projeto cinemundo (1) revisado

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  • 7/26/2019 Projeto Cinemundo (1) Revisado

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    CineMundo: um roteiro alternativo para o educador

    Isadora Bellavinha Maciel

    Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2014

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    Resumo:

    Este trabalho tece breves consideraes sobre a trajetria da

    Ed!ca"o no Brasil e a di#ic!ldade de se colocar !m

    $ensamento ed!cacional alternativo em $r%tica na at!al

    conce$"o da Escola &radicional' ( $rojeto )inem!ndos!*ere al*!mas atividades $ara o ensino da +iterat!ra, da

    +eit!ra e da rod!"o &e-t!al atrav.s da $rod!"o de v/deo,

    com o int!ito de at!aliar as $r%ticas $eda**icas vi*entes'

    ( mesmo se a$resenta como !m roteiro $ara o ed!cador !e

    !eira inovar s!a $r%tica em sala de a!la $ela cria"o

    a!diovis!al'

    Palavras-chave: ed!ca"o cinema ed!ca"o alternativa

    $r%ticas $eda**icas a!diovis!al'

    2

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    SUMRIO

    I3&R(567( 8888888888888888888888888888888888888888 4

    )(3)EI&( 8888888888888888888888888888888888888888888 9

    (BJE&I(: 888888888888888888888888888888888888888888 10

    ;+I);BI+I;E 888888888888888888888888888888888888 11

    )(3)+5:7( 88888888888888888888888888888888888888888 2I; 888888888888888888888888888888888888888 24

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    INTRODU!O

    ; histria ed!cacional brasileira doc!mentada se inicia no ano de 1?49 @

    desconsiderando a com$le-a e sin*!lar ed!ca"o ind/*ena @ e mant.m se! $er#il colonial sem

    *randes variaes at. in/cio do s.c!lo AA' (s Jes!/tas, !e ass!miram a tare#a ed!cativa at. 1?9,

    #oram os res$ons%veis $ela cate!ese e instr!"o dos ind/*enas, assim como $ela ed!ca"oo#erecida C elite colonial' Essa Dltima se $a!tava no Ratio :t!dior!m e tinha como objetivo a

    #orma"o do homem !niversal, h!manista e crist"o, o !e se dava atrav.s do ensino enciclo$.dico

    desvinc!lado da realidade na colnia' &anto $ara os /ndios Fc!lt!ralmente massacrados $elo

    cristianismoG !anto $ara a elite, o ensino jes!/ta se baseava em #ormas do*m%ticas de $ensamento,

    absol!tamente contr%rias ao $ensamento cr/tico' (s alicerces da eda*o*ia &radicional de vertente

    reli*iosa #oram a #orma e-$ositiva, a re$eti"o, e o desa#io estim!lando a com$eti"o'

    Em 1H0, n!ma e-$erincia tardia do il!minismo, iniciam@se movimentos !e ne*avam

    a in#l!ncia reli*iosa no Estado, c!lminando na a$rova"o da re#orma de Benjamin )onstant, !e

    encerra o ensino reli*ioso nas escolas $Dblicas' oltada $ara a #idelia"o social da b!r*!esia

    ind!strial a vertente lei*a da eda*o*ia &radicional ins$iraria, $o!co de$ois, a cria"o da escola

    $Dblica laica, !niversal e *rat!ita'

    ; essa teoria $eda**ica corres$ondiam as se*!intes caracter/sticas a

    n#ase no ensino h!man/stico de c!lt!ra *eral, centrada no $ro#essor,

    !e transmite a todos os al!nos indistintamente a verdade !niversal e

    enciclo$.dica a rela"o $eda**ica !e se desenvolve de #orma

    hierar!iada e verticalista, onde o al!no . ed!cado $ara se*!ir

    atentamente a e-$osi"o do $ro#essor o m.todo de ensino, calcado

    nos cinco $assos #ormais de Kerbart F$re$ara"o, a$resenta"o,

    com$ara"o, assimila"o, *eneralia"o e a$lica"oG' FEI=;, 2001G

    ; did%tica !e se estabelece nessa $ers$ectiva $eda**ica . inteiramente alheia Cs

    relaes entre escola e sociedade se$arando, $ortanto, a teoria da $r%tica'

    4

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    )om trans#ormaes econmicas e $ol/ticas desencadeadas na d.cada de 19

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    Ed*ar Morin $ensar% a im$ortLncia da inter-trasn-poli-disciplinaridade' ( conceito vem da

    j!n"o dos trs $re#i-os !e $ensar"o o intercLmbio das disci$linas de #ormas distintas' ;

    Interdisci$linaridade corres$onde C troca e coo$era"o entre disci$linas, mantendo a soberania das

    mesmas a M!lti o! olidisci$linaridade $ensa a associa"o de disci$linas entorno de !m $rojeto a

    &ransdisci$linaridade trata de es!emas co*nitivos !e atravessam inDmeras disci$linas' Essesdesdobramentos, se*!ndo Morin, est"o de acordo com o novo $aradi*ma co*nitivo !e s!r*e na era

    contem$orLnea a $artir dos sistemas riom%ticos da Qeb, onde n"o h% mais !ma o$osi"o clara

    entre (REM e E:(REM' 3"o . $oss/vel traer a or*ania"o sem se! #ator catico' (

    interessante desses desdobramentos disci$linares . !e se $assa a $ensar n!m conhecimento em

    movimento, no !al o elemento desconhecido . sem$re $arcela essencial, a m!dana de

    $ers$ectiva . sem$re bem@vinda e re!isitada, e toda es$ecialia"o se $ermite dar ao objeto de

    est!do !ma vis"o n"o es$ecialiada'( cinema, me $arece, se sit!a nesse l!*ar mvel da inter@trans@$oli@disci$linaridade e

    $ode se constit!ir como !ma im$ortante $r%tica ed!cativa, altamente antenada Cs dinLmicas

    co*nitivas contem$orLneas' Ele $ode inte*rar a escola n"o a$enas como !ma m!leta lateral no

    $rocesso ed!cacional, mas como, de #ato, !ma via de constit!i"o cr/tica e de a$ro-ima"o dos

    conteDdos escolares' Isso s . $oss/vel, no entanto, !ando esses desdobramentos da

    disci$linaridade s"o e#etivamente aceitos $elo $ro#essor e $ela escola'

    ( $ensamento entorno da Ed!ca"o so#re! inDmeras alteraes nos Dltimos cin!enta

    anos' ;s ideias c!nhadas $or a!lo >reire, !e o$em a ed!ca"o banc%riaS @ mecLnica,

    conte!dista, cha$ada em conhecimentos #i-os e desartic!lados O C ed!ca"o cr/tica O !e considera

    o al!no s!jeito $ensante e ativo, ca$a de $rod!ir re#le-es sobre o conhecimento @ certamente

    tiveram *rande in#l!ncia nessa o!tra #orma de $ensar o $rocesso de ensino@a$rendia*em'

    :em dDvida, a $ers$ectiva !e baseia a disc!ss"o dos #!t!ros Fmas tamb.m at!antesG

    $ro#essores, est!dantes de $eda*o*ia e das diversas licenciat!ras se volta $ara !m ensino

    valoriador das liberdades do ed!cando e !e insti*!e o $ensamento cr/tico' ; a$lica"o dessa

    vertente ed!cacional . insistentemente a$rovada entre os est!dantes e $ro#essores en!anto disc!rso

    terico, no entanto, en!anto $r%tica, a sit!a"o . ainda e-tremamente $rec%ria'

    (s $r$rios docentes !niversit%rios, !e div!l*am com vi*or as ideias de >reire, s"o os

    $rimeiros a red!irem o $rocesso de a$rendia*em a determinaes c!rric!lares das !ais os al!nos

    n"o $artici$am' ;inda !e haja abert!ra $ara a #ala sincera Fe cr/ticaG dos est!dantes, m!itas vees a

    contra$artida do $ro#essor !estionado se revela nas notas #inais' i#icilmente al*!m *rad!ando da

    N

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    licenciat!ra o! $eda*o*ia, o! tam$o!co !m $ro#essor, ass!mir% !m $ensamento reacion%rio em

    rela"o ao ensino, o !e a$onta !ma im$ortante m!dana de $ers$ectiva mas n"o sol!ciona a

    realidade escolar'

    ; verdade . !e s"o $o!cos os $ro#essores !e, de #ato, e#etivam $r%ticas ed!cacionais

    $a!tadas na re#le-"o cr/tica dos ed!candos, no e-erc/cio da liberdade de cria"o, !e b!scamatividades inovadoras ca$aes de envolver os al!nos' 3"o se $ode ne*ar a e-istncia de al*!mas

    escolas !e tm como conceito $riorit%rio a artic!la"o de $ossibilidades ed!cacionais inventivas'

    3essas sit!aes, todo o $rojeto $ol/tico $eda**ico da escola . voltado $ara !ma $r%tica

    alternativa e h% !m acordo entre os inte*rantes da com!nidade escolar O $ro#essores,

    coordenadores, $ais, al!nos e demais #!ncion%rios O !e #acilita o desenvolvimento $ermanente

    dessas $r%ticas' or.m, s"o raros os $ro#essores !e to$am o desa#io de !ma $ro$osta inovadora

    dentro da escola tradicional, !e rom$em com a ditad!ra do livro did%tico e se arriscam ematividades !e nem sem$re $odem $rever !m res!ltado es$ec/#ico' 3o entanto, . e-atamente a/

    onde a m!dana $recisa ocorrer com mais !r*ncia' ( $rocesso de trans#orma"o *eral do modelo

    escolar s $ode se dar a lon*o $rao, e h% !ma #ora *overnamental Fe at. mesmo socialG contra

    essa trans#orma"o O $ara !e os $adres b%sicos da escola se alterem, #a@se necess%ria !ma #rente

    instit!cional le*al !e e-ija essa m!ta"o e, como j% dito, esse $rocesso tem a lerdea Ta#Tiana da

    b!rocracia' &odavia, h% !ma revol!"o !e $ode se dar inde$endente da renova"o do modelo

    instit!cional da escola, e essa corres$onde C micro$ol/tica da sala de a!la'

    ; rela"o $ro#essor@al!no . a base do $rocesso de ensino a$rendia*em e . nela !e as

    trans#ormaes mais si*ni#icativas $odem ocorrer' Es$erar !ma m!dana a n/vel instit!cional !e

    cond!a a trans#orma"o no microcosmos da sala de a!la . no m/nimo !ma !to$ia $re*!iosa' (

    movimento deve ser o o$osto a micro$ol/tica do cotidiano escolar . !e deve $ressionar as

    m!danas no sistema, !ma m!dana de mentalidade e de a"o !e se d% em onas /ntimas, $essoais

    e a#etivas, se am$liando at. o $Dblico O $ois esse . re#le-o do $rivado' 3at!ralmente !e !m n"o

    $ode se dar isolado do o!tro O as m!danas instit!cionais !e vm ocorrendo em rela"o C

    Ed!ca"o s"o certamente !m est/m!lo $ara as m!danas dentro da escola, a $artir da $r%tica de

    ensino' U essencial !e haja essa tens"o entre a micro$ol/tica escolar e a e-i*ncia de medidas

    instit!cionais, de modo !e !m con!iste es$ao $ara !e o o!tro se a$rimore' E re#letindo sobre a

    $ol/tica nacional, essa dire"o de $ensamento . o contr%rio e-ato da #orma como o $ovo brasileiro

    tende a cobrar medidas de se!s re$resentantes *overnamentais O o erro . sem$re da!eles, s"o

    sem$re os $ol/ticos ladresS e n!nca o $ovo em si, na s!a micro$ol/tica cotidiana, !e s!stenta

    $r%ticas desonestas, corr!$tas'

    3o entanto, $ara al.m de toda $re*!ia, #alta de motiva"o, acomoda"o e descrena

    !e $ossa e-istir entre nossos $ro#essores, inDmeros docentes est"o interessados em m!dar o $er#il

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    do ensino no Brasil, $or.m m!itos ainda n"o sabem como' Eles conhecem o disc!rso terico

    disseminado $or a!lo >reire, mas desconhecem !m modo de coloc%@lo em $r%tica' E ainda !e

    $ossa $arecer sim$les a a$lica"o de !ma $ers$ectiva ed!cacional !e d% vo ao al!no e $ensa a

    ed!ca"o como troca, a verdade . !e n"o . #%cil rom$er com o cost!me de !ma hierar!ia assolada

    em conhecimentos enraiados' or acreditar !e, de #ato, e-istem $ro#essores !e *ostariam de$ro$or $r%ticas diversi#icadas em sala de a!la mas n"o tm as instr!es o! #erramentas necess%rias,

    o! at. mesmo como alternativa $ara a!eles !e j% $ro$em novas dinLmicas $eda**icas, s!*iro

    !m $rojeto !e, basicamente, $ensa a a$ro-ima"o dos conteDdos escolares e insti*a a criatividade

    e a lin*!a*em intermidi%tica atrav.s da $rod!"o de v/deos'

    H

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    CONC#ITO

    ( $rojeto )ineM!ndo visa reinventar as #ormas de a$ro-ima"o do al!no aos conteDdos

    escolares e, sim!ltaneamente, insti*ar a criatividade e as habilidades tecnol*icas atrav.s da cria"o

    #/lmica' &endo como dis$ositivo inicial a $rod!"o de !m v/deo, inDmeros desdobramentos $odem

    ser $ensados se*!ndo a disci$lina, as mat.rias abordadas, o $onto de re#le-"o objetivado $ela

    $ro$osta $eda**ica' ; m%-ima do $rojeto . a$ro-imar, de #orma sim$les, al!nos e $ro#essores dosarte#atos tecnol*icos, de modo !e se! !so $ossa ser de#initivamente inte*rado C dinLmica escolar

    sem !e seja necess%rio o acom$anhamento de !m $ro#issional da %rea $ara e#etiva"o do mesmo'

    E atrav.s dessa inte*ra"o, reorientar as $r%ticas did%ticas $ara o $ensamento e o m!ndo

    contem$orLneos' ensando a a$lica"o concreta em todas as escolas !e se interessem $elo $rojeto,

    o )ineM!ndo $oderia se dar, em s!a #orma mais elaborada, a $artir da re!isi"o de !ma cLmera

    semi$ro#issional n!m valor abai-o de mil reais, !m tri$. no valor de at. d!entos reais, e !m

    com$!tador F!e, es$era@se, a escola j% $oss!ir%G' 3as escolas t.cnicas de ensino m.dio, $or

    e-em$lo, esses materiais certamente j% e-istem, e seria necess%rio a$enas viabiliar o acesso' (s

    $ro*ramas s!*eridos $odem ser bai-ados *rat!itamente e o conhecimento t.cnico $ara o$era"o dos

    e!i$amentos e $ro*ramas, !ando n"o com$reendidos atrav.s de t!toriais da internet, $oderiam

    ser ensinados n!m c!rso de !m Dnico dia' ; ades"o ao E O ro*rama inheiro ireto na

    Escola@ o#erecido $elo Minist.rio da Ed!ca"o, $ode, $or e-em$lo, ser !ma $ossibilidade $ara a

    a!isi"o desses materiais' K% sem$re al*!ma b!rocracia, mas . inteiramente $oss/vel' 3o entanto,

    tamb.m . interessante ressaltar !e o )ineM!ndo considera #ormas ainda mais sim$les de

    realia"o, !e inde$endem da cLmera semi@$ro#issional, e $oderiam ser #acilmente realiadas a

    $artir de cel!lares e a$licativos dos mesmos' U im$ortante marcar !e, a cada nova *era"o de

    $ro#essores !e se #orma, a tendncia . !e j% haja !m conhecimento b%sico dos arte#atos

    tecnol*icos' :e os docentes at!almente com 10 a

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    O$%#TI&OS

    '( Os o)*etivos +erais do pro*eto CineMundo s,o aplicveis a todas as disciplinas:

    @ ;$ro-imar os conteDdos escolares $ela via cinemato*r%#ica

    @ esenvolver habilidades li*adas aos arte#atos tecnol*icos como o$era"o b%sica de

    cLmera, ca$acidade de encontrar e bai-ar $ro*ramas relativos C $rod!"o #/lmica, com$reender o

    !so de $ro*ramas b%sicos de edi"o

    @ )om$reender e se a$ro$riar dos $rocedimentos de $rod!"o de !m v/deo como,conce$"o do roteiro, constr!"o das cenas, #!n"o dos $artici$antes no $rocesso de cria"o

    @ Estim!lar a criatividade e a cria"o coletiva

    @ ;$ro-imar as $r%ticas did%ticas C realidade contem$orLnea

    @ :!bverter o ensino tradicional e-a!stivo com $r%ticas insti*antes e dinLmicas'

    .( Os o)*etivos espec/0icos dever,o ser pensados de acordo com cada pro*eto" cada

    disciplina" podendo" naturalmente" a0irmar seu carter inter e multidisciplinar1 Pensando a

    literatura" as artes e a produ2,o te3tual" pode-se considerar os se+uintes o)*etivos:

    @ esenvolver a habilidades $ara a constr!"o de narrativas de inDmeros *neros

    @ ;$ro-imar conceitos relativos aos movimentos art/sticos atrav.s da est.tica

    cinemato*r%#ica

    @ esenvolver t.cnicas de desenho relacionadas ao cinema

    @ Reinventar $r%ticas de leit!ra atrav.s da inven"o de v/deos

    @ Estim!lar a leit!ra criativa

    @ )om$reender estr!t!ras te-t!ais $ela s!a a$licabilidade na cria"o #/lmica

    @ ;$ro-imar estr!t!ras tradicionais de leit!ra @ baseadas no enredo, na descri"o de

    $ersona*ens, no reconhecimento do $roblema, cl/ma- e des#echo O atrav.s de $r%ticas criativas'

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    4P5IC4$I5ID4D#

    ; a$lica"o do )ineM!ndo como $r%tica de a$rendia*em $ode se dar de inDmeras

    #ormas, e isso s $oder% ser avaliado $elo $ro#essor e $elos $r$rios al!nos' ( tem$o destinado C

    conce$"o e realia"o do v/deo, assim como a estr!t!ra do mesmo, de$ender% de !al o ti$o de

    $rojeto !e a t!rma e o docente *ostariam de desenvolver' )omo o objetivo desse trabalho n"o .

    sim$lesmente diva*ar sobre as m!danas nas $ers$ectivas ed!cacionais d!rante as Dltimas d.cadas,

    mas sim s!*erir #ormas de a"o de #ato a$lic%veis, essa se"o se dedicar% a e-$licitar $oss/veis

    $rojetos a serem desenvolvidos em t!rmas da Ed!ca"o B%sica, no direcionamento de +iterat!raVrod!"o &e-t!alV ort!*!s'

    '( Pro*eto Semestral 6 5eitura Criativa:

    ( $rojeto $ode $ensar a $rod!"o de !m v/deo a $artir da leit!ra de !m livro, !e $ode ser !ma

    escolha do $ro#essor se*!ndo s!*estes dos al!nos' ( mesmo $oder% ser concebido e realiado $or

    toda a t!rma o!, caso essa seja m!ito *rande, $or dois *randes *r!$os' ; atividade seria

    desenvolvida #ora da sala de a!la, como !m trabalho e-traclasse, mas teria al*!mas a!las $ra

    orienta"o e $lanejamento dos *r!$os d!rante o semestre' (s ed!candos dever"o criar !ma vers"o

    #ilmada do livro como com$reens"o dos $rocessos de trad!"o midi%tica, bastante com!m na

    at!alidade' ;l*!mas cenas da obra $oder"o ser escolhidas $ara serem recriadas $ela via

    cinemato*r%#ica, o! !m entendimento do conj!nto da obra $oder% ser re$ensado na constr!"o de

    novas cenas' (s al!nos tamb.m $odem escolher entre a $rod!"o de !m v/deo #iel C obraS, o! seja,

    !e visa retrat%@la da #orma mais similar $oss/vel, o! $odem o$tar $or $rod!ir !ma $ardia o! !ma

    reinven"o' ;l*!ns livros, tamb.m $odem ser $ensados na l*ica de !ma .$ica moderna, o !e

    $ode levara !ma o!tra l*ica $ara o cinema' !rante o $rocesso, esses conceitos dever"o ser

    introd!idos $elo $ro#essor e disc!tidos com a t!rma en!anto $arte do $rocedimento de cria"o, e

    n"o deslocados como !ma mat.ria a ser decorada' ( $ro#essor dever% orientar a or*ania"o do

    trabalho, introd!indo as eta$as de cria"o de !m #ilme como ar+umento do mesmo, roteiro,

    divis,o de cenas, plane*amento de 0ilma+em, 0un2,o!e cada al!no e-ercer% na $rod!"o' (

    #ilme $oder% ser *ravado com os cel!lares dos al!nos o! com cLmeras sim$les' )aso a escola tenha

    11

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    !m e!i$amento de #ilma*em mais elaborado o mesmo $oder% ser solicitado' ; edi"o do #ilme

    tamb.m dever% ser realiada $elos al!nos e, $ara isso, talve seja necess%ria !ma introd!"o ao

    $ro*rama Movie MaTer em laboratrio de in#orm%tica na escola' 3o entanto, caso a escola n"o

    $oss!a !m laboratrio, a t!rma $oder% ser !estionada !anto C $ossibilidade de se !tiliar o

    com$!tador dos $r$rios al!nos, j% !e, $rovavelmente, m!itos deles $oss!ir"o o e!i$amento emcasa' ( $ro#essor dever% orientar a obten"o do $ro*rama Findicando !m linT $ara bai-%@lo

    *rat!itamenteG assim como t!toriais na internet !e a!-iliem na com$reens"o das #!nes do

    so#tQare'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto dever,o" portanto" tratar dos conceitos relativos:

    @ C $rod!"o de !m #ilme

    @ C narrativa e C trad!"o entre m/dias@ Cs #ormas de a$ro$ria"o de !m te-to e aos $rocessos de interte-t!alia"o

    @ aos *neros narrativos Fconto, romance, novela, $ardiaG em dire"o C $rod!"o #/lmica

    @ aos $rocedimentos de edi"o e aos $ro*ramas a$ro$riados'

    ( $rojeto seria !ma $r%tica $aralela Cs o!tras atividades da disci$lina, mas se conectaria com essas

    atrav.s do res*ate de conceitos' ; t!rma seria incentivada C cria"o coletiva e C $es!isa, j% !e

    $recisariam a$render sobre a lin*!a*em cinemato*r%#ica e s!a $rod!"o, al.m das sol!es

    relativas C edi"o' ;s conce$es sobre a narrativa e a interte-t!alidade seriam a$rendidas en!anto

    $r%tica criativa'

    Indica2,o:Esse $rojeto $oderia ser a$licado do HW ano do Ensino >!ndamental ao

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    Romantismo, Realismo, arnasianismo, Modernismo O !anto dentro de !m mesmo movimento,

    como . o caso do modernismo O E-$ressionismo, )!bismo, >!t!rismo, :!rrealismoG' !rante as

    a!las $resenciais, o $ro#essor $ro$or% a leit!ra de diversos te-tos de di#erentes a!tores e estilos

    relacionando as $ro$ostas est.ticas de cada !m' (s al!nos, em *r!$os, dever"o contin!ar a $es!isa

    em casa con#orme o estilo sorteado, e dever"o criar !m doc!ment%rio !e $ode ser o! sobre !m dosa!tores do movimento, o! sobre o movimento em s!a totalidade' ; $ec!liaridade do doc!ment%rio .

    !e o mesmo dever% ser com$osto na lin*!a*em $r$ria do movimento, como se os al!nos #ossem

    !m dos a!tores O !ma es$.cie de metalin*!a*em em !e o a!tor #ala sobre o estilo liter%rio com

    s!as $r$rias estr!t!ras est.ticas' Isso deve #icar bem e-$licado, e $ara tanto, . interessante !e o

    $ro#essor #aa al*!ns e-erc/cios de e-$erimenta"o em sala de a!la, nos !ais os al!nos dever"o

    criar $oemas o! te-tos a $artir do $rocedimento est.tico de cada movimento' ( $ro#essor $oderia

    dedicar trs o! !atro a!las $ara tratar, de #orma artic!lada, de todos os estilos liter%rios a seremtrabalhados' )on#orme os movimentos s"o a$resentados, os al!nos dever"o, $or e-em$lo, ao #inal

    de cada a!la, iniciar a con#ec"o dos te-tos de acordo com os $rinc/$ios do movimento indicado'

    ;o #inal do $rocesso, os estilos $oder"o ser sorteados e o $ro#essor dever% orientar a ada$ta"o da

    est.tica escolhida a al*!mas caracter/sticas do #ilme doc!mental' U interessante !e nesse momento

    o $ro#essor $asse al*!ns doc!ment%rios, o! $elos menos trechos, !e tenham $er#is bem di#erentes

    O do doc!ment%rio mais en!adrado, bastante in#ormativo, at. a!eles de dimens"o mais a#etiva'

    ;l*!mas $er*!ntas motivadoras seriam o !e cont.m !m #ilme doc!ment%rioX Y!ais as

    in#ormaes essenciais sobre esse estiloVa!torX )omo incl!ir essas in#ormaes dentro do #ormato

    da $r$ria lin*!a*em do movimentoX U interessante !e o doc!ment%rio n"o se #eche em

    in#ormaes objetivas, mas !e tenha, de #ato, !ma $ro$osta est.tica inventiva'

    4l+umas su+est8es de documentrios a serem apresentados:

    @ :antia*o, de Jo"o Moreira :alles FBrasil 200G

    @ in/cios, de Mi*!el >aria Jr FBrasil 200?G

    @ &ro$ic%lia, de Marcelo Machado FBrasil 2012G

    @ ( $oeta de sete #aces, de a!lo &hia*o FBrasil 2002G

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ (s diversos estilos liter%rios, s!a .$oca, lin*!a*em, $rinci$ais a!toresVartistas, $rinc/$ios

    ideol*icos

    @ ;s diversas $ossibilidades estil/sticas do #ilme doc!mental

    @ ; a$ro$ria"o de est.ticas liter%rias $ara novas criaes

    ( $rojeto seria a$licado em total cone-"o com o est!do dos estilos liter%rios desenvolvidos em sala

    1

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    de a!la e seria relacionado com a $rod!"o te-t!al a $artir da $ers$ectiva estil/stica'

    Indica2,o:Esse $rojeto $oderia ser a$licado a al!nos de 9W ano do Ensino >!ndamental ao

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    $ode ser interessante criar $e!enas dinLmicas onde os al!nos se colocam nas sit!aes indicadas e

    devem ade!ar s!a #ala C sit!a"o'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ ;s di#erentes variaes lin*!/sticas re*ionais e sociais@ ( s!$osto sota!e ne!tro da m/dia televisiva de alcance nacional

    @ ;s caracter/sticas do *nero not/cia F$or e-em$lo, em o$osi"o C re$orta*emG no ve/c!lo

    televisivo

    @ ; inser"o de #ormas e-$ressivas es$ec/#icas no car%ter #echado do telejornal

    @ ; valoria"o das variaes orais como com$onentes essenciais da +/n*!a ort!*!esa'

    Indica2,o $rojeto a$ro$riado a al!nos de NW ano do Ensino >!ndamental ao 1W ano do EnsinoM.dio'

    ( Pro*eto )imensal - conta2,o de hist;ria

    Esse $rojeto *ira entorno do entendimento e di#erencia"o entre os *neros #%b!la, conto de #adas,

    mito e lenda' ( $ro#essor dever% a$resentar incialmente a $ro$osta de se #aer al*!ns v/deos de

    conta"o de histria em cima desses *neros liter%rios' Em se*!ida, $ara !e se $ossa dar

    contin!idade a $ro$osta, os al!nos $oder"o ter como tare#a de casa a realia"o de !ma breve

    $es!isa !anto a di#erencia"o desses *neros' Em sala de a!la o $ro#essor dever% abordar com

    mais detalhes, e #aendo !so de com$araes e e-em$los, !ais as caracter/sticas de cada *nero,

    s!as similaridades e distines, a #inalidade desses ti$os de te-to, as sit!aes@$roblema

    a$resentadas, a!-iliando tamb.m o reconhecimento da moral da histria' ; sala dever% ser dividia

    em !atro *r!$os e a cada !al destinado !m *nero' ( $rojeto $ode ser associado C disci$lina de

    artes $ara aj!dar a criar objetos e elementos !e a!-iliem na conta"o, e tamb.m a !ma o#icina

    m!sical o! a!la de mDsica, se a escola o#erecer' ( $ro#essor $ode s!*erir a ada$ta"o de te-tos

    conhecidos $ara o cotidiano dos al!nos, de modo !e se mantenha a estr!t!ra da histria mas a

    $artir de elementos e $ersona*ens distintos' ode@se tamb.m $ro$or !e os *r!$os criem s!as

    $r$rias histrias a $artir das caracter/sticas dos *neros, mas $ara !e isso seja bem s!cedido .

    $reciso *rande interesse da t!rma no $rojeto O o ed!cador $recisar% estar atento' ; o!tra

    $ossibilidade . contar histrias j% inventadas, tal como #orma escritas, mas desse modo $odendo

    investir mais no car%ter cnico da conta"o' !rante o $rocesso, $ode@se #aer !ma o#icina de

    s!cata $ara aj!dar a criar os elementos !e a!-iliaram a conta"o de histria' :e a escola

    1?

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    dis$onibiliar o! os al!nos tiverem em casa, o !so de #antoches, recortes de revista e tecidos

    tamb.m $oder% contrib!ir $ara a com$osi"o cnica do v/deo@histria' 3esse sentido, . interessante

    mostrar al*!ns v/deos de conta"o $ara !e os al!nos se ins$irem' ( $ro#essor dever% $artici$ar

    ativamente dessa atividade motivando e or*aniando os al!nos e os $rocedimentos de cria"o, mas

    sem tolir a liberdade inventiva dos mesmos' ( ed!cador tamb.m dever% inda*ar os al!nos d!rante o$rocesso !anto a #idelidade da cria"o desses em rela"o Cs caracter/sticas dos *neros, $ara !e o

    entendimento n"o se $erca na e!#oria da $rod!"o dos objetos e da histria' Esse $rojeto dever% ser

    #eito !ase inteiramente em sala de a!la, j!nto ao $ro#essor, !e dever% o$erar a cLmera de

    *rava"o' Em acordo com os ed!cadores de t!rmas mais novas da escola, do jardim ao !ndamental, os $ro#essores $oder"o $ro$or a conta"o das histrias $rod!idas $ara esses

    al!nos'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ o !e . a conta"o de histria e s!as di#erentes ori*ens

    @ os *neros lenda, mito, #%b!la e conto de #adas com s!as similaridades e caracter/sticas

    es$ec/#icas, al.m da #inalidade histrica de cada !m

    @ a $rod!"o de elementos !e a!-iliem na conta"o das histrias

    @ o !so de sons e instr!mentos !e #acilitam a com$reens"o das narrativas

    @ a ada$ta"o de histrias tradicionais ao cotidiano dos al!nos

    @ a $erce$"o desses *neros narrativos como !m modo de re#le-"o sobre a vida

    Indica2,o:esse $rojeto . indicado $ara al!nos do 4W ao W ano do ensino #!ndamental, variando

    a$enas a densidade das narrativas a$resentadas e a $ro$osta criativa'

    enal 6 Pro+rama de entrevista

    ( $rojeto $ro$e a cria"o de c!rtos $ro*ramas de entrevista com os al!nos' ( $ro#essor deve

    a$resentar a $ro$osta de cria"o $ro*rama e introd!ir as caracter/sticas de !ma entrevista' eve@se

    realiar a leit!ra de entrevistas escritas assim como e-ibir v/deos de $ro*ramas de & como

    ro*rama do JS, Mar/lia =abriela entrevistaS, entre o!tros' U im$ortante !e se selecione temas

    e $ersonalidades !e insti*!em os al!nos' !rante o $rocesso de reconhecimento das caracter/sticas

    do *nero entrevista, o ed!cador dever% a$ontar as di#erenas entre !ma entrevista escrita e !ma

    entrevista #alada, alertando !anto aos cacosS e *a*!eirasS da #ala es$ontLnea, !e n"o devem ser

    #ielmente re$resentados em s!a transcri"o' ; t!rma dever% se dividida em d!$las e al*!ns temas

    1N

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    dever"o ser eleitos $ara serem trabalhados nas entrevistas' (s al!nos dever"o $es!isar o tema $or

    eles escolhido Fo! sorteadoG como tare#a de casa' Em sala de a!la, as d!$las iniciar"o a $rod!"o

    escrita de !m te-to no *nero entrevista, considerando !e o entrevistado . !m es$ecialistaS no

    tema, e o o!tro o a$resentador de !m $ro*rama' ( $ro#essor $oder% a!-iliar a cria"o da

    a$resenta"o do entrevistado, !e . $ertinente tanto ao *nero im$resso !anto ao televisivo, assimcomo na con#ec"o de $er*!ntas !e $ossam dei-ar o convidado descon#ort%vel, o! !e *ere al*!m

    ti$o de $olmica' ;$s a con#ec"o do te-to escrito e revisto $elo $ro#essor, os al!nos dever"o

    #ilmar a entrevista como se estivessem em !m $ro*rama, mas somando os cacosS da #ala, o tem$o

    de $ensamento $ara res$onder, etc' ; *rava"o $oder% ser #eita com os cel!lares dos al!nos' )aso

    al*!ma d!$la n"o $oss!a cel!lar com o rec!rso de cLmera, o ed!cador dever% $rovidenciar !m

    e!i$amento da escola $ara realia"o da atividade' U interessante a$roveitar essa atividade $ara

    disc!tir temas $olmicos em vo*a e am$liar o trabalho $ara !ma vis"o cr/tica'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ ;s caracter/sticas da entrevista im$ressa e #alada

    @ (s jo*os de $alavras !e aj!dam a abordar temas $olmicos

    @ ; a$resenta"o de e-em$los televisivos e *r%#icos

    @ ; con#ec"o do te-to escrito

    @ ; disc!ss"o am$la dos temas abordados'

    Indica2,o:Esse $rojeto . indicado a al!nos de W a 9W ano do Ensino >!ndamental'

    ?( Pro*eto )imensal 6 4nima2,o de hist;ria em =uadrinhos e tirinha

    ( $rojeto s!$e o entendimento das es$eci#icidades dos *neros histria em !adrinhos e tirinha' (

    $ro#essor dever% $edir !e os al!nos tra*am revistasVlivros de histria em !adrinhos e tirinhas de

    se! interesse, e dever% tamb.m traer al*!mas s!*estes' !as o! trs a!las dever"o ser dedicadas C

    leit!ra conj!nta do material escolhido, an%lise dos ti$os de bales e s!as im$licaes $ara o *nero,

    as letras em$re*adas assim como a $ont!a"o e os sentidos $rod!idos $or essa' ever% se $ensar

    tamb.m sobre a rela"o entre te-to e ima*em, a $rod!"o do e#eito cmico, o! o!tros e#eitos de

    sentido a $artir das #i*!ras de lin*!a*em, al.m do reconhecimento da estr!t!ra do di%lo*o dentro

    desses *neros' &amb.m se $oder% esclarecer al*!ns conceitos relativos aos $lanos no

    en!adramento dos !adrinhos, como $lano *eral, $lano detalhe, close@!$' Em se*!ida, o $ro#essor

    1

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    $oder% $ro$or a cria"o de !m v/deo de anima"o em sto$motion de cartolina e recorte' 5ma a!la

    dever% ser dedicada $ara $es!isa em laboratrio de in#orm%tica, o! atrav.s de !m com$!tador com

    $rojetor em sala de a!la, na !al os al!nos investi*ar"o t.cnicas de anima"o e $oder"o tomar notas

    e entender os $rocedimentos' ( ed!cador $oder% traer al*!m e-em$lo s!*estivo $ara e-$licar a

    a$lica"o das t.cnicas' Em se*!ida, ser% iniciado a $rocesso de cria"o coletiva da narrativa a sertrans#ormada em histria em !adrinhos' (s al!nos $oder"o s!*erir temas coletivamente e votar

    na!ele !e ser% desenvolvido $elo te-to' ecidido o mesmo, dever% se iniciar a elabora"o

    coletiva de !m roteiro base, !e !m al!no o! o ed!cador $oder% anotar no !adro en!anto este .

    $ensado' e#inida a histria, a sala $oder% se dividir em *r!$os $ara !e cada !m se encarre*!e da

    cria"o de !ma $arte dos desenhos e recortes a serem !sados na anima"o' !as a trs a!las

    dever"o ser destinadas C $rod!"o do material, !e dever% ser criado de #orma ada$t%vel C e-ec!"o

    do sto$ motion' ( $ro#essor dever% orientar $ara !e cada al!no realie !ma $arte do trabalho e n"ose tenha materiais re$etidos' ara o $rocesso de *rava"oV#oto*ra#ia, o $ro#essor dever%

    $rovidenciar cLmera e tri$., e os al!nos dever"o $artici$ar movimentando os bonecos de

    cartolinaVrecorte e os bales, al.m de aj!darem a clicar' ; ideia . criar !ma histria em !adrinhos

    animada, !e tenha a mesma im$ress"o de !ma revista, mas no !al os !adros tenham al*!ns

    movimentos' >oto*ra#ada toda a histria, o ed!cador $oder% realiar !ma edi"o em sala de a!la

    com $rojetor, e sem$re re!isitando a aj!da dos al!nos, d!rante a !al ele e-$licar% al*!ns rec!rsos

    b%sicos do Movie MaTer $ara $rod!"o do v/deo' ( $rod!to #inal $ode ser e-ibido em eventos da

    escola'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ ;s caracter/sticas e es$eci#icidades dos *neros tirinha e histria em !adrinhos

    @ ;s #i*!ras de lin*!a*em e e#eitos de sentido contidos nos te-tos abordados

    @ (s ti$os de $lanos cinemato*r%#icos a$licados tamb.m na conce$"o desses *neros te-t!ais

    @ ;s t.cnicas b%sicas de anima"o

    @ ; cria"o de narrativas coletivas

    @ ; $rod!"o man!al de objetos, $ersona*ens e cen%rios com cartolina, recorte, canetas e o!tros

    materiais art/sticos

    @ ; e-ec!"o de #oto*ra#ias $ara o *nero sto$ motion

    @ Edi"o b%sica de sto$motion no Movie MaTer'

    Indica2,o:Esse $rojeto . indicado a al!nos de NW a HW ano do ensino #!ndamental

    @( Pro*eto =uin>enal 6 Receita" manual e tutorial

    1H

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    ( $rojeto s!$e o est!do dos *neros de instr!"o, como receitas, man!ais e re*ras de jo*o, atrav.s

    da cria"o de !m t!torial $ara Zo!t!be' ( ed!cador dever% $edir !e os al!nos tra*am receitas,

    b!las de rem.dio, e orientaes de jo*os o! man!ais de e!i$amentos' ; #!n"o instr!tiva desses

    te-tos dever% ser esclarecida, analisando as estr!t!ras #rasais, a a!sncia de o$ini"o e

    s!bjetividades, o tem$o verbal ade!ado' U interessante !e o $ro#essor tra*a al*!ns te-tos dos*neros com $alavras $o!co conhecidas, $ara !e se instr!a o !so dos dicion%rios' Em se*!ida, com

    $rojetor em sala de a!la, os al!nos $odem s!*erir temasVatividades sobre as !ais b!scar t!toriais na

    internet' ( ed!cador dever% traar !m $aralelo entre esses *neros te-t!ais e os t!toriais, a$ontando

    as semelhanas e di#erenas entre os man!ais de instr!"o im$ressos e a orienta"o a!diovis!al' (s

    al!nos dever"o re$arar a distin"o entre os s!$ortes, as m!letas !e a!-iliam a com$reens"o da

    instr!"o em cada !m dos ve/c!los como, $or e-em$lo, os desenhos de $eas contidos n!m man!al

    de e!i$amento, as #oto*ra#ias de $ratos contidos na receita, a a$resenta"o #ilmada do$rocedimento de e-ec!"o nos t!toriais de Zo!t!be' ( $ro#essor dever% $ro$or !e o al!no $rod!a

    o se! $r$rio t!torial, com a cLmera do cel!lar o! do com$!tador, dis$onibiliando al*!m caso o

    ed!cando n"o $oss!a' Ele dever% criar !m t!torial sobre al*!m tema de se! conhecimento,

    !tiliando todos os rec!rsos !e $ossam a!-iliar na com$reens"o do mesmo' ode@se criar !m

    tamb.m !m t!torial criativo, sobre !ma atividade, $rod!to o! tema ine-istentes' ( im$ortante .

    !e, a$enas com o v/deo, o!tras $essoas $ossam com$reender inteiramente a $ro$osta' Eles dever"o

    estar a#inados com as #ormas de instr!"o est!dadas em sala de a!la' (s v/deos dever"o ser

    dis$onibiliado em !m canal do Zo!t!be criado $elo $ro#essor Fdo !al os al!nos ter"o a senhaG e

    !ma a!la dever% ser dedicada a assistir e comentar os $rod!tos #inais' U interessante !e o $ro#essor

    #aa !ma re#le-"o #inal sobre a #acilidade de se obter in#orma"o sobre !al!er ass!nto atrav.s de

    t!torias e instr!es contidas na internet' Essa #acilidade deve ser s!*erida como !ma m!leta $ara

    !e os al!nos $es!isem inDmeros ass!ntos, atividades e $ro*ramas na rede'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ ;s caracter/sticas e es$eci#icidades dos *neros instr!tivos como man!al, receita, re*ra de jo*o e

    etc'

    @ ; rela"o entre os *neros instr!tivos e os t!toriais de Zo!t!be

    @ ( !$load de v/deos no Zo!t!be

    Indica2,o:Esse $rojeto . indicado a al!nos de W a 9W ano do ensino #!ndamental

    A( Pro*eto )imensal 6 Cordel e can2,o em v/deoclip

    ( $rojeto $ro$e o est!do dos *neros cordel e can"o a $artir da cria"o de !m video cli$' (

    19

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    $ro#essor dever% traer livretos de cordel e $romover a leit!ra conj!nta com os al!nos' Em se*!ida,

    deve@se a$ontar as tem%ticas tratadas $ela +iterat!ra de )ordel, s!a trajetria histrica, se!s

    $rinc/$ios est.ticos, as re*ies mais incidentes da mesma no $a/s, s!a #!n"o social' U interessante

    re$arar nas $ec!liaridades do vocab!l%rio como indica"o de re*ionalismos, assim como as

    estr!t!ras sint%ticas !e #avorecem a rima e as marcas de oralidade' eve@se analisar as di#erenastem%ticas e estr!t!rais entre o cordel e a can"o, al.m de s!as $osies distintas no conte-to

    histrico social' ( $ro#essor $oder% e-ibir trechos do doc!ment%rio 3ordeste )ordel, re$ente e

    can"oS, de +!i [eller e &Lnia Y!aresma, $ara !e os al!nos tenham !ma vis!alidade da

    $er#ormance dos cordelistas' ;l*!ns v/deos criativos do Zo!t!be narrados $ela estr!t!ra do cordel

    tamb.m $odem ser a$resentados' Em se*!ida, o ed!cador dever% dividir a sala em *r!$o de !atro

    al!nos e $ro$or !e cada !m crie o se! $r$rio v/deo cli$ baseado na estr!t!ra do cordel' Eles

    $oder"o !tiliar a estr!t!ra de !m cordel j% e-istente mas alterando o te-to $ara !m ass!ntocontem$orLneo a eles O $ode@se narrar !ma not/cia de jornal, !ma #o#oca, !m ass!nto da escola o!

    da m/dia, temas da adolescncia' ; altera"o tem%tica, no entanto, n"o $oder% $erder o objetivo do

    cordel de contar !ma histria $o$!lar o! cotidiana' ( $ro#essor dever% dedicar d!as o! trs a!las C

    con#ec"o do te-to' U interessante !e !m dicion%rio online de rimas esteja dis$on/vel Fo! em !m

    com$!tador na sala, o! em laboratrio de in#orm%ticaG $ara !e os al!nos consi*am atin*ir os

    objetivos est.ticos e ainda $ossam se dedicar C inventividade da narrativa' ;l*!mas bases m!sicais

    instr!mentais dever"o ser indicadas aos al!nos $ara !e !nam C histria criada O . $oss/vel

    encontr%@las na internet' (!tra a!la dever% ser dedicada C conce$"o do videocli$e, se ele

    s!blinhar% a histria contada, o! se a$resentar% !ma banda cantando O nesse momento .

    interessante e-ibir al*!ns videocli$es b%sicos, mas com di#erentes lin*!a*ens, $ara !e os al!nos se

    ins$irem' )omo tare#a de casa, mas tamb.m com hor%rios concedidos em sala de a!la, os al!nos

    $oder"o *ravar o cli$e com os cel!lares eVo! cLmera #ornecida $elo $ro#essor' U im$ortante alert%@

    los !anto aos #i*!rinos, cen%rios e en!adramentos' (!tros dois dias de a!la dever"o ser

    a*endados em laboratrio de in#orm%tica, no !al o $ro#essor instr!ir% a edi"o do v/deo com o

    Movie MaTer o! o!tro $ro*rama escolhido' Eles dever"o !nir as #ilma*ens, inserir a #ai-a de %!dio

    instr!mental e trans#ormar o $rojeto em v/deo' ( objetivo . mi-ar a estr!t!ra $o.tica do cordel com

    temas contem$orLneos aos al!no, na est.tica vis!al do videocli$e, j% conhecida $or eles' ode@se

    $ro$or tamb.m C ed!cadora da disci$lina de artes !ma $arceria, atrav.s da !al os cord.is criados

    $elos al!nos $odem ser trans#ormados em livretos de #ato, com a -ilo*rav!ra tradicional das ca$as

    de cordel e a $rod!"o man!al'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ ;s caracter/sticas e es$eci#icidades dos *neros cordel e can"o'

    @ Marcas orais e re*ionalismos

    20

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    21/26

    @ )ar%ter social dos *neros e $ers$ectiva histrica

    @ /deos baseados no cordel

    @ ( videocli$e contem$orLneo

    @ ; ada$ta"o de estilo e *nero liter%rio

    @ ; !tilia"o do Movie MaTer $ara edi"o@ ; $rod!"o de livretos de cordel

    Indica2,o:Esse $rojeto . indicado a al!nos de HW ao 9W ano do ensino #!ndamental'

    B( Pro*eto semestral 6 0ilme para narrativa de aventura" suspense e terror

    ( $rojeto $ro$e a cria"o de !m #ilme $a!tado no est!do das narrativas de avent!ra, s!s$ense e

    terror' ( $ro#essor dever% a$resentar al*!ns contos o! at. mesmo $e!enos romances desse

    distintos *neros narrativos' eve@se $ro$or a leit!ra de al*!ns em sala de a!la e o!tros como tare#a

    de casa, reconhecendo elementos b%sicos da narrativa como tem$o, es$ao, enredo, $ersona*ens e

    narrador' eve@se analisar os elementos !e a!-iliam na constr!"o do enredo, como introd!"o,

    tema, cl/ma- e des#echo, al.m de a$ontar os rec!rsos !tiliados $ara *erar s!s$ense' Em se*!ida

    deve@se an!nciar o trabalho a ser desenvolvido $ela t!rma O a cria"o de !m #ilme dentro de !m

    desses *neros narrativos O $ara !e a mesma se sinta insti*ada a trabalhar e $rod!ir os te-tos' ;

    cada d!as semanas os al!nos dever"o se dedicar a con#ec"o de !m te-to de !m dos *neros

    narrativos' ; tare#a $ode ser iniciada em sala de a!la, terminada em casa, corri*ida $elo $ro#essor e

    melhorada $elo al!no em se*!ida' ; cada bloco de te-tos, os est!dantes dever"o ser lidos $elo a!tor

    $ara toda a sala O a e-ibi"o $Dblica tem como objetivo estim!l%@los a escrever com c!idado e

    esmero' ;o #inal das leit!ras, a t!rma dever% escolher os trs melhores te-tos, e assim

    s!cessivamente $ara cada novo *nero narrativo' ;o #inal do se*!ndo ms os al!nos escolher"o

    al*!m dos nove te-tos selecionados $ara $rod!ir !m #ilme coletivamente' ;$s a escolha do

    material, o ed!cador $ode e-ibir al*!ns #ilmes e s.ries de ada$taes narrativas O a s.rie

    =ooseb!m$sS, $or e-em$lo, . !ma s.rie jovem de terror !e tem !m car%ter sim$lrio $or.m

    intri*ante' >ilmes de avent!ra como =ooniesS e Kistria sem #imS tamb.m $ode ins$irar os

    al!nos' Escolhido o te-to a ser ada$tado, o $ro#essor dever% orientar a con#ec"o do roteiro em se!s

    $rinc/$ios b%sicos, $ensando a viabilidade de e-ec!"o das cenas' Essa atividade dever% ser

    realiada em sala de a!la coletivamente' e#inido como as cenas ser"o #ilmadas, os al!nos dever"o

    se dividir em #!nes como at!a"o, cLmera, #i*!rino e tamb.m esti$!lar os l!*ares onde ser% #eita

    a #ilma*em' ( $ro#essor dever% $rovidenciar o e!i$amento ade!ado, dis$onibiliar hor%rios de

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    a!la e e-traclasse $ara orient%@los na *rava"o' ; #ilma*em se dar% $aralelamente a o!tras

    atividades da disci$lina' >inaliado o $rocesso de *rava"o, deve@se iniciar a edi"o, a !al dever%

    ser e-ec!tada em laboratrio de in#orm%tica com o a!-/lio do $ro#essor e de t!toriais de Zo!t!be' ;

    disci$lina de artes tamb.m $ode ser inte*rada na conce$"o de cen%rios, #i*!rinos e ma!ia*em'

    4s aulas presenciais so)re o pro*eto a)ordariam:

    @ ;s caracter/sticas e es$eci#icidades das narrativas de avent!ra, s!s$ense e terror

    @ ; leit!ra coletiva de narrativas

    @ ; con#ec"o e corre"o de te-tos narrativos

    @ ; ada$ta"o cinemato*r%#ica de te-tos narrativos

    @ ( $rocesso de $rod!"o de !m #ilme e e-ec!"o de #ilma*ens

    @ Edi"o no Movie MaTer

    Indica2,o: Esse $rojeto . indicado a al!nos do W ano do Ensino #!ndamental ao 1W ano do Ensino

    M.dio'

    CONC5US!O

    22

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    ; necessidade de se re$ensar Fe recriarG as $r%ticas ed!cativas se torna mais e-$l/cita a

    cada *era"o' (s novos $aradi*mas co*nitivos insta!rados $ela tecnolo*ia de rede, a essncia

    riom%tica da internet, !e se torna via de conhecimento, entretenimento e com!nica"o, a$ontam

    re$etidamente $ara a artic!la"o movente e dinLmica das relaes de saberes no m!ndo

    contem$orLneo' U ainda $oss/vel s!stentar a ima*em esta*nada do $ro#essor en!anto essa es$.cie

    de vol!me enciclo$.dicoX U $oss/vel contin!ar a basear o ensino nesse !i de memria isolada na

    decorebaX &odas as in#ormaes enciclo$.dicas est"o a*ora a !m cli!e de distLncia, $or !eent"o e-i*ir !e elas sejam introjetadas nas mentes desses mini@s!jeitos $elo $er/odo de !m ano

    $ara serem em breve es!ecidasX M!ito mais im$ortante do !e decorar essas in#ormaes

    #acilmente acessadas na Qeb . a$render como artic!lar os saberes na $rod!"o de novos saberes, na

    com$osi"o criativa, na releit!ra dos conhecimentos instit!/dos' ( cinema e as t.cnicas

    cinemato*r%#icas, me $arece, se localiam n!m $onto essencial de artic!la"o do mDlti$lo e do

    diverso, se armam como inter@trans@$oli@disci$linaridade' ;inda !e a $ro$osta do )ineM!ndo n"o

    esteja diretamente li*ado ao cinema como esse conceito conciso de KollZQood, o v/deo, $or !m

    lado, como m/dia de base do armaenamento de memria, e $elo o!tro, como !ma $ossibilidade

    inventiva mDlti$la $ode ser tomado como !ma #erramenta interessante $ara se rom$er as #ronteiras

    tradicionais das disci$linas, e ainda, dentro de !ma mesma disci$lina, como !ma #erramenta de

    li*a"o entre temas, mat.rias, ass!ntos com!mente tratados em absol!ta se*re*a"o'

    U im$ortante !e os ed!cadores interessados em disseminar ideolo*ias alternativas $ara

    C ed!ca"o se $reoc!$em tamb.m na constr!"o de $r%ticas alternativas e#etivas o!, $elo menos,

    criativas' :e o $ensamento entorno do $rocesso de ensino@a$rendia*em contin!ar a limitar@se a

    abstraes tericas, a ins!#icincia do sistema ed!cacional, a distLncia entre $ro#essor e al!no e a

    se$ara"o entre est!do e realidade contin!ar"o a a*ravar os abismos sociais e o des$re$aro dos

    est!dantes #rente Cs relaes h!manas, $ol/ticas e mercadol*icas' :em dimin!ir a im$ortLncia da

    atividade terica na recon#i*!ra"o das Ed!ca"o brasileira, mas . $reciso colocar a m"o na massa'

    $I$5IOR4I4

    2

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    ;=5I;R, >l%vio' ;s !estes da cr/tica liter%ria' In M;R&I3:, Maria Kelena' F(r*G Outras

    leituras: literatura" televis,o" *ornalismo de arte e cultura" lin+ua+em intera+ente1 :"o a!lo

    Ed' :enacItaD )!lt!ral, 2000'

    ;+E:, 3ilda, =arcia, Re*ina +eite' F(r*s'G O sentido da escola' Rio de Janeiro P;, 1999'

    ;+E:, R!bem' 4 escola com =ue sempre sonhei sem ima+inar =ue pudesse e3istir' )am$inas

    a$ir!s Editora, 2001'

    B;R&KE:, Roland1 4ula1 &rad' +eZla [email protected]' :"o a!lo )!ltri-, 19H9);M(:, Karoldo de' Ruptura dos +Eneros na literatura latino -americana1 :"o a!lo

    ers$ectiva, 19'

    );3;5,era F(r*'G'A Didtica em questo' etr$olis oes, 199'

    );3;5, era For*'G'Didtica, currculo e saberes escolares' Rio de Janeiro, P;, 2000'

    );3;5, era M' For*'G'Didtica questes contemporneas' Rio de Janeiro >orma e a"o, 2009'

    );3;5,era F(r*'G'umo a uma no!a didtica' 14W ed' etr$olis oes, 2002'

    );3;5, era M' For*'G'ein!entar a escola' N' ed' etr$olis, RJ oes, 200H'

    )(REIR(, Jaime'Didtica"2\ ed' 1\ reim$ress"o' :"o !lo )onte-to, 2012'

    );3I(, ;ntonio' Na sala de aula1 Caderno de anlise 5iterria' :"o a!lo Ed' ]tica, 2000'

    )(:);RE++I, )arla iana' 4 in0ormtica na #scola' Belo Korinte >;+EV5>M=, 2002'

    )(:);RE++I, )arla' iana', RIBEIR(, ;na Elisa F(r*sG' 5etramento Di+ital: aspectos sociais e

    possi)ilidades peda+;+icas' Belo Korionte ;!tntica, 200?'

    )(:);RE++I, )arla iana' =neros te-t!ais na escola' &eredas online F5>J>G, v'2, 200'

    >REI&;:, Maria &eresa de ;ss!n"o For*'G' Ci)ercultura e 0orma2,o de pro0essores' Belo

    Korionte ;!tntica Editora, 2009'

    >ERR;6(,)arlos Ed!ardo For*'G' Cotidiano escolar" 0orma2,o de pro0essores Fas( e curr/culo"

    :"o a!lo )orte, 200?'

    JE3[I3:, KenrZ' Cultura da Conver+Encia' :"o a!lo ;le$h, 200H

    +E7(, +Dcia' 5a)irinto da hiperm/dia: ar=uitetura e nave+a2,o no ci)erespa2o ' :"o a!lo

    Il!min!ras, 200?'

    +E::I=, +aQrence' Cultura 5ivre' :"o a!lo &rama, 200?'

    +^_, ierre' 4s tecnolo+ias da inteli+Encia' Rio de Janeiro Ed'

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    +IB`3E(, J1 C1 Didtica' :"o a!lo )orte' F)ole"o ma*ist.rio' 2W *ra!' :.rie #orma"o do

    $ro#essorG, 1994'

    +(E:, :ilvina Rodri*!es1 4 anomalia poGtica' ise! Edies endaval, 200?

    +(E:, :ilvina Rodri*!es' 5iteratura" de0esa do atrito' )h"o da >eira, 2012'

    M;&5)[, ;rt!r e ;3&(3I(, Jor*e +!is For*G' 4rtem/dia e cultura di+ital' :"o a!lo M!saEditora, 200H'

    M5RR;_, Janet K' Hamlet no Holedec: o 0uturo da narrativa no ci)erespa2o' :"o a!lo ItaD

    )!lt!ral 5nes$, 200

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