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SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder Departamento de Vigilância Epidemiológica SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE [email protected]

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SANTA CATARINA

Programa Estadual de Controle da Tuberculose

Coordenadora: Nardele Maria JuncksEquipe: Márcia Aparecida Silva

Sônia Maura CoelhoMariana Hoffelder

Departamento de Vigilância Epidemiológica

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

[email protected]

Localização: Região Sul Área: 95 346,181 km²

Estados e pais limítrofes: Paraná, Rio Grande do Sul

e ArgentinaPopulação residente: 6.383.286

SANTA CATARINA

População residente: 6.383.286 Municípios: 293 + 2Capital: Florianópolis

Espectativa de vida: 75,5 anos em 2008IDH: 0,840 em 2008Clima: subtropical

Site governamental : www.sc.gov.brSite saúde: www.saude.sc.gov.br

Site DIVE: www.dive.sc.gov.br

• Planejamento e Gestão

• Atenção à Saúde- Prevenção- Diagnóstico - Assistência

Componentes do Programa de Controle da Tuberculose

• Informação Estratégica- Vigilância Epidemiológica- Monitoramento e Avaliação- Pesquisa

• Desenvolvimento Humano e Institucional• Comunicação e Mobilização Social

Tuberculose: Santa Catarina• 1.855 casos novos de TB notificados (em 2012)

• Detecção: 95% dos casos novos estimados ao ano

• Casos novos diagnosticados em hospitais: 21%

• Incidência população carcerária: >800/100.000 habitantes

• Associação com outras comorbidades:

Co-infecção TB/HIV: 22%

Alcoolismo: 13%

Drogas ilícitas: 25% (?)

Diabete: 5,2%

Doença Mental: 2,6%

Secretaria de Estado da Saúde

Taxa de Incidência Tuberculose Todas as Formas, por Gerências Regionais de Saúde. Santa Catarina, 2011.

Fonte: Sinan-net/DIVE/SES/SC

Incidência de Tuberculose (por 100.000 habitantes). Santa Catarina,1997 a 2012

15

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Inci

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or 1

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ab.

Secretaria de Estado da SaúdeSecretaria de Estado da SaúdeSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Fonte: SINAN/DIVE/SES/SC

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00' 01' 02' 03' 04' 05' 06' 07' 08' 09' 10 11 12

Inci

dênc

ia p

or 1

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00 h

ab.

Ano

Todas as formas Pulmonar +

Taxa de Mortalidade (por 100.000/hab) por Tuberculose. Santa Catarina, 1999 a 2012

1,22

0,871,05 1,05 0,951,2

1,6

2

1,0

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Fonte: SC/SES/SIM E IBGE

0,870,74

0,95

0

0,4

0,80,7

Percentual de casos novos de TB segundo coinfecção, solicitação, realização e positividade do

exame anti-HIV. Santa Catarina, 2001-2012.

%

Fonte: SINAN/DIVE/SES/SC

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Percentual de cura e abandono dos casos novos de tuberculose. Santa Catarina, 2001 a 2011.

405060708090

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

FONTE: SC/SES/SINAN

010203040

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

% cura % abandono

Percentual de cura dos casos novos de tuberculose.Gerências de Saúde. Santa Catarina, ano 2011.

Fonte: Sinan-net/DIVE/SES/SC

Comparativo percentual de cura e abandono dos casos novos de tuberculose, todas formas sem HIV e com

HIV+. Santa Catarina, 2001 a 2011.

50

60

70

80

90

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

FONTE: SC/SES/SINAN

0

10

20

30

40

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

% cura % cura HIV % abandono % abandono HIV

Percentual de cura e abandono dos casos novos de tuberculose na População Privada de Liberdade . Santa Catarina, 2001 a 2011.

40

50

60

70

80

90

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

FONTE: SC/SES/SINAN

0

10

20

30

40

2007 2008 2009 2010 2011

%cura %abandono

Percentual casos novos com tratamento supervisionado. Santa Catarina, 2002 a 2011

%60

80

100

FONTE: SC/SES/Sinan

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

0

20

40

60

02' 03' 04' 05' 06' 07' 08' 09' 10' 11'

% DOTS % Cura TF % Cura BK+

Comparativo entre o encerramento dos casos novos de TB em TDO e autoadministrado.

Santa Catarina, período 2010 a 2011%

77 80

60

80

100

7 9

0

20

40

Cura Abandono

TDO NÃO_TDO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

FONTE: SC/SES/SINAN

%

Realização de baciloscopia e positividade em casos novos pulmonares de TB. Santa Catarina. 2003 a 2012

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pulmonares q realizaram baciloscopia Positivos entre os realizados

FONTE: SC/SES/SINAN

% Realização de Cultura nos Casos de Retratamento de Tuberculose. Santa Catarina.

Período 2003 a 2011

30

40

50

60

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0

10

20

30

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

FONTE: SC/SES/SINAN

DESCENTRALIZAÇÃO DE CULTURAS DESCENTRALIZAÇÃO DE CULTURAS –– MÉTODO OGAWAMÉTODO OGAWA

Cultura implantada (12)

Implantar (07)04ª Lab. Mun. Chapecó15ª Lab. Reg. Blumenau17ª Lab Mun. Baln Camboriu, Navegantes e Piçarras18ª Lab. Mun. São José26ª Lab. Mun. Canoinhas

SECRETARIA DE

ESTADO DA SAUDE

Cultura implantada (12)

Proporção de contatos examinados sobre os registrad osSanta Catarina. Período 2003 a 2011

40

50

60

70

80

90

FONTE: SC/SES/SINAN

0

10

20

30

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Casos de TBMDR, SC, 2001 a 2011

Ano Total

2001 3

2002 9

2003 2

2004 14

Fonte: MS/CRPHF/ SV/Sitetb

2004 14

2005 14

2006 16

2007 13

2008 18

2009 16

2010 20

2011 37

Casos de TBMDR, UF 2011

Diagnosticados no LACEN

Encerrados no Sinan como TBMR

Notificados no Sist. TBMR/SITE TB

32 32 33

Casos de TBMDR, UF 2012

Diagnosticados no LACEN

Encerrados no Sinan como TBMR

Notificados no Sist. TBMR/SITE TB

27 34 27

Comparativo da Distribuição dos Casos Multirresiste ntes Segundo Tipos de Comorbidades, Agosto/2000 a Agosto /2010

entre o BRASIL e SANTA CATARINA

BRASIL

SANTA CATARINA

Notificações Tratamento da Infecção Latente - ILTB

Evolução da Cobertura de ESF. Santa Catarina. 2001 a 2011

%40

50

60

70

80

FONTE: SC/SES/AB

0

10

20

30

40

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

ESTRATÉGIA TDO

USUS c/PCT

%US c/ PCT +

TDO%

% US c/TDO

do Total US

ESTRUTURA DO PROGRAMA – 2010

1.460 390 27% 390 100% 46%

Obs. : 98% dos municípios tem programa de TB implantado

LABORATÓRIO

Sintomáticos Respiratórios Examinados

Basciloscopia positivas p/ diagnóstico

(BK+)

Rede

TotalRealizam

BasciloscopiaRealizam Cultura

ESTRUTURA DO PROGRAMA - 2011

Nº Esper

NºExam

% Nº realiNºpositi

% Publ Priv Total Publ Priv Total Publ Priv Total

63256 21334 33,7 21334 857 40,2 93 428 552 80 236 316 10 02 12

ESTRUTURA DO PROGRAMA - 2012

Visitas de monitoramento

CapacitaçõesReuniões Técnicas

Profissionais Treinados

Programadas

Realizadas

%Programadas

Realizadas

%Programadas

Realizadas

% Total

30 55 183 06 03 50 03 06 200 474

• Fortalecimento das atividades de monitoramento e avaliação (continuação);

• Ampliação e descentralização das ações de controle da tuberculose para a atenção básica (continuação);

• Implantação do sistema “on-line” de notificação da ILTB - tratamento da tuberculose latente (descentralizado para todos os municípios);

AVANÇOS

• Implantação do novo sistema de notificação de casos especiais e resistentes , bem como capacitação e atualização dos profissionais envolvidos (estado piloto);

• Certificação de regionais e municípios pelos indicadores alcançados (8º ano);

• Certificação do Programa Estadual da Tuberculose pe lo Ministério da Saúde , pelos avanços e contribuição para o controle da doença (2º ano consecutivo);

Secretaria de Estado da Saúde

• Fortalecimento das atividades conjuntas com hospital de referência e Núcleos de vigilância dos hospitais (continuação);

• Implantação do Comitê de Controle Social da Tuberculose;

• Parceria com Ministério Público Federal e Comissão de Saúde da Assembleia legislativa;

• Fortalecimento da parceria com grupo de pesquisas da Universidade

AVANÇOS

• Fortalecimento da parceria com grupo de pesquisas da Universidade Federal de Santa Catarina;

• Nota Técnica 003/DIVE/2012 – Tuberculose no Sistema Prisional de SC;

• Protocolo estadual de vigilância, manejo clínico e laboratorial das doenças pulmonares e disseminadas causadas por micobactérias não tuberculosas (MNT).

Secretaria de Estado da Saúde

DESAFIOS

• Consolidar o Tratamento Diretamente Observado de qualidade na rotina dos serviços de saúde;

• Monitorar e curar os casos com coinfecção TB/HIV e usuários de drogas (85% cura);

• Realização de PPD e Tratamento da Infecção Latente (ILTB) para os portadores do HIV/Aids;

• Implantação do ambulatório de referência estadual e referências re gionais para Tuberculose (enfrentamento da tuberculose multirresistente);

• Implantação do Plano de saúde no sistema prisional , qualificando o controle da tuberculose dentro dos presídios;

• Manter o profissional motivado e comprometido.

Secretaria de Estado da SaúdeSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Muito Obrigada!