 706, [2] p. ISBN 9788580551648.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3.
ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p ISBN 8534603448.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2006. xi, 670 p. ISBN 8587918672.
MELCONIAN, Sarkis. Mecanica tecnica e resistencia dos materiais. 10. ed. rev.
São Paulo, SP: Livros Érica, 1999. [357]p ISBN 8571946663 (BROCH.).
NASH, William A. (William Arthur). Resistencia dos materiais. 2.ed. São Paulo,
SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1982.
Complementar
ARRIVABENE, Vladimir. Resistencia dos materiais. São Paulo, SP: Makron
Books, 1994. 400p ISBN 853460195X (broch.).
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Sétima
edição. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, c2006. 621,
[7] p. ISBN 8586804452.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistencia dos materiais para
entender e gostar: um texto curricular. São Paulo, SP: Nobel, c1998. 272p ISBN
858544570X (broch.).
DOUBRERE, J. C. Curso pratico de resistencia dos materiais. Lisboa
[Portugal]: Presença, c1977. 111p (Iniciacao tecnica 1) ISBN Broch..
HIBBELER, R. C. Mecanica: estatica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos
e Científicos, c1999. xv, 477p ISBN 8521611536 (broch.).
ELETROMAGNETISMO - 19563
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Campos eletromagnéticos estacionários. Campos eletromagnéticos variáveis no
tempo. Propagação de ondas. Linhas de transmissão. Antenas.
Referências:
Básica
BASTOS, João Pedro Assumpção. Eletromagnetismo para engenharia: estática
e quase-estática . Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2004. 396 p. (Série Didática).
ISBN 8532803067.
HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1983. 403p ISBN 8521602782 (broch.).
RIBEIRO, Aurelio Garcia. Curso basico de antenas e de linhas de transmissao
de energia de radiofrequencia: para tecnicos em telecomunicacoes e em
eletronica. São José dos Campos, SP: UNIVAP, 1999. 168 p ISBN - (Broch.).
Complementar
GIORDANO, Alberto. Curso basico de antenas. Buenos Aires [Argentina]:
Glem do Brasil, 1969. 165p
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física
3: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2012. xi, 375 p. ISBN 9788521619055.
YOUNG, Hugh D.; FORD, A. Lewis; FREEDMAN, Roger A. Física 3:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, 2014. 425 p ISBN
9788588639348.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; ZEMANSKY, Mark Waldo; SEARS,
Francis Weston. Sears e Zemansky: Fisica III : eletromagnetismo. 10. ed. São
Paulo, SP: Addison Wesley, 2004. xix, 402p il ISBN 8588639041 (broch.).
MEDIDAS ELÉTRICAS - 19564
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Metrologia básica. Componentes elétricos e eletrônicos na instrumentação.
Instrumentos eletromecânicos e eletrônicos. Métodos de medição em circuitos
monofásicos e trifásicos. Osciloscópio e gerador de sinais.
Referências:
Básica
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Analise de circuitos em corrente alternada.
10.ed. São Paulo, SP: Livros Érica, c1989. 141p ISBN - 8571940177 (broch.).
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
fundamentos de medidas. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2006. xii, 477 p. ISBN 8521614969.
GONÇALVES JÚNIOR, Armando Albertazzi; SOUSA, André Roberto de.
Fundamentos de metrologia científica e industrial. 1. ed. São Paulo, SP: Manole,
c2008. xi, 408 p. ISBN 9788520421161.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2012. xi, 340 p. ISBN 9788521619031.
VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo, SP: Blucher, 1996. xi, 249 p. ISBN 8521200560.
Complementar
CAPUANO, Francisco G; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de
eletricidade e eletronica. 16. ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 1999. 302p ISBN
8571940169 (broch.).
GONZÁLES, Ricardo V.B; NAKASHIMA, Pedro; NISHIMURA, Rubens Yasunori.
Instrumentos para metrologia dimensional: utilização, manutenção e
cuidados . 3. ed. rev. São Paulo, SP: Mitutoyo, 2003. 78 p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física
v. 1: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2002.
1 v. ISBN 9788521613039(V. 1).
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 2.ed. São Paulo, SP: Livros
Érica, c 2001. 246 p. ISBN 857194783X (broch.).
MALVINO, Albert Paul. Eletronica no laboratorio. São Paulo, SP: Makron
Books do Brasil, c1992.
5 º Período
ELETRÔNICA BÁSICA - 12314
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Circuitos com diodos. Diodos Zener e outros dispositivos de dois terminais.
Transistores bipolares. Princípios de operação de dispositivos especiais. Fontes
de tensão reguladas. Conceitos básicos de fontes chaveadas.
Referências:
Básica BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2005. 672 p. ISBN
8587918222.
CAPUANO, Francisco G; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de
eletricidade e eletronica. 16. ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 1999. 302p ISBN
8571940169 (broch.).
MALVINO, Albert Paul. Principios de electronica. 6.ed. Lisboa [Portugal]:
McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2000. 523p ISBN 9727730388 (broch.).
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e
amplificadores . 7 ed. Porto Alegre, RS: McGraw-Hill, 2011. 429 p. (Versão
concisa) ISBN 9788580550498.
MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Analise e projeto de fontes chaveadas. São
Paulo, SP: Livros Érica, 1996. 487p ISBN 8571943753 : (Broch.).
SEDRA, Adel S; VAN NOIJE, Wilhelmus Adrianus Maria. Microeletrônica. 5. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 9788576050223.
Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo,
SP: Pearson Prentice Hall, c2012. xiii, 959 + [2] p. ISBN 9788564574205.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica no laboratorio. São Paulo, SP: Makron
Books do Brasil, c1992.
SILVA, Ricardo Pereira e. Eletronica basica: um enfoque voltado a informatica.
Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1995. 310p., [1]p ISBN 8532800211 (broch.).
TERMODINÂMICA - 14597
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Formulação matemática da Termodinâmica. Propriedades Volumétricas do
Fluídos Puros e misturas Gasosas. Equações de Estado e Correlações dos
estados correspondentes dos Sistemas PVT. Segunda Lei da Termodinâmica.
Termodinâmica dos Processos de Fluxo. Equações de Energia dos Processos
de Fluxo de Estado Permanente. Análises Termodinâmica dos Processos.
Referências:
Básica
BORGNAKKE, C; SONNTAG, Richard Edwin. Fundamentos da termodinâmica.
São Paulo, SP: Blucher, 2009. 461 p ISBN 9788521204909.
GASPAR, Alberto. Física: ondas, óptica, termodinâmica. São Paulo, SP: Ática,
2000. 416 p. ISBN 850807526X.
HALLIDAY, David; MERRIL, John; RESNICK, Robert. Fundamentos de fisica:
gravitacao, ondas e termodinamica. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 1993. 280p ISBN 8521609434 (broch.).
QUADROS, Sergio. A termodinamica e a invencao das maquinas termicas. 1.ed.
São Paulo, SP: Scipione, 2003. [10], 84p il ((Ponto de apoio)) ISBN 8526228072
(broch.).
SMITH, J. M.; VAN HESS, H. C; ABBOTT, Michael M. Introdução à
termodinâmica da engenharia química. 7.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos
e Científicos, 2013. 626 p.
SONNTAG, Richard Edwin. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2003. xiv, 381 p. ISBN
9788521613442.
SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, C; VAN WYLEN, Gordon John.
Fundamentos da termodinamica. São Paulo, SP: Blucher, 1998. 537 p ISBN
8521201672 (broch.).
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1:
mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.
Complementar
BORGNAKKE, C; SONNTAG, Richard Edwin. Fundamentos da
termodinâmica. "Tradução da 8. edição norte-americana: texto integral". São
Paulo, SP: Blucher, c2013. 728 [1] p. (Série Van Wylen) ISBN 9788521207924.
CHAGAS, Aecio Pereira. Termodinamica quimica: fundamentos, metodos e
aplicacoes. Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 1999. 409p il (Livro-texto (Ed. da
UNICAMP)) ISBN 8526804669 (broch.).
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston;
ZEMANSKY, Mark Waldo. Sears & Zemansky Física II: termodinâmica e ondas.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2008. xix, 329 p. ISBN
9788588639331.
ENGENHARIA ECONÔMICA - 19565
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Juros e relações de equivalência. Séries de pagamentos. Sistemas de
amortização de dívidas. Inflação e variações cambiais. Análise de investimentos.
Aplicação em análise de projetos industriais.
Referências:
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2009 xii, 278 p. ISBN 9788561209148.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e
Excel. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003. 390 p. + CD-ROM (Finanças na Prática)
ISBN 8522433720.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. 2. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2016. 248 p. ISBN 9788522453702.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de
decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 411 p. ISBN
9788522457892.
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método
algébrico, HP-12C, microsoft excel. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Cengage
Learning, c2016. xxiii, 307, [4] p. ISBN 9788522122134.
FARO, Clovis de; LACHTERMACHER, Gerson. Introdução à matemática
financeira. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2012. 403 p. ISBN
9788522511488.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed.
rev. e atual. São Paulo, SP: Elsevier, 2011. 353 p. ISBN 9788535246728.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, c2009. x, 210 p. ISBN 9788576053590.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, c2007. viii, 274 p. ISBN
9788576050841.
Complementar
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma
abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2010.
298 p. ISBN 9788576055662.
KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada. Blumenau, SC:
Ed. da FURB, 2004. 247 p. ISBN 8571141495.
LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de investimento: construção e avaliação do
fluxo de caixa : modelos em Excel. São Paulo, SP: Lapponi Treinamento e
Editora, 2000. xiv, 376p + 1 Disquete ISBN 8585624116 (broch.).
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira
e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de
investimentos. São Paulo, SP: Thomson, 2004. xiii, 273 p. ISBN 852210302X.
TORRES, Oswaldo Fadigas Fontes. Fundamentos da engenharia econômica
e da análise econômica de projetos. São Paulo, SP: Thomson, 2006. xiv, 145
p. ISBN 8522105227.
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - 19566
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Análise transitória de circuitos elétricos. Circuitos Magneticamente Acoplados.
Quadripolos. Sistemas polifásicos. Filtros.
Referências:
Básica
BOLTON, W. (William). Analise de circuitos eletricos. São Paulo, SP: Makron
Books, c1995.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, c2012. xiii, 959 + [2] p. ISBN 9788564574205.
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E; DURBIN, Steven M. Análise de
circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2014. xix, 843 +
[1] p. ISBN 9788580553833.
IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luiz Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro.
Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2005
xvi, 848 p. ISBN 8534606935.
NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo,
SP: Pearson : Prentice Hall, 2009. 574 p. ISBN 9788576051596.
Complementar
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 4.ed. São
Paulo, SP: Livros Érica, 2000. 261 p (Colecao Estude e Use) ISBN 8571943931
(broch.).
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos eletricos. São Paulo, SP: Makron, 1994.
591p ISBN 8534602581 (broch.).
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-
Hill Interamericana do Brasil, 1985. 421p ((Coleção Schaum)) ISBN broch..
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm. Análise de circuitos: teoria e prática, vol.
1. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. xvii, 609 [2] p ISBN 9788522106622.
MICROCONTROLADORES - 19567
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2018/1
Ementa:
Arquitetura de organização de microcontroladores. Características técnicas.
Instruções de máquina. Programação em alto nível. Intercafe com dispositivos
periféricos. Padrões de comunicação síncrona e assíncrona (RS – 232, RS 485,
I2C, USB, SPI,. Micro Wire). Projeto de implementação de sistemas baseados
em microcontroladores.
Referências:
Básica
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo,
SP: Livros Érica, 2005. 358 p. ISBN 8571949352.
SOUZA, David José de. Desbravando o pic: ampliado e atualizado para
pic16f628a. 9. ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 2005 268 p. ISBN 8571948674.
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
Complementar
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
c2009. xv, 208 p. ISBN 9788535232493.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programacao.
Rio de Janeiro, RJ: Campus, c1986. 208 p ISBN 85-7001-410-4, (broch.).
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e
amplificadores . 7 ed. Porto Alegre, RS: McGraw-Hill, 2011. 429 p. (Versão
concisa) ISBN 9788580550498.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto
para o desempenho. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005 xix, 786
p. ISBN 8587918532.
WAKERLY, John F. Microcomputer architecture and programming: the
68000 family. New York [Estados Unidos]: J. Wiley, c1989. 762p ISBN
0471500216, (broch.).
9.2. Rendimento Acadêmico
- Informar e analisar, de forma sistêmica e geral, os resultados do rendimento
acadêmico, indicando as ações planejadas para correções de deficiências
eventualmente identificadas.
9.3. Quadro Docente
Quadro 18 - Titulação e Regime de Trabalho na Instituição
Fonte: Coordenação do Curso
9.4. Experiência profissional de corpo docente
9.5. Experiência de magistério do corpo docente