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Projeto de Avaliação Institucional
Projeto de Avaliação Institucional
A Comissão Própria de Avaliação da FAEL, instituída pela portaria n. 021/2018,
tem como membros:
PRESIDENTE DA CPA:
Elizane Andrade da Silva - Professora
REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE
Maristela Cristina Metz
Sandra Maria Gemin Vidal
REPRESENTANTE DA COMUNIDADE EXTERNA
Valéria Borges da Silveira
Maria Clotilde Dalmaz
Octavio José Kuss Neto
REPRESENTANTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Carolina Valt Ferreira
Helena Sedor Szychta
Criciane Muller Czarneski
REPRESENTANTE CORPO DISCENTE
João Batista de Moraes Castilhos
Gabriela Hammerschmidt
Veridiana Ribas Bueno Silveira
Projeto de Avaliação Institucional
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 4
1.1. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 4
1.2. OBJETIVOS ...................................................................................................................... 5
1.2.1. Geral ....................................................................................................................... 5
1.2.2. Específicos ............................................................................................................... 5
2. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DA AUTOAVALIAÇÃO NA FAEL .............................................. 6
3. GRUPO DE INDICADORES ............................................................................................ 7
3.1.1. Eixo 1 - Planejamento e Avaliação Institucional ..................................................... 7
3.1.2. Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional ................................................................... 8
3.1.3. Eixo 3 – Políticas Acadêmicas ................................................................................. 8
3.1.4. Eixo 4 - Políticas de Gestão ..................................................................................... 9
3.1.5. Eixo 5 - Infraestrutura física.................................................................................... 9
3.2. PÚBLICO ALVO .......................................................................................................... 10
3.3. RELATÓRIOS E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
.................................................................................................................................. 11
3.4. INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS .................................................................... 11
3.5. RESULTADOS ESPERADOS ......................................................................................... 11
3.6. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS .............................................................................. 12
4. ACOMPANHAMENTO DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS ................................................... 13
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Projeto de Avaliação Institucional
O Projeto de Autoavaliação institucional tem como objetivo, avaliar e analisar
todos os aspectos relevantes e importantes dentro da Instituição com intuito de buscar
o desenvolvimento integral e a melhoria constante na qualidade do processo
educacional da IES.
A autoavaliação institucional é um instrumento norteador para o
desenvolvimento integral dos cursos de Ensino Superior. Neste sentido, a Portaria n.
2.051 de 09 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei n.
10.861, de 14 de abril de 2004, prevê a criação de comissões próprias de avaliação
(CPA’s) com o objetivo de proceder à autoavaliação nas instituições de ensino
superior (IES). Desta forma, o projeto de autoavaliação institucional da FAEL pretende
consolidar a autoavaliação de modo abrangente, sistêmico, contínuo, sintetizando as
dimensões que definem a Instituição.
1.1. Justificativa
A finalidade do Projeto de Autoavaliação Institucional da FAEL é tornar a prática
da autoavaliação institucional uma ação norteadora na tomada de decisões, gerando
reflexão permanente das ações. Pretende-se, assim, fortalecer as relações da
Instituição com a sociedade civil, enfatizando que o propósito da avaliação na FAEL
tem caráter globalizante, por envolver parcerias (públicas, outras instituições,
comunidade), a partir dos seus cursos e de todas as outras atividades acadêmicas e
culturais. Têm-se, também, como intuito de melhorar a qualidade do Ensino Superior,
bem como promover o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades
sociais da IES por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos
valores democráticos, do respeito às diferenças e às diversidades, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional, bem como sistematizar e prestar informações
solicitadas ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP).
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Projeto de Avaliação Institucional
A FAEL visa à continuidade do seu autoconhecimento, detectando suas
dificuldades e êxitos, com vistas à tomada de decisões e ao repensar do seu projeto
político-pedagógico.
1.2. Objetivos
1.2.1. Geral
Sistematizar e aperfeiçoar de forma continua o processo de Autoavaliação
Institucional na FAEL, com planejamento, implantação e desenvolvimento de ações
de avaliação interna no âmbito do ensino, iniciação científica, extensão e gestão
considerando a proposta do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior,
respeitando as especificidades regionais, com vistas a fortalecer a comunicação
interna e externa e responder criticamente as demandas sociais.
Desta forma, o propósito da Autoavaliação Institucional é de tornar-se
norteadora na tomada de decisões, gerando reflexão permanente das ações. A FAEL
visa à continuidade do seu autoconhecimento, detectando suas dificuldades e êxitos,
com vistas à tomada de decisões e ao repensar do seu projeto político-pedagógico.
1.2.2. Específicos
Identificar a inserção e o grau de participação da FAEL no atendimento às
demandas da sociedade, tanto no que se refere à produção científica quanto à
formação de profissionais;
Verificar as ações desenvolvidas nas áreas de ensino, iniciação científica e
extensão e a coerência com a missão e as metas estabelecidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional;
Analisar de que maneira a estrutura organizacional favorece as condições para a
execução das ações propostas no PDI;
Criar mecanismos que possibilitem a identificação, organização, catalogação e
divulgação (interna e externa) da Instituição a fim de identificar em quais áreas e de
que maneira estamos respondendo às demandas sociais.
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Projeto de Avaliação Institucional
Corrobora-se com Sobrinho (2004), no entendimento sobre a avaliação, a qual
“deve ser um processo orientado a determinar sistemática e objetivamente a
pertinência, a eficiência, a eficácia e o impacto de todas as atividades à luz de seus
objetivos. Trata-se de um processo organizativo para melhorar as atividades em
marcha e ajudar a gestão na tomada de decisão, planejamento, coordenação e
supervisão e acompanhamento de ações”.
Assim, a autoavaliação da FAEL, tem como premissa, auxiliar os diversos níveis de
gestão na tomada de decisão, no planejamento, na coordenação e supervisão e
acompanhamento de ações a serem desenvolvidas, visando a melhoria da Instituição
e de seus processos acadêmicos.
Destaca-se que, a Avaliação Institucional é um dos objetos estabelecidos pelo
SINAES e tem como objetivos:
• A melhoria da qualidade da educação superior;
• A orientação da expansão de sua oferta;
• O aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e
social;
• O aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições
de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção
dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional.
Destaca-se que, a autoavaliação da FAEL, desenvolvida pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA, tem como princípios:
Abrangência - O processo de avaliação deve ser globalizante, ou seja, deverá
considerar toda a Instituição, envolvendo aspectos estruturais e de pessoal.
Continuidade – O processo de autoavaliação deverá ser continuo primando pelo
fortalecimento da cultura da avaliação, implementando uma política de avaliação
processual que auxilie na gestão institucional;
Flexibilidade e objetividade – Deverá propiciar uma avaliação aberta, de fácil
entendimento respeitando as características próprias de cada segmento;
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Projeto de Avaliação Institucional
Participação - Os integrantes do processo da avaliação serão convidados como
sujeitos ativos da ação avaliativa, com o intuito de conhecer a realidade, elucidando
suas fragilidades e otimizando seus pontos fortes.
Desta forma, a Avaliação Institucional abrange ações e processos que
permitem o acompanhamento e o monitoramento de atividades, processos, projetos
e programas em termos de sua execução e de seus resultados.
a) Alunos: Avaliação das políticas de atendimento ao aluno, comunicação externa e
interna, avaliação da organização didático-pedagógica, avaliação da infraestrutura
física (Polos e sede) e tecnológica;
b) Docentes: Avaliação das políticas de pessoal, infraestrutura física, organização
didático-pedagógica, responsabilidade social;
c) Técnicos-administrativo: Avaliação das políticas de pessoal, infraestrutura física;
d) Gestores: Avaliação do PDI, infraestrutura física, políticas de pessoal, organização
didático-pedagógica;
A Comissão Própria de Avaliação, responsável pelo planejamento e condução do
processo de avaliação interna, considerando as categorias listadas acima, optou pela
sugestão da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), em
dividir o processo de avaliação interna da FAEL, nos 5 eixos especificados no art. 3
da Lei dos SINAES 10.861/2004, sendo eles:
3.1.1. Eixo 1 - Planejamento e Avaliação Institucional
Este eixo, considera o desenvolvimento das metas e ações previstas no
processo avaliativo (interno e externo) em relação ao Plano de Desenvolvimento
Institucional, incluindo a meta-avaliação do processo de autoavaliação realizado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA) do período que constituiu o objeto de avaliação
e produção do relato institucional. Assim as dimensões a serem avaliadas acerca do
planejamento e avaliação dos processos têm como categorias de análise o PDI, PPI
e PPC. Os indicadores a serem avaliados são a adequação, efetividade do planejo
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Projeto de Avaliação Institucional
estratégico e sua relação com o PPI, às ações decorrentes das conclusões da
autoavaliação.
3.1.2. Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional
Para a avaliação do Plano de desenvolvimento institucional, verifica-se as
metas propostas e as metas cumpridas para o ano de sua vigência. Desta forma,
pretende-se verificar se as políticas institucionais de ensino, de extensão e de
pesquisa constantes no PDI estão previstas/implantadas de forma satisfatória.
Para os itens de responsabilidade social da instituição elegemos como
categorias de análise as relações com os diferentes segmentos da sociedade; as
políticas institucionais de inclusão social e promoção de cidadania levantando dados
sobre a pertinência das atividades nas áreas de educação, saúde, lazer, cultura,
cidadania, solidariedade, meio ambiente e patrimônio cultural; a políticas de acesso,
seleção e permanência de alunos carentes ou portadores de necessidades especiais;
os serviços prestados à comunidade e os projetos de extensão.
3.1.3. Eixo 3 – Políticas Acadêmicas
Na dimensão política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
foram eleitas as seguintes categorias de análise: Projeto Pedagógico Institucional;
Projetos Pedagógicos dos Cursos e as funções institucionais buscando evidenciar os
indicadores que demonstrem a eficiências das práticas institucionais e as inovações
didático-pedagógicas, as articulações entre os PPC e as inovações tecnológicas da
área, o grau de integração da graduação e pós-graduação e a eficiência das políticas
institucionais para a expansão e melhoria da qualidade de ensino de graduação e pós-
graduação; desempenho do corpo docente de desempenho discente.
Com relação a comunicação com a sociedade elegemos com categoria de
análise a imagem pública da Instituição nos meios de comunicação pela avaliação dos
indicadores da eficácia da comunicação interna e externa: website, ambiente virtual
de aprendizagem, correio eletrônico interno, informes impressos, manuais e mídia.
A avaliação das políticas de atendimento aos alunos tem como categorias de
análise o atendimento ao corpo discente e o acompanhamento de egressos. Os
indicadores de desempenho estão associados a frequência de participação dos
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Projeto de Avaliação Institucional
estudantes em atividades de ensino, iniciação científica, extensão e avaliação
institucional, avaliação da efetividade das políticas de apoio acadêmico e orientação
ao corpo discente o desempenho discente e a situação ocupacional dos egressos e a
participação desses em atividades de atualização e formação continuada e o
desempenho dos alunos nas avaliações do ENADE.
3.1.4. Eixo 4 - Políticas de Gestão
No item sobre as políticas de pessoal para o corpo técnico-administrativo, corpo
docente e de assistente acadêmico elegeu-se a avaliação dos dados referentes à
adequação de número e qualificação do corpo docente, de assistente acadêmico e
técnico-administrativo em função do cumprimento da missão institucional, avaliar o
grau de satisfação do corpo docente, de assistente acadêmico e técnico-
administrativo com suas condições de trabalho e outros aspectos vinculados a sua
função, a produção acadêmica e regime de trabalho e o plano de carreira do corpo de
funcionários da instituição.
No que se refere a organização e gestão da instituição as categorias de análise
utilizadas para avaliação da organização buscam analisar o planejamento e gestão
acadêmico-administrativa, a estrutura organizacional e as instruções normativas da
instituição. Avaliam-se os indicadores que indiquem a coerência entre gestão e
objetivos institucionais; integração entre gestão, órgãos colegiados, comunidade
acadêmica e participação e representatividade da comunidade universitária.
Quanto a sustentabilidade financeira será avaliada tendo como categorias de
análise a gestão e administração do orçamento e as estratégias de gestão acadêmica.
Os dados levantados buscam medir a eficácia da utilização dos recursos financeiros
na criação e manutenção dos programas de ensino, pesquisa e extensão, a
adequação do PDI ao orçamento previsto e as planilhas financeiras.
3.1.5. Eixo 5 - Infraestrutura física
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No eixo de infraestrutura as categorias de análise estão dimensionadas para
avaliar as instalações gerais, a biblioteca e os laboratórios, tanto da sede como dos
Polos de Apoio Presencial. Nesta dimensão os indicadores a serem levantados
buscam revelar a adequação, suficiência, conservação, manutenção e expansão:
espaço físico, equipamentos, mobiliário, serviços e acervo.
3.2. PÚBLICO ALVO
Todos os segmentos da comunidade acadêmica, tais como professores,
alunos, funcionários e egressos têm a oportunidade de avaliar os diferentes aspectos
da Instituição.
A figura a seguir, demonstra que as dimensões de cada eixo devem ser objeto
de avaliação de todos os segmentos da comunidade acadêmica e/ou de apenas
alguns, conforme segue:
As informações coletadas por meio da consulta à comunidade acadêmica
referentes às dez dimensões definidas no art. 3º da Lei do SINAES serão organizadas
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Projeto de Avaliação Institucional
de acordo com a Nota Técnica INEP/DAES/CONAES n.º 065, que traz as dimensões
estruturadas nos cinco eixos já mencionados.
3.3. RELATÓRIOS E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
a) Relatórios individuais
Os coordenadores de curso, receberão os relatórios de curso e de cada uma
das disciplinas avaliadas (pelos alunos), tendo eles, a responsabilidade da elaboração
e envio para a CPA de um plano de ação.
b) Relatório geral: parcial e final
O relatório parcial com os processos e resultados da autoavaliação institucional
parcial, será postado a cada ano ao Ministério da Educação até o final de março,
conforme nota Técnica INEP/DAES/CONAES N. 065. E, o relatório final com os
processos e resultados da autoavaliação institucional, será postado a cada três anos
no Ministério da Educação até o final de março, conforme nota técnica
INEP/DAES/CONAES N. 065.
3.4. INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
A Comissão Própria de Avaliação – CPA, elabora instrumentos de coleta de
dados adequados para cada categoria avaliadora, abrangendo os eixos quantitativos
e qualitativos, de maneira a atingir a avaliação:
Da gestão da Instituição;
Da estrutura física, biblioteca e de equipamentos;
Da política de pessoal;
Das políticas para ensino, pesquisa e extensão;
Das políticas para o discente;
Do desempenho docente;
Do egresso;
Pela comunidade externa.
3.5. RESULTADOS ESPERADOS
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O relatório da avaliação será disponibilizado para a comunidade acadêmica
utilizando os diversos recursos disponíveis para a divulgação entre os quais
destacamos a fixação de cartazes distribuídos pela IES e a publicação do relatório no
site institucional.
A partir dos resultados das avaliações propostas e políticas institucionais serão
propostas e implementadas ações visando melhorar os indicadores que
demonstrarem fragilidades. A implementação de novas políticas e propostas visam
modificar, para melhor, a realidade analisada. Desse modo, torna possível a IES
conhecer de desenvolver ações para:
Definição do perfil do corpo docente da Instituição a partir de sua produção
científica, implementando ações para a melhoria do desempenho profissional, pessoal
e institucional;
Conhecimento da situação dos egressos com vistas a fortalecer o atendimento das
demandas sociais;
Definição do perfil dos cursos implantados na Instituição, sua adequação às
Diretrizes Curriculares Nacionais e ao desempenho e aceitabilidade social;
Conhecimento dos programas de extensão, sua articulação com o ensino e a
pesquisa e consonância com as necessidades e demandas do entorno social;
Construção do perfil de pós-graduação e identificação da capacidade instalada e
das ações necessárias ao fortalecimento e ampliação;
Definição do perfil dos servidores técnico-administrativos;
Conhecimento das condições estruturais e de recursos humanos da Instituição;
Perfil socioeconômico e cultural dos discentes e redefinição de uma política de
atendimento.
3.6. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados da Autoavaliação Institucional, deverá ser amplamente divulgado
as categorias avaliadoras. Desta forma, a CPA deverá utilizar-se dos meios
comunicacionais disponíveis na FAEL, dentre eles: E-mail, site institucional, vídeos e
reuniões com as categorias.
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Além da avaliação institucional, conduzida pela Comissão Própria de Avaliação
– CPA, a FAEL, estabelece ainda, os seguintes processos de acompanhamento do
desenvolvimento institucional:
GESTÃO E MONITORAMENTO DO ÍNDICE GERAL DE CURSOS – IGC
Tem como objetivo, analisar a evolução do indicador com intuito de identificar
ações capazes de proporcionar a melhoria do desempenho institucional.
GESTÃO E MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
EXTERNA INSTITUCIONAL
A gestão dos resultados da avaliação externa institucional, tem por objetivo
viabilizar ações necessárias para a realização do processo de recredenciamento
institucional. As ações incluem: elaboração, encaminhamento e preenchimento dos
documentos necessários para a solicitação de recredenciamento; acompanhamento
dos trâmites nas instâncias reguladoras externas; monitoramento da divulgação dos
resultados com a devida socialização na comunidade acadêmica.
GESTÃO E MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
EXTERNAS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Tem como objetivo viabilizar as providências necessárias para a realização do
processo de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de curso
de graduação. A seguir, tem-se as ações a serem desenvolvidas: elaboração,
encaminhamento e preenchimento dos documentos necessários para a solicitação de
reconhecimento ou renovação de reconhecimento de curso de graduação;
acompanhamento dos trâmites nas instâncias reguladoras externas; monitoramento
da divulgação dos resultados com a devida socialização na comunidade acadêmica.
Observa-se que de acordo com a atual legislação, “a renovação do
reconhecimento nos resultados obtidos no ENADE, considerando que os cursos com
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CPC inferior a 3 devem obrigatoriamente protocolar avaliação in loco, e os que
alcançaram CPC igual ou superior a 3 podem solicitar a confirmação do conceito,
ficando dispensados da visita de avaliação in loco.
GESTÃO E MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DO EXAME NACIONAL
DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES (ENADE)
Tem por objetivo viabilizar as providências necessárias para a participação dos
estudantes no ENADE, bem como avaliar os resultados alcançados pelos cursos,
encaminhando propostas de melhoria. A responsabilidade pela gestão da participação
e dos resultados ENADE é da Direção de Ensino, e sua operacionalização é
responsabilidade dos departamentos/coordenações de cursos de graduação.