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MUNICÍPIO DE SAPUCAIA DO SUL - CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS

SMS – SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO

LÍNGUA PORTUGUESA CARGO: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL

PROGRAMA: As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Não serão elaboradas questões que envolvam o conteúdo relativo ao Acordo Ortográfico promulgado pelo Decreto n.º 6.583, de 29/09/2008. 1. Interpretação de textos. 1.1 Leitura e compreensão de informações. 1.2 Identificação de idéias principais e secundárias. 1.3 Intenção comunicativa. 2. Vocabulário. 2.1 Sentido de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Sinônimos e antônimos. 3. Aspectos linguísticos. 3.1 Grafia correta de palavras. 3.2 Separação silábica. 3.3 Localização da sílaba tônica. 3.4 Acentuação gráfica. 3.5 Relação entre letras e fonemas. 3.6 Família de palavras. 3.7 Flexão dos substantivos, artigos, adjetivos e pronomes. 3.8 Emprego de verbos regulares e irregulares. 3.9 Emprego e classificação dos numerais. 3.10 Emprego de preposições, combinações e contrações. 3.11 Emprego dos advérbios. 3.12 Noções básicas de concordância nominal e verbal. 3.13 Regras gerais de regência nominal e verbal. 3.14 Sinais de pontuação: 3.14.1 Emprego do ponto final, ponto de exclamação e ponto de interrogação. 3.14.2 Usos da vírgula e do ponto-e-vírgula. 3.14.3 Emprego dos dois pontos. 3.14.4 Uso do travessão. 3.15 Processo de coordenação e subordinação BIBLIOGRAFIA: 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 2007.


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2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

LEGISLAÇÃO CARGO: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL

1. Constituição Federal. (Princípios fundamentais; direitos e garantias fundamentais; da organização do estado;

organização dos poderes; da ordem econômica e financeira e da ordem social) 2. Lei Orgânica do Município 3. Lei 2028/1997 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Sapucaia do Sul

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL PROGRAMA: 1. Organização da saúde bucal na Atenção Básica. 2. Organização da atenção à saúde bucal por meio de ciclo de vida do indivíduo. 3. Promoção e prevenção de saúde bucal. 4. Política Nacional de Atenção Básica: princípios gerais, características do processo de trabalho, atribuições dos

profissionais. 5. Conceitos utilizados em biossegurança. 6. Etapas para o processamento do instrumental contaminado. 7. Medidas de prevenção para evitar a transmissão de doenças entre pacientes e profissionais. 8. Gerenciamento de resíduos em serviços odontológicos. 9. Competências e habilidades do auxiliar em saúde bucal. 10. Atividades de recepção e atendimento em consultórios dentários. 11. Instrumentais odontológicos. 12. Manipulação de materiais odontológicos. 13. Noções de radiologia. 14. Noções de prótese dentária. 15. Manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Secretaria de Atenção à Saúde. Serviços

Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Editora ANVISA, 2006. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_odonto.pdf>

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Perfil de competências e habilidades do técnico de higiene dental e do auxiliar de consultório dentário. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/LivretoTHDfinal.pdf>

3. BRASIL. Lei nº. 11.889, de 24 de dezembro de 2008. Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal - ASB. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11889.htm>

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica, nº. 17. Ministério da Saúde - Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal.pdf>

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Portaria no. 648, de 28 de março de 2006. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm>

6. RIBEIRO, A. I. ACD atendente de consultório dentário. 7. ed. Curitiba: Raiar, 2008. 7. SANTOS, William Nívio dos; COIMBRA, Juan Luis. Auxiliar de Consultório Dentário. Rio de Janeiro: Ed. Rubio,

2005.


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NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

LÍNGUA PORTUGUESA CARGOS: TODOS

PROGRAMA: As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Não serão elaboradas questões que envolvam o conteúdo relativo ao Acordo Ortográfico promulgado pelo Decreto n.º 6.583, de 29/09/2008. 1. Análise e interpretação de texto. 1.1 Compreensão global do texto. 1.2 Estrutura do texto e dos parágrafos. 1.3 Idéias principais e secundárias. 1.4 Elementos de coesão. 1.5 Inferências. 1.6 Efeitos de sentido. 2. Vocabulário. 2.1 Significado de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituições de palavras e de expressões no texto. 2.3 Estrutura e formação de palavras. 2.4 Denotação e conotação. 3 Aspectos linguísticos. 3.1 Ortografia: emprego de letras. 3.2 Fonética: relações entre fonemas e letras; classificação dos fonemas; encontros consonantais e vocálicos; dígrafos. 3.3 Acentuação gráfica. 3.4 Emprego e flexão das classes gramaticais. 3.5 Relações morfossintáticas. 3.6 Vozes verbais. 3.7 Concordância nominal e verbal. 3.8 Regência nominal e verbal. 3.9 Crase. 3.10 Processos de coordenação e subordinação. 3.11 Pontuação. 3.12 Nexos. 3.13 Equivalência de estruturas. BIBLIOGRAFIA: 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 2007. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2007. 3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª reimpressão.

São Paulo: Ática, 2008.

LEGISLAÇÃO CARGOS: TODOS

4. Constituição Federal (Princípios fundamentais; direitos e garantias fundamentais; da organização do

estado; organização dos poderes; da ordem econômica e financeira e da ordem social) 5. Lei Orgânica do Município 6. Lei 2028/1997 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Sapucaia do Sul


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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: AGENTE ADMINISTRATIVO

PROGRAMA: 1. NOÇÕES BÁSICAS DE ADMINISTRAÇÃO E DE RECURSOS HUMANOS: 1.1 Organização Administrativa Brasileira: Administração Pública Municipal: Conceitos básicos, competências, poderes, funções principais, características gerais.1.2 As Organizações 1.3 As Pessoas 1.4 As Pessoas e As Organizações. 1.5 Trabalho em Grupo 2. NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO: 2.1 Normas Constitucionais sobre Administração Pública Municipal (Constituição de Federal de 1988, com suas alterações). 2.2 Estrutura Administrativa do Poder Executivo Municipal - Princípios e Estrutura Geral da Organização do Governo Municipal: Estrutura Organizacional do Poder Executivo Municipal: Competência e Composição dos Órgãos Básicos da Prefeitura (Lei Municipal nº 3.293 de 18.03.2011). 2.3. Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Sapucaia do Sul (Lei Municipal nº 2.028 de 27.11.1997 com suas alterações posteriores): Provimento e Vacância, Regime de Trabalho, Direitos e Vantagens e Regime Disciplinar. 3. REDAÇÃO OFICIAL: Correspondência Oficial, Digitação Qualitativa, Formas de Tratamento, Expressões e vocábulos latinos de uso frequente nas comunicações administrativas e Documentos. 4. COMUNICAÇÃO: 4.1 Comunicação Escrita e Oral: Comunicação, Relações Humanas, Mensagens eletrônicas, Atendimento telefônico. 4.2 Atendimento ao Público. 5. DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO: 5.1 Documentação e Arquivo: Documentação, Arquivo, Sistema e métodos de arquivamento e Recepção de Documentos. BIBLIOGRAFIAs: 1. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. - Introdução à Administração – Revista e Ampliada. São Paulo: Atlas, 2008. 2. KWASNICKA, Eunice Lacava – Introdução à Administração – São Paulo: Atlas, 2007. 3. CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos – Rio de Janeiro: Atlas, 2002. 4. MEIRELLES, Hely Lopes – Direito Administrativo Brasileiro – São Paulo, 2009. 5. MEDEIROS, João Bosco e HERNANDES, Sonia – Manual da Secretária –Técnicas de Trabalho - São Paulo,

2010. 6. VEIGA, Denize Rachel – Guia de Secretariado – Técnicas e Comportamento. São Paulo: Érica, 2010. 7. KASPARY, Adalberto J. – Redação Oficial – Normas e Modelos – Porto Alegre: Edita, 2007. 8. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05.10.1988. Título

III – Capitulo IV: Dos Municípios. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

9. Lei Municipal nº 2.028 de 27.11.1997 e suas alterações posteriores. Disponível em: http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/cidades.pl?cidade=Sapucaia do Sul&estado=RS&prefeitura=1 10. Lei Municipal nº 3.293 de 18.03.2011 e suas alterações posteriores. Disponível em:

http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/cidades.pl?cidade=Sapucaia do Sul&estado=RS&prefeitura=1

CARGO: AGENTE REDUTOR DE DANOS DE SAÚDE MENTAL PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,

L. et al. (orgs). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 2. BERSTEIN, Marcos. Contribuições de Pichon-Rivière à psicoterapia de

grupo. In: OSÓRIO, L. C. (org). Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. P. 108-132.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. p.11-29 e 77-84. Disponível em:

4. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_caps.pdf 5. ______. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 3., 2001, Brasília. Relatório Final. Brasília, DF: Centro

de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/85.pdf


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6. ______. Ministério da Saúde. Lei no 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília – DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

7. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM - De 19 de fevereiro de 2002. Brasília – DF, 2002. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf

8. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf.

9. LANCETTI, Antonio; AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Saúde Coletiva. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p.615-634.

10. LIMA, Elizabeth Araújo. Oficinas e outros dispositivos para uma clínica atravessada pela criação. In: COSTA, Clarice Moura; FIGUEIREDO, Ana Cristina (orgs.). Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008

11. PALOMBINI, A. L. et al. Acompanhamento terapêutico na rede pública: a clínica em movimento - 2a. edição revisada. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2008. v. 1. 143 p .

12. DRUMOND Jr, M. Epidemiologia em Serviços de Saúde: Conceitos, Instrumentos e Modos de fazer. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p.419-455.

13. VASCONCELOS, CM; PASCHE, DF. O Sistema Único de Saúde. In: CAMPOS, GWS et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562.

PROGRAMAS – PARTE II: 1. Família, habitação e dinâmica populacional 2. Proposta de intervenção na área psicossocial 3. Política Nacional de Saúde Mental 4. Sistema Único de Saúde 5. O acompanhamento junto ás pessoas em situação de vulnerabilidade 6. Participação na execução da gestão local das políticas sociais 7. A interdisciplinaridade e intersetorialidade nas práticas de saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BRASIL. Lei n° 8.142, SUS, Brasília, Congresso Nacional, dez. 1990. 2. BRASIL. Lei n° 8.742, LOAS, Brasília, Congresso Nacional, 1993. 3. BRASIL. Lei n° 10.216, Política Nacional de Saúde Mental, Brasília, Congresso Nacional, 2001. 4. BRASIL. Lei n° 8.080, SUS, Brasília, Congresso Nacional, set. 1990. 5. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social.

Política Nacional de Assistência Social. Brasília,set. 2004. 6. BRASIL. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas.

2.ed. rev. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 7. ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA/RS.Guia de Redução de Danos paraTrabalhadores da Saúde. Subsídiospara

a Abordagem em Drogas e AIDS. Secretaria de Estado da Saúde/RS, p. 8-10, 2001. 8. A história do consumode drogas e do tratamento dos usuários destas substâncias. Disponível em:

http://www2.dbd.pucrio.br/pergamumtesesabertas/0310189_05_cap_03.pdf/ 9. VINADÉ, T. F. Redução de danosna atenção primária àsaúde:construindoa potência doencontro. IN.:

MINOZZO, F.;FRANÇA, S.P. (Org.). A detecção e o atendimento a pessoas usuárias dedrogas na rede da Atenção PrimáriaàSaúde: módulo 7. Brasília: SecretariaNacional de Políticas sobre drogas, p.63-73, 2009.Jan/jul. Salvador, 1999.

CARGO: ARTESÃO

PROGRAMAS: 1. Atelier terapêutico: os meios técnicos, a psicologia, a arte. 2. Clínica e criação: acolhimento, acompanhamento, possibilidades. 3. Materialidade e imaginação criativa: matéria, qualificações e cultura 4. O uso do trabalho e da atividade no contexto psiquiátrico brasileiro. O trabalho como instrumento de reabilitação

psiquiátrica fora do contexto hospitalar. 5. Oficinas terapêuticas em saúde mental. Questões históricas. Fundamentos da prática. As redes sociais. 6. Reabilitação psicossocial: o trabalho, a criação de produto, a geração de renda e a autonomia do sujeito. BIBLIOGRAFIAS: 1. BACELLAR, Luciana. e CAVALCANTI, Maria Tavares. Se meu armário falasse...uma oficina de geração de renda?

In: COSTA, Clarice Moura. e FIGUEIREDO, Ana Cristina. (orgs.) Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2008. p.181- 197.


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2. LEAL, Erotildes Maria. Trabalho e reabilitação psiquiátrica fora do contexto hospitalar. In: COSTA, Clarice Moura. e FIGUEIREDO, Ana Cristina. (orgs.) Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2008. p.11- 22.

3. GUERRA, Andréa Máris Campos Guerra. Oficinas em saúde mental: percurso de uma história, fundamentos de uma prática. In: COSTA, Clarice Moura. e FIGUEIREDO, Ana Cristina. (orgs.) Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2008. p.23- 58.

4. LIMA, Elizabeth Araújo. Oficinas e outros dispositivos para uma clínica atravessada pela criação. In: COSTA, Clarice Moura. e FIGUEIREDO, Ana Cristina. (orgs.) Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2008. p..59- 81.

5. LIMA, Elizabeth Araújo. Arte, Clínica e Loucura - Território em mutação. São Paulo: Summus Editorial: FAPESP, 2009. p. 207- 228.

6. OSTROWER, Fayga. Materialidade e imaginação criativa. In.: Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. P.31- 53.

7. PAÍN, Sara. Os fundamentos da arteterapia. Petrópolis: Vozes, 2009. p.69- 117. 8. RIBEIRO, Regina Céli Fonseca. Oficinas e redes sociais na reabilitação psicossocial. Oficinas e redes sociais

de reabilitação psicossocial. In: COSTA, Clarice Moura. e FIGUEIREDO, Ana Cristina. (orgs.) Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2008. p.105-116.

CARGO: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA

PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Estratégia de Saúde da Família 4. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 5. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 7. Programa Saúde na Escola 8. Saúde Pública e Saúde Coletiva 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf.

2. ______. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf.

3. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2007. 68 p. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2007/GM/GM-1625.htm.

4. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Ministério da Saúde. 2 ed. rev. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/148.pdf

5. 5.______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf

6. ______. Ministério da Saúde. Portaria n° 154 de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jan. 2008. Seção I, p.47-50. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria154_18_03_08.pdf.

7. 7.______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: 27 (NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família) e 24 (Saúde na Escola) Disponíveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php.

8. 8. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e saúde coletiva, vol. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf




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PROGRAMAS – PARTE II: 1. O Técnico de Enfermagem na ESF e na rede de serviços de saúde do SUS. 2. Visita domiciliar. 3. Imunização. 4. A educação para a saúde e o Trabalho com grupos. 5. Enfermagem e Saúde Coletiva. 6. Vigilância em Saúde. 7. Enfermagem e a Saúde do trabalhador 8. Enfermagem e a Saúde Mental. 9. Atuação da Enfermagem no controle de infecção, processamento de materiais e biosegurança 10. Promoção da qualidade de vida. 11. Aspectos Éticos e Legais de Enfermagem 12. Técnicas básicas dos Fundamentos de Enfermagem 13. Cuidados de Enfermagem à saúde da mulher, gestante, criança, adolescente, adulto e idoso 14. Cuidados de Enfermagem ao paciente que necessita de cuidados domiciliares, portadores de Doenças e Agravos

Não transmissíveis, e Doenças Transmissíveis 15. Enfermagem e a Estratégia de Saúde da Família, Situações de risco das famílias, Cadastramento de famílias na

ESF BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário vacinal de crianças:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21462. 2. ______. Ministério da Saúde. Calendário vacinal de adolescentes:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21463. 3. ______. Ministério da Saúde. Calendário vacinal de adultos:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21464. 4. ______. Ministério da Saúde. Manual de normas de vacinação. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação

Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf. 5. ______. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio. Ministério da Saúde/FUNASA. Brasília. Jun. 2001.

Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_rede_frio.pdf .

6. ______. Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. 4 ed. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/planejamento_assistencia.pdf .

7. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº12 - Obesidade

8. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº13– Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf .

9. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf

10. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 15 - Hipertensão Arterial Sistêmica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 51p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php.

11. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 16 - Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 56 p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php

12. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 18 - HIV/AIDS, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf .

13. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 19 - Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Ministério da Saúde. Brasília. 2006.

14. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 21 - Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília. 2006.

15. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança. Ministério da Saúde. Brasília. 2006.

16. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 25 - Doenças Respiratórias Crônicas. Ministério da Saúde. Brasília. 2006.

17. ______. Ministério da Saúde. Pré Natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: http://www.unitau.br/scripts/2009/arquivos_medicina/manual_tecnico_pre_natal_e_puerperio.pdf


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18. ______. Ministério da Saúde. Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente com Asma: http://www2.ghc.com.br/GepNet/publicacoes/livrorotinaasma2009.pdf.

19. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

20. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/index.php?categoria=profissional&pagina=codigo-etica

21. DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

CARGO: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL

PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,





de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/85.pdf 6. ______. Ministério da Saúde. Lei no 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília – DF, 2001. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 7. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM - De 19 de fevereiro de 2002. Brasília – DF, 2002. Disponível

em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf 8. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e







PROGRAMAS – PARTE II: 1. Atuação no Sistema Único de Saúde com ênfase na Enfermagem de Saúde da Família, Saúde Coletiva e Mental

por meio do uso da comunicação e do relacionamento enquanto ferramentas para o trabalho com indivíduos e grupos e na terapêutica psiquiátrica a portadores de transtornos mentais e seus familiares por meio da utilização da comunicação e do relacionamento terapêutico. Planejar e oferecer o cuidado de enfermagem.

2. Executar o planejamento, programação e coordenação de métodos e técnicas terapêuticas, ocupacionais e de saúde mental, auxiliando na prevenção dos possíveis agravos ou danos à saúde nos níveis primários, secundários e terciários, sob a supervisão do Enfermeiro.

3. Executar as ações previstas, baseados no códico de ética da Enfermagem, cabíveis ao Técnico de Enfermagem, no planejamento e execução dos procedimentos de enfermagem em Saúde Mental e linhas de cuidado propostas


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pelo SUS assim como auxiliar na aplicação de programas, métodos e técnicas terapêuticas ocupacionais e/ou de saúde mental que visem à promoção, prevenção e/ou recuperação da saúde.

4. Atuação nos Programas Nacionais de Saúde; Programa de Saúde da Família; promoção, prevenção e/ou recuperação da saúde em geral, em relação ao uso de álcool, tabagismo e outras drogas que podem evoluir para dependência química e demais transtornos psiquiátricos; prevenção, recuperação e controle das doenças infectoparasitárias, imunopreveníveis e sexualmente transmissíveis; imunização; promoção, prevenção e recuperação das doenças cadiovasculares, Saúde da Mulher, Criança, Adulto ,Idoso e Saúde do trabalhador .

5. Promover educação permanente no contexto da prevenção e promoção da saúde l. Realizar educação em saúde, individual e coletiva, visando à melhoria de saúde da população.

6. Auxiliar na avaliação, reavaliação das condições dos pacientes submetidos à quaisquer tipos de terapias, terpias ocupacionais e/ou de saúde mental e auxiliar na condução dos serviços e locais destinados às atividades ocupacionais e de saúde mental, sempre em contato direto com os pacientes.

7. Auxiliar na orientação à família do paciente e à comunidade, quanto às condutas terapêuticas a serem aplicadas e observadas pelos familiares e/ou interessados pelo paciente, para que o mesmo aceite-se, em igualdade de condições às demais pessoas, facilitando desta forma a inserção do indivíduo em seu meio social.

8. Auxiliar no processo de adaptação dos meios e dos materiais disponíveis, pessoais ou ambientais, para o desempenho funcional e laborativo do paciente. Auxiliar nos procedimentos de adaptação ao uso de órteses e próteses necessárias ao desempenho funcional do paciente. Fazer uso dos métodos específicos prescritos para a educação ou reeducação de funções dos sistemas do corpo humano. Dedicar-se aos cuidados dos pacientes, família e comunidade promovendo um acolhimento humanizado e qualificado.Realizar os procedimentos de enfermagem prescritos de acordo com as suas competências éticas.

9. Realizar ações de vigilância em saúde, promover a busca ativa, notificação, investigação de agravos de notificação compulsória, auxiliar no monitoramento, avaliação e análise de dados, utilizando a informação para o planejamento das ações.

BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendário vacinal de crianças, adolescentes, adulto e do idoso Brasília-

DF 2010: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21462 . 2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de normas de vacinação. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde:

Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília DF. 1994, 49 p.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio - Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde.Brasília-DF 2001

5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 311/07. Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa de Saúde da Família - Parte 1.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa de Saúde da Família - Parte 2.

8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, Segurança do Paciente. Higienização das mãos. 2007. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf .

9. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 7.498, de 25 de julho de 1986: Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www.portalcofen.gov.br/2007/materiais.asp?ArticleID=22&sectionID=35 .

10. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Tratamento Diretamente Observado (TODO) 9.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. da Tuberculose na Atenção Básica: Protocolo de Enfermagem. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília, DF, Ministério da Saúde, 2010.

11. LENZ, Gessi Correa; OLSCHOWSKI, Agnes & Col. Noções de administração de enfermagem e enfermagem neuropsiquiátrica:2ªed. Técnico de Enfermagem. Editora Sagra - Luzzato.

12. BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral ao Usuário de Álcool e outras Drogas. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/12273.html

13. NETTINA, Sandra M. et al. Prática de Enfermagem. 7 ed. Vol.3 cap 57. Enfermagem Psiquiátraca, Problemas de Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

14. BRASIL. Ministério da Saúde. Relação de Doenças, Agravos e Eventos em Saúde Pública de Notificação Compulsória em todo território Nacional. Portaria MS/GM Nº. 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 . Brasília: Gabinete ministerial, Ministério da Saúde; 2011.


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NÍVEL SUPERIOR

LÍNGUA PORTUGUESA CARGOS: TODOS

PROGRAMAS: As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Não serão elaboradas questões que envolvam o conteúdo relativo ao Acordo Ortográfico promulgado pelo Decreto n.º 6.583, de 29/09/2008. 1. Leitura e compreensão de textos 1.1 Assunto. 1.2 Estruturação do texto. 1.3 Idéias principais e secundárias. 1.4 Relação entre idéias. 1.5 Idéia central e intenção comunicativa. 1.6 Efeitos de sentido. 1.7 Figuras de linguagem. 1.8 Recursos de argumentação. 1.9 Informações implícitas: pressupostos e subentendidos. 1.10 Coesão e coerência textuais. 2. Léxico 2.1 Significação de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Estrutura e formação de palavras (valor dos afixos e dos radicais). 3. Aspectos linguísticos 3.1 Relações morfossintáticas. 3.2 Ortografia: sistema oficial vigente. 3.3 Relações entre fonemas e grafias. 3.4 Acentuação gráfica. 3.5 Flexões e emprego de classes gramaticais. 3.6 Vozes verbais e sua conversão. 3.7 Concordância nominal e verbal. 3.8 Regência nominal e verbal. 3.9 Paralelismos de Regência. 3.10 Emprego do acento indicativo de crase. 3.11 Colocação de termos e orações no período. 3.12 Coordenação e subordinação: emprego das conjunções, das locuções conjuntivas e dos pronomes relativos; orações reduzidas. 3.13 Equivalência e transformação de estruturas. 3.14 Pontuação. BIBLIOGRAFIAS: 1. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 1ª ed. - 6ª reimpressão. Rio de Janeiro: Ed.

Lucerna, 2006. 2. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 2007. 3. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2007. 4. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª reimpressão.

São Paulo: Ática, 2008. 5. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2008.

LEGISLAÇÃO CARGOS: TODOS

1. Constituição Federal (Princípios fundamentais; direitos e garantias fundamentais; da organização do

estado; organização dos poderes; da ordem econômica e financeira e da ordem social) 2. Lei Orgânica do Município 3. Lei 2028/1997 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Sapucaia do Sul


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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL DA SAÚDE MENTAL PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,














PROGRAMAS – PARTE II: 1. Fundamentos ético-políticos, teórico metodológico e técnico operativo do serviço social o estudo social e o

planejamento 2. O enfrentamento da questão social na realidade municipal; a intervenção profissional junto a pessoas em situação

de vulnerabilidade, famílias, crianças e adolescentes. 3. Direitos sociais e o trabalho do assistente social junto às políticas sociais o sistema único de saúde e o sistema

Único de Assistência Social. 4. A gestão local das políticas sociais; descentralização político controle social. 5. Diretrizes da Política de Saúde Mental 6. Sistema único de saúde 7. Habitação e Meio Ambiente. 8. Família Habitação e Dinâmica Populacional. 9. Proposta de intervenção na área social e no enfrentamento e gerenciamento de risco psicossocial 10. Estratégia da redução de danos 11. O papel da equipe de saúde da família na atenção aos usuários de álcool e outras drogas BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. COHN, Amélia e alli. Saúde como direito e como serviço. SP, Cortez.


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2. DEJOURS, Cristophe (1987) A loucura do Trabalho. SP, Cortez/Oboré. FOUCAULT, Michel (1984). Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes.

3. GONÇALVES, Lúcia M. S. Rodrigues. (1983). Saúde Mental e Serviço Social.SP,Cortez. KALIL, Maria Eunica Xavier (org). (1992). Saúde Mental e Cidadania no Contexto dos Sistemas Locais de Saúde. SP/Salvador, Hucitec.

4. BISNETO, José Augusto. “Uma Análise da Prática do Serviço Social em Saúde Mental”. In: Revista Serviço Social & Sociedade n°82, ed. Cortez, São Paulo,2005.

5. BRASIL. Lei n° 8.142, SUS, Brasília, Congresso Nacional, dez. 1990. 6. BRASIL. Lei n° 8.742, LOAS, Brasília, Congresso Nacional, 1993. 7. BRASIL. Lei n° 10.216, Política Nacional de Saúde Mental, Brasília, Congresso Nacional, 2001. 8. BRASIL. Lei n° 8.080, SUS, Brasília, Congresso Nacional, set. 1990. 9. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social.

Política Nacional de Assistência Social. Brasília, set. 2004. 10. Código de Ética do Assistente Social– resolução CFESS Nº273/93 DE 13 DE MARÇO de 1993 in coletânea de leis

- revista ampliada - conselho regional de serviço social – CRESS- 2005. 11. ABP, Associação Brasileira de Psiquiatria. Sala de Imprensa: Espaço do Jornalista. Releases. Atual Reforma de

Política de Saúde Mental Deixa Pacientes sem Assistência. Disponível em: <http://www.abpbrasil.org.br/imprensa/release/exibRelease/?release=18>.

12. LEITE, Janete Luzia, RODRIGUES, Mavi Pacheco. Questão Social e Saúde na Atualidade: Reflexões acerca da Aids e da Saúde Mental. Congresso Internacional.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Serviço Social. Disponível em: <http://www.ubiobio.cl/cps/ponencia/doc/p16.2.htm

CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA BUCO-MAXILO-FACIAL

PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Saúde 3. Política Nacional da Atenção Básica 4. Política Nacional de Saúde Bucal 5. Especialidades Odontológicas no SUS 6. Saúde Pública e Saúde Coletiva 7. Ética em Odontologia 8. Epidemiologia em Serviços de Saúde

BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e



3. _____. RELATÓRIO FINAL DA 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 8., 1986, Brasília. Anais. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1987. p.381-415.


5. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica, n. 17 - Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal.pdf.

6. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. Manual de Especialidades em Saúde Bucal. 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_especialidades_saude_bucal.pdf

7. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200002&lng=pt&nrm=iso

8. Código De Ética Odontológico. http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/09/codigo_etica.pdf 9. DRUMOND Jr, M. Epidemiologia em Serviços de Saúde: Conceitos, Instrumentos e Modos de fazer. In: CAMPOS,

G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p.419-455 10. VASCONCELOS, CM; PASCHE, DF. O Sistema Único de Saúde. In: CAMPOS, GWS et al. Tratado de Saúde

Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562. PROGRAMAS – PARTE II:


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Pré-operatório:aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos. Cirurgia de dentes retidos, cirurgias do periápice, infecções e disseminações odontogênicas, periapicopatias. Diagnóstico e tratamento dos cistos e tumores benignos dos maxilares e dos tecidos moles da face, doenças fúngicas, infecções bacterianas, afecções do seio maxilar. Anestesia local. Diagnóstico e tratamento dos traumatismos e fraturas do esqueleto facial, tratamento ortodôntico-cirúrgico das deformidades dentofaciais, traumatismo dentoalveolar e de tecidos moles, desordens da articulação temporomandibular, transplante, reimplante, implantes. Anatomia topográfica e cirúrgica da cabeça e do pescoço. Farmacologia: antiinflamtórios, antimicrobianos, analgésicos, antieméticos, ansiolíticos, antifúngicos, anestésicos locais e profilaxia antiinfecciosa. Doenças das glândulas salivares, tumores malignos da cabeça e do pescoço, biópsias. Diagnóstico por imagem das fraturas do complexo maxilofacial. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. FIGUN, M.E; GARINO, R.R. Anatomia odontológica: funcional e aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2003. 532p. 2. FUCHS, F.D; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos de terapêutica racional. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 678p. 3. DINGMAN, R.O; NATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Santos, 1995. 376p. 4. NEVILLE, B.W; et al. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 705p. 5. PETERSON, L.J; et al. Cirurgia oral e maxilofacial: contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 794p. 6. SILVA, F.M; SCORTEGAGNA, A. Avaliação pré-operatória do paciente odontológico: aspectos clínicos,

laboratoriais e radiológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 124p. 7. HUPP, James; Ellis III, Edward; Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea Rio de Janeiro, Elsevier,

2009, 704 p. 8. WANNMACHER, L; Ferreira, M.B.. Farmacologia clínica para Dentistas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007,

545 p.

CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA ENDODONTISTA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Saúde 3. Política Nacional da Atenção Básica 4. Política Nacional de Saúde Bucal 5. Especialidades Odontológicas no SUS 6. Saúde Pública e Saúde Coletiva 7. Ética em Odontologia 8. Epidemiologia em Serviços de Saúde











Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562.


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PROGRAMAS – PARTE II: Histofisiologia do complexo dentino-pulpar Anatomia Endodôntica Aspectos Microbiológicos em Endodontia Diagnóstico das alterações pulpares 1. Pulpite reversível 2. Fase de transição 3. Pulpite irreversível Tratamento das alterações pulpares

1. Tratamentos conservadores da polpa 1.1. Capeamento pulpar indireto 1.2. Capeamento pulpar direto 1.3. Curetagem pulpar 1.4. Pulpotomia

2. Pulpectomia Diagnóstico das alterações de periápice 1. Periapicopatias agudas 2. Periapicopatias crônicas Tratamento das alterações de periápice 1. Periapicopatias agudas 2. Periapicopatias crônicas Urgências em Endodontia

1. Diagnóstico e tratamento das doenças agudas da polpa e da peirápice Tratamento Endodôntico em dentes com Rizogênese Incompleta Traumatismos alvéolo-dentários 1. Traumatismos dos tecidos calcificados 1.1. Fraturas coronárias 1.2. Fraturas coronorradiculares 1.3. Fraturas radiculares 2. Traumatismos dos tecidos de sustentação 2.1. Concussão 2.2. Subluxação 2.3. Extrusão e Luxação lateral 2.4. Intrusão 2.5. Avulsão 2.6. Fratura do processo alveolar Técnica Endodôntica 1. Abertura de câmara pulpar 2. Preparo químico-mecânico 3. Obturação do canal radicular Farmacologia em Endodontia 1. Medicação sistêmica em endodontia 2. Medicação intra-canal Diagnóstico e tratamento das reabsorções dentárias 1. Reabsorções internas 2. Reabsorções externas BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. ANDREASEN, J.O; ANDREASEN, F.M. Texto e atlas colorido de traumatismo dental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2001. 770p. 2. ANDREASEN, J.O; ANDREASEN, F.M. Fundamentos de Traumatismo Dental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

188p. 3. DEUS, Q.D. Endodontia. 5 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 695p. 4. ESTRELA, C; FIGUEIREDO, J.A.P. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas,

2001. 819p. 5. FUCHS, F.D; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos de terapêutica racional. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998. 678p. 6. INGLE, J.L; TAINTOR, J.F. Endodontia. 4.ed. Baltimore. Williams &Wilkins. 1994. 944p. 7. LOPES, H.P; SIQUEIRA, J.F. Endodontia: biologia e técnica. São Paulo: Medsi, 1999. 650p. 8. SOARES, I.J; GOLDBERG, F. Endodontia: técnicas e fundamentos.-2.ed.-Porto Alegre: Artmed, 2011. 524p. 9. WALTON, R.E.; TORABINEJAD,M. Pricipios e Prática em Endodontia. -2.ed.- são Paulo: Santos Livraria Editora,

1997. 558p. 10. WEINE, F.S. Tratamento endodôntico. 5ª ed. Livraria Santos, 1998. 862p.


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CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PCD












Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562. PROGRAMAS – PARTE II: Legislação Odontologica. Ética e Bioética aplicada ao Paciente com Necessidades Especiais; Anomalias Congênitas em Odontologia; Fissuras Labiopalatinas- Tratamento Interdisciplinar e Conceitos Atuais em Odontologia; Abordagem Odontológica nas Cardiopatias Congênitas e Adquiridas; Nefropatias de Interesse da Odontologia; Doenças Pulmonares e Cuidados com o tratamento odontológico; Pacientes infectados pelo HIV e as manifestações bucais; Atendimento odontológico para pacientes oncológicos submetidos a Radioterapia e/ou quimioterapia; Atendimento Odontológico Domiciliar; Anemia Falciforme e suas Implicações Clínicas Estomatológicas; Cirurgia Oral menor em pacientes com necessidades especiais realizada em ambulatório; Doenças Infectocontagiosas; Atendimento odontológico aos pacientes portadores de alterações endócrino-metabólicas; Transtornos de comportamento e tratamento odontológico; Sedação e anestesia geral em Odontologia; Atendimento odontológico para os portadores de deficiências sensoriais e de comunicação; Cuidados Odontológicos com a Gestante. O tratamento Odontológico. Uso de antiinflamatórios, analgésicos, antibióticos, anestésicos locais. O exame radiográfico. O uso do flúor; Terapia farmacológica para pacientes especiais; BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia oral e maxillofacial contemporânea, 5a Ed., Elsevier, 2008. 2. LITTLE JW, FALACE DA, MILLER CS, RHODUS NL. Manejo odontológico do paciente clinicamente

comprometido, 7a Ed., Elsevier, 2009. 3. SILVERMAN S, EVERSOLE R, TRUELOVE EL. Fundamentos de medicina oral, Guanabara Koogan, 2004. 4. NEVILLE BD, DAMM DD, ALLLEN CM, BOUQOUT JE. Patologia oral e maxilofacial, 2a Ed., Guanabara Koogan,

2004.


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5. Haddad AS ; MAGALHÃES, M. H. C. G. . Odontologia para pacientes com necessidades especiais. 1 ed. São Paulo: Santos, 2007

CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA ESTOMATOLOGISTA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Saúde 3. Política Nacional da Atenção Básica 4. Política Nacional de Saúde Bucal 5. Especialidades Odontológicas no SUS 6. Saúde Pública e Saúde Coletiva 7. Ética em Odontologia 8. Epidemiologia em Serviços de Saúde











Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562. PROGRAMAS – PARTE II: Semiotécnica (exame clínico); Exames complementares; Princípios de biópsia; Lesões fundamentais da mucosa oral; Processos proliferativos não neoplásicos da região oral e maxilofacial; Lesões cancerizáveis; Neoplasias benignas e malignas da região oral e maxilofacial; Lesões ósseas do complexo maxilomandibular; Doenças das glândulas salivares; Manifestação bucal de doenças sistêmicas; Doenças infecciosas em estomatologia; Emergências médicas na prática odontológica; Terapêutica medicamentosa em estomatologia. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. NEVILLE, B. W. Patologia Oral e Maxilofacial. Philadelphia, W. B. Saunders Company, 2004. 2. REGEZI, J. A. & SCIUBBA, J.J. Patologia Bucal - Correlações Clínico Patológicas, 3ª ed., Guanabara Koogan,

2000. 3. TOMMASI, A. F. Diagnóstico em Patologia Bucal, Artes Médicas, 2002. 4. COTRAN, Ramzi. Robbins patologia estrutural e funcional. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA FAMÍLIA E COMUNIDADE PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Atenção Primária à Saúde


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4. Estratégia de Saúde da Família 5. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 6. Programa Saúde na Escola 7. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 8. Saúde Mental Coletiva 9. Saúde Pública e Saúde Coletiva 10. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e



3. ______. RELATÓRIO FINAL DA 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 8., 1986, Brasília. Anais. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1987. p.381-415.

4. ______. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral ao Usuário de Álcool e outras Drogas. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/12273.html


6. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: 27 (NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família) e 24 (Saúde na Escola) Disponíveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php.


8. STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. UNESCO, 2002; p.19-98 e p.177-204. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf.




PROGRAMAS – PARTE II: 1. Políticas de Saúde Bucal 2. Atenção Básica, Estratégia Saúde da Família 3. Diretrizes para a Política Nacional de Saúde Bucal 4. Organização da Saúde Bucal na Atenção Básica 5. Planejamento em Saúde 6. Monitoramento e Avaliação 7. Indicadores de Saúde Bucal no Pacto da Atenção Básica 8. Processo de Trabalho em Equipe – competências da equipe de saúde bucal 9. Organização da Demanda 10. Atenção domiciliar 11. Educação em Saúde 12. Promoção em Saúde Bucal 13. Principais Agravos em Saúde Bucal (Cárie dentária, doença periodontal, câncer bucal, traumatismos,

maloclusão) 14. .Prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde 15. Organização da Atenção à Saúde Bucal por meio do ciclo de vida do indivíduo 16. Referência e contra-referência aos Centros de Especialidades Odontológicas – CEO 17. Vigilância à saúde: ações programadas voltadas ao controle das patologias crônicas e das doenças infecto-

contagiosas e/ou às populações mais vulneráveis do território 18. Ética em Odontologia BIBLIOGRAFIAS – PARTE II:


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1. BARATIERI L N et al. Odontologia restauradora: Fundamentos e possibilidades. São Paulo: Santos Editora, 2001. Cap. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 18.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de assistência à saúde. Controle de Infecções e a prática odontológica em tempos de Aids - Manual de condutas. 2000.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília: 2004. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_nacional_brasil_sorridente.pdf

4. BRASIL. Ministério da Saúde. 3ª Conferência Nacional de Saúde Bucal. Disponível em http://conselho.saude.gov.br/conferencia/Saude_Bucal/Rel_Final_CNSB.pdf

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica, n. 17 - Brasília, 2008.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de Especialidades em Saúde Bucal. 2008.

7. BRUNETTI, M. C. et al. Fundamentos da Periodontia: teoria e prática, 2007 8. Código De Ética Odontológico. http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/09/codigo_etica.pdf 9. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Resolução CFO - 20/2001. Normatiza Perícias e Auditorias

Odontológicas em Sede administrativa. Rio de Janeiro: CFO, 2001 10. MOYSÈS, Simone Tetu; KRIGER, Léo; MOYSÈS, Samuel Jorge. Saúde bucal das Famílias - Trabalhando com

evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008. 308p. 11. NEVILLE, B. W.; et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed.: Elsevier, 2009. 12. PEREIRA AC (Org.). Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre:

Artmed, 2003. Cap. 1, 3, 4, 6, 11,13, 14, 15, 17, 22, 25 e 26. 13. SILVEIRA, J O L; BELTRÃO, G C. Exodontia. Porto Alegre: Ed. Médica Missau, 1998. 14. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clinica para Dentistas. 3. Ed: Guanabara Koogan, 2007.

CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA PERIODONTISTA












Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562.


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PROGRAMAS – PARTE II: Morfologia dos tecidos periodontais e periimplantares; Epidemiologia das doenças periodontais; Etiologia das doenças periodontais; Medicina Periodontal: influências sistêmicas sobre o periodonto; Medicina Periodontal: doenças periodontais como indicadores de risco a doenças sistêmicas; Diagnóstico clínico e radiográfico das doenças periodontais; Tratamento das gengivites; Tratamento das periodontites; Controle mecânico do biofilme pelo paciente Controle químico do biofilme supragengival; Antibioticoterapia em periodontia; Cirurgia periodontal de acesso ao biofilme; Cirurgia plástica periodontal; Processos agudos do periodonto; Diagnóstico e tratamento das lesões de furca Diagnóstico e tratamento das lesões endo-periodontais; Inter-relacão entre periodontia e odontologia restauradora Tratamento da periimplantite; Manutenção periódica preventiva do paciente periodontal e portador de implantes. Confecção de plano de tratamento integrado para caso clínico; CEO – Centro de Especialidades Odontológicas: Inserção dos Centros de Especialidades Odontológicas na Política Nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde Bases legais que sustentam a formação dos Centros de Especialidades Odontológicas; Objetivos dos Centros de Especialidades Odontológicas; Estratégias de atuação dos Centros de Especialidades Odontológicas.

BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BRUNETTI, M.C. Periodontia Médica: uma abordagem integrada. São Paulo: editora SENAC São Paulo, 2004. 2. BRUNETTI, M.C.; FERNANDES, M.I.; MORAES, R.G.B. Fundamentos da periodontia: teoria e prática. São

Paulo: editora Artes Médicas, 2007. 3. GENCO, R.J; COHEN, D.W; GOLDMAN, H.M. Periodontia contemporânea. 3ª ed. São Paulo: editora Santos,

1999. 4. KRIGER, L. ABOPREV: promoção de saúde bucal: paradigma, ciência, humanização. 3a ed. São Paulo:

editora Artes Médicas. 3a ed. 2003. 5. LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 6. OPPERMANN, R.V; RÖSING, C.K. Periodontia: ciência e clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 7. PAIVA, J.S.; ALMEIDA, R.V. Periodontia: A atuação clínica baseada em evidências cietíficas. São Paulo: Artes

Médicas, 2005. 8. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de especialidades em saúde bucal. Brasília 2008. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_especialidades_saude_bucal.pdf

CARGO: CIRURGIÃO DENTISTA PROTESISTA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Saúde 3. Política Nacional da Atenção Básica 4. Política Nacional de Saúde Bucal 5. Especialidades Odontológicas no SUS 6. Saúde Pública e Saúde Coletiva 7. Ética em Odontologia 8. Epidemiologia em Serviços de Saúde









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Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562. PROGRAMAS – PARTE II: Prótese Fixa: Exame do Paciente para Prótese Fixa.Planejamento das Próteses Parciais Fixas. Componentes das Próteses Parcias Fixas. Tipos de Coroas Parciais e Totais. Princípios do Preparo Protético. Restauração Protética dos Dentes Tratados Endodonticamente. Pinos e Núcleos. Restaurações Provisórias. Materiais e Técnicas de Moldagem. Confecção de Modelos de Estudo e Trabalho. Montagem de Modelos em Articulador Semi-Ajustável. Ajustes Clínicos das Prótese Fixas. Cimentação: Materiais e Técnicas. Sistemas Cerâmicos Livres de Metal. Prótese Metalo-Cerâmica. Prótese Parcial Removível: Classificação dos Arcos Edentados Parciais. Planejamento Biomecânico das Próteses Parciais Removíveis. Delianeamento de Modelos. Componentes das Próteses Parciais Removíveis. Preparo dos Dentes Pilares. Cuidados na Entrega e Instruções ao Paciente Portador de Prótese Parcial Removível. Prótese Total: Consequências do Edentulismo na Anatomia, Fisiologia e no Estado Emocional do Indivíduo. Exame do Paciente Edêntulo. Materiais e Técnicas de Moldagem em Prótese Total. Confecção de Modelos de Trabalho. Tomada de Relações Maxilomandibulares. Montagem em Articulador Semi-Ajustável. Seleção de Dentes. Montagem de Dentes. Entrega das Próteses. Overdentures. Manutenção das Próteses. Sequelas causadas pelo uso de Próteses Totais. Oclusão e Desordens Temporomandibulares: Posições e Movimentos Mandibulares: Relação Cêntrica, Máxima Intercuspidação Habitual, Trabalho, Balanceio Protrusão. Dimensão Vertical. Guia Anterior. Plano Oclusal. Bruxismo. Dor Orofacial. Placas e Férulas. Ajuste da Oclusão. Prótese Sobre Implantes: Princípios Gerais da Osseointegração. Planejamento Protético Empregando Implantes Osseointegrados. Tipos de Próteses Sobre Implantes. Carga Imediata. Estética Imediata. Ovedentures. Prótese Protocolo. Componentes Protéticos. Técnicas de Transferência em Implantodontia. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. Zarb, G.A. & Bolender, C.L. – Tratamento Protético para os Pacientes Edêntulos. 12ª ed. Editora Santos, São

Paulo, 2006.560p. 2. TURANO, J.C. Fundamentos de prótese total. 9ª ed. Editora Santos. São Paulo, 2010. 586p. 3. TELLES,D.,HOLLWEG, H. e CASTELLUCCI,L. – Prótese Total e sobre Implantes. 1ª ed. Editora Santos. São

Paulo, 2009.429p. 4. DI FIORI, S. R. - Atlas de Prótese Parcial Removível - Princípios Biomecânicos e Bioprotéticos e de

Oclusão. 1ª ed. Editora Santos. São Paulo. 2010. 520p. 5. PHOENIX,R.D. - Prótese Parcial Removível - Clínica de Stewart. 3ª ed. Quintessence. São Paulo, 2007. 526p. 6. TODESCAN, R. - Atlas de Prótese Parcial Removível. 4ª ed. Editora Santos. São Paulo. 2006, 354p. 7. SHILLINGBURG, H. - Fundamentos de Protese Fixa. 4ª ed. Quintessence, São Paulo. 2007. 473p. 8. MEZZOMO, E. - Reabilitação Oral Contemporânea. 1ª ed. Editora Santos. São Paulo. 2006.875p. 9. HAMMERLE, C. - Cerâmicas Odontológicas. 1ª ed. Quintessence. São Paulo. 2009.127p. 10. CARDOSO, A.C. - O Passo a Passo da Prótese sobre Implante. 1ª ed. Editora Santos. São Paulo. 2005. 250p. 11. FEINE, J. S. – Overdentures sobre Implantes. 1ªed. Quintessence. São Paulo. 2005. 180p. 12. MISCH,C. – Implantes Dentais Contemporâneos. 3ª ed. Elsevier. Rio de Janeiro. 2008. 1100p. 13. OKESON, J.P. - Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 6ª ed. Elsevier. Rio de Janeiro.

2008. 515p. 14. PALLA,S. - Mioartropatias do Sistema Mastigatório e Dores Orofaciais. 1ª ed. Artes Médicas. São Paulo.

2004. 500p.

CARGO: EDUCADOR FÍSICO DE SAÚDE DA FAMÍLIA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Estratégia de Saúde da Família 4. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 5. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 7. Programa Saúde na Escola


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8. Saúde Pública e Saúde Coletiva 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e











PROGRAMAS – PARTE II: 1. Código de ética profissional 2. Educador Físico/NASF Políticas públicas em educação física 3. Educação física e saúde. 4. Práticas corporais 5. Trabalho em equipe 6. Educação física e saúde pública BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Código de Ética Profissional da Educação Física - Resolução

CONFEF N.º 056/2003 Disponível em: http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=103 Acesso em: 23 de junho de 2011.

2. FRAGA, Alex branco. Educação Física e Saúde Coletiva. UFRGS; Porto Alegre, 2007. 3. CARVALHO, Yara Maria, FREITAS, Fabiana Fernandes de. Atividade física, saúde e comunidade. Cadernos

Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 489-506, 2006. Disponível em: http://www.iesc.ufrj.br/csc/2006_3/resumos/yara_fabiana.pdf

4. CASTRO, Adriana, MALO, Miguel.SUS: Ressignificando a Promoção da Saúde. São Paulo: HUICITEC: OPAS, 2006.

5. GOMES, Cristiane Luce. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 17-81.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 maio 2006a. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PNPIC.pdf

7. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde Política Nacional de Promoção da Saúde. 2. ed. Brasília, 2007. 52p. (Série B. Textos Básicos de Saúde); (Série Pactos pela Saúde 2006; v.7). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/vol_7_completo_0304.pdf

8. CARVALHO, Yara Maria de. O Mito da Atividade Física e Saúde, HUCITEC.


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9. LUZ, M. T. . Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva Estudo Sobre Racionalidades Médicas e Atividades Corporais. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. v. 1. 174 p.

10. CARVALHO, Yara Maria de. Atividade Física E Saúde: Onde Está E Quem É O “Sujeito” Da Relação, Rev. Bras. Cienc. Esporte, v. 22, n. 2, p. 9-21, jan. 2001

11. CARVALHO, Yara Maria de. Saúde, Sociedade E Vida - Um Olhar Da Educação Física. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 27, n. 3, p. 153-168, maio 2006

12. MATTOS, Rafael da Silva ; LUZ, M. T. Culto Ao Corpo Na Contemporaneidade: É Possível Uma Estratégia De Libertação?. Estudos em Saúde Coletiva, v. 223, p. 144-148, 2008.

13. MALAVOLTA, Márcio de Almeida, Pode Ser A Oficina De Corporeidade Uma Alternativa Terapêutica Na Saúde Mental? Felipe Wachs, Boletim da Saúde | Porto Alegre | Volume 19 | Número 2 | Jul./Dez. 2005

CARGO: EDUCADOR FÍSICO DE SAÚDE MENTAL















PROGRAMAS – PARTE II: 1. Código de ética profissional 2. Educação física e saúde 3. Práticas corporais e saúde mental 4. Acompanhamento Terapêutico 5. Trabalho em equipe


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BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Código de Ética Profissional da Educação Física - Resolução

CONFEF N.º 056/2003 Disponível em: http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=103 Acesso em: 23 de junho de 2011.

2. BRUHNS, H.T. e colaboradores. Conversando sobre o corpo. 3ª edição. Campinas, 1989, p. 63-82. 3. FRAGA, A. B.; WACHS, F. (orgs.). Educação Física e Saúde Coletiva: políticas de formação e perspectivas de

intervenção. Porto Alegre: 2. ed. Editora da UFRGS, 2007, p.17-31; p.73-86; p.99-125. 4. LUZ, M. T.. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva Estudo Sobre Racionalidades Médicas e Atividades

Corporais. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. v. 1. 174 p. 5. CARVALHO, Yara Maria de, Atividade Física e Saúde: Onde Está E Quem é O “Sujeito” da Relação, Rev. Bras.

Cienc. Esporte, v. 22, n. 2, p. 9-21, jan. 2001 6. CARVALHO, Yara Maria de, Saúde, Sociedade e Vida - Um Olhar da Educação Física. Rev. Bras. Cienc. Esporte,

Campinas, v. 27, n. 3, p. 153-168, maio 2006 7. Mattos, Rafael da Silva ; LUZ, M. T. . Culto ao Corpo Na Contemporaneidade: é Possível Uma Estratégia de

Libertação?. Estudos em Saúde Coletiva, v. 223, p. 144-148, 2008. 8. Márcio de Almeida Malavolta, Pode Ser a Oficina de Corporeidade Uma Alternativa Terapêutica na Saúde Mental?

Felipe Wachs, Boletim da Saúde | Porto Alegre | Volume 19 | Número 2 | Jul./Dez. 2005 9. FREITAS, Fabiana Fernandes de. A educação física no serviço público de saúde. São Paulo: Hucitec, 2007.

57 p. (Paidéia).

CARGO: ENFERMEIRO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Atenção Primária à Saúde 4. Estratégia de Saúde da Família 5. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 6. Programa Saúde na Escola 7. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 8. Saúde Mental Coletiva 9. Saúde Pública e Saúde Coletiva 10. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e











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PROGRAMAS – PARTE II: 1. O profissional Enfermeiro na ESF e na rede de serviços de saúde do SUS. 2. Diagnóstico comunitário: território, área de estudo e população. 3. Consulta de Enfermagem. 4. Visita domiciliar. 5. Imunização. 6. A educação para a saúde. 7. Trabalho com grupos. 8. Enfermagem e Saúde Coletiva. 9. Vigilância em Saúde. 10. Enfermagem e a Saúde da mulher e assistência pré-natal, Saúde da Criança; Saúde do Adolescente, Saúde do

Adulto e do Idoso, Saúde do trabalhador, Saúde Mental. 11. Atuação da Enfermagem no controle de infecção, processamento de materiais e biosegurança. 12. Promoção da qualidade de vida. 13. Aspectos Éticos e Legais de Enfermagem. 14. Capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde, Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, com vistas ao

desempenho de suas funções junto ao serviço de saúde. 15. Técnicas de Enfermagem Gerais. 16. Cuidados de Enfermagem a pacientes com Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Doenças Transmissíveis. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BRASIL. Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. 4 ed. Ministério da Saúde. Brasília. 2002.

Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/planejamento_assistencia.pdf . 2. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de

Atenção Básica nº12 - Obesidade 3. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da

Atenção Básica nº13– Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf .

4. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf

5. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 15 - Hipertensão Arterial Sistêmica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 51p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php.

6. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 16 - Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 56 p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php

7. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 18 - HIV/AIDS, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf .

8. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 19 - Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em:

9. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 21 - Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em:

10. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em:

11. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da Criança – Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica n° 11. Brasília, 2002. Disponível em:

12. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 25 - Doenças Respiratórias Crônicas. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em:

13. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 27 – Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Disponíveis em: http://pt.scribd.com/doc/56486962/CAB-Diretrizes-do-Nucleo-de-Apoio-a-Saude-da-Familia-NASF-n%C2%BA27

14. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica nº 8 - Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf .


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15. ______. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Vigilância em Saúde,Ministério da Saúde. Manual de Vigilância Epidemilógica de Eventos Adversos Pós-Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.

16. ______. Ministério da Saúde. Relação de Doenças, Agravos e Eventos em Saúde Pública de Notificação Compulsória em todo território Nacional. Portaria MS/GM Nº. 2.472, de 31 de Agosto de 2010. Brasília: Gabinete ministerial, Ministério da Saúde; 2010

17. ______. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília, DF, 2005. Nº 5 156 p. (Manual Técnico).

18. ______. Ministério da Saúde. Calendário vacinal de crianças: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21462.

19. ______. Ministério da Saúde. Calendário vacinal de adolescentes: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21463.

20. ______. Ministério da Saúde. Calendário vacinal de adultos: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21464.

21. ______. Ministério da Saúde. Manual de normas de vacinação. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf.

22. ______. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio. Ministério da Saúde/FUNASA. Brasília. Jun. 2001. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_rede_frio.pdf .

23. ______. Ministério da Saúde. Pré Natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: http://www.unitau.br/scripts/2009/arquivos_medicina/manual_tecnico_pre_natal_e_puerperio.pdf

24. ______. Ministério da Saúde. Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente com Asma: http://www2.ghc.com.br/GepNet/publicacoes/livrorotinaasma2009.pdf.

25. ______. Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. 4 ed. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/planejamento_assistencia.pdf

26. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

27. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/index.php?categoria=profissional&pagina=codigo-etica

28. DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

29. ROCHA, Semiramis Melani Melo; ALMEIDA, Maria Cecília Puntel de. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2000, vol.8, n.6, pp. 96-101. ISSN 0104-1169. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n6/12354.pdf

30. OPPERMANN, C. M.; PIRES, L. C. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003. 80p.

CARGO: ENFERMEIRO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,






http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm


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PROGRAMAS – PARTE II: 1. Enfermagem Fundamental: Administração em Enfermagem; Ética em Enfermagem, Exercício Profissional,

Pesquisa, História da Enfermagem; Sistematização da Assistência de Enfermagem, Processo de Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos e superfícies.

2. Enfermagem em Saúde da Família Saúde Coletiva e Mental : Atuação no Sistema Único de Saúde com ênfase na Enfermagem em Atenção Primária em Saúde por meio do uso da comunicação e do relacionamento enquanto ferramentas para o trabalho com indivíduos e grupos e na terapêutica psiquiátrica a portadores de transtornos mentais e seus familiares por meio da utilização da comunicação e do relacionamento terapêutico. Planejar e oferecer o cuidado de enfermagem psiquiátrica ao doente e sua família, de acordo com as necessidades individuais, sem perder de vista a realidade das famílias.

3. Atuação nos Programas Nacionais de Saúde; Programa de Saúde da Família; promoção, prevenção e/ou recuperação da saúde das doenças mentais em relação ao uso de álcool, tabagismo e outras drogas que podem evoluir para dependência química e demais transtornos psiquiátricos; prevenção, recuperação e controle das doenças infectoparasitárias, imunopreveníveis e sexualmente transmissíveis; imunização; promoção, prevenção e recuperação das doenças cadiovasculares, Saúde da Mulher,Criança, Adulto ,Idoso e Saúde do trabalhador .

4. Promover educação permanente no contexto da prevenção e promoção da saúde. Realizar educação em saúde, individual e coletiva, visando à melhoria de saúde da população.

5. Realizar ações de vigilância em saúde, promover a busca ativa, notificação, investigação de agravos de notificação compulsória, realizar monitoramento, avaliação e análise de dados, utilizando a informação para o planejamento das ações.Desenvolver habilidades para o trabalho multi e interdisciplinar em saúde.

6. Enfermagem em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente: Atuação no Sistema Único de Saúde com ênfase na Enfermagem em Saúde Mental por meio do uso da comunicação e do relacionamento enquanto ferramentas para o trabalho com indivíduos e grupos e na terapêutica psiquiátrica a portadores de transtornos mentais e seus familiares por meio da utilização da comunicação e do relacionamento terapêutico. Promoção de Assistência Integral à Saúde da Mulher: planejamento familiar, pré-natal, parto, puerpério, aborto, agravos por violência sexual, câncer de colo uterino e mama; Assistência Perinatal; Estatuto da Criança e do Adolescente; Programa de Saúde do Adolescente; Cuidados de enfermagem ao recém-nato normal e de risco à mulher, à criança e ao adolescente sadios e portadores de patologias diversas relacionadas a saúde mental.

7. Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso: Cuidados de Enfermagem ao indivíduo com distúrbios clínicos, cirúrgicos e ou psiquiátricos; Enfermagem nos eventos emergenciais e cuidado ao paciente crítico; Ações de Enfermagem na prevenção e controle de infecção institucional; contribuir com a elaboração dos planos terapêuticos dos acamados, assistência periopertória de enfermagem em saúde mental.

BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. MATUMOTO, Silvia; MISHIMA, Silvana Martins; PINTO, Ione Carvalho. Saúde Coletiva: um desafio para a

enfermagem. http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n1/4080.pdf 2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Ações de enfermagem para o

controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 2 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2002. Disponível em: http://www.inca.gov.br/enfermagem/index.asp Acesso em 06/07/2011. Cap. 1, 3, 5 e 6.

3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendário vacinal de crianças, adolescentes, adulto e do idoso Brasília-DF 2010: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21462 .

4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de normas de vacinação. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf. Acesso em 26/08/2009.


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5. 5. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Técnico nº 5 Pré Natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: BrasíliaDF2005http://www.unitau.br/scripts/2011/arquivos_medicina/manual_tecnico_pre_natal_e_puerperio.pdf

6. Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília DF. 1994, 49 p.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica), 16 (Diabetes Mellitus), 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST), 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa), 23 (Saúde da Criança), 25 (Doenças Respiratórias Crônicas), 26 (Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva). Disponíveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília, DF, Ministério da Saúde, 2010 Brasil, Ministério da Saúde.

9. BRASIL. Recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição ocupacional a material biológico: HIV e Hepatites B e C. programa Nacional de DST/AIDS-Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, 2004.

10. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 311/07. Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

11. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio - Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde.Brasília-DF 2001


13. BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral ao Usuário de Álcool e outras Drogas. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/12273.html

14. NETTINA, Sandra M. et al. Prática de Enfermagem. 7 ed. Vol.3 cap 57. Enfermagem Psiquiátraca, Problemas de Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.


16. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de política de saúde. Violência intrafamiliar; orientação para a prática em serviço. Caderno de atenção básica. Brasília DF 2002; n.8, 96p. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_19.pdf

CARGO: FISIOTERAPEUTA DA FAMÍLIA






5. 5.______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o


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Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf






PROGRAMAS – PARTE II: Anatomia e fisiologia geral. Neurofisiologia: contração muscular, receptores; músculos tendinosos, articulares e labirínticos; Tônos e postura. Biomecânica: dinâmica dos movimentos.Fisioterapia aplicada: à neurologia; à traumato-ortopedia; em reumatologia; ao aparelho cardio-respiratório.Disfunções neurológicas da infância. Eletroterapia. Termoterapia. Fototerapia. Ergonomia. Fisioterapia em CTI. Código de Ética Profissional. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – 5ª Região. Leis e Atos Normativos das Profissões do

Fisioterapeuta e do terapeuta ocupacinal. 3ªed,2004. 2. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica (coluna e extremidades). Livraria Atheneu, 1990. 3. KISNER, C; Colby, L. A. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. Ed. Manole LTDA. 4ª edição, 2003. 4. HEBERT, Sizínio. Xavier, Renato. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. Artmed editora, 4ºedição, 2009. 5. GROSS,Jefrey M; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame Musculoesquelético. 2ª ed, Artmed,2005 6. DELIBERATO, Paulo C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. 1ª Ed, Manole,2002. 7. PRENTICE, William E. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas, 2ªed, Manole, 2004. 8. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan 2002. 9. SALMORIA, Jordana Gargioni; CAMARGO, Wander Amaral. Uma aproximação dos signos - fisioterapia e

saúde - aos aspectos humanos e sociais. Saúde soc., São Paulo, v. 17, n. 1, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v17n1/07.pdf

10. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstron. Editora Manole.

CARGO: MÉDICO CLÍNICO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,





de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/85.pdf


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6. ______. Ministério da Saúde. Lei no 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília – DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm








PROGRAMAS – PARTE II: 1. Testes de investigação, diagnósticos, classificação de doenças, critérios de gravidade, diagnóstico diferencial,

indicações terapêuticas clínicas e cirúrgicas das seguintes enfermidades: 2. Manifestação e apresentação de doenças: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutâneo, Sincope,

Confusão mental, Distúrbios da visão, Choque, Tosse, Constipação, Prurido, Edema, Distúrbio hidro-eletrolítico, Distúrbio nutricional, Dispnéia, Reação e intoxicação medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicação, Sopro cardíaco, Envelhecimento

3. Doenças infecciosas: Exames diagnósticos, Imunização e vacinas, Fatores de risco, Sepse, Endocardite, Diarréia aguda e crônica, Osteomielite, Infecção de pele e partes moles, Síndrome da Imunodeficiência adquirida, Paciente imunocomprometidos e transplantados, Controle de infecção hospitalar, Doença por bactérias gram-positivas e gram-negativas, Amebíase, Bacteremia, Conjuntivite, Cólera, Difteria, Febre reumática, Influenza, Leishmaniose, Lepra, Malária, Raiva, Rubéola, Sarampo, Salmonelose, Tétano, Toxoplasmose, tuberculose, infecção por H1N1, dengue..

4. Sistema cardiovascular: Principais testes diagnósticos, Insuficiência cardíaca, Insuficiência vascular periférica, Doença cardíaca congênita, Febre reumática, Arritmias cardíacas, Doença das válvulas cardíacas congênita e adquirida, Cor pulmonale, Miocardiopatia, miocardites e pericardites, Trauma cardíaco, Infarto agudo do miocárdio, Angina estável e instável, Hipertensão arterial sistêmica, Trombose venosa profunda, Oclusão arterial aguda e crônica, Doenças da Aorta, Dor torácica, Hipertensão pulmonar.

5. Sistema respiratório: Provas de função pulmonar, Asma brônquica, Pneumonias, Bronquiectasias, Doença broncopulmonar obstrutiva crônica, Doenças da pleura, mediastino e tórax, Infecção de vias aéreas respiratórias, Neoplasia pulmão, pleura, mediastino e caixa torácica, Transplante de pulmão, Derrame pleural e empiema, Abscesso pulmonar, Silicose, Infiltrado pulmonar, Tuberculose, Embolia pulmonar, Atelectasia, Hemorragias das vias respiratórias, Insuficiência respiratória.

6. Doenças do rim e trato urogenital: Insuficiência renal aguda e crônica, Glomerulonefrite, Pielonefrite, Obstrução do trato urinário, Urolitíase, Transplante renal, Tumores renais, Infecções do trato urinário em homens e mulheres, Incontinência urinária, Hiperplasia de próstata, Prostatite, Neoplasia de próstata.

7. Sistema digestivo: Endoscopia digestiva alta e baixa, Parasitose intestinal, Disfagia, Hemorragia digestiva alta e baixa, Doenças do esôfago, estômago e duodeno, Distúrbio de absorção, Síndrome do cólon irritável, Doença de Crohn, Diverticulose, Abdômen agudo, Apendicite aguda, Sub-oclusão intestinal, Hepatite viral aguda e crônica, Hepatite medicamentosa e autoimune, Cirrose hepática, Pancreatite aguda e crônica, Colelitíase, colecistite e coledocolitíase, Colangite, Icterícia, Transplante hepático, Neoplasia do trato digestivo, Hemorróidas, fissura e abscesso anal.

8. Sistema endocrinológico e do metabolismo: Distúrbio do crescimento, Doença da tireóide e paratireóide, Neoplasias de tireóide, Doença da adrenal, Diabete mellitus e insípido, Gota, Doenças dos ossos e metabolismo, Uremia, Hiperlipidemia, Deficiência de vitaminas, Síndrome de Cushing.

9. Sistema neurológico e locomotor: Cefaléia e enxaqueca, Epilepsia e convulsão, Doença cerebrovascular, Demência e doença de ALZHEIMER, Distúrbio extrapiramidal e Parkinson, Neoplasia do sistema nervoso central, Compressão medular, Meningite aguda e crônica, Abscesso cerebral, Acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, Esclerose sistêmica, Miastenia Gravis, Neuralgia do trigêmio, Paralisia facial periférica, Doença de Parkinson, Artrite reumatóide, Afecções do sistema nervoso central, Dependência de drogas, Vertigem e tontura. Alcoolismo, Doenças Psiquiátricas, Psiquiatria Institucional.

10. Doenças Hematológicas e Oncológicas: anemias, transfusões, distúrbios de coagulação, policitemias, leucemias agudas e crônicas, síndromes paraneoplásicas, emergências oncológicas.


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11. Organização da Atenção à saúde: Atenção Primária, Núcleo de Apoio ao Saúde da Família, Centro de Atenção Psicossocial, Vigilância á Saúde, Saúde Mental.

BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. Harrison - Medicina Interna. 17ª ed. 2. Blackbook Clínica Médica - Reynaldo Gomes de Oliveira, Enio Roberto Pietra. 3. Condutas em Urgências e Emergências para o Clínico - VALDIR GOLIN & SANDRA REGINA

SCHWARZWÄLDER SPROVIERI. 4. Tratado de Medicina Interna, Cecil, 22ª ed. 5. Brasil _ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de

Atenção Básica: Números 12 (Obesidade), 13 (Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama), 14 (Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica), 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica), 16 (Diabetes Mellitus), 17 (Saúde Bucal), 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST), 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa), 20 (Deficiência de Micronutrientes), 21 (Vigilância em Saúde) 23 (Saúde da Criança). 24 (Saúde na escola),25 (Doenças Respiratórias Crônicas), 26 (Saúde Sexual e Reprodutiva), 27(Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família), 28 (Rastreamento) e 29 (procedimentos) Disponíveis em: http://dab.saude.gov.br/caderno_ab.php

6. _________. Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. p.11-29 e 77-84.

7. LANCETTI, Antonio; AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Saúde Coletiva. In: CAMPOS, GWS et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p.615-634.

8. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; Domitti, Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referencia: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, v.23, n.2, p.399-407, 2007. Disponível em: www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf

9. ARTMANN, Elizabeth. Planejamento Estratégico Situacional no nível local: um instrumento a favor da visão multissetorial. In: Desenvolvimento Local. Cadernos da Oficina Social 3, p. 98-119, 2000. Disponível em: http://chagas.redefiocruz.fiocruz.br/~ensp/biblioteca/dados/OPESNIVELOCALJavier.rtf

10. BARROS, FS; PINHEIRO, R. Notas Teóricas sobre a Noção de Competência: discutindo cuidado e humanização na saúde. In: PINHEIRO, R; BARROS, MEB; MATTOS, RA. Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Rio de Janeiro: IMS/UERJ. CEPESC: ABRASCO, 2007, p.112-128

11. KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 12. LOUGON, Maurício. Psiquiatria Institucional: do Hospício à Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,

2006

CARGO: MÉDICO PEDIATRA DA FAMÍLIA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Estratégia de Saúde da Família 4. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 5. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 7. Programa Saúde na Escola 8. Saúde Pública e Saúde Coletiva 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e





5. 5.______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o


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Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf






PROGRAMAS – PARTE II: Aleitamento Materno. Nutrição Infantil. Icterícia Neonatal. Infecções Congênitas. Distúrbios Respiratórios do recém-nascido. Alterações Hidroeletrolíticas do recém-nascido. Puericultura. Vacinação. Distúrbios Hidroeletrolíticos na infância. Cardiopatias Congênitas. Endocardites. Doença de Kawasaki. Distúrbios Respiratórios. Infecções de Via Aérea Superior. Infecções de Via Aérea Inferior. Tuberculose. Asma. Bronquiolite. Refluxo Gastroesofágico. Diarréias. Constipação. Dor Abdominal. Parasitoses Intestinais. Abdome Agudo. Hepatites. Infecção urinária. Síndrome Hemolítico-Urêmica. Hipertensão Arterial. Síndrome Nefrítica. Síndrome Nefrótica. Tumores mais comuns da infância. Doenças Hematológicas. Febre. Meningites. Crise Convulsiva. Dermatoses da Infância. Doenças Exantemáticas. Problemas cirúrgicos mais comuns. Diabete na Infância. Hiperplasia Adrenal Congênita. Saúde Escolar. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. Tratado de Pediatria - Fábio Ancona Lopes e Dioclécio Campos Junior – 2007. 2. Pediatria: Consulta rápida – Paula Xavier Picon & Colaboradores – 2010 3. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação/

Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p

4. Organização Pan-Americana da Saúde. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington, D.C.: OPAS, © 2005.

5. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069/90. 6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vacinação.

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1448 7. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde da criança: Nutrição Infantil. Aleitamento materno e Alimentação

complementar. 2009. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf

8. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde na Escola. 2009. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_24.pdf

9. Sociedade Brasileira de Pediatria - Cadernos de Escolas Promotoras de Saúde I - Disponível em http://www.sbp.com.br/img/departamentos/cadernosbpfinal.pdf

CARGO: MÉDICO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Atenção Primária à Saúde 4. Estratégia de Saúde da Família 5. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 6. Programa Saúde na Escola 7. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 8. Saúde Mental Coletiva 9. Saúde Pública e Saúde Coletiva 10. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e



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PROGRAMA – PARTE II: Medicina de Família e Comunidade: bases conceituais; Organização da Atenção à saúde: Atenção Primária, Núcleo de Apoio ao Saúde da Família, Centro de Atenção Psicossocial, Vigilância á Saúde, Saúde Mental; Saúde da criança e do adolescente; Assistência à saúde da mulher; Atenção à gestante; Cuidado de saúde do idoso; Principais problemas de saúde do adulto; Dinâmica familiar; Procedimentos cirúrgicos-ambulatoriais BIBLIOGRAFIA – PARTE II: 1. STEWART, Moira. Medicina Centrada na Pessoa. Porto Alegre: ARTMED, 2010, 376p. 2. McWHINNEY, Ian R. Manual de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre: ARTMED, 2010, 471p. 3. ROSE, Geoffrey. Estratégias da Medicina Preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2010, 192p. 4. WONCA . Definição Européia de Clínica Geral e Medicina Familiar. Wonca - Europa 2002. Disponível em:

<http://www.sbmfc.org.br 5. Brasil _ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de

Atenção Básica: Números 12 (Obesidade), 13 (Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama), 14 (Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica), 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica), 16 (Diabetes Mellitus), 17 (Saúde Bucal), 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST), 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa), 20 (Deficiência de Micronutrientes), 21 (Vigilância em Saúde) 23 (Saúde da Criança). 24 (Saúde na escola),25 (Doenças Respiratórias Crônicas), 26 (Saúde Sexual e Reprodutiva), 27(Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família), 28 (Rastreamento) e 29 (procedimentos) Disponíveis em: http://dab.saude.gov.br/caderno_ab.php

6. STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. UNESCO, 2002; p.19-98 e p.177-204. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf

7. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 8. _______Rotinas em obstetrícia. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 9. FERREIRA, J. P. (Org.). Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 10. ARTMANN, Elizabeth. Planejamento Estratégico Situacional no nível local: um instrumento a favor da visão

multissetorial. In: Desenvolvimento Local. Cadernos da Oficina Social 3, p. 98-119, 2000. Disponível em: http://chagas.redefiocruz.fiocruz.br/~ensp/biblioteca/dados/OPESNIVELOCALJavier.rtf

11. BARROS, FS; PINHEIRO, R. Notas Teóricas sobre a Noção de Competência: discutindo cuidado e humanização na saúde. In: PINHEIRO, R; BARROS, MEB; MATTOS, RA. Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Rio de Janeiro: IMS/UERJ. CEPESC: ABRASCO, 2007, p.112-128

12. KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 13. GONDIM, Grácia M. M. et al ., O território da Saúde: A organização do sistema de saúde e a territorialização.

Disponível em:


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http://www.saudecoletiva2009.com.br/cursos/c11_2.pdf 14. DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M.I. GIUGLIANI, E.M.J. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção

primária à saúde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Seções I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII.

CARGO: MÉDICO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,














PROGRAMAS – PARTE II: Teorias da Personalidade e Psicopatologia. Diagnóstico e Classificação das Doenças Mentais. Delirium, Demência, Transtorno Amnéstico e outros Transtornos Cognitivos. Transtornos mentais devido a uma condição médica geral. Aspectos Neuropsiquiátricos da AIDS. Transtornos relacionados ao álcool ou a outras substâncias psicoativas. Esquizofrenia. Outros transtornos psicóticos. Transtornos do Humor. Transtornos de Ansiedade. Transtornos Somatoformes. Transtornos Factícios. Transtornos Dissociativos. Transtornos do Sono. Transtornos Alimentares. Transtornos de Personalidade. Transtornos Psicossomáticos. Emergências Psiquiátricas. Psiquiatria Geriátrica. Psicofarmacologia. Psicoterapias. Psiquiatria Institucional BIBLIOGRAFIAS - PARTE II: 1. KAPLAN, H.; SADOCK, B.; GREBB, J. Compêndio de Psiquiatria. 9 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007. 2. KAPCZINSKI, E.; QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; CHACHAMOVICH, E. Emergências Psiquiátricas. Porto Alegre: 3. Artmed Editora, 2001. 4. ARISTIDES VOLPATO CORDIOLI. Psicoterapias: abordagens atuais. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 5. ARISTIDES VOLPATO CORDIOLI. Psicofármacos – Consulta rápida. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 6. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV-TR - Manual diagnóstico e estatístico de transtornos


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7. mentais. 4ªed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2002. 8. STEPHEN M. STAHL. Psicofarmacologia - Base Científica e Aplicações Práticas. 2ª ed. Rio de Janeiro: 9. MEDSI, 2000. 10. LOUGON, Maurício. Psiquiatria Institucional: do Hospício à Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,

2006

CARGO: NUTRICIONISTA DA FAMÍLIA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica 3. Estratégia de Saúde da Família 4. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 5. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 7. Programa Saúde na Escola 8. Saúde Pública e Saúde Coletiva 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e











PROGRAMAS – PARTE II: Conceitos básicos em nutrição; Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (SANS), Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA); Sistema de Vigilância em Alimentação e Nutrição (SISVAN); Planejamento e Avaliação de Programas de Nutrição e Alimentação; Nutrição nas diferentes fases do ciclo de vida; Nutrição nas principais doenças de Saúde Pública; Nutrição em Psiquiatria; Inserção do Nutricionista no SUS. BIBLIOGRAFIAS - PARTE II: 1. BRASIL. Ministério as Saúde. Vigilância alimentar e nutricional - Sisvan: orientações básicas para a coleta,

processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde / [Andhressa Araújo Fagundes et al.]. ? Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/documentos/orientacoes_basicas_sisvan.pdf


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2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de alimentação e nutrição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2 ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 48 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/documentos/pnan.pdf.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/documentos/guia_alimentar_conteudo.pdf.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos / Secretaria de Políticas de Saúde, Organização Pan Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/documentos/guiao.pdf.

5. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Rocca, 2005. 6. VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Capítulos 11,17,

23, 38, 41 e 47. 7. Código de Ética do Nutricionista 8. BRASIL. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

– SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm Acesso em 28 de junho de 2011.

9. KACHANI, A.T.; HOCHGRAF,P.B..Dependência do Álcool. In CORDÁS, Táki Athanássios; KACHANI, Adriana.Trejger e cols.( Org.). Nutrição em Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2010. Cap. 15, p.217-232.

10. TADDEI, J.A.; LANG,R.M.F.; LONGO SILVA, G.; TOLO, MH.A.. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. Cap. 2.

11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica Caderno de Atenção Básica n◦23. Brasília, 2009. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/cadernoatenaaobasica_23.pdf

12. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica Caderno de Atenção Básica n◦12 Brasília, 2009. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/doc_obesidade.pdf

13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica Caderno de Atenção Básica n◦20 Brasília, 2009. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/abcad20.pdf

14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica Matriz de Ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica em Saúde. Brasília, 2009. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/matriz_acoes_an_abs_2009.pdf



CARGO: PSICÓLOGO DE SAÚDE DA FAMÍLIA






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5. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf


7. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: 27 (NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família) e 24 (Saúde na Escola) Disponíveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php.

8. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e saúde coletiva, vol. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf



PROGRAMAS – PARTE II: 1. Humanização na Atenção Básica 2. Clínica ampliada 3. Trabalho em equipe 4. Intervenções Psicológicas Individuais, Familiares e Grupais 5. Controle social 6. Psicodinâmica do trabalho

BIBLIOGRAFIAS - PARTE II: 1. LANCETTI, Antônio e AMARANTE, Paulo (2007) Saúde mental e saúde coletiva. Em: CAMPOS, Gastão W. de S.

et al. Tratado de saúde coletiva. 2. PASSOS, E.; BARROS, R. B. A construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Psicologia:

Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 16, n. 1, p. 71-79, 2000. 3. TYRANORI, R. Contratualidade e Reabilitação Psicossocial. In: PITTA, A. (org) Reabilitação Psicossocial no

Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. 4. Adendum: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho.In: Selma Lancman & Laerte I. Sznelman

(organizadores). CHRISTOPHE DEJOURS: DA PSICOPATOLOGIA À PSICODINÂMICA DO TRABALHO. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Brasília: Paralelo 15, 2004. pp.49-106 ISBN: 85-7541-044-X

5. ISMAEL, Silvia Maria Cury (org). Temas de prevenção, ensino e pesquisa que permeiam o contexto hospitalar. Cap. Psicologia Clínica Preventiva; Promoção da saúde, psicologia da saúde e a inserção neste diálogo; Terapia familiar sistêmica e sua aplicação no atendimento hospitalar; São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

6. Resolução nº 7 / 2003. Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. Disponível em: www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/resolucao/

7. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

CARGO: PSICÓLOGO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS e de Saúde Mental 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Reforma Psiquiátrica 5. Serviços Substitutivos 6. Centro de Atenção Psicossocial 7. Acompanhamento Terapêutico 8. Grupoterapia 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA,

L. et al. (orgs). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.


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2. BERSTEIN, Marcos. Contribuições de Pichon-Rivière à psicoterapia de grupo. In: OSÓRIO, L. C. (org). Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. P. 108-132.












PROGRAMAS – PARTE II: 1. Intervenções Psicológicas Individuais e Grupais 2. Avaliação psicológica e psicodiagnóstico 3. Psicopatologia 4. Trabalho em equipe 5. Modelo assistencial em saúde mental e rede básica 6. Psicologia e políticas públicas

BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BARROS, Regina Duarte Benevides de. Clínica grupal. Revista do Departamento de Psicologia – UFF, Rio de

Janeiro, v. 7, n. 1, jan/fev/mar/abril, 1995, p. 5-11. 2. KINOSHITA, R. Contratualidade e reabilitação psicossocial. In: PITTA, A. (org.) Reabilitação psicossocial no

Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 55-59. 3. SOUZA, Mériti de. Do terapêutico e da cidadania: leituras sobre discursos e práticas. Rev. latinoam. psicopatol.

fundam., São Paulo, v. 11, n. 3, Sept. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142008000300007&lng=en&nrm=iso>. access on 28 June 2011. doi: 10.1590/S1415-47142008000300007.

4. YAMAMOTO, Oswaldo Hajime; OLIVEIRA, Isabel Fernandes de. Política Social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n. spe, 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000500002&lng=en&nrm=iso>. access on 28 June 2011. doi: 10.1590/S0102-37722010000500002.

5. _____. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 3., 2001, Brasília. Relatório Final. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/saude_mental.pdf

6. CUNHA, J.A. & col. Psicodiagnóstico – V. 5. ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. 7. DSM-IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de transtornos mentais, 4ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2002. 8. Resolução nº 7 / 2003. Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo,

decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. Disponível em: www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/resolucao/

CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA PROGRAMAS – PARTE I: 1. Legislação do SUS 2. Política Nacional de Atenção Básica


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3. Estratégia de Saúde da Família 4. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 5. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 7. Programa Saúde na Escola 8. Saúde Pública e Saúde Coletiva 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde BIBLIOGRAFIAS – PARTE I: 1. _____. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e





5. ______. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf


7. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: 27 (NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família) e 24 (Saúde na Escola) Disponíveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php.

8. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e saúde coletiva, vol. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf



PROGRAMAS – PARTE II: 1. Histórico da Terapia ocupacional, leis e atos normativos da terapia ocupacional, código de ética profissional. 2. Fundamentos teóricos da terapia ocupacional, atividades de vida diária (AVDs), atividades instrumentais de vida

diária (AIVD), análise de atividades, raciocínio clínico terapêutico ocupacional. 3. Estruturas aplicadas de referência para a disfunção física, componentes biopsicossociais e contexto de

desempenho, avaliação, planejamento terapêutico e intervenção nas diferentes disfunções neurológicas na infância, adolescência e em adultos.

4. Estruturas aplicadas de referência para a disfunção psicossocial, componentes psicossociais e contexto de desempenho, avaliação, planejamento terapêutico e intervenção nas diferentes disfunções psicossociais na infância, adolescência e em adultos.

5. Reabilitação psicossocial: aspectos históricos e perspectivas, reforma psiquiátrica, cidadania, território, comunidade, redes de serviços e programas, ações em saúde mental.

6. Relação terapêutica, intervenção individual e grupal, processos grupais, visita domiciliar. 7. Terapia Ocupacional social: concepções e perspectivas, intervenções na comunidade e território, oficina

terapêuticas. 8. Desempenho ocupacional, componentes de desempenho, influência de fatores sócio-econômicos e culturais no

desempenho ocupacional, tratamento dos componentes de desempenho. 9. Promoção de saúde e prevenção de doenças e agravos de saúde. BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Claudia Raffa; (orgs). Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (Cap. 18, 37, 38 e 39). 2. CREFITO 5. Leis e Atos Normativos das Profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 4ªed., 2011. 3. LANCETTI, Antonio. Clinica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2009.


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4. MEDEIROS, Maria Heloisa da Rocha. Terapia Ocupacional um enfoque epistemológico e social. São Paulo: Hucitec, 2003. (Cap. 01, 02, 03 e 04)

5. NEISTADT, Maureen; CREPEAU, Elizabeth Blesedell. Terapia Ocupacional. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. (Cap. 29, 33, 36, 40, 45 e 46)

CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL DE SAÚDE MENTAL















PROGRAMAS – PARTE II: 1. Histórico da Terapia ocupacional, leis e atos normativos da terapia ocupacional, código de ética profissional. 2. Fundamentos teóricos da terapia ocupacional, atividades de vida diária (AVDs), atividades instrumentais de vida

diária (AIVD), análise de atividades, raciocínio clínico terapêutico ocupacional. 3. Estruturas aplicadas de referência para a disfunção psicossocial, componentes psicossociais e contexto de

desempenho, avaliação, planejamento terapêutico e intervenção nas diferentes disfunções psicossociais na infância, adolescência e em adultos.

4. Reabilitação psicossocial: aspectos históricos e perspectivas, reforma psiquiátrica, cidadania, território, comunidade, redes de serviços e programas, ações em saúde mental.

5. Relação terapêutica, intervenção individual e grupal, processos grupais, visita domiciliar. 6. Terapia Ocupacional social: concepções e perspectivas, intervenções na comunidade e território, oficina

terapêuticas. 7. Desempenho ocupacional, componentes de desempenho, influência de fatores sócio-econômicos e culturais no

desempenho ocupacional, tratamento dos componentes de desempenho. 8. Promoção de saúde e prevenção de doenças e agravos de saúde.


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BIBLIOGRAFIAS – PARTE II: 1. BENNETTON, M.J. Trilhas Associativas ampliando os recursos na terapia da psicose. São Paulo: Lemos Ed.,

1991. 2. CREFITO 5. Leis e Atos Normativos das Profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 4ªed., 2011. 3. FIORATI, Regina Célia e SAEKI, Toyoko. O acompanhamento terapêutico: criatividade no cotidiano. Psyche (São

Paulo), set. 2006, vol.10, no.18, p.81-90. ISSN 1415-1138. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1415-11382006000200008&script=sci_arttext. Acesso em 03/07/2011.

4. GALVÃO, Claudia Raffa; CAVALCANTI, Alessandra (orgs). Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (Cap. 15, 16, 17 e 18).

5. NEISTADT, Maureen; CREPEAU, Elizabeth Blesedell. Terapia Ocupacional. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. (Cap. 33, 40 e 46)

6. NICÁCIO, Fernanda; CAMPOS Gastão Wagner de Sousa. Instituições de “portas abertas”: novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 1, p. 40-46, jan./abr., 2005. http://www.crefito.com.br/revista/TO/2005-1/10%20-%20p4046.pdf Acesso em Agosto/2009.

7. PRADO DE CARLO, Marysia M. R.; BARTALOTTI, CelinaC. (orgs.) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo:Ed. Plexus, 2001. (cap. 1, 2)

programas e bibliografias - secretaria municipal de...

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