projeto de discipulado

7/23/2019 Projeto de Discipulado

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A arca de Deus em suacasa



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INTRODUÇÃOQue significa evangelismo pratico?

1. Evangelismo significa a prática de falar a outras pessoas a respeito da Pessoa e da Obra de JesusCristo.

2. Evangelismo significa repartir com as pessoas que estiverem ao nosso alcance as boas novas dasalva!o que a "#blia apresenta.

$. Evangelismo significa o cumprimento da ordem pessoal de Cristo no tocante % prega!o doEvangel&o ' (c 1).1*.

+. Evangelismo significa oferecer o perd!o e a reconcilia!o que Cristo oferece a qualquer pessoa que ,ele crer.

*. Evangelismo significa a continua!o da atividade prioritária da -grea/ a partir do 0ia de Pentecostese ao longo do per#odo de todo o ,ovo estamento/ t *.+2.

). Evangelismo significa apontar para um mundo cativo e escravi3ado o verdadeiro e 4nico 5ibertador/Cristo6 Jo 7.$2/$).

8. Evangelismo significa a tarefa de comunicar a um mundo distante de 0eus a e9ist:ncia de um;acerdote e (ediador que prov: a apro9ima!o entre os dois.

7. Evangelismo significa procurar e descobrir pessoas que deseem mudar de vida e torná'las disc#pulas

de Jesus Cristo/ (t 27.17< 2 Co *.18.=. Evangelismo significa tomar a firme decis!o de buscar a moeda/ a ovel&a e o fil&o perdido/ at> quevoltem ao controle da 0ona da casa/ do amado Pastor e do Pai misericordioso e bom/ 5c 1*.

1. Evangelismo significa seguir os passos de @ilipe e anunciar a Cristo/ tanto em Jerusal>m/ como em;amaria e at> nos camin&os desertos/ t 7.

11. Evangelismo significa tomar a iniciativa de pregar a Palavra/ depois de se pedir com insist:ncia e f>que o ;en&or toque nos coraAes a fim de aceitarem a boa semente.

12. Evangelismo > o ato de obedi:ncia que leva cada crente a usar todas as oportunidades poss#veis para tentar levar almas a Cristo e assim fa3er e9pandir o Beino de 0eus.




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CAPÍTULO I

-nspirado nesta passagem b#blica/ concebemos uma estrat>gia muito simples aliada a outras que ácon&ecemos/ mas que s!o praticas e fáceis de serem aplicadas. Essa estrat>gia > muit#ssima efica3 nosentido de gan&ar vidas e consolidá'las e assim levar o Evangel&o de Jesus Cristo a todos que odeseam receb:'lo como ;en&or e salvador de suas vidas.

odo evangelismo e9ige estrat>gia/ prepara!o e organi3a!o. estrat>gia que adotamos tem&aver com a &istria do rei 0avi quando inspirado por 0eus deseou levar a arca do ;en&or para

Jerusal>m. Quando o rei 0avi estava levando a arca do ;en&or para Jerusal>m algo e9tremamentedesagradável aconteceu/ um soldado morreu de forma inesperada/ e isso c&ocou o rei. -ndagaAes s!ofeitas o porqu: desse fato t!o mrbido ter acontecido diante de um ato t!o nobre.

Pois bem/ aprendemos nessa li!o da "#blia que n!o devemos reali3ar algo para 0eus de qualquer eito/ e qualquer forma sem estarmos qualificados para tal/ foi o caso de D3a. ,o entanto 0avi consultaa Palavra do ;en&or/ e assim diante dessa dura li!o aprende como as coisas de 0eus devem ser condu3idas/ n!o menospre3ando aquele &omem que teve boa inten!o/ mas boas intenAes podemdesagradar a 0eus6

Contudo/ depois do luto/ da dor e da perda 0eus mostra sua benevol:ncia e sua bondade para com

aqueles que de cora!o recebem sua presena. @oi na casa do annimo Obede Edom que arca repousoudurante tr:s meses/ aos cuidados de uma fam#lia simples/ mas que com temor e rever:ncia a 0euscuidou daquele obeto que representava a presena de 0eus. 5ogo percebemos a recompensa de 0eus para quem recebe a ;ua presena/ a "#blia di3F Ge o ;en&or o abenoou a casa de Obede Edom e tudoque ele tin&aH I 1 Cr 1$.1+.

Em 5ucas capitulo 1 Jesus comissiona 8 &omens ine9perientes na f>/ mas que á &aviam tidouma e9peri:ncia com Ele. Esses &omens foram encarregados de ir a diversas cidades e aldeias/ comuma miss!oF encontrar pessoas que estivessem deseosas de receberem a presena do ;en&or em suascasas. Cumprindo o -0E devemos estabelecer o reino de 0eus e sua ustia na nossa comunidade.

ssim como na casa de Obede Edom onde 0eus abenoou tudo o que ele tin&a/ os disc#pulos deJesus tiveram resultados maravil&osos eles retornaram c&eios de alegria. Quando obedecemos a 0eus eenfrentamos os desafios da vida e as oposiAes satnicas/ temos e9peri:ncias foram do comum/ e onosso cora!o se enc&e de ubilo de podermos ser o vaso na m!o do oleiro.




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Como todo proeto evangel#stico requer &omens e mul&eres que deseam gan&ar almas/ pois todogan&ador de alma > sábio/ e n!o tem como ser sábio se n!o damos fruto. Por isso todo candidatodeseoso participar desse proeto dever a priori ser fiel ao seu c&amado e sua voca!o/ vi>s paratreinamento e orienta!o de um obreiro aprovado/ e assim estar!o aptos e devem fa3er parte desse proeto.

Como encontrar pessoas que deseam a presena de 0eus? K uma resposta quase que obvia quemn!o desea ser abenoado/ s um louco diria n!o6 ,o entanto sabemos que nem todos recebem oEvangel&o com alegria. ideia > que aqueles que est!o envolvidos no proeto GObede EdomH devemfa3er uma lista de ora!o de pessoas do bairro onde sua congrega!o está inserida.

Essa abordagem deve alcanar os desviados/ n!o crentes/ doentes/ pessoas com problemas queest!o acorrentando com toda sorte de v#cios como álcool/ drogas/ prostitui!o etc. Pessoas que est!osofrendo devem ser o nosso alvo. Os s!os n!o precisam de m>dicos disse Jesus/ mas os doentes. Lásempre no nosso bairro pessoas curiosas/ mas &á pessoas verdadeiramente necessitadas de uma palavrade cura e liberta!o.

Dma ve3 que algu>m abriu a sua casa/ > &ora de agir. ssim com 0eus agiu na casa de ObedeEdom 0eus irá agir de forma sobrenatural na casa que recebe a presena de 0eus e seu Evangel&o. ,averdade trata'se de uma campan&a de + semanas/ com obetivo de abenoar aquela casa com a Palavrade 0eus em quatro liAes.

Essa cartil&a esboa todas as liAes que devem ser ensinadas durante a campan&a. Qualquer pessoa pode compartil&á'las/ pois s!o de fácil compreens!o/ mas como > a Palavra de 0eus/ e sendodesembain&ada certamente irá cortar. Esses temas ser!o abordados em sequencia levando o ouvinte areceber a f>/ pois a f> vem pelo ouvir a Palavra de 0eus. Essa f> uma ve3 produ3ida no cora!o doouvinte gerara arrependimento/ por conseguinte convers!o a Cristo.

O primeiro dia de campan&a > fundamental. O tema que será ministrado > fundamentado nae9peri:ncia de Corn>lio/ que antes de receber Pedro e o Evangel&o em sua casa/ convidou seus amigose familiares para serem abenoados. ssim o propsito no primeiro dia de campan&a > convencer oanfitri!o Mdono da casa ou donaN a convidar seus parentes/ amigos e vi3in&os a participarem dacampan&a.

ntes do segundo dia de campan&a o anfitri!o de ser encoraado pelo l#der dessa campan&a aconvidar os vi3in&os mais pr9imos/ especialmente aqueles que mant:m um relacionamento mais pr9imo com o dono da casa. Essa pessoa que está liderando a campan&a naquela casa deve ser incentivada a convidar outro membro da equipe para ministrar a pr9ima li!o.

,esse trabal&o tomamos a liberdade de usar s#mbolos que representam a presena de 0eus no

ntigo estamento que possam motivar e tamb>m estabelecer didaticamente os princ#pios que s!ocompartil&ados nas reuniAes semanais.

Outra grande finalidade da primeira reuni!o na casa &ospedeira que recebeu o proeto ObedeEdom > convencer aquela fam#lia a acompan&ar a equipe de semeadores aos cultos de domingo/ e á




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avisá'los sobre o culto de encerramento da campan&a onde a fam#lia será diplomada e receberá umaarca dourada de metal.

partir da primeira reuni!o e nas pr9imas seis semanas devem ocorrer um processo deevangelismo e consolida!o que se desenvolverá naquele lar atrav>s das reuniAes semanais. K de

fundamental importncia que tudo sea regado com muita ora!o/ que os semeadores se preparem paracada ministra!o estudando bem as ministraAes/ que transmitam a Palavra com persuas!o e nimo/ eque se consagrem um tempo para orarem pelas necessidades daquela fam#lia &ospedeira que estárecebendo a boa semente da Palavra de 0eus.

odo esse processo demanda um tempo porque nem todos da congrega!o participam. (asalguns por ousadia evangel#stica e por aproveitarem a oportunidade/ se colocar!o a disposi!o do pastor da e comearam a cooperar nesse proeto. Outros com paci:ncia e amor precisar!o mais tempo para compreender a ideia.

04vidas?

1. Qual o crit>rio para forma!o da equipe de semeadores? BespostaF Quem deve formar as equipes > o pastor da congrega!o/ para tanto deve considerar afinidade/ facilidade de se encontrarem e/ na medidado poss#vel/ colocará sempre algu>m mais maduro unto aos menos e9perientes/ designando'o comol#der da equipe de semeadores.

2. Quantas casas cada equipe podem trabal&ar? Cada equipe deve está semeando pelo menos em umacasa &ospedeira. Entretanto n!o pode ser impedimento para trabal&ar em outra casa se agenda da igreasede permitir > claro/ nossas atividades devem ser de acordo com o calendário da igrea sede.

$. Quem pode trabal&ar na equipe de semeadores/ e se uma pessoa que ainda n!o > bati3ada pode?BespostaF recomenda!o fica a cargo do pastor/ mas > mel&or que n!o. final essa pessoa n!o bati3ada ainda n!o está totalmente consolidada na f>/ ainda bebe leite espiritual/ e n!o pode comer alimento slido. 0evemos levar em conta que estamos numa guerra espiritual/ com rela!o % equipe desemeadores devem ser de prefer:ncia alunos ass#duos da E"0.

+. Pode algu>m da igrea participar do proeto Obede Edom? ;im6 BespostaF Esse proeto > para todosque necessitam de cura. ,ossa proposta > gan&ar os nossos/ mas tamb>m novas fam#lias para Cristo. ,o entanto/ se na casa de algu>m que á frequenta a igrea &á pessoas necessitadas de ouvir a Palavrade 0eus e querem receber a presena de 0eus/ devemos ir at> essas ovel&as.

*. 0eve &aver um l#der na equipe de semeadores? BespostaF ;im6 O pastor dirigente nomeará um l#der para equipe. E essa escol&a deve está baseado em crit>rios como maturidade/ santidade/ f> e ousadia para tomar decisAes etc. -sso n!o significa que os outros membros da equipe n!o possam ministrar pelocontrario a proposta > que esse l#der d: oportunidade a todos da equipe participar do proeto/ afinal ele> evangel#stico. ). O que fa3er com as pessoas que n!o querem participar do proeto ou que n!o s!o bati3ados ainda/que frequentem assiduamente a congrega!o? BespostaF Cautela6 odos devem ser motivados a




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participar/ mas n!o > obrigado a fa3er nada ou dei9ar de fa3er o servio na obra de 0eus > voluntario.Entretanto aqueles que n!o querem participar n!o devem ser abandonados/ mas cuidados e sempredesafiados a participar dos proetos evangel#sticos da igrea. 8. Dma pessoa nova pode comear a participar da campan&a de sete semanas/ sem ter participado das primeiras liAes? BespostaF Claro6 Porque n!o6 0urante sete semanas/ os participantes da campan&adevem ser incentivados a convidar novas pessoas para as reuniAes. Para a salva!o de almas/ n!o &árestri!o6

7. Como se dará o acompan&amento dos semeadores que foram enviados para o campo? BespostaF(uitos que s!o enviados n!o t:m e9peri:ncia alguma com evangelismo/ por isso n!o podem ser abandonados sem o devido acompan&amento do seu pastor. Por isso a cada quin3e dias o pastor devereunir'se com os semeadores para um breve discipulado/ onde ser!o ouvidos em suas e9peri:ncias edificuldades. 0evendo encoraá'los/ orar com eles e dar l&e orientaAes pertinentes ao proeto ObedeEdom I arca de 0eus em min&a casa. =. ;er!o levantadas ofertas nas casas que &ospedam o proeto? BespostaF ,!o6 0i3imo e ofertasomente na congrega!o depositada no ga3ofilácio. 1. o final da campan&a as pessoas s!o convidas a participarem do encerramento na igrea/ e sealguns n!o forem? BespostaF ,esse momento t!o especial s receberá o diploma do proeto aqueles que participarem da campan&a do comeo ao fim/ onde receber!o um convite especial para participarem doculto de encerramento que será em um domingo/ aqueles n!o forem ficar!o somente com a lembranados c&aveirin&os da arca/ que será dado aos que participarem da campan&a. ,ingu>m > obrigado anada. obra de 0eus > voluntária/ portanto participe e sea abenoado6




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CAPITULO II

1ª Palestra

Em busca da ovel&a perdida6

G0epois disto o ;en&or designou outros setentas/ e enviou'os... a todas as cidades e lugares/ ondeele estava para irH I 5ucas 1.1.

Preparando a equipe de semeadores

miss!o de gan&ar almas no -0E de Cristo s!o para todos aqueles que fa3em parte do corpo deCristo. odos obreiros s!o convocados para dar fruto e que fruto permanea Jo 1*. Os cooperadores/diáconos/ presb#teros/ evangelistas/ missionárias/ pastoras e pastores fa3em parte desse proeto.

Quem deve ser envidado? O ;en&or Jesus designou seus disc#pulos e deu'l&es uma miss!o.Embora n!o tivessem uma larga e9peri:ncia evangel#stica/ talve3 n!o soubessem como fa3er aquela

obra/ contudo o ;en&or Jesus ordena para fossem antes dele e anunciassem as cidades que ele estavac&egando. o entrar nas casas deveriam estabelecer uma cone9!o com o reino de 0eus. Loe o cenário> o mesmo. s almas est!o famintas e perdidas/ por isso/ obreirosMasN devemos acatar a ordem de JesusCristo e entrar nas casas e declarar que Jesus está voltando e que irá levar com Ele aqueles que oaceitarem como ;en&or e salvador de suas vidas.

Esse especial episdio de 5ucas comea fa3endo cone9!o com te9to anterior o capitulo =/ quandoele di3F Gdepois dissoH I 1.1. li vemos pessoas que tiveram a oportunidade de seguir o ;en&or Jesus/e de serem enviadas para uma miss!o/ mas n!o demonstraram qualquer interesse.

E9istem pessoas que n!o fa3em a vontade de 0eus porque n!o est!o dispostas a abrir m!o do

conforto e da sua comodidade. Jesus nos ensina que n!o tin&a onde reclinar a cabea. -sso fala dedesconforto/ noite sem dormir/ noites em ora!o/ dias sem comer/ n!o tin&a muitas ve3es um &otelcindo estrelas com su#te/ era na casa de irm!os simples e muitos deles pobres.

Outros o c&amado e voca!o ministerial na sua vida n!o s!o prioridade/ mas status. E9istemaqueles em detrimento do c&amado querem ir ao funeral de um parente. (as Jesus insistiuF 0ei9a aos




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mortos o sepultar os seus prprios mortos. u/ por>m/ vai e prega o reino de 0eus I 5ucas =.). O;en&or Jesus parece muito duro nessa ocasi!o/ mas ele está ensinando que o reino de 0eus está em primeiro lugar. lguns di3emF estou muito ocupado n!o posso agora. ivem dando desculpas porqueest!o ocupadas demais para se envolverem no minist>rio de gan&ar almas. Para um udeu enterrar seu parente principalmente seu pai > um momento muito especial/ mas Jesus nos ensina &á uma prioridade

ainda maior/ a saberF ;eu Beino e a sua ustia.Outros n!o t:m disposi!o alguma e ainda vivem ol&ando para trás. (as Jesus l&e replicouF

,ingu>m que/ tendo posto a m!o no arado/ ol&a para trás > apto para o reino de 0eus I 5ucas =.)2. O;en&or n!o pode contar com alguns obreiros que n!o s!o capa3es de ir at> fim. Obreiros que desistem por qualquer motivo ol&am para trás como a mul&er e se transformam numa estatua de sal dentro daigrea/ e ficam paralisados no minist>rio.

G0epois disso enviou os setentasH. árias equipes devem ser formadas para que esse proeto seadesenvolvido nas casas. meta está a cargo de cada pastor na sua congrega!o onde ele irá designar asequipes para essa miss!o estrat>gica de evangelismo. Cada bairro e cada congrega!o t:m seu publicoalvo. Jesus desea se manifestar em cada casa com a ;ua loriosa Presena.

-remos col&er resultados tremendos se aplicarmos o nosso cora!o nesse proeto. O -0E de Jesusn!o > um simples convite/ mas uma ordem imperativa . udo isso regado de muita ora!o e eum.0evemos desear ardentemente sair da teologia terica e entraremos na teologia pratica. O resultado >que assim como aconteceu com aqueles disc#pulos eles voltaram c&eios de alegria/ di3endoF ;en&or/ at>os demnios se nos submetem em teu nome I 5ocas 1.18. Essa ben!o ocorrerá conosco porque Eledisse obra maior ns far#amos em seu nome.




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2ª Palestra

Em busca dos fil&os de bra!o

Go encontrares numa casa/ di3ei antes de tudoF pa3 sea nessa casa6 ;e &ouver ali um fil&o da pa3/ repousará sobre ela a vossa pa3< se n!o &ouver/ ela voltará sobre vsH I 5ucas 1.*').

presena 0eus na casa de Obede Edom permitiu que sua casa fosse abenoada em tudo. Osdisc#pulos de Jesus foram enviados para levar a pa3 aonde &avia dor/ triste3a e luto. Quando o ;en&or nos envia para levarmos seu Evangel&o ele desea que encontremos pessoas nesse estado. Pessoasdesesperadas/ desenganadas/ doentes com toda sorte de mis>ria e ruina.

Quando batemos a porta de algu>m e elas abrem a porta/ e isso > um sinal evidente que essa pessoa está com cora!o aberto para receber o proeto Obede Edom. Por isso precisamos adentrar suas

casas e propor'l&es a presena de 0eus. Lá sempre algu>m que está necessitado de uma ben!o/ deuma ora!o/ de um abrao. Jesus encontrou pessoas em sua camin&ada ministerial que sofriam tantoque n!o fosse sua interven!o n!o teriam encontrado pa3 e salva!o para suas almas.

proveitando bem o tempo porque os dias s!o maus. Jesus certa feita foi a um lugar inspito paraum udeu. Ele foi at> ;amaria rompendo a barreira cultural e religiosa/ mas c&egando naquele poo omestre nos dá uma li!o. s pessoas est!o sedentas por água que saciem sua sede espiritual. mul&er samaritana carregava o fardo de viver vários relacionamentos e n!o ser uma mul&er feli3.

Jesus propAe que ela beba da água que n!o terá mais sede. K essa água que os semeadores devemlevar Jesus a água viva que limpa o &omem interior de toda sua sueira. O tanque espiritual e emocionaldas pessoas está secando ns podemos levar perd!o/ salva!o/ e transforma!o ao sedento.

Lá pessoas ao nosso lado morrendo. O que fa3er? "em6 ,!o > fácil se levarmos em conta que sol&amos para nosso umbigo/ mas como Jesus se comearmos a c&egar mais perto das pessoas veremossuas necessidades/ suas d4vidas/ suas doenas/ seus cárceres. ;omente poderemos quebrar as cadeias e




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as correntes malignas dessas pessoas se c&egarmos at> elas/ e bem de perto vermos o quanto essas pessoas camin&am como ovel&as que n!o pastor.

,a verdade a lei da semeadura n!o > somente bens materiais/ mas a semente do amor/ da alegria eda pa3 que s!o fruto do Espirito. ,!o podemos de forma alguma desistir diante das portas que se

fec&am. Dm agricultor sabe que nem toda semente irá prosperar/ mas a 4nica forma de col&er >continuar semeando I Ec 11.).

O fato de os disc#pulos de Jesus terem voltado Gpossu#dos de grande alegriaH I 5uvas 1. 18'17 '> porque Jesus disse as portas do inferno n!o iria prevalecer contra sua igrea.

Esses &eris annimos venceram as barreiras culturais/ religiosas e espirituais etc. (as levaram oEvangel&o que salva/ cura/ liberta e bati3a com Esp#rito ;anto. Por isso somos desafiados a estabelecer o reino de 0eus e a sua Justia e temos motivos de sobra para fa3:'lo. Primeiro/ > o ;en&or quem estános enviando. ;egundo/ &á pessoas necessitadas apenas esperando por mim e por voc:. erceiro/ steremos e9peri:ncias sobrenaturais e motivos para voltar alegres e ubilosos na nossa miss!o se de fato

obedecermos a vo3 do nosso 0eus.

á e finque a bandeira do Evangel&o/ em seguida arvore a bandeira da esperana e dei9a a presena de 0eus inundar o seu cora!o e os lares que receber!o a arca de 0eus em suas casas.

Prega a palavra/ insiste a tempo e fora de tempo/ aconsel&a/ repreende e e9orta com toda paci:ncia e ensino. Paulo ensina seu fil&o na f> imteo que sempre a ocasi!o para ser pregar oEvangel&o. K tempo de batermos as portas e pregar o Evangel&o de Cristo. Porque pregar? Em primeiro lugar/ quando pregamos geramos f> nos coraAes das pessoas. Paulo escreveF GPrega a palavraH.

Paulo n!o ordena a imteo a pregar suas prprias ideias nem o autori3a a pregar a mensagemmais popular da >poca. imteo deveria pregar a palavra. ,!o temos outra mensagem a transmitir a n!oser a palavra de 0eus que gere uma f> genu#na em 0eus.

O obreiro aprovado n!o pode reter a mensagem da cru3< > sua incumb:ncia transmiti'la. ,!o temo direito de sonegar as verdades que á recebeu acerca do reino< deve comunicá'la com inteire3a. Por outro lado devemos combater esse evangel&o fabricado no laboratrio do cora!o enganoso. Dmevangel&o que atrai multidAes/ mas n!o tem poder para transformá'las. Dm evangel&o &umanista/centrado no &omem/ mas devemos sim com coragem e ousadia pregar o Evangel&o da graa/ centradoem Cristo e na sua obra redentora.

Em segundo lugar/ &averá salva!o e cura . Paulo escreveF GPrega a palavraH. Dma ve3 que temos

a palavra de 0eus/ inspirada pelo Esp#rito de 0eus/ infal#vel e suficiente n!o podemos guardá'la apenas para ns. palavra que nos foi confiada precisa ser transmitida. Beter a mensagem da salva!o > umaatitude cruel com os perdidos/ uma ve3 que a f> vem pelo ouvir a palavra. 0eus c&ama os seusescol&idos por meio da palavra.




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palavra de 0eus > poderosa. em vida em si mesma. K a divina semente/ que semeada em boaterra produ3 a trinta/ a sessenta e a cento por um. ,unca volta para 0eus va3ia. ;empre cumpre o propsito que > salvar os perdidos e curar os enfermos/ dar vistas aos cegos e libertar os cativos.

Cabe cada obreiro levantar'se/ no poder do Esp#rito ;anto/ e pregar a tempo e a fora de tempoessa palavra da vida. Cabe a cada missionário de Cristo instar com os pecadores para que se voltem para 0eus em arrependimento e f>. Qual > a responsabilidade da igrea? ;e n!o corrigir/ repreender ee9ortar a todos/ com toda a longanimidade e doutrina/ pois se multiplicam os falsos mestres/ movidos por srdida ganncia/ atraindo para si aqueles que sentem coceira nos ouvidos/ entregando'se a fábulas/em ve3 de ouvir a mensagem salvadora de Cristo. K tempo de batermos as portas se algu>m abrir Cristofará morada.

3ª Palestra

O reino de 0eus e a sua Justia

GQuando entrardes numa cidade e ali vos receberem/ comei do que for oferecido. Curai osenfermos que nela &ouver e anunciai'l&esF vs outros está pr9imo o reino de 0eusH I 5ucas 1. 7'=.

O Beino de 0eus n!o > f#sico nem geográfico nem pol#tico. Jesus disse para PilatosF GO meuBeino n!o > deste mundoH.

1. porta de entrada do Beino > o arrependimento e a f> I (c 1.1*.

2. ; entra no Beino os que nascem de novo I Jo!o $.$/*.

$. O Beino está dentro de ns I 5c 18F21.

+. O Beino fala de uma qualidade de vida I Bm 1+.18/ que > ustia/ pa3/ alegria no Esp#rito ;anto.

*. Os s4ditos desse Beino s!o pessoas diferentes I (t *.1'12 I Pobres/ quebrantados/ mansos/ famintosde ustia/ puros de cora!o/ pacificadores/ misericordiosos. ;ua ustia e9cede % dos escribas e fariseusM(t *.2N.

O Beino de 0eus > um Beino de ustia/ veamos por qu:?

aN O maior > o menor

bN Quem quiser ser o primeiro/ deve ser servo de todos.




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cN Os que est!o no topo da pirmide/ v!o para bai9o e os que est!o em bai9o/ fa3em uma viagem paracima.

dN 0estrona os que no cora!o alimentam pensamentos soberbos.

eN 0erruba dos seus tronos os poderosos.

fN E9alta os &umildes.

gN Enc&e de bens os famintos e despede va3ios os ricos.

O Beino de 0eus vence os preconceitos

aN ence o preconceito religioso I Os gentios s!o alcanados por Jesus. O samaritano > e9emplo devida crist!. proscrita mul&er samaritana torna'se missionária.

bN ence o preconceito pol#tico ideolgico I Jesus c&ama um de e9trema direita M(ateusN e outro dae9trema esquerda M;im!o/ o 3eloteN.

cN ence o preconceito social e moral I Jesus transforma uma mul&er prostituta e possessa na primeiramissionária da sua ressurrei!o. Jesus transforma um louco/ possesso num missionário em 0ecápolis.Jesus c&ama rudes pescadores e com eles transforma o mundo. Jesus transforma o maior perseguidor daigrea no maior apstolo.

O Beino de 0eus deve ser a maior aspira!o do crente

nossa ora!o dever ser sempreF Gen&a o teu BeinoH.

O Beino de 0eus > o nosso maior tesouro

O Beino > como um tesouro escondido. Quando voc: o ac&a/ abre m!o de tudo o que tem para comprar esse tesouro. @icar fora do Beino > ficar fora da festa do Bei/ das bodas do @il&o do Bei.

s verdades do Beino ' 5ucas +.1)'$

1. "oas novas para aos desfavorecidos da ordem econmica I v. 17




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onde c&ega o Beino c&ega a ustia do Beino/ pois os s4ditos t:m fome e sede de ustia.

O arrependimento que > a porta de entrada do Beino di3F GQuem tem duas t4nicas reparta com quemn!o tem. Quem tiver comida faa o mesmoH.

Os gadarenos e9pulsaram Jesus/ porque davam mais valor aos porcos do que ao bem'estar das pessoas.

Os s4ditos do Beino ser!o ulgadosF Give com fome e n!o me destes de comerRH.

2. "oas novas aos desfavorecidos da ordem pol#tico'social I v. 17

onde o Beino de 0eus c&ega/ quebram'se as correntes da opress!o.

Jesus veio para levantar a cabea das pessoas para uma nova vida/ um novo mundo/ uma novarealidade.

onde o evangel&o do Beino c&egou as naAes sa#ram da escurid!o/ da ignorncia/ da escravid!o.

,o Beino grande > o que serve. O Bei se cinge com a toal&a e a bacia.

5ucas 2$.* Gele alvoroa o povo/ comeando desde a alil>iaH. O irritante para os acusadores era queJesus tivesse comeado com os pobres/ doentes/ fracos e miseráveis galileus e n!o com as classessacerdotais de Jerusal>m.

$. "oas novas aos desfavorecidos de sa4de f#sica I v. 17

salva!o > para o &omem integral. Cristo resgatará o nosso corpo.

Ele curou os cegos/ co9os/ paral#ticos/ aleiados/ &emorrágicos/ leprosos e lunáticos. Ele sempre aliviao sofrimento.

0evemos ter compai9!o dos aflitos.

O cristianismo foi o maior brao da misericrdia de 0eus na &istriaF &ospitais/ crec&es/ escolas/leprosários. Os fil&os do Beino sentem a compai9!o do Bei.

+. "oas novas aos desfavorecidos pela ordem moral e espiritual I v. 17

Jesus veio para quebrar o ugo do pecado. Ele veio para soltar as ligaduras e algemas potent#ssimas domal. (uitos vivem no calabouo/ numa masmorra e9istencial.




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;!o escravos do v#cio/ do pecado/ do mundo/ da carne/ do diabo.

Quando o Beino c&ega/ c&ega a nova vida. ,!o podemos viver no Beino de 0eus/ comportando'noscomo fil&os do reino das trevas.

;omos livres/ somos santos/ somos novas criaturas.

Cristo > o ano do ubileu de 0eus para o &omem ' v. 1=.

0inmica do Beino de 0eus6

Este Beino n!o > implantado pela fora/ pela guerra/ pelas armas ou pelo derramamento de sangue/ mas pelo Esp#rito ;anto.

5:nin disseF GOs grandes problemas na vida das naAes s podem ser solucionados com a foraH/ mas0eus di3F G,!o por fora nem por poder/ mas pelo meu Esp#ritoH.

0aniel 2 fala que os Beinos deste mundo passar!o.

pocalipse 11.1* di3F GO Beino do mundo se tornou do nosso ;en&or e do seu Cristo e ele reinará pelos s>culos dos s>culosH.

(ateus )/ a igrea oraF Gen&a o teu BeinoH.

oda ve3 que o Esp#rito ;anto regenera um cora!o/ o Beino vem e o Bei governa. ,!o pol#tica/ mas oevangel&o6

Os &erdeiros do reino de 0eus – v. 2/22'2=

Os udeus ouviram at> que Jesus falou que o Beino estava aberto para os gentios Mvi4va de ;arepta e ,aam!N.

O Beino quebra as barreiras sociais e denominacionais.

,!o &á raas/ classes nem denominaAes messinicas.

nature3a &umana despre3a a soberania do Bei.




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O Beino de 0eus avana ainda quando o reeitamos.

vitria absoluta do reino de deus I v. $

Quando o povo enc&arcado de ira reeitou o Bei e o Beino/ GJesus/ por>m/ passando por entre eles/retirou'seH. ,!o puderam deter Jesus. Podemos reeitar Jesus/ nunca det:'lo. O rei avana. O Beino >vitorioso.

árias foram %s tentativas usadas para afastar Jesus do proeto de implantar o BeinoF Lerodes quismata'lo< O diabo quis desvia'lo< s multidAes quiseram fa3:'lo um rei pol#tico< Os religiosos oacusaram de blasfemo e impostor< Os sacerdotes por invea se uniram aos pol#ticos para o prender.odos se mancomunaram para deter Jesus e o seu Beino. (as mesmo na cru3/ Jesus era o dono dasitua!o. li abriu as portas do Beino para o ladr!o arrependido. Beceba essas verdades e dei9a a

presena de 0eus te guiar as pessoas famintas e deseosas por salva!o e cura.

4ª Palestra

alegria do vaso sendo usado por 0eus

GEnt!o/ regressaram os setenta/ possu#dos de alegria/ di3endoF ;en&or/ os prprios demnios senos submetem pelo teu nomeH I 5ucas 1.18.

Cumprido a miss!o que Jesus tin&a determinado os disc#pulos voltam Gpossu#dos de alegriaH.

Esse momento > de fundamental importncia para vidas dos disc#pulos/ pois revela a alegria de ter cumprido o mandamento de Jesus e de poder comtemplar as pessoas sendo libertas das garras doinimigo.

(uitas ve3es o medo e a timide3 n!o permite que obedeamos % vo3 de 0eus. Esse fato se dá porque talve3 muitos considerem os riscos em detrimento do :9ito. (uitas ir!o declarar falta decapacidade/ falta de tempo etc.

Quando recebemos a ordem de 0eus e sua dire!o para o servio evangel#stico e sa#mos para ocampo missionário em que nossa congrega!o está inserida e batemos a porta em busca dos perdidos/nessa &ora precisamos lembrar que um dia ns estávamos como ovel&a que n!o tem pastor/ mas algu>m

foi enviado por 0eus para nos levar Evangel&o do Beino.Quando atendemos a mandamento divino temos motivos para obedecermos. O primeiro > a

&onra que damos a 0eus. Jesus certa ocasi!o disseF GPorque me c&amais ;en&or/ ;en&or/ e n!o fa3eis oque vos mando? I 5ucas ).+). ;e a ordem foi dada e n!o obedecemos o desonramos.




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nossa f> em Cristo n!o nos permiti sermos meros espectadores/ mas fa3ermos a obra de 0eusvea esse e9emplo de (ateus 21.27'$F GDm &omem tin&a dois fil&os. C&egando'se ao primeiro/ disseF@il&o/ vai &oe trabal&ar na vin&a. Ele respondeuF ;im/ sen&or< por>m n!o foi. 0irigindo'se ao segundo/disse'l&e a mesma coisa. (as este respondeuF ,!o quero< depois/ arrependido/ foiH.

queles setenta disc#pulos enviados por Jesus eram provavelmente novos convertidos/ at> ent!otin&am pouca e9peri:ncia com evangelismo. Entenda que a miss!o deles n!o foi t!o fácil como muitos pensam. Eles encontraram muito trabal&o I 5ucas 1.2/ pessoas dif#ceis I 5ucas 1.$/ portas fec&adas I 5ucas 1.1/11 e resist:ncias satnicas I 5ucas 1.18b. (as sabemos pelo relato de 5ucas que elesn!o ol&aram nem para esquerda e nem para direita. O resultado desse trabal&o foi Gvoltaram os setenta possu#dos de alegriaH I 5ucas 1.18a.

0epois de terem enfrentado as adversidades venceram seus olias com a funda do Evangel&o. ;eeles se alegraram ns tamb>m temos essa preciosa oportunidade de sermos vasos de b:n!os na m!o dooleiro. udo isso aconteceu porque decidiram obedecer ao ;en&or Jesus. ,eemias o copeiro nos ensinaque a alegria do ;en&or > a nossa fora I ,e 7.1b. O prprio Jesus suportou a cru3 em troca de umaalegria que l&e estava proposta I Lb 12.2. alegria no c>u quando um pecado se arrepende6

s verdades do vaso m!o do oleiro6 I Jeremias 17.1')

O oleiro dá forma ao vaso I O oleiro apan&a o barro informe e amorfo e dá a ele uma forma 4nicae singular. ,s somos como o barro. ;e abandonados % nossa prpria sorte/ somos como barro sem vidae sem forma. 0eus > o oleiro que toma esse barro/ trabal&a nele e o molda segundo o seu querer. O barro > totalmente passivo nas m!os do oleiro. Ele recebe a forma que o oleiro quer.

en&a por certo que o oleiro > soberano para fa3er do barro o que l&e apra3. @oi 0eus quem noscriou e nos deu forma. Ele > quem nos molda segundo o seu querer e para os propsitos soberanos dasua vontade. O barro n!o pode rebelar'se contra o oleiro nem fa3er sua prpria vontade. Cabe'l&e

sueitar'se &umildemente ao propsito do oleiro.

O oleiro dá bele3a ao vaso – O oleiro n!o apenas dá forma ao vaso/ mas tamb>m bele3a. peade barro > modelada/ desen&ada/ pintada/ levada ao forno e vitrificada. K um dos itens mais funcionaisque e9istem e/ tamb>m/ um dos mais belos. ,s somos feitura de 0eus. ;omos o seu poema mais belo/a menina dos seus ol&os/ a sua &erana e a sua del#cia. 0eus n!o apenas nos criou/ mas tamb>m estános modelando e nos transformando na imagem de Cristo. 0eus está trabal&ando em ns e nosrefinando at> que a bele3a de Cristo sea vista em ns.

,s somos o santuário da &abita!o de 0eus. glria de 0eus está neste santuário. s digitais de0eus e a bele3a divina est!o estampadas neste vaso. glria do vaso n!o está em seu material. Ele > de barro/ mas o que tem dentro deste vaso > que l&e dá bele3a e valor. O apstolo Paulo escreveF Gemos/ por>m/ este tesouro em vasos de barro/ para que a e9cel:ncia do poder sea de 0eus e n!o de nsH '2Co +.8.




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O oleiro dá utilidade ao vaso – ,ormalmente/ fa3emos distin!o entre o que > 4til e o que > belo<entre o necessário e o elegante. Dm vaso > sempre 4til. Ele > moldado para ser usado com um propsito. ,s somos salvos para sermos vasos de &onra. Dm vaso para ser 4til precisa estar limpo esem rac&aduras. Dm vaso > usado para ornamentar e para transportar algum conte4do.

Como vasos de &onra/ refletimos a glria do nosso 0eus e transportamos um senso real da sua presena. ssim como cada vaso > uma obra de arte singular/ somos tamb>m obras primas do criador. ,!o &á ser &umano que n!o sea 4til e que n!o ten&a o seu papel dentro do propsito divino. ,!o &á ser &umano que n!o sea 4nico/ dotado de lin&as/ cores e formas/ totalmente distintas de qualquer outro.0eus n!o fa3 vasos em s>rie. Cada vaso tem sua peculiaridade.

O oleiro fa3 de novo o vaso estragado – O oleiro n!o ogou fora o vaso que se l&e estragou nam!o. Ele fe3 dele um outro vaso/ um vaso novo conforme sua vontade. 0eus amassa e pressiona/ esticae comprime o barro. O trabal&o do oleiro > reiniciado &ábil e pacientemente. 0eus n!o oga fora o vasoque foi danificado. G,!o poderei eu fa3er de vs como fe3 este oleiro/ casa de -srael?H ' Jr 17.).

0eus n!o desiste dos escol&idos. Ele nos dá uma segunda c&ance e nos oferece a oportunidade derecomear uma nova camin&ada. Esse processo n!o > indolor/ mas seu resultado > glorioso. 0eusquebra o vaso e fa3 dele um vaso novo. 0eus amolece o barro/ amassa'o/ molda'o e depois o leva aofogo. Ent!o/ depois desse processo/ renasce um vaso belo/ 4til e precioso/ um vaso de &onra6

O valor de uma alma salva. Jesus disse aqueles disc#pulos annimosF G(as n!o alegreis porque sevos sueitam os esp#ritos< alegrai'vos/ antes/ por estar o vosso nome escrito nos c>usH I 5ucas 1.2.gora pense6 ;ermos vasos de &onra para uma miss!o t!o nobre. Para esses vasos Jesus disseFG,aquela mesma &ora/ se alegrou Jesus no Espirito ;anto e disseF raas te dou/ Pai/ ;en&or do c>u eda terra/ porque escondestes essas coisas aos sábios e inteligentes e as revelastes as pequeninos< assim

>/ Pai/ porque assim te aprouveH I 5ucas 1.21. O privil>gio e a &onra s!o seus n!o perca essaoportunidade6




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CAPITULO III

Enviando os semeadores

Esse dia > dia de ubilo6 lgu>m em algum lugar irá receber a boa semente da Palavra de 0eus.Os semeadores estar!o sete semanas ministrando as boas novas de Cristo nos lares. nossa e9pectativasempre > que milagres aconteam/ fam#lias seam restauradas/ vidas seam salvas/ os enfermos seamcurados e os cativos seam libertos.

K tempo de col&eita/ pois vivemos os ultimas dias da igrea na terra e debai9o da autoridade donome de Jesus iremos proclamar o -0E de Jesus/ porque para isso ele MJesusN veio/ para os doentes/ osdesesperanados e todos que o aceitarem como ;en&or e salvador de suas vidas.

,esse dia iremos atrav>s da "#blia sagrada aprender com &istria de um &omem c&amadoCorn>lio/ que al>m de receber a salva!o em sua casa/ foi usado para levar muitas almas para tamb>mreceberem a salva!o em Cristo e ter uma e9peri:ncia maravil&osa da presena de 0eus.




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1. Corn>lio tin&a deseo da presena de 0eus em sua casa I tos 1.2*'28/$'$1. Este centuri!oromano buscava o ;en&or/ orava dava esmolas aos pobres/ mas n!o con&ecia ainda a Palavra do;en&or. Esse &omem tin&a um cora!o reto diante de 0eus/ mas era ignorante com rela!o as coisasespirituais. Prova disso que quando recebeu o apostolo Pedro em sua casa/ prostrou'se diante dele paraadorá'lo/ num ato idolatra onde Pedro prontamente reeitou. Em nossos dias/ muitas pessoas est!o

buscando a 0eus de maneira errada. (as se forem audadas/ poder!o encontrar a salva!o em Cristo.

2. Corn>lio recebeu a misericrdia de 0eus e buscou au9ilio divino para ser instru#do I tos1.$'$$. fome por 0eus era t!o grande que o ;en&or se revela de forma sobrenatural a Corn>lioatrav>s de um ano que o instruiu a procurar o apostolo Pedro e convidá'lo a ir at> sua casa. o receber os servos de 0eus recon&eceu que com eles estava a presena de 0eus e declarou que estava aberto para ouvir a Palavra do ;en&or. ssim como Corn>lio muitos est!o abertos e deseosos para aprender ea receber a presena de 0eus em suas vidas.

$. Corn>lio convidou tamb>m seus amigos e familiares I tos 1.2+/28/++/+7. Corn>lio teve ocuidado de convidar amigos e pessoas pr9imas do seu conv#vio. Esse centuri!o fe3 da sua casa umlugar de salva!o e essas pessoas tiveram uma e9peri:ncia com 0eus foram salvas. ssim comoCorn>lio os semeadores poder!o incentivar a casa &ospedeira a convidar amigos e familiares para acampan&a de sete semanas.

O desejo da presença de Deus, a busca por auxiio di!ino, a a"i"ude para comos seus ami#os e paren"es, "rouxe !ida espiri"ua a $orn%io& A sua a"i"ude n'osomen"e mudou a sua (is")ria, mas de "odas as pessoas *ue na*uee diareceberam o con!i"e para ir a casa desse (omem *ue desejo de a#radar a Deusrecebeu da par"e do +en(or a*uio *ue ouro nem pra"a podem comprar, a sabera sa!aç'o de Deus, a presença de Deus e a !ida e"erna&

-.//.O D/A DA $A-AA +AAO

Arca !erme(a:

/ns"ruç'o ao ;der da campan(a ssa primeira reuni'o de!er ser in"ensa eobje"i!a, n'o u"rapasse, por <a!or, uma (ora& $omece dando boas !indas a "odos,especiamen"e as pessoas <ora do ambien"e <amiiar& xpi*ue *ue o prop)si"o dacampan(a % de buscar a Deus jun"os por se"e semanas, para *ue a presença de




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Deus seja rea em cada !ida *ue es"i!er <a=endo par"e& m se#uida, minis"re apaa!ra de Deus, condu=a as pessoas numa oraç'o de aiança e en"re#a&

Obs +omen"e en"re#ue a arca !erme(a no >na da reuni'o& -rimeiro ao donoa:da casa e depois para os demais *ue assumirem o compromisso de !irem as se"e

semanas& -eça aos *ue acei"aram par"icipar da campan(a e *ue desejarem comoa"o de <%, *ue coo*uem nesse c(a!eiro a c(a!e de sua casa, represen"andoassim *ue es"'o acei"ando a presença de Deus em suas !idas&

?ex"o c(a!e ucas 19&110

O *ue acon"ece *uando o +en(or @esus en"ra na sua casa& oje !eremos a(is")ria e a*ueu um cobrador de impos"os *ue enri*ueceu as cus"a dacorrupç'o, por isso, "an"o ee como "odos os cobradores de impos"os da %pocaeram (os"ii=ados peo po!o& $on"udo um dia a*ueu sen"iu uma necessidademui"o #rande de con!idar @esus para en"rar em sua casa& O *ue ocorreu em <acedesse con!i"e <oi B con!ers'o de a*ueu, uma !irada de 180C em sua !ida econse*uen"emen"e da sua <am;ia&

/remos procurar "irar as principais içes dessa (is")ria para *ue ao >nadesse primeiro dia de campan(a, @esus possa ae#rarse mais uma !e=, di=endoEoje !eio sa!aç'o a essa casaF&

1& a*ueu "in(a um desejo in"enso de con(ecer a $ris"o G ucas 19&14

a*ueu !enceu "odas as circuns"Hncias para !er @esus& I seme(ança dosdisc;puos a camin(o de maJs *uando seus coraçes ardiam *uando @esus <aa!ano camin(o e expun(a as escri"uras G ucas 24&32& A presença de Deus arde nocoraç'o de *uem deseja es"ar com @esus& ui"os desis"em e n'o c(e#am a"% @esus para ou!io e aprender de *ue % manso e (umide de coraç'o&




21

-ara aprendermos de @esus "emos *ue es"I aos p%s de @esus, buscIo,desejIo, acima de "udo *ue possa exis"ir& ui"os desis"em na camin(ada da <%por*ue seus desejos n'o s'o sa"is<ei"os ou a"endidos& ?ornamse pedin"es e n'o

desejam !erdadeiramen"e "er um reacionamen"o com @esus& a*ueu a#iudi<eren"e e *uem a#e de <orma di<erenciada a"rai a a"enç'o de @esus&

a*ueu "in(a mui"os empeci(os para c(e#ar a"% @esus& Os imi"es na"uraisera de pe*uena es"a"ura: a barreira da mu"id'o, a barreira do es"i#ma *ue aspessoas "in(am a seu respei"o como um (omem desones"o cobrador deimpos"os:& sse (omem "e!e mui"as barreiras para *ue n'o "i!esse um encon"rocom $ris"o& as a*ueu "in(a a"i"ude por isso !enceu "odos os empeci(os, a"%*ue para isso "i!esse *ue subir numa Ir!ore se expondo ao rid;cuo embreseera rico e "in(a s"a"us:& as sua a"i"ude c(amou a"enç'o de @esus& )s "emos *uedesejar @esus para *ue e en"re em nossa casa& *uando recebemos sua -aa!rade "odo nosso coraç'o isso se cumpreK

2& @esus se re!eou a a*ueu e mani<es"ou o desejo de es"ar em sua casa G ucas19&5& O +en(or @esus "a!e= nunca "i!esse !is"o a*ueu, mas o c(amou peo seunome dian"e da mu"id'o e decarou dian"e de "odos *ue co!in(a ir a sua casa&-or*ue @esus a#iu dessa <orma& -rimeiro u#ar, por*ue con(ece o nosso coraç'o&

m se#undo u#ar por*ue @esus percebeu a a"i"ude de a*ueu *ue de cima deuma Ir!ore desejou !Lo&

sse <a"o nos ensina a#o, *ue pessoas passi!as sem a"i"udes n'o c(amam aa"enç'o de @esus& -recisamos mani<es"ar nossa <%& m "erceiro u#ar, o desejo do+en(or n'o % somen"e en"rar, mas "rans<ormar a nossa maneira de pensar, dea#ir, e "amb%m "oda nossa casa& Deu"eronMmio 4&29 G /saias 55&6&

3& a*ueu demons"rou pron"id'o e ae#ria em receber @esus G ucas 19&67&a*ueu ao ou!ir a propos"a de @esus de >car em sua casa apressouse e orecebeu com ae#ria& mbora a#uns o repro!assem, a*ueu !iu na*uea




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opor"unidade a c(ance da sua !ida e n'o perdeu a opor"unidade em <a=er da suacasa (abi"aç'o da presença de Deus&

4& O impac"o da presença de @esus "rans<orma !idas G ucas 19&8& Apresença de @esus con<ron"a as pessoas& e deseja en"rar em nossa !ida, ecoraç'o para *ue acon"eça uma !erdadeira mudança de a"i"ude& /n<ei=men"e n'oadian"a acei"ar de boca sem *ue (aja uma !erdadeira mudança nos !aoresmorais, espiri"uais, <amiiares e"c&

5& a*ueu n'o encarou a*uee momen"o como mais um dia *ua*uer em sua !ida,onde uma pessoa a seu con"i!e es"aria em sua casa para um momen"o de ae#ria

e <es"a& o en"an"o a*ueu sabia *ue era um (omem pecador e *ue carecia da#raça e do perd'o de Deus& Dispos"o e a!ido para mudar, *uando (e % dado Bopor"unidade, ee derrama seu coraç'o dian"e de @esus e o acei"a como seu Jnicoe su>cien"e sa!ador& @esus na*uea ocasi'o n'o sa!ou somen"e a*ueu, mas asua casa&

6& Nm cobrador de impos"os& Nm (omem odiado por mui"os, mas ao con<essar o+en(or @esus como sa!ador, ee remo!eu da sua !ida "oda sor"e de en#ano en"reees o de considerar E$esarF o imperador romano como sen(or, como era assimcon(ecido& Nma >#ura meramen"e poi"ica, mas *ue peo en#ano era !eneradopor "odos *ue o ser!iam, onde seus sJdi"os eram obri#ados a se cur!ar peran"esua pessoa e "ra"Io como um deus& ?ex"os de apoio G arcos 8&3638 ucas15&7&

7& A sa!aç'o % o maior mia#re G ucas 19&910& ui"os buscam a Deus por causa

de en<ermidades, probemas >nanceiros, <amiiares e"c, para *ue suasnecessidades sejam supridas& n"re"an"o, a obra mais impor"an"e do +en(or @esusna !ida de um (omem e de uma mu(er % a sa!aç'o da sua ama, pois a par"irdessa abremse as por"as para "odas as ou"ras bLnç'os *ue ser'o acançadas emdecorrLncia da obediLncia&




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$oncus'o a*ueu "e!e sua !ida "rans<ormada ao receber @esus& sse (omemapro!ei"ou "a!e= a Jnica opor"unidade *ue "eria de "er @esus em sua casa& ssaa"i"ude de!e ser mo"i!ada n'o s) por uma sincera necessidade de mudança no

es"io de !ida, mas "amb%m peo arrependimen"o de pecados& Ap)s oarrependimen"o e con>ss'o pJbica da pessoa de @esus $ris"o, ee prome"esa!aç'o e morada permanen"e no coraç'o da*uee *ue o recebe como Jnico esu>cien"e sa!ador&

/ns"ruç'o a pessoa *ue es"I iderando a campan(a $ondu=a "odos a uma oraç'o

de en"re#a e compromisso de buscar a Deus por mais seis semanas& n"re#ueuma arca !erme(a ao proprie"Irio da casa primeiro e "odos *ue assumirem ocompromisso de par"icipar da campan(a& s"imue "odos a par"icipar do pr)ximodia da campan(a& $on!ide a*uees *ue es"'o par"icipando da campan(a *ue n'ocon#re#am *ue con(eçam a con#re#aç'o& $on!ide ami#os e !i=in(os jun"amen"ecom o an>"ri'o ou dono da casa para as pr)ximas reunies& n'o se es*ueçaDeus irI <a=er #randes mia#resK




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+PNDO D/A DA $A-AA /.A?O

Arca !erde:

/ns"ruç'o para o ;der da campan(a s"amos a!ançando em nossa campan(a de<% e ao passar das semanas o #rupo de par"icipan"es "enderI ser mais es"I!e ecom isso (a!erI mais iberdade& +e a#u%m c(e#ar B me"ade da reuni'o % bem!indo& 'o coo*ue *ua*uer empeci(o para *ue as pessoas recebam a benç'o,mas en<a"i=e a necessidade de *ue sejam >%is no compromisso da campan(a

semana, pois Deus "em compromisso com *uem "em compromisso com ee&-rocure <a=er uma reuni'o ae#re e descon"ra;da, es"udando com a>nco semprean"es das minis"raçes& unca permi"a *ue a reuni'o u"rapasse uma (ora, por<a!or, pois isso pode ser probema para a#uns, e "amb%m por*ue de!emos "erordem na*uio *ue <a=emos para Deus&




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?ex"o c(a!e @osu% 2&1821 6&2025

ui"as !e=es nossas <am;ias es"'o sob a"a*ues e ameaças, *ue s'oen<ermidades, probemas >nanceiros desempre#o:, di>cudades nosreacionamen"os com ami#os e !i=in(os, crises conju#ais, as coisas s) d'o erradoe"c& sses <a"ores se a#i#an"am a nossa <ren"e e podem nos des"ruir& +e n'o"i!ermos uma in"er!enç'o di!ina cer"amen"e n'o "eremos como nos i!rar& ojees"udaremos a (is")ria de uma persona#em da Q;bia c(amada .aabe, umamu(er canan%ia *ue !i!ia em @eric) *uando a sua cidade es"a!a para serdes"ru;da por um ju;=o di!ino& Aprenderemos nessa opor"unidade como ea e "odasua <am;ia receberam i!ramen"o de Deus a par"ir do momen"o em ea abriu asua casa para receber os ser!os de Deus&

1& Ainda *ue por "oda a !ida a#imos de <orma errada, um erro a"rIs do ou"ro,Deus es"I sempre pron"o a es"ender a +ua m'o de miseric)rdia& @osu% 2&1,811& AQ;bia a>rma *ue .aabe era uma pros"i"u"a& $er"amen"e essa n'o % a !ida maisdi#na *ue uma mu(er poderia esco(er& Assim como "oda a*uea cidade, eaes"a!a pres"es a so<rer as "err;!eis conse*uLncias de seu pecado& $on"udo, .aabe

"e!e uma #rande opor"unidade em sua !ida e n'o desperdiçou&

2& a es"eira da pro!idLncia di!ina os ser!os do +en(or ba"eram B sua por"a e ean'o apenas os aco(eu, mas os ajudou a cumprir sua miss'o e decarou na*ueaopor"unidade sua <% no Deus de /srae, recon(ecendoo como Jnico e !erdadeiroDeus embrese *ue os cananeus criam em mui"os deuses:& Ao abrir a por"a paraos ser!os do +en(or, es"a mu(er abriu a sua casa para o pr)prio Deus&

3& A Q;bia di= *ue *uando somos (ospi"aeiros com a*uees *ue !Lm em nome do+en(or @esus a benç'o se es"abeece em nosso ar, e n)s somos con!idados a<a=er mudanças radicais em nossas !idas& ssa % a reaidade de cada um cren"e*ue (oje es"I des<ru"ando da presença do +en(or& ou!e dia em *ue es"I!amos




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dis"an"es de Deus, mas e se re!eou n)s e com +ua m'o <or"e nos arreba"ou am'o do inimi#o promo!endo um i!ramen"o de mor"e& 'o s) a mor"e <;sica, masprincipamen"e a mor"e espiri"ua, ou seja, a separaç'o e"erna de Deus& ?ex"os deapoio @o 13&20 b 13&2&

4& -recisamos nos coocar como in"ercessores e "ermos prop)si"o bem de>nidosna nossa <% G @osu% 2&1214& .aabe propMs uma aiança com os ser!os de Deus e,conse*uen"emen"e, com o +en(or& a "e!e um prop)si"o caro *ue sua <am;iarecebesse i!ramen"o& por*ue Deus a"endeu seu apeoR -or*ue sua a"i"ude emreceber os ser!os de Deus correndo risco de !ida demons"rou compromisso& Deus"em compromisso com *ue "em compromisso com ee& .aabe <oi umain"ercessora, coocouse en"re Deus e sua <am;ia e assim recebeu o i!ramen"o da

par"e de Deus& ?ex"os de apoio " 7&711 Siipenses 4&6&

5& ais do *ue ob"er uma benç'o de!emos apro!ei"ar a opor"unidade para *uenossa !ida seja "rans<ormada G @osu% 6&2225& .aabe a"% en"'o era uma pros"i"u"acom um <u"uro "enebroso dian"e de si& as ao crer no Deus de /srae, ee decidiumudar de !ida, passando por uma !erdadeira con!ers'o& +uas ra;=es com o po!opa#'o e a idoa"ria canan%ia <oram *uebradas e ea n'o s) <oi abençoada com umi!ramen"o de mor"e, mas passou a con#re#ar com o po!o de Deus&

6& o meio da*uee po!o essa mu(er cresceu na <%, es"abeeceu <am;ia e deixoude ser a Epros"i"u"a .aabeF para <a=er para da #eneao#ia de Da!i e do +en(or @esus& Nma per#un"a s"amos nessa campan(a de se"e semanas s) pararecebermos uma benç'oR ou para de>ni"i!amen"e assumirmos um pac"o decon#re#armos da $asa do +en(or e "ermos uma aiança de compromisso comDeus e com seu po!o& Da*ui a#uns dias a campan(a acaba, *ua serI a suaesco(aR $on"inuar a !e(a !ida ou "er de Deus a pro!is'o e a direç'o con"inuada

como "e!e essa mu(er c(amada .aabe& ?ex"os de apoio " 1&1,56 2 $o 5&17 1 ?es 4&15&




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7& -or >m "emos *ue recon(ecer *ue (I si"uaçes *ue ameaçam nosso bem es"ar<;sico e espiri"ua& Tue s) "er'o um >na <ei= se (ou!er uma in"er!enç'o di!inaa"ra!%s de um i!ramen"o& Aprendemos nessa iç'o *ue o camin(o para ob"ermosas promessas de Deus % <a=ermos uma aiança de compromisso com Deus e es"Idispos"o a deixar as ra;=es do pecado e nos comprome"ermos com Deus e com

seu po!o, deixando o passado de mis%ria para "rIs&

/ns"ruçes ao ;der da campan(a& $ondu=a "odos em oraç'o de con>rmaç'o deaiança com o +en(or @esus& Depois, en"re#ue a arca do i!ramen"o !erde: paraos par"icipan"es da campan(a& m se#uida dL opor"unidade para *ue eescompar"i(em suas necessidades para serem escri"as no i!ro de oraç'o ee!en"uamen"e de <orma rIpida um bre!e "es"emun(o sobre o *ue Deus es"I

<a=endo& sempre incen"i!e a ir aos cu"os de domin#o con(ecer a con#re#aç'o&




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?.$/.O D/A DA $A-AA OQD/U$/A

Arca A=u:

/ns"ruç'o para o ;der $(e#amos a "erceira semana da campan(a& V impor"an"e o;der da campan(a e "odos da e*uipe es"arem a"en"os as necessidades daspessoas *ue c(e#am, Bs !e=es !isi"ando a*ueas *ue es"i!erem com a#uma

di>cudade ou *ue demons"rem um in"eresse acima da m%dia& embrese *ue umbom "raba(o de !isi"a pode de"erminar uma #rande co(ei"a de amas& es"aminis"raç'o de (oje !amos aprender sobre obediLncia&

E?ende em !)s a*uee sen"imen"o, a"i"ude e prop)si"o pensamen"o (umide<Io o "eu exempo de (umidade: *ue (ou!e "amb%m em $ris"o @esus, o *ua,subsis"indo em <orma de Deus, n'o considerou o ser i#ua a Deus coisa a *ue sede!ia a<errar, mas es!a=iouse a si mesmo, "omando a <orma de ser!o, "ornando

se seme(an"e aos (omens, ac(ado na <orma de (omem, (umi(ouse a simesmo, "ornandose obedien"e a"% mor"e, e mor"e de cru=& -eo *ue "amb%mDeus o exa"ou soberanamen"e, e (e deu o nome *ue % sobre "odo o nome para*ue ao nome de @esus se dobre "odo joe(o dos *ue es"'o nos c%us, e na "erra, edebaixo da "erra, e "oda ;n#ua con<esse *ue @esus $ris"o % +en(or, para #)ria deDeus -aiF G Siipenses 2&511&

?ex"o $(a!e a"eus 26&3639, 42&

1. Em 1 ;amuel &á uma &istria bem con&ecidaF a &istria da ascend:ncia e da queda de ;aul duranteo reino de -srael. ;aul foi escol&ido por 0eus de ser o primeiro rei de -srael. -nicialmente ele era um&omem &umilde. 0e facto no dia da sua proclama!o como rei ele escondia'se do povo I 1 ;amuel




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1.22. ;ea como for/ a sua &umildade n!o durou muito tempo. Em pouco tempo se tornou orgul&oso eapressado na liderana do seu povo em ve3 de estar submisso % liderana do ;en&or.

2. Em - ;amuel 1$ vemos a sua primeira rebeli!o. ;aul e o povo estavam % espera da c&egada de;amuel para um sacrif#cio ao ;en&or enquanto os @ilisteus estavam prontos para o combate no outro

lado do rio. Por>m/ ;amuel estava atrasado. ;entindo a press!o da situa!o ;aul fe3 algo que n!o deviater feitoF ele prprio fe3 o sacrif#cio.

$. O obediente espera por 0eus e segue fielmente as ;uas instruAes/ custe o que custar. Por outro lado/o desobediente > obediente quando tudo corre bem. Por isso quando as situaAes n!o evoluem da formaesperada/ ele fa3 % sua maneira. ;aul pensou ter esperado demasiado e quis fa3er algo. ;amuel c&egoue9atamente na altura em que ;aul tin&a terminado o sacrif#cio. Por>m/ n!o l&e tra3ia boas not#cias.

GEnt!o disse ;amuel a ;aulF Procedeste nesciamente< n!o guardaste o mandamento que o sen&or teudeus te ordenou< porque agora o ;en&or teria confirmado o teu reino sobre -srael para sempre< agora/

por>m/ n!o subsistirá o teu reino< á tem o ;en&or buscado para si um &omem segundo o seu cora!o/ e á o tem destinado para ser pr#ncipe sobre o seu povo/ porquanto n!o guardaste o que o sen&or teordenouH I 1;amuel 1$.1$'1+.

+. Este foi provavelmente o teste critico para ;aul. ;e ele passasse o teste/ se ele obedecesse ao ;en&or/o seu reinado seria estabelecido. ;e ele n!o obedecesse/ perdia o seu reino. al como ;amuel l&e disseF“porque agora o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. agora, porém, não

subsistirá o teu reino”. Obviamente ;aul n!o passou no teste de obedi:ncia a 0eus. o ver que ;amueln!o aparecia/ ele tomou a sua prpria decis!o em ve3 de obedecer % vontade de 0eus.

G0isse ;amuel a ;aulF Enviou'me o ;en&or a ungir'te rei sobre o seu povo/ sobre -srael< ouve/ pois/agora as palavras do ;en&or. ssim di3 o ;en&or dos e9>rcitosF castigarei a maleque por aquilo quefe3 a -srael quando se l&e ops no camin&o/ ao subir ele do Egito. ai/ pois/ agora e fere a maleque/ edestri totalmente/ a tudo o que tiver/ e n!o l&e perdoes/ por>m matarás &omens e mul&eres/ meninos ecrianas de peito/ desde os bois at> %s ovel&as/ e desde os camelos at> aos umentosH I 1 ;amuel 1*.1'$

0eus deu a ;aul ordem para destruir maleque completamente. Os vers#culos 8'= contam'nos oque ele acabou por fa3erF

G0epois ;aul feriu os amalequitas desde Lavilá at> c&egar a ;ur/ que está defronte do Egito. Etomou vivo a gague/ rei dos amalequitas/ por>m a todo o povo destruiu ao fio da espada. (as ;aul e o povo pouparam a gague/ como tamb>m ao mel&or das ovel&as/ dos bois/ e dos animais engordados/ eaos cordeiros/ e a tudo o que era bom/ e n!o os quiseram destruir totalmente< por>m a tudo o que era vile despre3#vel destruiu totalmenteH I 1 ;amuel 1*.8'=.




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*. pesar de ;aul ter uma instru!o clara de 0eus para destruir totalmente amaleque/ ;aul n!o e9ecutoua sua vontade/ no entanto s a e9ecutou at> ao ponto em que l&e agradava/ a ele e ao povo. 0essa formadestru#ram o que estavam dispostos a destruir e salvaguardaram o que n!o queriam destruir.

;ea como for/ isto n!o > obedi:ncia. Obedi:ncia a 0eus n!o significa fa3er a ;ua vontade

parcialmente s at> ao ponto em que agradamos ns mesmos. Pelo contrárioF significa fa3er e9atamenteaquilo 0eus mandou fa3er. Como está escrito em Jeremias +7.1F G(aldito aquele que fi3er a obra do;en&or negligentementeH.

-nstru!o ao l#derF Loe/ al>m de orar por milagres que cada um necessita o l#der deve ministrar sobreos que recon&ecem ter alguma dificuldade para obedecer a 0eus Mpecados/ v#cios e d4vidas etcN aos pais/ as autoridades civis I Bm 1$. K importante dar oportunidade as pessoas a se abrirem e tamb>mincentivá'las a irem % congrega!o no domingo. ,!o se esquea de entregar a terceira arca a arca daobedi:ncia Mde cor a3ulN aos que est!o participando ativamente da campan&a e tamb>m estimulá'las a participarem da pr9ima reuni!o da campan&a.

ObsF Os c&aveiros da arca somente devem ser entregue as pessoas que participam da campan&a/ quemn!o está participando n!o > permitido receber a arca.

TNA.?O D/A DA $A-AA .+?/?N/O

Arca iIs:

e9to C&aveF J 1.1'22




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-ntrodu!oF Comeamos o ano de c&eios de planos/ son&os e metas para serem reali3adas nesteano. Loe no mundo/ todos ns estamos correndo atrás de conquistas e reali3aAes de proetosfamiliares/ profissional/ material/ etc. (as algo que assola e tira a pa3 de um ser &umano > quandoquaisquer uns destes pontos d!o errado ou acontece algo em sua vida que o mundo desaba e tudo vem por água a bai9o/ e este sentimento de frustra!o gera outros sentimentos mal>ficos e contraditrios

com a Palavra de 0eus como desanimo/ murmuraAes/ etc.

Dm grande e9emplo disso s!o os acontecimentos que vimos na como os desastres ambientais/onde subitamente fam#lias foram destru#das/ son&os frustrados e planos totalmente e9terminados por esta trag>dia e para se recuperarem totalmente/ isso demorará muitos anos. (as vamos analisar umacontecimento que nos mostra uma grande restitui!o na vida de um &omem c&amado J. (as para queeste &omem recebesse tudo de volta das m!os de 0eus/ &ouve tr:s caracter#sticas fundamentais paraesta restitui!o.

Primeira arater!stia" aprender com o tratamento de 0eus. J 1.7 S - s 2. +.

' O interessante que n!o foi satanás que foi acusar a J/ mas foi o Prprio 0eus quem perguntou Goc:viu ;atanás meu servo J como > um crente fiel a mimH? e ;atanás respondeuF G> fácil servir ao ;en&or com todas as benAes que o ;en&or dá a JH.

' O primeiro vers#culo do livro de J relata que ele era de fato um &omem de 0eus/ mas por que tudosobreveio % ele?

' Por que um &omem de taman&a integridade foi submetido a tantas dificuldades? Por um simples ebvio motivo/ o tratamento de 0eus em sua vida.

aN J foi testado em sua motiva!oF O equivoco de J foi pensar que integridade apenas era osuficiente.

' Ele con&ecia a 0eus ouvindo de outros. -ntegridade apenas n!o > o suficiente precisamos ter umrelacionamento #ntimo com 0eus.

bN J foi testado em seus relacionamentosF J 2. 8'1.

' ,em todos est!o dispostos a entrar no tratamento com voc:.A arca de Deus em suacasa



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' O diabo pode usar pessoas que amamos para destruir os nossos frutos/ destruir a ben!o que esta por vir.

' 0eus permitiu que o diabo tocasse em J/ mas a sua mul&er foi usada pelo diabo para tentar indu3i'loao erro.

' O diabo sabia que a mul&er de J seria um grande instrumento de influencia para que ele n!o vivesseo tempo da restitui!o e da ben!o.

cN J foi testado em suas finanasF

' 0eus permitiu que primeiro fossem retirados os bens de J por um motivo/ J ainda n!o &avia lidadocom percas.

' 0eus abenoava % J em tudo que ele fa3ia/ por>m J foi testado em sua depend:ncia e fidelidadequando veio a escasse3.

' Para J ser restitu#do em dobro 0eus provou o cora!o de J em sua vida material/ onde ns s podemos ser restitu#dos na &ora da prova!o se formos fi>is e dependentes de 0eus para sermosaprovados.

#e$%&'( arater!stia" @icar longe da murmura!o ' J 1. 21

' ;atanás n!o queria s atingir a motiva!o de J/ mas tentar fa3er J reclamar como forma delegalidade para agir com direito legal.

' J foi restitu#do por que aprendeu a n!o reclamar de nada.

' J aprendeu a ponderar as palavras que saiam da sua boca.

' Quando murmuramos estamos declarando no reino espiritual que n!o temos confiana em 0eus eabrindo legalidade para o agir do e9terminador.

' Quando vir adversidade devemos agir como o prprio Jesus ' (t. +.+.

' Quando Jesus foi tentado por satanás no deserto ele venceu a adversidade usando a Palavra de 0eus/ pois Jesus sempre vencia os argumentos de satanás usando o termo Gesta escritoH/ em outras palavras/en&o segurana na Palavra de 0eus.




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' Quando voc: se deparar com as afrontas de satanás/ temos mais de oito mil promessas na "#blia;agrada para usarmos como arma contra o agir maligno.

Tereira arater!stia" 5evar uma vida dependente de 0eus ' J 1=. 2*.

' (esmo na rique3a/ J á sacrificava pelos pecados dos fil&os.

' J era um l#der de c>lula que intercedia pelos outros. J vivia uma vida entregue a 0eus.

' ;empre declarava Gudo n!o > meu/ vem do ;en&or.H ' Gnu sai do ventre da min&a m!e/ e nu voltarei para láH.

' J depois de tudo que passou 0eus o aprovou e l&e foi devolvido tudo em dobro quanto antes possua '

J +2F 1'18.

' J &avia perdido os fil&os e a esposa e 0eus restaura com uma fam#lia abenoada.

' J &avia perdido a sua sa4de/ e morre de vel&ice e farto de dias Mvida deleitosaN.

' J perdeu tudo que ele possu#a/ mas a sua entrega fe3 com que 0eus restitu#sse tudo em dobro.

C(&l%s)("

' odos ns estamos sob o governo soberano de 0eus e vulneráveis a ser testado por Ele a qualquer &ora/ mas cremos que 0eus ama abenoar aos seus fil&os e que t:m o mel&or para ns.

' Esses anos ainda t:m muitas oportunidades para se responder a 0eus corretamente em todas as áreasde nossa vida/ para vivermos o tempo da restitui!o de tudo que perdemos em nossa vida para vivar as b:n!os abundantes que 0eus tem reservado para ns.

Ora*)("

;en&or Jesus oramos para que tu ven&as restituir os valores espirituais nessa casa que o ;en&or possarevelar Jesus Cristo nesse lar dando sabedoria e entendimento da tua Palavra. Que esse dia fiquemarcado nos teu livro. Que todos que residem nessa casa seam marcados pelo teu poder. Que suas




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vidas recebam a tua restitui!o/ salva!o/ livramento/ cura e liberta!o na alma. Em nome de Jesusam>m6

A arca de Deus em sua

projeto de discipulado

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