projecto educativo 2009-2012

Confraria de Nossa Senhora da Nazaré

Creche e Pré-Escolar

“Conhecer para melhorar:

Promover dinâmicas de interacção e colaboração para uma escola melhor”

- Projecto Educativo de Escola -

2009-2012/14

Ano Lectivo 2009/2010

“Conhecer para melhorar: Promover dinâmicas de interacção e colaboração para uma escola melhor”

PROJECTO EDUCATIVO

2009 – 2012 / 14

2 Creche e Pré-Escolar da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré

ÍNDICE

Introdução ___________________________________________________________ 4

Contextualização - Comunidade __________________________________________ 6

Localização ________________________________________________________________ 6

População/Demografia ______________________________________________________ 6

Economia _________________________________________________________________ 7

História ___________________________________________________________________ 7

Principais eventos anuais no concelho da Nazaré ________________________________ 12

Instituição ___________________________________________________________ 14

História __________________________________________________________________ 14

Organigrama _____________________________________________________________ 15

Recursos Humanos ________________________________________________________ 16

Património Imóvel _________________________________________________________ 16

Serviços _________________________________________________________________ 17

Actividade Social __________________________________________________________ 17

Berçário, Creche e Pré-Escolar _______________________________________________ 17

Princípios Gerais / Concepção de Educação ________________________________ 19

Definição do Tema ____________________________________________________ 19

Diagnóstico da Instituição ___________________________________________________ 20

Análise - Reflexão - Tema ___________________________________________________ 23

Áreas de intervenção prioritárias _____________________________________________ 26

Objectivos Concretos de Aplicação _______________________________________ 27

Estratégias de Intervenção _____________________________________________ 29

Organigrama _____________________________________________________________ 32

Plano Anual de Actividades 2009/2010 – Cronograma ____________________________ 34


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Rotinas Diárias ____________________________________________________________ 37

Avaliação do Projecto _________________________________________________ 37

Reuniões com Pais _________________________________________________________ 38

Divulgação _______________________________________________________________ 38

Reflexão Final ________________________________________________________ 39

Referências Bibliográficas ______________________________________________ 40

Anexos _____________________________________________________________ 41

ANEXO 1- Questionário de Satisfação às Famílias ________________________________ 42

ANEXO 2- Análise dos Questionários de Satisfação às Famílias _____________________ 46

ANEXO 3- Questionários de Satisfação Aos Colaboradores _________________________ 58

ANEXO 4 – Análise dos Questionários de Satisfação Aos Colaboradores ______________ 63


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INTRODUÇÃO

“A autonomia da escola concretiza-se na elaboração de um projecto educativo próprio, constituído e executado de forma participada, dentro de princípios de responsabilização dos vários intervenientes na vida escolar e de adequação a características e recursos da escola e

às solicitações e apoios da comunidade em que se insere.”( DL n.º 43/89 de 3 Fevereiro)

O presente projecto educativo (com a duração de 3 a 5 anos), foi elaborado pela equipa técnica e tem como intuito a definição de uma linha orientadora comum a toda a equipa, de modo a dar uma resposta educativa coerente e adequada aos seus utentes e familiares. Desta forma, o projecto constitui um documento escrito que “…consagra a orientação educativa da escola (...) no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa” (DL nº 115 - A / 98, de 4 de Maio, artº 3º, nº 2, al)a)).

Para a sua elaboração, a equipa técnica da Creche e Jardim de Infância da Confraria de Nª Srª da Nazaré, envolveu os funcionários de ambas as valências e os pais / encarregados de educação das crianças. Tal facto surgiu da necessidade de saber quem somos e como trabalhamos, e de ouvir as opiniões e expectativas de todos os agentes intervenientes no processo educativo das crianças. A forma que a equipa técnica considerou mais pertinente para chegar a todos os funcionários e pais / encarregados de educação, foi através da aplicação de um questionário anónimo com questões pertinentes sobre as instalações e o funcionamento das valências (creche e jardim); bem como a relação e a prática pedagógica com as crianças.

Após a aplicação do questionário, procedeu-se ao tratamento dos dados obtidos e sua posterior análise pela equipa técnica. Através das conclusões retiradas desta “sondagem” foram definidos os princípios orientadores do Projecto Educativo, nomeadamente os objectivos e as estratégias a desenvolver. Através desta metodologia de “investigação-acção”, a equipa técnica pretende que o presente Projecto Educativo constitua um documento elaborado com base em factos pertinentes e necessidades concretas da instituição, de modo a que o caminho percorrido consiga introduzir com sucesso algumas mudanças consideradas fundamentais à melhoria das respostas educativas às crianças e às suas famílias.

Foi neste contexto que surgiu o tema do projecto: “Conhecer para melhorar: Promover dinâmicas de interacção e colaboração para uma escola melhor”.

A terminologia que adoptámos foi a de colaboração, uma vez que “dentro da problemática da relação jardim-de-infância / famílias é aquela que parece mais abrangente e adequada ao contexto de sala em jardim-de-infância / creche e ao trabalho que se desenvolve entre as famílias e os educadores, quando se pretende criar


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ou melhorar uma situação, em benefício da criança, dos pais ou da própria instituição escolar” (Gomes, 2008).

Ainda, segundo Marques (2001:30) “ colaborar significa comunicar com o objectivo de ajudar a resolver problemas ou intensificar e melhorar uma relação. Significa, também, dar as mãos para fazer alguma coisa em conjunto.” A colaboração entre a escola e a família, entendida como uma acção concertada e planificada em conjunto, numa perspectiva de apoio mútuo, pressupõe, ainda, a “existência de estreita cooperação” (Macbeth, 1984, citado por Homem, 2002:49).

A temática do projecto educativo encontra um enquadramento legal nas Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Ministério da Educação, 1997), segundo a qual “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. Por sua vez, o nono objectivo pedagógico geral especifica ainda este tipo de relação, apelando a dois conceitos complementares, a participação e a colaboração: “ incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade”.

Para além disso, e para dar seguimento ao disposto na Lei-Quadro sobre a relação com as famílias /comunidade, nas Orientações Curriculares para a EducaçãoPré-Escolar (Ministério da Educação, 1997), estipula-se que os pais devem participar na elaboração do projecto educativo do estabelecimento, bem como, colaborar no seu desenvolvimento em conjunto com outros membros da comunidade. Por sua vez, “o educador é o construtor, o gestor do currículo, no âmbito do projecto educativo do estabelecimento ou do conjunto de estabelecimentos”, devendo “construir esse currículo com a equipa pedagógica, escutando os saberes das crianças e das suas famílias, os desejos da comunidade e, também, as solicitações dos outros níveis educativos” ( idem:7). Acentua-se, ainda, que o “processo de colaboração com os pais e com a comunidade tem efeitos na educação das crianças e, ainda, consequências no desenvolvimento e na aprendizagem dos adultos que desempenham funções na sua educação” ( idem:23).

A partir deste projecto comum a toda a instituição, desenvolve-se “a formulação de prioridades de desenvolvimento pedagógico, em planos anuais de actividades educativas e na elaboração de regulamentos internos para os principais sectores e serviços escolares.” (DL n.º 43/89 de 3 Fevereiro).

Para concluir, o presente projecto educativo insere-se num contexto específico, com todas as particularidades inerentes à comunidade educativa. É um documento aplicado a um conjunto de factores, que conjuga o contexto legal - orientações e leis definidas pelo Ministério da Educação - com as particularidades do contexto – instituição, meio e comunidade - em que está inserido.


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CONTEXTUALIZAÇÃO - COMUNIDADE

«A Natureza privilegiou a Nazaré com algumas das mais belas paisagens de Portugal. Quem não se emociona ao olhar o magnífico promontório sobranceiro ao mar, que se ergue nobre e

altivamente para os céus que o abençoaram milagrosamente?» (in Descobri o Concelho da Nazaré – Roteiro Turístico – Guia das Actividades Económicas, 2ª ed., CMN)

LOCALIZAÇÃO

O concelho da Nazaré localiza-se no distrito de Leiria, junto ao Atlântico, em plena região estremenha. Situado a cerca de uma hora da capital de Portugal, Lisboa, e a duas horas do Porto, o município da Nazaré está hoje servido por importantes vias de comunicação, que colocam esta região a poucas horas de distância de todos os pontos do interior do País e, também, de Espanha. É atravessado pela A8 (Lisboa-Leiria), sendo servido pelo nó de Valado dos Frades, a cinco quilómetros da sede concelhia; e situa-se a curta distância da A1 (nó de Leiria) e da A15, que liga a A8 ao interior do País.

POPULAÇÃO /DEMOGRAFIA

O concelho da Nazaré, actualmente com cerca de 15 mil habitantes, é constituído por três freguesias: Famalicão, Nazaré e Valado dos Frades.

(Fonte: Estimativas da população residente, por sexo e grandes grupos etários e índices em 31/12/2004, do Instituto Nacional de Estatística)

GRUPOS ETÁRIOS

TOTAL 0-14 15-24

25-64

+65

HM 14.904 2.191 1.926 8.382 2.405

Homens 7.296 1.140 1.016 4.157 983

Mulheres 7.608 1.051 910 4.225 1.422


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ECONOMIA

A pesca foi sempre a principal actividade dos Nazarenos e as tripulações dos bacalhoeiros para a Terra Nova eram constituídas por pescadores da Nazaré. No entanto, nos nossos dias, a industrialização da pesca, a construção do Porto de Abrigo inaugurado em 1983, e a crise do sector contribuíram para a perda da importância da pesca artesanal obrigando muitos pescadores e respectivas famílias a enveredar por outras profissões. Assim, nas últimas décadas, tem-se assistido à terciarização do tecido económico local, muito por força do incremento do turismo e da prestação de serviços associada.

Contudo, o sector primário, e nomeadamente a agricultura, continua a ter um papel relevante nas freguesias de Famalicão e de Valado dos Frades, onde existem importantes explorações agrícolas, ligadas principalmente à hortofruticultura.

Sectores de Actividade

Sector primário: agricultura intensiva (predomínio da produção hortícola e frutícola); silvicultura; pecuária e produção animal; pesca.

Sector secundário: Indústria cerâmica e indústria transformadora agro-alimentar e de pescado.

Sector terciário: Turismo (hotelaria, restauração e similares, comércio) e serviços administrativos.

Taxa de actividade (2001*): 48%

Taxa de desemprego (2001*): 6,1%

(*) Dados: Instituto Nacional de Estatística

HISTÓRIA

Situada numa enseada em forma de meia-lua, limitada a Sul pelos areais que orlam a Serra da Pederneira e a Norte pelo Promontório do Sítio, a vila da Nazaré é de origem relativamente recente, pois ainda no séc. XVII o mar batia nos confortes da Pederneira, cobrindo toda a área hoje ocupada pelo aglomerado.


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A costa atlântica portuguesa possui poucos portos naturais; todavia, dois destes portos ficavam outrora situados na vizinhança da Nazaré. O mais importante deles era o porto da Pederneira, hoje uma aldeia agrícola sem acesso ao mar. No entanto, no séc. XVII, uma lagoa natural - que se encontrava com o oceano algumas centenas de metros a sul da actual Nazaré - garantia esse acesso. Mais recentemente, um grande porto artificial foi construído na área, o que trouxe, sem dúvida, grandes transformações para a vida dos pescadores da Nazaré.

Embora a pesca seja vista como a «razão de viver» da gente da Nazaré, o turismo tem constituído uma parte importante da economia da população local.

Em meados do séc. XIX, a praia da Nazaré foi descoberta pela burguesia abastada do interior (sobretudo do Ribatejo, como ainda hoje acontece), que veio dar um grande impulso ao desenvolvimento turístico. A Nazaré notabilizou-se então como praia de banhos, acolhendo uma numerosa população banhista. Os homens do mar eram vistos como representantes vivos do bom selvagem, extinto por toda a parte em consequências do desenvolvimento da civilização urbana. O grande número de pescadores reunidos na praia, junto dos barcos e apetrechos de pesca, revestia-a de um novo encanto. Porém, os pescadores não dispunham nem dos recursos nem da experiência para aproveitar ao máximo as vantagens do turismo. O turismo favoreceu sobretudo os promotores profissionais, chegados à Nazaré - na 2ª metade do séc. XIX - munidos de projectos. Os hábitos peculiares da comunidade piscatória, vividos no imponente cenário da beira-mar, fizeram da Praia da Nazaré, a partir de meados do séc. XX, um dos destinos turísticos mais procurados de Portugal. A deslocação da actividade piscatória, na sequência da construção do Porto de Abrigo (1983), retirou da orla marítima toda a faina que era uma componente turística muito própria da Nazaré.

Na década de 60, o Turismo descobriu, definitivamente, o encanto desta vila e a Nazaré começou a ser conhecida internacionalmente. Visitada anualmente por milhares de turistas nacionais e estrangeiros, a Nazaré é hoje uma vila relativamente moderna e sempre animada.

A praia é actualmente o centro da vila, onde estão implantados todos os serviços e onde é bem patente o peso da actividade turística, tanto na urbe como nos hábitos da população.

A história desta vila relaciona-se com 3 núcleos populacionais:

- Pederneira

- Sítio

- Praia


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Pederneira

Terra de pescadores desde o século XII, era denominada então Seno Petronero, que significa Golfo da Pederneira. Situava-se, nessa época, mais para o interior e era a pesca na Lagoa a fonte de riqueza da vila. Desenvolvida, no final do século XV, com a chegada dos pescadores da assoreada e despovoada vila de Paredes, foi um dos mais importantes portos de mar dos Coutos do Mosteiro de Alcobaça. Sede de concelho, a Pederneira era, a seguir a Alcobaça, a vila mais populosa e produtiva dos domínios de Cister. O Rei D. Manuel I concedeu-lhe Foral em 1514. Na época áurea dos Descobrimentos Portugueses – séculos XV e XVI – foi um dos mais activos estaleiros navais do reino, de onde saíram muitas naus e caravelas. Pelo porto da Pederneira eram escoadas mercadorias e as madeiras do Pinhal do Rei, para a capital e além-mar. O desenvolvimento do Sítio e o progressivo afastamento do mar, devido ao assoreamento da Lagoa e ao aparecimento da nova praia, levaram à decadência da Pederneira, em finais de setecentos. Nem a vinda dos Ílhavos e de outros pescadores e marítimos da zona da Ria de Aveiro para a vila lhe deu ânimo. Lentamente os seus habitantes vieram fixar-se na recente enseada.

Após um longo período de algum abandono, lentamente a Pederneira recobrou a vida ao longo do século XX. Sossegada e agradável, a Pederneira é o miradouro atento do mar e do casario da Praia, guardiã de memórias de outros tempos, merece uma visita atenta.

Sitio da Nazaré

Na origem do povoamento do promontório do Sítio estão as condições naturais e o sentimento religioso, advindo do milagre de Nossa Senhora da Nazaré. Devido ao difícil acesso, o Sítio apenas se começou a desenvolver em meados do século XVII, crescendo bastante ao longo do século seguinte. A instalação de um elevador mecânico, para

ligação entre o Sítio e a Praia, em 1889, veio dar um novo incremento populacional ao lugar, já então muito visitado por romeiros e peregrinos.

O interesse histórico-religioso e uma beleza natural incomparável constituem os grandes atractivos do Sítio da Nazaré. O Miradouro do Suberco, a 110 metros de altitude, abre-se a um dos mais belos panoramas marítimos de Portugal.

O longo promontório que guarda e protege a Praia tem


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no seu extremo o Forte de S. Miguel Arcanjo. A 80 metros de altitude é o miradouro privilegiado sobre o mar e a Pedra do Guilhim, rochedo batido pelas vagas mesmo em frente. Da barbacã do Forte, para Sul, a vista alcança horizontes longínquos e a vila ganha uma nova dimensão; para norte, descobre-se o vasto areal da Praia do Norte.

Bela e desconhecida, rodeada de dunas e pinhais, protegida a sul pelo promontório, que na sua base esconde uma pequena gruta natural – o Forno d´Orca. A Praia do Norte é um espaço preservado e ecológico, dedicado pela natureza ao Turismo de Evasão, à pesca desportiva, ao surf e aos passeios a pé ou de bicicleta. Poupada da intervenção humana, a Praia do Norte permite o reencontro da natureza com o mar e a aventura solitária do descanso merecido

Praia da Nazaré

A Praia da Nazaré é de ocupação humana relativamente recente. As primeiras referências sobre a pesca na Nazaré datam de 1643, no entanto, só no início de oitocentos a população se começou a fixar no areal.

A zona actualmente ocupada pelo casario, era, à época, ocupada por dunas litorais que seriam recortadas, a montante, pela foz do rio Alcoa, que ia desaguar muito a norte da actual (a sul do Porto de Pesca), tendo as várias alterações do leito do rio contribuído para a diversificação da geologia local.

Os pescadores locais habitavam, sobretudo, nas partes altas – Sítio e Pederneira – dado que os constantes ataques dos piratas argelinos e holandeses tornavam o areal pouco seguro. Só no séc. XIX, posteriormente às invasões francesas, é que se reuniram condições de segurança necessárias à fixação dos pescadores junto à praia. A Nazaré começou a ser conhecida e procurada, como praia de banhos, em meados do século XIX. A sua beleza natural e tipicismo desde sempre atraíram os visitantes. A pesca, a transformação do pescado e a sua venda, foram ao longo de quase todo o século XX, as principais actividades da população. A dureza e perigosidade da vida do mar levaram muitos pescadores a procurarem uma vida melhor noutras paragens. A construção do Porto de Pesca e Recreio, no início da década de oitenta, veio alterar e melhorar a vida dos pescadores, iniciando uma nova fase no quotidiano da vila. Na década de 60, o Turismo descobriu o encanto desta vila e a Nazaré começou a ser


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conhecida internacionalmente. Visitada anualmente por milhares de turistas nacionais e estrangeiros, a Nazaré é hoje uma vila moderna e sempre animada. Percorrer as suas ruas estreitas e perpendiculares ao mar, é descobrir um modo de vida peculiar e autêntico, onde as surpresas espreitam a cada esquina.

Museus Espaços Culturais

- Museu Dr. Joaquim Manso - Museu de Arte Sacra Reitor Luís Nési - Casa Museu do Pescador

- Antiga casa da Câmara (Pederneira)

- Biblioteca Municipal da Nazaré - Centro Cultural da Nazaré - Cine-teatro da Nazaré - Teatro Chaby Pinheiro

Ascensor da Nazaré

A dificuldade de acesso ao Sítio desde sempre condicionou o desenvolvimento do lugar e a fixação das gentes. No intuito de servir os interesses da população e de facilitar a chegada dos peregrinos até à Senhora da Nazaré, foi fundada uma parceria para a construção de um ascensor mecânico em finais do século XIX.

Inaugurado a 28 de Julho de 1889, o elevador da Nazaré é considerado como uma das melhores iniciativas da história da vila, tendo vindo incrementar o crescimento do Sítio e dinamizar a ligação à praia.

Foi adquirido pela Confraria de Nossa Sra. da Nazaré, em 1924, com vista à angariação de fundos para a manutenção do Hospital e também de modo a facilitar o acesso dos fiéis ao Santuário. Em 1932, foi vendido à Câmara Municipal da Nazaré, passando a ser esta entidade a responsável pela utilização e conservação deste meio de transporte considerado Património Municipal.

As primeiras carruagens eram movidas por meio de uma máquina a vapor, que esteve em funcionamento até 1963, data do único acidente da história do elevador. Encerrado, após o desastre, durante 5 anos, voltou à actividade com novos carros e um novo sistema de tracção, de transmissão e accionamento eléctrico. Estes dois ascensores


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funcionaram incansavelmente, transportando e deleitando munícipes e turistas, até meados de Setembro de 2001, data da substituição das anteriores por novas carruagens, mais modernas, confortáveis e seguras, cuja inauguração teve lugar a 24 de Junho de 2002. “Ex-libris” da vila, o Ascensor é referência obrigatória para todos os que visitam a Nazaré.

PRINCIPAIS EVENTOS ANUAIS NO CONCELHO DA NAZARÉ

Janeiro Festa de S. Sebastião ou das Chouriças - Valado dos Frades

Fevereiro Romaria de S. Brás - Monte de S. Bartolomeu (inserida no Plano Anual de Actividades)

Carnaval - Desfiles no domingo e terça-feira, brincadeiras, bailes e cegadas. Desfile Infantil na 6ª - feira antes do domingo de Carnaval ( inserido no Plano Anual de Actividades)

Quarta-feira de cinzas - Enterro do Santo Entrudo, Marginal da Nazaré

Março Procissão do Senhor dos Passos - Pederneira e Sítio (3 Semanas após o Carnaval)

Abril Festival de Folclore do Rancho Tá-mar da Nazaré - Marginal da Nazaré e Praça Sousa Oliveira (Sábado de Páscoa)

Maio Festa do Homem do Mar - procissão marítima (1º Domingo)

Procissão do Santíssimo, desde a Nazaré até à Pederneira (Dia 30)

Círio de Nossa Senhora da Vitória - Santuário de Nossa Senhora da Nazaré. Deslocação até à Praia de Paredes da Vitória e regresso

Junho Arte Xávega - recriação da pesca artesanal da Arte Xávega, Praia da Nazaré (Sábados à tarde)

Festa de Santo António - Comemoração dos Santos Populares com Marchas,

Pederneira - inserido no Plano Anual de Actividades


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- inserido no Plano Anual de Actividades (Quinta-Feira de Ascensão)

Arte Xávega - recriação da pesca artesanal da Arte Xávega, Praia da Nazaré (Sábados à tarde)

Festas de Nossa Senhora da Conceição – Fanhais, Nazaré (2ª Quinzena)

Julho Festival de Folclore do Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré - Marginal da Nazaré (Terceiro sábado)

Festas em Honra de Santo Isidro - Raposos, Famalicão da Nazaré (Penúltimo Domingo)

Agosto

Festas da Serra da Pescaria - Famalicão da Nazaré (1º Fim-de-semana)

Festas em Honra de N. Sra. da Vitória - Famalicão da Nazaré (2º Fim-de-semana)

Prova de Natação J.B.Lobo - Travessia a nado da Pedra do Guilhim até ao areal, Praia da Nazaré (Dia 15)

Setembro

“Nazaré em Festa”, Parque Atlântico, Sítio da Nazaré (Primeira semana de Setembro)

Dia de Nossa Senhora da Nazaré - Celebrações religiosas. Procissão. Bênção do Mar, no Bico da Memória. (Dia 8 - Feriado Municipal)

Festas em Honra de Nossa Senhora da Nazaré - Celebrações religiosas, Santuário e Largo de Nossa Senhora da Nazaré

- Vertente de animação: feira, exposições, entretenimento, concertos, gastronomia, novas tecnologias, etc. (Dia 8 e fim-de-semana seguinte)

III Festival Nacional de Folclore em Honra de Nossa Sra. da Nazaré - Largo de Nossa Senhora da Nazaré, Sítio (3º Sábado de Setembro)


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Outubro

Novembro Meia Maratona Internacional da Nazaré

(2º Domingo)

Dezembro Passagem de Ano na Nazaré - Espectáculo de fogo-de-artifício, concertos e animação de rua na Marginal da Nazaré (31 de Dezembro)

Mercado semanal - Todas as sextas-feiras

INSTITUIÇÃO

«A 14 de Setembro de 1182, um dia de névoa, o cavaleiro teria sido atraído por um veado em direcção ao abismo do promontório. No momento em que o cavalo chegava

ao extremo do rochedo, prestes a lançar-se no precipício, D. Fuas teria evocado a Virgem, lembrando a sua

imagem depositada ali próximo. Imediatamente o cavalo estacou a sua marcha e por milagre D. Fuas salvou-se.»

(in Descobri o Concelho da Nazaré – Roteiro Turístico – Guia das Actividades Económicas, 2ª ed.,

CMN)

HISTÓRIA

A Confraria de Nossa Senhora da Nazaré é uma instituição religiosa de culto e solidariedade social criada a cerca de 1926. Através do decreto-lei n.º 22 982, de 26 de Agosto de 1933, tomou “então conta dos bens da casa da Nazareth”, nome pelo qual, após a implantação da República, passou a ser designada a Confraria ou Real Casa de Nossa Senhora da Nazaré. Dirige actualmente os destinos da Instituição, Santuário e suas actividades beneméritas, tem desenvolvido nos últimos anos iniciativas que ajudam a dignificar e aumentar a devoção a Nossa Senhora.

Paralelamente ao culto, esta instituição desenvolve a sua actividade benemérita através de um Hospital, Berçário, Creche e Pré-escolar, Lar de Terceira Idade, Centro de Dia, Apoio Domiciliário, Centro de Acolhimento de Jovens Menores e em Risco e Centro Comunitário. No campo da cultura promove actividades no seu Teatro Chaby Pinheiro, assim como através do Museu Reitor Luís Nesí desenvolve um programa de exposições temporárias e outras iniciativas. A Confraria de Nossa Senhora da Nazaré possui, ainda, um Arquivo Histórico, instalado no Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.


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Ao longo dos dias todo este trabalho é desenvolvido com uma ligação estreita ao Santuário, pois a presença e o espírito de Nossa Senhora de Nazaré é constante nas vidas de quem trabalha e de todos os que recebem o nosso apoio ou usufruem dos nossos serviços.

ORGANIGRAMA


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RECURSOS HUMANOS

Independentemente de fazerem parte dos quadros de pessoal efectivo ou a contrato, englobam as seguintes categorias profissionais:

- Assistentes Sociais;

- Psicólogos;

- Socióloga;

- Gestor Recursos Humanos;

- Administrativos;

- Educadoras de Infância;

- Professoras de 1ºciclo;

- Educadoras Sociais;

- Auxiliares de Acção Educativa;

- Ajudantes de Internato (Lar);

- Ajudantes de Apoio Domiciliário;

- Encarregadas de Serviços Domésticos;

- Auxiliares de Limpeza;

- Telefonistas;

- Cozinheiras;

- Ajudantes de Cozinha;

- Guarda Florestal;

- Operários da Construção Civil;

- Empregadas Auxiliares;

- Técnicos de Restauro Azulejar;

- Técnicos de Pintura e Douragem;

- Técnicos de Marcenaria, Talha e Embutidos.

PATRIMÓNIO IMÓVEL

- Ermida da Memória - Santuário de Nossa Senhora da Nazaré - Coreto - Hospital - Palácio Real - Salão Nobre - Teatro Chaby Pinheiro - Igreja da Misericórdia - Praça de Touros


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SERVIÇOS ACTIVIDADE SOCIAL

- Arquivo Histórico - Museu de Arte

Sacra - Conservação e

Restauro

- Acolhimento de Jovens em Perigo - Unidade de Cuidados Continuados Integrados - Emprego e Formação Profissional - Lar de Terceira Idade - Serviço de Apoio Domiciliário - Centro Comunitário - Centro de Dia - Berçário, Creche e Pré-escolar - Refeitório Social - CLAII – Centro Local de Apoio à Integração de

Imigrantes

BERÇÁRIO , CRECHE E PRÉ-ESCOLAR

No ano de 1963 foram criadas nas dependências do Palácio Real a Creche e o Pré-Escolar.

O ATL (Actividade de Tempos Livres) foi criado em 1980 com o intuito de ocupar a actividade das crianças fora do horário escolar e, dadas as alterações legislativas verificadas relativamente a este período, encerrado em 2006. Durante a época balnear (Julho e Agosto), de forma a dar resposta às necessidades da população, reabre.

Em 1995, por contrato com a Segurança Social, a creche mudou de instalações, dando origem ao Jardim Infantil "Balancé", que funcionava até 2003 em edifício independente.

Desde Setembro de 2003, está em funcionamento o novo edifício que, reunindo as valências de Creche, Jardim de Infância e ATL, oferece um maior conforto e qualidade ao serviço de apoio social e educativo às crianças e funcionários deste espaço. As novas instalações reúnem também condições para a realização de actividades complementares – educativas, desportivas e de lazer - e permitem uma resposta mais abrangente às necessidades das famílias e comunidade – alargamento de horários de funcionamento, melhorias ao nível dos transportes, alimentação e dinamização de actividades lúdicas.

Objectivo primordial de toda a actividade desenvolvida nesta valência é o contributo para o desenvolvimento global e harmonioso da criança (afectividade, autonomia, desenvolvimento cognitivo, social, psicomotor, da linguagem). A garantia de homogeneidade entre serviço educativo prestado pela Confraria e o ensino oficial baseia-se no trabalho desenvolvido por cada uma das salas com base nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, documento editado pelo Ministério da Educação na sequência da Lei Quadro do Sistema Educativo.


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DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO

O edifício, construído de raiz para as respectivas valências, está dividido em 4 pisos.

1. Piso -1 Biblioteca/ Informática/ Expressão motora e corporal/ATL(verão) 2. Piso 0 Hall de entrada/Gabinetes/Refeitório (pré-escolar) 3. Piso 1 Salas de Berçário e Creche /Refeitório 4. Piso 2 Salas de Pré-Escolar /Polivalentes

O edifício dispõe, ainda, de casas de banho para crianças e casas de banho para adultos, 2 refeitórios e Gabinetes de Atendimento: Directora Técnica, Psicóloga, Educadoras.

As salas polivalentes estão equipadas com material didáctico e audiovisual adequado e utilizadas da seguinte forma:

Polivalente 1 (piso 0) sala destinada ao acolhimento e entrega das crianças da valência de Creche. Nos restantes períodos é utilizada pelas respectivas salas como área polivalente destinada ao desenvolvimento de diversas actividades.

Polivalente 2 /Ludoteca (piso 2) sala destinada ao acolhimento e entrega das crianças da valência de pré-escolar e dormitório. Nos restantes períodos é utilizada pelas respectivas salas como área polivalente e Ludoteca.

Polivalente 3 / Expressão Musical: sala destinada à expressão musical e dormitório. É também utilizada pelas respectivas salas como área polivalente destinada à realização de diversas actividades.

Polivalente 4 / Expressão Dramática: sala destinada à expressão dramática e ao faz-de-conta, equipada com material diversificado (casinha das bonecas, cabeleireiro, garagem…

Polivalente 5 / Biblioteca: sala destinada à leitura e abordagem à escrita, equipada com estantes com livros, sofás, mesa e cadeiras, convidando ao repouso e à calma.

Polivalente 6 / Expressão Motora: sala destinada à expressão motora, equipada com equipamento e material para a realização de actividades de ginástica, dança e expressão corporal. É também utilizada pelas respectivas salas como área polivalente destinada à realização de diversas actividades.

Polivalente 7 / Informática: sala destinada à iniciação às novas tecnologias, equipada com vários computadores, acesso à Internet e retro-projector.

A Instituição possui um espaço exterior relvado, com algum equipamento para as crianças.


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PRINCÍPIOS GERAIS / CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

O objectivo educacional defendido na Lei de Bases do Sistema Educativo, visa a promoção integral da pessoa e do aluno nas suas diversas dimensões. Por isso, o processo de ensino-aprendizagem deverá valorizar não só o domínio dos conhecimentos como também os domínios das atitudes e valores e das capacidades.

Definem-se como princípios orientadores deste Projecto Educativo:

1. Preparar as crianças a nível das competências cognitivas e da formação pessoal e social, levando-as a adquirir conhecimentos, aptidões, técnicas, hábitos e regras no sentido de as integrar numa sociedade democrática e habilitá-las a nela intervir.

2. Criar uma comunidade escolar aberta, justa e democrática, capaz de dar resposta a novas situações, e em que todos os intervenientes no processo ensino-aprendizagem (alunos, pessoal docente, não docente e famílias) trabalhem num ambiente de respeito mútuo e solidariedade.

3. Abrir a escola à comunidade em que a mesma se encontra inserida.

O presente projecto educativo procurou definir estratégias que conduzam a um maior conhecimento por parte dos pais e famílias acerca do trabalho pedagógico desenvolvido na Instituição, bem como ao envolvimento constante e contínuo destes agentes educativos nas decisões e actividades propostas pela equipa técnica.

De um modo geral, as linhas orientadores do projecto abrangem os seis tipos de envolvimento propostos no modelo de relação escola - família de Joyce Epstein (2001), através dos quais é possível criar planos e acções para programas em parcerias com a família e a comunidade:

Tipo 1 – Ajuda da Escola às famílias; Tipo 2 – Comunicação escola-família; Tipo 3 – Ajuda da família à escola; Tipo 4 – Envolvimento da família em actividades de aprendizagem em casa; Tipo 5 – Participação na tomada de decisões e na direcção da escola; Tipo 6 – Colaboração e intercâmbio com a comunidade.

Para além disso, propomos um leque de parcerias a realizar com outras entidades e membros da comunidade envolvente, estando conscientes que estamos dependentes da boa vontade e dos recursos disponíveis por parte dos mesmos.

DEFINIÇÃO DO TEMA


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DIAGNÓSTICO DA INSTITUIÇÃO

Para o levantamento de necessidades, expectativas e interesses e recolha de dados com vista à definição do tema do presente Projecto Educativo, foi aplicado aos colaboradores e encarregados de educação das valências de Creche e Pré-Escolar um Questionário de Satisfação adaptado a partir dos “Questionários de Avaliação da Satisfação – Clientes, Colaboradores, Parceiros – Creche” do Instituto da Segurança Social.

Os referidos questionários estavam divididos em duas partes distintas: a primeira, organizada por variáveis de resposta directa (Sim / Não) e a segunda, de resposta aberta.

No primeiro caso, as variáveis a analisar foram as seguintes:

Encarregados de Educação / Famílias Colaboradores

Instalações, Equipamentos e Sinalética

Fiabilidade

Competência Técnica

Responsabilidade e Receptividade

Atendimento e Comunicação

Escola / Família

Instalações

Autonomia profissional e pessoal

Compensação financeira

Outros benefícios

Desempenho profissional

Formação

Relações de trabalho externas

Relações de trabalho internas

Política e estratégia

Mudança e inovação

Qualidade

No segundo, as questões foram enunciadas com o objectivo de dar voz aos inquiridos de forma não condicionada, orientando-os apenas por pontos positivos ou negativos e dando-lhes a possibilidade de apresentar sugestões (com vista à resolução dos problemas levantadas e/ou melhoria da qualidade apresentada pela Instituição).

Com base nos resultados apresentados (ver anexos 1- “Questionários de Satisfação” e 2 – “Análise dos questionários de satisfação”), foi possível detectar situações passíveis de intervenção e identificar alguns aspectos relevantes:


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Aspectos Positivos Aspectos Negativos

Recursos Humanos / Relação Escola-Família

Dedicação e empenho ao nível relacional / Cumplicidade adulto/criança

Pessoal auxiliar em número insuficiente nas salas polivalentes durante a manhã

Facilidade de comunicação com adultos e crianças

Falta de identificação do pessoal

Recursos humanos qualificados

Desempenho das funções

Cumprimento de expectativas

Equipa docente: competência, profissionalismo, seriedade, dedicação e valores, carinho e simpatia

Disponibilidade do pessoal auxiliar

Profissionalismo/Qualidade da equipa

Relação de confiança entre equipa e famílias

Humanidade, apoio e compreensão

Relação Escola/Família positiva - Comunicação escola-família fácil e aberta

Envolvimento da família nas actividades realizadas na Instituição

Incentivo da equipa ao processo de ensino-aprendizagem

Material didáctico reduzido

Diversidade das temáticas e metodologias utilizadas (culinária, experiências, passeios…) / Actividades diversificadas e positivas

Pouco contacto das crianças com o exterior (passeios, jogos e brincadeiras)

Informação / Conhecimento sobre o trabalho desenvolvido – Projecto Educativo, Projecto Curricular de Sala / Projecto Pedagógico

Falta de actividades extra-curriculares na creche (ex. música)


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Ensino-Aprendizagem

Grau de execução das actividades programadas

Utilização do bibe apenas até ao fim do lanche

Educação e aprendizagem de hábitos e competências

Socialização e inserção na sociedade

Actividades de enriquecimento curricular

Regras e valores

Instalações e Funcionamento

Mobiliário de tamanho acessível / adequado às crianças, estável, cómodo, seguro (sem arestas agressivas) e de fácil limpeza

Parque de estacionamento limitado : os carros não deviam poder entrar na zona da escola

Os materiais utilizados no chão e o mobiliário são adequados ao uso pelas crianças

Má localização do estacionamento da carrinha (no inverno as crianças apanham chuva, etc)

Tempo de funcionamento anual e horário de funcionamento flexível

Acessos e falta de estacionamento obrigam as crianças a ficarem desprotegidas e inseguras

Instalações e espaço atractivos Infraestruturas do edifício não oferecem segurança

Localização e acesso Falta de controlo e segurança na entrada

Higiene das instalações Salas polivalentes superlotadas

Transporte de qualidade Espaço exterior reduzido e insuficiente

Boas condições / Edifício novo Espaço exterior inadequado e inseguro

O espaço interior é adequado e seguro Espaço exterior pouco adequado e de difícil acesso

Segurança do interior do edifício Pouca ventilação nas salas


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Oferta de formação técnica às famílias Limpeza do fim do dia efectuada com as crianças nas instalações (risco de acidentes)

Pouca flexibilidade nos horários

Não cumprimento dos horários da carrinha

Pouca qualidade da alimentação e dieta pouco variada na creche / berçário

Desconhecimento da ementa semanal

Formação das salas

Outros Gestão Falta de competitividade em termos de mensalidades

Atendimento rápido Mensalidade muito elevada

Passeios não incluídos na mensalidade

ANÁLISE - REFLEXÃO - TEMA

Após o registo dos resultados dos inquéritos, foi efectuada uma análise mais pormenorizada às questões que apresentavam percentagens negativas e foi possível detectar algum descontentamento por parte das famílias relativamente ao espaço exterior.

5 – O recreio das crianças tem as dimensões suficientes e não tenho receio que o meu educado o utilize: 56,25% dos inquiridos afirmam que o espaço exterior é pequeno ou inseguro (ou não o conhecem)

18 – O espaço exterior é adequado e seguro: 63,75% dos inquiridos manifestam que o espaço exterior é inadequado ou inseguro (ou não o conhecem).

Para além disso, é também visível ora descontentamento ora despreocupação ou falta de interesse por parte dos inquiridos relativamente ao conhecimento prévio das instalações / condições que a instituição oferece às crianças (relativamente às instalações, por


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exemplo, em termos de segurança, adequação, equipamento…) e das dinâmicas de funcionamento e forma como se processa e fomenta a relação escola-família. Subentende-se que os encarregados de educação que não responderam às questões referidas nunca tiveram a preocupação de visitar e conhecer as instalações – provavelmente, não vêm à escola nem às reuniões de pais (ou são distraídos!)

6 - O veículo que assegura o transporte da instituição encontra-se em boas condições: apesar da Instituição ter uma carrinha de transporte nova, apenas 77,5% dos inquiridos manifestou ter conhecimento das condições em que esta se encontra

7 - A área destinada à alimentação é ampla e arejada: apenas 92,5% dos inquiridos manifestou ter conhecimento das condições do espaço em que os seus educandos tomam as refeições (o que, por si só, não é um valor preocupante mas denota alguma despreocupação por parte das famílias)

9 - Existem extintores e estão bem visíveis: 27,5% dos inquiridos manifesta não ter conhecimento das condições de segurança do edifício

30 - O serviço de refeições é adequado: 28,75% dos inquiridos manifesta desconhecer ou não concordar com a alimentação fornecida às crianças

40 - Já fui convidado a visitar as instalações: 37,5% dos inquiridos manifesta nunca ter sido convidado a conhecer as instalações

43 - Sinto alguma dificuldade em participar nas iniciativas quando solicitado por falta de disponibilidade/tempo: 65% dos inquiridos manifesta ter dificuldade em participar nas iniciativas da instituição

Para a definição do tema e áreas de intervenção prioritárias contribuíram, também, as sugestões apresentadas pelos colaboradores e pelos encarregados de educação. Com a certeza, porém, de que nem todas poderão ser levadas a cabo, são contributos válidos e relevantes para uma melhoria crescente da qualidade apresentada pela Instituição, devendo ser alvo de análise e de uma tentativa por parte da equipa e administração de lhes dar resposta (priorizando as mais urgentes de acordo com os recursos humanos e financeiros disponíveis).

Funcionamento Instalações

Trabalhar em equipa no intuito de melhorar a imagem da creche e pré-escolar junto da comunidade

Restringir o parque de estacionamento aos pais

Aumentar a possibilidade dos pais visitarem o espaço da instituição e as actividades do quotidiano (ex. rotinas, refeições, etc.)

Melhorar as condições do estacionamento: limitar o estacionamento a utentes e funcionários da valência, aumentar o espaço disponível e pintar os lugares no chão


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Convidar os encarregados de educação às salas para falar da sua profissão, contar histórias…

Proteger as crianças na saída para o parque de estacionamento

Aumentar a frequência dos passeios e actividades no exterior

Melhorar a manutenção da iluminação das várias salas, espaços comuns e espaço exterior (pequenos arranjos…)

Procurar que as docentes acompanhem o grupo a partir da aquisição da marcha / Evitar que as crianças mudem de educadora mais do que uma vez

Melhorar as condições do espaço exterior e adequá-lo às crianças de creche e pré-escolar

As actividades de enriquecimento curricular devem ser definidas fora da componente lectiva – após as 16h

Reorganização dos espaços, materiais e equipamentos adequados e capazes de dar respostas educativas adequadas e diversificadas

Melhoria do relacionamento interpessoal e escola/família

Construir um espaço lúdico no interior do edifício para que as acrianças possam usufruir de equipamentos adequados durante os períodos de outono e inverno

Variar as ementas (lanche, p.e.) Melhorar as salas polivalentes e dormitórios dotando-os de materiais e equipamentos adequados

Colocar cabides fixos de parede (no corredor) nas salas

Segurança Organização

Reforçar a segurança à entrada do jardim de infância

Identificar as batas das funcionárias

Colocar as chaves das saídas de emergência acessíveis e visíveis junto às portas

Encerrar a instituição 1 ou 2 vezes por ano para limpeza, manutenção, planificação e avaliação

Melhorar a segurança do mobiliário, equipamento e escadas (p.e. colocar rede de protecção no vão)

Apostar na creche tendo em conta a falta de respostas na zona

Garantir a segurança no espaço exterior Criar uma linha telefónica directa para a creche e pré-escolar


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Após a análise dos dados referidos, surgiram dois temas principais que, após a análise e complementação por parte da Equipa Técnica, deram origem à temática central do presente Projecto Educativo:

TEMA 1: Melhorar o espaço exterior da instituição

TEMA 2: Relação Escola-Família: conhecer para melhorar ou promover dinâmicas de interacção e cooperação para uma escola melhor

Na definição concreta do tema para o presente Projecto Educativo - “Conhecer para melhorar: Promover dinâmicas de interacção e colaboração para uma escola melhor” - e ultrapassando o domínio da instituição, situando-o ao nível macrossocial, procurámos que o tema definido para o projecto fosse o resultado de um consenso estabelecido entre a comunidade educativa.

ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIAS

Desta forma, e para que o presente Projecto Educativo não seja “(…) mais uma burocracia a cumprir, mas sim uma tentativa de mudar formas de trabalhar e práticas pedagógicas dos professores [e educadores] com o objectivo central de conseguir que os alunos façam mais e melhores aprendizagens” (Graça Cardoso) e possa efectivamente dar resposta às necessidades identificadas, foram apresentadas as seguintes áreas de intervenção:

Campo de Intervenção – Acções

Organizacional Sociocultural Formativo Pedagógico

• Melhorar o espaço exterior em termos de materiais adequados a crianças de creche e jardim de infância.

• Melhorar o espaço interior e exterior em termos de segurança (porta de acesso, vão das escadas, janelas…).

• Envolver as famílias no processo ensino aprendizagem, convidando-as a participarem as actividades e no quotidiano da instituição

• Consciencializar para a importância da creche e do pré-escolar, dando a conhecer qual o papel do educador / adulto (em geral) e funções da escola enquanto instituição educativa transmissora de valores, hábitos

• Adequar as práticas educativas aos contextos e grupos de crianças distintos (e suas famílias), adaptando as metodologias de cada educador a uma sociedade em constante progresso e


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• Melhorar as condições do estacionamento.

• Melhorar as salas polivalentes e dormitórios dotando-os de materiais e equipamentos adequados (nomeadamente para a concretização das actividades curriculares e de enriquecimento curricular de informática, expressão motora e expressão musical).

sociais, conhecimentos,…

• Dar resposta às necessidades formativas de familiares e colaboradores da Instituição com vista a práticas educativas mais adequadas (edu+care)

mudanças relevantes em termos de educação de infância.

• Reorganizar os espaços, materiais e equipamentos de forma a dar respostas educativas adequadas e diversificadas.

OBJECTIVOS CONCRETOS DE APLICAÇÃO

Os objectivos que em seguida apresentamos foram definidos de acordo com os Quatro Pilares da Educação - “Aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos” (Jacques Delor), procurando dar resposta às seguintes questões:

• “Quem somos?”

• “O que pensamos?”

• “Quem queremos ser?”

• “Como vamos fazê-lo?”

Enquanto documento de carácter geral, e com vista a envolver toda a comunidade educativa – desde a gestão e a organização da própria instituição aos encarregados de educação e parceiros - na resolução do problema, os objectivos foram, nesta fase, definidos nos vários âmbitos - pedagógico, formativo, sociocultural e organizacional – e serão pormenorizados em termos pedagógicos nos projectos pedagógicos e curriculares de cada sala.

Organizacionais Socioculturais

• Dinamizar diferentes acções que promovam o contacto da instituição entre si e com outros serviços da comunidade;

• Proporcionar um ambiente adequado e

• Promover uma maior e melhor projecção da instituição para que todos os intervenientes se sintam satisfeitos e conhecedores de toda a comunidade e actividade educativa;


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protector no âmbito da saúde e segurança da criança;

• Proporcionar uma melhor adaptação da criança através de um ambiente organizado, optimizado e harmonioso para ter adequado desenvolvimento social, afectivo e cognitivo;

• Fomentar um trabalho de parceria e entrejuda entre as várias salas de cada valência e promover a interacção entre as várias valências da instituição (CNSN), bem como a criação de intercâmbios e parcerias com outras instituições escolares e serviços de comunidade;

• Favorecer a transdisciplinaridade através do recurso dos vários profissionais especializados que integram os quadros da instituição (nutricionista, psicóloga, médico, …) de forma a proceder eficiente e antecipadamente, a despistagem das necessidades em questão;

• Proporcionar actividades de enriquecimento curricular com acompanhamento técnico especializado (formação motora, expressão musical, informática, natação, língua estrangeira, ciências da natureza…);

• Promover actividades que visem a angariação de fundos para a compra de novos materiais e equipamentos para a instituição (realização de feiras temáticas e publicação trimestral do jornal da instituição;

• Reorganizar os espaços comuns com equipamentos e materiais adequados, diversificados e seguros;

• Desenvolver o sentido estético através do embelezamento interior e exterior do edifício

• Proporcionar uma maior interacção entre a família / comunidade educativa / meio envolvente;

• Promover a igualdade de oportunidades no acesso e sucesso da aprendizagem e actividades de enriquecimento curricular;

• Proporcionar o contacto com as diferentes culturas, promovendo a multiculturalidade e não descriminação cultural;

• Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade;

• Proporcionar situações que possibilitem aos pais conhecerem o espaço físico da instituição e verem valorizado o seu contributo no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.

Formativos Pedagógicos

• Sensibilizar a família para a importância da escola na formação da criança enquanto ser autónomo e cidadão de excelência na comunidade;

• Reconhecer a escola como uma instituição com múltiplas funções, valorizar e reconhecer a sua importância como meio de socialização, transmissão de saber, cultura e

• Valorizar a família como parceiro e agente importante para o desenvolvimento do processo educativo;

• Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança de forma a facilitar a sua integração na comunidade em que está inserida;


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valores; • Proporcionar troca e partilha de formação e

informação entre Educador, Encarregado de educação e Auxiliar de acção educativa, entre equipa técnica, entre a Equipa da sala com outros membros da instituição e comunidade;

• Contribuir para a divulgação das actividades e dos trabalhos realizados na instituição;

• Respeitar e dar a conhecer as diferentes praticas pedagógicas de cada educador;

• Dar a conhecer as pais/familiares quem trabalha na instituição (recursos humanos) e quais as suas funções;

• Promover o desenvolvimento pessoal e social de toda a comunidade educativa;

• Promover encontros temáticos abertos a família com vista a formação e consequente envolvimento das mesmas.

• Contribuir para um adequado desenvolvimento global da criança, tendo em conta as suas experiencias, necessidades, ritmo e motivação;

• Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades para uma melhor orientação, encaminhamento e desenvolvimento global da criança;

• Promover saídas e visitas de estudo de forma a contribuir para a descoberta do mundo ao redor da criança, diferentes contextos e desenvolvimento de novas aprendizagens;

• Sensibilizar a criança e a comunidade para a correcta utilização dos recursos físicos e materiais da instituição;

• Promover a construção de hábitos de higiene, cuidados de saúde e prevenção de acidentes;

• Desenvolver o espírito crítico e a curiosidade.

ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

A capacidade estratégica significa ter uma visão do futuro que queremos, bem como fazer opções que tragam mais-valias para a instituição e para o processo de ensino-aprendizagem. Para isso, é preciso clarificar meios e recursos, definir e calendarizar as acções que pretendemos realizar.

As estratégias que aqui apresentamos nos âmbitos Organizacional, Sociocultural, Pedagógico e Formativo – de carácter geral - serão postas em prática ao longo dos próximos três anos, podendo ser prolongadas – se os objectivos não forem atingidos durante este período – até cinco anos. Anualmente será elaborado pela equipa técnica um Plano Anual de Actividades no qual serão definidas as actividades concretas a realizar ao nível da Creche e do Pré-Escolar – este plano será avaliado trimestralmente para, com base na análise dos resultados obtidos e da reflexão conjunta, o reformular (se necessário) e elaborar o plano para o ano seguinte. Da mesma forma, as estratégias de âmbito Pedagógico serão especificadas por cada educador no Projecto Curricular de Sala (do Pré-Escolar) ou Projecto Pedagógico (da Creche).


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Âmbito Organizacional

- Instituição -

Âmbito Sociocultural

- Interacção entre a Família e a Instituição -

→ Reorganização dos espaços comuns com equipamentos e materiais adequados e diversificados:

• Salas polivalentes • Sala dos Sentidos • Sala de Informática • Sala da Expressão motora • Espaço exterior

→ Embelezamento exterior e interior do Edifício

• Decoração dos corredores (trabalhos colectivos) • Floreiras nas janelas • Placard de corticite, ao lado de cada porta da sala, com

as fotos individuais das crianças e uma foto do grupo • Dinamização do Hall de entrada por cada sala

(rotativo) - placards, biombo, mesa “típica”

Actividades que visam a angariação de fundos para a compra de novos materiais e equipamentos

→ Realização de feiras temáticas:

• Feira de Doces e Compotas • Feira de Bolos e Bolinhos • Feira das Flores • Feira dos Santos Populares (Vasos com Manjericos)

→ Publicação (trimestral) do Jornal da instituição

• Uma actividade por sala • Uma actividade do P.A.A. • Página aberta (onde poderemos abordar diveros assuntos relacionados com a organização do Jardim, com alguns temas ligados a educação)

→ Interacção com outras instituições inseridas na Comunidade:

• Escolas • Jardins de Infância • Bombeiros • Polícia • Centro de Saúde • Piscinas Municipais • Museus • Biblioteca • …

→ Estabelecimento de relações de parceria com:

• Centro Comunitário • Equipa de Jardinagem • Lar de Idosos • Bombeiros • Policia

→ Reforço do envolvimento das famílias com a instituição:

• Exposições temáticas variadas realizados com a colaboração das famílias • Piqueniques da Primavera (no espaço exterior) • Colaboração da família nas actividades do Jardim (decoração de mascaras; coroas; ovos de Páscoa; árvore do Outono… • Dia Aberto (de 3 em 3 meses as famílias poderão participar em algumas actividades a definir posteriormente)


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Âmbito Formativo

Âmbito Pedagógico

→ Partilha de informação através de contactos formais e informais entre os Educadores e os Encarregados de Educação, entre a Equipa Técnica, entre a equipa de sala e com outros membros da Instituição e Comunidade, através de:

• Conversas diárias; • Reuniões semanais • Reuniões periódicas e sempre que necessárias; • Actividades lúdicas.

→ Divulgação das actividades e dos trabalhos realizados:

• Nos placards da Instituição; • No hall de entrada da instituição • Nos corredores da instituição • Nos placards de cada sala; • No Jornal da Instituição • No Boletim da Confraria • Nos diferentes encontros festivos do Plano Anual de

Actividades; • Nas reuniões entre os diferentes intervenientes.

→ Realização de saídas/visitas de estudo propostas pela Equipa Técnica e decorrentes das acções de sensibilização que se inserem no Plano Anual de Actividades e no Projecto Curricular

• Passeios Locais • Passeios inseridos nos projectos

Curriculares/Pedagógicos de sala • Passeios de Final de ano

→ Interacção entre salas, através de:

• Dramatizações • Danças • Histórias • Canções • …


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ORGANIGRAMA

Projecto Curricular de Resposta Social – Pré-Escolar Projecto Curricular de Resposta Social - Creche

Projectos Pedagógicos

Creche

Projectos Curriculares de Sala / Turma

Pré-Escolar

Lei Quadro da Educação Pré-Escolar Lei de Bases do Ensino Básico

Orientações Curriculares para a Educação Pré-

escolar

Situação Interna – Necessidades da Instituição Situação Externa – Necessidades da Comunidade Educativa

Projecto Educativo

Actividades Curriculares Actividades de Enriquecimento Curricular

Componente Lectiva Componente Não Lectiva Inglês

Plano Anual de Actividades

Prática Educativa

Actividade Docente

Actividades Não Curriculares


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Actividades Culturais Actividades Recreativas

Formação Contínua

Pessoal Docente e Não Docente

Acções de Sensibilização

Pais e Encarregados de Educação

Visitas de Estudo

Divulgação

Exposições, Fotografia, Livros

Festividades Estações do Ano Passeios

Componente de Apoio à Família

Refeições

Atendimento

Natação

Informática

Ginástica

Ou outras a definir…


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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2009/2010 – CRONOGRAMA

Setembro Outubro Novembro Dezembro

Abertura

• Período de adaptação

Dia 21 – Outono (2ªfeira)

• Comemoração nas salas

Reunião geral de pais

26 a 30 Out

Feira “Doces e Compotas”

Dia 2 - Pão por Deus/Santoro

• Comemoração nas salas (6ª feira)

Dia 11 - Dia de S. Martinho (4ªFeira)

• Magusto

Dia 12 - Reunião de Pais

Dia 21 – Inverno (2ªfeira)


Natal

14 a 18 Dez

Feira de Bolos e bolinhos

9 Dez a 6 Jan

Exposição de Estrelas

Participação das famílias na decoração das estrelas

Dia 18 - Festa de Natal

• Espectáculo de manhã para as crianças no Teatro Chaby Pinheiro

• Lanche-convívo


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Janeiro Fevereiro Março Abril

Dia 2 – Início do Novo Ano

• Comemoração das salas

Dia 6 – Dia de Reis (4ª feira)

• Comemoração das salas

Reunião de pais

Carnaval

Dia 3 – S. Brás (4ª feira)

• Churrascada

Dia 5 - Baile do pijama

Dia 12 - Desfile infantil de carnaval

Baile de máscaras

Dia 19 – Dia do Pai (6ª feira)


Primavera

22 a 26 Mar Feira das Flores

Páscoa

22 a 25 Mar

Exposição de Ovos da Páscoa

Participação das famílias na decoração dos Ovos de Páscoa

Dia 22 – Dia da Árvore (2ª feira)

• A definir Dia 27 - Dia do Teatro

Dia 2 – Dia Mundial do Livro infantil (6ª Feira)

5 a 9 Abr Semana do Livro Infantil

• A definir

Dia 29 – Dia Mundial da Dança

• A definir

24 a 30 Abr Semana da Mãe

• Mostra de Culinária • Construção de um livro de

receitas gigante


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Maio Junho Julho Agosto

Dia 2 – Dia da Mãe

• Comemoração por salas

Dia – Dia de Nossa Senhora da Vitória (5ºfeira)

• Desfile no terreiro

Reunião de Pais

Dia 1 – Dia Mundial da Criança

• A definir

Dia 24 ou 29 - Santos Populares

• Arraial no terreiro com participação dos pais e famílias

21 a 30 Jun

Feira dos Santos Populares: Manjericos

Verão

• Comemoração por salas

Festa de fim de ano

• A definir data

Passeios de fim de ano

Creche e Pré-escolar

1 a 31 de Julho – Colónia Balnear

1 a 15 – Salas: Mónica, Paulinha, Isabel, Rosa

16 a 31 – Salas: Rita, Sílvia, Mara, Joana

Dia 26 – Dia dos Avós

Lanche convívio

Passeios Locais

Piscinas

Piqueniques


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ROTINAS DIÁRIAS

7.30h / 9.30h – Chegada das crianças: Pré-escolar/Acolhimento

/ 10h – Chegada das crianças: Creche/Acolhimento

9.30h/ 11.15h – Componente lectiva

11.15h / 11.30h – Higiene/Preparação para o Almoço

11.30h / 12.30h – Almoço/ Higiene

12.30h / 14.30h – Sesta

14.30h / 15.30h – Componente Lectiva

15.30h / 16.00h – Higiene/Lanche

16.00h / 17.00h – Componente Lectiva

17.00h / 18.30h – Actividades Livres/Saída

NOTA: Os períodos de Componente Lectiva, Refeição, Higiene e Descanso são alterados de sala para sala, consoante as idades das crianças

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

“A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que implica procedimentos adequados à especificidade da actividade educativa no Jardim de infância, tendo em conta a eficácia das respostas educativas. Permitindo uma recolha sistemática de informações, a avaliação implica uma tomada de consciência da acção, sendo esta baseada num processo contínuo de análise que sustenta a adequação do processo educativo às necessidades de cada criança e do grupo, tendo em conta a sua evolução.” (in Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, Ministério da Educação – Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular)

De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, durante todo o processo educativo devem ser avaliados os processos da prática intencionalizada e seus efeitos na acção quotidiana, avaliação esta na qual são intervenientes “o educador, a(s) criança(s), a equipa, os encarregados de educação” (op. cit.).

Desta forma, a avaliação do Projecto Educativo será feita com base em:

• Observação directa e Diálogos com os grupos de crianças • Reuniões de Equipa Técnico-Pedagógica, com a Mesa Administrativa, com as

Auxiliares de Acção Educativa e com os Pais


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• Reflexões individuais e colectivas • Sistematização dos instrumentos de trabalho elaborados por cada educadora • Diálogos com as famílias e Atendimento aos pais • Divulgação do Projecto Educativo • Registo escritos, fotográficos e pictográficos • Acções de sensibilização

REUNIÕES COM PAIS

«(...) porque os pais são os principais responsáveis pela educação das crianças, têm também o direito de conhecer, escolher e contribuir para a resposta educativa que desejam para os seus filhos.» (in Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, Ministério da Educação)

A família e a instituição de educação pré-escolar são dois contextos sociais que contribuem para a educação da criança. É, pois, essencial a construção de uma relação positiva entre estes dois sistemas; uma relação de cooperação e envolvimento mútuo, que nos permita conhecer-mo-nos e procurar a melhor resposta educativa para as crianças. Além das Reuniões de Equipa Técnica, planificam-se reuniões sectoriais ou gerais com os encarregados de educação das crianças, quer seja para o acompanhamento das actividades escolares por parte dos pais, para uma avaliação e controlo da qualidade de serviços oferecidos, ou ainda para o aconselhamento dos encarregados de educação em relação a situações de carácter específico e pontual. As referidas reuniões serão trimestrais, dependendo das características e necessidades de cada sala / grupo de crianças / grupo de encarregados de educação.

DIVULGAÇÃO A divulgação do projecto assentará nas várias Reuniões de Pais a realizar, contactos informais com os Encarregados de Educação, Festas, exposição de trabalhos e fotografias e Projectos realizados pelos vários grupos de crianças ao longo do ano.

Existe ainda um boletim semestral da Confraria, onde - para além de se dar a conhecer as várias valências desta instituição - se divulga, também, o trabalho realizado ao longo do ano na Creche e Pré-Escolar. Para além deste, as actividades e características da instituição, no geral, são divulgadas na internet através do seu site oficial: www.cnsn.pt – consultando a área social, estarão disponíveis informações actualizadas referentes ao Plano Anual de Actividades.

Os pais e encarregados de educação, bem como os restantes familiares e outros membros da comunidade envolvente, integrarão o dia-a-dia de cada sala através da cooperação e disponibilidade destes para participarem na realização das actividades lectivas (mensalmente ou com maior afluência, dependendo da disponibilidade de cada


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um). Todas as propostas feitas pelos mesmos serão um contributo essencial para o desenvolvimento do projecto em questão e respectivos projectos pedagógicos e curriculares de cada sala.

REFLEXÃO FINAL

“Para educar uma criança é necessária uma aldeia inteira”.

Ditado popular africano.

A importância do envolvimento e colaboração das famílias nas actividades da Creche e Pré-Escolar tem vindo a ganhar relevo na legislação proposta pelo Sistema Educativo português e na investigação científica oriunda das ciências da educação, da psicologia e da sociologia. Segundo Diogo (1998:17), “A família e a escola são os dois primeiros ambientes sociais que proporcionam à criança estímulos, ambientes e modelos vitais que servirão de referência para as suas condutas, sendo consequentemente instituições fundamentais no crescimento da criança”. Atendendo a que “família e escola são duas instituições condenadas a cooperar numa sociedade escolarizada” (Perrenoud, 2001:30), torna-se fucral reflectir sobre o(s) tipo(s) de relação família-escola que existe actualmente na instituição, bem como, definir objectivos claros e pertinentes para envolver as famílias na prática pedagógica diária. Traçados os objectivos, foram também propostas estratégias e actividades para atingir os resultados pretendidos, tendo sempre em conta a importância que práticas deste tipo revestem na aprendizagem e no desenvolvimento harmonioso da criança. De acordo com Marques (2001:19), “quando os pais se envolvem na educação dos filhos, eles obtêm melhor aproveitamento escolar”. Além disso, é importante dar relevo à participação activa da criança em todo este processo, desocultando a forma como ela intervém e colabora com as duas instituições responsáveis pela sua educação, pelas quais reparte a maior parte do seu tempo. A criança é o elo de ligação e de aproximação entre as duas principais instituições educativas. É importante que o educador saiba escutar a suas opiniões, sentimentos e ideias e “deixá-la” participar activamente nas actividades de colaboração famílias / jardim-de-infância (Gomes, 2008).


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GOMES, Mª Fátima C. P. (2008). As práticas colaborativas no jardim-de-infância: “Diálogos” ou silêncios entre a educadora, as crianças e as famílias. Dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.

GOMES, Mª Fátima C. P. (2009). Qual o sabor da lua? Uma experiência de envolvimento da criança, da família e da educadora de infância. In Revista Educadores de Infância, nº 45 (Março), p.27. Editora Ediba. HOMEM , Luísa (2002). O jardim-de-infância e a família – As fronteiras da cooperação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

MAGALHÃES , Graça M. (2007). Modelo de colaboração jardim-de-infância/família. Lisboa: Instituto Piaget.

MARQUES, Ramiro (1997). Professores, famílias e projecto educativo. Porto: Edições Asa.

MARQUES, Ramiro (2001). Educar com os pais. Lisboa: Editorial Presença.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1994). Jardim de infância / família – Uma abordagem interactiva. Lisboa: Departamento da Educação Básica, Núcleo de Educação Pré-Escolar.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1997). Orientações curriculares para a educação pré-escolar. Lisboa: Departamento da Educação Básica, Núcleo de Educação Pré-Escolar.

PERRENOUD, Philippe (2001). Entre a família e a escola, a criança mensageira e mensagem. In C. Montandon e P. Perrenoud, Entre pais e professores, um diálogo impossível? Para uma análise sociológica das interacções entre a família e a escola (pp. 29-56). Oeiras: Celta Editora.


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ANEXOS

1. Questionário de Satisfação às Famílias

2. Análise do Questionário de Satisfação às Famílias

3. Questionário de Satisfação aos Colaboradores

4. Análise do Questionário de Satisfação aos Colaboradores


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ANEXO 1- QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO ÀS FAMÍLIAS

“Porque os pais são os principais responsáveis pela Educação das crianças, têm também o direito de conhecer, escolher e contribuir para a resposta educativa que desejam para os seus filhos.”

in Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, M.E., 1997

GRUPO A- CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA / DADOS DEMOGRÁGICOS - Assinale com X a opção

que corresponde à sua opinião

1 - Relação Familiar com a Criança: Pai □ Mãe □ Outro □ Qual?

_____________________

2 - Idade do Encarregado de Educação: < 20 □ 21 a 30 □ 31 a 40 □ >41 □

3- Estado Civil: Solteiro □ Casado □ União de Facto □ Divorciado □ Viúvo □

4 – Número de Pessoas do Agregado Familiar: 1□ 2 □ 3 □ 4 □ +4 □

5 – Número de Filhos: 1□ 2 □ 3 □ 4 □ +4 □

6 – Local de Residência: Nazaré - Praia□ Sítio□ Pederneira□ Cooperativa□

Outro □

7 – Valência Frequentada pelo Educando: Creche □ Jardim-de-infância □

8 – Motivo da escolha da Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da

Nazaré: (Escolha 2 opções) Localização □ Espaço envolvente □ Recursos humanos

especializados □

Tabela de comparticipações mensal □ Horário de funcionamento □ Outro □ Qual?

GRUPO B – SATISFAÇÃO DAS FAMÍLIAS (adaptado a partir de “Questionários de Avaliação da

Satisfação – Clientes, Colaboradores, Parceiros – Creche”, Instituto da Segurança Social) - Assinale com X

se a sua resposta for POSITIVA

O presente questionário destina-se ao levantamento de necessidades e expectativas com vista à elaboração do novo

Projecto Educativo 2009 – 2012/14 da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré. Com ele, pretendemos recolher

dados que permitam detectar situações passíveis de intervenção para que, juntos – Escola, Família e Comunidade –

possamos efectivamente construir uma escola / intervenção educativa de qualidade e adequada às crianças/utentes que a

frequentam. Tendo em conta que este questionário é anónimo e confidencial, pedimos a colaboração de todos os

encarregados de educação.


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1 Os acessos à Instituição são fáceis.

2 O edifício está bem localizado.

3 As instalações da Instituição são atractivas.

4 A Instituição tem várias áreas de utilização. A circulação entre elas é fácil – não existem barreiras físicas.

5 O recreio das crianças tem as dimensões suficientes e não tenho receio que o meu educando o utilize.

6 O veículo que assegura o transporte da instituição encontra-se em boas condições.

7 A área destinada à alimentação é ampla e arejada.

8 Os materiais utilizados no chão e o mobiliário são adequados ao uso pelas crianças.

9 Existem extintores e estão bem visíveis.

10 As diferentes áreas da Instituição estão identificadas e sinalizadas.

11 O pessoal veste de forma apropriada e está identificado.

12 Existe um espaço destinado à divulgação das actividades e das normas de procedimento.

13 O espaço interior é adequado e seguro.

14 As salas estão bem equipadas em termos de mobiliário e material didáctico.

15 O mobiliário é de tamanho acessível / adequado às crianças, estável, cómodo, seguro (sem arestas agressivas) e de fácil limpeza.

16 O espaço é atractivo e os jogos e materiais são adequados.

17 As salas polivalentes estão adequadas às necessidades das crianças (funcionamento, equipamento, material …).

18 O espaço exterior é adequado e seguro

Fiabilidade

19 Os horários de entrada e saída das instalações são do meu conhecimento e são cumpridos.

20 O transporte da instituição está no sítio combinado à hora certa.

21 Normalmente, as actividades programadas são executadas.

22 Quando uma actividade programada no âmbito do Plano Anual de Actividades não é realizada, sou informado da razão.

23 Estou informado sobre o trabalho - Projecto Curricular de Sala / Projecto Pedagógico - desenvolvido na sala do meu educando.

24 Considero as rotinas diárias importantes para a aquisição da autonomia,


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regras e segurança da criança

25 As aprendizagens e competências adquiridas correspondem às minhas expectativas.

Competência

Técnica

26 O pessoal tem a formação técnica necessária às funções que desempenha

27 As actividades desenvolvidas são adequadas ao grupo de crianças.

28 No geral, penso que o pessoal gosta daquilo que faz.

29 Se apresento uma reclamação, sei que é tomada em atenção.

Responsabilidade e

Receptividade

30 O serviço de refeições é adequado.

31 As instalações estão sempre limpas.

32 Confio na Instituição e não me lembro de ter apresentado uma reclamação.

33 A mensalidade praticada justifica o serviço prestado.

34 Quando me atrasei no cumprimento do horário, tive sempre compreensão.

35 Se necessário, sei a quem me dirijo para obter informações sobre o comportamento do meu educando.

Atendimento e

Comunicação

36 É fácil contactar o responsável pela Instituição.

37 Periodicamente a Instituição toma a iniciativa de me contactar e informar sobre o meu educando.

38 Quando contacto a Instituição sou bem atendido e com rapidez.

39 Existe um espaço próprio e reservado para obter as informações de que necessito

40 Já fui convidado a visitar as instalações.

Escola / Família

41 Considero a relação Escola/Família uma relação positiva.

42 Acho importante o envolvimento da família nas actividades realizadas na Instituição.

43 Sinto alguma dificuldade em participar nas iniciativas quando solicitado por falta de disponibilidade/tempo.

GRUPO C – CRIANÇA/FAMÍLIA

1 - Ao nível das aprendizagens, o que considera mais importante? (Numere de 1 a 6 de acordo com a sua prioridade)


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Relação criança/criança □ Relação adulto/criança □ Regras de comportamento e vivência

em sociedade □

Hábitos de higiene □ Aquisição da leitura e escrita □ Conhecimento do meio e suas

características □

2 – Que aspectos considera mais positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré?

3 – Que aspectos considera menos positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré?

Dê sugestões:

Agradecemos a sua colaboração.

Pedimos que deposite na caixa que se encontra no hall de entrada,

até 15 Maio 2009.


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ANEXO 2- ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO ÀS FAMÍLIAS

Total %

Inquéritos entregues 176 100

Inquéritos recebidos 80 45,45

GRUPO A- CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA / DADOS DEMOGRÁGICOS

(Nr – Não responde; In – Inválido)

GRUPO B – SATISFAÇÃO DAS FAMÍLIAS

Resultados muito positivos – acima dos 85% de satisfação

Resultados preocupantes – abaixo dos 50%

Resultados que levam a reflexão

1 - Relação Familiar com a Criança

Pai 16 Mãe 41 Outro 2 Nr 1 In 20

2 - Idade do Encarregado de Educação

< 20 1 21 a 30 19 31 a 40 49 >41 9 Nr 1 In 1

3- Estado Civil Solteiro 10 Casado 54 União de Facto

8 Divorciado 5 Separado 1 Nr 1 1n 1

4 – Número de Pessoas do Agregado Familiar

1 1 2 4 3 30 4 30

+4 4 Nr 1 In 1

5 – Número de Filhos 1 38 2 33 3 8 4 0 +4 0 Nr 1

6 – Local de Residência Nazaré – Praia

19 Sítio 35 Pederneira 4 Cooperativa 10

Outro 12

7 – Valência Frequentada pelo Educando

Creche 25 Jardim-de-infância

48 Nr 7

8 – Motivo da escolha da Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré

Localização 52 Espaço envolvente

18 Recursos humanos especializados

33 Tabela de comparticip. mensal

7 Horário 21 Outro 4 Nr 3


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Notas: 5 – 56,25% não conhecem ou consideram o espaço exterior pequeno ou inseguro

18 – 63,75% não conhecem ou consideram o espaço exterior inadequado ou inseguro

A análise das questões 6, 7 e 9 denota ora descontentamento ora despreocupação ou falta de

Total %


44 Os acessos à Instituição são fáceis. 70 87,5

45 O edifício está bem localizado. 62 77.5

46 As instalações da Instituição são atractivas. 69 86.25

47 A Instituição tem várias áreas de utilização. A circulação entre elas é fácil – não existem barreiras físicas.

57 71.25

48 O recreio das crianças tem as dimensões suficientes e não tenho receio que o meu educando o utilize.

35 43,75

49 O veículo que assegura o transporte da instituição encontra-se em boas condições.

62 77.5

50 A área destinada à alimentação é ampla e arejada. 74 92,5

51 Os materiais utilizados no chão e o mobiliário são adequados ao uso pelas crianças.

72 90

52 Existem extintores e estão bem visíveis. 58 72,5

53 As diferentes áreas da Instituição estão identificadas e sinalizadas. 62 77.5

54 O pessoal veste de forma apropriada e está identificado. 63 78.75

55 Existe um espaço destinado à divulgação das actividades e das normas de procedimento.

48 60

56 O espaço interior é adequado e seguro. 70 87.5

57 As salas estão bem equipadas em termos de mobiliário e material didáctico. 59 73.75

58 O mobiliário é de tamanho acessível / adequado às crianças, estável, cómodo, seguro (sem arestas agressivas) e de fácil limpeza.

72 90

59 O espaço é atractivo e os jogos e materiais são adequados. 62 77.5

60 As salas polivalentes estão adequadas às necessidades das crianças (funcionamento, equipamento, material …).

49 61.25

61 O espaço exterior é adequado e seguro 29 36,25


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interesse por parte dos inquiridos em conhecer as instalações da instituição frequentada pelos seus educandos. Subentende-se que os encarregados de educação que não responderam ás questões referidas nunca tiveram a preocupação de visitar e conhecer as instalações – provavelmente, não vêm à escola nem às reuniões de pais (ou são distraídos!)

TEMA 1

Melhorar o espaço exterior da instituição

Total %

Fiabilidade

62 Os horários de entrada e saída das instalações são do meu conhecimento e são cumpridos.

76 95

63 O transporte da instituição está no sítio combinado à hora certa.

31 38,75

64 Normalmente, as actividades programadas são executadas.

72 90

65 Quando uma actividade programada no âmbito do Plano Anual de Actividades não é realizada, sou informado da razão.

64 80

66 Estou informado sobre o trabalho - Projecto Curricular de Sala / Projecto Pedagógico - desenvolvido na sala do meu educando.

71 88.75

67 Considero as rotinas diárias importantes para a aquisição da autonomia, regras e segurança da criança

46 57.5

68 As aprendizagens e competências adquiridas correspondem às minhas expectativas.

52 65

Notas: 20 – é importante reflectir sobre o resultado dos inquéritos. Uma vez que nem todas as crianças usufruem do serviço de transporte, o valor alcançado não corresponde à realidade – não frequenta = não responde (diferente de não concorda). Para além disso, o cumprimento dos horários depende também do trânsito e da presença dos pais nas paragens a horas.

24 – dos 80 inquéritos recebidos, 30 não tinham esta pergunta visível


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Total %

Responsabilidade e

Receptividade

30 O serviço de refeições é adequado. 57 71,25

31 As instalações estão sempre limpas. 71 88.75

32 Confio na Instituição e não me lembro de ter apresentado uma reclamação. 61 76.25

33 A mensalidade praticada justifica o serviço prestado. 56 70

34 Quando me atrasei no cumprimento do horário, tive sempre compreensão. 65 81.25

35 Se necessário, sei a quem me dirijo para obter informações sobre o comportamento do meu educando.

77 96.25

Total %

Competência

Técnica

1 O pessoal tem a formação técnica necessária às funções que desempenha 67 83.75

2 As actividades desenvolvidas são adequadas ao grupo de crianças. 66 82.5

3 No geral, penso que o pessoal gosta daquilo que faz.

65 81.25

4 Se apresento uma reclamação, sei que é tomada em atenção. 57 71.25

Total %

Atendimento e

Comunicação

36 É fácil contactar o responsável pela Instituição.

65 81.25

37 Periodicamente a Instituição toma a iniciativa de me contactar e informar sobre o meu educando.

66 82.5

38 Quando contacto a Instituição sou bem atendido e com rapidez. 68 85

39 Existe um espaço próprio e reservado para obter as informações de que necessito

55 68.75

40 Já fui convidado a visitar as instalações. 50 62,5


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Notas: 40 – 37,5% dos inquiridos manifesta nunca ter sido convidado a conhecer as instalações

9 – 27,5% dos inquiridos manifesta não ter conhecimento das condições de segurança do edifício

30 – 28,75% dos inquiridos manifesta desconhecer ou não concordar com a alimentação fornecida às crianças

43 – 65% dos inquiridos manifesta ter dificuldade em participar nas iniciativas da instituição

Estes valores denotam ora descontentamento ora despreocupação por parte dos inquiridos relativamente ao conhecimento prévio das condições que a instituição oferece às crianças (relativamente às instalações, por exemplo, em termos de segurança, adequação, equipamento…) e das dinâmicas de funcionamento e forma como se processa e fomenta a relação escola-família.

TEMA 2

Relação Escola-Família: conhecer para melhorar

ou promover dinâmicas de interacção e cooperação para uma escola melhor

GRUPO C – CRIANÇA/FAMÍLIA (5 pessoas não responderam)

1 - Ao nível das aprendizagens, o que considera mais importante?

Relação criança/ criança

2 Relação adulto/

criança

3 Regras de comportamento e vivência em sociedade

1 Hábitos de higiene

4 Aquisição da leitura e escrita

5 Conhecimento do meio e suas características

6

Total %

Escola / Família

41 Considero a relação Escola/Família uma relação positiva. 77 96.25

42 Acho importante o envolvimento da família nas actividades realizadas na Instituição.

76 95

43 Sinto alguma dificuldade em participar nas iniciativas quando solicitado por falta de disponibilidade/tempo.

52 65


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Notas: De acordo com o total de respostas a cada questão, a ordem apurada pelos resultados é, por ordem decrescente, a seguinte: 1º - Regras de comportamento e vivência em sociedade (35 respostas)

2º - Relação criança/ criança (22 respostas)

3º - Relação adulto/criança (18 respostas)

4º - Hábitos de higiene (16 respostas)

5º - Aquisição da leitura e escrita (27 respostas)

6º - Conhecimento do meio e suas características (25 respostas)

2 – Que aspectos considera mais positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré? (20 pessoas não responderam)

Pessoal Docente e Não Docente Instalações e Funcionamento

Profissionalismo/Qualidade da equipa Localização (exposição solar)

Desempenho das funções Horário de funcionamento flexível

Facilidade de comunicação com adultos e crianças

Tempo de funcionamento anual

Cumprimento de expectativas Instalações e espaço

Equipa docente: competência, profissionalismo, seriedade, dedicação e valores, carinho e simpatia

Transporte de qualidade

Disponibilidade do pessoal auxiliar Higiene das instalações

Dedicação e empenho ao nível relacional / Cumplicidade adulto/criança

Acesso

Relação de confiança entre equipa e famílias Boas condições

Humanidade de alguns funcionários Edifício novo

Apoio e compreensão Instalações da creche


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Segurança do interior do edifício

Ensino-Aprendizagem Outros

Incentivo da equipa ao processo de ensino-aprendizagem

Aproximação entre escola e família

Diversidade das temáticas e metodologias utilizadas (culinária, experiências, passeios…)

Comunicação escola-família fácil e aberta

Regras e valores Gestão

Actividades diversificadas e positivas Tudo positivo excepto os serviços de que não usufrui

Educação e aprendizagem de hábitos e competências

Recursos humanos qualificados

Socialização e inserção na sociedade

Actividades de enriquecimento curricular

Oferta de formação técnica

4 – Que aspectos considera menos positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré? (34 pessoas não responderam) Não corresponde à realidade

Depende da metodologia de cada sala / educadora


Pessoal auxiliar em número insuficiente nas salas polivalentes durante a manhã

Estacionamento: os carros não deviam poder entrar na zona da escola

Salas polivalentes superlotadas Má localização do estacionamento da carrinha (no inverno as crianças apanham chuva, etc)

Falta de controlo e segurança na entrada Parque de estacionamento limitado

Pouca flexibilidade nos horários Acessos e falta de estacionamento obrigam as crianças a ficarem desprotegidas e inseguras

Não cumprimento dos horários da carrinha Edifício com andares oferece pouca segurança

Má alimentação e qualidade da comida Pouca ventilação nas salas


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Dieta pouco variada na creche / berçário Infraestruturas do edifício não oferecem segurança

Desconhecimento da ementa semanal Espaço exterior pouco adequado e de difícil acesso

Formação das salas (pouco explícito!) Espaço exterior reduzido e insuficiente

Mensalidade muito elevada

Passeios não incluídos na mensalidade

Outros

Material didático reduzido Pouco contacto das crianças com o exterior (passeios, jogos e brincadeiras)

Falta de competitividade em termos de mensalidades

Falta de actividades extra-curriculares na creche (ex. música)

Falta de identificação do pessoal Limpeza do fim do dia efectuada com as crianças nas instalações (risco de acidentes)

Utilização do bibe apenas até ao fim do lanche Nada a apontar

Sugestões:

Não corresponde à realidade

Depende da metodologia de cada sala / educadora

Contratar pessoal especializado para apoiar crianças com necessidades educativas especiais (registado também no ponto 2)

Aumentar a possibilidade dos pais visitarem o espaço da instituição e as actividades do quotidiano (ex. rotinas, refeições, etc.)

Segurança permanente à entrada (registado

também no ponto 3) Evitar que as crianças mudem de educadora mais do que uma vez

Restringir o parque de estacionamento aos pais Variar as ementas (lanche, p.e.)

Aumentar o parque de estacionamento Transmitir a ementa semanal

Proteger as crianças na saída para o parque de estacionamento

Aumentar a frequência dos passeios e actividades no exterior

Melhorar a segurança do mobiliário e Identificar as batas das funcionárias


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87,5

77,5

86,25

71,25

92,5

72,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Acessos fáceis

Boa localização

Instalações atractivas

Circulação sem barreiras físicas

Área para alimentação ampla e arejada

Extintores existentes e visíveis

Instalações - Espaço interior

87,5

73,75

90

77,5

61,25

90

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Adequado e seguro

Salas bem equipadas

Mobiliário adequado, seguro e de fácil limpeza

Espaço atractivo, jogos e materiais adequados

Salas polivalentes adequadas

Chão e mobiliário adequados

equipamento

Melhorar a segurança no acesso às escadas Aumentar a ventilação das salas

Cada sala ter uma foto individual de cada criança e um poster do grupo

Convidar os encarregados de educação às salas para falar da sua profissão, contar histórias…

Encerrar ás 19h ou 19.30h Criar uma linha telefónica directa para a creche e pré-escolar

GRÁFICOS PARA ANÁLISE

Variável 1 – Instalações, equipamentos e sinalética


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Variável 2 - Fiabilidade

Variável 3 – Competência técnica

Competência Técnica

83,75

82,5

81,25

71,25

64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86

Formação técnica do pessoal adequada

Actividades adequadas às crianças

Gosto pela profissão

Reclamações tomadas em atenção

Fiabilidade

95

38,75

90

80

88,75

57,5

65

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Horários conhecidos e cumpridos

Transporte cumpre horários

Actividades programadas e executadas

Informação quando há alterações no Plano de Activid ades

Conhecimento do Projecto da Sala

Rotinas importantes

Aprendizagem corresponde ao esperado

43,75

36,25

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Dimensão suficiente,confiança

Adequado e seguro

Instalações - Espaço Exterior

Equipamentos e Sinalética

77,5

78,75

60

77,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Áreas identificadas e sinalizadas

Pessoal identificado e vestuário apropriado

Espaço para divulgação de actividades e normas

Transporte em boas condições


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Variável 4 – Responsabilidade e Receptividade

Variável 5 – Atendimento e Comunicação

Variável 6 – Escola / Família

Responsabilidade e Receptividade

71,25

88,75

76,25

70

81,25

96,25

0 20 40 60 80 100 120

Serviço de refeições adequado

Instalações limpas

Confiança e não existência de reclamações

Mensalidade adequada ao serviço

Compreensão em caso de atraso

Informações sobre as crianças disponíveis

81,25

82,5

85

68,75

62,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Fácil contacto com os responsáveis

Contacto com as famílias para troca de informações por iniciativa da

instituição

Atendimento á família rápido e cuidado

Espaço disponível para obter informações

Convite para visita às instalações por iniciativa da instituição

Atendimento e Comunicação

Escola - Família

96,25

95

65

0 20 40 60 80 100 120

Relação escola – família positiva

Importante envolver a família nas actividades

Dificuldade em participar nas iniciativas por falta dedisponibilidade / tempo


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PROPOSTA

- ESTRATÉGIA PARA ESPECIFICAR A NATUREZA DOS PROBLEMAS IDENTIFICADOS -

Elaborar, no início do novo ano lectivo e já integrado no novo projecto educativo, um novo inquérito para esclarecer melhor as questões levantadas:

- ESPAÇO EXTERIOR:

• Conhecem?

• É seguro?

• É adequado em termos de equipamento?

• É adequado em termos de dimensões?

• É adequado em termos de segurança?

• Confiam?

- RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA:

• As instalações: o interior o exterior o áreas polivalentes o refeitórios e wcs

o Conhecem? o São seguras? o São adequadas em termos de

equipamento? o São adequadas em termos de

dimensões? o São adequadas em termos de

segurança? o Confiam?

• Participação o Interesse o Disponibilidade:

o Que tipo de actividades? o Comemorações? o Períodos?


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ANEXO 3- QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO AOS COLABORADORES

“A elaboração do projecto educativo do estabelecimento ou território deverá envolver todos os adultos que exerçam um papel na educação das crianças: a direcção e/ou director pedagógico, o educador, o pessoal auxiliar e os pais. Este projecto constrói-se, assim através de um processo de negociação em que se articulam diferentes perspectivas e interesses, de forma a chegar a um compromisso aceite por todos.”

in Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, M.E., 1997

GRUPO A- CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA - Assinale com X a opção correcta

1 – Função que desempenha na Instituição: Educadora de Infância □ Auxiliar de Acção

Educativa□ Auxiliar de Serviços Gerais □ Outra □

2 – Tempo de serviço na Instituição: _______

3 - Idade: < 20 □ 21 a 30 □ 31 a 40 □ >41 □

GRUPO B – AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO (adaptado a partir de “Questionários de Avaliação da

Satisfação – Colaboradores – Creche”, Instituto da Segurança Social)

Assinale com X a sua resposta: S – Sim N – Não NS – Não sei NA – Não se aplica

S N NS NA

1. Estou satisfeito com as instalações (ex. gabinetes, refeitórios, salas, instalações sanitárias…).

2. Estou satisfeito com as condições de higiene e segurança das instalações e equipamentos.

3. Existe conforto e bem-estar físico no meu local de trabalho (ex. temperatura, espaço, limpeza…).

4. As instalações da Instituição são atractivas.

5. O mobiliário é de tamanho acessível / adequado às crianças, estável, cómodo, seguro (sem arestas agressivas) e de fácil limpeza.

O presente questionário destina-se ao levantamento de necessidades e expectativas com vista à elaboração do

novo Projecto Educativo 2009 – 2012/14 da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré. Com ele,

pretendemos recolher dados que permitam detectar situações passíveis de intervenção para que, juntos – Escola,

Família e Comunidade – possamos efectivamente construir uma escola / intervenção educativa de qualidade e

adequada às crianças/utentes que a frequentam. Tendo em conta que este questionário é anónimo e confidencial,

pedimos a colaboração de todos os encarregados de educação.

A equipa técnica agradece a sua


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Instalações

6. A área destinada à alimentação é ampla e arejada.

7. Os materiais utilizados no chão e o mobiliário são adequados ao uso pelas crianças.

8. As salas estão bem equipadas em termos de mobiliário e material didáctico.

9. O espaço é atractivo e os jogos e materiais são adequados.

10. As salas polivalentes estão adequadas às necessidades das crianças (funcionamento, equipamento, material …).

11. O espaço interior é adequado.

12. O espaço interior é seguro.

13. O espaço exterior é adequado.

14. O espaço exterior é seguro.

15. O recreio das crianças tem as dimensões suficientes.

Autonomia Profissional e Pessoal

16. Disponho dos meios necessários para desempenhar a minha função.

17. Tenho possibilidades de ser criativo.

18. Participo no processo de decisão. As minhas opiniões são ouvidas.

19. Tenho possibilidade de participar na definição das actividades a desenvolver e objectivos a atingir.

20. Tenho autonomia para planear, executar e avaliar o meu próprio trabalho.

21. Estou satisfeito com o meu horário de trabalho.

22. Não demoro muito tempo na deslocação para o local de trabalho.

23. Raramente me é solicitado desempenhar funções que não me estão atribuídas.

Compensação Financeira

24. Sou pago de acordo com as minhas responsabilidades.

25. Estou satisfeito com as regalias e os benefícios concedidos.

26. Sinto que o meu nível de remuneração é justo face ao dos meus colegas em situação semelhante (ex. quanto a funções desempenhadas, tempo de serviço…)

27. Sinto que os vencimentos são iguais ou superiores aos geralmente praticados noutras Instituições semelhantes (creches e pré-escolar).

28. O meu trabalho é reconhecido por todos.

29. Tenho possibilidades de me desenvolver profissionalmente.


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Outros Benefícios

30. Considero que a Instituição fornece contributos positivos para o meio em que se insere.

31. É prestigiante fazer parte da equipa da Creche e do Pré-escolar.

32. Sinto realização pessoal na função que ocupo na Instituição.

33. Estou satisfeito com o modo como se reconhece todo o meu trabalho, dedicação e esforço enquanto colaborador.

Desempenho Funcional

34. Está exposto e é do meu conhecimento um documento onde a minha função está claramente descrita.

35. Estou satisfeito com a carga de trabalho que me está atribuída.

36. Conheço o meu papel na Instituição (o que se espera de mim).

37. Sinto que os objectivos que me estão atribuídos são adequados e possíveis de alcançar.

Formação

38. Acedo à formação necessária para o correcto desempenho da minha função.

39. Tenho interesse em frequentar acções de formação com vista a uma melhoria nas minhas qualificações e desempenho profissional.

40. A instituição permite-me frequentar as acções de formação que eu acho importantes.

Relações de Trabalho Externas

41. Tenho boas relações com todos os outros colaboradores.

42. Sei o que esperam de mim.

43. Acedo a informação abrangente sobre o desenvolvimento das actividades.

44. Existe ajuda, colaboração e cooperação entre colegas na mesma área.

45. Existe ajuda, colaboração e cooperação entre colegas de outras áreas.

46. Considero que existe um ambiente de trabalho sem conflitos.

47. Conheço o trabalho que é desenvolvido nas outras áreas da instituição / valência.

48. O trabalho em equipa é estimulado.

49. Conto com o apoio por parte da minha chefia directa.

50. Existe envolvimento por parte da Direcção Técnica da valência com os colaboradores.

51. Existe capacidade de chefia do meu superior hierárquico directo (definir, organizar, controlar, comunicar e promover o desempenho profissional dos seus colaboradores).

Relações de Trabalho Internas

52. Sou bem tratado pelos encarregados de educação.

53. Costumo informar os encarregados de educação das actividades que


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GRUPO C – AVALIAÇÃO GLOBAL

1 – Que aspectos considera mais positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré?

2 - Que aspectos considera menos positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré?

desenvolvo com os seus educandos.


54. Conheço a política, a estratégia e os objectivos da Creche e da Educação Pré-escolar.

55. Participei na elaboração do plano anual de actividades.

56. Conheço o grau de concretização do plano anual de actividades.

57. Sinto que no meu trabalho diário estou a contribuir para que se atinjam os objectivos globais.


58. Existe participação dos colaboradores na apresentação de sugestões que visam melhorar o funcionamento da creche.

59. São aceites e estimuladas por parte da organização as sugestões feitas pelos colaboradores.

60. Sinto que trabalho numa organização inovadora e em permanente melhoria.

Qualidade

61. Conheço os objectivos da Creche e da Educação Pré-Escolar.

62. Conheço as necessidades das crianças.

63. O grau de satisfação das crianças e suas famílias é uma das prioridades da instituição.

64. A organização avalia o grau de satisfação das famílias.

65. As reclamações são tratadas e tidas em consideração.

66. O nível de qualidade dos serviços prestados pela Creche e Pré-Escolar é elevado.


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Dê sugestões:

Agradecemos a sua colaboração.

Pedimos que deposite na caixa que se encontra no hall de entrada, até 25 Junho 2009.


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ANEXO 4 – ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO AOS

COLABORADORES

Entregues Recebidos

Técnicas 14 13

Pessoal Auxiliar 25 11

Total 29 23

GRUPO A- DADOS DEMOGRÁGICOS (Função - 7 não responderam)

Função Educadora de Infância 9 Auxiliar de Acção Educativa 6 Auxiliar de Serviços Gerais Outra 2 NR 7

Tempo de serviço

1 <5 1 <10 8 >10 4 NR 11

Idade 20 a 30 8 31 a 40 3 >41 7 NR 6

GRUPO B – AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO (adaptado a partir de “Questionários de Avaliação da

Satisfação – Colaboradores – Creche”, Instituto da Segurança Social)

Resultados muito positivos – acima dos 85% de satisfação

Resultados preocupantes – abaixo dos 50%

Resultados que levam a reflexão

TÉCNICAS

S N NS NA NR


10 2 - - 1


3 8 2 - 1


9 2 1 - 1

4. As instalações da Instituição são atractivas. 10 1 - - 2


12 1 - - -

6. A área destinada à alimentação é ampla e arejada. 12 - - - 1


12 1 - - -


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Instalações 8. As salas estão bem equipadas em termos de mobiliário e material didáctico.

2 9 1 - 1

9. O espaço é atractivo e os jogos e materiais são adequados. 7 4 1 - 1


2 9 1 - 1

11. O espaço interior é adequado. 11 2 - - -

12. O espaço interior é seguro. 9 3 - - 1

13. O espaço exterior é adequado. 2 9 1 - 1

14. O espaço exterior é seguro. - 11 2 - -

15. O recreio das crianças tem as dimensões suficientes. 1 9 2 - -

AUXILIARES

S N NS NA NR

Instalações


6 3 1 - 1


5 4 1 - 1


6 3 1 - 1

4. As instalações da Instituição são atractivas. 6 1 - - 4


9 1 - - 1

6. A área destinada à alimentação é ampla e arejada. 7 - - - 1


10 - - - 1

8. As salas estão bem equipadas em termos de mobiliário e material didáctico.

5 4 1 - 1

9. O espaço é atractivo e os jogos e materiais são adequados. 7 3 1 - -


5 4 1 - 1

11. O espaço interior é adequado. 8 2 - - 1

12. O espaço interior é seguro. 10 1 - - -

13. O espaço exterior é adequado. 6 5 - - -


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TÉCNICAS

AUXILIARES

TÉCNICAS

14. O espaço exterior é seguro. 5 4 1 1 -

15. O recreio das crianças tem as dimensões suficientes. 5 4 1 - 1


16. Disponho dos meios necessários para desempenhar a minha função. 6 5 - - 2

17. Tenho possibilidades de ser criativo. 12 1 - - -

18. Participo no processo de decisão. As minhas opiniões são ouvidas. 9 2 2 - -


11 1 - - 1

20. Tenho autonomia para planear, executar e avaliar o meu próprio trabalho.

12 1 - - -

21. Estou satisfeito com o meu horário de trabalho. 13 - - - -

22. Não demoro muito tempo na deslocação para o local de trabalho. 10 3 - - -


10 1 1 - 1


16. Disponho dos meios necessários para desempenhar a minha função. 7 2 1 - 1

17. Tenho possibilidades de ser criativo. 4 2 2 - 2

18. Participo no processo de decisão. As minhas opiniões são ouvidas. 4 4 - 1 2


5 5 - - 1

20. Estou satisfeito com o meu horário de trabalho. 9 2 - - -

21. Não demoro muito tempo na deslocação para o local de trabalho. 3 5 - - 2

(+1nulo)


8 1 - - 2


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24. Sou pago de acordo com as minhas responsabilidades.

25. Estou satisfeito com as regalias e os benefícios concedidos. 4 7 1 - 1


6 5 - - 2


3 8 1 - 1

AUXILIARES

Notas: As questões a negro não estavam visíveis nas fotocópias entregues aos colaboradores.

TÉCNICAS


23. Sou pago de acordo com as minhas responsabilidades. 1 3 - 1 6

24. Estou satisfeito com as regalias e os benefícios concedidos.


2 6 2 - 1


3 5 2 - 9

Outros Benefícios

28. O meu trabalho é reconhecido por todos. 6 4 2 - 1

29. Tenho possibilidades de me desenvolver profissionalmente. 4 7 1 - 1


12 - 1 - -

31. É prestigiante fazer parte da equipa da Creche e do Pré-escolar. 11 - 1 - 1

32. Sinto realização pessoal na função que ocupo na Instituição. 11 1 - - 1


5 7 1 - -


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AUXILIARES

TÉCNICAS

AUXILIARES

TÉCNICAS

Outros Benefícios

27. O meu trabalho é reconhecido por todos. 3 5 2 - 1

28. Tenho possibilidades de me desenvolver profissionalmente. 6 3 1 - 1


7 2 - - 1

30. É prestigiante fazer parte da equipa da Creche e do Pré-escolar. 7 3 - - 1

31. Sinto realização pessoal na função que ocupo na Instituição. 8 2 - - 1


4 4 - - 3



9 3 1 - -

35. Estou satisfeito com a carga de trabalho que me está atribuída. 9 3 - - 1

36. Conheço o meu papel na Instituição (o que se espera de mim). 10 1 - - 2


12 - 1 - -



2 2 3 - 4

34. Estou satisfeito com a carga de trabalho que me está atribuída. 6 2 - - 2

35. Conheço o meu papel na Instituição (o que se espera de mim). 8 2 - - 1


8 2 - - 1

Formação


11 1 - - 1


13 - - - -


8 2 3 - -


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AUXILIARES

TÉCNICAS

AUXILIARES

Formação


5 3 1 - 2


7 1 2 - 1


6 2 1 - 2


41. Tenho boas relações com todos os outros colaboradores. 12 1 - - -

42. Sei o que esperam de mim. 11 1 1 - -


11 - 1 1 -

44. Existe ajuda, colaboração e cooperação entre colegas na mesma área. 11 - 1 - 1

45. Existe ajuda, colaboração e cooperação entre colegas de outras áreas. 9 2 2 - -

46. Considero que existe um ambiente de trabalho sem conflitos. 4 7 - 1 1


7 5 - - 1

48. O trabalho em equipa é estimulado. 10 2 - - 1

49. Conto com o apoio por parte da minha chefia directa. 13 - - - -


11 - - - 2


8 2 - - 3

40. Tenho boas relações com todos os outros colaboradores. 9 1 - - 1

41. Sei o que esperam de mim. 8 - 1 - 2


7 2 - - 2

43. Existe ajuda, colaboração e cooperação entre colegas na mesma área. 8 1 1 - 1


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TÉCNICAS

AUXILIARES

TÉCNICAS



11 1 - - 1

55. Participei na elaboração do plano anual de actividades. 10 2 - - 1

56. Conheço o grau de concretização do plano anual de actividades. 12 1 - - -


13 - - - -


44. Existe ajuda, colaboração e cooperação entre colegas de outras áreas. 5 3 1 - 2

45. Considero que existe um ambiente de trabalho sem conflitos. 4 5 1 - 1


2 7 1 - 1

47. O trabalho em equipa é estimulado. 7 2 1 - 1

48. Conto com o apoio por parte da minha chefia directa. 8 1 1 - 1


8 2 - - 1


8 1 1 - 1


52. Sou bem tratado pelos encarregados de educação. 12 - - - 1

53. Costumo informar os encarregados de educação das actividades que desenvolvo com os seus educandos.

10 - - - 3


37. Sou bem tratado pelos encarregados de educação. 8 2 - - 1

38. Costumo informar os encarregados de educação das actividades que desenvolvo com os seus educandos.

7 3 - - 1


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AUXILIARES

TÉCNICAS

AUXILIARES

TÉCNICAS



3 5 2 - 1

38. Conheço o plano anual de actividades. 7 2 1 -

39. Conheço o grau de concretização do plano anual de actividades. 4 3 3 - 1


9 1 - - 1



12 - - - -


7 4 1 - -


5 4 1 - 1



8 2 - - 1


6 2 1 - 2


5 2 2 - 2

Qualidade

61. Conheço os objectivos da Creche e da Educação Pré-Escolar. 13 - - - -

62. Conheço as necessidades das crianças. 12 - - - 1


11 2 - - -

64. A organização avalia o grau de satisfação das famílias.

65. As reclamações são tratadas e tidas em consideração. 9 - 2 - 1


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AUXILIARES

GRUPO C – AVALIAÇÃO GLOBAL

TÉCNICAS


Pessoal Docente e Não Docente

Equipa docente activa, motivada, jovem, dedicada e competente

Relação positiva entre as educadoras leva a uma procura comum de melhoria da instituição

Qualidade técnica do trabalho efectuado Colaboração e cooperação entre colegas da mesma área

Dedicação do pessoal Bom relacionamento entre o pessoal, colaboração, interajuda e partilha

Empenho e aposta na formação contínua das docentes

Boas equipas de trabalho nas salas

Autonomia das educadoras na concretização do trabalho

Instalações e Funcionamento Outros

Edifício bonito e atraente Ambiente entre docentes, não docentes, mesa administrativa, encarregados de


6 4 - - 2

Qualidade

60. Conheço os objectivos da Creche e da Educação Pré-Escolar. 2 4 3 - 2

61. Conheço as necessidades das crianças. 7 - 2 - 2


8 2 - - 1

63. A organização avalia o grau de satisfação das famílias. 7 2 1 1 -

64. As reclamações são tratadas e tidas em consideração.


1 - 2 - 8


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educação e crianças

Vista para o mar Instituição dinâmica na relação com as famílias

AUXILIARES


Esforço e disponibilidade das funcionárias para que tudo corra bem apesar da falta de recursos humanos

Trabalho de equipa

Dia-a-dia com as crianças

Carinho pelas crianças

TÉCNICAS

2– Que aspectos considera menos positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré? (1 pessoas não respondeu)


Refeições tardias Espaço exterior reduzido e pouco atractivo

Falta de pessoal Falta de material e pouca diversidade do existente

Dificuldade em executar o período de componente não lectiva para planificar, avaliar e preparar o material

Áreas das salas com pouco material e equipamento

Alimentação com pouca qualidade Salas polivalentes com pouco material ou inadequado

Alimentação pouco diversificada Falta de equipamentos adequados ao espaço interior e exterior

Limpeza com pouca qualidade ao nível da Falta de pessoal para substituição nas


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execução salas

Falta constante de roupa (forras, toalhas…) Falta de segurança

Outros

Perda de qualidade nos últimos anos por falta de apoio ou de organização da mesa administrativa em funções

Falta de formação profissional para o desempenho de algumas funções

Pouca estabilidade ao nível do pessoal Falta de reconhecimento por parte da mesa administrativa

Obrigatoriedade do pessoal tirar as horas extra até ao fim de Maio independentemente do facto destas terem sido dadas quando necessário e não quanto desejado

Comentários entre o pessoal desajustados ou inconvenientes (calhandrices)

Falta de diálogo e pouca abertura entre a mesa administrativa e o pessoal

Condições de trabalho e remuneração abaixo da tabela

Mudança constante de mesas administrativas e regras

AUXILIARES

2– Que aspectos considera menos positivos na Creche / Jardim de Infância da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré? (9 pessoas não responderam)

Limpeza das salas e instalações Falta de pessoal para substituir em caso de faltas nas salas

Brinquedos e material didáctico Recreio pouco atractivo

Recreio pouco equipado Dormitórios reduzidos e sem condições para tantas crianças

Polivalentes pouco atractivas e com pouco equipamento

Relacionamento interpessoal

Auxiliar como educadora responsável por uma sala

Remunerações baixas

Não pagamento / retribuição das horas


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extraordinárias

TÉCNICAS (5 pessoas não responderam)

Sugestões:

Segurança Instalações

Melhorar a segurança nas escadas: colocar rede de protecção no vão

Melhorar a manutenção da iluminação das várias salas, espaços comuns e espaço exterior (pequenos arranjos…)

Colocar as chaves das saídas de emergência acessíveis e visíveis junto às portas

Melhorar a limpeza diária dos espaços

Garantir a segurança no espaço exterior Melhorar as condições do espaço exterior e adequá-lo às crianças de creche e pré-escolar

Melhorar as condições do estacionamento: limitar o estacionamento a utentes e funcionários da valência, aumentar o espaço disponível e pintar os lugares no chão

Reorganização dos espaços, materiais e equipamentos adequados e capazes de dar respostas educativas adequadas e diversificadas

Reforçar a segurança à entrada do jardim de infância

Construir um espaço lúdico no interior do edifício para que as acrianças possam usufruir de equipamentos adequados durante os períodos de outono e inverno

Colocar cabides fixos de parede (no corredor) nas salas

Funcionamento Organização

Encerrar a instituição 1 ou 2 vezes por ano para limpeza, manutenção, planificação e avaliação

Maior reconhecimento dos trabalhadores e ter em conta a sua opinião

Assegurar o cumprimento da componente não lectiva por parte das docentes destinada à planificação, pesquisa e avaliação das práticas

Não atribuir funções para as quais as funcionárias não têm qualificações ou habilitações literárias

Trabalhar em equipa no intuito de melhorar a imagem da creche e pré-escolar junto da comunidade

Criar condições para melhorar a comunicação e articulação entre a Mesa Administrativa e as funcionárias


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Contratar pessoal não docente qualificado Garantir o pagamento / compensação das horas extraordinárias realizadas de acordo com a legislação em vigor

Garantir que as docentes acompanham o grupo a partir da aquisição da marcha e assegurar que todas as salas nesta situação tenham uma educadora de infância devidamente qualificada para o exercício das funções

Gerir de outra forma o mapa de férias do pessoal para evitar que estejam tantas funcionárias fora em simultâneo

As actividades de enriquecimento curricular devem ser definidas fora da componente lectiva – após as 16h

Atribuir as remunerações do pessoal de acordo com a tabela em vigor para as IPSS’s (e garantir o pagamento dos subsídios de acréscimo de funções de acordo com a legislação em vigor)

Melhoria do relacionamento interpessoal Apostar na creche tendo em conta a falta de respostas na zona

Exigir a frequência de acções de formação para auxiliares (por exemplo, X horas por ano)

Contratar pessoal para apoiar as salas (berçarios, períodos de refeição e higiene e faltas de pessoal)

Maior estabilidade ao nível do pessoal e não docente

Maior participação das docentes no processo de decisão

Promover mais reuniões com as auxiliares de acção educativa

Reunir periodicamente a equipa docente com o responsável da valência

Eleger uma coordenadora para creche e outra para pré-escolar, remuneradas de acordo com a legislação em vigor


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AUXILIARES (8 pessoas não responderam)

Sugestões:

Fazer os possíveis e os impossíveis para que a instituição não feche

Aumentar o espaço exterior e melhorar as suas condições de segurança

Melhorar e inovar a instituição

Melhorar as polivalentes e dormitórios dotando-os de materiais e equipamentos adequados

projecto educativo 2009-2012

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