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Coordenação Acadêmica PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: ADMINISTRAÇÃO Manaus 2017

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Coordenação Acadêmica

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

Manaus 2017

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IDENTIFICAÇÃO DA IES E DO CURSO

INSTITUIÇÃO:

Escola Superior Batista do Amazonas - ESBAM

ENDEREÇO

Conjunto Abílio Nery - Rua Leonor Teles, 153 - Adrianópolis,

Manaus - AM, 69057-015

MANTENEDORA

Centro de Pesquisa e Ensino Superior da Amazônia, Entidade

DIRETOR ACADÊMICO

Professor Valdir Pavanelo Junior

COORDENADOR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Professora Me. Maria Silce Lima Brasil

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SUMÁRIO

TÍTULOS

1. HISTÓRICO DA ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS- ESBAM

2. MISSÃO E FINALIDADES..............................................................................................8

3. INSERÇÃO REGIONAL................................................................................................10

4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO.................................................................13

5. BASE LEGAL DO CURSO.............................................................................................14

6. JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO......................................16

7. MARCO TEÓRICO.........................................................................................................18

8. CONCEPÇÃO DO CURSO, OBJETIVO E PERFIL DO REGRESSO.....................20

8.1 CONCEPÇÃO DO CURSO........................................................................................20

8.2 OBJETIVO DO CURSO.............................................................................................22

8.2.1 Objetivo Geral..............................................................................................................22

8.2.1.1 Objetivo Específico......................................................................................................23

8.3 PÉRFIL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...............................24

8.3.1 Perfil Egresso...............................................................................................................24

8.3.2 Competências e Habilidades........................................................................................25

8.4 ARTICULAÇÃO COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL..............26

8.5 MERCADO DO TRABALHO....................................................................................27

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – EIXOS DE ORMAÇÃO.....................................28

9.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS – GRUPO I..................................................................31

9.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS – GRUPO II.................................................................32

9.3 ESTÁGIO CURRICULAR .........................................................................................32

9.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..........................................................34

9.5 ESTRUTURA CURRICULAR - APRESENTAÇÃO................................................34

9.6 ESTRUTURA CURRICULAR - MATRIZ DO CURSO ADMINISTRAÇÃO........35

9.7 EMENTÁRIO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR..........................38

9.7.1 Ementas e bibliografias do 1º período.........................................................................39

9.7.2 Ementas e bibliografias do 2º período.........................................................................46

9.7.3 Ementas e bibliografias do 3º período.........................................................................53

9.7.4 Ementas e bibliografias do 4º período.........................................................................59

9.7.5 Ementas e bibliografias do 5º período.........................................................................65

9.7.6 Ementas e bibliografias do 6º período.........................................................................72

9.7.7 Ementas e bibliografias do 7º período.........................................................................80

9.7.8 Ementas e bibliografias do 8º período.........................................................................88

9.7. 9 Componentes Curriculares – Optativa I......................................................................94

9.7.10 Componentes Curriculares – Optativa II.....................................................................99

9.8 RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE ACORDO COM OS

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO..........................................................................................104

10. METODOLOGIA DE ENSINO...................................................................................104

10.1 TRASVERSALIDADE ............................................................................................105

10.2 INTERDISCIPLINARIDADE .................................................................................106

10.3 FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA A CIDADANIA........................................106

10.4 ESTÍMULO À AUTONOMIA INTELECTUAL.....................................................104

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10.5 RESPONSABILIDADE, COMPROMISSO SOCIAL E SOLIDARIEDADE........107

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.............................,,,,,,...................107

11.1 CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE AO ESTÁGIO POR PERÍODO........109

11.2 INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA.....................................................110

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...........................................................110

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .....................................................................114

14. NÚCLEO DE PRÁTICA DE ADMINISTRATIVA EMPRESA JUNIOR .............118

15. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM......................119

15.1 PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO.............................................................................119

15.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS.....................................................122

15.3 AVALIAÇÃO DO CURSO .....................................................................................123

15.4 COMISSÃO PRÓPRIA DE VALIAÇÃO................................................................124

16. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO......................126

16.1 POLÍTICAS DE PESQUISA ..................................................................................126

16.2 POLÍTICAS DE PÓS- GRADUAÇÃO..................................................................128

16.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................128

16.4 POLÍTICA AMBIENTAL.......................................................................................130

16.5 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE ......................................................................132

17. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO......................................................133

17.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ..............................................................................133

17.2 TITULAÇÃO DO COORDENADOR(A) DO CURSO...........................................133

17.3 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR(A) DO CURSO.....................134

17.4 EXPERIÊNCIA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO - ACADÊMICO E

PROFISSIONAL....................................................................................................................134

17.5 COMPETÊNCIA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO.................................128

18. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO.................................................137

19. ATENÇÃO AOS ALUNOS...........................................................................................138

19.1 PROGRAMA DE ATENDIMENTOAOS DISCENTES/ MECANISMOS DE

NIVELAMENTO....................................................................................................................138

19.2 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO – NAP ........................................................140

19.3 PROGRAMA DE MONITORIA...............................................................................141

19.4 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS................................................................142

20. IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS INSTITUCIONAIS.....................................142

20.1 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTODO COLEGIADO DO CURSO ..............143

20.2 ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO COM COLEGIADO

SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................143

20.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..................................................145

21. CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA ESBAM ...............145

21.1 REGIME DE TRABALHO NO CURSO.................................................................145

21.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL /EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO...............145

21.3 PLANO DE CARREIRA DOCENTE.......................................................................146

21.4 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE...............................................................149

22. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO................................................................150

22.1 EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA................................................................151

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22.2 PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO..............151

23. INFRA – ESTRUTURA................................................................................................154

23.1 INSTALAÇÕES FISÍCAS........................................................................................154

23.2 ESPAÇO FISÍCO.......................................................................................................154

23.3 SALA DE AULA.......................................................................................................155

23.4 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS .................................................................155

23.5 INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES.................................................................155

23.6 INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃODO CURSO.....................................155

23.7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ..............................................................................156

23.8 INFRA ESTRUTURA DE SEGURANÇA ..............................................................156

23.9 MANUTENÇÃO E CONSEVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E

EQUIPAMENTOS.................................................................................................................156

23.10 RECURSO AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA......................................................157

24. BIBLIOTECA ………………………………………………………………...............157

24.1 ESPAÇO FÍSICO…………………………………………………..…………........159

24.2 INSTALAÇÕES PARA O ACERVO……………………………………...………159

24.3 INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS……………………………....159

24.4 INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPO…………………………...…….159

24.5 INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA……………………………...………….159

24.6 SERVIÇOS: HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO………………………………..160

24.7 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO…………...………………………..161

25. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA……….…...……………………...…….......161

26. ACÕES GERENCIAIS........………………………...….……………....…….....……162

27. CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………...………………...…….........….....…163

28. ANEXOS........................................................................................................................164

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1. HISTÓRICO DA ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS - ESBAM

A Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM, neste documento designada

também e apenas pela sigla ESBAM, com limite territorial de atuação circunscrito ao

município de Manaus, no Estado do Amazonas, é um estabelecimento isolado de ensino

superior, mantido pelo Centro de Pesquisa e Ensino Superior da Amazônia, Entidade jurídica

de direito privado, sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede em Manaus,

AM, inscrita no CNPJ sob o nº 03.410.604/0001-02, Inscrição Municipal nº 80.709-01 e

registro na Junta Comercial do Estado do Amazonas nº 13.200.369.912 de 24/06/1999.

As solicitações de diversos setores da sociedade foram muitas, para que a Instituição

fosse criada e atendesse, inicialmente, a demanda da formação de professores por meio dos

cursos de licenciaturas, área que se apresentava carente no Município de Manaus. O

empreendimento foi então proposto para atender a essa necessidade em nível local e regional,

estabelecendo-se como contribuição decisiva aos projetos da região norte do Brasil. Assim,

foi instituída a ESBAM, que foi credenciada pela Portaria MEC nº 1.847 de 27/12/1999,

publicada no DOU de 29/12/1999.

O primeiro curso a ser autorizado em 1999 foi o curso de graduação em Letras,

modalidade licenciatura, conforme Portaria MEC nº 1.847 de 27/12/1999, publicada no DOU

de 29/12/1999. O curso foi reconhecido em 2004, mediante a Portaria MEC nº 2.072 de

09/07/2004, publicada no DOU de 13/07/2004.

Outros Cursos de Licenciatura foram sendo implantados. Assim em 2000, foi autorizado

o curso de graduação em Pedagogia, modalidade licenciatura, conforme Portaria MEC nº 145

de 15/02/2000, publicada no DOU em 16/02/2000 e reconhecido pela Portaria MEC nº 4.346

de 28/12/2004, publicada no DOU em 29/12/2004.

No mesmo ano (2000) foi autorizado o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,

conforme Portaria MEC nº 146 de 15/02/2000, publicada no DOU em 16/02/2000 e

reconhecido pela Portaria MEC nº 2.066 de 09/07/2004, publicada no DOU em 13/07/2004.

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Ainda no ano 2000 foi autorizado o curso de Licenciatura em Matemática, conforme

Portaria MEC nº 260 de 03/03/2000, publicada no DOU em 08/03/2000. O curso foi

reconhecido pela Portaria MEC nº 2.071 de 09/07/2004, publicada no DOU em 13/07/2004.

A partir da autorização dos Cursos de Licenciatura, a ESBAM ampliou sua área de

atuação buscando atender as demandas relativas ao desenvolvimento da Amazônia em áreas

específicas. Assim em 2001 passou a oferecer o curso de graduação em Medicina Veterinária,

autorizado pelo MEC conforme Portaria MEC nº 202 de 08/02/2001, publicada no DOU em

12/02/2001 e reconhecido em 2006 pela Portaria SESU nº 856 de 01/11/2006, publicada no

DOU em 06/11/2006.

Ainda no ano 2001 foi autorizado o curso de graduação em Ciências Contábeis,

conforme Portaria MEC nº 287 de 15/02/2001, publicada no DOU em 19/02/2001. O curso

foi reconhecido em 2006 pela Portaria SESU nº 130 de 30/05/2006, publicada no DOU em

01/06/2006.

No mesmo ano (2001) foi autorizado o curso de graduação em Administração,

conforme Portaria MEC nº 605 de 28/03/2001, publicada no DOU em 30/03/2001. À época

era oferecida a habilitação em Mercados Internacionais, atualmente extinta. O curso foi

reconhecido em 2006 pela Portaria SESU nº 129 de 30/05/2006, publicada no DOU em

01/06/2006, oferecendo, conforme a legislação vigente, o Bacharelado em Administração.

Em 2002 foi autorizado o curso de graduação em Sistemas de Informação, conforme

Portaria MEC nº 2.868 de 11/10/2002, publicada no DOU em 14/10/2002. O curso foi

reconhecido em 2008 pela Portaria MEC/SESU nº 570 de 21/08/2008, publicada no DOU em

22/08/2008.

Em 2003 foi autorizado o curso de graduação em Direito, conforme Portaria MEC nº

1.937 de 16/07/2003, publicada no DOU em 17/07/2003. O curso foi reconhecido em março

de 2012, pela Portaria MEC/SESU nº 10 de 02 de março de 2012, publicada no DOU nº 45 de

06 em março de 2012.

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Em 2007 foi autorizado o curso de graduação em Psicologia, conforme Portaria

MEC/SESU nº 162 de 16/02/2007, publicada no DOU de 23/02/2007. O curso foi

reconhecido em 2012, pela Portaria MEC/SESU nº 274 publicada no DOU em14/12/2012.

No mesmo ano (2007) foi autorizado o curso de graduação em Serviço Social, conforme

Portaria MEC/SESU nº 786 de 13/09/2007, publicada no DOU em 14/09/2007. O curso foi

reconhecido em 2012, pela Portaria MEC/SESU nº 220, publicada no DOU em 01/11/2012.

Em 2013 foi autorizado o Curso de graduação em Engenharia Civil, conforme Portaria

MEC/SESU nº 568 de 07/11/2013 publicada DOU em 08/11/2013.

O ano de 2015 foi marcado pelo início dos cursos Superiores de Tecnologia na

ESBAM, com a autorização dos Cursos Superiores de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Financeira,

autorizados pelo MEC, pela Portaria do nº 212 de 27 de março de 2014.

Concomitante ao desenvolvimento dos cursos de graduação, autorizados e

reconhecidos, a Escola Superior Batista do Amazonas iniciou a oferta de cursos de pós-

graduação lato sensu, ampliando as oportunidades de qualificação para a sua região de

inserção. Atualmente, a Escola Superior Batista do Amazonas oferece pós-graduação lato

sensu nas seguintes áreas: Administração e Negócios; Saúde; Direito; Educação; Tecnologia.

Atenta desde a sua criação, às solicitações advindas de diversos setores da sociedade e

impulsionadas por eles a ESBAM procurou, por meio de seu Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI atender as demandas da sociedade manauara, necessárias ao crescimento

socioeconômico da população.

A ESBAM comprometida com uma política de ação voltada para a excelência do

ensino, a socialização do conhecimento produzido e a aplicação desse conhecimento objetiva

a maior integração do homem com o meio ambiente em que está inserido procurando

disseminar na comunidade, por meio dos projetos de extensão, o saber produzido nos

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processos de investigação e/ou aprendido no processo de ensino-aprendizagem, integrando de

forma prática o ensino, a pesquisa e a extensão.

Atualmente a ESBAM oferece 12 Cursos de graduação, reconhecidos pelo MEC, com

um número significativo de profissionais egressos nas diversas áreas de formação; oferece 03

Cursos Superiores de Tecnologias, autorizados pelo MEC e 52 Cursos de pós-graduação lato

2 MISSÃO E FINALIDADES

A Escola Superior Batista do Amazonas, tem por Missão: “Inspirar nossos alunos a

descobrirem o propósito de Deus para as suas vidas, preparando-os para serem os melhores

profissionais, de nível superior para o mercado de trabalho no Estado do Amazonas, sabendo

respeitar o meio ambiente e a sustentabilidade das instituições.”

A Missão da ESBAM se expressa por meio da Visão Institucional, no propósito de

“Ser reconhecida pelos seus diversos públicos, como a melhor Instituição de Ensino Superior

do Estado do Amazonas.”

Os Valores que orientam as ações institucionais são:

Excelência;

Comprometimento;

Relacionamento;

Respeito;

Desenvolvimento

O cumprimento dessa missão está alicerçado no desenvolvimento de atividades

educacionais de nível superior visando a formação de profissionais para o mercado de

trabalho, capazes de atender às demandas sociais, com foco especial nas necessidades

regionais. A Instituição tem a responsabilidade social de preparar profissionais éticos e

competentes, formados dentro dos princípios e valores cristãos e capazes de contribuir para o

bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos.

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A ESBAM desenvolve suas atividades com o objetivo de garantir uma formação

superior voltada para um ensino de qualidade, de acordo com as exigências do Ministério da

Educação, do mercado de trabalho e da sociedade. Visa atender às necessidades do mercado

de trabalho, capacitando profissionais para o desenvolvimento da região amazônica,

resgatando a compreensão da inter-relação humana, na busca sistemática da excelência

educacional. Para tanto, assume o compromisso de alcançar o seu objetivo mediante

percepções compartilhadas dos problemas da Amazônia.

Dentro dos limites de sua atuação a Escola Superior, busca articular o ensino, a

pesquisa e a extensão por considerar fundamental para a realização de sua finalidade e

sustentação da Escola Superior Batista do Amazonas. A qualidade do ensino depende da

competência em pesquisa. As atividades de extensão se articulam com as experiências de

pesquisa e ensino. A participação nos projetos e atividades de pesquisa e extensão

proporciona aos alunos a formação integral prevista pela ESBAM.

De acordo com o artigo 2º do seu Regimento, a Escola Superior Batista do Amazonas

tem por finalidade:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores

profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na

sua formação contínua;

III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando o desenvolvimento da

ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o

entendimento do homem e do meio em que vive;

IV – promover a divulgação de conhecimento culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou de outras

formas de comunicação;

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V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa

estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais

e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação

de reciprocidade;

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológica

geradas na Instituição.

3 INSERÇÃO REGIONAL

A ESBAM, instituição de ensino superior privada, possui limite territorial de atuação

circunscrito ao município de Manaus, no Estado do Amazonas, localizado no centro da região

norte, limitado pela Venezuela e Roraima (N), Colômbia (NO), Pará (L), Mato Grosso (SE),

Rondônia (S), Acre e Peru (SO). Ocupa uma área de 1.577.820,2 km2 .

O Estado do Amazonas apresentou, segundo o IBGE (2016), uma estimativa

populacional em 2016, de 4.0001.667 habitantes correspondente aproximadamente a 22% da

população da Região Norte. O Estado do Amazonas é o segundo mais populosos da Região

Norte, ocupando (IBGE, 2016) o 13º lugar entre os Estados mais populosos do Brasil. O

Amazonas tem 62 Municípios: Manaus, a capital do Estado, tem 2.094.391 habitantes (IBGE,

2016), o que representa mais de 50% da população do Estado. Entre as Capitais, Manaus

ocupa o 7º lugar entre as Capitais mais populosas.

Dentre os Municípios amazonenses os mais povoados são: Parintins com 112 mil

habitantes. Depois de Manaus é o segundo município mais populoso do estado e único

Município com mais de 100 mil habitantes. Itacoatiara e Manacapuru, ocupam o 3º e o 4º

lugar com 98 mil e 95 mil habitantes, respectivamente, sendo também os dois municípios

mais populosos da Região Metropolitana de Manaus, após a sede administrativa. De modo

geral, podemos dizer que apenas seis Municípios contam com mais de 50.000 habitantes;

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outros 13 Municípios, têm mais 30.000 habitantes e menos de 50.000 e 12 Municípios têm

mais de 20.000 habitantes e menos de 30 mil habitantes. Os outros Municípios têm entre

19.000 e 7.000 habitantes. O Município de Japurá conta com pouco mais de 4.000 mil

habitantes.

O Amazonas apresenta características peculiares de configuração econômica e social,

decorrentes de dois fatores principais: ocupação histórica do território, realizada pelas vias

fluviais, em particular no período áureo da borracha e a concentração das atividades

econômicas na zona urbana, em decorrência da criação da Zona Franca de Manaus, na década

de 60.

Manaus, capital do Estado do Amazonas tem uma população estimada em 2.094.391

habitantes (IBGE, 2016) e é um dos centros financeiros mais importante da região norte do

Brasil. Situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões. É o município mais populoso da

Amazônia, conhecido pelo ecoturismo, pertence à mesorregião do Centro Amazonense e a

microrregião de Manaus. Está localizado no extremo norte do país, a 1.932 quilômetros da

capital federal, Brasília.

Fundada em 1669 com a criação do forte de São José do Rio Negro, foi elevada à

categoria de vila em 1832, com o nome de Manaus, que significa “mãe dos deuses”, em

homenagem à nação indígena Manaós, que habitava a região. Foi transformada em cidade no

dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro e somente em 04 de

setembro de 1856 voltou a ter seu nome antigo.

Manaus ficou conhecida no começo do século XX, na época áurea da borracha. Nessa

época era conhecida como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta. Atualmente seu

principal fator econômico é a Zona de Livre Comércio, a Zona Franca, com inúmeras

indústrias implantadas no Pólo Industrial de Manaus (PIM), o grande responsável pelo fato do

município deter o 6º. maior PIB do país. É o 6º. município mais rico do Brasil. O município

aumentou gradativamente a sua participação no PIB brasileiro nos últimos anos, passando a

responder por 1,4% da economia do país.

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Manaus é servida pelo Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, 2º mais movimentado

aeroporto do norte do país e o 3º do Brasil em movimentação de cargas, números alcançados

devido à criação da Zona Franca de Manaus, que impulsiona a economia do município e de

todo o Estado, com altos índices de crescimento no faturamento, ano após ano.

A Zona Franca de Manaus é um dos maiores centros financeiros e o principal da região

norte do Brasil. Implantado pelo governo brasileiro, tem como objetivo viabilizar uma base

econômica na Amazônia, promovendo a melhor integração produtiva e social da região ao

país e garantindo assim a soberania nacional em suas fronteiras.

A mais bem-sucedida estratégia de desenvolvimento regional, o modelo econômico

implantado no Pólo Industrial de Manaus, (PIM) leva à região de sua abrangência (Estados:

Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Macapá e o Município de Santana, no Amapá) o

desenvolvimento econômico aliado à proteção ambiental, proporcionando melhor qualidade

de vida às suas populações. Manaus é assim um dos maiores centros industriais do Brasil com

destaque para as indústrias da área de transportes sobre duas rodas e comunicações.

O Município de Manaus é líder nacional na fabricação de eletrônicos, que incluem

desde celulares até televisores e modernos microcomputadores. Além de eletrônicos, outras

indústrias vêm ganhando destaque no Polo Industrial de Manaus (PIM): construção civil,

produção têxtil , produtos químicos e alimentícios.

O município de Manaus concentra quase toda a sua população na área urbana, tendo,

portanto, uma reduzida atividade agropecuária e agrícola. A pouca atividade agropecuária se

concentra ao longo da rodovia BR-174 que liga o Estado do Amazonas ao Estado de Roraima,

com saída para Venezuela e Caribe e a rodovia AM-010 que liga Manaus ao Município de

Itacoatiara, situado na calha do rio Amazonas, região do médio Amazonas.

As questões envolvendo a sociedade local e a regional são pontos fundamentais da

atuação da IES. Todo o processo de desenvolvimento e expansão da ESBAM está voltado

para o atendimento às demandas e necessidades desta sociedade. A opção pelos cursos

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implantados foi feita em sintonia com as necessidades da sociedade. E por conta dessa opção

institucional, a ESBAM busca, permanentemente, através de seus cursos, sua inserção em

ações e projetos de desenvolvimento em diferentes segmentos da sociedade local.

A ESBAM iniciou suas atividades de Auto-Avaliação Institucional em 2004, com a

Comissão Própria de Avaliação – a CPA criada pelo Sistema Nacional de Avaliação do

Ensino Superior - SINAES, instituído pela Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Desde o primeiro

ano de avaliação elaborou instrumentos próprios para avaliar o desempenho acadêmico,

visando à produção de balanços críticos e sempre pautados pela necessidade da melhoria da

qualidade do ensino, pela mudança, pela inovação permanente, criando desde o início uma

cultura de avaliação e auto avaliação.

Com base na análise dos resultados, são apresentadas ações e recomendações, visando à

(re)formulação de estratégias que supram os pontos fracos identificados. Com o

estabelecimento do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES, instituído

pela Lei nº 10.861, de 14/04/2004, a ESBAM assumiu a Avaliação Institucional em todas as

dimensões previstas na legislação, como um processo de rearticulação das políticas

educacionais, de gestão administrativa e de qualidade de ensino.

Os resultados da avaliação conduzida pela CPA são encaminhados à instância superior

da ESBAM para subsidiar as ações internas e a (re)formulação do PDI e do PPI. O

conhecimento gerado pelo processo de auto avaliação é disponibilizado à comunidade

acadêmica, aos avaliadores externos e à sociedade e tem a finalidade de priorizar ações de

curto, médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para

alcançar metas simples ou mais complexas capazes de alcançar melhorias nas ações da

ESBAM para o futuro.

4 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

1.1 Denominação: Bacharelado em Administração

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1.2 Total de vagas anuais

• 200 vagas

1.3 Turno de funcionamento

Matutino

Vespertino

Noturno

1.4 Regime de Matricula

Semestral

1.5 Carga horária total do Curso

3.760 horas

1.6 Integralizações do curso

• Mínimo: 4 anos ou 8 semestres;

• Máximo: 6 anos ou 12 semestres

5 BASE LEGAL DO CURSO

O Curso de Administração da ESBAM foi autorizado em 2001 conforme Portaria MEC

nº 605 de 28/03/2001, publicada no DOU em 30/03/2001. O curso foi reconhecido em 2006

pela Portaria SESU nº 129 de 30/05/2006, publicada no DOU em 01/06/2006.

Em de 2006, o Curso de Administração da ESBAM iniciou uma série de debates em

torno de uma proposta curricular visando adequar-se às orientações curriculares fixadas pela

Resolução CNE/CES nº 4 de 13/ 07/2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Curso de Administração e demais normativas aplicáveis, considerando a realidade

sócio-econômica da região de Manaus e suas peculiaridades, com vistas ao contexto nacional

e internacional do administrador.

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Para atender a essa demanda o Colegiado do Curso de Administração da ESBAM

procurou atualizar o Projeto Pedagógico do Curso, para melhor atender ao perfil profissional

proposto pelas Diretrizes Curriculares e exigido pelo mercado além de buscar imprimir maior

dinamismo ao Curso, com uma estrutura curricular capaz de responder aos reclamos do

mercado, pela formação de um profissional competente, ético, capaz de atualizar-se

continuamente em um processo permanente de formação e capacitação profissional e humana

e ao mesmo tempo responder aos princípios estabelecidos no PDI da Instituição e à legislação

educacional vigente.

O Curso de Graduação em Administração da ESBAM, está, portanto, estruturado de

acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN (Lei 9.394/ 1996),

com as Diretrizes Curriculares Nacionais que regem o Curso de Administração (Res. Nº 4 de

13 DE JULHO DE 2005), com a Res. nº 2, de 18 de junho de 2007 que institui a carga

horária mínima do Curso de Administração, com a Res. Nº 3, DE 2 DE JULHO DE 2007 que

estabeleceu que a carga horária mínima dos cursos superiores ( Art. 3º ) é mensurada em

horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.

A regulamentação do Estágio está baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais –

DCNs, (Res. Nº 4 de 13 DE JULHO DE 2005), na Legislação Federal sobre Estágio ( Lei

11.788, de 25.09.08) e nos documentos institucionais. Em relação às Atividades

Complementares, estas atendem ao dispositivo legal prescrito nas DCNs (Res. Nº 4 de 13 DE

JULHO DE 2005), e na Res. Nº 2, (DE 18 DE JUNHO DE 2007) que em seu Art. 1º,

Parágrafo único, diz que os estágios e as atividades complementares dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.

O Núcleo Docente Estruturante está regulamentado pela Portaria 147/ 2007, pelo

Parecer CONAES Nº 04/ 2010, e pela Res. Nº 01/2010. O Colegiado do Curso, as atribuições

do Coordenador do Curso, a metodologia de ensino e o sistema de avaliação estão descritos

no Regimento Interno e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, da Instituição. As

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Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso na ESBAM, a dinâmica do

Curso, estão regulamentados conforme as normas institucionais.

6 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

O Estado do Amazonas tem enfrentado, ao longo da História, alguns entraves ao seu

desenvolvimento, provocado muitas vezes pela sua localização e extensão territorial que

dificultam o deslocamento de sua população, da sua produção, não só dentro da própria área,

como também para outras localidades do país, mesmo considerando que os meios de

transportes e de comunicação estejam atualmente mais disponíveis à população.

No entanto, e apesar dessas dificuldades, o Estado protagonizou em diversas etapas de

sua História, momentos de grande desenvolvimento que podemos dividir em dois grandes

ciclos:

No primeiro período, final do século XIX e início do século XX, o Estado e

principalmente a cidade de Manaus, conhecida como a “Paris dos Trópicos” conheceu

momentos áureos, de intenso desenvolvimento, promovido pela comercialização da borracha

com um crescimento significativo para a época, que incluiu a construção de prédios, ruas,

praças, avenidas, teatros e, inclusive, a criação da Universidade Livre de Manaus, extinta em

1909, com a decadência do ciclo da borracha.

O segundo ciclo, o industrial, teve inicio em 1967, quando foi criada a Zona Franca de

Manaus, cujos objetivos eram gerar empregos e renda, desenvolver, ocupar e integrar a

Amazônia ao contexto nacional. Este modelo de desenvolvimento está assentado em

Incentivos Fiscais e Extrafiscais, estendido aos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e

Roraima, configurando três fases: o primeiro, o período de liberdade plena de importações; o

segundo, com a edições dos Decretos-Lei que determinaram modificações do processo e o

terceiro, o período de industrialização, com a formação de um pólo industrial de grande

destaque em Manaus, e que tem sido também um dos maiores centros de pesquisa e

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desenvolvimento do País, exigindo cada vez mais, profissionais qualificados nas diversas

áreas do conhecimento.

Esse contexto aponta algumas exigências na formação dos sujeitos para o mercado de

trabalho e, para atendê-las, um dos caminhos é a educação. Nesse sentido, o Estado vem

implementando políticas para garantir a melhoria da educação, capazes de acompanhar as

transformações da sociedade local.

A ESBAM, sob a perspectiva de se tornar um centro referencial de ensino superior na

Região Amazônica, na formação de mão de obra qualificada, oferece cursos superiores

voltados para o atendimento das necessidades de desenvolvimento regional, incentivando a

criação cultural, desenvolvendo o espírito científico, crítico e reflexivo, de maneira a

contribuir para o aperfeiçoamento contínuo do indivíduo e da sociedade.

Os egressos dos Cursos superiores da ESBAM estão em condições de exercer suas

atividades profissionais no Amazonas e em outros Estados, habilitados para atuar em

mercados competitivos e, de forma mais específica nas áreas que exijam conhecimento

relativo à preservação do meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável.

É neste contexto que o Curso de Graduação em Administração busca formar o

profissional ético, capaz de contribuir nas diversas áreas de sua atuação, na região amazônica

e no país. É importante, portanto, ressaltar que o profissional que a ESBAM busca formar é,

alguém comprometido com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e que

acompanha a evolução econômico-social do país e do mundo globalizado.

De forma ética, este profissional deve contribuir para a organização e gerenciamento da

sociedade, para o desenvolvimento ecológico-sustentável estando preparado por meio do

conhecimento técnico-científico para garantir a preservação do meio ambiente e promover a

consciência ambiental na região amazônica que abriga a maior floresta tropical do mundo e

em outros espaços que demandem a sua atuação.

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Atendendo aos dispositivos legais (DCNs. RES Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005.

Art.3º) o Curso de Administração da ESBAM, busca ensejar, como perfil desejado do

formando, a capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais

e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de

tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado,

revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e

adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos

vários segmentos do campo de atuação do administrador.

7 MARCO TEÓRICO

A legislação educacional brasileira, explicitada na LDBEN ( Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (Lei 9.394/ 1996) e em legislação complementar (pareceres,

resoluções, emanados do Ministério da Educação), garante a especificidade do curso de

graduação como qualificação inicial exigida para o exercício profissional, possibilitando a

formação que revele as competências e as habilidades explicitadas nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Administração (DCNs. RES Nº 4, DE 13 DE

JULHO DE 2005, Art. 4º ).

O Curso de Administração da ESBAM, tem sua base teórica apoiada na legislação

educacional brasileira prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB,

promulgada em 1996, que institui as bases para a definição das novas políticas da educação

brasileira, regulamentadas pelo Conselho Nacional de Educação – CNE. Políticas essas, que

envolvem um conjunto de ações na busca de formar cidadãos autônomos, críticos e solidários

e que buscam também a inserção desses cidadãos no mercado de trabalho, garantindo dessa

maneira melhorias no processo de ensino-aprendizagem do país.

Desde o seu início, o Curso de Administração da ESBAM busca a formação integral

do indivíduo, subsidiando o processo de conscientização da sua importância como fator

determinante para o desenvolvimento das organizações e da sociedade como um todo. Busca

formar, através dos componentes curriculares e das atividades desenvolvidas, um profissional

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com sólida formação teórica e ao mesmo tempo prática, propiciando a aquisição das

competências e habilidades necessárias para garantir a sua atuação, principalmente no

desenvolvimento estratégico das organizações, em funções gerenciais e de liderança e no

processo decisório.

O ensino, enquanto elemento indissociável do processo educativo na ESBAM, é

desenvolvido de forma dinâmica, acompanhando as evoluções tecnológicas, as alterações

sócio-econômicas e culturais da região onde a IES está inserida e do país como um todo, com

a visão voltada para as questões do meio-ambiente e para os problemas inerentes à gestão e

administração dos recursos humanos, materiais e recursos naturais sustentáveis.

A legislação educacional brasileira, explicitada na LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional – Lei 9.394/ 1996) e em legislação complementar (pareceres, resoluções

emanados do Ministério da Educação), garante a especificidade do curso de graduação como

qualificação inicial exigida para o exercício profissional possibilitando a formação que revele

competências e habilidades explicitadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs Art. 4º),

para o Curso de Administração..

A ESBAM busca concretizar por meio de seus projetos pedagógicos as metas

definidas pela LDBEN no que se referem ao Ensino Superior, em sua abrangência e

especialização (Art. 45 da Lei 9.394/96). Sendo assim, as metas da IES estão configuradas

em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e buscam:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores

profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar

na sua formação contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o

entendimento do homem e do meio em que vive;

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IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou

de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa

estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de

reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas na instituição.

O curso de Administração da ESBAM prioriza em sua estrutura curricular princípios

básicos que contemplam:

A inclusão de conteúdos previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

de Administração;

A inclusão de disciplinas que operacionalizem esses conteúdos de maneira a torná-los

elementos criadores e potencializadores de competências e habilidades capazes de

possibilitar o exercício profissional diferenciado;

A inclusão de disciplinas optativas com a finalidade de complementar a formação

acadêmica;

A reelaboração das ementas e planos de ensino para atendimento das necessidades do

educando e do compromisso com o desenvolvimento regional;

A estrutura curricular do curso de Administração além de enfatizar a ética profissional,

visa também o crescimento dos valores culturais, políticos, ideológicos e sociais.

8 CONCEPÇÃO, OBJETIVOS E PERFIL DO EGRESSO DO CURSO

8.1 CONCEPÇÕES DO CURSO

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O curso de Administração da ESBAM em atendimento à Missão institucional está

fundamentado na concepção filosófico-humanista-cristã e trabalha os conteúdos curriculares e

a formação integral do homem visando a construção de uma sociedade melhor. Apoiado no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) busca trabalhar a dimensão sócio-cognitivista

por meio de conteúdos e atividades práticas, de acordo com as exigências do mercado e da

realidade regional. O processo de ensino é desenvolvido de acordo com a legislação vigente e

com os objetivas e diretrizes gerais do programa institucional. As disciplinas que integram a

estrutura curricular do Curso atendem aos dispositivos legais.

A Proposta Educacional da IES tem como fundamento os quatro pilares do saber

definidos pela UNESCO que norteiam o processo educativo, o ensino por competências

desenvolvido na ESBAM e que estão descritos no Plano Institucional da Instituição – PDI, a

saber:

Aprender a conhecer;

Aprender a fazer;

Aprender a conviver;

Aprender a ser.

Dessa forma são trabalhadas as competências e habilidades cognitivas como o

raciocínio, a memória e as competências e habilidades afetivas, que são os valores e as

atitudes em uma a metodologia participativa, que envolve o processo de gestão e o processo

de ensino-aprendizagem, a coordenação e a avaliação do projeto pedagógico.

A proposta curricular do curso de Administração da ESBAM tem implícita em seus

fundamentos os valores tais como: autonomia, flexibilidade, autoconfiança e determinação,

bem como os valores morais e éticos e principalmente, a valorização do acadêmico, como um

sujeito presente, ativo, dinâmico e participativo no processo educativo, valores esses que estão

descritos no PDI da Instituição.

O Curso de Administração da ESBAM, fundamentado nas concepção sócio –

cognitivista da educação, trabalha com relevância os conteúdos dos componentes curriculares

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e busca a formação integral do homem pelo desenvolvimento de competências, habilidades e

atitudes.

O ensino é ministrado visando à igualdade de condições para o acesso e permanência

dos alunos na Instituição. Para tanto, segue os princípios proposto pela LDBEN 9394/1996

em que o aluno deve ter liberdade de aprender, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o

saber; e os professores devem ter liberdade de ensinar, ser plural nas idéias e nas concepções

pedagógicas.

A organização curricular privilegia a interdisciplinaridade, representada por um

processo coletivo de produção articulada do saber, que busca compreender e transformar a

realidade, tida como totalidade concreta (homem e sociedade em movimento de auto-criação),

que ocorre na intercomunicação efetiva entre as disciplinas, por meio da fixação de uma

temática comum, diante da qual os conteúdos particulares de cada disciplina são trabalhados,

sintetizados e apresentados em seminários, painéis ou outros instrumentos de divulgação do

trabalho acadêmico na IES.

O processo de ensino-aprendizagem no Curso de Administração da ESBAM, de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais descreve os objetivos e finalidades gerais

do programa institucional e as disciplinas necessárias à formação do profissional,

constituindo:

a) um conjunto de competências e habilidades com dimensões cognitivas como

raciocínio / memória e as dimensões afetivas que são os valores e as atitudes;

b) a metodologia que envolve o processo de gestão, o processo de ensino-

aprendizagem, a coordenação e a avaliação do projeto pedagógico sempre atenta à

preparação de profissionais qualificados e sintonizados com as necessidades da Região e do

País e as tendências atuais do mundo do trabalho.

8.2 OBJETIVOS DO CURSO

8.2.1 Objetivo Geral

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O Curso de Administração da ESBAM atento ao que prescrevem as Diretrizes

Curriculares Nacionais (RES Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005) e aos dispositivos

institucionais tem como objetivo geral:

Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo domínio das teorias e

técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar e avaliar

estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos

sócio- econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos,

tendo como foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a

inovação tecnológica.

8.2.2 Objetivos Específicos

O objetivo geral é trabalhado por meio dos objetivos específicos configurados na

preocupação em:

Formar profissionais qualificados com intuito de participar nos processos de

construção e reconstrução da realidade socioeconômica da sociedade;

Garantir a atuação dos educandos, principalmente no desenvolvimento estratégico

das organizações, em funções gerenciais e de liderança e no processo decisório;

Contribuir para a superação de exclusões sociais, tais como, étnicos, econômicas,

culturais, religiosos e outros;

Participar dos processos de construção e reconstrução da realidade socioeconômica e

cultural da região amazônica;

Inovar os processos de aprendizagem, para associar os conhecimentos adquiridos em

sala de aula com a realidade dos problemas encontrados nas organizações;

Garantir soluções coerentes e comprometidas com o desenvolvimento sustentável do

país, especialmente alinhadas aos desafios atuais de inovação tecnológica no mundo

do trabalho;

Resolver com proficiência e criatividade os problemas das práticas profissionais;

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Integrar o indivíduo, conscientizando-o de sua importância como fator determinante

para o desenvolvimento das organizações e da sociedade como um todo;

Aprimorar e observar padrões éticos de conduta.

8.3 PERFIL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

8.3.1 Perfil Do Egresso

Considerando os objetivos do Curso e o dispositivo legal descritos nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Administração (DCNs.

RES Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005) em seu Art..3º o perfil esperado do egresso, que

deve ser trabalhado ao longo do Curso, por meio da estrutura curricular e da sua dinâmica

interna deve “ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para

compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu

gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como

para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas

informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no

trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de

atuação do administrador”.

Em consonância com esses princípios e consciente de sua missão educacional no

cenário da Região, a ESBAM define o perfil do egresso do Curso de Administração como o

profissional com amplo domínio de teorias e técnicas da ciência da Administração,

capaz de atuar junto às instituições e empresas que demandem intervenções de

natureza e ao alcance de sua competência e habilidades profissionais, sendo

empreendedor, atento às modificações no ambiente interno e externo às organizações,

possuindo sólidos conhecimentos em gestão financeira, de materiais, de produção,

mercadológica e de recursos humanos, encarando os desafios das inovações

tecnológicas no mundo do trabalho, apresentando capacidade técnica para tomada de

decisão eficaz e inovadora e buscando constantemente o seu aperfeiçoamento

profissional.

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Espera-se desse modo, que o egresso do curso de Administração da ESBAM tenha

amplo domínio das teorias e técnicas da Administração adquiridas durante o curso e estejam

habilitados para planejar, implantar, controlar e avaliar estratégias empresariais de forma

criativa, inovadora e empreendedora.

8.3.2 Competências e Habilidades

O Curso de Graduação em Administração de acordo com a Resolução Nº 4 de 13 de

julho de 2005, em seu Artigo 4º (DCNs Art. 4º) elenca algumas competências e habilidades

que devem caracterizar a formação profissional de Administração e que encontram-se

descritas no PPC do Curso de Administração:

I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir

modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar

conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de

decisão;

II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,

inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e

função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações

matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,

administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante

dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de

aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu

exercício profissional;

VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas

para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos

organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

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VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizações; e

VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres

e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

A ESBAM, por sua vez e de acordo com os dispostivos legais pretende que o seu

aluno desenvolva ao longo do curso e de modo particular, as competências específicas:

Pensamento crítico;

Liderança no processo decisório;

Capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula à realidade e

tomar decisões;

Compreensão da inter-relação humana na busca da sistematização do trabalho

desenvolvido;

Saber utilizar as novas tecnologias;

Ser participativo nos problemas da região amazônica;

Estar atento aos problemas da administração brasileira.

8.4 ARTICULAÇÃO COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

O Curso de Administração da Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM - tem

suas atividades articuladas com as políticas institucionais, apresentadas no PDI e no PPI da

IES, oferecendo um ensino de qualidade, com eixo direcionado às necessidades socio-

econômicas e culturais da Região, com perspectivas voltadas à realidade amazônica, região de

destaque nas questões ambientais, climáticas, de sustentabilidade e de conhecimentos

tradicionais.

Nesse sentido, a ESBAM capacita o profissional ético e competente para atuar no

desenvolvimento da região, capaz de compreender a inter-relação humana, na busca

sistemática da excelência educacional, sempre com o compromisso de desenvolver ações

compartilhadas, voltadas ao estudo dos problemas regionais e às constantes transformações

sociais que afetam o nosso país e o mundo.

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A estrutura e o funcionamento da política educacional do curso estão voltados para a

capacitação de futuros profissionais com conhecimento técnico-científico que os habilite a

constatar e atender as necessidades das demandas regionais, por intermédio de uma proposta

de ensino interdisciplinar, com a efetiva colaboração entre as disciplinas e/ou setores

heterogêneos, com interações e mecanismos comuns, partindo-se da premissa de que a gestão

é um fenômeno interdisciplinar, fundamentalmente conectado e interligado com outros

fenômenos sócio-econômico-político-culturais.

8.5 MERCADO DE TRABALHO

Na região Amazônica, especificamente na cidade de Manaus, o fluxo industrial foi

intensificado com a criação da zona de livre comércio e a instalação de inúmeras indústrias,

contabilizando hoje mais de 600 (seiscentas) indústrias no Polo Industrial de Manaus – PIM,

e um grande número de empresas que oferecem os mais diversos tipos de produtos e serviços

à sociedade. Vale salientar que ao lado do desenvolvimento industrial houve um grande

crescimento populacional e econômico, tornando Manaus a maior metrópole da Região Norte.

À medida que o mercado empresarial foi crescendo e se tornando mais complexo,

novas necessidades foram surgindo e demandando por profissionais que pudessem atender

tais necessidades.

Considerando o perfil do egresso do Curso de Administração da ESBAM, a aquisição

e o desenvolvimento das competências e habilidades técnicas e administrativas previstas nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Administração (Res. Nº 04/07/2005)

percebe-se que este profissional tem seu lugar garantido, entre aqueles que o desenvolvimento

sócio-econômico demanda na Região e em todo o país, como sendo capaz de dinamizar e

otimizar o gerenciamento financeiro, de materiais de produção, mercadológico e de pessoal

das empresas e organizações, no enfrentamento dos desafios oriundos das inovações

tecnológicas no mundo do trabalho, buscando constantemente o aperfeiçoamento

profissional, em um processo de atualização contínua como forma de responder às exigências

do mercado de trabalho.

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O mercado para egresso do curso de Administração, em Manaus, configura-se assim

em um mercado promissor em que se destacam as Empresas e Instituições situadas em

especial, no Pólo Industrial de Manaus – PIM. Há que se destacar também a ampliação da

rede de serviços e o surgimento crescente das micros e pequenas empresas, sem deixar de

mencionar o avanço das cooperativas de trabalho e as Organizações não Governamentais.

A demanda por profissionais egressos do Curso de Administração cresce à medida que

a relação capital – trabalho vai se complexificando e exigindo do mercado, profissionais

capacitados a gerir, dentro das empresas e organizações, o capital humano como produtor de

riquezas configuradas no capital financeiro e a força de trabalho que dinamiza toda e qualquer

instituição.

No Pólo Industrial de Manaus, são mais de 600 empresas de grande porte a demandar

o trabalho do administrador em todas as suas múltiplas funções. A esse número de empresas é

acrescido o grande número de instituições na rede de serviços, Organizações não

governamentais, micros e pequenas empresas, situadas na cidade de Manaus e nos Municípios

do Estado, além dos órgãos e setores do governo do Estado e dos Municípios que demandam

o trabalho e a função do profissional egresso dos cursos de Administração.

9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – EIXO DE FORMAÇÃO

Atendendo os dispositivos legais previstos nas Diretrizes Curriculares (Res. Nº 4, DE

13 DE JULHO DE 2005, Art. 5º), o curso de graduação em Administração da ESBAM

contempla em seu projeto pedagógico (PPC) e em sua organização curricular os conteúdos

que revelam as inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma

perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do

meio, através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos

interligados de formação:

I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos,

sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,

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econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da

informação e das ciências jurídicas.

Este grupo é formado pelas disciplinas que dão suporte teórico conceitual necessário à

formação básica do bacharel em Administração, chamadas por isso mesmo disciplinas

básicas. É compostos pelas seguintes disciplinas:

Comunicação Organizacional

Inglês

Espanhol

Metodologia do Trabalho Científico

Matemática

Psicologia Aplicada às Organizações

Filosofia

Introdução ao Estudo do Direito

Sociologia das Organizações

Antropologia e Relações Étnico-raciais e Direitos Humanos

Contabilidade Geral e Gerencial

Economia

Português Instrumental

Ética e Responsabilidade Social

II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,

envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos

humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária,

sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços.

As disciplinas que atendem ao eixo de formação profissional têm a finalidade de

ampliar o conhecimento básico do educando e capacitação instrumental para o exercício da

profissão. São as seguintes disciplinas:

Teoria Geral da Administração I e II

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Administração de Materiais

Gestão de Custos

Legislação Social e Trabalhista

Logística Empresarial

Logística Internacional

Administração da Produção

Marketing Internacional

Direito e Legislação Tributária

Administração Financeira e Orçamentária

Economia Internacional

Administração dos Sistemas de Informação

Matemática Comercial e Financeira

Gestão de Pessoas

Elaboração e Análise de Projetos

Gestão e Educação Ambiental

Análise de Investimento

Organização, Sistemas e Métodos

Administração Internacional

Gestão de Empresas Comerciais e Serviços

Sistema de Comércio Exterior

Gestão de Inovação Tecnológica

Empreendedorismo e Plano de Negócio

Planejamento Estratégico

Mercados Virtuais

Administração Mercadológica

III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangem a

pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação

de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e

procedimentos inerentes à administração.

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São integrantes desse grupo as disciplinas de conteúdo teórico-operacional:

Estatística

Teoria dos Jogos

Modelos Matemáticos

Pesquisa Operacional

IV - Conteúdos de Formação Complementar: são os estudos opcionais de caráter

transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

A estrutura curricular proposta para o curso de Administração da ESBAM, permite

ao estudante incluir na sua formação, disciplinas optativas como cumprimento da carga

horária curricular exigida para integralização do Curso, facultando-lhe, por meio dessas

disciplinas e da realização das atividades complementares, a flexibilização curricular,

considerada elemento de complementação profissional em sua relação interdisciplinar

No eixo de Conteúdos de Formação Complementar, as disciplinas visam atender ao

objetivo de flexibilização curricular, considerado como elemento de complementação

profissional e da interdisciplinaridade, priorizando o desenvolvimento de habilidades e

competências que possam atender a diversidade da realidade sócio-pilítica e econômica. Os

conteúdos a serem trabalhados nestas disciplinas estão relacionados nas ementas. As

disciplinas optativas são oferecidas periodicamente e o aluno deve cumprir duas dessas

disciplinas – uma do grupo I e outra do grupo II, para integralizar a carga horária do Curso.

Fazem parte deste bloco as disciplinas:

9.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS – GRUPO I

Libras

Direito Empresarial

Gestão Hospitalar

Gestão de Serviços Terceirizados

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9.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS – GRUPO II

Braile

Gestão de Empresa Familiar

Marketing de Varejo

Gerencia de Marca e desenvolvimento de Projetos

A formação Complementar do aluno é constituída pelas disciplinas optativas

acrescidas das atividades complementares, elencadas neste PPC, escolhidas pelo aluno e

validadas pela Coordenação do Curso em atendimento ao que estabelece o Art. 8º das DCNs

que descreve as Atividades Complementares como componentes curriculares que possibilitam

o reconhecimento, por avaliação, das habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

adquiridas inclusive, fora do ambiente escolar e incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações

com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

9.3 ESTÁGIO CURRICULAR E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Neste eixo, as disciplinas têm o seu conteúdo programático de natureza prática, com a

devida interação entre as atividades extraclasse e as atividades interclasse, ou seja, o educando

executas as atividades práticas da disciplina e ao mesmo tempo recebe os conteúdos teóricos

em sala de aula, fazendo o link da teoria com a prática. As disciplinas deste eixo são as

seguintes:

Estágio Supervisionado I;

Estágio Supervisionado II;

Estágio Supervisionado III;

Trabalho de Conclusão de Curso I e II

O Art. 7º (Res.4/07/2005) que trata do Estágio Curricular Supervisionado afirma que

o Estágio é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos

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profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seus

Colegiados Superiores Acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas

diferentes modalidades de operacionalização.

Ainda sobre o estágio encontramos no primeiro parágrafo do mesmo artigo (Art. 7º, §

1º) que o estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de ensino,

mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos

diferentes pensamentos das Ciências da Administração.

No mesmo artigo, no § 2º encontramos que as atividades de estágio poderão ser

reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos, gradualmente

reveladas pelo aluno, até que os responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação

do estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de

qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

Mais uma vez, no § 3º do mesmo Artigo é reiterada a necessidade de que seja emitida

pela Instituição, uma regulamentação própria, em relação ao Estágio conforme o texto do

referido parágrafo: “Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em

Administração o Estágio Supervisionado de que trata este artigo deverá emitir regulamentação

própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente,

critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, observado o disposto no parágrafo

precedente. A ESBAM dispões de regulamentação própria que orienta a realização dos

estágios curriculares da Instituição.

Quanto ao local onde será realizado o Estágio fica claro no § 1º do Art.7 que o estágio

poderá ser realizado na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congreguem

as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da

Administração. Na ESBAM o estágio pode ser realizado na Instituição, especificamente, no

Núcleo de Práticas Administrativas, do Curso, ou em outra Instituições ou Empresa do

mercado, conveniadas com a IES e que atendam as exigências estabelecidas pela ESBAM e

pela legislação nacional, vigente.

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9.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Art. 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais estabelece que no Curso de

Administração o Trabalho de Curso é um componente curricular opcional, da Instituição,

que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de

iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de

formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio.

O Parágrafo único do mesmo Artigo continua afirmando que se a Instituição optar por

incluir na estrutura curricular do curso de graduação em Administração o Trabalho de Curso,

nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria,

aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,

procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a

sua elaboração.

A ESBAM define, para todos os seus Cursos, inclusive para Administração. o

Trabalho de Conclusão de Curso como obrigatório em sua modalidade de projeto de pesquisa

e monografia, desenvolvidos sob a orientação de professor do Curso, considerando a sua

importância como iniciação científica e como uma oportunidade que o aluno tem de investigar

e desenvolver um tema do seu interesse, inerente à sua profissão, trabalhado no seu Curso,

redigi-lo e defende-lo perante uma banca examinadora formada por professores do Curso.

9.5 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – APRESENTAÇÃO

Visando o atendimento aos dispositivos legais relacionados à formação do bacharel em

Administração, o desenvolvimento de competências e habilidades, a estrutura curricular da

ESBAM é o caminho para alcançar as metas institucionais. As disciplinas elencadas na

estrutura curricular buscam propiciar uma formação humanística e profissional sólidas,

condizentes com os valores pluralistas e democráticos da sociedade e em total consonância

com os dispositivos legais estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

de Administração (Res.4/07/2005).

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A capacitação do estudante para as atividades de pesquisa e aprendizagem autônomas e

o estímulo à utilização dos meios de comunicação e inovações tecnológicas, o ensino e

aprendizagem, a capacidade de análise e síntese são objetivos complementares da proposta

da estrutura curricular da ESBAM.

A preocupação em introduzir uma abordagem interdisciplinar dos temas, busca a

conjugação dos estudos teóricos com as abordagens empíricas e o constante estímulo à

reflexão crítica. A estrutura curricular foi elaborada segundo esses princípios, com atenção ao

elenco das disciplinas necessárias à formação do perfil desejado do profissional egresso, ao

estágio, ao Trabalho de Conclusão do Curso e às Atividades Complementares.

O curso de Administração está estruturado em oito (08) semestres, perfazendo um total

de 3.760 horas, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Administração (Res.04/07/2005).

9.6 ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

1º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

1. Português Instrumental 2 40

2. Comunicação Organizacional 2 40 - -

4. Teoria Geral da Administração I 4 80

5. Metodologia do Trabalho Científico 4 80

3.Matemática 4 80 -

6. Antropologia e Relações Étnico-Raciais e

Direitos Humanos

4 80

TOTAL 20 400

2º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

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1.Teoria Geral de Administração II 4 80

2. Filosofia 2 40

3. Sociologia das Organizações 2 40

4.Contabilidade Geral e Gerencial 4 80

5. Introdução ao Estudo do Direito 4 80

6. Matemática Comercial e Financeira 4 80

TOTAL 20 400

3º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENTES CURRICULARES Semana Semestral Teórica Prática

1. Estatística 4 80

2. Logística Empresarial 4 80

3. Administração Mercadológica 4 80

4. Gestão de Custos 4 80

5. Economia 4 80

TOTAL 20 400

4º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENETES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

1.Legislação Social e Trabalhista 2 40

2.Psicologia Aplicada às Organizações 4 80

3.Administração da Produção 2 40

4 Espanhol 4 80

5 Logística Internacional 4 80

6 Administração de Materiais 4 80

TOTAL 20 400

5º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

1. Direito e Legislação Tributária 4 80

2. Administração Financeira e Orçamentária 4 80

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3. Inglês 4 80

4. Gestão e Educação Ambiental 4 80

6 Administração de Sistemas de Informação 4 80

Estágio Supervisionado I - - 80

TOTAL 20 400 80

6º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENETES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

1 Ética e Responsabilidade Social 4 80

2 Gestão de Pessoas 4 80

3. Organização, Sistemas e Métodos 4 80

4. Planejamento Estratégico 2 40

5. Optativa I 2 40

6 Teoria dos Jogos 4 80

Estágio Supervisionado II 80

TOTAL 20 400

7º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

COMPONENETES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

1.Administração Internacional 4 80

2.Pesquisa Operacional 4 80

3 Gestão de Empresas Comerciais e Serviços 4 80

4 Sistema de Comercio Exterior 4 80

5. Optativa II 2 40

6. Análise de Investimentos 2 40

Estágio Supervisionado III - - 80

TCC I 40

TOTAL 20 400

8º PERÍODO C/H C/H C/H C/H

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COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Teórica Prática

1 Economia Internacional 4 80

2 Marketing Internacional 4 80

3 Gestão de Inovação Tecnológica 4 80

4 Empreendedorismo e Plano de Negócios 4 80

5 Mercados Virtuais 4 80

TCC II 40

TOTAL 20 400

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Optativas I:

Disciplinas Carga Horária

Direito Empresarial 40

Libras - Língua Brasileira de Sinais 40

Gestão Hospitalar 40

Gestão Serviços Terceirizados 40

Optativas II:

Disciplinas Carga Horária

Braile 40

Gestão de Empresa Familiar 40

Marketing de Varejo 40

Gerencia de Marca e Desenvolvimento de

Produtos

40

COMPONENETES CURRICULARES C / H

Hora

%

Disciplinas Obrigatórias + Disciplinas Optativas 3.200 Horas 85,1%

Estágio Supervisionado 240 Horas 6,4%

Atividades Complementares 240 Horas 6,4%

TCC I e II 80 Horas 2,1%

CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO 3.760 Horas 100.0%

9.7 EMENTÁRIOS: DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR

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9.7.1 1º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Português Instrumental

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar e

avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como foco

de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Língua falada e língua escrita. Linguagem verbal e linguagem não verbal. Elementos básicos

do processo comunicativo. Tipologia do discurso. Sistema aberto e sistema fechado. Técnica de

redação. Normas Gramaticais Brasileiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUNHA, Celso. CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia

e administração – 10ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Sclair. Português instrumental. 29. ed.

São Paulo: Atlas. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. São Paulo: Ática, 2010

KOCH, Ingedore Villaça & TRAVAGLIA, Luís Carlos. A coerência textual.São Paulo:

Contexto, 2001.

LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Globo,

2002.

QUADROS, Ronice Müller de; SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português

para alunos surdos. Brasília: MEC, 2006.

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TERRA, Ernani, NICOLA, José de. Práticas de linguagem: leitura & produção de textos.

São Paulo: Scipioni, 2001.

=================================================================

2. DISCIPLINA: Comunicação Organizacional

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso:Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Processos e objetivo da comunicação. Entendendo a Comunicação organizacional interna e

externa. Instrumentos e canais de comunicação administrativa. A relação da comunicação

interna com a organização das empresas e a administração das pessoas. Comunicação

Integrada e Imagem Empresarial. Plano Integrado de Comunicação Empresarial. A

comunicação na pequena empresa. Comunicação interpessoal com o público: preparo

emocional, cultural, aspectos vocais e fisiológicos, estratégias de apresentação. Entendimento

das relações interpessoais, negociação, persuasão, influência e argumentação. Comunicação

oral nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CURVELLO, João José Azevedo. Comunicação Interna e Cultura Organizacional. 2. ed.

rev. e atual. – Brasília: Casa das Musas, 2012.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Comunicação Organizacional Estratégica. Ed. Summus, 2016

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para

administradores. São Paulo: Alínea, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, I. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3. ed.,

São Paulo: McGraw-Hill,1994.

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THAYER, Lee. Princípios de comunicação na administração: comunicação e sistemas de

comunicação na organização da administração e relações internas. Tradução Sônia Coutinho e

Esdras Nascimento. São Paulo: Atlas, 1972.

BIEMBENGUT, Maria Salett. Mapeamento Na Pesquisa Educacional. Ed. Ciencia

Moderna. São Paulo, 2008.

FLATLEY, Marie. Comunicação Empresaria. Ed. Mc Graw Hill. São Paulo 2014.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. O Capital Humano das Organizações. 9ª. ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

3. DISCIPLINA: Teoria Geral da Administração I

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso:Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Base histórica da Administração, abordagens clássicas, cientifica comportamentais,

humanística e organizacional da administração; teoria da administração cientifica; teoria da

administração clássica; teoria da administração comportamental, teoria da administração

humanística; teoria da administração das relações de enfoque de Elton Mayo; O modelo

burocrático de administração de Weber; teoria Estruturalista da Administração; Abordagem

Estruturalista; Abordagem Comportamental da Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO. Idalberto: Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo, 9ª

Ed. 2014.

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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Teoria Geral da Administração – Ed.

Compacta. 2ª ed. Atlas. 2013.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação administração geral. 3.ed. São Paulo: Manole, 2009

COELHO, Marcio. A essência da administração: conceitos introdutórios. São Paulo:

Saraiva, 2008.

DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2002.

MUNIZ, Adiz Jaime de Oliveira; FARIA, Herminio Augusto. Teoria geral

administração: noções básicas. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

PARK, Kil Hyang; DE BONIS, Daniel Funcia; ABUD, Marcelo Reschini. Introdução ao

estudo da administração. São Paulo: Pioneira, 1997.

4. DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso:Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Estudo da Ciência e sua contribuição para o desenvolvimento da humanidade, os tipos de

conhecimento, as Normas e formatação ABNT, a pesquisa bibliográfica, a leitura, o

fichamento, o resumo, a resenha e a construção de projetos, relatórios e demais trabalhos

científicos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2017.

MARTINS, Gilberto de Andrade. THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da

Investigação Científica Para Ciências Sociais Aplicadas. 3ª Ed. Atlas. 2017.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed.rev. e ampl. de

acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese.

São Paulo: Atlas, 2011.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da

investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2011

=================================================================

5. DISCIPLINA: Matemática

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso:Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Teoria de conjuntos. Introdução às funções. Funções constantes.Função Linear. Função

quadrática. Função exponencial e logarítmica. Função potência e polinomial. Álgebra

matricial. Problemas de mínimosquadrados. Problemas de programação linear.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2014

LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira - 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

SMOLE, Katia C Stocco e Diniz, Maria Ignez : Matemática – Ensino Médio – Vol. 3,

9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO, Oswaldo

Melo. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,

economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.

MUROLO, Afrânio Carlos & BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática Aplicada a

Economia, Administração, Ciências Contábeis. São Paulo:Pioneiro Thonson Learning,

2004.

HALMOS, Paul R.. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2001.

6. DISCIPLINA: Antropologia, Relações Étnico-raciais e Direitos Humanos

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

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Ementa:

O diálogo entre antropologia e a administração buscando compreender as representações

sociais e de aprendizagem e a atividade empreendedora que se faz através da cultura e como

parte de um ambiente histórico e socialmente construído. Proteção internacional. Direito

Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos

Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e

Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito. Estudo dos processos de

construção de fronteiras e de identidades étnicas, procurando discutir os fatores que as

modificam e determinam como as teorias e concepções nativas, a competição por recursos, a

hierarquia e estratificação entre grupos assimétricos, o estabelecimento de tradições e

culturas regionais, a intervenção disciplinar do Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FUMAGALLI, Aristides. A Questão Género Um Desafio Antropológico. Ed. Multinova

2017.

BASTIDE, ROGER. O sonho, o transe e a loucura. Ed. Três Estrelas. São Paulo. 2016.

BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Zahar,e Cultura Organizaciona 2012.

05 exemplares.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNÁNDEZ GONZÁLEZ, Leopoldo Jesús; DOMINGOS, Tânia Regina Eduardo.

Cadernos de antropologia da educação, v. 1: antropologia e educação. Petrópolis: Vozes,

2005.

FERNÁNDEZ GONZÁLEZ, Leopoldo Jesús; DOMINGOS, Tânia Regina Eduardo.

Cadernos de antropologia da educação, v. 2: homem, pessoa e personalidade. Petrópolis:

Vozes, 2005.

LAPLATINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

LAUERHASS, Ludwig (Org.); NAVA, Carmen (Org.). Brasil: uma identidade em

construção. . São Paulo: Ática, 2007.

MARINS FILHO, Luiz Almeida. Administrar, hoje: um guia prático com base em estudos

de antropologia empresarial sobre administração de empresas nos dias atuais. São Paulo:

Harbra, 1988.

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9.7.2 2º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Teoria Geral de Administração II

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Novas abordagens – Administração a mudança, Sistemas organizacionais, Estratégias

organizacionais, Organização de aprendizagem, Desempenho organizacional, Relações inter

– organizada e Ambiente, Ética nas organizações: responsabilidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto: Princípios da Administração - o Essencial Em Teoria Geral da

Administração - 2ª Ed. 2012

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração - da Revolução

Urbana À Revolução Digital - 8ª Ed. 2017. Atlas.

CHIAVENATO. I. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw-

Hill, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Pearson,

2009. 03 exemplares

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira

Thomson learning, 2003.

HALL, Richard H. Organizações estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2009

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MEGGINSON, Leon C.; PIETRI JUNIOR, Paul H.; MOSLEY, Donald C. Administração:

conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 02 exemplares

MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 21 ed.

São Paulo: Pioneira, 1997.

2. DISCIPLINA: Filosofia

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Fundamentos filosóficos de conhecimento. Princípios epistemológicos da ciência. A

política, a moral e a ética. A questão dos valores. Ética de responsabilidade na

administração. Novos cenários para a existência humana, a globalização, tendências éticas

na pós-modernidade. Introdução aos métodos científicos da ciência contemporânea, a

questão da interdisciplinaridade do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. Moderna. São Paulo: 2017.

ZAPPA HOOG, Wilson Alberto. Filosofia Aplicada À Contabilidade - 3ª Ed. Juruá, 2017

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIZZOTTI, A Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2001.

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GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:

Companhia das Letras, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 14 exemplares.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Filosofia e administração. São Paulo: Makron Books,

1997.

SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade:

orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2010. 08 exemplares.

3. DISCIPLINA: Sociologia das Organizações

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Sociologia geral e sociologia aplicada a Administração. Estratificação social. O indivíduo e

a organização. Organização formal e informal. Processo de organização do trabalho frente

aos novos modelos de gestão.

Mudança organizacional. Cultura das organizações. Ideologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, Cristina. Sociologia - Introdução À Ciência da Sociedade - 5ª Ed. Moderna, 2016 ..

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de

sociologia do conhecimento. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

HALL,STUART. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade - 12ª Ed. Editora Lamparina. 2014

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração: gerenciando grupos nas

organizações. 4. ed., rev. São Paulo: Atlas, 1995.

BOTOMORE, T. B. Introdução a Sociologia. Rio de Janeiro: INI, 1987. CHARON, Joel

M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997.

FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: ensaio de interpretação

sociológica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2005.

LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas: de Parsons aos contemporâneos.

2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

4. DISCIPLINA: Contabilidade Geral e Gerencial

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Conceitos fundamentais de Contabilidade; objeto e finalidade de contabilidade; usuários da

formação contábil; campo de aplicação da contabilidade e técnicas contábeis. Relatórios

Gerenciais. Conhecimento das origens de recursos e avaliação de endividamento.

Conhecimento da necessidade de capital de giro. Análise das Demonstrações

Contábeis extraindo do seu conteúdo informações por meio de índices e valores

representativos para auxiliar o gestor na avaliação do desempenho econômico-

financeiro do negócio.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

OLIVEIRA, Justino Francisco Pires de. Contabilidade Geral. 2 ed. Impetos. Rio de janeiro

2017.

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Contabilidade Gerencial. Saraiva. São Paulo. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, Ricardo José. Contabilidade básica: finalmente você vai aprender

contabilidade. 8. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1996.

GOUVEIA, N. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Gerencial. 6. 50ed. São Paulo: Atlas, 1998.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7. 50ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. DISCIPLINA: Introdução ao Estudo do Direito

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

A disciplina não requer habilidades prévias adquiridas em outras disciplinas. O enfoque está

nos temas: A interação entre o ordenamento jurídico e a vida social; os direitos

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constitucionais básicos; a implicação das normas jurídicas nos empreendimentos e na

comunidade; a inserção dos problemas jurídicos nas estratégias gerenciais. Direitos

Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANCHES, Cleber Cid Gama. Noções de direito e Historia do Direito. Manaus: BK editora

2016.

MONNERAT, Fábio Victor Da Fonte. Introdução ao Estudo do Direito Processual Civil - 2ª

Ed. Saraiva 2017.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 39. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUHRER, Maxmilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Edis. Manual de direito público e

privado. 18. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 9. ed. 2. tir. São Paulo:

Atlas, 2009.

PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e

privado: introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

SANTOS, Kátia Cristina Cruz. Instituições de direito público e privado. Manaus:

Universidade do Amazonas, 2000.

SOARES, José Carlos Firioco. Comentários às leis de patentes, marcas e direitos

conexos: lei 9.457-14/05/1996. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997

6. DISCIPLINA: Matemática Comercial e Financeira

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

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atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Introdução ao estudo da matemática financeira abordando tópicos de matemática básica,

juros simples, taxa de juros, montante, método hamburguês, juros compostos, taxas, valor

nominal e valor atual, desconto simples, desconto composto, fluxo de caixa, capitalização e

descapitalização, séries uniforme de pagamentos e descontos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2014

LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira - 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SMOLE, Katia C Stocco e Diniz, Maria Ignez : Matemática – Ensino Médio – Vol. 3,

9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Alexandre Assaf Neto e Fabiano Guasti Lima. Curso de administração financeira:

finanças de mercado de capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

HASTINGS, David. Analise financeira de projetos de investimento de capital. 1. ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

MENDES, Sérgio. Administração Financeira e orçamentária teoria e questões. 4. ed. São

Paulo: Métodos, 2013.

MULLEr, Aderbal Nicolas e Antonik, Luis Roberto. Análise financeira: uma visão

gerencial: um guia prático de análise financeira das organizações. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2016.

ROSS, Stephen A. e Westerfield, Randolph W. Administração Financeira. 10. ed. Porto

Alegre: McGraw Hill/Bookman, 2015.

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9.7.3 3º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Estatística

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Noções de estatística. Organização de dados. Medidas. Tendências centrais e dispersão.

Representação gráfica. Correlação linear e ajuste de reta. Probabilidade. Distribuição

Binomial. Distribuição de Poisson e Distribuição Normal (curva de Gauss). Teste de

hipótese – Paramétricos e não paramétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDERSON,David R. / SWEENEY,Dennis J. / WILLIAMS,Thomas A Estatistica

Aplicada A Administração e Economia .3 ed. Cengage Learning. São Paulo. 2013.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN,Pedro Alberto. Estatística Básica. 8 ed. Saraiva.

São Paulo. 2013.

MANN, Prem S. Introdução À Estatística. 8 ed. LTC. São Paulo.2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:

McGraw-Hill, 1982.

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54

LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft excel em

português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1985.

TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2. DISCIPLINA: Logística Empresarial

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Introdução ao conceito de Logística, conceitos de gestão da distribuição de logística.

Identificação de modelos logísticos aplicáveis aos padrões de atividades no mercado como:

estoques, transportes, custos, investimentos logísticos e patrimoniais. Informática versus a

logística. Funções e objetivos da administração de materiais. Localização e alcance da

administração de materiais nas organizações. Organizações alternativas para compras. A

importância da logística num sistema integrado com as funções administrativas, de

marketing, de produção, e outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

POZO, Hamilton, Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas,

2015

NOVAES, Antônio Galvão, Logística e Gerenciamento da Cadeia de distribuição 4 Ed.

Elsevier – Campus 2015.

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55

SALGADO, Tarcísio Tito, Logística, Praticas, Técnicas e Processos de Melhoria. São

Paulo: Senac 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LUDOVICO, Nelson, Logística de Transportes Internacionais 2. Ed. São Paulo: Sarava,

2014.

HARMON, Roy L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição/classe mundial.

Rio de Janeiro: Campus, 1994.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall. 2010.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e

recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9.

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

3. DISCIPLINA: Administração Mercadológica

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Conceitos e processos de Marketing e Mercadologia. Administração Mercadológica e suas

técnicas. Marketing Nacional e Internacional. Seleção dos mercados-alvos. Mix de

Marketing ou Composto Mercadológico. Marketing de Serviços. A ética no Marketing.

Estratégias de Marketing global e Negociações internacionais. O Marketing na Internet. O

Planejamento de Marketing. O Produto inserido nos mercados e seus canais de distribuição.

Posicionamento. Planejamento do Portfólio. Perspectivas.

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56

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2012.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 15ª ed. São Paulo: Pearson,

2014.

LEVY, Michael; GREWAL, Dhruv. Marketing – série. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,

2001.

CATEORA, Philip R.; GRAHAM, John L. Marketing Internacional. 10. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

KOTLER, Philip; BES, Fernando Trias de. Marketing lateral: uma abordagem

revolucionária para criar novas oportunidades em mercados saturados. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004

KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 3.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003

PAVANI, Cláudia; DEUTSCHER, José Arnaldo; LÓPEZ, Santiago Maya. Plano de

negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Minion, 2000.

4. DISCIPLINA: Gestão de Custos

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

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econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Custos – origem, evolução e objetivo. Terminologia de custos. Esquema básico de

contabilidade de custos. Custos em diversos segmentos econômicos. Sistemas de custos.

Avaliação do desempenho do negócio sob a ótica de custos para decisões, com aplicações

práticas. Relatórios Gerenciais de Custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

ATKINSON, A. ET AL. Contabilidade Gerencial. Informação Para Tomada de Decisão e

Execução da Estratégia. 4. Ed. São Paulo> Atlas, 2015.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2013.

FERREIRA, D. ET AL. Contabilidade de Gestão - Estratégia de Custos e de Resultados.

1. Ed. Lisboa: Rei dos Livros, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR., José Hernandez. Contabilidade de custos para

não contadores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2001.

FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDICIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

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5. DISCIPLINA: Economia

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Microeconômica: Introdução Geral a Ciência Econômica As principais Leis da Economia;

Problemas Econômicos Básicos; A Teoria do Consumidor, Teoria Elementar da Demanda;

Teoria Elementar da Oferta, Teoria elementar do Funcionamento do Mercado; Elasticidade.

Macroeconomia: Teoria da Determinação da Renda; Formação de Capital; Sistema de

Contas Nacional; Renda Nacional; Gastos do Governo; Oferta agregada; demanda

Agregada; Política Fiscal; Teoria Monetária; Inflação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANKIN, N. Gregory. Introdução a Economia. Editora : ISBN . 6 edição . ano 2013

KRUGMAN , Paul e Robin Wells. Introdução a Economia Editor: Campus. 2 edicão . Ano 2012.

VASCONCELOS , Marco Antônio Sandoval de e Manuel Enriquez Garcia. Fundamentos de

economia. 5ª edição. Editora: Saraiva 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval. Fundamentos

de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 7. ed.

São Paulo: Cortez, 2011.

NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 5.ed. rev. e atual.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

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PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 4. ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

9.7.4 4º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Legislação Social e Trabalhista

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso:Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Fontes do Direito do Trabalho. Origem. Denominação. A Ciência e a Ciência do Direito do

Trabalho. Definição do Direito e do Direito do Trabalho. Posição do Direito do Trabalho no

quadro do conhecimento jurídico. Relação de direito do direito do trabalho – a natureza

privada, especialmente civil, do direito do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Ricardo Resende. Direito do Trabalho - 7ª Ed. Método. São Paulo .2017

MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 20ª Ed. Saraiva. São paulo 2016.

MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual Esquemático de Direito e Processo do

Trabalho - 24ª Ed. Saraiva 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. rev. e atual.

São Paulo: Saraiva , 2012.

MORAES, Guilherme Peña de, Constituição da República Federativa. São Paulo: Atlas,

2006.- 7ª Ed. São Paulo. 2015

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MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 32. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São

TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário: regime geral de previdência social

e regras constitucionais dos regimes próprios de previdência social. 13. ed. rev. e ampl. e

atual. Niterói: Impetus, 2011.

2. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada às Organizações

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Divisão da Psicologia, Psicologia Organizacional e do Trabalho, Psicologia Clinica.

Principais Correntes ou Paradigmas em Psicologia: Comportamentalismo, Cognitivismo,

Humanismo e Psicanálise. A Psicologia do Desenvolvimento e a Psicologia Social. As

Questões da Saúde na Comunidade, Os Grupos de Riscos (Maternidade e Infância,Terceira

Idade, Alcoolistas e Adição de Drogas, Prostituição) E os Problemas de Saúde Mental. A

psicologia e os direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JOHANN, Sílvio Luiz. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva, 2013.

SANTOS, Adalberto Afonso Lima dos. et al. Psicologia organizacional e do trabalho:

teoria, pesquisa e temas correlatos. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, Rubens Barros de, Dr. . Estresse e depressão: aprenda a enfrentar os dois

grandes males do mundo atual. São Paulo: Grupo Saúde e Vida, 1998.

BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:

uma introdução ao estudo de psicologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1989.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

MCGREGOR, D. O lado Humano da empresa. São Paulo, Martins Fontes, 1980.

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1998.

3. DISCIPLINA: Administração da Produção

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Histórico. Conceitos e estrutura da administração da produção. Sistemas de produção.

Planejamento e controle da produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas

modernas de administração da produção. Manutenção industrial. Balanceamento da

produção. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade. Competitividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SLACK Nigel; JONES, Alistair Brandon, Robert jhonton. Princípios de administração da

produção. Editora ISBN.2013.

CORRÊA, Henrique, Carlos A. Corrêa. Administração de produções e operações. 2 edição.

Atlas.2013

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PETRONIO G. Martins, Fernando P. Laugeni. Administração da produção. 3 edição. Editora:

Saraiva. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOITEUX, C. D. PERT/COM/ROY. E outras Técnicas de Programação e Controle. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1985.

GIL, A. L. Gestão da qualidade empresarial. São Paulo, Atlas, 1996.

HARMON, R. L. PETERSON, L. D. Reinventando a fábrica. Rio de Janeiro: Campus,

1991.

HUTCHINS, D. Just in Time. São Paulo. Atlas, 1996.

OAKLAND, J. S. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo, Nobel, 1994.

4. Disciplina: Espanhol

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Recepção e produção de textos. Familiarizar os alunos com a língua escrita e língua oral. A

cultura e a sociedade hispânica. Transmitir aos alunos a prática da linguagem do Comércio

Exterior.

BIBLIOTECA BÁSICA:

KOCH, I.G.V. Desvendando os segredos do texto. 5ª ed. São Paulo, Cortez, 2006.

MUÑOZ, Rosana Acquaroni. La comprensión lectora. In: Vademécum para la formación de

profesores. Madrid: SGEL, 2008.

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REYES, Graciela. El abecé de La pragmática. 6 ed. Madrid: Arco Libros, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINEZ, Ron; ARIAS, Sandra Di Lullo. Como dizer tudo em espanhol: fale a coisa

certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

MARTÍNEZ-CACHERO LASECA, Álvaro. La enseñanza del español en el sistema

educativo brasileño. Brasília: Embajada de España en Brasil, 2008

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 3. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Saraiva, 2006.

OLINTO, Antônio. Minidicionário Antônio Olinto da língua portuguesa. 2. ed., rev. e

ampl. São Paulo: Moderna, 2001.

5. DISCIPLINA: Logística Internacional

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da administração

de materiais. Localização e alcance da administração de Materiais nas Organizações.

Normalização e qualidade. Armazenamento de materiais. Logística. A função compras. A

organização e o pessoal de compras. Compra na qualidade certa. Compra no preço certo.

Fontes de fornecimento. Organizações alternativas para compras. Fabricar ou comprar.

Introdução dos aspectos conceituais, práticas, políticos, de parâmetros e de controles de

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sistema logístico de materiais e de patrimônio. A importância da logística num sistema

integrado com as funções administrativas, de marketing, de produção, de engenharia e

outras. Identificação de modelos logísticos aplicáveis aos padrões de atividades no mercado

como: estoques, transportes, instalações, custos,

investimento logísticos e investimentos patrimoniais. A informática versus a logística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007

WANKE , Peter F. Logística e Transporte de Cargas no Brasil: Produtividade e

Eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010

SANVIVENTE, A. Z. SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresas:

planejamento e controle. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas.

STEWART, Richard; DAVID, Pierre. Logística Internacional. São Paulo: Cengage, 2010.

6. DISCIPLINA: Administração de Materiais

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

RODRIGUES, Paulo Roberto/FIGUEIREDO, Isabel Bernardo Das de. Gestão de Logística

Internacional, FGV, 2014

LUDOVICO, Nelson, Logística de Transportes Internacionais 2 Ed. São Paulo: Sarava,

2014.

MORINI, Cristiano/LEOCE, Gustavo, Logística Internacional Segura, São Paulo: Atlas, 2011

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Ementa:

Noções introdutórias sobre administração de materiais e recursos patrimoniais. Cadeia de

suprimento, logística, compras, seleção de fornecedores, classificação e codificação de

materiais, distribuição e transporte, planejamento, controle e avaliação de estoques.

Recebimento, armazenagem e expedição de materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, P.G; ALT, P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2011

POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais –uma abordagem

logística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, M.A.P. Administração de Materiais–uma abordagem logística. 5ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMNTAR:

DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão.6ª ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

LELIS, J. C. Gestão de materiais. São Paulo: Brasport, 2008

GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

MARTINS, P. G; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais.

São Paulo: Saraiva, 2006. VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático.

São Paulo: Atlas, 2000.

9.7.5 5º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Direito e Legislação Tributária

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

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econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Conceitos, fontes, interpretação, poder de tributar, obrigação tributária, sujeitos, créditos,

administração e infração nacional e internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário- Esquematizado, 11ª Ed.. Juspodvm 2017.

SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário - 9ª Ed. Saraiva , São Paulo 2017

MASSO, Fabiano Del. Direito Econômico - Esquematizado - 4ª Ed. Método, São Paulo. 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Código Tributário Nacional. 34. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2003.

MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário. 9. ed. São Paulo.

Saraiva, 2009

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 33. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 06

EXEMPLARES.

MARTINS, Sergio Pinto. Curso de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2009.

2. DISCIPLINA: Administração Financeira e Orçamentária

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

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atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Fundamentos básicos de finanças e seus conceitos. As funções e principais decisões do

administrador financeiro. A influência dos objetivos globais sobre a área financeira. A

estrutura da área financeira. Os intermédios financeiros, elaboração e análise no orçamento

de caixa. Análise do risco de investimentos. Retorno sobre o investimento. Alavancagem:

Operacional, financeira e combinada. Orçamento: conceitos básicos. Orçamento

operacional. Orçamento econômico-financeiro. Orçamento de investimentos. Execução

orçamentária. Administração do ativo e passivo operacional. Fontes de financiamento de

curto e longo prazo, Mercados capitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NETO, Assaf, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Administração financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CATEORA, Philip R.; GRAHAM, John L. Marketing internacional. 10. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007

REZENDE, Antonio Carlos. Entendendo a logística. São Paulo: IMAM, 2008

SANVIVENTE, A. Z. SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresas:

planejamento e controle. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas,

WELSCH, G. A. Orçamento empresarial: casos. São Paulo: Atlas, 1992.

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3. DISCIPLINA: Inglês

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

A disciplina visa apresentar as Estruturas elementares da língua inglesa juntamente com sua

aplicação prática à linguagem comercial, possibilitando ao aluno produzir seus próprios

textos, bem como ser capaz de compreender os mais diferentes textos e problemas

lingüísticos envolvidos no contexto empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge University Press, Cambridge,

2015.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, ABSY, Conceição A., COSTA, Gisele Cilli, MELLO,

Leonilde Favoreto. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo.

Disal, edição atualizada 2015.

NETTO, Lucia Regina Fonseca. Inglês instrumental / Lucia Regina Fonseca Neto. – Ilhéus,

BA: Editus, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARUM, G. C. Inglês Essencial para Negócios - Uma Ferramenta prática para aprimorar

o inglês profissional. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Cambridge dictionary of American English: for speakers of Portuguese. 2 ed. São Paulo:

Editora WMF Martins Fontes, 2013.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua inglesa: uma abordagem

instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2010.

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SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.

São Paulo: Disal, 2005

________. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press, Cambridge, 2015.

4. DISCIPLINA: Gestão e Educação Ambiental

Carga horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

A natureza, o Homem e os negócios: uma visão tríplice. Desenvolvimento sustentável.

Evolução da Gestão Ambiental. Aspectos normativos nacionais e internacionais. O Tratado

de Kyioto: conceitos, modelos e instrumentos de gestão ambiental empresarial. Estratégias

de gestão para a sustentabilidade. SGA: sistema de sistema gestão ambiental nas empresas –

normas ISSO 14000 – indicadores ambientais: Ethos , Fiesp, ISE e Dow Jones – noções de

autoria ambientais e a ISSO 19000- estudos de impactos ambientais e sociais. Casos de

gestão ambiental e responsabilidade social na indústria, no serviço e no agro negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBARESCO, Flávio Viena Cardoso. Sistema de Gestão Ambiental – NBR Isso 14001

na Prática. Ed. Viena, 2014.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. Conceitos, modelos e

Instrumentos. 4a ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias

de Negócios focada na realidade Brasileira. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social -

Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2010, 336p. ISBN 9788522457724.

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade Social

Empresarial e Empresa Sustentável - da Teoria À Prática - 2ª Ed. São Paulo: Saraiva,

2012, 254p. ISBN 9788502162792.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009, 169p.

ISBN 8522421854

FOGLIATTI, Maria Cristina; CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Sistema de Gestão

Ambiental Para Empresas - 2ª Ed. [S.l.]: Interciência, 2011, 128p. ISBN 9788571932579.

JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Souza; JABBOUR, Charbel José Chappetta. Gestão

Ambiental Nas Organizações - Fundamentos e Tendências. São Paulo: Atlas, 2013, 104p.

ISBN 9788522477166.

5. DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Informação Gerencial. Conceitos básicos tipos e uso de informação e sistemas: hardware e

software. O uso da informação como recurso estratégico na empresa para obtenção de

vantagens competitivas. Administração da estratégia da informação globalizada. Sistemas de

apoio e decisão. Desenvolvimento de ambientes eficientes/ eficazes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAÑAS, Antônio Vico. Administração de sistemas de informação. 8. ed. São Paulo: Érica,

2015.

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71

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema de informações gerenciais: estratégias e

táticas operacionais. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

REZENDE, Demis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático

para projetos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica . São Paulo: Thomson, 2007.

CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva,

2008.

JAMIL, George Leal. Repensando a TI na empresa moderna: atualizando a gestão com a

tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001.

MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica,

1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:

estratégias, táticas, operacionais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

6. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Reconhecimento do campo de trabalho, dos diversos setores e departamentos através da

observação e elaboração de relatório.

Desenvolvimento da prática profissional, elaboração de planos e projetos elaboração de

estudos e pesquisas, elaboração de relatórios técnicos – científicos e aplicação das normas da

ABNT. Como identificar possíveis necessidades na prática empresarial e propor soluções.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERGARA, Syilvia Constant: Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 16ª

Ed. 2016.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2010.

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEMO, Pedro. Pesquisa – Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 2001.

FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 7ª ed. São Paulo: Cortez,

2001.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos da Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2000.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 2007

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da

investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

9.7.6 6º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Ética e Responsabilidade Social

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Conceitos e fundamentos da ética geral e profissional. Código de ética do administrador. O

papel da empresa: o conceito de empresa – cidadã. O conceito de balanço social. Legislação

e ética profissional em administração, profissão e trabalho. Leis. Legislação trabalhista. O

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trabalho nas constituições do Brasil: valorização do trabalho como condição da dignidade

humana. O exercício profissional, greves e sabotagem. O profissional liberal; o profissional

assalariado; o profissional empregador. Ética: no sentido filosófico, ética cristã, ética e

plenitude do homem; ética profissional. O código de ética profissional, dignidade pessoal e

profissional. Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASHLEY, Almeida Patrícia. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios - 2ª Ed. Saraiva.

São Paulo, Ano - 2016

ANTONIK Luis Roberto. COMPLIANCE, Ética, Responsabilidade Social e

Empresarial: Uma Visão Prática. Editora: Alta books. Rio de Janeiro – RJ. Ano: 2016.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2012.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

SALEM NETO, José. Doutrina e para ética do processo trabalhista. São Paulo: Jurídica

Brasileira, 1993.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

WELSCH, G. A. Orçamento empresarial: casos. São Paulo: Atlas, 1992.

2. DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

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atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

O ser humano nas Organizações; Delimitação da área de Recursos Humanos; A

Administração de Recursos Humanos; R.H. como área multidisciplinar; Processos da

Administração de Recursos Humanos; Mudança Organizacional; Cultura

Organizacional; Liderança Participativa; Perfil Brasileiro de Administrar;

Transformação da Função de R.H. Adaptação dos profissionais à tecnologia; Ética nas

Organizações; O Trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeus. Gestão de Pessoas: Estratégias

e Integração Organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 4 ed. [S.l.]: Manole, 2014, 624p. ISBN

8520437613.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RESENDE, Ênio, O livro das Competências. Rio de Janeiro: Editora Qualymark,

2000.

ASHLEY, Patrícia Almeida, et alli, Ética e responsabilidade Social nos negócios.

São Paulo: Saraiva, 2001.

3. DISCIPLINA: Organização, Sistemas e Métodos.

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

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atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Sistemas Administrativos, Sistemas e Informações Gerenciais, Estrutura Organizacional,

Departamentalização, Linha e Assessoria Delegação, Centralização e Descentralização,

Representação Gráfica da Estrutura Organizacional (organograma), Técnicas de

Representação Gráfica (fluxograma), Layout.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BALLESTERO - Alvarez, Maria Esmeralda. Manual de organização, Sistemas e métodos:

Abordagem técnica e prática da engenharia da informação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

CURY, Antônio. Organização e método: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas,

2016.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Organização, Sistemas & métodos: uma

abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Araújo, Luiz Cesar G. Organização, sistemas e métodos - e as tecnologias de gestão

organizacional - Vol. 2 – 4. ed. São Paulo: Atas, 2012

Araújo, Luis César G de e Garcia, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas - estratégias e

integração organizacional – 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Chiavenato, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos. São Paulo: Manole,

2013.

Child, John. Organização – princípios e práticas contemporâneas. 1. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Cruz, Tadeu. Sistemas organização e métodos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

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4. DISCIPLINA: Planejamento Estratégico

Carga Horária: 40h

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Elaborar diagnóstico dos diversos setores, departamentos, estrutura e clima organizacional.

Conceitos de planejamento estratégico. Metodologia de elaboração e Implementação do

planejamento estratégico. Diagnóstico estratégico. Missão da empresa. Objetivos e desafios

empresariais. Projetos e planos de ação. Controle e avaliação do planejamento estratégico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

Metodologias e Práticas. 33. ed. São Paulo: Atlas: 2015.

CHIAVENATO, Idalberto, SAPIRO, Arão: Planejamento Estratégico – Fundamentos e

Aplicações – 3ª Ed. Elsevier, 2016

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTARES

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,

2001.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos:

matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de

negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

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77

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a

sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de

informação nas empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

5. DISCIPLINA: OPTATIVA I

Disciplina:

Carga Horária: 40h

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa: de acordo com a oferta da disciplina

6. Disciplina: Teoria dos jogos

Carga Horária: 80h

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar e

avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como foco

de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa: Natureza e limites da teoria dos jogos. Modelando um jogo. Analisando um jogo

simultâneo de informação completa. Algumas aplicações importantes do conceito de

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equilíbrio de Nash. Analisando jogos sequenciais. Analisando jogos repetidos. Apresentando

jogos de informação incompleta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNI, Duilio de Avila. Teoria dos Jogos. Ed. Campos grupo Elsevier. Rio de Janeiro. ano

2015.

H. SCOTT, Bierman. Teoria dos Jogos. Editora: Pearson. São Paulo, Ano: 2013.

FIANE, Ronaldo. Teoria dos Jogos: Com aplicação em economia, Contabilidade,

Administração e Ciências Sociais. Editora: Elsevier. Rio de Janeiro Ano: 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERTO CARLOS, GONÇALVES; GONÇALVES CID, Filho GONÇALVES.

Estratégia Empresarial – O Desafio das Organizações. Editora: Saraiva. São Paulo,

Ano: 2013.

LUIZ CARLOS, Di Serio / AUGUSTO MARCOS, de Vascon. Estratégia e

Competitividade Empresarial: Inovação e Criação de Valor. 3º Edição. Ed. Saraiva. São

Paulo- 2014.

ELIEZER ARANTES da Costa. Gestão Estratégica da empresa que temos para empresa

que queremos. Ed. Saraiva. São Paulo- 2012.

GIANCARLO Lucc. Gestão Estratégica Balanceada: Um Enfoque Nas Boas Práticas

Estratégica. Editora: Ed. Atlas. São Paulo , Ano: 2013

REBOUCAS, Djalma de Pinho de Oliveira. Estratégia Empresarial & Vantagem

Competitiva: Como Estabelecer, Implementar e Avaliar. Ed. Atlas – Grupo Gen. São

Paulo , ano 2014.

7. Disciplina: Estágio Supervisionado II

Carga horária: 80h

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

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econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Propor soluções, para os diagnósticos já percebidos dentro da organização e seus diversos

setores e departamentos.

Desenvolvimento da prática profissional, elaboração de planos e projetos elaboração de

estudos e pesquisas, elaboração de relatórios técnicos – científicos e aplicação das normas da

ABNT. Como identificar possíveis necessidades na prática empresarial e propor soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2010.

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 6ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa Em Administração -

12ª Ed. [S.l.]: Bookman, 2016

CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Método Qualitativo, Quantitativo e Misto. 3

ed. [S.l.]: Bookman, 2009.

FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3 ed. São Paulo: Artmed. 2009.

KLEIN, Amarolinda Zanela; SILVA, Lisiane Vasconcellos da; MACHADO, Lisiane;

AZEVEDO, Debora. Metodologia de Pesquisa em Administração: uma abordagem

prática. São Paulo: Atlas, 2015.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.

Estágios, TCC, Dissertações e Estudos de Caso. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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80

9.7.7 7º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Administração Internacional

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Liderança em Administração. Estilos multiculturais de administrar. Formação de redes de

empresas. Tecnologia de apoio em Administração internacional. Processo de mudança e

reconfiguração de organizações em nível mundial. A empresa “classe mundial”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIACOMONI, J. Orçamento público (15a. ed.). São Paulo: Atlas, 2010.

MENDES, S. Administração financeira e orçamentária: Teorias e Questões. São Paulo:

Método, 2010.

COSTIN, C. Administração pública (1a. ed.). Rio de Janeiro: Campus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Giambiagi, F., & Além, A. C. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro:

Campus, 2015.

Mendes, S. Administração financeira e orçamentária: Teorias e Questões. São Paulo:

Método, 2010.

PALUDO, A. V. Planejamento governamental: Referencial teórico, conceitual e prático.

São Paulo: Atlas, 2011.

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81

DRUCKER, Peter F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 6. ed.

São Paulo: Pioneira, 1998.

NAVARRO, Pedro Luís Kantek Garcia. Downsizing de sistemas de informação. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

2. DISCIPLINA: Pesquisa Operacional

CARGA-horária: 80

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Introdução à Pesquisa Operacional; Otimização; Matemática; Programação Linear (PL);

Algoritmo Simplex; Programação Inteira; Problema de Transportes, Redes: Apresentação dos

problemas clássicos. Formulação de modelos. Programação inteira. Otimização não linear.

Programação dinâmica. Modelos de rede. Teoria das filas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. introdução à pesquisa operacional: métodos e

modelos para análise de decisões. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

FÁVARO, Lauiz Paulo. Pesquisa operacional para cursos de administração,

contabilidade e economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

HILLER, Frederick S. e Lieberman, Jerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. ed.

Porto Alegre: McGraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Marcos Antônio. Iniciação a pesquisa operacional no ambiente de gestão. 2.

ed. Curitiba: Intersaberes, 2014.

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82

LACHTERMACHER, Gerson, Pesquisa 0peracional na tomada de decisões. 4. ed. Rio de

Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2009.

LOESCH, Claudio. Pesquisa operacional: Fundamentos e métodos. São Paulo: Saraiva,

2009.

PRADO, Darci. Pesquisa operacional - Usando a arena em Simulação - volume 3 – 5. ed.

São Paulo: Falconi, 2014.

SILVA, Ermes Medeiros. Pesquisa Operacional - Para os Cursos de Administração e

Engenharia - 4ª ed. São Paulo, Atlas, 2010.

KIM, Heldman. Gerência de projetos. Tradução Teresa Cristina Felix de Souza. 5. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2003.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade, Metodologia do trabalho

científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

WOILER, Sansão, MATHIAS, Washington Franco. Projetos: Planejamento, elaboração e

análise. São Paulo: Atlas, 1996.

3. DISCIPLINA: Gestão de Empresas Comerciais e Serviços

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

O Conceito de Empresas e suas implicações. Histórico e Evolução das Organizações. A

evolução das Organizações Comerciais e de Serviços. Técnicas corporativas modernas

(Comunicação, Treinamento, Telemarketing, Pesquisas, Alianças, etc...). Empresas

Comerciais e os seus setores de atuação. Processos, Tecnologias e Estratégias nas

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83

organizações Comerciais. Principais características da Gestão Comercial Integrada. A

moderna Gestão Comercial. Empresas de Serviços e os seus setores de atuação. Processos,

Tecnologias e Estratégias nas organizações Prestadoras de Serviços. A moderna Gestão de

Serviços. A evolução das Organizações Industriais e sua inter-relação com o Meio-

Ambiente. As Organizações Industriais e o Meio-Ambiente como foco de interesse precípuo

na região e o seu impacto para o futuro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPILLER, Eduardo Santiago et al. Gestão de Serviços e marketing interno. 4. ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2011.

FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços:

operações, estratégia e tecnologia da informação. 7 ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2014.

HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E.G. Princípios de marketing de serviços:

conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MELLO, Carlos Henrique Pereira, Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços,

Editora: Atlas, 2010.

MATOS, Francisco Gomes de, Ética na Gestão Empresarial, Editora: Saraiva, 2008

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14 ed. São 99

Paulo: Person Education do Brasil, 2012.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias

da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. 3. ed. rev. atual. e

ampl. São Paulo: Atlas, 2011.

MASI, D. Desenvolvimento sem trabalho. São Paulo: Harbra, 1999.

4. DISCIPLINA: Sistema de Comércio Exterior

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

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84

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Análise das sistemáticas de comércio exterior dos principais blocos regionais. Alca, União

Européia, Mercosul. Visão geral e específica da atividade exportadora e importadora da

empresa brasileira, problemas relativos à decisão de exportar/importar, trâmites internos e

externos necessários para concretizar a importação e exportação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LUDOVICO, Nelson. Mercados e negócios internacionais. São Paulo: Saraiva, 2011

OLIVEIRA, Henrique A. ;JATOBÁ, Daniel. Teoria das relações internacionais. São Paulo:

Saraiva, 2013 MAGNOLI, Demétrio;

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração

estratégica: competitividade e globalização. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERAPIÃO JR; Carlos. Comércio exterior e ONLINE negociações internacionais. São

Paulo: Saraiva, 2006

GREMAUD, Amaury Patrick; [et.al]. Manual de economia e negócios internacionais. São

Paulo: Saraiva, 2011.

LEWICKI, Roy J. Fundamentos da negociação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração

estratégica: competitividade e globalização. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013

FERRAZ, Daniel Amin. Joint venture e contratos internacionais. Belo Horizonte:

Mandamentos, 2001.

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5. DISCIPLINA: OPTATIVA II

Carga-horária: 40

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa: de acordo com a oferta da disciplina

6. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado III

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa: Elaboração de intervenção com diagnóstico organizacional.

Desenvolvimento da prática profissional, elaboração de planos e projetos elaboração de

estudos e pesquisas, elaboração de relatórios técnicos – científicos e aplicação das normas da

ABNT. Como identificar possíveis necessidades na prática empresarial e propor soluções

=================================================================

7. DISCIPLINA: TCC I

Carga-horária: 40

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

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econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

A construção do conhecimento científico. Delimitação de problemas. Hipóteses científicas.

Delineamentos de pesquisa em Administração. A ética na ciência e na Administração. A

pesquisa em Administração, no Brasil. Fases do Projeto de pesquisa: introdução, método e

referências. Aplicação de conhecimentos na elaboração dos projetos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2010,

200p. ISBN 9788522458233

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 6ed. São

Paulo: Atlas, 2015,

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KERLINGER, F.N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo. EPU, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento

científico. Do planejamento aos textos, da escola à academia. 3. ed. 1.reimp. São Paulo:

Rêspel, 2007.

=================================================================

8. Disciplina: Analise de Investimentos

Carga-horária : 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

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atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Juros; Equivalência; Amortização de dívidas; Comparação de projetos de investimentos;

Tomada de decisão; Análise e decisão sobre investimentos financeiros sob condições de

risco ou de incerteza.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUARTE JÚNIOR, Antonio Marques. Análise de Investimentos em Projetos: viabilidade

financeira e risco. [S.l.]: Saint Paul, 2013, 208p.

FORTES, Eduardo de Sá. Análise de Investimentos. Tomada de Decisão na Avaliação de

Projetos. [S.l.]: Saint Paul, 2014.

OLIVO, Rodolfo Leandro de Faria. Análise de Investimentos. 2 ed. [S.l.]:Alínea, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das

empresas. São Paulo: Atlas, 2014.

CASSAROTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Analise de investimentos:

matemática financeira, engenharia econômica e estratégia empresarial. São Paulo: Atlas,

2010.

FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, análise de

investimentos, finanças pessoais e tesouro direto. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2014

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 05

exemplares.

FIPECAFI - FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E

FINANCEIRAS, ERNEST & YOUNG. Manual de normas internacionais de

contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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9.7.8 8º PERÍODO

1. DISCIPLINA: Economia Internacional

Carga-horária: 80

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Apresentação e análise dos elementos da economia internacional: vantagens relativas e

absolutas; moedas e divisas; sistemas monetários e internacionais e a relação entre os

equilíbrios externos e o interno; formação da taxa de câmbio; as operações de câmbio no

mercado financeiro global. Marco institucional: instituições e acordos internacionais.

Posicionamento brasileiro no contexto mundial do comércio internacional e a atual política

brasileira de comércio internacional e câmbio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANKIN, N. Gregory. Introdução a Economia. Editora :ISBN . 6 edição . ano 2013

KRUGMAN Paul e Robin Wells. Introdução a Economia Editor: Campus. 2 edicão . Ano 2012.

VASCONCELOS , Marco Antônio Sandoval de, e Manuel Enriquez Garcia. Fundamentos de

economia. 5 edição. Editora: Saraiva 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval. Fundamentos

de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 08 exemplares.

MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 08

exemplares.

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NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 7. ed.

São Paulo: Cortez, 2011. 05 exemplares.

NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 5.ed. rev. e atual.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 10 exemplares.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 4. ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 03 exemplares

2. DISCIPLINA: Marketing Internacional

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Dentre as áreas do conhecimento humano, o Marketing vem se firmando como uma das

áreas que mais atraem o interesse de empresários e gerentes de pequenas, médias e grandes

empresas. Esta moderna ciência fascina por seu dinamismo, criatividade e continua

adaptação aos diversos cenários do “teatro” empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COBRA, Marcos .Administração de Marketing No Brasil - 4ª Ed. Elsevier - Campus. 2015.

CATEORA, Philip R. Graham, John L. Gilly, Marcy C .Marketing Internacional - 15ª Ed.

Amgh Editora . 2013

ROCHA, Thelma, Telles, Renato, Crocco, Luciano, Strehlau, Vivian Iara,/ Gioia, Ricardo

Marcelo . Decisões de Marketing - Os 4 Ps - Col. de Marketing - Vol. 2 - 3ª Ed. Saraiva.

2013.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CATEORA, Philip R.; GRAHAM, John L. Marketing internacional. 10. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

COBRA, M. Ensaio de marketing global. São Paulo: Marcos Cobra, 1995. 01 e.

______. Marketing competitivo: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 1993. 01 e.

CERQUEIRA, Wilson. Endomarketing: Educação e cultura para a qualidade. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 1994. 01 e.

KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 3.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

3. DISCIPLINA: Gestão de Inovação Tecnológica

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Conhecimentos científicos e tecnológicos. Inovações incrementais e inovações radicais.

Trajetórias tecnológicas. Paradigmas tecnológicos. ICV– Internacional Corporativa Venture.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JOÃO ROBERTO LOUREIRO, de Mattos, / LEOMAN DOS SANTOS Guimarães. Gestão

Tecnologia e Inovação - Uma Abordagem Prática - 2ª Ed. Saraiva. 2013.

ELEUTERIO, Masoller, Marcos Antônio Sistemas de Informações Gerenciais na

Atualidade. Editora: Intersaberes. Curitiba. Ano 2015.

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JOE, Tidd/ BESSANT John. Gestão da Inovação - 5ª Ed. Ed. Bookman. Porto Alegre, Ano:

2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. . Lei das sociedades por ações: Lei nº 6.404, de 15-12-1976, alterada pela Lei nº

9.457, de 5-5-1997. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall. 2010. 13 EXEMPLARES.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

4. DISCIPLINA: Empreendedorismo e Plano de Negócios

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Importância do fomento de uma cultura empreendedora para a economia e para o

desenvolvimento social do país. Características do empreendedor. As várias modalidades de

empreendimento. Desafios na abertura de novos negócios. Principais dispositivos legais para

a abertura de uma empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

Ed. Empreende. Rio de Janeiro: 2015.

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BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo: Editora Atlas. Ano: 2015.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas.: Atlas Grupo GEN. São Paulo 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo: Atlas, 2011.

BARKI, R. & ALZOGARAY, J. Guia completo do funcionamento de uma empresa

micro, média e grande. Petrópolis: Vozes, 2005.

BRASIL, H.V., DIEGUES S. BLANC, G. Raízes do Sucesso Empresarial. A experiência

de três empresas bem sucedidas. São Paulo: Atlas, 1996.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo. Editora Aduaneiras, 1994.

ALVAREZ M. S. B.BIZELLI, Terceirização: parceria e qualidade. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

5. DISCIPLINA: Mercados Virtuais

Carga-horária: 80 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Mecanismo das estruturas de consumidores. Comportamentos de fornecedores e

consumidores do mercado virtual.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MIKITANI, Hiroshi. As novas regras do e-commerce, 1. Ed. São Paulo Campus, : um guia

para o comerciante e o empreendedor. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. 6. Ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

CHAFFEY, Dave. Gestão de e-business e e-commerce. São Paulo, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RATI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. Aduaneiras. São Paulo: Atlas, 1997.

BARKI, R. & ALZOGARAY, J. Guia completo do funcionamento de uma empresa

micro, média e grande. Petrópolis: Vozes, 2005.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais. SP: Atlas.

6. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Trabalho científico de final de curso realizado no qual o aluno deverá demonstrar

capacidade de pesquisa, desenvolvendo de sua monografia, como trabalho de conclusão de

curso, com base no projeto de pesquisa desenvolvido na disciplina Trabalho de Curso I,

seguindo uma metodologia adequada ao assunto proposto e executando-o conforme

regulamento próprio, mediante orientação de professor e defesa do trabalho perante Banca

integrada pelo orientador e mais dois professores.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2010.

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 6ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

VERGARA, Sylvia Helena Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5. ed. São Paulo,

Atlas. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis L. Controladoria estratégica e operacional. 2. ed. São Paulo:

CENGAGE Learning, 2011.

VOLPATO, Gilson Luiz. Pérolas da redação científica. São Paulo: Cultural acadêmica,

2010.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico.

Do planejamento aos textos, da escola à Academia. 3. ed. 1.reimp. São Paulo: Rêspel,

2007.

9.7.9 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS I

DISCIPLINA: Direito Empresarial

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

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Breve histórico - objeto - A evolução do direito empresarial e de seus institutos básicos. A

empresa e os empresários. Os registros públicos de interesse dos empresários. O empresário

unipessoal. As obrigações da empresa. Propriedade industrial. Sociedades empresariais em

geral. Falência e recuperações de empresas. Dissolução de sociedades. Títulos de crédito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTONIK, Luis Roberto. Compliance, Ética, Responsabilidade Social e Empresarial. Rio

de Janeiro: Alta Books, 2016.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 18ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.

TOMAZETTI, Marlon. Direito Empresarial Sistematizado. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva,

2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALDINI, Renato Nogueira. A pequena empresa: aspecto gerencial, aspectos legais.

Campinas: ME Distribuidora, 2001.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Colaboração de Antônio de Toledo Pinto; Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt. 39ª Ed.

Atual, até a Emenda Constitucional n.º52 de 08/03/2006, acompanha de novas notas

remissivas e dos textos integrais das emendas constitucionais e das emendas constitucionais

de revisa. São Paulo: Saraiva, 2008 (Coleção Saraiva de Legislação).

BRASIL. Código Civil. Brasília/DF: Revista dos Tribunais, 2008.

BULGARELLI, Waldirio. Sociedades Comerciais. São Paulo: Atlas, 2002.

Disciplina: Libras – Língua Brasileira de Sinais

Carga-horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

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e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

História da Educação de Surdos. Legislação e Surdez: as políticas de inclusão e exclusão

sociais e educacionais. A comunidade surdas: organização política, linguística e social.

Modelos educacionais na educação de surdos: modelo clínico, antropológico e, da diferença.

Abordagem do currículo na escolarização de surdos. Alfabetização, linguagem e surdez.

Língua Brasileira de Sinais: gramática da LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed.

São Paulo: Cortez, 2011.

EDLER CARVALHO, Rosita .Educação Inclusiva: Com Os Pingos Nos "Is" - 10ª Ed.

Mediação. 2015.

BAPTISTA, Claudio Roberto / Meyrelles de Jesus, Denise .Avanços Em Políticas de Inclusão

- 3ª Ed. Mediação.2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Educação. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos

para a prática pedagógica. . Brasília: MEC, . SEESP, 2004.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina.

Novo Deit-Libras, v. 1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais

brasileira (Libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas: sinais de A a H.

São Paulo: Edusp, 2009.

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QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São Paulo:

Paulinas, 2010.

SMOLKA, Ana Luíza B. (Org.); GÓES, Maria Cecília R. de (Org.). A linguagem e o outro

no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. . 13. ed. Campinas:

Papirus, 2010.

Disciplina: Gestão Hospitalar

Carga-horária: 40 h

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

EMENTA:

Esta disciplina buscará introduzir a Contextualização das organizações de saúde frente a

uma realidade cada vez mais presente em nossas vidas: o mercado. O estudo de marketing

deixou de ser restrito a empresas, difundindo-se por todas as organizações do nosso dia a

dia, impedindo que a completa percepção do ambiente de planejamento se dê sem o

reconhecimento desta dimensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIRIATO, Anísio de Moura Airton. Gestão Hospitalar SADT. Ed. Luana, 2016.

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LISBOA, Teresinha Covas, Torres, Silvana. Gestão dos Serviços - Limpeza e Desinfecção

de Superfícies e Processamento de Roupas em Serviços de Saúde. Ed. Sarvier. 2014.

SILVA, Francisco da, Carneiro, André. Gestão de Mercado na Saúde. Ed. Lefte. 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MASI, D. Desenvolvimento sem trabalho. São Paulo: Harbra, 1999.

MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea. Ed. Record.

_____. Transformação Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,1999.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais. SP: Atlas.

Disciplina: Gestão de Serviços Terceirizados

Carga-horária : 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Elementos teóricos capazes de fundamentar a interpretação da prestação de serviços a

terceirização na condição de operações capazes de materializar os serviços em resultados

operacionais para a organização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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99

SALATIEL, luis h. Gestão de Serviços terceirizados: construção e manutenção. Ed.

Navegar. 2012.

SILVEIRA, Adriano Dutra da. Gestão de Risco da Terceirização. Ed. Cultura. Porto

Algre. 2017.

VIEIRA , Antonieta Pereira e Outros. Gestão de Contratos de Terceirização na

Administração Pública. Ed. Fórum. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea. Ed. Record.

_____. Transformação Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,1999.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais. SP: Atlas.

9.7.10 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS II

Disciplina: Braille

Carga Horária: 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Introdução ao sistema Braille de escrita. Compreender a simbologia Braille dentro de seus

fundamentos, estabelecendo uma co-relação entre as demais propostas de comunicação

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100

encontradas no mundo, identificando sua aplicação social com o intuito de promover acesso

literário e a inclusão de deficientes visuais (DVs).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

EDLER CARVALHO, Rosita .Educação Inclusiva: Com Os Pingos Nos "Is" - 10ª Ed. Mediação

2015.

BAPTISTA, Claudio Roberto / Meyrelles de Jesus,Denise .Avanços Em Políticas de Inclusão -

3ª Ed. Mediação. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMORIM, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola:

preparando para a alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008

COOL, César Palácios J. Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar.

Porto Alegre. Artes Médicas, 1995.

DEFENDI, Edson Luiz. A inclusão começa em casa: família e deficiência visual. São

Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

DEFENDI, Edson Luiz; LIMA, Eliana Cunha; LOBO, Rita Helena Costa. Perdi a visão e

agora? São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm

necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995.

Disciplina: Gestão de Empresa Familiar

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Carga-horária : 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Desenvolver a compreensão da organização de empresas familiares pelas suas

especificidades, complexidades, forças e fraquezas, assim como o entendimento da

governança familiar, de sua profissionalização e seu processo sucessório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JOHANN, S. L. Comportamento organizacional teoria e prática. São Paulo: Saraiva,

2013.

OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2013.

HIGGINS, R. C. Análise para administração financeira. 10. Porto Alegre AMGH

2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANVIVENTE, A. Z. SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresas:

planejamento e controle. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1985.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2006.

MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea. Ed. Record.

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Disciplina: Marketing de Varejo

Carga-horária : 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Análise do setor varejista no Brasil e no mundo - Conceitos de marketing de varejo - Tipos

de varejo - Estratégias Em planejamento de marketing de varejo - Análise de localização de

pontos de venda - Apresentação, layout, visual e atmosfera de lojas - Exposição de produtos

- Estratégia de sortimento e oferta - Gestão de estoque, compras e abastecimento - Marcas

próprias - Exportação em varejo - Atendimento no varejo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDINO, Eliane de Castro / Pacanowski, Mauro / Khoury,Nicolau. Marketing de

Varejo - 4ª Ed. Fgv. 2012 - Série Marketing .

LAS CASAS,Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo - 5ª Ed. Atlas. 2013 PINTO, Sandro

C. M. .Profissões do Varejo - 2ª Ed. All Print. 2017

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TEBOUL, James. A Era dos Serviços: Uma Nova Abordagem de Gerenciamento. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 1999.

KEEGAN, Warren J. & GREEN Mark C. Princípios de Marketing Global. São Paulo:

Editora Saraiva 1999.

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Disciplina: Gerencia de Marca e Desenvolvimento de produtos

Carga Horária : 40 horas

Objetivo Geral do Curso: Formar profissionais com capacidade crítico-reflexiva, amplo

domínio das teorias e técnicas da Administração, habilitados a planejar, implantar, controlar

e avaliar estratégias empresariais de forma criativa, inovadora e empreendedora, capazes de

atuar em diferentes contextos de sua área profissional, valorizando os fenômenos sócio-

econômicos e ambientais, comprometido com valores humanísticos e éticos, tendo como

foco de sua formação o empreendedorismo, a sustentabilidade, e a inovação tecnológica.

Ementa:

Gerenciamento no contexto do processo de desenvolvimento de produtos industriais.

Processos de gerenciamento: inicialização; planejamento; execução; controle e conclusão.

Função de projeto: estratégias de desenvolvimento de produtos; seleção de projetos;

objetivos do projeto e organização no desenvolvimento de produtos. Gerenciamento da

integração, do conteúdo, tempos, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações e

riscos no desenvolvimento de produtos industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2012.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 15ª ed. São Paulo: Pearson,

2014.

MATTAR, Fauze Najibe, Gerencia de Produtos. Ed. Campos. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTELHO, E. Administração inteligente: a revolução administrativa. São Paulo: Atlas,

1996.

DRUKER, Peter. Introdução à Administração. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2000.

9.8 RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE ACORDO COM

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO

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De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso de Administração (DCNs.Art.

5º) os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos

pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a

realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de

sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias

inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:

CARGA HORÁRIA DO CURSO

COMPONENETES CURRICULARES

C / H

Hora

%

Disciplinas Obrigatórias + Disciplinas Optativas 3.200 Horas 85,1%

Estágio Supervisionado 240 Horas 6,4%

Atividades Complementares 240 Horas 6,4%

TCC I e II 80 Horas 2,1%

CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO 3.760 Horas 100.0%

10 METODOLOGIAS DE ENSINO

A metodologia de ensino adotada na ESBAM possui caráter flexível e tem seu foco na

aprendizagem a partir de situações-problema, da articulação horizontal e vertical do currículo,

da busca constante da integração entre teoria e prática e guarda sintonia com a realidade dos

alunos, com o perfil de profissional que se quer formar e nas mudanças que ocorrem na

sociedade. Atendendo aos princípios norteadores da Proposta Educacional da IES tem como

fundamento os quatro pilares do saber propostos pela UNESCO que devem nortear o

processo educativo, o ensino por competências, desenvolvido na ESBAM e descritos no

Plano Institucional da Instituição – PDI, a saber:

Aprender a conhecer;

Aprender a fazer;

Aprender a conviver;

Aprender a ser.

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Os professores, principais mentores deste processo, buscam estimular os alunos à

reflexão, à superação de desafios e ao aprofundamento dos estudos ao longo do curso, a partir

dos conhecimentos e experiências que possuem.

A metodologia de ensino baseia-se na:

Harmonia com os princípios estabelecidos pela Instituição;

Orientação das diretrizes curriculares nacionais e pelos princípios da transversalidade,

da interdisciplinaridade e da contextualização;

Integração entre os saberes acadêmicos e as práticas de formação profissional;

Desenvolvimento de competências e habilidades de caráter prático durante o período

de integralização do curso;

Priorização do uso de novas tecnologias educacionais;

Capacidade de analisar a realidade social, política e econômica, propiciando a

formação profissional exigida pelo mercado que respeita ao mesmo tempo, os

fundamentos humanísticos do conhecimento e apropria as vantagens dos novos

campos do avanço científico e tecnológico, com a sua conseqüente influência sobre a

organização do conhecimento.

Essas metodologias estão adequadas à concepção do curso e englobam atividades que

permitem o desenvolvimento de conhecimentos científicos, técnicos e pedagógicos. As

pesquisas documentais, leituras e discussões de textos, análise de casos, seminários, estudos

dirigidos, visitas técnicas, excursões e aulas expositivas dialogadas são alguns exemplos de

metodologias utilizadas, onde os conteúdos são trabalhados de forma transversal,

interdisciplinar, considerando a necessidade de propiciar ao aluno formação para a cidadania,

autonomia intelectual, compromisso e solidariedade e responsabilidade social.

10.1 TRANSVERSALIDADE

A transversalidade na área educacional deve ser vista com uma maneira moderna e

inovadora, regulamentada e vigente na forma, de se tratar temas que devem ser difundidos por

intermédio de todas as disciplinas no âmbito do curso. Os temas transversais têm natureza

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diferente da área convencional, pois, a problemática dos temas ultrapassa os diferentes

campos do conhecimento havendo a necessidade de se tratar do tema transversal de forma

contínua em todas as disciplinas do curso de graduação em Administração que abarcam as

questões sociais relevantes e que precisam ser trabalhadas transversalmente. Os conteúdos

devem ser difundidos em todas as disciplinas do curso, sobretudo no que se refere aos direitos

humanos e às questões ambientais.

Os temas relacionados à educação ambiental e ao compromisso ético devem atravessar

transversalmente as disciplinas do curso de Administração da ESBAM, sendo, portanto,

trabalhados durante todo o processo de graduação.

O processo de conscientização do discente, em razão da relevância do processo de

aprendizagem passa por uma contextualização transversal em todas as disciplinas do Curso e,

não somente na inserção de uma única disciplina específica na grade curricular.

Escola Superior Batista do Amazonas trabalha com a transversalidade norteada pelos

eixos Ambiental e dos Direitos Humanos, atendendo a legislação vigente.

10.2 INTERDISCIPLINARIDADE: (ANEXO I)

A interdisciplinaridade é amplamente trabalhada pela ESBAM, quando, esta IES,

promove com regularidade eventos como: palestras, fóruns, debates, semanas de cursos

jurídicos, envolvendo toda a comunidade acadêmica, fazendo a interligação dos cursos e de

todas as formas do saber, por intermédio da integração das disciplinas, de forma que os

estudos realizados em um dado setor do conhecimento, possam repercutir nos demais

conteúdos, formando um todo indivisível, possibilitando uma análise múltipla entre as

disciplinas e consequentemente, acarretando um estudo mais apurado dos conteúdos, sob os

diversos olhares e permitindo a reconstrução do conhecimento.

10.3 FORMAÇÃO PROFISSIONMAL PARA A CIDADANIA

O Curso de Administração tem o compromisso de desenvolver o conhecimento e a

autonomia intelectual dos acadêmicos, para o atendimento das necessidades sociais. O aluno

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deverá ter um perfil com sólida formação geral, humanística, com capacidade de análise,

domínio de conceitos e da terminologia aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que

fomente a capacidade e aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao

exercício profissional e o desenvolvimento da cidadania.

10.4 ESTÍMULO À AUTONOMIA INTELECTUAL:

A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração conhecimento com a ação. É preocupação do curso, despertar no aluno uma

postura investigativa, fundamentada para a sua autonomia intelectual e profissional,

articulando o ensino, pesquisa e extensão.

10.5 RESPONSABILIDADE, COMPROMISSO SOCIAL E SOLIDARIEDADE

A compreensão da realidade da sociedade amazonense constitui o ponto integrador das

ações de extensão do curso. Por intermédio do Núcleo de Práticas Administrativas as

atividades são desenvolvidas, visando despertar a responsabilidade social do curso de

Administração integrada aos conhecimentos teóricos aprendidos na academia, construindo,

assim, uma sociedade cidadã, justa e solidária. Entre essas atividades destacam-se:

O Projeto ESBAM pela Cidadania, desenvolvido pela Coordenação da Extensão em

parceira com as Coordenações de curso da ESBAM, onde são desenvolvidos projetos

sociais de todos os cursos;

O Projeto Descarte correto em parceria com o Curso de Ciências Contábeis;

A Semana de Responsabilidade Social da ESBAM que envolve todos os cursos da

IES.

A Semana do Meio Ambiente.

11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

A regulamentação do Estágio está baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais -

DCNs e na Legislação Federal sobre Estágio - Lei 11.788, de 25.09.08. Em relação às

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Atividades Complementares, estas atendem ao dispositivo legal prescrito nas DCNs e na

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 que em seu Art. 1º, Parágrafo único, diz

que os estágios e as atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do

curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.

As Diretrizes Curriculares para o Curso de Administração em seu Art. 7º dispõem

que o Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do

formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos,

aprovar ocorrespondente regulamento, com suas diferentes modalidades de

operacionalização.

1. § 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria

instituição de ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens

práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração.

2. § 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de

acordo com os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno,

até que o responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do

estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de

qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

3. § 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de

Graduação em Administraçãoo o Estágio Supervisionado de que trata este artigo

deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior

Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos

de avaliação, observado o disposto no parágrafo precedente.

Em relação ao local onde será realizado o Estágio fica claro no Art.7 § 1º, que o

estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de ensino, mediante

laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes

pensamentos das Ciências da Administração.

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Em assim sendo o estágio curricular do Curso de Administração poderá ser realizado

na Empresa Júnior (ver anexo III) ou em Instituições conveniadas com a ESBAM, que

cumpram os requisitos necessários à formação do Administrador.

Os alunos do cuso de Administração desenvolverão o Estágio curricular no 5º, 6º, 7º e

8º períodos do Curso, quando estarão obrigatoriamente matriculados na Disciplina Estágio

Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III, ficando

estabelecido que mesmo aqueles que já estiverem exercendo atividades profissionais na área

correspondente, deverão cumprir a carga horária pertinente à disciplina em outra organização.

Caso o aluno paralise o estágio antes da complementação deste, o mesmo será considerado

nulo e o aluno deverá iniciar um novo processo de estágio.

Ao final de cada período ou semestre o aluno deverá apresentar um Relatório de

Atividades desenvolvidas durante o estágio.

O Estágio Supervisionado por meio de atividades simuladas e reais, permite que o

aluno complemente o aprendizado para sua prática profissional, mediando teoria-prática-

realidade, na área de sua formação.

11.1 CARGA HORÁRIA CORRESPONDE AO ESTÁGIO POR PERÍODO

4. 5º PERÍODO – carga horária de 80 horas

• 60 horas de atividades no local do Estágio;

• 20 horas em sala de aula

• a carga horária semanal não deve ultrapassar 15 horas aula;

5. 6º PERÍODO - carga horária de 80 horas

60 horas de atividades no local do Estágio;

• 20 horas em sala de aula

• a carga horária semanal não deve ultrapassar 15 horas aula

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6. 7º PERÍODO - carga horária de 80 horas

60 horas de atividades no local do Estágio;

• 20 horas em sala de aula

• a carga horária semanal não deve ultrapassar 15 horas aula

11.2 INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A integração entre teoria e a prática dar-se-á por meio de ações e atividades

desenvolvidas em sala de aula, em laboratórios específicos, no estágio curricular

supervisionado, em eventos científicos, em projetos de extensão e outras atividades voltadas à

comunidade, proporcionando um estreitamento da relação entre alunos e sociedade.

As aulas práticas constituem um componente curricular que permite ao aluno vivenciar a

prática profissional quando os alunos realizarão o Estágio Curricular obrigatório,

supervisionado desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes próprias de um

administrador. Por não ser uma atividade prática descontextualizada das demais, o estágio

supervisionado componente curricular obrigatório, é um processo que articula intrinsecamente

a prática e as atividades de trabalho do profissional efetivando-se por intermédio do exercício,

direto, pela participação do discente em ambientes próprios da área profissional, objeto de sua

formação.

É nesse processo que teoria e prática se inter-relacionam e interagem, como aborda

Paulo Freire (1999), “sem a prática, a teoria perde o tempo de aferir sua própria validade,

como também a possibilidade de refazer-se”.

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Conforme o Art. 9º das Diretrizes Nacionais (Res. 04/2005) o Trabalho de Curso

é um componente curricular opcional da Instituição que, se o adotar, poderá ser

desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos

de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional

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relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio.

O curso de Administração da ESBAM possui Regulamento para Elaboração,

Apresentação e Avaliação da Monografia como Trabalho de Conclusão do Curso aprovado

pela RESOLUÇÃO n° 04 datada de 15/12/2006 do CONSUP/ESBAM.

O Regulamento para Elaboração, Apresentação e Avaliação da Monografia como

Trabalho de Conclusão do Curso tem por objeto o estabelecimento de normas que visam

disciplinar o processo de elaboração, apresentação e avaliação do projeto de pesquisa e do

trabalho monográfico de final de curso, este último, denominado Trabalho de Conclusão do

Curso de Administração da Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM.

É fundamental que o bacharel em Administração esteja apto à redação de textos,

memorandos, ofícios, e outros documentos específicos da função e, tal habilidade se

desenvolve mediante as atividades de pesquisa e reflexão submetidas à metodologia

científica. Assim, se exige do aluno, para a obtenção do grau de bacharel em Administração a

produção e defesa perante banca examinadora, de monografia nos termos do regulamento

específico do curso de Administração, da ESBAM.

Incentivar a pesquisa e a redação de um determinado tema faz com que o aluno

desperte e crie o hábito do estudo, fomentando-o a trilhar um caminho que o levará a dar

continuidade ao aprendizado, com a realização de uma Pós Graduação lato sensu. A ESBAM

acredita que a graduação é uma fase importante para despertar no aluno este desejo de

continuar a aprender, mantendo-se atualizado e capaz de realizar pesquisas dentro de sua área

de trabalho.

Conforme o projeto pedagógico, o curso de Administração da ESBAM será concluído

obrigatoriamente com a elaboração, defesa e aprovação do trabalho de conclusão de curso,

estruturado na forma de uma monografia e defendido perante banca examinadora, no 8º

semestre do curso. A organização básica da elaboração do TCC se dá de acordo com as

seguintes diretrizes:

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As Disciplinas previstas na matriz curricular diretamente relacionadas com a tarefa de

elaboração monográfica:

Metodologia do Trabalho Científico oferece as noções iniciais relacionadas ao método

científico e sua aplicação ao saber jurídico (1° período).

Trabalho de Conclusão de Curso I: trata dos requisitos formais e materiais pertinentes

à elaboração do projeto de pesquisa que deverá resultar no trabalho monográfico (7°

período).

Trabalho de Conclusão de Curso II : trata dos requisitos formais e materiais

pertinentes ao trabalho monográfico (8º Período).

A orientação teórica do trabalho será feita por professor da instituição, do próprio

curso, o qual será responsável pela orientação e acompanhamento do aluno no

desenvolvimento de seu projeto e consequentemente de sua monografia de graduação. Deverá

o orientador ser integrante da lista semestral de professores orientadores, designados pela

Coordenação do Curso, conforme a disponibilidade da Instituição.

A Banca Examinadora será composta por três professores indicados pela Coordenação

do Curso dentre os seus professores e, excepcionalmente, por um professor convidado pelo

aluno. A banca examinadora será presidida pelo professor orientador.

Caberá à Coordenação do Curso, designar a data em que o aluno deverá entregar à

Coordenação, sua monografia concluída, em 03 (três) cópias encadernadas em espiral e uma

cópia gravada em CD-Rom, 30 (trinta) dias antes do dia marcado para a defesa.

A Monografia, em sua versão final, após as correções e sugestões feitas pela Banca,

será depositada uma via da monografia na Secretaria, com capa dura de cor preta e letras

douradas, em data designada pela Coordenação do Curso, acompanhada de uma cópia

digitalizada da mesma, em CD-rom.

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Para aprovação, o estudante deverá alcançar a nota mínima de 07 (sete) sendo avaliado

o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos

finais.

O Trabalho de Conclusão de Curso é também uma oportunidade do acadêmico

aplicar os conhecimentos teóricos aprendidos ao longo do curso à situações práticas

pesquisadas, de acordo com o interesse do acadêmico do curso de Administração da ESBAM

buscando uma formação integral e contemplando tanto as esferas do ser, quanto as esferas do

fazer. Assim, na união dessas duas esferas, o curso busca formar Bacharéis em Administração

dotados de conhecimentos necessários à produção e aplicação do conhecimento na área.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme a Resolução CNE/CES nº 10/04,

em seu artigo 9º, é um componente curricular e será desenvolvido na modalidade de

monografia, centrado em áreas de formação profissional relacionadas com o curso.

Esta disciplina tem como objetivo: oportunizar aos alunos o desenvolvimento de

capacidades intelectuais, habilidades e atitudes imprescindíveis ao desenvolvimento

profissional, fornecendo condições favoráveis à aplicação e à integração de conhecimentos

adquiridos em outras disciplinas do curso; e favorecer o desenvolvimento de atitude crítica

mediante processo de iniciação científica.

O Trabalho de Conclusão de Curso divide-se em I e II. Inicia-se no sétimo período

com a elaboração do Projeto de Pesquisa e cabe ao docente dessa disciplina o

acompanhamento dos estudantes nas seguintes tarefas: na elaboração do Projeto de Pesquisa

desde a escolha do tema, problematização, formulação de hipóteses primárias e secundárias,

levantamento bibliográfico inicial, revisão bibliográfica, identificação e localização do

material a ser pesquisado, treinamento para a elaboração de resumos de textos fichamentos

para a monografia, contatos iniciais com o orientador (professor que tem domínio/interesse no

desenvolvimento do tema proposto pelo aluno). A elaboração da monografia será efetivada no

8º período e deverá ser defendida diante de uma banca composta pelo professor orientador e

mais dois professores convidados, podendo um ser de uma outra IES. A defesa e aprovação da

monografia é condição fundamental para a conclusão do Curso.

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São agendadas pela Coordenação do Curso as datas de defesas públicas para os

estudantes que estejam aptos à avaliação do trabalho. A Banca Examinadora atribuirá notas à

apresentação do TCC de acordo com os critérios pré-estabelecidos (trabalho escrito e defesa).

O estudante será considerado aprovado, se ao final, obtiver média igual ou superior a sete, no

trabalho escrito, apresentação e argüição.

Conteúdos Sugeridos:

• Administração Financeira e Orçamentária;

• Administração de Recursos Humanos;

• Administração da Produção;

• Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais;

• Administração Mercadológica;

• Organização, Sistemas e Métodos;

• Administração Geral.

O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido no 7º (TCC I) e 8º Período

(TCCII)

A ESBAM dispõe de Regulamento para Elaboração, Apresentação e Avaliação do

Trabalho de Conclusão do Curso aprovado pela RESOLUÇÃO de n° 04 datada de

15/12/2006 do CONSUP/ESBAM.

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES - (ANEXO II)

Este componente curricular será desenvolvido em momentos que não são computados

como carga horária das disciplinas em sala de aula, propiciando que a interdisciplinaridade

seja considerada. Estas atividades deverão ser prioritariamente, atividades que envolvam

pesquisa e extensão. As atividades da complementação curricular integradora poderão resultar

em eventos como: assembleias, colóquios, conferências, congressos, convenções, cursos,

ciclos de palestras, debates, encontros, estudos de caso, exposições, feiras, fóruns, jornadas,

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mesas redondas, painéis, congressos, seminários, simpósios ou teleconferências. O professor

responsável por estas atividades, no âmbito do Curso é o Coordenador do Curso.

De acordo com o Art. 8º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

Administração as atividades complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

No Parágrafo único desse mesmo Artigo encontramos que a realização de atividades

complementares não se confunde com a do Estágio Supervisionado ou com a do

Trabalho de Curso.

Os cursos da ESBAM possuem Regulamento de Atividades Complementares

aprovado pela RESOLUÇÃO de n° 04 datada de 15/12/2006 do CONSUP/ESBAM.

O regulamento tem como finalidade estabelecer e regulamentar as Atividades

Complementares dos Cursos da Escola Superior Batista do Amazonas - ESBAM. Tal

regulamento objetiva estabelecer as formas de controle, acompanhamento e cumprimento

pelos alunos das atividades complementares no decorrer dos semestres letivos, num total de

horas exigido pelas DCNs dos Cursos.

O Regulamento de Atividades Complementares está anexado ao final do Projeto

Pedagógico do curso de Administração da ESBAM.

As atividades complementares, cujo objetivo é complementar o currículo pedagógico,

tem como base legal a Resolução n° 02 do CNE/CP de 19 de fevereiro de 2002 que torna a

atividade obrigatória para a integralização curricular, por isso tais atividades devem ser

relevantes ao processo ensino/aprendizagem, uma vez que contribuem para formação

humanística do egresso.

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Essa complementação ocorre fora do horário escolar e é de grande importância para a

vida do futuro profissional, por isso a IES e o curso devem estimular a realização de

atividades, como seminários, simpósios, palestras e cursos de extensão. Esse processo permite

aos alunos a prática de estudos e atividades independentes, transversais, interdisciplinares,

especialmente, nas relações com o mercado do trabalho e com ações de extensão junto à

comunidade.

As atividades complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de

realizar, em complementação ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com

conteúdos extracurriculares que permitam enriquecer o conhecimento jurídico propiciado pelo

curso.

Consideradas partes integrantes do currículo pleno e constituindo uma das dimensões

do Projeto Pedagógico, as atividades complementares estão previstas em regulamento próprio

conforme RESOLUÇÃO de n° 04 datada de 15/12/2006 do CONSUP/ESBAM. Têm por

escopo oferecer ao aluno vivências em diferentes áreas de seu interesse, através de atividades

como: pesquisa; iniciação científica; extensão; monitorias; estágios; aproveitamento em

cursos livres (como informática e idiomas); disciplinas oferecidas por outras unidades de

ensino e não previstas no currículo pleno do curso de Administração; participação em

seminários, congressos, palestras e simpósios.

Tais atividades devem observar o limite máximo de 20% (vinte por cento) da carga

horária total do curso, conforme prevê o art.1º, parágrafo único, da Resolução CNE/CES nº 02

de 18/06/2007. “Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário”.

Em conformidade com o Regulamento, as Atividades Complementares são requisitos

obrigatórios para a colação de grau, e o acadêmico deve realizar as atividades

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necessariamente, em pelo menos 03 (três) grupos de atividades complementares, propostas

pela IES.

A ESBAM divulga tais atividades por meio de programa regular de oferta elaborado

anualmente pelas Coordenações de Curso, que deverão basear-se no Regulamento das

Atividades Complementares da Instituição. A instituição promove várias atividades que são

computadas como atividades complementares, ou viabiliza a participação dos alunos em

eventos, cursos, palestras, simpósios, dentre outros, promovidos por órgãos de classe. Neste

sentido, cabe à instituição divulgar e promover a participação dos estudantes em atividades

internas e de intervenção no meio social.

Cabe ao coordenador do Curso analisar e validar o aproveitamento das atividades

complementares realizadas pelos alunos, observando os critérios e instrumentos de avaliação,

tais como participação, carga-horária, conforme apresentação de documento (certificado,

declaração, relatórios). Somente serão reconhecidas as atividades realizadas ao longo do

curso. Computadas as horas serão encaminhadas à Secretaria Acadêmica para registro no

Histórico Escolar.

Atividades Complementares Carga Horária

Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas até 60 horas

Cursos de extensão realizados até 60 horas

Disciplinas eletivas cursadas até 90 horas

Curso de língua estrangeira até 40 horas

Exercício de monitoria até 60 horas

Participação em pesquisa institucional até 60 horas

Participação em programas de assistência jurídica até 60 horas

Realização de estágios extracurriculares até 60 horas

Participação em representações teatrais até 60 horas

Artigos publicados até 90 horas

Apresentação de trabalhos em eventos científicos até 90 horas

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Participação de monografias até 90 horas

Presença em defesas de monografias, dissertações e teses até 90 horas

Os estudantes do Curso de Administração deverão integralizar 240 horas de atividades

complementares de caráter acadêmico-científico-cultural, ao longo do Curso, as quais serão

registradas pela Coordenação do Curso.

Este componente curricular será desenvolvido em momentos que não são computados

como carga horária das disciplinas em sala de aula, propiciando que a interdisciplinaridade

seja considerada. Estas atividades deverão ser prioritariamente atividades que envolvam

pesquisa e extensão. As atividades da complementação curricular integradora poderão resultar

em eventos como: assembléias, colóquios, conferências, congressos, convenções, cursos,

ciclos de palestras, encontros, estudos de caso, exposições, feiras, fóruns, jornadas, mesas-

redondas, painéis, seminários, simpósios ou teleconferências. O professor responsável por

estas atividades, no âmbito do Curso é o Coordenador do Curso.

Além disso, as atividades complementares desenvolvidas no Curso incluem projetos

de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, além de

disciplinas oferecidas em outros Cursos na mesma ou de outras Instituições de Ensino

Superior.

Essas atividades, na medida do possível, são oferecidas aos acadêmicos de acordo com

a disponibilidade de programação da Coordenação do Curso e da IES, mas o acadêmico tem a

liberdade de participar de atividades complementares em outras Instituições,

independentemente de oferta na IES, desde que devidamente comprovadas.

A ESBAM divulga as atividades acadêmico-científico-culturais que podem ser

computadas como “complementares”, por meio de programa regular de oferta elaborado

anualmente pelas Coordenações de Cursos que se baseiam no Regulamento das Atividades

Complementares da Instituição.

14 NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS (ANEXO III)

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O Núcleo de Práticas Administrativas é coordenado pelo Curso de Administração da

ESBAM e atende aos alunos matriculados, especialmente a partir do 5º período quando são

iniciadas as atividades de Estágio Curricular Supervisionado.

A descrição dos objetivos, finalidades e funcionamento do Núcleo de Práticas

Administrativas estão descritas no Regulamento da mesma, documento disponível na

Coordenação do Curso de Administração.

15 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM (ANEXO IV)

15.1 PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar os

conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista as mudanças esperadas no

comportamento, propostas nos objetivos, a fim de que haja condições de decidir alternativas

do planejamento do trabalho do professor e da Instituição do Ensino Superior como um todo.

A descrição das formas e instrumentos de avaliação do ensino-aprendizagem adotadas

na Instituição de Ensino constitui-se no elemento estrutural, imprescindível do projeto

pedagógico do Curso

A avaliação dos alunos no curso de Administração é realizada de forma contínua, ao

longo do semestre, individualmente, pelos docentes em suas respectivas salas de aula. O

objetivo da avaliação é propiciar um crescimento auto-crítico no aluno, favorecendo o seu

desenvolvimento como profissional. Busca-se diversificar os instrumentos, processo ou

métodos usados como avaliação, entretanto, cabe ao docente verificar qual é o melhor

instrumentos ou método, para determinada turma.

Dentre os instrumentos de avaliação na ESBAM destacam-se a prova escrita, as

apresentações orais ou escritas de trabalhos acadêmicos, exercícios individuais ou em grupos,

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leitura crítica de textos com redação de resumos, elaboração de resenhas, seminários,

pesquisas, dentre outras possibilidades que possam servir para verificar o conhecimento do

aluno sobre a disciplina.

Dentre esses instrumentos de avaliação, a prova escrita assume principal importância,

podendo ser aliada a outros métodos e atividades didáticas. Os processos de avaliação do

eixo de formação fundamental e profissional poderão divergir do método usado no eixo de

formação prática. Nesse aspecto, o processo de avaliação da prática levará em consideração:

A postura ética e profissional do aluno;

O comprometimento e o envolvimento nas atividades propostas;

O atendimento aos prazos estabelecidos;

A competência na busca de solução e encaminhamentos dos processos e situações

apresentadas.

Enfim, quanto às atividades práticas serão avaliados princípios como:

responsabilidade, seriedade, diligência, competência e assiduidade.

Os critérios de avaliação do aluno estão estabelecidos no Regulamento de Avaliação

da Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM.

Nesse sentido, os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem no são

constituído por:

AC - Avaliação Conceitual

Este instrumento, cuja aplicação é individual, tem como objetivo avaliar os conceitos

básicos apresentados nos planos das disciplinas, podendo ser interdisciplinar. Será aplicado

no horário normal da aula da disciplina, em data divulgada em calendário da Instituição.

Nesse sentido, permite ao aluno desenvolver capacidades, habilidades, gosto pelo

processo de aprender.

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AP – Avaliação Procedimental

Inclui as técnicas, os métodos, as destrezas ou habilidades, as estratégias, os

procedimentos. São conjuntos de ações ordenadas, dirigidas para a realização de um

objetivo. “Os procedimentos expressam um saber fazer, que envolve tomar decisões e

realizar uma série de ações, de forma ordenada e não aleatória, para atingir uma meta.”1.

Nesse contexto, as atividades avaliativas devam provocar no aluno o exercício de

operações mentais que possibilitem à leitura, a observação, a classificação, a interferência

em determinados contextos e as atividades práticas. “A avaliação procedimental sempre

está presente nos projetos de ensino, pois realizar uma pesquisa, desenvolver um

experimento, fazer um resumo, construir uma maquete, são proposições de ações presentes

nas salas de aula”.2

AA – Avaliação Atitudinal

A academia forma para a vida e para a vivência plena da cidadania. Nela está

embutida a idéia da formação para os valores, como o respeito, a solidariedade, a

responsabilidade, a ética e a honestidade.

Busca-se valorizar as atividades que favoreçam esta visão holística viabilizando a

prática destes conceitos e ultrapassando a avaliação restrita dos conteúdos técnico-

científicos.

Neste contexto, é importante a prática da auto-avaliação do aluno na perspectiva de

desenvolver compromisso com o seu próprio processo de formação.

1 NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos - uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento

das múltiplas inteligências. 6. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004. 2 NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos - uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento

das múltiplas inteligências. 6. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004.

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15.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

As normas para avaliação da aprendizagem e promoção dos estudantes encontram-se

explicitadas no Regimento da ESBAM, no Art. 100 do Capítulo V- Da Avaliação do

Rendimento Escolar - que além da assiduidade exigida pela legislação em vigor, estabelece

que deverão ser registrados os resultados das avaliações realizadas durante o semestre letivo

cuja média aritmética (uma em cada bimestre) será a média semestral da disciplina. Os

alunos, cuja média semestral for igual ou superior a sete (07) estarão aprovados, portanto

dispensados do exame final. Os alunos, cuja média semestral for inferior a sete (07) serão

submetidos ao exame final. Neste caso, o aluno deverá obter a média final igual ou superior

a 5,0 (cinco), que será produto de uma média ponderada, com atribuição de peso dois (02) à

média semestral e peso 1 (um) à nota do exame final. Serão considerados reprovados os

alunos cuja média semestral for inferior a 2,5 (dois e meio) e os que submetidos a exame

final obtiverem média final inferior a 5,0 (cinco).

Cabe ao professor a seleção dos procedimentos e instrumentos de avaliação a serem

utilizados.

No processo de avaliação, os estudantes serão orientados e acompanhados pelo

Coordenador do Curso, que tem o propósito de:

Orientar o professor sobre a importância e necessidade de se realizar uma avaliação

que não perca de vista os objetivos do curso, expressos neste projeto;

Proporcionar ao estudante a vivência de diferentes procedimentos e instrumentos

avaliativos, para que estes percebam a viabilidade das práticas de avaliação

recomendadas pelas novas teorias pedagógicas;

Buscar a qualidade dos instrumentos e critérios de avaliação, normalmente.

utilizados pelos professores, como: provas objetivas e subjetivas, trabalhos

individuais e em grupos, no sentido de facilitar o desempenho do estudante pela

amostragem adequada do conteúdo e facilidade de compreensão, bem como, tornar

mais criterioso a avaliação da aprendizagem, evitando distorções;

Coordenar a realização de trabalhos interdisciplinares, orientados por professores do

mesmo período, de modo a favorecer a prática de trabalho conjunto e a avaliação

interdisciplinar;

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Considerar no processo de avaliação a produção do estudante em atividades de

pesquisa, extensão, e outras relacionadas com a disciplina na qual está sendo

avaliado.

Para esse processo, planejamento e avaliação são processos indissociáveis, portanto

não se pode avaliar o que não foi planejado. Assim sendo, o professor ao planejar sua

disciplina deverá propor os objetivos, avaliando conteúdos conceituais, procedimentais e

atitudinais.

15.3 AVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso é avaliado pela consecução dos objetivos propostos neste projeto e pela

qualidade de competência (conhecimento, habilidades e atitudes) do profissional egresso.

Os instrumentos utilizados são: avaliação Institucional, auto-avaliação dos alunos,

depoimentos dos egressos, resultados de concursos na área, pesquisa de colocação dos

egressos no mercado de trabalho, aumento da demanda pelo curso.

A avaliação do projeto do curso é contínua, realizada sistematicamente por meio de

reuniões com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado, professores e representantes

dos estudantes, reuniões estas previstas no calendário do curso e com registro em ata. A

ESBAM, por meio da Comissão Própria de Avaliação, realiza semestralmente uma

avaliação institucional, cujos resultados são divulgados e analisados por curso.

O projeto do curso é avaliado, também, pela consecução dos objetivos propostos,

pela competência do profissional egressos, pelos resultados demonstrado por meio dos

resultados do ENADE, pela auto-avaliação dos estudantes, pelos depoimentos dos egressos,

por resultados de concursos na área, pela colocação dos egressos no mercado, pela atuação

profissional dos egressos nas diversas a instituições educacionais, e pelo aumento da

demanda pelo curso.

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15. 4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

O acompanhamento continuado e sistemático do trabalho docente é realizado pelo

NAP e tem sua continuidade na auto-avaliação e Avaliação Institucional (que integra o

SINAES) e é organizada e aplicada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e que

consiste em avaliar: o compromisso com as diretrizes e propostas do Curso: o domínio

adequado dos conteúdos; o uso de metodologias adequadas no exercício do magistério

superior; a participação nas atividades acadêmicas; a postura pedagógica do professor; o

cumprimento dos objetivos previstos; o cumprimento do plano de ensino e na abertura de

novos processos de flexibilização do Currículo do Curso entre outros aspectos.

No caso do corpo docente, considerou-se como vertente fundamental do processo de

avaliação a capacitação, a participação nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, a

gestão acadêmica e a socialização por meio da produção intelectual.

Visando à construção de indicadores de avaliação voltados ao docente,são

considerados:

a) quanto às formas de inserção na comunidade científica e profissional:

• a capacitação científica e didático-pedagógica;

• a participação em comitês e comissões científicas

• a participação no movimento associativo;

• a participação em grupos de pesquisa;

• a participação em eventos científicos e profissionais.

• as formas de integração docente-discente;

• as práticas pedagógicas;

• as orientações acadêmicas;

• a iniciação científica;

• estágios e monitorias.

b) Quanto às formas de socialização do saber:

• a produção científica, técnica, cultural etc;

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• a divulgação e comunicação.

c) Quanto às formas de inserção no contexto institucional:

• a gestão acadêmica;

• a gestão administrativa;

• o grau de envolvimento com as atividades institucionais (por exemplo: regime de

trabalho).

d) Quanto às formas de inserção no contexto social:

• a práticas de extensão;

• a ação comunitária;

• a integração entre a comunidade e grupos de pesquisa;

• o grau de coerência entre a capacitação, as atividades acadêmicas e a produção

científica.

Com referência ao corpo discente, considerou-se como variáveis importantes para a

sua avaliação os aspectos que dão conta da atuação no contexto institucional, no contexto

social e no mercado de trabalho. Tais aspectos levaram aos seguintes indicadores para

avaliação discente:

a) Quanto à vida acadêmica do discente:

• a iniciação científica;

• a participação em eventos e cursos;

• a monitoria

• ao uso dos espaços institucionais (biblioteca, laboratórios etc.);

• a produção acadêmica;

• a participaçao em grupos de pesquisa e de extensão;

• a evasão;

• ao desempenho acadêmico;

• ao tempo de conclusão do Curso.

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b) Quanto às formas de inserção no contexto profissional:

• a realização de estágios;

• a ocupação profissional.

c) Quanto às formas de inserção no contexto social:

• as práticas de extensão;

• a ação comunitária;

• o perfil socioeconômico do ingressante (procedência, geográfica, educacional,

dupla formação, etc.).

d) Quanto às formas de inserção no contexto institucional:

• a participação em órgãos colegiados, centros acadêmicos etc.;

• a realização de eventos direcionados ao corpo discente.

16 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

16.1 POLÍTICA DE PESQUISA

A Escola Superior Batista do Amazonas entende a necessidade de incentivar a

pesquisa como apoio necessário a qualificação do ensino, pautando-se pelos seguintes

princípios:

o conhecimento científico é o principal patrimônio para o desenvolvimento

econômico e sustentável de uma região;

o compromisso dos cursos superiores com as demandas da região amazônica está

refletido na política da Instituição;

a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a proporem

soluções alternativas e criativas face ás transformações sociais;

a pesquisa prepara os alunos para a disseminação do saber, tornando possível a

formação de professores.

Embora a exigência de pesquisa acadêmica e de produção científica, de acordo com a

LDB, seja uma exigência para as Universidades, a ESBAM, enquanto Faculdade embasada

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pela política institucional de pesquisa prevista no Projeto Pedagógico Institucional - PPI

considera a indissolubilidade entre ensino e pesquisa, relevante meio de renovação do

conhecimento e, por essa razão, a iniciação científica é uma atividade inerente a estrutura

curricular do curso. Diante disso, desenvolve ações que possibilitam ao futuro profissional a

aquisição de um perfil que o enquadre dentro das exigências estabelecidas para o

profissional-pesquisador.

As disciplinas Metodologia do Trabalho Científico e Trabalho de Conclusão de

Curso em Administração, auxiliam o aluno nos trabalhos acadêmicos e o insere no mundo

da pesquisa, visto que ensina a elaborar Projetos de pesquisa e Relatórios técnicos, de acordo

com os padrões e normas da ABNT.

O Curso de Administração da ESBAM entende a necessidade de incentivar a

pesquisa como apoio necessário à qualificação do ensino, pautando-se pelos seguintes

princípios:

a) conhecimento científico é o principal patrimônio para o desenvolvimento econômico

sustentável e responsável de uma região;

b) o compromisso dos cursos superiores com as demandas da região amazônica deve

estar refletido na política de pesquisa da Instituição, ainda que esta não se volte,

exclusivamente, para tais demandas;

c) a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor

soluções alternativas e criativas face às transformações sociais, desenvolvendo nos

alunos as seguintes habilidades: percepção crítica da realidade; reflexão de caráter

interdisciplinar; elaboração de textos técnico-científicos e filosóficos de qualidade;

desenvolvimento de trabalhos em grupo; levantamento, avaliação e sistematização

contábil; seleção e utilização de conhecimentos úteis à atividade profissional;

d) a pesquisa prepara os alunos para a disseminação do saber, tornando possível a

formação de professores e futuros ingressos nos programas de pós-graduação, lato e

stricto sensu;

e) a pesquisa reverte-se em benefícios para a Instituição, promovendo o ensino, e para a

comunidade em geral, promovendo a extensão. Para que a pesquisa cumpra seu papel

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no desenvolvimento social sustentável e responsável, ela não pode estar dissociada

das atividades de ensino e de extensão;

f) a pesquisa não se restringe às grandes universidades, aos centros universitários ou

aos “centros de excelência”. Ela deve fazer parte da cultura da instituição de ensino superior,

ainda que de pequeno porte.

Para promover as atividades de pesquisas, ESBAM utiliza as seguintes estratégias de

ação:

a) Promoção de meios e recursos para auxiliar a publicação de livros e monografias de

membros dos corpos docente e discente;

b) Desenvolvimento de mecanismos de interação com a comunidade empresarial e

órgãos de fomento à pesquisa de modo a facilitar a regularidade da assistência

gerencial, a consultoria e prestação de serviços às empresas privadas e entidades

oficiais;

c) Realização de convênios com outras instituições, públicas e privadas;

d) Intercâmbio com instituições, visando a incentivar contratos entre pesquisadores e o

desenvolvimento de projetos comuns;

e) Divulgação das pesquisas realizadas;

f) Realização de eventos destinados ao debate de temas de interesse da pesquisa;

g) Incentivo à participação de discentes na iniciação científica;

h) Incentivo à participação de docentes em conclaves nacionais e internacionais.

16.2 POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO

A ESBAM mantém Cursos de Pós-Graduação lato sensu, em nível de Especialização

na área da Administração, articulados ao Curso de Graduação através de Bolsas com

descontos de 20 e 30% ofertadas aos alunos a partir do 8º período ou egressos da Graduação,

que ingressarem na Pós-Graduação. Os Cursos de Especialização contam com a participação

dos docentes da graduação, como professores, o que permite uma articulação maior entre o

ensino de Graduação e Pós-Graduação.

16.3 POLÍTICA DE EXTENSÃO

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Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, (Lei 9.394/1996) uma das

finalidades do ensino superior é promover a extensão, aberta à participação da população,

visando à difusão das conquista e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica gerada na instituição. Nesse sentido, a Extensão configura-se como

uma intervenção que favorece de forma abrangente e integradora a sociedade. Constitui-se,

portanto, como um espaço privilegiado no processo da formação profissional. Suas ações se

voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a

realidade próxima, contribuindo, significativamente, na produção do conhecimento.

No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua importância social, a

extensão torna-se uma das funções equivalentes ao ensino e à pesquisa, por isso a ESBAM

se insere nesse contexto, a fim de construir conhecimentos e aprimorar a formação dos

corpos docente e discente.

A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão

abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo

de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais

colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na

produção do conhecimento. No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua

importância social, a extensão torna-se uma das funções equivalentes ao ensino e à pesquisa.

A ESBAM tem a preocupação de qualificar-se como uma instituição de ensino superior

capaz de promover ações de pesquisa e de extensão.

Os princípios que norteiam os projetos de Extensão da ESBAM podem ser expressos

como: prática acadêmica que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a ação de

reflexão e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde essas estão inseridas;

ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da região;

produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional.

O Curso de Administração tem ações intencionistas, em consonância com o PDI e

PPI da Escola Superior Batista do Amazonas dentre elas estão:

Os eventos promovidos tais como: seminários, simpósios, encontros e cursos;

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Os projetos sociais;

Participação em congressos para comunicação e divulgação de resultados decorrentes

das atividades de ensino e pesquisa;

A promoção de intercâmbio com instituições congêneres, nacionais, bem como outros

meios a seu alcance;

A prestação de serviços visando à integração com a comunidade local e regional;

O atendimento direto à comunidade e instituições públicas ou particulares;

Os estudos sobre aspectos da realidade local e regional;

O estímulo à criação científica, tecnológica e esportiva;

O treinamento pré-profissional dos discentes dos cursos de graduação de bacharelado e

de licenciatura e dos cursos de pós-graduação;

O atendimento direto à comunidade e instituições públicas ou particulares;

A promoção de atividades e/ou participação em iniciativas de natureza cultural;

A divulgação de estudos sobre aspectos da realidade local e regional;

O estímulo à criação literária, artística, científica, tecnológica e esportiva; e

A publicação de trabalhos de interesse científico e cultural.

16.4 POLÍTICA AMBIENTAL, (ANEXO V)

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.

Os Cursos da Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM em especial, o Curso de

Administração buscam em sua estruturas curriculares atender as diversas áreas de formação

e de atuação profissional no entanto por estar situada em uma área de valor ambiental

incalculável, a floresta amazônica, a ESBAM tem o seu olhar voltado para as questões

ambientais privilegiando essa área na construção do profissional egresso de seus Cursos. Em

todos eles são ministradas disciplinas que enfocam alguns conteúdos relacionados com as

questões ambientais que expressam a sua preocupação com o meio ambiente.

A preservação, conservação e recuperação do meio ambiente são apresentadas como

condições essenciais para a efetivação dos propósitos da ESBAM no que se refere à

formação do profissional e melhoria das condições de vida da população onde a IES está

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inserida. O desenvolvimento socioambiental é portanto uma diretriz estratégica que vai se

refletir na dinâmica institucional de todos os cursos da ESBAM.

Buscando sempre o aperfeiçoamento das ações que norteaim o seu fazer acadêmico, o

Curso de Administração da ESBAM por meio dos projetos socioambientais da Instituição,

busca desenvolver uma política ambiental inserida na realidade regional e capaz de

responder aos seus objetivos, evidenciados no Projeto Pedagógico do Curso. O

envolvimento do corpo docente e discente é fundamental para a realização dos projetos e

das políticas sociaoambientais.

O Curso de Administração, em parceria com outros Cursos da IES, tem como propósito

desenvolver ações que traduzam o seu compormisso com a formação profissional e

responsabilidade de cuidar do meio ambiente, a saber:

1) Realização da Semana do Meio Ambiente, com palestras, debates, trabalhos

interidsciplinares sobre temas de relevância as questões do meio Ambiente e a

formação profissional;

2) Em parceria com o Curso de Serviço Social será desenvolvida uma vez em cada

semestre, uma ação social em uma comunidade, na periferia da Capital, numa

proposta de atendimento às questões referentes à preservação, conservação e

recuperação do meio ambiente apresentadas como condições essenciais para a vida

no planeta;

3) Visando atender as múltiplas dimensões da sustentabilidade ambiental, ética,

cultural, econômica, espacial e política, serão incentivadas e desenvolvidas em

parceria com o Curso de Ciências Contábeis ações que se conctretizam no

recolhimento do lixo eletrônico, e encaminhamento aos órgãos competentes, por

meio do Projeto DESCARTE CORRETO.

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4) Como parte das ações de sustentabilidade ambiental o Curso de Administração

juntamente com os outros Cursos da ESBAM desenvolverá no segundo semestre,

ações de coleta de óleo de cozinha usado, para ser reutilizado pelas organizações não

gevernamentais (ONGs) que trabalham com a produção de sabão artesanal.

5) O Curso de Administração em parceria com os Cursos da ESBAM realiza no final de

outubro a Caminhada e Corrida Universitária Esbam pela Qualidade na Educação com

o objetivo de promover educação ambiental alertando a população sobre os danos

causados ao meio ambiente.

6) Outras ações de caráter socioambiental são desenvolvidas pelos docentes e discentes

do Curso, considerando a necessidade e a relevância dos programas e projetos que

forem apresentados.

16.5 POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE (ANEXO VI)

As barreiras arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes e nas comunicações impedem

a plena integração das pessoas com deficiências físicas à vida cotidiana e maculam o

consagrado direito de ir e vir.

Para o bem-estar de todos os cidadãos, é necessário fugir ao conceito de “homem-

padrão” e considerar as pessoas com capacidade física reduzida, as idosas, as obesas, as

gestantes, as excessivamente baixas ou altas. Essa consideração deve estar presente na

organização do espaço físico da Instituição de Ensino em atendimento aos preceitos legais que

avaliam as condições físicas das Instituições, quer na autorização, quer na renovação de seu

credenciamento (Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999).

O Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, patrocinado pela ONU,

tem três objetivos básicos: prevenção, reabilitação e equiparação de oportunidades. A

ESBAM, como Instituição de ensino, busca por meio de medidas implantadas no espaço

físico desenvolver uma política de acessibilidade que permita aos acadêmicos que

apresentam mobilidade reduzida a equiparação de oportunidades em igual condições aos

demais alunos.

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Em atenção às exigências da Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999, que dispõe

sobre requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, para instruir os processos de

autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de Instituições a ESBAM,

propõe-se a eliminar as barreiras físicas, que impediam o pleno acesso a todas as instâncias da

IES e ao mesmo tempo, desenvolver ações que visem assegurar às pessoas com deficiência

física, as condições básicas de acesso ao Ensino Superior, de mobilidade e de utilização de

equipamentos e das instalações da Instituição.

Todas as dependências da ESBAM são identificadas em Braille. O acesso aos andares

superiores do edifício é feito por meio de elevador, o piso está identificado de acordo com os

padrões exigidos pelos dispositivos legais. Dessa forma acredita-se que são minimizados os

problemas de circulação, desníveis, passagens, abertura e fechamento de portas das salas de

aula.

No prédio existem sanitários adaptados às necessidade do deficiente físico.

17 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

17.1 COORDENAÇÃO DO CURSO:

PROFESSORA Me. MARIA SILCE BRASIL

17.2 TITULAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO:

Graduação: Bacharela em Administração

Instituição: Universidade Nilton Lins – Manaus /AM

Especialização em Didática do Ensino Superior - 2014

Instituição: Universidade Nilton Lins – Manaus /AM

Carga Horária: 370

Especialização em Gestão e Docência do Ensino Superior - 2013

Instituição: Centro de Ensino Literatus – Manaus /AM

Carga Horária: 380

Especialização: Direito Tributário e Legislação Trabalhista

Carga Horária: 360

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Instituição: Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas - CIESA – 2004

MBA em Empresas e Negócios

Carga Horária: 360

Fundação Getúlio Vargas - 2010

17. 3 REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO:

A Coordenadora tem na Instituição 40 horas (tempo integral) de trabalho semanal,

com dedicação à coordenação do Curso e atividades em sala de aula.

17.4 EXPERIÊNCIA DA COORDENADORA (acadêmica e profissional)

A Coordenadora possui experiência profissional (26 anos) e de magistério superior

na sua área de formação (03 anos). Possui experiência em gestão acadêmica (03 anos):

2015 – Gestora Administrativa e Financeira em TRÍADE CONULTORIA E ASSESSORIA

EMPRESARIAL.

2014 - Exerce atividade de Coordenação desde Maio de 2014, quando ingressou na Escola

Superior Batista – ESBAM.

2013 a 2014 - Coordenou a Pós – Graduação na Universidade Nilton Lins.

2013 - Atuou como professora nos Cursos Tecnológicos do Centro de Desenvolvimento

Técnico do Amazonas – CETAM.

2010 - Atuou como professora - instrutora no Projeto de Capacitação para os jovens (Pro

jovem) do Governo Federal, na Universidade Nilton Lins.

2013 e 2014 - Participou do grupo de Professores que recebeu a Comissão do MEC para

implantação do Curso de Administração.

Além das atividades docentes, exerceu as seguintes funções:

Tem experiência em Direção dos Departamentos Administrativo e Financeiro,

Tesouraria, Contas a pagar, Contábil, Fiscal, Faturamento, Recursos Humanos,

Pessoal, Tecnologia da Informação, SESMET – sistema de saúde do trabalhador.

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17.5 COMPETÊNCIAS DA COORDENADORA DO CURSO:

A coordenadora do Curso de Administração atua nessa função desde agosto de 2014

em regime de 40 horas. É graduada em Administração e tem experiência profissional na área

administrativa.

Em sua atuação como Coordenadora do Curso promove reuniões com os professores,

com os representantes de turma, com os quais interage diretamente, ouvindo, solucionando e

encaminhando as dificuldades encontradas no decorrer do desenvolvimento das diversas

atividades do Curso. Participa juntamente com professores do Curso de Comissões

específicas possibilitando uma atuação participativa e interativa com professores e

acadêmicos e com a Administração Superior da Instituição.

O Núcleo Docente Estruturante – NDE e o Colegiado do Curso são presididos pela

Coordenação que convoca suas reuniões e as preside. O objetivo destas reuniões é discutir as

propostas de atividades, analisar o calendário e o cronograma acadêmico, a diagnose e

encaminhamentos pedagógicos, com a análise da situação dos discentes que apresentam

baixo rendimento educacional, os casos de desnivelamento e proposta para se efetuar a

adequação didático-pedagógica.

Durante as reuniões são encaminhadas instruções quanto aos procedimentos e

métodos educacionais, bem como material de consulta e estudos metodológicos. A

coordenação preocupa-se com a formação didático-pedagógica dos docentes procurando

além do atendimento nas reuniões, orientar individualmente os professores na condução de

sala de aula e acatar sugestões por eles trazidas à coordenação, supervisiona o corpo docente

tanto quanto sua assiduidade quanto ao cumprimento da proposta pedagógica do Curso e do

Plano de Ensino. Todavia, tal acompanhamento é realizado sem inibir as práticas didático-

pedagógicas do professor, que mantém sua liberdade e autonomia de condução de sua

disciplina em sala de aula.

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A indicação do corpo docente é realizada por meio da análise dos Curriculum Vitae

apresentados, realização de bancas para a seleção de professores. Tal autonomia proporciona

uma maior sinergia entre os docentes e a Coordenação, proporcionando maior confiança no

trabalho em equipe e, via de conseqüência, a interdisciplinaridade natural entre os demais

colegas docentes.

A coordenadora atua diuturnamente no Curso estando presente durante os horários

de aula, nas atividades extra-sala e nos eventos institucionais do Curso de Administração da

ESBAM. Ao término do semestre letivo encaminha a Coordenação Acadêmica relatórios

semestrais das atividades desenvolvidas no curso.

O trabalho em equipe e capacidade de gerenciamento da Coordenação dinamiza o

Curso de Administração, por meio das ações, atividades e propósitos institucionais. A

Coordenação incentiva, tanto o corpo docente quanto o discente, à formação de lideranças

ativas e envolvidas socialmente, para que o Curso cumpra seu papel social e participe da

realidade em que está inserido.

A coordenadora realiza um trabalho articulado entre os vários segmentos da

Instituição, a fim de potencializar e qualificar o ensino oferecido às turmas do Curso.

Articula as atividades que representam as diretrizes emanadas do Projeto de

Desenvolvimento Institucional da ESBAM, do Projeto Pedagógico do Curso e das

expectativas dos alunos, com o objetivo de realizar um trabalho sintonizado com as

demandas atuais, potencializando ações dos vários segmentos envolvidos e que tenham

como meta qualificar positivamente o ensino oferecido. Dentre as suas atribuições estão:

Fiscalizar e acompanhar a execução do cumprimento da carga horária, do

desenvolvimento eficiente dos programas e a realização de atividades docentes e

discentes;

Elaborar o Relatório Semestral das Atividades que lhe compete, a ser remetido à

Coordenadoria Acadêmica, atendendo ao prazo fixado pela Direção Geral;

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Encaminhar a Coordenadoria de Recursos Humanos a documentação contratação de

professores para preenchimento de vagas ou substituições eventuais;

Propor, articular e coordenar o ensino e os projetos de pesquisa e a extensão;

Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;

Adotar as providências necessárias para a integralização das disciplinas ao plano de

curso e estrutura curricular;

Exercer a supervisão didático-pedagógica do curso, zelando pela qualidade do ensino

e adequação do currículo;

Adotar as medidas recomendadas para implementar o processo de avaliação do

curso, de acordo com as orientações emanadas dos Órgãos superiores;

Orientar a matrícula dos alunos, em consonância com a Secretaria Acadêmica da

Escola para que tenham um melhor aproveitamento na integralização acadêmica

curricular;

Colaborar na elaboração do Plano Anual de Trabalho da IES;

Cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento, do PDI e PPI, bem como as

deliberações dos Órgãos colegiados;

Sugerir proposta do currículo pleno do curso, bem como as reformulações que forem

necessárias;

Sugerir o conteúdo programático das disciplinas que constituem o currículo pleno do

curso;

Exercer as demais funções que se relacionarem ao bom funcionamento do curso;

Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados.

18 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO

O controle acadêmico é realizado pela Secretaria Acadêmica em consonância com a

Coordenação do Curso, garantindo as informações sobre a vida escolar dos alunos. O

horário de atendimento dessa atividade ocorre ininterruptamente das 13 às 22 horas de

segunda a sexta-feira e aos sábados das 8 às 12 horas.

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Cabe à coordenação do curso, analisar e avaliar os aproveitamentos de disciplinas,

entre outros. A coordenação disponibiliza dois turnos, vespertino e noturno, para atender

discentes e docentes e realizar suas atividades.

19 ATENÇÃO AOS ALUNOS

19. 1 PROGRAMA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES / MECANISMOS DE

NIVELAMENTO

A ESBAM detém uma política de concessão de bolsa de estudos sendo que os casos

são analisados pela Mantenedora, além dos programas de Bolsas Universitárias.

Tal ação possibilita o acesso à educação de pessoas menos favorecidas

oportunizando melhoria na qualidade de vida e aumento das perspectivas de inclusão no

mercado de trabalho. Além dos acordos setoriais, há a concessão de bolsa de estudos para as

pessoas de mesmo núcleo familiar e funcionários da Escola Superior Batista do Amazonas

que estudem na Faculdade, dentre outros casos analisados particularmente pela

Mantenedora.

Integram a comunidade acadêmica da ESBAM os alunos regularmente matriculados

bem como aqueles que realizam as atividades de aperfeiçoamento, especialização, extensão,

mini-cursos e disciplinas isoladas.

O atendimento ao discente consiste na aproximação entre os alunos, a Coordenação e

a IES, para que o discente se integre à vida acadêmica e para que o processo de ensino-

aprendizagem tenha efetividade.

O ato de matrícula ou de inscrição importa o compromisso formal do aluno em

respeitar a legislação do ensino, as normas do Regimento da Instituição e as autoridades

que dele emanam, constituindo-se a sua não observância, em falta passível de punição. O

artigo 133 do Regimento da Escola Superior Batista do Amazonas disciplina os deveres do

corpo discente.

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Salienta-se neste ponto que a participação nos órgãos colegiados da Escola Superior

Batista do Amazonas não exime o aluno do cumprimento dos seus deveres acadêmicos,

inclusive frequência.

A Coordenação, em tempo integral, e os professores com horários de atendimento

viabilizam uma maior proximidade entre o corpo discente e docente. Desta forma os

problemas podem ser antecedidos e previstos e a IES atua na solução com maior eficácia.

Em cada uma das turmas é incentivada a eleição do representante dos alunos,

havendo periódicas reuniões entre estes e a coordenação. As reuniões são realizadas com

intuito acadêmico com orientações e informes.

O Projeto Pedagógico do Curso dispõe sobre a alocação das disciplinas,

na Estrutura Curricular, em uma sequência dos conteúdos, a fim de permitir aos

alunos a aquisição de conhecimento às novas aprendizagens.

Quando necessário, a Coordenação do Curso pode acionar mecanismos e promover

situações diferenciadas de aprendizagem, tais como cursos de curta duração, grupos de

estudos, cursos específicos sobre determinados temas e acompanhamento direto pelos

docentes.

A Coordenação acompanha, por meio dos relatos dos docentes nas reuniões

pedagógicas, o rendimento dos alunos, o cumprimento do conteúdo programático, a

frequência dos docentes e o funcionamento do curso como um todo.

A ESBAM em cumprimento ao seu PDI aplica as Ações de Nivelamento para os

alunos ingressantes. O curso de Administração participa efetivamente dessas ações.

Algumas ações podem ser destacadas: cursos de nivelamento em horários extraclasse,

promoção de seminários temáticos específicos, avaliação e controle.

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Identificada às dificuldades dos alunos iniciantes são planejadas as estratégias pelos

professores de Língua Portuguesa da IES e em Matemática em conjunto com os professores

do Curso. As ações de Nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática no Curso de

Administração estão voltadas para compreensão e interpretação de textos relacionados à

formação profissional, cálculos e outras atividades que propiciem o desenvolvimento do

raciocínio lógico, julgado essencial, para a formação do Administrador. A metodologia do

nivelamento são basicamente as oficinas, exercícios e exposições didáticas, podendo

intensificar o reforço dos conteúdos com os alunos que têm mais dificuldade,

proporcionando melhor preparo para as técnicas de redação, de interpretação de texto, de

leitura e de conhecimento em geral.

A Escola Superior Batista do Amazonas mantém um Setor de Ouvidoria, o Serviço

Geral de Relacionamento e de Atendimento ao Estudante (SIA), que promove o

relacionamento direto com os alunos.

19.2 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP (ANEXO VII)

A Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM mantém um Núcleo de Apoio

Psicopedagógico – NAP com a finalidade de ajudar os alunos em suas dificuldades pessoais

quer em sua aprendizagem, quer sua formação humana e psicológica e apoiar os professores

em sua atuação docente. Este Núcleo é Coordenado por um professor em tempo integral,

com formação em Pedagogia e Psicologia e Mestrado em Educação. Sua atuação,

juntamente com a Coordenação dos cursos procura observar os planos de ensino a serem

desenvolvidos no semestre, a definição de objetivos, seleção dos conteúdos de acordo com

as ementas das disciplinas, seleção de métodos e técnicas de ensino, os instrumentos de

avaliação, o grau de dificuldade das avaliações, o nível da prova (provas bimestrais), que

será aplicada em sala de aula e após a sua aplicação verifica o resultado obtido pelo aluno,

acima e abaixo da média, por turma, por disciplina, por professor. As situações

consideradas abaixo da média são analisadas pelos professores, com a orientação NAP e

Coordenação dos Cursos para o adequação do processo de ensino e aprendizagem aos

objetivos da disciplina, ao emprego de métodos e técnicas adequadas ao nível da turma e

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tendo em conta que a avaliação não se confirma apenas nos resultados dos instrumentos

avaliativos e sim em uma procedimentos de avaliação continuada.

Com esta ação a Coordenação do Curso tem o diagnóstico do Curso com as

informações sobre a evolução das turmas, dos alunos individualmente e dos professores,

obtendo uma avaliação continuada para melhoria geral do Curso. Assim, pode interagir com

a Administração da IES para buscar soluções gerais ou específicas para a implementação do

projeto pedagógico do Curso de Administração.

Quando a dificuldade de aprendizagem está associada a algum transtornos de ordem

emocional ou psicológica, o aluno é encaminhado ao atendimento na Clinica de Psicologia

da ESBAM, coordenada pelo Curso de Psicologia da mesma IES.

19.3 PROGRAMA DE MONITORIA (ANEXO VIII)

A ESBAM mantém um PROGRAMA DE MONITORIA, com objetivo de iniciar os

discentes dos cursos de graduação nas atividades relacionadas à docência de nível superior.

Os alunos monitores são admitidos pelas Coordenações de Cursos, mediante processo

seletivo, com ênfase no seu desempenho na disciplina objeto de seleção.

São atribuições do monitor:

I – auxiliar o professor na preparação de aulas, na realização de trabalhos

práticos, em atividades de classe e de laboratório;

II – participar da orientação de alunos em trabalhos de laboratório,

trabalhos de campo e outros, compatíveis com seu nível de conhecimentos.

É expedido o Certificado de Exercício de Monitoria ao monitor que exercer, com

desempenho considerado satisfatório. O Conselho Diretor da ESBAM define normas

complementares relativas ao Programa de Monitoria.

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O Regulamento do Programa de Monitoria da Escola Superior Batista do Amazonas

segue em anexo, ao final do PPC.

19. 4 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Escola Superior Batista do Amazonas mantém um Serviço de Acompanhamento

aos alunos egressos por meio do Núcleo de Apoio ao Egresso (NAE) que promove o

relacionamento direto por meio de e-mail e outros meios, orientando-os na carreira e

incentivando-os ao retorno ao estudo em nível de pós-graduação.

Os egressos frequentam as atividades oferecidas pela ESBAM, como cursos de

especialização objetivando a contratação para corpo docente da IES, palestras, seminários,

semanas acadêmica, projetos de extensão na qualidade de convidados ou voluntários.

20 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO

PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA ESBAM

Todas as políticas institucionais, enunciadas no Plano de Desenvolvimento

Institucional e no Projeto Político-pedagógico Institucional, encontram-se plenamente

implantadas no âmbito do Curso.

20.1 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE

ADMINISTRAÇÃO

De acordo com o Regimento Geral da Escola Superior Batista do Amazonas (Art.

27) o Colegiado do Curso é órgão deliberativo, consultivo, normativo e recursal setorial em

matéria acadêmica e disciplinar, que traça as políticas do respectivo Curso, em consonância

com as determinações do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE e das instâncias

executivas e deliberativas superiores, acompanhando a sua organização didático-pedagógica.

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O art. 29º do Regimento Geral da Escola Superior Batista do Amazonas dispõe que o

Colegiado de Curso é integrado pelos seguintes membros de sua comunidade acadêmica:

Coordenadora do Curso, que o preside, no caso de sua ausência, um professor por ela

designado; seis professores eleitos por seus pares e dois representantes do Corpo discente

eleitos pelos alunos do Curso.

Todos os membros participam efetivamente das reuniões deste órgão Colegiado.

20.2 ARTICULAÇÕES DO COLEGIADO DO CURSO COM OS COLEGIADOS

SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO

O Colegiado do Curso é órgão deliberativo e suas reuniões são formalizadas em

atas e sequencialmente, as cópias são encaminhadas à Coordenação Acadêmica da ESBAM.

Havendo propostas, críticas ou solicitações são encaminhadas aos órgãos superiores de

acordo com as competências. A coordenação do Curso faz a interação entre o Conselho

Diretor e o Colegiado do Curso realizando os encaminhamentos necessários.

20.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE (ANEXO IX)

O Núcleo Estruturante (NDE) do Curso de Administração da ESBAM é um órgão

consultivo de coordenação didática destinada a elaborar e programar as políticas de ensino,

pesquisa e extensão do Curso e acompanhar a sua execução, ressalvadas as competências

dos Conselhos Superiores da Instituição.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo Coordenado r(a) do Curso, seu

presidente e por quatro professores, da área de conhecimento do Curso, que participam na

integralização do Currículo Pleno do Curso, para um mandato de dois anos, podendo ser

reconduzidos. Reúnem-se ordinariamente duas vezes ao mês e extraordinariamente, sempre

que convocados pelo Coordenador.

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Todo membro do NDE do Curso de Administração tem direito a voz e voto, cabendo

ao presidente, o voto de qualidade. Em todos os casos a votação é em aberto. Nenhum

membro do NDE pode votar ou deliberar em assuntos de seu interesse pessoal.

Compete ao NDE:

Implementar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, estabelecendo os

objetivos e o perfil profissional do egresso;

Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, conduzindo os trabalhos

de reestruturação curricular, sempre que necessário;

Traçar as Diretrizes Institucionais voltadas para o ENADE e acompanhar a sua

efetivação;

Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitado os eixos

estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso;

Colaborar com os órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação

Os docentes que integram o NDE do Curso de Administração da ESBAM possuem

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e são contratados

em regime de tempo integral ou em regime de tempo parcial.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA

ESBAM

Nº PROFESSOR TITULAÇÃO

REGIME DE

TRABALHO

01 Maria Silce Brasil Mestrado Integral

02 Aline Christien de Figueiredo Rondon Doutorado Integral

03 Joé Maria Benigno Especialista Parcial

04 Ivanete de Oliveira Nascimento Mestre Parcial

05 Maria Regina de Souza Lima Mestre Integral

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21 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA ESBAM

21.1 REGIME DE TRABALHO NO CURSO

Nº PROFESSOR TITULAÇÃO

REGIME DE

TRABALHO

01 Aline Christien de Figueiredo Rondon Doutorado Integral

02 Andrea Silva Xavier Mestre Integral

03 Darlisângela Maria Monteiro Mestre Parcial

04 Elvira Tersa Gambino Mestre Integral

05 Enedina Nogueira de Assunção Doutora Parcial

06 Ivanete de Oliveira Nascimento Mestre Parcial

07 José Maria Benigno de Freitas Especialista Parcial

08 Maria Silce Brasil Mestre Integral

09 Maria Regina de Souza Lima Mestre Integral

10 Mário José da Silva Mestre Integral

21. 2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO

Nº PROFESSOR TEMPO DE

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

(ANOS)

TEMPO DE

DOCÊNCIA

SUPERIOR

(ANOS)

01 Aline Christien de Figueiredo Rondon 18 14

02 Andrea Silva Xavier 18 04

03 Darlisângela Maria Monteiro 10 07

04 Elvira Tereza Ganbino 30 37

05 Enedina Nogueira de Assunção 10 07

06 Ivanete de Oliveira Nascimento 30 07

07 José Maria Benigno de Freitas 33 08

08 Maria Regina de Souza Lima 32 30

09 Maria Silce Lima Brasil 29 05

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146

10 Mário José da Silva 18 06

21.3. PLANO DE CARREIRA DOCENTE

A ESBAM de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 001/2002 do CONSEPE–

regulamenta o plano de cargos e salários, presente no Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI:

CAPÍTULO I

DO ÂMBITO E OBJETIVO

Art. 1º - Esta Resolução dispõe sobre a organização do Plano de Cargos e Salários de

Magistério Superior da Escola Superior Batista do Amazonas.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2º - O Regime Jurídico Único adotado pela Escola Superior Batista do Amazonas é o

Celetista.

Art. 3º - O Quadro de Pessoal do Magistério Superior será regido pelas normas do

Regimento Interno da Escola Superior Batista do Amazonas.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA DO QUADRO

Art. 4º - As Categorias do Quadro de Pessoal do Magistério Superior da ESBAM

classificam-se, conforme Art. 120 do Regimento Interno, na seguinte ordem:

I – Professor Auxiliar I e II;

II – Professor Assistente I e II;

III – Professor Adjunto I e II;

IV – Professor Titular.

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Art. 5º - O Sistema de organização dos cargos e funções baseia-se nos seguintes conceitos:

Quadro de Pessoal – é o conjunto de cargos necessários aos objetivos, adequados às

necessidades quantitativas e funcionais de cada órgão que integra a estrutura organizacional.

Cargo – é um conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades de um servidor com

denominação própria e salário correspondente.

Categoria – é um conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades de um empregado,

com determinação própria e salário correspondente após enquadramento, respeitados os

critérios de progressão Horizontal e Vertical.

Nível – é o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades de um grupo definido de

empregados, dentro de uma mesma categoria.

Carreira – é o conjunto de cargos organizados em seqüência e em grupos da mesma

natureza, pertencentes a uma mesma área ocupacional, dispostos hierarquicamente, de

acordo com a complexidade e responsabilidade que apresentam e observados os requisitos

de escolaridade, qualificação e experiência profissional.

Grupo Ocupacional – é o conjunto de carreira segundo a correlação e afinidade entre as

atividades de cada uma e a natureza do trabalho.

Progressão Vertical ou Promoção – é a passagem do servidor de uma categoria para outra

da mesma carreira, respeitados os requisitos para o seu desempenho, elegendo a titulação e a

produção científica como critério de promoção, tanto para o magistério quanto para a

administração acadêmica.

Progressão Horizontal – é a passagem do servidor de um nível para outro, dentro da mesma

categoria, alterando-se o padrão de salário.

Função Gratificada – é uma vantagem acessória ao salário, concedida pelo efetivo exercício

de chefia dos órgãos da estrutura organizacional, coadunada com os escalões hierárquicos

definidos pela Direção Geral.

Salário – é retribuição básica fixada, paga mensalmente aos servidores pelo exercício do

cargo, correspondente ao nível e padrão.

Remuneração – é o valor do salário acrescido das vantagens funcionais e pessoais

incorporadas ou não, percebidas pelo servidor.

Interstício – é o lapso de tempo estabelecido como mínimo necessário, para que o servidor

se habilite à progressão ou promoção.

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Art. 6º - O magistério superior compreende os cargos inerentes às atividades de ensino,

pesquisa e extensão, para cujo desempenho é exigido o diploma de Curso Superior

específico e habilitação profissional para o Magistério, em função da carreira.

CAPÍTULO IV

DO ENQUADRAMENTO

Art. 7º - Para o enquadramento inicial dos docentes da Instituição no cargo de professor do

Ensino Superior, o Conselho Diretor credencia uma comissão formada pelos responsáveis

pela Coordenação de Recursos Humanos, Diretoria Administrativa e Diretoria Geral, que

levará em conta as atribuições e a qualificação dos professores, com ênfase na produção

científica, nos termos desta resolução.

Art. 8º - Enquadrar-se-ão nas categorias de:

Professor Auxiliar:

Nível 1 – os pós-graduados de acordo com a formação acadêmica;

Nível 2 – os pós-graduados de acordo com a formação acadêmica e pelo menos três anos de

magistério superior.

Professor Assistente:

Nível 1 – os possuidores de títulos de mestre;

Nível 2 – os professores do título de mestre, trabalhos publicados de real valor e com mais

de cinco anos de magistério superior;

Professor Adjunto:

Nível 1 – os possuidores do título de doutor;

Nível 2 – os professores do título de doutor, trabalhos publicados de real valor e com mais

de cinco anos de magistério superior.

Professor Titular:

Os possuidores do Título de Doutor, com trabalhos publicados de real valor e com pelo

menos, seis anos de efetivo magistério na ESBAM, nos termos do Art. 120, § 2º do

Regimento Interno.

Parágrafo Único. Os professores graduados não farão parte do quadro de pessoal e serão

contratados como Professores Substitutos nos regimes de 10, 20 ou 40 horas/aula por um

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149

período máximo de um ano, quando deverão concluir a pós-graduação para se efetivarem na

ESBAM.

Art. 9º - O regime de trabalho estabelecido pela Direção Geral, e de acordo com o Art. 119

do Regimento Interno da ESBAM, será de vinte horas/aulas – regime parcial – e/ou quarenta

horas/aulas semanais – regime integral.

CAPÍTULO V

DO INGRESSO E DAS PROGRESSÕES

Art. 10 – O ingresso na Carreira do Magistério Superior da Escola Superior Batista do

Amazonas far-se-á mediante seleção da Coordenação de Recursos Humanos e homologação

pelo Conselho Administrativo Pedagógico, nos termos do Art. 117 do Regimento Interno da

ESBAM.

Art. 11 – O provimento dar-se-á no cargo, na categoria e no nível de acordo com as normas

desta resolução.

Art. 12 – A progressão vertical dar-se-á de acordo com a alteração de titulação.

Art. 13 – A progressão horizontal dar-se-á de acordo com a produção científica, que

compreende publicação de obras técnicas na área de trabalho de cada profissional, mas

também obra de cultura geral ou literária e inclusive publicação em revista ou jornal

especializado.

Parágrafo Único. De acordo com o Art. 120 do Regimento /Interno da ESBAM, é de 3 anos

o interstício mínimo entre os níveis.

21.4 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE

O Plano de Capacitação Docente está de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 001/2002 presente

no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI:

CAPÍTULO VI

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DA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO

Art. 14 – A política de capacitação da ESBAM visa ao acesso de pelo menos 30% do quadro

docente a programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.

Art. 15 – Os professores mestrandos e doutorandos, tão logo comprovem em documento

haver concluído os módulos curriculares, passarão a ingressar a carreira seguinte, com todas

as vantagens e remuneração, por um ano, no caso de Mestrado e dois anos no de Doutorado

até a defesa da dissertação ou tese com aprovação, assinando para tanto, um termo de

compromisso com a instituição, que consta no Anexo C desta resolução, prevendo a

devolução de todos os acréscimos recebidos no referido período, caso não cumpra o prazo

ou não consiga aprovar sua tese.

Art. 16 – Os professores, mestres e doutores, disporão junto à Coordenação de Recursos

Humanos, de um incentivo sobre o valor base da hora aula, de acordo com o anexo B desta

resolução como apoio aos projetos de pesquisa e publicação de produção científica, que

devem ser comprovados e avaliados ao final por uma banca de professores da instituição,

com titulação igual ou superior.

Parágrafo Único. Fica facultado aos professores candidatarem-se a esse incentivo,

apresentando projeto de pesquisa escrita dentro de sua respectiva área de especialização, que

deve ter um período máximo de 02 (dois) anos, assinando, para tanto, um termo de

compromisso com a instituição, prevendo a devolução de todos os acréscimos recebidos no

referido período, caso não cumpra o prazo ou não consiga apresentar seu projeto.

22 CORPO TÉCNICO ADMINISITRATIVO

O corpo técnico-administrativo da ESBAM é constituído por todos os servidores não

docentes, tendo a seu cargo os serviços necessários ao seu bom funcionamento. Por sua

natureza de instituição educacional, a ESBAM zela por um recrutamento rigoroso e por

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151

oferecer condições de trabalho adequadas. Oferece também oportunidades de

aperfeiçoamento a seus funcionários.

22.1 EQUIPE TÉCNICO – ADMINISTRATIVA

Com referência aos servidores técnico-administrativos, dada as especificidades das

atividades desenvolvidas pelos departamentos responsáveis pelo ensino, considerou-se que o

processo avaliativo deve basear-se em variáveis que digam respeito às atividades que são

realizadas quotidianamente na ESBAM, considerando os seguintes aspectos:

22.2 PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO - ADMlNISTRATIVO

CAPÍTULO I

DA CARREIRA DE DEPESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRAIVO

Art. 1º. - O corpo técnico-administrativo constituído por todos os servidores não docentes

tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Escola Superior Batista

do Amazonas.

§ 1º - O Regime de Trabalho adotado pela Escola Superior Batista do Amazonas é o

Celetista.

§ 2º - A Carreira será integrada pelo Pessoal Técnico-Administrativo alocado na ESBAM.

§ 4º - Entende-se por Carreira o agrupamento de classes dispostas em ordem crescente,

constituindo a linha de desenvolvimento profissional dos servidores.

§ 5º - Entende-se por Classe o agrupamento de funções com tarefas de mesma

complexidade.

§ 6º - Entende-se por Função o conjunto de atribuições de mesma natureza e requisitos.

Art. 2º - O Plano de Carreira é composto de CARGO ÚNICO denominado Técnico-

Administrativo.

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Parágrafo Único. - Entende-se por Cargo a unidade básica da estrutura organizacional com

provimento mediante nomeação, na referência inicial de cada classe, com exigência de

aprovação prévia em Seleção de Provas ou de Provas e Títulos.

Art. 3º - São consideradas funções técnico-administrativas

CLASSE FUNÇÃO REFERÊNCIA

A Servente I, II, III e IV

Segurança I, II, III e IV

Vigia I, II, III e IV

Motorista I, II, III e IV

B Inspetor I, II, III e IV

Recepcionista I, II, III e IV

C Auxiliar Administrativo I, II, III e IV

Auxiliar de Tesouraria I, II, III e IV

Auxiliar de Manutenção I, II, III e IV

Assistente de Coordenador I, II, III e IV

Auxiliar de Secretaria I, II, III e IV

Auxiliar de Biblioteca I, II, III e IV

D Técnico de Laboratório I, II, III e IV

Técnico de Suporte de Informática I, II, III e IV

E Chefe de Serviços Gerais I, II, III e IV

Chefe de Manutenção I, II, III e IV

Contador I, II, III e IV

Chefe de Pessoal I, II, III e IV

Tesoureiro I, II, III e IV

F Advogado I, II, III e IV

Bibliotecário I, II, III e IV

G Coordenador CPD I, II, III e IV

Coordenador de Comunicação I, II, III e IV

Coordenador do Núcleo de Práticas I, II, III e IV

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Coordenador de RH I, II, III e IV

H Secretário Geral I, II, III e IV

Coordenador de Extensão I, II, III e IV

Coordenador Acadêmico I, II, III e IV

Diretor Geral I, II, III e IV

§ 1º - As funções encontram-se distribuídas em classes, tendo atribuições e requisitos

descritos em manual específico.

§ 2º - A experiência exigida para cada função poderá ser substituída por cursos, estágios ou

correlação com o curso de nível superior.

Art. 4º - O desenvolvimento na Carreira será realizado por progressão e ascensão.

Art. 5º - Progressão é a passagem do servidor de uma referência para outra, dentro da mesma

classe e função.

§ 1º - Cada função tem quatro referências, e a cada uma é atribuída uma diferenciação

salarial:

I remuneração equivalente ao salário base da função;

II remuneração equivalente a 1,15 vezes o salário base da função;

III remuneração equivalente a 1,30 vezes o salário base da função;

IV remuneração equivalente a 1,45 vezes o salário base da função.

§ 2º - A progressão ficará limitada à última referência estabelecida para a mesma classe e

função.

§ 3º - A progressão deve obedecer a um interstício mínimo de 3 anos.

Art. 6º - Ascensão é a passagem do servidor em efetivo exercício de uma classe para outra.

Parágrafo Único. Dar-se-á ascensão mediante o atendimento das seguintes exigências:

Existência de vaga.

Cumprimento dos requisitos de cada função.

Realização de Seleção.

Art. 7º - O ingresso em nova classe, decorrente de ascensão, dar-se-á em referência de valor

igual ou imediatamente superior ao vencimento atual do técnico –administrativo.

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Art. 8º - Havendo vacância poderá ocorrer mudança de função dentro da mesma classe,

mantendo-se a mesma referência salarial, atendidos os requisitos da função.

Art. 9º - O exercício de cargo em comissão ou função gratificada não prejudicará a

progressão de nível ou ascensão de classe.

Art. 10 - A jornada de trabalho dos técnico-administrativos será de 40 (quarenta) horas

semanais, ressalvados os casos em que a legislação específica estabelecer jornada especial.

23 INFRA-ESTRUTURA

23.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

O curso de Administração da ESBAM está instalado no Campus I da ESBAM,

situado à Rua Leonor Teles nº 253 – Conjunto Abílio Nery - Adrianópolis CEP 69057-510.

As instalações físicas disponibilizadas para realização das atividades didático-pedagógicas e

teórico-práticas do curso de Administração são adequadas.

No campus da Unidade I da ESBAM estão as instalações os setores da Direção

Geral, Coordenação Acadêmica. Coordenações de Cursos, Departamento de Pessoal,

Comunicação, Apoio ao Estudante, Departamento Financeiro, Arquitetura, Telefonia,

Assessoria da Direção, Biblioteca, FIES, Capelania, Registro de Diplomas, Setor de

Cobrança, Laboratórios de Informática, Laboratórios de Línguas, Área de Convivência e

demais dependências necessárias ao funcionamento da Instituição.

23.2 ESPAÇO FÍSICO

O espaço físico reservado ao curso de Administração é adequado ao número de

alunos e às atividades realizadas. As salas possuem boa acústica, a iluminação é adequada e

todas são climatizadas. O mobiliário é simples, porém, adequado e suficiente. Existe uma

equipe de funcionários contratados que limpam, diariamente, no início e no término de cada

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turno, as salas de aula, banheiros, área de convivência, corredores, biblioteca e demais

dependências, mantendo todos os ambientes em perfeito estado de limpeza e conservação.

23.3 SALAS DE AULA

O Curso de Administração está estruturado em oito períodos, sendo

disponibilizadas dez salas para o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas, com

boa acústica, iluminação adequada e climatizada, com mobiliário adequado e suficiente para

atendimento dos alunos.

23. 4 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS

As instalações administrativas atendem satisfatoriamente o curso em relação à

dimensão, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza.

23.5 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES – SALAS DE PROFESSORES, SALAS DE

REUNIÕES E GABINETES DE TRABALHO

Há uma sala destinada ao descanso dos professores, bem como, na Biblioteca, há

espaço físico com gabinetes que podem ser usados pelos docentes. As reuniões do curso são

realizadas na sala de aula, ou na sala dos professores ou na própria Coordenação,

dependendo do objetivo e tempo da reunião.

Há uma sala destinada às reuniões do Núcleo Docente Estruturante – NDE,

climatizada, com mesa e cadeiras.

23.6 INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO

A ESBAM dispõe da seguinte estrutura física para atender às necessidades de

instalação e funcionamento do Curso de Administração:

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1 sala para os professores;

1 sala para a Coordenação do Curso, com mobiliário adequado equipada com

microcomputador, conectado à impressora, à rede administrativa da instituição e

acesso à internet.;

1 Biblioteca;

l0 Salas de aula;

1 sala onde funciona o Núcleo de Práticas Administrativos / Empresa Júnior

23.7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

As instalações sanitárias são em número de 45 atendem ao público masculino,

feminino e portadores de necessidades especiais. Todas são adequadas e em condições de

higiene e limpeza.

23.8 INFRA – ESTRUTURA DE SEGURANÇA

Prevenção de incêndio - Os serviços de prevenção de incêndio estão de acordo com

padrão NBR 19003 (ISO 9003), atendendo normas do corpo de Bombeiros e das

Companhias de Seguro. Os agentes extintores ou componentes empregados nos serviços são

certificados pela ACTA Supervisão Técnica Independente

23.9 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E

EQUIPAMENTOS

As instalações físicas e equipamentos passam por constante manutenção, havendo

uma política de contínua de aquisição de novos equipamentos para atender todos os setores

da Instituição.

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A manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos de informática (CPU) é

executada pela Tecnologia da Informação – T.I., formada pelos funcionários da Instituição

em horário comercial e período noturno até as 22 horas. A solicitação é realizada pelo

sistema on-line através do portal da ESBAM, o qual conecta o suporte T.I. para ativar o

módulo de ocorrência. O critério de atendimento está no prazo mínimo de 12h e máximo de

72h.

A aquisição de componentes de informática (peças) é realizada através da cotação de

diversos fornecedores com o respectivo orçamento acessível e pela forma de pagamento

mais viável, autorizado pela mantenedora e solicitado através do almoxarifado da

Instituição, o qual o mesmo setor, mantém no recinto reserva de alguns equipamentos de

informática (teclado, monitor, caixa de som, mouse etc.).

Os equipamentos de informática (impressora, monitores), a manutenção corretiva é

realizada através de serviços especializados e terceirizados.

Os equipamentos do audiovisual (televisão, retro projetor, microsistem, dvd, vídeo

cassete etc.) são supervisionados e registrados pelo setor de patrimônio da Instituição e os

serviços de manutenção corretiva são autorizados pela gerência administrativa. A

manutenção corretiva e instalação dos mesmos são realizadas pela assistência técnica

autorizada com a devida garantia.

23.10 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

A Instituição disponibiliza para o Curso de Administração os seguintes equipamentos:

64 Computadores;

44 Datashow.

24 BIBLIOTECA

As salas de aula, os laboratórios e a biblioteca dispõem de espaço físico,

equipamentos e mobiliários adequados e, em número suficiente, para apoiar o cumprimento

da missão do Curso, observando as normas de segurança e conforto ambiental (NBR-17 do

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158

Ministério do Trabalho).

O acervo e a estrutura são adequados e dão suporte efetivo à missão do Curso,

respondendo, igualmente, à natureza e à missão institucional.

Os laboratórios de informática e de línguas possuem equipamentos e material de

ensino de qualidade e em quantidade suficiente para o suporte da missão institucional.

Tecnicamente, pode-se afirmar que o projeto político-pedagógico do Curso de

Administração atende a todas as recomendações constantes nos manuais da área de

educação.

Simultaneamente, à implementação do Projeto Pedagógico do Curso de

Administração são propostas algumas medidas de natureza gerencial e pedagógicas para

assegurar que se desenvolvam as práticas associadas ao pleno desenvolvimento do Curso.

Dentre as medidas possíveis, sugere-se o seguinte:

a) sistematização de ações gerenciais;

b) avaliação continua das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

c) redimensionamento da programação de eventos do Curso;

d) publicação de uma revista digital com periodicidade semestral, para divulgar

as publicações dos colaboradores prpfessores.alunos e da ESBAM.

A biblioteca da ESBAM tem como objetivo facilitar o ensino/aprendizagem,

possibilitando o acesso e o uso das fontes de informações bibliográficas adequados aos

estudantes, professores, pesquisadores e comunidade, além de incentivar o hábito e a

capacidade de leitura, consulta e pesquisa, concomitantemente, há a atualização do acervo

para adequá-la às necessidades surgidas.

O Curso de Administração conta com 1.102 títulos e 2.890 exemplares que

atendem as diversas disciplinas do Curso.

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24. ESPAÇO FÍSICO

A área física da Biblioteca é de 547,39m2, distribuídas em 5 (cinco) ambientes com

capacidade para 164 (cento e sessenta e quatro) usuários sentados.

• Área reservada ao Acervo: 77,66m2

• Sala de Processamento Técnico: 15,80m2

• Salão de Leitura (ambiente de estudo): 364,77m2

• Sala de estudo em grupo: 36,68m2

• Videoteca: 15,80m2

24.2 INSTALAÇÕES PARA O ACERVO

O espaço físico para acervo é de 77,66m2. Quanto ao armazenamento deste, é feito

em estantes de aço dupla-face com 6 (seis) prateleiras, em local arejado e de boa ventilação,

permitindo a conservação do material. A desumificação é proporcionada pelo sistema de ar

condicionado.

24.3 INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS

O espaço físico reservado ao estudo individual é de 364,77m2, contando com 14

(quatorze) cabines individuais.

24.4 INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS

A sala de estudo em grupo é de 36,68 m2, com os seguintes mobiliários e

equipamentos: 02 (duas) mesas de 08 (oito) lugares, 01 (um) quadro magnético, ar

condicionado.

24.5 INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA

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A biblioteca é totalmente informatizada, no que se refere à consulta ao acervo, aos

recursos de pesquisa informatizada e ao empréstimo domiciliar. Existe representação de todo

o acervo no Sistema utilizado pela Instituição, inclusive com possibilidade de acesso remoto.

O programa de gerenciamento do acervo é feito através do Unibook que é um

Software desenvolvido pelo Sistema Integrado de Automação: Datalógica que oferece

softwares robustos para gerenciar informações de todos os Setores da Instituição,

interligando todas as informações, contribuindo com a qualidade dos serviços oferecidos. A

Datalógica foi inaugurada em 2000, foi criada para atender às Instituições Educacionais que

buscam alcançar melhores resultados em sua gestão. As principais funcionalidades do

Sistema para a Biblioteca são: . Permite catalogar qualquer tipo de obra, em qualquer

suporte, utilizando padrões internacionais, como AACR2. . Possibilita o cadastro do acervo,

por autores, assuntos, idiomas; . Permite resgatar informações sobre a impossibilidade do

materia não poder ser utilizado; Realiza consulta de empréstimos por usuário ou por

exemplar; . Permite devolução de livros por exemplar e por alunos; . Gera etiquetas de

lombada e código de barra; . Possibilita o controle devolução em atraso com multa; .

Bloqueia empréstimos para usuário com devolução em atraso. O Sistema dispõe de

tecnologia WEB com recursos que permitem aos alunos, pais, professores e gestores

compartilharem um ambiente de informação on-line 24 horas por dia.

A Biblioteca encontra-se informatizada com os seguintes serviços: catalogação,

classificação do acervo, atendimento ao usuário, reserva e empréstimo, consulta, utilizando

os seguintes recursos: 01 computador para processamento técnico; 02 computadores para

atender a consulta e solicitação de empréstimo; 07 computadores com multimídia,

interligados à Internet, à disposição dos usuários.

24.6 SERVIÇOS - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

De segunda a sexta-feira no horário das 8h às 22h e aos sábados de 8 às 12h .

Serviço de acesso ao acervo:

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161

A Biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local e empréstimo

domiciliar; reserva de livros; levantamento bibliográfico; comutação bibliográfica; e

orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT).

O acervo bibliográfico está à disposição do usuário, com livre acesso às estantes

podendo solicitar, quando necessário, qualquer ajuda ou informação dos funcionários.

O empréstimo domiciliar é facultado aos professores, aos alunos e aos funcionários da

Instituição. Alunos e funcionários poderão emprestar, até 03 (três) livros de cada vez, por um

período de 03 (três) dias, com direito a renovação por mais 03 (três) dias. Sujeito à multa de

R$ 1,00 por dia de atraso na devolução e suspenso de novo empréstimo. Professores e alunos

de pós-graduação poderão emprestar até 03 (três) livros de cada vez, por um período de 05

(cinco) dias.

O sistema de empréstimo é totalmente informatizado e compatível com o sistema

adotado pela biblioteca para informatização do acervo, possuindo como princípio de

localização o número de registro de cada publicação, agilizando e facilitando o atendimento

ao usuário. A reserva deve ser solicitada, no balcão de atendimento ou pelo site

www.esbam.edu.br. O livro reservado, quando recebida pela biblioteca, ficará à disposição do

usuário pelo prazo de 24 horas. Findo este prazo, a reserva perderá a sua validade.

24.7 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DA BIBLIOTECA

A direção da Biblioteca é exercida, por um Bacharel em Biblioteconomia, auxiliada

por técnicos de nível médio.

25 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - Departamento de TI da ESBAM

O Departamento de Tecnologia da Informação da ESBAM – DTI, é responsável por

coordenar, implantar Sistemas de Gestão Empresarial, criar relatórios de tomada de decisão,

manter e gerenciar softwares e sistemas, integrar, articular, orientar e viabilizar os processos e

as soluções corporativas em Tecnologia da Informação para a Escola Superior Batista do

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162

Amazonas – ESBAM, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento do negócio da Instituição

de Ensino Superior com sistemas de informação modernos, de alto desempenho e com

qualidade no atendimento e na prestação de serviços de tecnologia da informação.

A Tecnologia da Informação da ESBAM opera na Unidade I, prédio sede. da IES.

O número de computadores disponibilizados para uso dos alunos na unidade de

funcionamento do curso:

A) Em Laboratórios de Informática: 64.

Laboratório de Informática I: 24 computadores, quadro branco e iluminação artificial;

Laboratório II: 20 computadores, quadro branco, iluminação artificial;

Laboratório III: 20 computadores, quadro branco e iluminação artificial.

B) Na Biblioteca: 14;

Todos os equipamentos encontram-se interliga em redes e com acesso à internet.

comunidade acadêmica teem acesso livre aos laboratórios de informática no horário de

funcionamento. O espaço físico é adequado ao número de usuários, às atividades programadas

e ao público ao qual se destina. Todos os espaços físicos da infraestrutura da ESBAM estão

adaptados aos portadores de necessidades especiais.

26 AÇÕES GERENCIAIS

As ações gerenciais, buscam construir um processo com informações técnicas e

utilitárias destinadas aos membros de todos segmentos, para capacita-los e motivá-los a

assumir os compromissos e responsabilidades quanto à institucionalização do projeto

político-pedagógico do Curso.

A operacionalização desta etapa é assumida pela Coordenação do Curso,

Coordenação Acadêmica e Diretoria do Centro Acadêmico do Curso e tem por objetivo

repassar aos servidores técnico-administrativos, aos professores e aos alunos calouros

informações gerais sobre as estruturas da ESBAM. Nesse universo constam, por exemplo,

informações sobre o sistema de ensino, sobre a estrutura orgânica da ESBAM e sobre a

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163

estruturação do currículo pleno do Curso, quando se destacam os objetivos; habilitações e

núcleos temáticos; tempo de duração; interface com o mercado de trabalho e a comunidade

em geral; conjunto de disciplinas e conteúdos; recursos humanos e físicos disponíveis e o

perfil do profissional almejado, entre outras.

Com relação aos professores, servidores e alunos novos, a proposta consiste em

desencadear, no primeiro contato oficial, ações para informar e esclarecer sobre a estrutura

orgânica e acadêmica do Curso, abrindo espaços para se trabalhar questões relativas ao

projeto político-pedagógico e ao currículo, bem como para apresentação “em tempo vivo”

das estruturas físicas disponíveis, tais como laboratórios, biblioteca; salas de aula, entre

outras. Para a efetivação dessas ações, deve-se realizar seminários e/ou palestras, no ínicio

do período letivo.

Com referência aos professores e servidores técnico-administrativos, que integram o

quadro de pessoal do Curso e os alunos veteranos, que participaram, ativamente, do processo

coletivo de reformulação e construção, a ação mais indicada é a realização de seminários

para discutir temas através de grupos de discussões específicos.

27 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por acreditar no valor intrínseco da profissão de administrador, no seu real papel

no mundo moderno e, em especial, no Amazonas, que busca seu lugar entre os Estados mais

desenvolvidos do país, é que a ESBAM preocupa-se com a qualidade do profissional que

coloca no mercado de trabalho de modo que os novos administradores tenham postura

marcante, fazendo a diferença nos grandes circulos decisórios, nas esferas públicas e

privadas, e, que acima de tudo, sejam empreendedores.

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ANEXOS

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165

ANEXO I

INTERDISCIPLINARIDADE

A atuação profissional exige uma aproximação maior entre a realidade prática e a

teoria aprendida em sala de aula. Na vida cotidiana o conhecimento não aparece fragmentado

pois a realidade é necessariamente global e multidimensional, daí a necessidade de encontrar

uma forma de garantir a integração dos saberes, sem que isso signifique desconsiderar as

especificidades disciplinares. Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude

interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente no processo de tomada de

decisão, frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas.

Trabalhando em pequenos grupos e coletivamente, os alunos poderão pesquisar e

resolver problemas relacionados à realidade do mundo em que vivem, como forma de

provocar a aplicação e produção de conhecimentos sobre temas e situações que não podem ser

encerrados nos compartimentos das disciplinas existentes na estrutura curricular.

A interdisciplinaridade, não representa apenas a reorganização metodológica de

conteúdos estruturados em um projeto ou em um conjunto de atividades é uma tomada de

posição com propostas de soluções, face a um problema ou uma temática do conhecimento,

por parte das pessoas envolvidas no processo educativo.

Sua realização pressupõe a necessidade de alunos e professores desenvolverem

um processo de interação que permite o diálogo entre os envolvidos e possibilita a realização

do trabalho proposto em um regime de cooperação entre as disciplinas ou entre os vários

aspectos de uma mesma ciência o que é feito efetivamente, por meio de trocas visando o

enriquecimento mútuo;

A Interdisciplinaridade representa um movimento que prioriza o diálogo entre prática-

teoria-prática no processo de ensino e aprendizagem e que favorece a eliminação do hiato

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existente entre a formação universitária e a atividade profissional e que atribui sentido aos

conteúdos aprendidos em sala de aula;

Para que essa metodologia possa atender os seus objetivos é necessária a compreensão

da premissa básica de que nenhuma forma de conhecimento é, em si mesma, capaz de dar

conta de uma determinada realidade sendo necessária a substituição da concepção

fragmentária do conhecimento e do ser humano por uma outra, unitária, complexa,

multifacetada, interdisciplinar.

A interdisciplinaridade proporciona ao aluno o contato com as práticas profissionais

associadas a conceitos teóricos, relatadas por meio de metodologias de pesquisas, sob a

supervisão de um docente. Em uma proposta interdisciplinar, o aluno deve analisar um

ambiente organizacional com a finalidade de ter a compreensão dos conceitos de gestão, bem

como suas respectivas implementações, execuções e avaliações.

ANEXO II

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM resolve através da RESOLUÇÃO

de n° 04 datada de 15/12/2006 do CONSUP/ESBAM:

Dispõe sobre a elaboração, critérios,

procedimentos e mecanismos de avaliação das

Atividades Complementares dos curso da

ESBAM

Capítulo I – Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Cursos

Superiores oferecidos pela de da ESBAM

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Capítulo II – Das Atividades Complementares

Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente

acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o universo jurídico a

partir de seus órgãos e procurando inseri-los no mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

Art. 3º. Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não

compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas

e atividades do Curso.

Parágrafo Único. Deve-se levar em conta a conexão material mínima da atividade com o

Curso, em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar-se a sua relevância para o processo de

ensino-aprendizagem.

Art. 4º. As atividades complementares compreendem o número de horas definido conforme

a carga horária de cada curso não podendo ultrapassar 20%, e são integrantes da estrutura

curricular do Curso.

Art. 5°. Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º período do curso.

Art. 6°. As atividades complementares devem ser cumpridas até o 8º período do Curso

período da integralização curricular.

Art. 7°. As atividades complementares estão reunidas em oito grupos, com objetivos

específicos:

Grupo I – o aluno adquire conhecimentos extracurriculares.

Grupo II – o aluno participa ativamente, na qualidade de auxiliar, monitor ou

estagiário, de atividades de pesquisa, ensino e prática jurídica.

Grupo III – o aluno produz e/ou apresenta trabalhos acadêmicos próprios.

§ 1 - As atividades do Grupo I compreendem:

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I - disciplinas eletivas, desde que correlatas, em outros cursos da Instituição e não

computadas como disciplinas optativas ou disciplinas cursadas no próprio curso não

elencadas na grade curricular.

II - cursos de língua estrangeira.

III - congressos e seminários assistidos.

IV - conferências e palestras assistidas.

V - cursos de extensão realizados.

§2 - As atividades do Grupo II compreendem:

I - exercício de monitoria.

II - participação em pesquisas institucionais.

III- estágios realizado em Entidades Públicas, Empresariais, Comunitárias, Sindicais

possibilitando a participação do aluno na prestação de serviços na forma da legislação

pertinente.

§ 4 - As atividades do Grupo III compreendem:

I – publicação de artigos em revistas acadêmicas.

II - apresentação em eventos científicos de trabalhos relacionados às temáticas do

Curso.

III - presenças em defesas de monografias, dissertações e teses, com apresentação de

relatório.

Art. 8°. O aluno pode escolher qualquer das atividades complementares dentre as listadas

no item anterior, sendo obrigatória a realização de atividades escolhidas em qualquer um

dos três grupos, desde que não sejam atividades repetidas.

§.1 As disciplinas eletivas em outros Cursos da ESBAM ou em outras instituições, podem

ser escolhidas livremente pelo aluno, observados os pré-requisitos e outras limitações

estabelecidas pela Escola Superior Batista do Amazonas.

§.2 Os alunos podem cursar um número maior de disciplinas eletivas fora do Curso de desde

que também realizem outras atividades complementares na ESBAM

Atividades Carga Horária

Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas até 60 horas

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Cursos de extensão realizados até 60 horas

Disciplinas eletivas cursadas até 90 horas

Curso de língua estrangeira até 40 horas

Exercício de monitoria até 60 horas

Participação em pesquisa institucional até 60 horas

Realização de estágios extracurriculares até 60 horas

Artigos publicados até 90 horas

Apresentação de trabalhos em eventos científicos até 90 horas

Participação de monografias até 90 horas

Presença em defesas de monografias, dissertações e teses até 90 horas

Art. 9°. Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das

atividades complementares.

Atividades Requisitos

Congressos, seminários, conferências e

palestras assistidas.

Certificado de participação

Cursos de extensão realizados Certificado de participação com declaração de

freqüência

Curso de língua estrangeira Certificado

Disciplinas eletivas cursadas Aprovação na disciplina

Exercício de monitoria Relatório do professor orientador

Participação em pesquisa institucional Relatório da pesquisa com visto do professor

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orientador

Realização de estágios

extracurriculares

Atestado de freqüência no estágio e apresentação

de relatório

Artigos publicados Cópia da publicação

Apresentação de trabalhos em eventos

científicos

Certificado de participação e cópia do trabalho

apresentado

Presença em defesas de monografias,

dissertações e teses

Relatório com visto pelo orientado do trabalho

Art.10°. O controle das atividades complementares é responsabilidade do Coordenador do

Curso, a quem cabe avaliar os certificados, atestados, trabalhos etc. apresentados pelo aluno.

§1 - As Atividades Complementares serão relacionadas pelos alunos, em ficha especial,

e deverão ser entregues à Coordenação no final do 8º período, para a devida conferência.

§2 - Sendo aceita a atividade complementar realizada pelo aluno, cabe ao Coordenador

do Curso anotar, em ficha especial a ser criada para cada aluno do curso, com a carga

horária correspondente, e o período cursado.

§3- Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares realizadas deverão

ser anexados ao requerimento e protocolados na Coordenação em cópia autenticada;

Art.11°.Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, Coordenação

Acadêmica da Escola Superior Batista do Amazonas e grau de recurso para o Conselho

Acadêmico.

Art.12°. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se.

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ANEXO III

NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS – REGULAMENTO

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º. Será utilizada a Prática Administrativa para o aprendizado do alunos de Graduação de

Administração onde é de fundamental desenvolver soluções nas diversas áreas do

conhecimento e do mercado de trabalho. O aprendizado na prática possibilita a melhoria dos

processos administrativos, sempre utilizando os conteúdos da teoria para inicio das diversas

atividades.

Art. 2º. O aluno do Curso de Graduação em Administração, deverá utilizar todo o

conhecimento adquirido no decorrer do Período e transformar em Prática, para que seu

aprendizado seja de fato completo.

Art. 3º. A Prática Administrativa, no decorrer do Curso de Graduação em Administração se dá

a partir dos seguintes elementos: I. Administração Geral: Diagnóstico empresarial, controle de

gestão, técnicas e atividade afins. II. Acompanhamento personalizado aos estágios

supervisionados nas empresas. III. Acompanhamento das atividades da Empresa Junior, com

Regulamento Próprio. IV. Acompanhamento dos relatórios de atividades de estágios. V.

Plantão de orientação do estágio supervisionado. VI. Planejamento e acompanhamento dos

eventos acadêmicos da Faculdade Esbam. VII Visitas Técnicas. VIII. Oficinas diversas. IX.

Acompanhamento das Atividades Complementares do Curso de Graduação, específicas da

área.

CAPÍTULO II

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE), será o órgão responsável por todas as

atividades desenvolvidas no Núcleo de Prática, bem como avaliar todos os resultados

advindos destas atividades. Poderá haver alterações no Planejamento das atividades, caso haja

necessidade, pela coordenação, mediante solicitação de alteração programática.

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Art. 5º. É de total responsabilidade da Coordenação do Curso de Administração e da

Coordenação no Núcleo de Atividades e coordenação de Estágio formulação e reformulação

das atividades representativas para o Curso relacionado a Prática Administrativa. Parágrafo

único: Será de responsabilidade da Coordenação do Curso estabelecer convênios com

entidades públicas, empresas privadas, Ongs, Comunidades e demais associações, que achar

necessário.

Art. 6º. A publicação e divulgação é de responsabilidade da Coordenação do Curso de

Administração e da coordenação do Núcleo de Prática. Bem como divulgar junto aos alunos,

todas as atividades relacionadas ao Núcleo de Práticas Administrativas da Esbam.

Art. 7º. O professor(a) designado coordenador(a) será responsável, pela orientação de alunos,

por todos planejamento das atividades que serão executadas no Núcleo, atividades de Estágio,

constante da Estrutura Curricular do Curso, com obrigatoriedade do. Com Regulamento

próprio de Etágio-ESBAM.

Art. 8º. A Práticas Administrativas, servirá para ao aluno que já tenha concluído todas

disciplinas da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Administração, e por algum

motivo não cumpriu as Atividades Complementares, que dependendo da Estrutura Curricular,

varia de 240 a 300 horas, bem como o Estágio Supervisionado obrigatório poderá, mediante

matrícula, regularmente na Secretaria Acadêmica-SIA, no Período e requerimento próprio, na

condição de aluno especial.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÃO FINAL

Art. 9º. O Núcleo de Práticas Administrativas não se responsabilizará pelos casos omissos.

Estes casos obedecerão legislação própria disponível para esta finalidade.

Art. 10. Este regulamento será submetido ao Conselho Superior, após aprovação entrará em

vigor.

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ANEXO IV

NORMAS REGIMENTAIS do SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

DA ESBAM:

INTRODUÇÃO

As normas para avaliação da aprendizagem e promoção dos estudantes encontram-se

explicitadas no Regimento da ESBAM, no art. 100 do Capítulo V- Da Avaliação do

Rendimento Escolar - que além da assiduidade exigida pela legislação em vigor, estabelece

que deverão ser registrados os resultados de 03 (duas bimestrais e uma final) avaliações

durante o semestre letivo cuja média aritmética será a média semestral da disciplina.

Cabe ao professor a seleção dos procedimentos e instrumentos de avaliação a serem

utilizados.

No processo de avaliação, os estudantes são orientados e acompanhados pelo

Coordenador(a) do Curso, Coordenador(a) do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) com o

propósito de:

Orientar o professor sobre a importância e necessidade de se realizar uma avaliação

que não perca de vista os objetivos do curso, expressos neste projeto;

Proporcionar ao estudante a vivência de diferentes procedimentos e instrumentos

avaliativos, para que estes percebam a viabilidade das práticas de avaliação

recomendadas pelas novas teorias pedagógicas;

Buscar a qualidade dos instrumentos e critérios de avaliação, normalmente. utilizados

pelos professores, como: provas objetivas e subjetivas, trabalhos individuais e em

grupos, no sentido de facilitar o desempenho do estudante pela amostragem adequada

do conteúdo e facilidade de compreensão, bem como, tornar mais criterioso a

avaliação da aprendizagem, evitando distorções;

Coordenar a realização de trabalhos interdisciplinares, orientados por professores do

mesmo período, de modo a favorecer a prática de trabalho conjunto e a avaliação

interdisciplinar;

Considerar no processo de avaliação a produção do estudante em atividades de

pesquisa, extensão, e outras relacionadas com a disciplina na qual está sendo avaliado.

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Para êxito no processo ensino–aprendizagem o planejamento e avaliação são

indissociáveis, não podendo avaliar o que não foi planejado, nem ministrado aos alunos.

Assim sendo, o professor ao planejar sua disciplina deverá propor os objetivos, avaliando

conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais e propondo, para conhecimento do aluno

os instrumentos que serão utilizados no processo avaliativo e a respectiva pontuação.

O Regimento Interno da ESBAM estabelece que:

Art. 1º A avaliação é um processo contínuo que visa aferir os conhecimentos, competências,

habilidades e atitudes adquiridas pelo aluno, identificando as lacunas e propondo alternativas

que melhor atendam os objetivos propostos no perfil do egresso, redefinindo alternativas do

planejamento do trabalho do professor e da Instituição do Ensino Superior, como um todo.

Art. 2º A Avaliação da aprendizagem ou desempenho acadêmico é portanto, o processo de

aferição e julgamento do desempenho acadêmico do aluno, com o objetivo de diagnosticar os

níveis de aprendizagem e deficiências encontradas, e acompanhar o desenvolvimento das

competências e habilidades exigidas para o futuro profissional, de acordo o perfil apresentado

nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de cada Curso.

Parágrafo Único - Respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais, a IES tem a

responsabilidade de organizar o sistema de avaliação, considerando-o como elemento

estrutural imprescindível do projeto pedagógico dos Cursos, a definição das formas de

avaliação do ensino e da aprendizagem.

Art. 3º O processo de avaliação, na ESBAM é realizado ao longo do semestre,

individualmente, pelos docentes em suas respectivas salas de aula. O objetivo da avaliação é

assim, propiciar um crescimento auto-crítico no aluno favorecendo o seu desenvolvimento

como profissional.

§1 A escolha dos instrumentos usados para avaliar a aprendizagem do aluno cabe ao docente

depois de verificar qual é o melhor processo ou método para determinada turma.

§2 A prova escrita, apresentações orais ou escritas de trabalhos, a leitura crítica de textos, com

redação de resenhas, a postura crítica diante de um determinado tema, seminários, pesquisas,

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dentre outras possibilidades são utilizadas para aferir o conhecimento do aluno sobre o

conteúdo ministrado.

I - Dentre esses instrumentos de avaliação a prova escrita assume principal

importância, devendo ser aliada a outros instrumentos.

II – Os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem da ESBAM,

têm cujo objetivo avaliar o desenvolvimento das competências e habilidades do aluno e são

constituídos por:

a) a apuração das frequências às aulas, atividades e aos trabalhos escolares;

b) a atribuição de notas aos alunos, em avaliações parciais, obtidas por meio de provas

e trabalhos escolares, realizados conforme o planejamento do professor.

Art. 5º A metodologia da avaliação da aprendizagem é definida pelo professor ou grupo de

professores, de cada disciplina ou componente curricular, no respectivo plano de curso,

aprovado pelo Colegiado do Curso e encaminhado ao Coordenador do Curso, assinado pelos

alunos, na primeira semana após o início do período letivo, para registro e arquivamento.

Art. 6º As avaliações de desempenho acadêmico são em número de 02 (duas), realizadas

durante o período letivo, em datas fixadas no calendário acadêmico, a saber:

a) AV1 – conteúdo ministrado até a realização da 1ª avaliação;

b) AV2 – conteúdo ministrado até a data da 2ª avaliação;

Art. 7º As notas atribuídas à AV1 e AV2 são a média da nota da prova e mais a nota obtida

nos trabalhos realizados durante o período correspondente a cada avaliação.

Parágrafo Único - Os resultados das avaliações são expressos sob a forma de notas

numéricas, até uma casa decimal, obedecendo a uma escala de zero (0) a dez (10).

Art. 8º A metodologia e os instrumentos da avaliação do desempenho acadêmico deve ser

divulgado aos alunos, em sala de aula, no plano de ensino do professor, na primeira semana

de aula.

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Art. 10 - Os trabalhos escolares para avaliações parciais de aprendizagem são obrigatórios,

conferindo-se nota zero (0) ao aluno que não os fizer. Seu valor e número são determinados

pelo professor.

Art. 11 - O aluno que faltar à prova, a qual será atribuída nota para fins de aprovação ou

reprovação, terá direito à segunda chamada, se a requerer junto à Secretaria Acadêmica,

mediante o pagamento de taxa vigente na Instituição, até dois dias úteis após a sua realização.

Art. 12 - A nota atribuída em segunda chamada substituirá a nota zero (0).

Art. 13 - A prova de segunda chamada será realizada após a semana de avaliação, em data e

horários fixados pela Coordenação Acadêmica da ESBAM e divulgado aos alunos.

I - A falta à segunda chamada implicará na manutenção automática e definitiva da nota zero

(0).

II - A aplicação da prova de segunda chamada será feita pelo professor designado pela

Coordenação do Curso.

Art. 14 - Ao longo do período letivo, deverão ser atribuídas a cada aluno, com base nos

trabalhos escolares, duas (2) notas, correspondendo às avaliações definidas no calendário

acadêmico.

Art. 15 – Em cada disciplina a média semestral ou nota final do aluno, será determinada pela

média aritmética dos valores seguintes:

I – média aritmética simples, sem aproximação, dos valores das notas obtidas pelo aluno nas

duas avaliações bimestrais (1ª. e 2ª.) de aprendizagem.

MS = AV1+AV 2

Art. 16 - Para fins de aprovação, por média, o aluno deverá ter feito as duas avaliações e

obtido no final do semestre, um total igual ou superior a 14 pontos. O aluno que nas duas

Avaliações bimestrais não obtiver 14 pontos em determinada disciplina deverá submeter-se à

3ª. Avaliação ou Prova Final com o conteúdo estudado em todo semestre. Será reprovado o

aluno que obtiver média inferior a 05 (cinco) somando a nota da prova final com a média

obtida no semestre e dividindo por dois, conforme a fórmula: MF= MS+ NPF

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2

Art. 17- Em relação à freqüência: será considerado reprovado, em cada disciplina, o aluno

que alternativa ou cumulativamente deixar de cumprir a freqüência mínima de setenta e cinco

por cento (75%) às aulas e às demais atividades escolares de cada componente curricular,

ficando, conseqüentemente, vedada a realização das avaliações subseqüentes ao estudante que

tenha faltado mais de 25% da carga horária do componente curricular.

Art. 18 - Os trabalhos escolares aos quais sejam atribuídas notas, para fins de aprovação ou

reprovação dos alunos, deverão ser marcados com pelo menos uma semana de antecedência e,

preferencialmente, figurar no plano de curso do componente curricular, respeitados os dias e

horários destinados ao ensino do mesmo.

Art. 19 - O resultado de cada avaliação parcial de aprendizagem deverá ser divulgado ao

aluno, tres dias após a sua realização.

Art. 20 - Quando houver discordância em relação à nota obtida em sua avaliação,o aluno

poderá solicitar uma reavaliação de sua prova, em primeira instancia ao professor que a

atribuiu e em segunda instancia a uma banca avaliadora composta por três (3) professores

inclusive o professor responsável pela turma, mediante solicitação escrita e fundamentada

pelo aluno e encaminhada ao Coordenador(a) do Curso - instancia definitiva em até três (3)

dias úteis após o data da divulgação do resultado.

Art. 21 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica ouvido o

Coordenador(a) do Curso e a Coordenação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

Art. 22 - O sistema de avaliação aqui estabelecido não se aplica aos Estágios curriculares e

Trabalhos de Conclusão de Curso aos quais deverá ser atribuída nota única, conforme

regulamento específico.

Art. 23 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

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ANEXO V

POLÍTICA AMBIENTAL

Os Cursos da Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM em especial, o Curso de

Administração buscam em sua estrutura curricular atender as diversas áreas de formação e

de atuação profissional; no entanto por estar situada em uma área de valor ambiental

incalculável, a floresta amazônica, a ESBAM tem o seu olhar voltado para as questões

ambientais, privilegiando essa área na construção do profissional egresso de seus Cursos.

Em todos eles são ministradas disciplinas que enfocam alguns conteúdos relacionados com

as questões ambientais que expressam a sua preocupação com o meio ambiente.

A preservação, conservação e recuperação do meio ambiente são apresentadas como

condições essenciais para a efetivação dos propósitos da ESBAM, no que se refere à

formação do profissional e melhoria das condições de vida da população onde a IES está

inserida. O desenvolvimento socioambiental é portanto uma diretriz estratégica que vai se

refletir na dinâmica institucional de todos os cursos da ESBAM e trabalhada nos projetos

interdisciplinares.

Buscando sempre o aperfeiçoamento das ações que norteaim o seu fazer acadêmico, o

Curso de Adminiistração da ESBAM, por meio dos projetos socioambientais da Instituição,

busca desenvolver uma política ambiental inserida na realidade regional e capaz de

responder aos seus objetivos, evidenciados no Projeto Pedagógico do Curso. O

envolvimento do corpo docente e discente é fundamental para a realização dos projetos e

políticas sociaoambientais.

O Curso Superior de Administração em parceria com outros Cursos da IES, tem como

propósito desenvolver ações que traduzam o seu compormisso com a formação profissional

e responsabilidade de cuidar do meio ambiente:

1) Realização da Semana do Meio Ambiente, com palestras, debates, trabalhos

interidsciplinares sobre temas de relevância para as questões do meio Ambiente e a

formação profissional;

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2) Em parceria com o Curso de Serviço Social desenvolve uma vez em cada semestre,

uma ação social em uma comunidade, na periferia da Capital, numa proposta de

atendimento às questões referentes à preservação, conservação e recuperação do

meio ambiente apresentadas como condições essenciais para a vida no planeta;

3) Visando atender as múltiplas dimensões da sustentabilidade ambiental, ética,

cultural, econômica, espacial e política, incentiva e desenvolve em parceria com o

Curso de Ciências Contábeis e Administração, ações que se concretizam no

recolhimento do lixo eletrônico, e encaminhamento aos órgãos competentes, por

meio do Projeto DESCARTE CORRETO.

4) O Curso Superior de Administração em parceria com os outros Cursos da ESBAM

participa, no final de outubro da Caminhada e Corrida ESBAM Pela Qualidade na

Educação com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para as questões

educacionais, qualidade de vida e ambientais alertando a população sobre os danos

causados ao meio ambiente.

5) Outras ações de caráter socioambiental poderão ser desenvolvidas pelos docentes e

discentes do Curso, considerando a necessidade e a relevância dos programas e

projetos que forem apresentados.

ANEXO VI

POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

As barreiras arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes e nas comunicações impedem

a plena integração das pessoas com deficiências físicas à vida cotidiana e maculam o

consagrado direito de ir e vir.

Para o bem-estar de todos os cidadãos, é necessário fugir ao conceito de “homem-

padrão” e considerar as pessoas com capacidade física reduzida, as idosas, as obesas, as

gestantes, as excessivamente baixas ou altas. Essa consideração deve estar presente na

organização do espaço físico da Instituição de Ensino em atendimento aos preceitos legais que

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avaliam as condições físicas das Instituições, quer na autorização, quer na renovação de seu

credenciamento (Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999).

O Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, patrocinado pela ONU,

tem três objetivos básicos: prevenção, reabilitação e equiparação de oportunidades. A

ESBAM, como Instituição de ensino, busca por meio de medidas implantadas no espaço

físico desenvolver uma política de acessibilidade que permita aos acadêmicos que

apresentam mobilidade reduzida a equiparação de oportunidades em igual condições aos

demais alunos.

Em atenção às exigências da Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999, que dispõe

sobre requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, para instruir os processos de

autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de Instituições a ESBAM,

propõe-se a eliminar as barreiras físicas, que impediam o pleno acesso a todas as instâncias da

IES e ao mesmo tempo, desenvolver ações que visem assegurar às pessoas com deficiência

física, as condições básicas de acesso ao Ensino Superior, de mobilidade e de utilização de

equipamentos e das instalações da Instituição.

As salas são identificadas em Braille. O acesso aos andares superiores do edifício é

feito por meio de elevador, o piso está identificado de acordo com os padrões exigidos pelos

dispositivos legais. Dessa forma acredita-se que são minimizados os problemas de

circulação, desníveis, passagens, abertura e fechamento de portas das salas de aula. No prédio

existem sanitários adaptados às necessidade do deficiente físico.

ANEXO VII

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP

APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico da ESBAM - NAP é órgão vinculado à Diretoria

Acadêmica com a finalidade de prestar assistência aos professores e alunos da Instituição,

contribuindo para a melhoria das relações dos alunos e professores entre si e com a IES

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ajudando-os a despertar para o reconhecimento da importância da sua autonomia no processo

de ensino-aprendizagem. O atendimento psicopedagógico deve contribuir para que cada aluno

identifique suas competências individuais para desenvolvê-las e utilizá-las na sua formação

humana e profissional. O NAP procura auxiliar os professores em seu trabalho docente:

planejamento, definição de objetivos de ensino, escolha dos métodos e técnicas de ensino,

processos e instrumentos de avaliação e atividades que dizem respeito ao melhor

funcionamento da prática pedagógica na ESBAM.

O NAP está organizado atendendo as exigências legais e conforme os documentos que

regem a Instituição em suas atividades acadêmicas. É Coordenado por um Psicólogo com

assessoria de pedagogos e psicopedagogos, quando isto se fizer necessário.

As atividades do NAP têm como foco o bom desempenho dos professores em sua

atuação junto aos alunos em atendimento à Missão Institucional: preparar os melhores

profissionais para o mercado de trabalho, atendendo as demandas do aluno, identificando suas

dificuldades, oferecendo apoio e possibilitando oportunidades de melhorar o seu desempenho,

enquanto acadêmico da ESBAM. Juntamente com os docentes do curso, o NAP desenvolve

ações que identificam as lacunas no processo de ensino-aprendizagem, realizando para isso

oficinas de aprendizagem, atividades de leitura e interpretação de textos, incentivando o

desenvolvimento do raciocínio lógico, com vistas ao bom desempenho nas avaliações

institucionais.

Para atender aos propósitos institucionais, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP

da ESBAM tem como objetivos:

Proporcionar ao corpo docente formação continuada em serviço, através do apoio

didático-pedagógico permanente,

Assessorar as atividades acadêmicas no que diz respeito ao processo ensino-

aprendizagem,

Apoiar os professores da ESBAM quanto ao planejamento e avaliação da ação

docente;

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Promover espaços coletivos de reflexão sobre a docência universitária, realizando

periodicamente reuniões com professores de diversos cursos. Por exemplo: Roda de

conversa.

Disponibilizar material de apoio pedagógico aos professores em espaços virtuais

existentes no portal da Instituição

Participar de Bancas para a seleção de docentes para a Instituição;

Colaborar com o Núcleo Docente Estruturante –NDE e Colegiado nos processos de

revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

O NAP desenvolve o apoio ao docente aprofundando os conhecimentos em didática e

em metodologia do ensino superior, apoiando os professores dificuldades em suas

dificuldades acadêmicas para o melhor desempenho das suas atividades em sala de aula.

As ações do NAP são estruturadas em três eixos, a saber:

1 Integração: as ações desenvolvidas pelo NAP devem estar de acordo com os documentos

básicos da ESBAM: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) e Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC);

2 Flexibilidade: a abordagem do NAP deve ser dinâmica para adequar-se do tipo de

profissional que compõe o corpo docente da Instituição e sua atuação em seus diferentes

cursos com suas especificidades e suas diferentes exigências;

3 Acessibilidade: o NAP estende suas ações a todos os professores da ESBAM de acordo

com as necessidades e em consonância com as necessidades da Instituição.

Os três eixos desdobram-se em ações que configuram:

Complementação e aprofundamento dos conhecimentos em didática e em metodologia

do ensino superior visando o melhor desempenho das ações em sala de aula, focando

a atividade docente no desenvolvimento de competências, atitudes e habilidades;

Colaboração, para apropriação pelo corpo docente, do Projeto Pedagógico

Institucional da ESBAM, leitura e discussão das Diretrizes Curriculares dos Cursos;

Assessoramento, organização, acompanhamento e implementação das ações e

iniciativas de aperfeiçoamento do processo ensino e aprendizagem;

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Orientação, assessoramento e acompanhamento das ações de intervenção pedagógica e

psicológica nos casos de necessidades educativas especiais;

Planejamento e coordenação dos trabalhos de capacitação e atualização pedagógica,

oportunizando assessoria contínua e sistemática do corpo docente;

Assessoramento aos professores, no planejamento de ações de intervenção em sala de

aula;

Proporcionar aos docentes, subsídios que possibilitem ministrar o ensino que atenda

os eixos da educação: saber, saber ser, saber fazer, saber conviver que norteiam o

Projeto de Desenvolvimento Institucional da ESBAM;

Colaborar com os docentes na elaboração dos planos e objetivos de ensino em

consonância com as competências e habilidades específicas previstas nas Diretrizes

Curriculares de cada Curso.

Orientação aos professores quanto à definição dos critérios de avaliação e escolha

dos instrumentos avaliativos;

Promoção de encontros pedagógicos específicos;

Oferta de oficinas pedagógicas, mini-cursos em atendimento às demandas dos cursos

ministrados pela ESBAM.

Escuta emergencial aos discentes e docentes, conforme solicitação ou

encaminhamentos

O NAP se constitui em um espaço por excelência de contato e escuta, para alunos e

professores em um contexto de confidencialidade. O serviço é oferecido gratuitamente pela

IES. A partir do acolhimento e queixa inicial do aluno ou do professor, o psicólogo orienta

de acordo com a dificuldade apresentada e, quando necessário, faz os encaminhamentos

devidos, buscando a resolução dos problemas. O atendimento poderá ser individualizado ou

em grupo. A demanda poderá ser espontânea, quando o próprio aluno ou o professor

procuram o atendimento ou pode resultar do encaminhamento pelos gestores ou professores

da Instituição.

O primeiro atendimento será realizado sem necessidade de agendamento prévio, dentro do

horário e da disponibilidade do professor coordenador do NAP, podendo ser na Clínica-

Escola ou na sala do Coordenador do NAP, dependendo da dificuldade apresentada. Quando

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houver necessidade, os atendimentos terão continuidade em horários e em turno diferentes do

turno de aula do aluno. Cada sessão de apoio deve durar no máximo 50 minutos, realizadas

com regularidade ou não, de acordo com a especificidade do caso.

Considerando os seus objetivos, o NAP realiza o atendimento ao aluno ou ao professor,

contribuindo para o seu desenvolvimento e adaptação à vida acadêmica, visando a utilização

mais eficiente de recursos intelectuais, psíquicos e relacionais, numa visão integrada dos

aspectos emocionais e pedagógicos e procura:

Fornecer subsídios que facilitem a integração do aluno no contexto universitário;

Atender aos alunos, individualmente ou em grupo;

Apoiar a equipe de docentes no para melhoria do processo ensino - aprendizagem;

Acolher os novos alunos e os novos professores com as informações necessárias

ajudando-os no processo de adaptação à instituição;

Sugerir a realização de palestras, análises de filmes com temáticas inerentes aos cursos

e debates que incentivem o aluno a desenvolver posturas pró-ativas que favoreçam o

seu aprendizado;

Sugerir hábitos de estudo eficazes;

O coordenador do NAP deve estar atento às questões éticas envolvidas nos atendimentos

individuais e aos limites de atuação do Núcleo cabendo ao profissional que realizar o

atendimento guardar sigilo absoluto da identidade e das dificuldades do aluno atendido; o

assumir o compromisso de não se envolver em discussões sobre queixas contra a postura de

seus colegas (professores), dos coordenadores de curso ou quaisquer membros do curso, seja

no âmbito pessoal ou pedagógico. Em outras palavras, quando a situação-problema trazida

fizer referências a dificuldades de natureza pedagógica tais como: relacionamento com

professor, avaliação, reprovação, problemas administrativo e/ou financeiros com a Faculdade

o aluno será orientado a resolver a questão diretamente com o professor e/ou ao coordenador

do curso, ou o responsável pelo Setor a que o problema se refere.

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São usuários do Núcleo de Apoio Psicopedagógico da ESBAM todos os docentes e alunos

da IES devidamente matriculados e que necessitem de orientação pedagógica ou psicológica.

METODOLOGIA DE TRABALHO

A metodologia de trabalho desenvolvida pelo NAP tem como fundamento os quatro

pilares do saber que devem nortear o processo educativo, e o ensino por competências:

Aprender a conhecer;

Aprender a fazer;

Aprender a conviver;

Aprender a ser.

Os três eixos que sustentam o seu planejamento e a atividade metodológica estão

configuradas em:

Reuniões com as Coordenações dos Cursos;

Reunião com os professores para apresentação e desenvolvimento das atividades do

NAP e coleta de sugestões visando o melhor desempenho das atividades;

Levantamento e identificação das necessidades em termos de aprendizagem dos

alunos e elaboração de estratégias de solução pelos professores;

Sensibilização professores e alunos para a importância do ENADE para a vida

acadêmica da Instituição e do aluno;

Seleção de textos a serem trabalhados, nas oficinas, com os alunos

Realização de Oficinas de leitura e interpretação de textos e de desenvolvimento do

raciocínio lógico;

Assessoramento aos professores na elaboração e aplicação dos instrumentos de

avaliações;

Levantamento dos indicadores de melhoria da aprendizagem através da análise

comparativa da produção dos alunos;

Acompanhamento e orientação dos professores na elaboração dos Planos de Ensino

objetivos seleção de procedimentos metodológicos e instrumentos de avaliação a

serem aplicado aos alunos.

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Apresentação semestral do calendário de atividades do NAP.

Elaboração do Relatório semestral a ser encaminhado à Direção Acadêmica da

ESBAM.

RECURSOS MATERIAIS

Aqueles necessários para a realização das diversas atividades

AÇÕES CULTURAIS

O NAP busca assessorar os professores no desenvolvimento de atividades de caráter

educacional com vista a promoção de práticas pedagógicas e situações de aprendizagem além

da sala de aula e que possibilitem um melhor desempenho do aluno em sua vida acadêmica.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICPEDAGÓGICO – NAP DA

ESBAM

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO NAP

Art.1º - O NAP é órgão vinculado à Diretoria Acadêmica com a finalidade de prestar

assistência aos professores e alunos da Instituição, contribuindo para a melhoria das relações

dos alunos e professores entre si e com a IES ajudando-os a despertar para o reconhecimento

da importância da sua autonomia no processo de ensino-aprendizagem.

Parágrafo Único - As atividades do NAP têm como foco o bom desempenho do professor

em sua atuação junto ao aluno em atendimento à Missão Institucional que é preparar os

melhores profissionais para o mercado de trabalho, atendendo as demandas do aluno,

identificando suas dificuldades, oferecendo apoio e possibilitando oportunidades de

melhorar o seu desempenho, enquanto acadêmico da ESBAM.

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I - Proporcionar ao corpo docente formação continuada em serviço, através do apoio

didático-pedagógico permanente,

II - Assessorar as atividades acadêmicas no que diz respeito ao processo ensino-

aprendizagem,

III - Apoiar os professores da ESBAM quanto ao planejamento e avaliação da ação docente;

IV - Participar de Bancas para a seleção de docentes para a Instituição;

V - Colaborar com o Núcleo Docente Estruturante – NDE e Colegiado dos Cursos, nos

processos de revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Art. 2º - O NAP está organizado atendendo as exigências legais e conforme os documentos

que regem a Instituição em suas atividades acadêmicas.

Art. 3º - É Coordenado por um Professor com formação em Psicologia indicado pela

Diretoria Acadêmica da ESBAM.

Art. 4º - O Coordenador do NAP conta com assessoria de pedagogos e psicopedagogos,

sempre que necessário. Os princípios que norteiam o projeto educacional da ESBAM

descritos no PD orientam toda ação pedagógica desenvolvida na Instituição.

Art. 5º - O Núcleo de Apoio Pedagógico por sua própria finalidade, busca concretizar suas

ações tendo em vista pauta osc princípios propostos:

I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na Instituição;

II - Valorização do profissional da educação;

III - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o

saber;

IV - Gestão democrática do ensino;

V - Garantia de padrão de qualidade;

VI - Vinculação entre educação, mercado de trabalho e práticas sociais (PDI 2012/ESBAM).

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Art. 6º - O Núcleo de Apoio Pedagógico – ESBAM estrutura-se a partir de três eixos de

atuação, desenvolvendo ações que contribuem para a melhoria da qualidade do ensino, para

a democratização das relações institucionais, socialização do conhecimento científico–

filosófico, equacionando a proposta educacional da Instituição com as exigências do

mercado de trabalho. Os três eixos compreendem ações que visam a:

I - Integração: a ação do NAP deve estar de acordo com os documentos básicos da

Instituição: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) e Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC);

II - Flexibilidade: a abordagem do NAP deve ser dinâmica para adequar -se ao tipo de

profissional que compõe o corpo docente da Instituição em seus diferentes cursos,

com suas diferentes exigências;

III - Acessibilidade: as ações do NAP devem ser estendidas a todos os docentes e

discentes, na medida de suas necessidades e em consonância com as da Instituição; .

CAPÍTULO II

DO PÚBLICO ALVO E METODLOGIA DO TRABALHO

Art. 6º- O público a ser atendido pelo NAP é constituído pelos Docentes que atuam nos

diferentes Cursos da ESBAM e Discentes regularmente matriculados em um dos Cursos

mantidos pela Instituição.

Art. 7º - A metodologia de trabalho desenvolvida pelo NAP tem como fundamento os quatro

pilares do saber que devem nortear o processo educativo, o ensino por competências:

I - Aprender a conhecer;

II - Aprender a fazer;

III - Aprender a conviver;

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IV - Aprender a ser.

Art. 8º - O NAP busca atender os seus objetivos através de reuniões com os Coordenadores

de Curso, reunião com os professores, reunião com os representantes de turma, oficinas

didáticas.

Parágrafo Único – as reuniões com os docentes e discentes buscam fazer:

I - o levantamento dos indicadores de melhoria da aprendizagem através da análise

comparativa da produção dos alunos;

II – o acompanhamento e orientação dos professores na elaboração dos objetivos de ensino

e dos instrumentos de avaliação a serem aplicados aos alunos.

Art. 9º - Identificadas as necessidades de ordem psicopedagógicos o Coordenador do NAP

oferece atendimento individualizado ou em grupo, fazendo, quando necessário,

encaminhamento devidos.

CAPÍTULO III

DO LOCAL DE ATENDIMENTO

Art. 10º - O Coordenador do NAP realiza suas atividades em sala da IES destinada para essa

finalidade:

Parágrafo Único – Quando necessário o Coordenador do NAP realiza seu atendimento nas

dependências da Clínica de Psicologia da ESBAM.

CAPÍTULO IV

DO HORÁRIO DE ATENDIMENTO

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Art. 11 - O Coordenador do NAP é contratado em Tempo Integral e realiza suas atividades

diariamente alternando nos três turnos, conforme horário aprovado pela Coordenação

Acadêmica.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.12 – A Coordenação Acadêmica é instância superior ao NAP e a ela compete a decisão

em casos que escapam a competência do Coordenador do NAP.

ANEXO VIII

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS

Art. 1º. São objetivos da monitoria:

I – oportunidade ao aluno o desenvolvimento de habilidades para a carreira docente, nas

funções de ensino, pesquisa e extensão;

II – assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções acadêmicas.

Art. 2º. Cabe ao Monitor auxiliar o corpo docente nas seguintes atividades:

I – tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos didáticos e

atendimento a alunos;

II – atividades de pesquisa e extensão;

III – trabalhos práticos e experimentais.

Parágrafo Único. Incumbe, ainda, ao monitor, auxiliar o corpo discente, sob a supervisão

docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros

compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência.

Art. 3º. É vedado ao monitor ministrar aulas sem acompanhamento do professor da

disciplina.

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CAPÍTULO II

DO PROCESSO SELETIVO

Art. 4º. O processo de seleção aos candidatos às vagas de monitoria tem como base nos

seguintes critérios:

I – terão oportunidade de inscrever-se, no exame de seleção, o aluno que comprove

aprovação na disciplina ou atividade em que pretenda atuar, com nota igual ou superior a 7,0

(sete);

II – a inscrição dar-se-á através das orientações publicadas no edital da Diretoria Geral, onde

será fixado o número de vagas;

III – o processo de seleção será organizado e aplicado por uma comissão, no das

Coordenações de Cursos, composta de, no mínimo, 03 (três) professores, designada pela

Diretoria Geral.

Parágrafo único. Cabe à Diretoria Geral homologar a classificação indicada pela comissão.

CAPÍTULO III

DO REGIME DE TRABALHO

Art. 5º. O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, cabendo à

Mantenedora aplicar, ao exercício da monitoria, os mesmos critérios adotados para os

estagiários.

§1º. O monitor exercerá suas atividades sob orientação de professor responsável pela

disciplina ou atividade.

§2º. O horário das atividades do monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as

atividades discentes.

§3º. As atividades de monitor obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo

professor, aprovado pela Coordenação respectiva.

CAPÍTULO IV

DA BOLSA DE MONITORIA

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Art. 6º. Para o exercício das funções de monitoria, é concedida ao monitor uma bolsa,

cujo valor é fixado pela Diretoria Geral, obedecido o orçamento anual. A bolsa de monitoria

tem a duração de um semestre letivo, podendo ser renovada. A renovação da bolsa de

monitoria depende do desempenho do monitor, conforme avaliação da Coordenação de

Curso.

Parágrafo Único. A renovação da bolsa de monitoria depende do desempenho do monitor,

conforme avaliação da Coordenação de Curso.

CAPÍTULO V

DA COMPETÊNCIA DAS COORDENAÇÕES

Art. 7º. Compete às Coordenações de Cursos:

I – recrutar e selecionar monitores, obedecidas as normas fixadas pela ESBAM;

II – aprovar os planos de trabalho dos monitores, elaborado pelos professores orientadores;

III – supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação, ao final de cada

semestre letivo;

IV – controlar e encaminhar a frequência dos monitores ao setor competente;

V – promover a substituição dos monitores que deixarem o programa;

VI – expedir e registrar o Certificado de Exercício de Monitoria aos que integralizarem, no

mínimo, um semestre de efetivo trabalho.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 8º. A bolsa de monitoria tem a duração de um semestre letivo, podendo ser renovada.

Art. 9º. A Instituição adotará as providências necessárias para assegurar aos monitores o

seguro contra acidentes pessoais.

Art. 10. Este Regulamento entrará em vigor na presente data, revogadas as disposições em

contrário.

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ANEXO IX

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE– NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Administração da ESBAM é um

órgão consultivo de coordenação didática destinado a elaborar e implementar as políticas de

ensino, pesquisa e extensão do Curso e acompanhar a sua execução, ressalvadas as

competências dos Conselhos Superiores da Instituição.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído por um grupo de docentes que exercem

liderança acadêmica no Curso, percebida na produção de conhecimentos na área, no

desenvolvimento do ensino, e em outras demandas entendidas como importantes pela IES

que estejam relacionadas com o bom andamento do Curso. Reúnem-se ordinariamente duas

vezes ao mês e extraordinariamente, sempre que convocados pelo Coordenador.

O NDE tem caráter consultivo e suas sugestões e propostas precisem da aprovação

do Colegiado do Curso para serem implementadas. Todo membro do NDE do Curso de

Administração da ESBAM tem direito a voz e voto, cabendo ao presidente, o voto de

qualidade. Em todos os casos a votação é em aberto. Nenhum membro do NDE pode votar

ou deliberar em assuntos de seu interesse pessoal.

Conforme a Res. Nº1/2010 do CONAES, o Núcleo Docente Estruturante de um Curso

de Graduação é constituído por um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de

acompanhamento, atuantes no processo de concepção, consolidação e contínua atualização

do projeto pedagógico do curso É constituído por um conjunto de 5 (cinco) professores

(Res.nº 01/2010 Art. 3º,I): o Coordenador(a) do Curso, seu presidente e quatro professores, da

área de conhecimento do Curso, que participam na integralização do Currículo Pleno do

Curso.

Os membros do NDE são sugeridos pelo Colegiado do Curso e nomeados pela

Coordenação Acadêmica da Instituição, para um mandato de dois anos, podendo ser

reconduzidos.

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Atendendo o dispositivo legal previsto na Res. CONAES nº 01/2010 (Art. 3º,II) o

NDE do Curso de Administração é composto por professores com titulação acadêmica obtida

em cursos de pós-graduação stricto sensu, em um percentual igual ou superior a 60%,

contratados em regime de tempo integral ou tempo parcial, sendo que pelo menos 20% sejam

contratados em tempo integral(Res. CONAES nº 01, Art. 3º,III)

De acordo com a Resolução do nº 01/ 2010 do CONAES Art. 2º, I,II,III,IV) compete

ao NDE:

Contribuir para a consolidação do perfil do egresso;

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento das linhas de pesquisa e extensão,

atendendo as necessidades do Curso, do mercado de trabalho e de acordo com as

políticas públicas relacionadas à área de formação do Curso;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

Implementar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso estabelecendo os

objetivos e o perfil profissional do egresso;

Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, conduzindo os trabalhos de

reestruturação curricular, sempre que necessário;

Traçar as Diretrizes Institucionais voltadas para o ENADE e acompanhar a sua

efetivação;

Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitado os eixos estabelecidos

no Projeto Pedagógico do Curso;

Colaborar com os órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação.

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ANEXO X

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PROIC

O PROIC tem como meta desenvolver a mentalidade científica e a criatividade, no

confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa. Para tanto, a atividade de

investigação será realizada por estudantes de graduação, no âmbito de projeto de pesquisa. Os

alunos serão orientados por pesquisador qualificado visando ao aprendizado de técnicas e

métodos científicos, bem como aumentar o estímulo e produção docente.

O PROIC consiste num instrumento de incentivo à pesquisa, com intuito de

complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas.

Objetivos:

a) Introduzir os estudantes de graduação à pesquisa científica, configurando-se como fator de

apoio complementar às atividades de ensino;

b) Apoiar o discente dos cursos de graduação na prática da pesquisa científica;

c) Disseminar a pesquisa na graduação em atividades científicas extracurriculares vinculadas

às linhas de pesquisa estabelecidas;

d) Desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos discentes;

e) Identificar e estimular os discentes para a ciência como forma de incentivar talentos

potenciais e contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;

f) Incentivar e preparar discentes com potencial para o ingresso em programas de pós-

graduação stricto sensu;

g) Estimular o professor orientador a formar equipes de pesquisa.

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Administração, Monitoramento e Avaliação:

O gerenciamento do PROIC estará sob a responsabilidade da Diretoria Institucional

que, nos termos do presente regulamento, baixará todos os atos necessários à sua execução.

A Direção Institucional deverá fornecer as diretrizes acadêmicas do programa,

acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além de analisar e dar parecer sobre os pedidos de

bolsas e sobre os relatórios dos bolsistas nos casos de renovação. Esta Coordenação poderá

solicitar à Diretoria, que decidirá sobre sua conveniência, a colaboração de consultores ad

hoc, tanto do corpo docente da Instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em

razão do caráter especializado dos projetos em análise.

Para avaliação do primeiro ano de implementação do PROIC, será formado o Comitê

Consultor, formado por três professores, com Pós-Graduação Strictu-Senso, convidados pela

Diretoria, na condição de consultores ad hoc, com o objetivo de avaliar o programa, bem

como participar da análise dos pedidos de concessão de Bolsas de Iniciação Cientifica, nos

padrões determinados pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica do CNPq

(PlBIC/CNPq).

Bolsas de Iniciação Científica:

1. A quota de bolsas do PROIC será fixada até 28 de fevereiro de cada ano, por portaria do

Diretor.

2. As bolsas de Iniciação Cientifica serão distribuídas, conforme plano aprovado pela

Diretoria, ouvido o Conselho Superior, em base proporcional à densidade educacional de cada

curso de graduação, e consistem em remuneração mínima de R$ 300,00 de acordo com o

Plano de Trabalho do Bolsista.

3. As Bolsas de Iniciação Cientifica serão concedidas, no âmbito de projetos de pesquisa de

docentes da ESBAM, que sejam, preferencialmente, mestres ou doutores, com maior carga

horária na Instituição e com produção científica relevante, nos últimos três anos, ressalvados

os casos especiais, a juízo da Diretoria.

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4. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, três bolsas do PROIC, independentemente do

número de projetos apresentados.

5. O professor orientador deverá dedicar um mínimo de uma hora semanal por bolsista, a

título de orientação acadêmica. O professor orientador é pessoalmente responsável pelo

acompanhamento das atividades do bolsista, devendo comunicar à Diretoria qualquer

irregularidade ou inobservância do presente regulamento.

6. A solicitação de bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário próprio,

acompanhada de projeto de pesquisa apresentado no padrão exigido pela Diretoria, conforme

o roteiro para apresentação de projetos de pesquisa, além dos seguintes itens: a) Curriculum

vitae/lattes do professor orientador; b) Histórico escolar do bolsista; c) Plano de Trabalho para

o Bolsista.

7. O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor orientador, deverá conter os

itens: a) natureza do trabalho a ser executado; b) carga horária semanal; c) metodologia a ser

empregada; d) resultados esperados.

8. Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria Geral, com a chancela da direção do

curso.

9. Serão considerados, para a concessão das bolsas, os seguintes critérios: a) titulação do

professor orientador; b) regime de trabalho do professor orientador; c) consistência teórico-

metodológica do projeto; d) plano de trabalho proposto para o bolsista.

10. Somente poderão ser indicados para as bolsas alunos da ESBAM, regularmente

matriculados, nas seguintes condições: a) estejam em dia com as mensalidades escolares; b)

estejam cursando entre o segundo e o penúltimo período letivo; c) possuam média geral igual

ou superior a sete.

11. O aluno só poderá ser indicado por um único orientador e para um único projeto.

12. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de relatórios

parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do

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professor orientador. Os relatórios devem conter os seguintes itens: a) identificação (título,

bolsista (s), orientador, unidade/departamento); b) descrição das etapas desenvolvidas pelo

aluno; c) metodologia utilizada; d) resultados alcançados; e) conclusões; f) referências

bibliográficas.

13. São obrigações do bolsista: a) cumprir o programa e a carga horária de trabalho

estipuladas pelo professor orientador; b) apresentar relatórios, parciais e final, de suas

atividades; c) apresentar seminário na Semana de Iniciação Científica ou outras mostras

determinadas pela Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; d) comparecer às

atividades propostas pela Diretoria, no âmbito da formação geral para a pesquisa; e) assistir a

palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor orientador, desde que relevantes

para o trabalho desenvolvido ou a formação para a pesquisa e que não conflitem com o

cumprimento do item “a”.

14. O relatório final do plano de trabalho das atividades deverá ser entregue, no formato de

artigo científico, sendo que este modelo de formato seguirá um padrão, de uma revista

indexada e que possua ISNN.

15. As Bolsas de Iniciação Cientifica terão duração de doze meses, com início em 29 de abril

e término em 28 de fevereiro, do ano seguinte, exigindo-se do bolsista a carga horária mínima

de oito horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período, consoante solicitação do

professor orientador e parecer da Diretoria da Instituição.

16. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos: a) cancelamento ou trancamento

de matrícula, bem como conclusão de curso; b) a pedido; c) por solicitação do orientador,

devidamente justificada.

17. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento.

18. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Científica os alunos que, além

do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e trabalhos apresentados na

Semana de Iniciação Cientifica e aprovados pelo Comitê de Análise de Trabalhos.

Disposições Gerais:

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Cabe à Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e Diretoria a emissão dos

certificados e declarações.

A Diretoria pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica

desde que não observadas as condições estabelecidas neste regulamento.