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PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

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Page 1: PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO-

PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA

José Andrade CostaSecretário Executivo

03 de fevereiro de 2006

Page 2: PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

LEI GERAL DE CONTRATOS(LEI 8.666/93)

LEI GERAL DE CONCESSÕES(LEI 8.987/95)

• Obras, serviços e compras, para o Poder Público • Pagamento no ritmo da execução (medição mensal)• Não há financiamento privado • Recursos orçamentários• Serviços: prazo contratual de, no máximo, 5 anos

• Serviços e obras públicas para o Público • Remuneração pela exploração do serviço• Sistema tarifário•Inexiste complemento tarifário

As leis não impediam o modelo PPPMas também não incentivavam

Panorama Legislativo até Recentemente Existente

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O que é uma PPP

Contrato de longo prazo, (acima de 5 anos e até 35)

Contrato para fornecimento de bens e serviços;

Disponibilização de uma utilidade-fim quantificável, em condições especificadas. (vagas prisionais nas seguintes condições - indicadores).

A contrapartida governamental, no todo ou em parte, após a disponibilização do empreendimento – no modelo tradicional é por medições;

Pagamento segundo o seu uso e indicadores de desempenho.

O financiamento é de responsabilidade do parceiro privado.

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Custos estimados de investimento

Custos estimados de investimento

Custos não programadosCustos não

programados

Atr

aso

Atr

aso

Custos estimadosCustos estimados

Custos não programadosCustos não

programados

Fase de Construção

Fase de Construção

Fase de OperaçãoFase de Operação

5 10 15 anos 5 10 15 anos

Nenhum pagamento

até a finalização da

construção

Nenhum pagamento

até a finalização da

construção

Pagamento baseado na performance

(Indicadores de Desempenho)

Pagamento baseado na performance

(Indicadores de Desempenho)

Fase de Construção

Fase de Construção

Fase de OperaçãoFase de Operação

Contrato Público Tradicional Contrato Parceria Público Privada (PPP)

•OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO

Modelagem Tradicional X PPP

•PAGAMENTO POR MEDIÇÕES

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Modelagem Típica

1Projeta

2Constrói

3Opera

4Mantém

Transferência da Propriedade após o período de Concessão

Sinergia da PPP

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Execução, ampliação e reforma de obra, bem como de

bens e equipamentos, terminais estaduais e vias

públicas, conjugada à manutenção, exploração e à

gestão destes. (não pode ser prestação isolada)

Exploração de serviços complementares, para maior

sustentabilidade financeira ao projeto.

Delegação, total ou parcial, da prestação ou

exploração de serviço público, precedida ou não da

execução de obra pública.

Pode Ser Objeto de PPP

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Tipos de Concessão

COM A LEI FEDERAL Nº 11.079/04, OS CONTRATOS DE CONCESSÃO PODEM SER CLASSIFICADOS EM:

NÃO É PPP - Concessão comum: a concessão de serviços públicos ou obras públicas, executada nos moldes da lei 8.987/95, sem contraprestação pecuniária do concedente ao concessionário

PPP - Concessão patrocinada: a concessão de serviços públicos ou obras públicas, em que o concedente paga ao concessionário um adicional de tarifa.

PPP - Concessão administrativa: contrato de prestação de serviços em que a Administração é a usuária mediata ou imediata, pagando integralmente as contraprestações.

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Surgiram na Inglaterra, em 1992.

Tratado de Maastricht em 1991 e União Européia.

Lei de Responsabilidade Fiscal – Brasil.

Cenário macroeconômico de restrição fiscal.

Esgotamento relativo da capacidade de investir.

O Estado não consegue atender às demandas.

Necessidade de construir novos conceitos e práticas.

para ação do Poder Público.

Contextualização

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Prisões e tribunais

Hospitais

Instalações militares

Sistemas de TI

Iluminação pública

Escolas

Instalações esportivas

Áreas de Atuação de PPP’s

Estradas e pontes

Sistemas de ferrovias

leves

Gerenciamento de

resíduos

Habitação de baixa renda

Universidades

Prédios governamentais

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PROJETOS DE PPP JÁ IMPLANTADOS:

PPP Internacionalmente

BrasilSingapura Romênia

EspanhaPortugalGréciaItália Suécia JapãoHungriaPolônia

CanadáMalásia

PPP’S EM ANDAMENTO OU EM ESTUDO:

Reino Unido França Alemanha HolandaAustráliaNoruegaÁfrica do SulMéxicoChile

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Valor Mínimo: Os contratos devem ter investimentos superiores a R$ 20 milhões. Prazo: acima de 5 anos e até 35 anos;Manifestação prévia e controle quanto a capacidade de pagamento (Secretaria da Fazenda);Manifestação prévia quanto ao mérito e compatibilidade com o PPA, LDO e LOA (Secretaria do Planejamento);Parecer prévio e final quanto aos editais e contratos (Procuradoria Geral do Estado).

Principais Pontos

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Remuneração variável vinculada ao desempenho, a partir do momento em que o objeto contratado estiver disponível para utilização.Proibição de realizar aporte de capital até que o objeto contratado se encontre completamente implantado e disponibilizado para uso.Completo acesso aos dados e informes, inclusive para quaisquer revisões.

Principais Pontos

Page 13: PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

Principais Pontos

Compartilhamento com a administração pública, dos ganhos econômicos decorrentes da redução do risco de crédito dos financiamentos da parceria e dos ganhos de produtividade apurados na execução do contrato;

Retenção de parcelas em caução, nos últimos anos do contrato, para garantir a integralidade do empreendimento, as quais serão liberadas após o término do contrato.

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Responsabilidade Fiscal

Limites para Dispêndios: até 1% da Receita Corrente Líquida (Lei Federal). Na lei Baiana até 5%;Ultrapassado o limite o Estado fica impedido de celebrar novos contratos (lei Baiana);Retenção de Transferências Federais (Lei Federal)Autorização prévia da STN;DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO: os gastos com PPP atendem disposto da LRF;Inclusão no Relatório Quadrimestral de Gestão Fiscal e apresentada em Audiência Pública;

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Obrigatoriedade de realização de consulta pública.Possibilidade de inversão das fases.Possibilidade de realização de lances viva voz.Possibilidade de o julgamento ser precedido de etapa de qualificação de propostas técnicas.Possibilidade de previsão de saneamento de falhas, de complementação de insuficiências ou ainda de correções de caráter formal.

Regras Especiais na Licitação em PPP

REGIME DA LEI 11.079/04 (LEI FEDERAL) :

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Garantia fidejussória ou seguro;Emissão dos empenhos diretamente e em favor da instituição financiadora do projeto;Entidade financiadora autorizada a receber pagamentos por intermédio do Fundo Garantidor (FAGE). ArbitragemMulta de 2% além dos encargos normaisIFC - International Finance Corporation: braço financeiro do Banco Mundial (BIRD), garantia sem necessidade de contra-garantia da União. É especialista em modelagem de projetos de infra-estrutura de grande porte, principalmente rodovias .

Garantias

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Fundo Garantidor

Criação do Fundo Garantidor das PPP do Estado da Bahia – FAGE Bahia.Garantia até o limite correspondente a 30% das obrigações anuais custeadas com recursos do Estado; Fontes:

‣ 20% dos Royalties, enquanto não atingido os 30% e até 20% após superado o teto ou sua igualdade;

‣ 20% da CIDE (idem Royalties); ‣ outros recursos orçamentários e créditos adicionais; ‣ aplicações financeiras do Fundo; ‣ operações de crédito internas e externas; ‣ doações, auxílios, contribuições e os legados.

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Limites Legais para Financiamento

Financiamento por empresas estatais (ex. BNDES; CEF) é limitado a 70% do total dos recursos exigidos pelo Projeto (até 80% caso o projeto se situe em regiões pobres do Nordeste, Norte ou Centro-Oeste – IDH baixo).

A participação via capital ou dívidas de empresas estatais e fundos de pensão não pode exercer 80% do total dos recursos exigidos pelo projeto (ou 90% - IDH baixo).

CMN estabelece diretrizes e potenciais restrições adicionais à participação de instituições financeiras e fundos de pensão nas PPPs.

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Conselho Gestor - Composição

Conselho Gestor do Programa PPP:I - o Secretário da Fazenda (Presidente);II - o Secretário de Planejamento (Vice-Presidente);III - o Secretário de Administração;

IV - o Secretário de Governo; V - o Procurador Geral do Estado; VI - até 2 membros de livre escolha do Governador.

Titulares de Secretarias de Estado, com interesse direto em determinada parceria;Secretaria Executiva.

- Coordenação de Projetos. - Coordenação de Acompanhamento Jurídico.

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Áreas Prioritárias

Educação, saúde e assistência social;

Transportes públicos (rodovias, ferrovias, portos e

aeroportos);

Saneamento;

Segurança, defesa, justiça e sistema prisional;

Ciência, pesquisa e tecnologia, inclusive tecnologia da

informação;

Agronegócio (agricultura irrigada e agroindustrialização).

Outras áreas públicas de interesse social ou econômico.

Page 21: PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

Sistema de Disposição Oceânica do

Jaguaribe – SDO do Jaguaribe

Rodovias

Presídios

Projetos Pilotos do Estado da Bahia em PPP

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Segundo Emissário

Submarino Atendimento

- Salvador

- Lauro de Freitas

- Adensamento das

Bacias Existentes

SDO do Jaguaribe e Obras Complementares

Page 23: PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

• Características da Obra Emissário terrestre:

• 1.509 m de extensão e

• 1600 mm de diâmetro

(CONTINUAÇÃO)

Estação para

Condicionamento Prévio

(ECP) para vazão de 3,m3/s

Emissário submarino:

• extensão de 3.648 m

• capacidade para 5,9 m3/s.

SDO do Jaguaribe e Obras Complementares

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CANTEIRO DE OBRAS

ESTAÇÃO DE CONDICIONAMENTO

PRÉVIO (ECP)

EMISSÁRIO TERRESTRE

RIO DAS PEDRAS

ARRANJO GERAL DO EMPREENDIMENTOARRANJO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Intervenções Previstas:

• Ampliação da Estação Elevatória do Saboeiro

• Ampliação Linha de Recalque

• Estação de Condicionamento Prévio – ECP

• Emissário Submarino

E. E. DO SABOEIRO

EMISSÁRIO SUBMARINO

Sistema de Disposição Oceânica SDO do Jaguaribe

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Intervenções Previstas:

• Estação de Condicionamento Prévio – ECP

- Capacidade : - Etapa inicial: 3,0 m³/s - Etapa futura: 5,9 m³/s

- Componentes: caixas de areia, peneiras rotativas e sistema de remoção de odores.

EMISSÁRIOAço - DN 1600mm

PENEIRAS

LINHA DE RECALQUE DA EE SABOEIRO

DN 1.000 mm

LINHA DE RECALQUE DA EE PARALELA

DN 1.400 mm

SISTEMA DE REMOÇÃO

DE ODORES

CAIXAS DE AREIA

ÁREA DE AMPLIAÇÃO

Sistema de Disposição Oceânica SDO do Jaguaribe

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RESUMO DOS INVESTIMENTOS:

• Valor global da etapa imediata do SDO do Jaguaribe: R$ 160 milhões

• Valor das unidades do sistema:

UNIDADESINVESTIMENTO (R$ MIL) TOTAL

(R$ MIL)ANO 1 ANO 2

Ampliação Estação Elevatória Saboeiro 0 7.000 7.000

Linha de Recalque Saboeiro - ECP 0 6.000 6.000

Estação de Condicionamento Prévio 7.500 11.000 18.500

Emissário Terrestre 18.000 5.000 23.000

Emissário Submarino 52.000 47.000 99.000

Serviços Diversos 3.500 3.000 6.500

TOTAL 81.000 79.000 160.000

• Prazo de Execução das Obras: 24 meses

• Prazo para Início das Obras: até 6 meses após a assinatura do contrato

Sistema de Disposição Oceânica SDO do Jaguaribe

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Modalidade: PPP - concessão administrativa;

Licitação: Técnica e preço – Lances em viva voz ;

Pagamento garantido: recebíveis da EMBASA;

Prazo de concessão estimado: 18 anos;

CEF.: Possível Financiamento

- Carência: prazo de construção, até 2 anos, prorrogável por mais 1.

- Amortização: 15 anos

- Início de Pagamento: 2 meses, após final da obra

- Juros de 6,5% a.a. + TR + Tx de risco.

Sistema de Disposição Oceânica SDO do Jaguaribe

MODELAGEM INSTITUCIONAL

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SPE CONTRATADACONTRAPRESTAÇÃO FINANCIADOR

CONTRATANTE (EMBASA)

FORNECEDORES (Água, Energia e

Outros)

ACIONISTAS

AGENTE ARRECADADOR E

PAGADOR

AGENTE GESTOR (EMBASA)

SISTEMA DE QID (Quadro de

Indicadores de Desempenho)

Capital Dividendos

Nota do QID

Contrato de PPP

Financiamento

Obras, insumos e serviços

Apólices

Cobertura de sinistros

Cobertura de sinistros

MECANISMO DE PAGAMENTO

CONTRATANTE E GESTOR DO CONTRATO

Compartilhamento de ganhos (Superlucro ou redução do custo da dívida)

CONSELHO GESTOR DE PPP

SEGURADORAS

Empenho ($ Juros e amortização do principal da dívida)

EMBASA

Relatório do QID

Recebíveis

Serviço SDO Jaguaribe

ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS

GOVERNO DO ESTADO

Licenças

GOVERNO DA BAHIA

Relatório Indic. do QID

Relatórios

Cobertura de sinistros

Sistema de Disposição Oceânica (Sdo) do Jaguaribe

MODELAGEM INSTITUCIONAL

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AGENTE ARRECADADOR E

PAGADOR

RELATÓRIO MENSAL de QID (Quadro de

Indicadores de Desempenho)

$

Nota do QID

MECANISMO DE PAGAMENTO

Relatório mensal de QID

Análise do relatório

$ - redução

Relatório mensal de QID

AUDITOR INDEPENDENTE

Nota Final do QID

CONTRAPRESTAÇÃO

AGENTE GESTOR (EMBASA)

SPE CONTRATADA

Sistema de Disposição Oceânica – (Sdo) do Jaguaribe

MECANISMO DE PAGAMENTO

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Cronograma e Estágio Atual

ATIVIDADES JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO EIA/RIMA

MODELAGEM (Consultoria KPMG)

APROVAÇÃO ONSELHO GESTOR

CONSULTA PÚBLICA EDITAL ROAD SHOWS

ANÁLISE E INCORPORAÇÃO DAS CONTIRBUIÇÕES

APROVAÇÃO PGE

LICENÇA PRÉVIA - IBAMA

LANÇAMENTO EDITAL

JULGAMENO DAS PROPOSTAS

RESULTADO DA LICITAÇÃO

ASSINATURA CONTRATO DE PPP

Page 31: PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS DO ESTADO DA BAHIA José Andrade Costa Secretário Executivo 03 de fevereiro de 2006

Rodovias

Presídios

Outros Projetos em PPP para a Bahia

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SALVADOR

Feira deSantana

Entre Rios

Alagoinhas

Simões Filho

Camaçari

Araçás

Catu

PojucaBR-116BR-324

BA-093

Candeias

BR-101

Localização:

Entroncamento com a BR 324 (RMS) entroncamento da BR 101 (Entre Rios).

Extensão:

105 km

Obras:

–Duplicação: Entroncamento da BR 324 -Dias D'Ávila – 23,3 km;

–Restauração: de Pojuca - Entroncamento BR 101 – 64,7 km .

Investimento:

R$ 118 milhões.

Duplicação da BA-093- 23,3 km e Restauração de 81,7 km

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(1) Possíveis Municípios no Interior:Itaberaba, Vitória da Conquista, Seabra, Irecê, Santo Antônio de Jesus e Eunápolis.

Sistema Penitenciário

Vagas prisionais 800Custo da construção R$ 25,2 milhõesOperação anual da unidade R$ 11,5 milhões

Vagas prisionais 1.600Custo da construção R$ 50,4 milhõesOperação anual da unidade R$ 23,0 milhões

1 unidade prisional na capital1 unidade prisional na capital1 unidade prisional na capital1 unidade prisional na capital

2 unidades no interior (1)2 unidades no interior (1)2 unidades no interior (1)2 unidades no interior (1)

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www.sefaz.ba.gov.br

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JOSÉ ANDRADE COSTA

Programa de Parcerias Público-Privadas

Secretário Executivo

[email protected]