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PROGRAMA DE P ARCERIAS DE INVESTIMENTOS | PPI julho/2019

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PROGRAMA DE PARCERIAS DE

INVESTIMENTOS | PPI

julho/2019

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FOMENTO A PARCERIAS DE ENTES SUBNACIONAIS

• DIAGNÓSTICO

• PROPOSTA DE ATUAÇÃO FEDERAL

• O FUNDO DE APOIO - FEP

• Apoio a Resíduos Sólidos Urbanos• Projetos piloto

• Escopo da Atuação

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Entes Federados relatam dificuldades naestruturação e desenvolvimento de projetos comoum dos principais entraves para realização deparcerias:

• Recursos fiscais limitados;

• Ausência de quadros técnicos especializados;

• Dificuldades para realizar a contratação eorientar os estudos e projetos;

• Limitação da capacidade de análise dosestudos realizados; e

• Dificuldade de convencer os tomadores dedecisão e de comunicar os benefícios dasparcerias à sociedade.

DIAGNÓSTICO

Baixo volume de contratos de PPP assinados:

Fonte: Sumário Radar PPP, 2017

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FÁBRICA DE PROJETOS PARA CONCESSÕES/PPP E PARA DESESTATIZAÇÃO

Diagnóstico: ✓ Deficiência de infraestrutura e de capacidade de financiar a sua expansão com recursos

fiscais✓ Ausência de mecanismos que possibilitem a elaboração de projetos de parceria e de

desestatização em larga escala, com qualidade e agilidade

Desafios: ✓ Incrementar a qualidade dos projetos de parceria e de desestatização elaborados✓ Potencializar parcerias privadas federais e com entes subnacionais.

Objetivos: ✓ Organizar uma linha de produção para estruturação de projetos de parceria e para

desestatização – FÁBRICA DE PROJETOS✓ Entrega de projetos financiáveis e que possibilitem a prestação de serviços adequados à

população

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CPPI

• Resolução de recomendação

Decreto

• Institui e qualifica

Políticas de fomento para estruturação de projetos

Política federal

• Fundo FAEP

• Adm. BNDES

Contratação do BNDES

• Contratação direta por ofício PPI e acordo com setorial

• Processo ágil

• Em escala

• Dispensa previsão orçamentária

Contratação de consultorias

• Colação para estudos qualificados no PPI

• Maior qualidade e agilidade na contratação dos estudos

Política subnacional

• Fundo FEP

• Adm. CAIXA

Contratação da Caixa pelos entes

• Dispensa de licitação (Lei 13.529)

• Apoio técnico e financeiro

Contratação de consultorias

• Licitação por pré-qualificação + pregão

• Assessoramento CAIXA

• Validação dos produtos

• Garantia de qualidade

FÁBRICA DE PROJETOS PARA CONCESSÕES/PPP E PARA DESESTATIZAÇÃO

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INSTRUMENTOS DE FOMENTO

FAEP: FUNDO DE APOIO À ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS - BNDESFEP: FUNDO DE APOIO ÀS CONCESSÕES DE ESTADOS E MUNICÍPIOS - CAIXA

FAEP BNDES

FEP CAIXA

Governança

União

Estados

Municípios

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Apoio técnico e financeiro do Governo Federal para estruturação de Concessões/PPP de entes subnacionais

• Assistência Técnica e Financeira – FEP;

• Regulação de Contratos;

• Padronização de Documentos;

• Capacitação Técnica;

• Simplificação Legislativa;

• Financiamento; e

• Garantias Públicas.

PROPOSTA DE ATUAÇÃO

SaneamentoBásico

ResíduosSólidos

Urbanos

MobilidadeUrbana

IluminaçãoPública

Áreas PrioritáriasEixos de Apoio

- Sistemas Prisionais- Creches e Pré-escolas

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O ente público contrata o FEP, mediante dispensa de licitação, para a prestação de dois serviços:

• Diagnóstico operacional, fiscal e legal

• Estruturação do projeto - EVTEA

• Apoio técnico ao ente para validação externa –audiência e consulta públicas e atendimentoàs interposições de órgãos de controle

• Apoio técnico à Comissão de Licitação

FEP – SERVIÇOS

Assessoramento técnico, realizado pela CAIXAConsultoria externa, contratada pela CAIXA

• Interlocução entre consultoria e ente• Orientação técnica à consultoria• Recebimento preliminar, validação e

submissão dos produtos ao ente• Assessoramento ao ente na interlocução com

órgãos ambientais, Câmara de Vereadores eórgãos de controle

• Plano de comunicação social• Suporte na consulta e na audiência pública• Suporte à Comissão de Licitação• Realização de “Road Show”• Assessoramento nas demais atividades

necessárias à contratação da concessão

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Chamamento de Iluminação Pública - 1410 Contratos FEP x Municípios assinados

8 projetos com consultorias contratadas2 projetos em licitação

4 Municípios convocados

Chamamento de Esgotamento Sanitário - 2Contrato FEP x Município assinadoConsultorias em licitação

Pilotos de Resíduos Sólidos Urbanos - 5Contratos FEP x Municípios assinadosConsultorias contratadasEstudos em execução

CARTEIRA FEP: 21 PROJETOS ATIVOS

*38 projetos convocados, havendo 18 desistências de IP e 3 de esgotamento

SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA-FINANCEIRA

Disponível para 2019R$ 50 milhões RAP +R$ 74,5 milhões LOA

Total acumulado até 2018R$ 110 milhões empenhados R$ 60 milhões de recursos integralizados

ComprometimentoR$ 21,3 milhões – 5 projetos pilotos contratadosR$ 9,5 milhões – chamamento esgotamentoR$ 24, 5 milhões – chamamento IPR$ 4,7 milhões para administração CAIXATotal: R$ 60 milhões

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Lista de projetos

Tipo UF ContratanteVa lor contrato F EP -

R$ m i lhões*

Si tuação da

contratação% execução Apoio

RSU SP Bauru 3,8 Contratado 20%

RSU CE Estado Ceará 6,7 Contratado 5% AFD/EF

RSU MG Consórc io CONVALE 7 ,4 Contratado 15% GIZ

RSU PI Teresina 4,2 Contratado 20% BID

RSU GO São Simão 4,1 Contratado 20%

IP PA Belém 3,1 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP SP Franco da Rocha 2,5 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP ES Cachoeiro de Itapemirim 3,1 Contratado Em execução BID

IP RS Sapucaia do Sul 2 ,5 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP SE Aracaju 3,1 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP SP Campinas 3,1 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP BA Feira de Santana 3,1 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP BA Camaçari 3 ,1 Contratado Em execução IFC/BIRD

IP PR Toledo 2,5 Contratado Em contratação AFD/EF

IP MS Corumbá 2,5 Contratado Em contratação

IP RS São Leopoldo 3,1 Convocado

IP MG Araguari 3 ,1 Convocado

IP MG Conselheiro Lafaiete 3,1 Convocado

IP RN São Gonçalo do Amarante 3,1 Convocado

SES CE Crato 2 ,9 Contratado Em execução

SES RJ Volta Redonda 3,8 Contratado Em contratação AFD/EF

* Valor assessoramento CAIXA + Valor estimado de contratação da consultoria

RELAÇÃO DE PROJETOS APOIADOS

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PARCERIAS ESTRATÉGICAS

Esgotamento Sanitário:- Cofinanciamento

Resíduos Sólidos:- Cofinanciamento- Capacitação- Modelo Regulatório

Iluminação Pública:- Cofinanciamento

Transferir tecnologia e conhecimento para as equipes CAIXA nas áreas temáticas por acordos de cooperação técnica

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APOIO AO SETOR DE RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS

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Diagnóstico

Área de infraestrutura social e urbana caracterizada por:

• Prestação dos serviços em âmbito local, de forma diretapelos municípios e sem política de recuperação de custos(cobrança)

• Déficits elevados e persistentes de destinação final

• Apoio histórico da União ineficaz:

• Concentrado na implantação da infraestrutura e

• 38% dos aterros apoiados (2000-2011) voltaram à condição delixões em menos de 24 meses

• Requer operação competente e contínua - Perecível

• Baixa profissionalização

• Ausência de mecanismos estáveis e adequados parasustentação econômica dos serviços

• Controvérsia jurídica em torno das alternativas paraprestação dos serviços

• Regulação incipiente dos serviços de RSU

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Porque pilotos do FEP são de Resíduos sólidos urbanos?

• O tratamento e a destinação final adequada dos RSU seconfigura como um dos maiores desafios ambientais dascidades brasileiras• Destinação final dos resíduos inadequada em 61% dos

municípios brasileiros (3.384)• A maioria dos municípios presta o serviço diretamente e

56,7% deles não faz qualquer cobrança aos usuários

PROGNÓSTICO: Área que precisa do apoio da União para desenvolver um modelo de prestação de serviços maiseficiente e ajustado à realidade.

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ESCOPO DO APOIO PRESTADO - RSU

• Construção de um diagnóstico comum entre os órgãosfederais envolvidos e de uma estratégia deenfrentamento:

• a falta de sustentabilidade é a principal razãopela qual os diversos programas federaisdeixaram de atender a seus objetivos

• Há necessidade de aperfeiçoamento dapolítica de recuperação de custos – tarifa

• Fomento à regionalização da destinaçãofinal, sempre que possível, como estratégiade compartilhamento de custos;

• Situação fiscal e necessidade de operaçãocontínua e profissional dos serviços exigemnovas abordagens envolvendo o setorprivado, mediante concessão ou PPP

• Elaboração de documento de Diretrizes Técnicas para estruturação de concessões e PPP’s:

• Modelo para sustentabilidade econômico-financeira embasado no cofaturamento com acobrança de água – Tarifa

• Compatibilização dos planos municipais• Rotas tecnológicas a serem estudadas• Estratégia cronológica de implementação das

unidades e dos serviços componentes da rotatecnológica

• Inserção social dos catadores no processo detratamento e destinação final adequado de RSU;

• Elementos para remediação ambiental das áreasdegradadas;

• Recuperação energética de resíduos sólidos,nos termos do Art. 9º, § 1º, da Lei nº12.305/2010;

• Instrumentos para o atendimento da PNMC, pormeio da mitigação de gases de efeito estufa

Diretrizes Técnicas

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MUDANÇA DA FORMA DE COBRANÇA DE RSU – IPTU X ABASTECIMENTO DE ÁGUA

CONTEXTO OPERACIONAL

ELEMENTOS COMPARATIVOS

IPTU/TLP(imóveis)

PONTOS DE ÁGUA ATIVOS (residencial)

BASE CADASTRAL 252.972 243.317

ISENÇÕES 99.104 0

BASE DE COBRANÇA 153.868 243.317

INADIMPLÊNCIA (histórico) 30% 9%

VALOR MÉDIO PARA EQUILIBRAR DESPESAS (ano) *

R$ 260,00 R$ 164,00

PRÁTICA DE PARCELAMENTO 6 vezes 12 vezes

CONTEXTO FISCAL

VALOR MÉDIO NECESSÁRIO(por habitante)

VALOR MÉDIO COBRADO(por habitante)

R$ 46,50 R$ 7,00

Pontos Críticos:

- Base de cobrança do IPTU reduzida em função das isenções;- Índice histórico de inadimplência IPTU de 30%;- Prática de parcelamento 6 vezes;- Valor cobrado inferior ao necessário.

* Critério comparativo (despesa/base cadastral). Não representa valor da tarifa.

A mudança da forma de cobrança (de IPTU para Conta de Água) permite:• reduzir o valor médio a ser

faturado para equilibrar as despesas em 38%

• Parcelar a cobrança em 12 vezes contra 6 vezes do IPTU

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ESCOPO DO APOIO PRESTADO - RSU

• Escolha de projetos piloto de tipologias distintas erepresentativas da diversidade dos municípios brasileiros:

• São Simão/GO– pequeno município em que a falta deescala seria compensada por economias de escopo.Concessão única de Água, esgoto e RSU;

• Teresina/PI – capital de estado. Concessão de todos osserviços divisíveis de RSU – coleta, transbordo,tratamento e destinação final;

• Bauru/SP – município de médio porte. Concessãoapenas do transbordo e da destinação final;

• Convale/MG -Consórcio de 13 municípios, liderado pelomunicípio de Uberaba - polo regional. Concessão detodos os serviços divisíveis: coleta, transbordo,tratamento e destinação final;

• COMARES Crato/CE - Consórcio de 10 municípios,liderado pelo Governo do Estado. Concessão detransbordo, tratamento e destinação final;

• Aperfeiçoamento da regulação para incrementar aqualidade dos serviços• Objetivo: Desenvolver e testar Modelo regulatório

para RSU:• Acordo de cooperação técnica MP/ABAR

assinado em 03/2018.• Diagnóstico da situação da regulação de RSU –

ABAR;• Termo de referência indicando as necessidades –

ABAR/MCID e MP;• Modelo regulatório em desenvolvimento com apoio

da ABAR e do Governo Francês – Expertise France eAFD

• 1ª versão do modelo apresentada em 26/6;• Versão final: Agosto/2019• Capacitação: Set/2019• Modelo será testado em pelo menos um projeto

piloto

Projetos Piloto Regulação

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ESCOPO DO APOIO PRESTADO - RSU

• DIAGNÓSTICO: Falta de referências públicas e experiênciasenvolvendo todo o processo de modelagem da prestaçãodos serviços e de estruturação e desenvolvimento deprojetos de concessões

• OBJETIVO: desenvolver um conjunto de documentos dereferência, compondo um Manual Orientativo, com afinalidade de orientar estudos de modelagem da prestaçãode serviços de abastecimento de água, esgotamentosanitário e manejo de RSU, tendo em vista sua concessão

• Termo de referência concluído

• Pendente contratação da implementação

• Desenvolvimento de um Produto Para Garantia para mitigaros riscos de inadimplência da contraprestação:

• Modelo desenvolvido pela ABGF/ME;• Utiliza recursos do FGIE (alteração legal. Lei 13.529/17);• Aplicado em Salto/SP;• Disponibilizado para os projetos piloto;• Garante até 6 contraprestações mensais;• Custo: 1,5% do valor do contrato• Contragarantias variadas e variáveis

Padronização de documentos Garantias

Capacitação

• Temática: AFD, GIZ e Funasa - presencial• Geral: BID e AFD – presencial e EAD

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ESCOPO DO APOIO PRESTADO - RSU

• Envolvimento da União na discussão jurídica da RepercussãoGeral reconhecida pelo STF para o caso de Joinvile/SC – AGU(Repercussão Extraordinária nº 847.429/SC):

• Concessão dos serviços divisíveis de RSU –compulsoriedade;

• Remuneração mediante tarifa cobrada ao usuáriodiretamente pelo concessionário.

• Nota Técnica nº 15.817/2017 – MP para caracterizar ointeresse da União;

• Mobilização da AGU para requerer a participação daUnião no processo - Amicus Curiae;

• Sensibilização dos setores público e privado para arelevância do tema

• Aperfeiçoamento da Lei 11.445/2007 para:

• Reforçar que a política de recuperação de custos se dê pela cobrança de tarifa de RSU;

• Ampliar as alternativas - fatos geradores:• consumo de agua e • número de passadas;

• Promover o desenvolvimento da regulação do setor, mediante atribuição de competências à ANA para:• Supervisão regulatória e • Estabelecimento de normas de referência

Uniformização do entendimento Jurídico Lei de Saneamento Básico

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DISPOSIÇÕES FINAIS E PERSPECTIVAS

• Cronograma dos Projetos Piloto:• EVTEA: até Dez/2019• Validação externa: até Março/2020• Licitação: Até Julho/2020

• Modelo Regulatório:• Até Ago/2019• Aplicação em pelo menos um piloto: Até março/2020

• Modelo de garantias: Concluído

• Manuais de saneamento Básico: dez/2020

• Avaliação das experiências piloto: 4º trimestre/2020

Disposições Finais

Nova seleção de propostas RSU/FEP

1º semestre/2021

PERSPECTIVAS

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OBRIGADO

SECRETARIA DO PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOSSECRETARIA DE OBRAS ESTRATÉGICAS E FOMENTO

E-mail: [email protected].: +55 61 3411-6470

https://www.ppi.gov.brManoel Renato Machado Filho

[email protected]