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Expedição intergrupos inserida no projeto “Remapeamento, documentação e atualização cadastral das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima

Duarte, MG”, em desenvolvimento pela Sociedade Carioca de Pesquisas Espeleológicas-SPEC

Rio de Janeiro 2016

IBITIProCa PROJETO CAVERNAS DO IBITIPOCA

10 a 15 de janeiro de 2017

PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA LIMA DUARTE, MG

Sociedade Brasileira de Espeleologia

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Projeto Cavernas do Ibitipoca IBITIProCa – 10 a 15 de janeiro de 2017

1. Introdução e Justificativa

A Sociedade Carioca de Pesquisas Espeleológicas-SPEC, fundada em 20 de janeiro de 1993, na cidade do Rio de Janeiro - RJ, dedica-se às pesquisas em ciências naturais e atividades educacionais, com o objetivo principal de conhecer e conservar as cavidades naturais subterrâneas localizadas nos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Atualmente, realiza pesquisas espeleológicas e arqueológicas nas cavernas encaixadas em rochas quartzíticas e rochas gnáissicas localizadas no sudoeste do estado de Minas Gerais, notadamente nos municípios de Lima Duarte - Parque Estadual do Ibitipoca-PEI e entorno -, de Andrelândia, Serranos e Rio Preto, em parceria com o Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande-NPA e a Sociedade Excursionista e Espeleológica-SEE, apoio da ONG Conhecer para Preservar e da Sociedade Brasileira de Espeleologia-SBE. A memória primeira dos trabalhos de pesquisa em espeleologia no PEI remonta ao relatado no artigo “The quartzitic speleological district of the Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais”, por Rui Perez e Wilson Gross, no ano de 1986. A década seguinte foi marcada pelo projeto de pesquisa “Cadastro, espeleometria e estudo biológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca“ desenvolvido entre 1990 e 1995 pela SPEC o qual, entre outros resultados, na ocasião definiu que a gruta das Bromélias, com seus 2.750 metros em projeção horizontal, ocupava a posição de maior caverna do mundo encaixada em quartzito. Os demais resultados deste projeto abrangeram a produção e a publicação das conclusões referentes aos estudos realizados por participantes do grupo e outros colaboradores, muitos dos quais apresentados em congressos de Espeleologia e de Geologia, além de publicados na revista Espeleotema (a maioria das publicações está listada na bibliografia deste projeto). Em 2013, a SPEC propôs ao IEF/MG outro projeto - Remapeamento, Documentação e Atualização Cadastral das Cavidades Naturais do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG - com a proposta de recuperar e atualizar a produção dos dados espeleométricos e as informações inventariadas e processadas no período do trabalho no PEI, entre 1990 e 1995, assim como refazer o mapeamento das cavernas do parque. A relevância internacional das cavidades quartzíticas localizadas no PEI e a necessidade se obter, o quanto antes, as informações quantitativas e qualitativas necessárias à produção do Plano de Manejo Espeleológico do PEI, resultam na necessidade de sejam acelerados procedimentos técnicos e científicos que produzem as informações mencionadas no parágrafo acima. Para que isto seja efetivado, o Projeto Cavernas do Ibitipoca-IbitiProCa propõe a realização de uma expedição, no período entre 10 e 15 de janeiro de 2017, com a participação dos diversos grupos espeleológicos associados à Sociedade Brasileira de Espeleologia-SBE, além de seus sócios individuais. Os participantes atuarão nos limites do Parque Estadual do Ibitipoca por meio da realização de atividades conjuntas e coordenadas de exploração, topografia e mapeamento das cavernas, com a consequente elaboração e entrega dos mapas resultantes, os quais serão posteriormente direcionados à SBE e ao PEI, para compor os acervos técnicos das duas organizações. Dentre as que ocorrem em rocha quartzítica, as cavernas do PEI se destacam, nacional e internacionalmente, por estarem entre as mais importantes do mundo, em extensão e em beleza. Por isso é importante que – também em função de sua quantidade distribuída em espaço geologicamente reduzido, suas feições particulares, aspectos genéticos e demais elementos bióticos e abióticos - sejam devidamente estudadas e documentadas em benefício do conhecimento espeleológico e científico e da manutenção das bases de dados que permitem uma gestão direcionada à conservação ou preservação.

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2. Objetivos 2.1. Objetivo Geral Executar a espeleometria e a documentação técnica das cavidades naturais ainda não topografadas e mapeadas no Parque Estadual do Ibitipoca, por meio de atividades de campo que possam, além da obtenção dos resultados técnicos e científicos desejados, promover a integração dos grupos e dos espeleólogos brasileiros, em apoio às propostas de fortalecimento institucional da SBE.

2.2. Objetivos Específicos - Produzir os mapas das cavidades naturais localizadas no perímetro do PEI. - Providenciar a inclusão ou atualização das cavidades naturais do PEI no Cadastro Nacional de Cavernas da Sociedade Brasileira de Espeleologia - CNC/SBE. - Produzir as informações quantitativas e qualitativas necessárias à elaboração do Plano de Manejo Espeleológico do PEI. - Conferir e reorganizar as informações diversas sobre as cavidades naturais do PEI e as cadastradas no CNC, uma vez que algumas são incorretas, conflitantes ou podem referirem-se à cavernas inexistentes. 3. Características e Localização do PEI O Parque Estadual do Ibitipoca é uma área natural protegida localizada na Zona da Mata do estado de Minas Gerais, nos municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Seus limites abraçam uma área de 1.488 hectares no alto da serra do Ibitipoca, em uma extensão da serra da Mantiqueira que impressiona pela biodiversidade, resultante dos ecossistemas diversos encontrados. O parque está encaixado nos sítios mais elevados de uma região de rochas pertencentes á Província Quartzítica Andrelândia, na interseção onde se dividem das bacias do Rio Grande e do Rio Paraíba do Sul. Além da grande concentração de cavernas, o PEI protege uma fauna rica que inclui espécies, algumas endêmicas e outras ameaçadas de extinção, como a onça-parda, o lobo-guará e o macaco-guigó. A avifauna é representada por mais de 200 espécies diferentes, numa concentração ímpar de aves, entre elas o andorinhão-de-coleira-falha que, de outubro a janeiro de cada ano, habita suas cavernas, na época da reprodução. Diversas espécies da flora são encontradas na unidade de conservação como orquídeas, bromélias, candeias, líquens, grande quantidade de gramíneas e samambaias. Muitos caminhos levam ao PEI. Para quem parte da cidade do Rio de Janeiro são aproximadamente 270 km (4 horas, em média) pela BR-040 até pegar o trevo de acesso para a BR-267, após Juiz de Fora, e prosseguir em direção à Lima Duarte; passando pela cidade, seguir em direção à Conceição de Ibitipoca (27 km em terra) e mais 3 km até a portaria do parque. Quem vem de Belo Horizonte faz o percurso pela mesma BR-040, com a diferença de pegar o trevo para a BR-267, antes de Juiz de Fora (distância de aproximadamente 300 km em 4h45). De São Paulo, o caminho mais rápido passa pela rodovia Presidente Dutra (BR-116) até Volta Redonda-RJ, onde se deve tomar as rodovias RJ-159 + MG-457, até Bom Jardim de Minas; chegando a BR-267 seguir até Lima Duarte (percurso é de aproximadamente 450 km em 7h00 de viagem). Outras capitais e cidades, considerar o percurso a partir das capitais descritas acima (Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo).

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4. Balanço das atividades no projeto de espeleotopografia em andamento no PEI Até o presente estágio dos projetos espeleotécnicos realizados no PEI, estão contabilizadas 42 cavidades naturais (algumas em avaliação), distribuídas em variados estágios de trabalho técnico espeleométrico. O estágio atual das topografias e mapeamento poderá ser consultado no balanço apresentado no Anexo 1. É comum a designação de caverna para todo tipo de cavidade, empilhamento rochoso ou depressão localizadas nos limites do PEI. Em função disto serão realizadas prospecções e avaliações no sentido de verificar quais possuem realmente representatividade técnica, histórica ou científica que justifique sua citação no inventário das cavidades naturais do PEI e demande atividades espeleométricas ou pesquisa em determinada área do conhecimento. No período de atividade do IbitiProCa será dada prioridade às cavernas que não foram topografadas e mapeadas anteriormente (resultado de trabalhos realizados fora dos projetos desenvolvidos pela SPEC).

Mapa do PEI com localização das cavernas turísticas, principais atrativos e infraestrutura (Fonte IEF/MG)

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5. Procedimentos e infraestrutura do evento i. Poderão participar da Expedição IbitiProCa os grupos e sócios individuais afiliados à SBE. Dependendo das necessidades técnicas e institucionais da SPEC e da administração do PEI, pessoas, direta ou indiretamente, não afiliadas da SBE poderão ser convidadas para colaborar nos objetivos da expedição. ii. As inscrições serão efetivadas em página específica no sítio da SBE ou via Google (a informação estará no sítio da SBE), onde os grupos e sócios individuais participantes deverão informar, até o dia 23 de dezembro de 2016: nomes, RG, forma de participação (função em equipe de topografia etc.) e data de chegada ao PEI. iii. Existem, pelo menos, 13 vagas reservadas em alojamentos do PEI, com quartos, camas (cobertor e travesseiro disponíveis), banheiro e cozinha (equipada com utensílios básicos, incluindo panelas, pratos, talheres etc.). As vagas em alojamentos serão ocupadas pelos 13 participantes que primeiro confirmarem a participação. Os demais, caso não sejam disponibilizados mais alojamentos, ficarão acomodados na área de camping do PEI, com acesso às facilidades dos alojamentos e às demais infraestruturas locais. iv. No alojamento 3 funcionará a central de coordenação de campo. Todos os participantes deverão se dirigir ao local na chegada ao PEI, antes das atividades diárias e ao seu final, para recebimento de instruções e entrega de material relacionado às topografias. v. As refeições poderão ser preparadas nas cozinhas dos alojamentos ou agendadas, a cada dia, na cantina do PEI. Os preços serão subvencionados de forma a reduzir os gastos dos participantes. vi. Levar mantimentos para lanches de campo (barras cereais, frutas secas e frescas, chocolate, sanduíche etc.), água ou sucos. Quando dentro dos alojamentos, os mantimentos deverão estar acondicionados em sacos plásticos com identificação dos proprietários; quando necessário ficarão estocados nas geladeiras dos alojamentos disponibilizados para a expedição. vii. O percurso até as cavernas mais distantes poderá ser realizado com o uso de veículos de serviço do PEI, de acordo com a disponibilidade apresentada pela administração da unidade de conservação.

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6. Recomendações técnicas i. As topografias deverão ser realizadas com precisão técnica mínima 4D de acordo com a graduação BCRA- British Cave Research Association. ii. Os desenhos resultantes deverão ser elaborados preferencialmente nas escalas 1:200 ou 1:250. Situações especiais serão consideradas pela coordenação de campo da expedição. iii. Recomenda-se que as equipes de topografia e mapeamento elaborem o desenho preliminar da caverna concomitantemente à execução da topografia. iv. Os desenhos deverão apresentar, além de cortes transversais, pelo menos um corte longitudinal que represente bem as características de configuração da caverna. v. As anotações topográficas serão realizadas em formulário próprio do projeto, fornecido durante o evento. VI. Nos desenhos finais deverá ser utilizado o modelo de legenda fornecido pela coordenação da Expedição IbitiProCa. Deverão ser apresentados junto à legenda apenas as convenções efetivamente usadas na confecção do mapa. 7. Equipamentos necessários As indicação básica dos materiais e equipamentos, individuas e coletivos, necessários aos participantes da expedição está listada no Anexo 2. 8. Considerações finais No sítio da SBE, os espeleólogos e demais interessados em participar da expedição IbitiProCa poderão conhecer os detalhes do projeto e, após inscrição, aguardar a convocação e demais informações. Caso ocorra um número elevado de participantes inscritos, poderá ser feita uma lista de espera. Na chegada ao PEI, os participantes deverão preencher um formulário com informações sobre doenças pré-existentes, medicamentos de uso contínuo, processos alérgicos etc. Serão bem vindas propostas de trabalhos e pesquisas que possam resultar em contribuições significativas para a elaboração do Plano de Manejo Espeleológico do PEI. PROJETO CAVERNAS DO IBITIPOCA Equipe de Coordenação

Geral e Atividades de Campo - Heitor Cintra

Informação e Difusão - Marcelo Silvério

Articulação e Integração dos Grupos - Afonso Figueiredo

Produção Científica – Marcelo Salomão

Secretária – Andréa Ferreira

Fotos - Thiago Lemos

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BIBLIOGRAFIA DE CONSULTA

CEG, Núcleo de Espeleologia do Centro Excursionista Guanabara. Resumo do projeto "Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca". Boletim Mensal . Rio de Janeiro, 1991. CINTRA, H. Cadastro, espeleometria, estudo biológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0101) Relatório. Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 1990.

CINTRA, H. & LONTRO, S. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0109/A) Relatório. Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. 1991. CINTRA, H. & VASCONCELOS, A. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0110/A) Relatório. Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. 199. CORRÊA NETO, A.V.; ANÍSIO, L.C.C. & BRANDÃO, C.P. Um endocarste quartzítico na Serra do Ibitipoca, sudeste de Minas Gerais. Anais do VII Simpósio de Geologia de Minas Gerais Bol.12: 83-6, 1993.

CORRÊA NETO, A.V.; ANÍSIO, L.C.C. & BRANDÃO, C.P. & CINTRA, H. Gruta das Bromélias (MG 042), serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte, MG: a maior caverna em quartzito do mundo na atualidade. Anais do XXII Congresso Brasileiro de Espeleologia: 1993. CORREA NETO, Atlas V., ANISIO, Luiz Cláudio C., BRANDÃO, Cláudia P., CINTRA, Heitor. Gruta das Bromélias (MG042), serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte: uma das maiores cavernas em quartzito do mundo. Espeleo-Tema, 18: 1-12. 1997.

CORREA NETO, Atlas V., DUTRA, Georgete. A Província Espeleológica Quartzítica Andrelândia, sudeste de Minas Gerais. Anais do Congresso Brasileiro de Espeleologia, 24. Ouro Preto: SBE/SEE, 1997. IEF & TERRA Consultoria e Assessoria em Estudos Geoambientais. Caracterização geoespeleológica do Parque Estadual do Ibitipoca. Belo Horizonte-MG. 25 p., 1993 (Relatório parcial). NUMMER, A.R. Análise estrutural e estratigrafia do grupo Andrelândia na região de Santa Rita do Ibitipoca-Lima Duarte, sul de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ, 1991.

PEREZ, Rui C. & GROSSI, W.R. 1986. The quartzitic speleological district of the Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brazil. Comunicaciones do IX Congreso Internacional de Espeleologia 2: 12-4.

PEREZ, Rui C. & GROSSI, W.R. Notas preliminares sobre o distrito espeleológico da Serra do Ibitipoca, Município de Lima Duarte, MG. Resumos do XVII Congresso Nacional de Espeleologia. Ouro Preto: 1987. PINTO, Y.L.M.; LIMA, J.E.; HEBERLE, J.E. & CANTAGALI, H. Grutas da Serra da Ibitipoca. In: As grutas em Minas Gerais. (: ) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística / Departamento Geral de Estatística 135-9: Belo Horizonte, 1939.

SILVEIRA, J.A. da & MONTEIRO, S.P.de A. Parque Florestal do Ibitipoca (Apostila). IEF/MG - Divisão de Estudos, Pesquisas e Integração Comunitária. Belo Horizonte. 1989. UIS, Working group on cave survey and mapping. Cave Symbols: the Official UIS List. 1999. Disponível em http://www.carto.net/neumann/caving/cave-symbols/. Acesso em 22 jul 2013.

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ANEXO 1 Estágio das topografias e mapeamento das cavernas do PEI em 10/2016 # NOME DA CAVERNA SBE LOCALIZAÇÃO/NOTAS

01 Bromélias MG_42 Mapa: SPEC. Topografia e mapeamento em andamento

Cachoeira MG_49 Santa Rita de Ibitipoca; cadastrada erradamente no munic.de Bias Fortes.

Coelhos MG_91 Topografada e remapeada: SPEC/SEE . Mapa 4C: GPME/Bambuí/Meandros

Cruz MG_108 Mapa 4C: GPME/Bambuí

Dobras MG_127 Mapa 4C: Sérgio Melo Silva & Leila Benitez. Posição no CNC do PEI. Fugitivo MG_161 Mapa 4C: sem referência

Martiniano MG_246 Topografada e remapeada: SPEC/SEE. Mapa 4C: Meandros

Monjolinho MG_268 Mapa 4C: GPME/Bambuí (com poucos detalhes)

Moreira MG_269 Mapa 4C: GPME/Bambuí

10 Ponte de Pedra MG_325 Mapa 4C: GPME/Bambuí

Pião MG_330 Mapa 4C: GPME/Bambuí

Três Arcos MG_403 Mapa 4C: sem referência

Viajantes MG_429 Topografada e remapeada: SEE/SPEC. Mapa 4C: GPME/Bambuí

Casas MG_438 Topografada e remapeada: SPEC/SEE

Manequinho MG_443 Topografada e remapeada: SPEC/SEE

Dolina MG_448 Topografar e mapear

Do Esse MG_938 Topografar e mapear

Gnomos MG_939 Topografar e mapear

Manequinho 2 MG_1878 Topografada e mapeada: SEE/SPEC; há conexão entre Manequinho 1 e 2

20 Zé Baú MG_1879 Topografar e mapear

Cruzeiro (abismo) MG_1880 Topografar e mapear

Maritaca MG_1881 Mesmas coordenadas da gruta das Aves).

Miragens MG_1882 Verificar localização e se é representativa

Aves MG_1882 Mesmas coordenadas da gruta das Maritacas

Abelhinha MG_1884 CNC: sinonímia do Buraco do Enfarte; mas estão locais diferentes

Coelhos II MG_1885 Verificar: outra caverna ou segunda entrada da gruta dos Coelhos

Do Meio MG_1886 Verificar se é representativa

Bocão MG_1887 Topografar e mapear

Abelhas MG_1888 Ou Arco do Arlete;. Verificar se é representativa

30 Bolagato MG_1889 Topografar e mapear

Buraco do Infarte MG_1920 Verificar se é representativa

Martiniano 2 MG_1944 Topografia e mapeamento em andamento: SEE/SPEC

Bertinho MG_1946 Verificar localização e se é representativa

Gruta do Vandinho MG_1961 Topografada e mapeada: SEE/SPEC

Gruta Jacinto Lage MG_1970 Topografar e mapear

Pinguças Topografada e mapeada: SPEC/SEE. Em fase de cadastro no CNC

Gruta do Tio Nelson Topografia em andamento. Em fase de cadastro no CNC

Gruta do Alonso Em fase de cadastro no CNC

Catedral Mapa 4C: Meandros

40 Lombada Verificar localização e se é representativa

Abatimento Junto ao aceiro e à cerca, dentro do PEI, no caminha da Manequinho 1

42 Fadas Próxima à cachoeira das Fadas. Verificar se existe e se é representativa

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ANEXO 2 Indicação básica de materiais e equipamentos 1. Equipamento coletivo por equipe de grupo de espeleologia

• GPS e equipamento completo para topografia (bússola Brunton ou bússola/inclinômetro Suunto;

trenas laser ou de fita, tripé.

• Pranchetas, milimetrado A3, lápis, borracha, escalímetro, transferidores, esquadros, papel

marcador de base-topográfica, folhas de rascunho.

• Caixa de primeiros socorros

• Materiais de limpeza para uso na cozinha

2. Equipamento e materiais individuais

Equipamento individual mínimo (vestuário e calçado adequados para espeleologia, luvas de

malha ou similar, mochila, capacete e lanterna de cabeça, lanterna reserva, pilhas ou baterias

de reserva).

Cantil ou similar

Agasalhos e proteção contra vento e chuva

Saco-de-dormir (ou roupa de cama)

Vestuário pessoal

Toalha de banho e artigos de higiene pessoal

Remédios de uso pessoal

3. Equipamento individual especial e opcional (ou quando necessário)

• Equipamento fotovideográfico (procurar registrar toda a atividade, desde trilhas, paisagem do

entorno, aspectos gerais, comunidade local, cavernas-parte externa e interna, contexto, fauna e

flora etc.).

• Carteira/cartão do seguro saúde e demais documentos necessários.