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Programa Operacional Regional do Alentejo Relatório Anual de Execução 2011

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Programa Operacional Regional do Alentejo

Relatório Anual de Execução

2011

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Programa Operacional Regional do Alentejo 2007 - 2013

Relatório de Execução Anual 2011 (Aprovado na Comissão de Acompanhamento do INALENTEJO, de 28-06-2012)

Objectivo: Convergência

Código CCI 2007PT161PO004

Decisão de Aprovação da Comissão: C(2007) 4685, de 09-10-2007

Alteração à Decisão de Aprovação da Comissão: C(2011) 9361, de 15-12-2011

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Relatório de execução anual 2011

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SUMÁRIO EXECUTIVO

Programa

O Programa Operacional Regional do Alentejo - 2007-2013, adiante designado de

INALENTEJO, está integrado no Quadro de Referência Estratégica Nacional e constitui um

instrumento de aplicação da política europeia de coesão na região.

O INALENTEJO integra-se no objectivo “Convergência”, foi aprovada pela Decisão C(2007)

4685 que fixa o financiamento Comunitária através do FEDER em 868.933.978€.

Na sequência de alterações socioeconómicas significativas e visando antecipar previsíveis

dificuldades de execução, por força de restrições orçamentais e tendo como base as

orientações genéricas definidas para a revisão do QREN a Autoridade de Gestão do

INALENTEJO apresentou em 2011 uma proposta de reprogramação com fundamento nas

disposições previstas nas alíneas a) e d) do n.º1 do referido art.º 33.º Regulamento (CE) n.º

1083/2006, que foi aprovada pela a Decisão C(2011) 936 de 15-12-2011 que alterou decisão

Decisão C(2007) 4685.

Esta reprogramação que manteve intata a matriz estratégica e como tal a prossecução dos

objectivos gerais do Programa Operacional e integrou as seguintes alterações:

� Aumento da taxa de co-financiamento comunitário dos eixos prioritários

Valorização do Espaço Regional (Eixo 2) e Coesão Local e Urbana (Eixo 3) de

investimento público para 85% e para 75% o eixo prioritário Competitividade,

inovação e conhecimento (Eixo 1);

� Reforço da dotação financeira prevista para os sistemas de incentivos no Eixo 1 -

Competitividade, inovação e conhecimento;

� Abertura, por encerramento no POVT da elegibilidade, dos investimentos relativos

a:

o Escolas até ao 3.º ciclo (incluindo requalificação de escolas do 2º e 3º

ciclo);

o Equipamentos desportivos;

o Acções inovadoras de desenvolvimento urbano:

� Simplificação da estrutura de eixos prioritários, através da redução de 6 para 4

Eixos pela manutenção do Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento e

com a criação dos eixos.

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Manteve-se o montante FEDER atribuído ao Programa Operacional, 868.933.978€, no

entanto em virtude do aumento das taxas de cofinanciamento reduziu-se o valor do

Investimento total/Custo toral elegível que passou a ser de 1.069.453.932€.

Assim, continua o Programa Operacional Regional do Alentejo responder a três desafios

centrais do desenvolvimento desta região inscritos nos Eixos estratégicos “Alentejo 2015”:

� Desenvolvimento empresarial, criação de riqueza e emprego

� Abertura da economia, sociedade e território ao exterior

� Melhoria da qualidade urbana, rural e ambiental.

Os objectivos definidos na estratégia são estruturados, e articulam-se após a reprogramação

em torno de 4 Eixos Prioritários, sendo as correspondentes dotações financeiras as

seguintes:

� Eixo 1 – Competitividade, inovação e conhecimento 301 M€

� Eixo 2- Valorização do Espaço Regional 150 M€

� Eixo 3- Coesão Local e Urbana 395 M€

� Eixo 4 - Assistência Técnica 23 M€

Execução Física

A análise da realização física do Programa Operacional, teve como base fundamental os

dados referentes aos indicadores Comuns (CE), complementada pelos indicadores comuns

nacionais, tendo sido considerado não só os valores contratados mas também os referentes

a execução das intervenções que se encontram finalizadas ou em condições de serem

usufruídas pelos destinatários

No âmbito desta análise dos Indicadores Comuns Comunitários será pertinente, destacar o

dinamismo verificado na contratação e/ou na execução, nas seguintes áreas:

� O “n.º de projectos de I&DT”, que passaram de 8 para 21 projectos (indicador

n.º4);

� O “n.º de projectos de apoio directo ao investimento das PME”, passou de 220

para 305 projectos (Indicador n.º 7). Sendo de realçar que o “Investimento

Induzido” (indicador n.º 10) subiu em relação ao ano anterior (quando se tinha

verificado uma redução no ano de 2010), tendo já ultrapassado

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� De destacar o indicador n.º 13, “n.º de projectos de transportes” uma vez que das

85 operações contratadas, já se encontram concluídas 76 operações, estando já

ultrapassada a meta de 40 projectos, definida para 2015.

� O n.º de km de estradas reconstruídas e remodeladas, passou de 501,9 km para

752,2 km (Indicador n.º 16), valor que se encontra próximo da meta de 2015, em

termos de concretização, já se encontram executados 493 Km (cerca de 66% do

valor comprometido). Verificou-se também uma pequena alteração ao nível de

novas estradas (Indicador n.º 14);

� Na área das energias renováveis, é de referir uma alteração significativa,

passando da aprovação de 5 para 46 projectos (Indicador n.º 23), valor que

excede largamente o valor definido para a meta em 2015 (10 projectos). Alteração

também ao nível do n.º de projectos de resíduos sólidos que passaram de 12

para 18;

� De igual modo, é de destacar a evolução ao nível do “n.º de projectos de turismo”,

de 67 para 102 (indicador n.º 34);

� Analisando o indicador n.º 36 “n.º de projectos de educação”, será importante

realçar a alteração ao nível do Regulamento da Rede Escolar, passando do

POVT para os PO Regionais, a elegibilidade dos projectos das escolas dos vários

ciclos do Ensino Básico. Em 2011, continuou a verificar-se dinamismo nas

operações enquadradas no Regulamento Específico de Requalificação da Rede

Escolar, estando já, contratados 67 operações, valor que já supera a meta

prevista para 2015 (55 projectos). Tendo em conta que já se encontram

finalizadas 32 operações, permite-nos evidenciar uma boa execução, atingindo

cerca de 50% dos projectos contratados;

� O n.º de projectos de Saúde, passaram de 42 em 2010, para 57 em 2011

(indicador n.º 38), existindo, neste caso, 13 operações concluídas.

No que respeita aos Indicadores Comuns Nacionais merecem realce pela evolução positiva

verificada os indicadores seguintes :

� ICN-Tri-001 – O n.º de empresas beneficiárias de ajudas diretas ao investimento

(SI), passou de 226 para 305;

� ICN-Anual-004 – O n.º de empresas apoiadas em sectores de produção

transacionável e internacionalizável passou de 57 para 75;

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� ICN-Tri-006 – O investimento elegível em I&DT passou de 2.471.073€ para

5.675.876,11€;

� ICN – Anual – 006 “Valor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas

directas ao investimento, no pré-projecto”, embora o valor tenha subido um pouco

em relação ao ano transacto, mas continua a ser inferior ao valor de 2009, o que

se pode justificar pela desistência de operações;

� ICN – Tri-007 – O n.º de Acções Colectivas passou de 9 para 17;

� ICN-Anual-016 – De destacar o n.º de projectos-piloto de eficiência energética,

passando de 14 em 2010 para 89 projectos em 2011;

� ICN-Tri-014 – De referir que o n.º de equipamentos sociais passou de 12 a 31, os

equipamentos desportivos de 3 a 23, os equipamentos culturais de 11 para 20 e

as unidades de saúde de 46 para 52;

� ICN-Tri-015 – Neste indicador registe-se o apoio a 65 Centros Escolares do 1º

ciclo do ensino básico (48 em 2010) e mais 4 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino

básico (elegibilidade que transitou do POVT);

� Ao nível do n.º de alunos abrangidos (ICN-Anual-033) refira-se no 1º ciclo, 15.912

alunos e 2.207 alunos nas escolas de 2º e 3º ciclo.

Execução Financeira

Até ao final de 2011 foram lançados um total de 362 Avisos de Concurso, 8 dos quais ainda

se encontravam abertos a essa data, tendo o ano de 2011 contribuído com 52 concursos,

comparativamente com a situação em 2010 verificou-se um decrescimento do número de

concursos abertos.

O ano 2011 contribuiu em 14% do número de avisos abertos em oposição aos anos de 2009

e 2010 que se apresentaram como sendo os com maior número de avisos abertos

nomeadamente 129 e 128, representando 36% e 35%, esta análise reforça a ideia da

inversão da curva de compromisso resultante do elevado grau atingido.

A este menor número de concursos abertos correspondeu também uma diminuição do

montante do apoio concedido em 2011 comparativamente com os anos anteriores.

O Ano de 2011 representou 27,90% do valor de FEDER aprovado no INALENTEJO, sendo a

taxa de compromisso (FEDER aprovado / FEDER programado) no final do ano 85,54% com

um valor de FEDER aprovado de 743.283.221€. A análise deste valor permite marcar o ano

de 2010 como o pico da curva de aprovação estando o ano de 2011 já na fase descendente,

fato resultante do elevado grau de compromisso já atingido.

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O aumento da taxa de comparticipação ocorrido em 2010, teve implicações não só no valor

de FEDER aprovado e executado, mas também, no número de candidaturas apresentadas,

pois tornou possível aos Beneficiários a apresentação/aprovação de projetos novos,

resultados da redução da contrapartida nacional necessária á sua realização.

A taxa de compromisso, no mesmo período, atingiu os 81,01% face ao total programado, no

Eixo 1, se considerarmos os compromissos resultantes dos Planos de Ação a taxa de

compromisso passa para 96,97%. Da mesma forma no Eixo 2 a taxa de compromisso de

91,28% para 92,99%, o Eixo 3 passa de 88,51% para 102,56%, valor resultante dos 22

Planos de Ação/Programas Estratégicos da Politica de Cidades

Situação diferente da ocorrida com o compromisso é a que se verifica com a evolução da

execução, avaliada pelo montante de FEDER validado e dos pagamentos aos beneficiários

em que o contributo de 2011 é superior aos dos ano anteriores.

O aumento de execução de 91.206.147€ no final de 2010 para 180.723.819€ no final de

2011, resulta da influência do aumento da taxa de comparticipação e do esforço realizado

pela estrutura técnica do INALENTEJO, de forma a aumentar a validação documental e

processual da despesa apresentada pelos Beneficiários.

O total de despesa paga pelos Beneficiários, apresentada ao INALENTEJO e validada pela

estrutura técnica do Programa até ao final do ano 2011, duplicou o valor do final de 2010

atingindo 246.356.914€ a que corresponde uma Despesa Pública de 225.507.151€ e uma

contribuição FEDER de 180.723.819€, sendo a taxa de realização (Executado/Aprovado) de

24,31% e uma taxa de execução de 20,79%.

Dimensão de tipo de território

A distribuição do número de projectos apoiados e montantes de comparticipação concedida é

relativamente ao tipo de território a seguinte:

� Aglomeração urbana – 52,07% dos projetos aprovados 53,23% da

comparticipação comunitária aprovada;

� Regiões de fraca e muito fraca densidade populacional – 33,13% dos projetos

aprovados 31,07% da comparticipação comunitária aprovada;

� Zonas rurais (que não montanhas, ilhas, ou zonas de fraca e muito fraca

densidade populacional) – 4,56% dos projetos aprovados 4,69% da

comparticipação comunitária aprovada;

� Não se Aplica – 10,24% dos projetos aprovados 11,01% da comparticipação

comunitária aprovada.

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Verifica-se uma forte concentração do n.º de projetos e consequentemente FEDER aprovado

na dimensão 01- Aglomeração Urbana, este diferencial resulta em grande parte dos

investimentos estruturantes nas áreas da educação, saúde, reabilitação urbana e também da

influência do investimento e projetos do Eixo 1 (área empresarial). Deve-se realçar que a

dimensão territorial é obtida pelo Concelho em que o projeto se insere.

No que concerne à distribuição por NUT III os valores de aprovação e execução

apresentavam no final de 2011 a distribuição seguinte:

� Lezíria do Tejo - com 15,63% do FEDER aprovado e 18,79% de taxa de

execução;

� Alto Alentejo - com 19,66% do FEDER aprovado e 20,25% de taxa de execução;

� Alentejo Central – com 25,08% do FEDER aprovado e 19,09% de taxa de

execução;

� Baixo Alentejo - com 16,67% do FEDER aprovado e 20,16% de taxa de execução;

� Alentejo Litoral - com 12,06% do FEDER aprovado e 8,04% de execução;

� Não Regionalizável – com 10,90% do FEDER aprovado e 13,67% de execução.

As diferenças verificadas, relativamente á percentagem de aprovação, resultam não só das

diferentes dinâmicas regionais (social, económica, geográfica, etc.), mas em grande parte da

natureza dos investimentos feitos. Da análise da localização das diferentes tipologias de

operações apoiadas resulta que:

� Competitividade e Inovação – a Lezíria do Tejo e o Alentejo Central continuam a

ser as NUT III que mais apresentam operações aprovadas, respetivamente 148 e

157, nesta análise não se pode separar o fato de serem as duas regiões com

mais população e com maior número de empresas instaladas. No entanto quando

falamos de contrapartida média por operação as regiões NUT III com maiores

valores são o Alentejo Centra (578.258€) e o Alentejo Litoral (589.447€);

� Educação – a Lezíria do Tejo continua a ser a NUT III com maior número de

operações aprovadas mantendo as 25 aprovadas em 2010, realça-se que a

população residente é superior em cerca de 39% relativamente á segunda região

com maior população o Alentejo Central;

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� Saúde – a NUT III com maior número de operações aprovadas é o Alentejo

Central com 15, nesta área realçam-se os 18 projetos não regionalizáveis, ou seja

com abrangência em mais que uma NUTIII do Alentejo, no valor de 18.359914€;

� Regeneração Urbana – o número de Programas Estratégicos/Planos de Acção

aprovados nas diferentes regiões é muito uniforme, sendo ao nível das operações

aprovadas que verificam duas NUT III com maior relevância, o Alentejo Central

apresenta 67 operações aprovadas e o Baixo Alentejo 61;

� Ambiente – nesta área continua a ser a NUT III Baixo Alentejo a que apresenta

maior número de intervenções, 55, maioritariamente nas áreas da educação

ambiental e gestão de resíduos. No entanto o valor médio FEDER/Operação mais

elevado regista-se no Alto Alentejo (326.695€);

� Cultura e Património – as NUT III com mais projetos aprovados nesta tipologia

são respetivamente o Alentejo Central (16 operações), Baixo Alentejo (13

operações) e o Alto Alentejo (12operações);

� Mobilidade – nesta área a NUT III Alto Alentejo continua como a região com mais

operações aprovadas (45) e um valor médio de FEDER por operação de

558.334€, contrapondo com o Baixo Alentejo e o Alentejo Litoral com valores

médios de FEDER aprovado de 903.022€ e 900.963€ para 20 e 10 operações

respetivamente.

Como forma de análise os gráficos abaixo apresentam os níveis de FEDER aprovado per

capita e por km2 e a sua distribuição por NUT III.

Distribuição por públicos alvo

Ao Setor Administração Local corresponde o maior valor de projetos aprovados (658) com

um acréscimo de 29% em relação a 2010. É também o grupo que apresenta maior

percentagem de FEDER aprovado, executado e pago aos beneficiários 51, 62 e 60%

respetivamente.

O Setor Empresarial que em 2010 apresentava 303 projetos aprovados, apresenta um

decréscimo sendo o setor com o segundo maior número de projetos aprovados (292) e uma

percentagem de FEDER aprovado, executado e pago aos beneficiários de 25, 22 e 21%

respetivamente.

Este decréscimo de operações aprovadas resulta do saldo entre as aprovações e

anulações/rescisões ocorridas no ano 2011, resultante em grande parte da conjuntura

económica que Portugal atravessa e que originou um aumento das anulações de decisão de

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aprovação ou rescisão, quando já havia contrato assinado, por solicitação do beneficiário,

nomeadamente 31 rescisões em oposição aos valores finais de 2010 de 3.

O grupo Organismos da Administração Central Desconcentrada apresentou um crescimento

de 63,4% de número de projetos aprovados (255) e consequentemente de FEDER

115.538.030€.

Temas Prioritários

Verifica-se que são os temas na área da reabilitação urbana e rural e das infra-estruturas

sociais e reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local que

apresentam, relativamente aos valores programados as maiores taxas de aprovação

superiores a 90%.

Os valores de aprovação correspondentes aos temas prioritários de emarking, correspondem

a aproximadamente 72% dos montantes totais registados pelo programa, valor superior ao

previsto na programação em que o emarking representa cerca de 69% da comparticipação

FEDER.

Complementaridade com outros programas

A comparticipação comunitária atribuída ao conjunto de candidaturas da NUT II - Alentejo,

aprovadas no âmbito do INALENTEJO e dos PO nacionais ( POVT; POFC e POPH)é de

2.685.615€ e representa 15,4% do total nacional.

Da análise relativa à origem do FEDER aprovado, constata-se que é o POVT que contribui

com a maior parcela, aproximadamente 36%, enquanto o POFC, com cerca de 18% regista o

valor mais baixo, contribuindo o INALENTEJO com 28% e POPH cerca de 19%.

Por outro lado, o peso da região Alentejo em cada um dos Programas é o seguinte:

� POFC – 17,5%

� POPH – 10,5%

� POVT – 28,5%

Ao nível da execução verifica-se que é o POVT de forma igual que apresenta um maior

contributo para o valor na NUT II – Alentejo com 33% do valor executado, no entanto o

POPH apresenta uma maior taxa de execução com um valor de 63% do fundo aprovado.

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Contratualização

Em 2011, considerando os bons resultados alcançados com a implementação das medidas

incluídas no 1º memorando, foi estabelecido entre as mesmas entidades um “2º Memorando

de Entendimento” que se materializa num conjunto adicional de “16 Iniciativas de

Intervenção” tendentes a dar continuidade à promoção da execução dos investimentos de

iniciativa municipal, e ainda norteadas pelos seguintes objetivos:

� Assegurar aos municípios adequadas condições à execução dos projetos no

âmbito do QREN ao nível das condições financeiras e de acesso às verbas

disponíveis;

� Estimular e facilitar a execução dos projetos de iniciativa municipal em todo o

território, nomeadamente através da constituição duma “Bolsa de Mérito à

execução” e da eliminação de compromissos sem execução ou com baixa

probabilidade de execução;

� Melhorar as condições globais de gestão dos PO promovendo o melhor acesso

por parte dos Municípios, nomeadamente através do reforço das garantias de

execução ao longo do ciclo das candidaturas.

O montante FEDER total contratualizado corresponde a 255,90 M€, repartido pelas cinco

CIM incluídas no Alentejo.

De salientar a CIM Alto Alentejo que se destaca em relação ao número de candidaturas

aprovadas 103, com um montante FEDER de 48,9 M€, verifica-se no entanto que

respetivamente ao valor médio por projeto aprovado é a CIM Lezíria do Tejo que apresenta o

valor mais elevado com 745.768€ e a CIM Baixo Alentejo a que apresenta o valor mais baixo

419.384€ sendo no entanto a segunda CIM com maior número de projetos aprovados, 81.

O Compromisso FEDER, assumido com as operações aprovadas no âmbito da

contratualização durante o período em análise, o ano de 2011, foi de aproximadamente 41

milhões de euros o que corresponde a 16% do montante total da subvenção global

contratada com as CIM.

O valor do compromisso total no final de 2011, 199 milhões, revela um crescimento de

aproximadamente 20% do valor do ano anterior. O contribuinte de cada uma das CIM para

este acréscimo foi bastante variável, desde um valor mínimo por parte da CIMLT, os

montantes comprometidos são no final dos anos de referência são praticamente iguais, muito

próximo da média situa-se o contributo da CIMAC, enquanto o das três restantes se fixaram

em valores superiores a 40%. Esta diversidade resulta da aplicação “Memorando de

Entendimento entre o Governo e ANMP, que ao limitar a abertura de Avisos de Concurso

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pelas CIM, aquelas que não tivessem a datação do 1º triénio, totalmente comprometida,

determinam que durante o ano tivessem sido abertos somente 8 concursos no âmbito da

contratualização, Para CIMLT não foi aberto qualquer concurso, a CIMAL abriu a maioria dos

concursos 5, e cada um das outras abriu um concurso, Dos oito concursos abertos quatro

foram da Tipologia Ciclo Urbano da água.

Em termos de execução financeira, continua a ser a CIM Lezíria do Tejo a que apresenta o

maior valor, 26,1 M€ de FEDER executado até final do ano 2011 o que representa uma taxa

de execução de 48%, as restantes apresentam valores de execução mais baixos com taxas

de execuções que variam entre os 38% e os 31%:

� CIM Baixo Alentejo 10,58M€, com uma taxa de realização 31%.

� CIM Alentejo Central 13,44 M€, com uma taxa de realização de 33%;

� CIM Alentejo Litoral 7,88 M€, com uma taxa de realização de 38%;

� CIM Alto Alentejo 15,99 M€, com uma taxa de realização de 33%;

A execução financeira FEDER, registou um acréscimo de 50 Milhões de Euros no período

em análise duplicando o valor de 2010 o que representa aproximadamente 20% do montante

contratualizado, tendo fixado a taxa de execução (valor da subvenção global/ FEDER

Validado) em aproximadamente 29%.

Compliance assessment

No último trimestre de 2011, foi revista e atualizada a Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo do INALENTEJO. A proposta de versão 2.0 da Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo, reportada a Setembro de 2011, passou a reunir num único documento a anterior

versão 1.3 de Outubro de 2010 e o Complemento à Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo, reportado aos Organismos Intermédios: Associações de Municípios / Comunidades

Intermunicipais, bem como as alterações e atualizações entretanto ocorridas, tendo sido

enviada às Autoridades de Certificação e de Auditoria para apreciação.

Verificação no local

Foram concluídas 25 acções de verificação no local, representando um total da despesa

verificada, com despacho de decisão final, no montante de 21.494.455€, e um esforço total

de 8,72% da despesa validada no Programa até final de 2011, que foi de 246.356.914€.

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Relatório de execução anual 2011

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A taxa de esforço das acções não integradas em Sistemas de Incentivos, foi de 7,79%, na

despesa validada no total dos eixos (sem SI) e de 12,91% nos Sistemas de Incentivos, na

despesa executada nas respetivas medidas.

Ao nível da Comunicação e Divulgação do INALENTEJO, serão de destacar os seguintes

aspectos:

� O sítio de internet do INALENTEJO continuou a ser um meio privilegiado de

informação e divulgação, tendo em conta os principais grupos-alvo, como se pode

confirmar pelo respectivo número de visitas ao mesmo, num total de 485.588 até

31-12-2011, dos quais, 171.467 respeitam apenas ao ano 2011.

� O final de 2011 coincidiu com a implementação do novo website do INALENTEJO

(www.inalentejo.qren.pt), cuja reformulação teve como principal objectivo, reforçar

a notoriedade da marca INALENTEJO e melhorar a imagem do Programa,

criando uma relação de maior proximidade entre o INALENTEJO e os seus

públicos-alvo, facilitando o acesso à informação, através de uma navegação fácil

e intuitiva e de um visual apelativo.

� Em 2011, foram realizadas duas campanhas de promoção e divulgação do

INALENTEJO nos meios de comunicação social escrita, a nível regional, uma no

início do ano, com a divulgação do Plano Anual de Concursos e outra no final

com a divulgação ao novo website.

� Outros importantes meios de comunicação, no âmbito do esclarecimento de

dúvidas e informação aos beneficiários, foram a conta de e-mail específico -

[email protected] e a linha verde 800 205 238 .

� Foram produzidas 51 edições de newsletter electrónicas até 31-12-2011, no

presente ano, foram produzidas 16, das quais 12 são mensais e 4 constituem

edições especiais (trimestrais).

� Ao nível da concepção e edição de “merchandising”, foram produzidos em 2011,

esferográficas, lápis, caixas de CD e sacos de promoção e divulgação do

INALENTEJO.

� De referir, também, a reedição de autocolantes para publicitação do co-

financiamento FEDER através do INALENTEJO, vídeo de promoção do

INALENTEJO em duas versões, portuguesa e inglesa, bem como a produção de

um destacável INALENTEJO, distribuído a nível regional através dos diversos

meios de comunicação escrita, à semelhança do que já havia ocorrido nos anos

anteriores.

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Relatório de execução anual 2011

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� Destaca-se ainda a produção de uma brochura síntese do Programa, incluindo

também uma versão em CD-ROM, ambos de acordo com a reprogramação do

INALENTEJO aprovada em 15-12-2011.

� Ao longo de 2011, decorreram os seguintes eventos:

o Em Janeiro, a sessão pública de assinatura do Protocolo de

Financiamento do Programa Estratégico “Sistema Regional de

Transferência de Tecnologia”, que contou com a presença de membros

do Governo;

o Sessão de informação sobre o Fundo JESSICA Portugal ocorrida em

Março;

o O Dia da Europa em Maio, foi assinalado com o hasteamento da bandeira

da União Europeia nas instalações da CCDRAlentejo, seguido de um

concerto pela Orquestra de Arcos da Eboraemusica (orquestra juvenil).

o Sessão de informação sobre as oportunidades de financiamento

JESSICA em Dezembro.

o Realizou-se ainda em 2011, uma sessão de trabalho alargada sobre os

apoios à eficiência energética na iluminação pública e ainda um conjunto

de 22 sessões de esclarecimento e informação diversa, com potenciais

beneficiários.

o O Evento Anual decorreu em Dezembro sob o tema “Reprogramação do

Programa e Perspectivas Futuras”.

� No âmbito da participação em feiras, de referir em 2011:

o 28ª edição da OVIBEJA em Beja;

o Feira de S. João em Évora;

o Feira de Agosto – Turismo, Ambiente e Desenvolvimento em Grândola;

o Feira do Montado em Portel.

� Ao nível da mediação e publicidade, contabiliza-se até 31-12-2011, a publicação

de 1.837 notícias, das quais mais de metade foram publicadas durante o ano de

2011, De referir também o acréscimo ao nível dos anúncios nos meios de

comunicação social, num total acumulado de 80 até 31-12-2011, dos quais 35 em

2011.

Relativamente à Avaliação do INALENTEJO é de realçar que em Dezembro de 2011,

ocorreu a 2ª Revisão do PGA do QREN, tendo-se verificado alteração no Plano de Avaliação

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Relatório de execução anual 2011

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do INALENTEJO, no âmbito da implementação da Avaliação Intercalar ao nível da

calendarização (lançamento e realização) dos objectivos e das suas principais questões.

Estando previsto o lançamento do concurso até ao final do 1º trimestre de 2012, estendendo-

se a execução dessa avaliação até ao final do 4º trimestre de 2012.

De referir o papel da Rede de Avaliação do QREN, no âmbito da coordenação global da

avaliação. Ao longo do ano de 2011, foram realizadas 2 reuniões da Rede de Avaliação,

promovendo desta forma, o debate de ideias e o acompanhamento mais próximo das fases

de lançamento e posteriormente, de execução, dos vários exercícios de avaliação, ao nível

do QREN e dos vários PO

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Relatório de execução anual 2011

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ÍNDICE GERAL

SUMÁRIO EXECUTIVO .................................................................................................................................I

ÍNDICE GERAL..........................................................................................................................................XV

ÍNDICE DE TABELAS: ...........................................................................................................................XVIII

ÍNDICE DE FIGURAS: .............................................................................................................................XXII

ÍNIDICE DE GRÁFICOS: ........................................................................................................................XXIII

INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................1

1.APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL..............................................................................4

1.1. ORGANIZAÇÃO DO INALENTEJO – OBJETIVOS E PRIORIDADES, ÁREAS DE INTERVENÇÃO E

BENEFICIÁRIOS...........................................................................................................................................7

1.2. GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL............................................................................22

1.2.1. AUTORIDADE DE GESTÃO.............................................................................................................25

2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL ....................................................................................40

2.1. REALIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROGRESSOS...............................................................................40

2.1.1. REALIZAÇÃO FÍSICA DO PROGRAMA OPERACIONAL ..............................................................40

2.1.2. REALIZAÇÃO FINANCEIRA DO PROGRAMA OPERACIONAL ....................................................46

2.1.3. INFORMAÇÃO SOBRE A REPARTIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS FUNDOS ..................................54

2.1.4. INFORMAÇÃO SOBRE O APOIO COMUNITÁRIO POR GRUPOS ALVO .....................................60

2.1.5. APOIO RESTITUÍDO OU REUTILIZADO .........................................................................................61

2.1.6. ANÁLISE QUALITATIVA..................................................................................................................62

2.2. INFORMAÇÃO SOBRE A CONFORMIDADE COM O DIREITO COMUNITÁRIO..............................69

2.3. PROBLEMAS SIGNIFICATIVOS ENCONTRADOS E MEDIDAS TOMADAS ....................................75

2.4. MUDANÇAS NO CONTEXTO DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL ..........................78

2.4.1. MUDANÇAS NO CONTEXTO REGULAMENTAR ...........................................................................98

2.5. ALTERAÇÃO SUBSTANCIAL NA ACEÇÃO DO ARTIGO 57º DO REGULAMENTO (CE) N.º

1083/2006..................................................................................................................................................102

2.6.COMPLEMENTARIDADE...................................................................................................................102

2.6.1. COMPLEMENTARIDADE COM OUTROS INSTRUMENTOS........................................................102

2.6.2.INSTRUMENTOS DE ENGENHARIA FINANCEIRA – JEREMIE E JESSICA................................104

2.7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO .............................................................................................107

3. EXECUÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO................................................................................................148

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Relatório de execução anual 2011

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3.1. EIXO PRIORITÁRIO 1 – COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO........................... 148

3.1.1. CUMPRIMENTO DE METAS E ANÁLISE DE PROGRESSOS..................................................... 150

3.1.2. ANÁLISE QUALITATIVA ............................................................................................................... 155

3.1.3. PROBLEMAS SIGNIFICATIVOS ENCONTRADOS E MEDIDAS TOMADAS .............................. 165

3.1.4. PROJETO DEMONSTRATIVO ...................................................................................................... 167

3.2. EIXO PRIORITÁRIO 2 – VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO REGIONAL .............................................. 171

3.2.1. CUMPRIMENTO DE METAS E ANÁLISE DE PROGRESSOS..................................................... 172

3.2.2. ANÁLISE QUALITATIVA ............................................................................................................... 177

3.2.3. PROBLEMAS SIGNIFICATIVOS ENCONTRADOS E MEDIDAS TOMADAS .............................. 182

3.2.4. PROJETO DEMONSTRATIVO ...................................................................................................... 183

3.3. EIXO PRIORITÁRIO 3 – COESÃO LOCAL E URBANA .................................................................. 187

3.3.1. CUMPRIMENTO DE METAS E ANÁLISE DE PROGRESSOS..................................................... 188

3.3.2 ANÁLISE QUALITATIVA ................................................................................................................ 193

3.3.3. PROBLEMAS SIGNIFICATIVOS ENCONTRADOS E MEDIDAS TOMADAS .............................. 196

3.3.4. PROJETO DEMONSTRATIVO ...................................................................................................... 197

3.4. EIXO PRIORITÁRIO 4 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA.......................................................................... 201

3.4.1. CUMPRIMENTO DE METAS E ANÁLISE DE PROGRESSOS..................................................... 201

3.4.2. ANÁLISE QUALITATIVA ............................................................................................................... 203

3.4.3. PROBLEMAS SIGNIFICATIVOS ENCONTRADOS E MEDIDAS TOMADAS .............................. 205

3.4.4. PROJETO DEMONSTRATIVO ...................................................................................................... 206

4. GRANDES PROJETOS ....................................................................................................................... 210

5. ASSISTÊNCIA TÉCNICA..................................................................................................................... 212

6. INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO......................................................................................................... 216

7. CONCLUSÕES E PREVISÕES PARA 2012........................................................................................ 236

GLOSSÁRIO ............................................................................................................................................ 238

GLOSSÁRIO DE SIGLAS ........................................................................................................................ 243

ANEXO I – REALIZAÇÃO FÍSICA DOS INDICADORES COMUNS NACIONAIS .................................. 246

ANEXO II – PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA, APROVAÇÕES E EXECUÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO

ATÉ 31-12-11............................................................................................................................................ 254

ANEXO III – APROVAÇÕES E EXECUÇÃO POR REGULAMENTO ESPECÍFICO ATÉ....................... 256

31-12-11 ................................................................................................................................................... 256

ANEXO IV – APROVAÇÕES E EXECUÇÃO POR NUT III ATÉ 31-12-11 .............................................. 258

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Relatório de execução anual 2011

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ANEXO V – APROVAÇÕES E EXECUÇÃO POR TEMA PRIORITÁRIO ................................................260

ANEXO VI – RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE ENGENHARIA

FINANCEIRA (FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO) ........................................................................................264

ANEXO VII – INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO ESTRATÉGICA AMBIENTAL E DE

SUSTENTABILIDADE...............................................................................................................................268

ANEXO VIII – RESUMO IMPLEMENTAÇÃO FÍSICA – INDICADORES DE EIXO – ANEXO VI DO

REGULAMENTO (CE) N.º 84/2009...........................................................................................................270

ANEXO IX – RESUMO IMPLEMENTAÇÃO FÍSICA INDICADORES COMUNS COMUNITÁRIOS –

ANEXO VI DO REGULAMENTO (CE) N.º 846/2006 ................................................................................278

ANEXO X – OPERAÇÕES APROVADAS POR EIXO PRIORITÁRIO ATÉ 31-12-11..............................282

ANEXO XI – REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA/CALENDÁRIO DE CONCURSOS POR EIXO

PRIORITÁRIO ...........................................................................................................................................332

ANEXO XII – PROCESSO DE SELEÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO ATÉ 31-12-2011..........................340

ANEXO XIII – FICHA DE GRANDE PROJETO ........................................................................................343

ANEXO XIV – PROCESSO FICHA DE PROJETO AMBIENTAL.............................................................343

ANEXO XV – QUADRO AUXILIARES......................................................................................................344

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Relatório de execução anual 2011

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ÍNDICE DE TABELAS:

Tabela 1.1: Apresentação do Programa 4

Tabela 1.2: Indicadores eliminados vs Indicadores novos 8

Tabela 1.3: Estrutura de Eixo - INALENTEJO 9

Tabela 1.4: Dos objetivos específicos do PO aos objetivos específicos do Eixo 10

Tabela 1.5: Organização do Programa Operacional Regional 11

Tabela 1.6: Plano Financeiro anual do Programa Operacional Regional do Alentejo 11

Tabela 2.1: Realização Física (valores acumulados ao final do ano) 40

Tabela 2.2: Compromisso financeiro a 31-12-2011 47

Tabela 2.3: Candidatura Aprovadas 50

Tabela 2.4: Taxa de compromisso por Eixo Prioritário 50

Tabela 2.5: Execução Financeira e Pagamentos aos Beneficiários 51

Tabela 2.6: Realização Financeira 52

Tabela 2.7: Cumprimento da regra «n+3» relativa a 2011, com despesa certificada até ao final

do ano 2011 53

Tabela 2.8: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Formas de Financiamento 54

Tabela 2.9: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Tipo de Território 55

Tabela 2.10: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Atividade Económica 57

Tabela 2.11: Aprovações e execução financeira por NUT III 59

Tabela 2.12: Aprovações e execução financeira grupo alvo 60

Tabela 2.13: Áreas de investimento – Temas Prioritários 62

Tabela 2.14: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária) 63

Tabela 2.15: Auxílios minimis 72

Tabela 2.16: Organização territorial 80

Tabela 2.17: Variação da população residente por dimensão de lugares 2010/2011 81

Tabela 2.18: VAB (106 €) – Portugal, Alentejo e NUT III- 2009 e 2010 90

Tabela 2.19: Crédito concedido às Famílias (106 €) – Portugal e Alentejo – 2009 e 2010 93

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.20: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Tipo de Território 96

Tabela 2.21: Contributo da Intervenção Programas Operacionais no Alentejo 103

Tabela 2.22: JESSICA - participação de cada uma das entidades 105

Tabela 2.23: Valores contratualizados no âmbito da Subvenção Global 113

Tabela 2.24: Análise qualitativa e quantitativa dos valores de aprovação no âmbito da

Subvenção Global 115

Tabela 2.25: Plano de Acção de 2011 (sem Sistemas de Incentivos) 122

Tabela 2.26: Verificação dos Sistemas de Gestão e Controlo dos OI, no âmbito dos Sistemas de

Incentivos 124

Tabela 2.27: Despesa objeto de verificação no final de 2011, por eixo prioritário 125

Tabela 2.28 Acções de verificação no local – consequências financeiras 126

Tabela 2.29: Auditoria com despacho de decisão final em 2011 129

Tabela 2.30: Auditorias realizadas em 2011 129

Tabela 2.31: Cronograma de execução 138

Tabela 2.32: Indicadores de monitorização das recomendações da AAE 144

Tabela 3.1: Eixo Prioritário 1 – Aprovação 150

Tabela 3.2: Eixo Prioritário 1 – Regulamentos Específicos Aprovação 151

Tabela 3.3: Eixo Prioritário 1 – Regulamentos Específicos Aprovação 151

Tabela 3.4: Eixo Prioritário 1 – Execução 151

Tabela 3.5: Realização Física do Eixo Prioritário 1 152

Tabela 3.6: Regulamento Específico – SI Qualificação PME 156

Tabela 3.7: Regulamento Específico – SI I&DT 156

Tabela 3.8: Regulamento Específico - SI Inovação 156

Tabela 3.9: Regulamento Específico – Apoio a entidades do Sistema Científico e Tecnológico

Nacional 157

Tabela 3.10: Regulamento Específico - Promoção da cultura científica e tecnológica e difusão do

conhecimento 158

Tabela 3.11: Situação dos avisos - Promoção e Capacitação Institucional 159

Tabela 3.12: Regulamento Específico – Sistema de Apoio a Acções Coletivas 160

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.13: Regulamento Específico – Apoio a infraestruturas científicas e tecnológicas 161

Tabela 3.14: Regulamento Específico – Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 162

Tabela 3.15: Regulamento Específico – Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia 162

Tabela 3.16: Regulamento Específico – Energia 163

Tabela 3.17: Regulamento Específico – Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 164

Tabela 3.18: Regulamento Específico - avisos 2010/2011 165

Tabela 3.19: Eixo Prioritário 2 – Aprovação 172

Tabela 3.20: Eixo Prioritário 2 – Aprovação por Regulamento Específico 173

Tabela 3.21: Eixo Prioritário 2 – Regulamentos Específicos Aprovação 173

Tabela 3.22: Eixo Prioritário 2 – Execução 174

Tabela 3.23: Realização Física do Eixo Prioritário 2 175

Tabela 3.24: Situação dos avisos - Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 178

Tabela 3.25: Situação dos avisos - Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados 178

Tabela 3.26: Situação dos avisos - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos -

Acções Materiais 178

Tabela 3.27: situação dos avisos - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos -

Acções Imateriais 179

Tabela 3.28: situação dos avisos - Ciclo Urbano da Água 179

Tabela 3.29: Situação dos avisos - Regulamento Específico - Património Cultural 179

Tabela 3.30: Situação dos avisos - Regulamento Específico - Equipamentos Culturais 179

Tabela 3.31: Regulamento Específico 179

Tabela 3.32: Eixo Prioritário 3 – Aprovação 189

Tabela 3.33: Eixo Prioritário 3 – Regulamentos Específicos Aprovação 190

Tabela 3.34: Eixo Prioritário 2 – Execução 190

Tabela 3.35: Realização Física do Eixo Prioritário 3 191

Tabela 3.36: Regulamento Específico Política de cidades – redes 193

Tabela 3.37: Regulamento Específico – Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da

educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo) 193

Tabela 3.38: Regulamento Específico – Mobilidade Territorial 194

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.39: Regulamento Específico – Equipamentos para a Coesão Local 194

Tabela 3.40: Regulamento Específico Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da

educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo) 194

Tabela 3.41: Eixo Prioritário 4 – Aprovação 202

Tabela 3.42: Eixo Prioritário 4 – Execução 202

Tabela 3.43: Realização Física do Eixo Prioritário 4 202

Tabela 3.44: Situação dos avisos – Assistência Técnica 204

Tabela 5.1: Eixo Prioritário 4 – Assistência Técnica 212

Tabela 5.2: Assistência Técnica, aprovações e execução por tipologia de Beneficiário a 31-12-

2011 213

Tabela 5.3: Tipologia de despesa elegível aprovada a 31-12-2011 213

Tabela 6.1: Tipologia de despesa / domínio 227

Tabela 6.2: Acções de natureza diversa desenvolvidas em 2011 228

Tabela 6.3: Plano de Comunicação 228

Tabela 7.1: Taxas 2010 e 2011 236

Tabela 7.2: Previsão de Pedidos de Pagamento para 2012 237

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Relatório de execução anual 2011

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ÍNDICE DE FIGURAS:

Figura 1.1: Da estratégia regional ao desenvolvimento do Programa Operacional Regional 6

Figura 1.2: Árvore de objetivos 6

Figura 1.3: Interacção organizacional entre os organismos envolvidos no sistema de gestão e

controlo

24

Figura 1.4: Organograma Base da Autoridade de Gestão do INALENTEJO 25

Figura 2.1: NUTS III - ALENTEJO 79

Figura 2.2: Acção de Formação “Análise Custo – Benefício” 108

Figura 2.3: Arquitetura geral do SIGPOA; Módulos e integração com outros sistemas 132

Figura 2.4: Quadro de responsabilidades na monitorização ambiental estratégica 140

Figura 6.1: Logomarca 217

Figura 6.2: Sítio de internet do INALENTEJO – www.ccdr-a.gov.pt/poaqren/ 218

Figura 6.3: Divulgação do Plano Anual de Concursos do INALENTEJO 219

Figura 6.4: Divulgação do novo sítio de internet do INALENTEJO 220

Figura 6.5: Newsletter 220

Figura 6.6: Meios Materiais 221

Figura 6.7: Meios Materiais (Destacável) 221

Figura 6.8: Meios Materiais (Brochura) 222

Figura 6.9: Eventos (Sessão de Informação – Fundo JESSICA Portugal) 222

Figura 6.10: Evento Anual (“Reprogramação do Programa e Perspetivas Futuras”) 223

Figura 6.11: Comemorações do Dia da Europa 223

Figura 6.12: Recepção Delegação Bulgária 224

Figura 6.13: Recepção Delegação Roménia (Brasov) 224

Figura 6.14: OPEN DAYS 2011 232

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Relatório de execução anual 2011

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ÍNIDICE DE GRÁFICOS:

Gráfico 2.1: Compromisso financeiro a 31-12-2011 47

Gráfico 2.2: Avisos de Concurso 31-12-2011 48

Gráfico 2.3: Dinâmica de Concursos em 31-12-2011 48

Gráfico 2.4: Avisos de Concurso encerrados 31-12-2011 48

Gráfico 2.5: Avisos de Concurso decididos 31-12-21 48

Gráfico 2.6: Variação de aprovação Líquida por Eixo Prioritário 49

Gráfico 2.7: Incremento de candidaturas 49

Gráfico 2.8: Taxa de Aprovação Líquida 49

Gráfico 2.9: Variação anual da Taxa de Aprovação Líquida 49

Gráfico 2.10: Taxa de compromisso 50

Gráfico 2.11: FEDER compromisso 50

Gráfico 2.12: Incremento do Investimento Elegível aprovado 51

Gráfico 2.13: Execução Financeira e Pagamentos aos Beneficiários 52

Gráfico 2.14: Total de FEDER executado do FEDER aprovado e Total de FEDER pago do

FEDER aprovado 52

Gráfico 2.15: Incremento da Execução 52

Gráfico 2.16: Incremento de Pagamentos aos Beneficiários 52

Gráfico 2.17: Distribuição do FEDER aprovado por dimensão Formas de Financiamento 54

Gráfico 2.18: Distribuição projetos aprovados por dimensão Formas de Financiamento 54

Gráfico 2.19: Distribuição do FEDER aprovado por dimensão Tipo de Território 56

Gráfico 2.20: Distribuição projetos aprovados por dimensão Tipo de Território 56

Gráfico 2.21: Distribuição do FEDER aprovado per capita 59

Gráfico 2.22: Distribuição do FEDER aprovado por km2 59

Gráfico 2.23: Distribuição do FEDER aprovado por NUT III 59

Gráfico 2.24: Distribuição FEDER executado por NUT III 59

Gráfico 2.25: Projetos aprovados por grupos alvo 61

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.26: Evolução anual de projetos aprovados por grupos alvo 61

Gráfico 2.27: Evolução anual de aprovação FEDER por grupos alvo 61

Gráfico 2.28: Evolução anual de execução FEDER por grupos alvo 61

Gráfico 2.29: Distribuição de projetos por Áreas – Temas Prioritários 62

Gráfico 2.30: Fundo aprovado por Áreas – Temas Prioritários 62

Gráfico 2.31: Variação da Programação/Aprovação/Execução por Áreas de investimento –

Temas Prioritários 63

Gráfico 2.32: Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo 65

Gráfico 2.33: Sociedade da informação 65

Gráfico 2.34: Transportes 66

Gráfico 2.35: Energia 66

Gráfico 2.36: Protecção do ambiente e prevenção de riscos 67

Gráfico 2.37: Turismo 67

Gráfico 2.38: Atividades culturais 67

Gráfico 2.39: Reabilitação urbana e rural 67

Gráfico 2.40: Investimentos em infra-estruturas sociais 68

Gráfico 2.41: Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local 68

Gráfico 2.42: Assistência técnica 68

Gráfico 2.43: Temas prioritários 68

Gráfico 2.44: N.º de lugares por dimensão – Alentejo - 2011 80

Gráfico 2.45: N.º de lugares por dimensão – Alentejo - 2011 81

Gráfico 2.46: População residente e variação - Alentejo 82

Gráfico 2.47: Taxa de crescimento demográfico 2001-2011 - NUTS II 82

Gráfico 2.48: Variação % do saldo natural e migratório - Alentejo 82

Gráfico 2.49: Variação % do saldo natural 2010-2011 - Principais países da EU 82

Gráfico 2.50: Grandes grupos etários - Alentejo - 2001/2011 83

Gráfico 2.51: Índice de envelhecimento 2010-2011 - Principais países da EU 83

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.52: População residente por nível de ensino - Alentejo - 2001/2011 84

Gráfico 2.53: Variação % média dos níveis de ensino - 2010/201 84

Gráfico 2.54: Variação de indicadores sociais – 2009/2010 86

Gráfico 2.55: Taxa de mortalidade infantil - 2010 - Países da UE 86

Gráfico 2.56 População ativa por nível de instrução - Alentejo - Variação 2009/2010 87

Gráfico 2.57: Taxa de emprego - Alentejo 2009 a 2011 87

Gráfico 2.58: Taxa de desemprego – NUTS II - 2010 e 2011 88

Gráfico 2.59: Variação % do desemprego 2010/2011 88

Gráfico 2.60: Taxa de variação do PIB – 2000/2010 Valor previsional 89

Gráfico 2.61: Taxa de crescimento do PIB per capita – Portugal, Alentejo e NUT III 89

Gráfico 2.62: Índice de disparidade do PIB per capita – Países da UE – 2010 90

Gráfico 2.63: Índice de disparidade do PIB per capita (EU27=100) – 2000 e 2010 (Valor

previsional) 90

Gráfico 2.64: VAB - taxa de variação – Portugal, Alentejo e NUT III - 2009/2010 90

Gráfico 2.65: Estrutura Nacional do VAB – 2009 91

Gráfico 2.66: Estrutura Regional do VAB – 2009 91

Gráfico 2.67: Remuneração Média Total 92

Gráfico 2.68: Remuneração média setorial – 2009 92

Gráfico 2.69: Empréstimos concedidos a sociedades não financeiras – Alentejo 92

Gráfico 2.70: Rácio Crédito Vencido/Crédito concedido – Portugal e Alentejo 92

Gráfico 2.71: Rácio Crédito Vencido/Crédito concedido 93

Gráfico 2.72: Taxa de natalidade de empresas – Países da EU - 2009 94

Gráfico 2.73: Demografia das Empresas - Portugal e Alentejo e NUT III – 2009 94

Gráfico 2.74: Comércio Externo – Alentejo 94

Gráfico 2.75: Entrada e Saídas de Bens por principais tipos de produtos – Alentejo – 2010 94

Gráfico 2.76: Proveitos de Aposento 96

Gráfico 2.77: Taxa Líquida Ocupação - Cama 96

Gráfico 2.78: Índice sintético de desenvolvimento regional – Alentejo 97

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.79: Índice sintético de desenvolvimento regional – NUTS II – 2009 97

Gráfico 2.80: Índice sintético de desenvolvimento regional – Alentejo e NUTS III – 2009 98

Gráfico 2.81: Índice sintético de desenvolvimento regional – Alentejo e NUTS III – variação

2008/2009 98

Gráfico 2.82: Fundo Comunitário Aprovado por PO no Alentejo 104

Gráfico 2.83: Fundo Comunitário Executado por PO no Alentejo 104

Gráfico 2.84: Dotação Contratualização no Eixo 1 113

Gráfico 2.85: Dotação Contratualização no Eixo 2 114

Gráfico 2.86: Dotação Contratualização no Eixo 3 114

Gráfico 2.87: Distribuição FEDER por CIM 115

Gráfico 2.88: N.º de candidaturas aprovadas 115

Gráfico 2.89: Ponto de situação das acções de verificação no local 124

Gráfico 2.90: Despesa objeto de verificação de 2011, por Eixo Prioritário 125

Gráfico 2.91: Distribuição das acções de verificação no local, por NUTIII 125

Gráfico 3.1: Grau de compromisso global face à Programação 152

Gráfico 3.2: Grau de compromisso global face à Programação 174

Gráfico 3.3: Grau de compromisso global face à Programação 189

Gráfico 3.4: Grau de compromisso global face à Programação 201

Gráfico 5.1: Assistência Técnica 212

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Relatório de execução anual 2011

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INTRODUÇÃO

O Relatório Anual de Execução do Programa Operacional do Alentejo – INALENTEJO

relativo ao ano de 2011 que se apresenta, foi elaborado tendo em vista dar cumprimento ao

disposto no art. 67º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de 11 de julho de

2006, que determina o seu envio até 30 de junho de 2012, à Comissão Europeia após

aprovação da Comissão Acompanhamento. No que concerne ao conteúdo e estrutura, este

documento obedece ao estipulado no Anexo VI ao Regulamento (CE) n.º 846/2009 e

Regulamento (CE) n.º 832/2010, que alteraram o Reg. (CE) n.º 1083/2006, foi também tido

em consideração o determinado na legislação nacional nomeadamente o estipulado no

Decreto-Lei 312/2007 de 17/09 com redação que lhe foi dada pelo Decreto – Lei 74/2008.

As orientações emanadas pelo IFDR para elaboração dos Relatórios Anuais bem como as

recomendações feitas pela Comissão Europeia na aceitação do Relatório de Execução de

2010, foram prosseguidas na execução deste documento.

Teve-se presente na elaboração deste Relatório que o objetivo visado é a prestação de

contas relativa ao ano de 2011,e que como tal deve constituir-se como um instrumento de

apoio à gestão, pelo que nele são descritos os aspetos mais relevantes, nomeadamente o

progresso registado na execução do programa e a identificação das dificuldades,

estrangulamentos que no período em análise condicionaram o desenvolvimento do programa

bem como as soluções encontrada para os debelar.

O Relatório Anual de Execução do INALENTEJO relativo ao ano de 2011 mantém uma

estrutura de 7 capítulos, semelhante à dos relatórios dos anos anteriores. No primeiro destes,

procede-se de uma forma genérica à apresentação do Programa, referindo os objetivos,

estratégias, organização, dotações financeiras e modelo de gestão e acompanhamento.

Nos capítulos 2, 3 é feita de forma detalhada a análise da execução física e financeira do

Programa e de cada um dos Eixos que o integram. Foram tidos em consideração nesta

análise os aspetos seguintes: grau de compromisso e de execução das dotações financeiras

e o nível de concretização dos diferentes tipos de indicadores, sendo também identificados

os obstáculos, que durante o período a que se reporta o relatório se levantaram à sua

concretização, bem com as iniciativas desenvolvidas para os ultrapassar.

A evolução relativa aos Grandes Projectos é tratada no capítulo 4.

A análise à assistência técnica prestada pelo programa está reportada no capítulo 5 deste

relatório.

No capítulo 6, dá-se conta das atividades que foram desenvolvidas ao longo do ano no que

se refere às atividades de divulgação e informação.

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Relatório de execução anual 2011

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| 2

As principais conclusões do que foi o desenvolvimento do programa no ano de 2011 bem

como as perspetivas para 2012, estão reportadas no capítulo 7.

Integra ainda o documento, um conjunto de anexos, em que se disponibiliza com detalhe

toda a informação de base relativa à execução física e financeira do Programa ao longo do

período em análise.

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1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL

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Relatório de execução anual 2011

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| 4

1.APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL Tabela 1.1: Apresentação do Programa

Objetivo: Convergência

Zona Elegível: NUT II Alentejo

Período de Programação: 2007 - 2013

Número do Programa (CCI): 2007PT161PO004

Programa Operacional do

Alentejo

Designação do Programa: Programa Operacional Regional do Alentejo

Ano de referência: 2011 Relatório Anual de Execução

Data de aprovação do relatório anual pela Comissão de Acompanhamento: 28-06-2012

A preparação do ciclo de programação 2007-2013 desenvolveu-se no contexto da reforma da

política europeia de coesão, impulsionada por uma nova articulação nas várias dimensões

territoriais (comunitária, nacional e regional) entre as prioridades da União e os pilares do

desenvolvimento sustentável (convergência; cooperação territorial; competitividade e

inovação; emprego e inclusão social; proteção ambiental e prevenção de riscos), onde

podem ser destacadas 5 transformações principais:

� uma abordagem mais estratégica centrada nas prioridades globais da União

devidamente adaptadas e integradas em quadros nacionais de referência

estratégica (coordenação mais eficiente das iniciativas nacionais e comunitárias);

� uma menor dispersão dos recursos alcançada pela concentração das

intervenções em termos temáticos (nas prioridades de Lisboa e Gotemburgo, isto

é, na competitividade, inovação e sustentabilidade) e orçamentais (nos territórios,

regiões e países mais necessitados do ponto de vista da convergência);

� uma abordagem mais adaptada à diversidade interna da União, traduzida numa

maior responsabilização dos países, das regiões e das cidades, apoiada numa

maior descentralização e numa maior consideração das especificidades

territoriais (integração da dimensão urbana, consideração de diversas

desvantagens naturais e geográficas, compensação dos sobrecustos das regiões

ultraperiféricas);

� uma significativa simplificação do modelo de gestão dos fundos (menos fundos,

um fundo por programa, mais forte articulação entre fundo de coesão e fundos

estruturais e uniformização da gestão financeira, regras nacionais de elegibilidade

de despesas e programação por prioridade e não por medida);

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Relatório de execução anual 2011

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� uma busca de maior eficiência e equilíbrio no processo de monitorização e

controlo (clarificação das responsabilidades da Comissão e dos Estados

Membros, introdução de condicionantes financeiras associadas aos objetivos de

convergência e à adoção de mecanismos credíveis de controlo/gestão).

Definido na sua base pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 25/2006 de 10 de março,

o QREN é “o documento de direção estratégica e operacional dos instrumentos financeiros

de caráter estrutural que apoiarão a concretização de componentes importantes da política

de desenvolvimento de Portugal no período de 2007 a 2013”.1

O QREN e todos os Programas Operacionais (regionais e temáticos) que o compõem

encerram um conjunto de 5 prioridades estratégicas:

� a promoção da qualificação dos portugueses;

� a promoção do crescimento sustentado;

� a melhoria da coesão social;

� a qualificação do território e das cidades;

� a melhoria da governação.

As grandes linhas estratégicas de desenvolvimento do Alentejo, no horizonte do ciclo de

programação 2007-2013, designadas “Alentejo 2015”, foram materializadas com atenção a

duas motivações básicas:

� uma, ligada ao esforço de renovação do modelo económico, visando uma

aceleração significativa da competitividade e atratividade económica da região;

� outra, ligada ao esforço de consolidação, racionalização e valorização dos

investimentos estruturantes já realizados.

O modelo proposto para a passagem da estratégia ao programa operacional regional procura

consagrar as grandes orientações comunitárias e nacionais, acolhendo especialmente as

motivações de concentração temática e financeira, de apropriação estratégica regional mais

descentralizada e de rearticulação entre competitividade e coesão para alcançar níveis mais

elevados de progresso em matéria de convergência.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

1 Preâmbulo da Resolução de Conselho de Ministros n.º 25/2006

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Relatório de execução anual 2011

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Figura 1.1: Da estratégia regional ao desenvolvimento do Programa Operacional Regional

O Programa encerra assim um conjunto de objetivos decorrentes da estratégia “Alentejo

2015”, os quais se organizam, atendendo ao respetivo grau de importância para a estratégia

e ao seu caráter operativo. Deste modo, a cadeia de objetivos inerente à estratégia regional

pode ser subdividida em objetivos gerais, específicos e operacionais.

Figura 1.2: Árvore de objetivos

Eixos estratégicos Alentejo 2015Eixos estratégicos Alentejo 2015

Eixo AEixo A Eixo XEixo X

Objectivo geral 1Objectivo geral 1

Objectivo específico 1.1

Objectivo específico 1.X

Eixos prioritários do Prog. Oper. RegionalEixos prioritários do Prog. Oper. Regional

Eixo priorit. 1

Eixo priorit. 1

Objectivo geral YObjectivo geral Y

Área interv. 1.1

Área interv. 1.1

Eixo priorit. X

Eixo priorit. X

Área interv. 1.2

Área interv. 1.2

Área interv. 1.X

Área interv. 1.X

Dimensão do POR Alentejo

Dimensão da estratégia regional

Objectivo específico 1.2

Eixos estratégicos Alentejo 2015Eixos estratégicos Alentejo 2015

Eixo AEixo A Eixo XEixo X

Objectivo geral 1Objectivo geral 1

Objectivo específico 1.1

Objectivo específico 1.X

Eixos prioritários do Prog. Oper. RegionalEixos prioritários do Prog. Oper. Regional

Eixo priorit. 1

Eixo priorit. 1

Objectivo geral YObjectivo geral Y

Área interv. 1.1

Área interv. 1.1

Eixo priorit. X

Eixo priorit. X

Área interv. 1.2

Área interv. 1.2

Área interv. 1.X

Área interv. 1.X

Dimensão do POR Alentejo

Dimensão da estratégia regional

Objectivo específico 1.2

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Relatório de execução anual 2011

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1.1. Organização do INALENTEJO – objetivos e prioridades, áreas

de intervenção e beneficiários

Na sequência de alterações socioeconómicas significativas e visando antecipar previsíveis

dificuldades de execução, por força de restrições orçamentais e tendo como base as

orientações genéricas definidas para a revisão do QREN a Autoridade de Gestão do

INALENTEJO apresentou uma proposta de reprogramação com fundamento nas disposições

previstas nas alíneas a) e d) do n.º1 do referido art.º 33.º Regulamento (CE) n.º 1083/2006.

A proposta de reprogramação que manteve intacta a matriz estratégica e visa a prossecução

dos objetivos gerais do PO integrou as seguintes alterações:

� Aumento da taxa de cofinanciamento comunitário dos eixos prioritários de

investimento público para 85%;

� Reforço da dotação financeira prevista para os sistemas de incentivos no Eixo 1 -

Competitividade, inovação e conhecimento;

� Concentração com encerramento da elegibilidade no POVT, dos investimentos

relativos a:

o Escolas até ao 3.º ciclo (incluindo requalificação de escolas do 2º e 3º

ciclo);

o Equipamentos desportivos;

o Ações inovadoras de desenvolvimento urbano:

� Simplificação da estrutura de eixos prioritários, através da redução de 6 para 4

Eixos pela manutenção do Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento e

com a criação dos eixos:

o Valorização do Espaço Regional (Eixo 2);

o Coesão Local e Urbana (Eixo 3);

� e extinção dos Eixos:

o Desenvolvimento Urbano;

o Conectividade e articulação territorial;

o Qualificação ambiental e valorização do espaço rural;

o Governação e capacitação institucional.

� Redução dos montantes programados para a assistência técnica;

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Relatório de execução anual 2011

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� Revisão dos indicadores de realização e de resultado.

A referida reestruturação dos Eixos, tornou imprescindível uma revisão e um ajustamento

dos indicadores e de algumas das suas metas, de forma a adequar a bateria de indicadores

aos novos Eixos, melhorando a evidência das realizações e resultados das operações co-

financiadas pelo INALENTEJO.

Esta revisão visou a conciliação dos indicadores com as alterações financeiras e de

conteúdo do INALENTEJO, decorrentes da reprogramação, sem dissimular a falta de

concretização e alcance dos objectivos e metas definidas. Houve ainda a intenção de

melhorar a sua monitorização, bem como, a harmonização entre os vários tipos de

indicadores (Comuns Nacionais e Comuns Comunitários).

A listagem dos Indicadores de Eixo que resultou do ajustamento acima referido, pode ser

consultada no Anexo VIII, no entanto, apresenta-se no quadro seguinte os indicadores que

foram retirados e os novos que foram inseridos, bem como os respectivos eixos em que se

enquadram:

Tabela 1.2: Indicadores eliminados vs Indicadores novos

Indicadores eliminados Eixos anteriores Designação do indicador

ALENT-01 Índice de sobrevivência de empresas criadas

ALENT-01 % das áreas de inovação empresarial apoiadas que, 2 anos após a conclusão do projecto, têm taxa de ocupação acima de 50% ALENT-03 Diminuição da distância-tempo entre centros urbanos (em %) nos troços intervencionados ALENT-03 N.º unidades de saúde familiar apoiadas ALENT-03 População adicional servida por unidades de saúde familiar apoiadas ALENT-04 N.º postos de trabalho criados ALENT-04 N.º intervenções apoiadas ALENT-04 N.º praias com bandeira azul apoiadas ALENT-04 Área abrangida por acções de reabilitação e descontaminação ambiental (ha) ALENT-04 N.º acções de valorização de áreas extractivas ALENT-05 Serviços públicos (regionais e autárquicos) disponíveis on-line ALENT-05 % hóspedes estrangeiros nas dormidas em estabelecimentos hoteleiros

Indicadores novos Novos Eixos Designação Indicador ALENT-02 População servida por unidades de saúde apoiadas ALENT-02 N.º unidades de saúde apoiadas ALENT-03 Alunos abrangidos por escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídos e/ou ampliados/requalificados ALENT-03 Alunos abrangidos por escolas do ensino secundário construídos e /ou ampliados /requalificado ALENT-03 Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídas e/ou ampliados/requalificados ALENT-03 Escolas do ensino secundário construídos e /ou ampliados / requalificados

Importa, ainda, fazer referência ao facto de ter sido necessário proceder a um ajustamento

entre dois indicadores do Eixo 2 e dois do Eixo 3, em relação ao que constava na decisão

final da reprogramação (Quadro 4.3.2.1 e 4.3.3.1) de modo a compatibilizar os indicadores

por eixos com as respectivas áreas de intervenção (Mobilidade Territorial e Património

Cultural), conforme proposta de alteração apresentada na Comissão de Acompanhamento.

Assim, neste relatório são já correctamente considerados:

� No Eixo 2, os indicadores “Acréscimo do n.º de visitantes às infraestruturas

apoiadas” e “N.º de elementos patrimoniais apoiados”;

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Relatório de execução anual 2011

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� No Eixo 3 “N.º de passageiros aéreos transportados” e “N.º de infraestruturas

aeroportuárias apoiadas”.

A proposta de Reprogramação Técnica foi aprovada pela Decisão C(2011) de 15-12-2011

que alterou a 9361Decisão C(2007) 4685 de 09-10-2007

O Programa Operacional Regional do Alentejo 2007-2013 de intervenção comunitária a título

do objetivo convergência na região do Alentejo em Portugal para o período de programação

de 01-01-2007 a 31-12-2013, é alterado na sua estrutura de 6 para 4 eixo prioritários:

1. Competitividade, inovação e conhecimento;

2. Valorização do Espaço Regional;

3. Coesão Local e Urbana;

4. Assistência Técnica.

Tabela 1.3: Estrutura de eixo - INALENTEJO

Alteração à Decisão de Aprovação da Comissão: C(2011) 9361, de 15-12-2011 Decisão de Aprovação da Comissão: C(2007) 4685, de 09-10-2007

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME

Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

Incentivos à Inovação Incentivos à Inovação

Apoio a entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento

Promoção da cultura científica e tecnológica e difusão do conhecimento Apoio a Acções Colectivas

Execução do sistema de apoios à modernização administrativa Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas

Promoção e capacitação institucional Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística

Execução do sistema de apoio a acções colectivas Energia

Sistema de apoio a infra-estruturas científicas e tecnológicas Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

Sistema de apoio a áreas de acolhimento empresarial e logística ALENT-01 Competitividade, Inovação e Conhecimento

Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia Política de cidades – redes

Energia Política de cidades – parcerias para a regeneração urbana

Economia digital e sociedade do conhecimento Mobilidade Territorial

ALENT-1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Iniciativa Comunitária Jessica

Gestão activa de espaços protegidos e classificados ALENT-02 Desenvolvimento Urbano

Acções de valorização e qualificação ambiental Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar

Acções de valorização do Litoral Valorização e Animação do Património Cultural

Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos - Materiais Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde

Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos - Imateriais Mobilidade Territorial

Valorização e Animação do Património Cultural Rede de Equipamentos Culturais

Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local)

Rede de Equipamentos Culturais ALENT-03 Conectividade e Articulação Territorial

Ciclo urbano da água "vertente em baixa - modelo não verticalizado" Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados

Optimização da gestão de resíduos Acções de Valorização e Qualificação Ambiental

ALENT 2 - Valorização do espaço regional Acções de Valorização do Litoral

Política de cidades – redes Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais

Política de cidades – parcerias para a regeneração urbana Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais

Acções inovadoras para o desenvolvimento urbano Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” Requalificação da rede escolar do ensino( básico e da educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo) Optimização da Gestão de Resíduos e Melhoria do Comportamento Ambiental

Mobilidade territorial Reabilitação locais contaminados

Infra-estruturas e equipamentos desportivos Valorização econ. espaço rural

Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) ALENT-04 Qualificação Ambiental e Valorização do Espaço Rural

Iniciativa Jessica Apoio à Modernização Administrativa

ALENT 3 - Coesão local e urbana Promoção e Capacitação Institucional

Acções de Assistência Técnica ALENT-05 Governação e Capacitação Institucional

ALENT- 4 Assistência Técnica Acções de Assistência Técnica

ALENT-06 Assistência Técnica

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Relatório de execução anual 2011

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A cada um dos 4 Eixos Prioritários, correspondendo um conjunto de objetivos específicos do

Programa Operacional que estão diretamente ligados aos específicos de Eixo, os quais, por

sua vez se subdividem num conjunto de áreas de intervenção, conforme apresentado na

tabela 1.4.

Tabela 1.4: Dos objetivos específicos do PO aos objetivos específicos do Eixo

Eixo Prioritário Objetivos específicos do PO Objetivos específicos do Eixo

Incentivar a criação de empresas e o empreendedorismo Incentivar a criação de empresas inovadoras Incentivar o empreendedorismo de base tecnológica

Aumentar as atividades de I&D associadas aos clusters estratégicos

Promover a I&DT nas micro e pequenas empresas em regime de cooperação empresarial Apoiar atividades conjuntas de I&DT entre empresas e entidades do sistema científico e tecnológico

Apoiar a incorporação de inovação e conhecimento nas empresas

Incentivar a inovação produtiva nas micro e pequenas empresas Promover a diversificação do tecido empresarial, reforçando a presença em setores intensivos em conhecimento e tecnologia Apoiar os setores mais expostos aos mercados internacionais, promovendo o incremento da produção transacionável Reforçar a orientação comercial das micro e pequenas empresas para os mercados internacionais

Promover a densificação do relacionamento empresarial em clusters

Promover a densificação do relacionamento empresarial através de ações coletivas

Constituir uma rede regional de centros tecnológicos Dinamizar a transferência de “Know-haw” das entidades do sistema científico e tecnológico para o tecido empresarial

Reforçar a rede regional de parques empresariais Incentivar a instalação de empresas em áreas de acolhimento para a inovação empresarial

Promover o desenvolvimento da economia digital, em especial, reforçando a competitividade das empresas regionais

Reforçar a informatização e modernização da Administração Pública, promovendo a disponibilização de serviços nos meios digitais

Reforçar as conexões em rede dos atores regionais através da adoção das TIC

Facilitar o contato dos cidadãos e empresas com a Administração Pública, através da reorganização dos serviços

Competitividade, inovação e conhecimento

Dinamizar a captação de investimento para a região Aumentar a notoriedade internacional da região para a captação de IDE qualificantes e para a atividade turística

Gerir eficientemente os recursos hídricos Preservar, valorizar e salvaguardar os recursos naturais, incluindo a melhoria da qualidade e quantidade da água para abastecimento público

Valorizar e gerir as áreas de maior valia ambiental Proteger as áreas classificadas e promover a sua fruição e o ecoturismo

Prevenir e mitigar os riscos naturais e tecnológicos Valorizar e ordenar a orla costeira Intensificar a redução, reciclagem e reutilização de resíduos Sólidos urbanos

Valorização do Espaço Regional

Assegurar a dotação de serviços coletivos à população Melhorar a cobertura territorial em equipamentos e serviços de proximidade na área da saúde Promover a valorização do património cultural e sua fruição pública

Assegurar a dotação de serviços coletivos à população Melhorar a cobertura territorial em equipamentos sociais e desportivos Reforçar e qualificar a oferta do ensino pré-escolar, básico e básico integrado

Promover o desenvolvimento urbano sustentável Promover a regeneração urbana e a requalificação de áreas específicas

Reforçar a competitividade e atratividade do sistema urbano

Dinamizar a economia e o emprego regional através de estratégias de cooperação interurbana inovadoras

Coesão Local e Urbana

Reforçar a mobilidade inter-regional, através da melhoria das infraestruturas e dos sistemas de transportes

Melhorar a articulação da rede viária regional Reforçar a cobertura populacional e territorial dos serviços de transportes de passageiros

Tendo em vista a prossecução dos objetivos definidos para o Programa foram identificadas

áreas de intervenção e fixada uma dotação do financiamento Comunitário para cada um dos

Eixos Prioritário

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 11

Tabela 1.5: Organização do Programa Operacional Regional M€

Eixo Prioritário Áreas de Intervenção FEDER

Competitividade, inovação e conhecimento

Incentivos à Inovação Incentivos à investigação e Desenvolvimento Tecnológico Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Apoio a ações coletivas Economia digital e sociedade do conhecimento Promoção da cultura científica e tecnológica e difusão do conhecimento Apoio a entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional Infraestruturas científicas e tecnológicas Áreas de acolhimento empresarial e logística Parques de Ciência e Tecnologia Energia Promoção e capacitação institucional Apoios à modernização administrativa

301

Valorização do Espaço Regional

Rede de equipamentos culturais Saúde Património cultural Ações de valorização do Litoral Ações de valorização e qualificação ambiental Gestão ativa de espaços protegidos e classificados Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos (imateriais) Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos (materiais) Reabilitação de locais contaminados e zonas extrativas Ciclo urbano da água Otimização da gestão de resíduos Valorização económica em espaço rural

150

Coesão Local e Urbana

Requalificação da rede escolar Equipamentos para a coesão local Infraestruturas e equipamentos desportivos Mobilidade Territorial Ações inovadoras para o desenvolvimento urbano Reabilitação e requalificação urbana Iniciativa JESSICA Redes de equipamentos e infraestruturas para a coesão social e territorial

395

Assistência Técnica Assistência Técnica 23

Total 869

Tabela 1.6: Plano Financeiro anual do Programa Operacional Regional do Alentejo (€)

Ano Fundo Programado Contrapartida Nacional Programada Investimento Total Programado 2007 116.882.009 79.508.348 196.390.357 2008 119.219.649 81.098.515 200.318.164 2009 121.604.042 82.720.485 204.324.527 2010 124.036.123 84.374.895 208.411.018 2011 96.516.846 65.655.057 162.171.903 2012 129.047.183 87.783.641 216.830.824 2013 161.628.126 109.946.650 271.574.776 Total 868.933.978 591.087.591 1.460.021.569

Beneficiários do INALENTEJO

As entidades beneficiárias, nos termos estabelecidos, nomeadamente, no âmbito do n.º 4 do

artigo 2º do Regulamento (CE) n.º1083/2006, de 11 de julho, e do respetivo Programa

Regional (regulamentos específicos), são as seguintes:

Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME

� Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica;

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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� Entidades públicas com competências especificas em politicas públicas dirigidas

às PME, associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias

para a prossecução de políticas públicas, as associações empresariais e

entidades do SCT, no caso dos projetos conjuntos definidos na alínea b) do n.º 1

do artigo 6º do Regulamento específico. No entanto os Organismos Técnicos

definidos no n.º 3 do artigo 21º do Regulamento específico, não podem ser

beneficiários nos projetos conjuntos.

Sistema de Incentivos à Inovação

As entidades beneficiárias dos apoios previstos são empresas de qualquer natureza e sob

qualquer forma jurídica.

Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

� Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica;

� Entidades do SCT no caso dos projetos em Copromoção e Projetos Mobilizadores

definidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 5º;

� Associações empresariais no caso de projetos de I&DT Coletiva definidos na

alínea b) do n.º 1 do artigo 5º

Sistema de Apoio a Ações Coletivas

� As entidades públicas com competências específicas em políticas públicas no

domínio empresarial;

� As associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a

prossecução de políticas públicas;

� As associações empresariais e os centros tecnológicos e outras entidades do

Sistema Científico e Tecnológico (SCT).

Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de

Empresas de Base Tecnológica

� Entidades sem fins lucrativos do SCTN (públicas ou privadas), ou entidades por

elas participadas, sobre qualquer forma jurídica, desde que o capital/participação

seja detido, maioritariamente, por entidades não prosseguindo fins lucrativos;

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Relatório de execução anual 2011

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� Outras entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que tenham como

objetivo a promoção do empreendedorismo de base científica e/ou tecnológica;

� Business Inovation Centers.

O universo das entidades dinamizadoras das infraestruturas a apoiar, deve integrar uma

participação efetiva de entidades do SCTN, sendo que, no caso de projetos da tipologia

infraestruturas físicas de Parques de Ciência e Tecnologia a entidade beneficiária tem,

obrigatoriamente, que incluir uma instituição de ensino superior.

Sistema de Apoio a Infraestruturas Cientificas e Tecnológicas

� Para as tipologias infraestruturas tecnológicas:

o Pessoas coletivas sem fins lucrativos do SCTN (públicas ou privadas), ou

consórcios, com personalidade jurídica, de entidades por elas

participadas, sob qualquer forma jurídica, desde que o

capital/participação seja detido, maioritariamente, por entidades não

prosseguindo fins lucrativos;

o Entidades sem fins lucrativos e com personalidade jurídica internacional

vocacionadas para atividades de I&DT;

o Entidades da Administração Pública Central do Ministério da Educação,

no âmbito do Plano Tecnológico da Educação.

� Para as tipologias infraestruturas científicas:

o Instituições do ensino superior, universitário e politécnico e entidades por

elas criadas;

o Instituições públicas com atividades de I&D;

o Laboratórios do Estado e outros serviços públicos vocacionados para

atividades de I&D;

o Instituições privadas sem fins lucrativos que tenham como objetivo

principal atividades de I&D, designadamente, Laboratórios associados;

o Entidades sem fins lucrativos com personalidade jurídica internacional

vocacionadas para atividades de I&D.

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Relatório de execução anual 2011

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Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística

� Associações Empresariais;

� Municípios e Associações de Municípios e Áreas Metropolitanas;

� Sociedades gestoras de capitais maioritariamente públicos, vocacionadas para

atividades de criação, gestão e dinamização de áreas de acolhimento empresarial;

� Outras entidades, sem fins lucrativos, vocacionadas para atividades de criação,

gestão e dinamização de áreas de acolhimento empresarial.

Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do

Conhecimento

� Municípios e suas associações e áreas metropolitanas;

� Fundações que desenvolvam atividades científicas e tecnológicas;

� Associações Empresariais, Centros Tecnológicos, Parques de Ciência e

Tecnologia e outras instituições privadas sem fins lucrativos que promovam ou

desenvolvam atividades científicas e tecnológicas;

� Entidades públicas e privadas sem fins lucrativos vocacionadas para atividades

de divulgação científica e tecnológica;

� Instituições de ensino de diferentes graus, incluindo do ensino superior, seus

institutos e Centros de Investigação e Desenvolvimento (centros de I&D).

Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

� As entidades da Administração Pública Central;

� As entidades da Administração Pública Local do Continente e suas Associações;

� Áreas metropolitanas;

� As empresas públicas municipais, intermunicipais e metropolitanas e Serviços

Municipalizados;

� As instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos, que promovam ou

desenvolvam atividades educativas, sociais, culturais, científicas ou tecnológicas;

� As sociedades, agências ou consórcios de desenvolvimento nacional, regional e

local com capitais maioritariamente públicos.

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Relatório de execução anual 2011

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Energia

� Municípios, Associações de Municípios e Áreas Metropolitanas;

� Empresas Públicas municipais, intermunicipais e metropolitanas e Serviços

Municipalizados;

� Organismos da Administração Pública Central direta ou indireta;

� Outras entidades públicas;

� Pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos mediante protocolo ou

outra forma de cooperação com as entidades da alínea a);

� Empresas concessionárias do transporte e distribuição de gás natural e

eletricidade, respetivamente, para as operações previstas na alínea a) do n.º 1 do

artigo 5º.

Sistema de Apoios à Modernização Administrativa

� As entidades da Administração central do Estado

� As entidades da Administração local do Estado;

� As entidades da Administração Local Autárquica;

� As Agências de Desenvolvimento Regional de capitais maioritariamente públicos.

� A Agência para a Modernização Administrativa é ainda a entidade beneficiária

única no caso das tipologias de operações identificadas no ponto i. da alínea a)

do n.º 1 do artigo 5º e no n.º 2 do mesmo artigo do regulamento específico.

Promoção e Capacitação Institucional

� Municípios, Associações de Municípios e Áreas Metropolitanas;

� Empresas Públicas municipais, intermunicipais e metropolitanas e Serviços

Municipalizados;

� Agências de Desenvolvimento Regional;

� Organismos da Administração Pública Central direta ou indireta;

� Outras entidades públicas;

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Relatório de execução anual 2011

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� Outras pessoas coletivas de direito público e de direito privado sem fins lucrativos,

bem como outras entidades públicas ou privadas similares.

Eixo 2 – Valorização do Espaço Regional

Rede de Equipamentos Culturais

� Organismos nacionais e regionais do Ministério da Cultura;

� Municípios, Associações de Municípios e Áreas Metropolitanas;

� Outras entidades públicas ou equiparadas, nomeadamente empresas públicas ou

municipais, detidas pelo Estado ou pelas autarquias, que tenham como objeto

principal o desenvolvimento de atividades culturais;

� Instituições privadas sem fins lucrativos que prossigam fins culturais, em parceria

com instituições públicas;

� Fundações, Associações e outras entidades sem fins lucrativos que prossigam

fins culturais.

Saúde

� Podem candidatar-se aos apoios financeiros a operações mencionadas no artigo

anterior as seguintes entidades:

o Hospitais e outras instituições do Serviço Nacional de Saúde cuja

atividade técnica se integre na prestação de cuidados de saúde;

o Outros organismos do Ministério da Saúde, designadamente

administrações regionais de saúde;

� No caso de operações da área da emergência médica, apenas o Instituto

Nacional de Emergência Médica se poderá candidatar aos apoios financeiros

previstos no presente regulamento.

� Outras entidades públicas mediante acordo estabelecido com outros organismos

do Ministério da Saúde, designadamente administrações regionais de saúde.

Património Cultural

� Organismos nacionais e regionais do Ministério da Cultura;

� Municípios e Associações de Municípios;

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Relatório de execução anual 2011

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� Outras entidades públicas ou equiparadas, nomeadamente empresas públicas ou

municipais, detidas pelo Estado ou pelas autarquias, que tenham como objeto

principal o desenvolvimento de atividades culturais;

� Parcerias entre instituições públicas e privadas sem fins lucrativos que prossigam

fins culturais;

� Fundações, Associações e outras entidades sem fins lucrativos que prossigam

fins culturais;

� Outras entidades da Administração Central e instituições sem fins lucrativos que

detenham à sua guarda património imóvel, ou móvel, classificado ou em vias de

classificação, ou que tutelem museus da Rede Portuguesa de Museus.

Ações de Valorização do Litoral

� Serviços e Organismos do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território

e do Desenvolvimento Regional;

� Serviços do Ministério de Obras Públicas, Transportes e Comunicações e

Autoridade Marítima;

� Municípios e suas associações;

� Outras entidades, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma de

contratualização estabelecida com as entidades referidas na alínea a) ou em

simultâneo com as entidades referidas nas alíneas a) e c).

Ações de Valorização e Qualificação Ambiental

� Serviços e Organismos do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e

Desenvolvimento Regional;

� Municípios e suas associações;

� Organismos nacionais e regionais do Ministério da Cultura;

� Outras entidades, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma de

contratualização estabelecida com uma das entidades referidas primeiro ponto.

Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados

� Serviços e organismos do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e

Desenvolvimento Regional;

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Relatório de execução anual 2011

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� Municípios e suas associações;

� Outras entidades, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma de

contratualização estabelecida com as entidades referidas na alínea a) ou em

simultâneo com as entidades referidas nas alíneas a) e b).

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Ações

imateriais

� Governos Civis;

� Organismos da Administração Central Desconcentrada;

� Municípios;

� Agrupamentos de Municípios;

� Associações de Municípios;

� Associações Humanitárias de Bombeiros.

Em casos justificados, podem as entidades referidas candidatar-se, em regime de parceria

entre si ou com entidades terceiras de reconhecido mérito, cuja atividade possua especial

relevância para a implementação e desenvolvimento da operação.

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Ações

Materiais

As intervenções no âmbito deste regulamento perderam a elegibilidade no INALENTEJO no

que respeita à aprovação de novas operações a partir de 22-06-2011, sendo que os

beneficiários elegíveis até essa data eram:

� Governos Civis;

� Municípios;

� Agrupamentos de Municípios;

� Associações de Municípios;

� Associações humanitárias de bombeiros.

� Relativamente à Rede de Centros Municipais, prevista na alínea a) do n.º 2 do

artigo 4º do regulamento específico, podem candidatar-se, isoladamente ou em

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Relatório de execução anual 2011

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parceria, municípios que promovam soluções integradas por NUT III ou por

distrito, tendo em conta a respetiva realidade administrativa da proteção civil.

Em casos justificados, podem as entidades referidas candidatar-se, em regime de parceria

entre si ou com entidades terceiras de reconhecido mérito, cuja atividade possua especial

relevância para a implementação e desenvolvimento da operação.

Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa - modelo não verticalizado”

As intervenções no âmbito deste regulamento perderam a elegibilidade no INALENTEJO no

que respeita à aprovação de novas operações a partir de 22-06-2011, sendo que os

beneficiários elegíveis até essa data eram:

� Qualquer entidade gestora do serviço público de abastecimento de água e de

saneamento de águas residuais, independentemente da origem do capital social

nomeadamente:

o Municípios, Associações de Municípios, Juntas Metropolitanas e

Comunidades Inter-Municipais;

o Serviços Municipalizados;

o Setor empresarial local de capital exclusivamente público ou misto;

o Empresas Públicas devidamente articuladas com os Municípios

envolvidos;

o Concessionárias de sistemas Municipais ou Intermunicipais;

o Concessionárias de sistemas Multimunicipais.

� Quando as operações se relacionem com ações de natureza imaterial, são, ainda,

considerados como beneficiários os Serviços e Organismos da Administração

Pública Central do MAOTDR incluindo os seus serviços desconcentrados.

Otimização da Gestão de Resíduos

As intervenções no âmbito deste regulamento perderam a elegibilidade no INALENTEJO no

que respeita à aprovação de novas operações a partir de 22-06-2011, sendo que os

beneficiários elegíveis até essa data eram:

� Municípios, Associações de Municípios e Serviços Municipalizados;

� Sistemas de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos;

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Relatório de execução anual 2011

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� Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e outros organismos da

Administração Pública Central;

� Outras entidades públicas e privadas mediante protocolos ou outras formas de

cooperação com as entidades referidas nas alíneas a) ou em simultâneo com as

entidades previstas nas alíneas a) a c).

Eixo 3 – Coesão Local e Urbana

Requalificação da Rede Escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-

Escolar

� Constituem-se como entidades beneficiárias os Municípios integrados na área

correspondente à NUTS II.

� Apenas serão considerados beneficiários elegíveis os Municípios cuja Carta

Educativa se encontre devidamente homologada pelo Ministério da Educação.

� No âmbito da Requalificação da Rede Escolar procedeu-se em 15 de outubro de

2010 a uma Consulta Escrita aos Membros da Comissão de Acompanhamento

sobre uma proposta de Revisão do Programa, alargando ao Programa

Operacional Regional as intervenções do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e

Escolas Integradas.

Equipamentos para a coesão local

� Municípios, Associações de Municípios e Áreas Metropolitanas;

� Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou equiparadas;

� Outras entidades públicas ou entidades privadas declaradas de utilidade pública,

nomeadamente empresas do Setor Empresarial do Estado ou do Setor

Empresarial Local, que tenham como objeto principal atividades no âmbito das

tipologias de equipamentos em causa, mediante protocolos ou outras formas de

cooperação com os Municípios ou a Administração Central.

Requalificação Urbana

A aprovação do regulamento específico - Reabilitação Urbana, veio revogar os anteriores

regulamentos incluídos na Política de cidades do Eixo 2 (Parcerias para a Regeneração

Urbana e Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação) sendo beneficiários do novo

regulamento:

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� Autarquias locais e suas associações;

� Serviços da administração central;

� Outras entidades públicas;

� Empresas públicas;

� Associações empresariais;

� Empresas privadas no quadro de parcerias público-privado (PPP) lideradas por

entidades públicas ou no quadro do regime de auxílios de Estado;

� Instituições de ensino e formação profissional;

� Centros de I&D;

� Organizações Não Governamentais (ONG), fundações e associações sem fins

lucrativos que subscrevam o Protocolo de Parceria Local a que se refere o artigo

7º.

Mobilidade Territorial

� Podem ser beneficiários, para os efeitos previstos no presente Regulamento,

entidades responsáveis por operações elegíveis, designadamente:

o Através dos Programas Operacionais Regionais:

� Câmaras Municipais, Associações de Municípios, Empresas

municipais e intermunicipais, públicas ou com capitais

maioritariamente públicos;

� Operadores de Transporte Público de passageiros;

� Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e

outros Organismos da Administração Pública, empresas ou

associações de empresas públicas ou com capitais públicos, que

operem na área da segurança rodoviária, dos transportes e

acessibilidades, ou da logística.

o Através do Programa Operacional da Valorização do Território:

� Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P. (IPTM);

� Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT);

� Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, I.P. (INIR);

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Relatório de execução anual 2011

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� Gabinete de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais

(GPERI);

� REFER – Rede Ferroviária Nacional, EP;

� Estradas de Portugal, S.A.;

� Administrações Portuárias;

� Concessionários de infraestruturas de transporte;

� Outras entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, que

promovam estudos de avaliação estratégica e ações

preparatórias ou complementares de planos, programas ou

projetos, no domínio da mobilidade territorial e das infraestruturas

de transportes, à escala nacional (NUTS I) ou regional (NUTS II);

� Outras entidades privadas, no quadro de parcerias público-

privadas.

Eixo 4 – Assistência Técnica

Assistência Técnica

� Órgãos de governação dos POR (Comissões de Aconselhamento Estratégico

Regional, Autoridades de Gestão e Comissões de Acompanhamento dos POR do

Continente) previstos nos n.º 3, 4 e 5 do artigo 33º do DL n.º 312/2007, de 17 de

setembro;

� Centros de Observação das Dinâmicas Regionais previstos no artigo 10º do DL

n.º 312/2007, de 17 de setembro;

� Entidades com responsabilidades na gestão de cada um dos POR, nos termos do

artigo 42º e do n.º 2 do artigo 59º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de

julho;

� Serviços e organismos públicos responsáveis pelo apoio administrativo, técnico,

logístico e financeiro às entidades previstas nas alíneas anteriores.

1.2. Governação do Programa Operacional

O modelo de governação consagrado no Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de setembro,

alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril, compreende os níveis de

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Relatório de execução anual 2011

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atuação global do QREN, de cada um dos Fundos Comunitários e de cada um dos

Programas Operacionais.

Ao nível dos Programas Operacionais Regionais, a governação compreende:

� Órgão de direção política - Comissão Ministerial de Coordenação dos PO

regionais do continente - CMC – que é composta pelo Ministro da Economia e da

Inovação que coordena, Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território ,

Ministro das Obras Públicas, dos Transportes e das Comunicações, Ministro da

Saúde, Ministro da Educação, Ministro da Cultura e membro do governo com a

tutela da Administração Local ;

� Órgão de aconselhamento estratégico – Comissão de Aconselhamento

Estratégico - CAE;

� Órgão de gestão – Autoridade de Gestão do PO Alentejo – AG - composta pelos

seguintes órgãos:

o Comissão Diretiva – CD;

o Secretariado Técnico – ST.

Que reporta às seguintes Autoridades Nacionais:

� Autoridade de Certificação - IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento

Regional, IP

� Autoridade de Auditoria - IGF - Inspeção Geral de Finanças

� Comissão Técnica de Coordenação do QREN

� Órgão de acompanhamento – Comissão de Acompanhamento – CA –

composta pelo Gestor do INALENTEJO, que preside e pelos seguintes membros:

um representante de cada membro da Comissão Ministerial de Coordenação do

Programa Operacional; os restantes membros executivos e não executivos da

Comissão Diretiva do INALENTEJO; um representante de cada um dos seguintes

organismos intermédios: Agência para o Investimento e Comércio Externo de

Portugal E.P.E. (AICEP, E.P.E.); Turismo de Portugal, I.P. ; Agência de Inovação,

SA (ADI); Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.

(IAPMEI); Associações de Municípios/Comunidades Intermunicipais (como

Organismos Intermédios, no âmbito da Contratualização), um representante da

Autoridade de Certificação do FEDER (IFDR); um representante da Associação

Nacional de Municípios Portugueses; um representante da Associação Nacional

de Freguesias; quatro representantes dos parceiros económicos nomeados pelo

Conselho Económico e Social, incluindo um representante de organizações não

governamentais da área do ambiente; um representante da área de igualdade de

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Relatório de execução anual 2011

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género; os membros da Comissão de Aconselhamento Estratégico; três

representantes de entidades institucionais pertinentes em razão da

transversalidade, com representatividade regional; os responsáveis pela gestão

dos instrumentos de programação do FEADER e do FEP; o Presidente do

Conselho da Região; um representante da Associação Nacional das Agências de

Desenvolvimento Regional.

A Comissão de Acompanhamento integra ainda os seguintes elementos a título

consultivo: representantes da Comissão Europeia; um representante do BEI e do

FEI; um representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento

Regional do Alentejo e um representante da Comissão de Coordenação e

Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, responsáveis pelos

respetivos Planos Regionais de Ordenamento do Território; bem como, mediante

proposta do seu Presidente, representantes de entidades públicas com

competências específicas em políticas públicas relacionadas com o Programa

Operacional, de personalidades ou de especialistas.

Os membros com estatuto de observador, sem direito de voto, são os seguintes:

representantes do Observatório do QREN, do Coordenador Nacional da

Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, da Autoridade de Auditoria, do

Departamento de Prospetiva e Planeamento e Relações Internacionais e da

Autoridade de Certificação do FSE, bem como, as Autoridades de Gestão dos

outros PO Temáticos e PO Regionais do Continente e das Regiões Autónomas.

Figura 1.3: Interação organizacional entre os organismos envolvidos no sistema de gestão e controlo

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Relatório de execução anual 2011

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1.2.1. Autoridade de Gestão

Figura 1.4: Organograma Base da Autoridade de Gestão do INALENTEJO

A Autoridade de Gestão do INALENTEJO integra a Comissão Diretiva e Secretariado

Técnico.

A Comissão Diretiva é presidida por inerência pelo Presidente da Comissão de Coordenação

e Desenvolvimento Regional do Alentejo e integra dois vogais executivos e dois não

executivos.

O Secretariado Técnico, é composto por quatro unidades orgânicas, coordenadas por

secretários técnicos, cuja distribuição de funções/competências é efetuada do seguinte modo:

� Unidade de Coordenação , que tem a função de coordenar aspetos de natureza

transversal como seja, o sistema de informação do Programa; compete-lhe ainda

as tarefas de articulação entre o Programa e as Autoridades de Gestão de outros

Programas Operacionais e os organismos intermédios de natureza setorial, bem

como com a Autoridade de Certificação;

� Unidade de Valorização do Território , relativa aos domínios de intervenção da

agenda “valorização do território”, os quais se inserem nos eixos 2, 3 do

Programa, lidera o processo de análise, acompanhamento e dinamização de

candidaturas, para além da articulação com os organismos intermédios;

� Unidade de Fatores de Competitividade , relativa às áreas de intervenção da

agenda “fatores de competitividade”, inseridas nos eixos 1 do Programa, lidera o

processo de análise, acompanhamento e dinamização de candidaturas, para

além da articulação com os organismos intermédios;

C om issão d irectivaCom issão d irectiva

A po io técnico -ad m in istrativoA p oio técn ico -adm in istrativo

Un idade coordenação

U nidade coordenação

Un idade factores de com petitiv idade

Un idade factores de com petitiv idade

Un idade valorização do te rritório

Un idade valor ização do território

Equ ipa m u ltid iscip lina rE qu ipa m u ltid iscip lin ar

A po io adm in istrativoA po io adm inistra tivo

Secretariado técn icoSecretariado técn ico

U nidade contro lo in te rn o

U nidade contro lo in te rno

Equ ipa técn ica de apo io

E qu ipa técn ica de apo io

Equ ipa técn ica de apo io

E qu ipa técn ica de apo io

U n idade 1 (an álise c and .)

U n idade 1 (aná lise cand .)

U n idade 2 (acom p. cand )

U n idade 2 (acom p. can d)

U n idade 3 (aná lise cand.)

U n idade 3 (an álise cand .)

U n idade 4 (ac om p. cand )

U n idade 4 (acom p. cand )

C om issão d irectivaCom issão d irectiva

A po io técnico -ad m in istrativoA p oio técn ico -adm in istrativo

Un idade coordenação

U nidade coordenação

Un idade factores de com petitiv idade

Un idade factores de com petitiv idade

Un idade valorização do te rritório

Un idade valor ização do território

Equ ipa m u ltid iscip lina rE qu ipa m u ltid iscip lin ar

A po io adm in istrativoA po io adm inistra tivo

Secretariado técn icoSecretariado técn ico

U nidade contro lo in te rn o

U nidade contro lo in te rno

Equ ipa técn ica de apo io

E qu ipa técn ica de apo io

Equ ipa técn ica de apo io

E qu ipa técn ica de apo io

U n idade 1 (an álise c and .)

U n idade 1 (aná lise cand .)

U n idade 2 (acom p. cand )

U n idade 2 (acom p. can d)

U n idade 3 (aná lise cand.)

U n idade 3 (an álise cand .)

U n idade 4 (ac om p. cand )

U n idade 4 (acom p. cand )

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Relatório de execução anual 2011

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� Unidade de Controlo Interno , relativa à área de controlo interno e

acompanhamento de auditorias, reporta diretamente à Comissão Diretiva,

garantindo assim o cumprimento do princípio da segregação de funções; esta

unidade acompanha e articula com a Autoridade de Auditoria e outras entidades

com competência nesta área.

Em cada área de intervenção, a direção das atividades a desenvolver, incluindo as de

acompanhamento técnico-estratégico, está atribuída a um dos secretários técnicos.

No seio da equipa multidisciplinar das Unidades de Valorização do Território e Fatores de

Competitividade, as equipas de trabalho são subdivididas em “unidades de análise”, e

“unidades de acompanhamento”, mediante a afetação nominativa de técnicos a cada uma

destas etapas, e para cada aviso de abertura de concurso. Deste modo, garante-se o

cumprimento do princípio da segregação de funções, já que, para cada aviso de concurso,

um determinado técnico só poderá exercer uma das tarefas: análise (condições de seleção,

análise de mérito, apreciação técnica, contratação pública), acompanhamento de execução

(pedidos de pagamento, verificações físicas) ou verificação no local (administrativas,

financeiras e físicas).

Secretário Técnico da Unidade de Coordenação:

� Desempenha funções de apoio à Comissão Diretiva:

o Articula com o gabinete de Apoio Técnico-Administrativo da Comissão

Diretiva

o Promove a interligação com os restantes secretários técnicos, bem como

com os serviços da CCDR, departamentos governamentais e outras

instituições.

� Desempenha funções de natureza transversal:

o Na gestão operacional do Programa;

o No acompanhamento da execução dos Protocolos estabelecidos com o

IFDR, IAPMEI, Turismo de Portugal e Agência de Inovação, no âmbito

dos regulamentos dos Sistemas de Incentivos;

o Na articulação com a Autoridade de Certificação;

o Elaboração de propostas ou apreciação de orientações técnicas ou

normas de gestão.

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Relatório de execução anual 2011

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� Desempenha funções de caráter operacional:

o Monitorização operacional e financeira do Programa, efetuando a recolha

e o tratamento dos dados relativos à sua execução operacional e

financeira e aos resultados alcançados;

o Colaboração, na área financeira, nas propostas de revisão e

reprogramação do PO;

o Produção de informações de âmbito financeiro requeridas pela

Autoridade de Certificação;

o Processamento das Ordens de Pagamento para a Autoridade de

Pagamento;

o Elaboração dos relatórios de execução do Programa;

o Acompanhamento financeiro das operações durante a fase de exploração,

se aplicável.

o Acompanhamento dos indicadores (Físicos, Comuns (CE) e Comuns

Nacionais)

o Recolha e tratamento de informação sobre execução física e financeira

dos Sistemas de Incentivos

� Desempenha funções ao nível da avaliação:

o Acompanhamento na rede de interlocutores de avaliação do QREN;

o Elaboração e monitorização do plano de avaliação do Programa;

o Acompanhamento dos exercícios de avaliação do PO e do QREN, bem

como apresentação das respetivas recomendações à Comissão Diretiva.

� Desempenha funções de apoio à delegação de competências nos Organismos

Intermédios:

o Acompanhamento da execução dos protocolos de delegação de

competências com os Organismos Intermédios;

o A divulgação das diretrizes e/ou orientações emanadas pela Autoridade

de Gestão ou pelos órgãos de governação do QREN e das autoridades

comunitárias;

o A coordenação do processo de avaliação anual da execução SI e sua

integração nos relatórios anuais de execução do PO.

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Secretário Técnico da Unidade de Fatores de Competitividade:

� Desempenha funções no âmbito dos sistemas de incentivos:

o Acompanhamento e verificação das tarefas desenvolvidas, no âmbito da

gestão operacional dos Sistemas de Incentivos, pela Rede que, para o

efeito, foi constituída a nível nacional, envolvendo as Autoridades de

Gestão do POFC e dos PO Regionais e os Organismos Técnicos,

(IAPMEI, AICEP, Turismo de Portugal e AdI);

o Apoio à Comissão Diretiva na supervisão da execução dos contratos

celebrados com os Organismos Técnicos;

� Desempenha funções ao nível da:

o Gestão Operacional do PO:

� Elaboração de propostas sobre os regulamentos específicos do

PO;

� Elaboração de propostas de grelhas de análise do mérito das

candidaturas, tendo por base os critérios de seleção aprovados

pela Comissão de Acompanhamento, quando aquelas funções

não sejam atribuídas pela Comissão Diretiva a peritos externos;

� Produção de propostas de orientações de gestão de índole

técnica, administrativa e/ou financeira;

� Operacionalização dos concursos (organização dos dossiers de

candidatura e formatação dos Avisos, com respeito pelas

orientações para o efeito definidas pela Comissão Diretiva);

� Identificação dos requisitos gerais e específicos de admissão e

aceitação dos beneficiários e das operações, tendo por base as

disposições regulamentares, incluindo eventuais Orientações

Técnicas que tenham sido aprovadas pela Comissão Diretiva;

� Prestação de esclarecimentos ao público em geral relacionados

com concursos abertos pela Autoridade de Gestão;

� Definição e preparação do formulário e dossier de Grandes

Projetos.

� Colaboração na preparação de relatórios de execução do

Programa

o Acompanhamento do processo de candidatura das operações na área

dos Fatores de Competitividade

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Relatório de execução anual 2011

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� Acompanhamento e controlo da receção das candidaturas, tendo

em vista a respetiva aceitação;

� Verificação do enquadramento da operação e do beneficiário por

verificação da instrução do dossier de candidatura e confirmação

do cumprimento das condições gerais e específicas relativas quer

ao beneficiário quer à operação;

� Resposta a eventuais pedidos de esclarecimentos ao Beneficiário;

� Comunicação da aceitação ou não aceitação da candidatura com

audiência prévia dos interessados;

� Elaboração do Projeto de Decisão sobre a admissibilidade ou não

da candidatura;

� Análise das eventuais alegações apresentadas pelo Beneficiário;

� Preparação da informação para a tomada de Decisão Final sobre

a admissibilidade ou não admissibilidade da candidatura,

considerando as eventuais alegações apresentadas pelo

Beneficiário;

� Notificação da decisão da Comissão Diretiva ao Beneficiário;

� Apreciação Técnica das candidaturas admitidas;

� Análise, quantificação e emissão de parecer técnico relativo ao

apuramento do mérito das candidaturas com base na

metodologia de aplicação dos critérios de seleção explicitada nos

Avisos de Abertura. Quando a Comissão Diretiva tenha

designado peritos externos para avaliação do mérito das

candidaturas, estabelecimento da interlocução com os mesmos,

tendo em vista o respetivo exercício das funções de avaliação de

mérito;

� Processo de seleção/hierarquização das operações de acordo

com a classificação obtida;

� Elaboração do Projeto de Decisão a submeter à Comissão

Diretiva;

� Audiência Prévia dos Interessados;

� Análise das eventuais alegações do Beneficiário;

� Elaboração da proposta de Decisão Final sobre o

cofinanciamento, a submeter à Comissão Diretiva;

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Relatório de execução anual 2011

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� Notificação da Decisão Final ao Beneficiário;

� Verificação dos requisitos e legitimidade dos outorgantes para

efeitos da celebração do Contrato de Financiamento;

� Preparação da proposta de contrato de financiamento a enviar

para aceitação do Beneficiário, tendo por base os elementos

constantes da decisão de cofinanciamento;

� Preparação e sistematização de informação operacional e

financeira para efeitos de reporte às Autoridades Competentes.

o Execução das operações

� Análise e verificação dos Pedidos de Pagamento;

� Emissão de Propostas de Pagamento;

� Análise dos relatórios de execução das operações e instrução da

respetiva decisão.

o Encerramento das operações

� Verificação do cumprimento dos pressupostos do encerramento

das operações;

� Análise dos relatórios finais de execução das operações e

instrução da respetiva decisão;

� Acompanhamento das operações durante a fase de exploração,

se aplicável.

Secretário Técnico da Unidade de Valorização do Território:

� Desempenha funções ao nível da:

o Gestão Operacional do PO:

� Elaboração de propostas sobre os regulamentos específicos do

PO;

� Elaboração de propostas de grelhas de análise do mérito das

candidaturas, tendo por base os critérios de seleção aprovados

pela Comissão de Acompanhamento, quando aquelas funções

não sejam atribuídas pela Comissão Diretiva a peritos externos;

� Produção de propostas de orientações de gestão de índole

técnica, administrativa e/ou financeira;

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Relatório de execução anual 2011

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� Operacionalização dos concursos (organização dos dossiers de

candidatura e formatação dos Avisos, com respeito pelas

orientações para o efeito definidas pela Comissão Diretiva);

� Identificação dos requisitos gerais e específicos de admissão e

aceitação dos beneficiários e das operações, tendo por base as

disposições regulamentares, incluindo eventuais Orientações

Técnicas que tenham sido aprovadas pela Comissão Diretiva;

� Prestação de esclarecimentos ao público em geral relacionados

com concursos abertos pela Autoridade de Gestão;

� Definição e preparação do formulário e dossier de Grandes

Projetos;

� Colaboração na preparação dos Relatórios de execução do

Programa.

o Acompanhamento do processo de candidatura das operações na área da

Valorização do Território

� Acompanhamento e controlo da receção das candidaturas, tendo

em vista a respetiva aceitação;

� Verificação do enquadramento da operação e do beneficiário por

verificação da instrução do dossier de candidatura e confirmação

do cumprimento das condições gerais e específicas relativas quer

ao beneficiário quer à operação;

� Resposta a eventuais pedidos de esclarecimentos ao Beneficiário;

� Comunicação da aceitação ou não aceitação da candidatura com

audiência prévia dos interessados;

� Elaboração do Projeto de Decisão sobre a admissibilidade ou não

da candidatura;

� Análise das eventuais alegações apresentadas pelo Beneficiário;

� Preparação da informação para a tomada de Decisão Final sobre

a admissibilidade ou não admissibilidade da candidatura,

considerando as eventuais alegações apresentadas pelo

Beneficiário;

� Notificação da decisão da Comissão Diretiva ao Beneficiário;

� Apreciação Técnica das candidaturas admitidas;

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Relatório de execução anual 2011

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� Análise, quantificação e emissão de parecer técnico relativo ao

apuramento do mérito das candidaturas com base na

metodologia de aplicação dos critérios de seleção explicitada nos

Avisos de Abertura. Quando a Comissão Diretiva tenha

designado peritos externos para avaliação do mérito das

candidaturas, estabelecimento da interlocução com os mesmos,

tendo em vista o respetivo exercício das funções de avaliação de

mérito;

� Processo de seleção/hierarquização das operações de acordo

com a classificação obtida;

� Elaboração do Projeto de Decisão a submeter à Comissão

Diretiva;

� Audiência Prévia dos Interessados;

� Análise das eventuais alegações do Beneficiário;

� Elaboração da proposta de Decisão Final sobre o

cofinanciamento, a submeter à Comissão Diretiva;

� Notificação da Decisão Final ao Beneficiário;

� Verificação dos requisitos e legitimidade dos outorgantes para

efeitos da celebração do Contrato de Financiamento;

� Preparação da proposta de contrato de financiamento a enviar

para aceitação do Beneficiário, tendo por base os elementos

constantes da decisão de cofinanciamento;

� Preparação e sistematização de informação operacional e

financeira para efeitos de reporte às Autoridades Competentes.

o Execução das operações

� Análise e verificação dos Pedidos de Pagamento;

� Emissão de Propostas de Pagamento;

� Análise dos relatórios de execução das operações e instrução da

respetiva decisão.

o Encerramento das operações

� Verificação do cumprimento dos pressupostos do encerramento

das operações;

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� Análise dos relatórios finais de execução das operações e

instrução da respetiva decisão;

� Acompanhamento das operações durante a fase de exploração,

se aplicável.

Secretário Técnico da Unidade de Controlo Interno:

� Desempenha funções de natureza operacional:

o Elaboração da proposta de descrição do Sistema de Gestão e Controlo e

respetiva atualização necessária ao longo do período de Programação,

em articulação com as restantes Unidades Orgânicas;

o Elaboração de propostas ou apreciação de orientações técnicas ou

normas de gestão;

o Acompanhamento das candidaturas de Assistência Técnica

� Desempenha funções de Controlo Interno:

o Realização das ações de verificação no local;

o Registo contabilístico de dívidas e de recuperações;

o Elaboração de propostas de comunicação de irregularidades;

o Acompanhamento das irregularidades e sua atualização;

o Acompanhamento, análise de relatórios e elaboração de processos de

contraditório em articulação com as restantes Unidades Orgânicas no

âmbito das auditorias externas;

o Monitorização das conclusões das auditorias, incluindo as respetivas

consequências financeiras, e follow-up das recomendações;

o Acompanhar os processos de impugnação administrativa e os processos

judiciais em geral, e em especial os de contencioso administrativo;

o Elaboração de planos de controlo interno e sua implementação, incluindo

realização de ações com recurso a meios próprios, ou contratados para o

efeito, elaboração / coordenação da elaboração dos projetos de relatório

e seu controlo de qualidade, análise e apreciação das eventuais

alegações dos beneficiários e elaboração do relatório final para efeitos de

emissão de decisão pela Comissão Diretiva;

o Monitorização das conclusões das ações de controlo interno, incluindo as

respetivas consequências financeiras, e follow-up das recomendações;

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o Follow-up dos erros sistémicos e desenvolvimento de procedimentos

tendentes à sua correção.

� Desempenha funções ao nível da comunicação:

o Acompanhamento na rede de interlocutores de comunicação do QREN;

o Elaboração, dinamização, monitorização e avaliação do Plano de

Comunicação do PO, nos termos do Regulamento CE 1828/2006, nos

seguintes domínios: identidade corporativa (“branding”), publicidade,

organização de eventos, iniciativas especiais, comunicação interna, etc.;

o Implementação e coordenação do sítio de Internet do PO;

o Implementação e coordenação das ações de divulgação e promoção do

PO;

o Assessoria técnica, divulgação e acompanhamento na implementação

das obrigações e responsabilidades de informação e publicidade das

entidades beneficiárias.

Nos termos previstos no artigo 47º do Decreto-Lei n.º 312/2007, a Autoridade de Gestão

solicita o apoio dos serviços da CCDR Alentejo, bem como de outras entidades externas, em

sede de análise de candidaturas, quer para a obtenção de pareceres, quer para a avaliação

de mérito das mesmas.

No caso da CCDRA, e sem prejuízo de diversos funcionários do quadro poderem vir a

desempenhar uma colaboração estreita com o Secretariado Técnico, sempre que se revela

adequado, é estabelecida uma forte articulação nos seguintes domínios:

� planeamento e desenvolvimento regional;

� apoio às Autarquias Locais;

� ordenamento do território;

� ambiente.

O apoio administrativo e financeiro à AG do INALENTEJO é assegurado pela CCDRA, nos

termos do n.º 6 do artigo 59.º do Decreto-Lei n.º 312/2007 de 17-09-2007, alterado e

republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2008 de 22-04-2008.

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Organismos Intermédios:

Nos termos dos art.º 61º a 64.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de setembro, alterado e

republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril a Autoridade de Gestão do

INALENTEJO delegou competências no que respeita à gestão dos Sistemas de Incentivos e

por Contratualização com as Associações de Municípios / CIM.

Gestão dos Sistemas de Incentivos:

Visando a gestão dos Sistemas de Incentivos foram em 30/06/2008, celebrados os

protocolos de delegação de competências entre a AG do INALENTEJO e as seguintes

entidades públicas:

� o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI);

� a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP);

� o Turismo de Portugal (TP);

� e a Agência de Inovação (AdI).

Contratualização com Associações de Municípios / CIM com base nas NUT III:

A delegação de competências com subvenção global, entre as Autoridades de Gestão dos

Programas Operacionais Regionais e as Associações de Municípios/CIM definidas

territorialmente com base nas Nomenclaturas das Unidades Territoriais Estatísticas de nível

III (NUTS III), nos termos previstos na Lei n.º 45/2008, de 27 de agosto, e pelo Decreto-Lei

n.º 68/2008, de 14 de abril, encontra-se configurada no modelo de governação do QREN e

dos Programas Operacionais como uma opção estratégica, visando a participação das

associações de municípios na gestão do respetivo Programa Operacional.

Na sequência da avaliação de mérito Programas Territoriais de Desenvolvimento, documento

que estabelece a estratégia, os objetivos e um plano de investimentos a prosseguir pelas

Associações de Municípios / CIM, em 22-12-2008, foram celebrados os Contratos de

Delegação de Competências com Subvenção Global entre a Autoridade de Gestão do

INALENTEJO e as Associações de Municípios baseadas nas NUT III da Região Alentejo.

As competências formalmente delegadas nas Associações de Municípios/CIM baseadas nas

NUT III são as previstas nas alínea c) do n.º 1 do artigo 46.º e nas alíneas a), b), c), d), e), f),

g), h), i), p), r) do n.º 2 do mesmo artigo do Decreto-lei n.º 312/2007, de 17 de setembro,

alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril:

n.º 1 c) Aprovar as candidaturas a financiamento no âmbito do PO que, reunindo

condições de aceitabilidade, tenham mérito adequado a receber apoio financeiro, bem

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Relatório de execução anual 2011

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como revogar as decisões de financiamento nos casos de incumprimento dos

contratos;

n.º 2 a) Apreciar a aceitabilidade e o mérito das candidaturas a financiamento pelo PO,

assegurando designadamente que as operações são selecionadas em conformidade

com os critérios aplicáveis aos PO;

b) Assegurar que são cumpridas as condições necessárias de cobertura orçamental

das operações;

c) Assegurar a organização dos processos de candidatura de operações ao

financiamento pelo PO;

d) Garantir o cumprimento dos normativos aplicáveis, designadamente nos domínios

da concorrência, da contratação pública, dos auxílios estatais, do ambiente e da

igualdade de oportunidades;

e) Assegurar a conformidade dos contratos de financiamento e dos termos de

aceitação das operações apoiadas com decisão de concessão do financiamento e

respeito pelos normativos aplicáveis;

f) Verificar que foram fornecidos os produtos e os serviços financiados;

g) Verificar a elegibilidade das despesas, identificando e justificando a natureza e o

montante das despesas elegíveis e não elegíveis previstas nas candidaturas;

h) Assegurar que as despesas declaradas pelos beneficiários para as operações

foram efetuadas no cumprimento das regras comunitárias e nacionais, podendo

promover a realização de verificação de operações por amostragem, de acordo

com as regras comunitárias e nacionais de execução, sem prejuízo do disposto

na alínea e) da cláusula 11ª;

i) Assegurar que os beneficiários e outros organismos abrangidos pela execução das

operações mantêm um sistema contabilístico separado ou um código

contabilístico adequado para todas as transações relacionadas com a operação

sem prejuízo das normas contabilísticas nacionais;

p) Assegurar a recolha e o tratamento de dados físicos, financeiros e estatísticos

sobre a execução para a elaboração dos indicadores de acompanhamento e para

os estudos de avaliação estratégica e operacional;

r) Celebrar contratos de financiamento relativos às operações aprovadas e

acompanhar a realização dos investimentos.

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Relatório de execução anual 2011

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No entanto, na sequência do Memorando de Entendimento entre o Governo da República

Portuguesa e a Associação Nacional de Municípios Portugueses de 9 de março de 2010,

foram celebradas Adendas aos Contratos de Delegação de Competências com Subvenção

Global, entre a Autoridade de Gestão e cada CIM da Região Alentejo, em 19 de março de

2010, nas quais são avocadas, passando a ser exercidas pela Autoridade de Gestão do

INALENTEJO, as seguintes competências:

Do n.º 1 a alínea:

c) Aprovar as candidaturas a financiamento no âmbito do PO que, reunindo condições

de aceitabilidade, tenham mérito adequado a receber apoio financeiro, bem como

revogar as decisões de financiamento nos casos de incumprimento dos contratos;

Do n.º 2, as alíneas:

d) Garantir o cumprimento dos normativos aplicáveis, designadamente nos domínios

da concorrência, da contratação pública, dos auxílios estatais, do ambiente e da

igualdade de oportunidades;

h) Assegurar que as despesas declaradas pelos beneficiários para as operações

foram efetuadas no cumprimento das regras comunitárias e nacionais, podendo

promover a realização de verificação de operações por amostragem, de acordo com

as regras comunitárias e nacionais de execução, sem prejuízo do disposto na alínea e)

da cláusula 11ª;

r) Assegurar que as despesas declaradas pelos beneficiários para as operações

foram efetuadas no cumprimento das regras comunitárias e nacionais, podendo

promover a realização de verificação de operações por amostragem, de acordo com

as regras comunitárias e nacionais de execução, sem prejuízo do disposto na alínea e)

da cláusula 11ª;

E ainda a emissão de pedidos de pagamento da comparticipação FEDER.

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Relatório de execução anual 2011

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2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL

2.1. Realização e Análise dos Progressos

Neste ponto efetua-se uma análise sobre a realização física do programa Operacional,

com base na evolução registada nos Indicadores Comuns (CE) e Indicadores Comuns

Nacionais, bem como uma análise quantitativa e qualitativa do progresso ao nível dos

diversos aspetos financeiros, nomeadamente, compromisso, aprovação, execução e

pagamentos. Por outro lado, apresenta a repartição do financiamento com base na

dimensão do tipo de território, pela dimensão da atividade económica, e ainda por grupos-

alvo e temas prioritários.

2.1.1. Realização física do Programa Operacional

A análise da realização física do Programa Operacional, terá como base fundamental os

dados referentes aos indicadores Comuns (CE), constantes da tabela 2.1, pelo que

importa efectuar uma análise dos resultados obtidos, nomeadamente, uma análise global

qualitativa dos progressos realizados.

A definição das metas, foi efectuada em função de propostas apresentadas pelas

autoridades de gestão de cada PO, sendo que os valores definidos para as metas no

âmbito do INALENTEJO são as que constam do quadro seguinte, realçando-se, no

entanto, a dificuldade de estipular metas relativamente à criação de emprego, e mesmo

impossibilidade no que respeita à repartição por sexos (nomeadamente ao nível do

Sistema de Incentivos).

Tabela 2.1: Realização Física (valores acumulados ao final do ano)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada SI -1453

Out.Reg-158 Total – 1611

SI -3965 Out.Reg-881 Total – 4846

SI -3650 Out.Reg-2328 Total – 5978

5.976

Realização Executada

Metas n.d. **

1 Empregos criados

Valor de Referência

Realização Contratada SI – n.d. Out.Reg- 62

SI – n.d. Out.Reg- 450

SI–n.d. Out.Reg-1030 --

Realização Executada

Metas

2 dos quais : homens

Valor de Referência

Realização Contratada SI – n.d. Out.Reg- 96

SI – n.d. Out.Reg- 431

SI – n.d. Out.Reg-1298 --

Realização Executada

Metas n.d. ** 3 dos quais : mulheres

Valor de Referência

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.1: Realização Física (valores acumulados ao final do ano) (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada 4 8 21 21

Realização Executada

Metas 110 4

N.º de projetos de I&DT

Valor de Referência

Realização Contratada 2 1 2 2

Realização Executada

Metas 50 5

N.º de projetos de cooperação empresas- instituições de investig. Valor de Referência

Realização Contratada 13 167 232 232

Realização Executada

Metas 60 6

Empregos na investigação criados

Valor de Referência

Realização Contratada 30 121 220 305 305

Realização Executada 17 17

Metas 500 7

N.º de projetos de apoio direto ao investimento das PME

Valor de Referência

Realização Contratada 4 10 26 46 46

Realização Executada 2 2

Metas 195 8 N.º de novas empresas (start-up) apoiadas

Valor de Referência

Realização Contratada 1.453 3.961 3.991 9.991

Realização Executada

Metas 2.700 9

Empregos criados em projetos de apoio direto ao investimento das PME Valor de Referência

Realização Contratada 15,6 163,9 130,2 325 325

Realização Executada

Metas 200 10

Investimento induzido (em M€)

Valor de Referência

Realização Contratada 9 12 33 33

Realização Executada 2 2

Metas 50 11 N.º de projetos (sociedade de inform.)

Valor de Referência

Realização Contratada 61.451 65.734 65.734 65.734

Realização Executada

Metas 150.000 12

Acréscimo de população com acesso à banda larga

Valor de Referência

Realização Contratada 16 38 85 85

Realização Executada 76 76

Metas 40 13

N.º de projetos (Transportes)

Valor de Referência

Realização Contratada 3,7 3,7 7,3 7,3

Realização Executada

Metas 5 14

N.º de km de novas estradas

Valor de Referência

Realização Contratada n.a. n.a. n.a. n.a.

Realização Executada

Metas n.a. 15

N.º de km de novas estradas nas RTE (*)

Valor de Referência

Realização Contratada 69,5 501,9 752,2 752,2

Realização Executada 493 493

Metas 795 16

N.º de km de estradas reconstruídas e remodeladas

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização Executada

Metas n.d. 17

N.º de km de novas ferrovias

Valor de Referência n.d.

Realização Contratada n.a. n.a n.a. n.a

Realização Executada

Metas n.a

18

N.º de km de novas ferrovias nas RTE

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização Executada

Metas n.d. 19

N.º de km de ferrovias reconstruídas e remodeladas

Valor de Referência

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.1: Realização Física (valores acumulados ao final do ano) (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada n.d. * n.d. * n.d.* n.d. *

Realização Executada

Metas n.d.** 20

Valor (em €/ano) dos ganhos nos tempos de percurso, gerado pelos projetos de construção e reconstrução de estradas (mercadorias e passageiros)

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. * n.d. * n.d.* n.d. *

Realização Executada

Metas n.d.** 21

Valor (em €/ano) dos ganhos nos tempos de percurso, gerado pelos projetos de construção e reconstrução de ferrovias (mercadorias e passageiros)

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. 2.700 19.423 19.423

Realização Executada

Metas 2.700 22

Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transportes urbanos Valor de Referência

Realização Contratada n.d. 5 46 46

Realização Executada 6 6

Metas 10 23

N.º de projetos (energias renováveis

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização Executada

Metas n.d. 24

Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (MWh) Valor de Referência

Realização Contratada 740 1.664 2.594 2.594

Realização Executada

Metas 1.664 25

Acréscimo de população servida nos sistemas de abastecimento de água intervencionados Valor de Referência

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização Executada

Metas 27.000 26

Acréscimo de população servida nos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais intervencionadas

Valor de Referência

Realização Contratada 5 12 18 18

Realização Executada

Metas 12 27

N.º de projetos de Resíduos Sólidos

Valor de Referência

Realização Contratada 1 1 1 1

Realização Executada

Metas 3 28 N.º de projetos visando a melhoria da qualidade do ar

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização Executada

Metas 3 29

Área reabilitada (em Km2) no âmbito de intervenções de recuperação de passivos ambientais (áreas degradadas e contaminadas)

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. * n.d. * n.d.* n.d. *

Realização Executada

Metas n.d.** 30

Redução de emissões de gases com efeito de estufa (CO2 equivalentes, Kt) Valor de Referência

Realização Contratada 5 8 14 14

Realização Executada 5 5

Metas 10 31

N.º de projetos (Prevenção de riscos)

Valor de Referência

Realização Contratada 661.545 767.679 767.679 767.679

Realização Executada

Metas 767.679 32

População que beneficia de medidas de proteção contra cheias e inundações

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. 661.545 767.679 767.679 767.679

Realização Executada

Metas 767.679 33

População que beneficia de medidas de proteção contra incêndios e outros riscos naturais e tecnológicos (exceto cheias e inundações

Valor de Referência

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.1: Realização Física (valores acumulados ao final do ano) (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada 2 10 67 102 102

Realização Executada 12 12

Metas 300 34

N.º de projetos (Turismo)

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. 24 208 1596 1596

Realização Executada

Metas n.d. 35

N.º de empregos criados (em ETI)

Valor de Referência

Realização Contratada 29 37 46 67 67

Realização Executada 32 32

Metas 55 36

N.º de projetos (Educação)

Valor de Referência

Realização Contratada 7370 9.497 12.250 18.119 18.119

Realização Executada 7.485 7.485

Metas 17.270 37

N.º de alunos que beneficiam das intervenções

Valor de Referência

Realização Contratada 6 33 42 57 57

Realização Executada 13 13

Metas 70 38

N.º de projetos (saúde)

Valor de Referência

Realização Contratada n.d. 6 13 58 58

Realização Executada 16 16

Metas 160 39

N.º de projetos que asseguram a sustentabilidade e melhoram atratividade das cidades Valor de Referência

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. 8 8

Realização Executada 2 2

Metas 30 40

N.º de projetos que visam estimular a atividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias Valor de Referência

Realização Contratada 29 40 53 79 79

Realização Executada 37 37

Metas 60 41

N.º de projetos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão

Valor de Referência

Notas: n.a. Não Aplicável ao INALENTEJO; n.d. Não disponível; * Metodologia de cálculo em consolidação ** Indicador para o qual se propõe não se definir uma meta

A visão correcta do desempenho do INALENTEJO na concretização dos seus objectivos,

a partir da análise dos indicadores definidos, denota ainda fragilidades, tendo em conta

alguma dificuldade na operacionalização da metodologia de cálculo nalguns indicadores.

Neste campo, será de realçar o impedimento em obter determinados elementos que

permitam, duma forma cabal, responder aos seguintes indicadores:

� Nos regulamentos dos Sistemas de Incentivos (SIQREN), (indicadores n.º 2 e 3),

não é possível obter os dados da criação de emprego, repartidos por género,

sendo que, os dados que neles constam respeitam às restantes operações, cujo

registo/cálculo dos indicadores são obtidos através do SIGPOA;

� Nos Indicadores n.º 20, 21 e 30, a metodologia de cálculo ainda não se encontra

consolidada, pelo que, nestes casos, os indicadores não foram calculados;

� O Indicador n.º 24, não é possível quantificar, tendo em conta o tipo de projectos

que se perspectivam.

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Relatório de execução anual 2011

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A metodologia estabelecida, determina que o contributo das operações para a construção

dos indicadores, só ocorra quando estas já se encontrem com contrato celebrado (até 31-

12-2011) e ao nível da execução que as operações estejam devidamente concluídas

(Relatório Final de encerramento – situação que praticamente ainda não se verificou). No

entanto, atendendo a recomendações da Comissão Europeia, neste Relatório, é

reportada informação sobre a execução das intervenções que se encontram finalizadas

ou em condições de serem usufruídas pelos destinatários, de forma a obter um

conhecimento mais aproximado do nível de concretização deste Programa.

Por outro lado, importa realçar que relativamente a alguns indicadores (n.º11, 36, 37 e 41)

foram actualizados os valores de anos anteriores em virtude de ter sido possível obter

dados mais exactos.

No âmbito desta análise será pertinente, destacar o dinamismo verificado, nalgumas

áreas:

� O n.º de projectos de I&DT, que passaram de 8 para 21 projectos (indicador n.º 4);

� O n.º de projectos de apoio directo ao investimento das PME, passou de 220

para 305 projectos (Indicador n.º 7). Sendo de realçar que o “Investimento

Induzido” (indicador n.º 10) subiu em relação ao ano anterior (quando se tinha

verificado uma redução no ano de 2010), tendo já ultrapassado

� De destacar o indicador n.º 13, n.º de projectos de transportes uma vez que das

85 operações contratadas, já se encontram concluídas 76 operações, estando já

ultrapassada a meta de 40 projectos, definida para 2015.

� O n.º de km de estradas reconstruídas e remodeladas, passou de 501,9 km para

752,2 km (Indicador n.º 16), valor que se encontra próximo da meta de 2015, em

termos de concretização, já se encontram executados 493 Km (cerca de 66% do

valor comprometido). Verificou-se também uma pequena alteração ao nível de

novas estradas (Indicador n.º 14);

� Na área das energias renováveis, é de referir uma alteração significativa,

passando da aprovação de 5 para 46 projectos (Indicador n.º 23), valor que

excede largamente o valor definido para a meta em 2015 (10 projectos). Alteração

também ao nível do n.º de projectos de resíduos sólidos que passaram de 12

para 18;

� De igual modo, é de destacar a evolução ao nível do “n.º de projectos de turismo”,

de 67 para 102 (indicador n.º 34);

� Analisando o indicador n.º 36 “n.º de projectos de educação”, será importante

realçar a alteração ao nível do Regulamento da Rede Escolar, passando do

POVT para os PO Regionais, a elegibilidade dos projectos das escolas dos vários

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Relatório de execução anual 2011

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ciclos do Ensino Básico. Em 2011, continuou a verificar-se dinamismo nas

operações enquadradas no Regulamento Específico de Requalificação da Rede

Escolar, estando já, contratados 67 operações, valor que já supera a meta

prevista para 2015 (55 projectos). Tendo em conta que já se encontram

finalizadas 32 operações, permite-nos evidenciar uma boa execução, atingindo

cerca de 50% dos projectos contratados;

� O n.º de projectos de Saúde, passaram de 42 em 2010, para 57 em 2011

(indicador n.º 38), existindo, neste caso, 13 operações concluídas.

Assim, em 2011, no desempenho evidenciado nos Indicadores Comuns (CE), pode-se

vislumbrar um maior dinamismo ao nível dos projectos de I&DT (crescimento de 61%), no n.º

de projectos - sociedade de informação (crescimento de 63%), no n.º de projectos de

transportes (crescimento de 55%), no qual se destaca a execução de perto de 90% dos

projectos contratados. Também será de relevar o acréscimo verificado no “n.º de projectos

de energias renováveis” (passaram de 4 para 46 projectos) e no n.º de projectos de turismo

(de 67 para 102). O sector da educação continuou a ser marcante ao nível do n.º de

projectos contratados, bem como, ao nível da execução em que cerca de 50% dos projectos

já se encontram finalizados. A área da saúde teve um acréscimo gradual verificando-se uma

execução de cerca de 23% dos projectos contratados.

Como complemento, importa analisar a evolução dos Indicadores Comuns Nacionais

(constantes do Anexo I) realçando-se o seguinte:

� Nos indicadores que aferem o n.º de Centros Escolares e de Escolas do Ensino

Básico do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico (n.º ICN-TRI-015) bem como o n.º de

alunos abrangidos nos referidos níveis de ensino (ICN-Anual-033), importa ter em

conta a alteração acima descrita ao nível do Regulamento da Rede Escolar,

sendo que, neste ano, para além de novos projectos do 1º ciclo, também houve

aprovações de projectos de escolas de 2º e 3º ciclos.

� A metodologia do Indicador ICN-Anual-017, encontra-se em fase de consolidação

pelo que é “não disponível.”

Dum modo geral em todos os indicadores que constam do Anexo I, enquadráveis no

INALENTEJO e cujo cálculo foi exequível, verifica-se uma evolução positiva, sendo

pertinente destacar os seguintes contributos:

� ICN-Tri-001 – O n.º de empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento

(SI), passou de 226 para 305;

� ICN-Anual-004 – O n.º de empresas apoiadas em sectores de produção

transacionável e internacionalizável passou de 57 para 75;

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Relatório de execução anual 2011

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� ICN-Tri-006 – O investimento elegível em I&DT passou de 2.471.073€ para

5.675.876,11€;

� ICN – Anual – 006 “Valor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas

directas ao investimento, no pré-projecto”, embora o valor tenha subido um pouco

em relação ao ano transacto, mas continua a ser inferior ao valor de 2009, o que

se pode justificar pela desistência de operações;

� ICN – Tri-007 – O n.º de Acções Colectivas passou de 9 para 17;

� ICN-Anual-016 – De destacar o n.º de projectos-piloto de eficiência energética,

passando de 14 em 2010 para 89 projectos em 2011;

� ICN-Tri-014 – De referir que o n.º de equipamentos sociais passou de 12 a 31, os

equipamentos desportivos de 3 a 23, os equipamentos culturais de 11 para 20 e

as unidades de saúde de 46 para 52;

� ICN-Tri-015 – Neste indicador registe-se o apoio a 65 Centros Escolares do 1º

ciclo do ensino básico (48 em 2010) e mais 4 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino

básico (elegibilidade que transitou do POVT);

� Ao nível do n.º de alunos abrangidos (ICN-Anual-033) refira-se no 1º ciclo, 15.912

alunos e 2.207 alunos nas escolas de 2º e 3º ciclo.

Dum modo geral, na análise deste grupo de indicadores destacam-se os mesmos sectores já

referidos na análise acima efectuada nos Indicadores Comuns Comunitários, sendo no

entanto, de realçar o acréscimo verificado no n.º de acções colectivas, no n.º de

equipamentos sociais, desportivos e culturais, bem como no n.º de projectos-piloto de

eficiência energética.

2.1.2. Realização financeira do Programa Operacional

O Ano de 2011 representou 27,90% do valor de FEDER aprovado no INALENTEJO,

sendo a taxa de compromisso (FEDER aprovado / FEDER programado) no final do ano

85,54% com um valor de FEDER aprovado de 743.283.221€. A análise deste valor

permite marcar o ano de 2010 como o pico da curva de aprovação estando o ano de 2011

já na fase descendente, fato resultante do elevado grau de compromisso já atingido.

O aumento da taxa de comparticipação ocorrido em 2010, teve implicações não só no

valor de FEDER aprovado e executado, mas também, no número de candidaturas

apresentadas, pois tornou possível aos Beneficiários a apresentação/aprovação de

projetos novos, resultados da redução da contrapartida nacional necessária á sua

realização.

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.2: Compromisso financeiro a 31-12-2011 (€)

Programação Financeira 2007-2013 (PR)

Aprovações (AP)

Execução (EX)

Eixo Prioritário Inv.

total elegível Despesa Pública Fundo Inv.

total elegível Despesa Pública Fundo Inv. total

elegível Despesa Pública Fundo

INALENTEJO 1.069.453.932 974.253.932 868.933.978 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 180.723.819 Eixo Prioritário 1 401.018.637 316.818.637 300.763.978 401.535.353 263.667.026 243.656.101 68.013.428 47.221.729 42.170.173 Eixo Prioritário 2 176.507.059 176.507.059 150.031.000 191.860.725 191.015.964 136.945.863 35.029.762 35.029.762 25.439.885 Eixo Prioritário 3 464.398.824 453.398.824 394.739.000 459.962.768 454.016.244 349.364.697 135.670.794 135.612.730 106.617.271 Eixo Prioritário 4 27.529.412 27.529.412 23.400.000 15.666.541 15.666.541 13.316.560 7.642.929 7.642.929 6.496.490

Fundo pago ao Beneficiário (PG)

Indicadores financeiros (Fundo) %

Eixo Prioritário

Total Adianta- mentos

certificáveis

Adianta- mentos não certificáveis

Reem- bolsos

Taxa de compro-

misso (AP/PR)

Taxa de execução (EX/PR)

Taxa de realização

(EX/AP)

Taxa de paga- mento

(PG/AP)

Taxa de reembolso

(PG/EX)

INALENTEJO 264.084.970 11.496.466 76.437.135 176.151.369 85,54% 20,80% 24,31% 35,53% 146,13% Eixo Prioritário 1 61.972.401 11.496.466 8.658.693 41.817.241 81,01% 14,02% 17,31% 25,43% 146,96% Eixo Prioritário 2 43.109.621 0 18.683.816 24.425.805 91,28% 16,96% 18,58% 31,48% 169,46% Eixo Prioritário 3 151.698.420 0 48.084.789 103.613.632 88,51% 27,01% 30,52% 43,42% 142,28% Eixo Prioritário 4 7.304.528 0 1.009.837 6.294.691 56,91% 27,76% 48,79% 54,85% 112,44%

O valor FEDER correspondente à despesa validada até ao final de 2011 é de

180.723.819€, representando um acréscimo bastante significativo se comparado com

2010 em que este valor era 91.206.147€. O ano de 2011 apresenta assim um contributo

de 49,53% relativamente ao triénio anterior, este crescimento resulta da influência do

aumento da taxa de comparticipação e do esforço realizado pela estrutura técnica do

INALENTEJO, de forma a aumentar a validação documental e processual da despesa

apresentada pelos Beneficiários.

Verifica-se no gráfico 2.1 que a aprovação, na nova estrutura de 4 eixo do INALENTEJO,

atinge valores muito significativos face ao valor programado. Verifica-se também que é ao

nível do Eixo 3 e 4 que a execução atinge maiores valor, dando um maior contributo na

taxa de execução do INALENTEJO.

Gráfico 2.1: Compromisso financeiro a 31-12-2011 €

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

400.000.000

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

Fundo Programado Fundo Aprovado Fundo Executado

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Dinâmica de Avisos de Concurso

Até ao final de 2011 foram lançados um total de 362 Avisos de Concurso, 8 dos quais

ainda se encontravam abertos a essa data, tendo o ano de 2011 contribuído com 52

concursos, comparativamente com a situação em 2010 verificou-se um decrescimento do

número de concursos abertos.

O ano 2011 contribuiu em 14% do número de avisos abertos em oposição aos anos de

2009 e 2010 que se apresentaram como sendo os com maior número de avisos abertos

nomeadamente 129 e 128, representando 36% e 35%, esta análise reforça a ideia da

inversão da curva de compromisso resultante do elevado grau atingido.

Gráfico 2.2: Avisos de Concurso 31-12-2011 Gráfico 2.3: Dinâmica de Concursos em 31-12-2011

173

100

82

7

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

Destaca-se também, o Eixo 1, como sendo o que mais concursos abriu até ao final do ano

2011 com 173 concursos dos quais no final do ano só 8 se mantinham abertos e 158 já

decididos.

Gráfico 2.4: Avisos de Concurso encerrados 31-12-2011 Gráfico 2.5: Avisos de Concurso decididos 31-12-21

165

100

82

7

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

158

92

71

6

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

354327

27

8

0

50

100

150

200

250

300

350

total encerrados

Decididos

Por decidir

Encerrados

Abertos

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Relatório de execução anual 2011

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Aprovações e Taxas de Compromisso

As 597 candidaturas apresentadas no ano de 2011, representam um contributo de 23%

das submetidas ao Programa Operacional até aquela data, as 103 admitidas, um

contributo de 6,96% e as 483 aprovadas, um contributo de 33,40%. Considerando que

das 1.480 candidaturas admitidas até 31-12-2011, foram aprovadas 1.446, constata-se

que a taxa de aprovação líquida (aprovadas/admitidas), foi de 97,7%.

Gráfico 2.6: Variação de aprovação Líquida por Eixo Prioritário ( n.º) Gráfico 2.7: Incremento de candidaturas (n.º)

601

39

1.446

595

35

1.480

508

332

495

321

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

INALENTEJO Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

Admitidas Aprovadas

474

181

117

607

446

310

917

750

536

597

483

103

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

Apresentadas

Admitidas

Aprovadas

2008 2009 2010 2011

Gráfico 2.8: Taxa de Aprovação Líquida Gráfico 2.9: Variação anual da Taxa de Aprovação Líquida

98%

99%

97%

90%

97%

84%

86%

88%

90%

92%

94%

96%

98%

100%

INALENTEJO Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

52%

60%

76%

98%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

2008 2009 2010 2011

O aumento anual da taxa de aprovação líquida, resulta em grande parte da maturidade

das candidaturas apresentadas, sendo o processo de admissão meramente formal de

análise da documentação submetida e de enquadramento no regulamento a concurso, a

análise técnica e a consequente aprovação das operações resulta da maturidade destas,

do seu mérito e dos procedimentos desenvolvidos pela equipe técnica do INALENTEJO.

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.3: Candidatura Aprovadas (€)

Eixo Prioritário Custo total Custo total elegível Despesa Pública FEDER

Eixo 1 471.926.009 401.535.353 263.667.026 243.656.101

Eixo 2 211.804.497 191.860.725 191.015.964 136.945.863

Eixo 3 517.941.569 459.962.768 454.016.244 349.364.697

Eixo 4 16.153.760 15.666.541 15.666.541 13.316.560

Total 1.217.825.835 1.069.025.387 924.365.775 743.283.221

O investimento total das operações aprovadas pelo INALENTEJO era a 31 de Dezembro

de 1.217.825.835€, a que corresponde um investimento elegível de 1.069.025.387€ e

uma comparticipação FEDER de 743.283.221€, a uma taxa de comparticipação de 69,5%.

A taxa de compromisso, no mesmo período, atingiu os 81,01% face ao total programado,

no Eixo 1, se considerarmos os compromissos resultantes dos Planos de Ação a taxa de

compromisso passa para 97,74%. Da mesma forma no Eixo 2 a taxa de compromisso

passa de 88,79% para 90,46%, o Eixo 3 passa de 89,46% para 103,66%, valor resultante

dos 22 Planos de Ação/Programas Estratégicos da Politica de Cidades.

Tabela 2.4: Taxa de compromisso por Eixo Prioritário

Eixo Prioritário

Fundo Programado

Fundo

Operações Aprovadas

Fundo

Inclui Planos de Ação

Taxa de Compromisso

Taxa de Compromisso

possível*

Eixo 1 300.763.978 243.656.101 291.648.912 81,01% 96,97%

Eixo 2 150.031.000 136.945.863 139.519.239 91,28% 92,99%

Eixo 3 394.739.000 349.364.697 404.830.447 88,51% 102,56%

Eixo 4 23.400.000 13.316.560 13.316.560 56,91% 56,91%

Total 868.933.978 743.283.221 849.315.159 85,54% 97,74%

*(considerando os Planos de Ação e Programas Estratégicos e não as operações neles incluídas)

Gráfico 2.10: Taxa de compromisso Gráfico 2.11: FEDER compromisso (m€)

81,01%

88,79%

56,91%

89,46%

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

849.315

743.283

19.619

125.651

0 200.000 400.000 600.000 800.000

INALENTEJO - FEDERprogramado (incluio

Planos de Acção)

INALENTEJO - FEDERprogramado(operações)

FEDER Comprometido

Saldo

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.12: Incremento do Investimento Elegível aprovado €

126.854

92.178

335.828

264.861

590.328

473.731238.255

142.817

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

INALENTEJO - (inclui Planosde Acção)

INALENTEJO - (operações)

2008 2009 2010 2011

A análise gráfica permite mais uma vez verificar o grau de compromisso da dotação do

INALENTEJO, com especial ênfase nos Eixos 1, 2 e 3, onde se verificam compromissos

superiores a 80%, sendo a taxa de compromisso do Eixo 4 dependente do decurso do

programa.

Execução Financeira e Pagamentos aos Beneficiários

O total de despesa paga pelos Beneficiários, apresentada ao INALENTEJO e validada

pela estrutura técnica do Programa até ao final do ano 2011, duplicou o valor do final de

2010 atingindo 246.356.914€ a que corresponde uma Despesa Pública de 225.507.151€

e uma contribuição FEDER de 180.723.819€, sendo a taxa de realização

(Executado/Aprovado) de 24,31%.

Tabela 2.5: Execução Financeira e Pagamentos aos Beneficiários (€)

Eixo Prioritário Fundo Programado Fundo Aprovado Fundo executado Fundo Pago

Eixo 1 300.763.978 243.656.101 42.170.173 61.972.401

Eixo 2 150.031.000 136.945.863 25.439.885 43.109.621

Eixo 3 394.739.000 349.364.697 106.617.271 151.698.420

Eixo 4 23.400.000 13.316.560 6.496.490 7.304.528

Total 868.933.978 743.283.221 180.723.819 264.084.970

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Relatório de execução anual 2011

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| 52

Gráfico 2.13: Execução Financeira e Pagamentos aos Beneficiários (€)

Gráfico 2.14: Total de FEDER executado do FEDER aprovado e Total de FEDER pago do FEDER aprovado

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4

Fundo Aprovado Fundo executado Fundo Pago

FEDER aprovadopor executar 562.559.402

FEDER aprovado por pagar

479.198.251

FEDERexecutado 180.723.819

FEDER pago; 264.084.970

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

INALENTEJOexecução

INALENTEJOpagamentos

Em termos de Execução e Pagamentos aos Beneficiários, o ano de 2011 representa um

contributo de 49,26% e de 51,91% respetivamente, sendo que a Taxa de realização

passou de 17,02% para 24,31% e a Taxa de Pagamento passou de 23,70% para 35,53%.

Gráfico 2.15: Incremento da Execução Gráfico 2.16: Incremento de Pagamentos aos Beneficiários

Tabela 2.6: Realização Financeira Un:€

Eixo Prioritário Financiamento total do Programa

Operacional (União e nacional)

Base de cálculo da contribuição

da União (Custo Total)

Total da despesa elegível certificada

paga pelos beneficiários

Contribuição pública

correspondente

Taxa de execução

(%)

1 2 3 4 5=3/1

Eixo Prioritário 1 401.018.637 401.018.637 68.013.428 47.221.729 14,02%

FEDER 300.763.978 300.763.978 42.170.173 42.170.173 14,02%

Eixo Prioritário 2 176.507.059 176.507.059 35.029.762 35.029.762 19,85%

FEDER 150.031.000 150.031.000 25.439.885 25.439.885 16,96%

Eixo Prioritário 3 464.398.824 464.398.824 135.670.794 135.612.730 29,21%

FEDER 394.739.000 394.739.000 106.617.271 106.617.271 27,01%

Eixo Prioritário 4 27.529.412 27.529.412 7.642.929 7.642.929 27,76%

FEDER 23.400.000 23.400.000 6.496.490 6.496.490 27,76%

Total PO 868.933.978 868.933.978 180.723.819 180.723.819 20,80%

64.335.853

89.017.672

662.769

26.707.525

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

INALENTEJO

2008 2009 2010 2011

85.181.495

137.074.509

765.823

41.063.143

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

INALENTEJO

2008 2009 2010 2011

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Relatório de execução anual 2011

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| 53

No dia 16 de dezembro de 2011 procedeu-se ao envio à Comissão Europeia do

Certificado e Declaração de Despesa do 7º Pedido de Certificação de Despesas do

INALENTEJO. A despesa total certificada ascendeu a 151.108.269,19€, a que

correspondeu um pedido de reembolso de FEDER de 26.936.383,40€.

A totalidade do montante transferido pela comissão até 31-12-2011, foi de 184.400.537,68

incluindo o valor do pré-financiamento no valor de 65.170.048€.

No ano de 2011, foram solicitadas as seguintes pagamentos intermédios nos termos do

artigo 61º do Regulamento (CE) n.º1083/2006:

� 11.291.556,00€ a 06-09-2011;

� 5.942.545,43€ a 01-12-2011;

� 26.939.383,40€ a 16-12-2011.

Regra N+3

O Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de 11 de julho, estabelece que é

automaticamente anulada, pela Comissão, a parte de uma autorização orçamental relativa

a um Programa Operacional que não tenha sido utilizada até 31 de dezembro do segundo

ano seguinte ao da autorização orçamental (n+2).

No mesmo Regulamento define-se ainda que, para um conjunto de Estados-Membros, no

qual se inclui Portugal, cujo PIB entre 2001 e 2003 foi inferior a 85% da média da UE-25,

o prazo referido é de três anos, para as autorizações orçamentais de 2007 a 2010 (n+3).

De acordo com a alteração introduzida pelo Regulamento (UE) n.º 539/2010 do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de junho, ao nível da definição dos prazos

para a anulação automática de autorizações, a primeira vez em que a Comissão Europeia

aferiu se os Programas Operacionais de Portugal cumpriram a regra que pode levar à

anulação automática de verbas relativas ao período de programação 2007-2013, foi no

ano 2011.

Neste contexto no ano de inicio de aplicação desta regra e sendo a meta de cumprimento

em 2011 um valor certificado à CE de 73.529.935€, o INALENTEJO passou esse objetivo

num total de 162%.

Tabela 2.7: Cumprimento da regra «n+3» relativa a 2011, com despesa certificada até ao final do ano 2011 un:€

Programação Fundo 2007-2013

Meta n+3 a cumprir a 31-12-2011

Montante certificado acumulado 2011

% da Meta n+3 em 2011 certificada até ao final de 2011

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Relatório de execução anual 2011

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| 54

868.933.978 73.529.935 119.230.489 162,15%

2.1.3. Informação sobre a repartição da utilização dos fundos

Dimensão Formas de Financiamento

A 31-12-2011, o INALENTEJO apresenta, no que respeita às formas de financiamento

uma distribuição bipartida entre as Ajudas não reembolsáveis (1), com 93,57% dos

projetos aprovados e Ajuda (empréstimo, bonificação de juros, garantias) (2) em que a

aplicação se apresenta exclusiva em projetos do Eixo 1, nomeadamente do SI Inovação e

SII&DT com 6,43%.

Tabela 2.8: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Formas de Financiamento

Fundo Aprovação Execução Código Designação

N.º Proj. Montante

€ Montante

€ Tx EX/AP

1 Ajuda não reembolsável 1.353 598.754.138 159.076.779 26,56%

2 Ajuda (empréstimo, bonificação de juros, garantias) 93 144.529.083 21.647.040 14,98%

3 Capital de risco (participação, fundo de capital de risco)

4 Outras formas de financiamento

TOTAL 1.446 743.283.221 180.723.819 24,31%

Gráfico 2.17: Distribuição do FEDER aprovado por dimensão Formas de Financiamento (€)

Gráfico 2.18: Distribuição projetos aprovados por dimensão Formas de Financiamento (n.º)

598.754.138

144.529.083

Ajuda não reembolsável

Ajuda (empréstimo, bonificação de juros, garantias)Outras formas de financiamento

1.353

93

Ajuda não reembolsável

Ajuda (empréstimo, bonificação de juros, garantias)Outras formas de f inanciamento

Dimensão Tipo de Território

Tendo em conta os conceitos utilizados (Orientação Técnica CTC QREN n.º1/2009 de

21/05):

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 55

� São considerados Aglomerados Urbanos os Concelhos:

o Cuja população residente em freguesia classificadas como área

predominantemente urbana (APU) seja igual ou superior a 50% do total;

o Ou que sejam capital de Distrito;

o Ou que integrem as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.

� São consideradas Zonas de Fraca e de Muito Fraca Densidade Populacional os

Concelhos que tenham uma densidade populacional inferior a 50 habitantes por

km2 (artigo 52º, alínea f ponto ii do Regulamento CE n.º1083/2006)

� São consideradas Zonas Rurais (que não Montanhas, ilhas ou Zonas de Fraca e

Muito Fraca Densidade Populacional) os Concelhos que não integrem nenhuma

das anteriores classificações;

� Há ainda a considerar a classificação “Não se aplica” onde se incluem os

investimentos de incidência NUT II (Alentejo).

Verifica-se a seguinte repartição da contribuição comunitária por dimensão tipo de

território:

� Aglomeração urbana – 52,07% dos projetos aprovados 53,23% da

comparticipação comunitária aprovada;

� Regiões de fraca e muito fraca densidade populacional – 33,13% dos projetos

aprovados 31,07% da comparticipação comunitária aprovada;

� Zonas rurais (que não montanhas, ilhas, ou zonas de fraca e muito fraca

densidade populacional) – 4,56% dos projetos aprovados 4,69% da

comparticipação comunitária aprovada;

� Não se Aplica – 10,24% dos projetos aprovados 11,01% da comparticipação

comunitária aprovada.

Tabela 2.9: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Tipo de Território (€)

Fundo Aprovação Execução Código Designação

N.º Proj. Montante Montante Tx EX/AP 01 Aglomeração urbana 753 395.625.390 91.116.075 23,03%

02 Zona de montanha

03 Ilhas

04 Regiões de fraca e muito fraca densidade populacional 479 230.965.873 56.531.359 24,48%

05 Zonas rurais (que não montanhas, ilhas, ou zonas de fraca e muito fraca densidade populacional)

66 34.882.238 5.737.307 16,45%

06 Antigas fronteiras externas da UE (após 30.04.2004)

07 Região ultraperiférica

08 Zona de cooperação transfronteiriça

09 Zona de cooperação transnacional

10 Zona de cooperação inter-regional

00 Não aplicável 148 81.809.721 27.339.077 33,42%

TOTAL 1.446 743.283.221 180.723.819 24,31%

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Relatório de execução anual 2011

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| 56

Na análise dos valores apresentados na Tabela 2.9, verifica-se uma forte concentração do

n.º de projetos e consequentemente FEDER aprovado na dimensão 01- Aglomeração

Urbana, estes diferencial resulta em grande parte dos investimentos estruturantes nas

áreas da educação, saúde, reabilitação urbana e também da influência do investimento e

projetos do Eixo 1 (área empresarial). Deve-se realçar que a dimensão territorial é obtida

pelo Concelho em que o projeto se insere.

Gráfico 2.19: Distribuição do FEDER aprovado por dimensão Tipo de Território

Gráfico 2.20: Distribuição projetos aprovados por dimensão Tipo de Território

395.625.390

230.965.873

34.882.238

81.809.721

Aglomeração urbana

Regiões de fraca e muito fraca densidade populacional

Zonas rurais (que não montanhas, ilhas, ou zonas de fraca e muito fracadensidade populacional)Não aplicável

753

479

148

66

Aglomeração urbana

Regiões de fraca e muito f raca densidade populacional

Zonas rurais (que não montanhas, ilhas, ou zonas de f raca e muito fraca densidadepopulacional)Não aplicável

Dimensão Atividade Económica

A 31-12-2011 a repartição da contribuição comunitária por dimensão de Atividade

Económica era a que se espelha na tabela seguinte, sendo de realçar que se mantêm

principais as seguintes:

� Administração pública – 28,22% dos projetos aprovados 26,78% da

comparticipação comunitária aprovada;

� Construção – 20,61% dos projetos aprovados 27,06% da comparticipação

comunitária aprovada;

� Atividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas – 12,52%

dos projetos aprovados 5,18% da Comparticipação comunitária aprovada;

� Ação social e serviços coletivos, sociais e pessoais – 14,80% dos projetos

aprovados 11,01% da Comparticipação comunitária aprovada.

De salientar nesta análise que o código de dimensão Atividade Económica, resulta do CAE

do Projeto, dado este, que por vezes apresenta no seu preenchimento por parte das

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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diferentes entidades um desvio significativo, já que se trata do CAE da Operação e não do

Beneficiário, necessitando de triagem de erros e correta afetação ao código dimensão

Atividade Económica.

Tabela 2.10: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Atividade Económica (€)

Fundo

Aprovação Execução Código Designação

N.º Proj. Montante Montante Tx EX/AP

01 Agricultura, caça e silvicultura 1 25.000 0 0,00%

02 Pesca 0 0 0

03 Indústrias alimentares e das bebidas 25 5.316.116 167.453 3,15%

04 Fabrico de têxteis e produtos têxteis 2 175.219 10.322 5,89%

05 Construção de material de transporte 10 9.029.822 30.236 0,33%

06 Indústrias transformadoras diversas 62 36.556.638 3.834.612 10,49%

07 Extração de produtos energéticos 0 0 0

08 Produção e distribuição de eletricidade, gás, vapor e água quente

9 1.743.600 288.317 16,54%

09 Captação, tratamento e distribuição de água 4 2.375.367 641.762 27,02%

10 Correios e telecomunicações 0 0 0

11 Transportes 16 4.268.710 1.382.398 32,38%

12 Construção 298 201.115.269 58.065.516 28,87%

13 Comércio por grosso e a retalho 60 8.040.126 2.141.071 26,63%

14 Hotéis e restaurantes 47 68.008.804 12.713.979 18,69%

15 Atividades financeiras 1 10.000.000 4.683.115 46,83%

16 Atividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas

181 38.521.686 7.626.410 19,80%

17 Administração pública 408 198.742.183 52.793.933 26,55%

18 Educação 48 45.061.015 18.609.393 41,30%

19 Atividades de saúde humana 13 15.333.519 4.835.482 31,54%

20 Ação social e serviços coletivos, sociais e pessoais 214 81.799.209 9.261.908 11,32%

21 Atividades associadas ao ambiente 26 15.762.806 2.794.074 17,73%

22 Outros serviços não especificados 0 0 0

00 Não aplicável 21 1.408.133 843.838 59,93%

TOTAL 1.446 743.283.221 180.723.819 24,31%

NUT III

Sendo o valor FEDER aprovado até ao final de 2011 de 743.283.221€ verificou-se que:

� Lezíria do Tejo - com 15,63% do FEDER aprovado e 29,24% de taxa de

execução;

� Alto Alentejo - com 19,66% do FEDER aprovado e 25,04% de taxa de execução;

� Alentejo Central – com 25,08% do FEDER aprovado e 18,51% de taxa de

execução;

� Baixo Alentejo - com 16,67% do FEDER aprovado e 29,41% de taxa de execução;

� Alentejo Litoral - com 12,06% do FEDER aprovado e 16,21% de execução;

� Não Regionalizável – com 10,90% do FEDER aprovado e 30,47% de execução.

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Relatório de execução anual 2011

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As diferenças verificadas, relativamente á percentagem de aprovação, resultam não só das

diferentes dinâmicas regionais (social, económica, geográfica, etc.), mas em grande parte da

natureza dos investimentos feitos. Neste contexto pode verificar-se que:

� Competitividade e Inovação – a Lezíria do Tejo e o Alentejo Central continuam a

ser as NUT III que mais apresentam operações aprovadas, respetivamente 148 e

157, nesta análise não se pode separar o fato de serem as duas regiões com

mais população e com maior número de empresas instaladas. No entanto quando

falamos de contrapartida média por operação as regiões NUT III com maiores

valores são o Alentejo Central (578.258€) e o Alentejo Litoral (589.447€);

� Educação – a Lezíria do Tejo continua a ser a NUT III com maior número de

operações aprovadas mantendo as 25 aprovadas em 2010, realça-se que a

população residente é superior em cerca de 39% relativamente á segunda região

com maior população o Alentejo Central;

� Saúde – a NUT III com maior número de operações aprovadas é o Alentejo

Central com 15, nesta área realçam-se os 18 projetos não regionalizáveis, ou seja

com abrangência em mais que uma NUTIII do Alentejo, no valor de 18.359914€;

� Regeneração Urbana – o número de Programas Estratégicos/Planos de Ação

aprovados nas diferentes regiões é muito uniforme, sendo ao nível das operações

aprovadas que verificam duas NUT III com maior relevância, o Alentejo Central

apresenta 67 operações aprovadas e o Baixo Alentejo 61;

� Ambiente – nesta área continua a ser a NUT III Baixo Alentejo a região que

apresenta maior número de intervenções 55 maioritariamente nas áreas da

educação ambiental e gestão de resíduos, sendo no entanto o valor médio de

FEDER/Operação superior no Alto Alentejo (326.695€);

� Cultura e Património – as NUT III com mais projetos aprovados nesta tipologia

são respetivamente o Alentejo Central (16 operações), Baixo Alentejo (13

operações) e o Alto Alentejo (12 operações);

� Mobilidade – nesta área a NUT III Alto Alentejo continua como a região com mais

operações aprovadas (45) e um valor médio de FEDER por operação de

558.334€, contrapondo com o Baixo Alentejo e o Alentejo Litoral com valores

médios de FEDER aprovado de 903.022€ e 900.963€ para 20 e 10 operações

respetivamente.

Como forma de análise os gráficos abaixo apresentam os níveis de FEDER aprovado per

capita e por km2 e a sua distribuição por NUT III.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 59

Gráfico 2.21: Distribuição do FEDER aprovado per capita Gráfico 2.22: Distribuição do FEDER aprovado por km 2

978,5120%

1.229,53 26%

915,72 19%

107,01 2%468,66

10%

1.112,6423%

Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central

Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Não regionalizável

8.52830%

4.77317%

5.85821%

1.7016%

7823%

6.40323%

Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central

Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Não regionalizável

Tabela 2.11: Aprovações e execução financeira por NUT III (€)

Aprovação Execução NUT III Investimento

elegível Despesa Pública FEDER Investimento

elegível Despesa Pública FEDER

Pagamentos

FEDER

Alentejo Litoral 153.521.797 107.624.121 89.665.742 24.395.733 17.344.932 14.533.060 30.231.052

Alto Alentejo 202.293.024 181.736.322 146.139.414 48.792.932 44.632.795 36.599.916 50.563.769

Alentejo Central 270.438.239 219.780.656 186.398.592 47.282.925 41.555.015 34.495.614 52.087.232

Baixo Alentejo 165.446.312 158.643.069 123.880.997 47.718.629 47.035.156 36.438.730 54.965.314

Lezíria do Tejo 159.658.806 144.636.388 116.148.699 45.951.522 42.724.078 33.960.025 45.518.832

Não regionalizável 117.667.209 111.945.220 81.049.777 32.215.173 32.215.173 24.696.474 30.718.772

Total 1.069.025.387 924.365.775 743.283.221 246.356.914 225.507.151 180.723.819 264.084.970

Gráfico 2.23: Distribuição do FEDER aprovado por NUT III Gráfico 2.24: Distribuição FEDER executado por NUT III

116.148.69916%

123.880.9917%

186.398.5924%

146.139.41420%

89.665.74212%

81.190.69211%

Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central

Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Não regionalizável

24.696.47414%

33.960.02519%

36.438.73020%

34.495.61419%

36.599.91620%

14.533.0608%

Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central

Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Não regionalizável

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 60

2.1.4. Informação sobre o apoio comunitário por grupos alvo

Tabela 2.12: Aprovações e execução financeira grupo alvo (€)

Grupos Alvo n.º de projetos FEDER aprovado FEDER executado FEDER pago Setor Empresarial 292 184.622.965 39.339.349 56.376.626 Organismos da Administração Central Desconcentrada 257 115.516.135 25.605.901 37.740.740 Administração Local 658 375.904.835 111.730.875 158.500.369 Outros 239 67.239.286 4.047.695 11.467.235 Total 1.446 743.283.221 180.723.819 264.084.970

Importa salientar que no INALENTEJO os apoios concedidos às empresas (Sistema de

Incentivos) destinam-se exclusivamente a PM, pelo que estas assumem 100% dos apoios

concedidos.

Da análise feita ao projetos aprovados no âmbito do INALENTEJO até ao final de 2011

podemos salientar, pela natureza dos Beneficiários os grupos alvo seguintes:

� Setor Empresarial: inclui empresas públicas ou privadas, associações comerciais

e empresariais;

� Organismos da Administração Central Desconcentrada;

� Organismos da Administração Local: inclui Municípios e suas Associações;

� Outros.

Ao Setor Administração Local corresponde o maior valor de projetos aprovados (658) com

um acréscimo de 29% em relação a 2010. É também o grupo que apresenta maior

percentagem de FEDER aprovado, executado e pago aos beneficiários 51, 62 e 60%

respetivamente.

O Setor Empresarial que em 2010 apresentava 303 projetos aprovados, apresenta um

decréscimo sendo o setor com o segundo maior número de projetos aprovados (292) e uma

percentagem de FEDER aprovado, executado e pago aos beneficiários de 25, 22 e 21%

respetivamente.

Este decréscimo de operações aprovadas resulta do saldo entre as aprovações e

anulações/rescisões ocorridas no ano 2011, resultante em grande parte da conjuntura

económica que Portugal atravessa e que originou um aumento das anulações de decisão de

aprovação ou rescisão, quando já havia contrato assinado, por solicitação do beneficiário,

nomeadamente 31 rescisões em oposição aos valores finais de 2010 em que só se tinham

registado 3.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 61

O grupo Organismos da Administração Central Desconcentrada apresentou um crescimento

de 63,4% de número de projetos aprovados (255) e consequentemente de FEDER

115.538.030€.

Gráfico 2.25: Projetos aprovados por grupos alvo Gráfico 2.26: Evolução anual de projetos aprovados por grupos alvo

978,5120%

1.229,53 26%

915,72 19%

1.112,6423%

Sector EmpresarialOrganismos da Administração Central DesconcentradaAdministração LocalOutros

0

100

200

300

400

500

600

700

Sector Empresarial Organismos daAdministração

CentralDesconcentrada

AdministraçãoRegional / Local

Outros

2009 2010 2011

Gráfico 2.27: Evolução anual de aprovação FEDER por grupos alvo Gráfico 2.28: Evolução anual de execução FEDER por grupos alvo

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

400.000.000

SectorEmpresarial

Organismos daAdministração

CentralDesconcentrada

AdministraçãoRegional / Local

Outros

2009 2010 2011

0

20.000.000

40.000.000

60.000.000

80.000.000

100.000.000

120.000.000

SectorEmpresarial

Organismos daAdministração

CentralDesconcentrada

AdministraçãoRegional / Local

Outros

2009 2010 2011

2.1.5. Apoio restituído ou reutilizado

Durante o ano de 2011, e em resultado das ações de verificação no local realizadas, foi

restituído o montante total FEDER de 291.748,56€, tal como previsto no n.º 2 do artigo 98.º

do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de 11 de julho. Esta restituição resultou da

necessidade de correção financeira em duas operações, traduzida na anulação parcial da

participação pública nessas operações, por não cumprimento de procedimentos de

contratação pública.

Foi ainda restituído o montante total FEDER de 53.035,47€, em resultado das auditorias

realizadas pela Autoridade de Auditoria, como aplicação de correção financeira em duas

outras operações, traduzida na anulação parcial da participação pública em uma operação

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Relatório de execução anual 2011

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| 62

por motivo de não elegibilidade temporal da despesa, e restituição do pagamento já efetuado

por revogação da decisão em outra operação.

Relativamente ao SI foi processado um reembolso referente á 1ª amortização de um projecto

no valor de 8.113,83€.

2.1.6. Análise qualitativa

A análise realizada tem como referência os objetivos e metas definidas no inicio do período

de programação e na reprogramação que deu origem á Decisão C(2011) 9361, quanto à

repartição do investimento pelas grandes áreas definidas, temas prioritários e earmarking,

apresentando-se nas tabelas seguintes os valores de FEDER programados, aprovados e

executados assim como o número de projetos aprovados. De salientar que a análise do

earmarking é feita com base nos temas com programação no Programa Operacional do

Alentejo.

Foram também calculadas as taxas de aprovação e de execução, pode observar-se que a

área dos Transportes é até no final de 2011 a que apresentava maior taxa de execução,

assim como a área da Assistência Técnica.

Tabela 2.13: Áreas de investimento – Temas Prioritários (€)

Aprovado N.º Áreas – Temas Prioritários Programado N.º Fundo

Tx. AP/PR

Fundo Executado

Tx. EX/AP

1 Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo

254.278.212 354 192.802.594 75,82% 32.009.844 16,60%

2 Sociedade da informação 42.876.194 99 34.000.072 79,30% 7.356.300 21,64% 3 Transportes 76.699.148 103 66.901.169 87,23% 33.633.731 50,27% 4 Energia 14.238.287 104 11.306.629 79,41% 1.579.689 13,97% 5 Proteção do ambiente e prevenção de riscos 49.490.033 119 41.814.489 84,49% 7.216.105 17,26% 6 Turismo 12.603.085 38 9.673.749 76,76% 2.228.817 23,04% 7 Atividades culturais 37.315.047 84 31.762.405 85,12% 4.932.518 15,53% 8 Reabilitação urbana e rural 145.657.197 244 131.579.351 90,33% 32.977.655 25,06% 9 Investimento em infraestruturas sociais 199.122.253 209 198.361.490 99,62% 50.612.576 25,52%

10 Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local

12.600.000 54 11.407.811 90,54% 1.680.094 14,73%

11 Assistência Técnica 24.054.522 38 13.673.462 56,84% 6.496.490 47,03% TOTAL Temas Prioritários 868.933.978 1.446 743.283.221 85,54% 180.723.819 24,31% TOTAL Earmarking 599.831.879 960 532.392.867 88,76% 125.459.871 23,57%

Gráfico 2.29: Distribuição de projetos por Áreas – Temas Prioritários Gráfico 2.30: Fundo aprovado por Áreas – Temas Prioritários (€)

209

244

354

38

54

84

38

119

104

103

99

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

34.000.072

66.901.169

11.306.629

41.814.489

9.673.749

31.762.405

11.407.811

13.673.462

192.802.594

131.579.351

198.361.490

0 40.000.000 80.000.000 120.000.000 160.000.000 200.000.000

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Page 93: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 63

Gráfico 2.31: Variação da Programação/Aprovação/Execução por Áreas de investimento – Temas Prioritários (€)

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Programado Aprovação Execução

Verifica-se que são os temas na área da reabilitação urbana e rural e das infraestruturas

sociais e reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local que

apresentam as maiores taxas de aprovação superiores a 90%.

Os valores de aprovação correspondentes aos temas prioritários de emarking, correspondem

a aproximadamente 72% dos montantes totais registados pelo programa, valor superior ao

previsto na programação em que o emarking representa cerca de 69% da comparticipação

FEDER.

Tabela 2.14: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária)

Fundo

Programado Aprovação Execução Código Designação do Tema Prioritário Montante

€ N.º

Proj. Montante

€ Tx

AP/PR Montante

€ Tx

EX/AP

Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo

1 Atividades de IDT em centros de investigação 1.200.000 0 0 0,00% 0 0,00%

2 Infraestruturas de I&DT e centros de competência numa dada tecnologia

15.519.317 3 888.235 5,72% 0 0,00%

3 Transferência de tecnologia e melhoria de redes de cooperação…

19.007.257 6 2.234.640 11,76% 0 0,00%

4 Apoio à IDT, em especial nas PME (incluindo acesso a serviços de IDT em centros de investigação)

13.000.000 23 4.091.799 31,48% 180.288 1,39%

5 Serviços de apoio avançado a empresas e grupos empresariais

35.995.009 22 19.234.677 53,44% 7.038.788 19,55%

6 Ajuda às PME para promoção de produtos e processos produtivos eco….

9.150.000 0 0 0,00% 0 0,00%

7 Investimento em empresas diretamente ligadas à investigação e à inovação (tecnologias inovadoras, estabelecimento de novas empresas por universidades, centros e empresas de IDT existentes, etc.)

136.347.246 93 144.529.083 106,00% 21.647.040 15,88%

8 Outros investimentos em empresas 24.059.383 207 21.824.161 90,71% 3.143.729 13,07%

Sociedade da informação

11 Tecnologias da informação e da comunicação (acesso, segurança, interoperabilidade, prevenção de riscos, investigação, inovação, ciberconteúdo, etc)

1 263.063 0

12 Tecnologias da informação e da comunicação (RTE-TIC)

1 70.422 0

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.14: Aprovações e execução por dimensão Tema Prioritário (contribuição comunitária) (cont)

Fundo

Programado Aprovação Execução Código Designação do Tema Prioritário Montante

€ N.º

Proj. Montante

€ Tx

AP/PR Montante

€ Tx

EX/AP

Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo

13 Serviços e aplicações para os cidadãos (cibersaúde, ciberadministração, ciberaprendizagem, ciber-inclusão, etc.)

37.599.865 88 32.203.301 85,65% 7.017.535 18,66%

14 Serviços e aplicações para as PME (ciber-comércio, educação…)

2.674.259 2 613.784 22,95% 0 0,00%

15 Outras medidas destinadas a melhorar o acesso à utilização eficiente de TIC por parte das PME

2.602.070 7 849.503 32,65% 338.765 13,02%

Transportes

22 Estradas Nacionais 2.361.014 2 1.800.889 76,28% 195.837 8,29%

23 Estradas regionais / locais 54.889.427 94 47.813.098 87,11% 21.189.476 38,60%

24 Ciclovias 941.756 0 0 0,00% 0 0,00%

25 Transportes urbanos 639.383 2 421.365 65,90% 9.026 1,41%

29 Aeroportos 17.867.568 5 16.865.817 94,39% 12.239.393 68,50%

Energia

35 Gás natural 247.000 1 245.563 99,42% 240.197 97,25%

40 Energias renováveis: solar 7.195.941 54 2.616.772 36,36% 582.874 8,10%

41 Energias renováveis: biomassa 973.629 1 530.906 54,53% 0 0,00%

42 Energias renováveis: hidroelétrica, geotérmica e outras

1.057.059 1 299.520 28,34% 12.443 1,18%

43 Eficiência energética, cogeração, gestão da energia

4.764.658 47 7.613.868 159,80% 744.174 15,62%

Proteção do ambiente e prevenção de riscos

44 Gestão de resíduos domésticos e industriais 9.960.000 21 8.687.738 87,23% 2.202.518 22,11%

45 Gestão e distribuição de água (água potável) 17.814.722 29 18.026.156 101,19% 3.432.457 19,27%

46 Tratamento de águas (águas residuais) 613.501 2 410.399 66,89% 348.928 56,87%

48 Prevenção e controlo integrados da poluição 1 98.000 0

49 Alterações climáticas: atenuação e adaptação 590.203 2 329.959 55,91% 0 0,00%

51 Promoção da biodiversidade e proteção da natureza (incluindo Rede Natura 2000)

17.021.607 30 4.534.912 26,64% 226.659 1,33%

53 Prevenção de riscos (incluindo a conceção e execução de planos e medidas destinados a prevenir e gerir os riscos naturais e tecnológicos)

3.490.000 34 9.727.324 278,72% 1.005.543 28,81%

Turismo

56 Proteção e desenvolvimento do património natural

12.603.085 38 9.673.749 76,76% 2.228.817 17,68%

Atividades culturais

58 Proteção e preservação do património cultural 22.595.997 60 18.007.230 79,69% 3.734.473 16,53%

59 Desenvolvimento de infraestruturas culturais 14.719.050 24 13.755.175 93,45% 1.198.045 8,14%

Reabilitação urbana e rural

61 Projetos integrados de reabilitação urbana e rural

145.657.197 244 131.579.351 90,33% 32.977.655 22,64%

Investimento em infraestruturas sociais

75 Infraestruturas de ensino 93.283.198 71 109.565.833 117,46% 32.547.741 34,89%

76 Infraestruturas de saúde 54.000.000 57 47.490.690 87,95% 11.340.302 21,00%

77 Infraestruturas de acolhimento à infância 6.832.500 10 3.296.728 48,25% 1.330.289 19,47%

79 Outras infraestruturas sociais 45.006.555 71 38.008.238 84,45% 5.394.244 11,99%

Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local

81 Mecanismos para melhorar a conceção, o acompanhamento e a avaliação de políticas e programas aos níveis nacional, regional e local, reforço das capacidades de execução de políticas e programas

12.600.000 54 11.407.811 90,54% 1.680.094 13,33%

Assistência Técnica

85 Preparação, execução, acompanhamento e inspeção

20.100.000 34 13.231.560 65,83% 6.487.969 32,28%

86 Avaliação e estudos; informação e comunicação

3.954.522 4 441.902 11,17% 8.521 0,22%

TOTAL Temas Prioritários 844.879.456 1.446 743.283.221 87,98% 180.723.819 24,31%

TOTAL Earmarking 599.831.879 960 532.392.867 88,76% 125.459.871 23,57%

O total Earmarking é obtido pela soma de todos os temas earmarking que têm programação no INALENTEJO

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Relatório de execução anual 2011

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Da análise da Tabela 2.15, podem-se salientar:

� Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo:

o Taxa de aprovação de 75,82% e Taxa de execução 16,60%

o Todos os temas prioritários incluídos nesta área de investimento são

temas earmarking.

o O tema 7 - Investimento em empresas diretamente ligadas à investigação

e à inovação (tecnologias inovadoras, estabelecimento de novas

empresas por universidades, centros e empresas de IDT existentes, etc.)

apresenta uma taxa de aprovação de 106% face ao programado.

� Sociedade da informação:

o Taxa de aprovação de 79,30% e Taxa de execução 21,64%.

o Todos os temas programados são earmarking, existindo aprovação em

dois temas prioritários que não apresentam programação no

INALENTEJO (11 e 12 temas em análise para uma próxima

reprogramação e ajustamento á realidade do PO)

Gráfico 2.32: Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo (€)

Gráfico 2.33: Sociedade da informação (€)

0 25.000.000 50.000.000 75.000.000 100.000.000 125.000.000 150.000.000

1

2

3

4

5

6

7

8

Execução

Aprovação

Programado

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000

11

12

13

14

15

Execução

Aprovação

Program ado

� Transportes:

o Taxa de aprovação de 87,23% e Taxa de execução 50,27%, sendo a

área com maior taxa de execução

o Na área dos Transportes o tema earmarking 29 - (Aeroportos) apresenta

uma taxa de aprovação de 94,39% e de execução de 68,50%

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� Energia:

o Taxa de aprovação de 79,41% e Taxa de execução 13,97%

o Todos os temas earmarking apresentam aprovação e com exceção do

tema 41 – Energias renováveis: biomassa, também apresentam execução

Gráfico 2.34: Transportes (€) Gráfico 2.35: Energia (€)

0 15.000.000 30.000.000 45.000.000 60.000.000

22

23

24

25

29

Execução

Aprovação

Programado

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000

35

40

41

42

43

Execução

Aprovação

Programado

� Proteção do ambiente e prevenção de riscos:

o Taxa de aprovação de 84,49% e Taxa de execução 17,26%

o O tema 45 - Gestão e distribuição de água (água potável) apresenta uma

taxa de aprovação de 101,19% face ao programado, no entanto salienta-

se que em resultado da reprogramação de 15-12-2011 existe um número

de operações a transitar para o Programa Operacional Valorização do

Território, baixando a taxa de aprovação

o O tema earmarking 53 – Prevenção de riscos (incluindo a conceção e

execução de planos e medidas destinadas a prevenir e gerir os riscos

naturais e tecnológicos) apresenta uma taxa de aprovação de 278,72%

igualmente ajustável com a conclusão do processo de transição de

operações para o Programa Operacional Valorização do Território

� Turismo:

o Taxa de aprovação de 76,76% e Taxa de execução 23,04%

o Não inclui temas earmarking.

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.36: Proteção do ambiente e prevenção de riscos (€) Gráfico 2.37: Turismo (€)

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000

44

45

46

48

49

51

53

Execução

Aprovação

Programado

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000

44

Execução

Aprovação

Programado

� Atividades culturais:

o Taxa de aprovação de 85,12% e Taxa de execução 17,68%

o Nesta área de investimento não estão programados temas earmarking.

o Reabilitação urbana e rural: 90,33% e Taxa de execução 25,52%

o Nesta área de investimento só tem programação e execução o tema 61 –

Projetos integrados de reabilitação urbana e rural (tema earmarking),

sendo o tema prioritário com maior número de operações aprovadas.

Gráfico 2.38: Atividades culturais (€) Gráfico 2.39: Reabilitação urbana e rural (€)

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000

58

59Execução

Aprovação

Programado

0 25.000.000 50.000.000 75.000.000 100.000.000 125.000.000 150.000.000

61

Execução

Aprovação

Programado

� Investimentos em infraestruturas sociais:

o Taxa de aprovação de 99,62% e Taxa de execução 25,52%, sendo a

área com maior valor de taxa de aprovação

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o O tema 75 – Infraestruturas de ensino apresenta-se como sendo o único

tema earmarking e apresentava no final de 2010 uma taxa de aprovação

de 117,46%.

� Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local:

o Taxa de aprovação de 90,54% e Taxa de execução 14,73%

o Nesta área de investimento não foram programados temas earmarking

Gráfico 2.40: Investimentos em infraestruturas sociais (€) Gráfico 2.41: Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local (€)

0 25.000.000 50.000.000 75.000.000 100.000.000 125.000.000

75

76

77

79

Execução

Aprovação

Programado

0 2.500.000 5.000.000 7.500.000 10.000.000 12.500.000 15.000.000

81

Execução

Aprovação

Programado

� Assistência técnica:

o Taxa de aprovação de 56,84% e Taxa de execução 47,51%

o Nesta área de investimento não foram programados temas earmarking

Gráfico 2.42: Assistência técnica (€) Gráfico 2.43: Temas prioritários

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000

58

59

Execução

Aprovação

Programado

Executado 180.723.819

Earmarking 599.831.879

Executado 125.459.871

Aprovado 743.283.221

Temas Prioritarios 868.933.879

Aprovado 532.392.867

Temas Prioritarios 868.933.879

Earmarking 599.831.879

0

100.000.000

200.000.000

300.000.000

400.000.000

500.000.000

600.000.000

700.000.000

800.000.000

900.000.000

Temas Prioritarios Temas Prioritarios Earmarking

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2.2. Informação sobre a conformidade com o direito comunitário

A garantia da compatibilidade com as políticas comunitárias (concorrência, mercados

públicos, ambiente,...) tem sido uma preocupação da Autoridade de Gestão do INALENTEJO,

em todas as iniciativas e procedimentos desenvolvidos.

Em todos os procedimentos, constantes da respetiva Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo e Manual de Procedimentos do INALENTEJO, manuais e guias de apoio técnico,

check-list, bem como avisos de abertura de concursos e outros, é possível comprovar esta

preocupação.

Mercados Públicos

A Autoridade de Gestão do INALENTEJO tem em particular atenção o cumprimento das

regras dos mercados públicos, pelo que procede à verificação do cumprimento das suas

regras para todos os procedimentos desenvolvidos no âmbito da Contratação Pública das

Operações que apoia. Dependendo do grau de maturidade esta verificação ocorre na fase de

análise das candidaturas para os procedimentos já desenvolvidos ou durante o

acompanhamento da execução das operações, nomeadamente a quando da apresentação

dos pedidos de pagamentos. Para permitir esta verificação os promotores preenchem no

Sistema de Informação uma check-list e disponibiliza em papel toda a documentação

inerente ao procedimento.

A análise do Secretariado Técnico é evidenciada através do preenchimento de check-list

próprias para este efeito, também disponibilizadas no Sistema de Informação, e resulta da

análise dos documentos disponibilizados pelo beneficiário, visando-se nas análises

efetuadas todas as matérias consideradas sensíveis designadamente:

� Fracionamento de despesa;

� Adaptação de procedimentos em função do valor dos contratos;

� Trabalhos a mais;

� Correta utilização dos critérios de adjudicação;

� Audiência prévia.

A verificação destes procedimentos compreende os documentos de legislação nacional em

vigor até 29/07/2008, (Decreto-Lei n.º 197/99 de 8 de junho) e do código dos Contratos

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Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei 18/2009, de 29 janeiro, que transpôs as Diretivas

Comunitárias n.º 2004/17/CE e 2004/18/CE.

Auxílios de Estado

No âmbito do INALENTEJO, são concedidas ajudas ao abrigo de três Sistemas de Incentivos

– SI Qualificação e Internacionalização PME, SI Inovação e SI à Investigação e

Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas – integrados na Agenda da Competitividade e

aplicados pelo Programa Temático Compete e pelos restantes Programas Regionais. No

respeito pelas regras Comunitárias que determinam que em termos de concorrência, os

regimes de auxílios de Estado, lhe sejam notificados, para mero conhecimento ou para

aprovação de acordo com as suas caraterísticas, foram em devido tempo, aqueles Sistemas

de Incentivos, notificados à Comissão Europeia e mereceram o respetivo enquadramento em

termos de regras de concorrência e face à tipologia de despesa.

O Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas, com

enquadramento no âmbito dos Auxílios de Estatais (2006/C 323/01) autorizado pelo Auxílio

Estatal n.º 780/07 de 8 de agosto de 2007 – Decisão C (2008) 2902 de 17 de junho.

O Sistemas de Incentivo à Qualificação e Internacionalização das PME e o Sistema de

Incentivos à Inovação, respeitam o Regulamento (CE) n.º 800/208, de 6 de agosto foram

autorizados nos termos do Regulamento (CE) 1628/2006 da Comissão, através das

Autorizações Estatais n.º XS 73/2008e XR 60/2008.

Estes Sistemas de Incentivos integram-se atualmente no Regulamento Geral de Isenção por

Categoria aprovado pelo Regulamento (CE) 800/2008 de 6 de agosto, sendo o

enquadramento comunitário atual – X 404/2009.

O respeito pelas normas e procedimentos comunitários aplicáveis às operações

desenvolvidas pelas micro e pequenas empresas privadas cofinanciadas a nível regional,

pela Autoridade de Gestão do INALENTEJO, está assegurado pela aplicação dos normativos

que se encontram previstos na regulamentação nacional e que regem os apoios às

empresas, nomeadamente nos Regulamentos Específicos dos Sistemas de Incentivos, que

são dos documentos legais de enquadramento destes auxílios.

As ajudas a conceder a componentes do Investimento que não se enquadrem nos

Regulamentos Comunitários referidos, só podem ocorrer no respeito pelo Regulamento (CE)

n.º 1998/2006, de 15 de dezembro da Comissão Europeia, auxílios de minimis. A

possibilidade do Estado Membro conceder auxílios de minimis obriga que a sua aplicação

seja feita em moldes transparentes e que esteja assegurado o cumprimento dos limites

máximos de apoio.

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Em virtude da legislação aprovada em 2009, no âmbito das políticas de combate à crise, e

tendo em consideração a Comunicação da Comissão Europeia – (2009/C 16/01) o Governo

Português alterou o limite máximo passado o de 200 mil para 500 mil €, o valor máximo

acumulado durante três exercícios financeiros, de despesas de minimis por empresa.

O IFDR é a entidade nacional responsável pelo registo dos auxílios de minimis concedidos,

ao abrigo do Reg. (CE) n.º 1998/2006, de 15 de dezembro.

Todo o processo de verificação da compatibilidade dos auxílios de minimis, com as regras, é

verificado antes da contratualização dos incentivos, pela Autoridade de Gestão, observando

os procedimentos seguintes:

� O Organismo Intermédio, através de ferramenta informática, FACI, procede às

validações;

� O parecer do OI a apresentar à Comissão de Seleção, identifica a componente de

minimis no incentivo proposto;

� A Autoridade de Gestão do POFC, na sua qualidade de coordenadora da Rede

de Sistema de Incentivos, envia a informação relevante para o IFDR, Organismo

Nacional responsável pela base de dados nacional dos auxílios de minimis

concedidos ao abrigo do Reg. (CE) n.º 1998/2006, de 15 de dezembro;

� Decisão definitiva da Autoridade de Gestão após comunicação do resultado no

que respeito dos auxílios de minimis.

Para determinar se um auxílio é ou não compatível com o mercado comum ao abrigo do

Regulamento n.º 800/2008, é necessário tomar em consideração a intensidade do auxílio e,

por conseguinte, o montante do auxílio expresso em equivalente-subvenção.

Os auxílios de minimis concedidos entre 2008-2011 no âmbito do INALENTEJO são

caraterizados pelos seguintes valores:

� 236 registos;

� 169 empresas;

� 2.979.672€ de montantes concedidos

A informação do registo central de Auxílios minimis no período 2008-2011 no que concerne

ao INALENTEJO são os que constam do quadro seguinte:

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Tabela 2.15: Auxílios minimis

Apoios Concedidos PO Alentejo (2007-2011) Regime de Auxílios n.º de Empresas n.º de registos Montante (€)

SI I&DT/Projetos em Copromoção 265 1 8.099 €

SI I&DT/Projetos Individuais 243 5 75.024 €

SI Inovação/Empreendedorismo Qualificado 151 27 119.559 €

SI Inovação/Inovação Produtiva 573 52 556.252 €

SI Inovação/Projetos do Regime Especial 9 2 68.994 €

SI Qualificação PME/Projeto Individual e de Cooperação 1.518 149 2.151.745 €

TOTAL Auxílios minimis concedidos * 169 236 2.979.672 € * a contabilização não decorre das somas parciais pois uma empresa pode estar associada a mais que um programa.

Igualdade de Oportunidades

Uma das dimensões estratégicas da política comunitária é a igualdade de oportunidades

entre todas as pessoas, sejam estas homens ou mulheres, portadoras ou não de deficiência

ou de diferentes raças ou etnias, religiões e credos, idade ou orientação sexual.

Importa salientar a obrigatoriedade do cumprimento dos normativos comunitários e nacionais

sobre igualdade de oportunidades.

A tradução do princípio da Igualdade de Oportunidades, reveste-se por vezes de alguma

dificuldade em alguns regulamentos específicos e avisos de concurso, mas está

devidamente assinalada, nomeadamente:

� Em sede de Sistemas de Incentivos, no âmbito do SI Inovação, em que foi criada

uma dotação orçamental específica para “empreendedorismo feminino”, de modo

a incentivar as mulheres a assumirem um papel de maior protagonismo e

liderança na atividade empresarial. Encontrando também expressão no SI

Qualificação PME, que apoia a definição e implementação de planos de igualdade

com contributo para a conciliação da vida profissional com a vida familiar.

� Ao nível do Eixo 3 nas as tipologias de operações abrangidas pelas Parcerias

para a Regeneração Urbana incluem a Requalificação sociourbanística,

focalizada na vertente da inclusão social.

� Ao nível do Eixo 3 na área de intervenção - “Rede de equipamentos e

infraestruturas para a coesão social e territorial” onde são incluídos equipamentos

de apoio à infância, deficiência, terceira idade e de apoio a grupos desfavorecidos

Aqui estão contempladas interceções

� Igualmente no Eixo 3, no domínio da proteção e inclusão social, importa

consolidar a oferta de equipamentos e serviços destinados a grupos

etários/sociais específicos, designadamente, crianças, idosos, pessoas

portadoras de deficiência, emigrantes, ex-reclusos, jovens sujeitos a medidas

tutelares educativas e cidadãos sujeitos a medidas penais executadas na

comunidade, entre outros.

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Relatório de execução anual 2011

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Posteriormente, ao nível das verificações de gestão, nomeadamente, as verificações no local,

existe um campo específico na respetiva check-list dedicado a esta matéria onde são

garantidas evidências da observação desta política comunitária, nomeadamente ao nível da

Igualdade de oportunidades e não discriminação.

Politica Ambiental

Considerando que um dos princípios-chave da política de coesão é a conformidade de todos

os projetos com a legislação comunitária, e que uma parte importante dessa legislação se

relaciona com o ambiente, uma outra preocupação da Autoridade de Gestão do

INALENTEJO é o controlo dos efeitos significativos no ambiente decorrentes da execução do

programa.

O Regulamento Geral FEDER e FC estabelece para as operações, como condição geral de

admissão, o dever de cumprirem as disposições legais, nacionais e comunitárias, em matéria

de licenciamentos ou autorizações prévias, aplicáveis ao arranque da operação e, como

condição geral de aceitação, o Regulamento refere ainda o dever de verificarem a

conformidade com a legislação nacional e comunitária que lhes seja aplicável, incluindo a

legislação ambiental, nomeadamente ao nível dos instrumentos Avaliação de Impato

Ambiental (AIA) e Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)

� Enquadramento Legal

o A nível europeu:

� Diretiva 85/337/CEE, do Conselho, de 27 de junho de 1985,

relativa à avaliação dos efeitos de determinados projetos públicos

e privados no ambiente, alterada por:

• Diretiva 97/11/CE, do Conselho, de 3 de março de 1997,

no que respeita à Convenção de Espoo, num contexto

transfronteiriço.

� Diretiva 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

26 de maio de 2006, relativa à participação do público na

elaboração de certos planos e programas relativos ao ambiente.

� Diretiva 2009/31/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

23 de abril de 2009, que procede a emendas nos Anexos I e II,

adicionando projetos relacionados com o transporte, captura e

armazenamento geológico de dióxido de carbono (CO2).

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Relatório de execução anual 2011

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� Diretiva 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

27 de junho de 2001, relativa à avaliação dos efeitos de

determinados planos e programas no ambiente.

o A nível nacional

� Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de maio, Regime jurídico de

avaliação de impacte ambiental de projetos públicos e privados

suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente,

alterado por:

• Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de novembro, transpondo

a Diretiva 2003/35/CE, de 26 de maio de 2006. [republica

o DL 69/2000]

• Declaração de Retificação n.º 2/2006, de 6 de janeiro

• Decreto-Lei n.º 60/2012, de 14 de março, que transpõe a

Diretiva 2009/31/CE, introduzindo projetos sujeitos a AIA

� Portaria n.º 330/2001, de 2 de abril, Normas técnicas relativas à

Proposta de Definição do Âmbito, ao Estudo de Impacte

Ambiental, e Resumo Não Técnico, ao Relatório de

Conformidade Ambiental do Projeto de Execução com a

Declaração de Impacte Ambiental e aos relatórios de

monitorização a apresentar à Autoridade de AIA.

• Declaração de Retificação n.º 13-H/2001, de 29 de maio

� Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, que estabelece o

regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados

planos e programas no ambiente, alterado por:

• Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de maio, clarificando alguns

aspetos relativos à obrigação de informação do público

por parte das autoridades nacionais competentes.

De referir também, a um nível mais global, a intervenção de um representante de

organizações não governamentais da área do ambiente na Comissão de Acompanhamento

do INALENTEJO.

Em termos de regras ambientais, no processo da admissibilidade das operações, ou fase de

apresentação do 1º pedido de pagamento, os beneficiários já deverão dispor dos pareceres

de entidades externas à AG, exigíveis de acordo com a tipologia da operação e previstos em

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Relatório de execução anual 2011

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regulamentos específico ou em orientações técnicas gerais e específicos do INALENTEJO,

quando aplicável.

Neste contexto, destaca-se também que a própria avaliação de mérito das candidaturas

submetidas no âmbito dos regulamentos específicos que regulam as intervenções de

preservação, reabilitação ambiental e gestão do património natural, inclui como critério de

seleção o enquadramento do projeto apresentado nos planos de ordenamento do território e

documentos estratégicos de enquadramento ambiental aplicáveis na área de implementação

do mesmo.

Posteriormente, ao nível das verificações de gestão, nomeadamente, as verificações no local,

existe um campo específico na respetiva check-list dedicado a esta matéria onde são

garantidas evidências da observação desta política comunitária, nomeadamente em

Ambiente.

Relativamente à informação sobre a incorporação de critérios ambientais, em sede de

regulamentos específicos, ver ponto 2.7 do presente relatório, referente à Avaliação

Ambiental Estratégica do PO.

2.3. Problemas significativos encontrados e medidas tomadas

Autoridade de Gestão

A Crise económica e financeira em que o País se encontra mergulhado tem sido uma

condicionante à execução do INALENTEJO de que tem resultado inúmeras dificuldades na

prossecução dos seus objetivos. Tenha se presente que a preparação do QREN, decorreu

num período em que a conjuntura era bastante mais favorável e em que se antevia um

período de crescimento e não de recessão.

Assim, este foi concebido para se desenvolver num ambiente muito diferente do atual, pelo

que na execução do programa se tem vindo a registar aspetos, alguns deles fundamentais,

em que não existe adesão entre o programado e as necessidades atuais, de entre estes

merece realce as taxas de cofinanciamento, que se vieram a manifestar desajustadas à

realidade atual, quer por as restrições orçamentais, a que estão sujeitas as entidades do

setor Público quer pelas dificuldades de acesso ao crédito que se põem a todos os potenciais

promotores sejam eles públicos ou privados. O aumento das taxas de cofinanciamento foi um

dos aspetos contemplados na Reprogramação Técnica a que o programa foi sujeito e

através da qual foram consagrada as taxas de cofinanciamento que já vinham a ser

praticadas desde 2010, por terem sido aprovadas por Deliberações da Comissão Ministerial

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Relatório de execução anual 2011

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de Coordenação adotadas na sequência do 1º Memorando de Entendimento celebrado entre

o Governo e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

As dificuldades financeiras dos beneficiários determinaram o recurso sistemático á

apresentação de medidas de pagamento na modalidade de contrafatura, o que implica um

acréscimo de trabalho por parte do Secretariado Técnico, do INALENTEJO, que tem

historicamente como consequência que as taxas de execução do Programa sejam

relativamente baixas muito especialmente se comparadas com o montante dos pagamentos

efetuados.

No início de 2011, a taxa de execução do programa era de aproximadamente 10%, pelo que

identificado como objetivo do ano a uma duplicação que não foi fácil, apesar do esforço

empenhado de toda a Autoridade de Gestão.

A verificação dos procedimentos da contratação pública é uma das tarefas mais morosa do

conjunto das desenvolvimentos pelo Secretariado, que ocorrendo esta normalmente em sede

de apreciação de candidaturas, no sentido de proporcionar mais tempo disponível para a

validação, foi determinado por Orientação de Gestão que esta tarefa transitoriamente, até ao

final do ano de 2011, só fosse efetuada na fase de acompanhamento da Operação.

As alterações às taxas de cofinanciamento em particular a possibilidade de aplicar taxas

diferenciadas ás despesas apresentadas durante o ano de 2011, para alguns tipos de

beneficiários e de operações, determinaram alterações ao Sistema de Informação, que

provocaram algumas perturbações do seu funcionamento. Também a reprogramação técnica

aprovada em dezembro teve efeitos sobre o funcionamento do SI, nomeadamente na sua

adaptação à nova nomenclatura dos Eixos Prioritários.

A transição de Operações para outros PO como consequência da reprogramação, resultou

num acréscimo de trabalho para o Secretariado Técnico, pois obrigou à constituição de um

número significativo de ficheiros por recolher de informação, em grande parte motivada pela

não uniformidade dos Sistemas de Informação dos diversos Programas Operacionais que

integram o QREN.

Autoridade de Auditoria e Controlo

O Relatório Anual da Inspeção-Geral de Finanças sobre Avaliação global do teste ao

funcionamento do Sistema Comum constituído pelos Programas Operacionais Fatores de

Competitividade e Regionais do Continente e Regiões Autónomas – Fundo Europeu de

Desenvolvimento Regional conclui genericamente o seguinte: “(...) com base no exame

mencionado supra, consideramos que em termos globais, no período em análise, os

sistemas de gestão e de controlo estabelecidos para o Sistema comum FEDER constituído

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Relatório de execução anual 2011

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pelos Programas operacionais Fatores de Competitividade e Regionais do Continente e

Regiões Autónomas, respeitaram os requisitos aplicáveis por força dos artigos 58.º a 62.º do

Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho e da Secção 3 do Regulamento (CE) n.º

1828/2006 da Comissão, e funcionaram de forma eficaz, de modo a dar garantias razoáveis

de que as declarações de despesas apresentadas à Comissão são corretas e,

consequentemente, de que as transações subjacentes respeitam a legalidade e a

regularidade.”. Concluindo o Relatório refere: “Nestes termos, entendemos que as

deficiências por satisfazer afetam moderadamente os requisitos essenciais do funcionamento

dos sistemas de gestão e controlo da globalidade dos programas operacionais que integram

o Sistema Comum aqui em apreciação, pelo que os mesmos devem ser classificados na

Categoria 2, conforme previsto na Nota de Orientações sobre uma metodologia comum para

avaliação dos sistemas de gestão e controlo nos Estados-Membros (documento COCOF

08/0019/00).”.

O referido relatório no que respeita especificamente ao Programa Operacional do Alentejo

identifica as insuficiências seguintes:

� não implementou algumas recomendações não suscetíveis de originar

consequências financeiras, nomeadamente, a reverificação dos procedimentos de

análise e decisão das operações;

� não deu cumprimento à correção e recuperação das despesas correspondentes a

pagamentos posteriores aos prazos limite de realização das operações

� não procedeu à efetivação dos procedimentos necessários à correção dos erros

detetados na amostra.

A Autoridade de Gestão visando dar satisfação ao sinalizado no Relatório da IGF

desenvolveu os procedimentos considerados adequados, estando alguns deles ainda em

curso.

No dia 8 de novembro de 2011, realizou-se em Lisboa o Encontro Anual entre a Comissão

Europeia e as Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais Regionais FEDER e

Fundo de Coesão do período de programação 2007- 2013. Nesta reunião foi feito o ponto de

situação quer da execução dos Programas Operacionais bem como das respetivas

reprogramações em análise na Comissão Europeia. A contratação publica foi uma das

matérias em análise, tendo o esforço de auditoria efetuado sido reconhecido pela Comissão.

No encontro bilateral com os Programas Operacionais Regionais foi abordado o

funcionamento das CIM e as dificuldades que se tem postos à certificação da despesa ligada

a elas ligada.

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Em referência explícita ao INALENTEJO, sobre a problemática da certificação da despesa

das CIM foi referido pelo IFDR: “Quanto ao PO Alentejo, o IFDR tem em curso uma ação

prévia à certificação de despesas realizada e validada antes da avocação. Até à conclusão

destes trabalhos a AC não considera estarem reunidas condições para proceder à

certificação da despesa em apreço.”

O Parecer Anual de Auditoria da IGF, nos termos do n.º 1, alínea d), do artigo 62.º do

Regulamento (CE) n.º 1828/2006 e do n.º 2 do artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º

1083/2006, respeitante ao sistema comum composto pelos Programas Operacionais

Regionais e Factores de Competitividade, é considerado que, no período em questão, os

sistemas de gestão e controlo estabelecidos para sistema comum em apreço, respeitaram os

requisitos aplicáveis por força dos artigos 58.º a 62.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do

Conselho, e da secção 3 do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da Comissão, e funcionaram

de forma eficaz, de modo a dar garantias razoáveis de que as declarações de despesas

apresentadas à Comissão são correctas e, consequentemente, dar garantias razoáveis de

que as transacções subjacentes respeitam a legalidade e a regularidade, excepto no que diz

respeito ao seguinte, aplicável ao INALENTEJO:

� Em resultado das auditorias realizadas pela Autoridade de Auditoria e pela

Comissão Europeia foram efectuadas diversas recomendações de melhoria do

funcionamento dos sistemas de gestão e controlo, parte das quais ainda não foi

completamente implementada.

Nestes termos, é considerado no referido Parecer Anual da IGF que as deficiências por

satisfazer afectam moderadamente ao requisitos essenciais do funcionamento dos sistemas

de gestão e controlo da globalidade dos programas operacionais que integram o Sistema

Comum em apreciação, pelo que devem ser classificados na categoria 2, conforme previsto

na Nota de Orientações sobre uma Metodologia comum para avaliação dos sistemas de

gestão e controlo nos Estados-Membros (documento COCOF 08/0019/00).

Das observações formuladas pela Comissão Europeia relativamente aos assuntos tratados

no Encontro Anual foi dado conhecimento aos membros da Comissão de Acompanhamento

do INALENTEJO, por comunicação de 2 de março de 2012.

2.4. Mudanças no contexto da execução do programa operacional

Na segunda metade de 2007 teve início, nos EUA, uma crise financeira, que rapidamente se

alastrou aos restantes países do mundo, tendo provocado restrições ao financiamento, um

aumento do clima de incerteza e um abrandamento das economias a nível global.

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Relatório de execução anual 2011

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Em Portugal, no ano de 2011, o contexto macroeconómico continuou vincado pela

propagação da crise, que teve um papel determinante no desempenho da economia,

nomeadamente no espaço europeu. Este desempenho, caraterizado por uma forte contração,

veio acentuar o impacto nas alterações sociais e económicas no país e nas regiões, pelo que

também o perfil socioeconómico do Alentejo tem vindo a alterar-se.

A necessidade de responder aos constrangimentos no financiamento da economia e para

potenciar a criação de emprego, a redução de disparidades, o investimento e a inovação e,

por consequência, a competitividade da economia da Região, torna essencial a identificação

das alterações no contexto de execução do INALENTEJO e dos seus resultados, com vista à

tomada de decisões que concorram para os objecivos fixados ou mesmo para a sua

reprogramação.

Não havendo no entanto quantificação dos impactos directos relevantes do PO sobre os

indicadores de contexto socioeconómicos.

Alterações no contexto do Território e População

Figura 2.1: NUTS III - ALENTEJO

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Relatório de execução anual 2011

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No ano de 2011, foi possível tomar-se conhecimento das alterações que estavam a ocorrer

na Região, no âmbito do Território e População, devido à publicitação dos resultados

provisórios do Censo 2011. Considerando a situação grave da Região face à situação da

ocupação do seu território, é de salientar a evolução revelada por estes resultados.

Assim, segundo estes resultados, residiam no Alentejo 757.190 habitantes, que

correspondem a 7,2% da população nacional, distribuídos pelo território regional da seguinte

forma: 32,7% (247.449) na Lezíria do Tejo, 15,6% (118.352) no Alto Alentejo, 22% (166 692)

no Alentejo Central; 16,7% (126.692) no Baixo Alentejo e 12,9% (97.895) no Alentejo Litoral.

Esta população distribui-se por uma área superior a 1/3 do território nacional, o que origina

que a região apresente um valor muito baixo de densidade populacional, consideravelmente

menor que a média nacional (24 e 115 habitantes por km2, respetivamente) e que vem

sofrendo reduções que acompanham a diminuição do efetivo demográfico.

O povoamento regional assenta numa estrutura de lugares onde prevalece o elevado número

de povoações de muito pequena dimensão, que coexistem com alguns lugares de média

dimensão, não existindo na região qualquer aglomerado que supere os 45.000 habitantes.

Tabela 2.16: Organização territorial

Unid. Territorial Área

(Km2)

População 2011

(hab)

Densidade populacional

(hab/Km 2)

Portugal 92.090,1 10.561.614 114,7

Alentejo 31.550,9 757.190 24,0

Alentejo Litoral 5.303,4 97.895 18,5

Alto Alentejo 6.247,9 118.352 18,9

Alentejo Central 7.227,6 166.802 23,1

Baixo Alentejo 8.544,6 126.692 14,8

Lezíria do Tejo 4.272,8 247.449 57,9

Gráfico 2.44: N.º de lugares por dimensão – Alentejo - 2011 Fonte: INE – Censos de 2011 Resultados Provisórios

2

7

19

53

154

1363

1 10 100 1000 10000

> 25000

1000-25000

5000-10000

1500-5000

500-1500

< 500

No último ano o sistema urbano regional não sofreu alterações consideráveis, assentando

numa estrutura poli-núcleada, encimada por lugares de média dimensão, sendo que o maior

lugar regional – Évora – apresenta uma dimensão ligeiramente superior a 42.000 habitantes

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e os 5 maiores lugares subsequentes (Santarém, Beja, Elvas, Portalegre e Sines),

encontram-se numa categoria de população situada entre os 10.000 e os 30.000 habitantes.

A evolução da distribuição da população pelo território tem sido no sentido do acentuar da

tendência para a concentração populacional nos locais de maior dimensão, e para a

diminuição da população que vive dispersa pelo território. No último ano a população isolada

sofreu uma regressão de -3,6%, enquanto o número daqueles que residem em lugares com

mais de 10.000 habitantes tem vindo a crescer numa proporção de cerca de 1% ao ano.

Tabela 2.17: Variação da população residente por dimensão de lugares 2010/2011 Fonte: INE – Censos de 2011 Resultados Provisórios

Variação Média 2010/2011 População

Absoluta %

Isolada e menos de 1500 habitantes -3.208 -0,9

Mais de 10000 habitantes 3.523 1,7

Total Regional -1785 -0,2

Gráfico 2.45: N.º de lugares por dimensão – Alentejo - 2011 Fonte: INE – Censos de 2011 Resultados Provisórios

menos 50019%

500-150017%

1500-3000 18%

5000-100009%

10000-250009%

+ 2500022%

Isolados6%

Este processo manifesta-se num contexto em que se verifica um decréscimo continuado da

população a residir no Alentejo, que voltou a intensificar-se na última década, em valores que

atingem uma proporção de -0,25% ao ano. Desta forma, no último ano, a população regrediu

em 1.785 habitantes, o que representa um decréscimo diário de cerca de 5 habitantes.

A região evidencia ritmos de decréscimo bastante superiores à média nacional, que se

encontra próxima do crescimento nulo, embora positivo, e o Alentejo corresponde à NUTS II

que maior decréscimo demográfico sofre no contexto nacional.

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Gráfico 2.46: População residente e variação - Alentejo Fonte: INE. Censo de 2011 Resultados Provisórios

Gráfico 2.47: Taxa de crescimento demográfico 2001-2011 - NUTS II Fonte: INE. Censo de 2011 Resultados Provisórios

740

745

750

755

760

765

770

775

780

785

1991 2001 2011

Anos

Mil

Hab

-0,30

-0,25

-0,20

-0,15

-0,10

-0,05

0,00

%População Variação anual média

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

Alentejo Centro Norte R.A.Açores

Portugal Lisboa R.A.Madeira

Algarve

O decréscimo demográfico no Alentejo, não é um fenómeno recente. Trata-se de um

processo que se vem manifestando nos últimos cinquenta anos, reflexo da forte dinâmica

migratória que afetou a região e do decréscimo continuado nos níveis da natalidade. A última

década já foi marcada pela incapacidade de regeneração demográfica, motivada por um

nível de nascimentos muito baixo, que, em conjunto com os valores consideráveis de óbitos

que ocorrem numa população extremamente envelhecida, impulsionaram o saldo fisiológico

para valores muito negativos. No último ano a taxa de crescimento natural média atingiu os -

0,5%.

Gráfico 2.48: Variação % do saldo natural e migratório - Alentejo Fonte: INE. Censo de 2011 Resultados Provisórios

Gráfico 2.49: Variação % do saldo natural 2010-2011 - Principais países da EU Fonte: INE. Censo de 2011 Resultados Provisórios

-0,8%

-0,5%

-0,3%

0,0%

0,3%

0,5%

1991 2001 2011

saldo migratório saldo natural

LetóniaBulgária

HungriaAlemanha

RoméniaLituânia

ItáliaEstonia

ÁustriaGrécia

PoloniaEU (27)Républica Checa

EslováquiaDinamarcaEslovéniaFinlandiaBélgicaEspanhaMalta

SuéciaHolanda

Reino-UnidoLuxemburgoFrança

ChipreIrlanda

Portugal; 0,02

Alentejo; -0,5

-6,0 -1,0 4,0 9,0

Este valor é bastante inferior ao verificado no contexto nacional e europeu, se comparado

com níveis que se verificam na generalidade dos países da EU.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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No que concerne aos movimentos migratórios que ocorrem na região é possível verificar que,

após uma década de inversão da dinâmica migratória negativa, a capacidade atrativa

regional tem-se vindo a reduzir, e no último ano registou-se já um saldo migratório próximo

de zero, o que indicia um retorno a uma situação de repulsão demográfica nos próximos

anos.

A debilidade demográfica do Alentejo manifesta-se também nos elevados níveis de

envelhecimento populacional que afetam a região. A redução dos níveis da fecundidade, com

efeitos na diminuição do números dos nascimentos, associada ao aumento da esperança de

vida, que se manifesta num aumento de população nas idades mais avançadas, tem vindo a

condicionar a estrutura etária da população no sentido do envelhecimento.

Este processo manifesta-se tanto no aumento da proporção da população idosa, com o

consequente envelhecimento no topo da estrutura etária, como na diminuição da população

da jovem, que traduz o envelhecimento na base. No último ano, a população idosa cresceu

0,6%, enquanto que o peso do jovens se reduziu em - 0,4%.

Gráfico 2.50: Grandes grupos etários - Alentejo - 2001/2011 Fonte: Censo de 2001 e de 2011 Resultados Provisórios

Gráfico 2.51: Índice de envelhecimento 2010-2011 - Principais países da EU Fonte: Eurostat

70 50 30 10 10 30 50 70

2011

2001

2011

2001

2011

2001

0 -

14 a

nos

15 -

64

anos

+64

ano

s

H M

0

50

100

150

200Irlanda

Luxemburgo

Eslováquia

Holanda

Polonia

França

Dinamarca

Reino-Unido

Malta

Finlandia

Républica Checa

LituâniaEstoniaSuécia

Espanha

Hungria

Eslovénia

Áustria

Letónia

Bulgária

Portugal

Grécia

Itália

Alemanha

Alentejo

No seu conjunto, estes dois processos condicionam a existência de uma estrutura

demográfica regional duplamente muito envelhecida, que pode ser avaliada através do Índice

de Envelhecimento, indicador que estabelece um balanceamento entre a população idosa

com mais de 64 anos e os jovens com menos de 15 anos e que, no caso do Alentejo, atingiu

já os 179, o que quer dizer que para cada 100 jovens existem 179 idosos.

Desta forma, o Alentejo assume-se, não só como a NUTS II mais envelhecida do país, mas

também como aquela região que se encontra em último lugar, quando comparada com os

países da UE, num contexto em que Portugal se carateriza por ser um país dos mais

envelhecidos da Europa.

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Relatório de execução anual 2011

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Alterações de contexto no âmbito dos níveis de ensino da população

As baixas qualificações da população residente no Alentejo têm sido ao longo dos tempos

um dos principais obstáculos ao seu desenvolvimento, nomeadamente pelos efeitos que

provoca no apetrechamento futuro das qualificações profissionais dos recursos humanos.

Esta situação ainda se torna mais preocupante quando se verifica que o Alentejo se constitui

com a região do país com menores níveis de escolaridade.

Na verdade, ainda se regista um nível substancial de população que não frequentou qualquer

nível de ensino, num quantitativo próximo de ¼ dos residentes (23%), quando a média

nacional se situa nos 19,2. Por outro lado, e também de forma negativa, menos de 1 em

cada 10 alentejanos (8,9%) possui como habilitação escolar um curso superior, sendo que a

média dos portugueses que apresentam habilitações compatíveis com um curso superior se

eleva a 12%.

Desta forma, a maior parte da população apenas possui como habilitação escolar o ensino

básico (51,8%) e aqueles que frequentaram com aproveitamento o ensino secundário pouco

ultrapassam os 12%.

No entanto, há a salientar que no capítulo da qualificação dos recursos humanos, a região

registou nos últimos anos melhorias significativas no nível de habilitações escolares da

população, com aumentos consideráveis nos níveis de formação superior e com reduções na

proporção daqueles ativos que possuem níveis escolares mais baixos.

Gráfico 2.52: População residente por nível de ensino - Alentejo - 2001/2011 Fonte: INE. Censo de 2011 Resultados Provisórios

Gráfico 2.53: Variação % média dos níveis de ensino - 2010/2011 Fonte: Censo de 2011 Resultados Provisórios

26,419,2

31,923,0

41,7

38,7

41,1

38,8

13,8

16,0

12,7

15,8

11,0

12,9

9,4

12,4

6,512,0

4,58,9

2001 2011 2001 2011

Portugal AlentejoNenhum 1º e 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Superior

1,6

1,7

8,4

2,5

3,2

10,0

-2,7

-0,7

-2,8

-0,6

-4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Nenhum

1º e 2º Ciclo

3º Ciclo

Secundário

Superior

Portugal Alentejo

No último ano a população diplomada registou um crescimento superior a 10%, valor que se

analisado ao longo da última década corresponde ao aumento para o dobro de alentejanos

com habilitação superior, ao que não será alheio, certamente, o papel que as instituições

universitárias e politécnicas regionais representam no contexto da qualificação da região. De

referir ainda que as políticas educativas dos últimos anos, nomeadamente no que se refere

Page 115: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 85

ao programa Novas Oportunidades, contribuíram fortemente para esta elevação dos níveis

de escolaridade na região. No sentido positivo também se verificou, de 2010 para 2011, uma

diminuição média de -2,8% da proporção da população que não possui nenhum nível de

ensino completo.

Apesar destes fatores terem contribuído para uma evolução positiva com intensidade

superior à média nacional, não foram ainda suficientes para que o Alentejo saísse da última

posição quando comparado com as restantes regiões do país no que respeita aos níveis de

ensino da população residente.

Alterações no contexto social

As alterações que se verificaram no contexto social, no último ano, foram, de uma forma

geral, no sentido positivo, acompanhando as melhorias que se têm vindo a verificar no

contexto nacional, pese embora a possível inflexão que é previsível que se venha a verificar,

nos próximos tempos, fruto dos efeitos da crise que se manifestam acentuadamente.

Mesmo assim, no ano transato, ainda se verificaram evoluções positivas de âmbito social,

embora em intensidades inferiores às verificadas no contexto global do país, e que podem

ser avaliadas por indicadores como a esperança de vida à nascença, para o qual o Alentejo

apresenta valores próximos da média nacional (78,4 e 79,8 anos, respetivamente), pese

embora a considerável diferença relativamente à longevidade média da população que vive

na Europa, encimada pela Espanha onde aquele indicador atinge os 82,3 anos.

De modo muito positivo, registou-se uma redução muito considerável da taxa de mortalidade

infantil, que no último ano diminuiu cerca de 53%, decréscimo superior ao verificado em

Portugal, que se ficou nos 31,3%. Desta forma, a mortalidade das crianças com menos de 1

anos caiu para 2,2 óbitos por cada mil nascimentos. Este decréscimo deu origem a que o

Alentejo passasse a ter uma mortalidade infantil inferior à média nacional e colocou o

Alentejo em posição de destaque, com a mais baixa taxa de mortalidade infantil, quando

comparada com a verificada ao nível dos países da UE.

Se atendermos à especificidade daquele indicador social, que engloba uma dupla

componente de avaliação das condições de prestação de cuidados de saúde e de higiene e

salubridade das populações, será forçoso considerar as melhorias que se têm verificado no

desenvolvimento social da população alentejana. Este indicador aparece intimamente

associado ao aumento da oferta dos serviços de saúde, medida através dos rácios médicos

e enfermeiros por 1.000 habitantes que, apesar de ser ainda inferior à média nacional,

registou no último ano crescimentos que superam os verificados no país.

Page 116: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 86

Gráfico 2.54: Variação de indicadores sociais – 2009/2010 Fonte: INE. Anuários Estatísticos

Gráfico 2.55: Taxa de mortalidade infantil - 2010 - Países da UE Fonte: INE, Eurostat

-31,3

5,4

2,6

-52,6

5,0

6,4

-60,0 -50,0 -40,0 -30,0 -20,0 -10,0 0,0 10,0

MortalidadeInfantil (‰)

Enfermeiros1000 Hab

Médicos 1000 Hab

Portugal Alentejo

0

2

4

6

8

10

12

Ale

ntej

o

Fin

land

ia

Por

tuga

l

Esl

ovén

ia

Sué

cia

Rép

ublic

a C

heca

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anha

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Ale

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ha

Itália

Luxe

mbu

rgo

Bél

gica

Fra

nça

Irlan

da

Gré

cia

Hol

anda

Áus

tria

Litu

ânia

Rei

no-U

nido

Pol

onia

Hun

gria

Mal

ta

Letó

nia

Esl

ováq

uia

Bul

gária

Rom

énia

Mesmo assim, no contexto da coesão social, a população residente no Alentejo continua a

ter níveis de rendimento inferiores à média nacional, quer quando analisado ao nível da

população ativa, quer no que respeita ao rendimento dos pensionistas. Na verdade, apesar

do aumento continuado que se vem registando nos rendimentos dos alentejanos, é possível

verificar que quer o ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem é inferior à

média nacional (921,1 vs 1.034,2€), quer o valor médio anual das pensões não chega a 90%

do valor que se verifica no país (4.122 vs 4.665€).

Desta forma, o considerável esforço de investimento em equipamentos e serviços de

proteção social, que decorre substancialmente do aproveitamento das ajudas comunitárias

no âmbito dos diferentes Quadros Comunitários de Apoio a Portugal, veio contribuir para

uma melhoria dos níveis médios de rendimento e de proteção social nos grupos

populacionais mais vulneráveis, pensionistas, idosos e desempregados, no Alentejo, apesar

destes ainda serem inferiores aos verificados no país.

Alterações de contexto no âmbito do emprego/desemprego

Apesar dos decréscimos populacionais que têm vindo a afetar a região do Alentejo e da crise

económica e financeira que a todos afeta, é importante salientar que o efetivo dos recursos

humanos regionais não acompanhou esta tendência regressiva, havendo mesmo a registar

uma evolução positiva, embora muito ligeira, na força de trabalho regional (passou de 367,6

para 369,3 milhares de ativos). Na verdade, a população ativa no Alentejo, evidenciou, no

último ano, um ligeiro aumento, próximo de meio ponto percentual, contrariando mesmo a

tendência negativa que se verifica em termos médios no país (-0,05%).

Page 117: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 87

Desta forma, verificou-se um acréscimo de recursos humanos, que na situação atual não

deve ser desprezado, tanto mais que a maior parte deste aumento se deve à entrada de

população jovem qualificada no mercado de trabalho, patente no fato de perto de 2/3 (62%)

do acréscimo verificado na população ativa regional derivar de recursos humanos

possuidores de um nível de habilitação superior. De modo menos positivo haverá a registar o

aumento, embora menor, que também se verificou na população ativa analfabeta,

certamente constituída por população imigrante com baixas qualificações.

É neste contexto que quando se analisa o nível do emprego regional se pode verificar uma

certa estabilização da taxa de emprego, com tendência até para um ligeiro crescimento, fato

bastante positivo num período em que no contexto nacional se verifica uma quebra

acentuada e em que se regista um aumento crescente do desemprego.

Gráfico 2.56: População ativa por nível de instrução - Alentejo - Variação 2009/2010 Fonte: INE Inquérito ao emprego

Gráfico 2.57: Taxa de emprego - Alentejo 2009 a 2011 Fonte: INE. Inquérito ao emprego

-8,0

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

Tot

al

Nen

hum

Bas

ico

Sec

undá

rio

Sup

erio

r

Milh

ares

46

48

50

52

54

56

58

1.º T 2009

2.º T 2009

3.º T 2009

4.º T 2009

1.º T 2010

2.º T 2010

3.º T 2010

4.º T 2010

2011

%

Alentejo Portugal

Mesmo assim, a taxa de emprego do Alentejo é inferior à média nacional e, em 2011, pouco

superava os 50% o que se traduz no fato de só pouco mais de metade da população em

idade ativa (15-64 anos) desempenhar uma atividade profissional, o que mostra bem os

elevados índices de dependência da população alentejana.

Isto numa altura em que os reflexos da crise financeira global, no contexto das atividades

económicas se manifestam, de forma intensa, na contração do crescimento económico, que

se repercutiu, a nível nacional, no desaparecimento de diversas empresas e no consequente

aumento do desemprego.

Na região Alentejo, a situação não fugiu à regra de tal forma que, no último ano, a taxa de

desemprego registou um agravamento considerável, passando de 7,4% em 2010 para 12,4%

em 2011, o que se traduziu num aumento de 68%, daquela taxa. Em termos absolutos e

Page 118: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 88

segundo os dados do IEFP o número de desempregados do Alentejo, inscritos nos Centros

de Emprego, passou de 35.283 para 38.954 durante o ano de 2011. Este acréscimo, contudo,

registou um nível de intensidade inferior à média do país, onde o crescimento da taxa de

desemprego rondou os 80%, o que correspondeu à passagem de um nível de desemprego

de 7,1% para 12,7% no último ano.

Gráfico 2.58: Taxa de desemprego – NUTS II - 2010 e 2011 Fonte: INE – Inquérito ao emprego

Gráfico 2.59: Variação % do desemprego 2010/2011 Fonte: INE – Inquérito ao emprego

Portugal 20107,1

Portugal 2011 12,7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Centro Açores Alentejo Norte Madeira Lisboa Algarve

2010 2011 Portugal 2010 Portugal 2011

24,1

52,9

56,6

62,0

67,6

78,9

146,4

156,4

5 25 45 65 85 105 125 145 165

Centro

Algarve

Norte

Açores

Alentejo

Portugal

Madeira

Lisboa

%

Assim, é possível verificar que o Alentejo, que em 2010, registava uma taxa de desemprego

superior à media nacional, em 2011 passou a ter uma incidência de desemprego inferior ao

registado no contexto nacional, num quantitativo só maior que o verificado na R. A. dos

Açores e na Região Centro.

Na verdade, no ano transato, verificou-se uma inversão da territorialização do fenómeno do

desemprego, de tal forma que as regiões menos afetadas em 2010, passaram a ser as mais

atingidas por este fenómeno, em particular as regiões de Lisboa e da Madeira, que viram a

sua taxa crescer em proporções que rondam os 150%.

Desta forma será possível dizer que, ao nível nacional, as alterações que se verificaram no

contexto do desemprego foram no sentido do agravamento em todas as regiões mas com

intensidades diferentes. Em 2011 afetaram mais o litoral e as regiões mais ricas, sendo

menos intensas nas regiões mais periféricas (Açores) e do interior (Alentejo e Centro), que

passaram a ser aquelas onde o desemprego regista níveis menos elevados.

Alterações no contexto da economia e das empresas

Da análise temporal da taxa de variação do PIB total ressalta que, de 2000 a 2010, se

verificou descontinuidade na evolução da mesma, com aumento no último ano da análise,

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 89

precedido de um decréscimo muito relevante no ano anterior. Nos últimos anos, este

indicador tem vindo a ser desfavorável à Região do Alentejo.

Os dados previsionais do PIB per capita de 2010 relativos ao país são da ordem de 16,2 mil

€, enquanto que o Alentejo, no mesmo ano, apresenta o valor de 14,7 mil €.

Quanto à taxa de crescimento do PIB per capita de 2009 a 2010, verifica-se que é mais

elevada no Alentejo que no país. Quando se faz a análise no contexto sub-regional,

verificam-se acréscimos das taxas de variação do PIB per capita significativamente mais

elevadas no Baixo Alentejo, Alto Alentejo e Alentejo Central, quando comparados com o país

e a região.

Gráfico 2.60: Taxa de variação do PIB – 2000/2010 Valo r previsional Fonte: INE

Gráfico 2.61: Taxa de crescimento do PIB per capita – Portugal, Alentejo e NUT III – 2009/2010 Fonte: INE

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

%

Diferencial de crescimento do Alentejo face ao País Portugal Alentejo

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Por

tuga

l

Ale

ntej

o

Ale

ntej

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tora

l

Alto

Ale

ntej

o

Ale

ntej

oC

entr

al

Bai

xoA

lent

ejo

Lezí

ria d

oT

ejo

%

Apesar desta evolução, o PIB per capita do Alentejo Litoral, em 2010, atingia valores da

ordem de 19 mil, o mais elevado no âmbito sub-regional, bastante superiores aos

observados no Baixo Alentejo, Alto Alentejo e Alentejo Central que apresentavam valores de

16, 13,5 e 13,6 mil, respetivamente.

No que se refere ao índice de disparidade do PIB per capita em paridade do poder de

compra em 2010, Portugal apresenta o valor 80 face à média europeia e ocupa a 9ª pior

posição entre os 27 países da UE.

O Alentejo, que em termos evolutivos de 2000 a 2010 perde posição relativamente à média

da Europa, agrava o seu distanciamento face ao país, passando o índice de disparidade do

PIB per capita regional de 75 em 2000, para 73 em 2010.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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Gráfico 2.62: Índice de disparidade do PIB per capita – Países da UE – 2010 Fonte: EUROSTAT

Gráfico 2.63: Índice de disparidade do PIB per capita (EU27=100) – 2000 e 2010 (Valor previsional) Fonte: INE

0

50

100

150

200

250

300

Bul

gária

Rom

énia

Letó

nia

Litu

ânia

Pol

ónia

Est

ónia

Hun

gria

Esl

ováq

uia

Rep

úblic

a C

heca

Por

tuga

l

Mal

ta

Esl

ovén

ia

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Itália

Fra

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Ale

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Bél

gica

Sué

cia

Áus

tria

Din

amar

ca

Irlan

da

Paí

ses-

Bai

xos

Luxe

mbu

rgo

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

2000 2010

Portugal Alentejo

O VAB regional tem vindo a apresentar valores que revelam um decréscimo do seu

contributo para o total nacional, inicialmente comparticipando com 7%, atinge em 2010 uma

proporção da ordem de 6%.

Verifica-se que a taxa de variação do VAB regional é positiva, embora ligeiramente inferior à

que se verifica no país. No contexto sub-regional, destaca-se pela positiva o Baixo Alentejo

que apresentou a maior taxa de crescimento, e pela negativa o Alentejo Litoral que regrediu

mais de 1%.

Tabela 2.18: VAB (106 €) – Portugal, Alentejo e NUT III- 2009 e 2010 Fonte: INE

NUT 2009 2010

Portugal 148.703,2 15.1020,9

Alentejo 9.529,2 9.649,6

Alentejo Litoral 1.632,1 1.613,7

Alto Alentejo 1.329,1 1.353,1

Alentejo Central 1.949,4 1.988,9

Baixo Alentejo 1.653,1 1.703,4

Lezíria do Tejo 2.965,6 2.990,5

Gráfico 2.64: VAB - taxa de variação – Portugal, Alentejo e NUT III - 2009/2010 Fonte: INE

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Portugal Alentejo AlentejoLitoral

AltoAlentejo

AlentejoCentral

BaixoAlentejo

Lezíriado Tejo

%

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 91

Se considerarmos os valores absolutos, a Lezíria do Tejo apresenta-se como a sub-região

com valores mais elevados do VAB, consideravelmente superiores aos do Alentejo Central,

que assume a segunda melhor posição. Com mais baixos níveis de criação de riqueza,

medida através do VAB, surge o Alto Alentejo, cujo valor não atinge metade do valor

registado na Lezíria do Tejo.

Analisando o VAB regional, nas suas componentes setoriais, os serviços dominam com mais

dois terços (67%), seguidos da indústria, água, energia e construção com valores perto de

um quarto (24%), sendo que a agricultura ocupa o lugar menos relevante, não atingindo os

10%.

Comparando a situação da região à do país, verifica-se que a estrutura do VAB setorial em

Portugal é algo semelhante à que se verifica no Alentejo, revelando, no entanto, uma maior

concentração nos serviços (75%) e uma larga diminuição da importância da agricultura (2%).

Gráfico 2.65: Estrutura Nacional do VAB – 2009 Fonte: INE Gráfico 2.66: Estrutura Regional do VAB – 2009 Fonte: INE

Agricultura2%

Serviços75%

Indústria, água, energia e

construção23%

Agricultura9%

Indústria, água, energia e

construção24%

Serviços67%

Analisando os valores da remuneração média total no Alentejo, tem-se verificado que há uma

muito ligeira subida dos mesmos em todas as NUT III, com exceção do Alto Alentejo. No

entanto, esta subida não foi suficiente para alcançar a remuneração média praticada a nível

nacional, registando-se ainda uma perda comparativa muito significativa em 2009, último ano

de dados registados.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 92

Gráfico 2.67: Remuneração Média Total Fonte: INE Gráfico 2.68: Remuneração média setorial – 2009 Fonte: INE

Portugal 200014,98

Portugal 200920,03

0

5

10

15

20

25

Alentejo Alente joLitoral

Alto Alentejo AlentejoCentral

Baixo Alentejo Lezíria doTejo

milh

ares

2000 2009 Portugal 2000 Portugal 2009

Portugal Agricultura 10,50

Portugal Indústria, água, energia e

construção16,04

Portugal Serviços22,05

0

5

10

15

20

25

30

Alentejo AlentejoLitoral

AltoAlente jo

AlentejoCentral

BaixoAlentejo

Lezíria doTejo

milh

ares

Agricultura Indústria, água, energia e construção Serviços

Ao nível setorial, nos serviços praticam-se remunerações médias sempre inferiores às

registadas a nível nacional. Na agricultura, apenas o Alentejo Litoral ultrapassa o valor médio

nacional e é só na indústria e na construção que o Alentejo apresenta valores deste indicador

superiores aos de Portugal. Esta situação deve-se essencialmente aos valores apresentados

para as remunerações médias do Baixo Alentejo, e sobretudo dos valores praticados no

Alentejo Litoral.

Gráfico 2.69: Empréstimos concedidos a sociedades não financeiras – Alentejo Fonte: Banco de Portugal

Gráfico 2.70: Rácio Crédito Vencido/Crédito concedido – Portugal e Alentejo Fonte: Banco de Portugal

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

2006 2007 2008 2009 2010

Milh

ões

3,4

3,6

3,8

4

4,2

4,4

4,6

4,8

% d

o na

cion

al

Montante % do Nacional

0

1

2

3

4

5

6

2006 2007 2008 2009 2010

%

Portugal Alentejo

No que se refere ao crédito concedido a sociedades não financeiras sediadas no Alentejo, o

seu montante tem vindo a aumentar nos cinco anos da análise, embora no último ano a

intensidade de crescimento tenha sido menor. Proporcionalmente, aquele valor tem também

representado um maior peso relativamente ao crédito concedido a nível do país, passando

de 4,2% em 2009 para 4,6% em 2010.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 93

O rácio entre o crédito vencido e o crédito concedido que avalia o cumprimento das

obrigações face aos empréstimos concedidos, evidencia um valor do rácio sempre superior a

1, o que se traduz em incumprimento. Este, tem igualmente aumentado, sobretudo nos anos

de 2009 e 2010, com uma maior proporção no Alentejo do que a verificada no país.

Tabela 2.19: Crédito concedido às Famílias (106 €) – Portugal e Alentejo – 2009 e 2010 Fonte: Banco de Portugal

2009 2010

Habitação 117.780 119.984

Consumo e outros 33.626 33.336 Portugal

Total 151.406 153.320

Habitação 7.304 7.453

Consumo e outros 2.697 2.659 Alentejo

Total 10.001 10.112

Gráfico 2.71: Rácio Crédito Vencido/Crédito concedido Fonte: Banco de Portugal

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Habitação Consumo e outros Habitação Consumo e outros

Portugal Alentejo

%

2009 2010

O crédito concedido às famílias, no que respeita à sua composição, é dominado pelo

destinado à habitação, correspondendo-lhe em Portugal e no Alentejo, respetivamente, 78%

e 73% do total.

O não cumprimento das obrigações de pagamentos contratualizados com a banca é mais

elevado no que diz respeito ao crédito ao consumo e outros, com proporções muito

semelhantes no país e na região. Revela-se também uma tendência de aumento nos anos

em análise, para todos os tipos de crédito e níveis geográficos em observação.

Quanto à taxa de natalidade de empresas, quando comparada com a dos países da EU,

verifica-se que Portugal, por ordem decrescente ocupa o 9º lugar. Comparando com anos

anteriores, Portugal já ocupou a 5ª posição.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 94

Entre os países da União Europeia e em 2009, segundo os dados do EUROSTAT, Portugal

mostra que é dos países que conta com uma das mais baixas taxas de sobrevivência das

empresas a dois anos, sendo entre eles, o 4º pior.

Gráfico 2.72: Taxa de natalidade de empresas – Países da EU - 2009 Fonte: EUROSTAT

Gráfico 2.73: Demografia das Empresas - Portugal e Alentejo e NUT III – 2009 Fonte: INE

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Bu

lgár

ia

Let

ón

ia

Esl

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quia

Fra

nça

Litu

ânia

Po

lón

ia

Paí

ses-

Bai

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Rep

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lica

Ch

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Est

ónia

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ia

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lân

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Ale

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ha

Itália

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Ch

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%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

Portugal Alentejo AlentejoLitoral

Alto Alentejo AlentejoCentral

BaixoAlentejo

Lezíria doTejo

%

Taxa de Natalidade Taxa de sobrevivência (a dois anos)

A taxa de natalidade de empresas não é significativamente divergente no país, região

Alentejo e suas NUT III, no ano de 2009. De salientar, no entanto, as NUT III do Alto Alentejo

e Lezíria do Tejo, onde a taxa de sobrevivência das empresas a dois anos, ultrapassa o valor

nacional.

Quando analisamos o comércio externo na Região, com base nas entradas e saídas de bens

das empresas sediadas no Alentejo, podemos verificar que as saídas para o mercado

externo representam 6% do total nacional, enquanto que as entradas rondam os 3%.

De salientar que contrariamente ao verificado a nível nacional, o saldo da balança comercial

é positivo na região, no período temporal em análise.

Gráfico 2.74: Comércio Externo – Alentejo Fonte: INE

Gráfico 2.75: Entrada e Saídas de Bens por principais tipos de produtos – Alentejo – 2010 Fonte: INE

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

2007 2008 2009 2010

milh

ares

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

milh

ares

Saldo Saídas Entradas

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

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Agr

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Saídas Entradas

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 95

A evolução anual verificada nos negócios com o exterior pauta-se por oscilações tanto nas

saídas como nas entradas, com decréscimo em ambos os fluxos em 2009 e igualmente com

acréscimo em 2010, mais significativo nas vendas do que nas aquisições de bens.

O sentido dos fluxos a nível regional e nacional reproduz-se, em termos de acréscimos e

decréscimos anuais das entradas e saídas, mas sempre com maior intensidade no Alentejo,

seja no sentido da diminuição, como do aumento.

O destino das saídas de bens das empresas do Alentejo é, essencialmente, a Espanha e a

Alemanha, com quase 40% deste total e os cinco países com maior volume de receção de

bens com origem no Alentejo, todos eles intracomunitários, representam mais de 60% deste

total. A situação de domínio de Espanha e Alemanha também se verifica a nível nacional. O

mercado intracomunitário é o mercado de excelência das saídas e entradas do Alentejo e do

país, rondando respetivamente, 80% e 75%.

Quanto aos tipos de bens vendidos ao exterior, pela região dominam os minerais e minérios,

os plásticos e químicos (49%). Já no que se refere às aquisições são os veículos e material

de transporte que absorvem 30% do valor das aquisições externas regionais.

Alterações no contexto do turismo

Analisando a evolução dos indicadores respeitantes à atividade turística na região Alentejo e

em Portugal, é percetível um abrandamento do crescimento nos principais indicadores a

nível regional, no ano de 2011 2 , relativamente ao período homólogo de 2010

(acompanhando a evolução dos valores nacionais) mas reforçando a importância do setor

para a economia regional no que se refere aos proveitos de aposento bem como à taxa

líquida de ocupação - cama.

O turismo constitui-se deste modo, como um dos setores estratégicos para a continuidade do

processo de crescimento e desenvolvimento económico do Alentejo, o qual, com mais dum

milhão de dormidas na região, demonstra uma recuperação da posição do Alentejo, perante

o total nacional, que, apesar de lenta tem-se acentuado nos últimos anos.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

2 Dados Turismo de Portugal, IP

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.76: Proveitos de Aposento Fonte: INE, * Turismo de Portugal, IP

Gráfico 2.77: Taxa Líquida Ocupação - Cama (%) Fonte: INE, *Turismo de Portugal, IP

-12

-7

-2

3

8

13

18

2007 2008 2009 2010 2011*

var h

om (

%)

Portugal

Alentejo

42,438,738,3

41,343,0

33,2

28,329,330,1

30,3

2007 2008 2009 2010 2011*

Portugal Alentejo

O aumento gradual do número de estabelecimentos hoteleiros, têm gerado um aumento da

procura (em 2011 apesar da quebra no crescimento já era de 1 241 mil dormidas na região)

que se reflete no crescente contributo da região para o total das dormidas a nível nacional.

De referir que no Alentejo, o mercado nacional continua a ser o principal mercado emissor do

destino regional.

Tabela 2.20: Repartição da contribuição comunitária por dimensão Tipo de Território (€)

Fonte: INE; * dados Turismo Portugal, IP 2007 2008 2009 2010 2011* Estabelecimentos Hoteleiros

n.º 154 154 153 157 160 Alentejo

var. hom (%) 8,5 0,0 -0,6 2,6 1,9 n.º 2.031 2.041 1.988 2.011 2.034

Portugal var. hom (%) 0,1 0,5 -2,6 1,2 1,1

Capacidade de alojamento n.º camas 9.961 10008 10591 11899 12889

Alentejo var. hom (%) 6,8 0,5 5,8 12,4 8,3 n.º camas 264.747 273.975 273.804 279.506 289.684

Portugal var. hom (%) 0,3 3,5 -0,1 2,1 3,6

Dormidas em estabelecimentos hoteleiros n.º 1.098.569 1.085.673 1.104.315 1.172.558 1.241.313

Alentejo var. hom (%) 12,3 -1,2 1,7 6,2 5,9 n.º 39.736.583 39.227.938 36.457.069 37.391.291 39.592.903

Portugal var. hom (%) 5,8 -1,3 -7,1 2,6 5,9

Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros n.º 675.256 664.149 655.386 697.477 715.576

Alentejo var. hom (%) 10,6 -1,6 -1,3 6,4 2,6 n.º 13.366.173 13.456.372 12.927.907 13.537.040 14.049.665

Portugal var. hom (%) 8,0 0,7 -3,9 4,7 3,8

Em conclusão e de uma forma agregada torna-se evidente que as alterações no contexto

social e económico que se verificaram no último ano3, tendo por base o indicador compósito

disponibilizado pelo INE, que constitui o Índice Sintético de Desenvolvimento Regional

(ISDR), se manifestaram num sentido de uma ligeira regressão dos níveis de

desenvolvimento.

À luz deste índice a região Alentejo viu o seu nível de desenvolvimento regredir em valores

que, passaram de 97,3 para 96,4, numa escala em que o valor 100 corresponde à média

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

3 2009, último ano com informação estatística disponível

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Relatório de execução anual 2011

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nacional. Desta forma, os níveis de desenvolvimento do Alentejo continuam abaixo da média

nacional, mantendo-se a situação de ser a região do Continente com valores mais baixos de

ISDR.

Gráfico 2.78: Índice sintético de desenvolvimento regional – Alentejo Fonte: INE –Infoline

Gráfico 2.79: – Índice sintético de desenvolvimento regional – NUTS II – 2009 Fonte: INE – Infoline

1,07

-0,88

-2,76

-0,92

80

85

90

95

100

105

Índice global Competitividade Coesão Qualidadeambiental

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2008 2009 variação

85

90

95

100

105

110

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

As alterações no contexto do desenvolvimento regional representam uma inflexão,

ligeiramente abaixo de -1%, e devem-se essencialmente à componente da competitividade,

que sofreu o maior decréscimo, próximo dos -3%, fator no qual a região Alentejo continua a

possuir os mais baixos níveis do país.

De salientar como positivo o fato da componente qualidade ambiental apresentar valores

superiores à generalidade das outras regiões nacionais, apesar de ter sofrido uma redução,

ainda que mais moderada (-0,8%).

De referir como situação realmente positiva, o fato de se ter verificado a melhoria no fator da

coesão, que cresceu cerca de 1,1%, o que coloca o Alentejo na segunda posição no contexto

nacional, só superado por Lisboa que continua a ser a região do país com melhores níveis de

desenvolvimento, medidos pelo ISDR.

Ao analisar o índice sintético de desenvolvimento regional nas sub regiões do Alentejo,

podemos verificar que os valores mais elevados em 2009 são no Alto Alentejo e no Alentejo

Central, apresentando valores superiores aos da Região. No entanto, a variação entre

2008/2009, foi negativa em todas as sub – regiões, sendo de salientar o Alentejo Litoral, cujo

decréscimo se deveu à perda da Competitividade (variação de -15,53) e da Qualidade

Ambiental (-2,32). Nesta sub – região, a componente Coesão, apesar de ter uma variação

positiva (+0,44), foi a que registou a variação menos elevada.

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 2.80: Índice sintético de desenvolvimento regional – Alentejo e NUTS III – 2009 Fonte: INE – Infoline

Gráfico 2.81: Índice sintético de desenvolvimento regional – Alentejo e NUTS III – variação 2008/2009 Fonte: INE – Infoline

0

20

40

60

80

100

120

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Alto

Ale

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Ale

nte

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90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

Alentejo AlentejoLitoral

AltoAlentejo

AlentejoCentral

BaixoAlentejo

Lezíriado Tejo

Índi

ce G

loba

l

-7,0

-6,0

-5,0

-4,0

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

Var

iaçã

o

2008 2009 variação

Assim, o IDSR, decresceu em todas as NUT III do Alentejo, devido essencialmente à

diminuição dos valores da Competitividade (principalmente no Alentejo Litoral) e da

Qualidade Ambiental, valores que não conseguem ser compensados pelas variações

positivas na Coesão (valores mais elevados no Alto Alentejo e no Alentejo Central).

De salientar a Lezíria do Tejo como a NUT III com valores da Competitividade mais elevados

que os valores da Região.

2.4.1. Mudanças no contexto regulamentar

O ano de 2011 caraterizou-se pela continuação da crise financeira e económica de

expressão mundial, cujas consequências em Portugal, se refletiu na evolução negativa da

generalidade dos indicadores que caraterizam a situação socioeconómica.

Associada, à crise económica e financeira, também, a necessidade de consolidação

orçamental, resultante dos elevados níveis de défice público registados colocaram Portugal

em situação de défice excessivo, o que diminui as disponibilidades das entidades da

Administração Pública para a realização de empreendimento.

A conjugação destes fatores determinou uma retração por parte dos promotores dos

investimentos suscetíveis de financiamento enquadrável no INALENTEJO de procedessem à

sua execução.

Esta situação levou o governo a implementar um conjunto de medidas de ataque à crise com

reflexos diretos na execução do QREN e como tal também do INALENTEJO, nomeadamente

as medidas de flexibilização dos Sistemas de Incentivos e de disponibilização de meios

financeiros através da concessão de adiantamentos, para a concretização de algumas

tipologias operações promovidas pela Administração Pública.

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Relatório de execução anual 2011

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Uma das medidas foi o estabelecimento do 1º Memorando em 09-03-2010, entre o Governo

e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), “Memorando de Entendimento

para promover a execução dos investimentos de Iniciativa Municipal no âmbito do QREN

2007-2013”, que foi estabelecido considerando a importância do investimento público

territorialmente desconcentrado para a recuperação económica, bem como as elevadas

responsabilidades que os municípios detêm na gestão e execução duma importante parte

dos fundos comunitários disponíveis no QREN. Do referido documento constavam 18

“Iniciativas de Intervenção”, em diversas vertentes apontando a necessidade de agir de

forma célere sobre os principais constrangimentos verificados na operacionalização do

QREN.

Em 2011, considerando os bons resultados alcançados com a implementação das medidas

incluídas no 1º memorando, foi estabelecido entre as mesmas entidades um “2º Memorando

de Entendimento” que se materializa num conjunto adicional de “16 Iniciativas de

Intervenção” tendentes a dar continuidade à promoção da execução dos investimentos de

iniciativa municipal, e ainda norteadas pelos seguintes objetivos:

� Assegurar aos municípios adequadas condições à execução dos projetos no

âmbito do QREN ao nível das condições financeiras e de acesso às verbas

disponíveis;

� Estimular e facilitar a execução dos projetos de iniciativa municipal em todo o

território, nomeadamente através da constituição duma “Bolsa de Mérito à

execução” e da eliminação de compromissos sem execução ou com baixa

probabilidade de execução;

� Melhorar as condições globais de gestão dos PO promovendo o melhor acesso

por parte dos Municípios, nomeadamente através do reforço das garantias de

execução ao longo do ciclo das candidaturas.

Neste contexto torna-se importante realçar as principais alterações ao nível legislativo que

ocorreram no ano 2011, dando o enquadramento mais adequado à aplicação do

QREN/INALENTEJO.

Orientação prestada à Autoridade de Gestão para garantir a boa gestão financeira do Fundo

Estrutural:

� Regulamentação Comunitária

o Regulamento (UE) n.º 1311/2011 do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 13-12-2011 – Altera o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do

Conselho no que diz respeito a determinadas disposições referentes à

gestão financeira relativamente a determinados Estados-Membros

afetados ou ameaçados por graves dificuldades de estabilidade financeira;

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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o Regulamento (UE) n.º 1310/2011 do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 13-12-2011 – Altera o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do

Conselho no que respeita à ajuda reembolsável, à engenharia financeira

e a certas disposições relativas à declaração de despesas;

o Regulamento de Execução (UE) n.º 1236/2011 da Comissão, de

29/11/2011, que altera o Regulamento (CE) n.º 1828/2006 no que

respeita a investimentos feitos através de instrumentos de engenharia

financeira.

� Regulamentação Nacional e Específica

o Alteração ao Regulamento Geral do FEDER e Fundo de Coesão -

Deliberação aprovada pela CMC do QREN na sessão de 21-12-2011;

o Aprovação do Regulamento Específico de Reabilitação urbana –

Deliberação aprovada por consulta escrita em 16-06-2011;

o Revisão dos compromissos com baixa capacidade de execução –

Deliberação aprovada pela CMC dos PO Regionais do Continente, por

consulta escrita de 30-05-2011;

o Eliminar compromissos sem capacidade de execução – Deliberação

aprovada pela CMC dos PO Regionais do Continente, por consulta

escrita de 30-05-2011;

o Aprovação do regulamento Específico de Infraestruturas e

Equipamentos Desportivos – Deliberação da CMC do PO Temático de

Valorização do Território, aprovada por consulta escrita de 31-05-2011;

o Criação das Bolsas de Mérito à Execução Municipal – Deliberação

aprovada pela CMC dos PO Regionais do Continente, por consulta

escrita de 05-04-2011;

o Despacho n.º 6572/2011, de 4 de abril, dos Ministérios das Finanças e

da Administração Pública e da Economia, da Inovação e do

Desenvolvimento – Fixa as condições de acesso e de utilização dos

financiamentos no âmbito do empréstimo quadro (EQ) contratado entre a

República Portuguesa e o Banco Europeu de Investimento (BEI);

o Alteração aos Regulamentos Específicos relativos a tipologias de

investimento suscetíveis de financiamento pelos POR do Continente –

Deliberação da CMC aprovada por consulta escrita em 04-04-2011;

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o Regulamento Específico do Sistema de Apoio a Entidades do

Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional - Deliberação aprovada por

consulta escrita à CMC do PO Fatores de Competitividade de 25-03-2011.

� Alteração ao Regulamento Específico do Sistema de Apoio a

Entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional -

Deliberação aprovada por consulta escrita à CMC do PO Fatores

de Competitividade e à CMC dos PO Regionais do Continente em

09-05-2011;

o Segundo Memorando de Entendimento celebrado entre o Governo

da República Portuguesa e a Associação Nacional de Municípios

Portugueses em 10-02-2011;

o Portaria n.º 70/2011, de 9 de fevereiro, que transpõe para a legislação

Nacional os limites de acumulação de auxílios de minimis, em vigor, no

período compreendido entre 01-01-2011 e 31-12-2013;

o Alteração ao Regulamento Geral do FEDER e Fundo de Coesão -

Deliberação aprovada pela CMC do QREN, por consulta escrita de 21-01-

2011, introduzindo alterações nas disposições respeitantes às condições

gerais de aceitação das operações e ao contrato de financiamento;

Orientações da Autoridade de Gestão:

o Orientação de Gestão n.º 1/2011, de 03-05-2011 – Política de Cidades -

Adequação dos Programas de Ação / Programas Estratégicos;

o Orientação de Gestão n.º 2/2011, de 20-12-2011 – Projetos Geradores

de Receitas geradas por projetos não abrangidos pelo art. 55º do

regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de 11 de julho de 2006;

Sistemas de Incentivos QREN:

o Orientação de Gestão n.º 08/Rev1/2011 e 26 de agosto (Revisão da

Orientação de Gestão n.º8/2011 de 5 de janeiro) – Acompanhamento de

calendário da execução de projetos e penalidade financeira;

o Orientação de Gestão n.º 09/2011 de 05/01/2011 – Linha de crédito

QREN invest;

o Orientação de Gestão n.º 10/2011 de 12-01-2011 - Condições de

funcionamento da Bolsa de Descativação de incentivos;

o Orientação de Gestão n.º 11/2011 de 12-04-2011 – Transferência de

projetos entre Programas Operacionais;

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Relatório de execução anual 2011

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o Orientação de Gestão n.º 12/2011 de 05-04-2011 – Elegibilidade das

operações de locação financeira.

Da Autoridade de Certificação:

o Circular n.º1/2011 (03/08/2011) do IFDR – Procedimentos de

enquadramento e monitorização dos projetos geradores de receitas –

Visa sistematizar os procedimentos a adotar pelas autoridades de gestão

para identificação, análise e acompanhamento dos projetos geradores de

receitas, enquadrados no âmbito do art. 55º do regulamento (CE) n.º

1083/2006, com as respetivas alterações dos Regulamentos (CE) n.º

1341/2008 e (UE) n.º 539/2010.

2.5. Alteração substancial na aceção do artigo 57º do Regulamento

(CE) n.º 1083/2006

No INALENTEJO não se verificou qualquer alteração substancial ocorrida ao nível das

operações que tenha afetado a sua natureza ou as suas condições de execução ou tenha

proporcionado uma vantagem indevida a uma empresa ou a um organismo público em

resultado quer, de uma mudança na natureza da propriedade de uma infraestrutura, quer da

cessação de uma atividade produtiva.

2.6.Complementaridade

2.6.1. Complementaridade com outros instrumentos

Os princípios de repartição de responsabilidades entre os Fundos Estruturais, o Fundo

Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural - FEADER, e o Fundo Europeu das Pescas –

FEP encontram-se definidos no ponto V.12 da Resolução do Conselho de Ministros n.º

86/2007, de 03 de julho, que aprova o QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional

2007-2013. Também o Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de setembro, alterado e republicado

pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril, prevê no seu artigo 2." que a coordenação,

monitorização e gestão do QREN e dos PO Temáticos são articuladas entre as operações

cofinanciadas pelo FEDER, pelo Fundo de Coesão e FSE, e as apoiadas pelo FEADER”.

Assim, em 02-10-2008, foi celebrado um Protocolo de Articulação FEDER e FEADER, no

âmbito dos Sistemas de Incentivos do QREN (FEDER) e do PRODER (FEADER). Este

protocolo delimita os campos de intervenção do FEDER e FEADER, e estabelece

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 103

procedimentos de acompanhamento e troca de informação das operações cofinanciadas,

bem como a avaliação e vigência do protocolo.

Em relação à execução das agendas Valorização do Território e Fatores de Competitividade,

tem sido estabelecida a articulação com a agenda do Potencial Humano, bem como a

coordenação em alguns níveis de intervenção, procurando garantir uma efetiva consistência

das ações e dos apoios possíveis no INALENTEJO e no POPH.

A representação da Autoridade de Gestão do INALENTEJO na Comissão de

Acompanhamento do POPH permite garantir a coordenação da política de valorização dos

recursos humanos com os objetivos globais do INALENTEJO, embora se reconheça a

necessidade de desenvolvimento de trabalho que permita potenciar a troca de informação e

a intervenção coordenada, designadamente no que se refere às Estratégias de Eficiência

Coletiva.

Os Regulamentos Específicos do SI Inovação, do SI Qualificação e Internacionalização de

PME, o Sistema de Apoio à Modernização Administrativa - SAMA e os Sistemas de Apoio a

Ações Coletivas - SlAC, prevêem o cofinanciamento de ações formativas na condição de as

mesmas serem integradas e específicas a projetos de investimento FEDER, ou seja a

utilização do princípio de projeto integrado.

O apoio à atividade económica através de auxílios estatais, e como já se referiu

anteriormente concedida pela aplicação dos três sistemas de incentivos, sendo o seu

financiamento assegurado pelo Programa Setorial Nacional – POFC, ou pelos Programas

Regionais. Na distribuição dos investimentos pelos Programas são tidos em consideração,

de uma forma geral, a dimensão empresa promotora e a localização da sede ou do

estabelecimento em que se vai realizar a operação.

O contributo dos Programas Operacionais na Região Alentejo, até 31 de dezembro de 2011,

resume-se no Quadro e Gráfico seguintes, onde será de destacar o POVT com 36% do

fundo aprovado na NUT II – Alentejo num total de 961.644 mil €, seguido do INALENTEJO

com 28% do no valor de 743.424 mil €.

Tabela 2.21: Contributo da Intervenção Programas Operacionais no Alentejo mil €

PO Temáticos

Investimento

Elegível

Aprovado

Fundo

Aprovado

% de

aprovação no

Alentejo

Investimento

Elegível

Executado

Fundo

Executado

Ex/Ap.

(%)

% de

execução no

Alentejo

POVT 1.335.688 961.644 36% 448.786 333.244 35% 33%

POFC 1.250.455 476.776 18% 564.520 180.099 38% 18%

POPH 735.967 503.912 19% 452.938 316.687 63% 31%

INALENTEJO 1.069.025 743.283 28% (*) 257.853 (*) 192.220 26% 19%

Total 4.391.135 2.685.615 100% 1.724.097 1.022.250 38% 100%

(*) o valor inclui o valor dos adiantamentos certificáveis pagos no âmbito dos Sistemas de Incentivos (suportados por garantias bancárias)

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Relatório de execução anual 2011

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Ao nível da execução verifica-se que é o POVT de forma igual que apresenta um maior

contributo para o valor na NUT II – Alentejo com 33% do valor executado, no entanto o

POPH apresenta uma maior taxa de execução com um valor de 63% do fundo aprovado.

A comparticipação comunitária atribuída ao conjunto de candidaturas aprovadas da NUT II -

Alentejo, representa 15,4% do total nacional.

Gráfico 2.82: Fundo Comunitário Aprovado por PO no Alentejo Gráfico 2.83: Fundo Comunitário Executado por PO no Alentejo

476.77618%

503.91219%

743.28328%

961.644 35%

POVT POFC POPH INALENTEJO

180.09918%

316.68731%

333.24433%

180.72418%

POVT POFC POPH INALENTEJO

Da análise relativa à origem do FEDER aprovado, constata-se que é o POVT que contribui

com a maior parcela, aproximadamente 36%, enquanto o POFC, com cerca de 18% regista o

valor mais baixo, contribuindo o INALENTEJO com 28% e POPH cerca de 19%.

Por outro lado, o peso da região Alentejo em cada um dos Programas é o seguinte:

� POFC – 17,5%

� POPH – 10,5%

� POVT – 28,5%

2.6.2.Instrumentos de engenharia financeira – JEREMIE e JESSICA

A Iniciativa JESSICA (Joint European for Sustainable Investment in City Áreas) foi concebida

pela Comissão Europeia em conjunto com o Banco Europeu de Investimentos (BEI) como

uma forma diferente de apoiar os projetos integrados em intervenções de desenvolvimento

urbano através da utilização dos meios financeiros dos fundos estruturais comunitários

postos à disposição dos Estados. O funcionamento desta iniciativa baseia-se numa lógica de

“revolving funding” utilização de apoios reembolsáveis em detrimento do habitual

financiamento a fundo perdido.

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Relatório de execução anual 2011

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Depois de uma primeira avaliação desta iniciativa por parte do Governo Português, foi

solicitado ao BEI, que com o apoio da Comissão Europeia, realizasse um estudo para avaliar

da viabilidade da aplicação da JESSICA em Portugal. Demonstrada que a sua utilização

contribuía para a concretização das estratégias definidas pelos Programas Operacionais

Regionais e pela “POLIS XXI”, procedeu-se em julho de 2009 à assinatura do “Funding

Agreement”. Com a conclusão deste processo, foram criadas as condições para constituição

de “Holding Fund” (HF), que permite o financiamento através do Fundo de Desenvolvimento

Europeu. Na criação do JESSICA HF, no montante de 130 M€, cuja gestão será assegurada

pelo BEI, participaram os Programas Operacionais Regionais, o PO Valorização do Território,

utilizando meios financeiros com origem no FEDER e o Ministério das Finanças (DGTF) que

assegurou a componente nacional do financiamento. A participação do Programa

Operacional Regional do Alentejo foi 10 M€, estando incluído no eixo 3 – Coesão local e

Urbana. A participação de cada uma das entidades é a que consta da tabela seguinte:

Tabela 2.22: JESSICA - participação de cada uma das entidades

Origem % do HF Participação (€)

PO Norte 23,08 30.000.00

PO Centro 15,38 20.000.00

PO Lisboa 3,85 5.000.00

PO Alentejo 7,69 10.000.00

PO Algarve 3,85 5.000.00

POVT 23,08 30.000.00

DGTF 23,08 30.000.00

Em 13-06-2011 foi transferido por parte da DGTF o valor de 3.608.519,00€ relativo à

contrapartida nacional pública (contrapartida nacional referente à participação FEDER do

INALENTEJO de 4.683.115,00€ efectuada em 31-08-2010. Em 2011 não houve qualquer

transferência FEDER do PO.

Como execução para o PO foram considerados os montantes FEDER e CN transferida pela

DGTF, não havendo ainda informação sobre a efectiva utilização por parte dos destinatários

finais, o s produtos a disponibilizar aos destinatários finais através do instrumento será feita

via empréstimos e participações no capital.

O ano de 2011 foi marcado por um lado pelo processo de seleção e operacionalização dos

Gestores dos FDU – Fundos de Desenvolvimento Urbano e, por outro pela apresentação

formal do JESSICA HF Portugal aos potenciais beneficiários.

A seleção dos Gestores dos FDU’s, foi formalmente aprovada na reunião de 07-11-2011 do

IB – Comité de Investimentos, realizada na CCDR-Alentejo. Nesta mesma reunião foram

aprovados os Gestores a operar no âmbito da Iniciativa em cada uma das regiões, sendo

que na Área de Intervenção do INALENTEJO, operam o BPI – Banco Português de

Investimentos e o Consórcio CDG/IHRU. Esta intervenção é sustentada por acordos

operacionais estabelecidos com cada um dos Gestores.

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Relatório de execução anual 2011

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No que se refere à participação do INALENTEJO no processo de divulgação do JHF Portugal,

ainda no primeiro trimestre foi promovida pela Autoridade de Gestão do INALENTEJO com a

colaboração do Gabinete Técnico do JESSICA HF Portugal uma Sessão de Informação para

apresentação do Fundo e respetivas abordagens de financiamento de projetos sustentáveis

de reabilitação urbana, destinada aos agentes regionais com intervenção nesta área. Tendo

a apresentação formal do Financiamento JESSICA HF Portugal por parte de cada um dos

Gestores dos Fundos sido efetuada ainda em dezembro de 2011, no auditório da CCDR-

Alentejo, momento a partir do qual cada um dos Gestores com intervenção na Região iniciou

a receção das propostas de investimento e subsequente processo de seleção.

A AG assegurou ainda a sua participação nas reuniões regulares do IB – Comité de

Investimentos, participou na reunião bilateral que decorreu no âmbito do Encontro Anual

promovido pelo IFDR com a DG Régio, elaborou contributos para a documentação de

base/relatórios/auditorias/regulamentação de suporte à implementação da Iniciativa e

encaminhou em permanência os potenciais beneficiários para o gabinete JESSICA HF

Portugal.

Do ponto de vista financeiro foi ainda autorizada pela Autoridade de Gestão, nos termos da

cláusula 6.1 Revised Funding Agreement a transferência de 5.316.885,00€ de FEDER,

referente à segunda e última tranche relativa à participação do INALENTEJO no JESSICA

HF Portugal. Dado que a transferência efetivamente apenas se verificou em 2012, não se

registam alterações relativas à execução anteriormente apresentada.

Dado que os projectos a apoiar nesta iniciativa integram-se no contexto do desenvolvimento

urbano integrado os seus objectivos passam pela mobilização de recursos adicionais,

através da combinação de recursos públicos e capitais privados, com o objectivo de

estimular as medidas da Política de Cidades, permitindo aumentar o leque de mecanismos

financeiros disponíveis para a sua prossecução, garantir a sustentabilidade futura do

financiamento através da recuperação do capital que é afecto a fundos especializados

(Fundos de Desenvolvimento Urbano) e beneficiar da experiência de instituições financeiras

especializadas, contribuindo para a pressecução dos objectivos do PO em matéria de Politica

de Cidades.

Toda a informação relativa à INICIATIVA JESSICA está disponibilizada no site do

INALENTEJO.

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Relatório de execução anual 2011

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2.7. Acompanhamento e avaliação

Autoridade de Gestão

� Empréstimo Quadro - BEI

A Autoridade de Gestão do INALENTEJO participou activamente na implementação do

Empréstimo Quadro BEI, num fase inicial do processo através da sua divulgação junto dos

potenciais promotores. Em simultâneo procedeu à preparação das Estruturas de Apoio

Técnico para o desenvolvimento das competências que foram atribuídas pelo Despacho nº

6572/2011 de 4 de Abril, que estipula que às Autoridades de gestão dos Programas

Operacionais compete:

� Receber os pedidos de financiamento reembolsável;

� Emitir parecer sobre a elegibilidade das operações;

� Submeter as propostas referentes às operações da Administração Central

� Assegurar o acompanhamento da execução das operações.

A execução desta tarefa exigiu do Secretariado Técnico um grande empenhamento foi

necessário num prazo muito curto proceder à emissão de parecer relativamente a 217

pedidos de financiamento e desenvolver os procedimentos necessários a submeter 55

propostas de operações promovidas pela Administração Central.

� Formação

Ao longo do ano de 2011 realizaram-se duas ações de formação nas instalações da

CCDRAlentejo. A primeira dedicada à temática da Análise Custo – Benefício no âmbito da

apreciação de candidaturas a financiamento comunitário, ocorreu em julho, tendo sido

promovida pelo IFDR com a colaboração da Autoridade de Gestão do INALENTEJO, tendo a

formação sido prestada pelo CENSE – Centro de Investigação em Ambiente e

Sustentabilidade da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

Os destinatários da ação foram os técnicos que integram os Secretariados Técnicos dos

Programas Operacionais do QREN.

A outra ação ocorreu em outubro de 2011, tendo sido dedicada às Novas Funcionalidades do

SIGPOA – Sistema de Informação e Gestão do Programa Operacional do Alentejo,

destinando-se ao Secretariado Técnico do INALENTEJO.

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Relatório de execução anual 2011

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Figura 2.2: Ação de Formação “Análise Custo – Benefício”

� Orientações / Normas de Gestão

Para além das Orientações de Gestão disponíveis para conhecimento e consulta no sítio da

internet do INALENTEJO, e já referidas no ponto 2.4., durante o ano foram ainda emitidas

Normas Técnicas de Gestão, internas à gestão do Programa, a saber:

� Norma Técnica n.º 01/2011, de 11 de janeiro – Circuitos e procedimentos internos

de gestão e controlo de dívidas decorrentes de financiamentos indevidamente

pagos pelo FEDER no âmbito do INALENTEJO;

� Norma Técnica n.º 02/2011, de 25 de janeiro – Forma de apuramento do

financiamento, para efeitos do enquadramento de entidades no Código dos

Contratos Públicos no âmbito do art. 2º, n.º 2 do CCP;

� Norma Técnica n.º 3/2011, de 20 de dezembro – Projetos geradores de receitas –

Tratamento de receitas geradas por projetos não abrangidos pelo art. 55º do

Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de 11 de julho de 2006 no âmbito

do regulamento Específico do Sistema de Apoio a Áreas de Localização

Empresarial e Logística;

� Deliberação da CD de 21 de novembro de 2011 – A CD entendeu que a redução

do tempo dedicado à execução de algumas tarefas, nomeadamente a análise de

candidaturas, permite uma maior disponibilidade de tempo para validar despesa,

pelo que, decidiu permitir que a análise dos procedimentos de contratação pública

seja, até 31-03-2012, diferida para a fase de acompanhamento, esta medida

configura-se como um exemplo de boas práticas de gestão adotadas no âmbito

do INALENTEJO levas a cabo pela AG.

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Comissão de Acompanhamento

A Comissão de Acompanhamento tem desenvolvido as suas atividades de acordo com as

competências que lhe estão atribuídas no artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de

setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril.

Assim, durante o ano de 2011, realizou-se uma reunião da Comissão de Acompanhamento,

nos termos do disposto no artigo 5.º do respetivo Regulamento Interno de Funcionamento

(conforme alteração ao referido Regulamento aprovada na anterior reunião de 16/12/2010) .

Para além disso, verificaram-se comunicações / prestação de informação, conforme a seguir

se identifica, por ordem cronológica:

� Consulta Escrita à Comissão de Acompanhamento, em 18-05-2011 – Aprovação

dos critérios de seleção do Regulamento Específico “Sistema de Apoio a

Entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional”

� 8.ª Reunião da Comissão de Acompanhamento – realizada em 21-06-2011, na

Igreja do Mosteiro de Flor da Rosa, no Crato, com a seguinte Ordem de

Trabalhos:

1. Informações

2. Relatório de Execução de 2010

2.1. Apresentação

2.2. Análise e decisão

3. Ponto de situação do INALENTEJO a 31-05-2011

4. Proposta de Reprogramação do INALENTEJO

4.1. Apresentação da proposta

4.2. Análise e decisão

5. Avaliação do Plano de Comunicação – Apresentação de Conclusões

Preliminares

6. Diversos

� Consulta Escrita à Comissão de Acompanhamento, em 29-07-2011, dos

documentos relativos à Reprogramação do Programa Operacional Regional do

Alentejo.

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Relatório de execução anual 2011

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Parcerias

Organismos Intermédios no âmbito das Subvenções Globais

No final de 2008 foram celebrados com as AM/CIM, organizadas territorialmente com base

nas NUT III, Contratos de Subvenção Global, pelo que estas entidades passaram a participar

nas atividades de gestão do Programa, de acordo com as competências então delegadas.

No desenvolvimento de tais atividades, os procedimentos desenvolvidos pelas EAT das

AM/CIM são os adotados pela Autoridade de Gestão, nomeadamente as orientações

técnicas, os procedimentos previstos na Descrição do Sistema de Gestão e Controlo e no

Manual de Procedimentos do INALENTEJO, sendo a tramitação processual efetuada e

evidenciada no SIGPOA – Sistema de Informação e Gestão do PO Alentejo.

No entanto, a 9 de março de 2010, o Governo e a Associação Nacional de Municípios

Portugueses (ANMP), estabeleceram um “Memorando de Entendimento para promover a

execução dos investimentos de Iniciativa Municipal no âmbito do QREN 2007-2013”, que

integrou 18 “Iniciativas de Intervenção”, em diversas vertentes e aponta para a necessidade

de agir de forma célere sobre os principais constrangimentos verificados na

operacionalização do QREN, com influência direta na execução dos investimentos, adotando

uma solução de contingência transitória que viabilizasse a curto prazo a execução dos

projetos de iniciativa municipal e reforçando o reconhecimento dos municípios,

nomeadamente através das CIM, enquanto parceiros estratégicos das políticas públicas de

desenvolvimento, crescimento e emprego. Neste documento foram reconhecidas a

importância do investimento público territorialmente desconcentrado para a recuperação

económica, a dinâmica das pequenas e médias empresas, o emprego e a modernização do

país e as elevadas responsabilidades que os municípios detêm na gestão e execução duma

importante parte dos fundos comunitários disponíveis no QREN, mas também que não

estavam reunidas condições para que as CIM nomeadamente por não disporem de um

Sistema de Gestão e Controlo, pudessem exercer a totalidade das competências delegadas,

que este fato associado à urgente necessidade de certificar despesa das operações

integradas no âmbito da Contratualização determinou que o referido Memorando de

Entendimento consagrasse a avocação por parte da Autoridade de Gestão do INALENTEJO

das competências delegadas relativas a aceitação e aprovação de candidaturas e validação

de despesa. A avocação de competências foi consagrada através de assinatura de Adendas

aos Contratos de Subvenção Global, que passou a regular as relações entre as CIM e a

Autoridade, pelo que durante o ano de 2011 e conforme Descrição no Sistema de Gestão e

Controlo, aquelas desenvolveram todas as atividades referentes à análise de candidaturas e

acompanhamento das operações com exceção das que foram avocadas a decisão de

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Relatório de execução anual 2011

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admissão e aprovação de candidaturas e validação de despesa que exercida pela Autoridade

de Gestão.

Da avaliação à implementação ás Iniciativas consagradas no Memorando de Entendimento

celebrado em 2010 entre o Governo e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses,

resultou que o mesmo tenha produzido bom resultado, pelo que tendo em consideração a

necessidade se continuar a dinamizar a execução do QREN e o importante papel que os

Municípios desempenham na prossecução deste objetivo, foi reconhecida a necessidade de

proceder entidade a celebração de um novo Memorando de Entendimento.

Assim foi assinado em 10 de fevereiro de 2011, o 2º Memorando de Entendimento entre o

Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses que visa:

� Assegurar aos Municípios adequadas condições à execução dos projetos no

âmbito do QREN, nomeadamente em matéria de condições financeiras e de

acesso ás verbas disponíveis.

� Estimular e facilitar a execução dos projetos de iniciativa municipal em todo o

todo o território, nomeadamente através da constituição de uma “Bolsa de

Mérito à execução” e de eliminação de compromissos sem execução ou baixa

execução:

� Melhorar as condições globais de gestão dos Programas Operacionais,

Promovendo o melhor acesso por parte dos municípios, nomeadamente

através do esforço das garantias de execução em todo o ciclo de gestão das

candidaturas.

Através da Deliberação da Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas

Operacionais do Continente de 20 de março de 2012, foram alterados os seguintes

Regulamentos Específicos: Economia Digital e Sociedade do Conhecimento dos PO

Regionais; Sistema de Apoio à Modernização Administrativa; Promoção da Cultura Cientifica

e Tecnológica e Difusão do Conhecimento; Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento

Empresarial e Logística; Energia; Mobilidade Territorial; Equipamento para a Coesão Local;

Rede de Equipamentos Culturais; Património Cultural; Valorização Económica dos Recursos

Específicos; Ações de Valorização do Litoral; Ações de Valorização e Qualificação Ambiental;

Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados; Prevenção e Gestão de Riscos

Naturais e Tecnológicos – Ações Materiais e Ações Imateriais; Reabilitação de Locais

Contaminados e Zonas Extrativas; Ciclo Urbano da Água “Vertente em Baixa – Modelo não

Verticalizado”; Otimização e Gestão de Resíduos; Promoção e Capacitação Institucional,

operacionalizando-se assim as iniciativas do Memorando de Entendimento que visam o

aumento das taxas de cofinanciamento para 80% para as operações aprovadas em 2011 e a

bonificação da taxa de cofinanciamento para 85% das despesas executadas em 2011.

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Relatório de execução anual 2011

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Tendo em vista vencer os obstáculos que a regulamentação em vigor colocava à de

promoção e execução da Politica de Cidades e concretização do previsto na Iniciativa numa

das Iniciativas do Memorando de Entendimento, foi através da Ministerial de Coordenação

dos Programas Operacionais do Continente de 16 de junho aprovado o Regulamento

Específico para Reabilitação Urbana que revogou os referentes às Parcerias para a

Regeneração Urbana e Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação.

As Iniciativas “Eliminar compromissos sem capacidade de execução” e “Revisão dos

compromissos com baixa capacidade de execução” foram consagradas por Deliberação da

Comissão Ministerial da Coordenação dos Programas Operacionais do Continente

aprovadas por consulta escrita de 30 de maio de 2011.

A primeira estipulou a rescisão dos contratos de financiamento para as operações que não

se iniciem seis meses após a data da decisão de financiamento conforme termos previsto no

Regulamento Geral, número 7 do artigo 18º, ou a anulação das decisões de aprovação

sempre que o contrato de financiamento não seja assinado pelo beneficiário no prazo de 30

dias após a comunicação de decisão de aprovar

A segunda definiu que por não cumprimento do contrato de financiamento deve este ser

rescindido ou em alternativa proceder á sua reprogramação das operações que não tenham

apresentado pedido de pagamento no decurso dos últimos 6 meses de valor superior a 10%

do montante previsto no plano financeiro.

A criação da Bolsa de Mérito prevista na Iniciativa 6 do Memorando de Entendimento foi

instituída pela Deliberação da Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas

Operacionais Regionais do Continente, aprovada por consulta escrita em 5 de abril de 2011.

Esta deliberação determinou:

� Reforçar a datação financeira dos contratos de Subvenção Global para o

primeiro período com o montante equivalente a 25% do valor contratado para

o período 2011-2013;

� Prorrogar desde 31-12-2011 o prazo de vigência do primeiro período da

subvenção global;

� Instituir uma Bolsa de Mérito, que tem como dotação financeira o

remanescente dos contratos de Subvenção Global firmados com as CIM.

� As condições de acesso á Bolsa de Mérito durante os anos de 2011 e 2012

dos Municípios, associações Municipais, áreas metropolitanas e entidades do

setor empresarial local.

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Relatório de execução anual 2011

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Subvenções Globais

Os contratos de delegação de competências com subvenção global celebrados com as de

aprovação e execução no âmbito da Subvenção Global com as 5 CIM do Alentejo atribuíram

a estas entidades um montante de 255,9 M€ que representa aproximadamente 29% da

dotação FEDER do Programa.

Tabela 2.23: Valores contratualizados no âmbito da Subvenção Global €

Aprovação Execução CIM FEDER

Contratualizado Investimento

Elegível FEDER Investimento Elegível FEDER

Pagamentos FEDER

Lezíria do Tejo 72.000.000 70.020.569 54.441.033 33.547.154 26.115.032 28.184.208 Alentejo Litoral 33.000.000 25.967.313 20.754.502 9.802.317 7.876.512 12.608.969 Alto Alentejo 48.000.000 61.401.552 48.935.263 20.217.986 15.989.519 22.704.899 Alentejo Central 58.000.000 52.201.102 41.350.799 16.719.101 13.443.277 18.991.207 Baixo Alentejo 44.900.000 43.017.069 33.970.136 13.002.476 10.581.952 14.263.431 Subvenção Global 255.900.000 252.607.605 199.451.732 93.289.034 74.006.291 96.752.715

Foram contratualizadas as tipologias de operações seguintes:

� Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento

o Áreas de Acolhimento Empresarial

o Energia

o Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

o Sistema de Apoios à Modernização Administrativa

o Promoção e Capacitação Institucional

Gráfico 2.84: Dotação Contratualização no Eixo 1

48.765.32816%

251.998.650 84%

Dotação Contratualizada (no âmbito da Subvenção Global)

� Eixo 2 – Valorização do Espaço Regional

o Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados

o Ações de Valorização e Qualificação Ambiental

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Relatório de execução anual 2011

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o Ciclo Urbano da Água - "vertente em baixa - modelo não verticalizado"

o Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Ações materiais

o Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Ações

imateriais (com exceção da CIMBAL)

o Património Cultural

o Equipamentos Culturais

Gráfico 2.85: Dotação Contratualização no Eixo 2

114.289.70776%

35.741.29324%

Dotação Contratualizada (no âmbito da Subvenção Global)

� Eixo 3 – Coesão Local e Urbana

o Mobilidade Territorial (urbana / rede rodoviária)

o Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da

Educação Pré-Escolar (com exceção da CIMBAL)

o Equipamentos para a Coesão Local

Gráfico 2.86: Dotação Contratualização no Eixo 3

223.345.621 57%

171.393.379 43%

Dotação Contratualizada (no âmbito da Subvenção Global)

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Relatório de execução anual 2011

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O valor percentual da subvenção global afeto a cada relativamente

à dotação global por Eixo é bastante diversa, variando entre, um mínimo de 16% no Eixo -

Competitividade, inovação e conhecimento e um máximo de 47% no Eixo – Coesão Local e

Urbana registando o Eixo 3 – Valorização do espaço regional um valor intermédio de 24%.

Gráfico 2.87: Distribuição FEDER por CIM (€) Gráfico 2.88: N.º de candidaturas aprovadas

0

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

70.000.000

80.000.000

FEDER Contratualizado FEDER Aprovado FEDER Executado

Lezíria do Tejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo

73

29

103

60

81

Lezíria do Tejo Alentejo Litoral Alto Alentejo

Alentejo Central Baixo Alentejo

Tabela 2.24: Análise qualitativa e quantitativa dos valores de aprovação no âmbito da Subvenção Global €

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Total N.º 595 321 495 35 1.446 Inv. Elegível 401.535.353 191.860.725 459.962.768 15.666.541 1.069.025.387 INALENTEJO FEDER 243.656.101 136.945.863 349.364.697 13.316.560 743.283.221 N.º 22 6 45 73 Inv. Elegível 10.909.510 6.888.886 52.222.174 70.020.569 FEDER 8.366.730 5.511.108 40.563.194 54.441.033

Lezíria do Tejo

% 3,43% 4,02% 11,61% 7,32% N.º 2 5 22 29 Inv. Elegível 776.715 2.428.333 22.762.266 25.967.313 FEDER 602.023 1.942.666 18.209.813 20.754.502

Alentejo Litoral

% 0,25% 1,42% 5,21% 2,79% N.º 14 19 70 103 Inv. Elegível 7.128.483 10.634.049 43.639.020 61.401.552 FEDER 5.657.871 8.482.609 34.794.783 48.935.263

Alto Alentejo

% 1,00% 5,10% 12,00% 6,58% N.º 6 17 37 60 Inv. Elegível 9.867.860 10.391.558 31.941.684 52.201.102 FEDER 7.642.382 8.160.370 25.548.047 41.350.799

Alentejo Central

% 2,93% 0,56% 6,53% 5,56% N.º 29 21 31 81 Inv. Elegível 12.300.498 11.363.398 19.353.173 43.017.069 FEDER 9.416.433 9.071.164 15.482.539 33.970.136

Baixo Alentejo

% 2,26% 1,40% 23,19% 4,57%

No final de 2011, a análise do quadro acima permite concluir que, no âmbito das subvenções

globais, foram aprovadas 346 operações a que corresponde um montante FEDER aprovado

de 199,45 M€, representando 27% do valor total de FEDER aprovado no INALENTEJO e

78% do FEDER contratualizado com as CIM

Esta situação encontra representando-se espelhada, igualmente, nos gráficos anteriores. De

salientar a CIM Alto Alentejo que se destaca em relação ao número de candidaturas

aprovadas 103, com um montante FEDER de 48,9 M€, verifica-se no entanto que

respetivamente ao valor médio por projeto aprovado é a CIM Lezíria do Tejo que apresenta o

valor mais elevado com 745.768€ e a CIM Baixo Alentejo a que apresenta o valor mais baixo

419.384€ sendo no entanto a segunda CIM com maior número de projetos aprovados, 81.

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Relatório de execução anual 2011

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O Compromisso FEDER, assumido com as operações aprovadas no âmbito da

contratualização durante o período em análise, o ano de 2011, foi de aproximadamente 41

M€ o que corresponde a 16% do montante total da subvenção global contratada com as CIM.

O valor do compromisso total no final de 2011, 199 M€, revela um crescimento de

aproximadamente 20% do valor do ano anterior. O contribuinte de cada uma das CIM para

este acréscimo foi bastante variável, desde um valor mínimo por parte da CIMLT, os

montantes comprometidos são no final dos anos de referência são praticamente iguais, muito

próximo da média situa-se o contributo da CIMAC, enquanto o das 3 restantes se fixaram em

valores superiores a 40%. Esta diversidade resulta da aplicação “Memorando de

Entendimento entre o Governo e ANMP, que ao limitar a abertura de Avisos de Concurso

pelas CIM, aquelas que não tivessem a datação do 1º triénio, totalmente comprometida,

determinam que durante o ano tivessem sido abertos somente 8 concursos no âmbito da

contratualização, Para CIMLT não foi aberto qualquer concurso, a CIMAL abriu a maioria dos

concursos 5, e cada um das outras abriu um concurso, Dos 8 concursos abertos 4 foram da

Tipologia Ciclo Urbano da água.

Em termos de execução financeira, continua a ser a CIM Lezíria do Tejo a que apresenta o

maior valor, 26,1 M€ de FEDER executado até final do ano 2011 o que representa uma taxa

de execução de 48%, as restantes apresentam valores de execução mais baixos com taxas

de realização que variam entre os 38% e os 31%:

� CIM Baixo Alentejo 10,58 M€, com uma taxa de realização de 31%.

� CIM Alentejo Central 13,44 M€, com uma taxa de realização de 33%;

� CIM Alentejo Litoral 7,88 M€, com uma taxa de realização de 38%;

� CIM Alto Alentejo 15,99 M€, com uma taxa de realização de 33%;

A execução financeira FEDER, registou um acréscimo de 50 M€ no período em análise

duplicando o valor de 2010 o que representa aproximadamente 20% do montante

contratualizado, tendo fixado a taxa de execução (valor da subvenção global/ FEDER

Validado) em aproximadamente 29%.

No final do ano de 2011 tinham sido pagos aos beneficiários das operações integradas na

contratualização 96 M€ dos quais 52 M€ durante este ano.

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Relatório de execução anual 2011

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Outras parcerias

Turismo

No âmbito do Regulamento Específico Promoção e Capacitação Institucional foi promovida

uma parceria através da aprovação de um Programa de Acção, envolvendo 6 entidades:

� Turismo do Alentejo, ERT;

� Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo;

� ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A.;

� Turismo Terras do Grande Lago Alqueva;

� Turismo do Alentejo Litoral;

� Turismo de Lisboa e Vale do Tejo;

e um conjunto integrado de pré-candidaturas de projectos que concorrem para objectivos

comuns e que são temática, temporal e/ou territorialmente coerentes no sector do turismo,

mais concretamente com vista ao aumenta da visibilidade turística do Alentejo, num contexto

de reestruturação do mapa turístico institucional, com a introdução de medidas inovadoras de

articulação inter-institucional e intra-regional para o aumento da exposição da região do

Alentejo.

Esta parceria resultou no programa de Acção em causa tem como principais objectivos:

dotar os parceiros de know-how e conteúdos para a promoção turística do Alentejo;

modernizar os instrumentos de marketing; incentivar à articulação de políticas e estratégicas

regionais de desenvolvimento turístico; reforçar a notoriedade do Alentejo.

De acordo com os termos da aprovação o montante de FEDER afecto à realização das

operações identificadas no Programa de Acção aprovado é de cerca 1,6M€.

Sistema Regional de Transferência de Tecnologia

No âmbito dos Regulamentos Específicos: Sistema de Apoio a Parques de Ciência e

Tecnologia e Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas foi promovida

uma parceria através da aprovação de um Programa Estratégico, envolvendo 21 entidades e

um conjunto integrado de projectos, denominado “Sistema Regional de Transferência de

Tecnologia”, que se revê no conceito geral de “Valor em Rede”, numa aposta que assenta no

desenvolvimento e qualificação das competências existentes na região, reforçadas e

impulsionadas pelas suas redes nacionais e internacionais e vocacionadas para o mercado,

tendo como principal valência o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores e de

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qualidade que diferenciem e promovam a região, através da sua dinâmica empresarial e

reforço do empreendedorismo.

O Programa Estratégico resultante desta parceria tem como principais objectivos:

� Afirmação do Alentejo enquanto região inovadora e com fortes competências na

área tecnológica e científica;

� Criação de um ambiente propício à inovação e à transferência de conhecimento

vocacionado para o mercado;

� Constituição de alianças estratégicas com outros centros do conhecimento a nível

nacional e internacional que permitam o desenvolvimento e a partilha de

conhecimento do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia e fortaleçam

a relação Academia/Sociedade;

� Aumento da competitividade empresarial por via da integração tecnológica e da

inovação e criação de valor acrescentado e aumento da competitividade regional;

� Sustentabilidade de estruturas de apoio e suporte;

� Revitalização Urbana – afirmar os centros urbanos enquanto pólos de

desenvolvimento sustentável através do recurso à inovação e assente nas áreas

da ciência e tecnologia.

De acordo com os termos da aprovação o montante de FEDER afecto à realização das

operações identificadas no Programa de Acção aprovado é de cerca 29 M€.

Compliance assessment

No último trimestre de 2011, foi revista e atualizada a Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo do INALENTEJO. A proposta de versão 2.0 da Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo, reportada a setembro de 2011, passou a reunir num único documento a anterior

versão 1.3 de outubro de 2010 e o Complemento à Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo, reportado aos Organismos Intermédios: Associações de Municípios / Comunidades

Intermunicipais, bem como as alterações e atualizações entretanto ocorridas, tendo sido

enviada às Autoridades de Certificação e de Auditoria para apreciação.

Conforme nos foi transmitido pela IFDR já em 2012 (ofício n.º 374 de 09.02.2012), face à

análise efetuada à versão atualizada da Descrição do Sistema de Gestão e Controlo do

INALENTEJO, a IGF refere no seu Relatório e Parecer Anual, que considera que as

alterações introduzidas à Descrição do Sistema de Gestão e Controlo clarificam a aplicação

do quadro regulamentar de referência e que merecem o seu acordo. De salientar que esta

opinião não integra a Iniciativa JESSICA uma vez que está ainda em curso a definição dos

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procedimentos de gestão e de controlo a adotar nas etapas subsequentes de implementação

do JESSICA.

De salientar ainda que a IGF refere constituir exceção ao mencionado o fato dos Sistemas de

Gestão e Controlo associados às CIM/AM, enquanto organismos intermédios, embora

classificados na categoria 2, carecerem de compatibilização com o quadro legal aplicável.

Sobre esta matéria, a IGF refere ainda que o IFDR, enquanto organismo responsável pela

coordenação, gestão e monitorização financeira do FEDER e do Fundo de Coesão, informou

ter já apresentado à Comissão Ministerial de Coordenação uma proposta que, na versão

dada a conhecer, permite solucionar aquela falta de compatibilização.

De acordo com as orientações transmitidas na mesma data pelo IFDR, das alterações

significativas aos procedimentos de gestão e controlo do INALENTEJO, a Autoridade de

Gestão dará conhecimento à Autoridade de Certificação, para que essa informação possa

ser disponibilizada à IGF para efeitos de avaliação da sua conformidade com a legislação

nacional e comunitária aplicável, nos termos das orientações definidas.

Verificações no Local

Enquadramento

De acordo com o artigo 60.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho de 11 de julho

de 2006, a Autoridade de Gestão é responsável pela gestão e execução do programa

operacional de acordo com o princípio da boa gestão financeira, e relevando em especial a

alínea b):

“Verifica que foram fornecidos os produtos e os serviços cofinanciados, e assegura que as

despesas declaradas pelos beneficiários para as operações foram realmente efetuadas, no

cumprimento das regras comunitárias e nacionais; verificações no local de determinadas

operações podem ser efetuadas por amostragem, de acordo com regras de execução a

aprovar pela Comissão nos termos do n.º 3 do artigo 103.º;”

O artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da Comissão, de 8 de dezembro de 2006,

refere que as verificações a realizar pela autoridade de gestão incidem sobre os aspetos

administrativos, financeiros, técnicos e físicos das operações.

O Decreto-Lei n.º 312/2007 de 17 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º

74/2008 de 22 de abril, define o modelo de governação do QREN e dos respetivos

programas operacionais, regulando no seu artigo 49.º a responsabilidade das autoridades de

gestão dos programas operacionais no âmbito da implementação de um sistema de controlo

interno, que previna e detete as situações de irregularidade, e de um sistema adequado de

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verificação da realização física e financeira das intervenções e de validação das despesas,

contribuindo para a concretização dos objetivos que presidem à auditoria do QREN.

Para concretizar as referidas funções que lhe estão cometidas as autoridades de gestão dos

PO devem implementar um sistema de controlo interno que previna e detete as situações de

irregularidade e permita a adoção das medidas corretivas oportunas e adequadas.

Estes procedimentos não relevam para o esforço de controlo, embora a avaliação da sua

fiabilidade seja fundamental para a avaliação do risco, a efetuar pela autoridade de auditoria

(IGF) e para a definição dos parâmetros de amostragem, incluindo a dimensão das amostras,

a efetuar pelas estruturas de auditoria segregadas (IFDR).

A informação transmitida pelas autoridades de gestão às autoridades de certificação constitui

um elemento essencial para a certificação das despesas declaradas à Comissão Europeia,

podendo as insuficiências nos procedimentos de controlo interno inviabilizar aquela

certificação.

No âmbito do INALENTEJO, de acordo com a respetiva Descrição do Sistema de Gestão e

Controlo, As verificações no local são realizadas por uma equipa pluridisciplinar segregada,

ao nível da Unidade de Controlo Interno.

Objetivos e Âmbito

A planificação das Ações de verificação no Local é objeto de aprovação pela Comissão

Diretiva, mediante proposta apresentada pela unidade segregada. O planeamento das ações

tem um caráter indicativo, não devendo limitar ou condicionar a atuação da AG no exercício

das suas funções.

Neste sentido a sua planificação poderá ser alterada em função de determinadas

circunstâncias, tais como:

� Existência de Reprogramações em análise;

� Operação com ritmo de execução física e/ou financeira que comprometa o

cumprimento dos objetivos aprovados;

� Operação que levante dúvidas quanto à regularidade da sua execução;

� Outras que resultam da avaliação casuística da AG.

As verificações no local das operações incidem em três aspetos fundamentais: documentais,

financeiros e técnicos e físicos, e assentam no preenchimento de um questionário check-list

próprias.

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Relatório de execução anual 2011

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Cada verificação no local dá origem a um Relatório que evidencia as verificações efetuadas,

os seus resultados/conclusões, e as medidas a adotar para correção das anomalias

eventualmente detetadas, o qual é objeto de decisão, e posterior notificação ao beneficiário e

às estruturas de gestão e acompanhamento da operação para efeitos de cumprimento de

eventuais recomendações.

Os objetivos centram-se na verificação da conformidade dos procedimentos de gestão

desenvolvidos por todas as unidades intervenientes no ciclo de vida das operações, e das

condições de regularidade e elegibilidade das despesas.

Plano de Ação de 2011

Com o objetivo de abarcar a maior diversidade de operações e de entidades responsáveis

pelos concursos, foi proposto que a composição da amostra referente ao Plano de 2011

integrasse uma operação da responsabilidade de acompanhamento de cada uma das EAT

dos OI / Associação de Municípios / Comunidade Intermunicipal (AM/CIM), bem como uma

operação enquadrada em cada um dos eixos prioritários (Eixos 1 a 5, antes da

reprogramação do Programa) da responsabilidade de acompanhamento direta do

Secretariado Técnico do INALENTEJO, com exclusão das operações enquadradas no

âmbito dos Sistemas de Incentivos.

Assim, mediante a aplicação dos critérios e parâmetros de amostragem então definidos, para

um universo correspondente à despesa validada em 2010, no montante de 83.450.156€, a

amostra integrou um conjunto de dez operações, representando 14,88 % da despesa total

elegível validada em 2010.

As verificações enquadradas neste Plano de Ação foram desenvolvidas pela estrutura

segregada da gestão.

No que se refere às operações do Eixo Prioritário 1 - Competitividade, Inovação e

Conhecimento, enquadradas nos Sistemas de Incentivos às Empresas, foi desenvolvido

paralelamente um procedimento de aquisição de serviços para Verificação dos Sistemas de

Gestão e Controlo dos Organismos Intermédios, no âmbito dos Sistemas de Incentivos do

INALENTEJO.

O objetivo principal foi determinar se os sistemas de gestão e controlo dos OI funcionam de

forma eficaz e se os respetivos procedimentos constantes da Descrição do Sistema de

Gestão e Controlo são corretamente aplicados durante todo o período relevante, de modo a

dar garantias razoáveis de que as despesas apresentadas à Autoridade de Gestão para

efeitos de certificação, são corretas e, consequentemente as transações subjacentes

respeitam a legalidade e a regularidade.

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As verificações foram efetuadas junto das Autoridade de Gestão e dos Organismos

Intermédios – IAPMEI, AICEP, Turismo de Portugal e Agência de Inovação, bem como dos

beneficiários das operações selecionadas, incluindo a verificação da execução física das

operações objeto de cofinanciamento.

A amostra de operações a verificar foi selecionada a partir das operações cujas despesas, ou

pagamentos sob a forma de adiantamento coberto por garantia bancária, tivessem sido

propostas para validação pelos OI à AG, e tendo por base os seguintes critérios:

� Verificação de pelo menos 40 % das operações cujas despesas ou pagamentos

sob a forma de adiantamento coberto por garantia bancária;

� Análise de pelo menos uma operação por Organismo Intermédio;

� Análise de pelo menos uma operação por cada subação representativa de pelo

menos 1% da despesa executada.

As verificações financeiras realizadas por operação incidiram sobre a totalidade da despesa

elegível realizada e paga, devidamente validada pelos OI até à data de realização das

verificações, junho de 2011.

A amostra selecionada contemplou um conjunto de sete operações, representando 42,13%

da execução elegível registada no Sistema de Informação.

Expressão das Amostras

No Plano de ação de Verificações no Local para o ano de 2011, sem incluir as verificações

no âmbito dos Sistemas de Incentivos, os resultados obtidos são os que constam da tabela

seguinte. O total de despesa objeto de verificação no local assumiu o montante 9.905.391€,

11,87% do Universo da despesa validada em 2010.

Tabela 2.25: Plano de Ação de 2011 (sem Sistemas de Incentivos) €

Regulamento Código da operação Designação da operação

Designação do Beneficiário

Data do despacho de decisão

final

Despesa validada à

data da verificação

Despesa verificada no

local

%

Eixo 1 – Competitividade, inovação e conhecimento

Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

ALENT-07-0766-FEDER000369 Operação – Computadores na sala de aula

GEPE – Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação

01-06-2011 2.107.622,88 2.107.622,88 100%

Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística

ALENT-07-0663-FEDER000479 Parque Empresarial de

Barrancos – 1.º Fase

Município de

Barrancos 06-03-2012 1.044.758,18 712.652,80 68%

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.25: Plano de Ação de 2011 (sem Sistemas de Incentivos) (cont.) €

Sistema de Apoios à Modernização Administrativa

ALENT-07-0726-FEDER000229

Operação de Introdução de Tecnologias de Informação para a Disseminação de Informação sobre a Região, para a Melhoria da Gestão de Relacionamento com o Munícipe e para a Modernização dos Processos Administrativos Institucionais e Inter-Institucionais

Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo

18-04-2012 474.524,10 288.576,45 61%

Eixo 2 - Valorização do Espaço Regional

Otimização da Gestão de Resíduos

ALENT-08-0260-FEDER000247

Remodelação e Otimização do Ecocentro do Parque Ambiental da AMALGA

Resialentejo-Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM

22-11-2011 491.454,97 491.454,97 100%

Eixo 3 - Coesão Local e Urbana

Equipamentos para a Coesão Local

ALENT-09-0356-FEDER000356 Construção do Centro Social de Monte do Trigo

Município de Portel 10-02-2012 1.288.267,13 910.602,73 71%

Mobilidade Territorial ALENT-09-0550-FEDER000387

Beneficiação de Estradas Desclassificadas EX. E.N. 246, 243 e 243-1

Município de Elvas 17-10-2011 1.714.446,12 1.165.010,68 68%

Mobilidade Territorial ALENT-09-0550-FEDER000485

Beneficiação da E.M.518 - Entre o Limite do Concelho e a E.N.262

Município de Odemira

15-02-2012 1.249.078,58 1.249.078,58 100%

Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana

ALENT-09-0141-FEDER000435 Operação Integrada de Regeneração Urbana de Castro Verde

Município de Castro Verde

06-10-2011 889.734,97 889.734,97 100%

Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar

ALENT-09-0344-FEDER000372 Construção do Centro Escolar de Samora Correia

Município de Benavente

09-03-2012 1.525.149,25 877.194,79 58%

Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar

ALENT-09-0344-FEDER000002 Construção do Centro Escolar de Almeirim

Município de Almeirim

06-03-2012 2.080.675,31 1.213.462,34 58%

12.865.711,49 9.905.391,19 77%

Das dez ações incluídas neste plano de ação, seis, foram objeto de despacho de decisão

final no início de 2012.

Em relação à ação de verificação do sistema de gestão e controlo no âmbito dos Sistemas

de Incentivos, as verificações a operações inerentes à ação possibilitaram a verificação de

despesa no montante 5.803.382€, a totalidade da despesa executada nas operações em

causa à data das verificações.

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.26: Verificação dos Sistemas de Gestão e Controlo dos OI, no âmbito dos Sistemas de Incentivos €

Regulamento / Medida Código da operação

Tipologia Investimento/

Domínio

Designação do

Beneficiário

Data do despacho de decisão final

Despesa executada à data

da verificação

Despesa verificada no

local

%

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

SI Inovação/Projetos do Regime Especial

ALENT-07-0403-FEDER003526 Produção de novos bens e serviços

Multiparques a Céu Aberto - Campismo e Caravanismo em Parques, SA

17-10-2011

Só Adiantamento

no valor de

3,565,910,40

Adiantamento

no valor de

3,565,910,40

SI Inovação/Inovação Produtiva

ALENT-07-0403-FEDER006970 Criação de unidades ou de linhas de produção

Aqua House Ibéria, Lda

17-10-2011 790.173,31 790.173,31 100%

SI Inovação/Inovação Produtiva

ALENT-07-0203-FEDER002785 Adoção de novos processos ou métodos

Vetlima - Soc. Distribuidora De Produtos Agro Pecuários, SA

17-10-2011 1.329.165,95 1.329.165,95 100%

SI Qualificação PME/Projetos Individuais e de Cooperação

ALENT-07-0201-FEDER000478

Propriedade Industrial; Desenvolvimento e Engenharia de Produtos, Serviços e Processos; Organização e Gestão e Tecnologias de Informação e Comunicação; Qualidade; Comercialização e Marketing; Internacionalização

Fabrirés - Produtos Químicos, Lda

17-10-2011 254.555,47 254.555,47 100%

SI Inovação / Empreendedorismo Qualificado

ALENT-07-0403-FEDER001279 Empreendedorismo Qualificado

Jardimajestic, Lda

11-10-2011 2.057.333,74 2.057.333,74 100%

SI Inovação/Inovação Produtiva ALENT-07-0403-FEDER005135

Produção de novos bens e serviços

Sousa Cunhal - Turismo SA

17-10-2011 1.372.153,75 1.372.153,75 100%

SI à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

ALENT-07-0202-FEDER013760 Projeto de I&DT empresas em Copromoção

Modiplace, Lda. 27-10-2011 Sem despesa

realizada

Sem despesa

realizada

5.803.382,22 5.803.382,22 100%

Esta ação de verificação foi concluída na totalidade em outubro de 2011.

Assim, no final de 2011, a totalidade do trabalho desenvolvido com ações de verificação no

local pode sintetizar-se do seguinte modo:

Gráfico 2.89: Ponto de situação das ações de verificação no local

10

0

10

4

0

4

17

6

11

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Planeadas Em execução Concluídas

2009 2010 2011

Foram concluídas 25 ações de verificação no local, representando um total da despesa

verificada, com despacho de decisão final, no montante de 21.494.455€, e um esforço total

de 8,72% da despesa validada no Programa até final de 2011, que foi de 246.356.914€.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 125

A taxa de esforço das ações não integradas em Sistemas de Incentivos, foi de 7,79%, na

despesa validada no total dos eixos (sem SI) e de 12,91% nos Sistemas de Incentivos, na

despesa executada nas respetivas medidas.

No final de 2011, a taxa de esforço correspondente às verificações efetuadas no âmbito das

ações de verificação no local, face à despesa validada no respetivo Eixo Prioritário àquela

data, apresenta a seguinte expressão em tabela e em gráfico:

Tabela 2.27: Despesa objeto de verificação no final de 2011, por eixo prioritário €

Eixos Prioritários Despesa Validada Despesa verificada no local Taxa de Esforço

1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 68.013.428 8.015.248 11,8%

2 - Valorização do espaço regional 35.029.762 3.281.288 9,4%

3 - Coesão local e urbana 135.670.794 10.197.919 7,5%

Gráfico 2.90: Despesa objeto de verificação de 2011, por Eixo Prioritário

0

20.000.000

40.000.000

60.000.000

80.000.000

100.000.000

120.000.000

140.000.000

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3Despesa Validada Despesa Verificada no Local

No que se refere à abrangência geográfica das ações de verificação no local realizadas, ao

nível das NUT III, a sua distribuição encontra-se expressa no gráfico seguinte.

Gráfico 2.91: Distribuição das ações de verificação no local, por NUTIII

Alentejo Central

34%

Alto Alentejo27%

Lezíria do Tejo10%

Baixo Alentejo9%

Não Regionalizável

20%

Alentejo Litoral

0%

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 126

Consequências Financeiras

Nas ações de verificação no local concluídas em 2011, foram registadas consequências

financeiras apenas em três operações, a seguir identificadas, no montante de 42.690€, do

qual 9.837€ relativo a procedimentos de contratação pública (Trabalhos a mais, sem

demonstração de imprevisibilidade e procedimento incorreto), 31.159 € referente a despesas

não imputáveis à operação, 1.190 € referente a descontos não abatidos à despesa e 504€ de

erro de cálculo.

Tabela 2.28: Ações de verificação no local – consequências financeiras €

Despesa verificada no local Eixo Prioritário Investimento

Aprovado Despesa Validada

Total Elegível Não elegível

1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 6.624.368,80 1.372.153,75 1.372.153,75 1.371.649,75 504,00 2 - Valorização do Espaço Regional 68.504,00 19.740,00 19.740,00 18.780,00 960,00 3 - Coesão Local e Urbana 7.488.714,79 3.917.059,60 3.180.860,62 3.139.634,41 41.226,21

Totais 14.181.587,59 5.308.953,35 4.572.754,37 4.530.064,16 42.690,21

Em termos acumulados, até ao final de 2011, a despesa não elegível decorrente das ações

de verificação no local ascendeu a 458.651€.

Principais conclusões / Recomendações

Principais conclusões

Como principais conclusões das ações de verificação no local, sem inclusão da Ação

específica direcionada para os Sistemas de Incentivos, podemos apontar as seguintes

situações de não conformidade:

� Não cumprimento dos prazos para decisão das candidaturas, previstos nos avisos

de concurso;

� Não cumprimento dos prazos para apreciação e análise de Pedidos de

Pagamento;

� Não utilização pelo beneficiário da conta bancária específica constante do

contrato de financiamento;

� Não constituição do reforço de caução;

� Não aposição correta ou não existência do carimbo FEDER nos originais dos

documentos de despesa;

� Despesas fora do período de elegibilidade temporal;

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Relatório de execução anual 2011

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| 127

� Não apresentação pelo beneficiário ou atraso na apreciação do Relatório Final da

operação;

� Insuficiências ao nível da apresentação dos documentos comprovativos da

realização da despesa;

� Inadequado cumprimento da totalidade dos procedimentos de contratação pública

(aspetos não formais).

Quanto às principais conclusões da Ação de Verificação dos Sistemas de Gestão e Controlo

dos Organismos Intermédios, no âmbito dos Sistemas de Incentivos, do INALENTEJO, foi

possível concluir que os Organismos Intermédios e os Beneficiários cumpriram as obrigações

normativas, legais e contratuais estabelecidas, tendo, no entanto, sido identificadas as

seguintes situações ao nível dos Beneficiários Finais:

� Não existência de dossier do projeto;

� Não apresentação de contas certificadas por um ROC;

� Falta de evidência de equipamentos faturados e com despesa certificada;

� Não utilização pelo beneficiário da conta bancária específica constante do

contrato de financiamento;

� Não aposição correta ou não existência do carimbo FEDER nos originais dos

documentos de despesa;

� Contabilidade desatualizada;

� Placa de publicitação permanente pouco visível;

� Não apresentação de um sistema contabilístico separado ou um código

contabilístico adequado para todas as transações relacionadas com o projeto.

Quanto aos procedimentos de gestão e controlo desenvolvidos pelos Organismos

Intermédios, foram identificadas algumas situações que implicam que seja retificado o

respetivo procedimento em projetos futuros, com enfoque especial nas seguintes:

� Falta de evidência da verificação de eventual duplicação de ajudas;

� Insuficiente evidência da verificação dos procedimentos de contratação pública;

contratação pública;

� Falta de evidência formal da verificação da existência de pareceres, estudos e/ou

licenciamentos;

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Relatório de execução anual 2011

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| 128

� Não cumprimento dos prazos decorrentes da legislação aplicável.

Recomendações

Quanto às recomendações decorrentes das Ações de Verificação no Local, continua a não

existir um padrão definido, embora as principais recomendações estejam relacionadas com

as conclusões anteriormente referidas, e com a necessidade de cumprimento das

disposições definidas.

Irregularidades

O n.º 2 do artigo 1.º do Regulamento (CE, EURATOM) n.º 2988/95 do Conselho, de 18 de

dezembro, refere que "constitui irregularidade qualquer violação de uma disposição de direito

comunitário que resulte de um ato ou omissão de um agente económico que tenha ou possa

ter por efeito lesar o orçamento geral das Comunidades ou orçamentos geridos pelas

Comunidades, quer pela diminuição ou supressão de receitas provenientes de recursos

próprios cobradas diretamente por conta das Comunidades, quer por uma despesa indevida.".

A alínea h) do artigo 58.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, do Conselho, de 11 de julho,

determina que os sistemas de gestão e controlo dos programas operacionais devem prever

"procedimentos de informação e acompanhamento relativamente a irregularidades e à

recuperação dos montantes indevidamente pagos.".

Por outro lado, a alínea f) do artigo 61.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho, de

11 de julho, refere que a autoridade de certificação de um programa operacional é

responsável em particular por "manter a contabilidade dos montantes a recuperar e dos

montantes retirados na sequência da anulação, na totalidade ou em parte, da participação

numa operação. Os montantes recuperados devem ser restituídos ao Orçamento Geral da

União Europeia antes do encerramento do programa operacional, mediante dedução à

declaração de despesas seguinte.".

No caso de as irregularidades incidirem sobre montantes inferiores a 10 000 euros a cargo

do orçamento geral das Comunidades Europeias (n.º 1 do artigo 36.º do Regulamento (CE)

n.º 1828/2006, da Comissão, de 8 de dezembro), a Autoridade de Gestão só transmitirá ao

IFDR as informações previstas no processo de comunicação de irregularidades se a

Comissão Europeia as solicitar expressamente.

A comunicação de irregularidades ao Organismo Europeu de Luta Anti-Fraude (OLAF), está

consagrada nos art.ºs 27.º a 36.º (secção 4) do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, da

Comissão, de 8 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Regulamento (CE) n.º

846/2009, da Comissão, de 1 de setembro.

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Relatório de execução anual 2011

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Em 2011, no âmbito do INALENTEJO, existiram três comunicações ao OLAF de despesas

irregulares, sendo uma no montante de 415.961 € resultante de uma ação de verificação no

local realizada pela equipa pluridisciplinar segregada, ao nível da Unidade de Controlo

Interno do INALENTEJO, no ano de 2010, e duas no montante de 781.603 €, resultante de

ações de auditoria a operações realizada pela Estrutura de Auditoria Segregada do IFDR.

Outras Auditorias ao INALENTEJO

No ano de 2011, obteve despacho de decisão final a seguinte auditoria ao INALENTEJO:

Tabela 2.29: Auditoria com despacho de decisão final em 2011

Relatório da IGF / Amostra

ENTIDADE Tipologia N.º Operações

Investimento Elegível

Aprovado *

Investimento Elegível

Executado *

Consequências Financeiras **

Recuperações / FEDER efectuadas

em 2011

IGF

Auditoria aos Sistemas de Gestão e Controlo do INALENTEJO Processo n.º 2010/12/A2/318 Relatório n.º 2010/1739

13 88.680.087 € 2.728.443 € 517.339 € 53.035 €

* Conforme Anexo 2 do Relatório Final da iGF

** Conforme Anexo 4 do Relatório Final da IGF – Parte deste montante foi corrigido em função da despesa efectivamente validada pela Autoridade de

Gestão do INALENTEJO.

No ano de 2011, registaram-se as seguintes auditorias ao INALENTEJO:

Tabela 2.30: Auditorias realizadas em 2011

Operações ENTIDADES Tipologia

Código Designação Executor

ALENT-07-0762-FEDER000201 Sistema Eletrónico de Segurança Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação

ALENT-09-0141-FEDER000162 Regeneração Urbana de Aljustrel Município de Aljustrel

ALENT-09-0450-FEDER000166 Empreitada de construção dos Edifícios, ETAR e Ações complementares

EDAB - Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja, S. A

ALENT-09-0450-FEDER000169 Aeródromo Municipal de Ponte de Sôr - 2ª Fase - Ampliação da Área de Manobra

Município de Ponte de Sôr

ALENT-08-0348-FEDER000181 Construção do Novo Hospital de Dia Polivalente

Centro Hospitalar do Baixo Alentejo EPE

IFDR IFDR Auditoria a Operações n.1_2011

ALENT-07-0726-FEDER000229 Operação de Introdução de TI para a Disseminação de Informação sobre a Região

AMNA- Associação de Municípios do Norte Alentejano

ALENT-09-0344-FEDER000704 Centro Escolar de Coruche Município de Coruche

ALENT-08-0436-FEDER000618 Prevenção de Riscos - Ações Materiais

Município de Santarém

ALENT-07-0463-FEDER000351 Loteamento Municipal do Parque da Industria Aeronáutica de Évora Município de Évora

ALENT-09-0550-FEDER000355 PISTAS CICLÁVEIS EM VENDAS NOVAS Município de Vendas Nova

ALENT-09-0550-FEDER000379

Melhoria das acessibilidades entre o Centro da Cidade e as Freguesias de Alegrete, Fortios, Reguengo e Urra - 1ª Fase

Município de Portalegre

IGF

Teste ao Funcionamento dos SGC - OI_CIM

ALENT-07-0827-FEDER000626

Estratégia de Desenvolvimento e Articulação - Área Adjacente à Plataforma Transfronteiriça Elvas - Caia

Município de Elvas

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 2.30: Auditorias realizadas em 2011 (cont.)

ALENT-07-0428-FEDER000304 Plano de Estímulo ao Mercado Interno Alargado (Portugal e Espanha)

Turismo do Alentejo, ERT

ALENT-07-0365-FEDER000729 Sistema de Aproveitamento Energético Integrado de Caráter Demonstrativo

Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M.

ALENT-07-0766-FEDER000369 Operação - Computadores na sala de aula

GEPE - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação

ALENT-09-0141-FEDER000597

Requalificação de Monumentos Religiosos - Recuperação/Conservação da Igreja do Pé da Cruz

Associação Desenvolvimento Regional Portas do Territorio, APT

ALENT-09-0241-FEDER000571 Centro de Arte e Cultura Fundação Eugénio de Almeida

ALENT-09-0550-FEDER001265 Circular Urbana a Samora Correia Município de Benavente

ALENT-09-0344-FEDER000155 Centro Escolar de Rio Maior - 1 Município de Rio Maior

ALENT-09-0344-FEDER000156 Centro Escolar de Rio Maior - 2 Município de Rio Maior

ALENT-08-0347-FEDER000062 Requalificação da Igreja do Convento de S. Francisco- Castelo de Vide

FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA

ALENT-08-0347-FEDER000409 Requalificação da Igreja do Convento de S. Francisco - 2ª Fase

FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA

ALENT-08-0348-FEDER000181 Construção do Novo Hospital de Dia Polivalente

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE

ALENT-09-0356-FEDER000523 Lar Residencial Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sôr

ALENT-08-0230-FEDER000293 TRILHOS - Visitação e Conservação no Vale do Guadiana Fundação Serrão Martins

ALENT-08-0232-FEDER000307 PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DA LAGOA DE MELIDES (3ª Fase)

Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P.

ALENT-08-0260-FEDER000247 Remodelação e Otimização do Ecocentro do Parque Ambiental da AMALGA

Resialentejo-Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM

ALENT-07-0726-FEDER000230 Modernização, qualificação e simplificação do atendimento aos cidadãos

CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central

ALENT-07-0827-FEDER000664 Estrutura de Dinamização, Coordenação e Gestão da Parceria

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

IGF

Auditoria aos procedimentos de contratação pública

ALENT-10-0173-FEDER000573 GABINETE DE GESTÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO PARA O BAIXO ALENTEJO

Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral

Sistema de Informação

O sistema de informação do INALENTEJO cujo desenvolvimento tem sido assegurado pela

Universidade de Évora com o apoio de técnicos da Comissão de Coordenação da Região

Alentejo e do Programa visa suportar o Programa Operacional do Alentejo no âmbito do

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e tem como principal objetivo suportar

as diversas operações e fases de um projeto tal como definidas no “Modelo conceptual do

SIGPOA” de 7 de março de 2008, bem como todos os fluxos de informação e “atores”

identificados, assegurando:

� a desmaterialização de documentos e tramitação processual;

� um sistema de acesso e de segurança fiável e robusto, garantindo um registo

histórico de operações e de alterações de dados;

� o acompanhamento e monitorização das diversas fases dos projetos pelos

vários agentes envolvidos no processo;

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Relatório de execução anual 2011

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� disponibilizar mecanismos de produção de relatórios e indicadores de gestão

bem como mecanismos de pesquisa robustos e eficazes;

� a integração com outros sistemas, preferencialmente sob a forma de web

services;

� assegurar a realização de ações de formação quer para utilizadores quer para

administração do SIGPOA, bem como a documentação necessária.

Para o desenvolvimento do sistema recorreu-se a tecnologia open-source, devidamente

testada e referenciada pelo mercado com elevados padrões de qualidade e respeitando as

normas e standards, tecnologia em que os técnicos da Universidade detêm grande

experiência e know-how, tendo sido tidas em consideração todas as recomendações legais

atualmente em vigor no que concerne a usabilidade e acessibilidade.

Por outro lado, e tal como já foi anteriormente referido, dever-se-á ter em conta que ao longo

de todo o período de funcionamento do sistema (pelo menos até 2013) é muito provável que

venha a haver necessidade de proceder à sua integração com outros sistemas, que haja

necessidade de proceder a alterações estruturais (dados e funcionalidades) bem como ao

desenvolvimento de novos módulos, pelo que a arquitetura proposta incorpora princípios de

modularidade e escalabilidade.

Arquitetura do sistema

A arquitetura prevê uma total redundância dos dados ao nível físico, através do recurso a

sistemas RAID (Redundant Array of Independent Drives). Do mesmo modo estão previstos

mecanismos de backup e restore que garantem um uptime próximo dos 100%, sendo que a

descontinuidade de serviço será correspondente ao tempo de reposição do sistema.

Relativamente aos backups do sistema, estão atualmente a ser mantidas réplicas on-line da

base de dados e do código do SIGPOA, sendo realizados backups diários, semanais e

mensais. Os backups diários do código, ficheiros e base de dados são enviados para o

servidor de backups mantido pela CCDRA. É igualmente mantida uma réplica diária do

código e base de dados num servidor mantido e fisicamente localizado nas instalações da

Universidade. O código é gerido por um sistema de controlo de versões alojado num servidor

da Universidade, sendo possível em qualquer momento restaurar a última versão do código

ou qualquer versão anterior. Os documentos, dado que estão a ser carregados no

ALFRESCO, são salvaguardados pelos backups deste sistema. O acesso ao sistema será

garantido através de mecanismos de autenticação seguros baseados em certificados digitais.

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Relatório de execução anual 2011

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A plataforma de certificação (PKI) ainda não está totalmente operacional, pelo que o acesso

é assegurado através de um login e password encriptadas e de ligações seguras em https.

A figura seguinte identifica os diversos módulos do SIGPOA bem como as respetivas

ligações com outros sistemas externos.

Figura 2.3: Arquitetura geral do SIGPOA; Módulos e integração com outros sistemas

Articulação com outros SI

� SIGA / IFDR: assegurada através de uma VPN lan-to-lan entre a rede privada

em que se encontra o SIGPOA e a rede privada do IFDR, tendo sido

completamente automatizado o processo de comunicação entre os dois

sistemas através de Webservices de acordo com a especificação do IFDR2,

assegurando as seguintes funcionalidades:

o Certificação de despesa

o Monitorização mensal

o Registo de dividas

� SIEP / IFDR (Pagamentos): Numa fase de contingência do SIEP o SIGPOA

assegura a produção automática de um ficheiro em formato csv com a

informação relativa aos pagamentos a exportar. Numa fase posterior a

comunicação deverá ser igualmente garantida via web services

Módulos de Gestão de Programa

Gestão de Perfis e Entidades

Gestão de Avisos

Notificações e Mensagens

Gestão Documental

Gestão de Operações

Certificação; Informação; Auditoria e Controlo

Indicadores

Autoridade de Certificação

Autoridade de Pagamento

Sistemas de Incentivos

Autoridade de Auditoria

Gestão de utilizadores e entidades

Gestão de avisos

Notificações e mensagens

Acessos e Segurança

Gestão documental

Monitorização

Certificação

Indicadores

Coordenação e Monitorização

Módulos de Gestão de Projecto

Candidatura Acreditação Execução Financeira

e Física

Reprogramação

Desistência

Anulação

Rescisão Encerramento

Auditoria e Controlo

Cancelamento

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Relatório de execução anual 2011

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� Sistemas de incentivos / POFC (Consulta de operações): assegurada através

de uma VPN lan-to-lan entre as redes em que se encontram os dois sistemas.

Pela invocação dos web services disponibilizados pelo POFC é já possível

aceder a toda a informação disponibilizada quer para importação para o

SIGPOA (tabelas auxiliares) e posterior tratamento quer para inclusão em

relatórios ou para consulta direta no SIGPOA de dados agregados.

Avaliação

Os regulamentos comunitários, a legislação nacional e os PO fornecem um enquadramento

necessário à definição e aplicação do Plano Global de Avaliação do QREN e dos PO 2007-

2013.

A nível nacional, o Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de setembro, alterado e republicado pelo

Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril, define o modelo de governação do QREN e dos

respetivos PO, e estabelece a estrutura orgânica relativa ao exercício das várias funções,

entre as quais a de avaliação. Neste contexto, o Plano Global de Avaliação é aprovado pela

Comissão Ministerial de Coordenação do QREN, sob proposta do Observatório do QREN, e

os Planos de Avaliação dos PO são objeto de apreciação e aprovação pelas respetivas

Comissões Ministeriais de Coordenação, e integrados no Plano Global de Avaliação do

QREN.

O Plano de Avaliação do INALENTEJO, elaborado em conformidade com a alínea f) do n.º 1

do art.º 8.º do Decreto-Lei n.º 312/2007 de 17 de setembro, alterado e republicado pelo

Decreto-Lei n.º 74/2008 de 22 de abril, foi aprovado em 26 de fevereiro de 2009. Tendo em

conta que os referidos Planos foram elaborados segundo uma perspetiva dinâmica, flexível e

adaptativa em função das necessidades de informação para a gestão, contemplando um

processo regular de revisão e consequente atualização dos exercícios de avaliação.

Nesta perspetiva e integrada na primeira revisão do PGA, aprovada em 12 de janeiro de

2010 pela CMC do QREN, foi alterado o Plano de Avaliação do INALENTEJO, sendo

introduzidos alguns ajustamentos.

A 2ª Revisão do PGA do QREN ocorreu em dezembro de 2011, tendo-se verificado alteração

no Plano de Avaliação do INALENTEJO, no âmbito da implementação da Avaliação

Intercalar ao nível da calendarização (lançamento e realização) dos objetivos e das suas

principais questões.

O Plano de Avaliação do INALENTEJO engloba os seguintes exercícios de avaliação:

o Avaliação da Operacionalização

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Relatório de execução anual 2011

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o Avaliação Intercalar.

O exercício de Avaliação Operacional, que já decorreu, centrou-se na verificação do modo

como a programação física e financeira e os compromissos em matéria de gestão,

acompanhamento, controlo e informação do programa estão a ser prosseguidos e a traduzir-

se nos resultados e, sobretudo, nos impactos pretendidos, tendo em atenção as condições

de eficácia e eficiência promovidas para se atingirem esses resultados e impactos (ou seja,

decorrentes designadamente, da operacionalização do modelo de governação e de gestão

do Programa).

O processo de aquisição do exercício de “Avaliação da Operacionalização do INALENTEJO

no contexto da estratégia do QREN”, ficou concluído no 3.º trimestre de 2009, sendo

adjudicada à “Quaternaire Portugal – Consultoria para o Desenvolvimento, S.A.”

Este exercício de avaliação consistiu na apresentação dos relatórios inicial, preliminar e final,

tendo este último sido aprovado em 30 de junho de 2010.

O Relatório Final apresentou conclusões, organizadas em função dos três objetivos

específicos do estudo:

� Eficácia do Modelo de Governação do QREN e do INALENTEJO

� Modo de Operacionalização do INALENTEJO (Dispositivo Tático, Modelo

Organizativo e Ferramentas e Desempenho da Gestão)

� Dinâmicas de Execução do INALENTEJO

Por outro lado procedeu à apresentação das principais recomendações:

� Recomendações de Natureza Estratégica

1. Salvaguardar o respeito e a incorporação das especificidades

2. Promover práticas regulares de auscultação e participação de agentes

relevantes na formulação e/ou aplicação de politicas públicas com

incidência regional

3. Materializar o potencial de articulação e concertação do modelo de

governação do QREN no domínio das Agendas Operacionais Temáticas

do QREN

4. Promover uma maior explicitação das lógicas e padrões preferenciais

/desejáveis de investimento para cada uma das áreas de intervenção

previstas em sede de programação

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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5. Desencadear o processo interno de reapreciação da adequação e

exequibilidade das metas inicialmente estabelecidas em sede de

programação

6. Reforçar e qualificar as funções de aconselhamento e monitorização

estratégica

7. Reforçar e desenvolver os mecanismos de acompanhamento do

INALENTEJO

8. Promover o desenvolvimento da avaliação/revisão intercalar dos PTD e

do modelo de contratualização subjacente

9. Promover a avaliação imediata dos efeitos do Memorando de

Entendimento estabelecido entre o Governo português e a Associação

Nacional de Municípios

10. Promover a realização antecipada do exercício de Avaliação Intercalar do

INALENTEJO

� Recomendações de Natureza Tática:

1. Criar condições efetivas para a operacionalização da área de

intervenção relativa à valorização económica do espaço rural

2. Reforçar as práticas de articulação temática no âmbito do modelo de

governação do QREN

3. Assegurar o valor acrescentado associado à participação de entidades

externas nos processos de análise e seleção de candidaturas

4. Promover abordagens estruturadas ao tecido empresarial da região e à

sua envolvente de suporte

5. Garantir a inclusão e medição adequada do contributo das candidaturas

para as metas do INALENTEJO nos processos de análise de mérito

6. Melhorar a capacidade de indução e seleção de candidaturas alinhadas

com padrões e lógicas e investimento preferenciais/desejáveis

7. Promover a especificação e divulgação atempada das metodologias

utilizadas no apuramento do mérito das candidaturas

8. Otimizar a estratégia e o mix de comunicação em função de públicos-

alvo específicos

9. Desenvolver mecanismos e modelos de intervenção específicos para

projetos de caráter estruturante e/ou natureza inovadora

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Relatório de execução anual 2011

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10. Assegurar a capacidade permanente de resposta da estrutura de gestão

em termos da dotação de recursos críticos do modelo organizativo

� Recomendações de Natureza Operacional:

1. Reforçar as funções de acompanhamento da realização das operações

aprovadas

2. Proceder à elaboração de Manuais de Apoio aos beneficiários

3. Promover a revisão do Sistema de Gestão e Controlo de modo a

concretizar o processo do compliance assessment das Associações de

Municípios

4. Garantir o reforço da capacidade de gestão operacional das subvenções

Globais contratualizadas com as Associações de Municípios

5. Finalizar o processo de desenvolvimento do SIGPOA

6. Desenvolver as capacidades do SIGPOA em termos de extração e

tratamento de informação de suporte à gestão

7. Promover a simplificação, a adequabilidade funcional e o caráter user-

friendly do SIGPOA

8. Incrementar a capacitação técnica das Associações de Municípios para

a utilização do SIGPOA

9. Assegurar condições efetivas de suporte à operacionalização de

Estratégias de eficiência Coletiva

10. Estruturar e disseminar um Repositório de Boas Práticas

11. Assegurar a celeridade dos processos de análise de candidaturas com

recurso a entidades

Entretanto, tendo em conta o imperativo de proceder à divulgação dos resultados da

avaliação, bem como proceder ao follow-up das recomendações propostas, foi articulada no

seio da Rede de Avaliação do QREN, uma linha de atuação comum em termos do

planeamento da divulgação dos resultados. Assim, foi elaborado um quadro com as

recomendações, a sua aceitação ou não, bem como as principais iniciativas a promoverem

com vista à sua implementação.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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Avaliação intercalar do INALENTEJO

A alteração do Plano de Avaliação, no final de 2011 (conforme atrás citado) incidiu ao nível

da calendarização (lançamento e realização) deste estudo, revestindo-se dum caráter mais

estratégico, visando não só analisar os efeitos das medidas sobre o contexto do

desenvolvimento regional, mas também identificar estratégias a implementar no próximo ciclo

de programação para efeito de aplicação dos Fundos Comunitários.

Este exercício será desenvolvido, tendo em consideração os seguintes parâmetros:

o Principais objetivos

� Avaliar a performance e o impacto do INALENTEJO

� Equacionar eventual introdução de ajustamentos que contribuam

para aumentar a eficiência e a eficiência e a eficácia do QREN

� Contribuir para a preparação do próximo período de programação

o Principais questões de avaliação

� O desempenho do programa Operacional em matéria de

realizações e resultados é satisfatório? Quais os fatores críticos

que explicam esse desempenho e as consequências do mesmo

para a prossecução dos objetivos e prioridades do PO?

� Quais os contributos efetivos das intervenções apoiadas para a

concretização dos objetivos do Programa Operacional, em cada

uma das suas prioridades estratégicas? O impacto das

intervenções é sustentável?

� As intervenções apoiadas estão a produzir efeitos não esperados?

Em caso afirmativo, quais são esses efeitos e de que modo são

convergentes ou divergentes com os objetivos e princípios do

Programa Operacional?

� As realizações e os resultados verificados poderiam ter sido

alcançados com menos recursos?

o Utilização específica dos resultados da avaliação

� A demonstração de impactos a identificação de necessidades de

ajustamentos ao programa e apoio à definição de estratégias e

programas a integrar no novo ciclo de programação dos Fundos

Comunitários

o Incidência programática

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Relatório de execução anual 2011

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� INALENTEJO - Programa Operacional Regional Alentejo

2007/2013

o Âmbito territorial

� NUTS II Alentejo

o Âmbito temático

� A totalidade do Programa Operacional

O exercício de avaliação intercalar do INALENTEJO, pretende avaliar a performance e o

impacto do INALENTEJO, conforme acima se referiu, sofreu algumas alterações

nomeadamente ao nível da sua calendarização. Estando previsto o lançamento do concurso

até ao final do 1º trimestre de 2012, estendendo-se a execução dessa avaliação até ao final

do 4º trimestre de 2012.

De referir o papel da Rede de Avaliação do QREN, no âmbito da coordenação global da

avaliação. Ao longo do ano de 2011, foram realizadas 2 reuniões da Rede de Avaliação,

promovendo desta forma, o debate de ideias e o acompanhamento mais próximo das fases

de lançamento e posteriormente, de execução, dos vários exercícios de avaliação, ao nível

do QREN e dos vários PO. Dessas reuniões resultaram importantes orientações para o

desenvolvimento dos trabalhos, tendo sido inclusivamente produzido e divulgado no seio da

rede, um importante documento de “Orientações Gerais para as Avaliações Intercalares do

QREN e dos PO”.

Tabela 2.31: Cronograma de execução

Ano 2009 2010 2011 2012 Trimestre 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T

Avaliação da Operacionalização do INALENTEJO no contexto da estratégia do QREN no período 2007-2013

Avaliação intercalar do INALENTEJO para o período 2007-2011

Legenda Fase de lançamento Fase de execução Conclusão

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Relatório de execução anual 2011

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Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação e Controlo dos Efeitos significativos no Ambiente decorrentes da

aplicação dos apoios do INALENTEJO

� A Monitorização Ambiental Estratégica

No âmbito do relatório de execução relativo a 2010 foi apresentado um primeiro balanço dos

resultados obtidos pelo sistema de monitorização ambiental estratégica aplicado ao PO – e

que envolve, na sua dimensão plena, todas as Autoridades de Gestão dos PO financiados

pelo FEDER e/ou FdC, o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional e o

Observatório do QREN – e que se destina, de forma contínua, a aferir os efeitos significativos

sobre o ambiente decorrentes da execução do PO Alentejo, e, simultaneamente, a avaliar em

que medida estão a ser consideradas as recomendações dirigidas ao PO Alentejo (inscritas

no Relatório Ambiental da AAE 4 ).

O capítulo apresentado no Relatório de Execução de 2010, em conjunto com o Relatório de

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente decorrentes da aplicação QREN, traduziu um

primeiro reporte enquadrado nos requisitos de continuidade inerentes ao regime de AAE 5

A metodologia adotada para a componente de participação do público e envolvimento dos

agentes no processo – constituída por um evento de divulgação e discussão pública,

realizado em Beja a 8 de outubro de 2010 e pela disponibilização do Relatório de Avaliação e

Controlo dos Efeitos no Ambiente decorrentes da aplicação do QREN no website do QREN -

permitiu constatar o interesse sobretudo dos parceiros institucionais do setor ambiental nos

resultados do exercício efetuado pelas Autoridades de Governação e de Gestão do QREN

tendo em conta a natureza inédita do mesmo e um insuficiente envolvimento dos parceiros

sociais nos processos de avaliação ambiental estratégica na sua fase de monitorização.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

4 A AAE das intervenções estruturais cofinanciadas pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e pelo Fundo de Coesão

(FdC), foi desenvolvida em 2007 por uma equipa independente constituída por especialistas em ambiente da Faculdade de Ciências e

Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e dela resultou o Relatório Ambiental que constitui a base de referência para a monitorização

ambiental estratégica. 5 De acordo com o Decreto–Lei n.º 232/2007, as “Entidades responsáveis pela elaboração do “Programa” deverão avaliar e controlar os efeitos

significativos no ambiente decorrentes da sua aplicação (…) e “Os resultados do controlo são divulgados pelas entidades referidas (…) através

de meios eletrónicos e atualizados com uma periodicidade mínima anual”. O mesmo diploma define ainda que “Os resultados do controlo

realizado (…) são remetidos à APA, cabendo a esta entidade, por sua vez, assegurar o intercâmbio dessa informação com a Comissão

Europeia, bem como a sua disponibilização a todos os interessados”.

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Relatório de execução anual 2011

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Acresce ainda que, na sequência do envio do referido Relatório à Agência Portuguesa do

Ambiente, o mesmo foi disponibilizado igualmente no website daquela instituição.

No quadro das exigências estabelecidas pelo regime nacional da avaliação ambiental

estratégica, será aqui apresentado um novo balanço dos resultados obtidos pelo sistema de

monitorização ambiental estratégica aplicado ao PO e os seus resultados serão incorporados

no Segundo Relatório de Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente decorrentes da

aplicação do QREN, o qual será objeto de divulgação pública.

� Consolidação do Sistema de Monitorização AAE

A criação e consolidação do sistema de avaliação ambiental estratégica e os produtos que

dele derivam configuram-se como exercícios complexos, em progressivo aperfeiçoamento,

tal como se pode inferir do quadro de responsabilidades ilustrado na figura seguinte.

Figura 2.4: Quadro de responsabilidades na monitorização ambiental estratégica

Consolidação da Consolidação da Consolidação da Consolidação da

bateria dos bateria dos bateria dos bateria dos

indicadores e indicadores e indicadores e indicadores e

def inição da def inição da def inição da def inição da

metodologiametodologiametodologiametodologia

Programas Programas Programas Programas

OperacionaisOperacionaisOperacionaisOperacionais

Observatório Observatório Observatório Observatório

do QRENdo QRENdo QRENdo QREN

IFDRIFDRIFDRIFDR

Apuramento da Apuramento da Apuramento da Apuramento da

informação agregadainformação agregadainformação agregadainformação agregada

Informação das Informação das Informação das Informação das

Autoridades Autoridades Autoridades Autoridades

AmbientaisAmbientaisAmbientaisAmbientais

Análise Análise Análise Análise

complementar de complementar de complementar de complementar de

outras fontes de outras fontes de outras fontes de outras fontes de

informaçãoinformaçãoinformaçãoinformação

Apuramento da Apuramento da Apuramento da Apuramento da

informaçãoinformaçãoinformaçãoinformação

Análise da Análise da Análise da Análise da

informação qualitativa informação qualitativa informação qualitativa informação qualitativa

dos indicadores e das dos indicadores e das dos indicadores e das dos indicadores e das

operaçõesoperaçõesoperaçõesoperações

Elaboração dos Elaboração dos Elaboração dos Elaboração dos

Capítulos sobre AAECapítulos sobre AAECapítulos sobre AAECapítulos sobre AAE

Elaboração do Elaboração do Elaboração do Elaboração do

Relatório Global da Relatório Global da Relatório Global da Relatório Global da

AAEAAEAAEAAE

No reporte referente a 2010 a quantificação de alguns dos indicadores de monitorização

ambiental estratégica (adiante designados pelo acrónimo MEA) não foi viável. Por um lado,

em algumas áreas, ainda não se registavam, à data de análise daquele exercício, operações

aprovadas e contratadas, pelo que a sua quantificação não se justificava; por outro, alguns

destes indicadores não são quantificáveis por dificuldade no seu apuramento, requerendo

procedimentos específicos de cálculo ou estimação, cuja concretização se verificará apenas

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Relatório de execução anual 2011

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em futuros exercícios, beneficiando do recurso a especialistas externos6. Na mesma situação

se encontram alguns dos indicadores de mensuração das Recomendações, cuja informação

passível de recolha pela Autoridade de Gestão requer um reforço de apuramento através de

estudos de caso e avaliações específicas.

Atendendo, assim, às necessidades de recolha e de análise de informação que emergiram

do exercício realizado em anos anteriores, foram definidos mecanismos suplementares de

aferição que passamos a descrever:

� Realização de estudo relativo a Alterações do Uso do Solo induzidas pelos

Projetos Apoiados e a Afetação de Ecossistemas Sensíveis para a

conservação da natureza (este estudo apresentará informação em 3 momentos

– no início de 2012 relativo aos anos anteriores, após o que será atualizado em

2013 e 2014); o estudo contribuirá para:

o i) identificar as alterações de uso do solo diretamente induzidas pelos

projetos apoiados;

o ii) identificar a contribuição do PO para os seguintes objetivos

estratégicos7 estabelecidos na Avaliação Ambiental Estratégica:

� Reduzir a taxa de perda de biodiversidade;

� Reduzir as pressões humanas sobre a biodiversidade;

� Manter a integridade e a provisão dos bens e serviços dos

ecossistemas;

� Realização de avaliação no início de 2013 sobre consumo de materiais

associados à execução de projetos apoiados pelo PO incorporando as

seguintes dimensões: padrão de consumo de materiais associado aos projetos

apoiados; intensidade de materiais dos projetos apoiados; padrão de consumo

de energia dos projetos apoiados; intensidade energética dos projetos apoiados;

padrão de consumo de água dos projetos apoiados.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

6 Estão neste caso, por exemplo, os indicadores referentes a emissões GEE ou de consumos energético

7 A prossecução destes objetivos pressupõe a salvaguarda das Áreas Classificadas (AC) para a conservação da natureza e

da biodiversidade, designadamente, os sítios da Rede Natura 2000 (ZPE e ZEC) e as áreas da Rede Nacional de Áreas

Protegidas (AP). Este indicador permite determinar a extensão de sobreposição das intervenções apoiadas com as AC.

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Relatório de execução anual 2011

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� Conclusões do Exercício de 2011 e ajustamentos introduzidos

No ano de 2010, procedeu-se a uma normalização de conceitos e procedimentos, no sentido

de aferir e articular as metodologias necessárias para a recolha de informação ao nível das

operações, de forma a permitir melhorar o apuramento dos dados.

Importa mencionar as entidades com responsabilidades em matérias ambientais e que

intervêm em diversas fases do ciclo da vida das operações, assim, conforme já referido no

ano anterior:

� Pareceres da Direção de Serviços de Ambiente da Comissão de Coordenação

e Desenvolvimento Regional do Alentejo;

� Pareceres da Administração da Região Hidrográfica do Alentejo e da

Administração Hidrográfica do Tejo;

� Pareceres da APA;

� Associação Nacional de Proteção Civil no âmbito dos projetos de Proteção de

Riscos Naturais e Tecnológicos;

� Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, IP, no âmbito da

Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados que intervêm ao nível da

Rede Natura.

� Efeitos resultantes da implementação do PO com base nos indicadores de

monitorização estratégica ambiental.

A análise que a seguir se apresenta pretende refletir duas dimensões fundamentais do

processo de monitorização ambiental estratégica: a aferição do desempenho ambiental e de

sustentabilidade do PO e a aferição do grau de cumprimento das recomendações da AAE

nas quais o PO é implicado.

Este exercício, na sua componente de aferição de desempenho ambiental e de

sustentabilidade, pressupôs que fossem associados aos objetivos estratégicos definidos em

AAE os regulamentos e as tipologias de intervenção que para aqueles contribuíam, bem

como uma adequada seleção de indicadores para a mensurabilidade do efeito produzido

pelo PO nos mencionados objetivos estratégicos.

� Aferição do Desempenho Ambiental e de Sustentabilidade do INALENTEJO

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Relatório de execução anual 2011

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o No Objetivo Estratégico “Promover a transparência, participação,

responsabilidade, eficácia e coerência dos serviços públicos”, será de

realçar o contributo dos projetos aprovados no INALENTEJO, no que

respeita à “População servida pelas lojas do cidadão/centros

multisserviços e balcões únicos”, com um valor de população de

539.678, que significam cerca de 70% da população da Região

Alentejo, não se verificando alteração em relação ao ano anterior,

embora existam novas operações aprovadas.

o “Garantir a Universalidade no acesso a cuidados de saúde, valorizando

os cuidados de saúde primários e a resposta aos grupos mais

vulneráveis”, deve ser avaliado tendo em conta que esta não constitui

uma área prioritária de intervenção deste PO. Ainda assim, e com base

no indicador “população servida pelas unidades de saúde apoiadas”

destaca-se que com os projetos apoiados pelo INALENTEJO, este

Programa contribui para o acesso à totalidade da população da região,

uma vez que, entre outros, abarcam os Hospitais Distritais. Situação

que já se verificava nos anos anteriores, embora em 2011, tivesse

havido a aprovação de novos projetos.

o A prossecução do Objetivo Estratégico “Garantir a Universalidade no

Acesso e Melhorar as Condições do Ensino”, constitui um dos domínios

com particular peso nos apoios no INALENTEJO, que com os seus

apoios, contribuiu para que 18.119 alunos fossem abrangidos no

âmbito de escolas da Educação Pré-Escolar e da Rede Escolar do 1º

ciclo do Ensino Básico (15.912), e alunos em Escolas do 2º e 3º ciclos

do Ensino (2.207), com cerca de 69 projetos de Educação. Entende-se

igualmente que com as intervenções na requalificação da rede de

Escolas atrás referidas, o INALENTEJO, contribui igualmente para a

“Redução da Pobreza e Promoção da Equidade, Igualdade de

Oportunidades e da Coesão Social”, Objetivo Estratégico no qual se

enquadram Infraestruturas e Equipamentos Desportivos e de cariz

social.

o O indicador da população beneficiada por intervenções de

regeneração urbana ou requalificação urbana apoiadas, no valor de

217.472, traduz o contributo do INALENTEJO, para a “Promoção da

Melhoria da Qualidade do Ambiente Urbano” , situação que não teve

alteração em relação ao ano anterior.

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Relatório de execução anual 2011

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o “Servir 95% da população com sistemas públicos de abastecimento de

água” constituia um objetivo estratégico, sendo este avaliado através

do indicador do n.º de pessoas servidas por sistemas de abastecimento

de água em resultado dos projetos apoiados, sendo que o contributo do

INALENTEJO se traduz num acréscimo de população abrangida de

2.594 habitantes. Importa realçar que a elegibilidade deste tipo de

operações transitou para o POVT, no âmbito da Reprogramação do

INALENTEJO, aprovada a 15 de dezembro de 2011.

� Aferição do grau de cumprimento das recomendações da AAE com base nos

indicadores de monitorização das recomendações da AAE

No âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica foi proposto um conjunto de recomendações,

as quais mereceram um aprofundado estudo levado a cabo pela Faculdade de Ciências e

Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, e coordenado pelo Observatório do QREN, com

o objetivo de identificar um sistema que permita avaliar o seu cumprimento através de um

conjunto de indicadores que vertessem as preocupações constantes nas referidas

recomendações.

A Autoridade de Gestão do INALENTEJO, para as recomendações de caráter geral que

constam da agenda da Valorização do Território, demonstra particular atenção a esta matéria,

prestando a informação recolhida no âmbito das operações contratadas até final de

dezembro de 2011.

O Quadro seguinte sintetiza as recomendações gerais em matéria de AAE:

Tabela 2.32: Indicadores de monitorização das recomendações da AAE

Recomendação Designação do Indicado Unidade Operações Contratadas até 31/12/2011

R1 Rácio de integração de critérios ambientais na avaliação de candidaturas (I 1) % 27,5%

R2 Rácio de intervenções de natureza imaterial (I 2) % 32,1%

R2 Rácio de investimento em intervenções de natureza imaterial (I 3) % 13,3%

R3 (I 4) e (I 5) % n.d.

R4 Rácio de projetos de inovação empresarial no domínio do ambiente (I6) % 41,7% R4 Rácio de financiamento em inovação empresarial no domínio do ambiente % 43,7%

R5 e R6 (I 8 ), (I 9), (I 10 ) e (I 11) n.d.

R7 Rácio de projetos de infraestruturas contemplando a adoção de práticas de conceção, construção e gestão sustentável (I 12) % 20%

R8 N.º de operações de ações de divulgação, comunicação e formação ambiental (I 13) N.º 255

R 8 Pessoas beneficiadas por ações de divulgação, comunicação e formação ambiental N.º 685.104

R9 Rácio de projetos visando a implementação de medidas preventivas e proactivas de proteção ambiental % 39,5%

R10 Rácio de projetos de regeneração/requalificação de construções e infraestruturas % 66,9%

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Relatório de execução anual 2011

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Recomendações Gerais

Recomendação (R1): Deverão ser considerados critérios de natureza ambiental nos

processos de avaliação da viabilidade de financiamento dos projetos.

Apesar de todos os Regulamentos aplicados no INALENTEJO preverem a aplicação da

legislação ambiental e de ordenamento do território, a aplicação explícita de critérios

ambientais na seleção das candidaturas pressupõe um enfoque mais específico, tendo

neste âmbito sido aplicados na maioria dos Regulamentos critérios de seleção com

ponderações ambientais.

A aplicação explícita de critérios ambientais na seleção das candidaturas pressupõe um

enfoque mais específico, tendo neste âmbito sido aplicados em cerca de 27,5% dos

projetos contratados. Embora em termos absolutos o n.º de projetos com atenção aos

critérios ambientais tenha aumentado, a percentagem diminuiu em relação a 2010.

Recomendação (R2): Devem privilegiar-se as intervenções de natureza imaterial (e.g.

requalificação e aproveitamento de infraestruturas e equipamentos existentes, sistemas

de informação, …) em detrimento da construção de novas infraestruturas e equipamentos

As tipologias de operações aprovadas que recaem nesta recomendação, e que se

consubstanciam em despesas cuja componente imaterial é superior a 75% do total

elegível, incluem nomeadamente, estudos e planos necessários à implementação das

operações, bem como ações demonstradoras do uso eficiente dos recursos, ações de

mobilização que promovam um melhor conhecimento junto da população, bem como

ações de monitorização ambiental, obtendo-se a percentagem de 32 % (425/1324) no

Indicador 2 e no Indicador 3, a percentagem de 13% (148 M€ / 1.111 M€).

Recomendação (R7): Deve ser promovida a adoção de práticas de construção

sustentável e de gestão ambiental na construção e operação das infraestruturas

A construção sustentável e a gestão ambiental pressupõem a adoção de práticas que

visam a integração de processos como a incorporação de materiais reciclados,

preocupações decorrentes da melhoria e eficiência energética ou de proteção e

preservação de biodiversidade urbana, com enfoque apenas nas operações aprovadas

em exclusivo em infraestruturas, a partir de um montante total de 5 M€. Sendo assim, no

INALENTEJO os investimentos em infraestruturas com construção sustentável ou gestão

ambiental, representam 20%.

Recomendação (R8): As ações de proteção e valorização do ambiente devem ser

acompanhadas da promoção de ações de sensibilização da população para a poupança

de recursos, nomeadamente consumos de água e energia, bem como para a redução da

produção de resíduos e reciclagem

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Relatório de execução anual 2011

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Os dois indicadores que sustentam esta recomendação visam quantificar por um lado,

todas as operações que promovem em exclusivo ações destinadas à divulgação,

comunicação e formação ambiental que foram apoiadas pelo Programa, e por outro lado,

a totalidade dos cidadãos que beneficiaram das mesmas, e que abrangem

respetivamente, 255 iniciativas sendo que eram 200 em 2010 (I13) e 685.104 pessoas

beneficiadas (I14), quando eram 641.131 em 2010.

Recomendação (R9): Devem ser privilegiadas intervenções de natureza preventiva e

proactiva na resolução dos problemas ambientais em detrimento da implementação de

soluções de “fim-de-linha” ou de medidas de natureza exclusivamente curativa.

Tendo como objetivo medir a prevenção em detrimento da cura, as operações aprovadas

no âmbito deste critério incluem medidas que apontem para a redução de poluição e

resíduos tóxicos na fonte de origem, medidas preventivas no que respeita à erosão

costeira, bem como medidas que anotem o uso eficiente de recursos. Assim, no rácio

proposto no Indicador 15, obtém-se 39,5% (77/195), quando em 2010 era 31%).

Recomendação (R10): Nas intervenções de reforço do sistema urbano, bem como nas

redes, infraestruturas e equipamentos para a coesão territorial e social deve privilegiar-se

a requalificação de construções e infraestruturas em detrimento de construções novas

Numa lógica de reconstruir e requalificar as infraestruturas já existentes em detrimento da

construção de novas, incluem-se fundamentalmente, como tipologias de intervenção, os

equipamentos estruturantes do sistema urbano, a requalificação da rede escolar e a

mobilidade territorial e de Regeneração Urbana, obtendo-se o rácio de 66,9% (425/635).

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3. EXECUÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO

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Relatório de execução anual 2011

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| 148

3. EXECUÇÃO POR EIXO PRIORITÁRIO

3.1. Eixo Prioritário 1 – Competitividade, inovação e conhecimento

Na sequência das alterações ocorridas no programa operacional regional do Alentejo,

resultantes da aprovação da reprogramação em 15 de dezembro de 2011, o Eixo 1 passou a

incluir os regulamentos que anteriormente constituíam o Eixo 5, designadamente o sistema

de apoios à modernização administrativa e a promoção e capacitação institucional.

Assim, dadas as especificidades do Eixo 1, importa destacar as articulações e o contributo

dos objetivos de Eixo para os objetivos do PO.

Assim, os seguintes objetivos específicos do INALENTEJO:

� Incentivar a criação de empresas e o empreendedorismo;

� Aumentar as atividades de I&D associadas aos clusters estratégicos;

� Apoiar a incorporação de inovação e conhecimento nas empresas;

� Promover a densificação do relacionamento empresarial em clusters;

� Constituir uma rede regional de centros tecnológicos;

� Reforçar a rede regional de parques empresariais;

� Reforçar as conexões em rede dos atores regionais através da adoção das TIC;

� Dinamizar a captação de investimento para a região.

articulam-se com os seguintes objetivos específicos do Eixo 1:

� Incentivar a criação de empresas inovadoras;

� Incentivar o empreendedorismo de base tecnológica

� Promover a I&DT nas micro e pequenas empresas em regime de cooperação

empresarial;

� Apoiar atividades conjuntas de I&DT entre empresas e entidades do sistema

científico e tecnológico;

� Incentivar a inovação produtiva nas micro e pequenas empresas;

� Promover a diversificação do tecido empresarial, reforçando a presença em

setores intensivos em conhecimento e tecnologia;

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Relatório de execução anual 2011

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� Apoiar os setores mais expostos aos mercados internacionais, promovendo o

incremento da produção transacionável;

� Reforçar a orientação comercial das micro e pequenas empresas para os

mercados internacionais;

� Promover a densificação do relacionamento empresarial através de ações

coletivas;

� Dinamizar a transferência de “know-how” das entidades do sistema científico e

tecnológico para o tecido empresarial;

� Incentivar a instalação de empresas em áreas de acolhimento para a inovação

empresarial;

� Promover o desenvolvimento da economia digital, em especial, reforçando a

competitividade das empresas regionais.

� Reforçar a informatização e modernização da Administração Pública,

promovendo a disponibilização de serviços nos meios digitais;

� Facilitar o contato dos cidadãos e empresas com a Administração Pública,

através da reorganização espacial dos serviços;

� Aumentar a notoriedade internacional da região para a captação e IDE

qualificante e para a atividade turística;

� Apoiar iniciativas inovadoras e de elevado efeito demonstrativa de promoção e

capacitação das principais instituições regionais e locais.

Identificam-se assim, as seguintes áreas de intervenção prioritárias, no âmbito do Eixo 1:

� Incentivos à Inovação;

� Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico;

� Incentivas à Qualificação e Internacionalização de PME;

� Apoio a Ações Coletivas;

� Economia Digital e Sociedade do Conhecimento;

� Promoção da Cultura Científica e Tecnológico Nacional;

� Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional;

� Infraestruturas Científicas e Tecnológicas;

� Áreas de Acolhimento Empresarial e logístico

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Relatório de execução anual 2011

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� Parques de Ciência e Tecnologia

� Energia

� Promoção e Capacitação Institucional

� Apoios à modernização administrativa

3.1.1. Cumprimento de metas e análise de progressos

O ano 2011 pautou-se pelo esforço do cumprimento dos prazos de decisão nos avisos

postos a concurso, em termos de apreciação de candidaturas e também de encerramento de

vários avisos, bem como da recuperação dos prazos de validação da despesa apresentada e

dos prazos de pagamento.

Considerando as alterações dos contratos de delegação de competências com subvenção

global com as Comunidades Intermunicipais / Associações de Municípios (CIM/AM)

resultantes do processo de avocação que ocorreu no primeiro semestre do ano de 2010,

foram concretizados em 2011 os objetivos definidos no ano anterior relativos à verificação e

supervisão dos processos inerentes a candidaturas e operações/ pedidos de pagamento no

âmbito da contratualização.

Tabela 3.1: Eixo Prioritário 1 – Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

(PR)

Aprovação (AP)

Designação de Eixo Prioritário

Inv. Total FEDER Inv. Elegível FEDER

Taxa de compromisso

(AP/PR)

Total Programa Operacional 1.069.453.932 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

FEDER 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

Eixo Prioritário 1 401.018.637 300.763.978 401.535.353 243.656.101 81,01%

Eixo Prioritário 2 176.507.059 150.031.000 191.860.725 136.945.863 91,28%

Eixo Prioritário 3 464.398.824 394.739.000 459.962.768 349.364.697 88,51%

Eixo Prioritário 4 27.529.412 23.400.000 15.832.324 13.457.475 57,51%

O referido esforço de cumprimento de prazos de decisão de candidaturas culminou no final

do ano numa taxa de compromisso do Eixo 1 em mais de 81% face ao programado para o

período 2007-2013.

Por outro lado, a componente de contratualização de verbas para com as Comunidades

Intermunicipais / Associações de Municípios (CIM/AM) também se demonstrou decisiva para

a análise de progresso e cumprimento de metas.

Abaixo é apresentado um quadro onde se encontram claramente identificados os montantes

que correspondem ao grau de compromisso existente a 31 de dezembro de 2011.

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.2: Eixo Prioritário 1 – Regulamentos Específicos Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

Aprovação Designação de Eixo Prioritário Regulamento Específico

FEDER n.º FEDER % Eixo Prioritário 1 300.763.978 595 243.656.101 81,01

Regulamento Específico Sistema de Incentivos à Inovação 135.000.000 93 144.529.083 107,06

Regulamento Específico Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico 10.000.000 24 4.634.512 46,35

Regulamento Específico Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 30.000.000 208 18.117.841 60,39

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Ações Coletivas 5.000.000 19 5.299.590 105,99

Regulamento Específico Economia Digital e Sociedade do Conhecimento 14.000.000 35 9.509.170 67,92

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional 3.000.000 0 0 0,00

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica 10.519.317 0 0 0,00

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 19.000.000 4 2.777.194 14,62

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 28.000.000 20 18.274.728 65,27

Regulamento Específico Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento 6.000.000 11 4.923.140 82,05

Regulamento Específico Energia 12.000.000 84 7.809.675 65,08

Regulamento Específico Promoção e Capacitação Institucional 12.000.000 60 12.465.946 103,88

Regulamento Específico Sistema de Apoios à Modernização Administrativa 16.244.661 37 15.315.223 94,28

Tabela 3.3: Eixo Prioritário 1 – Regulamentos Específicos Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

Designação de Eixo Prioritário Regulamento Específico

FEDER

%

Total Programado Eixo Prioritário 1 300.763.978

Total de Operações Aprovadas 243.656.101 81,01%

Total de Valor Contratualizado 48.765.328

Total de operações aprovadas no âmbito da contratualização 31.685.439 64,98%

Total de Planos de Ação Aprovados 33.959.087

Total de operações aprovadas no âmbito de Planos de Ação (*) 3.046.165 8,97%

Total bruto (inclui planos e contratualização de ação e exclui operações neles incluídas) 291.648.912 96,97%

(*) só inclui as operações de Planos de Ação com valor contratualizado

Tabela 3.4: Eixo Prioritário 1 – Execução

Execução Pagamentos Taxas

Tipologia de operação Custo total

elegível validado

Fundo comunitário

validado

Adiantamentos certificáveis -

montante fundo

Adiantamentos não

certificáveis Reembolso Total

execução (EX/PR)

realização (EX/AP)

pagamento (PG/AP)

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME

6.265.240 2.895.743 1.238.878 809.413 2.895.743 4.944.035 9,65% 15,98% 27,29%

Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

281.926 180.288 40.000 27.662 180.288 247.949 1,80% 3,89% 5,35%

Incentivos à Inovação (SI Inovação) 38.416.830 21.647.040 10.217.588 2.786.587 21.647.040 34.651.215 16,03% 14,98% 23,98%

Apoio a entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional

0 0 0 0 0 0 - - -

Promoção da cultura científica e tecnológica e difusão do conhecimento

278.261 191.871 0 120.112 191.871 311.983 3,20% 3,90% 6,34%

Execução do sistema de apoios à modernização administrativa 4.408.118 3.226.103 0 2.008.904 3.076.689 5.085.593 19,86% 21,06% 33,21%

Promoção e capacitação institucional 2.247.907 1.693.491 0 1.101.519 1.664.554 2.766.073 14,11% 13,58% 22,19%

Execução do sistema de apoio a ações coletivas – SIAC 965.842 646.696 0 685.404 633.916 1.319.320 12,93% 12,20% 24,89%

Sistema de apoio a infraestruturas científicas e tecnológicas

1.198.867 899.150 0 0 899.150 899.150 4,73% 32,38% 32,38%

Sistema de apoio a áreas de acolhimento empresarial e logística

8.768.974 7.038.788 0 541.861 6.960.775 7.502.636 25,14% 38,52% 41,05%

Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia 0 0 0 0 0 0 - - -

Energia 1.631.407 1.077.722 0 282.287 1.015.659 1.297.947 8,98% 13,80% 16,62%

Economia digital e sociedade do conhecimento – EDSC 3.550.056 2.673.282 0 294.944 2.651.556 2.946.500 19,09% 28,11% 30,99%

Eixo Prioritário 1 68.013.428 42.170.173 11.496.466 8.658.693 41.817.241 61.972.401 14,02% 17,31% 25,43%

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Relatório de execução anual 2011

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| 152

Na realidade, a taxa de aprovação bruta assume um valor ainda mais expressivo, cerca de

91%, decorrente da aprovação do Programa Estratégico do “Sistema Regional de

Transferência de Tecnologia - SRTT”, no âmbito de aviso conjunto no âmbito dos

Regulamentos Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de

Empresas de Base Tecnológica (SAPCT) e Sistema de Apoio a Infraestruturas Científicas e

Tecnológicas (SAICT), no valor de 29,3 M€ de FEDER.

Gráfico 3.1: Grau de compromisso global face à Programação

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

Eixo 1

Fundo Programado Fundo Comprometido Fundo Aprovado Operações

Tabela 3.5 : Realização Física do Eixo Prioritário 1

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total

Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 Realização Contratada 10 22 46 46 Realização Executada 2 2 Metas 50 100 100

2-N.º de Empresas criadas

Valor de Referência Realização Contratada 20% 32% 15% 15% Realização Executada Metas 25% 40% 40%

3-Empresas criadas nos setores com potencial de crescimento (%)

Valor de Referência 26% Realização Contratada 0 3 7 7 Realização Executada Metas 12 15 15

4-N.º Start-ups (tecnológicas) criadas

Valor de Referência Realização Contratada 0 1 4 4 Realização Executada Metas 40 80 80

5-N.º de PME envolvidas em ações de cooperação apoiadas

Valor de Referência n.a. Realização Contratada 0% 22% 11% 11% Realização Executada Metas 7% 35% 35%

6-Relevância das atividades I&D em consórcio

Valor de Referência 19% Realização Contratada 0 1 4 4 Realização Executada Metas 4 12 12

7-N.º Ações de cooperação apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada 72% 90% 83% 83% Realização Executada Metas 45% 80% 80%

8-Incentivo à inovação produtiva

Valor de Referência 41% Realização Contratada 27,4% 11% 29% 29% Realização Executada Metas 15% 20% 20%

9-VAB gerado em setores com potencial de crescimento

Valor de Referência 31% e 41%

Realização Contratada 72% 80% 81% 81% Realização Executada Metas 50% 80% 80%

10-Orientação para a produção transacionável e internacionalizável Valor de Referência

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.5 : Realização Física do Eixo Prioritário 1 (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006

Realização Contratada 3,7 3,6 11,8 11,8 Realização Executada Metas 1,5 3,6 3,6

11-Orientação para mercados internacionais

Valor de Referência n.a. Realização Contratada 125 226 285 285 Realização Executada Metas 140 450 450

12- N.º de Micro e pequenas empresas apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada 79 79 1.305 1.305 Realização Executada Metas 80 260 260

13 –N.º de PME envolvidas em ações coletivas apoiadas

Valor de Referência n.a. Realização Contratada 4 9 17 17 Realização Executada 1 1 Metas 4 20 20

14-N.º Ações coletivas apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada 0 0,000316 0,000506 0,000506 Realização Executada Metas 10 30 30

15-N.º Patentes Registadas por 1.000.000 hab.

Valor de Referência 6 Realização Contratada 0 0 0 0 Realização Executada Metas 2 4 4

16-N.º Infraestruturas tecnológicas apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada 2 8 16 16 Realização Executada 5 5 Metas 5 10 10

18-N.º áreas de inovação empresarial apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d. Realização Executada Metas 40% 100% 100%

19- % empresas apoiadas com presença na Internet e acesso à banda larga

Valor de Referência n.a. Realização Contratada 3 11 26 26 Realização Executada 11 11 Metas 20 30 30

20-N.º Projetos apoiados de promoção da economia digital

Valor de Referência Realização Contratada 2 7 8 22 22 Realização Executada 3 3 Metas 12 25 25

48- N.º de projetos de modernização administrativa (serv. Públ.) apoiados

Valor de Referência Realização Contratada 70,3% 70,3% 70,3% 70,3% Realização Executada Metas 30% 70% 70%

49- População servida por lojas de cidadão e centros multisserviços

Valor de Referência 0% Realização Contratada 40 40 49 49 Realização Executada Metas 16 40 40

50- N.º de lojas do cidadão e centros multisserviços apoiados

Valor de Referência Realização Contratada n.d. 3 28 28 Realização Executada 6 6 Metas 8 15 15

52- N.º ações promocionais apoiadas

Valor de Referência

Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total

Realização Contratada SI - 1453

O. Reg- 12 Total1.465

SI – 3.965 O. Reg-352 Total-4.317

SI – 3.650 O. Reg-709 Total-4359

-- 1 Empregos criados

Realização Executada

Realização Contratada SI – n.d.

O. Reg- 6 SI – n.d. O. Reg-203

SI – n.d. O. Reg- 390 --

2 dos quais : homens Realização Executada

Realização Contratada SI – n.d.

O. Reg- 6 SI – n.d.

O. Reg149 SI – n.d.

O. Reg- 319 -- 3 dos quais : mulheres

Realização Executada Realização Contratada 4 8 21 21

4 N.º de projetos de I&DT Realização Executada

Realização Contratada 2 1 2 2 5

N.º de projetos de cooperação empresas -instituições de investig. Realização Executada

Realização Contratada 13 167 232 232 6

Empregos na investigação criados Realização Executada

Realização Contratada 30 121 220 305 305 7

N.º de projetos de apoio Realização Executada 17 17

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.5 : Realização Física do Eixo Prioritário 1 (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada 4 10 26 46 46 8

N.º de novas empresas (start-up) apoiadas Realização Executada 2 2

Realização Contratada 1.453 3.961 3.991 3.991

9

Empregos criados em projetos de apoio direto ao investimento das PME

Realização Executada

Realização Contratada 15,6 163,9 130,2 325 325 10

Investimento induzido (em M€) Realização Executada

Realização Contratada 9 12 33 33 11

N.º de projetos (sociedade de inform.) Realização Executada 2 2

Realização Contratada 61.451 65.734 65.734 65.734 12

Acréscimo de população com acesso à banda larga Realização Executada

Realização Contratada n.d. 5 46 46 23

N.º de projetos (energias renováveis) Realização Executada 6 6

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d. 24

Capacidade Suplem. de produção de energia a partir de fontes renováveis (MWh)

Realização Executada

Realização Contratada 0 50 80 80 34 N.º Projetos (turismo)

Realização Executada

Realização Contratada 0 178 1.549 1.549 35

N.º empregos criados ETI (Turismo) Realização Executada

n.d. – não disponível

Dos indicadores que constam na tabela 3.5, é de destacar, pelo grau de cumprimento, o

indicador 7 – incentivo à inovação produtiva – que se situa nos 83%, quando o grau de

cumprimento para 2015 seria de 80%.

Outros indicadores, como os que se associam à capacidade de internacionalização também

se destacam pela positiva, o que releva o aumento da capacidade de penetrar nos mercados

externos por parte dos promotores. Esta situação é tanto mais importante, uma vez que será,

em grande parte, através das exportações que as empresas poderão aumentar o volume de

negócios e manter a capacidade de criação de postos de trabalho perante um mercado

doméstico em recessão ou estagnação.

Outro indicador que é de destacar é o VAB gerado em setores com potencial de crescimento,

que obteve uma forte evolução quando comparado com o ano 2010.

Outros dois indicadores que merecem destaque, pela positiva, é o número de empresas

criadas e o número de start-ups tecnológicas criadas, tendo em conta as circunstâncias

menos favoráveis em que se encontra o país, e em particular a região. Esta situação poderá

ser influenciada pelo fato de existir uma relação positiva entre desemprego qualificado e a

criação do próprio emprego. Por outro lado, constata-se que as empresas da região têm

cada vez mais tendência para participar em ações coletivas, através das quais são geradas

externalidades positivas para as empresas participantes neste tipo de iniciativas.

No que diz respeito aos indicadores comuns comunitários, existe uma evolução positiva

praticamente em todos os itens avaliados. De destacar o emprego criado que tem uma

evolução positiva, contribuindo para ajudar a inverter o ciclo que se tem verificado nos

últimos anos na região com elevadas taxas de desemprego.

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Relatório de execução anual 2011

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Em termos gerais, crê-se que os indicadores mostram os efeitos positivos dos diversos

instrumentos de politica publica que têm sido utilizados na região ao longo deste quadro de

apoio. Estes instrumentos de intervenção pública, e tendo em conta a situação económica

que o país atravessa, são tanto mais importantes uma vez que tentam imprimir

comportamentos contraciclicos nas variáveis económicas de âmbito regional.

Considera-se que o contributo do Eixo Prioritário 1 para a promoção da igualdade entre

homens e mulheres, foi, em termos genéricos, positivo tendo em conta que os dados

apurados até final de 2011, não denotam a existência de critérios discriminatórios no acesso

ao emprego. Acresce que a meta prevista para 2015 em termos de criação global de postos

de trabalho foi superada em termos de contratação, perspetivando-se que em termos de

execução se venha a aproximar da meta estabelecida.

O FSE financia os investimentos em formação profissional associados a projectos que se

enquadrem nas tipologias de apoios estabelecidas nos regulamentos próprios,

designadamente pelo Sistema de Incentivos à Inovação e Sistema de Incentivos à

Qualificação e Internacionalização de PME, sendo o valor aprovado no âmbito das

operações do INALENTEJO de 600.782€.

3.1.2. Análise qualitativa

A dinâmica do Eixo 1 foi influenciada pelas operações apoiadas no âmbito do Sistema de

Incentivos às empresas, conforme se verifica nas tabelas 3.6, 3.7 e 3.8 abaixo.

No decurso de 2011, promoveu-se a continuidade da aplicação da generalidade dos

instrumentos de financiamento, na sequência da apreciação e decisão de um conjunto

significativo candidaturas e Planos de Ação submetidos a Avisos de Concurso no quadro dos

Regulamentos Específicos Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC), Sistema de Apoio a

Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística, Economia Digital e Sociedade do

Conhecimento (EDSC), Energia, Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e

Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (SAPCT), Sistema de Apoio a Infraestruturas

Científicas e Tecnológicas (SAICT), Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão

do Conhecimento (PCCTDC), Promoção e Capacitação Institucional (PCI) e Sistema de

Apoios à Modernização Administrativa (SAMA).

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Relatório de execução anual 2011

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Situação dos Avisos Abertos de 01-01-2010 a 31-12-2010

� Regulamento Específico – SI Qualificação PME

Tabela 3.6: Regulamento Específico – SI Qualificação PME

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-01-2011-02 25-01-11 09-03-11 15-04-11 37 24 448.825 22 399.825 22 399.825 15 214.778

ALENT-01-2011-07 01-03-11 18-04-11 27-07-11 100 26 8.289.270 21 7.264.646 18 4.734.982 14 1.799.376

ALENT-01-2011-08 01-03-11 18-04-11 08-06-11 51 1 500.000 0 0 0 0 0 0

ALENT-01-2011-10 02-05-11 24-06-11 27-09-11 95 2 1.114.798 1 614.800 1 613.966 1 315.373

ALENT-01-2011-14 23-12-11 02-04-12 - - 0 0 0 0 0 0 0 0

ALENT-01-2011-16 23-12-11 03-02-12 - - 0 0 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico – SI I&DT

Tabela 3.7: Regulamento Específico – SI I&DT

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-02-2011-01 25-01-11 09-03-11 19-04-11 41 7 192.216 6 167.216 6 167.216 5 117.388

ALENT-02-2011-03 01-02-11 04-04-11 19-07-11 106 2 1.520.643 1 727.570 1 552.746 1 372.469

ALENT-02-2011-04 16-02-11 21-04-11 21-04-11 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ALENT-02-2011-12 06-06-11 15-09-11 20-12-11 96 9 5.526.409 5 3.401.733 5 2.496.748 0 0

ALENT-02-2011-13 21-07-11 30-09-11 30-09-11 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ALENT-02-2011-17 23-12-11 26-03-12 - - 0 0 0 0 0 0 0 0

ALENT-02-2011-18 23-12-11 17-02-12 - - 0 0 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico – SI Inovação

Tabela 3.8: Regulamento Específico - SI Inovação

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-03-2011-05 01-03-11 04-05-11 12-08-11 100 31 180.880.958 13 89.012.703 11 69.972.389 7 35.794.473

ALENT-03-2011-06 01-03-11 04-05-11 22-08-11 110 16 14.939.737 4 4.313.478 4 2.496.418 1 130.165

ALENT-03-2011-11 26-05-11 22-08-11 15-11-11 85 1 981.765 1 981.765 1 945.389 0 0

ALENT-03-2011-15 23-12-11 11-04-12 - - 0 0 0 0 0 0 0 0

Relativamente às metas que se pretendem atingir no âmbito dos Sistemas de Incentivos às

Empresas (SI), os valores alcançados no decorrer de 2011 permitem-nos ter expetativas

positivas no que diz respeito ao alcance dos objetivos definidos no INALENTEJO, mesmo

tendo em conta a atual conjuntura económica menos favorável.

Terá que se reconhecer, contudo, que a região, e apesar dos melhoramentos introduzidos

nos instrumentos associados aos sistemas de incentivos às empresas – melhorias estas

publicadas em 25 de outubro de 2010 nos três instrumentos dos sistemas de incentivos às

empresas, mas cujo seu impacto teve maiores reflexos nos projetos que concorreram aos

avisos de concurso publicados em 2011 -, ainda continua a ter algumas dificuldades no que

diz respeito à apresentação de projetos de cooperação entre empresas e entre estas e as

instituições do SCT. Mesmo para projeto individuais, a região é ainda pouco atrativa para a

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Relatório de execução anual 2011

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receção de projetos de investigação e desenvolvimento tecnológico, embora ao longo de

2010 e 2011 existisse um esforço para que esta tendência se invertesse.

Com efeito, e tendo em atenção os dados referentes a 2011, o peso do sistema de incentivos

à investigação e ao desenvolvimento tecnológico, no que ao incentivo contratado diz respeito

(489.857€), apenas representa 1,26% do total aprovado para os três instrumentos dos

sistemas de incentivos.

Já no que diz respeito ao sistema de incentivos à inovação, o incentivo contratado

(35.924.638€) em 2011 representa 92,72% do total contratado para o conjunto dos sistemas

de incentivos, representando a qualificação e internacionalização de PME 6,01%.

Embora o incentivo aprovado no âmbito deste último instrumento seja inferior ao sistema de

incentivos à inovação, a verdade é que ao longo de 2011 foram contratados naquele

instrumento mais projetos do que em qualquer outro instrumento (72 projetos contra apenas

24 no sistema de incentivos à inovação e 12 nos sistemas de incentivos à investigação e

desenvolvimento tecnológico). Com efeito, a natureza dos projetos de qualificação e

internacionalização relaciona-se com ações imateriais que promovem a qualificação das

empresas com vista ao aumento do volume de vendas tanto no mercado doméstico, como no

mercado internacional, enquanto que projetos inovadores e de investigação prendem-se com

atividades produtivas transacionáveis e internacionalizáveis cujos investimentos em ativos de

produção têm um peso significativamente superior.

A taxa de compromisso acumulada, no que diz respeito ao incentivo aprovado relativamente

ao programado, é de 95,59%. Já a taxa de execução acumulada, se tivermos em conta o

incentivo executado relativamente ao incentivo aprovado, é de 14,78%. Esta taxa sobe para

os 23,82% se tivermos em conta não o incentivo executado mas antes os pagamentos de

fundo comunitário relativamente ao incentivo aprovado.

Tal como aconteceu nos últimos relatórios nunca será demais realçar a excelente

colaboração entre os Organismos Técnicos e a Gestão do INALENTEJO, na medida em que

se tem vindo a trabalhar de uma forma coordenada em prol de uma cada vez mais rápida e

eficaz resposta aos vários promotores e potenciais promotores dos Sistemas de Incentivos

às Empresas.

� Regulamento Específico – Apoio a Entidades do Sistema Científico e

Tecnológico Nacional

Tabela 3.9: Regulamento Específico – Apoio a entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-24-2011-01 15-06-11 30-09-11 - - 20 9.916.835 0 0 0 0 0 0

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Relatório de execução anual 2011

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No âmbito do regulamento específico “Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e

Tecnológico Nacional”, e do Aviso de Concurso em causa, as candidaturas devem inserir-se

no objetivo geral de crescimento e reforço do sistema científico e tecnológico nacional,

tornando-o mais competitivo e agilizando a articulação entre os centros de saber e as

empresas. Em particular, as operações visadas deverão contribuir de forma decisiva para o

objetivo, igualmente identificado no artigo 3º do regulamento específico, de reforçar as

competências das instituições científicas e tecnológicas, nomeadamente, através do

financiamento de programas e projetos de investigação científica e desenvolvimento

tecnológico.

Concretizando esses objetivos, o presente concurso visa reforçar decisivamente as

condições de concentração de capacidades e de fixação de talento na Região Alentejo, a

partir da experiência e dos resultados já atingidos em matéria de I&D; reforçar as condições

para que as instituições de I&D da Região possam agir como motores de redes nacionais e

internacionais de colaboração científica e tecnológica; estruturar, quando apropriado,

modelos e ambientes favoráveis à valorização económica e social do conhecimento científico

e tecnológico, seja através da transferência de tecnologia seja através da criação de

empresas de base tecnológica; dinamizar a criação de emprego científico e tecnológico,

correspondendo ao notável incremento da capacidade de formação avançada.

O aviso de concurso em causa, atendendo às caraterísticas das candidaturas, prevê como

condição específica de admissão e aceitação que sobre cada uma das operações

candidatadas seja emitido pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) parecer positivo

sobre o seu enquadramento no domínio das políticas públicas setoriais.

Neste contexto, foram após o encerramento do aviso solicitados os pareceres em causa, que

até à data não foram emitidos. A justificação prende-se com a necessidade de recurso a

peritos internacionais para a emissão do referido parecer.

� Regulamento Específico – Promoção da cultura científica e tecnológica e

difusão do conhecimento

Tabela 3.10: Regulamento Específico - Promoção da cultura científica e tecnológica e difusão do conhecimento

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-25-2011-01 16-02-11 18-04-11 11-10-11 176 9 9.709.291 6 7.012.437 5 5.991.123 2 449.796

Neste âmbito foi opção da gestão colocar a concurso as duas tipologias previstas no

regulamento específico, tendo assumido particular relevância o volume financeiro associado

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Relatório de execução anual 2011

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às candidaturas aprovadas no âmbito da tipologia “Projetos de criação e requalificação de

infraestruturas e equipamentos de divulgação e animação científica e tecnológica,

nomeadamente no âmbito da rede de Centros Ciência Viva”, que absorveu uma parcela

significativa da dotação a concurso (cerca de 63%).

� Regulamento Específico - Sistema de Apoios à Modernização Administrativa

Na sequência da aprovação da reprogramação do INALENTEJO, a 15 de dezembro de 2011,

a área de intervenção associada aos apoios concedidos no âmbito da modernização

administrativa transitou para o Programa Operacional Fatores de Competitividade (POFC),

com efeitos a partir de 17 de junho de 2011. Deste modo, as operações aprovadas e com

pedidos de pagamento apresentados até esta data mantêm-se no PO Alentejo, devendo as

novas candidaturas ser submetidas no âmbito dos avisos a publicitar pela Autoridade de

Gestão do POFC.

Transitam para o POFC 3 operações, com um custo total estimado de cerca de 0,63M€, que,

embora aprovadas e com contrato celebrado com a AG do INALENTEJO, não apresentaram

qualquer execução à data de 17 de junho de 2011.

Por outro lado, destacamos o esforço de modernização administrativa por parte das

entidades da administração local do Estado no âmbito das operações de cariz municipal e

intermunicipal (apoiadas sobretudo no contexto da dotação “contratualizada”), atendendo ao

significativo contributo para a execução financeira no decurso de 2011, traduzido na taxa de

execução registada, que se situou acima da taxa média do Eixo, conforme tabela 3.4.

Uma nota final para o Aviso de Concurso ALENT-26-2010-08 aberto pela Autoridade de

Gestão do INALENTEJO em 2010, e encerrado apenas em 2011, que não teve qualquer

procura, situação que poderá estar relacionada com os constrangimentos financeiros dos

organismos da Administração Pública, na qualidade de beneficiários únicos, e que originou a

não apresentação de candidaturas. Esta situação está sintetizada na tabela 3.18.

� Regulamento Específico - Promoção e Capacitação Institucional

Tabela 3.11: Situação dos avisos - Promoção e Capacitação Institucional

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas

Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio

de

Decisão

(dias)

N.º Inv. Proposto N.º Inv.

Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-27-2011-01 25-05-11 11-07-11 09-08-11 29 12 4.499.693 7 3.533.218 7 3.455.754 4 1.381.778

ALENT-27-2011-02 19-10-11 30-12-11 30-12-11 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ALENT-27-2011-03 20-10-11 30-12-11 - - 4 954.080 0 0 0 0 0 0

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Relatório de execução anual 2011

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Os avisos de concurso abertos no âmbito do regulamento específico Promoção e

Capacitação Institucional possibilitaram apoiar operações no âmbito da delegação de

competências com subvenção global com as Comunidades Intermunicipais, (por via dos

avisos para apresentação de candidaturas em contínuo, no contexto da bolsa de mérito),

bem como candidaturas apresentadas diretamente a concurso no âmbito das dotações não

contratualizadas do INALENTEJO.

Sublinhamos, no contexto das aprovações em 2011, o enfoque dado à preparação de

parcerias estratégicas para a implementação de iniciativas inovadoras para o

desenvolvimento territorial, e a promoção de projetos inovadores com elevado efeito

demonstrativo incidindo nos domínios da prospetiva e planeamento, informação de apoio ao

desenvolvimento, dinamização turística, promoção dos produtos regionais ou de fileiras

produtivas e valorização do património, cultura e artesanato. Esta opção de gestão foi

também seguida no caso do convite público ALENT-27-2010-13, que embora lançado em

2010, teve o seu processo de decisão encerrado em 2011, conforme detalhe na tabela 3.18

no final deste capítulo.

� Regulamento Específico – Sistema de Apoio a Ações Coletivas

Tabela 3.12: Regulamento Específico – Sistema de Apoio a Ações Coletivas

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas

Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio

de

Decisão

(dias)

N.º Inv.

Proposto N.º Inv.

Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-28-2011-01 16-02-11 18-04-11 27-09-11 162 10 4.395.739 6 2.664.545 6 2.612.143 4 1.660.201

As aprovações no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas assumem especial relevo,

tendo em conta que o financiamento deste tipo operações, pela sua natureza e

especificidade, promove a complementaridade face aos Sistemas de Incentivos às Empresas.

Releva-se, no âmbito das aprovações em 2011, o destaque concedido às atividades de

promoção, divulgação e imagem internacionais dos setores, regiões e atividades com

relevância para a economia nacional; Informação, observação e vigilância prospetiva e

estratégica, incluindo ferramentas de diagnóstico e de avaliação de empresas; Criação e

dinamização de redes de suporte às empresas e empreendedores; Sensibilização para os

fatores críticos da competitividade e para o espírito empresarial; e estudos de novos

mercados, tecnologias e oportunidades de inovação com incidência nas seguintes áreas de

intervenção: Empreendedorismo e espírito empresarial, designadamente, o

empreendedorismo jovem e feminino; Inovação tecnológica, organizacional e de marketing;

Propriedade Industrial Eficiência e diversificação energéticas Cooperação interempresarial;

Ambiente e desenvolvimento sustentável; Informação de gestão orientada para PME;

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Relatório de execução anual 2011

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Observação e vigilância para evolução de atividades económicas organizadas numa base

regional ou setorial, designadamente, programas de “benchmarking”; Moda e design;

Promoção, divulgação e imagem de regiões, setores, clusters, pólos de competitividade e

tecnologia ou outras redes associadas a estratégias de eficiência coletiva; Representação

dos interesses empresariais em organizações comunitárias e internacionais de natureza

empresarial ou económica; Internacionalização e acesso a mercados externos; Promoção da

responsabilidade social das empresas; e Valorização de recursos endógenos das regiões.

� Regulamento Específico – Apoio a infraestruturas científicas e tecnológicas

Tabela 3.13: Regulamento Específico – Apoio a infraestruturas científicas e tecnológicas

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-62-2011-01 02-02-11 30-06-12 - - 7 2.660.309 1 401.079 1 401.079 1 320.863

ALENT-62-2011-02 16-02-11 18-04-11 09-08-11 113 5 1.988.246 2 868.435 2 709.215 2 567.372

O Aviso ALENT-62-2011-01 cujo encerramento está previsto apenas para 30/06/2012,

destina-se a acolher as candidaturas enquadradas no Programa Estratégico SRTT – Sistema

Regional de Transferência de Tecnologia, formalizado entre a Autoridade de Gestão do

INALENTEJO e a ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional, SA, na qualidade de

entidade líder do consórcio. O referido Programa Estratégico contempla um conjunto

significativo de entidades regionais e candidaturas, e tem alocada uma dotação FEDER na

ordem dos 29 M€, com vista ao apoio de um conjunto de investimentos estruturantes na

região, em torno dos seguintes eixos/objetivos principais:

1. O Parque de Ciência e Tecnologia (PCTA), que será localizado no Parque

Industrial e Tecnológico de Évora, enquanto infraestrutura de acolhimento e suporte

às iniciativas de promoção e transferência de I&DT no quadro do referido sistema

regional;

2. O sistema de incubadoras de base tecnológica, cujo objetivo “é a criação de

centros de incubação destinados a potenciar o surgimento de iniciativas empresariais

inovadoras e de natureza tecnológica”;

3. O sistema de infraestruturas científicas e tecnológicas que visa consolidar e

qualificar a oferta regional de tecnologia com base no reforço das competências

regionais;

4. O sistema de infraestruturas com forte potencial sinérgico que “assenta num

conjunto de iniciativas destinadas a potenciar os impactos gerados pelos restantes

sistemas, alavancando e potenciando os resultados dos restantes projetos e,

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Relatório de execução anual 2011

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especificamente, do PCTA, nomeadamente no que concerne à ligação e interação

com a malha empresarial da Região Alentejo”;

5. O sistema de zonas e parques industriais e tecnológicos que “surge numa ótica de

valorização e potenciação de uma estreita articulação entre o SRTT e o tecido

empresarial regional, passando pelo estabelecimento de parcerias de colaboração

com as suas entidades gestoras”.

Perspetivando-se ajustamentos ao nível dos projetos incluídos no Programa Estratégico, face

à receção de uma reprogramação física, financeira e temporal, até à data foram submetidas

7 candidaturas, com um custo total proposto na ordem dos 2,6 M€.

� Regulamento Específico – Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e

Logística

Tabela 3.14: Regulamento Específico – Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-63-2011-01 20-10-11 30-12-2011 - - 5 7.801.329 0 0 0 0 0 0

As candidaturas aqui referenciadas foram submetidas no âmbito da bolsa de mérito à

execução municipal. Atendendo às particularidades do regulamento específico, conjugado

com o fato de a generalidade das suas tipologias estarem “contratualizadas”, estas

candidaturas enquadram-se genericamente no âmbito da tipologia relativa a intervenções na

rede logística de 2º nível.

� Regulamento Específico – Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e

Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica

Tabela 3.15: Regulamento Específico – Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-64-2011-01 02-02-11 30-06-12 - - 2 1.197.928 0 0 0 0 0 0

Este aviso, à semelhança do aviso ALENT-62-2011-01, destina-se a acolher as candidaturas

enquadradas no SRTT – Sistema Regional de Transferência de Tecnologia, na vertente

associada ao Apoio de Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de

Base Tecnológica. O número de candidaturas indicado deverá ser entendido como 1, tendo

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Relatório de execução anual 2011

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em conta que se trata da mesma candidatura, que numa primeira fase foi desistida por

solicitação da entidade beneficiária, uma vez que não estavam ainda reunidas as condições

para a sua submissão, designadamente a criação da Sociedade Gestora do Parque de

Ciência e Tecnologia no âmbito do Programa Estratégico SRTT. Será possível submeter

candidaturas no âmbito deste aviso de concurso até 30/06/2012, desde que enquadradas no

Programa Estratégico SRTT e no contexto das seguintes tipologias de operação:

Infraestruturas físicas Parques de Ciência e Tecnologia; Infraestruturas físicas de incubação

de empresas de base tecnológica; Empreendedorismo tecnológico e Serviços partilhados.

� Regulamento Específico – Energia

Tabela 3.16: Regulamento Específico – Energia

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-65-2011-01 25-03-11 29-07-11 07-12-11 131 9 4.729.683 8 4.577.648 8 4.521.429 2 273.363

ALENT-65-2011-02 18-05-11 18-07-11 13-12-11 148 28 1.454.225 20 1.080.375 20 1.025.519 0 0

ALENT-65-2011-03 20-10-11 30-12-11 - - 7 705.937 0 0 0 0 0 0

Os avisos abertos no âmbito do Regulamento Específico Energia possibilitam o apoio de

operações no âmbito da delegação de competências com subvenção global com as

Comunidades Intermunicipais, (por via dos avisos para apresentação de candidaturas em

contínuo, no contexto da bolsa de mérito), bem como candidaturas apresentadas diretamente

a concurso no âmbito das dotações não contratualizadas do INALENTEJO.

No ano de 2011 foi dado um forte destaque ao apoio de operações no domínio das energias

renováveis e eficiência energética. Deste modo, sublinha-se a forte procura registada no

âmbito do aviso ALENT-65-2011-02, direcionado para o apoio de projetos relacionados com

sistemas de utilização racional de energia e de eficiência energético-ambiental em

equipamentos coletivos sociais existentes, em particular no que respeita à instalação de

sistemas de produção de energia térmica com base em radiação solar (coletores solares

térmicos) e instalação de equipamentos de produção de eletricidade para consumo próprio

com base em fontes de energia renovável, sem injeção e venda de energia à rede, tendo

como destinatárias as pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, incluindo as

Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários e Associações Desportivas com

Utilidade Pública.

Também em consonância com os objetivos da Agenda Europa 2020, procurou-se o aumento

da eficiência energética da iluminação pública, através da abertura do aviso de concurso

ALENT-65-2011-01, com vista ao financiamento de substituição das fontes luminosas nos

sistemas de controlo de tráfego e peões (instalações semafóricas) por tecnologia LED, e

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Relatório de execução anual 2011

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equipamentos e/ou soluções mais eficientes que visem a melhoria da eficiência, energética

das instalações, em consonância com o documento de referência “Eficiência Energética na

Iluminação Pública”, designadamente em: instalação de sistemas de regulação do fluxo

luminoso, substituição de luminárias ineficientes ou com mais de 10 anos de utilização, por

equipamentos com melhor capacidade de reflexão e/ou necessidade de fontes de luz de

menor potência, bem como, substituição de balastros ineficientes ou com mais de 10 anos,

substituição de lâmpadas de vapor de mercúrio por fontes de luz mais eficientes, instalação

de tecnologias de controlo, gestão e monitorização da iluminação pública. Salienta-se o

expressivo valor de investimento aprovado, na ordem dos 4,5M€.

� Regulamento Específico – Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

Tabela 3.17: Regulamento Específico – Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-66-2011-01 25-05-11 20-06-11 26-10-11 128 6 736.463 4 607.744 4 563.447 1 72.351

Destacam-se, no âmbito das aprovações ocorridas em 2011, as áreas de investimento

relacionadas com a sensibilização, massificação e dinamização da utilização da Internet em

Banda Larga em espaços de acesso públicos que reúnam as condições para o efeito, criação

e digitalização de conteúdos temáticos e desenvolvimento de conteúdos e aplicações

científicas, educativas e culturais, e criação e desenvolvimento de conteúdos e aplicações

dirigidas a cidadãos com necessidades especiais, tendo como potenciais entidades

beneficiárias, as instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos, que promovam ou

desenvolvam atividades educativas, sociais, culturais, científicas ou tecnológicas e as

sociedades, agências ou consórcios de desenvolvimento nacional, regional e local com

capitais maioritariamente públicos.

Idêntica opção de gestão, embora com um maior abrangência das tipologias de operação e

de beneficiários a apoiar, foi também seguida no caso do aviso de concurso ALENT-66-2010-

06, que embora aberto em 2010, teve o seu processo de decisão encerrado em 2011,

conforme detalhe na tabela 3.18 no final deste capítulo.

No âmbito do Eixo 1 cumpre ainda referir a evolução da situação do PROVERE – Programa

de Valorização Económica de Recursos Endógenos. Na sequência do reconhecimento

formal (em 2009) de (7) sete PROVERE apresentados na região Alentejo, foi dado início à

implementação das Estratégias de Eficiência Coletiva (EEC) em 2010, com a aprovação das

candidaturas das respetivas equipas de gestão. Em 2011, na sequência do primeiro período

de avaliação das EEC em causa, as entidades líderes dos PROVERE encetaram um

processo de reformulação das EEC, através da apresentação de pedidos de reprogramação

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Relatório de execução anual 2011

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dos respetivos Programas de Ação (PA), que envolveram ajustamentos ao nível dos projetos

neles incluídos, das entidades parceiras e simultaneamente promotoras, dos montantes de

investimento em causa bem como do alargamento do horizonte temporal dos PA.

Neste contexto, foi necessário ajustar o funcionamento das equipas de gestão às alterações

operadas nos Programas de Ação, pelo que foram aprovadas as reprogramações das

operações das equipas de gestão no caso dos PROVERE “Valorização dos Recursos

Silvestres do Mediterrâneo: Uma Estratégia para as Áreas de Baixa Densidade do Sul de

Portugal”, “Zona dos Mármores” e “O montado de Sobro e Cortiça”.

Embora condicionadas pela conjuntura económica de 2011, espera-se que durante os

próximos dois anos as entidades envolvidas possam imprimir uma dinâmica de

implementação das EEC compatível com a concretização dos objetivos inicialmente definidos.

Situação dos Avisos Abertos no final de 2010 e encerrados em 2011

Tabela 3.18: Regulamento Específico – Avisos 2010/2011

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

Economia Digital e Sociedade do Conhecimento ALENT-66-2010-06 15-12-10 15-02-11 12-07-11 147 19 2.564.004 9 1.282.554 9 1.054.046 8 771649

Sistema de Apoios à Modernização Administrativa ALENT-26-2010-08 15-12-10 15-02-11 15-02-11 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Promoção e Capacitação Institucional ALENT-27-2010-13 15-12-10 15-02-11 09-08-11 175 15 3.558.832 13 3.449.002 13 3.344.899 11 2.163.688

3.1.3. Problemas significativos encontrados e medidas tomadas

Uma das principais dificuldades encontradas tem sobretudo a ver com o baixo nível de

execução dos projetos, decorrente nalguns casos da dificuldade dos beneficiários

conseguirem assegurar a contrapartida do financiamento no decurso das operações.

Em relação aos Sistemas de Incentivo, esta situação está diretamente relacionada com a

conjuntura económica em que nos encontramos.

A verificação do cumprimento das regras da contratação pública em sede de análise da

candidatura continuou a ter, pela sua complexidade, um impato negativo em termos do

cumprimento dos prazos de decisão dos avisos de concurso, sendo este aspeto agravado

pela manutenção da obrigatoriedade de demonstração do grau de maturidade das

candidaturas, representando este critério, por si só, um aspeto de complexa e por vezes

demorada verificação em sede de aceitação de candidaturas. Com vista à resolução deste

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Relatório de execução anual 2011

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problema, no final do ano foi decidido remeter o processo integral de verificação dos

procedimentos de contratação pública para a fase de execução das operações.

Refira-se ainda que as alterações dos regulamentos específicos, em particular no que

concerne às taxas de comparticipação FEDER a atribuir às operações com pedidos de

pagamento submetidos em 2011 obrigaram a importantes alterações no Sistema de

Informação, que não teve condições para responder de forma ágil, o que originou atrasos

significativos no pagamento aos beneficiários do diferencial entre os montantes associados

às taxas de comparticipação inicialmente aprovadas e os valores que decorreram da

aplicação das novas taxas, perspetivando-se a regularização desta situação durante o

primeiro trimestre de 2012.

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Relatório de execução anual 2011

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3.1.4. Projeto demonstrativo

T U R I S M O & DE S P O R T O IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Herdade da Cortesia Hotel | AVIZAQCUA TEAM CENTER

Beneficiário AVIZAQCUA TEAM CENTER - Atividades Hoteleiras, Lda.

Investimento da operação

Investimento Total 3.563.430€

Investimento Elegível 2.829.028€

FEDER 1.555.966€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Operação aprovada no âmbito do regulamento sistema de incentivos à inovação do Eixo 1 –

Competitividade, inovação e conhecimento.

Este investimento consiste na construção de uma unidade hoteleira de quatro estrelas na

margem da Albufeira do Maranhão (Avis) e de um centro de estágios, destinada aos

segmentos de turismo desportivo, empresarial e de lazer.

O objetivo é criar um local onde atletas de elite, quadros elevados de empresas e famílias de

poder económico médio/alto, possam desfrutar das condições naturais que a região oferece

para a satisfação dos seus propósitos, desde a performance desportiva e empresarial ao

descanso e ocupação de tempos livres.

O projeto é ambicioso, tem o objetivo de tornar o centro de estágios num dos mais

importantes da Europa para os praticantes de remo.

O centro de estágio já alojou equipas olímpicas de várias nacionalidades como a Dinamarca,

Suécia, Noruega, Nova Zelândia e Holanda, bem como algumas equipas Britânicas.

Durante a conceção e implementação do projeto houve uma particular atenção na

manutenção das condições ambientais de exceção que existem nesta região, dinamizando-

se ações que envolvem a autarquia e as populações da região, que encontram neste projeto

um elemento de dinamização e de criação de riqueza que não existia localmente.

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Relatório de execução anual 2011

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T U R I S M O & DE S P O R T O

FOTOGRAFIAS

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Relatório de execução anual 2011

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E N E R G I AS R E N O V Á V E I S

IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Laboratório de Energias Renováveis

Beneficiário Lógica - Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M.

Investimento da operação

Investimento Total 401.079€

Investimento Elegível 401.079€

FEDER 320.863€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Operação aprovada no âmbito do regulamento sistema de apoio a infraestruturas científicas

e tecnológicas do Eixo 1 – Competitividade, inovação e conhecimento, no âmbito do

Programa Estratégico do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia do Alentejo

(SRTT).

Este investimento constitui-se como um forte contributo para a consolidação do laboratório

de energias renováveis, com enfoque na solar, instalado no Parque Tecnológico de Moura e

no conjunto de serviços a prestar pela empresa beneficiária - LÓGICA, EM SA - no domínio

da investigação, da certificação, da relação com a indústria e no apoio às empresas

instaladas e a instalar no Parque.

O laboratório, com valências ao nível de teste e certificação de módulos fotovoltaicos e de

investigação em energia solar, constitui-se como pioneiro em Portugal, com tecnologia de

ponta na certificação de módulos fotovoltaicos, uma área de mercado em expansão. A

criação de um laboratório com estas caraterísticas constitui uma aposta no desenvolvimento

das áreas rurais, com estratégia em domínios inovadores, como é o caso da energia. A sua

localização num parque vocacionado para atividades de I&D no domínio da energia e

ambiente constitui um fator de inovação na medida em que permite a criação de um cluster.

Esta operação tem importância estratégica no âmbito do SRTT, complementando-o de forma

clara pela aposta nas estruturas científicas regionais e no trabalho em rede que pretende

desenvolver, no sentido de promover a inovação, o conhecimento e a dinamização da

economia na região Alentejo, em parceria com as autoridades locais, empresas e entidades

do ensino superior e de investigação.

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Relatório de execução anual 2011

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E N E R G I AS R E N O V Á V E I S

FOTOGRAFIAS

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Relatório de execução anual 2011

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3.2. Eixo Prioritário 2 – Valorização do Espaço Regional

O Eixo Prioritário 2 surgiu no seguimento da proposta de Reprogramação do INALENTEJO,

aprovada no passado dia 15/12/2011 e consubstancia, a estratégia regional inicialmente

definida, em áreas de intervenção, cuja transversalidade de objetivos e/ou de atores

envolvidos, justificam um enquadramento regional e sub regional.

A valorização do espaço/território Alentejo é assim prosseguida com a operacionalização de

intervenções em áreas temáticas prioritárias, que contribuem para a sua afirmação como

região ambientalmente sustentável e socialmente coesa.

As áreas temáticas prioritárias definidas são as que contribuem para:

a) A melhoria e valorização das condições ambientais;

b) A melhoria das condições de acesso aos cuidados de saúde e à fruição dos

bens culturais materiais e imateriais;

Das áreas temáticas prioritárias decorrem os objetivos específicos definidos para o Eixo os

quais se materializaram nas áreas de Intervenção prioritária e operacionalizaram através de

Regulamentos Específicos.

Importa assim destacar as articulações e o contributo para os objetivos do INALENTEJO:

� Gerir eficientemente os recursos hídricos

� Valorizar e gerir as áreas de maior valia ambiental

� Prevenir e mitigar os riscos naturais e tecnológicos

� Assegurar a dotação de serviços coletivos à população

dos objetivos de Eixo 2 :

� Preservar, valorizar e salvaguardar os recursos naturais, incluindo a melhoria

da qualidade e quantidade da água para abastecimento;

� Proteger as áreas classificadas e promover a sua fruição e ecoturismo;

� Valorizar e ordenar a orla costeira;

� Intensificar a redução, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos;

� Melhorar a cobertura territorial em equipamentos e serviços na área da saúde;

� Promover a valorização do património cultural e sua fruição pública.

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Relatório de execução anual 2011

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3.2.1. Cumprimento de metas e análise de progressos

Como se pode verificar pela natureza das áreas de intervenção prioritária, trata-se de um

Eixo em que se espera um maior impacto territorial e um maior efeito sobre a população

residente do que a da mera abrangência específica de cada intervenção.

Com efeito, é esperado um impacto mais alargado de cada intervenção, que se concretiza

através:

� do efeito demonstrador de certas ações de valorização e qualificação ambiental,

nomeadamente na área dos Recursos Hídricos e na Sensibilização e Educação

Ambiental;

� do efeito positivo sobre todo o território regional de ações muito concretas,

mesmo que de reduzida dimensão financeira, na área da gestão e valorização

do Litoral, ou na área de valorização e redução de resíduos;

� do efeito mobilizador e pedagógico das ações relacionadas com a preservação

e disponibilização do Património Edificado e do Património Imaterial e das

ações que visam a criação e formação de públicos e de leitores;

� do efeito atrativo, quer do ponto de vista humano, quer económico da melhoria

dos parâmetros das condições de saúde da região, propiciado pelas diferentes

intervenções nesta área.

Os níveis de compromisso atingidos pelo Eixo 2 podem ser verificados nos quadros que

seguem:

Tabela 3.19: Eixo Prioritário 2 – Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

(PR)

Aprovação (AP)

Inv. Total FEDER Inv. Elegível FEDER

Taxa de compromisso

(AP/PR)

Total Programa Operacional 1.069.453.932 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

FEDER

Eixo Prioritário 1 401.018.637 300.763.978 401.535.353 243.656.101 81,01%

Eixo Prioritário 2 176.507.059 150.031.000 191.860.725 136.945.863 91,28%

Eixo Prioritário 3 464.398.824 394.739.000 459.962.768 349.364.697 88,51%

Eixo Prioritário 4 27.529.412 23.400.000 15.832.324 13.457.475 57,51%

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.20: Eixo Prioritário 2 – Aprovação por Reg ulamento Específico

Programação Financeira 2007-2013

Aprovação Valorização do Espaço Regional/ Regulamento Específico

FEDER n.º FEDER %

Eixo Prioritário 2 150.031.000 321 136.945.863 91,28%

Regulamento Específico Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados 5.000.000 11 2.316.722 46,33%

Regulamento Específico Ações de Valorização e Qualificação Ambiental 40.000.000 117 30.233.984 75,58%

Regulamento Específico Ações de Valorização do Litoral 4.000.000 2 303.239 7,58%

Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos (materiais) 2.490.000 26 8.953.605 359,58%

Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos (imateriais) 1.000.000 9 871.719 87,17%

Regulamento Específico Património cultural 18.500.000 46 18.068.434 97,67%

Regulamento Específico Saúde 54.000.000 57 47.490.690 87,95%

Regulamento Específico Rede de Equipamentos Culturais 10.000.000 14 7.314.943 73,15%

Regulamento Específico Circulo Urbano da Água 6.041.000 18 12.704.788 210,31%

Regulamento Específico Otimização da Gestão de Resíduos 9.000.000 21 8.687.738 96,53%

Regulamento Específico Reabilitação de Locais Contaminados e Zonas Extrativas 00

Regulamento Específico Valorização Económica em Espaço Rural 00

Trata-se de um eixo que tem a participação das Comunidades Intermunicipais no âmbito do

processo de contratualização.

Neste contexto, optou-se pela elaboração de um quadro onde ficassem claramente

identificados os montantes que correspondem às verbas comprometidas (aprovação bruta)

no Eixo 2, assim como, a taxa de compromisso existente a 31 de dezembro de 2011.

Para o cálculo destes valores foram excluídos os valores das operações aprovadas incluídas

nos valores totais da Contratualização

Tabela 3.21: Eixo Prioritário 2 – Regulamentos Específicos Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

Designação de Eixo Prioritário Regulamento Específico

FEDER

%

Total Programado Eixo Prioritário 2 150.031.000

Total de Operações Aprovadas 136.945.863 91,28%

Total de Valor Contratualizado 35.741.293

Total de operações aprovadas no âmbito da contratualização 33.167.917 92,80%

Total bruto comprometido (inclui planos e contratualização de ação e exclui operações neles incluídas) 139.519.239 92,99%

O Eixo 2 comprometeu até 31-12-2011 cerca de 91% da dotação programada total do

FEDER para este Eixo, tendo sido os compromissos assumidos no âmbito dos regulamentos

específicos Saúde, Ações de Valorização e Qualificação Ambiental e Património Cultural, os

que mais contribuíram para este valor.

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Relatório de execução anual 2011

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Gráfico 3.2: Grau de compromisso global face à Programação

0

25.000.000

50.000.000

75.000.000

100.000.000

125.000.000

150.000.000

Eixo 2

Fundo Programado Fundo Comprometido Fundo Aprovado Operações

No âmbito da Reprogramação Aprovada, existem áreas de intervenção cujo compromisso

não vai registar alterações significativas, pois são áreas que transitaram para o Programa

Operacional de Valorização do Território, e onde não irão ocorrer aprovações de novas

candidaturas:

� Ciclo urbano da água (vertente em baixa modelo não verticalizado);

� Preservação e gestão de riscos naturais e tecnológicos (Materiais)

� Otimização da gestão de resíduos

No que se refere aos valores de execução temos:

Tabela 3.22: Eixo Prioritário 2 – Execução

Execução Pagamentos Taxas

Tipologia de operação Custo total

elegível validado

Fundo comunitário

validado

Adiantamentos não certificáveis Reembolso Total

execução (EX/PR)

realização (EX/AP)

pagamento (PG/AP)

Gestão ativa de espaços protegidos e classificados 50.460 30.276 557.506 30.276 587.782 0,61% 1,31% 25,37%

Ações de valorização e qualificação ambiental 5.945.138 4.340.039 5.463.837 4.229.553 9.693.389 10,85% 14,35% 32,06%

Ações de valorização do litoral 148.790 96.433 5.277 96.433 101.710 2,41% 31,80% 33,54%

Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos - Materiais 1.354.265 993.433 457.573 993.433 1.451.005 39,90% 11,10% 16,21%

Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos - Imateriais 20.184 12.110 110.668 12.110 122.778 1,21% 1,39% 14,08%

Património cultural 4.449.345 3.455.040 2.317.847 3.416.346 5.734.194 18,68% 19,12% 31,74%

Saúde 16.200.432 11.340.302 5.529.283 10.788.408 16.317.691 21,00% 23,88% 34,36%

Rede de equipamentos culturais 881.029 727.662 424.087 704.823 1.128.911 7,28% 9,95% 15,43%

Ciclo urbano da água "vertente em baixa - modelo não verticalizado" 2.670.367 2.242.072 2.283.851 2.214.623 4.498.474 24,16% 17,65% 35,41%

Otimização da gestão de resíduos 3.309.753 2.202.518 1.533.888 1.939.800 3.473.688 22,11% 25,35% 39,98% Eixo Prioritário 2 35.029.762 25.439.885 18.683.816 24.425.805 43.109.621 16,49% 18,58% 31,48%

Relativamente à execução financeira verifica-se, até 31-12-2011, uma taxa de execução de

apenas 16%, devemos assinalar contudo, que esta taxa reflete também as dificuldades que a

Autoridade de Gestão tem tido na validação da despesa apresentada pelos promotores.

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Relatório de execução anual 2011

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Com efeito esta taxa não reflete a despesa apresentada pelos promotores que é

substancialmente superior à execução evidenciada pelo Eixo.

A baixa execução financeira decorre de vários constrangimentos, por um lado do próprio

processo de validação da despesa, e por outro, de dificuldades financeiras por parte dos

principais beneficiários, por um lado decorrentes da situação financeira global, e por outro

das baixas taxas de comparticipação que se verificavam, para os beneficiários não previstos

nas alterações aos regulamentos específicos, sobre esta matéria.

Esta situação foi reavaliada em sede de reprogramação, contudo, não teve em 2011,

repercussão sobre as operações aprovadas a estas entidades.

Na linha do que se passou com o compromisso, foram as operações contidas nos

regulamentos Saúde, Ações de Valorização e Qualificação Ambiental e Património Cultural

que mais contribuíram para a execução do Eixo 2.

Nesta data ainda não se encontra encerrada formalmente nenhuma operação neste Eixo,

embora já ocorram situações de operações aprovadas que se encontram concluídas

fisicamente.

Tabela 3.23 : Realização Física do Eixo Prioritário 2

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006

Realização Contratada 11.207 212.995 238.995 238.995 Realização Executada Metas 40.000 150.000 150.000

35- Acréscimo do n.º visitantes às infraestruturas apoiadas

Valor de Referência NA Realização Contratada 7 8 23 29 29 Realização Executada 14 14 Metas 4 30 30

36– N.º de elementos patrimoniais apoiados

Valor de Referência Realização Contratada n.d. n.d 767.679 767.679 Realização Executada Metas n.a. 767679 767.679

62-População servida por unidades de saúde apoiadas

Valor de Referência NA Realização Contratada n.d. n.d. n.d. 52 52 Realização Executada 13 13 Metas n.a. 60 60

61-N.º unidades de saúde apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada 740 1.664 2.594 2.594 Realização Executada

Metas 7.700 27.000 27.000

39-Acréscimo da população servida por redes novas/intervencionadas de abastecimento de água ao domicílio (sist. Em baixa) Valor de Referência NA

Realização Contratada 6 16,1 86,6 86,6 Realização Executada 6 6 Metas 80 80 80

40-N.º km rede de abastecimento de água (sist. Em baixa) intervencionada Valor de Referência

Realização Contratada 52.450 59.540 152.340 152.340 Realização Executada Metas 40.000 172.500 172.500

41-N.º de visitantes dos equipamentos de fruição pública apoiados em áreas classificadas Valor de Referência 0

Realização Contratada 4 6 7 7 Realização Executada 1 1 Metas 8 23 23

42-N.º equipamentos de fruição pública em áreas classificadas (apoiados)

Valor de Referência Realização Contratada 5 5 5 5 Realização Executada Metas 4 11 11

44-N.º projetos de valorização de praias

Valor de Referência

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.23 : Realização Física do Eixo Prioritário 2 (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total

Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total

Realização Contratada 13 134 325 325 1 Empregos criados

Realização Executada Realização Contratada 7 78 154 154

2 dos quais : homens Realização Executada Realização Contratada 6 56 171 171

3 dos quais : mulheres Realização Executada Realização Contratada 740 1.664 2.594 2.594

25

Acréscimo de população servida nos sistemas de abastecimento de água intervencionados

Realização Executada

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

26

Acréscimo de população servida nos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais intervencionadas

Realização Executada

Realização Contratada 5 12 18 18 27

N.º de projetos de Resíduos Sólidos Realização executada

Realização Contratada 1 1 1 1 28

N.º de projetos visando a melhoria da qualidade do ar Realização executada

Realização Contratada n.d n.d. n.d. n.d.

29

Área reabilitada (em Km2) no âmbito de intervenções de recuperação de passivos ambientais (áreas degradadas e contaminadas)

Realização executada

30 Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Redução de emissões de gases com efeito de estufa (CO2 equivalentes, Kt)

Realização executada

Realização Contratada 5 8 14 14 31

N.º de projetos (Prevenção de riscos Realização executada 5 5

Realização Contratada 661.545 767.679 767.679 767.679

32

População que beneficia de medidas de proteção contra cheias e inundações

Realização executada

Realização Contratada 661.545 767.679 767.679 767.679

33

População que beneficia de medidas de proteção contra incêndios e outros riscos naturais e tecnológicos (exceto cheias e inundações

Realização executada

Realização Contratada 2 7 10 22 22 34

N.º de projetos (Turismo) * Realização executada 12 12

Realização Contratada 10 14 47 47 35

N.º de empregos criados (em ETI) * Realização executada

Realização Contratada 6 33 42 57 57 38

N.º de projetos (saúde) Realização Executada 13 13

n.d. – não disponível n.a.- não aplicável

Analisando os indicadores de eixo enquadrados no Eixo 2, regista-se em 2011, um progresso

razoável relativamente aos anos anteriores, embora relativamente aos indicadores

associados às áreas prioritárias que transitam para o POVT, estes não venham a apresentar

alterações expressivas.

De referir a alteração ocorrida ao nível dos indicadores relativos à área da saúde, com o

intuito de harmonizar a sua metodologia com os Indicadores Comuns Nacionais e

Comunitários. Assim, deixou de se aferir o “n.º de unidades de saúde familiar”, passando a

conferir o total de “unidades de saúde apoiadas”, bem como ao nível da população abrangida,

enquanto antes se apreciava a população adicional servida por unidades de saúde familiar”,

passou agora a considerar-se a “população servida por unidades de saúde apoiadas”

Neste eixo serão de destacar alguns indicadores pela sua evolução ou pelo seu desempenho

em relação às metas previstas:

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Relatório de execução anual 2011

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• O indicador “n.º de elementos patrimoniais apoiados” apresenta, em 2011, o valor de

29 projectos contratados, sendo 23 projectos em 2010. Destes encontram-se 14

projectos executados fisicamente, o que significa cerca de 48%. Este dado é ainda

mais importante uma vez que a meta prevista para 2015 era de 10 projectos;

• De realçar a existência de 52 “unidades de saúde apoiadas”, valor que não se

encontra muito distante da meta fixada de 60 unidades para 2015. A realização

executada atinge, em 2011, cerca de 25%;

• No que respeita ao “n.º de km de rede de abastecimento de água” (área de

intervenção a transitar para o POVT) será de referir que atingiu o valor de 86,6 km

(quando era de 16,6 km em 2010) sendo que excedeu o valor da meta prevista para

2015 (80 km);

Ao nível do contributo do Eixo 2, para os indicadores Comuns (CE) será de registar o

acréscimo verificado no que respeita ao “n.º de projectos de resíduos sólidos” e “n.º de

projectos de prevenção de riscos”, bem como no “n.º de projectos de turismo” com um

crescimento de 55%.

3.2.2. Análise qualitativa

O Eixo 2 contribuiu como era esperado para o nível de compromisso atingido pelo

INALENTEJO até 31-12-2011.

Com efeito o peso do Eixo 2 no total do valor programado é de 17,70% e o peso do

compromisso realizado relativo ao Eixo 2, representa 18,4% do compromisso total do

Programa.

Existiram dificuldades, identificadas em relatórios anteriores, relativas maioritariamente a

intervenções no domínio dos Passivos Ambientais e do Ciclo Urbano da Água, e da

existência de uma área de intervenção do eixo – Valorização Económica do Espaço Rural

que apenas foi parcialmente operacionalizada em 2009, com a inclusão de uma nova

tipologia no regulamento específico Ações de Valorização e Qualificação Ambiental, as quais

acabaram por ser ultrapassadas com a Reprogramação, nomeadamente no que se refere ao

Ciclo Urbano da Água e aos Passivos Ambientais.

No âmbito deste eixo foram publicitados avisos de concurso relativos aos seguintes

regulamentos específicos:

� Ações de Valorização e Qualificação Ambiental

� Ciclo Urbano da Água

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Relatório de execução anual 2011

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� Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados

� Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Ações Materiais

� Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Ações Imateriais

� Património Cultural

� Rede de Equipamentos Culturais

Relativamente à área da Saúde e à Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos -

Ações Materiais foram abertos ainda em 2010 um aviso de concurso cujo fecho já veio a

ocorrer em 2011.

Situação dos Avisos Abertos de 01-01-2011 a 31-12-2011

� Regulamento Específico - Ações de Valorização e Qualificação Ambiental

Tabela 3.24: Situação dos avisos - Ações de Valorização e Qualificação Ambiental

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-31-2011-01 20-10-11 30-12-11 0 4 1.930.099 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico - Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados

Tabela 3.25: Situação dos avisos - Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-30-2011-01 20-10-11 30-12-11 0 1 637.811 0 0,00 0 0,00 0 0,00

� Regulamento Específico - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e

Tecnológicos - Ações Materiais

Tabela 3.26: Situação dos avisos - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Ações Materiais

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-36-2011-01 16-03-11 16-05-11 16-05-11 0 2 1.438.965 1 1.244.715 1 1.244.715 1 871.300

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Relatório de execução anual 2011

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� Regulamento Específico - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e

Tecnológicos - Ações Imateriais

Tabela 3.27: situação dos avisos - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Ações Imateriais

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-37-2011-01 20-10-11 30-12-11 30-12-11 0 0 0 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico - Ciclo Urbano da Água

Tabela 3.28: situação dos avisos - Ciclo Urbano da Água

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-54-2011-01 18-05-11 13-06-11 20-06-11 0 1 2.606.202 1 2.606.202 1 1.822.266 1 1.457.813

ALENT-54-2011-02 20-05-11 13-06-11 20-06-11 0 2 1.616.361 2 1.616.361 2 1.532.981 2 1.226.385

ALENT-54-2011-03 01-06-11 13-06-11 20-06-11 0 2 2.191.912 2 2.191.912 2 1.809.166 2 1.447.333

ALENT-54-2011-04 01-06-11 13-06-11 13-06-11 0 2 974.262 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico - Património Cultural

Tabela 3.29: Situação dos avisos - Regulamento Específico - Património Cultural

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-47-2011-01 20-10-11 30-12-11 - 0 6 1.234.771 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico - Equipamentos Culturais

Tabela 3.30: Situação dos avisos - Regulamento Específico - Equipamentos Culturais

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-52-2011-01 20-10-11 30-12-11 0 7 1.969.711 0 0 0 0 0 0

Situação dos Avisos Abertos no final de 2010 e encerrados em 2011

Tabela 3.31: Regulamento Específico

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

Saúde ALENT-48-2010-02 15-12-10 15-03-11 12-09-11 181 12 10.575.027 9 7.466.396 9 7.283.142 7 1.848.055

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Ações Materiais ALENT-36-2010-04 03-11-10 31-01-11 07-06-11 127 14 6.882.288 13 6.686.888 13 6.372.332 13 4.479.255

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Relatório de execução anual 2011

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No Total foram publicitados em 2011, 10 avisos de Concurso. Deram entrada 27

candidaturas com um investimento total proposto de cerca de 13 M€.

Considerando os Avisos que encerraram em 2011, deram entrada no total 53 candidaturas

com um investimento total proposto de 31 M€.

Atendendo a que se tratou de um ano em que foi proposta uma Reprogramação com

repercussão sobre as áreas de intervenção prioritária, o número de Avisos publicitados foi

muito inferior ao de anos anteriores.

Este Eixo tem uma grande diversidade de potenciais beneficiários, sendo que até à data a

maior procura tem sido por parte da Administração Local e Central. As entidades sem fins

lucrativos e de reconhecido interesse público têm também respondido à oferta de avisos,

contudo o investimento proposto tem sido pouco expressivo, o que é consentâneo com a sua

natureza, e reflete as dificuldades financeiras destas entidades em assegurar a contrapartida

nacional das intervenções, considerando que a taxa de comparticipação que lhes foi

atribuída foi de 60%.

Na fase de lançamento dos avisos de concurso e nas fases subsequentes de avaliação das

condições de admissibilidade e aceitação dos Beneficiários e operações, de análise técnica e

de análise de mérito, surgem frequentemente interpretações diferenciadas pelos Programas

Regionais que tornam necessário a clarificação de alguns procedimentos previstos nos

regulamentos aprovados.

Também no âmbito do processo de contratualização foram identificados obstáculos e

dificuldades no acesso dos municípios e outras entidades maioritariamente participadas por

Municípios cuja resolução, ou minimização foi objeto da celebração de um segundo

memorando de entendimento entre o Governo da Republica Portuguesa e a Associação

Nacional de Municípios que também originou alterações aos regulamentos específicos deste

Eixo.

No sentido de ultrapassar constrangimentos e ineficiências na aplicação e operacionalização

dos regulamentos específicos, foram efetuadas alterações a todos os regulamentos

específicos do Eixo 2, durante o ano de 2011.

As alterações incidiram nos seguintes aspetos:

� Aumento das taxas de cofinanciamento comunitário, no seguimento da

assinatura do 2º memorando de entendimento com a Associação Nacional de

Municípios Portugueses – todos os regulamentos específicos;

� Condições específicas de acesso - Rede de Equipamentos Culturais;

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Relatório de execução anual 2011

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A complementaridade entre os apoios aprovados no âmbito dos Programas Regionais e dos

Programas Temáticos estão vertidas nas condições de acesso dos Regulamentos

Específicos aplicáveis, nomeadamente nos casos do Ciclo Urbano da Água e da Reabilitação

de Locais Contaminados e Zonas Extrativas. Esta situação será ultrapassada após 2011,

pois com a aprovação da reprogramação estas áreas deixaram de poder ser objeto de

candidaturas no âmbito dos PO Regionais.

Com efeito, no caso da Reabilitação de Locais Contaminados e Zonas Extrativas não foi

possível até 2011 apoiar qualquer candidatura no INALENTEJO pois o documento

estratégico que condiciona a complementaridade das intervenções, identifica as ações que

podem ser candidatas a cada Programa e não propriamente tipologias de intervenção.

Foi assim impossível, materializar algumas intenções de candidatura que colhendo

enquadramento no Regulamento Específico, estavam identificadas naquele documento,

como passíveis de serem financiadas pelo POVT tornando impossível o seu enquadramento

no INALENTEJO.

Será desejável que as ações identificadas pelo POVT como financiáveis, o sejam, pois do

ponto de vista regional foram consideradas como prioritárias, nesta área.

No caso do Ciclo Urbano da Água, foram ultrapassados em 2011, alguns constrangimentos

identificados anteriormente, tendo sido possível apoiar intervenções em pequenos sistemas

autónomos em municípios, cuja ocupação populacional do território, é propícia à ocorrência

desta tipologia de intervenções contribuindo, assim para garantir uma cobertura equilibrada

do território no que se refere às Infraestruturas Básicas, como suporte mínimo de fixação das

populações.

Esta área de intervenção transitou, no âmbito da reprogramação aprovada para o POVT.

As questões identificadas no Relatório de 2009, relativamente à Área de Valorização

Económica do Espaço Rural mantiveram-se inalteradas durante o ano de 2011.

Como então referido, esta área de intervenção constitui-se como um dos pilares da

arquitetura do nosso Programa, considerando o contexto económico e social do nosso

território e dos atores que nele intervêm.

Tinha como principal objetivo a promoção da competitividade sub-regional, através da

valorização económica de ativos territoriais únicos, que se possam constituir como suportes

de uma estratégia de desenvolvimento de médio/longo prazo.

Durante o ano de 2009 e 2010 foi possível como já enunciámos solucionar alguns dos

constrangimentos existentes, com a introdução de uma nova tipologia de operações no

Regulamento Específico Ações de Valorização e Qualificação Ambiental, não foi possível,

contudo, a criação de um novo regulamento específico que operacionalize as intervenções

necessárias à sustentabilidade económica e social de territórios de “Baixa Densidade” a

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Relatório de execução anual 2011

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concretizar no âmbito de um documento Integrador para cada território abrangido, ou no

âmbito de uma estratégia de eficiência coletiva reconhecida.

A questão manteve-se em aberto durante o ano de 2011, tendo sido expurgado, com a

Reprogramação, esta área de intervenção, do documento de programação.

A promoção da igualdade entre homens e mulheres não tem uma evidência direta e

mensurável no âmbito de aplicação dos regulamentos específicos relativos ao Eixo 2.

Com efeito, trata-se de uma diretiva transversal que norteia a aplicação do FEDER no âmbito

das diferentes áreas sem a possibilidade de uma expressão quantitativa ou qualitativa

explícita.

3.2.3. Problemas significativos encontrados e medidas tomadas

Passamos a enunciar uma súmula dos principais constrangimentos e medidas que se têm

tomado com vista à sua superação, no âmbito da implementação do Eixo 2:

� Dificuldades financeiras por parte dos principais beneficiários, decorrentes da

situação financeira global e dos principais potenciais beneficiários das

intervenções previstas neste eixo – Administração Central e Local.

Em 2011, a aprovação por parte da Comissão Ministerial de Coordenação da

alteração aos regulamentos específicos, no seguimento do 2º memorando de

entendimento, foi possível a aplicação de taxas de comparticipação mais

elevadas para os Municípios e outras entidades participadas por Municípios, o

que contribuiu e contribuirá para minimizar estas dificuldades;

� Face à impossibilidade de obter da tutela aprovação de um Regulamento

Específico que operacionalizasse os objetivos subjacentes à Valorização

Económica do Espaço Rural, foi proposto em sede de Reprogramação, retirar

esta área de intervenção do documento de programação;

� A Reabilitação de Locais Contaminados e Zonas Extrativas foi outra área que

deixou de fazer parte do programa, esperando-se contudo, face à sua

importância estratégica para a reabilitação de áreas e locais contaminados, que

no âmbito do POVT se possam apoiar as ações regionalmente mais prioritárias;

� As questões relativas ao Ciclo Urbano da Água foram sendo ultrapassadas

durante o ano de 2011, sendo necessário que o POVT, possa continuar a

apoiar ações desta natureza para os beneficiários da NUT II Alentejo.

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3.2.4. Projeto demonstrativo

GE S T Ã O D E RE S Í D U O S IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Remodelação e Otimização do Ecocentro do Parque Ambiental da AMALGA

Beneficiário Resialentejo – Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM

Investimento da operação

Investimento Total 1.160.082€

Investimento Elegível 1.053.133€

FEDER 842.506€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Operação aprovada no âmbito do regulamento otimização da gestão de resíduos do Eixo 2 –

Valorização do espaço regional, que integra o plano de ação que a entidade beneficiária

definiu para o seu sistema, com base na estratégia nacional delineada pelo PERSU II (Plano

Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos).

A operação visou o reforço do sistema de gestão de resíduos ao nível de infraestruturas e

equipamentos, através de: ampliação e otimização das infraestruturas de processamento e

armazenamento de resíduos de embalagens, equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE),

óleos usados, pneus e câmaras de ar usadas; reforço e otimização das infraestruturas de

triagem de vidro, com vista à obtenção de um material para reciclagem com a qualidade

requerida e cumprimento dos objetivos de reciclagem estabelecidos no âmbito do PERSU II,

ao nível destes resíduos de embalagens. O investimento foi maioritariamente intervenções a

nível de construção civil e aquisição de equipamentos.

Em termos de âmbito geográfico a área de intervenção da operação estende-se por oito

concelhos da região do Baixo Alentejo, Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Ourique,

Mértola, Moura e Serpa. O desenvolvimento da operação é sustentado por protocolos de

colaboração entre o beneficiário, a AMALGA – Associação de Municípios Alentejanos para a

Gestão do Ambiente e os respetivos concelhos da sua área de intervenção.

O investimento prevê que a população servida pela operação é de 101.658 habitantes e a

população servida nos concelhos é de 100%. Em termos ambientais os resíduos enviados

para reciclagem face ao total de resíduos sólidos recebidos no ecocentro será de 100%.

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Relatório de execução anual 2011

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GE S T Ã O D E RE S Í D U O S

FOTOGRAFIAS

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Relatório de execução anual 2011

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S AÚ D E IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Unidades Móveis para a Prestação de Cuidados de Saúde

Beneficiário Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP

Investimento da operação

Investimento Total 256.034€

Investimento Elegível 256.034€

FEDER 179.224€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Operação aprovada no âmbito do regulamento saúde do Eixo 2 – Valorização do espaço

regional.

Com esta operação o beneficiário pretende proceder à aquisição de três unidades móveis,

equipadas com tecnologia de ponta, a nível de diagnóstico, permitindo efetuar a prevenção,

vigilância e prestação de cuidados médicos e de enfermagem nas freguesias isoladas,

suprindo as deficiências dos Cuidados Saúde Primários, facilitando uma maior proximidade e

um atendimento mais cómodo e personalizado à população.

Face ao equipamento médico que dispõem, as unidades móveis permitem realizar alguns

exames complementares de diagnóstico, como análises clínicas, eletrocardiogramas,

exames respiratórios, de visão, assim como executar tratamentos de enfermagem, consultas

médicas e outras atividades, como rastreios.

As Unidades Móveis de Saúde previstas adquirir são construídas a partir de um furgão do

tipo comercial para transporte de mercadorias, com caraterísticas específicas e deverão ser

equipadas com Sistema de Diagnóstico constituído por eletrocardiógrafo, audiómetro,

espirómetro, esfigmomanómetro, avaliador da acuidade visual, analisadores de sangue,

urina, glicemia, colesteróis e triglicéridos; - Balança com Craveira e equipamento informático.

As unidades móveis terão a sua área de influência distribuída uma unidade operará nos

concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines, outra unidade ficará

afeta ao concelho de Almodôvar e a terceira ficará afeta ao concelho de Gavião e concelhos

limítrofes.

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Relatório de execução anual 2011

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S AÚ D E FOTOGRAFIAS

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Relatório de execução anual 2011

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3.3. Eixo Prioritário 3 – Coesão Local e Urbana

O Eixo Prioritário 3 surgiu no seguimento da proposta de Reprogramação do INALENTEJO,

aprovada no passado dia 15/12/2012 e consubstancia duas linhas estratégicas da região: a

“Abertura da economia, sociedade e território ao exterior” e a “Melhoria global da qualidade

urbana, rural e ambiental”.

Pretende-se garantir a manutenção dos níveis de coesão social e territorial já alcançados,

pois apesar do expressivo investimento em equipamentos coletivos efetuado nos últimos

Quadros Comunitários de Apoio, importa concluir as redes ligadas à coesão social e

territorial: rede escolar, rede social (em particular, os equipamentos potenciadores de uma

melhor conciliação entre a vida familiar, profissional e pessoal) e rede de equipamentos

desportivos.

Por outro lado, pretende-se assegurar o reforço da competitividade e atratividade das

cidades e outros centros urbanos complementares como motores económicos do território,

associando-os de forma inovadora e eficaz à região envolvente (complementaridade

urbana/rural), como garante da coesão social e territorial.

Atendendo à análise dos principais desafios e oportunidades da região, a melhoria das

acessibilidades inter e intrarregionais constitui uma questão decisiva para a melhoria da

competitividade global do território, contribuindo, quer para o bom desempenho das

atividades económicas, quer para a conetividade do sistema urbano regional.

Dadas as especificidades do Eixo 3, importa destacar as articulações e o contributo dos

objetivos de Eixo para os objetivos do PO.

Assim, são os seguintes objetivos específicos do INALENTEJO:

� Assegurar a dotação de serviços coletivos à população;

� Promover o desenvolvimento urbano sustentável;

� Reforçar a competitividade e atratividade do sistema urbano;

� Reforçar a mobilidade intrarregional, através da melhoria das infraestruturas e

dos sistemas de transporte;

articulam-se com os seguintes objetivos específicos do Eixo 3:

� Melhorar a cobertura territorial em equipamentos sociais desportivos;

� Reforçar e qualificar a oferta educativa do ensino pré-escolar, básico e básico

integrado;

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� Promover a regeneração urbana e requalificação de áreas específicas;

� Dinamizar e economia e o emprego regional através de estratégias de

cooperação interurbana inovadoras;

� Melhorar a articulação da rede viária regional;

� Reforçar a cobertura populacional e territorial dos serviços de transporte de

passageiros;

Identificam-se assim, as seguintes áreas de intervenção prioritárias, no âmbito do Eixo 3:

� Redes de equipamentos e infraestruturas para a coesão social e territorial;

� Reabilitação e requalificação urbana;

� Mobilidade Territorial urbana

associadas aos seguintes regulamentos específicos:

� Política de Cidades – Redes

� Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana

� Ações Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano

� Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação pré-escolar +

2º e 3º ciclo)

� Mobilidade Territorial

� Infraestruturas e equipamentos desportivos

� Equipamentos para a coesão local

� Iniciativa JESSICA

3.3.1. Cumprimento de metas e análise de progressos

Como se pode verificar pela natureza das áreas de intervenção prioritária, trata-se de um

Eixo em que se espera um forte impato territorial, sobre a população residente e sobre as

dinâmicas de desenvolvimento pois consubstancia ações com impacto direto e indireto, na

economia social, na atividade comercial e no turismo.

Trata-se de um eixo que, pela análise dos objetivos e áreas de intervenção prioritária acima

descritos, tem uma participação significativa das Comunidades Intermunicipais no âmbito do

processo de contratualização.

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Relatório de execução anual 2011

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Considerando a componente de contratualização de verbas com as Comunidades

Intermunicipais / Associações de Municípios (CIM/AM), assim como o compromisso

resultante dos Programas de Ação e Programas Estratégicos aprovados no âmbito da

Politica de Cidades, optou-se pela elaboração de um quadro onde ficassem claramente

identificados os montantes que correspondem às verbas realmente comprometidas no Eixo 3,

assim como, a taxa de compromisso existente; para o cálculo destes valores foram

consideradas todas as operações aprovadas até 31-12-2011.

Foi comprometido até 31-12-2011 cerca de 89% da dotação programada total do FEDER

para este Eixo, tendo sido os compromissos assumidos no âmbito dos regulamentos

específicos associados à Politica de Cidades, à Rede de Escolas do Ensino Básico e

Educação Pré-escolar, à Mobilidade Territorial e aos Equipamentos para a Coesão Local, os

que mais contribuíram para este valor.

Os níveis de compromisso atingidos pelo Eixo 3 podem ser verificados nos quadros que

seguem.

Tabela 3.32: Eixo Prioritário 3 – Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

(PR)

Aprovação (AP)

Designação de Eixo Prioritário

Inv. Total FEDER Inv. Elegível FEDER

Taxa de compromisso

(AP/PR)

Total Programa Operacional 1.069.453.932 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

FEDER 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

Eixo Prioritário 1 401.018.637 300.763.978 401.535.353 243.656.101 81,01%

Eixo Prioritário 2 176.507.059 150.031.000 191.860.725 136.945.863 91,28%

Eixo Prioritário 3 464.398.824 394.739.000 459.962.768 349.364.697 88,5%

Eixo Prioritário 4 27.529.412 23.400.000 15.832.324 13.457.475 57,51%

Gráfico 3.3: Grau de compromisso global face à Programação

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

400.000.000

450.000.000

Eixo 3

Fundo Programado Fundo Comprometido Fundo Aprovado Operações

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3.33: Eixo Prioritário 3 – Regulamentos Específicos Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

Aprovação Designação de Eixo Prioritário Regulamento Específico

FEDER n.º FEDER %

Eixo Prioritário 3 390.540.000 495 349.364.697 89,46%

Regulamento Específico Política de cidades – redes 29.099.000 64 18.909.784 64,98%

Regulamento Específico Política de cidades – parcerias para a regeneração urbana 116.1000.000 166 98.522.105 84,86%

Regulamento Específico Ações inovadoras para o desenvolvimento urbano 1.000.000 0 0 0,00%

Regulamento Específico Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo)

100.540.000 70 108.929.833 108,34%

Regulamento Específico Mobilidade territorial 78.000.000 110 69.273.791 88,81%

Regulamento Específico Infraestruturas e equipamentos desportivos 5.000.000 2 928.727 18,57%

Regulamento Específico Equipamentos para a coesão local 55.000.000 82 42.800.458 77,82%

Regulamento Específico Iniciativa JESSICA 10.000.000 1 10.000.000 100,00%

No que diz respeito à execução financeira verifica-se até 31-12-2011 uma taxa de execução

de apenas 27%, devemos assinalar contudo, que esta representa cerca de 59% da execução

global do programa:

Tabela 3.34: Eixo Prioritário 2 – Execução

Execução Pagamentos

Tipologia de operação Custo total

elegível validado

Fundo comunitário

validado

Adiantamentos não

certificáveis Reembolso Total

Taxa de execução (EX/PR)

Taxa de realização

(EX/AP)

Taxa de pagamento

(PG/AP)

Eixo Prioritário 135.670.794 106.617.271 48.084.789 103.613.632 151.698.420 27,76% 30,52% 43,42%

Regulamento Específico Política de cidades – redes 2.276.529 1.806.895 2.771.751 1.765.108 4.536.860 6,21% 9,56% 23,99%

Regulamento Específico Política de cidades – parcerias para a regeneração urbana

32.013.187

24.756.961 17.991.528 24.097.797 42.089.325 21,32% 25,13% 42,72%

Regulamento Específico Ações inovadoras para o desenvolvimento urbano

0 0 0 0 0 - - -

Regulamento Específico Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo)

41.136.430 32.547.741 14.154.742 32.172.437 46.327.178 32,37% 29,88% 42,53%

Regulamento Específico Mobilidade territorial 46.312.406 35.627.643 9.358.833 34.666.964 44.025.797 45,68% 51,43% 63,55%

Regulamento Específico Infraestruturas e equipamentos desportivos

0 0 0 0 0 - - -

Regulamento Específico Equipamentos para a coesão local 9.249.128 7.194.915 3.807.934 6.228.211 10.036.145 13,08% 16,45% 22,95%

Regulamento Específico Iniciativa Jessica 4.683.115 4.683.115 0 4.683.115 4.683.115 46,83% 46,83% 46,83%

Esta taxa não reflete a despesa apresentada pelos promotores que é substancialmente

superior à execução evidenciada pelo Eixo, refletindo sobretudo as dificuldades que a

Autoridade de Gestão tem tido na validação da despesa apresentada pelos promotores,

dificuldades estas que têm vindo a ser superadas, existindo condições para que em 2012 a

situação esteja normalizada.

Na linha do compromisso, foram as operações contidas nos regulamentos específicos

associados à Politica de Cidades, à Rede de Escolas do Ensino Básico e Educação Pré-

escolar, Mobilidade Territorial e Equipamentos para a Coesão Local, os que mais

contribuíram para este valor.

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Relatório de execução anual 2011

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Nesta data ainda não se encontra encerrada formalmente nenhuma operação neste Eixo,

embora já ocorram situações de operações aprovadas que se encontram concluídas

fisicamente.

Tabela 3.35 : Realização Física do Eixo Prioritário 3

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006

Realização Contratada 7.370 9.497 12.547 15.912 15.912 Realização Executada 7.485 7.485 Metas 1.420 12.270 12.270

33-Alunos abrangidos pela construção e qualificação de estabelecimentos do 1º CEB Valor de Referência N.A.

Realização Contratada n.a n.a n.d. 2.207 2.207 Realização Executada Metas n.a 5.000 5.000

57- Alunos abrangidos pela construção e qualificação de estabelecimentos do 2º e 3ª ciclos Valor de Referência

Realização Contratada n.a n.a n.d n.d Realização Executada Metas n.a n.d

58- Alunos abrangidos pela construção e qualificação de estabelecimentos do ensino secundário Valor de Referência

Realização Contratada 31 39 48 65 65 Realização Executada 32 32 Metas 11 60 60

34-N.º estabelecimentos educativos apoiados do 1º CEB

Valor de Referência Realização Contratada n.a n.a n.d 4 4 Realização Executada Metas n.a 10 10

59-N.º estabelecimentos educativos apoiados do 2º e 3º ciclos

Valor de Referência Realização Contratada n.a n.a n.d n.d Realização Executada Metas n.a. n.d

60-N.º estabelecimentos educativos apoiados do ensino secundário

Valor de Referência Realização Contratada n.d. n.d. n.d n.d. Realização Executada 2.237 2.237 Metas 235.000 1.100.000 1.100.000

27– N.º de passageiros (aéreos transportados

Valor de Referência 0 Realização Contratada 2 2 2 2 Realização Executada 2 2 Metas 1 1 1

28–N.º infraestruturas aeroportuárias apoiadas

Valor de Referência Realização Contratada 101.951 217.472 217.472 217.472 217.472 Realização Executada Metas 90.000 250.000 250.000

21- População beneficiada (residentes e novos residentes) por operações de regeneração urbana Valor de Referência 121.800

Realização Contratada 16 16 16 16 Realização Executada 2 2 Metas 4 16 16

22-N.º protocolos de parceria para a regeneração urbana apoiados Valor de Referência --

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d. Realização Executada Metas 600 1.200 1.200

23-N.º postos de trabalho beneficiados pelas redes urbanas para a competitividade Valor de Referência n.a.

Realização Contratada 2 6 6 6 Realização Executada Metas 3 6 6

24 -Programas Estratégicos de desenvolvimento urbano (competitividade e inovação) Valor de Referência --

Realização Contratada 73,2 505,6 759,5 759,5 Realização Executada 493 493 Metas 25 800 800

30-N.º km rede rodoviária

intervencionada Valor de Referência Realização Contratada n.d. 2,2% 2,2% 2,2% Realização Executada Metas 33% 72% 72%

25-População servida por sistemas de transportes coletivos apoiados

Valor de Referência n.a. Realização Contratada n.d. n.d. 2 n.d. Realização Executada Metas 2 5 5

26-N.º sistemas transportes apoiados

Valor de Referência -- Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada 79 317 1.283 1.283 1 Empregos criados

Realização Executada Realização Contratada 21 126 481 481

2 dos quais : homens Realização Executada Realização Contratada 58 191 802 802

3 dos quais : mulheres Realização Executada Realização Contratada 16 38 85 85

13 N.º de projetos (Transportes) Realização Executada 76 76

Realização Contratada 3,7 3,7 7,3 7,3 14

N.º de km de novas estradas Realização Executada

Realização Contratada n.a n.a. n.a n.a. 15

N.º de km de novas estrada nas RTE (*) Realização executada

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 3. 35 : Realização Física do Eixo Prioritário 3 (cont.)

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada 69,5 501,9 752,2 752,2 16

N.º de km de estradas reconstruídas e remodeladas

Realização executada 493 493

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d. 17 N.º de km de novas

ferrovias Realização Executada Realização Contratada n.a n.a n.a n.a

18 N.º de km de novas ferrovias nas RTE (*) Realização Executada

Realização Contratada n.d. n.d. n.d. n.d. 19

N.º de km de ferrovias reconstruídas e remodeladas

Realização Executada

Realização Contratada n.d n.d n.d n.d

20

Valor (em €/ano) dos ganhos nos tempos de percurso, gerado pelos projetos de construção e reconstrução de estradas (mercadorias e passageiros)

Realização Executada

Realização Contratada n.d n.d n.d n.d

21

Valor (em €/ano) dos ganhos nos tempos de percurso, gerado pelos projetos de construção e reconstrução de ferrovias (mercadorias e passageiros)

Realização Executada

Realização Contratada n.d. 2.700 19.423 19.423 22

Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transportes urbanos

Realização Executada

Realização Contratada 15 37 46 67 67 36

N.º de projetos (Educação) Realização Executada 32 32

Realização Contratada 7.370 9.497 12.250 18.119 18.119 37

N.º de alunos que beneficiam das intervenções

Realização Executada 7.485 7.485

Realização Contratada 6 13 58 58 39

N.º de projetos que asseguram a sustentabilidade e melhoram atratividade das cidades

Realização Executada 16 16

Realização Contratada n.d n.d. n.d 8 8 40

N.º de projetos que visam estimular a atividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias

Realização Executada 2 2

Realização Contratada

15 40 53 79 79

41

N.º de projetos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão

Realização Executada 37 37

n.a. – não aplicável no INALENTEJO; n.d. – não disponível; * - embora não esteja previsto no texto do PO, existem projetos nesta área, pelo que este indicador apresenta contributo do Eixo 3

A análise da tabela permite-nos evidenciar relativamente aos Indicadores do eixo que do

ponto de vista da realização contratada, se verifica um bom grau de realização das metas

definidas para 2011, sendo de destacar os seguintes indicadores:

� N.º de infraestruturas aeroportuárias apoiadas – 2

� N.º de km de rede rodoviária apoiada – 752,2

� N.º de alunos abrangidos pela construção e qualificação de estabelecimentos

de 1º CEB – 18.119

� N.º de estabelecimentos educativos apoiados – 69

� N.º de projetos que asseguram a sustentabilidade e melhoram atratividade das

cidades – 58

� N.º de projetos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta

de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão – 79

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Relatório de execução anual 2011

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Apesar de nenhuma operação estar formalmente encerrada, existem contudo, algumas que

estão concluídas fisicamente, o que resulta na realização efetiva de alguns indicadores

diferente de zero.

Existem indicadores que pela sua própria natureza apenas terão expressão quantitativa,

aquando da entrada em funcionamento do Equipamento/Infraestrutura.

3.3.2 Análise qualitativa

Tal como em 2010, o Eixo 3 contribuiu significativamente para o nível de compromisso

atingido pelo INALENTEJO até 31-12-2011.

Foram publicitados Avisos de Concurso relativos aos seguintes Regulamentos Específicos

que operacionalizam intervenções a apoiar no âmbito deste eixo:

� Política de Cidades – Redes urbanas para a competitividade e inovação

� Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação pré-escolar +

2º e 3º ciclo)

� Mobilidade Territorial

� Equipamentos para a coesão local

Situação dos Avisos Abertos de 01-01-2011 a 31-12-2011

� Regulamento Específico – Política de cidades – redes urbanas para a

competitividade e inovação

Tabela 3.36: Regulamento Específico Política de cidades – redes

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-40-2011-02 10-08-2011 29-08-2011 - - 1 643.934 0 0 0 0 0 0

� Regulamento Específico - Requalificação da rede escolar do ensino ( básico e

da educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo)

Tabela 3.37: Regulamento Específico – Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo)

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura Encer-

ramento Decisão

Tempo Médio de Decisão

(dias) N.º Inv.

Proposto N.º Inv.

Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-44-2011-01 06-10-2011 30-12-2011 30-12-2011 0 0 0 0 0 0 0 0

ALENT-44-2011-02 20-10-2011 30-12-2011 - 5 5.761.0110 0 0 0 0 0 0

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Relatório de execução anual 2011

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� Mobilidade Territorial

Tabela 3.38: Regulamento Específico – Mobilidade Territorial

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura Encer-

ramento Decisão

Tempo Médio de Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º Inv.

Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-50-2011-01 18-05-2011 30-12-2011 - - 3 1.910.281 1 628.562 1 624.822 1 499.858

ALENT-50-2011-02 20-10-2011 30-12-2011 - - 7 5.837.608 0 0 0 0 0 0

ALENT-50-2011-03 20-10-2011 30-12-2011 - - 27 13.537.171 0 0 0 0 0 0

� Equipamentos para a coesão local

Tabela 3.39: Regulamento Específico – Equipamentos para a Coesão Local

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura Encer-

ramento Decisão

Tempo Médio de Decisão

(dias) N.º Inv. Proposto N.º Inv.

Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-56-2011-01 18-05-2011 20-06-2011 - - 26 28.160.159 6 4.856.424 6 4.254.042 0 0

ALENT-56-2011-02 01-06-2011 31-12-2011 - - 2 673.638 1 385.187 1 385.180 0 0

ALENT-56-2011-03 20-10-2011 30-12-2011 - - 9 10.186.756 0 0 0 0 0 0

Situação dos Avisos Abertos no final de 2010 e encerrados em 2011

Tabela 3.40: Regulamento Específico Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação pré-escolar + 2º e 3º ciclo)

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas

Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo Médio de Decisão

(dias) N.º Inv.

Proposto N.º Inv.

Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-97-2010-01 22-12-10 15-06-11 12-09-11 89 13 80.338.548 9 53.828.020 9 46.202.637 5 15.002.166

No âmbito do Eixo 3 foram publicitados 9 avisos de concurso, deram entrada cerca de 80

candidaturas com um investimento total proposto de cerca de 66 M€, podendo concluir-se

que a procura por parte dos potenciais beneficiários é expressiva.

Atendendo a que se tratou de um ano em que foi proposta uma reprogramação com

repercussão sobre as áreas de intervenção prioritária, o número de avisos publicitados foi

muito inferior ao de anos anteriores.

Trata-se de um Eixo em que as principais áreas de intervenção são da competência da

Administração Local, sendo os Municípios os principais beneficiários, salientando-se ainda,

na Política de Cidades a participação de outras entidades públicas e não públicas com

intervenção na área da regeneração urbana, e nos Equipamentos para a Coesão Local uma

expressão significativa de beneficiários não públicos – Instituições Particulares de

Solidariedade Social que desempenham um papel relevante na integração social de grupos

mais fragilizados da sociedade civil, nomeadamente os idosos, os portadores de deficiência e

as mulheres.

No sentido de ultrapassar constrangimentos e ineficiências na aplicação e operacionalização

dos regulamentos específicos, foram efetuadas alterações a regulamentos específicos do

Eixo 3, durante o ano de 2011.

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Relatório de execução anual 2011

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| 195

No âmbito do processo de contratualização foram identificados obstáculos e dificuldades no

acesso dos municípios e outras entidades maioritariamente participadas por Municípios cuja

resolução, ou minimização foi objeto da celebração de um segundo memorando de

entendimento entre o Governo da Republica Portuguesa e a Associação Nacional de

Municípios que também originou alterações aos regulamentos específicos deste Eixo.

Neste contexto e durante o ano de 2011 foram aprovadas alterações aos regulamentos

específicos.

As alterações mais significativas incidiram nos seguintes aspetos:

� Aumento das taxas de cofinanciamento comunitário no seguimento da assinatura

do 2º memorando de entendimento com a Associação Nacional de Municípios

Portugueses – Requalificação da rede escolar do ensino (básico e da educação

pré-escolar + 2º e 3º ciclo), Mobilidade Territorial e Equipamentos para a Coesão

Local

� Revogação dos regulamentos específicos Política de cidades – redes urbanas para

a competitividade e inovação e Política de cidades – parcerias para a regeneração

urbana, pelo regulamento Revitalização Urbana, aprovado por deliberação da

Comissão Ministerial de Coordenação dos POR em 16-06-2011

A complementaridade entre os apoios aprovados no âmbito dos Programas Regionais e no

âmbito dos Programas Temáticos estão vertidas nas condições de acesso dos regulamentos

específicos aplicáveis, como é o caso dos regulamentos específicos da Mobilidade Territorial

e dos Equipamentos para a Coesão Local.

Mantém-se a questão identificada no relatório de 2010, relativamente aos equipamentos na

área social que tem originado uma dificuldade acrescida no processo de financiamento de

algumas tipologias de intervenção.

Com efeito, foi cometido aos Programas Regionais o financiamento de equipamentos sociais,

de âmbito supramunicipal, que demonstrem, em sede de candidatura ter uma procura

mínima, exterior ao Município que receberá o equipamento, de 25% da sua capacidade total.

Se esta situação pode ser exequível no caso de ofertas socais dirigidas a pessoas

portadoras de deficiência, ou dependentes, já no caso das ofertas socais dirigidas à terceira

idade, ou à infância a apresentação de justificações e demonstração desta procura externa

tem ocasionado demoras acrescidas na instrução de candidaturas e na sua aprovação,

apesar da elevada procura que se tem verificado nesta área.

Até 31-12-2011 foram apoiados equipamentos, nesta área, dirigidos maioritariamente ao

apoio à infância, a pessoas portadoras de deficiência e à terceira idade propiciando uma

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Relatório de execução anual 2011

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| 196

maior inclusão social destes grupos. Trata-se de equipamentos promovidos por Instituições

Particulares de Solidariedade Social, ou por Municípios, com impactos significativos quer nos

indicadores de desenvolvimento humano, quer nas condições de atratividade do território

regional, para a fixação de população e atividades económicas complementares que podem

induzir.

A promoção da Igualdade entre homens e mulheres apenas tem uma incidência direta e

eventualmente mensurável no âmbito de aplicação dos regulamentos específicos do Eixo 3,

relativamente aos Equipamentos na Área Social, cujo impacto no favorecimento do acesso

das mulheres ao mercado de trabalho é particularmente relevante, pois são elas que

asseguram na ausência de equipamentos de apoio para este efeito, o acompanhamento dos

grupos sociais envolvidos nesta área – as crianças, os idosos e os portadores de deficiência.

Relativamente aos restantes regulamentos específicos, trata-se de uma diretiva transversal

que norteia a aplicação do FEDER no âmbito das diferentes áreas sem uma expressão

quantitativa ou qualitativa explícita, como é o caso do regulamento específico, das Escolas

de Ensino Básico e Educação Pré-escolar e dos regulamentos da Politica de Cidades e das

Infraestruturas Desportivas que contribuem ainda que de uma forma dificilmente mensurável

para a igualdade de género ao permitir e potenciar o acesso de todos, independentemente

do género, em condições de equidade, à educação, à cultura ao desporto e à participação

cívica.

3.3.3. Problemas significativos encontrados e medidas tomadas

Passamos a enunciar uma súmula dos principais constrangimentos e medidas que se têm

tomado com vista à sua superação, no âmbito da implementação do Eixo 3:

� Dificuldades financeiras por parte dos principais beneficiários, decorrentes da

situação financeira global e dos principais potenciais beneficiários das intervenções

previstas neste eixo – Administração Central e Local.

� Em 2011, com a aprovação por parte da Comissão Ministerial de Coordenação da

alteração aos regulamentos específicos, no seguimento do 2º memorando de

entendimento, foi possível a aplicação de taxas de comparticipação mais elevadas

para os Municípios e outras entidades participadas por Municípios, o que contribuiu

e contribuirá para minimizar as referidas dificuldades;

� Mantêm-se o constrangimento relativo ao apoio, no âmbito do INALENTEJO, a

intervenções na área dos equipamentos sociais com um impacto local.

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Relatório de execução anual 2011

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3.3.4. Projeto demonstrativo

R E G E N E R AÇ Ã O U R B AN A IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Centro de Interpretação da Batalha dos Atoleiros

Beneficiário Município de Fronteira

Investimento da operação

Investimento Total 2.533.422€

Investimento Elegível 2.335.207€

FEDER 1.699.564€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Operação aprovada no âmbito do regulamento do Eixo 3 – Politicas de Cidades – Parcerias

para a regeneração urbana.

A operação consubstanciou-se nas empreitadas de construção do centro de interpretação,

arranjos exteriores do centro de interpretação e no fornecimento de equipamento multimédia.

A intervenção surgiu na sequência da reconversão de uma antiga escola existente no núcleo

central da vila de Fronteira, enquadrada numa estratégia de consolidação de uma rede

europeia de campos de batalha e, consubstanciou-se na criação de um espaço

interpretativo/museológico e na reconversão de espaço urbano desqualificado em espaço

público verde.

O centro de interpretação, com uma área bruta de 550m2, dispõe de quatro núcleos

expositivos, uma sala para exposições temporárias, uma sala de arrumos/arquivos,

instalações sanitárias e uma cafetaria/loja. No que se refere ao equipamento multimédia,

este baseia-se numa plataforma integrada (imagens, luz, som e interactividade).

A zona envolvente ao Centro de Interpretação da Batalha de Atoleiros, para além de uma

nova zona de fruição, constitui uma relevante ligação entre a zona mais periférica e o centro

da vila contribuindo para uma maior continuidade espacial. No âmbito desta intervenção

paisagística, pretendeu-se recriar o contexto da Batalha dos Atoleiros.

A operação resulta de um protocolo de cooperação para a recuperação, requalificação e

valorização do terreno da Batalha dos Atoleiros, devidamente assinado, entre o Município de

Fronteira e a Fundação Batalha de Aljubarrota.

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Relatório de execução anual 2011

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R E G E N E R AÇ Ã O U R B AN A

FOTOGRAFIAS

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Relatório de execução anual 2011

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R E G E N E R AÇ Ã O U R B AN A

IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Renovar a História, Valorizar o Centro Histórico de Santiago do Cacém

Benificiário Município de Santiago do Cacém

Investimento da operação

Investimento Total 1.438.532€

Investimento Elegível 1.369.173€

FEDER 1.095.339€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Operação aprovada no âmbito do regulamento do Eixo 3 – Politica de Cidades – Parcerias

para a Regeneração Urbana e enquadrada na estratégia de requalificação e valorização do

centro histórico daquela cidade, expressa no PENT – Plano Estratégico Nacional do Turismo,

do Litoral Alentejano.

A intervenção proposta abrange uma parte significativa de uma “circular” ao Centro Histórico

e da sua ligação com o Castelo de Santiago do Cacém, através da Tapada dos Condes de

Avillez. A operação consubstancia-se desta forma em quatro componentes: requalificação do

Passeio das Romeirinhas, requalificação da Praça Conde do Bracial, requalificação da Rua

Condes de Avillez e recuperação da Tapada dos Condes de Avillez.

No âmbito da operação são propostos trabalhos de limpeza e desmatação, alteração de

pavimentos, pequenas construções de suporte, iluminação pública, mobiliário urbano e

plantações.

Com a concretização da operação o beneficiário pretende dotar o Centro Histórico de um

espaço verde de lazer e recreio para a população de Santiago do Cacém, melhorar a

iluminação pública, melhorar a paisagem urbana e a mobilidade.

A população servida pela operação é de 30.000 habitantes e a percentagem de população

servida no concelho é de 100%.

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Relatório de execução anual 2011

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R E G E N E R AÇ Ã O U R B AN A

FOTOGRAFIAS

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 201

3.4. Eixo Prioritário 4 – Assistência Técnica

3.4.1. Cumprimento de metas e análise de progressos

A evolução do Eixo Prioritário 4 – Assistência Técnica, está identificada nas tabelas

seguintes, assim como o seu comportamento ao nível de Indicadores de Eixo, e ao nível de

Indicadores Comuns Comunitários:

Tabela 3.41: Eixo Prioritário 4 – Aprovação

Programação Financeira 2007-2013

(PR)

Aprovação (AP)

Designação de Eixo Prioritário

Inv. Total FEDER Inv. Elegível FEDER

Taxa de compromisso

(AP/PR)

Total Programa Operacional 1.069.453.932 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

FEDER 868.933.978 1.069.191.170 743.424.137 85,56%

Eixo Prioritário 1 401.018.637 300.763.978 401.535.353 243.656.101 81,01%

Eixo Prioritário 2 176.507.059 150.031.000 191.860.725 136.945.863 91,28%

Eixo Prioritário 3 464.398.824 394.739.000 459.962.768 349.364.697 88,5%

Eixo Prioritário 4 27.529.412 23.400.000 15.832.324 13.457.475 57,51%

Tabela 3.42: Eixo Prioritário 4 – Execução

Execução Pagamentos

Tipologia de operação Custo total

elegível validado

Fundo comunitário

validado

Adiantamentos não

certificáveis Reembolso Total

Taxa de execução (EX/PR)

Taxa de realização

(EX/AP)

Taxa de pagamento

(PG/AP)

Ações de Assistência Técnica 7.642.929 6.496.490 1.009.837 6.294.691 7.304.528 27,76% 48,79% 54,85%

ALENT-04 Assistência Técnica

7.642.929 6.496.490 1.009.837 6.294.691 7.304.528 27,76% 48,79% 54,85%

Gráfico 3.4: Grau de compromisso global face à Programação

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

Eixo 4

Fundo programado Fundo aprovado

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Relatório de execução anual 2011

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| 202

Tabela 3.43 : Realização Física do Eixo Prioritário 4

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2015 Total Indicadores Eixo (alínea c) do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006

Realização Contratada --- --- --- --- --- --- n.a Realização Executada 0 0,13% 6,9% 6,6% 8,7% 8,7% Metas 7,5% 5% 5%

53 - % despesas validadas dos fundos estruturais coberta por ações de verificação no local pela estrutura segregada

Valor de Referência 12%

Realização Contratada --- --- --- --- --- --- n.a Realização Executada 0 50.248 176.277 314.121 485.588 485.588 Metas 80 000 500 000 500 000

54 - N.º Visitantes anuais (visitantes únicos) ao sítio de internet do PO Valor de Referência 58.000

Realização Contratada --- --- --- --- --- --- n.a Realização Executada 32% 65% 65% Metas 60% 80% 80%

55 - Nível de follow-up das recomendações de avaliação (% de recomendações consideradas) Valor de Referência

Realização Contratada --- --- --- --- --- --- n.a Realização Executada 160 453 1.206 2.295 2.295 Metas 50 1.250 1.250

52 - N.º Ações de divulgação e informação do Programa Valor de Referência --

Indicadores Comuns Comunitários (core indicators) Realização Contratada 10 10 10 10

1 Emprego criado Realização Executada

Realização Contratada 4 4 4 4 2

dos quais : homens Realização Executada

Realização Contratada 6 6 6 6 3

dos quais : mulheres Realização Executada

n.a. – não aplicável

Indicadores de Eixo

� Percentagem de despesas dos fundos estruturais coberta por ações de

verificação no local pela estrutura segregada - o valor para este indicador, no

ano de 2011, situa-se em 8,7%; refira-se que este valor se reporta

exclusivamente às ações inteiramente concluídas com despacho de decisão no

final de 2011, encontrando-se concluídas naquela data 25 ações no montante

total de despesa objeto de verificação no local de 21 494 455 €. Considera-se,

assim, existir um bom cumprimento deste indicador, face à meta de 5 % definida

para 2015, após reprogramação.

� Número de Ações de Divulgação e Informação do Programa – Este indicador

reflete todas as componentes do Plano de Comunicação do INALENTEJO,

nomeadamente as ações de esclarecimento e de formação, materiais de

promoção concebidos, material de merchandising, eventos realizados,

participação em feiras e publicidade realizada, perfazendo um número total de

1.089 ações, apenas em 2011.

À semelhança do ano anterior, salienta-se o empenho da Autoridade de Gestão

do INALENTEJO na divulgação e promoção do Programa, assim como o êxito no

cumprimento deste indicador dado o valor acumulado de 2.295 ações, face às

metas previstas atingir em 2010 e 2015, respetivamente 50 e 1.250 ações.

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Relatório de execução anual 2011

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� Número de Visitantes anuais ao sítio de internet do INALENTEJO - O sítio de

internet do INALENTEJO – www.ccdr-a.gov.pt/poaqren/, constituiu-se desde o

início do Programa como o meio preferencial de transmissão da informação,

verificando-se um número de visitas em 2011 de 171.467, de que resulta um valor

acumulado de 485.588 visitas, ultrapassando largamente as metas definidas para

2010.

� Níveis de follow-up das recomendações de avaliação (% de recomendações

consideradas) – Em 2011, globalmente registaram-se 83 recomendações

resultantes de verificações no local, das quais 54 encontravam-se satisfeitas no

final do ano, representando um grau de satisfação de 65%.

Indicadores Comuns Comunitários:

Ao nível de Indicadores Comuns Comunitários apenas se define para o Eixo 4 – Assistência

Técnica, o indicador ‘Empregos criados’, entendido como empregos diretos criados, em

equivalente tempo inteiro.

Em 31-12-2011, para este indicador, não se registam alterações relativamente aos anos

anteriores. Assim, a realização contratada situa-se em 10 novos postos de trabalho

distribuídos por três operações de Assistência Técnica, das quais a da própria Autoridade de

Gestão – CCDRA e de duas operações referentes às EAT das AM/CIM, no âmbito do

processo de subvenção global.

Em termos de repartição por género, dos 10 postos de trabalho criados, 6 são femininos e 4

são masculinos.

3.4.2. Análise qualitativa

O objetivo do Eixo 4 - Assistência Técnica, é capacitar as Autoridades de Gestão para o

eficaz desenvolvimento das suas competências.

Assim, a execução física evidenciada na tabela anterior, e cuja análise já foi efetuada,

permite realçar a totalidade da despesa pública coberta por verificações de gestão, o número

de ações de divulgação e informação do Programa, bem como comprovar o elevado número

de visitantes anuais ao sitio da internet do INALENTEJO, que já ultrapassam as metas

previstas, e que pode indiciar o elevado grau de interesse dos beneficiários e público em

geral, na informação divulgada.

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Relatório de execução anual 2011

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Quanto ao contributo do Eixo 4 para a promoção da igualdade entre homens e mulheres,

conforme anteriormente referido, dos 10 postos de trabalho criados, 6 são femininos e 4

masculinos.

No final de 2011, a taxa de compromisso do Eixo 4 é de 56,91 % da dotação FEDER

programada. Com um total de investimento elegível de 15,7 M€, a taxa de aprovação líquida

é de 90% e a taxa de contratação é de 57%. Estes valores traduzem a recetividade dos

beneficiários, o que é expetável, considerando ser este o Regulamento vocacionado para o

apoio ao funcionamento das estruturas de gestão e controlo do Programa.

A execução do Eixo 4 - Assistência Técnica (Anexo II), apresentava no final de 2011 um

custo elegível total validado de 7.642.929€, ao qual corresponde uma taxa de execução de

27,76 % e uma taxa de realização de 48,79 %.

O total de FEDER pago aos beneficiários foi no final de 2011 de 7.304.528€, valor que se

traduz numa taxa de pagamento de 54,85 %, assim como numa taxa de reembolso de

112,44%, uma vez que este Regulamento Específico prevê a possibilidade de concessão de

adiantamentos aos beneficiários.

� Regulamento Específico - Assistência Técnica

Tabela 3.44: Situação dos avisos – Assistência Técnica

Candidaturas Data Entradas Aceites Aprovadas Contratadas Avisos de

Concursos Abertura

Encer-ramento Decisão

Tempo

Médio de

Decisão

(dias) N.º

Inv. Proposto N.º

Inv. Proposto N.º Inv. Eleg. N.º FEDER

ALENT-73-2011-01 02-11-11 30-11-2011 - - 10 3.533.379 10 3.533.379 6 3.064.309 - -

Relativamente ao processo de seleção das candidaturas (valores acumulados – Anexo XII),

no Eixo 4, com uma dotação FEDER total de 23,4 M€, foram publicitados na totalidade 7

Avisos de Concurso, representando uma dotação total a concurso de 23 M€, 98% da dotação

FEDER do INALENTEJO.

Estes concursos deram lugar à entrada de 40 candidaturas com a seguinte caraterização, no

final do ano de 2011:

� 39 candidaturas admitidas;

� 1 candidatura não admitida, embora com situação revista após o procedimento de

audiência prévia do beneficiário;

� 35 candidaturas aprovadas com um investimento total de 16 M€, um investimento

elegível de 15,7 M€ e uma comparticipação FEDER de 13,4 M€;

� A taxa de admissibilidade das candidaturas situa-se em 98%.

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Relatório de execução anual 2011

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| 205

A análise da situação referente ao ano 2011, permite apurar as seguintes situações:

� Para efeitos de financiamento da Assistência Técnica para 2012, foi publicitado já

no final do ano ainda o aviso de concurso ALENT-73-2011-01, com uma dotação de

5,0 M€; das 10 candidaturas apresentadas neste concurso, 6 encontravam-se

aprovadas no final do ano, com um investimento total elegível de 3.064.309€;

� A tipologia dos beneficiários é representada por uma entidade da Administração

Central (CCDRA), que presta apoio administrativo e financeiro à Autoridade de

Gestão, com duas candidaturas, bem como cinco Comunidades Intermunicipais

(CIMAA, CIMAC, AMBAAL, CIMAL e CIMLT) que integram as Estruturas de Apoio

Técnico no âmbito do processo de contratualização, e quatro Organismos

Intermédios no âmbito dos Sistemas de Incentivos (AICEP, IAPMEI, Turismo de

Portugal e AdI).

O investimento médio por candidatura é de cerca de 418 mil€, e os tempos médios de

decisão apresentam 38 dias efetivos contra o previsto de 29 dias, devendo no entanto ser

tido em consideração os prazos consumidos pela solicitação de elementos/esclarecimentos

adicionais, bem como as situações de observações apresentados pelos beneficiários em

sede de audiência prévia. De referir que este tempo médio de decisão reduziu

significativamente em relação ao ano anterior (55 dias).

Constata-se assim, a continuação de uma boa performance ao nível da Autoridade de

Gestão, quer na fase de aprovação e decisão, quer na fase do acompanhamento, que

permite contribuir de forma muito positiva para as taxas médias de execução e realização

global do Programa.

3.4.3. Problemas significativos encontrados e medidas tomadas

As referências neste ponto continuam a ser idênticas às do ano transato, isto é, no Eixo 4 –

Assistência Técnica, não se verificaram problemas significativos. No entanto, considerando

que se trata de um eixo vocacionado para a capacitação da Autoridade de Gestão no

desenvolvimento das suas competências, incluindo as estruturas dos Organismos

Intermédios associados à gestão, não parece fazer sentido a necessidade de se manter o

modelo de candidatura através de avisos de concurso, para além da própria avaliação de

mérito das candidaturas. Pensamos que este deveria ser um aspeto a rever.

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Relatório de execução anual 2011

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3.4.4. Projeto demonstrativo

A S S I S T Ê N C I A T É C N I C A

IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO

Designação Assistência Técnica Global do Programa Orçamental – Ano 2011

Beneficiário Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

Investimento da operação

Investimento Total 3.650.000€

Investimento Elegível 3.650.000€

FEDER 3.102.500€

CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

A candidatura é apresentada pela CCDR Alentejo, enquanto organismo público responsável

pelo apoio administrativo, técnico, logístico e financeiro, no âmbito do Eixo 4 - Assistência

Técnica.

A candidatura pretende capacitar a Autoridade de Gestão, para o eficaz desempenho das

suas competências, designadamente as que respeitam à realização de atividades de

conceção, preparação, gestão, controlo, acompanhamento, monitorização e avaliação,

informação, publicidade, divulgação e sensibilização do Programa e ainda à realização de

estudos de suporte à tomada de decisão.

O financiamento dos recursos e das atividades necessárias e adequadas à prossecução da

missão e ao exercício das competências dos órgãos técnicos de governação do Programa

Operacional (PO), é assegurado pelos recursos financeiros para a Assistência Técnica do

respetivo PO.

No âmbito das ações de informação/divulgação destaca-se a “Sessão de Informação sobre a

Reprogramação do Programa e Perspetivas Futuras”, promovida pela Comissão Diretiva do

INALENTEJO em dezembro de 2011.

Esta temática suscitou grande interesse junto dos beneficiários do INALENTEJO, tendo a

sessão sido amplamente participada. Para além da apresentação dos principais resultados

do INALENTEJO, reprogramação técnica e novas perspetivas, principais linhas de orientação

da Reprogramação, foram igualmente apresentadas as perspetivas para a política de coesão

europeia 2014-2020.

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A S S I S T Ê N C I A T É C N I C A

FOTOGRAFIAS

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4. GRANDES PROJETOS

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Relatório de execução anual 2011

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4. GRANDES PROJETOS Na 29ª reunião da Comissão de Seleção dos Sistemas de Incentivos às Empresas do QREN,

realizada em 15 de janeiro de 2010, o projeto Criação de uma Unidade Industrial de Biodiesel,

cujo promotor é a Greencyber, S.A., obteve parecer favorável com base no parecer

apresentado pelo Organismo Intermédio AICEP, culminando com a decisão, em 18 de

janeiro de 2010, por parte do INALENTEJO, da atribuição do incentivo, na sequência dos n.º

5 e 6 do Artigo 21 do Anexo à Portaria n.º 1103/2010 de 25/10. O projeto foi objeto de

notificação em 14-01-2011.

Recorde-se também que o projeto, com localização no Concelho de Sines, teria como

objetivo a criação de condições para o fornecimento de um combustível "verde" em particular

para mercados externos (Espanha, Itália, Reino Unido e Alemanha) com vista à

sustentabilidade de recursos não renováveis e poluentes, o que garantiria a redução da

emissão de gases contaminantes, CO2.

Contudo, no decorrer do processo de notificação, o Organismo Intermédio AICEP remeteu ao

INALENTEJO, em 14 de novembro de 2011, oficio a solicitar que o projeto fosse retirado da

apreciação de cofinanciamento comunitário junto da Direção Geral de Politica Regional da

Comissão Europeia.

A razão apresentada pelo Organismo Intermédio, e que mereceu a aprovação por parte da

Comissão Diretiva do INALENTEJO em 22 de novembro de 2011 prende-se com a

caducidade da decisão de concessão de incentivos financeiros e do próprio contrato, nos

termos do estipulado na cláusula 8.5 (i), a qual estabelece a caducidade da decisão da

concessão do incentivo financeiro caso as obras de terraplanagem não se tivessem iniciado

a 31 de outubro de 2010.

Da mesma forma que o INALENTEJO não inclui projetos ambientais com custos de

investimento totais entre os 25 e os 50 M€ deixou de ter o que se considera um “grande

projeto”.

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5. ASSISTÊNCIA TÉCNICA

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Relatório de execução anual 2011

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5. ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Após reprogramação, ao Eixo 4 – Assistência Técnica foi atribuído 23,4 M€ de financiamento

FEDER para o período 2007-2013, o que representa cerca de 2,7 % da dotação orçamental

atribuída ao Programa.

A análise à execução acumulada deste Eixo reflete o seguinte:

� A taxa de compromisso é de 56,91% da dotação FEDER programada.

� A contribuição do Eixo para o valor global de aprovação FEDER do INALENTEJO,

no final de 2011, é de 13,4 M€, representando 1,79% do total aprovado no

Programa;

� Em termos de execução, o FEDER correspondente à despesa validada é de

6.496.490€, representando 3,59 % do total do Programa;

� A taxa de execução do Eixo é de 27,76 % e a taxa de realização é de 48,79 %.

Os valores aprovados no âmbito da Assistência Técnica não ultrapassaram os limites

regulamentares estabelecidos, nos termos do n.º 1 do artigo 46.º do Regulamento (CE) n.º

1083/2006 do Conselho, de 11 de julho de 2006, alterado pelo Regulamento (CE) n.º

284/2009 do Conselho, de 7 de abril de 2009.

Tabela 5.1: Eixo Prioritário 4 – Assistência Técnica (€)

Programação Financeira 2007-2013

(PR)

Aprovação (AP)

Execução (EX)

Taxa de compromisso

Taxa de realização Eixo Prioritário

Despesa Pública FEDER

Inv. Elegível FEDER Inv. Elegível FEDER (AP/PR) (EX/AP)

Eixo Prioritário 4 27.529.412 23.400.000 15.666.541 13.316.560 7.642.929 6.496.490 56,91% 48,79%

Gráfico 5.1: Assistência Técnica ( €)

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

Eixo 4

Fundo programado Fundo aprovado Fundo executado

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 5.2: Assistência Técnica, aprovações e execução por tipologia de Beneficiário a 31-12-2011 Un: €

Tipologia de Beneficiário N.º de

candidaturas apresentadas

N.º de projetos

aprovados

Custo elegível aprovado

FEDER Aprovado

(AP)

% FEDER aprovado

FEDER Executado

(EX)

Taxa de realização (EX/AP)

CCDRA 7 6 11.037.704 9.382.049 85% 4.297.600 45,81% OI/CIM 20 17 2.736.843 2.326.316 85% 1.326.513 57,02% OI/SI 13 12 1.891.994 1.608.194 85% 872.377 54,25% Total PO 40 35 15.666.541 13.316.560 85% 6.496.490 48,79%

Tabela 5.3: Tipologia de despesa elegível aprovada a 31-12-2011

Tipologia de despesa Investimento elegível aprovado (mil euros) %

Custos com pessoal 10.811 69 Equipamento informático e software 488 3 Informação e publicidade 847 5 Estudos e consultoria 1757 11 Outros bens e serviços de apoio à gestão 1763 11 Total 15.666 100

Ainda no que se refere ao Eixo 10 - Assistência Técnica, conforme tabela seguinte, no final

de 2011, em termos de aplicação orçamental e considerando os valores aprovados por

tipologia de despesas, bem como a correspondente estrutura de custos, verifica-se que o

valor mais significativo, 69%, continua a pertencer à rubrica de custos com pessoal.

No âmbito da execução do Eixo Assistência Técnica, não se verificaram problemas de maior

ou estrangulamentos na sua execução, conforme se pode verificar pelo nível de execução

verificado, com excepção de ligeiros atrasos na apresentação da documentação

comprovativa da execução das operações por parte de alguns beneficiários.

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6. INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO

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Relatório de execução anual 2011

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6. INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO

O Plano de Comunicação do INALENTEJO foi apresentado à Comissão Europeia em 11-02-

2008, de acordo com a regulamentação comunitária e nacional em vigor, tendo sido objeto

de aprovação por parte desta, conforme ofício n.º 6146, de 10-07-2008, da DG REGIO.

Através do Plano de Comunicação aprovado, a Autoridade de Gestão propõe-se promover e

coordenar um conjunto de ações, com o intuito de sensibilizar a opinião pública e informar os

potenciais beneficiários, sobre os objetivos do FEDER e do empenho nacional no apoio ao

desenvolvimento regional e à coesão económica e social.

Uma eficaz comunicação do Programa constitui condição “sine qua non” para a dinamização

e estímulo do investimento na Região Alentejo, em especial nas áreas de intervenção

plasmadas nos eixos estratégicos do Programa Operacional, contribuindo, em última análise,

para o reforço da competitividade regional e sustentabilidade da coesão social e territorial.

A comunicação do INALENTEJO assenta em quatro grandes objetivos estratégicos, ligados

à notoriedade/visibilidade, à transparência/equidade, à qualificação da procura e, não menos

importante, ao papel da União Europeia e dos fundos estruturais. Trata-se de objetivos

suficientemente fortes e integradores, podendo ser considerados como “elementos

fundadores” da comunicação do Programa.

A implementação do Plano de Comunicação aprovado é constituída por três fases

operacionais, que correspondem aos principais momentos do ciclo de vida do Programa:

� 1.ª Fase (2007/2009) – Promoção e Implementação Institucional

� 2.ª Fase (2010/2011) – Consolidação e Avaliação Intercalar

� 3.ª Fase (2012/2013) – Divulgação da Execução e Encerramento

O ano de 2011 está assim integrado na fase de “Consolidação e Avaliação Intercalar”. Tendo

em consideração o previsto no Plano de Comunicação do INALENTEJO, para efeitos de

cumprimento do disposto no n.º 2 do art.º 4.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da

Comissão, de 8 de dezembro, as principais atividades de informação e publicidade

realizadas até final do ano de 2011, traduziram-se em:

Imagem

Neste âmbito estavam previstas três ações:

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Relatório de execução anual 2011

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� a conceção da “corporate image” do Programa – foi desenvolvido um concurso de

ideias para a conceção da logomarca INALENTEJO. A logomarca foi selecionada e

registada como marca nacional sob o n.º 435089, ainda em 2008;

� a conceção do Manual de Normas Gráficas - ficou concluída em 2008, e está

acessível no sítio da internet do INALENTEJO; foram ainda desenvolvidas diversas

aplicações de economato;

� as Orientações de Gestão sobre as obrigações de informação e publicidade dos

beneficiários para implementação do Plano de Comunicação - a Autoridade de

Gestão do INALENTEJO emitiu a Orientação de Gestão n.º 2/2008, de 06-06-2008

– Obrigações de Informação e Publicidade dos Beneficiários, acessível no sítio do

INALENTEJO, posteriormente atualizada em 26-10-2009.

Figura 6.1: Logomarca

O sítio de internet do INALENTEJO – http://www.inalentejo.qren.pt

Este instrumento constituiu-se desde o início como o meio preferencial de transmissão da

informação, nomeadamente referente a:

� apresentação do Programa e da Comissão Diretiva;

� regulamentação comunitária, nacional e de gestão;

� avisos de concurso abertos por Eixo Prioritário e regulamento específico, com

indicação do período de abertura, montante a concurso e possibilidade de acesso

imediato ao regulamento, respetivos critérios de seleção e aviso de concurso;

� avisos de concurso encerrados;

� operações aprovadas, por Eixo Prioritário, com identificação dos respetivos

beneficiários, investimento total e FEDER aprovados, com informação atualizada

trimestralmente, de acordo com a Orientação de Gestão n.º 2/2008 - Obrigações de

Informação e Publicidade dos Beneficiários; a informação sobre os apoios

financeiros concedidos começou a ser divulgada no início de 2009, com a situação

reportada a 31 de dezembro de 2008, de acordo com a Orientação Técnica IFDR

n.º 02/2008, de 27 de outubro;

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� procedimentos de Gestão, incluindo o Manual de Procedimentos do INALENTEJO

e as Orientações de Gestão;

� Plano Anual de Concursos;

� Relatórios de Execução;

� regras de publicitação, nomeadamente as Normas de Publicitação do INALENTEJO,

e as normas gráficas do QREN e do INALENTEJO, bem como as especificações do

Emblema Europeu;

� sessões de divulgação;

� notícias;

� newsletter;

� contatos;

� ligações úteis, designadamente ao site do QREN e dos Sistemas de Incentivos.

Figura 6.2: Sítio de internet do INALENTEJO – www.ccdr-a.gov.pt/poaqren/

O sítio de internet do INALENTEJO constitui um meio privilegiado de informação e

divulgação, como se pode confirmar pelo respetivo número de visitas ao mesmo, num total

de 485.588 até 31-12-2011, dos quais, 171.467 respeitam apenas ao ano 2011. Neste

contexto, também o exercício de Avaliação da Operacionalização do INALENTEJO, refere

relativamente à utilização da internet, e mais concretamente do sítio do INALENTEJO, que

“Quer o número de visitas ao site, quer a opinião perspetivada pelos beneficiários no

inquérito realizado no âmbito da avaliação, confirma a importância deste meio de divulgação

e informação (...)”. O número de visitas ao site tem superado claramente a média anual

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Relatório de execução anual 2011

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inicialmente prevista (50.000 visitantes/ano), e os registos anuais conferem aumentos a cada

ano que passa.

O final de 2011 coincidiu com a implementação do novo website do INALENTEJO

(www.inalentejo.qren.pt), em resultado de um procedimento de aquisição de serviços

externos que havia sido lançado ainda no decorrer de 2010.

A conceção da reformulação do Website do Programa teve como principal objetivo, reforçar a

notoriedade da marca INALENTEJO e melhorar a imagem do Programa, criando uma

relação de maior proximidade entre o INALENTEJO e os seus públicos-alvo, facilitando o

acesso à informação, através de uma navegação fácil e intuitiva e de um visual apelativo.

Sendo um meio preferencial de ligação da AG com os Beneficiários destaca-se como sendo

uma forma de divulgação e comuicação do PO facilitando o acesso á informação e á

divulgação das boas praticas da AG.

Campanhas de promoção e divulgação do INALENTEJO

Em 2011, foram realizadas duas campanhas de promoção e divulgação do INALENTEJO

nos meios de comunicação social escrita, a nível regional:

� No início do ano, uma campanha de divulgação do Plano Anual de Concursos;

Figura 6.3: Divulgação do Plano Anual de Concursos do INALENTEJO

� No final do ano, em paralelo com a implementação do novo website do

INALENTEJO, uma campanha de promoção e divulgação do mesmo.

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Figura 6.4: Divulgação do novo sítio de internet do INALENTEJO

Outros importantes meios de comunicação, focalizados no esclarecimento de dúvidas e

informação aos beneficiários, foram:

� A conta de e-mail específico - [email protected] - com perto de 1.000 e-

mail’s respondidos até 31-12-2011, dos quais 122 ao longo do ano de 2011;

� A linha verde 800 205 238 – com 9.574 solicitações telefónicas até 31-12-2011, das

quais 1.625 em 2011.

Reconhece-se que a importância do recurso a estes dois meios de comunicação foi mais

forte, nos primeiros anos de implementação do INALENTEJO, quando o conhecimento dos

beneficiários (potenciais e efetivos) quer sobre o Programa, quer sobre os seus

intervenientes era menor.

A produção de newsletter eletrónicas teve início no último trimestre de 2008, sendo de referir

que até 31-12-2011 foram produzidas um total de 51 edições, encontrando-se todas

disponíveis no sítio de internet do INALENTEJO. Em concreto no ano de 2011, foram

produzidas 16, das quais 12 são mensais e 4 constituem edições especiais (trimestrais).

Figura 6.5: Newsletter

A consulta on-line da situação dos projetos e lista de beneficiários, prevista na alínea d) do

art.º 7.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, começou a ser divulgada no início de 2009,

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com a situação reportada a 31 de dezembro de 2008, de acordo com a Orientação Técnica

IFDR n.º 02/2008, de 27 de outubro. A informação disponível no website inclui a designação

do beneficiário, concelho, código e designação da operação aprovada, e respetivos

montantes de investimento elegível total aprovado, FEDER aprovado e contrapartida

nacional.

Meios Materiais

Ao nível da conceção e edição de “merchandising”, foram produzidos em 2011 os seguintes

materiais de promoção e divulgação: esferográficas, lápis, caixas de CD e sacos.

Figura 6.6: Meios Materiais

Em termos de conceção e edição de suportes de comunicação e promoção, realizada ao

longo do ano de 2011, salienta-se ainda a reedição de autocolantes para publicitação do

cofinanciamento FEDER através do INALENTEJO, vídeo de promoção do INALENTEJO em

duas versões, portuguesa e inglesa, bem como a produção de um destacável INALENTEJO,

distribuído a nível regional através dos diversos meios de comunicação escrita, à

semelhança do que já havia ocorrido nos anos anteriores.

Figura 6.7: Meios Materiais (Destacável)

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Destaca-se ainda a produção de uma brochura síntese do Programa, incluindo também uma

versão em CD-ROM, ambos de acordo com a reprogramação do INALENTEJO aprovada em

15-12-2011.

Figura 6.8: Meios Materiais (Brochura)

Eventos

Em matéria de eventos realizados ao longo do ano de 2011, há a registar os seguintes:

� Em janeiro, a sessão pública de assinatura do Protocolo de Financiamento do

Programa Estratégico “Sistema Regional de Transferência de Tecnologia”, que

contou com a presença de membros do Governo;

� Sessão de informação sobre o Fundo JESSICA Portugal ocorrida em março;

� As comemorações do Dia da Europa em maio;

� Sessão de informação sobre as oportunidades de financiamento JESSICA em

dezembro.

Figura 6.9: Eventos (Sessão de Informação – Fundo JESSICA Portugal)

Realizou-se também em 2011, uma sessão de trabalho alargada sobre os apoios à eficiência

energética na iluminação pública e ainda um conjunto de 22 sessões de esclarecimento e

informação diversa, com potenciais beneficiários.

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Evento Anual

Em dezembro, foi realizado o evento anual sob o tema “Reprogramação do Programa e

Perspetivas Futuras”, que contou com ampla participação, tendo esta temática suscitado

grande interesse junto dos Beneficiários do INALENTEJO. Para além da apresentação dos

principais resultados do INALENTEJO até ao momento, da reprogramação técnica e novas

perspetivas, e das principais linhas de orientação da Reprogramação do INALENTEJO,

foram igualmente apresentadas as perspetivas para a Política de Coesão Europeia 2014-

2020.

Figura 6.10: Evento Anual (“Reprogramação do Programa e Perspetivas Futuras”)

Comemorações do Dia da Europa

No que se refere mais concretamente às comemorações do Dia da Europa, a data foi

assinalada com o hasteamento da bandeira da União Europeia nas instalações da

CCDRAlentejo, seguido de um concerto pela Orquestra de Arcos da Eboraemusica

(orquestra juvenil).

Figura 6.11: Comemorações do Dia da Europa

Associado ao programa alargado de comemorações, realizaram-se ainda os seguintes

eventos:

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Relatório de execução anual 2011

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� Receção de uma delegação da Bulgária, que se encontrava de visita a Portugal,

tendo por objetivo efetuar contatos com instituições portuguesas com experiência

na gestão e implementação de programas operacionais relacionados com o

ambiente, e projetos no domínio ambiental no âmbito do Quadro de Referência

Estratégico Nacional, a fim de poder beneficiar do conhecimento e experiência em

diversas áreas relacionadas com esta temática.

Figura 6.12: Receção Delegação Bulgária

� Receção de uma segunda delegação de técnicos de Brasov, na Roménia, para

apresentação do INALENTEJO e intercâmbio de experiências. Sublinha-se que em

março de 2011, a Autoridade de Gestão do INALENTEJO já havia recebido uma

primeira delegação de técnicos da mesma cidade romena, com o mesmo propósito.

A deslocação a Évora destas duas delegações da Roménia, teve como objetivo

principal tomar contato com a realidade autárquica eborense, nomeadamente ao

nível das boas práticas na gestão urbana, para efeitos de obtenção para a cidade

de Brasov, de certificação com a marca QUALICITIES, certificação europeia de

qualidade que distingue cidades históricas com práticas de sustentabilidade, e que

Évora já possui.

Figura 6.13: Receção Delegação Roménia (Brasov)

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Relatório de execução anual 2011

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� A fechar as comemorações do Dia da Europa de 2011, foi ainda produzida uma

newsletter especial do INALENTEJO (2.º Trimestre), dedicada a este tema.

Feiras

No âmbito da realização de feiras, contabilizam-se quatro participações do INALENTEJO, ao

longo do ano de 2011, designadamente:

� 28ª edição da OVIBEJA em Beja;

� Feira de S. João em Évora;

� Feira de agosto – Turismo, Ambiente e Desenvolvimento em Grândola;

� Feira do Montado em Portel.

Mediação e Publicidade

No campo da mediação e publicidade, contabiliza-se até 31-12-2011, a publicação de 1.837

notícias, das quais mais de metade foram publicadas durante o ano de 2011, sublinhando-se

os fortes acréscimos registados a este nível nos dois últimos anos. Outro número que

também tem registado sempre acréscimos de ano para ano, é o que se refere aos anúncios

nos meios de comunicação social, num total acumulado de 80 até 31-12-2011, dos quais 35

em 2011. Houve ainda um comunicado de imprensa relacionado com o evento anual

realizado em dezembro de 2011.

Em termos de execução, e pretendendo apresentar uma visão transversal do Plano de

Comunicação junto do público-alvo, podemos referir o seguinte:

� Beneficiários (diretos e potenciais) – Os principais meios de comunicação utilizados

foram as sessões públicas de informação, o sítio de internet do INALENTEJO,

newsletter e publicidade nos meios de comunicação regionais, nomeadamente dos

Planos Anuais de Concursos.

� No que se refere a este grupo de público-alvo, e para efeitos de esclarecimento e

informação sobre questões mais objetivas, destacam-se as reuniões de

esclarecimento realizadas, a prestação de informação através da linha verde (1.625

solicitações em 2011) e da conta de e-mail específico (122 solicitações em 2011),

sendo ainda de realçar a realização em maio de 2011 de uma sessão de

trabalho/esclarecimento alargada, dedicada ao tema da eficiência energética na

iluminação pública.

� Mediadores (Comunicação Regional, “Opinion Makers” e Rede Regional de

Informação e Divulgação) – A este nível, o principal meio de informação utilizado foi

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Relatório de execução anual 2011

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a prestação de informação junto da comunicação social, bem como o convite para a

sua presença nas principais reuniões e eventos organizados pela Autoridade de

Gestão. Destacamos a edição e distribuição do Destacável INALENTEJO nos

principais jornais a nível regional, que abrangem potencialmente toda a população

das respetivas NUT III.

� Público em Geral / Opinião Pública – Este é o segmento de público-alvo mais

diversificado, com diferentes níveis de conhecimento e interesse por estas

temáticas. A principal informação é veiculada através do sítio da internet, da

informação na comunicação social (p.e. anúncios, notícias) e da presença em

certames a nível regional, com distribuição de materiais de promoção e

“merchandising”.

� A presença em feiras permite abranger um público alargado, e neste domínio

importa referir que a OVIBEJA, pelas suas caraterísticas muito próprias, se reveste

de natureza nacional.

� Também no que toca ao material de promoção distribuído, o mesmo tem-se

revelado apelativo para o público, despertando o interesse em obter mais

informação, nomeadamente sobre o significado da designação “INALENTEJO” e os

seus objetivos.

� Público institucional – A este segmento muito específico de público-alvo, para além

das outras ações já referidas, aplicam-se também as ações de informação e

formação realizadas, nomeadamente junto das Estruturas de Apoio Técnico das

AM/CIM, em sede de processo de contratualização, no âmbito do qual também foi

prestada informação/formação aos beneficiários.

Em termos globais, é de destacar o website do Programa enquanto meio preferencial de

informação e divulgação, acessível aos principais grupos-alvo.

Obrigações de Informação e Publicidade dos Beneficiários

Decorrente da Orientação de Gestão n.º 2/2008, com atualização aprovada pela Comissão

Diretiva do INALENTEJO em 26 de outubro de 2009, salientam-se as seguintes obrigações

dos beneficiários para efeitos de informação e publicidade:

� Afixação bem visível de um painel publicitário no local de cada operação,

independentemente do tipo da mesma e da participação pública e comunitária

atribuída;

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Relatório de execução anual 2011

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� Referência bem visível, em todas as aplicações de informação e divulgação da

operação (ou a ela relativas), ao cofinanciamento comunitário, através da

reprodução da logomarca QREN, da logomarca e da insígnia da União Europeia,

bem como da logomarca INALENTEJO. No caso concreto de spots de rádio,

através da menção áudio, precedida da expressão “Cofinanciamento”;

� Afixação bem visível no local de cada operação de uma placa descritiva

permanente, independentemente do tipo da operação e da participação pública e

comunitária atribuída à mesma.

� O cumprimento das medidas acima descritas, independentemente do tipo da

operação e da participação pública e comunitária atribuída à mesma, é confirmado

em sede de verificação de execução física e referenciado no respetivo Relatório.

Despesas com Informação e Publicidade do INALENTEJO

No ano de 2011, no que se refere ao Plano de Comunicação, foram apresentadas e

validadas despesas no montante de 99.650,84€, que corresponde ao montante FEDER de

84.703,21€.

Considerando que as despesas referentes ao Plano de Comunicação estão previstas nas

candidaturas anuais de assistência técnica, a apresentação e validação de despesa no ano,

inclui normalmente despesas ainda reportadas à candidatura aprovada para o ano transacto

e à candidatura referente ao ano o que se reporta o Relatório de Execução.

Tabela 6.1: Tipologia de despesa / domínio (€)

Tipo de Despesa / Domínio Montante Programado Despesa Total Validada em 2011 FEDER Total Validado em 2011 Imagem e Internet 93.000 12.960 11.016 Meios Materiais 184.500 49.301 41.906 Eventos 235.500 8.176 6.950 Mediação e Publicidade 228.000 22.019 18.716 Avaliação 39.000 7.196 6.116 Total 780.000 99.651 84.703

Em síntese, os quadros seguintes espelham as diversas ações realizadas em 2011, com o

objetivo primordial de divulgação do programa junto dos principais públicos-alvo, bem como

de informação e esclarecimento, a par da apresentação do ponto de situação relativo à

implementação do Plano de Comunicação do INALENTEJO, até 31-12-2011.

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 6.2: Ações de natureza diversa desenvolvidas em 2011

Indicadores Tipo Obj. Segm. alvo

Metas Observações Realizado em 2011 Realizado

Acumulado a 31-12-2011

Acessibilidade ao sítio de Internet a cidadãos com necessidades especial

(W3C) Rs T T 100%

Cumprimento integral das regras

W3C

Cumprimento regras W3C –

conformidade A

Cumprimento regras W3C –

conformidade A

N.º visitantes ao sítio de Internet do Programa Rs T T 350.000

Média anual: 50.000 visitantes 171.467 485.588

N.º newsletters eletrónicas editadas Rz T BD, BP, M, PI,

CI 90 Média anual: 15

edições 16 51 Inte

rnet

N.º newsletters eletrónicas recebidas Rs T BD, BP, M, PI,

CI 45.000

Média destinatários/ edição: 500

850 850

4 materiais 21 materiais N.º exemplares de material de “merchandising” editados Rz 1 BD, BP, PI 50.000

N.º aproximado ao “porAlentejo” 12 000 unid. 32 450 unid.

Mei

os

mat

eria

is

% exemplares de material de “merchandising” distribuídos em eventos

Rs 1, 2 BD, BP, PI 90% % = n.º exempl.

distrib. / n.º exempl. editados

a) a)

N.º de “mega-eventos” (inclui evento de apresentação do Programa)

Rz T BD, BP, M, PI,

CI 6

1 evento apres. + 5 “mega-eventos”

1 “mega-evento” 5 “mega-eventos”

N.º de participantes nos “mega-eventos” Rs T BD, BP, M, PI,

CI 1.200 Média: 200

particip./ evento 200 -

N.º “press-trips” realizadas Rz 1, 2 M 10 Média anual: 2 - -

N.º “clippings” (notícias, reportagens, entrevistas) após “press-trips”

Rs 1, 2 M 100 Média: 10

“clippings” por evento

990 1.878

N.º seminários/“workshops” realizados Rz T BD, BP, M 40 Média anual: 6

eventos 25 111

N.º participantes em seminários/“workshops” realizados

Rs T BD, BP, M 2.000 Média: 50 particip.

/evento a) a)

N.º participações em feiras e “road-shows” Rz T BD, BP, M,

OP, PI 30 Média anual: 5 4 18

Eve

ntos

N.º folhetos distribuídos em feiras e “road-shows” Rs T

BD, BP, M, OP, PI 15.000

Média: 500 folhetos /evento a) a)

N.º anúncios de divulgação nos “media” (jornais, rádios, …)

Rz T BD, BP, M,

OP 60

Média anual: 10 anúncios

35 80

Taxa de acolhimento dos “press-releases” enviados para os “media”

Rs T M 75% Taxa = n.º press public. / n.º press

enviados a) a)

Med

iaçã

o e

publ

.

N.º entidades envolvidas na rede regional de divulgação e informação Rs 2 M 40 estimativa a) a)

Grau de reconhecimento (notoriedade) do Programa

Rs 1 BD, BP 90% A apurar através de

fontes primárias 98,7% 98,7%

Grau de reconhecimento (notoriedade) do Programa

Rs 1 OP 30% A apurar através de

fontes primárias 23,1% 23,1%

Grau de reconhecimento do papel da União Europeia e fundos estruturais Rs 4 BD, BP, OP 90%

A apurar através de fontes primárias 99,0% 99,0% A

valia

ção

Grau de avaliação positiva do Programa Rs T BD, BP, M,

OP 80% A apurar através de

fontes primárias 81,6% 81,6%

Nota : A informação relativa aos indicadores da avaliação, resulta do exercício de “Avaliação Intercalar do Plano de Comunicação do INALENTEJO” e é

reportada a 31-12-2010.

a) sem informação

Plano de Comunicação – Execução

Tabela 6.3: Plano de Comunicação

Plano de Comunicação Ano de 2011 Acumulado a 31-12-2011

Sítio da Internet ( www.inalentejo.qren.pt ) Visitas ao site 171.467 485.588

Linha Verde ( 800 205 238 ) Solicitações por via telefónica 1.625 9.574

Conta de e-mail específico ( [email protected] ) E-mails respondidos 122 969

E-newsletter N.º E-newsletter 16 51 Destinatários de envio da e-newsletter 850 850

Reuniões de esclarecimento Reuniões realizadas 25 111

Ações de Formação Ações de Formação realizadas 2 21

Material de Promoção Materiais de Promoção produzidos 3 52 Peças Gráficas (Destacáveis, Brochuras, …) 4 12 N.º de Exemplares (Destacável, Brochura e CD) 39.600 183.900

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Relatório de execução anual 2011

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Tabela 6.3: Plano de Comunicação (cont.)

Material de “Merchandising” Materiais de “Merchandising” produzidos 4 21

Eventos Sessões públicas de apresentação do PO - 19 Das quais, com a presença de membros do Governo - 2 Sessões públicas de assinaturas de contratos 1 15 Das quais, com a presença de membros do Governo 1 12 Outros Eventos Públicos 5 17 Média Total de Participantes por Sessão 110 -

Feiras Participações em Feiras, a nível regional 4 18

Mediação e Publicidade Anúncios nos meios de comunicação social 35 80 Comunicados de Imprensa/ Conferências de Imprensa 1 41 Notícias Publicadas 989 1.837

Nota: O n.º de destinatários de envio da e-newsletter regista algumas variações ao longo do período em análise, sendo que o n.º supra indicado

corresponde à lista de distribuição existente no final do ano de 2011.

Avaliação Intercalar do Plano de Comunicação do INAL ENTEJO

Para efeitos de avaliação dos resultados das medidas de informação e publicidade

desenvolvidas no âmbito do Plano de Comunicação, a Autoridade de Gestão do

INALENTEJO desenvolveu ainda em 2010, um procedimento de aquisição de serviços

externos para a realização do exercício de “Avaliação Intercalar do Plano de Comunicação

do INALENTEJO”, que constitui uma das principais ações específicas previstas para a 2.ª

fase de implementação do Plano.

O desenvolvimento dos trabalhos ocorreu ao longo do ano de 2011, tendo o respetivo

Relatório Final sido aprovado em setembro de 2011. O período temporal de incidência deste

exercício de avaliação foi o compreendido entre 01-01-2007 e 31-12-2010. Com este

exercício de avaliação pretendeu-se aferir o grau de cumprimento das metas previstas para

os indicadores de realização e de resultado, analisar o contributo das ações para a

concretização dos objetivos que o Plano se propôs alcançar, bem como diagnosticar as

razões de eventuais desvios, e consequentemente, a introdução de eventuais ajustamentos.

Globalmente, as respostas às questões-chave de avaliação, permitiram à Equipa de

Avaliação concluir que:

� O Plano de Comunicação do INALENTEJO corresponde a um instrumento

globalmente bem concebido e adequado às necessidades e desafios de

comunicação do Programa;

� O Plano de Comunicação evidencia um grau de concretização significativa

relativamente às metas assumidas no momento da programação;

� O INALENTEJO é conhecido/ reconhecido pela generalidade dos diferentes

públicos-alvo visados no Plano de Comunicação. Também os meios de divulgação

do INALENTEJO e das suas iniciativas são, globalmente avaliados de forma

positiva pelos públicos-alvo, com especial destaque para o Website do Programa;

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Relatório de execução anual 2011

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� A estratégia de comunicação seguida pela Autoridade de Gestão foi bastante

condicionada pela necessidade de aceleração das taxas de compromisso do

INALENTEJO, privilegiando o cumprimento de metas quantitativas em detrimento

do “upgrade” qualitativo das intervenções a apoiar;

� Globalmente a informação disponibilizada em matéria de “accountability” (entendida

enquanto o exercício de divulgação e de acesso integral aos processos e atividades

de gestão) contribui para a transparência da gestão do Programa;

� Os diferentes públicos-alvo assumem, de forma clara, a imagem maioritariamente

positiva do papel da União Europeia e dos Fundos Comunitários no

desenvolvimento da Região, verificando-se contudo que a “Opinião Pública” é o

público-alvo menos conhecedor;

� Verifica-se um elevado grau de consciência por parte do público-alvo “Beneficiários”

da importância do cumprimento das obrigações em matéria de informação e

publicidade.

Em resultado do exercício de avaliação, a Equipa de Avaliação traçou o seguinte conjunto de

recomendações finais:

� Promoção da articulação de atividades entre CCDR – AG;

� Promoção de uma publicação regular “O QREN no Alentejo”;

� Criação de um repositório de boas práticas e casos de sucesso do INALENTEJO;

� Dinamização de iniciativas de divulgação do INALENTEJO e de cariz temático à

escala regional;

� Produção regular de notas de imprensa e divulgação de material informativo;

� Criação de modelos de acesso diferenciados no website do INALENTEJO;

� Divulgação das metodologias e resultados dos processos de seleção de

candidaturas;

� Revisão da bateria de indicadores e metas do Plano de Comunicação.

Rede de Comunicação QREN

A Autoridade de Gestão do INALENTEJO participa nos trabalhos da Rede de Comunicação

do QREN e nas suas diversas iniciativas, o que tem vindo a revelar-se como uma

oportunidade única de troca de experiências, racionalização de meios e potenciação de

iniciativas junto dos beneficiários e do público em geral, que muito tem contribuído para a

divulgação do QREN e dos PO.

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Relatório de execução anual 2011

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Neste âmbito, destacamos:

� Suplemento OJE – A produção e divulgação dos suplementos editoriais tem como

principal objetivo dar a conhecer em concreto quem são os beneficiários dos PO e

em que consistem os projetos apoiados, destacando o papel que os apoios

comunitários assumem no desenvolvimento do país e das regiões, informar

adequadamente o público em geral sobre as oportunidades oferecidas pelo QREN

e estimular a procura pelos apoios, especialmente o público que tem interesse pela

envolvente empresarial do QREN. De referir que em setembro de 2011 foi

publicado um Suplemento sob o tema “Internacionalização”, que inclui artigos sobre

casos de sucesso apoiados pelo INALENTEJO.

� Dia da Europa 2011 – Foi desenvolvida uma campanha do Dia da Europa, incluindo

a distribuição de postais com imagens de projetos apoiados pelos diversos PO, em

todo o território nacional, em todos os circuitos de PostalFree, bem como uma

campanha Multibanco com divulgação de filmes, distribuída em 2.440 caixas de

multibanco em todo o território nacional.

OPEN DAYS

Os OPEN DAYS – Semana Europeia das Regiões e Cidades tornaram-se um evento de

grande importância para a demonstração da capacidade das regiões e das cidades na

promoção do crescimento económico e do emprego.

Concebidos e desenvolvidos pelo Comité das Regiões e pela Direção Geral de Política

Regional da Comissão Europeia (DG REGIO), os OPEN DAYS pretendem atingir múltiplos

objetivos:

� Pôr em contato responsáveis políticos, decisores, especialistas e agentes locais e

regionais com as instituições europeias, as empresas, o mundo da finança, da

investigação e das mais diversas organizações da sociedade civil;

� Desenvolver as capacidades de quantos se envolvem na implementação da política

de coesão da UE, bem como na gestão de instrumentos de apoio financeiro;

� Facilitar a cooperação e a criação de redes entre regiões e cidades tendo em vista

a divulgação de boas práticas em desenvolvimento regional;

� Facultar o debate sobre o futuro da política europeia de coesão num contexto

alargado que envolve países terceiros e organizações internacionais.

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A edição de 2011 dos OPEN DAYS – “9th European Week of Regions and Cities” decorreu

em Bruxelas, entre 10 e 13 de outubro de 2011, cuja temática global foi dedicada à “Coesão”,

visando que todos os – muitos – intervenientes se pronunciassem e debatessem a política de

coesão europeia para 2020 em diferentes vertentes:

� Europa 2020: reflexão sobre a política estratégica de coesão e os objetivos da

Europa;

� Melhorar o investimento: como aperfeiçoar a execução da política de coesão;

� Temáticas geográficas: sublinhar a utilidade das abordagens territoriais

(Eurorregiões, Macro-Regiões, AECT, etc.), para o aproveitamento dos potenciais

regionais e locais.

Na edição de 2011 dos OPEN DAYS, o Alentejo virou-se para as questões territoriais ligadas

à sua frente atlântica, incorporando uma parceria constituída pela região de Lisboa e Vale do

Tejo, que liderou o consórcio, e as regiões e cidades de Lower-Normandy, Açores,

Principado das Astúrias, Ilhas Canárias, Devon County Council, General Council of Finistere,

Irish Regions, Merseyside e Wales.

O objetivo foi o de proporcionar um debate em torno do tema “Como as regiões podem

integrar a Política Marítima Europeia nas suas próprias políticas de desenvolvimento

económico”.

Os Open Days constituem uma excelente iniciativa onde as regiões e as cidades se

encontram e apresentam as boas práticas desenvolvidas nos mais diversos projetos, trocam

experiências, estabelecem contatos e dão a conhecer a diversidade cultural e social,

contribuindo dessa forma para a construção da coesão social e territorial da União Europeia.

São iniciativas desta natureza que reforçam a cidadania europeia.

Figura 6.14: OPEN DAYS 2011

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Relatório de execução anual 2011

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Na data que celebra o dia Nacional do Mar, 16 de novembro, a Eurorregião EUROAAA –

Alentejo – Algarve – Andaluzia discutiu o seu papel na Europa do Mar.

O evento, organizado pela parceria Alentejo – Algarve - Andaluzia, que compõe a

Eurorregião EUROAAA, desenvolveu-se como pretexto de difusão desta Eurorregião e

também como evento local dos OPEN DAYS 2011, tendo sido organizado como um Encontro

de especialistas das três regiões em assuntos ligados às atividades de investigação e do

desenvolvimento económico com base no Mar, os quais abordaram os temas “Conhecimento

e investigação do meio marinho” e “O mar como aproximação”.

Prémios RegioStars

Em 2011, o INALENTEJO apresentou pela primeira vez candidaturas aos prémios

RegioStars, iniciativa que visa identificar as boas práticas no desenvolvimento regional e

destacar projetos originais e inovadores, que possam inspirar outras regiões. Para o efeito,

foram apresentadas 3 candidaturas, tendo sido todas admitidas a concurso pela Comissão

Europeia. Mais concretamente, as candidaturas apresentadas foram as seguintes:

� categoria 1 - “Smart Growth”: “ZMAR – Eco Camping Resort”, projeto que consistiu

na construção de um parque de campismo de 4 estrelas, no litoral alentejano, que

constitui o 1º Eco Camping Resort & Spa de Portugal, o qual promove o turismo

sustentável, assente num conceito totalmente inovador e ecológico, contribuindo

para a qualificação do turismo nacional e para reforçar a reputação de Portugal

como destino turístico de excelência;

� categoria 2 - “Sustainable Growth”: “BIOECOS – Valorização Integrada da

Biomassa”, projeto enquadrado na rede ECOS – “Energia e Construção

Sustentáveis”, e que incide sobre a biomassa vegetal como fonte produtora de

energia, na vertente de valorização. Com este projeto é pretendido o

desenvolvimento de estratégias de valorização, que permitam extrair valor

acrescentado previamente à utilização energética da biomassa;

� categoria 4 - “Citystar”: “Portalegre POLIS”, programa apoiado pelo PO Regional

ainda no âmbito do QCA III, que visa a requalificação e modernização do ambiente

urbano da cidade de Portalegre, através da promoção de intervenções a nível de

acessibilidades e mobilidade, paisagem, ambiente urbano e consciência ambiental,

de modo a reforçar a atratividade e competitividade da cidade.

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7. CONCLUSÕES E PREVISÕES PARA 2012

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Relatório de execução anual 2011

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7. CONCLUSÕES E PREVISÕES PARA 2012 O ano de 2011 registou um abrandamento na dinâmica de apresentação de candidaturas

consequência natural da diminuição do número de concursos abertos, durante este período,

determinada pela taxa de compromisso que o Programa já demonstrava no final do ano

transato. O incremento das candidaturas apresentadas em 2011 foi bastante inferior ao

registado em 2010, o que determinou também uma baixa no número de candidaturas

aprovadas se bem que a redução na taxa de crescimento destas tenha sido bastante mais

reduzida, pois foi aprovado um número significativo das apresentadas no ano anterior.

No final do ano de 2011, tinham sido apoiadas 1446 operações das 1.480 admitidas nos 362

concursos que ocorreram desde o início do Programa. O investimento total elegível das

operações aprovadas é de 1.069 M€, a que corresponde um despesa pública de 924,36 M€

e uma comparticipação FEDER de 743,28 M€, que corresponde a uma taxa de compromisso

de 85,54% da dotação FEDER atribuída ao Programa, conforme consta da tabela 7.1.

Reportadas ao final dos anos de 2010 e 2011, constam também desta tabela as taxas de

realização e de execução, cujos valores duplicaram durante o período em análise.

Da análise aos valores das três taxas que são habitualmente utilizadas para avaliar o nível

de desempenho dos Programas Operacionais no âmbito do QREEN, pode-se concluir que

evoluíram de forma bastante satisfatória e em consonância como os objetivos que tinham

sido fixados.

Tabela 7.1: Taxas 2010 e 2011

2010 2011 Taxa de compromisso 61,67 % 85,54% Taxa de realização 17,02 % 24,31% Taxa de execução 10,5% 20,80%

Aos beneficiários tinham sido pagos no final do ano 264 M€, valor superior ao dobro do

registado no ano anterior o que é revelador do esforço desenvolvido pelos promotores para

vencer as condições adversas com que se debatem para a execução das operações com

apoio contratado.

As medidas resultantes do Memorando de Entendimento entre o Governo e a Associação

Nacional dos Municípios Portugueses que possibilitaram manter em 2011 as taxas de

cofinanciamento que foram utilizadas em 2010 e as medidas tomadas pela Autoridade de

Gestão contribuíram de forma decisiva o acréscimo no nível de desempenho verificado.

A taxa de compromisso atual, associada à evolução favorável da execução física e financeira

registada, permite perspetivar um crescimento registado adequado à concretização do plano

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Relatório de execução anual 2011

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de previsões de pagamentos a apresentar a Comissão Europeia conforme consta da tabela

7.2. que permite dar cumprimento ás regras comunitárias, nomeadamente as referentes à

perda automática de dotação.

Tabela 7.2: Previsão de Pedidos de Pagamento para 2012 1.000(€)

Eixo Custo Total Despesa Pública Fundo

EP1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 72.392 58.641 61.534 EP2 – Valorização do Espaço Regional 32.275 32.275 30.661 EP3 – Coesão Local e Urbana 127.515 124.806 121.140 EP4 – Assistência Técnica 7.016 7.006 6.666 Total 72.392 58.641 61.534

A prossecução destes objetivos implica que sejam desenvolvidas as ações que permitam o

aumento taxa de compromisso, mas que fundamentalmente sejam criadas as condições

necessárias ao crescimento da taxa de execução de forma ainda mais acentuada do que a

verificada em 2011, implica que seja dada particular atenção e prioridade à validação de

despesa, mas também à realização física e financeira das operações aprovadas.

A concretização dos pressupostos que presidiram à reprogramação técnica aprovado em

dezembro de 2011, são aspetos fundamentais a ter em especial atenção nas decisões a

tomar pela Autoridade de Gestão durante ano de 2012, nomeadamente o reforço do apoio a

conceder no âmbito dos sistemas de incentivos e transição de operações para outros

Programas Operacionais, como forma de libertar os meios financeiros necessários a fazer

face às novas prioridades definidas. Nesta mesma perspetiva será exercida uma

monitorização muito rigorosa sobre as operações que registem significativos atrasos de

execução ou reduzida capacidade de execução por forma a não permitir a existência de

compromissos não exequíveis.

A execução de 2012 será também condicionada pelos contornos que vier a assumir e pelo

momento em que vier a ser decidida a Reprogramação Estratégica do QREN em que muito

naturalmente o INALENTEJO virá a ser integrado.

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Relatório de execução anual 2011

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Glossário

Conceitos e notas explicativas no âmbito da monitorização Operacional FEDER e

Fundo de Coesão no âmbito do QREN

Tipologia de Operação: na identificação da tipologia deverá estar indicada a designação

que consta da tabela Tipologia de Operação definida no âmbito do Grupo de Trabalho

Técnico da Autoridade de Certificação FEDER/FC, e periodicamente atualizada na

respetiva plataforma colaborativa. Esta classificação corresponde, regra geral, a um

regulamento específico.

Concurso ou período de candidatura: Fase de apresentação, admissão e seleção de

candidaturas que dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento às operações

que vierem a ser aprovadas e contratadas pelos beneficiários. Respeitam às tipologias

elegíveis num regulamento específico ou a um subconjunto destas, enquadradas num

programa operacional e num Eixo prioritário específico. No caso dos concursos existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e uma dotação orçamental de fundo

comunitário a atribuir na sequência do inerente processo de seleção. No caso dos

períodos de candidatura fechados existe sempre uma data de fecho previamente

estabelecida. Por último, e não sendo a regra neste período de programação, existem

ainda períodos de candidatura em contínuo (com ou sem dotação orçamental explicitada),

ou seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até à execução financeira

integral da(s) tipologia(s) em causa ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.

Data de publicação do aviso de Concurso ou período de candidatura: data que

identifique de forma inequívoca o respetivo aviso de concurso ou período de candidatura.

Data de publicação de alterações ao aviso de Concurso ou período de candidatura:

data que identifique de forma inequívoca quaisquer alterações introduzidas no aviso de

concurso ou período de candidatura, as quais terão obrigatoriamente que ocorrer durante

o prazo de vigência do mesmo.

Estado do Concurso ou período de candidatura8: identificação da situação do concurso ou

período de candidatura à data de reporte, Considera-se um concurso ou período de

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

8 Propõe-se a alteração da tabela Estado do Concurso definida no âmbito do Grupo de Trabalho Técnico da Autoridade de

Certificação FEDER/FC, com cinco designações possíveis: Aberto/ Encerrado/ Decidido/ PC Contínuo/ Convite.

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 239

candidatura (de tipo fechado) em aberto, se o prazo para submissão de candidaturas

estiver a decorrer. Considera-se um concurso ou período de candidatura (de tipo fechado)

encerrado se o prazo para submissão de candidaturas estiver terminado. Considera-se

um concurso ou período de candidatura (de tipo fechado) decidido quando pelo menos

75% do total de candidaturas apresentadas tiver sido objeto de comunicação da respetiva

decisão pela autoridade de gestão. Quando se trate de um período de candidatura em

contínuo, o mesmo deverá ser identificado com o estado “PC Contínuo”. Os períodos de

candidatura que, pela sua especificidade, sejam considerados como “regime especial”

serão identificados com o estado “Convite”.

Data de abertura de Concurso ou período de candidatura: data indicada no aviso de

concurso ou período de candidatura a partir da qual as candidaturas poderão ser

apresentadas à autoridade de gestão.

Data de encerramento: data indicada no aviso de abertura como constituindo o limite

temporal para a apresentação de candidaturas.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista no aviso de abertura do

concurso ou especificamente afeta a um período de candidatura, incluindo, quando

aplicável, eventuais alterações ocorridas durante o período de apresentação de

candidaturas. No caso do FEDER/ Fundo de Coesão e quando as candidaturas sejam

submetidas a períodos de candidatura em contínuo, é considerado o montante de Fundo

associado ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção, quando este se encontra explicitado,

nomeadamente, no respetivo aviso de abertura do período de candidatura.

Data prevista da decisão: data indicada no aviso de abertura do concurso ou período de

candidatura (de tipo fechado) como constituindo o limite temporal para a autoridade de

gestão comunicar ao promotor de cada candidatura da decisão de cofinanciamento da

mesma. Quando se trate de períodos de candidatura em contínuo, e caso esteja previsto

um prazo de decisão (n.º de dias de calendário), em regulamento específico ou outro,

deverá ser indicado o prazo previsto de decisão (período de tempo em dias). No caso de

no mesmo Eixo serem aplicáveis prazos de decisão diferentes, deverá ser indicado o

valor médio dos prazos aplicáveis para o conjunto das candidaturas apresentadas.

Data efetiva de decisão: data de comunicação formal pela autoridade de gestão da

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento das candidaturas aprovadas. Este

campo será preenchido quando a autoridade de gestão tiver comunicado a decisão de

cofinanciamento a, pelo menos, 75% das candidaturas apresentadas ao respetivo

concurso ou período de candidatura (de tipo fechado). No caso dos sistemas de

incentivos, será considerada a data de comunicação ao promotor da decisão (aprovação/

não aprovação) da Autoridade de Gestão, na sequência da proposta da Comissão de

Seleção.

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Relatório de execução anual 2011

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Quando se trate de períodos de candidatura em contínuo, deverá ser calculado um prazo

efetivo de decisão (período de tempo em dias) correspondente ao tempo médio de

comunicação formal pela autoridade de gestão, para o conjunto de candidaturas com

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento.

Entende-se como “tempo de comunicação”, o período (em n.º de dias) que decorre desde

a data de entrada/apresentação da candidatura até à data do envio da (primeira)

comunicação de decisão.

Tendo em conta que o processo de decisão final dos grandes projetos9 poderá não

depender exclusivamente da Autoridade de Gestão do PO, estes não deverão ser

contabilizados no cálculo de tempos de decisão, quer sejam apresentados através de

concurso quer em períodos de candidatura contínuos.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a um concurso ou período de

candidatura (fechado ou em contínuo). Apenas são consideradas as candidaturas

submetidas dentro dos prazos estabelecidos nos respetivos avisos, quando aplicável.

Todas as candidaturas apresentadas deverão ser contabilizadas num dos seguintes

estádios (prévios à análise de mérito): admitida, não admitida, em análise de

admissibilidade ou desistida.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que cumpre os requisitos de

admissibilidade aplicáveis e que, portanto, é aceite pela autoridade de gestão/ organismo

intermédio para integrar o processo de seleção. Todas as candidaturas admitidas deverão

ser contabilizadas num dos seguintes estádios (após a análise de mérito): aprovada, não

aprovada, em análise de mérito ou desistida.

Candidatura não admitida: candidatura submetida a um concurso ou período de

candidatura, nos prazos estabelecidos, que não cumpre os requisitos formais de

admissibilidade aplicáveis, e como tal, não aceite pela autoridade de gestão/ organismo

intermédio para integrar o processo de seleção. As candidaturas consideradas não

elegíveis, por qualquer razão que não resulte da respetiva análise de mérito, serão

contabilizadas como não admitidas.

Candidatura em análise de admissibilidade: candidatura apresentada cujo processo de

verificação de requisitos não se encontra concluído. Caso não existam desistências, até e

durante a fase de análise de admissibilidade, as candidaturas neste estado poderão ser

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

9 Operação (ou seja, projeto ou grupo de projetos coerentes) suscetível de financiamento pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão,

que engloba um conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com uma função técnica precisa e visa objetivos claramente

identificados e cujo custo total, tomado em consideração para determinar o montante da participação dos fundos comunitários, seja

superior a 25 M€ no domínio do ambiente e a 50 M€ noutros domínios.

Os grandes projetos são objeto de uma Decisão específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar três meses após a sua

apresentação, desde que esta cumpra todos os requisitos regulamentares.

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Relatório de execução anual 2011

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apuradas pela diferença entre o total de candidaturas apresentadas e o somatório entre

as candidaturas admitidas e não admitidas.

Candidatura aprovada: Candidatura admitida/ com parecer elegível e cuja decisão de

aprovação e consequente cofinanciamento foi comunicada pela autoridade de gestão ao

beneficiário.10

Candidatura não aprovada: Candidatura admitida e sobre a qual a autoridade de gestão

emite uma decisão que não dá origem a cofinanciamento. A ausência do cofinanciamento

pode resultar da falta de mérito da candidatura (reprovada) ou de dotação orçamental

insuficiente. As candidaturas com parecer “não elegível” devido ao mérito do projeto serão

contabilizadas como “não aprovadas”.

Candidatura desistida: Candidatura apresentada e cujo processo de admissibilidade ou

de aprovação não foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes ou após a

comunicação da decisão de cofinanciamento.

Candidatura em análise de mérito: Candidatura admitida cujo processo de apreciação

não se encontra concluído. Caso não existam desistências até e durante a fase de análise

de mérito, as candidaturas neste estado poderão ser apuradas pela diferença entre o total

de candidaturas admitidas e o somatório entre as candidaturas aprovadas e não

aprovadas.

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi objeto de celebração de um

contrato de financiamento com o beneficiário ou de assinatura por parte deste, de termo

de aceitação.

Candidatura rescindida: Candidatura aprovada com revogação da decisão de

cofinanciamento após a celebração de contrato, independentemente de a rescisão ter

sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de Gestão.

Variáveis financeiras:

Investimento ou custo total: Somatório da despesa elegível11 e da não elegível12 que

seja considerada indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no quadro da

candidatura apresentada.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

10 Inclui, quando aplicável, decisões comunicadas aos beneficiários em sede de audiência prévia.

11 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a

regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

12 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza ou data de realização não permitam o seu financiamento pelos fundos,

sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.

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Relatório de execução anual 2011

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Investimento ou custo total elegível: total da despesa pública e privada, considerada

para efeitos de cofinanciamento pelos fundos comunitários.

Despesa pública: qualquer participação pública no financiamento de operações e

proveniente do Orçamento do Estado, de autoridades regionais e locais, das

Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de Coesão e

qualquer despesa equiparável. É considerada despesa equiparável qualquer participação

no financiamento de operações proveniente do orçamento de organismos de direito

público ou de associações de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de

organismos públicos.

Fundo comunitário : montante de participação do FEDER ou Fundo de Coesão atribuído

a uma candidatura aprovada, e associado ao custo total elegível de acordo com a

modalidade de financiamento definida para o Eixo prioritário que enquadra a candidatura.

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Relatório de execução anual 2011

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Glossário de siglas

AdI – Agência de Inovação, S.A.

AG – Autoridade de Gestão

AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E.

AMBAAL - Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral

AMDE – Associação de Municípios do Distrito de Évora

AMLA - Associação de Municípios do Litoral Alentejano

AMNA - Associação de Municípios do Norte Alentejano

AP – Autorização de Pagamento

AT – Autorização de Transferência

CA – Comissão de Acompanhamento

CAE – Comissão de Aconselhamento Estratégico

CCDRA – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

CD – Comissão Diretiva

CE – Comissão Europeia

CIVA – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado

CIM – Comunidade InterMunicipal

CMC – Comissão Ministerial de Coordenação

CPA – Código do Procedimento Administrativo

CULT – Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo

DR – Diário da República

DGTF - Direção Geral do Tesouro e Finanças

FC – Fundo de Coesão

FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

IAPMEI – Instituto de Apoio às pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.

IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P.

IGF – Inspeção-Geral de Finanças

INALENTEJO – Programa Operacional Regional do Alentejo 2007-2013

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Relatório de execução anual 2011

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INE – Instituto Nacional de Estatística

IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado

MAOT – Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território

PO – Programa Operacional

POFC – Programa Operacional Fatores de Competitividade

POVT - Programa Operacional Valorização do Território

POPH - Programa Operacional Potencial Humano

PROVERE – Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos

QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional

RCM – Resolução do Conselho de Ministros

SAMA – Sistema de Apoios à Modernização Administrativa

SI – Sistema de Incentivos

SI I&DT – Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas

Empresas

SI Inovação – Sistema de Incentivos à Inovação

SI Qualificação PME – Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de

PME

SIGPOA – Sistema de Informação do Programa Operacional do Alentejo

ST – Secretariado Técnico

TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação

TP – Turismo de Portugal, I.P.

UCD – Unidade de Coordenação

UCI – Unidade de Controlo Interno

UFC – Unidade Fatores de Competitividade

UVT – Unidade Valorização do Território

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ANEXOS

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo I – Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

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Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Executada Contratada Executada Contratada

Agenda Factores de Competitividade

FC-ICN-Tri-001 (*) Realização nºEmpresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento (no âmbito dos sistemas de incentivos)

17 305

→ Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir +

NOTA: Devido a condicionantes técnicas no Sistema de Informação dos Sistemas de Incentivos, no momento de recolha "Contrato" a soma do número de empresas não inclui as empresas envolvidas em projectos conjuntos (SI Qualificação e Internacionalização de PME) e projectos de IDT Colectiva (SI IDT). Estas empresas apenas serão aferidas e consequentemente contabilizadas após a conclusão do projecto, isto é, no momento de recolha "Encerramento".

FC-CN-Anual-002 Realização nº

Empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento nos sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologiaNota: Os sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia são indentificados pelo código CAE na Tabela I

88

→ Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir +

NOTA: Devido a condicionantes técnicas no Sistema de Informação dos Sistemas de Incentivos, no momento de recolha "Contrato" a soma do número de empresas não inclui as empresas envolvidas em projectos conjuntos (SI Qualificação e Internacionalização de PME) e projectos de IDT Colectiva (SI IDT). Estas empresas apenas serão aferidas e consequentemente contabilizadas após a conclusão do projecto, isto é, no momento de recolha "Encerramento".

Realização EurosInvestimento total nos projectos de apoio a empresas no âmbito dos sistemas de incentivos

6.526.234,21 331.923.685,96

Realização EurosInvestimento elegível nos projectos de apoio a empresas no âmbito dos sistemas de incentivos

5.551.146,00 281.734.411,49

FC-ICN-Tri-003 Realização NºNovas empresas/start-up apoiadas (no âmbito dos sistemas de incentivos)

2 46

→ Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT)→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir +

FC-ICN-Tri-004 Realização Nº

Novas empresas/start-up apoiadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologiaNota: Os sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia são indentificados pelo código CAE na Tabela I

20

→ Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI IDT)→ Sistema de Incentivos do Proconvergência e do Intervir +

Resultado Euros

VAB gerado pré-projecto por empresas apoiadas classificadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia

16.060.331,93

Resultado Euros

VAB gerado pós-projecto por empresas apoiadas classificadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia

47.993.741,64

FC-ICN - Anual-004 Realização nºEmpresas apoiadas em sectores de produção transaccionável e internacionalizável

75

→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir + - não exequível o apuramento

NOTA: Devido a condicionantes técnicas no Sistema de Informação dos Sistemas de Incentivos, no momento de recolha "Contrato" a soma do número de empresas não inclui as empresas envolvidas em projectos conjuntos (SI Qualificação e Internacionalização de PME) e projectos de IDT Colectiva (SI IDT). Estas empresas apenas serão aferidas e consequentemente contabilizadas após a conclusão do projecto, isto é, no momento de recolha "Encerramento".

Refª Indicador Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão)Execução Financeira

(mil euros) Tipologia Unid. IndicadorRealização

(31/12/2011)

→Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME→Sistema de Incentivos à Inovação→Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico→Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir +

FC-ICN - Anual-003→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir + - não exequível o apuramento

FC- ICN-Tri-002

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Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Executada Contratada Executada Contratada

Refª Indicador Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão)Execução Financeira

(mil euros) Tipologia Unid. IndicadorRealização

(31/12/2011)

Resultado EurosVAB gerado pelas empresas apoiadas, no pré-projecto

12.474.174,32

Resultado EurosVAB gerado pelas empresas apoiadas, no pós-projecto

168.135.068,67

Resultado EurosValor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pré-projecto

4.463.297,61

Resultado EurosValor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pós-projecto

243.556.386,89

Resultado Euros

Valor das exportaçõesdas empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento em sectores intensivos em conhecimento e média e alta tecnologia, no pré-projecto

9.941.529,29

Resultado Euros

Valor das exportações das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento em sectores intensivos em conhecimento e média e alta tecnologia, no pós-projecto

78.570.419,75

Resultado EurosValor das vendas das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pré-projecto

48.511.456,96

Resultado EurosValor das vendas das empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no pós-projecto

397.094.635,44

FC-ICN - Anual-009 Realização N.º Garantias prestadas às PMENão Aplicável ao

INALENTEJO

FC-ICN-Tri-005 Realização N.ºEmpresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de Engenharia Financeira

Não Aplicável ao INALENTEJO

FC-ICN - Anual-010 Realização Euros Investimento realizado em capital de riscoNão Aplicável ao

INALENTEJO

Realização Euros Investimento Total em I&DT 6.946.413,56

Realização Euros Investimento Elegível em I&DT 5.675.876,11

→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir + - não exequível o apuramento

FC-ICN - Anual-005

→Sistema de Incentivos à Inovação→Sistemas de Incentivos do Proconvergência →Sistemas de Incentivos do Intervir + - não exequível o apuramento

→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir + - não exequível o apuramento

FC-ICN - Anual-007

FC-ICN - Anual-006

→ Sistema de Incentivos à Inovação→ Sistemas de Incentivos do Proconvergência → Sistemas de Incentivos do Intervir + - não exequível o apuramento

→ Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico→ Regulamento Específico Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento;→ Regulamento Específico Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN)→ Regulamento Específico Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica → Regulamento Específico Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas→Regulamento Específico Valorização Económica dos Recursos Específicos(PO NORTE, Eixo II)→ Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

NOTA: A realização deste Indicador corresponde ao Investimento (total e elegível) associado ao Indicador Comum Comunitário "4. Nº de projectos de I&DT". De acordo com o Working Document nº 7 da CE entende-se por "Projectos de I&DT: projectos que visam criar novos conhecimentos (investigação) ou adaptar/aplicar conhecimentos existentes (desenvolvimento). Inclui também projectos que visam desenvolver infra-estruturas de apoio à investigação." (vide Metodologia para Indicadores Comuns Comunitários, remetida pelo IFDR).

→ Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI)→ Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

FC-ICN - Anual-008

FC-ICN-Tri-006 (**)

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Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Executada Contratada Executada Contratada

Refª Indicador Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão)Execução Financeira

(mil euros) Tipologia Unid. IndicadorRealização

(31/12/2011)

Investimento total em projectos de cooperação empresas-instituições de investigação

1.125.049,89

Investimento elegível em projectos de cooperação empresas-instituições de investigação

1.088.565,38

FC-ICN-Tri-007 (***) Realização nº Acções Colectivas 17

Investimento total nas Acções Colectivas 8.408.052,48

Investimento elegível nas Acções Colectivas

7.588.016,18

Realização m2Área infra-estruturada nos Parques de C&T

n.d.

Realização m2Área infra-estruturada nas Incubadoras de empresas

n.d.

Realização m2Área infra-estruturada nas áreas de acolhimento empresarial

n.d.

FC-ICN - Anual-016 Realização Nº Projectos pilotos de eficiência energética 89 → Regulamento Específico “Energia”

Realização MWhConsumo energético antes da implementação do projecto

n.d.

Resultado MWhConsumo energético após a implementação do projecto

n.d.

FC-ICN-Tri-008 Realização nºLojas do cidadão, centros multiserviços e balcões únicos

49→ Regulamento Específico Sistema de Apoio à Modernização Administrativa - SAMA → Regulamentação Específica do Proconvergência→ Regulamentação Específica do Intervir +

ICN-AAE-001 Resultado nºPopulação servida pelas lojas do cidadão, centros multiserviços e balcões únicos

539.678→ Regulamento Específico Sistema de Apoios à Modernização Administrativa→ Regulamento Específico Proconvergência

ICN-AAE-002 Resultado nºServiços on-line orientados para empresas disponibiizados por entidades públicas

n.d.→ Regulamento Específico Sistema de Apoios à Modernização Administrativa→ Regulamento Específico Proconvergência→ Regulamento Específico Intervir+

ICN-AAE-003 Realização nºRedução dos tempos médios de espera em serviços públicos

0,5→ Regulamento Específico Sistema de Apoios à Modernização Administrativa→ Regulamento Específico Proconvergência→ Regulamento Específico Intervir+

ICN-AAE-006 Resultado nº

Estratégias de Eficiência Colectiva reconhecidas, por tipo de estratégia (pólos de competitividade e tecnologia, outros clusters, PROVERE, ARDU)

29 → Documento de Enquadramento das Estratégias de Eficiência Colectiva

Euros

FC-ICN - Anual-015

→ Regulamento Específico Sistema de Apoio a Acções Colectivas - SIAC → Regulamentação Especifíca do Intervir +

Euros

→ Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico - tipologias a) ii) e iii)→ SAESCTN - tipologias a) ii) → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

NOTA: A realização deste Indicador corresponde ao Investimento (total e elegível) associado ao Indicador Comum Comunitário "5. Nº de projectos de cooperação empresas-instituições de investigação". De acordo com o Working Document nº 7 da CE inclui-se os projectos de I&D onde participam, pelo menos , uma empresa e/ou uma instituição de invesigação. A cooperação deve manter-se enquanto dura o projecto.• Empresa: Organização produzindo produtos ou serviços para satisfazer necessidades do mercado tendo em vista alcançar o lucro.• Instituições de investigação: organizações onde o I&D é a principal actividade" .(vide Metodologia para Indicadores Comuns Comunitários, remetida pelo IFDR).

→ Regulamento Específico “Energia”

→ Regulamento Específico Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica→ Regulamento Específico Valorização Económica dos Recursos Específicos (PO NORTE - Eixo 2)→ Regulamentação Específica do Proconvergência→ Regulamentação Específica do Intervir +

RealizaçãoFC-ICN - Anual-012

FC-ICN - Anual-014

FC-ICN - Anual-017 (****)

Realização

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Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Executada Contratada Executada Contratada

Refª Indicador Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão)Execução Financeira

(mil euros) Tipologia Unid. IndicadorRealização

(31/12/2011)

Agenda Valorização do Território

VT-ICN-Tri-009 Realização kmKm de rede viária construida/beneficiada/rectificada

493 759,5

→ Regulamento Específico Mobilidade Territorial→ Regulamento Específico Redes e Equipamentos Nacionais de Transportes→ Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN-Tri-010 Realização km Km de ferrovia construída/beneficiada n.d.→ Regulamento Específico Redes e Equipamentos Nacionais de Transportes→ Regulamento Específico Mobilidade Territorial

VT-ICN-Tri-011 Realização kmKm de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/intervencionar) nos sistemas em baixa e alta

6 86,6

Existem mais 4 operações (tipologia 54) a transitar para o POVT, na sequência da reprogramação (cujo valor foi retirado no reporte de Dez/11). Operações e valores: nº 491 - 6,7; nº 1246 - 8,3; nº 1590 - 2,3 e nº 1609 - 16,7.

→ Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa - modelo não verticalizado”→ Regulamento Específico – Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento→ Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN-Tri-012 Realização kmkm de colectores de drenagem de águas residuais (nova ou a reabilitar/intervencionar)

n.d.

→ Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa - modelo não verticalizado”→ Regulamento Específico – Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento→ Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA → Regulamento Específico do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-018 (******)

Realização nº ETARs construídas n.d.

→ Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa - modelo não verticalizado”→ Regulamento específico – Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento→Regulamento Específico Redes e Equipamentos Estruturantes na R.A. Madeira → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA →Regulamento Específico do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-019 (******)

Realização ton/anoQuantidade de RUB valorizados organicamente por ano

n.d.

→ Regulamento Específico Optimização da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra-estruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos → Regulamento do PROCONVERGÊNCIA → Regulamento Específico do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-020 Realização NºAcções de sensibilização e estimulo à reciclagem e reutilização de resíduos

n.d.

→ Regulamento Específico Optimização da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra-estruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos→ Regulamento do PROCONVERGÊNCIA → Regulamento Específico do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-021 Resultado NºPopulação abrangida por acções de sensibilização e estimulo à reciclagem e reutilização de resíduos

n.d.

→ Regulamento Específico Optimização da Gestão de Resíduos → Regulamento Específico Infra-estruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos→ Regulamento do PROCONVERGÊNCIA → Regulamento Específico do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-022 Realização nºOperações de gestão activa de espaços protegidos e classificados

11→ Regulamento Específico Gestão Activa de espaços protegidos e classificados→ Regulamento do PROCONVERGÊNCIA → Regulamento Específico do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-023 Resultado ha Área classificada abrangida por intervenções de gestão activa de espaços protegidos e classificados

n.d.→ Regulamento Específico Gestão Activa de espaços protegidos e classificados→ Regulamento do PROCONVERGÊNCIA

Realização nºProjectos contratados/concluídos de combate à erosão e defesa do litoral

n.d.

Realização nºProjectos contratados/concluídos de prevenção e gestão de Riscos naturais e tecnológicos

5 14

Foram retiradas no reporte de Dez/11, 6 operações a transitar para o POVT, na sequência da reprogramação. Operações nº 1350, 1477,1486,1491,1492 e 1587

Realização nºProjectos contratados/concluídos de recuperação do passivo ambiental

n.d.

VT-ICN - Anual-024 Resultado nºPopulação abrangida por Planos de emergência de proteção civil

236.736

→ Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos→ Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais e Materiais→ Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

→ Regulamento Específico Combate à Erosão e Defesa Costeira→ Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos → Recuperação do Passivo Ambiental→ Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais e Materiais→ Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN-Tri-013

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Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Executada Contratada Executada Contratada

Refª Indicador Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão)Execução Financeira

(mil euros) Tipologia Unid. IndicadorRealização

(31/12/2011)

VT-ICN - Anual-025 Realização NºProtocolos de parceria para a regeneração urbana

2 16→ Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana→ Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-026 Realização NºParceiros envolvidos nas parceria para a regeneração urbana

60→ Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana→ Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-027 Resultado NºPopulação abrangida por operações de regeneração urbana

217.472→ Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana→ Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-028 Realização m2Área intervencionada por operações de regeneração urbana

n.d.→ Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana→ Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN - Anual-029 Realização NºProgramas estratégicos de desenvolvimento urbano (competitividade e inovação)

6

VT-ICN - Anual-030 Realização NºMunicipios envolvidos nos programas estratégicos de desenvolvimento urbano (competitividade e inovação)

25

VT-ICN - Anual-031 Realização Nº

Outros parceiros envolvidos nos programas estratégicos de desenvolvimento urbano (competitividade e inovação)

8

nº Equipamentos socias 31nº Equipamentos desportivos 23

Equipamentos culturais (bibliotecas públicas, arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea)

20

nº Unidades de saúde 52

nºPopulação abrangida por equipamentos socias

423.076

nºPopulação abrangidapor equipamentos desportivos

161.352

População abrangida abrangidas por equipamentos culturais (bibliotecas públicas, arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea)

197.009

nºPopulação abrangida por unidades de saúde

767.679

ICN-AAE-018 (******)

Resultado %Variação na taxa de desvio de RUB para aterro

n.d.

→ Regulamento Específico Infra-estruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos (POVT)→ Regulamento Específico Optimização da Gestão de Resíduos (PO Regionais Continente)→ Regulamento Específico do Proconvergência

ICN-AAE-023 (******)

Resultado kmExtensão de costa intervencionada para redução do risco associado à dinâmica costeira

n.d.

→ Regulamento Específico Combate à Erosão e Defesa Costeira (POVT)→ Regulamento Específico Acções de Valorização do Litoral (PO Regionais Continente)→ Regulamento Específico do Proconvergência→ Regulamento Específico do Intervir+

ICN-AAE-024 (******)

Resultado kmExtensão de costa intervencionada para contenção ou diminuição da ocupação antrópica em área de risco

n.d.

→ Regulamento Específico Combate à Erosão e Defesa Costeira (POVT)→ Regulamento Específico Acções de Valorização do Litoral (PO Regionais Continente)→ Regulamento Específico do Proconvergência→ Regulamento Específico do Intervir+

ICN-AAE-025 Resultado %Grau de cobertura do território por planos de emergência

30,83%

→ Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos (POVT)→ Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos – Acções Materiais e Imateriais (PO Regionais do Continente)→ Regulamento Específico do Proconvergência→ Regulamento Específico do Intervir+

→ Equipamentos para a Coesão Local → Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional→ Regulamento Específico Infra-estruturas e Equipamentos Desportivos→ Regulamento Específico Saúde → Regulamento Específico Saúde - LVT→ Regulamento Específico Rede de Equipamentos Culturais→ Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

→ Regulamento Específico Política de Cidades – Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

VT-ICN-Tri-014 Resultado

VT-ICN - Anual-032 Resultado

→ Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local →Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional→ Regulamento Específico Infraestruturas e Equipamentos Desportivos→ Regulamento Específico Saúde → Regulamento Específico Saúde - LVT→ Regulamento Específico Rede de Equipamentos Culturais→ Regulamento Específico Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana → Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

NOTA: A realização deste Indicador corresponde à população a abranger/abrangida associada ao Indicador Comum Nacional Trimestral "Outros equipamentos apoiados, por tipologia de equipamento" (Tri 14).

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Anexo I - Realização Física dos Indicadores Comuns Nacionais

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Executada Contratada Executada Contratada

Refª Indicador Observações Regulamentos (PO FEDER e Fundo de Coesão)Execução Financeira

(mil euros) Tipologia Unid. IndicadorRealização

(31/12/2011)

Agenda Potencial Humano

Centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar construídos e/ou ampliados/requalificados

32 65

nºEscolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídos e/ou ampliados/requalificados

4

nº Escolas do ensino secundário construídos e/ou ampliados/requalificados

(*****)

nºUniversidades construídos e/ou ampliados/requalificados

(*****)

nºCentros de formação construídos e/ou ampliados/requalificados

(*****)

Alunos abrangidos por centros escolares do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar construídos e/ou ampliados/requalificados

7.485 15.912

nºAlunos abrangidos por escolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construídos e/ou ampliados/requalificados

2207

nºAlunos abrangidos por escolas do ensino secundário construídos e/ou ampliados/requalificados

(*****)

nºAlunos abrangidos por universidades construídos e/ou ampliados/requalificados

(*****)

nºFormandos abrangidos por centros de formação construídos e/ou ampliados/requalificados

(*****)

Notas(*) Este indicador na versão Sistema de Informação será desagregrada e corresponde ao ICN-Anual-001.(**) Este indicador na versão Sistema de Informação será desagregrada e corresponde ao ICN-Anual-011.(***) Este indicador na versão Sistema de Informação será desagregrada e corresponde ao ICN-Anual-013.(****) Metodologia de cálculo em consolidação. O indicador deverá ser preenchido como não disponível (n.d).(*****) Não aplicável ao PO Alentejo

(******) Afecto ao POVT

→ Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar→ Requalificação da Rede de Escolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico→ Requalificação da Rede de Escolas com Ensino Secundário→ Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional→ Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

NOTA: A realização deste Indicador corresponde ao número de alunos a abranger/abrangida associada ao Indicador Comum Nacional Trimestral "Estabelecimentos de ensino" (Tri 15).

→ Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar→ Requalificação da Rede de Escolas dos 2º e 3º ciclo do Ensino Básico→ Requalificação da Rede de Escolas com Ensino Secundário→ Regulamento Específico Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional→ Regulamentação Específica do PROCONVERGÊNCIA → Regulamentação Específica do Programa INTERVIR +

PH-ICN-Tri-015 Resultado

ResultadoPH-ICN - Anual-033

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 254

Anexo II – Programação Financeira, Aprovações e Execução por Eixo

Prioritário até 31-12-11

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Anexo II - Programação financeira, aprovações e execução por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Investimento/Custo total

elegível

Despesa Pública

FundoInvestimento/

Custo total

Investimento/Custo total

elegível

Despesa Pública

FundoInvestimento/

Custo total elegível

Despesa Pública

Fundo TotalAdianta-mentos

certificáveis

Adianta-mentos não certificáveis

Reem-bolsos

Taxa de compro-misso

(AP/PR)

Taxa de execução(EX/PR)

Taxa de realização

(EX/AP)

Taxa de paga-mento

(PG/AP)

Taxa de reembolso

(PG/EX)

Total Programa Operacional 1.069.453.932 974.253.932 868.933.978 1.217.825.835 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 180.723.819 264.084.970 11.496.466 76.437.135 176.151.369 85,54% 20,80% 24,31% 35,53% 146,13%

FEDER 868.933.978 743.283.221 180.723.819 264.084.970 11.496.466 76.437.135 176.151.369 85,54% 20,80% 24,31% 35,53% 146,13%

(Fundo de Coesão)

Eixo Prioritário 1 401.018.637 316.818.637 300.763.978 471.926.009 401.535.353 263.667.026 243.656.101 68.013.428 47.221.729 42.170.173 61.972.401 11.496.466 8.658.693 41.817.241 81,01% 14,02% 17,31% 25,43% 146,96%

Eixo Prioritário 2 176.507.059 176.507.059 150.031.000 211.804.497 191.860.725 191.015.964 136.945.863 35.029.762 35.029.762 25.439.885 43.109.621 0 18.683.816 24.425.805 91,28% 16,96% 18,58% 31,48% 169,46%

Eixo Prioritário 3 464.398.824 453.398.824 394.739.000 517.941.569 459.962.768 454.016.244 349.364.697 135.670.794 135.612.730 106.617.271 151.698.420 0 48.084.789 103.613.632 88,51% 27,01% 30,52% 43,42% 142,28%

Eixo Prioritário 4 (Assistência Técnica)

27.529.412 27.529.412 23.400.000 16.153.760 15.666.541 15.666.541 13.316.560 7.642.929 7.642.929 6.496.490 7.304.528 0 1.009.837 6.294.691 56,91% 27,76% 48,79% 54,85% 112,44%

Indicadores financeiros (Fundo)%

Eixo Prioritário

Programação Financeira 2007-2013(PR)

Aprovações(AP)

Execução(EX)

Fundo pago ao Beneficiário(PG)

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

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Anexo III – Aprovações e Execução por Regulamento Específico até

31-12-11

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PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Nº ProjsInvestimento/

Custo total elegível

Despesa Pública

FundoInvestimento/

Custo total elegível

Despesa Pública

FundoTx EX/AP (Fundo)

Total Programa Operacional 1.446 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 181.870.258 24,47%

FEDER 1.446 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 181.870.258 24,47%

Fundo de Coesão

Eixo Prioritário 1 - Total 595 401.535.353 263.667.026 243.656.101 68.013.428 47.221.729 42.170.173 17,31%

Regulamento Específico Sistema de Incentivos à Inovação

93 251.284.416 144.529.083 144.529.083 38.416.830 21.647.040 21.647.040 14,98%

Regulamento Específico Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

24 7.396.431 4.654.767 4.634.512 281.926 180.288 180.288 3,89%

Regulamento Específico Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME

208 39.030.012 18.117.841 18.117.841 6.265.240 2.895.743 2.895.743 15,98%

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Acções Colectivas

19 7.689.841 6.536.083 5.299.590 965.842 911.119 646.696 12,20%

Regulamento Específico Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

35 12.709.491 12.146.225 9.509.170 3.550.056 3.550.056 2.673.282 28,11%

Regulamento Específico Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento

11 8.025.634 5.384.212 4.923.140 278.261 277.481 191.871 3,90%

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional

0 0 0 0 0 0 0 0,00%

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas

4 3.628.905 3.487.062 2.777.194 1.198.867 1.198.867 899.150 32,38%

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística

20 23.197.936 22.924.947 18.274.728 8.768.974 8.763.205 7.038.788 38,52%

Regulamento Específico Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas

0 0 0 0 0 0 0 0,00%

Regulamento Específico Energia 84 10.417.798 9.091.173 7.809.675 1.631.407 1.268.915 1.077.722 13,80%Regulamento Específico Promoção e Capacitação Institucional

60 16.578.331 15.219.074 12.465.946 2.247.907 2.120.897 1.693.491 13,58%

Regulamento Específico Sistema de Apoios à Modernização Administrativa

37 21.576.557 21.576.557 15.315.223 4.408.118 4.408.118 3.226.103 21,06%

Eixo Prioritário 2 - Total 321 191.860.725 191.015.964 136.945.863 35.029.762 35.029.762 25.439.885 18,58%

Regulamento Específico Equipamentos Culturais 14 9.195.387 9.112.655 7.314.943 881.029 881.029 727.662 9,95%

Regulamento Específico Saúde 57 67.555.260 67.555.260 47.490.690 16.200.432 16.200.432 11.340.302 23,88%Regulamento Específico Património Cultural 46 23.946.801 23.226.772 18.068.434 4.449.345 4.449.345 3.455.040 19,12%Regulamento Específico Acções de Valorização do Litoral

2 490.667 490.667 303.239 148.790 148.790 96.433 31,80%

Regulamento Específico Acções de Valorização e Qualificação Ambiental

117 44.006.843 44.006.843 30.233.984 5.945.138 5.945.138 4.340.039 14,35%

Regulamento Específico Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados

11 3.640.067 3.640.067 2.316.722 50.460 50.460 30.276 1,31%

Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções imateriais

9 1.114.153 1.114.153 871.719 20.184 20.184 12.110 1,39%

Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções materiais

26 12.516.900 12.474.900 8.953.605 1.354.265 1.354.265 993.433 11,10%

Regulamento Específico Ciclo Urbano da Água - " vertente em baixa - modelo não verticalizado "

18 16.099.878 16.099.878 12.704.788 2.670.367 2.670.367 2.242.072 17,65%

Regulamento Específico Reabilitação de Locais Contaminados e Zonas Extractivas

0 0 0 0 0 0 0 0,00%

Regulamento Específico Optimização da Gestão de Resíduos

21 13.294.770 13.294.770 8.687.738 3.309.753 3.309.753 2.202.518 25,35%

Regulamento Específico Valorização Económica em Espaço Rural

0 0 0 0 0 0 0 0,00%

Eixo Prioritário 3 - Total 495 459.962.768 454.016.244 349.364.697 135.670.794 135.612.730 106.617.271 30,52%

Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar

70 136.948.763 136.948.763 108.929.833 41.136.430 41.136.430 32.547.741 29,88%

Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local

84 57.751.002 56.232.520 43.729.185 9.249.128 9.232.706 7.194.915 16,45%

Regulamento Específico Infraestruturas e Equipamentos Desportivos

0 0 0 0 0 0 0 -

Regulamento Específico Mobilidade Territorial 110 89.402.925 89.402.925 69.273.791 46.312.406 46.312.406 35.627.643 51,43%

Regulamento Específico Política de Cidades – Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação

64 25.116.683 25.116.683 18.909.784 2.276.529 2.276.529 1.806.895 9,56%

Regulamento Específico Reabilitação Urbana 166 133.038.013 132.786.355 98.522.105 32.013.187 31.971.544 24.756.961 25,13%Regulamento Específico Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano

0 0 0 0 0 0 0 0,00%

Iniciativa JESSICA 1 17.705.382 13.528.998 10.000.000 4.683.115 4.683.115 4.683.115 46,83%

Eixo Prioritário 4 - Total 35 15.666.541 15.666.541 13.316.560 7.642.929 7.642.929 7.642.929 57,39%

Regulamento Específico Assistência Técnica 35 15.666.541 15.666.541 13.316.560 7.642.929 7.642.929 7.642.929 57,39%

Eixo Prioritário / Regulamento Específico

Aprovações Execução

Anexo III - Aprovações e execução por Regulamento Específico até 31.12.11 (valores acumulados)

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo IV – Aprovações e Execução por NUT III até 31-12-11

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Anexo IV - Aprovações e execução por NUTS III até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Nº ProjsInvestimento/

Custo total elegível

Despesa Pública FundoInvestimento/

Custo total elegível

Despesa Pública FundoTx EX/AP (Fundo)

Total Programa Operacional 1.446 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 181.870.258 24%

FEDER 1.446 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 181.870.258 24%

Regiões Convergência 1.446 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 181.870.258 24%

ALENTEJO 1.446 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 246.356.914 225.507.151 181.870.258 24%

Alentejo Litoral 153 153.521.797 85.209.795 17.958.379 17.344.932 14.533.060 5.180.185 29% 181

Alto Alentejo 275 202.293.024 139.694.272 35.596.908 44.632.795 36.599.916 1.346.749 4% 182

Alentejo Central 333 270.438.239 178.438.240 33.382.063 41.555.015 34.495.614 3.233.139 10% 183

Baixo Alentejo 291 165.446.312 117.409.803 34.762.072 47.035.156 36.438.730 187.276 1% 184

Lezíria do Tejo 258 159.658.806 111.872.543 28.487.689 42.724.078 33.960.025 1.549.117 5% 185

Multi-região Convergência

Não regionalizável 136 117.667.209 291.741.122 593.096.111 53.064.936 69.479.806 170.373.792 29%

NUTS

Aprovações Execução

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo V – Aprovações e Execução por Tema Prioritário

(contribuição da União)

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Anexo V - Aprovações e execução por Tema Prioritário (contribuição da União)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Programado

Montante Nº Proj. Montante Montante Tx EX/AP

254.278.212 354 192.802.594 32.009.844 16,60%

1 Atividades de IDT em centros de investigação 1.200.000 0 0 0

2Infraestruturas de IDT (incluindo implantação material, instrumentação e redes informáticasde alta velocidade entre os centros) e centros de competência numa tecnologia específica

15.519.317 3 888.235 0 0,00%

3

Transferência de tecnologias e aperfeiçoamento das redes de cooperação entre pequenase médias empresas (PME), entre estas e outras empresas e universidades,estabelecimentos de ensino pós-secundário de todos os tipos, autoridades regionais,centros de investigação e polos científicos e tecnológicos (parques científicos etecnológicos, tecnopolos, etc.)

19.007.257 6 2.234.640 0 0,00%

4Apoio à IDT, em especial nas PME (incluindo acesso a serviços de IDT em centros deinvestigação)

13.000.000 23 4.091.799 180.288 4,41%

5 Serviços avançados de apoio a empresas e grupos de empresas 35.995.009 22 19.234.677 7.038.788 36,59%

6Apoio às PME na promoção de produtos e processos de fabrico amigos do ambiente(introdução de sistemas eficazes de gestão ambiental, adoção e utilização de tecnologiasde prevenção da poluição, integração de tecnologias limpas na produção)

9.150.000 0 0 0

7Investimento em empresas diretamente ligadas à investigação e à inovação (tecnologiasinovadoras, estabelecimento de novas empresas por universidades, centros e empresasde IDT existentes, etc.)

136.347.246 93 144.529.083 21.647.040 14,98%

8 Outros investimentos em empresas 24.059.383 207 21.824.161 3.143.729 14,40%

9Outras medidas destinadas a estimular a investigação, a inovação e o empreendedorismonas PME

0 0 0 0

42.876.194 99 34.000.072 7.356.300 21,64%

10 Infraestruturas de serviços de telefone (incluindo redes de banda larga) 0 0 0 0

11Tecnologias da informação e da comunicação (acesso, segurança, interoperabilidade,prevenção de riscos, investigação, inovação, ciberconteúdo, etc)

0 1 263.063 0 0,00%

12 Tecnologias da informação e da comunicação (RTE-TIC) 0 1 70.422 0 0,00%

13Serviços e aplicações para os cidadãos (cibersaúde, ciberadministração,ciberaprendizagem, ciber-inclusão, etc.)

37.599.865 88 32.203.301 7.017.535 21,79%

14 Serviços e aplicações para PME (comércio eletrónico, educação e formação, redes, etc.) 2.674.259 2 613.784 0 0,00%

15Outras medidas destinadas a melhorar o acesso à utilização eficiente de TIC por parte dasPME

2.602.070 7 849.503 338.765 39,88%

76.699.148 103 66.901.169 33.633.731 50,27%

16 Transporte ferroviário 0 0 0 0

17 Transporte ferroviário (RTE-T) 0 0 0 0

18 Ativos ferroviários móveis 0 0 0 0

19 Ativos ferroviários móveis (RTE-T) 0 0 0 0

20 Autoestradas 0 0 0 0

21 Autoestradas (RTE-T) 0 0 0 0

22 Estradas nacionais 2.361.014 2 1.800.889 195.837 10,87%

23 Estradas regionais/locais 54.889.427 94 47.813.098 21.189.476 44,32%

24 Pistas para ciclistas 941.756 0 0 0

25 Transportes urbanos 639.383 2 421.365 9.026 2,14%

26 Transportes multimodais 0 0 0 0

27 Transportes multimodais (RTE-T) 0 0 0 0

28 Sistemas de transporte inteligentes 0 0 0 0

29 Aeroportos 17.867.568 5 16.865.817 12.239.393 72,57%

30 Portos 0 0 0 0

31 Transporte por via navegável (regional e local) 0 0 0 0

32 Transporte por via navegável (RTE-T) 0 0 0 0

14.238.287 104 11.306.629 1.579.689 13,97%

33 Eletricidade 0 0 0 0

34 Eletricidade (RTE-E) 0 0 0 0

35 Gás natural 247.000 1 245.563 240.197 97,81%

36 Gás natural (RTE-E) 0 0 0 0

Fundo

Aprovação Execução

Energia

Designação do Tema Prioritário

Investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo

Sociedade da informação

Transportes

Código

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Anexo V - Aprovações e execução por Tema Prioritário (contribuição da União)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Programado

Montante Nº Proj. Montante Montante Tx EX/AP

Fundo

Aprovação ExecuçãoDesignação do Tema PrioritárioCódigo

37 Produtos petrolíferos 0 0 0 0

38 Produtos petrolíferos (RTE-E) 0 0 0 0

39 Energias renováveis: eólica 0 0 0 0

40 Energias renováveis: solar 7.195.941 54 2.616.772 582.874 22,27%

41 Energias renováveis: biomassa 973.629 1 530.906 0 0,00%

42 Energias renováveis: hidroeléctrica, geotérmica e outras 1.057.059 1 299.520 12.443 4,15%

43 Eficiência energética, cogeração, gestão da energia 4.764.658 47 7.613.868 744.174 9,77%

45.291.033 119 41.814.489 7.216.105 17,26%

44 Gestão dos resíduos domésticos e industriais 9.000.000 21 8.687.738 2.202.518 25,35%

45 Gestão e distribuição de água (potável) 14.575.722 29 18.026.156 3.432.457 19,04%

46 Tratamento de água (águas residuais) 613.501 2 410.399 348.928 85,02%

47 Qualidade do ar 0 0 0 0

48 Prevenção e controlo integrados da poluição 0 1 98.000 0 0,00%

49 Alterações climáticas: atenuação e adaptação 590.203 2 329.959 0 0,00%

50 Reabilitação de instalações industriais e terrenos contaminados 0 0 0 0

51 Promoção da biodiversidade e proteção da natureza (incluindo rede NATURA 2000) 17.021.607 30 4.534.912 226.659 5,00%

52 Promoção de transportes urbanos limpos 0 0 0 0

53Prevenção de riscos (incluindo a conceção e execução de planos e medidas destinados aprevenir e gerir os riscos naturais e tecnológicos)

3.490.000 34 9.727.324 1.005.543 10,34%

54 Outras medidas de preservação do ambiente e prevenção de riscos 0 0 0 0

12.603.085 38 9.673.749 2.228.817 23,04%

55 Promoção dos recursos naturais 0 0 0 0

56 Proteção e desenvolvimento do património natural 12.603.085 38 9.673.749 2.228.817 23,04%

57 Outro tipo de assistência destinada a melhorar os serviços do turismo 0 0 0 0

37.315.047 84 31.762.405 4.932.518 15,53%

58 Proteção e preservação do património cultural 22.595.997 60 18.007.230 3.734.473 20,74%

59 Desenvolvimento das infraestruturas culturais 14.719.050 24 13.755.175 1.198.045 8,71%

60 Outro tipo de assistência destinada a melhorar os serviços culturais 0 0 0 0

149.856.197 244 131.579.351 32.977.655 25,06%

61 Projectos integrados de reabilitação urbana e rural 149.856.197 244 131.579.351 32.977.655 25,06%

0 0 0 0 0,00%

62Desenvolvimento de sistemas e estratégias de aprendizagem ao longo da vida nasempresas; formação e serviços destinados a melhorar a adaptabilidade à mudança;promoção do empreendedorismo e da inovação

0 0 0 0

63 Conceção e difusão de formas inovadoras e mais produtivas de organização do trabalho 0 0 0 0

64

Desenvolvimento de serviços específicos para o emprego, formação e apoio em conexãocom a reestruturação de sectores e empresas, e desenvolvimento de sistemas deantecipação de mudanças económicas e requisitos futuros em termos de empregos ecompetências

0 0 0 0

0 0 0 0 0,00%

65 Modernização e reforço das instituições do mercado de trabalho 0 0 0 0

66 Implementação de medidas ativas e preventivas no domínio do mercado de trabalho 0 0 0 0

67 Medidas de incentivo ao envelhecimento em atividade e ao prolongamento da vida ativa 0 0 0 0

68 Apoio ao emprego independente e à criação de empresas 0 0 0 0

69

Medidas para melhorar o acesso ao emprego e aumentar a participação sustentável e aprogressão das mulheres no emprego, reduzir no mercado laboral a segregação baseadano sexo e conciliar a vida profissional e a vida privada, facilitando designadamente oacesso aos serviços de acolhimento de crianças e de cuidados às pessoas dependentes

0 0 0 0

70Ações específicas para aumentar a participação dos migrantes no emprego e assimreforçar a sua inserção social

0 0 0 0

0 0 0 0 0,00%

Proteção do ambiente e prevenção de riscos

Melhorar a inclusão social dos mais desfavorecidos

Reabilitação urbana e rural

Aumentar a adaptabilidade dos trabalhadores, das empresas e dos empresários

Turismo

Atividades culturais

Melhorar o acesso ao emprego e a sustentabilidade

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Anexo V - Aprovações e execução por Tema Prioritário (contribuição da União)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Programado

Montante Nº Proj. Montante Montante Tx EX/AP

Fundo

Aprovação ExecuçãoDesignação do Tema PrioritárioCódigo

71Vias destinadas à integração e readmissão no emprego para os desfavorecidos; luta contra a discriminação no acesso e na progressão no mercado de trabalho, e promoção daaceitação da diversidade no local de trabalho

0 0 0 0

0 0 0 0 0,00%

72

Conceção, introdução e implementação de reformas nos sistemas de ensino e formaçãopor forma a desenvolver a empregabilidade, melhorar a pertinência para o mercado detrabalho do ensino e formação inicial e profissional e atualizar continuamente asqualificações dos formadores, tendo em vista a inovação e uma economia baseada noconhecimento

0 0 0 0

73

Medidas para aumentar a participação no ensino e formação ao longo da vida, em especialatravés de ações destinadas a reduzir o abandono escolar prematuro e a segregaçãocurricular baseada no sexo, e a aumentar o acesso ao ensino e à formação inicial,profissional e superior, bem como a qualidade dos mesmos

0 0 0 0

74Desenvolvimento do potencial humano no domínio da investigação e da inovação,nomeadamente através de estudos de pós-graduação e da formação de investigadores,bem como de atividades em rede entre universidades, centros de investigação e empresas

0 0 0 0

199.122.253 209 198.361.490 50.612.576 25,52%

75 Infraestruturas de ensino 93.283.198 71 109.565.833 32.547.741 29,71%

76 Infraestruturas de saúde 54.000.000 57 47.490.690 11.340.302 23,88%

77 Infraestruturas de acolhimento à infância 6.832.500 10 3.296.728 1.330.289 40,35%

78 Infraestruturas de habitação 0 0 0 0

79 Outras infraestruturas sociais 45.006.555 71 38.008.238 5.394.244 14,19%

0 0 0 0 0,00%

80Promoção de parcerias, pactos e iniciativas através da criação de redes de agentesrelevantes

0 0 0 0

12.600.000 54 11.407.811 1.680.094 14,73%

81Mecanismos para melhorar a conceção, o acompanhamento e a avaliação de políticas eprogramas aos níveis nacional, regional e local, reforço das capacidades de execução depolíticas e programas

12.600.000 54 11.407.811 1.680.094 14,73%

0 0 0 0 0,00%

82Compensação de eventuais sobrecustos decorrentes do défice de acessibilidade e dafragmentação do território

0 0 0 0

83 Ações específicas destinadas a compensar sobrecustos ligados à dimensão do mercado 0 0 0 0

84Apoios para compensar sobrecustos decorrentes das condições climáticas e dedificuldades associadas ao relevo geográfico

0 0 0 0

24.054.522 38 13.673.461 6.496.490 47,51%

85 Preparação, execução, acompanhamento e inspeção 20.100.000 34 13.231.560 6.487.969 49,03%

86 Avaliação e estudos: informação e comunicação 3.954.522 4 441.902 8.521 1,93%

TOTAL Temas Prioritários 868.933.978 1.446 743.283.221 180.723.819 24,31%

TOTAL Earmarking 599.831.879 960 532.392.867 125.459.871 23,57%

Categorias de earmarking

Reforço das capacidades institucionais aos níveis nacional, regional e local

Notas de preenchimento:

Eliminar as linhas relativas aos Temas Prioritários não aplicáveis ao PO.

Assistência Técnica

Redução dos sobrecustos que entravam o desenvolvimento das regiões ultraperiféricas

Investimento em infraestruturas sociais

Mobilização para as reformas nos domínios do emprego e da inclusão

Melhorar o capital humano

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 264

Anexo VI – Relatório de Acompanhamento dos Instrumentos de

Engenharia Financeira (Fundos de Participação)

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PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

No. Required information/data Required data/information format Comments

I.1 Holding Fund (name and registered place of business)JESSICA Holding Fund Portugal: Largo Cónego José Maria Gomes, 4804-534 Guimarães, Portugal

Legal status of Holding Fund independent legal entities governed by agreements between the co-financing partners or shareholders separate block of finance within a financial institution

XDe acordo com Funding Agreement

I.2.1

name, legal status and registered place of business of co-financing partners

Direcção Geral do Tesouro e Finanças - Rua da Alfândega nº5, 1149-008, Lisbon PortugalPOVT - Av. D. João II, Lote 1.07.2.1 – 2º, 1998-014 LisboaPO Norte - Rua Raínha D.Estefânea, 251, 4150-304 PortoPO Centro - Rua Bernardim Ribeiro, 80, 3000-069 Coimbr

Holding Fund manager European Investment Bank (EIB) XEuropean Investment Fund (EIF)financial institution other than the EIB/EIFother body

I.3.1 name, legal status and registered place of business of other body Not Applicable

Procedure for selecting the Holding Fund manageraward of a public contract in accordance with applicable publicprocurement lawaward of a grant (in the meaning of Article 44, second paragraph, point (b) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)award of a contract directly to the EIB or the EIF X

I.5Date of signature of funding agreement with ManagingAuthority

20-07-2009

I.6 Number of FEI(s) implemented under this specific Holding Fund 3

II.1 FEI (name and registered place of business)Attributable to Article 44, first paragraph (a), (b) or (c) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)? (a) financial engineering instruments for enterprises(b) urban development funds X(c) funds or other incentive schemes providing loans, guarantees forrepayable investments, or equivalent instruments, for energyefficiency and use of renewable energy in buildings, including inexisting housing

II.3 Type of financial product offered by FEI to final recipients

II.3.1 equity YII.3.2 loans YII.3.3 guarantees N

II.3.4other (interest rate subsidies, guarantee fee subsidies and equivalentmeasures)

Y Subordinated debt

II.4FEI manager (its name, legal status and registered placeofbusiness)

Banco BPI: Avenida da Boavista, 11034100-129 Porto PortugalColumbano Bordalo Pinheiro n 5, Lisboa,

Procedure for selecting the FEI manager award of a public contract in accordance with applicable publicprocurement law

X

award of a grant (in the meaning of Article 44, second paragraph, point (b) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)

award of a contract directly to the EIB or the EIFII.6 Date of signature of funding agreement with Holding Fund 11-10-2011

III.1III.1.1.1 Operation Programme 2007PT16UPO001 - PO Valorização do Território

III.1.1.2 Priority axis Eixo prioritário V - Infraestruturas e equipamentos paravalorização territorial e odesenvolvimento urbano

III.1.1.3 Contribution to Holding Fund 30%

III.1.2.1 Operation Programme CCI 2007 PT 16 1 PO 002 - Programa OperacionalRegional do Norte

III.1.2.2 Priority axis Eixo prioritário IV - Coesão Local e UrbanaIII.1.2.3 Contribution to Holding Fund 30%III.1.3.1 Operation Programme CCI 2007 PT 16 1 PO 003 - Programa Operacional III.1.3.2 Priority axis Eixo prioritário III - Coesão Local e UrbanaIII.1.3.3 Contribution to Holding Fund 20%

III.1.4.1 Operation Programme CCI 2007PT162PO001 - Programa Operacional Regionalde Lisboa

III.1.4.2 Priority axis Eixo prioritário III - Coesão Social

Template 1: Financial Engineering Instruments operations implemented with Holding Fund

I. Description of the financial engineering instrument (FEI) and implementation arrangements (Article 67(2)(j)(i) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)

Anexo VI (I) - Relatório de acompanhamento dos Instrumentos de Engenharia Financeira (Fundos de Participação)

I.4

I.2

I.3

III. Amounts of assistance from the Structural Funds and national co-financing paid to the financial

II. Identification of the entities which implement the financial engineering instrument (FEI)(Article

ASSISTANCE COMMITTED TO HOLDING FUND FROM ALL OPERATIONAL PROGRAMMES

II.2

II.5

01+018Fundos de Participação

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PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

No. Required information/data Required data/information format CommentsTemplate 1: Financial Engineering Instruments operations implemented with Holding Fund

Anexo VI (I) - Relatório de acompanhamento dos Instr umentos de Engenharia Financeira (Fundos de Participação)

III.1.4.3 Contribution to Holding Fund 5%

III.1.5.1 Operation Programme CCI 2007PT161PO004 - Programa Operacional Regionaldo Alentejo

III.1.5.2 Priority axis Eixo prioritário III - Coesão Local e UrbanaIII.1.5.3 Contribution to Holding Fund 10%

III.1.6.1 Operation Programme CCI 2007 PT 16 1 PO 005 - Programa OperacionalRegional do Algarve

III.1.6.2 Priority axis Eixo prioritário III - Valorização Territorial eDesenvolvimento Urbano

III.1.6.3 Contribution to Holding Fund 5%III.2 AMOUNTS OF ASSISTANCE COMMITTED AND PAID TO

III.2.1 Amounts of assistance from the Structural FundsIII.2.1.1 ERDF amounts committed in funding agreement (in EUR) EUR 10 000 000III.2.1.2 ERDF amounts effectively paid to Holding Fund (in EUR) EUR 4 683 115III.2.1.3 ESF amounts committed in funding agreement (in EUR) 0III.2.1.4 ESF amounts effectively paid to Holding Fund (in EUR) 0III.2.2 Amounts of national public and private assistance

III.2.2.1National public co-financing committed in funding agreement(in EUR)

EUR 3 528 998

III.2.2.2National public co-financing effectively paid to Holding Fund(in EUR)

EUR 3 608 519

III.2.2.3National private co-financing committed in funding agreement (inEUR)

0

III.2.2.4 Private co-financing effectively paid to Holding Fund (in EUR) 0

III.3AMOUNTS OF OTHER ASSISTANCE PAID TO HOLDING FUND OUTSIDE OPERATIONAL PROGRAMME (in EUR)

0

III.4MANAGEMENT COSTS AND FEES OF HOLDING FUND ( in the meaning of Article 78(2)(d) of Council Regulation (EC) No 1083/2006) (in EUR)

2.160.973,52

III.5 AMOUNTS OF ASSISTANCE PAID FROM HOLDING FUNDTO FEI

III.5.1Amount of Holding Fund resources legally committed to FEI(in EUR)

61 353 646,44

III.5.2Amount of Holding Fund resources effectively paid to FEI (inEUR)

0

III.5.3 out of which Operation Programme contribution (in EUR) 0

III.6MANAGEMENT COSTS AND FEES OF FEI ( in the meaning of Article 78(2)(d) of Council Regulation (EC) No 1083/2006) (in EUR)

0

IV.1 ASSISTANCE COMMITTED AND PAID BY THE FEI TO FINAL RECIPIENTS THROUGH LOANS (per financial product)

IV.1.1 Name of product IV.1.2 Number of final recipients supported, per type:

IV.1.2.1 large enterprisesIV.1.2.2 SMEs

IV.1.2.2.1 out of which micro-enterprisesIV.1.2.3 individualsIV.1.2.4 urban development fundsIV.1.2.5 other IV.1.3 Number of loan contracts signed with final recipients

IV.1.4Total loan amount committed in contracts signed with finalrecipients (in EUR)

IV.1.4.1 out of which Operation Programme contribution

IV.1.5 Total loan amount effectively disbursed to final recipients (in EUR)

IV.1.5.1 out of which Operation Programme contribution

IV.2ASSISTANCE COMMITTED AND PAID BY THE FEI TO FINAL RECIPIENTS THROUGH GUARANTEES (per financial product)

IV.2.1 Name of product IV.2.2 Number of final recipients supported, per type

IV.2.2.1 large enterprisesIV.2.2.2 SMEs

IV.2.2.2.1 out of which micro-enterprisesIV.2.2.3 individualsIV.2.2.4 urban development funds IV.2.2.5 otherIV.2.3 Total amount blocked for guarantee contracts signed (in EUR)

IV.2.4Total amount of guarantees actually committed for disbursed loansin accordance with contracts signed (in m EUR)

IV.2.4.1 out of which Operation Programme contribution (in EUR)

IV. Amounts of assistance from the Structural Funds and national co-financing paid by the financial engineering instrument (FEI) (Article 67(2)(j)(i)(iv) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)

01+018Fundos de Participação

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PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

No. Required information/data Required data/information format CommentsTemplate 1: Financial Engineering Instruments operations implemented with Holding Fund

Anexo VI (I) - Relatório de acompanhamento dos Instr umentos de Engenharia Financeira (Fundos de Participação)

IV.2.5Number of loans actually disbursed in relation to guaranteescontracts

IV.2.6Total value of loans actually disbursed in relation to guaranteescontracts (in EUR)

IV.3ASSISTANCE COMMITTED AND PAID BY THE FEI TO FINAL RECIPIENTS THROUGH EQUITY / VENTURE CAPITAL (per financial product)

IV.3.1 Name of product IV.3.2 Number of final recipients supported, per type

IV.3.2.1 large enterprisesIV.3.2.2 SMEs

IV.3.2.2.1 out of which micro-enterprisesIV.3.2.3 urban development funds IV.3.2.4 other IV.3.3 Number of investments made in line with agreements signed

IV.3.4Total amount of investments effectively made in line withagreements (in EUR)

IV.3.4.1 out of which Operation Programme contribution (in EUR)

IV.4ASSISTANCE COMMITTED AND PAID BY THE FEI TO FINAL RECIPIENTS THROUGH OTHER TYPE OF FINANCIAL PRODUCT (per financial product)

IV.4.1 Name of product IV.4.2 Number of final recipients supported, per type

IV.4.2.1 large enterprisesIV.4.2.2 SMEs

IV.4.2.2.1 out of which micro-enterprisesIV.4.2.3 individualsIV.4.2.4 urban development fundsIV.4.2.5 otherIV.4.3 Total amount effectively disbursed to final recipients (in EUR)

IV.4.3.1 out of which Operation Programme contribution (in EUR)IV.4.4 Number of products effectively provided to final recipientsIV.5 INDICATORS

IV.5.1 Number of jobs created or safeguarded

01+018Fundos de Participação

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 268

Anexo VII – Indicadores de Monitorização Estratégica Ambiental e de

Sustentabilidade

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Anexo VII - Indicadores de Monitorização Estratégica Ambiental e de Sustentabilidade

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Refª Indicador Unid. IndicadorRealização Contratada(31-12-2011)

PO FC % Redução do número de contactos necessários entre o cidadão e/ou as empresas e a AP em processos administrativos (*) n.d.

PO FC % Taxa de desmaterialização dos serviços da administração pública (*) n.d.

ICN -Anual - 017 MWh Variação do Consumo energético (**)

CORE-024 MWh Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (em MWh) n.d.

ICN-AAE-001 nº População servida pelas lojas do cidadão, centros multiserviços e balcões únicos 539.678

ICN-AAE-002 nº Serviços on-line orientados para empresas disponibilizados por entidades públicas n.d.

ICN-AAE-003 nº Redução dos tempos médios de espera em serviços públicos 0,5

ICN-AAE-006 nº Estratégias de Eficiência Colectiva reconhecidas, por tipo de estratégia (pólos de competitividade e tecnologia, outros clusters, PROVERE, ARDU) 29

ICN -Anual - 019 ton/ano Quantidade de RUB valorizada organicamente por ano (***)

ICN -Anual - 23 ha Área classificada abrangida por intervenções de gestão activa de espaços protegidos e classificados n.d.

ICN -Anual - 024 Nº População abrangida por Planos de emergência de protecção civil 236.736

ICN -Anual - 027 Nº População abrangida por operações de regeneração urbana 217.472

ICN -Anual - 028 m2 Área intervencionada por operações de regeneração urbana n.d.

ICN -Anual - 032 Nº População abrangida por unidades de saúde 767.679

CORE -022 Nº Acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transporte urbanos 19.423

CORE -025 Nº Acréscimo de população servida nos sistemas de abastecimento de água intervencionados 2.594

CORE -026 Nº Acréscimo de população servida nos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais intervencionados n.d.

CORE -029 KM2 Área reabilitada (em km2) no âmbito de intervenções de recuperação de passivos ambientais (áreas degradadas e contaminadas) n.d.

CORE -030 CO2 equivalentes, kt Redução de emissões de gases com efeito de estufa (CO2 equivalentes, kt) (**)

ICN-AAE-018 % Variação na taxa de desvio de RUB para aterro (***)

ICN-AAE-023 km Extensão de costa intervencionada para redução do risco associado à dinâmica costeira (***)

ICN-AAE-024 km Extensão de costa intervencionada para contenção ou diminuição da ocupação antrópica em área de risco (***)

ICN-AAE-025 km2 Grau de cobertura do território por planos de emergência 30,83%

CORE - 037 média por ano Nº de alunos que beneficiam das intervenções (Educação) 18.119

CORE - 041 Nº Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão social 79

Notas (*) Apuramento obrigatório pelo POFC e recomendado para os PO Regionais.(**) Metodologia de cálculo em consolidação. O indicador deverá ser preenchido como não disponível (n.d).(***) Afecto ao POVT

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 270

Anexo VIII – Resumo Implementação Física – Indicadores de Eixo –

Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 84/2009

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário 1 Realização - Contratada 10 22 46 46

Realização - Executada 2 2

Metas 50 100 100

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 20% 32% 15% 15%

Realização - Executada

Metas 25% 40% 40%

Valor de Referência / Situação de Partida 26%

Realização - Contratada 0 3 7 7

Realização - Executada

Metas 12 15 15

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 0 1 4 4

Realização - Executada

Metas 40 80 80

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 0 22% 11% 11%

Realização - Executada

Metas 7% 35% 35%

Valor de Referência / Situação de Partida 19%

Realização - Contratada 0 1 4 4

Realização - Executada

Metas 4 12 12

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 72% 90% 83% 83%

Realização - Executada

Metas 45% 80% 80%

Valor de Referência / Situação de Partida 41%

Realização - Contratada 27,4% 11% 29% 29%

Realização - Executada

Metas 15% 20% 20%

Valor de Referência / Situação de Partida 31% e 41%

4-N.º Start-ups (tecnológicas) criadas

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)

9- VAB gerado em sectores com potencial de crescimento

7-N.º Acções de cooperação apoiadas

8-Incentivo à inovação produtiva

2-N.º de Empresas criadas

3-Empresas criadas nos sectores com potencial de

crescimento (%)

5-N.º de PME envolvidas em acções de cooperação

apoiadas

6-Relevância das actividades I&D em consórcio

20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

Realização - Contratada 72% 80% 81% 81%

Realização - Executada

Metas 50% 80% 80%

Valor de Referência / Situação de Partida 46%

Realização - Contratada 3,7 3,6 11,8 11,8

Realização - Executada

Metas 1,5 3,6 3,6

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 125 226 285 285

Realização - Executada

Metas 140 450 450

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 79 79 1305 1305

Realização - Executada

Metas 80 260 260

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 4 9 17 17

Realização - Executada 1 1

Metas 4 20 20

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 0 0,000316 0,000506 0,000506

Realização - Executada

Metas 10 30 30

Valor de Referência / Situação de Partida 6

Realização - Contratada 0 0 0 0

Realização - Executada

Metas 2 4 4

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 2 8 16 16

Realização - Executada 5

Metas 5 10 10

Valor de Referência / Situação de Partida

10-Orientação para a produção transaccionável e internacionalizável

18-N.º áreas de inovação empresarial apoiadas

16-N.º Infra-estruturas tecnológicas apoiadas

12- N.º de Micro e pequenas empresas apoiadas

11-Orientação para mercados internacionais

14-N.º Acções colectivas apoiadas

15-N.º Patentes Registadas por 1.000.000 hab.

13-N.º de PME envolvidas em acções colectivas apoiadas

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

Realização - Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização - Executada

Metas 40% 100% 100%

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 3 11 26 26

Realização - Executada 11

Metas 20 30 30

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 2 7 8 22 22

Realização - Executada 3

Metas 12 25 25

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 70,3% 70,3% 70,3% 70,3%

Realização - Executada

Metas 30% 70% 70%

Valor de Referência / Situação de Partida 0%

Realização - Contratada 40 40 49 49

Realização - Executada

Metas 15 40 40

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.d. 3 28 28

Realização - Executada 6

Metas 8 15 15

Valor de Referência / Situação de Partida

Eixo Prioritário 2 Realização - Contratada 11.207 212.995 238.995 238.995

Realização - Executada

Metas 40.000 150.000 150.000

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 7 8 23 29 29

Realização - Executada 14 14

Metas 4 30 30

Valor de Referência / Situação de Partida

52-N.º acções promocionais apoiadas

35-Acréscimo do nº visitantes às infra-estruturas apoiadas

36-Nº elementos patrimoniais apoiados

19-% empresas apoiadas com presença na Internet e acesso

à banda larga

50-N.º de lojas do cidadão e centros multi-serviços apoiados

48-N.º de Projectos de modernização administrativa

(serv. públicos) apoiados

49-População servida por lojas do cidadão e centros multi-

serviços

20-N.º Projectos apoiados de promoção da economia digital

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

Realização - Contratada n.d n.d 767.679 767.679

Realização - Executada

Metas n.d. 767.679 767.679

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada n.d. n.d. 52 52

Realização - Executada 13 13

Metas 7 60 60

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 740 1.664 2.594 2.594

Realização - Executada

Metas 7.700 27.000 27.000

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 6 16,1 86,6 86,6

Realização - Executada 6 6

Metas 80 80 80

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 52.540 59.540 152.340 152.340

Realização - Executada

Metas 40.000 172.500 172.500

Valor de Referência / Situação de Partida 0

Realização - Contratada 4 6 7 7

Realização - Executada 1 1

Metas 8 23 23

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 5 5 5 5

Realização - Executada

Metas 4 11 11

Valor de Referência / Situação de Partida

Eixo Prioritário 3 Realização - Contratada 7.370 9.497 12.547 15.912 15.912

Realização - Executada 7.485 7.485

Metas 1.420 12.270 12.270

Valor de Referência / Situação de Partida

44-Nº projectos de valorização de praias

40-Nº km rede de abastecimento (sist. em baixa)

intervencionada

62-População servida por unidades de saúde apoiadas

(***)

39-Acréscimo da população servida por redes

novas/intervencionadas de abastecimento de água ao domicílio (sist. em baixa)

33-Alunos abrangidos por Centros Escolares do 1º ciclo

do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar

construidos e/ou ampliados/requalificados (**)

41-Nº de visitantes dos equipamentos de fruição

pública apoiados em áreas classificadas

42-Nº equipamentos de fruição pública em áreas classificadas

(apoiados)

61-Nº unidades de saúde apoiadas (***)

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

Realização - Contratada 2.207 2.207

Realização - Executada

Metas n.a. 5.000

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.d. n.d.

Realização - Executada

Metas n.a. n.d.

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 31 39 48 65 65

Realização - Executada 32

Metas 11 60 60

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 4 4

Realização - Executada

Metas n.d. 10 10

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.d. n.d.

Realização - Executada

Metas n.d. n.d.

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.d. n.d. n.d. n.d.

Realização - Executada 2.237 2.237

Metas 235.000 1.100.000 1.100.000

Valor de Referência / Situação de Partida 0

Realização - Contratada 2 2 2 2

Realização - Executada 2 2

Metas 1 1 1

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 217.472 217.472 217.472 217.472

Realização - Executada

Metas 90.000 250.000 250.000

Valor de Referência / Situação de Partida 121.800

21- População beneficiada (residentes e novos residentes) por operações de regeneração

urbana (***)

34- Centros Escolares do 1º ciclo do Ensino Básico e da

Educação Pré-escolar construidos e/ou

ampliados/requalificados (**)

28-Nº infra-estruturas aeroportuárias apoiadas

27-Nº de passageiros (aéreos) transportados

59- Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico construidas e/ou

ampliadas/requalificadas

60- Escolas do Ensino Secundário construidos e/ou

ampliados/requalificados

57-Alunos abrangidos por escolas do 2º e 3º ciclo do

Ensino Básico construidos e/ou ampliados/requalificados

58-Alunos abrangidos por escolas do Ensino Secundário

construidos e/ou ampliados/requalificados

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

Realização - Contratada 16 16 16

Realização - Executada 2

Metas 4 16 16

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.d. n.d. n.d.

Realização - Executada

Metas 600 1.200 1.200

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada 2 6 6 6

Realização - Executada

Metas 3 6 6

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada 73,2 505,6 759,5 759,5

Realização - Executada 493 493

Metas 25 800 800

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.d. 2,2% 2,2% 2,2%

Realização - Executada

Metas 33% 72% 72%

Valor de Referência / Situação de Partida NA

Realização - Contratada n.d. n.d. 2 2

Realização - Executada

Metas 2 5 5

Valor de Referência / Situação de Partida

Eixo prioritário 4 Realização - Contratada n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

Realização - Executada 0,13% 6,9% 6,6% 8,7% 8,7%

Metas 7,5% 5% 10%

Valor de Referência / Situação de Partida 12%

Realização - Contratada n.a. n.a. n.a. n.a.

Realização - Executada 50.248 176.277 314.121 485.588

Metas 80.000 500.000 500.000

Valor de Referência / Situação de Partida 58.000

23-N.º postos de trabalho beneficiados pelas redes

urbanas para a competitividade

26-N.º sistemas transportes apoiados ( ***)

25-População servida por sistemas de transportes

colectivos apoiados

53 - % despesas dos fundos estruturais coberta por acções

de verificação no local pela estrutura segregada (***)

54 - N.º Visitantes anuais ao sítio de internet do PO

22-N.º protocolos de parceria para a regeneração urbana

apoiados

30-Nº km rede rodoviária intervencionada

24- Programas estratégicos de desenvolvimento urbano

(competitividade e inovação) ( ***)

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Anexo VIII - Resumo Implementação Física - Indicadores de Eixo - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Eixo Prioritário Indicadores Eixo

(alínea c do n.º 1 do artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006)20132011 2012 Total20152007 2008 2009 2010 2014

Realização - Contratada n.a n.a n.a n.a

Realização - Executada n.d. n.d. 32% 65% 65%

Metas 60% 80% 80%

Valor de Referência / Situação de Partida

Realização - Contratada n.a n.a n.a n.a

Realização - Executada 160 453 1.206 2.295 2.295

Metas 50 1.250 1.250

Valor de Referência / Situação de Partida

n.d. - não disponível

n.a. - não aplicável

(**) indicadores que apresenta alterações de valor nos anos anteriores

(***) Indicador alterado no âmbito da reprogramação

52 - N.º Acções de divulgação e informação do Programa

55 - Nível de follow-up das recomendações de avaliação

(% de recomendações consideradas)

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Relatório de execução anual 2011

________________________________________________

| 278

Anexo IX – Resumo Implementação Física Indicadores Comuns

Comunitários – Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2006

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Anexo IX - Resumo Implementação Física - Indicadores Comuns Comunitários - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Realização - Contratada SI - 1453

Outros Reg.- 158 Total - 1611

SI - 3965 Outros Reg.- 874

Total - 4839

SI - 3650 Outros Reg.- 2328

Total - 5978 5978

Realização - ExecutadaMetas 4.900

Realização - ContratadaSI - n.d.

Outros Reg. - 62SI - n.d.

Outros Reg. - 447SI - n.d.

Outros Reg. - 1030 ---

Realização - ExecutadaMetas n.d.** ---

Realização - ContratadaSI - n.d.

Outros Reg. - 96SI - n.d.

Outros Reg. - 427SI - n.d.

Outros Reg. - 1298

Realização - ExecutadaMetas n.d.**Realização - Contratada 4 8 21 21Realização - ExecutadaMetas 110Realização - Contratada 2 1 2 2Realização - ExecutadaMetas 50Realização - Contratada 13 167 232 232Realização - ExecutadaMetas 60Realização - Contratada 30 121 220 305 305Realização - Executada 17 17Metas 500Realização - Contratada 4 10 26 46 46Realização - Executada 2 2Metas 195Realização - Contratada 1.453 3.961 3.991 3.991Realização - ExecutadaMetas 2.700Realização - Contratada 15,6 163,9 130,2 325 325Realização - ExecutadaMetas 200Realização - Contratada 9 12 33 33Realização - Executada 2 2Metas 50Realização - Contratada 61.451 65.734 65.734 65.734Realização - ExecutadaMetas 150.000Realização - Contratada 16 38 85 85Realização - Executada 76 76Metas 40Realização - Contratada 3,7 3,7 7,3 7,3Realização - ExecutadaMetas 5Realização - Contratada n.a n.a n.a n.aRealização - ExecutadaMetas n.aRealização - Contratada 69,5 501,9 752,2 752,2Realização - Executada 493 493Metas 795Realização - Contratada n.d n.d n.d n.dRealização - ExecutadaMetas n.dRealização - Contratada n.a n.a n.a n.aRealização - ExecutadaMetas n.aRealização - Contratada n.d n.d n.d n.dRealização - ExecutadaMetas n.dRealização - Contratada n.d * n.d * n.d * n.d *Realização - ExecutadaMetas n.d **Realização - Contratada n.d * n.d * n.d * n.d *Realização - ExecutadaMetas n.d **Realização - Contratada n.d 2.700 19423 19423Realização - ExecutadaMetas 2.700

Total2015201420132009 2011 20122010 Áreas TemáticasIndicadores Comuns Comunitários

(core indicators )

Investigação e Desenvolvimento

Emprego criado

6- Empregos na investigação criados

5- Nº projectos de cooperação empresas-instituições de investigação

4- Nº de projectos de I&DT

1- Empregos criados

2007

3- dos quais : mulheres

2- dos quais : homens

19- Nº de Km de ferrovias reconstruidas e remodeladas

11- Nº de projectos (sociedade de informação) (***)

16- Nº de Km de estradas reconstruidas e remodeladas

Ajudas directas ao investimento nas PME

7- Nº de projectos de apoio directo ao investimento das PME

10- Investimento induzido (milhões de euros)

8- Nº de novas empresas (start-up) apoiadas

9- Empregos criados em projectos de apoio directo ao investimento das PME

2008

13- Nº de projectos (Transportes)

Transportes

20- Valor (em euros/ano) dos ganhos nos tempos de percurso, gerado pelos projectos de construção e reconstrução de estradas (mercadorias e passageiros)

21- Valor (em euros/ano) dos ganhos nos tempos de percurso, gerado pelos projectos de construção e reconstrução de ferrovias (mercadorias e passageiros)

17- Nº de Km de novas ferrovias

22- Acrescimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transportes urbanos

18- Nº de Km de novas ferrovias nas RTE (*)

15- Nº de Km de novas estradas nas RTE (*)

14- Nº de Km de novas estradas

Sociedade de informação

12- Acréscimo de população com acessoà banda larga

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Anexo IX - Resumo Implementação Física - Indicadores Comuns Comunitários - Anexo VI do Regulamento (CE) n.º 846/2009

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Total2015201420132009 2011 20122010 Áreas TemáticasIndicadores Comuns Comunitários

(core indicators )2007 2008

Realização - Contratada n.d 5 46 46Realização - Executada 6 6Metas 10Realização - Contratada n.d n.d n.d n.d.Realização - ExecutadaMetas n.d.Realização - Contratada 740 1.664 2.594 2.594Realização - Executada

Metas 1.664

Realização - Contratada n.d n.d n.d n.d.

Realização - Executada

Metas n.d.

Realização - Contratada 5 12 18 18

Realização - Executada

Metas 12

Realização - Contratada 1 1 1 1

Realização - Executada

Metas 3

Realização - Contratada n.d n.d n.d n.d

Realização - Executada

Metas 3

Realização - Contratada n.d * n.d * n.d * n.d *

Realização - Executada

Metas n.d. **

Realização - Contratada 5 8 14 14Realização - Executada 5 5Metas 10Realização - Contratada 661.545 767.679 767.679 767.679Realização - ExecutadaMetas 767.679Realização - Contratada 661.545 767.679 767.679 767.679Realização - ExecutadaMetas 767.679Realização - Contratada 2 10 67 102 102Realização - Executada 12 12Metas 300Realização - Contratada 24 208 1.596 1.596Realização - ExecutadaMetas n.d.Realização - Contratada 29 37 46 67 67Realização - Executada 32 32Metas 55Realização - Contratada 7.370 9.497 12.250 18.119 18.119Realização - Executada 7.485 7.485Metas 17.270Realização - Contratada 6 33 42 57 57Realização - Executada 13 13Metas 70Realização - Contratada 6 13 58 58Realização - Executada 16 16Metas 160Realização - Contratada n.d n.d n.d 8 8Realização - Executada 2 2Metas 30Realização - Contratada 29 40 53 79 79Realização - Executada 37 37Metas 60

n.a. - Não aplicável ao INALENTEJO

n.d. - Não disponível

* Metodologia de cálculo em consolidação

** indicador para o qual se propõe não se definir uma meta

*** indicador evidencia alteração do valor de anos anteriores

Energias Renováveis

Ambiente

26- Acrescimo de população servida nos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais intervencionadas

29- Área reabilitada (em Km2) no âmbito de intervenções de recuperação de passivos ambientais (áreas degradadas e contaminadas)

28- Nº de projectos visando a melhoria da qualidade do ar

23- Nº de projectos (energias renováveis)

25- Acrescimo de população servida nos sistemas de abastecimento de água intervencionados

Prevenção de Riscos

31- Nº de projectos (Prevenção de riscos)

33- População que beneficia de medidas de protecção contra incêndios e outros riscos naturais e tecnológicos (excepto cheias e inundações

32- População que beneficia de medidas de protecção contra cheias e inundações

30- Redução de emissões de gases com efeito de estufa (CO2 equivalentes, Kt)

27- Nº de projectos de Resíduos Sólidos

24- Capacidade suplementar de produção de energia a partir de fontes renováveis (MWh)

Educação

36- Nº de projectos (Educação) (***)

37- Nº de alunos que beneficiam das intervenções (***)

Turismo

35- Nº de empregos criados (em ETI)

34- Nº de projectos (Turismo)

Inclusão Social41- Nº de projectos dirigidos aos jovens e às minorias, que visam promover a oferta de serviços para a igualdade de oportunidades e a inclusão

Saúde 38- Nº de projectos (saúde)

Reabilitação urbana39- Nº de projectos que asseguram a sustentabilidade e melhoram atractividade das cidades

Competitividade das Cidades40- Nº de projectos que visam estimular a actividade empresarial, o empreendedorismo e a utilização das novas tecnologias

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Relatório de execução anual 2011

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Relatório de execução anual 2011

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| 282

Anexo X – Operações Aprovadas por Eixo Prioritário até 31-12-11

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

401.535.353 263.667.026 243.656.101 600.782

ALENT-07-0201-FEDER-000087IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE SGQ EINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 185 204

501914935 ANTÓNIO FILIPE NETO, LDA114.795 51.658 51.658 0

ALENT-07-0201-FEDER-000114 WWW.FILMINPORTUGAL.COM 4 9 184 205 507431146 BLACK MARIA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL, LDA 175.150 78.818 78.818 0

ALENT-07-0201-FEDER-000188 CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARE 4 9 183 205 506533590 EKAL - EXPLORAÇÃO DE KARTODROMOS, LDA 68.514 30.831 30.831 0

ALENT-07-0201-FEDER-000197PROJECTO DE QUALIFICAÇÃO DA FRIGORIFICOSBRÍGIDO 4 4 185 205

502119586 FRIGORIFICOS BRIGIDO, LDA139.710 62.870 62.870 0

ALENT-07-0201-FEDER-000478 REFORÇO DE COMPETÊNCIAS DISTINTITVAS 4 9 183 205 507685997 FABRIRÉS - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA 393.258 176.966 176.966 0

ALENT-07-0201-FEDER-000727CRIAÇÃO DE PORTAL PARA GESTÃO DE REDE DEESCRITÓRIOS ASSOCIADOS E RELACIONAMENTO COM OCLIENTE

4 4 184 205504507150 PONTO ÓPTIMO CONSULTORES, LDA

213.520 96.084 96.084 0

ALENT-07-0201-FEDER-000787EXCELÊNCIA - CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DAQUALIDADE, ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO E M

4 4 183 205505360853 FRONTWAVE, ENGENHARIA E CONSULTADORIA, SA

58.950 26.528 26.528 0

ALENT-07-0201-FEDER-003780 TTERRA 4 4 183 205 502676418 TTERRA - ENGENHARIA E AMBIENTE, LDA 50.033 22.515 22.515 0

ALENT-07-0201-FEDER-003792 BLACK MARIA DIGITAL 4 4 184 205 507431146 BLACK MARIA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL, LDA 178.000 80.100 80.100 0

ALENT-07-0201-FEDER-003833 EXPANSÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO TINCOMIL 4 4 182 205 502407832 TINCOMIL - SOC. TINTAS E COLAS MIGUEL ANGELO, LDA 208.950 94.028 94.028 0

ALENT-07-0201-FEDER-003918PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO EDESENVOLVIMENTO ESTRUTUTAL 4 4 181 204

503979252 TERRAVAL -AVALIAÇÃO E CONSULTADORIA IMOBILIÁRIA, LDA272.219 122.498 122.498 0

ALENT-07-0201-FEDER-003973INCREMENTO DA COMPETITIVIDADE DA EMPRESA PELAAPOSTA EM FACTORES DINÂMICOS DECOMPETITIVIDADE

4 4 185 205507812085 OUPLAN - FABRICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MÁQUINAS UNIPESSOAL, LDA

89.953 40.479 40.479 0

ALENT-07-0201-FEDER-004156CONSOLIDAÇÃO DA ESTRUTURA E POTENCIAÇÃOCOMERCIAL DO ACTUAL PORTFOLIO 4 4 182 205

507880331 ILUSTRATOWN - INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA, LDA142.914 64.311 64.311 0

ALENT-07-0201-FEDER-004210PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA "AMIEIRAMARINA" 4 9 183 204

506435180 NAUTIALQUEVA - SERVIÇOS NÁUTICOS, LDA123.237 55.457 55.457 0

ALENT-07-0201-FEDER-004417PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO ASSENTE NA ECOE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, NAS TECONOLGIAS DAINFORMAÇÃ

4 4 185 205502455489 BASRIO METALONECÂNICA E EQUIPAMENTOS RODOVIÁRIOS, SA

350.937 157.921 157.921 0

ALENT-07-0201-FEDER-005798 PORTUGAL SEEDS 4 4 185 205 506790975 MARKTREE - CONSULTADORIA DE MARKETING, LDA 428.950 193.028 193.028 0

ALENT-07-0201-FEDER-005873 IMAGENS 3D DE PORTUGAL NO MUNDO 4 4 181 204 503819786 PURA IMAGEM - PUBLICIDADE, DESIGN E ARQUITECTURA, LDA 357.050 160.673 160.673 0

ALENT-07-0201-FEDER-005897CRESCIMENTO, INTERNACIONALIZAÇÃO EOPERACIONALIZAÇÃO DE TRABALHO COLABORATIVO NAINTERNET

4 4 183 205505001446 KENNISTRANSLATIONS, LDA

157.466 70.860 70.860 0

ALENT-07-0201-FEDER-005974

PROJECTO PARA AUMENTAR A CAPACIDADE DEDESENVOLVIMENTO E ADAPTAÇÃO DE PRODUTOS(TÉCNICA E FUNCIONALMENTE), DESENVOLVER E CRIARNOVOS SERVIÇOS ASSOCIADOS PARA TORNAR AOFERTA MAIS COMPETITIVA E AUMENTA

4 4 183 205

502466553 BASEMED - CONSULTORES, LDA

56.557 25.451 25.451 0

ALENT-07-0201-FEDER-006093INTERNACIONALIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃOEMPRESARIAL EM TORNO DE FACTORES DECOMPETITIVIDADE

4 4 183 204503173061 EUROSOLUZ - CARROÇARIAS E BASCULANTES, LDA

498.912 224.510 224.510 0

ALENT-07-0201-FEDER-006306REFORÇO DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIAS DEINFORMAÇÃO 4 4 184 205

506193470 SUGO DESIGN , LDA20.000 15.000 15.000 0

ALENT-07-0201-FEDER-011651 LUIS & NEVES- QUALIDADE 4 4 184 204 502463694 LUÍS & NEVES - ESTRUTURAS METÁLICAS, LDA 13.580 10.185 10.185 0

ALENT-07-0201-FEDER-012161SEGURPLACE - SISTEMA INTELIGENTE PARATELEASSISTÊNCIA 4 4 182 205

508660513 MODIPLACE, LDA156.929 70.618 70.618 0

ALENT-07-0201-FEDER-012189 INVESTIMENTO EM ÁREAS CHAVE DA EMPRESA 4 4 183 205 504034227 ECOBRANCO - REABILITAÇÃO E RESTAURO, LDA 258.176 118.629 118.629 5.600

ALENT-07-0201-FEDER-012213ECONOMIA DIGITAL, COMERCIALIZAÇÃO, MARKETING EINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 184 205

508477360 GEOFLICKS - AUDIOVISUAIS E MULTIMÉDIA, UNIPESSOAL, LDA100.016 45.007 45.007 0

ALENT-07-0201-FEDER-012678FOCUS GROUP INTERNACIONAL: OBJECTIVOINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 183 204

509232655 FOCUS GROUP INTERNACIONAL, LDA410.961 184.932 184.932 0

ALENT-07-0201-FEDER-012847MODERNIZAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA WORLDSKILLS, LDA 4 4 181 205

508957290 WORLD SKILLS -, LDA315.727 142.077 142.077 0

ALENT-07-0201-FEDER-012866MODERNIZAÇÃO E INTERNALIZAÇÃO DA SUCCESSPEOPLE 4 4 181 205

508956803 SUCCESS PEOPLE -, LDA333.507 158.173 158.173 18.504

ALENT-07-0201-FEDER-016123 WIN TO WIN 4 4 182 205 508071690 WINRESOURCES, LDA 142.250 64.013 64.013 0

ALENT-07-0201-FEDER-016124 PERFORMANCE INTERNACIONAL 4 4 182 205 509176232 WINPERFORMANCE, LDA 285.488 128.469 128.469 0

ALENT-07-0201-FEDER-016263 IEGI - INTERNATIONAL EXPENDITURE GAMEINVEST 4 4 182 205 507691563 GAMEINVEST - INVESTIMENTO E GESTÃO DE MEDIA INTERACTIVOS, SA 115.568 52.005 52.005 0

ALENT-07-0201-FEDER-016303LANÇAMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA SPIRITHINK

4 4 184 205509470483 SPIRITHINK - SERVIÇOS PARTILHADOS, UNIPESSOAL, LDA

289.158 141.963 141.963 27.067

ALENT-07-0201-FEDER-016478 INTERNACIONALIZAÇÃO DO FRANCHISING MY CENTER 4 4 183 205 509467300 MAXPLENTY, LDA 580.908 261.409 261.409 0

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário

EP 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento

CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

Page 314: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0201-FEDER-016480PROJECTO DE SUSTENTABILIDADE INTERNACIONAL DA"AMIEIRA MARINA" 4 4 183 204

506435180 NAUTIALQUEVA - SERVIÇOS NÁUTICOS, LDA83.600 37.620 37.620 0

ALENT-07-0201-FEDER-016566 INTERNACIONALIZAÇÃO DA NAD DESIGN SOLUTIONS 4 4 183 204 508249066 NUBO ABREU DESIGNERS, LDA 116.975 52.639 52.639 0

ALENT-07-0201-FEDER-016591 CAPACITAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO E.VALUE 4 4 181 204 506954412 E-VALUE- ESTUDOS E PROJECTOS DE AMBIENTE E ECONOMIA, SA 261.907 118.858 118.858 2.286

ALENT-07-0201-FEDER-016680GALSI - GALTRAILER, SUSTENTABILIDADEINTERNACIONAL 4 4 185 204

507636570 GALTRAILER - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, LDA285.524 128.486 128.486 0

ALENT-07-0201-FEDER-017469EXPANSÃO EMPRESARIAL DA EASY PEOPLE POR VIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 183 205

508420920 EASY PEOPLE - UNIPESSOAL, LDA372.450 167.603 167.603 0

ALENT-07-0201-FEDER-017510PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO - SOLUÇÕES ÀMEDIDA 4 4 181 205

504087762 MIKE C8 - SERVIÇOS E PROJECTOS INFORMÁTICOS, LDA172.650 77.693 77.693 0

ALENT-07-0201-FEDER-017691

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DEESTRATÉGIAS DE MARKETING E COMERCIALIZAÇÃOCOM VISTA À PROMOÇÃO DA EMPRESA NOS MERCADOSEXTERNO

4 4 181 204

508565243 EMIÁTOMO - PROJECTOS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, LDA

170.299 86.649 86.649 4.000

ALENT-07-0201-FEDER-018201PRODUÇÃO DE NOVOS PRODUTOS EINTERNACIONALIZAÇÃOP DA EMPRESA 4 4 181 205

509692036 CLIMBHEAT, LDA303.837 136.726 136.726 0

ALENT-07-0201-FEDER-018235

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE RESÍDUOS DAMANUTENÇÃO DE RELVA E PLANTAS AQUÁTICASINVASORAS EM BIODIGESTORES COM DIAMETROVARIÁVEL

4 4 184 205

509107060 ANCOSYST, LDA

282.082 126.937 126.937 0

ALENT-07-0201-FEDER-018398CONSOLIDAÇÃO DA ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 182 204

508607299 ET-SOR, LDA147.992 66.596 66.596 0

ALENT-07-0201-FEDER-018406 PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA 4 4 183 205 505571986 ELE - EMPRESA LUSITANA DE ENGARRAFAMENTOS, LDA 57.561 25.903 25.903 0

ALENT-07-0201-FEDER-018800 QAULI FINI 4 4 185 205 503831859 FINIPRAGA - SOC. DE DESINFESTAÇÃO, LDA 14.550 10.913 10.913 0

ALENT-07-0201-FEDER-018843 HPQUALIDADE 4 4 185 205 503935964 HPQ - PROJECTOS E SERVIÇOS, LDA 7.900 5.925 5.925 0

ALENT-07-0201-FEDER-018866A MINHA CASA ONLINE

4 4 185 205506487199 SEGURANT, COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELECTRÓNICOS E DE SEGURANÇA,

LDA 33.300 24.975 24.975 0

ALENT-07-0201-FEDER-021679 CROUDCARE INTERNATIONAL 4 4 183 204 509840876 CROUDCARE, SA 424.248 212.124 212.124 0

ALENT-07-0201-FEDER-021719DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E SISTEMASEMPRESARIAIS, EXPANSÃO INTERNACIONAL 4 4 185 205

507411528 HIDROSWIM - SISTEMAS PARA TRATAMENTO DE AGUAS, LDA126.710 57.020 57.020 0

ALENT-07-0201-FEDER-021852REFORÇO DAS COMPETÊNCIAS AO NÍVEL DAINTERNACIONALIZAÇÃO PARA CONSOLIDAÇÃO DA SUAPRESENÇA ACTIVA NO MERCADO GLOBAL

4 4 185 204501129626 AMITRONICA - INDUSTRIA ELECTRONICA AMIENSE, LDA

162.499 81.249 81.249 0

ALENT-07-0201-FEDER-021991 INTERNACIONALZIAÇÃO DA PLATAFORMA INEXPO.BIZ 4 4 185 205 509311822 VM - LINKS - UNIPESSOAL, LDA 104.046 52.023 52.023 0

ALENT-07-0201-FEDER-022016IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO PARA 2012 / 2014 4 4 183 205

503771163 RUSTITUR, LDA273.550 123.098 123.098 0

ALENT-07-0201-FEDER-022037DINAMIZAÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DEENERGIA EM PAÍSES EM VIAS DE DESENVOLVIMENTO 4 4 185 205

509830331 WORLDWIDE ENERGY SOLUTIONS, LDA306.918 155.286 155.286 4.872

ALENT-07-0201-FEDER-022038 INBLOCK 4 4 183 205 508290902 INBLOCK - SERVIÇOS E CONSULTADORIA, LDA 329.820 148.419 148.419 0

ALENT-07-0401-FEDER-000161AGRUPAR E INTERNACIONALIZAR PRODUTOS DE QUINTADE EXCELÊNCIA 4 9 182 205

508423759 RG - HERDADES DO MONTE NOVO E CONQUEIRO - PRODUTAS DE QUINTA,VINHOS E AZEITES DO ALENTEJO ACE 155.660 70.047 70.047 0

ALENT-07-0401-FEDER-000186PLANO ESTRATÉGICO DE COMERCIALIZAÇÃO,MARKETING E INTERNACIONALIZAÇÃO EIMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

4 4 18 204503842869 SOC. AGRÍCOLA JOÃO TEODÓSIO MATOS BARBOSA & FILHOS, LDA

54.270 24.422 24.422 0

ALENT-07-0401-FEDER-000349INTERNACIONALIZAÇÃO, QUALIFICAÇÃO ECERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE 4 4 185 204

501927069 RIBATEL, EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA179.434 80.746 80.746 0

ALENT-07-0401-FEDER-000396IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONSOLIDAÇÃO EDE RESEVAS ONLINE NA INDUSTRIA DO TURISMO PARAAGENTES E OPERADORES/AVIAÇÃO

4 4 185 205508448913 BOOK SOFT - UNIPESSOAL, LDA

244.846 110.181 110.181 0

ALENT-07-0401-FEDER-000403NUNES SEQUEIRA: MAIS COMPETITIVIDADE NOSEGMENTO ALIMENTAR 4 9 182 204

500115940 NUNES SEQUEIRA, SA166.013 74.706 74.706 0

ALENT-07-0401-FEDER-000513INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA NOS MERCADOSEMERGENTES (CHINA,BRASIL,RÚSSIA E ANGOLA), ECONSOLIDAÇÃ

4 9 185 204503332496 FIÚZA & BRIGHT - SOC. VITIVINICOLA, LDA

115.598 52.019 52.019 0

ALENT-07-0401-FEDER-000521DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO DE VINHOS PORTUGUESES /REGIÃO ALENTEJO

4 9 183 205507012160 ENOFORUM - COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO DE VINHOS, SA

210.664 94.799 94.799 0

ALENT-07-0401-FEDER-000851DINAMIZAÇÃO DA HELENA LAVORES NUMAPERSPECTIVA INTERNACIONAL 4 9 182 205

503811262 HELENA LAVORES - DECORAÇÃO E ARTESANATO, LDA25.967 11.685 11.685 0

ALENT-07-0401-FEDER-000876 ALENTEJOTOURS 4 9 184 205 507437560 ESCAPA-TE COMIGO - VIAGENS E TURISMO, LDA 95.245 42.860 42.860 0

ALENT-07-0401-FEDER-002055 INTERNACIONALIZAÇÃO DA MARCA TELA BAGS 4 9 185 205 506854779 BIDINÂMICA-REPRESENTAÇÕES E CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA 90.369 40.666 40.666 0

ALENT-07-0401-FEDER-002122QUALIFICAÇÃO EMPRESARIAL E INTERNACIONALIZAÇÃODOS VINHOS ALTAS QUINTAS , IMPLEMENTAÇÃO DEMELHORES

4 4 182 204506764770 ALTAS QUINTAS - EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA E VINÍCOLA, LDA

172.178 77.480 77.480 0

ALENT-07-0401-FEDER-002265 HERDADE DO TOURIL DE BAIXO 4 9 181 205 504031244 TOURIL - AGROTURISMO, LDA 65.663 29.548 29.548 0

ALENT-07-0401-FEDER-002275 PROJECTO DE CRESCIMENTO DA ALANDROMAR 4 4 183 204 501161228 ALANDROMAR - TRANSFORMAÇÃO DE MÁRMORES, LDA 112.345 50.555 50.555 0

Page 315: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0401-FEDER-003306 CARACTERIZAÇÃO GEO-ECONÓMICA 4 4 183 204 501771867 LUGRAMAR - SOC. LUSITANA DE MÁRMORES E GRANITOS, LDA 33.700 25.000 25.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-003755INTERNACIONALIZAÇÃO DA BOOK SOFT PARA ESPANHA

4 4 185 205508448913 BOOK SOFT - UNIPESSOAL, LDA

174.896 78.703 78.703 0

ALENT-07-0401-FEDER-003791SOLUÇÕES DE CORTIÇA

4 4 184 205506420108 FIGUEIRAS DOS SANTOS, HERDEIROS DE JOÃO JOSÉ FIGUEIRAS DOS SANTOS,

LDA 295.275 132.874 132.874 0

ALENT-07-0401-FEDER-003807INTERNACIONALIZAÇÃO DE VINHOS E AZEITESORGÂNICOS E VERDES 4 4 184 204

500253099 SOC. AGRÍCOLA HERDADE DOS LAGOS, LDA389.900 175.455 175.455 0

ALENT-07-0401-FEDER-003835ENQUADRAMENTO TÉCNICO E AMBIENTAL DAEXPLORAÇÃO DE AREIA 4 4 181 205

506471276 MUDAREIAS - EXTRACÇÃO E LAVAGEM DE INERTES UNIPESSOAL, LDA40.000 25.000 25.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-003906CONSOLIDAR A ESTRATÉGIA DE INTERNACIONALIZAÇÃODOS VINHOS E AZEITES DA HERDADE DA CALADA 4 4 183 204

504450115 BCH - COMÉRCIO DE VINHOS SA310.750 139.838 139.838 0

ALENT-07-0401-FEDER-003908 VINHOS COM CORPO E ALMA 4 4 183 204 504471554 SERRANO MIRA, SOC. VINÍCOLA SA 205.960 92.682 92.682 0

ALENT-07-0401-FEDER-003928 CASA DO TERREIRO DO POÇO 4 4 183 205 500758220 SOC. AGRO-TURÍSTICA DA VINHA DO CAMPO, LDA 49.623 22.330 22.330 0

ALENT-07-0401-FEDER-003936 VALE DO GAIO COM ENERGIA VERDE 4 9 181 205 508426359 VALE DO GAIO - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA 98.174 44.178 44.178 0

ALENT-07-0401-FEDER-004049 FIRSTSIGHT 4 4 183 205 507379390 VISTA DESTINATION MANAGEMENT COMPANY, LDA 248.663 111.898 111.898 0

ALENT-07-0401-FEDER-004083HIS - AUMENTO DA COMPETITIVIDADE, CERTIFICAÇÃO EINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 185 205

502710381 HUBEL IRRIGATION SYSTEMS S.A198.770 89.447 89.447 0

ALENT-07-0401-FEDER-004111CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DE PORMENOR

4 4 183 205501232117 PLACIDO JOSÉ SIMÕES, SA

16.000 12.000 12.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-004322 WINE BRAND 4 4 185 204 500895473 JOÃO T. BARBOSA - VINHOS, LDA 595.510 250.000 250.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-004498 DAVICOL - MARCAÇÃO CE 4 4 185 205 503030457 DAVICOL - FABRICO E MONTAGEM DE CAIXILHARIA, LDA 5.100 3.825 3.825 0

ALENT-07-0401-FEDER-004512ACOMPANHAMENTO E PLANIFICAÇÃO TÉCNICA DEEXPLORAÇÃO DE GRANITO 4 4 183 205

504040170 VIMIGRANITOS - EXTRACÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE GRANITOS, LDA26.480 19.860 19.860 0

ALENT-07-0401-FEDER-004547 GESTÃO AMBIENTAL - MELHORIA DE EFICIÊNCIAS 4 4 185 204 502430001 SOC. PANIFICADORA COSTA & FERREIRA, LDA 12.069 9.052 9.052 0

ALENT-07-0401-FEDER-004564ESTUDO GEO-ECONÓMICO E AMBIENTAL

4 4 183 204503625426 ROSAPOR ALENTEJO - COMÉRCIO E INDUSTRIA DE MÁRMORES ALENTEJANOS,

LDA 28.667 21.500 21.500 0

ALENT-07-0401-FEDER-004603 PLANIFICAÇÃO TÉCNICA DA EXPLORAÇÃO 4 4 185 205 102127239 FRANCISCO DO ROSÁRIO FRAZÃO 33.500 25.000 25.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-004604IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DAQUALIDADE SEGUNDO A NP EN ISO 9001:2008 4 4 185 204

503310867 FRAZÃO - MÁRMORES E ROCHAS DE ALCANEDE, LDA34.000 25.000 25.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-004624APLICAÇÃO DA ABORDAGEM POR PROCESSOS AOSISTEMA DE CONTROLO DA PRODUÇÃO 4 4 185 204

500855021 PARAPEDRA - SOC. TRANSFORMADORA DE PEDRAS, SA15.000 11.250 11.250 0

ALENT-07-0401-FEDER-004645IMPLEMENTAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE MELHORESTÉCNICAS DISPONÍVEIS (MTDS) NA GESTÃO AMBIENTAL 4 4 185 204

500659400 M. A. LOPES DŽ AVÓ, LDA10.000 7.500 7.500 0

ALENT-07-0401-FEDER-004648IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO SISTEMA DEGESTÃO AMBIENTAL 4 4 182 204

506254631 CORTICEIRA AJT, LDA15.000 11.250 11.250 0

ALENT-07-0401-FEDER-004687 BRÍGIQUAL 4 4 185 205 505175800 BRÍGIPEDRA - SOC. UNIPESSOAL, LDA 24.750 18.563 18.563 0

ALENT-07-0401-FEDER-004728IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADE E DECARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS 4 4 183 204

500941858 MARBOSSERRA - SERRAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO MARMORES, LDA22.188 16.641 16.641 0

ALENT-07-0401-FEDER-004731ESTUDO GEO-ECONÓMICO E AMBIENTAL DAEXPLORAÇÃO 4 4 183 204

501794239 J. MENDES NOBRE, LDA20.966 15.725 15.725 0

ALENT-07-0401-FEDER-004735 CRIBORQUAL 4 4 185 205 504206230 CRIBOR - EQUIPAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO, LDA 14.400 10.800 10.800 0

ALENT-07-0401-FEDER-004786 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE 4 4 183 205 501209700 MARMOROSE - SOC. EXPORTADORA DE MARMORES, LDA 12.500 9.375 9.375 0

ALENT-07-0401-FEDER-005793 TIGAPELE- QUAL 4 4 182 205 504347632 TIGAPELE - SOC. DE CURTUMES, LDA 28.800 21.600 21.600 0

ALENT-07-0401-FEDER-005835 DLB - QUAL 4 4 185 204 507206770 DLB TRANSPORTES, LDA 15.000 11.250 11.250 0

ALENT-07-0401-FEDER-005854 EXPORT SABORES E HISTORIAS DE AZEITE 4 4 182 205 506243273 DITERRA - COMÉRCIO AGRO-INDUSTRIAL, LDA 48.027 22.925 22.925 3.000

ALENT-07-0401-FEDER-005872 VINHOS COM ARTE E TRADIÇÃO 4 4 182 205 505330520 JULIAN CUELLAR REYNOLDS, LDA 313.750 141.188 141.188 0

ALENT-07-0401-FEDER-005874 VINHOS DE COLOMBO 4 4 185 205 501767711 SOC. AGRICOLA VALE DE FORNOS SA 162.282 73.027 73.027 0

ALENT-07-0401-FEDER-005893INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA NOS MERCADOSEMERGENTES; CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO DA POSIÇÃONO MERCADO EUROPEU

4 4 185 204503332496 FIÚZA & BRIGHT - SOC. VITIVINICOLA, LDA

183.725 82.676 82.676 0

ALENT-07-0401-FEDER-005976PROJECTO BRATUN DE INTERNACIONALIZAÇÃO EQUALIFICAÇÃO 4 4 185 204

501353828 BRAS ANTUNES, LDA352.214 164.451 164.451 13.610

ALENT-07-0401-FEDER-005999ESTUDO GEO-ECONÓMICO DE PEDREIRA DE MARMORES

4 4 183 205503154458 NOVAMARMORES, MARMORES DO ALENTEJO, LDA

27.400 20.550 20.550 0

ALENT-07-0401-FEDER-006008 SOLUÇÕES DE BIOENERGIA 4 4 181 204 506758524 SOBIOEN - SOLUÇÕES DE BIOENERGIA SA 378.975 170.539 170.539 0

ALENT-07-0401-FEDER-006033DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO DE VINHOS PORTUGUESES /REGIÃO ALENTEJO

4 9 183 205507012160 ENOFORUM - COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO DE VINHOS, SA

111.586 45.417 45.417 0

ALENT-07-0401-FEDER-006049MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL

4 4 181 204507919092 BE POWER - SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS, LDA

363.475 163.564 163.564 0

ALENT-07-0401-FEDER-006102 CONSOLIDAÇÃO E EXPANSÃO INTERNACIONAL 4 4 185 204 503378291 GEPACK - EMPRESA TRANSFORMADORA DE PLÁSTICOS, SA 270.565 121.754 121.754 0

Page 316: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0401-FEDER-006150ENQUADRAMENTO INTEGRADO DE INDÚSTRIATRANSFORMADORA DE MÁRMORES 4 4 183 204

502018178 MARMENOR-MARMORES DA NORA, LDA27.750 20.813 20.813 0

ALENT-07-0401-FEDER-006163 NOBRE DESENVOLVIMENTO 4 4 185 205 121113922 JOSÉ BRIGIDA PEREIRA NOBRE, SALSICHARIA E TALHO 6.414 4.811 4.811 0

ALENT-07-0401-FEDER-006192ENQUADRAMENTO INTEGRADO DA EXTRACÇÃO DEMÁRMORES 4 4 183 205

502215135 LOBO, GALEGO & LOBO, LDA33.000 24.750 24.750 0

ALENT-07-0401-FEDER-006305

REFORÇO DA COMPETITIVIDADE ATRAVÉS DAIMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIASINFORMÁTICAS E DO SISTEMA DE GESTÃO DAQUALIDADE

4 4 185 204

504299590 ICEBLOCK - SOC. DE CONSTRUÇÕES, SA

75.725 34.076 34.076 0

ALENT-07-0401-FEDER-006380ENQUADRAMENTO INTEGRADO DA EXTRACÇÃO DECALCÁRIO 4 4 185 205

506061590 FILSTONE, SA35.000 25.000 25.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-006699 INTERNACIONALIZAÇÃO DA MONDY BEAUTÉ 4 4 185 205 507034511 MONDY BEAUTÉ, LDA 506.700 230.815 230.815 6.400

ALENT-07-0401-FEDER-006758 INTERNACIONALIZAÇÃO DA RUIPEDRA 4 4 185 204 503319961 RUIPEDRA, LDA 226.913 103.861 103.861 4.000

ALENT-07-0401-FEDER-008374IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DAQUALIDADE 4 4 181 204

503689092 JMFF SERRALHARIA CIVIL DE SINES, LDA6.740 5.055 5.055 0

ALENT-07-0401-FEDER-008375IMPLEMENTAÇÃO DO CÓDIGO INTERNACIONAL DASPRÁTICAS ROLHEIRAS 4 4 183 205

508436001 A. L. CASTRO - CORK, UNIPESSOAL, LDA20.000 15.000 15.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-011460 MATAMOUROS-QUAL 4 4 184 205 180102095 ISIDRO MATAMOUROS GASPAR 5.230 3.923 3.923 0

ALENT-07-0401-FEDER-011461HENRIQUAL

4 4 185 204502699175 HENRICARNES - SALSICHARIA TRADICIONAL PORTUGUESA, COM. E INDÚSTRIA,

LDA 8.054 6.040 6.040 0

ALENT-07-0401-FEDER-011567 PLANOS COM QUALIDADE 4 4 185 205 508227801 PLANOS COM PINTA UNIPESSOAL, LDA 8.680 6.510 6.510 0

ALENT-07-0401-FEDER-011577AFNEVES - EFICIÊNCIA

4 4 185 204504485237 ANTÓNIO FERNANDO NEVES - ELECTRICIDADE, ESTUDOS E PROJECTOS, LDA

11.210 8.408 8.408 0

ALENT-07-0401-FEDER-011607 ESTUDO GEO-ECONÓMICO DA PEDREIRA 4 4 183 205 501870350 BALHICO & FILHOS, LDA 32.800 24.600 24.600 0

ALENT-07-0401-FEDER-011611 ESTUDO GEO-ECONÓMICO DA PEDREIRA DE MÁRMORE 4 4 183 204 502015900 FLORIVAL ROCHA-MARMORES, LDA 12.300 9.225 9.225 0

ALENT-07-0401-FEDER-011618 ENQUADRAMENTO AMBIENTAL DA EXPLORAÇÃO 4 4 185 205 153590637 JOSE MANUEL RIBEIRO RODRIGUES 22.300 16.725 16.725 0

ALENT-07-0401-FEDER-011626ENQUADRAMENTO INTEGRADO DA INDÚSTRIATRANSFORMADORA 4 4 183 205

503481955 ROCHA & FILHOS, LDA7.000 5.250 5.250 0

ALENT-07-0401-FEDER-011627 ENQUADRAMENTO INTEGRADO DA EXPLORAÇÃO 4 4 181 205 503236187 TRANSBRISUL- CENTRAIS DE BRITAGEM, LDA 32.600 24.450 24.450 0

ALENT-07-0401-FEDER-011678 SERRALHARIA NOVA - QUALIDADE 4 4 185 204 501887334 SERRALHARIA NOVA, LDA 11.980 8.985 8.985 0

ALENT-07-0401-FEDER-011728 PÃO COM QUALIDADE 4 4 185 204 502430001 SOC. PANIFICADORA COSTA & FERREIRA, LDA 23.860 17.895 17.895 0

ALENT-07-0401-FEDER-011758DESENVOLVIMENTO DE TORRES DE MONITORIZAÇÃO EMMATERIAIS COMPÓSITOS 4 4 185 204

504999338 SAMORTÉCNICA-ESTUDOS E PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA33.000 24.750 24.750 0

ALENT-07-0401-FEDER-011775 ESTUDO GEO-ECONÓMICO DA PEDREIRA 4 4 185 205 501319344 MOCAMAR-MARMORES DE ALCANEDE, LDA 11.000 8.250 8.250 0

ALENT-07-0401-FEDER-011812 PROJECTO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 4 4 185 205 198121865 MARIA ELISABETH CAMPOS GRANJA 161.121 80.560 80.560 0

ALENT-07-0401-FEDER-011863 PORTUGUESE TOP WINES IN ASIA 4 4 183 205 508698391 TOPWINES, LDA 539.200 242.640 242.640 0

ALENT-07-0401-FEDER-011914 VINHOS COM NOME 4 4 183 204 504351540 PAULO LAUREANO, VINUS, LDA 329.400 148.230 148.230 0

ALENT-07-0401-FEDER-011927INTERNACIONALIZAÇÃO DA RAPOSO VIAGENS ETURISMO, LDA. 4 4 181 205

508270332 EMVIAGEM, LDA108.741 48.934 48.934 0

ALENT-07-0401-FEDER-011991CONSOLIDAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA GUZTO

4 4 185 205508505224 GUZTO, LDA

170.849 84.480 84.480 17.367

ALENT-07-0401-FEDER-012104 DREAM WINES 4 4 183 205 508108306 MIGUEL LOURO, LDA 123.500 55.575 55.575 0

ALENT-07-0401-FEDER-012116 VINHOS COM TRADIÇÃO 4 4 183 204 507178491 QUINTA DA PLANSEL, SA 136.500 61.425 61.425 0

ALENT-07-0401-FEDER-012156 FINUPE - GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL 4 4 185 204 502588551 FINUPE - ENGENHARIA E ACABAMENTOS, SA 236.646 120.805 120.805 32.720

ALENT-07-0401-FEDER-012221 REFORÇO DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA 4 4 182 204 506947769 TERRAS DE ALTER - COMPANHIA DE VINHOS, LDA 348.737 156.932 156.932 0

ALENT-07-0401-FEDER-012295DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO COM ENTRADADA EM NOVOSMERCADOS E ORGANIZAÇÃO INTERNA

4 4 183 205503490750 JPX, PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA, S.A

575.597 259.019 259.019 0

ALENT-07-0401-FEDER-012316INTERNACIONALIZA??O DA TAPECARIA DE PORTALEGRE

4 4 182 204500181462 MANUFACTURA DE TAPECARIAS DE PORTALEGRE, UNIPESSOAL, LDA

251.890 113.351 113.351 0

ALENT-07-0401-FEDER-012333VINHOS E AZEITES ALENTEJANOS DE EXCELÊNCIA

4 4 182 205508423759 RG - HERDADES DO MONTE NOVO E CONQUEIRO - PRODUTAS DE QUINTA,

VINHOS E AZEITES DO ALENTEJO ACE 239.275 107.674 107.674 0

ALENT-07-0401-FEDER-012481 TELA BAGS 4 4 185 205 506854779 BIDINÂMICA-REPRESENTAÇÕES E CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA 271.932 122.369 122.369 0

ALENT-07-0401-FEDER-012521TRANSPORTES FÁTIMA BRÍGIDA: COMPETITIVIDADE,EFICIÊNCIA E INTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 185 204

506994333 TRANSPORTES FÁTIMA BRÍGIDA, LDA74.783 33.653 33.653 0

ALENT-07-0401-FEDER-012624IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE UM SISTEMA DEQUALIDAD; DESENVOLVIMENTO E ENGENHARIA DEPRODUTO

4 4 183 204505404010 TOOLPRESSE, PEÇAS METÁLICAS POR PRENSAGEM, LDA

190.879 87.317 87.317 3.248

ALENT-07-0401-FEDER-012718PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA ADEGA DASMOURAS DE ARRAIOLOS 4 4 183 204

507176464 ADEGA DAS MOURAS DE ARRAIOLOS, LDA472.615 212.677 212.677 0

ALENT-07-0401-FEDER-012775 STYLE WINES 4 4 183 205 227168461 TIAGO MATEUS CABAÇO E CABAÇO 235.900 106.155 106.155 0

ALENT-07-0401-FEDER-012918INTERNACIONALIZAÇÃO DOS HOTÉIS MŽAR DE ARMURALHAS E AQUEDUTO 4 4 183 204

502469420 SOC. HOTELEIRA DO AREZ, SA228.292 114.146 114.146 0

ALENT-07-0401-FEDER-016126 INTERNACIONALIZAÇÃO ESPECIALIZADA 4 4 185 204 504371827 TECNIPEC, SERVIÇOS PECUÁRIOS, LDA 196.209 88.294 88.294 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0401-FEDER-016157 TRPMBA RIJA INTERNACIONAL 4 4 185 204 509408460 TR7, SA 644.200 289.890 289.890 0

ALENT-07-0401-FEDER-016169 VINHOS COM MODERNIDADE 4 4 182 205 508175003 ILEX VINHOS ENOLOGIA GASTRONOMIA E TURISMO, LDA 876.000 394.200 394.200 0

ALENT-07-0401-FEDER-016172 HAND CRAFTED PORTUGUESE WINES 4 4 185 204 508465494 PINHAL DA TORRE VINHOS, SA 197.309 88.789 88.789 0

ALENT-07-0401-FEDER-016178MELHORIA DAS INFRA-ESTRUTURAS, DOS PROCESSOSADMINISTRATIVOS E DE GESTÃO E EFICIÊNCIAENERGÉTICA

4 4 181 205502582588 MILFONTOM - ACTIVIDADES TURÍSTICAS, LDA

32.495 14.623 14.623 0

ALENT-07-0401-FEDER-016182 EMABALAGENS INTERNACIONAIS 4 4 185 204 504605399 INDUMEL - INDUSTRIA PLASTICOS DUARTE & MENDES, LDA 169.600 76.320 76.320 0

ALENT-07-0401-FEDER-016253 VINHO DE AUTOR 4 4 183 204 505102048 GRANACER-ADMINISTRAÇÃO DE BENS, SA 132.450 59.603 59.603 0

ALENT-07-0401-FEDER-016264DLB - COMPETITIVADE, EFICIÊNCIA E ECONOMIA NOTRANSPORTE DE MERCADORIAS 4 4 185 204

507206770 DLB TRANSPORTES, LDA299.894 134.952 134.952 0

ALENT-07-0401-FEDER-016268 INVESTIMENTO EM ÁREAS CHAVE DA EMPRESA 4 4 183 205 509417779 TRUSTPLANET, LDA 899.256 400.000 400.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-016309 INTERNACIONALIZAÇÃO DA GLOBALCOOP 4 4 185 205 509129749 GLOBALCOOP - COOPERATIVA AGRÍCOLA TRANSNACIONAL, CRL 296.466 133.410 133.410 0

ALENT-07-0401-FEDER-016359QUALIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO EGESTÃO PARA A CAPACITAÇÃO DA ADEGACOOPERATIVA DE PORTALEGRE

4 4 182 204500948631 ADEGA COOPERATIVA DE PORTALEGRE, C.R.L.

101.070 45.482 45.482 0

ALENT-07-0401-FEDER-016397EXPERIENCE THE TRUE ALENTEJO FEELING

4 4 184 204506893332 HERDADE DO GIZO- GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS E

AGRICOLAS, SA 292.850 131.783 131.783 0

ALENT-07-0401-FEDER-016426INTERNACIONALIZAÇÃO E CRIAÇÃO EDESENVOLVIMENTO DE NOVOS COBERTURAS PARAMERCADO INTERNACIONAL

4 4 185 205507464532 EUROCOVER - F E C DE COBERTURAS TEXTEIS UNIPESSOAL, LDA

137.485 61.868 61.868 0

ALENT-07-0401-FEDER-016581 INTERNACIONALIZAÇÃO DA OLIDAL 4 4 182 204 502261161 OLIDAL - OLIVICULTORES DO ALENTEJO, CRL 225.781 101.602 101.602 0

ALENT-07-0401-FEDER-016611INTERNACIONALIZAÇÃO DA PLATAFORMA INOVADORADE PROMOÇÃO E VENDA DO DESTINO PORTUGAL 4 4 183 204

509457037 PORTUGALRES, LDA910.405 400.000 400.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-016637 INTERNACIONALIZAÇÃO DA RUIPEDRA 4 4 185 204 503319961 RUIPEDRA, LDA 362.819 181.409 181.409 0

ALENT-07-0401-FEDER-016854POTENCIAÇÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO DO ALENTEJO

4 4 18 215506829987 Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo - Turismo do Alentejo

598.673 318.152 318.152 0

ALENT-07-0401-FEDER-016995INSTALAÇÃO DE SISTEMA SOLAR TÉRMICO E DEEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADE TURISTICA 4 4 184 204

507157869 ALBERGARIA GATO MAIA, LDA29.371 13.217 13.217 0

ALENT-07-0401-FEDER-017144INSTALAÇÃO DE SIATEMA SOLAR TÉRMICO E DEEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM CABRITA & NUNES, LDA 4 4 184 205

503910007 CABRITA & NUNES, LDA26.803 12.061 12.061 0

ALENT-07-0401-FEDER-017147INSTALAÇÃO DE SIATEMA SOLAR TÉRMICO E DEEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM RESTAURAÇÃO 4 4 181 205

163538166 MARIA DA LUZ DE JESUS CUNHA16.420 7.389 7.389 0

ALENT-07-0401-FEDER-017152INSTALAÇÃO DE SIATEMA SOLAR TÉRMICO E DEEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EMPREENDIMENTOSTURÍSTICOS E HOTELEIROS

4 4 181 205505678756 A CABANA DA BOAVISTA-EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E HOTELEIROS, LDA

26.609 11.974 11.974 0

ALENT-07-0401-FEDER-017159INSTALAÇÃO DE SIATEMA SOLAR TÉRMICO E DEEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INDÚSTRIA DE CARNES 4 4 184 204

503802344 MIGUEL & MIGUEL, LDA39.497 17.774 17.774 0

ALENT-07-0401-FEDER-017203IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE UM SISTEMAŽSOLAR TÉRMICOŽ 4 4 182 205

501955739 ALCAÇOVAS-PROJECTOS E CONSTRUÇÕES S.A11.100 4.995 4.995 0

ALENT-07-0401-FEDER-017208PRODUÇÃO DE ENERGIA SOLAR PARA AS REDES DEÁGUA SOCIAIS E DE COZIMENTO DE CORTIÇA NATURAL 4 4 182 204

508949246 ROBCORK - VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS DE CORTIÇA, SA176.188 79.285 79.285 0

ALENT-07-0401-FEDER-017212INSTALAÇÃO DE SISTEMA SOLAR TÉRMICO E DEEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM TURISMO RURAL 4 4 181 205

124512690 ALFREDO ROCHA MOREIRA DA SILVA16.751 7.538 7.538 0

ALENT-07-0401-FEDER-017373MKARIN - INTERNACIONALIZAÇÃO

4 4 185 205506183726 MKARIN INTERNATIONAL COMERCIO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E TEXTEIS,

LDA 716.791 322.556 322.556 0

ALENT-07-0401-FEDER-017427BIOCOSM - GENESIS INTERNACIONAL

4 4 183 205508587123 LIO - DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS,

LDA 449.889 202.450 202.450 0

ALENT-07-0401-FEDER-017509 A COMUNICAÇÃO FÍSICA DAS MARCAS 4 4 182 205 508866952 BRANDLESS - TRADING & SERVIÇOS, LDA 305.750 137.588 137.588 0

ALENT-07-0401-FEDER-017511 AZEITES COM CLASSE 4 4 182 205 503604402 POLISTOCK - SOC. AGRO-PECUÁRIA TURÍSTICA E IMOBILIÁRIA SA 440.150 198.068 198.068 0

ALENT-07-0401-FEDER-017623DEFINIÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO DA DFJ VINHOS 4 4 185 204

504352202 DFJ VINHOS, SA350.360 157.662 157.662 0

ALENT-07-0401-FEDER-017698 VINHOS PORTUGUESES DE EXCELÊNCIA 4 4 183 204 500253080 HERDADE DE COELHEIROS, SOC. AGRICOLA, SA 432.800 194.760 194.760 0

ALENT-07-0401-FEDER-017934 ECOSSISTEMAS DE LUXO TURÍSTICO 4 4 181 205 509242634 VIRTUAL DOORS - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA 486.000 218.700 218.700 0

ALENT-07-0401-FEDER-017939PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO - TURISMORURAL DE REFERÊNCIA 4 4 181 205

508736811 SOC. AGRÍCOLA E TURÍSTICA QUINTA DA MÓ DE CIMA, S.A388.500 174.825 174.825 0

ALENT-07-0401-FEDER-018155CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA DESTINADA AO COMÉRCIOEXTERNO DE AZEITE E AZEITONA DE MESA DE ORIGEMNACIONAL.

4 4 184 204509603491 DPAQ, LDA

256.440 115.398 115.398 0

ALENT-07-0401-FEDER-018258DINAMIZAÇÃO DO PROCESSO DEINTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 185 205

501319344 MOCAMAR-MARMORES DE ALCANEDE, LDA118.445 53.300 53.300 0

ALENT-07-0401-FEDER-018293 E.XAMPLE 4 4 185 205 509580173 ITEXAMPLE, A.C.E. 828.490 372.821 372.821 0

ALENT-07-0401-FEDER-018381 PRIMEIRO PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 183 204 508291453 HERDADE DA AJUDA NOVA - SOC. AGRÍCOLA UNIPESSOAL, LDA 92.611 41.675 41.675 0

ALENT-07-0401-FEDER-018702 PEREIRA NOBRE DESENVOLVIMENTO 4 4 185 205 121113922 JOSÉ BRIGIDA PEREIRA NOBRE, SALSICHARIA E TALHO 12.000 9.000 9.000 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0401-FEDER-018704 SABALAR-DESENVOLVIMENTO 4 4 185 204 501526161 SABALAR - SOC. INDUSTRIAL DE ALIMENTOS, LDA 15.300 11.475 11.475 0

ALENT-07-0401-FEDER-018773IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DAQUALIDADE E NOVAS FERRAMENTAS DE MELHORIA 4 4 185 204

500855021 PARAPEDRA - SOC. TRANSFORMADORA DE PEDRAS, SA25.000 18.750 18.750 0

ALENT-07-0401-FEDER-018817PRODHENRICARNES

4 4 185 204502699175 HENRICARNES - SALSICHARIA TRADICIONAL PORTUGUESA, COM. E INDÚSTRIA,

LDA 14.500 10.875 10.875 0

ALENT-07-0401-FEDER-018847SCALREGIONAL QUALI

4 4 185 204506320995 SCALREGIONAL - DOCES E OUTROS PRODUTOS REGIONAIS DO RIBATEJO, LDA

21.800 16.350 16.350 0

ALENT-07-0401-FEDER-018853 QUALIBIOGOMA 4 4 185 204 508038090 BIOGOMA - SOC. DE RECICLAGEM DE PNEUS, LDA 23.500 17.625 17.625 0

ALENT-07-0401-FEDER-018908ENQUADRAMENTO TÉCNICO E AMBIENTAL DA EMPRESA.

4 4 185 204503551813 FRAZÃO & ROSÁRIO, LDA

20.000 15.000 15.000 0

ALENT-07-0401-FEDER-018920OPTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS DE CONTROLO DEPRODUÇÃO E MARCAÇÃO CE 4 4 185 204

504033557 DANBANHO-EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO5.000 3.750 3.750 0

ALENT-07-0401-FEDER-018938DIAGNÓSTICO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORESPRÁTICAS NA PEDREIRA 4 4 183 205

501963901 COMÁRMORE - COMÉRCIO E EXTRACÇÃO DE MARMORE, LDA16.400 12.300 12.300 0

ALENT-07-0401-FEDER-019080IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE BOAS PRÁTICASAMBIENTAIS 4 4 181 204

503689092 JMFF SERRALHARIA CIVIL DE SINES, LDA6.620 4.965 4.965 0

ALENT-07-0401-FEDER-019121MAQUINA DE SELFSERVICE PARA GARRAFAS DE GÁS EACESSÓRIOS 4 4 184 204

507086171 INOGÁS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA33.000 24.750 24.750 0

ALENT-07-0401-FEDER-019129ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO PARA MELHORIA DEPROCESSOS 4 4 183 204

501232117 PLACIDO JOSÉ SIMÕES, SA23.150 17.363 17.363 0

ALENT-07-0401-FEDER-019137 ESTUDO DE ENQUADRAMENTO AMBIENTAL 4 4 183 205 503833223 HCDIAM ABRASIVOS E FERRAMENTAS DIAMANTADAS, LDA 25.000 18.750 18.750 0

ALENT-07-0401-FEDER-019243ESTUDO AMBIENTAL

4 4 183 205503625426 ROSAPOR ALENTEJO - COMÉRCIO E INDUSTRIA DE MÁRMORES ALENTEJANOS,

LDA 26.350 19.763 19.763 0

ALENT-07-0401-FEDER-021695 QUINTA DA RIBEIRINHA - WINES FROM PORTUGAL 4 4 185 204 503758884 SOC. AGRÍCOLA DA QUINTA DA RIBEIRINHA, LDA 301.800 135.810 135.810 0

ALENT-07-0401-FEDER-021696 SABORES DO CAMPO PARA O MUNDO 4 4 183 205 505200457 SABORES DO CAMPO, LDA 345.970 155.687 155.687 0

ALENT-07-0401-FEDER-021705 AZEITE E VINHOS COM TRADIÇÃO 4 4 184 204 503409987 CORTES DE CIMA, SA 248.570 111.857 111.857 0

ALENT-07-0401-FEDER-021714QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DO HOTELRURAL MONTE XISTO 4 4 181 205

507664817 KAPAGESTE - EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS, LDA144.217 72.109 72.109 0

ALENT-07-0401-FEDER-021715 WINE FOR YOU 4 4 182 205 509830625 WINTRADING, LDA 515.350 231.908 231.908 0

ALENT-07-0401-FEDER-021810DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA DEINTERNACIONALIZAÇÃO DA ECOSLOPS 4 4 181 204

508816777 ECOSLOPS PORTUGAL, SA174.962 78.733 78.733 0

ALENT-07-0401-FEDER-021844 INTERNACIONALIZAÇÃO DOS VINHOS DO ALENTEJO 4 4 183 205 507012160 ENOFORUM - COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO DE VINHOS, SA 184.030 82.814 82.814 0

ALENT-07-0401-FEDER-021950 QUINTA DO QUETZAL - SOCIEDADE AGRÍCOLA, LDA 4 4 184 205 505555654 QUINTA DO QUETZAL - SOC. AGRÍCOLA, LDA 85.428 38.443 38.443 0

ALENT-07-0401-FEDER-022075PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO E DE ECONOMIADIGITAL DA ADEGA DO MOUCHÃO 4 4 182 205

506179559 VINHOS DA CAVACA DOURADA SA57.334 25.800 25.800 0

ALENT-07-0401-FEDER-022100 TM - QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO 4 4 181 204 504036386 TRAÇOS DE MIM - DECORAÇÕES, LDA 639.079 290.852 290.852 7.467

ALENT-07-0401-FEDER-022746CONSOLIDAÇÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO DOALENTEJO 4 4 18 215

506829987 Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo - Turismo do Alentejo613.966 315.373 315.373 0

ALENT-07-0202-FEDER-001417 PROFESSIONAL ADAPTIVE CONTROLLING TOOL 4 4 183 205 505360853 FRONTWAVE, ENGENHARIA E CONSULTADORIA, SA 181.008 126.706 126.706 0

ALENT-07-0202-FEDER-007946 TV.COMMUNITY 4 4 183 204 503468681 VIATECLA, SOLUÇÕES INFORMÁTICAS E COMUNICAÇÕES, SA 687.571 411.913 411.913 0

ALENT-07-0202-FEDER-011629GLOBALGEST- DESENVOLVIMENTO DE UMAPLATAFORMA DE GESTÃO VIA WEB 4 4 181 205

508565243 EMIÁTOMO - PROJECTOS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, LDA33.200 24.900 24.900 0

ALENT-07-0202-FEDER-012006DESENVOLVIMENTO E OPTIMIZAÇÃO EMBIOTECNOLOGIA, DE TECNOLOGIA INOVADORA, PARA APRODUÇÃO DUM NOVO BIOPESTICIDA

4 4 183 205508636817 CLAMITEC, MYCO SOLUTIONS, LDA

823.929 659.143 659.143 0

ALENT-07-0202-FEDER-012462 QRISK 4 4 183 204 507246152 CLOSER, LDA 152.220 92.477 92.477 0

ALENT-07-0202-FEDER-013760

MEDIALOC - PLATAFORMA DE LOCALIZAÇÃO EMESPAÇOS PARA GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DECONTEÚDOS MULTIMÉDIA E OPERAÇÃO DEEQUIPAMENTOS

4 4 18 205

508660513 MODIPLACE, LDA

535.820 422.500 402.244 0

ALENT-07-0202-FEDER-018416DESENVOLVIMENTO DE LINHA DE MÁQUINAS DE CORTEPOR MULTI-FIO DIAMANTADO 4 4 183 204

501566066 POEIRAS - MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA500.524 225.236 225.236 0

ALENT-07-0202-FEDER-018599PLATAFORMA DE SERVIÇOS DE BUSINESSINTELLIGENCE COM INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃOEXTERNA E INTERFACE DE LINGUAGEM NATURAL

4 4 183 205509739490 INDUCTIVA, KNOWLEDGE TECHNOLOGIES, LDA

206.263 116.770 116.770 0

ALENT-07-0202-FEDER-018602DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA PROMOÇÃOE COMERCIALIZAÇÃO EM AMBIENTE MÓVEL. 4 4 181 205

508515068 BIN - BUY IT NOW, LDA408.986 283.216 283.216 0

ALENT-07-0202-FEDER-018627PLATAFORMA DE ELECTRÓNICA SOA DE SUPORTE ANEGÓCIOS 4 4 185 205

509317006 INSPIRENNOVIT, LDA609.868 426.908 426.908 0

ALENT-07-0202-FEDER-018864DOMÓTICA CENTRALIZADA

4 4 185 205506487199 SEGURANT, COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELECTRÓNICOS E DE SEGURANÇA,

LDA 33.300 24.975 24.975 0

ALENT-07-0202-FEDER-019198 TRACK & TRACE PARA MEDICINA DENTÁRIA 4 4 185 205 509414320 SIVMV - INVESTIMENTOS, LDA 34.000 25.000 25.000 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0202-FEDER-019253

DESENVOLVIMENTO DE PROCEDIMENTO DE DECISÃOPARA A ESCOLHA DE MATERIAIS SUSTENTÁVEIS DEINSTALAÇÕES TÉCNICAS PARA REDES DEABASTECIMENTO DE ÁGUA

4 4 185 205

503801046 CARDOSO & GASPAR - SOCIENDADE DE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA

10.000 7.500 7.500 0

ALENT-07-0202-FEDER-021594AKAPULCO - AKAPULCO - DESENVOLVIMENTO DETECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EQUIPAMENTOS DEMANEIO E GESTÃO ANIMAL

4 4 182 205507915615 PEC-PLUS - GESTÃO PECUÁRIA AVANÇADA, LDA

552.746 372.469 372.469 0

ALENT-07-0202-FEDER-022850PLATAFORMA AVANÇADA DE SIMULAÇÃO DE GESTÃOEMPRESARIAL 4 4 183 205

509739490 INDUCTIVA, KNOWLEDGE TECHNOLOGIES, LDA646.224 348.571 348.571 0

ALENT-07-0202-FEDER-022860DESENVOLVIMENTO DE VEÍCULOS TRIKE MERULA VPRHIGH TECH 4 4 183 205

508722748 MERULA - ENGENHARIA PRODUÇÃO E COMERCIO SOC. UNIPESSOAL, LDA962.746 500.000 500.000 0

ALENT-07-0202-FEDER-022880 OPTIMIZAÇÃO DO APARELHO ULTRALEVE MIANO 4 4 182 204 507526805 AERONÁUTICA DO SOR - CONSTRUÇÕES AERONÁUTICAS, SA 252.409 128.117 128.117 0

ALENT-07-0202-FEDER-022942PLATAFORMA ONLINE DE BUSINESS ANALYTICS QUEAGREGA MÉTRICAS DE SERVIÇOS WEB 2.0 4 4 185 205

504924907 INESTING - MARKETING TECNOLÓGICO, S.A286.747 186.271 186.271 0

ALENT-07-0202-FEDER-022965 PROPULSÃO DE AERONAVES LIGEIRAS 4 4 182 204 504074636 MOTORÁVIA - ENGENHARIA AERONÁUTICA, SA 348.622 174.434 174.434 0

ALENT-07-0402-FEDER-004633FORMULAÇÃO E OPTIMIZAÇÃO DE COMPOSIÇÃOCERÂMICA 4 4 185 204

508278449 FACERIL - FÁBRICA DE CERÂMICA DO RIBATEJO, SA7.000 5.250 5.250 0

ALENT-07-0402-FEDER-004727 DESENVOLVIMENTO DE FATIADORA 4 4 185 204 502430001 SOC. PANIFICADORA COSTA & FERREIRA, LDA 33.333 25.000 25.000 0

ALENT-07-0402-FEDER-018796MICROALTER - MICROFILTRAÇÃO TANGENCIAL NAFILTRAÇÃO DE VINHOS 4 4 182 204

506947769 TERRAS DE ALTER - COMPANHIA DE VINHOS, LDA23.550 17.663 17.663 0

ALENT-07-0402-FEDER-019118PRODUCAO DE TRUFAS: VALIDACAO DE PRATICASSUSTENTAVEIS PARA O CULTIVO COMERCIAL DE TUBERBORCHII

4 4 181 205506549658 MICOFLORA - MICOLOGIA FLORESTAL APLICADA, SA

33.366 25.000 25.000 0

ALENT-07-0402-FEDER-019252SIGEV - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DEEQUIPAMENTOS DE VENDING 4 4 185 205

507779258 BIG SCALE, LDA33.000 24.750 24.750 0

ALENT-07-0203-FEDER-000191IMPLEMENTAÇÃO DE NOVA UNIDADE FABRIL PARAFABRICAÇÃO DE LAMINADOS DE FIBRA DE CARBONO 4 4 182 204

507128249 CLEVER REINFORCEMENT IBÉRICA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA643.677 354.023 354.023 0

ALENT-07-0203-FEDER-001056CRIAÇÃO DE EMPRESA DOTADA DE RECURSOSHUMANOS QUALIFICADOS 4 4 183 205

508422701 ESTEREOBATO, LDA1.570.005 1.020.504 1.020.504 0

ALENT-07-0203-FEDER-001153 INTERNACIONAL TOOL-PROCESS RANKING - ITP RANK 4 4 183 205 505360853 FRONTWAVE, ENGENHARIA E CONSULTADORIA, SA 152.500 83.875 83.875 0

ALENT-07-0203-FEDER-002772TURISMO EQUESTRE NA REGIÃO DO RIBATEJO EMCAVALOS DE RAÇA PURO SANGUE LUSITANO,INTEGRADO NA EMPRESA

4 4 185 205507925360 COUDELARIA HENRIQUE ABECASIS, LDA

213.991 139.094 139.094 0

ALENT-07-0203-FEDER-002785 NOVA UNIDADE FABRIL VETLIMA 4 4 185 204 500297096 VETLIMA - SOC. DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRO PECUÁRIOS, SA 2.413.819 1.331.012 1.331.012 10.917

ALENT-07-0203-FEDER-005182 ECOFOUR - PRODUÇÃO DE CARVÃO ECOLÓGICO 4 4 183 205 508640628 ECOFOUR - SOC. INDUSTRIAL, LDA 656.782 426.909 426.909 0

ALENT-07-0203-FEDER-006918 TTR - TRANSACTIONAL TRACK RECORD 4 4 184 205 508993970 ZUVI NOVA, LDA 369.469 277.102 277.102 0

ALENT-07-0203-FEDER-006923

EMPRESA DOTADA DE RECURSOS HUMANOSQUALIFICADOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOINOVADOR E DE GRANDE CONTEÚDO TECNOLÓGICOPARA ÁREA DE LOCALIZAÇÃO GPS

4 4 181 204

508693519 ROTAS BINÁRIAS, LDA

1.019.362 703.326 703.326 217.280

ALENT-07-0203-FEDER-006925CRIAÇÃO E INOVAÇÃO SUSTENTADA DASPIN.COMPOSITES 4 4 185 204

508983266 SPIN.COMPOSITES, LDA940.188 705.141 705.141 0

ALENT-07-0203-FEDER-006989 PROJECTO DA DESCIDA À MINA 4 4 181 204 504229281 FUNDAÇÃO FRÉDÉRIC VELGE 9.555.847 6.211.300 6.211.300 0

ALENT-07-0203-FEDER-007686 MELHORIA DOS MÉTODOS DE PRODUÇÃO 4 4 182 205 503411132 PUBLIVITRINA - PUBLICIDADE, LDA 243.000 157.950 157.950 0

ALENT-07-0203-FEDER-007788CRIAÇÃO DE UNIDADE DE TRATAMENTO DE RESÍDUOSBIOSÓLIDOS - AMBIENTE SUSTENTÁVEL EM REGUENGOSDE MONSARAZ

4 4 183 205509010938 REGUENGOS SUSTENTÁVEL-SERVIÇOS AMBIENTAIS, LDA

3.368.845 2.189.749 2.189.749 0

ALENT-07-0203-FEDER-012044CENTRO HÍPICO COM RESTAURANTE

4 4 183 205508695678 ESPAÇO EQUESTRE - ANIMAÇÃO TURÍSTICA E ACTIVIDADES HÍPICAS DE

ESTREMOZ, LDA 400.000 300.000 300.000 0

ALENT-07-0203-FEDER-013166CRIAÇÃO DE UNIDADE DE PRODUÇÃO DE SUBSTRATOSPARA A HORTOFLORICULTURA PELA TRANSFORMAÇÃORESÍDUOS FLORESTAIS

4 4 182 205507253485 FIREX - TRANSFORMAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS, LDA

470.875 306.069 306.069 0

ALENT-07-0203-FEDER-013209DESENVOLVIMENTO E FABRICO DE AVIÃO LIGEIRO PARAUSO AGRÍCOLAS 4 4 182 204

507526805 AERONÁUTICA DO SOR - CONSTRUÇÕES AERONÁUTICAS, SA3.520.390 2.288.253 2.288.253 0

ALENT-07-0203-FEDER-013251 PLATAFORMA PUMPKIN 4 4 181 205 509300855 PUMPKIN ENTERPRISES - CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA 255.566 191.675 191.675 0

ALENT-07-0203-FEDER-013281ACTIVIDADES TURISTICAS DESPORTIVAS: AÉREAS ENÁUTICAS 4 4 183 205

506803120 GET HIGH - SERVIÇOS AÉREOS, UNIPESSOAL, LDA1.952.231 1.464.173 1.464.173 0

ALENT-07-0203-FEDER-013297 DESIGN CENTER 4 4 183 204 508249066 NUBO ABREU DESIGNERS, LDA 200.668 150.501 150.501 0

ALENT-07-0203-FEDER-013396VM - LINKS - PLATAFORMA DE SERVIÇOS AVANÇADOS DEENGENHARIA DE PRODUTO E PROCESSOS 4 4 185 205

509311822 VM - LINKS - UNIPESSOAL, LDA81.871 53.216 53.216 0

ALENT-07-0203-FEDER-013419 SAÚDE 2.5 4 4 183 205 509075673 ONDA INTELIGENTE, LDA 230.500 145.225 145.225 10.350

ALENT-07-0203-FEDER-013624 M-TIC: TECNOLOGIAS PARA A GERAÇÃO MOVEL 4 4 185 205 504642022 ANKIX SYSTEMS, LDA 66.786 51.091 51.091 16.029

ALENT-07-0203-FEDER-017385 PROJECTO DE IMPLEMENTAÇÃO DA PRIMAL 4 4 181 205 509639747 PRIMAL RENEWABLE ENERGIES, LDA 274.152 205.614 205.614 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0203-FEDER-017411NOVO NEGÓCIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EINTERNACIONALIZAÇÃO DE CALL CENTERDESCENTRALIZADO

4 4 182 204509680194 LINKIT, LDA

160.931 104.605 104.605 0

ALENT-07-0203-FEDER-017758 INTERNACIONALIZAÇÃO DA SARDINHA EM LATA 4 4 183 205 508291828 SARDINHA EM LATA, LDA 149.596 97.237 97.237 0

ALENT-07-0203-FEDER-017792 PROJECTO 3W DYNAMICS 4 4 183 205 509695825 3W DYNAMICS, UNIPESSOAL, LDA 376.180 244.517 244.517 0

ALENT-07-0203-FEDER-017913GET CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE PROMOÇÃO DEPRÉMIOS MULTICANAL BASEADA EM MECÂNICASMEMBER GET MEMBER

4 4 181 204504147935 ONE TO ONE SOLUÇÕES INTERACTIVAS DE MARKETING S A

286.380 186.147 186.147 0

ALENT-07-0203-FEDER-017963PLATEAU ASP - EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃOEMPRESARIAL NA ÁREA AMBIENTAL E AGRO-NEGÓCIO,COM POTENCIAL DE EXPORTAÇÕES

4 4 183 205509638570 PLATEAU ASP- TRATAMENTO DE BIOSÓLIDOS, SA

201.293 129.432 129.432 3.168

ALENT-07-0203-FEDER-017967

ICE - SOLUÇÃO INTEGRADA COM BASE EM SISTEMASDE TIC (TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO ECOMUNICAÇÃO) PARA A PROMOÇÃO DE EFICIÊNCIAENERGÉTICA

4 4 184 205

509716938 LASTING VALUES - CONSULTORIA EM GESTÃO E AMBIENTE, LDA

147.430 112.073 112.073 24.000

ALENT-07-0203-FEDER-018092CENTRO DE CERTIFICAÇÃO DE LICENÇASPROFISSIONAIS DE AVIAÇÃO 4 4 182 205

508435650 SÔR AIR -SOC. DE AERONÁUTICA, SA9.711.317 5.341.224 5.341.224 0

ALENT-07-0203-FEDER-019289PRODUÇÃO DE PRODUTO PIONEIRO NO PAÍS- PECTINASDE FRUTA UTILIZANDO TECNOLOGIA DE PONTA 4 4 183 205

509722210 ESFERASOCIAL, LDA24.407.750 13.424.263 13.424.263 0

ALENT-07-0203-FEDER-022216REFORÇO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DA EMPRESAATRAVÉS DE PROCESSOS INOVADORES, PARA AMELHORIA DE POSICIONAMENTO NO MERCADO

4 4 185 204504595440 GADSA - ARQUIVO E DEPÓSITO, SA

771.284 501.335 501.335 0

ALENT-07-0203-FEDER-022317IMPLENTAÇÃO DE UMA UNIDADE FABRIL DECONCEPÇÃO, MONTAGEM E MANUTENÇÃO DEHELICÓPTEROS LIGEIROS

4 4 183 205509837875 HOE - HELICOPTERS OF EUROPE, LDA

7.298.031 4.013.917 4.013.917 0

ALENT-07-0203-FEDER-022455ZOOPARK - ECOPARQUE ZOOLÓGICO

4 4 183 205507304039 NATURAMB - PROJECTO E CONSULTORIA EM AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DA

NATUREZA, SA 6.094.242 3.961.257 3.961.257 0

ALENT-07-0203-FEDER-022493

CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA PARA DESENVOLVERACTIVIDADES DE SIMPLIFICAÇÃO E ESQUEMATIZAÇÃODA LEGISLAÇÃO NACIONAL, COMUNITÁRIA EINTERNACIONAL COM O OBJECTIVO DE DISPONIBILIZARON-LINE A INFORMAÇÃO CLARIFI

4 4 183 205

509728227 PORTELA, SUTCLIFFE 6 SANTOS VICENTE, LDA

202.906 130.165 130.165 3.878

ALENT-07-0203-FEDER-022529 FINERPANEL 4 4 183 204 509861610 FINERPANEL, LDA 1.803.600 1.172.340 1.172.340 0

ALENT-07-0203-FEDER-022541HOLE19GOLF

4 4 183 205509866077 STAT TRACK TECHNOLOGIES - SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA O DESPORTO,

LDA 669.514 502.135 502.135 0

ALENT-07-0203-FEDER-022793MERULA VPR (VEÍCULOS DE PROPULSÃO RENOVÁVEL)

4 4 183 205508722748 MERULA - ENGENHARIA PRODUÇÃO E COMERCIO SOC. UNIPESSOAL, LDA

945.389 709.042 709.042 11.100

ALENT-07-0403-FEDER-000664CRIAÇÃO DE HOTEL E CENTRO INTERNACIONAL DEESTÁGIO 4 9 182 205

507215990 AVIZAQCUA TEAM CENTER - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA2.829.029 1.555.966 1.555.966 0

ALENT-07-0403-FEDER-001279CONSTRUÇÃO DE UM HOTEL DE 5 ESTRELAS EM VILAVIÇOSA 4 4 183 205

508426952 JARDIMAJESTIC, LDA6.492.438 4.220.085 4.220.085 0

ALENT-07-0403-FEDER-002730REFORÇO DAS COMPETÊNCIAS E SISTEMASENDÓGENOS TÉCNICOS, DIVERSIFICAÇÃO DEPRODUTOS E MERCADOS

4 4 185 204500150648 J. S. GOUVEIA - METALOMECÂNICA, LDA

315.515 161.158 161.158 0

ALENT-07-0403-FEDER-003526ZMAR ECO CAMPING RESORT

4 4 181 205507642260 MULTIPARQUES A CÉU ABERTO - CAMPISMO E CARAVANISMO EM PARQUES, SA

35.659.104 7.131.821 7.131.821 0

ALENT-07-0403-FEDER-003699REFORÇO DE COMPETÊNCIAS E SISTEMAS ENDÓGENOS,TÉCNICOS, ENGENHARIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 4 4 185 204

500331251 CÉSAR CASTELÃO & FILHOS, LDA670.900 436.085 436.085 0

ALENT-07-0403-FEDER-004845 HOTEL RURAL QUINTA DOS BASTOS 4 9 183 205 507741161 QUINTAS DOS BASTOS, LDA 794.619 516.502 516.502 0

ALENT-07-0403-FEDER-004899PROJECTO DE CRIAÇÃO DE EMPRESA DE CARÁCTERINOVADOR, COM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTODE NOVAS TEC

4 4 184 204508742234 LAVOISIER NATURAM PORTUGAL TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA

565.346 367.475 367.475 0

ALENT-07-0403-FEDER-004941LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS SUSTENTADOS EMMARCA PRÓPRIA 4 4 182 204

501265791 ARMAZÉNS MERCEARIA E AVÍCOLA, LDA683.016 443.961 443.961 0

ALENT-07-0403-FEDER-005000 HOTEL IBÉRICO 4 4 183 205 502024747 VICETUR - INVESTIMENTOS HOTELEIROS E TURÍSTICOS, SA 9.350.288 6.077.687 6.077.687 0

ALENT-07-0403-FEDER-005135ALDEAMENTO TURÍSTICO DAS VALADAS - LŽANDVINEYARDS 4 4 183 204

505185938 SOUSA CUNHAL - TURISMO SA6.624.369 4.305.840 4.305.840 0

ALENT-07-0403-FEDER-005170 ECO/EXPERIENCE CAMP SANTIAGO 4 4 181 205 507668758 EXPECIAL WORLD, LDA 2.919.920 1.897.948 1.897.948 0

ALENT-07-0403-FEDER-005672EXPLORAÇÃO DE PEDREIRA EM BENCATEL, CONCELHODE VILA VIÇOSA. 4 4 183 205

508700000 MARMONGELA, LDA918.715 689.036 689.036 0

ALENT-07-0403-FEDER-006891 SOLAR DE SÃO MAMEDE 4 4 182 205 508450373 JARDIM PINTADO - SOC. UNIPESSOAL, LDA 426.883 320.162 320.162 0

ALENT-07-0403-FEDER-006932 A ESSÊNCIA DO MEIO 4 4 183 205 508372593 A ESSÊNCIA DO MEIO, LDA 1.256.886 942.665 942.665 0

ALENT-07-0403-FEDER-006943 QUINTA VAL DŽORNAS 4 4 182 205 508990297 DESFRUTA A NATUREZA - TURISMO NO ESPAÇO RURAL, LDA 509.069 381.802 381.802 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0403-FEDER-006970CRIAÇÃO DA PRIMEIRA UNIDADE DE PRODUÇÃO DECOMPOSITE SANDWICH PANELS EM PORTUGAL 4 4 185 204

508862434 AQUA HOUSE IBÉRIA, LDA4.347.880 2.826.122 2.826.122 0

ALENT-07-0403-FEDER-007574INTRODUÇÃO DE MELHORIAS TECNOLÓGICAS COMVISTA AO REFORÇO DA ACTUAÇÃO COMPETITIVA DAEMPRESA NO MERCADO GLOBAL

4 4 185 204508092558 PEDRA DE TOQUE - SOC. UNIPESSOAL, LDA

522.941 339.912 339.912 0

ALENT-07-0403-FEDER-007610

TRANSFORMAÇÃO INDUSTRIAL DE CORTIÇAS PARAFABRICO DE AGLOMERADOS PUROS E COMPOSITOS, EMCORTIÇA, PARA SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO,REVESTIMENTO E UNDERLAYMENT REVE

4 4 182 204

508949246 ROBCORK - VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS DE CORTIÇA, SA

3.703.183 2.407.069 2.407.069 0

ALENT-07-0403-FEDER-007640 HOTEL RURAL DE 4 ESTRELAS 4 4 182 205 502765097 MONTE DOS APÓSTOLOS - SOC. AGRÍCOLA E TURÍSTICA, LDA 1.475.096 958.812 958.812 0

ALENT-07-0403-FEDER-007702 EXPANSÃO PARA NOVOS MERCADOS 4 4 181 204 506113990 SERVITUBOS II - ANTICORROSÃO, LDA 687.106 453.317 453.317 35.723

ALENT-07-0403-FEDER-007771 ALUEXPORT 4 4 185 205 504766597 ALU-M - ALUMINIOS E PVC, LDA 263.370 171.191 171.191 0

ALENT-07-0403-FEDER-008115

DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ATRAVÉS DAMODERNIZAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE UM NOVOESPAÇO COMERCIAL A LOCALIZAR-SE NO CENTROHISTÓRICO DE ELVAS

4 4 182 205

503811262 HELENA LAVORES - DECORAÇÃO E ARTESANATO, LDA

299.922 224.942 224.942 0

ALENT-07-0403-FEDER-008134ALTERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE ESPAÇO PARAPASTELARIA 4 9 182 205

500349401 FARINHAS & GUEIFÃO, LDA32.403 24.302 24.302 0

ALENT-07-0403-FEDER-008243CRIAÇÃO, MODERNIZAÇÃO, REQUALIFICAÇÃO OURACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS 4 4 184 205

503944440 MARIA GABRIELA VENDA & FILHA, SA125.820 94.365 94.365 0

ALENT-07-0403-FEDER-011974HOTEL DE 4 ESTRELAS

4 4 182 204501415017 SECONFRAL - SOC. DE EMPREITADAS DE COFRAGENS E CONSTRUÇÕES, LDA

1.379.274 1.034.456 1.034.456 0

ALENT-07-0403-FEDER-012079 MONTE FILIPE - HOTEL E SPA 4 4 182 205 509105777 R.G.LOPES, LDA 3.424.547 2.568.410 2.568.410 0

ALENT-07-0403-FEDER-013096CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO ESERVIÇO - RECICLAGEM DE SLOPS/SLUDGES 4 4 181 204

508816777 ECOSLOPS PORTUGAL, SA11.322.875 6.227.581 6.227.581 0

ALENT-07-0403-FEDER-013103 HOTEL CASA DŽALAGOA (3 ESTRELAS) 4 4 185 205 508783429 CASA DA ALAGOA - HOTELARIA, LDA 1.816.243 1.362.182 1.362.182 0

ALENT-07-0403-FEDER-013109CRIAÇÃO DE EMPRESA DOTADA DE RECURSOS FISÍCOS,TECNICOS E HUMANOS QUALIFICADOS 4 4 181 205

508580510 DIAS DISTINTOS TURISMO RURAL, LDA596.103 387.467 387.467 0

ALENT-07-0403-FEDER-013112CRIAÇÃO DE EMPRESA DOTADA DE RECURSOS FISICOS,TECNICOS E HUMANOS QUALIFICADOS 4 4 181 205

509188176 LUIS AMARO FIGUEIRA, UNIPESSOAL, LDA685.720 445.718 445.718 0

ALENT-07-0403-FEDER-013145EXTRACÇÃO DE AZEITE POR PROCESSO QUÍMICO EPRODUÇÃO DE BAGAÇO SECO PARA BIOMASSA 4 4 184 204

508837839 CASA ALTA, SOC. TRANSFORMADORA DE BAGAÇOS, LDA3.916.866 2.545.963 2.545.963 0

ALENT-07-0403-FEDER-013161START-UP PARA A PRODUÇÃO DE INOVADORES MEIOSDE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA A PARTIR DE MATÉRIA-PRIMA 100% RECICLADA

4 4 182 204509278361 TRIGNOLÁXIA, LDA

3.931.841 2.555.697 2.555.697 0

ALENT-07-0403-FEDER-013237 OIKOS HOTELS - SANTA CLARA 4 4 181 205 508834473 CCTT - PROMOÇÃO TURÍSTICA E IMOBILIÁRIA, LDA 7.858.771 5.108.201 5.108.201 0

ALENT-07-0403-FEDER-013266 TAPADA DA MATA ECO-RESORT, HOTEL & SPA, 4* 4 4 183 205 506647153 TAPADA DA MATA, INVESTIMENTOS HOTELEIROS E TURÍSTICOS, LDA 4.820.890 3.615.668 3.615.668 0

ALENT-07-0403-FEDER-013293HOTEL RURAL DE 4 ESTRELAS "ESTÁBULOS DE SÃOLEONARDO" 4 4 183 205

508957516 LUNION, LDA1.532.783 1.149.587 1.149.587 0

ALENT-07-0403-FEDER-013519CRIAÇÃO DA EMPRESA SIR - SOCIEDADE IBÉRICA DERENOVAÇÃO DE BARRICAS 4 4 183 205

509197701 SIR - SOC. IBÉRICA DE RENOVAÇÃO DE BARRICAS, LDA130.216 84.641 84.641 0

ALENT-07-0403-FEDER-013730 SW HOTEL - NATURE & ADVENTURE HR 4* 4 4 181 205 509221831 TRILHOS INÉDITOS, LDA 753.354 489.680 489.680 0

ALENT-07-0403-FEDER-013784UNIDADE DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS

4 4 183 204503597155 FRANCISCO PATROCÍNIO - SERVIÇOS PECUÁRIOS, LDA

786.401 511.160 511.160 0

ALENT-07-0403-FEDER-017386 HOTEL RURAL DE 3 ESTRELAS 4 4 183 205 507629078 MILAGRETE - SOC. DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA 1.230.646 799.920 799.920 0

ALENT-07-0403-FEDER-017503 CRIAÇÃO DE HOTEL DE 3 ESTRELAS 4 4 184 205 508705207 ALENTREL, SA 1.912.100 1.242.865 1.242.865 0

ALENT-07-0403-FEDER-017508 PALADIN ON ROAD 4 4 185 204 509581463 MENDES GONÇALVES - DISTRIBUIÇÃO, LDA 359.000 234.850 234.850 8.000

ALENT-07-0403-FEDER-017541CRIAÇÃO DO HOTEL RURAL VIDIGUEIRA WINE BOUTIQUEHOTEL & SPA HOTEL RURAL 4* 4 4 184 205

508811880 HACIENDA BRANCA - UNIPESSOAL, LDA1.930.019 1.447.514 1.447.514 0

ALENT-07-0403-FEDER-017602 QUINTA DAS CABEÇAS DO REGUENGO 4 4 182 205 504906186 CABE?AS DO REGUENGO, LDA 1.135.500 851.625 851.625 0

ALENT-07-0403-FEDER-017658TRANSFORMAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PLÁSTICAS EMTUBO PARA APLICAÇÃO EM CABLAGEM. 4 4 182 205

509172326 REDERPLAST - IMPORT-EXPORT DE DERIVADOS DE PLÁSTICO, LDA510.870 332.066 332.066 0

ALENT-07-0403-FEDER-017683PRODUÇÃO, DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DEAEROGERADORES COM BASE NUMA NOVA PATENTE 4 4 181 205

509714420 ENERGYLOOP, LDA170.016 110.510 110.510 0

ALENT-07-0403-FEDER-017735

AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMADE COMÉRCIO ELECTRÓNICO INOVADORA, DEPROMOÇÃO E VENDA DO DESTINO TURÍSTICOPORTUGAL NOS MERCADOS INTERNACIONAIS

4 4 183 204

509457037 PORTUGALRES, LDA

1.333.708 825.899 825.899 92.277

ALENT-07-0403-FEDER-017786LIFECOOLER-TRAVEL.COM: A 1ª ONLINE TRAVEL AGENCY(OTA) DO DESTINO PORTUGAL 4 4 183 204

504731998 SÍTIOS - SERVIÇO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA, SA423.350 275.178 275.178 0

ALENT-07-0403-FEDER-017842 HOTEL RURAL TORRE DE PALMA 4 4 182 205 509290817 TORRE DE PALMA, LDA 2.687.978 2.015.984 2.015.984 0

ALENT-07-0403-FEDER-017978PRODUÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO ULTRA-FINO(CORTES INFERIORES A 5 MICRONS) 4 4 185 204

501150609 VITALIANO ADRIÃO CASINHAS, LDA2.757.856 1.792.606 1.792.606 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0403-FEDER-018060PROJECTO DE DESENVOVIMENTO EMPRESARIAL EREFORÇO DA INTERNACIONALINAÇÃO DA MASTERCARGO

4 4 185 204507895045 MASTER CARGO - TRANSPORTES UNIPESSOAL, LDA

808.523 341.300 341.300 17.920

ALENT-07-0403-FEDER-021923EXPANSÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DASINSTALAÇÕES DA GOLEGÃ 4 4 185 204

504605399 INDUMEL - INDUSTRIA PLASTICOS DUARTE & MENDES, LDA1.489.730 968.325 968.325 0

ALENT-07-0403-FEDER-022306OPTIMIZAR APROVEITAMENTO E VALORIZAÇÃO DEBIOMASSA (FLORESTAL E ANIMAL) 4 4 185 205

509297633 MECAPARAS, LDA3.150.416 2.362.812 2.362.812 0

ALENT-07-0403-FEDER-022312EDIFÍCIO DE APOIO ÀS ACTIVIDADES RECREATIVAS ENÁUTICAS 4 4 183 205

506880630 QUINTA DA SANFANHA - GESTÃO AGRÍCOLA E IMOBILIÁRIA, LDA394.015 295.511 295.511 0

ALENT-07-0403-FEDER-022347 RESORT LŽAND RESERVE 4 4 183 205 509232329 LAND RESERVE, SA 21.889.709 14.228.311 14.228.311 0

ALENT-07-0403-FEDER-022445 REESTRUTURAÇÃO PÁTEO DOS SOLARES 4 4 183 204 503583219 CRIVA - INVESTIMENTO - TURÍSTICO, IMOBILIÁRIO, LDA 1.344.913 1.008.685 1.008.685 0

ALENT-07-0403-FEDER-022447 VALORIZAÇÃO DE LAMAS DE ETAR 4 4 184 204 509841201 AROUNDGARDEN - TRANSFORMAÇÃO RESIDUOS, LDA 1.500.000 975.000 975.000 0

ALENT-07-0725-FEDER-000500 Parque de Ciências de Fronteira 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 97.750 97.750 58.650 0

ALENT-07-0725-FEDER-000506 EXPERIMENTA ENERGIA 1 4 184 105 508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. 248.882 248.882 198.706 0

ALENT-07-0725-FEDER-000530Casa José Mattoso - Centro de Documentação e deInvestigação 1 4 184 214

501966218 Campo Arqueológico de Mértola69.543 41.726 41.726 0

ALENT-07-0725-FEDER-000531CCVEstremoz CIênciAlenTEjo - Ciência, Inovação, Tecnologiae Educação no Alentejo (CITEAlentejo) 1 4 183 108

504374400 Centro Ciência Viva de Estremoz839.415 839.415 503.649 0

ALENT-07-0725-FEDER-000538Mina de Ciência - Centro Ciência Viva do Lousal: Inovação,Desenvolvimento e Divulgação 1 4 181 211

504229281 FUNDAÇÃO FRÉDÉRIC VELGE472.721 283.633 283.633 0

ALENT-07-0725-FEDER-000540 TORNAR VISÍVEL O QUE NÃO SE VÊ 1 4 183 217 502632810 Centro de Estudos da Avifauna Ibérica 306.200 183.720 183.720 0

ALENT-07-0725-FEDER-001549 CCVEstremoz Renova 2011; Exposição Interactiva 1 4 183 108 504374400 Centro Ciência Viva de Estremoz 248.375 226.021 198.700 0

ALENT-07-0725-FEDER-001554AMPERE - Memória & Ciência Viva: Arqueologia Mineira ePatrimónio Eléctrico como Recursos Educativos 1 4 181 214

509699650 Associação Centro Ciência Viva do Lousal585.000 351.000 351.000 0

ALENT-07-0725-FEDER-001555ESPAÇO ÁGUA, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA &DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1 4 183 212

503418811 AJPRA - Associação para o Desenvolvimento Comunitário, Cultural e Educativo418.493 251.096 251.096 0

ALENT-07-0725-FEDER-001567Museu do Café Delta - Centro de Interpretaão, DivulgaçãoCientifica e Tecnológica e Promoção Turistica 1 4 182 212

508731593 Delta Ciência e Desenvolvimento4.695.713 2.817.428 2.817.428 0

ALENT-07-0725-FEDER-001572SUBERMAN - Manual de Boas Práticas de Gestão do MontadoPara Aves 1 4 185 107

506722422 Município de Coruche43.542 43.542 34.834 0

ALENT-07-0126-FEDER-001011Implementação de infra-estrutura tecnológica em rede desuporte à modernização administrativa da DRCALEN 1 4 183 102

600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo117.370 117.370 70.422 0

ALENT-07-0126-FEDER-001012 descomplica.edu 1 4 18 102 600036715 Direcção Regional de Educação do Alentejo 438.438 438.438 263.063 0

ALENT-07-0226-FEDER-001443 Modernização Administrativa 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 71.254 71.254 49.878 0

ALENT-07-0726-FEDER-000017 Implementação de Sistema de Gestão Documental 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 96.745 96.745 58.047 0

ALENT-07-0726-FEDER-000039Balcão Multimédia de Suporte à Gestão Integrada doAtendimento nos Centros de Saúde da Região Alentejo 1 4 18 103

503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP168.054 168.054 100.833 0

ALENT-07-0726-FEDER-000229

Operação de Introdução de Tecnologias de Informação para aDisseminação de Informação sobre a Região, para a Melhoriada Gestão de Relacionamento com o Munícipe e para aModernização do

1 4 18 107

509020690 Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo

2.665.435 2.665.435 2.132.348 0

ALENT-07-0726-FEDER-000230Modernização, qualificação e simplificação do atendimento aoscidadãos 1 4 18 107

509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central1.423.379 1.423.379 1.138.703 0

ALENT-07-0726-FEDER-000231Programa Modernização Administrativa do Baixo Alentejo

1 4 184 107501144587 Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral

1.297.494 1.297.494 1.037.995 0

ALENT-07-0726-FEDER-000273Rede de Expansão de Lojas do Cidadão de 2.ª Geração - Lojade Santarém 1 4 185 103

508184509 Agência para a Modernização Administrativa1.646.843 1.646.843 1.152.790 0

ALENT-07-0726-FEDER-000274Rede de Expansão de Lojas do Cidadão de 2.ª Geração - Lojade Campo Maior 1 4 182 103

508184509 Agência para a Modernização Administrativa505.309 505.309 353.716 0

ALENT-07-0726-FEDER-000275Rede de Expansão de Lojas do Cidadão de 2.ª Geração - Lojade Serpa 1 4 184 103

508184509 Agência para a Modernização Administrativa301.562 301.562 211.094 0

ALENT-07-0726-FEDER-000276Rede de Expansão de Lojas do Cidadão de 2.ª Geração - Lojade Borba 1 4 183 103

508184509 Agência para a Modernização Administrativa249.403 249.403 174.582 0

ALENT-07-0726-FEDER-000334 eBusiness da ARH do Alentejo, I.P. 1 4 18 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 1.333.477 1.333.477 800.086 0

ALENT-07-0726-FEDER-000336Desenvolvimento da Sociedade de Informação -Desmaterialização de Processos na CCDR Alentejo 1 4 183 102

600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo541.740 541.740 325.044 0

ALENT-07-0726-FEDER-000680 eModernização ADRAL 2010 1 4 18 216 504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. 440.415 440.415 264.249 0

ALENT-07-0726-FEDER-000683Reestruturação e Modernização Admnistrativa da CCDRAlentejo 1 4 183 102

600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo232.740 232.740 139.644 0

ALENT-07-0726-FEDER-000685MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA NO GOVERNO CIVILDE ÉVORA 1 4 183 102

600017311 Governo Civil de Évora52.801 52.801 31.681 0

ALENT-07-0726-FEDER-000689 Reengenharia de Processos na ARSA 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 1.172.923 1.172.923 703.754 0

ALENT-07-0726-FEDER-001054Projecto de Modernização Administrativa do Município deMértola 1 4 184 107

503279765 Município de Mértola208.147 208.147 145.703 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0726-FEDER-001080Modernização Administrativa de Ferreira do Alentejo - SAMA II

1 4 184 107501227490 Município de Ferreira do Alentejo

131.872 131.872 92.311 0

ALENT-07-0726-FEDER-001086 Modernização Administrativa - Castro Verde 1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 255.872 255.872 179.111 0

ALENT-07-0726-FEDER-001090 MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - FASE II 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 157.446 157.446 110.212 0

ALENT-07-0726-FEDER-001091Promoção da Inovação Organizacional e de Gestão doMunicípio de Vidigueira 1 4 184 107

501143734 Município de Vidigueira225.215 225.215 157.651 0

ALENT-07-0726-FEDER-001094SAMA II - Modernização administrativa do Município de Aljustrel

1 4 184 107501122486 Municipio de Aljustrel

349.708 349.708 244.796 0

ALENT-07-0726-FEDER-001116 Ribatejo Digital II - 1ª Fase 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 612.818 612.818 490.255 0

ALENT-07-0726-FEDER-001118 Modernização Administrativa 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 436.557 436.557 305.590 0

ALENT-07-0726-FEDER-001139Criação do balcão único, desmaterialização, integração deinformação e simplificação organizacional 1 4 184 107

501288120 Município do Alvito354.966 354.966 248.476 0

ALENT-07-0726-FEDER-001142Modernização Administrativa do Município de Beja - Fase II

1 4 184 107504884620 Município de Beja

1.123.514 1.123.514 786.460 0

ALENT-07-0726-FEDER-001181 Liberdade para Modernizar 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 1.298.074 1.298.074 908.652 0

ALENT-07-0726-FEDER-001222 eGOVAC 2010 - Modernização Administrativa 1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 592.638 592.638 474.110 0

ALENT-07-0726-FEDER-001231 Modernização Administrativa da AMBAAL 1 4 184 107 501144587 Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral 119.265 119.265 95.412 0

ALENT-07-0726-FEDER-001251 Modernização Administrativa 2 de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 752.158 752.158 526.510 0

ALENT-07-0726-FEDER-001281 Governação e Modernização Administrativa 1 4 185 107 506780902 MUNICÍPIO DO CARTAXO 1.202.000 1.202.000 841.400 0

ALENT-07-0726-FEDER-001293 Modernização Administrativa 1 4 185 107 506563774 Município da Golegã 164.171 164.171 114.919 0

ALENT-07-0726-FEDER-001403Modernização Administrativa no Município de Almodôvar - FaseII 1 4 184 107

506816184 Município de Almodôvar233.192 233.192 163.234 0

ALENT-07-0726-FEDER-001469Execução, Fiscalização e Homologação de Cartografia eOrtofotocartografia à Escala 1:2.000 1 4 184 107

501081216 Município de Barrancos11.005 11.005 7.704 0

ALENT-07-0826-FEDER-000981 Modernização Administrativa 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 592.557 592.557 414.790 0

ALENT-07-0727-FEDER-000669 Plano Regional de Ordenamentodo Território do Alentejo 1 4 183 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 68.750 68.750 41.250 0

ALENT-07-0727-FEDER-001503@ PORTALEGRE DIGITAL E DISTNCIA DE UM CLIQUE NOQUE TEMOS DE MELHOR 1 4 182 216

505234580 Associação Para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital249.518 174.662 174.662 0

ALENT-07-0727-FEDER-001514Projecto integrado de modernização e capacitação do RegistoNacional de Equinos da Fundação Alter Real 1 4 182 211

507860616 Fundação Alter Real226.774 158.742 158.742 0

ALENT-07-0727-FEDER-001520 StarNet-Alentejo : Rede Colaborativa do Alentejo 1 4 18 216 504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. 338.025 270.420 236.618 0

ALENT-07-0727-FEDER-001762Concepção e desenvolvimento de um filme turísticopromocional sobre o Alentejo 1 4 184 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT92.234 92.234 73.787 0

ALENT-07-0727-FEDER-001763Concepção e desenvolvimento de uma linha editorial e decomunicação da promoção turística do Alqueva 1 4 183 216

508873363 Turismo Terras do Grande Lago Alqueva146.302 146.302 87.781 0

ALENT-07-0727-FEDER-001764Promoção Turística do Pólo de Desenvolvimento Turístico deAlqueva 1 4 183 216

508873363 Turismo Terras do Grande Lago Alqueva52.065 52.065 31.239 0

ALENT-07-0827-FEDER-000135Elaboração de Estratégia de Eficiência Colectiva e Programa de Acção PROVERE da Zona dos Mármores 1 4 18 107

503956546 Município de Borba45.000 45.000 31.500 0

ALENT-07-0827-FEDER-000136Valorização dos Recursos Silvestres do Mediterrâneo - umaestratégia para as áreas de baixa densidade do Sul de Portugal 1 4 18 107

506816184 Município de Almodôvar44.907 44.907 31.435 0

ALENT-07-0827-FEDER-000137Slow Motion: À descoberta do território ao ritmo dos sentidos

1 4 18 107501162941 Município de Fronteira

59.985 59.985 41.989 0

ALENT-07-0827-FEDER-000144EneRural - Eficiência Energética e Energias Renováveis emEspaço Rural 1 4 18 216

504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A.56.425 56.425 39.498 0

ALENT-07-0827-FEDER-000145 Projecto dos Avieiros do Tejo e do Sado 1 4 185 109 501403906 Instituto Politécnico de Santarém 30.639 30.639 21.447 0

ALENT-07-0827-FEDER-000148 Territorium Úadi Ana 1 4 18 216 502817585 Rota do Guadiana - Associação de desenvolvimento Integrado 42.723 42.723 29.906 0

ALENT-07-0827-FEDER-000160 Acção preparatória- 1 4 18 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 43.752 43.752 30.626 0

ALENT-07-0827-FEDER-000439 VALQUIRIA ENXOVAL 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 80.000 80.000 50.800 0

ALENT-07-0827-FEDER-000626Estratégia de Desenvolvimento e Articulação - Área Adjacente àPlataforma Transfronteiriça Elvas - Caia 1 4 182 107

501272968 Município de Elvas74.330 74.330 59.464 0

ALENT-07-0827-FEDER-000657 Carta Desportiva da Lezíria do Tejo 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 89.988 89.988 71.990 0

ALENT-07-0827-FEDER-000659 Cartas de Equipamentos Sociais da Lezíria do Tejo 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 86.652 86.652 69.322 0

ALENT-07-0827-FEDER-000662Projecto de Delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana

1 4 185 107508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo

86.400 86.400 69.120 0

ALENT-07-0827-FEDER-000664Estrutura de Dinamização, Coordenação e Gestão da Parceria

1 4 184 217501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de

Mértola 377.653 377.653 264.357 0

ALENT-07-0827-FEDER-000665O Desenvolvimento Turístico e a Sustentabilidade no BaixoGuadiana - Uma Análise Prospectiva para o ano de 2025 1 4 184 217

501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho deMértola 122.118 73.271 73.271 0

ALENT-07-0827-FEDER-000681Plano de Comunicação para a Dinamização Turística doAlentejo 1 4 184 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT890.934 890.934 712.747 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0827-FEDER-000682Alentejo Empreende - Acções de prospecção e promoção doempreendedorismo 1 4 183 216

504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A.319.351 191.611 191.611 0

ALENT-07-0827-FEDER-000684 Matriz Input-Output da Região Alentejo 1 4 183 109 501201920 Universidade de Evora 186.920 186.920 112.152 0

ALENT-07-0827-FEDER-000686 INOVIBEJA 1 4 184 215 501523227 ACOS-ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE OVINOS DO SUL 320.117 192.070 192.070 0

ALENT-07-0827-FEDER-000691 Estudo do Plano Operacional de Turismo do Alentejo 1 4 184 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 89.400 89.400 71.520 0

ALENT-07-0827-FEDER-000717Acções estratégicas para a Valorização, Promoção eInternacionalização dos recursos silvestres do sul de Portugal 1 4 184 217

501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho deMértola 1.479.562 1.248.150 1.183.650 0

ALENT-07-0827-FEDER-000718 Rede Cultural (Promoção e Valorização de Patrimónios) 1 4 182 211 505984717 Fundação Robinson 225.694 225.694 180.555 0

ALENT-07-0827-FEDER-000719 Rota dos Recursos Silvestres 1 4 184 216 504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. 200.000 140.000 140.000 0

ALENT-07-0827-FEDER-000720Rota dos Sabores - Acções de animação, dinamização ediversificação dos produtos tradicionais qualificados 1 4 182 216

504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A.205.641 143.949 143.949 0

ALENT-07-0827-FEDER-000722Rota Vicentina

1 4 181 212505944162 Casas Brancas - Associação de Turismo do Litoral Alentejano e Costa Vicentina

357.657 350.504 286.126 0

ALENT-07-0827-FEDER-000747DINAMIZAÇÃO, COORDENAÇÃO E GESTÃO DA EEC OMONTADO DE SOBRO E DA CORTIÇA 1 4 185 107

506722422 Município de Coruche235.553 235.553 164.887 0

ALENT-07-0827-FEDER-000955Projecto de Dinamização, Coordenação, Acompanhamento,Monitorização e Gestão da Parceria 1 4 182 103

501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.416.987 416.987 291.891 0

ALENT-07-0827-FEDER-000986SECRETARIADO TÉCNICO DO PROVERE DA ZONA DOSMÁRMORES 1 4 18 107

503956546 Município de Borba261.539 261.539 209.231 0

ALENT-07-0827-FEDER-001002 Alentejo - Promoção e marketing Territorial 1 4 183 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 135.000 135.000 94.500 0

ALENT-07-0827-FEDER-001005Projecto Âncora 10 - A Cultura Avieira a Património Nacional -Gestão, Coordenação e Execução da Estratégia de EficiênciaColectiva

1 4 185 109501403906 Instituto Politécnico de Santarém

387.620 387.620 271.334 0

ALENT-07-0827-FEDER-001049Festival Islâmico de Mértola - Plano Estratégico de Acção

1 4 184 107503279765 Município de Mértola

329.559 329.559 263.647 0

ALENT-07-0827-FEDER-001250Dinamização, Coordenação e Gestão da Parceria doPROVERE do ALCV 1 4 18 107

509075541 CIMAL - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral109.989 109.989 76.993 0

ALENT-07-0827-FEDER-001474Estudos prévios de preparação à elaboração do Programa deAcção 1 4 184 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT30.213 30.213 24.170 0

ALENT-07-0827-FEDER-001475Concepção e desenvolvimento de uma linha editorial e decomunicação da promoção turística do Alentejo 1 4 184 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT1.024.747 1.024.747 819.798 0

ALENT-07-0827-FEDER-001497 Escultura na Cidade 1 4 183 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 110.860 110.860 88.688 0

ALENT-07-0827-FEDER-001498 Rede de Informação Turística do Alentejo 1 4 184 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 640.312 640.312 512.250 0

ALENT-07-0827-FEDER-001499PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA CORTIÇA NOALENTEJO 1 4 185 212

506811956 FILCORK333.755 233.628 233.628 0

ALENT-07-0827-FEDER-001502Promoção e investigação sobre novos produtos no sectorextractivo da Zona dos Mármores 1 4 183 105

506035972 EDC MÁRMORES - EMPRESA GESTORA DAS ÁREAS DE DEPOSIÇÃO COMUNS,SA 163.000 114.100 114.100 0

ALENT-07-0827-FEDER-001505MITT - Mediadores para a Inovação e TransferênciaTecnológica 1 4 183 212

502605367 Terras Dentro - Associao Para o Desenvolvimento Integrado83.057 58.140 58.140 0

ALENT-07-0827-FEDER-001508 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão 1 4 185 212 502441895 UNAC - União da Floresta Mediterrânea 113.660 79.562 79.562 0

ALENT-07-0827-FEDER-001515 Alentejo Eventos 1 4 18 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 390.649 371.116 312.519 0

ALENT-07-0827-FEDER-001519 Alentejo INVEST 1 4 18 216 504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. 137.237 96.066 96.066 0

ALENT-07-0827-FEDER-001521 FloriVal - Valorização da Floresta e do Olival 1 4 184 215 501523227 ACOS-ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE OVINOS DO SUL 177.100 141.680 141.680 0

ALENT-07-0827-FEDER-001526 Dinamização do Montado como Paisagem Cultural 1 4 184 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 380.951 380.951 304.761 0

ALENT-07-0827-FEDER-001586Concepção e desenvolvimento de uma linha de conteúdos deapoio à dinamização do investimento empresarial -PROMOALENTEJO

1 4 18 216504236091 ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A.

200.000 120.000 120.000 0

ALENT-07-0827-FEDER-001593Elaboração dos programas estratégicos das ARU dosmunicípios da Leziria 1 4 185 105

509226426 LT, Sociedade de Reabilitação Urbana, EM336.800 336.800 269.440 0

ALENT-07-0827-FEDER-001667O Encontro do Grande Rio do Sul

1 4 184 217501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de

Mértola 251.302 201.042 201.042 0

ALENT-07-0827-FEDER-001689 7 Maravilhas da Gastronomia 1 4 185 103 508821509 Turismo de Lisboa e Vale do Tejo 599.625 599.625 479.700 0

ALENT-07-0827-FEDER-001690Estratégia para o Desenvolvimento e Promoção da Fileira dosRecursos Micológicos no Baixo Alentejo 1 4 184 217

501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho deMértola 247.230 197.784 197.784 0

ALENT-07-0827-FEDER-001691Reforço da Promoção do Alentejo nos mercados internacionais

1 4 181 216506829987 Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo - Turismo do Alentejo

483.524 483.524 290.114 0

ALENT-07-0827-FEDER-001692Intensificação da Promoção Turística Internacional emMercados de Elevado Potencial 1 4 181 216

506829987 Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo - Turismo do Alentejo1.230.000 1.230.000 984.000 0

ALENT-07-0827-FEDER-001693Dinamização e promoção turistica dos Parques Temáticos e deoutros pólos de animação do Alentejo 1 4 184 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT449.472 449.472 359.578 0

ALENT-07-0827-FEDER-001694Preparação e promoção da candidatura do Cante Alentejano aPatrimónio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco 1 4 184 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT341.325 341.325 273.060 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0827-FEDER-001727Plano de web-marketing associado à concepção da estratégiade search engine optimization a ser utilizada no portal turísticoda Costa Alentejana

1 4 181 103509021140 Turismo do Alentejo Litoral

287.747 287.747 230.198 0

ALENT-07-0128-FEDER-000258AICZH - Acções Inovadoras para o Comércio em ZonasHistóricas 1 4 18 215

501294627 Associação Comercial de Portalegre527.649 316.589 316.589 0

ALENT-07-0128-FEDER-000259 Ecocentro Comercial de Moura 1 4 184 215 501069380 Associação Comercial do Distrito de Beja 208.658 125.195 125.195 0

ALENT-07-0128-FEDER-000260 Mértola Mercantil 1 4 184 215 501069380 Associação Comercial do Distrito de Beja 286.365 171.819 171.819 0

ALENT-07-0128-FEDER-000261Promoção do comércio e serviços do Centro Histórico deSantiago do Cacém e Quinta do Barroso 1 4 181 215

500878854 Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal230.444 138.266 138.266 0

ALENT-07-0128-FEDER-000668 Melhor Energia 1 4 18 215 502280336 NERPOR - Associação Empresarial da Região de Portalegre 194.600 126.490 126.490 0

ALENT-07-0128-FEDER-000675 Rede de Apoios ao Investimento e Iniciativa Turistica 1 4 184 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 341.299 341.299 221.845 0

ALENT-07-0128-FEDER-000688 PromoNegocios - Rede de Animação Empresarial 1 4 182 215 502280336 NERPOR - Associação Empresarial da Região de Portalegre 442.520 287.638 287.638 0

ALENT-07-0128-FEDER-000715 Promoção do Porco de Raça Alentejana 1 4 184 215 502487771 Associação de Criadores de Porco Alentejano 206.005 175.104 144.203 0

ALENT-07-0128-FEDER-001557 Lezíria do Tejo Empreendedora 1 4 185 215 502280280 NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém 802.879 802.879 602.159 0

ALENT-07-0328-FEDER-001558Relatórios de Sustentabilidade - uma via para a promoção docrescimento e da responsabilidade social das empresas 1 4 182 215

502280336 NERPOR - Associação Empresarial da Região de Portalegre176.773 132.579 132.579 0

ALENT-07-0328-FEDER-001560infocompete - Sistema Integrado de Informação para PME

1 4 183 214503943053 ESTER - Associação para a Formação Tec. no Sector das Rochas O. e I.

305.325 228.994 228.994 0

ALENT-07-0428-FEDER-000303MARCA DE QUALIDADE REGIONAL DO ALENTEJOLITORAL 1 4 18 215

502280352 AERSET- Associação Empresarial da Região de Setúbal549.700 384.790 384.790 0

ALENT-07-0428-FEDER-000304Plano de Estímulo ao Mercado Interno Alargado (Portugal eEspanha) 1 4 18 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT427.701 427.701 299.391 0

ALENT-07-0428-FEDER-000312 Observatório Regional do Turismo do Alentejo 1 4 183 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 869.285 869.285 608.500 0

ALENT-07-0428-FEDER-000674 Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas 1 4 183 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 411.696 387.900 267.603 0

ALENT-07-0428-FEDER-000677 Promoção do Turismo Industrial - Rota dos Mármores 1 4 18 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 381.777 381.777 248.155 0

ALENT-07-0428-FEDER-001556Competitividade e Internacionalização do Porco de RaçaAlentejana 1 4 184 215

502487771 Associação de Criadores de Porco Alentejano221.769 192.939 166.327 0

ALENT-07-0428-FEDER-001564Desenvolvimento do Produto Gastronomia e Vinhos - AlentejoBom Gosto 1 4 18 103

508817897 Turismo do Alentejo, ERT863.164 863.164 647.373 0

ALENT-07-0428-FEDER-001566Organização do Congresso GLOBAL STONE CONGRESS2012 1 4 183 215

508976790 Associação Valorpedra242.235 181.676 181.676 0

ALENT-07-0262-FEDER-001563

REQUALIFICAÇÃO DO CEVALOR VISTA AODESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM ÁREASTECNOLOGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DACOMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS

1 4 183 214

502427035 CEVALOR - Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das RochasOrnamentais e Iindus

324.100 259.280 259.280 0

ALENT-07-0262-FEDER-001570LABALENTEJO - Laboratorio de Análises de Azeite e Azeitonado Alentejo 1 4 184 215

501523227 ACOS-ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE OVINOS DO SUL385.115 308.092 308.092 0

ALENT-07-0262-FEDER-001741 LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS 1 4 184 105 508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. 401.079 401.079 320.863 0

ALENT-07-0762-FEDER-000201 Operação - Sistema Electrónico de Segurança 1 4 18 103 600053008 GEPE - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação 2.518.611 2.518.611 1.888.958 0

ALENT-07-0163-FEDER-000349 Centro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 595.962 595.962 315.860 0

ALENT-07-0163-FEDER-000716Loteamento e infraestruturas da área de expansão industrial deS. Sebastião da Giesteira 1 4 183 107

504828576 Município de Évora420.706 420.706 336.565 0

ALENT-07-0163-FEDER-000896Empreitada de Construção do Loteamento Industrial de CasteloCernado - Comenda - Gavião 1 4 182 107

506865517 Município de Gavião225.527 225.527 180.422 0

ALENT-07-0163-FEDER-000900Infraestruturas da Área de Acolhimento Empresarial daBoavista dos Pinheiros 1 4 181 107

505311313 Município de Odemira679.970 679.970 543.976 0

ALENT-07-0463-FEDER-000351Loteamento Municipal do Parque da Industria Aeronáutica deÉvora 1 4 183 107

504828576 Município de Évora5.925.212 5.925.212 4.740.170 0

ALENT-07-0563-FEDER-000559Obras de urbanização do Espaço Industrial da Vila deAlmodôvar 1 4 184 107

506816184 Município de Almodôvar423.395 423.395 338.716 0

ALENT-07-0663-FEDER-000455Projecto de construção da 1.ª Fase do Parque Empresarial deCuba 3 4 184 107

500832935 Município de Cuba1.993.781 1.993.781 1.595.025 0

ALENT-07-0663-FEDER-000479 PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS - 1.º FASE 1 4 184 107 501081216 Município de Barrancos 1.405.888 1.405.888 1.124.710 0

ALENT-07-0663-FEDER-000625Construção de Pavilhão Industrial (criação de Microempresas)em Santo António das Areias 1 4 182 107

501170162 Município de Marvão857.330 857.330 685.864 0

ALENT-07-0663-FEDER-000648 Zona Industrial de Sousel 2ª Fase 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 93.274 93.274 74.619 0

ALENT-07-0663-FEDER-001027REQUALIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ZONA INDUSTRIALUP1_MOURA 1 4 184 107

502174153 Município de Moura211.313 211.313 169.051 0

ALENT-07-0663-FEDER-001070 Parque Empresarial / Ninho de Empresas 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 720.002 720.002 576.002 0

ALENT-07-0663-FEDER-001111Infra-estruturas e arruamentos de expansão da Zona Industrial de Campo Maior 1 4 182 107

501175229 Município de Campo Maior568.059 568.059 454.447 0

ALENT-07-0663-FEDER-001120Parque Empresarial e Industrial de Vidigueira (fase I) e Criaçãode Ninho de Empresas 1 4 184 107

501143734 Município de Vidigueira785.549 785.549 628.439 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0663-FEDER-001130Construção da área de Localização Empresarial/LoteamentoIndustrial de Santo António das Areias - 1.ª Fase 1 4 182 107

501170162 Município de Marvão317.150 317.150 222.005 0

ALENT-07-0663-FEDER-001178 LOTEAMENTO INDUSTRIAL DE NISA 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 1.792.116 1.792.116 1.433.693 0

ALENT-07-0663-FEDER-001268Urbanização e Infra-Estruturação da Zona Industrial do Monteda Barca (ZIMB) 1 4 185 107

506722422 Município de Coruche557.216 557.216 445.773 0

ALENT-07-0663-FEDER-001272Parque de Negócios do Falcão - Infra-estrutura da Área deCiência e Tecnologia do Valleypark 1 4 185 107

506780902 MUNICÍPIO DO CARTAXO3.150.000 3.150.000 2.520.000 0

ALENT-07-0663-FEDER-001467Expansão e Qualificação do Parque Industrial de Vendas Novas

1 4 183 105503078727 Soc. Parque Industrial de Vendas Novas-Urbanização, Gestão e Formação Lda

909.964 636.974 636.974 0

ALENT-07-0663-FEDER-001471 Eco-Parque do Relvão 2ª Fase 1 4 185 107 501305564 Município de Chamusca 1.565.523 1.565.523 1.252.419 0

ALENT-07-0265-FEDER-000508Modernização dos Sistemas de Aquecimento em EquipamentosPúblicos 1 4 182 107

506796035 Município de Castelo de Vide150.888 150.888 120.711 0

ALENT-07-0265-FEDER-000693Renovação do Sistema de Aquecimento de Águas Sanitárias doCampo de Futebol de Castelo de Vide 1 4 182 107

506796035 Município de Castelo de Vide45.772 45.772 36.617 0

ALENT-07-0265-FEDER-001146Instalação de Sistemas de Energias Renováveis na PiscinaMunicipal Coberta de Santo António das Areias 1 4 182 107

501170162 Município de Marvão86.620 86.620 69.296 0

ALENT-07-0265-FEDER-001225Implementação/Reestruturação de sistemas de aquecimento deequipamentos desportivos - Solar Termico 1 4 182 107

506809560 Municipio de Sousel92.800 92.800 74.240 0

ALENT-07-0365-FEDER-000426 UAG de ALPIARÇA 1 4 185 202 503956538 TAGUSGÁS - Empresa de Gás do Vale do Tejo, SA 613.908 245.563 245.563 0

ALENT-07-0365-FEDER-000463 Desporto & Energia 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 116.596 116.596 93.277 0

ALENT-07-0365-FEDER-000729Sistema de Aproveitamento Energético Integrado de CarácterDemonstrativo 1 4 184 105

508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M.374.400 299.520 299.520 0

ALENT-07-0365-FEDER-000730 STIRLING FOCUS + STORAGE 1 4 184 105 508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. 85.000 68.000 68.000 0

ALENT-07-0365-FEDER-000875Instalação de Sistemas de Aquecimento de Águas por EnergiaSolar em Equipamentos Municipais 1 4 184 107

504884620 Município de Beja69.924 69.924 55.939 0

ALENT-07-0365-FEDER-000954Instalação de Sistemas de Aquecimento de Águas por EnergiaSolar em Equipamentos Municipais - Piscina Coberta 1 4 184 107

504884620 Município de Beja163.199 163.199 130.559 0

ALENT-07-0365-FEDER-000983 Sistema de Aquecimento Solar da Piscina Municipal 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 45.957 45.957 36.766 0

ALENT-07-0365-FEDER-001006Medidas de Eficiência Energética nas Infra-EstruturasEscolares no Concelho de Castro Verde 1 4 184 107

501135960 Município de Castro Verde90.570 90.570 72.456 0

ALENT-07-0365-FEDER-001059Requalificação e Modenização das Piscinas Municipais deVidigueira 1 4 184 107

501143734 Município de Vidigueira173.715 173.715 138.972 0

ALENT-07-0365-FEDER-001112Implementação de Sistema Solar Térmico para a Piscina ePavilhão Municipal do Crato 1 4 182 107

506659968 MUNICIPIO DO CRATO79.182 79.182 63.346 0

ALENT-07-0365-FEDER-001273 Assistência Social Adventista 1 4 185 212 500993807 Assistência Social Adventista - LapiSul 192.674 134.872 134.872 0

ALENT-07-0365-FEDER-001279Instalação de Sistema solar térmico na Santa Casa daMisericórdia de Santiago do Cacém 1 4 181 212

501111867 Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém36.097 25.268 25.268 0

ALENT-07-0365-FEDER-001280Instalação de Sistemas Solar Térmico nas instalações daAssociação Picapau - Centro de Recuperação deToxicodependentes

1 4 185 212503080993 Associação Picapau

22.993 16.095 16.095 0

ALENT-07-0365-FEDER-001283Centro Social Paroquial da Ereira - Sistema Solar Térmico,Iluminação e Vãos Envidraçados 1 4 185 212

501396373 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA EREIRA34.944 24.461 24.461 0

ALENT-07-0365-FEDER-001284Instalação de Sistema solar termico na CPAM - Casa doPombal A Mãe 1 4 185 212

504375504 Casa do Pombal - A Mãe22.089 15.462 15.462 0

ALENT-07-0365-FEDER-001286 SCM - Santiago do Cacém ResidÊncias 1 4 181 212 501111867 Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém 36.097 25.268 25.268 0

ALENT-07-0365-FEDER-001288Comissão Melhoramentos do Concelho de Sousel (SantoAmaro) - Sistema Solar Térmico 1 4 182 212

501700900 Comissão de Melhoramentos do Concelho de Sousel28.939 20.258 20.258 0

ALENT-07-0365-FEDER-001294SCMM - Santa Casa da Misericórdia de Montargil - SistemaSolar Térmico 1 4 182 212

501057137 Santa Casa da Misericórdia de Montargil33.297 23.308 23.308 0

ALENT-07-0365-FEDER-001295Centro Social e Interparoquial Centro Social e Interparoquial deSantarém Unidade D. António Francisco Lar 1 4 185 212

501529640 Centro Social Interparoquial de Santarém35.556 24.889 24.889 0

ALENT-07-0365-FEDER-001296 COMISSÃO MELHORAMENTOS CONC SOUSEL 1 4 182 212 501700900 Comissão de Melhoramentos do Concelho de Sousel 41.667 29.167 29.167 0

ALENT-07-0365-FEDER-001297Centro Infantil Coronel Sousa Tavares - instalação de SistemaSolar Térmico 1 4 184 212

501400664 Centro Infantil Coroenl Sousa Tavares44.444 31.111 31.111 0

ALENT-07-0365-FEDER-001300Fundação Nossa Senhora da Esperança - Lar do Convento deS. Francisco - Sistema Solar Térmico 1 4 182 211

500875871 FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA40.471 28.330 28.330 0

ALENT-07-0365-FEDER-001301COMISSÃO MELHORAMENTOS CONC SOUSEL - LargoCampo da Bola 1 4 182 212

501700900 Comissão de Melhoramentos do Concelho de Sousel5.556 3.889 3.889 0

ALENT-07-0365-FEDER-001302Instalação de Sistema Solar Térmico na Santa Casa daMisericórdia de Mértola 1 4 184 212

501155481 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MÉRTOLA57.342 40.139 40.139 0

ALENT-07-0365-FEDER-001303 Assoc. de Amigos da Terceira Idade Carreiras 1 4 182 212 501874755 Associação de Amigos da Terceira Idade das Carreiras 41.102 28.771 28.771 0

ALENT-07-0365-FEDER-001304 Casa do Povo de Abela 1 4 181 212 500919887 Casa do Povo de Abela 54.145 37.902 37.902 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0365-FEDER-001311Centro Social e Interparoquial de Santarém Unidade JoãoArruda Creche, Jardim de Infância, Apoio Domiciliário e Centrode Dia

1 4 185 212501529640 Centro Social Interparoquial de Santarém

30.556 21.389 21.389 0

ALENT-07-0365-FEDER-001313Fundação Luiza Andaluz - Balneários - Sistema Solar Térmico.

1 4 185 212500928983 Fundação Luiza Andaluz

19.444 13.611 13.611 0

ALENT-07-0365-FEDER-001314Fundação Luíza Andaluz - Instalação de Sistema Solar Térmico

1 4 185 212500928983 Fundação Luiza Andaluz

19.449 13.614 13.614 0

ALENT-07-0365-FEDER-001315Centro Social Paroquial de Aveiras de Baixo - Iluminação eSolar térmico 1 4 185 212

503562955 Centro Social e Paroquial de Aveiras de Baixo22.479 15.735 15.735 0

ALENT-07-0365-FEDER-001316

A Jardim de Infância do Cartaxo vem por candidtar-se as aimplementação de um sistema Solar Térmico, sistema deProdução de Electricidade, Iluminação mais eficiente e asubstituição do equi

1 4 185 212

500876797 Jardim de Infância do Cartaxo

75.011 52.507 52.507 0

ALENT-07-0365-FEDER-001317Casa do Povo de Azinheira de Barros - Iluminação e SistemaSolar Térmico 1 4 181 212

501065210 Casa do Povo de Azinheira dos Barros21.681 15.177 15.177 0

ALENT-07-0365-FEDER-001318 Centro Comunitário do Lousal 4 4 181 212 501065210 Casa do Povo de Azinheira dos Barros 74.180 51.926 51.926 0

ALENT-07-0365-FEDER-001319Centro Solidariedade Social Nossa Senhora da Luz -Iluminação, Caldeira de condensação, Envolvente passiva. 1 4 185 212

502920939 Centro de Solidariedade Social Nossa Senhora da Luz17.837 12.486 12.486 0

ALENT-07-0365-FEDER-001321 Instalação do Projecto Solar Térmico 1 4 183 212 501195815 Centro Social e Paroquial de Arraiolos 45.142 31.600 31.600 0

ALENT-07-0365-FEDER-001326Racionalização do Uso da Energia na Assoc. de S. S. 25 deAbril de Vendas Novas 1 4 183 212

501905383 Associação de Solidariedade Social 25 de Abril de Vendas Novas36.808 25.766 25.766 0

ALENT-07-0365-FEDER-001329 Energia - Sistema Colectores Solares Térmicos - CSPVP 1 4 185 212 503247456 Centro Social Paroquial Vale Pinta 25.405 25.405 17.784 0

ALENT-07-0365-FEDER-001330 Lar da Santa Casa da Misericórdia de Coruche 1 4 185 212 501172530 Santa Casa da Misericórdia de Coruche 318.605 223.024 223.024 0

ALENT-07-0365-FEDER-001333Energia - Utilização Racional de Energia e EficiÊnciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos Colectivos 1 4 183 212

502901039 Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora da Boa Fé26.446 18.512 18.512 0

ALENT-07-0365-FEDER-001335 Eficiencia Energetica emno infantário/creche da SCB 1 4 183 212 500848572 Santa Casa da Misericórdia de Borba 17.437 12.206 12.206 0

ALENT-07-0365-FEDER-001336Santa Casa da Misericordia do Cartaxo - Iluminação, Caldeirade condensação. 1 4 185 212

501118888 Santa Casa da Misericórdia do Cartaxo32.422 22.695 22.695 0

ALENT-07-0365-FEDER-001337Energia - Utilização Racional de Energia e EficiÊnciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos Colectivos 1 4 182 212

500999015 Casa do Povo de Santo António das Areias56.115 39.281 39.281 0

ALENT-07-0365-FEDER-001342 Eficiencia energética no lar HSF 1 4 183 212 500848572 Santa Casa da Misericórdia de Borba 116.785 81.749 81.749 0

ALENT-07-0365-FEDER-001344 Fundação INATEL - Edifício S. Paulo-Castelo de Vide 1 4 182 211 500122237 Fundação Inatel 36.345 25.441 25.441 0

ALENT-07-0365-FEDER-001345 Fundação INATEL - Edifício Jardim - Castelo de Vide 1 4 182 211 500122237 Fundação Inatel 60.175 42.122 42.122 0

ALENT-07-0365-FEDER-001346 Santa Casa da Misericórdia de Serpa 1 4 184 212 500852219 Santa Casa da Misericórdia de Serpa 16.678 11.674 11.674 0

ALENT-07-0365-FEDER-001347 Energia em REDE 1 4 184 212 500988552 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntário de Moura 104.473 73.131 73.131 0

ALENT-07-0365-FEDER-001348Energia - Utilização Racional de Energia e EficiÊnciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos Colectivos 1 4 185 212

502998563 Centro Social da Freguesia de Moçarria53.259 37.282 37.282 0

ALENT-07-0365-FEDER-001351Energia - Utilização Racional de Energia e EficiÊnciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos Colectivos 1 4 183 212

502673192 Centro Social Paroquial de Torre de Coelheiros52.540 36.778 36.778 0

ALENT-07-0365-FEDER-001352Energia - Utilização Racional de Energia e EficiÊnciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos Colectivos 1 4 182 212

501381724 Santa Casa da Misericordia de Alegrete90.382 63.268 63.268 0

ALENT-07-0365-FEDER-001688Eficiência Energética na Iluminação Pública - ConcelhoCoruche 1 4 185 107

506722422 Município de Coruche316.156 316.156 252.925 0

ALENT-07-0365-FEDER-001697Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 182 212501952837 Associação dos Bombeiros Voluntários de Monforte

13.681 9.577 9.577 0

ALENT-07-0365-FEDER-001698 Eficiência Energética na Iluminação Pública 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 483.488 483.488 386.790 0

ALENT-07-0365-FEDER-001699Instalação de sistemas de produção de energia térmica e deelectricidade para consumo próprio 4 4 183 212

500826277 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mourão145.575 101.902 101.902 0

ALENT-07-0365-FEDER-001700Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 182 212500969264 Casa do Povo de Alagoa

29.114 20.380 20.380 0

ALENT-07-0365-FEDER-001701Aquisição e instalação de colectores solares térmicos eprodução de electricidade para consumo próprio 4 4 183 212

500981825 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alandroal89.238 62.466 62.466 0

ALENT-07-0365-FEDER-001702 Instalação de sistema de produção de electricidade 1 4 183 212 501091750 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Arraiolos 131.610 131.610 105.288 0

ALENT-07-0365-FEDER-001703Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 185 212501720081 Centro Social Paroquial de Santo António do Couço

42.326 29.628 29.628 0

ALENT-07-0365-FEDER-001704Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 182 212504380974 Centro Social dos Bombeiros de Gavião

25.280 22.803 20.224 0

ALENT-07-0365-FEDER-001705Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 183 212501128468 Associação dos Bombeiros Voluntários de Estremoz

18.263 12.784 12.784 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0365-FEDER-001706Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 183 212501064761 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Évora

18.718 13.102 13.102 0

ALENT-07-0365-FEDER-001707Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 183 212500976104 ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE PORTEL

11.598 8.118 8.118 0

ALENT-07-0365-FEDER-001708Energia - Utilização racional de energia e eficiência energético-ambiental em equipamentos colectivos sociais existentes 1 4 183 212

501306390 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA VIÇOSA18.294 12.806 12.806 0

ALENT-07-0365-FEDER-001711Aquisição e instalação de equipamento de produção deelectricidade para consumo próprio 1 4 183 212

502577967 Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Igrejinha93.814 75.051 75.051 0

ALENT-07-0365-FEDER-001713Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

4 4 184 211501422587 Centro Social e Paroquial de Brinches

57.375 40.162 40.162 0

ALENT-07-0365-FEDER-001714Instalação de Sistema Solar Térmico para consumo próprio noCentro Social e Paroquial de Santo António, Lavre. 1 4 183 212

501441450 Centro Social Paroquial de Santo António39.103 27.372 27.372 0

ALENT-07-0365-FEDER-001716Instalação de Sistema Solar Fotovoltaico na Santa Casa daMisericórdia de Mértola 1 4 184 212

501155481 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MÉRTOLA61.683 49.347 49.347 0

ALENT-07-0365-FEDER-001717Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

4 4 183 212501116222 Associação Humanitária - Bombeiros Voluntários de Reguengos de Monsaraz

94.797 66.358 66.358 0

ALENT-07-0365-FEDER-001718Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

4 4 183 212501091912 Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de Mora - Cruz Roxa

12.967 9.077 9.077 0

ALENT-07-0365-FEDER-001719Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

4 4 182 212501091645 Associação dos Bombeiros Voluntários de Elvas

14.255 11.404 11.404 0

ALENT-07-0365-FEDER-001721Energia – Utilização Racional de Energia e EficiênciaEnergetico-Ambiental em Equipamentos equipamentoscolectivos sociais existentes

1 4 182 212501078533 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Sousel

5.949 5.354 4.759 0

ALENT-07-0365-FEDER-001722Instalação de Paineis Fotovoltaicos no Centro de Noite daSanta Casa da Misericordia de Alcaçovas 1 4 183 212

500960330 Santa Casa Misericordia Alcáçovas101.881 71.317 71.317 0

ALENT-07-0365-FEDER-001728 Reformulação da Iluminação Pública 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 574.016 574.016 459.213 0

ALENT-07-0365-FEDER-001730SUBSTITUIÇÃO DAS FONTES LUMINOSAS NOS SISTEMASDE CONTROLO DE TRÁFEGO DE PEÕES PORTECNOLOGIA LED

1 4 184 107504884620 Município de Beja

160.230 160.230 128.184 0

ALENT-07-0365-FEDER-001731INICIATIVAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E DE INOVAÇÃONA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ÉVORA EMLIGAÇÃO COM O PROJECTO INOVGriD

1 4 183 107504828576 Município de Évora

527.542 527.542 422.034 0

ALENT-07-0365-FEDER-001732Melhoria da Eficiência Energética na Iluminação Pública doConcelho de Almodôvar I 1 4 184 107

506816184 Município de Almodôvar25.548 25.548 20.438 0

ALENT-07-0365-FEDER-001733Eficiência Energética na Iluminação Pública no Alentejo Central

1 4 183 107509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central

467.281 467.281 373.824 0

ALENT-07-0365-FEDER-001734ILUPub – Melhoria da Eficiência Energética da IluminaçãoPública 1 4 182 107

509020690 Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo1.967.169 1.967.169 1.573.735 0

ALENT-07-0765-FEDER-000703Produção de Águas Quentes com Energia Solar - Pav.Municipal, Estádio Municipal e Piscinas Municipais 1 4 185 107

506722422 Município de Coruche205.486 205.486 164.389 0

ALENT-07-0765-FEDER-000992 Equipamentos Sociais Colectivos - Eficácia Energética 1 4 185 107 506563774 Município da Golegã 379.764 379.764 303.811 0

ALENT-07-0166-FEDER-000882 Implementação de Sistema de Informação Municipal 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 270.017 270.017 216.014 0

ALENT-07-0166-FEDER-001674 Sensibilizar para Integrar 1 4 18 214 508960134 ALC - Associação Lusófona para o Desenvolvimento do Conhecimento 103.358 72.351 72.351 0

ALENT-07-0166-FEDER-001681Tudo a Monte

1 4 184 217501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de

Mértola 73.554 51.488 51.488 0

ALENT-07-0766-FEDER-000203 Operação - Escola em Rede 1 4 18 103 600053008 GEPE - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação 5.736.107 5.736.107 4.302.080 0

ALENT-07-0766-FEDER-000369 Operação - Computadores na sala de aula 1 4 18 103 600053008 GEPE - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação 2.320.443 2.320.443 1.740.332 0

ALENT-07-0766-FEDER-000501 EDSC - Centros Escolares do Alentejo Litoral 1 4 181 107 509075541 CIMAL - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral 91.440 91.440 68.580 0

ALENT-07-0766-FEDER-000511 Plano Tecnológico da Educação - Baixo Alentejo 1 4 184 107 501144587 Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral 157.560 157.560 126.048 0

ALENT-07-0766-FEDER-000512Apetrechamento Tecnológico de Escolas com 1º Ciclo doEnsino Básico no Distrito de Évora 1 4 183 107

509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central169.560 169.560 127.170 0

ALENT-07-0766-FEDER-000514 Escolas 2.0 - Um Ensino Interactivo 1 4 182 107 509020690 Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo 137.400 137.400 103.050 0

ALENT-07-0766-FEDER-000630 Espaço Internet de Vila Verde de Ficalho 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 70.487 70.487 56.390 0

ALENT-07-0766-FEDER-000725 Plano Tecnológico para o Ensino Básico 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 89.700 89.700 71.760 0

ALENT-07-0766-FEDER-000878Modernização de Processos e Serviços da Biblioteca Municipalde Ourique 1 4 184 107

506876330 Município de Ourique79.839 79.839 63.872 0

ALENT-07-0766-FEDER-000879Economia Digital e Sociedade do Conhecimento à distância deum toque - IIFA 1 4 183 109

501201920 Universidade de Evora198.471 198.471 138.930 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-07-0766-FEDER-000884 BEJA FORA DE PORTAS 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 267.933 267.933 214.346 0

ALENT-07-0766-FEDER-000885O PORTALEGRE DIGITAL AO SERVIÇO DA PROMOÇÃO EMASSIFICAÇÃO DOS CONTEÚDOS E DA LITERACIADIGITAL

1 4 182 216505234580 Associação Para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital

517.963 362.574 362.574 0

ALENT-07-0766-FEDER-000887INF@INCLUDE - Promoção da Literacia Digital

1 4 184 110507006127 Centro de Estudos e Desenvolvimento do Instituto Politécnicio de Beja - Vasco da Gama

183.020 128.114 128.114 0

ALENT-07-0766-FEDER-000982 Quadros Interactivos para Escolas do 1º Ciclo 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 372.892 372.892 298.313 0

ALENT-07-0766-FEDER-000999Aquisição de Quadros Interactivos e Equipamentos AcessóriosEB1's do Concelho da Chamusca e Centro de RecursosEducativos

1 4 185 107501305564 Município de Chamusca

48.482 48.482 38.786 0

ALENT-07-0766-FEDER-001029 Quadros Interactivos 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 82.575 82.575 66.060 0

ALENT-07-0766-FEDER-001259 Quadros Interactivos 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 90.635 90.635 72.508 0

ALENT-07-0766-FEDER-001269 E-Ferreir@ 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 44.152 44.152 35.321 0

ALENT-07-0766-FEDER-001495Infraestruturas TIC - Itinerância do Posto Móvel de Acesso àInternet 1 4 183 107

509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central70.330 70.330 56.264 0

ALENT-07-0766-FEDER-001496 Econimia Digital e Sociedade do Conhecimento 1 4 181 212 509067336 ASSOCIAÇÃO PROSAS , PROJECTO SÉNIOR DE ARTES E SABERES DE SINES 6.186 4.330 4.330 0

ALENT-07-0766-FEDER-0015003ª Edição do projecto A Escola e o Rio - Educação Digital

1 4 183 212503901490 Oficinas do Convento - associação cultural de arte e comunicação

14.679 10.275 10.275 0

ALENT-07-0766-FEDER-001501Candidatura Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

1 4 181 214508960134 ALC - Associação Lusófona para o Desenvolvimento do Conhecimento

38.141 26.699 26.699 0

ALENT-07-0766-FEDER-001504 LOGin - Localidades Rurais On-line 1 4 183 212 502605367 Terras Dentro - Associao Para o Desenvolvimento Integrado 60.959 42.671 42.671 0

ALENT-07-0766-FEDER-001513 DO CAMINHO 1 4 184 212 503581909 arte pública - Associação Artes Performativas de Beja 246.417 172.492 172.492 0

ALENT-07-0766-FEDER-001517APORTAR SINES - Plataforma Multimédia de preservação damemória, descoberta do presente e projecção do futuro 1 4 181 107

502563010 Município de Sines232.832 232.832 186.265 0

ALENT-07-0766-FEDER-001522 À Descoberta de Redondo 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 137.760 137.760 110.208 0

ALENT-07-0766-FEDER-001523 UM DISTRITO PARA TODOS 1 4 182 216 505234580 Associação Para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital 246.742 172.719 172.719 0

ALENT-07-0766-FEDER-001671COMINGUA – Plataforma Digital de Conhecimento eComunidade de Investigadores da Bacia HidrográficaPortuguesa do Rio Guadiana

1 4 18 217501283269 Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de

Mértola 190.650 133.455 133.455 0

ALENT-07-0766-FEDER-001687 Alentejo Sutentavel 4 4 183 217 502632810 Centro de Estudos da Avifauna Ibérica 195.885 137.119 137.119 0

ALENT-07-0767-FEDER-000430Plano Tecnológico para o Ensino Básico - Aquisição deQuadros Interactivos 1 4 185 107

501273433 Município de Almeirim76.988 76.988 46.193 0

ALENT-07-0767-FEDER-000482Quadros Interactivos na Rede de Escolas do 1º Ciclo do EnsinoBásico 1 4 185 107

506722422 Município de Coruche63.375 63.375 38.025 0

ALENT-07-0767-FEDER-000619Aquisição de Quadros Interactivos para a EB1 de Golegã e EB1de Azinhaga 1 4 185 107

506563774 Município da Golegã22.960 22.960 18.368 0

191.860.725 191.015.964 136.945.863 0

ALENT-08-0230-FEDER-000280Entre Loendros e Águas Santas - Requalificação Ambiental e Paisagística da Ribeira de Oeiras - Água Santa da Herdade 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

39.300 39.300 23.580 0

ALENT-08-0230-FEDER-000283Mosaicos Mediterrânicos: Modelo de ResiliÊncia dos Ecossistemas Mediterrânicos 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

400.314 400.314 240.188 0

ALENT-08-0230-FEDER-000286Avaliação e mitigação da tuberculose bovina em herbívoros selvagens na região Moura-Barrancos 1 4 184 105 503450189 EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, S.A. 300.488 300.488 180.293 0

ALENT-08-0230-FEDER-000288 Elaboração do Plano de Gestão do Sitio - Comporta Galé 1 4 18 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 180.000 180.000 108.000 0

ALENT-08-0230-FEDER-000290Requalificação e Valorização do Centro de Interpretação Subterrâneo - Algar do Pena, no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros

1 4 185 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 399.576 399.576 239.746 0

ALENT-08-0230-FEDER-000292Valorização da Reserva Natural das Lagoas de Santo André e Sancha 1 4 181 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 285.062 285.062 171.037 0

ALENT-08-0230-FEDER-000293TRILHOS - Visitação e Conservação no Vale do Guadiana

1 4 184 211 507080769 Fundação Serrão Martins 156.463 156.463 93.878 0

ALENT-08-0230-FEDER-000297Quinta dos Olhos d'Água - Centro Interpretativo do Alto Alentejo

1 4 182 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 965.766 965.766 579.460 0

ALENT-08-0230-FEDER-000732Rede de Percursos, Promoção e Divulgação das Áreas Classificadas do Alto Alentejo 1 4 182 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 249.693 249.693 149.816 0

ALENT-08-0230-FEDER-001064 Centro de Interpretação Ambiental do Gameiro 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 304.935 304.935 243.948 0

ALENT-08-0530-FEDER-000515 Rede de Corredores Ecológicos de S. Mamede 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 358.470 358.470 286.776 0

ALENT-08-0131-FEDER-000197Acções Demonstrativas de Reabilitação Ecologica em Linhas de Água Mediterrânicas 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

42.000 42.000 25.200 0

ALENT-08-0131-FEDER-000199Conservar a biodiversidade da ribeira do Vascão sob um novo olhar 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

132.097 132.097 79.258 0

ALENT-08-0131-FEDER-000200Valorização ambiental dos recursos hídricos do Município de Santarém 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 442.495 442.495 353.996 0

EP 2 - Valorização do Espaço Regional

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0131-FEDER-000202Estudo de Viabilidade Técnica, Economica e Ambiental do Aproveitamento Hidraulico de fins múltiplos do Crato 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 276.000 276.000 220.800 0

ALENT-08-0131-FEDER-000209Elaboração dos Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas do Sado e Mira e do Guadiana 1 4 18 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 3.750.000 3.750.000 2.250.000 0

ALENT-08-0131-FEDER-000213Reconstrução da Cascata do Mouchão Parque, em Pernes

1 4 185 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 954.775 954.775 572.865 0

ALENT-08-0131-FEDER-000215Acções de Reabilitação, Sensibilização e Educação Ambiental no Concelho de Mértola 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 206.601 206.601 165.281 0

ALENT-08-0131-FEDER-000218 Ambisul/UE 1 4 18 109 501201920 Universidade de Evora 249.156 249.156 149.493 0

ALENT-08-0131-FEDER-000220Elaboração do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo

1 4 18 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 1.681.250 1.681.250 1.008.750 0

ALENT-08-0131-FEDER-000224 Valorização e Qualificação Ambiental da Serra d'Ossa 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 70.000 70.000 56.000 0

ALENT-08-0131-FEDER-000328Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

1 4 185 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 54.810 54.810 32.886 0

ALENT-08-0131-FEDER-000330 Acções de Gestão e Valorização de Albufeiras 1 4 18 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 400.000 400.000 240.000 0

ALENT-08-0131-FEDER-000331Implementação do Centro Operativo de Monitorização de Recursos Hídricos da ARH do Alentejo I.P 1 4 18 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 800.000 800.000 480.000 0

ALENT-08-0131-FEDER-000332Consolidação e Extensão do Processo de Acreditação do Laboratório de Águas da ARH do Alentejo I.P. 1 4 18 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 320.000 320.000 192.000 0

ALENT-08-0131-FEDER-000335Vala das Braquenizes e Zona envolvente - Reabilitação e Requalificação 1 4 185 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 294.080 294.080 176.448 0

ALENT-08-0131-FEDER-000629 AÇUDE DO RIO SORRAIA 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 2.264.374 2.264.374 1.811.499 0

ALENT-08-0131-FEDER-000745 Gestão de Recursos Hídricos - Barragem do Zambujo 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 88.680 88.680 70.944 0

ALENT-08-0131-FEDER-000765

Regularização e Revitalização Ambiental dos Troços das Bacias Hidrográficas da Vala do Chouto, Ribeira da Gamelinha - Chamusca e Vala da Várzea - Vale de Cavalos 1 4 185 107 501305564 Município de Chamusca 427.501 427.501 342.001 0

ALENT-08-0131-FEDER-000803Limpeza Desobstrução do Rio Sado no Troço São Romão - Vale de Guiso 1 4 181 216 500032157 Associação de Beneficiários do Vale do Sado 250.273 250.273 175.191 0

ALENT-08-0131-FEDER-000808 Reabilitação da Ribeira do Poço dos Frangos 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 389.358 389.358 311.487 0

ALENT-08-0131-FEDER-000822 Requalificação do Laboratório de Águas Municipal 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 308.829 308.829 247.063 0

ALENT-08-0131-FEDER-000834Sinalização de Albufeiras de Águas Públicas - Montargil, Maranhão, Divor e Apartadura 1 4 18 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 435.750 435.750 207.704 0

ALENT-08-0131-FEDER-000852Caracterização e desenvolvimento de propostas para a Requalificação e Valorização das margens do rio Tejo 1 4 18 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 232.224 232.224 139.334 0

ALENT-08-0131-FEDER-000853Execução da Altimetria e Hidrografia à escala 1:10.000 para a Lezíria do Tejo 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 129.633 129.633 103.706 0

ALENT-08-0131-FEDER-000867Levantamento com tecnologia LIDAR aerotransportada de alta precisão da área de inundação do rio Tejo 1 4 18 103 508608015 Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. 754.936 754.936 452.962 0

ALENT-08-0131-FEDER-000872Intervenção de Requalificação da Albufeira do Monte Novo - Remoção do Depósito de Lamas 1 4 183 105 506306143 Águas do Centro Alentejo, SA 424.000 424.000 339.200 0

ALENT-08-0131-FEDER-000898Sistema de Valorização das Águas das Piscinas Municipais

1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 244.460 244.460 195.568 0

ALENT-08-0131-FEDER-001073Estudo hidrogeológico e definição dos perímetros de protecção das captações de águas subterrânea 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 27.514 27.514 22.011 0

ALENT-08-0131-FEDER-001383Sinalização de Segurança das Albufeiras Integradas no Empreeendimento de Fins Múltiplos de Alqueva 1 4 18 105 503450189 EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, S.A. 332.840 332.840 199.704 0

ALENT-08-0231-FEDER-000006Educação Ambiental e Cidadania - um plano integrado para o Vale do Guadiana 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

68.504 68.504 41.102 0

ALENT-08-0231-FEDER-000008Caracterização e Valorização Ambiental dos Recursos Geológicos, Hidrogeológicos, Minerais e Hidrominerais do Concelho de Nisa

1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 204.979 204.979 163.983 0

ALENT-08-0231-FEDER-000036 Agenda 21 Local de Ferreira do Alentejo 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 28.000 28.000 16.800 0

ALENT-08-0231-FEDER-000196Elaboração e Implementação da Agenda 21 Local no Alentejo Central 1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 494.291 494.291 395.433 0

ALENT-08-0231-FEDER-000204Contributos para a Identificação da procura social das paisagens do Alentejo 1 4 18 109 501201920 Universidade de Evora 84.200 84.200 50.520 0

ALENT-08-0231-FEDER-000205 Ecomedbirds 1 4 18 109 501201920 Universidade de Evora 162.675 162.675 97.605 0

ALENT-08-0231-FEDER-000207 NISA ECOEFICIENTE 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 261.334 261.334 209.067 0

ALENT-08-0231-FEDER-000210Distribuição do Coelho-bravo no Vale do Guadiana - uma ferramenta de gestão e conservação 1 4 184 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 32.800 32.800 19.680 0

ALENT-08-0231-FEDER-000214FALCOARIA DA COUDELARIA ALTER - Conservar & Educar

1 4 182 211 507860616 Fundação Alter Real 336.000 336.000 201.600 0

ALENT-08-0231-FEDER-000217Estudo para Resolução da Problemática das Aves no Aterro Sanitário Intermunicipal do Distrito de Évora 1 4 18 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 49.720 49.720 39.776 0

Page 331: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0231-FEDER-000219Norte Alentejo Sustentável

1 4 18 216 505839067 Areanatejo- Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo 201.486 201.486 120.892 0

ALENT-08-0231-FEDER-000223Conservação e reforço populacional do Francelho (Falco naumanni) na região de Évora. 1 4 183 217 501604693 Liga para a Protecção da Natureza 239.594 239.594 143.756 0

ALENT-08-0231-FEDER-000329Valorização e Qualificação do Habitat do lince ibérico no Alentejo 1 4 184 103 501171592 Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. 337.250 337.250 202.350 0

ALENT-08-0231-FEDER-000333

Reabilitação e Apetrechamento de Edíficios para Valorização e Qualificação Ambiental - 1ª Fase: Estações de Monitorização do Ar de Santiago do Cacém e de Monte Chãos em Sines, Alentejo L

1 4 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 150.000 150.000 90.000 0

ALENT-08-0231-FEDER-000580Ferreira Sustentável - Energia

1 4 184 110 507006127 Centro de Estudos e Desenvolvimento do Instituto Politécnicio de Beja - Vasco da Gama 162.648 162.648 97.589 0

ALENT-08-0231-FEDER-000582 Estação Biológica do Garducho - 2ª Fase 1 4 183 217 502632810 Centro de Estudos da Avifauna Ibérica 187.070 187.070 112.242 0

ALENT-08-0231-FEDER-000628 Agenda 21 Local de Ourique 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 70.346 70.346 56.276 0

ALENT-08-0231-FEDER-000698Plano de Acção para o Desenvolvimento Sustentável do Concelho de Mora 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 24.500 24.500 19.600 0

ALENT-08-0231-FEDER-000758 Ampliação do Fluviário de Mora 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 514.939 514.939 411.951 0

ALENT-08-0231-FEDER-000776Aldeias do Sul, Aldeias de Sol: Requalificação Urbana e Ambiental no Ervedal 1 4 182 107 502789824 Município de Avis 262.711 262.711 210.169 0

ALENT-08-0231-FEDER-000787Aldeias do Sul, Aldeias de Sol: Requalificação Urbana e Ambiental em Benavila 1 4 182 107 502789824 Município de Avis 665.921 665.921 532.737 0

ALENT-08-0231-FEDER-000812Valorização e Requalização Ambiental do Campo Experimental de Vale Formoso 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

116.850 116.850 70.110 0

ALENT-08-0231-FEDER-000814DESENHO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA AMBIENTAL DO ALENTEJO CENTRAL (SMIGA_AC)

1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 499.784 499.784 374.838 0

ALENT-08-0231-FEDER-000820Estratégia para a Conservação e Valorização de Ilhas e Penínsulas de Alqueva 1 4 18 105 503450189 EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, S.A. 600.700 600.700 360.420 0

ALENT-08-0231-FEDER-000828Dispositivo de Passagem para Peixes da Barragem de Pedrógão 1 4 184 105 503450189 EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, S.A. 349.730 349.730 209.838 0

ALENT-08-0231-FEDER-000835Diversidade e abundância de mamíferos na Companhia das Lezírias - resposta ao multi-uso e às práticas de gestão 1 4 185 105 500068054 Companhia das Lezírias, S.A. 266.512 266.512 159.907 0

ALENT-08-0231-FEDER-000841 Centro Interpretativo da Identidade Local 1 4 182 107 501155996 Município de Arronches 592.082 592.082 473.665 0

ALENT-08-0231-FEDER-000843 Construção de uma piscina na Esperança 1 4 182 107 501155996 Município de Arronches 265.974 265.974 212.779 0

ALENT-08-0231-FEDER-000847Plano de Gestão Moura, Mourão e Barrancos, Sítio e ZPE

1 4 18 215 502015837 Associação dos Jovens Agricultores de Moura 305.655 305.655 183.393 0

ALENT-08-0231-FEDER-000874 Avaliação, Monitorização e Qualificação Ambiental 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 88.704 88.704 70.963 0

ALENT-08-0231-FEDER-001051 Agenda 21 Local de Aljustrel 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 132.513 132.513 106.011 0

ALENT-08-0231-FEDER-001060Requalificação, Recuperação e Reconhecimento das Margens do Rio Sever 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 916.667 916.667 733.334 0

ALENT-08-0231-FEDER-001177Reabilitação de acessos ao plano de água da albufeira de Alqueva em Juromenha 1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 154.279 154.279 123.424 0

ALENT-08-0231-FEDER-001248 Requalificação da Zona da Fateixa - Benavente 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 186.079 186.079 148.863 0

ALENT-08-0231-FEDER-001258 PAMEFA - Plano de Acção Municipal para a Energia 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 98.000 98.000 78.400 0

ALENT-08-0231-FEDER-001276 Reordenamento Urbano Rua 25 de Abril (Maçussa) 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 430.360 430.360 344.288 0

ALENT-08-0231-FEDER-001277Reordenamento Urbano Avenida 25 de Dezembro (Casais de Vale Brejo) 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 381.600 381.600 305.280 0

ALENT-08-0231-FEDER-001278 Anfiteatro Municipal e Arranjos Exteriores 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 816.125 816.125 571.287 0

ALENT-08-0231-FEDER-001282 ZONA VERDE DO LARANJAL EM MONTARGIL 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 478.351 478.351 228.652 0

ALENT-08-0231-FEDER-001328 PEGADA GEOLÓGICA NO JARDIM PÚBLICO DE BEJA 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 33.272 33.272 26.617 0

ALENT-08-0231-FEDER-001455Elaboração da Agenda 21 Local e Bases Estratégicas de Desenvolvimento do Concelho de Viana do Alentejo 1 4 183 107 506151174 Município de Viana do Alentejo 69.202 69.202 55.362 0

ALENT-08-0431-FEDER-000826Centro de Demonstração RecurSus - Sensibilização para a Valorização e Qualificação dos Recursos Silvestres na Margem Esquerda do Guadiana

1 4 184 107 501081216 Município de Barrancos 131.878 131.878 105.503 0

ALENT-08-0431-FEDER-000829Silvestres- Sensibilização e valorização dos recursos Silvestres Endógenos 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 92.160 92.160 73.728 0

ALENT-08-0531-FEDER-000757Requalificação e Desenvolvimento de Arés / Aquisição de Equipamentos para o Novo Balneário Termal 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 901.168 901.168 499.968 0

ALENT-08-0531-FEDER-000760 Enquadramento Paisagístico do Novo Balneário Termal 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 1.333.375 1.333.375 300.009 0

ALENT-08-0531-FEDER-000777 Requalificação Urbana do Bairro Novo da Portagem 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 438.084 438.084 350.467 0

ALENT-08-0531-FEDER-000778Requalificação Paisagística do Largo da Choça e antigo Parque Infantil 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 79.647 79.647 63.718 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0531-FEDER-000779Educar para os valores naturais do Vale do Guadiana

1 4 184 217 501283269Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

127.244 127.244 76.346 0

ALENT-08-0531-FEDER-000784 Intervenção em S. Pedro da Gafanhoeira 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 353.546 353.546 282.837 0

ALENT-08-0531-FEDER-000791 Arranjo Urbano do Largo da Eira da Lagoa em Colos 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 706.023 706.023 564.819 0

ALENT-08-0531-FEDER-000792 Intervenção em Igrejinha 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 749.828 749.828 449.897 0

ALENT-08-0531-FEDER-000801VARUF - Valorização Ambiental e Requalificação Urbano-Funcional de Alfundão 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 328.393 328.393 262.714 0

ALENT-08-0531-FEDER-000804 Pavimentação de Arruamentos em Corte Sines 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 713.684 713.684 499.579 0

ALENT-08-0531-FEDER-000806 Pavimentação de Arruamentos em Penedos 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 416.940 416.940 300.405 0

ALENT-08-0531-FEDER-000809 Qualificação de S. Francisco 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 418.128 418.128 334.503 0

ALENT-08-0531-FEDER-000816REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS EM AMARELEJA 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 359.082 359.082 287.266 0

ALENT-08-0531-FEDER-000819 REQUALIFICAÇÃO DA RIBEIRA DE VALE DE JUNCOS 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 894.215 894.215 512.653 0

ALENT-08-0531-FEDER-000825Execução de arranjos exteriores da Urbanização Vale Bispo - 1ª fase, na Barrosa 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 274.973 274.973 219.978 0

ALENT-08-0531-FEDER-000827Programa de Valorização Ambiental e Urbanistica de Aldeia de Ruins e Olhas 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 246.993 246.993 197.594 0

ALENT-08-0531-FEDER-000832REGENERAÇÃO URBANA DA ZONA HISTÓRICA DE MESSEJANA - FASE I 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 536.331 536.331 429.065 0

ALENT-08-0531-FEDER-000833 Requalificação urbana e ambiental do Carregueiro 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 315.627 315.627 252.501 0

ALENT-08-0531-FEDER-000836VALORIZAÇÃO DE ESPAÇO RURAL NA FREGUESIA DE RAPOSA 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 39.158 39.158 31.326 0

ALENT-08-0531-FEDER-000837VALORIZAÇÃO DE ESPAÇO RURAL EM FAZENDAS DE ALMEIRIM 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 283.333 283.333 226.666 0

ALENT-08-0531-FEDER-000838 Requalificação de Troço da Ribeira de Santana 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 216.061 216.061 172.849 0

ALENT-08-0531-FEDER-000845Operação Integrada de Qualificação do Centro Histórico de Entradas 1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 426.900 426.900 341.520 0

ALENT-08-0531-FEDER-000851Requalificação Urbana da Aldeia da Serra d' Ossa - 2ª Fase

1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 282.142 282.142 225.713 0

ALENT-08-0531-FEDER-000854Arranjo Urbanístico do Rossio de Muge/Requalificação da Vala do Rio Mugem 1 4 185 107 506755150 MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 942.595 942.595 599.962 0

ALENT-08-0531-FEDER-000855 Zona Verde de Lazer e Recreio do Freixo 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 245.284 245.284 196.227 0

ALENT-08-0531-FEDER-000857 Zona Verde de Lazer do Rossio de Cima (Montoito) 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 221.964 221.964 177.571 0

ALENT-08-0531-FEDER-001306 Pavimentação e Repavimentação no Rosário 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 108.328 108.328 86.662 0

ALENT-08-0531-FEDER-001307Requalificação Urbanistica e Repavimentação de Arruamentos em Gomes Aires 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 299.366 299.366 239.493 0

ALENT-08-0531-FEDER-001309Repavimentação em Corte Figueira Mendonça, Monte João Silvestre e Almeijoafra 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 256.313 256.313 205.050 0

ALENT-08-0531-FEDER-001358 Qualificação Urbana do Aglomerado de Cunheira 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 290.816 290.816 232.653 0

ALENT-08-0531-FEDER-001359 Levantamentos Topográficos no Concelho do Crato 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 90.528 90.528 72.422 0

ALENT-08-0531-FEDER-001360Qualificação Urbana e Valorização de Espaços Públicos em Marmelar 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 70.678 70.678 56.542 0

ALENT-08-0531-FEDER-001361 REQUALIFICAÇÃO URBANA DE MONTES VELHOS 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 280.000 280.000 118.440 0

ALENT-08-0531-FEDER-001364 Beneficiação do Largo do Rio da Fonte em Pontével 1 4 185 107 506780902 MUNICÍPIO DO CARTAXO 148.795 148.795 111.596 0

ALENT-08-0531-FEDER-001366 Revitalização Ambiental da Aldeia de Flor da Rosa 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 794.425 794.425 599.791 0

ALENT-08-0531-FEDER-001368 VALADA XXI - Intervenção na área Fluvial de Valada 1 4 185 107 506780902 MUNICÍPIO DO CARTAXO 497.946 497.946 373.459 0

ALENT-08-0531-FEDER-001369 Qualificação Urbana do Aglomerado de Seda 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 426.858 426.858 341.487 0

ALENT-08-0531-FEDER-001373Requalificação da Zona Envolvente ao Campo de Futebol dos Foros da Fonte Seca 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 67.456 67.456 53.964 0

ALENT-08-0531-FEDER-001374 Qualificação do Largo da Liberdade - Branca 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 170.113 170.113 127.585 0

ALENT-08-0531-FEDER-001375Requalificação de Pequenos Aglomerados do Concelho Sousel

1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 323.825 323.825 259.060 0

ALENT-08-0531-FEDER-001377Qualificação da E.M. 515 - Troço Junta da Freguesia / Rua Santo António - Biscainho 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 255.943 255.943 191.957 0

ALENT-08-0531-FEDER-001378Requalificação da Circulação Pedonal em Aldeias de Montoito

1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 67.723 67.723 54.179 0

ALENT-08-0531-FEDER-001388Regeneração Urbana da Parcela I do Lousal - L7 Bairro dos Quarteis 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 238.191 238.191 190.553 0

ALENT-08-0531-FEDER-001389Regeneração Urbana da Parcela I do Lousal - L5 Bairro de São Jorge 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 65.964 65.964 52.772 0

ALENT-08-0531-FEDER-001390Regeneração Urbana do Carvalhal / Lagoas - L2 Lagoa Travessa 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 173.777 173.777 139.022 0

ALENT-08-0232-FEDER-000018 Plano de Intervenções da UOPG da Galé Fontaínhas 1 4 18 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 58.927 58.927 44.195 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0232-FEDER-000307PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA LAGOA DE MELIDES (3ª Fase) 1 4 181 103 508610516 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 431.740 431.740 259.044 0

ALENT-08-0436-FEDER-000285Protecção Civil Um Designio de Todos Nós. (Equipar para Agir com eficácia e eficiência. servir melhor as populações eo os Bombeiros.)

1 4 18 102 600017311 Governo Civil de Évora 175.694 175.694 105.416 0

ALENT-08-0436-FEDER-000289Federações dos Bombeiros do Distrito de Portalegre, Santarém e Évora - Aquisição de Equipamentos Estruturantes 1 4 18 212 507473035 Federaçao dos Bombeiros do Distrito de Portalegre 1.382.121 1.382.121 1.105.697 0

ALENT-08-0436-FEDER-000294Investimento em Equipamento de Protecção Civil - Distrito de Beja 1 4 18 212 507340922 Federação dos Bombeiros do Distrito de Beja 515.847 515.847 361.093 0

ALENT-08-0436-FEDER-000487Construção do Posto Avançado da Protecção Civil de Pedrógão do Alentejo 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 109.861 109.861 87.889 0

ALENT-08-0436-FEDER-000618 Prevenção de Riscos - Acções Materiais 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 214.728 214.728 171.783 0

ALENT-08-0436-FEDER-000712 Equipamentos de Agentes de Protecção Civil 1 4 183 212 501091750 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Arraiolos 50.976 50.976 35.683 0

ALENT-08-0436-FEDER-000731Aquisição de equipamento de; Desencarceramento, comunicações, Energia alternativa por Gerador e equipamento para mergulho.

1 4 183 212 500826277 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mourão 176.611 176.611 123.627 0

ALENT-08-0436-FEDER-000734Aquisição de Equipamento de Protecção Individual

1 4 181 212 502445602 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTO ANDRÉ 68.615 68.615 48.030 0

ALENT-08-0436-FEDER-000735

O TRAJECTO PARA UMA NOVA ESTRATÉGIA DE MELHORIA DO SISTEMA OPERACIONAL DOS BOMBEIROS - Federações de Bombeiros do Distrito de Portalegre, Santarém e Évora

1 4 18 212 507473035 Federaçao dos Bombeiros do Distrito de Portalegre 1.531.766 1.531.766 1.072.236 0

ALENT-08-0436-FEDER-000736REQUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PROTECÇÃO CIVIL DO DISTRITO DE SETÚBAL 1 4 181 212 507718208 FEDERAÇÃO DOS BOMBEIROS DISTRITO DE SETÚBAL 304.400 304.400 213.080 0

ALENT-08-0436-FEDER-000737Requalificação dos equipamentos operacionais de protecção individual 1 4 181 212 507718208 FEDERAÇÃO DOS BOMBEIROS DISTRITO DE SETÚBAL 168.717 168.717 118.102 0

ALENT-08-0436-FEDER-001201Criação do Centro Municipal de Protecção Civil de Marvão

1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 200.515 200.515 160.412 0

ALENT-08-0436-FEDER-001350 Aquisição de VUCI 1 4 183 212 501091750 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Arraiolos 186.220 186.220 148.976 0

ALENT-08-0436-FEDER-001477Aquisição de Viatura Florestal e Viatura Socorro Assistencia Táctica 1 4 183 212 500826277 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mourão 294.000 294.000 205.800 0

ALENT-08-0436-FEDER-001478Aquisição de veículo para operações de socorro de protecção civil 1 4 184 212 500748063 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ourique 154.500 154.500 108.150 0

ALENT-08-0436-FEDER-001480Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios Florestais, do Concelho de Grândola 1 4 181 212 500954607 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Grândola 140.000 98.000 98.000 0

ALENT-08-0436-FEDER-001481Requalificação dos Veículos Operacionais de Socorro e Assistência, do Concelho de Alvito 1 4 184 212 501141740 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alvito 186.000 186.000 130.200 0

ALENT-08-0436-FEDER-001483Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios Florestais, do Concelho de Serpa 1 4 184 212 500915725 Associação Humanitária de Bombeiros de Serpa 136.000 136.000 95.200 0

ALENT-08-0436-FEDER-001484Aquisição de veículos para operações de socorro de protecção civil 1 4 184 212 501379711 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde 146.420 146.420 102.494 0

ALENT-08-0436-FEDER-001485Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios Urbanos, do Concelho de Sines 1 4 181 212 501064516 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sines 201.600 201.600 141.120 0

ALENT-08-0436-FEDER-001486Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios Urbanos, do Concelho de Alcácer do Sal 1 4 181 212 501144803 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcácer do Sal 59.800 59.800 41.860 0

ALENT-08-0436-FEDER-001490Aquisição de Veiculo Operacional de combate a incêndios

1 4 184 212 501111298 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Almodôvar 145.500 145.500 101.850 0

ALENT-08-0436-FEDER-001491Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios Urbanos, da AHBM de Torrão 1 4 181 212 502007893 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torrão 190.400 190.400 133.280 0

ALENT-08-0436-FEDER-001492AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS PARA OPERAÇÕES DE SOCORRO E PROTECÇÃO CIVIL 1 4 18 212 507473035 Federaçao dos Bombeiros do Distrito de Portalegre 4.399.392 4.399.392 3.079.575 0

ALENT-08-0436-FEDER-001493Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios Urbanos, do AHBV de Santo André 1 4 181 212 502445602 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTO ANDRÉ 132.500 132.500 92.750 0

ALENT-08-0436-FEDER-001587Aquisição de Veículos para Operações de Socorro e Protecção Civil- 2ª Fase 1 4 18 212 507473035 Federaçao dos Bombeiros do Distrito de Portalegre 1.244.716 1.244.716 871.301 0

ALENT-08-0437-FEDER-000282 BOMBEIROS (DE) TODOS NÓS! 1 4 18 102 600017311 Governo Civil de Évora 86.052 86.052 51.631 0

ALENT-08-0437-FEDER-000707PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PARA O BAIXO ALENTEJO 1 4 184 107 501144587 Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral 850.382 850.382 680.305 0

ALENT-08-0437-FEDER-000932Elaboração do Plano de Emergência Municipal de Protecção Civil 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 19.754 19.754 15.803 0

ALENT-08-0437-FEDER-001036Plano Municipal de Emergência do Concelho de Portalegre

1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 72.600 72.600 58.080 0

ALENT-08-0437-FEDER-001044Elaboração do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Reguengos de Monsaraz 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 20.825 20.825 16.660 0

ALENT-08-0437-FEDER-001097Elaboração do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Monforte 1 4 182 107 506873412 Município de Monforte 9.680 9.680 7.744 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0437-FEDER-001202 Elaboração do Plano Municipal de Emergência de Évora 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 23.925 23.925 16.748 0

ALENT-08-0437-FEDER-001450Elaboração do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Vendas Novas 1 4 183 107 501177256 Município de Vendas Novas 20.295 20.295 16.236 0

ALENT-08-0437-FEDER-001452 Elaboração do Plano Municipal de Emergência 1 4 183 107 501206639 Município de Mourão 10.640 10.640 8.512 0

ALENT-08-0347-FEDER-000052Atlas do Património Religioso do Baixo Alentejo

1 4 18 212 501182446 Diocese de Beja-Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja 1.001.759 1.001.759 701.232 0

ALENT-08-0347-FEDER-000057 Roteiro Museológico do Norte Alentejano 1 4 18 103 508817897 Turismo do Alentejo, ERT 114.746 114.746 91.797 0

ALENT-08-0347-FEDER-000060Tradições Orais e Cultura Popular do Baixo Alentejo: Memórias Locais - Aprendizagens Globais 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

99.540 99.540 54.747 0

ALENT-08-0347-FEDER-000061Rede de Património de Portalegre - Edificado, Móvel e Imaterial

1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 1.828.708 1.828.708 1.462.966 0

ALENT-08-0347-FEDER-000062Requalificação da Igreja do Convento de S. Francisco- Castelo de Vide 1 4 182 211 500875871 FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA 142.398 142.398 78.319 0

ALENT-08-0347-FEDER-000068Instalação do Centro Interpretativo da Ordem de Avis - 1ª Fase

1 4 182 107 502789824 Município de Avis 927.986 927.986 742.388 0

ALENT-08-0347-FEDER-000087 Musica Tradição e Conteporaneidade 1 4 18 212 507327950 Oficina da Courela Associação 351.874 351.874 193.531 0

ALENT-08-0347-FEDER-000386BIME 2009 - 11ª Edição da Bienal Internacional de Marionetas de Évora 3 4 183 212 504774360 CENDREV - Centro Dramático de Évora Associação 155.529 155.529 108.870 0

ALENT-08-0347-FEDER-000389Projecto de Recuperação, Conservação e Valorização do Castelo de Viana do Alentejo 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 393.556 393.556 314.845 0

ALENT-08-0347-FEDER-000390Obras de Adaptação e Requalificação das Condições de Acolhimento Público do Castelo de Belver 1 4 182 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 164.637 164.637 131.710 0

ALENT-08-0347-FEDER-000393 Gruta do Escoural - Requalificação do Circuito de Visita 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 330.620 330.620 264.496 0

ALENT-08-0347-FEDER-000394Castelo da Amieira do Tejo: Recuperação das estruturas construídas/ Requalificação da Torre de Menagem 1 4 182 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 368.640 368.640 294.912 0

ALENT-08-0347-FEDER-000395Inventariação do Património Móvel das Misericórdias do Alentejo 1 4 18 212 501295097 União das Misericórdias Portuguesas 188.854 188.854 132.198 0

ALENT-08-0347-FEDER-000396 Restauro dos Frescos das Casas Pintadas 1 4 183 211 500730733 Fundação Eugénio de Almeida 321.520 321.520 225.064 0

ALENT-08-0347-FEDER-000399Inventário Artistico da Arquidiocese de Évora - Divulgação

1 4 183 211 500730733 Fundação Eugénio de Almeida 234.430 234.430 164.101 0

ALENT-08-0347-FEDER-000401Espaço de Memória - Tempo de Futuro: Projecto Integrado do Campo Arqueológico de Mértola 3 4 18 214 501966218 Campo Arqueológico de Mértola 999.060 999.060 699.342 0

ALENT-08-0347-FEDER-000403De Castelo em Castelo - Descobrir, Conhecer, Aprender

1 4 184 217 501283269Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

108.300 108.300 75.810 0

ALENT-08-0347-FEDER-000404XII Jornadas Internacionais - Escola de Musica da Sé de Évora

3 4 183 212 502302402 Eborae Musica 179.774 179.774 125.842 0

ALENT-08-0347-FEDER-000406 Hercules Mobile 1 4 18 109 501201920 Universidade de Evora 165.833 165.833 116.083 0

ALENT-08-0347-FEDER-000409Requalificação da Igreja do Convento de S. Francisco - 2ª Fase

1 4 18 211 500875871 FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA 147.984 147.984 103.589 0

ALENT-08-0347-FEDER-000411Intervenção prioritária na Fachada do Palácio de Manique do Intendente 1 4 185 102 600083179 Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo 45.023 45.023 31.516 0

ALENT-08-0347-FEDER-000413Reabilitação da cobertura do Hospital de Nª. Sª. da Piedade - Santa Casa da Misericórdia de Beja 1 4 184 212 501607064 Santa Casa da Misericórdia de Beja 377.033 377.033 263.923 0

ALENT-08-0347-FEDER-000417Montagem da Exposição Permanente do Museu de Évora

3 4 183 103 508200237 Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. 1.276.642 1.276.642 893.649 0

ALENT-08-0347-FEDER-000419Restauro e musealização da Igreja de Nossa Senhora do Carmo 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 139.543 139.543 97.680 0

ALENT-08-0347-FEDER-000489 Casa Museu dos Patudos 1 4 185 107 501133097 Município de Alpiarça 2.479.532 2.479.532 1.983.626 0

ALENT-08-0347-FEDER-000495 Praça da Cultura- Saberes e Sabores 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 1.499.712 1.499.712 1.199.770 0

ALENT-08-0347-FEDER-000611 GALERIA DE ARTES DA IGREJA DO ESPÍRITO SANTO 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 223.747 223.747 178.998 0

ALENT-08-0347-FEDER-000616Requalificação do MMFA - Instalação do Núcelo de Arte Sacra

1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 633.761 633.761 507.009 0

ALENT-08-0347-FEDER-000740MEMÓRIAS D'ODIANA - Estudos Arqueológicos do Alqueva- 2.ª série 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 243.540 243.540 194.832 0

ALENT-08-0347-FEDER-000742PIP - Projecto Integrado de Valorização do Património de Mértola 1 4 184 211 507080769 Fundação Serrão Martins 1.375.314 962.720 962.720 0

ALENT-08-0347-FEDER-000743 Valorização Histórica do Paço de Évoramonte 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 61.341 61.341 49.073 0

ALENT-08-0347-FEDER-000744BUTES...Celebrar e Valorizar as Memórias dos Sapateiros de Almodôvar 1 4 184 217 501283269

Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

194.930 194.930 136.451 0

ALENT-08-0347-FEDER-000746Rumando pelo Património de Mértola à Descoberta do Passado

1 4 184 217 501283269Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola

87.023 60.916 60.916 0

ALENT-08-0347-FEDER-000748 Recuperação do Jardim do Paço da Herdade da Mitra 1 4 183 109 501201920 Universidade de Evora 1.228.550 1.228.550 859.985 0

ALENT-08-0347-FEDER-000749ENTRE ROMA E O ISLÃO - projecto de estudo e valorização do património da Antiguidade Tardia no Alentejo 1 4 18 214 501966218 Campo Arqueológico de Mértola 120.000 120.000 84.000 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0347-FEDER-000751Requalificação das Coberturas do Convento de S. Bento de Castris/ Futuro Museu da Música - 1.ª Fase 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 346.950 346.950 277.560 0

ALENT-08-0347-FEDER-000752Valorização e divulgação do património da Igreja de Nossa Senhora do Carmo 1 4 183 212 501116265 FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SANTA SÉ DE ÉVORA 120.679 120.679 84.475 0

ALENT-08-0347-FEDER-000753Requalificação da Muralha do castelo de Castelo de Vide - 1.ª Fase 1 4 182 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 213.487 213.487 170.790 0

ALENT-08-0347-FEDER-000755Rede Patrimonio de Portalegre: edificado, móvel e imaterial - 2.ªfase 1 4 182 211 505984717 Fundação Robinson 937.759 656.431 656.431 0

ALENT-08-0347-FEDER-001010 Requalificação do Museu de Arqueologia de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 847.228 847.228 677.782 0

ALENT-08-0347-FEDER-001016Remodelação e Instalação de Serviços de Apoio ao Visitante na Casa do Álamo 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 344.435 344.435 275.548 0

ALENT-08-0347-FEDER-001046Edificio Varanda do Prior do Crato - Arquivo Historico e Documental do Crato 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 568.215 568.215 454.572 0

ALENT-08-0347-FEDER-001078 Valorização da Fortaleza de Arronches 1 4 182 107 501155996 Município de Arronches 99.186 99.186 79.349 0

ALENT-08-0347-FEDER-001098 VIA HADRINA - 1ª Fase 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 101.997 101.997 81.598 0

ALENT-08-0347-FEDER-001137 Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 2.049.263 2.049.263 1.639.411 0

ALENT-08-0347-FEDER-001394Requalificação das Estações Arqueológicas DOLMEN da Pedra Branca e Necrópole das Cistas das Casas Velhas 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 106.161 106.161 84.929 0

ALENT-08-0348-FEDER-000064Requalificação da Urgência para preenchimento dos requisitos de urgência polivalente 1 4 18 105 508085888 Hospital do Espírito Santo de Évora, E. P. E. 5.063.692 5.063.692 3.544.584 0

ALENT-08-0348-FEDER-000070Unidade Móvel para a Intervenção Precoce na Região Alentejo

1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 214.412 214.412 150.088 0

ALENT-08-0348-FEDER-000073Requalificação dos Serviços de Urgência no Alentejo - Serviços de Urgência Básica 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 1.864.931 1.864.931 1.305.452 0

ALENT-08-0348-FEDER-000074 Construção da Extensão de Saúde de São Teotónio 1 4 181 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 569.164 569.164 398.415 0

ALENT-08-0348-FEDER-000076 Construção do Centro de Saúde de Mourão 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 831.992 831.992 582.394 0

ALENT-08-0348-FEDER-000078Equipamento para o Laboratório de Saúde Pública de Évora e Centro Regional de Saúde Pública do Alentejo 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 247.643 247.643 173.350 0

ALENT-08-0348-FEDER-000082Requalificação Técnica das Extensões de Saúde de Caia e Urra 1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 265.570 265.570 185.899 0

ALENT-08-0348-FEDER-000181 Construção do Novo Hospital de Dia Polivalente 1 4 184 105 508754275 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE 1.356.479 1.356.479 949.535 0

ALENT-08-0348-FEDER-000182Equipamentos para Centros de Saúde da Região do Alentejo

1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 378.306 378.306 264.814 0

ALENT-08-0348-FEDER-000183Arquitectura SITI - Ambientes Corporativos e Reorganização Informacional 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 487.497 487.497 341.248 0

ALENT-08-0348-FEDER-000184Reforço da Diferenciação e Complementaridade de Serviços

1 4 18 105 508085888 Hospital do Espírito Santo de Évora, E. P. E. 4.801.347 4.801.347 3.360.943 0

ALENT-08-0348-FEDER-000185

Reorganização do Internamento Hospitalar e Reforço da Diferenciação de Serviços: Internamento e Consultas Externas do DPSM; Internamento de Especialidades Médicas; Cirurgia de Ambulatório

1 4 18 105 508085888 Hospital do Espírito Santo de Évora, E. P. E. 549.900 549.900 384.930 0

ALENT-08-0348-FEDER-000186Projecto de Requalificação do Serviço de Urgência do Hospital de Santarém 1 4 185 105 506361462 Hospital Distrital de Santarém,EPE 6.168.610 6.168.610 4.318.027 0

ALENT-08-0348-FEDER-000187Unidades Móveis para a Prevenção da Doença e para a Prestação de Cuidados de Saúde de Rio Maior 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 200.922 200.922 140.645 0

ALENT-08-0348-FEDER-000188Requalificação do Serviço de Urgência da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano,EPE/HDJMG-Portalegre 1 4 18 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 599.430 599.430 419.601 0

ALENT-08-0348-FEDER-000189Reequipamento do Serviço de Obstetrícia/Ginecologia da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano,EPE/HDJMG-Portalegre

1 4 18 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 239.130 239.130 167.391 0

ALENT-08-0348-FEDER-000190Renovação da Infra-estrutura Tecnológica da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejno-EPE 1 4 18 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 1.230.892 1.230.892 861.624 0

ALENT-08-0348-FEDER-000192Requalificação Técnica das Extensões de Saúde de Cano e Casa Branca 1 4 18 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 341.922 341.922 239.346 0

ALENT-08-0348-FEDER-000193Requalificação da Esterilização com a Criação da Barreira de Lavagem e Descontaminação 1 4 18 105 509253369 Hospital do Litoral Alentejano E.P.E. 206.572 206.572 144.600 0

ALENT-08-0348-FEDER-000314 Construção do Centro de Saúde de Nisa 1 4 18 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 1.476.137 1.476.137 1.033.296 0

ALENT-08-0348-FEDER-000315Aquisição de 1 mamógrafo para o Serviço de Imagiologia da ULSNA, EPE 1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 336.000 336.000 235.200 0

ALENT-08-0348-FEDER-000316Remodelação e adaptação da urgência, de acordo com as exigências legais, estruturais e assistenciais 1 4 18 105 509253369 Hospital do Litoral Alentejano E.P.E. 1.539.368 1.539.368 1.077.558 0

ALENT-08-0348-FEDER-000317Concepção e Construção do Centro de Saúde de Montargil

1 4 18 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 532.962 532.962 373.073 0

ALENT-08-0348-FEDER-000318AMPLIAÇÃO DO HJJF - DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E SAÚDE MENNTAL 1 4 18 105 508754275 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE 3.180.811 3.180.811 2.226.568 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0348-FEDER-000319Modernização e Reequipamento do Serviço de Oftalmologia da ULSNA,EPE 1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 451.200 451.200 315.840 0

ALENT-08-0348-FEDER-000320 Construção do Centro de Saúde de Redondo 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 2.106.910 2.106.910 1.474.837 0

ALENT-08-0348-FEDER-000321 Construção do Centro de Saúde de Montemor-o-Novo 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 4.343.575 4.343.575 3.040.502 0

ALENT-08-0348-FEDER-000322 Construção do Centro de Saúde de Arraiolos 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 1.687.792 1.687.792 1.181.455 0

ALENT-08-0348-FEDER-000323 Construção do Centro de Saúde de Barrancos 1 4 184 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 718.638 718.638 503.047 0

ALENT-08-0348-FEDER-000324 Construção do Centro de Saúde de Portel 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 2.041.056 2.041.056 1.428.739 0

ALENT-08-0348-FEDER-000325 Construção do Centro de Saúde de Vila Viçosa 1 4 183 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 2.396.734 2.396.734 1.677.714 0

ALENT-08-0348-FEDER-000326Unidades Móveis para a Prestação de Cuidados de Saúde

1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 256.034 256.034 179.224 0

ALENT-08-0348-FEDER-000543Aquisição de equipamento Médico para o Serviço de Imagiologia do Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 4 185 105 506361462 Hospital Distrital de Santarém,EPE 486.000 486.000 340.200 0

ALENT-08-0348-FEDER-000565

Aquisição de Equipamento para os serviços de Internamento e Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica das Unidades Hospitalares da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano,EPE

1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 581.329 581.329 406.930 0

ALENT-08-0348-FEDER-000579

Aquisição de Equipamento p/a Implementação de Um Sistema de Informação Digital p/a Unidade Funcional de Cardiologia da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano,EPE 1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 328.933 328.933 230.253 0

ALENT-08-0348-FEDER-000590 Humanização, Diferenciação Técnica e Organizacional 1 4 183 105 508085888 Hospital do Espírito Santo de Évora, E. P. E. 2.928.327 2.928.327 2.049.829 0

ALENT-08-0348-FEDER-000609 Telemedicina na Região Alentejo 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 409.124 409.124 286.387 0

ALENT-08-0348-FEDER-000610 Intervenção Precoce na Infância na Região Alentejo 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 236.980 236.980 165.886 0

ALENT-08-0348-FEDER-000612Modernização da Rede de Emergência Médica do Alentejo (MREMA) 1 4 18 103 501356126 Instituto Nacional de Emergência Médica 1.589.319 1.589.319 1.112.523 0

ALENT-08-0348-FEDER-000899 Beneficiação dos Centros de Saúde de Mértola e Moura 1 4 184 105 508754275 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE 587.330 587.330 411.131 0

ALENT-08-0348-FEDER-000910Requalificação do Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital de Santarém, EPE 1 4 185 105 506361462 Hospital Distrital de Santarém,EPE 845.795 845.795 592.057 0

ALENT-08-0348-FEDER-000912Construção das novas Extensões de Saúde de Oriola e S. Bartolomeu do Outeiro 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 318.556 318.556 254.845 0

ALENT-08-0348-FEDER-000913Renovação e Apetrechamento do Ambulatório Programado de Alta Resolução do Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 4 185 105 506361462 Hospital Distrital de Santarém,EPE 1.062.179 1.062.179 743.526 0

ALENT-08-0348-FEDER-000914Beneficiação de edifício para instalação de 4 Unidades de Saúde em Santarém 1 4 185 103 503148776 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 1.106.421 1.106.421 774.494 0

ALENT-08-0348-FEDER-000918Extensões de Saúde do Concelho de Reguengos de Monsaraz

1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 450.546 450.546 360.436 0

ALENT-08-0348-FEDER-000919Reforço da Diferenciação e Complementaridade de Serviços da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano,EPE 1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 269.407 269.407 188.585 0

ALENT-08-0348-FEDER-000920Beneficiação e Modernização do Serviço de Cirurgia da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano,EPE/Unidade Hospitalar de Portalegre

1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 2.036.984 2.036.984 1.425.889 0

ALENT-08-0348-FEDER-000922Melhoria das Condições de Saúde - Rastreio Organizado da Retinopatia Diabética na Região Alentejo 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 349.263 349.263 244.484 0

ALENT-08-0348-FEDER-001533Extensão de Saúde de Bencatel - Concelho de Vila Viçosa

1 4 183 107 506613461 Município de Vila Viçosa 275.753 275.753 220.603 0

ALENT-08-0348-FEDER-001534UNIDADES MÓVEIS DE SAÚDE DE ALJUSTREL, BEJA, CORUCHE, GRÂNDOLA E MÉRTOLA 1 4 18 107 501122486 Municipio de Aljustrel 278.085 278.085 222.468 0

ALENT-08-0348-FEDER-001535Aquisição de 1 Tomografia Axial Computorizada (TAC) e 1 Intensificador de Imagem 1 4 182 105 508094461 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 282.900 282.900 198.030 0

ALENT-08-0348-FEDER-001536Melhoria dos Cuidados de Saúde Primários - Intervenções nas Extensões de Saúde 1 4 18 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 362.609 362.609 253.826 0

ALENT-08-0348-FEDER-001537 Construção do Centro de Saúde de Sines 1 4 181 103 503148768 Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP 4.025.042 4.025.042 2.817.529 0

ALENT-08-0348-FEDER-001538Projecto e Construção de Unidade de Saúde de Foros de Salvaterra 1 4 185 103 503148776 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 669.835 669.835 468.884 0

ALENT-08-0348-FEDER-001541 Unidade de Saúde da Golegã 1 4 185 107 506563774 Município da Golegã 697.143 697.143 557.714 0

ALENT-08-0348-FEDER-001542CRIAÇÃO DA UNIDADE DE CUIDADOS INTERMÉDIOS CIRÚRGICOS DA ULSBA, EPE 1 4 184 105 508754275 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE 292.664 292.664 204.865 0

ALENT-08-0348-FEDER-001543DESMATERIALIZAÇÃO DOS PROCESSOS CLÍNICOS DA ULSBA, EPE 1 4 184 105 508754275 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE 399.112 399.112 279.378 0

ALENT-08-0352-FEDER-000342 Cidades Encenadas 3 4 18 212 507174615 Artemrede - Teatros Associados 203.969 203.969 163.175 0

ALENT-08-0352-FEDER-000361 ArteSul - Programação Cultural 2009/2011 3 4 18 107 501143718 Município de Portalegre 601.092 601.092 480.873 0

ALENT-08-0352-FEDER-000362 Rede Intermunicipal 3 4 18 107 501112049 Município de Serpa 490.960 490.960 392.768 0

ALENT-08-0352-FEDER-000366 Biblioteca Pública Municipal de Portel 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 575.162 575.162 460.129 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0352-FEDER-000368 Biblioteca e Arquivo Municipal de Vila Viçosa 1 4 183 107 506613461 Município de Vila Viçosa 1.676.260 1.676.260 1.341.008 0

ALENT-08-0352-FEDER-000502 PÓLO DA BIBLIOTECA NO SOBRAL DA ADIÇA 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 117.223 117.223 93.778 0

ALENT-08-0352-FEDER-000696 Territórios de Pertença 3 4 18 212 507174615 Artemrede - Teatros Associados 206.830 124.098 124.098 0

ALENT-08-0352-FEDER-000708 Teias- Rede Cultural do Alentejo 1 4 18 107 504828576 Município de Évora 767.162 767.162 613.729 0

ALENT-08-0352-FEDER-000815 Aquisição e Apetrechamento de Biblioteca Itenerante 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 54.250 54.250 43.400 0

ALENT-08-0352-FEDER-000823 CULTREDE 1 4 18 107 505181266 Município de Leiria 354.235 354.235 283.388 0

ALENT-08-0352-FEDER-000996 Ampliação da Biblioteca Municipal de Mértola 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 647.464 647.464 517.971 0

ALENT-08-0352-FEDER-001084Remodelação e Ampliação do Antigo Edifício do Celeiro da EPAC - Instalação da Biblioteca Municipal de Avis 1 4 182 107 502789824 Município de Avis 1.302.872 1.302.872 1.042.297 0

ALENT-08-0352-FEDER-001117 Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 1.297.282 1.297.282 1.037.826 0

ALENT-08-0352-FEDER-001237 Recuperação do Cine-Oriental de Aljustrel 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 900.627 900.627 720.502 0

ALENT-08-0154-FEDER-000428Construção da Rede de Abastecimento de Água da Nossa Senhora das Neves 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 268.540 268.540 214.832 0

ALENT-08-0154-FEDER-000446Construção da rede pública de distribuição de água de Beringel

3 4 184 105 505991527 EMAS - Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja, EM 1.035.033 1.035.033 828.026 0

ALENT-08-0154-FEDER-000642 MOURA - REDE DE ÁGUAS 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 2.313.575 2.313.575 1.850.860 0

ALENT-08-0154-FEDER-001136Remodelação da Rede Pública de Distribuição de Água de Beja

1 4 184 105 505991527 EMAS - Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja, EM 1.496.506 1.496.506 1.197.205 0

ALENT-08-0154-FEDER-001170 OBRAS DO CICLO URBANO DA ÁGUA 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 857.473 857.473 685.978 0

ALENT-08-0154-FEDER-001203Modernização da Rede de Abastecimento / Saneamento em Baixa do Concelho de Reguengos de Monsaraz 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 620.049 620.049 496.040 0

ALENT-08-0154-FEDER-001206 Remodelação da rede de água e esgotos de S. Manços 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 1.030.874 1.030.874 824.699 0

ALENT-08-0254-FEDER-000491Qualificação das infra-estruturas de abastecimento de água e saneamento em baixa do Concelho de Aljustrel 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 351.577 351.577 281.262 0

ALENT-08-0254-FEDER-001232 Abastecimento de Agua e Telegestão 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 246.305 246.305 172.414 0

ALENT-08-0254-FEDER-001246Reestruturação da Rede de Saneamento e Rede de Água para Consumo 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 765.040 765.040 612.032 0

ALENT-08-0254-FEDER-001262 Sigredes 1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 1.504.836 1.504.836 1.053.385 0

ALENT-08-0254-FEDER-001456Construção da Rede de Abastecimento de Água, Rede de Drenagem de Águas Residuais Domésticas e ETAR de Vale Bejinha

1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 241.535 241.535 193.228 0

ALENT-08-0254-FEDER-001590 Saneamento e Pavimentação em Vale de Açor de Cima 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 689.316 689.316 551.453 0

ALENT-08-0254-FEDER-001591Ciclo Urbano da Água- Pequenos Sistemas Autónomos de Almodôvar 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 843.666 843.666 674.933 0

ALENT-08-0254-FEDER-001595

Construção e Reforço de Infraestruturas de Abastecimento de Água e de Águas Resíduais Domésticas em diversos Aglomerados do Concelho de Odemira 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 1.822.266 1.822.266 1.457.813 0

ALENT-08-0254-FEDER-001600Remodelação da rede de abastecimento de água a Castelo Cernado e Vale da Feiteira 1 4 182 107 506865517 Município de Gavião 826.111 826.111 660.888 0

ALENT-08-0254-FEDER-001609 OBRAS DO CICLO URBANO DA AGUA II 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 983.056 983.056 786.445 0

ALENT-08-0354-FEDER-001454Reforço de Abastecimento de Água à Zona Nascente de Vila Nova de Milfontes - Construção do Reservatório Elevado e da Estação Elevatória dos Alagoachos

1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 204.120 204.120 163.296 0

ALENT-08-0259-FEDER-000239 Ecocentro de Sines 3 4 181 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 543.526 543.526 309.810 0

ALENT-08-0259-FEDER-000243 Valorização energética do Biogás 3 4 18 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 262.315 262.315 149.519 0

ALENT-08-0259-FEDER-000244Sistema de Recolha Selectiva de Oleos Alimentares Usados

3 4 18 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 89.000 89.000 50.730 0

ALENT-08-0259-FEDER-000245Valorização Energética do Biogás produzido no Aterro Sanitário da Raposa 3 4 18 105 504871650 Ecolezíria - Empresa Intermunicipal para o Tratamento de Resíduos Sólidos, EIM 1.161.978 1.161.978 697.187 0

ALENT-08-0259-FEDER-000246 Optimização da Recolha Selectiva da Ecoleziria 3 4 18 105 504871650 Ecolezíria - Empresa Intermunicipal para o Tratamento de Resíduos Sólidos, EIM 833.995 833.995 500.397 0

ALENT-08-0259-FEDER-000248 Aumento da Nave e automatização da Linha de Triagem 3 4 18 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 694.500 694.500 395.865 0

ALENT-08-0259-FEDER-000249Expansão e Optimização do Tratamento e Recolha Selectiva de Resíduos Urbanos Recicláveis no Sistema Multimunicipal da Valnor

3 4 18 105 505255090 Valnor-Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. 1.231.417 1.231.417 738.850 0

ALENT-08-0259-FEDER-000251 Optimização da Recolha selectiva e estação de triagem 3 4 18 105 503914096 Resitejo - Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo 1.027.945 1.027.945 616.767 0

ALENT-08-0259-FEDER-000253Maximixação da recolha selectiva e traiagem na área do SIRSU de Évora 3 4 18 105 506346773 GESAMB-Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM 432.450 432.450 345.960 0

ALENT-08-0259-FEDER-000767Construção de zona de armazenamento Triagem Automática

1 4 181 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 234.005 234.005 187.204 0

ALENT-08-0260-FEDER-000240 Optimização das redes de recolha selectiva 3 4 18 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 521.450 521.450 297.227 0

ALENT-08-0260-FEDER-000247Remodelação e Optimização do Ecocentro do Parque Ambiental da AMALGA 3 4 184 105 506568369 Resialentejo-Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM 1.053.133 1.053.133 842.506 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)

ALENT-08-0260-FEDER-000250Optimização do sistema de recolha selectiva da RESIALENTEJO, EIM 3 4 184 105 506568369 Resialentejo-Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM 713.379 713.379 570.703 0

ALENT-08-0260-FEDER-000761Expansão da Recolha Selectiva Multimaterial no Sistema Valnor 1 4 182 105 505255090 Valnor-Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. 339.700 339.700 203.820 0

ALENT-08-0260-FEDER-000766Optimização da rede de recolha selectiva de vidro e implementação de rede de recolha selectiva de rolhas de cortiça

1 4 18 105 505255391 AMBILITAL - Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM 680.710 680.710 544.568 0

ALENT-08-0260-FEDER-000769 Expansão da Rede de Ecocentros no Sistema Valnor 1 4 182 105 505255090 Valnor-Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. 843.429 843.429 506.057 0

ALENT-08-0260-FEDER-000773 OPTIMIZAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS 1 4 183 107 503956546 Município de Borba 176.967 176.967 141.574 0

ALENT-08-0260-FEDER-000781Optimização da recolha selectiva da RESIALENTEJO, EIM - 2ª Fase 1 4 184 105 506568369 Resialentejo-Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM 286.000 286.000 228.800 0

ALENT-08-0260-FEDER-000788Operação conjunta com vista à prevenção, optimização da recollha selectiva e sensibilização nos sistemas da GESAMB, AMCAL e RESIALENTEJO

1 4 18 105 506346773 GESAMB-Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM 1.254.921 1.254.921 749.941 0

ALENT-08-0260-FEDER-000789 Projecto Oil.Net 1 4 18 105 506568369 Resialentejo-Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM 450.350 450.350 360.280 0

ALENT-08-0260-FEDER-000790Maximização da recolha selectiva e aplicação de MTD no Aterro Sanitário de Évora 1 4 183 105 506346773 GESAMB-Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM 463.600 463.600 249.973 0

459.962.768 454.016.244 349.364.697 0ALENT-09-0140-FEDER-000705 BIOECOS - Valorização Integrada da Biomassa 1 4 184 214 507782437 CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do Baixo Alentejo 702.722 702.722 530.906 0

ALENT-09-0240-FEDER-000805 Parque Ambiental de Redondo 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 288.030 288.030 230.424 0

ALENT-09-0240-FEDER-000811 Revitalização do Edifício Pomba Cupido 1 4 181 107 502150319 Município de Alcácer do Sal 82.229 82.229 65.783 0

ALENT-09-0240-FEDER-000821 O Tapete está na Rua'010 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 197.821 197.821 158.257 0

ALENT-09-0240-FEDER-000876 Requalificação da Zona Envolvente ao Castelo - II Fase - Praça da República, Jardim das Meninas e Rua João de Deus 1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 686.777 686.777 549.422 0

ALENT-09-0240-FEDER-000881 Encontro de Culturas e Mercado Cultural de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 1.173.694 1.173.694 938.955 0

ALENT-09-0240-FEDER-000925 Requalificação do Centro Histórico de Redondo 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 872.469 872.469 574.085 0

ALENT-09-0240-FEDER-000935 JARDIM DAS OLIVEIRAS 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 185.895 185.895 83.653 0

ALENT-09-0240-FEDER-000936 CENTRO DE JOALHARIA CONTEMPORÂNEA 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 444.802 444.802 355.842 0

ALENT-09-0240-FEDER-000940 Edifício Zero Emissões - Parque Tecnológico de Moura 1 4 184 105 508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. 946.327 946.327 757.062 0

ALENT-09-0240-FEDER-000989 Gestão, Animação e Monitorização da Rede1 4 184 205 509159508

ASSECOS - Associação para a Competitividade e Inovação da Energia e Construção Sustentáveis

187.336 187.336 149.869 0

ALENT-09-0240-FEDER-000990 Reforço da Estrutura de Gestão do Parque Tecnológico de Moura 1 4 184 105 508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. 165.000 165.000 93.192 0

ALENT-09-0240-FEDER-000994 Projecto - A Bolota - Centro de Investimento e Valorização do Montado 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 209.999 209.999 164.786 0

ALENT-09-0240-FEDER-001004 Microgeração em Ambientes Urbanos Sensíveis 1 4 184 105 508201306 Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. 246.520 246.520 197.216 0

ALENT-09-0240-FEDER-001020 Introdução de Conteúdos em Língua Estrangeira nos Quiosques Multimédia e nos Sistemas Audioguias 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 16.831 16.831 13.465 0

ALENT-09-0240-FEDER-001026 Programa de Inventário de Colecções - Museu de Mértola1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 22.225 22.225 17.780 0

ALENT-09-0240-FEDER-001028 Implementação dos Serviços Educativos do Museu de Mértola1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 10.770 10.770 8.616 0

ALENT-09-0240-FEDER-001032 Festival Músicas do Mundo 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 1.422.680 1.422.680 1.137.006 0

ALENT-09-0240-FEDER-001034 Reserva do Museu de Mértola 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 21.134 21.134 16.908 0

ALENT-09-0240-FEDER-001035 Publicação sobre as Mesquitas e o Legado Histórico-cultural no Mediterrâneo 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 3.436 3.436 2.749 0

ALENT-09-0240-FEDER-001053 Projecto Museográfico da Basílica Paleocristã do Mosteiro1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 20.000 20.000 16.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001057 PROMOINVEST - Rede de Promoção Empresarial 1 4 183 107 501177256 Município de Vendas Novas 300.000 300.000 240.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001063 Remodelação dos Painéis Informativos e Legendas dos Núcleos Museológicos 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 17.495 17.495 13.996 0

ALENT-09-0240-FEDER-001066 Atractividade Urbana 1 4 18 107 501272968 Município de Elvas 254.000 254.000 203.200 0

ALENT-09-0240-FEDER-001068 Núcleo Museológico de Alcaria de Javazes 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 100.000 100.000 80.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001088 Ampliação do Centro de Negócios Transfronteiriço - 1ª Fase1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 1.685.274 1.685.274 719.949 0

ALENT-09-0240-FEDER-001093 PROMOÇÃO TURÍSTICA DO PATRIMÓNIO 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 138.663 138.663 110.930 0

ALENT-09-0240-FEDER-001101 Musealização do interior do Castelo 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 286.526 286.526 141.974 0

ALENT-09-0240-FEDER-001110 Instalação do Fórum Cultural no Edificio do Convento de Nossa Senhora da Conceição 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 800.000 800.000 640.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001113 Requalificação dos Núcleos do Museu de Mértola 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 191.472 191.472 153.178 0

ALENT-09-0240-FEDER-001125 Rota das Açordas 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 15.000 15.000 12.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001126 Casa da Açorda 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 75.000 75.000 60.000 0

EP 3 - Coesão Local e Urbana

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0240-FEDER-001144 Festival de Verão Terras de Sol 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 220.000 220.000 176.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001147 Animação e Gestão da Rede de Cidades do Alentejo Litoral1 4 18 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 363.000 363.000 290.400 0

ALENT-09-0240-FEDER-001148 Requalificação Urbanísitca da Entrada Noroeste de Grândola1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 500.241 500.241 400.193 0

ALENT-09-0240-FEDER-001151 ILUMINAÇÃO DO CASTELO DE MOURA 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 114.515 114.515 91.612 0

ALENT-09-0240-FEDER-001153 Acolhimento a Miróbriga 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 1.026.724 1.026.724 821.379 0

ALENT-09-0240-FEDER-001159 Núcleo do Castelo de Beja 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 143.690 143.690 114.952 0

ALENT-09-0240-FEDER-001172 Tecnopolo da RUCI Corredor Azul 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 1.300.000 1.300.000 1.040.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001174 Plano de Comunicação e Marketing da Rede Terras de Sol1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 92.127 92.127 73.702 0

ALENT-09-0240-FEDER-001176 Museu Vivo 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 723.680 723.680 578.944 0

ALENT-09-0240-FEDER-001183 Identidade Territorial e Memória Colectiva 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 270.014 270.014 216.011 0

ALENT-09-0240-FEDER-001188 Gestão Técnica e Liderança da Rede Urbana para o Património1 4 184 107 680020454 Assembleia Distrital de Beja 100.000 100.000 80.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001189 Recuperação de Imóveis em Monsaraz-Torre do Relógio - Rede Terras de Sol 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 88.855 88.855 71.084 0

ALENT-09-0240-FEDER-001195 Edifício Sustentável 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 1.008.707 1.008.707 806.966 0

ALENT-09-0240-FEDER-001197 Requalificação do Mercado Municipal de Reguengos de Monsaraz 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 663.956 663.956 480.770 0

ALENT-09-0240-FEDER-001204 MESA - Exposição Vida e Morte na Idade do Ferro 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 35.900 35.900 23.999 0

ALENT-09-0240-FEDER-001205 Musealização do Centro Histórico de Almodôvar 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 37.000 37.000 28.002 0

ALENT-09-0240-FEDER-001211 PROGRAMA EMPREENDER NA ESCOLA 1 4 18 107 502563010 Município de Sines 275.000 275.000 220.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001218 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 205.000 205.000 164.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001220 Gestão e Governação- Rede Terras de Sol 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 100.000 100.000 80.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001228 CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL SOBRE O RIO MIRA EM ODEMIRA 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 1.357.860 1.357.860 1.086.288 0

ALENT-09-0240-FEDER-001229 Academia das Energias 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 628.629 628.629 502.903 0

ALENT-09-0240-FEDER-001249 Reforço das Ligações dos Bairros Periféricos à cidade de Alcácer do Sal 1 4 181 107 502150319 Município de Alcácer do Sal 670.928 670.928 536.743 0

ALENT-09-0240-FEDER-001387 PROGRAMA DE FOMENTO DA ABSORÇÃO DE TECNOLOGIA 1 4 18 107 502563010 Município de Sines 290.000 290.000 232.000 0

ALENT-09-0240-FEDER-001399 Requalificação do Largo dos Capuchos e Envolvente à Praça de Touros de Vila Viçosa 1 4 183 107 506613461 Município de Vila Viçosa 354.820 354.820 199.977 0

ALENT-09-0240-FEDER-001414 Centro de Apoio às Empresas de Santiago do Cacém 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 133.418 133.418 106.734 0

ALENT-09-0240-FEDER-001428 Museu do Mármore de Vila Viçosa - 1ª Fase 1 4 183 107 506613461 Município de Vila Viçosa 173.900 173.900 76.794 0

ALENT-09-0240-FEDER-001451 Requalificação do Espaço Envolvente à Igreja Matriz de Grândola e Recuperação do Mercado Municipal 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 589.722 589.722 471.777 0

ALENT-09-0240-FEDER-001577 Recuperação de Imóveis em Monsaraz - Centro Multimédia - Rede Terras de Sol 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 157.278 157.278 125.823 0

ALENT-09-0240-FEDER-001578 Remodelação do Mercado Municipal de Portel - Outlet de Produtos Tradicionais 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 622.263 622.263 496.068 0

ALENT-09-0240-FEDER-001579 Requalificação do Interior e Iluminação do Castelo - 1ª Fase1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 390.125 390.125 312.100 0

ALENT-09-0240-FEDER-001582 Festival Terras de Sol 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 609.205 609.205 487.364 0

ALENT-09-0240-FEDER-001619 Governancia da RUCI Corredor Azul 1 4 18 107 504828576 Município de Évora 100.000 100.000 80.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-000162 Regeneração Urbana de Aljustrel 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 2.077.363 2.077.363 1.661.890 0

ALENT-09-0141-FEDER-000163 Requalificação Urbanística da Entrada Poente de Grandola e Reconstrução/Ampliação do Cine teatro Grandolense 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 2.431.403 2.431.403 1.699.551 0

ALENT-09-0141-FEDER-000164 Rewnovar a História, Valorizar o Centro Histórico de Santiago do Cacém 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 1.369.173 1.369.173 1.095.339 0

ALENT-09-0141-FEDER-000165 Requalificação da Zona da Devesa e Áreas Adjacentes 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 1.740.319 1.740.319 1.392.255 0

ALENT-09-0141-FEDER-000167 Projecto Integrado de Regeneração Urbana de Coruche 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 2.531.159 2.531.159 1.773.836 0

ALENT-09-0141-FEDER-000168 Fórum de Eventos Promocionais 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 2.593.684 2.593.684 1.699.641 0

ALENT-09-0141-FEDER-000170 Requalificação Urbanística nos Arruamentos do Poço de Ourique e da Rua de Beja em Almodôvar 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 1.302.165 1.302.165 1.041.732 0

ALENT-09-0141-FEDER-000171 Regeneração Urbana do Eixo Comercial de Mértola 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 1.677.709 1.677.709 1.342.167 0

ALENT-09-0141-FEDER-000172 Requalificação e modernização de 3 edificios públicos para a promoção da multifuncionalidade do espaço urbano, centro multifacetado de novas tecnologias e refeitório 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 898.577 898.577 718.862 0

ALENT-09-0141-FEDER-000173 Beneficiações e Arranjos no Jardim Público de Reguengos de Monsaraz 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 1.529.564 1.529.564 1.223.651 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0141-FEDER-000174 Arraiolos XXI - Qualificação do Espaço Público 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 1.278.700 1.278.700 1.022.960 0

ALENT-09-0141-FEDER-000175 Centro de Interpretação da Batalha dos Atoleiros 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 2.335.207 2.335.207 1.699.564 0

ALENT-09-0141-FEDER-000176 Projecto Integrado de Regenação Urbana de Azambuja 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 758.241 758.241 606.592 0

ALENT-09-0141-FEDER-000177 Reabilitação e Adaptação do Antigo Edificio dos Bombeiros Voluntários da Vila de Alter do Chão 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 1.070.024 1.070.024 856.019 0

ALENT-09-0141-FEDER-000178 REQUALIFICAR MARVÃO 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 1.295.348 1.295.348 1.036.278 0

ALENT-09-0141-FEDER-000179 Projecto integrado de requalificação urbana da vila de Cuba.1 4 184 107 500832935 Município de Cuba 1.681.498 1.681.498 1.345.198 0

ALENT-09-0141-FEDER-000180 Regeneração Urbana no Centro Histórico de Avis - 1ª operação1 4 182 107 502789824 Município de Avis 1.769.863 1.769.863 1.415.890 0

ALENT-09-0141-FEDER-000257 Recuperação e Reconversão Urbanística no Centro Histórico1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 141.440 141.440 79.885 0

ALENT-09-0141-FEDER-000271 Requalificação Viária das Ruas Bairro Ferreira Raínho, 15 de Maio e Poeta José Régio 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 725.893 725.893 560.026 0

ALENT-09-0141-FEDER-000277 Circular á Cidade - 3ª Fase entre o Aqueduto da Amoreira e as Portas de S. Vicente 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 3.142.953 3.142.953 2.514.363 0

ALENT-09-0141-FEDER-000302 Gabinete Municipal de Santo André 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 512.912 512.912 410.329 0

ALENT-09-0141-FEDER-000338 XIV ENCONTRO NACIONAL DE MUNICIPIOS COM CENTRO HISTORICO 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 63.369 63.369 50.695 0

ALENT-09-0141-FEDER-000378 Requalificação Paisagistica,Ambiental e Urbana do Jardim das laranjeiras 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 332.691 332.691 266.153 0

ALENT-09-0141-FEDER-000414 RUFA - Programa de Reabilitação Urbana de Ferreira do Alentejo 1 4 184 107 501227490 Município de Ferreira do Alentejo 1.268.460 1.268.460 1.014.768 0

ALENT-09-0141-FEDER-000418 Programa de Salvaguarda e Recuperação de Elvas -Reabilitação de Infraestruturas - 6ª Fase 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 959.820 959.820 542.107 0

ALENT-09-0141-FEDER-000425 Requalificação do Centro Histórico de Mora 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 738.194 738.194 590.555 0

ALENT-09-0141-FEDER-000429 Gestão da parceria e monitorização do programa de acção Acrópole XXI 1 4 18 107 504828576 Município de Évora 132.074 132.074 105.659 0

ALENT-09-0141-FEDER-000431 REQUALIFICAÇÃO DE ODEMIRA 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 3.072.167 3.072.167 1.685.698 0

ALENT-09-0141-FEDER-000433 PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REGENERAÇÃO URBANA DE BORBA - Borba: Regenerar 1 4 183 107 503956546 Município de Borba 1.951.213 1.951.213 1.102.045 0

ALENT-09-0141-FEDER-000435 Operação Integrada de Regeneração Urbana de Castro Verde1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 2.808.327 2.808.327 1.699.599 0

ALENT-09-0141-FEDER-000436 GOLEGÃ: IDENTIDADE E INOVAÇÃO 1 4 185 107 506563774 Município da Golegã 1.729.599 1.729.599 1.383.679 0

ALENT-09-0141-FEDER-000437 Requalificação Urbana Núcleo Central de Sousel 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 677.771 677.771 542.217 0

ALENT-09-0141-FEDER-000438 Regeneração dos Espaços Públicos de Viana do Alentejo1 4 183 107 506151174 Município de Viana do Alentejo 1.059.187 1.059.187 847.350 0

ALENT-09-0141-FEDER-000442 Exposição de Documentos Musicais da Sé de Évora 1 4 183 212 501815538 Cabido Catedralício de Évora 50.000 50.000 28.240 0

ALENT-09-0141-FEDER-000443 Dinamização de Actividades Culturais em Espaço Urbano1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 110.792 110.792 62.575 0

ALENT-09-0141-FEDER-000447 PRU - Espaço Robinson - Infra-estruturas Exteriores - Fase A11 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 1.874.665 1.874.665 1.315.265 0

ALENT-09-0141-FEDER-000450 PRU - Espaço Robinson - Estacionamento 1 4 182 211 505984717 Fundação Robinson 985.334 985.334 760.185 0

ALENT-09-0141-FEDER-000469 Requalificação Urbana do Bairro Pôr do Sol 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 322.646 322.646 258.117 0

ALENT-09-0141-FEDER-000476 Reabilitação de Infraestruturas do Bairro da Mouraria 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 859.509 859.509 687.607 0

ALENT-09-0141-FEDER-000477 Jardim e Parque de Estacionamento do Bairro da Mouraria em Beja 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 545.546 545.546 436.437 0

ALENT-09-0141-FEDER-000492 Acções Associadas à Animação da Parceria Local e á Dinamização do Programa de Acção 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 142.335 142.335 113.868 0

ALENT-09-0141-FEDER-000503 Requalificação Urbana do Bairro Azul 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 267.845 267.845 214.276 0

ALENT-09-0141-FEDER-000513 Requalificação Paisagística, Ambiental e Urbana da Encosta Sudoeste às Muralhas - Viaduto 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 838.236 838.236 670.589 0

ALENT-09-0141-FEDER-000516 Aquisição de equipamentos e conteúdos de apoio ao visitante do Museu de Évora 1 4 183 103 508200237 Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. 70.100 70.100 39.592 0

ALENT-09-0141-FEDER-000517 Congresso Internacional Sobre o Retábulo de Évora e a Pintura Flamenga no Sul da Europa 1 4 183 103 508200237 Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. 100.000 100.000 56.480 0

ALENT-09-0141-FEDER-000518 Instalação de Ecopontos para Recolha Selectiva de Resíduos1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 206.400 206.400 165.120 0

ALENT-09-0141-FEDER-000520 Animação cultural e promoção do livro e da leitura na Biblioteca Pública de Évora 1 4 183 101 600082539 Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas 12.100 12.100 9.642 0

ALENT-09-0141-FEDER-000544 Estudo sobre os Espaços Verdes Urbanos 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 1.000 1.000 565 0

ALENT-09-0141-FEDER-000546 Requalificação e ampliação da ala poente do palácio do vimioso - centro interactivo de arqueologia 1 4 183 109 501201920 Universidade de Evora 454.977 454.977 308.838 0

ALENT-09-0141-FEDER-000547 INSTALAÇÃO DA ACADEMIA SÉNIOR DE ARTES E SABERES 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 101.391 101.391 81.113 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0141-FEDER-000548 Fundo Arquivístico da Arquidiocese de Évora 1 4 183 212 501815538 Cabido Catedralício de Évora 289.586 163.558 163.558 0

ALENT-09-0141-FEDER-000550 Requalificação e Usufruto Público da Casa Nobre da rua de Burgos 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 105.931 105.931 84.745 0

ALENT-09-0141-FEDER-000551 Requalificação Urbana do Bairro da Atalaia 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 321.127 321.127 256.902 0

ALENT-09-0141-FEDER-000552 Promoção e sensibilização de novas soluções de mobilidade na Acrópole de Évora 1 4 183 105 504878620 SITEE-Sistema Integrado de Transportes e Estacionamento de Évora - EM 15.000 15.000 12.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-000553 Abastecimento de Água aos Bairros da Várzea/Petrogal 1 4 181 105 505600005 Águas de Santo André, S.A. 461.852 461.852 302.975 0

ALENT-09-0141-FEDER-000554 Reabilitação do Edifício da Torre do Salvador 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 75.334 75.334 60.267 0

ALENT-09-0141-FEDER-000556 Requalificação e Valorização do Parque Central 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 913.636 913.636 730.909 0

ALENT-09-0141-FEDER-000557 Requalificação e Ordenamento de Eixos Estruturantes 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 938.281 938.281 750.625 0

ALENT-09-0141-FEDER-000558 Rede Ciclável de Vila Nova de Santo André 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 510.620 510.620 408.496 0

ALENT-09-0141-FEDER-000560 Intervenção de recuperação do edifício da Biblioteca Pública de Évora 1 4 183 101 600082539 Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas 144.872 144.872 66.076 0

ALENT-09-0141-FEDER-000561 Criação de uma sala de exposições temporárias na Biblioteca Pública de Évora 1 4 183 101 600082539 Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas 135.573 135.573 44.576 0

ALENT-09-0141-FEDER-000562 PRU - Espaço Robinson - Espaço Associações e Escolas de Cultura - Fase A 1 4 182 211 505984717 Fundação Robinson 5.013.935 5.013.935 2.831.871 0

ALENT-09-0141-FEDER-000563 Requalificação Edificíio Sede da ACDE 1 4 183 215 501083758 Associação Comercial do Distrito de Évora 319.683 251.782 251.782 0

ALENT-09-0141-FEDER-000564 Produção de Material de Divulgação Cultural 1 4 183 102 600031985 Direcção Regional de Cultura do Alentejo 49.500 49.500 27.958 0

ALENT-09-0141-FEDER-000567 Sistema de Fornecimento de Água ao Parque Central 1 4 181 105 505600005 Águas de Santo André, S.A. 19.963 19.963 15.971 0

ALENT-09-0141-FEDER-000572 Páteo de S. Miguel 1 4 183 211 500730733 Fundação Eugénio de Almeida 2.500.918 2.500.918 1.809.164 0

ALENT-09-0141-FEDER-000576 Elaboração, Execução e Monitorização do Plano de Comunicação da ACRÓPOLE XXI 1 4 183 211 500730733 Fundação Eugénio de Almeida 136.125 136.125 76.244 0

ALENT-09-0141-FEDER-000594 Ensombramento das Portas de Mértola 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 1.052.534 1.052.534 842.027 0

ALENT-09-0141-FEDER-000595 Despesas de Gestão da Intervenção 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 300.000 300.000 240.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-000596 Requalificação de Monumentos Religiosos - Recuperação/conservação da Ermida de Santo André 1 4 184 212 508496888 Associação Desenvolvimento Regional Portas do Territorio, APT 219.086 219.086 175.269 0

ALENT-09-0141-FEDER-000597 Requalificação de Monumentos Religiosos - Recuperação/Conservação da Igreja do Pé da Cruz 1 4 184 212 508496888 Associação Desenvolvimento Regional Portas do Territorio, APT 724.673 724.673 579.738 0

ALENT-09-0141-FEDER-000598 Requalificação de Monumentos Religiosos - Recuperação/ Conservação da Capela de Nossa Senhora do Rosário 1 4 184 212 508496888 Associação Desenvolvimento Regional Portas do Territorio, APT 317.767 317.767 254.213 0

ALENT-09-0141-FEDER-000603 Reabiltação do Antigo Edifício Sede da Diocese 1 4 184 212 500918449 CÁRITAS DIOCESANA DE BEJA 1.183.644 1.183.644 946.915 0

ALENT-09-0141-FEDER-000604 PRU - Implementação do Plano de Divulgação 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 95.000 95.000 66.652 0

ALENT-09-0141-FEDER-000607 Acções de Promoção, Animação e Divulgação 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 300.000 300.000 240.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-000651 Construção de Ponte sobre a Ribeira de Longomel 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 307.095 307.095 245.676 0

ALENT-09-0141-FEDER-000654 Recuperação de Moinho de Água-Instalações Sanitárias de Apoio 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 46.521 46.521 37.217 0

ALENT-09-0141-FEDER-000655 CONSTRUÇÃO DE CAFETARIA E LAGO 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 288.422 288.422 230.737 0

ALENT-09-0141-FEDER-000658 PRUC - Parque Central União dos Jardins 1 4 185 105 507892283 Rumo 2020 EM 3.972.990 3.972.990 3.178.392 0

ALENT-09-0141-FEDER-000660 PRUC - Requalificação Ribeira Cartaxo e da Quinta Santa Eulália 1 4 185 105 507892283 Rumo 2020 EM 838.233 838.233 670.586 0

ALENT-09-0141-FEDER-000661 Requalificação do Centro Civico - Praça Lourenço de Carvalho1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 902.414 902.414 721.932 0

ALENT-09-0141-FEDER-000663 Mercado Municipal - Edifício Comercial e Espaço Público Contíguo Estremoz 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 776.414 776.414 621.132 0

ALENT-09-0141-FEDER-000692 Iluminação do Castelo em Montemor-o-Novo - Iluminação de Valorização da Muralha Norte e Palácio dos Alcaides 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 80.493 80.493 64.394 0

ALENT-09-0141-FEDER-000802 Requalificação do Centro Civico de Almeirim - Parque Desportivo Municipal 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 355.740 355.740 195.657 0

ALENT-09-0141-FEDER-000927 Requalificação do Centro Civico da Cidade de Almeirim - Largo General Guerra 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 385.516 385.516 308.413 0

ALENT-09-0141-FEDER-000995 Centro de Formação e Cultura Contemporânea 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 1.112.611 1.112.611 890.089 0

ALENT-09-0141-FEDER-001001 PRU - Vedação de Protecção do Espaço Robinson 1 4 182 211 505984717 Fundação Robinson 23.770 23.770 18.338 0

ALENT-09-0141-FEDER-001007 Regeneração Urbana de Sines - Plano de Comunicação 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 100.000 100.000 80.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001014 VALORIZAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DO RECINTO DO CASTELO - FASE 1 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 422.133 422.133 189.960 0

ALENT-09-0141-FEDER-001037 Remodelação de Arruamentos e Infra-estruturas Urbanas no Largo Banha de Andrade e Envolvente Funcional (Pavimentação e Infra-estruturas nas Ruas envolventes do Largo Banha de Andrade)

1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 247.386 247.386 197.909 0

ALENT-09-0141-FEDER-001038 Remodelação do Acesso Pedonal ao Castelo de Montemor-o-Novo pela Rua do Quebra Costas 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 265.966 265.966 163.680 0

ALENT-09-0141-FEDER-001039 Requalificação Urbana da Área do Rossio 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 1.662.679 1.662.679 1.330.144 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0141-FEDER-001041 Requalificação das Instalações da Associação Protectora do

Abrigo dos Velhos Trabalhadores 1 4 183 212 500876185 Associação Protectora do Abrigo dos Velhos Trabalhadores 485.499 485.499 207.600 0

ALENT-09-0141-FEDER-001042 Conservação e Restauro da Igreja de Nossa Senhora da Luz1 4 183 212 501129324 Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo 64.458 64.458 51.566 0

ALENT-09-0141-FEDER-001058 IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 4 184 212 504859374 Moura Salúquia - Associação de Mulheres do Concelho de Moura 109.000 109.000 87.080 0

ALENT-09-0141-FEDER-001065 Instalação do Centro Nacional Artes Transdisciplinares - Convento da Saudação 3 4 183 212 505229919 O ESPAÇO DO TEMPO - ASSOCIAÇÃO CULTURAL 180.517 180.517 144.414 0

ALENT-09-0141-FEDER-001079 Ciência na Rua 2011 - 2012 1 4 183 108 504374400 Centro Ciência Viva de Estremoz 210.000 210.000 168.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001083 Requalificação da Ligação da Rua do Arraial ao Largo do Outeiro - F8 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 153.216 153.216 122.573 0

ALENT-09-0141-FEDER-001099 Qualificação Paisagistica da Envolvente da Igreja de Santo António de Vendas Novas 1 4 183 212 501228799 Fábrica da Igreja Paroquial de Santo António de Vendas Novas 291.360 291.360 233.088 0

ALENT-09-0141-FEDER-001100 QUALIFICAÇÃO SOCIAL 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 296.982 296.982 237.586 0

ALENT-09-0141-FEDER-001133 Programação de Animação Cultural e do Comércio do Centro Tradicional de Vendas Novas 1 4 183 216 505009471 Vendas Novas, Porta do Alentejo - Assoc. Desenvolvimento Local 150.000 150.000 111.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001135 REQUALIFICAÇÃO URBANA E PAISAGÍSTICA DO CENTRO HISTÓRICO DE MOURA FASE1 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 1.794.116 1.794.116 1.288.893 0

ALENT-09-0141-FEDER-001138 OP I - Câmara Velha 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 538.008 538.008 430.406 0

ALENT-09-0141-FEDER-001140 Cultura viva 1 4 184 217 501545760 Centro Recreativo Amadores de Música 21.000 21.000 16.800 0

ALENT-09-0141-FEDER-001145 Animação de Rua 1 4 181 212 504168002 Associação Contra Regra 100.000 100.000 80.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001154 OP E - Repavimentação e Requalificação dos Arruamentos1 4 181 107 502563010 Município de Sines 1.256.157 1.256.157 1.004.925 0

ALENT-09-0141-FEDER-001155 Emprendeedorismo 1 4 184 216 503035181 Associação para o Desenvolvimento do Concelho de Moura 70.000 70.000 56.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001156 Animação Cultural da Área de Intervenção 1 4 184 105 501829296 COMOIPREL - Coop.Mourense Interesse Público Resp. Limitada 88.500 88.500 70.800 0

ALENT-09-0141-FEDER-001160 Construção de Eixos Rodoviários de Acesso à Central de Camionagem 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 470.029 470.029 376.023 0

ALENT-09-0141-FEDER-001161 Construção da Central de Camionagem 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 904.342 904.342 723.473 0

ALENT-09-0141-FEDER-001162 Intervenção nas Artérias Públicas Estruturantes 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 1.921.287 1.921.287 1.537.029 0

ALENT-09-0141-FEDER-001164 Centro Intergeracional Re-Encontro 1 4 183 212 501879374 Centro Social Paroquial de Santo André 430.055 430.055 344.044 0

ALENT-09-0141-FEDER-001165 Espaço Participativo Moura: cidade e territorio 1 4 184 216 503035181 Associação para o Desenvolvimento do Concelho de Moura 60.000 60.000 48.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001179 Remodelação da Rua da Janelinha e respectivas Infra-estruturas Urbanas 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 909.254 909.254 727.403 0

ALENT-09-0141-FEDER-001185 Remodelação do acesso ao Castelo de Montemor-o-Novo pela Rua Condessa de Valenças 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 446.702 446.702 357.361 0

ALENT-09-0141-FEDER-001186 Envolvimento Empresarial 1 4 184 215 505779340 Associação de Micro Pequenos e Médios Empresários do Alentejo Interior 64.000 64.000 51.200 0

ALENT-09-0141-FEDER-001200 OP C - Pátio das Artes 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 109.420 109.420 87.536 0

ALENT-09-0141-FEDER-001216 OP D - Requalificação dos Espaços Pedonais 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 580.257 580.257 464.206 0

ALENT-09-0141-FEDER-001253 Dinamização Musical e Artística 1 4 181 212 508741769 Associação Pró-Artes de Sines 179.039 179.039 143.231 0

ALENT-09-0141-FEDER-001255 Requalificação do Largo dos Açougues 1 4 181 107 502150319 Município de Alcácer do Sal 650.957 650.957 401.510 0

ALENT-09-0141-FEDER-001256 Recuperação e Modernização do Mercado Municipal - F61 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 324.414 324.414 259.532 0

ALENT-09-0141-FEDER-001257 Requalificação Urbana do Espaço Público da Margem Norte do Rio Sado 1 4 181 107 502150319 Município de Alcácer do Sal 3.701.712 3.701.712 2.859.943 0

ALENT-09-0141-FEDER-001275 Plano de Sinalética Cultural - O Manuelino e a Pintura Mural1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 11.515 11.515 9.212 0

ALENT-09-0141-FEDER-001305 Requalificação do edifício do antigo Matadouro 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 480.821 480.821 384.657 0

ALENT-09-0141-FEDER-001310 Beneficiação do Ginásio do Seminário 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 302.493 302.493 241.994 0

ALENT-09-0141-FEDER-001325 Espaço polivalente com funções cívicas, lúdicas e sociais - F31 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 550.854 550.854 440.683 0

ALENT-09-0141-FEDER-001354 Projectos e Obras (Intervenção em Imóveis Degradados) - Palácio de Landal 1 4 185 105 509472087 STR-URBHIS, Sociedade de Gestão Urbana de Santarém, EM, SA 577.339 577.339 404.137 0

ALENT-09-0141-FEDER-001391 Reabilitação do Palácio João Afonso 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 1.024.492 1.024.492 819.594 0

ALENT-09-0141-FEDER-001392 Plano de promoção e divulgação para o Centro Histórico de Santarém 1 4 185 105 509477755 CUL.TUR, Empresa Municipal de Cultura e Turismo de Santarém, EEM 705.000 705.000 564.000 0

ALENT-09-0141-FEDER-001395 OP P - Gestão da Parceria 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 143.950 143.950 114.930 0

ALENT-09-0141-FEDER-001396 Plano de Sinalética Informativa Comercial 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 13.400 13.400 10.720 0

ALENT-09-0141-FEDER-001401 OP A, B, J - Requalificação da Avenida Vasco da Gama, Consolidação da Falésia e Ligação Vertical 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 5.614.308 5.614.308 3.968.754 0

ALENT-09-0141-FEDER-001402 REQUALIFICAÇÃO URBANA E PAISAGÍSTICA DO CENTRO HISTÓRICO DE MOURA - FASE 2 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 724.165 724.165 486.928 0

ALENT-09-0141-FEDER-001404 Cobertura de Ligação das Cavalariças 1 e 4 1 4 185 103 508821509 Turismo de Lisboa e Vale do Tejo 61.253 61.253 49.002 0

ALENT-09-0141-FEDER-001410 VALORIZAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DO RECINTO DO CASTELO - FASE 2 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 654.507 654.507 342.635 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0141-FEDER-001419 Requalificação do Espaço Público de Percurso da Procissão

Via Sacra ou Passos de Rio Maior - F2 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 714.836 714.836 571.869 0

ALENT-09-0141-FEDER-001440 Estudo de Urbanismo Comercial para Centro Histórico da Cidade de Sines 1 4 181 215 500878854 Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal 30.497 30.497 23.998 0

ALENT-09-0141-FEDER-001528 Envolvente da Igreja de Santa Cruz 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 408.658 408.658 326.927 0

ALENT-09-0141-FEDER-001530 Repavimentação e requalificação dos arruamentos 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 1.177.884 1.177.884 942.308 0

ALENT-09-0141-FEDER-001531 Requalificação da Igreja de Santa Clara de Santarém 1 4 185 102 600083179 Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo 565.392 565.392 452.313 0

ALENT-09-0141-FEDER-001592 PROLONGAMENTO DA AVENIDA MARGINAL, RUAS ADJACENTES E RECINTO DE FEIRAS E EXPOSIÇÕES 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 526.772 526.772 421.417 0

ALENT-09-0141-FEDER-001596 REQUALIFICAÇÃO URBANA DO MONTE DA PINHEIRA 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 389.129 389.129 311.303 0

ALENT-09-0141-FEDER-001607 Recuperação da Fonte de 1930 Junto à Praça do Comércio1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 14.840 14.840 11.872 0

ALENT-09-0141-FEDER-001617 Estrada da Estação 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 1.271.882 1.271.882 1.017.505 0

ALENT-09-0141-FEDER-001621 Conservação e Restauro da Igreja de São Francisco 1 4 183 212 501513698 Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santo André 68.080 54.464 54.464 0

ALENT-09-0141-FEDER-001622 Parque de Exposições, Feiras e Mercados de Vendas Novas – Fase A da 1ª Fase 1 4 183 107 501177256 Município de Vendas Novas 926.405 926.405 739.920 0

ALENT-09-0141-FEDER-001623 Recuperação e Reequipamento do Teatro Bernardim Ribeiro1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 340.581 340.581 272.464 0

ALENT-09-0241-FEDER-000421 Sinalética Informativa e Turística 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 186.921 186.921 149.537 0

ALENT-09-0241-FEDER-000434 Regeneração Urbana do Centro Histórico de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 2.349.581 2.349.581 1.699.687 0

ALENT-09-0241-FEDER-000494 Microclimatização na zona Comercial do Centro Histórico 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 93.548 93.548 74.838 0

ALENT-09-0241-FEDER-000527 Iluminação dos Monumentos 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 266.951 266.951 213.560 0

ALENT-09-0241-FEDER-000545 Palácio do Barrocal de Évora - Implementação da 1ª fase1 4 183 211 500122237 Fundação Inatel 581.974 581.974 416.926 0

ALENT-09-0241-FEDER-000555 Requalificação Ambiental e Paisagística da Envolvente às Muralhas - Iluminação Monumental - 2ª Fase 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 821.891 821.891 657.513 0

ALENT-09-0241-FEDER-000566 Criação de Roteiros e Circuitos Urbanos 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 88.843 88.843 71.074 0

ALENT-09-0241-FEDER-000571 Centro de Arte e Cultura 1 4 183 211 500730733 Fundação Eugénio de Almeida 4.621.118 4.621.118 3.143.747 0

ALENT-09-0241-FEDER-000586 Construção do Centro Interpretativo do Património 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 453.055 453.055 326.454 0

ALENT-09-0241-FEDER-000601 Recuperação Ambiental e Paisagística da Envolvente às Muralhas 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 329.348 329.348 263.479 0

ALENT-09-0241-FEDER-000602 Requalificação Ambiental e Paisagística da Envolvente às Muralhas - 1ª Fase - Entre as Portas da Esquina e o Baluarte do Trem - Sub-Fase 1B

1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 332.002 332.002 187.515 0

ALENT-09-0241-FEDER-000713 PRU - Conservação requalificada de património arqueológico industrial - depósito de água 1 4 182 211 505984717 Fundação Robinson 147.832 103.719 103.719 0

ALENT-09-0241-FEDER-001019 EQUIPAMENTOS DE DINAMIZAÇÃO CULTURAL - FASE 11 4 184 107 502174153 Município de Moura 439.261 439.261 351.409 0

ALENT-09-0241-FEDER-001047 CRIAÇÃO/REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ACTIVIDADES ECONÓMICAS - FASE 1 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 2.185.321 2.185.321 1.747.820 0

ALENT-09-0241-FEDER-001397 EQUIPAMENTOS DE DINAMIZAÇÃO CULTURAL - FASE 21 4 184 107 502174153 Município de Moura 931.760 931.760 745.408 0

ALENT-09-0241-FEDER-001398 CRIAÇÃO/REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ACTIVIDADES ECONÓMICAS - FASE 2 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 589.466 589.466 299.979 0

ALENT-09-0241-FEDER-001400 DISPOSITIVO DE GESTÃO E COMUNICAÇÃO DO PROJECTO 1 4 184 107 502174153 Município de Moura 182.655 182.655 146.124 0

ALENT-09-0241-FEDER-001532 Requalificação da Sé de Santarém - Rota das Catedrais 1 4 185 102 600083179 Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo 1.714.815 1.714.815 1.371.852 0

ALENT-09-0241-FEDER-001598 Construção da Creche Lydia Maia Cabeça 1 4 183 212 501093940 Santa Casa da Misericórdia de Vendas Novas 330.368 330.368 258.381 0

ALENT-09-0344-FEDER-000002 Construção do Centro Escolar de Almeirim 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 2.258.071 2.258.071 1.580.650 0

ALENT-09-0344-FEDER-000091 Construção do Centro Escolar do Carvalhal 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 775.678 775.678 620.543 0

ALENT-09-0344-FEDER-000092 Construção do Centro Escolar de Melides 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 783.783 783.783 627.027 0

ALENT-09-0344-FEDER-000093 Construção da Escola EB1/JI do Bacelo 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 2.042.512 2.042.512 1.634.010 0

ALENT-09-0344-FEDER-000096 Escola Básica e Jardim de Infância do Plano de Pormenor Sul de Sines 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 1.595.107 1.595.107 1.276.086 0

ALENT-09-0344-FEDER-000097 Centro Escolar de Alcanede 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 2.146.750 2.146.750 1.717.400 0

ALENT-09-0344-FEDER-000099 Centro Escolar de Jardim de Baixo 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 2.042.790 2.042.790 1.634.232 0

ALENT-09-0344-FEDER-000101 Construção do Centro Escolar de Azinhaga 1 4 185 107 506563774 Município da Golegã 1.013.120 1.013.120 810.496 0

ALENT-09-0344-FEDER-000102 Ampliação da EB1 de Golegã 1 4 185 107 506563774 Município da Golegã 241.376 241.376 193.101 0

ALENT-09-0344-FEDER-000103 Escola Básica EB1 de Vendas Novas - Centro Educativo 1 4 183 107 501177256 Município de Vendas Novas 1.502.427 1.502.427 1.201.941 0

ALENT-09-0344-FEDER-000105 EB 1 DE VILA NOVA DE MILFONTES 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 607.895 607.895 486.316 0

ALENT-09-0344-FEDER-000106 Centro Escolar de Santa Maria da Feira 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 1.421.195 1.421.195 1.136.956 0

ALENT-09-0344-FEDER-000107 Ampliação/Requalificação das EB1/JI Assentos, Alagoa e Corredoura 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 1.148.402 1.148.402 918.722 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0344-FEDER-000110 Centro Escolar EB1/JI de Vila Nova de S. Bento 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 130.716 130.716 91.501 0

ALENT-09-0344-FEDER-000113 Construção de Escola Básica de 1º Ciclo com Jardim de Infância de Ponte de Sor 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 2.171.412 2.171.412 1.737.130 0

ALENT-09-0344-FEDER-000120 Centro Educativo de Pias - EB1 - II 1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 950.864 950.864 760.691 0

ALENT-09-0344-FEDER-000121 Empreitada de Construção da EB1 / Jardim de Infancia de Santiago Maior - Beja 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 3.033.166 3.033.166 2.426.533 0

ALENT-09-0344-FEDER-000123 Centro Escolar de Ourique 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 272.762 272.762 218.209 0

ALENT-09-0344-FEDER-000127 Ampliação e Beneficiação do Centro Escolar EB1/J.I. de Reguengos de Monsaraz 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 1.320.297 1.320.297 1.056.238 0

ALENT-09-0344-FEDER-000128 Centro Escolar de Redondo 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 2.059.156 2.059.156 1.647.324 0

ALENT-09-0344-FEDER-000129 Centro Escolar de Montoito 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 946.426 946.426 757.141 0

ALENT-09-0344-FEDER-000130 Concepção construção da Escola EB1/JI dos Canaviais 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 1.846.474 1.846.474 1.477.179 0

ALENT-09-0344-FEDER-000132 Projecto de Construção do Parque Escolar - Jardim de Infância e Centro de Recursos/Biblioteca + Sala de Apoio a Professores 1 4 183 107 501258027 Município de Arraiolos 544.920 544.920 435.936 0

ALENT-09-0344-FEDER-000152 Ampliação/requalificação EBI/JI - profª ana MAria Ferreira Gordo 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 634.967 634.967 507.974 0

ALENT-09-0344-FEDER-000153 Centro Escolar do Sacapeito 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 2.179.040 2.179.040 1.743.232 0

ALENT-09-0344-FEDER-000154 Construção do Centro Escolar de Alcobertas 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 1.243.495 1.243.495 870.447 0

ALENT-09-0344-FEDER-000155 Centro Escolar de Rio Maior - 1 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 1.438.822 1.438.822 1.007.176 0

ALENT-09-0344-FEDER-000156 Centro Escolar de Rio Maior - 2 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 1.220.666 1.220.666 854.466 0

ALENT-09-0344-FEDER-000157 Centro Escolar de Comporta 1 4 181 107 502150319 Município de Alcácer do Sal 1.263.900 1.263.900 1.011.120 0

ALENT-09-0344-FEDER-000158 Construção da Escola Básica 1,2,3 Frei António das Chagas de Vidigueira 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 735.407 735.407 588.326 0

ALENT-09-0344-FEDER-000159 Escola Básica e Jardim de Infância Integrada na EB 2,3 Vasco da Gama em Sines 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 2.202.511 2.202.511 1.762.009 0

ALENT-09-0344-FEDER-000284 Construção do Centro Escolar de Alvito 1 4 184 107 501288120 Município do Alvito 920.903 920.903 736.723 0

ALENT-09-0344-FEDER-000295 Centro Escolar de S. João Batista 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 3.559.558 3.559.558 2.847.646 0

ALENT-09-0344-FEDER-000371 Construção do Centro Escolar de Benavente 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 1.487.554 1.487.554 1.190.043 0

ALENT-09-0344-FEDER-000372 Construção do Centro Escolar de Samora Correia 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 1.639.607 1.639.607 1.311.685 0

ALENT-09-0344-FEDER-000440 Construção Centro Escolar de Alpiarça - 1.º Ciclo 1 4 185 107 501133097 Município de Alpiarça 1.204.573 1.204.573 963.658 0

ALENT-09-0344-FEDER-000452 Centro Escolar nº2 de Castro Verde 1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 1.666.095 1.666.095 1.332.876 0

ALENT-09-0344-FEDER-000457 Construção do Centro Escolar de Fazendas de Almeirim 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 1.882.681 1.882.681 1.506.145 0

ALENT-09-0344-FEDER-000524 Centro Escolar do Torrão 1 4 181 107 502150319 Município de Alcácer do Sal 1.422.400 1.422.400 1.137.920 0

ALENT-09-0344-FEDER-000542 Ampliação da Escola Básica do 1º Ciclo de Alcoentre 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 958.230 958.230 766.584 0

ALENT-09-0344-FEDER-000623 Construção Escola Básica 1º Ciclo e Jardim de Infância de Azambuja 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 2.374.733 2.374.733 1.899.787 0

ALENT-09-0344-FEDER-000647 Escola EB1/JI no Porto Côvo 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 1.199.771 1.199.771 959.817 0

ALENT-09-0344-FEDER-000650 Ampliação do Centro Educativo de Alandroal 1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 241.957 241.957 193.566 0

ALENT-09-0344-FEDER-000667 Centro Escolar de Marinhais 1 4 185 107 506755150 MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 3.328.769 3.328.769 2.663.015 0

ALENT-09-0344-FEDER-000704 Centro Escolar de Coruche 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 3.022.213 3.022.213 2.417.770 0

ALENT-09-0344-FEDER-000947 Centro Escolar Vipasca 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 1.719.845 1.719.845 1.375.876 0

ALENT-09-0344-FEDER-000984 Centro Escolar de Ensino Pré-escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico de Viana do Alentejo 1 4 183 107 506151174 Município de Viana do Alentejo 1.899.702 1.899.702 1.519.761 0

ALENT-09-0344-FEDER-000985 Centro Escolar de Salvaterra de Magos 1 4 185 107 506755150 MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 3.314.624 3.314.624 2.651.699 0

ALENT-09-0344-FEDER-001033 Centro Escolar da Vila Nova da Rainha 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 863.640 863.640 690.912 0

ALENT-09-0344-FEDER-001085 Remodelação / Ampliação da Escola da Praceta 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 1.925.734 1.925.734 1.540.587 0

ALENT-09-0344-FEDER-001119 Requalificação/Ampliação da EB 1 de Ourique 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 810.723 810.723 648.578 0

ALENT-09-0344-FEDER-001131 Centro Escolar de Aveiras de Cima 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 1.562.620 1.562.620 1.250.096 0

ALENT-09-0344-FEDER-001163 Centro Escolar EB/JI de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 2.781.238 2.781.238 2.224.990 0

ALENT-09-0344-FEDER-001173 Centro Escolar de Alter do Chão 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 1.699.006 1.699.006 1.359.205 0

ALENT-09-0344-FEDER-001254 Centro Escolar de Montemor-o-Novo 1 4 183 107 506609553 Município de Montemor-o-Novo 1.598.783 1.598.783 1.279.026 0

ALENT-09-0344-FEDER-001261 Centro Escolar N.º 3 - Zona Sul do Concelho 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 1.428.444 1.428.444 1.142.755 0

ALENT-09-0344-FEDER-001266 Construção do Centro Escolar do Porto Alto 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 1.119.832 1.119.832 895.866 0

ALENT-09-0344-FEDER-001287 Centro Escolar de São José da Lamarosa 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 711.989 711.989 569.591 0

ALENT-09-0344-FEDER-001370 Centro Escolar da Fajarda 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 752.193 752.193 601.754 0

ALENT-09-0344-FEDER-001465 Reconstrução da Escola EB1 da Mata em Estremoz 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 974.815 974.815 779.852 0

ALENT-09-0344-FEDER-001468 CENTRO ESCOLAR DA BOAVISTA DOS PINHEIROS 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 899.788 899.788 719.830 0

ALENT-09-0349-FEDER-000505 Construir Sorrisos1 4 183 212 500594163

Cercimor - Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montemor-o-Novo, CRL

556.993 389.895 389.895 0

Page 345: Programa Operacional Regional do Alentejoalentejo.portugal2020.pt/.../relatorio_execucao_2011.pdf · Relatório de execução anual 2011 _____ | iii De destacar o indicador n.º 13,

Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0349-FEDER-000526 Centro de Actividades Ocupacionais de Vendas Novas

1 4 183 212 500594163Cercimor - Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montemor-o-Novo, CRL

39.788 35.809 27.851 0

ALENT-09-0450-FEDER-000166 Empreitada de Construção dos Edifícios, ETAR e Acções Complementares 1 4 184 105 505292343 EDAB - Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja, SA 11.855.885 11.855.885 8.299.120 0

ALENT-09-0450-FEDER-000169 Aerodromo Municipal Ponte de Sor-2ª Fase- Ampliação da Area de Manobra 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 4.680.388 4.680.388 3.744.311 0

ALENT-09-0450-FEDER-000497 AEROPORTO DE BEJA - Equipamentos e Instalações Acessórias 1 4 184 105 505292343 EDAB - Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja, SA 1.674.628 1.674.628 1.172.239 0

ALENT-09-0450-FEDER-000906 Aerodromo Municipal de Ponte de Sor 2ª Fase -Obras Complementares da Area de Manobra 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 2.012.237 2.012.237 1.609.790 0

ALENT-09-0450-FEDER-001446 Aerodromo Municipal de Ponte de Sor 2ª Fase - Construção de Hangares e Ampliação da Área de Manobra 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 2.910.401 2.910.401 2.040.358 0

ALENT-09-0550-FEDER-000339 Caminho Municipal 1124-2 - Beneficiação entre a EN 255 e o Carrapatelo 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 1.204.495 1.204.495 963.596 0

ALENT-09-0550-FEDER-000340 Estrada Municipal 523 - Ligação Reguengos/Perolivas 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 233.608 233.608 186.887 0

ALENT-09-0550-FEDER-000341 Caminho Municipal 1124 - Beneficiação e Alargamento entre São Pedro do Corval e Santo António do Baldio 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 375.546 375.546 300.437 0

ALENT-09-0550-FEDER-000352 Beneficiação do Caminho Municipal n.º 522 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 355.641 355.641 284.513 0

ALENT-09-0550-FEDER-000353 Beneficiação da EM 526 (entre a EN 254 e N.ª Sra. de Machede) 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 1.268.836 1.268.836 1.015.068 0

ALENT-09-0550-FEDER-000355 PISTAS CICLÁVEIS EM VENDAS NOVAS 1 4 183 107 501177256 Município de Vendas Novas 234.133 234.133 187.307 0

ALENT-09-0550-FEDER-000357 Rede Viária Municipal - Beneficiação 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 693.989 693.989 555.192 0

ALENT-09-0550-FEDER-000359 Beneficiação de parte da E.M. n.º 518, e parte dos C.M. n.º 1133 e n.º 1135 1 4 183 107 501206639 Município de Mourão 96.180 96.180 76.944 0

ALENT-09-0550-FEDER-000360 Via Circular Poente à Vila de Redondo (2ª Fase) 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 631.525 631.525 505.220 0

ALENT-09-0550-FEDER-000370 Reparação da EM530 entre Messejana e Montes Velhos - IFase Rio de Moinhos/Montes Velhos 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 949.685 949.685 759.748 0

ALENT-09-0550-FEDER-000373 VARIANTE - CIRCULAR URBANA 1 4 185 107 501273433 Município de Almeirim 568.748 568.748 312.812 0

ALENT-09-0550-FEDER-000377 Centro de Estágios de Desportos Náuticos da Albufeira do Maranhão e Infraestruturas Complementares - Intervenção na Ponte sobre a Ribeira de Avis na Estrada Municipal 538 1 4 182 107 502789824 Município de Avis 268.477 268.477 214.781 0

ALENT-09-0550-FEDER-000379 Melhoria das acessibilidades entre o Centro da Cidade e as Freguesias de Alegrete, Fortios, Reguengo e Urra - 1ª Fase 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 960.435 960.435 768.348 0

ALENT-09-0550-FEDER-000380 Centro de Estágios de Desportos Náuticos da Albufeira do Maranhão e Infraestruturas Complementares - Intervenção no Caminho Municipal n.º 1067

1 4 182 107 502789824 Município de Avis 419.473 419.473 335.578 0

ALENT-09-0550-FEDER-000381 Ciclovia- Troço II 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 990.178 990.178 594.107 0

ALENT-09-0550-FEDER-000384 Repavimentação de Estradas e Caminhos Municipais do Concelho de Mértola 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 179.666 179.666 143.732 0

ALENT-09-0550-FEDER-000387 Beneficiação de Estradas Desclassificadas EX. E.N. 246, 243 e 243-1 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 1.714.446 1.714.446 1.371.557 0

ALENT-09-0550-FEDER-000398 Estrada do Interior 1 4 185 107 501305564 Município de Chamusca 602.221 602.221 481.777 0

ALENT-09-0550-FEDER-000407 Pavimentação da Rua Ómnia do Jorge e Capitão Salguerio Maia-Estrada de ligação entre Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra, desde a Estrada Nacional 118. 1 4 185 107 506755150 MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 416.323 416.323 291.426 0

ALENT-09-0550-FEDER-000420 Melhoria das Acessibilidades a Pontos de Interesse Turísticos - Intervenção no Caminho Municipal 1064 1 4 182 107 502789824 Município de Avis 157.099 157.099 125.679 0

ALENT-09-0550-FEDER-000422 Beneficiação da Estrada Municipal 511 (Estrada da Ajuda)1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 475.983 475.983 380.786 0

ALENT-09-0550-FEDER-000444 Reperfilamento da EM506 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 525.046 525.046 420.037 0

ALENT-09-0550-FEDER-000445 Alargamento das Estradas: Terrugem - São Romão e Monte Cão 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 176.581 176.581 141.265 0

ALENT-09-0550-FEDER-000448 Beneficiação do CM1038 entre a EN359 (Ponte da Madalena) e Rasa - 1ª Fase 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 57.943 57.943 46.355 0

ALENT-09-0550-FEDER-000449 Beneficiação do CM1039 entre Rasa e Porto da Espada - 2ª Fase 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 42.232 42.232 33.786 0

ALENT-09-0550-FEDER-000460 Repavimentação do CM 1198 - 1.ª fase- Almodôvar ao cruzamento do Azinhal 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 474.843 474.843 379.875 0

ALENT-09-0550-FEDER-000462 Requalificação da Rede Viária Municipal de Nisa 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 876.026 876.026 700.821 0

ALENT-09-0550-FEDER-000475 Beneficiação da E.M. 504 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 626.984 626.984 501.587 0

ALENT-09-0550-FEDER-000480 TERMINAL RODOVIÁRIO DA ZAMBUJEIRA DO MAR 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 180.690 180.690 144.552 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0550-FEDER-000483 Construção e beneficiação de troços da rede viária municipal

1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 2.097.802 2.097.802 1.468.461 0

ALENT-09-0550-FEDER-000484 ALARGAMENTO E REPAVIMENTAÇÃO DO CM 1229 - ENTRE A PORTELA DA FONTE SANTA E A BOAVISTA DOS PINHEIROS

1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 1.340.842 1.340.842 1.072.674 0

ALENT-09-0550-FEDER-000485 BENEFICIAÇÃO DA E.M.518 - ENTRE O LIMITE DO CONCELHO E A E.N.262 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 1.250.839 1.250.839 1.000.672 0

ALENT-09-0550-FEDER-000486 Reparação da EM 530 entre Messejana e Montes Velhos - II Fase Rio de Moinhos/Messejana 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 867.188 867.188 693.751 0

ALENT-09-0550-FEDER-000488 Rede Viária Municipal - Beneficiações: EM 508-1; CM 1028 e Arruamento Fonte do Imperador 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 360.023 360.023 288.018 0

ALENT-09-0550-FEDER-000498 Mobilidade Territorial / Rede Rodoviária 1 4 185 107 506780902 MUNICÍPIO DO CARTAXO 1.242.971 1.242.971 994.377 0

ALENT-09-0550-FEDER-000509 Rede de Transportes Colectivos Sustentáveis de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 436.270 436.270 349.016 0

ALENT-09-0550-FEDER-000519 Melhoria das Acessibilidades entre o Centro da Cidade e as Freguesias de Alegrete, Fortios, Reguengo e Urra - 2.ª Fase 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 232.839 232.839 186.271 0

ALENT-09-0550-FEDER-000620 Melhoria das Acessibilidades a Pontos de Interesse Turístico - Beneficiação do Caminho Municipal 1070 entre Alcórrego e Covões

1 4 182 107 502789824 Município de Avis 289.532 289.532 231.626 0

ALENT-09-0550-FEDER-000621 CONSTRUÇÃO DA VARIANTE AO PÓLO INDUSTRIAL DE RIO DE MOINHOS 1 4 183 107 503956546 Município de Borba 112.094 112.094 89.676 0

ALENT-09-0550-FEDER-000622 M394(N) Troço Entradas (IP2) S. Marcos da Ataboeira (N123-R) Caminho Agricola Entre Entradas e São Marcos da Ataboeira

1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 856.786 856.786 685.429 0

ALENT-09-0550-FEDER-000624 Reparação da Estrada Municipal 526 em Alvalade 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 476.817 476.817 381.453 0

ALENT-09-0550-FEDER-000635 Repavimentação do C.M 1198-2ª Fase- Cruzamento do Azinhal até ao Mú 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 480.253 480.253 384.202 0

ALENT-09-0550-FEDER-000636 Circular de Brinches 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 365.657 365.657 292.525 0

ALENT-09-0550-FEDER-000637 Repavimentação da Estrada da Barragem do Caia - Ex. Estrada Nacional 243 1 4 182 107 501175229 Município de Campo Maior 106.000 106.000 74.200 0

ALENT-09-0550-FEDER-000644 Ciclovia Da Cidade até ao Rio 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 953.263 953.263 762.610 0

ALENT-09-0550-FEDER-000645 Ligação da EN 120 à Ribeira da Azenha 1 4 181 107 502563010 Município de Sines 2.896.044 2.896.044 2.316.836 0

ALENT-09-0550-FEDER-000649 Requalificação da Avenida D. Basilio do Nascimento 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 145.504 145.504 116.403 0

ALENT-09-0550-FEDER-000652 Rede Viária Municipal - Beneficiações da EM 508-2 entre Monte Capelos e a ER 381 e do CM 1024 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 698.962 698.962 559.169 0

ALENT-09-0550-FEDER-000666 Beneficiação da Estrada Municipal 502-1 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 613.439 613.439 490.751 0

ALENT-09-0550-FEDER-000699 Repavimentação EM 580 - Troço Carvalha/Lamarosa 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 363.319 363.319 290.655 0

ALENT-09-0550-FEDER-000701 Terminal Rodoviário e Parque de Estacionamento de Nisa1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 320.000 320.000 256.000 0

ALENT-09-0550-FEDER-000702 Remodelação de Infraestruturas da Avenida Humberto Delgado - Rede Viária e Pedonal 1 4 182 107 501175229 Município de Campo Maior 264.288 264.288 211.431 0

ALENT-09-0550-FEDER-000723 Rotunda das Areias - Acesso Sul Herdade das Areias - 1ª Fase (Nó da Rotunda) 1 4 183 107 507040589 Município de Reguengos de Monsaraz 156.159 156.159 124.927 0

ALENT-09-0550-FEDER-000727 Repavimentação e sinalização rodoviária da E.M. 529 entre Beringel e Mombeja - Beja 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 479.584 479.584 383.667 0

ALENT-09-0550-FEDER-000759 Rede Viária Municipal - Beneficiação do Caminho Municipal 1031 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 334.970 334.970 267.976 0

ALENT-09-0550-FEDER-000824 Recuperação de Um Troço da Ex EN 251 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 300.270 300.270 240.216 0

ALENT-09-0550-FEDER-000893 Requalificação da Estrada do Vale de Mora 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 360.439 360.439 288.351 0

ALENT-09-0550-FEDER-000894 Beneficiação da EM 531 desde o entroncamento com a EN 244 até Moinho do Torrão 1 4 182 107 506865517 Município de Gavião 752.820 752.820 602.256 0

ALENT-09-0550-FEDER-000895 Beneficiação do C.M. 1014 no troço situado entre a rua Dr. Dias Calazans (Gavião) e a E.N. 244 passando por Amieira Cova 1 4 182 107 506865517 Município de Gavião 525.966 525.966 420.773 0

ALENT-09-0550-FEDER-000924 Construção e beneficiação de troços da rede municipal - Reabilitação da Estrada Manique do Intendente - Moita do Lobo 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 198.220 198.220 158.576 0

ALENT-09-0550-FEDER-000931 Beneficiação do Caminho Municipal do Monte Pobre - Prado1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 159.299 159.299 127.439 0

ALENT-09-0550-FEDER-000944 Circular à Cidade de Portalegre - Construção da Via da Encosta Poente 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 1.661.161 1.661.161 1.328.929 0

ALENT-09-0550-FEDER-000980 Pavimentação e drenagem dos 4º e 5º Lanços da EM 543 das Portelas à Varzea de Ourique 1 4 184 107 506816184 Município de Almodôvar 601.409 601.409 481.127 0

ALENT-09-0550-FEDER-000991 Repavimentação da EM 580 - Troço Valverde/Várzea de Água1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 361.354 361.354 289.083 0

ALENT-09-0550-FEDER-001000 Beneficiação de Troços da Rede Viária Municipal 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 467.314 467.314 373.851 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0550-FEDER-001008 Ciclovia Cruzeiro / V. Nova de S. Bento 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 746.280 746.280 597.024 0

ALENT-09-0550-FEDER-001013 PONTE PEDONAL E ACESSOS EM PONTE DE SOR 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 349.509 349.509 279.607 0

ALENT-09-0550-FEDER-001021 Correcção e melhoria do traçado da EM 516 e do CM 1106-11 4 182 107 501155996 Município de Arronches 442.132 442.132 353.706 0

ALENT-09-0550-FEDER-001022 Melhoria das Acessibilidades entre o Centro da Cidade e as Freguesias Rurais 1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 265.284 265.284 212.228 0

ALENT-09-0550-FEDER-001023 Correcção e melhoria do traçado da Estrada da Faia 1 4 182 107 501155996 Município de Arronches 93.463 93.463 74.770 0

ALENT-09-0550-FEDER-001024 Correcção e melhoria da Estrada do Baldio 1 4 182 107 501155996 Município de Arronches 244.915 244.915 195.932 0

ALENT-09-0550-FEDER-001030 Beneficiação e Alargamento do C.M. 1136- Vaiamonte/ IP21 4 182 107 506873412 Município de Monforte 1.153.910 1.153.910 923.128 0

ALENT-09-0550-FEDER-001031 Repavimentação do Caminho Municipal n.º 1109,Caminho Municipal n.º 1116 e Estrada Campo Maior - Ouguela (ex. EN. 373)

1 4 182 107 501175229 Município de Campo Maior 530.496 530.496 424.397 0

ALENT-09-0550-FEDER-001056 Alargamento e Pavimentação da E.N.18, do Cruzamento do IP2 à Estrada da Circunvalação 1 4 182 107 506873412 Município de Monforte 145.591 145.591 116.473 0

ALENT-09-0550-FEDER-001071 Reparação de Estradas Municipais do Concelho do Crato - Gáfete/Vale do Peso 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 140.214 140.214 112.171 0

ALENT-09-0550-FEDER-001072 Reparação de Estrada Municipais do Concelho do Crato - Troço Monte da Pedra/Gáfete 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 151.729 151.729 121.383 0

ALENT-09-0550-FEDER-001074 Reparação de Estradas Municipais do Concelho do Crato - Gáfete/Estação de Vale do Peso 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 135.364 135.364 108.291 0

ALENT-09-0550-FEDER-001087 Construção e Beneficiação de Troços da Rede Viária Municipal - 2ª Fase 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 1.128.731 1.128.731 902.984 0

ALENT-09-0550-FEDER-001095 Transporte Colectivo na Freguesia de Ourique 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 206.706 206.706 165.365 0

ALENT-09-0550-FEDER-001096 Reparação de Estradas Municipais do Concelho do Crato - Troço EM 369 Estação da Cunheira - EM 364 Sume 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 158.336 158.336 126.669 0

ALENT-09-0550-FEDER-001102 Estrada Municipal Beja - Baleizão-Selmes 1ª Fase - Construção da Estrada Municipal 1033 - Pedrógão / Ribeira de Odearce 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 1.239.772 1.239.772 991.818 0

ALENT-09-0550-FEDER-001105 Beneficiação de Caminhos Municipais 1 4 182 107 506796035 Município de Castelo de Vide 1.515.055 1.515.055 1.212.044 0

ALENT-09-0550-FEDER-001123 Beneficiação da E.M. 540 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 337.628 337.628 270.103 0

ALENT-09-0550-FEDER-001124 Beneficiação do C.M. 1168 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 319.495 319.495 255.596 0

ALENT-09-0550-FEDER-001128 Execução do Caminho Municipal entre Portagem - Olhos d-água - CM521 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 152.137 152.137 121.709 0

ALENT-09-0550-FEDER-001134 Reparação de Estradas Municipais do Concelho do Crato - Troço Monte da Pedra/Comenda 1 4 182 107 506659968 MUNICIPIO DO CRATO 132.280 132.280 105.824 0

ALENT-09-0550-FEDER-001149 Pavimentação da Estrada de S. Romão até à Ermida de Santa Luzia 1 4 184 107 501288120 Município do Alvito 101.020 101.020 80.816 0

ALENT-09-0550-FEDER-001169 Construção da Via de Cintura-Ramo Nascente 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 3.967.733 3.967.733 3.174.187 0

ALENT-09-0550-FEDER-001187 Via Circular Poente à Vila de Redondo - 3ª Fase 1 4 183 107 501834117 Município do Redondo 217.068 217.068 173.655 0

ALENT-09-0550-FEDER-001193 Acessibilidades: Requalificação da Estrada Municipal 518 (Santa Luzia - Limite do Concelho Vale de Santiago) 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 84.625 84.625 67.700 0

ALENT-09-0550-FEDER-001196 Acessibilidades: Requalificação do Caminho Municipal 1242 (Aldeia de Palheiros - Encalho) 1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 185.950 185.950 148.760 0

ALENT-09-0550-FEDER-001198 Alargamento e Beneficiação da EM 514 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 1.527.399 1.527.399 1.221.919 0

ALENT-09-0550-FEDER-001217 Beneficiação de Rede Viária - Estradas Municipais - EM 5031 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 301.505 301.505 241.204 0

ALENT-09-0550-FEDER-001221 Construção/beneficiação de troços da rede municipal Estrada Municipal de Ligação Almadafe - Vale de Freixo 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 137.850 137.850 110.280 0

ALENT-09-0550-FEDER-001223 Rede Viária Municipal do Concelho de Odemira - Reforço das ligações supramunicipais, da conectividade entre redes e da segurança rodoviária

1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 1.299.334 1.299.334 1.039.467 0

ALENT-09-0550-FEDER-001263 Ligação da Estrada do Monte da Saúde à EN 118 (Promec)1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 396.591 396.591 317.273 0

ALENT-09-0550-FEDER-001264 Estrada de ligação da EM 515 à EN 118-1 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 331.531 331.531 265.225 0

ALENT-09-0550-FEDER-001265 Circular Urbana a Samora Correia 1 4 185 107 506676056 Município de Benavente 880.482 880.482 704.386 0

ALENT-09-0550-FEDER-001322 Reabilitação da Estrada de ligação Maçussa / Manique do Intendente 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 99.487 99.487 79.590 0

ALENT-09-0550-FEDER-001409 Variante Circular José Amaro - 2ª Fase 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 1.184.889 1.184.889 947.911 0

ALENT-09-0550-FEDER-001411 C.M.1074 - Ligação entre a E.N.389 e a E.N.262 - Lanço Colos-Bicos 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 1.394.325 1.394.325 1.115.460 0

ALENT-09-0550-FEDER-001444 Requalificação da Estrada Nacional N.º 4 - 1ª Fase (Entre a Rotunda do LIDL e as Sochinhas - 2º Troço) 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 4.769.196 4.769.196 3.815.357 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0550-FEDER-001453 Repavimentação da Estrada de Ligação EM 580 - Frazão / EN

119 - Pé D'Erra 1 4 185 107 506722422 Município de Coruche 236.820 236.820 189.456 0

ALENT-09-0550-FEDER-001459 Requalificação da Ligação da Estrada Gil Terreiro à Variante de Cabeção 1 4 183 107 501129103 Município de Mora 53.000 53.000 37.100 0

ALENT-09-0550-FEDER-001735 Alargamento e Repavimentação da E.M. 532 - 1º Troço 1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 624.822 624.822 499.858 0

ALENT-09-0353-FEDER-000343 Pavilhão Gimno-desportivo integrado no Complexo do Centro Educativo de Pias 1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 841.817 841.817 673.454 0

ALENT-09-0353-FEDER-000641 Equipamentos Desportivos para Usufruto da População - I Fase: Aplicação de Relvado Sintéctico 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 319.091 319.091 255.273 0

ALENT-09-0356-FEDER-000345 Construção da Creche de Malaqueijo 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 381.004 381.004 304.803 0

ALENT-09-0356-FEDER-000348 Construção da Creche de Chainça 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 418.697 418.697 334.958 0

ALENT-09-0356-FEDER-000356 Construção do Centro Social de Monte do Trigo 1 4 183 107 506196445 Município de Portel 1.555.315 1.555.315 1.244.252 0

ALENT-09-0356-FEDER-000358 Construção de uma Creche na Freguesia de Santiago Maior1 4 183 107 506772527 Município de Alandroal 363.901 363.901 291.121 0

ALENT-09-0356-FEDER-000391 Construção do Centro Comunitário de Longomel 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 288.631 288.631 230.905 0

ALENT-09-0356-FEDER-000461 Construção Centro Social de Santa Vitória 1 4 184 107 504884620 Município de Beja 306.291 306.291 245.033 0

ALENT-09-0356-FEDER-000490 Instalações não Normalizadas de pequenos Jogos Polidesportivos no concelho - Equipamentos Desportivos de Base Recreativa

1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 68.039 68.039 47.627 0

ALENT-09-0356-FEDER-000504 Arronches mais Inclusivo 1 4 182 212 500964602 Centro de Bem-Estar Social de Arronches 208.746 208.746 111.449 0

ALENT-09-0356-FEDER-000521 Lar Residencial Vidas Coloridas II1 4 184 212 500807914

CERCIBEJA - Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Beja, CRL

695.820 695.820 487.074 0

ALENT-09-0356-FEDER-000523 Lar Residencial 1 4 182 212 500923957 Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sor 653.317 653.317 522.654 0

ALENT-09-0356-FEDER-000525 Na melhoria contínua da qualidade de serviços 1 4 182 212 504646834 APPACDM de Portalegre 102.439 102.439 81.951 0

ALENT-09-0356-FEDER-000529 Construção do Centro de Cultura e Lazer de Apoio à EB1/JI de Alpalhão 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 1.095.129 1.095.129 876.103 0

ALENT-09-0356-FEDER-000632 Salão Polivalente de A-do-Pinto 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 476.065 476.065 380.852 0

ALENT-09-0356-FEDER-000633 Beneficiação do Campo Municipal de Santo André 1 4 181 107 502130040 Município de Santiago do Cacém 142.211 142.211 113.769 0

ALENT-09-0356-FEDER-000639 Polivalente descoberto de Azinheira dos Barros 1 4 181 107 506823318 Município de Grândola 222.000 222.000 177.600 0

ALENT-09-0356-FEDER-000640 Centro de Acolhimento Temporário 1 4 182 107 501155996 Município de Arronches 1.091.711 1.091.711 873.369 0

ALENT-09-0356-FEDER-000724 Requalificação das Instalações Desportivas do Estádio 25 de Abril de Castro Verde 1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 605.196 605.196 484.157 0

ALENT-09-0356-FEDER-000877 Complexo Desportivo Pá Ribeira 1 4 185 107 505656000 Município de Rio Maior 155.831 155.831 124.665 0

ALENT-09-0356-FEDER-000902 Rede de Equipamentos Desportivos de Portalegre - 1ª Fase1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 308.034 308.034 246.427 0

ALENT-09-0356-FEDER-000903 Construção de Polidesportivo de Torre das Vargens e Campo de Relva Sintetica de Montargil 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 362.115 362.115 289.692 0

ALENT-09-0356-FEDER-000907 Parque Desportivo de Alter do Chão 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 214.824 214.824 171.859 0

ALENT-09-0356-FEDER-000916 Rede de Equipamentos Desportivos de Portalegre - 2.ª Fase1 4 182 107 501143718 Município de Portalegre 389.884 389.884 311.908 0

ALENT-09-0356-FEDER-000926 Lar de Idosos da Casa do Povo de Santo António das Areias1 4 182 212 500999015 Casa do Povo de Santo António das Areias 638.735 575.501 510.988 0

ALENT-09-0356-FEDER-000930 Construção da 2ª Fase do Lar de Idosos 3 4 183 212 500792461 Santa Casa da Misericórdia de Pavia 650.007 650.007 455.005 0

ALENT-09-0356-FEDER-000933 Lar de Idosos - Unidade II - Casével1 4 184 211 500847320

Fundação Joaquim António Franco e seus Pais, António Franco Ribeiro e Maria do Castelo Fernandes

1.926.719 1.926.719 1.348.703 0

ALENT-09-0356-FEDER-000942 CONSTRUÇÃO DE LAR DE IDOSOS DE FOROS DO ARRÃO1 4 182 212 502406720 Associação Forense dos Amigos da 3ª Idade 321.309 321.309 224.916 0

ALENT-09-0356-FEDER-000943 Construção do Lar de Idosos de Santo André 3 4 183 211 503999490 Fundação D. Manuel Mendes da Conceição Santos 368.538 368.538 257.976 0

ALENT-09-0356-FEDER-000945 Construção do Novo Lar da 3.ª Idade de Aljustrel 1 4 184 212 500852103 Santa Casa da Misericórdia de Aljustrel 2.495.547 2.495.547 1.746.883 0

ALENT-09-0356-FEDER-000946 Ampliação do Lar Nossa Senhora da Conceição 3 4 182 212 501677780 GRUPO SOCIAL DE CUNHEIRA 487.733 487.733 341.413 0

ALENT-09-0356-FEDER-000948 Ampliação Lar de São Domingos - Fortios (PORTALEGRE)3 4 182 212 502027088 Associação dos Amigos da terceira Idade de Fortios 931.807 847.944 745.445 0

ALENT-09-0356-FEDER-000951 Lar do Convento 3 4 182 211 500875871 FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA 933.293 933.293 653.305 0

ALENT-09-0356-FEDER-000952 Lar D. José do Patrocínio Dias 3 4 184 212 500876720 Patronato de Santo António 1.645.433 1.645.433 1.151.803 0

ALENT-09-0356-FEDER-000953 Conclusão de Construção de Lar de Idosos 1 4 185 212 502848219 Associação de Solidariedade Social de São José da Lamarosa 1.149.051 1.149.051 804.336 0

ALENT-09-0356-FEDER-000959 Jardim dos sentidos 1 4 183 212 500879478 Associação das Obras Assistenciais da Sociedade São Vicente de Paulo 597.664 597.664 418.365 0

ALENT-09-0356-FEDER-000960 Ampliação do Lar de N. Sra. do Espinheiro 1 4 182 212 503221830 Comissão de Melhoramentos da Freguesia de Seda 458.122 458.122 320.686 0

ALENT-09-0356-FEDER-000961 AMPLIAÇÃO DO LAR DE IDOSOS (PÓLO II) 1 4 184 212 500901511 Lar Jacinto Faleiro 527.793 527.793 422.234 0

ALENT-09-0356-FEDER-000962 Creche de Benavente 1 4 185 212 501378855 CRECHE E JARDIM INFANTIL DE BENAVENTE 721.973 721.973 505.381 0

ALENT-09-0356-FEDER-000968 Construção de um Novo Edifício para o Centro Paroquial de Bem Estar Social de Almeirim 1 4 185 212 501141820 Centro Paroquial de Bem Estar Social de Almeirim 1.927.220 1.349.054 1.349.054 0

ALENT-09-0356-FEDER-000970 Construção de Novo Lar de Idosos Nª Srª Das Candeias e Serviço Domiciliário Acoplado - Cabeço de Vide 1 4 182 212 501397310 Santa Casa da Misericordia de Cabeço de Vide 2.511.091 2.511.091 1.757.764 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0356-FEDER-000971 Conclusão do novo equipamento social - Lar, Centro de Dia,

SAD e Creche de Barrancos 1 4 184 212 504395050 IPSS LAR NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE BARRANCOS 128.652 128.652 90.057 0

ALENT-09-0356-FEDER-000974 LAR IDOSOS 1 4 181 212 504574248 Associação de Reformados e Idosos de Vila Nova de Milfontes 889.698 889.698 622.789 0

ALENT-09-0356-FEDER-000975 Fundação Vaquinhas e Velez do Peso 1 4 182 212 500901562 Fundação Vaquinhas e Velez do Peso 1.520.616 1.520.616 1.064.432 0

ALENT-09-0356-FEDER-000977 CANDIDATURA 1 4 181 212 503510939 AADIES - Associação de Apoio e Desenvolvimento Integrado de Ermidas-Sado 33.901 33.901 23.731 0

ALENT-09-0356-FEDER-000979 Adaptação do Centro de Dia a Lar de 3.ª Idade na Granja1 4 183 212 503282170 Associação de Protecção Social à População da Granja 420.542 294.379 294.379 0

ALENT-09-0356-FEDER-000987 Piscina Descoberta de Alter do Chão 1 4 182 107 501132872 Município de Alter do Chão 104.594 104.594 83.675 0

ALENT-09-0356-FEDER-000988 Remodelação e Adaptação de Edifício a Refeitório do Centro Polivalente de Vidigueira 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 298.441 298.441 238.753 0

ALENT-09-0356-FEDER-001017 Casa do Cante Alentejano 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 541.618 541.618 433.294 0

ALENT-09-0356-FEDER-001018 Salão Polivalente de Serpa 1 4 184 107 501112049 Município de Serpa 728.120 728.120 582.496 0

ALENT-09-0356-FEDER-001045 Requalificação Urbana e Funcional de Bairros Periféricos de Elvas - Bairro da Raposeira/Belhó 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 1.046.193 1.046.193 836.955 0

ALENT-09-0356-FEDER-001050 Lar para Idosos, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário em Santa Bárbara de Padrões 1 4 184 107 501135960 Município de Castro Verde 1.594.518 1.594.518 1.275.614 0

ALENT-09-0356-FEDER-001055 Recuperação do Edifício Tuna Assumarense 1 4 182 107 506873412 Município de Monforte 150.908 150.908 120.726 0

ALENT-09-0356-FEDER-001107 LAR DE IDOSOS DE PONTE DE SOR 1 4 182 107 506806456 MUNICIPIO DE PONTE DE SOR 2.866.622 2.866.622 2.293.297 0

ALENT-09-0356-FEDER-001114 Criação de espaços de animação desportiva no Jardim do Coreto em Aljustrel 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 130.738 130.738 104.590 0

ALENT-09-0356-FEDER-001115 Construção de Lar de Idosos em Selmes 3 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 1.588.030 1.588.030 1.270.424 0

ALENT-09-0356-FEDER-001121 Complexo Social da Boa-Fé - Centro de Dia 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 1.034.218 1.034.218 827.374 0

ALENT-09-0356-FEDER-001127 Equipamentos Desportivos para Usufruto da População: II Fase: Piscina Coberta de Fronteira 1 4 182 107 501162941 Município de Fronteira 224.517 224.517 157.162 0

ALENT-09-0356-FEDER-001132 Remodelação do Pavilhão Polivalente de Marvão - Santo António das Areias 1 4 182 107 501170162 Município de Marvão 533.468 533.468 426.774 0

ALENT-09-0356-FEDER-001141 Aldeias do Sul/Aldeias do Sol - Remodelação do Equipamento Polivalente de Benavila 1 4 182 107 502789824 Município de Avis 419.312 419.312 335.449 0

ALENT-09-0356-FEDER-001150 Empreitada de Requalificação dos Parques Infantis de Alvito e Vila Nova da Baronia 1 4 184 107 501288120 Município do Alvito 57.487 57.487 45.990 0

ALENT-09-0356-FEDER-001152 Construção do Pavilhão Desportivo de Alcoentre 1 4 185 107 506821480 Município de Azambuja 1.052.991 1.052.991 842.393 0

ALENT-09-0356-FEDER-001166 Ampliação da Piscina Municipal Coberta 1 4 184 107 501122486 Municipio de Aljustrel 763.254 763.254 610.603 0

ALENT-09-0356-FEDER-001191 Parque Infantil e de Manutenção Física da Aldeia de Palheiros1 4 184 107 506876330 Município de Ourique 52.999 52.999 42.400 0

ALENT-09-0356-FEDER-001208 Complexo Social da Boa-Fé - Polidesportivo e Balneários 1 4 182 107 501272968 Município de Elvas 216.149 216.149 172.919 0

ALENT-09-0356-FEDER-001210 Construção e equipamento de Complexos desportivos - Piscinas Municipais 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 469.300 469.300 328.510 0

ALENT-09-0356-FEDER-001226 Construção do Parque Desportivo e de Lazer Municipal 1 4 184 107 503279765 Município de Mértola 1.474.060 1.474.060 1.179.248 0

ALENT-09-0356-FEDER-001260 Construção do Lar de Idosos em Belver 1 4 182 212 501439323 Centro Social Belverense 1.407.297 1.125.838 1.125.838 0

ALENT-09-0356-FEDER-001270 Pavilhão Gimnodesportivo de Pernes 1 4 185 107 505941350 Município de Santarém 795.000 795.000 636.000 0

ALENT-09-0356-FEDER-001393 Jardim de Infância de Vaiamonte 1 4 182 107 506873412 Município de Monforte 140.114 140.114 112.091 0

ALENT-09-0356-FEDER-001433 Beneficiação de Auditório - Projecto de Alterações do Auditório da Biblioteca Municipal de Sousel 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 532.845 532.845 426.276 0

ALENT-09-0356-FEDER-001441 Requalificação dos Espaços Desportivos e Recreativos de Casa Branca, Cano e Sousel 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 303.535 303.535 242.828 0

ALENT-09-0356-FEDER-001445 Requalificação de edifício para Centro ATL e Instalações de Apoio e Dinam. Sócio- Cultural 1 4 182 107 506873412 Município de Monforte 364.515 364.515 255.161 0

ALENT-09-0356-FEDER-001457 Ampliação e Alteração das Instalações de Centro de Dia e Convívio para Lar de Idosos 1 4 183 212 504051164 Associação de Idosos e Reformados da Freguesia de Sabugueiro 658.019 526.415 526.415 0

ALENT-09-0356-FEDER-001458 Ampliação de Lar de Idosos, Centro de Dia e SAD 1 4 183 212 502577967 Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Igrejinha 414.581 331.665 331.665 0

ALENT-09-0356-FEDER-001628 LAr de S. Salvador da Aramenha 1 4 182 212 502738618 Lar de São Salvador da Aramenha 497.836 497.836 398.269 0

ALENT-09-0356-FEDER-001629 Construção de Creche 4 4 181 212 506071120 Associação de Intervenção Social de Grândola - AISGRA 616.282 616.282 493.025 0

ALENT-09-0356-FEDER-001662 LAR DE IDOSOS - ALARGAMENTO 1 4 183 212 500845700 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALANDROAL 187.427 187.427 149.942 0

ALENT-09-0356-FEDER-001678 Ampliação/Alteração da Creche da Santa Casa da Misericórdia de Gavião 1 4 182 212 500952884 Santa Casa da Misericórdia de Gavião 294.530 294.530 235.624 0

ALENT-09-0356-FEDER-001679 Ampliação e Apetrechamento da Creche do Centro Infantil Augusto Piteira 1 4 183 212 501287612 Centro Infantil Augusto Piteira 103.353 103.353 82.683 0

ALENT-09-0356-FEDER-001683 Construção de Lar de Idosos 1 4 181 212 501408886 Santa Casa da Misericórdia de Sines 2.554.614 2.554.614 1.788.230 0

ALENT-09-0356-FEDER-001726 Remodelação do Campo de Futebol de Vila Nova de Milfontes1 4 181 107 505311313 Município de Odemira 385.180 385.180 308.144 0

ALENT-09-0397-FEDER-001476 Construção da EB 2,3 de Alvito 1 4 184 107 501288120 Município do Alvito 1.760.780 1.760.780 1.408.624 0

ALENT-09-0397-FEDER-001482 Escola Básica 2+3 do Cartaxo - EB Marcelino Mesquita 1 4 185 107 506780902 MUNICÍPIO DO CARTAXO 5.376.040 5.376.040 4.300.832 0

ALENT-09-0397-FEDER-001487 Construção da EB 2,3 Sebastião da Gama, em Estremoz 1 4 183 107 506556590 Município de Estremoz 4.261.787 4.261.787 3.409.430 0

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Anexo X - Operações aprovadas por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euros

Tipologia NIF Designação

Fundo Comunitário

Candidatura / OperaçãoIdentificação do Beneficiário Investimento/

Custo Total Elegível

Montantes Aprovados

Montante Fundo de

tipologia FSE

Despesa Pública

Designação do Eixo

Prioritário CódigoDesignação

Tipo EstadoLocalização

(NUTII/NUTIII)ALENT-09-0397-FEDER-001488 Construção da Escola Básica 1,2 e3 Frei António das Chagas

de Vidigueira - 2º e 3º Ciclo 1 4 184 107 501143734 Município de Vidigueira 2.735.508 2.735.508 2.188.406 0

ALENT-09-0397-FEDER-001545 Construção da Escola Básica André de Resende 1 4 183 107 504828576 Município de Évora 4.871.851 4.871.851 3.897.481 0

ALENT-09-0397-FEDER-001589 Construção de Parque Escolar Sousel 1 4 182 107 506809560 Municipio de Sousel 6.979.269 6.979.269 5.583.415 0

ALENT-09-0397-FEDER-001608 Centro Escolar de Campo Maior 1 4 182 107 501175229 Município de Campo Maior 8.080.060 8.080.060 6.464.048 0

ALENT-09-0397-FEDER-001616 Requalificação da Escola Básica Padre Bento Pereira e Centro Escolar de Borba-1º Ciclo e Pré-Escolar 1 4 183 107 503956546 Município de Borba 6.385.357 6.385.357 5.108.285 0

ALENT-09-0397-FEDER-001620 Centro Escolar de Nisa 1 4 182 107 506612287 Município de Nisa 5.751.986 5.751.986 4.601.588 0

ALENT-09-0698-FEDER-000978 Iniciativa Jessica 6 4 18 207 3752805 JESSICA Holding Fund 17.705.382 13.528.998 10.000.000 0

15.666.541 15.666.541 13.316.560 0

ALENT-10-0173-FEDER-000118Assistência Técnica ao Programa Operacional Regional 2007-2013 1 9 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 797.516 797.516 677.889 0

ALENT-10-0173-FEDER-000262 ASSISTÊNCIA TÉCNICA - ALENTEJO CENTRAL - 2009 1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 186.447 186.447 158.480 0

ALENT-10-0173-FEDER-000263 ContratuAMLA 2009 1 9 181 107 509075541 CIMAL - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral 109.340 109.340 92.939 0

ALENT-10-0173-FEDER-000264GABINETE DE GESTÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO PARA O BAIXO ALENTEJO 1 9 184 107 501144587 Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral 138.086 138.086 117.373 0

ALENT-10-0173-FEDER-000265 Leziria do Tejo - Assistência Técnica 2009 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 149.143 149.143 126.772 0

ALENT-10-0173-FEDER-000266 PORAlentejo - Aicep - Assistência Técnica - 2008/2009 1 9 18 103 506320120 Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE 104.584 104.584 88.896 0

ALENT-10-0173-FEDER-000267INALENTEJO - GABINETE DE COORDENAÇÃO E GESTÃO DO ALTO ALENTEJO (GCGAA) 1 9 182 107 509020690 Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo 211.227 211.227 179.543 0

ALENT-10-0173-FEDER-000268Candidatura do IAPMEI à Assistência Técnica do POAlentejo

1 4 18 103 501373357 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação 215.485 215.485 183.162 0

ALENT-10-0173-FEDER-000269 Assistência Técnica Global do Programa Orçamental 1 4 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 1.690.189 1.690.189 1.436.660 0

ALENT-10-0173-FEDER-000573GABINETE DE GESTÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO PARA O BAIXO ALENTEJO 1 4 184 107 501144587 Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral 205.973 205.973 175.077 0

ALENT-10-0173-FEDER-000584Subvenção Global - ASSISTÊNCIA TÉCNICA - ALENTEJO CENTRAL - 2010 1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 152.323 152.323 129.475 0

ALENT-10-0173-FEDER-000592 Lezíria do Tejo - Assistência Técnica 2010 1 9 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 156.606 156.606 133.115 0

ALENT-10-0173-FEDER-000599GABINETE DE COORDENAÇÃO E GESTÃO DO ALTO ALENTEJO - CIMAA 2010 1 4 182 107 509020690 Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo 128.934 128.934 109.594 0

ALENT-10-0173-FEDER-000600 ContratuCIMAL-2010 1 9 181 107 509075541 CIMAL - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral 108.972 108.972 92.627 0

ALENT-10-0173-FEDER-000653Assistência Técnica Global do Programa Orçamental - Ano 2010 1 4 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 2.700.000 2.700.000 2.295.000 0

ALENT-10-0173-FEDER-000700Candidatura do IAPMEI à Assistência Técnica do POR Alentejo

1 9 18 103 501373357 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação 369.817 369.817 314.344 0

ALENT-10-0173-FEDER-000706 Assistência Técnica 2010 1 4 18 103 503024260 Agência de Inovação, S.A. 28.120 28.120 23.902 0

ALENT-10-0173-FEDER-000709 PORAlentejo - Aicep - Assitência Técnica - 2010 1 9 18 103 506320120 Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE 95.746 95.746 81.384 0

ALENT-10-0173-FEDER-001267 PORAlentejo - Aicep - AssistÊncia Técnica - 2011 1 4 18 103 506320120 Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE 114.675 114.675 97.474 0

ALENT-10-0173-FEDER-001290 Lezíria do Tejo - Assistência Técnica 2011 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 187.050 187.050 158.993 0

ALENT-10-0173-FEDER-001292Assistência Técnica Global do Programa Orçamental - Ano 2011 1 4 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 3.650.000 3.650.000 3.102.500 0

ALENT-10-0173-FEDER-001312Candidatura do IAPMEI à Assistência Técnica do POR Alentejo

1 4 18 103 501373357 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação 324.900 324.900 276.165 0

ALENT-10-0173-FEDER-001324 CONTRATUCIMAL2011 1 4 181 107 509075541 CIMAL - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral 109.815 109.815 93.342 0

ALENT-10-0173-FEDER-001327GABINETE DE GESTÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO DO BAIXO ALENTEJO 1 4 184 107 509761534 CIMBAL - Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo 204.437 204.437 173.771 0

ALENT-10-0173-FEDER-001331 Assistência Técnica - Alentejo Central - 2011 1 4 183 107 509364390 CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central 153.761 153.761 130.697 0

ALENT-10-0173-FEDER-001332 Observação das Dinâmicas Regionais 1 4 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 100.000 100.000 85.000 0

ALENT-10-0173-FEDER-001338 Assistência Técnica 2011 - Turismo de Portugal, I.P. 1 4 18 101 508666236 Turismo de Portugal, I.P. 62.513 62.513 53.136 0

ALENT-10-0173-FEDER-001339 Assistência Técnica 1 4 18 103 503024260 Agência de Inovação, S.A. 20.609 20.609 17.518 0

ALENT-10-0173-FEDER-001349GABINETE DE COORDENAÇÃO E GESTÃO DA ESTRUTURA DE APOIO TÉCNICO DO ALTO ALENTEJO - CIMAA 2011

1 4 182 107 509020690 Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo 125.964 125.964 107.069 0

ALENT-10-0173-FEDER-001771 Lezíria do Tejo - Assistência Técnica 2012 1 4 185 107 508787033 Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 186.212 186.212 158.280 0

ALENT-10-0173-FEDER-001772 Candidatura do IAPMEI à Assistência Técnica 1 4 18 103 501373357 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação 430.379 430.379 365.822 0

ALENT-10-0173-FEDER-001773GABINETE DE GESTÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO DO BAIXO ALENTEJO 1 4 184 107 509761534 CIMBAL - Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo 222.552 222.552 189.170 0

ALENT-10-0173-FEDER-001776Assistência Técnica Global do Programa Orçamental - Ano 2012 1 4 18 102 600075826 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 2.100.000 2.100.000 1.785.000 0

ALENT-10-0173-FEDER-001778 PORAlentejo - Aicep - Assistência Técnica - 2012 1 4 18 103 506320120 Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE 101.134 101.134 85.964 0

ALENT-10-0173-FEDER-001779 ADI - Candidatura AT 2012 1 4 18 103 503024260 Agência de Inovação, S.A. 24.031 24.031 20.426 0

EP 4 - Assistência Técnica

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Relatório de execução anual 2011

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo XI – Regulamentação Específica/Calendário de Concursos por

Eixo Prioritário

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2007-01 15-11-2007 28-01-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2007-02 15-11-2007 31-12-2007Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-02 15-02-2008 16-04-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-03 15-02-2008 16-04-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-12 02-05-2008 16-06-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-14 30-09-2008 28-11-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-15 30-09-2008 28-11-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-16 30-09-2008 28-11-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2008-18 30-09-2008 19-12-2008Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-03 07-04-2009 11-05-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-04 07-04-2009 12-05-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-07 13-04-2009 11-05-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-13 20-04-2009 30-06-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-17 24-06-2009 15-10-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-20 09-07-2009 15-10-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-23 12-08-2009 13-10-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-24 12-08-2009 13-10-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-26 15-09-2009 13-10-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-29 25-09-2009 27-11-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2009-30 25-09-2009 27-11-2009Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2010-01 12-05-2010 18-06-2010Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2010-02 12-05-2010 18-06-2010Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2010-03 01-06-2010 15-10-2010Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2010-07 15-11-2010 14-01-2011Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2011-02 25-01-2011 09-03-2011Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2011-07 01-03-2011 18-04-2011Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2011-08 01-03-2011 18-04-2011Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2011-10 02-05-2011 24-06-2011Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2011-14 23-12-2011 02-04-2012Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-01-2011-16 23-12-2011 03-02-2012Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2007-05 15-11-2007 01-02-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2007-06 15-11-2007 31-01-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-04 03-03-2008 30-04-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-07 17-03-2008 15-05-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-08 17-03-2008 15-05-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-09 03-04-2008 15-07-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-11 02-05-2008 16-06-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-17 30-09-2008 19-12-2008Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-21 03-11-2008 16-01-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-22 03-11-2008 16-01-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2008-23 03-11-2008 16-01-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-02 11-02-2009 10-03-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-05 13-04-2009 14-05-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-06 13-04-2009 13-05-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-08 14-04-2009 18-05-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-09 14-04-2009 18-05-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-10 14-04-2009 18-05-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-15 27-05-2009 15-07-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-16 15-06-2009 15-09-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-25 15-09-2009 13-10-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-27 23-09-2009 21-10-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-28 23-09-2009 21-10-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-31 25-09-2009 20-11-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-32 25-09-2009 06-11-2009Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2009-35 03-12-2009 01-02-2010Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2010-06 15-11-2010 11-02-2011Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-01 25-01-2011 09-03-2011Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-03 01-02-2011 04-04-2011Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-04 16-02-2011 21-04-2011Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-12 06-06-2011 15-09-2011Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-13 21-07-2011 30-09-2011

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-17 23-12-2011 26-03-2012Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-02-2011-18 23-12-2011 17-02-2012Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2007-03 15-11-2007 29-01-2008Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2007-04 15-11-2007 30-01-2008Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2008-05 10-03-2008 23-05-2008Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2008-06 10-03-2008 23-05-2008Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2008-19 15-10-2008 31-12-2008Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2008-20 15-10-2008 31-12-2008Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2008-24 02-12-2008 02-03-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-01 11-02-2009 10-03-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-11 15-04-2009 21-05-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-12 15-04-2009 21-05-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-14 27-05-2009 15-07-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-18 24-06-2009 30-09-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-19 03-07-2009 30-09-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-21 12-08-2009 09-11-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-22 12-08-2009 09-11-2009Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-33 27-11-2009 31-01-2010Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2009-34 27-11-2009 31-01-2010Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2010-04 15-11-2010 10-01-2011Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2010-05 15-11-2010 10-01-2011Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2011-05 01-03-2011 04-05-2011Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2011-06 01-03-2011 04-05-2011Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2011-11 26-05-2011 22-08-2011Incentivos à Inovação (SI Inovação) 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2011-15 23-12-2011 11-04-2012Incentivos à Inovação (SI Inovação) regime especial 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-03-2008-01 n.a. n.a.Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico consulta escrita 25-03-2011 ALENT-24-2011-01 15-06-2011 30-09-2011Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-25-2009-01 15-09-2009 23-11-2009Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-25-2011-01 16-02-2011 18-04-2011Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2007-01 21-12-2007 17-03-2008Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2008-01 06-10-2008 06-10-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2008-02 12-12-2008 31-12-2008Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2009-01 17-03-2009 20-04-2009Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-01 12-01-2010 15-03-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-02 21-05-2010 31-08-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-03 01-07-2010 21-09-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-04 15-09-2010 31-12-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-05 22-09-2010 31-12-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-06 23-09-2010 31-12-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-07 13-10-2010 31-12-2010Apoio à Modernização Administrativa 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-26-2010-08 15-12-2010 15-02-2011Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2008-01 15-05-2008 11-07-2008Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2009-01 20-03-2009 30-04-2009Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2009-02 15-04-2009 31-12-2009Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2009-03 20-04-2009 31-12-2009Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-01 12-01-2010 15-03-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-02 12-01-2010 15-03-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-03 14-01-2010 07-07-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-04 08-02-2010 31-12-2013Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-05 15-02-2010 01-03-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-06 01-03-2010 18-03-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-07 03-03-2010 19-04-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-08 07-07-2010 31-12-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-09 17-08-2010 20-08-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-10 01-09-2010 31-12-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-11 13-10-2010 31-12-2010Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-12 28-10-2010 28-10-2011Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2010-13 15-12-2010 15-02-2011Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2011-01 25-05-2011 11-07-2011Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2011-02 19-10-2011 30-12-2011Promoção e Capacitação Institucional 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-27-2011-03 20-10-2011 30-12-2011

EP 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

Apoio a Acções Colectivas Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-28-2008-01 15-12-2008 04-02-2009Apoio a Acções Colectivas Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-28-2009-01 12-02-2009 06-04-2009Apoio a Acções Colectivas Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-28-2010-01 12-01-2010 15-03-2010Apoio a Acções Colectivas Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-28-2010-02 03-03-2010 19-04-2010Apoio a Acções Colectivas Consulta escrita 04-04-2009 ALENT-28-2011-01 16-02-2011 18-04-2011

Apoio a Infra-estruturas Científicas e TecnológicasConsulta escrita 04-04-2008; 07/04/2008; 13-10-2008; 20-10-

2008 / Consulta escrita 03-06-2009ALENT-62-2008-01 25-09-2008 24-10-2008

Apoio a Infra-estruturas Científicas e TecnológicasConsulta escrita 04-04-2008; 07/04/2008; 13-10-2008; 20-10-

2008 / Consulta escrita 03-06-2009ALENT-62-2009-01 01-06-2009 30-09-2009

Apoio a Infra-estruturas Científicas e TecnológicasConsulta escrita 04-04-2008; 07/04/2008; 13-10-2008; 20-10-

2008 / Consulta escrita 03-06-2009ALENT-62-2011-01 02-02-2011 30-06-2012

Apoio a Infra-estruturas Científicas e TecnológicasConsulta escrita 04-04-2008; 07/04/2008; 13-10-2008; 20-10-

2008 / Consulta escrita 03-06-2009ALENT-62-2011-02 16-02-2011 18-04-2011

Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2009-01 15-04-2009 30-04-2009Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2009-02 15-04-2009 31-12-2009Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2009-03 20-04-2009 31-12-2009Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2009-04 22-04-2009 31-12-2009Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2009-05 15-07-2009 31-12-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2010-01 04-01-2010 16-08-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2010-02 14-01-2010 07-07-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2010-03 01-04-2010 31-12-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2010-04 16-06-2010 31-12-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2010-05 07-07-2010 31-12-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2010-06 17-08-2010 31-12-2010Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-63-2011-01 20-10-2011 30-12-2011Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica Consulta escrita 03-06-2009 ALENT-64-2009-01 01-06-2009 30-09-2009Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica Consulta escrita 03-06-2010 ALENT-64-2011-01 02-02-2011 30-06-2012Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2009-01 20-04-2009 31-12-2009Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2009-02 12-05-2009 13-07-2009Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2009-03 01-06-2009 31-12-2009Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-01 14-01-2010 12-10-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-02 03-02-2010 31-12-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-03 04-03-2010 18-03-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-04 17-03-2010 03-05-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-05 16-06-2010 12-10-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-06 19-07-2010 30-11-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-07 13-10-2010 31-12-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-08 13-10-2010 31-12-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2010-09 13-10-2010 31-10-2010Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2011-01 25-03-2011 29-07-2011Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2011-02 18-05-2011 18-07-2011Energia 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-65-2011-03 20-10-2011 30-12-2011Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2008-01 25-09-2008 24-10-2008Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2009-01 15-04-2009 15-05-2009Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2009-02 22-04-2009 31-12-2009Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2009-03 17-08-2009 06-11-2009Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2009-04 28-09-2009 07-07-2010Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2010-01 04-01-2010 16-08-2010Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2010-02 15-04-2010 14-06-2010Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2010-03 07-07-2010 31-12-2010Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2010-04 17-08-2010 31-12-2010Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2010-05 13-10-2010 31-12-2010Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2010-06 15-12-2010 15-02-2011Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2011-01 25-05-2011 20-06-2011Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-66-2011-02 20-10-2011 30-12-2011Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2009-01 20-01-2009 31-03-2009Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2009-02 20-04-2009 31-12-2009Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2009-03 18-06-2009 31-12-2009Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2009-04 19-06-2009 31-12-2009Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2009-05 15-07-2009 31-12-2010Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2010-01 14-01-2010 07-07-2010

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2010-02 17-03-2010 03-05-2010Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2010-03 08-07-2010 31-12-2010Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2010-04 13-10-2010 31-12-2010Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-30-2011-01 20-10-2011 30-12-2011Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2007-01 21-12-2007 17-03-2008Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2008-01 19-09-2008 24-10-2008Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2009-01 17-03-2009 20-04-2009Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2009-02 20-04-2009 31-12-2009Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2009-03 22-04-2009 31-12-2009Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2009-04 19-06-2009 31-12-2009Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2009-05 15-07-2009 31-12-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2009-06 22-09-2009 29-11-2009Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-01 04-01-2010 16-08-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-02 14-01-2010 07-07-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-03 10-03-2010 31-05-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-04 15-06-2010 31-12-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-05 08-07-2010 31-12-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-06 17-08-2010 31-12-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-07 13-10-2010 31-12-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2010-08 03-11-2010 02-12-2010Acções de Valorização e Qualificação Ambiental 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-31-2011-01 20-10-2011 30-12-2011Acções de Valorização do Litoral 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-32-2007-01 21-12-2007 17-03-2008Acções de Valorização do Litoral 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-32-2009-01 02-03-2009 06-04-2009Acções de Valorização do Litoral 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-32-2009-02 01-04-2009 01-06-2009Acções de Valorização do Litoral 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-32-2010-01 17-03-2010 03-05-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2009-01 20-01-2009 31-03-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2009-02 20-04-2009 31-12-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2009-03 01-06-2009 31-12-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2009-04 03-08-2009 31-12-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2010-01 12-01-2010 03-05-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2010-02 15-06-2010 31-12-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2010-03 13-10-2010 31-12-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2010-04 03-11-2010 31-01-2011Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Materiais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-36-2011-01 16-03-2011 16-05-2011Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2009-01 20-01-2009 31-03-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2009-02 20-04-2009 31-12-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2009-03 03-08-2009 31-12-2009Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2010-01 04-01-2010 16-08-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2010-02 12-01-2010 12-04-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2010-03 15-06-2010 31-12-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2010-04 01-07-2010 31-12-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2010-05 17-08-2010 31-12-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2010-06 13-10-2010 31-12-2010Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Teconológicos - Acções Imateriais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-37-2011-01 20-10-2011 30-12-2011Reabilitação de Locais Contaminados e Zonas Extractivas 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-38-2009-01 15-09-2009 30-12-2009Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2007-01 21-12-2007 31-03-2008Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2009-01 13-04-2009 15-06-2009Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2009-02 20-04-2009 31-12-2009Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2009-03 23-04-2009 06-05-2009Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2009-04 01-06-2009 31-12-2009Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2009-05 01-06-2009 31-12-2009Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2009-06 15-07-2009 31-12-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-01 04-01-2010 16-08-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-02 14-01-2010 07-07-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-03 17-02-2010 15-09-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-04 17-03-2010 10-05-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-05 15-06-2010 31-12-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-06 08-07-2010 31-12-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-07 17-08-2010 31-12-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2010-08 15-09-2010 31-12-2010Valorização e Animação do Património Cultural 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-47-2011-01 20-10-2011 30-12-2011

EP 2 - Valorização do Espaço Regional

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-48-2007-01 21-12-2007 31-03-2008Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-48-2008-01 31-07-2008 15-10-2008Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-48-2009-01 16-02-2009 15-04-2009Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-48-2009-02 15-09-2009 09-12-2009Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-48-2010-01 09-03-2010 25-06-2010Infra-estruturas e Equipamentos de Saúde 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-48-2010-02 15-12-2010 15-03-2011Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2009-01 16-03-2009 30-04-2009Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2009-02 22-04-2009 06-05-2009Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2009-03 12-05-2009 20-07-2009Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2009-04 19-06-2009 31-12-2009Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2009-05 15-07-2009 31-12-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-01 14-01-2010 31-12-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-02 09-02-2010 15-04-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-03 17-02-2010 15-09-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-04 17-02-2010 15-09-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-05 15-06-2010 31-12-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-06 08-07-2010 31-12-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2010-07 15-09-2010 31-12-2010Rede de Equipamentos Culturais 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-52-2011-01 20-10-2011 30-12-2011Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2009-01 19-05-2009 31-12-2009Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2009-02 18-06-2009 31-12-2009Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2009-03 15-07-2009 31-12-2010Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2010-01 14-01-2010 07-07-2010Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2010-02 17-02-2010 15-09-2010Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2010-03 08-07-2010 31-12-2010Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2010-04 15-09-2010 31-12-2010Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2010-05 22-09-2010 31-12-2010Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2011-01 18-05-2011 13-06-2011Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2011-02 20-05-2011 13-06-2011Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2011-03 01-06-2011 13-06-2011Ciclo Urbano da Água - “vertente em baixa” 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-54-2011-04 01-06-2011 13-06-2011Optimização da Gestão de Resíduos e Melhoria do Comportamento Ambiental 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-60-2008-01 03-11-2008 20-01-2009Optimização da Gestão de Resíduos e Melhoria do Comportamento Ambiental 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-60-2010-01 09-03-2010 17-05-2010Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-40-2008-01 02-04-2008 17-10-2008Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-40-2009-01 27-04-2009 29-05-2009Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-40-2011-02 10-08-2011 29-08-2011Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-41-2007-01 28-12-2007 28-07-2008Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-41-2008-01 30-05-2008 19-09-2008Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-41-2008-03 31-12-2008 31-03-2009Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-41-2009-01 12-05-2009 20-07-2009Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana 1ª Reunião de 06-11-2007 ALENT-41-2010-01 20-10-2010 02-11-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2008-01 15-01-2008 08-04-2008

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2008-02 08-04-2008 02-05-2008

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2008-03 12-05-2008 11-06-2008

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2008-04 12-06-2008 14-07-2008

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2009-01 21-01-2009 31-03-2009

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2009-02 22-04-2009 31-12-2009

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2009-03 20-05-2009 31-08-2009

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2009-04 18-06-2009 31-12-2009

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2009-05 15-07-2009 31-12-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2009-06 28-07-2009 31-12-2009

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2010-01 04-01-2010 16-08-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2010-02 19-03-2010 30-09-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2010-03 17-08-2010 31-12-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2010-04 15-09-2010 31-12-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2010-06 22-12-2010 31-12-2010

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2011-01 06-10-2011 30-12-2011

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-44-2011-02 20-10-2011 30-12-2011

Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2008-01 08-08-2008 22-09-2008Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-01 20-03-2009 30-04-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-02 20-03-2009 30-04-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-03 06-04-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-04 06-04-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-05 20-04-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-06 20-04-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-07 22-04-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-08 22-04-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-09 12-05-2009 30-10-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-10 18-06-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-11 18-06-2009 31-12-2009Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-12 15-07-2009 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2009-13 15-07-2009 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-01 04-01-2010 16-08-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-02 04-01-2010 16-08-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-03 14-01-2010 07-07-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-04 14-01-2010 07-07-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-05 17-02-2010 15-09-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-06 17-02-2010 15-09-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-07 17-02-2010 15-09-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-08 01-03-2010 05-04-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-09 04-03-2010 05-04-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-10 18-03-2010 30-07-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-11 15-06-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-12 15-06-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-13 08-07-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-14 08-07-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-15 17-08-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-16 17-08-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-17 15-09-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-18 15-09-2010 31-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2010-19 03-11-2010 30-12-2010Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2011-01 18-05-2011 30-12-2011Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2011-02 20-10-2011 30-12-2011Mobilidade Territorial 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-50-2011-03 20-10-2011 30-12-2011Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-01 30-03-2009 30-04-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-02 22-04-2009 31-12-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-03 22-04-2009 31-12-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-04 19-05-2009 31-12-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-05 22-05-2009 31-12-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-06 18-06-2009 31-12-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-07 15-07-2009 31-12-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2009-08 15-09-2009 16-11-2009Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-01 04-01-2010 31-12-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-02 04-01-2010 31-12-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-03 14-01-2010 07-07-2010

EP 3 - Coesão Local e Urbana

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Anexo XI - Regulamentação Específica/Calendário de concursos por Eixo Prioritário

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

Cód. Concurso / refª concurso

Data de AberturaData de

Encerramento

Concurso do ano

Eixo Prioritário Regulamentação Específica / Tipologia de operaçãoData de aprovação/alteração dos Critérios de Selecção

pela Comissão de Acompanhamento

Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-04 17-02-2010 15-09-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-05 19-03-2010 30-07-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-06 16-06-2010 31-12-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-07 08-07-2010 31-12-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2010-08 15-09-2010 31-12-2010Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2011-01 18-05-2011 20-06-2011Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2011-02 01-06-2011 31-12-2011Equipamentos e serviços colectivos de proximidade (coesão local) 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-56-2011-03 20-10-2011 30-12-2011

Requalificação da Rede de Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico 1ª Reunião de 06-11-2007 / 2ª Reunião de 02-04-2008 ALENT-97-2010-01 22-12-2010 15-06-2011

Iniciativa Comunitária Jessica Consulta escrita 21-10-2010 ALENT-98-2009-01 13-07-2009 06-08-2010Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2008-01 13-05-2008 16-05-2008Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2009-01 07-01-2009 07-02-2009Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2009-02 02-11-2009 02-12-2009Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2010-01 12-01-2010 08-02-2010Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2010-02 09-03-2010 09-04-2010Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2010-03 03-11-2010 30-11-2010Acções de Assistência Técnica Consulta escrita 04-04-2008 ALENT-73-2011-01 02-11-2011 30-11-2011

EP 4 - Assistência Técnica

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo XII – Processo de Seleção por Eixo Prioritário até 31-12-2011

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Anexo XII - Processo de seleção por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA: PO ALENTEJO - 2007PT161PO004

unid: euro

Montante % do PO NºFundo em

candidaturas aprovadas

Total (*) 868.933.978 362 1.003.200.980 464% 7 7.400.000 355 995.800.980 321 951.530.980 70 79 2.595 2.403.881.140 926.351 1.480 1.096.786.156 741.072

EP 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento

300.763.978 173 404.133.586 134% 7 7.400.000 166 396.733.586 154 386.938.586 83 99 1.235 1.222.710.780 990.049 601 403.592.596 671.535

EP 2 - Valorização do Espaço Regional

150.031.000 100 206.686.400 138% 0 0 100 206686400 91 198536400 85 86 569 342.821.445 602.498 332 196.083.288 590.612

EP 3 - Coesão Local e Urbana 394.739.000 82 369.380.994 94% 0 0 82 369.380.994 70 348.055.994 82 93 751 821.619.690 1.094.034 508 481.005.249 946.861

EP 4 - Assistência Técnica 23.400.000 7 23.000.000 98% 0 0 7 23000000 6 18000000 29 38 40 16.729.225 418.231 39 16.105.023 412.949

(Continua)

(*) No caso do PO Valorização do Território apresentar totalizadores por Fundo.(**) Tempos médios de decisão aferidos entre a entrada da candidatura e a data de comunicação ao beneficiário.

Custo total previsto

Investimento médio por

candidatura

Candidaturas apresentadas

NºNº Nº

Tempos médios de decisão (**)

Processo de seleção por concurso e/ou períodos de candidatura

Total até 31-12-2011 Encerrados a 31-12-2011Em aberto a 31-12-2011

Candidaturas apresentadas = Total de candidaturas submetidas a um concurso ou período de candidatura (fechado ou em contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos de candidatura fechados apenas se consideram as candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos nos respetivos avisos.

Dias efetivos

FundoDotação de

Fundo

Fundo

Dos quais decididos

Notas

Especificação de conceitos

Eixo Prioritário

Candidaturas admitidas

Investimento médio por

candidatura

Fundo concurso

Nº NºDias

previstosCusto total

previsto

Taxa de contratação (contratos/aprovadas) = Taxas calculadas com informação relativa a contratos celebrados/operações aprovadas. Estas taxas refletem, o desfasamento temporal entre o momento da aprovação (decisão final) e o momento da contratação.

Candidaturas admitidas = Total de candidaturas apresentadas que cumprem os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que, portanto, são aceites pela autoridade de gestão para integrar o processo de seleção.

Taxa de admissibilidade (admitidas/apresentadas) = Taxas calculadas com informação relativa às candidaturas admitidas/candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta (aprovadas/apresentadas) = Taxas calculadas com informação relativa às candidaturas aprovadas/candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida (aprovadas/admitidas) = Taxas calculadas com informação relativa às candidaturas aprovadas/candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

01+0341 / 2

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Anexo XII - Processo de seleção por Eixo Prioritário até 31.12.11 (valores acumulados)

PROGRAMA:

(continuação) unid: euro

Total 1.446 1.217.825.835 1.069.025.387 924.365.774 743.283.221 739.298 57% 46% 56% 44% 98% 97% 1.298 673.402.627 90% 91%

EP 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento

595 471.926.009 401.535.353 263.667.026 243.656.101 674.849 49% 33% 48% 33% 99% 99% 508 220.102.159 85% 90%

EP 2 - Valorização do Espaço Regional

321 211.804.497 191.860.725 191.015.964 136.945.863 597.697 58% 57% 56% 56% 97% 98% 307 129.269.160 96% 94%

EP 3 - Coesão Local e Urbana 495 517.941.569 459.962.768 454.016.244 349.364.697 929.218 68% 59% 66% 56% 97% 96% 463 314.956.604 94% 90%

EP 4 - Assistência Técnica 35 16.153.760 15.666.541 15.666.541 13.316.560 447.615 98% 96% 88% 94% 90% 97% 20 9.074.703 57% 68%

Taxa de contratação(contratos/aprovadas)

Fundo CandidaturasCusto total NºCusto totalCandidaturas

Contratos/termos de aceitação assinados

Fundo

Taxa de aprovação bruta(aprovadas/apresentadas)

Candidaturas aprovadas

Custo total

Investimento elegível médio

por candidatura

Custo total elegível

Despesa Pública

Candidaturas

Taxa de aprovação líquida(aprovadas/admitidas)

Fundo

Eixo Prioritário

Candidaturas

Taxa de admissibilidade(admitidas/apresentadas)

Custo totalNº

01+0342 / 2

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo XIII – Ficha de Grande Projeto

Anexo XIV – Processo Ficha de Projeto Ambiental

(não se aplicam ao Programa Operacional Regional Alentejo)

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Relatório de execução anual 2011

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Anexo XV – Quadro Auxiliares

- Tabela de Classificação NUT de acordo com o Regulamento (CE) n.º 1059/2003

- Certificados de Despesa e Pedidos de Pagamento (CDPP) enviados à CE em 2011 e

acumulados – Programa Operacional Alentejo

- Previsões de Pedidos de Pagamento para 2011 e 2012 – Programa Operacional Alentejo

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Informação para Quadro 2 - NUTS De acordo com o Regulamento (CE) nº 1059/2003 do Parla mento Europeu e do Conselho, de 26 de Maio de 2003, relativo à instituição de uma Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais

Estatísticas (NUTS)

Código Designação

PT PORTUGAL

PT1 CONTINENTE

PT18 Alentejo

PT181 Alentejo Litoral

PT182 Alto Alentejo

PT183 Alentejo Central

PT184 Baixo Alentejo

PT185 Leziria do Tejo

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Total das despesas elegíveis pagas

pelos beneficiários

Contribuição Pública

CorrespondenteMontante PP à CE

Total das despesas elegíveis pagas

pelos beneficiários

Total Contribuição Pública

Correspondente

Total Montante PP à CE

Alentejo 2007PT161PO004 FEDER ALENT-01 -9.249.930,59 -8.889.634,40 -4.911.713,15 0,00 0,00 0,00

ALENT-02 -18.458.398,78 -17.353.735,34 -10.424.898,55 0,00 0,00 0,00

ALENT-03 -36.613.143,30 -36.613.143,30 -25.629.200,31 0,00 0,00 0,00

ALENT-04 -1.761.633,22 -1.761.633,22 -1.050.547,93 0,00 0,00 0,00

ALENT-05 -1.463.140,84 -1.463.140,84 -929.088,66 0,00 0,00 0,00

ALENT-06 -2.487.712,80 -2.487.712,80 -2.114.555,90 0,00 0,00 0,00

ALENT-07 60.437.210,90 42.160.089,91 42.160.089,91 60.437.210,90 42.160.089,91 42.160.089,91

ALENT-08 19.356.537,50 19.356.537,50 16.453.056,86 19.356.537,50 19.356.537,50 16.453.056,86

ALENT-09 64.074.523,83 64.032.881,13 54.463.345,20 64.074.523,83 64.032.881,13 54.463.345,20

ALENT-10 7.239.996,96 7.239.996,96 6.153.997,36 7.239.996,96 7.239.996,96 6.153.997,36

Total 81.074.309,66 64.220.505,60 74.170.484,83 151.108.269,19 132.789.505,50 119.230.489,33

Certificados de Despesa e Pedidos de Pagamento (CDPP) enviados à CE em 2011 e acumulados

Programa Operacional Alentejo

Programa Operacional CCI Programa FundoCódigo Eixo Prioritário

2011 Total Acumulado

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2011 2012 2011 2012

Alentejo 2007PT161PO004 FEDER 90.497.653,68 158.764.486,91 137.091.524,00 216.745.732,00

Atualização das PrevisõesAgosto de 2011

Previsões de Pedidos de Pagamento para 2011 e 2012

Programa Operacional Alentejo

Programa Operacional CCI Programa Fundo

PrevisõesAbril de 2011

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Relatório de execução anual 2011

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