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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA (RECONHECIMENTO) Sobral (CE), março de 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

PSICOLOGIA

(RECONHECIMENTO)

Sobral (CE), março de 2014

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

S U M Á R I O

I. APRESENTAÇÃO .............................................................................. 1

II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................... 2

1. PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................... 2

1.1. PERFIL DO CURSO ............................................................................................................. 2 1.1.1. ........ Justificativa ................................................................................................................ 2 1.1.2. ........ Missão do Curso ....................................................................................................... 9 1.1.3. ........ Objetivos do Curso .................................................................................................. 10

1.1.3.1 Geral ................................................................................................................................ 10 1.1.3.2 Específico ........................................................................................................................ 10

1.2. ATIVIDADES DO CURSO (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) .................................... 10

1.3. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................... 19

1.4. FORMA DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................... 21 1.4.1. ........ Texto do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade Luciano

Feijão que trata da forma de acesso ...................................................................... 21 1.4.2. ........ Texto do Regimento Geral da Faculdade Luciano Feijão que regulamenta o

processo seletivo de admissão .............................................................................. 23

1.5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO.................................... 25 1.5.1. ........ Organização Curricular ........................................................................................... 26

1.5.1.1 Plano de integralização da carga horária do curso: ......................................................... 27 1.5.1.2 Eixos estruturantes da formação ..................................................................................... 27 1.5.1.3 Disciplinas ....................................................................................................................... 32

1.5.2. ........ Centro de Psicologia Aplicada ................................................................................ 37 1.5.2.1 Apresentação .................................................................................................................. 37

II.1.5.2.1.1 Estrutura Funcional ..................................................................................... 38 1.5.2.2 Laboratório ...................................................................................................................... 38

II.1.5.2.2.1 Laboratório de Neurociências ..................................................................... 38 I) Objetivos ................................................................................................. 38 II) Descrição da estrutura geral .................................................................. 39 III) Descrição da dinâmica de funcionamento ............................................ 39

II.1.5.2.2.2 Laboratório de Análise Experimental do Comportamento.......................... 39 I) Objetivos ................................................................................................. 39 II) Descrição da estrutura geral ................................................................. 40 III) Descrição da dinâmica de funcionamento ........................................... 40

II.1.5.2.2.3 Laboratório de Avaliação Psicológica ......................................................... 40 I) Objetivos ................................................................................................. 41 II) Descrição da estrutura geral ................................................................. 41 III) Descrição da dinâmica de funcionamento ........................................... 41

1.5.2.3 Núcleos ........................................................................................................................... 42 II.1.5.2.3.1 Núcleo de Psicologia Clínica e da Saúde................................................... 42

I) Objetivos ................................................................................................. 43 II) Descrição da estrutura geral ................................................................. 44 III) Descrição dos recursos humanos ........................................................ 44 IV) Descrição da dinâmica de funcionamento ........................................... 44

II.1.5.2.3.2 Núcleo de Psicologia Social, Institucional e das Organizações ................. 45 I) Objetivos ................................................................................................. 45 II) Descrição da estrutura geral ................................................................. 45 III) Descrição dos recursos humanos ........................................................ 46 IV) Descrição da dinâmica de funcionamento ........................................... 46

1.5.3. ........ Ementário ................................................................................................................ 47

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1.6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ................................................. 133 1.6.1. ........ Auto-Avaliação do Curso: ..................................................................................... 133

1.6.1.1 Sistema de Auto-Avaliação do Curso ............................................................................ 134

1.7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........... 134 1.7.1. ........ Concepção de Avaliação ...................................................................................... 134 1.7.2. ........ Avaliação do processo ensino-aprendizagem ...................................................... 135 1.7.3. ........ Texto do Regimento Geral da Faculdade Luciano Feijão que regulamenta a

Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem ................................................ 137

1.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ......................................................... 138 1.8.1. ........ Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................... 139

1.9. ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................. 144 1.9.1. ........ Regulamento do estágio supervisionado .............................................................. 144

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I. APRESENTAÇÃO

endereço de oferta do curso: Avenida Dom José, nº 325 – Centro – Sobral (CE) – Cep 62.010-290

Denominação do curso: PSICOLOGIA Habilitação: - Modalidade: Bacharelado

Turno de funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Nº de vagas anuais: - - 50 50 100 Regime de matrícula: Semestral por disciplina

Dimensão das turmas: Teóricas Práticas

50 25

Duração do curso: Tempo Mínimo Tempo Máximo

10 semestres 18 semestres

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II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-

PEDAGÓGICA

1. PROJETO PEDAGÓGICO

1.1. PERFIL DO CURSO

1.1.1. Justificativa

Este documento trata do conjunto das diretrizes e estratégias pedagógicas que

orientam o funcionamento das atividades do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano

Feijão - FLF.

A presente proposta deve ser tomada em consideração como instrumento voltado

a sistematizar, subsidiar e apoiar o conjunto dos processos formativos no âmbito do

curso de Psicologia desta Instituição, a partir dos princípios definidos pelas Leis de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de

1996), Diretrizes para a Educação Superior do Plano Nacional de Educação - PNE (Lei

nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001), pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação em Psicologia (MEC/SESU, Resolução nº 08 do CNE de 07 de

maio de 2004), bem como pela Resolução No 350 de 09 de junho de 2005 do Conselho

Nacional de Saúde - CNS.

A proposta pedagógica aqui apresentada tem como referência, também, as

importantes contribuições colhidas e validadas por significativos membros da

comunidade de profissionais da área de psicologia sediada no município de Sobral e

região noroeste, bem como, de atores sociais relevantes ao processo de formação e da

inserção profissional dos trabalhadores da área da psicologia que participaram da oficina

Perspectivas e Caminhos do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão, voltada a

discutir coletivamente o perfil do curso.

Este projeto pretende, entre outros aspectos, fazer face aos inúmeros desafios

impostos pela sociedade contemporânea à formação de psicólogos e aos trabalhadores

da psicologia contemplando uma ação ética, fundamentada e socialmente comprometida

com a transformação da realidade regional e local.

Nasce, ainda, esta proposta ao levarmos em consideração a ampla procura pelo

curso de Psicologia, que oscila entre o primeiro e segundo lugares no número de

inscritos nos concursos vestibulares nas universidades e nas faculdades do Estado do

Ceará.

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Apesar do expressivo crescimento da procura, no vestibular, pelo curso de

Psicologia e da expansão do campo de atuação do psicólogo, de forma crescente e

contínua, nas últimas duas décadas (Conselho Federal de Psicologia, 1998), o Ceará,

atualmente, tem 4.417 psicólogos com registro profissional (Conselho Regional de

Psicologia - CRP 11, 2014), para uma população estimada de 8.452.381 habitantes

(Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE / Anuário Estatístico do

Ceará, 2012), ou seja, um psicólogo para cada 1.913 habitantes. Tomando como

referência a cidade de Assis-SP, elencada pela revista Veja dentre "aquelas cidades que

são número 1" por conter a maior concentração de psicólogos por habitante, sendo um

psicólogo para cada 48 habitantes (AMARO, M.; BIASETTO, D. As cidades que são

número 1. Revista Veja, São Paulo, 23 Jul. 2008. Edição 2070), identificamos que no

Ceará uma relação adequada psicólogo por número de habitante ainda precisa ser

equacionada - cabe sublinhar, ainda, que dos 4.417 psicólogos cearenses, 3.405 estão

registrados na capital, Fortaleza, e atendem uma população de 2.551.806 habitantes, ou

seja, a proporção de 1/749, enquanto 1.012 psicólogos cobrem profissionalmente todo o

interior do Estado, portanto um psicólogo para cada 5.830 habitantes (CRP 11, 2014).

Os dados apresentados, situam-se, num contexto histórico de aceleradas

transformações econômicas, sociais, políticas e científico-tecnológicas. Em acordo com

o texto das Diretrizes para a Educação Superior do Plano Nacional de Educação - PNE

(BRASIL, 2001, p. 65), entendemos que "As IES têm muito a fazer, no conjunto dos

esforços nacionais, para colocar o País à altura das exigências e desafios do Séc. XXI",

contribuindo, assim, para o seu desenvolvimento e "a redução dos desequilíbrios

regionais, nos marcos de um projeto nacional". Afirma, ainda, o referido documento, que

"As universidades constituem, a partir da reflexão e da pesquisa, o principal instrumento

de transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade". De

modo que as universidades, no âmbito das funções que lhe são inerentes: ensino,

pesquisa e extensão, tem cumprido um papel imprescindível no processo de

humanização dos homens, bem como no desenvolvimento do patrimônio material e

espiritual do gênero humano.

É, portanto, no bojo da racionalidade do mundo contemporâneo e das demandas

humanas, decorrentemente suscitadas, que a Faculdade Luciano Feijão reconhece a

necessidade de investir na organização/consolidação do curso de graduação em

Psicologia, orientando-se, não custa sublinhar, pelas Leis de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional - LDB (1996), Diretrizes para a Educação Superior do Plano

Nacional de Educação - PNE (2001), Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos

de Graduação em Psicologia (2004), bem como pela Resolução No 350 do Conselho

Nacional de Saúde - CNS (2005).

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A decisão de se investir na criação de um curso de Psicologia é fruto, também, de

inúmeras discussões realizadas pela direção da Faculdade Luciano Feijão, da

mantenedora Centro Social Clodoveu Arruda e do corpo docente e discente desta

instituição. Preliminarmente, como já referido, a decisão de se avançar na construção do

projeto do curso de Psicologia foi precedida de encontros envolvendo profissionais da

área de Psicologia de diferentes campos de atuação onde estes profissionais foram

convidados a refletirem acerca da viabilidade e da pertinência de se implantar o curso de

Psicologia na Faculdade Luciano Feijão. Frente à resposta positiva para tal questão o

grupo foi instado a identificar quais campos de atuação socialmente demandariam mais

a inserção profissional do trabalhador de psicologia em Sobral e na sua Macroregião.

Foram, ainda, convidados a envolverem-se nesta discussão gestores, empregadores,

estudantes, representantes sindicais e o Conselho Regional de Psicologia - CRP 11 /

Ceará. Vale sublinhar, que o processo de consolidação do curso tem sido gestado pela

Coordenação do Curso e pelos demais membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE,

com a precisa contribuição do corpo docente e representação discente que compõem o

Colegiado do Curso.

O município de Sobral se situa entre duas importantes Macroregiões de

Planejamento: Região Sobral/Ibiapaba e Região Litoral Oeste, as quais agregam 46

municípios em torno da zona norte do Estado, com população estimada em 1.500.000

habitantes (IPECE / Anuário Estatístico do Ceará, 2012; dados de 2010).

Nesse contexto, destacamos o fato de Sobral ser referência na área de serviços,

em particular, no setor da saúde e da educação, bem como, por ser sede de toda uma

extensa e complexa rede de serviços disponibilizados não só à população de Sobral,

mas, também, para os habitantes de sua Macrorregião (SOBRAL, 2007).

Alguns dos serviços acima referidos são oferecidos exclusivamente em Sobral,

onde diariamente centenas de pessoas oriundas das cidades pertencentes a esta

Macrorregião se deslocam para acessá-los. Serviços ofertados por diversas agências

bancárias, por postos de órgão públicos federais e estaduais aqui sediados, como por

exemplo, Receita Federal, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Instituto Brasileiro

do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, Justiça Federal,

Coordenação Regional de Desenvolvimento da Educação, posto avançado da Polícia

Federal, Delegacia de Polícia Civil, Célula Regional de Saúde, Secretaria de Fazenda -

SEFAZ, Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN, Instituto Medico Legal - IML etc.)

e, ainda, instituições como Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas -

SEBRAE, Serviço Social do Comércio - SESC, Serviço Nacional de Aprendizagem

Comercial - SENAC, Serviço Social da Indústria - SESI, Serviço Nacional de

Aprendizagem do Transporte - SENAT. Destaca-se, aqui, a presença de importantes

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instituições de reconhecimento nacional que prestam serviços na área da saúde, com

destaque a Santa Casa de Misericórdia e o Hospital do Coração, bem como, toda uma

estratégica rede de ensino fundamental, médio e universitário.

Sobral se revela, ainda, no início do terceiro milênio, no mais importante, vigoroso

e dinâmico pólo comercial da região noroeste do Estado. A dimensão socioeconômica e

a medida política estão presentes, ao lado do exame de práticas culturais, das

manifestações artísticas e científicas como notas e singularidades de Sobral, feita

sociedade em expansão, poder político, cultura e estética, tradicional ou de vanguarda.

Tanto o Estado do Ceará como a cidade de Sobral utilizam largamente a

concessão de incentivos fiscais para atração de novas indústrias. Exemplo típico de

inovação é o projeto de um grupo português que está ultimando a plantação de castas

de uvas para mesa e para vinho, produzido em escala para distribuição nacional. A

retomada do plantio do algodão, a partir de l998, trouxe como resultado imediato a

reabertura de uma das quatro indústrias de beneficiamento do município.

Sobral está buscando, assim, a modernidade no campo. Ao mesmo tempo em

que investiu em tecnologia e novas culturas como a da uva, trouxe de volta o algodão,

que em épocas passadas representou o sustentáculo da economia chegando a possuir

quatro usinas de beneficiamento e uma Indústria de Tecidos.

A Faculdade Luciano Feijão idealizou o seu curso de Psicologia considerando,

também, as especificidades locais, identificando as potencialidades e as carências

regionais a partir da análise das características sócio-econômicas e políticas da cidade

de Sobral e do Estado do Ceará.

O cenário descrito contribui enormemente no sentido de favorecer a implantação

de projetos que capitalizem a condição de liderança de Sobral em vários setores,

inclusive, e sobremaneira, na área educacional de nível superior.

Pensar Sobral implica, então, a necessidade de considerar todo um conjunto

integrado de municípios que compõem sua Macrorregião e sua complexa rede

econômico-social e de serviços.

Consideramos aspecto relevante o fato de Sobral assumir cada vez mais a

condição de cidade universitária para onde acorrem anualmente centenas de jovens da

sua Macrorregião, em sua maioria, mas, também, de todo o Ceará e até de muitos

outros estados brasileiros (UVA, 2008). Contamos hoje com a presença das seguintes

Instituições de Ensino Superior: Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA,

Universidade Federal do Ceará - UFC, Faculdade Luciano Feijão - FLF, Instituto de

Teologia Aplicado - INTA, Centro Federal de Educação Tecnológica - IFCE, Hospital

Escola Santa Casa de Misericórdia, Escola de Formação em Saúde da Família, além de

várias outras instituições que pontualmente oferecem cursos de extensão e cursos de

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pós-graduação lato senso. Das IES presentes no município de Sobral, apenas a

Universidade Federal do Ceará oferece o curso de graduação em Psicologia - o mesmo

foi implantado em 2006, oferecendo 40 vagas/ano.

Cabe observarmos que o número de vagas ofertadas no ensino superior

cearense é de 56.340 (IPECE/Anuário Estatístico do Ceará, 2012; dados de 2010), que

foram disputadas por 207.345 candidatos inscritos. Tais números também

correspondem-se, na zona noroeste do Estado, onde se situa Sobral, aos 70.296 alunos

matriculados no ensino médio (IPECE/Anuário Estatístico do Ceará, 2008; dados de

2007). Outro dado importante a destacar é o predomínio e crescimento, na pirâmide

populacional do Estado, da faixa de crianças e jovens, enquanto diminui gradativamente

a medida em que aumentam as idades - no período de 2002 a 2007, a população etária

entre 20 e 24 anos, potencialmente universitária, cresceu de 722.715 para 794.877, ou

seja, quase 10% da população cearense (IPECE/Ceará em Números, 2008) definida em

mais de 8 milhões de habitantes. Levando em consideração os dados apresentados,

podemos afirmar que o Estado do Ceará, e particularmente o seu interior, aponta uma

ampla e necessária demanda de crescimento de vagas no ensino superior.

Em consonância com as Diretrizes para a Educação Superior do Plano Nacional

de Educação - PNE (2001), entendemos que o setor privado pode contribuir para

resolver a pressão pelo aumento de vagas na educação superior, em decorrência do

aumento acelerado do número de egressos do ensino médio, desde que sejam

assegurados elevados padrões de qualidade técnico-científica no âmbito das funções

que lhe foram atribuídas pela Constituição: ensino, pesquisa e extensão. Nos termos do

documento do PNE (BRASIL, 2001, p. 65): "Deve-se planejar a expansão com

qualidade, evitando-se o fácil caminho da massificação. É importante a contribuição do

setor privado, que já oferece a maior parte das vagas na educação superior e tem um

relevante papel a cumprir, desde que respeitados os parâmetros de qualidade

estabelecidos pelos sistemas de ensino".

Nessa direção, destacamos a opção estratégica de Sobral, a partir da oficina

Busca de Futuro, de apostar na viabilização do projeto de desenvolvimento local

centrado na idéia força de Sobral se constituir enquanto cidade universitária, com ênfase

para a vocação do município na área da Saúde - cenário que fortalece a proposta da

Faculdade Luciano Feijão em criar/consolidar o curso de Psicologia na cidade de Sobral.

Além das evidências acima apresentadas, elencamos outros aspectos que

favoreceram a instalação e tem favorecido o processo de consolidação do curso de

Psicologia pela Faculdade Luciano Feijão em Sobral:

Sobral ser referência nacional na área de saúde mental tendo sido o primeiro

município cearense a realizar a sua reforma psiquiátrica, conforme Lei 10.216/96 da

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Reforma Psiquiátrica, e um dos primeiros do Brasil a efetivar a implementação plena dos

equipamentos substitutivos da saúde mental tendo como marco o ano de 1998;

Sobral adotar de forma dominante uma visão ampliada de Saúde, a qual é

compreendida como resultado de determinantes histórico-sociais, ou seja, saúde como

sinônimo de qualidade de vida, estando implicada no modo de vida comunitário e não

apenas como ausência de doença;

Acelerado desenvolvimento econômico capitaneado pela cidade de Sobral que

produz a demanda crescente por serviços especializados, entre eles os do campo da

psicologia;

Dinâmica local-social complexa, cujo acelerado desenvolvimento econômico não

ocorre de forma eqüitativo, acentuando desigualdades e aumentando significativamente

os grupos em situação de risco e vulnerabilidade;

Problemas e necessidades sociais diversificados que constituem demandas

envolvendo conhecimentos e serviços na área da psicologia;

Aumento crescente pela demanda dos serviços na área de psicologia institucional

como, por exemplo, nas áreas: jurídica, trânsito, escolar, organizacional, magistério,

hospitalar;

Implantação de serviços na área social no âmbito local e em toda região norte do

estado do Ceará, como os serviços dos Centros de Referência e Assistência Social -

CRAS, Centro de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS e na

Estratégia Saúde da Família - ESF, através dos Núcleos de Apoio à Estratégia da

Família - NASF, que demandam a presença do profissional de psicologia.

A Faculdade Luciano Feijão tem trabalhado no sentido de construir uma proposta

Político Pedagógica para seu curso de Psicologia de forma que o mesmo esteja

profundamente sintonizado com os atuais desenvolvimentos da Psicologia, tanto como

ciência nova que é, quanto como campo profissional em constante mutação,

considerando, ainda, às tendências observadas no contexto econômico, social, cultural e

humano mais amplo, no qual o curso se encontra inserido. Além disso, como vimos

argumentando, acreditamos que um curso de graduação deva formar um aluno capaz de

pensar, fundamentado nos conhecimentos historicamente acumulados, e executar

soluções para os problemas enfrentados em sua área de conhecimento. No caso

específico da Psicologia, torna-se ainda mais indispensável que o currículo atente para o

fato de que a formação profissional não se pode dar sem o correspondente

amadurecimento e formação pessoal, fatores esses que influenciam, de modo direto, na

relação que se estabelece com o seu objeto de estudo qual seja: o próprio homem.

Nós que fazemos a Faculdade Luciano Feijão, em especial, os profissionais que

se encontram diretamente envolvidos na construção e consolidação deste Projeto

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Político Pedagógico compartilhamos da convicção de que a formação do Psicólogo deve

ser construída mediante a combinação de processos formais de investigação aliada à

busca de solução de problemas cujo horizonte seja sempre a compreensão e a

intervenção teórico-prática na realidade social.

Alimentamos a preocupação em oferecer uma sólida formação básica,

generalista, que possibilite ao profissional de Psicologia inserir-se em distintos espaços

de atuação profissional, dotado que deve estar da capacidade de agir crítica,

fundamentada e criativamente nos novos e diferentes contextos de atuação.

Formação básica e generalista, no entanto, não devem descaracterizar a

necessidade de organizar a formação dos futuros psicólogos em sólidas bases teórico-

metodológicas compatíveis com especificidades contextuais. Por este motivo, e seguindo

orientação das Novas Diretrizes Curriculares (2004), destacamos ênfases curriculares de

concentração e aprofundamento de estudos.

O curso de Psicologia ofertado pela Faculdade Luciano Feijão está estruturado,

então, em dois diferentes níveis: um núcleo comum, organizado em torno de eixos

estruturantes, capaz de agrupar conhecimentos (competências, habilidades e atitudes)

básicos para todo e qualquer profissional de Psicologia e compatíveis com os demais

cursos de Psicologia do país, e um segundo nível, organizado em ênfases curriculares

organizadas em torno de competências específicas de dois domínios de atuação

profissional - as ênfases curriculares propostas são: Psicologia Clínica e da Saúde e

Psicologia Social, Institucional e das Organizações.

A Ênfase em Psicologia Clínica e da Saúde amplia o contexto de atuação

comumente atribuído ao psicólogo clínico como profissional liberal. O psicólogo clínico

formado pela Faculdade Luciano Feijão atua na área da saúde em diferentes contextos,

mediante práticas que visam minimizar o sofrimento e potencializar a alegria humana

contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e a promoção da saúde mediante a

construção de sujeitos críticos, solidários e autônomos. Essa atuação se dá nos planos

individual, grupal e institucional, nas perspectivas da promoção e prevenção da saúde. O

profissional dessa área atua eticamente nas tarefas de estudo, diagnóstico e

acompanhamento de pessoas em situações de crise ou não, quadros psicopatológicos

ou nas situações cotidianas da vida, nos quais esse profissional possa contribuir para

maximizar a qualidade de vida, por meio de métodos e instrumentos psicológicos

consagrados ou práticas socialmente reconhecidas.

A Ênfase em Psicologia Social, Institucional e das Organizações vem atender à

demanda, cada vez mais premente, de subsídios teóricos e técnicos para a atuação do

psicólogo em diferentes comunidades e contextos organizacionais e institucionais. Visa,

também, subsidiar a criação de formas alternativas de atuação do psicólogo, como as de

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cunho coletivo, institucional ou mesmo preventivo e de orientação. Julgamos de

fundamental importância que a ênfase Psicologia Social, Institucional e das

Organizações seja subsidiada por diferentes perspectivas teórico-metodológicas, quais

sejam: a que se apóia em referenciais específicos da Psicologia Social Comunitária; e a

que se apóia em referenciais específicos da Análise Institucional, Psicologia Ambiental,

Social, do Trabalho e das Organizações.

1.1.2. Missão do Curso

O curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão estará voltado, então, à

realidade econômica, social e humana que se evidencia, de forma especial, na região

norte no Estado do Ceará, mas sem restringir-se a tal realidade.

Consciente da necessidade de profissionais socialmente comprometidos com a

produção do conhecimento atrelada à transformação social, o curso se propõe a

fomentar as competências teórica, técnica e política do seu corpo docente e discente.

Nesse sentido, toma como missão:

“A promoção da formação de profissionais capazes de

produzir conhecimento e saberes psicológicos através do ensino,

pesquisa e extensão comprometidos com as transformações da

realidade social, através de sua intervenção teórico-prática, tanto

no plano local como nacional.”

Para a realização de sua missão o curso de Psicologia se propõe a:

Preparar profissionais para a atuação em diversas áreas da Psicologia,

enfatizando sua importância para o fortalecimento da cidadania;

Estimular a iniciação à pesquisa e produção de conhecimento relacionadas

à área da Psicologia;

Incentivar a participação em atividades de extensão que favoreçam a

inserção do estudante na práxis psicológica, efetivando, assim, a

mediação entre a academia e a sociedade;

Apoiar a iniciação à docência, através de programas de monitoria e outras

atividades relacionadas, possibilitando o aprofundamento dessa prática na

pós-graduação;

Qualificar discentes para contribuir em outras áreas do conhecimento, no

debate interdisciplinar.

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1.1.3. Objetivos do Curso

1.1.3.1 Geral

Formar profissionais de Psicologia dentro de elevados padrões de qualidade

técnico-científica em conformidade com a legislação vigente, tomando em consideração

a realidade nacional e loco-regional.

1.1.3.2 Específico

Fornecer capacitação legal para o exercício profissional da Psicologia em

conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação

em Psicologia (MEC/SESU, Resolução nº 08 do CNE de 07 de maio de 2004);

Proporcionar formação generalista e pluralista em psicologia, conforme

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia

(MEC/SESU, Resolução nº 08 do CNE de 07 de maio de 2004);

Desenvolver competências para compreender, analisar e intervir critica e

fundamentadamente nos fenômenos psicossociais atrelados à promoção da saúde e

cidadania;

Desenvolver habilidades para lidar com o conhecimento de maneira crítica,

criativa e diversificada, focalizada na dimensão investigativa como elemento central para

o exercício profissional;

Promover uma ação alicerçada em princípios éticos e em acordo com as

diretrizes dos órgãos de classe;

Estimular a autonomia intelectual e profissional do estudante de psicologia.

1.2. ATIVIDADES DO CURSO (ATIVIDADES

COMPLEMENTARES)

As normas, integralização e registro das atividades complementares do curso de

Psicologia da Faculdade Luciano Feijão se fará de acordo com os termos definidos no

Regulamento das Atividades Complementares, devidamente aprovado pelas instâncias

colegiadas e conforme legislação vigente.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPITULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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Art. 1º. O presente conjunto de normas da Faculdade Luciano Feijão tem por

finalidade normatizar o registro acadêmico das Atividades Complementares dos cursos

de Psicologia, Direito e Administração, presente nas diretrizes curriculares dos cursos,

sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.

Art. 2º. As Atividades Complementares devem criar mecanismos de

aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante em atividades de monitoria,

estágios, iniciação científica, extensão, participação em eventos científicos ou culturais e

em programas ou cursos oferecidos por outras organizações.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 3º As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de

Psicologia, com a duração de, no mínimo, 180 horas/aula (cento e oitenta horas aula).

Art. 4º As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de Direito,

com a duração de, no mínimo, 210 horas/aula (duzentas e dez horas aula).

Art. 5º As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de

Administração, com a duração de, no mínimo, 140 horas/aula (cento e quarenta horas

aula).

Art. 6º O aluno terá de cumprir cargas horárias em pelo menos três espécies

distintas de atividades.

Art. 7º São consideradas atividades que podem integrar as Atividades

Complementares:

Ensino - carga horária Mínima(60) Máxima(120);

Pesquisa - carga horária Mínima(60) Máxima(140);

Extensão - carga horária Mínima(60) Máxima(140);

Total: 180hs mínima

Seção I

Das Atividades de Ensino

Art. 8º O aproveitamento das atividades de ensino serão validadas da seguinte

forma:

I- Disciplinas eletivas (não pertencentes ao currículo pleno do curso); em outros

cursos da própria faculdade, em áreas afins; em outra IES, na área do curso ou em

áreas afins;

II- Participação com frequência e aprovação em curso de língua estrangeira,

informática e nivelamento, realizadas durante o curso;

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III- Curso de pós-graduação (stricto sensu e lato sensu) concluído em instituições

de ensino superior, na área do curso ou área afim;

IV- Programa de monitoria voluntária;

V- As atividades de monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos

cursos da Faculdade Luciano Feijão serão contempladas, para efeito dos registros, como

atividades complementares de ensino;

VI- Grupo de estudo supervisionado;

VII- Curso preparatório para o ENADE;

VIII- Curso de curta duração;

IX- Estudos desenvolvidos em temas transversais, que abordem os assuntos de

sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e outros, apresentados na instituição

(extra-sala de aula);

X- Estudos desenvolvidos em organismos públicos, correlatos aos conteúdos de

disciplinas e atividades profissionais do curso, com orientações docentes, apresentados

na instituição (extra-sala de aula).

Seção II

Das Atividades de Pesquisa

Art. 9º As atividades de pesquisa, sob coordenação docente e aprovadas pelo

colegiado do curso, serão validadas da seguinte forma:

I- Apresentação, em qualquer mídia, de trabalhos de pesquisa em eventos

acadêmicos realizados em instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC ou

organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico;

II- Publicação, em qualquer mídia, de trabalhos de pesquisa em eventos

acadêmicos realizados em instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC ou

organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico;

III- Apresentação, em qualquer mídia, de trabalhos de pesquisa em eventos

acadêmicos realizados em instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC ou

organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico, relacionadas aos

seguintes temas transversais: sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e outros;

IV- Publicação, em qualquer mídia, de trabalhos de pesquisa em eventos

acadêmicos realizados em instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC ou

organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico, relacionadas aos

seguintes temas transversais: sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e outros;

V- Assistência relatada de apresentação de trabalhos de conclusão de curso na

área específica ou áreas afins: banca de defesa de monografia (de graduação e

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especialização), de dissertação de mestrado e de tese de doutorado realizadas em

instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC;

VI- Participação em programa de iniciação científica e/ou projetos de pesquisa,

registrados em instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC e por institutos de

pesquisa cadastrados no CNPQ e/ou FUNCAP;

VII- Livros ou capítulos de livros publicados com registro do ISBN;

VIII- Participação em eventos acadêmicos de pesquisa;

IX- Trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional ou em

periódicos científicos, com registro do ISSN;

X- Titulação comprovada em programa de pós-graduação (mestrado ou

doutorado) credenciado pela CAPES/MEC na área de ciências humanas/ciências sociais

aplicadas;

XI- Organização de eventos científicos promovidos pela instituição.

Seção III

Das Atividades de Extensão

Art. 10. As atividades de extensão, sob coordenação docente e aprovada pelo

colegiado do curso, serão validadas da seguinte forma:

I- Atuação em projetos de intervenção social na qualidade de voluntário;

II- Estágios regulares em instituições reconhecidas/conveniadas pela Faculdade

Luciano Feijão;

III- Seminários, congressos, simpósios, encontros e jornadas temáticas afins aos

cursos, de caráter nacional ou internacional;

IV- Palestras e minicursos de temáticas afins aos cursos, de caráter nacional ou

internacional;

V- Intercâmbio acadêmico ou cultural nacional ou internacional realizado durante

o curso - por semestre letivo;

VI- Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou

externos a instituição, de interesse desta ou da comunidade;

VII- Participação em programas sociais, conveniados ou não com o poder

público;

VIII- Participação em trabalhos realizados: No Centro de Psicologia

Aplicada/Empresa Júnior/Jornal da instituição/Diretório ou centro acadêmico.

CAPÍTULO III

DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art. 11. À Coordenação de Atividades Complementares compete avaliar os

estudos ou atividades realizados pelo aluno, enquadrá-los no quadro anexo e

encaminhar, à Secretaria da Faculdade, os comprovantes necessários ao registro

acadêmico.

Art. 12. As atividades e estudos que integram as Atividades Complementares

podem ser desenvolvidos ao longo do curso, não podendo, todavia, ser realizadas

integralmente em um ano ou série.

Art. 13. O presente conjunto de normas só pode ser alterado mediante voto da

maioria absoluta dos membros do Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho

Superior.

Art. 14. Compete ao Colegiado de Curso dirimir dúvidas referentes à

interpretação destas normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos

complementares que se fizerem necessários.

Art. 15. Estas normas entram em vigor após sua aprovação pelo Conselho

Acadêmico Superior - CAS.

CATEGORIA 1 - ENSINO

1.1 Atividades Complementares: Disciplinas eletivas (não pertencentes ao

currículo pleno do curso); em outros cursos da própria faculdade, em áreas afins; em

outra IES, na área do curso ou em áreas afins.

Horas por atividades: -

Pontuação máxima: 80h/aulas

Procedimentos para avaliação: Histórico da IES

1.2 Atividades Complementares: Participação com frequência e aprovação em

curso de língua estrangeira, informática e nivelamento,realizados durante o curso.

Horas por atividades: 20h/aulas

Pontuação máxima: 60h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Diploma

1.3 Atividades Complementares: Participação Curso de pós-graduação (stricto

sensu e lato sensu) concluído em instituições de ensino superior, na área do curso ou

área afim.

Horas por atividades: -

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Diploma

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1.4 Atividades Complementares: Programa de monitoria voluntária.

Horas por atividades: 60h/aulas

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Declaração

1.5 Atividades Complementares: As atividades de monitorias em disciplinas

pertencentes ao currículo dos cursos da Faculdade Luciano Feijão serão contempladas

para efeito dos registros como atividades complementares de ensino.

Horas por atividades: 60h/aulas

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado

1.6 Atividades Complementares: Grupo de estudo supervisionado.

Horas por atividades: Até 60h/aulas

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

1.7 Atividades Complementares: Curso preparatório para o ENADE.

Horas por atividades: Até 20h/aulas

Pontuação máxima: 80h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

1.8 Atividades Complementares: Curso de curta duração.

Horas por atividades: Até 10h/aulas

Pontuação máxima: 80h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificados

1.9 Atividades Complementares: Estudos desenvolvidos em temas transversais,

que abordem os assuntos de sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e outros,

apresentados na instituição (extra-sala de aula).

Horas por atividades: 20h/aulas

Pontuação máxima: 60h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração do professor da Instituição

1.10 Atividades Complementares: Estudos desenvolvidos em organismos

públicos, correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso,

com orientações docentes, apresentados na instituição (extra-sala de aula).

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Horas por atividades: 20h/aulas

Pontuação máxima: 80h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

CATEGORIA 2 - PESQUISA

2.1 Atividades Complementares: Apresentação em qualquer mídia de trabalhos

de pesquisa em eventos acadêmicos em instituições de ensino superior reconhecidas

pelo MEC ou organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico.

Horas por atividades: 10h/aulas

Pontuação máxima: 60h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Declaração

2.2 Atividades Complementares: Publicação em qualquer mídia de trabalhos de

pesquisa em eventos acadêmicos em instituições de ensino superior reconhecidas pelo

MEC ou organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico.

Horas por atividades: 20h/aulas

Pontuação máxima: 60h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Publicação

2.3 Atividades Complementares: Apresentação em qualquer mídia de trabalhos

de pesquisa em eventos acadêmicos em instituições de ensino superior reconhecidas

pelo MEC ou organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico, relacionadas

aos seguintes temas transversais: sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e

outros.

Horas por atividades: 15h/aulas

Pontuação máxima: 60h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Declaração

2.4 Atividades Complementares: Publicação em qualquer mídia de trabalhos de

pesquisa em eventos acadêmicos em instituições de ensino superior reconhecidas pelo

MEC ou organizados por instituições ou entidades de caráter cientifico, relacionadas aos

seguintes temas transversais: sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e outros.

Horas por atividades: 25h/aulas

Pontuação máxima: 50h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Publicação

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2.5 Atividades Complementares: Assistência relatada de apresentação de

trabalhos de conclusão de curso na área específica, ou áreas afins: banca de defesa de

monografia (de graduação e especialização), de dissertação de mestrado e de tese de

doutorado realizadas em instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC.

Horas por atividades: 1h/aulas

Pontuação máxima: 25h/aulas

Procedimentos para avaliação: Formulário da Instituição

2.6 Atividades Complementares: Participação em programa de iniciação científica

e/ou projetos de pesquisa, registrados em instituições de ensino superior reconhecidas

pelo MEC ou por institutos de pesquisa cadastrados no CNPQ e/ou FUNCAP.

Horas por atividades: 60h/aulas

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado

2.7 Atividades Complementares: Livros ou capítulos de livros publicados com

registro do ISBN.

Horas por atividades: 35h/aulas

Pontuação máxima: 105h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Publicação

2.8 Atividades Complementares: Participação em eventos acadêmicos de

pesquisa.

Horas por atividades: 2h/aulas

Pontuação máxima: 10h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

2.9 Atividades Complementares: Trabalhos científicos publicados em revista de

circulação nacional ou em periódicos científicos, com registro do ISSN.

Horas por atividades: 20h/aulas

Pontuação máxima: 40h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado ou Publicação

2.10 Atividades Complementares: Titulação comprovada em programa de pós-

graduação (mestrado ou doutorado) credenciado pela CAPES/MEC na área de ciências

humanas/ciências sociais aplicadas.

Horas por atividades: 100h/aulas

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Pontuação máxima: 100h/aulas

Procedimentos para avaliação: Diploma

2.11 Atividades Complementares: Organização de eventos científicos promovidos

pela instituição.

Horas por atividades: 5h/aulas

Pontuação máxima: 20h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

CATEGORIA 3 - EXTENSÃO

3.1 Atividades Complementares: Atuação em projetos de intervenção social na

qualidade de voluntário.

Horas por atividades: -

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração ou Certificado

3.2 Atividades Complementares: Estágios regulares em instituições

reconhecidas/conveniadas pela Faculdade Luciano Feijão.

Horas por atividades: 20h/aulas por semestre

Pontuação máxima: 120h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração ou Termo de Contrato

3.3 Atividades Complementares: Seminários, congressos, simpósios, encontros,

jornadas temáticas afins aos cursos, de caráter nacional ou internacional.

Horas por atividades: Até 10h/aulas

Pontuação máxima: 100h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado

3.4 Atividades Complementares: Palestras e minicursos de temáticas afins aos

cursos, de caráter nacional ou internacional.

Horas por atividades: Até 3h/aulas

Pontuação máxima: 30h/aulas

Procedimentos para avaliação: Certificado

3.5 Atividades Complementares: Intercâmbio acadêmico ou cultural nacional ou

internacional realizado durante o curso - por semestre letivo.

Horas por atividades: 30h/aulas

Pontuação máxima: 60h/aulas

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Procedimentos para avaliação: Certificado

3.6 Atividades Complementares: Organização, coordenação, realização de

cursos e/ou eventos internos ou externos a instituição, de interesse desta ou da

comunidade.

Horas por atividades: Até 10h/aulas

Pontuação máxima: 40h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

3.7 Atividades Complementares: Participação em programas sociais,

conveniados ou não com o poder público.

Horas por atividades: Até 10h/aulas

Pontuação máxima: 30h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

3.8 Atividades Complementares: Participação em trabalhos realizados: No Centro

de Psicologia Aplicada/Empresa Júnior/Jornal da instituição/Diretório ou centro

acadêmico.

Horas por atividades: Até 10h/aulas

Pontuação máxima: 20h/aulas

Procedimentos para avaliação: Declaração

1.3. PERFIL DO EGRESSO

O Profissional de Psicologia a ser formado pela Faculdade Luciano Feijão,

considerando o caráter do Curso de Graduação em Psicologia, além da sólida formação

humanista e filosófica deverá possuir toda uma base metodológica que lhe permita a

consistência nos processos de investigação psicológica e psicossocial devendo, ainda,

expressar como resultado do conjunto de sua formação subsídios éticos, teóricos e

práticos inerente à profissão que lhe permita a intervenção eficaz no que concerne a

dimensão biopsicossocial do sujeito, assim como a promoção da qualidade de vida dos

indivíduos, grupos, organizações, instituições e comunidades alvos de suas ações

profissionais.

A formação do psicólogo pretendido pela FLF tem como eixos centrais às

atuações profissionais asseguradas nos princípios e compromissos indicados no art. 3°

das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia

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(2004), ou seja, busca, portanto, dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para

o exercício das competências e habilidades gerais que estão especificadas no art. 4°.

Art. 4º - A formação em Psicologia tem por objetivos gerais dotar o profissional

dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades gerais:

a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto

em nível individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais

altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética.

b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na

capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em

evidências científicas;

c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os

princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral.

d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão

estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade.

e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a

serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de trabalho;

f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. e de ter responsabilidade

e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de

profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a

formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

O profissional a ser formado no curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão

deverá atender, ainda, ao perfil de egressos delineado no Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI da IES:

a) Espera-se do egresso:

que seja capaz de exprimir-se com clareza;

que seja capaz de organizar suas idéias;

que seja capaz de estabelecer relações;

que demonstre capacidade para interpretar dados e fatos;

que seja capaz de elaborar hipóteses;

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que seja capaz de atuar em organizações flexíveis, dinâmicas e

estruturadas com base no paradigma informacional;

que tenha competência para a análise e compreensão das bases

científico-técnicas, sociais e econômicas da ciência como um todo;

que tenha competência para a compreensão do contexto social e

econômico onde estiver inserido e capacidade de tomada de decisões

visando adequação a um mundo diversificado e interdependente;

que tenha capacidade e flexibilidade para atuar em ambientes

caracterizados pela mudança contínua e pela interdisciplinaridade.

b) Competências a serem desenvolvidas:

boa formação acadêmica;

domínio de conteúdo e condições intelectuais para o posicionamento

crítico;

visão dinâmica do conhecimento, concebendo-o numa visão atual e numa

perspectiva histórica;

postura interdisciplinar, porém com ênfase na multiplicidade do acervo

referente ao seu grupo profissional;

espírito científico e investigativo sem deixar de reconhecer a importância

da criatividade e da intuição na solução de problemas;

ser um entusiasta pelas causas da educação e pelo seu trabalho;

assumir a responsabilidade de seus atos;

ser organizado e disciplinado sem deixar de promover a autonomia, a

independência, a liberdade.

respeito às diferenças e à dignidade humana.

1.4. FORMA DE ACESSO AO CURSO

A admissão ao curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão se fará de

acordo com os termos definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES,

cujo processo encontra-se detalhado no Regimento Geral da Faculdade devidamente

aprovado pelo MEC e legislação vigente.

1.4.1. Texto do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI

da Faculdade Luciano Feijão que trata da forma de

acesso

O processo seletivo que visa selecionar e classificar os alunos para admissão aos

cursos superiores da Faculdade Luciano Feijão abrangerá conhecimentos comuns às

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diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de

complexidade, a serem avaliados em provas, na forma disciplinada pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os

níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A

classificação obtida será válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a

seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la

ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos

prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou

nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme

legislação vigente.

O candidato classificado em processo seletivo e convocado para ingresso em

curso de graduação deverá comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os

documentos exigidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O candidato classificado que não se apresentar para matrícula, no prazo

estabelecido, perde o direito de matricular-se em favor dos demais candidatos, a serem

convocados por ordem de classificação, mesmo que tenha efetuado o pagamento das

taxas exigidas.

Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido,

dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula. A matrícula deve ser renovada

no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de

perda de direito a mesma.

Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, previsto no Regimento Geral, a

não renovação de matrícula implica em abandono do curso e desvinculação do aluno da

Faculdade Luciano Feijão. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o

comprovante de quitação das mensalidades do semestre anteriores e o contrato de

prestação de serviços educacionais.

Ao aluno desistente é reservado o direito de requerer reabertura de Matrícula,

observada a existência de vaga. O aluno de um curso pode matricular-se em disciplinas

de outros cursos da Faculdade Luciano Feijão, em havendo vagas, conforme normas

baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Obtida a aprovação na respectiva disciplina, esta fará parte do histórico

acadêmico do aluno. O aproveitamento de estudos para fins de integralização curricular

só se dará mediante aprovação do Colegiado de Curso.

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1.4.2. Texto do Regimento Geral da Faculdade Luciano Feijão

que regulamenta o processo seletivo de admissão

Capítulo II: Dos Processos Seletivos de Admissão

Art. 46. Os processos seletivos de admissão, articulados com os conteúdos do

ensino médio ou equivalente, estarão abertos a todos aqueles que tenham concluído

este nível de ensino, e destinam-se à avaliação da formação básica legal e à

classificação dos candidatos, dentro do limite das vagas oferecidas.

§ 1° Os processos seletivos a serem adotados em cada período terão seus

procedimentos definidos, antecipadamente, pelo Colegiado de Curso.

§ 2° As vagas oferecidas para cada curso serão as autorizadas, direta ou

indiretamente, pelo órgão público competente, respeitada a legislação pertinente.

§ 3º As inscrições para os Processos Seletivos de Admissão serão dispostas em

Edital, do qual constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de

inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo

escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

§ 4º A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida,

indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações.

§ 5º A publicação do edital deve ser precedida da divulgação das condições de

oferta dos cursos, destacando-se:

I - a qualificação do corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

II - a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, incluindo,

obrigatoriamente, laboratórios, computadores, acessos às redes de informação e acervo

da biblioteca;

III - o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de

reconhecimento, assim como os resultados das avaliações realizadas pelo MEC; e

IV - o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as

normas de reajuste aplicáveis aos períodos letivos aos quais se refere o processo

seletivo.

Art. 47. O processo seletivo de admissão estabelecerá metodologia uniforme e

tratamento idêntico para todos os candidatos, e em todos os cursos oferecidos, nos

termos das normas aprovadas pelo CAS.

Art. 48. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos resultados

cotejados, até o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não satisfizerem as

condições estabelecidas no Edital.

§ 1° A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos os seus efeitos, se o candidato classificado deixar

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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de requerê-la, ou, fazendo-a, não apresentar a documentação regimental completa,

dentro dos prazos fixados.

§ 2° Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas poderão ser

recebidos alunos transferidos de outra instituição ou portadores de diplomas de

graduação ou excedentes do mesmo processo seletivo que requererem, regularmente,

reopção de curso.

Art. 49. Não ocorrendo o preenchimento das vagas iniciais, é facultada à

Faculdade a realização de novo processo seletivo de admissão, mediante publicação de

novo Edital, nos termos da legislação em vigor.

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1.5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE

FORMAÇÃO

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1.5.1. Organização Curricular

O curso de Psicologia ofertado pela Faculdade Luciano Feijão está estruturado

em dois diferentes níveis: um núcleo comum, organizado em torno de eixos

estruturantes, capaz de agrupar conhecimentos básicos para todo e qualquer profissional

de Psicologia e compatíveis com os demais cursos de Psicologia do país, e um segundo

nível, organizado em ênfases curriculares organizadas em torno de competências

específicas de dois domínios de atuação profissional: 1. Psicologia Clínica e da Saúde e

2. Psicologia Social, Institucional e das Organizações.

A organização curricular proposta para o curso Psicologia está fundamentada nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (2004),

bem como, na Legislação que regulamenta o exercício da profissão do Psicólogo,

sintetizado no Código de Ética Profissional.

Para garantir a consecução da missão, sólida formação generalista e socialmente

comprometida, bem como dos objetivos do curso elaborou-se um perfil de formação, cuja

organização curricular busca oferecer conteúdos de formação básica, profissional;

conteúdos de estudos qualitativos e suas respectivas tecnologias, bem como, formação

complementar integrando prática e teoria nas disciplinas e atividades oferecidas como o

estágio curricular supervisionado, atividades complementares, estudos integrados e

demais atividades tanto no plano interno do curso e da Faculdade como, também,

através de parcerias com organizações sociais, movimentos sociais, instituições públicas

e privadas.

O currículo do curso será operacionalizado em regime seriado semestral, com

matrícula por disciplina, exceto no primeiro período, utilizando todos os dias úteis da

semana, cumprindo-se e, até, superando o mínimo de duzentos dias letivos, excluídos os

reservados a exames. O curso terá duração de 10 semestres, contando com 3.200 horas

a serem cumpridas em disciplinas obrigatórias, 80 horas para disciplinas eletivas, 180

horas para atividades complementares e 640 horas de estágio supervisionado o que

totaliza 4.100 horas.

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1.5.1.1 Plano de integralização da carga horária do curso:

Disciplinas Obrigatórias 3.200h

Disciplinas Eletivas 80h

Atividades Complementares 180h

Estágio Supervisionado 640h

Carga Horária Total 4.100h

Cabe observar que:

1. A organização curricular foi concebida no sentido de atender aos seis

eixos de formação previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Psicologia (2004): 1 Fundamentos Epistemológicos e Históricos; 2 Fundamentos

Teórico-Metodológicos; 3 Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática

Profissional; 4 Fenômenos e Processos Psicológicos; 5 Interfaces com Campos Afins do

Conhecimento; 6 Práticas Profissionais.

2. Na Matriz Curricular estão comtempladas as disciplinas: 1) Psicologia

Ambiental que de modo mais direto atende aos requisitos legais quanto às Políticas de

Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de

junho de 2002); 2) Tópicos Especiais em Psicologia I: Relações Étnico-Raciais

e Cultura Afro-brasileira e Indígena, em observância às Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP nº

01 de 17 de junho de 2004).

3. Dentre as disciplinas optativas estão previstas as disciplinas: 1) Introdução a

LIBRAS em atenção ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005; 2) Inglês

Instrumental como uma das ações institucionais vinculadas às estratégias de

internacionalização.

1.5.1.2 Eixos estruturantes da formação

O quadro a seguir demonstra que a matriz curricular do curso de Psicologia

proposta atende às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Psicologia (2004).

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Distribuição de acordo com as Diretrizes Curriculares

EIXO 1

Eixo Estruturante: Fundamentos Epistemológicos e Históricos

Caracterização Disciplinas

Trata-se do eixo que permite ao formado o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia.

Introdução ao Pensamento Científico

História da Psicologia

Psicologia como Ciência e Profissão

EIXO 2

Eixo Estruturante: Fundamentos Teórico-Metodológicos

Caracterização Disciplinas

Garantem a apropriação crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.

Metodologia Quantitativa

Metodologia Qualitativa

Estudos Integrativos I

Estudos Integrativos II

Estudos Integrativos III

Psicanálise I

Fenomenologia e Humanismo I

Comportamentalismo I

Psicologia Histórico Cultural I

Psicologia da Educação I

Psicologia Social I

Psicologia Comunitária I

Psicologia Social do Trabalho e

das Organizações I

Psicologia da Educação I

Psicopatologia

Psicopatologia Infantil

Análise Institucional

Psicologia do Trânsito e da

Mobilidade Humana

Psicologia Ambiental

Psicologia do Esporte

Psicologia das Emergências,

Desastres e Luto

Psicologia Hospitalar

Psicologia Jurídica

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EIXO 3

Eixo Estruturante: Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional

Caracterização Disciplinas

Garantem tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto à competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá- los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.

Ética Profissional

Psicologia da Saúde

Instrumentos de Avaliação

Psicológica I

Instrumentos de Avaliação

Psicológica II

Tópicos Especiais em Psicologia II:

Psicodiagnóstico

Projeto de Pesquisa em Psicologia

Pesquisa em Psicologia

Monografia I

Monografia II

Psicologia Social do Trabalho e das

Organizações II

Psicologia da Educação II

Tópicos Especiais em Psicologia V:

Intervenções Grupais

Métodos e Técnicas de Intervenção

Psicossocial

Tópicos Especiais em Psicologia IV:

Processos Familiares, Conjugais e

Parentalidade

Psicoterapia Breve

Psicoterapia Infantil

Psicopatologia e Intervenções Clínicas

(Comportamentalismo ou Fenomenologia

e Humanismo ou Psicanálise ou

Psicologia Histórico Cultural)

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EIXO 4

Eixo Estruturante: Fenômenos e Processos Psicológicos

Caracterização Disciplinas

Constituem objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente.

Psicanálise II

Fenomenologia e Humanismo II

Comportamentalismo II

Psicologia Histórico Cultural II:

Processos Psicológicos Básicos

Psicologia do Desenvolvimento I

Psicologia do Desenvolvimento II

Psicologia Social II

Psicologia Aplicada às Pessoas

com Deficiências

Teorias e Processos Grupais

EIXO 5

Eixo Estruturante: Interfaces com Campos Afins do Conhecimento

Caracterização Disciplinas

Demarcam a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e a articula com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.

Introdução às Ciências Sociais

Introdução à Filosofia

Fundamentos de Anatomia e

Fisiologia Humana

Neurociências: Neuroanatomia,

Neurofisiologia e Neuropsicologia

Português Instrumental e

Produção Textual

Saúde Coletiva

Psicofarmacologia

Saúde Comunitária I

Tópicos Especiais em Psicologia III:

Direitos Humanos e Políticas

Públicas

Tópicos Especiais em Psicologia I:

Relações Étnico-Raciais e Cultura

Afro-brasileira e Indígena

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EIXO 6

Eixo Estruturante: Práticas Profissionais

Caracterização Disciplinas

Orientadas para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.

Estágio Básico I

Estágio Básico II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicoterapia Breve I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicoterapia Breve II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Hospitalar I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Hospitalar II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicoterapia Infantil I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicoterapia Infantil II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicoterapia I (Psicanálise ou

Fenomenologia e Humanismo ou

Comportamentalismo ou Psicologia

Histórico Cultural)

Estágio Supervisionado Específico em

Psicoterapia II (Psicanálise ou

Fenomenologia e Humanismo ou

Comportamentalismo ou Psicologia

Histórico Cultural)

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Jurídica I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Jurídica II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Comunitária I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Comunitária II

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações I

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Social I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Social II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia do Trânsito e da Mobilidade

Humana I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia do Trânsito e da Mobilidade

Humana II

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EIXO 6

Eixo Estruturante: Práticas Profissionais

Caracterização Disciplinas

Estágio Supervisionado Específico em

Saúde da Família I

Estágio Supervisionado Específico em

Saúde da Família II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Escolar I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Escolar II

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Ambiental I

Estágio Supervisionado Específico em

Psicologia Ambiental II

1.5.1.3 Disciplinas

A estrutura curricular do curso de Psicologia pretendido pela Faculdade Luciano

Feijão apresenta a seguinte estruturação:

1º SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

História da Psicologia 80

Introdução às Ciências Sociais 80

Introdução à Filosofia 80

Psicologia como Ciência e Profissão 40

Introdução ao Pensamento Científico 60

Português Instrumental e Produção Textual 40

Estudos Integrativos I 20

Total 400

2º SEMESTRE

Disciplinas Carga

Horária

Fundamentos de Anatomia e Fisiologia Humana 80 Comportamentalismo I 40 Psicanálise I 40 Fenomenologia e Humanismo I 40 Psicologia Histórico Cultural I 40 Psicologia da Educação I 40 Psicologia do Desenvolvimento I 40 Metodologia Quantitativa 60 Estudos Integrativos II 20 Total 400

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3º SEMESTRE

Disciplinas Carga

Horária

Neurociências 80 Psicanálise II 80 Comportamentalismo II 80 Fenomenologia e Humanismo II 80 Metodologia Qualitativa 60 Estudos Integrativos III 20 Total 400

4º SEMESTRE

Disciplinas Carga

Horária

Psicologia Histórico Cultural II:Processos Psicológicos Básicos

80

Psicologia Social I 40 Psicologia Social do Trabalho e das Organizações I 40 Instrumentos de Avaliação Psicológica I 80 Psicologia do Desenvolvimento II 80 Estágio Básico I 80 Total 400

5º SEMESTRE

Disciplinas Carga

Horária

Estágio Básico II 80 Psicologia Social do Trabalho e das Organizações II 80 Psicologia da Educação II 80 Psicologia Social II 80 Psicopatologia 80 Total 400

6º SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Psicofarmacologia 80 Psicologia da Saúde 80 Análise Institucional I 40 Instrumentos de Avaliação Psicológica II 80 Psicologia Aplicada aos Portadores de Necessidades Especiais

40

Psicologia Jurídica 40 Projeto de Pesquisa em Psicologia 40 Total 400

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7º SEMESTRE

Disciplinas Carga

Horária

Psicopatologia Infantil 80

Psicologia Ambiental 40

Psicologia Comunitária 40

Ética Profissional 40

Psicoterapia Breve 80

Saúde Coletiva 40

Psicologia Hospitalar 40

Pesquisa em Psicologia 40

Total 400

8º SEMESTRE

Disciplinas Carga

Horária

Monografia I 40

Psicologia das Emergências, Desastres e Luto

40

Métodos e Técnicas de Intervenção Psicossocial

40

Teorias e Processos Grupais 80

Psicologia do Esporte 40

Psicologia do Trânsito e da Mobilidade Humana

40

Psicoterapia Infantil 40

Psicopatologia e Intervenções Clínicas (Fenomenologia e Humanismo) (Psicanalítica) (Comportamentalismo) (Psicologia Histórico-Cultural)

80

Total 400

9º SEMESTRE (Ênfase em Psicologia Clínica e da Saúde)

Disciplinas Carga

Horária

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia Breve I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Hospitalar I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia Infantil I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Psicanálise I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Fenomenologia e Humanismo I

80

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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Disciplinas Carga Horária

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Psicologia Histórico- Cultural I

80

Monografia II 40

Tópicos Especiais em Psicologia I: Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena

40

Tópicos Especiais em Psicologia II: Psicodiagnóstico

40

Total 360

* Os estudantes deverão escolher apenas uma das disciplinas: Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia. Somando ao todo três opções de estágio neste semestre, com carga horária igual a 240h.

9º SEMESTRE (ênfase em Psicologia Social, Institucional e das Organizações)

Disciplinas Carga

Horária

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Jurídica I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Comunitária I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Social I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia do Trânsito e da Mobilidade Humana I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Ambiental I

80

Estágio Supervisionado Específico em Saúde da Família I

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Escolar I

80

Monografia II 40

Tópicos Especiais em Psicologia I: Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena

40

Tópicos Especiais em Psicologia II: Psicodiagnóstico

40

Total 360

* Os estudantes deverão escolher e realizar três áreas de estágio específico na ênfase escolhida, com carga horária igual a 240h.

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10º SEMESTRE (ênfase em Psicologia Clínica e da Saúde)

Disciplinas Carga

Horária

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia Breve II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Hospitalar II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia Infantil II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Psicanálise II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Fenomenologia e Humanismo II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Comportamentalismo II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia: Psicologia Histórico Cultural II

80

Tópicos Especiais em Psicologia III: Direitos Humanos e Políticas Públicas

40

Tópicos Especiais em Psicologia IV: Processos Familiares, Conjugais e Parentalidade

40

Tópicos Especiais em Psicologia V: Intervenções Grupais

40

Total 360

* Os estudantes deverão escolher apenas uma das disciplinas: Estágio Supervisionado Específico em Psicoterapia. Somando ao todo três opções de estágio neste semestre, com carga horária igual a 240h.

10º SEMESTRE (ênfase em Psicologia Social, Institucional e das Organizações)

Disciplinas Carga Horária

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Jurídica II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Comunitária II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Social II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia do Trânsito e da Mobilidade Humana II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Ambiental II

80

Page 40: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

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Disciplinas Carga Horária

Estágio Supervisionado Específico em Saúde da Família II

80

Estágio Supervisionado Específico em Psicologia Escolar II

80

Tópicos Especiais em Psicologia III: Direitos Humanos e Políticas Públicas

40

Tópicos Especiais em Psicologia IV: Processos Familiares, Conjugais e Parentalidade

40

Tópicos Especiais em Psicologia V: Intervenções Grupais

40

Total 360

* Os estudantes deverão escolher e realizar três áreas de estágio específico na ênfase escolhida, com carga horária igual a 240h.

1.5.2. Centro de Psicologia Aplicada

1.5.2.1 Apresentação

O Centro de Psicologia Aplicada - CPA é uma instância formativa complementar

do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão prevista nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (2004, p. 04 ): “O

projeto de curso deverá, também, prever a instalação de um Serviço de Psicologia

com as funções de responder às exigências para a formação do psicólogo,

congruente com as competências que o curso objetiva desenvolver no aluno e as

demandas de serviço psicológico da comunidade na qual está inserido”.

Funcionará como centro gerenciador dos estágios profissionalizantes e

treinamento profissional aos alunos de graduação, aperfeiçoamento em Psicologia,

assim como órgão de prestação de serviços à comunidade, organizado em torno de

serviços de psicologia aplicada nas áreas afins às duas ênfase curriculares de domínios

de atuação profissional do Curso: Psicologia Clínica e da Saúde e Psicologia Social,

Institucional e das Organizações.

No CPA o aluno terá oportunidade de realizar a articulação entre os

conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e a prática em psicologia

necessária ao início de sua atuação profissional. Tem, portanto, como objetivo

nuclear promover a capacitação dos alunos para a atuação profissional ética,

fundamentada e socialmente comprometida. Assim, através da aproximação entre as

necessidades reais, loco-regionais, e o conhecimento científico-acadêmico buscará

propiciar à comunidade um espaço qualificado para atendimento de demandas

psicológicas, visando a melhora da qualidade de vida dos envolvidos.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

38

Os atendimentos e serviços prestados serão realizados por alunos e

estagiários de psicologia, sob supervisão de docentes ou psicólogos do Curso de

Psicologia da FLF, de modo que o seu funcionamento torne possível o cumprimento da

missão e objetivos do curso primando, sobremaneira, pela consecução do perfil do

egresso delineado no Projeto Pedagógico do Curso.

II.1.5.2.1.1 Estrutura Funcional

O CPA abrigará em sua estrutura funcional laboratórios e núcleos nos quais

se articularão atividades formativas onde o ensino, a pesquisa e a prática possam se

desenvolver em congruência com as duas ênfases do Curso. Inclui-se nas práticas

supervisionadas a participação do aluno em atividades de avaliação, psicodiagnóstico,

prevenção e intervenção em processos psicológicos e psicossociais, objetivando a

promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações, instituições e

comunidade.

O CPA iniciou suas atividades composto por três laboratórios: Laboratório de

Neurociências, Laboratório de Análise Experimental do Comportamento e Laboratório de

Avaliação Psicológica; e por dois núcleos de modo a contemplar as duas grandes

áreas de atuação profissional do Curso: Núcleo de Psicologia Clínica e da Saúde e

Núcleo de Psicologia Social, Institucional e das Organizações.

Todas as modalidades de estágios supervisionados básicos e específicos são de

responsabilidade do Coordenador do CPA que, com a equipe de supervisores e os

professores do curso de Psicologia, deve organizar as equipes de estagiários.

1.5.2.2 Laboratório

II.1.5.2.2.1 Laboratório de Neurociências

O Laboratório de Neurociências configura-se como um espaço destinado ao

ensino teórico- prático de conceitos fisiológicos básicos dos sistemas orgânicos e as

interfaces com a Psicologia. Estudar-se-á com particularidades os fundamentos de

fisiologia celular e de membranas, bases da contração muscular, fisiologia dos

sistemas cardiovascular, digestório, respiratório, urinário e endócrino, funções dos

sistemas e estruturas do Sistema Nervoso Central e sua expressão comportamental

normal, como base para a compreensão das diferentes síndromes cognitivas e

psicossomáticas.

I) Objetivos

- Oferecer suporte às disciplinas de Fundamentos de Anatomia e Fisiologia

Humana e Neurociências: Neuroanatomia, Neurofisiologia e Neuropsicologia

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possibilitando a articulação entre teoria e prática sobre o estudo: das funções e da

estrutura do sistema nervoso, em nível microscópico e macroscópico; da relação entre

as funções neurais e psicológicas, com particularidade, o estudo do comportamento

ou mudanças cognitivas que acompanham lesões em partes específicas do cérebro;

Realizar estudos científicos no campo da Neurociências, subsidiando decisões

metodológicas quanto à escolha, coleta e análise dos dados no campo investigativo das

relações entre cérebro e comportamento, de modo a subsidiar a implementação de

pesquisas e a realização de serviços de extensão.

II) Descrição da estrutura geral

O Laboratório de Neurociências está estruturado sob a coordenação de um

professor do Curso de Psicologia, contando com a participação de professores,

monitores e alunos do curso de Psicologia das disciplinas de Fundamentos de

Anatomia e Fisiologia Humana, Neurociências: Neuroanatomia, Neurofisiologia e

Neuropsicologia, Psicofarmacologia e Pesquisa em Psicologia. Conta, ainda, com um

técnico responsável pelo funcionamento e manutenção do Laboratório.

III) Descrição da dinâmica de funcionamento

Os alunos desenvolverão atividades de observação, registro e análise no

campo investigativo das relações entre cérebro e comportamento, de modo a subsidiar

o ensino, bem como a implementação de pesquisas e a realização de serviços de

extensão.

As atividades realizadas devem cumprir tanto a função de ensino, pesquisa e

extensão de modo a desenvolver a consciência do acadêmico de Psicologia para o

grau de cientificidade de sua formação, delimitando, a partir da atuação prática, as

relações entre a produção científica e o senso comum via exercício teórico-prático. Os

relatórios elaborados pelos alunos nas atividades de práticas disciplinares, pesquisa ou

extensão serão arquivados no Laboratório.

II.1.5.2.2.2 Laboratório de Análise Experimental do Comportamento

O Laboratório Psicologia Experimental configura-se como um espaço destinado

ao ensino de técnicas de observação, registro e análise do comportamento e da

manipulação de variáveis, através do planejamento e da execução de experimentos.

I) Objetivos

- Oferecer suporte a disciplina de Comportamental I e II, Pesquisa e Estágios

Supervisionados correlatos possibilitando a articulação entre teoria e prática;

- Realizar estudos científicos no campo da Psicologia Experimental,

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vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise dos dados

em projetos de pesquisa;

- Permitir que os alunos de Psicologia possam se familiarizar com a

metodologia apropriada para pesquisas experimentais;

- Aplicar o método experimental, de observação e outros métodos de

investigação científica;

- Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos, processos

psicológicos e comportamentais.

II) Descrição da estrutura geral

O laboratório de psicologia experimental se estrutura sob a coordenação de

um professor do Curso de Psicologia, contando com a participação de professores,

monitores e alunos do curso de Psicologia das disciplinas de Psicologia

Comportamental I e II, Pesquisa em Psicologia e Estágios Supervisionados correlatos.

Contará, ainda, com um técnico bioterista e um veterinário com a função de realizar

visitas sistemáticas preventivas ou remediativas, além de consultoria para a realização

de experimentos.

III) Descrição da dinâmica de funcionamento

Os alunos desenvolverão atividades de observação, registro, análise do

comportamento e manipulação de variáveis, a partir dos princípios teóricos do

Behaviorismo e da Análise Experimental do Comportamento (Disciplina de Psicologia

Comportamental e Pesquisa em Psicologia). Sua existência encontra-se respaldada

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia

(2004, p. 08-09) em seu artigo nono, itens “c” e “e” ao tratar das habilidades a serem

desenvolvidas pelo curso de Psicologia: “c) Utilizar o método experimental, de

observação e outros métodos de investigação científica./.../ e) Analisar, descrever e

interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais.”

As atividades realizadas devem cumprir tanto a função de ensino como de

pesquisa, de modo a desenvolver a consciência do acadêmico de Psicologia para o grau

de cientificidade de sua formação, delimitando, a partir da prática experimental, as

relações entre a produção científica e o senso comum via exercício teórico-prático in loco

com infra-humanos em situação experimental. Os relatórios elaborados pelos alunos nas

atividades de práticas disciplinares ou pesquisa serão arquivados no Laboratório.

II.1.5.2.2.3 Laboratório de Avaliação Psicológica

O Laboratório de Avaliação Psicológica configura-se como um espaço destinado a

realização de atividades práticas das disciplinas que envolvem o ensino e

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aprendizagem dos testes psicológicos de utilização privada e exclusiva do Psicólogo

no exercício de sua função, desde que devidamente inscrito no Conselho Regional de

Psicologia, ou seja, em exercício legal da profissão. O Laboratório será o locus privado

onde ficarão guardados e devidamente arquivados os testes psicológicos utilizados nas

disciplinas Instrumento de Avaliação Psicológica I e II, bem como nos Estágios

Supervisionados correlatos. O laboratório será de uso dos alunos e estagiários sob

autorização e supervisão dos professores, mediante demanda das disciplinas, assim

como da prática de aplicação de testes psicológicos em outras atividades

desenvolvidas no CPA.

I) Objetivos

- Subsidiar o conhecimento científico, teórico-prático, dos testes psicológicos

nos âmbitos de sua aplicação, avaliação e diagnóstico, sob os preceitos dos

princípios éticos definidos no Código de Ética Profissional do Psicólogo;

- Oferecer suporte às disciplinas Instrumento de Avaliação Psicológica I e II,

Estágios Supervisionados correlatos, possibilitando a articulação entre teoria e prática;

- Realizar estudos científicos, pesquisas e iniciação científica no campo da

Avaliação Psicológica;

- Contribuir para o aperfeiçoamento do ensino e aprendizagem das técnicas

psicométricas utilizadas pela Avaliação Psicológica, de modo a subsidiar a

implementação de pesquisas e a realização de serviços de extensão.

II) Descrição da estrutura geral

O Laboratório de Avaliação Psicológica se estrutura sob a coordenação de um

professor do Curso de Psicologia, contando com a participação de professores,

monitores e alunos do curso de Psicologia das disciplinas Instrumento de Avaliação

Psicológica I e II, Pesquisa em Psicologia e Estágios Supervisionados correlatos.

III) Descrição da dinâmica de funcionamento

Os alunos desenvolverão atividades de observação, registro e análise de

instrumentos e técnicas aplicadas à avaliação e parecer psicológico, em acordo com a

Resolução do CFP nº 007/2003 (Institui o Manual de Elaboração de Documentos

Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a

Resolução CFP N.º 17/2002 Manual de Elaboração de Documentos Decorrentes de

Avaliações Psicológicas), na qual: "A avaliação psicológica é entendida como o

processo técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações

a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo

com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias psicológicas - métodos,

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técnicas e instrumentos. Os resultados das avaliações devem considerar e analisar os

condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de

servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na

modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até

a conclusão do processo de avaliação psicológica". Ainda segundo a mesma

Resolução: "Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão

focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. O parecer

tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento

psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma "questão-problema",

visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma

resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto."

As atividades do Laboratório serão desenvolvidas em observância, ainda,

àquelas leis e resoluções relacionadas à avaliação e parecer psicológico, tais como: Lei

nº 4.119 de 27/08/62 - Regulamentação da profissão; Decreto 53.464 de 21/01/64 -

Regulamentação da profissão; Resolução CFP N.º 002/2003 - Define e regulamenta o

uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos e revoga a Resolução

CFP n° 025/2001; Resolução CFP nº 015/96 - Concessão de atestado psicológico para

tratamento de saúde.

As atividades realizadas devem cumprir tanto a função de ensino, pesquisa e

extensão de modo a desenvolver a consciência do acadêmico de Psicologia para o

grau de cientificidade de sua formação, delimitando, a partir da atuação prática, as

relações entre a produção científica e o senso comum via exercício teórico-prático. Os

relatórios elaborados pelos alunos nas atividades de práticas disciplinares, pesquisa ou

extensão serão arquivados no Laboratório.

1.5.2.3 Núcleos

II.1.5.2.3.1 Núcleo de Psicologia Clínica e da Saúde

O Núcleo de Psicologia Clínica e da Saúde constitui-se como um importante

espaço voltado ao desenvolvimento de discussão e construção de metodologias com

decorrente implementação, realização de extensão e pesquisas na área da saúde,

através de projetos e programas, sistematizando o conhecimento científico acerca do

comportamento do indivíduo, de sua saúde e e promoção; da prevenção e da doença,

além do processo de reabilitação. Apóia-se na noção de clínica ampliada, que entende

o campo da clínica para além das práticas psicoterápicas tradicionais, incluindo as

intervenções preventivas e as interfaces da psicologia clínica com outras áreas do

conhecimento.

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Por meio dele, os alunos de Psicologia cumprirão as práticas de estágio

curricular nas áreas clínica e da saúde, disciplinas técnico-profissionais, realizarão

extensão e pesquisas, as quais poderão subsidiar as monografias de final de

curso, e fundamentalmente, propiciar suporte necessário a integralidade da

formação acadêmica.

I) Objetivos

- Realizar atividades voltadas à aplicação nas diversas áreas da saúde, de

modo que a intervenção esteja fundamentada na compreensão desta como

fenômeno histórico e multideterminado econômico, social e individualmente;

- Discutir metodologias e desenvolver pesquisas através de projetos e

programas, sistematizando o conhecimento científico acerca do comportamento do

indivíduo em relação à saúde e a doença;

- Promover através do estudo investigativo, a aquisição de conhecimentos e

habilidades necessárias para a intervenção, formação e investigação, em contextos de

saúde e doença;

- Desenvolver, através das ênfases sugeridas nas Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (2004, p. 10): “Processos

de Prevenção e Promoção da Saúde, Processos Clínicos, e Processos de Gestão”,

ações de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a capacitação

de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a

saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser

demandadas; atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se

de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias

clínicas, frente a questões e demandas de ordem psicológica apresentadas por

indivíduos ou grupos em distintos contextos; diagnóstico, planejamento e uso de

procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar

os processos de gestão organizacional, em distintas organizações e instituições

voltadas ao contexto de saúde e doença;

- Aprofundar conhecimentos e técnicas de intervenção nas áreas da

Psicologia Hospitalar e da Neuropsicologia: compreende a atuação no hospital geral

e de especialidades, junto às pessoas com problemas gástricos, urológicos,

ginecológicos, oncológicos, entre outros, incluindo a especialidade psiquiátrica; bem

como, a interface com a neurologia e a psiquiatria, avaliando funções mentais

superiores, como a inteligência, memória e atenção, visando a avaliação,

desenvolvimento e reabilitação;

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- Integrar equipes interdisciplinares favorecendo a pesquisa na área da saúde

respeitando critérios de qualidade na investigação e intervenção.

II) Descrição da estrutura geral

O Núcleo de Psicologia Clínica e da Saúde abrigará a Clínica-Escola, bem

como programas e projetos alinhados aos objetivos do Núcleo.

III) Descrição dos recursos humanos

O Núcleo de Psicologia Clínica e da Saúde se estruturará sob a

responsabilidade de professores do Curso de Psicologia, colaboradores

especializados nas áreas da Psicologia da Saúde; Intervenção Psicossocial; Clínica e

Processos de Gestão, alunos, bolsistas de iniciação científica, estagiários, bem como

alunos de outros Cursos da FLA que desejem integrar e/ ou utilizar os servições e

atividades desenvolvidas pelo Núcleo.

IV) Descrição da dinâmica de funcionamento

O grupo desenvolve atividades teóricas e técnicas destinadas à intervenção,

prevenção, promoção, reabilitação da saúde por meio da observação, registro e

análise do comportamento em relação à dinâmica saúde-doença.

A – Clínica-Escola

Desenvolvido em clínica própria do Centro de Psicologia Aplicada do Curso de

Psicologia da Faculdade Luciano Feijão, este serviço oferecerá condições ao aluno de

aplicar, sob supervisão, as diferentes abordagens teórico-metodológicas de

atendimento psicológico. Contemplará processos psicodiagnósticos, aconselhamento,

psicoterapia e outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem

psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.

Procurando, assim, assegurar a consolidação e articulação das competências

estabelecidas nos âmbitos da intervenção na clínica e na saúde.

A Clínica Psicológica do Centro de Psicologia Aplicada é aberta ao público de

maneira geral, proporcionando atendimento direto e gratuito à clientela, de ambos os

sexos, de acordo com critérios de seleção apropriados ao ensino e à pesquisa, e

dentro das possibilidades materiais e técnicas dos diversos serviços existentes. Desse

modo, a população atendida na Clínica-Escola constitui-se de crianças, adolescentes,

adultos, terceira idade, família, nas modalidades individual e de grupo, que buscam

assistência psicológica, de modo espontâneo ou mediante encaminhamento de outros

profissionais e serviços de saúde e educacionais.

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A Clínica-Escola desenvolverá e disponibilizará um serviço de atendimento à

saúde e de práticas psicoterápicas voltado, particularmente, à comunidade acadêmica

da Faculdade Luciano Feijão.

II.1.5.2.3.2 Núcleo de Psicologia Social, Institucional e das Organizações

O Núcleo será organizado de modo a contemplar a articulação de atividades

formativas onde o ensino, a pesquisa e a prática supervisionada possam se

desenvolver em congruência com a ênfase do curso: Psicologia Social, Institucional e

das Organizações.

Por meio dele, os alunos de Psicologia cumprirão as práticas de estágio

curricular na áreas Social, Institucional e das Organizações, disciplinas técnico-

profissionais, realizarão extensão e pesquisas, as quais poderão subsidiar as

monografias de final de curso, e fundamentalmente, propiciar suporte necessário a

integralidade da formação acadêmica.

I) Objetivos

- Desenvolver pesquisas, diagnósticos e intervenções no campo da Psicologia

Social, Institucional e das Organizações, em diferentes contextos e áreas de atuação,

visando promover a saúde e qualidade de vida de indivíduos, grupos, instituições e

organizações;

- Conceber e planejar atividades interdisciplinares entre os cursos de

Psicologia, de Direito e de Administração da Faculdade Luciano Feijão.

II) Descrição da estrutura geral

O Núcleo de Psicologia Social, Institucional e das Organizações abrigará

programas e projetos de estudo, pesquisa e extensão a serem desenvolvidos

alinhados às áreas vinculadas ao Núcleo:

A - Psicologia Social Comunitária: atua junto às organizações,

movimentos e políticas sociais visando a cidadania plena dos grupos, instituições e

comunidades.

B - Psicologia Organizacional e do Trabalho: atua nas empresas e

organizações de trabalho como um todo, nas questões que envolvem relacionamentos

interpessoais das equipes e a carreira dos trabalhadores, em processos como

seleção, treinamento, desenvolvimento profissional e programas de qualidade de vida

no trabalho.

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C - Psicologia Jurídica: atua assessorando as instituições jurídicas com os

subsídios psicológicos envolvidos na compreensão e intervenção de situações

relacionadas às práticas e políticas de segurança, direitos humanos e justiça social.

D - Psicologia Escolar: atua na intervenção e assessoria junto aos

processos bio-psico-sociais implicados no desenvolvimento educacional, em

atividades junto a alunos, familiares, professores e trabalhadores do sistema escolar.

E - Psicologia do Esporte: atua na Investigação de processos psicológicos

e suas manifestações nas atividades esportivas, atléticas e de educação física em

geral, preocupando-se, particularmente, com os problemas de adaptação do

esportista, motivação, treinamento, desempenho e aspectos psicossociais do esporte.

F - Psicologia Ambiental: atua no âmbito do relacionamento recíproco

entre comportamento e ambiente físico, tanto construído quanto natural, abordando

diferentes aspectos da organização de espaço/ambiente físico e sua relação recíproca

com o ser humano. Mantém interface com áreas de estudo tais como a sociologia e

antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal,

arquitetura, urbanismo e geografia, entre outras.

G - Psicologia do Trânsito e Mobilidade Humana: atua a partir de

uma visão crítica e ampliada do fenômeno do trânsito, bem como busca assegurar o

desenvolvimento de ações qualificadas da psicologia aplicada à saúde, educação,

meio ambiente e a segurança da mobilidade humana no trânsito, calcada nos

princípios da Política Nacional de Trânsito, tendo como eixo principal o trânsito como

uma questão política, social e histórica.

III) Descrição dos recursos humanos

O Núcleo de Psicologia Social, Institucional e das Organizações se estruturará

sob a responsabilidade de professores do Curso de Psicologia, colaboradores

especializados nas áreas da Intervenção Psicossocial e Processos de Gestão, alunos,

bolsistas de iniciação científica, monitores, estagiários, bem como alunos dos Cursos

de Direito e Administração da FLF que desejem integrar as atividades

interdisciplinares desenvolvidas pelo Núcleo.

IV) Descrição da dinâmica de funcionamento

O Núcleo desenvolverá atividades teóricas e técnicas destinadas às áreas de

Intervenção Psicossocial e Processos de Gestão por meio da observação, registro e

análise do comportamento dos indivíduos, grupos, instituições e organizações.

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1.5.3. Ementário

1º SEMESTRE

ESTUDOS INTEGRATIVOS I – 20H

Ementa:

A constituição da psicologia e sua diversidade: a realidade profissional e a visão do

senso comum sobre a psicologia e o trabalho do psicólogo. O psicólogo em seu

campo de trabalho. A Psicologia no contexto da interdisciplinaridade.

Bibliografia Básica:

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MORIN Edgar. Ciência com consciência. São Paulo. Ed. Bertrand Brasil. 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ED. SÃO PAULO:

CORTEZ, 2010.

Bibliografia Complementar:

FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade? São Paulo. Cortez. 2008.

SANTOS, B. Um discurso sobre as ciências. Portugal: Edições Afrontamento, 2008.

15ª. Edição.

AQUINO, I.S. Como falar em encontros científicos: do Seminário em sala de aula a

congressos internacionais. 2. Ed. João Pessoa: 2007.

DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.

MATURANA, Humberto R. e VARELA Francisco J. A árvore do conhecimento. Ed.

Palas Athena, 2010.

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA – 80H

Ementa:

Influências filosófico-científicas e sociais para o desenvolvimento das ideias

psicológicas. A gênese da Psicologia como ciência e profissão. O desenvolvimento

das principais escolas e teorias. Os embates políticos enfrentados pelas diferentes

abordagens. O desenvolvimento e institucionalização da Psicologia no Brasil. Desafios

atuais da Psicologia frente às desigualdades sociais.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, MITSUKO APARECIDA MAKINO. A Psicologia no Brasil: Leitura

Histórica sobre sua Constituição. São Paulo: Unimarco Editora & Educ, 5ª ed. 2007.

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48

FIGUEIREDO, L. C.; SANTI, P.L.R. Psicologia: Uma (Nova) Introdução: Uma Visão

Histórica da Psicologia como Ciência. 3ª Ed. São Paulo: Educ, 2010.

FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico. Ed. Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOCK, ANA MERCÊS BAHIA. Psicologia e Sua Ideologia: 40 Anos de Compromisso

com as Elites. In: Bock, Ana Mercês Bahia (Org.) Psicologia e Compromisso Social.

São Paulo: Cortez, 2003.

JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L; PORTUGAL, F.T.(Org.) História da

Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007.

GOODWIN, C. JAMES. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cutrix, 2005.

DUARTE, L.F.D; RUSSO, J.; VENÂNCIO, A.T. (Org.) Psicologização no Brasil:

atores e autores. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2005.

SCHULTZ, D.P; SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. (9ªed.) São Paulo:

Cultrix, 2012.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA – 80H

Ementa:

A origem da filosofia. Campos de investigação. Principais períodos da história da

filosofia. A questão da verdade. O conhecimento. A lógica. Os sentidos: percepção,

memória, imaginação, linguagem e pensamento. A metafísica. Filosofia Moral. Ética. A

relação entre filosofia e psicologia.

Bibliografia Básica:

CHAUÍ, MARILENA. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.

13. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 303 p. ISBN 978-85-7110-405-1. Português.

REALE, M. Introdução à Filosofia. 4. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 306 p. ISBN. 85-

02-03607-6. Português.

Bibliografia Complementar:

FEARN, Nicholas. Aprendendo a filosofar. Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 2004.

GIOVANNI, Reale e ANTISERI, Dario. História da filosofia. vol I, II e III. Paulus. São

Paulo, 2002.

REALE, M. Filosofia e teoria política: ensaios. São Paulo: Saraiva 2003. 133p. ISBN

85-02-04267-X. Português

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

49

SÁTIRO, A. Pensando Melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

368 p. ISBN 85-02-04458-3. Português.

SCHNEIDER, P. (org.). Introdução à Filosofia. 2. Ed. IJUÍ, 1999.168P. ISBN 85-

85866-35-7. Português.

INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO CIENTÍFICO – 60H

Ementa:

O surgimento da Universidade e a da ciência. Saberes tradicionais, artísticos,

populares, científicos, religiosos, comunitários, intergeracionais. A concepção de

ciência normal. A noção de paradigmas e sua relação com os diferentes campos da

Psicologia. Saber e Conhecimento. Epistemologia Hegemônica e Epistemologia

Periférica. Os usos sociais da ciência. A produção de conhecimento como

empreendimento ético-político. Metodologias e método em Psicologia.

Bibliografia Básica:

LAVILLE, C; SIMAN, L. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa

em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DESLANDES, S; FERREIRA; GOMES, R; MINAYO, M. (org). Pesquisa Social: teoria,

método e criatividade. 31 edição. Petrópolis: Vozes, 2010.

PÁDUA, E. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 13 edição.

Campinas: Papirus, 2007.

Bibliografia Complementar:

ANDERY, MARIA AMÁLIA [ET AL.]. Para compreender a ciência: uma perspectiva

histórica. Rio De Janeiro: Garamound, 2012.

BOURDIEU, PIERRE. Os usos sociais da ciência. São Paulo: UNESP, 2002.

FEYERABEND, Paul. Contra o método. São Paulo: UNESP, 2007.

KUHN, THOMAS. A estrutura das revoluções cientificas. (Caps. 2, 3, 4). São Paulo

Perspectiva, 2009.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. Portugal: Edições

Afrontamento, 2007. 15ª. Edição.

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS – 80H

Ementa:

Condições históricas para o surgimento das Ciências Sociais. O contexto de

surgimento da Sociologia e da Antropologia. Conceitos sociológicos e antropológicos

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50

básicos. Categorias analíticas clássicas das Ciências Sociais para a compreensão dos

fenômenos socioculturais: abordagens sociológicas (Materialismo Histórico-Dialético;

Sociologia Positivista; e Sociologia Compreensiva) e antropológicas (Evolucionismo

Cultural; Funcionalismo, Relativismo Cultural e Estruturalismo). Confluências entre as

Ciências Sociais e a Psicologia. Processos de trabalho e transformações capitalistas.

Sociedade, cultura e política no Brasil.

Bibliografia Básica:

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Cia Editora Nacional,

2ª ed. 2003.

MIRANDA, Francisco C. Pontes de. Introdução à sociologia geral. São Paulo:

Bookseller, 2005.

MELLO, LUIZ GONZAGA DE. Antropologia Cultural: iniciação, teorias e temas.

Petrópolis-RJ: Vozes, 1982

Bibliografia Complementar:

BERGER, PETER L.; LUCKMANN, THOMAS. A Construção Social da Realidade:

Tratado de Sociologia do Conhecimento. Trad. Floriano De Souza Fernandes. 21. Ed.

Petrópolis-Rj: Vozes, 2009.

COSTA, CRISTINA CASTILHO. Sociologia: Introdução à Ciência Da Sociedade. 3.

Ed. São Paulo: Moderna, 2005.

NOVA, SEBASTIÃO VILA. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1985.

MARTINS, C. O que é Sociologia. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 2005. 98 p.

Primeiros Passos.

DURKHEIM, E. Introdução ao pensamento sociológico. 18ª edição. São Paulo:

Centauro, 2008.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL E PRODUÇÃO TEXTUAL – 40H

Ementa:

Aprimoramento da leitura compreensiva, interpretativa e crítica de textos diversos.

Interpretação e construção de textos. Oficinas de leitura e produção de textos.

Bibliografia Básica:

CIPRO NETO, P; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 2ª edição. São

Paulo: Scipione, 2003.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. RJ: Vozes.

NADOLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 10 edição. Saraiva, 2005.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

51

Bibliografia Complementar:

ABAURRE, MARIA LUIZA; PONTARA, MARCELA NOGUEIRA. Gramática – texto,

análise e construção de sentido. SP: Moderna, 2006.

ANDRADE, M; MEDEIROS, J. Comunicação em língua portuguesa: normas para

elaboração de trabalho de conclusão de curso. 10 edição. São Paulo: Saraiva 2005.

COSTA, Déborah; SALCES, Claudia. Leitura e produção de textos na

universidade. SP: Alinea.

KOCH, I.G. Argumentação e linguagem. 10ª edição, São Paulo: Cortez, 2006.

KOCH, I.G. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA E PROFISSÃO – 40H

Ementa:

A Psicologia como ciência e seu objeto de estudo. Dimensões sócio-históricas da

Psicologia. Processos psicológicos básicos. Campos de investigação e de aplicação

da prática psicológica. Ética profissional. Ética profissional. As novas possibilidades de

trabalho em psicologia.

Bibliografia Básica:

BOCK, A. M. B. (Org.) Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2009.

CODO, W. & LANE, S. T. M. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:

Brasiliense, 2010.

CALLIGARIS, Contardo. Cartas ao um jovem terapeuta: reflexões para

psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Alegro 2008.

Bibliografia Complementar:

ANCONA-LOPEZ, M & FIGUEIREDO, L. C. Guia Psi. São Paulo: Marco Zero, 1990.

BOCK, A. As Aventuras do Barão de Münchhausen na Psicologia. São Paulo:

Educ – Cortez, 1999.

FIGUEIREDO, L. C.; SANTI, P.L.R. Psicologia uma (Nova) Introdução: uma visão

histórica da psicologia como ciência. 3ª Ed. São Paulo: Educ, 2010.

FIGUEIREDO, L. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas.

Editora Vozes, 2009.

PENNA, A. Repensando a psicologia. Imago, 1997.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

52

2º SEMESTRE

COMPORTAMENTALISMO I – 40H

Ementa:

Definição e diferenciação entre Behaviorismo Radical, Análise do Comportamento e

Análise Experimental do Comportamento. A concepção de conhecimento Científico. O

objeto de estudo da Análise do Comportamento. Perspectiva histórica e bases

filosóficas dos Behaviorismos. Behaviorismo Metodológico. Condicionamento Reflexo.

Behaviorismo Mediacional. Behaviorismo Radical e seus princípios norteadores da

Análise do Comportamento. A teoria evolutiva e sua relação com o modelo de seleção

pelas consequências. Eventos privados e subjetividade. Comportamento verbal e

comportamento social.

Bibliografia Básica:

BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

COSTA, N. Terapia analítico-comportamental: dos fundamentos à relação com o

modelo cognitivista. Santo André, SP: ESETec Editores Associados, 2002.

CARRARA, K. Behaviorismo Radical: Crítica e Metacrítica. Marília: UNESP, Marília,

1998.

Bibliografia Complementar:

ANDERY, M. A. P. A. ET AL. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva

histórica. Rio De Janeiro: Espaço E Tempo; São Paulo: Educ, 2001.

COSTA, N. Até onde o que você sabe sobre o behaviorismo é verdadeiro?

respondendo às principais críticas direcionadas ao behaviorismo de Skinner. Santo

André: Esetec, 2004.

CATANIA, C. A. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto

Alegre: Artmed, 1999.

KERBAUY, R. R., & WIELENSKA, R. C. (ORGS.). Sobre Comportamento e

Cognição: Psicologia Comportamental e Cognitiva: da Reflexão Teórica à Diversidade

da Aplicação. Santo André: Esetec, Vol.4, 1999.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. 11ª Edição. Martins Font, 2007.

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53

ESTUDOS INTEGRATIVOS II – 20H

Ementa:

A Psicologia no contexto da interdisciplinaridade. As diferentes abordagens teóricas na

psicologia convergências e divergências. Superando dicontomias. Teoria dos

sistemas. A abordagem complexa. A visão integrativa na proposta formativa dos

profissionais de Psicologia.

Bibliografia Básica:

CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um Jovem Terapeuta. São Paulo: Campus Editora,

2008.

DESLANDES, S; FERREIRA; GOMES, R; MINAYO, M. (org). Pesquisa Social: teoria,

método e criatividade. 31 edição. Petrópolis: Vozes, 2010.

MORIN Edgar. Ciência com consciência. São Paulo. Ed. Bertrand Brasil. 2003.

Bibliografia Complementar:

BREAKWELL, G.M.; FIFE-SCHAW, C.; HAMMOND, S. & SMITH, J. A. Métodos de

pesquisa em psicologia. 3ª ed. Porto alegre: Artmed, 2010.

CAMPOS, LUIZ F. L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. Campinas:

alínea, 2004.

FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade? São Paulo. Cortez. 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. Portugal: Edições

Afrontamento, 2008. 15ª. Edição.

SUNDFELD, A.C. Abordagem Integrativa: reterritorialização do saber clínico?

Psicologia: teoria e pesquisa set-dez 2000, vol. 16 n. 3, pp. 251-257.

FENOMENOLOGIA E HUMANISMO I – 40H

Ementa:

História e Epistemologia da Fenomenologia. Husserl e sua construção da

Fenomenologia. A fenomenologia em suas três perspectivas: filosofia, epistemologia e

método. Principais conceitos fenomenológicos e condições para uma leitura

fenomenológica. História e epistemologia do humanismo. O método fenomenológico.

Exercício do método fenomenológico. Implicações da fenomenologia para a psicologia.

Bibliografia Básica:

CRITELLI, Dulce Mára. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do

real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC/Brasiliense, 2007.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

54

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Matrizes do pensamento psicológico. 2ª ed.,

Petrópolis: Vozes, 1991.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Revisitando as psicologias. São Paulo: EDUC,

Petrópolis: Vozes, 1995.

Bibliografia Complementar:

CHAUÍ, MARILENA. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005.

GIOVANNI, REALE E ANTISERI, DARIO. História da Filosofia. Vol. I, Ii, Iii. São

Paulo: Ed. Paulinas, 1997.

PENNA, A. Repensando a Psicologia. Imago, 1997.

GOTO, T. A. Introdução à Psicologia Fenomenológica. São Paulo: Paulus, 2008.

QUINET, A. Psicose e laço social: esquizofrenia, paranoia e melancolia. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

FUNDAMENTOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA – 40H

Ementa:

Conceitos fisiológicos básicos dos sistemas orgânicos e as interfaces com a

Psicologia. Fundamentos de fisiologia celular e de membranas. Bases da contração

muscular. Fisiologia dos sistemas cardiovascular, digestório, respiratório, urinário e

endócrino. Funções dos sistemas e estruturas do Sistema Nervoso Central e sua

expressão comportamental normal, como base para a compreensão das diferentes

síndromes cognitivas e psicossomáticas.

Bibliografia Básica:

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia E Fisiologia. 6. Ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

MARIEB, EN & HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Artmed, 3ª edição, 2009.

MACHADO, ANGELO BM. Neuroanatomia Funcional. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu,

2007.

Bibliografia Complementar:

CONSTANZO, L. Fisiologia. Elsevier, 2ª edição, 2004.

GUYTON, AC. Tratado de Fisiologia Médica. Guanabara Koogan, 11 ª edição.

KLINKE ET SILBERNAGL. Tratado de Fisiologia. 4 ed. Guanabara Koogn, 2006

LENT, ROBERTO. Cem Bilhões de Neurônios. Ed. Atheneu, 2010.

TANK, P. Atlas de anatomia humana. Artmed, 2009..

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55

METODOLOGIA QUANTITATIVA – 60H

Ementa:

Introdução geral da Estatística. Tipos e natureza das Variáveis. Conceitos de

População e de Amostra. Séries Estatística. Distribuição de Frequências.

Representação Gráfica. Medidas de Tendência Central, Separatrizes e de Dispersão.

Assimetria, Curtose e Correlação. Introdução à Teoria Geral da Probabilidade. Cálculo

de Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Probabilidades e Variáveis Aleatórias.

Modelos de Probabilidades. Inferência Estatística, Estimação, Teste de Hipótese e

Regressão. Estatística Descritiva e Indutiva no SPSS.

Bibliografia Básica:

DANCEY, CHRISTINE P.; DANCEY, JOHN R. Estatística sem matemática para

psicologia: usando SPSS para Windows. 5ªed. Porto Alegre: Penso, 2013.

HAIR, Joseph; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronaldo L.; BLACK William C.

Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TEIXEIRA, DANIEL MANDIM. Estatística descomplicada. 12ª ed. Brasília: Vestcon

editora, 2008.

Bibliografia Complementar:

ARENALES, SELMA; DAREZZO, ARTUR. Cálculo numérico: apredizagem com

apoio de software. 2ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

BISQUERRA, SAFAEL; SARRIERA, JORGE CASTELLÁ; MATÍNEZ, FRANCESC.

Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

SIEGEL, SYDNEY; CASTELLAN JR, N. JOHN. Estatística não paramétrica para

ciências do comportamento. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CARVALHO, HELENA. Análise multivariada de dados qualitativos: utilização da

homals com o spss. Lisboa: edições Silabo, 2004.

CRESPO, ANTÔNIO ARNOT. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

PSICANÁLISE I – 40H

Ementa:

Da hipnose à associação livre: os primórdios da psicanálise; o interesse pela etiologia

sexual das neuroses e a noção central do conceito de defesa; a obra inaugural (A

interpretação dos sonhos) e a formalização do conceito de inconsciente; a relevância

da Carta 52 e a constituição do modelo de aparelho psíquico; a relação entre o

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

56

inconsciente e a sexualidade; o complexo de Édipo e o conceito de castração;

apresentação da metapsicologia freudiana: referências a primeira e segunda tópicas;

História: o movimento psicanalítico; a situação da psicanálise: tendências atuais.

Bibliografia Básica:

GARCIA-ROZA, LUIZ ALFREDO. Introdução à metapsicologia freudiana. Rio De

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.

GARCIA-ROZA, LUIZ ALFREDO. Freud e o Inconsciente. 24ª Ed. Rio De Janeiro:

Jorge Zahar Ed., 2009.

COUTINHO JORGE, MARCO ANTÔNIO. Freud, Criador da Psicanálise. RJ: Jorge

Zahar Ed., 2012.

Bibliografia Complementar:

COUTINHO JORGE, MARCO ANTÔNIO. Fundamentos da Psicanálise – De Freud

A Lacan, RJ: Jorge Zahar Ed. 2000.

FREUD, SIGMUND. Obras Completas de Sigmund Freud. Standard Edition, Rio de

Janeiro, Editora Imago.

ROUDINESCO, E. & PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Ed., 1998.

PENNA, A. Repensando A Psicologia. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

QUINET, A. Psicose e laço social: esquizofrenia, paranoia e melancolia. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I – 40H

Ementa:

Histórico das contribuições da ciência psicológica para a compreensão dos fenômenos

educacionais. Escola/contextos educacionais, sistema educacional e ideologia da

sociedade capitalista. Psicologia educacional frente às contingências sociais, políticas

e econômicas que estruturam a sociedade. Aportes teórico-metodológicos das teorias

da Psicologia educacional para a fundamentação das práticas psicológicas em

contextos escolares / educacionais.

Bibliografia Básica:

BOCK, ANA BAHIA. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo:

Editora Saraiva, 2002.

DUARTE, NEWTON. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações

neoliberais e pós-modernas da teoria Vigotskiana. SP, Autores Associados, 2006.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

57

DUARTE, NEWTON (ORG.) Sobre o construtivismo: contribuições a uma análise

crítica. São Paulo. Autores associados. 2005.

Bibliografia Complementar:

DIAS, Elaine; CUNHA, Maria de Fátima; PAINI, Leonor (Orgs). Psicologia e

Educação: uma interface entre saberes. Jundiaí: Paco Editorial, 2012.

SCOZ, Beatriz. Identidade e subjetividade de professores: sentidos do aprender e

do ensinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

ELLER, AGNES. Cotidiano e a história. São Paulo. Paz e terra. 2001.

LEONTIEV, ALEXIS. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo. Centauro. 2004.

VALSINER, L. Fundamentos da Psicologia Cultural. Porto Alegre: Artmed, 2012.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I – 40H

Ementa:

A constituição da Psicologia do desenvolvimento como área de estudo e sua

contribuição para a Psicologia como ciência. Princípios teóricos que embasam a

Psicologia do Desenvolvimento: As teorias de construção da personalidade (Freud e

Bowlby) e psicogenéticas (Piaget, Vygotski e Wallon). O desenvolvimento pré-natal e o

processo de nascimento. O desenvolvimento em seus aspectos: motor, cognitivo,

moral, psicossexual e psicossocial. A gênese do conceito de infância e adolescência.

Aspectos socioculturais da infância e adolescência.

Bibliografia Básica:

BIAGGIO, Ângela Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2008.

CÓRIA-SABINI, MARIA APARECIDA. Psicologia do Desenvolvimento. 2. Ed. São

Paulo: Ática, 2010.

TOURRETTE, Catherine. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do

nascimento à adolescência. 2.ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar:

LA TAILLE, YVES DE. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em

Discussão. São Paulo: Summus, 1992.

PIAGET, J. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

DESSEN & COSTA JR. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e

perspectivas futuras Porto Alegre: Artmed, 2005.

RAPPAPORT, Clara R. et alii. Teorias do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.

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PSICOLOGIA HISTÓRICO CULTURAL I – 40H

Ementa:

Fundamentos históricos, políticos e epistemológicos da Psicologia Histórico-Cultural. A

Psicologia Histórico-cultural: A construção de uma nova psicologia. O social, a cultura

e a história como noções básicas. Compreensão dos processos psicológicos

elementares e superiores na constituição do ser humano como ser social, cuja gênese

e processo de complexificação residem nas relações estabelecidas entre ser humano-

natureza e ser humano-ser humano. A mediação da cultura e do trabalho na gênese

do psiquismo humano. Relação entre desenvolvimento, aprendizagem e mediação

semiótica. Compreensão da dinâmica entre os processos de consciência e trabalho,

contempladas na esteira da historicidade do gênero humano.

Bibliografia Básica:

BOCK, ANA MERCÊS BAHIA; GONÇALVES, MARIA DA GRAÇA MARCHINA;

FURTADO, ODAIR (Org.) Psicologia Sócio Histórica: uma perspectiva crítica em

psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.

FRIEDRICH, JANETTE. Lev Vigotski: Mediação, aprendizagem e desenvolvimento:

uma leitura filosófica e epistemológica. Tradução: Anna Rachel Machado e Eliane

Gouvêa Lousada. Campinas: Mercado de Letras, 2012.

VYGOTSKY, LEV S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo:

Martins Fontes, 2009.

Bibliografia Complementar:

DUARTE, N. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais

e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2006.

LEONTIEV, A.N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 2004.

MOLON, S.I. Subjetividade e Constituição do Sujeito em Vygotsky. Petrópolis, Rj:

Vozes, 2009.

VYGOTSKY, LEV. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

VALSINER, L. Fundamentos da Psicologia Cultural. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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59

3º SEMESTRE

COMPORTAMENTALISMO II – 80H

Ementa:

Conceito de método experimental. A noção de experimentação em psicologia.

Diferenças entre método experimental e outros métodos de produção de

conhecimento em psicologia. Modelos em psicologia: procedimentos, conceitos e

princípios. Pesquisa em psicologia comportamental. Bases filosóficas e princípios

fundamentais. A questão do controle, liberdade e dignidade humana dentro do prisma

comportamentalista.

Bibliografia Básica:

BAUM, W.M. (1999). Compreender o behaviorismo: Ciência, Comportamento e

Cultura. Porto Alegre: Artes Médicas.

GUILHARDI, H. J., MADI, M. B. B. P., QUEIROZ, P. P., & Scoz, M. C.

(Orgs.).(2002). Sobre comportamento e cognição: Vol. 9. Contribuições para

aconstrução da teoria do comportamento. Santo André: Esetec.

MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar:

BANACO, R. A. (Org.). (1997). Sobre comportamento e cognição: Vol. 1.Aspectos

teóricos, metodológicos e de formação em análise docomportamento e terapia

cognitivista. São Paulo: Arbytes.

COSTA, NAZARÉ. Terapia analítico-comportamental: Dos Fundamentos Filosóficos

À Relação Com O Modelo Cognitivista. 1ª Ed. Santo André, Sp: Esetec Editores

Associados, 2002.

GUILHARDI, H. J., MADI, M. B. B. P., QUEIROZ, P. P., & amp; Scoz, M. C.

(Orgs.).(2001). Sobre comportamento e cognição: Vol. 8. Expondo

avariabilidade. Santo André: Esetec.

MATOS, M. & TOMANARI, G. A análise do comportamento no laboratório

didático. São Paulo: Manole, 2002.

SKINNER, B.F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes,

2007.

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60

ESTUDOS INTEGRATIVOS III – 20H

Ementa:

Aprofundamento da discussão sobre Psicologia no contexto da interdisciplinaridade.

As diferentes abordagens teóricas na psicologia convergências e divergências.

Superando dicotomias. Teoria dos sistemas. A abordagem complexa. A visão

integrativa na proposta formativa dos profissionais de Psicologia. Uso da observação e

da entrevista em psicologia.

Bibliografia Básica:

CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um Jovem Terapeuta. São Paulo: Campus Editora,

2006.

MORIN Edgar. Ciência com consciência. São Paulo. Ed. Bertrand Brasil. 2003.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. 13ª. Edição.

Bibliografia Complementar:

AMATUZZI, M. M. Por uma Psicologia Humana. Campinas. São Paulo: Editora

Alínea, 2001.

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando Observação: uma Introdução. São Paulo:

Edicon, 1996.

FRASER, M. T. D.; GONDIM, S. M. G. Da fala do outro ao texto negociado:

discussões sobre a entrevista na pesquisa qualitativa. Paidéia (Ribeirão Preto),

Ribeirão Preto, v. 14, n. 28, Aug. 2004 .

MATURANA, Humberto R. e VARELA Francisco J. A árvore do conhecimento. Ed.

Palas Athena, 2001.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. Portugal: Edições

Afrontamento, 2008. 15ª. Edição.

FENOMENOLOGIA E HUMANISMO II – 80H

Ementa:

Compreender sócio-historicamente o movimento humanista no âmbito das abordagens

psicológicas, identificando os elementos fundamentais que configuram as construções

teóricas denominadas de Terceira Força, analisando o projeto epistemológico, e as

concepções de homem e de mundo nas abordagens fenomenológicas-existenciais

humanistas, entendendo as implicações destas concepções para a leitura dos

processos de saúde/adoecimento.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

61

Bibliografia Básica:

AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 3. ed. Campinas, SP:

Editora Alínea, 2010.

BUBER, Martin. Do diálogo e do dialógico. São Paulo: Perspectiva, 2009.

CARDELLA, Beatriz H. Paranhos. A construção do psicoterapeuta: uma abordagem

gestáltica. São Paulo: Summus, 2002.

Bibliografia Complementar:

HOLANDA, Adriano F. Diálogo e psicoterapia: correlações entre Carl Rogers e

Martin Buber. São Paulo: Lemos Editorial, 1998.

HYCNER, Richard. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus,

1995.

HYCNER, Richard & JACOBS, Lynne. Relação e Cura em Gestalt-terapia. São

Paulo: Summus, 1997.

PERLS, Frederick S. Escarafunchando Fritz: dentro e fora da lata de lixo. São Paulo:

Summus, 1969.

ROGERS, Carl R. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes,

2005.

METODOLOGIA QUALITATIVA – 60H

Ementa:

A problemática do conhecimento. Bases teórico-conceituais de pesquisa qualitativa.

Modalidades de pesquisa. Aspectos constitutivos do trabalho de campo. Estratégias

de coleta de dados. Métodos qualitativos de análise. Questões éticas na pesquisa.

Elementos constitutivos do projeto de pesquisa. Estratégias de pesquisa qualitativa:

bibliográfica, documental, estudo de caso, pesquisa etnográfica, pesquisa-ação.

Técnicas de coleta de evidências, dados e informações: observação participante e não

participante, questionário, entrevista, grupo de foco, técnica de Delphi, técnica de

incidente crítico, análise de conteúdo, análise do discurso, história de vida. Análise de

dados qualitativos.

Bibliografia Básica:

DESLANDES, S; FERREIRA; GOMES, R; MINAYO, M. (org). Pesquisa Social: teoria,

método e criatividade. 31 edição. Petrópolis: Vozes, 2010.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

62

BOURGUIGNON, JUSSARA AYRES (Org.) Pesquisa social: reflexões teóricas e

metodológicas. Ponta Grossa: Toda palavra, 2009.

Bibliografia Complementar:

CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 2 ed.

Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 3. ed. São Paulo: perspectiva,

2009. P. 29-105.

LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 10 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BAUER, M. W E GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um

manual prático. Petrópolis: Vozes, 2008.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. Atlas, 2010. P. 200.

NEUROCIÊNCIAS: NEUROANATOMIA, NEUROFISIOLOGIA E NEUROPSICOLOGIA – 80H

Ementa:

Fundamentos de fisiologia celular e de membranas. Funções e estruturas do Sistema

Nervoso Central e sua expressão comportamental normal, como base para a

compreensão das diferentes síndromes cognitivas e psicossomáticas. Neurobiologia

dos distúrbios neuropsiquiátricos.

Bibliografia Básica:

FUENTES, D. ET AL. Neuropsicologia - teoria e prática. Artmed, Porto Alegre, 1ª

edição, 2008.

MACHADO, ANGELO BM. Neuroanatomia Funcional. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu,

2000/2005.

TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. Ed. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar:

BEAR, M.F., CONNORS, B.W. & PARADISO, M.A. Neurociências – Desvendando o

Sistema Nervoso. Porto Alegre 2ª ed, Artmed Editora, 2008.

DANGELO, J; FATTINI, C. Anatomia Humana: sistêmica e segmentar. 3 EDIÇÃO,

São Paulo: Atheneu, 2007.

LURIA, A.R. Fundamentos de Neuropsicologia. São paulo. EDUSP, 1981.

MEDICINA; ANATOMIA; FISIOLOGIA. Anatomia e Fisiologia: fisiologia interativa.

Porto Alegre: Artmed, 2009.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

63

CESAR, F., CAIXETA, M. Neuropsicologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2007.

PSICANÁLISE II – 80H

Ementa:

Psicanálise: a concepção e os fundamentos da ciência em Freud. O método. A

metapsicologia e suas dimensões: os pontos de vista tópico, dinâmico e econômico.

O interesse científico da psicanálise. Dissidências: Adler e Jung e releituras: Melanie

Klein, Lacan, Winnicot.

Bibliografia Básica:

COUTINHO JORGE, MARCO ANTÔNIO. Os Fundamentos da Psicanálise: de Freud

a Lacan. Rio De Janeiro, Jorge Zahar.

ELIA, L. O conceito de sujeito. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

LACAN. Escritos. Rio De Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.

Bibliografia Complementar:

COUTINHO JORGE, MARCO A. E NADIÁ P. FERREIRA. Lacan, o grande

freudiano. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

QUINET, A. A descoberta do inconsciente. Rio e Janeiro: Zahar, 2011.

GAY, P. Freud: Uma Vida Para Nosso Tempo. São Paulo, Companhia Das Letras,

1989.

JAPIASSU, HILTON. Psicanálise: Ciência ou Contra-Ciência? Petrópolis, Vozes,

1990.

ROUDINESCO, ELISABETH. Por que a Psicanálise? Rio de Janeiro, Jorge Zahar

Editor, 2000.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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4º SEMESTRE

ESTÁGIO BÁSICO I – 80H

Ementa:

Orientações gerais quanto à realização de visitas técnicas (orientada). Reforma

Sanitária e Psiquiátrica. Saúde Pública e Saúde Coletiva. Psicologia da Saúde e

Hospitalar. O psicólogo na Atenção Primária, Secundária e Terciária. Saúde e cultura.

Práticas Integrativas. Saúde Comunitária. Educação em Saúde. Corpo e Saúde.

Estudo de caso clínico na atenção histórico-cultural, na perspectiva da fenomenologia

e humanismo, na análise comportamental, na psicanálise e na Clínica Ampliada.

Bibliografia Básica:

ANGERAMI-CAMON, V.A. (ORG). Psicologia da Saúde: um Significado para a

prática clinica. São Paulo: Ed Cengage Learning, 2010.

BRIGAGÃO, J; NASCIMENTO, V. L.V; SPINK, P. As Interfaces entre Psicologia e

Políticas Públicas e a Configuração de Novos Espaços de Atuação. REU,

Sorocaba, SP, v. 37, n. 1, p. 199-215, jun. 2011.

SPINK, M. J. P. A Psicologia em Diálogo Com o SUS: Prática Profissional E

Produção Acadêmica. São Paulo: Casa Do Psicólogo, 2007.

Bibliografia Complementar:

ACHCAR, R. (Org.) Psicólogo Brasileiro: Práticas Emergentes e Desafios para a

Formação. São Paulo: Casa Do Psicólogo, 1984.

DE MARCO, M. A. Psicologia Da Saúde. In: M. A. De Marco. A face humana da

medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa Do

Psicólogo, 2003.

FOUCAULT, M. O Nascimento da clínica. Rio De Janeiro: Forense Universitária,

2003.

ISMAEL, S.M.C. (Org.). A Prática psicológica e sua interface com as doenças. São

Paulo: Casa Do Psicólogo, 2005.

ROTTER, J. B. Psicologia Clínica. Rio De Janeiro: Zahar, 1967.

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65

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I – 80H

Ementa:

Avaliação psicológica: campo de conhecimento e objetivos. Histórico das medidas em

Psicologia. Fundamentos psicométricos: padronização, validade e precisão dos testes

psicológicos. Ética no uso dos testes psicológicos. Testes de Interesses e

Personalidade.

Bibliografia Básica:

ANASTASI, A. & URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas,

2007.

ERTHAL, TEREZA CRISTINA. Manual de psicometria. 8.Ed. Reimpressão 2012. Rio

De Janeiro: Zahar, 2003.

PASQUALI, LUIZ. Técnicas de exames psicológicos (TEP). São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2001.

Bibliografia Complementar:

CUNHA, JUREMA ALCIDES ET AL. Psicodiagnóstico – V. 5 Ed. Rev. E Ampl.;

Reimpressão 2009. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SILVA, MARIA CECÍLIA DE VILHENA MORAES. História dos testes psicológicos:

origens e transformações. 1 Ed. São Paulo: Vetor, 2011.

PASQUALI, LUIZ. Instrumentação Psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2010.

MACHADO, ADRIANA PICCHETTO. Manual de avaliação psicológica. Curitiba:

Unificado, 2007.

PRIMI, R. NORONHA, A. & ALCHIERE, J. Guia de referência: testes psicológicos

comercializados no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II – 80H

Ementa:

A longevidade humana à luz dos principais constructos das teorias do ciclo vital e das

teorias da Psicologia do desenvolvimento do adulto e da velhice. Principais mudanças

que afetam as estruturas físicas, cognitivas, emocionais, psicossociais e na

sexualidade nesse período da vida. O ciclo vital segundo Erik Erikson. O processo de

mudança psicossocial durante o envelhecimento: relações familiares, sexualidade,

sociabilidade, perdas, lutos e morte. Estatuto do Idoso. Políticas públicas, práticas

psicológicas e as contingências e especificidades históricas e culturais e condições

socio-econômicas.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

66

Bibliografia Básica:

BELSKY, Janet. Desenvolvimento Humano: experienciando o ciclo da vida. Porto

Alegra: Artmed, 2010.

DESSIN, Maria Auxiliadora; COSTA, Áderson. A Ciência do Desenvolvimento

Humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2009.

STUART-HAMILTON, I. A Psicologia do Envelhecimento: uma introdução. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar:

ARIÈS, Philipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar,

2006.

COLL, CÉSAR; PALLÁCIOS, JESUS; MACHESI, ÁLVARO. PORTO ALEGRE (org).

Psicologia Evolutiva. Artes Médicas, 2004, V. 1.

MALDONADO, Maria Tereza. Psicologia da gravidez. São Paulo: Saraiva, 2000.

NERI, A. L. Desenvolvimento e envelhecimento. Campinas: Papirus, 2003.

VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem - coleção textos e

psicologia, São Paulo: Martins Fontes, 2009.

PSICOLOGIA HISTÓRICO CULTURAL II: PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS – 80H

Ementa:

Fundamentos teóricos e metodológicos da Psicologia Histórico-Cultural. O

desenvolvimento psíquico e as marcas culturais que o constituem. O desenvolvimento

das funções psicológicas superiores e a constituição do sujeito. A relação entre

pensamento, linguagem, cognição e afeto no desenvolvimento do sujeito. Concepção

de sujeito e subjetividade para a Psicologia Histórico-Cultural. Perspectivas

metodológicas da pesquisa e intervenção na Psicologia Histórico-Cultural nas áreas de

educação, saúde, trabalho e social.

Bibliografia Básica:

VYGOTSKY, Lev S. A Construção do pensamento e da linguagem. São Paulo:

Martins Fontes, 2007.

LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Centauro, 2004.

BRANDÃO, I.R. Afetividade e transformação social: sentido e potência dos afetos

na construção do processo emancipatório. Sobral: Edições Universitárias UVA, 2012.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

67

Bibliografia Complementar:

MOLON, S.I. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. Rio de Janeiro:

Vozes, 2003.

VIGOTSKI, L.; LURIA, A.; LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. 7ª ed. São Paulo: Ícone, 2001.

VYGOTSKI. Obras escogidas III: problemas del desarrollo de la psique. Madrid: Visor

distribuciones S. A., 1995.

VIGOTSKI, L.; LURIA, A. El instrumento y el signo en al desarrollo del niño.

Madrid: Fundación Infancia y Aprendizaje, 2007.

LURIA, A. R. Fundamentos da Neuropsicologia. São Paulo: Edusp, 1981.

PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO E EAS ORGANIZAÇÕES I – 40H

Ementa:

A contextualização histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho: do modelo

taylorista às organizações contemporâneas. A inserção do psicólogo organizacional,

campo de atuação e os novos desafios. Conceito de organização, função social e

significado do trabalho na vida das pessoas e da sociedade. Identidade, Cultura e

Clima Organizacional. Principais subsistemas organizacionais e perspectivas de

atuação no âmbito da Psicologia Social do Trabalho e das Organizações. Estrutura

organizacional, relações de poder e o papel das lideranças no contexto organizacional.

A saúde do trabalhador na perspectiva sistêmica da saúde do contexto organizacional.

Bibliografia Básica:

CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra? inquietações sobre gestão, liderança e

ética. Petrópolis – RJ: Vozes, 2007.

DEJOURS, C; ABDOUCHELI, E; JAYET – Psicodinâmica do trabalho,

Contribuições da escola djouriana à analise da relação prazer, sofrimento e

trabalho. São Paulo, Atlas, 1994.

PEREIRA, Cláudio de Souza. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de

Janeiro: Editora FGV, 2007.

Bibliografia Complementar:

CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra? Inquietações sobre gestão, liderança e

ética. Petrópolis – RJ: Vozes, 2007.

DUTRA, Joel Souza (organizador e autor, et. al.) Gestão por Competências: Um

modelo avançado para o gerenciamento de pessoas – São Paulo: Editora Gente,

2001.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

68

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo, 2ª Edição, Saraiva,

2002.

GROUARD, Benoit; MESTON, Francis. Empresa em movimento: conheça os

fundamentos e técnicas da gestão da mudança. Tradução: Marcia Tadeu – São Paulo:

Negócio Editora, 2001.

GUERIN, F. Et Al. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo. Edgar

Blucher, 2001.

PSICOLOGIA SOCIAL I – 40H

Ementa:

Caracterização da Psicologia Social, contextualizando-a dentro do cenário e da

História da Psicologia, focalizando os processos psicossociais, a formação do ser

social, o papel das instituições, da linguagem e dos grupos na socialização do ser

humano, na construção da identidade pessoal e grupal, assim como definir o papel do

psicólogo social em diferentes contextos, como na escola e no trabalho, avaliando

suas intervenções e consequências.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, Regina Helena de F. & GUARESCHI, Pedrinho A. Paradigmas em

Psicologia Social: a perspectiva Latino-Americana. Petrópolis: Editora Vozes. 2ª. Ed,

2009.

CAMPOS, Regina Helena de. (org). Psicologia social comunitária: da solidariedade

à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2009.

LANE, Silvia T. M. Psicologia Social – O homem em movimento. Ed Brasiliense,

2010.

Bibliografia Complementar:

ÁLVARO, J.L.; GARRIDO, A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e

sociológicas. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2006.

FARR, R. As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis: Vozes, 2002.

LANE, S.T.M.; CODO, W. (ORG.) Psicologia Social: O Homem Em Movimento. São

Paulo: Editora Brasiliense, 1984.

SAWAIA, B. (ORG.). As Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da

desigualdade social. 9ª. Ed. Petrópolis, Vozes: 2009.

STREY, M.N. (ORG). Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis : Vozes, 2007.

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69

5º SEMESTRE

ESTÁGIO BÁSICO II – 80H

Ementa:

Práticas integrativas de competências e habilidades do núcleo comum. Vivências da

atuação do (a) psicólogo (a) em diversos campos de intervenção psicossocial, tais

como: jurídico, educacional, organizacional e do trabalho, social e comunitário, trânsito

e esporte. Atuação da psicologia no âmbito das políticas públicas, das organizações

não-governamentais e dos movimentos sociais. Identificação dos fenômenos sociais e

grupais a partir de diferentes contextos, bem como identificação das necessidades de

intervenções. Construção e detalhamento de um projeto de intervenção em grupos, no

campo psicológico, e de relatórios técnico-científico. Dimensão ético-política da práxis

da Psicologia.

Bibliografia Básica:

CHANLAT, JEAN. O indivíduo na organização – dimensões esquecidas, 2007.

BRIGAGÃO, JAQUELINE; NASCIMENTO, VANDA LÚCIA VITORIANO E SPINK,

PETER. As interfaces entre psicologia e políticas públicas e a configuração de

novos espaços de atuação. Reu, Sorocaba, Sp, V. 37, N. 1, P. 199-215, Jun. 2011.

GUZZO, RAQUEL S. L. ET AL. Psicologia e educação no Brasil: uma visão da

história e possibilidades nessa relação. Psic.: Teor. E Pesq., 2010, Vol.26, No.Spe,

P.131-141. Issn 0102-3772

Bibliografia Complementar:

RIGOTTO, RAQUEL MARIA, MACIEL, REGINA HELOISA AND BORSOI, IZABEL

CRISTINA FERREIRA. Produtividade, pressão e humilhação no trabalho: os

trabalhadores e as novas fábricas de calçados no Ceará. Rev. Bras. Saúde Ocup.,

Dez 2010, Vol.35, No.122, P.217-228. Issn 0303-7657.

CAMPOS, KELI CRISTINA DE LARA ET AL. Psicologia organizacional e do

trabalho - retrato da produção científica na última década. Psicol. Cienc. Prof., 2011,

Vol.31, No.4, P.702-717. Issn 1414-9893.

MELLO FILHO, JULIO. Psicossomática hoje. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1992.

FONTOURA, AFRO DO AMARAL. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Aurora,

1966.

SMONET, ALFREDO. Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2008.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

70

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II – 80H

Ementa:

Desafios da avaliação psicológica nos diferentes contextos profissionais. Elaboração

de documentos decorrentes de Avaliação Psicológica. Aplicação, avaliação e

interpretação de Testes Cognitivos e Projetivos (características, contribuições e

importância na avaliação psicológica).

Bibliografia Básica:

CUNHA, JUREMA ALCIDES ET AL. Psicodiagnóstico – V. 5. Ed. Rev. E Ampl.;

Reimpressão 2009. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ERTHAL, TEREZA CRISTINA. Manual de psicometria. 8. Ed. Reimpressão 2012. Rio

De Janeiro: Zahar, 2003.

PASQUALI, Luiz. Técnicas de exames psicológicos (TEP). São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2001.

Bibliografia Complementar:

PASQUALI, Luiz. Instrumentação Psicológica. Porto Alegre. ArtMed, 2010.

ARZENO, MARÍA ESTHER GARCÍA. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições.

Porto Alegre: Artmed, 1995.

MACHADO, Adriana Picchetto. Manual de Avaliação Psicológica. Curitiba:

Unificado, 2007.

FRASER, M. T. D.; GONDIM, S. M. G. Da fala do outro ao texto negociado:

discussões sobre a entrevista na pesquisa qualitativa. Paidéia (Ribeirão Preto),

Ribeirão Preto, v. 14, n. 28, Aug. 2004.

SILVA, Maria Cecília de Vilhena Moraes. História dos testes psicológicos: origens e

transformações. 1 ed. São Paulo: VETOR, 2011.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II – 80H

Ementa:

Problematizar e aprofundar as práticas educacionais e demandas oriundas da escola

como instituição social a partir das contribuições teórico-metodológicas da ciência

psicológica. Atuação do psicólogo em contextos escolares/educacionais:

possibilidades, limites e críticas. Intervenções institucionais e atuação interdisciplinar

frente às demandas contemporâneas presentes nos diferentes contextos

educacionais.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

71

Bibliografia Básica:

PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de Educação e

Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

GUZZO, Raquel Souza Lobo; MARINHO-ARAÚJO, Claisy. Psicologia escolar:

Identificando e superando barreiras. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011.

CESAR COLL, JESUS PALACIOS, ALVARO MARCHESI. Desenvolvimento

psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas

especiais. Volume 3. 2a. Ed. 2004.

Bibliografia Complementar:

CARRARA, K. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:

Avercamp, 2004.

COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e

educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. V.

3. Porto Alegre: Artmed, 2004.

FIGEIREDO, R.V. (ORG.). Escola, diferença e inclusão. Fortaleza: Edições UFC,

2010.

FIGEIREDO, R.V. (ORG.). Novas luzes sobre a inclusão escolar. Fortaleza: Edições

UFC, 2010.

FUNAYAMA, C. (ORG.). Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar.

Campinas, SP: Editora Alínea, 2000.

PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES II – 80H

Ementa:

Estudos sobre o mundo do trabalho e suas transformações, concepções e

perspectivas sobre o trabalho, a relação entre a subjetividade humana e o trabalho,

Psicologia aplicada ao trabalho.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho. Boitempo Editorial.

DUTRA, Joel Souza (Organizador E Autor, Et. Al.). Gestão por competências: um

modelo avançado para o gerenciamento de pessoas – São Paulo: Editora Gente,

2001.

WELCH, Jack; WELCH, Suzi. Paixão por vencer: Winning. Tradução: Afonso Celso

De Cunha Serra . Rio De Janeiro: Elsevier, 2005 – 14ª Edição.

Page 75: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

72

Bibliografia Complementar:

COLLINS, JAMES C., PORRAS, JERRY I. FEITAS PARA DURAR: Práticas bem

sucedidas de empresas visionárias. Trad.: Silvia Schinos – Rio De Janeiro: Rocco,

1995.

CHARAN, RAN. O Líder criador de líderes: a gestão de talentos para garantir futuro

e sucessão. Tradução: Cristina Yamagami – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2ª.

Edição.

CODO, Wanderley. O Trabalho Enlouquece? Um encontro entre a clínica e o

trabalho, Vozes.

MACHADO, Jorge; CODO, Wanderley; SORATTO, Lúcia. Saúde e Trabalho no

Brasil – uma revolução silenciosa, Vozes.

MANDELLI, PEDRO. Muito além da hierarquia: revolucione sua performance como

gestor de pessoas – São Paulo: editora gente, 2001. 5ª. edição revista e ampliada.

PSICOLOGIA SOCIAL II – 80H

Ementa:

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Psicologia Social Crítica Latino Americana.

Questões contemporâneas da realidade social. A Intervenção Psicossocial. O

compromisso ético-político do psicólogo social. Estado e Políticas Públicas. Psicologia

Social e Políticas Públicas. Espaços e Dinâmicas Sociais de Atuação da Psicologia

Social.

Bibliografia Básica:

ÁLVARO, J.L.; GARRIDO, A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e

sociológicas. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2006.

LANE, S. T.M. E CODO, W. (ORGS.) Psicologia social: O homem em movimento.

São Paulo: Brasiliense, 1985.

MINAYO, M. C. DE S. ET AL. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar:

GUZZO, R. S. L; LACERDA, JÚNIOR, F. Psicologia Social para a América Latina: o

resgate da psicologia da libertação. São Paulo: Alínea, 2009.

LACERDA JR., F.; GUZZO, R.S.L. Psicologia & Sociedade: interfaces sobre a

questão social. Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2010.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

73

MATTOS, R.M.; FERREIRA, R.F. Quem vocês pensam que (elas) são? -

Representações sobre as pessoas em situação de rua. Psicol. Soc. [online]. 2004,

vol.16, n.2, pp. 47-58.

CASTEL, R. A discriminação negativa: cidadãos ou autóctones?. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2011.

REY, F. L. G. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito.

Petrópolis, RJ: Voz, 2004.

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6º SEMESTRE

ANÁLISE INSTITUCIONAL – 40H

Ementa:

Abordagem de temas centrais da análise institucional (perspectiva multiparadigmática

associada ao novo institucionalismo). Estratégias de pesquisa institucional: formulação

e identificação de oportunidades para sua aplicação em um dado contexto empírico.

Articulação de um instrumental de pesquisa em diferentes níveis e lógicas de análise

institucional.

Bibliografia Básica:

CASTORIADIS Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 2a Ed; Rio de

Janeiro, Ed Paz e Terra 1982.

LOURAU René. Análise institucional e práticas de pesquisa. Rio de Janeiro, Ed

UERJ, Rio 1993.

REVEL, J. Foucault: conceitos essenciais. SP. Claraluz. 2005.

Bibliografia Complementar:

BARROS. Regina Duarte Benevides de e RODRIGUES Heliana de Barros Conde e

SÁ LEITÃO Maria Beatriz: Grupos e instituições em análise; Rio de Janeiro, Ed

Rosa dos Tempos 1992.

BAREMBLITT Gregório. Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes;

Rio de Janeiro, Ed Rosa dos Tempos 1992.

GOFFMAN ERWING: Estigma - Notas sobre a manipulação da identidade

deteriorada; 4a ed, Rio de Janeiro, Ed Guanabara Koogan, 1988.

REVEL, J. Foucault: conceitos essenciais. SP. Claraluz. 2005.

LOURAU, R. Renê Lourau analista em tempo integral. RJ.

PROJETO DE PESQUISA EM PSICOLOGIA – 40H

Ementa:

A base conceitual para o estudo da estrutura metodológica do projeto de pesquisa.

Etapas da construção do projeto. Métodos e técnicas de pesquisa quantitativa e

qualitativa. O relatório de pesquisa. A importância da pesquisa no processo de

intervenção da psicologia. Exercício de elaboração de projeto de pesquisa, que

aponte: objeto, problema, referencial teórico e metodologia.

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Bibliografia Básica:

ANDERY, Maria Amália [et al.]. Para compreender a ciência: uma perspectiva

histórica. Rio de Janeiro: Garamound, 2012.

LAKATOS, E; MARCONI, M. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Pearson.

Prentice Hall, 2010.

PÁDUA, E. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 13 ed. Campinas:

Papirus, 2007.

Bibliografia Complementar:

BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência. São Paulo: UNESP, 2002.

CARVALHO, Edgar de Assis. Ética complexa e pensamento científico. In:

ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgar de Assis. Cultura e

pensamento complexo. Natal: EDUFRN, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.3d. São Paulo, Atlas, 1991.

KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções cientificas. (caps. 2, 3, 4). São Paulo

Perspectiva, 2009.

REY, Gonzalez. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São

Paulo; Pioneira Thompson Learning, 2002.

PSICOFARMACOLOGIA – 80H

Ementa:

Histórico, definição e classificação de Psicofármacos. Princípios de Neurofisiologia e

Neuroanatomia. Princípios de Neurotransmissão. Farmacodinâmica. Farmacocinética.

Psicofármacos: pesquisa pré-clínica e clínica de novos medicamentos. Farmacologia

dos Antidepressivos e Estabilizantes do humor. Farmacologia dos Ansiolíticos e

Hipnóticos. Farmacologia dos Antipsicóticos e Antiparkinsonianos. Drogas

empregadas nos distúrbios de memória. Farmacologia das drogas de

abuso/dependência. Tratamento farmacológico do abuso/dependência de drogas

psicoativas. Farmacologia dos anticonvulsivantes. Uso de fitoterápicos em psiquiatria.

Outros tratamentos biológicos não farmacológicos: eletroconvulsoterapia.

Fitoterápicos. Transtornos alimentares.

Bibliografia Básica:

TENG, CHEI-TUNG. Psicofarmacologia aplicada: manejo prático dos transtornos

mentais. São Paulo: Atheneu, 2012.

STAHL, STEPHEN M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações

clínicas. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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RANG, H. P ET AL. Rang & Dale Farmacologia. Trad. Et Al: Adriana Paulino Do

Nascimento Et Al. 6. Ed. Rio De Janeiro: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, REINALDO NOBREGA DE (ORG.). Psicofarmacologia: fundamentos

práticos. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

STAHL, STEPHEN M. Psicofarmacologia: depressão e transtornos bipolares. Trad.:

Irismar Reis De Oliveira; Pedro Antônio Do Prado Lima. Rio De Janeiro: Médica E

Científica, 2003.

DIEHL, ALESSANDRA [ET AL.]. Dependência química: prevenção, tratamento e

políticas públicas. Porto Alegre: Artmed, 2011.

GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Brunton,

Laurence L. (Ed.), Lazo, John S. (Ed.), Parker, Keith L. (Ed.), Trad.: Carlos Henrique

De Araújo Cosendey.[Et Al.]. 11. Ed. Porto Alegre: Amgh, 2010.

CORDIOLI, AR. Psicofármacos: consulta rápida. Terceira edição 2005 Artmed.

PSICOLOGIA APLICADA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS – 40H

Ementa:

Problematizar a Psicologia no contexto do atendimento ao sujeito com deficiências ou

com necessidades especiais, no que concerne à sua inclusão social, cultural, familiar e

política. Histórico de exclusão social. Políticas públicas voltadas para a inclusão social

e educacional. Conceituação e caracterização das necessidades especiais.

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, Rita Vieira; BONETI, Lindomar Wessler; POULIN, J. R. (Orgs). Novas

luzes sobre a inclusão escolar. Fortaleza: Edições UFC, 2010.

BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação trabalho e

cidadania. campina, SP: Papirus, 1998.

CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “IS”. 5ª. Edição. Porto

Alegre: Medição, 2007.

Bibliografia Complementar

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A, 2006.

SKLIAR, CARLOS. Seis perguntas sobre a questão da inclusão ou de como

acabar de uma vez por todas com as velhas – e novas – fronteiras em educação.

Revista pró-posições, v.12, n. 2-3 (35-36), p. 11-21, jul./nov. 2001.

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SKLIAR, CARLOS. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse

aí? Rio de Jjaneiro: dp & a, 2003.

MITLER, Peter. Educação Inclusiva: práticas sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e

educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. V.

3. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PSICOLOGIA DA SAÚDE – 80H

Ementa:

Concepções de saúde. A evolução das Políticas Públicas de Saúde no Brasil e a

história do SUS: processos de formulação, gestão e controle social. O processo

saúde–doença. A implicação da Psicologia no âmbito das políticas públicas de saúde.

Saúde Mental e a Reforma Psiquiátrica no Brasil. A interdisciplinaridade na atuação na

Saúde. A atuação profissional Psicólogo na Saúde. Pesquisa em Psicologia da Saúde.

A morte e o luto no contexto da Saúde.

Bibliografia Básica:

AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio De Janeiro: Fiocruz,

2007.

ANGERAMI-CAMON, V. A. (ORG.). Psicologia da saúde – um novo significado para

a prática clínica. 2 Ed. Rev. Ampl. São Paulo: Pioneira Psicologia, 2011.

BARATA, RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde? Rio

de Janeiro: Editora Fiocruz; 2009.

Bibliografia Complementar:

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 7 Ed. Rio De Janeiro: Forense

Universitária, 2011.

FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio De Janeiro. 7 Ed. Editora Forense –

Universitária, 2012.

KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 9º Ed. São Paulo: Martins Fontes,

2008.

PAIM, J. O que é o SUS, 3º reimpressão. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.

STRAUB, R. Psicologia da Saúde. Porto alegre: Artmed, 2005.

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PSICOLOGIA JURÍDICA – 40H

Ementa:

Conceito e Histórico da Psicologia Jurídica. Campos de Atuação da Psicologia

Jurídica. Motivações psicológicas para o ato delituoso (o normal e o patológico).

Síndromes Psicológicas. Imputabilidade e Inimputabilidade Penal. A Perícia

psicológica.Temas da Psicologia aplicado ao Direito.

Bibliografia Básica:

JOSÉ OSMIR FIORELLI E ROSANA CATHYA RAGAZZONI MANGINI. Psicologia

Jurídica. Editora Atlas, 2010.

CAIRES, M. A. F. Psicologia Jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas.

São Paulo: Vetor, 2003.

TRINDADE, J. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 4 edição.

Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010.

Bibliografia Complementar:

BRITO L. Temas de psicologia jurídica. 3 edição. Rio de Janeiro: Relume Dumará,

2002.

MIRA Y LÓPEZ, E. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2005.

SONIA LIANE REICHERT ROVINSKI / ROBERTO MORAES CRUZ. Psicologia

jurídica perspectivas teóricas e processos de intervenção. Vetor Editora

EDGARD LUIZ DE. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo:

Vetor, 2003.

SANTOS, H. R. B. Psicologia na área criminal. São Paulo: Jovili, 1995.

PSICOPATOLOGIA – 80H

Ementa:

O conceito de Psicopatologia. História e definições da psicopatologia. As diversas

perspectivas dos estudos psicopatológicos. Critérios de normalidade e anormalidade

do comportamento. A semiologia psiquiátrica. As funções psíquicas e suas alterações.

Compreensão Sindrômica e a Psicologia. As principais psicopatologias: Transtornos

de Ansiedade, Somatoformes e Dissociativos; Transtornos de Humor; Esquizofrenias;

Transtornos de Personalidade; Dependência Química e Abuso de Substância;

Transtornos Alimentares.

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79

Bibliografia Básica:

KAPLAN, Harold I., SADOCK, Benjamin J.Trad. Dayse Batista. Manual de

Psiquiatria. 2.ed. Porto Alegre : Artmed, 1998.

PAIM, Isaías.Curso de Psicopatologia. São Paulo . EPU editora, 2006.

BERGERET, J. Psicologia Patológica. São Paulo, Editora Masson do Brasil, 1983.

Bibliografia Complementar:

CASSORLA, R. Do Suicídio: estudos brasileiros. Ed. Papirus.

BERTOLOTE, J. M. (Org.) Glossário de termos de Psiquiatria e Saúde Mental da

CID-10 e seus derivados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MANSUR, J. & Carlini, E. A. Drogas: subsídios para uma discussão. Ed. Brasiliense.

MARTINS, F. (2005). Psicopathologia I: Prolegômenos. Belo Horizonte: Editora

PUCMINAS.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.

2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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80

7º SEMESTRE

ÉTICA PROFISSIONAL – 40H

Ementa:

O que é ética? História e fundamentos filosóficos e políticos da ética. Ética e Ciência.

Ética e Moral. História e perspectivas da Bioética. Ética e psicologia: contribuições

para um pensar crítico sobre a atuação do profissional psicólogo. O Código de Ética

Profissional do Psicólogo.

Bibliografia Básica:

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos

Psicólogos. Brasília, 2005.

OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. Petrópolis: Vozes, 2004.

ROMARO, Rita. Ética na psicologia. Petrópolis, Vozes, 2006.

Bibliografia Complementar:

BOFF, L. Saber cuidar: ética do Humano – compaixão pela Terra. Petrópolis, Rio de

Janeiro: Vozes, 1999.

FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro,

Forense Universitária, 2004.

GÓMEZ, Carlos (Ed.). Doce textos fundamentales de la Ética del siglo XX. Madrid.

Alianza Editorial, 2007.

LÉVINAS, E. Ética e infinito. Lisboa: Edições 70, 1982.

SOUZA, Ricardo Timm. Ética como fundamento: uma introdução à Ética

contemporânea. São Leopoldo, Nova Harmonia, 2004.

PESQUISA EM PSICOLOGIA – 40H

Ementa:

Etapas da construção do projeto. Métodos e técnicas de pesquisa quantitativa e

qualitativa. Exercício de elaboração de projeto de pesquisa, que aponte: objeto,

problema, referencial teórico e metodologia.

Bibliografia Básica:

BREAKWELL, G.M; FIFE-SCHAW, C; HAMMOND, S.; SMITH, J. A. Métodos de

pesquisa em psicologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.

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81

DINIZ, D. Carta de uma orientadora: o primeiro projeto de pesquisa. 2.ed.rev.

Brasília: LetrasLivres, 2013.

SAMPIERI, R. H., COLLADO, C. F., LUCIO, P. B. Metodologia de Pesquisa. São

Paulo: McGraw-Hill, 2013.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS, L. F. L. Métodos e técnicas de pesquisa em Psicologia. Campinas, SP:

Editora Alínea, 2008.

COZBY, PAULO C. Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. Atlas,

2006.

DANCEY, Christine P; REIDY, Jonh. Estatística sem matemática para psicologia:

usando SPSS para Windows. Artmed, 2006.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SHAUGHNESSY, John J; ZECHMEISTER, Eugene B.; ZECHMEISTER,Jeanne S.

Metodologia de Pesquisa em Psicologia. 9ªed., McGraw-Hill, 2012.

PSICOLOGIA AMBIENTAL – 40H

Ementa:

A Psicologia Ambiental, comportamento humano e ambiente. Ambiente construído e

ambiente natural. Características da Psicologia Ambiental: Visão contextualizada do

comportamento, influência teórica e metodológica da Psicologia Social Educação

Ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente. Aspecto multi-metodológico.

O conceito de sustentabilidade. Planejamento, conservação e valorização ambiental.

Impacto ambiental. Os vínculos socioculturais do homem com o ambiente, do

imaginário coletivo à subjetividade, nas formas de produção da subsistência humana e

nos diferentes modelos socioeconômicos.

Bibliografia Básica:

CAVALCANTE, Sylvia. ELALI, Gleice A. Temas básicos em psicologia ambiental.

Petrópolis: Vozes, 2011.

PINHEIRO, Jose Q; GUNTHER, Hartmut. Métodos de pesquisa nos estudos

pessoa-ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

SOCZKA, Luis (Org.) Contextos humanos e Psicologia Ambiental. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

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82

Bibliografia Complementar:

BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. Cidade e afetividade: estima e construção dos mapas

afetivos de Barcelona e de São Paulo. Fortaleza: Edições UFC, 2010.

GUEDES, Maria do Carmo; RABINOVICH, Elaine Pedreira; TASSARA, Eda T. de

Oliveira. Psicologia e ambiente. São Paulo: 0 educ, 2004.

GUNTHER, H., PINHEIRO, J. Q., GUZZO, R. S. L. (Orgs.) (2004). Psicologia

ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas: Alínea,

2004.

LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder,

3ª Ed., Editora VOZES, Rio de Janeiro, 2001.

MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de Matos. Educação ambiental e

sustentabilidade. Fortaleza: Edições UFC, 2009.

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA – 80H

Ementa:

Origem e história da Psicologia Comunitária; correntes européias, estadounidenses e

latino-americana; conceitos básicos; o papel do Psicólogo Comunitário; métodos e

técnicas de investigação e de intervenção em Psicologia Comunitária; trabalho de

campo.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, R. H. F. (1996) - Psicologia Social Comunitária: da Solidariedade à

Autonomia. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes.

GÓIS, CEZAR WAGNER L. (2012) – Psicologia Clínico Comunitária. Fortaleza,

Banco do Nordeste.

BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. (orgs.) Psicologia sócio-

histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. 224 p.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, PAULO. (1985). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 15ª

Edición, 1ª edición 1979.

GUZZO, RAQUEL S. L & LACERDA, F. J. (2011) Psicologia e Sociedade: Interfaces

no Debate Sobre a Questão Social. Campinas, SP, Editora ALÍNEA.

GÓIS, CEZAR WAGNER L. (2008) – Saúde Comunitária.- Pensar e Fazer. Fortaleza,

Hucitec.

SARRIERA, J. C. & SAFORCADA, E. T. Introdução a Psicologia Comunitária:

bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre, Sulina, 2010.

Page 86: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

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VASCONCELOS, E. M. (1985). O que é psicologia comunitária. São Paulo:

Brasiliense.

PSICOLOGIA HOSPITALAR – 40H

Ementa:

Introduzir os conceitos básicos acerca das peculiaridades da atenção psicológica em

hospitais, bem como os aspectos inerentes ao processo saúde-doença, hospitalização

e reabilitação numa perspectiva psicossomática atual e referendada pelas práticas

psicológicas.

Bibliografia Básica:

CAMON, V. A .; CHIATTONE, H . B; NICOLETTI, E. A. O Doente, a Psicologia e o

Hospital. São Paulo, Pioneira, 1992.

CAMON, V. A. (org.) Psicologia Hospitalar - Teoria e Prática. São Paulo,

Pioneira,1994.

CAMON, V. A. (org.) et al. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo,

Pioneira,1996.

Bibliografia Complementar:

MALDONADO, M. T. Psicologia da Gravidez. Petrópolis, Vozes, 1985

MELLO FILHO, J. Concepção Psicossomática: visão atual. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro,1988

ROMANO, B. W. (org.) A Prática da Psicologia nos Hospitais. São Paulo,

Pioneira,1994.

ROMANO, B. W. Psicologia Aplicada à Cardiologia. São Paulo, Fundo Editorial

BYK,1990.

AGERAMINI, V. A.C. ET all. Urgências Psicológicas no Hospital. São Paulo:

Pioneira, 2002.

PSICOPATOLOGIA INFANTIL – 80H

Ementa:

Conceito de psicopatologia. História da psicopatologia infantil. Normal e patológico.

Transtornos psicopatológicos na infância. Metodologia clínica. Processo terapêutico.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

84

Bibliografia Básica:

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 1981. ANTONY, Sheila. A clínica gestáltica com crianças: caminhos de

crescimento. São Paulo: Summus, 2010.

DUMAS, Jean E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3.ed.Porto Alegre:

Artmed, 2011

OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e

adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

Bibliografia Complementar:

ABERASTURY, A. A criança e seus jogos. 2. Ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.

ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA. DSM IV: Manual Diagnóstico e

Estatístico de Transtornos Mentais. 4.ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.

BOWLBY, J. Formação e Rompimento de laços afetivos. 4.ed. São Paulo, Martins

Fontes, 2006.

D. MARCELLI. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5.ed. Porto

Alegre, ArtMed, 1998.

DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.;CASTRO, M.G.K.. A prática da psicoterapia infantil.

Porto Alegre, 1989.

PSICOTERAPIA BREVE – 80H

Ementa:

A psicoterapia breve, a história e a evolução dos seus métodos. O processo de

psicoterapia breve e suas fases. Características da entrevista psicológica. A relação

entrevistador entrevistado e os fenômenos emergentes. Principais abordagens

teóricas e suas áreas da aplicação. Estudo comparativo entre psicoterapia breve e

prolongada. A técnica e a utilização prática.

Bibliografia Básica:

MIGUEL, Mahfoud (orgs). Plantão Psicológico: Novos Horizontes. Editora

Companhia Ilimitada. 1999.

BRAIER, E. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. São Paulo, Fontes, Ed,

2000.

JOSELE ABREU-RODRIGUES E MICHELA RODRIGUES RIBEIRO (ORGS.). Análise

do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Ed. - Porto Alegre-Artmed, 2005.

Page 88: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

85

Bibliografia Complementar:

JORGE, Ponciano Ribeiro. Gestalt Terapia de Curta Duração. Editora Summus.

ANZIEU, D. O Trabalho Psicanalítico nos Grupos: Moraes, Lisboa, 1995.

PERLZ, Fritz. A abordagem gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Editora

Zahar. 1973.

ROGERS, Carl.Torna-se Pessoa. Editora Martins Fontes.

EDUARDO FERREIRA SANTOS. Psicoterapia Breve: Abordagem Sistematizada de

situações de crise. Ed: Agora Editora, 1997.

SAÚDE COLETIVA – 40H

Ementa:

Compreensão dos aspectos históricos e conceituais do processo saúde, doença e

cuidado. Contexto histórico da Saúde Pública. Modelo Biomédico e Saúde Coletiva.

Atuais políticas de saúde e seus processos de atenção, gestão, política, controle social

e produção de subjetividades. Compreensão das categorias conceituais de promoção,

prevenção, epidemiologia, vigilância e avaliação. Antropologia para se pensar a saúde.

Redes Sociais, Apoio Social, Espiritualidade e Educação Popular na abordagem às

práticas de cuidados de saúde. Inserção do psicólogo na Saúde Pública, enfocando

noções referentes à Clínica, Método da Roda, Educação em Saúde e Corpo.

Bibliografia Básica:

BATISTELLA, C. Saúde, Doença e Cuidado: complexidade teórica e necessidade

histórica. O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz,

2007.

BRIGAGÃO, J. NASCIMENTO, V. L. V. e SPINK, P. As interfaces entre psicologia e

políticas públicas e a configuração de novos espaços de atuação. REU,

Sorocaba, SP, v. 37, n. 1, p. 199-215, jun. 2011.

CAMPOS, G. W. S. [et. AL.]. Tratado de Saúde Coletiva. Editora Hucitec. São Paulo;

Rio de Janeiro Ed. Fiocruz, 2006.

Bibliografia Complementar:

CARMO E.H.; BARRETO M.L.; BARBOSA da SILVA J. Mudanças nos padrões de

morbimortalidade da população brasileira: os desafios para um novo século.

Epidemiologia e Serviços de Saúde, 12(2):63-75, 2003.

MINAYO M. C. S. Saúde - doença: uma concepção popular da etiologia. Cadernos de

Saúde Pública, RJ. 4(4): 363-381, 1988.

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PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Ed. Guanabara Koogan. 1995.

Capítulo 3: Saúde e Doença.

RIBEIRO, José Pais e Leal, Isabel Pereira. Psicologia clínica da saúde. Análise

Psicológica (1996), 4 (XIV): 589-599.

SPINK, Mary Jane P. A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e

produção acadêmica / Mary Jane Paris Spink. Organizadora — São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2007.

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8º SEMESTRE

MÉTODOS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL – 40H

Ementa:

A disciplina tem como objetivo apresentar aos estudantes os aportes teóricos dos

processos de intervenção, tecendo concomitantemente considerações acerca dos

aspectos éticos presentes na atuação profissional. Princípios norteadores da

intervenção psicossocial. Dessa forma, apresentaremos os métodos de intervenção do

psicólogo em grupos, organizações, instituições e comunidade. Assim como, os

instrumentos de medida e avaliação de fatores psicossociais e seus pressupostos.

Discutiremos a rede de apoio e a importância do estudo das populações vulneráveis e

a ação preventiva do psicólogo.

Bibliografia Básica:

LEVY, A. Intervenção como processo. In, MACHADO, M. N. M. et al.

Psicossociologia: análise social e intervenção. Belo Horizonte: Autentica, 2001.

OLIVEIRA, I. F., AMORIM, K. M. O. Psicologia e política social: o trato à pobreza

como "sujeito psicológico". Psicologia Argumento, 30(70), 2012, p. 559-566.

SARRIERA, J.C. et al. Intervenção Psicossocial e algumas questões éticas e técnicas.

In, Sarriera, J. C. (org) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina,

2004.

Bibliografia Complementar:

AGUILAR, Maria José; ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de serviços e programas

sociais. Tradução de Jaime A. Clasen e Lúcia Mathilde E. Orth. Petrópolis: Vozes,

1994.

MACHADO, M. N. M. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Belo

Horizonte: Autentica, 2001.

AFONSO, M. L. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde: um método de

intervenção psicossocial. 2ª ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

HUTZ, C. S. Avanços em psicologia comunitária e intervenções psicossociais.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

GOIS, C.W.L. Saúde Comunitária: pensar e fazer. Sao Paulo: Editora HUCITEC,

2008. 260p.

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MONOGRAFIA I – 40H

Ementa:

De forma orientada: Executar o projeto de monografia. Desenvolver o estado da arte.

Proceder o trabalho de pesquisa.

Bibliografia Básica:

CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso dos

estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.

MINAYO, Maria C. de Souza (org.) Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade.

Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Marisa Vorraber (org.) Caminhos Investigativos. Porto Alegre: Mediação,

1996.

FAZENDA, Ivani (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez,

1997.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,

1995.

LUCKESI, Cipriano [et. al.] Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São

Paulo: Cortez, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS, DESASTRES E LUTO – 40H

Ementa:

Os efeitos dos desastres e catástrofes pela vivência, testemunho ou confronto com

eventos. As consequências psicológicas do desastre como ameaça à vida, destruição

e situações dolorosas. A busca do “empoderamento” das capacidades de

enfrentamento e de resiliência das vítimas. Saúde mental dos sobreviventes,

sofrimento psicológico, perdas e luto. Conceitos e tipologia de traumas e transtornos

de estresses pós-traumáticos. Diagnóstico e intervenções. Estratégias especiais para

atenção à infância e adolescência. Reabilitação de cenários psicológicos de pessoas

afetadas por Emergências e Desastres. As contribuições da psicologia na prevenção e

redução de desastres

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Bibliografia Básica:

ANDRÉ, Christophe. Psicologia do medo: como lidar com temores, fobias, angústias

e pânicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

BRUCK, Ney Roberto Váttimo. Primeiros Auxílios Psicológicos - Angústia Pública e

Psicologia das Emergências. Porto Alegre: Editora Gênese, 2009.

LOPES. D.C. et al. Construindo comunidades mais seguras: preparando para a

ação cidadã em defesa civil. Florianópolis: UFSC/CEPED; [Brasília]: Secretaria

Nacional de Defesa Civil, 2009.

Bibliografia Complementar:

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado

de sociologia do conhecimento. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Subjetividade e desastres: a contribuição

possível da psicologia. Jornal do Federal. Brasília, ano 18 v. 81, p. 8-9, abr. 2005.

LIPP, Marilda E. N. (Org). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e

aplicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MINISTÉRIO DA INTERAÇÃO NACIONAL. Conferência Nacional de Defesa Civil e

Assistência Humanitária. 2010. Brasília, Brasil, 1. Disponível em: http:// www.pro-

conferenciadefesacivil.org. Acessado em: 5 abr. 2010.

RIPLEY, Amanda. Impensável - Como e por que as pessoas sobrevivem a desastres.

Amanda Ripley; tradução Helena Londres. São Paulo: Globo, 2008.

PSICOLOGIA DO ESPORTE – 40H

Ementa:

Preparação psicológica no treinamento e na competição. Técnicas de intervenção

psicológica no âmbito do esporte. Intervenção psicológica nas lesões esportivas.

Populações especiais no esporte. Qualidade de vida e exercício físico.

Bibliografia Básica:

ANGELO, L. F.& RUBIO, K. Instrumentos de avaliação em Psicologia do Esporte.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

BURITI, M.A. Psicologia do Esporte. São Paulo: Alínea. 1997.

GOULD, D. & Weinberg, R. S. Fundamentos de Psicologia do Esporte e Exercício.

Ed. Artes Médicas. 2002.

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Bibliografia Complementar:

BARRETO, J. A. Psicologia do esporte: para o atleta de alto rendimento. Rio de

Janeiro: Shape, 2002.

NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Ed. MidioGraf URL.

2001.

RUBIO, K. Psicologia do Esporte: Interfaces, Pesquisas e Intervenção. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 2000.

SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Teoria e Aplicação Prática. Belo Horizonte,

Imprensa Universitária/UFMG, 1992.

SAMULSKI, D.M. Psicologia do esporte: manual para a eduação física, psicologia e

fisioterapia. Barueri, SP: Editora Manole, 2002.

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO E DA MOBILIDADE HUMANA – 40H

Ementa:

Psicologia do Trânsito e seus diversos campos conceituais e aplicativos. Psicologia

aplicadas à saúde, educação, meio ambiente e a segurança da mobilidade humana no

trânsito, tendo como referências os princípios da Política Nacional de Trânsito e como

eixos principais o trânsito como uma questão política, social e histórico.

Mobilidade humana e às várias formas de deslocamento mobilidade humana. e às

várias formas de deslocamento.

Bibliografia Básica:

ALCHIERI, J. C. , Cruz, R.M. e Hoffmann, M.H.. Comportamento humano no

trânsito. Ed. Casa do Psicólogo, 2003, SP.

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO; Lei n.º 9503, de 23/09/97.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Caderno de psicologia do trânsito e

compromisso social. Dez 2000.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Conselho Nacional de Trânsito. Resolução nº 166, de 15 de setembro de

2004. Aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade

Urbana. Projeto de Lei da Mobilidade Urbana &8208; PL 1687/2007.

Institui as diretrizes da política de mobilidade urbana e dá outras providências.

ESPÍRITO SANTO, J. - Trânsito e cidadania - Ed. Brasília, DF, 2000.

DOTTA, Atiço. O condutor defensivo: teoria e prática, Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

1998.

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DOTTA, R. M. Manual de normas e procedimentos para despertar a

sensibilização para a condução segura, 2002.

DISCIPLINA ELETIVA: PSICOPATOLOGIA E INTERVENÇÕES CLÍNICAS

I. PSICOPATOLOGIA E INTERVENÇÕES CLÍNICAS (PSICANALÍTICA) – 80H

Ementa:

A Concepção de Normal e Patológico em Freud. As Negações Constitutivas do Ser:

Recalque, Denegação, Desmentido e Foraclusão.

Estruturas Clínicas: Neurose, Psicose e Perversão. Estudo de Casos Clínicos.

Bibliografia Básica:

FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. (1905), v. VII, ESB-Ed.

Imago, RJ, 1978.

_________ . Sobre o narcisismo: uma introdução (1914), v. XIV, ESB-Ed. Imago, RJ,

1978.

_________ . As pulsões e seus destinos (1915), v. XIV, ESB-Ed. Imago, RJ, 1978.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, S. A impostura perversa. RJ, Jorge Zahar, 1995.

CRUXÊN, O. “A dialética da cura em Leonardo da Vinci”, Documentos – Revista

do Corpo Freudiano do Rio de Janeiro – Escola de Psicanálise, Ano 7, N°16. Janeiro

de 2001.

FREUD. S. Pontuações psicanalíticas sobre um caso de paranóia descrito

autobiográficamente. In Obras Completas de Sigmund Freud. Rio: Imago, 1976.

V.12

JULIEN, P. As psicoses: um estudo sobre a paranóia comum. Rio: Cia. de

Freud,1999. Cap. 2

HERMANN, Fábio. O método da psicanálise. São Paulo: ed. Brasiliense, 1991.

II. PSICOPATOLOGIA E INTERVENÇÕES CLÍNICAS (COMPORTAMENTALISMO) – 80H

Ementa:

Noção de normalidade e patologia na perspectiva da análise do comportamento. A

concepção de funcionalidade versus causalidade para a abordagem psicopatológica.

Diagnóstico comportamental. Análise dos processos comportamentais envolvidos nos

principais quadros psicopatológicos.

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Bibliografia Básica:

Caballo, V. (2003) Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos

transtornos psicológicos. São Paulo: Editora Santos.

Hawton, K.; Salkovskis, p.; Kirk, J.; Clark, D.M. (1997) Terapia Cognitivo-

comportamental de problemas psiquiátricos: um guia prático. São Paulo: Martins

Fontes.

Range, B. (2001) Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a

psiquiatria. Porto Alegre: Artmed.

Bibliografia Complementar:

TORÓS, D. O que é diagnóstico comportamental. In: Delitti, M. Sobre

comportamento e cognição.5ª ed. Santo André: ESETEC, 1997, v.2, cap.8, p.94-99.

SKINNER, B. F. (1989). Ciência e Comportamento Humano. 7a Edição. São Paulo:

Martins Fontes.

WHALEY, D.L. & Mallot, R. (1980). Princípios Elementares do Comportamento.

Vols. 1 e 2. São Paulo: EPU.

MARX, M.H. & Hillix, W. A. (1971). Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo:

Cultrix.

RANGÉ, B. (1995). Psicoterapia Comportamental e Cognitiva: Pesquisa Prática,

Aplicações e Problemas. São Paulo: Editorial Psy.

III. PSICOPATOLOGIA E INTERVENÇÕES CLÍNICAS (FENOMENOLOGIA E HUMANISMO) – 80H

Ementa:

O setting terapêutico. A relação e o vínculo terapêutico. A psicoterapia como processo.

Psicoterapia e cura. A entrevista inicial e anamnsese. Aspectos éticos e científicos da

atuação clínica do Psicólogo.

Bibliografia Básica:

FONSECA, José. Psicoterapia da Relação - Elementos de Psicodrama

Contemporâneo. São Paulo: Ágora, 2002.

GINGER, Serge e Anne. Gestalt: uma Terapia do Contato. São Paulo: Summus, 1995.

GOBBI, S.L e MISSEL, S. T. Abordagem Centrada na Pessoa: vocabulário e noções

básicas. Vetor, 2002.

Bibliografia Complementar:

AMATUZZI, Mauro M. O resgate da fala autêntica. Campinas: Papirus, 1994.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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AUGRAS, M. O Ser da Compreensão: Fenomenologia da situação de

psicodiagnóstico. Petrópolis: Vozes. 1996.

HYCNER, R. & JACOBS, L. Relação e Cura em Gestalt-Terapia. São Paulo:

Summus, 1997.

OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com Crianças e

adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

ROGERS, Carl; Kinget, Marian. Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática

da terapia não-diretiva, vol. 1, Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

IV. PSICOPATOLOGIA E INTERVENÇÕES CLÍNICAS (HISTÓRICO CULTURAL) – 80H

Ementa:

Gênese histórico-cultural do psiquismo. Pensamento e linguagem. Desenvolvimento e

potencial de vida. Psicopatologia e O projeto psicoterapêutico.

Bibliografia Básica:

GONZÁLEZ REY, F. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

VYGOTSKI, L. S. Obras escogidas: problemas del desarrollo de la psique. Tomo III.

Trad. Lydia Kuper. Madrid: Visor, 2000.

VYGOTSKY, L. S. Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes. 1999.

Bibliografia Complementar:

LURIA, Alexandr R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

VYGOTSKY, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância. São Paulo: Editora

Ática.

VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

GONZÁLEZ REY, F. Por uma epistemologia da subjetividade: um debate entre a

teoria sócio-histórica e a teoria das representações sociais. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2002.

PSICOTERAPIA INFANTIL – 40H

Ementa:

Conceituação de psicoterapia infantil. A importância do psicodiagnóstico infantil. A

diversidade de abordagem para o tratamento psicológico da criança.

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As principais técnicas de tratamento psicoterápico. A ludoterapia.

Bibliografia Básica:

ABERASTURY, A. (1982) Psicanálise da Criança: Teoria e Técnica. Buenos Aires:

Ed. Paidós.

ABRAM, J. (1996) A Linguagem de Winnicott. Rio de Janeiro : Ed. Revinter.

KLEIN, M. (1969) Psicanálise da Criança. São Paulo: Ed. Mestre Jou.

Bibliografia Complementar:

CONTE, F.C.S. & Regra, J.A.G. (2000). A psicoterapia comportamental infantil:

Novos aspectos. In: F.M. Silvares (Org.), Estudos de caso em psicologia clínica

comportamental infantil, Vol. 1 (pp. 79-136). Campinas, SP: Papirus.

HINSHELWOOD, R.D. (1992) Dicionário do Pensamento Kleiniano. Porto Alegre:

Ed. Artes Médicas.

MELIO, 5. L. (1999). Estatuto da criança e do adolescente: É possível torná-lo uma

realidade psicológica? Psicologia USP, 10, 139-15 1.

REGRA, J. A. G. (1999). A fantasia e o desenho. Em R.R. Kerbauy & R.C. Wielenska

(Orgs.), Sobre Comportamento e Cognição (Vol. 4, Pp. 105-115). Santo André:

WINNICOTT, D.W. (1975) O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

TEORIAS E PROCESSOS GRUPAIS – 80H

Ementa:

Bases teóricas do trabalho com grupos; a condução do grupo na clínica, na

organização e em outras instituições: objetivos, contrato, intervenções, avaliação e

encerramento.

Bibliografia Básica:

CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro:

Qualitymark,1995.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas,

1991.

MORENO, Jacob L. Quem Sobreviverá?: fundamentos da sociometria, psicoterapia

de grupo e sociodrama, vol. 2. Goiânia,GO: Dimensão,1994.

Bibliografia Complementar:

KIRBY, Andy. 150 jogos de treinamento. São Paulo: T & D Editora, 1995.

YOZO, Ronaldo Y. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para

empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora,1996.

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MOSCOVICI, F. (1998) Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José

Olympio.

PAGÈS, M. (1976). A vida afetiva dos grupos. Petrópolis: Vozes.

ROGERS, C. (1970). Grupos de encontro. Lisboa: Moraes.

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9º SEMESTRE (Ênfase em Psicologia Clínica e da Saúde)

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA: PSICANÁLISE I – 80H

Ementa:

A inserção da psicanálise na clínica escola. O método de associação livre e atenção

flutuante. As entrevistas preliminares. Concepção e função do diagnóstico em psicanálise. A

transferência e a repetição. O lugar do analista na condução do tratamento. Os desvios da

práxis e as contribuições de Jacques Lacan à clínica psicanalítica. Casos clínicos. A

supervisão.

Bibliografia Básica:

BIANCO, Anna Carolina L.. Freud não explica a Psicanálise nas Universidades. Ed.:

Contracapa, 2006, 2 ed.

MANNONI, Maud. A Primeira Entrevista em Psicanálise. São Paulo: Campus, 1980. 1 ed.

QUINET, Antonio. Psicose e Laço Social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

Bibliografia Complementar:

LACAN, Jacques. Escritos. Trad.: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

MILLER, Jacques-Alain. Perspectivas do Seminário 5 de lacan: as formações do

inconsciente. Trad.: Maria J. S. Fuertes; rev. Tec.: Sandra Grotein. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1999.

JACQUY, Chemouni. História do movimento psicanalítico. Rio de janeiro: Jorge Zahar,

1991.

ROTH, M. S. (Org.) Freud: conflito e cultura: ensaios sobre sua vida, obra e legado, Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

MEZAN, R. Freud, a trama dos conceitos. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA: FENOMENOLOGIA E

HUMANISMO I – 80H.

Ementa:

Bases teóricas das abordagens fenomenológico-existenciais: a abordagem centrada na

pessoa e a gestalt-terapia; objetivos terapêuticos, contrato, vínculo terapêutico; o papel da

técnica; condução do processo, mudança terapêutica e encerramento.

Bibliografia Básica:

FORGHIERI, Yolanda C. Psicologia fenomenologia: fundamentos, métodos e pesquisas.

São Paulo: Pioneira, 1993.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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FONSECA, Afonso H. Trabalhando o legado de Rogers: sobre os fundamentos

fenomenológicos existenciais. Maceió: Editora Bom Conselho Ltda, 1998.

GINGER, Serge. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus,1995.

Bibliografia Complementar:

AMATUZZI, Mauro M. O resgate da fala autêntica. Campinas: Papirus, 1994.

MOREIRA, Virgínia. De Carl Rogers a Merleau-Ponty: a pessoa mundana em psicoterapia.

São Paulo: Annablume, 2007.

OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com Crianças e

adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

ROGERS, Carl; Kinget, Marian. Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da

terapia não-diretiva, vol. 1, Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

PERLS, Frederick S., HEFFERLINE, Ralph & GOODMAN, Paul. Gestalt-terapia. Trad.:

Fernando Rosa Ribeiro. São Paulo: Summus, 1997.

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA:

COMPORTAMENTALISMO I – 80H.

Ementa

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em psicoterapia de orientação

Behaviorista e Análise do Comportamento. Reflexões e discussões acerca da formação

profissional do psicólogo, sua prática clínica e especificidades da abordagem

Comportamentalista.

Bibliografia Básica

RODRIGUES, Josele Abreu. Análise do Comportamento – Teoria e Pesquisa. Porto

Alegre: Artmed, 1996. 3. Ed.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982. 3 ed.

SKINNER, B. F. A Análise do Comportamento. São Paulo: edusp, 1975. 1 ed.

Bibliografia Complementar:

CABALLO, V. Manual para o Tratamento Cognitivo Comportamental dos Transtornos

Psicológicos. São Paulo: Ed. Santos, 2003.

TORÓS, D. O que é diagnóstico Comportamental. In: Delitti, M. Sobre comportamento e

cognição. 5. Ed. Santo André: ESETEC, 1997, v. 2, cap. 8, p.94-99.

MARX, M.H. & Hillix, W. A. (1971). Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix.

RANGÉ, B. Psicoterapia Comportamental e Cognitiva: Pesquisa Prática, Aplicações e

Problemas. São Paulo: Editorial Psy, 1995.

Page 101: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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SKINNER, B. F. (1989). Ciência e Comportamento Humano. 7a Edição. São Paulo:

Martins Fontes.

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA: PSICOLOGIA HISTÓRICO

CULTURAL I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção. O fenômeno psicológico e a

consciência como fenômenos sociais. Funções psicológicas superiores, internalização e

conversão. Subjetividade, personalidade e identidade. A perspectiva das crises no

desenvolvimento humano. Setting terapêutico e papel do terapeuta, vinculo na terapia.

Estratégia de intervenção, acompanhamento e conclusão da terapia.

Bibliografia Básica:

GONZÁLEZ REY, F. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

VYGOTSKI, L. S. (2000) Obras escogidas: problemas del desarrollo de la psique. Tomo

III. Trad. Lydia Kuper. Madrid: Visor

VYGOTSKY, L. S. (1999) Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes.

Bibliografia Complementar:

LURIA, Alexandr R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1986.

VYGOTSKY, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância. São Paulo: Editora Ática.

VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

GONZÁLEZ REY, F. Por uma epistemologia da subjetividade: um debate entre a teoria

sócio-histórica e a teoria das representações sociais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

ESTÁGIO II: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA BREVE I - 80H

Ementa:

A Psicoterapia Breve no quadro das técnicas psicoterápicas. Principais conceitos, aspectos

históricos, metodológicos, técnicas e aplicabilidade. A prática da psicoterapia breve ou

terapia de crise sua aplicabilidade no contexto da saúde coletiva e em outros contextos.

Bibliografia Básica:

FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LEMGRUBER, V. (Org.). O futuro da integração: desenvolvimentos em psicoterapia breve.

Page 102: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

99

Porto Alegre: Artmed, 2000.

YOSHIDA, Elisa; ENÉAS, Maria. Psicoterapias Psicodinâmicas Breves: Propostas Atuais.

2ª edição. Campinas, SP: Alínea Editora, 2007.

Bibliografia Complementar:

COREY, G. Técnicas de aconselhamento e psicoterapia. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

LEMGRUBER, V. Psicoterapia breve integrada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SMALL, L. Psicoterapias breves. Rio de Janeiro: Imago, 1971.

NASIO, J. D. A psicossomática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

HEGENBERG, Mouro. Psicoterapia Breve. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004.

ESTÁGIO III: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA HOSPITALAR I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em Psicologia Hospitalar.

Reflexões e discussões acerca da formação profissional do psicólogo, sua prática clínica e

especificidades da abordagem no espaço hospitalar.

Bibliografia Básica:

CAMON, V. A .; CHIATTONE, H . B; NICOLETTI, E . A . O Doente, a Psicologia e o

Hospital. São Paulo, Pioneira, 1992.

CAMON, V. A . (org.) Psicologia Hospitalar - Teoria e Prática. São Paulo, Pioneira,1994.

CAMON, V. A . (org.) et al. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo, Pioneira,1996.

Bibliografia Complementar:

MALDONADO, M. T. Psicologia da Gravidez. Petrópolis, Vozes, 1985

MELLO FILHO, J. Concepção Psicossomática: visão atual. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro,1988

ROMANO, B. W. (org.) A Prática da Psicologia nos Hospitais. São Paulo, Pioneira,1994.

ROMANO, B. W. Psicologia Aplicada à Cardiologia. São Paulo, Fundo Editorial

BYK,1990.

TONETTO, Aline Maria; GOMES, William Barbosa. A prática do psicólogo hospitalar em

equipe multidisciplinar. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 24, n. 1, Mar. 2007.

ESTÁGIO III: ESTÁGIO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA INFANTIL I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em psicoterapia infantil. A

importância do psicodiagnóstico infantil.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

100

A diversidade de abordagem para o tratamento psicológico da criança. As principais

técnicas de tratamento psicoterápico. A ludoterapia.

Bibliografia Básica:

ABERASTURY, A. (1982) Psicanálise da Criança: Teoria e Técnica. Buenos Aires: Ed.

Paidós.

CONTE, F.C.S. & Regra, J.A.G. (2000). A psicoterapia comportamental infantil: Novos

aspectos. Em E.F.M. Silvares (Org.). Estudos de caso em psicologia clínica

comportamental infantil, Vol. 1 (pp. 79-136). Campinas, SP: Papirus.

KLEIN, M. (1976) Narrativa da Análise de uma Criança. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

Bibliografia Complementar:

HINSHELWOOD, R.D. (1992) Dicionário do Pensamento Kleiniano. Porto Alegre: Ed.

Artes Médicas.

MELIO, 5. L. (1999). Estatuto da criança e do adolescente: É possível torná-lo uma

realidade psicológica? Psicologia USP, 10, 139-15 1.

REGRA, J. A. G. (1999). A fantasia e o desenho. Em R.R. Kerbauy & R.C. Wielenska

(Orgs.), Sobre Comportamento e Cognição (Vol. 4, Pp. 105-115). Santo André:

WINNICOTT, D.W. (1987) The Piggle – Relato do Tratamento Psicanalítico de uma

Menina. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

WINNICOTT, D.W. (1975) O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

MONOGRAFIA II – 40H

Ementa:

De forma orientada: Finalizar e defender o trabalho monográfico. Realizar apresentação e

socialização do processo de pesquisa findando o Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:

CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso dos estudantes

universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.

MINAYO, Maria C. de Souza (org.) Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade.

Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Marisa Vorraber (org.) Caminhos Investigativos. Porto Alegre: Mediação, 1996.

FAZENDA, Ivani (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1997.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 104: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

101

LUCKESI, Cipriano [et. al.] Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:

Cortez, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA I: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS CULTURA AFRO-BRASILEIRA

E INDÍGENA – 40H

Ementa:

As relações étnico-raciais, as histórias e as culturas afro-brasileira e indígena. As

diversidades culturais apresentadas através das singularidades nas línguas, nas religiões,

nos símbolos e nas artes. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. Políticas de ações

afirmativas e discriminação positiva.

O combate ao racismo e promoção da igualdade social, o exercício da cidadania e a

equidade de direitos na sociedade contemporânea.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º,

2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.

BASTIDE, Roger. Estudos Afro-Brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1983.

Bibliografia Complementar:

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico

de Vila Bela.

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. 30 ed. Rio de Janeiro: Record, 1992.

GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

HIAVENATO, Julio José. O negro no Brasil: da senzala à guerra do Paraguai. São Paulo:

Brasiliense, 1980.

BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Brasília,

SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA II: PSICODIAGNÓSTICO – 40H

Ementa:

Definição e tipologia do psicodiagnóstico. Histórico e bases epistemológicas.Caracterização

dos contextos e aplicabilidade. Etapas do processo psicodiagnóstico: rapport, anamnese,

entrevista, definição do objeto e dos instrumentos, avaliação, devolução e elaboração do

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

102

laudo. Laudo, parecer e atestado. A interação psicólogo-cliente no processo

psicodiagnóstico. Ética.

Bibliografia Básica:

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed,

2003.

CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Bibliografia Complementar:

ANASTASI, A. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PRIMI, R. (org.). Temas em Avaliação Psicológica. Campinas: IBAP, 2002.

PRIMI, R.; ALCHIERI, J. ; NORONHA, A. Guia de referência: testes psicológicos

comercializados no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

HUTZ, C. S. Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e

adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Page 106: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

103

9º SEMESTRE (Ênfase em Psicologia Social, Institucional e das Organizações)

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA SOCIAL I – 80H

Ementa:

Articulação do referencial teórico e metodológico da Psicologia social na área de estágio.

Reflexões e discussões sobre a formação do psicólogo na área de Psicologia social.

Propostas e projetos de intervenção psicossocial.

Bibliografia Básica

BACELAR, T. (1992). Nordeste, Nordestes. Teoria e Debate, 19, 02-06.

BOCK, A. M.B. (org.) (2003). A Perspectiva Sócio-Histórica na Formação em Psicologia.

Petrópolis: Vozes.

BOCK, A. M. (org.) (2003). Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez Editora.

Bibliografia Complementar

CASTEL, R. (2000) As Armadilhas da Exclusão. In: WANDERLEY, M. B.; BÓGUS, L. &

YAZBEC, M. C. (orgs.) Desigualdade e a Questão Social. São Paulo: EDUC, 17-50.

GÓIS, C.W.L. Atividade e Consciência em Psicologia. Fortaleza. Publicações Instituto

Paulo Freire/BNB, 2005.

GÓIS, C.W.L. Noções de Psicologia Comunitária. Fortaleza. Edições UFC, 1994.

LANE, Silvia T. M. Psicologia Social – O homem em movimento. Ed Brasiliense, 1985.

CAMPOS, Regina Helena de F. & GUARESCHI, Pedrinho A. (2000) Paradigmas em

Psicologia Social: a perspectiva Latino-Americana. Petrópolis: Editora Vozes. 2ª. ed.

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA COMUNITÁRIA I – 80H

Ementa:

Articulação do referencial teórico e metodológico da Psicologia comunitária na área de

estágio. Reflexões e discussões sobre a formação do psicólogo na área de Psicologia

comunitária. Propostas e projetos de intervenção comunitária.

Bibliografia Básica:

BRANDÃO, Israel R. & BONFIM, Zulmira A. (orgs) (1999) Os jardins da Psicologia Social

Comunitária: escritos sobre a trajetória de um modelo teórico-vivencial. Fortaleza: Pró-

Reitoria de extensão da UFC / ABRAPSO.

CAMPOS, Regina Helena de F. & GUARESCHI, Pedrinho A. (2000) Paradigmas em

Psicologia Social: a perspectiva Latino-Americana. Petrópolis: Editora Vozes. 2ª. ed.

Page 107: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

104

CAMPOS, Regina Helena de. (org) (1998) Psicologia Social Comunitária: da

solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes.

Bibliografia Complementar:

SARRIERA, Jorge C. (coord) (2004) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre:

Sulina. 2ª ed

THIOLLENT, Michel. (2005) Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez Editora.

14ª. ed.

GUZZO, R.S.L; LACERDA, JÚNIOR, F. Psicologia Social para a América Latina: o

resgate da Psicologia da Libertação. São Paulo: Alínea, 2009.

JACÓ-VILELA, A.M.; SATO, L. (Org). Diálogos em Psicologia Social. Rio de Janeiro:

Editora Evangraf, 2012.

GÓIS, C.W.L. Noções de Psicologia Comunitária. Fortaleza. Edições UFC, 1994.

ESTÁGIO I: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM SAÚDE DA FAMÍLIA I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e ações, segundo diferentes abordagens teórico-

metodológicas, em instituições de saúde básica que atuam com foco na Estratégia Saúde

da Família e em Centros de Saúde da Família.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Luiz O M. SUS passo a passo - normas, gestão e financiamento. Pág. 19-91,

São Paulo: Hucitec. 2001.

CUNHA, João Paulo P. e CUNHA, Evangelista de. Sistema Único de Saúde: princípios em

Gestão Municipal de Saúde Textos Básicos - Ministério da Saúde. Mimeo.

MARTINS JÚNIOR, Tomaz. et al. A Estratégia de Saúde da Família no Brasil e a

superação da medicina familiar. SANARE - Revista de Políticas Públicas, Ano IV, n.1.

Pág. 57-64. 2003.

Bibliografia Complementar:

MENDES, Eugênio V. As políticas de saúde no Brasil nos anos 80: a conformação da

reforma sanitária e a construção da hegemonia do projeto neoliberal. In: Distrito Sanitário:

o processo social da mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São

Paulo: Hucitec/Abrasco. 2001.

BAPTISTA, M. N. & M. L. M. TEODORO (Orgs.) Psicologia de Família: teoria, avaliação e

intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2012.

MINUCHIN, P., J. COLAPINTO & S. MUNICHIN. Trabalhando com Famílias Pobres. Porto

Alegre: Artmed Editora, 1999.

Page 108: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

105

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

WALSH, F. Fortalecendo a Resiliência Familiar. São Paulo: Rocca, 2005.

ESTÁGIO II: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA JURÍDICA I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em Psicologia Jurídica. Psicologia e

sistema jurídico brasileiro: possibilidades, desafios e impasses profissionais. Psicologia e

sistemas de justiça (Penal, Cível, Família e Sucessões e Infância e Juventude); no sistema

prisional (prisões, hospital de custódia, serviço de acompanhamento aos egressos); no

sistema de atendimento à criança, ao adolescente e à família (Conselhos Municipais de

Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos Tutelares, Febem, SOS Criança, Abrigos

Temporários). Psicologia Jurídica e ética.

Bibliografia Básica:

BRITO, Leila Maria T. Temas de Psicologia Jurídica. 4 ed. Rio de Janeiro: Relume

Dumará, 2005.

CEZAR-FERREIRA, Verônica A. da Mota. (2004). Família, separação e mediação.

Capítulo 4, p. 127-153.

LIMA, Helenice Gama Dias de (Coord.) Construindo caminhos para a intervenção

psicossocial no contexto da justiça. Brasília: TJDFT.

Bibliografia Complementar:

GOMES, Luiz Flávio. A Presunção de Violência nos Crimes Sexuais. 1ª Parte. Revista

Brasileira de Ciências Criminais, ano 4 – n. 15, julho-setembro. Rev dos Tribunais, 1996.

GOLDENBERG, G. W. Psicologia Jurídica da Criança e do adolescente. Rio de Janeiro:

Forense, 1991.

RIGONATTI, Sérgio Paulo (coord); SERAFIM, Antonio Pádua; BARROS, Edgard Luiz de.

Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2003.

SANTOS, H. R. B. Psicologia na área criminal. São Paulo: Jovili, 1995.

SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005.

ESTÁGIO II: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO E

DAS ORGANIZAÇÕES I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em grupos, instituições e

organizações, segundo diferentes orientações teóricas e metodológicas.

Page 109: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

106

Bibliografia Básica

ALBORNOZ, S. (1995) O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense.

CHIAVENATO, I. (1996) Introdução a teoria geral da administração. São Paulo: Atlas.

ZANELLI,J.C.,Borges-Andrade,J.E.,Bastos,A.V.B.(org) (2004) Psicologia, Organizações e

Trabalho no Brasil. Porto Alegre : ARTMED.

Bibliografia Complementar

ANTUNES. R. (1998). Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade

do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez

CHANLAT, J-F. (1992) O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas (Vol I e III).

São Paulo: Atlas.

PEREIRA, W. C.C. (2002) Nas Trilhas do Trabalho Comunitário e Social: Teoria, Método

e Prática.Vozes:PUC Minas, Belo Horizonte/MG.

GOULART, I.B.; SAMPAIO, J.R. (ORG). Psicologia do Trabalho e Gestão de Recursos

Humanos: Estudos Conteporaneos. São Paulo: Casa do Psicologo, 1998.

ZANELLI, J.C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ESTÁGIO II: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA ESCOLAR I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e ações, segundo diferentes abordagens teórico-

metodológicas, em instituições de ensino.

Bibliografia Básica

MEIRA e ANTUNES (org) Psicologia Escolar: Teorias Criticas, São Paulo, Casa do

Psicólogo, 2003.

PATTO, Ma. H. Souza. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à Psicologia Escolar.

São Paulo, T.A. Queiroz, 1994.

ROCHA, M.L. A Formação na Interface Psicologia/Educação: Novos Desafios in VILELA

e MANCEBO (org) Psicologia Social: Abordagens sócio-históricas e Desafios

Contemporâneos, Rio de janeiro, ed. Uerj, 1999.

Bibliografia Complementar

BOSSA, N Fracasso Escolar: Um olhar Psicopedagógico. Porto Alegre, Artmed, 2002.

CARVALHO, M.M.C. Quando a história da Educação é a história da Disciplina e da

Higienização das pessoas in FREITAS, M.C (org) História Social da Infância no Brasil.

São Paulo, Cortez Editora, s.d.

JOBIM E SOUZA, S. Educação na pós-modernidade. Educar para quê? In JOBIM E

SOUZA, S. (org) Educação @ Pós-modernidade, Rio de Janeiro, Ed. 7 letras, 2003.

Page 110: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

107

SOUZA e SILVA J. Sucesso/Fracasso Escolar: Uma Revisão de Pressupostos in TEIAS,

Rio de Janeiro, UERJ, ano 2, n. 3, jan/jun 2001, pp 7-18.

SILVA, T.T (org) O sujeito da Educação. Petrópolis, ed. Vozes, 1994

ESTÁGIO III: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO E DA

MOBILIDADE HUMANA I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em Psicologia do Trânsito e

Mobilidade Humana.

Seus diversos campos aplicativos. Reflexões e discussões acerca da formação profissional

do psicólogo, sua prática profissional e especificidades da abordagem no trânsito e

mobilidade humana.

Bibliografia Básica:

ALCHIERI, J. C. , CRUZ, R.M. e HOFFMANN, M.H.. Comportamento humano no

trânsito. Ed. Casa do Psicólogo, , 2003, SP.

Código de Trânsito Brasileiro; Lei n.º 9503, de 23/09/97.

ESPÍRITO SANTO, J. - Trânsito e cidadania - Ed. Brasília, DF, 2000.

Bibliografia Complementar:

Conselho Federal de Psicologia. Caderno de psicologia do trânsito e compromisso

social, Dez 2000

DOTTA, Atiço. O condutor defensivo: teoria e prática, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

DOTTA, R. M.. Manual de normas e procedimentos para despertar a sensibilização

para a condução segura, 2002.

Maringoni. Como não enlouquecer no trânsito - Ed. 34, SP, 1998.

HOFFMANN, M. H., CRUZ, R. M., & ALCHIERI, J. C. (Orgs.). (2003). Comportamento

humano e trânsito. São Paulo, SP: Caso do Psicólogo.

ESTÁGIO III: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA AMBIENTAL I – 80H

Ementa:

Prática supervisionada de planejamento e intervenção em Psicologia Ambiental.

Reflexões e discussões acerca da formação profissional do psicólogo, sua prática

profissional e especificidades da abordagem ambiental.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, J. B. J. (1981). Psicologia Ambiental. Ciência e Cultura, 33(4), 515-516.

Page 111: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

108

CAMPOS DE CARVALHO, M. I. (1993). Psicologia Ambiental, algumas considerações.

Psicologia: Teoria e Pesquisa, 9(2), 435-447.

TASSARA, E. T. O. (Org.). (2001). Panoramas interdisciplinares: para uma psicologia

ambiental do urbano. São Paulo: EDUC / FAPESP.

Bibliografia Complementar:

GUNTHER, H., PINHEIRO, J. Q., GUZZO, R. S. L. (Orgs.) (2004). Psicologia ambiental:

entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas: Alínea, 2004.

ARAGONÈS, Juan Ignacio; AMÉRIGO, Maria. Psicologia Ambiental. Madrid: Ediciones

Pirámide, 1998.

BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. Cidade e afetividade: estima e construção dos mapas

afetivos de Barcelona e de São Paulo. Fortaleza: Edições UFC, 2010.

GUEDES, Maria do Carmo; RABINOVICH, Elaine Pedreira; TASSARA, Eda T. de Oliveira.

Psicologia e ambiente. São Paulo: 0 educ, 2004.

MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de Matos. Educação ambiental e sustentabilidade.

Fortaleza: Edições UFC, 2009.

MONOGRAFIA II – 40H

Ementa:

De forma orientada: Finalizar e defender o trabalho monográfico. Realizar apresentação e

socialização do processo de pesquisa findando o Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:

CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso dos estudantes

universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.

MINAYO, Maria C. de Souza (org.) Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade.

Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Marisa Vorraber (org.) Caminhos Investigativos. Porto Alegre: Mediação, 1996.

FAZENDA, Ivani (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1997.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995.

LUCKESI, Cipriano [et. al.] Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:

Cortez, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

Page 112: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

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TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA I: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS CULTURA AFRO-BRASILEIRA

E INDÍGENA – 40H

Ementa:

As relações étnico-raciais, as histórias e as culturas afro-brasileira e indígena. As

diversidades culturais apresentadas através das singularidades nas línguas, nas religiões,

nos símbolos e nas artes. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. Políticas de ações

afirmativas e discriminação positiva.

O combate ao racismo e promoção da igualdade social, o exercício da cidadania e a

equidade de direitos na sociedade contemporânea.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º,

2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.

BASTIDE, Roger. Estudos Afro-Brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1983.

Bibliografia Complementar:

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico

de Vila Bela.

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. 30 ed. Rio de Janeiro: Record, 1992.

GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

HIAVENATO, Julio José. O negro no Brasil: da senzala à guerra do Paraguai. São Paulo:

Brasiliense, 1980.

BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Brasília,

SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA II: PSICODIAGNÓSTICO – 40H

Ementa:

Definição e tipologia do psicodiagnóstico. Histórico e bases epistemológicas.Caracterização

dos contextos e aplicabilidade. Etapas do processo psicodiagnóstico: rapport, anamnese,

entrevista, definição do objeto e dos instrumentos, avaliação, devolução e elaboração do

laudo. Laudo, parecer e atestado. A interação psicólogo-cliente no processo

psicodiagnóstico. Ética.

Bibliografia Básica:

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed,

2003.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

110

CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Bibliografia Complementar:

ANASTASI, A. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PRIMI, R. (org.). Temas em Avaliação Psicológica. Campinas: IBAP, 2002.

PRIMI, R.; ALCHIERI, J. ; NORONHA, A. Guia de referência: testes psicológicos

comercializados no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

HUTZ, C. S. Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e

adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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111

10º SEMESTRE (Ênfase em Psicologia Clínica e da Saúde)

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA: PSICANÁLISE II - 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em psicoterapia de

orientação psicanalítica.

Bibliografia Basica:

BIANCO, Anna Carolina L.. Freud não explica a Psicanálise nas Universidades. Ed.:

Contracapa, 2006, 2 ed.

MANNONI, Maud. A Primeira Entrevista em Psicanálise. São Paulo: Campus, 1980. 1 ed.

QUINET, Antonio. Psicose e Laço Social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

Bibliografia Complementar:

LACAN, Jacques. Escritos. Trad.: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

MILLER, Jacques-Alain. Perspectivas do Seminário 5 de lacan: as formações do

inconsciente. Trad.: Maria J. S. Fuertes; rev. Tec.: Sandra Grotein. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1999.

JACQUY, Chemouni. História do movimento psicanalítico. Rio de janeiro: Jorge Zahar,

1991.

ROTH, M. S. (Org.) Freud: conflito e cultura: ensaios sobre sua vida, obra e legado, Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

MEZAN, R. Freud, a trama dos conceitos. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA: FENOMENOLOGIA E

HUMANISMO II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em psicoterapia de

orientação fenomenológica e humanista.

Bibliografia Básica:

FORGHIERI, Yolanda C. Psicologia fenomenologia: fundamentos, métodos e pesquisas.

São Paulo: Pioneira, 1993.

FONSECA, Afonso H. Trabalhando o legado de Rogers: sobre os fundamentos

fenomenológicos existenciais. Maceió: Editora Bom Conselho Ltda, 1998.

GINGER, Serge. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus,1995.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

112

Bibliografia Complementar:

AMATUZZI, Mauro M. O resgate da fala autêntica. Campinas: Papirus, 1994.

MOREIRA, Virgínia. De Carl Rogers a Merleau-Ponty: a pessoa mundana em psicoterapia.

São Paulo: Annablume, 2007.

OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com Crianças e

adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.

ROGERS, Carl; Kinget, Marian. Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da

terapia não-diretiva, vol. 1, Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

PERLS, Frederick S., HEFFERLINE, Ralph & GOODMAN, Paul. Gestalt-terapia. Trad.:

Fernando Rosa Ribeiro. São Paulo: Summus, 1997.

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA:

COMPORTAMENTALISMO II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em psicoterapia de

orientação Behaviorista e Análise do Comportamento.

Bibliografia Básica:

RODRIGUES, Josele Abreu. Análise do Comportamento – Teoria e Pesquisa. Porto

Alegre: Artmed, 1996. 3. Ed.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982. 3 ed.

SKINNER, B. F. A Análise do Comportamento. São Paulo: edusp, 1975. 1 ed.

Bibliografia Complementar:

CABALLO, V. Manual para o Tratamento Cognitivo Comportamental dos Transtornos

Psicológicos. São Paulo: Ed. Santos, 2003.

TORÓS, D. O que é diagnóstico Comportamental. In: Delitti, M. Sobre comportamento e

cognição. 5. Ed. Santo André: ESETEC, 1997, v. 2, cap. 8, p.94-99.

MARX, M.H. & Hillix, W. A. (1971). Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix.

RANGÉ, B. Psicoterapia Comportamental e Cognitiva: Pesquisa Prática, Aplicações e

Problemas. São Paulo: Editorial Psy, 1995.

SKINNER, B. F. (1989). Ciência e Comportamento Humano. 7a Edição. São Paulo:

Martins Fontes.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

113

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA: PSICOLOGIA

HISTÓRICO CULTURAL II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em psicoterapia de

orientação Histórico Cultural.

Bibliografia Básica:

GONZÁLEZ REY, F. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

VYGOTSKI, L. S. (2000) Obras escogidas: problemas del desarrollo de la psique. Tomo III.

Trad. Lydia Kuper. Madrid: Visor

VYGOTSKY, L. S. (1999) Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes.

Bibliografia Complementar:

LURIA, Alexandr R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1986.

VYGOTSKY, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância. São Paulo: Editora Ática.

VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

GONZÁLEZ REY, F. Por uma epistemologia da subjetividade: um debate entre a teoria

sócio-histórica e a teoria das representações sociais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

ESTÁGIO V: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA BREVE II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em psicoterapia breve.

Bibliografia Básica:

FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LEMGRUBER, V. (Org.). O futuro da integração: desenvolvimentos em psicoterapia breve.

Porto Alegre: Artmed, 2000.

YOSHIDA, Elisa; ENÉAS, Maria. Psicoterapias Psicodinâmicas Breves: Propostas Atuais.

2ª edição. Campinas, SP: Alínea Editora, 2007.

Bibliografia Complementar:

COREY, G. Técnicas de aconselhamento e psicoterapia. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

LEMGRUBER, V. Psicoterapia breve integrada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MELLO FILHO, Julio. Psicossomática Hoje. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1992

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

114

NASIO, J. D. A psicossomática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

HEGENBERG, Mouro. Psicoterapia Breve. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004.

ESTÁGIO VI: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA HOSPITALAR II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicologia

Hospitalar.

Bibliografia Básica:

CAMON, V. A .; CHIATTONE, H . B; NICOLETTI, E . A . O Doente, a Psicologia e o

Hospital. São Paulo, Pioneira, 1992.

CAMON, V. A . (org.) Psicologia Hospitalar - Teoria e Prática. São Paulo, Pioneira,1994.

CAMON, V. A . (org.)et al. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo, Pioneira,1996.

Bibliografia Complementar:

MALDONADO, M. T. Psicologia da Gravidez. Petrópolis, Vozes, 1985

MELLO FILHO, J. Concepção Psicossomática: visão atual. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro,1988

ROMANO, B. W. (org.) A Prática da Psicologia nos Hospitais. São Paulo, Pioneira,1994.

ROMANO, B. W. Psicologia Aplicada à Cardiologia. São Paulo, Fundo Editorial

BYK,1990.

TONETTO, Aline Maria; GOMES, William Barbosa. A prática do psicólogo hospitalar em

equipe multidisciplinar. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 24, n. 1, Mar. 2007.

ESTÁGIO VI: ESTÁGIO ESPECÍFICO EM PSICOTERAPIA INFANTIL II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicoterapia Infantil.

Bibliografia Básica:

ABERASTURY, A. (1982) Psicanálise da Criança: Teoria e Técnica. Buenos Aires: Ed.

Paidós.

CONTE, F.C.S. & Regra, J.A.G. (2000). A psicoterapia comportamental infantil: Novos

aspectos. Em E.F.M. Silvares (Org.), Estudos de caso em psicologia clínica

comportamental infantil, Vol. 1 (pp. 79-136). Campinas, SP: Papirus.

KLEIN, M. (1976) Narrativa da Análise de uma Criança. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

115

Bibliografia Complementar:

HINSHELWOOD, R.D. (1992) Dicionário do Pensamento Kleiniano. Porto Alegre: Ed.

Artes Médicas.

MELIO, 5. L. (1999). Estatuto da criança e do adolescente: É possível torná-lo uma

realidade psicológica? Psicologia USP, 10, 139-15 1.

REGRA, J. A. G. (1999). A fantasia e o desenho. Em R.R. Kerbauy & R.C. Wielenska

(Orgs.), Sobre Comportamento e Cognição (Vol. 4, Pp. 105-115). Santo André:

WINNICOTT, D.W. (1987) The Piggle – Relato do Tratamento Psicanalítico de uma

Menina. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

WINNICOTT, D.W. (1975) O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Ed. Imago.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA III: DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS – 40H

Ementa:

Os Direitos Humanos: história, fundamentação e definição. A Declaração Universal dos

Direitos do Homem. Fundamento filosófico e jurídico da noção de pessoa e de dignidade

humana. Os Direitos Humanos na sociedade atual. Direitos das minorias. Compreensão

conceitual, histórica e crítica sobre a formulação e a implantação de políticas públicas.

Psicologia e direitos humanos, subjetividade e exclusão. Políticas públicas de inclusão.

Políticas de defesa dos direitos humanos no Estado Democrático de Direito. Referencial

técnico na construção do psicólogo em diferentes contextos profissionais.

Bibliografia Básica:

MANCEBO, D.; KEHL, M. R.; TEIXEIRA, M. L. T.; CASTRO, A. L. S.; SAWAIA, B. B.;

COIMBRA, C.; NASCIMENTO, E. L.; MUNIZ, H. Psicologia e direitos humanos:

subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: desafios

contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

VIEIRA, E. A. Os direitos e a política social. 3ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Elservier, 1992.

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional

de Direitos Humanos

SANTOS, B.S. Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos. São Paulo: Cortez,

2013.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

116

SARAVIA, E. Introdução à Teoria da Política Pública. IN: SARAVIA, E.; FERRAREZI, E.

(org). Políticas Públicas Coletânea, vol.1, Brasília: ENAP, 2006. p. 21-42.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA IV: PROCESSOS FAMILIARES, CONJUGAIS E

PARENTALIDADE – 40H

Ementa:

Estudos sobre a evolução histórica da família e seu ciclo vital. Família Contemporânea. As

Novas Configurações Familiares. Conjugalidade/ Satisfação Conjugal. Os Novos Arranjos

Amorosos. Família na Perspectiva Sistêmica.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, C. B. (Org.). A Família Contemporânea em Debate. São Paulo:

EDUC/Cortez, 2002.

OSÓRIO, L. C. & DO VALLE, M. E. P (Orgs). Manual de Terapia Familiar – Vol. II. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

WAGNER, A. (Org.). Desafios Psicossociais da Família Contemporânea: Pesquisas e

Reflexões. Porto Alegre, 2011.

Bibliografia Complementar:

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BAPTISTA, M. N. & TEODORO, M. L. M. (Orgs.) Psicologia de Família: teoria, avaliação e

intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CARTER, B. e MCGOLDRICK, M. (Orgs.) As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar. Porto

Alegre: Artmed, 1989.

MINUCHIN, P., COLAPINTO, J. & MUNICHIN, S. Trabalhando com Famílias Pobres.

Porto Alegre: Artmed Editora, 1999.

WALSH, F. Fortalecendo a Resiliência Familiar. São Paulo: Rocca, 2005.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA V: INTERVENÇÕES GRUPAIS – 40H

Ementa:

Perspectivas históricas e estratégias das intervenções grupais. Fenômenos grupais frente às

diferentes abordagens teóricas. Pluralidades e singularidades do trabalho com grupos e

suas possíveis aplicações. Metodologias e técnicas grupais. Articulação teórica e prática

dos processos grupais e da construção coletiva. A pesquisa a partir de intervenções grupais.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

117

Bibliografia Básica:

FERNANDEZ, A. M. O campo grupal: por uma genealogia dos grupos. São Paulo: Martins

Fontes, 2006.

OSÓRIO, L. C. Grupoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2000.

Bibliografia Complementar:

MORENO, J.L. (1975). Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou.

MOSCOVICI, F. (1998) Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio.

PAGÈS, M. (1976). A vida afetiva dos grupos. Petrópolis: Vozes.

PICHÓN-RIVIÉRE, E. (1988). O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes.

ROGERS, C. (1970). Grupos de encontro. Lisboa: Moraes.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

118

10º SEMESTRE (Ênfase em Psicologia Social, Institucional e das Organizações)

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA SOCIAL II - 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicologia Social.

Bibliografia Basica:

BOCK, A. M.B. (org.) (2003). A Perspectiva Sócio-Histórica na Formação em Psicologia.

Petrópolis: Vozes.

BOCK, A. M. (org.) (2003). Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez Editora.

LANE, S.T.M.; CODO, W. (ORG.) Psicologia Social: O Homem Em Movimento. São Paulo:

Editora Brasiliense, 1984.

Bibliografia Complementar:

BACELAR, T. (1992). Nordeste, Nordestes. Teoria e Debate, 19, 02-06.

BRASÍLIA. Conselho Federal de Psicologia(CFP). Referências Técnicas para Prática de

Psicólogas (os) no Centro de Referência Especializado de Assistência Social –

CREAS.

Brasília, CFP, 2012.

CASTEL, R. (2000) As Armadilhas da Exclusão. In: WANDERLEY, M. B.; BÓGUS, L. &

YAZBEC, M. C. (orgs.) Desigualdade e a Questão Social. São Paulo: EDUC, 17-50.

GÓIS, C.W.L. Atividade e Consciência em Psicologia. Fortaleza. Publicações Instituto

Paulo Freire/BNB, 2005.

LANE, S.T.M. O que é psicologia social. 17º ed. São Paulo, SP: Editora Brasiliense, 1991.

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA COMUNITÁRIA II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicologia

Comunitária.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, Regina Helena de F. & GUARESCHI, Pedrinho A. (2000) Paradigmas em

Psicologia Social: a perspectiva Latino-Americana. Petrópolis: Editora Vozes. 2ª. ed.

CAMPOS, Regina Helena de. (org) (1998) Psicologia Social Comunitária: da

solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

119

SAWAIA, BADER (1999) – As Artimanhas da Exclusão. Análise psicosocial e ética da

desigualdade social. Petropolis, Vozes.

Bibliografia Complementar:

SARRIERA, Jorge C. (coord) (2004) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre:

Sulina. 2ª ed

THIOLLENT, Michel. (2005) Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez Editora.

14ª. ed.

GUZZO, R.S.L; LACERDA, JÚNIOR, F. Psicologia Social para a América Latina: o

resgate da Psicologia da Libertação. São Paulo: Alínea, 2009.

JACÓ-VILELA, A.M.; SATO, L. (Org). Diálogos em Psicologia Social. Rio de Janeiro:

Editora Evangraf, 2012.

GÓIS, C.W.L. Noções de Psicologia Comunitária. Fortaleza. Edições UFC, 1994.

ESTÁGIO IV: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM SAÚDE DA FAMÍLIA II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em instituições de

saúde básica que atuam com foco na Estratégia Saúde da Família e em Centros de Saúde

da Família.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Luiz O M. SUS passo a passo - normas, gestão e financiamento. Pág. 19-91,

São Paulo: Hucitec. 2001.

CUNHA, João Paulo P. e CUNHA, Evangelista de. Sistema Único de Saúde: princípios em

Gestão Municipal de Saúde Textos Básicos - Ministério da Saúde. Mimeo.

MARTINS JÚNIOR, Tomaz. et al. A Estratégia de Saúde da Família no Brasil e a

superação da medicina familiar. SANARE - Revista de Políticas Públicas, Ano IV, n.1.

pág. 57-64. 2003.

Bibliografia Complementar:

MENDES, Eugênio V. As políticas de saúde no Brasil nos anos 80: a conformação da

reforma sanitária e a construção da hegemonia do projeto neoliberal. In: Distrito Sanitário: o

processo social da mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo:

Hucitec/Abrasco. 2001.

BAPTISTA , M. N. & TEODORO, M. L. M. (Orgs.) Psicologia de Família: teoria, avaliação e

intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

120

MINUCHIN, P., COLAPINTO, J. & MUNICHIN, S. Trabalhando com Famílias Pobres.

Porto Alegre: Artmed Editora, 1999.

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

WALSH, F. Fortalecendo a Resiliência Familiar. São Paulo: Rocca, 2005.

ESTÁGIO V: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA JURÍDICA II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicologia Jurídica.

Bibliografia Básica:

BRITO, Leila Maria T. Temas de Psicologia Jurídica. 4 ed. Rio de Janeiro: Relume

Dumará, 2005.

CEZAR-FERREIRA, Verônica A. da Mota. (2004). Família, separação e mediação.

Capítulo 4, p. 127-153.

LIMA, Helenice Gama Dias de (Coord.) Construindo caminhos para a intervenção

psicossocial no contexto da justiça. Brasília: TJDFT.

Bibliografia Complementar:

GOMES, Luiz Flávio. A Presunção de Violência nos Crimes Sexuais. 1ª Parte. Revista

Brasileira de Ciências Criminais, ano 4 – n. 15, julho-setembro. Rev dos Tribunais, 1996.

GOLDENBERG, G. W. Psicologia Jurídica da Criança e do adolescente. Rio de Janeiro:

Forense, 1991.

RIGONATTI, Sérgio Paulo (coord); SERAFIM, Antonio Pádua; BARROS, Edgard Luiz de.

Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2003.

SANTOS, H. R. B. Psicologia na área criminal. São Paulo: Jovili, 1995.

SERAFIM, Antonio de Pádua. (2007). Uma Psicologia Aplicada à Justiça. Psique Edição

Especial - Psicologia Jurídica. Ciência & Vida, Editora Escala, ano I.

ESTÁGIO V: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO E

DAS ORGANIZAÇÕES II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em grupos, instituições

e organizações.

Bibliografia Básica:

ALBORNOZ, S. (1995) O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense.

CHIAVENATO, I. (1996) Introdução a teoria geral da administração. São Paulo: Atlas.

Page 124: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

121

ZANELLI, J.C., Borges-Andrade, J.E.,Bastos, A.V.B.(org) (2004) Psicologia, Organizações

e Trabalho no Brasil. Porto Alegre : ARTMED.

Bibliografia Complementar:

ANTUNES. R. (1998). Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade

do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez

ZANELLI. J.C. O Psicologo nas Organizações de Trabalho. Porto Alegre: 2009.

CHANLAT. J-F. (1992) O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas (Vol I e III).

São Paulo: Atlas.

PEREIRA. W. C.C. (2002) Nas Trilhas do Trabalho Comunitário e Social: Teoria, Método

e Prática.Vozes:PUC Minas, Belo Horizonte/MG.

SAMPAIO, Jader dos Reis (org). Qualidade de vida no trabalho e Psicologia Social. 2ª

ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

ESTÁGIO V: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA ESCOLAR II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em instituições de

ensino.

Bibliografia Básica:

MEIRA e ANTUNES (org) Psicologia Escolar: Teorias Criticas, São Paulo, Casa do

Psicólogo, 2003

PATTO, Ma. H. Souza. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à Psicologia Escolar.

São Paulo, T.A. Queiroz, 1994.

PATTO, M.H. A Produção do Fracasso Escolar: Histórias de Submissão e Rebeldia, São

Paulo, T.A. Queiroz, 1991.

Bibliografia Complementar:

BOSSA, N Fracasso Escolar: Um olhar Psicopedagógico, Porto Alegre, Artmed, 2002

CARVALHO, M.M.C. Quando a história da Educação é a história da Disciplina e da

Higienização das pessoas in FREITAS, M.C (org) História Social da Infância no Brasil,

São Paulo, Cortez Editora, s.d.

GUZZO, R. Psicologia escolar e Psicopedagogia. www.crp05rj.com.br

MANCEBO (org) Psicologia Social: Abordagens sócio-históricas e Desafios

Contemporâneos, Rio de janeiro, ed. Uerj, 1999

SILVA, T.T (org) O sujeito da Educação. Petrópolis, ed. Vozes, 1994.

Page 125: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

122

ESTÁGIO VI: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO E DA

MOBILIDADE HUMANA II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicologia do

Trânsito e Mobilidade Humana.

Bibliografia Básica:

ALCHIERI, J. C. , Cruz, R.M. e Hoffmann, M.H.. Comportamento humano no trânsito. Ed.

Casa do Psicólogo, 2003, SP.

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO; Lei n.º 9503, de 23/09/97.

ESPÍRITO SANTO, J. - Trânsito e cidadania - Ed. Brasília, DF, 2000.

Bibliografia Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Caderno de psicologia do trânsito e

compromisso social, Dez 2000

DOTTA, Atiço. O condutor defensivo: teoria e prática, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

DOTTA, R. M. Manual de normas e procedimentos para despertar a sensibilização para

a condução segura, 2002

MARINGONI. Como não enlouquecer no trânsito - Ed. 34, SP, 1998.

HOFFMANN, M. H., Cruz, R. M., & Alchieri, J. C. (Orgs.). (2003). Comportamento humano

e trânsito. São Paulo, SP: Caso do Psicólogo.

ESTÁGIO VI: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA AMBIENTAL II – 80H

Ementa:

Prática supervisionada aprofundada de planejamento e intervenção em Psicologia

Ambiental.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, J. B. J. (1981). Psicologia Ambiental. Ciência e Cultura, 33(4), 515-516.

CAMPOS DE CARVALHO, M. I. (1993). Psicologia Ambiental, algumas considerações.

Psicologia: Teoria e Pesquisa, 9(2), 435-447.

TASSARA, E. T. O. (Org.). (2001). Panoramas interdisciplinares: para uma psicologia

ambiental do urbano. São Paulo: EDUC / FAPESP.

Bibliografia Complementar:

GUNTHER, H., PINHEIRO, J. Q., GUZZO, R. S. L. (Orgs.) (2004). Psicologia ambiental:

entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas: Alínea, 2004.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

123

ARAGONÈS, Juan Ignacio; AMÉRIGO, Maria. Psicologia Ambiental. Madrid: Ediciones

Pirámide, 1998.

BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. Cidade e afetividade: estima e construção dos mapas

afetivos de Barcelona e de São Paulo. Fortaleza: Edições UFC, 2010.

GUEDES, Maria do Carmo; RABINOVICH, Elaine Pedreira; TASSARA, Eda T. de Oliveira.

Psicologia e ambiente. São Paulo: 0 educ, 2004.

MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de Matos. Educação ambiental e sustentabilidade.

Fortaleza: Edições UFC, 2009.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA III: DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS – 40H

Ementa:

Os Direitos Humanos: história, fundamentação e definição. A Declaração Universal dos

Direitos do Homem. Fundamento filosófico e jurídico da noção de pessoa e de dignidade

humana. Os Direitos Humanos na sociedade atual. Direitos das minorias. Compreensão

conceitual, histórica e crítica sobre a formulação e a implantação de políticas públicas.

Psicologia e direitos humanos, subjetividade e exclusão. Políticas públicas de inclusão.

Políticas de defesa dos direitos humanos no Estado Democrático de Direito. Referencial

técnico na construção do psicólogo em diferentes contextos profissionais.

Bibliografia Básica:

MANCEBO, D.; KEHL, M. R.; TEIXEIRA, M. L. T.; CASTRO, A. L. S.; SAWAIA, B. B.;

COIMBRA, C.; NASCIMENTO, E. L.; MUNIZ, H. Psicologia e direitos humanos:

subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: desafios

contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

VIEIRA, E. A. Os direitos e a política social. 3ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Elservier, 1992.

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional

de Direitos Humanos

SANTOS, B.S. Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos. São Paulo: Cortez,

2013.

SARAVIA, E. Introdução à Teoria da Política Pública. IN: SARAVIA, E.; FERRAREZI, E.

(org). Políticas Públicas Coletânea, vol.1, Brasília: ENAP, 2006. p. 21-42.

Page 127: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

124

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA IV: PROCESSOS FAMILIARES, CONJUGAIS E

PARENTALIDADE – 40H

Ementa:

Estudos sobre a evolução histórica da família e seu ciclo vital. Família Contemporânea. As

Novas Configurações Familiares. Conjugalidade/ Satisfação Conjugal. Os Novos Arranjos

Amorosos. Família na Perspectiva Sistêmica.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, C. B. (Org.). A Família Contemporânea em Debate. São Paulo:

EDUC/Cortez, 2002.

OSÓRIO, L. C. & DO VALLE, M. E. P (Orgs). Manual de Terapia Familiar – Vol. II. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

WAGNER, A. (Org.). Desafios Psicossociais da Família Contemporânea: Pesquisas e

Reflexões. Porto Alegre, 2011.

Bibliografia Complementar:

ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BAPTISTA, M. N. & TEODORO, M. L. M. (Orgs.) Psicologia de Família: teoria, avaliação e

intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CARTER, B. e MCGOLDRICK, M. (Orgs.) As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar. Porto

Alegre: Artmed, 1989.

MINUCHIN, P., COLAPINTO, J. & MUNICHIN, S. Trabalhando com Famílias Pobres.

Porto Alegre: Artmed Editora, 1999.

WALSH, F. Fortalecendo a Resiliência Familiar. São Paulo: Rocca, 2005.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA V: INTERVENÇÕES GRUPAIS – 40H

Ementa:

Perspectivas históricas e estratégias das intervenções grupais. Fenômenos grupais frente às

diferentes abordagens teóricas. Pluralidades e singularidades do trabalho com grupos e

suas possíveis aplicações. Metodologias e técnicas grupais. Articulação teórica e prática

dos processos grupais e da construção coletiva. A pesquisa a partir de intervenções grupais.

Bibliografia Básica:

FERNANDEZ, A. M. O campo grupal: por uma genealogia dos grupos. São Paulo: Martins

Fontes, 2006.

OSÓRIO, L. C. Grupoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

125

ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2000.

Bibliografia Complementar:

MORENO, J.L. (1975). Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou.

MOSCOVICI, F. (1998) Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio.

PAGÈS, M. (1976). A vida afetiva dos grupos. Petrópolis: Vozes.

PICHÓN-RIVIÉRE, E. (1988). O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes.

ROGERS, C. (1970). Grupos de encontro. Lisboa: Moraes.

Page 129: Projeto de Direito - flucianofeijao.com.brflucianofeijao.com.br/.../10/Projeto_Psicologia_Reconhecimento.pdf · 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1. PERFIL DO CURSO 1.1.1. Justificativa Este

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

126

DISCIPLINAS OPTATIVAS

BEHAVIORISMO RADICAL – 40H.

Ementa:

Princípios fundamentais do Behaviorismo Radical. A importância da compreensão da

filosofia behaviorista radical para o entendimento da ciência do comportamento; análise do

comportamento. O posicionamento behaviorista radical frente às principais críticas sofridas,

as quais apontam que ele negligencia aspectos essenciais do comportamento humano. A

concepção de consciência, sentimentos e estados mentais segundo o Behaviorismo

Radical. Processos cognitivos, dons inatos e criatividade sob o enfoque behaviorista radical.

Bibliografia Básica:

COSTA, N. Até onde o que você sabe sobre o behaviorismo é verdadeiro? respondendo

às principais críticas direcionadas ao behaviorismo de Skinner. Santo André: ESETec, 2004.

COSTA, CARLOS E.; LUZIA, JOSIANE C. & SANT'ANNA, HELOÍSA H. N. (ORG.).

Primeiros passos em análise do comportamento e cognição (vol. 1). Santo André:

ESETEC. 2003.

COSTA, CARLOS E.; LUZIA, JOSIANE C. & SANT'ANNA, HELOÍSA H. N. (ORG).

Primeiros passos em análise do comportamento e cognição (vol. 2). Santo André:

ESETEC. 2004.

Bibliografia Complementar:

BAUM. W. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto

Alegre: Artmed editora, 1999.

BRANDÃO, M. Z; CONTE, F. C & MEZZAROBA, S. M. Comportamento humano. tudo (ou

quase tudo) que você gostaria de saber pra viver melhor. 1° Ed. Santo André: Esetec, 2006.

CHIESA, M. Behaviorismo Radical: A filosofia e a ciência (trad. Carlos Eduardo

Cameschi). Editora Celeiro, Brasília – DF, 2006.

SADI, H. M.; CASTRO, N. M. S. M. Ciência do Comportamento: conhecer e avançar. vol 2.

Santo André: ESETec Editores Associados. 2003.

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 15ª Ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1974.

CRIMINOLOGIA – 80H.

Ementa

Introdução aos fundamentos teóricos da Criminologia. A Criminologia como campo do

conhecimento e sua importância para as Ciências Criminais (Direito Penal e Direito

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

127

Processual Penal). A moderna criminologia e as diversas perspectivas teóricas e

metodológicas explicativas do crime e do comportamento criminoso. Paradigma etiológico

de Criminologia: crime, criminoso e criminalidade. Mudanças de paradigmas em

Criminologia: controle social e sistema penitenciário. A prevenção do crime: Política Criminal

e as Políticas de Segurança Pública.

Bibliografia Básica

ALVAREZ, Marcos César. Bacharéis, criminologistas e juristas: saber jurídico e nova

escola penal no Brasil. São Paulo: Método, 2003.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: o nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete.

29.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

MISSE, Michel. Crime e violência no Brasil contemporâneo: estudos de sociologia do

crime e da violência urbana. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

Bibliografia Complementar:

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Trad. Carlos Nelson Coutinho: Rio de Janeiro:

Campus, 1992.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 1999.

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 1996.

MATA, Robson Augusto de Carvalho. O tempo como pena e o trabalho como “premio”: o

cotidiano dos presos da Penitenciária Industrial Regional de Sobral (PIRS) – CE. 2009.

Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Ceará (UFC). Fortaleza.

ROBERT, Phlippe. Sociologia do crime. Trad. Luis Alberto Salton Peretti. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2007.

CULTURA E SOCIEDADE – 40H

Ementa:

Introdução às conceituações de Cultura. Arte e Cultura na formação humana. Cultura e

Religião como construções sociais. Gênero, patriarcalismo e representações sociais.

Bibliografia Básica:

BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Editora Martins

Fontes, 2005.

FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: Uma arqueologia das ciências humanas. 8ª Ed.

SP: Martins Fontes, 1999.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

128

Bibliografia Complementar:

HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. SP: Martins Fontes, 1998.

HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica

da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. 2ª Ed. RJ: Nova Fronteira, 2008.

KEHL, Maria Rita. A mínima diferença: masculino e feminino na cultura. RJ: Imago, 1996.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria de análise histórica. Educação e Realidade. Porto

Alegre, n.16,v.2, p. 5 -22, jul./dez.1990.

GESTÃO HOSPITALAR – 40H

Ementa:

História da Saúde Pública no Brasil. Estudos sobre Hospitais. Administração Hospitalar.

Sistema integrado de gestão hospitalar. Aplicação de Ferramentas Gerenciais para o

Aprimoramento da Gestão Hospitalar. A Estratégia em Organizações Hospitalares. O

Diferencial da Gestão Hospitalar. Humanização. Hotelaria hospitalar e a sinergia com a

psicologia hospitalar. Avaliação quanto à terceirização/ quarteirização. Qualidade e a

Certificação dos Serviços de Saúde.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, E. L. Gestão Hospitalar - Administrando o hospital moderno. Editora

Saraiva, 2006.

LISBOA, T. C. ; BORBA V. R. Teoria Geral de Administração Hospitalar. São Paulo:

Qualitymark, 2006.

LONDOÑO, M; MORERA, G; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Editora médica

panamericana, 2008.

Bibliografia Complementar:

BORBA, V. R. Do planejamento ao controle de gestão hospitalar. Editora Qualitymark,

2006.

CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia hospitalar. São Paulo: EPU, 1995.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009

TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração de hotelaria hospitalar: serviços aos clientes,

humanização do atendimento, departamentalização, gerenciamento, saúde e turismo,

hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2004.

SALU, E. J. Administração Hospitalar no Brasil. São Paulo: Manole, 2012

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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INGLÊS INSTRUMENTAL – 80H

Ementa:

Ensino da língua inglesa por meio de literaturas técnico-científicas interdisciplinares.

Aspectos fundamentais da gramática inglesa. Textos técnicos relacionados à ciência da

computação. Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e

aspectos léxico-gramaticais. Técnicas do inglês instrumental. Tópico frasal.

Bibliografia Básica:

ALEXANDRE, L. G. Developing skills. London: Longman, 1980.

BLASS, Laurie et al. Mosaic I. 2. ed. Berkeley: McGraw - Hill, Inc., 1990.

MACKENZIE, Ian. English for business studies. 7. ed. United Kingdom: Cambridge, 2001.

DUBIN, Fraida. et al. Reading by all means. 2. ed. USA: Addison - Wesley Publishing

Company, 2000.

SPÍNDOLA, Vera. Let´s trade in english. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

Bibliografia Complementar:

AZAR, B. F. Fundamentals of English Grammar. 3rd Ed. London: Longman Pearson,

2002.

Cambridge Learner's Dictionary C/CD ROM. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

Dicionário Oxford Escolar Ing-Port w/Cd-Rom. Oxford: Oxford University Press, 2005.

GOLDSTEIN, Ben. Framework Pre-Intermediate Level 2 (Student’s Book and Workbook).

London: Richmond Publishing, 2005. (unidades 1-3)

HAMP-LYONS, L.; HEASLEY, B. Study Writing. Cambridge: Cambridge University Press,

2006.

HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner's Dictionary. Oxford: Oxford University Press,

2005.

LARSEN-FREEMAN, D. Grammar Dimensions: form, meaning, and use (Series). Boston,

MA: Heinle & Heinle, 2000.

MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: C.U.P, 1990.

OXFORD, R. L.; CHRISTIE, S. Tapestry Listening and Speaking 1. Boston, MA: Thomson

Heinle, 2000.

ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Cambridge: Cambridge University Press,

1993

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

130

INTRODUÇÃO À LIBRAS – 40H

Ementa:

Esta disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teórico-históricos, filosóficos,

sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – a qual se

constitui como sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas no Brasil,

contribuindo para a formação do professor de Educação Infantil e Anos Iniciais no

contexto da Educação Inclusiva

Bibliografia Básica:

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997.

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O

Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São

Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o

desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e

decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio.

Bibliografia Complementar:

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,

1997

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Educação Especial. Falando com as Mãos: LIBRAS (Língua Brasileira de

Sinais). Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de

Janeiro: Revinter, 2008.

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de(Org.);GOES, Maria Cecilia Rafael de(Org.). Surdez :

processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

PSICOLOGIA, SAÚDE MENTAL E O CUIDADO PSICOSSOCIAL – 40H

Ementa:

História e epistemologia do campo da Saúde Mental. História dos saberes e práticas

psiquiátricas. Reforma Psiquiátrica Brasileira e o paradigma psicossocial. Cuidado em saúde

mental. Inserção e atuação da psicologia no atual campo da saúde mental.

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

131

Bibliografia Básica:

AMARANTE, P. (2008). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. 2ª Ed. Rio de Janeiro:

Fiocruz.

NORONHA, J.C.; CARVALHO, A.I. (Orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil.

Editora FIOCRUZ, 2008.

ALVERGA, A. R.; DIMENSTEIN, M. A reforma psiquiátrica e os desafios na

desinstitucionalização da loucura. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.10, n.20, jul/dez

2006, p.299-316.

Bibliografia Complementar:

COSTA-ROSA, A.(2000). O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas

ao modo asilar. IN: AMARANTE, P. (ORG.) Ensaios subjetividade, saúde mental,

sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000

DIMENSTEIN, M. A reorientação da atenção em saúde mental: sobre a qualidade e

humanização da assistência. Psicologia Ciência e Profissão, 2004, 24 (4), 112-117.

LANCETTI, A; GARCIA, L. Cuidado, território e crack: notas sobre os enxugadores de

gelo ou caçadores de nóia. In: CAMPOS, F.; LANCETTI, A. Saúde Loucura: experiências

da Reforma Psiquiátrica. Editora Hucitec, 2010.

PITTA, A. Um balanço da reforma psiquiátrica brasileira: instituições, atores e políticas.

Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.12, pp. 4579-4589.

SALES, A.L.L.F. & DIMENSTEIN, M. (2009). Psicologia e modos de trabalho no contexto

da reforma psiquiátrica. Psicologia, Ciência e Profissão. 29 (4), 812-827

PSICOPEDAGOGIA – 40H

Ementa:

A Psicopedagogia é uma área de conhecimento e pesquisa na atuação interdisciplinar,

voltada para os processos de ensino-aprendizagem, que integra o diagnóstico e a

intervenção em situações que envolvam esses processos no plano individual, grupal e

institucional. Considera a análise do contexto em que se desenvolve o processo de

aprendizagem; a leitura dos problemas que emergem da e na interação social voltada para o

sujeito que aprende; busca compreender os fatores que intervêm nos problemas,

discriminando o particular e o geral, o específico e o universal, na busca de alternativas de

ação para uma mudança significativa nas posturas frente ao ensinar e ao aprender.

Organiza-se como área teórico-metodológica própria, a partir de várias áreas do

conhecimento da Educação e da Saúde naquilo que se aplica à compreensão dos

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P S I C O L O G I A

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processos, analisando-os e respeitando o Código de Ética da Psicopedagogia, garantindo

uma postura socialmente comprometida com a realidade brasileira.

Bibliografia Básica:

BOSSA, Nádia Ap. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto

Alegre, Artes Médicas, 1992

MASINI, Elcie F. S. (Org.) Psicopedagogia na Escola – buscando condições para a

aprendizagem significativa. São Paulo, Unimarco/Loyola, 1993

FERNÁNDEZ, Alicia. A Inteligência Aprisionada. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.

Bibliografia Complementar:

FAGALI, Eloísa Quadros. Psicopedagogia institucional aplicada. 8 ed Petrópolis/RJ: Ed.

Vozes, 2003.

FONSECA, Eneida Simões. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Ed.

Memnon, 2003.

IGEA, Benito del Rincon. Presente e futuro do trabalho psicopedagógico. Porto

Alegre/RS: Artmed, 2005.

PORTO, Olívia. Psicopedagogia institucional: teoria, prática e assessoramento

psicopedagógico. 2 ed Rio de Janeiro: Wak Ed., 2007.

PORTO, Olívia. Psicopedagogia hospitalar: intermediando a humanização na saúde. Rio

de Janeiro: Wak Ed., 2008.

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1.6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O Sistema de Avaliação do Projeto do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano

Feijão se dá de acordo com os termos definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI da IES.

1.6.1. Auto-Avaliação do Curso:

O projeto de auto-avaliação da Faculdade Luciano Feijão e seus cursos de

graduação são aplicados para todos os cursos de graduação oferecidos. Apesar de ser uma

avaliação independente, a auto-avaliação dos cursos de graduação faz parte de um projeto

maior, a Avaliação Institucional.

Enquanto a Avaliação Institucional está focada na Instituição como um todo, a auto-

avaliação dos cursos centraliza-se no próprio curso, onde os alunos avaliam os professores

e suas disciplinas, seu coordenador de curso, seus laboratórios, sua biblioteca, além dos

aspectos relacionados a organização geral do curso e da infra-estrutura física

disponibilizada pelo curso. Os professores, por sua vez, também avaliam seus alunos,

coordenador de curso, biblioteca e laboratórios.

Os resultados dessa auto-avaliação são aplicados para a melhoria do curso de

graduação, por um Planejamento Estratégico elaborado pelo coordenador do curso,

juntamente com os membros do colegiado, e submetido à apreciação da Diretoria da

Faculdade e seus órgãos competentes.

Diante desta perspectiva a auto-avaliação dos cursos de graduação da Faculdade

Luciano Feijão tem os seguintes objetivos:

Geral:

Redimensionar metodologias, avaliar propostas e manter os projetos pedagógicos

adequados às diretrizes curriculares vigentes, bem como registrar deficiências procurando

aperfeiçoar o processo acadêmico e a qualidade dos serviços prestados aos discentes.

Específicos:

- impulsionar o processo criativo de autocrítica dos cursos, como evidência da

vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica e para

prestar contas à sociedade da consonância dessa ação com as demandas científicas e

sociais da atualidade;

- conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se inter-relacionam, nos

cursos de graduação, as tarefas acadêmicas em suas dimensões de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

- estabelecer compromissos com a comunidade acadêmica, explicitando as diretrizes

do projeto pedagógico e os fundamentos do programa sistemático e participativo de

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avaliação, que permita constante reordenamento, consolidação e/ou reformulação das

ações inerentes ao curso, mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da

avaliação e das ações dela decorrentes;

- repensar objetivos, metas e ações, aplicando os resultados na perspectiva de

oferecer cursos mais coerentes com o momento histórico em que se insere, capazes de

responder às modificações estruturais da sociedade;

- estudar, propor e implementar mudanças das atividades acadêmicas do Ensino, da

Pesquisa e da Extensão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos

socialmente legitimados e relevantes.

1.6.1.1 Sistema de Auto-Avaliação do Curso

Objetiva-se através deste:

Avaliar anualmente o curso, abordando e sistematizando os dados obtidos a

partir dos instrumentais dos demais processos avaliativos (discente, docente e

disciplina), discutindo questões relativas às ênfases, áreas de atuação, entre

outras, concernentes à realidade cotidiana do Projeto Pedagógico.

Buscar espaços de interlocução e construção compartilhada do conhecimento,

criando espaços políticos como: reuniões de departamento e da coordenação,

assembléias estudantis, entre outros, para a discussão e avaliação do curso,

retirando daí, informações necessárias para o seu aprimoramento.

Avaliar de que forma as disciplinas articulam-se com o projeto político-

pedagógico do curso.

No processo de auto-avaliação faz-se revisão das atividades desenvolvidas

para que estas sejam condizentes com a contemporaneidade. Como

resultado, mantendo-se melhorias constantes no curso.

1.7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

O Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem do Curso de Psicologia

da Faculdade Luciano Feijão ocorre de acordo com os termos definidos no Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI e no Regimento Geral da IES.

1.7.1. Concepção de Avaliação

A avaliação é um dos grandes desafios da prática educativa, uma vez que sofreu um

grande desvirtuamento ao longo dos anos. Trata-se avaliação apartada do processo de

educar como se fossem dimensões distintas (HOFFMANN, 2005). Sua função inicial era a

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de elemento de referência do processo de aprendizado tendo em vista o educando e o seu

desenvolvimento. Posteriormente tornou-se apenas elemento de controle e dominação.

A Faculdade Luciano Feijão entende que há uma relação fundamental, porém

rompida, entre avaliação e (re)planejamento, que precisa ser resgatada, pois é isto que lhe

dá o sentido transformador. A avaliação deve ter caráter de acompanhamento do processo,

fazendo parte da realização interativa.

Neste sentido, a avaliação do processo ensino e aprendizagem vem sendo utilizada

para fazer novos planejamentos, de forma a aproximar cada vez mais o aluno do que foi

proposto no plano de ensino e nos planos de aula, pautando-se nos seguintes objetivos:

1. informar alunos, professores e comunidade sobre qual direção o desenvolvimento

do educando e do processo ensino-aprendizagem está se realizando;

2. captar as necessidades a fim de serem trabalhadas e superadas, garantindo a

aprendizagem e desenvolvimento por parte de todos os alunos;

3. favorecer especialmente para alunos e professores a reflexão conjunta sobre a

realidade e selecionar as formas apropriadas de dar continuidade aos trabalhos.

A avaliação abrange os três aspectos básicos da tarefa educativa: trabalho com

conhecimento, relacionamento interpessoal e organização da coletividade.

1.7.2. Avaliação do processo ensino-aprendizagem

As políticas de avaliação adotadas pelo Curso de Psicologia estão sendo

implementadas através de um modelo sistemático de avaliação em que estão envolvidos o

desempenho acadêmico do discente, as implicações do docente e do discente no processo

de ensino-aprendizagem, a coerência do sistema avaliativo, estratégias pedagógicas do

docente na condução da disciplina, a aplicabilidade do Projeto Político Pedagógico, o

sistema de auto-avaliação do curso, dentre outras.

Nesse sentido, no desafio de implementação e contínua avaliação do curso, elencou-

se 03 âmbitos a serem avaliados:

A - Processo Ensino/Aprendizagem

Objetiva-se através deste a construção de um espaço:

Em que professores e alunos devem estar receptivos à interdisciplinaridade

que marca os conhecimentos contemporânea e particularmente as disciplinas de ordem

econômica e sociais.

Ensino/aprendizagem entendido como processo dinâmico e, como tal,

revisado e discutido periodicamente por todos os envolvidos (docentes/discentes).

Receptividade do docente para o diálogo em sala a fim de favorecer um

acompanhamento mais sistemático e eficiente do desempenho dos alunos.

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Busca de outros interlocutores e espaços para os processos de aprendizagem

e avaliação, articulando elementos cotidianos, artísticos e científicos, enriquecendo assim o

processo de ensino-aprendizagem.

O envolvimento direto de docentes e discentes no processo de

ensino/aprendizagem revela uma dinâmica que possibilita postura ativa na produção do

conhecimento. A participação nesse processo impulsiona o desenvolvimento do

pensamento reflexivo, critico e espírito científico.

B - Coerência do Sistema de Avaliação

Objetiva-se através deste:

Avaliar dialógica e processual;

Incentivar um processo de avaliação que prime mais pela aprendizagem

(entendida como processo inventivo) pela aquisição e mensuração de conteúdos

específicos;

Fomentar avaliações compartilhadas entre diferentes disciplinas do mesmo

semestre, através de um trabalho em conjunto e engajado;

Possibilitar diferentes articulações com o conteúdo da disciplina, de forma que

o aluno possa implicar-se com os conteúdos envolvidos, pondo a teoria em movimento

através da sua singularidade;

Fomentar uma melhor comunicação entre os professores na elaboração do

cronograma do processo de avaliação de suas disciplinas, a fim de evitar sobrecargas num

mesmo período;

Atualizar e vincular os conteúdos abordados com a realidade social

contemporânea, bem como com a bibliografia utilizada;

Neste sentido, sugerem-se possíveis formas de avaliação, tais como: a

realização de prova, relato de visitas, trabalho escrito, produção de artigos, apresentação de

trabalhos em eventos científicos e relatos de experiência relevantes à disciplina, estudo de

caso, elaboração de seminário, entre outras práticas do campo dos saberes.

C - Sistema de Auto-Avaliação do Curso

Objetiva-se através deste:

Avaliar anualmente o curso, abordando e sistematizando os dados obtidos a

partir dos instrumentais dos demais processos avaliativos (discente, docente e disciplina),

discutindo questões relativas às ênfases, áreas de atuação, entre outras, concernentes à

realidade cotidiana do Projeto Pedagógico.

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Buscar espaços de interlocução e construção compartilhada do conhecimento,

criando espaços políticos como: reuniões de departamento e da coordenação, assembléias

estudantis, entre outros, para a discussão e avaliação do curso, retirando daí, informações

necessárias para o seu aprimoramento.

Avaliar de que forma as disciplinas articulam-se com o projeto político-

pedagógico do curso.

No processo de auto-avaliação revisa-se as atividades desenvolvidas para que

estas sejam condizentes com a contemporaneidade. Como resultado, mantendo-se

melhorias constantes no curso.

1.7.3. Texto do Regimento Geral da Faculdade Luciano Feijão

que regulamenta a Avaliação do Processo de Ensino

Aprendizagem

Capítulo VI: Da Avaliação de Desempenho Acadêmico

Art. 62. A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a

freqüência e o aproveitamento.

Art. 63. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e

demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro de freqüência são da responsabilidade do professor, e

seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

Art. 64. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final, sempre

escritos, exceto no caso do inciso I do artigo 68.

§ 1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios, sob a forma de prova

e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes resultados.

§ 2º Os exercícios escolares, em número de dois por período letivo, constam de

trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no

plano de ensino da disciplina.

Art. 65. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em

grau numérico de zero a dez.

Parágrafo único. Ressalvado o disposto no artigo 67, atribui-se nota 0 (zero) ao

aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que

nela se utilizar meio fraudulento.

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Art. 66. A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período

letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a

nota do exame final.

Art.67. É concedida prova substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de

aproveitamento escolar no período estabelecido no calendário acadêmico.

§ 1º A prova substitutiva é realizada mediante requerimento do aluno e em prazo

estabelecido pela Secretaria.

§ 2º Conceder-se-á segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, desde que

requerida no prazo improrrogável de 8 (oito) dias após sua realização, uma vez justificada a

ausência e a juízo do Diretor.

Art. 68. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independentemente do exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento

não inferior a 7(sete), correspondentemente à média aritmética, sem arredondamento, das

notas dos trabalhos escolares ou provas; e

II - mediante exame final o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a

7 (sete), porém não inferior a 3(três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco)

correspondente à média aritmética, sem arredondamento, entre a nota de aproveitamento e

a nota de exame final.

Art. 69. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas

mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeitando-se na repetência, às mesmas exigências

de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

Art. 70. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do

semestre letivo cur0073ado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 2

(duas) disciplinas.

Parágrafo único. O aluno reprovado em mais de 2 (duas) disciplinas repetirá o

período, ficando porém dispensado das disciplinas em que obteve aprovação.

Art. 71. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado

por meio de avaliação de competências, feita por banca examinadora especial, pode ter

abreviada a duração de seu curso de acordo com a legislação e normas vigentes.

1.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A normatização das atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão, bem como a elaboração e

apresentação dos trabalhos produzidos se farão de acordo com os termos definidos no

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Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), devidamente aprovado pelas

instâncias colegiadas e conforme legislação vigente.

1.8.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

CAPÍTULO - I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Psicologia da

Faculdade Luciano Feijão, bem como estabelecer normas para elaboração e apresentação

dos trabalhos produzidos.

Art. 2 Os trabalhos elaborados pelos estudantes consistem em produções

individuais, orientadas e apresentadas sob a forma de TCC, na área específica da

Psicologia.

Art. 3 São objetivos do TCC:

I - oportunizar ao estudante a elaboração de um trabalho cujo tema seja de conteúdo

pertinente ao seu curso, demonstre o domínio conceitual compatível com o nível de

graduação, e articule, quando possível, sua produção com outros saberes;

II - estimular a consulta de bibliografia e produções especializadas em Psicologia

e/ou saberes afins, a elaboração de trabalhos acadêmicos e sua divulgação;

III - proporcionar o aprimoramento do conhecimento de uma temática, de uma obra

ou de um autor em Psicologia;

IV - promover a integração do ensino com a pesquisa e extensão.

CAPÍTULO - II

DO TRABALHO

Art. 4 O TCC será desenvolvido a partir das disciplinas: 1) Introdução ao

Pensamento Científico; 2) Metodologia Quantitativa; 3) Metodologia Qualitativa; 4) Projeto

de Pesquisa em Psicologia; 5) Pesquisa em Psicologia; 6) Monografia I; 7) Monografia II.

Algumas recomendações para a elaboração do TCC respeitando-se as questões éticas

apontadas neste regimento são:

I - não se admitirá que o trabalho tenha sido integral ou parcialmente copiado ou

comprado;

II - quando o trabalho for de caráter escrito, pode conter pequenos trechos transcritos

ipsis litteris, assim como reproduzir ideias de terceiros, desde que a fonte seja claramente

identificada. Da mesma forma, produções de outra natureza devem referir-se

expressamente às suas fontes.

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DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Art. 5 O estudante deve elaborar seu projeto do Trabalho de Conclusão de Curso

observando o presente Regulamento.

I - O projeto do TCC deve ser apresentado pelo discente na primeira quinzena após

o início da disciplina Monografia ao docente orientador.

II - A estrutura formal do projeto deve seguir as regras vigentes na Associação

Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Art. 6 Cabe ao docente orientador a avaliação e aprovação do projeto preliminar

apresentado pelo estudante.

DAS PRODUÇÕES DO TCC

Art. 7 A exemplo do projeto, o TCC deve ser elaborado conforme as regras vigentes

na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Art. 8 O TCC será apresentado em sessão pública perante Banca composta de 3

(três) avaliadores.

Parágrafo Único - Feita a avaliação, o TCC retorna ao estudante para eventuais

ajustes ou correções e, obedecendo aos prazos estabelecidos para lançamentos de notas,

será devolvido ao docente orientador, em uma cópia digitalizada e uma cópia impressa

encadernada em capa dura para ser depositada na biblioteca da Faculdade Luciano Feijão.

CAPÍTULO - III

DO DOCENTE ORIENTADOR

Art. 9 Compete ao docente orientador:

I - elaborar o calendário das atividades relacionadas com o TCC;

II - discutir com o orientando as viabilidades de realizar um TCC sobre o tema

escolhido;

III - supervisionar a elaboração dos projetos e orientar na sua feitura;

IV - atender e orientar o estudante em todas as etapas do desenvolvimento do

trabalho, em horário previamente estabelecido;

V - avaliar os aspectos técnicos e formais do TCC;

VI - fazer com que o estudante cumpra os prazos para entrega, tanto do projeto

como do TCC propriamente dito;

VII - advertir o orientando quanto ao dever de manter os princípios éticos na

execução do seu trabalho;

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VIII - escolher os professores, em acordo com o aluno, que farão parte da Banca

Examinadora, bem como comunicar à Coordenação do Curso de Psicologia da FLF os

nomes destes membros.

X - fazer conhecer este Regulamento e seu devido cumprimento.

Art. 10 O Professor Orientador não poderá orientar mais que 05 (cinco) alunos por

semestre, a fim de garantir a qualidade do processo.

Art. 11 A co-orientação do estudante orientando é permitida desde que previamente

acordada com o docente orientador e respaldada pela Coordenação do Curso que definirá a

carga horária a ser atribuída a este docente, bem como, ao final da disciplina, emitirá

declaração desta atividade ao docente co-orientador.

CAPÍTULO - IV

DAS RESPONSABILIDADES DOS ORIENTANDOS

Art. 12 Compete aos estudantes orientandos:

I - atuar em consonância com seu docente orientador;

II - manter contato, no mínimo semanal, com o docente orientador para apresentar a

evolução do trabalho;

III - cumprir os prazos estabelecidos para a entrega do projeto e do TCC;

IV - cumprir os prazos para entregar o TCC em versão final, caso haja necessidade

de reajustes após a avaliação da Banca Examinadora;

V - cumprir estritamente as normas estabelecidas neste Regulamento.

PLÁGIO - todas as suspeitas de fraude acadêmica, seja a utilização de trabalhos já

realizados, nesta ou em outras instituições, seja o recorte de partes de outros trabalhos,

serão rigorosamente verificados. Constatado plágio será anulado o TCC e todos os atos

dele decorrentes.

Considera-se plágio, quando:

a) o estudante apresentar monografia (ou trabalho que o valha) alheia, como sua;

b) o TCC do estudante contiver a parcial ou em totalidade as ideias de outro autor

sem clara indicação da fonte;

c) o TCC equivaler à imitação da obra alheia.

CAPÍTULO - V

DAS RESPONSABILIDADES DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 13 Compete à Coordenação de Curso de Psicologia da Faculdade Luciano

Feijão:

I - Garantir a existência de docentes orientadores de acordo com a demanda dos

estudantes aptos a realizarem a referida disciplina;

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II - Definir a carga horária a ser atribuída ao docente co-orientador de acordo o

tempo exigido deste.

III - Divulgar as datas, salas, horários das Defesas constando, inclusive, os nomes

dos estudantes examinados e os membros das respectivas Bancas Examinadoras.

IV - Providenciar a necessária divulgação, entre os estudantes, deste Regulamento.

CAPÍTULO - VI

DA BANCA EXAMINADORA

Art.14 A Banca Examinadora, presidida pelo docente orientador, será constituída

pelos seguintes membros:

I. o próprio docente orientador.

II. 2 (dois) professores indicados pelo docente orientador, em acordo com o aluno.

Art.15 Estará impedido de ser membro da Banca Examinadora, o Cônjuge ou

parente do estudante orientando até terceiro grau.

Art.16 Anunciada a instalação da Banca Examinadora, o Presidente declarará

abertos os trabalhos e, em seguida, concederá o uso da palavra ao estudante

examinado, que fará uma apresentação oral da sua produção de, no máximo 60 (sessenta)

minutos, destacando a sua relevância para o saber psicológico, sendo facultativo o uso de

recursos audiovisuais.

Art.17 Após a apresentação oral do TCC, o uso da palavra será retomado pelo

Presidente da Banca, que o concederá aos demais membros para as suas considerações e

arguições ao estudante examinado. Na sequência o docente orientador retomará a palavra,

para os mesmos fins.

Art.18 Esgotada a etapa de arguições passar-se-á à avaliação do estudante

orientado em sessão secreta. Caberá à banca avaliar a produção por sua obediência aos

critérios normativos pré-estabelecidos, por seu rigor conceitual e por sua articulação com

uma temática em Psicologia.

Art.19 Reabertos os trabalhos deverá ser divulgado ao estudante orientado o

resultado final da avaliação, sendo facultado o uso da palavra aos membros da Banca e ao

estudante orientado para considerações finais.

I - A avaliação da Banca é soberana e não poderá ser alterada por nenhum de seus

membros.

II - A constatação de plágio do TCC pela Banca Examinadora resultará na

reprovação do estudante orientado.

Art. 20 Encerrados os trabalhos, o Presidente da Banca Examinadora preencherá a

Ata de Defesa com o resultado final, que será assinado pelos demais membros e entregue

até o próximo dia útil à Coordenação do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão.

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CAPÍTULO - VII

DA AVALIAÇÃO

Art. 21 A avaliação do TCC é feita pela Banca Examinadora que deverá considerar: o

trabalho em si, observando os critérios já expostos no Artigo 18 desta Regulamentação,

bem como a apresentação realizada pelo estudante examinado no momento de sua Defesa.

Art. 22 Após a avaliação da Banca Examinadora, expressa na Ata de Defesa, é

atribuída a nota final ao TCC.

Parágrafo Único - Na Ata de Defesa deve constar:

I - As notas atribuídas por cada um dos Membros da Banca Examinadora ao

estudante examinado, devidamente identificados.

II - A média aritmética das notas dos membros da Banca Examinadora, a qual será

lançada posteriormente no sistema de notas da Diretoria Acadêmica.

III - Data, Local, Horário, os nomes completos dos membros da Banca Examinadora

e suas respectivas titulações e o nome completo do estudante examinado;

Art. 23 Será APROVADO o estudante que:

I - cumprir 75% da frequência do semestre na disciplina pesquisa em psicologia, feita

pelo docente orientador;

II - obtiver média aritmética a partir das notas atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora, igual ou superior a 7,0 (sete);

III - depositar a versão impressa em capa dura do TCC e uma cópia digitalizada do

mesmo ao docente orientador, obedecendo o calendário estabelecido por este docente sem

ultrapassar o prazo para lançamentos de notas definido pela Diretoria Acadêmica.

Art. 24 Será REPROVADO o estudante que:

I - não cumprir 75% da frequência do semestre da disciplina pesquisa em psicologia,

feita pelo docente orientador;

II - obtiver média aritmética a partir das notas atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora, inferior a 7,0 (sete);

III - não realizar os acertos/sugestões determinados pela Banca Examinadora;

IV - não depositar a versão impressa em capa dura do TCC e uma cópia digitalizada

do mesmo ao docente orientador, obedecendo ao calendário estabelecido por este docente;

Art. 25 Em caso de REPROVAÇÃO:

I - o estudante poderá continuar com o mesmo tema desde que o motivo não tenha

sido plágio;

II - não há avaliação final (AF) para a disciplina de TCC. A não aprovação do TCC,

de acordo com os critérios explicitados no Artigo 25, implica na reprovação na disciplina

homônima;

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a) se reprovado, fica a critério do estudante continuar ou não com o mesmo tema do

TCC, caso o motivo da reprovação não seja plágio;

b) o estudante deve reiniciar as atividades atinentes ao TCC, de acordo com as

indicações e/ou sugestões do docente orientador;

III - é reprovado automaticamente, com atribuição de nota 0,0 (zero), o estudante

que cometer qualquer das seguintes faltas:

a) plágio;

b) compra de trabalho;

c) utilização de dados fictícios não colhidos em conformidade com a proposta do

trabalho teórico e/ou de campo.

Parágrafo Único - Caso seja comprovado plágio total ou parcial em qualquer etapa

do trabalho, o estudante estará automaticamente reprovado sem direito a recurso e a

reformulação do TCC.

IV - ao estudante reprovado pela Banca Examinadora é vedado o depósito do TCC

na Coordenação do Curso de Psicologia da FLF e na Biblioteca da Faculdade.

CAPÍTULO - VIII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 26 Os casos omissos neste Regulamento deverão ser resolvidos pela

Coordenação do Curso de Psicologia da FLF.

Art. 27 Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação em reunião do

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão.

1.9. ESTÁGIO CURRICULAR

A normatização das atividades relacionadas ao Estágio Curricular do Curso de

Psicologia da Faculdade Luciano Feijão se fará de acordo com os termos definidos no

Regulamento do Estágio Supervisionado devidamente aprovado pelas instâncias colegiadas

e conforme legislação vigente.

1.9.1. Regulamento do estágio supervisionado

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O principal objetivo deste regulamento é subsidiar o corpo docente e discente quanto

aos procedimentos inerentes ao Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia da

Faculdade Luciano Feijão, tomando como base as diretrizes da nova Lei do Estágio Lei n°

11. 788/08 abrangendo todos os alunos do curso, ocorrendo a partir do quarto semestre,

constantes da estrutura curricular.

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145

O Regulamento do Estágio Supervisionado vem sendo trabalhado de acordo com os

termos detalhados no Regimento Geral da Faculdade Luciano Feijão devidamente aprovado

pelo órgão competente e legislação vigente.

Conforme descrito em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI

reconhecemos ser o Estágio Supervisionado:

"um componente curricular obrigatório que integra um conjunto de atividades que o

aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um

docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar,

permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos

adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional,

social e cultural".

O Estágio deverá constituir-se ainda:

"em espaço privilegiado para a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário poderão se constituir em

objeto de estudo, análise e reflexão, transformando-se em temas ou problemas

desenvolvidos no Trabalho de Conclusão do Curso, para os cursos onde estiverem

previstos".

O Estágio Curricular Supervisionado definido no Projeto Pedagógico do Curso vem

sendo desenvolvido nos termos da Lei n° 11. 788/08, mediante convênios com organizações

de caráter público e privado que oportunizam ao discente fazer a integração da teoria com a

prática, atendendo ao conceito de estágio defendido pela a Lei n° 9.394/96 (Diretrizes e

Bases da Educação Nacional), que compreende como ato educativo, bem como as

Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Psicologia (Resolução no 08/2004)

e tem por objetivo a complementação do ensino e da aprendizagem proporcionando

preparação para o trabalho profissional do ESTAGIÁRIO, possibilitando-lhe aperfeiçoamento

técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, bem como condições de vivenciar e

adquirir experiência prática em situações simuladas e reais de trabalho em sua área de

atuação.

Os estágios supervisionados estão estruturados em dois níveis - básico e específico.

Os Estágios Básicos I e II, quarto e quinto semestres respectivamente, inclui o

desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no

núcleo comum, através de acompanhamento e orientação aos estagiários por parte dos

professores responsáveis pelas disciplinas. Os Estágios Supervisionados Específicos, nono

e décimo semestres respectivamente, inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das

competências, habilidades e conhecimentos que definem as ênfases proposta pelo projeto

de curso: Psicologia Clínica e da Saúde e Psicologia Social, das Instituições e das

Organizações.

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146

Com esta premissa, o Estágio Curricular Supervisionado cumpre além da função da

aplicação dos conhecimentos, o papel de transportar para as salas de aula, as experiências

e vivências em informações e condutas inovadoras que certamente estarão promovendo a

aprendizagem de forma dinâmica, possibilitando o estudo de caso, a interdisciplinaridade,

haja vista que a prática acontece de forma integral, envolvendo procedimentos relacionados

a diversos conteúdos e matérias curriculares.

TÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1° Este regulamento rege as atividades de estágio supervisionado do Curso de

Psicologia da FLF nas respectivas linhas de formação oferecidas pela Faculdade Luciano

Feijão.

Art. 2° As atividades de estágio articulam teoria e prática, devendo proporcionar ao

estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de

formação, bem como a análise crítica das mesmas.

Art. 3° As atividades de estágio buscam, em todas as suas variáveis, a articulação

entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 4° O estudo da ética profissional e sua prática perpassa todas as atividades

vinculadas ao estágio.

TÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 5° O programa de Estágio Supervisionado implementado no curso de Psicologia

da Faculdade Luciano Feijão segue as diretrizes determinadas nos termos da Nova Lei do

Estágio (Lei n° 11. 788/08).

Art. 6° Objetivos relacionados ao processo:

I - Estimular a elevação dos níveis taxionômicos da aprendizagem, possibilitando ao

estudante desenvolver capacidade de relação, análise e reflexão;

II - Estimular o estudante a estabelecer relações verticais e horizontais entre os

conteúdos das diferentes disciplinas que compõem a matriz curricular do curso, além de

integrar as dimensões teóricas e práticas no esforço de capacitá-lo para o exercício da

interpretação, da explicação e da intervenção sobre os fenômenos da realidade em geral, e

em particular da realidade psicossocial;

III - Configurar-se uma oportunidade para o estudante planejar, executar e

apresentar os resultados de um estudo fundamentado, em áreas de maior interesse

pessoal, profissional e acadêmico, pelo exercício investigatório, capacitando-o para adaptar-

se a um meio em constantes mudanças e para ser o agente da própria mudança;

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147

IV - Estimular a elaboração permanente de um conhecimento crítico, fundamentado

e atualizado sobre a realidade loco-regional e brasileira, por meio de estudos

sistematizados;

V - Contribuir para a horizontalização da relação entre professores e alunos, no

sentido de que ambos se reconheçam como aprendizes em uma sociedade cada vez mais

orientada pela capacidade dos indivíduos de transformarem dados em informações;

informações em conhecimento; e em saber;

VI - Contribuir para a identificação do estudante enquanto ser, co-responsável pelo

processo de ensino e aprendizagem, na medida em que formula seus próprios projetos;

trabalha com uma metodologia que estimula a auto-aprendizagem; desenvolve o senso de

disciplina e responsabilidade ao gerir seu próprio tempo e amadurece ao estabelecer

diálogos estruturados com seus pares, orientadores, cenários dos estudos que realiza etc.;

VII - Instrumentalizar o estudante para a atitude da autonomia frente ao processo de

aprendizagem, de forma que em etapas posteriores à sua graduação, sinta-se capaz de

elaborar diagnósticos, projetos de intervenção etc, compatíveis com o seu campo de

atuação;

VIII - Contribuir para o estudante consolidar seus valores, tendo em vista que os

projetos enquanto construções humanas estão apoiados em um conjunto de valores que

transcendem resultados imediatos, tendo presente ainda os valores éticos da categoria

profissional a qual pertence.

Art. 7° Objetivos relacionados aos resultados:

I - Explorar a experiência acumulada com o Programa de Estágio Supervisionado

para justificar as adequações, revisões, atualizações de conteúdos e de métodos

comprometidos com a elevação da aprendizagem;

II - Contribuir para a formação de profissionais capazes de interpretar a complexa

realidade social e elaborar projetos que contribuam efetivamente para a elevação da

qualidade de vida das pessoas individual e coletivamente;

III - Aproximar o universo do trabalho e do estudo com programas de investigação

capazes de contribuir para a formação do estudante, atendendo a Missão da Instituição;

IV - Contribuir para que o estudante desenvolva uma visão global e articulada das

diferentes áreas de atuação;

V - Contribuir para que o estudante supere os limites de uma relação cômoda e

reativa e passe a desenvolver atitudes relacionadas à liderança, à responsabilidade, à

tolerância, ao respeito e às habilidades comporta mentais, tais como: trabalhar em grupo,

saber lidar com o conflito, se adaptar a culturas diferentes, praticar o respeito às diferenças

e à dignidade humana;

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VI - Contribuir para que o estudante aperfeiçoe sua capacidade de comunicação oral

e escrita;

VII - Contribuir para que a Faculdade Luciano Feijão explore e divulgue o seu

diferencial e, pela qualidade do processo e dos resultados, contribua para a projeção da

Instituição, do curso e das pessoas envolvidas: discentes, docentes, lideranças acadêmicas

e administrativas.

TÍTULO III

DAS METAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 8° O Estágio Supervisionado deve consolidar os objetivos propostos no projeto

acadêmico pedagógico, ensejando as seguintes metas específicas:

I - Construir os fundamentos metodológicos para o escrutínio dos problemas

individuais e sociais;

II - Proporcionar ao estudante assumir a posição de emitir um diagnóstico crítico e

embasado em conhecimento eficaz adquirido;

III - Constituir uma prática, que combine à aquisição de conhecimento, a pesquisa

sistemática e a extensão com apoio dos instrumentos teóricos e práticos, elementos que por

si só proporcionam o crescimento pessoal e profissional dos estudantes;

IV - Estabelecer a oportunidade ao estudante para, em contato com as diversas

disciplinas preocupar-se muito mais com o "como" que com o "quê" (Bolan,1999),

objetivando alcançar não só os conhecimentos teóricos, mas o sentido de pesquisa

consistente, integrando a teoria à prática;

V - Representar a oportunidade de elevar o nome da Instituição e do curso junto à

comunidade, exercendo ou resgatando a cidadania, de sorte a permitir ao discente a

compreensão do mundo globalizado, em busca da paz e da cosmovisão, na essência de

seu próprio domínio;

VI - Transformar o professor em competente orientador e o estudante em um

competente profissional pesquisador;

VII - Complementar o processo de ensino e aprendizagem;

VIII - Consolidar no aluno a percepção multidimensional e interdisciplinar,

viabilizando sua melhor assimilação da dimensão psíquica e responsabilidade social.

TÍTULO IV

DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Art. 9° O Estágio Supervisionado será entre o 4º e 10º semestres do curso, assim

distribuído:

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I - Estágio Básico I e II - 160 horas/aula - Corresponde a inicialização do discente na

prática das disciplinas profissionalizantes;

II - Estágio Supervisionado Específicos ? 480 horas/aula ? Articulando num patamar

crescente de complexidade teoria e prática, conforme a organização curricular.

Art. 10. Integram o Estágio curricular, o antecede e o complementa os Estudos

Integrativos I, II e III.

CAPÍTULO I

Do Estágio Básico I e II

Art. 11. Esta etapa do Estágio inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das

competências e habilidades previstas no núcleo comum, através de acompanhamento e

orientação aos estagiários por parte dos professores responsáveis pelas disciplinas.

CAPÍTULO II

Do Estágio Supervisionado Específico

Art. 12. O Estágio Supervisionado Específico tem como objetivo o desenvolvimento

de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que definem as

ênfases proposta pelo projeto de curso: Psicologia Clínica e da Saúde e Psicologia Social,

das Instituições e das Organizações

CAPÍTULO III

Da avaliação

Art. 13. A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado é efetuada por meio

de notas, de zero a dez, sendo considerado aprovado o estagiário que obtiver nota igual ou

superior a sete.

Art. 14. A avaliação final do Estágio Supervisionado, sob a forma de Relatório,

envolve todas as atividades previstas de forma consolidada as devidas relações entre teoria

e prática acadêmica-profissional. Será efetuada por meio de notas, de zero a dez, sendo

considerado aprovado o estagiário que obtiver nota igual ou superior a sete.

TÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS

Art. 15. A Coordenação de Estágios vem sendo exercida pelo Coordenador de

Estágios nomeado pelo Diretor da Faculdade, por indicação do Coordenador do Curso, com

mandato de dois anos, podendo ser reconduzido.

Art. 16. Ao Coordenador de Estágios compete as seguintes atribuições:

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I - Executar a política de estágios do curso de Psicologia em suas linhas de formação

da Faculdade Luciano Feijão;

II - Coordenar todas as atividades inerentes ao Estágio Supervisionado;

III - Orientar e esclarecer a alunos e professores;

IV - Apresentar relatórios mensais ao Coordenador do Curso;

V - Dar publicidade da lista de estagiários e respectivos professores orientadores;

VI - Buscar e divulgar as oportunidades de estágios;

VII - Realizar reuniões mensais com orientadores, estagiários e supervisores de

campo segundo as áreas de conhecimento;

VIII - Encaminhar os alunos às organizações interessadas;

IX - Encaminhar relatório com quadro de notas e desempenho dos alunos que

concluíram o estágio, ao Coordenador do Curso e à Direção;

X - Encaminhar semestralmente, sinopse dos estágios desenvolvidos, dos convênios

firmados com instituições públicas e privadas, da participação dos professores orientadores

(quantidade de aluno por professor) à Direção;

XI - Elaborar a programação das avaliações dos estagiários em conjunto com os

orientadores e o Coordenador do Curso;

XII - Regulamentar e normatizar o Estágio reportando sempre ao Coordenador do

Curso e à Direção;

XIII - Divulgar e estimular a prática e o desenvolvimento do bom estágio no meio

discente;

XIV - Motivar professores à boa e correta orientação;

XV - Promover e buscar a adequação da linguagem docente e discente;

XVI - Estimular e observar a prática da metodologia científica nos relatórios e

trabalhos apresentados ou realizados;

XVII - Escolher, em conjunto com o Coordenador de Curso e os professores

orientadores, os melhores estágios, que serão encaminhados à Direção da Instituição para a

premiação e/ou publicação na Revista do Curso de Psicologia, que será implementada ou

em outros veículos de publicação;

XVIII - Promover a visita e contato preliminar com as empresas interessadas em

estagiários e, periodicamente contactar os supervisores de estágios na organização.

TÍTULO VI

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 17. O Estágio, em qualquer etapa da grade curricular do curso, deverá contar

com orientador definido pela Coordenação de Estágios em conjunto com o aluno

interessado.

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Art. 18. Cada professor orientador tem sob sua responsabilidade, no máximo, 10

(dez) alunos estagiários, concomitantemente.

Art. 19. Cada professor orientador tem, em sua carga horária, o equivalente a 1

(uma) hora-aula semanal para a orientação direta ao estagiário.

Art. 20. Uma vez esgotado o número de vagas de um orientador em uma dada área

de concentração, o aluno deverá optar por outra área de concentração, dentre as oferecidas

periodicamente pela Coordenação de Estágios, outro orientador, ou ainda, na mesma área

de concentração ou pesquisa, desde que haja professor com disponibilidade para

orientação.

Art. 21. Em casos específicos, o pleito será avaliado pela Coordenação de Estágios.

Art. 22. Compete ao Professor Orientador de estágios:

I - Examinar e opinar sobre os Planos de Estágios e Relatório de Atividades.

II - Acompanhar o estágio, visitando a organização em que o discente está

realizando seu Estágio;

III - Definir e cobrar um programa básico de leituras para que o aluno aprimore o

desenvolvimento da sustentação e revisão bibliográficas do trabalho;

IV - Emitir parecer na ficha de acompanhamento de estágio periodicamente.

V - Discutir e avaliar com a Coordenação de Estágios qualquer problema ou

irregularidade percebida quanto à boa consecução do programa de Estágio;

VI - Dar toda a assistência necessária ao estagiário, desde a formatação da

proposta, execução e conclusão, promovendo sempre que necessário, a adequação entre

as exigências técnicas e teóricas da proposta;

VII - Elaborar relatórios periódicos sobre seus orientandos e apresentá-los à

Coordenação de Estágios;

VIII - Dispor-se a orientar individualmente não mais que dez discentes em processo

de Estágio Supervisionado Específico.

TÍTULO VII

DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 23. O estagiário é aluno regularmente matriculado, com freqüência regular e

desenvolvendo atividades identificadas com a sua área de formação geral e específica.

Art. 24. O estagiário deverá preencher e apresentar Termo de Compromisso

específico para cada estágio curricular, o qual disporá de:

I - Qualificação da organização concedente, do(s) estagiário(s) e da Faculdade

Luciano Feijão;

II - Duração e objeto do estágio, coincidente com os programas da Faculdade

Luciano Feijão;

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III - Valor da bolsa, quando pactuadas;

IV - Horário do estágio;

V - Companhia seguradora e número de apólice, garantindo ao estagiário a

cobertura do seguro contra acidentes pessoais.

Art. 25. Compete ao aluno estagiário;

I - Escolher o local para a realização do estágio;

II - Apresentar a documentação necessária e indispensável à formalização e

consecução do estágio;

III - Desenvolver um projeto que pode ser realizado individualmente e em grupo

conforme Plano de Estágio aprovado pelo Coordenador de Estágio;

IV - Exigir da Coordenação de Estágios ou, em recurso, ao Coordenador do Curso,

um orientador fixo, responsável pela orientação de todo o processo;

V - Comparecer semanalmente a, pelo menos um encontro com o seu orientador de

estágio na Faculdade Luciano Feijão, conforme cronograma estabelecido;

VI - Elaborar e entregar os relatórios parciais e final, nos prazos acordados.

TÍTULO VIII

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Art. 26. A matrícula no Estágio Supervisionado será feita junto com a matrícula do

semestre respectivo.

Art. 27. A matrícula somente poderá ser efetuada nos Estágios Supervisionados,

Básico e Específico, observando-se os correspondentes pré-requisitos.

Art. 28. A formatação do Plano de Trabalho, da Carta de Apresentação e do Termo

de Compromisso para a Realização do Estágio Supervisionado se dará por modelos

próprios, disponíveis na Coordenação de Estágios.

Art. 29. Uma vez efetuada a matrícula, o aluno se dirigirá à Coordenação de Estágios

para atender e preencher a documentação pertinente, a fim de considerar regular sua

matrícula no Estágio Supervisionado correspondente.

Art. 30. Os Relatórios Parciais que o aluno deve preencher e entregar, bem como a

estrutura de apresentação do trabalho final, também seguem as normas da ABNT e modelo

específico, disponíveis na Coordenação de Estágios.

Art. 31. A não aprovação do Relatório Final implica na obrigatoriedade do aluno em

efetuar integralmente um novo estágio.

Art. 32. A efetiva e conclusiva avaliação do Estágio Supervisionado realizado

também se dará pela ocupação do egresso no mercado de trabalho, associado à própria

avaliação que a comunidade fará da Faculdade Luciano Feijão, evidenciando-se assim, os

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motivos para a maior atenção e motivação do corpo discente e docente para com o Estágio

Supervisionado.

TÍTULO XI

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento deverão ser resolvidos pela

Coordenação do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão.