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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA NA MODALIDADE PRESENCIAL Nova Venécia – ES 2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIANA MODALIDADE PRESENCIAL

Nova Venécia – ES 2015

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DENIO REBELLO ARANTES

REITOR

ARACELI VERÔNICA FLORES NARDY RIBEIRO

PRÓ-REITORA DE ENSINO

MÁRCIO DE ALMEIDA CÓ

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO

RENATO TANNURE ROTTA DE ALMEIDAPRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

LEZI JOSÉ FERREIRAPRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

ADEMAR MANOEL STANGEPRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

WELLITON DE RESENDE ZANI CARVALHO

DIRETOR-GERAL DO CAMPUS NOVA VENÉCIA

HEDEONE HEIDMAM DA SILVA

DIRETOR DE ENSINO DO CAMPUS NOVA VENÉCIA

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COMISSÃO ELABORADORA DO PROJETO DE CURSO

COMPONENTE FORMAÇÃO/TITULAÇÃO

CENIRA PERES DA SILVA Pedagoga

CLARIANA MATINELLI SILVA Licenciatura em Matemática

DANIEL VALE Bacharel em Geologia

EDIU CARLOS LOPES LEMOS Doutor em Geociências

HEDEONE HEIDMAN DA SILVA Especialista em Geografia

IDOMENEU GOMES DE SOUZA FILHO Mestre em Física

JULIANO TESSINARI ZAGÔTO Especialista em Gestão e EducaçãoAmbiental

PAULO RIBEIRO NETTO Mestre em Engenharia Ambiental

ROGÉRIO DANIELETTO TEIXEIRA Especialista em Administração Rural

RÔMULO FURTADO FARIAEspecialista em Planejamento e Gestão

Estratégica

WAGNER DA SILVA ANDRADE Mestre em Educação

WEVERTON PEREIRA DO SACRAMENTO Doutor em Educação

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................7

1.1 Identificação.......................................................................................................9

1.2 Tipo de Curso.....................................................................................................9

1.3 Habilitação / Modalidade....................................................................................9

1.4 Área de Conhecimento......................................................................................9

1.5 Quantitativo de vagas........................................................................................9

1.6 Turno..................................................................................................................9

1.7 Tipo de Matrícula.............................................................................................10

1.8 Localização e Contato......................................................................................10

1.9 Formas de Ingresso.........................................................................................10

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....................................................12

2.1 Concepção e Finalidade..................................................................................12

2.2 Justificativa.......................................................................................................14

2.3 Objetivo do curso.............................................................................................18

2.4 Perfil do Egresso..............................................................................................19

2.5 Áreas de atuação.............................................................................................24

2.6 Papel do docente.............................................................................................24

2.7 Experiência do Coordenador...........................................................................25

2.8 Estratégias Pedagógicas.................................................................................26

2.9 Atendimento ao Discente.................................................................................29

2.10 Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE).......31

3. ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................34

3.1 Matriz Curricular...............................................................................................37

3.2 Composição Curricular.....................................................................................41

3.3 Ementário das Disciplinas................................................................................46

3.4 Regime Escolar/Integralização Curricular........................................................46

4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................46

5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO..........................................................................47

5.1 Objetivo do Estágio..........................................................................................48

5.2 Organização do Estágio...................................................................................49

6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................50

7. ATIVIDADES DE PESQUISA............................................................................52

8. ATIVIDADES DE EXTENSÃO...........................................................................54

9. AVALIAÇÃO.......................................................................................................55

9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.....................................................55

9.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem................................................56

9.3 Avaliação do Curso..........................................................................................58

9.4 Plano de Avaliação Institucional......................................................................59

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9.4.1 Objetivos da Avaliação Institucional.............................................................60

9.4.2 Mecanismos de Integração da Avaliação.....................................................60

9.4.3 Diretrizes Metodológicas e Operacionais......................................................61

10.CORPO DOCENTE...........................................................................................63

11. INFRAESTRTURA...........................................................................................68

11.2 Biblioteca........................................................................................................69

11.2.1 Acervo.........................................................................................................69

11.2.2 Empréstimo.................................................................................................70

11.2.3 Exemplares de Consulta Local...................................................................71

11.2.4 Materiais não emprestados.........................................................................71

11.2.5 Extravio de materiais...................................................................................72

11.2.6 Devolução...................................................................................................72

11.2.7 Renovação..................................................................................................72

11.2.8 Reserva.......................................................................................................72

11.2.9. Setores e serviços......................................................................................72

11.2.10 Horário de funcionamento.........................................................................74

12. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO..............................................74

13. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................100

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – Ifes – foi oficializadoem 23 de setembro de 1909 e comemorou seu centenário em 2009. Inicialmente denominado comoEscola de Aprendizes Artífices do Espírito Santo, tinha como propósito formar profissionais artesãos,voltados para o trabalho manual. Segundo Pinto (2006, p. 17), dentro do Ifes foi constituída uma culturaescolar voltada à formação de profissionais para atender ao ramo industrial, o que marca sua históriacomo uma instituição formadora para o trabalho.

A partir das mudanças ocorridas no cenário nacional, o Instituto viu-se na eminência de rever suasfinalidades e abrangência do ensino, observando sua capacidade de atendimento ao crescimento dasdemandas de formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho capixaba.

Para tanto propôs-se a realizar a expansão de seu trabalho objetivando atingir um número maiorde jovens com formação específica para atuar nas múltiplas frentes de trabalho que carecem osmunicípios interioranos do Estado do Espírito Santo. Por meio de sua expansão, o Ifes reforça ocompromisso expresso em sua missão que é o de promover educação profissional, científica e tecnológicade excelência, por meio do ensino, pesquisa e extensão, com foco no desenvolvimento humanosustentável, contribuindo com a sociedade capixaba.

Para que se possa promover educação de forma atualizada e que propicie o crescimentoeconômico, social e humano faz-se necessário rever as práticas existentes para que se possa projetar aoferta de ensino de eficácia com equidade. Assim, o presente documento constitui o Projeto Pedagógicodo Curso de Geologia tendo por objetivo apresentar a comunidade uma visão global do Curso deGeologia oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) noCampus Nova Venécia. Trata-se de um produto resultante de um amplo debate que envolveu todo o corpodocente do curso de Técnico em Mineração, além da contribuição de profissionais das áreas deengenharias e núcleo comum no campus. Este curso visa atender uma demanda crescente porprofissionais no âmbito acadêmico, científico e de mercado, com ênfase em Recursos Minerais, RecursosEnergéticos, Meio Ambiente e Geociências.

A estruturação deste Projeto Pedagógico segue diretrizes gerais do Ifes, estando fundamentada nalegislação pertinente em seus diversos níveis (SESU/MEC, Ifes, CONFEA, etc.) referentes à área deGeologia. Este documento utilizou-se também de diversos projetos Político-Pedagógicos de diversasinstituições dentre as quais cita-se: UFES, UFC, UFRN, UFPE, UFPA.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geologia do Ifes campus Nova Venécia temcomo objetivo estabelecer as diretrizes básicas que permitam formar profissionais capazes de desenvolverpesquisas ancoradas em estudos de campo e laboratório, que possibilitem, através do raciocínio sistêmico,a compreensão dos fenômenos geológicos.

Assim, o Curso de Graduação em Geologia do Ifes campus Nova Venécia busca uma formaçãosólida, a capacidade de aplicação do raciocínio geológico crítico, as relações entre os processosgeológicos e seus produtos e a compreensão das transformações derivadas da ação humana sobre oplaneta.

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 Identificação

Graduação em Geologia

1.2 Tipo de Curso

Bacharelado

1.3 Habilitação / Modalidade

Geólogo / Presencial

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1.4 Área de Conhecimento

Ciências Exatas e da Terra

1.5 Quantitativo de vagas

30 vagas por ano

1.6 Turno

Tempo Integral

1.7 Tipo de Matrícula

A matrícula dar-se-á por componente curricular

1.8 Localização e Contato

Ifes – Campus Nova Venécia

Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799

Bairro Santa Luzia

Nova Venécia-ES CEP 29830-000

Tel (27) 3752-1126

1.9 Formas de Ingresso

Serão ofertadas 30 vagas com ingresso anual em turno integral com dedicação integral do aluno.O preenchimento das vagas no curso atenderá aos critérios estabelecidos para as diferentes modalidadesde ingresso da instituição, ou seja, as formas de ingresso, regime de matrícula, calendário acadêmico edesempenho acadêmico.

As modalidades de ingresso são via SiSU, por reopção, ingresso extra vestibular (Reingresso,Transferência Voluntária e Portador de Diploma), transferência ex-officio, regime especial, programaestudante convênio, programa de mobilidade acadêmica interinstitucional, mobilidade acadêmicaintrainstitucional e matrícula institucional de cortesia.

No Curso de Graduação em Geologia bem como nos demais cursos do Ifes o ingresso serárealizado a partir dos processos a seguir pontuados:

a) Processo seletivo pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) com a utilização das notas obtidasno Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

b) Reopção: forma de mobilidade acadêmica condicionada à existência de vagas, mediante a qualo discente, regularmente matriculado ou com matrícula trancada em curso de graduação do Ifes, poderátransferir-se para outro curso de graduação desta instituição.

c) Processo seletivo complementar:

i. Reingresso: ingresso de ex-discente do Ifes em situação de abandono oucancelamento de curso a menos de 2 anos.

ii. Transferência voluntária: ingresso de discente regularmente matriculado ou comtrancamento de matrícula em curso de graduação de outra Instituição de EnsinoSuperior (IES), que deseje transferir-se para esta instituição.

iii. Portador de diploma: forma de ingresso para diplomados por outra IES

d) Transferência compulsória: forma de ingresso concedida ao servidor público federal, civil oumilitar, ou a seu dependente discente, em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício queacarrete mudança de domicílio para a cidade do campus pretendido ou município próximo.

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e) Regime especial: consiste na inscrição em componentes curriculares para complementação ouatualização de conhecimentos, é concedida para portadores de diploma de curso superior, discente deoutra IES e portador de certificado de conclusão de ensino médio com idade acima de 60 anos.

f) Programa estudante convênio: matrícula destinada à estudante estrangeiro mediante convêniocultural firmado entre o Brasil e os países conveniados.

g) Programa de mobilidade acadêmica interinstitucional: permite ao discente de outras IES cursarcomponentes curriculares do Ifes, como forma de vinculação temporária pelo prazo estipulado peloconvênio assinado entre as Instituições.

h) Programa de mobilidade acadêmica intrainstitucional: permite ao discente do Ifes cursartemporariamente cursar, temporariamente, componentes curriculares em outro campus.

i) Matrícula Institucional de cortesia: consiste na admissão de estudantes estrangeirosfuncionários internacionais ou seus dependentes, que figuram na lista diplomática ou consular, conformeDecreto Federal nº 89.758, de 06/06/84 e Portaria 121, de 02/10/84.

j) Para os acadêmicos ingressantes pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e processo seletivocomplementar (exceto na modalidade de transferência voluntária) e que possuam componentescurriculares a serem aproveitados de outras IES, visando à construção do perfil do egresso descrito noProjeto Institucional do Ifes.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Concepção e Finalidade

No Brasil, a criação de cursos específicos na formação de geólogos remonta ao final da década de1950, fortemente influenciada pela busca do desenvolvimento econômico e pela implantação domonopólio estatal de exploração do petróleo; Além da atuação voltada para o aproveitamento dos bensminerais, logo ficou claro que a sua preparação como pesquisador em vários campos científicos, voltadosprincipalmente para a compreensão dos fenômenos naturais e para o esclarecimento da complexa históriado nosso planeta, habilita o profissional em geologia para uma forte atuação nos campos da engenharia,da hidrogeologia, da prevenção e remediação de desastres naturais e da análise ambiental, inclusive naelaboração de estudos de impactos ambientais e análise ambiental estratégica.

A principal característica do curso de Graduação em Geologia do Ifes – Campus Nova Venécia éa interdisciplinaridade de conhecimentos e ferramentas, propiciadas por temáticas ligadas a CiênciasExatas, como Matemática, Física e Química e suas aplicações práticas, como Geoestatística, Geofísica,Sensoriamento Remoto e Geoquímica, Ciências Naturais e da Terra como Biologia, Paleogeografia eEvolução e Sistema Terra.

A formação específica está fundamentada em disciplinas clássicas nos mais conceituados cursoscomo Cristalografia e Gemologia, Mineralogia, Petrologias Ignea, Sedimentar e Metamórfica,Sedimentologia, Paleontologia, Topografia, Estratigrafia, Paleontologia, Geologia Estrutural,Hidrogeologia, Geologia Marinha, Geotectônica, Gênese de Depósitos Minerais, Prospecção Mineral,Métodos de Lavra, Geologia do Petróleo, Geotécnica, Geologia Ambiental e Recursos Energéticos.

A formação do geólogo deve, portanto, tirar partido da peculiaridade histórica de sua área deconhecimento, aproveitando-a para torná-lo um profissional flexível e de fácil trânsito interdisciplinar.

O curso de Graduação em Geologia do Ifes compreenderá todas estas disciplinas e seráministrado em cinco anos (10 semestres em tempo integral), tendo o aluno que apresentar ao final docurso um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de caráter individual, desenvolvido durante o últimoano de curso e envolvendo pesquisas de campo e laboratório.

Os cursos de Graduação em Geologia vêm apresentando perspectivas a partir dos anos 90 com aabertura de investimentos na área de pesquisas envolvendo o conhecimento geológico. O GovernoFederal cria fundos setoriais, a exemplo das Agências Nacional de Petróleo (ANP), de Águas (ANA) e deEnergia Elétrica (ANEEL), regulamentadas pelo Congresso Nacional. Novas e velhas frentes de trabalhotambém foram abertas, destacando-se as áreas de recursos hídricos, meio ambiente, geologia de

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engenharia e de planejamento, em especial a crescente preocupação com áreas de risco e acidentesnaturais.

O cenário da Geologia no Brasil do século XXI é bastante promissor. A partir da reestruturação daCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) / Serviço Geológico do Brasil e da retomada doslevantamentos geológicos patrocinados por essa estatal, aliados aos crescentes investimentos em petróleo,através da Agência Nacional do Petróleo (ANP), da Petrobrás e demais empresas privadas deste setor, oincremento na prospecção de metais base, em especial a globalização da Vale S.A, uma das maioresempresas do mundo, o reconhecimento, pela sociedade, da importância do geólogo para tratar dasquestões do meio ambiente, deram maior visibilidade ao trabalho do Geólogo e tornaram o exercício daprofissão bastante atraente. Mantida a tendência atual, vive-se a expectativa da falta de profissionaisqualificados no mercado de trabalho.

2.2 Justificativa

A Geologia, incluída na área das Geociências juntamente com Geodésia, Geofísica, GeografiaFísica, Meteorologia, Oceanografia Física, Oceanografia Geológica e Oceanografia Química, tem umpapel fundamental em vários setores da atividade humana, como mineração, energia, meio ambiente,recursos hídricos, obras de engenharia e riscos ambientais.

Com a intensificação da atividade econômica em nível mundial, neste início do século XXI, anecessidade de matérias primas minerais, tanto para a indústria quanto para o setor energético, juntamentecom a demanda crescente por recursos hídricos de qualidade e o desenvolvimento sustentável de todas asatividades humanas, tem alavancado a procura por cursos de Geologia no Brasil. Esta demanda tem sidoem parte suprida pela criação de novos cursos nos últimos anos. Mas os desafios da exploração dehidrocarbonetos em reservatórios Pré-Sal, por exemplo, deixam patente que os sistemas educacionais têmque se adequar à nova realidade e preparar os profissionais que se responsabilizarão pelo futuro do país.

A presença de instituições de ensino superior em qualquer região se torna um elemento dedesenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da qualidade de vida da população, uma vezque proporciona o aproveitamento das potencialidades locais e regionais. Os municípios que possuemrepresentações de instituições com cursos superiores estão permanentemente desfrutando do processo detransformação econômica e cultural, decorrente de parcerias firmadas entre essas instituições e ascomunidades em que estão inseridas.

A expansão do Ensino Superior no Brasil, além de atender um legítimo desejo da sociedade, éuma condição para a sustentabilidade do desenvolvimento do país, tornando imperativo para asInstituições Públicas de Ensino elevar, de forma acentuada, suas taxas de crescimento de matrículas, sejana graduação, seja na pós-graduação.

A expansão dos cursos e modalidades de ensino nos IFES é uma estratégia do governo federalpara atender as potencialidades regionais, conforme afirma Eliezer Pacheco, Secretário de EducaçãoProfissional do MEC:

Essas escolas trazem benefícios imediatos, não só para os estudantes, mas para odesenvolvimento de toda região.[...]. A cada semestre, entram novos alunos e osegressos saem qualificados e invariavelmente colocados no mercado de trabalho(BRASIL, 2010a).

Nova Venécia se caracteriza por ser o município mais rico da Região Noroeste e este destaque seconsolidou historicamente a partir dos frutos das atividades agrícolas e principalmente pela expansão daatividade mineradora.

O desenvolvimento das atividades de beneficiamento mineral alavanca em 1995 com aimplementação por parte da Prefeitura de um polo industrial que conta com 27 empresas do setor degranito, possuindo juntas 51 teares em funcionamento, produzindo mensalmente 165 mil metrosquadrados de chapas brutas e mais 149 mil metros quadrados de chapas polidas, gerando em média 530empregos diretos (SINDIROCHAS, 2013).

Some-se à produção e mineração de granito, na região de Nova Venécia, a presença de umimportante polo produtor de petróleo da empresa PETROBRÁS S.A., em São Mateus-ES, municípiovizinho de Nova Venécia. É fato que a produção de petróleo e gás natural no Brasil tem aumentado nosúltimos anos, particularmente após a descoberta das reservas do chamado pré-sal, e em tal atividade égrande a demanda por profissionais da área geológica, sendo assim, mais uma justificativa para o curso.

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Torna-se necessária a presença de instituições públicas de ensino superior na Região Noroeste doestado, de forma a qualificar e transformar de forma positiva a realidade da população e da região. Nestaóptica o Ifes – Campus Nova Venécia se propõe a verticalização do ensino buscando ofertar cursos degraduação e pós-graduação dentre dos eixos tecnológicos de sua atuação de forma a suprir a demanda porensino público e de qualidade, haja vista que, na Região Noroeste do estado não se tem a presença denenhuma instituição pública de ensino superior.

A crescente demanda por Geólogos para atuação em áreas básicas como mineração, recursosenergéticos (petróleo, gás natural e carvão), engenharias, águas superficiais, subterrâneas e meioambiente, torna escasso este tipo de profissional tanto para o mercado privado, como para áreas depesquisa e ensino. Esta demanda tem viabilizado o aumento do número de vagas disponíveis em quasetodas as Universidades que oferecem curso de graduação em Geologia ou Engenharia Geológica, segundoo Relatório de Acompanhamento do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão dasUniversidades Federais (REUNI), Jan. de 2010, 188p, referente ao período de 2006 a 2010.

Deste modo, de acordo com a tabela 1, abaixo, pode-se observar a constante procura devestibulandos na Graduação em Geologia. Esta demanda reforça na necessidade na oferta de vagas.

Tabela 1: Relação Candidato/Vaga nos cursos de Geologia

UNIVERSIDADESANO

2009 2010 2011 2012 2013 2014

UFES 6,8 5 7,1 7,9 5,75 5,81*

UFOP 12,6 13,4 13 26,5 27,6 29,19

UFRRJ 16,2 15 14,9 19,5 22

UFBA 8 6,8 6,6 7,36 8,48

UNICAMP 15 14,1 16,6 30,9 31,1 30,8

* dados obtidos a partir da média aritmética das respostas afirmativas

Foi realizada uma pesquisa de demanda junto aos alunos que estão cursando o Técnico emMineração bem como, com ex-alunos através de um link no google doc, nesta consulta 230 alunosresponderam que tem interesse em fazer o curso de geologia no Ifes.

2.3 Objetivo do curso

Formar o profissional GEÓLOGO, com uma formação básica profissional sólida; capacidade dedesenvolver pesquisas ancoradas em estudos de campo e laboratório; que permitam a compreensão dosfenômenos e transformações naturais e antrópicas do ambiente geológico; tendo um conhecimentodinâmico conjugado com treinamento prático aplicado à análise crítica de cada situação específica comrelação ao estudo da Terra; analisando de forma integrada os aspectos ligados a Ciência da Terra pelaconjugação de raciocínio dedutivo e indutivo, de componentes físicos, sua constituição, forma e arranjo

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espacial, sua origem e evolução, e os aspectos práticos de aplicação destes conhecimentos nos maisdiversos campos.

O curso visa igualmente:

• Proporcionar sólida formação em geociências com atenção para a necessidade de atualizaçãoconstante, por meio de educação continuada, acesso e consulta de produtos de pesquisa em resu-mos de simpósios e congressos, monografias, dissertações, teses e artigos em periódicos de cien-tíficos, além da ampla gama de informações disponíveis na internet;

• Promover e estimular nos alunos uma atitude investigativa, com ênfase na abordagem de situa-ções e elementos com base uma formação

• Incentivar a ética e a responsabilidade socioambiental durante a futura atuação profissional, queinclua uma compreensão da formação técnica e científica, como forma de transformação social;

• Enfatizar a formação cultural e humanística, com estímulo e preservação dos valores históricos eartísticos; e

• Estimular a capacidade de interação com o público técnico, científico e geral, na divulgação pú-blica de propostas e projetos resultantes de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

2.4 Perfil do Egresso

O perfil do Graduando em Geologia busca suprir as demandas por recursos da natureza tais comorecursos minerais, hídricos, petróleo, carvão, gás, entre outros com responsabilidade voltada para odesenvolvimento sustentável. O Geólogo hoje é um dos profissionais com uma visão holística importantena solução de problemas ambientais, além de entender e compreender a evolução e origem da Terra emrelação ao macrocosmo, assim como ao microcosmo.

As inter, multi e transdisciplinaridade fazem com que este profissional tenha conhecimentosbásicos, específicos e profissionalizantes para atuar na solução de problemas sociais, econômicos eambientais.

As atividades em gabinete, campo e laboratório fazem com que haja um contato com a naturezapara compreensão dos fenômenos geológicos do passado e do presente.

Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados deaplicação e as vocações institucionais, espera-se que os egressos do curso de bacharelado em Geologiasejam capazes de:

I – realizar mapeamento geológico e exercer as demais competências discriminadas na Lei nº4.076, de 23 de junho de 1962, tais como: trabalhos topográficos e geodésicos, levantamentosgeoquímicos e geofísicos, estudos relativos às ciências da Terra, trabalhos de prospecção e pesquisa paraa cubagem de jazidas e determinação de seu valor econômico, ensino de ciências geológicas, emissão deparecer em assuntos legais relacionados com a especialidade, realização de perícias e arbitramentosreferentes às matérias citadas;

II – planejar, executar, gerenciar, avaliar e fiscalizar projetos, serviços e ou pesquisas científicasbásicas ou aplicadas que visem ao conhecimento e à utilização racional dos recursos naturais e doambiente;

III – pesquisar e otimizar o aproveitamento tecnológico dos recursos minerais e energéticos sob oenfoque de mínimo impacto ambiental;

IV – pesquisar novas alternativas de exploração, conservação e gerenciamento de recursoshídricos;

V – fornecer as bases para o planejamento da ocupação urbana e para a previsão e prevenção deriscos de acidentes por desastres naturais e aqueles provocados pelo Homem;

VI – desenvolver métodos de ensino e pesquisa das Geociências, voltados tanto para a melhoriado desempenho profissional como para a ampliação do conhecimento em geral;

VII – desenvolver e aplicar métodos e técnicas direcionadas à gestão ambiental;

VIII – atuar em áreas de interface, como a Tecnologia Mineral, Ciências do Ambiente e Ciênciasdo Solo e Ciências Moleculares;

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IX – possuir sólida formação em Ciências Exatas que os capacitem a construir abordagensquantitativas e multidisciplinares das informações geológicas;

X – obter familiaridade com informática, especialmente no tocante às técnicas degeoprocessamento;

XI – desenvolver amplo interesse e capacidade técnica e teórica de atuação em CiênciasGeológicas e para trabalho de campo;

XII – possuir visão abrangente das Geociências e de suas interações com ciências correlatas;

XIII – ter pleno domínio da linguagem técnica geológica associada com a comunicação comoutros profissionais e com a sociedade;

XIV – agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação, compreendendo o seuimpacto direto ou indireto sobre as pessoas e a sociedade;

XV – ter atitude ética, autônoma, crítica, empreendedora e manter atuação propositiva na buscade soluções de interesse da sociedade; e

XVI – reconhecer o caráter fundamental da inovação e da criatividade e compreender asperspectivas de negócios e oportunidades relevantes.

Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados deaplicação e as vocações institucionais, espera-se, ainda, que os egressos dos cursos de bacharelado emGeologia sejam capazes de:

I – ter sólida formação em Ciências Exatas que os capacitem a construir abordagens quantitativase multidisciplinares das informações geológicas;

II – obter familiaridade com informática, especialmente no tocante às técnicas degeoprocessamento;

III – conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à exploração, produção e àutilização de bens geológicos;

IV – agir de forma reflexiva na gestão e construção de projetos que envolvam recursosgeológicos, seu processamento e utilização, compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre aspessoas e a sociedade;

V – entender o contexto social no qual a engenharia é praticada, bem como os efeitos dos projetosde engenharia na sociedade;

VI – considerar os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de qualidade, associados anovos processos, produtos e organizações;

VII – reconhecer o caráter fundamental da inovação e da criatividade e compreender asperspectivas de negócios e oportunidades relevantes.

O curso de bacharelado da área de Geologia deve formar egressos que revelem, pelo menos, ascompetências e habilidades comuns para:

I – conhecer a abrangência da geologia como profissão e área de conhecimento;

II – identificar e resolver problemas relativos à área de atuação;

III – considerar as interfaces da área de atuação especialmente quanto ao impacto ambiental e àsustentabilidade e preservação dos recursos naturais e minerais;

IV – tomar decisões e inovar, com base no conhecimento geológico, em relação a novasalternativas e tecnologias de exploração, conservação e gerenciamento da utilização de recursos minerais,consciente dos aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais decorrentes;

V – compreender e explicar as dimensões de um problema;

VI – gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo ecompetências organizacionais;

VII – preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para audiênciasdiversas, em formatos apropriados (oral e escrito);

VIII – avaliar criticamente projetos, serviços e ou pesquisas científicas básicas ou aplicadas quevisem à produção intelectual e à utilização racional dos recursos naturais;

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IX – adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de trabalho;

X – ler textos técnicos na língua inglesa;

XI – ler e se expressar oralmente e por escrito, corretamente, na língua portuguesa;

XII – empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de atuaçãoprofissional;

XIII – ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender os benefícios que este pode produzir;

XIV – identificar ganhos econômicos nacionais advindos da prospecção, técnicas de exploração eutilização de recursos minerais, de forma a evitar danos ambientais e zelar pelos bens minerais nacionaise sua adequada transformação em benefício da economia nacional.

XV – identificar ganhos econômicos nacionais e sociais advindos da aplicação de práticas deinovação no desenvolvimento da profissão e na pesquisa, de forma a zelar pela propriedade intelectualnacional e sua utilização ao desenvolvimento da economia brasileira;

XVI – manter informação atualizada acerca da conjuntura brasileira e internacional,especialmente voltada para as questões sociais, econômicas, profissionais, legais, éticas, políticas ehumanitárias.

A profissão é regulamentada pela Lei Federal Nº 4.076, de 23/06/1962, filiado ao ConselhoRegional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.

O profissional da área de geologia pode atuar nos seguintes componentes curriculares doconhecimento:

- na pesquisa de recursos da Terra voltados a prospecção de minerais para indústria, comércio,energéticos, substâncias fósseis, minerais com aplicação na construção civil, minerais ornamentais,gemas, entre outros;

- nos estudos ambientais com a finalidade de proteção e manejo do meio ambiente;

- no ensino de geologia em cursos de Geologia e em áreas do conhecimento que utilizam a informaçãogeológica;

- na geotécnica em atenção a projetos de engenharia civil; e

- em projetos multidisciplinares que necessitam da informação geológica.

2.5 Áreas de atuação

O profissional da área de geologia pode atuar nos seguintes campos do conhecimento:

- na pesquisa de recursos minerais voltados a prospecção de metais, minerais energéticos, substânciasfósseis, substâncias minerais com aplicação direta na construção civil, minerais ornamentais, gemas, entreoutros.

- nos estudos ambientais com a finalidade de proteção e manejo do meio ambiente.

- no ensino de geologia em cursos de geologia e em áreas do conhecimento que utilizam a informaçãogeológica.

- na geotécnica em atenção a projetos de engenharia civil;

- em projetos multidisciplinares que necessitam da informação geológica.

2.6 Papel do docente

Considerando as exigências contidas na Lei 9.394/96 em seu artigo 13, os docentes incumbir-se-ão de: participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, elaborar e cumprirplano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, zelar pela aprendizagemdos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento, ministrar os diasletivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados aoplanejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional e colaborar com as atividades de articulaçãoda escola com as famílias e a comunidade. Ao docente cabe ainda desenvolver as atribuições e atividadesdetalhadas no Regulamento de Organização Didática dos Cursos Técnicos do Ifes.

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Mediante tais atribuições, o docente desenvolverá atividades de ensino, pesquisa, extensão,pedagógicas, orientação acadêmica, administração, representação e assistência.

Considerando as exigências contidas na Lei 9.394/96 em seu art. 52, incisos II e III, que define operfil que deve ter o corpo docente para cursos superiores, qual seja, de que: “[...] II – Um terço do corpodocente, pelo menos, com habilitação acadêmica de mestrado ou doutorado; III – um terço do corpodocente em regime de tempo integral. [...]”; e considerando o currículo apresentado a seguir do corpodocente atualmente lotado no IFES-Nova Venécia, constata-se que a implantação do curso, do ponto devista das exigências contidas em Lei, é plenamente viável.

Para a grande parte das disciplinas serão alocados os professores efetivos da coordenadoria deProfessores de Formação Geral, Coordenadoria de Mineração, se fazendo necessário ao longo daimplementação do curso a realização de concurso visando a contratação de outros professores degeologia.

2.7 Experiência do Coordenador

Prof. Dr. Ediu Carlos Lopes Lemos,

O coordenador do curso tem formação básica em Geologia pela Universidade Federal do Ceará,Especialização em Gestão Hídrica e Ambiental pela Universidade Federal do Pará, Mestrado emGeociências pela Universidade Federal de Pernambuco e Doutorado pela mesma instituição. Atuou comodocente no período de 1 ano nos cursos de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária, Técnico emmeio Ambiente e no Curso de Pós-graduação em Educação Ambiental ofertado pelo IFCE. Foi professorno curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da Faculdade Terra Nordeste (FATENE) no período deJaneiro a Outubro de 2013 bem como, também lecionou no Instituto Vale do Acaraú (IVA) nos cursos deLicenciatura em Geografia, Biologia e Química por um período de 2 anos. O mesmo é pesquisadorcadastrado no grupo de pesquisa do Laboratório de Hidrogeologia (LABHID) da Universidade Federal doCeará, desenvolvendo pesquisas em águas subterrâneas e saúde pública desde o ano de 2005, tendodiversos trabalhos publicados em ANAIS de congressos e Revistas Científicas.

2.8 Estratégias Pedagógicas

Atualmente nos encontramos em um momento histórico de reaproximação dos saberes, de umretorno ao conhecimento mais inteiro que pode dar conta de responder aos enormes desafios que nospressionam (MORIN, 2002).

Ao propormos as estratégias pedagógicas para o curso de Graduação em Geologia nãopoderíamos deixar de pensar na sociedade e no mundo em que estamos inseridos, para com isso,pensarmos no currículo, nas propostas didáticas e nos métodos.

Como princípio básico, entendemos a interação entre professores e alunos em todo o tempo docurso como indispensável na produção do conhecimento, esse é um dos aspectos colocados pelaabordagem Vygotskyana “[...] construir conhecimentos implica numa ação, partilhada já que é através dosoutros que as relações entre sujeito e objeto de conhecimento são estabelecidas” (REGO, 1995, p. 110).

Em termos gerais, as práticas didáticas devem se basear nos seguintes princípios (FREIRE,1997):

1. Rigorosidade metódica

2. Pesquisa

3. Respeito aos saberes dos educandos

4. Criticidade

5. Estética e ética

6. Corporificação das palavras pelo exemplo

7. Aceitação do novo e rejeição à discriminação

8. Reflexão crítica sobre a prática

9. Reconhecimento e assunção da identidade cultural

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Objetivamente, as atividades didáticas serão desenvolvidas em salas de aula (aulas teóricas), emlaboratórios (aulas práticas de laboratório), em campo (aulas práticas de campo e mapeamento geológico),com uma especificidade ao final do curso (trabalho de conclusão do curso), sempre com o devido suportede material bibliográfico.

As aulas teóricas serão ministradas com suporte audiovisual (projetores multimídia) ecomplementadas por uma significativa carga horária em atividades práticas de laboratório e de campo.

As aulas práticas de laboratório serão desenvolvidas em espaços projetados para tal(especificamente para ensino), segundo as áreas maiores do conhecimento geológico (unidadescurriculares), onde os conhecimentos teóricos serão articulados com as descobertas do “fazer”, tendo emvista as habilidades e competências desejáveis aos egressos do curso. Neste ponto, haverá uma conexãocom a infraestrutura específica da pós-graduação, com aulas em laboratórios de pesquisa e a interaçãocom alunos de pós-graduação. Aqui, o intuito maior é, desde cedo, familiarizar os alunos com a posturaativa e crítica da busca pelo conhecimento, em contraposição à simples recepção passiva e cômoda emsala de aula teórica. A retroalimentação entre os dois momentos de ensino-aprendizagem (teórico xprático) visa o desenvolvimento de uma postura indagadora e proativa do aluno, qualquer que seja oambiente didático.

Em termos gerais, o que foi exposto acima também se refere às aulas práticas de campo,momento único e específico na formação de geólogos, onde o aluno se defronta com seu objeto de estudoem um estado natural, fora dos muros e proteções do ambiente didático controlado das salas de aula elaboratórios. A atitude crítica, proativa e empreendedora, desenvolvida nos alunos através de umainvestigação de campo bem planejada e orientada, é a responsável pelo “gene” desbravador característicodo profissional geólogo, sempre avançando nas fronteiras geográficas e do conhecimento.

Em adição ao leque de atividades e possibilidades didáticas exposto acima, adiciona-se asatividades complementares, que visam valorizar e oficializar a carga horária que o aluno desenvolve emcontato com atividades de ensino (iniciação à docência), pesquisa (iniciação à pesquisa), extensão (bolsasde extensão/cultura e arte, programa especial de tutoria etc.), organização de eventos e atuaçãosupervisionada no mercado profissional (estágios), de acordo com a Resolução Nº 07/CEPE de17.06.2005. Quanto aos estágios, seguem-se os ditames específicos da Lei Nº 11.788 de 25.09.2008 eResolução Nº 32/CEPE de 30.10.2009. Desta forma, visa-se desenvolver e estimular ainda mais o contatodo aluno com atividades profissionais e outras que desenvolvam o empreendedorismo, criatividade,proatividade e liderança.

Em resumo, propomos um Curso de Graduação em Geologia que seja orientado pela reflexão-ensino-pesquisa indissociados desde o início do curso pelo planejamento, flexibilidade, participação,interdisciplinaridade, historicidade e interação, a prática como componente curricular e a resolução desituações-problema.

2.9 Atendimento ao Discente

De acordo com o art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino deverá serministrado com base na igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Com isso, faz-senecessário construir a assistência estudantil como espaço de cidadania e, buscando ações transformadorasno desenvolvimento do trabalho social com seus próprios integrantes.

A Coordenadoria de Gestão Pedagógica, de Assistência Estudantil, a Monitoria, o Núcleo deApoio às Pessoas com Necessidades Específicas, e o Setor de Enfermagem, são setores que se colocam adisposição deste atendimento ao aluno no IFES.

Portanto, o atendimento ao discente tem como objetivo principal o incentivo à permanência dosalunos na escola, atuando na prevenção e no enfrentamento de questão social, por meio de projetos comobolsa de estudo, bolsa de monitoria, auxílio transporte e isenção de taxas, disponibilização de cópias dematerial didático, entre outros.

MONITORIA

A monitoria objetiva uma mais profunda apropriação do Curso de Graduação em Geologia doIFES, bem como maior aproveitamento dos alunos que apresentem afinidade para a função.

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A cada semestre letivo o coordenador do curso solicita ao setor responsável o número demonitores necessários proporcionais a quantidade de disciplinas. Desta forma, os coordenadores fazemum levantamento das disciplinas que provavelmente serão ofertadas e encaminham ao setor responsávelpara que seja efetuado o planejamento.

Quando se inicia o semestre letivo o setor responsável dá o aval para que o coordenador de cursolance o edital da monitoria. O edital é então divulgado, ocorre um período de inscrições dos alunos, eposteriormente uma seleção dos inscritos pelo professor responsável pela disciplina. Esta avaliação podeser meio de:

1) Análise de nota da disciplina já cursada, na qual o aluno esteja pleiteando a vaga.

2) Uma prova prática e/ou teórica sobre a disciplina que o aluno queira ser monitor.

O monitor pode propor, planejar e executar projetos de ensino e programas de caráter educativoaplicável ao ensino de Geologia juntamente com o professor da disciplina; apoiar a elaboração de materialdidático para o ensino de Geologia quando for previamente solicitado pelo professor da disciplina,

COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO

A Coordenadoria de Assistência ao Educando (CAE) tem a finalidade de apoiar a políticaestudantil por meio de ações e programas visando melhorar as condições de permanência estudantil noIfes de Nova Venécia. Será o órgão responsável por estimular a permanência e o acesso, favorecendo aintegração com o ambiente acadêmico e a melhoria da qualidade de vida.

E para que se cumpra o princípio da igualdade de condições de acesso e permanência para todo equalquer estudante, será necessária a qualificação e manutenção de programas de assistência estudantil,concebida como direito e como política de inclusão social dos diferentes segmentos da população,visando à universalidade da cidadania.

Nesse sentido, a coordenadoria de Assistência ao Educando tem por objetivo prestar apoio eacompanhamento ao estudante por meio de ações articuladas que promovam o acesso, o desenvolvimentoe a permanência do aluno.

O Campus Nova Venécia, por meio do Núcleo de Assistência ao Educando, manterá um conjuntode ações de apoio às políticas estudantis realizadas por meio de programas específicos e de acordo comsua dotação orçamentária, que tem como objetivo principal criar condições necessárias para apermanência dos seus estudantes na Instituição. Além disso, busca-se contribuir na melhoria dodesempenho acadêmico, viabilizando aos seus estudantes:

• as condições para sua permanência na Instituição;

• os meios necessários ao seu pleno desempenho acadêmico, desenvolvendo junto aos discentesvalores de responsabilidade e convívio interpessoal;

• as ações preventivas da retenção escolar e da evasão, quando decorrentes de dificuldadessocioeconômicas;

2.10 Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)

O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) é o setor do Ifes de NovaVenécia, formado por uma equipe multidisciplinar que articula pessoas e instituições desenvolvendoações de inclusão, por meio da cultura da “educação para convivência”, aceitação da diversidade, esempre buscando a quebra de barreiras físicas, educacionais, atitudinais e comportamentais.

São objetivos do NAPNE:

• Cadastrar os estudantes com necessidades específicas, mantendo o registro do tipo e extensão danecessidade;

• Informar a Direção de Ensino e aos Setores pertinentes sobre as necessidades dos estudantes,indicando as ações de acessibilidade necessárias;

• Promover a inclusão escolar e a educação inclusiva no Ifes de Nova Venécia por meio de ações deensino, pesquisa e extensão.

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• Oferecer apoio didático-pedagógico aos alunos com necessidades educacionais especiais e seusprofessores, com a finalidade de facilitar o processo de ensino-aprendizagem, a convivência coma diversidade e o desenvolvimento profissional dos estudantes;

• Trabalhar de forma articulada com as coordenadorias de cursos e disciplinas e com as demaisinstâncias que demandem ações voltadas para a inclusão de pessoas com necessidadesespecíficas.

• Oferecer suporte para a implantação de medidas de acessibilidade no campus, de forma apermitir o acesso destes alunos aos vários espaços acadêmicos;

• Acompanhar as políticas e as ações que garantam o acesso, a permanência e a conclusão comsucesso do processo educativo de qualidade aos alunos com necessidades específicas.

• Fomentar a troca de experiências com instituições de ensino e outros setores público ou privado,para a discussão da temática educação inclusiva.

• Realizar eventos, como campanhas de conscientização, seminários, palestras, cursos de extensãoe capacitações sobre inclusão e acessibilidade, divulgação e fortalecimento da Política deAssistência aos Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.

• Articular com os demais serviços que compõe o núcleo e com setores da Instituição, visando oatendimento integral dos discentes.

Para alcançar seus objetivos, o NAPNE contará com uma equipe de servidores que ficarão acargo de planejar e desenvolver as ações inclusivas na instituição em prol de um atendimento qualitativoàs necessidades nas áreas das diversas deficiências.

SETOR DE ENFERMAGEM

O Setor de Enfermagem será responsável por integrar e articular ações de educação em saúde, aoambiente acadêmico, visando à melhoria da qualidade de vida dos discentes do Ifes de Nova Venécia.Como também, contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção,prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que possam comprometero pleno desenvolvimento acadêmico.

As atividades deste núcleo serão realizadas pela equipe de servidores da área de saúde do Ifescom colaboração/parceria da equipe de Saúde da Família, da comunidade local. Para tanto, temos de criarconsensos e parcerias sólidas, que advoguem um trabalho em rede e permitam organizar equipesmultiprofissionais responsáveis pela implementação dos projetos do Setor de Enfermagem.

São objetivos do Setor de Enfermagem:

• Promover um ambiente escolar seguro e saudável, reforçando a prevenção e reduzindo aprevalência dos fatores de risco;

• Contribuir para a formação integral dos estudantes por meio das ações de prevenção, promoção eatenção à saúde.

• Contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção da cidadania enos direitos humanos;

• Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer opleno desenvolvimento escolar dos discentes;

• Promover a comunicação entre o Ifes de Nova Venécia e as unidades de saúde, assegurando atroca de informações sobre as condições de saúde dos discentes;

• Apoiar as ações do Núcleo de apoio às pessoas com necessidades específicas (Napne);

• Estimular, nos usuários, práticas de hábitos saudáveis e melhorias da qualidade de vida.

3. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular, consequência do Projeto Pedagógico do Curso, é adaptada à realidadedelineada pelas diretrizes do MEC/Conselho Nacional de Educação, estabelecendo uma ordem lógica deaprendizagem. Contém um núcleo básico, com disciplinas formativas nas áreas de geologia, física,

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matemática, química, informática, metodologia da pesquisa; um núcleo de específicas, com disciplinasdas áreas das geociências, e por fim, disciplinas complementares de graduação (DCGs), que visam àespecialização do aluno em diversas áreas de atuação da geologia.

O Conselho Nacional de Educação (CNE), criado pela lei nº 9.311 de 1995, através de suaCâmara de Ensino Superior (CES), decidiu eliminar os currículos mínimos, instituindo as diretrizescurriculares dos cursos de graduação das IES, conforme parecer nº 776/97 do CNE/CES de 3 dedezembro de 1997. Os cursos de Geologia, Ciências Agrárias, Estatística, Física, Matemática,Oceanografia e Química foram englobados na área de Ciências Exatas e da Terra. Os diversosdocumentos, pareceres e deliberações do CNE, relativos a diretrizes podem ser vistos no site do MEC(<http://www.mec.gov.br/sesu/diretrizes.shtm>).

Considerando o Parecer CNE/CES nº 8/2007 e a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de2007, que dispõem sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração deuma série de cursos de bacharelado, mesmo que ainda não tratem do curso de bacharelado em Geologia, econsiderando ainda a manifestação e debate entre especialistas coordenados pelo Fórum Nacional deCursos de Graduação, foi referenciada uma carga horária mínima de 3.600 horas para os cursos debacharelado em Geologia e em Engenharia Geológica. Fica, assim, indicado que o limite mínimo paraintegralização é de 5 (cinco) e máximo de 10 anos de acordo com o Regulamento de OrganizaçãoDidática dos Cursos Superiores do Ifes.

O Curso de Graduação em Geologia do Ifes será estruturado em um conjunto de créditos e horasde atividades, desenvolvidos em períodos semestrais de 15 semanas, obedecidos os dias letivos anuaisprevistos na LDB, nº 9.394/96. Para efeitos de cálculo da carga horária do curso e de cada

Conforme Lei 10.961/2014, o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudante(ENADE) é componente curricular obrigatório para integralização curricular (Tabela 2).

Tabela 2 – Componente Curricular – ENADE

DADOS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA

Conteúdo Teórico 2490

Atividades Práticas em Laboratório 285

Atividades Práticas em Campo 765

CARGA HORÁRIA TOTAL DAS COMPONENTES CURRICULARES 3540

Componentes curriculares obrigatórias 3540

Componentes curriculares optativas da graduação 180

Atividades Complementares de Graduação 120

Estágio Supervisionado 120

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3960

PRAZO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR EM SEMESTRES

Mínimo 10

Médio (estabelecida pela sequência aconselhada do curso) 10

Máximo (estabelecida pela sequência aconselhada do curso + 100%) 20

LIMITES DA CARGA-HORÁRIA REQUERÍVEL POR SEMESTRE

Máximo 510

Mínimo 180

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3.1 Matriz Curricular

A matriz curricular do Curso de Graduação em Geologia do Ifes Campus Nova Venécia, possuium total de 10 semestres onde estão distribuídas 56 disciplinas (Tabela 3).

Buscando qualificar o processo de ensino-aprendizagem o Curso de Graduação em Geologia doIfes, estabelece pré-requisitos. Os pré-requisitos referentes às disciplinas da matriz curricular sãoelementos criados para impedir que um discente curse determinadas disciplinas continuadas (ou que serelacionam nos conteúdos programáticos) ao mesmo tempo.

Para colar grau, o aluno deverá cumprir 3645 horas/aula em disciplinas obrigatórias, 120 horas deestágio supervisionado obrigatório e 120 horas de atividades complementares.

Em conformidade com a Resolução Nº 3 de 02 de julho de 2007 no seu Art 3º, a carga horáriamínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalhodiscente efetivo.

A distribuição das disciplinas está organizada da seguinte maneira:

Disciplinas Obrigatórias – um total de 3540 h/aula (243 créditos);

Disciplinas Optativas – um total de 180 h/aula (12 créditos)

Atividade Complementares – um total de 120 h/aula (8 créditos)

Estágio Supervisionado – um total de 120 horas

Tabela 3 – Matriz Curricular do Curso de Graduação em Geologia

SEM CÓDIGO NOME CRÉDITOSC/H

TOTALSITUAÇÃO PRÉ-

REQUISITO

1 GEO 100Geologia Geral I

4 60 OBRIG

1 QUI 030Química Geral

4 60 OBRIG

1 MAT 310Introdução ao Cálculo

6 90 OBRIG

1 INF 010Informática Básica

4 60 OBRIG

1 GEO 105Desenho Técnico

4 60 OBRIG

2 GEO 101Geologia Geral II

6 60 OBRIG GEO 100

2 QUI 035Química Analítica Mineralógica

6 90 OBRIG QUI 030

2 GEO 107Mineralogia eCristalografia

6 90 OBRIG GEO 100

2 MAT 311 Cálculo I 6 90 OBRIG

2 MAT 320Geometria Analítica

4 60 OBRIG

3 GEO 110Paleontologia

4 60 OBRIG

3 MAT 312 Cálculo II 6 90 OBRIGMAT 310,MAT 311

3 GEO 108Mineralogia Óptica

4 60 OBRIGGEO 105,GEO 107

3 FIS 402 Física I 6 90 OBRIG MAT 311

3 EST 070Estatística Aplicada à Geologia

4 60 OBRIGMAT 310INF 010

3 GEO 111 Geomática I 4 60 OBRIG GEO 105

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3 QUI 040Química Inorgânica

6 90 OBRIG QUIM 030

4 GEO 112Geologia Estrutural

4 60 OBRIGGEO 101, GEO 105

4 FIS 403 Física II 6 90 OBRIG FIS 402

4 GEO 114Desenho Geológico

4 60 OBRIGGEO 105,GEO 111

4 GEO 116Geomorfologia

4 60 OBRIG GEO 101

4 GEO 117Recursos Energéticos

4 60 OBRIG

4 GEO 118Geologia Ambiental

4 60 OBRIG GEO 100

4 QUI 045

Físico-Química Aplicada à Geologia

6 90 OBRIGQUIM 030FIS 403

4 Optativa I

5 GEO 120Sedimentologia

2 30 OBRIG GEO 101

5 GEO 134 Geotecnia 4 60 OBRIG

5 GEO 124Petrologia Ígnea

6 90 OBRIGGEO101GEO 107GEO 108

5 GEO 126 Fotogeologia 4 60 OBRIG GEO 111

5 QUI 050Química Orgânica

6 90 OBRIG QUI 030

5 Optativa II OBRIG

6 GEO 128Petrologia Sedimentar

6 90 OBRIG GEO 120

6 GEO 130MapeamentoGeológico I

8 120 OBRIG GEO 124

6 GEO 132Prospecção Geoquímica

2 30 OBRIGGEO 107,GEO 108,QUI 045

6 GEO 122 Estratigrafia 4 60 OBRIG GEO 120

6 GEO 144Hidrogeologia

4 60 OBRIG

6 Optativa III OBRIG

7 GEO 138Petrologia Metamórfica 6 90 OBRIG

GEO 124,QUIM 045

7 GEO 140MapeamentoGeológico II

8 120 OBRIG GEO 128

7 GEO 142Prospecção Geofísica

4 60 OBRIG FIS 403

7 GEO 136Geologia do Petróleo

4 60 OBRIG GEO 128

7 ADM 010Gestão de Projetos

4 60 OBRIG

7 Optativa IV OBRIG

8 GEO 148Pesquisa Mineral

2 30 OBRIG

8 GEO 146 Geotecônica 4 60 OBRIG

GEO 112,GEO 124,GEO 128,GEO 138

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8 GEO 152MapeamentoGeológico III

6 120 OBRIG GEO 138

8 GEO 156Legislação Mineral

2 30 OBRIG

8 GEO 158 Geoquímica 4 60 OBRIGGEO 124,GEO 128,GEO 138

8 GEO 160Metodologia da Pesquisa

4 60 OBRIG

9 GEO 150Gênese de Jazidas

4 60 OBRIGGEO 146

9 GEO 154Geologia Histórica

4 60 OBRIG GEO 146

9 GEO 162Minerais e Rochas Industriais

2 30 OBRIGGEO 124,GEO 128,GEO 138

9 GEO 164Geologia do Brasil

4 60 OBRIGGEO 124,GEO 128,GEO 138

9 GEO 168Seminário Geológico

2 30 OBRIG GEO 152

9 Optativa V OBRIG

10 GEO 030Estágio Supervisionado

8 120 OBRIGGEO 124,GEO 128,GEO 138

10 GEO 170Trabalho de Conclusão do Curso

10 150 OBRIG

DISCIPLINAS OPTATIVAS

GEO 040Tratamento de Minérios

4 60 OPT

GEO 090 Métodos de Lavra

2 30 OPT

GEO 045

Recuperaçãode Áreas Degradas pela Mineração

4 60 OPT

GEO 050Micropaleontologia

2 30 OPT GEO 110

GEO 055OceanografiaBásica

2 30 OPT

GEO 060

Análise de Bacias Sedimentares

4 60 OPT GEO 122

GEO 065Tecnologia de Rochas Ornamentais

4 60 OPTGEO 124,GEO 128,GEO 138

GEO O70Inglês Instrumental

2 30 OPT

GEO 075Cartografia Geotécnica

4 60 OPTGEO 105,GEO 111

GEO 080 Geomática II 4 60 OPT GEO 111

GEO 082 Libras 2 30 OPT

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GEO 085Geologia Urbana

4 60 OPT GEO 144

3.2 Composição Curricular

Segundo as diretrizes curriculares nacionais, os componentes curriculares se distribuem em:

Conteúdo Básico: Entende-se como conteúdo básico as disciplinas de formação no ramo das Ciências esuas especificidades do ramo básico da Geologia, são conteúdos que permitem no crescer do curso oentendimento dos conteúdos específicos, embasam o restante das disciplinas obrigatórias e váriasoptativas. Física I e II, Química Geral, Introdução ao Cálculo, Geometria Analítica, Cálculo Diferencial eIntegral I, Geologia Geral I e II, Química Analítica Mineralógica, Cálculo Diferencial e Integral II,Química Orgânica, Química Inorgânica, Físico-Química Aplicada à Geologia. Dos conteúdos obrigatóriosenfatizamos que a computação se insere em várias disciplinas de forma aplicada como: programas em usode sensoriamento remoto, plotagem de gráficos químicos, programas para plotagem estereográfica,geocronologia, imagens de satélite, topografia, estes diferentes programas são aplicados no decorrer docurso estando inseridos em disciplinas como: Geoquímica, Geologia Estrutural, Topografia, Tratamentode Dados, Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto, dentre outras.

Conteúdo para a Formação Geológica Específica: são disciplinas que formam o geólogo, diferenciamnas geociências a geologia da geografia, da geodésia, da engenharia geológica e da geofísica, sãoextremamente formativas e funcionais. Hidrogeologia I, Prática de Campo em Geofísica, GeologiaEconômica II, Geologia Ambiental, Geotécnica, Pesquisa Mineral, Gênese de Jazidas, MapeamentoGeológico I, II e III, Geologia Estrutural e Geotectônica, Recursos Energéticos, Geologia do Brasil,Prática de Campo em Geologia Ambiental e Geotécnica, Mapeamento de Terrenos Cristalinos, Relatóriode Graduação.

Conteúdos Temáticos: Conteúdo onde se ramifica as diferentes áreas específicas da geologia, integram-se neste momento os conteúdos básico e de formação geológica específica com estas especialidades, aexemplo geólogos do petróleo, do minério, do sensoriamento remoto, da água, dentre outraspossibilidades. Não são temas isolados e em muitos casos são interdependentes. Oceanografia básica,Hidráulica de Poços, Prospecção Geoquímica, Geologia do Petróleo, Análise de Bacias Sedimentares,Minerais e Rochas Industriais, Tecnologia de Rochas Ornamentais, Prospecção Geoquímica, CartografiaGeotécnica.

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DISCIPLINAS COM CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA

SEMESTRE NOMEC/H

TOTALAULA

TEÓRICAAULA

PRÁTICA

1 Geologia Geral 60 45 15

1 Química Geral 60 45 15

1 Introdução ao Cálculo 90 90 -

1 Informática Básica 60 30 30

1 Desenho Técnico 60 30 30

2 Geologia Geral II 60 45 15

2 Química Analítica Mineralógica

90 60 30

2 Mineralogia e Cristalografia 90 60 30

2 Cálculo I 90 90 -

2 Geometria Analítica 60 60 -

3 Paleontologia 60 30 30

3 Mineralogia Óptica 60 30 30

3 Cálculo II 90 90 -

3 Física I 90 90 -

3 Estatística Aplicada à Geologia

60 60 -

3 Geomática I 60 30 30

3 Química Inorgânica 90 60 30

4 Geologia Estrutural 60 45 15

4 Física II 90 90 -

4 Desenho Geológico 60 60 -

4 Geomorfologia 60 45 15

4 Recursos Energéticos 60 45 15

4 Geologia Ambiental 60 45 15

4 Físico-Química Aplicada à Geologia

90 60 30

4 Optativa I

5 Sedimentologia 30 30 -

5 Geotecnia 60 45 15

5 Petrologia Ígnea 90 60 30

5 Fotogeologia 60 45 15

5 Química Orgânica 90 60 30

5 Optativa II

6 Petrologia Sedimentar 90 60 30

6 Mapeamento Geológico I 120 30 90

6 Prospecção Geoquímica 30 30 -

6 Estratigrafia 60 45 15

6 Hidrogeologia 60 45 15

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6 Optativa III

7 Petrologia Metamórfica 90 60 30

7 Mapeamento Geológico II 120 30 90

7 Prospecção Geofísica 60 45 15

7 Geologia do Petróleo 60 45 15

7 Gestão de Projetos 60 60 -

7 Optativa IV

8 Pesquisa Mineral 30 30 -

8 Geotectônica 60 45 15

8 Mapeamento Geológico III 120 30 90

8 Legislação Mineral 30 30 -

8 Geoquímica 60 45 15

8 Metodologia da Pesquisa 60 60 -

9 Gênese de Jazidas 60 45 15

9 Geologia Histórica 60 45 15

9 Minerais e Rochas Industriais

30 30 -

9 Geologia do Brasil 60 45 15

9 Seminário Geológico 30 30 -

9 Optativa V

10 Estágio Supervisionado 120 - 120

10 Trabalho de Conclusão do Curso 150 30 120

Disciplinas Optativas

Tratamento de Minérios 60 45 15

Métodos de Lavra 60 45 15

Recuperação de Áreas Degradas pela Mineração

60 45 15

Micropaleontologia 30 30 -

Oceanografia Básica 30 30 -

Análise de Bacias Sedimentares

60 45 15

Tecnologia de Rochas Ornamentais

60 45 15

Inglês Instrumental 30 30 -

Cartografia Geotécnica 60 45 15

Geomática II 60 45 15

Geologia Urbana 60 60 -

OBS: AS AULAS DE CAMPO SÃO NECESSÁRIAS E OBRIGATÓRIAS PARA TODAS ASDISCIPLINAS ESPECÍFICAS DA ÁREA DA GEOLOGIA.

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3.3 Ementário das disciplinas

Os ementários de todos os componentes curriculares do curso encontram-se no Anexo I destedocumento. Junto aos ementários encontram-se respectivamente os objetivos, e as bibliografias básica ecomplementar de cada componente curricular.

3.4 Regime Escolar/ Prazo Integralização Curricular

O curso de Graduação em Geologia na modalidade presencial é constituído por um total de 56disciplinas obrigatórias, distribuídas em 10 semestres, as disciplinas serão ofertadas em dois semestresletivos a cada ano, em período integral, com trabalhos de campo obrigatórios desenvolvidos em finais desemana. O aluno deverá concluir o curso em um prazo mínimo de 5 anos e no máximo de 10 anos, deacordo com o Regulamento de Organização Didática do Cusos Superiores do Ifes.

A cada ano serão ofertadas 40 vagas para ingresso de novos alunos ao curso. O funcionamento docurso de Graduação em Geologia terá início no primeiro semestre de 2016, nas dependências do IFES –Campus de Nova Venécia. As instalações compreendem alguns laboratórios e equipamentos essenciais aocurso, além de espaço físico didático, biblioteca e estrutura administrativa.

4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A formação do estudante pode ser complementada por outras atividades curriculares,desenvolvidas ao longo do Curso de Graduação em Geologia. Dentre tais atividades, citam-se: bolsas deiniciação científica, monitorias, estágios não obrigatórios, participação em projeto de pesquisa, deextensão, publicação de artigos técnico-científicos em periódicos, apresentação de trabalhos emcongressos e simpósios, principalmente.

A carga horária atribuída a essas atividades (Tabela 4), leva em consideração que a participaçãoem projetos complementa sua formação e gera “produtos” (resumos e artigos para publicação) e estestambém serão pontuados; a carga horária proposta evita sobrevalorizar a atividade em si (ser bolsista) econsidera de grande importância que o aluno participe da divulgação dos resultados através depublicações.

Tabela 4: Atividades e suas pontuações para efeitos curriculares

Atividade Carga Horáriapor Atividade

Limite Máximo deAtividades

Apresentação de trabalhos em eventos 10 6

Curso de curta duração (até 20hr) 10 6

Monitoria 40 2

Artigo publicado 20 4

Resumo publicado 10 6

Iniciação científica vinculada a projetode pesquisa

40 2

Participação em projeto de extensão 40 2

5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado será de caráter obrigatório, constando da grade curricular do cruso eseguirá as normas para os estágios dos alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e da EducaçãoSuperior que estão estabelecidas na Resolução do Conselho Superior do Ifes nº 28/2014, de 27 de junhode 2014, a qual se encontra em consonância com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõesobre o estágio de estudantes.

5.1 Objetivos do Estágio

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De acordo com a resolução do Conselho Superior do Ifes nº 28/2014, o principal objetivo doestágio concentra-se em promover o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e acontextualização curricular. São também objetivos do estágio contidas na resolução do Conselho Superiordo Ifes nº 28/2014, possibilitar ao aluno:

I. O relacionamento dos conteúdos e contextos para dar significado ao aprendizado;

II. A integração à vivência e à prática profissional ao longo do curso;

III. A aprendizagem social, profissional e cultural para o desenvolvimento do educando para avida cidadã e para o trabalho;

IV. A participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio;

V. O conhecimento dos ambientes profissionais;

VI. Condições necessárias à formação do aluno no âmbito profissional;

VII. Familiarização com a área de interesse de atuação do futuro profissional;

VIII. Contextualização dos conhecimentos gerados no ambiente de trabalho para a reformulaçãodos cursos.

IX. A inclusão do aluno com necessidades específicas no mercado de trabalho.

O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os requisitos do Art. 3ºda Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, conforme descritos abaixo:

§ 1º O estagiário poderá receber ajuda financeira, a título de bolsa-auxílio, sendo compulsória asua concessão, bem como a de

auxílio-transporte , no caso de estágio não obrigatório.

§ 2º O estagiário poderá acordar com a Unidade Concedente outra forma de contraprestação, des-de que acompanhado pelo setor responsável pelo estágio de cada campus.

§ 3º O estagiário deverá estar segurado contra acidentes pessoais, nos valores de mercado, sendoo seguro recolhido pela Unidade Concedente.

§ 4º No caso de estágio obrigatório, havendo impossibilidade de contratação do seguro de que tra-ta o § 3º desse artigo por parte da Unidade Concedente, a responsabilidade deverá ser assumida pelo Ifes.

5.2 Organização do Estágio

Os estágios serão realizados a partir da atuação conjunta entre a Coordenadoria de IntegraçãoEscola-Empresa – CIEE e a Coordenadoria do Curso de Graduação em Geologia, com o objetivo defirmar convênio com as organizações concedentes e de encaminhar e orientar os alunos.

O Coordenador do Curso efetuará a análise do Programa/Plano de Estágio Obrigatório, avaliandoas atividades descritas pela unidade concedente que serão desenvolvidas pelo estagiário, fará a aprovaçãoou não do documento, e indicará um professor orientador da área a ser desenvolvido o estágio,encaminhando ao setor responsável pelo estágio, o plano de estágio, no prazo máximo de 5 dias corridosda solicitação.

A jornada diária do estágio não poderá ultrapassar 6 (seis) horas, perfazendo uma carga horáriasemanal máxima de 30 (trinta) horas, que será definida de comum acordo entre o Ifes, a UnidadeConcedente e o aluno estagiário (Resolução Conselho Superior nº 28/2014).

O aluno deverá realizar o estágio supervisionado ao longo do curso, sendo exigido que o mesmotenha cumprido mais de 50% do total dos componentes curriculares do Curso de Geologia.

Durante a realização do estágio, para que sejam supervisionadas todas as atividadesdesenvolvidas pelo discente, serão utilizados vários instrumentos de acompanhamento:

� Termo de convênio de Estágio;

� Plano de Estágio;

� Termo de Compromisso de Estágio;

� Relatório Periódico de Estágio;

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� Relatório Final (preenchido pela Unidade Concedente);

� Relatório Final (preenchido pelo estagiário).

Os instrumentos de acompanhamento enumerados acima poderão ser alterados e/ou suprimidospela CIE-E do campus, sem a necessidade de modificação deste projeto, desde que esteja de acordo com alegislação vigente e com anuência da Diretoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão do campus.

Monitorias em componentes curriculares técnicos, participação em projetos de extensão epesquisa da área técnica sob coordenação de profissionais de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental,Geografia e áreas afins poderão ser computados como carga horária de estágio, desde que aprovadas pelaCoordenadoria de Geologia e o professor orientador e atendidos os procedimentos de finalização doestágio.

6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Os alunos de graduação deverão se matricular na disciplina do Curso de Graduação em Geologiadenominada de Trabalho de Conclusão de Curso. Nessa disciplina os alunos desenvolverão um trabalhode graduação em forma de monografia ou artigo científico. A monografia ou artigo científico e a suaapresentação deverão contemplar os avanços obtidos pelo aluno na revisão ou no desenvolvimento de umtema de pesquisa, dentro das linhas de pesquisas ofertadas pelo curso.

Cada aluno deverá ter um professor orientador com titulação mínima de Mestre. O professororientador poderá ser qualquer professor efetivo do quadro de docentes do curso de geologia. Éresponsabilidade do aluno, fazer o contato com o seu potencial professor orientador do TCC, sendofacultativa a existência de um co-orientador. O aluno matriculado na disciplina deverá apresentar em até30 dias após o início do semestre o termo de aceite de orientação (Anexo II) preenchido e assinado peloprofessor orientador, comprometendo-se em assumir a orientação.

O TCC escrito ou artigo científico de no mínimo 30 páginas terão sua defesa em forma deapresentação em seminário (aberta ao público), sendo avaliados por uma banca aprovada pelo Colegiadodo Curso de Geologia e nomeada pela Direção do Campus mediante portaria. A banca do TCC ou artigoserá composta de três membros titulares, sendo um deles o orientador e um suplente, que atribuirão notasa estrutura da monografia ou artigo científico em sua versão escrita (peso 5) e apresentação (peso 5). Amédia aritmética dessas notas será a nota final do aluno. Alunos com média igual ou superior a seis (6,0)serão considerados aprovados. Alunos que obtiverem a nota média inferior a seis (6,0) serão consideradosreprovados e deverão, obrigatoriamente, efetuar matrícula na disciplina TCC em sua próxima oferta.

7. ATIVIDADES DE PESQUISA

O Ifes campus Nova Venécia já desenvolve alguns projetos de pesquisa, em especial nos ensinosmédio e técnico, e pretende ampliar suas atividades com a implantação do curso de Geologia.

Atualmente no Ifes campus Nova Venécia, são realizadas orientações de alunos nos programasinstitucionais: Programa de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-Júnior) ePrograma de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnógica (PIBIC-EM).

Dentre os projetos de pesquisas que estão sendo desenvolvidos no campus Nova Venécia,envolvendo alunos do curso Técnico em Mineração cita-se:

• Caracterização do Estéril da Lavra de Rochas Ornamentais para fabricação de brita

• Estudo de viabilidade econômica do reaproveitamento na construção civil de estéreis e re-jeitos da mineração (Edital 07/2015 – FAPES – 02 bolsistas)

• Uso do Geoprocessamento para a Elaboração da Carta de Favorabilidade à Edificação, deUma Área do Município de Nova Venécia – ES. (Edital 014/2014 CNPq/FAPES – 10 bolsistas-EM, 01 Tutor-Graduado e 02 Monitores)

• O uso do Geoprocessamento na análise das dinâmicas sócio espaciais do município deNova Venécia pós década de 1970. (Edital 014/2014 CNPq/FAPES – 10 bolsistas-EM, 01 Tutor-Graduado e 02 Monitores)

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A existência do curso de graduação permitirá a expansão de atividades de pesquisas, com apossibilidade de submeter projetos em editais de fomento exclusivos para o ensino superior. Além disso,os alunos da graduação em geologia deverão estar mais tempo nas atividades do curso haja vista que, omesmo será ofertado em tempo integral, fazendo com que os alunos busquem um maior envolvimentocom atividades de pesquisa e extensão, participando de projetos com maior duração e maiorcomplexidade científica.

Os docentes que irão atuar no curso de Geologia, possuem formação ampla que lhes permiteexercer atividades de pesquisa em diversas áreas, tais como: mapeamento geológico, levantamentostopográficos, análise macro e micro de minerais e rochas, estudos hidrogeológicos, descrição petrográficade rochas, estudo de poluentes nos solos e águas, estudo de geologia ambiental, tratamento de minérios eoutros. Isoladamente estas habilidades serão aplicadas nas disciplinas que formam a grade curricular docurso de graduação, porém colocadas em conjunto na figura de um grupo de pesquisa institucional,possibilita-se a formação de uma equipe de docentes aptos a orientar e coordenar projetos dentro destastemáticas.

Dos grupos de pesquisa da graduação, surge a possibilidade de orientar alunos em projetos deiniciação científica fomentados por órgãos governamentais ou pelo próprio Ifes, os resultados daspesquisas podem gerar publicação de artigos científicos em anais de eventos nacionais e internacionais,publicação de artigos em periódicos nacionais e internacionais, realização de projetos de conclusão decurso que se tornem soluções de problemas dentro do setor de rochas ornamentais e da mineração deforma geral aplicada no mercado de trabalho e outras. Portanto, ao longo do curso os alunos serãoincentivados a participar das atividades de pesquisa ofertadas e a sugerir novos temas para executarpesquisas que venham contribuir em sua própria formação.

8. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Considerando a necessidade de ações que envolvam a comunidade acadêmica e local, o campusLinhares desenvolve trabalhos de extensão como ferramenta para a produção de conhecimento e comoforma de inclusão, disseminando as atividades do campus e atraindo novos parceiros.

Na área técnica, destaca-se que atualmente o Ifes campus Nova Venécia já oferta cursos deextensão abertos à comunidade do município bem como, dos municípios da região. Dentre os diversostrabalhos voltados para a extensão estão e foram executados ao longo do ano de 2015 os seguintesprojetos e cursos:

• Iniciação em Gestão Mineral

• Formação e Gestão Política

• Rede de Diálogos Geográficos

• II Seminário Regional dos Profissionais de Educação

• Caracterização Tecnológica de Rochas/Minerais

• II Seminário de Mineração

Com a presença do curso de graduação em Graduação em Geologia, espera-se contar com oauxílio dos alunos do nível superior como monitores nos projetos de extensão. Neste formato, é possívelexecutar novos projetos de extensão onde os alunos auxiliem em atividade de capacitação profissional dacomunidade que atua no setor das rochas ornamentais e mineração

Fora da área técnica, os alunos da graduação podem atuar como monitores de química, física ematemática, contribuindo na formação de outros alunos da rede pública de nível médio do município deNova Venécia, atuando tanto no reforço escolar dos conteúdos como em oficinas para realização deexperimentos e jogos que contribuam com o aprendizado.

Outra forma de extensão do ensino proposta para o curso de Geologia de Nova Venécia é abriruma empresa júnior de consultoria formada por docentes e alunos e prestar serviços junto às empresaspúblicas e privadas quanto a diversas áreas de atuação da geologia. Atualmente, já está firmada umaparceria junto a instituição com a ANPO para atender as demandas locais dos empresários do setor derochas ornamentais no Norte do estado.

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A coordenação do curso de geologia entende que as atividades em parceria com a comunidadeproporcionam ao educando aplicar, na prática, os conteúdos trabalhados no curso, atendendo ao tripéensino-pesquisa-extensão. Ao longo do curso o aluno será incentivado a participar das atividades deextensão desenvolvida pelo campus.

9. AVALIAÇÃO

Os mecanismos de avaliação do curso serão baseados no pressuposto de uma gestão democrática,que envolverá a participação dos grupos de interessados na determinação/negociação de indicadores emetas a serem alcançadas.

9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico se dará em relação a: cumprimento deseus objetivos, perfil do egresso, habilidades e competências, estrutura curricular, flexibilizaçãocurricular, atividades acadêmico-científico-culturais, pertinência do curso no contexto regional e corpodocente e discente.

9.2 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem

A aprendizagem escolar é um processo complexo de construção de conhecimentos formais, quepressupõe transformações sucessivas nas formas de pensamento e de comportamento do educando, cujoprocesso envolve dimensões biológicas, afetivas e sociais, uma vez que se refere à formação humana.

A avaliação, de acordo com o Regulamento da Organização Didática dos Cursos Superiores –ROD será realizado de forma processual, envolvendo alunos e professores, compreenderá a avaliação deaproveitamento em todos os componentes curriculares e se efetivará por meio de, no mínimo, trêsinstrumentos documentados por período.

Os instrumentos de avaliação, que poderão ser utilizados no decorrer do curso, são: estudosdirigidos, análises textuais, temática e interpretativas, provas, seminários, estudos de caso, elaboração depapers, dentre outros que contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos sobre planejamento eimplementação de sistemas de gestão ambientais ou gerenciamento e execução de atividades ligadas àárea ambiental.

Será considerado aprovado o aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% das aulasministradas e obtiver nota mínima igual ou superior a 60 (sesenta) nas disciplinas. Alunos que nãoatenderem à nota ou frequência mínimas serão reprovados.

O aluno que tiver frequência superior a 75% e nota abaixo de 60 terá direito a fazer a umaAvaliação Final (AF). Não existe recuperação paralela de nota ao longo de nenhuma disciplina cursadapelo aluno.

O aluno que for reprovado em uma determinada disciplina, terá de refazer a mesma quandoacontecer a oferta desta por parte da instituição.

Entendendo a avaliação como parte integrante do processo de formação, com funções dediagnóstico, formativa e somativa, ela importa tanto para a instituição de ensino como para o professor eo estudante. De acordo com Haydt (1997) a função diagnóstica da avaliação identifica as dificuldades deaprendizagem; a formativa determina o alcance dos objetivos propostos e a somativa tem a funçãoprincipal de promover o aluno.

“[...] mais que ensinar e aprender um conhecimento, é preciso concretizá-lo nocotidiano, questionando, respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvidopor grupos e indivíduos que constroem o seu mundo e o fazem por si mesmos”.(SAVIANI, 2000, p.41)

Pelo exposto, a avaliação no Curso de Graduação em Geologia no Ifes, deverá apontar para asseguintes finalidades:

1. Propiciar a reflexão do processo ensino-aprendizagem pelos atores do mesmo.

2. Integrar conhecimentos por ser, também, um recurso de ensino-aprendizagem.

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3. Comprovar a capacidade profissional nas formas individual e coletiva.

4. Apresentar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.

5. Possibilitar a reflexão sobre como está se desenrolando o proposto para a formação doGraduado em Geologia.

9.3 Avaliação do Curso

O Curso de Graduação em Geologia será avaliado em todo percurso de sua execução, obedecidasas diretrizes nacionais para a avaliação dos cursos de nível superior, as Diretrizes Curriculares dos Cursosde Graduação e proposta de avaliação Institucional do Ifes.

A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duaspossibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes pontos de vista,particularidades e limitações. Inclui-se aqui, a avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e situaçõesespecíficas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do Ifes.

Será elaborada uma metodologia participativa, conforme orientação da avaliação Institucional. Osmétodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em tornode objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas apresentados.

As dimensões a serem avaliadas são:

Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir propostas deredirecionamento.

Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações e adequações.

Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação Institucional, buscando fazercom que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de vida da comunidade.

Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o desenvolvimentoprofissional de forma permanente.

Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de gestão,buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e planejamento institucional.

Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para atendimento das atividades deensino, pesquisa e extensão a satisfação dos usuários dos serviços prestados, com vistas à definição depropostas de redimensionamento.

Adequação do Projeto do Curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional

Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida acadêmica,identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, permanência do estudante,participação em programas de ensino, pesquisa e extensão, a representação nos órgãos estudantis,buscando propostas de adequação e melhoria desta prática no Ifes para a qualidade da vida estudantil e aintegração do aluno à comunidade.

9.4 Plano de Avaliação Institucional

A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade acadêmica do Ifes, ocorrerácom o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos.

Neste processo serão considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor educacional,tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno, incluindo a análise de todas asestruturas da oferta e da demanda que serão analisadas. O resultado da avaliação na Instituição balizará adeterminação dos rumos institucionais de médio prazo.

Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relação com otodo, em prol da qualidade de todos os serviços que o Ifes oferece para a sociedade. Confirma também asua responsabilidade em relação à oferta de educação superior.

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9.4.1 Objetivos da Avaliação Institucional

São objetivos da avaliação:

a) Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Ifes.

b) Implantar um processo contínuo de avaliação institucional.

c) Planejar e redirecionar as ações do Ifes a partir da avaliação institucional.

d) Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.

e) Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e autonomia.

f) Consolidar o compromisso social do Ifes.

g) Consolidar o compromisso científico-cultural do Ifes.

9.4.2 Mecanismos de Integração da Avaliação

A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do Ifes (interna eexterna), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades afins, ou seja, ensino, pesquisa eextensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do Ifes, abrangerão toda acomunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas o que garantirá um melhor entendimento darealidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico do curso ocorrerá por meio dacontextualização desta avaliação e projeto com as características próprias das demandas externas, sejamsociais, culturais, econômicas etc., respeitando-se as limitações regionais. Tal processo decontextualização é central para que possam ser fomentadas ações estratégicas, desenvolvidas a partir doprocesso avaliativo.

9.4.3 Diretrizes Metodológicas e Operacionais

Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei 9394/96, Lei de Diretrizes eBases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação daEducação Superior – SINAES seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujoprocesso não se encerra em si mesmo.

O processo de auto avaliação deve contar com a participação de uma Comissão designada paraplanejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a comunidade pelo processo; com a participaçãoe envolvimento de toda a comunidade acadêmica; com o apoio da alta gestão do Ifes e com adisponibilização de informações e dados confiáveis.

Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento, está sujeito atantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos. Por esta razão, ficará para um segundo momentoestabelecer os métodos e ações a serem adotados para identificação e saneamento das deficiências.

Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e situaçõesespecíficas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do Ifes. A avaliaçãoinstitucional proposta adotará uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito dasdiscussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa, e se daráglobalmente a cada ano.

Para tal foi designada, pelo órgão diretivo competente da Instituição, uma Comissão Própria deAvaliação, que é composta por representantes da comunidade externa, do corpo técnico-administrativo,discente e docente. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo aconvergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluçõespara os problemas apresentados.

A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas e métodos de formaflexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos, adotar decisões e técnicas maisoportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta.

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Estabelecida pelo Sinaes, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão colegiado formadopor membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica e de representantes da sociedade civilorganizada, que tem por atribuições a condução dos processos de avaliação internos da instituição, asistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira (Inep), consideradas as diretrizes, critérios e estratégias emanadas daComissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). A Lei Nº 10.861/2004 estabelece, comodiretriz, que a CPA terá atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentesna instituição. Para colaborar na condução da Autoavaliação Institucional em cada Campus do Ifes, foramcriadas as Comissões Setoriais de Avaliação (CSAs), que desenvolvem as atividades juntamente com aCPA. As CSAs têm a finalidade de implementar e acompanhar as atividades inerentes ao processo deautoavaliação do seu respectivo Campus.

10. CORPO DOCENTE

O curso de Graduação em Geologia conta atualmente com 16 docentes efetivos vinculados aoquadro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – Campus NovaVenécia, além de 01 professor colaborador de outro campus (Tabela 5).

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Tabela 5 – Corpo docente da Graduação em Geologia

Nome Titulação RegimeTrabalho

Tempo de Experiênciade Magistério ou

profissional (anos) Disciplinas Curriculum Lattes

Adilson Márcio CoelhoEng. Agrimensor/Mestre em

Eng. CivilDE 07 Geomática I e II

http://lattes.cnpq.br/5262305984231246

Antônio Wallace LordesLicenciatura em Letras/Mestre

em LinguísticaDE 05

InglêsInstrumental

http://lattes.cnpq.br/4081959890791075

Dóris Reis de MagalhãesLicenciatura em

Matemática/Mestre emEducação

DE 20 Cálculo I e IIhttp://lattes.cnpq.br/18

82812674963528

Dulciléia Costa FernandesGraduação em Biologia/Mestre

em Biologia AnimalDE 15 Paleontologia

http://lattes.cnpq.br/7208473596641602

Ediu Carlos Lopes Lemos

Graduação emGeologia/Especialista em

Gestão Hídrica e Ambiental/Mestre em Geociências/Doutor

em Geociências

DE 15

GeologiaAmbiental;

Hidrogeologia;

GeologiaUrbana

http://lattes.cnpq.br/9467188496500540

Emanuel Carvalho de AssisLicenciado em Química/Mestre

em AgroquímicaDE 05

Físico-QuímicaAplicada àGeologia

http://lattes.cnpq.br/0889366058401381

Idomeneu Gomes de Souza FilhoEng. Civil/ Licenciado emFísica/Mestre em Física

DE 20 Física I e IIhttp://lattes.cnpq.br/73

15275253541718

Jaqueline Frigério DonadiaGraduação em Química/Especialista em Química/

Mestre em QuímicaDE 08

Química Geral Ie II;

QuímicaAnalítica

Mineralógica

http://lattes.cnpq.br/0512188260229086

Juliano Tessinari ZagotoEng. de Minas/Especialista emGestão e Educação Ambiental

DE 05Tecnologia em

RochasOrnamentais

http://lattes.cnpq.br/8321874088120679

José Gleydson Camata

Graduado emMatemáticas/Especialista emEnsino Técnico Integrado ao

Ensino Médio/Mestre em

40hr 10

Introdução aoCálculo;

EstatísticaAplicada à

http://lattes.cnpq.br/1647802220021214

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Matemática Geologia

Lincoln Ribeiro Maia de ResendeEng. de Minas/Mestre em

Engenharia MineralDE 05

Métodos deLavra

http://lattes.cnpq.br/6825218898584844

Késia Zotele de OliveiraDelevedove

Graduada em Administração/Especialista em GestãoEstratégica de Pessoas

DE 03 Gestão deProjetos

http://lattes.cnpq.br/893311670132895

Luiz José Cruz Bezerra(colaborador)

Graduado em Geologia/Mestreem Ciências Marinhas e

TropicaisDE 10

Sedimentologia;Estratigrafia;Geologia do

Petróleo

http://lattes.cnpq.br/0180772368663382

Pillar de Oliveira CarvalhoRodrigues

Graduada em Geologia/Mestreem Geologia e Geofísica

DE 05Mineralogia eCristalografia;

Geofísica

http://lattes.cnpq.br/3060197349254140

Rogério Danieletto TeixeiraGraduação e Licenciatura em

Química/ Especialista emAdministração Rural

DE 10

QuímicaOrgânica;Química

Inorgânica

http://lattes.cnpq.br/9949772398048843

Wagner da Silva AndradeGraduado em Geologia/Mestre

em Educação DE 20Geologia Geral I

e II;Geomorfologia

http://lattes.cnpq.br/8186004917535506

Weverton Pereira do SacramentoEng. de Minas/ Mestre em

Educação/ Doutor em EducaçãoDE 10

PesquisaMineral

http://lattes.cnpq.br/9213307411458655.

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Considerando as atuais condições materiais e de recursos humanos, o presente projeto propõe aimplantação do curso de Graduação em Geologia do Ifes – Campus Nova Venécia no primeiro semestrede 2018, com a oferta inicial de 30 vagas, em um ingresso anual e caráter de dedicação integral dosalunos.

Nesta proposta, visando exequibilidade de implantação do curso, considerou-se:

� A capacidade inicial limitada de pessoal e infraestrutura para suportar o primeiroano do curso;

� A consonância com os outros cursos de Geologia oferecidos no país;

� Que uma entrada anual permite o envolvimento do quadro docente com um maiornúmero de componentes curriculares;

� A maior disponibilidade de salas turno diurno, além de maior interação com ocurso de Mineração existente;

� A disponibilidade de laboratórios de Física e Química no Campus Nova Venéciaem fase de implantação e expansão;

� A oferta do curso como de regime “Integral” contempla a necessidade deatividades extraclasse, como realização de trabalhos de campo; laboratórios, entre outros,facilitando também o preenchimento da matriz de horários em períodos alternativos, como omatutino, vespertino, a fim de se aproveitar a disponibilidade eventual dos professores,laboratórios envolvidos.

� Que sejam feitas a contratação de novos docentes e investimentos na criação denovos espaços de sala de aula, laboratórios, aquisição de materiais e equipamentos.

O curso de Graduação em Geologia para dar início às suas atividades contará com a colaboraçãodos professores lotados nas Coordenadorias de Mineração e Núcleo Comum do Campus Nova Venécia.Todos eles trabalham sob o regime de DE, sendo que a maioria possui Titulação de Mestre.

11 Infraestrutura

Inicialmente, o curso de Graduação em Geologia será ministrado nas dependências do prédioAcadêmico II do Ifes – Campus Nova Venécia.

O Ifes Campus Nova Venécia possui em sua estrutura três prédios acadêmicos que atendem aoscursos de Técnico em Edificações, Técnico em Mineração, Licenciatura em Geografia e uma Pós-Graduação em Gestão Ambiental além de dois prédios administrativos. As tabelas 6,7,8,9 e 10 abaixodescrevem as instalações disponíveis para o ensino no campus.

Tabela 6 – Áreas de ensino específicas

Ambiente Existente A construir Área (m2)

Salas de aula x 1 x 48,511 x 48,322 x 54,486 x 54,67Total: 533,81

Sala dos Professores x 12 x 9,922 x 9,84Total: 38,72

Coordenadoria do Curso x 1 x 7,621 x 57,98

Total: 65,6

Tabela 7 – Áreas de ensino geral

Ambiente Existente A construir Área (m2)

Laboratório de X 900

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Tratamento

Laboratório de X 80Mineralogia

Laboratório de X 40Informática I

Laboratório de X 29,85Informática II

Laboratório de X 40Informática III

Laboratório de X 120Cartografia e Topografia

Laboratório de Solos X 152

Biblioteca X 203,24

Tabela 8 – Áreas de esporte e vivência

Ambiente Existente A construir Área (m2)

Área de Esportes x 3.000

Cantina/Refeitório 60

Pátio coberto 500

Tabela 9 – Área de atendimento discenteAmbiente Existente A construir Área (m2)

Atendimento Psicológico x 12

Atendimento Pedagógico x 20

Gabinete Médico X 20

Serviço Social X 20

Tabela 10 – Área de apoioAmbiente Existente A construir Área (m2)

Auditório x 500

Sala de Convenção x 100

Sala de audiovisual x 100

Mecanografia x 50

11.2 Biblioteca

A Biblioteca do Ifes Campus de Nova Venécia encontra-se localizada no prédio acadêmico I, econta com uma área de 203 m2 e capacidade para atender até 22 usuários sentados simultaneamente.

11.2.1 Acervo

Está prevista a aquisição de todos os títulos necessários para atender ao Curso de Graduação emGeologia, e às demais áreas dos cursos que serão ofertadas pelo Campus de Nova Venécia, dispostos nosmais variados suportes informacionais.

Atualmente, a biblioteca possui um acervo de 174 títulos com 991 exemplares na área daMineração, Meio Ambiente, Geologia, e outros. O detalhamento dos títulos e exemplares se encontradiscriminado no anexo III deste documento.

Para atender às necessidades na área de Geologia além dos livros existentes, o Ifes contaatualmente com o acesso aos periódicos do Portal Periódicos da CAPES (www.periodicos.capes.gov.b r),onde são disponibilizadas bases de dados e periódicos, num total de 12.766 publicações nacionais e

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internacionais.

O usuário terá livre acesso às obras nas estantes e, para localizar o documento desejado, poderá iraté a área de interesse e retirar a obra da estante.

Caso o material procurado não esteja na localização indicada, o usuário poderá dirigir-se até obalcão de atendimento e solicitar ajuda do atendente.

Para o registro, descrição e recuperação das obras, a Biblioteca irá utilizar o Sistema Pergamum,que possibilita o controle de circulação do material bibliográfico no qual os usuários podem consultar,renovar e/ou reservar suas obras, localmente ou via internet.

Visando a preservação do acervo a Biblioteca apresenta um Sistema antifurto, em que todo oacervo será magnetizado impedindo que a obra saia irregularmente sem antes ter passado pelo balcão deempréstimo, e também um sistema de monitoramento interno de TV 24 horas.

11.2.2 Empréstimo

O empréstimo domiciliar será facultado somente a alunos e servidores do Ifes, Campus de NovaVenécia, que se tornarão usuários mediante cadastramento na Biblioteca. Os prazos de devolução poderãovariar de acordo com o tipo de usuário (Tabela 11):

Tabela 11 – Relação tipo de usuário e material a ser emprestado

Tipo de Usuário Tipo de material Quantidade Prazo (dias)

Alunos Livro e material adicional 2 7

Alunos de Pós-graduação Livro e material adicional 3 14

Servidores Livro e material adicional 2 7

Todas as categorias de Usuários CD-Rom, DVD, Mapa 2 7

Entende-se por material adicional: CD-Rom, VHS, DVD, Folhetos e Encartes.

No caso de não observância dos prazos fixados para a devolução de itens retirados porempréstimo, ficará o usuário impedido de realizar empréstimo.

11.2.3 Exemplares de Consulta Local

Os exemplares com carimbo “Não circula” (exemplares de consulta local) poderão seremprestados, como empréstimo especial, na sexta-feira, devendo retornar no próximo dia útil.

11.2.4 Materiais não emprestados

Alguns materiais estarão disponíveis apenas para consulta na Biblioteca. São eles: Obras deReferência (dicionários, enciclopédias, atlas, etc), obras raras e valiosas, DVDs, fitas VHS e publicaçõesperiódicas (jornais, revistas, etc.).

11.2.5 Extravio de materiais

O usuário será responsável pela conservação do material retirado da Biblioteca, pois toda obraperdida ou danificada, ainda que involuntariamente, deverá ser por ele substituída com um novo exemplarda mesma obra.

11.2.6 Devolução

A devolução poderá ser feita por qualquer pessoa. Caso a obra não seja devolvida no prazoprevisto, o usuário terá o empréstimo suspenso. A Biblioteca se reserva ao direito de lembrar o usuário de

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seu débito com a mesma.

11.2.7 Renovação

A renovação poderá ser feita no Balcão de Atendimento da Biblioteca ou via internet.

11.2.8 Reserva

Quando o material procurado não se encontrar na Biblioteca, o usuário poderá reservá-lo, local ouremotamente. O material ficará à sua disposição por um prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a data doaviso de devolução ao usuário solicitante.

11.2.9. Setores e serviços

a) Sala de Processamento Técnico

Local destinado ao armazenamento dos materiais bibliográficos, em seus diferentes suportes, parao posterior processamento mecânico e técnico objetivando a disponibilização da obra no acervo daBiblioteca.

b) Espaço de Estudo individual e em grupo

A Biblioteca conta com 3 salas de estudo, sete mesas de estudo em grupo, com capacidade paraquatro pessoas em cada e dose baias de estudo individual.

c) Acesso à internet

A disponibilidade de três microcomputadores para digitação de trabalhos e acesso à Internet.Cada usuário terá direito a utilização do equipamento para atividades de ensino e pesquisa.

d) Serviço de Reprografia

O serviço de fotocópias pode ser oferecido no interior do campus, desde que obedecida a Lei Nº9.610/98 (Lei do Direito Autoral).

f) Malex (guarda-volumes)

Local que será utilizado para a guarda de bolsas, mochilas, sacolas, pastas, fichários, etc. durantea permanência do usuário na Biblioteca. Não será permitido sair da Biblioteca com a chave do malex. Osmateriais esquecidos no malex serão recolhidos todos os dias, antes da abertura da Biblioteca.

Cabe aos servidores o direito de examinar os materiais que o usuário deixar ou retirar daBiblioteca e permitir ou não a entrada ou saída destes.

Os servidores da Biblioteca não serão responsabilizados pelo extravio dos objetos deixados nomalex.

11.2.10 Horário de funcionamento

A Biblioteca irá funcionar de segunda à sexta-feira das (7h) às (21h) horas.

12. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO

Para o melhor desempenho das atividades do curso, se faz necessário a contratação de novosdocentes dentro de áreas específicas da geologia, além da necessidade mais que urgente da contratação deum docente em Matemática para atender as demandas já existente no campus. Ainda se sugere acontratação de um Técnico Administrativo para desempenhar a função de Secretariado do curso e de um

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Técnico de Laboratório (Geologia) que ficará responsável pelo Laboratório da Laminação, conformedescriminado na tabela abaixo:

DOCENTES A SEREM CONTRATADOS

VAGAS ÁREA DE ESTUDO TITULAÇÃO EXIGIDA

01 Matemática Licenciatura em Matemática com Mestrado ou Doutorado emMatemática Pura e Aplicada, Educação Matemática e/ou

Educação

01 Geologia Estrutural Graduação em Geologia com Mestrado ou Doutorado emGeologia Estrutural

02 GeologiaGeoquímica/Metamórfica

Graduação em Geologia com Mestrado ou Doutorado Geologiaou Geociências

01 Mineralogia/Cristalografia Graduado em Geologia com Mestrado ou Doutorado emGeologia ou Geociências (Dissertação ou Tese na Área de

Mineralogia)

01 Gênese de Jazidas eProspecção

Graduado em Geologia com Mestrado ou Doutorado emGeologia ou Geociências (Dissertação ou Tese na Área de

Metalogênese ou Petrologia)

02 Geologia Regional Graduação em Geologia com Mestrado ou Doutorado emGeologia ou Geociências (Dissertação ou Tese na Área de

Geologia Regional)

TÉCNICO ADMINISTRATIVO A SER CONTRATADO

01 Técnico Administrativo Ensino Médio Completo

TÉCNICO DE LABORATÓRIO A SER CONTRATADO

01 Técnico de Laboratório Ensino Médio Técnico em Geologia

OBS: As contratações de docentes da área de geologia, deverão ocorrer ao longo do curso, sendo 1 vagapara o final do 4º período, 1 outra vaga ao final do 7º período e as demais vagas até a conclusão daprimeira turma. A falta de contratação implica no comprometimento do desenvolvimento do cursoofertado.

INFRA–ESTRUTURA

Para atender a demanda do curso de Graduação em Geologia, se fazem necessários investimentosna construção de espaços físicos para implementação de novos laboratórios, salas de aula, compra de doisveículos para atividades de campo, compra de equipamentos a serem instalados nos laboratórios,construção de 01(Um) auditório com capacidade de 40 pessoas, o mesmo será utilizado para defesa dasmonografias ao final do curso bem como, por outras atividades ao longo do curso tais como; palestras,seminários, mesas redondas, entre outras que serão desenvolvidas de forma a enriquecer o currículo denossos alunos. Por fim, é preciso se fazer a compra de um acervo bibliográfico que vise suprir a demandada área das geociências e de outros cursos na mesma área ou subárea que já funcionam no campus.

Indica-se que de acordo com as condições financeiras do campus, que seja feita a compra de 02veículos para atender as necessidades do curso, sendo 01 mincro-ônibus e uma camioneta 4x4 ambos,deverãos ser utilizados nas aulas de campo pois, nas disciplinas das áreas específicas de Geologia, estasaulas são de fundamental importância na sua formação e tem como um produto final a apresentação deum relatório de campo, que em parte pode vir a gerar projetos de pesquisas, material para publicação emrevistas e congressos, entre outros. Em todos os semestres do curso serão realizadas atividades práticas decampo onde, a mesma tem um valor de 50% a 100% da nota final do aluno em determinadas disciplinas,sendo desta maneira indispensável a aquisição dos transportes para as aulas de campo. A seguir apresenta-se um orçamento preliminar dos custos referente a compra dos veículos.

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DESCRIÇÃO VALOR

Micro-ônibus (25 lugares) R$ 280.000,00

Camioneta 4x4 diesel (cabine dupla com carroceria) R$ 160.000,00

CUSTO TOTAL R$ 440.000,00

Em um período de 2 anos deverão ser instalados novos laboratórios que se fazem necessários paraatender a demanda do curso de Geologia. Estes laboratórios e os equipamentos que os compõem estãolistados nas tabelas abaixo com uma cotação preliminar de custos. Ressalta-se que o campus necessitainvestir na infra-estrutura a fim de construir espaços onde serão instalados os novos laboratórios.

NOME ÁREA (m2) m2 por aluno

LABORATÓRIO GEOPROCESSAMENTO (SALA DE AULA) 30 -

EQUIPAMENTOS

QTD DESCRIÇÃO PREÇOUNITÁRIO

PREÇOTOTAL

25 Computadores Completos de alta performance (alunos)

3.900,00 97.500,00

01 Computador Completo de alta performance (Professor)

3.900,00 3.900,00

02 Ar- Condicionado 1.200,00 2.400,00

CUSTO TOTAL 103.800,00

NOME ÁREA (m2) m2 por aluno

LABORATÓRIO PETROGRÁFICO 24 -

EQUIPAMENTOS

QTD DESCRIÇÃO PREÇO UNITÁRIO PREÇO

TOTAL

01 Computador completo 2.500,00 2.500,00

01 Cadeira giratória 120,00 120,00

01 Armário de aço (4 prateleiras) 400,00 400,00

01 Impressora multifuncional 300,00 300,00

01 Mesa reta para escritório (duas gavetas) 170,00 170,00

01

Cortadeira e lixadeira de precisão para seçõespouco espessas. Com 3 dispositivos de fixação àvácuo, para o lixamento de 3 lâminas de 27 x 46mm, 28 x 48 mm ou 30 x 45 mm, ou 2 lâminas de1 x 3", com as respectivas amostras. Inclui dispo-sitivo de fixação para corte de rochas (75 x 75mm), dispositivo para corte de amostras padrões(8 x 20 x 30 mm), calibrador visual e unidade derefrigeração recirculante (TRECI). Discos de corteadiamantados, discos adiamantados em copo ebomba à vácuo são são cotados separadamente.3 x 380-415 V / 50-60 Hz

245.800,00 245.800,00

01

Secador de amostras combinado com forno paracura, com temperatura ajustável (aprox. de 40°Ca 90°C). Com cesta para amostras (METET) edispositivo para suporte de amostras. 1 x 220 V /60 Hz

22.000,00 22.000,00

Lixadeira/politriz com velocidade variável (50-500

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01

rpm). Para disco de 300 mm (12") dia. Com entra-da e saida de agua. Tampa de proteção(05556901), anel anti respingo para preparaçãomanual (06116905) e discos são fornecidos sepa-radamente. LaboForce-Mi pode ser montado parapreparação mineralogica. 1/3 x 200-240 V / 50-60

265.300,00 265.300,00

10 Martelo Geológico Petrográfico (Estwing) 2.800,00 2.800,00

10 Martelo Geolígico Sedimentar (Estwing) 2.900,00 2.900,00

10 Lupa de bolso 40X 300,00 300,00

10 Bússola Gelógica (Brunton) 4.000,00 4.000,00

CUSTO TOTAL 546.590,00

NOME ÁREA (m2) m2 por aluno

LABORATÓRIO DE GEOFÍSICA E HIDROGEOLOGIA 72 -

EQUIPAMENTOS

QTD DESCRIÇÃO PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

06 Computadores Completos, Intel Core i.7 comTela de led 18.5 polegadas, hd 2 TB, memóriaRAM 16GB, placa de vídeo 1GB

3.900,00 23.400,00

02 Impressora Multifuncional 300,00 600,00

01 Ploter 30.000,00 30.000,00

01 Impressora A3 2.000,00 2.000,00

06 Cadeiras giratórias 150,00 900,00

06 Mesas retas para escritório com duas gavetas 200,00 1.200,00

01 Mesa de reunião (retangular- 8 lugares) 1.500,00 1.500,00

02 Armários de aço (4 prateleiras) 400,00 800,00

02 Armário fechado duas portas 600,00 1.200,00

04 Medidor de Elétrico de Nível d’água (50m) 1.400,00 5.600,00

03 Medidor Elétrico de Nível d’água (100m) 1.800,00 5.400,00

03 phmetro portátil 850,00 2.550,00

02 Medidor de interface água e óleo 2.600,00 5.200,00

03 Eletroresistivímetro convencional 20.000,00 60.000,00

01 GPR - SIR-4000, antena de 270 MHz, carrinho com distanciomentro digital e cabo

120.000,00 120.000,00

01 Resistivímetro - SuperSting with Wi-Fi R8/IP memory earth resistivity/IP meter comprising items:

135.000,00 135.000,00

01 Magnetômetro - G-858 - magmapper cesiumvapor portable magnetometer system

80.000,00 60.000,00

01 Equipamento de tomografia elétrica SuperstingR-8

28.000,00 28.000,00

01 Gravímetro CG-05 Scintrex 140.000,00 140.000,00

CUSTO TOTAL 623.350,00

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NOME ÁREA (m2) m2 por aluno

LABORATÓRIO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR 90 2,25

EQUIPAMENTOS

QTD DESCRIÇÃO PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

04 Computadores Completos, Intel Core i.7 comTela de led 18.5 polegadas, hd 2 TB, memóriaRAM 16GB, placa de vídeo 1GB

3.900,00 15.600,00

02 Impressora Multifuncional 300,00 600,00

04 Cadeiras giratórias 150,00 600,00

02 Mesas retas para escritório com duas gavetas 200,00 400,00

01 Mesa de reunião (retangular- 8 lugares) 1.500,00 1.500,00

02 Armários de aço (4 prateleiras) 400,00 800,00

02 Armário fechado duas portas 600,00 1.200,00

02 Jogos de Peneiras Granulométrica 850,00 1.700,00

03 Phmetro de bancada 850,00 2.550,00

40 Placa de Petri 10,00 400,00

05 Pá 38,00 190,00

05 Enxada 46,00 230,00

05 Cavadeira 39,00 195,00

01 Lavadora de alta pressão 510,00 510,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 10 mL

3,00 60,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 25 mL

4,00 80,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 50 mL

3,80 76,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 100 mL

4,00 80,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 250mL

4,00 80,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 600 mL

6,00 120,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 1000 ml

10,30 206,00

20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 10 mL

4,20 84,00

20 Proveta de vidro com capacidade de 1000 ml 74,00 1.480,00

10 “Proveta Base Vidro Hexagonal – Boro 3.3.Capacidade:1000 ml (Subdiv. xTolerancia)=10,0 x 10,0 ml”

47,00 470,00

10 Proveta de vidro com capacidade de 500 ml 35,00 350,00

10 Proveta de vidro com capacidade de 250 ml 25,00 250,00

10 Proveta de vidro com capacidade de 100 ml 30,00 300,00

01 Estufa 14.000,00 14.000,00

01 Separador Vibratório 8.000,00 5.500,00

02 Turbidímetro 5.000,00 15.500,00

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01 Mesa Agitadora 9.000,00 9.000,00

01 Quarteador de amostra em aço inox (3bandejas)

2.000,00 2.000,00

10 Bandejas em Inox 90,00 900,00

04 Trado manual 80,00 320,00

10 Lupa Binocular 1.300,00 13.000,00

05 Almofariz de porcelana 610ml, c/mao de gral.(diâmetro 151x100mm)

140,00 700,00

06 Almofariz de porcelana 1160ml, c/mao de gral 230,00 1.380,00

01

Aparelho umidimetro tipo speedy, p/det. rápidada umidade (ate 44%) dos solos p/uso emlaboratório e em campo, por tátil,acondicionadoem estojo p/transporte c/os seguintesacessórios: balança de 12 g,espátula p/preparode amostra, esfera deaço,recip.p/amostras,escova p/limpeza e 100ampolas de carb.de calcio.

1.500,00 1.500,00

01

Amostrador de solos para obtenção deamostras indeformadas com diâmetro de49x53mm. Conjunto completo com 24 anéis eamostrador. Acompanha: 01 coletor comcapacidade para cilindros de 5 cm, 02 hastesprolongadas de 40 cm, 01 batedor com 10 cmde comprimento, 01 cabo extrator, 01 marretade ferro revestida de borracha, 24 tampas e 24fundos de plástico para aneis.

6.000,00 6.000,00

01 Bandeja de chapa de aço galvanizada –60x40x6cm

120,00 120,00

01 Repartidor de amostras de chão, em chapa deaço galvanizado, abertura de 1".

1.000,00 1.000,00

CUSTO TOTAL 99.031,00

Foi feita uma pesquisa junto a distribuidoras de livros de forma a se ter uma noção dos custosquanto aquisição de livros didáticos que atendam a necessidade do curso, bem como, auxiliar em outroscursos que encontram-se em funcionamento no campus e o valor aproximado para as despesas com umacervo bibliográfico ficou estimada em R$ 230.000,00. Abaixo segue uma tabela com uma relação delivros dentro das diversas áreas da geociências que precisam ser adquiridos de forma a dar um suporte aosalunos.

LIVROS A SEREM COMPRADOS

Mineralogia e Cristalografia QUANTIDADE

DANA & HURLBUT. 1981. Manual de mineralogia. Livros Técnicos eCientíficos Ed. S.A., São Paulo, 642p.

7

KLEIN & HURLBUT. 1993. Manual of mineralogy. John Wiley & Sons, New York, 681p.

7

NESSE, W.D. 2011. Introduction to Mineralogy. Oxford. 433p. 7

BATTEY, MH, A Pring. Mineralogy for Students. London: Longman, 2007 3

DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1981. Minerais constituintes dasrochas – uma introdução. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.558p.

3

DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1992. An introduction to therock-forming minerals. 2nd. Hong Kong: Longman Scientific & Technical,696p.

3

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LEINZ,V. & CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. 9ª ed.São Paulo: Ed. Nacional. 1982. 149p.

3

Mineralogia Ótica QUANTIDADE

FUJIMORI, S.; FERREIRA, Y.A. – Introdução ao uso do microscópioPetrográfico – Univ. Fed da Bahia

7

KERR, P.F. – Optical mineralogy – McGraw – Hill Book Company 7

WAHLSTROM, E.E. – Cristalografia óptica – Ao livro técnico S.A. 7

MACHADO, F.B. 2016. Mineralogia Óptica. 1ª ed. Oficina de Textos. São Paulo.218p.

3

BLOSS, F.D. – An introduction to the methods of optical crystalography –Holt, Rinehart and Winston

3

DEER, W.A. ; HOWIE, R.A. ; ZUSSMAN, J. – An intriduction tothe rock-forming minerals – Longman

3

KLEIN, C. & HURLBUT JR., C.S. Manual of Mineralogy. 21. ed. New York,John Wiley & Sons. 681p. 1993.

3

KLEIN, C & DRUTOW,B. 2011. Manual de Ciência dos Minerais. 23ªed.Bookman. Porto Alegre-RS. 724p.

3

Geologia Estrutural QUANTIDADE

DAVIS, G.H.-1984- Structural Geology of Rocks and Regions. John Wiley &Sons. 491 p.

7

HASUI, Y. & MIOTO, J. A. 1992. Geologia Estrutural Aplicada. 459 P. 7

LOCZY, L. DE, LADEIRA, E. (1976) Geologia Estrutural e Introdução àGeotectônica. Edgard Blucher Ltda. São Paulo 528 p.

7

FOSTER, N.H.; BEAUMONT E.A. (1988) Structural Concepts and Techniques I: Basic concepts, folding and structural techniques. AAPG , 723p

3

PARK, R.G. (1983) Foundations of Structural Geology. Blackie, 135 p. 3

ROWLAND, S.M., DUEBENDORFER, E.M. (1997) Structural analysis andsynthesis: a laboratorial course in structural geology. Blackwell ScientificPublic., Inc. 279 p.

3

TWISS, R.J., MOORES, E.M. (1992) Structural geology. W.H. Freeman andCompany. 532p.

3

MARSHAK, S & MITRA, G. 1988. Basic Methods of Structural Geology. 1nd edition. Perason. 446p.

3

Desenho Geológico QUANTIDADE

Benninson, G.M. & Moseley, K.A. 2003. An Introduction to Geological Struc-tures and Maps. Seventh Edition. Edward Arnold, London, 160p.

7

MARTINEZ-ALVAREZ, J.A. 1981. Geologia Cartográfica – Ejercicios sobreinterpretación de Mapas Geológicos. Paraninfo S.A., Madrid, 271 p.

7

Santos, M.C.S.R. 1989. Manual de Fundamentos Cartográficos e DiretrizesGerais para Elaboração de Mapas Geológicos, Geomorfológicos eGeotécnicos. Instituto de Pesquisas Tecnológicas – SP. Publicação IPT no1773, 53 p.

7

BHATTACHARYA, D.S. & BAGCHI, T.C. 1973. Elements of Geological MapReading and Interpretation. Orient Longman Ltd., Nova Deli, 78 p.

3

BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation. SecondEdition. Edward Arnold, Londres, 48 p.

3

BOLTON, T. 1989. Geological Maps: their solution and Interpretation.Cambridge University Press, Cambridge, 144 p.

3

SPENCER, E.W. 1993. Geological Maps – A Practical Guide to theInterpretation and Preparation of Geologic Maps. Macmillan PublishingCompany, New York, 149p.

3

45

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THOMAS, J.A.G. 1977. An Introduction to Geological Maps. Sec.Edition.George Allen & Unwin Ltd, Londres, 68 p.

3

Legislação Mineral QUANTIDADE

FREIRA, W. Código de Mineração Anotado. 5ª Edição Revista, Atualizada eAmpliada. Editora Mandamentos. Belo Horizonte, 2010.

3

ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 12ª edição ampliada e reformada. Rio deJaneiro: Lumen Juris, 2009.

3

FREIRE, W.. Direito ambiental aplicado à mineração. Belo Horizonte: EditoraMineira, 2005.

3

Minerais e Rochas Industriais QUANTIDADE

MOREIRA, M. D. Aplicações dos Minerais e Rochas Industriais. SBG/NúcleoBA-SE. Salvador, BA,1994.

7

LUZ, A. B., LINZ, F. A. F., Rochas e Minerais Industriais: Usos eEspecificações – 2ª Edição. CETEM, Rio de Janeiro. 2008.

3

ALENCAR, C. R. A. Manual de Caracterização, aplicação, uso e manutençãodas principais rochas comerciais no Espírito Santo: rochas ornamentais.Instituto Euvaldo Lodi – Regional do Espírito Santo. Cachoeiro doItapemirim/ES. 2013.

3

LEPREVOST, A. Minerais para a indústria. Ed. Livros Técnicos e Científicos.Rio de Janeiro, 1978.

3

BATES, R. L. (1969) Geology of the industrial rocks and minerals. Doverpublications. New York.

3

DONALD, D.C. (1994) Industrial minerals and rocks. Society for Mining, Metallurgy na Exploration, Colorado, USA, 1196 p.

3

Pesquisa Mineral QUANTIDADE

MARANHÃO, R. J. L.: 1985 –Introdução à Pesquisa Mineral. Ed. BNB.Fortaleza/Ceara. 796p.

3

DELATIM, I. J. (et al) Manual de Sondagens. 5ª Ed. São Paulo: ABGE –Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 2013.

3

LUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed. CEJUP Ltda.Universidade Federal do Pará. 1995. Belém/Pará. 311p.

3

Prospecção Geofísica QUANTIDADE

THOMAS, J. E. Geofísica para Geólogos. Petrobras/Serec/Cen-Nor, Salva-dor, 1993.

7

KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. 2009. Geofísica de Exploração. 2ª ed.Oficina de Textos. São Paulo. 438p.

7

THOMAS, J. E. Geofísica para Geólogos. Petrobras/Serec/Cen-Nor, Salva-dor, 1993

7

LUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed. CEJUP Ltda.Universidade Federal do Pará. 1995. Belém/Pará. 311p.

3

FOWLER, C.M.R. 1999. THE SOLID EARTH. 2edition. Cambridge UniversityPress.500p.

3

THOMAS, J.E. Geofísica Geral, Petrobras/CENPES/DIVEN, Rio de Janeiro,1984.

3

LOWRIE, W. Fundamentals of Geophysics. Cambridge: CambridgeUniversity Press, 1997.

3

TELFORD, W. M.;GELDART, L. P.; SHERIFF, R. E.; KEYS, D. A. AppliedGeophysics. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.

3

Prospecção Geoquímica QUANTIDADE

Govet, G.J.S., 1981. Geochemistry Exploration. Elsevier Science Publisher, 7volumes.

7

46

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LICHT, Otavio Augusto Boni; MELLO, Carlos Siqueira Bandeira de; SILVA,Cássio Roberto da. Prospecção geoquímica de depósitos de mineraismetálicos, não metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro: CPRM, 2007.

7

ALBARÉDE, F. 2011. Geoquímica. Uma Introdução. 1ªed. Oficina de Textos.São Paulo. 400p.

7

PEREIRA, R.M., Fundamentos de Prospecção Mineral, Interciência, 2ª ed.Rio de Janeiro, 2012. 348 p.

3

LEVINSON, A.A. 1974. Introduction to Exploration Geochemistry. Canadá:Applied Publishing, 612p.

3

ANDRIOTTI, J.L.S., 2010. Interpretação de dados de prospecçãogeoquímica com auxílio de estatística. Porto Alegre: CPRM, 2010. 73p., ilust.

3

LICHT, O.A.B. 1998. Prospecção Geoquímica: Princípios, Técnicas eMétodos. Rio de Janeiro: CPRM, 236p.

3

Geomática 2 QUANTIDADE

MEIRELLES, M. S. P. et al. Geomática: modelos e aplicações ambientais.Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológicas, 2007.

7

MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informação Geográfica. 2 ed.Brasília, DF: EMBRAPA Informações Tecnológicas, 2010.

7

SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 3 ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

7

BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2 ed.São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

3

DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. daUFSC, 2006. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remto. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2007.

3

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4 ed.São Paulo: BLUCHEr, 2010. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoriae prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

3

BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2 ed.São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

3

DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. daUFSC, 2006. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remto. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2007.

3

Geoquímica QUANTIDADE

BUTCHER, S.S.; CHARLSON, R.J.; ORIANS, G.H. & WOLFE G.V. GlobalBiogeochemical Cycles. Ed. Academic Press. 1992

7

ROHDE, G.M. Geoquímica Ambiental e Estudo de Impactos. 4ª ed. Oficinade Textos. São Paulo.

7

MASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry. Ed. John Wiley &Sons. 1982

7

BROWNLOW, A. H – 1979: Geochemistry. Prentice-Hall, Inc, USA 3

FAURE, G. Principles and Appications of Inorganic Geochemistry. Ed. Mac-millan Pub.1991

3

ROLLINSON, H.R. Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation,Interpretation. Ed. John Wiley & Sons.1993

3

RICHARDSON, S.K. & McSWEEN Jr., H.Y. - 1989: Geochemistry Pathwaysand Processes, Prentice – Hall Inc, USA.

3

Petrologia Ígnea QUANTIDADE

WINTER, J. D. 2001. An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology.Prentice Hall. 697pp.

7

WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação 7

47

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modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. 656 p.

BEST, M.G. & CHRISTIENSEN, E, 2001. Igneous Petrology. BlackwellScience.458pp.

7

FAURE, G., 2001. Origin of igneous rocks: the isotopic evidence. Springer.496pp.

3

CASTRO DORADO, A., 1989. Petrografia Básica. Texturas, Classificacion yNomenclatura de Rocas. Paraninfo, Madrid. 143pp.

3

PHILPOTTS, A. R., 1989. Petrography of Igneous and MetamorphicRocks.Prentice-Hall, London, 178pp.

3

BEST, M. G., 2003. Igneous and metamorphic Petrology. 2ª Ed., BlackwellPublishing, Malden, USA, 729pp.

3

HIBBARD, H. J. 1995. Petrography to Petrogenesis. Prentice Hall. 573pp 3

Petrologia Metamórfica QUANTIDADE

UCHER, K & FREY, M., 1994. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 6ª thEdition Complete Revision of Winhler’s Textbook. Springer-Verlag, 318pp.

7

BARD, J. P. - 1985 - Microtexturas de Rocas Magmáticas y Metamórficas.Version castellana de Marcellino Lago San José, Masson, S. A., París, 181p

7

WINTER, J.D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2nd ed.Upper Saddle River,NJ: Prentice Hall, c2010. xviii 702 p

7

NETO, J. M dos R. 2014. Rochas Metamórficas: Classificação e Glossário.17ªed. Oficina de Textos. São Paulo.

3

YARDLEY, B.W.D.,1989. An Introduction to Metamorphic Petrology. LongmanEarth Science Series; Prentice Hall, Harlow,248pp.

3

YARDLEY, B.W.D.; MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C., 1990. Actlas of me-tamorphic rocks and their textures. Longman Scientific & Technical, London,119pp.

3

BONIN, B.; DUBOIS, R. & GOHAU, G., 1997. Le Métamorphisme et la for-mation des granites. Évolution des idées et concepts actuels. Editions Na-than, Paris, 319pp.

3

BARKER, A. J. - 1990 – Introduction to Metamorphic Textures and Micros-tructures. Blackie, London, 170p.

3

Recursos Energéticos QUANTIDADE

ROGER, A. Hinrichs e MERLIN,Kleinbach. Energia e Meio Ambiente. Cengage, 2010

7

VECCHIA, Rodnei O Meio Ambiente e as Energias Renováveis. Manole, 2010

7

JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J.; Planejamento Integrado de Recursos Energeticos : Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis.CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 1997.

3

GOLDENBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. 2003

3

BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. Ed. Moderna. 2004 3

GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Rio de Janeiro: EDUSP, 1998

3

PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes energéticas. São Paulo: Editora Hemus, 1995.

3

Oceanografia Básica QUANTIDADE

GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo.2010

7

BAPTISTA Neto et al. Introdução à Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de Janeiro. 2004

7

48

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SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda .2003 7

SOUZA, R.B.. Oceanografia por Satélites. Oficina de Textos, São Paulo.2005.

3

MIRANDA, L. B. Castro. B.M, Kjerfve, B. Princípios de Oceanografia Físicade Estuários. Edusp, São Paulo, 2002.

3

TUREKIAN, K. K. 1969. Oceanos. São Paulo, Edgard Blücher/Edusp, 1969. 3

FRANÇA, C.A.S. O litoral brasileiro – estudos sobre o nível médio do mar. São Paulo: Instituto Oceanográfico/USP,1995

3

Métodos de Lavra QUANTIDADE

CURI, A. Minas a Céu Aberto: Planejamento de Lavra Editora: Oficina de Textos 2014

7

FLÔRES, JOSÉ CRUZ DO CARMO: LIMA, HERNANI MOTA Fechamento deMina: Aspectos Técnicos, Jurídicos e Socioambientais. Ouro Preto UFO2012

7

HARTMAN, H. L. Introductory Mining Engineering ÚNICA U.S.AJon Wiley M1987

7

GERALDI, JOSÉ LÚCIO. O ABC das Escavações de Rochas editoraInterciência 2011 Rio de Janeiro.

3

CÓDIGO DE MINERAÇÃO DE ‘A’ A ‘Z’ Hermann, Hildebrando Campinas/SPeditora Millennium 2009.

3

CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil2015: geociências e tecnologia mineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN9788572272438 (broch.)

3

LUZ, A. B. & DAMASCENO, E. C. Desativação de Minas, TecnologiaAmbiental, Série 14, CETEM, 1996.

3

CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas.

3

Recuperação de Áreas Degradadas QUANTIDADE

FLÔRES, José Cruz do Carmo; LIMA, Hernani Mota de. Fechamento demina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais. Ouro Preto: UFOP,2012.

7

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa;GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas –4ª Ed. 2005.

7

GUERRA, Antônio, Jose Teixeira. Processos Erosivos E Recuperação De Áreas Degradadas Editora: Oficina De Textos. 2013.

7

GEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender opresente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008.

3

OLIVEIRA, Milson Lopes de (Coord.). Curso de manejo ecológico,conservação do solo e da água e reabilitação de áreas degradadas.Colatina: Ifes, 2012. ISBN 9788564937017 (broch.)

3

POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues. A eficácia legal na desativação deempreendimentos minerários. São Paulo: Signus, 2007.

3

SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservação permanente:intervenção possível e necessária. São Paulo, SP: Signus Editora, 2007.

3

BARRETO, Maria Laura (Ed.). Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002.

3

Física I QUANTIDADE

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1 –Mecânica .

7

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Volume 1- 7

49

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Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. LTC, 2009.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. Mecânica. 12.ed. AddisonWesley, 2009

7

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1: Mecânica. 5.ed. EditoraEdgard Blucher, 2014.

3

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006. 3

JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS EENGENHEIROS VOL.1: Mecânica. 8. Ed. Cengage, 2013.

3

HEWITT. P. G. Física Conceitual. 11. Ed. Bookman, 2011 3

Física II QUANTIDADE

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2.Gravitação, Ondas e Termodinâmica.

7

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 3 –Eletromagnetismo.

7

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 –Eletricidade, Magnetismo e óptica. 6.ed. LTC, 2009.

7

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 2: Fluidos, Oscilações e Ondasde Calor. 5.ed. Editora Edgard Blucher, 2014.

3

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. 5.ed.Editora Edgard Blucher, 2014.

3

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. Vol. 3. 1.ed. LCT, 2006. 3

JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS EENGENHEIROS VOL.2: Oscilações, ondas e Termodinâmica. 8. Ed.Cengage, 2013.

3

JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS EENGENHEIROS VOL.3: Eletricidade e Magnetismo. 8. Ed. Cengage, 2013.

3

Geometria Analítica QUANTIDADE

P. Boulos, I. Camargo, Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial , Ed.McGraw-Hill, São Paulo, 1987.

7

L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica , Ed. Harbra, São Paulo, 1977.

7

Elon Lages Lima, Geometria Analítica e Álgebra Linear , Coleção Matemática Universitária.

7

KOLMAN, B. - Álgebra Linear . Ed. Guanabara – 1987. 3

NATHAN, M. S. - Vetores e Matrizes . Livros Técnicos e Científicos – EditoraS.A.- 1988.

3

LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear . Editora Mc Graw-Hill – 1971 3

BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R./ RIBEIRO, V. L. F. F / WETZLER, H. G. -Álgebra Linear . - Ed. Harbra 1980.

3

ANTON, H. - Álgebra Linear – Ed. Campus – 3a edição 3

Físico-Química Aplicada à Geologia QUANTIDADE

ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:Livros Técnicos e Científicos, 2012. 2 v.

7

MIRANDA-PINTO, C. O. B. de; SOUZA, E. de. Manual de trabalhos práticosde físico-química. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 137p.

7

PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico-química I: termodinâmica química e equilíbrioquímico. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 516 p.

7

RUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 1, Pearson, São Paulo. 3

RUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 2, Pearson, São Paulo. 3

50

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CHANG, RAYMOND, Química Geral – Conceitos Essenciais, McGraw – Hill – São Paulo.

3

BROWN,THEODORE L., Química – A Ciência Central; Pearson, São Paulo. 3

RANGEL, RENATO NUNES, Práticas de Físico – Química, Edgard Blücher, São Paulo

3

Fotogeologia QUANTIDADE

ARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos e aplicações.Salvador, BA: CPRM, 2011. 144 p.

7

FITZ, P. R. Cartografia básica. Nova edição. São Paulo, SP: Oficina deTextos, 2008. 143 p. CROMLEY, R. G. Digital cartography. EnglewoodCliffs,NJ: Prentice Hall, 1992.

7

ARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos e aplicações.Salvador, BA: CPRM, 2011. 144 p.

7

DRURY, S.A. 1993. Image Interpretation in Geology. 2ª. Ed. Londres,Chapman & Hall, 283 p.

3

LIU. W. T. H. 2007. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande,Ed. Uniderp. 908 p.

3

MILLER, V.C. & Miller, C.F. 1961. Photogeology. N. York, McGraw-Hill Co.246 p.

3

VON BANDAT H. F. Aerogeology. Houston, Gulf Publishing Co. 350 p. 3

Estatística Aplicada à Geologia QUANTIDADE

LANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2. ed. São Paulo,SP: Editora UNESP, 2003. 253 p. ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M.Applied geostatistics. New York: Oxford University Press, c1989. 561 p.

7

KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge, U.K.: Cambridge University Press, c1997. 249 p.

7

LANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2. ed. São Paulo,SP: Editora UNESP, 2003. 253 p. ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M.Applied geostatistics. New York: Oxford University Press, c1989. 561 p.

7

VIEIRA, S. R. (2000). Geoestatística em estudos de variabilidade espacial dosolo. In: Tópicos em Ciência do Solo, Vol I.

3

NOVAIS R. F.; ALVAREZ V. H. e Schaefer, C. E. (Editores), SociedadeBrasileira de Ciência do Solo, Viçosa-MG.

3

LANDIM, P.M.B. (1997). Análise estatística de dados geológicos. São Paulo:Fundação Editora da UNESP.

3

JOURNEL, A G. e HUIJBREGTS, Ch. J. (1978). Mining Geostatistics.Londres: Academic Press, 600p.

3

MONTENEGRO, A.A. (1997). Stochastic Hydrogeological modelling of aquifer salinization, Inglaterra, Tese PhD, University of Newcastle upon Tyne.

3

Geologia Ambiental QUANTIDADE

MURCK, B. W; SKINNER, B. J; PORTER, S. C. Environmental geology. NewYork: John Wiley, c1996. 535p.

7

DOROTHY, J; DE WET, A.; MENKING, K. Environmental geology: an earthsystem science approach. New York: W. H. Freeman and Company, c1998.452p

7

KELLER, E. A. Environmental Geology. 6.ed. New York: Macmillan Company,c1992. 521p.

7

COATES, D.R. Environmental geology. New York: John Wiley & Sons, 1981.701p.

3

FLAWN, P.T. Environmental geology: conservation, land use, planning andresource management. New York: Harper & Row Pub., 1970. 313p.

3

51

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HOWARD, A.D. & REMSON, I. Geology in environmental planning. NewYork: McGraw-Hill, 1978. 478p.

3

KELLER, E.A. Environmental geology. 3ª ed. Columbus: Charles E. MerrilPub. Company, 1982. 526p.

3

MONTGOMERY, C.W. Environmental geology. 3ª ed. Dubuque: WM. C. Brown Publishers, 1992. 465p.

3

Mapeamento Geológico I QUANTIDADE

THORPE, R. S; BROWN, G. C.The field description of igneous rocks.Chichester: Wiley - Intersciene, c1985. 154p.

7

BARNES, J. W.; LISLE, R. J. Basic geological mapping. 4. ed. Chichester,England: John Wiley & Sons, 2004. 184 p.

7

BARKER, D. S. Igneous rocks. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, c1983. XII, 417p

7

Mapeamento Geológico II QUANTIDADE

MIALL, A.D. Principles of sedimentary basin analysis. Springer, 3rd ed.,1999. 628p.

7

READING, H.G. Sedimentary environments, processes, facies andstratigraphy. Wiley-Blackwell, 3rd ed., 1996. 704p.

7

TUCKER, M.E. The field description of sedimentary rocks. Wiley-Blackwell, 1993. 400p

7

Geotecnia QUANTIDADE

DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP: 7

THOMSON, 2007. xvii, 561 p. CHIOSSI, N. J. Geologia aplicada àengenharia. 3. ed. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1983. 427p.

7

AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa, MG:UFV, 2007. 323 p

7

PIPKIN, B. W; TRENT, D. D. Geology and the environment. 2nd ed. Belmont,CA: Wadsworth, 1997. 522p.

3

PINHEIRO, R.J.B. (2000). Estudos de alguns casos de instabilidade naencosta da Serra Geral no Estado do RS. Tese de Doutorado,PPGEC/UFRGS, Porto Alegre, 340p.

3

DANIEL, D.D. (1993). Geotechnical practice for waste disposal. Londres:Chapman and Hall, 683p.

3

BOSCOV, M. E. Geotecnia Ambiental. 3

QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para Engenharia Civil. 3

Geomática 1 QUANTIDADE

GODOY, R. Topografia Básica. Ed. FEALQ, 1988. 349 p. 7

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição,fundamentos e aplicações.Ed. UNESP. 2000, 287 p.

7

WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. Ed: Pearson Prentice Hall, 2006, 916 p.

7

CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. London: Taylor andFrancis, 1996.

3

LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying. New York: Wiley-Interscience,1995. L1LLESAND, THOMAS M. Remote sensing and image interpretation.New York: John Willey & Sons, 1987.

3

CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. London: Taylor andFrancis, 1996.

3

Cálculo I QUANTIDADE

STEWART, J. Cálculo . 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Vol.1. 7

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ANTON, H. et al. Cálculo . 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Vol.1. 7

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica . 3 ed. São Paulo:Harbra,1994. Vol.1.

7

ÁVILA , G. Cálculo das Funções de Uma Variável . 7 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2008. Vol.1.

3

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração . 6 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

3

GUIDORIZZI , H. L. Um Curso de Cálculo . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012. Vol.1.

3

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral . São Paulo: Makron Books,1999. Vol.1.

3

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica . 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. Vol.1 e vol 2.

3

Cálculo II QUANTIDADE

STEWART, J. Cálculo . 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Vol.2. 7

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica – Ed. McGraw-HillLtda. - SP – Volume 2.

7

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica . 3 ed. São Paulo: Harbra,1994. Vol. 2.

7

PENNEY,E. D., EDWARDS, JR.C.H. - Cálculo com Geometria Analítica – Ed. Prentice – Hall do Brasil – Volumes 2 e 3.

3

SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica – McGraw-Hill, SP, volume 02

3

GUIDORIZZI, H – Um Curso de Cálculo , LTC – Volume 02 3

BOULOS, P. / OLIVEIRA, I. C. - Geometria Analítica (um tratamento vetorial) - McGraw-Hill – SP.

3

ÁVILA, G. S. S. - Cálculo , Volume 02 – LTC 3

Mapeamento Geológico III QUANTIDADE

LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed.Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 104p.

7

FRY, N.. The field description of metamorphic rocks. Chichester, John Wiley& Sons, 1997. 110p. LISLE, R. J. Stereographic projection techniques instructural geology. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1996. 104p.

7

LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed.Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 104p.

7

Hidrogeologia QUANTIDADE

CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. 2. ed. corr.Barcelona: Omega, 1983. 2t.

7

FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J.M. Hidrogeologia Conceitos eAplicações. 3ª ed. Revisada e Ampliada. CPRM. 2008.

7

FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall, c2001. xviii, 598 p.

7

FETTER, C.W. Applied Hydrogeology.4th ed. New Jersey: Prentice Hall,2001.

3

DOMENICO, P.A. & Schwatz, F. W. 1990. Physical and ChemicalHydrogeology. John Wiley & Sons, 824 p.

3

SHARMA, R. K.. A text book of hydrology and water resources. Delhi:Dhanpat Rai, 1983. 745 p.

3

WANG, H. F. & Anderson, M. P. 1982. Introduction to groundwater modeling. 3

53

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W. H. Freeman & Company. San Francisco. 237 p.

WEIGHT, W. D. & Sonderegger, J. L. 2001. Manual de Applied FieldHydrogeology. McGraw-Hill. 608 p.

3

Química Analítica Mineralógica QUANTIDADE

SHRIVER, D. F. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.847 p.

7

FARIAS, R.F. de. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas, SP:Editora Átomo, 2010. 109 p.

7

NESSE, W. D. Introduction to mineralogy. New York: Oxford University Press,2009. 438 p

7

SKOOG, D. A.; WEST., D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentosde

Química Analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

3

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou,1981.

3

LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3. ed. Campinas: Editora Átomo eAlínea, 2008.

3

BACCAN, n., ANDRADE, J. C., GODINHO, O. E. S., BARONI, J. S. S.. Quí-mica analítica quantitativa elementar. Ed.Edgard Blücher Ltda., 1979

3

VAITSMAN. Delmo. S. - Análise Química Qualitativa – Ed. Campus Ltda. 1981 - Rio de Janeiro - RJ

3

Geologia Urbana QUANTIDADE

RIBEIRO, L. C. de Q. e SANTOS JR, O. A. (org.). Globalização,fragmentação e reforma urbana: O futuro das cidades brasileiras na crise.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.

7

MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 7

GIUSTI, D. A. Contribuição à geologia ambiental no município de Curitiba.Dissertação de Mestrado. São Paulo – IGUSP. 1989.

7

ZUQUETTE, L. V. Importância do mapeamento geotécnico no uso eocupação do meio físico: fundamentos e guia para elaboração. São Carlos.USP-São Carlos, 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).

3

MENEZES, D. B; Avaliação de Aspectos Metodológicos e Aproveitamento deInformações do Meio Físico em Estudos Geoambientais de Bacias Hidrográficas:Aplicação na Bacia do Rio Pardo. Tese de Doutorado – UNESP – IGCE – Rio Claro– SP, 235p. 7 mapas. (2001).

3

LIMA, R. M. T; Estudos de Movimentos de Massa Gravitacionais, ProcessosErosivos e Áreas Sujeitas a Inundações na Área Urbana de Antonina, Litoral doParaná – Escala 1:10.000. Dissertação de Mestrado - EESC – USP – São Carlos -SP, 192p. 10 mapas. (2001).

3

PONS, N. A.. D; Identificação e Avaliação dos Vazios Urbanos da cidade de SantaMaria (RS) em termos Geológico-Geotécnicos. Dissertação de Mestrado - –UFSCar – PPGEU – São Carlos - SP, 124p.(2002).

3

Gestão de Projetos QUANTIDADE

CLEMENTS, James P. GIDO, Jack. Gestão de projetos. 5.ed. Cengage: SãoPaulo, 2014.

7

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 2.ed.Bookman: São Paulo, 2006.

7

PMI. Guia de conjunto de conhecimento em gerenciamento de projetos –PMBOK. 5 ed. Saraiva: São Paulo, 2014.

7

CARAVALHO, Marly Monteiro de. RABECHINI, Roque Jr. Fundamentos emgestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3.ed.Atlas: São Paulo, 2011.

3

54

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CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2.ed.LCT: São Paulo, 2007.

3

FGV Management. Coleção práticas de gestão: Gestão de projetos. 1.ed. FGV: São Paulo, 2013.

3

KEELING, Ralph. BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global.

3

MENEZES, Luís Cézar de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo, 2009.

3

Paleontologia QUANTIDADE

CARVALHO, I.S. Paleontologia. 2ª ed. Ed. Interciência. 2004. 628 p. 7

MENDES, J.C. Paleontologia Básica. Ed. USP. 1988. 347 p. 7

SALGADO LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Ed. EdgardBlücher. 1994. 307 p.

7

GALLO, V. Paleontologia de vertebrados: Grandes temas e contribuiçõescientificas, Rio de Janeiro, Interciência, 2006. 330 p.

3

MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução daobra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672p.

3

MACGOWRAN, B. Biostratigraphy: microfossils and geological time.Cambridge University Press, 2005, 420 p.

3

SRIVASTAVA, N. K. Lagoa Salgada, RJ: Estromatólitos recentes. In:SCHOBBENHAUS, Carlos (eds.) et al. 2002. Sítios Geológicos ePaleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM; CPRM; SIGEP, 2002. v. 1, p. 203-209.

3

GALLO, V. Paleontologia de vertebrados: Grandes temas e contribuiçõescientificas, Rio de Janeiro, Interciência, 2006. 330 p.

3

Geomorfologia QUANTIDADE

BIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais eSubtropicais. Ed. UFSC. 2003. 1436 p.

7

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Ed. Edgard Blücher. 1988. 182 p. 7

CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia: Exercícios, Técnicas eAplicações. 2. Ed. Ed. Bertrand Brasil. 1996. 345 p

7

CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Ed. BertrandBrasil. 2003. 388 p. GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia:Atualização de Bases e Conceitos. Ed. Bertrand Brasil. 1994. 458 p.

3

GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Ed. BertrandBrasil. 1997. 648 p.

3

PENTEADO, M. M.–Fundamentos de Geomorfologia. Fundação IBGE, Riode Janeiro, RJ, 154p. 1980.

3

FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos etecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN9788586238659 (broch.)

3

CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Ed. BertrandBrasil. 2003. 388 p. GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia:Atualização de Bases e Conceitos. Ed. Bertrand Brasil. 1994. 458 p.

3

Sedimentologia QUANTIDADE

SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003. 400 p. 7

Mc LANE, M. Sedimentology. Ed. Oxford, 1995. 423 p. 7

TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601273 (broch.)

7

MUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progadação do litoral brasileiro. Brasília: 3

55

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MMA, 2006. ISBN 8577380289 (broch.)

SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2010. ISBN 9788579750007 (Broch.)

3

LAPORTE, L.F. 1982. Ambientes antigos de sedimentação. 2 ed. São Paulo:Ed. Edgard Blücher Ltda. 145 p.

3

ALLEN, R. J & Allen, A. P. Basin Analysis – Principles and Applications.Blackwell Publishing, 2º ed., 549 p. 2005.

3

MANTESSO-NETO, V. Geologia do continent6e sul-amaricano: evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004/São Paulo Beca, 672p.

3

Petrologia Sedimentar QUANTIDADE

ADAMS, A.E., MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C. Atlas of SedimentaryRocks Under the Microscope. Ed. John Wiley & Sons. 1984. 104 p.

7

BOGGS Jr., S. Petrology of Sedimentary Rocks. Ed. Macmillan PublishingCompany, 1992. 707 p.

7

TUCKER, M. E. Sedimentary Petrology. Ed. Blackwell. 1981. 252 p. 7

SGARBI, G.N.C. 2012. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas,Sedimentares e Metamórficas. 2ªed. Editora UFMG

3

TUCKER, M.E. 2014. Rochas Sedimentares. 4ªed. Bookman. Porto Alegre-RS

3

Estratigrafia QUANTIDADE

BROOKFIELD, M.E. Principles of Stratigraphy. 1. ed. Ed. Blackwell. 2004.340 p.

7

MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. Ed. T. A. Queiroz, 1984. 566 p. 7

SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. Estratigrafia de sequências: fundamentos eaplicações. 1. ed. Ed. UNISINOS. 2001. 428 p. WALKER, R.G. FaciesModel. 2. ed. Ed. G A C Publications.1984. 317 p.

7

ALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed.Blackwell. 451 p, 1990.

3

NICHOLS, J. Sedimentology and Stratigraphy. 1. ed. Ed. Blackwell. 1999.355 p.

3

SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist,Geophysicists and Engineering. Handbook of petroleum exploration andproduction no 6, Elsevier: Amsterdam, 493 p., 2006.

3

TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. Blackwell Publishing, 3ª ed. 262p.

3

Introdução ao Cálculo QUANTIDADE

DEMANA, Franklin; (et Al). Pré - cálculo. 1° ed. São Paulo: PearsonEducation, 2009.

7

IEZZI, Gelson; (et Al). Fundamentos da matemática elementar (Vol 1 à 11).9° edição. São Paulo: Atual editora, 2013.

7

SAFIER, Fred; Pré – cálculo, Coleção Shaum. 1° ed. São Paulo: Bookman. 2003

7

Desenho Técnico QUANTIDADE

FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Editora Globo, 2a

Edição, Rio de Janeiro7

SILVA, Sílvio F. da. A Linguagem do Desenho Técnico, Livros Técnicos eCientíficos, Editora S. A., RJ, 1984.

7

GIONGO, Afonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico, Nobel, 35a Edição, São Paulo, 1984.

7

Geologia do Petróleo QUANTIDADE

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PAOLA, C. Quantitative models of sedimentary basin filling. Sedimentology47: 121-178, 2000.

3

BURGER,H.R. SHEEHAN, A.F. e JONES, C.H.. Introduction to AppliedGeophysics: Exploring the Shallow Subsurface. Nova Iorque: W. W. Norton &Co. 554 p. 2006.

3

SHERIFF, R. E. e GELDART, L. P. Exploration Seismology. Cambridge:Cambridge University Press. 2 ed., 592 p.,1995.

3

Geotectônica QUANTIDADE

STEIN, S.; WYSESSION, M.;. An introduction to seismology, earthquakes,and earth structure. Malden, Mass.: Blackwell, 2003. Oxford: x, 498 p.

7

CONDIE, K. C. Plate Tectonics and How the Earth Works. New MexicoInstitute of Mining and Technology Socorro, New Mexico, 282 p. 1997.

7

TOMECEK, S. M. Plate Tectonics. Chelsea House publishers: New York, 105p. 2009

7

MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução daobra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672p.

3

GABAGLIA, G. P. R. & MILANI, E. J. Origem e Evolução de BaciasSedimentares. Petrobrás, Editora Gávea. Rio de Janeiro. 415 p., 1990.

3

HASUI, Y. & MIOTO, J. A. Geologia Estrutural Aplicada. 459 p., 1992. 3

CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford:Pergamon, c1989. 476p.

3

Metodologia da Pesquisa QUANTIDADE

CARVALHO, A.M et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientaçãopara os alunos de graduação. Ed. Nome da Rosa, 2000.

7

DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000. 7

Gonsalves EP. Iniciação à Pesquisa Científica. Ed Alínea, 4 ed revisada, 2007

7

Gênese de Jazidas QUANTIDADE

BIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitos mineraisBrasileiros. Ed. Oficina de Textos, 2004. 527p.

7

DARDENNE, M. A. & Schobbenhaus , C. Metalogênese do Brasil; Ed. UNBCPRM, 2001.392p. EVANS. A.M.An introduction to ore geology. Geoscience textes. 1997. 231p.

7

BIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitos mineraisBrasileiros. Ed. Oficina de Textos, 2004. 527p.

7

ROBB, L. Introduction to Ore –Forming Processes. Ed. Blackwell, 2005. 372p.

3

PIRAJNO, F. Hydrothermal Mineral Deposits- principles and fundamentalconceptions of exploration geologist. Springer- Verlag, Berlin, 1992; p.709.

3

EVANS, A.M. 2003. Ore petrology and industrial minerals: an introduction.Oxford, Blackwell, 389 p.

3

ROBB, L. 2006. Introduction to ore-forming processes. Blackwell. 373p. 3

Geologia Histórica QUANTIDADE

SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e a fragilidade davida. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 152 p.

7

STEIN, S.; WYSESSION, M.;. An introduction to seismology, earthquakes,and earth structure. Malden, Mass.: Blackwell, 2003. Oxford: x, 498 p.

7

CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford: Pergamon, c1989. 476p.

7

57

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Geologia do Brasil QUANTIDADE

MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução daobra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p

7

BIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M.; Gonçalves, J. H..Geologia, Tectônica e Recusos Minerais do Brasil – texto, mapas e SIG.Brasília, CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2003.

7

CORDANI, U.G.; MILANI, E.J.; THOMAZ FILHO, A.; Campos, D.A. Tectonic Evolution of South América. DNPM: Rio de Janeiro, 854 p.

7

MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução daobra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672p.

3

PETRI, S. & FULFARO, V.J. Geologia do Brasil-Fanarozóico. EditoraEDUSP: Rio de Janeiro, 1983

3

HASUI, Y., CARNEIRO, C.D., ALMEIDA, F.F., BARTORELLI, A. Geologia doBrasil. São Paulo: Beca. 900 p., 2012.

3

CAINELLI, C., MOHRIAK, W. U.1998. Geology of Atlantic Eastern Brazilian basins. 1998. In: AAPG, International Conference & Exhibition Short Course –Brazilian Geology Part II, Rio de Janeiro, Brazil, 67

3

MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução daobra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672p.

3

Química Geral QUANTIDADE

MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Química: princípios e reações. 6.ed.Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 663 p.

7

KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr., P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reaçõesquímicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2 v.

7

ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meioambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. I

7

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro:LTC, 2005. Vol. 1 e 2.

3

BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central.São Paulo: Pearson, 2005.

3

SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura edinâmica, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1 e 2.

3

RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 1 e 2. 5. 3

MAHAN; B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4 a ed. São Paulo: Edgard Blucher,1995.

3

Química Inorgânica QUANTIDADE

LEE, J.D. Quimica Inorganica Não Tão Concisa. Tradução da 4ª EdiçãoInglesa, Editora Edgar Blucher Ltda, 1996.

7

Shriver, D.F. e Atkins, P.W. Inorganic Chemistry (Oxford Univertsity Press, 3a.Ed.) 1999.

7

WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University Science Books,Sausalito, California, 2000.

7

HUHEEY, J.E.; Keiter, E.A. e Kiter, R.L. Inorganic Chemistry: Principles ofStructure and Reactivity (Haper Collins CollegePublisher, 4a. Ed.), 1993.

3

MIESSLER, G. L.; Tarr D.A. “Inorganic Chemistry”, Prentice Hall, EnglewoodCliffs, New Jersey,1991.

3

WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University Science Books,Sausalito, California, 2000.

3

PORTERFIELD, W. “Inorganic Chemistry, A Unified Approach”, Academic 3

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Press, Inc., San Diego (2nd Ed.), 1993.

COTTON, F. A.; Wilkinson, G. “Advanced Inorganic Chemistry”, Wiley, NewYork, 1988.

3

Química Orgânica QUANTIDADE

ATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organic Chemistry: a brief course. 3. ed.Boston: McGraw-Hill, 2002.

7

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8. ed. Rio deJaneiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. vol.1.

7

VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

7

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. vol.1 e 2

3

MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. vol.1.

3

MORRISON, R. T; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 1996.

3

QUINOA, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica: um guia de estudo e auto-avaliação. São Paulo: Makron Books, 1996.

3

Costa, P.; Ferreira, V.F.; Esteves, P.; Vasconcellos, M., Ácidos e bases emquímica orgânica; 1o edição, Editora Bookman, 2004.

3

Micropaleontologia QUANTIDADE

SEYVE, Christian. Introdução à micropaleontologia. Luanda: Elf. Aquitaine,1990. 231 p.

7

BIGNOT, G. Los microfosiles. Madrid: Paraninfo, 1988. 7

BRASIER, M. D. Microfossils. Londo: George Allen e Unwin, 1980 7

Libras Quantidade

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.

7

PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.

7

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.

7

13. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Superior. Referenciais CurricularesNacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, Brasília, abril de 2010

BRASIL. PARECER CONAES Nº4/2010. Núcleo Docente Estruturante.

BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, abril,2010.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,1997. 165 p.

HAYDT. Regina Célia Cazeax. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1997

LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). Estabelece as diretrizes e bases daeducação nacional.

LEI FEDERAL Nº 4.076, DE 23 JUN 1962. Regula o exercício da profissão de Geólogo.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e adistância. INEP/DAES/SINAES: Brasília, 33 p., 2012.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação para Renovação de Reconhecimento deCursos de Graduação. INEP/DAES/SINAES: Brasília, 17 p., 2010.

MORIN, Edgar (org). A religação dos saberes – o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2002

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. 14ª ed. Rio deJaneiro: Vozes, 1995.

Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentosrelativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto aoconceito de hora-aula, e dá outras providências.

Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007 Altera o art. 4º e revoga o art. 10 da ResoluçãoCNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos porestabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de janeiro de 2015 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para oscursos de graduação na área de Geologia, abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e emEngenharia Geológica.

SAVIANI, Dermeval. Saber escolar, currículo e didática. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2000.

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ANEXO I

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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia Geral IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 1

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Entender os vários campos de atuação das Geociências e suas interações com as demais áreas doconhecimento. Compreender a Terra como um planeta dinâmico, tanto em termos superficiais, quantosubsuperficiais.

Ementa:Os precursores das Geociências. Origem e evolução do universo e Sistema Solar. Escalas espaço-temporais em Geociências. As esferas que compõem o sistema Terra e suas interações O ciclo geoló-gico e a dinâmica dos processos naturais da Terra. Geologia e o meio ambiente. Geologia e atividadeantrópica. Noções de ecologia e biomas. Poluição e impactos ambientais. Conceitos de Geodiversida-de. Legislação mineral e ambiental. O papel social das Geociências.

Pré ou co-requisitosNão tem.

Bibliografia BásicaGROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.ISBN 9788536306117 (broch.)GEODIVERSIDADE do Brasil: Conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Riode Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990699 (broch.)TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000. ISBN9788504011739 (broch.)

Bibliografia ComplementarPRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN 9788536306117(broch.)WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning,2009. ISBN 9788522106370 (broch.)POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN 9788521611370 (broch.)SCHOBBENHAUS, Carlos; SILVA, Cássio Roberto da (Org.). Geoparques do Brasil: propostas, volu-me 1. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. ISBN 9788574991542 (broch.)AMARANTE, Odilon A. Camargo do. et al ESPÍRITO SANTO (ESTADO) Secretaria de Desenvolvimen-to.. AGÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Atlaseólico: Espírito Santo. Vitória: ASPE, 2009.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química GeralDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semeste: 1

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Permitir que os alunos compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas,para formar diferentes materiais bem como, entendam os princípios envolvidos nas transformaçõesquímicas, as relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados com o conceito deequilíbrio químico das reações reversíveis

Ementa:Medidas. Espécies de substâncias. Identificação de substâncias puras e métodos de separação damatéria. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e equações químicas. Estrutura eletrônica dos átomos.Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Noções de química orgânica. Oxidação eredução. Cinética e equilíbrio químico. Ácidos e bases.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaMASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Química: princípios e reações. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,2010. 663 p. KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr., P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo:

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Cengage Learning, 2010. 2 v. ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. PortoAlegre: Bookman, 2012. 922 p. I

Bibliografia ComplementarKOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 1 e 2. BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson,2005.SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura e dinâmica, 3ª ed., Rio de Janei-ro: LTC, 2006. V. 1 e 2.RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 1 e 2. 5. MAHAN;B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4 a ed. São Paulo: Edgard Blucher,1995.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Introdução ao CálculoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 1

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender conceitos elementares dos fundamentos da matemática como pré requisito para discipli-nas que envolvam conhecimentos matemáticos.

Ementa:Conjuntos numéricos e números reais; Radiciação e potenciação; Polinômios e fatoração; Expressõesfracionárias; Equações e inequações; Cálculo de área das principais figuras planas e volume de sóli-dos; Ciclo trigonométrico para estudo das funções trigonométricas; Funções.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaDEMANA, Franklin; (et Al). Pré - cálculo. 1° ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. IEZZI, Gelson; (et Al). Fundamentos da matemática elementar (Vol 1 à 11). 9° edição. São Paulo: Atualeditora, 2013.SAFIER, Fred; Pré – cálculo, Coleção Shaum. 1° ed. São Paulo: Bookman. 2003

Bibliografia ComplementarIEZZI, Gelson; (et Al). Matemática – Volume Único. 5° ed. São Paulo: Atual editora, 2011ADAMI, Adriana Miorelli; (et Al). Pré - cálculo. 1° ed. São Paulo: Bookman, 2015.DANTE, Luiz Roberto; Matemática: Contexto e Aplicações. 2° ed. São Paulo: Ática, 2014.SAFIER, Fred; Pré – cálculo: mais de 700 problemas resolvidos, Coleção Shaum. 2° ed. São Paulo:Bookman. 2011.MEDEIROS, Valéria Zuma (coord.); (et Al). Pré – cálculo. 3° ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Informática Básica Disciplina: Obrigatória Créditos: 4 Semestre: 1

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 Horas

Objetivos do componente curricular:Conhecer a história e evolução da informática e da computação; fornecer aos discentes noções básicas dehardware, tipos de computadores; conhecer e operar de forma básica os principais tipos de softwaresutilizados no desenvolvimento das atividades envolvidas no setor da construção civil Elaborar projetosarquitetônicos assistidos por computador.

Ementa:Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional.Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas). Microsoft Word, MicrosoftPowerpoint, Correio Eletrônico, Internet, Aspectos Básicos de Segurança de Informática.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia Básica

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BIZZOTTO, C. et al. Informática básica: passo a passo conciso e objetivo. Florianópolis: Visual Books,1998MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed.São Paulo: Érica, 2008. 406 p.NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p.

Bibliografia ComplementarCAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007. CORNACHIONEJUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração, e economia. SãoPaulo: Atlas, 2009CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350p.RAMALHO, J. Introdução à informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2004. 407 p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Desenho TécnicoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 1

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:O objetivo geral do desenho é representar os objetos de forma prática e precisa, no plano (projeções)e no espaço (representações tridimensionais), objetivando a reconstituição dos mesmos.

Ementa:Classificação das Projeções; Instrumentos, Escolha e Manejo; Normas Técnicas da ABNT;Classificação dos Desenhos; Letras e Algarismos; Construções Geométricas; Figuras GeométricasPlanas e Seus Elementos; Polígonos Regulares; Cotagem; Vistas Ortográficas; Noções de Corte;Convenções; Perspectivas: Axonométrica Ortogonal; Isométrica Simplificada; Cavaleira.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaFRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Editora Globo, 2a Edição, Rio de JaneiroSILVA, Sílvio F. da. A Linguagem do Desenho Técnico, Livros Técnicos e Científicos, Editora S. A., RJ,1984.GIONGO, Afonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico, Nobel, 35a Edição, São Paulo, 1984.

Bibliografia ComplementarSILVA, G. S. Curso de desenho técnico. Sagra-Luzzatto. Porto Alegre. 1993. ISBN 8524104112ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico. SPECK, Hidelbrando José, Manual Básico de Desenho, Editora da UFSC. BARBAN, Valentm Airton, Desenho Técnico Básico, CEFET-MG.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia Geral IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 2

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Conhecer a estruturação interna do planeta Terra, identificando propriedades físicas e químicas dosminerais mais comuns. Diferenciar amostras dos três grupos de rochas. Compreender a movimenta-ção continental, sob o aspecto tectônico, ao longo do tempo geológico.

Ementa:A Terra: estrutura interna, gravidade, isostasia e magnetismo. Mineralogia: os minerais, propriedades eclassificação. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Tectônica de placas. Vulcanismo esismisidade. Estruturas geológicas: juntas, falhas e dobras. Intemperismo: agentes e produtos. Ambi-entes de sedimentação: glaciais, eólicos, marinhos e fluviais. Princípios de estratigrafia. Princípios dedatações. O tempo geológico e principais eventos. Dinâmica das águas. Movimentos de massa. Técni-cas de campo em Geologia e métodos de interpretação cartográfica. Noções de Geologia do Brasil e

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do Espírito Santo. Práticas de laboratório e campo.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral I

Bibliografia BásicaGROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.ISBN 9788536306117 (broch.)GEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio deJaneiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990699 (broch.)TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000. ISBN9788504011739 (broch.)

Bibliografia ComplementarPRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN 9788536306117(broch.)WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning,2009. ISBN 9788522106370 (broch.)POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN 9788521611370 (broch.)SCHOBBENHAUS, Carlos; SILVA, Cássio Roberto da (Org.). Geoparques do Brasil: propostas, volu-me 1. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. ISBN 9788574991542 (broch.)AMARANTE, Odilon A. Camargo do. et al ESPÍRITO SANTO (ESTADO) Secretaria de Desenvolvimen-to.. AGÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Atlaseólico: Espírito Santo. Vitória: ASPE, 2009.- SUGUIO, Kenitiro, A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2.ed. 2003. 152 p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química Analítica Mineralógi caDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 2

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Dar ao aluno conhecimento sobre os principais grupos de cátions e ânions presentes na composiçãodos minerais, fazendo com que o mesmo saiba identifica-los.

Ementa:Métodos analítico clássicos e métodos modernos. Química analítica qualitativa: abertura de materiaisgeológicos. Reações de alguns cátions e ânions. Química analítica quantitativa: amostragem.Representatividade e qualificação de analitos em minérios e águas por gravimetria e volumetria.Análise instrumental: métodos instrumentais de aplicação mais comum.

Pré ou co-requisitosQuímica Geral

Bibliografia BásicaSHRIVER, D. F. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847 p. FARIAS, R.F. de. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas, SP: Editora Átomo, 2010. 109 p. NESSE, W. D. Introduction to mineralogy. New York: Oxford University Press, 2009. 438 p.

Bibliografia ComplementarSKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3. ed. Campinas: Editora Átomo e Alínea, 2008. BACCAN, n., ANDRADE, J. C., GODINHO, O. E. S., BARONI, J. S. S.. Química analítica quantitativaelementar. Ed.Edgard Blücher Ltda., 1979VAITSMAN. Delmo. S. - Análise Química Qualitativa - Ed. Campus Ltda. 1981 - Rio de Janeiro - RJ

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mineralogia e CristalografiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 2

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

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Objetivos do componente curricular:Dar ao aluno condições técnicas para o reconhecimento e determinação das propriedades químicas,físicas de minerais.

Ementa:Conceito de estado cristalino da matéria. Os retículos de Bravais e os eixos cristalográficos.Elementos de Simetria e os Sistemas Cristalinos. Índices de Miller. Prática com modelos de cristais.Noções básicas de radiocristalografia. A Lei de Bragg, o difratômetro de raios-X e prática deidentificação de minerais. Ligações atômicas e número de coordenação. Modificações na estruturacristaloquímica dos minerais: isomorfismo, polimorfismo, pseudomorfismo; fórmula estrutural dosminerais. Propriedades físicas e químicas dos minerais. Métodos de identificação macroscópica dosminerais. Descrição das principais classes de minerais (química, estrutura, ocorrência, gênese). Aulaspráticas de descrição e identificação de minerais isolados e em amostras de rochas.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral I

Bibliografia BásicaDANA & HURLBUT. 1981. Manual de mineralogia. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A., São Paulo,642p.NESSE, W.D. 2011. Introduction to Mineralogy. Oxford. 433p.KLEIN & HURLBUT. 1993. Manual of mineralogy. John Wiley & Sons, New York, 681p.

Bibliografia ComplementarBATTEY, MH, A Pring. Mineralogy for Students. London: Longman, 2007DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1981. Minerais constituintes das rochas – uma introdução.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 558p. DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1992. An introduction to the rock-forming minerals. 2nd.Hong Kong: Longman Scientific & Technical, 696p.LEINZ,V. & CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. 9ª ed. São Paulo: Ed. Nacional.1982. 149p.PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER J.; JORDAN, T.H.; Tradução Rualdo Menegat. Para entendera Terra. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Cálculo IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 2

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender conceitos elementares dos Limites e continuidade, das derivadas e das Integrais. Aplicartais conceitos nas mais diversas situações. Desenvolver a capacidade de investigação.

Ementa:Limite e Continuidade: conceito, definição e propriedades. Derivadas: retas tangentes, coeficienteangular, definição de derivada, diferenciais. Aplicações da Derivada: velocidade, taxa de variação.Regras de Derivação, Regra da Cadeia, Funções Implícitas, Derivação Implícita. Teorema do ValorMédio, Regra de L’ Hôspital. Funções crescentes e decrescentes, máximos e mínimos, convexidade,esboço de gráficos de funções. Problemas de máximos e mínimos. Integrais Indefinidas, IntegraisDefinidas e Propriedades. Teorema do Valor Médio para Integrais e Teorema Fundamental do Cálculo.Métodos de Integração e Aplicações: área , volume. Integrais Impróprias. Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaSTEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Vol.1. ANTON, H. et al. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Vol.1. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra,1994. Vol.1.

Bibliografia ComplementarÁVILA , G. Cálculo das Funções de Uma Variável. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol.1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 6 ed. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2009. GUIDORIZZI , H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol.1. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. Vol.1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. Vol.1 e

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vol 2.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geometria AnalíticaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 2

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas

Objetivos do componente curricular:Estudo da Geometria Analítica no plano e no espaço, com ênfase nos seus aspectos geométricos esuas traduções em coordenadas cartesianas. Lugares geométricos.

Ementa:Coordenadas no plano: coordenadas cartesianas retangulares no plano; distância entre dois pontos;equação de uma circunferência; posição relativa de duas circunferências; coordenadas polares.Vetores no plano; componentes de um vetor; adição de vetores; multiplicação de um vetor por umnúmero real; vetores linearmente independentes e linearmente dependentes; produto escalar. Estudoda reta no plano: equação geral da reta; Paralelismo e perpendicularismo; ângulo; distância de ponto areta. Secções cônicas: equações na forma reduzida em coordenadas cartesianas e polares; mudançade coordenadas no plano; classificação das cônicas. Vetores no espaço; coordenadas cartesianasretangulares no espaço; distância entre dois pontos; componentes de um vetor; adição e multiplicaçãopor escalar; vetores l.i. e l.d.; produtos escalar, vetorial e misto. Estudo da reta e do plano no espaço;equação do plano; paralelismo e perpendicularismo entre planos; equações de uma reta no espaço;posições relativas; ângulos; distâncias. Estudo das superfícies quádricas; equações na formareduzida; mudança de coordenadas no espaço; classificação de quádricas.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaP.Boulos, I.Camargo, Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1987. L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harbra, São Paulo, 1977.Elon Lages Lima, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária.

Bibliografia ComplementarKOLMAN, B. - Álgebra Linear. Ed. Guanabara - 1987. NATHAN, M. S. - Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988. LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear. Editora Mc Graw-Hill - 1971 BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R./ RIBEIRO, V. L. F. F / WETZLER, H. G. - Álgebra Linear. - Ed. Harbra1980. ANTON, H. - Álgebra Linear – Ed. Campus – 3a edição

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: PaleontologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Identificar os principais grupos de fósseis existentes, os processos de fossilização envolvidos e os conceitos paleoambientais e paleoecológicos. Conhecer e aplicar as principais técnicas e procedimen-tos laboratoriais utilizados em paleontologia.

Ementa:Introdução e conceitos em paleontologia. Tafonomia e diagênese de fósseis. Paleontologia e teoriasevolutivas. Noções de micropaleontologia. Taxonomia e sistemática. Noções de paleoecologia. Fós-seis e paleoclima. Paleobiogeografia. Extinções em massa. Principais grupos fósseis: icnofósseis; es-tromatólitos; microfósseis; paleoinvertebrados; paleovertebrados; paleobotânica. Bioestratigrafia. Téc-nicas laboratoriais: coleta e tratamento de macrofósseis e microfósseis; petrografia de fósseis; técni-cas micropaleontológicas. Estudo de casos nas bacias sedimentares brasileiras. Práticas de laborató-rio.

Pré ou co-requisitoNão tem

Bibliografia Básica

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CARVALHO, I.S. Paleontologia. 2ª ed. Ed. Interciência. 2004. 628 p. MENDES, J.C. Paleontologia Básica. Ed. USP. 1988. 347 p. SALGADO LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Ed. Edgard Blücher. 1994. 307 p.

Bibliografia ComplementarGALLO, V. Paleontologia de vertebrados: Grandes temas e contribuições científicas, Rio de Janeiro, Interciência, 2006. 330 p. MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p. MACGOWRAN, B. Biostratigraphy: microfossils and geological time. Cambridge University Press, 2005, 420 p.SRIVASTAVA, N. K. Lagoa Salgada, RJ: Estromatólitos recentes. In: SCHOBBENHAUS, Carlos (eds.) et al. 2002. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM; CPRM; SIGEP, 2002. v. 1, p. 203-209.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Cálculo IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 3

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Apresentar os fundamentos de cálculo necessários à formação do profissional da área de exatas.

Ementa:Aplicações da integral definida: Cálculo de áreas, volumes de revolução, áreas em coordenadaspolares, comprimento de curvas. Funções de duas ou mais variáveis: limites, continuidade,diferenciabilidade, gradiente, regra da cadeia. Teorema do Valor Médio. Derivadas de ordem superior.Teorema de Schwarz (enunciado). Fórmula de Taylor. Máximos e Mínimos. Multiplicadores deLagrange.

Pré ou co-requisitosIntrodução ao Cáculo e Cálculo I

Bibliografia BásicaSTEWART, J. Cálculo . 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Vol.2. SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda. - SP - Volume 2. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica . 3 ed. São Paulo: Harbra,1994. Vol. 2.

Bibliografia ComplementarPENNEY,E. D., EDWARDS, JR.C.H. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. Prentice- Hall do Brasil- Volumes 2 e 3. SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica - McGraw-Hill, SP, volume 02 GUIDORIZZI, H - Um Curso de Cálculo , LTC - Volume 02 BOULOS, P. / OLIVEIRA, I. C. - Geometria Analítica (um tratamento vetorial) - McGraw-Hill - SP. ÁVILA, G. S. S. - Cálculo , Volume 02 - LTC

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mineralogia ÓpticaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Capacitar o aluno para o reconhecimento dos minerais em lâminas petrográficas através de suaspropriedades óticas

Ementa:Utilização do microscópio. Descrição das partes componentes do microscópio iluminação fixa, ilumina-ção móvel, lentes, objetivas, oculares, polarizador, analisador, lente de Amici-Bertrand, pinos de cen-tralização, dispositivos para centralização, acessórios. Verificação da perpendicularidade dos polariza-dores. Centralização das objetivas. Luz e Fenômenos relacionados. Observação dos Minerais com Ni-cóis Cruzados (Sistema Ortoscópico). Observação dos Minerais com Luz Natural Polarizada (Sem oanalisador no sistema ótico). Estudo das propriedades: cor, pleocroismo, absorção, relevo, forma, cli-vagem, fratura, partição, hábito, halos pleocroicos. Indicatriz dos Minerais. Sinal ótico para os mineraisuniaxiais e biaxiais. Extinção nos minerais. Determinação das posições dos raios lento e rápido do mi-

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neral. Utilização dos acessórios: placa de mica, placa de gipsita ou quartzo, cunha de quartzo. Sinal deElongação ou Alongamento ou Orientação de um Mineral. Determinação dos Plagioclásios. Figuras deInterferência. Determinação do sinal ótico para minerais uniaxiais e biaxiais. Aulas Práticas. Estudodos principais minerais formadores das rochas.

Pré ou co-requisitosDesenho Técnico; Mineralogia e Cristalografia

Bibliografia BásicaFUJIMORI, S.; FERREIRA, Y.A. – Introdução ao uso do microscópio Petrográfico – Univ. Fed da BahiaKERR, P.F. – Optical mineralogy – McGraw – Hill Book Company WAHLSTROM, E.E. – Cristalografia óptica – Ao livro técnico S.A.

Bibliografia ComplementarMACHADO, F.B. 2016. Mineralogia Óptica. 1ª ed. Oficina de Textos. São Paulo.218p.BLOSS, F.D. – An introduction to the methods of optical crystalography – Holt, Rinehart and Winston DEER, W.A. ; HOWIE, R.A. ; ZUSSMAN, J. – An intriduction tothe rock-forming minerals – Longman KLEIN, C. & HURLBUT JR., C.S. Manual of Mineralogy. 21. ed. New York, John Wiley & Sons. 681p.1993.KLEIN, C & DRUTOW,B. 2011. Manual de Ciência dos Minerais. 23ªed. Bookman. Porto Alegre-RS.724p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Física IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 3

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Apresentar uma discussão clara e lógica dos conceitos e princípios básicos da mecânica, procurandodesenvolver a intuição e a capacidade de raciocínio físico utilizando a análise vetorial e os elementosbásicos do cálculo diferencial e integral. Fortalecer a compreensão dos conceitos e princípios básicosda mecânica através de uma ampla gama de aplicações na física, em outras áreas, e em situações domundo real.

Ementa:Leis, teorias e domínio de validade. Dimensões das grandezas físicas, sistemas de unidades e ordensde grandeza. Cinemática vetorial. Movimento circular. Conceito de força e leis de Newton. Forças deatrito. Trabalho e energia mecânica. Forças conservativas e energia potencial. Conservação daenergia. Potência. Sistemas de partículas e centro de massa. Conservação do momento linear,impulso e colisões em uma e duas dimensões. Cinemática do corpo rígido. Torque, momento deinércia e momento angular. Conservação do momento angular e dinâmica dos corpos rígidos

Pré ou co-requisitosCálculo I

Bibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1 – Mecânica. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 1- Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. LTC, 2009. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. Mecânica. 12.ed. Addison Wesley, 2009.

Bibliografia ComplementarNUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1: Mecânica. 5.ed. Editora Edgard Blucher, 2014.CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006. JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL.1: Mecânica. 8.Ed. Cengage, 2013.HEWITT. P. G. Física Conceitual. 11. Ed. Bookman, 2011

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Estatística Aplicada à Geolo giaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas

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Objetivos do componente curricular:Compreensão de conceitos básicos de estatística, sua utilização em situações reais, bem como a se-leção de amostras, sua apresentação tabular e gráfica, e cálculos de medidas descritivas.

Ementa:Natureza dos dados geológicos e classificação geral dos dados estatísticos. Estatística descritiva. Es-tatística Inferencial. Estatística bi-variante. Estudo da Geoestatística. Semi-variograma; Krigagem; co-krigagem; ajustes e validação; análise geoestatística; geração de cenários não-condicionais e condici-onais. Uso e aplicação de softwares. LANDIM

Pré ou co-requisitosIntrodução ao Cálculo; Informática Básica

Bibliografia BásicaLANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2. ed. São Paulo, SP: Editora UNESP, 2003.253 p. ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. Applied geostatistics. New York: Oxford University Press,c1989. 561 p. KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge, U.K.: Cambrid-ge University Press, c1997. 249 p.

Bibliografia ComplementarVIEIRA, S. R. (2000). Geoestatística em estudos de variabilidade espacial do solo. In: Tópicos emCiência do Solo, Vol I. NOVAIS R. F.; ALVAREZ V. H. e Schaefer, C. E. (Editores), Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,Viçosa-MG. LANDIM, P.M.B. (1997). Análise estatística de dados geológicos. São Paulo: Fundação Editora daUNESP. JOURNEL, A G. e HUIJBREGTS, Ch. J. (1978). Mining Geostatistics. Londres: Academic Press, 600p. MONTENEGRO, A.A. (1997). Stochastic Hydrogeological modelling of aquifer salinization, Inglaterra,Tese PhD, University of Newcastle upon Tyne.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geomática 1Disciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender as diferentes formas de representação e posicionamento sobre a superfície terrestre.Executar e supervisionar levantamentos topográficos. Confeccionar, interpretar e utilizar mapastopográficos.

Ementa:Planimetria. Altimetria. Terraplenagem. Introdução a Curvas horizontais e verticais.

Pré ou co-requisitosDesenho Técnico

Bibliografia BásicaGODOY, R. Topografia Básica. Ed. FEALQ, 1988. 349 p. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.Ed.UNESP. 2000, 287 p. WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. Ed: Pearson PrenticeHall, 2006, 916 p.

Bibliografia ComplementarAMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY - MANUAL OF PHOTOGRAMMETRY. ISPRS, 1980. CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. London: Taylor and Francis, 1996.LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying. New York: Wiley-Interscience, 1995. L1LLESAND, THOMASM. Remote sensing and image interpretation. New York: John Willey & Sons, 1987.SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations, methods and applications. Berlin: Walter de Gruyter,1993.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química Inorgânica

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Disciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 3

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Caracterizar elementos químicos, seus principais íons e compostos, relacionando suas propriedadescom suas respectivas estruturas.

Ementa:Propriedades, identificação e obtenção de elementos e seus principais compostos. Preparaçõesinorgânicas básicas e sua caracterização. Reações de compostos de coordenação.

Pré ou co-requisitosNão Tem

Bibliografia BásicaLEE, J.D. Quimica Inorganica Não Tão Concisa. Tradução da 4ª Edição Inglesa, Editora Edgar BlucherLtda, 1996.Shriver, D.F. e Atkins, P.W. Inorganic Chemistry (Oxford Univertsity Press, 3a. Ed.) 1999.WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University Science Books, Sausalito, California, 2000.

Bibliografia ComplementarHUHEEY, J.E.; Keiter, E.A. e Kiter, R.L. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity(Haper Collins CollegePublisher, 4a. Ed.), 1993.MIESSLER, G. L.; Tarr D.A. “Inorganic Chemistry”, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1991.WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University Science Books, Sausalito, California, 2000.PORTERFIELD, W. “Inorganic Chemistry, A Unified Approach”, Academic Press, Inc., San Diego (2nd

Ed.), 1993.COTTON, F. A.; Wilkinson, G. “Advanced Inorganic Chemistry”, Wiley, New York, 1988.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia EstruturalDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Identificar e entender as propriedades físicas das rochas e seus aspectos mecânicos, a evolução dasestruturas geológicas produzidas por diastrofismo, os aspectos texturais das rochas deformadas, apetrologia estrutural e os mapas estruturais.

Ementa:Definição do Campo da Geologia Estrutural ν Mecânica da Deformação ν Tensão, Círculo de Mohr νDeformação Homogênea e Heterogênea ν Deformação Progressiva ν Ensaios de Deformação νEstruturas Primárias ν Critérios Topo-Base ν Estruturas Atectônicas ν Dobras (Mecânica dedobramento, modelos clássicos) ν Foliação (Origem, relação com dobramentos) ν Lineação (Utilizaçãoe origem de lineações) ν Juntas e falhas (Formação, rejeito de falhas e sua determinação, mecânicasde falhas) ν Análise Geométrica de Deformação ν Superposição de Estruturas, Redobramento νCronologia e Eventos ν Estruturas de Rochas ígneas.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral II; Desenho Técnico

Bibliografia BásicaDAVIS, G.H.-1984- Structural Geology of Rocks and Regions. John Wiley & Sons. 491 p.HASUI, Y. & MIOTO, J. A. 1992. Geologia Estrutural Aplicada. 459 P.LOCZY, L. DE, LADEIRA, E. (1976) Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. Edgard BlucherLtda. São Paulo 528 p.SUPPE, J. (1985) Principles of Structural Geology. Prentice Hall, 537 p.

Bibliografia ComplementarFOSTER, N.H.; BEAUMONT E.A. (1988) Structural Concepts and Techniques I: Basic concepts, fold-ing and structural techniques. AAPG, 723pPARK, R.G. (1983) Foundations of Structural Geology. Blackie, 135 p.ROWLAND, S.M., DUEBENDORFER, E.M. (1997) Structural analysis and synthesis: a laboratorialcourse in structural geology. Blackwell Scientific Public., Inc. 279 p.TWISS, R.J., MOORES, E.M. (1992) Structural geology. W.H. Freeman and Company. 532p.

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MARSHAK, S & MITRA, G. 1988. Basic Methods of Structural Geology. 1nd edition. Perason. 446p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Física IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 4

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Apresentar uma discussão clara e lógica dos conceitos e princípios básicos de oscilações, ondas etermodinâmica, procurando desenvolver a intuição e a capacidade de raciocínio físico utilizando oselementos básicos do cálculo diferencial e integral. Fortalecer a compreensão dos conceitos eprincípios básicos de oscilações, ondas e termodinâmica através de uma ampla gama de aplicaçõesna física, em outras áreas, e em situações do mundo real.

Ementa:Oscilações harmônica, amortecida, forçada, amortecida-forçada. Ressonância. Noções básicas dateoria da elasticidade. Ondas em meios elásticos. Reflexão de ondas. Superposição de ondas.Interferência e Difração. Batimentos. Ondas confinadas. Carga e matéria – Lei de Coulomb. Campoelétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente, Resistência elétrica,força eletromotriz e circuitos. Campo magnético. Lei de Ampère e Lei de Faraday. Indutância,propriedades magnéticas. Natureza e propagação da luz. Noção de Física de Partículas. Aplicaçõesda Física Nuclear

Pré ou co-requisitosFísica I

Bibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. Gravitação, Ondas eTermodinâmica.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 3 – Eletromagnetismo. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 – Eletricidade, Magnetismoe óptica. 6.ed. LTC, 2009.

Bibliografia ComplementarNUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 2: Fluidos, Oscilações e Ondas de Calor. 5.ed. EditoraEdgard Blucher, 2014.NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. 5.ed. Editora Edgard Blucher, 2014.CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. Vol. 3. 1.ed. LCT, 2006. JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL.2: Oscilações,ondas e Termodinâmica. 8. Ed. Cengage, 2013.JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL.3: Eletricidade eMAgnetismo. 8. Ed. Cengage, 2013.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Desenho GeológicoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas

Objetivos do componente curricular:Utilização da projeção cotada de pontos, retas e planos. Representação e obtenção docomportamento de retas e planos. Planos paralelos. Confecção de blocos diagramas e desenho depaisagens naturais. Construção e aplicação da rede estereográfica.

Ementa:Princípios de Geometria Espacial e Descritiva e Aplicações em Geologia. Fundamentos de projeçãoestereográfica e exercícios práticos de análise de estruturas planares e lineares. Representaçãoespacial de camadas e feições lineares por métodos gráficos e analíticos. Uso de ábacos. Mergulhoreal e aparente de camadas, profundidade e espessura: real e aparente. Mapas topográficos,geológicos e estruturais. Leitura e análise de mapas geológicos. Construção de perfis geológicos.Coordenadas geológicas. Convenções geológicas. Blocos Diagramas. Mapas Geológicos. Exercíciospráticos de interpretação de mapas temáticos.

Pré ou co-requisitosDesenho Técnico; Geomática I

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Bibliografia BásicaBENNINSON, G.M. & MOSELEY, K.A. 2003. An Introduction to Geological Structures and Maps. Se-venth Edition. Edward Arnold, London, 160p.MARTINEZ-ALVAREZ, J.A. 1981. Geologia Cartográfica - Ejercicios sobre interpretación de MapasGeológicos. Paraninfo S.A., Madrid, 271 p.SANTOS, M.C.S.R. 1989. Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais para Elaboraçãode Mapas Geológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos. Instituto de Pesquisas Tecnológicas - SP. Pu-blicação IPT no 1773, 53 p.

Bibliografia ComplementarBHATTACHARYA, D.S. & BAGCHI, T.C. 1973. Elements of Geological Map Reading and Interpretation.Orient Longman Ltd. Nova Deli, 78 p.BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation. Second Edition. Edward Arnold, Lon-dres, 48 p.BOLTON, T. 1989. Geological Maps: their solution and Interpretation. Cambridge University Press,Cambridge, 144 p.SPENCER, E.W. 1993. Geological Maps – A Practical Guide to the Interpretation and Preparation ofGeologic Maps. Macmillan Publishing Company, New York, 149p.THOMAS, J.A.G. 1977. An Introduction to Geological Maps. Sec.Edition. George Allen & Unwin Ltd,Londres, 68 p.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: GeomorfologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender os processos de esculturação do relevo e suas feições, e o papel da Geomorfologiadentro da Geologia de Engenharia, Geologia Estrutural e Geologia de Campo.

Ementa:Introdução à geomorfologia. Evolução do pensamento geomorfológico. Controle litológico e o controleclimático em geomorfologia. Efeito dos solos na formação das paisagens. Controle estrutural e tectôni-co em geomorfologia. Geomorfologia de vertentes. Geomorfologia fluvial. Geomorfologia litorânea. Ge-omorfologia cárstica. Geomorfologia glacial. A ação antrópica nas formas de relevo.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral II

Bibliografia BásicaBIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais. Ed. UFSC. 2003. 1436p.CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Ed. Edgard Blücher. 1988. 182 p. CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia: Exercícios, Técnicas e Aplicações. 2. Ed. Ed. Ber-trand Brasil. 1996. 345 p

Bibliografia ComplementarCUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Ed. Bertrand Brasil. 2003. 388 p. GUERRA,A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia: Atualização de Bases e Conceitos. Ed. Bertrand Brasil. 1994.458 p.GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Ed. Bertrand Brasil. 1997. 648 p. PENTEADO, M. M.–Fundamentos de Geomorfologia. Fundação IBGE, Rio de Janeiro, RJ, 154p.1980.FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Ofi-cina de Textos, 2008. ISBN 9788586238659 (broch.)NUNES, J. O. R. & ROCHA, P. C. 2008. Geomorfologia: aplicações e metodologias. Expressão Popu-lar Ed., São Paulo (Brasil), 188 p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Recursos EnergéticosDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

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Objetivos do componente curricular:Discutir noções básicas sobre Recursos Energéticos, como classificação e principais fontes; Conhecera infraestrutura disponível para a produção e distribuição de recursos energéticos no Brasil e nomundo; Conhecer os principais mecanismos de formação, exploração e produção dos recursosenergéticos renováveis e não renováveis; Relacionar a utilização dos recursos energéticos aopanorama ambiental das regiões de exploração e produção.

Ementa:Estrutura de produção e consumo de recursos energéticos. Matriz energética mundial e brasileira.Distribuição da produção de petróleo. Habitat geológico do petróleo. Métodos e técnicas na exploraçãopetrolífera. Origem, importância e usos do petróleo. Habitat geológico do carvão. Origem, importânciae usos do carvão. Minerais radioativos: importância e usos. Métodos e técnicas na exploração deurânio e tório. Folhelhos oleígenos: importância, usos e exploração. Turfa. Recursos energéticosrenováveis.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaROGER, A. Hinrichs e MERLIN,Kleinbach. Energia e Meio Ambiente. Cengage, 2010VECCHIA, Rodnei O Meio Ambiente e as Energias Renováveis. Manole, 2010TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C., FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos,São Paulo. 2000

Bibliografia ComplementarJANNUZZI, G. M.; SWISHER, J.; Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio Ambiente,Conservação de Energia e Fontes Renováveis. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 1997. GOLDENBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. 2003BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. Ed. Moderna. 2004GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Rio de Janeiro: EDUSP, 1998PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes energéticas. São Paulo: Editora Hemus, 1995.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia AmbientalDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Fazer com que o aluno faça uma análise das interações entre o ser humano e o meio físico, dandoênfase para os estudos ambientais, o planejamento urbano, os riscos geológicos e a disposição deresíduos sendo todos esses temas integrados principalmente aos processos geológicos.

Ementa:O homem como agente geológico e suas modificações na natureza. Histórico e evolução dosconceitos relacionados à geologia ambiental e suas aplicações. Recursos naturais. PoluiçãoAtmosférica; Riscos Antrópicos, O solo em Geologia Ambiental. Riscos Geológicos e ordenação doTerritório. Meio ambiente e Modelos de Desenvolvimento. Legislação Ambiental. Impactos Ambientais.Formas de proteção e recuperação de áreas degradadas. Manejo ambiental.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral

Bibliografia BásicaMURCK, B. W; SKINNER, B. J; PORTER, S. C. Environmental geology. New York: John Wiley, c1996.535p. DOROTHY, J; DE WET, A.; MENKING, K. Environmental geology: an earth system science approach.New York: W. H. Freeman and Company, c1998. 452p KELLER, E. A. Environmental Geology. 6.ed. New York: Macmillan Company, c1992. 521p.

Bibliografia ComplementarCOATES, D.R. Environmental geology. New York: John Wiley & Sons, 1981. 701p.FLAWN, P.T. Environmental geology: conservation, land use, planning and resource management.New York: Harper & Row Pub., 1970. 313p.HOWARD, A.D. & REMSON, I. Geology in environmental planning. New York: McGraw-Hill, 1978.478p.KELLER, E.A. Environmental geology. 3ª ed. Columbus: Charles E. Merril Pub. Company, 1982. 526p. MONTGOMERY, C.W. Environmental geology. 3ª ed. Dubuque: WM. C. Brown Publishers, 1992. 465p.

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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Físico-Química Aplicada a Ge ologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 4

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Contribuir para que o aluno possa adquirir conhecimentos específicos sobre a teoria cinética dosgases e dos princípios termodinâmicos e de cinética química.

Ementa:Sistemas físico-químicos. Teoria Cinética dos Gases. Gases Ideais. Gases Reais. CapacidadeCalorífica. Teoria das Soluções. Leis da Termodinâmica, energia interna, entalpia, entropia, energialivre, potencial químico, atividade e fugacidade. Equilíbrio químico e de fases. Soluções moleculares,coloidais e iônicas. Cinética química. Eletroquímica.

Pré ou co-requisitosQuímica Geral; Física II

Bibliografia BásicaATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,2012. 2 v. MIRANDA-PINTO, C. O. B. de; SOUZA, E. de. Manual de trabalhos práticos de físico-química. BeloHorizonte: Editora UFMG, 2006. 137p. PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico-química I: termodinâmica química e equilíbrio químico. 2. ed. Porto Ale-gre: Editora da UFRGS, 2006. 516 p.

Bibliografia ComplementarRUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 1, Pearson, São Paulo. RUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 2, Pearson, São Paulo. CHANG, RAYMOND, Química Geral – Conceitos Essenciais, McGraw – Hill – São Paulo. BROWN,THEODORE L., Química – A Ciência Central; Pearson, São Paulo. RANGEL, RENATO NUNES, Práticas de Físico – Química, Edgard Blücher, São Paulo

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: SedimentologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 5

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Conhecer e compreender as características principais das áreas-fontes de sedimentos, entender oefeito da intensidade do agente transportador sobre as propriedades físicas e químicas dos sedimen-tos, distinguir diferentes fácies sedimentares, reconhecer diferentes sistemas e ambientes deposicio-nais.

Ementa:Origem e fonte do sedimento. Propriedades físicas e químicas do sedimento. Transporte de partículassedimentares. Estruturas sedimentares. Ambientes de sedimentação e fácies. Rochas sedimentares.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral II

Bibliografia BásicaSUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003. 400 p. Mc LANE, M. Sedimentology. Ed. Oxford, 1995. 423 p. TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,2014. ISBN 9788582601273 (broch.)

Bibliografia ComplementarMUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progadação do litoral brasileiro. Brasília: MMA, 2006. ISBN8577380289 (broch.)SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de Textos,2010. ISBN 9788579750007 (Broch.)LAPORTE, L.F. 1982. Ambientes antigos de sedimentação. 2 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda.145 p.

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ALLEN, R. J & Allen, A. P. Basin Analysis – Principles and Applications. Blackwell Publishing, 2º ed.,549 p. 2005.MANTESSO-NETO, V. Geologia do continent6e sul-amaricano: evolução da obra de Fernando FlavioMarques de Almeida, 2004/São Paulo Beca, 672p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: GeotecniaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 5

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:A disciplina tem como objetivo propiciar aos alunos conceitos teóricos e práticos da geotecnia, e dasua aplicação à problemas geotécnicos que gerem situações de risco e investigação ambiental.

Ementa:Estudo dos solos do ponto de vista geotécnico. Caracterização tecnológica de solos e classificação.Pressões de terra e pressões devidas a cargas aplicadas. Movimento de água através dos solos.Compressibilidade e resistência ao cisalhamento dos solos. Compactação. Estabilidade de taludes.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaDAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP: THOMSON, 2007. xvii, 561 p. CHIOSSI, N. J. Geologia aplicada à engenharia. 3. ed. São Paulo: Grê-mio Politécnico, 1983. 427p. AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa, MG: UFV, 2007. 323 p

Bibliografia ComplementarPIPKIN, B. W; TRENT, D. D. Geology and the environment. 2nd ed. Belmont, CA: Wadsworth, 1997.522p. PINHEIRO, R.J.B. (2000). Estudos de alguns casos de instabilidade na encosta da Serra Geral noEstado do RS. Tese de Doutorado, PPGEC/UFRGS, Porto Alegre, 340p.DANIEL, D.D. (1993). Geotechnical practice for waste disposal. Londres: Chapman and Hall, 683p.BOSCOV, M. E. Geotecnia Ambiental.QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para Engenharia Civil.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Petrologia ÍgneaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 5

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Compreensão dos processos e princípios envolvidos na gênese das rochas ígneas, numa integraçãogeotectônica.

Ementa:Os magmas: tipos, componentes e propriedades físico-químicas. diagramas e mecanismos dacristalização magmáticas. Conceito de serie, diferenciação magmática e uso de diagramas de variaçãomagmatismo e suas relações com a tectônica de placas. Critérios e métodos de classificação dasrochas ígneas. Estudo sistemático de texturas, estruturas, características geológicas, geoquímicas emineralógicas das séries vulcânicas e plutônicas.

Pré ou co-requisitosGeologia Geral II; Mineralogia e Cristalografia; Mineralogia Óptica

Bibliografia BásicaWINTER, J. D. 2001. An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. 697pp. BEST, M.G. & CHRISTIENSEN, E, 2001. Igneous Petrology. Blackwell Science.458pp. WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodi-nâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. 656 p.

Bibliografia ComplementarFAURE, G., 2001. Origin of igneous rocks: the isotopic evidence. Springer. 496pp.

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CASTRO DORADO, A., 1989. Petrografia Básica. Texturas, Classificacion y Nomenclatura de Rocas.Paraninfo, Madrid. 143pp. PHILPOTTS, A. R., 1989. Petrography of Igneous and Metamorphic Rocks.Prentice-Hall, London,178pp. BEST, M. G., 2003. Igneous and metamorphic Petrology. 2ª Ed., Blackwell Publishing, Malden, USA,729pp. HIBBARD, H. J. 1995. Petrography to Petrogenesis. Prentice Hall. 573pp

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: FotogeologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 3Semestre: 5

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Fazer com que o aluno seja capaz de interpretar mapas e imagens aéreas, de forma a compreenderas estruturas geológicas.

Ementa:Técnicas de obtenção de fotografias aéreas, manipulação de fotos, paralaxe, fotos PB, coloridas,inclinadas. Identificação dos elementos geológicos e geográficos na fotos. Princípios de cartografia ecartografia digital, manipulação de imagens com métodos computacionais específicos, Spring, Envri,Er Mapper.E55. Terra View, Terra SIG

Pré ou co-requisitosGeomática I

Bibliografia BásicaARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos e aplicações. Salvador, BA: CPRM, 2011. 144 p.FITZ, P. R. Cartografia básica. Nova edição. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 143 p. CROM-LEY, R. G. Digital cartography. Englewood Cliffs,NJ: Prentice Hall, 1992.

Bibliografia ComplementarDRURY, S.A. 1993. Image Interpretation in Geology. 2ª. Ed. Londres, Chapman & Hall, 283 p. LIU. W. T. H. 2007. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande, Ed. Uniderp. 908 p. MILLER, V.C. & Miller, C.F. 1961. Photogeology. N. York, McGraw-Hill Co. 246 p. VON BANDAT H. F. Aerogeology. Houston, Gulf Publishing Co. 350 p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química OrgânicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 5

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Fornecer aos alunos conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suas nomenclaturas,propriedades e estruturas moleculares.

Ementa:Estudo dos princípios da Química Orgânica, teoria estrutural da química que estuda os compostos decarbono, características estruturais e grupos funcionais, interações intermoleculares, aspectosestereoquímicos, acidez e basicidade de compostos orgânicos.

Pré ou co-requisitosQuímica Geral

Bibliografia BásicaATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organic Chemistry: a brief course. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2002. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Ci-entíficos, 2005. vol.1.VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bo-okman, 2004.

Bibliografia ComplementarBRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. vol.1 e 2

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MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. vol.1. MORRISON, R. T; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1996.QUINOA, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica: um guia de estudo e auto-ava-liação. São Paulo: Makron Books, 1996.Costa, P.; Ferreira, V.F.; Esteves, P.; Vasconcellos, M., Ácidos e bases em química orgânica; 1o edição,Editora Bookman, 2004.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Petrologia SedimentarDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 6

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender a origem dos sedimentos, seus constituintes e a classificação de rochas sedimentares. Reconhecer macroscópica e microscopicamente as principais rochas sedimentares, minerais formado-res e estruturas, relacionando-as a seus processos digenéticos e ambientes de sedimentação.

Ementa:Ciclo sedimentar. Rochas sedimentares. Classificação. Conceituação e critérios de distinção entre ar-cabouço, matriz e cimento. Textura, estrutura e mineralogia das rochas terrígenas. Textura, estruturase composição das rochas carbonáticas. Diagênese e processos formadores. Significado tectônico, cli-mático e ambiental das rochas sedimentares. Rochas sedimentares e sistemas petrolíferos. Métodos etécnicas em petrologia sedimentar. Petrofísica. Caracterização de reservatórios. Práticas de laborató-rio

Pré ou co-requisitoSedimentologia

Bibliografia BásicaADAMS, A.E., MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C. Atlas of Sedimentary Rocks Under the Microsco-pe. Ed. John Wiley & Sons. 1984. 104 p. BOGGS Jr., S. Petrology of Sedimentary Rocks. Ed. Macmillan Publishing Company, 1992. 707 p. TUCKER, M. E. Sedimentary Petrology. Ed. Blackwell. 1981. 252 p.PETTIJOHN, F.J. Sedimentary Rocks. Harpercollins. 3 ed, 1983.

Bibliografia ComplementarSUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.SGARBI, G.N.C. 2012. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas.2ªed. Editora UFMGTERRA, G., et al. Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasileiras.Boletim de Geociências da Petrobrás 18, 9-29.TUCKER, M.E. 2014. Rochas Sedimentares. 4ªed. Bookman. Porto Alegre-RSSGARTI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentarese metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. ISBN 9788570415875 (broch.)

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mapeamento Geológico IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 8Semestre: 6

Carga Horária Total: 120 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Realizar em campo o mapeamento e análise de estruturas das rochas ígneas.

Ementa:Identificar as diversas estruturas ígneas associados aos seus diferentes processos crustais, petrologiade campo. Geração de mapa temático.

Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea

Bibliografia BásicaTHORPE, R. S; BROWN, G. C.The field description of igneous rocks. Chichester: Wiley - Intersciene,c1985. 154p.

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BARNES, J. W.; LISLE, R. J. Basic geological mapping. 4. ed. Chichester, England: John Wiley &Sons, 2004. 184 p. BARKER, D. S. Igneous rocks. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, c1983. XII, 417p.

Bibliografia Complementar

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Prospecção GeoquímicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 6

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Objetiva-se aqui que o aluno adquira uma visão macro de todo o processo de prospecção geoquímica,compreendendo a definição de metodologia de campo, a coleta de amostras, suas análises e erros deamostragem associados, interpretação dos resultados, assim como discernimento sobre qual tipo degeoquímica é mais apropriada à área em questão.

Ementa:Introdução à Geoquímica de Prospecção. Conceitos geoquímicos: Anomalias geoquímicas, índiceClarke, valor limiar, teor de fundo, etc. Elementos Farejadores. Prospecção Tática e Estratégica.Métodos Analíticos em Geoquímica. Apresentação de resultados Geoquímicos. Pedogeoquímica.Geoquímica de Sedimentos de Corrente. Hidrogeoquímica. Biogeoquímica. Geobotânica.Litogeoquímica. Geoquímica em Gases.

Pré ou co-requisitosMineralogia e Cristalografia; Mineralogia Óptica; Físico-Química Aplicada a Geologia

Bibliografia BásicaGOVETt, G.J.S., 1981. Geochemistry Exploration. Elsevier Science Publisher, 7 volumes.LICHT, Otavio Augusto Boni; MELLO, Carlos Siqueira Bandeira de; SILVA, Cássio Roberto da.Prospecção geoquímica de depósitos de minerais metálicos, não metálicos, óleo e gás. Rio deJaneiro: CPRM, 2007. ALBARÉDE, F. 2011. Geoquímica. Uma Introdução. 1ªed. Oficina de Textos. São Paulo. 400p.

Bibliografia ComplementarPEREIRA, R.M., Fundamentos de Prospecção Mineral, Interciência, 2ª ed. Rio de Janeiro, 2012. 348p.LEVINSON, A.A. 1974. Introduction to Exploration Geochemistry. Canadá: Applied Publishing, 612p. ANDRIOTTI, J.L.S., 2010. Interpretação de dados de prospecção geoquímica com auxílio deestatística. Porto Alegre: CPRM, 2010. 73p.LICHT, O.A.B. 1998. Prospecção Geoquímica: Princípios, Técnicas e Métodos. Rio de Janeiro: CPRM,236p.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: EstratigrafiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 6

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Identificar as associações entre eventos geotectônicos e a formação das grandes bacias sedimenta-res. Identificar, a partir de modelos de fácies, diferentes ambientes e sistemas deposicionais. Remon-tar condições paleoambientais a partir da identificação de sequências deposicionais. Efetuar levanta-mentos estratigráficos de seções e estabelecer a continuidade lateral dos depósitos. Elaborar e inter-pretar mapas faciológicos.

Ementa:Conceitos e definições. Tectônica e sedimentação: origem e evolução de bacias sedimentares. Ambi-entes e sistemas deposicionais. Fácies. Unidades estratigráficas. Eventos episódicos e graduais. Se-qüências deposicionais. Análise estratigráfica. Estratigrafia do cenozóico. Levantamento de secções.Mapas faciológicos e paleoambientais. Trabalho de campo e laboratório.

Pré ou co-requisitoSedimentologia

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Bibliografia BásicaBROOKFIELD, M.E. Principles of Stratigraphy. 1. ed. Ed. Blackwell. 2004. 340 p. MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. Ed. T. A. Queiroz, 1984. 566 p. SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. 1. ed. Ed. UNI-SINOS. 2001. 428 p. WALKER, R.G. Facies Model. 2. ed. Ed. G A C Publications.1984. 317 p.

Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p, 1990.NICHOLS, J. Sedimentology and Stratigraphy. 1. ed. Ed. Blackwell. 1999. 355 p.SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist, Geophysicists and Engi-neering. Handbook of petroleum exploration and production no 6, Elsevier: Amsterdam, 493 p., 2006. TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks.Blackwell Publishing, 3ª ed. 262p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: HidrogeologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 6

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Apresentar aos alunos um conjunto de conceitos fundamentais relacionados com a água subterrâneae sua inter-relação com as águas superficiais e pluviais.

Ementa:Ocorrência das águas subterrâneas. Definição e conceitos básicos dos sistemas aquíferos. Definiçõese conceitos para a hidráulica de poços. Princípios fundamentais do movimento das águas subterrâ-neas. Hidráulica de aquífero. Hidráulica de poços tubulares. Determinação das condições de explora-ção de poços. Obras de captação de água subterrânea. Locação de poço tubular. Qualidade daságuas subterrâneas.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaCUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. 2. ed. corr. Barcelona: Omega, 1983. 2t. FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J.M. Hidrogeologia Conceitos e Aplicações. 3ª ed. Revisada eAmpliada. CPRM. 2008.FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall, c2001.xviii, 598 p.

Bibliografia ComplementarFETTER, C.W. Applied Hydrogeology.4th ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. DOMENICO, P.A. & Schwatz, F. W. 1990. Physical and Chemical Hydrogeology. John Wiley & Sons,824 p.SHARMA, R. K. A text book of hydrology and water resources. Delhi: Dhanpat Rai, 1983. 745 p.WANG, H. F. & Anderson, M. P. 1982. Introduction to groundwater modeling. W. H. Freeman & Com-pany. San Francisco. 237 p.WEIGHT, W. D. & Sonderegger, J. L. 2001. Manual de Applied Field Hydrogeology. McGraw-Hill. 608p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Petrologia MetamórficaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 7

Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Tornar o aluno apto a: reconhecer macroscópica e microscopicamente os principais tipos de rochasmetamórficas e suas paragêneses minerais; determinar o protólito das rochas metamórficasestudadas; determinar as condições de pressão e temperatura de metamorfismo das rochasestudadas e conhecer os parâmetros e compreender os principais processos ligados aometamorfismo.

Ementa:

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Conceitos e tipos de metamorfismo. Petrografia de rochas metamórficas. Equilíbrio químico nometamorfismo. Paragênese Mineral. Processos metamórficos. Determinação das condições físicas dometamorfismo. Metamorfismo dos principais tipos de rochas (pelíticas, máficas, carbonáticas,ultramáficas e quartzo-feldspáticas). Classificação de áreas metamórficas (zonas, minerais índices efácies metamórficas). Anetexia e diferenciação metamórica. Estruturas e texturas das rochasmetamóricas.Metamorfismo e processos tectônicos. Metamorfismo e depósitos minerais.

Pré ou co-requisitosPetrologia Ígneas; Físico-Química Aplicada a Geologia

Bibliografia BásicaUCHER, K & FREY, M., 1994. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 6ª th Edition Complete Revision ofWinhler’s Textbook. Springer-Verlag, 318pp. BARD, J. P. - 1985 - Microtexturas de Rocas Magmáticas y Metamórficas. Version castellana de Mar-cellino Lago San José, Masson, S. A., París, 181pWINTER, J.D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Upper Saddle River, NJ:Prentice Hall, c2010. xviii 702 p

Bibliografia ComplementarNETO, J. M dos R. 2014. Rochas Metamórficas: Classificação e Glossário. 17ªed. Oficina de Textos.São Paulo.YARDLEY, B.W.D, 1989. An Introduction to Metamorphic Petrology. Longman Earth Science Series;Prentice Hall, Harlow, 248pp. YARDLEY, B.W.D.; MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C., 1990. Actlas of metamorphic rocks and theirtextures. Longman Scientific & Technical, London, 119pp. BONIN, B.; DUBOIS, R. & GOHAU, G., 1997. Le Métamorphisme et la formation des granites. Évolu-tion des idées et concepts actuels. Editions Nathan, Paris, 319pp.BARKER, A. J. - 1990 - Introduction to Metamorphic Textures and Microstructures. Blackie, London,170p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mapeamento Geológico IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 8Semestre: 7

Carga Horária Total: 120 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Realizar em campo o mapeamento e análise de estruturas sedimentares

Ementa:Preparação para o mapeamento. Coleta de dados. Técnicas de contorno estrutural em bacias. Mapageológico hierarquização dos estratos, relação fossilifera, relação tectônica da bacia. Geração demapa temático. Relatório de campo

Pré ou co-requisitosPetrologia Sedimentar

Bibliografia BásicaMIALL, A.D. Principles of sedimentary basin analysis. Springer, 3rd ed., 1999. 628p. READING, H.G. Sedimentary environments, processes, facies and stratigraphy. Wiley-Blackwell, 3rded., 1996. 704p. TUCKER, M.E. The field description of sedimentary rocks. Wiley-Blackwell, 1993. 400p.

Bibliografia Complementar

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Prospecção GeofísicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 7

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Objetiva-se nessa matéria, que o aluno tome ciência dos métodos de exploração mineral baseadosnas propriedades físicas das rochas, assim como obtenha a compreensão de tais processos, e saibainterpretar os resultados, fornecendo respostas em termos geológicos, após a aplicação de tais técni-

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cas, e adquiram visão suficiente para discenir quais metodologias usar, quando da utilização de taismétodos.

Ementa:Introdução à Geofísica de Prospecção. Propriedades Físicas das Rochas. Magnetometria.Gravimetria. Métodos Sísmicos (Sísmica de Reflexão, Sísmica de Refração, Sísmica 3D e 4D).Perfilagem Geofísica. Métodos Elétricos. Interpretação e tratamento de dados geofísicos.Apresentação de dados.

Pré ou co-requisitosFísica II

Bibliografia BásicaKEAREY, P., BROOKS, M., HILL, I. Geofísica de exploração. Tradução: Maria Cristina Moreira Coelho– São Paulo: Oficina de textos, 2009.THOMAS, J. E. Geofísica para Geólogos. Petrobras/Serec/Cen-Nor, Salvador, 1993. FERNANDES, C. E. M. Fundamentos de Prospecção Geofísica. Editora Interciência. Rio de Janeiro,1984.

Bibliografia ComplementarLUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed. CEJUP Ltda. Universidade Federal do Pará. 1995. Belém/Pará. 311p. FOWLER, C.M.R. 1999. THE SOLID EARTH. 2edition. Cambridge University Press.500p. THOMAS, J.E. Geofísica Geral, Petrobras/CENPES/DIVEN, Rio de Janeiro, 1984. LOWRIE, W. Fun-damentals of Geophysics. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. TELFORD, W. M.; GEL-DART, L. P.; SHERIFF, R. E.; KEYS, D. A. Applied Geophysics. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia do PetróleoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 7

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Estudar e aplicar conceitos relativo aos sistemas envolvidos desde a geração e maturalção da matériaorgânica até a acumulação em zonas favoráveis a exploração comercial do petróleo e gás natural.

Ementa:Geologia do petróleo: O habitat do Petróleo; Conceitos de sedimentação; de estruturação e evoluçãode bacias sedimentares e sua relação com a Geologia do Petróleo; Rochas geradoras; Rochas reser-vatório; Rochas selantes; Armadilhas de Petróleo; Series de hidrocarbonetos; recuperação primária esecundária; testes de formação; perfilagem geofísica. Geoquímica do Petróleo. Bacias petrolíferas bra-sileiras. Recursos do petróleo em escala mundial.

Pré ou co-requisitosPetrologia Sedimentar

Bibliografia BásicaRIBEIRO, H.J.P.S. Estratigrafia de Sequências –fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Unisinos.428 p., 2001.SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003.TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks.Blackwell Publishing, 3ª ed. 262p

Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R.Basin Analysis -Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p, 1990.SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist, Geophysicists and Engi-neering. Handbook of petroleum exploration and production no 6, Elsevier: Amsterdam, 493 p., 2006.PAOLA, C. Quantitative models of sedimentary basin filling. Sedimentology 47: 121-178, 2000.BURGER, H.R. SHEEHAN, A.F. e JONES, C.H. Introduction to Applied Geophysics: Exploring theShallow Subsurface. Nova Iorque: W. W. Norton & Co. 554 p. 2006.SHERIFF, R. E. e GELDART, L. P. Exploration Seismology. Cambridge: Cambridge University Press. 2ed., 592 p.,1995.

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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Gestão de ProjetosPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 7

Carga Horária: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas

Objetivos do componente curricular:Fornecer aos alunos uma introdução ao tema do gerenciamento de projetos em geral, explicitar as melhores práticas (benchmarking) para o planejamento de projetos, bem como relacionar a disciplina àárea de atuação e cotidiano do aluno.

Ementa:Noções de planejamento. Conceitos e definições de projetos. Formação de equipe. Padrões depráticas de gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento no gerenciamento. Processos. Áreasde conhecimento no gerenciamento do projeto – escopo, tempo, custo, recursos humanos, qualidade,comunicação, riscos, aquisições e integração.

Pré ou co-requisitosNão há pré-requisito.

Bibliografia BásicaCLEMENTS, James P. GIDO, Jack. Gestão de projetos. 5.ed. Cengage: São Paulo, 2014. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 2.ed. Bookman: São Paulo, 2006.PMI. Guia de conjunto de conhecimento em gerenciamento de projetos – PMBOK. 5 ed. Saraiva: SãoPaulo, 2014.

Bibliografia ComplementarCARAVALHO, Marly Monteiro de. RABECHINI, Roque Jr. Fundamentos em gestão de projetos: cons-truindo competências para gerenciar projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo, 2011. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2.ed. LCT: São Paulo, 2007.FGV Management. Coleção práticas de gestão: Gestão de projetos. 1.ed. FGV: São Paulo, 2013.KEELING, Ralph. BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global. MENEZES, Luís Cézar de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo, 2009.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Pesquisa MineralPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 8

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Como introdução, são dadas uma série de conceitos iniciais, fundamentais na compreensão de umaprospecção mineral. Têm-se por objetivo tomar conhecimento de todos os processos que envolvem apesquisa mineral de minerais diversos, com suas diversas subfases, métodos e também a legislaçãopertinente ao assunto em questão.

Ementa:Conceitos iniciais em pesquisa mineral e mineração em geral. Fases da Mineração e RiscosAssociados à pesquisa Mineral. Métodos de Pesquisa mineral (geoquímica, geofísica, sensoriamentoremoto, mapeamento geológico, amostragem e sondagem). Avaliação de Reservas Minerais.Legislação Mineral Brasileira (pesquisa). Procedimentos para requerimento de áreas com fins depesquisa mineral.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaPEREIRA, R.M., Fundamentos de Prospecção Mineral, Interciência, 2ª ed. Rio de Janeiro, 2012. 348 p.FEITOSA, Fernando A.C. (et al.) Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3ª ed rev. e ampl. Rio de Ja-neiro: CPRM: LABHID, 2008. 812p.LIU, William T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006. 908 p.

Bibliografia ComplementarMARANHÃO, R. J. L.: 1985 –Introdução à Pesquisa Mineral. Ed. BNB. Fortaleza/Ceara. 796p. DELATIM, I. J. (et al) Manual de Sondagens. 5ª Ed. São Paulo: ABGE – Associação Brasileira de Geo-logia de Engenharia e Ambiental, 2013.PEREIRA, R.M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Interciência, Rio de Janeiro, 2003.

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HERMANN, Hildebrando. Poveda, E. P. R., Silva, M. V. L. Código de Mineração de A a Z. MilleniumEditora, Campinas, SP – 2008.LUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed. CEJUP Ltda. Universidade Federal doPará. 1995. Belém/Pará. 311p.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: GeotectônicaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 8

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Apresentar os conceitos relativos à Teoria da Tectônica de Placas. Correlação das feições e ambientesgeotectônicos com magmatismo, metamorfismo e a geração de Bacias Sedimentares.

Ementa:Tectônica de Placas: histórico e evidências, conceito e distribuição das placas tectônicas na Terra. Es-trutura interna da Terra. Litosfera e astenosfera. Limites de placas: ambientes geotectônicos, tipos delimites, feições e associações litotectônicas. Ambientes intraplaca. Rochas ígneas e metamórficas e asua associação com os ambientes tectônicos. Bacias sedimentares e a sua relação com os ambientestectônicos. Abertura e fechamento de oceanos (Ciclo de Wilson). Supercontinentes. Análise de mapase perfis. Estudos de caso (evolução geotectônica regional)

Pré ou co-requisitoGeologia Estrutural; Petrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia Metamórfica

Bibliografia BásicaSTEIN, S.; WYSESSION, M. An introduction to seismology, earthquakes, and earth structure. Malden,Mass: Blackwell, 2003. Oxford: x, 498 p. CONDIE, K. C. Plate Tectonics and How the Earth Works. New Mexico Institute of Mining and Techno-logy Socorro, New Mexico, 282 p. 1997.TOMECEK, S. M. Plate Tectonics. Chelsea House publishers: New York, 105p. 2009

Bibliografia ComplementarMANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando FlavioMarques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p. GABAGLIA, G. P. R. & MILANI, E. J. Origem e Evolução de Bacias Sedimentares. Petrobrás, EditoraGávea. Rio de Janeiro. 415 p., 1990.HASUI, Y. & MIOTO, J. A. Geologia Estrutural Aplicada. 459 p., 1992.CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford: Pergamon, c1989. 476p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mapeamento Geológico IIIPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 8Semestre: 8

Carga Horária Total: 120 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 90 horas

Objetivos do componente curricular:Realizar em campo o mapeamento e análise de estruturas das rochas metamórficas.

Ementa:Visita a afloramento onde se unem as teorias de estrutura e metamorfismo, identificação de estrutura,texturas, definição de gradiente e fácies metamórfico em campo. Geração de mapa temático.

Pré ou co-requisitosPetrologia Metamórfica

Bibliografia BásicaLISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed. Oxford: Butterworth-Heine-mann, 1999. 104p. FRY, N. The field description of metamorphic rocks. Chichester, John Wiley & Sons, 1997. 110p. LIS-LE, R. J. Stereographic projection techniques in structural geology. Oxford: Butterworth-Heinemann,1996. 104p.

Bibliografia Complementar

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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Legislação MineralPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 8

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender os aspectos legais da mineração no país, os procedimentos básicos, principalmentepara pesquisa e lavra de bens minerais, água e recursos energéticos no País. Também é dado grandeenfoque as leis ambientais, quando da atividade mineradora.

Ementa:Evolução Histórica do Direito Minerário Brasileiro. Constituição Federal Brasileira de 1988 e artigosrelativos à Mineração. Código de Mineração Brasileiro. Impostos sobre Minerais. Lei das ÁguasMinerais. Estatuto dos Garimpeiros. Legislação Ambiental Brasileira (partes relativas à Mineração).Procedimentos legais para requerimentos em Mineração.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaHERMANN, Hildebrando. Poveda, E. P. R., Silva, M. V. L. Código de Mineração de A a Z. MilleniumEditora, Campinas, SP – 2008.BARBOSA, A. R., MATOS, H. C. O novo Código de Mineração. Índice remissivo, Tabela de Prazos eNotas de Referências. Signus Editora. São Paulo, 1997.VIEIRA, J. L. Código de Mineração e Legislação Complementar. 2ª Edição Atualizada. EdiPro. Rio deJaneiro, 2004.

Bibliografia ComplementarSERRA, S. H. Direitos Minerários. Formação, Condicionamentos e Extinção. Signus Editora. São Pau-lo, 2000.SOUZA, M. G. Direito Minerário Aplicado – Belo Horizonte: Mandamentos, 2003. (Mineração & Desen-volvimento Sustentável, Coleção Mandamentos).FREIRA, W. Código de Mineração Anotado. 5ª Edição Revista, Atualizada e Ampliada. Editora Manda-mentos. Belo Horizonte, 2010. ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 12ª edição ampliada e reformada. Rio de Janeiro: Lumen Juris,2009. FREIRE, W. Direito ambiental aplicado à mineração. Belo Horizonte: Editora Mineira, 2005.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: GeoquímicaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 8

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Proporcionar aos alunos a compreensão dos processos geoquímicos endógenos e exógenos.

Ementa:Histórico e evolução da geoquímica. Processos geoquímicos universais e globais. Aplicações datermodinâmica e físico-química no estudo da química da terra. Geoquímica das rochas ígneas,sedimentares e metamórficas. Geoquímica das soluções hidrotermais. Geoquímica exógena. Ciclogeoquímico.

Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia Metamórfica

Bibliografia BásicaBUTCHER, S.S.; CHARLSON, R.J.; ORIANS, G.H. & WOLFE G.V. Global Biogeochemical Cycles. Ed.Academic Press. 1992ROHDE, G.M. Geoquímica Ambiental e Estudo de Impactos. 4ªed. Oficina de Textos. São PauloMASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry. Ed. John Wiley & Sons. 1982

Bibliografia ComplementarBROWNLOW, A. H - 1979: Geochemistry. Prentice-Hall, Inc, USAFAURE, G. Principles and Appications of Inorganic Geochemistry. Ed. Macmillan Pub.1991HENDERSON, P. Inorganic Geochemistry. Ed. Pergamon Press.1992RICHARDSON, S.K. & McSWEEN Jr., H.Y. - 1989: Geochemistry Pathways and Processes, Prentice -

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Hall Inc, USA.ROLLINSON, H.R. Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation, Interpretation. Ed. John Wiley &Sons.1993

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Metodologia da PesquisaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas

Objetivos do componente curricular:Apresentar aos alunos os fundamentos da construção do conhecimento científico. Entender a lógicada pesquisa científica: o problema científico, a hipótese científica a investigação científica.

Ementa:O trabalho científico. Método científico: evolução histórica, princípios, estrutura de pensamento. Pes-quisa e referências bibliográficas. A execução da pesquisa Organização da monografia e sua normali-zação. Projetos de pesquisa: organização, conteúdo e finalidades. Análise preliminar de dados.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaCARVALHO, A.M et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de gradua-ção. Ed. Nome da Rosa, 2000.DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000.Gonsalves EP. Iniciação à Pesquisa Científica. Ed Alínea, 4 ed revisada, 2007

Bibliografia ComplementarBASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis-RJ:Vozes, 1993.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.KIDDER, L. (Org.). Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, 1987SACRAMENTO, Weverton Pereira do. Metodologia da Pesquisa Científica. Ouro Preto-MG: UFOP,2008.TRUJILLO, A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Gênese de JazidasPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Capacidade de avaliar os elementos de paragênese e metalogênese de uma jazida/depósito mineral.Reconhecer as características das principais províncias minerais brasileiras. Capacidade de relacionarunidades litoestratigráficas com as ocorrências minerais.

Ementa:Introdução ao Estudo dos Depósitos minerais, conceitos e definições básicas; histórico das teoriassobre a gênese dos depósitos minerais; classificação dos depósitos minerais; formas dos depósitos;processos de formação dos depósitos minerais; depósitos formados por processos exógenos:Depósitos lateríticos de Ni, caulim, bauxita; Depósito Chapéu de Ferro ou Gossan; Depósitos deplaceres; evaporitos, carbonatos e fosfatos, formações ferríferas bandadas, óxidos de manganês,MVT, Copperbelt e kupperschiefer. Estudo dos depósitos formados por processos endógenos: JazidasAssociadas às Rochas Magmáticas Ácidas (Cu–Mo pórfiros, IOCG, Sn e metais raros, Skarns,Pegmatitos). Jazidas Associadas às Rochas Magmáticas Alcalinas (Carbonatitos e Kimberlitos).Jazidas Associadas às Rochas Básicas e Ultrabásicas (Cromita, PGE, Ni, Ti, V, Fe). JazidasAssociadas a Processos Vulcanogênicos-Greenstone Belt (VMS, Ni, Ouro). Jazidas associadas àsZonas de Cisalhamento (Ouro).

Pré ou co-requisitosGeotectônica

Bibliografia BásicaBIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais Brasileiros. Ed. Oficina de Textos,

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2004. 527p. DARDENNE, M. A. & Schobbenhaus, C. Metalogênese do Brasil; Ed. UNBCPRM, 2001.392p. EVANS.A.M.An introduction to ore geology. Geoscience textes. 1997. 231p.

Bibliografia ComplementarROBB, L. Introduction to Ore –Forming Processes. Ed. Blackwell, 2005. 372p.PIRAJNO, F. Hydrothermal Mineral Deposits- principles and fundamental conceptions of explorationgeologist. Springer- Verlag, Berlin, 1992; p.709.EVANS, A.M. 2003. Ore petrology and industrial minerals: an introduction. Oxford, Blackwell, 389 p.ROBB, L. 2006. Introduction to ore-forming processes. Blackwell. 373p.HUTCHISON, C.S. - 1985 - Economic Deposits and their tectonic setting. 2ed. New York, John Wiley &Sons, Inc., 364 p.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia HistóricaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Analizar adequadamente os processos geológicos no tempo, as interrelações entre tempo geológico eevolução da crosta terrestre, relacionadas com evolução da vida vs. Depósitos minerais. Interpretardados provenientes de feições e estruturas geológicas, datações relativas e geocronológicas, bemcomo planejar levantamentos geológicos que elucidem as interrelações de processos geológicos vs.Evolução da vida vx. Depósitos minerais.

Ementa:Princípios de Geologia Histórica. História e Epistemologia da Geologia. Princípios de datação relativa.Princípios de datação numérica. Análise da evolução dos eventos da Terra ao longo do Tempo Geoló-gico. Análise da subdivisão da Carta Cronoestratigráfica Internacional em Éons, Eras e Períodos. Prin-cípios da análise paleogeográfica utilizando o registro sedimentar. Análise paleogeográfica por meio daanálise da evolução dos continentes e supercontinentes ao longo do tempo geológico

Pré ou co-requisitoGeotectônicaBibliografia BásicaSUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e a fragilidade da vida. São Paulo: Edgard Blü-cher, 2003. 152 p. STEIN, S.; WYSESSION, M. An introduction to seismology, earthquakes, and earth structure. Malden,Mass: Blackwell, 2003. Oxford: x, 498 p. CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford: Pergamon, c1989. 476p.

Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p, 1990.TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks.Blackwell Publishing, 3ª ed. 262pPRESS, F., GROTZINGER, J., SIEVER, R., JORDAN, T. Para entender a Terra. Porto Alegre: Book-man, 4 ed., 2006.RIBEIRO, H.J.P.S. Estratigrafia de Sequências – fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Unisinos.428 p., 2001.SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Minerais e Rochas Industriai sPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 9

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Definir o que são Minerais e Rochas Industriais, assim como compreender seus usos e especifica-ções, tomando consciência da importância que tais minerais e sua extração, assumem hoje em dia, namoderna sociedade, assim como as perspectivas de usos futuros. Obter uma visão ampla dos merca-dos de tais produtos, e seus funcionamentos.

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Ementa:Principais Minerais e Rochas Industriais Brasileiros (areia, calcário, rochas ornamentais, bauxita,caulim, argilas, micas, quartzos, barita, bentonita, dolomita, feldspato, ardósia, enxofre, talco, grafita,gesso, sal, manganês, amianto, terras-raras, fluorita, diamante, zircônio, bauxita, cromita)

Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia Metamórfica

Bibliografia BásicaVELHO, J. L. Mineralogia Industrial: Princípios e Aplicações. Editora Lidem. Lisboa, Portugal. 2005.VIDAL, W. H. F., AZEVEDO, H. C. A., CASTRO, N. F. Tecnologia de Rochas Ornamentais: Pesquisa,Lavra e Beneficiamento. CETEM/MCTI. Rio de Janeiro. 2013.MOREIRA, M. D. Aplicações dos Minerais e Rochas Industriais. SBG/Núcleo BA-SE. Salvador,BA,1994.

Bibliografia ComplementarLUZ, A. B., LINZ, F. A. F., Rochas e Minerais Industriais: Usos e Especificações – 2ª Edição. CETEM,Rio de Janeiro. 2008. ALENCAR, C. R. A. Manual de Caracterização, aplicação, uso e manutenção das principais rochas co-merciais no Espírito Santo: rochas ornamentais. Instituto Euvaldo Lodi – Regional do Espírito Santo.Cachoeiro do Itapemirim/ES. 2013. LEPREVOST, A. Minerais para a indústria. Ed. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978. BATES, R. L. (1969) Geology of the industrial rocks and minerals. Dover publications. New York. DONALD, D.C. (1994) Industrial minerals and rocks. Society for Mining, Metallurgy na Exploration, Col-orado, USA, 1196 p.

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia do BrasilPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Entender a evolução histórica dos terrenos geológicos brasileiros e suas potencialidades minerais, demodo a projetar e executar levantamentos geológicos com fins ambientais, geotécnicos, geológicosbásicos, pesquisa mineral e para geologia de engenharia.

Ementa:Síntese da história Geológica da América do Sul; Geologia da Plataforma Sul-Americana e GeologiaAndina; Compartimentação e evolução geotectônica do Pré-Cambriano no Brasil; Unidades geotec-tônicas e províncias estruturais brasileiras; Evolução geológica dos crátons Amazônico, São Luis, SãoFrancisco e Rio de La Plata; Evolução geológica das faixas móveis brasilianas; Origem e evolução dasplataformas paleozóicas; Bacias Sedimentares Paleozóicas, Meso-Cenozóicas e Cenozóicas; Frag-mentação do Supercontinente Gondwana e evolução da plataforma continental brasileira; DepósitosHolocênicas; Atividades de Campo.

Pré ou co-requisitoPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia Metamórfica

Bibliografia BásicaMANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando FlavioMarques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 pBIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M.; Gonçalves, J. H.. Geologia, Tectônica e RecusosMinerais do Brasil – texto, mapas e SIG. Brasília, CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2003.CORDANI, U.G.; MILANI, E.J.; THOMAZ FILHO, A.; Campos, D.A. Tectonic Evolution of South Améri-ca. DNPM: Rio de Janeiro, 854 p.

Bibliografia ComplementarMANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando FlavioMarques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p. PETRI, S. & FULFARO, V.J. Geologia do Brasil-Fanarozóico. Editora EDUSP: Rio de Janeiro, 1983HASUI, Y., CARNEIRO, C.D., ALMEIDA, F.F., BARTORELLI, A. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca.900 p., 2012.CAINELLI, C., MOHRIAK, W. U.1998. Geology of Atlantic Eastern Brazilian basins. 1998. In: AAPG, In-ternational Conference & Exhibition Short Course –Brazilian Geology Part II, Rio de Janeiro, Brazil, 67

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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Seminário GeológicoPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 9

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Tratar com o aluno sobre assuntos relacionados ao seu TCC de forma a esclarecer dúvidas quanto ageologia, escolha da área, do tema, entre outras questões.

Ementa:Metodologia científica; análise e interpretação de dados geológicos; geologia regional; geologia local;Interpretação de imagens.

Pré ou co-requisitosMapeamento Geológico III

Bibliografia BásicaNão TemBibliografia ComplementarNão Tem

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Trabalho de Conclusão do Cur soPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 10Semestre: 10

Carga Horária Total: 150 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 120 horas

Objetivos do componente curricular:Consolidação dos conhecimentos temáticos do aluno em trabalho de investigação geológica de cunhoteórico-prático em área específica do conhecimento, com apresentação na forma de monografia.

Ementa:Elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), sobre um tema da área dasgeociências.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaNão TemBibliografia ComplementarNão Tem

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Tratamento de MinériosDisciplina: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre beneficiamento de minério para entender melhor a di-nâmica de interações entre suas aplicações. Além de desenvolver a capacidade e compreensão da te-mática aplicado a mineração de diferentes corpos minerais.

Ementa:Teoria de amostragem; Massa mínima amostral para sistemas minerais; Granulometria. Grau deliberação de partículas minerais; Peneiramento industrial; outros métodos de classificação portamanho de partículas; Hidrociclone; Fragmentação; Energia envolvida nas operações defragmentação; Britagem; Moagem; Métodos densitários para concentração de minerais; Métodosmagnéticos; Processo de flotação direta e/ou reversa aplicada a espécies minerais; Técnicas deseparação sólido-líquido; Espessamento. Filtragem.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia Básica

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CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 1. 4. ed. São Paulo: Oficinade Textos, 2012.Sampaio, J. A., et al. (2007) – Tratamento de minérios: práticas laboratoriais, CETEM/MCT, Rio deJaneiro-RJ.CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Teoria e prática do tratamento de minérios:britagem, peneiramento e moagem: volume 3. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Signus Editora, 2009.

Bibliografia ComplementarSANTOS, Rubens Tavares. Tratamento de minérios em laboratório. Belo Horizonte: Dom Viçoso, 2008.LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves. Tratamento deminérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Luz, A. B., et al. (2002) – Tratamento de minérios. 3ª Edição Revisada e ampliada CETEM/MCT, Riode Janeiro-RJ. CHAVES, Arthur Pinto (Org.). Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 5. 2. ed. São Paulo:Oficina de Textos, 2012.BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. A mineração e a flotação no Brasil: umaperspectiva histórica. [Brasília]: DNPM, 2007.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Métodos de LavraDisciplina: OptativaCréditos: 2

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre métodos de lavra para entender melhor a dinâmica deinterações entre suas aplicações. Além de desenvolver a capacidade e compreensão da temática apli-cado a mineração de diferentes corpos minerais.

Ementa:Conceitos básicos sobre fatores que influenciam a escolha do método; Lavra por bancadas; Lavra portiras; Lavra por furo de sonda; Lavra por dragagem; Lavra por desmonte hidráulico; Lavra porlixiviação. Noções sobre estabilidade de escavações subterrâneas; Lavra por Câmaras e Pilares(Room and Pillar Mining); Lavra em subníveis e suas variantes (sublevel stoping); Lavra por Recalque(Shrinkage Stoping); Lavra por corte e enchimento (Cut and fill mining); Lavra por Abatimento emSubníveis (Sublevel caving); Lavra por abatimento em blocos (block caving); Lavra por Lavra Frontal(Longwall); Fechamento de mina de mina.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaCURI, A. Minas a Céu Aberto: Planejamento de Lavra Editora: Oficina de Textos 2014FLÔRES, JOSÉ CRUZ DO CARMO: LIMA, HERNANI MOTA Fechamento de Mina: AspectosTécnicos, Jurídicos e Socioambientais. Ouro Preto UFO 2012HARTMAN, H. L. Introductory Mining Engineering ÚNICA U.S.AJon Wiley M1987

Bibliografia ComplementarGERALDI, JOSÉ LÚCIO. O ABC das Escavações de Rochas editora Interciência 2011 Rio de Janeiro.CÓDIGO DE MINERAÇÃO DE ‘A’ A ‘Z’ Hermann, Hildebrando Campinas/SP editora Millennium 2009.CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil 2015: geociências e tecnologiamineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN 9788572272438 (broch.)LUZ, A. B. & DAMASCENO, E. C. Desativação de Minas, Tecnologia Ambiental, Série 14, CETEM,1996.CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a céuaberto e subterrâneas.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Recuperação de Áreas Degrada sPeríodo letivo: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre recuperação de área degrada para entender melhor adinâmica de interações entre suas aplicações. Além de desenvolver a capacidade e compreensão da

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temática aplicado a mineração e meio ambiente.

Ementa:Recuperação de áreas degradadas; Técnicas de recuperação de áreas degradadas; Fundamentos degeologia e pedologia na recuperação de áreas degradadas; Recomposição topográfica de áreasdegradadas; Caracterização e Classificação Geotécnica dos Solos; Estruturas de controle de erosãona recuperação de áreas degradadas; Conservação dos solos; Preparo de superfícies na recuperaçãode áreas degradadas; Controle de poeiras e particulados; Noções de estabilidade de taludes eaplicação de técnicas de bioengenharia; Sucessão vegetal na recuperação de áreas degradadas;Controle dos fatores de degradação; Estratégias de recuperação de áreas degradadas; Indicadores derecuperação; Monitoramento das áreas; Plano de recuperação de áreas degradas PRAD.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaFLÔRES, José Cruz do Carmo; LIMA, Hernani Mota de. Fechamento de mina: aspectos técnicos,jurídicos e socioambientais. Ouro Preto: UFOP, 2012.ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; GUERRA, Antonio JoseTeixeira. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas - 4ª Ed. 2005.GUERRA, Antônio, Jose Teixeira. Processos Erosivos E Recuperação De Áreas DegradadasEditora: Oficina De Textos. 2013.

Bibliografia ComplementarGEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio deJaneiro: CPRM, 2008.OLIVEIRA, Milson Lopes de (Coord.). Curso de manejo ecológico, conservação do solo e da água ereabilitação de áreas degradadas. Colatina: Ifes, 2012. ISBN 9788564937017 (broch.)POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues. A eficácia legal na desativação de empreendimentos minerários.São Paulo: Signus, 2007. SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservação permanente: intervenção possível enecessária. São Paulo, SP: Signus Editora, 2007. BARRETO, Maria Laura (Ed.). Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Riode Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: MicropaleontologiaDisciplina: OptativaCréditos: 2

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Reconhecer os principais grupos de micro-organismos fósseis e sua relação com o Tempo Geológico,deste modo, acentuando a compreensão quanto às principais características morfológicas,taxonômicas e estratigráficas dos diversos grupos de microfóssies.

Ementa:Ecologia e Paleoecologia; noções sobre técnicas de preparação e estudo dos microfósseis;palinologia, reconstituição paleogeográfica; palinofácies; estudo de casos em micropaleontologiaaplicada: o uso da micropaleontologia na exploração do petróleo; o uso da micropaleontooigia emreconstituições paleogeográficas, paleoclimáticas e paleoecológicas.

Pré ou co-requisitosPaleontologia

Bibliografia BásicaSEYVE, Christian. Introdução à micropaleontologia. Luanda: Elf. Aquitaine, 1990. 231 p.BIGNOT, G. Los microfosiles. Madrid: Paraninfo, 1988.BRASIER, M. D. Microfossils. Londo: George Allen e Unwin, 1980

Bibliografia ComplementarAQ, B. U.; BOERSMA, A. Introduction to marine micropaleontology. Amsterdam: Elsevier, 1978.LOEBLICH, A. R.; TAPPAN, H. Treatise on invertebrate paleontology. Connecticut: Meridien GravureCompany, 1964. v I.BRIGGS, D. E. G.; CLARKSON, E. N. K.; ALDRIDGE, R. J. The conodont animal. Lethaia, 1983.CAMACHO, H. Invertebrados fosiles. Universitária de Buenos Aires, 1966.JONES, D. J. Introcuction to microfossils. Hafnes Publishing Co. London, 1969

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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Oceanografia BásicaDisciplina: OptativaCréditos: 2

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Identificar o papel exercido pelo homem na conquista do ambiente marinho e os principais problemasde origem geográfica que intervirão na situação oceanográfica global.Conhecer os principais conhecimentos teóricos das quatro áreas da Oceanografia: Física, Química,Biológica e Geológica.

Ementa:Introdução à ciência oceanográfica. Geografia dos mares e oceanos. Origem e composição das águasoceânicas. Clorinidade. Clorosidades e salinidade. Gases dissolvidos. Ciclo dos nutrientes.Ressurgência. Propagação da Luz e calor. Viscosidade. Relações temperaturas densidade e viscosidade. Termoclimas. Ondas, correntes e marés.

Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaGARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo.2010BAPTISTA Neto et al. Introdução à Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de Janeiro. 2004SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda. 2003

Bibliografia ComplementarSOUZA, R.B. Oceanografia por Satélites. Oficina de Textos, São Paulo. 2005.MIRANDA, L. B. Castro. B.M, Kjerfve, B. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. Edusp, SãoPaulo, 2002.TUREKIAN, K. K. 1969. Oceanos. São Paulo, Edgard Blücher/Edusp, 1969.FRANÇA, C.A.S. O litoral brasileiro – estudos sobre o nível médio do mar. São Paulo: InstitutoOceanográfico/USP,1995

Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Análises de Bacias SedimentaresDisciplina: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Entender os mecanismos geradores de bacias sedimentares, os sistemas de classificação de baciassedimentares; compreender as bacias sedimentares associadas a ambientes extensionais, compresio-nais e transformantes do ponto de vista do arcabouço estrutural.

Ementa:Tectônica formadora e modificadora de bacias sedimentares. Classificação de bacias sedimentares.Preenchimento de bacias sedimentares. Análise da proveniência sedimentar: composição e ambientetectônico da área fonte; processos de formação, transporte e deposição de sedimentos detríticos; reci-clagem sedimentar; evolução paleogeográfica. Análise de dados de superfície e sub-superfície. Histó-ria térmica de bacias sedimentares. Introdução aos sistemas petrolíferos. Práticas de laboratório

Pré ou co-requisitosEstratigrafia

Bibliografia BásicaBUSBY, C.J.; INGERSOLL, R.V. Tectonics of Sedimentary Basins. Ed. Blackwell, 1995. (Disponível emwww.wiley.com/go/busby/sedimentarybasins).SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003.RIBEIRO, H.J.P.S. Estratigrafia de Sequências – fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Unisinos.428 p., 2001.

Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p, 1990.SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist, Geophysicists and Engi-neering. Handbook of petroleum exploration and production no6, Elsevier: Amsterdam, 493 p., 2006.TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks.Blackwell Publishing, 3ª ed. 262p.

ARTIGOS (disponíveis via portal de periódicos da CAPES):

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CATUNEANU, O., ABREU, V., BHATTACHARYA, J.P., BLUM, M.D., DALRYMPLE, R.W., ERIKSSON,P.G., FIELDING, C.R., FISHER, W.L., GALLOWAY, W.E., GIBLING, M.R., GILES, K.A., HOLBROOK,J.M., JORDAN, R., KENDALL, C.G.St.C., MACURDA, B., MARTINSEN, O.J., MIALL, A.D., NEAL, J.E.,NUMMEDAL, D., POMAR, L., POSAMENTIER, H.W., PRATT, B.R., Sarg, J.F., SHANLEY, K.W.,STEEL, R.J., STRASSER, A., TUCKER, M.E., WINKER, C. Toward the standardization of sequencestratigraphy. Earth Science Reviews 92: 1–33, 2009.MARTINSEN, O., RYSETH, A., HELLAND-HANSEN, W., FLESCHE, H., TORKILDSEN, G., IDIL, S.Stratigraphic base level and fluvial architecture: Ericson Sandstone (Campanian), Rock Springs Uplift,SW Wyoming, USA. Sedimentology 46: 235-259, 1999.NEAL, J. & ABREU, V. Sequence stratigraphy hierarchy and the accommodation succession method.Geology 37: 779-782, 2009.PAOLA, C. Quantitative models of sedimentary basin filling. Sedimentology 47: 121-178, 2000.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Tecnologia de Rochas Ornamen taisDisciplina: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 40 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre uma área específica da mineração que é o setor derochas ornamentais, além de compreender melhor a sua dinâmica e suas aplicações.

Ementa:Tipos de rochas ornamentais. Caracterização tecnológica. Pesquisa de rochas ornamentais. Lavra derochas ornamentais. Beneficiamento de rochas ornamentais. Gestão dos resíduos. Sustentabilidadeno setor de rochas ornamentais.

Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia Metamórfica

Bibliografia BásicaCENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Manual de Agregados para Construção Civil/Ed. Salvador LuizM. de Almeida, Adão Benvindo da Luz e Salvador Luiz M. de Almeida. - Rio de Janeiro: CETEM/MCTI,2012. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tecnologia de Rochas Ornamentais: Pesquisa, Lavra eBeneficiamento. Francisco W. H. Vidal, Hélio C. A. Azevedo, Nuria F. Castro – Rio de Janeiro:CETEM/MCTI, 2013. INSTITUTO EUVALDO LODI. Manual de caracterização, aplicação, uso e manutenção das principaisrochas comerciais no Espírito Santo: rochas ornamentais/ Instituto Euvaldo Lodi – Regional do EspíritoSanto. Cachoeiro de Itapemirim/ES: IEL, 2013.

Bibliografia ComplementarCENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil 2015: geociências e tecnologiamineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. HERMANN, Hildebrando; POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues; SILVA, Marcus Vinicius Lopes da.Código de mineração de “A” a “Z”. Campinas: Millennium, 2009. BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Economia mineral do Brasil. Brasília: DNPM,2009. BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. COMPANHIA DE PESQUISADE RECURSOS MINERAIS. Projeto rochas ornamentais de Roraima. Manaus: CPRM, 2009.CURI, Adilson. Minas a céu aberto: planejamento de lavra. São Paulo: Oficina de Textos, c2014.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Inglês Instrumental Disciplina: Optativa Créditos: 2

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Desenvolver a compreensão da língua inglesa através de estratégias de leituras que possibilitem oentendimento de textos em abordagens diversas.

Ementa:Estratégias de leitura; Níveis de compreensão; Técnicas de leitura; Inferência; Grupo nominal; Grupoverbal; Estrutura da sentença; Referência; Marcadores.

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Pré ou co-requisitosNão tem

Bibliografia BásicaBRITO, Marisa M. J. de; GREGORIM, Clovis Osvaldo. Michaelis Inglês Gramática Prática.São Paulo:Melhoramentos, 2006.MUNHOZ, Rosângela. INGLES INSTRUMENTAL – MÓDULO 1 e 2 (em Português) (2000) Ed. TEXTO NOVO TURIS, Anderson F. de A. M. Inglês instrumental – gramática descomplicada. V.1. São Paulo: LivroRápido, 2008.

Bibliografia ComplementarDIÓGENES, Cândido de Lima (org.) Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa: conversa comespecialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.EDMUNDSON, Maria Verônica A Da Silveira. Leitura e Compreensão de textos no Livro Didático deLíngua Inglesa. João Pessoa. Editora do CEFET-Pb. 2004HEWINGS, Martin. (2000). Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice book foradvanced learners of English. Cambridge University Press.KOCH, Ingedore Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. Ed. Contexto. São Paulo: 2009.SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Ed. Disal. SãoPaulo. 2005

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Cartografia GeotécnicaDisciplina: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Disciplina do conhecimento usada como ferramenta básica no mapeamento geológico geotécnico.Estudar as técnicas usadas na coleta e tratamento de dados relativos a configuração cartográfica.Capacitar o docente a entender a cartografia de forma ampla, geral e objetiva. Compreender asprojeções cartográficas e suas características; extrair informações da carta topográfica, utilizando-seda escala e de técnicas de medidas, bem como, da leitura dos elementos nelas representados. Dadosde campo e laboratoriais como subsidio para elaboração de mapeamento geológico geotécnico.

Ementa:Mapas cartas e plantas, fotos e Imagens: conceitos e definições. Escalas. Forma e dimensão da terra.Sistema de Projeção Cartografia. Coordenadas. Nomenclaturas. Legendas. Orientação de rumo.Declinação magnética. Projeções cartográficas. Fusos horários. Medidas de áreas e distâncias.Pantógrafo e planímetro. Perfis topográficos em escalas diferentes. Mapas cartográficos e temáticosusados em geologia: limitações; croquis temático e sintético; carta de declividade; perfis.Classificações e modelos de distribuição espacial de variáveis ambientais para fins de representaçãocartográfica. Cartografia Geotécnica: Definição, Historia. Princípios metodológicos de CartografiaGeotécnica. Elaboração de cartas básicas e derivadas. Técnicas de obtenção e processamento dasinformações. Utilização de geoprocessamento.

Pré ou pré-requisitosDesenho Técnico; Geomática

Bibliografia BásicaFITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. ISBN9788586238765 (broch.)DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2006. 208 p.(Didática) ISBN 9788532802194 (broch.)ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos,2004. 190 p. ISBN 8586238384 (broch.)

Bibliografia ComplementarDOS SANTOS, M. C. S. R. - Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais paraElaboração de Mapas Geológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos – IPT, Instituto de PesquisasTecnológicas, 1989, Publicação n° 1773, São Paulo/SP, 50p.MARTINELLI, M. - Curso de Cartografia Temática – Editora Contexto, 1991, São Paulo/SP, 180pOLIVEIRA, C. - Curso de Cartografia Moderna – IBGE, 1988, Rio de Janeiro/RJ, 152p.SANTOS, A. A. dos – GEODÉSIA: Geometria do Elipsóide – Centro de Tecnologia do Departamentode Engenharia Cartográfica, 1983, publicação n° 2, Recife/PE, 55p.CONCEIÇÃO, C. L. da. e SOUZA, J. L. de – Noções Básicas De Coordenadas Geográficas e

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Cartografia - Metrópole Indústria Gráfica Ltda, 2000, Porto Alegre/RS, 82p.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geomática 2Disciplina: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas

Objetivos do componente curricular:Descrever as bases conceituais e teóricas do SIG. Caracterizar SIG, quanto a sua estrutura, tipos eestrutura de dados, formas de aquisição e introdução de informações. Identificar os métodos deabstração, conversão e estruturação em SIG. Caracterizar técnicas de geoprocessamento no estudo ena gestão territorial e ambiental. Aplicar técnicas de geoprocessamento notratamento de imagens, naanálise espacial e na análise de paisagens

Ementa:Bases conceituais e teóricas; Sistemas de informações geográficas (SIG); Conceitos e fundamentosbásicos do sensoriamento remoto: imageamento por satélites, sistemas sensores e comportamentoespectral de alvos; Procedimentos de interpretação e análise de imagens; Incorporação e manipulaçãoatravés de análises espaciais dos dados gráficos e alfanuméricos em um sistema SIG; Métodos deabstração, conversão e estruturação em SIG; Potencial das técnicas de geoprocessamento para arepresentação de fenômenos e modelos ambientais; Instrumentalização de técnicas dogeoprocessamento, Atividades Práticas.

Pré ou co-requisitosGeomática

Bibliografia BásicaMEIRELLES, M. S. P. et al. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília, DF: EmbrapaInformações Tecnológicas, 2007. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informação Geográfica. 2 ed. Brasília, DF: EMBRAPAInformações Tecnológicas, 2010. SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2009.

Bibliografia ComplementarBLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Tex-tos, 2007. DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. FLORENZANO,T. G. Iniciação em Sensoriamento Remto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4 ed. São Paulo: BLUCHEr, 2010.SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia UrbanaDisciplina: OptativaCréditos: 4

Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas

Objetivos do componente curricular:Compreender a atuação na área geológica envolvendo mapas geológicos, geotécnicos,hidrogeológicos de precisão (mapas multifinalitários), para subsidiar planos diretores municipais;expansão urbana. Diagnosticar e monitorar riscos geológicos urbanos.

Ementa:Introdução ao estudo da geologia urbana. Os processos geológicos. Mapas geológicos e geotécnicos.Estabilidade de taludes. Fundações. Construções Subterrâneas. Riscos geológicos. Sistemas de Infor-mações Geográficas Aplicadas ao Planejamento do Meio Físico Urbano. Aspectos relacionados aoPlanejamento do Meio Físico, com delimitação de Áreas Vocacionais (Aterros Sanitários, Cemitérios,etc). Importância do uso de documentos cartográficos no planejamento do meio físico. O conhecimen-to do solo e sua importância no planejamento do meio físico. Planejamento do Meio Físico Urbano In-tegrado. A prática de campo e sua importância no planejamento do meio físico. Geologia e o Plano Di-retor.

Pré ou co-requisitosHidrogeologia

Bibliografia Básica

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GIUSTI, D. A. Contribuição à geologia ambiental no município de Curitiba. Dissertação de Mestrado.São Paulo – IGUSP. 1989. RIBEIRO, L. C. de Q. e SANTOS JR, O. A. (org.). Globalização, fragmentação e reforma urbana: O fu-turo das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

Bibliografia ComplementarGUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e escavações. São Paulo: ZUQUETTE,L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico: fundamentos e guiapara elaboração. São Carlos. USP-São Carlos. 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).MENEZES, D. B; Avaliação de Aspectos Metodológicos e Aproveitamento de Informações do Meio Físico emEstudos Geoambientais de Bacias Hidrográficas: Aplicação na Bacia do Rio Pardo. Tese de Doutorado –UNESP – IGCE – Rio Claro - SP, 235p. 7 mapas. (2001). LIMA, R. M. T; Estudos de Movimentos de Massa Gravitacionais, Processos Erosivos e Áreas Sujeitas a Inunda-ções na Área Urbana de Antonina, Litoral do Paraná – Escala 1:10.000. Dissertação de Mestrado – EESC –USP – São Carlos - SP, 192p. 10 mapas. (2001). PONS, N. A.. D; Identificação e Avaliação dos Vazios Urbanos da cidade de Santa Maria (RS) em termos Geo-lógico-Geotécnicos. Dissertação de Mestrado - – UFSCar – PPGEU – São Carlos – SP, 124p.(2002).

Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: LibrasDisciplina: OptativaCréditos: 2

Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas

Objetivos do componente curricular:Conhecer as concepções sobre surdez; Compreender a constituição do sujeito surdo; Identificar osconceitos básicos relacionados à LIBRAS; Analisar a história da língua de sinais brasileira enquantoelemento constituidor do sujeito surdo; Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LI-BRAS; Caracterizar as variações lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS; Identificar os fa-tores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro de uma pro-posta Bilíngüe; Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira.

Ementa:Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais noBrasil; cultura surda; organização lingüística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário;morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento lingüístico.

Pré ou co-requisitosNão Tem

Bibliografia BásicaGESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed:Porto Alegre. 2004.

Bibliografia ComplementarCAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seespPIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009.

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ANEXO II

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TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Eu, ____________________________________________________________ na condição de Professor(a) EBTT, lotado (a) na Coordenação do Curso de________________________, declaro aceitar o (a)discente _____________________________________________________, matrícula nº__________________________, como meu (minha) orientando (a), para supervisioná-lo (a) naelaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso como atividade obrigatória do componente curricularTCC, com o projeto intitulado: _______________________________________________________.

Nova Venécia, _____ de ________________ de ____________.

_____________________________________

Professor Orientador

Reservado ao Colegiado do Curso

Decisão do Colegiado ( ) Deferido ( ) Indeferido

____/____/_____

Data

___________________

Coordenador

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ANEXO III

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Biblioteca Campus Nova Venécia

Nº DESCRIÇÃO

1Acervo : 193537 Classificação : 550 O48a 2010 Tot. Exe. : 1OLIVEIRA, Luís Marcelo de. Acidentes geológicos: urbanos. Curitiba: MINERO-PAR, 2010. ISBN 9788560173020 (broch.)

2Acervo : 201228 Classificação : 550 K24g 2009 Tot. Exe. : 2KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Ofici-na de Textos, 2009. ISBN 9788586238918 (broch.)

3Acervo : 170743 Classificação : 551 P221 2006 4. ed. Tot.Exe. : 5PRESS, Frank et al.Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN 9788536306117 (broch.)

4Acervo : 170808 Classificação : 552 P497 2007 Tot. Exe. : 10SGARTI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochasígneas, sedimentares e metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. ISBN 9788570415875 (broch.)

5Acervo : 186180 Classificação : 551 P831g 1998 5.ed. Tot. Exe. : 10POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN 9788521611370 (broch.)

6Acervo : 190507 Classificação : 551 W633f 2009 Tot. Exe. :5WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522106370 (broch.)

7Acervo : 193582 Classificação : 551 M664g 2009 2. ed. Tot. Exe. : 1MINERAIS DO PARANÁ S.A. Geologia, mineração e o Estado do Paraná. 2. ed. Curitiba: MINEROPAR, 2009. (Geologia na escola; caderno 1)

8Acervo : 193583 Classificação : 551 M664t 2009 2. ed. Tot. Exe. : 1MINERAIS DO PARANÁ S.A. O trabalho do geólogo e a importância das cartas geológicas para o desenvolvimento. 2. ed. Curitiba: MINEROPAR, 2009. (Geolo-gia na escola ; caderno 2)

9Acervo : 193586 Classificação : 551 M664h 2005 Tot. Exe. : 1MINERAIS DO PARANÁ S.A. A história geológica da vida: animais e plantas fós-seis. Curitiba: MINEROPAR, 2005. (Geologia na escola; caderno 5)

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10Acervo : 204003 Classificação : 551 G881p 2013 6. ed. Tot. Exe. : 10GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. ISBN 9788536306117 (broch.)

11Acervo : 209945 Classificação : 551.0223 L771g 2014 5. ed. Tot. Exe. : 5LISLE, Richard J.; BRABHAM, Peter; BARNES, John. Mapeamento geológico básico: guia geológico de campo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601914 (broch.)

12Acervo : 209969 Classificação : 551.0727 L257a 2010 Tot. Exe. : 2LANDIN, Paulo M. Barbosa. Análise estatística de dados geológicos multivaria-dos. São Paulo: Oficina de Textos, c2011. ISBN 9788579750328 (broch.)

13Acervo : 625 Classificação : 551.0981 A77 2 2009 Tot. Exe. : 1VIANA, Danielle de Lima; HAZIN, Fábio Hissa Vieira; SOUZA, Marco Antônio Carvalho de (Org.). COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR (BRASIL). O arquipélago de São Pedro e São Paulo: 10 anos de esta-ção científica. Brasília: SECIRM, 2009. ISBN 9788562033001 (broch.)

14Acervo : 192601 Classificação : 551.0981 G343 2003 Tot. Exe. : 1BIZZI, Luiz Augusto et al. (Ed.). Geologia, tectônica e recursos minerais do Bra-sil: texto, mapas & SIG = Geology, tectonics and mineral resources of Brazil: text,maps & GIS. Brasília: CPRM, 2003. ISBN 8523007903 (enc.)

15Acervo : 193466 Classificação : 551.0981 G342 2008 Tot. Exe. : 2GEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990699 (broch.)

16Acervo : 193467 Classificação : 551.0981 G342 2010 Tot. Exe. : 4GEODIVERSIDAD de Brasil: conocer el pasado, para comprender el presente y prever el futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2010. ISBN 8574990698 (broch.)

17Acervo : 199207 Classificação : 551.0981 G343 2012 Tot. Exe. : 1SCHOBBENHAUS, Carlos; SILVA, Cássio Roberto da (Org.). Geoparques do Brasil: propostas, volume 1. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. ISBN 9788574991542(broch.)

18Acervo : 186006 Classificação : 551.09811 5 G342 2013 Tot. Exe. : 1JOÃO, Xafi da Silva Jorge; TEIXEIXA, Sheila Gatinho; FONSECA, Dianne Dani-elle Farias (Org.). Geodiversidade do Estado do Pará. Belém: CPRM, 2013. ISBN 9788574991269 (broch.)

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19Acervo : 209242 Classificação : 551.09812 1 G342 2013 Tot. Exe. : 1BANDEIRA, Iris Celeste Nascimento (Org.). Geodiversidade do Estado do Mara-nhão. Teresina: CPRM, 2013. ISBN 9788574991597 (broch.)

20Acervo : 193480 Classificação : 551.09816 1 G342 2010 Tot. Exe. : 1PEIXOTO, Carlos Augusto Brasil (Org.). Geodiversidade do Estado de São Pau-lo. São Paulo: CPRM, 2010. ISBN 9788574990903 (broch.)

21Acervo : 194593 Classificação : 551.09816 5 G342 2010 Tot. Exe. : 1VIERO, Ana Cláudia; SILVA, Diogo Rodrigues Andrade da (Org.). Geodiversida-de do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CPRM, 2010. ISBN 978574990835 (broch.)

22Acervo : 193479 Classificação : 551.09817 1 G342 2010 Tot. Exe. : 2THEODOROVIZ, Angela Maria de Godoy; THEODOROVIZ, Antonio (Org.). Ge-odiversidade do Estado do Mato Grosso do Sul. São Paulo: CPRM, 2010. ISBN 9788574990927 (broch.)

23Acervo : 186297 Classificação : 551.1 D29 4 2000 Tot. Exe. : 25TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Na-cional, 2000. ISBN 9788504011739 (broch.)

24Acervo : 209244 Classificação : 551.302 E 71 2006 Tot. Exe. : 1MUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progadação do litoral brasileiro. Brasília: MMA, 2006. ISBN 8577380289 (broch.)

25Acervo : 190334 Classificação : 910.16314 P371 2007 5. ed. Tot. Exe. : 5RESENDE, Mauro et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. rev.Lavras: UFLA, 2007. ISBN 9788587692405 (broch.)

26Acervo : 194477 Classificação : 551.30509 81 M664 2011 2. ed. Tot. Exe. : 5RESENDE, Mauro et al. Mineralogia de solos brasileiros: interpretação e aplica-ções. 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 2011. ISBN 9788587692962 (broch.)

27Acervo : 185853 Classificação : 551.48 H6 32 1993 Tot. Exe. : 10TUCCI, Carlos E. M (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 1993. (Coleção ABRH de recursos hídricos ; 4) ISBN 9788570259240 (broch.)

28Acervo : 192189 Classificação : 551.48 N1 47h 2007 Tot. Exe. : 2NAGHETTINI, Mauro; PINTO, Éber José de Andrade. Hidrologia estatística.

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Belo Horizonte: CPRM, 2007. ISBN 9788524990231 (broch.)

29Acervo : 169998 Classificação : 551.48309 81 A265p 2005 Tot. Exe. : 8AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). Plano decenal de recursos hídricosda bacia hidrográfica do Rio São Francisco (2004-2013): síntese executiva com apreciação das deliberações do CBHSF aprovadas na III Reunião plenária de 28a 31 de julho de 2004. Brasília: Agência Nacional de Águas 2005. ISBN 9788589629089 (broch.)

30Acervo : 185226 Classificação : 551.48309 81 P963 2004 Tot. Exe. : 10AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). PROGRAMA DAS NAÇÕES UNI-DAS PARA O MEIO AMBIENTE - PNUMA. ORGANIZAÇÕES DOS ESTADOS AMERICANOS - OEA. FUNDO MUNDIAL PARA O MEIO AMBIENTE et al. Pro-grama de ações estratégicas para o gerenciamento integrado do pantanal e da bacia do alto paraguai: relatório final. Brasília: TDA Desenho & Arte, 2004. ISBN 8598276030 (broch.)

31Acervo : 186933 Classificação : 551.48309 81 B823r 2004 3. ed. Tot. Exe. : 8BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Recursos hídricos: conjunto de normas le-gais. 3. ed Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004

32Acervo : 186937 Classificação : 551.48309 81 G342 2007 Tot. Exe. : 4AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). BRASIL Ministério do Meio Ambi-ente. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE - PNU-MA. GEO Brasil: recursos hídricos: componente da série de relatórios sobre o estado e perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2007. ISBN 9788589629195 (broch.)

33Acervo : 186956 Classificação : 551.48309 81 G721 2003 Tot. Exe. : 4PEREIRA, Dilma Seli Pena. (Org.) AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL).Governabilidade dos recursos hídricos no Brasil: a implementação dos instru-mentos de gestão na Bacia do Rio Paraíba do Sul. Brasília: Agência Nacional deÁguas, 2003. ISBN 9788589629034 (broch.)

34Acervo : 170715 Classificação : 551.49 I6 8a 2012 Tot. Exe. : 1IRITAN, Mara Akie; EZAKI, Sibele. As águas subterrâneas do Estado de São Paulo. São Paulo: SMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2008. (Cader-nos de educação ambiental; 1) ISBN 9788576624568 (broch.)

35Acervo : 193456 Classificação : 551.49 H6 32 2008 3. ed. Tot. Exe. : 2FEITOSA, Fernando A. C. (Org.). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990613 (broch.)

36Acervo : 185772 Classificação : R 551.518 5098152 A881 2009 Tot. Exe. : 1

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AMARANTE, Odilon A. Camargo do. et al ESPÍRITO SANTO (ESTADO) Secre-taria de Desenvolvimento. AGÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Atlas eólico: Espírito Santo. Vitória: ASPE, 2009.

37Acervo : 167247 Classificação : 551.79 S9 47g 2010 Tot. Exe. : 3SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. ISBN 9788579750007 (Broch.)

38Acervo : 207027 Classificação : 551.8 F75 2g 2012 Tot. Exe. : 6FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio R. D. de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750588 (broch.)

39Acervo : 192204 Classificação : 551.808 I 61t 2000 Tot. Exe. : 1INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31., 2000, Rio de janeiro, RJ); CORDANI, Umberto Giuseppe (Ed.). Tectonic evolution of South America. Rio deJaneiro: Academia Brasileria de Ciências, 2000. ISBN (enc.)

40Acervo : 193463 Classificação : 551.9 G34 3 2007 Tot. Exe. : 2GEOLOGIA médica no Brasil: efeitos dos materiais e fatores geológicos na saú-de humana e meio ambiente. Rio de Janeiro: CPRM, 2006. ISBN 8574990159 (broch.)

41Acervo : 209956 Classificação : 552 M543r 2013 Tot. Exe. :4MENEZES, Sebastião de Oliveira. Rochas: manual fácil de estudo e classifica-ção. São Paulo: Oficina de Textos, c2013. ISBN 9788579750854 (broch.)

42Acervo : 209942 Classificação : 552.1 J56 d 2014 2. ed. Tot. Exe. : 5JERRAM, Dougal; PETFORD, Nick. Descrição de rochas ígneas: guia geológico de campo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601662 (broch.)

43Acervo : 209973 Classificação : 552.1 G47 5r 2014 Tot. Exe. : 5GILL, Robin. Rochas e processos ígneos: um guia prático. Porto Alegre: Book-man, 2014. ISBN 9788582601839 (broch.)

44Acervo : 186593 Classificação : 552.4 C21 7p 2003 Tot. Exe. : 10CANDIA, Maria Angela Fornoni; SZABÓ, Gergely Andres Julio; DEL LAMA, Elia-ne Aparecida. Petrologia metamórfica: fundamentos para a interpretação de dia-gramas de fase. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. ISBN 9788531407239 (broch.

45Acervo : 209940 Classificação : 552.4 R67 2 2014 Tot. Exe. : 5

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FETTES, Douglas; DESMONS, Jacqueline (Org.). Rochas metamórficas: classi-ficação e glossário. São Paulo: Oficina de Textos, c2014. ISBN 9788579751356 (broch.)

46Acervo : 185310 Classificação : 552.5 S94 7g 2003 Tot. Exe. : 5SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

47Acervo : 209943 Classificação : 552.5 T89 3r 2014 4.ed. Tot. Exe. : 5TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601273 (broch.)

48Acervo : 194447 Classificação : 553 O61b 2003 Tot. Exe. : 3OPEN UNIVERSITY. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Bloco 6: o futuro dos recursos: previsão e influência. São Paulo: UNICAMP, c2003. (Os re-cursos físicos da terra; 6) ISBN 8526806440 (broch.)

49Acervo : 194451 Classificação : 553 O61br 2003 Tot. Exe. :3OPEN UNIVERSITY. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Bloco 1: re-cursos, economia e geologia: uma introdução. São Paulo: UNICAMP, c2003. (Osrecursos físicos da terra; 1) ISBN 8526806505 (broch.)

50Acervo : 194452 Classificação : 553 O61bd 2003 Tot. Exe. : 3OPEN UNIVERSITY. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Bloco 3: parte 2: depósitos minerais 2: exploração e extração. São Paulo: UNICAMP, c2003. (Os recursos físicos da terra; 2) ISBN 8526806394 (broch.)

51Acervo : 191701 Classificação : 553.0981 E19 2009 Tot. Exe. : 2BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Economia mineral do Brasil. Brasília: DNPM, 2009. ISBN 9788562258046 (broch.)

52Acervo : 193500 Classificação : 553.0981 B823a 2010 Tot. Exe. : 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. COMPA-NHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Aspectos da geologia dos po-los diamantíferos de Rondônia e Mato Grosso - o forum de Juína: projeto dia-mante. Goiânia: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais; Série ouro - infor-mes gerais; 7) ISBN 9788574990880 (broch.)

53 Acervo : 193527 Classificação : 553.0981 S955 2009 Tot. Exe. : 1SUMÁRIO mineral 2008 = Mineral sumary 2008. Brasília: DNPM - DepartamentoNacional de Produção Mineral, 2009.

54 Acervo : 193477 Classificação : 553.09811 1 G343 2010 Tot.Exe. : 1

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RIZZOTTO, Gilmar José (Org.). Geologia e recursos minerais da Folha Pimen-teiras (SD.20.X.D): sistema de informações geográficas - SIG. Porto Velho: CPRM, 2010. (Série Programa Geologia do Brasil) ISBN 9788574990859 (bro-ch.)

55Acervo : 193501 Classificação : 553.09811 1 B823p 2010 Tot. Exe. : 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. COMPA-NHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto argilas da bacia Pi-menta Bueno. Porto Velho: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais; Série rochas e minerais industriais; 05) ISBN 9788574990842 (broch.)

56Acervo : 199228 Classificação : 553.09811 1 G343g 2011 Tot. Exe. : 1QUADROS, Marcos Luiz do Espírito Santo; PALMEIRA, Luis Carlos Melo; CAS-TRO, Cassiano Costa e. Geologia e recursos minerais da Folha Rio Machadinho(SC.20-X-C): sistema de informações geográficas - SIG: texto exiplicativo dos mapas geológico e de recursos minerais da folha Rio Machadinho 1:250.000. Porto Velho: CPRM, 2011. ISBN 9788574991320 (broch.)

57Acervo : 185308 Classificação : 553.09811 4 G343 2011 Tot.Exe. : 2FRAGA, Lêda Maria Barreto (Org.) et al. Geologia de recursos minerais da folha Vila de Tepequém: NA.20-X-A-III: Estado de Roraima. Manaus: CPRM, 2011. ISBN 9788574990972 (broch.)

58Acervo : 193502 Classificação : 553.09811 7 B823p 2010 Tot. Exe. : 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. COMPA-NHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto quartzo industrial Du-eré-Cristalândia (TO). Goiânia: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais ; Série rochas e minerais industriais; 06) ISBN 9788574990897 (broch.)

59Acervo : 199232 Classificação : 553.09811 7 S446g 2010 Tot. Exe. : 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Geologia e recursos minerais da Folha Gurupi: folha SC.22-Z-D: Estado de Tocantins. Goiânia: CPRM, 2010. ISBN 9788574990873 (broch.)

60Acervo : 188818 Classificação : 553.09812 1 K64g 2011 Tot. Exe. : 1KLEIN, Evandro Luiz; LOPES, Elem Cristina dos Santos. Geologia e recursos minerais da folha centro novo do Maranhão: SA.23-Y-B-I, estados do Maranhão e Pará. Belém: CPRM, 2011. ISBN 9788574991498 (broch.)

61Acervo : 199240 Classificação : 553.09812 2 S446g 2011 Tot. Exe. : 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Geologia e recursos minerais da folha Avelino Lopes SC.23-ZA-III: escala 1:100.000: esta-dos do Piauí e Bahia.Teresina: CPRM, 2011. ISBN 9788574991474 (broch.)

62 Acervo : 209247 Classificação : 553.09814 2 S237p 2010

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Tot. Exe. : 1SANTOS, Caroline Couto; REIS, Carolina; PEDREIRA, Augusto J. Projeto ba-cia do Tucano Central: folha Ribeira do Pombal - SC.24-Z-A-IV : folha Cícero Dantas - SC.24-Z-A-V : estado da Bahia e Sergipe. Salvador: CPRM, 2010. ISBN 9788574990996 (broch.)

63Acervo : 189656 Classificação : 553.09815 1 G343 2010 Tot. Exe. : 1PAES, Vinicius José de Castro et al. (). Projeto Jequitinhonha: estados de Mi-nas Gerais e Bahia : geologia e recursos minerais das folhas Comercinho, Jequi-tinhonha, Almenara, Itaobim, Joaíma e Rio do Prado. Belo Horizonte: CPRM, 2010. (Série Programa Geologia do Brasil.) ISBN 9788574991191 (broch.)

64Acervo : 192705 Classificação : 553.09815 1 G343p 2010 Tot. Exe. : 2TULLER, Manoel Pedro (Et al.). Projeto Sete Lagoas - Abaeté: estado de Mi-nas Gerais. Belo Horizonte: CPRM, 2010. (Série Programa Geolgia do Brasil) ISBN 9788574990965 (broch.)

65Acervo : 185321 Classificação : 553.09815 2 G343 2010 Tot. Exe. : 1BALTAZAR, Orivaldo Ferreira et al. (). Folhas São Gabriel da Palha e Linhares (SE.24-Y-C-III/SE.24-Y-D-I): estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Belo Horizonte: CPRM, 2010. (Série Programa Geologia Brasil) ISBN 9788574990989 (broch.)

66Acervo : 193540 Classificação : 553.09816 2 L698g 2009 Tot. Exe. : 1LICCARDO, Antonio; PIEKARZ, Gil; SALAMUNI, Eduardo. Geoturismo em Cu-ritiba. Curitiba: MINEROPAR, 2009. ISBN 9788560173013 (broch.)

67Acervo : 193541 Classificação : 553.09816 2 P613g 2011 Tot. Exe. : 1PIEKARZ, Gil. Geoturismo no Karst: Almirante Tamandaré : Campo Magro : Colombo. Curitiba: MINEROPAR, 2011. ISBN 9788560173037 (broch.)

68Acervo : 193545 Classificação : 553.09816 2 L698m 2006 Tot. Exe. : 1LICCARDO, Antonio; CAVA, Luís Tadeu. Minas do Paraná. Curitiba: MINE-ROPAR, 2006. ISBN 8560173005 (broch.)

69Acervo : 185489 Classificação : 553.09817 2 P963 2012 Tot.Exe. : 1SOUZA, João Olímpio et al. Projeto planalto da serra: estado de Mato Grosso.Goiânia: CPRM, 2012. ISBN 9788574991719 (broch.)

70Acervo : 193483 Classificação : 553.09817 3 B823s 2010 Tot. Exe. : 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPA-NHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Síntese geológica e prospec-ção geoquímica da área Barro Alto, Goias. Goiânia: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais ; Série metais do grupo da plantina e associados; 30) ISBN 9788574990866 (broch.)

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71Acervo : 185623 Classificação : 553.1 B61 5p 2003 Tot. Exe. : 20BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. ISBN 9788586238314 (broch.)

72Acervo : 194493 Classificação : 553.1 F47 5m 2000 Tot. Exe. : 5FIGUEIREDO, Bernardino Ribeiro. Minérios e ambiente. Campinas, SP: UNI-CAMP, c2000. ISBN 9788526808782 (broch.)

73Acervo : 193470 Classificação : 553.20981 6 C733r 2008 Tot. Exe. : 1COMISSÃO DE ESTUDOS DAS MINAS DE CARVÃO DE PEDRA DO BRASIL. Relatório final: apresentado a S. Ex. o Sr. Dr. Lauro Severiano Muller .... Curiti-ba: Sociedade Brasileira de Geologia, 2008. ISBN 9788574990637 (broch.)

74Acervo : 193472 Classificação : 553.43098 1 M689 2010 Tot. Exe. : 1MODELOS de depósitos de cobre do Brasil e sua resposta ao intemperismo. Brasília: CPRM, 2010. ISBN 9788574990958 (broch.)

75Acervo : 185572 Classificação : 553.5 C74 9a 2008 Tot. Exe. : 1CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, 3., 2007, Natal.; VIDAL, Francisco Wilson Hollanda ; FERNÁNDEZ CASTRO, Nuria (Org.); SIM-PÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE 6., 2007, Natal. Anais ...Rio de Janeiro: CETEM, 2008.

76Acervo : 199506 Classificação : 553.5 S61 2a 2009 Tot. Exe. : 1SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE, 7., 2009, Fortaleza ; VIDAL, Francisco Wilson Hollanda; FERNÁNDEZ CASTRO, Nuria; SIMPÓ-SIO DE GEOLOGIA DO NORDESTE 23., 2009, Fortaleza. (Org). Anais ... Fortaleza: CETEM, 2009. ISBN 8572271627 (broch

77Acervo : 206578 Classificação : 553.5 C74 9a 2013 Tot. Exe. : 1CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, 4., 2012, Campina Grande; VIDAL, Francisco Wilson Hollanda ; VIEIRA, Elbert Valdiviezo ; SOU-SA, Antônio Augusto Pereira (Org.); SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE 8., 2012, Campina Grande. Anais ... Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2013. ISBN 9788582610022 (broch.)

78Acervo : 199216 Classificação : 553.50286 F866s 2011 Tot.Exe. : 4FREITAS, José Júlio Garcia de. Subsídios para caracterição química: um en-saio com resíduos da indústria de rochas ornamentais. São Paulo: Blücher, c2011. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2008 ISBN 9788580390384 (broch.)

79 Acervo : 209674 Classificação : 553.5072 T255 2014 Tot.

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Exe. : 1VIDAL, Francisco Wilson Hollanda ; AZEVEDO, Hélio C. A. ; FERNÁNDEZ CASTRO, Nuria (Ed.). Tecnologia de rochas ornamentais: pesquisa, lavra e beneficiamento. Rio de Janeiro: CETEM, 2014. ISBN 9788582610053 (broch.)

80Acervo : 185763 Classificação : 553.50952 O48g 2005 Tot. Exe. : 13OLIVEIRA, Jose Irineu de. O grito das pedras: a romaria dos mártires do már-more. [S.l.]: [s.n.], 2005. ISBN 8590558517 (broch.)

81Acervo : 193469 Classificação : 553.50981 13 M527a 2011 Tot. Exe. : 2MELLO, Ivan Sergio de Cavalcanti; CHIODI FILHO, Cid; CHIODI, Denize Kiste-mann. Atlas de rochas ornamentais da Amazônia brasileira. São Paulo: CPRM, 2011. ISBN 9788574991238 (broch.)

82Acervo : 193495 Classificação : 553.50981 14 B823p 2010 Tot. Exe. : 4BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COM-PANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto rochas ornamen-tais de Roraima. Manaus: CPRM, 2009. (Informe de recursos minerais ; Série rochas e minerais industriais; 04) ISBN

83Acervo : 196321 Classificação : 553.50981 52 B823a 2012 Tot. Exe. : 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COM-PANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Rochas ornamentais no Noroeste do Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. (Informe de recursos minerais industriais; 8) ISBN 9788574991504 (broch.)

84Acervo : 207908 Classificação : 553.50981 52 A881 2013 Tot. Exe. : 1SARDOU FILHO, Ruben et al. Atlas de rochas ornamentais do estado do Es-pírito Santo. Brasília: CPRM, 2013. ISBN 9788574991900 (broch.)

85Acervo : 207926 Classificação : 553.62098 111 S446p 2013 Tot. Exe. : 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COM-PANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto materiais de cons-trução civil da folha Porto Velho: estado de Rondônia. Porto Velho: CPRM, 2013. (Série Rochas e Minerais Industriais, Insumos Minerais para a ConstruçãoCivil ; 10) ISBN 9788574991634 (broch.)

86Acervo : 199235 Classificação : 553.62098 134 S446p 2012 Tot. Exe. : 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COM-PANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto insumos minerais para a construção civil na região metropolitana do Recife: estado de Pernambu-co. Recife: CPRM, 2012. (Série Rochas e Minerais Industriais ; 9) ISBN 9788574991511 (broch.)

87 Acervo : 207922 Classificação : 553.64098 1 P963 2011 Tot.Exe. : 1

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ABRAM, Maisa Bastos (Org.) et al. Projeto fosfato Brasil: parte 1. Salvador: CPRM, 2011. (Informe de Recursos Minerais, Série Insumos Minerais para Agri-cultura ; 13) ISBN 978574991252 (broch.)

88Acervo : 186300 Classificação : 553.8 P43 6m c2005 Tot. Exe. : 10PEREIRA, Ronaldo Mello; ÁVILA, Ciro Alexandre; LIMA, Paulo Roberto Amorimdos Santos. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação.São Paulo: Oficina de Textos, c2005. ISBN 8586238465 (broch.)

89Acervo : 191694 Classificação : 553.8 B82 3m 2009 Tot. Exe. : 1BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral.. INSTITUTO BRASILEI-RO DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS. Manual técnico de gemas. Brasília: DNPM, 2009. ISBN 9788599027028 (broch.)

GEOMORFOLOGIA

90Acervo : 185292 Classificação : 910.15514 1 G345 2010 5. ed. Tot. Exe. : 8CUNHA, Sandra Baptista da ; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomor-fologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. ISBN 9788528605488 (broch.)

91Acervo : 185622 Classificação : 910.15514 1 G345 2008 Tot. Exe. : 10FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238659 (broch.)

92Acervo : 194496 Classificação : 910.15514 1 G345 2011 Tot. Exe. : 3GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2011. ISBN 9788528614909 (broch.)

93Acervo : 209849 Classificação : 910.15514 1 R823g 1990 Tot. Exe. : 6ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, c1990. (Coleção Repensando a Geografia.) ISBN 9788585134822 (broch.)

MINERALOGIA

94Acervo : 186520 Classificação : 549 N511i 2008 2.ed. Tot.Exe. : 10NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 2.ed. rev. e atual. Canoas: Ed. ULBRA, 2008. ISBN 9788575280928 (broch.)

95Acervo : 185876 Classificação : 549.03 B8 16d 2008 Tot. Exe. : 10BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. São Pau-lo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238642 (broch.)

96 Acervo : 194459 Classificação : 549.0981 C813m 2010 Tot.

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Exe. : 5CORNEJO, Carlos; BARTORELLI, Andrea. Minerais e pedras preciosas do Bra-sil. São Paulo: Solaris Edições Culturais, 2010. ISBN 9788589820097 (broch.)

97Acervo : 196269 Classificação : 549.125 F 961i 1987 Tot. Exe. : 1FUJIMORI, Shiguemi; FERREIRA, Yeda Andrade. Introdução ao uso do micros-cópio petrográfico. Salvador: UFBA, 1987. ISBN 8523200274 (broch.)

98Acervo : 194457 Classificação : 549.9 C23 2m 2010 2. ed. Tot. Exe. : 5CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? para onde vão? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. (Polêmica) ISBN 9788516040048(broch.)

99Acervo : 204487 Classificação : 549.9 M54 3m 2012 2. ed. Tot. Exe. : 3MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômi-ca: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, c2012. ISBN 9788579750502 (broch.)

100Acervo : 193527 Classificação : 553.0981 S955 2009 Tot. Exe. : 1SUMÁRIO mineral 2008 = Mineral sumary 2008. Brasília: DNPM - Departa-mento Nacional de Produção Mineral, 2009.

CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA

101Acervo : 186358 Classificação : 526 Z93c 2004 Tot. Exe. : 10ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Pau-lo: Oficina de Textos, 2004. ISBN 8586238384 (broch.)

102Acervo : 188455 Classificação : 526 C328 2008 Tot. Exe. : 16ALMEIDA, Rosângela ((org.)). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2008. ISBN 9788572443746 (broch.)

103Acervo : 194926 Classificação : 526 M385m 2011 Tot. Exe. : 10MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 6. ed. ampl.e atual. São Paulo: Contexto, 2010. ISBN 9788572442183(broch.)

104Acervo : 209847 Classificação : 526 A447d 2001 Tot. Exe. :6ALMEIDA, Rosângela. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, c2001. ISBN 9788572441704 (broch.)

105Acervo : 209871 Classificação : 526 J75c 1985 Tot. Exe. : 10JOLY, Fernand. A cartografia. 15. ed. Campinas, SP: Papirus, c1985. ISBN 9788530801151 (broch.)

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106Acervo : 189637 Classificação : 526.0285 B213 2005 Tot. Exe. : 1CÂMARA NETO, Gilberto et al. Bancos de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2005.

107Acervo : 189638 Classificação : 526.0285 I61 2001 Tot. Exe. : 1CÂMARA NETO, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antonio Miguel Viei-ra. (Org.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001.

108Acervo : 185236 Classificação : 526.1 R31 4 2005 Tot. Exe. : 10REDE Geodésica no Espírito Santo: um marco na engenharia capixaba. Vitó-ria: Gráfica Resplendor, 2005.

109Acervo : 185900 Classificação : 526.1 M74 4p c2007 2. ed. Tot. Exe. : 10MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fun-damentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, c2007. ISBN 9788571397880 (broch.)

110Acervo : 185858 Classificação : 526.6 L78 3a 2007 Tot. Exe. : 5LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: UNIDERP, 2007. ISBN 9788577040407 (broch.)

111Acervo : 185907 Classificação : 526.6 M67 2f 2005 Tot. Exe. : 2MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográfi-cas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. ISBN 8573832932 (bro-ch.)

112Acervo : 186373 Classificação : 526.6 G34 2 2008 Tot. Exe. : 10BATISTELA, Mateus; MORAN, Emilio F. (Org.). Geoinformação e monitora-mento ambiental na América Latina. São Paulo: Senac; 2008. ISBN 9788573597158 (broch.)

113Acervo : 186384 Classificação : 526.6 S47 4 2007 2.ed. Tot. Exe. : 5KUX, Hermann ; BLASCHKE, Thomas (Org.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN 9788586238574 (broch.)

114Acervo : 194132 Classificação : 526.6 S58 6s 2003 Tot. Exe. : 5SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: con-ceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, c2003. ISBN 8526806491 (bro-ch.)

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115Acervo : 186214 Classificação : 526.9 M13 1t 2007 5. ed. Tot. Exe. : 20MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ISBN 9788521615231 (broch.)

116Acervo : 186292 Classificação : 526.9 L81 2t 2007 3.ed. Tot. Exe. : 10LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007. (Didática) ISBN 9788532803818 (bro-ch.)

117Acervo : 191025 Classificação : 526.9 B73 2e 1975 3. ed. Tot. Exe. : 10BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. ISBN 9788521200895 (broch.)

118Acervo : 186209 Classificação : 526.98 B7 32t 1977 2. ed. Tot. Exe. : 10BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 1. 2.ed. São Paulo: Blücher, c1977. ISBN 9788521200222 (broch.)

119Acervo : 186210 Classificação : 526.98 B7 32t 1992 Tot. Exe. : 10BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 2. São Paulo: Blücher, 1992. ISBN 97885212001311 (broch.)

120Acervo : 189636 Classificação : 526.982 C 672f 2007 Tot. Exe. : 1COELHO, Luiz; BRITO, Jorge Nunes. Fotogrametria digital. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007. ISBN 9788575111147 (encad.)

121Acervo : 186378 Classificação : 526 F548c 2008 Tot. Exe. :10FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238765 (broch.)

PETRÓLEO

122Acervo : 190173 Classificação : 665.5 P65 9p 1980 Tot. Exe. : 1PINTO, Carlos. Petróleo. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. (Biblioteca Educação é Cultura ; 1)

123Acervo : 186139 Classificação : 665.538 M 333i 2005 Tot. Exe. : 10MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. ISBN 9788571931232 (broch.)

124Acervo : 167000 Classificação : 665.538 M3 33i 2005 Tot. Exe. : 10THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia do petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 271 p. ISBN 9788571930995 (broch.)

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125Acervo : 168348 Classificação : 665.538 M333 i 2005 Tot. Exe. : 15CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, pro-dução e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 90 p. ISBN 978857193093 (broch.)

PEDOLOGIA

126Acervo : 190334 Classificação : 910.16314 P371 2007 5. ed. Tot. Exe. : 5RESENDE, Mauro et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. rev. Lavras: UFLA, 2007. ISBN 9788587692405 (broch.)

127Acervo : 193233 Classificação : 910.16314 L611f 2010 2. ed. Tot. Exe. : 5LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. ISBN 9788579750083 (broch.)

128Acervo : 200803 Classificação : 910.16314 C977 2012 Tot. Exe. : 1OLIVEIRA, Milson Lopes de (Coord.). Curso de manejo ecológico, conservação do solo e da água e reabilitação de áreas degradadas. Colatina: Ifes, 2012. ISBN 9788564937017 (broch.)

MINERAÇÃO

129Acervo : 169928 Classificação : 622 T291 2007 Tot. Exe. : 1CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil 2015: geociências e tecnologia mineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN 9788572272438 (broch.)

130Acervo : 194508 Classificação : 622 S419m 2009 Tot. Exe. : 5SCLIAR, Cláudio. Mineração e geodiversidade do planeta terra: mineração nosplanos curriculares nacionais do ensino fundamental e médio. São Paulo: Sig-nus, 2009. ISBN 9788587803375 (broch.)

131Acervo : 112386 Classificação : 622.02681 D598 2003 Tot. Exe. : 1SOUZA, Marcelo Gomes de. (Coord.). Direito minerário aplicado. Belo Hori-zonte: Mandamentos, 2003. (Mineração & desenvolvimento sustentável. 1) ISBN 8576040182 (broch.)

132Acervo : 185954 Classificação : 622.02681 C669 2004 2. ed. Tot. Exe. : 20CÓDIGO de mineração e legislação complementar: decreto-lei nº 227, de 28 defevereiro de 1967. 2. ed. atual. São Paulo: Edipro, 2004. ISBN 9788572834629(broch.)

133Acervo : 186289 Classificação : 622.02681 H552c 2009 Tot. Exe. : 10HERMANN, Hildebrando; POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues; SILVA, Marcus Vinicius Lopes da. Código de mineração de "A" a "Z". Campinas: Millennium, 2009. (Verde Meio Ambiente) ISBN 9788576251514 (broch.)

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134Acervo : 186694 Classificação : 622.02681 B238n 1997 Tot. Exe. : 10BARBOSA, Alfredo Ruy; MATOS, Humberto de Carvalho. O novo código de mi-neração: índice remissivo, tabela de prazos e notas de referência. São Paulo: Signus Editora, 1997.

135Acervo : 186699 Classificação : 622.02681 S487d 2000 Tot. Exe. : 10SERRA, Silvia Helena. Direitos minerários: formação, condicionamento e extin-ção. São Paulo: Signus Editora, 2000. ISBN 9788587803054 (broch.)

136Acervo : 186697 Classificação : 622.068 R 375d 2000 Tot. Exe. : 10REIS, Nelson Lara dos; BARRETO, Maria Laura. Desativação de empreendi-mento mineiro no Brasil. São Paulo: Signus Editora, 2000.

137Acervo : 191738 Classificação : 622.068 P 879e 2007 Tot. Exe. : 5POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues. A eficácia legal na desativação de em-preendimentos minerários. São Paulo: Signus, 2007. ISBN 9788587803283 (broch.)

138Acervo : 192186 Classificação : 622.068 P 712 c2008 Tot. Exe. : 2CONSELHO INTERNACIONAL DE MINERAÇÃO E METAIS. Planejamento para o fechamento integrado de mina: kit de ferramentas. Brasília: ICMM, IBRAM, c2008. ISBN 978955359187 (enc.)

139Acervo : 208022 Classificação : 622.068 F 634f 2012 Tot. Exe. : 15FLÔRES, José Cruz do Carmo; LIMA, Hernani Mota de. Fechamento de mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais. Ouro Preto: UFOP, 2012. ISBN 9788528800814 (broch.)

140Acervo : 188652 Classificação : 622.0681 B823c 2008 Tot. Exe. : 1BRASIL. Brasil. Departamento Nacional de Produção Mineral. ; RODRIGUES, Antonio Fernando da Silva (Coord.). Cooperativismo mineral no Brasil: o cami-nho das pedras, passo a passo. Brasília: DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral, 2008.

141Acervo : 192185 Classificação : 622.083 G 326 2006 Tot. Exe. : 2CASTILHOS, Zuleica Carmem; LIMA, Maria Helena Machado Rocha; FERNÁN-DEZ CASTRO, Nuria. (Org.) CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL (Ed.). Gê-nero e trabalho infantil na pequena mineração: Brasil, Peru, Argentina, Bolívia. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2006. ISBN 8572272267 (enc.)

142Acervo : 192184 Classificação : 622.0981 B823 2000 Tot. Exe. : 2LINS, Fernando Antonio Freitas; LOUREIRO, Francisco Eduardo de Vries Lapi-do; ALBUQUERQUE, Gildo de A. Sá Cavalcanti de (Ed.). Brasil 500 anos: a

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construção do Brasil e da América Latina pela mineração. Rio de Janeiro: CE-TEM/MCT/CNPq/CYTED, 2000. ISBN 8572271384 (enc.)

143Acervo : 193523 Classificação : 622.1 C37 6n 2010 Tot. Exe. : 10CAVALCANTI NETO, Mario Tavares de Oliveira; ROCHA, Alexandre Magno Ro-cha da. Noções de prospecção e pesquisa mineral para técnicos de geologia e mineração. Natal: IFRN, 2010. ISBN 9788589571524 (broch.)

144Acervo : 209934 Classificação : 622.1 P43 6f 2012 2. ed. Tot. Exe. : 10PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção mineral. 2. ed. rev. am-pli. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. ISBN 9788571932968 (broch.)

145Acervo : 186124 Classificação : 622.12 F3 63f 1984 Tot. Exe. : 4FERNANDES, Carlos Eduardo de Moraes. Fundamentos de prospecção geo-física. Rio de Janeiro: Interciência, 1984.

146Acervo : 194430 Classificação : 622.2 G35 4a 2011 Tot. Exe. : 20GERALDI, José Lúcio Pinheiro. O abc das escavações de rocha. Rio de Janei-ro: Interciência, 2011. ISBN 9788571932388 (broch.)

147Acervo : 209854 Classificação : 622.292 C 975m 2014 Tot. Exe. : 30CURI, Adilson. Minas a céu aberto: planejamento de lavra. São Paulo: Oficinade Textos, c2014. ISBN 9788579751493 (broch.)

148Acervo : 209949 Classificação : 622.341 C 517m 2013 Tot. Exe. : 5CHEMALE JUNIOR, Farid; TAKEHARA, Lucy. Minério de ferro: geologia e ge-ometalurgia. São Paulo: Blücher, c2013. ISBN 9788521207412 (broch.)

149Acervo : 192187 Classificação : 622.3422 E96 2002 Tot. Exe. : 2TRINDADE, Roberto de B. Emery; BARBOSA FILHO, Olavo (Ed.). Extração deouro: princípios, tecnologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002. ISBN 8572271503 (enc.)

150Acervo : 169694 Classificação : 622.4 V71 2m 2005 Tot. Exe. : 2VILLAS-BOAS, Hariessa Cristina. Mineração em terras indígenas: a procura de um marco legal. Rio de Janeiro: CETEM, 2005. ISBN 8572272232 (broch.)

151Acervo : 185909 Classificação : 622.4 S58 7m 2007 Tot. Exe. : 10SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservação permanente: interven-ção possível e necessária. São Paulo, SP: Signus Editora, 2007. ISBN 9788587803368 (broch.)

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152Acervo : 192188 Classificação : 622.4 M66 4 2002 Tot. Exe. : 2BARRETO, Maria Laura (Ed.). Mineração e desenvolvimento sustentável: de-safios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002. ISBN 857227160 (enc.)

153Acervo : 192559 Classificação : 622.4 E59 5 2008 Tot. Exe. : 3ENRÍQUEZ, Maria Amélia. Mineração : maldição ou dádiva?: os dilemas do desenvolvimento sustentável a partir de uma base mineira. São Paulo: Signus, 2008. ISBN 9788587803344 (broch.)

154Acervo : 169927 Classificação : 622.7 S19 2t 2007 Tot. Exe.: 1SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves; BRAGA, Paulo Fernan-do Almeida. Tratamento de minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN 9788561121020 (broch.)

155Acervo : 186376 Classificação : 622.7 I61 2007 Tot. Exe. : 20ARAUJO, Armando Corrêa de; VALADÃO, George Eduardo Sales Araújo (Org.). Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. ISBN 9788570414786 (broch.)

156Acervo : 186510 Classificação : 622.7 C51 2t 2009 4. ed. Tot. Exe. : 10CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Teoria e prática do tra-tamento de minérios: britagem, peneiramento e moagem : volume 3. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Signus Editora, 2009. ISBN 9788587803351 (broch.)

157Acervo : 189515 Classificação : 622.7 S23 7t 2008 Tot. Exe.: 3SANTOS, Rubens Tavares. Tratamento de minérios em laboratório. Belo Hori-zonte: Dom Viçoso, 2008. ISBN (broch.)

158Acervo : 191891 Classificação : 622.7 L97 9t 2010 5. ed. Tot. Exe. : 1LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves.Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. ISBN 9788561121624 (broch.)

159Acervo : 201194 Classificação : 622.7 C51 2t 2012 5. ed. Tot. Exe. : 5CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Teoria e prática do tra-tamento de minérios: volume 3. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Oficina de Tex-tos, 2012. ISBN 9788579750618 (broch.)

160Acervo : 201348 Classificação : 622.7 C51 2t 2012 4. ed. Tot. Exe. : 5CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 1. 4.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750472 (broch.)

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161Acervo : 208311 Classificação : 622.7 C51 2t 2012 2. ed. Tot. Exe. : 10CHAVES, Arthur Pinto (Org.). Teoria e prática do tratamento de minérios: volu-me 5. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750458 (bro-ch.)

162Acervo : 209972 Classificação : 622.7 C51 2t 2013 4. ed. Tot. Exe. : 10CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios: desagua-mento, espessamento e filtragem : volume 2. 4. ed. São Paulo: Oficina de Tex-tos, c2013. ISBN 9788579750724 (broch.)

163Acervo : 191695 Classificação : 622.75209 81 B823m 2007 Tot. Exe. : 1BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. A mineração e a flotaçãono Brasil: uma perspectiva histórica. [Brasília]: DNPM, 2007. ISBN (broch.)

ENGENHARIA CIVIL – GEOTECNIA

164Acervo : 170889 Classificação : 624.151 M 414o 2003 Tot. Exe. : 20MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso básico de geotecnia. São Paulo: Ofi-cina de Textos, 2003. ISBN 85-86238-24-4

165Acervo : 170855 Classificação : 624.152 G 947e 2008 2. ed. Tot. Exe. : 10GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de escavação/ Guido Guidicini, Carlos Manuel Nieble. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. ISBN 9788521201861 (broch.)

166Acervo : 186379 Classificação : 624.152 R 488m 2007 3.ed. Tot. Exe. : 10RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escava-ção: terraplenagem e escavação de rocha. 3.ed. São Paulo: Pini, 2007. ISBN 9788572661959 (broch.)

167Acervo : 185851 Classificação : 627.83 S5 87i 2006 Tot. Exe. : 10SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. ISBN 9788586238611 (broch.)

168Acervo : 186732 Classificação : 627.83 B3 29b 2003 Tot. Exe. : 10BATES, Jeremy. Barragens de rejeitos. São Paulo: Signus, 2003. ISBN 978858703160 (broch.)

169Acervo : 170361 Classificação : 628 B742g 2008 Tot. Exe. :10BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238734 (broch.)

170 Acervo : 170889 Classificação : 624.151 M 414o 2003 Tot.

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Exe. : 20MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso básico de geotecnia. São Paulo: Ofi-cina de Textos, 2003. ISBN 85-86238-24-4

171Acervo : 186495 Classificação : 624.15136 C255m 1987 6.ed. Tot. Exe. : 10CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: volume 2 . 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1987. ISBN 9788521605256 (broch.)

172Acervo : 186280 Classificação : 624.15136 C255m 2008 4.ed. Tot. Exe. : 20CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos, volume 3. 4.ed. 5. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ISBN 9788521605133 (broch.)

173Acervo : 188666 Classificação : 624.15136 C255m 1988 6. ed. Tot. Exe. : 10CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos : volume 1. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1988. ISBN 9788521605591 (broch.)

174Acervo : 170361 Classificação : 628 B742g 2008 Tot. Exe. :10BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238734 (broch.)

TOTAL DE TÍTULOS: 174TOTAL DE EXEMPLARES: 991