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Projecto Educativo de Escola

Dezembro 2010

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Conteúdo Projecto Educativo de escola para o triénio 2010-2013 .................................................................................................................... 1

Versão PEE2010eConteúdo............................................................................................................................................................ 1

Conteúdo ....................................................................................................................................................................................... 2

Introdução..................................................................................................................................................................................... 3

Enquadramento jurídico-administrativo e historial .................................................................................................................... 4

Os antecedentes do IGL.......................................................................................................................................................... 4

A criação do IGL..................................................................................................................................................................... 4

O IGL na reforma de 1983..................................................................................................................................................... 4

Posteriores desenvolvimentos curriculares........................................................................................................................... 5

O IGL na reforma de 2009..................................................................................................................................................... 6

Protocolos do IGL................................................................................................................................................................... 6

A “cultura IGL”...................................................................................................................................................................... 6

Caracterização da Comunidade Educativa.................................................................................................................................. 8

Meio envolvente: geográfico, social, económico e cultural .................................................................................................. 8

Meios materiais ....................................................................................................................................................................... 8

Caracterização do corpo discente............................................................................................................................................... 10

Distribuição por género entre os anos lectivos de 2007 / 2008 e 2010 / 2011.................................................................... 10

Evolução do número de alunos por curso ........................................................................................................................... 10

Distribuição dos alunos por regime de frequência entre os anos lectivos de 2008 / 2009 e 2010 / 2011......................... 11

(*) Distribuem-se por mais de 30 estabelecimentos de ensino públicos e privados. .................................................................. 11

Taxas de sucesso entre 2007 / 2008 e 2009 / 2010 .............................................................................................................. 12

Distribuição dos alunos por disciplinas entre 2007 / 2008 e 2010 / 2011 .......................................................................... 13

Caracterização do corpo docente................................................................................................................................................ 15

Perfil geral ............................................................................................................................................................................. 15

Perfil profissional .................................................................................................................................................................. 16

Caracterização do pessoal não docente (ano lectivo de 2009-2010) .........................................................................................17

Envolvimento dos pais, encarregados de educação e alunos .................................................................................................... 17

Opções básicas ............................................................................................................................................................................ 18

Estrutura Organizacional..................................................................................................................................................... 19

Identificação dos problemas educativos da escola..................................................................................................................... 20

No percurso educativo dos alunos: ...................................................................................................................................... 20

Na organização curricular: .................................................................................................................................................. 20

Na organização da escola: .................................................................................................................................................... 20

Nas instalações: ..................................................................................................................................................................... 20

Propostas para o triénio 2010/2013............................................................................................................................................ 21

Avaliação e revisão do Projecto Educativo de Escola............................................................................................................... 22

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Introdução

O projecto educativo do Instituto Gregoriano de Lisboa foi, durante largos anos, transmitido às

gerações sucessivas que constituíram a sua comunidade educativa essencialmente através de uma prática

pedagógica e de uma cultura organizacional que, apesar de serem mais ou menos consensuais, nunca foram

completamente explicitadas num documento escrito.

Em 1 de Setembro de 2000 foi implementado no IGL o modelo de gestão das escolas secundárias

definido pelo decreto-lei nº 115-A/98 de 4 de Maio. É então elaborado, aprovado e publicado o Projecto Educativo

do Instituto Gregoriano de Lisboa com o objectivo de:

- clarificar os factores de identidade da escola (o que a diferencia, por exemplo, das outras escolas do

ensino vocacional especializado);

- mostrar como se articula com o projecto educativo da comunidade nacional;

- perceber como se poderá potenciar a função da escola no seio da sociedade em que se insere

(entendendo-se aqui as funções num âmbito abrangente e não apenas as funções no domínio artístico);

- compreender como poderá usar a autonomia da escola por forma a contribuir para o sucesso

educativo dos seus alunos;

- estimular a participação de todos os agentes educativos nos vários sectores da vida da comunidade.

Desde então a comunidade educativa evoluiu, o projecto educativo da comunidade nacional modificou-

se e foi iniciada, por parte da tutela uma reestruturação do Ensino Artístico Especializado.

É chegado o momento de rever o Projecto Educativo do IGL adequando-o à nova realidade e definindo

objectivos actualizados e estratégias para atingi-lo, tendo também em atenção o novo enquadramento legal definido

pelo decreto-lei nº 75/2008 de 22 de Abril.

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Enquadramento jurídico-administrativo e historial

Os antecedentes do IGL

O Instituto Gregoriano de Lisboa (IGL) teve como antecedente o Centro de Estudos Gregorianos,

instituição criada em 1953 com o objectivo de funcionar enquanto estrutura de investigação do Instituto de Alta

Cultura.

O Centro de Estudos Gregorianos visava a formação de investigadores, cantores, organistas e chefes

de coro. Revelar-se-ia pioneiro em alguns domínios da música e da musicologia em Portugal uma vez que aí se

leccionaram pela primeira vez, a nível superior, matérias como História da Música, Paleografia e Órgão.

Originalmente, o ensino destas matérias era assegurado por professores oriundos do Conservatório Nacional

Superior de Paris, da Universidade de Paris-Sorbonne, da Escola César Frank de Paris e do Instituto Gregoriano de

Paris. O Centro introduziu também em Portugal o Curso de Pedagogia Musical segundo o método Ward e foi ainda

o responsável pela revista Canto Gregoriano, a primeira da especialidade em Portugal.

A criação do IGL

Em 1976 o Centro foi reconvertido em estabelecimento de ensino público, passando a designar-se

Instituto Gregoriano de Lisboa. O IGL ministrava então cursos de nível geral e superior, visando o desenvolvimento

da investigação e do ensino na área da sua especialidade (Decreto-Lei n.º 568/76 de 19 de Julho).

Nessa época, no domínio do ensino artístico, existiam dois Conservatórios Nacionais públicos e um

conjunto de Conservatórios Regionais e Academias privados que se regiam pelo Decreto nº18.881 de 25 de

Setembro de 1930 e pela experiência pedagógica de 1971. Apenas nos anos 80, com a criação do Departamento de

Ciências Musicais da Universidade Nova de Lisboa, se colmataria o vazio na área da Musicologia.

O IGL na reforma de 1983

A necessidade de reestruturação do ensino artístico viria a ser parcialmente preenchida com o Decreto-

Lei n.º 310/83, de 1 de Julho. Este decreto definiria a estrutura do ensino artístico, separando claramente os vários

níveis de ensino e estipulando quais as escolas onde cada nível deveria ser ministrado. Assim, extinguiram-se os

cursos superiores dos Conservatórios e fundaram-se as Escolas Superiores de Música, transformando-se também o

IGL numa escola vocacional de música, de ensino básico e secundário. Os seus cursos superiores transitaram para

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a Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), onde se formaria um Departamento de Estudos Superiores

Gregorianos.

No entanto, a integração do ensino da música na estrutura do ensino regular, um problema de base

que o decreto tinha como objectivo resolver, nunca se chegaria a cumprir.

O plano de estudos do ensino vocacional de música do IGL foi definido pela Portaria n.º 725 de 17 de

Setembro 1984 (cursos de Canto Gregoriano, Piano e Órgão) e posteriormente alargado, passando a incluir também

os cursos de Cravo, de Violoncelo e Flauta de Bisel, consagrados na Portaria n.º 421 de 8 de Junho de 1999 e o

curso de Violino consagrado na Portaria n.º 871 / 2006 de 29 de Agosto.

Posteriores desenvolvimentos curriculares

Ao abrigo de um protocolo celebrado com a Escola 24 (Agrupamento Eugénio dos Santos), o IGL leccionou,

entre o ano lectivo de 1997/98 e o de 2006/2007, a disciplina de Iniciação Musical a alunos do 3º e 4º anos daquela

escola.

A partir de 2002/2003 e como resultado da experiência acumulada ao longo dos anos anteriores, aquele

ensino foi alargado a todos os alunos do 1º e 2º anos.

As aulas decorrem em dois períodos semanais de 30 minutos cada, com grupos de 10/12 alunos. Para tal a

classe é dividida em dois grupos e, enquanto a professora titular trabalha com um dos grupos, o outro grupo faz

iniciação musical com a professora do IGL. Os alunos que revelam aptidões musicais são aconselhados a

candidatarem-se aos cursos preparatórios do IGL (alunos dos 3º e 4º anos de escolaridade).

Esta prática revelou-se frutuosa, não só para todas as crianças abrangidas pelo projecto --que puderam

assim usufruir de uma iniciação musical -- como para o IGL que alargou consideravelmente o seu universo de

recrutamento de alunos e passou a contar com candidatos com uma preparação adequada à sua idade.

No ano lectivo de 2006/2007 o projecto ficou suspenso devido à implementação das Actividades de

Enriquecimento Curricular.

Ciente das virtudes deste projecto, procurámos desenvolvê-lo junto de outros agrupamentos, tendo, a partir

do ano lectivo de 2007/2008, estabelecido um protocolo em moldes semelhantes com o Agrupamento de Telheiras.

O projecto foi implementado de modo gradual: no ano lectivo de 2007/2008 iniciou-se com o 1º ano do

Curso Preparatório (alunos do 3º ano de escolaridade); em 2008/2009 alargou-se a todos os alunos do 2º ano de

escolaridade (150 alunos) e ao 4º ano (2º ano do Curso Preparatório); em 2009/2010 a todos os alunos do 1º e 2º

anos (300 alunos).

No ano lectivo de 2004/2005, foi também criado no IGL um curso de iniciação musical designado de

Curso Preparatório. Esse curso visa o desenvolvimento de competências musicais junto de crianças em idade

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adequada ao início dos estudos musicais. Procura conferir-lhes uma preparação de base que, posteriormente,

permita a frequência e o aproveitamento dos cursos regulares do IGL de forma pedagogicamente mais correcta e

eficaz. O curso destina-se a crianças de 8 e 9 anos de idade, tem a duração de dois anos lectivos e inclui no seu

currículo as disciplinas de Iniciação Musical, Iniciação Instrumental e Coro.

No anterior Projecto Educativo de Escola (PEE) foi identificada a necessidade da criação do curso de

Canto. Neste sentido foi elaborado um projecto, já adaptado à Reforma Curricular do ensino da música a qual seria,

supostamente, implementada a partir do ano lectivo de 2007/2008. Perante a inexistência de perspectivas quanto a

esta tão esperada implementação, em Julho de 2007 foi esse projecto de Curso de Canto apresentado à tutela com

as correcções devidas e o pedido de aprovação para implementação imediata. Foi-nos comunicado que, atendendo

à reestruturação do ensino artístico em curso, o projecto seria então tido em conta. Este projecto esteve, no entanto,

na base do novo curso básico de Canto Gregoriano.

O IGL na reforma de 2009

A nova portaria 691/2010 de 25 de Junho implementou novos planos de estudo para os cursos básicos,

tendo sido criados os cursos de Música e Canto Gregoriano. Estes cursos entrarão progressivamente em vigor até

ao ano lectivo de 2011-2012.

Protocolos do IGL

Para além de um plano de estudos próprio, o IGL tem protocolos com escolas do 1º, 2º e 3º ciclos do

ensino básico da sua área geográfica, que representam um exemplo das tentativas de aprofundamento das relações

da escola com o seu meio circundante. Neste âmbito os professores do IGL ministram aulas de iniciação musical no

primeiro e segundo anos do ensino básico, detectando vocações que são orientadas para os cursos preparatórios.

Por outro lado tem-se desenvolvido o ensino articulado alargando o número de protocolos com escolas de 2º e 3º

ciclos.

Tendo em vista a abertura de possibilidades de colaboração didáctica, científica e musical com instituições

do ensino superior o IGL celebrou também protocolos com a Escola Superior de Música de Lisboa, a Universidade

de Évora e a Universidade Nova de Lisboa.

A “cultura IGL”

É também importante salientar que o IGL, desde a sua criação e até ano lectivo de 2000/2001,

permaneceu em regime de instalação. Tal situação findou apenas quando se procedeu à implementação do novo

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modelo de gestão das escolas definido pelo Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio. A permanência de uma

Comissão Instaladora, constituída praticamente pelos mesmos elementos ao longo desses 24 anos de existência do

IGL, teve como virtude a manutenção de uma linha de rumo clara e a criação de aquilo que designaríamos como

uma “cultura IGL”. Esta resulta da tentativa de preservação da herança institucional do IGL — consubstanciada no

seu plano de estudos próprio — e da existência de um corpo docente bastante estável, que parece partilhar dos

valores da organização.

Apesar dos constrangimentos à definição da identidade das escolas de ensino vocacional como a

incompleta regulamentação do Decreto-Lei n.º 310/83, de 1 de Julho e a consequente falha na instituição de um

verdadeiro ensino musical no ensino genérico, ou a falta de articulação com o ensino superior, o IGL nunca deixou

de procurar ultrapassar as circunstâncias, visando sempre intervir de diversas formas no meio circundante – como

vimos atrás. Procurou também, através do seu regulamento interno, limitar as desvantagens do ensino supletivo,

maximizando as suas potencialidades. Por exemplo, obrigando à frequência de um número mínimo de disciplinas,

nomeadamente as próprias do IGL e o Coro, limitando o número de anos de frequência em cada ciclo e as faixas

etárias, de forma a cumprir a sua missão de preparar um número máximo de alunos para o ingresso no ensino

superior. É gratificante verificar que a taxa de sucesso dos alunos do IGL no ingresso ao ensino superior de música

– mesmo daqueles que não terminaram o curso – ronda os 100%.

Foi nesse contexto e com esse tipo de obstáculos que o IGL forjou a sua identidade, procurando

preservar a sua herança e construindo um projecto educativo que o torna numa escola com características únicas

no panorama da oferta educativa do ensino público especializado de música, detentora de uma cultura própria,

assumida pelo corpo docente e discente.

Para lá da existência dessa filosofia institucional e de fontes de informação acerca dos objectivos da

escola como o artigo sobre o IGL na revista Modus n.º 1 (revista editada pelo IGL, desde 1987), onde se afirma que

o IGL se destina a fornecer uma educação musical geral, com especial incidência no domínio da música medieval,

pretende-se agora actualizar os objectivos já expressos nos anteriores PEE.

Tendo em conta as incertezas actuais quanto à revisão curricular dos cursos secundários, é de crucial

importância o desenho de um projecto educativo que trace um rumo em consonância com o que o IGL construiu ao

longo do tempo e com as necessidades consideradas prioritárias pela comunidade educativa. A consolidação do

Projecto Educativo de Escola, com a participação de todos os actores da instituição, é pois uma excelente

oportunidade para fortalecer a identidade do IGL, para dinamizar as várias estruturas da escola (tornando-as cada

vez mais em verdadeiros centros de reflexão e decisão) sendo também um passo indispensável na construção de

uma autonomia da instituição que melhor permita servir a comunidade.

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Caracterização da Comunidade Educativa

Meio envolvente: geográfico, social, económico e cu ltural

O edifício em que se encontra instalado o Instituto Gregoriano de Lisboa, na Avenida 5 de Outubro n.º

258, está situado numa zona a que confluem várias entradas da cidade. Sendo uma área extremamente bem

servida de transportes (comboios, carreiras suburbanas, linhas da Carris e Metropolitano) a sua acessibilidade

constitui uma vantagem de que beneficiam os alunos, os professores e os membros do pessoal não docente. Esta

característica reveste-se da maior importância quando se sabe que a população escolar inclui alunos residem longe

(Margem Sul, linha do Estoril, linha de Sintra, linha da Azambuja, etc.).

Para além disso, o IGL encontra-se nas imediações de vários serviços da Câmara Municipal de Lisboa,

assim como de creches, infantários, escolas do Ensino Básico, Secundário e Superior (incluindo a Cidade

Universitária).

Aproveitando esta situação geográfica o IGL tem protocolos com a Escola EB 2+3 Eugénio dos Santos,

com o Agrupamento de Escolas de Telheiras e com a Escola Básica do 1º Ciclo nº 24.

Meios materiais

Para realizar os objectivos educativos a que se propõe, o Instituto Gregoriano de Lisboa dispõe de

instalações que, apesar de sub dimensionadas e deficientemente adaptadas ao ensino da música, especialmente no

que diz respeito à falta de insonorização da maioria das salas de aula, têm sido objecto de obras de melhoramento

sempre que os recursos financeiros o permitem.

Por outro lado, o centro de documentação e os meios audiovisuais e informáticos têm sido anualmente

ampliados, fruto de uma gestão financeira que tem tido sempre esse objectivo como uma das prioridades.

Actualmente podemos afirmar que a escola possui equipamentos suficientes para a concretização dos

seus objectivos exceptuando aquilo que é mais difícil de obter, por ser o mais dispendioso: instalações com

dimensão e características adequadas à prática musical.

Resumidamente, indicam-se a seguir os equipamentos disponíveis:

• 6 salas de aula destinadas prioritariamente à leccionação de classes de conjunto, 9 salas

de aula para classes individuais;

• 1 sala para estudo equipada com um órgão electrónico;

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• 1 Espineta, 2 Cravos e 2 Clavicórdios;

• 2 órgãos de tubos e 1 órgão positivo;

• 6 pianos de cauda, 19 pianos verticais e 2 pianos eléctricos;

• 1 violino 4/4, 1 violino 3/4 e 9 violinos 2/4;

• 3 violoncelos inteiros (sendo 1 Barroco), 2 violoncelos de 3/4, 4 violoncelos de 1/2 (estando

2 alugados), 5 violoncelos de 1/4 e 2 violoncelos de 1/8.

• 1 consort de flautas renascentistas (1 sopranino, 1 soprano, 2 contralto, 3 tenor, 1 baixo e 1

sub-baixo), 2 flautas barrocas em madeira (tenor e baixo) e 8 flautas em plástico (6 soprano e 2 contralto);

• Uma Mediateca contendo 619 livros relacionados com a área de música em geral e 742

livros da área específica de Canto Gregoriano (alguns provavelmente únicos no país), 1641 partituras, 152 LPs

e 665 CDs e ainda uma centena de Vídeos, DVDs e CD-Roms. A mediateca possui ainda 3 computadores com

acesso à internet um dos quais contém uma base de dados actualizada com os meios disponíveis;

• 1 estúdio com mesa individual de audição e um computador para utilização com multimédia

para a produção de materiais didácticos (nomeadamente para a utilização de software profissional de notação

musical) e apoio à leccionação das várias disciplinas;

• Uma sala onde funcionam a secretaria geral, equipada com 3 computadores, e a secção da

secretaria para atendimento ao público equipada com 2 computadores onde está instalada a base de dados do

corpo discente e com um outro computador para utilização dos coordenadores;

• 1 sala para funcionamento da Direcção;

• 1 sala de alunos.

A escola dispõe também, para apoio às actividades lectivas, de computadores, aparelhagens sonoras e

de vídeo (VHS) e DVD, TV, vários projectores de vídeo, 2 retroprojectores de acetatos, 5 quadros interactivos,

aparelho de digitalização de imagem, fotocopiadora e várias impressoras de computador (preto e branco e cores).

Os alunos, para estudo pessoal, podem requerer a utilização de algumas das salas utilizadas para a

leccionação das classes de instrumento.

No âmbito dos protocolos assinados foram deslocados os seguintes instrumentos para as escolas de 1º

Ciclo do Agrupamento de Telheiras:

• 6 Flautas Soprano e 4 Flautas Contralto;

• 6 Violinos tamanho 2/4;

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• 2 Violoncelos e 5 Violoncelos tamanho 1/4 e um Violoncelo tamanho 1/8;

• 5 Pianos verticais;

• 1 Guitarra.

Caracterização do corpo discente

Distribuição por género entre os anos lectivos de 2 007 / 2008 e 2010 / 2011

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

Feminino 151 177 180 176

Masculino 89 88 94 106

Evolução do número de alunos por curso

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Distribuição dos alunos por regime de frequência en tre os anos lectivos de 2008 / 2009 e 2010 / 2011

Regime 2008/2009 2009/2010 2010/2011

Supletivo 129 151 137

Articulado 114 119 132 (*)

(*) Distribuem-se por mais de 30 estabelecimentos de ensino públicos e privados.

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Taxas de sucesso entre 2007 / 2008 e 2009 / 2010

Disciplina Total alunos*Transições e

Conclusões

Taxa de

SucessoTotal alunos*

Transições e

Conclusões

Taxa de

SucessoTotal alunos*

Transições e

Conclusões

Taxa de

Sucesso

AC 22 17 77 22 11 50 16 11 69

ACI 1 2 2 100 2 2 100 2 2 100

ACI 2 0 0 0 2 2 100 2 2 100

ACI 3 0 0 0 0 0 0 2 2 100

ATC 1 18 14 78 19 12 63 15 10 67

ATC 2 10 9 90 11 4 36 15 11 73

ATC 3 5 3 60 4 4 100 4 4 100

CG1 15 14 93 19 14 74 22 18 82

CG2 16 11 69 13 9 69 17 12 71

CG3 9 6 67 6 5 83 7 5 71

EV 1 15 13 87 17 12 71 17 14 82

EV 2 10 8 80 16 14 88 14 13 93

FM5 17 17 100 26 25 96 19 15 79

FM6 12 11 92 16 13 81 21 17 81

FM7 23 14 61 11 8 73 14 13 93

FM8 12 16 133 12 10 83 8 4 50

HM 1 16 7 44 22 15 68 30 23 77

HM 2 14 11 79 10 10 100 6 6 100

HM 3 3 3 100 7 7 100 6 5 83

INST 5 14 15 107 20 17 85 27 21 78

INST 6 13 13 100 9 6 67 15 13 87

INST 7 10 7 70 11 3 27 11 7 64

INST 8 7 7 100 10 6 60 4 2 50

LAT 1 16 9 56 19 14 74 17 11 65

LAT 2 5 3 60 8 7 88 6 2 33

MOD 1 15 10 67 15 11 73 16 14 88

MOD 2 10 7 70 6 6 100 10 8 80

TEC 5 4 3 75 2 4 200 1 1 100

TEC 6 5 2 40 5 3 60 8 6 75

TEC 7 4 4 100 3 2 67 4 6 150

TEC 8 3 2 67 5 7 140 2 1 50

*Sem anulações e transferências

Nos anos terminais confrontar resultados com ros resultados dos exames (alguns alunos que não transitaram na avaliação contínua realizaram exame como externos)

2007/2008 2008/2009 2009/2010

Nota: percentagens superiores a 100% significam que existem alunos que, não estando inscritos no início do ano realizaram depois acumulação de graus/anos.

Atenção: A percentagem d sucesso é fortemente condicionada pelo nº de alunos excluídos por faltas (obrigados pelo RI a inscreverem-se mas que nunca chegam a

frequentar)

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Distribuição dos alunos por disciplinas entre 2007 / 2008 e 2010 / 2011

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Caracterização do corpo docente

Perfil geral

Idade (em anos) 2000/2001 2006/2007 2010/2011

30-39 50% 43% 35%

40-49 20% 34% 44%

30-49 70% 77% 79%

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A distribuição, por género, faz-se de forma pouco acentuada, sendo que 46% dos

indivíduos pertencem ao género feminino.

Perfil profissional

Como habilitações musicais, 85% possui o grau de Licenciado e 15% possui como

habilitação máxima o Mestrado.

A maioria dos docentes (cerca de 67%) lecciona em exclusivo no IGL.

Apenas 28% dos professores não são profissionalizados.

Somente 30% dos professores está no Quadro de Nomeação Definitiva.

O IGL promoveu, desde 2001, juntamente com o Centro de Formação do Lumiar a

cujo Conselho Pedagógico pertencia, 12 Acções de Formação na área da música, devidamente

acreditadas, respondendo assim a uma necessidade sentida pelo corpo docente. Desde 2008 o

IGL pertence ao Conselho Pedagógico do Centro de Formação Dr. João Soares, tendo já

realizado 3 acções de formação devidamente acreditadas.

Tempo de serviço

< 5 anos 5-10 anos >10 anos

31% 28% 41%

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Caracterização do pessoal não docente (ano lectivo de 2009-2010)

Assistentes Técnicos 4 Nº de Funcionários

Assistentes Operacionais 5

Idade 40-50 anos 44%

Mais de 50 anos 56%

Sexo Feminino 89%

Masculino 11%

Habilitações literárias 4º ano 11%

6º ano 11%

9º ano 56%

12º ano 11%

Licenciatura 11%

Tempo de serviço no IGL Menos de 5 anos 44%

5- 10 anos 12%

Mais de 20 anos 44%

Nº de funcionários com contrato a termo certo 33%

Entre 2008 e 2010 os funcionários que estiveram ao serviço frequentaram 6 acções de formação.

Envolvimento dos pais, encarregados de educação e alunos

Os pais, encarregados de educação e alunos não estão neste momento organizados

em associações devidamente legalizadas. Apesar disso, a sua participação nos órgãos de gestão

tem sido constante e empenhada. Os vários representantes no Conselho Pedagógico e no

Conselho Geral raramente faltam às reuniões e têm contribuído activamente com as suas

propostas e pontos de vista para a construção de soluções e para aperfeiçoar o funcionamento do

IGL, tendo sempre a preocupação de comunicar à comunidade que representam as decisões

tomadas nos órgãos da escola.

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Opções básicas

No artigo 3º do Decreto-lei n.º 568/76 de 19 de Julho pode ler-se: “O Instituto Gregoriano

de Lisboa, tomando o Canto Gregoriano como base essencial de toda a cultura musical do

Ocidente, destina-se à formação de elementos que, no sector do ensino, da investigação e da

execução profissional, contribuam para a elevação do nível artístico e científico no domínio da

música em Portugal”.

O IGL é uma escola secundária vocacional especializada do ensino da música que possui

planos de estudos próprios, integrando em todos os seus cursos secundários (Canto Gregoriano,

Cravo, Flauta de Bisel, Piano, Órgão, Violino e Violoncelo) a disciplina de Canto Gregoriano e

disciplinas próprias da Escola: Canto Gregoriano, Educação Vocal, Latim e Modalidade, para além

de actividades como o Coro Gregoriano. De notar que no curso de Canto Gregoriano o plano de

estudos inclui em todos os níveis a disciplina de Teclado (que o aluno pode optar por frequentar

em Órgão, Piano ou Cravo), a qual tem programas próprios e diferentes dos das classes de

instrumento.

Nesta escola estuda-se e pratica-se toda a música da área dita erudita, desde a Idade

Média até aos dias de hoje, visando proporcionar uma formação completa e abrangente que

permita ao aluno aceder a estudos musicais a nível superior com o fim de se tornar mais tarde um

profissional nesta área.

Os objectivos pedagógicos do IGL não permitem que os alunos frequentem disciplinas

isoladas: pelo contrário, o Instituto procura que os cursos que ministra dêem uma formação global,

com particular incidência na prática vocal.

No entanto, estabeleceu-se um regime de precedências entre as várias disciplinas que

tem permitido aos alunos frequentar os cursos de forma a conciliar os estudos musicais com

estudos noutras áreas, sem pôr em causa o seu sucesso escolar e o normal funcionamento da

Escola.

Com a finalidade de divulgar o Canto Gregoriano, e dado que somos a única escola do

país que oferece um curso nesta área, o IGL tem sempre a porta aberta para os alunos de escolas

congéneres ou de outros níveis de ensino que queiram frequentar as disciplinas específicas do

seu currículo. A admissão destes alunos é condicionada pela existência de vagas.

Dada a especificidade dos cursos ministrados no IGL, assim como o carácter

inovador de algumas das disciplinas ministradas, o elenco dos professores contava inicialmente

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com vários especialistas estrangeiros. Hoje, mais de 30 anos após a sua criação, uma grande

percentagem dos seus docentes é já constituída por antigos alunos do IGL e do Centro de

Estudos Gregorianos, escola que lhe deu origem. Desta forma tem-se conseguido renovar o corpo

docente mantendo uma grande identificação dos seus membros com a cultura da escola e o seu

projecto educativo.

Apesar dos condicionalismos inerentes à falta de instalações e aos horários dos

alunos nas escolas de ensino regular que frequentam, verifica-se que o número de audições e

concertos realizado é bastante grande, tornando-se um factor da maior importância para a

formação dos alunos e um serviço à comunidade no que diz respeito à formação do músico

amador e do público conhecedor.

Estrutura Organizacional

O organograma escolhido para o funcionamento da escola (anexo na página seguinte)

reflecte a necessidade de adaptar as disposições constantes do 115A/98 de 4 de Maio.

Para além disso optou-se por uma estrutura com poucos cargos dado o reduzido número

de professores da escola.

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Identificação dos problemas educativos da escola

No percurso educativo dos alunos: • Alguma resistência por parte dos alunos e encarregados de educação à frequência em

regime articulado para o que contribui a falta de colaboração das escolas de ensino

regular as quais estão ainda mal informadas sobre esta matéria.

• Pouca receptividade, por parte de alguma da população escolar, sobretudo no curso

básico, para a prática de uma maior vivência musical (audição de música erudita através

de concertos, rádio, CD’s) e para a pesquisa individual sobre as matérias abordadas nas

aulas.

Na organização curricular: • Desadequação dos programas oficiais vigentes nalgumas disciplinas.

• Carga horária excessiva nos cursos básicos e secundários.

• Indefinição sobre os planos de estudo dos cursos secundários por parte da tutela.

Na organização da escola: • Inexistência de concursos para preenchimento do quadro de escola.

• Insuficiente informatização da gestão pedagógica.

• Falta de pessoal administrativo.

Nas instalações: • Desadequação das actuais instalações, nomeadamente no que diz respeito ao

isolamento sonoro das salas, às suas dimensões (especialmente para a música

de conjunto), à inexistência de um auditório com dimensão e acústica

convenientes, à exiguidade do espaço destinado à permanência dos alunos e dos

professores fora das aulas.

• Desadequação de algum do mobiliário existente.

• Falta de salas para estudo.

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Propostas para o triénio 2010/2013

Área de Intervenção

Objectivos Estratégias Calendarização

Promover concursos internos nas classes de instrumento

Em cada ano lectivo

Incentivar a participação de mais alunos nas audições das classes de instrumento

Ano lectivo de 2010-2011

Fomentar a interdisciplinaridade através da promoção de projectos artísticos multidisciplinares

Em cada ano lectivo

Promover sessões de esclarecimento sobre o papel dos pais e encarregados de educação na aprendizagem musical

No início de cada ano lectivo

Melhorar os resultados escolares

Promover a utilização das TIC junto dos professores e alunos

Em cada ano lectivo

Dar prioridade absoluta na admissão e escolha de horários aos alunos em regime articulado

No início de cada ano lectivo

Aumentar o número de alunos em articulado

Fomentar as acumulações de modo a diminuir os desfasamentos entre o ensino geral e o EAE, nomeadamente através de aulas de apoio

Em cada ano lectivo

Fomentar as acumulações para que os alunos estejam em condições de realizar a prova de admissão

Em cada ano lectivo

Aumentar o número de masterclasses e actividades artísticas envolvendo os alunos e promover a actividade da orquestra de alunos

Ano lectivo de 2010-2011

Percurso formativo dos alunos

Aumentar o número de alunos no secundário

Estudar propor a abertura de novos cursos de instrumento à tutela

Ano lectivo de 2010-2011

Alargar a rede de escolas com protocolos para o ensino articulado

Constituição de um grupo de trabalho para estabelecer contactos com escolas secundárias da zona

Ano lectivo de 2010-2011

Alargar o ensino articulado em Telheiras até ao 9º ano de escolaridade

Ano lectivo de 2011-2012

Manter e aprofundar os protocolos existentes para o ensino articulado Realizar reuniões para definir

antecipadamente os horários dos alunos Até Julho de cada ano lectivo

Estabelecer contactos com vista à promoção de actividades artísticas fora das instalações da escola

Ano lectivo de 2010-2011

Desenvolvimento de parcerias

Cativar novos alunos

Divulgar as actividades do PAA nas escolas Em cada ano

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de ensino básico lectivo Permitir o aumento do número de equipamentos em funcionamento

Reformular a instalação eléctrica da escola Dezembro de 2010

Melhorar o isolamento térmico e acústico

Continuar a realizar obras de insonorização de salas e de colocação de janelas duplas (salas 18, 21, 22, 25 e 28)

2010-2013

Colocar mais aparelhos de ar condicionado 2010-2013

Instalações e equipamentos

Melhorar as condições de funcionamento das aulas de conjunto Renovar o mobiliário escolar e instrumentos

musicais 2010-2013

Realização de reuniões inter-departamentais.

Ano lectivo de 2010-2011

Melhorar a comunicação entre os diferentes órgãos Implementar a comunicação institucional via

correio electrónico Ano lectivo de 2010-2011

Informatização do processo de lançamento de notas de alunos

Até ao final de 2010

Dar formação ao corpo docente sobre o software de gestão pedagógica

Até ao final de 2010

Funcionamento dos órgãos da escola

Desburocratização e desmaterialização de registos

Orçamentar o processo de digitalização de documentação antiga

Ano lectivo de 2010-2011

Avaliação e revisão do Projecto Educativo de Escola

Será constituído um grupo de acompanhamento e monitorização, com o propósito de aferir se

as estratégias definidas no PEE estão a ser implementadas e, se necessário, elaborar estratégias

de correcção.

Uma avaliação periódica será feita no final de cada ano lectivo com o objectivo de:

• Detectar obstáculos à concretização do PEE e formas de os superar;

• Verificar em que medida o PAA concretiza os objectivos do PEE;

• Fazer o balanço das metas atingidas e a atingir, verificando o seu grau de consecução;

Os resultados desta monitorização deverão constar em relatórios apresentados ao Conselho

Geral, juntamente com os relatórios anuais de actividades. A reflexão periódica sobre os

resultados obtidos e o necessário ajustamento às transformações e exigências da realidade

envolvente, poderão implicar eventuais revisões e actualizações do PEE.